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Cetec919nd0-Elevadores DC CONTROL

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    ELEVADORES DC CONTROL –GEARLESS INSTALAÇÃO E AJUSTE

    CETEC 919 

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    Revisor AprovadorSergio Roth Victor Spinelli

    DECA DECACopyright © 2004 ThyssenKrupp Elevadores S.A

    Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A

    MANUAL DO PRODUTO

    ELEVADORES DC CONTROL - GEARLESSINSTALAÇÃO E AJUSTE 

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    Copyright © 2004 ThyssenKrupp Elevadores S.AProibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A

    SUMÁRIO

    1- OBJETIVO ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 32- CARACTERÍSTICA DO QUADRO DE COMANDO . ------------------------------------------------- 33- FUNCIONAMENTO ------------------------------------------------------------------------------------------ 34- Parâmetros da MCINV 4 ------------------------------------------------------------------------------------ 35- Parâmetros da MCP-7 --------------------------------------------------------------------------------------- 36- Detalhes Importantes para Modernização -------------------------------------------------------------- 36.1- Reforma e revitalização da máquina de tração: ----------------------------------------------------- 36.1.1- Encoder ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 4

    6.1.2- Freio das Máquinas: ------------------------------------------------------------------------------------- 46.1.3- Contatos BK ----------------------------------------------------------------------------------------------- 46.1.4- Retifica do comutador e substituição das escovas ----------------------------------------------- 46.1.5 – Avaliação das Bobinas do Motor de Tração ------------------------------------------------------ 56.2- Ligação Quadro de Comando --------------------------------------------------------------------------- 56.2.2- Ligação do Motor de Tração. -------------------------------------------------------------------------- 56.2.1- Aterramento do Quadro de Comando, Máquina de Tração e Cabina. ---------------------- 56.2.3- Alimentação do Quadro de Comando. -------------------------------------------------------------- 66.3 - Célula de Carga: ------------------------------------------------------------------------------------------- 76.4- Proteção nos enrolamentos do motor corrente continua: ----------------------------------------- 86.5- Limite Linear. ------------------------------------------------------------------------------------------------ 86.6- Cabo de manobra redondo. ------------------------------------------------------------------------------ 87- Detalhes Mecânicos ------------------------------------------------------------------------------------------ 97.1- Aparelho de segurança ----------------------------------------------------------------------------------- 97.2- Regulador de Velocidade --------------------------------------------------------------------------------- 97.3- Portas de pavimento e cabina --------------------------------------------------------------------------- 97.4- Corrediças de cabina e contrapeso -------------------------------------------------------------------- 97.5- Guias ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 97.6- Cabos de tração -------------------------------------------------------------------------------------------- 97.7- Cabina --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 97.8- Taragem entre cabina e contra peso ----------------------------------------------------------------- 107.9- Placas de paradas----------------------------------------------------------------------------------------- 108- Ajuste do Módulo Mcinv 4 ---------------------------------------------------------------------------------- 10

    8.1- Colocar o Elevador em Movimento (Baixa Velocidade) ------------------------------------------ 108.1.1- Menu Ajuste ---------------------------------------------------------------------------------------------- 108.1.2- Menu PID: ------------------------------------------------------------------------------------------------- 118.1.3- Menu Vel -------------------------------------------------------------------------------------------------- 118.2- PRÉ-AJUSTE ----------------------------------------------------------------------------------------------- 128.2.1 Verificações, ajuste e testes antes de movimentar o elevador em modo automático --- 128.2.2- Menu Lim Lin. -------------------------------------------------------------------------------------------- 138.3- AUTO-AJUSTE--------------------------------------------------------------------------------------------- 138.3.1- Ajuste dos Parâmetros Rotação e Resolução do Encoder no Módulo MCP-7. ---------- 148.3.2- Ajuste provisório em 1 vel. ---------------------------------------------------------------------------- 148.4- AJUSTE FINAL--------------------------------------------------------------------------------------------- 149.1- Telas do Teclado do Módulo TLS (Mcinv- 4)-------------------------------------------------------- 19

    9.2- Tabela de Códigos de Estados do Modulo Mcinv-4 ----------------------------------------------- 209.3- Tabela de Códigos de Erros do Modulo Mcinv-4 -------------------------------------------------- 21

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    1- OBJETIVOEste manual tem por finalidade instruir aos instaladores, supervisores e técnicos, quanto aos

    procedimentos de instalação e ajuste dos elevadores DC CONTROL, dando ênfase a umprocedimento de modernização a fim de deixar o conforto do elevador nos padrões de excelência da

    ThyssenKrupp Elevadores.

    2- CARACTERÍSTICA DO QUADRO DE COMANDOO quadro de comando DC CONTROL contempla as mesmas características do FDG

    GEARLESS, porém para motores de corrente continua, desenvolvido para controlar motores deelevadores de qualquer velocidade e marca.

    As principais características são os baixos índices de ruído, alto fator de potência, baixacorrente de partida, controle de movimento preciso devido às malhas fechadas de velocidades ecorrentes, economia de energia de ±  40% comparada com sistemas antigos de moto-gerador,elevadores mais silenciosos, viagens confortáveis com aceleração e desaceleração suaves eparadas precisas independente da carga na cabina.

