CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
–UNIPLAN –
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
BRASÍLIA 2009
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S U M Á R I O
1. Da Instituição de Ensino 03 1.1. Identificação da mantenedora 03 1.2. Dirigente principal da mantenedora 03 1.3. Identificação da mantida 03 1.4. Corpo dirigente da instituição mantida 03 1.5. Histórico da mantenedora e da instituição mantida 05 1.6. Bases Teóricas e Legais 06 1.7. Articulação como PPI e PDI 07 1.8. Descrição de participação do corpo docente nas atividades de direção da IES 08 2. Projeto Pedagógico do Curso 09 2.1. Concepção e Justificativa 09 2.2. Perfil do Egresso 11 2.3. Dados Gerais do Curso 13 2.3.1. Denominação 13 2.3.2.Dados do Coordenador do Curso 13 2.3.3. Regime de Matrícula 13 2.3.4. Total de Vagas Anuais 13 2.3.5. Carga Horária 14 2.4. Organização e Desenvolvimento Curricular 15 2.4.1. Matriz Curricular 16 2.4.2. Resumo 18 2.4.3. Plano de Ensino e Bibliografias 18 2.4.4. Coerência do Curriculo com as Diretrizes Curriculares Nacionais 71 2.5. Outros Itens do Projeto Pedagógico 72 2.5.1. Formas de Acesso ao Curso 72
2.5.2. Práticas Pedagógicas 72 2.5.3. Flexibilidade Curricular 73 2.5.4. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 73 2.5.5. Estágio Curricular 76 2.5.6. Trabalho de Conclusão de Curso 76 2.5.7. Plano de Avaliação do Curso Visando sua Eficácia e Eficiência 76 2.5.8 Politica Prevista de Integração de Ensino, P&D e Articulação com a Sociedade 77 2.5.9. Empresa Juniior 77 2.5.10. Política Prevista de Articulação com as Empresas 77 2.6. Corpo Docente e Coodenador 78 2.6.1 .Plano de Carreira Docente Previsto 78 2.6.2. Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente 78 2.6.3. Coordenador do Curso 78 2.6.4. Corpo Docente 79 2.6.5. Nucleo Docente Estruturante 79 3. Certificados e Diplomas Expedidos aos Concludentes 80
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1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1. Identificação da mantenedora
Nome: SOCIEDADE OBJETIVO DE ENSINO SUPERIOR - SOES
CNPJ: 01.711.282 / 0003–60
End.: SGA Sul, Qd. 913, Bloco 03, S/N, conjunto B Parte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.390-130
Fone: 61 – 3345 – 9131 Fax: 61 – 3346-6155
E-mail: [email protected]
1.2.Dirigente principal da mantenedora
Nome: Doutor João Carlos Di Genio
End.: Alameda Franca, 910 – Apto 18
Cidade: São Paulo UF: SP CEP:
Fone: 61 – 3345 – 9131 Fax: 61 – 3346-6155
E-mail: [email protected]
1.3.Identificação da instituição mantida
Nome: CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
CNPJ:
End.: SGA Sul, Qd. 913, Bloco 03, S/N, conjunto B Parte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70390-130
Fone: 61-3345-9185 Fax: 61-3346-6155
E-mail: [email protected]
Observação: A mantida não possui CNPJ próprio. .
1.4.Corpo dirigente da instituição mantida
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo: Reitor
Nome: Doutor Yugo Okida
End.: SQSW 303 Bloco I APT 203 Sudoeste
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70390-130
Fone: (61) – 3345-9131 Fax: (61) 3346-6155
e-mail: [email protected]
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Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo: Vice-Reitor
Nome: Professor Fabio Nogueira Carlucci
End.: SQN 309 Bloco O APT 105 Asa Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70390-130
Fone: (61) – 3345-9131 Fax: (61) 3346-6155
e-mail: [email protected]
Pró-Reitor de Graduação ou Diretor de Ensino
Cargo Pró-Reitor Acadêmico
Nome: Doutor Humberto Vendelino Richter
End.: SHIN QI 10 Conj 6 casa 20 Lago Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70390-130
Fone: (61) – 3345-9185 Fax: (61) 3346-6155
e-mail: [email protected]
Pró-Reitor de Graduação ou Diretor de Ensino
Cargo Pró-Reitor Administrativo
Nome: Professor Robson do Nascimento
End.: SQS 105 Bloco H APT 104 Asa Sul
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70390-130
Fone: (61) – 3345-9185 Fax: (61) 3346-6155
e-mail: [email protected]
Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso
Cargo: Coordenadora Geral
Nome: Telma Arantes
End.: Av. Flamboyant, Qd. 106, Lt. 20, APT. 501 B
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71917-000
Fone: (61) – 3345-9201 Fax: (61) 3345-1274
e-mail: [email protected]
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1.5. Histórico da mantenedora e da instituição mantida
1.5.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA A Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, pessoa jurídica de direito privado com sede
na Av. T-02, 1.993 – Setor Bueno, Goiânia, Estado de Goiás, cadastrada no C.N.P.J. do Ministério da Fazenda sob o n.º 01.711.282/00001-06, é uma entidade mantenedora sem fins lucrativos, que fez seu ingresso na educação superior em 1986.
Além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN, a ASSOBES mantém, ainda, as
seguintes instituições de ensino superior: Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo – IUESO, situado em Goiânia, Estado de Goiás, em funcionamento desde 1986; Instituto Aracaju de Ensino e Cultura – IAEC, situado em Aracaju, Estado de Sergipe, em funcionamento desde 2005; Instituto de Ensino Superior do Pará – IESPA, situado em Belém, Estado do Pará, em funcionamento desde 2003; Instituto Minas Gerais de Ensino e Cultura – IMGEC, situado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2005; Instituto Juiz de Fora de Ensino Superior – IJF, situado em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2006; Instituto Macapá de Ensino Superior – IMES, situado em Macapá, Estado do Amapá, em funcionamento desde 2006; Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, situado em Palmas, Estado do Tocantins, em funcionamento desde 1997; Instituto Salvador de Ensino e Cultura – ISEC, situado em Salvador, Estado da Bahia, em funcionamento desde 2003; e Instituto de Ensino Superior do Maranhão – IESMA, situado em São Luís, Estado do Maranhão, em funcionamento desde 2003.
Foi constituída com a finalidade de manter estabelecimentos de ensino em seus vários graus. Conta a
mantenedora com dirigentes idôneos, com larga experiência no ensino fundamental, médio e superior. A mantenedora possui em seu quadro de sócios-dirigentes pessoas de ilibada idoneidade e que
militam no ensino superior há longos anos. Em Brasília, a mantenedora funciona no SGA/Sul, Qd. 913, Bloco 3, Brasília, Distrito Federal, CEP
70390-130. 1.5.2 HISTÓRICO DA MANTIDA O Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN é mantido pela Associação Objetivo de
Ensino Superior – ASSOBES, em Brasília/DF. Em funcionamento desde 1998, como instituto isolado de ensino superior denominado Centro de
Ensino Superior Unificado de Brasília – CESUBRA foi transformado em centro universitário por meio da Portaria Ministerial nº 1.326, de 20/04/2005, publicada no DOU de 22/04/05, cuja redação foi alterada por meio da retificação publicada à página 28, Seção 1, do DOU de 27 de maio de 2005, tendo por sede o Distrito Federal, de acordo com seu ato de credenciamento.
Situado na SGAS 913, Lotes 54/55, Asa Sul, Bloco H, em Brasília, Distrito Federal, denominado
campus Asa Sul e na Avenida Pau Brasil, Lote-02, Águas Claras,Taguatinga, Distrito Federal, denominado campus Águas Claras, o UNIPLAN oferece os cursos tradicionais de Administração de Empresas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 2.707, publicada no DOU de 30/09/03; Arquitetura e Urbanismo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 156, publicada no DOU de 08/02/99 e, posteriormente, pela Resolução Consuni 001 de 20/05/06; Ciência da Computação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 1.475, publicada no DOU de 16/06/03 e retificada em 25/06/03; Ciências Econômicas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 2.787, publicada no DOU de 07/10/03; Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 3.692, publicada no DOU de 10/12/03; Desenho Industrial, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 153, publicada no DOU de 08/02/99; Direito, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 4.040, publicada no DOU de 24/12/03; Engenharia Civil, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 159, publicada no DOU de 08/02/99 e, posteriomente, pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; Farmácia, com habilitação em Farmacêutico Bioquímico, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 2.706, publicada no DOU de
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30/09/03; Fonoaudiologia, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 674, publicada no DOU de 08/03/02; Pedagogia com habilitação em Educação Deficiente Audiocomunicação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 1.368, publicada no DOU de 13/05/02; Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 2.347, publicada no DOU de 06/11/01; Turismo, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 3.693, publicada no DOU de 10/12/03; Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Marketing e Relações Internacionais, autorizados por meio da Resolução CONSUNI 001 de 20/05/06; História, Matemática e Ciências Biológicas, autorizados pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; e os de tecnologia em Comércio Exterior, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 3.341, publicada no DOU de 14/11/03; Comunicação para Web, reconhecido por meio da Portaria Ministerial no. 164, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Produção Multimídia; Gestão de Marketing, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 163, publicada no DOU de 24/11/06; Multimídia, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 3.344, publicada no DOU de 14/11/03; Gestão de Recursos Humanos, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 55, publicada no DOU de 04/01/07; Gerenciamento de Redes de Computadores, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 165, publicada no DOU de 24/11/06; Gestão de Empreendimentos Esportivos, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 4.088, publicada no DOU de 31/12/03; Gestão Mercadológica, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 4.086, publicada no DOU de 31/12/03; Gestão Empreendedora, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 4.085, publicada no DOU de 31/12/03; Produção Gráfica Digital, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 162, publicada no DOU de 24/11/04, com a denominação de Design Gráfico; Gestão de Sistemas de Informação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 166, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Gestão da Tecnologia da Informação; Comunicação e Ilustração Digital, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 947, publicada no DOU de 05/04/04; Eventos, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 1.979, publicada no DOU de 07/07/04; Gestão Hospitalar, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 1.980, publicada no DOU de 07/07/04; Turismo Receptivo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 1.981, publicada no DOU de 07/07/04; Comunicação Empresarial, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº 1.362, publicada no DOU de 20/05/04; Design de Moda, Design de Interiores, Negócios Imobiliários (Gestão de Negócios Imobiliários), Gestão Empresarial e Controladoria, autorizados por meio da Resolução CONSUNI 001 de 20/05/06.
O CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN, tem sua tecnologia
fixada no PDI e no PPI da IES, possuindo em seu quadro de dirigentes pessoas de ilibada idoneidade e que militam no ensino superior a longos anos.
1.6 Bases Teóricas e Legais
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, assim denominado, de acordo com o
Catálogo Nacional de Cursos e em conformidade com a Portaria MEC No. 10, de 28 de julho de 2006, é objeto do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais:
Parecer CNE/CEB nº. 16/99, publicado no DOU em 22 de dezembro de 1999 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico);
Parecer CNE/CES nº. 436, de 02 de abril de 2001;
Resolução CNE/ CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no DOU de 23 de dezembro de 2002 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Organização e Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia);
Parecer CNE/ CP nº. 29, de 03 de dezembro de 2002;
Decreto No. 5.154, de 23 de julho de 2004;
Lei nº. 9.394/96 (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional);
Decreto nº. 5.773, de 09 de maio de 2006;
Portaria Normativa nº. 12, de 14 de agosto de 2006;
Decreto nº. 5.662, de 19 de dezembro de 2005; e
Portaria Normatica nº. 2, de 10 de janeiro de 2007 Desde a sua implantação, os cursos superiores de tecnologia do UNIPLAN vêm sendo
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desenvolvidos dentro das normas modernas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no sentido de um novo ensino, não só mais adequado ao tempo de formação, como também como uma nova fase de educação continuada, para um melhor preparo profissional que atenda a contínua evolução da demanda de mercado.
O Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores baseia-se nos termos do Decreto nº. 5.154, de 23 de julho de 2004, no parecer do CNE/CES nº. 436, de 2 de abril de 2001, e na resolução CNE/CP nº. 3, de 18 de dezembro de 2003, e nas demais normas específicas a esse tipo de curso, estando autorizado pela Portaria MEC número 4087, de 30 de dezembro de 2003, publicado no DOU 254, de 31Dez 2003 e reconhecido pela Port MEC, 165, de 22 de novembro de 2006, publicado no DOU 225, de 24 Nov 2006.
1.7 Articulação com o PPI e o PDI
O presente Projeto Pedagógico de Curso – PPC articula-se naturalmente com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN - , na medida que seus pressupostos refletem aqueles estabelecidos no PPI e no PDI.
A oferta de cursos superiores de tecnologia, seja na modalidade presencial ou na modalidade do
ensino a distância (EAD), é abordada no PPI e devidamente planificada no PDI, conforme depreende-se dos extratos a seguir:
“ A Instituição tem por propósito firmar-se como centro de excelência no
ensino de graduação em suas diferentes categorias e programas, como necessário estágio antes de alçar-se à oferta de cursos de pós-graduação e à busca por projetos de pesquisa consistentes e significativos dentro do contexto acadêmico brasileiro. É também objetivo da Instituição relacionar-se profundamente com a comunidade, por meio de ações que levem a ela, em formas relevantes para o seu bem-estar e desenvovimento, o saber resultante de suas atividades pedagógicas e acadêmicas¨.
(PDI UNIPLAN) ¨Neste contexto, os projetos pedagógicos dos cursos superiores de
tecnologia do UNIPLAN traduzem perfeitamente a filosofia institucional, ao voltarem-se para a formação de profissionais éticos e competentes, cuja atuação no mercado deverá, além da melhoria nos níveis de qualificação da mão-de-obra regional, reverter-se também na consolidação do nome da Instituição junto ao seu público e em uma integração cada vez maior com a comunidade, aumentando os índices de atendimento aos seus objetivos e missão institucionais¨.
