C O N S U M E R C O N F I D E N C EConCerns and spending intentions around the WorldQUARTER 2, 2013
2013 CONSUMER CONFIDENCE SERIES | 2ND EDITION
2º TRIMESTRE DE 2013
CONFIANÇA, PREOCUPAÇÕES E INTENÇÕES DE GASTOS DO CONSUMIDOR AO REDOR DO MUNDO
SÉRIE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR 2013 | 2ª EDIÇÃO
2 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
A CONFIANÇA GLOBAL DO CONSUMIDOR REPORTA UMA MELHORA LENTA, PORÉM ESTÁVELO índice de confiança global do consumidor chegou a 94 pontos no segundo trimestre, um aumento de um ponto desde o trimestre anterior (1º Trimestre de 2013), segundo as constatações sobre a confiança do consumidor da Nielsen, líder global no fornecimento de informações e análises sobre o que os consumidores assistem e compram. O aumento é parte de uma tendência positiva lenta, porém estável, reportada no primeiro semestre do ano. Melhoras ao índice de confiança do consumidor foram reportadas na Ásia-Pacífico (+2, agora a 105), na América do Norte (+2, com 96), e no Oriente Médio/África (+6, chegando a 91), em comparação ao trimestre anterior. Na Europa, o índice de confiança do consumidor permanece estável em 71 pontos há três trimestres consecutivos e, na América Latina, o índice de confiança declinou um ponto, chegando a 93 no 2º Trimestre.
GLOBALMENTE
• Oíndicedeconfiançaglobaldoconsumidorsubiuumponto,atingindo94 no 2º Trimestre
REGIONALMENTE
• AconfiançatrimestralsubiuemtodasasregiõesexcetonaAméricaLatina• OsentimentoderecessãonaAméricadoNortecaiuaonívelmaisbaixo desde a Grande Recessão• Entrevistadoseuropeusmantêmopadrãodecontençãodegastos• AconfiançanoOrienteMédio/Áfricavoltouaosníveisdo4ºTrimestre de 2012• AsintençõesdegastosdiscricionáriosmelhoraramnaÁsia-Pacífico
3Copyright© 2013 The Nielsen Company 3Copyright © 2013 The Nielsen Company
The Nielsen Global Survey of Consumer Confidence and Spending
Intentions, established in 2005, measures consumer confidence,
major concerns and spending intentions among more than 29,000
respondents with Internet access in 58 countries. Consumer confidence
levels above and below a baseline of 100 indicate degrees of optimism
and pessimism.
“While confidence in Europe remained largely in a holding pattern
as financial conditions stabilized, perceptions about jobs, personal
finances and spending intentions increased in the world’s three largest
economies, U.S., China and Japan, which is having a beneficial effect
around the world,” said Dr. Venkatesh Bala, chief economist at The
Cambridge Group, a part of Nielsen. “However, concerns remain that
macroeconomic events, such as too sharp a rise in interest rates, can
impair the consumer recovery including lowering the demand for home
purchases and spending on big-ticket items.”
Japan’s consumer confidence index of 78 rose five points in the second
quarter, its highest reading since Q1 2006, amid government stimulus
measures intended to jolt the economy out of almost two decades of
stagnation. In the U.S., a robust rebound in housing and equity markets
has helped to elevate confidence levels to a score of 96, an increase of
three index points in the second quarter. In China, consumer confidence
rose two index points to 110 in the second quarter.
In the latest round of the survey, conducted between May 13 and May 31,
2013, consumer confidence increased in 45 percent of markets measured
by Nielsen, compared to 60 percent in the previous quarter. Indonesia
(124) reported the highest consumer confidence index for the second
consecutive quarter with a two point increase from Q1 2013. Portugal
reported the lowest index of 33. Pakistan reported the biggest quarterly
index increase of 11 points to a score of 98. Israel’s drop of eight index
points to 83 was the biggest quarterly decline.
3Copyright © 2013 The Nielsen Company
ABOUT THE GLOBAL SURVEY METHODOLOGYThe findings in this survey are based on respondents with online
access across 58 countries. While an online survey methodology
allows for tremendous scale and global reach, it provides a
perspective only on the habits of existing Internet users, not total
populations. In developing markets where online penetration
has not reached majority potential, audiences may be younger
and more affluent than the general population of that country.
Additionally, survey responses are based on claimed behavior,
rather than actual metered data.
A Pesquisa Global Sobre a Confiança e Intenções de Gastos do Consumidor da Nielsen, estabelecida em 2005, mensura a confiança, as principais preocupações e as intenções de gastos dos consumidores entre mais de 29.000 consumidores com acesso às Internet em 58 países. Os níveis deconfiançadoconsumidoracimaeabaixodeumadeumabasede100pontos indicam graus de otimismo e pessimismo.
