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Anno XIV

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g}ojejaaeiro —. Quarta-feira, 2 dc Abril de 1924 N. 4.435

ASSIGNATURAS

Por 6 me"s- 189000Mi*Bg *vt;r.s»B * o nHÍIS

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Redacção, Largo da Carioca, 14 Cobrado — Officinas, Rua do Carmo, 29 a 35 —¦*-•; ;- ¦ tf»- , , ,, . -.

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ífe *ta* ^.^nio Leal da Costa

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Na M-lNDQ DQS ESPÍRÍfÕS

oceano

*——. OÍ!^" ^TELEPHONES: REDACÇÃO, central 523, 5285 e* offic|u. - GERENCIA, central 4918 - OFFICINAS, norte 7SS2^7284*.p§i... .. -i_i_i,-ir_n_., ^_aggatja^i^g_MBgrgi '""'" ¦--¦-"

t&S&H,ASSIGNATURAS

Por 12 mezes. ..;.....Por 6 mezes. ..... ....

NUMERO AVULSO ICC RÉIS

8BIÒ001850UO

ao inwülar do^^^^--^"""'•"¦¦'¦¦¦"¦¦¦¦---ri

O Centro Espirita HumildadeUMA COINGIDENGIA TRISTE

^0mimmm ísè Se«x ii-ágil!a. 5, sob a presidência do sargento do Exer- sirlBr«PB,. t„i» .:„í„.u"a?-A«_lu.M con»•»,.¦ n- ." *-—--- — ^rgento do Exer«Ito Pinto, o Centro Humildade, ás 8 ho-ras da. noite abriu a súa sessão com umaprece ímmcdiatamentt seguida da leitura eoo comniciitario de uma communicacão cs-pinta recebida e publicaria por Allau Kar-

A installação do centro é especialmenteconsagrada ao seu funecionamento, constan-do de unia clara sala estreita e comprida,aberta e sem escadas para- a rua, comi uma;>ort~ para um aposento interior.•** assistentes eram famílias ria vizinlian-

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St, João 1'tnto de Souzaça e outros moradores do bairro que, pelassuas condições de vida, justificam, de algu-ma fórina, o nome do centro.

Rodeavam a mesa, ornatla de dois vasosMl**, flores, médiuns dos- dois nexos. Todos

*«elles,'fiado*,.op .eoTftinental-tõs ."sobre*_? tom-¦^•niunlcavão Jida, caíram cm rupido irausc,recebendo, segundo só acreditou, os seusprbtectorcd ou auxiliares, muitos dos quaesdeterminavam os gestos attribuidos, cm ge-ral, ás manifestações dos caboclos.

Iniciada, assim, a phase pratica dos tra-talhos, a Sra. Carminda Teixeira, em tran-se calmo, felicitou o presidente pelas suasallocuções o disse chamar-se Manoel Tcixci-ra, havendo perecido im trinta annos.

Olhos cerrados, cabeça baixa, a médiumD. Rosa tremia. 0 sargento, com ardor, einlinguagem sempre elevada, embora muitusvezes graniinaticalniente incorrectu, falounobre os crimee du terra e as penas do cs-paço, explicando-lhe a passagem da vida ma-(criai para a espiritual.

Ver. o director du reunião uma pausa, e »médium começou a dizer que fora, realmen-te, niáo, nunca lendo praticado a caridade.

liu tive e nunca dei.¦listava, porém, arrependido. Sentia-se en-

. volto cm trevas, e solicitando preces, decla-rou haver sido Adolpho dc Azevedo Junior.

Depois de, cheio de fervor, entoar ora-ções em intenção de Adolpho, e vendo reco-fcrar-se a médium Roeu, o Sr. Pinto, com* mio espalmada no ar, causando-nos a Im-¦pressão do um braço a desprender-sc docorpo, ao cstcndcl-a cm direcção a um cava-lheiro moreno assentado á outra cabeceirada mesa. pediu-lhe que limpasse o coração«te reienll mentos e do _idios, desistindo dasvinganças planejadas../O cavalheiro, cm transe, a face contraída,

«fitou os braços « cerrando os punhos, re-"^•,t!"*r«:>»'

Eu fiz o bem e recebi o mal. Arrisqueia vld» para salvar o miserável, quando elle•tstava morrendo afogado, o fui, depois,tTaldo, ,. .

Contou, parccc-nos. como fora traído,tnaa' r.aindo-llic «s palavras abafadas pelacólera, não m percebemos. Rcportou-se odoulriuadnr As pussadas existências da cn-lidado julgada presente, c, apezar de haverfalado demorad&incnte, com expressões d*•unlimeulo nio vulgar, nio conseguiu¦brendal-o, conflaiido-o, por isso, ao zelotutelar dos anjos da guarda.

Verificou-se. cm seguida, o transe da ie-fihorila Angelina Ixilte. Sob os cahellos detons levemento loiros, a sua face alva apps-reeia ensombrada de tristeza. Sem inter-rogal-a, o presiilcnte discorreu sobre asdolorosas conseqüências dos erros humanos.

—Bu me julgava infeliz, Interrompeu amédium. . _, .

Km estylo ardente, proscgulu o Sr. Pinto•li ser de novo Interrompido por uma re-petição.•-Eu ma julgava lnfcli*.

siderações, pela senhorita Angelina:— Ha quanta gente eu fiz mal I Ha quantagente IBaseando-se nessa confissão, convldou-n

o doutrlnador a repetir o Padre Nosso, poielle proferido. Despertando, em seguida, afie.nhorita logo reentrou em transe, c, a asso-biar, traçou, sobre a sua própria cabeça,alguns círculos com o braço, e, após, mo-veu, espalmadas, as mãos sobre si mesma,como se estivesse a «sacudir alguma cousa.

Suppoz-se que um espirito esclarecidoviera incorporar-se á médium Rosa, dccujos lábios brotou, muito interessante, umlongo discurso, onde, por vezes, transpare-ciam allusões demonstrativas de bons co-nhecimentos históricos. Lembrou, a /me-dium; que Christo padecera o seu martyrio,no Golgotha, ha dois mil annos, e pergun-tando o que havíamos feito, em dois milannos, através de encarnações numerosas,chegou a conclusões desanimadoras.

Fora da mesa, ao nosso lado, havia, desdealgum tempo, uma senhora em transe, donaTheresa Graee, e como o Sr. Pinto não avira, olhavam-n'a inquietos os espectadores.Porcebcu-a, afinal, o presidente, e, pergun-tando-lhe, com carinho, o que desejava ouquem era, obteve uma resposta negativa.

-—Não posso.—'Pois bem, meu amigo, nós oraremospor ti, mas não voHcs a incorporar-te aetsta médium, que não está sufficientementedesenvolvida.

Após mais dois transes dc médiuns cujasexpressões não chegaram aos nossos ouvi-dou, o presidente, ao encerrar a sessão, pro-feriu uma callida prece. Entre os nomesnesse momento apontados á .misericórdiadivina, fulgia o de Nilo Peçanha.

Assignalou-se, então, uma coincidência,pois, ante-hontem, f allecia o eminente sena-dor fluminense, c cm fevereiro, como constada A NOITE de 16 de tal mez, a médium Sra.Alice Aragão de Azevedo, no Centro SãoFrancisco de Aseis, em transe, annunciava:"Vae morrer um grande. E* senador. Vaemorrer brevemente. Vae morrer de des-gosto."

LEAL DE SOUZA.

A SITUAÇÃO IRtERNA DA At-LEMANHA

Receia-se que o progresso dospartidos reaccionarios entrave

os entendimentos com osalliados

Parece garantida a eleição ie ta-dendorff para o Reichstag

LONDRES, 2 (Havas) — Analysando apolítica interna da Allemanha, em face dosúltimos acontecimentos, o "MorningPost" diz que os progressos obtidos pelospartidos reaccionarios somente terão comoresultado difficultar os desejados entendi-mentos entre aquelle paiz e os alliados.

BERLIM, 2 (Radlo-llavas) — fis jornaesnacionalistas regosijam-sn com o "veredi-olum" do Tribunal de Munich, na parteconcerneute á absolvição do general Lu-dendorff.

O "Germania" e a "Vossische J"eltung",todavia, mostram-se receiosos das conne-quencius que o facto poderá provocar noexterior, e, por outro lado, dizem que pn-rece garaptlda a eleição do general Ludcn-dorff parn o Reichstag, por esta capital.

NOVA YORK, 2 (ü. P.) •- Annuncia-seque o general von Ludendorff, qne forahontem absolvido do crime de sedlçio pelotribunal de Munich, Ernest Koehen e o ca-pilão Poehner, que, pelo mesmo delicto, fo-rara condemnados a varias penas, são can-didatos a deputados pelo partido popularnas próximas eleições do Reichstag.

BERLIM, 2 (U. P.) — Noticias vindas doHannover declaram que, por oceasião dasconrmemoraedes patrióticas reatlsadas hon-tem, data do anniversario de Blsmarck, s»deram vários confllctos, sendo apunhaladoum rapas de 17 annos dc edade

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Cogita-se. nos Estados Unidos, dereduzir o imposto sobre

a rendaWASHINGTON. 2 (Havas) — O Sr. Smoot,

membro da CommissSo de Finanças do Se-nado, declara que o Congresso Federal, an-tes de encerrar a presente sessio, approvaráa reducção do Imposto sobra • renda.9OOOOOOOOOOOOOO0

NAO LHE TOQUEM I(DESENHO DE 5-Tff.)

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Foi sob o pendão cstellar da Republica; cn-volto no grande, manto da noite, ao palpitardas primeiras estrcllas, que o esquife encer-rando, para sempre morto, o corpo do*sena-dor Nilo Peçanha, entrou o cemitério ^de SãoJoão Baptista. Dentro do circulo de coraçõesdos ex-alumnos da Escola Militar do Brasil,que ac_ enlaçavam os braços formando» ca-deias vivas em torno ao seu patrono, o esqui-fe mortuaria parecia tomar a significaçãomeritissima desse vocábulo^ apparecendrj:. sa-o»cx=x»=»:*-*ooo<_*x_^

Que castigo merlceo Sr. Epitaciò?

Perante o tribunal d:.;.vo-...>JÈf-i.".---. At_-^fcil_-i_«t •Já'*sAm

nião publica!UMA CONSULTA 0PP0RTUNA

Lutando embora com muita falta de es-paço, não podemos deixar de abrir aqui omais angustioso, afim dc que não sc retar-de muito a publicação completa dos casti-gos que temos recebido para o Sr. Epitaciòe cuja lista, postos dc parte os que recebe-mos hontem c hoje, uniu copiosa corres-pondencia, ainda o muito extensa, reque-rendo novos dias de publicação.Ser soldado da policia dc Minas e darpatrulha na rua do Sapo.

Viajar nos bondes da companhia mi-nelra era tempo de chuva.

Ser despachante em S. Diggo ou Ma-¦^•/^

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cudido aos anceios de nm oceano immenso depovo-

Foi o povo, o bom povo, representado, portodas as suas classes, qiie levou á utima mo-rada, numa glorificação popular, aquelle quelhe interpretava, no scenario político do paiz,os sentimentos e as aspirações.

Sem nenhum apparato official, sem o cs-tridor dos clarins, os retumbos da artilhariap o garbo militar dos batallipes que arras-tam curiosidade ás ruas, realisado ein dia e

HORRÍVEL desastreNA SERRA DE

SANTOS

hora em que a' dureza da existência acorren-ta o homem.do trabalho,' o cortejo fune-bre e o sepultàmcnto de Nilo Peçanha assu-miram, todavia, magníficas '

proporções denetos de cu!to"popular, de cerimonias cívicascelebradas pelo povo que, para render tribu-to ao eminente democrata, abandonava, tal-vez, com sacrifício, as officinas òni que os po-bres exercem o seu labor.

Saindo ao sol, o cortejo entrou o cemitério deS. João Baptista á noite, á claridade de tochas,

brandões, e archotes. Um desses aspectov 6o que a nossa gravura reproduz, deixandovér, entre os populares, oDr. Maurício de La-cerda no momento em que ia proferir o d—*-curso hontem estampado na "Segunda 'edí-

ção". Em honra ao nosso povo, deve ser ain-da unia vez assignalado que a extraordináriaimponência c a deslumbrante grandeza dos"fitneraes dc Nilo Peçanha, foram-lhe dadalsó pelo povo, provieram do sentimento dopovo, eram o próprio povo.

tmÊÍ £ partido'o cabo deaço no segundo patamar

da S. Paulo Railway

Um trem de carga tomba noabysmo

SANTOS, 2 (A. A.) — Hontem, na Serrade Santos, verificou-se um horrível desastredevido a ter-se partido o cabo de aço nosegundo patamar da São Paulo Railway".

Quando descia a Serra um trem de carga,composto dc uma locomotiva e sete vagõescarregados com café, fazendo equilíbrio notrem de passageiros que saiu desta cidade ás5,20 da tarde, partiu-se o cabo, precipitandoo trem de carga c indo de encontro á segun-da parte do comboio dc passageiros, forma-da pelos carros do correio e das bagagens,havendo felizmente já passado cinco minu-tos antes os vagões dos passageiros, ao quesc deve não ter tido o desastre maiores con-seqüências.

O Irem de carga tombou no abysmo, es-frangalhando-se, ficando completamente es-magados o machinista Joaquim Leite Junioro o foguista José Silvcrio Lemos.

Viajavam tambem no trem de carga o me-eanico da Estrada Sr. iEzzio Bandoni e susmulher, casados ha quatro mezes, que es-caparam á morte devido a terem saltado naoceasião do trem tombar no abysmo.

Os cadáveres das victimas foram transpor-tados para esta cidade. O transito da estra-da acha-se interrompido.

A policia abriu inquérito, sendo nomea-dos peritos, afim de procederem ao neces-sario exame no Jogar do desastre, havendoos mesmos seguido para o local, acompa-nhados dos representantes da imprensa, ãs10 horas da noite, regressando a esta cidadeãs 3 da manhã.

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— Cominino não te brinca.

ritlma • acompanhar os despachos das «a-poeiras de aves ate o respectivo destino,

-> Quando «n era pequenino,

?ue mal sabia nianimar,

oda gente me dizia >Terás um lindo collar I

Conseguir um "vale" do nm "caixa"nenrasthenlco.

Picar no rio Maeaeu, no logar denoml-nado Paciência, eom as rnfios amarradas sdar recepção aos mosquitos "maroim".

Ser mestre sala de um samba nomorro du Favella.

Quebrar pedras em S. Dlogo pnra aeonitrucçío de 10,000 caias de operários.

Vender pasteis num campo de foot-

—' Trabalhar num mufuâ tm dia dechuva.

Agarrar cachorros para • Limpeza Pu-blica.Ser guarda-nocturno no morro doPinto, ganhando 001 por mes.

Ser conduetor dos bondes ds Maeahécm "empo de chuva.

i mim '

Um funecionario (rancei assalta-do e ferido em Bochum

PARIS, 3 (Havns) — Tclcgrniniims dc Mo-cunela para o "líclm do Paris" «lixam i|iiequatro allemães nasiiltnrnm o 'crlriiin

gra*vemenlt tm Diieliuin, duruuto • noite, nmfuncalouario Iruucos.

Seis tremores de terra,cndulatorios, em

AnconaI• »*-*¦'• m m -¦¦

Tomada de pânico, a populaçãopassa a noite ao ar livre

HOMA, 3 (U. P.) — Dizem de Ancona

3iic, honlem a noite, sc sentiram nessa cl-

ade seis tremores de terra, ondulalorlos.Não bouve desgraças pessoaci, mas a popu-lação, tomada de grande pânico, passou oresto du noite ao ar livre.

Querem, apa, brltannisar a nossa burocracia...m ¦'•i.-l-frsj'. 't£mém*J*!y**4^^^e^mvetúfyfí^^mjf^fjjgfgif/i^.

A innovácão da Uircctona de MeteorologiaA directoria de Mclcorologia- esla agora

Installada no terceiro pavimento do Paláciodos Estados, para onde sc vac mudando oMinistério da Agricultura. Até ahi nada denovo; uma repartição como tantas ou-Iras; uma mudança como outras tantas. Oqne ê singular, porém, ê a installação orien-tada pelo seu director, uma installação mo-tlclar, ao gosto europeu, mais especialmente,ao gosto inglez. Em primeiro logar, con-

não quando estão dcsfallccidos o desanima-dos de cansaço, que será pelo tal regimeninglez! Será crivei que sc queira esquecerque isto foi feito para outro povo, e nâopara o nosso? Mas, se a moda inauguradapela Meteorologia pega, adeus papeis emandamento I

Para que, entretanto, a innovação venha, aser uma medida excellente, é necessário, an-tes dc tudo, que os nOssos hábitos se modifi-

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CASO OS MAGNATAS ALIE-MÃES TENCIONEM RESTA-BELECER A RESISTÊNCIA

PASSIVA

Serão tomadas medidas energi-cas para os forçar a mudar

de attitudePARIS, 'J (Havas) — O fim principal dn

viagem do ministro das Obras Publicas, oSr, Le Trocqucr, no Itulir, ', segundo o"ICclm de Paris", Instruir os renreacntantetda França acerca da renovação dos uccordotcom n empresa Mlcum. Caso os magnatasallemães Icncloiiciii rcilnliclcccr a reslstcti-cia passiva, n Franco — Hccrcsccntn o mesmoIdinnl — uo accnrilii com u Uelglca, porA cmexecução ns medidas que Julgar convciilcn-tes nnrn os obrigar n mudar de altitude

HlílU.IM. ll llnillii-llnviis) — Os jtirmic-v'ni na novn nota alIeniA nobre o rcslabo-Icclmenlo do "controle" militar uma evo-ItiçAn no sentido tis reivindicações da Con-fcrciicla doi Embalxiidorci,

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vém destacar o numero notável dc moçasque mostram o seu perfil e vestidos clarosao longo das fileiras de secretárias, on me-llior, dos pequenos bureaiu-mlnistres. Eliastrabalham com dedicação, levando a mãoda penna de quando em quando para ageitaro toucado, ou sacudir a cabellelra curta, emesmo assim desafiando, «m producçáo deserviço os seus collcgas do sexo forte, aquie ali cutretldos com a cartclrlnlia do cl-garros, cora os phosphoros, etc.

