Auditoria Atuarial

8/2/2019 Auditoria Atuarial

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AUDITORIA ATUARIAL



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Grupo

Adriana Barbosa Sousa

Célia Moreira de Almeida

Djacelma Moreira Bastos Ernestina Esmeralda T. Semedo

Rafael RomaRegiane BritoThiago Andrade Bienias



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CONCEITO

A Auditoria Atuarial consiste na emissão deuma segunda opinião em relação a

metodologia adotada pelos atuários paraos cálculos das provisões técnicas econstituição das reservas matemáticas.



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Atualmente, a Auditoria Atuarial está mais voltada às Empresas de Previdência

Privada. A Auditoria Atuarial é muito diferente da

Contábil, pois nesta são verificados os

registros passados, já na atuarial oseventos a serem verificados são os queainda irão ocorrer.

CONCEITO



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Ferramentas

Para que a Auditoria seja realizada, oauditor deverá ter domínio técnico atuarial

e acesso às informações. Sem essasferramentas básicas não será possível arealização da auditoria, uma vez que todo o

processo utilizado depende de taisinformações e do conhecimento técnico.



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Objetivo Básico

Averiguar a adequação dos valores deReservas de Benefícios a Conceder

(RMBAC) de um determinado período,baseadas nas contribuições recebidasneste período e benefícios garantidos;

Verificar a adequação das Reservas deBenefícios Concedidos de acordo com os valores pagos.



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Objetivo Básico

Conciliação entre reservas técnicascalculadas e contabilizadas para o período

a ser auditado.





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Etapas para Auditoria

As biométricas são as que incluemsobrevivência/mortalidade, entrada em

invalidez, mortalidade de inválidos,rotatividade e novos entrados.



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HIPÓTESES ECONÔMICASTaxas de Juros

Planos tradicionais

RMBAC e RMBC - São utilizadas paraatualização das reserva.

Existem planos com correção de TR + 0% , Tr +6% a.a. , IGPM + 0% e IGPM + 6% a.a , INPC +0% e INPC + 6%.

Atualmente há limitação máxima legal de 6%a.a. (Meta Atuarial)



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HIPÓTESES ECONÔMICASTaxas de juros

Financeiramente a empresa deveráacompanhar seus investimentos com o

mercado de modo a resguardar certoconservadorismo. Há limitações paraaplicações.

A taxa de juros também está aliada à tábuautilizada. Ex. AT49 c/6%

O risco financeiro é da seguradora



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Uma tábua pouco conservadora aliada auma taxa de juros idem, poderá gerar

déficits nas RMBC.Fatores de renda vitalícia aos 60 anos

Tábua Juros Fator Diferença

AT49 6% 124,766 -- AT49 3% 161,640 29,6%



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O auditor deverá se certificar que arentabilidade esperada está compatível

com o cenário macroeconômico.O atuário auditor deve sempre verificar se

está havendo a intenção de utilização de

superávit para melhoria do plano.



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EXCEDENTE FINANCEIRO

Excedente Financeiro de A Conceder• É o resultado apurado pela diferença entre a

evolução da reserva individual considerandocontribuições, aportes e resgates e a cotaFinanceira da Empresa. O repasse é estipuladono regulamento podendo ser, por exemplo, de50%, 60% ou até 100%.



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Excedente Financeiro de Concedidos• É o resultado apurado pela diferença entre

atualização da reserva de BenefíciosConcedidos calculada pela cota da Empresa ea reserva de Benefícios Concedidosconstituída atuarialmente.



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Devemos salientar que nem todos os planosoferecem Excedente Financeiro.

Os PGBL´s, não oferecem na fase deacumulação de recursos em virtude daaplicação da reserva ser feita de acordo

com o perfil escolhido pelo participante.



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PGBL

A rentabilidade Financeira poderá seracompanhada pelos jornais e oparticipante poderá migrar de plano deassim desejar. Já na concessão pode-se ou

não oferecê-lo, dependendo do plano.O risco financeiro é do participante.