“Enquanto a confiança na Europa permaneceu grandemente em um padrão de contenção à medida que as condições financeiras se estabilizaram, as percepções sobre empregos, finanças pessoais e intenções de gastos melhoraram nas três maiores economias do mundo, EUA, China e Japão, o que está tendo um efeito benéfico ao redor do mundo,” disse Dr. Venkatesh Bala, economista presidente do The Cambridge Group, uma divisão da Nielsen. “Entretanto, permanecem as preocupações que eventos macroeconômicos, taiscomoumaumentomuitofortenastaxasdejuros,possamprejudicara recuperação do consumo, inclusive reduzindo a demanda das compras domiciliares e de gastos em itens de alto preço.”
No Japão, o índice de confiança do consumidor, em 78, subiu cinco pontos no segundo trimestre, sua leitura mais alta desde o 1º Trimestre de 2006, em meio a medidas de estímulo do governo adotadas para tirar a economia da estagnação de quase duas décadas. Nos EUA, uma recuperação robusta nos mercadosimobiliáriosedevaloresmobiliáriosajudouaelevaroníveldoíndicede confiança para 96, um aumento de três pontos no segundo trimestre. Na China, o índice de confiança do consumidor subiu dois pontos, chegando a 110 no segundo trimestre.
Na onda mais recente da pesquisa, conduzida de 13 a 31 de maio de 2013, a confiança do consumidor aumentou em 45% dos mercados mensurados pela Nielsen em comparação a 60% no trimestre anterior. A Indonésia (124) reportou o índice de confiança do consumidor mais alto pelo segundo trimestre consecutivo, com um aumento de dois pontos do 1º Trimestre de 2013. Portugalreportouoíndicemaisbaixo,de33pontos.OPaquistãoreportou o maior aumento trimestral do índice, de 11 pontos, chegando a 98. Em Israel, a queda de oito pontos, a um índice de 83, foi o maior declínio trimestral.
SOBRE A METODOLOGIA DA PESQUISA GLOBAL
As constatações neste estudo se baseiam em entrevistados com acesso à Internet em 58 países. Apesar da metodologia de pesquisa online possibilitar tremenda escala e alcance global, oferece uma perspectiva doshábitosapenasdosinternautasexistentes,nãodaspopulaçõestotais.Em mercados em desenvolvimento onde a penetração de Internet ainda não atingiu a maior parte de seu potencial, os públicos podem ser mais prósperos e ricos que a população geral do país. Além disto, as respostas da pesquisa se baseiam no comportamento declarado pelos entrevistados, não em dados realmente mensurados.
4 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
+3-2
-1-2
+2
-1
-1
-4
+4
+1
-2
+11
-7
-4
+5
+1
+3
-1
0
-4+3
0+7
-2-5
-8-2-2+3-1+6+4-1
+3-3
-3
-4
+6
+2
-2
+3
+5
-4
-4
+1
+5
0
+4
-1
0
+2+7
+2-1
-3
+5
81 ÁFRICA DO
SUL
81 SUÉCIA
81 TURQ
UIA
83 ISRAEL 84 M
ÉXICO 87 ÁUSTRIA
ITÁLIA 41
87 COLÔMBIA
HUNGRIA 41
90 ALEMANHA
CROÁCIA 45
GRÉCIA 47
93 NOVA ZELÂNDIA
ESPANHA 48
94 CHILE
COREIA DO SUL
51
95 CINGAPURA
FRANÇA 53
95 VIETNÃ
BULGÁRIA 61
96 ESTADOS UNIDOS
ESLOVÁQUIA 62
97 DINAMARCA
ROMÊNIA 62
98 AUSTRÁLIA
POLÔNIA 63
98 CANADÁ
ARGENTINA 68 98 NORUEGAVENEZUELA 68
98 PAQUISTÃO
IRLANDA 70
98 SUÍÇA
REPÚBLICA TCHECA 70
99 PERU
ESTÔNIA 71
100 ARÁBIA SAUDITA
LETÔNIA 71
103 MALÁSIA
UCRÂNIA 72
107 HONG KONG
BÉLGICA 72
107 EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
FINLÂNDIA 7
3
110 C
HINA
TAIW
AN 7
5
110
BRASIL
EGITO
77
114
TAILÂ
NDIA
JAPÃ
O 78
118
ÍNDIA
HOLA
NDA
7
9
121
FIL
IPIN
AS
REIN
O U
NID
O
79LI
TUÂN
IA
80
RÚSS
IA
80
0
PORTUGAL 33
+2
124
INDO
NÉS
IA
QUEDA AUMENTO SEM ALTERAÇÃO
AMÉRICA DO NORTE AMÉRICA LATINA ORIENTE MÉDIO, ÁFRICA, PAQUISTÃO ÁSIA-PACÍFICO
94
PESQUISA GLOBAL SOBRE A CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
58 PAÍSES – TENDÊNCIA TRIMESTRAL2º TRIMESTRE DE 2013 - ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR DA NIELSEN
ÍNDICES ACIMA DE 100 INDICAM OTIMISM
O
ÍND
ICE
PAÍ
S
MAIS CONFIANTE
MEN
OS CONFIANTE
MÉDIAGLOBAL
(variação de +1 em comparaçãoao 1º Trimestre de 2013)
EUROPA
*A pesquisa se baseia em entrevistados com acesso à Internet. Os resultados da pesquisa China re�etem uma metodologia mista.
