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Clipping sebrae 17 09

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17.09.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Negócios e Finanças- 0

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06 04 cm

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17.09.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Negócios e Finanças- 06

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16.09.2014 Portal no Ar

Evento do Sebrae quer ampliar participação dos pequen

exportações

As micro e pequenas empresas do Nordeste respondem por menos de 12% das exportações nacionais e a meta é

aumentar a taxa de internacionalização dessas empresas

Por Agência Sebrae

Apesar de a região ser um dos celeiros produtivoresponderam por apenas 11,2% do total das exportações brasileiras no ano passado, conforme indicam dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). As microempresas representaapenas 5,26% do total das exportações. Já as de porte pequeno também não foram muito longe, chegando a representar apenas 5,94% do total nacional.

Os desafios para aumentar o índice de exportação de bens e matériasregião serão alvo das discussões do XIV Encontro Internacional de Negócios do Nordeste (EINNE), que será realizado em Natal, em setembro de 2015. A definição dos focos do evento ocorreu na capital potiguar nesta terça-feira (16). Representantes do SebrRio Grande do Norte para debater a grade da programação do encontro. O diretor superintendente do SebraeRN, José Ferreira de Melo Neto, e o diretor técnico do Sebraeda reunião.

Reunião contou com participação de representantes do Sebrae de todos os estados nordestinos (Foto: Divulgação/Agência Sebrae)

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Evento do Sebrae quer ampliar participação dos pequen

As micro e pequenas empresas do Nordeste respondem por menos de 12% das exportações nacionais e a meta é

aumentar a taxa de internacionalização dessas empresas

Apesar de a região ser um dos celeiros produtivos do país, as micro e pequenas empresas nordestinas responderam por apenas 11,2% do total das exportações brasileiras no ano passado, conforme indicam dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). As microempresas representaapenas 5,26% do total das exportações. Já as de porte pequeno também não foram muito longe, chegando a representar apenas 5,94% do total nacional.

Os desafios para aumentar o índice de exportação de bens e matérias-primas oriundos das pequenas empresasregião serão alvo das discussões do XIV Encontro Internacional de Negócios do Nordeste (EINNE), que será realizado em Natal, em setembro de 2015. A definição dos focos do evento ocorreu na capital potiguar nesta

feira (16). Representantes do Sebrae em todos os estados do Nordeste se reuniram na sede do Sebrae no Rio Grande do Norte para debater a grade da programação do encontro. O diretor superintendente do SebraeRN, José Ferreira de Melo Neto, e o diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio Cavalc

Reunião contou com participação de representantes do Sebrae de todos os estados nordestinos (Foto:

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Evento do Sebrae quer ampliar participação dos pequenos negócios nas

As micro e pequenas empresas do Nordeste respondem por menos de 12% das exportações nacionais e a meta é

s do país, as micro e pequenas empresas nordestinas responderam por apenas 11,2% do total das exportações brasileiras no ano passado, conforme indicam dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). As microempresas representaram apenas 5,26% do total das exportações. Já as de porte pequeno também não foram muito longe, chegando a

primas oriundos das pequenas empresas da região serão alvo das discussões do XIV Encontro Internacional de Negócios do Nordeste (EINNE), que será realizado em Natal, em setembro de 2015. A definição dos focos do evento ocorreu na capital potiguar nesta

ae em todos os estados do Nordeste se reuniram na sede do Sebrae no Rio Grande do Norte para debater a grade da programação do encontro. O diretor superintendente do Sebrae-

RN, João Hélio Cavalcanti, também participaram

Reunião contou com participação de representantes do Sebrae de todos os estados nordestinos (Foto:

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16.09.2014 Portal no Ar

Entraram em pauta as estratégias para viabilizar a entrada dos negócios de pequeno porte na balança comercial e os mercados prioritários a serem explorados, além de acertos operacionais do evento, como local, período de realização e patrocinadores do evento. “O EINNE é uma grande rodada de negócios que dá oportunidades para os empresários se relacionarem com o mercado externo, embora ainda sejam poucos os empresários que se interessem por esse segmento do mercado. O objetivo do Sebexplica o analista da Unidade de Acesso a Mercados do Sebrae

Segundo o analista, para uma empresa entrar no cenário internacional, o empresário deve desmistificar a ideia de que é um mercado distante e passar a enxergar o exterior, vivendo na prática o cenário da globalização. Outra dica é não ficar somente dependente do mercado interno, que oscila com possíveis crises. Além disso, é preciso conhecer os pré-requisitos para fazer negócios internao David Góis, uma vez inserido no mercado externo, o empresário passa a ter incentivos tributários.

A maioria das empresas que participam do EINNE são do setor de alimentos e bebidas, casa e decoraçãartesanato. “Em média 15 empresas participam do EINNE, mas para 2015 pretendemos tornar esse número ainda maior, principalmente com empresas potiguares”, adianta o analista.

O Encontro Internacional de Negócios do Nordeste é promovido pelo Sebrae e vemna região. Até 2011, todas as edições ocorriam em Fortaleza (CE), no entanto, o evento tornoupassando a ser sediado em estados como, Pernambuco e Bahia. Em 2015, o Encontro chega a Natal.

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Entraram em pauta as estratégias para viabilizar a entrada dos negócios de pequeno porte na balança comercial e os mercados prioritários a serem explorados, além de acertos operacionais do evento, como local, período de

e patrocinadores do evento. “O EINNE é uma grande rodada de negócios que dá oportunidades para os empresários se relacionarem com o mercado externo, embora ainda sejam poucos os empresários que se interessem por esse segmento do mercado. O objetivo do Sebrae é atrair cada vez mais esse empreendedor”, explica o analista da Unidade de Acesso a Mercados do Sebrae-RN, David Góis.

Segundo o analista, para uma empresa entrar no cenário internacional, o empresário deve desmistificar a ideia de stante e passar a enxergar o exterior, vivendo na prática o cenário da globalização. Outra

dica é não ficar somente dependente do mercado interno, que oscila com possíveis crises. Além disso, é preciso requisitos para fazer negócios internacionais e valorizar o nome da sua empresa. De acordo com

o David Góis, uma vez inserido no mercado externo, o empresário passa a ter incentivos tributários.

A maioria das empresas que participam do EINNE são do setor de alimentos e bebidas, casa e decoraçãartesanato. “Em média 15 empresas participam do EINNE, mas para 2015 pretendemos tornar esse número ainda maior, principalmente com empresas potiguares”, adianta o analista.

