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Date post: 23-Dec-2018
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JflRNAL DO llMMERCIfl^fc3 1IANA0S ¦ ANNO XIV-N.O, 4857 Estado do Amazonas «a •s? r !.ro le 1917 Io Estado do Amazonas o ;oR)VAi DO COMMERCIO aior circulacão t a 10 PROPRIO vdo Ribeiro, 92 EPHONES: i: criptorio :—41 \ entre-Livre" e rt- inliu iine cura itre iIoh lioincaiH e c foilaf* hn tí'rri- > cuiiMitdaa pela i iit«vsti110» ! Com nx.MomliroRa cura i »«"ile exriícriii rrotos ii !ica:iM, i <-lia liit'11 tOM «lo eu colleaft e pe- o fawtio e a fftl- , ii n doença* do f i- s, 4'oliciiM e peso t mi poucos ilia* .-.ío ile ventre eau- utlfMtijM do utero, v«ntre durante o > depoin «lo pnr(«», \ entre durante n* Ventre-Li vie*' €• «liior reuiedio pa- ¦>! < ura «iepreMMM nl! - «-«tfio e outros -virraiijoH «Io esto- trsfluoM, e faz seiu*. tu Am creançuB ! sji, muito depre*4 «¦•'to Immh ! Veude* Xihariuaeias e drojça marca I*>NtreIía vrn- . »M» r»»ÍM o earrllel » na Casa 'Z'i I s i oo, I 11 I ÍMtll . f—Bromll. C »: A. Preelsai-sc «le- avenida J«>a«inii>% J lí>. fi'ri«laNf oisa «> muruv Ino** «le uKcerxis, ho»t. AWi A- i Villa >1 u iiU>'p:il. xuliis '•* «i ii litro •nu Thereziria, loti -ne ou vende-se. A J. A. Leite, fi rim "iloro, ii. 55. ! { j;llroinil. ><»()<; V <-:uli'-Ne por 15Õ02 tor<;:i«l«> fo^ào, fí;raii- Iratii-se i»a ofíiei- iro, na rua (¦ullher- ru, ao «ia I'liarm:i- Mlt. * Vii-toria" e nlvii- " HemniiMo '% par:. ini«**. 1'oiiipletament 1 e proiuptas a nave» «u f»«*r vistas uo ent:i* <)irÍKt«». V endeHM a longo praMO. A •» Ventilar!, Canavar- iiiliia, rua doa Ila« ¦! <> Irbrlfogo Abel 6 u ftolierano e«»ntrn a* i <-rinitteutes, renitea- das e piilndwn». Rn- nu* bfias pharniaeias. DVI Krrrnrla ti forma-se qm modicos. dreta ro- 'ni vende Hr«- < I V VOAIS \ 6 prl- do* o iici-pl teriacleo» " «en» rival do plinr- » A liei . Rl:" ."SOOO :i «Inxia. II a rr «>so II «'forma. C ¦ V I n ua ai-se rinielro próprias o ii ti !a«los. •piiv* >ih: de guerra, providenciou no stntltío de :erem castigadas as alma3 damnlnhis iue se encarregam de sobresaltar o povo com informações infundadas. A deliberação do governo ccntral tão tem sido respeitada nesta cidade, tue se converteu num campo fértil le boatos apavorantes. A' policia cabe a obrigação de pu- íir severamente esse3 mentirosos, ap- ilicando-lhes o castigo merecido. Não se diga que £ difficil desço- >rir-se a fonte desses boatos, pois a rossa repartição de segurança deve Ktar apparelhada para tal fim. O que ião é direito é consentir-se que as amilias manauenses vivam sobresal- adas, a tomar sustos a cada instan- te. Acabemos de uma vez por todas :om os boatos e, principalmente, com •s boateiros. A mentira e o embuste precisam de <er banidos, seja por que meio fôr.Não podemos, nem devemos estar A mer- desses indivíduos que se divertem u que têm interesse em perturbar a ranquillidade do povo. Contra esses patifes é que os rigo- res da lei têm de Cahir inexorável- mente. E o publico fique calmo e con- .'iante. Pelo manos, de nossa parte, oodemos assegurar que temos es- lampado e estamparemos o que fOr transmittido pelos nossos corres- londentes no Rio e em Belém do Pa- á, pois os seus telegrammas, antes le ser passados, são sujeitos & fis- calisação dos representantes do go- verno federal que, certamente, não consentirão na transmissão de boatos i de mentira». NO CAMPO SANTO ROMARIA DE HONTEM NO CEMITERIO DE S. JOÃO n«> duas aii«2ar «la Loja para ndvo- i»u ^al»inet« "a. A tratar nn mpama. '• Uroiull. "s l; »¦» foxiu iiortn- «*«iiii p!et*( mente novo para p«*nsilo eomo ""a <l<" fumilla. A tratar 1 "• f»rii| ue MnrtlnK, li. 57 A população manauense comme- norou, hontem, o santíssimo dia das ireces e das recordações, mais co- íhecido por dia de finados, porque é onsagrado & memória dos entes jue, desertando da vida, por uma na- ural determinação do destino, fo- am buscar no mysterio do Além a •onsoladora recompensa dos sacrifi- •ios mundanos. E essa commemoração, que não teve o mesmo aspecto dos annos an- eriores no tocante a affluencia de pessoas ás necropoles atapetadas de flores e grinaldas, é o testemunho nais eloqüente da dupla dôr e dos ¦rüeis presentimentos que ennoitam i nossa alma ante a sombria visão do terror que espanna as suas azas -obre a greraçâo inteira, perturbando o socego e roubando a ventura de lares afortunados e transformando em sangue e ruínas o solo generoso em que Deus lançou a semente Te cunda do amõr e do bem. Mas, não levemos em conta o de- sespero humano esse quadro in- comparavel e dantesco que ora con- frange e amortalha corações, dei- xando o mundo na perspectiva do anniquillamento total de todas as suas forças humanas, porque, como diz a historia, a humanidade sempre foi cóga nos «eus desígnios, trocando os preceitos divinos pelos dictames intoleráveis do egoísmo e da malda- de, ou melhor, do orgulho venenoso que offusca o sentimento e ampanna a luz bemfazeja da paz universal. Assim, penetrando nos limites das impressões de hontem, cabe-nos dizer apenas que na visita que fize mos ao cemíterio de São João Bap- tista, verificamos que se encontra- vam artisticamente ornamentados com lindas coroas artificiaes, gran- le quantidade de flores naturaes, idmiravelmente illuminado o mau- -oléo de dona Adelaide Maquiné dos Santos, esposa do coronel José Car- neiro dos Santos; o jazigo de dona Maria Nery de Souza e família os- tentava grande numero de grinaldas e bella illuminação; o jazigo de dona Alexandrina Leite, apresentava illu* minação a gaz acetylene e coroas artísticas; o mausoléo da família Borges do Carmo ostentava uma profusão de flôres e coroas; no Jazi- go do coronel Lourenço Nicolau de Mello, viam-se muitas flôres; no mausoléo da senhorita Ária Ramos notavam-se magníficas coroas; com admiraveis coroas estava ornamen- tado o mausoléo de dona Maria de Freitas Souza, esposa do sr. Antonio R. de Souza; o túmulo do- coronel Henrique Ferreira Penna de Azeve- do apresentava-se feerleamente illu- minado a luz electrica e ornado de flôres naturaes e ricas corôa», que cercavam o seu retrato; no do nosso saudoso companheiro de redacção Aristides Alves Ferreira, filho do co- ronel Cosme Alves Ferreira e cunha- do do nosso director, dr. Vicejite Reis, destacavam-se bellissimas co- rôas de biscuit e de flôres naturaes; ao de dona: Margarida Maquinée da Silva, viam-se muitas coroas; o tu- mulo do coronel Antonio Joaquim Cerqueira Braga, estava deslumbran temente illuminado a gaz acetylene; Franeíseo Martins de Menezes, com- rrandantes Oscar Marinho de . Ar ,u- ic e Manoel AchSo, Rachel Firmino H enriques, Caetano Pinto Gregorio. A maneia Rocha Moreno, Aggeo Bit- tencourt, Francisco Amadeu Rodrl- giics, La ura da Costa Pinheiro, José Barbosa da Silva, Ulysses Linares, Raymundo -Raposo Nina, Elisa dos Sun tos Lima, dr. Domingos Theophl- lo de Carvalho Leal, artisticamente enfeitada, Emilia Cavalcante de Al- buquerque, Clara Coelho de Abreu Vidal, Felinto* Henrique de Almeida, Maria Carolina da Silveira Bonates, capitão de corveta Antonio Cândido Lessa, João Monteiro Ramos, Manoel Teixeira, José e Judith Rodrigues de Menezes, Angela Malcher Lopes, Ze- n;iide Cantanhfede Gullhon, Maria Braga, "Carolina Amalia das Neves Prazeres, Ignacia Maria de Albu- quercpje, Ulydio de Carvalho Barro- co, Carlos Teixeira da Silva, Lilazia Accacia, Nestor e Zenaide Trindade, Albino, filho de Albino de Sant'An~ na Lessa, Anna Carvalhaes, José N ascimento de Azevedo Matta, Ma- rietta Vianna Jennings, Euclydes Ay res, João Reis, coronel Domingos José de Andrade, dr. Antonio de Souza Rubim, José Gelbe da Silva, Laurina Souza, Ida Machado e Silva, dr. Armando Berredo, Militina Fran ci llina de SA, Oyapook Monteiro da S íva, Emilia Vinhas Balbi, Julia Azevedo, Ernestina Regalado Bap- tNta, Carlindo Machado e Silva, co- ronel Alfredo S& Antunes, Maria, Yvonne e Denize Seixas, com uma profusão de fKVres artificiaes, Anto- n o Francisco Rates, José Candeia Chixaro, Targino das Neves Bana- nrira, Esau Soeiro, Regina Bllotta, Waldemar Marques, menina Creusa, filha do major Ermelindo Silva, me- n no Wüson, filho de lldefonso Al- ireida. Helena Mecena, Erico e Al- b >rto Maquiné, meninos Sylvio, Car- n en e Antonia, filhos de Raymundo Nicolau da Silva, Manoel Dias Bar- roso, Ermelinda Pedroza, menino Constancio, filho de Constancio Sen- m, Emilia Pinto, Helena Chompré, Gil José de Araújo, dr. Agesilau Pe r«'ira da Silva, admiravelmente or- namentada, menina Dayse, filha do major Almir Neves, Elmicéa Affon- so, coronel Felippe Santiago Minhôs, C.ioconrta Ayres, Laura Cunha Mello Maranhão, EIvíra Borges, Julfo Pin- to de Almeida, dr. Solon Pinheiro, Anna Tapajós, Nuno Cardoso, Ma- noel José de Souza Cruz, Simiana Ferreira dos Santos, Ismael Victorio Cíomes, Angela Nery Pucu, Pedro Ferreira Paiva, coronel Irineu Alves Muniz, Braulio Montenegro, João Antony. Manoel, filho do coronel Jo- Carneiro dos Santos, Théodolinda Pires dos Santos e Alfredo Santos e muitas outras. —# A officialidade do Tiro numero dez. visitou os tumulos de seus com- panheiros, do Tiro Naval, armada, exercito, policia e do coronel Henri- que Ferreira Penna, presidente hono- rario que foi daquella sociedade mi- litar. —# Atheneu Pedro Segundo va- rios estudantes commissionados. vi- si taram os tumulos dos seus infortu- rados collegas Newton de Carvalho Queiroz e Arthur Sampaio Filho, fal l.icidos este anno. —# A banda de musica da Força Policial, tocou funeral nos tumulos dos soldados mortos na revolta de oito de outubro de mil novecentos e < ez; nos da revolta de primeiro de janeiro deste anno; no mausoléo do tenente Rocha; no do ex-governador JSduardo Gonçalves Ribeiro e no do mestre de musica da Força Policial, Pedro Jesus de Lima. ^ No antigro cemiterio do bairro íe São Raymundo, onde foi muito diminuta a romaria, a nos.sa i*epor- tagem destacou ornamentadas ape- r as as se&uintes sepulturas: de José, filho <1o senador Silverio José Nery, Leopoldina Sanches Britto Leite, Leonor Hermida, Ignacia Garrido Teixeira, Vicentina de Castro jaes Cardoso, Josepha Fj Souza. Antonio da Silva tiulpho de Vasconcellos, Manoel Pi- menta, Virginia Lobato de Araújo, Lourenço Lima, Angélica Menezes, Lina Henriqueta de Souza, Joaquim Rodrigues da Motta e Vidal da Cos- ta., A maioria das demais sepulturas, pela sua antigüidade, além de aban- <lonadas e sem cruzes, se acham to- inadas pelo capim. Na capella daquelle bairro o pa- (ira Bento Fernandes, em suffragio dos defuntos, celebrou missas ft.s <*inco e ás oito horas. No cemiterio da Saudade vi- mos com corôas as sepulturas do ca- pitão Alexandre Magno Taveira Pào Brazil; de dona Anna Sabina de Mo- raes e de Thereza de Castro Moraes, esposa do coronel Gregorio José de Moraes. Algumas outras apresentavam so- mente illuminações e as restantes completamente abandonadas e co- l»ertas pelo matta gal. serviço contra incêndios, vae man- dar collocar noventa « sei» hydratee de agua em vários pontos da cidade. %% Foi Indeferido o pedido do desem- bargador Braulio Xavier da Slva Pe- reira, para a construoção de uma ga- rage para automoveis em São Salva- dor. %% A commissão executiva do parti- do severenista telegraphou ao depu- tado Prisco Paraiao communicando a convocação do partido e a escolha do substituto do dr. Severino Vieira, que é o dr. Augusto de Freitas. Parece, entretanto, que este não nceitarâ, dada a harmonia de vis- tas que tem hoje com o dr. J. J. Seabra, que £ seu cunhado. %% Em Carinhanha um grupo de de- sordeíros, patrocinado pela situaçao política, assaltou a "casa do coronel Veríssimo Santos commettendo rou- bos e- depredações e tentou, depois, assassinar o sr. Ulysses Costa. H Por faltas praticadas no interior do Estado, como commandante de um destacamento policial, foi preso e recolhido ao quartel dos Afflictos, na capital, o tenente Octavo do» Re,s-%% Em resposta a uma consulta, o conselheiro Lui.s Vianna, ora em São Salvador, telegraphou aos seus ami- gos na camara federal, nos seguin- tes termos : " Sempre me oppuz â política de destruir os homens de valor do nosso paiz e do nosso Esta- do. Sem elles nata valeremos. Não posso concorrer para a manobra de destruir politicamente Ruy. cujo» serviços ao pais e i Bfcnia b&o pro- clamados por todos. Melhor anda- riamos, congregando todos os ho- mens de valor real do nosso Estado que podessem elevai-o & culminancia política que j& teve. Condemnar um legitimo reprasen- tante da Bahia por opiniões emitti- das, ê acto de intolerância, ao qual não subscrevo. Que valor morai tera a representação, vivendo sob tal re- gimen ?* Foi descoberta, em Belmònt, uma importante mina de tintas. W Foi nomeado encarregado do con- sulado da França em São Salvador, o sr. Henri Bané Pousignau. %% Foi reconhecida a não existen- cia de desfalque na anormalidade de escripta verificada na Alfandega do Estado, em setembro de mil oitocen- tos e noventa e seis, sendo tnesou- reiro nessa occasiào o dr. Vaíentsm Bittencourt, que soffreu as mais ri- gorosas penas, como indigltano res- ponsavel pelo supposto desfalque. O dr. Valentim Bittencourt teve to- dos os bens confiscados e vendido» Modelos do ehapéo Mjgeneg ^^HAntonio Maria Rossttí e Mari: Bomflm; ' Antonio José da Beatriz Neomesia de Sant- .Manoel Gualberto Carneiro e ^^¦MVictor da Silva; José Her- dos Santos e Julia de Cer- Lima; Raymundo Pereira da Thereza de Menezes; dr. Fábio de Aranjo e Josephlna Raulina do Nascimento; Abilio Dio- ny#lo da Conceição Arlínda Mlran- dL; Odorico da Silva Braga e Gui- l&Srmina Maria do Espirito Santo Júaé Gassiano Ribeiro e Maria Luisa dJ» Souza; Miguel Sacramento Grave ¦¦¦lena Ignacia da SHva; Ono- ^HPinto da Conceição e Maria do:- ^¦i Rocha. ^¦_Falleceram : na capital, Valen- Vigilante Ferreira de Alvaren- Pedro Cabral Padilha. Asteria Santos Pereira, Dk>nys!o Barror ^SAzevedo, Theodoro José do Nas- Francisco Ludovico de A- Kujo, Maria Magdalena Rogério, Maria da Hora Maia; em Cachoeira, «ktavío Arnaldo de Castilho; no Morro de Chapéo, Cherublna de Oii- weira Garcia; em Santo Amaro do <?ãtu, Aureliano Gama de Alcantara. ttlfflSM ÍGQDEVUOÀ Jfí lancha Rio Japurá ia nau- tragando no rio Solimões ¦ 3H De regresso da viagem ao rio que Vie empresta o nome, navegava no dia trinta de outubro ultimo, no rio Solimões, .a lancha nacional Kio Ja- Wrd, commandada pelo snr. Raphael Siqueira. Pelas treze hora», quando essa em- tarcaç&o' fazia a travessia da costa de Curary para a de Catalão, desabou ,fortíssimo temporal. O vento soprava ,de rijo, en crespando as aguas do rio le transformadas em impetuosas on- is. Impediram a marcha da Rio Ja- purá. O commandante Siqueira vendo o jkerigo que corriam a tripulação e os passageiros, por se terem partido os «abo* que rebocavam a alvarenga Porto Cordova, resolveu abrigar-se & margem esquerda do Solimões, onde 'passou cerca de uma hora, & espe a que serenasse o temporal. Alem desse perigo por que passa- ram os navegantes, foi registrado mais um, horas depois. A Rio Japurá foi alcançada por uma tromba dagua, que quasi a traga. Apôs uma viagem tão accidentada, deu entrada, hontem, a Rio Japurá, ho quadro do porto de Man&os. À GUERRA E 0 MUNDO lOTIGUS DO HTEHIO msãSL . Composto em machinas de Lir ALTO ACRE ms legrj qnae nossj o truc 11 >ÜOS sem efcupulos 1: i quatro dias, alar- e~ta capital, soltan- s quatro ventos boatos ¦ risadores, certos de que <> perverso não encon- ^ correetivo. ! » em quando somos inter- 1 lo telephone, por pessoas ! ie querem saber a vera- t irias forgicadar por es- '"'s inconfeientfs, que go- t»s de seu machiavelis- v' e a noticia de ter sido a i 'iue o paquete Bahia, em 1" nibuoanas, outra, um te- ! Participando que foram I .- quatro mil brasileiros no e por ahi afóra surgem 1 m hora boatos falsos, aos ¦ infelizmente, grande parte õa i'r'Dulação credito. fí' vi rno da Republica, nas Ia#- TBABEDIA AMDBBSi No Japurá foi assassinado o empregado do posto fiscal federal Targino Bananeira No posto fiscal federal do rio Ja- ;)ur&, cuja séde fica situada na foz lo rio Apaporis, í içra remador Tar- <ino Bananeira. Occupava idêntico ogar alli o indivic to Ernesto de tal, ex-praça da Força Policial deste Es- tado. No dia vinte e dous de outubro proximo findo, pelas dez horas, Tar- ~ino travara forte discussão com Er- nesto, por causa de uma hetaira re- iidente naquella foz. A altercação que teve logaf den- tro da própria repartição, degene- rou-se numa luta armada. Ernesto pegando numa carabina disparou tres tiros em Targino, at- tingindo dous a cabeça e um o peito, fallecendo o infeliz rapaz momentos depois. Targino Bananeira era natural deste Estado. O assassino ficou impune," como acontece a todos os criminosos da- quelle rio. Nesta capital se acha, em trata- mento de saúde, o sr. Mario Octa- estavam illuminados e ornamenta- | viano, encarregado interino do re- dos os do coronel Ignacio José Pe- ferido posto fiscal. 'X3 m ; s-. Wm H reira Guimarães e Zuleika V. Gui- marães; as sepulturas do sr. índio de Maués, de dona Esmengarda An- tony e do » coronel Lima Bacu- ry, estavam singelamente enfeitadas. 0 Apresentavam também interes- santes ornamentações e bella illumi- nação os jazigos de donas Joanita Simpson, Leopoldina Cavalcante, loão Ricardo da -Costa, Joaquim Gonzaga de Oliveira, menino João e menina Marcolina, filhos de Luiz Tíberio Martins. Os mausoléos de Manoel José de Souza, Pedro Gon- •salves Assis, família Joaquim Car- valho, Cosme de Farias Teixeira, Caetana Lyra Teixeira, Ra.ymundo da Rocha Filgueiras, Aprigio Mar- tins de Menezes, Generos» dos San- tos Cavalcante de Albuquerque Lins, Maria Rubem Lins, Cândida Marian- na da Conceição, Sarah Henrique <* r"unha, Margarida de «Oliveira l í- nheiro, Francisco das Chagas Gade- ha, Porcia SA' Ribeiro, Raymundo Hypolito Glrard. Anna Amélia Lima e Silva. Arnaldo SA Fonseca. Barão de ManAos, Alfredo Monteiro da Sil- va, Francisco de Souza Nogueira, Umbelina Tavares de Miranda. He- be Cavalcante Amazonense, menina Alice, filha do sr. Luiz do Valle Ar- thur, filho do major Carlos Machado. Á# Tinham farta illuminação e es- tavam juncadas de flôres naturaes « ornadas de corôas com sentidos dl- zeres, as sepulturas de : João Mon- teiro Ramos, Arthur Lopes Coelho, Rosa Amélia de Souza, Maria lAjiza Mendes da Silva, Manoel Francisco ¦ Barbosa,^! Atilado ^¦¦Santos, baixadas após a declaraçfto »g2-<j£S?£S ¦Euzebio Casemiro Conceição, Manoel ía íon-^^^ ¦tos, Xararlnda do» Santos! taa aoir H Os jornaes da capital, referindo- se A morte de Jft-ancisco Fernandes de Souza, vulgo Chico Diabo, dizem que a este coube a victoria do sacri- ficio de Solano Jx>pez, na memora- i avel batalha de Aquidaban; entre- tanto, a recompensa que teve foi mer- rer agora em um cubículo de São Sal- vador, na mais extrema penúria. O jornal A Cidade conta que, na agonia extrema, Chico diabo mur- murara repetidamente : ça, companhia t i'« ordens, ca;.i- tão 1 pa recendo assim que mor- rera com a impressão dos episódios da grande guerra, na qual o Brasil demonstrou o valor dos seus aolda- dos.B.... I H Foi posta em tem», em São Salvador, a caaa naácen o conselheiro Ruy Barboaa. setido^y- rematante o >om»lfc*> fMw que a offereceu aq__ iporerno para nella inatallar . Os deputado» KqOfca.^y-^jga*: dente de cetisrfh» «¦» garodo severlnista e o il> antigo dedarae om hasta publica, chegando a ser Tu J gado em tribunal. Agora a sua comi pleta rehabllitação foi decretada! com a ultima palavra do Tribunal I de Contas, que, reconhecendo o errol passado, mandou pagar-lhe todos os| bens confiscados. %% O conselho municipal de N&za-I reth concedeu a subvenção de uml conto e quinhentos mil reis, annuaesj ao collegio Clemente Caldas para adi mittir tres creanças internas das que] vivem desamparadas da Borte.