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Fraturas Fêmur e Tíbia

Date post: 04-Jul-2015
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Fraturas do fêmur Fraturas do fêmur e da tíbia e da tíbia Rita Angelo
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Page 1: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fraturas do fêmur Fraturas do fêmur e da tíbiae da tíbia

Rita Angelo

Page 2: Fraturas Fêmur e Tíbia

Maior osso do corpo / grande massa muscular

Pacientes jovens (20 a 50 anos) Trauma de grande energia /

fratura exposta Sangramentos (1,5l) lesão

arterial Infecção

Fratura Diafisária do Fêmur

Page 3: Fraturas Fêmur e Tíbia

DIAGNÓSTICO É evidente, sinais

claros Perfusão distal Exame neurológico Rx AP + P Quadril e joelho

(associação)

Fratura Diafisária do Fêmur

Page 4: Fraturas Fêmur e Tíbia

TRATAMENTO Tração esquelética

(cirúrgico ou não) Tto conservador

(exceção): gesso pélvico-podálico

Tto cirúrgico: placa; haste IM; fixadores externos

Fratura Diafisária do Fêmur

Page 5: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

A região condilar do fêmur distal é complexa

Área situada a 9 cm a partir da superfície articular

Área de junção entre a metáfise e diáfise do fêmur

Nesta área a cortical é delgada e a matriz óssea diminui de intensidade

Page 6: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

Na marcha, na fase de apoio, a superfície articular do joelho é paralela ao solo

Nas reduções de fraturas desta área esta situação deve ser observada e atingida na integridade

As fixações musculares produzem desvios característicos nestas fraturas

Page 7: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

O QDS e os tendões flexores causam encurtamento

O adutor magno causa deslocamento medial e angulação em varo

Os gastrocnêmios produzem deslocamentos posteriores e angulação do vértice posterior no local da fratura. São responsáveis pelos desvios rotacionais nas fraturas intercondileanas

Page 8: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

Mecanismos das Fraturas A maioria ocorre em dois grupos de pessoas: Jovens = trauma de grande energia. Trauma

direto com joelho flexionado. Acidente de auto.

Idosos = trauma de baixa energia, com ação de compressão axial combinado com forças rotacionais em valgo ou varo. Queda comum

Page 9: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur DistalDiagnóstico Clinico:

História do trauma Estado clínico geral Lesões associadas Fratura aberta ou fechada

Exame Físico: Dor, deformidade, integridade da pele,

comprometimento neurovascular, verificar a pressão intracompartimental

Page 10: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

Classificação: Todas fazem distinções entre intra e extra articulares.

A classificação mais comum é a da AO/ASIF que as divide em três grupos.

Tipo A: Extra articular Tipo B: Unicondilear Tipo C: Bicondilear

Page 11: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

TIPO A

TIPO B

TIPO C

Page 12: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 13: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

TRATAMENTOS: CIRÚRGICO NÃO CIRÚRGICO (?) Estudos mostram a necessidade

sempre do tratamento cirúrgico, principalmente nas fraturas abertas, expostas e articulares

Page 14: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

TRATAMENTOS NÃO CIRÚRGICOS Fraturas impactadas ou sem desvios,

onde as condições clínicas do paciente não permitem um tratamento cirúrgico

TRM FIXADORES EXTERNOS, nas fraturas

desviadas nos casos clínicos complicados Em alguns casos a tração e gesso estão

indicados

Page 15: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur DistalTRATAMENTO CIRÚRGICO:

Fraturas expostas Fraturas associadas a lesões vasculares Fraturas associadas com síndrome

compartimental estabelecida ou por acontecer

Fraturas intra-articulares desviadas Fraturas ipsilateral concomitante Fraturas irredutíveis e as patológicas

Page 16: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

OBJETIVOS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO: Restaurar a congruência articular Reestabelecer comprimento e

alinhamento ósseo Fornecer estabilidade na fixação para

permitir a mobilização precoce do membro inferior lesionado e do paciente

Page 17: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

IMPLANTES MAIS UTILIZADOS: Placa angular de 95º Parafusos condilar dinâmico (placa

lateral) Placa de suporte condilar Hastes Intramedulares bloqueadas Fixadores externos Parafusos percutâneos

