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Revsita FN

Date post: 27-Mar-2016
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Sabias que... A minha Terra Ajuda Técnica Entrevista PainO666 Revista FN Reviews Nº 2 Agosto 2012 REVISTA FORUM OFICIAL PLAYSTATION
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Page 1: Revsita FN

Sabias que...

A minhaTerra

AjudaTécnica

Entrevista PainO666

Revista FN

Reviews

Nº 2 • Agosto 2012REVISTA FORUM OFICIAL PLAYSTATION

Page 2: Revsita FN

BEM-VINDOS/ CONTEÚDOS AGOSTO 2012

artigos5 Sabias que...6 A minha terra10 Evento HRC

reviews 12 Twisted Metal 14 Mass Effect 3 16 Shank 2

extra19 Especial PSVita23 Ajuda Técnica24 Entrevista PainO666

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Page 3: Revsita FN

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Esta edição contacom participações de:

MadnezA minha terra

VitalogyPJEvento - HRC

I_Shadow_ISabias que...

Ajuda Técnica

TravaXReview Twisted Metal

PainO666Review Mass Effect 3

Flop_vfReview Shank2

blueyes25Especial PSVita

pl_splisbonEntrevista a PainO666

EVENTOSSEMANAIS

segundas22h Fifa 12 Fun Night

terças22h Uncharted 3 Fun Night21.30h BattleTugaField

quartas22h PSN Games Fun Month

quintas22h Gran Turismo 5 Fun Night22h Motorstorm RC Fun Night

sextas22h Twisted Metal Fun Night22h Uncharted 3 Fun Night

domingo15h Assassin’s Creed Revelations

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Page 5: Revsita FN

SABIAS QUE...por: I_Shadow_I

A Playstation nasceu de um desentendimento com a Nintendo?

o evento CES (Consumer Electronics Show) em junho de 1991, a Sony revelou ao Mundo uma consola de videojogos na qual trabalhou em conjunto com a Nintendo. Esta autêntica SNES com uma drive CD-ROM incorporada nasceu de um projecto liderado por Ken Kutaragi, um executivo Sony proveniente da divisão de engenharia de hardware. A consola represen-tava o novo rumo que a Nintendo pretendia dar ao competitivo mundo multimédia, e era o

perfeito exemplo para Kutaragi mostrar à sua empresa a importância que a indústria dos videojogos poderia ter. No entanto, logo no dia seguinte ao anúncio feito na exposição CES, a Nintendo declarou que iria rescindir o seu acordo com a Sony e aliar-se à Philips.

N

Protótipo original, SNES com drive CD-ROM

Este humilhante volta-face enfureceu o presidente da Sony, Norio Ohga, mas parecendo o aconteci-mento algo inesperado e fulminante, alguns problemas entre as companhias já decorriam há algum tempo. O foco do desacordo passava pela forma como iriam recolher os rendimentos da recente consola – a Sony colocou em cima da mesa a sugestão de gerir os valores obtidos através das vendas de CD’s, enquanto a Nintendo ficaria com as receitas geradas pelas vendas de cartuchos. A sugestão nunca foi aceite pela Nintendo que pretendia uma fatia do bolo bastante maior e as empresas sim-plesmente não conseguiam chegar a um entendimento e toda a parceria desmoronou.

No entanto, Norio Ohga pretendia continuar em jogo. Em julho, no final de uma reunião com intuito de planear uma acção judicial contra a Nintendo, Ogha declarou que a Sony nunca iria abandonar esta indústria e endereçou o seu total apoio a Ken Kutaragi para que continuasse a inovar. Assim, Kutaragi continuou o seu trabalho e garantiu uma equipa de engenheiros especialistas num motor gráfico 3D profissional apelidado de System-G. Este motor era capaz de criar efeitos especiais 3D em tempo real em transmissões ao vivo e Kutaragi pretendia transformar e transportar esta tecnologia para o mundo dos videojogos, para casa das pessoas.

(Continuem atentos, pois na próxima edição da revista a história continuará…)

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apital do Algarve, Faro é reconheci-da internacionalmente como a capital europeia de motards, conhecida tam-bém pela sua Ilha de Faro e claro pelo

seu clima, sempre bom tempo, para quem gosta de calor é do melhor.

