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Plastic Bottle Catalog

Date post: 22-Mar-2016
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plastic bottle catalog
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Plásticos
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PlásticosSerenela Santos #3080618e-mail: [email protected]

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EXC

LUS

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PLÁSTICOS

Ficha técnica

Título: PlásticosFotografi as: Rui Soares e Serenela SantosDesign e paginação: Serenela SantosEncadernação: Serenela SantosImpressão: Ofi cina Digital da ESAD.CR Tiragem: 1 exemplarEdição de imagem: Serenela Santos

PLÁSTICOSSerenela Santos . 3080618

Escola Superior de Artes e DesignCaldas da Rainha

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Índice

Introdução . 7

O plástico . 9 e 10

Bebidas . 11 a 22limonada . 13água mineral . 15 sumo com gás . 17sumo natural . 21

Alimentares . 23 a 26ketchup . 25

Detergentes . 24 a 32lava chão . 29sabonete liquido . 31

Embalagens à escala 1:2 . 34 e 35

Agradecimentos e Bibliografi a. 37

Amostras . 39

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Introdução

7

São materiais como o vidro, o metal e o plástico que ocupam um considerável espaço no meio ambiente. O ideal: serem recuperados e reciclados. Plás-ticos são derivados do petróleo, produto importado. A recicla-gem do plástico exige cerca de 10% da energia utilizada no pro-cesso primário.

Só uma pequena parte do produzido é reciclado. Um dos empecilhos é a grande varie-dade de tipos de plásticos. Uma das alternativas seria defi nir um tipo específi co de plástico para ser recolhido. Os plásticos recicláveis são: potes de todos os tipos, sacos de supermerca-dos, embalagens para alimen-tos, recipientes e artigos domés-ticos, tubulações e garrafas de PET, que convertida em grânu-los é usada para a fabricação de cordas, fi os de costura, cerdas de vassouras e escovas. Os não recicláveis são: cabos de panela, botões de rádio, pratos, canetas, bijuterias, fraldas descartáveis.

A fabricação de plástico re-

ciclado economiza 70% de en-ergia, considerando todo o pro-cesso desde a exploração da matéria-prima primária até a formação do produto fi nal. Isso pode ser entendido como uma alternativa para as oscilações do mercado abastecedor e tam-bém como preservação dos re-cursos naturais, o que podendo reduzir, inclusive, os custos das matérias primas. O plástico re-ciclado tem infi nitas aplicações, tanto nos mercados tradicionais das resinas virgens, quanto em novos mercados.

A presença dos plásticos é de vital importância, pois aumen-ta o rendimento da incineração de resíduos municipais. O calor pode ser recuperado em calde-ira, utilizando o vapor para ge-ração de energia eléctrica e/ou aquecimento. Testes em escala real na Europa comprovaram os bons resultados da co-combus-tão dos resíduos de plásticos com carvão, turfa e madeira, tanto técnica, económica, como ambientalmente. A queima de

plásticos em processos de reci-clagem energética reduz o uso de combustíveis. A reciclagem energética é realizada em di-versos países da Europa, EUA e Japão e utiliza equipamentos da mais alta tecnologia, cujos controles de emissão são rigida-mente seguros, anulando riscos à saúde ou ao meio ambiente.

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Plástico

9

A palavra “plástico” deriva do adjectivo grego plastikos que signifi ca “moldáveis”. Os plásti-cos são materiais constituídos por longas cadeias de molécu-las chamadas “polímeros”.

Os plásticos são derivados de produtos orgânicos. Os materi-ais utilizados na produção de plástico são produtos naturais tais como celulose, carvão, gás natural, sal e petróleo.

Na prática, o plástico conterá, para além da matriz macromo-lecular, impurezas (ocasionais ou provenientes do processo de polimerização) e aditivos. Os aditivos são incorporados nos polímeros por forma a conferir-lhes propriedades específi cas, quer durante a sua transfor-mação quer enquanto produtos acabados. A produção de plásti-co começa com um processo de destilação numa refi naria. Este processo envolve a fragmen-tação do crude em grupo mais pequenos, constituídos por uma mistura de cadeias de hidrocar-bonetos (compostos químicos

feitos de carbono e hidrogénio). Uma destas fracções, nafta, é um elemento crucial para a produção de plásticos.

