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[NEUROANATOMIA] Capítulo 5 - ANGELO MACHADO

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  • 5/11/2018 [NEUROANATOMIA] Cap tulo 5 - ANGELO MACHADO

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    v-.jJ.~~ - ."1 ,'_' , ,, , ~ . - .. \.

    Anatomia , M b c i o s _ c 6 p i c a - dotronco Encefal ico

    I.O-GENERALIDADES

    "

    o tro nc o e nc efa lic o in te rp oe -se e ntre a me -duJa e 0d iencefalo, s it u ando-s e ventrahnente aoe ereb elo . N a su a consti tuicso entrnm corpos deneu roniosque se agrupam em nacieos e f ib ra snervosas, que, por sua vez, se agrupam emfeixes denominados tractos, [ascicuios aulemniscos.Bsies e lem en to s d a e stru tu ra in te rn ad o tron co en ce falico po dem estar rela cion ad oscom relevos ou depressoes de sua superficie, asquais devem ser Identificados pelo aluno nasp ec as a na tom ic as c om 0 auxf li o da s f ig u ra sedas descricoes apresentadas oeste capftulo, 0conhecimento dos principals acidentes da su-perffcie d o tro nc o encefalico, como alias detodo 0 s is tem a n erv os o central, e m uito im p or-ta nte p ara oestudo de su a estrutura e fu nca o,Mu itos d os necleos d o tronco encefalico rece-bem ou emi tem f ib ras nervosas qu e entram naconsti tuiyao dos nervos cranianos. Dos 12pares de nervus crani anos, 10 fazem conexaono t ronco ence fa li co . A iden ti fi cat;ao de st es n er -vas e de sua em ergencia do t ronco ence fa li co eu rn a sp ec to impor ta nt e do estudo d este s egmen -to do sis tema n erv oso central. Convem lembrar,. en treran to ; que nemsempre e possfvel obseevartod os os nerves crani anos nu s pecas anatomicasrotineiras, pois f requentemente alguns sao ar -r ancados duran te a r et ir ada dos ence fa lo s,o troneo encefalico se div id e em : b ulb o, s itu a-d o ca ud al m ente ; rne sen ce fa lo, situ ad o cra nial-men te; e p on te, situ ad a en tre ambos. A segu ir serafeito 0 estu do d a m orfologia externa d e cad a u madestas par te s.

    r~.

    ..~~-2.0 - BULBO (Figs. 5.1 e 5.2 )o bu lbo raqu ideo au medula oblonga tern a .fo rm a d e UIll tronco de c one , c u ja e x tr em i dademenor continua c au da lm en te c om a-m ed ula e s-p inhal ,Como n ao exis te um a lin ha d e d em arc a-

    t ; a o nitida entre m edu la e bulbo, considera-seque 0 lim ite entre eles esta em u rn plano hori-z on ta l q u e p ass u ime dia tamen te a cima do fila-rnento radicular mais c ran ia l do p rime ir o n er vecervical , 0que corresponde ao nivel do foramemagna d o l? sso a ccipitat o Iimite superior dobulbo se faz em urn sulco horizontal visfvel nocontomo ventral: do 6rgao, 0 sulco bulbo-pon-f ino, que cor re sponde a m argem inferior daponte, A superffcie do bu lboe percorrida long i - ..tudinalmente por sulcos ora mais, ora m enosp arale lo s, q ue c on tin uam c om o s su lc os d a m e-d ula. E stes su l co s d elim itam a s a rea s an te rio r(ventral), lateral e posterior (dorsal) do bulbo,que, v is ta s p e la super ff cie , apa recem como umacontinua\-ao diretados funfculos da medula, Afis su ra medi ana an te rio r t ermina c ran ia lmen teem uma d epressao d enom .inad a fo ram e cego(Fig. 5.1). De cada lad o d a fissu ra rned ianaant er io r exis te uma eminencia a lo ng a da , apirti-mide, form ad a por u rn (eil-~-compacto -d e fib rasnervosas d escend entes qu e ligam as areas m o-to ras d o cereb ro ao s neuronios motores da me-dula, que sera estudado com 0 nome de t ra ctoc ortic o-e sp in ha l o u tracto piramidal. Na partecaudal do bulbo, fib ra s d es te tra cto c ru zam obli-quarnente 0p la no m e dia no em f ei xe s in te rd ig i-tados qu e obliterarn a fissura medians anteriore constimem a d ecu ssac iia das p ir tim id es (Fig.5.1). Entre as su lcos lateral anteriore lateral

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    il4 N EUROANATOM IA FUNCIONA l

    Corpo rnarnllar- - - - .,...Fossa interpeduncular-:-- ....