(PPI UNIPLAN)
1.8 Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da IES
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Consoante o Estatuto da IES, a participação do Corpo Docente nas atividades de direção está
prevista para ser realizada da seguinte forma:
Seção I Da Administração Superior
Subseção I
Do Conselho Universitário Art. 8º. O Conselho Universitário - CONSUNI, órgão máximo de natureza normativa, consultiva,
deliberativa e jurisdicional do Centro Universitário, em assuntos de planejamento e administração geral, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, é constituído por:
I – Reitor; II – Vice- Reitor; III – Pró-Reitores; IV – por um representante dos Coordenadores de Curso de Graduação; V – por um representante dos Coordenadores dos de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão ou seus
representantes; VI – um representante do Corpo Docente; VII – um representante do Corpo Discente; VIII – um representante da Mantenedora; IX – um representante do Corpo Técnico-Administrativo; X – um representante da sociedade civil organizada, escolhido pelo Conselho Universitário, dentre os
indicados pelos órgãos representativos da sociedade. § 1º. Os membros do CONSUNI têm os seguintes mandatos: I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos consignados, nos casos do
Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos de graduação e de cursos e programas de pós-graduação;
II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do corpo técnico-
administrativo, podendo ser reconduzido; e III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução. § 2º. Os representantes constantes dos incisos IV, V, VI, VII serão indicados por seus pares em listas
tríplices. § 3º. Todos os membros serão nomeados pelo Presidente do CONSUNI. § 4º. A Presidência será exercida pelo Reitor, que terá direito ao voto de qualidade. § 5º. O funcionamento do CONSUNI será regido por Regulamento próprio. § 6º A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do CONSUNI implicará,
automaticamente, na perda do respectivo mandato. Art. 9º. Compete ao Conselho Universitário: I - apreciar a proposta orçamentária do Centro Universitário a ser submetida à Entidade
Mantenedora; II - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-científica e
disciplinar; III - aprovar e reformar este Estatuto, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em
matérias didático-pedagógicas, para encaminhamento ao Conselho Nacional de Educação; IV - aprovar e reformular o Regimento Geral do Centro Universitário, ouvido o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão em matérias de sua competência; V - aprovar o regulamento disciplinar do corpo docente, discente e técnico administrativo, assim
como exercer o poder disciplinar originariamente ou em grau de recurso; VI - aprovar projetos para o planejamento geral e de desenvolvimento do Centro Universitário;
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2.PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDE DE COMPUTADORES 2.1 Concepção e Justificativa
A educação profissional é prevista no art.39 da Lei No. 9.304/06 (Lei das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional) e regulamentada pelo Decreto No. 5.154, de 23 de julho de 2004, que prevê a educação
profissional tecnológicas de graduação e de pós-graduação:
¨Os cursos tecnológicos, abertos a portadores de certificado de conclusão de curso de ensino médio
ou equivalente, classificados em processo seletivo, diferem dos cursos seqüênciais ao qualificarem seu
egresso para o prosseguimento de estudos em programas de pós-gradução, tanto lato sensu quanto strito
sensu¨.
(PPI UNIPLAN)
É interesse do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN –, ao ofertar cursos dessa
natureza, participar ativamente da transformação em curso da configuração atual do ensino brasileiro, no qual
paradigmas tradicionais, como a oposição entre ensino profissional, associado à mera formação de mão-de-
obra, e o ensino tradiconal, associado à suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e,
forçosamente, assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais profunda da própria dinâmica das
forças sociais que compõem o País.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Rede de Computadores foi produzido por uma equipe
multidisciplinar e tem uma proposta qua privilegia a combinação de diversos procedimentos didáticos próprios
da eduação presencial.
Portanto há nesse modelo compromisso claro com duas grandes premissas pedagógicas: a primeira
situa-se na idéia da íntima relação do ensinar com o aprender; a segunda situa-se na exigência básica de
estabelecer contínua relação entre o acompanhamento do processo técnico pretendido e a avaliação de
todos os elementos integranetes desse processo educativo.
As premissas pedagógicas para a organização do programa são consideradas fundamentais para
nortear e/ou disciplinar as relações entre professores, monitores e alunos.
Os grandes desafios enfrentados pelos países estão hoje intimamente relacionados com as contínuas
e profundas transformações sociais ocasionadas pela velocidade com que têm sido gerados novos
conhecimentos científicos e tecnológicos, sua rápida difusão e seu uso pelo setor produtivo e pela sociedade
em geral.
As organizações produtivas têm sofrido impactos provocados pelo freqüente emprego de novas
tecnologias que, via de regra, alteram hábitos, valores e tradições que pareciam imutáveis.
Os grandes avanços de produtividade são impulsionados pela melhoria da gestão empresarial, assim
como pelo progresso científico e tecnológico.
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A ampliação da participação brasileira no mercado mundial, assim como o incremento do mercado
interno dependerão fundamentalmente da capacitação tecnológica do profissional, ou seja, de perceber,
compreender, criar, adaptar, organizar e produzir insumos, produtos e serviços.
Os cursos de tecnologia tiveram sua origem na década de 1970, com a publicação do Art. 18, da Lei
nº 5.540, de 28/11/1968. Na época, esse artigo permitia a abertura de cursos correspondentes a profissões
não regulamentadas em lei, que foram organizados com a finalidade de atender às exigências de uma
programação específica de acordo com as peculiaridades do mercado de trabalho regional.No mesmo ano,
deu-se a criação, em São Paulo, da Faculdade de Tecnologia – FATEC, ganhando seus cursos expressão
nacional, mormente com o advento do Curso de Tecnologia em Processamento de Dados.
Tais cursos ganharam novo impulso após a prolação do Parecer CNE/CES nº 436/2001, de
02/04/2001, que disciplinou a educação para o trabalho.
Dessa forma, o processo tecnológico causou alterações no modo de produção, na distribuição da
força de trabalho e sua qualificação.
Dentro desse novo contexto, insere-se a importância da educação profissional tecnológica de curta
duração, de forma a acompanhar as necessidades de um mercado de trabalho dinâmico e em constante
mutação.
O curso superior de tecnologia deve estar voltado à contemporaneidade dos fundamentos e técnicas
de gestão (que se tornam cada vez mais universais), e à realidade regional (provável área geográfica de
atuação dos profissionais em formação). É necessário compreender que, embora a competição seja global, a
ação é local, o que implica na necessidade de uma visão sistêmica.
Os cursos superiores de tecnologia em gestão começaram a ser oferecidos pela Instituição no ano
letivo de 2006, caracterizando-se pela sua concepção interdisciplinar, moderna e abrangente, sempre em
consonância com as mais recentes inovações e desenvolvimentos nessa área.
A justificativa para a escolha do Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores situa-se,
portanto, na necessidade de profissionalização provocada, nos últimos anos, pelos grandes desafios de
competitividade colocados a essa atividade e pelo significativo aumento de sua importância no contexto
social, fruto do desevolvimento e crescimento econômico do Distrito Federal e Entorno.
Considerando o contexto nacional, o Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores
proposto tem seu currículo elaborado de modo a comtemplar as competências profissionais gerais definidas
para a área profissional. A denominação proposta está em sintonia com o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia.
Por outro aldo, as Diretrizes Curriculares adotadas para os Cursos Superiores em Tecnologia da
SETEC/MEC contemplam uma estrutura curricular organizada de tal forma que as Instituições de Ensino
Superior possam, a partir dessa estrutura, exercer a criatividade e conceber currículos plenos diversificados.
O ensino de tecnologia, como uma das dimensões da educação superior, mantém com as demais uma
relação de interdependência, relação esta imprescindível quando se quer uma elevada qualidade de ensino.
Participação em grupos de pesquisa para Iniciação Científica, participação em eventos científicos e culturais
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e visitas técnicas, estão entre as atividades que sabidamente favorecem diretamente a integração pretendida
dessas dimensões na formação profissional do aluno.
Outras formas indiretas de buscar tal articulação não menos importantes. Ainda para efetivar as
relações entre o ensino, pesquisa e extensão, os Cursos Superiores de Tecnologia deverão incentivar
especialmente:
a realização de atividades que incentivem o estudante a refletir sobre sua área de formação e seu campo
de atuação profissional, por meio de práticas como a participação e posterior relato e análise em palestras,
seminários, workshop e outros eventos;
a operacionalização, na prática pedagógica, de aprendizagens realizadas pelos docentes em estudos de
atualização, especialização, Pós-graduação etc.;
a disponibilização regular, pelos docentes, de contribuições advindas de pesquisas e de eventos
científicos e culturais;
a realização de parcerias com entidades de classes, associações e órgãos como SESC, SEBRAE( IEL)
e outros centros tecnológicos;
a promoção de palestras proferidas por docentes de cursos de pós-graduação em áreas de formação do
aluno e de seminários realizados por pós-graduandos junto aos acadêmicos e professores do curso;
a realização de pesquisas e de atividades de extensão a partir de situações-problema detectadas no
ensino.
Como mecanismos já instituídos temos as “semanas profissionais”, que são encontros com
profissionais de destaque das áreas, onde os alunos assistem palestras, participam de debates com os
profissionais e apresentam painéis e exposições relacionadas ao tema. A organização desses eventos é
realizada por meio de parceria entre alunos, professores e coordenadores, como atores da Instituição e os
Segmentos Produtivos, tendo como atores os profissionais convidados.
Além disso, o Centro Universitário Planalto do Distrito Federal oferta a seus alunos o Programa de
Monitoria e o Programa de Inciação Científica – PIC, com editais prórprios e bolsas e/ou descontos, como
incentivo à participação discente e, ainda, mantém diversos convênios com os mais variados setores da
sociedade.
2.2 – Perfil dos Egressos
O Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores, no processo pedagógico dos seus
profissionais, desenvolve um conjunto de competências para garantir o domínio de habilidades que se
articulam para formação para gerir todos os tipos de rede de computadores.
O profissional egresso receberá uma sólida formação geral, gerencial e sócio ambiental, sendo
instrumentalizado no desenvolvimento das competências que o levem a uma tomada de decisão diante de
uma situação do ramo de rede de computadores.
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Concebido e ofertado segundo a demanda do mercado regional, apresenta conteúdos verticalizados,
currículo interdisciplinar, flexível e contextualizado à necessidade prática profissional local e a Base Científica
e Tecnológica. Em seu Processo Didático Pedagógico o curso deve garantir ao seu final, necessariamente,
que o futuro tecnologo em rede de computadores tenha:
1. responsabilidade social, com justiça e ética profissional;
2. fatores humanísticos e de visão global para compreender o meio onde está inserido e a tomar decisões
em um mundo diversificado e interdependente;
3. formação técnica e científica para atuar no ramo de rede de computadores;
4. compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional.
5. preparação para a ser um agente transformador no ramo de rede de computadores;
6. domínio do relacionamento interpessoal;
7. capacidade para trabalhar em equipe;
8. autonomia profissional e intelectual;
9. adaptável às novas e emergentes demandas do mercado em consonância a competência teórico-pratica
aprendida em sala de aula;
10. Fornecer suporte tecnológico no uso de equipamentos e programas computacionais; 11. Orientar na criação de banco de dados; 12. Criar diferenciais competitivos para a organização; 13. Conquistar e manter padrões de qualidade naquilo que faz; 14. Compor e liderar equipes de trabalho; 15. Gerenciar a segurança do ambiente computacional; 16. Gerenciar redes de computadores.
O tecnólogo deve ter uma formação direcionada de modo a estar apto à atuação imediata em sua
especialidade. Por meio do domínio e aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos, necessários aos
trabalhos de ensino, pesquisa tecnológica, desenvolvimento e gestão tecnológica, deve transformar esses
conhecimentos em processos, projetos, produtos e serviços. Além disso, deve atuar nas diversas atividades,
promovendo mudanças e avanços, fundamentando suas decisões no saber tecnológico e na visão
multidisciplinar dos problemas que lhe compete solucionar. Deve também ser empreendedor para gestão de
seu próprio negócio, ter disposição para trabalhar em equipes e ser suscetível a mudanças.
Competências e habilidades desejadas:
Para a formação do perfil profissional desejado deve o acadêmico curso desenvolver as
seguintes habilidades:
1. Saber comunicar-se e expressar-se de forma correta em documentos específicos e de forma oral;
2. Identificar as variações e oportunidades do mercado em rede de computadores;
13
3. Desenvolver modelos de planejamento, buscando atualização e inovação na organização de uma rede de
computadores;
4. Executar a organização e o funcionamento de um evento com base nos fundamentos teóricos adquiridos;
5. Executar e acompanhar a realização de rede de computadores, utilizando-se das ferramentas do
planejamento estratégico, planejamento tático e plano diretor;
6. Articular parcerias com atores da cadeia produtiva de uma rede de computadores, visando uma interação
com cada especificidade de cada região;
7. Desenvolver atitudes e valores de empreendedorismo ao setor da rede de comunicação de dados;
8. Elaborar projetos de uma rede de computadores, aliando custos, orçamentos e benefícios;
9. Coordenar a realização de redes de comunicação de dados, posicionando-se como profissional pró-ativo;
10. Delegar atividade, através do plano de distribuição de trabalho, acompanhar a qualidade da execução e
observar prazos na elaboração do planejamento;
11. Fomentar a prática da responsabilidade social e do aperfeiçoamento contínuo na formação profissional.
A estruturação curricular contempla disciplinas de formação tecnológica, gerencial, básico-científica,
humanística e sócio-ambiental. A graduação tecnológica produz uma formação geral na modalidade,
permitindo que opções sejam dadas ao final do curso para atender às variáveis tecnológicas.
2.3. Dados Gerais do Curso
2.3.1. Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores
2.3.2. Dados do coordenador do curso
Nome: Ricardo Fernandes da Silva Neiva
End.: Quadra 210 Lote 02 Ap. 404 Ed. Cris Village
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71.931-000
Fone: (61) 3546 2296 Fax: Cel: (61) 98126 2296
e-mail: [email protected]
2.3.3. Regime de matrícula
Matrícula por Periodicidade Letiva Valor do período Valor anuidade
Seriado Semestral R$ 3.025,32 R$ 6.050,64
2.3.4. Total de vagas anuais
Turnos de funcionamento
Vagas por turma
Número de turmas
Total de vagas anuais
Obs.