O Encontro Internacional de Negócios do Nordeste é promovido pelo Sebrae e vemna região. Até 2011, todas as edições ocorriam em Fortaleza (CE), no entanto, o evento tornoupassando a ser sediado em estados como, Pernambuco e Bahia. Em 2015, o Encontro chega a Natal.

quer-ampliar-participacao-dos-pequenos-negocios

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Entraram em pauta as estratégias para viabilizar a entrada dos negócios de pequeno porte na balança comercial e os mercados prioritários a serem explorados, além de acertos operacionais do evento, como local, período de

e patrocinadores do evento. “O EINNE é uma grande rodada de negócios que dá oportunidades para os empresários se relacionarem com o mercado externo, embora ainda sejam poucos os empresários que se

rae é atrair cada vez mais esse empreendedor”,

Segundo o analista, para uma empresa entrar no cenário internacional, o empresário deve desmistificar a ideia de stante e passar a enxergar o exterior, vivendo na prática o cenário da globalização. Outra

dica é não ficar somente dependente do mercado interno, que oscila com possíveis crises. Além disso, é preciso cionais e valorizar o nome da sua empresa. De acordo com

o David Góis, uma vez inserido no mercado externo, o empresário passa a ter incentivos tributários.

A maioria das empresas que participam do EINNE são do setor de alimentos e bebidas, casa e decoração e artesanato. “Em média 15 empresas participam do EINNE, mas para 2015 pretendemos tornar esse número

O Encontro Internacional de Negócios do Nordeste é promovido pelo Sebrae e vem sendo realizado há 16 anos na região. Até 2011, todas as edições ocorriam em Fortaleza (CE), no entanto, o evento tornou-se itinerante, passando a ser sediado em estados como, Pernambuco e Bahia. Em 2015, o Encontro chega a Natal.

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16.09.2014 Portal no Ar

Empresários potiguares apostam em inovação para fazer negócios no RJ

Onze empresários da cadeia produtiva do petróleo, gás e energia do estado participam da Rio Oil & Gas e

apresentam produtos e serviços inovadores

Por Agência Sebrae

O cenário nacional e internacional de produção e exploração de petróleo, gás e energia está no centro das discussões da 17ª edição da Rio Oil & Gas, o principal evento do segmento na América Latina e um dos maiores do mundo. O evento, que teve início nesta segundareúne representantes das mais importantes empresas do setor. Parceria firmada entre Sebrae no Rio Grande do Norte e Centro de Tecnologias do Gás e Energiempresários do Rio Grande do Norte na programação. A apresentação de produtos inovadores é aposta entre empreendedores.

A missão empresarial faz parte das estratégias do Projeto de Petróleo, Gás e Energpromover a ampliação no acesso a novos mercados e concretização de novos negócios e fortalecimento de parcerias já existentes. No estande montado na feira serão expostos produtos e serviços.

Além de expor produtos e serviços, os empresrealizada pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), que acontece nesta terçamais um momento importante para o fortalecimento da cadeia produtiva do petróleo, gásestado. acreditamos no potencial empresarial e apoiamos esta missão como forma de assegurar ainda mais oportunidades de negócios para as empresas”, detalha João Hélio Cavalcanti, diretor Técnico do Sebrae

O Grupo Editel Brasil de Automação aposta no Pistoneio, equipamento com tecnologia de extração de petróleo em poços de baixa vazão com custo inferior aos cavaletes, para atrair a atenção de compradores. O empresário Edmilson Florêncio, acredita que, por ser voltado para redução de grealização de negócios para a empresa. “Estou muito otimista com a participação na Rio Oil & Gás. Evoluímos na fabricação dos produtos, e estamos apostando em bons negócios, principalmente porque está ligado à redde gastos por parte do empresário”, prevê.

De acordo com o gestor do Projeto de Petróleo, Gás e Energia do Sebraeprodutos e serviços, além de expor produtos e serviços, os empresários potiguares também participam da Rode Negócios realizada pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), que acontece nesta terça(16). “A Rodada de Negócios, assim como o restante da programação é um momento muito importante para a aproximação empresarial e aumento na

http://portalnoar.com/empresarios

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Empresários potiguares apostam em inovação para fazer negócios no RJ

Onze empresários da cadeia produtiva do petróleo, gás e energia do estado participam da Rio Oil & Gas e

s inovadores

O cenário nacional e internacional de produção e exploração de petróleo, gás e energia está no centro das discussões da 17ª edição da Rio Oil & Gas, o principal evento do segmento na América Latina e um dos maiores

. O evento, que teve início nesta segunda-feira (15) e segue até quinta-feira (18), no Rio de Janeiro, reúne representantes das mais importantes empresas do setor. Parceria firmada entre Sebrae no Rio Grande do Norte e Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGÁS-ER) promove a participação de 11 empresários do Rio Grande do Norte na programação. A apresentação de produtos inovadores é aposta entre

A missão empresarial faz parte das estratégias do Projeto de Petróleo, Gás e Energpromover a ampliação no acesso a novos mercados e concretização de novos negócios e fortalecimento de parcerias já existentes. No estande montado na feira serão expostos produtos e serviços.

Além de expor produtos e serviços, os empresários potiguares também participam da Rodada de Negócios realizada pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), que acontece nesta terçamais um momento importante para o fortalecimento da cadeia produtiva do petróleo, gásestado. acreditamos no potencial empresarial e apoiamos esta missão como forma de assegurar ainda mais oportunidades de negócios para as empresas”, detalha João Hélio Cavalcanti, diretor Técnico do Sebrae

tomação aposta no Pistoneio, equipamento com tecnologia de extração de petróleo em poços de baixa vazão com custo inferior aos cavaletes, para atrair a atenção de compradores. O empresário Edmilson Florêncio, acredita que, por ser voltado para redução de gastos, o produto possui grandes chances de realização de negócios para a empresa. “Estou muito otimista com a participação na Rio Oil & Gás. Evoluímos na fabricação dos produtos, e estamos apostando em bons negócios, principalmente porque está ligado à redde gastos por parte do empresário”, prevê.

De acordo com o gestor do Projeto de Petróleo, Gás e Energia do Sebrae-RN, Robson Matos, além de expor produtos e serviços, além de expor produtos e serviços, os empresários potiguares também participam da Rode Negócios realizada pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), que acontece nesta terça(16). “A Rodada de Negócios, assim como o restante da programação é um momento muito importante para a aproximação empresarial e aumento nas possibilidades de negócios entre os empresários”, detalha.

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Empresários potiguares apostam em inovação para fazer negócios no RJ

Onze empresários da cadeia produtiva do petróleo, gás e energia do estado participam da Rio Oil & Gas e

O cenário nacional e internacional de produção e exploração de petróleo, gás e energia está no centro das discussões da 17ª edição da Rio Oil & Gas, o principal evento do segmento na América Latina e um dos maiores

feira (18), no Rio de Janeiro, reúne representantes das mais importantes empresas do setor. Parceria firmada entre Sebrae no Rio Grande do

ER) promove a participação de 11 empresários do Rio Grande do Norte na programação. A apresentação de produtos inovadores é aposta entre

A missão empresarial faz parte das estratégias do Projeto de Petróleo, Gás e Energia do Sebrae-RN para promover a ampliação no acesso a novos mercados e concretização de novos negócios e fortalecimento de parcerias já existentes. No estande montado na feira serão expostos produtos e serviços.