Níveis do índice acima e abaixo de 100 indicam graus de otimismo/pessimismo.
5Copyright© 2013 The Nielsen Company
O SENTIMENTO DE RECESSÃO DESANIMADOR SE ILUMINAApesar de mais da metade (55%) dos entrevistados ao redor do mundo acreditarestaremrecessãonosegundotrimestre,estefoionívelmaisbaixoreportado em dois anos (desde o 1º Trimestre de 2011). Os norte-americanos reportaram o maior declínio da mentalidade recessiva em três meses, de seis pontos percentuais, para 69% – o que é notável, considerando que um nível abaixode70%nãohaviasidoatingidodesdeantesdaGrandeRecessão.
“A melhora do sentimento de recessão entre os norte-americanos foi impulsionadaporevoluçõesmacroeconômicaspositivasnosEUA,”explicouDr. Bala. Setenta e dois por cento dos entrevistados nos EUA declararam estar em recessão — uma melhora de cinco pontos percentuais do 1º Trimestre, e uma mudança de 15 pontos percentuais da média de cinco anos (2008–2012), quando 87% dos estadunidenses se sentiam presos em uma recessão. A preocupação com a economia dos EUA também reportou um forte declínio de oito pontos percentuais entre os entrevistados estadunidenses no segundo trimestre, caindo para 19%.
“Há cada vez mais evidência que a economia dos EUA está melhorando,” comentou James Russo, vice-presidente sênior de Global Consumer Insights daNielsen.“Enquantoataxadedesempregocaiuprogressivamenteaos7,6% atuais, os maiores acionadores da mudança incluem os ganhos recordes nos mercados de valores mobiliários e a recuperação imobiliária, que estão claramente afetando [positivamente] a riqueza domiciliar e o potencial de gastos.”
No segundo trimestre, declínios no sentimento de recessão também foram reportados no Oriente Médio/África, onde o índice caiu quatro pontos percentuais, agora a 73%; na Europa, com uma queda de dois pontos, para 74%; e na Ásia-Pacífico, declinando um ponto percentual, para 40%. Na América Latina, um sentimento crescente de recessão foi reportado, subindo seis pontos percentuais desde o início do ano, para 56%.
6 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
1º Trim
estre de 2008
3º Trimestre
de 2008
1º Trim
estre de 2009
2º Trimestre
de 2009
3º Trimestre
de 2009
4º Trimestre
de 2009
1º Trim
estre de 2010
2º Trimestre
de 2010
3º Trimestre
de 2010
4º Trimestre
de 2010
1º Trim
estre de 2011
2º Trimestre
de 2011
3º Trimestre
de 2011
4º Trimestre
de 2011
1º Trim
estre de 2012
2º Trimestre
de 2012
1º Trim
estre de 2013
2º Trimestre
de 2013
3º Trimestre
de 2012
4º Trimestre
de 201270
75
80
85
90
95
100
72%
O SENTIMENTO DE RECESSÃO DECLINOU EM TODAS AS REGIÕES EXCETO NA AMÉRICA LATINA
41 40
53 56
75
69
77 73
76 74
56 55
ÁSIA-PACÍFICO AMÉRICA LATINA
AMÉRICA DO NORTE
EUROPA
1º Trimestre de 2013
2º Trimestre de 2013
PORCENTAGEM QUE ACREDITA QUE SEU PAÍS ESTÁ EM RECESSÃO ECONÔMICA
PORCENTAGEM DE ESTADUNIDENSES QUE ACREDITAM QUE SEU PAÍS ESTÁ EM RECESSÃO ECONÔMICA
Fonte: Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Conança do Consumidor, 1º Trimestre de 2013Respostas baseadas apenas em entrevistados com acesso à Internet.
Fonte: Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Conança do Consumidor, 2º Trimestre de 2013Respostas baseadas apenas em entrevistados com acesso à Internet.
O SENTIMENTO DE RECESSÃO NOS EUA ESTÁ MELHORANDO
ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA
MÉDIA GLOBAL
87% - MÉDIA (2008-2012)7% AV
7Copyright© 2013 The Nielsen Company
Em média, as intenções de gastos discricionários em roupas novas, viagens/férias, entretenimento fora do lar, e produtos com novas tecnologias aumentou ao redor do mundo no segundo trimestre. Quarenta e sete por cento dos entrevistadosaoredordomundopouparamseusrecursosexcedentes,19%investiram e 11% depositaram em previdência privada. Globalmente, 14% declararamnãoterrecursosexcedentes,umalevereduçãodos15%reportadosno 1º Trimestre.
