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7/28/2019 Entrega-Te a Deus - Joanna de Angelis - Divaldo Pereira Franco.
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entrega-te a
Deus
D I V A L D O F R A N C Opelo Es pr ito
CATANUVA SP | NOVEMBRO E
7/28/2019 Entrega-Te a Deus - Joanna de Angelis - Divaldo Pereira Franco.
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SUMRIO
ENTREGA-TE a DEUS 8
as BNOS de DEUS 14
SEMENTES de LUZ 20
3 AGRESSIVIDADE 26
ENTUSIASMO 32
5 CILADAS 38
6 comALTA SIGNIFICAO 44
7 MEDIUNIDADE RESPONSVEL 50
PANDEMIA DEPRESSIVA 56
9 TECNOLOGIA e RESPONSABILIDADE 62
o SIGNIFICADO EXISTENCIAL 68
VIVERcomALEGRIA 74
SENTIMENTOS e AFETIVIDADE 80
3 TEMOR da MORTE 86
NSIA de SABER 92
5 LIBERTAO GLORIOSA 98
104 TEORIA e PRTICA 6
110 DIFICULDADES na TAREFA
7116 os ADVERSRIOS, MESTRES OPORTUNOS
122 a VITRIAda VERDADE 9
128 o INCOERCVEL PODER do AMOR
134 INTOLERNCIAe FANATISMO
140 a TRAGDIAda DEPRESSO
146 sobo COMANDO de DEUS 3
152 RELIGIO CSMICA do AMOR
158 o SUAVE ENCANTAMENTO de SERVIR 5
164 DEUS sempre 6170 as BNOS da ALEGRIA 7
176 o TORMENTO do PODER
182 o TORMENTO do EGOSMO 9
188 CARTAaos CRISTOS MODERNOS 3
196 NDICE
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DESENFREADA BUSCA DO PRAZER ENTORPECE OS SENTIDOS
das criaturas que se arrojam aos despenhadeiros da aio.
Jamais houve tantas gloriosas conquistas do conhecimento
e da razo, como sucede na atualidade, sem que se maniestem
correspondentes vitrias sobre as paixes primevas, que perma-
necem em predomnio, atormentando aqueles que lhes tombamnas armadilhas bem urdidas.
O ser conquistador dos espaos siderais ainda no logrou au-
toconquistar-se, libertando-se das amarras vigorosas dos vcios e
dos instintos agressivos.
Sonhando e viajando no rumo do infnito, aturde-se e perde-se
nas mesquinharias do cotidiano a que valoriza excessivamente.
Em razo disso, h grandezas no seu comportamento e pequenezes
primevo: dos
primeiros tempos
O glossrio desta
obra adota como
reerncias prin-
cipais o dicionrio
Houaiss e a enciclo-
pdia colaborativa
on-lineWikipdia,
limitando e adap-
tando as acepes
ao contexto.
urdir: enredar,
tramar, maquinar
ENTREGA-TE a DEUS
nas aspiraes, raramente superando os limites do imediatismo
atormentador.
O andarilho das estrelas perde-se no matagal sombrio da con-
vivncia amiliar, no trabalho, na sociedade, acumulando amar-
guras e ansiedades que ressumam continuamente, entre receios
injustifcveis e ugas espetaculares em direo ao consumismo es angstias que no tem sabido diluir.
Ambicionando sempre a aquisio da cornucpia da ortuna
material para atender s ansiedades que o atormentam, desejando
saciedade, no se satisaz quando a possui, anelando sempre por
mais, nem se harmoniza quando em carncia do supruo, que o
libera da carga aitiva dos valores sem valor, mas aos quais atribui
signifcados.
Dois mil anos de cristianismo, inelizmente deturpado na sua
ressumar:
maniestar-se demaneira evidente
cornucpia: onte
de riqueza ou
prosperidade
anelar: desejar
intensamente
A
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essncia, transormado em culto social e em projeo humana,
oerecem uma lamentvel histria de insucessos espirituais e de
tragdias deuentes do poder econmico, da situao religiosa,
dos destaques comunitrios
Os exemplos de Francisco de Assis, de Teresa Dvila, de Joo da
Cruz, ou mais recentes de Madre Teresa de Calcut e de Francisco
Cndido Xavier, dentre outros admirveis missionrios de Jesus,
abrilhantam as histria da , mas no se transormam em moti-
vos para que sejam repetidos com o mesmo sentido de dedicao
e de renncia pelas coisas e opo pela verdade.As disputas pelas posies transitrias e as intrigas contnuas
que distraem os rvolos e perturbam a marcha do progresso es-
piritual sucedem-se calamitosas, agora ampliadas pelos extraor-
dinrios recursos do YouTube, do Orkut, do Twitter e do Facebook,
assim como de outros programas que deveriam servir de campo
de edifcao de vidas, desmoralizando pessoas que desagradam,
trabalhadores que so fis ao compromisso, transormando-se em
tcnicas de destruio dos valores nobres.
A onda de materialismo sem disarce, expressando-se pelo ero-
tismo e pelo deboche, pela nudez que passou a ser recurso para
chamar a ateno e exaltar a degradao da criatura, contrape-se
tica do bem proceder e da dignidade, que perdem o signifcado
ante o volume de perverso que toma conta da sociedade.
Quanto maior e mais comentado o escndalo, mais promovido
se torna aquele que o promove, atingindo culminncias entre oscoetneos, sendo, logo depois, aplaudido e reconduzido aos postos
dos quais expulso por corrupo e vulgaridade. Nada obstante,
todos esses que assim se comportam no conseguem evadir-se dos
conitos internos que os atormentam e disaram, consumindo-
-lhes as energias e empurrando-os para os anestsicos do alcoolis-
mo, da drogadio, do sexo sem signifcado
E tombam nas depresses proundas, nos suicdios discretos
ou espetaculares, na transerncia psicolgica para os demais,
YouTube: maior
site para compar-
tilhamento de
vdeos digitais
Orkut: rede social
lder entre os inter-
nautas brasileiros
Twitter: rede social
e microblogue
(blogue: pgina
pessoal na internet
atualizada com
a publicao de
artigos,posts) para
troca de men-
sagens de texto
limitadas a 140
caracteres; como
microblogue, o
maior do mundo
Facebook: rede so-
cial lder mundial
coetneo:
contemporneo
dando lugar violncia, ao terrorismo, ao crime, s guerras no lar,
nas ruas, no trabalho, em toda parte
Fala-se muito sobre Jesus, que permanece o grande desconhe-
cido da cultura e da civilizao modernas.
Mito para uns, Deus para outros, homem comum e depravado
como alguns o biograam autorretratando-se, usado para deba-
tes e comentrios, autopromoes e agresses anticas, sem que
a sua mensagem tenha lugar nas mentes ou nos coraes.
Para diminuir a situao desastrosa em que se encontram as
criaturas terrestres, o espiritismo veio iluminar a senda a percorrer,penetrar o cerne dos sentimentos e libertar a razo das heranas
perversas do passado, no encontrando ainda o solo rtil para al-
canar a meta a que se destina.
Grande nmero daqueles que o abraam, vinculados s amar-
ras ancestrais das experincias vivenciadas, em vez de viverem a
humildade e o servio, atiram-se na arena das competies men-
tirosas do mundo, gerando cismas e exibindo a alsa cultura de
que se dizem portadores, apontando erros, impondo seus pontos
de vista, distantes do compromisso com a conscincia do dever
de amar e servir, de edifcar o bem em toda a parte mediante os
recursos disponveis.
compreensvel que essa conduta se expresse, porque a evolu-
o muito lenta, e ningum consegue de um salto abandonar o
primarismo em que estagiou por longo p erodo, a fm de alcanar
os patamares da razo e do sentimento nobre.Nada, porm, impedir a vitria dO Consolador, e todos aque-
les que se lhe oponham padecero o e eito danoso da sua conduta
insensata, o que inevitvel.
necessrio amar e compreender a todos, procurando mo-
difcar as estruturas do pensamento e do comportamento doen-
tios que vigem na sociedade aita, oerecendo Jesus e sua dou-
trina com a pulcritude e beleza com que ele e os seus primeiros pulcritude: ormo-sura, pereio
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discpulos e seguidores nos oereceram, e de que Allan Kardec se
ez o mpar mensageiro dos novos tempos.