ários potiguares também participam da Rodada de Negócios realizada pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), que acontece nesta terça-feira (16). “Este é mais um momento importante para o fortalecimento da cadeia produtiva do petróleo, gás e energia do nosso estado. acreditamos no potencial empresarial e apoiamos esta missão como forma de assegurar ainda mais oportunidades de negócios para as empresas”, detalha João Hélio Cavalcanti, diretor Técnico do Sebrae-RN.

tomação aposta no Pistoneio, equipamento com tecnologia de extração de petróleo em poços de baixa vazão com custo inferior aos cavaletes, para atrair a atenção de compradores. O empresário

astos, o produto possui grandes chances de realização de negócios para a empresa. “Estou muito otimista com a participação na Rio Oil & Gás. Evoluímos na fabricação dos produtos, e estamos apostando em bons negócios, principalmente porque está ligado à redução

RN, Robson Matos, além de expor produtos e serviços, além de expor produtos e serviços, os empresários potiguares também participam da Rodada de Negócios realizada pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), que acontece nesta terça-feira (16). “A Rodada de Negócios, assim como o restante da programação é um momento muito importante para a

s possibilidades de negócios entre os empresários”, detalha.

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16.09.2014 Portal no Ar

Baía Formosa incentiva criação de empresas e eleva a arrecadação

O número de empreendimentos na cidade cresceu significativamente em quatro

Lei Geral, ampliando a arrecadação do município.

Por Cleonildo Mello - Agência Sebrae

Os atrativos naturais do município de Baía Formosa (distante cerca de 90 quilômetros de Natal) são inigualáveis. Praias, lagoas e, principalmente a baía, que dá nome à cidade ficaram famosas no Brasil após a novela Flor do Caribe, que teve o lugar como parte do cenário do folhetim da Rede Globo. Além da fabricação de açúcar e álcool, o turismo foi uma das molas da economia da cidade durante muidemais variações do setor terciário pouco se desenvolveram.

A cidade teve a lei geral implementada a partir de 2010. (foto: Moraes Neto)

Nos últimos quatro anos, porém, o segmento de comércio e serviços teve um increquantidade de empresas devidamente registradas passou de 75 para 452, elevando a arrecadação municipal, que registrou um crescimento superior a 100% em quatro anos. Mercadinhos, lojas de materiais de construção e outros tipos de comércio se expandiram e passaram a contratar mais mão de obra local, diversificando a economia, antes basicamente focada no turismo e na indústria canavieira.

Uma das explicações para esse desenvolvimento em tão pouco tempo está relacionada à implementação da123 – também conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Promulgada pelo Congresso Nacional em 2006, a lei instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado, simplificado que as micro e pequenas empresas devem receber por força conGrande do Norte têm essa legislação aprovada.

A lei representa um grande avanço por estabelecer regras para um ambiente legal positivo para o empreendedorismo ao determinar uma série de dispositivempreender. Entre elas, redução da carga tributária, desburocratização do processo de abertura de empresas e possibilidade de formalização de autônomos como Microempreendedores Individuais (MEI).

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Baía Formosa incentiva criação de empresas e eleva a arrecadação

O número de empreendimentos na cidade cresceu significativamente em quatro anos com a implementação da

Lei Geral, ampliando a arrecadação do município.

Os atrativos naturais do município de Baía Formosa (distante cerca de 90 quilômetros de Natal) são inigualáveis. ente a baía, que dá nome à cidade ficaram famosas no Brasil após a novela Flor do

Caribe, que teve o lugar como parte do cenário do folhetim da Rede Globo. Além da fabricação de açúcar e álcool, o turismo foi uma das molas da economia da cidade durante muitos anos. No entanto, em décadas, as demais variações do setor terciário pouco se desenvolveram.

A cidade teve a lei geral implementada a partir de 2010. (foto: Moraes Neto)

Nos últimos quatro anos, porém, o segmento de comércio e serviços teve um increquantidade de empresas devidamente registradas passou de 75 para 452, elevando a arrecadação municipal, que registrou um crescimento superior a 100% em quatro anos. Mercadinhos, lojas de materiais de construção e

rcio se expandiram e passaram a contratar mais mão de obra local, diversificando a economia, antes basicamente focada no turismo e na indústria canavieira.

Uma das explicações para esse desenvolvimento em tão pouco tempo está relacionada à implementação datambém conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Promulgada pelo Congresso Nacional

em 2006, a lei instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado, simplificado que as micro e pequenas empresas devem receber por força constitucional. Hoje, praticamente, todos os municípios do Rio Grande do Norte têm essa legislação aprovada.

A lei representa um grande avanço por estabelecer regras para um ambiente legal positivo para o empreendedorismo ao determinar uma série de dispositivos que garantem facilidades para quem deseja empreender. Entre elas, redução da carga tributária, desburocratização do processo de abertura de empresas e possibilidade de formalização de autônomos como Microempreendedores Individuais (MEI).

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Baía Formosa incentiva criação de empresas e eleva a arrecadação

anos com a implementação da

Os atrativos naturais do município de Baía Formosa (distante cerca de 90 quilômetros de Natal) são inigualáveis. ente a baía, que dá nome à cidade ficaram famosas no Brasil após a novela Flor do

Caribe, que teve o lugar como parte do cenário do folhetim da Rede Globo. Além da fabricação de açúcar e tos anos. No entanto, em décadas, as

Nos últimos quatro anos, porém, o segmento de comércio e serviços teve um incremento significativo. A quantidade de empresas devidamente registradas passou de 75 para 452, elevando a arrecadação municipal, que registrou um crescimento superior a 100% em quatro anos. Mercadinhos, lojas de materiais de construção e

rcio se expandiram e passaram a contratar mais mão de obra local, diversificando a

Uma das explicações para esse desenvolvimento em tão pouco tempo está relacionada à implementação da Lei também conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Promulgada pelo Congresso Nacional

em 2006, a lei instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado, simplificado que as micro e stitucional. Hoje, praticamente, todos os municípios do Rio

A lei representa um grande avanço por estabelecer regras para um ambiente legal positivo para o os que garantem facilidades para quem deseja

empreender. Entre elas, redução da carga tributária, desburocratização do processo de abertura de empresas e possibilidade de formalização de autônomos como Microempreendedores Individuais (MEI).

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16.09.2014 Portal no Ar

Entretanto, um dos capítulos mais importantes é o quinto, que trata do acesso a mercados. O artigo abre a possibilidade para os municípios adequarem seus ppequenos negócios. A legislação estabelece um tratamento diferenciado às MPE nas licitações públicas de até R$ 80 mil e na participação – de até 30% –de subcontratações, além de cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano.

Em Baía Formosa, a Lei Geral foi sancionada em 2010, e, aos poucos, foi saindo do papel. A rOficina Sebrae de Empreendedorismo(OSE), em 2012, também instigou o espírito empreendedor no empresariado da cidade. Daí em diante, o número de negócios de pequeno porte só cresceu. Tanto que o recolhimento do Imposto Sobre Serviço (ISS) dmilhões. No ano passado, o município consolidou um total de R$ 50,2 milhões desse imposto em função da quantidade de empresas abertas.

