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EQUIPAMENTOS FLUIDO DINÂMICOS E COMPONENTES PARA ELEVADORES Empresa Certificada UNI EN ISO 9001 GMV SpA Via Don Gnocchi, 10 - 20016 PERO – Milano (Italy) TEL. +39 02 33930.1 - FAX +39 02 3390379 - http://www.gmv.it - e-mail: [email protected] POR Doc. n° 10991479PT Rev. 1.0.21 - 22.02.2011 File: HLDM-MM-05-10991479PT.doc Português ELEVADOR HOME LIFT FLUITRONIC POR MANUAL DE MANUTENÇÃO ELEVADOR HOME LIFT FLUITRONIC q HL DM 10991479 PT N° DE SÉRIE: __________
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EQUIPAMENTOS FLUIDO DINÂMICOS E COMPONENTES PARA ELEVADORES

Empresa Certificada UNI EN ISO 9001

GMV SpA Via Don Gnocchi, 10 - 20016 PERO – Milano (Italy) TEL. +39 02 33930.1 - FAX +39 02 3390379 - http://www.gmv.it - e-mail: [email protected]

POR

Doc. n° 10991479PT Rev. 1.0.21 - 22.02.2011 File: HLDM-MM-05-10991479PT.doc

Português

ELEVADOR HOME LIFT FLUITRONIC

POR MANUAL DE MANUTENÇÃO

ELEVADOR HOME LIFT FLUITRONIC

q HL DM

10991479 PT

N° DE SÉRIE:

__________

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Rev.1.0.21 - 22.02.2011

Manual de Manutenção Indicações Gerais

ATENÇÃO Antes de iniciar qualquer operação de manutenção em elevadores HL DM, ler a secção A deste manual

ÍNDICE

0 INDICAÇÕES GERAIS 2 0.1 INFORMAÇÕES INTRODUTORIAS 2 0.1.1 DEFINIÇÕES 2 0.1.2 SIMBOLOS UTILIZADOS 2 0.1.3 NORMAS DE REFERENCIA 2

0.2 DOCUMENTAÇÃO PARA A MANUTENÇÃO 3 0.3 NORMAS DE SEGURANÇA DURANTE A MANUTENÇÃO 3 0.4 FERRAMENTAS 3 0.5 DISPOSIÇÕES GERAIS 3 0.6 INFORMAÇÕES GERAIS 4 0.6.1 INFORMAÇÕES PARA O PROPRIETÁRIO 4 0.6.2 INFORMAÇÕES PARA A EMPRESA DE MANUTENÇÃO 5

1 OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO 2 1.1 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 2 1.2 PLANO DE OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO E DE CONTROLOS PERIÓDICOS 3 1.3 FICHAS DE MANUTENÇÃO 4

A SISTEMA HOME LIFT DM 2 A.1 INFORMAZIONI GENERALI 2 A.1.1 DEFINIÇÕES 2 A.1.2 DESCRIÇÃO 2

A.2 ACESSO AO POÇO 2 A.3 SAÍDA DO POÇO 3 A.4 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONTROLOS PERIÓDICOS 3 A.5 FICHAS DE MANUTENÇÃO 3

POR

Todos os direitos são reservados. É proibida a reprodução ou difusão do todo ou de parte deste documento, através de qualquer meio, fotocópias, microfilme ou outro, sem a autorização escrita da GMV Spa. Sempre que existam melhorias técnicas, construtivas ou de produção, a GMV Spa reserva-se o direito de modificar o produto e/ou o presente documento, em parte ou na sua totalidade, sem pré-aviso. Os desenhos, as descrições e as características indicadas neste documento são puramente indicativos. Para todos os dados não incluídos neste documento, deverá tomar-se como referência a documentação de cada componente. Para garantir a segurança do produto desaconselha-se a utilização de componentes ou peças que não sejam de origem ou não aprovadas pela GMV Spa. A GMV Spa declina qualquer responsabilidade caso não seja respeitado tudo o que se encontra indicado no presente documento.

/c2 DT 22/02/2011 2C CR 22/02/2011 2c6 GF 22/02/2011

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EQUIPAMENTOS FLUIDO DINÂMICOS E COMPONENTES PARA ELEVADORES

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EQUIPAMENTOS FLUIDO DINÂMICOS E COMPONENTES PARA ELEVADORES

Empresa Certificada UNI EN ISO 9001

GMV SpA Via Don Gnocchi, 10 - 20016 PERO – Milano (Italy) TEL. +39 02 33930.1 - FAX +39 02 3390379 - http://www.gmv.it - e-mail: [email protected]

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NOTAS DE SEGURANÇA E INDICAÇÕES GERAIS

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Manual de Manutenção Indicações Gerais

