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Brasil Colonia Atua Liza Do

Date post: 25-Sep-2015
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aula sobre o Brasil colonial
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Brasil Colônia Brasil Colônia
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  • Brasil Colnia

  • Modelos de colonizao da Amrica

    Modelo PortugusModelo EspanholColnia de ExploraoColnia de ExploraoPlantation (latifndio agro-exportador)Plantation (latifndio agro-exportador)Mo de obra escrava (mais ndio do que negro)Mo de obra escrava (mais negro do que ndio)Sociedade menos hierarquizada (livres e cativos)Sociedade mais hierarquizada (chapetones, criollos, mestios, negros e ndios)Administrao mais simples e centralizadaAdministrao mais complexa e descentralizada
  • A conquista do Novo Mundo

    Portugal: Priplo AfricanoEspanha: testou a teoria da esfericidade da Terra
  • Lembrete:

    Toda essa histria comeou por que os europeus almejavam chegar s ndias...As cidades italianas de Gnova e Veneza monopolizavam o mediterrneo. Navegar era preciso...
  • A 1 controvrsia diplomtica

    1494 a Espanha tenta emplacar a Bula Inter Coetera1498 Espanha e Portugal firmam o Tratado de TordesilhasAs demais naes apelam para o Ut Possidetis
  • Portugal

    A conquista de Ceuta foi o marco inicial de sua grande empreitadaJ sabia da existncia do Brasil (fragilidade da teoria da casualidade)O Brasil acabou sendo um excelente entreposto no caminho para as ndiasFoi muito til a herana cultural deixada pelos rabes (bssola, astrolbio...)A posio geogrfica favorvel tambm ajudou muito...Tambm preciso considerar a Escola de Sagres...E a Revoluo de Avis...
  • Viagens

    ExploraoColonizaoAt 1530Aps 1530Pedro lvares CabralMartim Afonso de SouzaFeitorias1 ncleo urbano: So VicentePau brasil, litoral, escamboCai o comrcio com as ndias e estrangeiros rondam o litoral
  • Pacto Colonial

    A vinda dos portugueses para o Brasil atendeu a necessidades histricas de expanso da economia capitalista de mercado em sua etapa de formao (sculo XVI). O Estado garantia os lucros da burguesia metropolitana, simultaneamente se fortalecendo, atravs da tributao. A Igreja assumia o papel de justificadora da empreitada. Trip escravismo, monocultura e latifndio. Exclusivos comercial e de transporte, e a proibio de manufaturas.
  • Capitanias Hereditrias

    Sistema adequado poltica colonizadora portuguesa: mximo de lucro e mnimo de investimento2 instrumentos jurdicos: foral e carta de doao Donatrios podiam legislar e controlar quase tudo (podiam fundar vilas, conceder sesmarias, receber a redzima ou seja, 1/10 das rendas da Coroa e a vintena, 5% do arrecadado com a pesca e o pau Brasil, cobrar tributos sobre salinas, moendas e engenhos) em suas terras Deveriam arcar com os custos... ndios hostis, natureza furiosa...Bom pra Portugal, ruim pros donatrios...
  • Administrao

    Incio: Na maioria das regies do Brasil quem detinha de fato o poder poltico eram os jesutas, os latifundirios (homens bons) e os apresadores de ndios (controlavam as Cmaras Municipais); O Governo Geral foi uma tentativa do rei de Portugal de manter o controle da situao, mas no deu certo; 1642: quando foi criado o Conselho Ultramarino, adotando uma poltica centralizadora mais rgida;
  • 1 Governo Geral (1549-1553):
    Tom de Souza

    Fundao da 1 cidade brasileira: Salvador1 bispado e 1 colgio (jesuta)Destaque para a ao do padre Manuel da Nbrega
  • 2 Governo Geral (1553-1558):
    Duarte da Costa

    Trouxe para o Brasil o padre Jos de Anchieta, que fundou o Colgio de So Paulo, que deu origem cidade Os franceses estabeleceram-se no Rio de Janeiro (Frana Antrtica).Conseguiram apoio dos ndios Tamoios, contra os portugueses (Confederao dos Tamoios).
  • 3 Governo Geral
    (1558-1572):
    Men de S

    Com apoio de Nbrega e Anchieta, venceu a Confederao dos Tamoios.Contou tambm com o apoio de seu sobrinho, Estcio de S.Expulsos, os franceses foram para o Maranho (Frana Equinocial).2 cidade: So Sebastio do Rio de Janeiro
  • 4 Governo Geral
    (1572-1578):
    Brasil dividido...