Page 18: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal Placa angular de 95º

Page 19: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal Placa angular de 95º

Page 20: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

Haste intramedular bloqueada

Page 21: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal Haste intramedular bloqueada

Page 22: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura Fêmur Distal

COMPLICAÇÕES: Pseudoartrose Consolidação viciosa Perda da redução Rigidez do joelhoRigidez do joelho Infecção

Page 23: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial

Fraturas de solução de continuidade da superfície articular da tíbia proximal que compromete a cartilagem articular bem como a epífise e metáfise

Page 24: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial

No planalto tibial existe uma inclinação posterior para baixo para facilitar o deslizamento e rotação dos côndilos femurais no movimento de flexão

Esta inclinação varia entre 10º a 15º Inserção dos meniscos e dos

ligamentos cruzados

Page 25: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial

Epidemiologia: 1% das fraturas totais do esqueleto 8% das fraturas dos idosos Planalto lateral (2X mais freqüente) Intrarticular Joelho E + envolvido que o D =

posição do joelho do motorista no ato da colisão

Page 26: Fraturas Fêmur e Tíbia

Esportistas: 5 a 10% das fraturas Acidente de trânsito, atropelamento Lesão ligamentar associada (20%

dos casos)

Fratura do Planalto Tibial

Page 27: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial

Mecanismos da Fratura: Acidentes automobilísticos Forças em valgo ou varo +

compressão axial Forças laterais, mediais e

bicondilares são comuns

Page 28: Fraturas Fêmur e Tíbia

DIAGNÓSTICO Sinais gerais Deformidade Instabilidade Derrame articular

(gotículas de gordura) Rx: AP, P, oblíquas,

túnel Rx sob estresse RNM / TAC

Fratura do Planalto Tibial

Page 29: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial

Diagnóstico Clínico: Edema Dor Hemartrose Pode ocorrer frouxidão ligamentar Inspecionar artérias poplíteas Síndrome compartimental

Page 30: Fraturas Fêmur e Tíbia

CLASSIFICAÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER SCHATZKER

Tipo I - Por clivagem pura Tipo II - Clivagem + depressão Tipo III - Depressão central pura. Não há

cunha lateral. A depressão pode ser anterior, posterior ou envolver todo planalto

Page 31: Fraturas Fêmur e Tíbia

CLASSIFICAÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER SCHATZKER

Tipo IV - Fratura do côndilo medial tipo partição em cunha, esmigalhado e deprimido. Idosos

Tipo V - Fratura bicondilar Tipo VI - Fratura com dissociação da

metáfise e diáfise

Page 32: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 33: Fraturas Fêmur e Tíbia

TRATAMENTO

Baseia-se nos desvio/afundamento dos fragmentos

Fratura articular = redução anatômica

Fratura do Planalto Tibial

Page 34: Fraturas Fêmur e Tíbia

TRATAMENTOFratura sem desvio (< 4mm): tto conservador Imobilização por 6 semanas Movimentação ativa Carga em 2 a 3 mesesFratura com desvio (> 4mm): Cirurgia Movimentação ativa sem carga

Fratura do Planalto Tibial

Page 35: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial

Tratamento: Conservador: fraturas estáveis no

exame ligamentar, e deslocamento articular menor que 2 mm

Cirúrgico: fraturas com deslocamento articular maior que 2,5 mm ou com cisalhamento. Desvios dos fragmentos e instabilidade ligamentar ou funcional

Page 36: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial

Tratamento Cirúrgico: Implantes adequados associando

plastias ou fixações ligamentares

Page 37: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial

Page 38: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 39: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 40: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial Abordagem

Page 41: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Planalto Tibial

Abordagem

Page 42: Fraturas Fêmur e Tíbia

COMPLICAÇÕES  Déficit de ADM (rigidez articular) Instabilidade Deformidades residuais Artrose precoce Dor Osteoartrite pós-operatória Pseudo artrose Infecção

