Documento del

Banco Mundial

EXCLUSIVAMENTE PARA US0 OFICI AL

Informe No. 4271-S

URUGUAY

PRESTAMO 1166-UR

QUINT0 PROYECTO DE DESARROLLO GANADERO

15 de diciembre de 1982

Departamento de Proyectos Oficina Regional de America Latina y el Caribe

LA PRESENTE TRADUCCION NO ES OFICIAL

El presente documento es de distribucibn reservada y quienes lo reciban solo podrin utilizarlo en el desempeiio de sus funciones oficiales. Excepto en tales circunstancias, su cootenido no podra reverlarse sin la autorizacion del Banco Mundial. -

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

EQUIVALENCIAS DE MONEDAS

PESOS Y MEDIDAS

1 hec tgrea (ha) = 2,47 a c r e s

1 kilogram0 (kg) = 2,20 l i b r a s

1 l i t r o (1) = 0,26 galones EE.UU.

GLOSARIO DE ABREVIATURAS

BROU - Banco de l a RepGblica O r i e n t a l d e l Uruguay CREA - Centros Regionales de Experimentaci6n Agropecuaria DINACOSE - D i r e c c i h Nacional de la Con t ra lo r i a de Semovientes FG - Fondo Ganadero BID - Banco Interamericano de Desarro l lo I N C - I n s t i t u t o Nacional de Colonizaci6n MAP - Minis t e r io de Agr icul tura y Pesca PLAN - Comisi6n Honoraria d e l Plan Agropecuario SERPA - Secci6n de Economia y Reg i s t ros d e l P l a n Agropecuario

EXCLUSIVAMENTE PARA US0 OFICIAL

IHFOIW FIlJAL DE PROYECTO

URUGUAY

?RESTAM0 1166-UR

QUIET0 PROYECTO DE DESABBOLLO GBNADEaO

Indice

KOJA DE DATOS BASICOS ii-iii

A. El Subsector Ganaderu - Si tuacibn d e l k r c a d o Xundial de la Carne - 0-Y B. Proyectos Ganaderos Auterlorea Financiados por e l Banco

I1 FORMULACION DEL PROYECTO

A. Objetivoe B . Preevaluac ibn C . Evaluacibn D . ~osteva~uaci61i E. Cuestiones Planteadas por e l Direc tor io d e l Banco - Eombramiento d e l Direc tor T'icnico y d e l Economists

de lTtvel Superior - Grandes y Pequ&a Productores - Induatr lal i izacidn de la Came y Divers i f icac idn de 10s Priatamos Bancarioa

A. Efect ividad y Puesta en Marcha B. Extensfones y Reasignaciones C . E s t ipulac iones D. Desempe5o de lo3 Colasultores E. Costo y Financiacibn d e l Proyecto F. Progreso F i s i co

A. Antecedentes B. h e n t e a de Datos y Metodologia Empleadas C. I m ~ a c t o en e l Plano de la8 Explotaciones Agropecuarias

A. Tasas d e Rendimiento Financier0 B. Taaa d e Xendimiento Econ6mico

El presente documento es de distribucibn reserrada y quienes lo reciban J l o podrin utilirarlo en el desempeh de sus funciones oficiales. Excepto en tales cirmnstmciis, su coatenido no podri rereriame sin 1s aotoritrcion del Banco MuadAaA.

V I . DESARROLLO INSTITUCIONAL

A . Comisidn Honoraria d e l Plan Agropecuario (PLAN) - Antecedentes - Objet ivos - Adminis t r a c i d n - Nuevas Medidas - Seguimiento y h ra luac idn a P o s t e r i o r i

B. Se rv ic io de Asesoramiento Pr ivado C . Experiencia Adquirida en l a Concesidn de Prgstamos a

Pequeiios Productores - Si tuac idn Anter ior a 1 Proyecto - Planes de Invers i6n - Asis tenc ia Tgcnica - Asis tenc ia C r e d i t i c i a - Resultados a 1 Nivel Explotaci6n - Lecciones d e l P lan P i l o t o

V I I . ACTUACION DEL BANCO

ANEXOS

1 . ReseEa de Informes Publicados 2. Indicadores d e l Proyecto:

Cuadro 1 - Cuadro 2 - Cuadro 3 - Cuadro 4 - Cuadro 5a - Cuadro 5b - Cuadro 6 - Cuadro 7 a - Cuadro 7b - Cuadro 8 - Cuadro 9 - Cuadro 10 - Cuadro 1 1 - Cuadro 12a - Cuadro 12b - Cuadro 13 - Cuadro 14 - Cuadro 15 - Cuadro 16 - Cuadro17 -

Datos Bgsicos Sobre 10s Subpr6stamos Indizaci6n de Subprbstamos Evoluci6n de l a s Supe r f i c i e s con Pas turas

Me joradas Proyecciones de l a h ra luac i6n y Prec ios Reales

de l a Came y l a Leche Estancia Ganadera: Presupuesto Es tanc ia Ganadera: Presupuesto Estancia Ganadera: F lu jo de fondos Explotacidn Lechera: Presupuesto Explo t a c idn Lechera: Presupues t o ExplotaciSn Lechera: F lu jo de Fondos Evoluci6n de 10s Prec ios d e l Producto:

1975-1990 Evoluci6n de 10s Prec ios de 10s Insumos:

1975-1990 Es tanc ia Ganadera: Modalidades de Cul t ivos Es tanc ia Ganadera: Evolucibn d e l Reba50 Es t a n c i a Ganadera: hroluci6n d e l Rebaiio Es t a n c i a Ganadera : Produccidn Explotaci6n Lechera: Modalidad de 10s Cul t ivos Explotaci6n Lechera: Producci6n Producto Agregado d e l Proyecto Planes de Establecimientos Preparados:

1976- 1979 Angl i s i s Econ6mico

3 . A n h l i s i s d e 10s R e g i s t r o s de E s t a b l e c i m i e n t o s d e l PLAN:

Cuadro 1 - C o e f i c i e n t e s F i s i c o s de l a s E s t a n c i a s Ganaderas, 500 a 1.500 h a s , i972/1973-1980/1981 5 3

Cuadro 2 - C o e f i c i e n t e s F i n a n c i e r o s d e E s t a n c i a s Ganaderas, 500 a 1.500 h a s , 1972/1973-1980/1981 5 4

Cuadro 3 - Comparaci6n de 10s C o e f i c i e n t e s F i s i c o s d e l a s E s t a n c i a s Ganaderas, p o r Tipo de OperaciGn, 1972/1973-1980/1981 5 5

Cuadro 4 - Producci6n d e Carne y d e P a s t u r a s Mejoradas, Promedios Nac iona les , 1970-1981 56

4. Comentarios d e l Gobierno 57

Grgf i co - Uruguay: P r e c i o s Reales de l a Carne y Expor tac iones de Carne, 1965-1981.

Kapa - IBRD-11210 (PcR)

INFORME FINAL DE PROYECTO

URUGUAY

PRESTAMO 1166-UR

QUINT0 PROYECTO DE DESARROLLO GANADERO

PREFACIO

1 . El p resen te e s e l informe f i n a l d e l Qu in to Proyecto de Desar ro l lo Ganadero, para e l c u a l , e l 7 de octubre de 1975, s e aprob6 e l prgstamo 1166-UR, por un monto de US$17 mil lones . La fecha d e l c i e r r e d e l pr6stamo fu6 e l 31 de marzo de 1981, s i n cancelaciones , y e l Gltimo desembolso de fondos comprometidos previamente s e h izo e l 20 de mayo de 1981.

2. E l p resen te informe se basa en l a documentaci6n d e l prGstamo, e n correspondencia r e c ip roca , e n 10s da to s i nc lu idos en 10s arch ivos de proyectos de l a unidad d e l proyecto y en e l Banco Mundial, en 10s re su l t ados de un e s tud io de 10s s u b p r e s t a t a r i o s que r ec ib i e ron c r 6 d i t o s en 10s cua t ro &os c i v i l e s comprendidos e n t r e 1976 y 1979, y en l a s conclusiones de una misi6n d e l Banco que v i s i t 6 e l Uruguay en diciembre de 1981. Se ce lebra ron e n t r e v i s t a s con e l pe rsona l d e l Banco que p a r t i c i p b en l a s misiones de evaluaci6n y superv i s iSn , con e l pe rsona l d e l Gobierno que desempeiiaba s e m i c i o s en e l organism0 de e jecuc i6n e n t a r e a s de evaluaci6n y terminaci6n, y con d ive r so s productores .

3 El informe s e c e n t r a en l a s s i g u i e n t e s cues t iones que no s e abarcaron en l a evaluaci6n d e 10s proyectos a n t e r i o r e s : a c t i v idades de organizaci6n de i n s t i t u c i o n e s , 6 x i t o logrado en l a concesi6n de c r 6 d i t o s a pequeiios a g r i c u l t o r e s i n i c i a d a en v i r t u d de e s t e proyecto , y repercusiones d e l proyecto en e l plano de l a s explotaciones . E l Banco y o t r a s en t idades han es tud iado en d e t a l l e e l s e c t o r ganadero d e l Uruguay. Aunque s e han es tud iado y u t i l i z a d o 10s da to s d i spon ib l e s , en e l presente informe no s e pretende r e p e t i r evaluaciones a n t e r i o r e s (v6ase e l anexo 1). Los temas omit idos no s e han considerado importantes en r e l a c i 6 n con e l proyecto que s e examina.

4 Los func ionar ios uruguayos han pres tado una v a l i o s a cooperaci6n a 1 proporcionar 10s da to s d i spon ib l e s para l a redacci6n de e s t e i n f o m e . La discont inuidad d e l m6todo de seguimiento y evaluaci6n ha l im i t ado l a can t idad y l a c a l i dad de e sos da to s , por l o que en e l p resen te informe s e ha u t i l i z a d o exclusivamente l a informaci6n considerada f ided igna . No obs t an t e , en l a secc i6n V I s e ana l ixan l a s d e f i c i e n c i a s d e l m6todo de seguimiento y evaluacibn. Es t e informe ha s i do redactado por personal d e l Banco.

- ii -

H O J A DE DATOS BASICOS

DATOS CLAVES DEL PROYECTO Datos e f e c t i - vos como por-

Estimaciones Datos e f e c t i v o s c e n t a j e de l a s de l a o estimados es t imaciones de

Evaluaci6n e f e c t i vos la evaluaci6n

Costos d e l prosecto - - (mil lones de d6 l a r e s ) 32 ,7 30,4 93

Monto d e l prgstamo (mil lones de d6 l a r e s ) 17 ,O 17,O 1 00

Fecha de aprobaci6n d e l Banco 5/8/75 7/ 10/75 - Fecha de entrada en vigor 17/2/76 13/2/76 - - - Fecha de termination de 10s

10s componentes f i s i c o s /1 1 2/77 30/8/79 162 Proporci6n terminada en e se

entonces (porcenta j e ) 100 1 00 - Fecha de c i e r r e / 1 30/6 /78 31/3/8 1 188 Tasa de rendimiento econ6mico

( porcentaje) 18 17 9 4 Tasa de rendimiento f inanc ie r0

( porcentaje) 16-22 20- 24 - NGmero de beneficiaries d i r e c t o s 5.225 5.222 100

DESEMBOLSOS ACUMULATIVOS -------- E j e r c i c i o F i s c a l -------- 1976 1977 1978 1979 1980 1981 -----~-

Es timac i6n de l a evaluaci6n (millones de d6 l a r e s ) 0,l 8,5 17,O

C i f r a s e f e c t i v a s (millones de d6 l a r e s ) 0,O 4,7 7,4 10,l 15,5 17,O

Ci f r a s e f e c t i v a s como porcen ta je de l a s estimaciones 0 55 44 59 91 100

Fecha d e l desembolso f i n a l : 20/5/81 P r i n c i p a l amortiaado a 1 (28/2/82) : (US$ 1 ,4 mil lones)

/I Calculada a p a r t i r de l a fecha de l a aprobaci6n d e l D i r ec to r io d e l Banco. -

DATOS DE LAS MISIONES Especia- l i z a c i o - C l a s i f i - nes re- cac i6n de Tipos de

No. de Dias-hombre presen- l a e j ecu- Tenden- proble- Fecha personas en e l campo t a d a s / I c i 6 n /2 --- - -- c i a / 3 mas / 4

( mZTa%o )

Preeva luac i6n -- 1 /74 2 16 c , f - - 5174

- Evaluaci6n 4 29 ~ , ~ , d , b - - - Pos teva luac i6n 4/75 4 1 1 b,c_- - - - -- T o t a l p a r c i a l Superv i s i6n 1 12/75 1 l o - c 1 - - -- - S u p e r v i s i 6 n 2 5/76 - 1 6 c 1 - - ---- Superv i s i6n 3 2/77 1 10 c 1 2 - - S u p e r v i s i 6 n 4 1 2 - 8 77 ---- c , e 2 2 0 , P Superv i s i6n 5 3 /78 1 5 c 2 3 F,O Supervis i t in 6 T 7 8 1 5 c 2 1 F, P Superv i s i6n 7 7/79 1 15 d - 2 1 A,P,T S u p e r v i s i o n 0 8 4 80 -- 10 d 2 2 P,A,T S u p e r v i s i 6 n 9 1 2 /80 I I0 d 2 2 A,T,P S u p e r v i s i 6 n 10 5/81 1 9 d 2 2 T,P Terminaci6n 1 2/81 2 12 b ,d 2 2 - T o t a l p a r c i a l -

/ I a = agr6nomo; b = economista a g r i c o l a ; c = a n a l i s t a f i n a n c i e r ~ ; d = e s p e c i a l i s t a en g a n a d e r i a ; e = p r o f e s i o n a l joven; f = e s p e c i a l i s t a en c u e s t i o n e s b a n c a r i a s .

/2 1 = s i n problemas o con problemas de poca impor tanc ia ; 2 = problemas de mediana - impor tanc ia ; 3 = problemas graves .

/3 1 = mejorando; 2 = e s t a c i o n a r i o ; y 3 = empeorando. F = f i n a n c i e r o s ; A = a d m i n i s t r a c i 6 n ; T = t g c n i c o s ; P = p o l i t i c o s ; 0 = de o t r o t i p o . -

OTROS DATOS DEL PROYECTO

P r e s t a t a r i o - - Gobierno d e l Uruguay -.- - Organismo de e jecuci6n Comisi6n Honoraria d e l P lan Agropecuario (PLAN) --- - m o o f i s c a l --- - P r e s t a t a r i o : 1 Q de enero a 31 de dic iembre - Nombre de l a moneda Peso uruguayo h a s t a 1976, nuevo peso uruguayo h a s t a e l p r e s e n t e

( N $ u ~ ) -- Tipo de cambio c o r r i e n t e :

Promedio de afios in termedio; Promedio d e l a50 de termina '

P royec to de cont inuaci6n: Name Proyecto de D e s a r r o l l o Agropecuario No. d e l pr6stamo 1831 -UR

24 3 1 5/04/80

PUNTOS IMPORTANTES

Las ac t i v idades de l proyecto han continuado 10s es fue r zos , comenzados en 1961, d i r i g i d o s a 1 d e s a r r o l l o d e l ganado vacuno --came y leche--, ovino y porcino, con bn fa s i s en l a mejora de pas tos ( s e m i l l a s se lecc ionadas de gramineas y leguminosas en asoc iac i6n con f e r t i l i z a n t e s f o s f s t i c o s ) a f i n de conseguir una mejor a l imentaci6n e incrementar l a product ividad d e l ganado. E l proyecto cont6, tambign, con ayudas para i n f r a e s t r u c t u r a de l a s exp lo tac iones , maquinaria, ganado reproductor e i n t ensa a s i s t e n c i a tgcn ica . Con e s t e proyecto s e puso en marcha un componente p i l o t o para pequeiios a g r i c u l t o r e s que d i 6 r e su l t ados pos i t i vos . La amortizaci6n de 10s subpr6stamos fue s u j e t a a i n d i c e s de a j u s t e , aunque 6 s t o s fueron re la t ivamente imperfectos.

La d ivergenc ia mhs importante r e spec to a l a s p r ev i s i ones hechas du ran t e l a evaluaci6n ha s ido l a duraci6n d e l perFodo de desembolso que, en l u g a r de dos aiios, s e prolong6 h a s t a cuatro . Esto ha s i d o consecuencia de l a c r i s i s i n t e rnac iona l i n i c i a d a en 1977, y de l a c r i s i s d e l s e c t o r vacuno que empez6 en 1974 ( g r r a f o 1.07). Por l o demgs e l proyecto s e cumpli6 e n gene ra l , como e s t aba p r ev i s t o en l a evaluaci6n, t a n t o en cuanto a co s to s ( ~ ~ $ 3 3 mi l l ones ) , a 1 niimero de p r e s t a t a r i o s (5,200) y a 1 benef ic io econ6mico (a l rededor d e l 17%). Se f i nanc i a ron menos explotaciones vacunas/ovinas de l o que s e previ6, per0 e s t o qued6 compensado por e l mayor n h e r o de operaciones en e l s e c t o r l e che ro , tendencia que r e f l e j a l a r e l a t i v a e s t a b i l i d a d de e s t e reducido pero c r e c i e n t e aprovechamiento ganadero. E l Gobierno ha cumplido todos 10s compromises e s t i pu l ados en e l prgstamo. Los puntos s i g u i e n t e s merecen e spec i a l a tenci6n:

- 10s p rec io s r e a l e s que han r ec ib ido 10s productores por l a ca rne han s i d o i n f e r i o r e s en un 15 a 1 20% a 10s p r e v i s t o s , per0 r e s u l t a r o n compensados por 10s mayores c o e f i c i e n t e s t6cn icos en l a s exp lo tac iones , y por reducci6n de algunos cos to s ( ~ h r r a f o s 4.05 y 5.02);

- l a unidad semiautSnoma de a s i s t e n c i a tbcn ica d e l proyecto (PLAN), r e s u l t 6 a f ec t ada en s u s aspec tos admin i s t r a t i vos por l a c r i s i s d e l subsec tor ganadero pero, pese a e l l o , pudo aumentar y d i v e r s i f i c a r s u s s e r v i c i o s a 10s productores , p r e s t a t a r i o s y no p r e s t a t a r i o s d e l proyecto (*brrafo 6.08-6.14, y 6.19-6.21 ) ; y

- l a s a c t i v idades p i l o t o s con pequefios productores mostraron l a comple- j idad de e s t e s e c t o r en e l Uruguay y l a necesidad de con t i nua r l a s con e s t e t i p 0 de productores ( p6 r r a fo 6.22-6.30).

INTRODUCCION

A. - El - Subsector Ganadero ----

Situaci6n del Mercado Mundial de la Carne -- -----

1.01 A mediados del decenio de 1979 (especialmente de 1974 a 1976) se registr6 una oferta excesiva de carne, cuando simultgneamente llegaron a un punto m6ximo 10s ciclos de producci6n de carne en todas las regiones importantes de producci6n. Adogamente, a mediados del decenio de 1970 la fase de sacrificios del ciclo ganadero tuvo lugar simultgneamente en Amgrica del Norte, Amgrica del Sur y OceaGa. En 1975, la expansi6n de la producci6n de carne de la CEE coincidi; con periodos de grandes sacrificios en otras partes del mundo, lo que acarre6 supergvit, auaentos de inventarios, politicas comerciales restrictivas y un acusado descenso de 10s precios internacionales. A1 reducirse la producci6n mundial en 1978/1979, el precio de la carne aument6 marcadamente en 1979 y en 1 980.

1.02 Segiin las proyecciones, la produccidn mundial de carne aumentars a una tasa a largo plazo de un 1,8$ anual, hasta llegar a unos 60 millones de toneladas en 1990. Asimismo, las proyecciones indican que la parte que corresponderg a 10s paises en desarrollo en ese aumento mundial de la ~roducci6n aumentarg levemente y alcanzarg alrededor del 30% del total en 1990, en comparaci6n con el 25% que fue la norma a mediados del decenio de 1970.

I .03 Mzs del 90% de la carne que se produce en el mundo se consume en 10s paises de origen. El resto se vende internacionalmente a 10s paises vecinos o a parses del hemisferio norte. Los reglamentos sanitarios (par e jemplo, 10s relacionados con la fiebre aftosa), han impedido que la carne fresca, enfriada y congelada (sin cocinar) procedente de Am6rica del Sur ingrese en 10s mercados de Amgrica del Norte y el Jap6n, en tanto que en la CEE no se permite el ingreso de carne con hueso procedente de Amgrica del Sur. Los exportadores de 10s paises en desarrollo han reaccionado a esas medidas diversificando sus mercados a SudGfrica, Europa meridional y el Oriente Medio.

1 .04 Aunque 10s precios de la carne varian s e g h la calidad y el pais de que se trate, las fuerzas del mercado crean movimientos paralelos entre esos precios, con desfases de todos conocidos. Los precios de la carne objeto de comercio international fluctiian m6s en 10s paises exportadores tradicionales que 10s precios internos en 10s paises importadores (principalmente porque las variaciones en la demanda mundial general de carne influyen considerablemente en 10s precios de las cantidades relativamente pequeEas de carne que se compran y venden en 10s mercados mundiales). El precio indicador mundial fluctu6 considerablemente en el decenio de 1970, bajando de un m6ximo sin precedentes de 214 centavos/kg en 1973 (todas las cifras son en d6lares constantes de 1977) a 68 cs/kg en 1975, lo que reflej6 la sobreproducci6n y las restricciones comerciales mencionadas anterionnente. Los bajos niveles de precios continuaron hasta 1979 y 1980, 6 0 s en que 10s precios prgcticamente se duplicaron (125 cs y 228 cs/kg, re~~ectivemente). Los precios reales se moderaron algo en 1981 y probablemente registrar& una tendencia a la baja hasta 1990, a50 para el cual se pronostica una nueva recuperaci6n (147 cs/kg). Se prev6 que 10s precios australianos aumentarzn a un ritmo mis r6pido (y que su nivel ser6 mayor) a corto plazo que 10s precios argentinos y uruguayos. Esto es probable porque en 10s

mercados mgs impor tan tes d e l h e m i s f e r i o n o r t e no puede i n g r e s a r ca rne f r e s c a , e n f r i a d a o congelada de la Argent ina y e l Uruguay. A l a r g o p l a z o , l a s proyecciones i n d i c a n que ambas s e r i e s de p r e c i o s s e r 6 n p a r a l e l a s .

Uruguay /1 1 -05 En e l d e s a r r o l l o econ6mico d e l Uruguay e l s e c t o r ag ropecuar io ha desempefiado una func i6n que t r a s c i e n d e con c r e c e s s u c o n t r i b u c i 6 n d i r e c t a , que e s r e l a t i v a m e n t e modesta, a l a producci6n y e l empleo n a c i o n a l e s . E n t r e 1976 y 1980, c a s i uno de cada c inco t r a b a j a d o r e s e s t a b a empleado en las a c t i v i d a d e s a g r o p e c u a r i a s p r i m a r i a s , que r e p r e s e n t a b a n a l r e d e d o r de una o c t a v a p a r t e de l a producci6n t o t a l . A d i f e r e n c i a de la mayor p a r t e de 10s p a i s e s en d e s a r r o l l o , e l v a l o r agregado p o r t r a b a j a d o r e n l a a g r i c u l t u r a uruguaya ($7.000 e n 1980) e s c a s i i g u a l a1 cor respond ien te a l a i n d u s t r i a o 10s s e r v i c i o s . T rad ic iona lmen te , t a n s 6 l o l a c a r n e ha r ep resen tado dos t e r c i o s d e l v a l o r t o t a l de l a producci6n a g r i c o l a y una c u a r t a p a r t e d e l t o t a l de las e x p o r t a c i o n e s d e l p a s s . E l aumento t o t a l d e l PNB ha s i d o , e n promedio, de u n 0 , 7 % e n t r e 1971 y 1975 y de un 5,2% e n t r e 1976 y 1980, en comparaci6n con e l -O,g% y e l 1 ,2%, r e spec t ivamente , r e g i s t r a d o por l a a g r i c u l t u r a e n 10s mismos per iodos . Las tasas de c rec imien to d e l a producci6n de ca rne r e g i s t r a r o n un promedio de un 5 ,8% e n 1970/1971 , un 4 ,8% e n 1972/1973, un -3,9% e n 1974/1975 y u n -4,2% e n 1976/1977 y r e t o r n a r o n a 10s mgximos r e g i s t r a d o s en afios a n t e r i o r e s con un 5 , 9 % e n 1979/1980.