0 INDICAÇÕES GERAIS 0h00’

0.1 INFORMAÇÕES INTRODUTÓRIAS

0.1.1 DEFINIÇÕES Neste manual aplicam-se as definições indicadas nas normas EN81-1 e EN81-2: Normas de segurança

para a construção e montagem de ascensores; EN81-28: Alarmes remotos colocados em ascensores para passageiros: EN1050: Segurança de máquinas e princípios de anàlise de riscos; ISO3864: Cores e sinalética de segurança, e as seguintes definições: Manutenção: Todas as operações necessárias para garantir o seguro e normal funcionamento do sistema e dos seus componentes, que são realizadas após estar concluída a montagem do sistema e ao longo do seu ciclo de vida. A manutenção inclui: A) A lubrificação, a limpeza, etc. No entanto as operações de limpeza abaixo indicadas podem não ser consideradas como manutenção:

- A limpeza das partes externas da caixa do sistema, - A limpeza do interior da cabina;

B) Os controlos; C) As operações de socorro aos passageiros; D) As operações de ajuste e afinação; E) As reparações ou a substituição de componentes, consequentes da sua utilização ou desgaste e que

não alterem as características do sistema. As seguintes intervençõis não são consideradas operações de manutenção: F) A substituição de componentes principais (como a máquina, a cabina, o quadro de manobra, etc.,) ou

de componentes de segurança (como o pára-quedas, etc.) mesmo que as características dos novos componentes sejam idênticas às dos componentes originais;

G) A substituição do sistema; H) A modernização do sistema, inclusive a modificação de qualquer uma das suas características (por

exemplo a velocidade, a carga, etc.); I) As operações de socorro efectuadas pelos Bombeiros. Empresa da manutenção: Empresa ou departamento de uma empresa, onde técnicos especializados efectuam operações de manutenção por conta do proprietário do sistema. Responsável pela manutenção: Pessoa responsável, devidamente treinada, (ver série EN ISO 9000), qualificada por conhecimento e por experiência prática, munida das necessárias instruções e apoiada pela empresa de manutenção, que garante a execução em segurança das operações de manutenção. Fabricante: Pessoa física ou jurídica que assume a responsabilidade de projectar, construir e comercializar ascensores e seus componentes. Instalador: Pessoa física ou jurídica que assume a responsabilidade de projectar, construir e comercializar ascensores. Proprietário do sistema: Pessoa física ou jurídica que tem o poder de dispor do sistema e tem a responsabilidade da sua utilização e funcionamento. Operação de socorro: Operação que se inicia após a recepção da notificação de pessoa(s) presa(s) dentro do sistema, e que termina com a libertação dessa(s) pessoa(s).

0.1.2 SÍMBOLOS UTILIZADOS

NOTA Indica informações cujo conteúdo é de importância relevante.

ATENÇÃO Indica que a operação descrita, se não for executada no máximo respeito das normas de segurança, pode provocar danos ao sistema ou danos físicos graves.

0.1.3 NORMAS DE REFERENCIA

Para todas a definições que não estejam incluídas neste manual, tomar como referência a legislação em vigor, nomeadamente: 2006/42/CE: Segurança de máquinas e princípios de anàlise de riscos, ISO 3864: Cores e sinalética de segurança.

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Manual de Manutenção

Indicações Gerais Pag. 3 di 6

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0.2 DOCUMENTAÇÃO PARA A MANUTENÇÃO

Os documentos a utilizar para a manutenção do sistema são os exigidos pela Directiva 2006/42/CE e pelas normas em vigor aplicáveis, nomeadamente:

- ESTE MANUAL DE MANUTENÇÃO. - O MANUAL DE MONTAGEM.

• O livrete do sistema conforme a Directiva 2006/42/CE que deve conter: - OS DESENHOS DE INSTALAÇÃO NO EDIFÍCIO. - OS ESQUEMAS ELÉCTRICOS E HIDRÁULICOS. - OS AVERBAMENTOS DE CONTROLO PERIÓDICO E EXTRAORDINÁRIO. - OS AVERBAMENTOS DAS VISITAS DE MANUTENÇÃO, RELATÓRIOS DATADOS E OBSERVAÇÕES . - CÓPIA DA DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE. - CÓPIA DO PEDIDO DE ACTIVAÇÃO DO SISTEMA, FEITA PELO PROPRIETÁRIO À ENTIDADE COMPETENTE PARA

O SEU LICENCIAMENTO, DE ACORDO COM AS LEIS EM VIGOR. - CÓPIA DO LICENCIAMENTO PARA ACTIVAÇÃO DO SISTEMA, EMITIDA PELA ENTIDADE COMPETENTE, ONDE

SE ENCONTRA INSCRITO O Nº DE SÉRIE ATRIBUÍDO AO SISTEMA. Para uma correcta e segura manutenção do sistema, toda a documentação, deve ser conservada pelo responsável do sistema. Não esquecer que esta documentação é considerada parte integrante do sistema, pelo que deve ser mantida bem conservada, completa e íntegra em cada uma das suas partes. De forma a salvaguardar a sua legibilidade, a documentação não deve ser danificada, deteriorada ou rasgada durante a sua consulta.

