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Global News Agosto

Date post: 08-Mar-2016
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www.globalnews.com.br Totalmente online! O SESCON-SP E ACSP ORIENTAM EMPRESÁRIOS SOBRE TODO O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ATUALMENTE N a busca por orientar os empresários nesta missão, o presidente do SESCON-SP e coordenador-geral do Conselho do Setor de Servi- ços da Associação Comercial de São Paulo, José Maria Chapina Alcazar, esteve na ACSP Distrital Norte e conduziu a palestra “Planejamento Tri- Nanotecnologia é uma aliada de sucesso contra doenças cardiovasculares C om ajuda da nova técnica experimentos, realizados em ratos e porcos, resultam no crescimento de novos vasos sanguíneos .....................................................................pág. 03 Produção de soja brasileira ultrapassará a safra americana O Brasil poderá produzir mais soja do que os Estados Unidos pela primeira vez na temporada 2012/13 segundo o USDA. .....................................................................pág. 05 Presidente da Petrobrás defende a volta do etanol A solução para o crecente aumento da im- portação de gasolina está na retomada da produção de etanol no Brasil, declarou a pre- sidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster. .....................................................................pág. 07 NOITE ITALIANA 2012 REUNIU EM GRANDE ESTILO SOCIEDADE PAULISTANA NO CLUBE ESPERIA A nimação e confraternização em ritimo ita- liano, embalou todo o público presente na noite italiana. Com músicas, danças e comidas típicas reme- tem os presentes a um pedacinho da Itália. Diversas personalidades estavam participando do evento que ocorreu no salão social. Houve sorteios de passagens para a Itália e kits Veja Oportunida- des na Casa Verde págs. 13, 14, 15. butário e Análise de Risco com o Fisco”. Em contrapartida, Chapina Alcazar destacou a necessidade dos contribuintes se unirem e cobrarem do governo a aplicação da mesma tecnologia.......................................................................pág. 02 de brindes. Como já é de costume o Clube Esperia realiza encontros e festividades para promover o lazer, a cultura e o esporte para toda a comunidade. Além da infraestrutura maravilhosa, o estacio- namento é bem amplo . ........................................................................Pág. 16 Raissa Almeida GN_Agosto_2012.indd 1 28/08/2012 14:57:14
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Page 1: Global News Agosto

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O SESCON-SP E ACSP ORIENTAM EMPRESÁRIOS SOBRE TODO O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ATUALMENTE

Na busca por orientar os empresários nesta missão, o presidente do SESCON-SP e coordenador-geral do Conselho do Setor de Servi-

ços da Associação Comercial de São Paulo, José Maria Chapina Alcazar, esteve na ACSP Distrital Norte e conduziu a palestra “Planejamento Tri-

Nanotecnologia é uma aliada de sucesso contra

doenças cardiovasculares

Com ajuda da nova técnica experimentos, realizados em ratos e porcos, resultam no

crescimento de novos vasos sanguíneos

.....................................................................pág. 03

Produção de soja brasileira ultrapassará a

safra americana

O Brasil poderá produzir mais soja do que os Estados Unidos pela primeira vez na

temporada 2012/13 segundo o USDA.

.....................................................................pág. 05

Presidente da Petrobrás defende a volta do etanol

A solução para o crecente aumento da im-portação de gasolina está na retomada da

produção de etanol no Brasil, declarou a pre-sidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster.

.....................................................................pág. 07

NOITE ITALIANA 2012 REUNIU EM GRANDE ESTILO SOCIEDADE PAULISTANA NO CLUBE ESPERIA

Animação e confraternização em ritimo ita-liano, embalou todo o público presente na

noite italiana. Com músicas, danças e comidas típicas reme-tem os presentes a um pedacinho da Itália. Diversas personalidades estavam participando do evento que ocorreu no salão social. Houve sorteios de passagens para a Itália e kits

VejaOportunida-

desna Casa Verde

págs. 13,14, 15.

butário e Análise de Risco com o Fisco”. Em contrapartida, Chapina Alcazar destacou a necessidade dos contribuintes se unirem e cobrarem do governo a aplicação da mesma tecnologia.......................................................................pág. 02

de brindes. Como já é de costume o Clube Esperia realiza encontros e festividades para promover o lazer, a cultura e o esporte para toda a comunidade. Além da infraestrutura maravilhosa, o estacio-namento é bem amplo .

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Raissa Almeida

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A BCD C E E F G H I JK L M N O L P Q R S T U V W M P W V X W M Y Z O [ \ L T M Y X T ] [ O X L T M YV W M ^ T _ W M \ T M ` a b c c d e f g h e i h j k b j i h h l m jg h e i h j n e b g o p q h r s c h j d m h t u j h g o p q h vw x ] x N L \ T Y N W ] P [ ] Y W W M M L V W V N x M x W T y W L ^ L V z{ L M N \ W | M M T X L W R S T } T ] x O X L W ^ \ x ~ S T � W Q ^ T xN W ] P [ ] Z W O W W M M L V W V N x M x ] T Q N O T M x M N W \ T M v� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �   � � � � � � ¡ � � � � � � � ¢ � £ ¤ � � ¢ �¥ � � � ¦ � � � § £ £ ¨ ¢ � © ª � ª « � � � ¬ � ­ ® § £ £ ¨ ¢ � « � � £ © ª �� � ¯ � � � � � ® � � � � ° � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ® ° � � � � � � � � � ± ° � � � � � � � � � � � � � � � �² � � � � � � � � � ³ � � � ´ ¯ � � ® � � � � � � µ � � � � � � § ¶ ¥ � � � � « © £ ¨² � � ° � � � � ·   � ® � � � � � � � � � � � � ¯ � � ¸ � � � � � � � � � � � ® ³ � � � � � � � � � � � � � © ± ° � � � � � � � � ¡ ³ � � � � ± � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � � ® � � ° � � � � � � � � § ¶ ¥ � � � � � � £ ¨� � � � � � � � � � � ® ¶ � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � ·   � ® ² � � � � � � � � � � � � � � � � µ � � � � � � �� � � � � ·   � � µ � � � � � � � � � ® � � � � � � � � � � � � � � � � �¹ º » º ¼ ½ ¾ ¿ ½ À Á Â Ã Ä Å À ½ à Á Å ¿ Æ º Á ¼ Á Ç À Ã È Æ � � ° � � ® § £ £ ¨ ¢ � © ª � ª « � �µ � � � � � � � � � � � � É � � � � ® ² � Ê � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � µ � � � � � � � ² � � � Ë � � � � � � � � � � � � � � � � Ì � �Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó Ô Ð Î Ð Î Î Ô Õ Ð Ö Ð Î Ó × Ø × Ñ × Ï Ù Ú Ù Õ Ñ Ù Ö × Û Ô Î Ñ Ð Ö × Î × Ü Î Ð Ü Ñ Ù Ó × Î Ý Ô Î × Õ Ñ Ð Õ Ö Ù Ð Ö Ô Ó × Þ ß Ù Ö × Î Ñ × à Ù Ó Õ Ð á Ö ×â Ü Ð Ô Î â Ü × Ó Ó × Î Ú Ù Õ Î Ð ã Ô á Ô Ö Ð Ö × Î Ú Ó Ù Û × Õ Ô × Õ Ñ × Î Ö Ð Î Ï × Î Ï Ð Î ä Í × Ï Ú Ó × Î Ð × Î å á Ð Ó × å × â Ü × Õ ß Ù Ï Ð Õ Ñ Ò Ï Õ × Õ æ Ü Ï Û ç Õ å Ü á Ù× Ï Ú Ó × è Ð Ñ Ô å Ô Ù å Ù Ï â Ü Ð á â Ü × Ó Ú × Î Î Ù Ð â Ü × å Ù Õ Î Ñ × Õ × Î Ñ × × é Ú × Ö Ô × Õ Ñ × ä ê ß Ù Ð Ú × Õ Ð Î å Ù á Ð ã Ù Ó Ð Ö Ù Ó × Î Ö Ù à Ù Ó Õ Ð á ä ë Û × Ñ Ð Ö ÐÐ Ó × Ú Ó Ù Ö Ü Þ ß Ù Ú Ð Ó å Ô Ð á Ù Ü Ô Õ Ñ × è Ó Ð á Ö Ù å Ù Õ Ñ × ì Ö Ù Ö × Î Ñ × à Ù Ó Õ Ð á Î × Ï Ð Ü Ñ Ù Ó Ô í Ð Þ ß Ù × é Ú Ó × Î Î Ð Ö Ù î Ô Ó × Ñ Ù Ó ï × Î Ú Ù Õ Î ð Û × á äñ ò ó ô õ õ õ ö ÷ ø ù ú û ö ü ù ù ý þ ÿ � � ö � ú � �www.globalnews.com.br Totalmente online!