1 - 0 6 His t6 r i camente , l a s cond ic iones e x t r a o r d i n a r i a s p o s i t i v a s d e l Uruguay p a r a l a producci6n ganadera s e han v i s t o n e u t r a l i z a d a s por l a i n e s t a b i l i d a d de las p o l l t i c a s d i c t a d a s p a r a e s e s e c t o r que , en muchos casoa , e n l a p r d c t i c a han aumentado e l impacto d e l a i n e s t a b i l i d a d mundial mencionada an te r io rmen te . Las v a c i l a c i o n e s o f i c i a l e s e n t r e e s t i m u l a r la producci6n ganadera y l a s e x p o r t a c i o n e s de c a m e y p r o t e g e r 10s i n t e r e s e s de 10s consumidores y l a i n d u s t r i a f r i g o r i f i c a han obl igado a manipular continuamente 10s t i p o s de cambio, 10s s u b s i d i o s , las p o l i t i c a s de p r e c i o s , 10s a r a n c e l e s , 10s impuestos y 10s c o n t r o l e s de producci6n e n una t e n t a t i v a muchas veces f i i t i l de c o n c i l i a r d i s t i n t o s o b j e t i v o s .

1 .07 A con t inuac i6n s e resefian las cond ic iones imperantes en 10s c u a t r o a z o s d e l p royec to co r respond ien te a 1 Prgstamo 1 166-UR (1 976-1 979) . E l ob j e t i v o d e p o l i t i c a g e n e r a l dominante e n t r e 1974 y 1977 f u e e l de p r e s t a r a s i s t e n c i a a 10s endeudados f r i g o r i f i c o s d e l Gobierno e n un medio macroecon6mico e n que campeaban una c r i s i s mundial de p e t r 6 l e 0 , una c r i s i s n a c i o n a l de ba lanza de pagos y una aguda r e c e s i 6 n , l a c l a u s u r a por l a CEE d e l mercado de impor tac i6n de c a r n e , y una acusada b a j a de 10s p r e c i o s mundiales de l a ca rne . Las medidas de p o l i t i c a adop tadas e n e s t e persodo comprendieron l a e l i m i n a c i 6 n de 10s impuestos d e expor tac i6n y de 10s derechos de impor tac i6n de maqu ina r i a s , un aumento de 10s impuestos s o b r e l a propiedad rural, l a imposic i6n de c o n t r o l e s e s t a t a l e s de comerc ia l i zac i6n pa ra aumentar 10s mgrgenes de i n g r e s o s de l a i n d u s t r i a f r i g o g f i c a , una f u e r t e reducci6n de 10s s u b s i d i o s a 10s abonos, y una minidevaluaci6n de 10s t i p o s de cambio. Como r e s u l t a d o n e t o , e l s e c t o r de l a producci6n e n t r 6 e n c r i s i s , disminuyeron l a s i n v e r s i o n e s de 10s produc to res y l a

/ 1 En e s t a s e c c i 6 n se r e s e z a un a n 6 l i s i s pormenorizado d e l s e c t o r ganadero - i n c l u i d o e n e l Memorando Econ6mico d e l Uruguay, Informe 3252-UR de marzo d e 1982.

demanda de a s i s t e n c i a t g c n i c a , y s e r e d u j e r o n l a s pgrd idas de l a i n d u s t r i a f r i g o r i f i c a . En agos to de 1978, e l Gobierno comenzb a a n u n c i a r una s e r i e de reformas impor tan tes en s u s p o l i t i c a s a g r i c o l a s , reformas que a f e c t a b a n p r inc ipa lmen te a1 s u b s e c t o r de l a ganader i a . Los o b j e t i v o s dominantes de p o l i t i c a e n t r e 1978 y 1981 f u e r o n 10s d e aumentar l a func i6n de las f u e r z a s d e l mercado en e l s e c t o r ganadero , aumentar las e x p o r t a c i o n e s , e s t a b i l i z a r 10s p r e c i o s a 1 consumidor y s e g u i r p res t ando a s i s t e n c i a a 10s f r i g o r i f i c o s . E l ambiente g e n e r a l r e g i s t r 6 un acusado aumento de 10s p r e c i o s mundiales d e l a c a r n e h a s t a 1980 i n c l u i d o , una f u e r t e r ecuperac i6n econ6mica n a c i o n a l y a l t a s t a s a s de i n f l a c i 6 n , a s u vex f l u c t u a n t e s . Las medidas de p o l i t i c a s adoptadas f u e r o n muchas, por ejemplo: ( a ) s e puso f i n a 10s c o n t r o l e s o f i c i a l e s de c o m e r c i a l i z a c i 6 n , p r e c i o y producci6n de l a ca rne ; ( b ) s e impusieron p r o h i b i c i o n e s p a r c i a l e s a l a s expor tac iones y a l a comerc ia l i zac i6n i n t e r n a ; ( c ) s e aumentaron l a s r e s e r v a s o f i c i a l e s de c a r n e y l a i n t e r v e n c i 6 n d e l Gobierno en la o f e r t a ; ( d ) se redu jo e l r i t m o d e las deva luac iones anunciadas previamente ; ( e ) s e r e d u j e r o n 10s impuestos s o b r e l a propiedad r u r a l ; ( f ) s e r e d u j e r o n 10s s u b s i d i o s a 10s abonos y o t r o s a r a n c e l e s a 10s insumos; (g) s e p r e s t 6 ayuda f i n a n c i e r a p a r a r e s c a t a r a 10s produc to res ; (h ) s e concedieron descuen tos impos i t ivos a l a s e x p o r t a c i o n e s de c a r n e ; e ( i ) s e o to rga ron a u t o r i z a c i o n e s c o n d i c i o n a l e s pa ra l a e x p o r t a c i 6 n d e ganado en p i e . Toda e s t a gama de medidas, muchas veces modi f i cadas en pocos meses p a r a c o r r e g i r medidas c o n t r a d i c t o r i a s a n t e r i o r e s , tuvo 10s s i g u i e n t e s r e s u l t a d o s : 10s p r e c i o s r e a l e s de 10s productos aumentaron marcadamente, y luego d e c l i n a r o n ; e l endeudamiento f i n a n c i e r 0 d e 10s produc to res aument6; las e x p o r t a c i o n e s d e c a r n e se redu je ron marcadamente, y luego aumentaron; 10s mgrgenes de b e n e f i c i o s d e 10s f r i g o r i f i c o s empeoraron, pa ra me jo ra r rngs a d e l a n t e ; y aument6 e l c o s t o p r e s u p u e s t a r i o de l a s medidas d e socor ro a c o r t o p lazo (v6ase e l g r h f i c o 1 ) .

1.08 En l a a c t u a l i d a d , e l s e c t o r product ivo muest ra r enuenc ia a e f e c t u a r i n v e r s i o n e s i m p o r t a n t e s a l a r g o p lazo debido a las p o l i t i c a s o f i c i a l e s que s e han a p l i c a d o en o t r a s ocas iones e n un s e c t o r que bhsicamente n e c e s i t a p l a z o s l a r g o s p a r a d a r f r u t o s , por l o que r e q u i e r e p o l i t i c a s e s t a b l e s . Los p roduc to res han opinado tambi6n que s e con t inua rhn r e s t a n d o r e c u r s o s a 1 s e c t o r ganadero p a r a i n v e r t i r l o s en o t r o s s e c t o r e s .

1.09 Un segundo f a c t o r bgs ico que a f e c t a l a r e n t a b i l i d a d d e l Uruguay e n e l s e c t o r ganadero e s e l s u b s e c t o r d e l a i n d u s t r i a l i z a c i 6 n y l a e x p o r t a c i b n de l a c a r n e bovina. Sumada a l a complejidad organizational d e l s u b s e c t o r en e l p l ano i n t e r n a c i o n a l y a l a i n d o l e perecedera d e l producto , e n e l Uruguay s iempre ha habido pas iv idad en cuanto a l a promoci6n d e l a s e x p o r t a c i o n e s . La a p e r t u r a d e nuevos mercados e x i g i r h una c o r r i e n t e i n i n t e r r u m p i d a de c a r n e de a l t a c a l i d a d , r e q u i s i t o que, e n g e n e r a l , no cumple la i n d u s t r i a d e l Uruguay. Aunque rec ien temente e n e l Uruguay se ha procurado c e l e b r a r c o n s u l t a s e i n t e r c a m b i a r in fonnac i6n con o t r o s p a i s e s e x p o r t a d o r e s d e c a r n e , 10s progresos logrados e n m a t e r i a de c o r t e s e s p e c i a l e s , c a r n e s deshuesadas y d e r i v a d o s de l a c a r n e s e encuen t ran s 6 l o e n una e t a p a i n i c i a l . Comenzando en sep t i embre d e 1981 y con p a r t i c i p a c i 6 n d e l s e c t o r p roduc to r , e l I n s t i t u t o Nacional d e l a Carne ha negociado expor tac iones i m p o r t a n t e s en e l Medio Or ien te .

B . Proyectos Ganaderos Ante r io res Financiados por e l Banco /2 -- ---

1 .10 Con an t e r i o r i dad a 1 Prgstamo 1166-UR, e l Banco hizo a 1 s e c t o r agropecuario de l Uruguay s e i s prgstamos por una suma de $58,2 mil lones para ayudarlo a f i n a n c i a r cua t ro proyectos de d e s a r r o l l o ganadero en apoyo d e l Programa Nacional de Desar ro l lo Ganadero i n i c i a d o por e l Gobierno en j u l i o de 1957. Esos proyectos t en i an por prop6si to p r i n c i p a l aumentar l a producci6n y l a s exportaciones de carne mediante : ( a ) l a in t roducci6n de me j o r a s t ecno l6g icas en l a producci6n ganadera; ( b ) l a organizaci6n de i n s t i t u c i o n e s ; y ( c ) l a me jo ra de l a s p o l i t i c a s s e c t o r i a l e s y econ6micas.

1 . 1 1 E l Prgstamo 245-UR, por l a suma de $7 mil lones s e firm6 en 1959 para f i n a n c i a r e l Primer Proyecto de Desar ro l lo Ganadero, e jecu tado e n t r e 1961 y 1965. Los fondos s e usaron fundamentalmente para demostrar mgtodos de mejoramiento de pa s tu r a s en una gran muestra de exp lo tac iones pecuar ias . E l Prgstamo 407-UR, por l a suma de $12,7 mil lones s e h i zo en 1965 para f i n a n c i a r e l Segundo Proyecto de Desar ro l lo Ganadero, que benef ic i6 a un gran niimero de exp lo tac iones comercia les . La e jecuci6n de 10s proyectos primero y segundo experiment6 r e t r a s o s con respecto a 1 ca lendar io f i jado.

1 . I2 El Tercer Proyecto de Desar ro l lo Ganadero, i n i c i a d o e n 1971, f u e f inanciado por e l Prgstamo 698-UR ( $ 6 , 3 mil lones ) y por e l pr6stamo suplementar io 773-UR, de $4,0 mil lones . E l proyecto permi t i6 con t inuar e l programa ganadero durante un a50 mientras e l Gobierno r e so lv i a c i e r t a s cues t iones de p o l i t i c a s e c t o r i a l , sobre todo en l a i n d u s t r i a de 10s f r i g o r i f i c o s , y res tableci .6 l a conf ianza de 10s e s t anc i e ro s a 1 punto de que 6 s t o s s e s i n t i e r o n a len tados a hacer invers iones . E l proyecto ( c o n s i s t e n t e en dos pr6stamos) proveia l a f i nanc i ac i6n de mejoras en l a s e s t anc i a s con ob je to de aumentar l a capacidad de 6 s t a s y l a producci6n de carne bovina y l ana ; s e r v i c i o s tgcnicos y de consu l to res ; equipo y s e r v i c i o s tgcn icos ; y l a maquinaria necesar ia para p l a n t a r , cosechar y procesar s emi l l a s de leguminosas y pasto de a l t a ca l idad . Tambien proporcion6 fondos para ayudar a 1 Gobierno a mejorar 10s s e r v i c i o s de e laboraci6n y l a s normas de h ig iene de l a inspecc i6n de l a ca rne , a f i n de aumentar l a ca l idad de l a s exportaciones .

1 .13 El Cuarto Proyecto, i n i c i a d o en 1972, s e f i nanc i6 en dos e tapas : e l Prgstamo 816-UR ($1 1 ,2 mi l lones ) que debia f i n a n c i a r l a s operaciones en 1972, pero que en l a p r g c t i c a abarc6 l a s operaciones en 1972 y 1973, y e l Pr6stamo 940-UR ($13,5 mi l l ones ) , cuyo ob je to e r a f i n a n c i a r l a s operaciones de 1974, pero que en rea l idad f i nanc i6 l a s a c t i v idades en 1974 y 1975. Los motivos p r i n c i p a l e s por 10s que e s t e proyecto abarc6 un period0 m6s la rgo que e l p r ev i s t o fueron, en primer l uga r , l a s r epe t i da s devaluaciones d e l peso despugs de l a evaluaci611, l o que redujo 10s desembolsos en d6 l a r e s y , en segundo l u g a r , l a s demoras d e l Banco Centra l en s o l i c i t a r reembolsos d e l Banco Mundial, con l o que 10s desembolsos en d6 l a r e s s e redujeron a h mhs debido a l a s modif icaciones de 10s t i p o s de cambio ocur r idas e n t r e e l momento en que s e concedieron 10s subpr6stamos y e l momemto en que s e h i c i e ron efect ivamente 10s desembolsos.

/2 En e l anexo 1 s e enumeran 10s informes y a u d i t o r i a s publ icados sobre proyectos - a n t e r i o r e s .

1 .14 La segunda e t a p a termin6 fundamentalmente en noviembre d e 1975, cuando s e firm6 e l Q u i n t o Proyecto . El Q u i n t o Proyecto de D e s a r r o l l o Ganadero s e f i n a n c i 6 mediante e l Prgstamo 1166-UR ($17 m i l l o n e s ) y abarc6 l a s ope rac iones pa ra 10s dos aiios p r e v i s t o s i n i c i a l m e n t e (1 976 y 1977) y dos aiios mss (1978 y 1979) .,

11. FORNULACION DEL PROYECTO

A. O b j e t i v o s

2.01 E l Q u i n t o Proyecto de D e s a r r o l l o Ganadero t e n i a por o b j e t o c o n t i n u a r p res t ando a s i s t e n c i a a 1 programa n a c i o n a l de d e s a r r o l l o ganadero d e l Uruguay mediante l a conces i6n d e c r 6 d i t o s a mediano y l a r g o plazo a ganaderos , e x p l o t a c i o n e s l e c h e r a s , p roduc to res de c a r n e d e ce rdo y c o n t r a t i s t a s de s e r v i c i o s d e maquinar ia . Como en p royec tos a n t e r i o r e s , ~ o d r i a n i n c l u i r s e como p a r t i c i p a n t e s a p roduc to res b e n e f i c i a r i o s de 10s programas d e l I n s t i t u t o Nacional d e Colonizaci6n (INC) p r e v i a a u t o r i z a c i 6 n por p a r t e de e s t e organismo. E s t e comprendia l a f i n a n c i a c i 6 n de s e r v i c i o s t g c n i c o s , a c t i v i d a d e s de formacibn y demostrac iones .

2.02 Los o b j e t i v o s d e l p royec to e r a n aumentar l a producci6n de c a r n e bovina y l eche de manera que e l Uruguay pud ie ra aumentar l a s e x p o r t a c i o n e s de c a r n e y s u s t i t u i r l a s imgor tac iones por productos l g c t e o s producidos en e l p a l s , y ayudar a 1 Gobierno a me jo ra r l a s p o l i t i c a s de 10s s e c t o r e s p e r t i n e n t e s . La e s t r a t e g i a empleada pa ra consegu i r 10s o b j e t i v o s d e l p royec to f u e l a s i g u i e n t e : ( a ) a c e l e r a r l a produccibn d e p a s t o s mediante e l uso de abonos f o s f a t a d o s y s e m i l l a s de mejor c a l i d a d ; ( b ) me jo ra r l a g e s t i 6 n d e las e s t a n c i a s y e x p l o t a c i o n e s const ruyendo c e r c a s , ab revaderos e i n s t a l a c i o n e s pa ra e l manejo d e l ganado; y ( c ) i n i c i a r l a d i v e r s i f i c a c i 6 n d e productos en las e x p l o t a c i o n e s pequeiias.

2.03 Como e n p royec tos a n t e r i o r e s , 10s fondos hab ian de encauzar se por conduct0 de un Fondo Ganadero (FG) d e l Banco C e n t r a l a 1 Banco de l a Rep6bl ica (BROU) p a r a conceder pr6stamos d e mejora d e e x p l o t a c i o n e s a g r l c o l a s s o b r e l a base de p lanes a g r i c o l a s y eva luac iones t g c n i c a s que h a b r i a d e h a c e r l a ComisiGn Honoraria d e l P l a n Agropecuario (PLAN), i n s t i t u c i 6 n que tambi6n h a b i a de p roporc ionar 10s s e r v i c i o s t g c n i c o s p e r t i n e n t e s .

2.04 Como l a segunda e t a p a d e l Cuarto Proyecto ( ~ r g s t a m o 816-UR) s e habza aprobado e l 23 d e o c t u b r e d e 1973 y s e p r e v e i a que e l desembolso d e e s o s $1 3,5 m i l l o n e s t e r m i n a r i a a f i n e s de 1974, d e l 10 a 1 26 d e ene ro de 1974 v i s i t 6 e l Uruguay una mis i6n pa ra p reeva lua r e l q u i n t o pr&tamo. E s t a r 6 p i d a medida complementaria t e n l a por o b j e t o e v i t a r toda p e r t u r b a c i b n de 10s pri5stamos ganaderos a1 Uruguay hab ida c u e n t a d e que l a s i t u a c i b n politics extremadamente c r i t i c a d e l p a i s y 10s e f e c t o s de l a p rop ia r eo rgan izac ibn d e l Banco, h a c i a n que las operac iones con e l Uruguay f u e r a n l e n t a s y a menudo s u r g i e r a n demoras.

2.05 En l a e tapa de preevaluaci6n s e de t emina ron s61o dos problemas importantes: ( a ) l a l e n t i t u d de 10s desembolsos debido a l a ind izac i6n de 10s pr6stamos a g r i c o l a s ; y (b) l a necesidad de i n c l u i r en e l programa l a concesi6n de prgstamos a pequeiios a g r i c u l t o r e s . La misi6n de preevaluaci6n es tud i6 e l subsec to r de c u l t i v o s de l a s exp lo tac iones a g r i c o l a s pequeiias y l l e g 6 a l a conclusi6n de que o torgar pr6stamos a e s e s e c t o r planteaba muchos problemas que no s e podian r e s o l v e r por conducto de pr6stamos ganaderos. En cambio, l a misi6n determin6 una pos ib le operaci6n de prgstamos a a g r i c u l t o r e s pequezos den t ro d e l s e c t o r ganadero en l a forma de prgstamos para l e c h e r i a s ( a c t i v idad a g r i c o l a de r e l a t i v a pequeiia envergadura en e l ~ r u g u a y ) y a colonos.

2.06 Entre e l 28 de a b r i l y e l 20 de mayo de 1974, v i s i t 6 e l Uruguay una misi6n de evaluaci6n. Los ob j e t i vos d e l prgstamo e ran anglogos a 10s de 10s proyectos a n t e r i o r e s , pero s e i n t roduc ra un componente de c r 6 d i t o s a c o n t r a t i s t a s de s e r v i c i o s de maquinaria; s e s u g i r i 6 l a concesi6n de pr6stamos a 10s a g r i c u l t o r e s en tramos de dos aiios, con a r r eg lo a 10s planes a g r i c o l a s ; adem&, l a misi6n i n s i s t i 6 en que s e l i b e r a l i z a r a n 10s derechos aduaneros y s e e l iminran 10s subs id ios que a fec taban a l a carne y s u s insumos. Debido a l a h i p e r i n f l a c i 6 n d e l Uruguay y a l a depresi6n d e l s e c t o r de l a c a n e en todo e l mundo (en sept iembre de 1974 e l Mercado Comiln ce r rb sus puer tas a l a s importaciones de c a r n e ) , e l r i tmo de 10s desembolsos en d6 l a r e s d e l cua r t o prgstamo s e redujo considerablemente.

2.07 Las dos cues t iones p r i n c i p a l e s en e s t a e tapa e ran l a s s i g u i e n t e s : ( a ) determinar s i e l Quin to Proyecto debia abarcar un programa de prgstamos de uno o dos d o s , y ( b ) determinar s i 10s fondos para f i n a n c i a r importaciones de abonos debian pagarse di rectamente a 10s importadores o desembolsarse por conducto d e l mecanismo de c r g d i t o a 10s a g r i c u l t o r e s . La exper ienc ia demuestra que e l Banco adopt6 dec i s iones acer tadas . En primer l uga r , desde e l punto de v i s t a de l a s i n s t i t u c i o n e s y de l a s exp lo tac iones a g r i c o l a s , e l pr6stamo de dos azos j u s t i f i c 6 l a preparaci6n de 10s subpr6starnos a 1 n i v e l d e l FLAN y normaliz6 10s tgrminos de 10s p r h t a m o s a que debia hacer f r e n t e cada productor. Con e l paso d e l tiempo, 10s ganaderos que habr ian de s e r p r e s t a t a r i o s s e f ami l i a r i e a ron con 10s mecanismos de 10s pr6stamos re lacionados con e l Banco (condiciones , supe rv i s i 6n , p r k t i c a s con tab les , e t c . ) , s e percataron de l a s d i f e r e n c i a s e n t r e esos pr6stamos y l a s l i n e a s de c r6d i t o normales que o f r e c i a e l BROU, y s e acostumbraron a 10s procedimientos d e l Elanco. En segundo tgrmino, l a dec i s i6n de f i n a n c i a r 10s abonos mediante c r g d i t o a l a exp lo tac i6n s i r v i 6 para e v i t a r 10s inven t a r i o s y 10s d e s p i l f a r r o s y l i b e r 6 a 1 PLAN de l a funci6n, que no habla s o l i c i t a d o , de admin i s t r a r 10s insumos.

2.08 A p r i n c i p i o s de 1975, cuando l a s i t u a c i 6 n econ6mica mejor6 en e l Uruguay y en e l plano international, y s e observ6 que 10s Gltimos compromisos de c r 6 d i t o s para explotaciones debian desembolsarse a f i n e s de 1975, s e determin6 que una misi6n de postevaluaci6n v i s i t a r a e l Uruguay en a b r i l de 1975 para a c t u a l i z a r 10s c6 lcu los d e l proyecto. La ~ o l i t i c a econ6mica d e l Uruguay s e habia reor ien tado

hac ia l a l i b e r a l i z a c i 6 n a 1 e l iminar 10s subs id ios a 10s abonos, r educ i r acusadamente 10s impuestos de exportaci6n de l a carne bovina y adoptar un t i p 0 de cambio f l e x i b l e .