0.3 NORMAS DE SEGURANÇA DURANTE A MANUTENÇÃO

ATENÇÃO Antes de iniciar qualquer tipo de operação de manutenção, verificar SEMPRE se todos os dispositivos de segurança, tanto mecânicos como eléctricos, estão activos e a funcionar correctamente.

0.4 FERRAMENTAS

Para a manutenção do elevador são utilizadas ferramentas standard.

0.5 DISPOSIÇÕES GERAIS

Os sistemas devem ser mantidos em boas condições de funcionamento de acordo com as normativas europeias. Para isso é necessária uma manutenção periódica, garante da segurança do sistema. A segurança de um sistema deve garantir que a sua manutenção não venha a causar lesões ou danos à saúde. A manutenção periódica deve ser executada para garantir a fiabilidade do sistema. Os acessos e as zonas adjacentes devem ser mantidas em boas condições de utilização. A competência do técnico encarregado pela manutenção (funcionário da empresa de manutenção) deve ser continuamente actualizada.

NOTA Informa-se o proprietário do sistema que é necessário que a qualificação da Empresa de Manutenção esteja em conformidade com as normas em vigor (no país em que se encontra instalado o sistema). Na ausência de normas a qualificação pode ser garantida por um sistema de qualidade certificado, segundo a EN ISO 9001, complementado, se necessário, com as características específicas do sistema.

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Manual de Manutenção Indicações Gerais

0.6 INFORMAÇÕES GERAIS

0.6.1 INFORMAÇÕES PARA O PROPRIETÁRIO

O proprietário deve: A) Manter o sistema em condições de funcionamento seguras.

- Para isso deve recorrer a uma empresa de manutenção que satisfaça os requisitos normativos e que esteja devidamente Segurada.

B) Respeitar todas as normas e regulamentos relativos á manutenção. C) Utilizar uma empresa de manutenção que execute uma “manutenção planificada”, quando o sistema é

posto em funcionamento pela primeira vez, ou após longo período de imobilização. D) No caso de sistema es que partilhem a mesma caixa de sistema, casa das máquinas, etc. a

manutenção deve ser assegurada por uma só empresa. E) Se instalado, manter o dispositivo de comunicação bidireccional operacional e ligado a um serviço de

socorro 24h (durante o período em que o sistema pode ser utilizado) como indicado na EN81-28. F) Colocar fora de serviço o sistema:

- Quando o dispositivo de comunicação bidireccional não está a funcionar - No caso de situações de perigo.

G) Informar a empresa de manutenção nos seguintes casos: - Imediatamente quando se verificar qualquer anomalia no sistema - No caso de uma anormal mudança de ambiente no sistema - Imediatamente após a colocação do sistema “fora de serviço”, em caso de situação de perigo - Após qualquer operação de socorro - Antes de qualquer modificação relativa ao sistema e/ou ao ambiente circundante, ou ainda à sua

utilização - Antes que sejam executados no sistema, por parte de terceiros, qualquer operação ou trabalho

diferentes da manutenção - Antes de colocar o sistema “fora de serviço” por um período de tempo prolongado - Antes de colocar o sistema em funcionamento após um período de tempo prolongado de

imobilização.

NOTA O proprietário do sistema deveria obter da empresa que execute modificações relevantes, as necessárias instruções de manutenção, para as entregar à empresa de manutenção.

H) Considerar as consequências da anàlise de risco realizada pela empresa de manutenção. I) Certificar-se que a anàlise de riscos para a manutenção seja executada:

- Se a empresa de manutenção for substituída; - Se a utilização do edifício e/ou do sistema mudar; - Após uma modificação relevante do sistema ou do edifício; - Após um acidente que tenha envolvido o sistema.

J) Garantir, através de uma analise de riscos, que: - Os locais, dentro do possível, sejam seguros e sem riscos para a saúde. Inclusive os acessos ao

edifício e aos equipamentos do sistema, bem como os materiais, as ferramentas e as substâncias utilizadas, de acordo com os respectivos regulamentos;

- As pessoas que usam as instalações estejam informadas acerca dos riscos; - Cada actividade executada, como consequência da análise dos riscos, tenha sido devidamente concluída.

K) Informar a empresa de manutenção, no que respeita aos acessos às áreas reservadas ao pessoal de manutenção, sobre: - Os acessos a utilizar e os procedimentos de evacuação do edifício em caso de incêndio; - O local onde se podem encontrar as chaves de acesso às áreas reservadas; - Se necessário, quais as pessoas que devem acompanhar o pessoal de manutenção ao sistema; - Se necessário, quais os dispositivos de protecção individual a usar nas vias de acesso, e se

possível o local onde se encontram. As informações também devem estar disponíveis no local, para que a empresa de manutenção as possa consultar. L) Garantir que o nome e o número de telefone da empresa de manutenção estejam sempre disponíveis

para o utente do sistema, ou seja, afixados de modo permanente e em local visível. M) Garantir que as chaves das portas da casa das máquinas, do local das polias de reenvio, das portas de

inspecção e de emergência, estejam permanentemente disponíveis no edifício e sejam apenas utilizadas por pessoas autorizadas.