Outro aspecto digno de registo: logo áentrada, do lado do elevador, apparcce uportaria, onde se distinguem duas funecio-liaria», encarregadas daquelle expediente dcentrada. E* uma novidade, como sc vò, porsc tratar, salvo melhor observação, dn uni-ca portaria de senhoras, nn nossa admluis-tração publica, Uma das empregadas estáoecupada num pequeno centro teleplionlcoque dá ligação para todas as seeçScs c de-pendências, li' a unlca repartição de agrlcultura que go*a de tão clectrico e nervoso me-Ihoramcnto. A outra senhora, ou emprega-da, attende aos que procuram os funcclonnrios, ou tem negócios cora a repartição. Pergimtn A visita a que vae, o que deseja, comquem quer falar; Indngn o nome, o objectodo visito, regista n liorn de entrada c dusalda, sendo tudo feito sobre um Impressoque trnx, em typo forte, o titulo "InstitutoCentral". Preenchido esle questionário, nempregada pede A parte que espero. Não Imoutro remédio, li ficam cm seguida numviic-vcm a fiinoclonarln o n nnpelcta im-pressn, nndando A procura do chefe, do em-pregado ou cousa que o vnllm, parn voltnrdepois com a Informação, li' n Isto que elui-muni systema Inglês, Tem uma vantageminão perturba o funecionario. Tem utnn dei*vantagem i distrai umn empregada nessemlslar de Introductorn, G lem nutra-: gns*Inr Impressos o Irritar as parles, HralmcntcImiigliic-se o syslcmn gcncrnllsndo pclnsnnssti", rc|i.ii*tlc»U'.it Calcule-se essn praxe uoTrlbuiinl de Contas, nns eontnbllldnücs, nuriicMiiiro « Mil liiilas ni repartições c gabl-neles cm que entra um deputado ou «mui-dor, eru*n ns pernas c fica n conversai nielnhora, e tanto mnis ie demora qunnlo mnisgento estiver « cspernl-o, puni nrfectar (ires*tlglol Demais, m* pelo regimen brasileiro,grmlnda* nt parles At inesns dos funecio-Hinos inloniiaüoie», nada conseguem, IO*

qnem, que os funccionarios sejam outros, vque sc esvasiem as gavctas-nccroterlos, B.vamos e venhamos, não deixa de ser curtos»,nutria Republica como a nossa um systemaInacccsslvcl que, quando muito, seria tolera-vel cm relação aos ministros de Estado,como medida preventiva contra,.os cacetesda política, quo levantam reposteiros paratratar das eleições ou de empregos para pro-tegidos o afilhados, quando não o faxanapenas para que as gazetas digam ao outrodia que ellcs estiveram com o ministro Fn-lano ou Uultrono. É I0 EXAME DA CAPACIDADE

FINANCEIRA DO REICH

Está concluído o relatório dosperitos alliados

PARIS, 3 (Havas) — O "Mnlln" annunclame o rotatório das Commissões de Peritospie procederam A avaliação da capacidade

lirodiictlvn e ccouotnlcn du Allcmnnha estátormlnndo, faltando upciins detalhes ralnl-mos.

As conclusões do relatório, cuja publica-ção devera ser fciln sabbado ou, o maistardar, segunda-feira da próxima semana,np|iroxlmniii*so sensivelmente dos pedidosfranceses c, embora o numero de aiiuui-dndes n pngnr pcln Allcmnuhn não estejalimitado, os algarismos são satisfatórios.

O "Mnlln" nccrcsccnta que o fim do sys-lema adoptado pelos peritos 6 transformarprogressivamente n divida política da Altar.mnnbn em divida de caracter financeiro paracom os credores de Iodai os palies, sollodns e endn umn dns inodnlldndes propostLiiilnillllndo-so possibilidades da operações »credito,

0 nooo embaixadorna Tarautü

CONSTANTINOPLA, 3 (Radlo-llavas) -O ca-inlnlstro de Estrangeiros do H**'*** '"vou Hoseubcrg. foi nuimsdo ei<da Allciiiiiiihn Junto ao (ovorao '

JiSi&SJ^2ãêm^^ <•_*-*-*.--

MUTILADA I te y a

T* ¦-# -**¦«*:--¦

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njp*3vm.;

A NOITE — Quarta-feira, 2 de Abril de 1924

Ecos e Novidâdei_BíI,?0jé:;.mi'.ressa0(*uc se P°ssn apagar tãotW„„ *cmbi*-'*'*«** '1° nosso povo, antes 6.ra„tnl"e Se t,'a"sn-i1*t«ni com a doçura dasto Hn.__aa '¦ue.I.,'*<-**-*°*-* ° cnterramen-eireom.iS„ ,nad0r Nll° PeÇ*-**h*»- Todas i>.2?*la5 encarecem a concorrênciaÍSl q-U0 *''lr '-"utarisou o doloroso sai-•S.",Va%**C**d0' setn tluvid«. *• ^nos*°rte a que dizm com n hora e com o dia.J?-,rif^ndetr,,ba,lh0' Mas ° P°vo não «d-ò^mi J.,^™dl?e.í.rata <*e honi.enagear

!„.?_- _'.lna na alma collcctiva c capaz deesso senti-operar tocos os milagres. E* ____ «cm,

&»»«• * admiração de que scm".r.S_.i_ *

'.BV0 Ve-ram q_ f"lura d0 estadistamorto, 4 convicção profunda de que elle iá-mais iria de encontro ás aspirações geràcsdLmi.' qU° eí.pHca 5 eonsifii-ação, melhor«Jremos a apotheose daquelle sepulto mento,Sl^_mLÍ!f,itlíVe a sensa«a0 da Presença, dáwmo popular, era que tão somente a cilase viu ajoelhada á beira do túmulo, porquerodas, as outras expressões sc perdiam, ob--curecidas pelo seu incontrastavel fulgor.Jiíll0 Podcl,,,am- portanto, emprestar maiorvigor oxoressivo à cerimonia as honras quo¦caio lie fossem concedidas do chefe deestado, que nenhuma .imprescindível quandona o concurso commovido de um povo queMo . movido pela curiosidade mas pelos, *fUictames_de seu coração e consciência. Istoposto, nao se poderá comtudo deixar deestranhar que o governo não haja offere-cido 4 familia do extineto aquellas honrariasue estylo, mais de uma vez concedidas, cdecretadas, a brasileiros que nunca serviramcargos ou funeções em que ellas tanto sejustificassem, embora muito consentaneascom o sentimento nacional o com as propor-çoes dos vultos cuja memória assim seconsagrava, drto a Exma. viuva poderiatfcsistir dessa distlnccão, que não fora noçaso.mm favor, e imitar o gesto de tantasfaniilias do militares que fazem cm geraloutro; tanto, sem desai; algum para o poder.Qílgrccendo-a, porém, o governo teria ensejoe recomniendar aos louvores públicos enantfestaruma delicadeza sob todos os10a de vista digna de geraes appiausos.

Adietndor constitucional da Itália man-publicar um quadro de honra, com òsnoj_dos_propr:etarios de Milão, que hãoli-eram augmentar os alugueis. O doce

Istrangimento tem uma actualidade exce- .pnal. São bem conhecidas as condições[que nos encontramos. Sob o regimen de ,

lei * de emergência, ha nnnos, não ti- !nos ainda a ventura de ver o Congressoborar uma legislação segura a respeito

... alugueis. Não obstante, o exame demo-rado do problema conduziria os legisladoresao estabelecimento de medidas claras e ne-cessiirias. O: decreto recente dai governo so-tore preços de gêneros alimentícios fome-ceu uma prova magnífica contra a alta ar-.ificial, Já citámos vários exemplos. Ago--ra, ahi eotá o dos ovos. Vendidos a 480(10

. »-. mais, á dúzia, nos varejos que so espalham¦icla cidade, os ovos estão custando 2$30l).á duziá,. nas feiras livres, creadas e monti-das nelos poderes públicos federaes e muni-cinaes,.conjugados. Sente-se que ha neces-sidade de uma regulamentação geral, capazde conjurar os máos effeitos da mudança devalores, determinada pela! guerra e até agoramantida sem motivos claros. O phenomenono Brasil é de extensão considerável! O de--reto do governo, que tão bons resultados•produziu aqui, porém, não previu as outrascapitães e ai grandes cidades. Por mais de¦uma vez temos chamado a attenção paraisto. Abertos os trabalhos legislativos, seriao caso de se promoverem medidas de maioralcanço e mais seguras, contra a elevaçãoartificial dc preços em todas as mercadoriasnacionaes.

FILJHTOJEM.MESDASua partida, amanhã, para a

EuropaParte amanhã paru a Europa, em busca demelhoras para a sua saude, o nosso collabo-rador Sr. Filinto de Almeida, da AcademiaBrasileira de Le.ras.Retirado ha longos annos do jornalismo cda política, Filinto dc Almeida, propagan-dista da abolição e da Republica, redactordo Combate" com Lopes Trovão e fundadorcom Valentim Magalhães, da famosa "Sema-

na — a folha literária qiie tanta influencia"teve no Brasil — só ultimamente reappnre-ceu cm publico, nas coluinnns de A NOITE,assignando ns chronicas fulgurantes dus-e."*ulas-fciras". O autor da "I.vrica" edos "Cantos e cantigas", volumes de" tão altapoesia, foi, como se sabe, deputado ó assem-bica eonsüluinle de S. Paulo, onde, com ,Tu-lo de Mesnoit-,. dirHu durante os primei-ros annos da Republica o "Estado de São1-.UI.O .

O nosso illustre collaborador, que seguecm companhia da sua filha Lucia, partepelo "Bagé", do Lloyd Brasileiro.

————— —i «C.tOT-—» _

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Senador Nilo PeçanhaA consternação nos Estados**"""""" ""'"""'""'"""iiiiiiilililllllllllliilllllllliliiiiiiimiillill mil Ilililllllllllllllllllllllllllllliu .i:iiiiiiiii!iiiiiilmiii.ii>miinmii.ii...iiiiiiiiliii_*

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FALLECEU 0 GENERALDR. ISMAEL DA ROCHA

traços da vida desse dis-tineto medico

los 64 annos de edade, falleceu, hontem,fta cidade, onde residia, á rua Moraes eta n. .34, o general reformado Dr. Is-1

da Rocha. I«D extineto, cuja vida foi asslgnalada por :,' extensa série de reaes serviços . ao pai_,

nasceu na Bahia a 11 dc maio de 1859, tendooli mesmo se formado em medicina. :

Pouco depois .fez parte da commissão delimites, nas missões chefiadas pelo marechalBorba, iniciando ahi a sua vida puhlica, que Iha pouco terminou exoncrando-se do cargodo inspector. geral da Saude do Exercito.Antes, porém, desempenhou variai commis-

. 6_es no estrangeiro, entre outras nos con-¦ «ressos de hygienc*em Roma e no Chile e o

. de tuberculosos, em Berlim. Foi sob sua«estão no Hospital do Exercito qne M rça-Usaram os.grandes melhoramentos dessa In-t-tituição que dirigiu com grande zelo, du- irante multo tempo.

Ao Instituto dc Moiiguinhos está tambçmligado onomo do .xtitieto. Foi pela In-dMc-O deste que o barão de Pedro Affonso, |

í _cu lio o fundador daquelle Instituto, ali pas-1li «ou a emprestar os luzes do seu talento e* extraordinariA activldade, o soncador da cl-

dade. Oswaldo Cruz. Membro da Academia de•Medicina, o general Ismael da Rocha foi, porvczeK seu vice-presidente.

O enterromento do pcner-O Ismael da Ro-dia, «lue deixa viuva o dez filhos, rcallsou-sc»o ccAltcrlo do S. Francisco Xavier, saindo

i feretro da residência da sua família us aÉoras da tarde. ___„»____

A família dispensou as honra» militares.¦_»•_ "

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O sentimento de magua e lueto que eavolve a Capital da llepublica desde a tartlule 31 de março, àcabrüuhá também, a estahora, o Brasil inteiro, pois em todas anlegiões do no._o vasto paiz, a que o tclegrupho leva a noticia do lallecimento do scuu-dor Nilo Peçanha, um abalo de dor sacó-uos corações e desorienta as consciências.

A consternação causada nos Estados, poressa enorme desgraça, c quc começa atransníittir para esta capital,, através ciedespachos diversos, os seus ecos' lamento-sos, demonstra, mais uma vez, us propor-ções do prestigio nacional do grande vulto,arrebatado ás esperanças da pátria.

Iiiiciam-_e, pois, nos Estados, e continuam,nesta cidade, as demonstrações de apreço eda admiração que o paiz consagra a essedilecto filho, cuja vida, prematuramente ex-tineta, foi um exemplo de amor à liberdade,através de lições de civismo.

A oração do Sr. Maurício deMedeiros

Hontem, instado pelo povo, na cerimoniado sepultamento do senador Nilo Peçanha,o Sr. Maurício de Medeiros, ex-deputado fe-deral pelo Estado.do Rio, proferiu um bri-Ihante discurso, oujo resumo, que damosde primeira mão, é o seguinte:"Pouco a pouco erigiu-se em altar cívicoeste túmulo onde deverá baixar o teu cor-po, Nilo Peçanha, para o final anniquilla-mento material I Aqui, á beira deste scpul-chro, vieram os- homens deste povo que tan-to amaste, na expressão multicor das raçasquo o formam, na significação multifonnedas classes que o compõem — brancos e^

—negíosr-polires e~Tlcos, proletários c capita-listas — trazer-te a expressão de uma vi-brante fé na grandeza e no futuro do Bra-sill Acompanhei teu corpo, Nilo, a esta¦mansão do silencio, no triste recolhimentoda saudade e no abatimento moral de quemvê submergirem comtigo os ailtimos raiosde uma esperança patriótica I

Neste recinto, onde domina a magestadeda morte, eu não comprebendia outra ex-pressão de dôr, senão a que nos aperta ocoração numa anciã cruel e .faz-nos correrpelas faces a silente eloqüência das lagri-masl -Morto, porém, aqui penetraste, Nilo,envolto nesse mesmo halo de tumultuosapopularidade que foi a gloria de tuda vidalE o desanimo dos que, como eu, sentiamem tua morte um tremendo embate aos so-nhos do patriotismo, converte-se cm confor-tante fé, cm augusta esperança, em anima-da certeza dc um futuro grande e porten-toso para .a nossa Pátria e para o nossopovol

Quando se ouvem, por tantas vozes, emtão variada expressão verbal, a mesma pro-fissão de fé republicana, o mesmo ancelode IMiertação, o mesmo ardoroso appellopara o futuro, a mesma confiante fé nosdestinos do Brasil — adquire-se a certezade que comtigo baixam á terra, não os ulti-mos Tcstos da democracia brasileira, masas generosas «ementes de «m grandiosoideal libertário! Também pela floresta ma-gestosa passa por vezes o vendaval e, ven-

\ cendo as resistências do velho tronco, der-| ruba a grande arvore umbrosa que elle'supportava! O rumor do tufão, os estali-| dos do tronco a partir-se, o fragor da que-

da, a clareira que, súbito, te abre, deixam! o observador aturdido na impressão só' mente do tremendo desastre! Mas da arvo-

re generosa ao cair, tombam os frutos queee baloiiçavam na ramarla, e por terra, seespalham as sementes que, breve prollle-ram na fertilidade do húmus que a grandesombra dn arvore formou I

Na floresta humana tu íoste-, Nilo, comodessas grandes árvores a cuja sombra deve-riam germinar os puros ideaes de liberdn-de, de direito e de justiçai E morto, poucoa pouco se converte o teu túmulo num ai-tar civico — verdadeira sementeira de encr-gia e de f«i„ onde o povo vem proclamar

: a sua anciã dc regeneração! Já não des-creio do futuro, Nilo, porque um povo quesabe n.slin converter a esterilidade da Dorna fertilidade de uni Sonho, & povo capazdo arrebentar grilhões, arrombar clausuras, ]derrubar trincheiras e Ir de barricada embarricada, purificar as fontes sadias do ver-dadeiro regimen republicanoI Eu disse pu-blicamente ha dias, Nilo, e tu Unhas com-migo concordado, quc o Brasil precisa me-nos de manobras políticas do que dc umaprofunda e salutar revolução l (Appiausosprolongados.)

Dc uma revolução contra a madraçana, politica profiselonal sem idéas nem com-; petcncla; de uma revolução contra o myste-

rio com que manipulam os dlnhciros do¦ povo, c se dcsorganlsam as finanças do paiz; e se caminha sem mcthodo nem systema no

pezur pelo do.apj-urecihicnto do grande es-tadisla senador Nilo r-eçanha, dilecto íi-lho desta porção du terra fluminense,

No momento cm quc o juiz dc direito des-tii comarca aliría a audiência toréüsc, o ad-rogado Whldir .tocha pediu a palavra oproferiu um breve discurso, cujo resumo é,mais ou menos, este;"Desde hontem que Campos chora, amar-gitmente, a morte dc seu filho querido; des-lie hontem que Campos está ile luto e, porque não dizer? o Brasil inteiro. Nilo Pe-cunha, o maior filho desta terra, falleceu.Nilo Peçanha, grande vulto da naciòiiali-dade brasileira, cujo prestigio transpoz asfronteiras pátrias, ü sou nome era como qucum synibolo.

Todas ás vezes, era todos os momentosgraves e difficeis da vida da pátria, quer nosagitados momentos políticos, quer nos agita-dos momentos de transformações econômico-moraes, o nome desse grande, dessa indi-vidualidade incomparavel, desse estadista deescol, estadista, sim, porque Nilo Peçanhaera um verdadeiro homem de Estado e nm-guem o nega, até mesmo os seus própriosadversários reconheciam nelle essa preclo-sa qualidade; em todos os momenloo dn-fieeis da pátria o nome dese semi-Deus bra-sileiro surgia, expontaneumente. esperanço-aamente na boca de todos os brasileira»independentes e que amam esta patna ta»digna 'de melhor sorte.

Assim, pois, requeiro á V. Ex. que aedigno fazer constar dos termos da audiênciaum voto de profundo pezar em homenagemá memória excelsa desse inolvidavel brasi-leiro, c, sobretudo, campista illustre, dan-do dessa formo a demonstração inequívocae sitttera do foro de Campos.

Matou-se, porque não eracorrespondido

Uma scena impressionanteDesde (*,ie vira, certa manhã, aquella jo-

ven de lindos ollios iic;;rns. Gervasio Fer-reira não leve mais um só instante ile quié-tude. Perseguido pela «sua Imagem-, Gervasiodeixou de ser o cp.rrecto cumpridor dos seus

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Um voto de pezar noportuguez

Senado

LISBOA, 2 (U. P.) — O Senado, por pro-posta do Sr. Corrêa Barreto, approvou umamoção de pczar pelo passamento do senadorbrasileiro Dr. Nilo Peçanha.

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O joven Geruasio Ferreiradeveres, como antes fora, passando a viverobseciido.

Todas as tardes, como uni;, obrigação! o ijoven apaixonado ia rondar a janqlla da |sua bem arindh, n,-, eoporiinça de merecer-lhe, ao menos, uma prova de sympatliia.

Aos seus amifíòs intinios. que « cônsul-tavam a respeito. Gervasio não encobria suupaixão, não olistunlc còniprehenilèi' não seicorrespondido. Dulii expl.car-ise os seusaborrecimentos que cresciam de dia paradia, obrigándo-'o a viver dèspréocciipãdo de 'suas obrigações. !

Ainda ha poucos dias Gervasio, com ocntliiisiiismo dos seus 2(1 nnnos, confessoua uma purenta du criatura amada que se sen-tia disposto a comnieltcr uniu loucura desdequc tivesse, ilc vez, u certeza absoluta <lc <|iiecila jamais lhe corresponderia ao affccto.Assim, o ioven Gervasio iu passando os seusdias, cheio de dor e desespero.