Fratura do Planalto Tibial

Page 43: Fraturas Fêmur e Tíbia

Rita Angelo

Page 44: Fraturas Fêmur e Tíbia

Joelho FlutuanteJoelho Flutuante

Combinações de fraturas diafisárias, metafisárias, e intra articulares

Presente na ocorrência de múltiplas fraturas ipsilaterais – fêmur e tíbia – diafisárias e/ou metafisárias

São traumas de grande energia Acidentes de moto ou auto 30% de lesões vasculares e

compartimentais

Page 45: Fraturas Fêmur e Tíbia

Joelho FlutuanteJoelho Flutuante Lesões de alta energia: paciente

politraumatizado Fraturas abertas com associação de

lesões vasculares A estabilização cirúrgica de ambas as

fraturas e a mobilização precoce produzem os melhores resultados clínicos

Lesões dos ligamentos colaterais e dos meniscos podem estar associadas

Page 46: Fraturas Fêmur e Tíbia

Joelho FlutuanteJoelho Flutuante

Indicação formal de estabilização Tratamento cirúrgico precoce Haste intramedular bloqueada femoral

e tibial

Page 47: Fraturas Fêmur e Tíbia

Classificação de Fraser:Classificação de Fraser:

Tipo I: Fraturas extra articulares Tipo II: Classificadas conforme a lesão do

Joelho: IIA= Fratura do platô tibial e diáfise do

fêmur IIB= Fratura intra articular do fêmur distal

e diafisária da tíbia IIC= Fratura intra articular do fêmur e tíbia

Page 48: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fraturas do JoelhoFraturas do Joelho

Classificação de Fraser:

Page 49: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fraturas do JoelhoFraturas do Joelho

Fraturas expostas e cominutivas com lesões de partes moles graves

Tutor: fixador externo

Page 50: Fraturas Fêmur e Tíbia

Complicações Complicações Síndrome Compartimental Perda do movimento do joelho (joelho

rígido) Falha para diagnosticar a lesão ligamentar Necessidade de amputação Melhores resultados e menos

complicações são observadas quando ambas as fraturas são diafisárias do que quando uma ou ambas são intra-articulares

Page 51: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 52: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura de Patela GENERALIDADES

Maior osso sesamóide do corpo Estrutura triangular com ápice inferior Tendão do QDS e tendão patelar 1% de todas as fraturas Mecanismo:

trauma direto (cominutivas) trauma indireto (transverso) mais

freqüentes

Page 53: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura de Patela

DIAGNÓSTICO Incapacidade para

extensão ativa do joelho Rx simples AP + P + axial

Page 54: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura de Patela

TRATAMENTO Conservador

Desvio de 2 a 4 mm Gesso por 4 a 6 semanas Exercícios isométricos para

coxa Carga parcial

Cirúrgico

Page 55: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura dos Ossos da Perna

GENERALIDADES Tíbia: maior incidência de

fratura Elevado índice de fraturas

expostas (face medial da perna é subcutânea)

Tíbia X fíbula: membrana interóssea > estabilidade

Page 56: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura dos Ossos da Perna

MECANISMO Trauma direto: acidente de

trânsito, PAF, atropelamento Trauma indireto: quedas e

competições esportivas Menor energia: comprometimento

menor de partes moles

Page 57: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura dos Ossos da Perna

QUADRO CLÍNICO   Dor intensa Incapacidade para deambular Edema / deformidade Inspeção: solução de

continuidade

Page 58: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura dos Ossos da Perna TRATAMENTO 

Conservador: baixa energia, sem desvio, sem encurtamento do MI

Cirúrgico: hastes IM, placas , fixador externo

Page 59: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 60: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 61: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 62: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura dos Ossos da Perna

COMPLICAÇÕES

Síndrome compartimental

Consolidação viciosa

Pseudoartrose

Infecção

Page 63: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Tornozelo

GENERALIDADES A fratura do tornozelo é

uma lesão óssea e de partes moles

É uma das fraturas mais freqüentes e mais comum na mulher

Fratura bimaleolar Sempre trauma indireto

Page 64: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Tornozelo

GENERALIDADES Sendo uma fratura articular, apesar de não

atingir a área de carga da tíbia, necessita sempre de redução anatômica

25 a 30% das vezes há uma luxação do talo. Fratura articular Suporta peso Lesões muito freqüentes Redução cruenta e fixação estável