N) Garantir que, em qualquer circunstância, a empresa de manutenção envolvida no salvamento de pessoas, tenha um acesso seguro ao edifício e ao sistema.

O) Manter os acessos às áreas e aos locais de trabalho livres para o pessoal de manutenção.

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Manual de Manutenção

Indicações Gerais Pag. 5 di 6

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P) Informar a empresa de manutenção acerca de perigos, de alterações realizadas nos locais de trabalho ou nas vias de acesso (ex. condições do terreno, iluminação, etc.).

Q) Para além da manutenção a cargo da empresa aconselha-se, ao proprietário, a execução periódica das seguintes operações: - Executar uma descida e uma subida completa do sistema, para avaliar a qualidade do movimento e

eventuais danos no equipamento. Para se assegurar de que está tudo em ordem deverão ser controlados os seguintes elementos: - Portas de patamar e guias inferiores das portas; - Precisão da paragem nos patamares; - Indicadores que não estejam localizados em áreas reservadas; - Botões de patamar, botões de cabina, botões de abertura das portas; - Dispositivos de comunicação bidireccional que permitem o contacto permanente com o serviço de

socorro; - Iluminação normal da cabina; - Dispositivo de reabertura das portas; - Sinalética e pictogramas de segurança.

0.6.2 INFORMAÇÕES PARA A EMPRESA DE MANUTENÇÃO

A empresa de manutenção deve: A) Executar a manutenção em conformidade com as instruções de manutenção e baseada em controlos

sistemáticos. - Após os controlos, decidir o que é necessário realizar em conformidade com as instruções de

manutenção. - No anexo A encontra-se a lista de controlos de manutenção.

B) Actualizar as instruções originais de manutenção, no caso de se verificarem alterações à utilização inicialmente prevista e/ou às condições ambientais existentes no momento em que se completou a montagem do sistema.

NOTA No caso de terem sido executadas alterações ao ascensor, a empresa de manutenção deverá receber do proprietário do sistema as novas instruções de manutenção.

C) Garantir que a anàlise de riscos seja realizada, para cada local de trabalho e para cada operação de manutenção, tendo em consideração as instruções de manutenção do instalador e todas as informações fornecidas pelo proprietário do sistema.

D) É necessário que a empresa de manutenção informe o proprietário acerca de cada operação que irá executar, após a anàlise de riscos, principalmente no que concerne aos acessos e/ou ao ambiente do edifício/sistema.

E) É necessário delinear um plano de manutenção, para que a manutenção preventiva esteja de acordo com o tipo de ascensor, que seja realizada num tempo razoavelmente breve, sem reduzir a segurança das pessoas, de modo a minimizar o tempo de imobilização do sistema.

F) Adaptar o plano de manutenção considerando todas as avarias previsíveis, (ex.: devido a utilizações impróprias, deterioração, modificações, etc.).

G) Executar as operações de manutenção apenas com pessoal especializado, munido dos necessários equipamentos e instrumentos.

H) Manter actualizada a formação do pessoal de manutenção. I) Executar periodicamente a manutenção. J) Se includido, fornecer um serviço de assistência 24 horas (para chamadas de socorro de pessoas),

durante todo o ano. K) Registar o resultado de cada intervenção resultante de avaria no sistema. Estes registos devem incluir o

tipo de avaria para poder detectar eventuais repetições e devem ser disponibilizados ao proprietário do ascensor, quando pedidos.

L) Colocar o sistema “fora de serviço”, caso a empresa de manutenção estiver ciente de uma situação de perigo, detectada durante a manutenção e que não pode ser imediatamente corrigida. Informar o proprietário do sistema da necessidade de mantê-lo fora de serviço até à sua reparação.

M) Estar organizada de modo a fornecer os necessários componentes de substituição para cada operação de reparação.

N) Garantir a presença de uma pessoa especializada e responsável pela manutenção, tanto no caso de uma inspecção autorizada e efectuada por terceiros, como no caso de trabalhos de manutenção que sejam efectuados nas zonas reservadas à empresa de manutenção. Avisar com antecedência o proprietário do sistema dessa deslocação ao edifício.

O) Informar atempadamente o proprietário do sistema acerca de melhorias progressivas e necessárias ao sistema.

P) Organizar as operações de socorro, mesmo se em regime de subempreitada, definindo medidas especiais em caso de incêndio, pânico, etc.

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EQUIPAMENTOS FLUIDO DINÂMICOS E COMPONENTES PARA ELEVADORES

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OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO

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Manual de Manutenção Operações de Manutenção

1 OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO

1.1 MANUTENÇÃO PROGRAMADA

Para uma correcta e segura utilização do sistema é necessário efectuar a manutenção preventiva programada, segundo um plano de manutenção estabelecido. Para determinar a frequência das manutenções periódicas é necessário considerar vários factores, dando especial atenção a quanto segue:

- Número de arranques anuais do ascensor - Tempos de actividade e inactividade do ascensor - A idade e o estado de conservação do ascensor - Localização e tipologia do edifício em que se encontra instalado o sistema - As exigências dos passageiros e dos bens transportados pelo ascensor - O ambiente interno e externo em que opera o sistema (clima, vandalismo, etc.).