^ãd H O engenheiro Felinto de Mello foll encarregado pela intendencia de ezal minar as fontes publicas existentes] no município da captai, e sobre mesmas prestar as devidas informa-1 ções com declaração do eetttto em que se acham e quaes os melhora-1 mentos necessários acompanhados | do devido orçamento das despezasH U A policia fez uma visita A caS do famoso pagé Manuel Mometo, sil tuada na Lapinha, apprehendendol numerosos objectos curiosas destina^ dos ao serviço da pagelança. %% Foi fundada uma linha de tiro na cidade do Joaieiro. %% o governador tomou providen- cias rigorosas no sentido de evitar o contagio da peste bubônica que asso- I la os sertões de Sergipe. I Pelo governador foi enviado um delegado especial A capital serglpa- I na, afim de conferenciar com o ge- neral Valladão sobre assumptoe atl- nentes aos interesses dos dois Esta- dos lbnitrophes. I m A policia prohlbio a realisaçao de I um oomlcio promovido pela clasee dos sapateiros para protestar contra a carestla-de vida. M A agencia do correio qué funeeio- I nava na Calçada do Bomfiin, foi transferida para á rua do Pilar, da capital. _ Os allemans estão usando um no- vo typo de aeroplanos movidos por tres helices, atacando, em massa, as baterias dos acampamentos ingleses. A imprensa ha vara ataca violen- tamente o kromprins, pelo facto de ter este convidado artistas da Opera de Munlch, para fazerem concertos nas linhas de frente. Os jornaes londrinos atacam a Hespanha, no caso da fuga do sub- marino do dique e dizem allt existi- rem mais de oitenta mil allemans, militarisados e promptos a pegar em arma*, sob o commando do embáixa- dor allemão. O jornal americano The Bureau of Informations annuncla que a es- quadra americana, comboiando na- Vlos mercantes, entrou em batalha com os submarinos. Affirmam que foram submergidos alguns submarinos, não sendo co- nhecidas as perdas americanas. Foi preso em Nova York o vice- cônsul do México, que recusou pres- tar serviço militar, allegando immu- nidades como cônsul estrangeiro. i Dizem de Paris que Saint-Quen- tin estA totalmente destruída, cons- tando que os allemans construíram um subterrâneo partindo da cathe- dral, até fôra da cidade. > O sr. Henrique Larretta publicou um violento artigo, em La Jíacion, de Buenos Aires, dizendo que as neu- trai idades querem arrastar a Argen- tina a um isolamento odioso no con- tlnente, illudlndo aquelles que acre- ditam que a Allemjyiha amparará, no futuro, os argentinos. ^ Continua em Paris, o processo Malvy, depondo o denunciante Léon Daudet, perante o conselho de guer- ra, presidido pelo capitão Bonchar- don. O depoimento do denunciante durou (nm dia inteiro. ^ O paquete allemão 3farda tentou fugir dQ porto de Mollendo, sendo aprisionado pelas autoridades perua- nas. ^ O governo russo ficou assim or- ganisado ; Kerenskl, chefe do gover- no; Nikitim, ministro dos telegra- phos; Mllcrostch, justiça; Prokovl- tch. abastecimentos; Aukentieff, a- gricultura e Guerdeffe, trabalho. Todos são nacionalistas, partida- rios da paz. O sr. Terestchenco continua na pasta do exterior. ^ Os franceses atravessaram o rio Pronbeck, attingindo a floresta e desbaratando as posições allemãs. ? O governo austríaco licenciou to- dos os soldados de edada superior a cincoenta annos. ^ Morreu em combate o general Italiano AChlllea Mappa. ^ Em menos de seis mezes, os Es- tados Tinidos gastaram com a guer- ra dezesete bllhOes de dollars. Foi Inaugurado solemnsmentc no Xapury, o grupo escolar Seis th Agosto, dirigido pelo professor Vi- ente Avelino. ^ Vae ser reparado, conveniente- mente; o varadouro existente entre r bairro Quinze e o seringal Riosinho do municipo do Rio Branco, séde dt departamento. ^ A intendencia municipal creou mais uma escola em Rio Branco, de- nominada Rio Branco, sendo nomea da para regel-a a professora Sophia Barbosa de Oliveira. -<-<¦ Na praça Tavares de Lyra, dr capital do departamento, houve uma kermesse em favor do hospital de ca- ridade, figurando varias barracas com os seguintes nomes : Ckaritas Ypiranga, Palmar es, Villa Rica^-. Porto-Acre, Xapury, e Volta da Bm- preza.u . Um grupo de senhoras e senhori- nhas, vestidas de damas da Cruz Ver melha, encarregou-se da venda dt bilhetes e de objectos offerecidos para a kermesse. Durante esse tempo foram exhibi- das varias fitas cinematographicas tendo comparecido ao festival gran- de massa popular. No quartel da companhia mili- tar, com (Me em Rio Branee, to inaugurada uma linha de tiro. dis- cursando sobre o acto o capitão Bel- lerophonte., , . A ceremonia foi iniciada pelos d rs. juiz de direito e Juiz seccional, o; quaes deram vários tiros de fuzi- Mauser, seguindo-se disparos pelos convidados e praças da companhia. A força formou sob o commando d< tenente Aldemar Vasconcellos, reve- tamlo aproveitamento nos disparos. A linha recebeu a denominação de Augusto Monteiro. Na capital do departamento tan bem foi inaugurado o Club da .Ovar- da Nacional, sendo acclamada a se gulnte dírectoria provlsorla : Presi- dente, coronel João de Oliveira Rola secretários, majores Adolpho Barbo- sa Deite e José Jullo Braga ; thesou- ! reiro, coronel Victor Porto. Para confeccionar os estatutos 10 nomeada a seguinte commissão : co- ronel Victor Porto e majores Jos Braga e Quintino de Araújo. Estava em Porto Acre, de pas- sagem para Cobija, o dr. Leonardo de Castro, que fôra removido do con sulado de Cayenna para o daquellí cidade boliviana.¦4-4- Chegou a Porto-Acre o sr. Jo- seph Maíssonet, luxemburguez, que desde vinte e quatro de junho de m. novecentos e seis. vem fazendo a vol- ta do mundo. Na sua viagem o glo- be-trotter JA pereorreu noventa e cinco mil kilomotros, sendo vinte < cinco mil a vapor e setenta mil a pe A promotoria publica da comar- ca do Rio Branco representou ao de- sembargador presidente do Tribunal de Appellação contra o dr. Lourenço de Albuquerque Rosa, juiz munic.- pai do segundo termo, por crime de nrevarlcação. O jornal Noroeste tratou do caso dando ensejo a que o denunciado es- crevesse um violento artigo contra o seu director, dr. Moreira Lima, a quem taxa de indccoroso. Este, em represalia, também sapecou uma tre- menda verrina no Juiz. ^(-4- Vários syrios domiciliados e es- tabelecidos em Brasília representa- ram ao prefeito contra as autorlda- des locaes, dizendo que estas estão exercendo violências e fazendo pn- sões illegaes, citando, como prova as de Elias Jamal e Nazir de tal, que foram espadeirados. Consta ain- da dessa representação o seguinte facto Ä. . , "Abusando da confiança do dele-1 gado nacional de Cobijar um a" gentes da policia de Brazil ia dirigiu- se ao commissario boliviano e disse- lhe que da parte daquelle trazia or- dem para prender o sr. Nicolau Ma- ^Desconfiando o commissario bolt- viano de semelhante ordem foi A re- sidencia do delegado, sr. coronel Ovando, saber se a mesma era ver- dadelra. Este desmentlu-a, affir- mando que Jamais a tinha dado e censurando energicamente o procedi- mento da policia de Brasília." furioso, começou a Sals-uo que, sentido o gógõ To de raiva, decidiu punir, ae- /erameule, o seu tfatuito offensor. luxando nina Reluzente pejehu, qwlz experimentar o fio atravei da aarriga do lJavid, que ao ver brilhar a ferro abriu o echo no mundo, sen- lo soccorrldo por um guarda, o qual levou Salgado para por de molho no xadrez da rua Deodoro. Effeitos da meladinha Não se conheciam, nem mesmo de vista, os indivíduos Antonio Rocha 5 Blanco de tal. O segundo, depois de emborcar nas •ascaa repetidos goles de rhttnt ja- nauaolense, encontrou o primeiro na rua e sem pedir licença foi agarran- lo o desprevenido Rocha pela gargan :a e quiz enforcai-o... Mas vendo que matava o homem Blanco abriu azas e voou. A policia até esta hora anda preta atraz do Blanco. Aggredido á navalha José Fernandes da Silva, empre- gado da casa Gaspar Almeida e com- panhla. communicou hontem ás vin- te e tre3 horas, A delegacia do pri- tneiro districto que tendo encontrado naquella casa um gatuno, prendeu-o e quando o vinha conduzindo ã men- cionada delegacia foi aggredldo pelo larapio, que o feriu com uma nava- lha. evadindo-se logo. O queixoso não ::abe o nome do ladrão, mas declarou "Vie elle foi deportado duas vezes. 0 Brazil e a guerra •+ Dizem do Rio que a fiotilha <la defeza minada dos portos j& termi- no-j os seus preparativos para tomar nnrt» nas próximas manobras de es- quadra. E capitimea da referida fiotilha o Carlos Gomes, que arvora a flammu- la do commendante Marques de Aze- vedo. "? O governo federal prohiblu que >s atiradores andem armados de sa- bre, quando em passeio. —+ Foram incorporadas & Confede- ração Brasileira do Tiro mais cineo coiedades d<is estados de Minas, São Paulo e Bahia. O numero actual das sociades que compõem a Confederação ascende a quatrocentos e cincoenta e um estan- lo em estudo, no departamento da guerra, os papeis de quinze novas so- ¦•"'¦lides que requerei am incorpora- Cão. W <e)í»MííO^ m OHa tala» do sol são demais benefl- ^Hcos A aaude. A helioterapia é ve^ lha como o soffrimento humano, mas nlo faremos aqui a sua historia, aliás .bem interessante: ha vinte séculos a- Itraz JA se preconisava o seu empre- Igo, juntamente com as aguas. salga- Idas, para o tratamento de tubereule- Ises externas. Mas, o homem sempre I orgulhoso e BUppondo-se capas de ía- Izer mais e melhor que a natureza, I deixou cahir no olvido a velha- medi- I cação, e s6 do século passado para cA Ise começou de novo a tomar na de- I vida consideração as propridades cu- Iratlvas do astro do dia. I Cumpre, entretanto, reconhecer que I foram os progressos da physica que Iperm^iram este rejuvenescimento da I helioterapia, tfto completo que, certa- ¦¦^¦os antigos não mais a reconhe- ^^^¦(^^HSabe-se por exemplo, o Instituir um corso especial de geo- j sete cOres que constltneM o graphia geral e historia soldados Estado. M Em Belmonte foi organlsado de Defeza oompMrto de vens da mais alta sociedade, com o I fim de secundar a, aiOQ*o *a« fuu—dt par que « que actua em um ralo do sol e| M Vae ser creada uma linha postal | oomeça-se a pewêher como P«W entre Rio de Braço « Acua Preta. f n peedua seu efeito satatar^^fegMj H O dr. Antonio Munia tenciona . n|ar, sabemos todos, de n»- ! Kte cOres que constltueOM^^HH^ ^^^^^^^^Hpatri» para t ^7irtln ntar. Quando um rio do sol « decomposto por uma prisma, es- tas sete eOres se apresentam, da es- querd* para a direita, na seguinte or- dam: vermelho, alaranjado. amarei- vyde, anQ violeHa.Nas duaa d—ta espectro enoon- ralos afto <WwHs. tn*M0s, s que se Infra violetas. O/nn/Átvk Hontem:¦ O dia Inteiro foi Illuminado por uml sol ardentíssimo e claro. A* noite oa I céos se cobriram de nlmbos» que or- I fuscaram a luz da lua.I Hoje:I %%%% Na Escola Normal, As sete el meia horas, continuarão as provas I raes de arlthmetlca do curso anne-1 xb e historia natural do quarto anno I do curso normal.1 Reunirá, As nove horas, no Fa- I laclo da Justiça, a camara cível.I Pelas dez horas terA logar, no 1 Palácio da Justiça, a audiência do I Juiz do cível.I A's quinze horas, no Extern ato l Musical Joaquim Franco, haverA um I concurso infantil.I %%y% .Os agentes Nelson e Mello, âs I quatorze e meia e quines horas, farão I leilão de moveis e mercadorias, este. I em sua agencia, A rua Barroso numerp I onse-A e aquelle, & rua Henrique Mar I tins numero vinte e quatro.I %%%% a Junta medica da Saúde do I Porto reunira nessa repartição, Asl Idesesete horas, para tnspeccionar dl-l ¦versos funcclonarios federaes.I LjU No quartel da Guarda Civil ea-1 ItA de dia o guarda de segunda «ta»- Ise José Ignacio.I l«Mi Em uma sd sessão serã exhibi-1 Ida no cinema Odeon. a fita em seis extensos aotod. Maciste atpino. ^ 1%%%% No cinema Poiytheams, numa Ie6 sessão serA projectado no éeram, a Ipedicula em quatro aetoe A Mxpta I çâo. I%»H Na delegacia do primeiro dlstri- fteto estA de dia 9 subdelegado Pereira Ida Luz e de peridanencia o guarda lei vil de primeira classe Manoel Ra- Ifino; na delegacia ao segundo dlstri- leto esta de dia o subdelegado João I Teixeira e de permanência o guarda I civil de primeira classe Joeé Roland. |%H% O Correio geral expedlrA malas I posta es pelas seguintes embarcações: I —pelo M*i npaté, para o rio Java- Iry, As quinze botas. I —l*ela /«d, para os rios Purus o IAcre. As qilsn horas. I —Pela Liberdade, para o' rio Japu- IrA. As qulnse horas. I —Pela Descoberta, para o ria Pa- Irus, As «rim horaa. I —Pela Oesaais. para Msiisbs—iuf. Ias qsdbas heras. *"^jf AaaiTeraarlos Fazem annoa hoje : > As exmas^ nenhoras ; —D. Maria Sylvla Jardim de Oll- veira. —D. Jepuina Camillo Pecanba. —D. Maria Clara dos Santos. iffi ¦ >- As senhorMta* : —Sopliia Santos. —Judith Pinheiro Dantas. yj?)- > »ien<noa : —Rita Pinheiro. —Analia Botelho. —Rufina Zita. Sarah Cabral. -—V Os meninos : —Amadeu Almeida. —Waldemar Oliveira. —Luiz de Queiroz. —Oscar Dias Rêgo. —José de Riba Mar Lopes". —>- Os senhores : —Antonio Guaycurus de Souza. —Adolpho Rosado Para campos. —Joaquim Lino de Almeida A- guiar. Caaeerta A's quinze horas de boje, terá lo- gar no Bxternato Musical Joaquim Franco um concerto infantil em ho- menagem ao annlversario natalicio de sua distlncta dlrectora dona Ma- ria Sylria Jardim de Oliveira. Será executado o seguinte pro- gramma: Primeira parte : H. Ench. Hon- groise, Ruy Liszt dos Reis Jardim; Loesohhorn, Kindcrstuck, Lygia Al- metda; Beethoven, Minuet, Edyla Ra- mos Sarmento; Foster, OU Foihs at Homo, AM» e Lygia Maia; Schumann, Le gai iMboureur, Hena de Miranda Corr#a; Mendelssohn, Venetian Boot sony, Irmlna Erichsen; Mozart, Tur- kisn, March, Luiza Ulnls; Loeschorn, Allegretto, Lyoba Mello; G. Lange, In Rank and FUe,Lygia Ramos; Spin- dler, May Bolls, Albertina Teixeira; Paderewski, Minuet, Maria Scúxas ; Charl Bohm, Charge of the ühtans, Lila Malvelra; Bmmet, Dixiés LanA, Margarida Briones; ¦ Spindler, The Trumpeter's Se re nade, Jacy Thury W. Rébikoff, Mazurka, Vinícius Maia; G. Marie, The Golden Wedding, Na- hyde Mala; Llnchner. Grandfather'» Dance, Lucla Erichsen; Beethoven, Bonatina, Elvlra Lima; Loeschhorn, Melodia a quatro mãos, Déborah Gon- çalves e Creusa de Vasconcellos. S?< gunda parte: Clementl, Allegro da Sonata numero tres, Lygia Mala; E. Elgar, Salut D'Amour, Alzira Telxei- ra; A. Rubinstein, Melodie, Dulce Caminha; Godard, Les Hirondelles, Odette Bandeira; L. Gautier, Les Rausseau, Lygia Mello; B. WrangeU. Arabcsqu.e Alice Moreira Beltrão ; Mendelssohn. Boot song, Francisco Donizettl; Weber, Invitation, á ta vai- se, Maria Salles de Figueiredo; Grig. Norwegian Bridal Precession, Celeste 8iquelra; Grunfeld, Romance. Dív^i Ponce da Silva; Chopln, Impromptu (Ca. 66), Maura Hyiza de Andrade. Bxtt*a programma: Terschak Op. 145, Fioritta, Flauta e piano. J. Mauro de Oliveira e Sylvla Jardim de Oll- veira. ct a' íiuUeuo nas quaes Pagani f«z sobresahir e innegavel vaior artístico. ir Está a anunciado para breve: Mascara risotiha contra o de ferro, gra ndioso film em series;1 SI-OKT Uma grande parte de soda Athleticn Rio Negro Club suffragar na próxima eleição os guintes nomes: Assembléa geral : ra presidente, dr. Basilio T. de Sã; para vice-dito, dr. Xavier Albuquerque: para primeiro secreto--' rio, dr. Carlos Chauvin; para do-dito, Carlos Gama ;directoria: ra presidente, dr. Olegario da UM Castro; paijL vice-dito, Arthur Ja- mes Bfllet; para primeiro secretarie^. Antonio de Moura Pinto; para se- gundo-iíito, Raymundo Perales; para thesou reiro, Tbcmlstocles Soeiro; pa- ra vog..es. dr. Raymundo Antuna^ Odilon Lima. Luiz Travassos de Soo- za, João de França Marinho; cem-. missão fiscal: Mario Fernandes, Syt-.~- vio Azevedo. Francisco Carneiro dogJ Santos; commissão de syndicancia : - Raul Si, Leovigildo Rebello, Tabyra Lemos; capitão geral: Aurélio Bar-' roso de Sá. Jornal dos jornaes ? (Em poucas linhas) t- Nos proximidades de Cabo barca de pesca Nossa Senhora éa ' Desterro foi attingida por dois rales, ficando avariada, sem o menor pre- juiso de vidas. A Faculdade Livre de Direito, da capital do paiz, abriu um concurso entre os seus alumnos. sté quinze da janeiro do anno vindouro, sobre tres assumptoe de direito, podendo concor- rer alumnos de todas as series. Ha- verá prêmios para os tres melhores trabalhos. —O- Parece que passará no cong nacional, apoiado pelo governo, o jecto subvencionando todas as Ias primarias do paiz, especialmente os núcleos coloniaes, onde será en sinuda a lingua portugueza aos colo- nos. •~~o- O governo inglez lançou um im- posto sobre os homens solteiros, con- cedendo aos casados a reducção de cento e vinte e cinco dollars sobre o imposto de renda. —B-.tá assignado por noventa o tres dep*'í-a Ios o projecto apresenta- do á camara federal, reconhecendo os diplomas das Universidades de Sfto Paulo e Paraná e da Academia da Porto Alegre. Apezar disso, o Conselho Superior de Ensino recusou conceder fiscall- zação ã Universidade de São Paulo, Por esse motivo o Jornal do Com- mercio, do Rio, ataca o Conselho Su- perior, dizendo-o anarchizador do en- sino accrescentando que elle está fa- zendo certa politica interna, indigna de uma alta instituição. Telegrammas de Roma commu- nicam que, em Nápoles, foi levado a effeito, com êxito, o milagre de São Gennaro, mostrando-se a população multo satisfeita. «-0- No Rio Grande do Sul, uma mu- lher deu ã luz uma creaaça de den- tlção completa, e com a parte Info- rior do queixo recoberto de barba. Ha poucos dias, no Rio, a lua appareceu mui próxima de Venus. O facto chamou a attenção da cidade inteira, apressando-se o Obser vatorio Nacional a explicar que o phenomeno não tinha importancla. Dizem de Roma que em novem- bro deste anno, o consistorio nomea- os cardeaes Ragonosi e Carmer- lingo Morganti, o primeiro nincio apostolico em Madrid e o segundo a*- cebispo de Ravenna. O deputado federal Nicanor oo Nascimento apresentou & camara um projecto autorisando o governo a subvencionar, no estrangeiro, a edu- cação "artística da senhorita L^dia Sal-ado, pe.!a mesma quantia e estabelecidos no regulamento do tituto Nacional de Musica. —?- Um sablo allemão pretende nhecer o caracter das pessoas entonação do riso. Segundo diz, as pessoas que, quan- do riem, deixam ouvir de prefe jgjg £ vogai a são de caracter e leal. mbs volúvel. Aquellas em cujo riso predomina e são fleugmaticas e melancólicas. As que riem em i são ingênuas, viçaes, tímidas e indecisas. E em gera», o riso das creanças. O riso em que predomina o o ta sentimentos nobres, magnltud» Inteireza de caracter. O sábio allemão dec«ara-se contra os que riem em •, porque assim M riem os falsos, os trahidores e missa íie^Antes de subir ao cadafalso, An- na Bolena, condemnada ã morte por Henrique VIII. seu marido, esoww a este uma carta em que lhe dista . Senhor, sempre tivestes especial cuidado na minha elevação, e que não perdeis de vi«a o vosao jecto. De simples d*ma. me marqueza de Pembrooh; ie n passei a rainha, e de ^ ralnna vaes-me neste momento dos santos. fizesteo & gerarchia forças em caso de |wrra.^H «% A intendencia muaicipau um tal estava fasendo inwln de M contractos firmados I lislni %% Os alumaos daH 1 ciai, «a aoMafl Janim alisando^^^^^H cawl- . " 5. . .--.Jv. KraraHnlsta fisenua Vuii^ SSiSipti . a, RSiM Hita bfla roaularidade do pssssgem da Prlmavfra. ro- nm pic-nto, que estafa JBtn*: roo, no arrspsMa do Ps|> companhia do profewor W Krull. trsa ortias da igila I ffllMirili!. | ^ _ _ _ , oaa w jm, No cemiterio de São João Baptls- ta foram ante-hontem, sepultados: . Vlcenda Marta dos Santos, filha de Antonio Vicente dos Santos, cóm trinta e quatro annos de idadei sol- tetra, bahiana; FKanoisca Julia do Naseiments. filha de José do Nasci- mento, oom trinta annos, solteira, pa- raease; André Lourenço Pereiras ti- lho de Lourenço Pereira de Araújo, com cincoenta e dois annos, «asado, pernambucano; e Luiz, filho de Fran- cisco de Assis Bollarce, com dois me- zes, amazonense.. . _ .V, No esmitsrio de São João BapUs- rs foram septtTta dos hontem : Belisario Mendes Ribeiro, de filia- Oão ignorada, com vinte e tres annos, solteiro, maraahem*; Olindo, de 11- Hacâo ignorada, com dose annos, ala- gos no; e Generosa Afia Garmello filha de Pedro Ayres. com triata an- ¦¦ rrT*». hesnanbola. P|VER5«*J ¦wt4R<i5.ç^p«iíxvuav 1 . Almaéa At va' Ari» A's vfana boras e ¦# ds lmle W* laMo a ssaeetawdo ^emategr^too da**a Stasia IsplsBds, seh'rtS^o >as ' -4» .2 s Diversos cavalheiros solicitam a at- tençAo de quem competir providM* ciar, psfra o poste de illuminação pjt- *J blica, que fica a rua Luii Antony, ^a frente A mercearia Franco, o qual Usa permanecido apagado, nestes ulliHKJB dias, diffleultando sérlamente o 1 111 Mto publico. ^ O nosso editorial de hontem. sa-J bordlnado ao titulo O dia doa aorlsH alem de truncado, sahlu com ligeiras 1 llncorrecçOes.¦ Ia No Matadouro publico ftassi, I hontem, abatidos, para consumo, vte> | Ite e sete bois, nove porcos o dois cv> J Os proprietários da Livraria A- | Icademica, acabam de nos com um Importa ate livro foimãT^H Itulado (Ma do inventariante. A referida obra é da penna llhante do reputado Jurista dr. An- I tonlo de Hollanda Chacon. Juls de dl- •; Irei to da comarca da Cachoeira, Estado do Pará. O Guia do tnventmriante, que Ividido em sete longas partes, e trado com lateressaates notas partilhas asaicavela, arrolamentsa, ta« | I venta rios, mqualrns, sonegados^ gM IlaçAes, tuteilaa, curatellas, Isaçfies de bjpotbaoaw lsaaesT^^^^H IsBes provisórias, Inunlai Iiis a Ilhas de boas de aussntas, pabücoa o cerrados, doa^Oes, ete^_^H Içbs se eoaomentado de aecerde nosso Código Civil. 'Alem do seu farte valioso mio traz dtwããi^^^H as possa aveatar no lulu de « MsidttMss e aussntes. ^O ^dr. jataeoa^ando pubHo rsronbsnidn talsate e cultara J ¦aysuacar M^MSB^kttoui ft i rfa 1 '«Ms ¦HQ 6UERRJ MM I mm : MM 1 I
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JflRNAL