“Se és de Faro, és Farense”, Lema de Faro, mostra o orgulho que o seu povo tem pela sua terra, eu para ser sincero acho que tive aquilo que se chama amor a primeira vista de Faro, já que não nasci cá, aliais nasci a mais ou mesmo 5,250km de Faro, mas vim a para Portugal a 10 anos atrás, e a há 10 anos moro em Faro, já tive em outras cidades mas Faro para mim destaca-se pelo seu sossego, clima e pelas mulheres :P

Faro é uma cidade pequena comparadas com as grandes cidades Portuguesas, mas tamanho não é documento, com cerca de 64,500 habitantes, Faro é o motor do Algarve, pois temos o Aeroporto Internacional de Faro, que é basicamente a entra-da da Europa para muitas pessoas, como foi para mim, fazendo vários voos diários nacionais e internacionais o aeroporto de Faro faz da cidade um ponto de passagem para qualquer pessoa que queira visitar o “ALLGARVE”.

Apesar do sossego que eu referir em cima em Faro sempre tem-se algo que fazer, a começar claro pelos cafés ou restaurantes pois basicamente há um ou outro em cada esquina, avançado o cafez-inho ao sábado e ao domingo, sempre pode-se ir apoiar o nosso clube de futebol(Sporting Clube Farense), que estar longe dos seus tempos áure-os, mas temos sempre esperança que volte a ser

aquele clube que até a pouco tempo dava lutas aos grandes da primeira liga.

Para quem gosta de algo mais sossegado podemos sempre dar um passeio na ala-meda de Faro sítio onde pode-se sim-plesmente passear ou mesmo ficar por lá a ler um livro, ou dar uma volta pela cidade velha de Faro, ponto turísti-co indispensável para todos que visitem a cidade, do qual destaco a estátua de D. Afonso III, Museu Municipal, Igreja do Carmo e a Catedral de Faro no Largo da Sé, e para quem gosta de entretenimento temos o Teatro Municipal de Faro, também conhecido por Teatro das Figuras, onde há espectáculos de todos os gostos e feitios durante toda a semana.

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A MINHATERRA

FAROpor: Madnez

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Em um dia de sol sempre podemos ir dá uma volta em uma das ilhas de Faro, isso mesmo… ilhas, pois alem de termos a ilha de Faro que é a maior e mais conhecida, temos também a Ilha do Farol, conhecida pelo seu grande Farol do Cabo de Santa Maria com 47m de altura, também temos a ilha da Culatra conhecida como um ponto de encontro entre as embarcações de pesca, é uma sítio onde sempre arranja-se peixe e mariscos frescos, e temos a Ilha Deserta a menos conhe-cida de todas e menos frequentada aconselho a um passeio a dois algo mais romântico, há de se destacar que as Ilhas de Faros são banhadas não só pela a agua do mar também pela Ria Formosa.

E em um dia de chuva o que é que se faz, fica-mos em casa… Não, sempre podemos ir ao Fórum Algarve o nosso pequeno grande Shopping, ponto de encontro do povo de Faro sempre que lá vou apanho sempre gente conhecida, nem é preciso combinar, lugar para quem gosta de compras ou mesmo ir ao cinema ou também sempre podem-os dar um salto no Casino de Vilamoura para esbanjar ou ver esbanjarem dinheiro.

Para quem gosta de algo mais radical todos os dias são bons dias para fazer Surf, Kitesurf ou Windsurf em uma das Ilhas de Faro ou então fazer BTT ou Downhill no Ludo.

Alem de tudo que se pode fazer em Faro que já foi dito em cima tenho que destacar três eventos que acontecem anualmente em Faro, o primeiro é o Folkfaro que coloca Faro entre os maiores festivais de folclores da Europa, no Folkfaro há de tudo desde espectáculos de folclore Nacional e Internacional como ateliers de dança, folclores para criança, galas temáticas e animações de rua, o segundo evento que destaco é a Feira de Santa Iria que realiza-se todos os anos no Largo de São Francisco na segunda metade de Outubro, duran-te uma semana podemos ir a Feira nos divertir nos Carrosséis para varias idades, comprar a variedades coisas disponíveis na feira desde arte-sanato, roupa ao até mesmo brinquedos, e claro comes e bebes para todos, posso dizer que é um Evento para a Família toda e nunca falho.