Os entrevistados na região Ásia-Pacífico reportaram o aumento de gastos mais significativo no trimestre (+4 pontos percentuais) em viagens/férias (43%), roupas novas (39%), entretenimento fora do lar (38%) e produtos com novas tecnologias (34%). Também se mostraram os poupadores mais ávidos, com seis em cada dez entrevistados (61%) colocando dinheiro em cadernetas de poupança e um terço (32%) investindo em ações e em fundos.
Na região Oriente Médio/África, as intenções de gastos discricionários em entretenimento fora do lar (21%) e viagens/férias (18%) subiram quatro e cinco pontos percentuais, respectivamente, no segundo trimestre. Aumentos marginais de gastos (+1 ponto percentual) em vestuário, tecnologia, decoração e férias foram reportados na América Latina em comparação ao trimestre anterior. A poupança e as intenções de gastos entre os entrevistados europeus permaneceram em um padrão de contenção no segundo trimestre, com pouca variação reportada ao longo dos 12 últimos meses.
7Copyright © 2013 The Nielsen Company
MORE SPaRE CaSH=INCREaSED SPENDING On average, discretionary spending intentions for new clothes, holidays/
vacations, out-of-home entertainment, and new technology products
increased around the world in the second quarter. Forty-seven percent
of global respondents saved their spare cash, 19 percent invested and 11
percent saved for retirement. Globally, 14 percent said they had no spare
cash, a slight decrease from 15 percent reported in Q1.
Respondents in the Asia-Pacific region reported the most significant
three-month spending increase compared to the other regions (+4pp) on
holidays/vacations (43%), new clothes (39%), out-of-home entertainment
(38%) and new technology products (34%). They were also the most avid
savers, with six-in-10 (61%) putting money into savings accounts and one-
third (32%) investing in shares of stocks and mutual funds.
In the Middle East/Africa region, discretionary spending intentions for
out-of-home entertainment (21%) and holidays/vacations (18%) increased
in the second quarter four and five percentage points, respectively.
Marginal spending increases for clothing, technology, decorating and
vacations were reported in Latin America compared to three months ago.
Saving and spending intentions among European respondents remained
in a holding pattern in the second quarter, with little variation reported
over the past 12 months.
47% OF GLOBAL RESPONDENTS SAVED THEIR SPARE CASH
19% INVESTED
SAVED FOR RETIREMENT11%
MAIS RECURSOS DISPONÍVEIS = AUMENTO DE GASTOS
DOS ENTREVISTADOS AO REDOR DO MUNDO ECONOMIZARAM SEUS RECURSOS EXCEDENTES47%
19%
11% ECONOMIZARAM PARA A APOSENTADORIA
INVESTIRAM
8 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
INTENÇÕES DE POUPANÇA / INVESTIMENTO – 2º TRIMESTRE DE 2013
INTENÇÕES DE GASTOS – 2º TRIMESTRE DE 2013
16
18
21
22
28
17
18
27
17
25
17
17
21
18
24
20
16
23
28
30
23
34
38
43
39
HOME IMPROVEMENTS
NEW T ECHNOLOGY
OUT-OF-HOMEENTERTAINMENT
HOLIDAYS/VACATIONS
NEW CLOTHES
21
11
7
39
19
4
8
27
22
4
9
39
21
8
5
33
6
14
32
61
NÃO SOBRAM RECURSOS
PREVIDÊNCIA
INVESTIMENTO
POUPANÇA
Fonte: Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Conança do Consumidor, 2º Trimestre de 2013Respostas baseadas apenas em entrevistados com acesso à Internet.
Fonte: Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Conança do Consumidor, 2º Trimestre de 2013Respostas baseadas apenas em entrevistados com acesso à Internet.
PORCENTAGEM UTILIZANDO RECURSOS EXCEDENTES
ÁSIA-PACIFICOEUROPA
ORIENTE MÉDIO/ÁFRICAAMÉRICA LATINA
AMÉRICA DO NORTE
PORCENTAGEM UTILIZANDO RECURSOS EXCEDENTES
ÁSIA-PACIFICOEUROPA
ORIENTE MÉDIO/ÁFRICAAMÉRICA LATINA
AMÉRICA DO NORTE
9Copyright© 2013 The Nielsen Company
AS MEDIDAS DE ARROCHO AFROUXARAM NOS ESTADOS UNIDOSUm quinto (21%) dos norte-americanos reportou não ter recursos excedentes,oquerepresentaumamelhorados26%reportadosnoprimeirotrimestre. Com mais receita discricionária para gastar, os norte-americanos afrouxaramasrédeasnasaçõestomadasparaeconomizarnosgastosdomiciliares, ainda que cautelosamente. Caindo quatro pontos percentuais em comparação ao primeiro trimestre, menos entrevistados estadunidenses declararam estar reduzindo despesas com gás e eletricidade (55%), entretenimento fora do lar (52%) e férias (29%). Menos da metade (49%) declarou estar migrando para marcas de alimentos mais baratas, uma queda de cinco pontos percentuais do trimestre anterior. Menos entrevistados também reduziram refeições fora de casa (47%) e adiaram a troca de eletroeletrônicos (28%).