Na tabela abaixo indicada, apresentam-se os componentes divididos por grupos e para cada grupo estão evidenciadas as tipologias de intervenção a realizar, com indicação dos prazos máximos recomendados. As instruções operativas, para a execução desses controlos, encontram-se detalhadas nas fichas de manutenção contidas no respectivo capítulo. Lembra-se que todas as operações referidas estão subordinadas à efectiva instalação dos componentes no sistema.

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Manual de Manutenção

Operações de Manutenção Pag. 3 di 8

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1.2 PLANO DE OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO E DE CONTROLOS PERIÓDICOS

OPERAÇÕES DE CONTROLO PERIODICIDADE MÁXIMA RECOMENDADA I. Grupo: Controlo geral MONTAGEM 6 MESES 5 ANOS I.a Limpeza geral þ þ

II. Grupo: Guias e componentes do poço MONTAGEM 6 MESES 5 ANOS II.a Lubrificação das guias þ þ II.b Posicionamento das guias þ þ II.c Fixação dos cabos de suspensão no fundo do poço þ þ II.d Amortecedores þ þ II.e Limpeza do poço þ þ

III. Grupo: Arcada e arcadinha MONTAGEM 6 MESES 5 ANOS III.a Dispositivo do pára-quedas þ þ III.b Fixação dos cabos de suspensão na arcada þ þ III.c Roçadeiras þ þ III.d Limpeza dos dispositivos þ þ III.e Desgaste e lubrificação das polias þ

IV. Grupo: Central e pistão/cilindro MONTAGEM 6 MESES 5 ANOS IV.a Retenção das guarnições das válvulas þ þ IV.b Controlo do nível do óleo þ þ IV.c Eficiência das protecções do motor þ þ IV.d Controlo das pressões þ þ IV.e Controlo da torneira de exclusão do manómetro (4) þ þ IV.f Retenção da torneira do silenciador (B) þ IV.g Placas informativas e esquemas þ þ IV.h Revisão total þ

V. Grupo: Operador e portas MONTAGEM 6 MESES 5 ANOS V.a Contactos de controlo do fecho das portas de patamar þ V.b Funcionamento das portas de patamar e de cabina þ V.c Acoplamento das portas de patamar e porta de cabina þ V.d Correntes e correias þ V.e Rodas e carrinhos de suspensão dos painéis, roçadeiras. þ V.f Bordo sensível þ V.g Célula fotoeléctrica / Barreira electrónica þ

VI. Grupo: Cabos de suspensão MONTAGEM 6 MESES 5 ANOS VI.a Desgaste dos cabos de suspensão þ þ VI.b Tensão e alongamento þ

VII. Grupo: Outros componentes MONTAGEM 6 MESES 5 ANOS VII.a Qualidade da marcha þ VII.b Nivelação þ VII.c Sinais luminosos (displays) e botões þ VII.d Dispositivos de comunicação e de alarme (se instalado) þ VII.e Retorno ao piso de emergência þ VII.f Manobra de emergência þ VII.g Placas informativas e sinalética þ VII.h Cabos flexíveis þ VII.i Quadro de manobra þ

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Rev.1.0.21 - 22.02.2011

Manual de Manutenção Operações de Manutenção

1.3 FICHAS DE MANUTENÇÃO 0h00’

I. Grupo: Controlo Geral

Operações a executar: I.a Limpeza geral

- Para um correcto funcionamento dos componentes, certificar-se que estejam devidamente limpos, sem ataque corrosivo e em boas condições.

• Substituir ou reparar todos os componentes que não funcionem correctamente.

II. Grupo: Guias e componentes do poço

Operações a executar: II.a Lubrificação das guias:

- Lubrificar as guias, eliminando eventuais excessos de oleo nas extremidades. - Controlar o nível e o correcto funcionamento do lubrificador das guias (se instalado). - A peça inferior da guia deve ser lubrificada no poço.

II.b Posicionamento das guias - Verificar a distância e o prumo das guias usando um gabarito. - Verificar os apertos dos grampos e fixações das guias.

II.c Fixação dos cabos de suspensão no fundo do poço - Controlar que os tirantes de suspensão dos cabos e os cerra-cabos estejam limpos e correctamente

apertados. II.d Amortecedores

- Verificar que os amortecedores se encontram na posição de origem e não estejam danificados. - Verificar, para maior segurança, a fixação dos suportes e das bases dos amortecedores.

II.e Limpeza do poço - No fim das operações controlar que o poço esteja limpo, seco e sem resíduos de óleo.

• Substituir ou reparar todos os componentes que não funcionem correctamente.

III. Grupo: Arcada e Arcadinha

Operações a executar: III.a Dispositivo do pára-quedas

- Controlar que a alavanca, o rolete e o contacto não apresentem desgaste, que se movimentem facilmente e de forma regular. Para maior segurança, inspeccionar todos os parafusos de fixação certificando-se que estão bem apertados.