“Incentivar o empreendedorismo tem sido imprescindível para o dinstrumentos jurídicos para o crescimento sustentável. Descobrimos que priorizar os pequenos negócios é o

O prefeito Nivaldo Melo diz que apoiar os pequenos negócios é o caminho. (foto: Moraes Neto)caminho”, argumenta o prefeito de Baía Formosa, Nilvaldo Melo.

A estratégia adotada foi criar mecanismos para que as empresas da cidade participassem das licitações, aproveitando todo e qualquer produto e serviço que pudessem integrar a lista de fornecedores da prefeiserviço de transporte e construtoras ao fornecimento de descartáveis. “Tínhamos dificuldades de fazer os certames porque as empresas locais não participavam das compras da prefeitura. Não havia empresas formalizadas”, lembra o prefeito.

Hoje, o volume licitado por ano pela Prefeitura de Baía Formosa chega perto dos R$ 8 milhões. Desse total, 50% do valor ficam com empresários do município. De acordo com Nivaldo Melo, Baia Formosa foi a cidade potiguar que registrou o maior crescimento proporcional 215 mil – e conseguiu reduzir o índice de pobreza em 62,9%. “Isso é um reflexo do desenvolvimento do município”, afirma Nivaldo Melo.

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Entretanto, um dos capítulos mais importantes é o quinto, que trata do acesso a mercados. O artigo abre a possibilidade para os municípios adequarem seus processos licitatórios ao desenvolvimento local, priorizando os pequenos negócios. A legislação estabelece um tratamento diferenciado às MPE nas licitações públicas de até R$

– dos contratos junto a grandes fornecedores de subcontratações, além de cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empresas que faturam até

Em Baía Formosa, a Lei Geral foi sancionada em 2010, e, aos poucos, foi saindo do papel. A rOficina Sebrae de Empreendedorismo(OSE), em 2012, também instigou o espírito empreendedor no empresariado da cidade. Daí em diante, o número de negócios de pequeno porte só cresceu. Tanto que o recolhimento do Imposto Sobre Serviço (ISS) deu um salto. Em 2009, a arrecadação não chegava aos R$ 23 milhões. No ano passado, o município consolidou um total de R$ 50,2 milhões desse imposto em função da

“Incentivar o empreendedorismo tem sido imprescindível para o desenvolvimento da cidade. Criamos todos os instrumentos jurídicos para o crescimento sustentável. Descobrimos que priorizar os pequenos negócios é o

O prefeito Nivaldo Melo diz que apoiar os pequenos negócios é o caminho. (foto: Moraes Neto)

gumenta o prefeito de Baía Formosa, Nilvaldo Melo.

A estratégia adotada foi criar mecanismos para que as empresas da cidade participassem das licitações, aproveitando todo e qualquer produto e serviço que pudessem integrar a lista de fornecedores da prefeiserviço de transporte e construtoras ao fornecimento de descartáveis. “Tínhamos dificuldades de fazer os certames porque as empresas locais não participavam das compras da prefeitura. Não havia empresas

lume licitado por ano pela Prefeitura de Baía Formosa chega perto dos R$ 8 milhões. Desse total, 50% do valor ficam com empresários do município. De acordo com Nivaldo Melo, Baia Formosa foi a cidade potiguar que registrou o maior crescimento proporcional do Produto Interno Bruto (PIB)

e conseguiu reduzir o índice de pobreza em 62,9%. “Isso é um reflexo do desenvolvimento do

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Entretanto, um dos capítulos mais importantes é o quinto, que trata do acesso a mercados. O artigo abre a rocessos licitatórios ao desenvolvimento local, priorizando os

pequenos negócios. A legislação estabelece um tratamento diferenciado às MPE nas licitações públicas de até R$ em que existe a necessidade

de subcontratações, além de cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empresas que faturam até

Em Baía Formosa, a Lei Geral foi sancionada em 2010, e, aos poucos, foi saindo do papel. A realização de uma Oficina Sebrae de Empreendedorismo(OSE), em 2012, também instigou o espírito empreendedor no empresariado da cidade. Daí em diante, o número de negócios de pequeno porte só cresceu. Tanto que o

eu um salto. Em 2009, a arrecadação não chegava aos R$ 23 milhões. No ano passado, o município consolidou um total de R$ 50,2 milhões desse imposto em função da

esenvolvimento da cidade. Criamos todos os instrumentos jurídicos para o crescimento sustentável. Descobrimos que priorizar os pequenos negócios é o

O prefeito Nivaldo Melo diz que apoiar os pequenos negócios é o caminho. (foto: Moraes Neto)

A estratégia adotada foi criar mecanismos para que as empresas da cidade participassem das licitações, aproveitando todo e qualquer produto e serviço que pudessem integrar a lista de fornecedores da prefeitura. De serviço de transporte e construtoras ao fornecimento de descartáveis. “Tínhamos dificuldades de fazer os certames porque as empresas locais não participavam das compras da prefeitura. Não havia empresas

lume licitado por ano pela Prefeitura de Baía Formosa chega perto dos R$ 8 milhões. Desse total, 50% do valor ficam com empresários do município. De acordo com Nivaldo Melo, Baia Formosa foi a cidade

do Produto Interno Bruto (PIB) – hoje estimado em R$ e conseguiu reduzir o índice de pobreza em 62,9%. “Isso é um reflexo do desenvolvimento do

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Comerciantes aproveitam as oportunidades criadas

Um dos setores que mais souberam aproveitar as oportunidades surgidas na cidade com a implementação da Lei Geral foi o comércio. Muitos comerciantes que antesmomentos de expansão depois que passaram a fornecer para o município. O exemplo de Márcio Magno Carvalho retrata bem essa realidade. Há 11 anos, ele possui um estabelecimento no centro da cidade, o Mercadinho Progresso. O empreendimento só ganhou robustez a partir de 2010, período em que o empresário decidiu participar das licitações da Prefeitura de Baía Formosa. A empresa venceu um dos lotes e passou a fornecer gêneros alimentícios aos órgãos da admini

A participação no certame animou Márcio Carvalho e o estimulou a buscar mais mercado. Três anos depois, venceu licitações de cidades vizinhas, de modo que o faturamento anual do negócio chega a R$ 400 mil em média. “A formalização dá condições para trabalharmos com tranqüilidade. A inserção nas compras da prefeitura abriu a minha visão para um mercado que nem me dava conta”, diz o exdois funcionários registrados na empresa.

José Gomes fatura cerca de R$ 30 mil devido a contrato com a prefeitura. (foto: Moraes Neto)

O ex-montador de móveis José Gomes Pinto Neto também percebeu que poderia ter a mesma chance. Após a demissão, montou um negócio próprio, a Madereira Gomes, e formalizou a empresa há quatrde um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) o habilitou a participar das licitações públicas e atualmente a empresa integra a lista de fornecedores do município na área de materiais de construção. O negócio vem registrando um crescimento anual de vendas da ordem de 40%. “Quanto mais vendemos, mais prosperamos. Se não estivesse formalizado, isso não seria possível”, calcula José Gomes.