O retorno simplicidade do corao, convivncia com os in-
elizes que enxameiam em todos os segmentos da sociedade,
bondade raternal e gentileza amorosa para com o prximo, no
lar, no trabalho, na rua, az-se inadivel, e ningum impedir que
tal acontea.
Reencarnam-se em massa os missionrios da Nova Era, total-
mente entregues a Deus, a fm de romperem com a escurido que
domina o mundo e tornarem-se estrelas lumineras apontandoos rumos da plenitude.
Conhecer o espiritismo uma honra que nem todos valorizam,
porque, alguns, apressados em transormar o mundo sem a cor-
respondente mudana interior, vilipendiam-no, combatem-no por
meio dos atos, embora dizendo-se vinculados doutrina, o que
lamentaro mais tarde, quando realmente despertarem para a
imortalidade na qual se encontram situados.
H, sem dvida, muitas bnos e exemplos dignifcadores que
se transormam em roteiros de vida para os que so sinceros e
seguem na retaguarda, confantes na autossuperao moral e na
conquista da paz interior.
Que permaneam irretocveis os servidores de Jesus na luta
autoiluminativa, esparzindo a doutrina esprita em toda a parte
por intermdio do pensamento, das palavras e dos atos!
Poder-se- perguntar:
Mais um livro medinico, tendo-se em vista o nmero de
obras respeitveis que so apresentadas ao pblico diariamente?
Trar alguma novidade ou ornecer temas relevantes em torno
da cincia, da flosofa, da tica, da beleza?
A resposta, primeira questo, positiva, porque se torna in-
dispensvel repensar, repetir o que j conhecido, fxar-se o que se
luminero: quetem luz, que
a produz
vilipendiar:
rebaixar; consi-
derar sem valor
esparzir: disse-
minar, diundir
ouve e o que se v no dia a dia das atividades humanas, especial-
mente no movimento esprita.
Ante a avalanche de obras de degradao humana, de vulgari-
dade e de banalizao da vida e dos valores morais, torna-se neces-
srio que se encontrem obras outras que possam diminuir o eeito
pernicioso daquelas que corrompem e ensandecem.
segunda indagao, diremos que o nosso objetivo no des-
cortinar os horizontes da cinc ia e da flosofa, que pertencem aos
especialistas, nessa rea, que se reencarnam com a misso espec-
fca para az-lo. Mas certamente tem como fm repetir a tica deJesus e a sua moral, a beleza da simplicidade e do amor, da cari-
dade e da renncia, quando prevalecem a soberba, o egotismo e a
indierena pelo ser humano, pela natureza, pela vida.
Elegemos trinta temas para reexes daqueles que nos con-
cederem a honra de os ler, oerecendo a viso esprita e crist em
torno deles.
Fazem parte do cotidiano de todas as criaturas que, muitas
vezes, fcam indecisas entre o que azer e como conduzir-se, tal a
quantidade de desvios comportamentais que se lhes apresentam.
Iniciamos os nossos estudos analisandoAs bnos de Deus, e
conclumo-los com uma Carta aos cristos modernos, numa evoca-
o aoApstolo das Gentes, que enrentou situaes equivalentes
s que ora vivemos.
Rogando ao Senhor da Vida que nos abenoe e nos ilumine nas
decises existenciais, desejamos aos nossos caros leitores muitapaz e alegria de viver.
Salvador, 14 de julho de 2010
Joanna de ngelis
soberba:
arrogncia,
presuno
egotismo: apreo
exagerado pela
prpria persona-
lidade; egolatria
Apstolo das
Gentes: Paulo
de Tarso
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1ARRA UMA ANTIGA HISTRIA POPULAR QUE UM MODESTO TRA-
balhador braal encontrava-se no seu trato de terra lavran-
do-o, em um amanhecer de beleza arrebatadora, quando se lhe
acercou um indivduo citadino muito bem vestido, materialista
conesso, que, impossibilitado de conter a emoo e a arrogncia
diante do estival de cor, som e magia que a natureza lhe apresen-tava, perguntou-lhe:
Campons, tu crs em Deus?
Sim, senhor, eu creio em Deus! respondeu-lhe o homem
simples.
Ento, nesta manh maravilhosa, mostra-me um lugar onde
Deus se encontra e s orriu, sarcstico.
O homem humilde olhou em volta, enquanto se apoiava ao
cabo da enxada, e depois, com naturalidade, respondeu:
citadino: habi-
tante da cidade
as BNOS de DEUS
Senhor, eu no sou capaz de mostrar um lugar onde Deus
se encontra nesta paisagem iluminada. No entanto, eu peo ao
senhor para mostrar-me um lugar onde Deus no est.
Tomado de espanto, o soberbo aastou-se desconsertado.
Deus se encontra em toda parte, onde quer que se apresente a
Sua obra.Desde a sinonia galtica, nos espaos infnitos, at o acelerado
ritmo das micropartculas em suas rbitas.
Quando os geneticistas conseguiram realizar o milagre da
decodifcao do genoma humano, surpreenderam-se com os bi-
lhes de inormaes contidas em cada dna, narrando toda a sua
histria do passado e guardando as marcas dos acontecimentos
orgnicos para o uturo
At este momento, por mais aproundem as reexes e pesquisas,
soberbo: arrogante,
orgulhoso
N
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ainda no conseguiram detectar os atores que levam alguns genes
a mutaes que iro responder por diversos processos degenerati-
vos no organismo, e por que numa sequncia amiliar mantendo
o padro em determinado grupo, logo, subitamente, sem causa
lgica, rompe a cadeia e apresenta uma signifcativa alterao
De igual maneira, perturbadora a ormao das novas gal-
xias assim como o desaparecimento de outras nos buracos negros
Por mais penetre a investigao cientca e tecnolgica nos
milagres da vida, mais lhes constata a anterioridade, a harmonia,
a grandiosidade.Nas tentativas de interpretar o cosmo, tm sido elaboradas te-
ses contnuas, algumas rutos dos resultados adquiridos com os
instrumentos de pesquisa, especialmente depois dos estudos geo-
mtricos de Kepler, no fm do sculo xvi, a respeito da localizao
dos planetas em volta do Sol, que abriram as perspectivas para
melhor entender-se a Criao.
Da mesma orma, desde o modesto telescpio construdo por
Galileu at o avanado Hubble, novas inormaes so registradas
a cada momento, dando lugar s variadas teorias como as dos uni-
versos paralelos, das supercordas, da unifcao, dafnal ou de tudo
e, mais recente, da desordem ou do caos
E enquanto as mentes mais audaciosas analisam a ocorrncia
do big bang, especialmente nos seus trs primeiros minutos, no
poucos tentam impor a ideia da autocriao dispensando a pre-
sena de Deus, conorme ocorreu com Laplace ao ser interrogadopelo imperador Napoleo Bonaparte, quando, aps ler o seu livro,
encontrando-o no palcio do Louvre, inormou-o que no havia
encontrado nenhuma reerncia a Deus na sua obra: No neces-
sitei dessa hiptese, senhor! respondendo com sarcasmo, como se
ele houvesse elaborado todas as respostas para explicar a Criao.
E, nada obstante, encontra-se hoje quase que totalmente superada,
apesar da presuno do seu autor.
big bang: exploso
csmica que deu
origem criao
do universo
Tudo so bnos em a natureza.
O Esprito imortal, na sua saga ormosa de desenvolvimento
dos tesouros inabordveis que lhe jazem em germe, etapa aps
etapa acumula experincias e conhecimentos que o levam a lou-
var, a agradecer e a pedir a Deus ajuda para melhor integrar-se na
harmonia da Criao.
Penetrando, pouco a pouco, a sua sonda perquiridora do racio-
cnio no organismo da vida exuberante, vai encontrando as respos-
tas que o engrandecem e lhe acilitam o entendimento em torno
dos objetivos essenciais da pequena existncia terrena, ambicio-nando a grandeza estelar.
Observa a ordem em todas as coisas e o equilbrio das leis uni-
versais e morais, sentindo-se compelido a contnuas alteraes de
entendimento, conorme os resultados obtidos no seu empenho
de crescimento intelecto-moral.
pereitamente natural que, em cada poca, conorme o desen-
volvimento dos valores intelectivos, o ser humano, em sua nsia de
decirar as incgnitas que encontrava em toda a parte, procurasse
entender Deus e submet-Lo ao crivo da sua dimenso ridcula.