Os dois principais processos utilizados para a produção de plásticos são denominados como polimerização e policondensa-ção. Num reactor de polimeriza-ção, monoméros como o etileno e o propileno são unidos de modo a formar longas cadeias poliméricas. Cada polímero tem a suas próprias propriedades, es-truturas e tamanhos.

Em relação às suas proprie-dades físicas os plásticos po-dem ser classifi cados como termoendureciveis : ganham a forma de produtos rígidos por acção do calor e de reacções químicas e não são susceptíveis de serem moldados novamente por acção do calor, exemplos: poliuretano, resinas insatura-das de poliéster, politetrafl uoro etileno, fenol formaldeido.Ter-moplásticos: amolecem quan-do aquecidos e endurecem de

novo quando arrefecem, o que permite moldá-los sucessivas vezes. Mais de 80% dos plásti-cos vulgarmente utilizados são deste tipo, exemplos: policar-bonato, polietileno, politerefta-lato de etileno, policloreto de vinilo, polipropileno, poliestire-no; poliestireno expandido.

Possuidores de excelentes propriedades, os plásticos são materiais de embalagem muito versáteis. Extremamente fáceis de moldar, podem tomar as mais diversas formas. O plás-tico pode ser rígido ou fl exível, transparente ou opaco, resist-ente à humidade ou solúvel em água - as possibilidades são praticamente infi nitas. O plás-tico é um material higiénico e asséptico. O crescente uso de materiais plásticos em embal-agens de produtos alimentares resulta não só da sua fl exibili-dade, como também da possi-bilidade de conjugar diversos tipos de plástico, com vista à produção de uma barreira pro-

tectora entre os alimentos e os possíveis contaminantes.

O plástico pode também ser concebido de forma a que o alimento possa “respirar” e esteja simultaneamente pro-tegido de qualquer ataque bio-químico - condições ideais para a produção de embalagens para produtos frescos, tais como as frutas e outros produtos hortí-colas. O próprio plástico é um material asséptico, por não permitir que nele se desenvol-vam quaisquer microrganis-mos.

O plástico é um isolante térmico. Por ser um óptimo isolante térmico, o plástico diminui substancialmente as perdas energéticas. Os plásti-cos são utilizados como isola-mento térmico na construção civil, em congeladores e frig-orífi cos, contribuindo para a redução dos gastos de energia. Estima-se que por cada quilo-grama de petróleo usado para produzir poliestireno expan-

dido utilizado em placas de isolamento poupam-se 150kg de petróleo em energia para climatização.

O plástico é durável e fi ável, não corrói, não enferruja e re-quer menor manutenção do que qualquer outro material tradicional. É quase inquebráv-el. Por outro lado, os produtos fabricados em plástico podem ser concebidos para ter uma durabilidade limitada), encont-rando assim aplicações especí-fi cas na agricultura e, com es-pecial destaque, na medicina, onde têm vindo a ser utilizados na produção de seringas des-cartáveis, próteses, embalagens diversas e válvulas artifi ciais, entre outras aplicações.

Existem cerca de vinte gru-pos distintos de plásticos, cada um com numerosos graus di-sponíveis para permitir a op-ção óptima para cada tipo de aplicação específi ca. Existem 5 grandes famílias de plásti-co: polietileno (incluindo o de baixa densidade, baixa densi-dade linear e alta densidade); polipropileno; policloreto de vinilo; poliestireno; politeref-talato de etileno.

Estas 5 famílias representam cerca de 75% de todos os plás-ticos da Europa. Os plásticos

têm um papel vital em quase todos os aspectos da vida mod-erna. Inegavelmente ajudam em diferentes formas, de modo a melhorar a qualidade de vida e o bem estar: utilizados para embalar e transportar a nossa comida e bebida; utilizados na tubagem de água e esgo-tos; utilizados em brinquedos para crianças; no vestuário; na medicina (próteses, soro, costu-ras,...). A embalagem continua a ser a maior aplicação para os plásticos, representando cerca de 37% do total de consumo, seguindo-se a construção e demolição com 21%. A indús-tria automóvel representa cer-ca de 8% e o uso na electrici-dade e electrónica cerca de 6%. A utilização em medicina, lazer, agricultura e outras aplicações representam cerca de 28%.

bebidas

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“Plástico: o mágico material de embalagem”. Diversos mil-hões de toneladas de comida e produtos são transportados desde os produtores até ao consumidor fi nal.