A prefeitura é o principal cliente e tem contribuído para engordar o faturamento de até R$ 30 milisso, o empreendedor planeja entrar na concorrência para fornecer materiais elétricos e hidráulicos. “Tenho metas de ampliar e abrir lojas em outras cidades” planeja José Gomes, apontando outra conquista: a contratação do primeiro funcionário.

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Comerciantes aproveitam as oportunidades criadas

Um dos setores que mais souberam aproveitar as oportunidades surgidas na cidade com a implementação da Lei Geral foi o comércio. Muitos comerciantes que antes não viam perspectivas de crescimento, hoje vivenciam momentos de expansão depois que passaram a fornecer para o município. O exemplo de Márcio Magno Carvalho retrata bem essa realidade. Há 11 anos, ele possui um estabelecimento no centro da cidade, o

adinho Progresso. O empreendimento só ganhou robustez a partir de 2010, período em que o empresário decidiu participar das licitações da Prefeitura de Baía Formosa. A empresa venceu um dos lotes e passou a fornecer gêneros alimentícios aos órgãos da administração municipal.

A participação no certame animou Márcio Carvalho e o estimulou a buscar mais mercado. Três anos depois, venceu licitações de cidades vizinhas, de modo que o faturamento anual do negócio chega a R$ 400 mil em

dições para trabalharmos com tranqüilidade. A inserção nas compras da prefeitura abriu a minha visão para um mercado que nem me dava conta”, diz o ex-caminhoneiro, que se orgulha de ter dois funcionários registrados na empresa.

R$ 30 mil devido a contrato com a prefeitura. (foto: Moraes Neto)

montador de móveis José Gomes Pinto Neto também percebeu que poderia ter a mesma chance. Após a demissão, montou um negócio próprio, a Madereira Gomes, e formalizou a empresa há quatrde um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) o habilitou a participar das licitações públicas e atualmente a empresa integra a lista de fornecedores do município na área de materiais de construção. O negócio

scimento anual de vendas da ordem de 40%. “Quanto mais vendemos, mais prosperamos. Se não estivesse formalizado, isso não seria possível”, calcula José Gomes.

A prefeitura é o principal cliente e tem contribuído para engordar o faturamento de até R$ 30 milisso, o empreendedor planeja entrar na concorrência para fornecer materiais elétricos e hidráulicos. “Tenho metas de ampliar e abrir lojas em outras cidades” planeja José Gomes, apontando outra conquista: a contratação

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Um dos setores que mais souberam aproveitar as oportunidades surgidas na cidade com a implementação da Lei não viam perspectivas de crescimento, hoje vivenciam

momentos de expansão depois que passaram a fornecer para o município. O exemplo de Márcio Magno Carvalho retrata bem essa realidade. Há 11 anos, ele possui um estabelecimento no centro da cidade, o

adinho Progresso. O empreendimento só ganhou robustez a partir de 2010, período em que o empresário decidiu participar das licitações da Prefeitura de Baía Formosa. A empresa venceu um dos lotes e passou a

A participação no certame animou Márcio Carvalho e o estimulou a buscar mais mercado. Três anos depois, venceu licitações de cidades vizinhas, de modo que o faturamento anual do negócio chega a R$ 400 mil em

dições para trabalharmos com tranqüilidade. A inserção nas compras da prefeitura caminhoneiro, que se orgulha de ter

R$ 30 mil devido a contrato com a prefeitura. (foto: Moraes Neto)

montador de móveis José Gomes Pinto Neto também percebeu que poderia ter a mesma chance. Após a demissão, montou um negócio próprio, a Madereira Gomes, e formalizou a empresa há quatro anos. A obtenção de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) o habilitou a participar das licitações públicas e atualmente a empresa integra a lista de fornecedores do município na área de materiais de construção. O negócio

scimento anual de vendas da ordem de 40%. “Quanto mais vendemos, mais prosperamos. Se não estivesse formalizado, isso não seria possível”, calcula José Gomes.

A prefeitura é o principal cliente e tem contribuído para engordar o faturamento de até R$ 30 mil por mês. Por isso, o empreendedor planeja entrar na concorrência para fornecer materiais elétricos e hidráulicos. “Tenho metas de ampliar e abrir lojas em outras cidades” planeja José Gomes, apontando outra conquista: a contratação

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16.09.2014 Portal no Ar

Serviço A única loja de materiais de informática da cidade também é fruto dos incentivos dados para se empreender. Após a experiência na área de reciclagem de cartuchos em João Pessoa (PB), Vinicius Figueiredo fez uma aposta: abrir a primeira loja desse segmento em Baía Formosa. Com um investimento de R$ 12 mil, utilizados para compra de equipamentos e materiais de informática, colocou o e

Após se formalizar, a empresa fez a segunda aposta: participar das licitações no ano passado. Venceu o primeiro lote para recarga de cartuchos. Em seguida, conseguiu outro contrato para abastecer a administração municipal com suprimentos de informática. A receita mensal, que era de aproximadamente R$ 4 mil, praticamente duplicou com as vendas governamentais. “O incentivo foi muito importante porque não tinha capital de giro. O pagamento em dia das licitações foi decisivo para

Bugueiro descobre vantagens da formalização

José Duarte da Silva foi primeiro bugueiro a se formalizar como MEI. (foto: Moraes Neto)

Com a abertura da Sala do Empreendedor, os índices de informalidade vêm caindo gradativamente e formalizações só aumentam. Atualmente, Baía Formosa conta com 341 Microempreendedores Individuais (MEI) registrados. Um deles é o bugueiro José Duarte da Silva, conhecido na cidade como Dedeca. Com uma experiência de 20 anos levando turistas a bordo do Dedeca descobriu que a aventura poderia ficar mais segura se pudesse contar com cobertura previdenciária.

Em 2011, o autônomo saiu do mercado informal e se registrou como MEI, tornandocidade formalizado. “A abertura da empresa valeu a pena pela seguridade oferecida pela Previdência Social. Formalizado tudo fica mais seguro”, resume. Dependendo da temporada, chega a fazer dois passeios por dia, principalmente durante a alta estação, que engloba o período de novembro a fevereiro. Isso proporciona um rendimento que varia entre R$ 3 mil e R$ 5 mil por mês.

Os atrativos do lugar, como a Lagoa de Araraquara Estrela e as belas praias, fazem dos passeios de buggy uma atividade importante para o turismo local. Mas, dos 40 bugueiros, apenas dois são formalizados e Dedeca é um deles.

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A única loja de materiais de informática da cidade também é fruto dos incentivos dados para se empreender. área de reciclagem de cartuchos em João Pessoa (PB), Vinicius Figueiredo fez uma

aposta: abrir a primeira loja desse segmento em Baía Formosa. Com um investimento de R$ 12 mil, utilizados para compra de equipamentos e materiais de informática, colocou o estabelecimento para funcionar.