O esoro redundou nas conceituaes primrias em torno do
Criador, limitando-O sua capacidade de compreenso, estabele-
cendo normas que O diminussem aos limites das condies pre-
crias da razo em desenvolvimento, acultando o surgimento dos
deuses, como verdadeiros inevitveis arqutipos deuentes do seu
avano pela escala evolutiva.Do Deus brbaro e vingativo, imprevidente e humanoide, len-
tamente passou com Jesus Cris to condio de Sublime Pai, num
conceito aetuoso e ainda humano, porm compatvel com a hu-
mana capacidade de vivenci-Lo no seu dia a dia.
Com o advento da cincia, com o desdobramento da flosofa,
rompendo as barreiras do passado e acultando a libertao de
conceitos que oram deixados porque portadores de rebeldia e de
pessimismo, nova compreenso da Sua magnitude tomou lugar na
incgnita: enigma
arqutipo: modelo
que uncionacomo princpio
explicativo da
realidade material
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esera das reexes e o materialismo surgiu como sendo a rmu-
la mgica para tranquilizar as mentes incapazes de penetrar nas
abstratas concepes em torno Dele.
Na atualidade, ainda vestido de mitos e de absurdos, dominado
por paixes nacionais e polticas, crendices e ritualismos, perma-
nece vitorioso em cultos externos que no resistem s proundas
anlises da lgica nem da razo, servindo de pio para as massas,
que o autoritarismo religioso de algumas doutrinas ortodoxas ou
ingnuas ainda submetem.
EssaInteligncia criadora que precede ao big bang permane-cer por tempo indeterminado no entendida em todos os seus
aspectos, pois que, se o osse, j no seria a Causalidade, cedendo
seu lugar ao ainda mesquinho ser humano que ensaia os seus pri-
meiros passos na compreenso da sua prpria realidade.
Vivendo mais por automatismo e acreditando por condiciona-
mentos como bem viver e melhor ser eliz, o ser humano em evo-
luo no dispe da capacidade de abarcar aNatureza da natureza,
somente para satisazer a sua ambio intelectual.
Desse modo, mesmo quando no entende Deus, sente a Reali-
dade em tudo e percebe-se mergulhado nesse Oceano de harmonia
que o comove e no lhe permite estabelecer se Deus est nele ou
se apenas
Quando algum perguntou ao eminente cientista Jung se ele
acreditava em Deus, ele teria respondido com simplicidade:Eu no acredito. Eu sei
Saber para sempre enquanto crer transitrio.
As bnos de Deus inclusive se encontram na capacidade an-
tstica de o ser humano poder pensar, entender e aproundar re-
exes, conseguindo conquistar a gloriosa oportunidade de saber
e transormar em utilidade pelos instrumentos de que se utiliza
para penetrar no macro e no microcosmo, mas acima de tudo no
Psiquismo gerador do universo e da vida.
Vive de tal orma que te encontres pereitamente em sintonia
com as bnos de Deus onde te encontres e diante do que aas,
at poderes afrmar um dia, conorme Jesus elucidou:
Eu e o Pai somos um
SABER PARA SEMPREENQUANTO CRER
TRANSITRIO.
VIVE DE TAL FORMA QUE TE
ENCONTRES PERFEITAMENTE
EM SINTONIA COM AS
BNOS DE DEUS ONDE
TE ENCONTRES E DIANTE
DO QUE FAAS.
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4EM DVIDA, OS SOFRIMENTOS NA SOCIEDADE HODIERNA ACU-
mulam-se, levando ao desespero indivduos e coletividades que
se vergam ao peso das ntimas aies que explodem em todas as
direes.
Provaes coletivas, deuentes da grande transio que se ope-
ra no planeta, ampliam o seu raio de ao, e as tragdias multipli-cam-se, assustando os governos e os povos das naes vitimadas,
que procuram com avidez recursos monetrios para a restaurao
da ordem e do bem-estar.
Os ndices de criminalidade crescente azem-se impressionan-
tes, sem que as solues, aparentemente vlidas aplicadas, consi-
gam alcanar o xito que se pretende.
Ameaas de contnuos desastres ssmicos, sociais e psicolgicos,
decorrentes da alncia dos valores morais aceitos e aplicados na
hodierno: atual
ssmico: causado
por terremoto
ENTUSIASMO
conduta humana, so apresentadas por especialistas que igual-
mente acompanham o aquecimento global, que se responsabili-
zar por transtornos colossais, sem que sejam encontrados os re-
cursos hbeis para impedi-los
Nada obstante os enunciados sobre os acontecimentos desas-
trosos, os seres humanos em sua maioria prosseguem desatentos,correndo com soreguido na busca do prazer exaustivo, em uga
espetacular da responsabilidade, procurando evitar o enrenta-
mento com a conscincia.
A correria desenreada arrebata as multides que se entregam
alucinao, logo passam os momentos dos choques emocionais
decorrentes das enormes calamidades que abalam o mundo
Uma vaga imensa de desnimo arrebata uns grupos humanos,
enquanto outros se atiram nos ossos do gozo, procurando ruir
vaga: onda
S
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Divaldo Franco Joanna de ngelis34 35
de todo tipo de sensaes imediatas, esquecendo os enmenos
de advertncia.
Dias estes de paradoxos na cultura da Terra!
Uma pausa de reexo, no entanto, pode contribuir de maneira
efcaz para a equao defnitiva dos graves problemas em vigncia.
Nessa anlise interna que resulta da tranquila busca do en-
tendimento das ocorrncias do cotidiano, descobre-se qual a real
fnalidade da existncia sica na esteira das reencarnaes. Assim
ocorrendo, o estudioso de si mesmo logo percebe quais as necessi-
dades undamentais para a sua autorrealizao, envidando esor-os para alterar o ritmo dos acontecimentos neastos, dando-lhes
outro roteiro.
Indispensvel se torna o trabalho pessoal de despertamento
da conscincia para alcanar a elicidade, que o objetivo bsico
de todas as buscas flosfcas e espirituais que azem parte do pro-
cesso evolutivo.
Nenhuma soluo, porm, existe em carter milagroso para
a soluo das graves problemticas que atingem a populao da
Terra.
Certamente novos e contnuos cataclismos ocorrero, em decor-
rncia da estrutura ntima do planeta, que prossegue acomodando
as suas placas tectnicas, solidifcando os metais em ebulio, cor-
rigindo a inclinao do seu eixo, adaptando-se a uma nova ordem
csmica
Esse programa az parte do processo de sua evoluo e nin-gum pode modifc-lo, embora consiga, muitas vezes, detectar-
-lhes as ocorrncias
A questo de natureza moral que deve ser alterada, a fm de
que a sensatez e o equilbrio norteiem as existncias no rumo da
sua imortalidade.
Entusiasmo espiritual, eis um dos mecanismos pedaggicos
para os enrentamentos e a superao das aies.
paradoxo:
contradio
cataclismo: convul-
so ou transor-
mao de grandes
propores da
crosta terrestre
placa tectnica:
subdiviso da cros-
ta terrestre que se
movimenta lenta
e continuamente
sobre o manto
terrestre, poden-
do causar abalos
na supercie
Nas suas mltiplas acepes, a palavra entusiasmo signif-
cando, em grego, deus dentro de ns, em razo do xtase nas ceri-
mnias das religies da antiguidade, o estmulo jubiloso para a
criatura encontrar-se em pereita sintonia com a Essncia Divina,
tornando-se-lhe indispensvel aplicar os recursos de que dispe a
sua exteriorizao.
A destruio necessria para que haja a renovao.
A morte trnsito para a vida.
O que ora se destri, logo se converte em ressurgimento rico
de vida.Defnitiva em expresses orgnicas e sem elas, a vida uma
atalidade para ser enrentada e experienciada.
Em todas as pocas, esses enmenos geolgicos e climticos
tm ocorrido para a adaptao do mundo terrestre ao programa
que lhe est destinado, como sendo mundo de regenerao.
Nessa perspectiva, ainda por muito tempo ocorrero tais cala-
midades que, de alguma orma, em atingindo a cr iatura humana,
contribuiro para o seu desenvolvimento intelecto-moral.
Contempla, desse modo, a terra sorida aps a rude tempes-
tade: o solo encharcado, as rvores despedaadas, as construes
derrudas, os deslizamentos, as enchentes pavorosas, a destruio
A vida, porm, logo passado algum tempo, ressurge em vitria e
reaz a paisagem erida
Observa as edifcaes em runa, em desolao sob o custico
vero, que a primavera reverdece e embeleza.H uma ordem transcendental que escapa observao ime-
diata do transeunte sico, porquanto o mesmo sucede noplaneta
moral.