Hontem, á noile, Gervasio, cm companhiade alguns amigos, fez uma serenata á portuda joven que amava. Hábil tocador de vio-lão, por mais de uma hora sc demorou, can-taudo umus quadrinhos ipie escrevem sobreo seu amor infeli-. Dissera antes, o tristeapaixonado, qne se ella lhe nppiirecésse újanella matiil-a-ia. Era esse o seu propósito.E que se ussim não acontecesse, no dia sc-guinie, que é hoje, siiiciilur-se-iu. ¦

Elle não a viu c pelu manhã, cumprindoa suu promessa, próximo A eusa em que ellnmora, ú rua 15 dc Novembro, desfechou umtiro de revolver no cranco, morrendo instan»taneaincnte. !

As autoridades policiucs do districto local, |ao pur do oceorrido, removeram o endaver,]paru o necrotério do Instituto Medico Lc-B«-*

O desafortuniido Gervasio residia com a suafarililín á rou dll llepublica, 1(>.

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terreno da economia nacional; dc -uma re-voluçúo que restabeleça a dlgn dade dopensamento, a capacidade de acção, a mo-ralidadc do sentimento; de uma revoluçuoque arranque de corrllhoa políticos o mo-nopolio das leis, do direito e a justiça; dcuma revolução, imflm, que acabe eom cas-tos na Republica e refaça no Brasil, emsua plenitude na cfficicnto collahoraçao dctodos os valores, o regimen democráticoque é o do governo das grandes mossas, oregimen do governo do povo pelo povol(.Appiausos prolongados.)

Pouco a pouco fez-se dcsle túmulo umaltar cívico cm que o povo brasileiro veiu i*"c*-*proclamar a sua confiante fé nessa regenc-ração que ha de vir! Hoje? Amanha? De-pois? Que Imporia? A semente ahi está des-sc Ideal t Ê quando nos falhar o animo,quando a energia baquear, quando a fé nui-zor fraquejar — aqui viremos a este altar,recobrar o animo, recompor a energia, rc-temperar n fí — para voltar para as bar-rlcadux da vldu, A espera do glorioso dia emque ellas se transformarAn nas verdadeirasbarricadas cm que sc ha de construir solrcalicerces sólidos a grandeza da Republica noBriisil! , , _ ,Nesse dia, tlo« farrapos da bandeira rns-gado em Copacabana nitnin hora dc nllucl-nada trepidação patriótica, ha dc sc fa,.era grande bandeira brasileira tremulando eo-bre a pátria redimida, num concerto hnrino-nloso de grandezas — na vastidão deste ceoe.strcllado quc nos cobre, na Immensldadodesta Terra abençoada cm quo vivemos, naforça imponente do Mar, dos rios e dan cas-calas, c na granden moral de um povo for-te de umn nação feliz ,-.„,,

Olorla « esse Brasil de tmanhül Gloriaaos que, como tu, Nilo 1'ecanhu, flvcrnm se-meado a boa semente « cuja memória possasorvlr de symbolo para a magnífica rc-dcinpçâol (Appiausos. brmton.)

A impressão pelo paizBAHIA, 8 (A. A.) -Por motivo do fal*

Icclmento do senador Nilo Pccatiha. o Dr,(ioes Calmon, «ovornador do Eslado, orde*non que fosse hasteada cm funeral n brin-deira nacional em Iodos o» cdlf cios publi-cos. diirniile Ires dias. mio havendo sido su»ponso o expediente nas rcpnrllçoís rjlndiiifesdevido A premendo do sorvlço publico.

Itl*"('i(-'IC. 9 (A. A.) ¦— Todos os Jornaesdnsto capital, publicaram sentidos necro o-glb- do senador Nilo Peçanha, cujo fallccimento causou geral pczar.

Ai .."iiirtlçrics publicas, federaçj. cstadiiacse münlolnac. hastearam o pavilhão nacio-"¦_ C,,ÍvBoh,

1 Servia especial daA NOITE)i - ItiY. - ?Ml« «M-.W»»grande pciar a morte do senador Nilo ie-"""oiiornà»! da manti/í traicm notas

Quem nasce impclltcado £ ásBim: nunca a.'orle o abandona!

Hontem. foi Inaugurada, á rua 1o de Mar-ço 73, bem defronte do'edificio da antigaBolsa, a filial da feliz casa de loterias SO'VALE QUEM TEM. Pois a inauKura.ãn foiassisnalada pela venda do bilhete «In LoteriaFederal 51083, premiado cern VINTE CONTOSDE RÉIS. 13 o bilhete foi logo pago.

Ido ú que c norte !Portanto, qitom quizer ranlinr, na certa)

nnda mais tem n fa.cr, dc hoje cm dcanlc,do que Jogar nas ta_.i_ da firma .1. Antbne.e-

\ cio & ò.| pois, cão clbB que iiir.tribucr.1 aI _urtc. Gusas casas tê:n.a uialri-s á rua do flu-

preSOS ; vid,,- 18; „ £0' VALE QUEM TEM — e íi-Pela manha, o rondanlc notou que os In- j ititos: run í.°*de Mur.cii 73, que se ;nide -.-ha-

dividuos Osório de Azevedo Rosa c Anto- .-.-*¦ , * .. ... r>r,„ -».,

nio Netto não pretendiam lazer boa coisa. ™!"* » ^n fo,!z' A,'-n.",*, *.'?,..DJ""."" ' „.

Estavam elles cm attitudc suspeita, parados a PREFERIDA; c run .Marechal 1 l.nano, 85,na rua Pereira da Silva, cm Villa Isabel. ! CASA FEDERAL;

Foi dada voz de prisão ao que os dois fjj-.0 cst_g as tunas qne vendem a sorte,typos pretenderam resistir. Finalmente, le-vados pára n delegacia do 11!" districto, stib-mettldos ú revista pelo comniissario Napo-li, foram encontrados cm poder dellcs umrevólver, uma chave "giizua" e umn ouliv.limada,'•s dois suspeitos foram mettldos :io sa-

Tornaram-se suspeitos e foram

Dous desastres impres-sionantes que se

l um após outro, naestação Silva Freire

'¦ » '¦—i m _«.*

Morte horrível de um homem ede uma creança

Arjuella taboa saliente quti desde a nm-drugada avançava dns andaimes erguidosna estação de Silva Freire, em construcçãoentre as estações do Meyer e do EngenhoNovo, pareceu aos olhos de quantos a viramali, ameaçadora, numa visão sinistra, (lesti-nnda a occasiònar desastres horríveis. As-sim pensavam quantos lhe observaram aposição: avãhçnhdá", suspensa, dos andaimes,ficava distanciada dos "rails" dc descida,apenas alguns centímetros! ií a impressãoterrível de negra espèctativã quc dominavao espirito dos que fitavam n prancha umahora depois sc transformava em uma rea-lidado do modo mais trágico c impressio-nante que nos 6 dado imaginar, com a pri-m.irii scena dc dôr e dc sangue proporcio-nada peln prancha fatídica. A seguir, a umcurto lapso dc tempo, outra scena egual sereproduzia; ha horrenda e na commovcdoraextensão dos mesmos detalhes tremendos.

Como oceorreu o primeiro desastreO trem S. S. 10 partira da estação do

Me.ver com os seus vagões repletos de passa-fi-iros. Até nas plataformas dos carros com-priminm-se innumcr.is pessoas, algumas dasquaes suspensas nos estribos. O S. S. 10 cor-ria rumo ao Engenho Novo. cm imarcharegular. Como é sabido, entre essas duas es-lações está se acabando de construir umacsliição intermediária, a de nome SilvaFreire.

Era ahi que. assim como acima dissemos,sem se saber ainda com que fim, estava-cllocnda umn prancha de regalares diiiien-soes que avançava até bem próximo a linha.

S. S. 10 se ápproxin-oü e no passar, emvelocidade, junlo á taboa, esta apanhou cmcheio um dos passageiros que -viajavam pen-durados no estribo, projectando-o ao solo,o cranéo aberto por tremenda pancada,morto. O que se passou então, entre todos osque assistiram o triste oceorrido, foi umaaltitude só, de revolta e protesto. Numaonda, os passageiro» reunidos ás pessoas queestavam próximo c que também testemunha-ram o desastre, avançaram contra as obrasdu estação, dispostos a depredarem tudo,como v|ngança da morte do infeliz até entãod-scoiih.ciilo. Mais c mais irritados ficaramr.indii *,s homens indignados, quando ouvi-rum dos próprios laMos do encarregado dasobras, Sr. Manoel Lopes, o propósito inaba-I.-ivil que o animava de não retirar dali atübofi trágica.

0 segundo desastreE, precisamente nesse instante, quando o

povo se acotovelava em torno á cstaçüo,prestes a aggrcdir o encarregado, é quc SOdesdobrou o segundo desastre: passando cmvelocidade vertiginosa um expresso, unimenor de lfi annos presumíveis que nallo.viajava como "piagente". colhido pel.i. pran'cha, foi cair, atravessado, Kcfs dormcntès,sendo o sen corpo horrivelmente estraçalha-do pelas rodas dos outros carros da compo-sição.

i Cresceu no inlimo de toda aquella gente.revoltada a indignação que a dominava dédll-,1c, das vlclimas dá mesma prancha, os dous: ciidaveres dos infelizes passageiros. u:o poucodi-larite'dòbütro.ccomeçaram n depredar ac:;t!i.ão. Avisada, compnre.eu a policia localque, na pessoa do comniissario de serviço,conseguiu dominar o tumulto, obrigando cchearregado Lopes a retirar a prancha fu-nesta.

Só assim o povo sc retirou, uos grupos.A esse tempo, a autoridade policial apu-

rává quc a primeira victima era FranciscoEvangelista Pereira, brasileiro, de .9 annosde edade;

Si'I>a_- o segunda, um menor, pobrementevestido, nada conseguiu saber. Com ns respe-ctiviis guias, os cadáveres foram removidospara o ri-crotcrlo do Instituto Módico Legal,

i i'A respçilo; fui Instaurado inquérito na dc-lçgacia do 10" districto;_.__.—¦—-.. . . i —ctOÜ" '

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montai dn p.nxJi roallsou-ií a liiruuurariidn novo período «In*, sc-iifios pnrlanienttt*res, lendo o |ir.**.!il nlo provluorlç da hoJvjhli-a, Sr, t.tilr, A. W nl, a sun inctiMiiu-in, qucausou hoa lm|iro»KÍIò._**?•

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EXAMES OltATC-i1'AUA Al'1'LlCA.CA O DE LES-TES DAÍ! 19 A*8•.ínDicns OCULISTA8 DUS

K CASTIIIOTO PINHWRO.- UUA DA QUITANDA, «D —

NÃO H- MAIS NA CASA DA

-i — <lt>Hr*m**~f-é**t-*' -WíVW-HlVií

| N, P8WB PB Mim |\>, Ourives, 6 -- lerçns, 'luiiit-ii e nnliiin-*--:'(idos, do 1 As h íorns". Ar.onso 1'dnttn, -0,íjr, svKiiiuIau u sox as, de 1 úm I Imras. 8

[*OüMDArlVV0VEBM*on . ii»»**-'lifllil'!'"'

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Ias tornar publico quo n "Tomli.ln da Cn-m tios Artlstns", '|iii> *(• ilrvln extrair a'li) do n*--vi*-•'•'dn, e**l,. i«'ir eini|Manln entro*(lie A pollulti, ji.il. i|iie nn respe,'!'ri.-i crsslo*

irlos riiornin umn rinl.rflo claiidcstlnn doi-. s|i.etlvnn I" i,"i. o primeiro .orlcln ucrAfalto Inmicil iilninonto a\it':& u ,miIiii;Ao, iluisn.As vcrtliulalran *rtrliillniik nilos possui*

Idros dovsin osínii Iráhtjuillaii. Km o sIüp*te verili* uhinii, e milrnn om hrhttco, nll"••levo. dn rosppcllvn «eerótorlni

SA os tine i !•¦"!•( »i« nilf|nlrliln «iirlollnai•i im .'-tl i f ifini'11'1 '- lerSt* tiiilii liiitlbrlntloiilioil i'i ulltiu-iijs i|,ie us liutiillilalks va«*

, .iiilr.

OLHOSt: de i A's...ii

álvaro i'ia'5caí3a v1eitasATTBNÇAOsÉSQ-ÍNA.

.t-Ml|9tt>»4-

Ággredido na Praia do Flamengoií*.

iludill.miín o lem '..'I annos o joven Paulari In >|ti.. pela niii(li'iiK.i''a foi asil'*"**

il'd'1 por uni dcseonlidcldo nn praia dn Fia;mruRo' lo.fründoi i>«u* Imo; conlusOwi po..icorna. Depois ilí> modlcndo no porlo cen-Iml ili Aaslstcucln, Paulo recolhou-.o A su»rcsldencln, ¦ mtmtt.—

^

A .Herança trágica«'.OnilltllO rtOMANCH

Nm llvriirimi e un límp. Ilomnncei Popular»!tlua do C»rt*io. .6 — I*.

~—-.i **,*m i'¦¦¦. "—: ".."¦JUSTO DK MOEABS Adv«8dMi to»

—• I. — • no no»oriOi im.nX.R.B_3Rl'%C0SBS

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INCITE"MO INTERIOR E NO

.EXTERIOR E SERVIÇOr-lDfl AGENCIA AMERICANA

Sonieêacão

A NOITE — Quarta-feira, 2 dc Abril c!e 1024

i a# P.cr- T,_^.-.-_.^-,.r._---..,.,_... • -. ......

do imposto deconsumo

Mia are-

MIIÉTIM ORA

0 Supremo Tribunal presta nome-- nagens á memória de Nilo

Peçanha .Falam os ministros Guimarães

Natal e Viveiros de CastroAo ser .'aberta a sessão «lc' hoje, do Su-piçmo- 1 ,*. .una Federal*, o ministro Guima-

nronoy'^!'«r'-.'i"U,V n "a,!,v,-a 'lcl:- ordeni'I ropo/ c o tribunal approvou, a inserção naíiiv-? 1Im v°-to ('c -,e!!nr P'él« mo**!*. *our. «Nilo Pcçanhu c a nomeação d

A FEBRE AMAREIUNO CEARÁ

As grandes lutas pugi-listas

O Sr. director da Recebedoria do DistrictoFederal proferiu boje a seguinte decisão:"Contra M*. C. Peixoto, estabelecido coma fabrica dc fumo — "Puraizo", á avenidaAmaro Cavalcanti n. 163, foi lavrado o autodc fls. 1S|lfl, por sonegação ao pagamento doimposto de consumo dc «'11.(1(12 kilos c 102Uramnias dc. fumo desfiado, picado, mitfadoou em pó, de sua producção.

Intimado a defender-se. O autuado contes-sou ter comprado toda a quantidade tle fumoi-itn bruto indicada no auto, nllegnndo apenaslc- revendido maior quantidade desse fumoom brito do que a consignada em seus livrosfiscaes c. ,iá levada cm conta pelos autuantes,.iurilando para prdva os documentos dc fls.'.!(! c 21. A informação dos aütnanlès mostra,porém, a improccdci.cia da niiegação.

Os tr.-mos dc fls. 2 a 3, 4 a (i, foram as--ignados pejo autuado, "depois de lidos cwchadns conformes", como ncllcs se declara.Além dissd, nem mesmo pnra os seus livrosronimcrciaes poude a firma appellar afim dofornecer prova do allcgado. Os documentosde fls. 20 e 21 são inteiramente graciosos,conforme provam o« termos de declaraçõesdei fls. 32 c 33, dos respectivos signatários e«pie inteiramente deslroem as affirmaçõcsconstantes dos referidos documentos.

Abatidas as quebras relativas ao desfio eao fumo cm corda, ficou reduzido a 30.073ltiios c !M(3 grammas o montante d.i sonega-ção (fls. 34).

A' vista do exposto, julgo procedente o«uto de fls. 18 e 19 e imponlio » M; C. Pel-noto a multa de sessenta contos, cento equarenta c sele mil oitocenlos c noventa edous reis (RO-.1475892), com a obrigação derecolher egual importância de flO:H7$892, deimposto .soncgadnl. ludo de acco/do com oart. 204 e respectivo paragrapho nnico, com-binado com o art. 220 do decreto n. 14.617,de 2(5 de janeiro dc 1921.

Intime-se para o recolhimento da multae da sonegação dentro dc 30 dias e, se o nãcífizer, «xtraia-se certidão da divida para co-branca executiva, salvo o direito do recurso,que o multado se píide valer no preza de 15dias. na forma do art. 229 do decreto citado"

****

con missão para tomar parte c representaro tribunal nas hoincnaffcns prestadas á suamemória. IÇssa commissão ficou composta«os Srs ministros Guimarães Natal, Viveiros«le (.astro e Pedro dos Santos. Justificandoa sua proposta, que foi secundada pelo mi-nistro Viveiros, o ministro Guimarães Natalproleriu as seguintes palavras: "Como bra-sile.ro, e como obscuro republicano da pro-pagando, proponho que o tribunal, cm home-nanem a memória do eminente estadista Nilo1 cçanlin, mande lavrar em sun acta, umvoto dc profundo pezar pela sua prematuramorte. Para mim o traço mais brilhante docaracter rio morto inolvidavol está na sin-condado com que confessou â nação os seuserros ç com que procurou icsgatal-ns. dandoos mnis ínsignes exemplos de fidelidade aoregimen democrático c a á Constituição, queo consagra. Do respeito qne professava agconceito dos seus concidadãos c cloquentis-sim» prova a parle do seu testamento emque llics rin conlu pormenorizada dd prove-niençia da modesta fortuna que deixa.

O que cm dois nnnos apenas de governoda Republica fez cm beneficio da nação edo-prestigio das instituições republicanas,esta condensado na bella syiithcse que dosseus actos fez a Imprensa du época, e naadmirável situação financeira que legou aoseu snecessor. Ií' pois digno dns liómêna-gens de todos os bons brasileiros a memóriado glorioso republicano que, por seus pro-prios méritos, elevou-se da inais humilde

Nio tem conhecimento a Sau-de Publica de nenhum caso

Segundo fomos informados na Directoriade Saneamento Rural, aquella repartiçãonão recebeu communicação do nenhum ca-so dc febre amarella, recentemente oecoi-rrido no interior do listado do Ceará, u quesc refere telegramma especial de lá proce-dente.

..... Todavia, acha-se já insinuado naqucllce uma Estado o serviço de combate A febre ama-

rella, sob a orientação tecbnica da Funda-ção Rockcfeller e organisado dc necordòcom o Departamento Nacional dc Saude Pu-blica, como egualincnle <cm outros Estadosdo .norte, e do qual se espera a cxtincçf.odefinitiva dessa doença no nosso paiz.