    3- FUNCIONAMENTONo elevador DC CONTROL o acionamento do motor é baseado em PWM (modulação de

    largura de pulsos), por meio de módulos IGBT, ou seja, a mesma unidade de potência utilizada noselevadores Gearless. Tendo como diferença a interligação do motor, na qual os motores de correntecontinua possuem dois enrolamentos; o de armadura e o de campo de excitação.

    4- Parâmetros da MCINV 4O elevador DC CONTROL possui parâmetros semelhantes ao elevador gearless, sendo:Menu Vel: Tp curv, tp acel5v, rpm nive, rpm manut, rpm max1v, rpm max2v, rpm max3v, rpm4v

    e rpm5v.Menu Ajuste: Rpm_nom, I_nom, I_campo, V_nominal, Posicao_la, Posi_porta, Selecao D/A,

    Sentido_maq, Offset_cel, Ganho_cel, Iqs_max, Pulsos_enc.Menu Pid: Ki slip, Ganho de inercia, Kp slip, Kd slip , Kp vs e Kp campo  Menu Limite Linear: Velocidade do elevador em m/min. 

    5- Parâmetros da MCP-7Nos elevadores DC CONTROL os ajustes dos parâmetros da MCP-7 permanece idênticos ao

    FDN e FDG, devendo-se ajustar os parâmetros de Rotação (rpm) e Resolução do encoder, quando avelocidade do elevador for maior que 105 m/min, na qual deverá ser utilizado o modulo MGR.

    6- Detalhes Importantes para ModernizaçãoPara medição das correntes do motor é necessário a utilização de amperímetros específico

    para corrente continua, neste caso seria um amperímetro tipo Hall e true rms de gancho.Deve-se medir as correntes e tensões do motor e freio da máquina de tração antes de iniciar a

    desmontagem, pois pode existir a necessidade de dessas informações durante o ajuste do elevador.

    6.1- Reforma e revitalização da máquina de tração:- Adaptar o encoder à máquina.- Limpeza, lubrificação e ajuste do freio, (embolo móvel e fixo, articulação, etc).- Instalar contatos BK.

    - Substituir escovas da armadura.

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    - Retificar o comutador da armadura.- Avaliar o estado das bobinas do motor.

    6.1.1- Encoder 

    No elevador DC Control é utilizado o encoder de 5000 pulsos, neste caso deve-se adaptar-lono eixo do motor de forma que não fique oscilando durante o funcionamento do motor. O cabo deveser passado por uma calha metálica até o quadro de comando.

    OBS: Não devem existir cabos de força junto com o cabo do encoder.

    6.1.2- Freio das Máquinas:O freio da maquina deve ser limpo, lubrificado e ajustado mecanicamente conforme indicado

    pelo fabricante, tais como, pressão de molas e folgas entre tambor e sapatas. Caso o freio sejaacionado por duas bobinas independentes, estas devem ser interligadas em serie, conformemostrado no desenho a seguir.

    Obs.: O ajuste de pressão das molas, deve ser feito de forma que o deslize da cabina não sejamaior que a distancia do limite de redução, quando o elevador for desligado em movimento navelocidade máxima.

    6.1.3- Contatos BKDeve-se adaptar um contato em cada sapata do freio da máquina ligados em paralelo,

    conforme mostrado no desenho a seguir.Código do contato utilizado na máquina GLM 39, indicado pela precisão de acionamento:

    X08.012.278. Caso haja contatos originais de boa precisão pode-se aproveita-lo.

    6.1.4- Retifica do comutador e substituição das escovasPara que a comutação entre as escovas e o comutador tenha um bom funcionamento, o

    conjunto do coletor deve estar em perfeitas condições; bem como, a superfície do comutador, apressão e o ângulo que serão fixadas as escovas. Também se deve levar em consideração a

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    qualidade das escovas a ser utilizada, quanto à granulação, ou seja, a composição de matéria primana fabricação.

    Então, para não haver problemas durante o ajuste do elevador, é aconselhável contratar umaempresa qualificada e especializada em motores de corrente continua, para realizar o trabalho deretifica do comutador do motor.

    Para maior informação quanto aos procedimentos de inspeção e ajustes do conjuntocoletor/escovas em motores de corrente contínua, consultar o conteudo técnico CETEC 917.

    6.1.5 – Avaliação das Bobinas do Motor de TraçãoPara que se tenha total segurança e confiabilidade, quanto ao estado das bobinas do motor é

    recomendável realizar uma avaliação de isolamento entre si e em referencia a carcaça do motor.

    6.2- Ligação Quadro de ComandoNo quadro de comando Dc Control as conexões são as mesmas do elevador FDG Gearless,

    tendo como diferença a interligação do motor de tração.

    6.2.2- Ligação do Motor de Tração.A interligação do motor de tração deve ser feita por cabos blindados, tanto o enrolamento da

    armadura como o campo de excitação. Tendo o cuidado de interligar a malha de blindagem à terranas duas extremidades.

    Caso haja a necessidade de inverter o sentido de rotação do eixo, basta mudar a polaridade deinterligação da bobina da armadura.