A protecção destes bens, que têm de ser entregues ao con-sumidor fi nal de forma rápida e intactos, normalmente con-some uma quantidade sig-nifi cativa de energia. Difi cil-mente existirá um material mais versátil e adequado que os plásticos para as inúmeras soluções inteligentes e amigas

do ambiente que existem ac-tualmente.

Filmes fi nos pesando apenas algumas miligramas protegem e selam carne, fruta, vegetais, queijo, e garantem que estes produtos chegam ao consumi-dor frescos e em bom estado de conservação. O peixe é um exemplo perfeito da versatili-dade e segurança que os plás-ticos conferem: desde o minu-to em que são pescados no mar até à sua armazenagem no frigorífi co, é necessário que se mantenha constantemente

fresco. Seria impossível caso não existissem os modernos materiais poliméricos.

Independentemente da ele-vada variedade de plásticos de embalagem existentes, todos têm algo em comum: têm vindo a tornar-se mais leves, menos volumosos e mais resistentes. Estes características ajudam não só a nível de questões am-bientais (produção de menos resíduos), menor consumo de matérias primas e menor cus-tos de transporte.

bebidas13

Limonadacapacidade: 33cl

15 cm

3,5 cm

4 cm

6 cm

Em média, as embalagens de plástico perfazem apenas para 1 a 3% do total do peso do produ-to. Por exemplo, são necessárias apenas 2 gr. de fi lme de plástico para embalar 200 gr. de queijo. 1,5L de água pode ser segura-mente embalada numa garrafa que pesa apenas 38 gramas e um pacote de iogurte que pesa apenas 4,5 gramas embala 125 gramas de produto.

Todos os materiais de embal-agens para contacto alimentar devem subscrever todos os req-uisitos legais aplicáveis, tanto

a nível nacional como interna-cional. Os plásticos respondem a estes requisitos, sendo indis-pensáveis enquanto materiais de embalagem. Cerca de meta-de de todo o plástico é utilizado neste sector. São incomparavel-mente versáteis, para embalar alimentos frescos, água e refrig-erantes, óleos alimentares, mol-hos, fruta, iogurtes, manteiga, entre outros produtos essenci-ais.

O sucesso commercial dos plásticos como produto de em-balagem deve-se à combinação

de diversas características: fl ex-ibilidade (aplicações rígidas e fl exíveis), resistência, cor, brilho, impermeabilidade e higiénico. As embalagens plásticas de con-tacto alimentar não alteram o sabor e a qualidade dos alimen-tos e têm propriedades barreira que asseguram que a comida mantém o seu sabor original e garante protecção do exterior. “O plástico é um material leve” . Estudos realizados por Insti-tutos da Comunidade Europeia indicam que se os plásticos fos-sem abolidos como material de

embalagem, o volume de resídu-os domésticos aumentaria em 150%, o peso das embalagens aumentaria em 300% e a ener-gia consumida pela Indústria de Embalagens - da produção ao transporte - duplicaria!

Àgua mineralcapacidade: 75cl

bebidas15

22 cm

3 cm

6 cm

O uso de embalagens de plás-tico no transporte de produtos alimentares e bens de consu-mo reduz o consumo de com-bustível até cerca de 40%. Mais ainda, a utilização de plásticos no fabrico de veículos permite ainda reduzir o consumo de combustível da viatura em si mesma em mais 4%. Os benefí-cios ambientais são evidentes: menos combustível consumido signifi ca menos emissão de po-luentes. Por outro lado, desen-volvimentos nos métodos de fabrico de produtos de plástico permitiram reduzir substan-

cialmente o peso desses produ-tos nos últimos 20 anos. A títu-lo de exemplo refi ra-se que um saco de hipermercado que per-mite transportar 10 kg de mer-cadoria pesa hoje 6 g, quando na década de 70 pesava 20 g.