Matutino X X X
Vespertino X X X
Noturno 50 02 100
Total 50 02 100
Obs.: Duas entradas
14
2.3.5. Carga horária
Carga horária Prazo de integralização da carga horária
Total do curso limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres)
2.530 horas 04 semestres 08 semestres
15
2.4. Organização e Desenvolvimento Curricular
(FG – Formação Geral, FPG – Formação Profissional Geral e FPE – Formação Profissional Específica, PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar - AC - Atividades Complementares, OPT – OPTATIVA)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDE DE COMPUTADORES
FG 264 AC 320
FPG 396 OPT 20
FPE 660
PIM 400
> 2062
DISCIPLINAS
Bimestre Teoria Prática TIPO
LOGICA 1º 60 - FPG
COMUNICAÇÃO APLICADA 1º 50 - FG
PRINCIPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1º 30 30 FPE
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS 1º 60 FPE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1º 50 FG
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 1º 60 FPE
ESTATISTICA 1º 60 FPG
ESTUDOS DISCIPLINARES 1º 50 FPE
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I 100
REDES DE DADOS E COMUNICACAO 2º 30 30 FPE
ADMINISTRACAO DE BANCO DE DADOS 2º 30 30 FPE
CABEAMENTO ESTRUTURADO 2º 30 30 FPE
METODOLOGIA CIENTIFICA 2º 60 - FG
ARQUITETURA DE REDES 2º 60 FPE
ESTUDOS DISCIPLINARES 2º 90 FPE
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 2º 60 FG
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO APLICADA 2º 30 30 FPE
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II 100
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES WINDOWS/LINUX 3º 60 60 FPE
ESTUDOS DISCIPLINARES 3º 100 FPE
ECONOMIA E MERCADO 3º 60 FG
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO 3º 30 30 FPE
REDES 1-LONGA DISTÂNCIA/ALTO DESEMPENHO 3º 60 60 FPE
GESTAÕ ESTRATEGICA DE RH 3º 60 - FPG
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III 100
GESTAO DA QUALIDADE 4º 60 - FG
LIBRAS(OPTATIVA) 4º 20 - FG
ESTUDOS DISCIPLINARES 4º 100 FPE
EMPREENDEDORISMO 4º 60 FPG
GERENCIAMENTO E ADMINISTRACAO DE REDES 4º 30 30 FPE
PROJETO FISICO/LOGICO DE REDE PROCESSAMENTO 4º 30 30 FPE
REDES II – HETEROGENEAS E CONVERGENTES 4º 30 30 FPE
SEGURANÇA FISICA E LOGICA DE REDES 4º 60 60 FPE
16
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV 100
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100
2.4.1. Matriz curricular
Sem. Abrev. Unidade curricular C/ Hor Docente
1 Logica LOGICA 60 Prof. Maria Betriz Brignol
1 Com Apl COMUNICAÇÃO APLICADA 60 Profa. Rosalina Rodrigues
1 PSI PRINCIPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 60 Prof. Frederico José
1 FSO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS
60 Prof. Cláudio Borges
1 DES DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 50 Prof. Fabio Carlucci
1 ORG COMP ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
60 Prof. Fabiano Carvalho
1 Estatist ESTATISTICA 60 Prof. Ney Barros
1 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 50 Prof. José Ricardo Camelo
1 PIM I PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I 100 Prof. José Ricardo Camelo
Total 560
2 RDC REDES DE DADOS E COMUNICACAO 60 Prof. Daniel Brandino
2 ABD ADMINISTRACAO DE BANCO DE DADOS
60 Prof. Luiz Roberto C. Garcia
2 Cab Estr CABEAMENTO ESTRUTURADO 60 Prof. Cláudio Borges
2 Met Cient METODOLOGIA CIENTIFICA 60 Prof. Maria Beatriz
2 Arq Redes ARQUITETURA DE REDES 60 Prof. Ricardo Neiva
2 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 90 Prof. José Ricardo Camelo
2 ELP ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 60 Prof. Júlio Noguchi
2 LPA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO APLICADA 60 Prof. Fabiano Carvalho
2 PIM II PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II 100 Prof. José Ricardo Camelo
Total 610
3 SO-RWL SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES WINDOWS/LINUX
120 Prof. Ricardo Neiva
3 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 100 Prof. José Ricardo Camelo
3 EM ECONOMIA E MERCADO 60 Prof. Alexandre Zanetta
3 FG FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO 60 Prof. José Ricardo Camelo
3 R1-LDAD REDES 1-LONGA DISTÂNCIA/ALTO DESEMPENHO
120 Prof. Daniel Brandino
3 GERH GESTAÕ ESTRATEGICA DE RH 60 Prof. Júlio Noguchi
3 PIM II PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III 100 Prof. José Ricardo Camelo
Total 620
17
Sem. Abrev. Unidade curricular C/ Hor Docente
4 GQ GESTAO DA QUALIDADE 60 Prof. Júlio Noguchi
4 LIBRAS LIBRAS(OPT) 20 Profa. Rosalina Rodrigues
4 REL RELAÇOES ÉTNICO-RACIAIS E AFRODESCENDÊNCIA (OPT)
20 Profa. Rosalina Rodrigues
4 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 100 Prof. José Ricardo Camelo
4 EA EDUCAÇÃO AMBIENTAL (OPT) 20 Prof. Fabio Carlucci
4 DH DIREITOS HUMANOS (OPT) 20 Profa. Rosalina Rodrigues
4 Empr EMPREENDEDORISMO 60 Prof. Júlio Noguchi
4 GAR GERENCIAMENTO E ADMINISTRACAO DE REDES
60 Prof. Daniel Brandino
4 PFLRP PROJETO FISICO/LOGICO DE REDE PROCESSAMENTO
60 Prof. Jose Ricardo Camelo
4 RII-HC REDES II – HETEROGENEAS E CONVERGENTES
60 Prof. Daniel Brandino
4 SFLR SEGURANÇA FISICA E LOGICA DE REDES 120 Prof. José Ricardo Camelo
4 PIM IV PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV 100 Prof. José Ricardo Camelo
4 Ativ ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100 Prof. Ricardo Neiva
Total 740
Total do curso 2530
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2.4.2. Resumo
O regime de oferta deste curso é semestral, com a seguinte composição:
- Carga horária: 2062 horas.
- Limite mínimo de integralização: 4 semestres.
- Limite máximo de integralização: 8 semestres.
O programa dos cursos contempla não só conteúdos disciplinares como também áreas de
conhecimentos tecnológicos. O desenvolvimento de capacidade gerencial é propiciado principalmente pelo
método andragógico. Predominam, ainda, atividades em laboratórios, bem como ações complementares de
cunho social e de extensão. Em cada semestre há o Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM .
Procura-se desenvolver o perfil profissional do Tecnólogo em Rede de Computadores por meio de
conjuntos de competências profissionais demandados no mercado de trabalho, articulando as bases
científicas de conhecimento com o desenvolvimento da competência de aplicação de soluções tecnológicas
às diversas áreas do conhecimento humano.
2.4.3 – Planos de Ensino e Bibliografias
19
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: Lógica CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/aula I – EMENTA Princípios fundamentais e lógica matemática: Álgebra de Boole. Minimizações de funções. Métodos do mapa de Karnaugh e de Mc Cluskey. II – OBJETIVOS Utilizar os conceitos da lógica matemática na utilização de recursos de informática nos processos de automação, informação e comunicação. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Princípios fundamentais; 2. Operações básicas da Lógica; 3. Proposições e Conectivos; 4. Operações lógicas sobre proposições; 5. Tabela da Verdade; 6. Álgebra das proposições; 7. Quantificadores; 8. Álgebra de Boole; 9. Minimização de funções;
• Mapas de Karnauyh; • Método de Mc Clukey
- Portas Lógicas. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO Uma prova teórico-prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas. VI – BIBLIOGRAFIA
20
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR FILHO, E. de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, Nobel, 1996/1999 ABE, M.J. e outros. Introdução à lógica para a ciência da computação. São Paulo, Arte e Ciência, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPI, I. M. Introdução à lógica. São Paulo, Mestre Jou, s/d DAGGLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. São Paulo, Atlas, 1995
21
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO APLICADA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas I – Ementa Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação. Níveis de fala. Funções da linguagem. Seqüência de idéias. Descrição: de objeto e de processo. Interpretação crítica da realidade. Comunicação verbal e não-verbal. Comunicação interpessoal e trabalho em equipe. Textos. Componentes de um texto. Técnicas de síntese. Relatórios. Modelos de redação. Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. II – Objetivos Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos. Desenvolver capacidade de julgamento e crítica e elaboração de textos técnicos e acadêmicos. Ampliar sua capacidade de comunicação verbal. III – Conteúdo Programático 1 - Elementos constitutivos da comunicação: Emissor, Receptor, Mensagem, Canal, Código 2 - Níveis de Fala Gíria, Linguagem coloquial, Língua padrão 3 - Funções da Linguagem: Emotiva ou expressiva, Apelativa ou conativa, Referencial, Fática, Metalingüística 4 - Estrutura interna: Tópico frasal, Idéias secundárias, Seqüência de idéias, Coerência, Concisão 5 - Tipos de parágrafo: Narrativo, Descritivo, Dissertativo 6 - Resumo: Parágrafo descritivo e Parágrafo dissertativo Texto descritivo composto de vários parágrafos Texto dissertativo composto de vários parágrafos 7 - Descrição: Objeto, Processo, Ambiente 8 - Dissertação: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão 9 - Componentes de um texto Plano de trabalho, Organização, Montagem de parágrafos 10 - Técnicas de resumo 11 - Texto narrativo Elementos da narrativa, Posição do narrador, Técnica do diálogo, Tipos de discurso 12 - Texto descritivo Descrição objetiva e Descrição subjetiva 13 - Texto dissertativo Técnica de argumentação, Objetividade e subjetividade 14 - Relatório Estrutura Tipos de relatório - relatório de estudo ou de pesquisa - relatório de ocorrência - relatório de atividade 15 - Modelos de redação Ata, Carta comercial, Carta de apresentação, Curriculum vitae, Memorando, Ofício, Requerimento 16 - Comunicação interna e externa
22
Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes interessadas por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social, assessoria de imprensa e outros). IV – Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas - Textos avulsos, disponíveis através de links Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – Estratégia de Avaliação Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica CAMPEDELLI, Samira. Produção de textos e usos da linguagem. 2.ed. São Paulo, Saraiva, 2002. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto. 7. ed. Petrópolis, Vozes, 2001. CAHEN, Roger. Comunicação empresarial. 8. ed. São Paulo, Best Seller, 1990. VII - Bibliografia Complementar ABREU, Antônio S. Curso de redação. 11. ed. São Paulo, Ática, 2002. NADÓLSKIS, H. Comunicação empresarial atualizada. 9. ed. São Paulo, Saraiva, 2003. NASSAR, Paulo. O que é comunicação empresarial. São Paulo, Brasiliense, 1995.
23
DISCIPLINA: Princípios de Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas-aula/semana I – EMENTA Conceituação: dados e informação. Importância da tecnologia de informação nas empresas. Fundamentos de sistemas de informação. Componentes de sistemas de informação. Tipos de sistemas de informação: MIS, EIS, DSS. Vantagens estratégicas do uso de sistemas de informação. Processos/arquitetura de informação. Segurança dos sistemas de informação. Sistemas de processamento de transação:TPS, OLAP. Exemplos de sistemas existentes: ERP, CRM. II – OBJETIVOS GERAIS Fornecer uma visão geral introdutória do assunto Sistemas de Informação e uma interligação com outras disciplinas do Curso de Sistemas de Informação. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fornecer uma visão do que seria um sistema de informação através de seus conceitos, fundamentos e importância dentro das empresas. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos: Importância dos Sistemas de Informação Definição de Sistemas de Informação Dados x Informação Infra-estrutura de Tecnologia de Informação Importância Recursos de TI dos SI Fundamentos de SI: Atividades básicas dos SI Enfoque contemporâneo dos SI O novo papel dos SI nas organizações Componentes dos SI Tipos de Sistemas de Informação Sistemas de Processamento de Transações Sistemas de Escritórios e de Trabalho do Conhecimento Sistemas de Informação Gerenciais (MIS) Sistemas de Informação Executivo (EIS) Sistemas de Apoio à Decisão (DSS) Sistemas de Informação Gerenciais (MIS) – Nível introdutório Sistemas de Informação Executivo (EIS) – Nível introdutório Sistemas de Apoio à Decisão (DSS) – Nível introdutório Vantagens estratégicas dos SI: Fundamentos da vantagem estratégica Aplicações e questões estratégicas na Tecnologia de Informação Arquitetura de informação Processos de negócios Infra-estrutura de TI para suportar os processos de negócios Segurança dos SI: Controle dos SI Controle de instalações Controle de procedimentos Auditoria de SI Sistemas de Processamento de Transações: Funções Tipos Exemplos OLAP – On-Line Analytical processing Conceito Aplicação Exemplos de sistemas de gestão empresarial:
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CRM – Customer Relationship Management ERP – Enterprise Resource Planning V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas. Recursos audiovisuais. VI – AVALIAÇÃO Provas bimestrais VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA O’Brien, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Ed. Saraiva, 2004. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Laudon, Kenneth C; Laudon, Jane P. Essentials of Management Information Systems. Prentice – Hall, 2004.
25
DISCIPLINA: Fundamentos de Sistemas Operacionais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/aula I – EMENTA Componentes de hardware. O gerenciamento de recursos (processador, memória, dispositivos E/S, etc.). A evolução dos Sistemas Operacionais. O controle dos recursos de uma rede. II – OBJETIVOS Entender a razão do Sistema Operacional em uma rede de computadores comparando o Sistema Operacional e um computador com o Sistema Operacional de uma rede. III – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. IV – AVALIAÇÃO Uma prova teórico-prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas.
V – BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILBERSCHATZ, A. Sistemas Operacionais: conceitos e aplicações TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo, Prentice Hall, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIS, W.S. Sistemas Operacionais: uma visão sistemática. Rio de Janeiro, Campus
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DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas I – Ementa Preparação do aluno para a leitura e compreensão de textos técnicos e científicos e de linguagem acadêmica. Desenvolvimento das estratégias e técnicas de leitura. Intensificar a prática da leitura crítica para desenvolver no aluno seu senso crítico na língua inglesa. II – Objetivos Conduzir o aluno a desenvolver sua competência de leitura habilitando-o a ler e interpretar material técnico de sua área de atuação profissional. III - Conteúdo Programático Técnica de leitura Skimming (leitura para compreensão) Scanning (leitura para a localização e entendimento de informações específicas) Estudo de itens lexicais e categoriais Estudo da estrutura textual Funções lingüísticas dos textos Aspectos lingüísticos relevantes comuns à linguagem técnica em textos e manuais Relacionar e diferenciar as principais estruturas de documentos técnicos da língua portuguesa Selecionar e abstrair os principais conceitos contidos em manuais e textos técnicos IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica
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MUNHOZ, R. Inglês instrumental: Estratégias de leitura – módulo I. São Paulo: Editora Texto Novo. SOUZA, A. G. F. Leitura em Língua Inglesa: uma Abordagem Instrumental. 5.ed. São Paulo, Disal Editora, 2005. GALLO, L. R. Inglês instrumental para informatica - módulo 1. São Paulo, Icone Editora, 2008. VII - Bibliografia Complementar CRUZ, T.D. & SILVA, A. V. & Rosas, Marta. Inglês.com.textos para informática. Disal Editora, 2003. MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. São Paulo, Novatec, 2003.