DO llMMERCIfl^fc3

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ANNO XIV-N.O, 4857

Estado do Amazonas

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!.ro le 1917

Io Estado do Amazonas o

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vdo Ribeiro, 92

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• , ii n doença* do f i-

s, 4'oliciiM e peso

t mi poucos ilia*.-.ío ile ventre eau-

utlfMtijM do utero,

v«ntre durante o

> depoin «lo pnr(«»,

\ entre durante n*

Ventre-Li vie*' ۥ

«liior reuiedio pa-¦>! < ura «iepreMMM

nl! - «-«tfio e outros

-virraiijoH «Io esto-

trsfluoM, e faz seiu*.

tu Am creançuB !

— sji, muito depre*4

«¦•'to Immh ! Veude*

Xihariuaeias e drojça

marca I*>NtreIía vrn-

. »M» r»»ÍM o earrllel »na Casa 'Z'iI s i oo,

I 11 I ÍMtll .

f—Bromll.

C»: A. Preelsai-sc «le-

avenida J«>a«inii>%

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J. A. Leite, fi rim"iloro, ii. 55.

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tor<;:i«l«> fo^ào, fí;raii-Iratii-se i»a ofíiei-

'« iro, na rua (¦ullher-

ru, ao pé «ia I'liarm:i-

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* Vii-toria" e nlvii-" HemniiMo '%

par:.ini«**. 1'oiiipletament 1

e proiuptas a nave»«u f»«*r vistas uo ent:i*

<)irÍKt«». V endeHMa longo praMO. A

•» Ventilar!, Canavar-iiiliia, rua doa Ila«

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ftolierano e«»ntrn a*i <-rinitteutes, renitea-das e piilndwn». Rn-nu* bfias pharniaeias.

DVI '« Krrrnrlati forma-se qmmodicos.

dreta ro-'ni vende

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< I V VOAIS \ 6 „ prl-do* o iici-pl teriacleo»

" «en» rival do plinr-» A liei .

Rl:" ."SOOO :i «Inxia.

II a rr «>so

II «'forma.

C ¦ V I n ua ai-se

• rinielro

própriaso ii ti !a«los.

•piiv*

>ih:

de guerra, providenciou no stntltío de

:erem castigadas as alma3 damnlnhis

iue se encarregam de sobresaltar o

povo com informações infundadas.

A deliberação do governo ccntral

tão tem sido respeitada nesta cidade,

tue se converteu num campo fértil

le boatos apavorantes.

A' policia cabe a obrigação de pu-íir severamente esse3 mentirosos, ap-

ilicando-lhes o castigo merecido.

Não se diga que £ difficil desço-

>rir-se a fonte desses boatos, pois a

rossa repartição de segurança deve

Ktar apparelhada para tal fim. O queião é direito é consentir-se que as

amilias manauenses vivam sobresal-

adas, a tomar sustos a cada instan-

te.

Acabemos de uma vez por todas

:om os boatos e, principalmente, com•s boateiros.

A mentira e o embuste precisam de

<er banidos, seja por que meio fôr.Não

podemos, nem devemos estar A mer-

cê desses indivíduos que se divertem

u que têm interesse em perturbar a

ranquillidade do povo.

Contra esses patifes é que os rigo-

res da lei têm de Cahir inexorável-

mente.

E o publico fique calmo e con-

.'iante. Pelo manos, de nossa parte,

oodemos assegurar que só temos es-

lampado e estamparemos o que fOr

transmittido pelos nossos corres-

londentes no Rio e em Belém do Pa-

á, pois os seus telegrammas, antes

le ser passados, são sujeitos & fis-

calisação dos representantes do go-verno federal que, certamente, não

consentirão na transmissão de boatos

i de mentira».

NO CAMPO SANTO

ROMARIA DE HONTEM

NO CEMITERIO DE

S. JOÃO

n«>duas

aii«2ar «la Loja d«

para ndvo-

i»u ^al»inet«"a. A tratar nn mpama.

'• Uroiull.

"s l; »¦» foxiu iiortn-

«*«iiii p!et*( mente novo

para p«*nsilo eomo• ""a <l<" fumilla. A tratar

1 "• f»rii| ue MnrtlnK, li. 57

A população manauense comme-

norou, hontem, o santíssimo dia das

ireces e das recordações, mais co-

íhecido por dia de finados, porque é• onsagrado & memória dos entes

jue, desertando da vida, por uma na-

ural determinação do destino, fo-

am buscar no mysterio do Além a•onsoladora recompensa dos sacrifi-•ios mundanos.

E essa commemoração, que não

teve o mesmo aspecto dos annos an-

eriores no tocante a affluencia de

pessoas ás necropoles atapetadas deflores e grinaldas, é o testemunho

nais eloqüente da dupla dôr e dos¦rüeis

presentimentos que ennoitam

i nossa alma ante a sombria visão

do terror que espanna as suas azas-obre a greraçâo inteira, perturbando

o socego e roubando a ventura de

lares afortunados e transformando

em sangue e ruínas o solo generoso

em que Deus lançou a semente Te

cunda do amõr e do bem.

Mas, não levemos em conta o de-

sespero humano — esse quadro in-

comparavel e dantesco que ora con-

frange e amortalha corações, dei-

xando o mundo na perspectiva do

anniquillamento total de todas as

suas forças humanas, porque, como

diz a historia, a humanidade sempre

foi cóga nos «eus desígnios, trocando

os preceitos divinos pelos dictames

intoleráveis do egoísmo e da malda-

de, ou melhor, do orgulho venenoso

que offusca o sentimento e ampanna

a luz bemfazeja da paz universal.

Assim, penetrando nos limitesdas impressões de hontem, cabe-nosdizer apenas que na visita que fizemos ao cemíterio de São João Bap-tista, verificamos que se encontra-vam artisticamente ornamentadoscom lindas coroas artificiaes, gran-le quantidade de flores naturaes,

idmiravelmente illuminado o mau--oléo de dona Adelaide Maquiné dos

Santos, esposa do coronel José Car-neiro dos Santos; o jazigo de dona

Maria Nery de Souza e família os-

tentava grande numero de grinaldase bella illuminação; o jazigo de dona

Alexandrina Leite, apresentava illu*

minação a gaz acetylene e coroas

artísticas; o mausoléo da famíliaBorges do Carmo ostentava uma

profusão de flôres e coroas; no Jazi-

go do coronel Lourenço Nicolau de

Mello, viam-se muitas flôres; no

mausoléo da senhorita Ária Ramosnotavam-se magníficas coroas; com

admiraveis coroas estava ornamen-

tado o mausoléo de dona Maria de

Freitas Souza, esposa do sr. AntonioR. de Souza; o túmulo do- coronel

Henrique Ferreira Penna de Azeve-

do apresentava-se feerleamente illu-

minado a luz electrica e ornado de

flôres naturaes e ricas corôa», quecercavam o seu retrato; no do nosso

saudoso companheiro de redacção

Aristides Alves Ferreira, filho do co-

ronel Cosme Alves Ferreira e cunha-

do do nosso director, dr. Vicejite

Reis, destacavam-se bellissimas co-

rôas de biscuit e de flôres naturaes;

ao de dona: Margarida Maquinée da

Silva, viam-se muitas coroas; o tu-

mulo do coronel Antonio Joaquim

Cerqueira Braga, estava deslumbran

temente illuminado a gaz acetylene;

Franeíseo Martins de Menezes, com-rrandantes Oscar Marinho de . Ar ,u-ic e Manoel AchSo, Rachel FirminoH enriques, Caetano Pinto Gregorio.A maneia Rocha Moreno, Aggeo Bit-tencourt, Francisco Amadeu Rodrl-giics, La ura da Costa Pinheiro, JoséBarbosa da Silva, Ulysses Linares,Raymundo -Raposo Nina, Elisa dosSun tos Lima, dr. Domingos Theophl-lo de Carvalho Leal, artisticamenteenfeitada, Emilia Cavalcante de Al-buquerque, Clara Coelho de AbreuVidal, Felinto* Henrique de Almeida,Maria Carolina da Silveira Bonates,capitão de corveta Antonio CândidoLessa, João Monteiro Ramos, ManoelTeixeira, José e Judith Rodrigues deMenezes, Angela Malcher Lopes, Ze-n;iide Cantanhfede Gullhon, MariaBraga, "Carolina Amalia das NevesPrazeres, Ignacia Maria de Albu-quercpje, Ulydio de Carvalho Barro-co, Carlos Teixeira da Silva, LilaziaAccacia, Nestor e Zenaide Trindade,Albino, filho de Albino de Sant'An~na Lessa, Anna Carvalhaes, JoséN ascimento de Azevedo Matta, Ma-rietta Vianna Jennings, Euclydes Ayres, João Reis, coronel DomingosJosé de Andrade, dr. Antonio deSouza Rubim, José Gelbe da Silva,Laurina Souza, Ida Machado e Silva,dr. Armando Berredo, Militina Franci llina de SA, Oyapook Monteiro daS íva, Emilia Vinhas Balbi, JuliaAzevedo, Ernestina Regalado Bap-tNta, Carlindo Machado e Silva, co-ronel Alfredo S& Antunes, Maria,Yvonne e Denize Seixas, com uma

profusão de fKVres artificiaes, Anto-n o Francisco Rates, José CandeiaChixaro, Targino das Neves Bana-nrira, Esau Soeiro, Regina Bllotta,Waldemar Marques, menina Creusa,filha do major Ermelindo Silva, me-n no Wüson, filho de lldefonso Al-ireida. Helena Mecena, Erico e Al-b >rto Maquiné, meninos Sylvio, Car-n en e Antonia, filhos de RaymundoNicolau da Silva, Manoel Dias Bar-roso, Ermelinda Pedroza, menino

Constancio, filho de Constancio Sen-m, Emilia Pinto, Helena Chompré,Gil José de Araújo, dr. Agesilau Per«'ira da Silva, admiravelmente or-namentada, menina Dayse, filha domajor Almir Neves, Elmicéa Affon-so, coronel Felippe Santiago Minhôs,C.ioconrta Ayres, Laura Cunha MelloMaranhão, EIvíra Borges, Julfo Pin-to de Almeida, dr. Solon Pinheiro,Anna Tapajós, Nuno Cardoso, Ma-noel José de Souza Cruz, SimianaFerreira dos Santos, Ismael VictorioCíomes, Angela Nery Pucu, PedroFerreira Paiva, coronel Irineu Alves

Muniz, Braulio Montenegro, JoãoAntony. Manoel, filho do coronel Jo-sí Carneiro dos Santos, ThéodolindaPires dos Santos e Alfredo Santos e

muitas outras.—# A officialidade do Tiro numerodez. visitou os tumulos de seus com-

panheiros, do Tiro Naval, armada,exercito, policia e do coronel Henri-

que Ferreira Penna, presidente hono-rario que foi daquella sociedade mi-litar.—# Atheneu Pedro Segundo va-

rios estudantes commissionados. vi-si taram os tumulos dos seus infortu-rados collegas Newton de Carvalho

Queiroz e Arthur Sampaio Filho, fal

l.icidos este anno.—# A banda de musica da ForçaPolicial, tocou funeral nos tumulos

dos soldados mortos na revolta de

oito de outubro de mil novecentos e

< ez; nos da revolta de primeiro de

janeiro deste anno; no mausoléo do

tenente Rocha; no do ex-governadorJSduardo Gonçalves Ribeiro e no domestre de musica da Força Policial,Pedro Jesus de Lima.