Carpentier enfrentará, breve,em Nova York, o "boxeur"

Tommy Gibbons

A PRANCHA TRAGICÜ1

0 controle militar aluado naAllemanha

Uma nota do Reich concordandocom a resolução da Conferência

dos*EmbaixadoresBERLIM, 2 (A. A.) — O governo do Hcicli

enviou umn nota ao Conselho dos Eiribni-xndores declarando concordar com a reso-luçno dos aluados, de limitar o stu "'con-tròle" nos pontos estabelecidos na nota de29 de fevereiro de 1922.

m***

Foi reconhecido o cadáverdo menor - O enterra-mento de Evangelista

Entre as pessoas que accorreram ao necro-terio do Instituto Medico Legal, impressiona-das pelo terrível desastre desto manhã e quenós noticiámos cm outro logar, para ver os

NOVA YORK, 2 (U P ) - O empresário ^^^^^^^Tr^lrlut

Irft aos listados Unidos cn. fins do corren- »°!> Sí££j!_ W^Si^J^JÍl^iSmlle mcz, afim dc reaiisar dous ou tres mat-ches.

A.s devidas providencias estão sendo to-mudas paru n realisaçâo dc um match debox entre, o bóxèui* americano Tommy Gib-bons c Carpentier, devendo o mesmo serlevado a dfeito em Michigan City, no Es-tado dc Indiana, uo dia '1 de julho próximo.

Foi orçada cm setenta mil dollarcs aquota do"prêmio desse match, quo caberá aCarpentier.

¦ ***** A

, JLTlMf\5lNFOr\MAÇOE5,.RftPIDft^LMINUCIOSfAS1WtoDA A REPORTAGEM1 da "A NOITE"

Mais um que quer morrer...O tccclão .Tose Marques tem 22 annos «te

edade c reside na casa n. 147 da rua CosmaVelho. Levado por desgostos íntimos, essajoven, boje, resolveu matar-se. Pnra»jsso In-geriu umirdósir de-iodo. A Assistepcia, cba-muda a tempo, soecorreu-o, pondo fora deperigo. ¦**' ri .

J¦ >>i

C0MMUN1CAD0S•*^1^mmmm^m^^

Brincadeira perversaFoi nina idéa perversa a que levou o estu-

cador Alberto de Almeida a jogar uma mãocheia dc cal noB olhos do seu ajudante, omenor dc. 15 annos Horacio Gonçalves dcSouza, quando ninhos trabalhavam nns obrasdo edificio do Banco I-rnnccz e Ilaliauo, a. ruadii Caudelariai esquina de Alfândega.

O menor frfi apresentado ás autoridadesp.oliciacs do 1o «lislriclo.

1 mi*m, a

nos, typograplio c que morou por algum tem-po cm sua própria residência.

A. tarde, foi feita a autópsia dos cadáveresde Waldemar e Francisco Evangelista, as vi-climas da prancha fatídica, ptilo Dr. Rodri-gues Gaó.

A seguir realisou-se o enterramento «leFrancisco Evangelista, no cemitério de SãoFrancisco Xavier, ás expensas do sua fa-milio;

m»*" a

Concessão de regalias ciepaquetes

Attendendo ao que requereu á S, A. Ame-ricana de Agencia de Vapores, representantenesta capital* da M.ississipi Shipping "Com-pany, o Sr. mini-tro da Fazenda declarou,

condição ás maiores culminancias da vida* °JHi i 5" cPa.rll«0CS J'}a\e,}d?' em

publica e nesta portou-se de modo a que, ao jfj ™»»á -ircu,ar ¦• '» de 30 de no-

delia dcsuppurcccr, arrancou á alma do povo ¦ ^moro

ultimo, que os favores, a que sc re-as extraordinárias manifestações de pesara £.''e,^que nós, hontem, testemunhamos. \^^n*cCí.^we?erre'^«^lt'

A justiça, porém, impõe que nas homena-i *'Z™™J™.S%lS f fe '.' - UJ~

gens ao grande extineto não seja esquecida' 5°™' ^ert Neri s e h cn ovns se es-a virtuosa consorte, cuja coragem, o resigna- íf"^, imS

*£JS,Imção tanto alento lhe trouxeram nas dSras 1 Por-,d°*- »q"ell*a companhia.provações do ostracismo político, nns lutas«feseguaes da opposição a governos arbitra-rios, prepotentes

¦s®, ®ntU

mar, o

FALLECI MENTO. Na cnsn rie Saude São Sebastião, follcceu,

hoje, a Sra. D, Maria Baptista de Brito,cunhada do Sr. Antenor Rangel. O enterra-mento será amanhã, nn Cemitério de São.loão Baptista, ás í) horas da manhã, saindoo feretro da capellu daquclla casa de saude.

*****

UNIFORMESENX0YAES

CQLLEGIAES

para meninos e meninas.

Comprem n

OS VALES-OUROO Banco do Brasil forneceu os vales-ouro

para o Alfândega á razão de 4?9I8 por milréis ouro.

Esse banco fornecia o d oi lar, á visla,9S060 e a praso a B?030.

r BrasilBiia

•m*t**r

E, conduzindo 1.200 passageiros,está em marcha forçada para

Port-SudanLONDRES, 2 (Havas) — Um telegramma

de Pqrt-Sudan; recebido á ultima hora, an-nuricià que o vapor ingiez "Fía-ngestnn", quetransporta mil c duzentos passageiros, aca-bava de ser ussignalado á distancia, comfogo a bordo e pedindo soecorro.

O télegraminu acerescentu que o "Fran-

OS NOVOS SERVIÇOS DO SA-NEAMENTO RURAL NOS

ESTADOSRecommendações da D. S. R. so-

bre a acquisição de materialO director do Saneamento Uural declarou

aos cliefes das conimissões de propli.vlaxianos Estados que, cm virtude do art. C" daiei 4.793, dc janeiro deste anno, pnr.-. astequisições de materiaes do serviço sanitário

Largo S. Francisco 38\42

Informações sobre todosos cdlegios do Brasil. .Pé-çam prospectos.

11

iI\4

0 Stromboli, de novo, emactividade!

¦ *a» m—* ¦ —

Confirmam*Be a» noticias de expio»soes internas

ROMA, 2 (U. P.) — Um communicado of-ficial publicado hoje de manhã, confirma pie-rinmentc ns noticias de explosões internaabontem no vulcão Strdimboli.

Os matutinos, por í/.n vez, declararam hojerie manhã que a not zíá do referido oceorridonãn passava de nm^caçoada de 1» da abril.

Comtudo a própria imprensa rdmana nãoeslá, ainda, bem «o pnr do assumpto.

. ****> A

h primeira sessão do Supre-mo

Apôs «* ferias regulamentarei, reuniu-se,boje, o Supremo Tribunal Federal, sob apresidência do ininistro André Cavalcanti,com a presença de onze membros, faltandoos ministros Espirito Santo e Sebastião La-cerda, mie se acham licenciados, e I.eoni Ra-¦mos e. Pedro Mibielli, ausentes desta capital.

á*M*

O TEMPOA seguir, usou da palavra o Sr. minis-

tro Viveiros de Castro, que assim se cx-pressou:"Associando-me ás .jtistiss'i.m»s homena-gens tributadas pelo Supremo Tribunal Fe-deral ú memória do notável estadista Dr.Nilo Peçanha, ex-presidente da Republica «senador pelo Estado do Rio de Janeiro,.presto ao mesmo tempo mm commovido tes-teraunho de imperecivel saudade pela mortede um collega muito amigo, -desde oe nos-«os tempos acadêmicos. Já «nessa época NiloPeçanha era um -republicano ardoroso, mui-to convencido da (próxima derrocada dasinstituições monai-thicas; eu era um conser-vador por herança, «pie considerava a Repu-blica uma aventura muito' arriscada e re-ceava submetter a minha Pátria a expe-rienciaa.

Espirito eminentemente combativo, Nilosonhava com as agitações «ia praça publi-ca, com "meetings" em -que arrastado «smultidões dominadas pela -irresistível se-ducção'das suae palavras inflnmmadas; ettjá pensava cm ser magistrado, a minha uni-ca ambição era obter uni juizado .munici-pai «|ue me permiltissc fundar o meu lar

Temperatura de hoje : máxima,81»,9; minima, 25°,0

m-mm*y*-m**A

BoletimdaDirectoriadeMeteorologiaPrevisões para o periodo de 6 horas

da tarde de hoje até 6 horasda tarde de amaihã :

Districto Federal e Nictheny. — Tempo:bom, passando a instável com chuvas e tro-voadas.

Temperatura: entrará em diclino, sendopossivelmente accentuuda no fim d* periodo.

Ventos: predominarão os de suí coeste comrajadas."- Estado do Rio. — Tempo: bdm, passandoa instável com chuvas e trovoalas.

Temperatura: entrará em decinio.Tendência geral do tempo npòs O.ljoriis da

tarde dc amanhã. — Perturbado.Estados do Sul. -— Tempo: bom no Rio

Grande e em Santa Catharina c melhorará

empenho, sendo que tacs acq*uisições nuouoderão ser feitas por preços superiores nosdas concorrências do Departamento N. deSaude Publica. O mcsiuo director, reconímên-dou ás commissões que, antes da realisaçâodas compras, será conveniente obter preçosde diversas casas commerciaes, de fôrma ase observar a máxima economia possível.

¦*****¦

> • t v iv- ;i iii ii in u iii.1 i v..iv -\.ii ui iitii. «•«" *.-. .. ... i

gcslan» estava n-.ivcgando com marcha for- 'riV-füL*. J?"de"?.„?-'Lr !.i?C"S"í L".S.-.P!e.lll„<!°S..í;„<,"ida na direcção daquelle porto.-'¦ —•*•*—•• ii » *lSiQ$9M *. *m**m*mmmm

Fo! apanhado por sim tremRaro é o dia eni «pie trens da I.copoldina,

que trafegam nos ramaes de Campos c Fri-hurgo, não atropelam os descuidados tran-seuntes que caminham pelo leito da estra-da. Ainda hoje chegou á estação de Ma-rii-hy mais unia victima dos comboios dacompanhia ingleza, a qual foi apanhada por¦um trem quasi ao chegar á cidade dc Ma-cahé. Chama-se EvarKsto Baptista, tem 23annos, è solteiro c reside em Nicthcroy árua Barão do Amazonas n. 287.

Baptista, que apresenta contusões c esco-riações generalisiidiis, .foi medicado na As-sistencia da vizinha cidade.

m*t>*

Reivindicando o direitode posse do túmulode Tut-Ank-Amen

» -»» » a» <¦ ' —

Foi negado provimento aorecurso da eondessa

Carnavonf/J&DllES. 2 (Havas) —Telegrapham de

Aleeindria do Egypto:"Os tribunaes mi.-ctos negaram provimen-f* ao recurso interposto peja condessa de•fianuTon, qne reivindicava o direito dc pos-se do tiimulo d* Tunt-Ank-Aincn.

k sfiitença declara que a annullação/daconwssüo í aclo dc caracter puramente ad-mhmtrativo."

*****

Para oceorrer ás despesascom a introdueção de

ImmlgrantesO Sr. ministro da Fnsenda respondeu af-

firm«tli «mente 4 consulta do Ministério dnAgTleultura, sobfe se os cursos do Thesouroliarmlttem a abertura de um credito d« 1.000tontos de ríls, de accordo com o art. 1/5,i>. 1 da lei 4.798 de 7 de janeiro, para attan-der Ae despesa» com a Introdueção de im-migrantes no correnta anno.

Kpial resposta deu S. Ex. i consulta domesmo ministério, sobre n abertura do ere-dito de 300:000*000, de accordo com o artigo83 tf. XXXVII, porag. 2.* da lei 4.212 det. de Janeiro de 1021, revigorado.

0 EX-REI JORGE NX0 PERDEU ASv' ESPERANÇASSE VOLTAR

A GRÉCIA«ÜCAHEST. 2 (ü. P.) — O «Mil «Torge

ia Grécia, nutrindo a mnlor confliinín cmnue o resultado do plebiscito será a favor«Ia restauração da- moniirchlo nesse wua.está faíciulo os necessários preparativos•para <iuc os soberanos da numnjiiu o net.m-juinhom por occuslfio de sua volta de Atiic-

. Siimillnneomcnte, o cx-sobcrnno tranrerlropara Allieiias os restos do rei pny|iintIno,irallsunilu solcmnaii ccrlmunlas runebres |>oi«ceilIRo do ciiterramcnlo.- •**•*> ** "—

doméstico, aiilegozaiido as delicias da mais.no Paraná. Perturbado com cluvas em Sãoabsoluta felicidade burgueza. Paulo, sobretudo no littoral.

Apesar dessas «leesemelhanças, ou -talve**) A temperatura baixará sensivelmente emmesmo devido a cilas, mos tornámos amigoj| toda a parte, havendo probabilidides de iei>-¦muito iniimos, c essa amizade merc6 de «las esparsas, nas zonas ultas, nts proxffníiBl)ctis munca teve intei-iniltencias nem sof- 48 horas, nos Estados do Rio Grinde, S-intufrcii a» influenciais do baromclro político. Catharina c Paraná. Ventos de sul c peste

O futuro realisou amplamente us nossas coin rajadas,aspirações de moços. Unicamente pela for-ca asccncional do sen nierecirocnto, NiloPeçanha foi galgando as .mais elevadas po-sições do -pai*, ate chegar á .presidência daRepublica; e extremada benevolência dos.homens me oollocou no mais alto Wlbunalbraslloiro. Mas embora -tão diversas as tra-jectorias da nosoa vida, Nilo Peçanha sa-bi.-t que tinha cm mim amigo leal, e sem-pre que soprou sobre o meu lar o venda-vai do infortúnio, nunca faltou o confortoda sua palavra amiga.

As paixões políticas, exacerbadas pel»mais violenta das campanhas presidenciaes,¦não permittem que se faça desde ja ao «ran-de morto n justiça que clle merece, fcstoucerto, porém, dc que, quondo a Historia ojulgar serenamente, a Sombra dos seus er-ros não turvará o brilho da sua fecundíssi-ma acção como parlamentar c como admi-¦lustrado.*. . „_

Quem poderá contestar os seus «levan-tissimos serviços como presidente do hs-tado do Rio de .Tanciro? -Quem poderá es-«lliccer ter sido elle como presidente «aRepublica quem crcou as escolas dc ajircn-dizes^artifices. lançando assim ns banesrio'ensino profissional, ile que tanto .neces-silnmos? Quem poderá negar, sem clamo-rosa Injustiça .o seu uccndriulo patrlotis-mo, o seu ilesojo vcliemcnte «le «ecelertvrcada vez maisío progresso nacional? Verdeste, o« minfia Pntria.nm grande serw-dor; guarda carinhosamente a sua memo-r'o"si|remo

Tribuna', «pprovovt •« J«l«-vras proferidas pelos ministros Guimarães

Natal e¦ VUf Iro» <le Oa«tro, germinandoo Sr. presidente qne foasem consignadasem acta.

Na Escola PolytechnicaNa Eseola Pol.vleclinlca hoje aVjnjwW™' •

O cambio esteve fr^o6 3|16a6l[|2

Achava-se ainda sujeito a oscillnçõesesscmercado, más as suas alternativas cral dcpcqiiena importanci*.

Com effeito, dependia o curso dobio du offerta c da procura, não havidonials em jogo questões de confiança.

Assim, no movimento de hoje, haviajnc-nores offertas e maiores quantias parjrc-massas, por isso regulando o metidofrouxo.

Foi assim qne o Banco do Brasil recitou• taxa de 6 1|2 d. para o mercado, mil osestrangeiros deram o dc 6 1|4 d., conti oparticular a 6 9|32 e 6 5|16 d, com os vide-dores rclrahldos. .„«.„„ J,-„

Regulavam os soberanos dc 4BCi-.no .-il.?e as libras-papel de 403 a -lOSàDO, com o oi-laiva 98 c 9Ç010, e os francos dc Çol aÇÕUSi A vista, c dc ?521 a $3^'-» a i>ras...

Saques por cabogramnia: JA' vista: Londres, f. 1|8 a C> o!l)2; Ijis,

P5.",0 a «515: Ilalia. SUO; Nova Y.xli, !Ç7ila 98100; Suissa. 18590 a 1SG00: 11-esjnlin,18225 a 13227; Bélgica, 8459 a $460; Uolu-da. 38400. ...... j

Foram dfflxadas off.c.nlmente as segn-*'a

»"*S^.: ^-"--r". 6 -7|82 a 6 1|4; pJí,"a*

vlsufl-ondres. « Mi 6 7J32 d.; «-ris, «524 a M3S; Itália. «OS j WUJon-gal. 8285 a «304; Nova Vorlc, 0|.a<MM0 *-nanba, 1821» a 18235; Suissa, 18o8.. a 1ÇÇSnanos Aires, papel, 38. « 38120; ouro. «üa .7$030: Monlevldéo, 78030 a 78120; JaJ),

Acha-se, de novo, em Wlanáos ocommandante da 8a região

MANAOS, 2 (Serviço especial da A NOITE)— Acha-se, novamente, aqui, cm missão rc-servadu, o commandante dn 8* região militar.

0e coesorridos, hoje, pelaAssssfeaicia de Nictheroy

No posto da Assistência de Nictheroy fo-ram, 'hoje, medicadas as seguintes 'pes-soas: Salaliel Gomes, de 40 annos, jardi-íieiro, morador no parque de S. Bento, comfracturu «ln clovicula esquerda, cm eonse-quenci.i dc nma queda: Irene, dc 4 annos,filhe dc Theodoro Palma, residente á ala-meda São Hnavciit.ini n. J .042, com feridacon lusa na lingua; Oiogo Rocha, dc 23 nn-nos, solteiro, morador á rua «Marquez doParaná seu. numero, operário da Caotarci-ra. com peqi.çilutj feridas contusas no pulsoc dorso dn íniio direita,

*****0 QUE 0 THESOURO FLUMINEN-

- SE PAGA AMANHÃNii Pagudoria dn Directoria Obrai dc Fa-

zcii.la do listado do Hio. pagam-se, ama-nhã, as seguintes folhas dc vencimentosInspectoria Agrícola, Secretarias do Tribu-uai da Relação c da Ássembléa Legislativa,Ucparlição Central dc Policia, Inspectoria«le H.vgienc, Instituto Vnccinico, Gabinete deInvestigação e Gabinete dc Identificação.

1 **** A

Caiu de um andaimeem ^fôffrerow

ao so!o,

o ASSUCARTivemos o mercado dc àosucár, boje. com

um movimento mais activo dc negócios esem maiores «entradas, mau regulou aindafraco c com os preços em dçelinitX,

Desceram ns terceiras sortes dr. S.">S a 87S,cg de.neraras de 72-j! n 74.-?. ur. mascavos dc668 a 68?, "cif", por 60 kilos.

Entraram 4.670 «hccòs e sniram 5.486,sendo o "stock" dc 1 Hõ.8Í!0 diaòs.

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A primeira preparatória deabril, no Jury

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a tribuna dn ministério publico ovelrn Sobrinlío,

*Htt9*.

Dr. Oli-

O ALGODÃOO nicreado de algodão funecionou, ninda

hoje, firme o com os prcço«i cni alta accen-tuada.

Os negócios, porem, regularam sensível-mente pequenos, no passo que as entradasforam muito avolumadas.

Cotaram-se os sertões dc 788 n 798. iibprimeiras sortes dc 778. a 73*3 c os inciTia-•nos dc 69S a 708 por dez kilçaf.