    Uma sede em Salvador e outra no Rio de Janeiro... Em 1621 houve nova diviso do Brasil, desta vez em dois estados : estado do Maranho (sede em Salvador) e estado do Brasil (sede no RJ)...
  • Explorao do pau brasil no perodo pr-colonial

    Servia como coranteEstanco: monoplio da extrao do pau brasilEsgotamento da madeira no litoral
  • Lavoura aucareira

    Portugal j possua uma experincia na frica...Brasil: clima e solo (massap) favorveisProduto de extremo valor no mercado europeuPortugal no tinha o capital necessrioParceria luso-flamenga (holandeses, batavos, banqueiros de Flandres...)
  • Trabalho compulsrio

    Os ndios foram escravizados durante a montagem dos engenhos coloniais e outras vezes depois.Em 1550 chegaram sudaneses, bantos e mals...negros que tornar-se-iam ps e mos dos engenhos... A escravido conviveu com o trabalho assalariado (quando era o caso de funes que exigissem mais conhecimentos tcnicos).
  • Escravido

    O negro resistiu, fugindo, atacando seus feitores, queimando senzalas, dispersando o gado, suicidando-se, abortando, disfarando sua cultura (sincretismo) etc. Os quilombos reuniam negros fugidos, ndios e at foras-da-lei... Quase sempre foram mercadoria barata (mesmo portugueses pobres e at escravos alforriados podiam possuir uma pea). O nmero de mulheres trazidas da frica era cinco vezes menor que o de homens. O racismo servia para preservar a ordem social.
  • Sociedade

    Grande influncia do catolicismo (outros cultos no podiam ser feitos em pblico...).Famlia patriarcal.Forte influncia dos padres da aristocracia europia.Presena dos cristos-novos (marranos; judeus convertidos).Possibilidade de alforria (quartaes etc).Rigidez no tempo do acar e flexibilidade na minerao e na pecuria.
  • Invases Holandesas

    Unio Ibrica (1580-1640): perodo em que Portugal foi administrado pelo rei da Espanha...Por determinao do novo rei, rompe-se a parceria luso-flamenga.Os holandeses invadem a Bahia (1 ano) e, depois, Pernambuco (8 anos) = Nova HolandaAdministrador: Maurcio de NassauTolerncia religiosa, emprstimos aos latifundirios, estudiosos e artistas de renome na Europa vieram ao Brasil, investimentos em infra-estrutura (urbanizao de Recife, pontes, jardins, palcios etc) A expulso dos holandeses (Insurreio Pernambucana) teve a concorrncia antilhana como consequncia...
  • Minerao

    LavrasFaisqueirasFixas (nas datas)Itinerantes (nos rios)EscravoLivreTcnicas sofisticadasTc. Rudimentares (batia)Ouro de minaOuro de aluvio
  • Bandeiras

    De apresamento: captura de ndios De prospeco: busca de metais preciososSertanismo de contrato: captura de fugitivosEx: Borba Gato, Raposo Tavares, Ferno Dias, Domingos Jorge Velho etc
  • Consequncias da minerao

    Corrida para a regio das minas (rush)Crise de desabastecimentoInflao (na Europa, Revoluo dos Preos)Urbanizao e fixao do homem no interiorDeslocamento do eixo econmico (do nordeste pro sudeste)BarrocoAumentou o fiscalismo portugusMaior mobilidade social
  • Guerra dos Emboabas
    (1708-1709)

    Clima de tenso em MG: fome e inflaoRivalidades entre paulistas e forasteiros (emboabas)8 dias de luta depois que um paulista matou um emboabaOs forasteiros aclamam o comerciante Manuel Nunes VianaCapo da traio (paulistas massacrados)
  • Rebelies nativistas

    Contestavam aspectos especficos do Pacto Colonial, no propriamente falando em independncia, possuindo carter regionalista.

  • Aclamao de Amador Bueno (1641)

    jesutas proibiam a captura dos ndios botada dos padres para fora Pobreza e tenso (jesutas x bandeirantes)Aclamaram um espanhol como reiEle fugiu, tudo esfriou...
  • Revolta dos Beckman
    (1684)

    latifundirios do Maranho revoltaram-se porque faltava escravos a Cia de Comrcio do Maranho era ineficiente e corruptalderes, os irmos Manuel e Thomas Beckman foram mortos
  • Guerra dos Mascates
    (1710-1714)

    Senhores de engenho de Olinda pediam dinheiro emprestado aos comerciantes de Recife... Era fcil no pagar, pois controlavam a Cmara Municipal ...Mas quando Recife ganhou o direito de emancipar-se os latifundirios no aceitaram, invadindo a cidade e destruindo o pelourinho (sede administrativa)
  • Revolta de Felipe dos Santos ou Sedio de Vila Rica (1720)

    deciso do Conde de Assumar (governador da provncia) de abrir as tais casas de fundio em Vila Rica Felipe dos Santos, minerador, contraMassacre dos rebeldes (pra servir de exemplo!)
  • Era pombalina

    derrama (decreto que estabelecia que, se a capitao no fosse paga, os bens dos mineradores poderiam ser confiscados) garantiu o controle da Amaznia ; criou o Banco Real e organizou a arrecadao de impostos reconstruiu Lisboa aps o terremoto de 1755 ; criou diversas companhias de comrcio organizou alfndegas, tribunais e outras instituies do Estado ; procurou reaquecer a lavoura aucareira do nordeste tentou diminuir a dependncia econmica de Portugal com a Inglaterra bens ; expulsou os jesutas de Portugal e suas colnias, confiscando seus benssubsdio literrio; Diretrio dos ndios; Distrito Diamantinomudou a capital pro RJ; incentivou manufaturas na colnia (tecelagens, metalurgia, refinarias de acar...)Aps a morte do rei, perdeu poder (viradeira)
  • Inconfidncia Mineira