^ No antigro cemiterio do bairro

íe São Raymundo, onde foi muito

diminuta a romaria, a nos.sa i*epor-

tagem destacou ornamentadas ape-

r as as se&uintes sepulturas: de José,

filho <1o senador Silverio José Nery,

Leopoldina Sanches Britto Leite,

Leonor Hermida, Ignacia Garrido

Teixeira, Vicentina de Castro

jaes Cardoso, Josepha FjSouza. Antonio da Silvatiulpho de Vasconcellos, Manoel Pi-

menta, Virginia Lobato de Araújo,

Lourenço Lima, Angélica Menezes,

Lina Henriqueta de Souza, Joaquim

Rodrigues da Motta e Vidal da Cos-ta. ,

A maioria das demais sepulturas,

pela sua antigüidade, além de aban-

<lonadas e sem cruzes, se acham to-

inadas pelo capim.Na capella daquelle bairro o pa-

(ira Bento Fernandes, em suffragio

dos defuntos, celebrou missas ft.s<*inco e ás oito horas.

No cemiterio da Saudade vi-

mos com corôas as sepulturas do ca-

pitão Alexandre Magno Taveira Pào

Brazil; de dona Anna Sabina de Mo-

raes e de Thereza de Castro Moraes,

esposa do coronel Gregorio José de

Moraes.Algumas outras apresentavam so-

mente illuminações e as restantes

completamente abandonadas e co-l»ertas pelo matta gal.

serviço contra incêndios, vae man-

dar collocar noventa « sei» hydrateede agua em vários pontos da cidade.

%% Foi Indeferido o pedido do desem-bargador Braulio Xavier da Slva Pe-

reira, para a construoção de uma ga-rage para automoveis em São Salva-

dor.%% A commissão executiva do parti-do severenista telegraphou ao depu-

tado Prisco Paraiao communicandoa convocação do partido e a escolha

do substituto do dr. Severino Vieira,

que é o dr. Augusto de Freitas.Parece, entretanto, que este não

nceitarâ, dada a harmonia de vis-

tas que tem hoje com o dr. J. J.

Seabra, que £ seu cunhado.%% Em Carinhanha um grupo de de-

sordeíros, patrocinado pela situaçao

política, assaltou a "casa

do coronel

Veríssimo Santos commettendo rou-

bos e- depredações e tentou, depois,

assassinar o sr. Ulysses Costa.

H Por faltas praticadas no interior

do Estado, como commandante de

um destacamento policial, foi preso

e recolhido ao quartel dos Afflictos,

na capital, o tenente Octavo do»

Re,s- i»%% Em resposta a uma consulta, o

conselheiro Lui.s Vianna, ora em São

Salvador, telegraphou aos seus ami-

gos na camara federal, nos seguin-

tes termos : — " Sempre me oppuz â

política de destruir os homens de

valor do nosso paiz e do nosso Esta-

do. Sem elles nata valeremos. Não

posso concorrer para a manobra de

destruir politicamente Ruy. cujo»

serviços ao pais e i Bfcnia b&o pro-clamados por todos. Melhor anda-

riamos, congregando todos os ho-

mens de valor real do nosso Estado

que podessem elevai-o & culminancia

política que j& teve.

Condemnar um legitimo reprasen-

tante da Bahia por opiniões emitti-

das, ê acto de intolerância, ao qual

não subscrevo. Que valor morai tera

a representação, vivendo sob tal re-

gimen ?*

Foi descoberta, em Belmònt, uma

importante mina de tintas.

W Foi nomeado encarregado do con-

sulado da França em São Salvador,

o sr. Henri Bané Pousignau.

%% Foi reconhecida a não existen-

cia de desfalque na anormalidade de

escripta verificada na Alfandega do

Estado, em setembro de mil oitocen-

tos e noventa e seis, sendo tnesou-

reiro nessa occasiào o dr. Vaíentsm

Bittencourt, que soffreu as mais ri-

gorosas penas, como indigltano res-

ponsavel pelo supposto desfalque.

O dr. Valentim Bittencourt teve to-

dos os bens confiscados e vendido»

Modelos do ehapéo

Mjgeneg

^^HAntonio Maria Rossttí e Mari:Bomflm;

' Antonio José da

Beatriz Neomesia de Sant-.Manoel Gualberto Carneiro e

^^¦MVictor

da Silva; José Her-dos Santos e Julia de Cer-

Lima; Raymundo Pereira daThereza de Menezes; dr.

Fábio de Aranjo e JosephlnaRaulina do Nascimento; Abilio Dio-ny#lo da Conceição • Arlínda Mlran-dL; Odorico da Silva Braga e Gui-l&Srmina Maria do Espirito SantoJúaé Gassiano Ribeiro e Maria LuisadJ» Souza; Miguel Sacramento Grave¦¦¦lena Ignacia da SHva; Ono-^HPinto

da Conceição e Maria do:-

^¦i Rocha.

^¦_Falleceram : na capital, Valen-Vigilante Ferreira de Alvaren-Pedro Cabral Padilha. AsteriaSantos Pereira, Dk>nys!o Barror

^SAzevedo,

Theodoro José do Nas-Francisco Ludovico de A-

Kujo, Maria Magdalena Rogério,Maria da Hora Maia; em Cachoeira,«ktavío Arnaldo de Castilho; noMorro de Chapéo, Cherublna de Oii-weira Garcia; em Santo Amaro do<?ãtu, Aureliano Gama de Alcantara.

ttlfflSM ÍGQDEVUOÀ

Jfí lancha Rio Japurá ia nau-

tragando

no rio Solimões

¦

3H

De regresso da viagem ao rio queVie empresta o nome, navegava no

dia trinta de outubro ultimo, no rioSolimões, .a lancha nacional Kio Ja-

Wrd, commandada pelo snr. Raphael

Siqueira.Pelas treze hora», quando essa em-

tarcaç&o' fazia a travessia da costa

de Curary para a de Catalão, desabou,fortíssimo temporal. O vento soprava

,de rijo, en crespando as aguas do rio

le transformadas em impetuosas on-

is. Impediram a marcha da Rio Ja-

purá.O commandante Siqueira vendo o

jkerigo que corriam a tripulação e os

passageiros, por se terem partido os«abo* que rebocavam a alvarengaPorto Cordova, resolveu abrigar-se &

margem esquerda do Solimões, onde'passou

cerca de uma hora, & espe a

que serenasse o temporal.Alem desse perigo por que passa-

ram os navegantes, foi registradomais um, horas depois. A Rio Japuráfoi alcançada por uma tromba dagua,

que quasi a traga.Apôs uma viagem tão accidentada,

deu entrada, hontem, a Rio Japurá,ho quadro do porto de Man&os.

À GUERRA

E 0 MUNDO

lOTIGUS DO HTEHIOmsãSL

. Composto em machinas de Lir

ALTO ACRE

ms

legrj

qnae

nossj

o

truc

11 >ÜOS sem efcupulos

1: i quatro dias, alar-

e~ta capital, soltan-

s quatro ventos boatos

¦ risadores, certos de que<> perverso não encon-

^ correetivo.

! » em quando somos inter-

1 lo telephone, por pessoas

! ie querem saber a vera-

t irias forgicadar por es-'"'s inconfeientfs, que go-

t»s de seu machiavelis-

v' e a noticia de ter sidoa i 'iue o paquete Bahia, em

1" nibuoanas, outra, um te-! Participando que foram

I .- quatro mil brasileiros no

e por ahi afóra surgem1 • m hora boatos falsos, aos

¦ infelizmente, grande parte õa

i'r'Dulação dá credito.fí' vi rno da Republica, nas Ia#-

TBABEDIA AMDBBSi

No Japurá foi assassinado o

empregado do posto fiscal

federal Targino Bananeira

No posto fiscal federal do rio Ja-

;)ur&, cuja séde fica situada na foz• lo rio Apaporis, í içra remador Tar-

<ino Bananeira. Occupava idêntico

ogar alli o indivic to Ernesto de tal,

ex-praça da Força Policial deste Es-tado.

No dia vinte e dous de outubro

proximo findo, pelas dez horas, Tar-~ino travara forte discussão com Er-nesto, por causa de uma hetaira re-

iidente naquella foz.A altercação que teve logaf den-

tro da própria repartição, degene-

rou-se numa luta armada.Ernesto pegando numa carabina

disparou tres tiros em Targino, at-tingindo dous a cabeça e um o peito,fallecendo o infeliz rapaz momentosdepois.

Targino Bananeira era naturaldeste Estado.

O assassino ficou impune," como

acontece a todos os criminosos da-

quelle rio.Nesta capital se acha, em trata-

mento de saúde, o sr. Mario Octa-

estavam illuminados e ornamenta- | viano, encarregado interino do re-

dos os do coronel Ignacio José Pe- ferido posto fiscal.

'X3

m

;

s-.

Wm

H

reira Guimarães e Zuleika V. Gui-

marães; as sepulturas do sr. índio

de Maués, de dona Esmengarda An-

tony e do » coronel Lima Bacu-

ry, estavam singelamente enfeitadas.

0 Apresentavam também interes-

santes ornamentações e bella illumi-

nação os jazigos de donas Joanita

Simpson, Leopoldina Cavalcante,

loão Ricardo da -Costa, Joaquim

Gonzaga de Oliveira, menino João

e menina Marcolina, filhos de Luiz

Tíberio Martins. Os mausoléos de

Manoel José de Souza, Pedro Gon-

•salves Assis, família Joaquim Car-

valho, Cosme de Farias Teixeira,

Caetana Lyra Teixeira, Ra.ymundo

da Rocha Filgueiras, Aprigio Mar-

tins de Menezes, Generos» dos San-

tos Cavalcante de Albuquerque Lins,

Maria Rubem Lins, Cândida Marian-

na da Conceição, Sarah Henrique <*

r"unha, Margarida de «Oliveira l í-

nheiro, Francisco das Chagas Gade-

ha, Porcia SA' Ribeiro, Raymundo

Hypolito Glrard. Anna Amélia Lima

e Silva. Arnaldo SA Fonseca. Barão

de ManAos, Alfredo Monteiro da Sil-

va, Francisco de Souza Nogueira,

Umbelina Tavares de Miranda. He-

be Cavalcante Amazonense, menina

Alice, filha do sr. Luiz do Valle Ar-

thur, filho do major Carlos Machado.

Á# Tinham farta illuminação e es-

tavam juncadas de flôres naturaes «

ornadas de corôas com sentidos dl-

zeres, as sepulturas de : João Mon-

teiro Ramos, Arthur Lopes Coelho,

Rosa Amélia de Souza, Maria lAjiza

Mendes da Silva, Manoel Francisco

¦ 1»

Barbosa,^!Atilado^¦¦Santos,

baixadas após a declaraçfto »g2-<j£S?£S

¦Euzebio Casemiro

Conceição, Manoel ía íon-^^^

¦tos, Xararlnda do» Santos! taa aoir

H Os jornaes da capital, referindo-

se A morte de Jft-ancisco Fernandes

de Souza, vulgo Chico Diabo, dizem

que a este coube a victoria do sacri-

ficio de Solano Jx>pez, na memora-

i avel batalha de Aquidaban; entre-tanto, a recompensa que teve foi mer-

rer agora em um cubículo de São Sal-

vador, na mais extrema penúria.O jornal A Cidade conta que, na

agonia extrema, Chico diabo mur-

murara repetidamente : —

ça, companhia t i'« ordens, ca;.i-

tão 1 — pa recendo assim que mor-

rera com a impressão dos episódios

da grande guerra, na qual o Brasil

demonstrou o valor dos seus aolda-

dos. .... IH Foi posta em tem», em

• São

Salvador, a caaa <¦ naácen o

conselheiro Ruy Barboaa. setido^y-

rematante o >om»lfc*> fMw

que a offereceu aq__ iporerno para

nella inatallar w» .Os deputado» KqOfca.^y-^jga*:

dente de cetisrfh» «¦» garodoseverlnista e o il>

antigodedarae

om hasta publica, chegando a ser Tu Jgado em tribunal. Agora a sua comipleta rehabllitação foi decretada!com a ultima palavra do Tribunal Ide Contas, que, reconhecendo o errolpassado, mandou pagar-lhe todos os|bens confiscados.

%% O conselho municipal de N&za-Ireth concedeu a subvenção de umlconto e quinhentos mil reis, annuaesjao collegio Clemente Caldas para adimittir tres creanças internas das que]vivem desamparadas da Borte.^ãdH O engenheiro Felinto de Mello follencarregado pela intendencia de ezalminar as fontes publicas existentes]no município da captai, e sobremesmas prestar as devidas informa-1

ções com declaração do eetttto em

que se acham e quaes os melhora-1mentos necessários acompanhados |do devido orçamento das despezasHU A policia fez uma visita A caSdo famoso pagé Manuel Mometo, sil

tuada na Lapinha, apprehendendolnumerosos objectos curiosas destina^dos ao serviço da pagelança.%% Foi fundada uma linha de tirona cidade do Joaieiro.%% o governador tomou providen-cias rigorosas no sentido de evitar o

contagio da peste bubônica que asso-

I la os sertões de Sergipe.I Pelo governador foi enviado um

delegado especial A capital serglpa-

I na, afim de conferenciar com o ge-neral Valladão sobre assumptoe atl-

nentes aos interesses dos dois Esta-

dos lbnitrophes.I m A policia prohlbio a realisaçao de

I um oomlcio promovido pela clasee

dos sapateiros para protestar contra

a carestla-de vida.

M A agencia do correio qué funeeio-

I nava na Calçada do Bomfiin, foi

transferida para á rua do Pilar, da

capital.

_ Os allemans estão usando um no-vo typo de aeroplanos movidos portres helices, atacando, em massa, asbaterias dos acampamentos ingleses.

A imprensa ha vara ataca violen-tamente o kromprins, pelo facto deter este convidado artistas da Operade Munlch, para fazerem concertosnas linhas de frente.

Os jornaes londrinos atacam aHespanha, no caso da fuga do sub-marino do dique e dizem allt existi-rem mais de oitenta mil allemans,militarisados e promptos a pegar emarma*, sob o commando do embáixa-dor allemão.

O jornal americano The Bureauof Informations annuncla que a es-

quadra americana, comboiando na-Vlos mercantes, entrou em batalhacom os submarinos.

Affirmam que foram submergidosalguns submarinos, não sendo co-nhecidas as perdas americanas.

Foi preso em Nova York o vice-cônsul do México, que recusou pres-tar serviço militar, allegando immu-nidades como cônsul estrangeiro.

i Dizem de Paris que Saint-Quen-tin estA totalmente destruída, cons-tando que os allemans construíramum subterrâneo partindo da cathe-dral, até fôra da cidade.

> O sr. Henrique Larretta publicouum violento artigo, em La Jíacion,de Buenos Aires, dizendo que as neu-trai idades querem arrastar a Argen-tina a um isolamento odioso no con-tlnente, illudlndo aquelles que acre-ditam que a Allemjyiha amparará,no futuro, os argentinos.

^ Continua em Paris, o processoMalvy, depondo o denunciante LéonDaudet, perante o conselho de guer-ra, presidido pelo capitão Bonchar-don. O depoimento do denunciantedurou (nm dia inteiro.

^ O paquete allemão 3farda tentoufugir dQ porto de Mollendo, sendoaprisionado pelas autoridades perua-nas.^ O governo russo ficou assim or-

ganisado ; Kerenskl, chefe do gover-no; Nikitim, ministro dos telegra-

phos; Mllcrostch, justiça; Prokovl-tch. abastecimentos; Aukentieff, a-

gricultura e Guerdeffe, trabalho.

Todos são nacionalistas, partida-rios da paz. O sr. Terestchencocontinua na pasta do exterior.

^ Os franceses atravessaram o rio

Pronbeck, attingindo a floresta e

desbaratando as posições allemãs.

? O governo austríaco licenciou to-

dos os soldados de edada superior a

cincoenta annos.

^ Morreu em combate o generalItaliano AChlllea Mappa.

^ Em menos de seis mezes, os Es-

tados Tinidos gastaram com a guer-ra dezesete bllhOes de dollars.

Foi Inaugurado solemnsmentcno Xapury, o grupo escolar Seis thAgosto, dirigido pelo professor Vi-ente Avelino.^ Vae ser reparado, conveniente-mente; o varadouro existente entre r

bairro Quinze e o seringal Riosinhodo municipo do Rio Branco, séde dtdepartamento.^ A intendencia municipal creou

mais uma escola em Rio Branco, de-

nominada Rio Branco, sendo nomeada para regel-a a professora SophiaBarbosa de Oliveira.-<-<¦ Na praça Tavares de Lyra, dr

capital do departamento, houve uma

kermesse em favor do hospital de ca-

ridade, figurando varias barracas

com os seguintes nomes : CkaritasYpiranga, Palmar es, Villa Rica^-.

Porto-Acre, Xapury, e Volta da Bm-

preza. u .Um grupo de senhoras e senhori-

nhas, vestidas de damas da Cruz Ver

melha, encarregou-se da venda dt

bilhetes e de objectos offerecidos

para a kermesse.Durante esse tempo foram exhibi-

das varias fitas cinematographicastendo comparecido ao festival gran-de massa popular.

No quartel da companhia mili-

tar, com (Me em Rio Branee, to

inaugurada uma linha de tiro. dis-

cursando sobre o acto o capitão Bel-

lerophonte. , , .A ceremonia foi iniciada pelos d rs.

juiz de direito e Juiz seccional, o;

quaes deram vários tiros de fuzi-

Mauser, seguindo-se disparos pelos

convidados e praças da companhia.