Page 65: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Tornozelo

GENERALIDADES Membrana interóssea Ligamentos Má condução do TTO:

Instabilidades Incongruência Limitação funcional Osteoartrose pós-

traumática

Page 66: Fraturas Fêmur e Tíbia

Classificação Existem basicamente dois métodos de

classificação das fraturas do tornozelo, levando em consideração dois parâmetros distintos:

Nível da lesão na fíbula - classificação de Danis-Weber

Mecanismo da lesão que resultou na fratura - classificação de Lauge-Hansen

Page 67: Fraturas Fêmur e Tíbia

Classificação de Danis-Weber

TIPO A – fraturas fibulares infra-sindesmais

TIPO B – fraturas fibulares transindesmais

TIPO C – fraturas fibulares supra-sindesmais

A mais comumente encontrada é a tipo A mais comumente encontrada é a tipo B de Danis-WeberB de Danis-Weber

Page 68: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 69: Fraturas Fêmur e Tíbia
Page 70: Fraturas Fêmur e Tíbia

Classificação de Lauge-Hansen

Supinação-adução Supinação-

eversão Pronação-eversão Pronação-abdução

Page 71: Fraturas Fêmur e Tíbia

Supinação-aduçãoSupinação-eversão

Pronação-eversão

Pronação-abdução

Page 72: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Tornozelo

DIAGNÓSTICO  Clínico: dor Grande aumento

de volume Deformidade:

associada a luxação

Page 73: Fraturas Fêmur e Tíbia

Fratura do Tornozelo

DIAGNÓSTICO  Radiografia

simples: AP com RI de 20º + perfil

TAC: ocasional

Page 74: Fraturas Fêmur e Tíbia

Tratamento conservador Tratamento Conservador: fraturas

estáveis e sem desvio Gesso preferencialmente sem carga por

no mínimo 6 semanas Controle radiográfico frequente Fratura bimaleolar tipo Denis Weber A – Fratura bimaleolar tipo Denis Weber A –

gesso mostrando uma redução razoável do maléolo lateral e uma tentativa de redução do maléolo medial

Page 75: Fraturas Fêmur e Tíbia

Complicações

Rigidez articular pós-gesso SDCR Instabilidade articular por

consolidação viciosa e lesão da sindesmose

Artrose pós-traumática por lesão de cartilagem, consolidação viciosa e ou corpos livres

Page 76: Fraturas Fêmur e Tíbia

Tratamento cirúrgico Redução mais fixação cirúrgica das fraturas

instáveis do tornozelo

Objetivos: Objetivos: Restabelecimento perfeito da anatomia Fixação rígida das fraturas Reparação ligamentar Observação das superfícies cartilaginosas Mobilidade precoce

Page 77: Fraturas Fêmur e Tíbia

Tipo A Fixação com parafusos Parafusos de compressão

interfragmentária perpendiculares ao traço de fratura

A fíbula pode ser tratada com banda de tensão, parafusos e placa com uma ponta virada devido ao pequeno tamanho do fragmento distal

Page 78: Fraturas Fêmur e Tíbia

Tipo B Tíbia reconstruída com parafusos

paralelos de compressão interfragmentária

Sutura do ligamento da sindesmose A fíbula é fixada com parafuso de

compressão interfragmentária perpendicular a fratura oblíqua

Placa DCP de pequenos fragmentos

Page 79: Fraturas Fêmur e Tíbia

Tipo C Parafusos paralelos na tíbia com sutura

da sindesmose Fratura do maléolo com desvio posterior

deve ser analisada A fíbula tratada com fixação rígida com

placa DCP de pequenos fragmentos Quando a fíbula é instável afastando-se

da tíbia, coloca-se parafuso de segurança intersindesmal

Page 80: Fraturas Fêmur e Tíbia

Complicações

Infecção Perda da redução Consolidação viciosa Artrose

Page 81: Fraturas Fêmur e Tíbia

FISIOTERAPIAFISIOTERAPIA

RESTAURAR A ADM REESTRUTURAR BIOMECANICAMENTE

PROMOVER ESTABILIZAÇÃO DINÂMICA PROMOVER ESTABILIZAÇÃO ESTÁTICA FACILITAR MOVIMENTOS FUNCIONAIS RESTAURAR FEEDBACK PROPRIOCEPTIVO