O governo pretende priva-tizar postos, aeroportos,

rodoviárias e ferrovias, vai transferir para administração de pelo menos cinco portos, 50.000 quilômetros de novas rodovias, 12.000 quilômetros de ferrovias incluindo os das principais capitais. Mas a falta de postos e( cientes é um gar-galo que atrasa embarques e desembarques e aumento custo Brasil. Para desatar esse nó o governo vai atuar em três fren-tes que devem render até 10 bi-lhões de reais em investimento. Com urgência precisa construir porto em Ilhéus (BA) e Vitória (ES), precisa reduzir o imposto da energia, isso porque, de cada R$ 100,00 que o consumidor paga na carta de luz, R$ 45,00 são impostos. O pacote foi um passo fundamental por romper a inércia e do ponto de vista psi-cológico. Até há pouco tempo, a impressão, era de uma prote-ção cada vês mais estatizante, o que gerava um mal-estar com empresariado. Desde a priva-tização da Malha Ferroviária, há 15 anos a participação das ferrovias no transporte cresceu muito pouco, passando de 18% para 33%, segundo cálculos do Banco Mundial. A capacidade das ferrovias e portos já existentes e o aumen-to no transporte de carga a ter

gerado pelo pacote é outro ponto, ai está o gargalo, as fer-rovias vão desaguar em portos ou ferrovias sem capacidade, buscando uma integração no plano logístico. Sem a partici-pação privada o setor público não vai ter a agilidade necessá-ria para dar conta da demanda por investimentos. O governo quer reestruturar o transporte de passageiros em trens. Os 10 mil quilômetros de ferrovias que serão concedidos e inicia-tiva privada estarão, se tudo ocorrer como o planejado em 2018 oferecer o serviço. Po-rém, o Governo acredita que haverá interesse, porque have-rá um serviço melhor do que o atual a oferecer. O pacote de concessões rodoviárias e fer-roviárias no país vai reduzir o custo no Brasil, garante o mi-nistro dos transportes Sérgio Passos, destacou que as con-cessionárias não correrão ne-nhum tipo de risco e que con-tarão com o ( nanciamento do BNDES. Ainda não há porém, uma estimativa sobre quanto o Governo vai desembolsar para adquirir a capacidade de trans-porte das ferrovias.

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Lino AlmeidaEditor

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butárias mais altas do mun-do, resta ao empreendedor bra-sileiro buscar alternativas legais para reduzir o peso e o impacto dos tributos em seus negócios. Na busca por orientar os empre-sários nesta missão, o presidente do SESCON-SP e coordenador--geral do Conselho do Setor de Serviços da Associação Comer-cial de São Paulo, José Maria Chapina Alcazar, esteve na ACSP Distrital Norte e conduziu a pa-lestra “Planejamento Tributário e Análise de Risco com o Fisco”. Durante o evento, o especialis-ta falou das peculiaridades de cada regime de tributação: Lucro Real, Lucro Presumido e Sim-ples Nacional e deu dicas para como identi( car o modelo mais adequado para cada empresa. “É preciso fazer análises e pro-jeções para se constatar a opção mais acertada”, explicou o líder setorial, alertando ainda para o modismo da simpli( cação. “Nem sempre os sistemas simpli( cados

são a melhor alternativa para a redução tributária”, advertiu. De acordo com o empresário contábil, a nova inteligência ( scal brasileira, a sua ampla possibili-dade de cruzamento de informa-ções e a exigência da qualidade e da consistência dos dados nas prestações de contas exigem mudança de postura do todo o empreendedorismo. “Já não há mais espaços para a informali-dade, para a sonegação ou para o amadorismo. É preciso adotar controles internos de gestão e investir na pro( ssionalização do negócio”, argumentou. Em contrapartida, Chapina Al-cazar destacou a necessidade de os contribuintes se unirem e co-brarem do governo a aplicação da mesma tecnologia hoje dis-pensada ao controle e ( scaliza-ção na gestão dos gastos públicos e retorno da arrecadação em be-nefícios sociais, como Segurança, Saúde e Educação. Participaram do evento o dire-tor 1º vice-superintendente da

Distrital Norte George Ayoub, representando o diretor-supe-rindendente, João Bico de Souza; o 1º vice-superintendente, Luis Carlos Eiras; a coordenadora do Conselho da Mulher, E( gênia de Almeida; e o diretor superinten-dente da Distrital Centro, José Alarico Rebouças. Prestigiaram o encontro a vice--presidente Financeira do SES-CON-SP, Terezinha Annéia, e o diretor Sub-Regional Norte da Capital, Gerson Luiz Peccilli.

Raissa Almeida

Luiz Carlos Eiras, E( gênia de Almeida, George Ayoub, José Maria Chapina Alcazar e José Alarico Rebouças

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Materiais da nanotecnologia foram usados por cientis-

tas para reparar tecidos vitais da-ni( cados em ataques cardíacos, sugerindo uma nova maneira de tratar a insu( ciência cardíaca. Os experimentos, realizados em ratos e porcos, resultam no crescimento de novos vasos san-guíneos e na melhora na função cardiaca, sem efeitos colaterais nocivos, disseram os cientistas, em artigo publicado na revista ‘‘Science Translational Medicine’’. ‘‘Atualmente, não existem te-rapias aprovadas na medicina regenerativa para a insu( ciência cardíaca’’, disse Karen Christman, professora assistente de bioenge-nharia da Universidade da Cali-fórnia em San Diego. ‘‘Esses re-sultados são muito animadores’’. A Organização Mundial de Saú-de (OMS) estima que mais de 17 milhões de pessoas morreram de doenças cardiovasculares em

2008. Nos Estados Unidos, cerca de 785 mil pessoas terão ataques cardíacos pela primeira vez neste ano, e 470 mil sofrerão de ata-ques recorrentes. Embora mais pacientes estejam sobrevivendo a esses eventos, cerca de dois terços não têm uma recuperação com-pleta e ( cam vulneráveis à insu( -ciência cardíaca.

Alguns cientistas esperam po-der transplantar células no cora-ção do paciente para estimular o crescimento de novos tecidos. Os testes em animais deram resulta-dos promissores, e a expectativa é que os testes em seres humanos em grande escala comecem nos próximos meses. Uma técnica alternativa é injetar

Nanotecnologia reduz doenças cardiovasculares

uma proteína conhecida como VEGF, a sigla em ingês para fator de crescimento vascular endote-lial, para estimular o crescimento dos vasos sanguíneos do cora-ção. Esse método não funcionou bem até agora porque a circula-ção sanguínea no coração tende a impedir rapidamente para fora o VEGF. A estrutura quadriculada vem sob a forma de um gel viscoso. Os cientistas a mesclaram ao VEGF e injetaram a combina-ção no coração de dois grupos de animais de laboratório, ratos e porcos nos quais haviam induzi-do ataques cardíacos. Em ambos os casos, em vez de ser arrastado pelo W uxo sanguíneo, o VEGF permaneceu ( xo na estrutura quadriculada e foi lentamente liberado ao longo de várias sema-nas. As células-tronco da medula óssea normalmente circulam no

sangue e fazem parte da ‘‘equipe de reparos’’ dos tecidos dani( -cados. Nos experimentos com animais, quando essas células de-tectaram que o VEGF estava sen-do liberado, elas se transferiram para o coração e ali começaram a produzir vasos sanguíneos mi-núsculos, ou capilares. No entanto, a forma de novos capilares não basta para ajudar um coração fraco. Para que a regeneração continue, as célula--tronco, tanto da medula óssea como do próprio coração devem ser induzidas a formar uma se-gunda camada de tecido, neces-sário para a formação de artérias, que são maiores e mais grossas que os capilares. Para surpresa dos cientistas a liberação prolongada do VEGF alcançou esse resultado.

O hábito de ir à farmácia e comprar remédios de tarja

vermelha (como anticoncepcio-nais, anti-inW amatórios e drogas para hipertensão) sem apresentar a receita médica pode acabar. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pretende fechar o cerco às farmácias para fazer valer, na prática, a inscrição “vendido sob prescrição médica” impressa nas tarjas vermelhas. O alerta sinaliza a existência de contraindicações e risco de efei-tos colaterais graves. ”Estamos preparando um esforço para in-formar as ações que as vigilâncias sanitárias devem fazer. Dizer a venda de medicamentos de tarja vermelha sem receita é uma infração sanitária de tal or-dem e a penalidade é tal’. Essa é uma cultura que tem de acabar”, a( rmou o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano. Segundo uma lei de 1977, a venda de medicamentos tarjados sem a prescrição sujeita o estabe-

lecimento a advertências, multas, interdição e cancelamento de li-cença. Mas, como a receita não ( ca re-tida nesse caso, é raro que a pres-crição seja cobrada. A exigência de retenção de receita existe para drogas controladas (tarja preta) e, desde 2010, para antibióticos.

Barbano a( rma acreditar que é possível resolver a equação sem nova lei, apenas pela sensibiliza-ção das vigilâncias e farmácias. “Vamos dar um tempo para o segmento se sensibilizar. Se não funcionar, a Anvisa pode tomar medidas do ponto de vista regu-latório.” Para Gustavo Gusso, professor de clínica geral da USP, é boa a ideia de exigir receita para remé-dios como o anticoncepcional, mas ele ressalva que no país há di( culdades de acesso a médicos que precisam ser superadas.