A força formou sob o commando d<

tenente Aldemar Vasconcellos, reve-

tamlo aproveitamento nos disparos.

A linha recebeu a denominação de

Augusto Monteiro.Na capital do departamento tan

bem foi inaugurado o Club da .Ovar-

da Nacional, sendo acclamada a se

gulnte dírectoria provlsorla : Presi-

dente, coronel João de Oliveira Rola

secretários, majores Adolpho Barbo-

sa Deite e José Jullo Braga ; thesou- !

reiro, coronel Victor Porto.

Para confeccionar os estatutos 10

nomeada a seguinte commissão : co-

ronel Victor Porto e majores Jos

Braga e Quintino de Araújo.

Estava em Porto Acre, de pas-

sagem para Cobija, o dr. Leonardo

de Castro, que fôra removido do con

sulado de Cayenna para o daquellí

cidade boliviana. „¦4-4- Chegou a Porto-Acre o sr. Jo-

seph Maíssonet, luxemburguez, que

desde vinte e quatro de junho de m.

novecentos e seis. vem fazendo a vol-

ta do mundo. Na sua viagem o glo-

be-trotter JA pereorreu noventa e

cinco mil kilomotros, sendo vinte <

cinco mil a vapor e setenta mil a pe

A promotoria publica da comar-

ca do Rio Branco representou ao de-

sembargador presidente do Tribunal

de Appellação contra o dr. Lourenço

de Albuquerque Rosa, juiz munic.-

pai do segundo termo, por crime de

nrevarlcação.O jornal Noroeste tratou do caso

dando ensejo a que o denunciado es-

crevesse um violento artigo contra o

seu director, dr. Moreira Lima, a

quem taxa de indccoroso. Este, em

represalia, também sapecou uma tre-

menda verrina no Juiz.^(-4- Vários syrios domiciliados e es-

tabelecidos em Brasília representa-

ram ao prefeito contra as autorlda-

des locaes, dizendo que estas estão

exercendo violências e fazendo pn-

sões illegaes, citando, como prova

as de Elias Jamal e Nazir de tal,

que foram espadeirados. Consta ain-

da dessa representação o seguinte

facto . . ,"Abusando da confiança do dele-1

gado nacional de Cobijar um a"

gentes da policia de Brazil ia dirigiu-

se ao commissario boliviano e disse-

lhe que da parte daquelle trazia or-

dem para prender o sr. Nicolau Ma-

^Desconfiando o commissario bolt-

viano de semelhante ordem foi A re-

sidencia do delegado, sr. coronel

Ovando, saber se a mesma era ver-

dadelra. Este desmentlu-a, affir-

mando que Jamais a tinha dado e

censurando energicamente o procedi-

mento da policia de Brasília."

furioso, começou aSals-uo que, sentido o gógõ

To de raiva, decidiu punir, ae-/erameule, o seu tfatuito offensor.

luxando nina Reluzente pejehu,qwlz experimentar o fio atravei daaarriga do lJavid, que ao ver brilhara ferro abriu o echo no mundo, sen-lo soccorrldo por um guarda, o quallevou Salgado para por de molho noxadrez da rua Deodoro.

Effeitos da meladinha

Não se conheciam, nem mesmo devista, os indivíduos Antonio Rocha5 Blanco de tal.

O segundo, depois de emborcar nas•ascaa repetidos goles de rhttnt ja-nauaolense, encontrou o primeiro narua e sem pedir licença foi agarran-lo o desprevenido Rocha pela gargan

:a e quiz enforcai-o...Mas vendo que matava o homem

Blanco abriu azas e voou.A policia até esta hora anda preta

atraz do Blanco.

Aggredido á navalha

José Fernandes da Silva, empre-gado da casa Gaspar Almeida e com-panhla. communicou hontem ás vin-te e tre3 horas, A delegacia do pri-tneiro districto que tendo encontradonaquella casa um gatuno, prendeu-oe quando o vinha conduzindo ã men-cionada delegacia foi aggredldo pelolarapio, que o feriu com uma nava-lha. evadindo-se logo. O queixoso não::abe o nome do ladrão, mas declarou"Vie elle já foi deportado duas vezes.

0 Brazil e a guerra

•+ Dizem do Rio que a fiotilha <ladefeza minada dos portos j& termi-no-j os seus preparativos para tomarnnrt» nas próximas manobras de es-quadra.

E capitimea da referida fiotilha oCarlos Gomes, que arvora a flammu-la do commendante Marques de Aze-vedo."? O governo federal prohiblu que>s atiradores andem armados de sa-bre, quando em passeio.—+ Foram incorporadas & Confede-ração Brasileira do Tiro mais cineocoiedades d<is estados de Minas, São

Paulo e Bahia.O numero actual das sociades que

compõem a Confederação ascende aquatrocentos e cincoenta e um estan-lo em estudo, no departamento daguerra, os papeis de quinze novas so-¦•"'¦lides

que requerei am incorpora-Cão.

W

<e)í»MííO^

m

OHa tala» do sol são demais benefl-

^Hcos A aaude. A helioterapia é ve^

lha como o soffrimento humano, mas

nlo faremos aqui a sua historia, aliás

.bem interessante: ha vinte séculos a-

Itraz JA se preconisava o seu empre-

Igo, juntamente com as aguas. salga-

Idas, para o tratamento de tubereule-

Ises externas. Mas, o homem sempre

I orgulhoso e BUppondo-se capas de ía-

Izer mais e melhor que a natureza,

I deixou cahir no olvido a velha- medi-

I cação, e s6 do século passado para cA

Ise começou de novo a tomar na de-

I vida consideração as propridades cu-

Iratlvas do astro do dia.

I Cumpre, entretanto, reconhecer que

I foram os progressos da physica que

Iperm^iram este rejuvenescimento da

I helioterapia, tfto completo que, certa-

¦¦^¦os antigos não mais a reconhe-^^^¦(^^HSabe-se

por exemplo, o

Instituir um corso especial de geo- j sete cOres que constltneM o

graphia geral e historiasoldados

Estado.M Em Belmonte foi organlsado

de Defeza oompMrto devens da mais alta sociedade, com o

I fim de secundar a, aiOQ*o *a«

fuu—dt par

que « que actua em um ralo do sol e|

M Vae ser creada uma linha postal | oomeça-se a pewêher como • P«W

entre Rio de Braço « Acua Preta. f n peedua seu efeito satatar^^fegMj

H O dr. Antonio Munia tenciona . n|ar, sabemos todos,de n»- ! Kte cOres que constltueOM^^HH^

^^^^^^^^Hpatri»

para t ^7irtln ntar. Quando um rio do

sol « decomposto por uma prisma, es-

tas sete eOres se apresentam, da es-

querd* para a direita, na seguinte or-

dam: vermelho, alaranjado. amarei-

vyde, anQ • violeHa.Nas duaa

d—ta espectro enoon-

ralos afto <WwHs.

tn*M0s, s que se

Infravioletas.

O/nn/Átvk

Hontem: ¦

O dia Inteiro foi Illuminado por uml

sol ardentíssimo e claro. A* noite oa I

céos se cobriram de nlmbos» que or- I

fuscaram a luz da lua. I

Hoje: I

%%%% Na Escola Normal, As sete el

meia horas, continuarão as provas I

raes de arlthmetlca do curso anne-1

xb e historia natural do quarto anno I

do curso normal. 1Reunirá, As nove horas, no Fa- I

laclo da Justiça, a camara cível. I

Pelas dez horas terA logar, no 1

Palácio da Justiça, a audiência do I

Juiz do cível. IA's quinze horas, no Extern ato l

Musical Joaquim Franco, haverA um I

concurso infantil. I

%%y% .Os agentes Nelson e Mello, âs I

quatorze e meia e quines horas, farão I

leilão de moveis e mercadorias, este. I

em sua agencia, A rua Barroso numerp I

onse-A e aquelle, & rua Henrique Mar I

tins numero vinte e quatro. I%%%% a Junta medica da Saúde do I

Porto reunira nessa repartição, AslIdesesete

horas, para tnspeccionar dl-l

¦versos funcclonarios federaes. ILjU No quartel da Guarda Civil ea-1

ItA de dia o guarda de segunda «ta»-

Ise José Ignacio. Il«Mi Em uma sd sessão serã exhibi-1

Ida no cinema Odeon. a fita em seis

extensos aotod. Maciste atpino. ^

1%%%% No cinema Poiytheams, numa

Ie6 sessão serA projectado no éeram, a

Ipedicula em quatro aetoe A Mxpta

I çâo.I%»H Na delegacia do primeiro dlstri-

fteto estA de dia 9 subdelegado Pereira

Ida Luz e de peridanencia o guarda

lei vil de primeira classe Manoel Ra-

Ifino; na delegacia ao segundo dlstri-

leto esta de dia o subdelegado João

I Teixeira e de permanência o guarda

I civil de primeira classe Joeé Roland.

|%H% O Correio geral expedlrA malas

I posta es pelas seguintes embarcações:I —pelo M*i npaté, para o rio Java-

Iry, As quinze botas.I —l*ela /«d, para os rios Purus o

IAcre. As qilsn horas.

I —Pela Liberdade, para o' rio Japu-

IrA. As qulnse horas.

I —Pela Descoberta, para o ria Pa-

Irus, As «rim horaa.I —Pela Oesaais. para Msiisbs—iuf.

Ias qsdbas heras.

*"^ jf

AaaiTeraarlosFazem annoa hoje :

bâ > As exmas^ nenhoras ;—D. Maria Sylvla Jardim de Oll-

veira.—D. Jepuina Camillo Pecanba.—D. Maria Clara dos Santos.

iffi ¦ >- As senhorMta* :—Sopliia Santos.—Judith Pinheiro Dantas.

yj?)- > A» »ien<noa :—Rita Pinheiro.—Analia Botelho.—Rufina Zita.Sarah Cabral.

-—V Os meninos :—Amadeu Almeida.—Waldemar Oliveira.—Luiz de Queiroz.—Oscar Dias Rêgo.—José de Riba Mar Lopes".—>- Os senhores :—Antonio Guaycurus de Souza.—Adolpho Rosado Para campos.—Joaquim Lino de Almeida A-

guiar.Caaeerta

A's quinze horas de boje, terá lo-gar no Bxternato Musical JoaquimFranco um concerto infantil em ho-menagem ao annlversario nataliciode sua distlncta dlrectora dona Ma-ria Sylria Jardim de Oliveira.

Será executado o seguinte pro-gramma:

Primeira parte : H. Ench. Hon-groise, Ruy Liszt dos Reis Jardim;Loesohhorn, Kindcrstuck, Lygia Al-metda; Beethoven, Minuet, Edyla Ra-mos Sarmento; Foster, OU Foihs atHomo, AM» e Lygia Maia; Schumann,Le gai iMboureur, Hena de MirandaCorr#a; Mendelssohn, Venetian Bootsony, Irmlna Erichsen; Mozart, Tur-kisn, March, Luiza Ulnls; Loeschorn,Allegretto, Lyoba Mello; G. Lange,In Rank and FUe,Lygia Ramos; Spin-dler, May Bolls, Albertina Teixeira;Paderewski, Minuet, Maria Scúxas ;Charl Bohm, Charge of the ühtans,Lila Malvelra; Bmmet, Dixiés LanA,Margarida Briones; ¦ Spindler, TheTrumpeter's Se re nade, Jacy ThuryW. Rébikoff, Mazurka, Vinícius Maia;G. Marie, The Golden Wedding, Na-hyde Mala; Llnchner. Grandfather'»Dance, Lucla Erichsen; Beethoven,Bonatina, Elvlra Lima; Loeschhorn,Melodia a quatro mãos, Déborah Gon-

çalves e Creusa de Vasconcellos. S?<

gunda parte: Clementl, Allegro daSonata numero tres, Lygia Mala; E.Elgar, Salut D'Amour, Alzira Telxei-ra; A. Rubinstein, Melodie, Dulce

Caminha; Godard, Les Hirondelles,Odette Bandeira; L. Gautier, LesRausseau, Lygia Mello; B. WrangeU.Arabcsqu.e Alice Moreira Beltrão ;Mendelssohn. Boot song, FranciscoDonizettl; Weber, Invitation, á ta vai-se, Maria Salles de Figueiredo; Grig.Norwegian Bridal Precession, Celeste

8iquelra; Grunfeld, Romance. Dív^iPonce da Silva; Chopln, Impromptu(Ca. 66), Maura Hyiza de Andrade.Bxtt*a programma: Terschak Op. 145,

Fioritta, Flauta e piano. J. Mauro

de Oliveira e Sylvla Jardim de Oll-

veira.

• ct a' íiuUeuonas quaes Pagani f«z sobresahir einnegavel vaior artístico.

ir Está a anunciado para breve:Mascara risotiha contra ode ferro, gra ndioso film em series;1

SI-OKTUma grande parte de soda

Athleticn Rio Negro Clubsuffragar na próxima eleição osguintes nomes: Assembléa geral :ra presidente, dr. Basilio T.de Sã; para vice-dito, dr. XavierAlbuquerque: para primeiro secreto--'rio, dr. Carlos Chauvin; parado-dito, Carlos Gama ;directoria:ra presidente, dr. Olegario da UMCastro; paijL vice-dito, Arthur Ja-mes Bfllet; para primeiro secretarie^.Antonio de Moura Pinto; para se-gundo-iíito, Raymundo Perales; parathesou reiro, Tbcmlstocles Soeiro; pa-ra vog..es. dr. Raymundo Sã Antuna^Odilon Lima. Luiz Travassos de Soo-za, João de França Marinho; cem-.missão fiscal: Mario Fernandes, Syt-.~-vio Azevedo. Francisco Carneiro dogJSantos; commissão de syndicancia : -

Raul Si, Leovigildo Rebello, TabyraLemos; capitão geral: Aurélio Bar-'roso de Sá.

Jornal dos jornaes

?

(Em poucas linhas)

t- Nos proximidades de Cabobarca de pesca Nossa Senhora éa '

Desterro foi attingida por dois rales,ficando avariada, sem o menor pre-juiso de vidas.

A Faculdade Livre de Direito, dacapital do paiz, abriu um concursoentre os seus alumnos. sté quinze da

janeiro do anno vindouro, sobre tresassumptoe de direito, podendo concor-rer alumnos de todas as series. Ha-verá prêmios para os tres melhorestrabalhos.—O- Parece que passará no congnacional, apoiado pelo governo, ojecto subvencionando todas asIas primarias do paiz, especialmenteos núcleos coloniaes, onde será ensinuda a lingua portugueza aos colo-nos.•~~o- O governo inglez lançou um im-

posto sobre os homens solteiros, con-cedendo aos casados a reducção decento e vinte e cinco dollars sobre oimposto de renda.—B-.tá assignado por noventa otres dep*'í-a Ios o projecto apresenta-

do á camara federal, reconhecendo os

diplomas das Universidades de SftoPaulo e Paraná e da Academia daPorto Alegre.

Apezar disso, o Conselho Superior

de Ensino recusou conceder fiscall-

zação ã Universidade de São Paulo,Por esse motivo o Jornal do Com-

mercio, do Rio, ataca o Conselho Su-

perior, dizendo-o anarchizador do en-

sino accrescentando que elle está fa-

zendo certa politica interna, indigna

de uma alta instituição.Telegrammas de Roma commu-

nicam que, em Nápoles, foi levado a

effeito, com êxito, o milagre de São

Gennaro, mostrando-se a populaçãomulto satisfeita.«-0- No Rio Grande do Sul, uma mu-

lher deu ã luz uma creaaça de den-

tlção completa, e com a parte Info-

rior do queixo recoberto de barba.

Ha poucos dias, no Rio, a lua

appareceu mui próxima de Venus.

O facto chamou a attenção da

cidade inteira, apressando-se o Obser

vatorio Nacional a explicar que o

phenomeno não tinha importancla.Dizem de Roma que em novem-

bro deste anno, o consistorio nomea-

rá os cardeaes Ragonosi e Carmer-

lingo Morganti, o primeiro nincio

apostolico em Madrid e o segundo a*-

cebispo de Ravenna.O deputado federal Nicanor oo

Nascimento apresentou & camara um

projecto autorisando o governo a

subvencionar, no estrangeiro, a edu-

cação "artística da senhorita L^dia

Sal-ado, pe.!a mesma quantia e

estabelecidos no regulamento do

tituto Nacional de Musica.—?- Um sablo allemão pretendenhecer o caracter das pessoas

entonação do riso.Segundo diz, as pessoas que, quan-

do riem, deixam ouvir de prefe

jgjg £ vogai a são de caracter

e leal. mbs volúvel.Aquellas em cujo riso predomina •

e são fleugmaticas e melancólicas.

As que riem em i são ingênuas,

viçaes, tímidas e indecisas. E

em gera», o riso das creanças.

O riso em que predomina o o

ta sentimentos nobres, magnltud»

Inteireza de caracter.

O sábio allemão dec«ara-se contra

os que riem em •, porque assim M

riem os falsos, os trahidores e missa

íie^Antes de subir ao cadafalso, An-

na Bolena, condemnada ã morte por

Henrique VIII. seu marido, esoww

a este uma carta em que lhe dista .

Senhor, sempre tivestes especial

cuidado na minha elevação, e

que não perdeis de vi«a o vosao

jecto. De simples d*ma. me

marqueza de Pembrooh; ie

n passei a rainha, e de ^ ralnna

vaes-me neste momento

dos santos.

fizesteo

& gerarchia

forças em caso de |wrra.^H«% A intendencia muaicipau um

tal estava fasendo inwln de

M contractos firmadosI lislni%% Os alumaos daH

1 ciai, «a aoMafl

Janimalisando^^^^^H

cawl-

. "

5. . .--.Jv.

KraraHnlsta fisenua

Vuii^ SSiSipti . a,RSiM Hita bfla roaularidade do

pssssgem da Prlmavfra. ro-

nm pic-nto, que estafa JBtn*:roo, no arrspsMa do Ps|>

companhia do profewor WKrull.

trsa ortias da igila IffllMirili!. |

^ _ _ _ ,oaa w

jm, No cemiterio de São João Baptls-

ta foram ante-hontem, sepultados:. Vlcenda Marta dos Santos, filha

de Antonio Vicente dos Santos, cóm

trinta e quatro annos de idadei sol-

tetra, bahiana; FKanoisca Julia do

Naseiments. filha de José do Nasci-

mento, oom trinta annos, solteira, pa-raease; André Lourenço Pereiras ti-

lho de Lourenço Pereira de Araújo,

com cincoenta e dois annos, «asado,

pernambucano; e Luiz, filho de Fran-

cisco de Assis Bollarce, com dois me-

zes, amazonense. . . _ „.V, No esmitsrio de São João BapUs-

rs foram septtTta dos hontem :Belisario Mendes Ribeiro, de filia-

Oão ignorada, com vinte e tres annos,

solteiro, maraahem*; Olindo, de 11-

Hacâo ignorada, com dose annos, ala-

gos no; e Generosa Afia Garmello

filha de Pedro Ayres. com triata an-¦¦

rrT*». hesnanbola.

P|VER5«*J¦wt4R<i5.ç^p«iíxvuav

1 .

Almaéa At va' Ari»

A's vfana boras e ¦# ds lmle W*

laMo a ssaeetawdo ^emategr^too

da**a Stasia IsplsBds, seh'rtS^o

>as' -4» .2

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Diversos cavalheiros solicitam a at-

tençAo de quem competir providM*

ciar, psfra o poste de illuminação pjt- *J

blica, que fica a rua Luii Antony, ^a

frente A mercearia Franco, o qual Usa

permanecido apagado, nestes ulliHKJB

dias, diffleultando sérlamente o 1 111

Mto publico.