- Efectuar o teste de activação do pára-quedas, controlando a sua eficiência de acordo com as Instruções do Dispositivo de Pára-quedas.

III.b Fixações dos cabos de suspensão na arcada - Verificar que todos os tirantes de suspensão dos cabos e os cerra-cabos de fixação estejam limpos e

correctamente apertados. III.c Roçadeiras

- Verificar o estado de conservação, desgaste e limpeza das roçadeiras da cabina, arcada e arcadinha. - Verificar os conjuntos de roçadeiras e afiná-los se necessário.

III.d Limpeza dos dispositivos - Verificar que todos os elementos estejam bem lubrificados e livres nos seus movimentos.

III.e Desgaste e lubrificação das polias - Verificar que o sistema de elevação das polias não faça ruído ou vibrações anormais, caso contrário

limpá-lo e lubrificá-lo. - Verificar que os gornes das polias não estejam gastos ou deformados pela passagem dos cabos de

suspensão. - Controlar o alinhamento e a posição das polias.

• Substituir ou reparar todos os componentes que não funcionem correctamente.

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Manual de Manutenção

Operações de Manutenção Pag. 5 di 8

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IV. Grupo: Central e pistão/cilindro

Operações a executar: (consulte a figura) IV.a Retenção das guarnições das válvulas

- No final da montagem e durante as visitas periódicas de manutenção, controlar a retenção das guarnições do seguinte modo: com o óleo à temperatura ambiente, fechar a torneira do silenciador (B) e abrir a torneira do manómetro (4). Verificar se a pressão indicada no manómetro (MAN) não desce mais do que 4 bar em 5 minutos.

IV.b Controlo do nível do óleo - Com a cabina posicionada no

piso mais alto verificar, pela haste de medição (F), que o nível do óleo esteja acima do mínimo (o motor deve estar sempre coberto de óleo).

IV.c Eficiência das protecções do motor - Desligar um dos terminais da

série de termístores e verificar se o dispositivo de protecção do motor funciona.

IV.d Controlo das pressões - Efectuar o controlo das pressões estáticas e dinâmicas no final da montagem do sistema. Verificar

periodicamente que os valores registados não se tenham alterado. IV.e Retenção da torneira de exclusão do manómetro (4)

- Fechar a torneira do silenciador (B), abrir a torneira de exclusão do manómetro (4) e descarregar completamente a pressão, accionando a electroválvula (VMD). Voltar a fechar a torneira de exclusão do manómetro (4), abrir a torneira do silenciador (B) e verificar que o nível da pressão no manómetro (MAN) esteja a zero.

IV.f Retenção da torneira do silenciador - Fechar a torneira do silenciador (B) e abrir a torneira de exclusão do manómetro (4). Descarregar

completamente a pressão accionando manualmente a válvula (VMD). Verificar que o nível da pressão indicado no manómetro (MAN) seja igual a “zero”.

IV.g Placas de características e esquemas - Verificar que todas as placas de características e esquemas estejam na posição correcta e bem

legíveis: placa técnica do óleo, instruções para as manobras de emergência, esquema eléctrico do quadro, esquema hidráulico da central.

IV.h Revisão total - Efectuar uma revisão total da central. No final da revisão efectuar todos os controlos indicados para

o arranque da central. • Substituir ou reparar todos os componentes que não funcionem correctamente.

NOTA Em caso de substituição do óleo, este deve ser entregue a uma empresa que trate da sua reciclagem, para evitar a poluição ambiental.

NOTA No fim da vida útil da central, esta deve ser entregue a uma empresa que trate da sua reciclagem ou ao fabricante, para evitar a poluição ambiental.

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Manual de Manutenção Operações de Manutenção

V. Grupo: Operador e portas

Operações a executar: V.a Contactos de controlo do fecho das portas de patamar

- Verificar se os contactos de fecho do operador e das portas estão limpos e em funcionamento. - Verificar o correcto funcionamento de todas as fechaduras de patamar, efectuando a manobra manual

a partir do tecto da cabina. V.b Funcionamento das portas de patamar e da cabina

- Verificar o funcionamento do mecanismo de emergência de abertura das portas - Controlar o funcionamento das portas em cada patamar, verificando eventuais danos. - Controlar a abertura e o fecho das portas. Que deve ser:

A) sem atrito B) silenciosa

V.c Acoplamento das portas de patamar e porta de cabina - Controlar que a roda de acoplamento das suspensões esteja posicionada correctamente relativamente

à rampa do operador. - Controlar o funcionamento correcto das fechaduras das portas de patamar e verificar que estejam

perfeitamente afinadas. - Manter lubrificado o dispositivo de bloqueio das portas.