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DISCIPLINA: Estatística CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/aula I – EMENTA Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação. Regressão linear simples. II – OBJETIVOS Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a análises quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. Apresentar os conceitos básicos da Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre distribuição e os principais indicadores ao desenvolvimento da inferência estatística. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos básicos
Introdução à estatística
Conceitos fundamentais - População e amostra - Processos estatísticos de abordagem - Dados estatísticos - Estatística descritiva - Dados brutos - Rol
2. Séries estatísticas
Apresentação de dados estatísticos
Distribuição de freqüência – variável discreta
Distribuição de freqüência – variável contínua
Construção da variável discreta
Construção da variável contínua
Distribuição das freqüências – variável discreta e contínua
Representação gráfica de séries estatísticas
3. Medidas de tendência eventual
Médias
Média aritmética simples e ponderada
Mediana
Moda
4. Medidas de dispersão
Desvio médio simples – cálculo
Variância e desvio padrão – cálculo
Interpretação do desvio padrão
5. Probabilidades
Conceitos básicos
Experimento aleatório
Espaço amostral
Evento
Avaliação
Regras do cálculo de probabilidades
Exemplos de aplicação das regras
6. Variável aleatória discreta unidimensional
Conceito
Função de probabilidade
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Valor esperado de uma variável aleatória
Variância de uma variável aleatória
7. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade
Distribuição binomial
Distribuição normal e probabilidades
Operação com distribuições normais
Aproximação da normal pela binomial
8. Inferência estatística
Amostragem
Estimadores
Propriedades de um estimador
9. Estimação
Intervalos de confiança
Distribuição amostral das médias
Intervalo de confiança para a média populacional
Fator da correção
Distribuição “t” (Student)
Uso da tabela “t” em intervalos de confiança
Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção
Intervalos de confiança para proporção
Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção
Intervalos de confiança para soma e diferença entre as médias de duas populações normais e independentes
Intervalos de confiança para soma e diferença de proporções
Intervalos de confiança para a variância de uma população 10. Regressão linear simples
Relação entre duas variáveis
Correlação linear
Coeficiente de correlação linear
Modelo teórico
Método dos mínimos quadrados
Cálculo das estimativas
Coeficiente de explicação
Funções linearizáveis IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates
Utilização de calculadoras (funções estatísticas); Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO
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Uma prova teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações,sendo que a nota final será a média das duas notas, ou ainda:
Listas de exercícios (livro texto); Trabalhos em grupo/individual através de listas auxiliares, utilizando bibliografia complementar. VI – BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDEIROS, E. et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis, 3 a., São Paulo, Atlas, 1995/1999 Tabelas de estatística. 2ª, São Paulo, Atlas, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOWNING, D.; CLARK, J, Estatística aplicada. São Paulo, Saraiva. 1999 FONSECA, J. S.; MARTINS G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas, 1995 GUERRA, M. J.; DONAIRE, D. Estatística aplicada. São Paulo, Ciência e Tecnologia, 1991 KUME, H. Métodos estatísticos para a melhoria da qualidade. São Paulo, Gente, 1993 MILONE, G.; ANGELINI, F. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas , 1995.
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2º SEMESTRE
Unidade Curricular: Redes de Dados e Comunicacao Carga Horária Semanal: 3 horas Objetivos Avaliar a pertinencia da aplicacao de uma rede de dados e de comunicacao na gestao de negocios. Ementas Conceitos de Rede de Dados e Comunicacao, mostrando sua utilizacao com as tecnologias atuais na Gestao de Negocios Distribuidos. Conceitos basicos em comunicacao de dados/ telecomunicacoes. Estrutura de modelo, camadas de rede, protocolos e topologias. Distribuicao de informacao. Maneira como os softwares de rede sao instalados e operam em diferentes ambientes organizacionais. Principais tecnologias para CANs e MANs. Conteúdo Programático 1. Por que Redes? ▪ Qual a sua importancia nas empresas? ▪ Qual a sua importancia na forma das empresas fazerem negocios? 2. Tipos de redes. ▪ Redes nao-hierarquicas ▪ Redes baseadas em servidor Tipos e caracteristicas de transmissao de dados. ▪ Transmissoes sincronas e assincronas ▪ Transmissoes seriais e paralelas ▪ Transmissoes analogicas e digitais 3. O modelo OSI. ▪As camadas do modelo OSI e as funcoes de uma rede. 4. Camada física: ▪As funcoes dos meios de comunicacao e seus tipos 5. Camada de enlace: ▪protocolos de acesso ao meio e suas funcoes 6. Outros protocolos: ▪protocolos de niveis mais altos: TCP/IP Ementa do Curso de Gestão de Sistemas de Informação – Fund Redes Dados e Comunic pág. 2 7. Principais softwares de rede ▪Windows ▪Netware ▪Linux ▪Unix 8. Tecnologias de redes de distâncias maiores ▪CAN – Campus Area Networks ▪MAN – Metropolitan Area Networks ▪WAN – Wide Area Networks 9. Confiabilidade e Segurança de Redes de Dados ▪ Confiabilidade ▪ Sistemas redundantes Bibliografia
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Estratégias de Ensino O processo de ensino seguira a abordagem andragogica, complementada, quando for o caso, com seminarios e videos. Sera sempre indicada a bibliografia basica e especifica necessaria ao acompanhamento do curso e orientacao do aluno na vida academica e profissional. O nivel de exigencia das sessoes de aula deve levar em consideracao o perfil da turma. Estratégias de Avaliação Duas provas teoricas/praticas bimestrais individuais e trabalhos em grupo.
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DISCIPLINA: Administração de Banco de Dados CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a I – EMENTA Objetivos de um sistema de banco de dados. Visão dos dados. Modelagem de dados. O Administrador de Banco de Dados e suas responsabilidades. Usuários de bancos de dados. Visão geral da estrutura de um sistema gerenciador de banco de dados. Tarefas associadas à administração em banco de dados: tunning, backup, segurança.
II – OBJETIVOS GERAIS Projetar o armazenamento de dados de forma a atender às necessidades de acesso, sempre tendo
em vista o modelo de dados lógico, que incorpora as necessidades atuais e futuras do negócio. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o profissional de Rede de computadores a entender a construção e a administração de ambientes de Banco de Dados para aplicações empresariais, educacionais ou governamentais. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Arquitetura de Banco de Dados 2. Processo de Startup e Shutdown 3. Gerenciamento de Espaço da Base de Dados 4. Criação de uma Base de Dados 5. Processo de Backup e Recover 6. Gerenciamento de usuários 7. Controle de Privilégios 8.Dicionário de Dados 9.Tunnig de Banco de Dados 10.Plano de Execução de comando SQL 11. Modelo Físico e Lógico 12. Utilitários de Banco de Dado
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com o auxílio de recursos audiovisuais.
Aulas de exercícios e trabalhos em classe e laboratório (em grupo e individuais).
VI – AVALIAÇÃO 2 Provas bimestrais e trabalhos práticos.
VII – BIBLIOGRAFIA
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Bibliografia Básica: DATE, C. J INTRODUCAO E SISTEMAS DE GERENCIA DE BANCO DE DADOS. ED. CAMPUS RIO
DE JANEIRO 4a. EDICAO 1986. KORTH, H. F. & SILBERSCHLTZ, A. SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. ED. MCGRAW HILL 1989
Bibliografia Complementar:
SETZER, V. W BANCO DE DADOS. ED. E. BLUCHER. SAO PAULO. 1986
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DISCIPLINA: CABEAMENTO ESTRUTUADO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a I – EMENTA Conhecimento de normas internacionais, que regem a fabricação de produtos para interconexão de redes e seus componentes ativos. Prover a infra-estrutura necessária que ofereça suporte a aplicações de soluções para transmissão de voz, dados e imagens, para gerenciamento de sistemas de segurança, controle predial, automação industrial, entre outros, independentemente de protocolos
II – OBJETIVOS GERAIS
Dominar os conceitos e tecnologias aplicadas na construção de Backbones e distribuição vertical e horizontal de redes;
Identificar e instalar os equipamentos e materiais utilizados no desenvolvimento de Redes;
Identificar e diagnosticar problemas nas instalações de redes;
Reconhecer, gerenciar e aplicar metodologia de avaliação e certificação;
Reconhecer o hardware e elementos de conexão de redes;
Identificar as condições ambientais necessárias para instalação de redes de computadores;
Identificar, e construir cabos e conectores para interligação de equipamentos de rede; III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aplicar conceitos gerais sobre cabeamento estruturado;
Conhecer os padrões e normas adotadas na construção de soluções de cabeamento estruturado;
Conhecer historicamente a evolução do cabeamento estruturado tendo como base a rede de telefonia;
Conhecer os sistemas de cabeamento e suas estruturas;
Dominar os conceitos e tecnologias aplicadas na construção de Backbones e distribuição vertical e horizontal de redes;
Identificar e instalar os equipamentos e materiais utilizados no desenvolvimento de Redes;
Identificar e diagnosticar problemas nas instalações de redes;
Reconhecer, gerenciar e aplicar metodologia de avaliação e certificação;
Reconhecer o hardware e elementos de conexão de redes;
Identificar as condições ambientais necessárias para instalação de redes de computadores;
Identificar, e construir cabos e conectores para interligação de equipamentos de rede;
Recomendações e propósitos das normas internacionais ANSI/EIA/TIA-569, 606, 607, EIA/TIA TSB-67, EIA/TIA TSB-72, EIA/TIA TSB-75, EIA/TIA TSB-95
Identificar as necessidades e os rendimentos adicionais para Cabeamento Cat5 – 4 pares. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 2. Lay Out de ambientes de rede e medidas convencionais. 3. Conceitos Gerais 4. Normas para Cabeamento 5. A Evolução do Cabeamento Estruturado 6. Backbone e Distribuição Vertical 7. Cabeamento Horizontal 8. Equipamentos e Materiais de Redes 9. Infra-estrutura de Proteção do Cabeamento 10. Certificação 11. Hardware de Conexão 12. Condições Ambientais para Instalação 13. Propósito da ANSI/EIA/TIA-569 14. Infra-estrutura 15. Infra-estrutura para Backbone 16. Norma EIA/TIA 606
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17. Norma EIA/TIA 607 (aterramento) 18. Norma EIA/TIA TSB-67 19. Categoria dos Cabos 20. Configuração de Prova, Pinagem, Atenuação, Testadores 21. Norma EIA/TIA TSB-72 22. Norma EIA/TIA TSB-75 23. Norma EIA/TIA TSB-95 24. Rendimentos Adicionais para Cabeamento Cat5 – 4 pares 25. Atenuação
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas com o auxílio de recursos audiovisuais. Aulas de exercícios e trabalhos em classe e laboratório (em grupo e individuais).
VI – AVALIAÇÃO
2 Provas bimestrais e trabalhos práticos.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
TANENBAUM,A.S. Computer Networks, 3nd Ed., Prentice Hall, 1996. Kurose, J.F; Ross, K.W, Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, Adisson Wesley, 2003. GIOZZA, William Ferreira, CONFORTI Evandro, Hélio Waldman, Fibras Ópticas : Tecnologia e Projeto de Sistemas, Makron Books, McGraw-Hill, 1991. SOARES, Luiz fernando G., LEMOS Guido, COLCHER Sérgio, Redes de Computadores : Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, Ed. Campos, 1995.
Bibliografia Complementar:
COMER, D. Internetworking with TCP/IP, V. 1, Prentice Hall, 1992. DERSLER,F.J. Guia para Interligação de Redes Locais, Editora Campos, 1993. DERSLER,F.J. Guia de Conectividade, Editora Campos, 1993.
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DISCIPLINA: Metodologia Científica CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA O conhecimento. Teorias. Investigação Científica. Metodologia de Pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa.
II – OBJETIVOS GERAIS Dotar os alunos de conhecimento sobre epistemologia científica e instrumentalizá-los de métodos para desenvolvimento de uma monografia. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Internalização de conceitos referentes à metodologia de pesquisa. Os alunos deverão ao final da disciplina estar habilitados para a elaboração para um projeto de monografia em nível de graduação. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conhecimento e seus níveis Empírico, científico, filosófico e teológico 2. Formas de conhecer intuição e discurso 3. Teoria do Conhecimento A verdade, a possibilidade de conhecimento. O âmbito do conhecimento. A origem das idéias. A Ciência – conhecimento científico e senso comum. Crise de paradigmas e a construção das ciências sociais. 4. Investigação científica. Da idéia à uma proposta de pesquisa. A articulação entre o quadro teórico-conceitual e as múltiplas perspectivas da Engenharia de Produção. 5. Metodologia de pesquisa para elaboração de projeto de monografia Problema, objetivos, questões, hipóteses, delimitações, relevância, definição de termos, referencial teórico, definição de metodologia, bibliografia. 6. Elaboração de projeto de pesquisa Normas técnicas da ABNT para referencias bibliográficas, citações e transcrições de textos.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com o auxílio de recursos audiovisuais.
Aulas de exercícios e trabalhos em classe e laboratório (em grupo e individuais).
VI – AVALIAÇÃO 2 Provas bimestrais e trabalhos práticos.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI Marina de Andrade. Metodologia Científica, São Paulo: Atlas, 1986
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MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de citação em documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro, abr.1992.
PÁDUA, Elizabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa - Abordagem téorico
Prática. Campinas: Papirus, 1996
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Unidade Curricular: Desenvolvimento Sustentável Carga Horária Semanal: 1,5 horas Objetivos
Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado. Ementas
Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento econômico-social. Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos. Conteúdo Programático 1. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável
A relação homem-natureza
O meio ambiente torna-se um problema
A problemática ambiental pós-guerra fria
O papel das organizações não-governamentais
O desenvolvimento sustentável como novo paradigma
2. As empresas e o ambiente externo local
A responsabilidade empresarial e a legislação ambiental
A demanda por qualidade de vida
A singularidade da administração ambiental
3. As empresas e a cultura ambiental interna
Uma reflexão sobre a política ambiental
A cultura ambiental nas organizações
As perspectivas no desenvolvimento da cultura ambiental
4. A gestão ambiental nas organizações
Um esboço histórico
A gestão ambiental
A família de normas ISO 14.000
5. Ética e desenvolvimento social
Ética na organização
Ética nas negociações
A relação ética e desenvolvimento social
A norma SA 8000
6. Plano de desenvolvimento sustentável Bibliografia
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável
MATA, Henrique T. Costa et al
v. 22, n 1 São Paulo Revista Economia Política
jan./mar. 2002
Introdução à Administração: da competitividade à
DIAS, R., ZAVAGLIA, T.,CASSAR, M.
- Campinas Alínea 2003
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sustentabilidade
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Social Accountability 8000 (SA 8000)
Social Accountability International - SAI
- USA SAI 2001
The desirability and Feasilibity of ISO Corporate Social Responsibility Standards
International Standartization Organization - ISO
- Suíça ISO 2002
NBR ISO 14.001 Sistema de Gestão Ambiental: especificações e diretrizes para uso
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT
- Rio de Janeiro
ABNT 1996
NBR ISO 14.001 Sistema de Gestão Ambiental: Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT
- Rio de Janeiro
ABNT 1996
Desenvolvimento e meio ambiente: As estratégias de mudanças da agenda 21
BARBIERI, José Carlos 5ª Petrópolis/ RJ
Vozes 1997
Desenvolvimento econômico SOUZA, N. 4ª. São Paulo Atlas 1999
Outros
Estratégias de Ensino O processo de ensino seguirá a abordagem andragógica, complementada, quando for o caso, com seminários e vídeos.
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
O nível de exigência das sessões de aula deve levar em consideração o perfil da turma.
Estratégias de Avaliação
Duas provas teóricas/práticas bimestrais individuais e trabalhos em grupo.