    Nom tro clear;... - --Ralz motora do v - -Raiz sen~il jva do v---Sulco basilar ,- - - -.,...Foram e ce~.o -- _.:..-FI6cuto eerebslsn- - - -P!rilmlde.-- - - ---Nervo hlpoglosso-:----

    S ulco lateral ant,,,,j,,,r-'--Ca ,r ebe lo - -- -- --Fig. 5.1 - Vi.$la ventral do In mc o C 1lc c /a lic e> c p ar te d o d ic IiC I/fI/o .

    posterior tem os a a rea la ter al do b ulbo , on de seobserva uma eminencia oval, a oliva (Fig. 5.1),formada por uma grande massa de substanciacinzenta, 0 nacleo o liv ar in ferio r, situ ad o lo goahaixo da superffcie. Ventra l mente a oliva. em ergem d o sulco lateral anterior os filam entosrad icu lares d o n e r vo h ip o g lo s s o , xn par crania-no. D o su lco lateral posterior em ergem os fila-mente s r ad icu la re s, que s e une rn p a r a fo rmar o snerves glossofaringeo (IX par) e vago (X par),alem dos filam entos que constituem a r ail er a-niana ou bulbar do n er vo ac esso rio (X I par), aqual se une coin a r a iz e s p in ha l; proveniente damedula (F ig . 5 .1). ,A metade cau dal 'db bu lbo ou porrao fechada

    do bulbo e percorrida por urn estreito canal(Fig. 2.7), continuacao direta do can al cen tra lda medula Este canal se abre para form ar 0 IVventricaio, ou jo assoa lho e em parte constitu fdop ela m etad e rostral,.ou P0tr{lo aberta do bulbo

    "..-- - - _.;.._ Tracto pptlc'o>'---:--Nervo cft~'ml

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    salm ente para penetrar no cerebelo .rig. 5.2).

    ANATOMIA MACRosc6PICA D O TRONCO ENCEFAL ICO 4 5. .'..'

    Estrlas m adu lares do IV ventrlcu lo:- - --

    Carpel do nuclec

    C orp o c ale se ~.:...-"-.- ------'-"\" ,

    SePtopel~cldo'--:---':"-'--\ '\" \, ,",,,,

    \

    I II v en tr lc ul o\,\ \ \\\\\\\

    .: __ '- Tu~'rculo anterio r do talarnor'_~- - - Coi:po caloso (superllc!e de corte}I "! Partelilteral da slJperi f cleI d crs al do tAlamoIIIVentriculo

    T a l a m o . : . ,, . . . . . . . . .

    n u o l e o .genlculado18.lerlll

    ---oi l euto superior -- - _Gl.indulaplneal- - - - - - . --_---oli.u lo in lerlor " '--. _----Nervo troclea , _- Locus CSNIsus" ~ " . . . _ , _ , . . .~ ......... Co!lcu lo , facia l> >//_, _,_, ..... sutee IImltsn!1~.". >

    , . . , - -,. - __ -Area vesllbular_ - -- -",-- -eu rnedular superior""-Sulcomediano lateral do IV ventrlcu loPedullculo cerebelar m~dlo- _ Tela coriOdea_ -

    ---- _- Plexo coriOIde-:;;~----'-.-' .'-.'~ F ov ea sucerlor _--__ Trlgono do hlpoglosso

    -":':-;---------------Trlgo"o do \/ago

    FOvea Infer ior ---------' - ---- -------- . FUfl l cu lo sep,m ms :~ ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --_ ----- Area postremaSulco Intermedlo posterior--------- - - _. . . - _........_ - - Tub~rculo do 'nucleo cuneifofme- . . . . . . . . . . . . . - TuMrculo do ",icleo 9r6cllulco lateral poslerlor------------SUICCl medlano pos!erlor-----------

