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Otávio Guilherme Velho - SciELO Livrosbooks.scielo.org/id/zjf4z/pdf/velho-9788599662915-12.pdf ·...

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SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VELHO, OG. Bibliografia. In: Frente de expansão e estrutura agrária: estudo do processo de penetração numa área da Transamazônia [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2009, pp. 164-172. ISBN: 978-85-9966-291-5. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. All the contents of this chapter, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-ShareAlike 3.0 Unported. Todo o conteúdo deste capítulo, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não adaptada. Todo el contenido de este capítulo, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento-NoComercial-CompartirIgual 3.0 Unported. Bibliografia Otávio Guilherme Velho
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SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VELHO, OG. Bibliografia. In: Frente de expansão e estrutura agrária: estudo do processo de penetração numa área da Transamazônia [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2009, pp. 164-172. ISBN: 978-85-9966-291-5. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>.

All the contents of this chapter, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-ShareAlike 3.0 Unported.

Todo o conteúdo deste capítulo, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não adaptada.

Todo el contenido de este capítulo, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento-NoComercial-CompartirIgual 3.0 Unported.

Bibliografia

Otávio Guilherme Velho

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estatal, encontrarem um equilíbrio entre a atividade do Estado e o livre desenvolvimento, então poderemos ter, não apenas uma transição10, mas a estabilização relativa de um setor camponês subordinado ao desenvolvimento capitalista principal, e um gênero de frente de expansão que fugirá ao padrão até agora usual no Brasil. Os próximos anos mostrarão o caminho que será seguido, e quais os desdobramentos possíveis11.

10 Uma objeção metodológica e teórica ao tratamento da questão puramente em termos de transição estaria em que, mesmo ser do aceitável como caracterização, nem por isso se reduziria a um simples momento em fluxo, mas tratar-se-ia de uma época, com uma estrutura e uma permanência específicas. E uma vez que se determinasse essa estrutura, possivelmente ligada já a um modo em si específico de capitalismo, poderia alterar-se a resposta à questão: transição para o quê? 11 Ver, a propósito, trabalho em elaboração a ser publicado em obra coletiva dos pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Departamento de Antropologia do Museu Nacional.

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