    Movimento emancipacionistaFilhos da elite de Vila Rica, estudando na Europa, tomaram contato com as idias iluministasIndependncia dos EUA: influnciaMinas: sinais de esgotamentoStira ao governador: Cartas Chilenas(Toms Antnio Gonzaga)Visconde de Barbacena: derramaCludio Manuel da Costa e outros homens ricos: idias pouco definidasTraio de Joaquim Silvrio dos Reis
  • Propostas dos Inconfidentes

    MG se tornaria uma repblica independente com capital em So Joo Del ReyParte do grupo era mais favorvel a uma monarquia com poderes limitados...O exrcito seria substitudo por milcias popularesO Distrito Diamantino seria aberto e a industrializao liberadaA explorao do ferro deixaria de ser proibidaCriariam hospitais, escolas e TALVEZ acabassem com a escravido...
  • Conjurao Baiana

    Movimento emancipacionistaSalvador: corrupo, misria, inflao...Saque ao carregamento de carne do general-comandanteCartazes: incitando o jacobinismoRevoluo Francesa: influnciaFrana acena com interesse em ajudarComo no Haiti: saques, fogo no pelourinho etc Conjurao dos AlfaiatesCipriano Barata (mdico) e Agostinho Gomes (latifundirio)
  • Propostas dos Alfaiates

    Fim da escravidoLivre comrcioTerra e voto para todos (sociedade igualitria)Repblica
  • A vinda da Famlia Real para o Brasil

    Dilema em relao ao Bloqueio ContinentalOpo por fugir das tropas de Napoleo (Tratado de Fontainebleau)Transferncia da Corte para o BrasilFenmeno da inverso americana
  • Medidas tomadas por D.Joo VI

    1808: abertura dos portos1810: Tratado de Comrcio Navegao e AmizadeRevogao do Alvar que proibia manufaturas na colniaInfra-estrutura: Tribunais, imprensa, Banco do Brasil, Escolas Superiores etcBrasil elevado a Reino UnidoProtecionismo para os comerciantes portuguesesNovos impostosResumo: incio do processo de independncia do Brasil!
  • Poltica Externa de D.Joo VI

    Invadiu a Guiana Francesa (os nordestinos ficaram apavorados com a convocao para o servio militar e isso desencadeou a Revoluo Pernambucana...)Invadiu a Cisplatina (com apoio da Inglaterra, aproveitando a situao complicada vivida pela Espanha...)
  • Panorama interno no perodo joanino

    O sul prosperava e o nordeste sofria com a seca...A elite acumulava prejuzos (Haiti e EUA retomavam exportaes) Todos sofriam com a alta carga tributriaTenso
  • Revoluo Pernambucana

    Elite: anti-colonial, liberal, mas no anti-escravista...Revolta contra a CorteConspirao nos quartis, no seminrio de Olinda e em sociedades secretasDepuseram o governador (ficaram no poder 74 dias)Promessa de alforria aos escravos que lutassemExtinguiram ttulos de nobreza, aumentaram soldos etcFrei Caneca (anistiado) e outros fuzilados...
  • Revoluo Liberal do Porto e Independncia do Brasil

    Revoluo Liberal do Porto: obrigou D.Joo VI a voltar pra PortugalAs Cortes portuguesas passam a querer recolonizar o BrasilAumentaram os impostos dos produtos ingleses e comearam a desmontar a infra-estrutura deixada por D.Joo VID.Pedro, prncipe regente, comea a opor-se s cortes portuguesas: cumpra-se, dia do fico etcTenso cresce at o desligamento oficial: 7 de setembro de 1822
  • grupos polticos do perodo

    partido portugus (comerciantes portugueses, vrios militares e funcionrios pblicos interessados na manuteno da presena de D.Joo VI no Brasil)partido brasileiro (os homens mais ricos da colnia, combatendo as tentativas de recolonizao, sem contudo falar em democracia...eram maons, influenciados pelo liberalismo) radicais (setores mdios urbanos, querendo algo inspirado na independncia dos EUA e na Revoluo Francesa)
  • Independncia?

    A independncia do Brasil no acarretou transformaes profundas na estrutura social do pas e nem foi sinnimo de independncia financeira. Teve mais a ver com continuidade do que com ruptura. Atendeu aos interesses ingleses (que emprestou ao Brasil 2 milhes de libras para pagar uma indenizao a Portugal).Fez-se a opo conservadora pela monarquia, em vez da repblica...O 1 a reconhec-la foram os EUANo teve participao popular

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