    . ;.,~. '.. . --- -- ---- Fasc fcu lc cune lfQ rm e~ . . , ; < . ----- - - - - - - - Fasc f culo grdcilFr;.!li1oRIfFig. S.2 - ViSII i d or sa l d o tr on co c nr cfa Uw c pane ri o riiCIICI'jiJh"

    ventral mente ao cerebelo e repousa sobre aparte basilar do 0550 occipital eo dorsa da selamr cic a d o e sfe no id e. S u a b ase , s itu ad a v en tra l-m e nte , a pre se nta e stria ca o tra ns ve rs al em v ir-

    tude da presenca de numerosos feixes de fibrastransversals que a percorrern. E stas fibras con-vergem de cada lado para form ar urn vol urnosofeixe, 0 p ed un c ulo c er eb ela r me dia (o u b ra ce

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    -4 6 NEUROANATPM IA FUNCIONAL

    . f l .

    d a po nte), q ue penetra no hem isferio cereb elar, correspo nd en te. C onsid era-se c o m b lim ite e n-tre a. ponte e 0 brace da ponte 0 ponte de'e rnergencia do n e 1 V o t r ig e m e o , V par cra nia no(Fig. 5.1). Esta emergencia se faz par duas,._.,,'iJ,." ' ra(?es, um a m aio r,o u r ail. sen siu va d o n e . 1 V O

    trigbneo, e Dutra m enor, ou raiz mo to ra don er vo t rig emeo (Fig. 5.1). 'P erc orre ndo lo ng jtu d in almen te a s up erffc iev en tra l d a p on te e xis te u rn s ulc o, 0 su lco basi la r(Fig. 5.1). que geraImente aloja a ar te r ia basi la r(Fig. 10.1). ". , '. A parte ventral d a p on te e separad a d o bulbo .pe lo su lco bu lbo -pon tino , de onde em ergem d ecada lado a partird a linha m ed iana 0 VI, VD eVI II p ar es crani anos (Fig. 5.1). 0 V I par, n e 1 V Oabducente, em erge entre a ponte e a piram ide, do bu lbo. 0 VIII par, nervo vest ibu lo-coc lea t;emerge Ia te r a lm e nte , proximo a urn pequeno16bu lo do cerebelo , denom inado tl6cu lo. 0 V IIpar, nervo fac ia l; em erge m ed ialm ente ao VIIIpar, com 0qual rn an tem re lacoes mu ito intimas.Entre as d ois em erge a ne rvo in te rmedio , que ea raiz sensitiva do v n par , de identificacao a svez~.~dif[cil nas.pecas de rotina. A presenca de .ta nt as r af ze s de nervos cranianos em uma arearelati vamente pequena ex plica a riqu eza d e sin-tom as observados nos casos de tumores quea cometem es ta a rea , levando a compressao des-sas raizes e causando a cham ada sfnd rom e dolingulo ponto-cerebelar..A parte d orsal da ponte naa apresenta linhade demarcacao com a 'parte dorsal da por~aoab erta d o b uIb o, constituindo.ambas 0 assoalho.;, d o IV v en trfc ulo .

    4.0 - QUARTO VENTRlcULO(Figs. 5 .2 , 6 .2 e 8.7)

    4.1 - SIT UA(:A0 E COM UNIC AC ;OESA cav id ad e do re rn be nc efa lo tem um a form alosangica e e denominada qua rt o v en tr ic uio ,

    situ ad o e ntre 0 bu lho e a ponte ventra1m ente, eo cerebelo, d orsalm en te (Fig. 6.2). Continuacau dalm ente com 0 canal central do bulho ecran ialm ente com 0 aquedu to c e rebr al, cavi- .d ad e d o m esencefalo , atrav esd a qual 0 IV ven-trfculo 5e c om u nica c om o .II1 v en tricu lo (F ig .8.4). A cav id ad e do IV ventncu lo se prolongade cada lado para formar os recessoslaterois,

    -,

    , s it uados na superffcie dorsal do peduncu lo ce-.rebelar inferior (Fig . .5.2)., Estes recesses secomunicam de cada lado c orn o e sp ac o su ba ra c-n6id eo por meio das aber turas la terals do IVventriculo (forames de L uschk a), H a tam bernuma abenura-mediana do IV ventricvlo (to-rame d e Magendie) , situado no meio d a m eta decauda l do tecto do ventrfcu lo , P ar meio destasea vidades I) lfq ui d o cerebro-espinhal , queencbe a cavidade ventricu lar, passa para 0 es-p aco su baracn 6id eo (F ig . 8.3).4.2- ASSOALHO DO IV V ENTRICULO