“Onde não existe médico, ou vai ter um médico para assinar recei-tas uma vez por mês ou vai acon-tecer outra coisa. Entre o ideal e o real existem muitas opções”, diz. Sérgio Mena Barreto, presidente--executivo da Abrafarma (asso-ciação que reúne farmácias e dro-garias), tem opinião semelhante. “É simples o governo dizer: ‘É um problema na farmácia’. Não é, é um problema da sociedade brasileira toda. É um problema de acesso.”

Para ele, a saída envolve a mo-dernização do sistema de recei-tuário. Mas, segundo Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, au-mentar as idas ao médico para

obter a receita se justi( ca pelo desestímulo à automedicação. Uma forma de limitar as consul-tas ao necessário, acredita, seria fazer receitas com datas de vali-dade mais alongadas, de até seis meses.

A Anvisa também trabalha na revisão e atualização da lista das drogas isentas de prescrição e na

Anvisa vai exigir mais rigor nas vendas totais de medicamentos com tarjas vermelhas

‘‘A exigência de reten-ção de receita existe

para drogas controla-das (tarja preta)’’

‘‘experimentos, realizados em ratos e porcos, resul-tam no crescimento de

novos vasos sanguíneos’’

revisão da portaria que regula a venda dos remédios controlados. Segundo Barbano, a ideia é modernizar a venda das drogas controladas e amarrar o novo sis-tema de venda de cada categoria de remédio à implementação do rastreio dos remédios. Isso per-mitiria acompanhar os medica-mentos da fábrica ao paciente.

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Pacientes que roncam e foram diagnosticados com apneia

leve têm agora mais uma opção de tratamento. Um microchip implantado no fundo do céu da boca, o chamado palato mole, por meio de um procedimento minimamente invasivo, promete reduzir em até 80% o ruído do ronco. Estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) aponta que 33% dos moradores de São Paulo sofrem de apneia do sono, caracterizada pela interrupção momentânea da respiração en-quanto a pessoa dorme. Há esti-mativas que indicam que 50% da população em geral tenha o pro-blema, que pode acarretar males como hipertensão, diabete tipo 2 e acidente vascular cerebral. O implante palatal é comerciali-zado com o nome Pillar e é fabri-cado pela Medtronic. A técnica, já usada na Europa e nos Esta-dos Unidos, foi aprovada recen-temente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Microchip no céu da boca pode reduzir ronco em paciente que sofre de apneia do sono

Cada unidade custa cerca de US$ 200 - são usadas de três a cinco implantes em cada paciente. Nesta semana, a técnica será apresentada por médicos do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital São Camilo, em São Paulo, durante um curso sobre diagnóstico e tratamento da ap-neia obstrutiva do sono. Segundo José Antonio Pinto, chefe do serviço de otorrinola-ringologia do São Camilo, a téc-nica é uma boa opção para pes-soas com grau leve de apneia do sono, que é caracterizada por 5 a 15 interrupções da respiração em cada hora de sono. A apneia moderada ocorre quando o sono é interrompido de 15 a 30 vezes e a grave quando é acima de 30. A técnica. De acordo com Pinto, a técnica usa minúsculos implan-tes de polietileno - um tipo de plástico usado na área cirúrgica e em outros enxertos. No consul-tório, o paciente recebe anestesia local ou sedação e, por meio de uma pistola especial, os implan-

tes são aplicados no fundo do céu da boca do paciente, onde ocorre a maior vibração. Em geral, são usados três im-plantes e o procedimento dura 20 minutos. Até agora, cinco pa-cientes do São Camilo receberam o implante, mas ainda não é pos-sível avaliar os resultados porque o procedimento foi realizado recentemente. “Esses implantes produzem uma reação naquela região, gerando uma ( brose, uma cicatrização que enrijece o teci-do e, consequentemente, reduz o rondo”, disse Pinto. O paciente retoma as atividades normais em seguida e consegue até se alimentar. Nas primeiras semanas pode ser necessário to-mar algum analgésico para redu-zir o inchaço. “Fica uma sensação de corpo estranho na garganta, mas some rápido.” Pouco e( caz. Para a médica Lia Bittencourt, coordenadora do Instituto do Sono, os resulta-dos com o implante palatal não são tão e( cazes quanto o uso do CPAP (aparelho que impede o fechamento da garganta durante

o sono) e do aparelho intraoral (tipo de mordedura de silicone que mantém a boca do pacien-te fechada durante o sono e que puxa a mandíbula para a frente). “O uso do CPAP é melhor para todos os casos, mas nem todos os pacientes aderem. Não está total-mente comprovado se o implante palatal realmente ajuda a regula-rizar as interrupções da respira-ção para menos de cinco vezes por hora de sono. Por isso, ainda não usamos”, diz. O otorrinolaringologista Michel Cahali, do Hospital das Clínicas de São Paulo, conhece a técnica e diz ter uma impressão ruim

sobre sua e( cácia. “Aparente-mente, o implante seria e( caz para reduzir o barulho do ronco, mas teria e( cácia quase zero para tratar apneia. E menos de 5% dos pacientes têm ronco sem apneia associada.” Para Cahali, ainda é necessário que sejam realizadas mais pes-quisas na área para demonstrar que o implante é realmente uma boa alternativa, especialmente por causa do preço. “Não é um procedimento novo. Nos EUA deve ser usado desde 2004, mas a difusão ainda ébaixa porque a tecnologia é cara.”

Instituto do Câncer de SP terá robô para cirurgiasO Icesp (Instituto do Câncer

do Estado de São Paulo Oc-tavio Frias de Oliveira) começa a realizar cirurgias oncológicas com um robô até o ( nal deste ano. Será o primeiro hospital público paulista a adotar o procedimento. Uma verba de R$ 8 milhões foi liberada pelo governo federal, além da garantia de custeio do equipamento no período de dois anos. O robô será usado em cirurgias de cabeça e pescoço, urológicas e gastrointestinais. Segundo Paulo Ho\ , diretor do Icesp, o instituto realizará estu-dos de custo e efetividade sobre

a cirurgia robótica, que vão auxi-liar o governo na decisão de in-corporar ou não a tecnologia no SUS. “É muito importante ter isen-ção para avaliar a incorporação de novas tecnologias, ver se ela é necessária e não ( car refém dos interesses da indústria”, a( rmou o secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri. A novidade foi anunciada on-tem, na entrega do Prêmio Octa-vio Frias de Oliveira, no Icesp. A láurea leva o nome do publisher da Folha, morto em 2007 e que completaria cem anos. Durante o evento, ele foi homenageado. “Foi um grande empreendedor, que

mudou o jornalismo brasileiro entendendo que para ter liberda-de é preciso ter independência”, disse o governador Geraldo Al-ckmin (PSDB).

Maria Cristina Frias, que repre-sentou a família, lembrou que o espírito de iniciativa e a perseve-rança eram marcas do pai. “São valores presentes nos pro( ssio-

nais hoje aqui premiados.” Na categoria Pesquisa em On-cologia, venceu um grupo de cientistas da Unicamp (Univer-sidade Estadual de Campinas), que demonstrou a relação entre a inW amação do tecido gorduroso e o câncer intestinal. “O prêmio nos estimula a buscar mais respostas e seguir adiante com o trabalho”, a( rmou José Barreto Carvalheira, professor de oncologia da Unicamp e coorde-nador da pesquisa. Na categoria Personalidade em Destaque, venceu a família Ermí-rio de Moraes, que no ano passa-do doou R$ 2,5 milhões ao Icesp para a compra de um ultrassom

que destrói tumores sem cortes. “Está no DNA da nossa família investir na saúde e em projetos para os mais necessitados”, dis-se Rubens Ermírio de Moraes, presidente da diretoria adminis-trativa do Hospital Bene( cência Portuguesa e representante da família. Também presente estava Regina Helena Velloso, presiden-te da AACD. A família, que apoia ainda o Hospital A.C. Camargo, doará o prêmio, de R$ 8.000, a institui-ções ( lantrópicas

‘‘O robô será usa-do em cirurgias de cabeça e pescoço, urológicas e gas-

trointestinais’’