“A melhora do sentimento nos EUA está se convertendo em dólares de vendasnocaixa,”disseRusso.“Paraoperíodoencerradoem11demaiode2013, tanto as vendas em dólares quanto em unidades aumentaram, subindo 3,4% e 2%, respectivamente, em comparação ao desempenho há um ano. Porém, há um ponto de atenção. Apesar da confiança da economia dos EUA ter mostrado uma recuperação, mais da metade dos entrevistados (55%) ainda acredita que a recessão durará por mais um ano.”
No Canadá, o índice de confiança do consumidor caiu quatro pontos no segundo trimestre, agora em 98. “O declínio recente no sentimento dos canadenses é um testemunho da volatilidade de consumo que ainda existeequeaindanãosaímosdeperigo,”disseCarmanAllison,diretorde Shopper and Industry Insights da Nielsen Canadá. “Com base nas projeçõeseconômicas,esperamosque2013sejaumanocomcrescimentorelativamente lento para a economia do Canadá. As altas recordes no endividamento dos consumidores, a estabilização dos preços do mercado imobiliário e a desaceleração do mercado de valores mobiliários restringiram o poder aquisitivo dos domicílios. À medida que os consumidores continuam a enfocar no controle dos gastos, pode-se esperar uma repetição do desempenho de 2012, quando as vendas de produtos massificados empacaramemaisconsumidoresfizeramsuascomprasemlojas varejistasdedescontos.”
10 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
OS NORTE-AMERICANOS CAUTELOSAMENTE RELAXARAM SUAS AÇÕES PARA ECONOMIZAR NAS DESPESAS DOMICILIARES
59 55
56 52
54 49
50 52
50 47
40 39
33 29
32 30
32 29
31 28
26 27
22 25
21 17
14 16
12 10
TENTAR ECONOMIZAR GÁS E ELETRICIDADE
MIGRAR PARA MARCAS DE ALIMENTOS MAIS BARATAS
GASTAR MENOS COMROUPAS NOVAS
REDUZIR REFEIÇÕESFORA DO LAR
REDUZIR O USO DO AUTOMÓVEL
ELIMINAR FÉRIAS ANUAIS
ADIAR TROCA DE ELETRO-ELETRÔNICOS/ELETRODOMÉSTICOS CAROS
REDUZIR FÉRIAS/VIAGENS CURTAS
ADIAR TROCA DE TECNOLOGIA, POR EXEMPLO, PC, CELULAR, ETC.
REDUZIR DESPESAS TELEFÔNICAS
REDUZIR O ENTRETENIMENTO NO LAR
PROCURAR MELHORES NEGOCIAÇÕES EM EMPRÉSTIMOS, SEGUROS, CARTÕES DE CRÉDITO, ETC.
REDUZIR CONSUMO OU COMPRAR MARCAS MAIS BARATAS DE BEBIDAS ALCOÓLICAS
REDUZIR O CONSUMO DE TABACO
Fonte: Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Conança do Consumidor, 2º Trimestre de 2013Respostas baseadas apenas em entrevistados com acesso à Internet.
PORCENTAGEM MUDANDO GASTOS PARA ECONOMIZARCHAN
REDUZIR ENTRETENIMENTOFORA DO LAR
1º Trimestre de 2013
2º Trimestre de 2013
11Copyright© 2013 The Nielsen Company
GASTOS ESTAGNADOS NA EUROPA; AÇÕES PARA POUPAR SE INTENSIFICARAMNo segundo trimestre, a maioria dos europeus se encontrava em um padrão de contenção de gastos e as ações para economizar nas despesas domiciliaresaumentaramàmedidaqueastaxasdedesempregocontinuaramaltas em muitos mercados europeus e a confiança nas perspectivas econômicas para o restante do ano permaneceu fraca.
Menosentrevistadoseuropeusdeclararamqueplanejamgastarsuareceitadiscricionária em viagens/férias (28%), entretenimento fora do lar (23%), melhorias ao lar (20%) e produtos com novas tecnologias (16%) – cada uma destas atividades declinando um ponto percentual em comparação ao trimestreanterior.Umterçodosentrevistadoseuropeusplanejadepositarseusrecursosexcedentesempoupançae21%nãotêmrecursosexcedentespara gastar.
Em busca de meios de economizar, metade dos entrevistados europeus migrou para marcas de alimentos mais baratas e procurou economizar gás e eletricidade (48%). Quatro em cada dez entrevistados reduziu viagens (43%) e refeições fora do lar (41%). Cerca de um terço gasta menos em despesas telefônicas (36%), adiou trocas de tecnologia (36%)/eletroeletrônicos(33%),reduziuousodoautomóvel(32%)enãoviajou em suas férias anuais (31%).