Após se formalizar, a empresa fez a segunda aposta: participar das licitações no ano passado. Venceu o primeiro lote para recarga de cartuchos. Em seguida, conseguiu outro contrato para abastecer a administração municipal

suprimentos de informática. A receita mensal, que era de aproximadamente R$ 4 mil, praticamente duplicou com as vendas governamentais. “O incentivo foi muito importante porque não tinha capital de giro. O pagamento em dia das licitações foi decisivo para manutenção da empresa”.

Bugueiro descobre vantagens da formalização

José Duarte da Silva foi primeiro bugueiro a se formalizar como MEI. (foto: Moraes Neto)

Com a abertura da Sala do Empreendedor, os índices de informalidade vêm caindo gradativamente e formalizações só aumentam. Atualmente, Baía Formosa conta com 341 Microempreendedores Individuais (MEI) registrados. Um deles é o bugueiro José Duarte da Silva, conhecido na cidade como Dedeca. Com uma experiência de 20 anos levando turistas a bordo do buggy para passeios ao longo dos 18 quilômetros de orla, Dedeca descobriu que a aventura poderia ficar mais segura se pudesse contar com cobertura previdenciária.

Em 2011, o autônomo saiu do mercado informal e se registrou como MEI, tornandocidade formalizado. “A abertura da empresa valeu a pena pela seguridade oferecida pela Previdência Social. Formalizado tudo fica mais seguro”, resume. Dependendo da temporada, chega a fazer dois passeios por dia,

stação, que engloba o período de novembro a fevereiro. Isso proporciona um rendimento que varia entre R$ 3 mil e R$ 5 mil por mês.

Os atrativos do lugar, como a Lagoa de Araraquara – também conhecida como Lagoa da Cocaraias, fazem dos passeios de buggy uma atividade importante para o turismo local. Mas, dos

40 bugueiros, apenas dois são formalizados e Dedeca é um deles.

CONTINUA

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A única loja de materiais de informática da cidade também é fruto dos incentivos dados para se empreender. área de reciclagem de cartuchos em João Pessoa (PB), Vinicius Figueiredo fez uma

aposta: abrir a primeira loja desse segmento em Baía Formosa. Com um investimento de R$ 12 mil, utilizados stabelecimento para funcionar.

Após se formalizar, a empresa fez a segunda aposta: participar das licitações no ano passado. Venceu o primeiro lote para recarga de cartuchos. Em seguida, conseguiu outro contrato para abastecer a administração municipal

suprimentos de informática. A receita mensal, que era de aproximadamente R$ 4 mil, praticamente duplicou com as vendas governamentais. “O incentivo foi muito importante porque não tinha capital de giro. O

José Duarte da Silva foi primeiro bugueiro a se formalizar como MEI. (foto: Moraes Neto)

Com a abertura da Sala do Empreendedor, os índices de informalidade vêm caindo gradativamente e as formalizações só aumentam. Atualmente, Baía Formosa conta com 341 Microempreendedores Individuais (MEI) registrados. Um deles é o bugueiro José Duarte da Silva, conhecido na cidade como Dedeca. Com uma

buggy para passeios ao longo dos 18 quilômetros de orla, Dedeca descobriu que a aventura poderia ficar mais segura se pudesse contar com cobertura previdenciária.

Em 2011, o autônomo saiu do mercado informal e se registrou como MEI, tornando-se o primeiro bugueiro da cidade formalizado. “A abertura da empresa valeu a pena pela seguridade oferecida pela Previdência Social. Formalizado tudo fica mais seguro”, resume. Dependendo da temporada, chega a fazer dois passeios por dia,

stação, que engloba o período de novembro a fevereiro. Isso proporciona um

também conhecida como Lagoa da Coca-Cola – a Mata da raias, fazem dos passeios de buggy uma atividade importante para o turismo local. Mas, dos

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Roteiro deve incrementar turismo na região

Para consolidar o turismo e fomentar a economia do município, a Prefeitura de Baía Formosa aposta em um calendário de eventos que atraia turistas para a cidade mesmo na baixa estação. Festivais gaesportivos e festival de cinema tem incrementado a cadeia produtiva do turismo. “Encontramos esses nichos para manter os níveis de ocupação de pousadas e de frequência dos restaurantes e bares, assim como do comércio em geral”, explica o prefeito Nivaldo Melo.

As praias da cidade serviram de cenário para novela da Globo. (foto: Moraes Neto)

Reconhecido por belas praias, boa gastronomia e gente acolhedora ,o município se projeta como um celeiro de oportunidades para empresas que atuafortalecer o setor. De acordo com o gerente do Escritório Regional do Sebrae no Agreste, Leonel Pontes, a instituição planeja para o próximo ano iniciar um trabalho de roteirização turísCanguaretama e Vila Flor, dando visibilidade ao turismo local e tornando possível ao turista conhecer os atrativos do litoral sul do Estado.

A parceria do Sebrae com o município foi fundamental para a implementação da Lei e acompanhar o processo de regulamentação da lei e, posteriormente, por meio de apoio técnico da equipe da instituição e de consultores especialistas, auxiliar a gestão municipal na adoção de ações para tornar realidade os princípios legais da Lei Geral.

Foi disponibilizado um consultor para a implantação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) na cidade. Através desse sistema, é possível fazer a abertura, fechamento, alteração e regularização de empresas em todas as Juntas Comerciais do Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia. “O papel do Sebrae foi apoiar as políticas públicas que possibilitem a ampliação da participação dos pequenos negócios na ecodesenvolvimento dessas empresas e o surgimento de novos negócios”, diz Leonel Pontes.

Nesse sentido, capacitou os Agentes de Desenvolvimento Local para que possam atuar na orientação aos Microempreendedores Individuais (MEI), tendo sido instalada a Sala do Empreendedor no município, local destinado ao atendimento aos empreendedores, além de capacitações através da realização de cursos, palestras, oficinas e consultorias.

http://portalnoar.com/baia-

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Roteiro deve incrementar turismo na região

Para consolidar o turismo e fomentar a economia do município, a Prefeitura de Baía Formosa aposta em um calendário de eventos que atraia turistas para a cidade mesmo na baixa estação. Festivais gaesportivos e festival de cinema tem incrementado a cadeia produtiva do turismo. “Encontramos esses nichos para manter os níveis de ocupação de pousadas e de frequência dos restaurantes e bares, assim como do comércio em

a o prefeito Nivaldo Melo.