    6.2.1- Aterramento do Quadro de Comando, Máquina de Tração e Cabina.Somente ligar o quadro de comando se o cabo PE de Aterramento (Terra) estiver

    dimensionado de acordo com a norma NM 207 (descargas eletrostáticas - pára-raios), o valor daresistência de aterramento deve ser da ordem de 10 ohms. Mais importante que a resistência, é umaperfeita equipotencialização de todos os aterramentos na subestação, ou seja, os cabos deaterramento de cada elevador da mesma edificação devem estar interligados num único ponto, paraevitar diferenças de potencial. Dúvidas conferir Manual de Aterramento CETEC 802 .

    Recomenda-se, por segurança, que o pára-raios do prédio esteja instalado;Para medição de aterramento utilizar o Terrômetro Digital ou Medidor de Loop de Terra. O

    medidor, semelhante a um amperímetro alicate, deve abraçar o cabo que interliga as hastes doaterramento, estando posicionado na escala de resistência ôhmica.

    Armadura Campo

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    DIAGRAMA DE LIGAÇÃO TERRÔMETRO ESCALA DE RESISTÊNCIA

    Os equipamentos que utilizam blindagens ou cabos blindados necessitam de aterramento paraestabelecer um potencial zero na blindagem e também para proporcionar um caminho externo para

    as correntes interferentes (ruído eletromagnético). O cabo blindado utilizado para ligação do motordeve ter sua blindagem conectada ao ponto terra no quadro de comando e no motor.O cabo PE (terra de proteção) deve ter o mesmo potencial que o cabo N (neutro da

    subestação), ou seja, o cabo PE da casa de máquinas (terra) e o cabo N neutro da subestaçãodevem estar interligados no mesmo ponto de aterramento na subestação, porém devem subirindependentemente para a casa de máquinas.

    6.2.3- Alimentação do Quadro de Comando.A ligação dos cabos de força de entrada e fiação da iluminação de cabina é de mesma forma

    usada para os quadros padrões da ThyssenKrupp.

    AlimentaçãoTrifásica

    Alimentaçãode

    Iluminação

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    6.3 - Célula de Carga:Todo elevador com máquina gearless, independente do controle é necessário a utilização do

    dispositivo de excesso de carga, para que o controle possa mesurar a carga na cabina e determinaro torque necessário no instante da partida. Para isto deve-se instalar o conjunto de pesador de cargana travessa superior da cabina quando o elevador for tiro simples e outro na travessa inferior se

    houver cabos de compensação. Nos elevadores de duplo tiro  tem-se que instalar o conjunto nacasa de máquinas.O Módulo Amplificador da Célula de Carga (MACC) recebe e amplifica o sinal da célula de

    carga, transformando-o em duas saídas iguais de corrente que são S1 e S2. A saída S1 juntamentecom o T100 são enviadas para o Módulo Indicador de Carga da cabina. A saída S2  juntamente como T100, são enviados para a MCINV, via cabo blindado, onde atua no controle do elevador(determinando o torque necessário na partida).

    Para que a MCINV possa mesurar o torque necessário no momento da partida, tem-se queinstalar também outro pesador na travessa inferior, para pesagem dos cabos de compensação. Comisto, o módulo MC-INV e o módulo Indicador de Carga realizam a diferença de peso entre a célulasuperior e a inferior encontrando o peso da cabina, para isto, os sinais S2  de cada amplificador(superior e inferior) devem chegar a MCINV-4 juntamente com sua referencia T100, sendo

    conectados a seus bornes correspondentes, ou seja o sinal S2 da célula superior no borne 6 (S2-s) do K8 na MCINV, e o sinal da célula inferior ao borne 7 (S2-i) do K8, as linhas T100 são unidas econectadas ao borne 8 do K8, conforme diagrama a seguir:

    Para elevadores com duplo tiro é usada somente uma célula de carga é instalada na base damáquina pois o sistema é compensado portanto a célula detecta diretamente a variação de peso dacabina, sendo assim, o sinal S2 é derivado do amplificador da célula até a MCINV (ponto S2-s) noquadro de comando, e o sinal S1 é derivado do amplificador da célula até o indicador de carga dacabina via cabo de manobra, tendo estes sinais uma variação de tensão entre 1,2VCC a 3,9 VCC

    dependo da carga na cabina.

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    Pesador de Carga para tiro duplo (base da máquina – casa de máquinas) 3X.5293.D

    Para maiores informações consultar o conteúdo técnico CETEC 636

    6.4- Proteção nos enrolamentos do motor corrente continua:Normalmente as máquinas de corrente continua não possuem proteções térmicas PTC. Nestecaso deve-se pontear as linhas PTC1 e PTC2, entre os pontos 51 e 52 da MCINV-4.

    Obs.: As proteções PTC´s são conectadas diretamente no módulo MC-INV. Caso ocorraatuação do PTC o display da MC INV-4 indicará o código de erro F7 na partida do elevador, tanto emmanutenção quando em automático.

    6.5- Limite Linear.Sempre que o quadro de comando for serial full II com MCP-7, é necessário a instalação dos

    limites lineares. Para instalação consultar a circular técnica 0057/2000 e o desenho 3Y.6152.Bk.