O desalento e as trgicas ocorrncias de um momento, passado
o temporal rigoroso, enriquecem-se de entusiasmo inspirador e
transormam-nos em aes nobilitantes que lhe reazem os cam-
pos vibratrios e abenoam-lhe o Esprito.
Desse modo, desperta para a realidade e deixa-te permear pelo
custico: que aque-
ce excessivamente
transcendental:
superior, sublime;
que excede a
natureza sica
transeunte:
pessoa que est
de passagem
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Divaldo Franco36
entusiasmo do amor e da caridade, alterando opas dos sentimen-
tos ultrapassados.
No te permitas o desencanto em relao vida, nem te pre-
cipites nos abismos das ugas psicolgicas, porque a encontrars
onde quer que vs, talvez mais complicada do que deparas neste
momento.
Adota a conduta reta, educa-te mediante as lies iluminativas
do evangelho de Jesus, despertando para novos comportamentos.
s autor do teu uturo, que escreves com as tuas aes atuais,
assim como delineaste ontem as ocorrncias de hoje.No te permitas o anestsico da iluso, sempre temporria, por-
que despertars inevitavelmente
As Soberanas Leis estabeleceram cdigos de equilbrio e de
sabedoria que se encontram ao alcance de todos aqueles que se
resolvem pela aquisio da plenitude.
Descobri-las no cotidiano constitui a grande conquista para
vivenci-las com entusiasmo e per eita integrao.
Com entusiasmo confa e serve, luta e ama, alegra-te e man-
tm-te em paz.
Com entusiasmo ajuda o teu prximo, compreendendo-lhe a
posio, quando se te aa inamistoso, agressivo, perturbador
Torna-te exemplo de paz e o teu entusiasmo se transormar
em uma sinonia que sensibilizar outros coraes em expectativa
e em incerteza a respeito da vida.Canta com entusiasmo a sublime balada que se encontra na
em Deus, e as ocorrncias unestas sero transormadas em bn-
os de harmonia pelo teu percurso de crescimento espiritual.
inamistoso: no
amistoso; hostil
unesto: neasto,
desastroso
S AUTOR DO TEU FUTURO,
QUE ESCREVES COM ASTUAS AES ATUAIS, ASSIM
COMO DELINEASTE ONTEM
AS OCORRNCIAS DE HOJE.
NO TE PERMITAS
O ANESTSICO DA ILUSO,
SEMPRE TEMPORRIA,
PORQUE DESPERTARS
INEVITAVELMENTE
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8O MOMENTO, QUANDO AS CONQUISTAS LIBERTADORAS DA IN-
teligncia alcanam elevados ndices de superior tecnologia
e de grandiosa compreenso cientfca em torno da vida e das suas
complexidades, assim como do macro e do microcosmo, os desva-
rios da emoo azem-se assinalar por angstias devastadoras nas
existncias vazias de signifcado.Paradoxalmente, nunca houve tanto conorto, assim como
tantas concesses ao prazer, ao poder, ao trabalho e ao repouso,
alimentao bem balanceada, aos relacionamentos sexuais, s co-
municaes e recreao, apresentando-se, simultaneamente, ai-
es incontveis, desaires graves, transtornos de comportamento,
alienaes mentais que se expressam de maneira sutil ou vigorosa,
ceiando a alegria e o encantamento das c riaturas humanas.
paradoxalmente:
de orma
contraditria
desaire: ato vergo-
nhoso; desdouro
PANDEMIA DEPRESSIVA
Qual morbo invisvel, uma onda volumosa de deses pero, silen-
cioso em uns momentos e noutros gritante, toma conta da socieda-
de terrestre, dizimando as belas oraes da esp erana e atirando
as pessoas desavisadas aos undos poos do desinteresse pela vida
e pelas lutas renovadoras
A aquisio de tudo quanto parece constituir meta, vitria exis-tencial, subitamente cede lugar ao tdio, ao amolentamento da
vontade, ao desnimo, com indiscutveis prejuzos para a sociedade.
A princpio, apresenta-se em orma de tristeza pertinaz que se
az acompanhar por um squito de errenhos adversrios da paz,
exaltando as emoes ou amortecendo-as, anulando os interesses
pela permanncia dos objetivos essenciais, dando lugar melanco-
lia que se instala, perniciosa, convertendo-se em grave depresso.
O ser humano deve alcanar os patamares superiores do
pandemia: ener-
midade epidmica
amplamente
disseminada
morbo: enermi-
dade, molstia
amolentamento:
enraquecimento;
ato de perder a
ora, o vigor
N
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conhecimento e do amor, vivenciando a sabedoria, numa sntese
harmnica de conquistas da inteligncia e do s entimento.
Nada obstante, as aspiraes exageradas e a movimentao
contnua resultam em ansiedade, desgastando as energias ner-
vosas, dando lugar ao desalecimento das oras, ragilizando o
indivduo.
De certo modo, as ocorrncias psicossociais, tais como a desin-
tegrao da amlia, a perda das tradies, a solido no grupo social
volumoso, contribuem para o aumento dos distrbios da emoo e
de transtornos psquicos mais severos. Embora esses atores tam-bm ocorram nas amlias ajustadas, nos grupos harmnicos, nas
sociedades equilibradas, mais se maniestam quando esses valo-
res so desprezados.
Inegavelmente, o ser humano encontra-se enermo, s vezes
em transitrio estado de bem-estar que cede lugar a sucessivos
desequilbrios, quando surgem ocorrncias predisponentes ou pre-
ponderantes para o surgimento das distonias
Sem desconsiderarmos as causas endgenas, que so propicia-
das pelo Esprito desde o momento da sua reencarnao, aquelas
exgenas como as perdas, o medo, as acima reeridas acultam
abrir-se o leque imenso da ps icopatologia depressiva neasta.
As estatsticas alarmantes dos suicdios encontram a sua gne-
se, quase sempre, na depresso, desencadeada por circunstncias
aleatrias
Sem objetivos bem delineados e sem segurana ntima queproporcionam o equilbrio real, o ser humano desalece e deixa-se
arrastar pela virose perversa e destrutiva.
A depresso doena do esprito, e no esprito deve ser tratada.
O mergulho na depresso, no entanto, no tem como fnalidade
essencial vivenciar-se apenas a dor, o sorimento, mas proporcio-
nar-se o encontro do ser com ele mesmo.
Depresso signifca puxar para baixo, obrigando o Esprito a
distonia: doen-
a do sistema
nervoso; distrbio
do movimento
caracterizado por
contraes muscu-
ares involuntrias,
lentas e repetitivas
endgeno: que se
origina no interior
exgeno: que
provm do exterior
psicopatologia:
doena mental
reugiar-se nas reexes internas, a reazer observaes, a percor-
rer novos caminhos.
Convidado o ser humano para as conquistas externas, quase
todas as suas aspiraes cingem-se ao ter, ao adquirir, ao aparecer
nesse momento que ocorre o enmeno da melancolia, em razo
do vazio que as conquistas externas proporcionam ao ser interior,
que no se sente preenchido de objetivos reais, sendo conduzido
meditao prounda, de cujo abismo poder sair renovado e eliz.
Todo aquele que atravessa essa ase natural da existncia sica,
mantendo-se lcido e resolvido a esquadrinhar o abismo das ree-xes melanclicas, consegue superar as sombras densas e alcana
a claridade do dia de paz e de alegria de viver.
Lamentavelmente, o enermo entrega-se lamria e ao au-
toabandono, passando a cultivar a autocompaixo e a revolta em
relao aos demais que tem em conta de saudveis, considerando-
-os imerecidamente privilegiados.
Permitindo-se a autocomiserao, pensa apenas em ugir, de-
sistindo da luta, em razo dos conitos que o assenhoreiam e do
desencanto que o domina.
A vida impe esoros que devem ser aplicados a benecio das
conquistas desafadoras, que aguardam aqueles que as desejam
alcanar.
Quem se detm na marcha, assinalando difculdades, ou se re-
cusa tenacidade do trabalho, perde-se pelo caminho da evoluo.
Aplicar o tempo no pessimismo, nas conjecturas deprimentes, maneira de ampliar o quadro de angstia, malbaratando a oportu-
nidade de libertar-se da injuno penosa em que transita.
Todos os indivduos experimentam difculdades e lutas, sorem
tristezas e desencantos, negando-se alguns a permanecer nesse
estado de aio injustifcvel.