As praias da cidade serviram de cenário para novela da Globo. (foto: Moraes Neto)

Reconhecido por belas praias, boa gastronomia e gente acolhedora ,o município se projeta como um celeiro de oportunidades para empresas que atuam no setor de turismo. Por isso, o Sebrae tem desenvolvido ações para fortalecer o setor. De acordo com o gerente do Escritório Regional do Sebrae no Agreste, Leonel Pontes, a instituição planeja para o próximo ano iniciar um trabalho de roteirização turística, que integrará o município à Canguaretama e Vila Flor, dando visibilidade ao turismo local e tornando possível ao turista conhecer os

A parceria do Sebrae com o município foi fundamental para a implementação da Lei e acompanhar o processo de regulamentação da lei e, posteriormente, por meio de apoio técnico da equipe da instituição e de consultores especialistas, auxiliar a gestão municipal na adoção de ações para tornar realidade os

Foi disponibilizado um consultor para a implantação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) na cidade. Através desse sistema, é possível fazer a abertura,

teração e regularização de empresas em todas as Juntas Comerciais do Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia. “O papel do Sebrae foi apoiar as políticas públicas que possibilitem a ampliação da participação dos pequenos negócios na economia local e criem um ambiente favorável ao desenvolvimento dessas empresas e o surgimento de novos negócios”, diz Leonel Pontes.

Nesse sentido, capacitou os Agentes de Desenvolvimento Local para que possam atuar na orientação aos viduais (MEI), tendo sido instalada a Sala do Empreendedor no município, local

destinado ao atendimento aos empreendedores, além de capacitações através da realização de cursos, palestras,

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Para consolidar o turismo e fomentar a economia do município, a Prefeitura de Baía Formosa aposta em um calendário de eventos que atraia turistas para a cidade mesmo na baixa estação. Festivais gastronômicos, torneios esportivos e festival de cinema tem incrementado a cadeia produtiva do turismo. “Encontramos esses nichos para manter os níveis de ocupação de pousadas e de frequência dos restaurantes e bares, assim como do comércio em

Reconhecido por belas praias, boa gastronomia e gente acolhedora ,o município se projeta como um celeiro de m no setor de turismo. Por isso, o Sebrae tem desenvolvido ações para

fortalecer o setor. De acordo com o gerente do Escritório Regional do Sebrae no Agreste, Leonel Pontes, a tica, que integrará o município à

Canguaretama e Vila Flor, dando visibilidade ao turismo local e tornando possível ao turista conhecer os

A parceria do Sebrae com o município foi fundamental para a implementação da Lei Geral na cidade ao orientar e acompanhar o processo de regulamentação da lei e, posteriormente, por meio de apoio técnico da equipe da instituição e de consultores especialistas, auxiliar a gestão municipal na adoção de ações para tornar realidade os

Foi disponibilizado um consultor para a implantação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) na cidade. Através desse sistema, é possível fazer a abertura,

teração e regularização de empresas em todas as Juntas Comerciais do Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia. “O papel do Sebrae foi apoiar as políticas públicas que possibilitem a

nomia local e criem um ambiente favorável ao desenvolvimento dessas empresas e o surgimento de novos negócios”, diz Leonel Pontes.

Nesse sentido, capacitou os Agentes de Desenvolvimento Local para que possam atuar na orientação aos viduais (MEI), tendo sido instalada a Sala do Empreendedor no município, local

destinado ao atendimento aos empreendedores, além de capacitações através da realização de cursos, palestras,

eleva-arrecadacao/

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16.09.2014 Portal no Ar

Pronatec Aprendiz insere jovens nas micro e pequenas empresas

Os pequenos negócios terão menos custos na contratação de jovens acima de 15 anos com o programa Pronatec

Aprendiz.

Por Agência Sebrae

Os pequenos negócios de todo o Brasil terão a chance de chora da contratação com o Pronatec Aprendiz na Micro e Pequena Empresa, do governo federal. A iniciativa trata da ampliação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), com a inserçãdos jovens no mercado de trabalho. Entre as novidades do Programa, está a possibilidade de contratação de jovens aprendizes por 97% das empresas brasileiras.

Serão contemplados adolescentes e jovens acima de 15 anos, com prioridade para aqueles em situaçvulnerabilidade social e matriculados na rede pública de ensino. Além disso, os pequenos negócios vão contar com redução de custos para contratar os jovens.

Para o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, a inclusãopequenas empresas no Pronatec universaliza o programa que antes beneficiava empreendimentos de médio e grande porte. “Antes, apenas empresas com mais de sete empregados podiam participar. Agora, estabelecimentos com pelo menos um funcionário ppresença de todas as empresas no Programa Aprendiz”.

As micro e pequenas empresas vão recolher apenas 2% do FGTS, não havendo verba rescisória. Além disso, as empresas serão dispensadas de efetuar diretaprograma. O aprendiz contratado receberá salário6 horas diárias, e terá vínculo empregatício, com anotação na Carteira de Trabalho.

Por outro lado, o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz formação técnicocom seu desenvolvimento. As atividades na empresa serão desenvolvidas em complexidade progressiva ao longo dos meses, permitindo a evolução da capacidadfinal do programa de aprendizagem, que é de, no máximo, dois anos, o jovem recebe certificação técnica e poderá até ser efetivado na empresa.

Para aderir ao Programa, o empresário interessadosite http://maisemprego.mte.gov.br/portal/pages/home.xhtmlescolhendo, no sistema a unidade do Sistema Nacional de EmprMinistério do Trabalho será o responsável pela articulação entre os jovens, empresas e instituições de ensino.

http://portalnoar.com/pronatec

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Pronatec Aprendiz insere jovens nas micro e pequenas empresas

Os pequenos negócios terão menos custos na contratação de jovens acima de 15 anos com o programa Pronatec

Os pequenos negócios de todo o Brasil terão a chance de contar com mão de obra de forma menos onerosa na hora da contratação com o Pronatec Aprendiz na Micro e Pequena Empresa, do governo federal. A iniciativa trata da ampliação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), com a inserçãdos jovens no mercado de trabalho. Entre as novidades do Programa, está a possibilidade de contratação de jovens aprendizes por 97% das empresas brasileiras.

Serão contemplados adolescentes e jovens acima de 15 anos, com prioridade para aqueles em situaçvulnerabilidade social e matriculados na rede pública de ensino. Além disso, os pequenos negócios vão contar com redução de custos para contratar os jovens.

Para o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, a inclusãopequenas empresas no Pronatec universaliza o programa que antes beneficiava empreendimentos de médio e grande porte. “Antes, apenas empresas com mais de sete empregados podiam participar. Agora, estabelecimentos com pelo menos um funcionário podem ter um jovem aprendiz. Então, universalizamos a presença de todas as empresas no Programa Aprendiz”.

As micro e pequenas empresas vão recolher apenas 2% do FGTS, não havendo verba rescisória. Além disso, as empresas serão dispensadas de efetuar diretamente a matrícula do jovem no curso, que será custeada pelo programa. O aprendiz contratado receberá salário-mpinimo hora da emrpesa, com expediente limitado entre 4 e 6 horas diárias, e terá vínculo empregatício, com anotação na Carteira de Trabalho.

outro lado, o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz formação técnicocom seu desenvolvimento. As atividades na empresa serão desenvolvidas em complexidade progressiva ao longo dos meses, permitindo a evolução da capacidade laboral, assistida pela entidade certificadora do Pronatec. Ao final do programa de aprendizagem, que é de, no máximo, dois anos, o jovem recebe certificação técnica e

Para aderir ao Programa, o empresário interessado http://maisemprego.mte.gov.br/portal/pages/home.xhtml e registrar o interesse em contratar um aprendiz

escolhendo, no sistema a unidade do Sistema Nacional de Emprego (SINE) que fará o gerenciamento da vaga. O Ministério do Trabalho será o responsável pela articulação entre os jovens, empresas e instituições de ensino.