    6.6- Cabo de manobra redondo.Quando for utilizado cabo de manobra redondo deve-se utilizar um cabo de 59 vias, sendo 8

    linhas blindadas. Código X08.006.082Verificar o código de acordo com o comprimento do cabo no desenho 3X.0563.FD.OBS.: Maiores detalhes para instalação do cabo de manobra redondo consultar CETEC 897 .

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    7- Detalhes MecânicosAntes de iniciar o processo de ajuste em automático, deve-se observar certos itens de

    segurança do elevador.

    7.1- Aparelho de segurançaPara que se tenha uma maior segurança quanto a utilização do equipamento, deve-se ajustar e

    testar o aparelho de segurança manualmente com o elevador em inspeção e através da atuação doregulador de velocidade com o elevador em automático, tendo o cuidado para que a cabina não setorça no momento do travamento das cunhas do aparelho de segurança.

    7.2- Regulador de VelocidadeÉ recomendável que o regulador de velocidade seja substituído ou ajustado, para que atue

    eletricamente e mecanicamente de acordo com a velocidade do elevador, conforme especificadopela norma vigente.

    7.3- Portas de pavimento e cabinaDevem ser ajustadas de maneira que não apresentem falhas e ruído durante o funcionamento

    do elevador.

    7.4- Corrediças de cabina e contrapesoA aplicação das corrediças deve ser feita de acordo com a velocidade do elevador, sendo esta

    especificação a mesma utilizada para os elevadores novos (corrediças fixa, corrediça de 3 rolos ecorrediças de 6 rolos).

    Quando for aproveitadas as corrediças originais, deve-se verificar o estado dos rolos ou nylons,

    quanto a deformação e desgaste. Limpar, lubrificar e ajustar as folgas e pressão das molas de formaque não apresentem vibração ou oscilação na cabina durante o movimento em automático. Casocontrario deve-se substituir as corrediças por conjuntos novos. Para maiores informações consultaros conteúdos CETEC 690 e/ou CETEC 657.

    7.5- GuiasPara que se tenha um bom conforto durante o deslocamento da cabina deve-se ser realizado

    uma limpeza geral e verificado o alinhamento das guias, bem como emenda e medida de entre-guiasda cabina e contra peso. Para mais informação, consultar o conteúdo técnico CETEC 674.

    7.6- Cabos de traçãoOs cabos de tração por ser um item de segurança é muito importante que estes estejam em

    perfeito estado de conservação, limpos, sem quebras ou apresentando desgastes. Para maisinformação, consultar o conteúdo técnico CETEC 680.

    7.7- CabinaPara os elevadores com corrediças de rolo é essencial a realização do balanceamento estático

    da cabina, com isto, diminui-se a possibilidade de vibração na cabina e desgaste das corrediças.Para maiores informações consultar os conteúdos CETEC 656.

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    7.8- Taragem entre cabina e contra pesoApós terminar todo o trabalho quanto a montagem da cabina, é necessário realizar a taragem

    entre a cabina e contrapeso, com 50 por cento de carga na cabina. Para maiores informaçõesconsultar a circular técnica informativa CTI 014/02

    7.9- Placas de paradasPara que se tenha uma parada precisa com nivelamento zero, é fundamental que as placas de

    paradas estejam bem instaladas, ou seja com a cabina carregada com 50% e nivelada o centro daplaca deve estar no centro da chave eletrônica.

    8- Ajuste do Módulo Mcinv 4O ajuste do módulo MCINV 4 será dividido em 4 etapas:•  COLOCAR O ELEVADOR EM MOVIMENTO (BAIXA VELOCIDADE)•  PRÉ-AJUSTE•  AUTO-AJUSTE

    •  AJUSTE FINAL

    8.1- Colocar o Elevador em Movimento (Baixa Velocidade)Nesta etapa serão colocados os parâmetros básicos para o funcionamento do elevador em

    baixa velocidade, para ser efetuada a montagem do elevador.

    8.1.1- Menu AjusteRPM DE PLACAColocar o valor de “RPM de placa” conforme a placa de características do motor.

    CORRENTE NOMINALColocar o valor de “corrente nominal” conforme a placa de características do motor.

    CORRENTE DE CAMPOColocar o valor de corrente de campo conforme a placa de características do motor. Caso não

    constar este valor na placa, antes de iniciar a modificação deve-se medir o valor de corrente com ocomando original, através de um amperímetro de gancho RMS.

    TENSÃO NOMINALColocar o valor de “tensão nominal” conforme a tensão de entrada do quadro de comando.

    POSIÇÃO LANão seja necessário ajustar este parâmetro para o elevador andar em baixa velocidade.

    POSI_PORTAEste parâmetro ajusta, através da contagem de pulsos do “posição LA”, a abertura antecipada

    de porta de cabina. O valor máximo de ajuste admissível pelo programa é a metade do valor doparâmetro “posição LA”.

    Exemplo1: “posi_porta” ajustado em 28 ⇒  A porta de cabina começará a abrir quando ocontador de pulso (tela zero) “posição LA” contar 28 dos 56 pulsos ajustados anteriormente.

    Exemplo2: “posi_porta” ajustado para 0 (zero) ⇒ a porta de cabina começará a abrir quando ocontador de pulso (tela zero) “posição LA” contar 56 dos 56 pulsos anteriormente ajustados, ou seja,não haverá abertura antecipada da porta de cabina.