2.09 En e s t a e t apa , as: como durante l a 8 negociaciones , s e p lan tea ron dos cues t iones . La primera s e r e f e r l a a 1 t i p o de cambio que habrza de emplearse para

. c a l c u l a r 10s desembolsos d e l Banco. Para p a l i a r 10s e f e c t o s de l a reducci6n en e l r i tmo de 10s desembolsos d e l Banco y l a pgrdida de d i v i s a s para e l Uruguay, e l Gobierno p i d i 6 que 10s desembolsos d e l Banco s e c a l cu l a r an a 1 t i p o de cambio medio mensual v igen te a1 momento en que e l BROU desembolsara 10s subpr6stamos, y no a 1 t i p o de cambio v igen t e a 1 momento en que l a s o l i c i t u d de reembolso s e t r ami t a r a en Washington. E l Banco acept6 esa f6rmula con renuencia , s i bien dicho a r r e g l o pas6 a s e r mgs c o r r i e n t e en aiios p o s t e r i o r e s en 10s pa i s e s que s u f r i a n devaluaciones f recuen tes . Funcion6 muy eficazmente en e l Uruguay a 1 r educ i r l a incertidurnbre sobre t i p o s de cambio e n t r e e l monento de l a preparaci6n de cada plan c r e d i t i c i o y e l de 10s desembolsos d e l Banco. En cuanto a 1 segundo problerna de subs id io de f e r t i l i z a n t e s , e l Banco mantuvo una a c t i t u d engrgica a e s t e respec to y obtuvo un acuerdo en v i r t u d d e l cua l e l Gobierno no vo lver ia a implantar subs id ios de e se t i p 0 a rnenos que e l Banco l o aprobara previamente. Esta medida de p o l i t i c a f u e respetada durante toda l a duraci6n de l proyecto.

2.10 El tema s e c t o r i a l que o r ien taba en ese momento e l enfoque d e l Banco a 10s pr6stamos agropecuar ios con a r r e g l o a 1 proyecto puede resumirse de l a s i g u i e n t e manera: ( a ) aumentar l a producci6n de ganado y de c u l t i v o s mediante un uso i n t ens ivo de l a t i e r r a ; ( b ) proporcionar apoyo i n s t i t u c i o n a l a 1 s is tema de s e r v i c i o s de extensi6n que a tend ia a 1 s e c t o r ganadero; y ( c ) a l e n t a r a 1 Gobierno a que s i g u i e r a p o l i t i c a s de p r ec io s , c r g d i t o s y d i v i s a s que r e f l e j a r a n de ce rca 10s p rec io s d e l mercado. E l Banco reconoci6 l a depresi6n s u f r i d a por e l s e c t o r y apoy6 e l prgstamo y s u ob j e t i vo de promover cambios mediante un diglogo econ6mico.

E. Cuest iones Planteadas por e l D i r e c t o r i o d e l Banco

2.1 1 Las cue s t i ones planteadas por l a D i r ec to r i o a n t e s de l a presentaci6n d e l prgstamo y durante e l l a s e han agrupado bajo 10s e p i g r a f e s p r i n c i p a l e s que f i gu ran a cont inuaci6n.

Nombramiento d e l D i r ec to r Tgcnico y d e l Economista de Nivel Super io r -- -

2.12 E l Di rec tor Tgcnico y e l Economista de Nivel Super io r d e l proyecto deblan c o n t r a t a r s e a n i v e l international con a t r i buc iones muy d e t a l l a d a s . E l Di rec tor io s o l i c i t 6 que s e j u s t i f i c a r a e l r e q u i s i t o de que 10s puestos f ue r an ocupados por ex t r an j e ro s en v i s t a de que e l PLAN databa de 1959, pero s e seiial6 que e l Gobierno habia s o l i c i t a d o esa c lhusu la para e s t a r seguro de que s e nombrarza a func ionar ios b ien capac i tados para ocupar esos dos importantes puestos. Es tos puestos han seguido teniendo una importancia c lave en l a s operaciones d e l PLAN (vgase e l pgr r . 6 .17) .

Grandes y Pequeiios P roduc to res

2.1 3 Preocupaba a 1 D i r e c t o r i o l a g r a n e x t e n s i b de d r e a f i s i c a ocupada por 10s s u b p r e s t a t a r i o s p o t e n c i a l e s y l a pequeiia c a n t i d a d de fondos que s e d e s t i n a r i a a prgstamos pa ra pequezos a g r i c u l t o r e s . E l caso d e l Uruguay e s iinico por cuan to a l r e d e d o r d e l 80% de s u s expor tac iones son productos con base en l a ganader i a y l a mayor p a r t e de l a t i e r r a 9610 s e p r e s t a a 1 c u l t i v o de p a s t o s ; por l o t a n t o , l a p o l i t i c a g e n e r a l de expor tac i6n s u e l e p r e v a l e c e r s o b r e las cons ide rac iones de equidad. Las des igua ldades de i n g r e s o s a que da l u g a r l a propiedad d e l a t i e r r a e x i s t e n per0 no son t a n pronunciadas como l a mayor p a r t e de de las demgs economias. En v i s t a d e las l i m i t a c i o n e s humanas y f i n a n c i e r a s que a f e c t a n a 1 s e c t o r piiblico d e l a a g r i c u l t u r a y de l a e x p e r i e n c i a d e l proyecto en l a p repa rac i6n de con jun tos t ecno l6g icos pa ra pequezos a g r i c u l t o r e s , e s f g c i l en tender que s e haya dado preponderancia a 10s a s p e c t o s p roduc t ivos . Durante e l p l a z o d e l proyecto (1967-1979), e l PLAN t r a b a j 6 con 6 x i t o con pequezos a g r i c u l t o r e s y e l p r e s t i g i o d e l pe r sona l d e l PLAN aument6 en e s t e r e s p e c t o . Un proyecto s u b s i g u i e n t e ( ~ r 6 s t a m o 1831-UR) s e ocupa mhs de ta l l adamente de 10s pequezos a g r i c u l t o r e s .

I n d u s t r i a l i z a c i 6 n de l a Carne y D i v e r s i f i c a c i 6 n de 10s PrGstamos Bancar ios

2.14 E l D i r e c t o r i o puso en t e l a de j u i c i o l a f a l t a de d i v e r s i f i c a c i 6 n d e 10s pr6stamos a g r i c o l a s hechos a n t e r i o m e n t e a 1 Uruguay. Como en e l caso de l a s cons ide rac iones r e l a t i v a s a l a c o n t r a p o s i c i 6 n de grandes y pequeHos p r o d u c t o r e s , l a p o l i t i c a g e n e r a l d e expor tac i6n e x i g i a d a r t r a t o p r i o r i t a r i o a 1 d e s a r r o l l o ganadero. El Banco In te ramer icano de D e s a r r o l l o e s t a b a a punto de o t o r g a r prgstamos a 1 s e c t o r de 10s f r i g o r i f i c o s , e n t a n t o que e l Banco e s t a b a cons ide rando l a p o s i b i l i d a d de conceder un prgstamo d e s t i n a d o a i n d u s t r i a s pequezas con uso i n t e n s i v o d e mano de obra. Aunque no s e puede l l e g a r a una conc lus ibn p r e c i s a , v i s t a s las cosas a h o r a , l a s i t u a c i 6 n e r a ta l que , dos aEos mhs t a r d e , e l Banco no pudo cumpl i r s u p l a n de complementar e s e p royec to con un p royec to a g r i c o l a d i v e r s i f i c a d o debido a cambios de p o l r t i c a en e l Uruguay o c u r r i d o s despugs de l a eva luac i6n y negoc iac i6n d e l proyecto . E l pr6stamo d e l B I D a 1 s e c t o r de 10s f r i g o r i f i c o s tuvo un 6 x i t o p a r c i a l , pero no fue complementado por pr6stamos anz logos , de manera que l a i n d u s t r i a de 10s f r i g o r i f i c o s , en e s e en tonces parc ia lmente n a c i o n a l i z a d a , s e desplom6 y en 1978 todos 10s f r i g o r i f i c o s d e l Gobierno s e pus ie ron en ven ta .

3.01 La d e s v i a c i 6 n mhs impor tan te d e l Prgstamo 1166-UR r e s p e c t o de l a s e x p e c t a t i v a s d e l a eva luac i6n f u e un per iod0 de desembolso de c u a t r o afios y no de dos. No hub0 cambios impor tan tes en s u funcionamiento n i en s u s a r r e g l o s , que senc i l l amen te se a j u s t a r o n a l a p r g c t i c a e s t a b l e c i d a . A con t inuac i6n s e a n a l i z a n 10s p a r h e t r o s mgs impor tan tes de la e jecuc i6n .

A . E f e c t i v i d a d y Pues ta en Marcha

3.02 E l prgstamo s e f i rm6 e l 15 de o c t u b r e d e 1975 y e l p royec to s e puso e n marcha e l 13 de f e b r e r o de 1976, c u a t r o d i a s a n t e s de l o p r e v i s t o . E l i inico r e q u i s i t o d e e f e c t i v i d a d f u e que e l Gobierno c o n c e r t a r a un convenio de prgstamo s u b s i d i a r i o con e l BROU ( s e c c i 6 n 3 .03(d) d e l Convenio de ~ r g s t a m o ) . Un cambio impor tan te e n e s e convenio f u e que 10s desembolsos de c r g d i t o s a m o r t i z a b l e s por e l Banco a 1 Gobierno s e c o n t a b i l i z a r a n a 1 t i p 0 de cambio v i g e n t e cuando e l BROU h u b i e r a desembolsado 10s subprgstamos ( p 6 r r a f o 8 d e l anexo 1 d e l Convenio d e Prgstamo y p 6 r r . 2 .09) .

7 0 3 A 1 comienzo de l a campaiia de c r g d i t o s de 1976, e l PLAN s e a p a r t 6 de 10s procedimientos u t i l i z a d o s a n t e r i o r m e n t e a 1 p r e p a r a r un a n s l i s i s d e l p l a n c r e d i t i c i o basado en h o r i z o n t e s a m6s l a r g o p lazo ( i n v e r s i o n e s en tramos h a s t a de t r e s aiios y desembolsos h a s t a de c u a t r o Gas, segiin l o r e q u i r i e s e cada a n z l i s i s ) . Asimismo, s e e l imin6 l a f e c h a de c i e r r e t r a d i c i o n a l d e l 70 d e mayo p a r a l a campaiia de c r g d i t o s , l o que p e r m i t i 6 que 10s produc to res i n i c i a r a n s u s ope rac iones e n c u a l q u i e r momento d e l aiio. E s t a s medidas fue ron b i e n acog idas por todas las p a r t e s porque: ( a ) e l p l a n a p l a z o m6s l a r g o e l iminaba l a ince r t idumbre en cuan to a l a o r i e n t a c i h de la operac i6n de cada p roduc to r ; ( b ) 10s c ~ l c u l o s de 10s prgstamos s e s i m p l i f i c a r o n en l a s e t a p a s p o s t e r i o r e s y a1 mismo t iempo proporc ionaron puntos de r e f e r e n c i a p a r a a c t u a l i z a r 10s p lanes ; y ( c ) a medida que s e f u e consignando p o r e s c r i t o un mayor n h e r o de d a t o s p a r a l a adopci6n de d e c i s i o n e s , disminuy6 l a f r i cc io 'n e n t r e e l pe r sona l d e l PLAN y e l p e r s o n a l d e l BROU. No e s de s o r p r e n d e r que no s e hayan a p l i c a d o a n t e s medidas de e s e t i p 0 s i s e t i e n e en cuen ta que , a p a r t i r d e l Q u i n t o P r o y e c t o , s e modif ic6 l a i n d o l e de l a s ope rac iones de prgstamo. De hecho, d u r a n t e e l proceso de eva luac i6n . hub0 un cambio i m p l i c i t o de a c t i t u d de p a r t e d e l Banco en cuan to a h a c e r m6s prgstamos p a r a p royec tos y menos p a r a ope rac iones a n u a l e s .

B. Ex tens iones y Reas ignac iones

3 .04 E l p royec to de dos 6 0 s de durac i6n t e & a e l 30 de jun io d e 1978 como fecha de c i e r r e , pero e s e mes e l Gobierno s o l i c i t 6 una e x t e n s i 6 n de c a s i dos 60s . A e s a s a l t u r a s 10s desembolsos a scend ian a ~ 6 1 0 e l 44% de l a s e s t i m a c i o n e s de l a evaluaci6n. E l Banco aprobo' una e x t e n s i 6 n de un aiio en l u g a r de d o s , con l a esperanza d e que l a mejor manera de a l e n t a r cambios de p o l i t i c a f u e r a conceder pe r iodos de e x t e n s i 6 n breves . Es d i f i c i l de te rminar qug e f e c t o s tuvo e s t a a c t i t u d e n l a s i t u a c i 6 n d e l s e c t o r en e s e en tonces , pero e n a g o s t o d e 1978 se anunci6 un nuevo con jun to de medidas de p o l i t i c a que l i b e r a l i z a r o n considerablemente e l s e c t o r .

3 005 A mediados de 1979 (cuando s61o s e h a b i a desembolsado e l 60% de 10s fondos pero c a s i todos e l l o s e s t a b a n completamente comprometidos), se aprob6 una segunda extensio 'n ( h a s t a sep t i embre d e 1980) con una r e a s i g n a c i 6 n de la c a t e g o r i a no as ignada , p r inc ipa lmen te p a r a e l componente de c r g d i t o s p a r a e x p l o t a c i o n e s a g r o p e c u a r i a s , tras h a c e r s e proyecciones pa ra d e t e r m i n a r l a dernanda de desembolsos en todas l a s c a t e g o r i a s .

L

3.06 En sep t i embre de 1980, e l componente de c r g d i t o s s e hab ia desembolslado c a s i e n s u t o t a l i d a d y s e aprob6 una t e r c e r a e x t e n s i 6 n ( h a s t a marzo d e 1981) , con

a j u s t e s f i n a l e s en l a s ca t ego r i a s para poder a d q u i r i r vehiculos y l l e v a r a cab0 algunas ac t iv idades de formaci6n que s e habian aplazado (vgase e l cuadro s i g u i e n t e ) . Estas reasignaciones no a f ec t a ron a l a e jecuci6n de l proyecto y s e h i c i e ron s i n t rop iezos .

Reasignaciones y Desembolsos

Sumas Sumas Ca t ego r l a as ignadas desembolsadas

----- miles de d6 l a r e s ------ I . Prgstamos de d e s a r r o l l o a g r i c o l a 13.100 ! 5 -965

2. Pr6stamos para c o n t r a t i s t a s de s e r v i c i o s de maquinaria

3. Serv ic ios tgcnicos y de consu l ta y equipos

4. Formaci6n en e l ex t r an j e ro 100 /b 6 7

5. S i n a s igna r

/a Reasignado a ca tegor ia 1 e l 28 de mayo de 1980. Fondos no u t i l i z a d o s en l a c a t ego r i a 4 (U~$98,278.92) fueron reasignados a ca tegor ia 3 e l 3 de septiembre de 1980.

/ c Reasignado a ca t ego r i a 1 ( ~ ~ $ 2 , 4 6 5 , 0 0 0 ) , 3 ( ~ ~ $ 1 7 0 , 0 0 0 ) y 4 ( ~ ~ $ 6 5 , 0 0 0 ) - e l 22 de septiembre de 1979.

C. Est ipu lac iones

3 -07 La ejecuci6n d e l proyecto pr6cticamente no present6 inconvenientes y ninguna e s t i pu l ac i6n s e conv i r t i 6 en un problema c o n f l i c t i v o . Las observaciones que f i gu ran a cont inuaci6n son una evaluaci6n de determinadas e s t i pu l ac iones para proyectos fu tu ros y s e presentan a l a lux de l a exper ienc ia adqui r ida .

3.08 De conformidad con l a secci6n 3.05(b) , e l PLAN debia emplear un D i r ec to r Tgcnico y un Economista ~ g r i c o l a de Nivel Superior por l o menos duran te c inco azos a p a r t i r de la fecha de entrada en vigor . Como s e preveia que e l prgstamo fue ra para un proyecto de dos aiios, ese r e q u i s i t o s i g n i f i c a b a p e d i r s e r v i c i o s de exper tos tgcnicos c a l i f i c a d o s para un periodo mayor a 1 d e l proyecto propiamente dicho para g a r a n t i z a r l a superv is i6n t6cn ica complementaria. S in embargo, m6s o menos en l a mitad d e l periodo p rev i s to d e l proyecto, 10s dos cargos quedaron vacantes , por l o que e l Banco aprob6 e l nombramiento de un tecn ico espec ia l izado d e l PLAN como Direc tor Tgcnico. Puede dec i r s e ahora que esa aprobaci6n fue

opor tuna , e n v i s t a de 10s problemas a que hac ian f r e n t e e l s e c t o r y e l PLAN; s i n embargo, e l Banco no d i o aprobaci6n o f i c i a l para que s e o b r a r a de l a misma forrna e n cuanto a 1 pues to vacan te de Economista Agr icola de Nivel S u p e r i o r . Los documentos d e l proyecto no proporc ionan mucha i n f o m a c i 6 n s o b r e qu6 t i p 0 d e medidas adopt6 e l Banco, en c i r c u n s t a n c i a s que e s e pues to e s tuvo ocupado s 6 l o esporgdicamente. De todas maneras, l a s a c t i v i d a d e s de v e r i f i c a c i b n y eva luac i6n no fue ron l a s m6s e f i c a c e s e n t r e 1978 y 1980, s i t u a c i 6 n que podr ia haber e v i t a d o un economista c o n t r a t a d o in te rnac iona lmen te ( p k r r . 6 .17) .

3 -09 En v i r t u d d e l a s e c c i 6 n 3 . 0 5 ( a ) , e l Gobierno s e cornprometi6 a g a r a n t i z a r p o r l o menos una t a s a de rendimiento f i n a n c i e r 0 de un 13% p a r a 10s subprgstamos d e s t i n a d o s a i n v e r s i o n e s ganaderas p roduc t ivas . Aunque e s a c l g u s u l a e s impor tan te p a r a 10s s e c t o r e s o i n d u s t r i a s c o n t r o l a d a s , como 10s s e r v i c i o s p i ib l icos , donde l a s rnetodologlas c o n t a b l e s , 10s aumentos de t a r i f a s , e t c . , pueden g a r a n t i z a r una t a s a a l a r g o p lazo , t i e n e menos s i g n i f i c a d o en 10s s e c t o r e s " l i b r e s " , donde n a d i e c o n t r o l a - n i a nad ie puede p e d i r s e que c o n t r o l e - t odas l a s v a r i a b l e s econbmicas ( p r e c i o s , produccibn, c o s t o s , e t c . ) y aun menos s i g n i f i c a d o e n r e l a c i 6 n con un prgstamo de dos aEos de duraci6n. T a l vez s u b i c o rngrito s e a l a se i i a l que una d e c l a r a c i 6 n de e s e t i p 0 hace l l e g a r a 10s encargados de a d o p t a r d e c i s i o n e s ; s i n embargo, podr ian haberse logrado 10s mismos o b j e t i v o s s i n neces idad de u t i l i z a r una c l 6 u s u l a t a n e s p e c l f i c a . Es imposible g a r a n t i z a r un r e s u l t a d o numgrico ( a l t o o b a j o ) , aun cuando todas l a s unidades de adopci6n de d e c i s i o n e s econ6micas actiien de consuno.

3.10 Con a r r e g l o a 1 Quin to P royec to , e l Gobierno g a r a n t i z a b a las pgrd idas d e i n g r e s o s d e l BROU p o r incumplimiento de pago de 10s s u b p r e s t a t a r i o s ; aiin no s e ha determinado s i e s t a medida d e b i a haber se mantenido o no. Los r e s u l t a d o s demuestran que l a tasa de incumplimientos e s muy b a j a en e l s i s t ema de c r 6 d i t o s pa t roc inados por e l PLAN, l o que no i n d i c a g r a n neces idad de g a r a n t l a ; tambign e s e f e c t i v o que, s i n e l l a , e l BROU s e s i e n t e i n c l i n a d o a a c e p t a r s b l o a 10s c l i e n t e s d e menos r i e s g o , problema que e s t g a f e c t a n d o considerablemente a 1 proyecto s u b s i g u i e n t e , con l o que 10s pr imeros pe r jud icados son 10s pequeiios p roduc to res . Con a r r e g l o a l o d i s p u e s t o en e l p royec to , e l Gobierno tambign s e h i z o r e s p o n s a b l e de 10s r i e s g o s cambiar ios .

D . DesempeZo de 10s Consu l to res

3.1 1 E l Gobierno y e l Banco convienen en que e l D i r e c t o r Tgcnico y e l Econornista ~ ~ r i c o l a de Nivel S u p e r i o r nombrados pa ra e l proyecto desempeiiaron s u s func iones s a t i s f a c t o r i a m e n t e . Ambos s e adap ta ron b ien y con r a p i d e z a l a s a c t i v i d a d e s d e l PLAN y , m i e n t r a s ocuparon s u s ca rgos , s u asesoramiento f u e muy s o l i c i t a d o t a n t o en e l plano o f i c i a l como en e l p a r t i c u l a r . Se e s f o r z a r o n considerablemente p o r i m p a r t i r c a p a c i t a c i b n s i s t e m g t i c a y no s i s t e m g t i c a . E l econornista pemanec i6 en e l Uruguay despu6s de l a mis i6n d e l proyecto y ocup6 d i v e r s o s pues tos como c o n s u l t o r de n i v e l l o c a l e international.