Entraram 1.204 fardos, saíram 4'JÍI c fi-i-.-ir.ini em "stock" 14.6X1 dilos. .

¦ ie-*»

Vestidos de crepe Costumes de H-Está marrada para amanhã a primeira finíssimo pura se- _u. knprlnf|n

sessão preparatória do Tribunal do «Turyi da.epttal ao mode- , í,a«relativa-ao i-orrcntc mcz. A sessão será pre- . ,»<tsn6*iaca«k flPSflA llOSsidida pelo Dr. Rçnito Tavares, pceupand.o lo aoima*gg2QQ|| u*'5»u- • IU-»

Secção completa de NRIVâenxovaes para

Grandes Armazéns de ParisLargo de São Francisco, 19 a 23

Junto á Egreja

0 MVI0JMAÇAProvidências da commissão de

(estas

Qiiiin.il. .trabalhava, esta tarde, uns obraslc 1'cconi liucçãi. de um prcdlo. á rua

j Quinze dc Novembro n. 103, cn. Nictheroy.servente dc pedreiro llobcrlo Alies, de !i'

3JIÍM; Suécia, 25120: Noruega, 1?271 a líj;nm i-.ücum ..„.........— —. .- - . „,„„¦ Hollanda. 3$3r.O a 39875; Dinamarca, lia;

se.rC"rso de Mlneralogia o professor «otUor ^^i^li^lAjiã 8470; n.mu.l,

ICvernrdo.nnchlieusernronm^^^ ¦• -¦ •'.-.-«.--.....

iceãotcrl-

son"em'cncaVar'certoVproblema» ^ÇÍl.Pâui" f«'ncõ; soberanos,n Ilrnsll. como por exemplo o dn siderurgia, " " • ím^ü,'•""^mentos 'nnclonnes. o «¦««I»™^, pe0

Tercldode cambio, dumnte.o dia. }

lavrasPcçanhode adiu'

nnnos, preto, sorlclro o brasileiro, caiu I nhã do dia da elicgada. será permiltido só-

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verdadeira propagandaÁssembléa n. 111

l.oiiiiniinicaiu-nos da eccrctaria do comilè _____ ;—rr r-de festejos: 11- H I inhflrM ~ Asslst' d.a HaenI*

"O numero dc pessoas que desciam vlsi- Ul' U' uumM'* dade. Cirurgia geral,tar a nave "Itália" sobe a umn proporção| G.vnccolo»ia. Doenças das vias urinarias.impressionante, de fôrma «|ue afim de nue- Rua Chile n. 9. das 4 as 8 horas. •__as visitas sc procedam na melhor ordempossível, sc con. tu unira ao publico as sc-Riiintcs disposições dcslc ..•omiti' ilulo-bru-sil-.-i.o:

1" — Por oc.,a«.iào du chegada c atraca*cão da naye,- só poderão passar as ciuiecl*bis dn nrnça Mnu.i ns aulnrlilitdcs brasilcl-ran e italianas, os membros do coamilé, osf.-isci-.ilns i- cx-còmbateiilcs iiiiinidó.s .1.- dis-tinelivbs. '.1 — o iiigrcssb :. bordo, nn ma

do andaime em «pie sc achava ao solo. Xa«lucd.i, o pobre rnpii7-. recebeu ferida conlu-«a nn supcrcilio csipicrdo e escoriação dodorso do pc direito, nlóin de escoriações ge-ncraÜMidas.

Depois dc medicado na Assistência, Alvesfoi internado no Hospital dc S. oJão Ba-ptista. ¦ mtm ¦

do iiaciincuser pi-uiiiiii-«"ii "¦".---v„" i «,ii50 a I-0H0; Siovaqnta. »J<. a mio, »..^.-sobre -. grande brasllcli^ Mttador'Mio '»,'»

%,g,i 'Por

tim milhão do .;jmaieoi|in, salientando a sua brilhante aççao i»'«. Áustria. » «r.Si."nlstrador, cujo governo »e

Çaractcrl- ffiffl}fii coíôas: café, 8530 a Í334 [i «nenrar eerlo. pwMcbim vIUM P«« J ^ íobc?aiiòs, 40Ç500 n 47»; llbrns-Vil como pur exemplo o dn siderurgia, •» • jníaii).

•¦nn. elementos'nacionaes. o saneamento da peb g^J^Himblo, durante o dia. J

baixado fluminense e o dn educação I'rofis-LX, sempre na bnixu. tendo fechado frisional da mocidade. Mvéttlú* em Uo. com os bancos estrangeiros »acnndol

Declarou .pie, ombora l VeMe.dlvergiuo «n | ?%>. „ 7.32 ,( c comprando n G 0|«1- «política varias've/es da orientação do nrj , M 16

|MJ\«c-laro morto, mK>X™LS*£náè' O Haneo do Brasi .conservo., a taxa

6 1|2, mas em condlçucs noiuliincs.

tria c Commercio, quando no cxorelclo d

Ferido pela manicula do pro-prio auto

mente ás aulnrldadcs brasileiras e italianas,roa membros dn comitê c á Imprensa. '•>"— Antes da atracação da nave, não serápermiltido o Ingresso u bordo a qualquerpessoa. 4o — A visita a bordo dos porta-dores dc bilhetes verdes eslá fixado paraa tarde e a dos portadores de bilhetes ver-.molhos para a manhã, «lo negando dia daestadia, salvo modificação a critério 'rieS. Kx. o alto coinniissnrio dn "Crocicra",c que scril publicada. Todos os membros docomitê são convidados a sc encontrar uma-nhã. As 9 lioras, no cáes dn praça Mauá."

Vila IIW-II ••">» •.- — *-- _

mais acceso opposlclonismo. deixou de renderpreito de sincera homenagemdireclivn do Dr. Nn^Pcçanlin

homenagem A capacidade

Logo que o profeoor UaeklnuMii começoiiiii.i.n.i.is. em slgr

ouviram

Melhora o. cambio do* prin-cipaes palitt da Ama-

rica do Sol.¦/"-¦

A que so attríbue essakm York

alta em

NOVA VOIIKInoucotrns i

¦ihi.ifiraPi.i.

II. IM — Nm clruulo»i.imi.rrlr.,'*. «"i-onslderiiilii rumo tini lati»

l" flralín, a iilin ¦Imiillami do ninUot, Z nrhícparti nacm-s sal «l'"^»,»™

kl Araeniliiii e Chile, no-.merca lu li iiiio;I arli ii v' .iiul» V «tm» riwiieeirnii «;••"'

ieV»i Xwmfili-U, mn reflexo < o. rrl«lo-il,. ih cniniiiliwfl.i fo in ""• ""T'L.í„

.' sobra a -.IluturAu flnimcclrn ila aiki».itliu.

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re lo ...ómenlos. teve a Vj» ™XTw P-,rnv?^.otn!n.^rr'-&"'-

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,, . Não é porálvel saber, ao rerto. a boi-n eniQuando dava a manicula do auto que illrl-1 nue o "llullu" entrnrA amuuliã na Ounni-

go, nn rtiu Visconde dc Hiuuia, foi pela mes-; |,'nro. mas deverá ser mais nu menos«ui colhido, o cliauffcui- ICduardo Ilibeiro'Poflella, de •'lli annos, rcsldcnta .'. mu Ilu-rfto dc «São Kcllx n. -0,'l, rceobondo ferimentosconluios nn olho direito. A Assistência pres-

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*ei&^_hnf'noíg. de pc*nr pela morle delMn-lvcliiWlilo escasso de procura para a rea*

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nho Nobre, o «fual, como membro (Ia eoitjlior i.m.b,., preço nu qual foram iiegiVladasmio «onroL_.Jr«",dn Assuclocão paia i«.i» nlicrliirn U.070 saciai apenas, lendo liei*

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lin Vèent lin, liu poi fnllcc ili. foi « eryit-

huruôSalpilMlü fo Agrli-tilUUM. Induo-

iipii rimta do Cllllipriineillll ua iiitoi.I|iii.-bn«u uu nuuwiuã iiirniiiinr. n.i ¦cena-«a» <!_> nue com o« Srs. finlcno «ornes c l.i.Huienlo anterior th. Ilolsa i.ii.erleana, que acÍSiiiiiivranô. fftra Investido, e prupiin i|i;«mim.u uns sutis iipçues uma altu du 4 n 5 e.o lelcarapliasso enviando penamos |iele,uls„ ila 5 pimlo*..:._......?,i« ,1» si.nn.lni- Silo Poou»h.. ao se«ls rmbornues e.inllnuavam neiiueiins e as en.

rn-lii ve/. mais avnlmnndns,u. t:i.v.'i; saccas, sendo 10.710 pelaí„ r ,n t » da AgrU-ullura, }v&m\J«j «". «

tSKeloitdeparlauiento *«„í2.^^^l.„„ÍWniIneio1! ao Sr!"p« d ülê do Senado,1.!}, ililflcóiôlilhi» e il.SM pela Ma.llln.»

•ti. faíla nart! c ao Sr. pres-.letit.- dn IU'» (is emlm ca furum «It- 8.83(1 sncens. seiuloda Janelrii. Kalndn .pie aquelle senador re-..iiiir, „.,,¦„ ,„.H,| „ Unidos, I.0Ü3 nara aiirnsrnlovB nn Purlau.eiilu. jnri.pii. I.OIMI pnrn u III» da Praia t Wiii por

sXneltli.'» A dlscussA... mio »l>|n;ovnt|«*|,olHgcnii.m nronoilaí dos senhores condo Peiflraio ''atm-U", lu-Je. cm dc I68...8 snreiis.r.irticlro e «luveiial Murllnlm Nobre, iDtirnnlo .. diu .. merendo du enfe nfio nr-

Min sritul.lii «» Sr. nrcalilcnle, donoii •!**ãsr.it ninlur niovlineul» de uciiorl..., pelo,.nmiiuiilear ui provltleiieln» loiiinilns n»|0 rm-au. nogacladoi A laiile l.filtt dllasvMnera HÍmiela pnra assistir A e*.M|ulní doJo merenilo fcelmu frouxo e limllerado.Piii.l.ir NII» Pecniilin, " nicsmn coiiiiiilSBnun|iHlgnrnm pur Jumfnliy, com «Ic.-.tlnu fl.jue núincarn pnra «solstlr no- fuitefatt. jnios, boje, 83J100 sawitl.

DEU ALTA DO HOSPÍCIO EAINDA NÃO APPARECEU

EM CASA¦M^-g< n mt ¦. ¦. .

Quem sabe onde ie acha Ro-dolpho Mendonça ?

lisleve en. nowii feilllcçAii M Sra. I), Mu*riu lli.su de Metiilnuçii. morn.Ii.ru nu chiaI dn u. ll.'. du run ,Imie rins Heis, nu Unge-nho de liriilr... que nus rclnlou u faeto se*giitiitot

Seu filho, liiiil'.|piin Silva Motulouçu, cm17 i.n.iiis ,1- e.lailc. Iiiivlu sido iiilriii.iiln uuHiHilliil ric Alienados, nn Prubi Vrri.iclli...para tratar-se. A cho eilnlieleclincnlo iaSompre I). Iti.-.i vlaUnl-o, bem cn... u umMilii-lulii., iiuii.iiIii. hoje. a.. IA eompurecer.soube que rirs.le o dia '.II ile .nni-ç.. ullhnoseu flll.n se acha f.'.ra ilo liusplliil, por lei-llrii. iilli..

Dr nada, parem tive lílonolll, iiccrcovulnua pobre mA> iiffllrlii. r. enniõ meu film ai.'-nitiir» nAo aniiireccii em rasa. lcnilirel-mc devir A A NOITK *»l-.'li*ir mmi auxlll» pnrnver u posso cnconlraUo. pois os incillcns do"ospllnl. <|.i. Ilin der-iin nllii sem nifl nvi»-.-.r, ii.mIh souberam il'/er «olirfl o d**lstlii"

t 'm rlt» ii».'nu, iirm, IA.i |i..tico, tobro «seu paradeiro. *

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teggjjaaaBCTBreaiBBÉ-^ i jjpg-agwwBiaiA NOITE — Quarta-feira. 2 de Abril de 102 í IH-I-HIA JM _M-W

IsaíiiJio Archanjo Mendonça deCarvalho

Fiel da Pagadoria dn Estrada de Ferro Cen-trai do li; ardi

• Os funcciounrlns da Pagadoriá daCí3**! Estrada tle Ferro Central do Brasil, fa-

| zeodo eelelirui* missa de selinio dia,'ft- sexta-feira próxima, 4 do corrente, ás

-10 horas, no aliar do M. Senhora das Dó-res, da egreja de S. Francisco de Paula''pelo saudoso companheiro, hom amigo ededicado funecionaio, fiel 1SALTIN0 AH-UHÁNJO MENDONÇA DE CARVALHO, con-viciam os parentes e amigos do finado paraassistir u este aclo de religião, pelo (ineagradecem.

Füomena G. de-Seira Belíort•*}» Viuva Filclo Pires Ferreira e filhos,

(Jtf&j d. ini nrgaâor Guido G. de Souza, ea-í pilão dc mar e guerra Herãclito Rei-

,'•—»¦ íurt de Souza e senhora, tenente Al-fctndar Pifes Ferreira e senhora, Amélia eLiicrecia Gonçalves Ribeiro e 1). Maria ,Bel-fort agradecem nos bons amigos (jue açom-pnhhíuvun o.s restos mortaes de mui presnoatia e. mãe do criação, avó, prima e matlri-nha D. FILOMENA GOMES DA SERRABELFORT, e de novo o.s eoiividani pnra ns-sistir ti missa tle 1° dia. que será rezadaamanhã, (.utiuta-feira, ás 10 horas, na egre-ia de S. Francisco de' Paula. t

Dr. Eugênio largando da Silva,«. Rosa Vieira da Silva. Dr. Atuir Mar-

(MjsS. «ávido da Silva, sua senhora, c Kngc-£ nio Marenrldo dii Silva, viuvo, filhos

.tf',' o. nora do Dr. EUGÊNIO MAÍÍGAIÍIDODÁ SILVA, penhorados, agradecem ás pes-soas que ucónipanharam os rostos mortaesdo finado ã sua ultima morada, é dc novo

dum a assistir a missa tle setimo-dia,;orá rezada amanhã; rpiinlri-fclra; .'1 do

corrcnle, ás 10 112 horas, no nUnr-mor dnegreja dc S. Francisco de Paul».

Combatendo'a carestiaem S. Paulo

Haverá preferencia para o trans-porte, nas vias-ferreas, de

porcos, que esperamembarque

S. PAULO, 2 (A. A.) — O prefeito mu-nicipal solicitou das estradas de ferro SãoPaulo Hailway, .\logyan:i e SorocábaiM l>i'c-ferencia para o transporte de porcos queesperam o embarque nas suas estações. Ojprefeito nliega titte com essa providenciaconcorrerá para o barateamento da carnetoucinho c outros produetos do porco..—a*«tl»—

DO OiA 4 AO DIA 10 DE ABRIL P. V.

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mm (Exposição Fluctuante Italiana)IA - INDUSTRIA - OÍÜflft.ERC.0 - ARTE

convque

M&ietià Frahcésc! u*» Xrolcta Vnlorlo Frnuçesclil.ni (viu-

«fàj va); Df. Giusepiie Nicoló F.raiiwsclibni, .lacyv.ll'o.. Frnnccschini e HelenaFrnnccsehini1'

'''convidam lodiis as pes-a assistir a ínui>n Ç.iio

da alma de MA-

fi-ti.sons de suasíaviío rezar cm suffráfrio .IVíélT-V FRANCKSGHINIi amanhai nxnn-ti-Fiyííi, 3, iVa 10 horas, no Sanlui»riO;.(iOi Sa-griVdo Coração de Maria, á rnaMoyer, ei

Chrdosò,òiiVessancio-so eternameiiíc gratos

Viuva Lapa Ferrais% Seus filhos, müe e irmãos agrade-

í». ceiri a todas as pessoas dc sim nmiza;')'¦ de as últinias honicniigeiis prestadas o

A sim fallccida mãe, filha e irmã. LAL-TA\iFBHRÀZ, convidando-ns para assistir u

iniissn tle setimo dia, que mandam e si obrarro altai-mor da egreja de S. Francisco -.'do

Paula ás 1) 12 horas de amanha, quinta-fçirn,3 (lo corrente, pelo que desde ja seconfessam gratos,

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Àii~réa Berípice da SilveiraBirman

ip. Maurício Biriritiri o filhos convidama.Li seus parentes o amigos para assistir

í a missa mie mandam rezar por iHiiia,•'-. de sua esposa c mãe, amanha, quinta-

feira,' 8 (Io corrente, tis í) horas, mi çgrçjndo N S. dc Lourdcs (boulevard m de tie-tpmíú-ò), e desde já agradecem por cs.eItcto dc caridade.

Àirifiur hsüão Leitão* Mercedes Leitão Machado c Domhí-

•Stfebs Salgado Machado (ausente), filhasI é 1'cnro', saudosos, convidam seus mm-

,*. «os c parentes para assistir.a missndo 7° din, qnc sr rcnlisa aminha, quinta-feira 3 do corrente, ás 10 horas, no altar-mór da egreja da Ordem 3* do Carmo, u rua1" de Marco'- _______

Missa em acção de graçasIsaura Soares Mnggioli, cumprindo _uma

m-omrssa, manda rezar no altar tle Santofaoediclo. nn egreja de S. Jorge, amanha,quinta-feira, 3 do corrente, ás 0 1|2 ho-?às uma missa en, acção de *™<»™$°restabelecimento de seu mando HENRIftULMXliGIOl.l. Pnrn tal acto convida os pn-reàlcs e amigos que se interessaram duran-te sua grave enfermidade.

Camillo Leopoldino Mnthias. victima dodesastre occorritlo no morro do Macaco, cmVilla Isabel, no qual perdeu sua esposo enuatro filhos, vem, por este melo mu. orespeitosamente agradecer aos £"•:«£»•Góes e Amàrorité c Pires, todos da 14* cn-fennaHa da Santa Casa da Misericórdia aícd cação que lhe dispensaram durante os

mezes que esteve internado nnquellc 1-ospi-lti'. aos cuidados médicosnbores ""Teirn. ai oe iim.v" »•- .

Camillo leopoldino Malhtas.

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FUGIU DO MANICÔMIO E SUI-CID0U-SE

Na estação de Bento Ribeiro, á rua Jo8».de Queiroz 95, reside o Sp. José Pedro Ho-drigues, que tem um cunhado de nome JoãoBaptista de Carvalho, com 25 annos, solwi-ro, e que, ultimamente, se achava internadono Hospício de Alienados.