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HIPÓTESES ECONÔMICASCrescimento Salarial

É o percentual que indica o quanto cresceu osalário real individual durante o período de

atividade. -- ( Mérito/promoções e produtividade); Podem ser utilizadas fórmulas com percentual

decrescente ou que reflitam o crescimento linearmédio na carreira.

Ex.: Salário inicial: R$ 1.000,00 Aumentos : R$ 2% a.a .

Salário Final: R$ 2.000,00 após 35 anos



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HIPÓTESES ECONÔMICASCrescimento Salarial

A produtividade está vinculada aosegmento de atuação e ao crescimento

real (per capta) de produção do país(PIB/POP). A longo prazo podemosconsiderar este fator de cresc. Salarial de

no máximo 2% a.a.Portanto, temo o crescimento total de 4% a.

a. Ao longo da carreira ativa.



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HIPÓTESES ECONÔMICASReajuste de benefícios

Podem ser de periodicidade mensal ou anual.

Nas EFPP’s deve se verificar se no regulamento

está previsto aumento real nos benefícios esolicitar o seu acompanhamento pelapatrocinadora.

O atuário deverá ser conservador nesta hipótesenunca permitindo aumentos reais sem a devidafonte de custeio já constituída.



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HIPÓTESES ECONÔMICASINSS

O atuário auditor deverá verificar se nafórmula do benefício está considerando

benefício do INSS ou Unidade de Referênciada empresa.

Ex. 50% do salário - INSS

50% do salário - 10 unidades



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HIPÓTESES BIOMÉTRICASTábuas de sobrevivência

AT-49 - Annuity Mortality Table (1939-1949)

AT-55 - Annuity Mortality Table (1955)

AT-83 - Annuity Mortality Table (1983) AT 2000 - Annuity Mortality Table (2000)

UP 84 - Unit Pension - (1984)GAM 71 - Group Annuit Mortality Table ( 1971)



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Diferenças entre tábuas - AT

Idade Estimada para Morte

Idade AT49 AT55 AT71 AT83 AT200055 77,2 78,6 79,7 81,8 83,4

60 78,5 79,6 80,8 82,6 84,6

O aumento da expectativa de vida tem sido

uma das maiores preocupações.



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Diferença no benefício inicial (R$) para ummesmo montante aos 60 anos

Juros AT49 AT55 AT71 AT83 AT20006% 1.000 967 933 889 851

3% 772 739 705 662 624

0% 564 532 500 461 423



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HIPÓTESES BIOMÉTRICASTábuas de mortalidade

CSO-80 Commissioner’s 1980 StandardOrdinary

CSO-58 - Commissioner’s 1958 StandardOrdinary

EB 75 - Experiência Brasileira 1975

Ó É



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HIPÓTESES BIOMÉTRICASTábuas de entrada em invalidez

Álvaro Vindas (Brasileira)

Tasa-27

IAPB-57 - Inst. Apos. Pensão BancáriosHunter’s

Zimmermann (ferroviários Alemães)



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HIPÓTESES BIOMÉTRICASTábuas de mortalidade de inválidos

IAPB-57

Zimmermann

Winklevoss



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HIPÓTESES BIOMÉTRICASRotatividade

Consiste basicamente na saída doparticipante da empresa por perda de

vínculo empregatício. Em geral as taxas de desligamento são

maiores para funcionários com pouca

idade e tempo de serviço e faixas salariaismais baixas.

A utilização da rotatividade nos cálculos

reduz o custo do plano.



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HIPÓTESES BIOMÉTRICASNovos entrados

São os novos participantes.

Sua utilização reduz o custo do plano.

Ex. Foi estimado na empresa XXX queingressarão 350 novos participantes porano. O atuário auditor verificou que por

diversos motivos a empresa só contratou80 funcionários por ano.