E. Costo y F i n a n c i a c i h d e l P royec to

3.1 2 Las i n v e r s i o n e s p l a n i f i c a d a s y e f e c t i v a s d e l p royec to , a s 5 corno s u f i n a n c i a c i h , fue ron l a s s i g u i e n t e s :

p r e s t a t a r i i s Cantidad Gobierno

Banco T o t a l Cantidad - - % Cantidad - % Cantidad % - ----------------- m i l l o n e s de d61ares ------------------

Me j o r a de l a s e x p l o t a c i o n e s ( E ) 9 , 2 32 3 , 6 13 16,O 55 28 ,8 100 a g r i c o l a s ( P > 8 , 7 29 5 , 8 19 15,6 52 3 0 , l 100

C o n t r a t i s t a s d e s e r v i c i o s de (E) 0 , o 0 0 , o 0 0 , o 0 0,o 0 maquinar ias ( P > 0 , 3 25 0 , 2 23 0 , 5 52 1 , O 100

S e r v i c i o s (E) 0,O 0 0 , 6 38 1 ,0 62 1 ,6 100 tScn icos (PI 0,O o - - 0 , 6 42 - - 0 ,9 58 - - 1 , 5 100 - -

T o t a l e f e c t i v o (El 9,2 30 4 , 2 14 17 ,O 56 30 ,4 100 T o t a l p l a n i f i c a d o (P) 9,1 28 6 , 6 20 17,O 52 32 ,6 100 - - = - - - - =

E = E f e c t i v o , P = P l a n i f i c a d o

3.13 Los c o s t o s t o t a l e s d e l p royec to fue ron un 7% (o s e a , $2 ,2 m i l l o n e s ) i n f e r i o r e s a 1 c 6 l c u l o o r i g i n a l , s o b r e todo debido a l a f a l t a de desembolsos por l a c a t e g o r i a d e c o n t r a t i s t a s de s e r v i c i o s de maquinaria. De 10s ocho prgstamos preparados pa ra e s a c a t e g o r i a , en l a p r & c t i c a s 6 l o s e desembolsaron t r e s , que s e c l a s i f i c a r o n como p l a n e s normales de mejora d e e x p l o t a c i o n e s a g r i c o l a s porque 10s pr6stamos s e d e s t i n a r o n pr imordia lmente a e s e f i n , previgndose e l a l q u i l e r o c a s i o n a l d e l exceso de capacidad de l a maquinaria. E l r e s t o de l a s c a t e g o r i a s se a j u s t 6 es t rechamente a l a s e s t imac iones de l a eva luac i6n , p r inc ipa lmen te g r a c i a s a l a base d e d a t o s t r a d i c i o n a l m e n t e c o n f i a b l e de que d i spone e l PLAN y que s e u s a pa ra p r e p a r a r 10s proyectos . En 10s t r e s primeros aiios d e l proyecto l a i n v e r s i 6 n media p o r subprgstamo f u e comparable a l a s e s t imac iones o r i g i n a l e s , s a l v o e n e l i i l t imo aiio d e l proyecto (1979) , en que s e r e f l e j 6 e l aumento de l a s i n v e r s i o n e s a que d i e r o n l u g a r l a s medidas de l i b e r a l i z a c i 6 n a p l i c a d a s en agos to d e 1978 ( anexo 2 , cuadro 1 y p 6 r r . 1 .07) . 3 - 1 4 E l volumen de l a s f u e n t e s de f i n a n c i a c i 6 n tambi6n f u e comparable a l a s e s t imac iones o r i g i n a l e s . Los s u b p r e s t a t a r i o s y e l Banco exced ie ron l a s e s t imac iones o r i g i n a l e s en un 3%, en t a n t o que e l BROIJ d i s t 6 un 6% de e l l a s . Las c o n t r i b u c i o n e s de 10s a g r i c u l t o r e s a s c e n d i e r o n a un 32%, l o que exced i6 con c r e c e s 10s r e q u i s i t o s d e l pr6stamo de por l o menos un 20%, y sobrepas6 l i g e r a m e n t e 10s r e s u l t a d o s r e a l e s de un 30% r e g i s t r a d o s e n p royec tos a n t e r i o r e s . Los aumentos d e l a a u t o f i n a n c i a c i h de 10s s u b r e s t a t a r i o s s e pueden a t r i b u i r a 1 deseo de 10s a g r i c u l t o r e s d e l i m i t a r a1 m6ximo la c o n t r a t a c i 6 n de prgstamos ( s a l v o e n e l i i l t imo a50 d e l p royec to ) , debido a 10s i n d i c e s de a j u s t e r e l a t i v a m e n t e a l t o s que s e p reve ian , l o que podia aumentar l a c a r g a de la deuda.

F. P rogreso F i s i c o

3 - 1 5 El p rogreso f i s i c o d e l p royec to f u e m i i s l e n t o de l o p r e v i s t o y p r e s e n t 6 d i f e r e n c i a s en e l monto de 10s prgstamos, como s e i n d i c a a cont inuaci6n:

----- - - C i f r a s e s t i - madas en l a

e v a l u a c i 6 n ------- C i f r a s e f e c t i v a s ------- 1975 1976 1976 1977 1978 1979 T o t a l - - -

N h e r o de e x p l o t a c i o n e s ganaderas y o v e j e r a s

Monto medio d e l subpr6s - tamo, d 6 l a r e s c o r r i e n t e s 4.507 4.507 3.014 3.225 4.722 8.090 -

N h e r o de e x p l o t a c i o n e s l e c h e r a s

Monto medio d e l subpr6s- tamo, d 6 l a r e s c o r r i e n t e s 1.819 1 .819 1.880 1.794 2.467 4.708 -

Tipo de cambio a p l i c a d o ( N$U~/US$ )

Mejoramiento n e t o d e p a s t u r a s (mi les de ha) - - 43 54 44 135/a 276

/a Est imaciones de la rnisi6n. E l n6mero de subpr6stamos no i n c l u y e 10s - pr6stamos a pequeiios a g r i c u l t o r e s (22 operac iones ) n i 10s pr6stamos p a r a c o n t r a t i s t a s de s e r v i c i o s de maquinar ia (25 operac iones e s t imadas en l a eva luac i6n) .

Fuente: PLAN y BROU. ------

E l motivo p r i n c i p a l de e s t a b a j a f u e l a c r i s i s que a f e c t 6 a1 s e c t o r y l l e g 6 a 10s mercados i n t e r n a c i o n a l e s de l a c a r n e d e r e s e l aiio 1974. En c u a t r o a z o s , e l p royec to f i n a n c i 6 5.222 nuevos subprgstamos, en comparaci6n con 10s 5.225 es t imados e n l a eva luac i6n p a r a un pe r iod0 de dos aiios. E l menor niimero de exp lo tac iones ganaderas se compens6 con un awnento aproximadamente i g u a l en e l n h e r o de pr6stamos a e x p l o t a c i o n e s l e c h e r a s , t endenc ia que r e f l e j a l a e s t a b i l i d a d r e l a t i v a d e l s e c t o r l e c h e r o , pequezo pe r0 en awnento. AdemGs de 10s produc to res a 10s que e l PLAN a t i e n d e por conduct0 de s u p l a n de c r g d i t o s , un promedio de 1 .300 produc to res por a50 r e c i b i 6 a s i s t e n c i a t g c n i c a con a r r e g l o a 10s mismos p l a n e s a g r i c o l a s d e t a l l a d o s s i n r e c i b i r c r 6 d i t o s ag&colas . Ademgs, cada aiio a l r e d e d o r de 125 colonos d e l I N C r e c i b i e r o n e l mismo t i p 0 de a s i s t e n c i a t g c n i c a .

3.16 La composici6n de l a s i n v e r s i o n e s pa ra mejoras d e e x p l o t a c i o n e s (par v a l o r ) d u r a n t e e l per iod0 de e j e c u c i 6 n d e l p royec to , en comparaci6n con l a s e s t imac iones d e eva luac ibn , e s l a s i g u i e n t e :

P a r t i d a d e i n v e r s i z n

Abonos Semi l l a s Ot ros insumos Cercas Abrevaderos Maquinaria y equipo Ganado d e c r 5 a

-

Est imaci6n d e ----- Datos e f e c t i v o s ------ l a eva luac i6n 1976 - 1977 - 1978 1979 - --------------------- 7 ---------------------

* = No s e c a l c u l S en l a eva luac i6n pero s e es t im6 e n una suma muy pequeiia. ** = Menos de un 1%.

Como se i n d i c a e n e l cuadro , las p r i n c i p a l e s d e s v i a c i o n e s d e las e s t i m a c i o n e s d e l a eva luac i6n s e deb ie ron a i n v e r s i o n e s i n f e r i o r e s a l a s p royec tadas en e l mejoramiento d e p a s t u r a s ( en e s o s c a s o s 10s g a s t o s de abonos se r e d u j e r o n considerablemente , pero fue ron compensados en p a r t e por 10s a l t o s g a s t o s en s e m i l l a s mejoradas) . Asimismo, las i n v e r s i o n e s en maquinar ia y equipo f u e r o n a l r e d e d o r d e l dob le d e las p royec tadas e n l a e v a l u a c i 6 n , l o que r e f l e j 6 l a popular idad d e l a maquinar ia d e manejo de s e m i l l a s y d e l equipo pa ra e x p l o t a c i o n e s l e c h e r a s .

3- 17 La s e l e c c i 6 n y 10s mecanismos d e operac ibn d e 10s i n d i c e s d e a j u s t e que hab lan d e a p l i c a r s e a l a amor t i zac i6n d e 10s subpr6stamos no r e p r e s e n t a r o n una c u e s t i 6 n c o n f l i c t i v a n i en l a e a l a b o r a c i 6 n n i e n l a e j e c u c i 6 n d e l p royec to , ya que a 1 Q u i n t o Proyecto s e a p l i c 6 e l mismo i n d i c e u t i l i z a d o pa ra e l Cuarto P royec to ( e n e l cuadro 2 d e l anexo 2 s e i n d i c a n 10s i n d i c e s a p l i c a d o s d u r a n t e l a durac i6n d e l proyecto) .

I V . IMPACT0 DEL PROYECTO

A. Antecedentes

4.01 La eva luac i6n c u a n t i t a t i v a d e l impact0 d e 10s proyec tos d e c rGdi to e s t r a d i c i o n a l m e n t e d i f i c i l , pero e n e s t e caso l o e s aGn m6s por dos r azones : ( a ) aunque hay una unidad de seguimiento d e p royec tos con una e x c e l e n t e base de d a t o s d e r e g i s t r o s p e r t i n e n t e s ob ten idos por muest reo , e s demasiado p ron to p a r a

e v a l u a r 10s e f e c t o s d e l a s i n v e r s i o n e s en p royec tos de e x p l o t a c i o n e s p e c u a r i a s r e l a c i o n a d a s con c o e f i c i e n t e s t g c n i c o s y producci6n; y ( b ) las p o l i t i c a s d e l p a l s p a r a e l s e c t o r de que s e trata han s i d o i n e s t a b l e s , a l o que s e suman 10s cambios o c u r r i d o s e n 10s mercados i n t e r n a c i o n a l e s de l a c a r n e d e r e s de que depende e l Uruguay, , y que han r e p e r c u t i d o en e l s e c t o r de una manera d i f l c i l d e c u a n t i f i c a r .

4.02 La unidad d e seguimiento d e l PLAN ha evaluado e l impact0 d e l p royec to u t i l i z a n d o informaci6n y e s t a d l s t i c a s r e a l e s o b t e n i d a s mediante un e s t u d i o e s p e c i a l , a l o que s e han agregado.estadist icas o f i c i a l e s e i n d u s t r i a l e s d e p r e c i o s de producci6n y de c o s t o s . Ademgs, l a unidad ha proporcionado rescmenes d e 10s r e g i s t r o s f i n a n c i e r o s y f l s i c o s que s e han venido l l e v a n d o anualmente en las e x p l o t a c i o n e s que r e c i b e n a s i s t e n c i a d e l PLAN a p a r t i r de p r i n c i p i o s d e l decen io d e 1970. La mis i6n op ina que , aunque e s p o s i b l e que a lgunas de las es t imac iones r e p r e s e n t e n l a s i t u a c i 6 n media, l a eva luac i6n hecha por l a unidad de seguimiento d e l PLAN - que f i g u r a e n 10s p g r r a f o s s i g u i e n t e s - e s e l mejor mgtodo d e que s e d ispone pa ra e s t i m a r e l impacto d e l proyecto e n la producci6n d e l a s e x p l o t a c i o n e s ag ropecuar i a s .

B. Fuen tes de Datos y Metodologza Empleadas

4 - 0 3 La e v a l u a c i 6 n d e l impact0 ag ropecuar io d e l proyecto s e basa e n 10s d a t o s r eun idos y a n a l i z a d o s por l a D i v i s i 6 n de Economia d e l PLAN e n t r e 1975 y 1980. Concretamente, hub0 dos f u e n t e s p r i n c i p a l e s de d a t o s a1 n i v e l de e x p l o t a c i 6 n . Prirnero, e n 1981 s e h i z o una encues ta e s t r a t i f i c a d a en una muest ra de 1 1 8 s u b p r e s t a t a r i o s que r e p i t i e r o n p l a n e s por l o menos t r e s v e c e s e n t r e 1976 y 1990. A p a r t i r de d i c h a encues ta y con l a ayuda de 10s p l a n e s , se c a l c u l a r o n l a s i t u a c i 6 n " s i n proyecto" ( 1 9 7 5 ) ~ l a s v a r i a c i o n e s a n u a l e s "con proyecto" y 10s r e s u l t a d o s a pleno d e s a r r o l l o . De 10s r e g i s t r o s r e u n i d o s por l a DINACOSE /3 ( ~ e c l a r a c i o n e s ~ u r a d a s ) s e ob tuv ie ron , r e s p e c t o d e l mismo grupo de product%es encues tados , d a t o s e x a c t o s r e s p e c t o a1 niimero d e cabezas de ganado y a l a composici6n d e 10s r e b c o s . Adem&, e n l a i n f o m a c i 6 n c o r r e s p o n d i e n t e a cada a50 que procesa e l PLAN f i g u r a n s u p e r f i c i e s t o t a l e s y uso de l a tierra ( e n p a r t i c u l a r , s u p e r f i c i e d e p r a d e r a s y de p a s t u r a s m e j o r a d a s ) , i n v e r s i o n e s y d e s g l o s e d e g s t a s , producci6n y o t r o s c o e f i c i e n t e s t 6 c n i c o s . Los d a t o s s e desg losa ron en 10s t r e s grupos en que t r a d i c i o n a l m e n t e e l PLAN c l a s i f i c a a s u s p r e s t a t a r i o s : g a n a d e r i s , a g r i c u l t u r a mixta y l e c h e r i a . Con e l paso d e l tiempo, r e s u l t 6 e v i d e n t e que e l tamaiio d e las e x p l o t a c i o n e s y 10s c o e f i c i e n t e s t 6 c n i c o s c o r r e s p o n d i e n t e s a l a ganaderza y a 10s produc to res mixtos e r a n muy s i m i l a r e s y que 10s r e c u r s o s s e u t i l i z a b a n pr imordia lmente pa ra l a producci6n de c a m e bovina y l a n a .

4.04 La segunda f u e n t e de informaci6n son 10s r e g i s t r o s f i n a n c i e r o s y f l s i c o s d e t a l l a d o s que se han venido l l evando anualmente e n las e x p l o t a c i o n e s que r e c i b e n a s i s t e n c i a d e l PLAN desde p r i n c i p i o s d e l decen io d e 1970 ( l l amados c o r r i e n t e m e n t e Carpe tas ~ e r d e s ) . Aunque e s o s r e g i s t r o s no c o n s t i t u y e n una muest ra r e p r e s e n t a t i v a , pues s e l l e v a n e n forma v o l u n t a r i a b a j o e l c o n t r o l t g c n i c o d e l PLAN, son mug d e t a l l a d o s y aba rcan una amplia gama de e x p l o t a c i o n e s y l o c a l i d a d e s g e o g g f i c a s . Aunque 10s r e g i s t r o s a n u a l e s no corresponden exactamente a 10s mismos p roduc to res , han c o n s t i t u i d o una f u e n t e G t i l p a r a t a r e a s e s p e c i a l e s y

/ 3 Direcc i6n Nacional de C o n t r a l o r i a d e Semovientes. -

c6lculos de p l an i f i c ac idn ; asimismo, 10s da tos que abarcan son bas tan te coherentes y s e aproximan a l a mayor pa r t e de l a s c a t ego r i a s de da tos . Ademgs de l a s encuestas con f i n e s e spec i f i co s que s e hacen ocasionalmente, s e prev6 pasar r e v i s t a a l a s Carpetas Verdes que, con l a ayuda de computadoras de e s c r i t o r i o , s e&n e l p r i n c i p a l instrumento que u t i l i z a r 6 e l PLAN en sus a c t i v idades de seguimiento y evaluaci6n. En 10s cuadros .1 a 4 d e l anexo 3 s e presentan 10s da tos de l a s s e r i e s cronol6gicas de las Carpetas Verdes correspondientes a 10s 10 iil timos aiios.

C . Impacto en e l Plano de las Explotaciones Agropecuarias

4.05 En e l cuadro s i gu i en t e f i gu ran determinados c o e f i c i e n t e s tgcnicos der ivados de 10s re su l t ados d e l proyecto.

Evaluaci6n Efec t ivo

Increment0 en l a producci6n de c a m e bovina ( tone ladas ) 15.000 17.588 Increment0 en l a produccidn de leche (mi les de l i t r o s ) 13.000 85.870

Explo tac idn Lechera

Evaluaci6n Efec t ivo S i n pro- Con pro- S in pro- Con pro-

yec to yecto yecto yec to

Tamaco de l a explotacidn (ha s ) 7 5 7 5 1 3 0 / a 1 3 0 / a Pas turas me joradas (has ) : 20 30 49 73 - Porcen ta je de l a s u p e r f i c i e t o t a l 27 40 38 5 6 Unidades animales 55 60 1 46 147 No. de vacas 35 38 72 7 3 Promedio anua l de leche vendida

( l i t r o s por vaca de l eche) 1 443 1.520 1.672 2.541

E x ~ l o tac idn Ganadera

TamaEo de l a explotacidn (has) Pas t u r a s me joradas (has )

- porcen ta je de l a s u p e r f i c i e t o t a l To ta l de animales Unidades animales ~ r o d u c c i 6 n de carne (kg vivo/ha) /b Tasa de aprovechamiento de p a s t u r z :

- ganado bovino - ganado l a n a r

Cabezas de ganado vendidas

/ a De l a s cua l e s 23 has s e dedican a siembras anuales . Ti; - M6s 4,7 kg de l ana s i n proyecto y 7,6 con proyecto.

4.06 S i s e cons ide ran l a s grandes v a r i a c i o n e s d e l p r e c i o de l a c a r n e bovina y de l a s ~ o l i t i c a s o f i c i a l e s v i g e n t e s duran te e l ~ e r i o d o de e j e c u c i b n , e l impact0 de l a s i n v e r s i o n e s d e l p royec to en la i n f r a e s t r u c t u r a de p r a d e r a s y e n 10s c o e f i c i e n t e s de producci6n y p roduc t iv idad e n l a s e x p l o t a c i o n e s ganaderas y o v e j e r a s e s a c e p t a b l e (vgase e l cuadro d e l p6rr. 4.05). El p o r c e n t a j e de l a s u p e r f i c i e t o t a l de p a s t u r a s mejoradas f u e s u p e r i o r a1 de las e s t i m a c i o n e s de l a e v a l u a c i 6 n e n 10s c a s o s " s i n proyecto" y "con proyecto" . Aunque de t o d a s maneras e s t e p o r c e n t a j e podr la c o n s i d e r a r s e b a j o , cabe s e i i a l a r que e l margen de v a r i a c i 6 n d e l p o r c e n t a j e d e t e r r e n o s ded icados a p a s t u r a s mejoradas e n t r e d i s t i n t a s e x p l o t a c i o n e s e s grande. En a lgunas zonas d e l Uruguay e s d i f ; c i l e n c o n t r a r aun un 5% de l a s u p e r f i c i e que s e p r e s t e pa ra p a s t u r a s mejoradas , ya s e a por l a t o p o g r a f i a o por e l t i p 0 de 10s s u e l o s , en t a n t o que en o t r a s zonas c a s i e l 100% de las t i e r r a s s e p r e s t a r i a a e s e t i p 0 de p a s t u r a s . E l aumento de las p a s t u r a s mejoradas tuvo como r e s u l t a d o un aumento de l a t a s a de capacidad de ca rga de 0 , 8 un idades de ganado por h e c t g r e a " s i n proyecto" a 1 . 1 unidades de ganado "con proyecto" .

4.07 En 10s pr imeros aiios de l a e j e c u c i 6 n d e l p royec to s e r edu jo e l t o t a l de ven ta de an imales ( cuadros 1 2 y 15 d e l anexo 2) que s e deb i6 pr imordia lmente a una reducci6n de la v e n t a de hembras, t a n t o vacas como o v e j a s , pa ra aumentar 10s r e b d o s . S i n embargo, en e l t e r c e r 60 d e l p royec to , t a n t o e l n h e r o d e an imales como e l t o t a l de k i logramos vendidos aumentaron s i g n i f i c a t i v a m e n t e . A e s a s a l t u r a s aument6 e l peso medio de 10s n o v i l l o s , v a q u i l l a s y co rde ros vendidos e n comparaci6n con l a s i t u a c i 6 n " s i n proyecto" , l o que r e f l e j 6 e l mayor p o r c e n t a j e de p a s t u r a s mejoradas y l a s mejoras en l a g e s t i 6 n g e n e r a l de 10s rebazos bovinos y l a n a r e s . A p e s a r de que 10s ganaderos r e c i b i e r o n p r e c i o s i n f e r i o r e s a 10s p r e v i s t o s , e s t o s f a c t o r e s d i e r o n l u g a r a l a t a s a de rendimiento levemente s u p e r i o r a l a proyectada e n l a s i t u a c i 6 n "con proyecto" .

4.08 En e l caso de las e x p l o t a c i o n e s l e c h e r a s , l a s u p e r f i c i e media de las e x p l o t a c i o n e s de 10s s u b p r e s t a t a r i o s f u e s u p e r i o r e n 55 h a s a l a s e s t i m a c i o n e s de l a evaluaci6n. Aunque e s t o e x p l i c a e n p a r t e e l aumento de l a producci6n de l e c h e , 10s d a t o s d e l cuadro d e l G r r a f o 4.05 i n d i c a n que a e s e r e s p e c t o l a p roduc t iv idad por vaca f u e rn6s impor tan te . S i en las e x p l o t a c i o n e s l e c h e r a s r e a l e s s e comparan 10s d a t o s " s i n proyecto" con 10s d a t o s e s t imados , s e obse rva rg una d i f e r e n c i a de s 6 l o 229 kg de l e c h e por vaca. S i n embargo, a1 t e r m i n a r e l proyecto e s a d i f e r e n c i a h a b i a aumentado a 1.021 kg, en t a n t o que e l aumento medio e n l a s e x p l o t a c i o n e s l e c h e r a s de l a encues ta fue de 869 kg en c inco aiios.

4.09 E s t o s d a t o s t a b u l a r e s , as; como las obse rvac iones sobre e l t e r r e n o , demuestran 10s e f e c t o s de l a mayor e s t a b i l i d a d de p r e c i o s y de c o m e r c i a l i z a c i 6 n que s e r e g i s t r 6 r e s p e c t o de l a l e c h e en comparaci6n con l a ca rne bovina y l a l a n a , l o que 1 1 ~ 1 6 a que 10s e x p l o t a d o r e s de l e c h e g a s aprovecharan mejor 10s c r g d i t o s y l a a s i s t e n c i a t g c n i c a o f r e c i d o s y adop ta ran una t e c n o l o g i a mhs moderna y t g c n i c a s m6s avanzadas d e a d m i n i s t r a c i 6 n de e x p l o t a c i o n e s ag ropecuar i a s .

V. TASAS DE RENDIMIENTO

A. Tasas de Rendimiento Financier0

5.01 Las tasas de rendimiento financier0 de las inversiones incrementales correspondientes a las explotaciones ganaderas y ovejeras y a las explotaciones lecheraa figuran a continuaci6n (vganse 10s cuadros 4 a 15 del anexo 2, en que figura la base de datos), junto con algunas comparaciones con el Cuarto Proyecto. En el adisis se han utilizado precios reales constantes respecto del periodo del proyecto y para las proyecciones.