Quando ocorre a aceitao passiva da difculdade e a submisso
aos enmenos internos aigentes, o enermo necessita de assis-
tncia mdica, no apenas de natureza psiquitrica, mas tambm
cingir: limitar
tenacidade:
frmeza
conjectura:
suposio
malbaratar:
desperdiar
injuno: presso,
imposio
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de auxlio psicolgico, a fm de sair da modorra, de arrebentar as
algemas constritoras da emoo enermia
A depresso pode ser superada, caso o paciente opte pela luta
e a ela entregue-se com afnco.
A concentrao mental nos ideais do bem lentamente preen-
che o vazio existencial, estimulando os neurnios s sinapses, res-
tabelecendo o ritmo e a produo dos neuropeptdios responsveis
pela alegria e dinmica da existncia.
Nesse comenos, a orao deve ser transormada em hbito de
reexo, utilizando-a com requncia, de modo que pos sa sintoni-zar com as ontes do bem, de onde procedem as energias saudveis,
renovadoras.
Qualquer atividade, mesmo que constituindo um grande es-
oro, levando transpirao, constitui tambm efciente procedi-
mento teraputico, ao lado dos exerccios sicos, tais a ginstica,
a natao, as caminhadas
Indispensvel se torna que o enermo realize a parte que lhe diz
respeito, desse modo cooperando para o prprio restabelecimento.
Na raiz do transtorno depressivo, existe sempre uma psico-
gnese de natureza espiritual de carter obsessivo, resultante da
ineliz conduta anterior da atual vtima, razo pela qual as psicote-
rapias do amor, da prece, da caridade, da pacincia e da resignao
tornam-se indispensveis.
Quando sintas o desnimo agravar-se no teu currculo de aes;quando ores vtima de contnuos episdios de insnia com pen-
samentos conitivos; quando experimentes indierena aetiva
em relao s pessoas queridas; quando o mau humor em orma
de distimia passe a caracterizar-te; quando a indisposio para
qualquer atividade tornar-se requente; quando a irritao ou o
desejo de isolamento social comecem a dominar-te, tem cuidado,
pois que ests em processo depressivo.
Atenta para a renovao interior, busca o auxlio espiritual e o
modorra: pros-
trao, apatia
constritor: azer
presso; oprimir
sinapse: transmis-
so de impulsos
nervosos
neuropeptdio:
peptdio (subs-
tncia qumica)
sintetizada pelos
neurnios e envol-
vida em alteraes
no sistema nervoso
nesse comenos:
nesse nterim,
nesse entretempo
distimia: cons-
tante sentimento
de negatividade,
alta de prazer
especializado, no te aastando do Psicoterapeuta sublime, porque
ests caminhando pela noite escura, a que se reere So Joo da
Cruz
Liberta-te da sombra morbosa e inunda-te da luz do sol da ale-
gria, rumando na direo da s ade que te aguarda.
Nasceste para conquistar o infnito, e isso depende exclusiva-
mente de ti.
morboso: doentio,
enermo, mrbido
LIBERTA-TE DA SOMBRA
MORBOSA E INUNDA-TE
DA LUZ DO SOL DA ALEGRIA,
RUMANDO NA DIREO
DA SADE QUE TE AGUARDA.
NASCESTE PARA CONQUISTAR
O INFINITO, E ISSO DEPENDE
EXCLUSIVAMENTE DE TI.
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20OR MAIS DEFINIES E CONCEITOS APRESENTEM O AMOR, A SUA
ora incoercvel transcende sempre as colocaes flosfcas,
ticas, emocionais, comportamentais, pelas quais se expressa.
Mesmo nas maniestaes primrias, quando se inicia com sin-
gelas caractersticas derivadas do instinto de prese rvao da vida,
desenha todo um roteiro de crescimento que alcanar as culmi-nncias, adornando-se de sacricios e de holocaustos, de ternura
e de abnegao.
Nascido nas inexaurveis Fontes do Excelso C riador, apresenta-
-se num calidoscpio de maniestaes que movimentam o cosmo
e todos os seres viventes.
o amor que proporciona a ora de aglutinao das molculas
no mundo microscpico, assim como dos astros no macro, como
incoercvel: que
no se pode
constranger
holocausto:
imolao
inexaurvel:
inesgotvel
calidoscpio:
caleidoscpio;
grande variedade
o INCOERCVEL PODER do AMOR
energia de atrao e de repulso, conorme ocorre entre os seres
animados, em orma de afnidade ou de reao.
O deotropismo, que a tudo e a todos atrai para o seu Divino
Fulcro, a mais elevada e grandiosa maniestao do seu poder,
em razo de erguer do caos da insignifcncia a vida nas suas pri-
meiras apresentaes, especialmente o princpio inteligente, nasua origem, at proporcionar-lhe a plenitude.
O amor ilumina a sombra da ignorncia com o conhecimento,
omenta o progresso pelo trabalho, amplia os horizontes da per-
cepo mediante o exerccio contnuo da meditao.
Ao ser raco, oerece ora e resistncia; ao bruto, enseja a do-
cilidade; ao rebelde, proporciona o equilbrio; ao dspota, aculta
a compaixo; ao empreendedor, gratifca com o xito; ao pigmeu,
transorma em gigante; ao desanimado, impulsiona o recomeo
deotropismo: est-
mulo que impele
o ser a crescer em
direo a Deus
P
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da ao interrompida; ao racassado, estimula o prosseguimento
da atividade, sendo a energia que transorma tudo e todos para
melhor.
O amor jamais desiste de levar adiante as obras de engrandeci-
mento moral e espiritual da humanidade, porque se estrutura nos
valores ticos da vida.
Jamais se ensoberbece, porque sabe que o seu xito resultado
da permanncia do esoro inatigvel para o alcanar.
Em todas as situaes sempre o mensageiro da alegria e da
ternura, jamais reagindo, sempre agindo de maneira correta e dul-cifcadora.
Nessa aparente ragilidade est a sua ora incoercvel, que
nunca cede espao prepotncia e ao canibalismo.
Pode-se impedir que se espraie, nunca, porm, que paralise
a sua ao. s vezes encarceram o indivduo e o amordaam, na
v expectativa de silenciar a sua expresso, que se exterioriza no
olhar do impedido, que no se encontra vencido no sentimento
que o domina e no pode ser aniquilado.
Quanto mais dicil o solo dos coraes a joeirar, mais o amor
se intensifca e produz sementes de vida eterna.
Quando os maus triunam e pensam que podero estabelecer
o seu reinado ineliz, o amor suavemente brota do corao das v-
timas e abenoa o martrio, tornando-se invencvel.
Todos aqueles que se lhe opuseram atravs da histria sucum-
biram posteriormente ao seu encanto e vigor.
Santa Mnica, por exemplo, dominada pelo amor a Jesus, vi-
vendo o martrio de um matrimnio ineliz, e genitora de Agos-
tinho, rebelde e vulgar, ento orou por vinte e sete anos em avor
da converso do flho, at o momento em que ele se tornou cristo,
quando, concluda a sua tarea, desencarnou em paz.
Por amor ao seu prximo, Maximiliano Kolbe, o sacerdote po-
lons, trocou a sua pela vida de um operrio, quando os nazistas
ensoberbecer:
orgulhar-se
dulcifcador: suavi-zador, abrandador
joeirar: penei-
rar, separando
o joio do trigo
iam envi-lo para uma casamata no campo de extermnio, onde
deveria morrer, salvando-o
Por amor vida humana, Pasteur, embora enermo, perseguiu
os micrbios at encontrar a vacina contra a raiva e abrir o cam-
po para a descoberta de muitos outros agentes de destruio do
organismo.
Livingstone, o clebre conquistador e missionrio ingls, es tan-
do em viagem pela rica, embora no alasse outro idioma, seno
o da sua ptria, deixou marcas inapagveis do amor por onde pas-
sou, ajudando e estimulando as criaturas elicidade.Santos e heris, mrtires e sacrifcados multiplicam-se nos re-
latos da histria, dominados pelo amor que lhes oereceu as oras
para alcanarem as cumeadas da abnegao, sorridentes e elizes,
doando a preciosa existncia para que outros pudessem viver com
dignidade e em paz.