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O Brasil poderá produzir mais soja do que os Estados Uni-

dos pela primeira vez na tempo-rada 2012/13, de acordo com da-dos do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA). A projeção para safra de soja do Brasil no período 2012/2013, com plantio a partir de meados de setembro, foi elevada para 81 milhões de toneladas, ante 78 mi-lhões da estimativa de julho. Já a safra de soja 12/13 dos EUA, que está no campo e sofreu os efeitos da pior seca em mais de meio século, foi reduzida para 73,26 milhões de toneladas. Especialistas do setor já consi-deravam essa possibilidade no mês passado. A Agroconsult, por exemplo, estimou em julho que, com um plantio recorde de soja, o Brasil poderia produzir 83 mi-lhões de toneladas em condições climáticas normais. O crescimento no plantio, de mais de 10% ante 2011/12, se-gundo a Agroconsult, deverá ocorrer com o estímulo da alta

dos contratos futuros na bolsa de Chicago, referência internacional de preços, que atingiram um re-corde recentemente por conta da quebra de safra nos EUA. Na safra 11/12, já encerrada, o Brasil poderia ter colhido cerca de 80 milhões de toneladas com clima favorável. No entanto, pro-duziu aproximadamente 65 mi-lhões de toneladas de soja. Após uma quebra de safra nos EUA no ano passado, outra na América do Sul no começo des-de o deste ano e mais uma agora nos EUA, qualquer clima ruim na nova safra da América do Sul, que começará a ser semeada, pro-vocará brutal redução nos esto-ques mundiais de alimentos. Voltarão à tona as discussões sobre crise alimentar e eventuais políticas de segurança alimen-tar a serem adoradas por países dependentes da importação de grãos. Os números são impressionan-tes. Apenas nesse período men-cionado (nas safras do ano passa-

do e deste), os EUA deixaram de colher 132 milhões de toneladas de milho. Algumas regiões da América do Sul, como o Sul do Brasil, também tiveram fortes perdas. A redução na oferta de soja foi de 38 milhões de toneladas quan-do comparadas as estimativas iniciais com a safra colhida nos Estados Unidos e na América do Sul. O Usda tenta minimizar os efei-tos da redução de safra provoca-da pela seca refazendo os núme-ros de consumo. No caso do milho, por exemplo, a estimativa de consumo total dos EUA para a safra 2012/13 - o número incluia exportações - é de apenas 285 milhões de tonela-das. É um número irreal, uma vez que as exigências do mercado do norte-americano já superam 320 milhões de toneladas por ano. Para que os estoques mundiais sejam refeitos, o Usda aposta em safras maiores de milho e de soja no Brasil e na Argentina. Esses

Produção de soja brasileira poderá ultrapassar americana com a safra de 81 milhões de toneladas

países ganhariam também fatia maior nas exportações mundiais. A escassez de grão força a alta nos preços. Isso é bom para toda a cadeia agrícola, que passa a ter margem maior na comercializa-ção. Na outraponta, no entanto, estão as indústrias processadoras de alimentos, que pagam mais pela matéria-prima e vão repas-sar os aumentos de custos para os

consumidores. O recorde histórico de colheita da oleaginosa no Brasil foi regis-trado em 2010/11, quando o país produziu pouco mais de 75 mi-lhões de toneladas.

O pessimismo com a reação da economia brasileira au-

mentou e as previsões para o crescimento em 2012 pioraram novamente. De acordo com a pesquisa Focus do Banco Cen-tral, a mediana das estimativas do mercado ( nanceiro para o avanço do Produto Interno Bru-to (PIB) neste ano caiu de 1,85% para 1,81%, a segunda piora se-guida. Há quatro semanas, estava em 1,90%. Para 2013, a aposta manteve-se em crescimento de 4%, abaixo dos 4,10% veri( cados há quatro semanas. Como acontece há vários meses, o setor industrial é o que apre-senta o pior desempenho e lidera o movimento de desaceleração da economia brasileira. De acor-do com o levantamento, a expec-

tativa para o desempenho do seg-mento este ano piorou pela 11ª semana seguida: passou de uma contração da atividade de 0,69% para uma queda ainda maior, de 1%. Há um mês, analistas ainda esperavam algum crescimento da indústria, de 0,09% no ano. Para 2013, economistas esperam recuperação da atividade indus-trial. Mesmo assim, a previsão de crescimento do setor para o pró-ximo ano também sofreu com o pessimismo e a estimativa recuou de 4,40% para 4,30%. Um mês atrás, o número também estava em 4,30%. Analistas reduziram ainda a pre-visão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2012, de 35,40% para 35,20%. Para 2013,

a projeção seguiu em 34%. Há quatro semanas, as projeções estavam em, respectivamente, 35,50% e 34% do PIB para cada um dos dois anos.

O mercado ( nanceiro elevou pela quinta semana consecutiva a projeção de inW ação medida pelo IPCA em 2012. Nesta semana, a mediana das expectativas passou de 5,00% para 5,11%. Há quatro semanas, estava em 4,87%. Com esse movimento recente, a inW a-ção projetada se afasta cada vez mais do centro da meta, de 4,5%. Para 2013, a aposta manteve-se em 5,50% pela sétima semana. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais

acertam as projeções, o chama-do Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2012 no cenário de médio prazo tam-bém subiu e passou de 5,05% para 5,15%. Há um mês, o grupo apostava em alta de 4,85%. Para 2013, a previsão dos cinco ana-listas manteve-se em 5,50% pela nona semana. Analistas do mercado ( nanceiro mantiveram a previsão de que o ciclo de corte dos juros básicos (Selic) terminará em outubro. A Pesquisa Focus mostra que a ex-pectativa dos analistas é de que o Banco Central deve reduzir a taxa em mais duas ocasiões no atual ciclo: agosto e outubro, o que levaria a Selic para 7,25% no ( m do ano. Há um mês, econo-mistas trabalhavam com a hipó-

tese de que a taxa terminaria em 7,50%, dos atuais 8%. Para os analistas ouvidos pelo BC, no dia 29 de agosto - data da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) - a taxa Selic deve ser cortada em 0,50 ponto porcentual, para 7,50%. Depois, em 10 de outubro, o BC deve optar por um novo corte, porém menor, de 0,25 pon-to, o que levaria o juro brasileiro para 7,25%, novo piso histórico. Para 2013, a previsão do juro no ( m do ano seguiu em 8,50% pela quinta pesquisa seguida, o que revela expectativa de volta das al-tas de juro para conter o ritmo da inW ação que volta a ganhar força.

Pessimista, mercado reduz novamente projeção de crescimento da economia para um PIB menor

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Em breve, os brasileiros poderão contar com uma

tecnologia de transmissão de dados sem ( o capaz de alcan-çar até 7 gigabits por segundo. Chamado de WiGig, é uma espécie de evolução do Wi-Fi, mas que não serve como seu substituto. O Wi-Fi usa variedades do padrão 801.11, do IEEE (Insti-tuto de Engenheiros Eletricis-tas e Eletrônicos); as frequên-cias vão de 2,4 GHz a 5 GHz. O WiGig trabalha com 60 GHz, por isso a velocidade é muito superior. Por outro lado, o al-cance é bem reduzido - cerca de três metros. "O WiGig possibilita veloci-dades muito mais altas em re-lação ao Wi-Fi. Contudo, não

é uma substituição, mas uma evolução do Wi-Fi para apli-cações como wireless docking, wireless HDMI, sync instan-tâneo etc., que são aplicações que o Wi-Fi não satisfaz", ex-plica Carlos Cordeiro, mem-bro sênior do IEEE e arquiteto chefe de Padrões da Intel. Segundo ele, recentemente a ITU (União de Telecomuni-cações Internacional) deu aval para a tecnologia, o que é o primeiro passo rumo à adoção global. "A expectativa é de que, em breve, fabricantes de equi-pamentos WiGig iniciem um diálogo junto à Anatel (Agên-cia Nacional de Telecomunica-ções) com o objetivo de permi-tir a operação destes produtos no Brasil."

WiGig de 7 Gbps - nova tecnologia “Wi-Fi” deve chegar ao Brasil em 2013

A Rússia parece prestes a enfrentar uma desacele-

ração econômica, juntando-se a outras potências emergen-tes como Índia e China, cujas economias também mostram sinais de fraqueza, mostrou re-latório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimen-to Econômico (OCDE). Enquanto os indicadores para China e Índia continuam in-dicando uma desaceleração, o Brasil parece pronto para uma aceleração mais moderada na atividade econômica do que na avaliação do mês passado, informou a OCDE. O indicador geral para a área da OCDE, que cobre 33 países, caiu para 100,3 após registrar 100,4 de fevereiro até maio, apontando moderação do cres-

cimento. O único a mostrar melhora foi o Reino Unido, onde o índice mostrou aumen-to para 99,9 ante 99,8, sugerin-do uma melhora hesitante da atividade econômica. “Indicadores antecedentes compostos ... continuam a apontar para diminuição da atividade econômica na maio-ria das principais economias da OCDE e desaceleração na maior parte das economias que não fazem parte da OCDE”, a( rmou a instituição. Os índices para a zona do euro, França e Alemanha continua-ram a apontar para crescimen-to fraco e a Itália mostrou um risco maior de desaceleração. O índice para a zona do euro caiu para 99,4 ante 99,5.

OCDE prevê desaceleração econômica de países emergentes

Após ver seu governo ser suspenso do Mercosul por

Brasil, Argentina e Uruguai, o presidente paraguaio, Federi-co Franco, declarou não estar mais “disposto a ceder energia” para aos dois primeiros. O mandatário anunciou ain-da que enviaria, até dezembro, um projeto de lei ao Congresso para que o governo que o su-ceder não venda mais a energia excedente do país para os dois

Paraguai diz que não ‘cederá’ energia ao Brasil

vizinhos. As informações constam em nota divulgada pelo Palácio de López em seu site. “A decisão do governo é clara: não estamos dispostos a conti-nuar cedendo nossa energia. E reparem que uso a palavra ‘ce-der’. Porque o que estamos fa-zendo é ceder ao Brasil e à Ar-gentina, nem sequer estamos vendendo”, a( rmou Franco.