Explotaciones ganaderas Explotaciones Tasas Internas ( 5 ) y ovejeras lecheras

Quinto Proyecto

Estimaciones de la evaluaci6n Taaas efectivas

Cuarto Proyecto

Estimaciones de la evaluacih 26 29 Tasas efectivas 19 35

5 -02 En el cuadro siguiente se indican 10s precios para 10s productos correspondientes el period0 del proyecto y las proyecciones conexas:

Proyecciones de l a E v a l u a c i h y Prec ios Reales de l a Carne Bovina y l a Leche

1985 (proyec-

1975 1976 1977 1978 1979 1980 ciones) _ _ _ _ - ,

I . Precios de nov i l l o s vivos, a 1 n i v e l explotaci6n, en N$Ur/kg E f ec t ivos

1. P r e c i o s c o r r i e n t e s 0,468 0,625 1,298 1,195 6 ,18 6,23 - 2. Precios cons tan tes

de 1980 4,40 3,gO 5,12 3,26 10,lO 6 ,23 4,14 3. Prec ios constantes

de 1975 0,468 0,415 0,545 0,347 1,075 0,663 -

Proyectados por e l Banco en precios constantes de 1975 0,47 0,545 0,644 0,746 0,764 0,813 0,907

11. Prec ios de l a leche, - a1 n ive l explo tac ion , en N$Ur/litro Efect ivos

4 . P r e c i o s c o r r i e n t e s 0 ,29 0,35 0,53 0 ,79 1 ,28 1,gO - 5. Precios cons tan tes

de 1980 2,73 2,21 2,07 2,15 2,lO 1,gO - 6. Prec ios cons tan tes

de 1975 0,29 0,23 0,22 0 ,23 0,22 0 ,20 -

Proyectados por e l Banco en prec ios constantes de 1975 0,22 0,22 0,22 0 ,22 0,22 0,22 0,22

111. Datos comparativos

7. Tipos de carnbio, promedios anuales , N$Ur = US$1 2,23 3.13 4,65 6,05 7 ,84 9 ,08 -

8. Proyecciones d e l Banco en 1975, c a m e congelada a rgen t ina , p rec ios constantes de 1974, en US cs/kg. 284 302 734 344 354 382 -

Durante todo e l perzodo, 10s precios e f e c t i v o s de l a carne que r ec ib i e ron 10s ganaderos fueron en general i n f e r i o r e s a 10s de l a s es t imaciones de l a evaluaci6n en un 15 a un 20% (sa lvo en 1978 y 1979, aZos en que 10s prec ios primer0 bajaron y luego aumentaron acusadamente). Los c o e f i c i e n t e s tgcnicos experimentados por 10s productores compensaron, e n genera l con c r ece s , l a reduccizn de 10s prec ios rec ib idos por 10s productores. No obs tan te , 10s prec ios de l a l eche que s e r ec ib i e ron es tuv ie ron aproximadamente a 1 mismo n ive l de l a s proyecciones hechas en l a evaluaci6n. La p o l l t i c a d e l Gobierno ha s i do mantener l a e s t a b i l i d a d en e l subsec tor de l a l eche y todo hace pensar que e s t a tendencia s e mantendr6.

B. Tasa de Rendimiento Econ6mico

5 -03 En e l cuadro 18 d e l anexo 2 s e resumen 10s benef ic ios y cos tos d e l proyecto u t i l i z a d o s para e l c6lculo d e l rendimiento econ6mico. Los mismos f l u j o s de c a j a bgsicos u t i l i z a d o s en e l a n g l i s i s f i nanc i e ro , despugs de s e r a ju s t ados en respecto a impuestos y subvenciones, han s ido agregados anualmente s e g b e l nfimero de productores y e l momento de su s invers iones . Las tendencias de prec ios s iguen l a metodologia indicada en e l pgrrafo 5.02 a n t e r i o r . La t a s a de rendimiento econ6mico e s de un 19,9% s i no s e toman en cuenta 10s cos to s i n s t i t u c i o n a l e s d e PLAN, y s i son tornados todos sus ga s to s r e a l e s , 6 s t a e s de un 17,3%. Esta Gltima t a s a fue ca lcu lada en l a evaluaci6n en un 18%.

V I . DESARROLLO DE LAS INSTITUCIONES

A. Comisi6n Honoraria d e l P lan Agropecuario (PLAN )

Antecedentes

6.01 E l PLAN s e cre6 legalmente en 1957 y comenz6 a funcionar en 1961 con e l Primer Proyecto de Desarrol lo Ganadero ( ~ r g s t a m o 245-UR). Se promovi6 e l PLAN porque no habia una ent idad de a s i s t e n c i a tgcn ica organizada a n i v e l nac iona l para e l s e c t o r agropecuario. Incluso en l a a c tua l i dad , e l PLAN s igue siendo l a finica fuente constante de a s i s t e n c i a y de t r ans f e r enc i a de tecnologia para 10s productores de ganado.

Objetivos

6.02 El ob j e t i vo p r i n c i p a l d e l PLAN e s aumentar l a producci6n ganadera ayudando a 10s productores a preparar planes agropecuarios convenientes , recomendando subprbstamos a 1 BROU, y proporcionando a s i s t e n c i a y superv is i6n t6cnica durante e l period0 de desembolso. E l PLAN tambign ha proporcionado s e r v i c i o s de e x t e n s i b a productores no p r e s t a t a r i o s , ha apoyado l a s inves t igac iones ap l i cadas en e l n ive l de l a s explotaciones agropecuarias y ha proporcionado una gran variedad de s e r v i c i o s secundarios a 1 Gobierno (v6ase e l p s r r . 6.16).

6.03 La Comisi6n. E l PLAN ha e s t a d o d i r i g i d o p o r m a ComisiSn Honorar ia compuesta de ocho miembros: c u a t r o de legados de a s o c i a c i o n e s de p r o d u c t o r e s , uno d e l M i n i s t e r i o d e A g r i c u l t u r a y Pesca (MAP), uno d e l BROU y uno d e l Banco C e n t r a l . E l P r e s i d e n t e e s e l e g i d o por 10s s i e t e de legados con l a ap robac i6n d e l Gobierno. Los miembros d e l a Comisi6n no r e c i b e n emolumentos, d i r i g e n l a p o l i t i c a g e n e r a l d e l organism0 y s e r e i k e n ma vex p o r semana ( l a Comisi6n s e ha r eun ido inva r i ab lemen te un promedio d e 48 a 50 veces po r aiio). Los g a s t o s a d m i n i s t r a t i v o s d e l PLAN son f i n a n c i a d o s po r e l Gobierno con ca rgo a1 p resupues to a n u a l d e l MAP.

6 .04 La e s t r u c t u r a de o r g a n i z a c i b n d e l PLAN e s 'unica e n s u ggnero en e l s e c t o r ag ropecua r io p z b l i c o , r e q u i s i t o i n d i s p e n s a b l e p a r a poder p r o p o r c i o n a r s e r v i c i o s f l e x i b l e s y adap tados a l a s neces idades . Desde s u c r e a c i 6 n , e l PLAN ha o r i e n t a d o s u s a c t i v i d a d e s a1 produc to r s o b r e e l t e r r e n o y con e l tiempo ha a d q u i r i d o un a l t o p r e s t i g i o e n t r e 10s p r o d u c t o r e s , 10s proveedores comerc ia l e s y o t r o s depar tamentos d e l Gobierno. Las buenas r e l a c i o n e s con 10s grupos de p r o d u c t o r e s quedan demost radas p o r e l hecho de que e l e s p a c i o d e o f i c i n a s e n e l i n t e r i o r d e l p a i s es proporc ionado por e s o s g rupos , con l o que se reducen 10s g a s t o s a d m i n i s t r a t i v o s d e l a i n s t i t u c i 6 n .

6.05 S i n embargo, a p r i n c i p i o s d e l decenio d e 1970, e l PLAN comenz6 a s e r abso rb ido a d m i n i s t r a t i v a m e n t e po r e l MAP, cosa que s u c e d i 6 tambign a o t r o s depar tamentos m i n i s t e r i a l e s , y a p e r d e r s u capacidad p a r a o b r a r con f l e x i b i l i d a d y c o r r e r r i e s g o s . La composici6n de l a Comisi6n ha s i d o e l Gnico f a c t o r que h a impedido que o t r o s depar tamentos d e l Gobierno a b s o r b i e r a n por completo e l PLAN, pe ro no h a l o g r a d o e v i t a r m a reducc i6n g e n e r a l de l a c a t e g o r i a d e l PLAN en e l p lano a d m i n i s t r a t i v o ( e n 1979 se r e d u j o e l n i v e l d e l P r e s i d e n t e a1 d e , D i r e c t o r d e Subprograma, un g rado p o r deba jo d e l que terfia a n t e s ) . No se ha p e r d i d o m6s poder g r a c i a s a l a pe r sona l idad d e 10s p r e s i d e n t e s d e 10s f i l t imos ai ios, que han l o g r a d o mantener buenas r e l a c i o n e s t a n t o con 10s depar tamentos o f i c i a l e s como con 10s grupos de p roduc to res .

6.06 E l p e r s o n a l tGcnico. El p e r s o n a l t 6 c n i c o d e l PLAN e s t 6 encabexado por un S u b d i r e c t o r Tgcnico que c o o r d i n a l a s a c t i v i d a d e s de campo mediante c i n c o d i v i s i o n e s d e campo y c i n c o d i v i s i o n e s en l a s e d e , a s a b e r , de apoyo ( s e m i l l a s , maquinar ia a g r i c o l a , aguas , e t c . ) , g r e a c e n t r a l ( c o o r d i n a c i 6 n c e n t r a l ) , ex tens iGn , mic rob io log ia d e s u e l o s , y economia ( a n 6 l i s i s y r e g i s t r o s y e s t a d i s t i c a s ) . T rad ic iona lmen te , e l p e r s o n a l ha t e n i d o como promedio unos 100 p r o f e s i o n a l e s y 40 f u n c i o n a r i o s a d m i n i s t r a t i v o s y d e s e r v i c i o s , e l 80% de e l l o s d e s t a c a d o s en o f i c i n a s e n e l i n t e r i o r . Los s e r v i c i o s a d m i n i s t r a t i v o s y c o n t a b l e s e s t 6 n b i e n do tados de p e r s o n a l , p o r l o que l a c o n t a b i l i d a d de 10s p r o y e c t o s e s de a l t a c a l i d a d . Los in fo rmes s o b r e e j e c u c i d n y a u d i t o r i a se p repa ra ron a t iempo, f u e r o n de buena c a l i d a d y s e a j u s t a r o n a una p r e s e n t a c i 6 n uni forme, l o que ha s i m p l i f i c a d o e l s egu imien to d e l proyecto .

6.07 La e s t r u c t u r a y e l e s t i l o de ge s t i 6n d e l PLAN corresponden a 10s ob j e t i vos de 6 s t e . Todo e l personal tgcn ico e s t g empleado a tiempo completo. E l personal t i e n e ho ra r i o s f l e x i b l e s y organiza l ibremente su s a c t i v idades , l o que l e permite adap ta r 10s programas de t r a b a j o a1 t i p 0 de c l i e n t e l a de cada zona (explotaciones grandes o pequeiias, e t c . ) y a su s a c t i v i d a d e s p r ivadas (por l o genera l , l a a g r i c u l t u r a ) . E l l o hace que 10s productores consideren a 10s func ionar ios como asociados, con l o que aumenta l a c r e d i b i l i d a d de 6 s to s en su s a c t i v idades de asesoramiento tGcnico. E l pe rsona l t i e n e l i b e r t a d para o r i e n t a r s u s es fuerzos a l a s a t i s f a c c i 6 n de l a s necesidades de l a zona, a veces subrayando l a t r an s f e r enc i a de inves t igac iones y o t r o s experimentos p r & t i c o s , cursos de formaci6n, e s t ud io s e spec i a l e s con o t r o s departarnentos d e l Gobierno, e t c .

6.08 Habida cuenta d e l personal de que dispone y de 10s enormes es fuerzos que exige p l a n i f i c a r y supe rv i s a r 10s c r g d i t o s de t i p 0 i n t e g r a l que o f r ece , e l PLAN ha funcionado notablemente en 10s planos i n s t i t u c i o n a l e i nd iv idua l . Aunque l a moral disminuy6 a p a r t i r de l a c r i s i s que a f e c t 6 a 1 s e c t o r a f i n e s de 1976 y no repunt6 h a s t a p r i n c i p i o s de 1980 ( c r i s i s que a f e c t 6 a 1 PLAN internamente , pues duran te e l proyec t o hub0 t r e s P r e s iden t e s y t r e s D i r ec to r e s ~ g c n i c o s ) , l a s a c t i v idades normales de c r g d i t o cont inuaron a un n i v e l reducido y comenzaron a lgunas ac t i v idades nuevas. S i b ien algunos func ionar ios abandonaron e l proyecto , l a tendencia s e i n v i r t i 6 cuando e l s e c t o r s e recuper6, a p r i n c i p i o s de 1980. La pgrdida de au tor idad admin i s t r a t i va y l a reducci6n d e l con t ro l sobre su presupuesto aprobado han a fec tado l a g e s t i 6 n d i a r i a d e l PLAN. Evidentemente hay ven t a j a s en la cen t r a l i z ac i6n de l a au tor idad de 10s departamentos en e l MAP, pero h a b g a desven ta jas m & s pronunciadas s i e s t a tendencia s e mantuviera. En l a a c tua l i dad , e l PLAN marcha hac i a una s i t u a c i 6 n en que puede perder 10s v incu los v i t a l e s que t i e n e con 10s productores ( t a n t o en mate r ia de apoyo como en l a adopci6n de medidas). Asimismo, e l PLAN ha debido absorber 10s problemas a medida que 10s ha perc ib ido , l o que l e ha obl igado a obra r con f l e x i b i l i d a d pero ha eliminado toda pos ib i l i dad de persegu i r ob j e t i vos genera les o hace r p lanes de l a rgo plaxo.

6.09 Una p o l i t i c a de con t r a t ac i6n muy p o s i t i v a d e l PLAN e s l a de e x i g i r que las personas que ingresen en l a i n s t i t u c i 6 n aprueben un concurso de oposici6n. Esta norma ha s i d o u t i l i s i m a para conseguir personal de a l t a c a l i dad , ganar l a es t imaci6n de 10s productores y e v i t a r pos ib l e s i n j e r e n c i a s ex te rnas en l a c o n t r a t a c i i h . Desgraciadamente, e s t o s concursos de oposic i6n s e ce lebran a i n t e r v a l o s poco f r ecuen t e s , de mod0 que no e s pos ib le reemplazar rgpidamente a 1 persona l que abandona la i n s t i t u c i 6 n (sobre todo a 1 que l a abandon6 en 1978 y 1979). S i n embargo, l a exper ienc ia demuestra a l a s c l a r a s que e l PLAN debe s e g u i r apl icando e s a p o l i t i c a de con t r a t ac i6n por e l c l ima admin i s t r a t i vo y por l a s repercusiones que toda modificaci6n podr ia c ausa r en e l s e c t o r de l a producci6n.

Nuevas Medidas

6.10 Durante l a ejecuciBn d e l proyecto , v a r i a s p o l i t i c a s o nuevas medidas adoptadas por e l PLAN a fec t a ron s u funci6n como i n s t i t u c i 6 n . A cont inuaci6n s e ana l i z an l a s mhs importantes .

6.1 1 S e r v i c i o s de asesoramiento . Han e x i s t i d o s e r v i c i o s de a seso ramien to d i r i g i d o s a D ~ O ~ U C ~ O ~ ~ S sue desean a s i s t e n c i a t g c n i c a . per0 que no n e c e s i t a n - A - - c r g d i t o a g r a r i o . Con l a i n t r o d u c c i 6 n d e i n c e n t i v o s f i s c a l e s , IMPROME e n 1971 e IMPIGRO e n 1977, l a demanda de e s t o s s e r v i c i o s aument6 cons ide rab lemen te ya que e l PLAN t e d a como cometidos l a p l a n i f i c a c i 6 n y s u p e r v i s i 6 n de l a s i n v e r s i o n e s s u j e t a s a i n c e n t i v o s f i s c a l e s . Aunque e s t o s i n c e n t i v o s s e e s t g n reduciendo gradualmente e n e l p r e s e n t e , s e p r e p a r a n mgs d e 1.000 p l a n e s a n u a l e s , l o que c o n t r i b u y e a aumentar e l p r e s t i g i o d e l PLAN e n e l s e c t o r .

6.12 Asesoramiento en t g c n i c a s de r educc i6n de c o s t o s . En e s t a e s f e r a s e ha proporc ionado aseso ramien to a 10s produc to res a manera de exper imento; e s t a s recomendaciones s e a p l i c a n cada vez en mayor grado. Ejemplos de l a l a b o r r e a l i z a d a s o n 10s s i g u i e n t e s : promoci6n de p r z c t i c a s que ent ra i ian e s c a s o s c o s t o s a d i c i o n a l e s , como c a l e n d a r i o s de c r i a adap tados a cada ganadero , medidas d e san idad an ima l , manejo de p a s t u r a s t r a d i c i o n a l e s , uso d e i n o c u l a n t e s proporc ionados por e l PLAN, modi f i cac idn y s i m p l i f i c a c i 6 n de formularies p a r a r e g i s t r a r d a t o s d e l a s e x p l o t a c i o n e s s o b r e l a base de l a e x p e r i e n c i a a d q u i r i d a , y a n g l i s i s d e t a l l a d o s de las neces idades de c r g d i t o por c a t e g o r i a s de i n v e r s i o n e s , con m i r a s a r e d u c i r e l endeudamiento t o t a l .

6.13 I n v e s t i g a c i o n e s en las e x p l o t a c i o n e s a g r l c o l a s . Han t e n i d o buena acog ida l a s i n v e s t i g a c i o n e s s o b r e mezclas d e gramineas y l e g m i n o s a s y s o b r e l a producci6n de s e m i l l a s mejoradas hechas en p a r c e l a s de 10s a g r i c u l t o r e s ; ac tua lmen te muchos a g r i c u l t o r e s cosechan l a mayor p a r t e de las s e m i l l a s que n e c e s i t a n y , e n v a r i o s c a s o s , venden s e m i l l a s a t e r c e r o s . La d i s p o n i b i l i d a d d e s e m i l l a s de buena c a l i d a d e s de c a p i t a l impor t anc ia po r l a s d i f i c u l t a d e s que supone i m p o r t a r l a s y porque e l s i s t e m a de i n v e s t i g a c i 6 n no t i e n e capacidad p a r a p roduc i r g randes c a n t i d a d e s de s e m i l l a s . De hecho, a lgunos p r o d u c t o r e s o b t i e n e n l a mayor p a r t e de s u s i n g r e s o s de l a producci6n de s e m i l l a s .

6.14 Cursos p a r a p roduc to res . A p a r t i r d e 1978, s e han o f r e c i d o a 10s produc to res c u r s o s en a d m i n i s t r a c i d n r u r a l , economia de a d m i n i s t r a c i 6 n de f i n c a s y maquinar ia a g r i c o l a . Con e l paso d e l t iempo, e s t o s c u r s o s s e han s i s t e m a t i z a d o ; en 1981 e l PLAN c e l e b r 6 e l q u i n t o cu r so ( y pr imer0 d e Zndole i n t e r n a c i o n a l ) de u t i l i z a c i 6 n d e maqu ina r i a a g r i c o l a .

Seguimiento y Eva luac i6n a P o s t e r i o r i

6.15 Con e l est'lmulo y l a f i n a n c i a c i 6 n d e l Banco, y a f i n d e c r e a r una b a s e pa ra l a adopci6n de p o l i t i c a s e n e l s e c t o r ganadero , a p a r t i r d e l T e r c e r P royec to s e c r e 6 e n e l PLAX una o f i c i n a d e seguimiento y e v a l u a c i 6 n ex p o s t (SERPA) /4. Con l a c r e a c i 6 n de e s t a Secci6n s e p e r s e g u i a e l o b j e t i v o de acumular y a n a l G a r informaci6n d e l s e c t o r pa ra s e g u i r d e c e r c a s u e v o l u c i 6 n y p r e s t a r a seso ramien to e n p o l i t i c a econ6mica.

6.16 La SERPA se f u e e s t r u c t u r a n d o lentamente a medida que e l p e r s o n a l r e u n l a i n f o m a c i 6 n y s e f a m i l i a r i z a b a con las p o l i t i c a s de prgstamo y s e c t o r i a l e s

/4 Secc i6n de Economza y R e g i s t r o s d e l P l a n Agropecuario. -

d e l PLAN. Se p repa ra ron c u e s t i o n a r i o s ap rop iados p a r a l a s ope rac iones d e l PLAN y e n t r e 250 y 300 p roduc to res s e o f r e c i e r o n a p roporc ionar y mantener d a t o s ag ropecuar ios . La SecciSn, desde s u c r e a c i S n , f u e d i r i g i d a por un Economista Agr lco la e x t r a n j e r o de Nivel S u p e r i o r y e s tuvo do tada de c u a t r o a seis f u n c i o n a r i o s b i e n preparados y de p r e s t i g i o . S i n embargo, l a pe r sona l idad de l a SERPA f u e d i f e r e n t e d e n t r o d e l PLAN, e n p a r t e por d i f e r e n c i a s de p o l i t i c a e n t r e las dos e n t i d a d e s e n cuanto a l a l a b o r d e e x t e n s i 6 n , y en p a r t e porque e l p e r s o n a l d e las dos i n s t i t u c i o n e s t e n z a poco c o n t a c t 0 e n t r e s i ( l a SERPA e s t a b a s i t u a d a e n o t r o e d i f i c i o ) . Asimismo, debido a 1 pe r sona l a l t a m e n t e c a l i f i c a d o d e l a SERPA, cada vex se l e d i r i g l a n m & s s o l i c i t u d e s de e s t u d i o s e s p e c i a l e s , a n g l i s i s s e c t o r i a l e s r i ipidos, e t c . Adem&, e l p e r s o n a l cambiaba f recuentemente porque o t r o s departamentos m i n i s t e r i a l e s o f r e c i a n a e s o s f u n c i o n a r i o s empleos de g r a n re sponsab i l idad . De e s t a s u e r t e , l a SERPA pas6 a s e r una e s p e c i e d e unidad d e formaci6n. De 10s t g c n i c o s que t r a b a j a r o n en SERPA ( 1 3 e n t o t a l ) , ocho r e c i b i e r o n a d i e s t r a m i e n t o e n e l e x t e r i o r , d e 10s c u a l e s dos fue ron con cargo a1 fondo d e l Banco y 10s o t r o s s e i s con ca rgo a fondos b i l a t e r a l e s . De e l l o s , hay dos t r aba jando p a r a l a Div i s ion d e Economla. Los s e i s r e s t a n t e s han pasado a d e s a r r o l l a r s u s a c t i v i d a d e s en l a a c t i v i d a d p r i v a d a o en e l e x t e r i o r d e l p a i s .

6.17 Conjuntamente con la d e p r e s i 6 n d e l s e c t o r ganadero , d e c l i n 6 t a m b i b l a moral d e l p e r s o n a l d e l a SERPA, y en sep t i embre d e 1977 renunci6 e l Economista ~ ~ r i c o l a d e Nivel Super io r . Su reemplazante , un e x p e r t o c o n t r a t a d o loca lmen te ( ~ 6 r r . 3.08), no ocup6 e l pues to mucho t iempo, y en e l p l azo de un aiio l a SERPA s e hab ia d e s i n t e g r a d o , no del iberadamente s i n o por f a l t a de a t e n c i 6 n , ya que e l PLAN e n f r e n t a b a problemas mgs apremiantes . Las func iones de seguimiento y eva luac i6n s e r edu je ron a1 minimo, pe ro a 1 mismo tiempo l a Secci6n d e b i a s e g u i r proporcionando s e r v i c i o s riipidos d e i n v e s t i g a c i h a 10s depar tamentos d e l MAP. A 1 t e rminar e l proyecto quedaba un s o l o t 6 c n i c o a l t amen te c a l i f i c a d o , que a t e n d i a a un n h e r o exces ivo d e l a b o r e s y s e ocupaba d e 10s problemas a c o r t o p l a z o ; f i s i c a m e n t e , t r a b a j a e n l a Divis6n d e Economla d e l PLAN, ya que l a SERPA h a b i a de jado d e e x i s t i r como e n t i d a d .