V.d Correntes e Correias - Controlar o estado de desgaste e a correcta tensão das correntes e correias assim como a integridade

dos cabos eléctricos e cabos de aço. V.e Rodas de suspensão, roçadeiras, carrinhos de suspensão dos painéis

- Controlar o seu estado de desgaste. V.f Bordo sensível

- Verificar o correcto funcionamento do dispositivo. V.g Células fotoeléctricas

- Verificar que todas as células fotoeléctricas funcionem correctamente. • Substituir ou reparar todos os componentes que não funcionem correctamente.

VI. Grupo: Cabos de Suspensão

Operações a executar: VI.a Desgaste dos cabos de suspensão

- Os cabos de suspensão que apresentam desgaste evidente ou um número excessivo de fios partidos devem ser substituídos.

- Em caso de dúvida, substituir os cabos de suspensão quando estes apresentem uma deterioração dos fios, equivalente: Diâmetro: mais de 10% da secção metálica total do cabo; Comprimento: igual ou superior a 10 diâmetros (para um cabo de 6 cordões) e igual ou superior a 8 diâmetros (para um cabo de 8 cordões)

- No caso de cabos que apresentem algum desgaste, deve-se reduzir o intervalo entre os controlos. Na contagem dos cordões partidos devem ser considerados os que apresentem uma redução de diâmetro de cerca 50%.

Deve-se proceder à substituição dos cabos de suspensão quando: - O diâmetro do cabo, mesmo se num só ponto, registar uma redução de 7% em relação ao diâmetro

nominal; - O cabo apresenta torções, pregas ou esmagamentos permanentes. - A alma do cabo sai, mesmo se apenas num ponto. - O cabo, mesmo estando em tracção, apresenta cordões frouxos ou salientes.

• Antes da montagem de um novo cabo deve-se verificar se os gornes da polia estão gastos ou deformados por acção do cabo anteriormente existente.

VI.b Tensão e alongamento - Verificar em cada manutenção a tensão e o alongamento dos cabos. Em caso de anomalia,

substitu-lo e restabelecer a condição original. • Substituir ou reparar todos os componentes que não funcionem correctamente.

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VII. Grupo: Outros componentes

Operações a executar: VII.a Qualidade da marcha

- Observar a cabina durante a marcha. Controlar em todos os pisos (tanto em subida como em descida) as condições de:

A) Aceleração B) Travagem C) Paragem D) Insonoridade E) Ausência de atrito

VII.b Nivelação - Controlar a nivelação em cada patamar: efectuar a manobra manual em descida para controlar a

eficiência do circuito eléctrico e dos contactos de nivelação. VII.c Funcionamento dos sinais luminosos (displays) e botões:

- Controlar o funcionamento dos botões e dos sinais luminosos (displays) na cabina e nos patamares. VII.d Dispositivos de intercomunicação e alarme

- Controlar o funcionamento do dispositivo de intercomunicação e do sistema de alarme. VII.e Retorno de emergência ao piso

- Controlar que a iluminação de emergência, o dispositivo de retorno ao piso e o dispositivo de abertura das portas (se instalado) funcionem correctamente no caso de corte de energia.

VII.f Manobra de emergência - Efectuar anualmente a manobra de emergência em conformidade com as instruções do manual de

utilização, para verificar que todos os componentes funcionem correctamente. VII.g Placas de características técnicas e sinalética

- Verificar a integridade e visibilidade de todas as placas de sinalização de perigo, esquemas e documentação do sistema.

VII.h Cabos flexíveis - Verificar o estado de desgaste dos cabos flexíveis e substituir quando necessário.

VII.i Quadro de manobra e cablagens eléctricas - Verificar que o quadro de manobra e as cablagens eléctricas estejam secos, sem humidade, limpos,

correctamente isolados e com a respectiva ligação à terra. • Substituir ou reparar todos os componentes que não funcionem correctamente.

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EQUIPAMENTOS FLUIDO DINÂMICOS E COMPONENTES PARA ELEVADORES

Empresa Certificada UNI EN ISO 9001

GMV SpA Via Don Gnocchi, 10 - 20016 PERO – Milano (Italy) TEL. +39 02 33930.1 - FAX +39 02 3390379 - http://www.gmv.it - e-mail: [email protected]

A POR

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POR MANUAL DE MANUTENÇÃO

OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS PARA SISTEMA HOME LIFT

q HL DM

10991479 PT-A

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Manual de Manutenção Procedimentos para sistema HL DM

A SISTEMA HOME LIFT DM

A.1 INFORMAZIONI GENERALI

A.1.1 DEFINIÇÕES

Máquinas Equipamento tradicionalmente colocado na casa das máquinas: quadro de manobra e sistema de accionamento, máquina do sistema, interruptor principal e meios para a manobra manual de emergência. Espaço das máquinas Espaço interior ou exterior à caixa do sistema onde se coloca o conjunto das máquinas ou parte deste conjunto.