FRENTES CONTRA A CORRUPÇÃOAs eleições municipais deste

ano contarão com os impor-tantíssimos instrumentos para tentar garantir a ética na política. A proposta da lei da Ficha Lim-pa foi patrocinada pela Ordem dos Advogados do Brasil e outras entidades da sociedade civil, que agora lança, por sua Seccional de São Paulo, uma nova ferramenta que auxiliará no pleito munici-pal: o Portal Anticorrupção.Gestado antes de nossa licença-do, criado pela OAB SP, o portal terá como objetivo servir de es-paço para receber denúncias on-line sobre propaganda eleitoral irregular, sem obrigatoriedade da identi( cação do denunciante. A iniciativa é fruto de uma parceria com o Tribunal Regional Eleito-ral de São Paulo (TRE-SP), ( r-mada por meio de um termo de cooperação com a Ordem.Trata-se de mais uma grande fer-ramenta para auxiliar e estimular os cidadãos de São Paulo a par-ticipar do processo eleitoral de suas cidades, dando a eles mais condições para ( scalizar as elei-ções, por meio de ferramentas de uso fácil e seguro.A iniciativa terá amplo alcance, pois será divulgada pelas subse-ções da Ordem ao redor do Esta-do. Os eleitores terão orientações jurídicas sobre os procedimentos que devem adotar para encami-nhar denúncias.A OAB cumpre, dessa forma, seu papel como defensora das insti-tuições democráticas e da cida-

dania, função que vai muito além da defesa da advocacia. Espera-mos, assim, municiar a popula-ção paulista, que soma cerca de 30 milhões de eleitores em 87 mil seções eleitorais, para um pleito mais participativo e que afaste de vez a corrupção da política.Foi com essa intenção também que a OAB apoiou o projeto de lei de iniciativa popular que an-gariou mais de 1,6 milhão de assinaturas para impedir que corruptos continuem a ascender a cargos públicos, em iniciativa que contou com o apoio ainda da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, surgindo no âmbito do Movimento contra a corrupção eleitoral.Após uma grande expectativa do povo brasileiro, o Supremo Tri-bunal Federal (STF), sintoniza-do com os anseios da população, validou a Lei da Ficha Limpa, trazendo esperanças para a cons-trução de uma política mais ética e com vistas não em interesses particulares, mas apenas nos in-teresses dos cidadãos.Para garantir a aplicação da lei, a OAB ingressou no STF com uma ADC (Ação Declaratória de Constitucionalidade), para aca-bar com qualquer dúvida sobre a validade e a própria constitucio-nalidade da nova norma. Em fe-vereiro de 2012, a Suprema Corte decidiu que a lei não desrespeita a Constituição e é válida já para o próximo pleito.Assim, políticos que tiveram

contas rejeitadas por ato doloso de improbidade administrativa, condenados por crimes de cor-rupção eleitoral, captação ilícita de votos, doação ou gastos ilíci-tos de campanha, entre outros delitos, ( cam inelegíveis por oito anos, e não mais três anos, após o término do mandato.A lei é uma grande mostra de amadurecimento da democracia brasileira e da participação polí-tica da população, que passou a ( car mais alerta e crítica em re-lação a nossos políticos e outros ocupantes de cargos públicos. O Portal Anticorrupção da OAB SP visa justamente oferecer aos elei-tores uma ferramenta a mais na luta contra a corrupção.

Luiz Flávio Borges D´Urso

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A formação de “ilhas de calor”, como é conhecido o fenô-

meno em que surgem zonas de temperatura anormalmente alta nas cidades, deixou de ser um problema somente para a popu-lação dos grandes municípios do país. Uma pesquisa realizada por pes-quisadores da Unesp (Universi-dade Estadual Paulista) consta-tou que a existência do fenômeno é cada vez mais evidente também em cidades médias paulistas. Segundo João Lima Sant’Anna Neto, professor do Departamen-to de Geogra( a do campus de Presidente Prudente (noroeste do Estado), um levantamento feito em 14 cidades veri( cou que houve aumento de 1ºC na tempe-ratura nos últimos 49 anos. Além disso, cresceu 34% o nú-

mero de dias quentes (tempera-tura acima de 30ºC) por ano nes-ses municípios. O estudo avaliou dados da es-trutura térmica de 14 municípios do Estado, que possuem estações certi( cadas pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) ou pela Esalq-USP, desde 1960. Todas são cidades de médio (caso de Sorocaba) e pequeno portes (São Simão).

O período das informações ana-lisadas foi dividido em duas fases, de 1961 a 1990 e de 1991 a 2009. Segundo Neto, o trabalho veri( -

Ilhas de calor afetam cidades de São Paulo em 14 municípios

cou a intensi( cação das “ilhas de calor” nos 14 municípios. Isso ocorreu até em Campos do Jordão, cidade paulista famosa pelo inverno. O município tinha 218 dias quentes no primeiro período e chegou a 241 no pos-terior. Neto disse que esse fenômeno climático ocorre devido à pouca vegetação e à maior densidade de construções (residenciais, co-merciais e industriais) nas cida-des. “É notório que as ‘ilhas de calor’ são veri( cadas com mais inci-dência em metrópoles, mas por meio do estudo percebemos que isso ocorre também em muni-cípios menores. Basta veri( car o aumento no número de dias quentes e elevação da temperatu-ra”, a( rma.

‘‘houve aumento de 1ºC na temperatu-ra nos últimos 49

anos’’

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. / 0 1 2 0 3 4 5 6 7 5 P8 9 : ; < 9 = > ? @A solução para o crecente au-

mento da importação de gasolina está na retomada da produção de etanol no Brasil, de-clarou a presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster. Segun-do a executiva, o atual plano de investimentos da estatal não pre-vê nenhuma nova unidade para aumentar a oferta de gasolina no curto prazo nem contempla a mudança no per( l das re( narias em execução - cuja capacidade estará mais voltada para produ-ção de diesel. ‘‘Sou meio rígida nas questões de mudanças de escopo de projetos. Se ( zermos isso agora, teremos mais atraso nas re( narias que tanto precisamos. A forma mais rápida para resolver o problema é a volta do etanol’’, defendeu Gra-ça, após evento realizado em São Paulo, pela Federação das Indús-trias de São Paulo (Fiesp). A executiva destacou que todo planejamento da Petrobrás foi feito em cima de um cenário que previa a expansão da produção

de etanol no Brasil, o que não ocorreu. Mas ela se mostrou con-( ante em relação ao futuro: Há uma expectativa de aumento na oferta do biocombustível a partir do ano que vem. Em 2014, estas-ria regularizado’’. O cenário otimista da Graça, po-rém, não é compartilhado pela maioria da indústria de etanol, que reivindica o aumento do pre-ço da gasolina. Na avaliação dos usineiros, essa é a única maneira para compensar a escalada do custo de produção e devolver a competitividade do biocombus-tível no mercado nacional.

Graça disse que tem trabalha-do forte para que o etanol volte e acredita que o governo e pro-dutores conseguirão, em bre-

ve, encontrar uma saída para o problema. ‘‘ O etanol tem a cara do Brasil. A retomada do setor é para o bem do biocombustível e para o bem dos hidrocarbonetos’’, disse Graça. Uma das alternativas levantadas pelo Ministério de Minas e Ener-gia é a elevação da mistura de etanol na gasolina, de 20% para 25%. Mas hoje, se essa mudança ocorrer, o País terá de importar etanol dos Estados Unidos para atender à demanda interna. Por enquanto, o governo não dá sinais de que está disposto a ele-var os preços para dar competi-tividade ao etanol e reforçar o caixa da Petrobrás. Graça observou que é dever da Petrobrás mostrar a situação ( -nanceira da empresa para o acio-nista controlados, que é a União. Mas ela fez questão de ressaltar que os preços não tiveram peso muito grande no resultado tri-mestral da companhia a estatal teve prejuízo de R$1,3 bilhão no segundo trimestre do ano.

Retomada de reprodução do etanol, segundo Graça Foster, é a forma de ver o aumento da importação de gasolina

‘‘Presidente da Petrobrás de-

fende a volta do etanol’’

Pesquisadores da Penn State University, nos Estados Uni-

dos, descobriram que a imuniza-ção de ratos com um componente de vacinas experimentais contra a malária deu origem a parasitas mais virulentos e evoluídos. O trabalho sugere que o contro-le da doença com um tipo parti-cular de vacina pode criar condi-ções ecológicas que favorecem a evolução de parasitas do gênero Plasmodium que causam a forma mais grave da malária. “Estamos muito longe de ser ca-pazes de avaliar a probabilidade desse processo ocorrer em seres humanos, mas nossa pesquisa su-gere a necessidade de uma maior vigilância. É possível que estirpes mais virulentas da malária pos-sam evoluir se uma vacina con-tra a doença for usada de forma generalizada”, explica o líder da pesquisa Andrew Read. A pesquisa revela que os parasi-tas mais virulentos evoluíram em resposta à vacinação, mas o me-canismo exato ainda é um mis-tério. Nenhuma vacina contra a malária já foi aprovada para uso generalizado. As vacinas e( cazes contra a ma-

lária são notoriamente difíceis de desenvolver porque o parasi-ta da malária é muito complexo. Centenas de cepas diferentes da doença existem simultaneamen-te em qualquer região onde ela é prevalente. A maioria dos cria-dores de vacinas utilizam apenas pequenas partes do parasita para produzir uma molécula de antí-geno que então se torna um in-grediente-chave contra a malária. Read e seus colegas testaram o antígeno AMA-1, um compo-nente de várias vacinas em fases de ensaios clínicos. Os pesquisadores descobriram que os parasitas que causaram os piores sintomas da malária em camundongos não vacinados evoluíram depois de “escaparem” de 10 camundongos vacinados. O antígeno AMA-1 utilizado no estudo induz o corpo a pro-duzir anticorpos antimaláricos. Estes anticorpos reconhecem o antígeno AMA-1 nos parasitas e desativam a infecção. A forma do antígeno garante que os anti-corpos podem se ligar de forma segura ao parasita da malária, um passo importante na produção de imunidade.