A confiança do consumidor na Alemanha, a quarta maior economia do mundo, permaneceu estável com um índice de 90 pontos por dois trimestres consecutivos. O índice de confiança subiu quatro pontos no Reino Unido, para 79. No segundo trimestre, quedas de confiança foram reportadas na Rússia (80), na França (53) e na Itália (41), caindo um, um e três pontos, respectivamente.
“Os indicadores econômicos alemães em maio de 2013 afetaram a confiançadoconsumidor,quepermaneceestávelnaAlemanha,”explicouIngo Schier, gerente geral da Nielsen Alemanha. “Enquanto o número oficialdedesempregadoscaiuabaixodamarcadetrêsmilhõespelaprimeiravez em cinco meses, as recentes negociações salariais entre sindicatos e empregadores resultaram em aumentos salariais em muitos setores. Além disto,aBolsadeValoresAlemãregistrouumaaltaexcepcionalemmaio.Entretanto, a confiança do consumidor alemão encontra-se em solo instável.Segundoprojeções,ocrescimentoeconômicopoderácontinuar a declinar com a Zona do Euro presa na recessão.”
12 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
OS EUROPEUS MANTIVERAM UM PADRÃO DE CONTENÇÃO DE GASTOS
ROUPAS NOVAS
31 30
31 30 30
VIAGENS / FÉRIAS
29 28
25 29
28
ENTRETENIMENTO FORA DO LAR
23 24
23 24
23
MELHORIAS AO LAR / DECORAÇÃO
22 22
21 21
20
PRODUTOS COM NOVAS TECNOLOGIAS
16 16
15 17
16
PORCENTAGEM UTILIZANDO RECURSOS EXCEDENTES APÓS COBRIR AS DESPESAS ESSENCIAIS
1º Trimestre de 20132º Trimestre de 2013
3º Trimestre de 20122º Trimestre de 2012
4º Trimestre de 2012
Fonte: Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Conança do Consumidor, 2º Trimestre de 2013Respostas baseadas apenas em entrevistados com acesso à Internet.
13Copyright© 2013 The Nielsen Company
A DISPOSIÇÃO A GASTAR FICOU APARENTE NA ÁSIA-PACÍFICO
De forma geral, a confiança do consumidor permaneceu alta na região Ásia-Pacífico, com sete mercados reportando índices acima da linha de 100 pontos. A Indonésia (124), as Filipinas (121) e a China (110) reportaram aumentos de dois, três e dois pontos, respectivamente, no segundo trimestre. Os índices na Índia (118), na Tailândia (114), em Hong Kong (107) e na Malásia (103) declinaram dois, um, um e quatro ponto(s), respectivamente.
As intenções de gastos aumentaram em 10 dos 14 mercados na região Ásia-Pacífico, com os entrevistados na Indonésia, em Hong Kong, na Índia e nas Filipinas liderando a ida às compras. Mais da metade dos entrevistados nestes mercados indicaram que os gastos nos produtos que querem e precisam ao longodospróximos12mesesseriambonsouexcelentes.
“Na Indonésia, os consumidores estão otimistas quanto ao futuro e os gastos devem permanecer robustos, à medida que os indonésios continuam a ter mais dinheiro e a sofisticar suas necessidades,” comentou Catherine Eddy, gerente geral da Nielsen Indonésia. “Anteriormente este ano, observamos aumentos significativos nos salários mínimos e isto, sem dúvida, está impulsionando o consumo e o otimismo que estamos percebendo. Esperamos que isto continue ao longo do ano; entretanto, a decisão do governo de reduzir os subsídios ao combustível tem o potencial de enfraquecer o consumo e a confiança.”
“Na China, o aumento saudável na confiança do consumidor no último trimestre e a predisposição mais forte a gastar andam de mãos dadas,” disse Yan Xuan, presidente da Nielsen Grande China. “Atualmente, as aspirações dos consumidores chineses por uma vida melhor e de mais alta qualidade podem ser observadas nas cidades de todos os tamanhos e no interior, graças ao aumento contínuo nas receitas pessoais e domiciliares e à urbanização ininterrupta. As políticas do governo chinês para intensificar o consumo doméstico apenas darão mais impulso a esta tendência.”
14 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
62
34
60
37
59
37
57
39
56
40
2° Trimestre 2012 3° Trimestre 2012 4° Trimestre 2012 1° Trimestre 2013 2° Trimestre 2013
BOA/NÃO BOA BOA/EXCELENTE
AS INTENÇÕES DE GASTOS NA ÁSIA-PACÍFICO AO LONGO DOS PRÓXIMOS12 MESES EXIBIRAM UM AUMENTO LENTO, PORÉM CONTÍNUO
PERCEPÇÕES DE UMA ÉPOCA BOA/RUIM PARA COMPRAR NOS PRÓXIMOS 12 MESES
Fonte: Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Conança do Consumidor, 2º Trimestre de 2013Respostas baseadas apenas em entrevistados com acesso à Internet.