6.18 En 10s a r c h i v o s d e l PLAN hay una enorme c a n t i d a d d e d a t o s e x c e l e n t e s . Los t k n i c o s sobre e l t e r r e n o han seguido l l e v a n d o r e g i s t r o s d e d a t o s d e producci6n, pe ro e n l a sede no s e ha d i s p u e s t o de f a c i l i d a d e s n i d e p e r s o n a l con tiempo para p r o c e s a r 10s d a t o s cabalmente. Los r e q u i s i t o s minimos d e p r e s e n t a c i 6 n d e informes convenidos por e l Banco, aunque no se cumpl ieron exactamente a l a l e t r a d e l convenio, po r l o menos se cumplieron en e s p i r i t u . E l Banco r e c i b i 6 oportunamente 10s informes s o b r e l a marcha d e 10s t r a b a j o s y s o b r e l a e j e c u c i 6 n y 10s r e s u l t a d o s d e l proyecto . De conformidad con l o convenido e n 10s a p a r t a d o s ( i ) y ( i i ) d e l anexo 5 A) f ) , s e l l e v a r o n r e g i s t r o s de p r o d u c c i h d e t a l l a d o s p o r l o menos r e s p e c t o d e 150 s u b p r e s t a t a r i o s /5, 10s d a t o s s e p rocesa ron y s e pub l i ca ron resiimenes anua les . Asimismo, s e han publ icado regularmente r e s h e n e s e s t a d l s t i c o s s o b r e subpr6stamos (0peraci6n Uruguay - R e p a r t i d o ~ i n a l ) . No o b s t a n t e , en e l p lano institutional, d e b e r i a n haber se desplegado m 6 s e s f u e r z o s pa ra d i f u n d i r l a informaci6n y a p l i c a r l a e x p e r i e n c i a a d q u i r i d a ( i n c l u s o 10s informes a n u a l e s d e l PLAN no s e p u b l i c a r o n en e l G o 1976). Aunque e s a informaciSn s e usa den t ro d e l PLAN p a r a p r e p a r a r 10s p l a n e s d e inversi.611, en a c t i v i d a d e s de f o m a c i 6 n y como banco d e d a t o s pa ra l a s s o l i c i t u d e s de t r a b a j o s p roceden tes de -

fuera del PLAN, no ha habido tiempo para difundirla a otros circulos que tienen gran necesidad de material de ese tipo, bien documentado y homoggneo (bancos piiblicos y privados, departamentos del MAP, proveedores de insumos, etc.). Aunque tradicionalmente se ha informado sobre 10s prgstamos utilizando 10s subpr6stamos programados, a fines de 1981 el PLAN termin6 un redisezo completo del formato de 10s datos, con miras a utilizar una sola fuente de datos para satisfacer diversas necesidades de presentaci6n de informes, simplificar las tareas de seguimiento y evaluaci6n, y tratar de identificar m6s bien 10s subprestatarios que 10s subpr6stamos. El PLAN est6 a punto de comprar computadoras pequeiias para mecanizar todas sus labores de asiento de registros; asimismo, la Divis6n de Economza ha contratado a otro economista altamente calificado. Sin embargo, como se presiona a1 PLAN para que lleve a cab0 labores financieras y econ6micas de diverso tipo, se necesitan m6s recursos para que pueda restablecer 10s niveles de seguimiento y evaluaci6n a1 nivel logrado a mediados del decenio de 1970.

B. Servicio de Asesoramiento Privado

6.19 En 10s iiltimos aEos se han organizado algunos servicios de asistencia t6cnica privada que coexisten con 10s servicios del PLAN sin que ello entraiie una mayor duplicaci6n de esfuerzos. En 1962 se cre6 el primer CREA /6 siguiendo la pauta de 10s modelos originados en Francia e implantados en la ~Gentina. Los 40 consorcios, distribuidos en todo el pazs y con m6s de 400.000 hectheas, est6n asociados en una federaci6n nacional que proporciona asistencia general y coordinaci6n en todo el pais. Las actividades y facultades de 10s consorcios dependen de cada uno de ellos; cada consorcio es diferente de 10s dem6s. Aunque no se puede atribuir directamente a1 PLAN la existencia de 10s consorcios, 6stos se mencionan en este trabajo porque muchos tgcnicos del PLAN participan en ellos y porque el PLAN y 10s CREA tienen funciones complementarias.

6.20 Por lo general, cada consorcio est6 compuesto de 12 agricultores vecinos (par lo general de predios de tamafio mediano), que desean mejorar sus explotaciones mediante el intercambio de informaci6n y de datos agrzcolas detallados. Todos 10s meses 10s consorcios celebran una reuni6n de un dia de duraci6n y comprende una exposici6n tgcnica o econ6mica estructurada y el debate pertinente, el intercambio de informaci6n sobre resultados agropecuarios y una reuni6n social familiar. Estas actividades se complementan cada dos o tres meses con reuniones de 10s consorcios de una regi6n determinada, conferencistas invitados, cursos de demostracih, etc.

6.21 El vigor de 10s consorcios procede de la autocritica constructiva que se expresa en las reuniones, del impact0 de 10s consorcios en 10s grupos ajenos a ellos y del intercambio de coeficientes contables productivos continuos y homog6neos. La contabilidad es llevada por profesionales, se financia con las modestas cuotas de 10s miembros de 10s consorcios y se ajusta a las modalidades de asiento de registros agricolas del PLAN. El objeto de 10s consorcios es mejorar las explotaciones de cada miembro y lograr que en cada una se superen ciertos coeficientes tgcnicos convenidos. Aunque 10s miembros de 10s consorcios no tienen m6s probabilidades que 10s no miembros de recibir prgstamos por conduct0 del PLAN, aprovechan las t6cnicas de 6ste as? como su conocimiento del sector agropecuario.

/6 Centros Regionales de Experimentaci6n Agropecuaria. -

Los t g c n i c o s d e l PLAN informan a 6 s t e de 10s r e s u l t a d o s de l a s i n v e s t i g a c i o n e s y de 10s exper imentos de g e s t i 6 n que l l e v a n a cab0 10s miembros de 10s c o n s o r c i o s .

C . -- Exper i enc ia Adquir ida en l a Concesi6n de Pr6stamos a PequeZos P r o d u c t o r e s -

6 -22 Aunque e l informe de e v a l u a c i 6 n no e s e x p l i c i t o r e s p e c t o d e l a conces i6n de prgstamos a pequeiios p roduc to res , posib lemente porque e l p r 6 s tamo g l o b a l f u e evaluado y aprobado e n medio de una c r i s i s econ6mica mundial y t a l vez porque e n e l s e c t o r ganadero d e l Uruguay no s e t e n z a s u f i c i e n t e informaci6n s o b r e e s e t i p o d e ope rac iones , 10s pr imeros i n t e n t o s e n e s e s e n t i d o s e h i c i e r o n como p a r t e d e l p royec to . En las i i l t imas e t a p a s de l a t r a m i t a c i 6 n d e l przs tamo, s o b r e todo e n l a e x p o s i c i 6 n a n t e e l D i r e c t o r i o , s e h i c i e r o n d e c l a r a c i o n e s que r e f l e j a b a n l a i n t e n c i 6 n de a l e n t a r e s e t i p 0 de prgstamos. Los p r e p a r a t i v o s p a r a e s t r u c t u r a r e l componente p a r a pequeiios a g r i c u l t o r e s s e i n i c i a r o n a mediados d e 1975, con a r r e g l o a c i e r t a s d i r e c t r i c e s p r e s e n t a d a s e n e l informe de e v a l u a c i 6 n d e l Cuar to Proyecto ( y que no f i g u r a r o n en e l c o r r e s p o n d i e n t e a 1 Q u i n t o ~ r o ~ e c t o ) .

6.23 A mediados d e 1975 ( inmediatamente despugs de la r e e v a l u a c i 6 n d e l Q u i n t o ~ r o y e c t o ) , e l PLAN c e l e b r 6 una s e r i e de r eun iones a f i n de e s t a b l e c e r 10s c r i t e r i o s p a r a s e l e c c i o n a r a 10s p r o d u c t o r e s y d e d e t e r m i n a r 10s o b j e t i v o s d e l programa p a r a pequeiios a g r i c u l t o r e s /7. Bgsicamente, 10s p r o d u c t o r e s deb ian s e r p roduc to res e s t a b l e c i d o s que s e d e d i c a r a n a e s a a c t i v i d a d a tiempo completo y t u v i e r a n poco c a p i t a l , buenas r e f e r e n c i a s y acceso a menos d e 200 h e c t z r e a s de t e r r e n o . Los o b j e t i v o s que deb ian p e r s e g u i r s e con cada prgstamo e r a n 10s s i g u i e n t e s : ( a ) me jo ra r e l n i v e l de v ida de l a s f a m i l i a s ; ( b ) r e c u p e r a r l a f e r t i l i d a d d e 10s s u e l o s ; ( c ) aumentar l a producci6n y 10s i n g r e s o s ; ( d ) d i v e r s i f i c a r l a producci6n p a r a r e d u c i r 10s r i e s g o s ; y ( e ) aumentar e l c a p i t a l s o c i a l de 10s produc to res .

S i t u a c i 6 n A n t e r i o r a 1 Proyecto

6.24 Con e l acuerdo d e l BROU, e l PLAN y e l I N C , i n i c i a l m e n t e s e s e l e c c i o n a r o n ocho p roduc to res . E s t o s cumplian 10s r e q u i s i t o s de s e l e c c i 6 n y adem6s t e n i a n un n i v e l c u l t u r a l b a j o , pose ian pocos an ima les de d i v e r s o s t i p o s , e s t a b a n muy endeudados, s u equipo e r a muy d e f i c i e n t e , t e n i a n d e f i c i e n c i a s en a b a s t e c i m i e n t o d e agua y e s c a s a i n f r a e s t r u c t u r a p a r a a c t i v i d a d e s de producci6n mix ta ( c u l t i v o s - c a r n e - l e c h e ) . Se s e l e c c i o n 6 a s u b p r e s t a t a r i o s d e l l i t o r a l o c c i d e n t a l debido a las buenas cond ic iones n a t u r a l e s de e s a zona; e l p e r s o n a l que t r a b a j 6 en e l programa e s t u v o ubicado en l a s o f i c i n a s de l a r e g i 6 n o c c i d e n t a l . La s u p e r f i c i e d e l a s e x p l o t a c i o n e s i b a de 42 a 169 h e c t g r e a s , con un promedio d e 95 h e c t g r e a s . No hab ia p a s t u r a s mejoradas y en cada e x p l o t a c i h h a b i a una ampl ia va r i edad de c u l t i v o s ( t r i g o , remolacha, l i n a z a , e t c . ). E l niimero medio d e an ima les p o r e x p l o t a c i 6 n e r a de 26.

/7 E l nombre o f i c i a l d e l programa e s P l a n P i l o t o p a r a PequeZos P r o d u c t o r e s - Mixtos.

Planes de Invers i6n

6.25 A p a r t i r de 1976, 10s tgcn icos d e l PLAN, con e l apoyo d e l personal d e l BROU e I N C , prepararon planes de t a l l ados a co r to y mediano plazo. E s encomiable que e se personal p a r t i c i p a n t e haya obrado con cau t e l a y haya a jus tado cada plan a l a s c i r cuns t anc i a s de l a explotaci6n pe r t i nen t e . En uno t r a s o t r o de 10s proyectos de planes r e s u l t 6 evidente que habia dos pa r t i da s que debian f i n a n c i a r s e desde un p r inc ip io para obtener una c o r r i e n t e de e f ec t i vo razonable; maquinaria y e d i f i c i o s . E l personal de s t i n6 much~simo tiempo a e s t r u c t u r a r 10s planes para r educ i r a1 minim0 l a carga de l a deuda y e l exceso de invers iones .

Asis tencia Tgcnica

6.26 La a s i s t e n c i a tgcnica pres tada a 10s productores por e l PLAN fue muy d i f e r e n t e de l a otorgada a 10s productores comerciales.

a ) As i s t enc i a in tegrada y cent ra l izada . Cada productor e r a a tendido por un so lo tzcn ico , en a r a s de l a continuidad y para e v i t a r opiniones c o n f l i c t i v a s . Era responsabi l idad d e l t6cnico proporcionar asesoramiento en todos - - 10s aspectos de l a s operaciones a g r i c o l a s y de l a v ida f a m i l i a r , as: como obtener mgs ayuda. Incluso s e ocupaba de l a adminis t raci6n d i a r i a de las cuentas de l a fami l ia . El BROU tambizn colabor6, por cuanto l a s cues t iones c r e d i t i c i a s s e manejaban por conduct0 d e l tgcnico d e l PLAN. Caus6 sorpresa que 10s a g r i c u l t o r e s que debian terminar e l proceso de superv is i6n f i nanc i e r a i n s i s t i e r a n en s e g u i r en e l s is tema para cont inuar recibiendo l a misma a tenc ibn que o t r o s a g r i c u l t o r e s p a r t i c i p a n t e s en e l programa;

b ) Frecuencia d e v i s i t a s . h s t a l a e jecuci6n d e l p lan , l a s v i s i t a s e r an muy f r ecuen t e s , por l o menos dos veces por semana; u l te r io rmente s e h i c i e r o n una vez a l a semana, p rdc t i ca que s e mantiene ha s t a hoy. Ademgs, s e ce lebran reuniones mensuales con todos 10s productores para intercambiar informaci6n sobre r e su l t ados y d e b a t i r problemas; y

c ) Atenci6n a l a f ami l i a . Los tgcnicos s e d ie ron cuenta rzpidamente de que, para que l a p l an i f i c ac i6n t u v i e r a Gxito, en l a s ac t i v idades pe r t i nen t e s deb ia p a r t i c i p a r l a madre de l a f ami l i a ; por l o t an to , desde e l p r i nc ip io de 10s prepara t ivos d e l p lan , s e hizo p a r t i c i p a r en e l l o s a l a s mujeres. Pronto tambign r e s u l t 6 evidente para 10s tgcn icos que 10s benef ic ios de l a producci6n s e des t inaban pr incipalmente a 10s gas to s de a tenc i6n mgdica. Por l o t a n t o , u t i l i z a n d o contactos personales , consiguieron que l a s necesidades de a tenc i6n rnGdica m6s apremiantes de l a s f ami l i a s s e s a t i s f i c i e r a n gra tu i tamente o a un cos to muy bajo. TambiGn habia gran demanda de asesoramiento educacional. Para hacer f r e n t e a e s t o s aspec tos s o c i a l e s , e l PLAN r e c i b i 6 au to r i zac ibn para c o n t r a t a r a un a s i s t e n t e s o c i a l de l a loca l idad a quien se d io c i e r t a capac i tac i6n en a g r i c u l t u r a y que t r a b a j 6 exclusivamente con las 22 f ami l i a s que abarcaba ~1 proyecto, ocupdndose de l a s t a r e a s no a g r i c o l a s que h a s t a entonces habian desempefiado 10s tgcn icos d e l PLAN.

A s i s t e n c i a C r e d i t i c i a

6.27 La p l a n i f i c a c i h a 10s f i n e s d e l c r g d i t o fue extremadamente complicada. Los productores t e n l a n una r e l a c i 6 n deuda /cap i ta l s o c i a l muy a l t a , s u c a p i t a l e r a exageradamente ba jo y no hab ia una e s t r u c t u r a p roduc t iva que p e r m i t i e r a l o g r a r mejoras . importantes . Por cons igu ien te , s e convino en que 10s planes de i n v e r s i 6 n deblan p r e p a r a r s e cuidadosamente s e g h 10s casos y en que debia d a r s e un f inanciamiento t o t a l . Con l a ayuda d e l BROU, en e l conjunto de medidas s e inc luy6 l a reprogramaci6n de l a deuda, a s 5 como s u f inanc iamien to a c o r t o y l a r g o p lazo y la p r e s t a c i 6 n de fondos para s u f r a g a r 10s g a s t o s de s u b s i s t e n c i a de l a s f a m i l i a s . Las i n v e r s i o n e s s e redu je ron l o m6s pos ib le . El f inanc iamien to a l a r g o p lazo r e s u l t 6 s e r un f a c t o r c l a v e , debido a l a l e n t a product ividad d e l ganado. Segih 10s d a t o s cor respondien tes a 10s ocho primeros p roduc tores , en 10s 6 0 s 1 y 2 10s ingresos aumentaron modesta pero s i g n i f i c a t i v a m e n t e y l a r e l a c i 6 n d e u d a / c a p i t a l s o c i a l aument6 per0 en 10s afios 3 y 4 s e redujo en todos 10s casos s a l v o uno ( d e l 55% a 1 46%), en comparaci6n con l a s i t u a c i 6 n " s i n proyecto". SegGn l a s proyecciones, e s a r e l a c i 6 n habr6 de r e d u c i r s e a h m z s .

Resul tados a 1 Nivel Explotacign

6.28 En v i s t a de l a s i t u a c i 6 n i n i c i a l , e l o b j e t i v o d e l PLAN era s a l v a r las . exp lo tac iones , y 10s r e s u l t a d o s en c inco aiios de funcionamiento fueron s a t i s f a c t o r i o s . Como e l Gobierno, con a r r e g l o a 1 Quin to Proyecto , hab ia ga ran t izado 10s pr6stamos para exp lo tac iones agropecuar ias , e l proceso de p l a n i f i c a c i 6 n d e l c r 6 d i t o a d q u i r i 6 cons iderab le f l e x i b i l i d a d . Algunas explotaciones obtuvieron una producci6n media de 2.400 l i t r o s anua les por vaca l e c h e r a ( o 1.500 l i t r o s por h e c t g r e a ) , con un promedio d e 8 a 10 l i t r o s d i a r i o s por cabeza. Es ta d i v e r s i f i c a c i 6 n d e l ingreso contr ibuy6 enormemente a g e n e r a r c o r r i e n t e s p o s i t i v a s de e f e c t i v o , pues 10s productores comenzaron a ganar d i n e r o semanalmente. Actualmente todo e l ganado de las exp lo tac iones e s H o l s t e i n , en t a n t o que en l a s i t u a c i 6 n " s i n proyecto" , habia mezclas con un p o t e n c i a l muy b a j o de ~ r o d u c c i 6 n de leche. En e l aEo 4 d e l proyecto , como promedio, l a s p a s t u r a s mejoradas representaban e l 65% de l a s u p e r f i c i e t o t a l , p o r c e n t a j e dos o t r e s veces mayor que e l de l a s explotaciones m6s ex tensas d e l proyecto. Ya en e l a50 3 , en todas las exp lo tac iones s e habia recuperado l a t o t a l i d a d de 10s t e r r e n o s eros ionados , y actualmente todos 10s productores que r e c i b i e r o n ayuda d e l proyecto ( sa lvo uno) s e dedican a l a producci6n agropecuar ia a tiempo completo en condiciones v i a b l e s . A j u i c i o d e l PLAN, e l que haya habido un subpr6stamo s i n 6 x i t o e s imputable a l a r e s i s t e n c i a d e l productor de a d a p t a r s e a l a modalidad d e c r g d i t o supervisado d e l programs, as? como a un cambio de tgcn ico en l a mitad de l a e jecuc i6n d e l proyecto.

Lecciones d e l P l a n P i l o t o

6.29 A cont inuaci6n s e resumen las l e c c i o n e s d e l p l a n p i l o t o pa ra pequeEos productores.

a ) La p a r t i c i p a c i g n d e l Banco desde un p r i n c i p i o ( e n l a s e t a p a s de p reparac i6n y postevaluaci6n) en l a s conversaciones con e l Gobierno sobre 10s an teceden tes de 10s c r i t e r i o s pa ra s e l e c c i o n a r a 10s productores f u e un a l i c i e n t e para l a o rgan izac i6n d e l p lan p i l o t o ;

b) E s importante obtener e l apoyo y de spe r t a r e l i n t e r & de 10s a l t o s func ionar ios en 10s planos de adopci6n de p o l i t i c a y de e jecuci6n. En 1974, e l Minis t ro de Agr icu l tu ra , tras v i s i t a r un asentamiento d e l I N C , puso en marcha 10s prepara t ivos . Asimismo, e l PLAN d io l i b e r t a d a 10s tgcn icos r eg iona l e s para que t r a b a j a r a n en e l programa conforme a s u propio c r i t e r i o y para que combinaran esa l a b o r con s u s a c t i v idades normales. Por s u p a r t e , 10s tGcnicos, r eg iona les demostraron un enorme i n t e r g s en e l programa;

c ) Un r e q u i s i t o fundamental e s l a e x i s t e n c i a de buenas r e l a c iones de t r a b a j o e n t r e l a s i n s t i t u c i o n e s p a r t i c i p a n t e s , en v i s t a de l a 3 necesidades de t i e r r a , cr 'edito y de ayuda tgcn ica 'de 10s a r r e n d a t a r i o s subcap i t a l i z ados ;

d ) La s u p e r f i c i e de l a zona d e l proyecto no debe supe ra r c i e r t o s l i m i t e s p rgc t icos . In ic ia lmente e l PLAN fue demasiado ambicioso y t r a t 6 de a tender a productores de una zona demasiado ex tensa . En p a r t e , 10s subprgstamos tuv ie ron 6 x i t o porque u l te r io rmente s e l i m i t a r o n geogrsficamente l a s zonas en que es taban s i t u a d o s 10s productores ;

e ) Debe p r e s t a r s e a tenc i6n a l a unidad f a m i l i a r en l a s primeras e t apa s d e l proceso de p l a n i f i c a c i 6 n ( a s i s t e n c i a s o c i a l , sumin is t ro de agua, h ig iene , e t c . ) ; de l o c o n t r a r i o , puede haber demoras en ganar impulso para l o g r a r e l d e s a r r o l l o i n t e g r a l de l a exp lo tac i6n ;

f ) Es fundamental conceder c r g d i t o s a l a rgo plazo en condiciones y tzrminos apropiados, apl icando un c r i t e r i o f l e x i b l e en cuanto a mezclar l i n e a s de c r z d i t o a f i n de a d a p t a r l a s a 10s d i s t i n t o s planes ;

g) Se debe e s t u d i a r cuidadosamente l a s e l ecc i6n de c u l t i v o s , porque l a mayor p a r t e de g s t o s entraiia grandes r i e sgos (en cuanto a comercia l izaci6n, condiciones c l imi i t i cas , e t c . ) en comparaci6n con l a s a c t i v idades ganaderas t r a d i c i o n a l e s ;

h) Las ac t i v idades p i l o t o s i g n i f i c a r o n a 1 personal o f i c i a l y p a r t i c u l a r una cant idad re la t ivamente cons iderab le y s i n c u a n t i f i c a r de tiempo, pero pocos g a s t o s en e f e c t i v o a 10s organismos; e

i) Las oportunidades que pueden de spe rd i c i a r s e porque e l productor t i e n e acceso a una s o l a fuen te de asesoramiento s e compensan con c r ece s con una cont inuidad de s e r v i c i o s y l a conf ianza que i n s p i r a un t s cn i co a l tamente motivado que encauza l a en t rega d e l conjunto de ayuda tecnol6gica .

6.30 El p lan p i l o t o s e ha r epe t i do en l a concesi6n de prgstamos para e l reasentamiento de productores l echeros en l a Colonia 33 Or ien t a l e s d e l I N C en e l Departamento de F lo r i da con a r r e g l o a 1 Proyecto de Desar ro l lo Agropecuario. E l personal d e l I N C y o t r o s func ionar ios d e l PLAN fueron capac i tados por 10s t 'ecnicos que hablan t raba jado en e l p lan o r i g i n a l .

V I I . A C T U A C I O N DEL BANCO

7.01 Como e l proyecto e r a e l qu in to de una secuencia in interrumpida de pr6stamos concedidos a 1 s e c t o r ganadero, priicticamente no hub0 t r op i ezos en las r e l ac iones e n t r e e l Gobierno y . e l Banco y todos 10s in t e r e sados comprendieron perfectamente l a s modalidades de l a operaci6n. El diglogo f u e f ranco a 1 n i v e l de p a i s y de proyecto, y durante l a e jecuci6n de 6 s t e no hub0 f r i c c iones .