    (F ig . 5 .2 )o assoalho do IV venm culo, ou fo ssa rom -

    boide, t e n l form alosangica e e farm ad o pelap arte d orsa l da ponte e da pon;ao aberta dob ulb o. L irn ita-se fn fero -Iateralm en te p el o s p e-d ti nc u lo s c er e bel a res in ferio re s e p elo s tu be rcu -los do micleo gniciJ e do m icleo cunei form e.Sup ero -la te ra lmen te lim ita-s e p elo s peduncu-lo s c er eb ela re s s up er io r es , au b races co nju nti-vos, compactosfeixes de fibras nervosas que ,saindo de cad a h em isferio cereb elar, tletem -sec rania lment e e conve rg em para penetrar no m e-sencefalo (Fig. 5.2). 0 assoalho d o IV ventrfcu -1 0 e percorrid o em toda a sua extensao pelos ulc o media no, que se perd e cranial mente n oaqueduto cerebral e cau dabnente no canal cen-tral do bu lbo. D e cada lado do su lco m ed ianoh30mila eminencia, a em in e n cia med ia l, limita-:d a latera lm en te p eIo su lco l imi tan te . E ste s ulc o,j 30e st udado a p rop6 sit o da em briologia d o sis-tenia nervoso central, separa as micleos mo-tares, derivados da lam ina basal e situados me-d i al mente, dos nucleos sensitives, V I, deriva.'dos da H'imina alar e sltuados lateralm ente, D ec ad a lad o, 0 sulco limitante s e a la rg a p ara c on s-titu ir d u as d ep re sso es .: fo vea sup er io r e aj6yea in ferio r; si tuadas respectivamente nusm etades cranial e caudal da fossa romboide, (F ig . 5 .2 ). M e d ia hn en te afovea s up erio r, a e rn i-'n en cia med ia l d ila ta -se para co nstitu ir d e cad alad o uma elevacao arred on dad a, 0 c o lic u lo f a-cial, forrnado por f ibras do nerve facial, queneste nfvel contornam 0 micleo ~o ' n erv o a bd u -cente, Na parte caudalda erninencia med ialo bs erva -s e, d e cada lado, um a pequena areatria ng ula r d e v ertice in fe rio r, a trig on a do n er vohi p o gl o s s o , correspond ente ao nu cleo d o nervohipoglosso .: Lateral m ente ao trtgono d o nervo

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    " ., .. ,;.

    hipoglosso e c a~da lmen te H6ve a in fe rio r, ' ~ x . l S -te uma outra area t r i a n g u l a r de coloraeao .ligei-ramente acinzentada, 0 mgo no do n ervo vago,que corresponde ao nucleo dorsal d o vago*.L ateralm en te ao su lc o lim ita nte e esten den do -s e de c adala do em dlrecaoaos recesses laterals,h < 1u m a g ra n d e area t r i a n g u l a r , a'area vestibular;cor re spondendo aos mic leos ves tibul ares do ner-vovesubulo -coc leer . Cruzando transversa lmea tea area vestibular para se perd erem no sulco me-diana; fre qu en te rn en te e ps tem f in as cordas def ibras nervosas que constitu em as est r ias medu-la res d o IV ven t ri cu lo . Estendeado-se do f6veasuper io r em dire~ao ao aqueduto cerebral, lateral-mente a eminenc ia media l, encon tra-se 0 [OCUS-ceruleus, area de coloracao ligeiramenteescura, cujafun lYaose relaciona com 0 mecanism e d o sana.4.3 - TECTO DO IV VENTRICULO

    (F ig . 5 .2 )A rnetad e.cranial d o tecto d o IV ventncu lo econst it ufda por u ma finn lam ina de substdnciabranca, 0 veu medular su perio r. q ue se esten de

    entr e a s dois p ed iln cu lo s c er eb ela re s s up erio re s(F ig . 5 .2 ). Na cons tit ulcao da metade cauda l dotecto do IV ventrfcu lo temos as seguintes for-ma~oes (Fig. 5.2):a) uma pequ ena parte d a su b sta ne ia b ra nc ado n 6 du lo d o c er eb elo ;b) 0 ve u medular inferior ~ 'fo rmayao b i-leteralconstitufda de uma -tina Himinab ra nc a p re sa m ed ia lm en te a s borda s l at e--rais d o o od ulo d o c ereh elo ;c) t ela co r io id e do IV ven t ri cu lo (Fig. 5.2)- que une as duas forma~oes anterioresa s bordas da m etad e caudal do assoalhodo IV ventriculo. **

    A te la c ori6 id e e fa rm a da peJa un iao do epi-r e t i a ependimdrio, que re ve ste internamente 0ve ntrfcu lo, com a pia-mater. que reforcaexter-.... ' .La:tcrtil;~lc 'ai.~ trl80~(' do v ago cxisle.uma es tre it a c r i st a

    "blfqu~ 0 funiculus ~ep~r~ns. !file scpara !!ftc trigona (fa; i re.1 postrema (Fig. 5..2). r cg iB " r cia cio o od a c om" " ,c ca .n is mo d o v i 1 m i 1 < l desencadeada po r i lSr(mu/os qulmic(!.f.