Hontem, cerca do 1 horas da tarde, JoãoBaptista, illudindo a vigilância dos guardasdaquelle estabelecimento, conseguiu fugir.Por volta das 7 1|2 horas dn noite, Bapt.s-ta appareceu na casinha da rua José d-Queiroz, e pediu á irmã, D. Philomcna Ro-drigues, que lhe des.se um agasalho. _Ilaacquiesceu ao seu desejo. _

Esta madrugada, cerca de 3 horas, Baptis-ta, levantando-sc, foi ao quarto de sua ir-mã c lhe solicitou um remédio qualquerpara abrandar a dor dc dentes, que diziasentir, creolina mesmo lhe servia:

Cloino não fosse satisfeito, o infeliz cami-rihott pnrn o quintal da casa, onde encon-tratido uma corda, se enforcou num pé dearvore. .,„

O cadáver do desventurado foi removidopnra o necrotério, com guia das autoridadesdo 23° districto.

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Serfi celebrada, amanhã, ás 10 horas, naegroja dc S. Francisco de Paula, a missa desétimo dia por alma do joven Mauro Leite,filho da Exma. Sra. viuva Gilberta Leite.— Na matriz de S. Francisco de Paulaserá rezada amanhã, ás 9 horas, missa de7' dia por alma de Josina da Silva Pam-phiro.

"Prudenclo, temerário"A companhia tio Trianon representou,

hontem. em Primeira, a farça do Sr. Ma-noe| Mattos, Prudencio, temerário", peçaque teve hsonjeira eslréa, ha pouco, cm SãoPaulo. Suo tres actos escriptos com o es-copo uiiiço de fazer rir. o que conseguiu.Já nao é pouco. Interpretavam a comediaos melhores elementos da companhia dotheatrinho do Avenida, Belmira de Almeidae Jayme Costa á frente, tendo renppareeidoa graciosa e intelligeute-actriz Amada Fim-fredo, como estreado o galã Rampa Jurtior.O publico riu e applaudiu, demonstrando as-iim sou agrado á representação de "Prudeii-Cio .temerário"."Chispa de Fogo, no Recreio

A companhia organisada pelo Sr. OscarRibeiro deu, hontem, no Recreio, as primei-ras representações da peça "Chispa de fogo",tirada do "film" do mesmo nome, pelo Sr.J, Ribeiro. A peça, que tem algu-mas scenas boas, sc bem encaminhadas•pelos seus interpretes, alcançaria algum' sue-«esso, mas a companhia resente-se de cleinen-tos mnis fortes, para dar nm pouco de ho-mogeneidade ao seu conjunto. A represen-tação correu sem uma nota digna de registo.Todavia, Céo da Câmara, Arthur de Oliveirae Bettngoni, conseguiram npplausos da sala.Scenarios característicos do Far-Wcst, assimcomo a outros restantes de montagem eguarda-roupa, bons. ,

NOTICIAS"A Dnqneza do Bal Tabarin", no Lyrico

DcnVre as operetas do chamado estylovicnncnsc tem um logar tle grande relevost do maestro Cario Lombardo, "A duquezado bal Tabarin". Calcada num enredo cheiode situações interessantes e dosada dc mui-tos nmneros de musica que ficam no ouvido,"A duqueza," é quasi tão popular como "Aviuva Alegre". E essa a opereta que a com-pnnhia Lea Candini canta no Lyrico, paradelicia dos "habituces" do velho theatro.Amanhã, "0 rei do Maxim", de grande sue-cesso. Sexta-feira, estréa do tenor ArmandoBoris, lio querido da nossa platéa, na lindaopereta de Leo Fali, "A Rosa de Stambul"."A noiva do Leão", hoje, no America

Sobe hoje A scena, nn Cine-Thcatro Ame-rica, á praça Saenz Pelna, a burlcta "Anoiva do Leão", de Manoel Mattos. Os papeisdc "A noiva do Leão" foram assim distri-buldos: "Fcliciano", Augusto Amiib.il; "An-sdmo", Álvaro Fonseca; "Martins", .loãoTeixeira; "Cezario", Ildefonso Norat; "Ma-turno", João Coral; "Leão", .1. Buscarino;"Suzanna", Antonia Denegri; "Maria" (cria-da), Adelino Marques; "Noemia", AugustaGuimarães; "Dionysia", Aurora Rosani, o"Adelia", Maria de Lourdes. A companhiaAugusto Annihal só dará o seu espectaculodo costume, ás 8 horas.A festa de Raul Soares

Raul Soares realisa, depois de amanhã, suafesta no Trianon. Irá á scena a comedia em•nm acto "Criançolas", em estréa, comple-tando o espectaculo a representação da en-graçada farça "Prudencio, temerário"."Allôl... quem falai"

Mais quarenta e oito horas, c a_ população pigmentos perdidos, cm todos os casos e cmcarioca estará .justamente satisfeita na sua todas hs edades. Também faz desapparecer acuriosidade,' assistindo no S. José ás primei- Icalvice em pouco tempo, por mais antiga queras representações da espectaculosa revista -seja.de Cnrlos Bittencourt e Cardoso de Menezes, j Todas estas verdades podem ser observadas"Allôl... Quem fala?" Não ha exemplo, en- em clientes já tratadas, visitando a "Acade-tre nós, de revista tão dispendiosa cm mon- m|a Scientifica de Belleza". Rua 7 de Sctem-tagem. Os Srs. Luiz Peixoto e Isidro Nunes, j,ro, 166, Rio. Resposta mediante estampilha.respectivamente, directores artístico e sec- , mfm -nico do theatro S. José, redobram os se-róes dos machinismos, carpinteiros, electri-eistas e "ateliers" de costura, afim dc que"Allôl... Quem fala?" não tenha, ainda, a*ua "premiére" adiada. Por outro lado, os / |_i_-U|daeão Definitiva.-tutores, Srs- Carlos Bittencourt e Cardoso l-iquiHelÇüM àVCli llll*

Relatório que será apresentado aos Accionistas em 3de abril de 1924

mw -:_za&- ¦—- ^ jCT,_wM«3«i_Mffiiffiiitt»aLu^^

Ülflli CASEMIRAS FlfllJÍ^ISi_i EU SI w *¦'¦' " '. j ''"" Ti' * .»•*¦—-—— ¦ ,_¦. — _ _ ***** |

!Paletot

e Calça 9qi»31JU yÈ* «

Senhores accionistas — Os negócios bati- '¦carios no anno social encerrado a 31 de dc-zenibru ultimo correram normalmente, pro-duzindo lucros abundantes que permittirammanter o dividendo de 14 % ao anno e dotarconvenientemente o fundo de reserva.

I5m conseqüência, as acções se mantiveramsempre bem cotadas na Bolsa, oscillando oseu preço entre 30tl$000 a 31)01000.

Embora tenha sido grande a nossa •% pan-são, podemos assegurar-vos que continuam aser observadas integralmente as antigas uor-mas administrativas. O mais rigoroso escru-pulo preside sempre ao exume minucioso daspropostas, só se ultimando os ncgocioS queoffcrecom as mais sólidas seguranças dcprompta e rápida liquidação.

Assim procedemos porque a uni banco dedepósitos e descontos não assiste o direitode eollocar suas disponibilidades, sinão cmoperações que garantam a recomposição dosdepósitos em prasos curtos.

Fora desta prudente orientação, não pôdehaver prosperidade real cm institutos ban-carios da natureza do nosso.

Deste modo pensamos c agimos na defesaintransigente do interesse social.

IO nosso capital acha-se qfiasi

"inteiramenteintegrado, embora não tenhamos feito sinãouma chamada de 10 %. '

O fundo de reserva dc 3.825:691 $520, em31 do dezembro de 1922, no anuo passadosubiu a 5.000:000-5000.

Tendes de eleger o Conselho Fiscal parafunecionar no anno social corrente.

Rio de Janeiro, S de março de 1924. —João Ribeiro de Oliveira c Souza, presidentedo Banco.

PARECER DO CONSELHO PISCAI?Os membros do Conselho Fiscal do Banco

Mercantil do Rio dc Janeiro, abaixo assi-gnndos, propõem, na assembléa geral rios ac-cionislas, que, por estes, sejam approvarinsas contas relativas ao anuo social findo, porse acharem ellas perfeitamente exactas e cs-tarem todas dc accôrdo com a escripturaçãodo Banco.

Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 1924. —Lconidas Dctsi. — Gregorlo José Gonçalves.

— Dr. Antônio José da Cunha. .

Obtivemos diversos typos de casemira finis-situa, de lindos e modernos padrões, que estãosendo vendidos, em outras casas, por 180$000e que estamos vendendo, conforme o modeloao lado, a titulo de propaganda, -oor 98$900.

O mesmo artigo,

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da casemira.

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Accionistas — Entradas a realisarCorrespondentes do estrangeiro

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Não ha mais calvos, nemmais cabellos brancos

Usando o TÔNICO YILDIZ1ENNE que foipremiado com o GRAND PRIX na ExposiçãoInternacional do Rio. de Janeiro e em outrasexposições, a que tem concorrido a AcademiaScientifica de Belleza.

O TÔNICO YILDIZIENNE — é a vida doscabellos:1— tira a caspa, faz nascer, crescer,impede de cair, dc embranquecer, faz cornros brancos sem pintar, restituinelo-lhes

Capital Pundo de reservaDcpositantes:

Em c/c com juros...Idem sem jurosIdem de avisoIdem .de praso fixo..Por letras a prêmio..

58.113:856155238895'800$069

20.358:097$07G3 613:533*917

12.23(1:3112*902 95.111:59011487

Depósitos judiciaes 3:320$560Depositantes de títulos e valores 175.788:904*133

Salvados de incêndio

Títulos por conta de terceiros.Dividendos:

. Saldo anteriorPelo 26° de 14 % a distribuir..

41 :060$50li655:348*400

Diversas contasLucros e perdas — Saldo aue cassa.

t.l

0s mm modfôrsios FOGÕES

^^gl^ít^li^A SàilZ, com aperf©s§ea-sían-803.160:317.5998 S^^ife^^^É'*''•** ', ~ .„.,*!-m -¦ <-•¦-.- •••>- ios -^m® os fcOTssti í5S irns

If •" ' - . d"iaooiooolSSS.i # ; ' II eGfâQ^lcos até Imk m»

W>\z«* -~c^n ' isfeesidos»hà r /'-:- 11 fmm m reglake

•i^wkri*'--?-,! I. Rn HêftSlii & hn14.439:053*833

697:008*900

699:420*9982.221 :lllll$087

303.160:317*998

Rio de Janeiro, 5 de Julho de 192.1. — João Ribeiro de Oliveira e Souza, presidente.— M. Moraes e Castro contador interino.

120 contos, _._. Carlos Bittencourt e Cardosode Menezes, acompanham, com vivo in*-0'"- AUlAa FCStamesse, os ensaios, que estão sendo dirigidos, no __„»„_.que diz respeito á partitura, pelo distindo para QUeimar„Sspra^cçosf a*:?ráoò üg™ | *&>»*«*eata r^à^portttnJ^deacenai'.-. S--P -de grande apuro, do *1." acto do "Allôl.

Qnera fala?" sjLSPE(rrAruLosAS 7 94 E 9 %

PRUDENCIOTRIANON TEMERÁRIOliiiioel Mattosde Manoe

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108000

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15S000

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53500

2Í500

45500

6?500

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS, EM 30 DE JUNHO PE 1923DEBITO

Dcspezas geraes:Fecho desta conta •

Juros:Idem, idem ••••••»

Imposto sobre dividendos:Pelo a pa;»ir

Dividendos:Pelo 26°, de 14% a distribuir

Fundo de reserva:Quota destinada a esta contaDiversos lançamentos no semestreSaldo que passa

440:6248885

448:759$156

36:9305375

655:3485400

Empréstimos e DescontosA taxas módicas descont am-sé titulos de commercinntcs e dc |L

particulares e fazem-se empréstimos populares iiquidaveis por fiaprestações mensaes. 'm

CASA BANCARIA —MONTEIRO DE CASTRO & C.RUA DS S. PEDRO N. 42, LOJA

CREDITOSaldo do semestre anterior.

Commissões:Lucros desta conta

Descontos:Idem, idem

Rio de Janeiro, 5 de julho de 1923. — M. Morara e Castro, contador interino.

4.133:2745213 BEBAM CAFÉ' GLOBO

BALANÇO EM Sl DE DEZEMBRO DE 1S23ACTIVO

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im-lurado com agudas dftrcs rhçttntoUcn^?Soffro dc Incòmmodos c Irrcculoritlaiusurinarias 1 Nesse caso o nnturç») « •-'»"'prevenindo de que cs seus ruiJ preci-iam dc tratamento. ¦¦ -v

Tnlvei sinta também dôrcs dç cal c-fa. enjôos, desanimo c abntlnicnln. Moslltnacs de fraquezi. dos rins. Nilo tlol-xr que appnrccnm inales.ninlorej. comobydroplsln. areias ou iiinl de- B«B»1* n„

wl.i.iiiiii um vidro,de IMIáUUb DEFOSTEIt; liiliis forlnlccem os rins (le-heis, iturecem confli-nw e «"O.-/"?'»;mradnibt pclns pessoasâ nue n? "*•_¦»

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AVISO — Por íiioijvó de ler^sa e falta dcpessoal mio fnxomos eni rega de emhrnlhoa.úitlni cimo nilo atleudcmoi a pedidosf.ira. Mais '.fi (Uns de rcnl quchnncao.

AttcnçSo — Abre Ai U hora*

A PAULISTANARUA W>« OURIVES 13-A

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06.394 i5SKi$8137.734:124*572

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Capita. Fundo dc reservaDcpositantes:

Em c/c com jurosIdem sem jurosIdem de avisoIdem dc prnso fixoPor letras a prendo

Depósitos jtulíclaciDcpositantes de titulos c valoresTítulos por conta de terceirosDividendos:

Saldo anteriorPdo 27** dc II % a distribuir....

Diversas conlas,Lucros c perdas — Saldo que passa.

|\lo dc Janeiro. 5 de janeiro de 1024. -— M. Moraes e Caatro, conlador interino.

408:B8OSO00121::157$410

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.326:7723201;ll09:624$2fi8.Il41:317.?7:ili29ü:t85$84U;1fl2:fl22l00tl.1110:0888018.434:141Í470

337.990:138f ÇfíO

10.0(l0:00nf0005.000:000}flllü

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837;890:í381890

Joio lllbdro de Oliveira e Souza, presidente.

PERDEU-SEPedo-sc (to cliiiuffcur qne tniíisporlòu no

dia 1" uni passageiro tio Mangue pnrn n runVisconde de Silvai n. 37. o favor de devolvo.-umn pasta quo o mesmo esqueceu doutro docarro; líratifica-sc bem.

—ns*.

64.COB:-S08$1441.486:112?37r.

22.852:08217024.235:5411080

Ili5«6:784t078

26:20M800071:2«0}0H0

C9FAUA0AMA CASINQ-THEATBOHOJE -• QUAltTA-1'EiüA — HOJE

GIVAND15 ESPECTACULO[HA TELA :

CAÇADOR DE EMOÇÕESInteressante film. por um grano de co-nlic-idos arlistas.

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pestre; llahada .lu'. Ourives, 37.m* ni— ii ii > m~ ti » " •

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;.iiin á Cam-enruru'; uòtipii velha e lu-1"_1. Norte 3006.

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DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCBOS E PERDAS EM 31 DE DEZEMBKO DE 1MJDEUITO

Dcspexas geraes:Fecho desta conta

Juros:Idem, idem......."".•""••

Imposto sobre dividendos:Pelo a pagar

Dividendos! .Pelo 2(" dc 14% n distribuir

Fumlo dc reserva:Qu.ilii dcsllnndn u estn conla

Moveis c utensílios:50 Ci poro omiirtlínçiio dcata conlnDiversos Iniicnnicnlo» no semestreSuldo que phssu

460:5178475

785:07.18143

3K :2ttn*.inn

«71:28n!H00

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•_iui-3inw." * j-AiiA-íi ru ê :*ki*

I.íile ii espontâneadeclaração dc Mus-Irado ineillco rio-pfandcnstí;

"Altesto (|iic te-nho oiiipicgatto nuIriilaiiicnlo da s;-jililll.s iilcornari, o"liiupiirndt) illUESOL-ti¦_• Soti7.ii Soares» t\oqual lenho colhidoos nii'lliuri'9 rcsul-thtlõs."

Porlo Alegro 1017.tlr. Ilrriuirilt) Velha.

V„ om 4/12/917. sobA' venda om toilns as pliarmi!-gariiis.

SABÃO NEGRO¦r.-.-.,i-.v.rei-'r»v—x-»»'*

Uiiirdrn, :iiuiiii, cozo-iilocras, rçiciriis,iiiíi.

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Pr. A. Jamboiro'.<*v.('iiinio:ti i-t.n.bsçí

mmm

íltl:77li«H0n7:.i;il'.!'f,n

2.:'.:i:!ir.'.'i;ii';

i ii ii » • ¦>¦-¦¦-

Tnita-so A run

-?—<•••»-

villínn Vendwe um de nulor nntlío, deVlOlinO a.ntinm snnnrlilaile. por I«001 ¦

i li,,., Visconde Itauim U. 179, sobrado,

Saldo do semestreGommlMoesi

liUerni de»la conla.DiM.intiii.i

M.'.u. liliin.

_rip.Diro ,anterior 2.321:01:1,087

1I6I623Í745

2,700:8011713

5.047il07$ftin

31. Moisés e Castro, conlador litUrluu.

TRO RECREIO'!HOJE — E TÓÜÃ8 AS NOilliS — HOJE ,

GHISPA "DÉ

F060 í16.0I7I107W4Í i -«BirasWBiraHW^

COSTUMETAI^LEUR

s. • . ,;ii '¦.