^ O nosso editorial de hontem. sa-J

bordlnado ao titulo O dia doa aorlsH

alem de truncado, sahlu com ligeiras 1

llncorrecçOes. ¦Ia No Matadouro publico ftassi, I

hontem, abatidos, para consumo, vte> |Ite e sete bois, nove porcos o dois cv> J

Os proprietários da Livraria A- |Icademica, acabam de noscom um Importa ate livro foimãT^HItulado (Ma do inventariante.

A referida obra é da pennallhante do reputado Jurista dr. An- Itonlo de Hollanda Chacon. Juls de dl-

•;

Irei to da comarca da Cachoeira,Estado do Pará.

O Guia do tnventmriante, queIvidido em sete longas partes, etrado com lateressaates notas

partilhas asaicavela, arrolamentsa, ta« |I venta rios, mqualrns, sonegados^ gMIlaçAes, tuteilaa, curatellas,Isaçfies de bjpotbaoaw lsaaesT^^^^HIsBes provisórias, Inunlai Iiis aIlhas de boas de aussntas,

pabücoa o cerrados, doa^Oes, ete^_^HIçbs se eoaomentado de aecerde

nosso Código Civil. 'Alem do seu farte

valioso mio traz dtwããi^^^H

as possa aveatar no lulu de «MsidttMss e aussntes.

^O ^dr. jataeoa^ando pubHo

rsronbsnidn talsate e cultara J¦aysuacar M^MSB^kttoui ft

i rfa

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*^r***—*L - ¦

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*

INEDITORIAESDeclaração

Havendo chegado ao meu conheci-mento, que commerciantes gananclo-mo* e sem escrúpulos compram oa bar-ris, vacloe. do vinho verde OataO tomhot as, para depois os encherem ope*¦mixórdias por elles mesmo fabricadas• os vendem como se estlv«i__em cheiosdo vinho daquella marca, previno-os«de que, logo que possua as provasBufflcientes os castigarei severamen-te.

p. p. Antônio Henrique»José Barbosa Junior¦OOO

A' PraçaDeclaro que comprei ao snr. Allplo

Cruz, livre e desembaraçada, a suacasa commercial denominada Refina-ção Central, sita & rua Quintino Bo-oayuva n.° 31.

Manáos, 24 de Outubro de 1Í17.Adriano Serro.

Confirmo a declaração,p. p. Alipio Cruz

Arthur AI. Ribelroi.

GUARDAHAPOê!OÜAUDANAPOt!

Mo coroptfm tma vor o tortlmtato• m pt**0* ** _. «____

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11 ^1 ***** ¦ * ~1 ^rm__«—" ^> _

THEí-OUlIO PUBLICO DO ESTADODO AMAZONAS

Venilii de um terreno de propriedadedo Estado, situado no Carelro

Km virtude do despacho de S. Ex.o Sr. Dr. Governador do Estado, da-tado «le 19 do corrente mez, e exara-do no requerimento de José GomesFlusa, de 31 de Maio ultimo e de Cum-pra-se, do Kr. Coronel Insp«jotor doThesouro, será. vendido em hasta pu-blica, no sabbado, vinte e quatro (24)de Novembro próximo, as nove horas,na porta do Thasouro, pelo porteiro darepartição, e perante a Junta de Ka-zenda, um terreno de propriedade doEstado, pretendido pelo snr. José Oo-mes Fiusa, o qual foi adquirido porcompra a Raymundo de Carvalho Pl-res e sua mulher, por «sscriptura de15 de Julho de 1895, lavrada eni no-tas do Tabellião Chaves. O terreno,situado no Paraná do Carelro, medeuma área de 152,346m2,50. e um pe-rlmetro de 2805m ou seja uma ex-tenção de 31.476 braças quadradas etres decimeros, conforme a referidaescrlptura, lltnitando-se ao Norte etwno dito Paranfc do Carelro, a Oestecom terrenos alagados, ao Sul comum ygapo e a Leste com terrenos Queforam occupados por Manoel Frade,tudo conforme a mesma escrlptura.

Quem pretender por compra o refe-rido terreno, «sompar«jça a «sste The-souro no dia, hora e logar admamencionados.

E para que chegue ao «sonheclmentode todos, faz-se publico pela lmoren-sa, sendo o presente edital afflx&dona porta da repartição.

Thesouro Publico do Estado do A-mazonas, em Man&os, vinte e cinco(25) de Outubro de 1917.

Jorge Apres de Mirandal.a official encarregado do expediente

RIFAPara o dia 10 do corrente tia*, no-

vãmente transferida a de um relógiode ouro radio e 5 liotôes de ouro paracollete, que devia correr amanhã, 3 docorrente.

E' ainda uma vez motivada a trans-f^rencla, por fal a de recebimentodos cartS»as passados.

SETIM CACHEMIREa ultima palavra »m tecido modernis-simo para ricos vestidos, acaba deser exposto a venda na

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Na segunda vitrine (lado da Hen-rique Martins), salienta-se soberba eInegualavel, uma linda variedade emsapatos de verniz, para homem, e be-tas, também de verniz, com canoa decasimira preta, velludo e camurijo:—o que se pôde desejar de mal» chiepara casaca.

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Seja, que não tenha algum traço dnbelleza; mas só a 1'hotographia Men-donca lh'o p«Sde pôr em relevo.

Deus, que se arrependeu de ter fei-to o homem, nunca se arrependeu deter feito a mulher, e até se applau-diu, depois de ver o retrato d'uma,—tirado na Photographta iienionQa.

*Os sábios faliam pouco e dizem

muito; os ignorantes faliam multoe dizem pouco, e os retratos da Pfto-topraphta Mendonça n&o faliam na-da, mas dizem muito...

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Ulumlna a quem o ouve, • ipraphta Mendonça d* |tat_aa procura.

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Notas econômicasPelo ultimo balanço reallsado na

Jalxa de Converslo verlflcou-se alli,> seguinte deposito : ouro, libras...1.486.860.10.0; franros, •«.339.610; ouro nacional U8:780$000; marcos, 1.982.870;lollars. 14.856.455; «soroas austria-ms, 11.160; p«M*os argentinos, 19.310 ; pesetas hespanholas 723.340, no valor de 75.230:952$691.

Durante o mez de setembro ultimoentraram no porto de Santos 93 em-barcaçõrjs a vapor e 7 a vela, deslo-cando 171.832 toneladas e com aaquipagem de 5.877 homens.

Nacionalidade dessas embarca--ões : brasileira 62. franceza 6.heepanhola 2, hollandeza 1, ingleza7, italiana 3, diversas 19.

Nesse mesmo periodo chegaram600 passageiros, sendo 507 de 1.*

classe, 76 de 2.» e 1.017 de 1.';1.054 do sexo masculino e 546 do fe-mtnlno.

Nacionalidades : allemãs 25; aus-triacos 2 ; brasileiros 448 ; frar.cezes34; hespanhoes 406; Inglezes 82;italianos 340 ; portuguezes 204 ; e di-versas 200. .

Passageiros em transito, 3.723,íendo : para o sul, 1.611 e para onorte 2.112; de 1.* clas_e 476; de2.» 10O; de 3." 770; do sexo mascu-Tino 993, do feminino 352.• Pelo proj*?cto orçamentário do municipio de São Paulo, para o exerci-cio de 1918, vê-se que a receita é or-cada em 11.449:6008000 e a despezaem Igual quantia.

Para o servl«jo da divida passiva,ê conAlgnada a quantia de ....... ¦¦4 124:0003000. Por uma simples lel-tura do projecto, verifica-se que adespeza que mais avulta é a de ....

O90*254$495, destinada ao serviçodá limpeza publica; para serviços eobras é consignada a quantia de1.262:0593244, para conservação ereposiç&o de calçamentos . . . . . .*>73 -9303000, aluguel do prédio em

que funcclona a Câmara e Prefeitu-ra 221:200$060, etc.

Na capital, ao contrario do queacontece em Santos, a municipallda-de nada dispende com a instrucçãopublica, illumlnat^o, agua, corpo debombeiros e banda de musica, servi-ços estes que pesam no projecto deorçamento deste município em cercade 800:O00$000.

Entre outros títulos figuram, npreceita do orçamento da capital, r

taxa sanitária 900 :000»uu«Imposta de publicidade l«=00OS»»0f

Elevam-se a cerca de 50 m11h«-ie»de pesos os depósitos ouro existente*nos banros do Uruguay.

Continua a ter a melhor acceita-•-_o a Idéa dos accionistas do BancoUnião, de São Paulo desistiram de10 •*'• do valor das suas acções. pa-ra, com o produeto, ser liquidado opassivo chlrographario pondo, as-sim, termo ao estado de fallencia dobanco. ,. ** __

Até agora assignaram a lista, pa-ra tal fim organisada. reprenentan-tes de cerca de 27.000 acções, o queé francamente animador.

3$175*' 23550

155002$500

entre fina ....SernambyCaucho Sernamby de «aucho . .

Borracha estadoalBorracha fina **l° 3$890

" sernamby n 2$330Caucho " 1$500Sernamby de caucho . " 2 $350

Nn Thesouro do EstadoBorracha fina "•»•> 3$890Sernamby de caucho . " 2$350

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lo) «150-• de peixe bola (kilo) $300Baunttha (kilo) MW*)Breu em pto (kilo) .... 9950Carajuru (kilo) 1$500Castanha (hec) 113000em ouriços (um) . 45oCastanha sapucaia (htjc). 143001

- em ouriços (um) *r*PCouro salgado de qualqu.r

animal, veado, (kilo). . 1$000seooo gaao v a c c u m

(kilo) 19200" onça ou tigre (um) . 5*000" carneiro ou cabra (kl-

lo). 1*480" de veado (um) .... 1*400

de qualquer animal(kilo) 1*400

Mlxlra (laU) 169000Peixe boi em salmoura (ki-

lo) 9650Fiixlry (kilo) 69000v alCras (dusla) 9400Pennas de gartja (gramma) 195O0Pirarucu secco (kilo) . . . $70!

do baixo Amazonas $90*Piassuba am corda (cento) 29400em rama (kilo) . . 9400

" em vassoura (dutla) 29500rMm algodio sup. (uma) »*O$0O»

" «autre fina (uma) . . J»0$0(>0$700 a 3&0Ü; pequenas, 2$r»eo; copahyba, kilo l$fi00, couro de poroum |C00.do baixo Amasonas

" inferiorf. (uma) . . 109000" de tucum ou curuft em

plumada fina (uma) S0900Clnf»M*lor«_i (uma) . . 80*000

" de tucum sem pennas(uma) 409OO0lnferlore» (uma) . . 30900C

» de mlrity (nma) . 1290'JC" de pussa. e outras

(umA) i**ooode travessa (uma) 123000Sebo em rama (kilo) . . *20(

coado (kilo) .... $200S«ilsa «sntani»__ada (kilo) . . 2$0O0

por entanlçar (kilo) 1$80(loros oupranchões de ce-

dro (metro) .... 9600Ditos de outras madeira

(metro) 9600Tuoum em fio (kilo) . . atoouCacáo (kilo) 56^0" do baixo Amaz. (kilo) $700iuaranA (kilo) JfOOOMuyrapuama (um) .... lj ataJarina. marfim v»sgetal (kilo) If-^JÍ'ISstopa íkilo) *20O.rude de qualquer peixe

(kilo) ....... 9800Sorva (Klo) _*5WCouro de lontra («rn») . 4$00CTaboas de «*»dro (metro) 9400

" qualquor madeira (ms-tro) 9o08

Ossos (kilo) }"•>'Sorva (kilo) 1*800Batata (kilo) 1Lp_;.

Cumaru (atilo") J.SIRipas (metro) 9100Crina annual (kil ) . . 830(

ESTTVASSemana de 29 de outubro a 4 de no-

vembro entrante

50*»000, 1«30$000, 20>;fabricadas na Inslaurra

est_mpas 10*. 11», e 12» ;"Tn.5 00, estampas 9*, 10», 11» e 12» ;1OÓ1I000, estampas 10*, 11*, e 12» ;2009000, estampas 10*. 11", e 12 ; e50 $000, estampas S»e 9».—*%***—

A junta administrativa da Caixade Amortisação, em sessão de deze-seis do mez de julho findo, resolve,sustar o recolhimento das notas d.103000, estampa 13» biUngnadas e fa-bricadas na Itália.

K0TAS AVULSASm Nenhuma embarcação durante o

;:a «Te Iiontem sahiu do porto destacidade._ rara a nossa praga traz o pa-T.-.ete Brazil 7.OOO volumes de car-

_a.

e I «•>.>!.?-; l _¦_¦

*

lajPAUTASSemaaa d» 2* Ae outubro a 4 de no-

vembro entrante*m A—.l»<c»-0 Cnmmerclnl

BorracJúr. ftdera*Borracha fina kilo 49175

mmmmmmmmmmmmSmmmmtmmmemmmmÊmmmmmemttm

Preços corrente* Assucar refinado, arroba 183000 ;

rrroz nacional.com 75 kilos, 37$500;café moka kilo, 9980 ; café idem se--.unda, kilo 85 i réis ; farinhadágua, encapado, 11$000 ; farinhade trigo Alca»ifaro e Nobreza,barricas 853000 ; feijaj mulatinho,saccas com trinta kilos, 21$000; leiteMoça, caixa 65$000; xarque platino,kilo 13900 ; alho 1 maço $30 J ; baca-ihau americano caixa 20 kilos 60$U(> «•banha de 1 a 2 kilo«5, caixa 115500 5;114$; cachaça em quintos e garra-toes, 55$000 e 28$500; camarão, cai-xa em 24 latas 54$ ; cebolas portugue-zas 11- caix*», 35$00O; cerveja Porae»se, caixa 46$0O0; espoletas, milheiroi3$500; kerozene caixa 18$5o0; e*t-zollna, caixa 273500; sabão Ppre.hiracaixa, 10$500, dito Jacaré, 209000 ;sal inglsz, sacco tie 25 kilos 6$8«>0 ;phosphoros Carlos Oomes, lata 89$;milho, sacco 163000; língua do Ceará,-5*000; maaiteiga Detimny. quar-

tos e meias latas 15400, 2$C'0e*x lata de sete libras 16$50o ;vThho verde, 5.° e 10.» 1205, 60$000;dito Collares, em quinto e décimo1229000 ; e 62$000 ; azeite, il-tro 45300, lata de quatro litros,16$000 e lata de 8 litros, 325000 ;assucar usina, 1|2 $980, 1|4 1$000.118 1$030; quatro estreitas. 1|2 $880,1]4 $910, 1|8 5940 ; chumbo, cunhe-te 865000; pirarucu, arroba 12*000,sardinha em 1|4 1065000 ; cervejaAmazonense, caixa 46$000; ctbollasnacional caixa de 60 kilos 253000;xarque nacional Fronteira, kilo. ¦. ..15700; salmon, caixa de 24 .latas,669000; sardinha em 1(8. 6850jO;tabaco rio Negro, kilo 8$300.

BEC0LHDCEHT0 DE NOTASTerminou no dia 30 do mez de agos

to findo, o praso para o recolhimento,sem de*H-onto das seguintes nota» :19000 e 25000 fabrica das na Inglater-ra; 15000 estampas 6.» e 7.»; 25000estampas 0.». 7.», 8.» e 9.» ; t >00estampas 8.», 9.*. 10.», 11.», 12.» e1».».

Restas notas até o «Ua 30 de novem-bro do corente anno, serão tvocaduna the-ouraria da Delegacia Piscai,eom o desconto de £ •_•.

-»>•»»Kstft prorogado até 31 de dexemoro

«lo corrente anno, o recolhimento semdesconto das seguinte* notas: 10*000,estampas 8». 9», 10». 11» e 12»;

IT llll lli 11 ¦ 11 aan

INFORMES F0STAESm O Correio recebeu, hontem, 16 ma-ias postaes, vindas pelo paquete Ser-•ripe e 8 pelo vapor fluvial Tii-,y.

Nenhuma mala postal foi expe-il da. hontem. pelos Correios destacidade.

MANIFESTOS—Manifesto da carga do paquete

Scrgtme, entrado «le Nova York : Or-dem Modelio, 250 farinha; OrdemOnça, 30 ditas; Ordem Brasil, 100

litas; Gustavo Araújo, 110 ditas;J Camello, 10 ditas, 10 cx leite; Or-dem A C B, 30 barricas farinha, 25o.c leite ; C Spranger, 50 barricas fa-rinha, 3 cx drogas, 1 dita artigoseleetricos; Ufanáos Tramways, 8 di-tas; J G Araújo, 10 cx farinha deleite, 3 cx jóias faltas, 2 ditas relo-ííios; Armazéns Andresen, 25 cx fa-rinha de leite; Marques e Irmio, 25ditas; Ordem V e L, 775 cx leite, 25l.tas farinha de leite ; Theodore L.e-vy Camille e C, 10 cx drogas; Or-km A J H, 1 cx fruetas, 1 cx mar-Ullos; Koberti e 1'elosi, 1 cx de jóiasfalsas; Luiz Canoblo, 1 dita; J Soa-res e C, 5 cx drogas, 3 ditas espin-rurdas, 4 cx relógios, 10 amarrados

áe estopa; Ordem Panliola, 2 cx ar-íi^os de electricidade ; Ventilari Ca-anvarro e C 1 cx palhinhas, 1 ditaespingardas, 4 ditas cutelaria, 10 a-ir.arradus de e-stopa ; Studart e C, 2•x drogas; Ordem Formoza, 2 dl-taa, 8 ditas relógios; Auear Irmãos,li)0 cx leite; Paulo C. de Araújo e:•, 1 cx jóias falsas, 1 dita cutelaria;V A Gomes, 1 cx eom palhinha» 10«marrados estopa ; M Oliveira. 1 cx;«>;as falsas; J A Pires. 1 dita; Ar-1-ur Scalere, 2 ditas; Maria Estabi-

UtaS, 1 dita; Azevedo e C, 2 ditas;' > iveira e O, 3 ditas; Prado Lins eC 1 «lita; Ferreira Bessa e C, 2 «li-as* Braga e Rego, 2 ditas; Arthur

Cuimarães, 1 dita; Adriâo Barroco• C. 16 iimariados de estopa; Men-le« e C, 20 ditos; J A Leite e C. 10lto--*- J Camello. 10 cx cartuchos,15 ditas óleo; Manáos Tramways, 9«marrados de arame, 1 dita esmeril.

i dita válvulas ; .1 G Araújo, 20 ea"-•ampos. 100 amarrados de arame:\ Carvalhacs, 1 cx canos de folha :Moraes Carneiro e C, 1 cx armas

dita carabinas; Adriâo Barroco eC 2 cx cartuchos, 1 dita ferragens.il.? ditas válvulas; C Spranger e C.10 cx o'eo. 15 ditos terçados; Orée* A B, 3 cx ferragens, 1 dita pentei 5 ditas chumbo, 20 amarrado-l*_co; João Buhler, 2 automóveis, 1ex aceessorios; Adriâo Barroco e C.

sorveteiras. 4 fardos papel. 4 fo-g«>ea, 2 cx ferros, 20 amarrados cha-

pas de ferro; Mesquita e C, 4 cxinrv.nhos; João Cardoso e C. 17 outensílios; «lidem Mesquita, 4 cx ma•liinas, 4 ditas helices; M A Gomes

cx colherer,; Tancredo Porto e Ct

'ex facas; Robertl e Pelos!. 7 far-

«Ios papel ; J Soares e O, 5 cx ferra-rrentas: J Camello e C, 20 amarra-<i«s rhapa de ferro; Jornal tio Com-mereia H fardos papel: César A.Bttencourt, 1 cx biscoutos; Tancr*»-¦•,¦¦, Porto e C. 15 saccas mi'ho: COrdem A B. 10 saccas pimenta, 5 c-<hâ; C Spranger, 2 cx legume.