Mes e pais abnegados, flhos dedicados e reconhecidos, irmos
conscientes, servidores humildes e gnios do conhecimento, da
cincia, da tecnologia, da arte, dominados pelo amor, mantm
a sociedade em equilbrio, omentando-lhe o progresso e im-
pulsionando-a no rumo dos objetivos sublimes de iluminao e
espiritualidade.
O amor a alavanca propulsora do bem que se esparze na Terra.
Sem a sua presena, a natureza seria rida e a beleza que brilha
em toda parte fcaria reduzida ao desencanto e degradao
Nunca te canses, portanto, de amar.Seja qual or a situao em que te encontres, dispes do ins-
trumento divino do amor para equacionar quaisquer difculdades,
enobrecer os acontecimentos, omentar o desenvolvimento moral,
espiritual e material do ser humano.
No osse o amor de Nosso Pai, e a vida seria um enmeno
esprio do acaso, candidata desintegrao, por absoluta alta de
fnalidade.
Portanto, nunca te queixes pelo ato de amares.
casamata: priso
subterrnea
cumeada: ponto
mais elevado
esprio: que no
est de acordo
com as leis
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O amor espontneo e, por is so mesmo, imbatvel.
Espontneo, torna-se um rio que se az caudaloso, medida que
se alonga pelo curso, na direo do Oceano Celestial
Quando amas, a tua vida adquire sentido e signifcado psicol-
gico, porque se enriquece de bnos, que so os valores elevados
da misericrdia, da compaixo, da aabilidade, da renncia, da ca-
ridade, sem a qual no h salvao.
Examina as nascentes do amor no teu mundo ntimo e cuida de
preserv-las sempre lmpidas e cristalinas, no permitindo que ali
se amontoe o lixo da ingratido dos outros, a provocao dos maus,o desinteresse dos rvolos, a alucinao dos gozadores
Estimula a generosidade dessa onte que inexaurvel, e veri-
fcars que, medida que mais distribures a lina sublime, mais
ela produzir.
Jesus, o excelente psiclogo, numa poca em que predomina-
vam o crime e a traio, o suborno e o utilitarismo, a descrena e o
cinismo triunava, quando a vida humana valia menos do que a de
uma animlia, embora perseguido e odiado, elegeu o amor como
sendo a maior conquista destinada ao ser humano.
E para demonstrar a grandeza dessa emoo superior, amou-
-nos em total segurana, de maneira que no trepidou em oere-
cer-se em holocausto, dando a prpria vida, a fm de demonstrar-
-nos que a existncia sica somente possui objetivo quando
dominada pelo amor.
lina: gua
lmpida; seiva
animlia: animal
de carga
O AMOR A ALAVANCA
PROPULSORA DO BEM QUE
SE ESPARZE NA TERRA.
NUNCA TE CANSES DE AMAR.
SEJA QUAL FOR A SITUAO
EM QUE TE ENCONTRES,
DISPES DO INSTRUMENTODIVINO DO AMOR PARA
EQUACIONAR QUAISQUER
DIFICULDADES, ENOBRECER
OS ACONTECIMENTOS,
FOMENTAR O
DESENVOLVIMENTO MORAL,
ESPIRITUAL E MATERIAL
DO SER HUMANO.
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NDICE
Aabrolho 100acaso 165acerbo 149aclito 47acleo 120
acume 147aduana 120adusto 53adversrio 119, 121
comportamento diante 119estmulo 120exultar por t-lo 121
adversrios, mestres oportunos, Os 117adversidade 119Agostinho 130agressividade
como venc-la 30doena da alma 28inuncia de Espritos 29medo ancestral 28
Agressividade 27agricultor 147alegria 76, 79alegria de viver 72, 78, 193algoz 137, 165alijar 40Allan Kardec 12, 53, 96, 161alma gmea 82alquebrado 186altiplano 116, 158, 166altos cargos 46altrusmo 184amar a Deus 107amolentamento 57amor 82, 173
alavanca propulsora do bem 131, 133aparente ragilidade 130compromissos 83convivncia 80diante da cincia e da tecnologia 80
distncia 84divino 24, 174energia transormadora 129entrega 84espontneo 132evoluo 83
exemplos 130expresses 83omentando o progresso 131onte de sabedoria e de
iluminao 155onte inexaurvel 132ora 128ora de aglutinao 128orma de religiosidade 156, 157imaturidade 82instrumento divino 131, 133liberdade 83marcas na histria 125necessidade 156origens 128poder 129sentido e signifcado para a vida 132sexo 84signifcado libertador 107signifcado na existncia sica 132triuno sobre os maus 130verdade 125, 126, 127
anelar 9, 21, 82, 88, 113, 120, 146, 176anelo 70anractuosidade 112, 147animlculo 186animlia 132anorexia 64, 106
nsia de saber 93antagonismo 27antnomo 136anuir 156aparvalhante 29aposentadoria 161Apstolo das Gentes verPaulo, apstolo
Apstolo dos Gentios verPaulo, apstoloaquiescer 38armadilhas 38armas inteligentes 64arqutipo 17, 89, 182arrependimento tardio 112arrotear 110arroteio 113atvico 89atavio 78atavismo 74, 154, 166, 178ulico 72autoamor 84autocdio 124autocompaixo 148autoconhecimento 107autoconquista 8autocrescimento 149autoiluminao 149autopreservao 125autossufcincia 165autossuperao 186avaro 179azorragar 41
Bbafo 184blsamo 76bratro 154brbaros 123Beauvoir, Mme. 80Beethoven 77bem 108, 109
atalidade 158ora diante do mal 126
bem e amor 138
bnos da alegria, As 171bnos de Deus, As 15Biblioteca de Alexandria 104big bang 16biotica 67, 124blide 64Braille 77brocardo 92bulhento 76bulimia 64
Ccalhau 42calidoscpio 128
calmaria 148calvrio 52Calvrio 46camartelo 127, 148, 178capitular 39cardo 42, 113carreiro 52Carta aos cristos modernos 189casamata 131cataclismo 34ctedra 191custico 35celeridade 27Csar 22cidado 160cincia e tecnologia
amor 67conquistas 65, 167, 189novos problemas decorrentes 65
ciladascomportamento diante 42Espritos inelizes 40mundo espiritual inerior 40objetivo 40trabalhadores do bem 42
Ciladas 39cingir 59citadino 14coetneo 10coevo 178colheita 24Colombo 148Com alta signifcao 45comensal 106, 172comportamento depressivo 59comportamento humano 26
compreenso e respeito versusintolerncia e anatismo 136computao 106comunicao virtual 63
uso 189congnito 87conhecimento
aplicao 93versus ao 94, 97versus amor 96versus experincia 94, 97
conhecimento esprita 98conivir 193conjectura 59
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conluio 178conquistas do conhecimento
e da razo 8conquistas externas 59conscincia 153conscincia da sobrevivncia 88conscincia de sono 111constrio 184constritivo 191constritor 60, 189consumismo 9, 140consumpo 72contenda 181conto oriental 94contributo 46, 78, 137, 143contubrnio 29convivncia social 26cornucpia 9corpo
gil 162ddiva por ser pereito 77exaltao 20
corte 47cracker 64, 190craveira 40crena religiosa 152crer
sem entender 154versus saber 18, 19
crescimento intelecto-moral 71Criao
negao da racionalidade 148teorias 16
criatura unida ao Criador,jornada evolutiva 75
cristos novos 192
cristianismo 9, 180, 184cromo 78cruz 173cultos primitivos 89cultura contempornea 140cumeada 131, 164
DDavi 179deraudar 108deletrio 29Delos 107democracia com exrcitos 191denodado 110
deotropismo 129deperecimento 89depresso
causa 60doena do esprito 58fnalidade essencial 58processo 60signifcado 58superao 60
derrear 180desaire 56desamparo 146desnimo 112, 115desapear 126, 178desar 99desassisado 80desataviado 193descalabro 100, 119descontrole emocional 26descontrole espiritual 26descorooar 102desemprego 62desencarnao 178desorar 28, 102, 143desiderato 52despautrio 189destruio 35desvelo 47deus 168Deus
acompanhamento 114adorao equivocada 162bnos 18comando 146, 151compreender 166conceito 18