“Na Índia, a desvalorização da rúpia e a inflação contínua são os acionadores-chavesparaaquedanaconfiançadosconsumidoresindianos,”explicouPiyushMathur, presidente da Nielsen, Região da Índia. “O gasto discricionário é o primeiroasentiroimpacto,porémoimpactomáximodamudançanosgastosé observado na redução dos gastos fora do lar pelas famílias. Além disto, parece haver uma reconciliação cautelosa dos gastos nas despesas essenciais. A tendência também é sazonal, pois o segundo trimestre é o período pós-incentivos, pós-bônus, quando o consumidor pode, de fato, estar procurando controlar seus gastos.”
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OS LATINO-AMERICANOS INCERTOS DEMONSTRAM VONTADE DE GASTARNa América Latina, o índice de confiança do consumidor caiu pelo segundo trimestre consecutivo, declinando um ponto em comparação ao 1º Trimestre de 2013, agora em 93. O Brasil liderou a região com o índice mais alto, de 110, que caiu dois pontos no segundo trimestre. O desempenho positivo do índice de confiança do consumidor no Peru (99) e na Colômbia (87) reportou aumentos de um e sete pontos, respectivamente. A confiança do consumidor na Venezuela (68) reportou queda por três trimestres consecutivos, e no Chile(94),naArgentina(68)enoMéxico(84)oíndicecaiupelosegundotrimestre sucessivo.
O declínio geral da confiança do consumidor na região no segundo trimestre não afetou negativamente as intenções de gastos discricionários; entretanto, com aumentos marginais reportados na maioria das categorias de gastos mensuradas. Os planos de gastos em roupas novas (25%) subiram dois pontos percentuaiseaintençãodegastarcomnovastecnologias(18%),projetosdemelhoria ao lar (17%), e viagens/férias (17%) aumentaram um único ponto percentual cada.
“NoBrasil,ascondiçõeseconômicasatuais,particularmenteobaixocrescimento do PIB e a inflação alta, estão afetando a confiança do consumidor,” comentou Eduardo Ragasol, gerente geral da Nielsen Brasil. “Os esforços do governo, tais como reduções tributárias temporárias e medidas deestímuloaocréditocomoobjetivodereacenderosinvestimentos,nãoconseguiram estimular o crescimento econômico ao ritmo necessário para sustentar o lado de infraestrutura e fornecimento da economia, causando, portanto, aumentos de preço.”
16 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
87
84
68
68
94
99
112
98
PERU
98
CHILE
80
COLÔMBIA
89
MÉXICO
72
VENEZUELA
72
ARGENTINA
2° Trimestre 2013 1° Trimestre 2013
BRASIL
110
ÍNDICE
NA AMÉRICA LATINA, A CONFIANÇA DO CONSUMIDOR DECLINOU EM 5 DOS 7 MERCADOS
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A CONFIANÇA DO CONSUMIDOR RECUPEROU-SE NA REGIÃO ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA
O índice de confiança do consumidor subiu em quatro dos seis mercados no Oriente Médio/África, elevando a média regional em seis pontos no segundo trimestre, após uma queda regional de 11 pontos no índice no primeiro trimestre. O Paquistão (98) reportou o maior aumento trimestral, de 11 pontos, seguido por uma melhora de quatro pontos na Arábia Saudita (100), e de três pontos no Egito (77) e na África do Sul (81). Quedas na confiança foram registradas nos Emirados Árabes Unidos (107) e em Israel (83), que declinaram um e oito pontos, respectivamente.
“No Paquistão, o aumento na confiança do consumidor veio em recuperação a uma queda de seis pontos no primeiro trimestre, em meio ao tumulto causadopelasatividadesextremistasqueestavamocorrendonaquelaépoca,”explicouMustafaMoosajee,gerentegeraldaNielsenPaquistão.“Aindaassim,aresistênciadospaquistaneseseascapacitaçõesdesuajágrandeecrescente classe média urbana se refletem no aumento estável ao longo dos cinco trimestres anteriores e no último trimestre, que foi estimulado por um sentimento de ânimo entre os paquistaneses que participaram das históricas eleições nacionais e distritais. A importância histórica de seu voto representou a primeira transição do país entre um gabinete eleito concluindo seu mandato e outro, em um país que fora regido por militares durante mais da metade de sua história turbulenta.”
Na Arábia Saudita, o aumento de quatro pontos no índice de confiança do consumidor sucedeu a queda de 12 pontos reportada no primeiro trimestre. “Um fato importante que afetou a confiança do consumidor durante o 1º Trimestrefoiumanovaleiquetornouilegalquetrabalhadoresexpatriadostrabalhem para qualquer pessoa/empresa/instituto que não seus próprios sponsors,” comentou Arslan Ashraf, gerente geral da Nielsen Arábia Saudita. “Entretanto, no início de abril foi concedido um período de tolerância de três meses, que aliviou um pouco a situação geral no segundo trimestre. A aproximaçãodofimdesteprazopoderáafetarnegativamenteaeconomia, pois é esperado que a inflação aumente e os níveis de serviço caiam.”