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    SENTIDO MÁQUINAEste valor deve ser ajustado conforme o sentido de deslocamento da cabine em relação a polia

    de tração:•  Polia de tração girando no sentido horário, cabina subindo, “sentido de máquina” = 0 •  Polia de tração girando no sentido horário, cabina descendo, “sentido de máquina” = 1 

    SELEÇÃO D/AEste parâmetro deve ser sempre ajustado em 000,1

    OFF SET CÉLULAAjustar este parâmetro inicialmente em 0,000.

    GANHO DE CÉLULAAjustar este parâmetro inicialmente em 0,000.

    IQSMAX CÉLULAAjustar este parâmetro inicialmente em 0,000.

    PULSOS ENCODERColocar o valor de “pulso encorder” conforme o numero de pulsos do encoder utilizado.O encoder para as máquinas gearless deve ser de 5000 pulsos.

    8.1.2- Menu PID:

    GANHO KI SLIPAjustar este parâmetro inicialmente em 12.

    GANHO DE INÉRCIA

    Ajustar este parâmetro inicialmente em 15.

    GANHO KP SLIPAjustar este parâmetro inicialmente em 2,5.

    GANHO KD SLIPAjustar este parâmetro inicialmente em 00.

    GANHO KP VSAjustar este parâmetro inicialmente em 5.

    GANHO KP CAMPOAjustar este parâmetro inicialmente em 25.

    8.1.3- Menu VelTP CURVAjustar inicialmente este parâmetro de acordo com a velocidade do elevador.Até 105 m/min – 28De 120 a 180 m/min – 35210 m/min – 42240 m/min – 46300 m/min – 55

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    •  Verificação e testes de limites lineares (TLS)•  Verificação e ajuste de portas (pavimento e cabina)•  Verificação de placas de parada e chaves eletrônicas•  Verificação de amortecedores (fundo do poço)•  Verificação e teste do circuito de segurança e circuitos de portas (Retirar o conector MQ5M)

    •  Verificar medidas de última altura e deslize de contra peso e cabina (Ha, Hb, Hc, Lcab eLcp), conforme PODECA-001 índice 004. Revisar dimensionamento de fusíveis edisjuntores do quadro de comando, conforme TDECA-001 índice 003

    •  Verificar sinal DIR no módulo MGR, “1 subindo” e “0 descendo”•  Verificar o ponto PTC no módulo MCINV (ligações ou jumper)

    8.2.2- Menu Lim Lin.

    VEL. ELEVADORAjustar o parâmetro “vel. elevador” conforme a velocidade do elevador em m/min.

    CONTADOR SUP.Com o elevador em manutenção e direção de subida, verificar no extremo superior se o módulo

    MCINV-4 efetua corretamente a contagem de pulsos na régua.

    CONTADOR INF.Com o elevador em manutenção, e direção de descida, verificar no extremo inferior se o

    módulo MCINV-4 efetua corretamente a contagem de pulsos na régua.OBS.: A contagem de pulsos dos Limites Lineares no Módulo MCINV-4 é feita diferente

    do Módulo MCP-7, ou seja, na MCINV-4 cada furo conta dois pulsos, na MCP-7 cada furo contaum pulso. 

    TABELA DE VELOCIDADE X NUMERO DE RÉGUAS PERFURADASVelocida

    de[m/min]

    N°de RéguasPerfurados

    Total deFuros

    60 0 075 1 3290 1 32105 1 32120 1 32150 2 64180 2 64210 3 96

    240 4 128300 7 224

    ESTADO LIMITEEste menu mostra a posição do elevador em relação ao limite linear.

    8.3- AUTO-AJUSTENesta etapa, com as verificações e testes nos sistemas elétricos e mecânicos efetuados, será

    realizado o mapeamento do poço através do auto-ajuste.No processo de auto-ajuste o elevador faz uma viagem de subida em 1 vel, passando por todos

    os pavimentos, para o reconhecimento (mapeamento) da caixa de corrida.

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    Para completar o auto–ajuste é necessário ajustar o elevador provisoriamente em 1 vel., pois oprocesso de auto-ajuste só será concluído quando o elevador partir do 1º andar, reduzindo e parandodentro da zona de nivelamento no ultimo andar.

    8.3.1- Ajuste dos Parâmetros Rotação e Resolução do Encoder no Módulo MCP-7.Para os elevadores com velocidade igual ou maior que 120 m/min, deve-se ajustar na MCP-7, osparâmetros de Rotação (rpm) e Resolução do encoder na MCP-7, para isso proceder da seguintemaneira:

    1. Conectar o TLS na MCP-7;2. No menu “Manut/Config” colocar o elevador em manutenção;3. Também no menu Manut/Config, dentro do sub-menu “Parâmetros Alteráveis”, acessar o sub-

    menu “Cfg máquina” ajustar o parâmetro “Resoluc Encoder“ com valor igual ao número depulso do encoder utilizado no motor, e no parâmetro “Rotac máx em xv” a RPM especificadana placa de característica do motor de tração.