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2a. ETAPA - Auditoria da utilizaçãodos ativos do plano

Deverá ser verificada a adequação do portfólio aoslimites legais (Res. 2286 e 2720)

Limite legal máximo (% do ativo) EAPP EFPPTítulo Governamentais 100% 100%

Renda Fixa 80% 80%

Renda Variável 50% 50%

Imóveis 30% 15%

Empréstimos a participantes -- 3%

Operações em empr. Patr. -- 10%



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Auditoria da utilização dos ativos doplano

Estes índices devem ser aplicadosconforme as diretrizes destas resoluções

de modo que lhes sejam conferidas:segurança, rentabilidade, solvência eliquidez



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Algumas apurações do auditor

A construção de imóvel para uso específicoda Patrocinadora, onde a locação ou vendaseja viável;

Retorno dos empréstimos oferecidos para

os participantes com retorno inferior aoque seria obtido se fosse aplicado emoutra modalidade.



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Utilização de superávits para aumentarbenefícios ou distribuir dividendos;

Fraudes na concessão de benefícios; Análise da TIR através das informações

sobre entradas de contribuições, saídas de

benefícios e resgates. Deve ser comparadacom a meta atuarial.



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3a. Etapa - AUDITORIA DOS MÉTODOS Objetivos dos Métodos:

Prover equilíbrio atuarial aos planos deprevidência;

Determinar os custos globais do plano; Fornecer subsídios para o cálculo das

reservas matemáticas.

AUDITORIA DOS MÉTODOS



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AUDITORIA DOS MÉTODOSRegimes Financeiros

Repartição Simples (Pay as You Go) Para o cálculo dos prêmios ou contribuiçõesleva-se em conta somente receitas edespesas. É a estrutura técnica em que ascontribuições pagas por todos os

participantes do plano, em um determinadoperíodo, deverão ser suficientes para pagaros benefícios decorrentes dos eventos

ocorridos neste período.

É



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Repartição de Capitais de Cobertura

(Terminal Funding)

É a estrutura técnica em que ascontribuições pagas por todos osparticipantes do plano, em um determinado

período, deverão ser suficientes paraconstituir as Reservas Matemáticas deObrigações em Curso decorrentes doseventos ocorridos neste período.




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Capitalização

Para o cálculo dos prêmios oucontribuições leva-se em consideração osbenefícios concedidos e os benefícios aconceder. É a estrutura técnica que prevê a

acumulação de recursos, num primeiroperíodo, para fazer face aos encargosfuturos com o pagamento de benefícios.



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Capitalização:

Crédito Unitário Prêmio Médio Geral (Nivelado)



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Crédito Unitário:

x = Idade do participante no ano de cálculom = Idade de aposentadoria

w = Idade na entrada do plano

wm

äC

x xm

/



3 Et



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3a. Etapa AUDITORIA DAS RESERVAS

RESERVA MATEMATICA É O VALOR CALCULADOPOR PROCESSO ATUARIAL QUE EQUILIBRA AS

OBRIGAÇÕES DA COMPANHIA COM OSBENEFÍCIOS E DO SEGURADO COM ASCONTRIBUIÇÕES NOS CONTRATOS DE SEGURO



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AUDITORIA DAS RESERVAS

MÉTODOS DE CÁLCULO DA RESERVA MATEMÁTICA

PROSPECTIVO

RETROSPECTIVO

RECORRÊNCIA

RM equivalentes



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PROSPECTIVO

Analisa o futuro, a reserva matemática é

calculada pelo valor atual das obrigaçõesfuturas da companhia menos o valor atualdas contribuições futuras do segurado

RM = S(despesas futuras do segurador)-S(receitas futuras do segurador)

FASE DE CONCESSÃO



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RECORRÊNCIA

Consiste em calcular a reserva de 1(um)

ano com base na do ano anterior ou doposterior

utilizado para comprovar reservas

determinadas por outros métodos

ANTES DA FASE DE CONCESSÃO



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RES. MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS A CONCEDER

Abrange os compromissos da EAPP

enquanto não iniciada a percepção dobenefício. Calculada por método atuarialou financeiro, para regime de capitalização



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RES. DE OSCILAÇÃO DE RISCOS

Calculada de acordo com critério

estabelecido na NTA, sendo constituídapara cobrir eventuais desvios noscompromissos esperados ou pela não

adequação do plano ás bases técnicasadotadas



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RES. DE CONTINGÊNCIA DE BENEFÍCIOS

Somente para entidades sem fins

lucrativos, em base mínima de 50% doresultado de cada exercício, cumulativoaté 10% da soma dos valores das RM

correspondentes ao respectivo exercício



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RES. DE RISCOS NÃO EXPIRADOS

Calculada para benefícios no Regime deRepartição de forma “pro rata die”, combase nas contribuições líquidas do mês.