RESTAURAR DEAMBULAÇÃO

Page 82: Fraturas Fêmur e Tíbia

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

HISTÓRIA : AVDs / AVEs MECANISMO DO TRAUMA PROCEDIMENTO CIRÚRGICO CICATRIZ AVALIAÇÃO ANATÔMICA AVALIAÇÃO FUNCIONAL :

DIFICULDADES CINÉTICA E ESTÁTICA

Page 83: Fraturas Fêmur e Tíbia

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

DORDOR CARACTERÍSTICA :

Tecidos moles extra - articulares Mecânica Inflamatória

PONTOS DOLOROSOS : Trigger points Tender points

Page 84: Fraturas Fêmur e Tíbia

TRATAMENTOTRATAMENTO

Conter edema / debelar dor Mobilizar tecido conjuntivo Mobilizar cicatriz Alongar estruturas retraídas Restabelecer a amplitude articular Potencializar grupos

musculares específicos

Page 85: Fraturas Fêmur e Tíbia

TRATAMENTOTRATAMENTO

Potencializar grupos musculares do MI Contralateral

Reequilibrar outras articulações dos MMII (cinturas pélvica e escapular*)

Reeducar proprioceptivamente Reeducar a marcha Corrida / saltos Gestual desportivo

Page 86: Fraturas Fêmur e Tíbia

PÓS - OPERATÓRIO DE PÓS - OPERATÓRIO DE RECONSTRUÇÃO LIGAMENTARRECONSTRUÇÃO LIGAMENTAR

Page 87: Fraturas Fêmur e Tíbia

DORSIFLEXÃODORSIFLEXÃO

INÍCIO DO INÍCIO DO TRATAMENTOTRATAMENTO

FLEXÃO PLANTARFLEXÃO PLANTAR

INÍCIO DO INÍCIO DO TRATAMENTOTRATAMENTO

Page 88: Fraturas Fêmur e Tíbia

FLEXIBILIZAÇÃO FLEXIBILIZAÇÃO DO TECIDO DO TECIDO

CONJUNTIVOCONJUNTIVO

Page 89: Fraturas Fêmur e Tíbia

FLEXIBILIZAÇÃO DO GRUPO FLEXIBILIZAÇÃO DO GRUPO MUSCULAR POSTERIOR DA PERNA E MUSCULAR POSTERIOR DA PERNA E

DO PÉDO PÉ

Page 90: Fraturas Fêmur e Tíbia

EM CADEIA EM CADEIA CINÉTICA CINÉTICA FECHADAFECHADA

AMPLITUDE AMPLITUDE ARTICULARARTICULAR

Page 91: Fraturas Fêmur e Tíbia

AMPLITUDE AMPLITUDE ARTICULARARTICULAR

PLANO PLANO INSTÁVELINSTÁVEL

Page 92: Fraturas Fêmur e Tíbia

ESTIMULAÇÃO ESTIMULAÇÃO PROPRIOCEPTIVPROPRIOCEPTIV

AA

Salgado (1995)

Page 93: Fraturas Fêmur e Tíbia

DORSIFLEXÃODORSIFLEXÃO

APÓS 1 MÊS DE APÓS 1 MÊS DE TRATAMENTOTRATAMENTO

FLEXÃOPLANTAR FLEXÃOPLANTAR

APÓS 1 MÊS DE APÓS 1 MÊS DE TRATAMENTO TRATAMENTO

Page 94: Fraturas Fêmur e Tíbia

AMPLITUDEAMPLITUDEARTICULARARTICULAR

1 MÊS DE 1 MÊS DE TRATAMENTOTRATAMENTO

PLANO INSTÁVELPLANO INSTÁVEL

Page 95: Fraturas Fêmur e Tíbia

PLANO INSTÁVELPLANO INSTÁVEL

Page 96: Fraturas Fêmur e Tíbia

REEDUCAÇÃO REEDUCAÇÃO DAS FASES DAS FASES DA MARCHADA MARCHA


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