“Em casa: a facilitar a vida das pessoas... e do Ambiente também”. Máquinas de lavar, frigorífi cos, aparelhos refrigera-dores, computadores, televisões, mobiliário – os plásticos têm se tornado tão comuns que di-fi cilmente damos pela sua pre-sença. Os modernos plásticos ajudam-nos também, a econo-

mizar valiosos recursos como a energia e a água de uma forma que era inconcebível há apenas alguns anos atrás.

bebidas17

Sumo com gáscapacidade: 2l

30 cm

4 cm

5,5 cm

9 cm

Até recentemente, os aparel-hos de arrefecimento como os frigorífi cos estavam entre os maiores consumidores de en-ergia doméstica. Hoje em dia, os modernos frigorífi cos na efi ciência classe A operam com menos de 50% de energia que a consumida em 1990. Este é o benefício adquirido atrás de excelência da qualidade de es-pumas plásticos isolantes.

Graças à engenharia inteli-gente dos plástico, o consumo de água das modernas máqui-nas de lavar é agora mais

baixo que nunca: os tubos de plástico que incluem o cilindro permitem essa poupança. En-quanto entre 1985 e 1990 as máquinas de lavar utilizavam cerca de 100 litros de água por ciclo de lavagem, as moder-nas máquinas e detergentes ajudaram a reduzir este valor para 50-60 litros.

“Plástico é uma matéria-pri-ma sustentável que contribuiu efi cientemente para preser-var os recursos, protegendo o clima e melhorando a nossa qualidade de vida”.

A produção de plásticos con-some apenas uma pequena parte de matéria – prima, uma vez que utiliza 4% do total de petróleo e gás produzido na Eu-ropa. Em contraste, cerca de 90% de petróleo é consumido para aquecimento e combustível. Os produtos plásticos têm um lon-go período de vida útil, elevada resistência ao desgaste e contin-uam úteis no fi nal do seu ciclo de vida quer através da recicla-gem, quer através de valorização energética.

Sumo naturalcapacidade: 1,5l

bebidas19

25,5 cm

4 cm

8 cm

6,5 cm

10 cm

Por outro lado, dado os de-senvolvimentos nos processos de fabrico, a produção de plás-tico consome hoje menos 40% a 70% de energia do que há 20 anos. No transporte, carros po-dem ser feitos mais leves e se-guros utilizando materiais plás-ticos modernos, leves e de alta performance quer no corpo do automóvel quer no motor.

O transporte de alimen-tos e bens é outra área onde os plásticos têm um papel impor-tante, através da redução do impacto ambiental. Comparado

com outros materiais, o plástico é cerca de 85% mais leve, o que reduz signifi cativamente o con-sumo de energia pelos caros, veículos comerciais, comboios, autocarros e aviões. Um carro com menos 100kg de peso con-some menos cerca de 0.6L de combustível numa distância de cerca 100 km. Os plásticos são também excelentes materiais isolantes, o que ajuda grande-mente na melhoria da efi ciên-cia energética e na redução das emissões de CO2. Os plásticos oferecem inovação, competên-

cia e fi abilidade na procura de soluções para construção de ed-ifícios confortáveis e efi cientes do ponto de vista energético.

As embalagens de plástico que utilizamos diariamente, trans-formam-se em resíduos quando o produto que contiveram é con-sumido e quando nos queremos desfazer dessa embalagem.

bebidas21

Chá geladocapacidade: 1,5l

33 cm

3 cm

9 cm

7,5 cm

alimentares

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alimentares25

Ketchupcapacidade: 250ml

Assim, a primeira etapa que conduz ao processo de recicla-gem consiste em depositar, nos locais adequados, os resíduos de embalagens. É a chamada deposição selectiva, que de-pende exclusivamente da actu-açãoi voluntária dos cidadãos, podendo ser feita em ecopontos (contentores de proximidade), ecocentros (parques de conten-tores) ou ainda em recipientes específi cos quando é utilizado o sistema de recolha porta-a-porta (os resíduos são recolhi-dos à porta do cidadão). Todos

estes recipientes têm um “códi-go” comum – a cor. Ao plástico está associada a cor amarela e estará presente, de alguma for-ma, no contentor onde devem ser colocadas as embalagens de plástico.