—Do vapor nacional Ti»pjy. entra***, de Belém do Pará : Carga deBELÉM • Ordem Rosas, 1000 enca-ir dos farinha, 29 dit«xs tabaco; J GArauio. 200 ditos farinha, 1 cx miu-desas; Mesquita e C, 100 encapado;-f-rinha: Mendes e C. 15 ditos taba-co* Santiago e Irmão. 30 ditos fari-n.ia: A Bezerra e C. 100 ditos AMourão e C. 1 cx miudezas 2 «litartecidos, 1 dita roupss; J A Mello,cx queilos, 45 animaes; FaresA'acklouf, 4 cx miudezas. 2 ditas perfrmarias ; Smfronio e C. 57 peças dmadeiras; Ordem D e M. 40 1!2 ha-de assueàr: Carga de SANTARÉMPedro Araújo e C. 50 saccas de mi-lho- Carga de ÓBIDOS : JoaquimRoíírigi'"*1 312 cx garrafas vasias c

amarrados de peixe; Carga d.ITACOATIARA : H Balding. b f4715. sern 2100, s|c 840; J Adonia:a C, 2 volumes diversos.

O .1/aran7i'Jo para o portoí_n*_í_H_,' de Manáos, sahiu do Rie

no dia vinte e seis do mez ultimo.

Paquetes da Booth Lin*..,>?».-?_, O Ataliualpa procedente «le._____¦_.! Liverpool chegou ao Paráno dia vinte e oito de outubro findo.Este paquete não vira ao nosso porto.»____ L' O Anselnx com viagem *o-__Tã__«__J mente até ao Pará, chegounaquella cidade, no dia trinta do pre-terito.

Paquete «.iraeRnei-t^r.T lx O ,,'indiygcn que procede¦_*______ da America a doze do pre-

teritQ sahiu de Nova York para est«»porto.

NavegacAo costeira•->>l.i?-. O Matutos dos Armazéns

I I I ____ ' Andrtsen que procede dePernambuco, sahiu dc Belém doPará rumo deste porto no dia pri-meiro do corrente mez.

Vapores fluvia.s

i-»i>"t.t'-_. O Marapatá partirá para****** I o rio Javary até líemate

de Males, hoje, ás dezesete horas.-Vtt.-f- •*•' O Tupp entrou, hontem,____!___¦_.; com procedência do Pará •para os rios Solimões e Javary atéRemate de Males sahirá hoje, ás de-zesete horas.

ai >>.!_¦' O ítobralense sshirã para_____ 1 o rio Madeira até santo

Antônio fazendo a escala do costumeamanhã, âs dezesete horas.

Irv> O Goyaz em viagem «le li-******* nha sahirá para o rio Pu-rus. no dia cinco do fluente, ás de-zesete horas.-f t t.V > O Rclem de r«'gresso doj___MfC! rio Madeira zarpou da vU-Ia de Porto Velho, para Manáos, todia trinta e um do pretérito..->t>., _, O Madeira Mamoré seguirá_______Í_-______' para o rio Mad» im até.Santa Antônio, no dia sete deste mez,ás dezesete horas...}i'«,{ O Chandlrss seguirá para_>_____£_ l«iuitos 110 dia quinze dovigente, ás dezesete horas.~, * t.T" _, O rebocador Acima, levan-*A._li___, do a reboque a alvarenga

Macureiic. zari«ou hontem, para o rioPurus.»>t_T _,' O Rio Madeira, a onze do.____*__; andante, ás dezesete hora-,zarpará para o rio de seu nome, atéo porto Santo Antônio.<*.>.)-,¥ _, O i<"to Jamary com destino________: ao rio Madeira, até SantoAntônio, via Manáos. sahiu «le Be-lem do Pará no dia trinta do mez dtoutubro findo.-ifi.? ^ O Commendador Eduardo

t**t***m zarpará para o rio Bada-ji'«s, em viagem de linha no dia cincodeste mez, 6s dezesete horas..-V+t.T ^ O Botelho rumo do alto Ju

í I i«_T ruá via Manáos sahiu t deDelem do Pará no dia vinte e sete

tio extineto.,1 í t.:._«•_,¦ O Tiíriína seguirá para c>_____¦__ rio Javary, fazendo a es•a!a do costume, no dia cinco dt.

t«.rrente mez, ás dezesete horas...>>í.-_F _, O .Vararia fará rumo par?J___Ka_-4 o rio Jutahy, no dia dozeIo andante. ás dezesete horas..1 + };^;, O Cruzeiro do Sul seguirl>_t»_____j para o rio Juruá até São

'.•'elippe, no dia oito do andante, á*dezesete horas.

.t.t.f-^' O Rio Aripuand rumará******** 1 para o rio Acre até o Xa-

;mry, no dia cinco do vigente, ás dejesete horas.

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OS FÁSSAGEIBOSEntrniPis e sabidas

Entraram hotilem neste porto :—No va»»or Tupi/, do Pará : Jo_c

Mello e quatro em terceira classe;le Monte Alegre : nove em terceiraclasse; de Alemquer : Julio Telles;de Óbidos : Manoel Fonseca; de Faro : dois em terceira classe ; de Pa-rintins : Izabel e Luiza Leão, Clovlse Erundina Uch&a, Anselmo, Delphi-no, Sebastião e Bento Saint Clahr eum em terceira classe; de Itacoatia-ra : Maria Bastos, Eduardo e MarioRamos, José e Anastácio RibeiroMiguel Dantas de Araújo, ;Julia,Laura, Aluízio, Olavo, Maria e Ar-mando Dantas, Aluizio Mendes, An-tonio Nery e tres em terceira classe.

—Na lancha Angelina, do baixoAmazonas * Deocleciano Santos, Jo-sé Gonçalves de Andrade e Marti-niano José de SanfAnna.

MOVIMENTO DO POSTOPa.aetes da "Ialoj-d"

***,___*_/>-*&»' O Sergipe zarpará, para a___¦____! Amerla*. no dia seis do vi-gente, hs da_u>ito horas.•a_*i_^_- O Brasil com destino ao•___*-___. nosso porto a*lm de Be-lem do Pará no dia primeiro «lo cor-

rente mez, ás vinte e quatro horas.aaaanaanaaaanaaaaaaaaaaaanaaaaaasaaaaaaaaanaaaaaaaaa^aa

ml *_•»*.*___«.__ra hoje,

A Liberdade transferiu =uapartida ao rio J apura pa-

ás dezesete horas.« *x.t*r A Oceania, sahirá par;

.»**___ I Manacapurú, em et***áe. recreio, hoje, ás dezoito horas...«ti.r J A An«7cli»in volveu. hon£t_____.l tem, do baixo Ama.onas•.->1 l.T-^-' A Colombo fará rumo para_.____£ o rio Pauhiny, até o portiiro Negro, amanhã, ás dezeset

uoras...>>t.T j. A Rio Jiiiiitrá sahirá para««l__t'(___-. o rio de seu nome, no dia

dez do andante, ás dezesete ******conduzindo a seu reboque a alvaren-

<í;i Porto Cordova..y-tt.rç.J A Branguita em vi:«g«m

________ de linha sahirá para o rioSolimões até Uariny no dia dez doandante, ás dezesete horas._'*_...' A Der.cobcrta sahirá par:

*____í_j o rio Purus até a bocea d<Chandless, hoje, ás dezesete horas.

.)¦, j,t _,' A Tiirhnua seguirá para «1_«__i___-. rio Pauhiny até Atucati-

'.üiny, no dia quinze do andante, áIczesete horas..i.ij _, A Rio Branco sahirá im-_«___«!-__ preterivelmentc para o rio

Acre até o porto Brazilia levando ai- boque a alvarenga .uliza, amanha,is dezesete horas.:+ '+>.*-. A.Zolo partirá para o ri«_____I___í Muaco, no dia cinco do vi-;ente, fts desesete horas.

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OS LADRÕESDE CASACA

Passou cutra mela hora e por tlm

abriu-se a porta.Por um momento, os dois homens

perderam toda a desconfian«_*a e olha-

ram anclosamente para o Interior.

Todos os cantos foram r*efia***ati

«ms apenas encontraram papeis.lim baixo «nha duas gavetas fe-

chiadas & chave, que foi necessário ar-

romba r.Mama dellas, o ladrão encontrou

* ¦mata bolsa com dinheiro s algumas om-

m*CA estA; — ex«Hamoa

aue?—Duzentafl e dncoenta ifbrw*-, <t

a-irtamente o que o d-UMttttr U* 6*

it** rs p»r* pagar • Uv-ásim ***.

tori-*/Vp<4r **

ro.—Forque?

Pttrque Ut'o'ordeno, retru<*tm o se-nhor Hilton.

—Depol* dd tribslh». que tive?

Que sorte!—Podha-o ahi e nfto perder*, com

isso.—Que quer di~er? — perguntou, o

ladrão.—Procuro umu coisa nesta casa.

No cofre nfto esti», mas deve achar-se***** gaveta deste escriptorio.

Bs a. «Mwoatrar, dar-lhe-hai as du-

¦éntM é dncécnts librsg.hm -torgam, ou estou ta-lord BothschHd? — tonww

o lAdrfto _alr*c_stl«-Mtoents. Tmb o dt-

Bh-érs conisigo?a—NS», nftd o t«Ht*o aqui, mas ***

levar o meu relo-rlo, a <>adsia. a boi-

as • MMTA1-» em sm PoAet até

«is IIM «• o «n»»ii». #* ****** *om Inurimlingi

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m*^*^m __«__r __¦ t*t*mmm hamwm ^^^mwmm.^. mmmm . »«^-^^^^»w '^5^-.'9*9*

Meu capitfto, para que quer «lel-xar aqui o dinheiro?

Parece-me uma asneira.Talves houvesse outro motiva de

conciliar todo.Se eu levasse a bolsa * deixasse as

notas...Tem que deixar t_do — disse o

senhor Hilton resol-MAment».D ladrfto, pesaroso, collooou ds no-

vo o dinheiro no cofre.Depois, voltando ao centro do es-

criptori**. perguntou:—?amos a sabor * que o senhot

procura?—UmseUo.—Um sello raro?-—perguntou o la-

drfto oom inti» i-Bi de enUedetona-

pt-ra mar-mr to-re cera ou lacro

B* «m MdVamos A vor m

bw «eis.

f !¦!*¦«> i »V «___«#•.Uttfttl -«DNA t***

mmVtMÍWmmmX Ê___f____ m^^Ãm* ^*

AA gave-

• doas

a ftbtü-as.

Attrahiu-lhes om seguida a atten-

çfto um armai-lo que se viu debaixodas estantes do livro.

Emquanto o ladrão tratava de abrll-o, Hilton pos todos os papeis emcima da secretaria. Llam-se em algynsvários lettrelros.

O senhor Hilton examinava sem in-teresse aquelles papais.

Largou-os e olhou fixamente 'para

a gaveto.Viu hum «íoinpartimento secreto

uma grande caixa de couro.Tirou-a, na tampa tinha as artnaa

troam gravadas.—Venha cft. — «iam Hilton ao la-

«rto. «sorte Mo.O ladrfto cortou o «souro;

tirou caixa ama rica bolsa do eA-marcada tombem eom £*

Olhou para dentro.—Vtotortat gritou.At-pii esta o solto grande do Ingla-

terra. •

ibjscto o <tw_»olB Mt, um teu'do attoaoda. v«í*rti «jm

valo___T

um real.Hilton guardou o sello, cuidadosa-

mente, na algibelra.Naquelle momento, accendeu-se a

luz electrica e o aposento ficou ex-plendidamente illuminado.

Os nossos dois personagens volta-ram-se rapidamente para a porta.

No limiar, estava um anclfto.Pareceu a Hilton ter visto JA aquel-

Ia cabeça Aos jornaes illustrado*.Sim, reconhecia.Aquelle homem era o lord chanc_l-

ler de Inglaterra.—Q quo fasem os senhores aqui?—

perguntou com a sim voa «to magistra-do.

—ET um homem ousado, disse, de-Ganhou duas libras por um trabalho

pois de uma pausa. | que não fez, e cm dois annos «1 re

HUtonl —Somos tporUmen, stMdior,orcemos a

e *x-profissfte «nn sua «í»-

"Tainha sua excellencla a bondado

de fhllar baixo... Veja quo ostou ar-diato.

—Sorte capas do atirar sobro mim?— perguntou o lord chsaeoUer.

quo nao owd necessário.

Queira motor» nesto eadahmO lord ssntou-oe onto Ute Indica-

—Sim, senhor, ousado e mào.Também o meu soclo assim é! Qui-

lherme Sikes, aqui presente. N&o éverdade, Guilherme? *

O ladrfto n&o r-jpltaou; olhava at-tentamente para o Iqrd chanceller.

—O senhor n&o se chama Ardy? —

perguntou passado um momento.—Assim me chamava dantes, —

retrucou o lord, quando n&o tinha ain-da o titulo.

—Pois então tenho o gosto to di-¦or-Ute na sua «sara, milord, que £um fronto patife o um desvergonha-to.

_—Bonito, collega, bonito oeTut&o,dtees o senhor Hilton.

—8_n, um grande patife e um «âco-vergonhado, — Tepetiu Sikm «som con-vteC&o, o esperei vinte o Otooo aancopara lh'o diacr.

—Ah! i-oglloo uo chaaosilor, moo-•Arando algum Intereme.

> O «pis foi então?—Paguei-lhe «¦* octsaMfto para me

defender foraate o tribunal to Mad-obester, quo mo «sonoonrava prOoo por

clusão por um que.executei.Parecou-ine que o senhor ncs.-?e di •

estava embriagado.—Queira, senhor, ter a bondade <l"

desculpar Guilherme pelas suas palavras.

N&o attende a nada quando Ee rn-«xilerlsa. *

Tem tido uma infinidade de des-gosto B.

Guilherme continuava fitando olord.

*

—N&o, n&o esqueci eme caso asque-roso, prooegut, e como jurei que tardeou cedo havia de pagar-me, esta oc-<*asi&o é bem apropriada.

B dtsendo isto. dtrtglu-se para «chanceller, de punhos cerrados 0 commulto mto lnt»m«8es.

—Esteja socegado, Guilherme, enfto faça tolices.

Se so atrevo a tocar-lho, disparo.Para trás! GnfflMnue. dlmo o senhorHilton.

Guilherme hesttova.—So nto ooMa para oato mmmmh.

***** *m**m a** ***** ** traa,yreoUo-o

- tr«>cedeu..ii Hilton.interron»l*er

lamentoa c°B"

ilois. . .GuilhermeMilord, ti-.ii

ter tido q-ic.a.

Como vi*, a sua prtsenca eiciM

i.uilherme, e este itn>j» è aempre P*~

t**m nestas oa-casiões.Vamos retirar-nos.

Mas antes, quero dar-lhe a ¦

nha palavra de hotira «le qu« f'"*0 **

irvanios, ser-lhe-h» devolvid" iniaí»

«ntes de quarenta e oil«> horas.mhn*i*

Km troca, peço a vos.-a e««•uc me prometta também qu** n

1ar& signal algum de alarnw, ante*

le mela hora.m* re-

ppSY—A sua palavra di h.«nra.

»etiu o chancelar, como quebando.

—E' pouco generoso, milord.*er que recordar-lhe estas ech

glrtto

Ha um momento, com a m nh»

;erv*n»-_âo Impedi que Guilherme o

-iosse «mb bocea d»»»- .Peço que me dé a sua pai»'*1*

•Kinra que nfto chamará niiiRue"* •»"

tao toOMia hors.Ss ato m'a d»t. ver-me-hei na w

o atar c aawtaav**,-*!

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A RUA HENRIQUE MARTINS N.° 24

estiver o sigruil do agentfe ____

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JUDICIAL, DA MASSA FALLIDA DE FORTU-

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NEI.E'»N, devidamente a i-.H>ii:íJrf > pe'c Exmo. Snr. Dr.

i Ma ta, DD. Juiz de Direito do Commcrcio, vender i oir

. bens iiue constituem o acervo da massa fallida de P ortu-

beii siut constituem os penhores mercantis, feitos a Joio

ir Ti o e â socieda.lc Ideal Club, pelo mesmo,

i , ali ar-se-ha no dia 8 de Novembro, âs 9 horas, comei;ando

riATIAVA, á rua Municipal n.* 72, terminando na rua

Marinho n.° 71. . .•, ações com o Exmo. Snr. Syndico, e em meu escnptorio,

l.i niue Alartins n.° 24.• ate — Catalogc minucioso.

a-sente » "ITfT/tT

NACIONAES

(SERVIÇO DIRECTO)

MARANHÃO

ATTITUDE DO

GOVERNADOR

São Luiz, 2

O dr. Her

:ulano Nina

Parga, gover

nadof do Es-

:ado, acaba

de renunciar

o cargo, pas-

sando imme-

diatamente o

exercício ao

seu substitu-

o legal, coronel Bricio da

Costa Araújo.

RIO GRANDE

DO SUL

PROHIBIÇAO FORMAL

Porto Alegre, 2

O presidente do Estado,

desembargador Borges de

Medeiros, prohibiu que o

povo realisasse comícios

passeiatas.

EXPLICAÇÃO

AO GOVERNO

Porto Alegre, 2

Interpellado pelo presi-

dente da Republica sobre a

prohibição de comicios e

passeiatas, o desembarga-

dor Borges de Medeiros,

presidente do Estado, ex-

plicou, em longo telegram-

ma, as razões por que to-

mou tal medida.

NAVE6AÇÍ0

NAVIO DO LLOYD

Rio, 2

Com rumo de Manáos,

zarpou hoje deste porto ó

paquete nacional Pará, do

Lloyd Brasileiro.

travada cm Tagliamsnto,

entre os italianos e os aus-

tro-allemans, toma o aspe-

çto de verdadeira carnifici-

na.

ESTRANGEIROS

(VIA RIO)

SUISSA

A OFFENSIVA

AUSTRO-ALLEMA

Bem e, 2

Os austro allemans estão

empregando, na sua offen-

siva contra a Italia, nove mil

canhões.

TWRT.ATRRTl A

A ITALIA E O POVO

Londrea, 2

A situação da Italia é gra

ve, mas o povo está confian

te na estrategia do genera

lissimo Cadorna e na acção

patriótica das tropas nacio-

naes.

RAID DE AVIÕES

Londres, 2

As cidades indefezas da

Italia foram atacadas por

aviões inimigos, havendo vi-

ctimas.

! A LUCTA NO

TAGLIAMENTO

Londrea, 2

A lueta, que está sendo

N. da R.—Tagliamento é um rio

da Italia septentrional, na Venecia.

Nasce nos Alpes Carnicos, a mil du-

¦entos e tre» metros de nJtTtude. Tem

cento e setenta kilometros de curso.

UMA RENDIÇÃO

Londres, 2

Sessenta mit~ homens do

exercito italiano, depois de

heróica resistencia, a leste

do rio Tagliamento, viram-

se forçados a render-se ao

inimigo.

perderam trinta mil homens

inclusive dois generaes.