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Page 8: Revsita FN

E por último fica o melhor, pelo menos na minha opinião, A reunião de milhares de Motards todos os anos na cidade de Faro, a concentração dá-se sempre no mês de Julho e é um evento que aconselho a todos, quer goste de motas ou não, penso que é algo que já faz parte da cultura de Faro onde se ver todos os tipos de motas e pessoas, e todos os anos a fechar com chave de ouro as concentrações sempre tem concertos com grandes nomes da musica internacional e esse ano vamos ter Billy Idol e Apocalyptica, por isso é que eu digo para quem vier cá passar o verão é algo que não se pode perder.

Por isso digo que Faro é uma cidade para todos os gostos e feitios, quer esteja sol ou faça chuva, sejas “sossegado” ou “radical”, Faro sempre terá algo para quem o vier visitar e aqui fica o meu con-vite para os caros companheiros de Fórum, as portas estarão sempre a abertas, o único problema é que podem gostar tanto que já não voltam mais :D

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ideia do HRC surgiu de uma forma bastante engraçada, pois eu andava pela net à procura de umas imagens e ideias para um outro evento e esbarrei com o logotipo do “WRC” e pensei: “Isto o que seria bonito era fazer aí campeonato de corridas no Home”; e foi então que me lembrei do minijogo RC Rally e comecei logo a imaginar o logotipo para o evento e tudo

recorrendo ao logotipo do “WRC”.

Lançada a ideia era tempo de ir ao jogo para ver os pros e os contras, ou seja, o que podia e não podia fazer e como. O único contra é o facto de não se poder criar salas apenas para amigos e com isso nem sempre era fácil conseguir que o pessoal entrasse na sala sem que outras pessoas se juntassem pois cada corrida tem apenas 4 participantes, algo que nunca foi de qualquer forma impeditivo à realização do evento.

As regras do jogo eram muito simples, era só jogar e tentar ganhar as corridas. Como cada sala podia ter 4 participantes então definia-se que 1 sala = 1 grupo e os vencedores de cada grupo disputariam depois uma final e no caso de apenas haver 1 grupo então os 2 primeiros classificados disputariam essa final. Era de facto muito simples, bastava aparecer e correr.

O HRC decorreu ao longo de 5 semanas desde 16-03-2012, data da primeira corrida, até 13-04-2012 dia em que se realizou o último evento com alguns participantes banhados em lágrimas (de tanto rir).

Ao longo do evento tivemos participantes residentes, pois apareceram a todas as convocatórias, mas também tivemos participantes ocasionais e ainda, para abrilhantar a coisa, emplastros variados. Destaco assim as presenças do pixelmania, dc1972 e Spyke20 como residentes, não esquecendo o I_Shadow_I, carneiro_hd, Mr_Marquez81 e o Darknight120 como ocasionais. Ainda que o carneiro_hd não tenha tido a possibilidade de participar naquele dia por questão técnicas associadas ao funcionamento do Home, permaneceu firme com a malta durante todo o evento, atitude de louvar e saudar.

O evento começou portanto com uma vitória minha (VitalogyPJ) na primeira edição, marcando logo posição e mostrando aos restantes que não andava lá para comer pó, seguindo-se depois um belo hat-trick do Spyke20 mostrando-me assim que afinal o pó não sabe assim tão bem HAHA ficando reservada a vitória na corrida de encerramento do evento também para mim. Feitas as contas o Spyke20 ganhou 3 dos 5 eventos realizados e eu ganhei 2. O Spyke20 mostrou também que domina o controlo remoto e que é alérgico ao pó LOL.

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EVENTOpor: VitalogyPJ

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Os eventos foram sempre recheados de boa disposi-ção, alegria e sessões fotográficas no final com pompa e circunstância. No tópico do evento poderão ler-se alguns testemunhos de quem participou como por exemplo:

“Foi divertido e serviu também para eu ficar a conhe-cer melhor o Home”, pixelmania

“hehehe eu pa 1 vez na ta mau XD”, Darknight120

“A foto de grupo está um espectáculo”, Spyke20

(o arrependimento) “…só pelas fotos, fico com pena não ter participado”, Aluai

“Resumo: Fiquei fã”, Aluai - após finalmente participar

“Obrigado pela vossa companhia”, dc1972

“Obrigado a todos os que participaram e tornaram o evento possível”, VitalogyPJ

Foi então assim que se realizou o HRC num ambiente quase familiar que contou com contentores de participantes mas ainda assim o dc1972 conseguiu sempre lutar pelos lugares cimeiros nunca termi-nando abaixo da 4ª posição HAHA já o pixelmania alega que o seu carro fora sabotado e que coloca-ram ímanes para atrair contra a parede, mas há quem diga que o comando dele apenas tinha acelera-dor e que ficava preso LOL eu fiquei a conhecer o sabor do pó e o Skpyke20 andou a fazer um grande turismo.