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DISCIPLINA: Organização de Computadores CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a I – EMENTA CPU: organização e funcionamento; Subsistema de Memória: registradores, memória cache, memória principal e memória secundária; Entrada e Saída: formas, interfaces e dispositivos; Tecnologias avançadas em organização de computadores.
II – OBJETIVOS GERAIS Conhecer os principais componentes de um computador e as formas de organização; III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entender o funcionamento dos processadores, sistema de memória e dispositivos de I/O; Identificar as diferentes famílias de computadores atuais; Discutir as novas tendências das organizações de computadores. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Conceitos Básicos: Bits, Caracteres, Bytes e Palavras; Registradores; Barramentos; 2. Classificação de arquiteturas: Máquinas de von Neumann Medidas de avaliação de desempenho Arquiteturas de alto desempenho. 3.Unidade Central de Processamento (CPU); Clock do sistema; Conjunto de Instruções; Unidade de Controle; Unidade Lógica e aritmética (ULA); Registradores e barramentos; 4.Sistema de memória; Hierarquia; Memória Principal; Memória Cache; Memória Secundária; 5. Sistemas de processamento paralelo Classificação Condições de paralelismo Medidas de desempenho Multiprocessadores e multicomputadores Redes de interconexão Aspectos de programação paralela Arquiteturas alternativas. 6.Entrada e Saída (I/O) Periféricos padrão de I/O; Outros periférios de I/O; Formas de realização de I/O; 7.Tipos de organização de Computadores; CISC x RISC;
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EPIC; Supercomputadores.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com o auxílio de recursos audiovisuais.
Aulas de exercícios e trabalhos em classe e laboratório (em grupo e individuais).
VI – AVALIAÇÃO 2 Provas bimestrais e trabalhos práticos.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
Monteiro, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC , 2001.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de computadores. LTC, 2000, 4a ed
Bibliografia Complementar:
Weber, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto , 2001.
PATTERSON, David A. e HENESSY, John L. Organização e projeto de computadores: A Interface Hardware/Software. LTC, 2000, 2ª e 3ª ed.
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3º SEMESTRE DISCIPLINA: Ética e Legislação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula I – EMENTA Código de Ética, Reconhecer e distinguir a importância dos direitos e garantias constitucionais e do Código de Ética Profissional. Relação de trabalho e relação de emprego. Contrato individual e coletivo de trabalho. Estabilidade e FGTS. Direito Sindical e Direito Coletivo. Organização e representação dos trabalhadores. Autonomia sindical. Greve. Negociação coletiva e contrato coletivo. II – OBJETIVOS Identificar o Direito, a Moral e a Ética como elementos condutores da plena execução das atividades profissionais. Conhecer a trajetória do Direito do Trabalho e noções essenciais sobre relação de trabalho e contrato individual de trabalho, o direito de greve e a negociação coletiva e o contrato coletivo. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito
– Fontes formais do Direito Positivo
2. Direito Constitucional
omo base para a profissão
3. Código de ética 4. Direito autoral 1. Direito Comercial 2. Do direito da empresa 3. Classificação das sociedades 4. Sociedades por quotas de responsabilidades limitadas 5. Sociedade anônima 6. Dissolução, liquidação e extinção 7. Fusão, cisão, transformação e incorporação de sociedades. 8. Contrato de representação comercial 1. Concordatas 2. Teoria geral do Direito do Trabalho 3. Trabalho autônomo e subordinado 12. Contrato de trabalho 13. Relações coletivas de trabalho 1. Responsabilidade Civil 2. Responsabilidade Penal 3. Direito Autoral 4. Código do Consumidor IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos, sempre que possível.
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V – AVALIAÇÃO Uma prova teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas. VI – BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINTO, A. L. De T. Consolidação das Leis do Trabalho. 30ª. São Paulo , Saraiva, 2003/2004 SROUR,R.H. Poder, cultura e ética nas organizações. São Paulo, Campus, [sd]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ética empresarial: a elaboração de um modelo de código de ética para o setor empresarial brasileiro. São Paulo, Unip, [sd]. LEISINGER, K M ; SCHMITT, K. Ética; Filosofia prática; Moralidade; Praxis; Moral nos negócios; Êxito. São Paulo, Vozes. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 17ª., São Paulo, Saraiva, 2001. PINTO, A. L. T.; WINDT, M. C. V. S. (Colabs.). Constituição da República Federativa do Brasil. 30ª., São Paulo, Saraiva, 2002. CARRION, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho . 29ª., São Paulo, Atlas, 2004.
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DISCIPLINA: Linguagem de Programação Aplicada CARGA HORÁRIA SEMAMAL: 3 horas I - Ementa
Abordar de forma clara e abrangente as principais linguagens de script, todas bastante utilizadas na administração de redes de computadores, enfatizando VBScript e Bash Script. A pretensão não é apenas apresentar como utilizar essas linguagens, mas também analisar como problemas reais podem ser sanados com a utilização de scripts com exemplos práticos e estudos de casos. Para tanto, alguns dos problemas e necessidades comuns de redes Linux e Windows são considerados.
II - Objetivos
O funcionamento efetivo e livre de falhas é a parte mais importante das redes de computadores. Verifica-se que a falha total ou parcial de redes públicas e/ou privadas acarreta em prejuízos muitas vezes difíceis de calcular. As respostas da administração de redes devem ser rápidas e eficientes. Entre as ferramentas de apoio a essa área, para os novos e já conhecidos desafios da administração de redes, as linguagens de script se apresentam como uma opção poderosa, que vem cada vez mais sendo adotadas. Com a utilização de scripts, é possível automatizar tarefas, combinar ações, armazenar, processar e interpretar arquivos de sistema, além de uma infinidade de outras aplicações. III - Conteúdo Programático
Introdução as Linguagens de Scripts Iniciação ao VBScript O que é VBScript e onde ele pode ser utilizado Declaração de constantes e variáveis, Escopo das variáveis Nomes de funções e procedimentos, Nome de objetos, comentários Tipos de dados, subtipos variantes, declarações de variáveis, regras de declaração, Escopo e vida da variável, atribuição de valores a variáveis Vetores, matrizes, constantes Operadores, tipos de operadores, precedência de operadores Estrutura de controle If...Then, IF...Then...Else Select…case Estruturas de repetição Do…loop, until, while For...next, for each Criando funções e subrotinas Funções de Entrada e Saída Inputbox, MsgBox, Load Picture Funções de manipulação de strings InStr, String, Trim, Ucase, Replace, Join, Len, Mid StrComp, StrReversem, Space, etc. Funções de data e Hora Date, Day, Hour, Month, Timer, etc. Formatação de strings – FormateDateTime, FormatNumber, etc Manipulação de Objetos, CreateObject, GetObject Manipulação de Variantes, IsArray, Isnumeric, IsObject, Vartype Conversão de Tipos Manipulação de Vetores Array, Erase Lbound, Split Visão Geral do Unix Tarefas do Shell – Exame da linha de comando, resolução de redirecionamento, etc Principais Shells (Bourne Shell, Korn Shell, C Shell, etc) Editor vi Comandos básicos
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ls, who, cat, sed, ed, dir, cd, cp, mv, etc grep, find criando variáveis, exibindo o conteúdo da variável passando e recebendo parâmetros Programas exemplos Comando if Operadores lógicos (&& E ||) Programas exemplos Laços de repetição For, while, until (uso do brak continue) Programas exemplos Exercícios de programação bash IV - Estratégia de Ensino
Por se tratar de disciplina eminentemente prática, o método de ensino é mesclado de aulas expositivas com aulas práticas, onde os alunos são levados a identificar nas empresas onde trabalham as características apresentadas nas aulas expositivas, além de:
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Vídeos A cada momento devem ser lembrados fatos da atualidade, fazendo a ligação de tais fatos com as observações mostradas em aula. Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V - Estratégias de Avaliação
Prova teórica ou teórico-prática (se possível) envolvendo os assuntos abordados. VI – Bibliografia Básica
Costa, D. G. Administração de Redes com Scripts: Bash Script, Python e VBScript.São Paulo,1ªEd,Brasport,2007. Neves, J. C. Programação Shell Linux.São Paulo, 7ªEd,Brasport,2008
VII - Bibliografia Complementar
Cristovão, L. Conhecendo o VBScript. Rio de Janeiro, Visual Books, 2000. Veiga, R. G. A.. Guia de Consulta Rápida Windows Script Host. São Paulo, Novatec,2000. Ramalho, J. A. A. VBScript – Guia de Referência. São Paulo, Berkeley Brasil, 2001.
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DISCIPLINA: Sistemas Operacionais de Redes CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 horas/aula I – EMENTA Sistemas Windows NT, 2000 e XP. Sistemas Linux. Sistemas Unix. Outros sistemas operacionais de redes. II – OBJETIVOS Utilizar os recursos dos principais sistemas operacionais de redes, analisando as características deles para definir aplicabilidades. III – CONTEÚDO PROGRAMATICO 1. Sistema Operacional Windows NT, 2000 e XP 2. Sistema Operacional Linux 3. Sistema Operacional UNIX
Comunicação entre usuários
Utilitário de utilização de serviços remotos
Programação em ambiente UNIX 4. Sistemas de arquivos
MS-DOS
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Por se tratar de disciplina eminentemente prática, o método de ensino é mesclado de aulas expositivas com
aulas práticas, onde os alunos são levados a identificar nas empresas onde trabalham as características
apresentadas nas aulas expositivas, além de:
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Vídeos A cada momento devem ser lembrados fatos da atualidade, fazendo a ligação de tais fatos com as observações mostradas em aula. Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – AVALIAÇÃO Uma prova teórico-prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas. VI – BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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BADDINI, F. Gerenciamento de redes com o Microsoft Windows XP profissional., São Paulo, Erica, 2003 ANUNCIAÇÃO, H. S. Linux para redes brasileiras. 3ª., São Paulo, Erica, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEWIS, E.; CRAFT, M. Construindo redes Cisco para Windows 2000. [S.l.], Alta Book, 2002 DERFLER, F. J. Como funcionam as redes. São Paulo, Quark, 1993 DAVIS, W. S. Sistemas Operacionais: - Uma visão sistemática. São Paulo, Campus, 1991 SHAY, W. A. Sistemas Operacionais, São Paulo, Makron Books, 1996
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Disciplina: Gestão Estratégica de Recursos Humanos Carga Horária Semanal: 1,5 horas Ementa Importância da gestão das pessoas na organização; Agregando pessoas; Aplicando as pessoas; Recompensando, desenvolvendo e mantendo as pessoas. Monitoração, ética e responsabilidade social. Importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à organização. A complexidade do universo individual e da organização como um todo: seus aspectos macro-estruturais, filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais. Objetivos Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como agir sobre as relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os indivíduos e grupos/organizações e seus fatores determinantes. Conteúdo Programático 1. Modelos de Organizações. 2. A Gestão de Pessoas
2.1. Agregando Pessoas - Recrutamento e Seleção 3. Aplicando Pessoas
3.1. Orientação das pessoas / Modelagem de cargos 4. Recompensando Pessoas
4.1. Remuneração / Benefícios / Incentivos 5. Desenvolvendo Pessoas
5.1. Treinamento e Desenvolvimento 6. Mantendo Pessoas
6.1. Relações com a Empresa - Segurança e Qualidade de Vida 7. Monitorando Pessoas
7.1. Ética e Responsabilidade 8. O indivíduo e o grupo. 9. Visão estratégica do pessoal
9.1. Tipos psicológicos 9.2. Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow, Herzberg, McGregor, Vroom,
Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland) 9.3. Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e grupais; o papel do
feedback nessas mudanças e relacionamentos 9.4. Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação
10. Administração de conflito 11. Administração do Tempo 12. Fatores de pesquisa do clima organizacional 13. Criatividade Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas - Chats de discussão
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- Textos avulsos, disponíveis através de links Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. Avaliação Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, Campus, 2005. GIL, A. C. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas. 2003. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo, Ed. Compacta, 2002. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. 15ª Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005 Bibliografia Complementar BERGAMINI, C. W. e CODA, R. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. 2 ed. São Paulo, Atlas, 1997 BOYETT, J. O Guia dos Gurus. 4. ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999 AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo, Excellus, 2000 BOTELHO, E. F. Do gerente ao líder: a evolução do profissional. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1993 SENGE, P. A quinta disciplina. 7. ed. São Paulo, Best Seller, 2000 WIND, J. Y.; MAIN, J. Provocar Mudanças. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2002
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DISCIPLINA: Arquitetura de Redes CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas I - Ementa
Arquiteturas OSI e TCP/IP com enfoque nas camadas 3 a 7. Inter-relacionamentos e funções das camadas de cada arquitetura. Inter-relacionamentos entre as arquiteturas.
II - Objetivos
Aplicar os conceitos de comunicação entre camadas, apresentando as principais arquiteturas que embasam as redes de computadores.
III - Conteúdo programático
1) Arquiteturas OSI (camadas 3 a 7) Camada de Aplicação: funções, características e principais protocolos HTTP, Telnet, DNS, FTP, SMTP, POP, IMAP, SMNP etc; Camada de Apresentação: funções, características e exemplos; Criptografia, dados compactados etc; Camada de Sessão: funções, características e exemplos; Pontos de sincronismo e retorno sem reinicialização dos dados; Camada de Transporte: funções, características, protocolos principais; Funções fim-a-fim: detecção de erros, controle de fluxo; Protocolos TCP e UDP; Camada de Rede: funções, características, protocolos principais e exemplos; Função endereçamento e roteamento; IP, ICMP, ARP; Revisão das camadas física e de enlace de dados; Delineamento dos quadros; Detecção e correção de erros; Comparação entre as camadas 2 e 4. 2) TCP/IP Histórico; Características; Encapsulamento e desencapsulamento; Mercado; IPV4 e IPV6 Detalhes sobre o datagrama e o protocolo IP; Endereçamento Roteamento: algoritmos e protocolos; Detalhes sobre o TCP; Detecção e Correção de erros (incluindo janela deslizante); Portas; 3) Inter-relacionamento entre as arquiteturas: Compatibilidade entre as camadas; Arquiteturas interoperáveis; Como esse relacionamento pode ocorrer e as limitações dessa situação. IV - Estratégia de Ensino
Por se tratar de disciplina eminentemente prática, o método de ensino é mesclado de aulas expositivas com aulas práticas, onde os alunos são levados a identificar nas empresas onde trabalham as características apresentadas nas aulas expositivas, além de:
Aulas reflexivas com análise de casos
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Dinâmica de grupos
Vídeos A cada momento devem ser lembrados fatos da atualidade, fazendo a ligação de tais fatos com as observações mostradas em aula. Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V - Estratégias de Avaliação
Prova teórica ou teórico-prática (se possível) envolvendo os assuntos abordados. VI – Bibliografia
VI - Bibliografia Básica
TANENBAUM, A.S. Redes de computadores. 4ª Edição.Rio de Janeiro,Campus,2003 KUROSE, J. F. & ROSS, K. R. Redes de Computadores e a Internet – uma abordagem top-down.3ªEdição. São Paulo,Pearson,2006.