conceito com Jesus 17conceituaes primrias 17conitos a servio 193crena 14presena 15, 164sob Seu comando 168viver em sintonia 19
Deus sempre 165dever
cumprimento 150no cumprimento 170
Dez mandamentos 155diapaso 116dispora 126
Difculdades na tarea 111dnamo 83, 138disjuno 88distimia 60, 77distonia 58ditoso 66, 106, 109divulgao do espiritismo 110divulgao esprita 102doente 102dom da alegria 78dor
algoz 165no compreendida 100
dracma 174dctil 185dulcifcador 130dulcifcar 42
Ee-book 190Eclesiastes 88emero 48, 126ego
assume o comportamento 182desmascarado 184disarce 183fsso com o sel 182interesses mesquinhos 183luta por manuteno 182
egosmo 170, 184atitude do cristo, do esprita 184desabrochar da conscincia
e da lucidez 185egotismo 13, 164emoes 184empfa 192
mulo 194emurchecer 137endgeno 58, 144energia vital 89enado 28enastiar 75, 174enlear 40ensementao 110, 147ensoberbecer 130Entrega-te a Deus 9entusiasmo
diante da vida 36signifcado 35
Entusiasmo 33
entusiasmo espiritual 34envilecer 38, 179Epstola 188equanimemente 160equanimidade 144equidade 94erotismo 10erraticidade 42, 111escndalo 10esconso 191escrita rupestre 89escusar 23, 98esaimado 90esparzir 12, 22, 84, 99, 117esprita, divulgao do evangelho 22espiritismo 11, 23, 156, 184
conhecimento 12undamentao 155resposta do amor de Deus 155
Espritoconhecimento intelecto-moral 17desabrochar da conscincia
e da lucidez 185inuncia na agressividade 29renascimento no corpo 77
Esprito de Verdade 96, 191Espritos enermos 111Espritos inelizes
ciladas 40mecanismos de atuao 40
esprio 26, 131, 137estado numinoso 88estertorar 20estiolar 20estirpe 136estoico 148
estorcegar 70, 77, 161, 167, 183estribar 170estupor 99evangelho 173evangelho de eitos 168evangelho segundo o espiritismo, O 96evoluo 11, 149
apoio superior 149dierenas entre os seres 118processo 146
evoluo moral 192exacerbar 21, 165, 191exarar 53, 191exaurir 192
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Divaldo Franco Joanna de ngelis200 201
excruciar 190existncia
descoberta do objetivo essencial 158programa 112, 115
existncia sica 34existncia humana 68existncia terrena 54, 55exgeno 58, 144exorbitncia 180experincia iluminativa 150exsudao 186exultar 54, 78, 95, 121, 174
FFacebook 10actvel 45actoto 178adar 116antico
imposio de ideias 136indierente 136
anatismo 134elicidade 68
alegria 79alsos conceitos 176ilusria 69, 70mapa 151
religiosa, objetivo 152fdelidade ao compromisso 194fliao divina 165flsoos idealistas
gregos e romanos 107fsso 182ortuito 81ragor 95Francisco Cndido Xavier 10
Francisco de Assis 10, 78, 173ugacidade 27ugaz 70unesto 36, 89, 142uribundo 40
GGalileu 16Gandhi 148ganga 126gema 54genoma humano 15gentileza e liberdade versus intolerncia
e anatismo 138, 139
Golias 179gozo incessante 166grandes msticos orientais 107grassar 27, 101gregrio 47grei 194guerra 178
Hhacker 64, 190harmonia csmica 166hediondez 124hediondo 29, 66, 86, 126, 136, 138hedonismo 176Hellen Keller 77heri 180heris do sorimento 77histria do lavrador 14hodierno 32, 178, 188holocausto 24, 89, 128, 193
por Jesus 24homem
comportamento ps-calamidade 33uga da responsabilidade 33
homiziar 42hosana 194
Iideais de enobrecimento 137
sintonia entre os indivduos 116idealista 137ideia nova, opositor 138ignaro 126ignorncia 98ignorncia e vida 168iluminao interior 74
iluminao ntima 120iluminar conscincias 102iluses do ter e do poder 70imediatismo 140imo 100, 106imprios, marcas na histria 123impostergvel 166impulso, crescimento 158inamistoso 36incauto 27, 40, 194incensrio 47incoercvel 128incoercvel poder do amor, O 129incgnita 17, 93, 166
inevel 23inerme 39, 77inescrutvel 66inexaurvel 128, 155inexorvel 165, 179inelicidade 114inerioridade moral 76inormaes, volumosa massa 92ingente 72iniludvel 155injuno 59, 171inopinado 39insidioso 28nsito 144, 149, 168instinto 152instinto humano 106intelectual 94inteligncia, conquistas 56intolerncia 134intolerncia e anatismo
versus compreenso e respeito 136versus gentileza e liberdade 138, 139
Intolerncia e anatismo 135intolerante
imposio de ideias 136indierena 136
intolerantes e anticos 138introverter 76inventos tecnolgicos 64investidura 46invidncia 102invidente 77iracundo 41Irmo Alegria, Cancioneiro de Deus 173irrupo 140
Jjaa 82jactancioso 186jactar-se 185Jean Paul Sartre 80Jesus 11, 13, 17, 19, 22, 30, 36, 41, 46,
53, 54, 72, 78, 91, 107, 111, 112, 114,119, 126, 127, 130, 132, 155, 179,181, 184, 188, 192, 193, 194
acolhimento de todos 173anncio da Era Nova 180assistentes na divulgao 47buscar 174
comportamento de quemo encontrou 78
convivncia com os inelizes 173defnio 23desmistifcao do Deus
dos Exrcitos 173despertar a conscincia
individual e coletiva 191diante dos desprezados 47doutrina de amor e de
misericrdia 138Embaixador de Deus 155ensinamento sobre o amor 174evangelho 67exemplo de amor e de alegria 173intolerantes e anticos 138mensagem de alegria 78, 173mensagem em linguagem
do povo modesto 185mensagem libertadora 117messianato 155ministrio 150missionrios 10obreiro 42ocio modesto de carpinteiro 185plano secundrio 22prtica do amor 132respeito pelo trabalho 162servidores 12suas ovelhas 23tentativa de silenci-lo 191unidade com o Pai 168
Joanna de ngelis 13apresentao da obra 8carta aos cristos modernos 188
Joo da Cruz 10
joeirar 130jornada evolutiva 71jornada humana 159jornaleiro 38Jos 162jovens desestruturados
psicologicamente 190Jung 18justia sobre o mal 125
KKepler 16
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Divaldo Franco Joanna de ngelis202 203
Llabor 53, 74, 92, 140, 162, 172laboral 161laborar 77, 192lamentao 149, 151Laplace 16ltego 100lei de causa e eeito 100lei do repouso 161lei do trabalho 161leis de Deus 101
Libertao gloriosa 99lder 178
conscincia dos valores 179
lderes covardes 124ldimo 184lina 132litrgico 89Livingstone 131livre-arbtrio 137livro dos Espritos, O 161livro dos mdiuns, O 53livro, objetivo deste 12lobos, rero popular 38lgica 153Lucas, 4:18 78ldico 82luminero 12, 102luta 147
MMadre Teresa de Calcut 10mal
comentar sem opor 101evitar 101existncia 24, 25
temor 52malbaratar 59, 170malsinar 118mansido 30martirolgio 194matria
esquecimento e comandodo instinto 152
predominncia 152materialismo 10, 18, 154Mateus
5:5 3010:8 180
matiz 83, 100, 155, 173mau 24, 25mausolu 90Maximiliano Kolbe 130mdium
calvrio 52origem das dores 51
mediumato 52mediunidade
com Jesus 53conceito equivocado 50contribuio 52estudo 53exerccio evitado 50aculdade neutra 50rutos do exerccio responsvel 51objetivo da dor e do testemunho 54queixas 54responsvel 52sem servio 53servindo com humildade 46
Mediunidade responsvel 51medo 125
sentimentos gerados 125medrar 134mendaz 119mente
ativa 162necessidade de exerccio 162ociosa 162preguiosa 162
messianato 155miasmtico 101mdia 29mimetizar 101ministrio 114
mister 94modernas doutrinas psicolgicas 107modorra 60Moiss 155monoamina 143, 160montra 46morbfco 136morbo 57morboso 61, 136
mortedissimulao 90igualdade 48mascaramento 86medo 89mitos e arqutipos 89postura diante 90signifcado real 87, 91sono fsiolgico 89viso 86