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RES. DE EXCEDENTE TÉCNICO

Valores destinados à distribuição de

Excedentes Técnicos previstos no plano



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RES. PARA DESPESAS ADMINISTRATIVAS

Será constituída para cobrir despesas

administrativas do plano, conformedefinida em NTA. - Facultativa



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RES. DE RESGATES E/OU OUTROS VALORES A REGULARIZAR

Abrange os valores destinados adevoluções de contribuições e resgates aregularizar

Resgate solicitado e ainda não pagosResgate devido ao cancelamento do

contrato



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RES. DE BENEFÍCIOS A REGULARIZAR

Corresponde ao valor total dos pecúlios e

rendas vencidas, não pagos emdecorrência de eventos ocorridos,inclusive a atualização de valor cabível



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RES. DE EVENTOS OCORRIDOS E NÃO AVISADO

(IBNR) - EAPP

Constituída a partir de dezembro de 2001Poderá escolher o método, conforme

descrição na NTA



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Se a soma de todas as reservas for superiorao Ativo do Plano, o resultado é um

SUPERÁTIV Isto significa que o valor acumulado mais

as contribuições futuras são mais que

suficientes para pagamento dos benefíciosprevistos



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Se a soma de todas as reservas for inferiorao Ativo do Plano, o resultado é um DÉFICIT

O DÉFICIT ele pode ser amortizado atravésde contribuição específica ou pode serdiluído no custo futuro, dependendo do

Método Atuarial adotado



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Muitos métodos utilizam todo o AtivoLíquido para amortização do Passivo

Atuarial, não gerando portanto déficit ousuperávit

O conceito de Reservas surgiu da

necessidade do Segurador de mensurarseus passivos a partir da emissão dasapólices



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Nas EAPP´s ou Seguradoras, as Reservassão sempre calculadas individualmente

Nas EFPP´s, a apuração das Reservas seguea determinação prevista parapreenchimento do DRAA

exemplo no caso prático



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MÉTODO DE AUDITORIA

Verificação individual através de uma

amostra de cada tipo de benefício e plano Verificação “macro” do Total de Reserva

pelas Médias encontradas



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Avaliação Atuarial

Avaliação Atuarial de uma Entidade querdizer a reportação dos compromissos

desta e de seus Participantes, ou seja,através de regras de concessão,identificamos o que foi prometido, em

termos de benefícios futuros e quais osrecursos necessários para garantir essesbenefícios.



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Estudo técnico desenvolvido com base na massade participantes e beneficiários, admitidas

hipóteses biométricas, demográficaseconômicas, realizadas com o objetivo principalde estabelecer, de forma suficiente e adequada, omontante das provisões matemáticas, bem como

o custeio que irá garantir o pagamento dosbenefícios previstos no plano de benefícios.



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Para tanto são montados cenários, onde inúmeras variáveis são envolvidas e estas, ao longo dotempo, podem se alterar, surgindo então, a

necessidade de um acompanhamento contínuopôr parte do atuário.

A variáveis envolvidas em uma avaliação podem

ser encontradas e baseadas em experiênciasestatísticas, como mortalidade, incidência deinvalidez e outras, de modo geral estãocondicionadas a situações conjunturais.



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Destacam-se as estimativas:

Rotatividade dos Participantes;

Crescimento real do salários;Reestruturação dos quadros e salários e

política econômica do País.

Elementos Mínimos para a



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Elementos Mínimos para a Avaliação Atuarial

Conforme a instrução normativa nº 27, de21/5/2001, bem como o §5º do Art.1º da

Portaria MPAS nº 865, de 6/6/2001. Lei Complementar nº 109 de 29/5/2001.