VII - Bibliografia Complementar
SCRIMGER, R. PARRIHAR, M. LASALLE, Paul et al. TCP/IP: a bíblia. Rio de Janeiro, Campus,2002. TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. São Paulo, Axcel Books,2001.
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4º SEMESTRE
Disciplina: Gestão de Qualidade Carga Horária Semanal: 3 horas Ementa Direção, poder e liderança. Processo decisório. Produtividade. Estudos de casos. Objetivos
Mostrar o caráter sistêmico dos modelos de gestão. Desenvolver o espírito crítico, visando a tomada de decisão. Examinar o ambiente externo e seu impacto nas decisões gerenciais. Relacionar a aprendizagem com os diferentes tipos de problemas da realidade profissional. Conteúdo Programático 1. Referências da Gestão da Qualidade
1.1. Conceito básico da qualidade 1.2. Gestão da qualidade total 1.3. Gestão da qualidade no processo produtivo
2. Uma visão generalista da adequação ao uso 3. O impacto da qualidade na sociedade 4. Ambientes de Atuação da Gestão da Qualidade 5. Ambiente da Qualidade na Empresa
5.1. Estrutura organizacional 5.2. Cultura Organizacional 5.3. Clima Organizacional 5.4. Liderança / poder
6. Crescimento organizacional 6.1. Mudanças no ambiente competitivo 6.2. A cultura do imediatismo
7. Processos e Agentes da Gestão da Qualidade 8. Processo decisório nas organizações
8.1. Tomada de decisão 8.2. Delegação 8.3. Negociação 8.4. Ética na decisão
9. Ação da Gestão da Qualidade 10. A Qualidade e o Meio Ambiente 11. Uma Visão Geral da Qualidade 12. Instituições e relacionadas à qualidade e suas relações com as empresas e consumidores.
Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas - Chats de discussão - Textos avulsos, disponíveis através de links
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Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. Avaliação Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
Bibliografia Básica PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo Atlas 2002. PALADINI, E. P. Gestão da qualidade. 2. ed. São Paulo Atlas 2004. Bibliografia Complementar Instituto Paulista de Excelência de Gestão – IPEG. Relatório e Manual de Excelência de Gestão. São Paulo, 2004 Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Relatório da gestão da Politeno: PNQ 2002. São Paulo, FPNQ, 2003 Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Relatório da gestão da Santa Casa de POA: PNQ 2002, São Paulo, FPNQ, 2003 Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Relatório da gestão da Aços Piratini: PNQ 2002, São Paulo, FPNQ, 2003 Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Relatório da gestão da Bahia Sul: PNQ 2001. São Paulo, FPNQ, 2002 Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Relatório da gestão da Caterpillar Brasil Ltda.: PNQ 1999. São Paulo, FPNQ, 1999 Fundação Prêmio Nacional da Qualidade.Caso para estudo: IMOLAS. São Paulo, FPNQ, 2001 Fundação Prêmio Nacional da Qualidade.Caso para estudo: Hospital Taquaral, São Paulo, FPNQ, 2000 Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Caso para estudo: Escola IANES, São Paulo, FPNQ, 2000
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Disciplina: Ferramentas de Gerenciamento Carga Horária Semanal: 3 horas Objetivos Desenvolver ou selecionar softwares para o gerenciamento de redes, garantindo a sua operação dentro dos padrões estabelecidos pela direção da organização. Ementas Definição de padrões de redes. Formas de identificação de controles. Tecnologias existentes para controles. Desenvolvimento para programas de controle. Conteúdo Programático 1 - Conceitos de Administração e Gerenciamento de Redes Ciclos de gerenciamento e administração Elementos de um Sistema de Gerenciamento de Redes (SGR) 2 - Protocolos de Gerenciamento SNMP CMIP WMI RMON 3 - Ferramentas de Gerenciamento MRTG Squid Proxy Server 3Com Network Supervisor HP OpenView IBM Tivoli CA Unicenter TNG Bibliografia
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gerenciamento de redes: uma abordagem de sistemas abertos
CARVALHO, T. C. M. de B.
- São Paulo Makron 1993
Gerenciamento de redes com o Microsoft Windows XP profissional.
BADDINI, F. São Paulo Érica 2003
Estratégias de Ensino
Aulas expositivas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
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Vídeos
Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. Estratégias de Avaliação Uma prova teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas.
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DISCIPLINA: Projeto Lógico e Físico de Rede de Processamento CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/aula I – EMENTA Conceito e administração de projetos. Projeto lógico e físico de redes. Tecnologias atuais de comunicação e softwares. Instalação e orçamento. II – OBJETIVOS Utilizar os conhecimentos atualizados de redes de processamento para projeto lógico e físico de uma rede, de forma a atender às necessidades atuais e que permita evoluções futuras. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elaboração de um projeto abrangente, capaz de mostrar o conhecimento adquirido ao longo do curso
utilizando tecnologias atuais. O projeto deve oferecer um nível razoável de desafio aos alunos, fazendo-os pesquisar as soluções apresentadas.
- Projeto lógico; - Projeto físico; - Serviços de rede que estarão disponíveis; - Orçamento; - Projeto de instalação; IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas dialogadas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V – AVALIAÇÃO Uma prova teórico-prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas. VI – BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA COWDHURY, D.D. Projetos avançados de redes IP: roteadores qualidade de serviços e voz sobre IP, - Rio de Janeiro, Campus, 2002 .SOARES, L. F. G. Rede de Computadores das LANs, MANs e WANs às redes de ATM, 16ª, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, L. B. Redes de computadores: dados, voz e imagem, São Paulo, Érica, 2002 DIMARZIO, J. F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo para profissionais TI, Rio de Janeiro, Campus, 2001
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Disciplina: Redes I – Longa distância e Alto Desempenho Carga Horária Semanal: 6 horas
Objetivos Analisar a evolução e as tendências de alto desempenho em redes de computadores, avaliando os recursos, tecnologias, serviços e fornecedores disponíveis no mercado, bem como as aplicações que mais demandam alto desempenho em redes, como videoconferência e outras. Ementas Protocolos de comunicação de longa distância: X.25, Frame Relay e outros. Tecnologias e serviços disponíveis para comunicação de longa distância. Acesso remoto.
Introdução às redes de alto desempenho. Tecnologias. Protocolos. Serviços. Alta disponibilidade. Redundância. Aplicações. Conteúdo Programático Protocolos de comunicação de longa distância
Características
Comparações com protocolos de comunicação local
Limitações
Necessidades especiais
X.25 - Redes Comutadas - Orientação à conexão - Camadas - Arquitetura - Nível de Pacote - Nível de Link - Nível Físico
Frame Relay - Fundamentos - Funcionamento - Formato do Frame - Congestionamento - QoS
Tecnologias e serviços disponíveis para comunicação de longa distância
ISDN - Características - Mercado - Aplicações
ADSL - Características - Mercado - Aplicações
Acesso remoto
Conexão discada ou privativa
Modulação e modens
VPNs
Outras formas de acesso remoto
Servidor de acesso remoto: RAS
Serviços de comunicação de longa distância Hierarquia PDH / SDH Estrutura típica da hierarquia PDH/SDH, velocidades;
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Redes ATM Topologia, protocolos suportados , velocidades típicas; Redes SDH Topologia, protocolos suportados , velocidades típicas; FSO Free Space Optics Topologia, protocolos suportados, velocidades típicas; QoS Quality of Service Qualidade do Serviço principais indicadores, o que o mercado pratica. Disponibilidade Conceitos, exercícios. Redundância, dupla abordagem, Disaster Recover conceitos. Aplicações usando redes de alto desempenho: Voz Vídeo Vídeo conferência Aplicações críticas “non stop” Bibliografia
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Protocolos e aplicações para redes de computadores
FALBRIARD, Claude
- São Paulo Érica 2002
Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM
SOARES, L. F. G. 2a. Rio de Janeiro Campus 1995/
1997
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Rede de computadores TANENBAUM, A. S. - Rio de Janeiro Campus 1997
Rede de computadores. TORRES, G. - Rio de Janeiro Axcel Books [s.d.].
Outros
Estratégias de Ensino
Aulas expositivas dialogadas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Estratégias de Avaliação Uma prova teórico-prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas.
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5º SEMESTRE
DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 400h/aula
I – EMENTA
Conceitos básicos da Administração. Estratégia e planejamento estratégico. Empreendedorismo. O ciclo de vida das empresas. Fatores críticos de sucesso e fracasso dos empreendimentos. Plano de Negócios. II – OBJETIVOS GERAIS Capacitar o estudante a elaborar um Plano de Negócios; conhecer o mercado em termos de ameaças e oportunidades; acessar uma base conceitual sobre as características comportamentais, habilidades e competências do empreendedor; detectar oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a empreender seu próprio negócio. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Demonstrar e pôr em prática os conhecimentos que adquiriu durante o Curso. Aperfeiçoar e comprovar o aprendizado de técnicas e metodologias que lhe foram ensinadas ao longo do curso. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Projeto Integrado tratará de um trabalho a ser definido pelo próprio aluno, orientado por um professor e consolidará o Curso por meio do desenvolvimento de um trabalho dentro de Áreas Temáticas a serem definidas que integraram diversas disciplinas do Curso, aproximando e estreitando a relação do futuro profissional da área de Marketing com o mercado de trabalho. UNIDADE I - Apresentação do Processo
UNIDADE II - Apresentação da Proposta de Trabalho
UNIDADE III - Qualificação, Validação e Redirecionamento das Propostas
UNIDADE IV - Orientação dos Alunos
UNIDADE V - Avaliação dos Trabalhos
UNIDADE VI - Entrega da Versão Final dos Trabalhos V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, com uso de projetor, giz e quadro negro
Apresentação de Estudos de Caso
Orientações técnicas e de conteúdo sobre a elaboração e apresentação de um trabalho científico
VI – AVALIAÇÃO
Trabalhos práticos e avaliação do professor orientador sobre o grau de atuação dos alunos nos trabalhos.
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VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica. Ed Makron Books. São Paulo-SP. 1996. OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia empresarial. Ed Atlas. São Paulo-SP. 1991. PORTER, M. E. Estratégia competitiva. Ed Campus. Rio de Janeiro-RJ. 1986. STONE, P. Plano de negócios definitivo. Ed Makron Books. São Paulo-SP. 2001.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETHLEM, A. Gestão de negócios: uma abordagem brasileira. Ed Campus. Rio de Janeiro-RJ. 1999. GITMAN, J. Lawrence. Princípios de administração financeira. Ed Atlas. São Paulo-SP. 1986. McCARTHY, E. J.; PERREAULT Jr, W. D. Marketing essencial. Ed Atlas. São Paulo-SP. 1997.
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DISCIPLINA: Atividades Complementares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 400 I – EMENTA
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras, simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e freqüência a peças teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades Complementares. II – OBJETIVOS GERAIS
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de atividades extra-curriculares obrigatórias, presenciais ou a distância.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e reflexiva. Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais. Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas. Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista. Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. Visitas técnicas. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades. Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário. Freqüência em peças teatrais e mostras cinematográficas. Pesquisas em empresas da cidade.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Discussões de temas. Visitas externas. Leitura de textos previamente indicados. Verificação de leitura. Palestras e cursos. Exibição de filmes e peças teatrais.
VI – AVALIAÇÃO
Atribuição de uma nota no decorrer do semestre letivo.
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Disciplina: Empreendedorismo Carga Horária Semanal: 66 horas Ementa O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de Administração Estratégica. O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O conceito de Arquitetura Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e a responsabilidade social das organizações. Oportunidades e negócios. Perfil empreendedor. Estratégia e planejamento estratégico. Linhas de financiamento. Plano de Negócios. Fatores críticos de sucesso e fracasso dos empreendimentos. Objetivos Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes. Elaborar um Plano de Negócio, considerando as ameaças e oportunidades d mercado, levando em consideração as habilidades e competências do empreendedor; detectar oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a empreender seu próprio negócio. Conteúdo Programático 1. O administrador
Seu papel na organização
Perfil e competências 2. Gestão organizacional
Evolução das formas de administração/gestão organizacional 3. Teorias Administrativas 4. Modelos/práticas de gestão organizacional
Administração estratégica 5. Práticas de gestão
Práticas de gestão relativas à liderança
Identificação das competências de liderança
Componentes da cultura e do comportamento organizacional 6. Gerência de processos [identificação de processos críticos, mapeamento de processos, orientação pela
cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento].
7. Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento). O uso do QFD
8. Identificação de oportunidades 9. Empreendedorismo 10. Aspectos gerais do plano de negócio 11. Estratégia 12. Produtos e serviços 13. Plano Operacional 14. Organização e gerência 15. Planejamento financeiro Estratégia de Ensino - Aulas expositivas
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- Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas - Chats de discussão - Textos avulsos, disponíveis através de links Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. Avaliação Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
Bibliografia Básica
BOYETT, J. H.; BOYETT, J. T. O Guia dos Gurus. 4. ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
MEIRELES, M.; PAIXÃO, M. R. Teorias da administração: clássicas e modernas, São Paulo, Futura, 2003.
SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, A. C. Construindo Planos de Negócios. 2. ed. Rio de Janeiro, Campus, 2003. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Transformando Idéias em Negócios, São Paulo, Campus, 2001.
Bibliografia Complementar
BOYETT, J. H.; BOYETT, J. T. O Guia dos Gurus II, Rio de Janeiro, Campus, 2001.
SANDERS, T. I. Strategic thinking and the new science. New York, The Free Press, 1998.
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração, 5. ed. São Paulo, Makron Books, 1999.
HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro, 9.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1995.
POTER, M. G. Vantagem competitiva, Rio de Janeiro, Campus, 1989.
MICKLETHWAIT, J.; WOOLDRIDGE, A. Os bruxos da administração, Rio de Janeiro, Campus, 1998.
CRAINER, S. Grandes Pensadores da Administração. São Paulo, Futura, 2002. DOLABELA, F. O segredo de Luiza. São Paulo, Cultura, 2000.
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Disciplina: REDES II - Heterogeneas e Convergentes Carga Horária Semanal: 3 horas Objetivos Aplicar os conhecimentos das diversas tecnologias de Redes disponíveis no mercado, para integração de Redes com recursos padronizados. Ementas Tecnologias utilizadas, roteadores, gateways, sofwares, etc.