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Pronatec Aprendiz insere jovens nas micro e pequenas empresas

Os pequenos negócios terão menos custos na contratação de jovens acima de 15 anos com o programa Pronatec

ontar com mão de obra de forma menos onerosa na hora da contratação com o Pronatec Aprendiz na Micro e Pequena Empresa, do governo federal. A iniciativa trata da ampliação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), com a inserção dos jovens no mercado de trabalho. Entre as novidades do Programa, está a possibilidade de contratação de

Serão contemplados adolescentes e jovens acima de 15 anos, com prioridade para aqueles em situação de vulnerabilidade social e matriculados na rede pública de ensino. Além disso, os pequenos negócios vão contar

Para o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, a inclusão das micro e pequenas empresas no Pronatec universaliza o programa que antes beneficiava empreendimentos de médio e grande porte. “Antes, apenas empresas com mais de sete empregados podiam participar. Agora,

odem ter um jovem aprendiz. Então, universalizamos a

As micro e pequenas empresas vão recolher apenas 2% do FGTS, não havendo verba rescisória. Além disso, as mente a matrícula do jovem no curso, que será custeada pelo

mpinimo hora da emrpesa, com expediente limitado entre 4 e

outro lado, o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz formação técnico-profissional compatível com seu desenvolvimento. As atividades na empresa serão desenvolvidas em complexidade progressiva ao longo

e laboral, assistida pela entidade certificadora do Pronatec. Ao final do programa de aprendizagem, que é de, no máximo, dois anos, o jovem recebe certificação técnica e

deverá acessar o e registrar o interesse em contratar um aprendiz

ego (SINE) que fará o gerenciamento da vaga. O Ministério do Trabalho será o responsável pela articulação entre os jovens, empresas e instituições de ensino.

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Empresários cobram revitalização de área comercial no

Audiência foi uma proposição do vereador Dagô e contou com representantes do Gabinete Civil

Por Saulo de Castro

Empresários querem revitalização da área Comerciantes do bairro do Alecrim participaram de uma audiência pública, na tardCâmara Municipal de Natal para discutir a revitalização do comércio na região. A audiência foi uma proposição do vereador Dagô e contou com representantes do Gabinete Civil.De acordo com Ailson Feitosa, vice-presidente da Assofalta vontade política por parte do poder público em organizar o bairro. Segundo ele, falta estrutura urbana, o que afasta cada vez mais o consumidor que deixa de frequentar o local por falta de comodidadestacionamento e organização no trânsito.

Ainda segundo o vice-presidente da associação, existe um projeto da prefeitura que prevê a revitalização de apenas duas partes do bairro, na feira do fogo e na Avenida 9. Para ele esse projeto é ioutras áreas carentes de reestruturação. “Há quatro anos, apresentamos à Prefeitura, um projeto em parceria com o Sebrae, mas até hoje não recebemos nenhum retorno, o que demonstra o desinteresse do município com o bairro”, criticou Ailson Feitosa.

O empresário observa ainda que a revitalização planejada do Alecrim vai injetar mais emprego e renda, gerando uma cadeia de negócios, que vai proporcionando mais desenvolvimento à economia local. “Na hora que o comércio diminui os impostos e com isso a procura por mão de obra”, acrescentou.

Para o vereador Dagô, a maior preocupação é fazer com que esse processo de revitalização não cause os mesmos problemas que foram causados durante as obras da Arena das Dunas e do Complexo Viário de Natfizeram vários comerciantes fecharem as portas por falta de clientes.

http://portalnoar.com/empresarios

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Empresários cobram revitalização de área comercial no bairro do Alecrim

Audiência foi uma proposição do vereador Dagô e contou com representantes do Gabinete Civil

Empresários querem revitalização da área

Comerciantes do bairro do Alecrim participaram de uma audiência pública, na tardCâmara Municipal de Natal para discutir a revitalização do comércio na região. A audiência foi uma proposição do vereador Dagô e contou com representantes do Gabinete Civil.

presidente da Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), falta vontade política por parte do poder público em organizar o bairro. Segundo ele, falta estrutura urbana, o que afasta cada vez mais o consumidor que deixa de frequentar o local por falta de comodidadestacionamento e organização no trânsito.

presidente da associação, existe um projeto da prefeitura que prevê a revitalização de apenas duas partes do bairro, na feira do fogo e na Avenida 9. Para ele esse projeto é ioutras áreas carentes de reestruturação. “Há quatro anos, apresentamos à Prefeitura, um projeto em parceria com o Sebrae, mas até hoje não recebemos nenhum retorno, o que demonstra o desinteresse do município com o

O empresário observa ainda que a revitalização planejada do Alecrim vai injetar mais emprego e renda, gerando uma cadeia de negócios, que vai proporcionando mais desenvolvimento à economia local. “Na hora que o

os e com isso a procura por mão de obra”, acrescentou.

Para o vereador Dagô, a maior preocupação é fazer com que esse processo de revitalização não cause os mesmos problemas que foram causados durante as obras da Arena das Dunas e do Complexo Viário de Natfizeram vários comerciantes fecharem as portas por falta de clientes.

http://portalnoar.com/empresarios-cobram-revitalizacao-de-area-comercial

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bairro do Alecrim

Audiência foi uma proposição do vereador Dagô e contou com representantes do Gabinete Civil

Comerciantes do bairro do Alecrim participaram de uma audiência pública, na tarde desta terça-feira (16), na Câmara Municipal de Natal para discutir a revitalização do comércio na região. A audiência foi uma proposição

ciação dos Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), falta vontade política por parte do poder público em organizar o bairro. Segundo ele, falta estrutura urbana, o que afasta cada vez mais o consumidor que deixa de frequentar o local por falta de comodidade como áreas para

presidente da associação, existe um projeto da prefeitura que prevê a revitalização de apenas duas partes do bairro, na feira do fogo e na Avenida 9. Para ele esse projeto é insuficiente, pois existem outras áreas carentes de reestruturação. “Há quatro anos, apresentamos à Prefeitura, um projeto em parceria com o Sebrae, mas até hoje não recebemos nenhum retorno, o que demonstra o desinteresse do município com o

O empresário observa ainda que a revitalização planejada do Alecrim vai injetar mais emprego e renda, gerando uma cadeia de negócios, que vai proporcionando mais desenvolvimento à economia local. “Na hora que o

Para o vereador Dagô, a maior preocupação é fazer com que esse processo de revitalização não cause os mesmos problemas que foram causados durante as obras da Arena das Dunas e do Complexo Viário de Natal, as quais

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