Elementos Mínimos para a



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Elementos Mínimos para a Avaliação Atuarial

Informações mínimas que devem fazer parte são: Base cadastral

Plano de Benefícios Regimes financeiros e métodos

Hipóteses atuariais

Valores resultantes da avaliação atuarial Plano de custeio

Parecer Atuarial



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Podemos dizer que, a Auditoria Atuarial, nadamais é que uma verificação/revisão das

premissas atuariais utilizadas, sendoavaliadas por uma nova empresa deConsultoria Atuarial.

Podemos dizer que após a revisãodeveremos sugerir melhorias no Plano, edeixar a critério da Patrocinadora a decisãoe solução através da Auditoria realizada.

Principais documentos e



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Principais documentos einformações solicitadas

Nota Técnica Atuarial

Regulamentos dos Planos

Balanços Detalhados do período a ser auditado Excedentes Financeiros creditados

Resgates de reservas efetuados mês a mês por

tipo de benefício; Benefícios pagos mês a mês por tipo de

benefício;

Contribuições em atraso




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Contribuições recebidas mês a mês e aportesextraordinários;

Relatório de todos os participantes ativos quepossuem benefícios de sobrevivência, pensão,pecúlio e invalidez e todas as informaçõescondizentes ao benefício (data de vigência, data

de saída programada, idade do participante, valores de reservas constituídas e valores debenefícios;




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Relatório de todos os participantes querecebem benefício e seus respectivos

dados (data de nasc., data de saída, tipo debenefício, valor do benefício, etc)



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Caso Prático

Análise das hipóteses, parâmetros,regimes, métodos de financiamento, nível

de cobertura das reservas e crítica docadastro de participantes

Conclusões e plano de ação



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Caso Prático

Índice de cobertura das obrigações doplano de benefícios

- 10% do maior valor entre: t t t RPVABCL AL

t t t RPVABCL AL ;



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Caso Prático

Índice de Solvência

0_ t t t D Rado Integraliz AL

Caso Prático



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Caso Prático Auditoria de Benefícios

Auditados 365 assistidos que representam20% dos assistidos do plano de benefícios;

Observada a adequação quanto aos dadoscadastrais, concessão e reajuste debenefícios.

Benefícios concedidos em conformidadecom as normas regulamentares elegislação vigente.

Base cadastral consistente

Caso Prático



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Caso PráticoResultado / Plano de ação

Observado Déficit Técnico

Deve ser sanado com contribuição

extraordinária , rateada entrepatrocinadora, participantes e assistidos,de acordo com a L.C. 109 de 29/05/01

Caso Prático



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Caso PráticoResultado / Plano de ação

Estudo quanto a adequação da Tábua deMortalidade Geral utilizada (ESP/SEADE 95);

Observado que a reserva dos participantesnão se encontra individualizada(contribuição da Patrocinadora

).Direcionar as reservas, prevendo aregulamentação da portabilidade.



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Perguntas

1 - No que consiste a a Auditoria Atuarial?

2- Com qual intuito a SPC define elementos

mínimos da Avaliação Atuarial para Fundosde Pensão?

3 - Qual o melhor método de cálculo de

reservas para estar se utilizando durante operíodo de acumulação e na fase deconcessão de benefícios?



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Perguntas

4 - Cite 3 documentos que podem sersolicitados para a realização da Auditoria

Atuarial.5 - Qual a finalidade de definir padrões na

utilização dos ativos?



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Respostas

1 - Na emissão de uma 2a. Opinião em relação ametodologia adotada pelos atuários para oscálculos das provisões técnicas e constituiçãodas reservas matemáticas.

2 - Com o intuito de preservar o equilíbrio dosplanos e salvaguardar os interesses dos

participantes.3 - Prospectivo em fase de concessão e

Retrospectivo ou Recorrência antes da fase deconcessão.



Respostas

4 - Regulamentos dos planos;

Nota Técnica Atuarial;

Balanços detalhados do período a serauditado.

5 - Conferir segurança, rentabilidade, solvência esolidez às sociedades seguradoras, previdênciae capitalização.

Date post:	05-Apr-2018
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