mouco 114
NNapoleo Bonaparte 16narcisismo 94, 135, 140nascentes do amor 132nascituro, contato com a me 160nebulosa 167neando 100nscio 71nesse comenos 60, 126neuropeptdio 60niilismo 154, 165Nova Era 12nudez 10numinoso 88
Oobelisco 122obnubilar 170obumbrar 191O Consolador 11
anncio 156ocorrncias psicossociais 58olvidar 152, 166, 191olvido 21
operrio medinico 54operrios 44opimo 44, 54pio para as massas 18oportunidades 77oprbrio 138, 192Orkut 10ostra 186
Ppandemia 57, 64Pandemia depressiva 57pandmico 101, 140pandemnio 23
parbola do flho ingrato 171paradigma 127, 137, 156paradoxalmente 56paradoxo 34, 66paradoxo do sculo 66passaporte para a vida 87, 91Pasteur 77, 131Paulo, apstolo 78, 114, 188
Apstolo das Gentes 13Apstolo dos Gentios 188
paz 30pequenas contribuies 44perda do sentido existencial 66perdo do Pai 174periclitar 29priplo 68perquiridor 53perseguio 119personalismo 148pessoa-biblioteca 94Pilatos 126, 179piloti 108placa tectnica 34planifcao 45plenitude e poder 176pocilga 172poder 176
conscincia de valores 179esoro de ser melhor 186sem conscincia de valores 179sem resistncia moral 180
poderosos vencidos pelo tempo 126, 179poder temporal 156pornografa e erotismo 190postergao 175postergar 93
povo, estrutura moral 161praticidade 153prazer 8prazer sensual 82precatar 171, 184primevo 8, 118, 125prioridades 93prisco 28, 106probidade 26progenitura, exemplo maior 174progresso 150progresso rpido 190prole 82prolongamento da vida 87
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propelir 158, 165, 176provao coletiva 32proveta 77psicopatologia 58psicosera 117psictico 87publicaes, qualidade 13pugnar 184pulcritude 11, 23pulcro 24pusilnime 48, 119
Qquimera 48, 166
Rrastro dos poderosos 178realidade 192reclamao 149, 151reencarnao 160reerto 94, 124, 136relao social primitiva 177relacionamento
convencional 82sem aetividade 27sem convivncia contnua 80
religiodestituda de amor,
compreenso e bondade 154fnalidade precpua 74ora poltica 154necessidade de lgica e prtica 153valores ilusrios 22
religio csmica do amor 157Religio csmica do amor 153renovao 35
repasto 80repouso 161rprobo 48, 174reprochar 172reprochvel 86ressumar 9retorno ao lar 174rinco 47robtica 62rupestre 89
Ssaber 93
versus crer 18, 19
sanha 41, 124Santa Mnica 130sade e alegria 78sedicioso 179sega 24, 186segurana 185seixo 112sel 182semeador 22semear em solo no preparado 110Sementes de luz 21seminrio 147sentido existencial 72sentimento 83sentimentos de preservao 125Sentimentos e aetividade 81ser
alegre 76, 79esclarecido 100existencial 71fsiolgico versus psicolgico 118
ser humanoavano 178consequncias por ser
aeioado ao bem 120crescimento intelecto-moral 182
servio 113servir 98, 113, 158, 163
provrbio 160sicrio 123, 135signifcado existencial
consequncias 72descoberta 71, 73
signifcado existencial, O 69simulacro 41sinapse 60
Sindrio 126, 179ssmico 32sistema lmbico 142soberba 13, 46soberbo 15, 171Sob o comando de Deus 147sociedade 161
convulso 20sociedade atual 188
ameaas do horrore do desespero 189
sorimentos 32sociedade do terceiro milnio 108soobrar 192
Scrates 107soez 184sorimento lapidador 112srdido 124Steinmetz 77suave encantamento de servir, O 159sucesso 21
Ttalante 135tecnologia
desemprego 62rustrao 108instrumento 64primeiras conquistas 62
Tecnologia e responsabilidade 63temor
incapacidade de amor 177versus respeito 124
Temor da morte 87Templo de Apolo 107tempo da colheita 113tenacidade 59tento 194Teoria e prtica 105teorias
inspiradas por Deus 108origem 106qualidade 104saturao 108venerveis 109
ter e poder 110Teresa Dvila 10tergiversar 172, 193Terra
processo de evoluo 34
transormao em mundode regenerao 35Tibrio 126tbio 186tirano 124ttere 137, 178Tito 126tormento do egosmo, O 183tormento do poder, O 177trabalhar 162tragdia da depresso, A 141transato 28, 51, 71, 191transcendental 35, 70, 138, 158transcendente 23
transeunte 35transormao interior 118transtornos de conduta 108trazer a lume 92triunadores 122triuno
aparente 72verdadeiro 48
triunos do mal 126Twitter 10
Uultramontano 29ungir 78, 89, 143, 186Unidade 168urdir 8, 38, 105utilitarismo 140
Vvacuidade 69vaga 33vazio existencial 22veleidade 135velhos paradigmas 137verdadeiro poder 180Vespasiano 126viandante 118, 173Vicente de Paulo 148vida 35
alegria e tristeza 76, 79desafos evolutivos 59desencanto 36entusiasmo 36postura diante 36ressurgimento 35
vilania 193
vilegiatura 40, 118vilipendiar 12violncia 190
postura para vencer 101virulncia 41vitria da verdade, A 123Viver com alegria 75viver com normalidade 193volver 100voragem 126, 137
YYouTube 10
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DIRETOR
Ricardo PinfldiDIRETOR EDITORIAL
Ary Dourado
CONSELHO EDITORIAL
Abel Sidney, Ary Dourado,Fernando Arajo, Ricardo Pinfldi,Rubens Silvestre
entrega-te a
Deus
DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAO NA PUBLICAO (CIP BRASIL)
[F8252e]Franco, Divaldo (1927 )
Entrega-Te a DeusDivaldo Franco; Joanna de ngelis (Esprito)InterVidas: Catanduva, sp, 2010
208 pp. 15,5*22,5 cmndice
isbn 978 85 60960 03 3
1. Espiritismo 2. Reexesi. Franco, Divaldo ii. Joanna de ngelis (Esprito) iii. Ttulo
cdd 133.9 cdu 133.9
NDICES PARA CATLOGO SISTEMTICO
1. Reexes : Espiritismo 133.92. Espiritismo 133.9
Parte da renda desta obra revertida Manso do Caminho, obra socialdo Centro Esprita Caminho da Redeno, undado em 1947 por Divaldo Franco,
Nilson de Souza Pereira e Joanna de ngelis (Esprito), em Salvador,ba.
TODOS OS DIREITOS DESTA OBRA RESERVADOS
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Impresso no Brasil Printed in Brazil Presita en Brazilo
2010 by InterVidas
1. edio | novembro de 2010 | 40 mil exemplares (edies especial e premium)
ColooTTULO Entrega-Te a Deus
AUTORIA Divaldo Franco (mdium), Joanna de ngelis (Esprito)EDIO 1. especial e premium
EDITORA InterVidas (Catanduva sp)ISBN ESPECIAL 978 85 60960 03 3
ISBN PREMIUM 978 85 60960 04 0PGINAS 208
TAMANHO MIOLO 15,3*22,5 cmTAMANHO CAPA ESPECIAL 15,5*22,5 cm com orelhas de 10 cm
TAMANHO CAPA PREMIUM 16*23 cmCAPA Andrei Polessi | moo | studio | desenho grfco (www.moo.st)
NOTAS Ary DouradoNDICE Ary Dourado
REVISO Ademar Lopes Junior, Ary DouradoPROJETO GRFICO Ary Dourado
DIAGRAMAO Ary DouradoTIPOGRAFIA Texto principal em LucasFonts Thesis Seri Plain 10/15
Notas laterais em LucasFonts Thesis Seri BoldPlain 7,5/11,25 ndice em LucasFonts Thesis Seri Plain 7,5/10 Ttulos em htf Archer Bold 16/15 Olhos em htf Archer Bold 10/15
MANCHA 103,33*175 mm, 33 linhas (sem ttulo corrente e lio)MARGENS 25:17,22:34,44:25 mm (interna:superior:externa:inerior)
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ACABAMENTO ESPECIAL brochura, orelhas, laminao bopp osca, verniz uv com reservaACABAMENTO PREMIUM exvel, laminao bopp osca, verniz uv com reserva, ftilho
IMPRESSOR Lis Grfca e Editora (Guarulhos sp)TIRAGEM TOTAL 40 mil exemplares (20 mil especial, 20 mil premium)
PRODUO Novembro/2010
7/28/2019 Entrega-Te a Deus - Joanna de Angelis - Divaldo Pereira Franco.
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