Wm-.anui-.tus ôlancaes cí9cspheras "suecas

87l:iu

PIANOSrn & ('.. Ilii.i31)08. DA-sc grnni

Ulo de Janeiro, J» de Janeiro de 1924

THAN8FERKNCIA Iii: ACÇ0B8

Foram lavrados lll lerinu», como se sonuei

Pur venda..., ' Pur alvura1'nrcnuçllü ,,,,,¦,,......•...••..•••••••<"•••"Pur levnulniiieuto de causâo......... •••¦ •••••

1,2(180312t;i105

E ROBB-»IAWTBAüA cni.n "Anterleonn" acaba de Inaugiirnr a•..,.;,in de "Talllettr". so\i n d.lbccÇAo do me*

lluir "coituinlcr" dri llio.llll — UIlUOUAYANA — 62

Cl;;!.;; Apuiav:--•—•.-, (Cr* -• II *• IflMIll

.loiA*} a pre&tiiçflcs ileilíiilid neinnnués, roce*

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*•' ' ^ ''" '

No mundo dos espirítosOt trabalhos originaes e interes-

santes de mn médium em ParisEmbora os cuidados tomados para

impedir qualquer truc, scien-listas francezes constatam a

realidade do phenomenopsychicotc»KD0ER!p!ST0LAH P0B MI"

É;__,1>AR-?. "?»*r-0 (U. P.) — Quinze emi-peites sciejitistas francezes, que se dispa-Mam a desmascarar um médium, que, emtranse, emittia emanações luminosas, fica-nm afinal convencidos da estranha reali-CM* -6 phenomeno. Os «sábios mal pude-W__ acreditar no qua viam os seus olhos,••« tor para aa extraordinárias eousas queM passaram deante da sua vista, em plenot** da consciência, qualquer expüeaçno.rwparara agora elles um longo relatório*_o*_ phenomenos presenciados, com larga¦opta de photographins comprobativas,_._.?t_.me.r_11? * um Waliano d* nome Erto,¦atilo fabricante de bebidas, que se mb-Iket.eu a todas as posições dos sábios, ss-Mt-o-se .«lhardamente de quanto elle exi-•_«¦•« P«ra a verificação a sua lisur*». O

_* ,°, os -,al),M francezes contradirá Umtrair* feito pelos seus collegas de Roma, que«Muraram ser Erto um grande embus-Iwo, pois trazia escondido nas roupas umapyarelho luminoso, ou usava produetos•W-micos phosphorescentes. Mas os sçien-UabM franceses, dirigidos pelo Dr Geley,Residente

do Inutituto Internacional deMul-tas Metaphysteas. affirona inter to-¦"do todas as preoauçoes, afim de evitara Intervençlo fraudulenta do médium outwa aeus amigos._.0_Dr._.GB'ey d««-«r'>ti nüo haver nenhu-m*. duvida sobre a existência do phenomenofsychico. Erto foi cuidadosamente * exsmi-•Mo por medicou e chimicos e o seu corpopatwado pelo raio X, afim de verificar-se••oceiutava em si qualquer substancia chi-Mea. Em seguida, foi amarrado e posto so--tfe uma mesa, podendo apenas mover nstnios. Os medicou exerceram, durante -a•WerJencie • mais rigorosa fiscalisação.-Quando Erto entrou em transe, dis oW*_Geley, de todas as partes do seu corpo«omeçaram a _air radiações, como faiseas•loctrioas. Eram batstante fortes para lllu-snin-vr o quarto durante segundos e serem¦pnétofraphadas convenientemente. As cha-•aa foram cuidadosamente escolhidas e to-das vinham selladas, afim de evitar qual-•ja-ar "truc". Algumas delias mostram exa-•tamente os «ledos de Erto, mas o extra-ordinário é que, em varias, as impressões•Mtoes são variadissirnns."_JSrto continua a satisfazer a e-riosidade4e, outros sábios, prestando-se documente atodai as experiências. Este instituto inter-¦acionai formou-se depois da guerra, afiin€• dedicar-se exclusivamente ao estudo das•atencias metaphiaicas.

¦ *¦¦_¦¦ ¦

A NOITE—- Qii-trta-feira. 2 (íe Abril de 15)24

- í

0 STROMBOU NÃO ESTA, DÉNOVO, EM ACTIVIDADE!

— ' ¦¦ m m m i .—

A imprensa italiana pede a pu-nição dos que espalharam anoticia alarmante

^2?*l^l?i(U- P;' ~ °S j0rnaeS »•¦••«desta eapital censuram severamente a con-aueta dos que divulgaram a noticia daerupção do Stromholi. Annunoiam os ior-naes que a informação foi fornecida liou-l%m .**jzeFdo.,.os ine a communicaram serofficial. verific-ando-se mais tarde ser amesma absolutamente falsa.A imprensa pede que sejam processadosos responsáveis do lamentável incidente.

Complicaçõespossíveis

Grande numero de enfermi*dades tem origem no máofunecionamento do apparelhodigestivo.

Os desarranjos de estorna»go, indigestões, enxaquecas,árias, bilis, prisão de ventresão communs devido ao máofunecionamento dos órgãos,digestivos. Os purgantes com.jmuns, os purgativos salinos'sao remédios que alliviara noimomento mas nSo curam «jcausa.

E' indispensável que a di»|gestão se faça normalmente e'

3ue os intestinos funecionemj

iariamente também de modo]normal. I

AS pílulas do abbadeMOSS tonificam os intestinos,descongestionam o Figado, re*gularisando a digestão, elimi»nam causas e effeitos, alliviam jrapidamente e curam radical»mente as enfermidades do Ap.parelho Digestivo.

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COMBATENDO A VIDA¦ CARAn -— .A população do Engenho

Novo pede uma feiralivre

iAs familias residentes no Engenho Novopedem a Superintendência do Abastecimen-

n.4l n2ff,?Ca? do„,oc?* en»r<- " ruas Ge-í ?.f*Wd e Barão de Bom Retirocomo sede de uma feira livre.

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De I* Huerta interna-se em ter-ritorio norte-americano

T,vlnrA.Y0|?,K'D2 (Hí,VM> ~ 0 «•¦W»* **¦.ticano em El Paso annuncia que o chefe

çm Key West, na Florida, internando-se nointerior do território norte-americanoA offcnsura contra os rebeldes do sul con-

DEVIDO AO M0T0RNEIR0 FI-CAR, REPENTINAMEN-

TE, CEGOUm trem aéreo, em Nova York,

foi de encontro a outrocomboio!

aéreo (elevated) chocou-se esta manhã comoutro comboio qua.se achava parado emuma estação desta cidade, morrendo umapessoa e ficando mais 12 feridas, sendo to-dos passageiros. Teme-ae que alguns dos fe-ridos venham a fallecer.O desastre foi devido ao facto de ficarrepentinamente eégo o motornelro do tremque se achava em movimento, em conse-

quençia da forte tempestade de neve que naoceasião assolava a cidade. . .****

tinuava.

I

AMANHALOTERIA

Sanla Calharha60 Contos

Inteiro 20$Décimo 'it

Syphilis ? ELIXIR DE INHAMErT«oro de Ias familias"

Poi-Bos enviado o ultimo numero checadoa esta capital e correspondente a abril, da«vista mensal "Tesoro do Ias familias", pu-blicaçao de modas c trabalhos c economiadomestica.

UM IMPORTANTE INVENTOAS MEIAS DE SEDALEVA

A industria de meiat vae soffrergrandes modificações com grande

proveito para os consumidoresO Sr. ministro da A_.rte-ul._ra, em despi-

?.ni __* i.?,#_ 7.f,ço -,tlmo • Pnblieado no"Diário Offlctal" d. 22 do mesmo mu, con*çe-ea ao Industrial • commerclante M. A.Mareaea desta praça, * privilegio para nmaperfeiçajsmento na industria do tecido demalha, mediante o qnal ae obtém meias In-telramentt feitas de tecido entrelaçado.Esse melhoramento é de grande interessepara • conectividade., pois, está ligado áeconomia do publico em geral. Assim fabrt-cada», as melaa ficarão muito mais resiaten-ií.''.'' '""--"itestavelmente, «Je maior durabi»«dade. Breve apparecerá no mercado essenovo typo de melaa — S.EDALINAS — em te-çido entrelaçado, pela iniciativa do operosoindustrial e commerclante M. A. Maresca.Pela exposição e provas fornecidas ao ml-niatro da Agricultura, esse aperfeiçoamentovem prestar optimo serviço i economia par-ticaiar.

Da fabricação das meias de Sedallna será««carregada a fabrica de propriedade do Dr.O. Boaventnra. .

n.?a*°„??P. .ottieM "ENGENHARIA _. IN-DÜSTRIA" leron ao conhecimento do Sr. M.A. Maresca qne o DIRECTORIO DE ESTü-

«?«. •0_r«.Iínv«*»08 • descobertas, desse Ins-"tato,, distinguindo qaaes as Invenções demaior Importância, privilegiadas pelo gover-no, resolve» premiar o sen invento com oDiploma de honra da 1» classe, pelo sen gran-dc valor utilitário para o êxito da Industrianacional.

Sexta-feiral00:000$000

Loteria do Rio Grande4 "Internacional Railways ofCentral America" adquirida

por capitães inglezes eamericanos

-LONDRES, 2, (IJ. 1».) _ Os jornaes n-

^¦•^^^03

annuiicinm que capitalistas brl-nleos • americanos adqüirirãih a maioria., .*_-*¦!.'-¦'• emprcr.n ferroviária Interna-llonal Railways of Central America, sendoa maior acelonista nctualincntc a emprezaTructifera norte americana Uullcd PrültCompan.r.

Os capitães da International Railways ofCentral America foram orçados em sessentamilhões de dollaas.

TORNANDO MAIS INTIMAS ASRELAÇÕES ENTRE OS ESTA-

DOS UNIDOS E 0 MÉXICOPalavras de confiança do embai-

xador Charles WarrenMÉXICO, 2 (U. P.) — O Sr. Charles B.Warrcii, o novo embaixador americano emMéxico, que recentemente chegou a esta ci-dade, afim de tomar posse de seu cargo, aoser entrevistado honteni por jornalistasnorlc-anierieiiuos, declarou:"Ni. ininlin opinião, a nossa embaixada

no México gosa de importância egual aosdemais postos diplomáticos onde ne achamacreditados diplomatas norte-americanos.

listou muito contente cm poder auxiliara solução dos problemas linlcressantes rela-cionados á nossn embaixada nesse pala."O nino embaixador dos Kstados Unidosjunto ao governo mexicano nutre grandeoptiinisiiio a respeito das futurai, relaçõesenlre ns duns llepublicas americanas."Efcjgancia."

Revista moderna e luxuosa, "Elegâncias"em scu numero de março, que ora recebe-mos, tem por cana umn deliciosa photogra-pina c, no texto, iiinuincras gravuras interes-santes sobre modas c outros «ssumplos fe-mininos.

Nova pasta dentifriciaDa Perfumaria Durai recebemos n nova

pasta dcntrlficia que tem esse mesmo nomee que foi, «gora, posta à venda.

UM CINEMA DE TACUBAYADESTRUÍDO POR VIOLENTO

INCÊNDIOJá foram recolhidos 26 et-

daveres !TaeuS' 2' (H"VaS) ~ Tele«raPhf*n> »

"Violento incêndio, provocado, ao que sepresume, por um curto-circuito, irrompeunum cinema dos sul.ur.iios desta cidade cl-dade, na oceasião cm que so rcalisnva umcspectaculò.Os fios clectricos desprenderam-se c a as-sistencia, tomada de pânico, procurou cmmassa as portas -de-saida, •sendo-,-por es.emotivo muitas pessoas {.fidas pela onda bu-mana, einqiiantro outras eram queimadas pelos tios pcndenles.

_ Foram recolhidos vinte e seis cadáveres.Cincocnla c seits pessoas estão feridas."****.Estão enfraquecendo, aos poucos,

as faculdades mentaesio Mihado

l-ONDRIiS, 2 (U. P.*i —- O correspondente . . .cm Tokio, da Agencia Central New. tclcgra- "ls,""r" Uo.plia dizendo que foi dado ii publicidade no vc"1 fl1,zclul0Japuo um comniuhicndò official, declarando ¦?? '•'•''""¦f"- -, ,. ... .que as faculdades mcntncs do Mihado estão ,M0 ""spleiosiuuciite icali_n<lo no ultimo tu-

Mliu-iniente miiiRo c:.pcra-se (|uc u "ine.ctliig" aniiuiielii»

CorridasO PROGRAMMA INICIAL -- Ainda iion-tem não ficou definitivamente pròmpto o

programma para a corrida inicial do Jockey-Club e da temporada, que se realisará do-mingo próximo. A' hora, porém, em que estafoliia circular, o progranuna deverá estarconstituído em seu todo,KM VISITA AOS PARELHEIROS DE í'm~ Continuando a nossa visita aos pare-lhe ros que figurarão na próxima temporada

MaS-f0^6!-'? rcStantcs tõ«iiaiacana. hrani 0 ]10ras quando, depois dehavermos assistido os cotejos mntinac i che-fe ás coeheiras de Paulo Ro

"a Esie, q, evinha chegando do prado, onde levara á s iacavalhada, gentilmento nos acolheui e fo"nec-eu as seguintes notas. São actualmente

wfkon v^n- T íhe estã0 confiados:Bahiana, Honda, Paulista, Torpedo, Ebanoe Guayaco. Destes, estão inscriptos para a

IoS-Sff81 WÍ'SOn' N(3É e RioPParto.U nacional tbano, bem como Torpedo e a(Uh?mJ P'.trancaJ**e anno e meio, Guiiyaea,£¦»-,* *t*ti,:jB criação do Sr. Walde-ma de I82o, estão parados e só começarão_ _-fr í"0V,dJ0*i em Junho próximo. Mimi Alie Flondor, de criação do Dr. Geraldo Rocha,estrearão na 3 eliminatória para nacionaes.Paulista uma potranca de dous annos, irmã! K, u^?1""' cri!*«iiu d0 Dl". I-inneude PãQla Machado e propriedade do Dr. O.Knrroso, está ainda com seu entrainemeiit umpouco atrasado e talvez só faça a sua es-tréa nas primeiras corridas de junho. Dosanimaes inscriptos para a corrida' inauguralso Wilson está com o sen entrninement bemapurado. Paulo Rosa muito espera da potran-ca Mimi Ali. Despedimo-nos desse amávelontrainenr e seguimos rumo ás coeheiras dovelho joctey e competente entraincur Ga-iiricl Reis. Logo á entrada fomos gentil-mente recebidos por Gabriel, que, deixando«s seus grandes affazeres, immediatamen-w nos mostrou a sua numerosa cavalha-aa.^Regateira, a sempre indócil pensionis-ta de Gabriel, tinha chegado do prado, de-pors do cotejo matinal. Está inscripta paradomingo, com muito pouca chance. Astuta,tres annos, de propriedade do Sr. Alexandrevigorito, regularmente movida, talvez façaa sua estréa na co'rrida inaugural do Derby-Club. Harbara, criação do Dr. Geraldo Ro-cha e propriedade do Sr. João Kastrup, tal-vez possa estrear em junho. Whisper, tam-bem de propriedade do Sr. Kastrup, inscriptopara domingo, está regularmente movido,

mas um tanto cheio. Scu entraineur acha queainda não pôde ganhar. Celeuma e Brilhan-te, com o seu entrainement bem adeantado,esperam uma chamada em condições, afim dea-ppareccrein cm publico. Turrão , o lindoalazão e um dos melhores parelheiros acargo de Gabriel, ostenta linda fôrma. Seuentraineur espera poder fazcl-o correr nodia 21. Tombem o potro Bônus, que estábem movido, talvez so possa fazer sua es-tréa nesse dia, Coquette, filha de Calepino, cLord, com.tres annos, inglez, importação doabaiisado turfman Carlos Coutinho, são ou-tros pensionistas. A primeira, com seu pre-paro um pouco atrasado, e o segundo, pa-rado para tratamento, que será ministradopelo veterinário C. Couner, são parelhei-ros que muito promettem. Banjo, dc dousannos, filho de Impcrator e criação do Dr.Geraldo Rocha, que está um pouco doente,constitue a esperança do dedicado entrai-ncur, que conta ganhar as principaes pro-vas de nacionaes, Finalmente, Borens e Gi-gante, que deram entrada hontem nas cochei-tos, embora um tanto cheios, apresentambom aspecto, começarão a trabalhar de ama-nhã em deunte.

Despedimos do amável e gentil entraineure seguimos a colher informações com o Sr.Carlos Coutinho, sobre os animaes de «uaimportação e que correrão na presente tem-porada. São cinco actualmente os parelhei-ros pertencentes a esse velho e abaiisadoimportador, Mico, Moreno, Major ex-CorouelCalaza, Cantiva c Molccotc. Este, que deveCalaza, Cautiva e Molecotc. Este, com des-tino ás coeheiras dc Manoel dc Mello (oManduca, como c conhecido nas rodas tur-fistas), será inscripto logo nas primeirasda temporada. Mico, inscripto para a corri-da inaugural, está bem apurado no scu en-trainenient; julga, porém, o seu proprieta-rio que, para ganhar de Maratbon, só mes-mo o Áymoré ou outro crack de maioresrecursos. Major, Cautiva e Moreno estãoregularmente movidos e serão inscriptos nasprimeiras reuniões de maio. Amanhã con-firmaremos as nossas visitai, pela zona do.lockcy Club, onde está insinuada a mato-ria das coiulclnrias do nosso turf.

DIVERSAS — Chegaram de S. Paulo osanimaes, Oláo, Mostrador e Rcvir.-tv.

Embarcaram, Iionlcni, para o RioRrsnde do Sul. onde vão correr, os ani-maes Rigor c Esplendida. Aquelle, que foicom o scu preparo muito adiantado, crudepositário de esperanças de Gabriel Reis.nos parcos de perdedores. Tem galopado cm optimas condiçõesa cgua Bright liycs, irmã própria do ernekEvil Eycs, vencedor do Grande Premio Cen»tenario. Ha muitas esperanças na sua vi-cloria, na corrida dc estréa.

4 .Vootbal.0 GRANDE TORNEIO INITtUM ENTRE OS

CLUBS DA I" DIVISÃO DA I;. B. D. — Nopróximo domingo será levado i> _cffello o tor-ncin inilium entre os clubs da 1* divisão daLiga brasileiro de Desportos. Heina por estefacto grunde cnlliiisliismo entre os clubs que.ornarão parlo cm tão interessante provii.Animados com os preparativos c as provi-delicias que a direcção dn Liga está tomando,as direcloriiis dos clubs concorrentes ao lui-ncio lein, taiiibein, se interessado imito nusseus eoiiMicios no sentido ...c ser brilliiiulc adisputa dns jogos iilélll dn propaganda que

pnrn concorrciicln do publicoDepois do torneio dos novos

CANHENHO FÚNEBREMISSAS

Rezam-se amanhã:D~. Luzia da Gama Ramos, ás 9; Dr. Eu-

gênio Margarido da Silva, ás 10 1.2; D.r Jo-sino da Silva Pamphiro, ás 9; D. Mana daGloria Sattamini Flarys, ás 10; Mauro Leite,ás 10; D. Josina da Silva Pamphiro, ás 9,na egreja de S. Francisco de Paula; D. Ma-ria Marques da Silva, ás 9, na matriz daLagoa; D. Maria Leonardo Pontes, ás 9 1|2,na Calhedral; João de Sá Pacheco, ás 9, namatriz da Gloria; D. Clnira de Oliveira, ás9 1|2, na Candelária; D. Amélia Ferreira Soa-res, ás 9, na egreja do Divino Espirito Santodo Maracanã; Veríssimo Antônio dos Santos,ás 8 1|2, na egreja do Divino Salvador, naPiedade.

CNTERROS

preços populares, tendo a directoria fixadocm: archibanendas, 2$000, c geraes, 15500.

As commissões — Direcção geral, Ramosde Freitas; bilheteria e portas: chefe, Auge-lino Avolio; auxiliar... Êusebio Soares, LuizBodeslty e Antônio Rodrigues Pinto; dire-cçno do torneio, Cantidio de Aguiar, AgenorTavares Figueira c Arlindo Monteiro; im-prensa, Odilon de Albuquerque;* directoresde clubs, Raul Lima; encarregado do mate-rial, Eduardo Magalhães.

A hora do primeiro jogo — A primeirapartida terá inicio, ao meio dia, sendo esta-beleeida a tolerância de quinze minutos nãosó para esta hora inicial como também paratodas as horas annunciadas nos diversos jo-gos.