Conteúdo Programático
- Redes Convergentes: Necessidades devido ao alto volume de trâfego - Controle de congestionamento; - Interligação de redes; - Qualidade de serviço; - Gateways de transporte; - Gateways de aplicação; - Gateways padrão H.323 para telefonia; - Introdução às redes sem fio e interligação com redes cabeadas - Conceitos de Padronização de Codificação e Conversão do sinal de Voz de Analógico
para Digital - Limitações da rede IP’s - Protocolos RTP e RTCP : Definição, utilização, Frame e Funcionamento - Mecanismos de Garantia de Qualidade de Serviços (QoS) : enfileiramento, controle e
detecção de erros. - Padrões de VoIP - Sinalização: Arquitetura e Protocolos usados: H.323, MEGACO/MGCP e SIP
(detalhamento, frame e tipos de mensagens) - Voz sobre Frame Relay (VoFR) - Voz sobre ATM (VoATM) - Problemas de segurança em VoIP - Trabalhos práticos de configuração de VoIP - Controle de fluxo e congestionamento, no tratamento de redes ATM e a utilização de
gateways nas soluções de mercado. Bibliografia
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
REDES CONVERGENTES
LILIAN C. SOARES, VICTOR A. FREIRE
- - - -
Construindo redes Cisco para Windows 2000
CRAFT, M.
LEWIS, E.; - Rio de Janeiro Alta Books 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
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Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Site da RNP – www.rnp.gov.br
Site da Cisco – www.cisco.com.br
Outros
Estratégias de Ensino
Aulas expositivas dialogadas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Estratégias de Avaliação Uma prova teórico-prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas.
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DISCIPLINA: SEGURANÇA FÍSICA E LÓGICA DE REDES Carga Horária Semanal: 6 horas Objetivo
Capacitar o aluno a planejar, gerenciar e implementar técnicas de gestão de risco.
Integrar as visões técnicas e de negócios através do uso de metodologias.
Apresentar os principais aspectos da segurança da informação sob o ponto de vista metodológico, de forma gradativa e a construir o conceito de ambiente seguro a partir da necessidade de cada rede (empresa) específica.
Apresentar as principais ferramentas de software e hardware orientadas à segurança das redes na medida em que elas se tornarem necessárias com o transcorrer do curso.
Aplicar os conhecimentos e tecnologias existentes para evitar interferência na operação e nos dados armazenado em uma rede. Definir plano de contingência para situações de emergência.
Ementa Conceito de ameaças, vulnerabilidades, risco, impacto, contingência e processos de negócios dentro da óptica da Segurança da Informação. Conceito das propriedades da informação. Conceito do ciclo de vida da informação. Análise das principais ameaças e vulnerabilidades a que estão sujeitas as redes. Definição das barreiras metodológicas de segurança e determinação do uso de tecnologias e equipamentos associados a cada uma destas barreiras. Exposição da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17799, seus controles essenciais e práticas de segurança da informação. Ameaças físicas a uma rede. Redundância Firewall. Plano de Contingência.
Conteúdo Programático
Importância da Segurança da Informação - Informação é ativo valioso - Dependência da informação - Ameaças - Vulnerabilidades - Risco - Impacto - Contingência - Processos de Negócio
Propriedades da Informação - Confidencialidade (Criptografia) - Integridade - Disponibilidade - Autenticidade - Legalidade
Ciclo de vida da Informação - Manuseio - Armazenamento - Transporte - Descarte
Estudo de casos - Kevin Mitnick x Tsutomu Shimomura: http://www.takedown.com/ - O caso Blaster (Antivírus) - Pesquisa Módulo (2004)
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- Canais de divulgação de segurança
http://www.securiteam.com/
http://xforce.iss.net/
http://www.alldas.org/
http://www.windowsitpro.com/WindowsSecurity/
Barreiras metodológicas de segurança - Desencorajar Câmeras visíveis (CFTV), alarmes e treinamento - Dificultar Dispositivos de autenticação para acesso físico - Discriminar Identificar e gerir os acessos - Detectar Sinalização de situações de risco (ex.: antivírus e IDS) - Deter Ações administrativas, punitivas e bloqueios - Diagnosticar Análise de risco orientado ao negócio e direcionado para a primeira barreira.
Segurança lógica - Criptografia; - Protocolos seguros; - IPSEC; - SSL; - Firewall.
Principais tipos de ataques a redes e como evitá-los - Segurança de acesso: - Senhas; - Fragilidades e como corrigi-las; - Controle de acesso físico; - Dispositivos biométricos; - Controle de acesso lógico; - Detecção de intrusão; - Históricos de acessos e auditoria; - Protocolos de autenticação;
Norma ABNT NBR ISO/IEC 17799 - Controles básicos de segurança – ponto de vista legal - Práticas para a segurança da informação
Documento da política de segurança da informação (ver 5.1.1);
Atribuição de responsabilidades para a segurança da informação (ver 6.1.3);
Conscientização, educação e treinamento em segurança da informação. (ver 8.2.2);
Processamento correto nas aplicações (ver 12.2);
Gestão de vulnerabilidades técnicas (ver 12.6);
Gestão da continuidade do negócio (ver seção 14);
Gestão de incidentes de segurança da informação e melhorias (ver 13.2).
Segurança física - infra-estrutura de segurança - Rede elétrica; - Rede de dados; - Servidores, Backbne de redes; - Acessos; - Incêndio; - Riscos nas redes sem foi; - Redundância; - Plano de contingência; - Simulação de riscos.
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Bibliografia
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão da Segurança da Informação
Marcos Sêmola - Rio de Janeiro Elsevier 2003
Segurança de redes em ambientes cooperativos
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. de
- São Paulo Futura 2003/
2004
Rede segura: Network RUSSEL, Ryan - Rio de Janeiro Alta Books 2002
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Redes de Computadores: Serviços, Administração e Segurança.
TEIXEIRA JUNIOR J. et al.
São Paulo Makron Books 1999
Estratégias de Ensino
Aulas expositivas dialogadas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates
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DISCIPLINA: Gerenciamento e Administração de Redes Carga Horária Semanal: 3 horas
Objetivos Avaliar a importância da definição de políticas de administração de redes e como devem ser implementadas na prática pela definição de procedimentos. Mostrar a importância da documentação dos recursos, serviços, ações e procedimentos executados na rede, apresentando ferramentas de gerenciamento de redes complexas. Ementas Definição e uso de políticas de administração. Definição de procedimentos. Documentação. Boas práticas de administração de redes. Recursos e ferramentas para administração e manutenção de redes complexas. Conteúdo Programático 1 - Metodologias de Gerenciamento e Administração de Redes
- Governança de TI: ITIL, Cobit, CMM - SLA – Acordos de Nível de Serviço - SLM
Elementos de Controle e sua avaliação quanto a:
Falhas Contabilização Configuração Desempenho Segurança
Simulação de controles com ferramentas de gerenciamento MRTG
Openview Bibliografia
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Redes de Computadores: Serviços, Administração e Segurança
TEIXEIRA JUNIOR,Jr.;J.H.
- São Paulo Makron Books 1999
Gerenciamento de Redes com Windows XP.
BADDINI, F. - São Paulo Érica 2003
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.
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Estratégias de Avaliação Uma prova teórico-prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas. 2.4.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Desde a sua implantação, os cursos superiores de tecnologia do UNIPLAN vêm sendo desenvolvidos dentro das normas modernas da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no sentido de um novo ensino, não só mais adequado ao tempo de formação, como também como uma nova fase de educação continuada, para um melhor preparo profissional que atenda a contínua evolução da demanda de mercado. O Curso Superior de Tecnologia em Gerenciamento de Redes de Computadores baseia-se nos termos do Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004, no parecer do CNE/CES nº 436, de 2 de abril de 2001, e na resolução CNE/CP3, de 18 de dezembro de 2003, e nas demais normas específicas a esse tipo de curso. O regime de oferta deste curso é semestral, com a seguinte composição: - Carga horária: 2.572 horas - Limite mínimo de integralização: 5 semestres - Limite máximo de integralização: 10 semestres O programa dos cursos contempla não só conteúdos disciplinares como também áreas de conhecimentos tecnológicos. O desenvolvimento de capacidade gerencial é propiciado principalmente pelo método andragógico. Predominam, ainda, atividades em laboratórios, bem como ações complementares de cunho social e de extensão. Os cursos têm como fecho um Trabalho de Conclusão de Curso. Procura-se desenvolver o perfil profissional do Tecnólogo em Gerenciamento de Redes de Computadores por meio de conjuntos de competências profissionais demandados no mercado de trabalho, articulando as bases científicas de conhecimento com o desenvolvimento da competência de aplicação de soluções tecnológicas às diversas áreas do conhecimento humano.
2.5. Outros itens do projeto pedagógico
2.5.1. Forma de acesso ao curso
O processo seletivo é realizado na forma de vestibular, com questões de múltipla escolha e uma redação que versará sobre um tema atual, cuja avaliação será realizada pela correção de uma banca de professores de Língua Portuguesa e seguirá os critérios de desenvolvimento das idéias, do objetivo do texto e da relação ao tema; da avaliação da linguagem, do estilo, da originalidade; dos itens da gramática, da ortografia, da sintaxe e pontuação. Consoante o Regimento da IES, o processo seletivo está previsto para ser realizado da seguinte forma:
Seção V Do Processo Seletivo
Art. 37. O ingresso nos cursos oferecidos pelo Centro Universitário se verifica por processo seletivo que deve abranger a mensuração de conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio sem, contudo ultrapassar esse nível de complexidade, para avaliar a formação apresentada pelos candidatos e sua aptidão intelectual para os estudos superiores. Art. 38. A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado na forma da legislação vigente, do qual deve constar, dentre outras informações, os cursos e seu respectivo número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos candidatos. Art. 39. Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos que atingirem o maior número de pontos. Art. 40. Quando o número de candidatos classificados for inferior ao número de vagas fixadas, poderá ser aberto novo processo seletivo para preenchimento das vagas remanescentes, observada a legislação vigente. Parágrafo único. Após a convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando vagas, estas podem ser preenchidas, também por processo seletivo, por portadores de diploma de graduação ou por alunos transferidos de outras instituições de ensino superior. Art. 41. As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de graduação são aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e constam do respectivo edital.
2.5.2.Práticas pedagógicas
O programa em questão tem um apelo profissionalizante explícito. Assim sendo, os conteúdos de natureza propedêutica são extremamente reduzidos. Logo, há preocupação em orientar o processo educacional pela e para a aprendizagem dos estudantes, nestes termos emerge a necessidade de os professores das diferentes disciplinas explorarem situações de aprendizagem real de modo a favorecer “o aprender fazendo”.
Conseqüentemente:
As aulas expositivas só se justificam para abrir (explicitar o estado da arte do que está sendo tratado) e fechar (propor sínteses dos aspectos mais relevantes do assunto tratado) os módulos;
As aulas dialógicas são indispensáveis para estabelecer um ambiente de troca de experiências e de visão do que está sendo discutido, sabendo que a literatura indicada figura o elemento capaz de fundamentar as articulações entre a teoria e prática e, por isso mesmo, indispensável no esforço de os estudantes superarem o conhecimento baseado no senso comum, no bom senso, na tradição, na autoridade etc.;
A adoção do seminário ganhará outro formato na medida em que duplas de estudantes ficarão responsáveis pela condução das discussões em torno de determinados assuntos em função do
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interesse que têm em aprofundar tais conteúdos e, se possível, de experiências acumuladas e que podem imprimir outra dinâmica às intervenções;
O método de caso enquanto um recurso didático pode contribuir para o desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar cenários, o desenvolvimento de atitudes típicas de lideranças, para uma visão da importância e complexidade das diferentes áreas da organização etc.;
As visitas técnicas serão exploradas em disciplinas que a ilustração do que está sendo discutido é imprescindível para uma aprendizagem efetiva; e
A concepção de projetos aparece como um recurso indispensável para levar os estudantes a criarem, fundamentarem o processo de criação, defenderem suas idéias com o suporte de bases de dados e de informações confiáveis.
Em todas as unidades curriculares os itens já elencados serão trabalhados nos mais diversos momentos interagindo com o mercado local de forma complementar.
2.5.3.Flexibilidade Curricular
No plano da aprendizagem, o UNIPLAN tem compromisso com didáticas que privilegiam tanto o processo quanto os resultados.
Há nessa estruturação a percepção de que a teoria vem sempre antes da prática e de que esta deve
ser compreendida como aplicação exclusiva daquela. É valorizado um currículo altamente flexível. Por meio desta concepção, busca-se encorajar o
ensino com pesquisa, autodidatismo e estímulo à autonomia. O UNIPLAN concebe a aprendizagem em sentido amplo, que transcende a necessária formação
técnica e desenvolvimento de competências. Seu objetivo é contribuir para a formação de um cidadão imbuído de valores éticos que, com
competência formal e política, possa atuar no seu contexto social de forma comprometida com a construção de uma sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio ambiente.
Nesse sentido, os cursos tecnológicos do UNIPLAN buscam flexibilização curricular por meio da
inclusão de disciplinas abertas que permitam a exploração e abordagem não só de temas do campo especializado, mas também de tópicos abrangentes, atuais e relevantes da área.
A Instituição realiza um programa de atividades extracurriculares que contribui para dinamizar os
processos de ensino e aprendizagem, como ciclo de palestras, reuniões acadêmicas, seminários, visita a empresas, programas de apoio à pesquisa docente e discente, atividades de consultoria, prestação de serviços, entre outros.
Orientada pelos resultados da avaliação institucional, também está prevista a adoção de um
processo de avaliação, revisão e atualização contínua do planejamento didático das disciplinas (objetivos, ementas, conteúdos programáticos, estratégias de ensino e avaliação), tendo em vista a evolução do conhecimento e as mudanças das demandas sociais, além da necessidade de buscar aperfeiçoamento contínuo. Este trabalho é realizado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE –.
O aluno poderá ter acesso a qualquer um dos períodos no início de cada semestre letivo á medida
que as turmas forem sendo trabalhadas, pelo fato de não haver pré-requisitos previstos ao curso. A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS é oferetada entre os conteúdos optativos do
curso, em atendimento ao disposto no Inciso II, do art. 3º, do Decreto nº. 5.626/2005.