7.02 En l a preparaci6n d e l proyecto por e l Gobierno y en l a evaluaci6n hecha por e l Banco s e tuv ie ron en cuenta l a s exper ienc ias obtenidas en proyectos a n t e r i o r e s y l a d i f i c i l s i t u a c i h d e l s e c t o r a mediados d e l decenio de 1970 /8, pero evidentemente no s e p r e s t6 s u f i c i e n t e consideraci6n a l a ba ja demanda d e c rgd i t o s re inan te . Como r e su l t ado , s e neces i t a ron cua t ro aEos para e j e c u t a r una operaci6n de dos aiios.

7 .03 Algunos de 10s avances logrados g r a c i a s a proyectos a n t e r i o r e s ( f i s i c o s , econ6micos e i n s t i t u c i o n a l e s ) s e perdieron y luego s e recuperaron en p a r t e durante e l period0 d e l proyecto. La c r i s i s econ6mica de 1980 y 1981 podr ia t r a d u c i r s e en nuevas pgrdidas , pero a 1 mismo tiempo podr;a b r i nda r oportunidades para l o g r a r algunos benef ic ios . Una presenc ia cont inua d e l Banco en e l subsec to r duran te un plazo razonable p e r m i t i r i a que e l PLAN h i c i e r a f r e n t e a 10s problemas de s u recuperaci6n con m6s probab i l idades de 6x i to .

7 -04 E l Gobierno considera que l a c a l i dad de l a superv i s i6n fue buena, pero s e l e as ign6 poco tiempo, sobre todo para v i s i t a s sobre e l t e r r eno . En 10s dos primeros aiios, e l proyecto no r e c i b i 6 mucha superv i s i6n d e l Banco, s i b ien puede aduc i r se que, habida cuenta de l a a l t a c a l i dad d e l personal d e l PLAN y de l a buena organizaci6n de 10s s e r v i c i o s de ex tens i6n a 1 n i v e l de campo, l a s misiones de superv i s i6n pres ta ron a tenc i6n a o t r a s cues t iones ( adqu i s i c i 6n de b ienes , capaci taci t in , e t c . ) . El personal d e l Gobierno s e quej6 d e l gran niimero de func ionar ios d e l Banco que supervisaron e l proyecto , pero a 1 mismo tiempo encomi6 a las misiones por t r a t a r de r e s o l v e r 10s problemas directamente duran te l a s v i s i t a s a 1 pa;s. For Gltimo, una s o l i c i t u d d e l Gobierno a1 Banco para que l e informara sobre 10s desembolsos a f i n de c o n c i l i a r 10s r e g i s t r o s con tab les , f u e respondida tras una l a r g a demora.

7.05 Aunque e l PLAN reconoce que e l Banco no podia haber e j e r c i d o mayor p res i6n cuando e l PLAN perd i6 e l c o n t r o l sobre su presupuesto y fue as imilado como un departamento de categor5a i n f e r i o r en e l MAP ( p 6 r r s . 6.04, 6 .08) , considera que e l Banco s e l i m i t 6 a tomar una a c t i t u d de un mero observador. En cambio, e l PLAN, jus t i f icadamente , considera que su s operaciones , r e su l t ados y conducta han s i d o examinados en un grado m6s que s u f i c i e n t e por e l Banco en l a s d i v e r s a s a c t i v i d a d e s que ha l l evado a cab0 en e l Uruguay ( informes sobre e jecuc i6n y a u d i t o r i a , e s t ud io s e s p e c i a l e s d e l Banco, misiones econ6micas, e t c . ).

/8 El proyecto s e prepar6 y evalu6 a n t e s d e l amplio e s tud io hecho en 1976 por e l - Departamento de EvaluaciSn de Operaciones sobre una a u d i t o r i a g loba l de 10s

'JRUGUAY

LOAN 1166-UR

FIFTH LIVESTOCK DEVELOPFENT PROJECT

Publ i shed Reports Reviewed

1. PPAR f o r Third and Four th L i v e s t o c k P r o j e c t s , Report 1321 of

October 20 , 1976 and OED Working Paper annexed t o t h e PP.4R of November

2. F A R f o r Four th L ives tock P r o j e c t (Second S t a g e ) , Report 2572 of

June 29, 1979.

3 . Opera t ions E v a l u a t i o n Report: A g r i c u l t u r a l C r e d i t Programs,

Report 1357 of November 1 8 , 1976, and i t s backgroup papers No. 1 ( P a s t

?erformance of World Bank Beef Cattle Development P r o j e c t s i n L a t i n

America) and No. 2c (Extreme F i n a n c i a l Repress ion: The Case of

UW3uay

4. Uruguayan A g r i c u l t u r e : P resen t a d F u t u r e , F i n a l Report Prepared by

Mr. Dixon Wright, c o n s u l t a n t t o t h e p r o j e c t , May 30, 1978.

5. OED, A g r i c u l t u r a l C r e d i t P r o j e c t , Report 3415 of A p r i l 8 , 1981.

6. Uruguay: Agroindustry , r e p o r t prepared by Mr. Richard Lacro ix ,

c o n s u l t a n t t o LCPIDF2, J a n u a r y 1980.

7. Economic Memorandum of Uruguay, Report 3652-UR, October 15, 1981.

8. G r w t h P o t e n t i a l of t h e Beef S e c t o r i n L a t i n America: Survey of

I s s u e s and P o l i c i e s , Alber to Valdes and Gustavo Nores, I n t e r n a t i o n a l

Food P o l i c y Research I n s t i t u t e , August 1978.

ANNEX 2 Table 1

URUGUAY

LOAN 166-UR

FIFTH LIVESTOCK DEVELOPMENT PROJECT

Bas ic Data on Subloans

Subloans Prepared

Beef/Sheep Ranches------------------ 621 381 304 561 D a i r y ~~m~-------------------------- 584 43 6 37 8 541 pfixed ~i~~~t~~k---------------------- 1,294 985 787 984 Nachinery Contractors---------------- 2 3 1 2

P - - -

O f which new ones i n t h a t year are- 2,501 1,005 702 1,000

Subloans Prepared f o r Small Farmers

Technica l Ass i s tance Farm Plans Made:

l/ During 1979 some farmers withdrew subloan amounts i n two s t a g e s . - BROU recorded them as two subloans .

January 18, 1982.

URUGUAY -- -- LOAN 1166-UR

ANNEX - - 2 Tab1.e 2

FIFTH LIVESTOCK DEVELOPMENT PROJECT

Indexing of Subloans

Yearly Increment Subloan 1/ Type of Index Phys ica l Consumer

Year - ~d jus tine& - Applied Index - P r i c e 4)

n -------%----------

197 5 38.5 Phys ica l (Product ive P r i c e ) 21.5 88.0

1976 21.5 Consumer (CPI) 57.5 53.7

1977 53.7 Consumer 83.1 56.2

1978. 56.2 Consumer 52.1 46.6

1979 46.6 Consumer 146.4 60.2

1980 60.2 Physical 16.1 70.1

198 1 16.1 Physical 4 .0 36.6

11 Adjustments a r e app l ied beginning i n A p r i l of each yea r on - t h e lowest of the two ind i ce s f o r a preceding 12month per iod (November 1 t o October 31 of t he previous yea r ) .

Sources: BROU, C i r cu l a r 2,634 of February 1, 1980 and PLAN Memorandum, SERPA, Apr i l 1, 1981.

ANNEX 2 Tab le 3

URUGUAY

LOAN 1166-UR

FIFTH LIVESTOCK DEVELOPMENT PROJECT

E v o l u t i o n of Areas Under Improved P a s t u r e s ('000 ha )

N e t ---------- Area of N e w Improvements--------- E x i s t i n g Financed Financed Annual Cumulative Improved

Year - by PLAN by Producer 11 Increments T o t a l Areas 2 /

19 65 5 1 40 9 0 361 29 7 6 6 75 55 130 49 1 403 6 7 80 6 5 145 63 6 51 6 68 150 7 5 225 - 861 700 69 120 80 200 1,061 844 7 0 110 5 0 160 1,221 93 6 7 1 234 3 6 2 70 1,491 1,131 72 183 137 320 1,811 1,361 73 206 102 308 2,119 1,560 7 4 116 166 282 2,401 1,639 7 5 37 64 101 2,502 1,510 7 6 4 3 4 4 87 2,589 1,333 7 7 54 4 1 95 2,684 1,280 7 8 44 47 91 2,775 1,268 79 81 31 189 41 2 70 3,045 1,440 80 31 7/ - 151 - 182 21 3,227 1,126 61

Source: Comision Honorar ia d e l P l a n Agropecuario, DINACOSE and D i r e c t o r a t e f o r Economic and L ives tock Research (MAP).

Some wi th t e c h n i c a l a s s i s t a n c e and farm plans prepared by PLAN, some wi thou t any a s s i s t a n c e . A f t e r accoun t ing f o r a r e a s l o s t . For p roduc t ion purposes , it i s assumed t h a t a r e a under product ion e q u a l s last year 's n e t a v a i l a b l e a rea . From 1976 t o 1980 from DINACOSE records . Loans g ran ted by BROU D i f f e r e n c e between annual increments and f inanced by PLAN From 1980 DINACOSE r e c o r d s I n 1980 t h e r e is a change i n t h e c r i t e r i a used by DINACOSE about t h e improved p a s t u r e s t o be inc luded (on ly medium-and h igh-p roduc t iv i ty p a s t u r e s are counted).

December 13, 1982

ANNEX 2 Table 4

C'RUGUAY

LOAN 1166-UR

FIFTH LIVESTOCK DEVELOPMENT PROJECT

Appraisal Projections and Actual Prices for Beef and Milk

Pro j- ected

1975 1976 1977 1978 1979 -- - - - 1980 1985 -- I. Prices of liveweight

steers,farmgate in ~$Ur/kg

Actual

1. Current prices------- 0.468 0.625 1.298 1.195 6.18 6.23 - 2. Constant 1980 prices- 4.40 3.90 5.12 3.26 10.10 6.23 4.14 3. Constant 1975 prices- 0.468 0.415 0.545 0.347 1.075 0.663 -

Projected by Bank in constant 1975 ~rices- 0.47 0.545 0.644 0.746 0.764 3.813 0.907

11. Prices of milk, farm- gate,in N$Ur/liter

Actual

4. Current prices------- 0.29 0.35 0.53 0.79 1.28 1.90 - 5. Constant 1980 prices- 2.73 2.21 2.07 2.15 2.10 1.90 - 6. Constant 1975 prices- 0.29 0.23 0.22 0.23 0.22 0.20 -

Projected by Bank in 1975 in constant

1975 urices------ 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22

I I. Memo 1 terns

7. Exchange rates, annual averages, N$Ur=US$l- 2.23 3.13 4.65 6.05 7.84 9.08

8. 1975 Bank projections, Argentina frozen beef, constant 1974 US cents/kg 284 302

March 1, 1982

URUGUAY

LOAN 1166-UR

Sheep

Lao~be Cul l e Wool

Sub-tota l

. . FIPTtl LIVESTOCK DEVEI.OPMENT PROJECT . I

L ivestock Rancl~: Farm Budget

( In cons lan t 1980 N30r)

1 SALES WITtl PROJECT

Beef - S t e e r s and h e i f e r r B u l l s and c u l l c o v e ,

Sub-totel

Sheep

1 9 7 5 ~ 1 9 7 7 ~ 1 0 ? 9 _ 1 9 8 0 1 9 8 1 1 9 8 2 1 9 8 9 ~ 1 9 8 5 - 1986 - 1987-1988

08.888 ' 85.969 112,219 116.375 220.938 136.281 125.563 119.219 109.594 98,969 90,563 103.688 116.813 C1,54C 36.792 45.123 53,685 44.690 55.536 53.255 48.709 44,061 40,842 37.024 42.461 47.899

141.292 122.761 157,342 170.060 265.628 191,817 176.818 167.928 153.675 140.811 127.587 146,149 164.712

*

Lambv Cul le Woo 1

Sub-total

TOTAL -

SALES WITHOUT PROJECT

Beef - Steere end h e i f e r r Bu l l s and c u l l cow.

Sub-total

INCbEMENTAL SALES

1 I Source: Economics D i v i s i o n . PLAN . l a~~unry 1 1 , 1982

URUGUAY

LOAN 1166-UR

FIFTH LIVESTOCK LIEVELOPNENT PROJECT

Livestock Ranch: Farm Budget- I

(In constant 19RP N$Ilr) I t

OPERATING EXPENSES UITHOUT PROJECT

Labor Machinery F e r t i l i z e r Veterinary Other

TOTAL -

F e r t i l i z e r 13,413 11,035 10.184 13,323 .20.717 23.393 23,393 23.393 23,393 23.393 23,393 23.393 1 Veterinary 519 1.362 1.605 2.591 3.452 3,452 3,452 3,452 3.452 3,452 3.452 3.452 Marketing (1801) (1031) 3,341 1.338 4.218 7.479 7.274 7.202 7.053 6.897 7.116 7.368 Hacl~inery 569 664 1.298 2.097 2.097 2.097 2.097 2.097 2.097 2.097 2,097 2.097

Sub-cotal 12.699 12,030 16.428 19.348 30.485 36.421 36.216 36.1lr4 35.995 35.839 36,058 36.310

I 1 (1 ) 50 kqfha i n 1976/79. 100 kg/ I I ~ I l.rmn I 1)110 O ~ I W I 1.~1:~. ( 2 ) N s 1 ' 1 2 ~ . 4 ! J / e o c l ~ uddltional ( I I I ~ I I I ~ I l I I I I ~ L . ( 3 ) 1UX on incremental s a l e s ( i n c l ~ ~ d i n ( : traltsport c.t,:;cs) . (4) 10% on machinery ilrvestmentu.

Source: Division of Economic, PIAN

Jununry 11, 1982 i

1 -- URUGUAY

LOAN 1166-Un

FIFTH LIVESTOCK gVEI.OPUEN'I' PROJELT

I L i v e s t o c k Ranch: Cash Plow ! ( I n c o n n t a ~ ~ t 1980 M U r )

- 1902 ' 1983 1985 197s 1977 1078 1979 1980 1981, - '1986 1987 1968 - 7

* '\ [ncrementa l Revenuer 9

S a l e e . Loan TOTA! . .

. ..

O p e r a t i n g Expeneer .. 12.699 12.030 16.428 19,3C8 30,485 36.Q21 96.216 36.14b 95.995 35.839 36.050 36.310 96.310 I n v e s t m e n t s .. - - - - - - - - 53.906 41.516 32.230 41.637 - ' r o t a 1 . - 86.605 53.546 b8.658 60.905 30.485 36.421 36.216 36.144 35.995 95.839 36.050 36.310 36.310

I - ... Net Cash Plow - (52.095) (b0.628) 12.166 9 6 . 9 7 ~ 31.267 58.777 56.760 53.267' 50.195 b 7 . 0 ~ 1 5 l i 4 6 8 1 55.860 S5.860 I

I Debt S e r v i c e

Z n t e r e e t Repayment T o t a l

I I / HUr8 203.102 due. t o i n c r e m e n t a l v a l u e o f e ~ u c k NUrS 1,4101AU of ~ h c c p and iiLlr$ 1 , 7 1 ) 7 / ~ ~ of \>cef.

I

- S ~ u r c c : 1~LvLnio11 of Ecotlomlca, PLAN

1 ;

I n c r e m e n t a l Cash Plow A f t e r S e r v i c e - (52,095) (43.292) 7.258 90,389 15,995 38,428 33,201 25.954 24,604 29.832 41.050 50.384 55.860

(1) 203.102

T.I.R. 19,6% 250.962

URUGUAY

LOAN 1166-UR

FIFTH LIVESTOCK DEVELOPMENT PROJECT

Dairy Farn~: Facn ' (In constant 1980

1978 - 1979 1YL 1m Sales without project M i l k (thousand liters) 120 (Heat (kgs) 9 . 8 3 2

Milk sales ' 327 .600 Heat sales , 3 6 . 3 1 3

Total I

- . 363 .913

Sa le s with project Milk (thousand' l i terr) 126 Heat sa les (kga) 9 . 432

ilk salee 327 .600 , Meat sales 36.3'13

Total . 3 6 3 . 9 1 3

Incremental sales -

URUGUAY

LOAN 1166-UK

FIFTH LIVESTOCK DEVELOPMENT PROJECT

Dair Farm: Facn llud e t ( I n :onstant 1980 N&

i .m w re21 U L 8 . lWL / Yithout p r o j e c t expenditure. A' I Labor

I ! Machinery I F e r t i l i z e r , i

Animal Heal th

! Feed Other 93.860 88.660 82.030 76.960 75.660 1 ~ o t a l 312.910 295 ,620 '273.650 ' 256.620 252.070

1 With pro r r t e rpend i tu ree T o t a l from above I

! 1

Inc rcn~cn ta l eale? 312.910 295.620 273.650 256.620 252.070

! A n i r ~ l h e a l t h - 650 1 . 5 0 8 . 2.301 2.912 Peed 2 .273 3.996 5 .830 8 .625

Transpor t 1 .768 3.312 5.590 7.350 Machinery - 1.596 2.388 3.281 3.927 F e r t i l i r e r 11.374 9 .673. 9.424 11.745

, I Incremental expendi tures 17.661 20.883 26.426 34.559

I 1/ Calcula ted on t h e composition o f farm r e c o r d s (23.8% labor , 27.3% machint-ry, 5.41. f ~ l - ~ i l i z c r . - 1. 5% v1.1.ccrt nary c n ~ c n ~ c e , 10. 1% fcccl n~lcl 30%. (11 l110r) , n114l I I I I ( 1111; nrt I t ~ , l l ~ . t ~ t I V V 1 1 1 . 1 c c l~n~)g(, , t I ) , , . 1 i f o l l o u l a g : labor = e a l a r i e e . machinery = t r a c t o r p l u s j iauoil , v c t c r t ~ ~ i i ~ . y c.xpv~~:.t*:, - ~ , ) o t ~ I I C I 1 , ,~ , , t t11

i a n d i n t e r n a l p a r a s i t e s .

URUGUAY

LOAN 1166-tlR

FIFTH LIVESTOCK DEvELDPHENf PROJEa

Dairy Farm: Cash Flow (In constant 1980 NQUr)

Incremental revenue6

Sales

Loan

Total

Incremental expenditure8

Operating expenre6

Investments

Total

Net cash flow

Debt service

Tncremental caoh flow after service '.

TIR (antes del servicio de dm&) - 23,8\

UR UGIJAY

LOAN 1166-UR

FIFTH LIVESTOCK DINEI.OPMENT PKOJECT

I :iteers,livewright, NSUr/h 4,42

j IIeifers. liveweight, @W/k8 j,65 / Lab. liveweight, N$W/k$ 25.09 ! Wether and eheep, N $ U ~ / ~ B i 2,51 I

wool, N$Url10 kg 264,13 l ilk, ~ $ u r / l .

I ! 2,73

Evolution of Outptrt Prices: , 1975-1990 (In constant 1980 N S U ~ )

I kDeflated by 6 1 between 1981 and 1980 adjllated by Bank projections.

URUGUAY

LOAN 1166-UR

Evolution of Input Prices: 1975-1990

! . - - . Laborer salary (annual) 12.483 11 .733 10.171 10.089

I ~ r a c t o r (77 HP) 396.952 348,065. 303 ,105 280.416

I Casoil ( I t ) 3 .19 3 .43 3 .82 3.44 4 11 Superphoephate- 2.964 2 .146 - 1 . 6 9 8 1 .520

Foot and mouth vaccine (100 unite) 127 12 1 199 197 Internal parasite vaccine (100 units) 840 735 . 690 7 0 5

Dairy feed (kg) 2.44 2 . 5 6 2 .25 2 . 0 2

I / Between 1981 and 1990 adjusted by Bank p r o j e c ~ i o n s . - Deflated by C P I .

I i Source: Eatadieticae Baeicas and DIEA prices.

April 16, 1982 '

URUGUAY . EVALUACION EL 5' PROYECTO DE DESARROLLO GANADBRO

ESTABLECIMIENTO GANADERO TIP0 Uso d e l S u e l o (Has.)

MONTES S 5 . 5 5 5

TOTAL

SUP. YASTOREO

\ MEJORADO

"'Fuento: CHPA - Div.Economfa en baso a informacidn do DINACOSE do 10s productores encues trdos . - A p r i l 16, 1982

URUGUAY '

i I RVALUACION DEL 5. PROYECTO DE DESARROLLO AGROPECUARIO

I ' ESTABLECIMIENTO GANADERO T I P 0

EVOLUCION DEL RODEO VACUNO I

i I N 0 do a n i m a l e s )

C O W O S I C I O N DR L RODEO

TRRNEROS/AS I NOVILLOS 1 - 2 M O S i NOVI LLOS 2 - S AROS . . NOVILLOS + S ARQS

VAQUILLONAS 1 - 2 AROS 1 VAQUILLONAS 2 - 3 AAOS VACAS

I VACAS INVERNADA TOROS

TOTAL CABEZAS I ' UNIDADES GANADBRAS I

YUE RTES ' NACI MI ENTOS

VENTAS '

NOVILLOS + .3 AROS I NOVI LLOS 2 - 5 AROS

VAQUILLONAS + 2 AROS VACAS INVERNADA TOROS

TOTAL COMP RAS

TOROS

F u e n t o : CHPA - D i v . E c o n o m f a en base a i n f o r m e c i 6 n de DINACOSE do 10s p r o d u c t o r a s encuastados y - d o l a 3 ca rpa tns d o r c g i s t r o s f f s i c o s y o c o n 6 1 n i c o s .

URUGUAY ,

EVALUACION DBL 5' PROYECTO DE DESARROLLO AGROPRCUARIO

ESTABLECIMIENTO CANADERO T I P 0 BVOLUCION DEL STOCK OVINO

I COMPOSICION DBL STOCK - 1975 - 1976 -- 1977 - 1978 - 1979 I . I CARNBROS 18 18 19 19 2 3 I OVBJl lS 384 415 478 465 518

BORREGOS Y CAPONBS 122 117 126 124 17 7 BORREGAS 120 1 SO 185 212 2 3 5

I I CORDBROS/AS 19 2 4 2 6 10 ' 7 I TOTAL C ~ E Z A S 663 724 - 834 830 960

UN I DADBS ' GANADBRAS 130,7 l42,4 164,2 165 191,s

CARN EROS

OVEJAS CAPONES

CORDEROS TOTAL

COMP RAS

CAMEROS

K G R S . LANA 2805 3062 3 5 2 6 3503 4040

URUGUAY

BVALUACION DRL 5' PROYECTO DE DESARROLLO GANADERO

ESTABLECI MIENTO GANADERO T I P 0

VACUNOS !

VENTAS F I S I CAS

jK~rs . 1

NOVI LLOS Y VAQUI LLONAS 21.875 20 .283 . 19.668 21 .322 21.570 TOROS tY VACAS INV. 11.570 11 .786 12.002 12 .652 13 .318

LANARES

I

CORDEROS 2.700 1 .720 1 .240 3 .720 1 .580

C A R N E R O S , W O N B S Y OVEJAS 1 ,225 1.625 1.395 2 .770 1.145

LANA - 2.805 3.062 3 .526 3 .503 4 . 0 4 0

Puente: CHPA - D i v i s i d n Economfa. -

U R U G U A Y

EVALUACION DEL 5 8 PROYECTO DB DBSARROLLO GANADBRO I .

I . ESTABLBCIMIENTO LECHER0 TIP0

Uso do1 suolo (Has)

1) ~ a & o n a t u r a l ' (1) 2 ) Supor f i c i e a o j o r r d a [2)

Me j . oxtonr i vos ; (3) . Pradera convencional (I)

3) Cult ivos anualos (1)

Inviorno I

Verano 4 ) Suporf ic ie t o t a l (4 ) .