Obrigado a todos, vemo-nos no próximo evento ;)

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wisted Metal apareceu pela primeira vez em 1995 em exclusivo para a primeira Playstation marcando a diferença de todos os títulos existentes pela sua carnificina em veículos armados até aos dentes. A serie passa ainda pela Playstation 2 e PSP, mas sem o encanto do primeiro e agora passado tanto tempo surge com o lançamento para a Playstation 3, mas será que voltou

em grande? A campanha de Twisted Metal desenrola-se em torno de três protagonistas, Sweet Tooth, Mr Grimm e Dollface. A estória está dividida pelos três e contem com a presença de Preacher, mas não como person-agem jogável na campanha. Tudo começa com Sweet Tooth, o palhaço que aparece na capa do jogo, as cinemáticas mostram o antes de se tornar um assassino lunático e explicam o que o levou a participar no torneio organizado por Calypso. Logo na primeira cinemática, se estivermos a jogar em Português, ficamos em choque, quem viu a personagem do ursinho cor-de-rosa em Toy Story 3 e agora vê a mesma voz usada no Sweet Tooth a proferir umas palavras nada simpáticas para a vítima, nunca mais irá ver o filme da mesma maneira.Nestas cinemáticas recheadas de violência físicas e verbais podemos ver, melhor, ouvir, uma das coisas que menos me agradou no jogo, por muitas vezes ouvimos Calypso a tratar Sweet Tooth de “Dentinho” enquanto nas legendas lê-mos sempre os nomes originais dos personagens. É uma pena estas pequenas incoerências no jogo, ao contrário de outros títulos lançados pela Sony, o trabalho de localização vocal a meu ver fica muito a desejar. Estas cinemáticas dão a sensação de terem sido incluídas como um extra, poderiam ter desenvolvido uma narrativa melhor, mas nem tudo é negativo, o ambiente criado encaixa-se bem ao ambiente sombrio e violento do jogo. Quanto à jogabilidade, a condução é a um estilo muito arcade, fácil de dar curvas apertadas a veloci-dades altas, o que encaixa bem ao estilo de jogo. Se juntarmos a utilização do armamento, então a estória muda, enquanto não nos habituarmos, é complicado e mesmo jogando a campanha na dificul-dade normal iremos ter dificuldades a dominar, porque com o andamento irá rapidamente ficar mais difícil e teremos de cometer cada vez menos erros se quisermos passar para a fase seguinte. Ainda se junta à dificuldade, o estilo de cada veículo e as diferenças entre cada arma, no geral é um jogo com-plicado de dominar.

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REVIEW

por: TravaX

Page 13: Revsita FN

Dentro da campanha, existe uma grande variedade de mapas e de objetivos, mas acabam por ser todas variações dos Deathmatchs e Last man standing. Existe ainda um em estilo de corrida em que todos os participantes têm uma bomba no veículo e o primeiro a chegar à meta carrega num botão que destrói os restantes competidores. Outro, é um camião que vai acrescentado de tempo em tempo mais adversários e o principal objetivo é destruir esse camião para o fa-zer parar. Depois de destruído, temos que acabar com os concorrentes ainda em prova. Outro modo é dentro de uma jaula que vai mudando de localização ao fim de um certo tempo e sempre que estivermos fora da jaula vamos perdendo energia e mais uma vez o obje-tivo é o mesmo, acabar com os concorrentes em prova.No fim da estória de cada personagem, existe uma luta contra um boss. Outro aspeto negativo neste jogo é a IA dos adversá-rios só têm olhos para um alvo, o jogador, certas vezes a IA sacrifica um concorrente para nos tentar destruir.Fora da campanha temos quatro personagens jogáveis, Sweet Tooth, Mr Grimm, Dollface e Preacher. Grandes partes dos cenários são destrutíveis, para isso só temos de ir contra eles, mas iremos perder um pouco de energia ao fazermos isso. Os cenários contêm armamento e energia espalhados, se sou-bermos a localização deles, irá ajudar. Temos também, se essa opção estiver ativa, uma garagem que poderemos trocar de veículo caso o nosso esteja já com pouco energia. Cada veículo está dividido por três características: velocidade, armadura e armas especiais. Cada um dos veículos tem tipos de arma-mento especial diferentes. Os mais rápidos têm uma armadura mais fraca que os mais lentos, o que leva a termos que fazermos uma boa escolha consoante o estilo do evento que vamos enfrentar.