Os cientistas já sabiam que as vacinas ( cam obsoletas quando as mutações evolutivas alteram a estrutura do antígeno do parasita de tal forma que o anticorpo não é capaz de bloquear seu alvo. No entanto, o estudo mostrou que o parasita da malária evoluiu den-tro dos ratos vacinados mesmo sem quaisquer alterações detec-táveis no alvo do anticorpo no parasita.

Segundo os pesquisadores, eles ( caram surpresos ao descobrir que cepas mais virulentas de ma-lária evoluíram, mesmo quando o gene que codi( ca o antígeno chave manteve-se inalterado. Os investigadores concluem que a

“Estamos muito longe de ser ca-pazes de avaliar a probabilidade desse processo ocorrer em se-res humanos’’

Teste com vacina experimental contra malária produz parasitas com um vírus muito mais letal que o anterior

evolução deve ter ocorrido em algum lugar no genoma do pa-rasita. Read espera que o resultado possa levar os pesquisadores de vacinas a considerar como elas podem afetar a evolução dos pa-rasitas. A equipe agora busca determi-nar os locais exatos sobre o DNA do parasita onde as mutações ocorreram.

Q R S T U V W X Y Z [ R \ W ] Z ^ _ \ U Z S _ Z T ` U X a [ ^ b W c Z \ d c [ U ^ e W \ W W [ c Z f S X Y Z ` [ e W \ W ^ U ] W ^ g S [ _ W S ^ W R b Z \ R W R W U ^ h \ W c [ ` W ` Z [ T X W

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A Empresa Inovação come-morou seu aniversário num

encontro descontraído e muito animado. Onde reuniu a família, seus amigos, clientes, fornece-dores e colaboradores na chur-rascaria Angélica Grill, dia 17 de Agosto. Uma das líderes em seu seg- mento, a empresa Inovaçã Distri-buidora de Acessórios completa seu 5º aniversário em constante busca pela satisfação de seus con-sumidores, excelente qualidade nos produtos oferecidos e grande precisão na entrega. A ideia dos amigos Olíbio Ba-tista de Souza e Kleber Silva re-sultou numa forte empresa, que supera suas metas com constan-tes inovações. Atendendo com qualidade, e( ciência e rapidez no ramo de distribuidora de acessó-rios para concessionárias, centros automotivos e lojas de acessórios. O Diretor Olíbio Batista de Sou-za nos fala a respeito desta procu-ra pelo melhor “Nossos clientes merecem produtos e atendimen-to de excelente qualidade. Esta é a nossa incessante busca e missão da Inovação, os produtos ofereci-dos são top de linha, agregamos para a nossa empresa parceiros corretos que disponibilizam arti-gos de excelente qualidade e pre-cisão. Fico feliz em agregar a Por-to Seguro, com um link em nosso site, no qual possibilita ao cliente fazer seu seguro com apenas um clic. Uma empresa conceituada e respeitada como a Porto Seguro vem coroar nosso trabalho e me-

lhora a vida dos nossos consumi-dores”. O Diretor Kleber Silva revela sua satisfação com crescimento da parceria e da empresa “Olíbio e seus ( lhos são excelentes admi-nistradores e juntos formamos um time que pensa e age a favor dos clientes em primeiro lugar, e o resultado desse trabalho é o crescimento da empresa Inova-ção e a satisfação de todos”. Os fornecedores e clientes elo-giaram muito a conduta de Olíbio e Kleber ressaltando a qualidade e e( ciência do trabalho desen-volvido na matriz em São Paulo e na ( lial em Ribeirão Preto, va-mos acompanhar. Carlos Lunks, diretor da Darta Acessórios, for-necedor da Inovação nos fala “A empresa Inovação é conceituada e responsável no trabalho em que realiza. Kleber, Olíbio e seus ( -lhos estão de parabéns, é um or-gulho trabalhar em parceria com eles, pessoas capazes e responsá-veis. Nosso produto é distribuído em todo território nacional com rapidez e e( ciência”. Marcos Giudice, diretor da DG Marel e fornecedor da empresa Inovação nos revela “ É muito bom trabalhar com pessoas de garra e dinamismo e a adminis-tração da Inovação é um grande exemplo. Estou sempre em con-tato com o Fernando, Olíbio e Kleber e a( rmo a qualidade e o empenho do trabalho que eles desenvolvem é excelente”. Antônio Manoel S. Ribeiro, diretor da AMSR Corretora de

A Inovação completa cinco anos com muita dedicação e sucesso em seu segmento

Seguros Ltda, nos fala a respei-to da amizade e dos negócios “Conheço o Olíbio há 40 anos, trabalhamos juntos no passado e agora novamente. Acompanho o crescimento da Inovação e a e( cácia do trabalho que o Olíbio e sua equipe desenvolve, nossa parceria está sendo um sucesso e sei que tende a crescer”. Fabiana Alves, representante da empresa Engetran, também fornecedora da Inovação destaca “É um prazer muito grande tra-balhar com uma empresa séria como a Inovação, que mantém o atendimento aos seus clientes como prioridade”. Delair Malagolini, gerente da Carrera ressalta “A empresa Ino-vação é excelente, eu a conheci através do Kleber. E a( rmo que a rapidez na entrega, a qualidade do produto, o atendimento com seus clientes, dos quais faço par-te é maravilhoso. Respeitando prazos e datas para entrega do produto. Sendo que, muitas vezes peço pela manhã e a tarde o pro-duto já está aqui na empresa”.Fernando Lemos, diretor da área comercial da Inovação, revela “Trabalhamos com a ( nalidade de atender nossos clientes e par-ceiros com todo cuidado e aten-ção. Distribuindo um produto de qualidade em tempo hábil e dis-ponibilizando todos os recursos necessários. Este é nosso diferen-cial a excelência no tratamento junto ao cliente” conclui.

Regina Elias

Otacilio Damião, Delair Malagolini, Fernando Souza, Fabiana Alves, Olíbio Souza, Gabriela Silva, Kleber Silva, Marcos Giudice e Carlos Lunks

Fernando Souza, Juliana Souza, Olíbio Souza, Maria Glacia, Gabriela Silva e Kleber Silva

Olíbio Souza, Maria Glacia, Gabriela Silva e Kleber Silva

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. / 0 1 2 0 3 4 5 6 7 5 7 68 9 : ; < 9 = > ? @Um projeto de lei que está em

tramitação na Assembleia Legislativa prevê que os moto-ristas possam pagar o pedágio usando cartões de débito ou de crédito. Atualmente, o pagamen-to só pode ser feito com dinheiro ou por meio do sistema eletrôni-co Sem Parar. Embora ainda não tenha sido votada, a proposta já causa polêmica. Autor do texto, o deputado es-tadual Carlos Grana (PT) argu-menta que o uso do cartão per-mitiria que famílias que não têm como pagar as tarifas viajassem com mais frequência. A medida bene( ciaria, ainda, quem se per-de na rodovia e cai na frente de uma praça de pedágio, “correndo o risco de levar uma multa” por estar sem dinheiro, segundo o deputado. O arquiteto e consultor de trá-fego Flamínio Fichmann discor-da da proposta. Segundo ele, o pagamento do pedágio deve ser feito da forma mais rápida pos-sível. “Se não for uma operação

Pedágio poderá ser pago com cartões bancáriosrápida, vai aumentar a ( la de carros e o congestionamento. A medida pode até ajudar alguns, que esqueceram o dinheiro, por exemplo, mas vai prejudicar a maioria.” Segundo Fichmann, o modelo mais indicado para o pedágio é o de pagamento eletrônico. “Há estradas na Europa que não têm ninguém na cabine para cobrar.” Motoristas também chegam a um consenso sobre o projeto de lei. “Acho que é bom ter uma op-ção a mais para pagar. Já aconte-ceu comigo de esquecer de tirar dinheiro antes de sair de casa e parar em posto de gasolina para sacar, o que acho meio perigoso”, diz o dentista Maurício Ramos de Almeida, de 38 anos. “O pedágio sempre aceitou só o dinheiro. Acho que as pessoas já sabem como é”, argumenta o vendedor Roberto Prado, de 41. “Acho que se permitirem o car-tão, mais gente vai querer usar, e o processo vai ( car muito lento.” A Agência Reguladora de Ser-

viços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), responsável pe-los contratos de concessão das estradas, informou que não iria comentar a proposta. O Grupo CCR e a Ecovias, que adminis-tram as principais rodovias que abastecem a capital, a( rmaram que vão aguardar a manifestação da Artesp. Etapas – O projeto de Grana estipula que as concessionárias teriam que deixar disponíveis máquinas que aceitam cartão em pelo menos metade das cabi-nes de cobrança – e as empresas teriam que sinalizá-las. O texto foi aprovado pela Comissão de Transportes e Comunicações da Assembleia no dia 8. Antes, a proposta havia passado pela Co-missão de Constituição e Justiça em 13 de junho. Para virar lei, o texto ainda precisa ser votado em plenário e, depois, ser sanciona-do pelo governador.