    Realizar o ajuste dos parâmetros do módulo MGR, conforme o conteúdo CETEC 838.Obs.: Durante o processo de AUTO-AJUSTE, deve-se monitorar constantemente o móduloTLS do módulo MGR, pois quando o AUTO-AJUSTE se completa aparecerá brevemente a indicaçãode “AUTO-AJUSTE OK", só assim o processo estará completo.

    8.3.2- Ajuste provisório em 1 vel.Com os parâmetros iniciais previamente ajustados no módulo MCINV 4 e nos módulos MGR e

    MCP-7 quando FDG, para realizar o ajuste provisório em 1 vel., proceder da seguinte maneira:

    OBS.: Para realizar auto-ajuste nos elevadores FDG, faz-se necessário o uso de dois módulosTLS, um conectado no módulo MGR e outro no modulo MCP-7

    No módulo MCP-7, acessar o “menu Manutenção” e colocar o elevador em AUTO-AJUSTE,verificando se o mesmo reduz e para na zona de nivelamento, abrindo porta.

    Caso o elevador não consiga atingir a zona nivelamento, conectar um dos TLS no moduloMCINV 4, e ajustar o valor de “rpm max 1vel”, no “menu Vel.”. Refazer o AUTO-AJUSTE novamenterepetindo o procedimento de ajuste de 1 vel., até que o elevador pare na zona de nivelamento,abrindo porta.

    OBS.: Trata-se como “zona de nivelamento” quando a chave eletrônica 2IR3 encontra-sedentro da placa de parada e o ponto P23 esta em 0 volt.

    8.4- AJUSTE FINALCom o AUTO-AJUSTE terminado e os pontos de reduções definidos, ajustar definitivamente os

    parâmetros necessários para o funcionamento do elevador em alta velocidade, como segue:

    AJUSTE DE CONFORTO DE PARADA1. Na máxima velocidade, ajustar provisoriamente o valor de “tp curv”, de forma que o

    elevador pare na zona de nivelamento (abra porta).2. Ajustar definitivamente o valor de “posição LA” de modo que a cabina pare com

    nivelamento zero, tanto subindo como descendo. Se a cabina parar negativo, aumentar ovalor de “posicao LA”. Se a cabina parar positivo, diminuir o valor de “posicao LA”.

    3. Ainda na máxima velocidade, ajustar definitivamente o valor de “tp curv”, de forma que oelevador mova-se entre 10 a 30mm em velocidade de nivelamento antes da parada . 

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    TABELA DE VELOCIDADE POR PAVIMENTOVELOCIDADE m/min

    1 VEL. 2 VEL. 3 VEL. 4 VEL. 5 VEL.

    45/60 a partir de1 pav.

    - - - -

    75/90/105 1 PAV. a partir de2 pav. - - -

    120 1 PAV. 2 PAV. a partir de3 pav.

    - -

    150/180 1 PAV. 2 PAV. 3 PAV. a partir de4 pav.

    -

    210 1 PAV. 2 PAV. 3 PAV. e4 PAV.

    5 PAV. e6 PAV.

    a partir de7 pav.

    240 1 PAV. 2 PAV. 3 PAV. e4 PAV.

    5 PAV. a7 PAV.

    a partir de8 pav.

    AJUSTE DAS DEMAIS VELOCIDADE (1 VEL., 2 VEL., 3 VEL. e 4 VEL.)Para as demais velocidades, deve-se reajustar o valor da “RPM” referente a cada velocidade,

    para que o elevador mova-se entre 10 e 30mm em velocidade de nivelamento antes da parada.

    AJUSTE DA PARTIDA (célula de carga)No “menu ajuste” os parâmetros “offset célula”, “ganho célula” e “iqsmax célula”, são

    responsáveis pelo conforto na partida, bem ajustados proporcionam uma partida suave, sem socos eretorno da cabina. Para o ajuste deste ganhos, proceder da seguinte maneira:

    1. “offset celula” –Para ajustar o parâmetro de offset célula, deve-se transportar o valor da“carga da célula” TECLA _4 para o “offset célula” no menu ajuste(TLS_MCINV), para istodeve-se posicionar a cabina da seguinte forma; Para elevadores com duplo tiro posicionar acabina no extremo superior e para os elevadores de tiro simples posicionar a cabina no

    meio do poço.2. “iqsmax celula” - com o elevador em manutenção, cabina vazia posicionada no ultimoandar, realizar movimentos de descida, aumentando o parâmetro até que a cabina nãoretorne na partida. Valor inicial 200.Valores muito altos provocam socos na partida e,valores muito baixos provocam retorno da cabina na partida.

    3. “ganho celula” - com o elevador em automático, cabina com carga máxima (100%)posicionada no primeiro andar, realizar movimentos de subida, aumentando o parâmetroaté que a cabina não retorne na partida. Valor inicial 200

    REVISÃO DE CONFORTOFazer viagens dentro da cabina, subida e descida, em todas velocidades, verificando o conforto

    durante o movimento do elevador. Para corrigir possíveis vibrações, socos na partida, etc... revisar e

    ajustar os parâmetros no menu “PID” , conforme descrição a seguir:

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    MENU PID

    KI-SLIP   – corrige a curva real com a padrão em regime nominal. ajusta o torque zero, maiorvalor, maior torque zero, ou seja, não deixa o elevador voltar quando o freio é liberado. Valor usual:10

    Com o valor muito alto causa overshoot;Com o valor muito baixo a curva real não acompanha a padrão

    GANHO INÉRCIA – com o valor muito alto pode-se sentir socos e oscilações nas transições dacurva, devido ao ganho de correção fazer com que a resposta fique muito fiel ao comando, e com ovalor muito baixo, sensação de elevador muito preso a resposta será mais lenta.

    usual: 15

    KD-SLIP   – atua corrigindo a real com a padrão no final da curva, ou seja, na velocidade denivelamento. Sua função é diminuir esta oscilação (vibração). Valor usual 60.