18 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
NO ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA, A CONFIANÇA DO CONSUMIDOR AUMENTOU EM QUATRO DOS SEIS MERCADOS
74
78
91
87
96
108
77
81
83
98
100
EGITO
ÁFRICA DO SUL
ISRAEL
PAQUISTÃO
ARÁBIA SAUDITA
EMIRADOS ÁRABES UNIDOS107
2° Trimestre 2013 1° Trimestre 2013
ÍNDICE
Fonte: Pesquisa Global da Nielsen Sobre a Conança do Consumidor, 2º Trimestre de 2013Respostas baseadas apenas em entrevistados com acesso à Internet.
“A queda de oito pontos na confiança do consumidor em Israel não é surpresa,” disse Sagit Attar, diretor de atendimento ao cliente na Nielsen Israel. “Desde o verão de 2011, o alto custo de vida no país resultou em uma novasituação,quefortaleceuocanaldevarejodedescontos.”
Apesar da confiança do consumidor ter subido na maior parte da região e da proporçãodeentrevistadossemrecursosexcedentestercaídoquatropontospercentuais, agora a 22%, os entrevistados essencialmente não mudaram suas intenções de gastos discricionários em comparação há três meses, com aexceçãodeduascategorias.Osplanosdegastosementretenimentoforadolar (21%) aumentaram quatro pontos percentuais do 1º Trimestre de 2013 e as intenções de sair em viagens/férias (18%) subiram cinco pontos percentuais.
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MERCADO PENETRAÇÃO DE INTERNET
África do Sul 17%
Alemanha 83%
Arábia Saudita 49%
Argentina 66%
Austrália 89%
Áustria 80%
Bélgica 81%
Brasil 46%
Bulgária 51%
Canadá 83%
Chile 59%
China 40%
Cingapura 75%
Colômbia 60%
Coreia do Sul 83%
Croácia 71%
Dinamarca 90%
Egito 36%
Emirados Árabes Unidos 71%
Eslováquia 79%
Espanha 67%
Estados Unidos 78%
Estônia 78%
Filipinas 32%
Finlândia 89%
França 80%
Grécia 53%
Holanda 93%
Hong Kong 75%
MERCADO PENETRAÇÃO DE INTERNET
Hungria 65%
Índia 11%
Indonésia 22%
Irlanda 77%
Israel 70%
Itália 58%
Japão 80%
Letônia 72%
Lituânia 65%
Malásia 61%
México 37%
Nova Zelândia 88%
Noruega 97%
Paquistão 15%
Peru 37%
Polônia 65%
Portugal 55%
Romênia 44%
Rússia 48%
Suécia 93%
Suíça 82%
Tailândia 30%
Taiwan 75%
Turquia 46%
Reino Unido 84%
República Tcheca 73%
Ucrânia 34%
Venezuela 41%
Vietnã 34%
20 Confiança do Consumidor - 1º Trimestre de 2013
SOBRE A PESQUISA GLOBAL ONLINE DA NIELSENA Pesquisa Global Sobre a Confiança e Intenções de Gastos do Consumidor da Nielsen foi conduzida de 13 a 31 de maio de 2013 e entrevistou mais de 29.000 consumidores com acesso à Internet em 58 países na Ásia-Pacífico, Europa, América Latina, Oriente Médio, África e América do Norte.Aamostrapossuiquotasdefaixasetáriasesexoparacadapaíscombase nos internautas de cada país e é ponderada para ser representativa dos consumidorescomacessoàInternet,tendoumamargemdeerromáximade ±0,6%. Esta pesquisa da Nielsen se baseia apenas no comportamento deentrevistadoscomacessoàInternet.AstaxasdepenetraçãodeInternetvariam por país. A Nielsen utiliza um reporte padrão mínimo de 60% de penetração de Internet ou uma população de no mínimo 10 milhões de usuáriosdeInternetparaqueopaíssejaincluídonapesquisa.OÍndicedeConfiança do Consumidor da China é compilado a partir de uma pesquisa separada que utiliza metodologia mista conduzida com 3.500 entrevistados na China. A Pesquisa Global da Nielsen, que inclui o Índice de Confiança Global do Consumidor, foi estabelecida em 2005.
SOBRE A NIELSENNielsen Holdings N.V. (NYSE: NLSN) é uma empresa global de informações e mensuração com posições líderes em informações de mercado e de consumo, mensuração de audiência televisiva e de outros meios de comunicação, inteligência online, mensuração de plataformas móveis, feiras e setores relacionados.ANielsenestápresenteemaproximadamente100países,comsedes em Nova York, EUA e Diemen, Holanda.
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