2.5.4.Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
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A avaliação do desempenho é realizada de acordo com o Regimento Geral da IIES:
Seção VIII Da Avaliação do Desempenho Escolar
Art.54. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de verificações parciais e exames, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez. Art.55. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, atividades culturais e esportivas e estágios, inclusive os realizados em campus avançado, além das provas escritas e orais previstas nos respectivos Planos de Ensino. Parágrafo único. O Professor, a seu critério ou a critério do Coordenador de Curso, obedecidos aos limites definidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, pode promover trabalhos, exercícios, provas e outras atividades em classe ou extraclasse. Art.56. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. § 1º Cabe ao docente a atribuição de nota de avaliação para as atividades curriculares, bem como a supervisão do controle de freqüência dos alunos. § 2º É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo Professor, por ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de nota, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade. Art. 57. O aluno pode requerer, dentro dos prazos estipulados, revisão de prova ou exame escrito definidos no calendário acadêmico. Art. 58. A Direção do Centro Universitário, em conjunto com a Coordenação Pedagógica, elabora e encaminha ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, para aprovação, as normas que definem formas e critérios para: I - aplicação de exames; II - possível realização de período de recuperação; III - apuração das médias parciais e finais de aproveitamento; IV - aplicação de provas especiais em segunda chamada e revisão de prova; V - estruturação e coordenação de estágios supervisionados; e VI - arredondamento de médias finais, desde que obedecido o máximo de cinco décimos. Parágrafo único. As normas entram em vigor no período letivo seguinte ao de sua aprovação, ou imediatamente, se não acarretarem prejuízo à vida escolar do aluno. Art.59. O aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas para a disciplina. Parágrafo único. A critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, nos casos em que o conteúdo programático de uma disciplina de um período semestral for estritamente ligado ao conteúdo de uma disciplina do período semestral que imediatamente o antecede, poderá ser feita uma avaliação global, que definirá a aprovação ou a reprovação do aluno nas duas disciplinas, dos dois períodos semestrais consecutivos. Nesses casos, também o cômputo da freqüência será global, envolvendo os dois períodos semestrais consecutivos. Art.60. Os critérios de promoção, envolvendo simultaneamente a freqüência e o aproveitamento escolar, são os seguintes: I - se a freqüência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados das avaliações realizadas de acordo com o previsto no art. 56 e seus parágrafos. II - Se a média semestral for maior ou igual a 5,0, o aluno estará aprovado na disciplina; III - Se a média semestral for menor que 5,0, o aluno estará automaticamente reprovado. IV – A média semestral é obtida pela seguinte fórmula: Média semestral: [ (nota do 1º Bimestre X 4)+(nota do 2º Bimestre X 4) + (Nota do Projeto Integrado
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Multidisciplinar X 2) ] / 10 V - Mantida a reprovação, mesmo após a realização da avaliação especial, se concedida, o aluno ficará sujeito ao regime de dependência na disciplina. § 1º O aluno que deixar de comparecer a uma prova poderá, a critério do Coordenador de curso, substituí-la por nova prova. § 2º Os casos omissos serão analisados por uma comissão especialmente indicada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE. § 3º O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de até 0,5 (cinco décimos). § 4º A recuperação poderá ter duração variável, dependendo da disciplina, e poderá, inclusive, estender-se por um semestre ou mais, a critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE. § 5º O exame e/ou a avaliação especial, exceção feita àqueles dos antepenúltimo e último períodos (semestres) letivos, a critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, poderão ser realizados em épocas especiais, após recuperação. § 6º O aluno, em casos especiais e depois de ouvida a Coordenação do Curso, poderá ser autorizado a realizar o exame e/ou a avaliação especial em períodos distintos daquele determinado para os alunos de sua turma. § 7º A critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, poderá ser incorporado às normas vigentes o conceito de aproveitamento médio global do semestre, que é determinado pela média aritmética das médias semestrais das disciplinas cursadas no semestre regular, excetuando-se adaptações, dependências ou tutorias. § 8º Se o aproveitamento médio global do semestre for maior ou igual a 7,0, o aluno poderá, a critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, ser dispensado de fazer o exame também nas disciplinas em que obteve média semestral maior ou igual a 5,0. § 9º O lançamento da nota de aproveitamento médio global obedecerá ao critério de arredondamento do valor obtido para o meio ou inteiro imediatamente superior. Art. 61. O número máximo de disciplinas em regime de dependência e de adaptação para a promoção ao semestre letivo subseqüente fica assim definido: I - para a promoção ao 2º semestre: sem limite; II - para promoção ao penúltimo semestre: 3 disciplinas; e III - para o último semestres letivo do curso não serão aceitas matrículas de alunos com dependência, recuperação ou adaptação em qualquer disciplina de semestres letivos anteriores. § 1º O aluno reprovado em um período letivo poderá requerer aproveitamento de estudos das disciplinas em que foi aprovado e, consoante normas fixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, cursar concomitantemente outras disciplinas dos dois períodos letivos subseqüentes, desde que haja vaga e compatibilidade de horários, excetuando-se o disposto no inciso parágrafo 5º deste artigo. § 2º O aluno aprovado em um período letivo, poderá matricular-se no período subseqüente, e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência, excetuando-se o disposto no inciso V deste artigo. § 3º No transcorrer do curso, em um ou mais períodos letivos, a critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, poderão ser introduzidas disciplinas obrigatórias, com vistas a aprimorar os conhecimentos gerais, necessários ao correto exercício da profissão. § 4º No transcorrer do curso, o aluno insatisfeito ou com dificuldades no aproveitamento escolar poderá ser assistido por uma comissão especial, designada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, com a finalidade de orientá-lo na continuidade dos estudos e auxiliá-lo a adequar-se ao correto exercício da futura profissão, o que lhe permitirá, inclusive, caso seja necessário, refazer a opção de curso, com aproveitamento das disciplinas em que já foi aprovado. § 5º A critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, o aluno poderá cursar disciplinas em regime de dependência em período de férias. § 6º A critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, as disciplinas que poderão ser cursadas em regime de tutoria serão pré-fixadas pelo Coordenador Pedagógico e pelo Reitor, em período letivo anterior ao seu funcionamento. § 7º A matrícula dos alunos nas disciplinas em regime de tutoria será realizada em data fixada no calendário acadêmico. § 8º Os pré-requisitos para que o aluno possa participar do regime de tutoria são cursar até três disciplinas por semestre e ter sido reprovado exclusivamente por nota, com média semestral maior ou igual a 3,0. Art. 62. A avaliação de desempenho dos alunos dos Cursos de Formação Específica e de Graduação em Tecnologia, oferecidos pela Instituição, obedecerá, no que couber, aos mesmos critérios dispostos nesta
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Seção. 2.5.5.Estágio Curricular (OPCIONAL)
Não há.
2.5.6.Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (OPCIONAL)
O UNIPLAN optou pelo Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM). O objetivo desse projeto é aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas cursadas
durante o semestre, podendo ser realizado individualmente ou em grupo. Os alunos recebem a cada início de semestre toda a orientação necessária para seu desenvolvimento.
Pode ser solicitada apresentação oral do trabalho.
2.5.7.Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência
Na avaliação do ensino ficam englobadas, praticamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão e as respectivas condições de infra-estrutura.
Nesse aspecto estão contemplados os seguintes objetivos:
desenvolver uma atitude positiva, dignificando das funções docente, técnica e administrativa;
despertar em professores e estudantes a conscientização dos fatores determinantes para a qualidade e o sucesso do ensino;
conscientizar o corpo técnico e administrativo da real responsabilidade que lhes cabe como agentes propiciadores de condições e de apoio para a implementação de um programa educacional de qualidade;
promover e intensificar uma atitude mais participativa e responsável dos estudantes no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem;
conceder aos professores elementos que lhes permitam inovar em relação a conteúdos e métodos de ensino, quando se fizer necessário; e
incentivar a comunidade a exercer permanente reflexão e autocrítica em relação à sua participação na Instituição.
A Avaliação de Cursos será realizada semestralmente considerando, basicamente, três conjuntos de elementos:
condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infra-estrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;
processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/ supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;
resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos,
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desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).
2.5.8.Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade
O UNIPLAN, tendo em vista o reduzido tempo de experiência, tem investido em atividades de P&D
de forma incipiente. Destaca-se que estas atividades deverão ser consolidadas por meio da integração do sistema de ensino superior, na condução de atividades de pesquisa relevantes no campo científico, no seu relacionamento com o setor produtivo com perspectiva de aplicação industrial, e na formação de recursos humanos para o processo de modernização tecnológica.De modo geral, a Instituição se propõe a realizar sua integração com a sociedade por meio:
da realização de seminários de atualização em suas áreas de competência;
do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e necessidade das comunidades externa e interna;
do programa de convênios com diversas instituições do Estado e dos Municípios;
de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para estudantes da Instituição;
da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica;
da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;
do estímulo à articulação da extensão com a pesquisa e o ensino visando integrar, sempre que possível, o saber acadêmico com a realidade.
Esta perspectiva de desenvolvimento deverá alcançar os seguintes resultados: 1. Para a Instituição de Ensino: a) elementos para a reformulação curricular visando ao desenvolvimento da inovação tecnológica; b) descrição das necessidades das empresas referentes a cursos de atualização e de especialização na área de instrumentação; c) elementos sobre as necessidades do setor produtivo de informações científicas e tecnológicas. 2. Para as empresas: a) informações sobre os mecanismos de transferência de tecnologia entre produtor e usuário de instrumentos para serem utilizados na elaboração de estratégias visando facilitar o fluxo de informações e a sua incorporação na produção; b) dados e recomendações para a elaboração de programas para geração de inovações em projetos de instrumentos e para o processo produtivo.
2.5.9.Empresa Júnior (OPCIONAL) Não há.
2.5.10.Política prevista de articulação com as empresas
No esforço de contribuir adequadamente para a melhor qualidade de vida da população local e para
o desenvolvimento regional, o UNIPLAN estabeleceu parcerias que permitem aprofundar as relações que pretende construir com a comunidade por meio de suas instituições e empresas. Para isso:
oferece condições para estudantes e professores edificarem as bases e conduzirem o funcionamento da Clínica Escola do Curso de Fonoaudiologia, do Laboratório de Turismo e do
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Núcleo de Prática Jurídica;
estabeleceu convênios com empresas interessadas em oferecer oportunidades de estágio para os estudantes da IES;
estabeleceu contratos de parcerias com instituições comprometidas com o empreendedorismo, como o SESC, SEBRAE (IEL) etc, com atividades de trabalho voluntário, de consultoria, com programas de pesquisa, com programas de treinamento/reciclagem, entre outras;
estabeleceu parcerias com outras IES para a realização de programas de intercâmbio de estudantes e professores, para a realização de cursos interinstitucionais, e para realização de pesquisas conjuntas.
2.6.Corpo Docente e Coordenador 2.6.1.Plano de Carreira Docente Previsto
Há Plano de Carreira Docente, devidamente protocolado na DRT e divulgado aos docentes da Instituição.
2.6.2.Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente
O UNIPLAN, considerando a evolução do número de turmas ano a ano e dos cursos a serem
criados, possui um plano de contratação de docentes qualificados para os novos cursos e consolidação do vínculo com aqueles criados em anos anteriores.
Metas
Investir na titulação dos professores, considerando os seus interesses, do curso e da Instituição;
Estimular os docentes da Instituição a participarem de cursos de Pós-graduação;
Subsidiar aos docentes com ajuda de custos, participação em eventos científicos, tecnológicos, artísticos e culturais e treinamentos específicos.
Ações
Estipulação de ajuda de custos que será concedida aos docentes para participação em eventos promovidos por entidades de reconhecido valor, a critério da Diretoria, de acordo com os recursos existentes destinados à qualificação. Os recursos financeiros destinam-se a abranger auxílio para inscrição no evento, viagem, hospedagem e alimentação;
Concessão de bolsas-auxílio, de acordo com os recursos existentes, correspondendo a 20 (vinte) horas-aula para os cursos de Pós-graduação que são concedidas por um período de 2 (dois) anos para Mestrado, podendo justificadamente ser prorrogado por mais 1 (um) ano, e de 3 (três) anos para o Doutorado, podendo justificadamente ser prorrogado para mais 1 (um) ano.
Critérios
A análise dos pedidos de ajuda de custo e de bolsas-auxílio levará em consideração:
Os recursos financeiros disponíveis;
A necessidade institucional em áreas prioritárias;
O tempo de serviço do docente no quadro funcional do UNIPLAN;
A produtividade e desempenho do professor, apresentado nos dados da avaliação anual feita pela Instituição.
2.6.3.Coordenador do Curso O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores é o Professor Júlio Celso Noguchi, oficial do Exército Brasileiro, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, Resende, RJ, em 1982. Bacharel em Comunicações. Aperfeiçoamento em Gestão da Tecnologia da Informação, 1988.
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Especialização em Análise de Sistemas, Centro de Estudos de Pessoal do Exército, RJ, 1995.Especialização em Supervisão Escolar, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1998. Pós graduando em Gestão da Comunicação e do Marketing Institucional. Universidade Castelo Branco – RJ. 2009. Mestre em Aplicações Militares, Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais – EsAO, Rio de Janeiro, 1992. Professor desde 1987, atua no UNIPLAN desde 2002. Como experiência profissional relevante foi Chefe da Seção de Informática do Departamento de Ensino e Pesquisas do Exército Brasileiro – RJ, é Chefe da Seção de Informática do Estado Maior do Exército, Brasília, DF, é Membro da Equipe Setorial do Programa de Excelência Gerencial do Exérctio Brasileiro, Brasília, DF, é Membro da Equipe Setorial do Programa de Gestão de Projetos do Exérctio Brasiliero, Brasília, DF, é Coordenação do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN, desde 2005, Coordenador do Curso de Marketing do Centro Universitário do Distrito Federal, desde 2005. Tem as seguintes publicações: Dissertação de Mestrado, A Informatização do Sistema Criptográfico de um Centro de Comunicações em Campanha, Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército, 1992; Publicação de artigo “Corrente Crítica – a teoria das restrições aplicada à gestão de projetos”, Cesubra Scientia, Volume 3, número 1, 2006, ISSN: 1807-4855; Publicação de artigo “Processo Andragógico para os cursos de gestão do UNIPLAN – uma proposta”, Cesubra Scientia, Volume 3, número 5, 2006 , ISSN: 1807-4855. Atua no UNIPLAN em regime de tempo integral. 2.6.4. Corpo docente
Nome Titulação Regime de Trabalho
Alexandre Zanetta Doutor Integral
Cláudio Borges Coelho Mestre Parcial
Daniel Brandino Alves Tavares Especialista Parcial
Fabiano Oliveira de Carvalho Especialista Parcial
Fabio Nogueira Carlucci Doutor Integral
Frederico José da Silva Especialista Horista
Jose Ricardo Souza Camelo Mestre Parcial
Julio Celso Noguchi Mestre Integral
Maria Beatriz Sena Birgnol Mestre Integral
Ney Barros Luz Mestre Horista
Rafael Soares de Almeida Mestre Integral
Ricardo Fernandes da Silva Neiva Mestre Integral
Rosalina Rodrigues de Oliveira Doutora Integral
2.6.5 Núcleo Docente Estruturante – NDE –
Nome Titulação Regime de Trabalho
Ricardo Fernandes da Silva Neiva Mestre Integral
José Ricardo de Souza Camelo Mestre Integral
Fabio Nogueira Carlucci Doutor Integral
Julio Celso Noguchi Mestre Integral
Daniel Brandino Alves Tavaves Especialista Parcial
Rafael Soares de Almeida Mestre Integral
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3. Certificados e Diplomas Expedidos aos Concluintes
Após as aprovações nas disciplinas do 1º. e 2º. Semestres, integralizando 860 horas, o aluno receberá um certificado de qualificação profissional, qual seja, Certificação Parcial de Adminstrador de Rede de Computadores.
Com a integralização das 2530 horas da matriz curricular, o aluno receberá o Diploma de Tecnólogo em Rede de Computadores.