    U Na maiO/ia das p cf

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    - T E C T O ,. ,../-----~f,}~-.:.---

    4 8 NEUROANATOM IA FUNC IONA L

    T E C T O {

    P E D O N CU lO C ER EB RA L

    /-".' ISulco medial do peduRculo cerebral-----

    c amn a s up er fi cie 0 limite e ntr e b as ee tegmentodo ped ti acu lo cerebral (Fig. 5.3). D o sulco m e -dial emerge 0 nervo oculomotor, Ill p ar cra nia -no (Fig. 5.1).5.2 - TECTO DO MESENCEFALO

    (Fig. 5.2)Em v is ta dor sa l, 0 te cto do rnesencefalo apre-se nta q ua tro emin en cie s arredondadas os coli-cu lo s superio res e inferiores (corpos quadrige-

    meos), separad os par d ois su lcos perpend icu -lares em form a-de cruz.{fJg. 5.2) . ...Na parteante rio r do ramo longitudinal d a c ru z aloja-se 0corpo pineal, que, entretanto, pertence ao dien-cefalo, C audalmente a cada colfculo inferioremerge 0 IV par craniano, n e tv o t ro c leat ; rnuitodelgado e por isto mesmo fac ilmente arrancadocom a manuseio das ' p e t t a . . , . 0 oervo troclear,tinieo d os pares cranianos qu e emerge dors al-mente , contorna 0mesen cefalo p ara su rg ir v en -tralrnente entre a ponte e 0 mese nc efa lo (F ig s.5, .t e 5.2). C OO a colfculo se liga a uma pequenaemin en cia ova l, q o d_i_encetalo,0 cor po g en ic u-I ado , a traves de'uili'feixesuperficial de fibrasnervosas qu e constitui 0 seu brace, Assim, 0coIicu lo inferior se ligaao c o rpo g en ic u ia dam e d i a l pelo b r a ~ o . do , co l ica lo inferior, e 0

    - ,

    . _....:. __ -Aqueduto cerebral. . . . . . . '" -, . . - .lateral do mesencefalo

    T E G M E N T O---. - - S ubs tAnC ia negra

    \\-..;_ - - - --- - ---Nervo oculomotor

    e olfe ulo su pe rio r, ao men os-a pa re nremente , selig a ao c o r po g en ic ula do la te ra l pelo brace docol icu io super ior , 0 q ua l te rn p arte d o se u tra je toescond ido ent re 0pulvbwr do t6Jamo e 0 corpogeniculado medial (Fig. 5.2). 0 corpo genicu-lad o lateral nem sem pre e f o c i l de ser identifi-cado nas pecas : urn born m etoda para encontra-1 0 consiste e m p ro cu ra -lo n a e xtre rn id ad e d ot ra c to op ti co .5.3 - PEDUNCULOS CEREBRAIS

    (Fig. 5.1)V istos ventral m ente, os ped uncu los cere-brais aparecem como dois grandes feixes defibras q ue su rg em n a b ord a superior da ponte edivergern erania lmente para penetrar pro fu n-darnente no cerebro. Delimitam; assim, umap ro fu nd a d ep re ssa o tria ng ula r, a fo s sa in t er pe -duncular, Iim itad a anteriorm ente por d uas em i-

    nencias pertencentes ao d ie ncefal 0, os corpostnamilares. 0 fundo da fossa " in terpeduncularapresenta pequ enos oriffeios para a passag emd e.va so s e denomina-se su[Jstiincia p - f . r / l u : q . r ! a.posterior. Como ja fo i exposto, d o sulco ! o n g i -tudinal situado na face med ial do pedrinculo,s ulc o m e d ia l. d o p ed uflC Jllo , emerge de cadalado 0 n er vo o c ulom o to r (Fig. 5.1).

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