Os prêmios — Aos dous primeiros coljo-cados serão offerecidos duas taças, prêmiosque serão entregues em sessão solemne daLiga Brasileira a realisar-se no próximo diaiJO de abril.

LIGA BRASILEIRA DE DESPORTOS —(Nota official) — O conselho divisional da1*, da Liga Brasileira de Desportos, cm suaultima reunião, resolveu o seguinte: a) ap-provar um voto de congratulações aos seguin-tes clubs: Nacional, Dous de Junho, Light Ga-rnge, Sul América, Brasil, Africano e Flnk;b) approvar a seguinte tabeliã da serie A:Turno: 'Abril — Dia 20: União x Nacional; 27:

Botafogo x Cantuaria, Io de Maio .. Munici-pnl e Flalt x A. C. Brasil.

Maio — Dia 4:Canluaria x União e Nacio-nal x Botafogo; 11: Municipal x A. C. Bra-sil e Flack x 1* de Maio. '18: A. C. Brasil xUnião e Botafogo x Municipal; 25: União x1° de Maio e Cantuaria x Nacional.

Junho — Dia 1: Municipal x Flack e l" deMaio x Nacional; 8: A. C. Brasil x Cantua-ria, Botafogo x União e Nacional x Flack;15: Cantuaria x Municipal, Flack x Botafogoe A. C. Brasil x Nacional; 22: Municipal xUnião, Io de Maio x Cantuaria e A. C. Bra-sil x Botafogo; 20: União x Flack, Nacionalx Municipal e Botafogo x Io de Maio.

Julho — Dia 6: Io de Maio x A. C. Brasile Flack x Cantuaria.

Returno:Julho — Dia 13: Nacional x X* de Maio e

Flack x Municipal; 20: Nacional x Cantuariae Io de Maio x União; 27: Municipal x Bo- |tafogo e União x A. C. Brasil.

Agosto — Dia 3: 1" dc Maio x Flack eA. C. Brasil x Municipal; 10: Botafogo xNacional e União x Cantuaria; 17: A. C.Brasil x Flack e Municipal x 1. de Maio;24: Nacional x União c Cantuaria x Bota-fogo; 81: Flack x Nacional, União x Botafogoe Cantuaria x A. C. Brasil.

Setembro — Dia 7: Municipal x Cantuaria,Botafogo x Flack e Nacional x A. C. Brasil; I14: União x Municipal, Cantuaria x Io de IMaio e Botafogo x A. C. Brasil; 21: Flackx União, Municipal x Nacional e 1" de Maiox Botafogo; 28: Cantuaria .. Flack e A. C.Brasil x Io de Maio.

FIDALGO F. C. — O Sr. presidente doConselho Fiscal convida os Srs. membroscomponentes do mesmo Conselho para a se-gunda reunião que se realisará hoje, segunda-leira, ás 81|2 horas da noite, na sédc socialdeste club.

AS NOVOS DIRECTORES DO OLARIAA. C. — Em asscmbléa geral ordinária, que r. . ,, .._...se renlisou em 5 do corrente mez, foi eleita Drogam Central — Assembléa, 75e empossada a nova directoria do Olaria """~" ——-—A. C, que c a seguinte: Presidente, HoracioWerner; vice-presidente. Vasco Souto; 1° sc- jcretano, Antônio Macedo; 2» secretario, Ma-1rio Barros; 1° thesourciro, João FernandesI-crreira; 2" thesourciro, Artliur Ferreira;procurador, Antônio Vianna; 1» director dósport terrestre, Manoel G. Boaventura; 2" di-rector de sport terrestre, Paulino Chaves; !i director de sport náutico, Dr. Sylviq c

Foram sepultados hoje:No cemitério de S. Francisco Xavier —

Adelaide de Mello Corte Real, rua S. Lui»Gonzaga, 227, casa XI; Albino Manoel Viei-ra, Santa Cnsa da Misericórdia; Fernando,filho de Manoel Ferreira da Cunha, rua Ba*rão de Mesquita, 916; Porphyriq Luiz Cor-deiro, Alto da Boa Vista, 131; Gracindo Ma-cedo Silva, rua Frolick 31; Camelia Nuneadc Mello, rua Marquez Nascimento, 14; Ame-lia Cataldi, rua Gomes Serpa, 112; Leonardo,filho de Raphael Christiano, ma S. Janua-rio, 285; Zelia, filha de Salvador Ambroise,rua General Pedra, 38, casa VI; Manoel Bas-tos de Oliveira, travessa Manoel Pinto, 11,casa II; João, filho de João Ferreira Leite,travessa Ayres Pinto, 21; CIotiMc de AzevedoLemos, rua Dr. Silva Pinto, 73; Saibe, filhode Musso José, rua Senhor dos Passos, 206;Laura do Costa Doria, rua Barão de Mes-quita; 607, casa III; Jayine, filho de Fran-cisco Domingos Ramos, rua S. Leopoldo, 187,casa V; Joffre, filho de Luiz Manoel Alves,run Barão de Mesquita; 857, casa XV; Is-,v M d.ri R.u-ha ,I)r... rua Moraes e Silva,

| 134; Mariano Gonçalves, Hospital de São. Sebastião; Manoel Pereira Machado, idem;

Hélio, filho de Eduardo Germino, rua Do-I mingos Lopes, 298; João Baptista CarvalhoI necrotério da policia; Sylvio, filho de Ma-! rictta Araújo Lopes, rua Barão de Bom Re-

tiro, 194; Idnlina Ribeiro de Faria, rua Ge-neral Brucc, 294; Geraldo, filho de Mariada Conceição, rua Araújo Leitão, 51; GaldinoFerreira'; Oi.s.i de Detenção; Jayme Barreiro

i ad Rocha, necrotério da policia.No cemitério de S. João Baptista — Ma-

I ria de Mattos Brilo, travessa da Universi-Idade. L-l; itita Rosa de Cássia, Campo do

S. Christovão, 24; Nelson, filho dc PauloPrates Iínnes, rua Ângelo Bittencourt, 91;Guilhermino dos Santos, rua Dr. Mattos Ro-drigues, 29; Scrnphim, filho de Manoel Go-mes Pereira, villa Rica, 17; Alfredo Sarai-va, necrotério dn policia; Thereza dc Je-sus, filha de José Adão, rua Marquez de

; Abruntes, 88.— Serão inhumadas, amanhã:

! No cemitério de João Baptista — MariaI Baptista dc Brito o Margarida da Silva, sain-; do os .enterros, ás 9 horas, da easa de snudei S. Sebastião, e da rua D. Polixena, 45,I respectivamente.

. ***** i

***mm*\mgsm**^3mi^s**w*wsam**m!ix

TE ?

; A próxima exposição de gatosAttcndcndo a numerosos pedidos, a aire-

ctoria do Brasil Kennel Club resolveu orga-nisar para breve, nesta capilal, uma expo-siçâo no genero realisado entre nós. Poderão,concorrer uo certamen não só angoras, per-sas, maltezes e nacionaes, como todo aquelle

Silva; 2° director dc sport náutico, HoraciÔ ' Me'"".Iar ''."fi".0 dc fiBu™r cm ™?« exposição1,,.... /¦• ,.._- »f . r~"™' .'"'««-IU . As mserilll.nns nu," snn rpnliilln. r.ní!/.,virMoreira Commissão fiscal: 1", Syíscd Joséde Sant Anna; 2*V Francisco Bianeaniano, co'. Custodio Machado.VaWvh J0Gn° f,UERR'* JUNQUEIRO xVAM.AINQ — Dc um grupo dc sócios do.,,'.!..." 0.cr'** Junqueira recebemos a sc-gmnte carta:

d-"'*.' vÍ-^t,"924- ir Sr- T™™1<" sportivoda A NOITE - Cordiaes saudações - Ac iuX'?Vr'a ü°,n <0<lH a ¦'«•••.lidadcc justiça pelo vosso popuiarissimo jornal dojogo entre o Guerra Junqueiro c óvVafalnori.'. RÍÍti.?"--s,?c,° dt-,"'nfi° ultimo, no festival _._._.Í^^J«&'''ÁT^Téò'^aà^i iodos.encontrados todos osque pelejam pela defesa do pavilhão do A '''-.Guerra Junqueiro a mais grata das saltisfuçoes. Para melhor dizer, foi ninbaNsa.no suavisndor pnra tanta |_ _ tçn da !actuaçao daquelle jogo. O vosso ?-ste , unho | mer© 45

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!Sol^n1'?2 aim,a ° f»o--'«'Vnão"noVroÍpossível conter a serenidade precisa no des-irXn.e Sf P"8I,1\, ¦**¦ «••«o"pbe™Fs is linl'?. < P01' "!1UeUc l»™>»*ll»la Juiz.de aba o . ,.„_.P*"

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FOLHETim D'<n nOITE»

enfraquecendo paulComtudo, o estado de snucíc "do

Imperadorcontinua mais ou menos o mesmo verificadoquando o príncipe herdeiro assumiu a regeu-ein do Império. ¦ ¦

(17'l)

CH. DE BEHNA11D

PADRASTO.(Romance do soffrimento)

SEGUNDA PARTEXVI

RKSUI.TADOS DO DUELLO•Ünlrou no cubículo do porlelro, pegou im

tnayt do quarto onde dormira nu véspera,• -lrhtiii-se para u escadu depois dc tertonvldado o general e os aeus nobres com*

Rinnelroa a ieguirem»n'o, o que elles logo

Miram.' Quando atravessavam o patto, ouviu-se«m agudo grilo e quail que ao mesmo tem*

Cio ruído dt uma janella aberta com vio-

nela.Todos levantaram os olho-i para o logar

de onda partira aquelle «rito de anuiislln edr. medonho desespero, l'tti horrível espe»tlaciiln se lhes offcici-cu enlAn nns ullins I

Debruçada dr uma Jiinelln dn terreiro au»dar, l.aura foice luva tmr deitar-ni' ,'i nm;por dttrAs do seu nniirii.-» inulo, uu ipml sepintava Inexplicável Ityrnr, vIiiiii-m as fei-eO«i ilnlslra» de Jorge Drousscl esforçando-¦• por llral»e da janella, a que a orpliA seagarrara eom a Incrível energia que mesmomi .natural mali fracas desenvolva oiamparo «u um alaqut dt loucura,

Vendo o terrível perigo cm que eslava ninfeli/. nrplifi. Henrique .soltou uma cxcl.i-inação semelhante n um tngldo c prcclpi-loii-ao pnrn a escada, disposto o arriscar avida para a livrar do padrasto.

XVIIO QUE FAZ A AMBIÇÃO

Aehando-se novamente só, Latira recairánu sombria meditação interrompida instan-tes antes pela presença do tio.Bem dizia cu que era fc.i_ de mais trefleelia a mocinha, e que tanta felicidadefindaria como um sonho no ponto maisagradável I Durante cinco mezes não vivi,sonhei; c depois de ter sonhado assim resta-mu apenas morrer, pois que o sonho tcrnil-noti voltando a realidade.

EsIh meditação, coda vez mais dolorosa,foi interrompida pelo ruído du poria queac abria cnm n maior precaução.Loura voltou-so toda tremula e achou-secm presença de lirousset.

A' vista dellc a Infclli orphã, cuja exulta»çao se iipprnxliuavn j_ do delírio, sentiu des»viinccer»M»lhe e fugir a pouca razão que lherestava; com ai faces cobcrlns do mortalpallldei, o corpo agitado por um tremor con»vulslvo, as mãos estendidas oomo para se de-ft-nder, • oi olhos fitos como por fascina-çüo noi olhos do icu padrasto, recuou lenta-uieiite ato ciiegar * Janella, ficando ali cn-costada.

l/iuni. porque tem medo? disse-lha .lor-•le, que pnlllili. e tremulo, lambem, pinara Apnrlii da -ala.

Ao Mim daquclla vox duluilniln, a orplin|in<»sa a ti-emrr v quiz abrir u jaiirlln.• - Laura, tomou tirou.»-.!, u que receia demim 7

Por um movimento próprio tln loucura,Laura em vez de responder, inctlcu-xc rin umdos eniiliis dn Janella. • puxou pelas cortl»nus para melhor h esconder.

Por que Im-iiic'. proseguiu Jorge, eomvoz supplicaiilc, não snbc que lein lodo oimpério sorc mim.-- Tenho iiimIo! murmurou Laura nrrati-enudo umn cortina c embrulhando*-- ncllu.Medo! Mas não vc que.estou tremendo'/li* o gculo do mui que me fnlu, uão o Idevo cscutiirl nniriniiroii a oi-phã tuimiido osouvidos cniu as mãos e pi-oeuraiido escon-der-se atrás da outra cortina.Quem lhe fala é um seu escravo; vela,estou implorando dc joelhos _ espera queme perdoe... <-*•Eu nio preciso de olhar! Reconheçonem a vos que sempre me fala em sonhosque inc aconselha a morrer I Pois bem. estouprompta, pois sei que Henrique mais tur-de ha dc vir Jiintiir-sc o mim,

Afastou briiseinneatc u cortino em que selinha envolvido, e ficou iinmovcl por iusliin-le. rcxnndo curta oração. Evidentemente jánem via o seu padrasto, que cstuvu de joc»lhos diante deliu!

Estou prompta, repeliu Laura com voxfirme. Hn multo.que minha mão chama pormim, nfio devo faxcl-a esperarI

1-in nome do ecu, Laura, repare emmim I

Henrique lá ir_ («ir.HenriqueI exclamou Broussel enfure-eldo,

Quem fala dc Henrique? disse a or-phil, olhando por toda a subi.

•lorde levantara-se pivclplliiilaincnlej ror-ren para Laura, e pnr nm dat.uol.0- movi»menlos de luitninnvil violência srgiiroii.apnr um liriiçn,

Amn-ti enliio? pergunloii elle emn vo>;.urdir,_— Se o ini'"1 exclamou «lia, cotn pnlxuo;

86 pude duv'"*» disso iiiicm o nâo coilliororliem. Foi elle Miiem me livrou desse eitt-raflçrjmaldito que uiarlyrlsou niliilin nine!

do pina o dia li e.iiidii/.n unia numerosa nssis-trnein paru iippluudlr seus tennis predile-elos. O sorteio dos clubs, reulisndo snbbndona sede da Liga, deu o seguinte resultado:

1" prova — Botafogo A. C. x Sul AmericaI-'. G. — Ao nieiii-diii.

2" prova -— l.lglit tiarage F. C. x NacionalA. 0. •-• A*s 12,25.

;>' prova -- A. C Brasil x S. C. Cautim-rlii — A's 12,50.

•I" provn — S. t:.'Mllilnr x t:. A. do Riu-chuclo - A* 1,15.

5a prova — Ibéria F. C. x Municipal F. C.A' I.IU.

G» provn — S. C. I" de Maio x S. C. UnlnoA's 2,5.

/• prúiu — Dous de Junho I-'. C. x KlacliF. C. — A's 2,30.

8' prova — Brasil F. C. x S. CA'a 2,55.

9" prova — Vencedor da 1* xda 2' - A's 8,20.

10- iiruvii — Vencedor da 3' xdu I' »- A*s 3,15.

II' prov.i — Vcnecilor dn 5' xdn ll" — .Vs 4,10.

12' prova — Vencedor da 7* xdn H* — A's l,i)5.

I!l- |irovii -•• Vòiiccdor da O' xda 10' -- A's 5 horas

O MOMENTO SPORTIVO — Temos moli- I •'¦'¦'•••"'•:l,'f* das dócnçnii iiienlacs pelos pro»vos pnra acreditar que. „ eanipeoua de ^ i?.ss"s l,""s "'"'lemos. -.Médicos: Dj-s. Ulyssrifoo bal) da "Ame.-,". „„ correr, lê "amo ",-*'

! }'"»"{* c;A('*""? «otelhn. Medi,,,., asslsleii'oispnlndo por unia sério iiiiích dc ,|,v élulis i ": • <'""1"1 *¦"¦'*"* ° n'"* Collaícs Moreira,ps mesmos qne .-. vém iíco'iíípi.nliàiidó desde |*>ervlço completo du düeluis;dps

Fsfn' m-.iiyí!rific"',B, Ia] Lifíil "clroimliinTiii.l.sl.1 meiidii, que foi ha tempos siiggeí-liln

...•-\.v,lllJÍRT*,"IA u<- VPII1ANGA F. G.B£$$$$ ;«_. »i -,- «ni sessão ordinarll,ici ne-se hoje. ns 8 12 horas da noite, „ dt-reelori,, ,|„ *,,,„,,„«„ |.'. c_ ,,.„.„ cs;„

°.unino o presideuje solieltn por nosso inlermeilio, o coiiipareciiiicniii d<etores.

'Modas y Passatiempcs"I ,-| bsln, como sciiiprc, iiiuilò bciii cóíifcccio*! nado o numero dc nil.il dn rcvlsln "Modax!y pussatiempos", gnln lllustrndo

leiniiiiinis, roupiis brniieI nunes.

modastrubiillios um-

todos iis dire-OS TIIEINOS lio ANDAIIAIIV A C — \eoininissno do sporls do Aniliiríiliy A. Clubn;v,?n' l»o.< sso iiitériiicdio, a Iodos us jo-gailore... que Inivern Ireino enlre os nrl-menos e .segundos tennis, nniiinliã, ns I ho.ras dn Inrdc, i- solieltn d coiiipnrcciiiiciilòac todos os players ãs hornsrcs, no campo do club.****

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JUIZ DE 1'Olt. (Mlnnsi. 2 (ScriTçv espe-dal da A NOITE) — l'.ii..veii. ncsln cltlúilcyo cnpltilu Oscar Pereira clã Andriide, 1'lhp riovisconde de Monta Miilniv Jíi fnliccldo.

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Avlsn nus Jngiuioros • • Puni regularidadeilu disputa ilns pruiaii ilnti jn-iuilores iloi dl-vei-Mii. .'Iiibs. ileveriui coiiipiireier em eiiiupulevlilniiicnti' uiilfnriiilsiiilos a -iu tiiliiuto.-i nn-'ns das suas raftpoetlvns provas, pura serem

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g___i"Wí'táan'3 Lama Joumál"

Traí o itiiincrii ilo rorrrhle niex do iiiiibii»rlv- ile iimilnn lomlrlnu •'Weltlqii-s Laiíleiilniiriiiil", iib'iii dns ruiu costiiiiiclrns acrcdaitle InfiiruiaçCoi ilonicsllcns, variados é ciiiln•ms inoiloloa dn' mnls rccotitei cronçôcs dcii"-i.iiiii..-. i, mliiiiiM'. latiçadiis peln emprr».Iliiiiinilii Welilon.

Foi expulso da Itália o correa-'Poadente do "Daily Hera d"

iilSKf1''^. '""Mor*i-}'l|i üo Jornal ta i,,.inii-..,Si;.ii" .SL"

01'ltini t.rrifliiMt "tio""movi**líó"'iíVltittl

Im, fnl cipillsu «In Itiilln ilevlilo 'e.xinilCllltll n sua'miiíiiilia eniuiiinioin contra n ill__nldai.ã"a

prcitiílo dn Itália „ dc seu Vw.nl».

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