A.1.2 DESCRIÇÃO

A especificidade do sistema HL DM reside no facto de poder ter o poço e/ou o pé direito do último piso/parte superior da caixa com alturas inferiores ao de um sistema standard. Isto obriga o técnico de manutenção a seguir alguns procedimentos especiais, para aceder de forma fácil e segura ao poço e ao pé direito do último piso/parte superior da caixa. Para tal encontram-se instalados no sistema dispositivos adicionais que permitem o acesso em segurança e, simultaneamente, garantem a execução das operações de manutenção e de inspecção em total segurança. O conjunto de dispositivos adicionais inclui:

- Os dispositivos eléctricos de paragem da cabina (interruptores eléctricos de fim de curso) - O dispositivo mecânico de paragem da cabina - O interruptor de segurança existente na chave de emergência.

ATENÇÃO Todas as operações descritas deverão ser executadas obrigatoriamente por uma pessoa especializada e responsável pela manutenção, devidamente treinada, munida das necessárias instruções e pertencente à Empresa de Manutenção.

A.2 ACESSO AO POÇO

Para aceder a um poço de altura inferior, seguir as instruções abaixo indicadas: • Afixar em cada porta de patamar as placas “fora de serviço” • Chamar o sistema ao piso mais alto premindo o botão existente no

patamar • Quando a cabina atinge o piso mais alto e se abre a porta:

- Desbloquear com a chave triangular a porta do piso mais baixo

- Abrir manualmente a porta de patamar, empurrando os painéis na direcção de abertura.

- Empurre o manípulo para ativar o dispositivo de bloqueio mecânico (posição ON)

- No patamar e a partir do exterior da caixa do sistema, premir o botão de “stop” que existe nu poço colocando-o na posição de paragem (accionando a paragem de segurança)

• O sistema encontra-se na situação de paragem completa

ATENÇÃO Garantir que o dispositivo de bloqueio mecânico esteja a funcionar correctamente.

NOTA Após ter efectuado estas operações, o sistema fica exclusivamente reservado para utilização do técnico de manutenção,

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Procedimentos para sistema HL DM Pag. 3 di 3

Doc. n° 10991479PT Rev.1.0.21 - 22.02.2011 A POR

A.3 SAÍDA DO POÇO

Para accionar o dispositivo mecânico de paragem da cabina: - Puxar o manípulo para ativar o dispositivo de bloqueio mecânico

(posição OFF) - O dispositivo fica então desactivado.

A desactivação do dispositivo de bloqueio não permite um funcionamento imediato do sistema. Se a porta de patamar está fechada • Abrir a porta de patamar

- Desbloquear a porta accionando a alavanca de bloqueio da suspensão

- Abrir manualmente a porta de patamar, empurrando os painéis na direcção de abertura

• Sair do poço. • No patamar e a partir do exterior da caixa do sistema recolocar o

botão de “stop” na posição de marcha normal (retirando da paragem de segurança), desligar as luzes da caixa e do poço.

• Fechar a porta de patamar. • Concluídas as operações de manutenção dirigir-se ao espaço das

máquinas e pôr em funcionamento o sistema, accionando no quadro de manobra o “reset” do sistema - Repor no estado inicial o sistema premindo o botão de “reset”

vermelho. • No caso de falha no sistema de “reset”, colocar a zeros a memória do

quadro de manobra, incluindo a lista de avarias registada - Utilizando o teclado do controlo remoto e seguindo os

procedimentos indicados no manual do próprio quadro. • Retirar todas as placas de “fora de serviço” das portas de patamar e

guardá-las na casa das máquinas • Fechar à chave a porta da casa das máquinas.

A.4 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONTROLOS PERIÓDICOS

OPERAÇÕES DE CONTROLO PERIODICIDADE MÁXIMA RECOMENDADA

I. Grupo: Dispositivos para HL DM MONTAGEM 6 MESES 5 ANOS I.a Dispositivos eléctricos de paragem da cabina þ þ I.b Dispositivo mecânico de paragem da cabina þ þ I.c Interruptor de segurança da chave de emergência þ þ

A.5 FICHAS DE MANUTENÇÃO

I. Grupo: Dispositivos para HL DM Operações a executar:

I.a Dispositivo eléctrico de paragem da cabina - Controlar que os interruptores colocados nas guias funcionem, estejam bem fixados e na posição

correcta. I.b Dispositivo mecânico de paragem da cabina

- Verificar o correcto funcionamento do dispositivo mecânico. - Verifique se a alavanca é acessível de fora da caixa - Verificar o correcto funcionamento dos interruptores de segurança instalados no dispositivo.

I.c Interruptor de segurança da chave de emergência - Verificar se o contacto eléctrico de segurança funciona correctamente

• Substituir ou reparar todos os componentes que não funcionem correctamente.

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APPARECCHIATURE FLUIDODINAMICHE E COMPONENTI PER ASCENSORI

GMV Spa

VIA DON GNOCCHI, 10 - 20016 PERO – MILANO (ITALY) TEL. +39 02 33930.1 - FAX +39 02 3390379 HTTP://WWW.GMV.IT - E-MAIL: [email protected]

Azienda CERTIFICATA UNI EN ISO 9001

Doc

. n°

1099

1479

Rev

. 1.0

.21

- 22.

02.2

011

File

: HLD

M-M

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5-10

9914

79P

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