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Em uma década dominada pela tecnologia móvel, é ine-

vitável que nossa rotina diária dependa de equipamentos que nos mantenham conectados à in-ternet. O setor automotivo tam-bém acompanhou a evolução, para levar mais facilidades aos motoristas. Uma das empresas com essas proposta é a DSW Au-tomotive, que está equipando os carros das principais montadoras com centrais de acesso à web. O DC informática foi conferir o funcionamento de uma delas. O menu inicial lembra mui-to os dos GPS tradicionais, que não são lá tão sensíveis ao toque como num smartphone de pon-ta, por essa razão, o equipamento vem com uma caneta para facili-tar a digitação. Para acessar a internet, o fabri-cante oferece um modem no qual o cliente conecta o chip 3G de sua operadora de preferência. No tes-

te em um Citroen C3, o técnico de desenvolvimento de projetos da DSW, Rodrigo Aragão, utili-zou um chip da Vivo. ‘‘Só con-seguimos testar com sucesso em chips da vivo e da TIM. Não ob-tivemos êxito ainda com chips da Claro’’, explica.

Ao clicar no ícone de web, a en-trada na internet demora alguns segundos para carregar, mas é algo semelhante à espera de na-

Andando e navegando na internet dentro do seu carro

vegação 3G por um smartphone. Uma das limitações é o uso do sistema Windows CE. Com o carro em movimento, a internet manteve-se sem oscila-ção, mas esse funcionamento vai depender do sinal 3G na região. Um recurso que faltou, e que é bem necessário em épocas de distração perigosa no trânsito, é um comando de voz para edi-tar mensagens. Bem, para isso, pode-se usar um iPhone em Bluetooth com o app Voz Ativa – certo, mas assim não é neces-sário o recurso de internet dessa central! A máquina oferece tam-bém ótimos recursos, como leitor de DVD e CD, função Picture in Picture, TV digital, GPS câmera de ré, entre outros.

‘‘O setor auto-motivo também acompanhou a evolução, para

levar mais facili-dades aos moto-

ristas’’

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. / 0 1 2 0 3 4 5 6 7 5 7 78 9 : ; < 9 = > ? @@gaudtoquarto

Gaudêncio ToquartoJornalista, é professor titular da USP e con-sultor político e de comunicação.j k l k m n o . p n q r l s t . uv . m t . w o n p . w w . o n

As primeiras avaliações de cientistas sociais do

País, a começar de um dos mais quali( cados, o sociólogo e ex-presidente da República Fernando Henrique Cardo-so, sugerem que o julgamento da Ação Penal 470, conhecida como processo do mensalão, poderá mudar a cultura políti-ca brasileira. O otimismo parte do pressuposto de que crimes políticos ganharão, doravante, um basta do império da lei. A hipótese de que a decisão da Suprema Corte sobre esse es-cândalo político seja um mar-co na História do País se imbui, também, da crença de que a comunidade nacional assistirá a um julgamento isento e justo, posto que foram obedecidos os trâmites do contencioso de 50 mil páginas e 600 testemunhas e garantidas amplas condições de defesa aos 38 réus. O momento que vive o País, vale registrar, é propício para avanços institucionais, po-dendo acolher novos traços na morfologia política e com-portamentos menos estabana-dos de seus agentes. Mas essa situação não permite aduzir que a mais alta Corte consiga redesenhar o modus operandi da política. É ingenuidade pensar que num passe de mágica o Bra-sil terá condições de trocar de identidade. O que se pode des-tacar é a dualidade impressa em nossa morfologia institu-cional, na qual convivem, lado a lado, o moderno e o ana-crônico, o legal e o extralegal, a norma jurídica (teórica) e a prática política. Os entraves que impedem a modernização de padrões po-

líticos partem da relação pro-míscua entre o poder público e o privado, que advém do nosso berço civilizatório e fruti( ca até hoje, como se enxerga na árvore e nos galhos do men-salão. O que chama a atenção é a continuidade de uma prá-tica anacrônica ao lado de um sistema moderno como a urna eletrônica, que livrou o eleitor do falseamento do voto, até en-tão uma tradição coronelista.E por falar em coronéis, será que eles saíram da paisagem? O personalismo, que começa a iluminar os candidatos neste início de pleito, não é, de certo modo, a sombra do coronelis-mo? Verbas liberadas para os amigos do governo e repre-sadas para os adversários não expressam o afamado axioma “aos amigos, pão; aos inimigos, pau”? A( nal, que áreas se apresen-tam mais abertas e condizentes com a meta nobre da políti-ca? O quadro partidário é um mosaico de visões personalis-tas. O campo ideológico, uma colcha desbotada. Na frente eleitoral, o retrato está amare-lecido na parede. Os eleitores colecionam imagens vagas e difusas de candidatos, fazendo escolhas como consumido-res numa feira, “comprando” quem apresenta maior benefí-cio ao bolso. A estratégia para reordenar a política requer a conjunção de esforços envolvendo os Po-deres Executivo, Legislativo e Judiciário e os sistemas de defesa e controle, com a clari( -cação dos papéis do Ministério Público e da Polícia Federal. Sem o engajamento de todos os Poderes, é utopia imaginar que o julgamento do mensalão semeará a moral e a ética nos jardins da política.

Num Safeway em Denver, uma embalagem com 24

garrafas de água Refreshe custa US$ 2,71 para Jennie Sanford, uma gerente de projeto. Para Emily Vanek, uma blogueira, o preço é US$ 3,69. A diferença? Os vastos dados de compra que a rede Safeway man-tém sobre as duas mulheres via seu programa do cartão de ( de-lidade. Sanford tem um histórico de comprar produtos da marca Refreshe, mas não sua água en-garrafada, enquanto Vanek uma paetidária da Smartwater, disse que provavelmente não experi-mentaria a Refreshe. Assim, Sanford, recebe o esti-mímulo para pôr outro produto refreshe em seu carrinho de com-pras, com a esperança de que ela o continuará comprando e de au-mentar as vendas da água engar-rafada da companhia. Um site da Safeway mostra-lhe o preço mais

baixo, que é atribuído quando ela passa seu cartão de ( delidade no caixa. A Safeway agregou recentemen-te o programa de personalização a suas lojas. Por enquanto, está criando ofertas personalizadas, mas diz que poderá ajustar os preços com base em hábitos dos compradores. Companhias aéreas, hotéis e lo-cadoras de carros têm oferecido preços variáveis há anos. Esses preços baseiam-se, porém, quase sempre em capacidade e momen-to, ou são concedidos a grupos - pessoas de idade obtêm um des-conto, usuários frequentes outro. Agora redes de supermercados como Safeway e Kroger estão dando um passo além, oferecen-do métodos distintos para deter-minar preços individualizados. O modelo de preci( cação deve se estender para outras redes de supermercado - e, com o tempo,

Consumidor pode trocar desconto por privacidade

poderá substituir as etiquetas padronizadas de preço, segundo analistas. Apesar de o uso de da-dos de compra das pessoas poder suscitar preocupações com a pri-vacidade junto a alguns consumi-dores, as empresas de varejo estão contando com uma aceitação da compensação pelas pessoas se ela signi( car um preço melhor para um produto que elas desejam. ‘‘Se as informações de nosso consumidor estiverem certas, a personalização é um desejo ime-diato do consumidor e não um medo’’, disse Michael Minasi, di-retor de marketing da Safeway. As empresas de varejo dizem, porém que o terreno foi prepa-rado com os cupons individua-lizados que são tremendamente populares. Sites como Amazon também deixaram os consumi-dores confortáveis com ofertas customizadas e preços variados, eles dizem.

Latam Airlines quer investir US$7,87 bilhões em frotas de aviões até 2014 para fortalecer suas operações

A companhia aérea Latam, grupo que inclui a LAN e a

brasileira TAM, disse que deve investir 7,87 bilhões de dólares em sua frota de aeronaves até 2014, para fortalecer suas opera-ções e rea( rmou sua expectativa de recuperar o grau de investi-mento em menos de um ano. É a primeira vez que a Latam, principal grupo aéreo da Amé-rica Latina, revela seu plano de investimentos consolidado após a conclusão da fusão, em junho. A Latam prevê adquirir aviões por 2,979 bilhões de dólares em 2012, 2,297 bilhões em 2013 e 2,594 bilhões em 2014. Durante uma apresentação dos mais recentes resultados ( nan-ceiros, executivos da Latam rei-

teraram que a empresa pretende recuperar em menos de um ano o grau de investimento nas agên-cias de classi( cação de risco, depois que a LAN foi rebaixada após a fusão com a TAM. O plano da empresa é alcançar este objetivo com as sinergias obtidas na fusão e uma política mais restritiva de dividendos, e caso esse caminho não prospe-re, a empresa considerará um aumento de capital durante o se-gundo semestre de 2013. O vice-presidente de ( nanças corporativas da empresa, Alejan-dro de la Fuente, destacou que as sinergias capturadas nas pri-meiras semanas da fusão foram “muito melhores” que as espe-radas, mas não quis apresentar

cifras. “Vemos um rápido processo de desalavancagem da companhia à medida que as sinergias sejam capturadas”, a( rmou. “Uma ofer-ta de ações sempre pode ser ava-liada, mas não há nada concreto sobre este tema (...) esperamos recuperar o nível de grau de in-vestimento em um par de trimes-tres ou um ano”, acrescentou. O grupo, uma das 10 maiores empresas de aviação do mundo, divulgou na sexta-feira que obte-ve lucro de 49,7 milhões de dó-lares no segundo trimestre ante 15,9 milhões em igual período de 2011.