    Aumentar o valor de zero até 60 para diminuir oscilação.

    KP-SLIP  – corrige a curva real com a curva padrão, em todo o percurso. Valor usual: 2.•  Aumentando-se este parâmetro aumenta o ganho de correção, deixa a curva real mais fiel à

    curva padrão, porém pode causa vibração e ruído no motor.

    KP-VS  – ajusta a realimentação de corrente de armadura. Valor usual 7.Valor baixo ocasiona falha de F1 devido à baixa correção na realimentação de corrente,

    interfere um pouco na curva, principalmente em uma velocidade.Valor alto pode ocasionar aquecimento do motor.Ajustar este parâmetro a fim de deixar a cura real o mais próximo possível da padrão.A linha preta demonstra a diferença entre a curva real e a curva padrão.

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    KP-CAMPO  – ajusta a realimentação de corrente de campo. Valor usual 30.

    MENU E2PROM

    No menu E2PROM existem três bancos de memórias, que possibilitam o armazenamento detrês diferentes ajustes de parâmetros no módulo MC-INV4. Para o gerenciamento deste bancosexistem três sub-menus.

    RESTABELECE DADOS

    Neste sub-menu é possível buscar (restabelecer) para tela do TLS, um dos bancos de memóriacom um ajuste armazenado.

    SALVA DADOS

    Neste sub-menu são salvos os parâmetros de ajuste em um dos três bancos de memórias.

    INICIALIZAR COMEste sub-menu indica qual o banco de memória será utilizado quando o quadro de comando for

    ligado.

    MENU ERRO

    No menu Erro ficam registrados os quatros últimos defeitos apresentados pela MC-INV 4.

    MENU MEDIDAS

    O menu medidas é utilizado como menu de verificação, portanto seus parâmetros não podemser alterados.

    corr. Campo – mostra o valor da corrente de campo ajustado no menu ajuste;  

    const rotorica  – mostra o valor da constante rotórica ajustado no menu ajuste; 

    limite de corr  – mostra o valor de corrente de campo, multiplicado por dois, ajustado no menuajuste; 

    temperatura de  – Informa temperatura através de um sensor na MCINV-4. Se a temperaturaatinge 35ºC o todos os ventilador do QC, inclusive o da máquina de tração são acionados; 

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    max_rpm_perm. - Mostra o limite máximo de RPM que o MCINV permite ao motor de tração Sensor Hall de   - Indica o valor do HALL que esta gravado no chip do MCINV - (até 19kw

    =100A; acima de 19kw=200A)

    num. Vezes de desl. - Informa o numero do vezes que o MCINV foi desligado;

    celula carga1 - Indica o valor que está sendo medido na célula de carga superior;

    celula carga2 - Indica o valor que está sendo medido na célula de carga inferior;

    rpmmamut_nbk – Indica o valor da velocidade de manutenção que o elevador andara quandoem nobreak.

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    9.1- Telas do Teclado do Módulo TLS (Mcinv- 4)

    Tecla Tela do Teclado Significado

    1 CORRENTE DE CAMPO Indica a corrente de campo do motor, imposta pelocontrole, deve ser igual ao valor ajustado.

    2 ROTAÇÃO REAL Indica a rotação real no eixo do motor, medida através doencoder.

    3 ROTAÇÃO PADRÃO Indica a RPM máxima ajustada no módulo TLS, paracada velocidade

    4 CARGA DA CELULAF Indica valor da carga da cabina medido pela célula decarga.

    5 CORRENTE IQSIndica a corrente real da armadura, varia conforme avariação da carga, posição, estado e deslocamento dacabina.

    6 TENSÃO DO LINK Indica o valor da tensão no link, medida entre as linhasIN+ e IN-

    7 NÚMERO DE PARTIDAS Indica o número de partidas do elevador desde omomento em que o quadro de comando foi ligado.

    8 CORRENTE DE ARMADURA Indica o número de vezes em que houve erro na partidadesde a ultima vez que o quadro de comando foi ligado .

    9 AUTO-DIAGNÓSTICO.Indica o estado em que o elevador encontra-se, emtempo real.

    0 CONTAGEM DE PULSO

    Esta tecla possui duas funções:Indica os números de pulsos contados desde a entradada placa de parada (P23=0) até a parada do elevador, etambém é utilizado como tecla de saída de menu.

    * TECLA DE ACESSO AO MENU Esta tecla é utilizada para acessar e navegar nos menus# TECLA DE CONFIRMAÇÃO/ÚLTIMO ERRO

    Esta tecla possui duas funções, pode-se verificar o ultimoerro e também tem como segunda função confirmação deentrada nos menus.