Agora o que torna Twisted Metal um jogo diverti-do, é o seu modo multijogador, este modo, a meu ver, é o principal do jogo, já que campanha dá a sensação de que serve mais de preparação para o online. Suporta até um máximo de 16 jogado-res em simultâneo a competirem em Deathmat-chs, Last Man Standing, Hunted, Nuke e variações de equipas dos três primeiros.No modo Nuke, existem duas equipas, uma que defende e uma que ataca. A equipa que ataca tem que capturar o líder que é controlado pelo CPU e leva-lo para o camião de misseis para o sacrificar. Se forem bem-sucedidos nessa tarefa,

irá ser lançado um míssil que será controlado pelo jogador e terão de guiá-lo até a estátua da equipa que defende. Parece fácil, mas o míssil vai a uma altitude baixa e é lento, o que dá à equipa defensora oportunidade de se defenderem. Em Hunted, é simplesmente apanharmos o alvo indicado pelo jogo. Twisted Metal voltou passado muito tempo, alguns dizem que não é a mesma coisa que os primeiros, mas a meu ver é um jogo divertido que vale a pena se gostarem de jogar em modo multijogador, já que este é competente e capaz de vos entreter durante horas. Para mim voltou um grande título multijogador.

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ass Effect 3, publicado pela Electronic Arts e desenvolvido pela Bioware, é o ultimo jogo da trilogia Mass Effect que dá por fim a história do Comandante Shepard.

Para quem nunca jogou os anteriores, Mass Effect segue a história do Comandante Shepard que tem como missão salvar a galáxia de extinção contra os Reapers. Os Reapers, uma raça alienígena anciã, são seres sintéticos que aparecem em cada 50000 anos para eliminar as raças mais avançadas deixando para trás as menos evoluídas para impedir o caos e a destruição entre elas.

Neste ultimo jogo, os Reapers chegam à Terra, entre outros planetas, para começar a destruição. Após várias tentativas de aviso sem sucesso que os Reapers estavam a caminho, Shepard parte numa missão à procura de ajuda para salvar a humanidade e o resto da galáxia, formando alianças e recrutando o máximo numero pos-sível de raças para travar esta ameaça.

Mass Effect é um Shooter RPG em terceira pessoa, com uma mecânica única que combina armas e poderes bióticos. Sempre ao nosso lado na equipa temos 2 outros membros que tornam o combate mais interessante e devastador através da possível a combinação de vários poderes.

Um dos pontos fortes desta trilogia são mesmo os membros da nossa equipa, todos eles são person-agens com histórias que apelam ao interesse do jogador e nos fazem sentir que criamos ligações fortes. Ao contrário de muitos jogos, a AI dos membros da nossa equipa, e mesmo a do inimigo, é do melhor que existe, nunca nos sentimos que alguém está a mais, eles estão lá para ajudar e é isso que fazem.

M

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REVIEW

por: PainO666

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Mas afinal o que separa Mass Effect de muitos outros jogos de Shooter e RPGs? Muitos são os jogos que tentaram mas poucos são os que conseguem mexer com os nossos sentimentos e emoções ao nível que o Mass Effect consegue. O jogador fica tão imerso na história que sen-te que está verdadeiramente a viver a história do Comandante Shepard. Entusiasmo, tristeza, risos, angústia e até lágrimas, Mass Effect fez-me passar por tudo isto. Para ajudar a isto está a excelente banda sonora e os magníficos actores. Bioware é conhecida por conseguir arranjar excelentes actores e mais uma vez cumpre com o objectivo, as vozes combinam muito bem com as personagens e os actores desempenham o seu papel na perfeição.

Mass Effect é enorme, há muito que fazer e bastantes missões extras que vão manter o jogador ocupa-do por muito tempo. Para além disso, pela primeira vez, a Bioware incluiu um modo multiplayer co-op até 4 jogadores prolongando assim por muito mais tempo a longevidade do jogo. Embora não seja necessário jogar o modo multiplayer se o fizerem vão ajudar a contribuir com mais força militar que terá um impacto no modo singleplayer.