Depois de depositados, os re-síduos têm de ser recolhidos, o que usualmente é da respon-sabilidade das entidades mu-nicipais – recolha -, de forma a serem encaminhadas para es-tações de triagem, onde sereão separadas por tipo de plástico - triagem -, para que possam, en-

tão, ser encaminhadas para os recicladores adequados, sendo produzido plástico reciclado, normalmente sob a forma de granulado. O passo da triagem, no caso do material plástico é muito importante dado que a reciclagem mecânica (à excep-ção do processo de reciclagem de plásticos mistos) é monoma-terial, ou seja, cada reciclador recicla um tipo ou uma família de plástico. Com este material poderão ser, então, produzidos novos objectos de plástico, após envio para o transformador,

fechando desta forma o ciclo de vida.

3 cm

6 cm

8 cm

7 cm

16 cm

8,5 cm

detergentes

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detergentes29

Lava chãocapacidade: 1,5l

Em média, as embalagens de plástico perfazem apenas para 1 a 3% do total do peso do produ-to. Por exemplo, são necessárias apenas 2 gr. de fi lme de plástico para embalar 200 gr. de queijo. 1,5L de água pode ser segura-mente embalada numa garrafa que pesa apenas 38 gramas e um pacote de iogurte que pesa apenas 4,5 gramas embala 125 gramas de produto. Todos os materiais de embala-gens para contacto alimentar devem subscrever todos os req-uisitos legais aplicáveis, tanto a nível nacional como interna-

cional. Os plásticos respondem a estes requisitos, sendo indis-pensáveis enquanto materiais de embalagem. Cerca de meta-de de todo o plástico é utilizado neste sector. São incompara-velmente versáteis, para em-balar alimentos frescos, água e refrigerantes, óleos alimentares e molhos, fruta, iogurtes, man-teiga, entre outros produtos es-senciais. O sucesso commercial dos plásticos como produto de em-balagem deve-se à combina-ção de diversas características: fl exibilidade (aplicações rígidas

e fl exíveis), resistência, cor, bril-ho, impermeabilidade e higié-nico. As embalagens plásticas de contacto alimentar não al-teram o sabor e a qualidade dos alimentos e têm propriedades barreira que asseguram que a comida mantém o seu sabor original e garante protecção do exterior.

30 cm

3 cm

4 cm

12 cm

Sabonete líquidocapacidade: 500ml

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Aparentemente os plásticos são muito semelhantes e um mesmo tipo de plástico pode ser ligeiramente modifi cado de for-ma a ter diversas aplicações, por isso para uma mesma aplicação podem ser utilizados plásticos diferentes.

Em Portugal não existe obriga-toriedade legal de marcação das embalagens. A marcação é vol-untária e a sua prática auxilia o consumidor e particularmente o operador de triagem a identifi car o tipo de plástico. Esta operação é extremamente importante uma

vez que os plásticos são recicla-dos monomaterialmente, pelo que é necessário a triagem nos diversos tipos de plástico para possibilitar e garantir a quali-dade da reciclagem. A numera-ção e as abreviaturas a adoptar para identifi car os diferentes tipos de plástico estão descri-tas na Decisão 97/129/CE e nor-malmente a indústria utiliza-a em associação com os símbolos sugeridos pela Society of Plastics Industry (SPI).

Dado o seu aspecto semel-hante e sobreposição de aplica-

ções, identifi cá-los por observa-ção visual é, em muitos casos, uma tarefa complicada. Todavia existem pequenos testes passíveis de serem realizados e que auxil-iam a identifi cação dos diferentes plásticos. Os diferentes tipos de material plástico podem ser analisados quanto à sua fl utuabilidade, por apresentarem diferentes densi-dades, bastando para tal colocar um amostra de plástico num re-cipiente com água e observar o seu comportamento. No quadro abaixo encontram-se apresen-

tados os intervalos de densi-dade respeitantes a cada mate-rial plástico, tomando-se como referência a densidade da água que é de 1,0 g/cm3.

16,5 cm

3 cm

8,5 cm

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escala 1:2

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Agradecimentos

Fotos: Rui Soares Impressão: Ofi cina Digital da ESAD.CR

Bibliografi a

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www.ambientebrasil.com.brwww.plastval.pt

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Amostras

PlásticosSerenela Santos #3080618e-mail: [email protected]

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