FRANÇA

PONTES CORTADAS

* Paris, 2

As tropas austro-allemães

rortaram as pontes de Di

mano e de Cadroipo.

KOJE

HOJE

SERÃO DISTRIBUÍDOS EM MANA03 OS 1'REMIOS

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prêmios de 1 :O00$

10 prêmios de

50 prêmios de

0:000*000r. :000?000

111:0mt$000

TTAT.TA

BAINSIZZA

Paris, 2

O planalto de Bainsizza

ao cahir em poder dos exer-

citos austro allemans fico*»

isolado, porque estes corta-

ram as pontes.

A MORTANDADE

ALLEMA

Roma, 2

Na recente offensiva dos

austro-allemans, estes já

N. da R-. — Dignano 6 uma al-

deia da Italia. na província de lidi-

ne. Tem dois mil e quinhentos i.a-

bitantes.—Oodropio é tfma cidade da Ita

lia, n» prtovincia de Udine. Fica (

margem do rio Btella, perto de Ta

gliamento. Tem eeis mü habitantes.

E' a capital de um departamento, que

tem trinta mil habitantes.

ESTADOS UNIDOS

DELIBERAÇAO

DE WILSON

Washington, 20 #

O presidente Woodrow

Wilson resolveu supprim»

os banquetes officiaes.

0m * W

- Officiae"

-

O snr. dr. Chil*sottl, onsul da Ita-

lia neste Kstado, recebeu da lefraçao

do seu palc no Rio o srguinte tele-

gramma:RIO, 2 — O ffovemo notifica que

o povo italiano, confiante no admira-

vel valor do exercito, dá ml mira ve

exemplo de calma e de solidariedade

— (a) Mercatelli.

Por falta de praça

Para expôr as novidades que vão chegando para e

CASA VINTE E DOIS, entram em liquidação, até serem

extinetos, os seguintes artigos:

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ATTBNeso°—' ^««75

yr^srximações, dexenas e centenas dos prime.r. , ¦

TODOS DEVEM HABILITAR-SE QUANTO A.>.iES. RESTAM

rOUCOS BII-H I-.TEb

AO PUBLICO

Attenção' — Attençüo!! — Attençâoü!

CAUTELLA COM AS FALSIFICAÇÕES

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PIIARIULCESTIVO JOSE' DE AIOUKA MACUA-1'O

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instantanea de rheumatismo, Evpbilia, molastla» da pelis, ic*-

Dingens, darthros, etc.AOUA MARAVILHA DAS SEZÕES — E' o primeiro re-

médio para as *e*5e« e febre*, oualquer que ellae sejam, lo-

ma-se mesmo rom febre. _M Alt AVI LHA DAS DiARI HEAS E DESÍNTERIAS

Esta «moléstias sào curadas irfalilvelmente. tomando uma co-

lher do wijta de dcas em duas horas.

VINHO D li CELIDONIA I»E MACHADO — E" <• pi imelro

rcconstituinte e de grande valor nas anemias, pallidez. .'*i ia-

rellidão, inflamir.açSes do igado e baço, dft. cõr rapidamente, e

a nodcroFo regt:'adrjr da madre.

VINHO DE ANANAZ FERRUGINOSO — Appli.-nd. com

vantagem na anemia, cbloroae. nas debilidade?, r.» obsturaçSo

do fígado e do l»aço.

TINTURA MARAVILHA — Cura qualquer boçue. teWc-

dura e evita qualquei tumor, tomando «ntern.-iir.i_nte e ?pi>U-

cando em panno molhado nos baques, na hemorrhaií a puimo-

nar hvmoptvses, sangue da bicea.

PÓMADÃ MARAVILHA ANTECANCEUOSA — Cura qual-

quer erida, menno as de 20 annos fc destróe o venen<i dos inSe-

ctos frbeionand» nas picidas d >s insecti-s.

VINHO TOSIOO FERRUGINOSO 1 >E MACHADO — I- o

primeiro regulador da madre. (• o prlmeim-pa-a a aa-mi-, de-

bilidade, pallldea, menstuacôcs difficeis, «liloros». etc , etc.

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Residência:

RUA 11 DS JULHO N <4

koraa aa tarde, na rh»r-

¦aeta Barrelra ft a*t-

MssHu UMtt.

rafOe* aie piatlcadoa

ytlM tmwij» "»'•

¦•dera**, dU»aadii vara

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flcte.Cia* eemileacate da

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«a t&Mkoa m aaalcatlaaIOANVA. OD VI-

SABII,

Wm <«ã Pa^ai'

SIDBNCIAi nila

_

Dr. J0EGE

DE MORAES

Cirurgião da BeneficentePortugueza.

rarteiro da Santa Casa de

Misericórdia.

Professor de clinica de Partoe

da Universidade.Bspccialisou-ae cm Paris. Mi-

lão, Berlim e Vteiwa.

da allaiM^^H

Maaledyal (Cfcalet

Especialidades:

Tratamento das moléstias

do uthero.Tratamento das moléstias da

urethra • bexiga.

PARTOS — Operações de

grande e pequena cirurgia.

AppiicaçOes de eleetricida-

de medica.Tratamento da syphilis po-

lo mercúrio (sem d Sr), 101,

914 e 111C.CONSULTAS: — A' rua .

Henrique Martins, Í5. cônsul- I

torio particular, provido do

mais moderno instrumental—

do manhã, das 10 As 11 •

meia — de tarde, das 4 éM I.

(VENTURAS BUM

i

policm

G. MEIRS

¦ii' tteram o crime sem fazer o

n?ii rumor... j-Nada lhes terá sido mais fácil do

rl - ntnxluzirem-se no quarto, se ad-tnittirmos a cumplicidade da viuva,* i meu ver esta é innegavel.

Quanto ao assassinio, não creio cjuehouv. -e sido consummado nesse mes-mo quarto.

'ii eorda-se rla.« particularidades que ,no» referiu Asselin acerca do estado

jem ipie havia sido encontrado o' ca-davtr? '¦ - - --3

^"ào havia o minimo desalinho novestuário, o eollavinho e a grrayataestavam intactos, o morto estava es-tinilido no pavimento numa poslsãonatural.

No chão nâo havia sangiM.Apenas algumas gottas no flfcto 0

ainda, na roupa

Em summa. nenhum v«sti;;io de lu-

ta e nenhum Bignal de passos i» pa-

vimento, salvo os dos pés dc crian-

(a. 'e se fosse essa mulhei, a Japo^

neca, quem...

Supposigão inveroslmil, Lvnham..

E a mão ensangüentada no pescoço?

—Tem rasão.

Para mim não ha duvida. O as-

I saasino é um cúmplice da viuva e tem

entrada livre na casa. Bista saber

por onde entra.««

Ficámos silencioeofl durante alguns

Instantes, mas no semblante de Tfcar-

ps não se lia preoccupação alguma.

Comprehendi que, a pouco poMi ss

¦nas dedacgBea lhe rateavam um sa-

minho sangro mata . lMt%

mais claro aa

quelle homem de gênio, que, fiô com

um esforço da vontade sobre o pensa- j

mento, sem deixar um só instante de

ler, de fumar, de se distrahir, da vi-

6mal

e alegremente a sua vida,

pando as trevas densa» que en-

volviam aquelle abscuro crime, que

para a policia official, a despeito dos

seus enormes recursos materiaes, per-

manecia indecifrável.

Caro amigo — disse Tharps, er-

guendo-se bruscamente da poltrona

vou à. prefeitura de policia. Quer

depois vir encontrar-se ecommigo na

rua de Roma?

Com muito gosto, mas em qua

ponto?A rua de Roma não é muito com-

prida; facilmente me encontrará.

Até loíò.

Tharps sahiu • «» sahi tamben»

loco atra* deUe.

Pift faser una pouco de exercida»

aegtí OS CampSa «jsws, tomei a

isnMi de Mancar, a sua Sai

obsessão; daquella mão que atada não I

havia sido possível acertar se psrten-1

cia a um vivo ou a um morto. I

Se bem que ea não estivesse tãol

interessado como Tharps na solução I

do problema, a perplexidade que sstel

lhe cauaara não me era de mOd° *1-1

.gum indlfferente. I

m Empreguei cerca de tres quartos I

[de hora a fazer o trajecto da AveniJ

Ida Friediand & rua de Roma e,^^fl

| cuiado o itenerario acima Indicado.!

I cheguei até & ponte da Europe *Sem|

| haver encontrado Wllliaai. H

H^us-me a deocer a rua. hmMoH

I travessado para o passeiõ^^OTWtol

I quando um velhote de

Ibellos brancos, embrulhado num MnJ

[pio capote, tra sendo debaixo

Idos teraços um paooto da Uwoa « de-|

I baixo do outro um gaar^a chuva an-l

lujttaviMSi app» •¦(mau s»i de. misu

¦ dlrtgindo-me ea$ãs palavras ¦

I —Pôde dlser-me, ssahsr.» sCâs 41

Inúmero 1N terreoT H

I V esta a NI

Idadof

ta a rua do Roma. O 1W B» um

pouco mais acima e*do entro lado.

—Muito agradecido pela soa atnabi-

1 idade. — retorquiu o MM», C>e ti-

nha toda a apparenda de sai velho

pntanr.

Disseram-me que nesse numero po-

encontrar an advoaado, Ar. l*as-

tor Lynham, a quem sinto a necessl-

dade de apresentar os meus cumpri-

mentoa pela sua extraordinaria saga

cidade...

Dizendo isto, o velho professor dis-

parou uma risada, e oorso» ao Jluitun

dar estas palavras, houvesse saw>S*l

de tom, tato é, retomado a ca w

natural — reconheci William ttmr*

ps. %—Quesa o poderia reconheow! —

dtese eu, Hndo também.

Vamos, então, a esse auiasc» M»?

—1E' iMMMteMt Inútil:, a *

«ih psqaano Inquérito aa

visita ao numero 1*0. visita agora

leeeaBaria, como acabo de lhe Vi-

xer.> Vim buscal-o porque de outro modo

você teria sido capas de me esperar

aqui até * meia noite,_cousa que po-

r muita 4 sua saúde,

para uue foi entào esse dis-

Éarce?

Forque posso ser seguido e n&o

Mejo p6r^ua^swjas inimigos ao tacto

lias vtato estamos squi, pode-

t*aqulOanwnte durante

de «mHcF

que o

mete hsn.

Tharpa Omuau a rir.

tratsl

Sattofeittosimo, mas desejaria

que você me pusesse um pouco ao fa-

cto das diligencias a que procedeu.

N&o me canso de examinar os di-

versos aspectos do problema, e como

se me apresentam menos claros que

a vooê, a rainha preoccupaç&o é na-

turatmente maior.

Caminharemos lentamente uni ao

lado do outro ao loago do passeio.

Dávamos vinte passos num sen-

tido e outros vinte em sentido oppos-

to| 0

Deste n^do ninguém podia Apiar-

nos sem ser visto por ads.

,—Aqui esta o que aparei. Lynham

— começou Tharps.

VI as testemunhas do rapto, e as

imãs Informaçftes acerca da msça e

doa grtass InlnteUlgentes, que eU*

& força

' autowvei, ter me hjmaM

' Kvaothess da sm^^Bnacionalidade nlp-

! poatoa. p* a PiedMtarat . ...

goato.

O numero 13* da

ram aos inspectores encarregados

inquérito, isto é, que a raptada

uma japonesa.

J& estivera na pensão ha dota

xee, mas apenas por dois ou trea

Parecia muito endinheirada e

adiantado.

Quanto a bagagem nunca lhe

senão uma maleta, a qual não

buiu, mata que o reoto.-p^fra

cer a sua identidade.

O nome, que deu, é falso. Bla

muito bem inglês.

Na vespera do rapto, leoebere

telegranuna, ou pelo menos

cousa que se assemelhava a usa

gramsoa. *

Creio, porem, que o portador

une sido um froofri (do Hotsl

minas, provavelmente, porque

farda «(tde-escuro « de uotta A

fneri co«ifund"-cs com

ira <tl<i»»Ülw»)

Bsn fi mwi teria sido

lua tapsens com um false

enU^dlBer-ins ^Ijl gwl-1 '^^im^ro

13# da^ d^ BsnA *

|

tit^>B>iud^W^i n'^p!'

' i"ni''""j. IKTimB

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diplomada com dtatlncQ&o era I

ambos os cursos Pel" ^c11,- Ids Medicina do Porto S I

tuo de Janeiro, com grande I

pratica dos hospitaes do Porto, I

?£S£; Paris e Rio. p6do sor I

procurada a qualquer kora, pa- I

ra os sous trabalbos profissio- I

naes.

Preqo ao alcance de tedos.

Resldencia:

^RUA II V* JULHO M.» M

j

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Ik NAVEGAÇÃO.JORNAL

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MARANHÃO — Sabiu do Kio a26 dc Outubro, fcsperado a 13.

tEARA' — Sahiu do Rio a 2. Esperado a M.PARA' — «ahirft do Rio a 9. Esperado a 27.

As reclamações por falta* t«e volumes deverão ser ^P™*5"***"

por escripto na Agencia no praso de tres dias itels depois de ftnaliaad*

* 'nato ente pras* os srs. «onsignatário. nSo terão direito a reclamar

Esta AFC.rtila foi auetorisada a emittir bilhetes de passagens mes-

mo antes da chegada do paquete. _¦________. _. _,.,_ on«Pede-se aos snrs. passageiros possuidores de bilhetes de volta, que

os façam visar oesta Ager.cia quando tenham d- se utilisar dos m%*™°"Nfto serfto reecbidoe a berdo k juelles que não satisfizerem es a lorma-

ttdade.

Por ordem da direciona, os senhores caneiros viajantes deverãodespachar aa suas roaias de amostras e apresentar «*mhecimentos a

agencia, afim de serem aa mesmas transportadas c raio carg». ev.:audoipprehensões por parte da Alfândega.

No caso de não ser atteniida esta 'ormali lada. on volumes n*o serfto recebidos a bordo. Os documentos devem se' s-presentídoa 6 Agencies a carga entregue no trrpiohs a." 10 ds M. íl l_>.

As encemmendas de can»a»ott;2 só serão respeitadas até cinco dia» antes da partida do paquete.

Para fretes, passagens t mais Informações comJ. J. R. MARTINÒ, Agente.

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O vapor TUPY seeulrA para o rio Solimões — Javary. em viagem d-

unha. tocando em todos os portos do Solimões, no dia 2 de Novembro, á

».t» boras.Kecebe carga e passageiros.

LINHA IX) RIO NKGÜOO vapor INCA seguirá para o rio Negro, «m viagem de linha, tocan-

do em todos os portos de escala, no dia 1 de N ivembro. As 17 horas, at«

Santa Izabel.Recebe earga e passageiros.

LINHA DO PURUSO vapor GOYAZ seguir A para o rio Purus, ti .cando em todos os porto

de escala, no dia 5 de Novembro, ãs 10 horas.Kste vapor, alem da carga para os portos de linha, recebera tamben

para os portos do Alto Purua até Senna Madureira e do Alto Acre at.Xapury, com baldeação em Cachoeira, para os v; pres de roda a popa, quconduzirá aos respectivos destinos.

LINHA DO MADEIRAO vapor MADEIRA MAMOltE' seguirA paru o rio Madeira, tocaiuV

em todos os portos de escala, no dia 7 de Novembro, &s 10 horas, at.Santo Antonio.

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O profexxor Si'hllub f- o mnlarrlrbrr ehlro«i«»nte «le Harin.Elle explioa a rwin vida, oviiwhi faturo e o viuhí «lestluo,l»«-Io unico melo «las linha» otraçou «Ias mfio.

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Paquete MATTO GROSSO — Esperado do ParA a 27, sahirá. a 30 conaquelle mesmo destino e escala.

Paquete RIO MACHADO — Esperado do Madeira a 20, sabirà paro Para A depois da indispensável demora.

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prêmios das Loterias Federaes-;. rão extraliidas no corrente nie.

de Novembro

«p^ 9v

vembro próximo.Recebe extrga e passageiros.Frete e passagens a tratar com

J. G. ARAÚJO

Linha Soilmões - JavaryVapor MARAPATA' — Commandante — VINHAS

Este explendido vaiior, dotado de boasaceommodações para passageiros de primeira e terceira classes, sahirA para os portos dorios Solimões e Javr ry até Remate de Males

no dia 3 de Novembro.Fretes e passagens pela tabeliã da Amazon River.

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pura e Solimões, no saobado, 3 de Novembro, fts17 horas.

Recebe carga e passageiros pela tabeliã da Vmazon River.A tratar no armasem de

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Nto Fslhs. Nasça.E' dífi.ci. aci^u.uii-oe ciue fenjn <-

;vs pi.ssa tazer as -im o se v «o «1extracção de um callo. Veja. eu apenas tive que retirar o callo com i•otita da unha. -GETá-li" é u m'¦avttha dos calücid s «íue ei co ho, porque n.5o ha necessld d? de e:^ar-se a batalhar com os c ill.-s, «n,-r.lvendo-os ern pannos ou proeumnIo-sí. evt;rr)>l-os com canivete3 o

pontas de thesoura.

PolytheâfiiaUma só sessão ás 8i1j2 em ponto

HOJE—SABBADO. 3 DE NOVEMBRO—HOJE

???????????????????????O»»»

LavolIn i * - *¦ -^-3í^ V

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Lola Visconti «;ue .iá h3 trnipo vrm c^inq-.iiita- i!.,dn int-?i.ro, com o «iu impeccnvcl e artist'c trabalhi

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; ''-0 m "-n^ais amtetamm «- Bprecladas art.Mas da nosi-a iilatía. não .*coatparavel arte. c- rro peta sua exliuberante fonno-ura q .tralie quando int^riTita tão laail».! ¦lHlinU s. us iiap«is.

Hiij.\ n'-*.\ cxivrijão", Ixila Visconti n<s dá mais .:Kiande talento de í-rtista dranintica. int.ri>retando com >nal o papel dc protag-niiíta, que n««s arr«-bata e commove coi "cionantes Krenaa.

"A expiação" «• um primoroso drama de encantos s'igante romance <1«> amor e ¦offrimento, sendo quf a ¦ ua miKnifica, e se acha t-heia <le quadros supertOVM <¦ imiK.neir,

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/Waciste AlpinoUltra sem acionai drama d« aventuras pe'o ía_no-o (tig

Cabiria ! Que phenomeno! Que monstro de força:

Maravilhoso tral.nlho editado em 6 extensos actos c.»m «íue Maciste continua a se.- "a alma de cieança <•

fc iia.í tomadas a 2 mil metros de altura, nos \-acção dos batalhões alpin.-s submdo m« ntanlias dr )¦-.,•'vessando abysmos suspensas em cordas, carresantlomunições ; 6 estttpidamente electrizante:

O punho de Maciste abate h«niens ás dezenas, derrubaabaixo arvores!

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Entre as baixas ultimamente publicadas pelo mini.-t' rItália, appartcc o nome de Erpesto I*a«rani, o actnr ciiadquiriu ren.mie universal fazendo o papel do escravo Mn-CABIRIA. i'apar.i Interpretou obttndo um triompho reso:-;ma MACISTE ALPINO, que será projectadu, brevemente,Morreu Mcnl no ataque a Me^eta «le Bainsizza, durantsiva «Io exercito ilaiiano. K, segundo noticias particular.-companhias «inemalographicas, em conta«_to com as fabrica.-receu numa carga dc bayoneta, lutando corpo a corpo coiq-ie sãj naquella pcllicula desbaratados i»elo Maciste alpidestino:

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