1) La rupor f i c io "no me jo radsWfuo a b i e r t a do acuordo a 10s porconta jor do l a encue r t a 80/81,

2 ) La rupor f i c i e ao jorada en l o r aftor 75 y 80 rurgo de l a encues t a , anos 1 a1 4 por i n t e r p o l a c i d n l i n e a l . ,

3) La suporf ice mejorada fuo ' a b i a r t a manteniondo 10s mis~nos po rcen ta j e r de l a encues ta 80/81. 1 , 4) La r u p a r f i c i e t o t a l o r e l promedio de l a s u p e r f i c i e dedicada a l c c h e r i a de l a s encues tas . i .

j I

1

FIIENTB: Comiridn Honoraria do1 Plan Agropocuario. ~ i v i r i6n Iconomfa.

U R U G U A Y '

EVALUACION D$L 5' PROYECTO DE DESARROLLO GANADERO

BSTABLECIMIENTO LECHBRO TIP0 1 ' . . I

Stock [cabozas)

.I \

197s 1976 1977 197s 19 79 1980 rsar(ee Vscar mas* (N8 de h i r a l e r ) (1) 7 2 7 2 7 2 7 3 7 3 7 3 7 3*

Dotacibn t o t a l (U.Gb) (2) 146 146 146 14 7 14 7 147 14 7 8

(1) Para lor rnos 7s y 80 rurgen d e l r e s u l t a d o do encues t a s , do1 1 a1 4 por i n t e r p d l a c i 6 n l i n e a l .

(2) Idem a n t o r i o r . !

Ven t a s

1976 1977

Lts. leche /vacr mas8 (3) 1,672 1.776 1.886 ' 2.803 2.128 2.260- 2.396 2.491 2.54 1

Kgs. carne /vacr mas& ( 4 ) 131 131 151 131 131 131 131 131 131

Ltr. leche X 1000 ' 120 128 136 146 155 165 175 182 185

Kgs. c a m e 9.432 9.432 9.432 9.432 9,432 9.452. 9.432 9,432 9.432

(3) Para 10s anos 75 y 80 son r e su l t ados de l a s encues t a s , nfios 1 o l 4 por i n t e r p o l a c i 6 n l i n e a l con una t a s a do,6,21\ acu-

mulativo anual,: afio 6: 61 incremento, ano 7: 41 incremento y an0 88 21 incremento. (4) Calculado en base a un s tock promedio que cumple con In s r e l ac ionas da l a s cncuestas . , . . - -a '

FUENTE: Comisidn Honoraria do1 Plan Agropecuario. - Divisibn Economfa.

U R U G U A Y

BVALUACION DEL 5 8 PROYECTO DE .DESARROLLO GANADERO

Impacto d e l proyecto en l a produccidn f f s i c a

. . SIN PROYECTO . . . . . . . . . CON P.ROYECT0 . . . . . . . : .CAMBID EN \ - - . . . . . . . . 4.. h , Came vacuna ( tonelada) . 85.585 103.173 + 211

' Came lanar ( tone lada) 12.605 19 .523 5 9 1

Lana (tonelada) 7.001 9 . 5 3 6 * 36\

Leche (miles do l i t r o s ) 31'8. 120 4 0 3 . 9 9 0 27t . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

FUENTE: Conis i6n Honoraria d e l Plan Agropecuario D i v i s i 6 n Economfa

.:.

. . BVALUACION DEL S t PROYECTO DE DESARROLLO GANADERO I

. , NUHHRO TOTAL DE PRODUCTORES ATENDIDOS DENTRO DEL MARC0 DEL PROYECTO, POR AN0 Y

POR RUBRO DE EXPLOTACION

(Programas elsborados)

A 8 0 1976 1977 1978 .. 1979 ' TOTAL - Productoros ganadoror

Productores lochoros . . .

Total 2 . 4 9 9 ' - 1.802 1.469 2 .086 7 ,856

. PUBNTB: ~ o d i s i 6 n Honoraria del Plan Agropacuario.

Dopartomonto da Rstadlsticas.

- - ... - . . , . . . . .A ., &. --. ,

- , . . . .......,- ,,., .. ._.....-I -_- L..- .-& - - - . - . -..-.-- . - - L - - - -- . . . --- ,- . i t a

URUGUAY 1 :

i EVALUACION DEL 50 PROYECTO DE DESARROLLO GANADERO

ANALIS IS ECONOMIC0

FLWO DE C A J A

(MILES DE NS DE 1900)

1976 1977 1970 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1909 - - - - - - - - - = - P 3 - 7 -

f Ingresos Incrementaler Iacheros 22542 50690 94991 126115 136306 155830 161711 163153 163153 163153 163153 163153 163153 163153 163153 ! I / I Ingresos Incrementales ~ a n a d a m s l (18856) (23928) 45255 106193 120530 145243 177905 170371 163452 156401 166200 176174 106061 1959U9 205933 1 I 26762 140246 232300 256836 301081' 339616 333524 326605 319554 329441 339327 349214 359102 369006 ( I n g n s o s Incmmentalea Totales I 3686

L -I

.i . Costos Incrementales Totalea 43382 50029 76705 116877 ,153468 160297 173426 172961 172275 171570 172559 173547 174536 175525 176528 - - - -------------

; ~ ~ n v e r s i o n e a Lecheras 1 100775 57552 51934 100766 - ' - - - - - - - - - - I

I Ingreso Neto Incremental

Inversiones Ganaderas I 122366 68030 62605 1 3 3 2 6 9 - - - - - - - - - - - I

(39696) (31267) 63541 115431 103368 132704 166190 160557 154330 147984 156002 165780 174678 103577 192500 I Inversiones Totales

Saldo Neto Incremental

1 - Sjlbsidios

+ Impuestos I Saldo Neto Incremental Econ.

1 (1) Incluye NS 426.514 de increment0 de etock en loa predioa ganadema. T.I.R. = 19.9

, ue~ , t r ; Comisi6n Hor.c.aria de: Plan Agropecuario. Divisibn Economla.

URUGUAY

LOAN 1166-UR

P h v s i c a l C o e f f i c i e n t s o f Beef ~ a n c h e s : l / Farm S i z e 501-1.500 Ha

.............................. Crop years ........................... 72 /73 73/74 74 /75 7 5 / 7 6 76 /77 77 /78 78 /79 79 /80 80181 Average ---------

Cropping a r e a a v a i l a b l e ( h a ) 1 , 0 3 6 881 834 974 88 1 1,019 1 ,002 860 981 94 1 -P re sen t under improved

pastures----------------- 20.0 22.2 18.9 18 .9 22.1 14.6 18.0 13.7 13.0 17.9

Animal S t o c k (AU/ha)--------- 0.85 0.94 0.91 0 .88 0.84 0.86 0.86 0.92 0.92 0.89

-Ra t i o of Sheepl~eef------- -Ra t i o of S t e e r s t o

Breed ing Cows-----------

P r o d u c t i o n (Kgs /ha) : - Beef Meat---------------- - Sheep Meat--------------- - Wool---------------------

- A l l Meat Equivalent------

Source : D i v i s i o n de Economia, PLAN

1/ Complete c y c l e , a l s o r e f e r r e d i n t h e t e x t a s b r e e d e r s l f a t t e n e r s . -

LOAN 1166-UR

FIFTH LIVESTOCK DEVE1,OPMENT PROJECT

F i n a n c i a l C o e f f i c i e n t s of Reef Ranches: Farm S i z e 501-1,500 ha - ( I n c o n s t a n t NUr$ of 1980-81)

------------------------------ Crop Y e a r s - 72/73 73/74 74/75 75/76 76/77 77/78 78/79 79/80 80181 Average - - - - - - - - - - -

Cross Product ion (N$ur/ha) 1,140 1 , 0 2 3 490 478 610 5 35 9 lo 7 79 50 1 718 of which from beef (X) 62.1 56.4 57.9 46.6 40.7 51.7 67.8 51.2 60.5 5 5.0

sheep (X) 16.9 14 .O 10.2 13.3 16.6 16.0 15.1 17.1 12.7 14.7 wool (X) 17.9 16.6 21.5 30.3 33.8 25.2 15.5 21.0 22.9 22.7

o t h e r s (X) 3.1 13.0 10.4 9 .8 7.1 1.6 10.7 10.7 3 .9 7.6

To t a l co s t a (N$Ur/ha) 516 504 5 04 405 512 37 7 443 464 3 19 449 of which: Labor (X) 31.4 24.9 . 2 5 . 2 28.0 24.7 29.4 28.4 25.6 27.1 27.2

Machinery '19.4 22.4 17.4 16.0 21.8 16.5 13.4 15.6 12.9 17.3 F e r t i l i z e r 7.9 9 .4 9 . 1 9 .3 4.4 3.4 3.7 5.6 5 .O 6.4 Heal th 4.5 6 .O 4.9 7.7 4.7 4 .O 6.8 6.6 9.5 6 .1 Taxes 7 .9 8 .O 13 .3 6 .5 9.5 10.8 13.8 7.2 8 .5 9.5 Others 28.9 29.3 30.1 32.5 34.9 25.9 33.9 39.4 37 .O 33.5

Net income (NS~r /ha ) Return t o c a p i t a l (X) ~ n p u t / ~ u t p u t r a t i o

Source: Divie ion d e Economia, PLAN - Data a r e From a l l producers wlro c a r r i e d Farm records through PLAN.

February 2 , 1982

URUGUAY ANNEX 3 Table 3

LOAN 1166-UR

FIFTR LIVESTOCK DEVELOPEENT PROJECT

Comparison of Phys ica l C o e f f i c i e n t s of Beef Ranches, By Type of Opera t ian , 1972/73-1980/81

Type of Operat ion Breeders /

Breeders F a t t e n e r s F a t t e n e r s

C u l t i v a b l e a r e a (ha) --------- Percen t of improved pastures-----

Percen t of convent iona l pastures--

Stocking rate---------------------

Sheep t o beef ratio----------

S t e e r t o h e i f e r ratio---------

Beef meat ou tpu t (kg/ha)----

Sheep meat ouput (kg/ha)------

Wool ou tpu t (kg/ha)-------------

Meat equ iva l en t ou tpu t (kg/ha)--

Source: D iv i s ion of Economics, P W

March 23, 1982

URUGUAY ~ ~

LOAN 1166-UR PI PTH LIVESTOCKDEVELOPMENT PROJECT

Meat Outputs and Improved P a s t u r e s Nat ional Averages, 1970-198 1

I Outputs (Lglha) 1 i Beef Heat (kg/ha)------ 1 43.7 45.6 45.1 48.5 50.2 48.9 37.5 42.5 44.5 44.5 44.5 43.7 ' Sheep Heat (kg / ha) ------ i 6 -1 6 SO 5.5 7.6 7.7 7 .O 7.2 7 .8 8.2 8.2 8.2 8.2

] U O 0 l ..................... 5 .I 4.6 3.8 3.8 3.9 3.9 3.9 4 .O 4 .O 4 .O 4 .O 4.3

1 Heat Equivalent---------- 62.4 63.0 60.0 65.5 67.6 65.6 54.4 60.2 62.62 62.62 62.62 62.56 ,

1 In percent of a rea under rn

improved pas t u ree------- 4.5 5.4 6 .O 8.7 9.9 10.5 8.6 8.6 8.6 9.2 8.9 .'i s/d ' 1 -

I - I Source : Division of Economics, PLAN. Pliysical c o e f f i c i e n t s have been drawn from E s t a d i s t i c a e

Basicas between 1970 and 1977, between 1978 and 1981 from CONEAT. Improved pas tu re d a t a f r o ~ n E s t a d i s t i c a e Basicas between 1970 and 1975, between 1976 and 1980 from DINACOSE.

: Harch 23, 1982. I !

ANEXO 4 Pagina 1

COMENTARIOS DEL GOBIERNO

=&- st~/a1.4b dC C$~lbCI&~~a y S c n

Sr. Shiv S. Kapur

Director

Departamento de Evaluaci6n

de Operaciones

The World Bank

1818 H Sb?eet,Washington,D.C. 20433,U.S.A.

Ref: Informe f i ~ l de l Quinto Proyecto de D e s m l l o Ganadem del Uruguay

( Pr6~tam0 1166-UR

De mi rrayor consideraci6n:

Con respecto a1 informe f i n a l de referencia,el sus -

c r i t o sugiere las siguientes mdificaciones :

a) Psg. 3 , p a r a d o 1 .09 - Se sugiere agregar:que a partir de setiembre de

1981 , e l Esbdo a t ~ a v 6 s de l INAC ,ha usacb su p d e r negociador y concerta -

do imprtantes exprtaciones de carne a Medio Griente .hs mkiones envia -

das a. efecto han contado con participaci6n del sector productor.

b) P&. 5 ,parSgrafo 1 . 0 2 - Se sugiere mdificar l o siguiente: "corm en

proyectos anteriores , s e incluyemn tambign benef ic ia r ios de 10s planes

de ColonizaciBn p - t r o c i ~ d o s pr el Institute Nacional de Colonizaci6n

( I .N .C. 1.

C) PSg . 8 ,par&afo 2.14 - Debe seiialarse que antes de 1978 l a indus-tria

f r igor i f ica m estaba ~ c i o n d l i ~ a d a ,en e l sentido deque t d o s 10s frigorf - f icos estuvieran en rmms del Estado-Por e l con-trario coexistian frigo-

r i f i cos es ta ta les y privados.

NOV 3 0 I9b: / /

ANEXO 4 Pagina 2

dl Psg . 15 , parsgrafo 4.0 3 - La DINACOSE (Direcci6n Nacional de Contralor

de Semvientes) no l leva r e g i s m s impsitlvos.En consecuencia se sugie - - re que e l texto en l o pertinente quede redactado as? : "De 10s regis-tros

reunidos p r la DINACOSE ....".

J e ) Pgg . 2 1 , p&grafo 6 .0 5 - Se sugiere eliminarlo ,en virtud de que e l ca r -

go de Fresidente del Plan,es remunerado con cargo a la partida de Gastos

Confidenciales del Sr . Minism.

f Pgg. 22 , p a r k a f o 6.08 - Se sugiere eliminar la 13th parte : "En la

actualidad el Plan rmn3-m hacia urn situaci6n en la que puede perder 10s

vfnculos vi ta les que t iene con 10s productores . . . . . . 'I.

g ) PSg. 23 , p d g r a f o 6 . 1 1 - b s incentivos f i sca les a l a s inve.rsiones,han ' sido mantenidos y rigen en la ac tua l idad ,ah cuando s e prevee una escala

gradual de reducci6n de 10s misms,en e l nuevo impuesto (IMAGRO) que ri-

ge sobre el sector a pa r t i r del e jercic io 1977-1978 .Por consiguiente s e

sugiere elirninar la Ztirna parte del par5gmfo: "aunque 6stos incentivos

m existen en e l presente . . . . . . . I f .

Sin o t ro par t icular , le saluda atentamente

ANEXO 4 Pagina 3

M I N I S T E R 1 0 D E A G R I C U L T U R A Y P E S C A

OF. 814/982

Montevideo, lo de diciernbre de 1982. -

S r . Di rec tor d e l Departamento de ~ v a l u a c i 6 n de Operaciones Shiv S. Kapur The World Bank 1818 H. S t r e e t , N.W. Washington D.C. 20433 U.S.A.

Ref: Iaforme F ina l d e l Quinto Proyecto - de Desarrol lo Ganadero d e l Uruguay (PrGstamo 1166-UR)

De m i mayor consideraci6n:

Hemos lezdo e l Informe de r e fe renc ia , y estamos en general de acuerdo con su contenido.

Cabrfa no obs t an te algunos cambios en su redac- ci6n que a continuacidn d e t a l l o , as< como tambiTn las sugerencias d e l a Divisi6n Economfa, de las que s e adjunta fotocopia..

Sugerencias :

2.07 (bltimo pgrrafo) - Cambiar la palabra: "reduc ir" por "evi tar"

Cambiar por: I1 D e todas maneraa, las ac t iv idades d e ver i f icac i 'on y evaluacidn no fueron las 116s e f i caces e n t r e 1978 y 1980, s i t uac i6n que p o d r h haber evi tado un economists contratado internacionalmente (parr . 6.17)

MONTEVIDEO - URUQUAY

ANEXO 4 Pagina 4

M l N l S T E R l O D E A G R I C U L T U R A Y P E S C A

donde dice entre parsntesis (incluso 10s informes anuales del PLAN dejaron de publicarse en 1976), deberia decir (incluso 10s informes anuales del PLAN no se publicaron en e l aiio 1976).

Con t a l motivo, saluda a Ud. con l a 4 s a l t a estima.

LAC/sc. adj .

MONTEVIDEO - URUQUAY

ANEXO 4 Pag ina 5

2 .01 - Foco c l a r o ; d e b e r l a d a c i r :

...................... De l o s r e g i s c r o s r e c z b a d o s p o r OINACCSE 3 / ............................ ( D e c l a r a c i o n e s J u r a d a s ) s e o b t u v i e r o n

5.03 - C o r r e g i r

- ~n e l cu2d;o 18 d e l znexo 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . -

. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .,:.r - . z ci:.,co 6 . v i

. . . . - . -

: . , c I ~ s a e c ~ i ? ~ ? o y c l n z o c r . . - - - - - - - . . - ,. _ . - ' - : , E b i b e r , tie / .

z;'oyo ( s e ~ i l l a s , m a ~ u i x a l - i ; 2: - i, - . : \ I -. , - : - - : . . r a l ( c o c r d i ~ a . . - - cio'n g e n e r a l ) , e x t e n s i & , r l c I c - .~. f- ~ ,.; :. , e - r s _ r.c,n-Ta ( a n z l i - s is y r e g i s t r o s y e s t a d l s t i c a ) .

ANEXO 4 Pagina 6

6.16 - Func ionar ios envTados a 1 e x t r a n j e r o . (Lznea 1 4 y s i g u i e n t e s )

La c i f r a e s i n c o r r e c t a . No son 2 1 t g c n i c o s d e Serpa c a p a c i t a d o s en e l e x t e r i o r . Deberga d e c i r : d e 10s t g c n i c o s que t r a b a j a r o n en Serpa (13 en t o t a l ) , 8 r e c i b i e r o n a d i e s t r a i z i e n t o s n e l e x t e - r i o r , d e 10s c u a l e s 2 fue ron con ca rgo a 1 fondo d e l Sanco y 10s o t r o s 6 con ca rgo a fondos b i l a t e r a l e De e l l o s , F.ay 2 t r ~ k a j a ~ do p a r a l a ~ i v i s i 6 n Econornia. 10s ,d4 ; s t an i s s t-r p ~ s a d o a 1 8 s ~ -

r r o l l a r s u s a c t i v i d a d e s en l a a c t i v i d a d privad; c en e i e x t e r i o r d e l pazs .

El P l a n P i l o t o se ha r e p e t i d o en l a c o n c e s i i h d e pr6s tamos pa ra e l r e a s e n t a m i e n t o d e p r o d u c t o r e s l e c h e r o s en l a Colonia 33 Oriec - t a l e s d e l INC e n e l Departamento de F i o r i d a , con a r r e g l o a1 P r o y e 2 t o d e D e s a r r o l l o Agropecuar io .

Annex 2 , Table 3 - Completar d a t o s para 1979 y 1350 ); cor-yegir s s g & cua - d r o a d j u n t o .

Annex 3 , En todos 10s c u a d r o s s e hace r e f e r e n c i a e 5 ~ e f I;.snc'ners, 1 0 s cua- les ademzs, e s t z n c l a s i f i c a d o s como C i c l o C o ~ p l e c o ( B r e e d e r s / F a t t e - n e r s ) .

Annex 3 , Tab le 1 - Hay d a t o s m a l . S e a d j u n t a c o p i a d e l cuadro c o r r e g i d o .

AGJ/sc. a d j .

ANEXO 4

Pagina 7

TRXBUNAL DE CUENTP-S JUAN CARLOS GSMEZ 1324-

M O N T E V I D E O - URUGUAY -

PRESTAMOS I:,!TE?NAC:ONALES Se.;!or Director d e l

c:ZTlezs acusar rp.cljo de su r.c+2 cie fee%

12 de n o v i e ~ b r s de :?EZ :on l a c c d se 2'3.3 rx:iti.; ? . a :FerilGr, ~ r e l i z i -. n.;r d e l Irifzrzie .(~r~a'_ e c 1 ,id?.ir. Fr~;:.-ct!: dr! 7 . z s z r c l l o C-z.?s2.ers 5 ~ 1

Vru,r-; ( ~ ~ : ; ; t ~ ~ ~ . ~ I;C 1165-'1? 3 y se 20s sc'icl lz'21r: ~ 2 . . r ~ + . ~ r < ; ~ s- - bre e l :iisno para reprd;::ir.ic- er. 13. :.ers<dr. _"ir.d de dic::c r-.:'crr.s.

. . , - Cor3 ec, d~ su cr,r.cc,,.~:le::--s 1 3 5 3i':i&:e::es!

de ~uclilor:a q-22 cr; c 7 ~ ~ ; l i ~ i e n t o de l o e s t sb l sc ido en l a 3ecz1::. $."/

b) d e l Ccr.:.rato de i-r.ksts;.ic. ?I?.? r!Q 1165-LT r e d i z ; e s t e Tr:Lh?:nfl, cu-

bren scla7,ente e l &ea 1 ? ~ i a i s t ~ a t l v o - f i . n a ~ c I ~ r 3 7 For 13 t z r t c r?o in-

~l.ayerc>n ni~::r. t t l c 6s e v ~ ~ ; a c t d ~ sctjrs l o s a4 ;~c tos td:::~c?s 2'31 , . . / ' /

3 L n t o Fro;-ecto de 3 e s ~ r : ~ l l t . qamderc, as-:eclcs g s t c s <..:s ccr; rr..:c,?.o

3 e t i i l e se exponen er! e s t e Infor:.e preli:r.ir.= rice s e no; ' ~ 2 :nr:;.+,id;.

SLI er,?x,,o, !!en05 a::2izndo 13 il:fo.r-acldn f i r . ~ n c i e r a c:.-.$enis.iz er, el - ., t e e - 2 ;.- cr, 123 C-JXL-?; 1'2, e n ec;:;;:.ol, ;e irlcl;yer! eri CXC. -,n?r:;:-. ,','

. Frel<zL -- copjl--r, -1; ccc 1:; 3ict<.,7: . s Ce -;..J .-.A .t .u- --:= -- m--n LA.. . - . . . f ~ : ' 31 de rz rzo &e 1577, i: iic ,1;-.<2 z ~ f :rj,?, 12 "9 ;'->io r',? 1973, & :e se-

t i e r h r e .?e 1939, 12 de a ~ o s t o 3e 1987 y 26 r?e agosto de 1352 2~ .5 t fg ;'/ . . rmestro Tr i : ,u rd relatives a Iss s;?rc;ci3s I F 5 a 1921 ir,r,last-:e ;. ,.',/

que opcrtw.x.ente ?:eats r o ~ i t i d o a ese Banco.

' - ! Cozo r e d t a d o de e s t e ar.&.tsis, ?ATE-e; . ' co:x:icarle a 'Jd. qce no ~CCPI:SS nistFIa O ~ S ~ Y V P C L O ~ que r"r,?:.132- a l o

e x p ~ e s t o en dicho ir,fo,-:,e ~ c r e l Z e r . a z t ~ ~ z t o -r de su &irt?cc.i6r..

CHAR1 I ' URUGUAY

R U L B E E F PRICES AN0 BEEF EXPORTS 1866 - MARCH 1981.

ARGENTINA A J 1 A N J / C O C E A N

jF' 5 * ~ ' "a