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    9.2- Tabela de Códigos de Estados do Modulo Mcinv-4

    CÓDIGOS ESTADOS

    02 PARADO EM AUTOMÁTICO

    0F

    ENTRADA DE ESTADO DE

    MAGNETIZAÇÃO0E CÁLCULO DE TORQUE (CÉLULA DECARGA)0B LIBERA FREIO0C ESPERANDO BKA3 ACELERAÇÃO EM 1 VELA4 NOMINAL DE 1 VELA5 REDUÇÃO DE 1 VEL PELO MCPA8 REDUÇÃO DE 1 VEL PELO MCINVB3 ACELERAÇÃO EM 2 VEL

    B4 NOMINAL DE 2 VELB5 REDUÇÃO DE 2 VEL PELO MCPB8 REDUÇÃO DE 2 VEL PELO MCINVC3 ACELERAÇÃO EM 3 VELC4 NOMINAL DE 3 VELC5 REDUÇÃO DE 3 VEL PELO MCPC8 REDUÇÃO DE 3 VEL PELO MCINVD3 ACELERAÇÃO EM 4 VELD4 NOMINAL DE 4 VELD5 REDUÇÃO DE 4 VEL PELO MCPD8 REDUÇÃO DE 4 VEL PELO MCINVH3 ACELERAÇÃO EM 5 VELH4 NOMINAL DE 5 VELH5 REDUÇÃO DE 5 VEL PELO MCPH8 REDUÇÃO DE 5 VEL PELO MCINV06 VELOCIDADE DE NIVELAMENTO07 ELEVADOR FRENANDO05 TORQUE ZERO ANTES DO FREIO04 ESPERA DO SINAL DE FREIO (BKF)

    03 DECREMENTA CORRENTE DE TORQUE08 PARADO EM MANUTENÇÃO09 NOMINAL DE MANUTENÇÃO0A REDUÇÃO DE MANUTENÇÃO

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    9.3- Tabela de Códigos de Erros do Modulo Mcinv-4

    CÓDIGOERRO FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS

    E0 Falha na fase EU Unidade de potência, fonte (K7-12 c/ T100 ouK7-11 c/ T100 = 15V), rabichos K9 e K11, curtocircuito no cabo do motor ou no próprio motor,ou seqüência de fases no sensor hall errada (fase U deve passar pelo hall 1).

    E1 Falha na fase EV

    E2 Falha na fase EW

    E3 Falha na fase IN

    Falta de fases da rede ou os fusíveis ultra-rápidos da entrada do Q.C. estão queimados.Medir K2-3, com K2-5, K2-3 com K2-7 e K2-5com K2-7. Devem estar com a tensão dealimentação da rede do QC (220VCA ou 380VCA).

    E4 Falha de carga

    Fonte de alimentação (K4 – 3 ou K4-4 c/ K4-7 eK4-8 = 15V), ou resistores da RESC abertos.Verificar mini contatoras #1E e #1EA, se estãoligando. CHINV não operou.

    E5 Falha de subtensão Fonte (K4-3 c/ K4-7 = 15V), resistores da RESCabertos ou contatora CHINV não operou.

    E6 Falha de sobre tensão Resistores de frenagem abertos ou módulo RX.1(220V) no lugar de uma RX.2 (380V)

    E7 Falha de IGBT defrenagemFalha no IGBT de frenagem, rabicho de drive doconector K11.

    E8 Falha de encoderFonte (K7-9 e K7-10 c/ T100 = 5,1V), sinal A e /A (K6-2 e K6-3 c/ T100 de 2,5V a 3,5V ou 0,4Va 0,8V), fios soltos ou encoder danificado.

    EA Falha de sinais MCP retirou os sinais por algum motivo

    ECFalha na segurança depoço, cabina ou casade máquinas

    Verificar segurança de poço, cabina e casa demáquinas, contatos entre as linhas P1E e T2+

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    CÓDIGOERRO

    FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS

    EE

    Falha na segurança do

    QC.

    Verificar tensão entre fusível FA, relé 50CR e

    termostato da unidade IGBT.

    EFFalha de sub-velocidade ou sobrevelocidade

    Problema com encoder ou ainda parâmetros develocidade errados ou zerados (MENU VEL)

    F1 Falha do hall fase U

    Rabicho hall, parâmetros do motor errados, hall1 na fase V ou W, alimentação entre motor eQ.C. aberta. Mal contato no rabicho entreMCINV4 e sensores hall.

    F4 Falha de frenagem Resistores de frenagem abertos ou problemacom o IGBT de frenagem.

    F5 Falha de limite linearVerificar chaves do limite linear e limites P40 eP42 do poço. Só poderá estar zerado o limiteonde o elevador se encontra.

    F6 Falha de relé térmicoeletrônicoSeqüência de fases do motor invertidas ouproblema com encoder.

    F7 Falha no PTC Ponto K14-7 e K14-8 devem estar ligados aoPTC do motor

    F8

    Falha de corrente de

    campo

    Verificar ligação no motor e no quadro de

    comando, conexão do hall e parâmetro dacorrente de campo e kp campo.

    B9 B9 – Falha de inérciaHouve pulsos do encoder sem que houvessecomando do QC para que o motor semovimentasse.


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