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O Colégio Imperatriz Leopol-dina tornou-se Centro Exa-

minador do Diploma de Espa-nhol, em parceria com o Instituto Cervantes de São Paulo em 2012.Agora, o nosso colégio oferece a possibilidade de obter o Diploma de Espanhol como Língua Es-trangeira (DELE). O DELE é o título o( cial de âm-bito internacional que confere o conhecimento do espanhol como língua estrangeira. É expedido pelo Ministério de Educação da Espanha. Os Diplomas DELE estão reco-nhecidos em nível internacional, e possuem um grande prestígio, não só entre instituições e auto-ridades educativas públicas e pri-vadas, como também no mundo empresarial e entre câmaras de comércio. Em muitos países, os DELE têm sido adotados por autorida-des educativas e centros de ensi-no regrado como complemento aos seus próprios programas de avaliação. São idôneos para faci-litar a promoção laboral e o aces-so à educação, tanto na Espanha como no resto dos países, onde se realizam as provas. Mais de 50.000 candidatos se apresentam todos os anos às pro-vas para obter o Diploma.

Diplomas de Espanhol (DELE) no CIL As provas são realizadas três vezes ao ano – em maio, agosto e novembro – em 600 centros de exame de mais de 100 países de todo o mundo. Contêm exercí-cios de: • compreensão de leitura • expressão escrita • compreensão auditiva • gramática e vocabulário • expressão oral. Na atualidade, os DELE têm seis níveis de aprendizagem: A1 (nível Acesso), A2 (nível Plata-forma), B1 (nível Umbral), B2 (nível Avançado), C1 (nível Do-mínio Operativo E( caz) e C2 (nível Maestria), todos adaptados ao Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, do Conselho da Europa. O Espanhol é uma das línguas globalmente mais faladas, a se-gunda mais utilizada na comuni-cação internacional, e o Colégio Imperatriz Leopoldina sente-se orgulhoso por ter esta disciplina na sua grade curricular no En-sino Médio oferecendo cursos especí( cos de preparação do Di-ploma de Espanhol DELE.

Héctor Mario ZanettiProfº. de Espanhol

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Mercados de imóveis usados em SP começam a rever seus preços altos

O mercado de imóveis usados da cidade de São Paulo já

revê alguns preços para baixo. Além dos saldões pontuais, ob-servados desde o ano passado, o movimento agora aparece na queda dos índices de preço do setor. É o caso da região Água Branca-Sumaré, na zona oeste da capital, onde o valor do metro quadrado recuou 3,3% de abril a julho, para R$ 6.578, de acordo com o FipeZap. Os consumidores, contam dire-tores de imobiliárias, estão me-nos dispostos a aceitar os preços ofertados. Com demanda me-nor, os corretores estão tendo de convencer os vendedores que, às vezes, os valores pedidos podem estar um tanto fora da realidade.

“Os preços estão muito altos em relação ao poder aquisitivo das pessoas”, a( rma Sueli Pacheco, diretora da imobiliária Pache-co, com atuação focada na zona oeste. Há cerca de dois meses, a empresa passou a oferecer uma TV de 32 polegadas para quem adquirir um imóvel acima de R$ 600 mil. “Não é o que vai decidir a compra, mas é um atrativo de marketing”, a( rma Sueli. Segundo Sueli, as vendas na re-gião estão lentas. Sem detalhar nominalmente, ela a( rma que já negociou descontos para conse-guir fechar um negócio. Já houve casos de apartamentos cujos pre-ços passaram de R$ 750 mil para 700 mil (-7,1%), a( rma Sueli. Ou de casas, antes ofertadas a R$ 2

milhões, que foram negociadas a R$ 1,7 milhão (-17,6%). Ela pro-jeta, contudo, uma melhora no ânimo do consumidor assim que o ritmo de crescimento da econo-mia acelerar. Na unidade Perdizes da imobi-liária Lello, o clima é mais oti-mista. A gerente de vendas, Julia-na Carmo, acredita na retomada do mercado em breve, após uma “paradeira” desde o ( m do ano passado. Nos últimos tempos, a equipe da empresa se mobilizou para ampliar o leque de ofertas. Segundo ela, dobrou o ritmo de captações (imóveis que entram para o portfólio da empresa), de 70 para 150 novos empreen-dimentos por mês. Com mais ofertas, ela explica, aumentam as

x y z { y | } ~ � � � � | � � ~ { � � y � ~ � � � | { ~ | { � � � � | � � | � � � � � � y � | � � � � | z ~ y � � � y zchances de ( sgar o consumidor. Pela cidade, há outros bairros com comportamento mais es-tável ou de baixa de preços. Na região Congonhas-Jardim Aero-porto, por exemplo, o preço tem oscilado desde abril e entre altas e baixas, hoje está 0,4% mais barato - de R$ 6.265 o metro quadrado em abril contra R$ 6.238 no mês passado. No Sacomã, a desvalori-zação é de 0,98% no mesmo perí-odo. Em julho, o metro quadrado ( cou em R$ 4.625.

O índice FipeZap pesquisa o preço de imóveis novos e usados, com exceção de lançamentos, em seis capitais do País e no Distrito Federal. Na próxima divulgação

da pesquisa, referente ao desem-penho de agosto, o índice pode apresentar nova desaceleração na comparação em 12 meses. Em julho, a alta nessa análise foi de 17,1%, a 11º vez seguida em que perdeu força. “Parte da demanda já foi absor-vida. Acabou? Claro que não”, a( rma Bruno Vivanco, vice-dire-tor comercial da Abyara Brokers. “O que vem acontecendo, contu-do, é que algumas empresas têm feito promoções. A pessoa que está pensando a comprar, então, pisa o pé no freio”, completa. “Até meio do ano passado, toda a cidade vivia esse boom (de pre-ços).

ÍNDICE

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. / 0 1 2 0 3 4 5 6 7 5 7 O8 9 : ; < 9 = > ? @Como já é de costume o Clu-

be Esperia realiza encontros e festividades para promover o lazer, a cultura e o esporte para toda a sociedade paulistana. Com uma infraestrutura privi-legiada e amplo estacionamento, para acomodar qualquer evento, faz do Clube Esperia uma exce-lente opção. E no último sábado um pedaço da Itália instalou-se no clube, no salão social, com a Noite Italiana 2012. A festa foi sucesso total, com muita música, dança e pratos italianos servidos pelo Algazarra Bu\ et. A banda Ece Som e o cantor Tony Angeli nos proporcionaram momentos inesquecíveis de diversão e emo-ção. O presidente do clube, Arman-

do Perez nos fala a respeito “O Esperia é um clube tradicional de 113 anos, onde a comunidade e os associados se unem para o lazer. A Festa Italiana é uma das mais belas e animada festividades que realizamos. Todos se unem, descendentes ou não, para essa forte confraternização”. O vice-presidente social Osmar Monteiro revela novidades “Es-tou retomando os trabalhos no Esperia e vamos realizar ainda neste ano nossa 1ª Esperiafest. Assim como acontece a Oktober-fest, teremos a nossa Esperiafest. Além da festa de aniversário do clube, iremos realizar a festa do Havaí, dentre outros eventos”. O gerente social Claudio Tadeu da Cruz nos fala sobre a impor-

tância da confraternização “É um prazer realizarmos as festas te-máticas, porque observamos que todos gostam muito, desde os as-sociados, seus parentes e amigos e toda a comunidade em geral. Pois é um evento que transpor-ta as pessoas para um segmento, hoje no caso, para a Itália”. O Banco Bradesco, Abyara, Cos-ta Cruzeiros, Azeite Terre di Bari e Escola de Dança Carlinhos de Jesus, patrocinaram o belo even-to. Os trabalhos do Clube Espe-ria diversi( cam em vários seg-mentos, o diretor social Belmiro Nascimento nos fala a respeito “Temos incentivado a formação de atletas pro( ssionais,as instala-ções do clube favorecem diversas

modalidades, o que tem gerado um bom resultado. Teremos uma promessa na natação, mas é sur-presa”. “Venha fazer parte da Família Esperiota” conclui o presidente Armando Perez.

Sucesso total na Noite Italiana 2012 do Clube Esperia

Belmiro Nascimento, Osmar Monteiro e Armando PerezRegina Elias

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