Este jogo é lindo, usando o novo motor da Bioware já usado no Mass Effect 2 na Playstation 3 pela primeira vez, com um nível de detalhe elevado nota-se perfeitamente a destruição e o caos em que os vários planetas que visitamos ao longo do jogo se encontram. A Citadel volta a sofrer mais uma alte-ração mas para o melhor, é uma maravilha para os nossos olhos cada vez que a visitamos. Embora não seja necessário a instalação do jogo no disco da Playstation o jogo corre melhor que o Mass Effect 2.

O combate é mais rápido e muito mais fluido, há poucos breaks e as quedas de frames embora exis-tam em algumas partes, devido ao elevado nível de detalhe à nossa volta, não são nada do além em comparação com o anterior.

Mass Effect 3 vale bem o dinheiro investido, ao contrário dos anteriores este oferece mais razões para voltar ao jogo. O multiplayer é algo que vai manter as pessoas ocupadas por muitas horas e o modo singleplayer tem muito que se explorar.

Para mim, a trilogia Mass Effect é algo que vou guardar com muito amor para sempre. Poucos são os jogos que joguei com tanto entusiasmo como esta trilogia, fico feliz por ter tido a hipótese de jogar esta excelente saga.

Obrigado Bioware por esta obra de arte.

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ostas de jogos Gore? Violência gratuita e exagerada? Pingos de sangue no ecrã misturados com partes dos nossos inimigos, bem ao estilo de Tarantino! Pouca história e muita acção? Não? Eu até achei bastante piada!

‘Shank2’ é um side-scrolling beat ‘em up em 2D, desenvolvido pela Klei Entertainment, publicado pela Electronic Arts e lançado na nossa querida Playstation3 a 7 de Fevereiro de 2012. Sequela de ‘Shank’, um jogo conhecido pelos seus visuais excelentes, e batalhas sangrentas, mas também por ter uma jogabilidade difícil… No fundo, poucas falhas mas muito irritantes! Ao ponto de não ser um jogo que tenha ficado na memória, não pelas melhores razões.

A ideia de reinventar estes jogos arcada de violência lateral tinha potencial, e o estúdio Klei viu isso! Pegaram num jogo que não era mau, e não inventaram, apenas o melhoraram! Agora levar Shank, a nossa personagem, para a batalha é algo quase natural, a jogabilidade melhorou muito e isso torna Shank2 num título a não perd-er! A aposta de pegar num bom jogo, que eles já tinham, e de apenas o melhorar compensou.

Quem logo à partida ficou com um pé atrás por pensar que esta sequela seria apenas mais do mesmo, cedo se corrigiu, porque as melhorias são notáveis, logo desde o primeiro momento. As batalhas fluem e a diversão parece não ter fim! Apenas fica o bichinho na orelha que nos faz pensar porque este jogo não foi logo assim desde o primeiro lançamento. Mas o caminho foi percorrido, e o trabalho está à vista. Shank2 é um grande jogo, num género que já estava esquecido, mas que com esta nova vida volta às luzes da ribalta e em grande estilo.

Olhemos então para Shank, o nosso herói no jogo. Se bem que neste jogo será mais um anti-herói! Pela sua postura ‘não quero saber’, mas já que dá para esmurrar uns mauzões então vamos lá a isso… A história não nos deixa ficar encostados ao sofá muito tempo, pois com 1 minuto de campanha já temos punhos a voar! E basicamente é mais do mesmo até ao fim da história! Um jogo com surtos de acção rápidos e pouco tempo para respirar, com vagas e mais vagas de inimigos mesmo a jeito das nossas armas! Certo, a história não é ponto forte deste jogo, vemo-nos a dar voltas pela floresta, a dar de caras com amazonas assassinas e canibais bem, com muita fome! Misturados com tropas mercenários. Sempre no mesmo formato de muitos inimigos pequenos, um ou outro um pouco maior e um Big Boss no final de cada nível.

G

REVIEW

POR: FLOP_VF

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Mas ai é que está, sendo na minha opinião um jogo arcade, era mesmo disso que eu estava à es-pera! Acção! Tiros pontapés e motosserras! Tudo isso dirigido contra vagas e vagas de inimigos que não fazem ideia onde se meteram… Sequ-ências de muita acção, com combos seguidos de combos, várias combinações de armas e diferen-tes formas de enfrentar a batalha. Tudo isto num ambiente muito volátil, com muitas armas soltas das quais nos podemos servir, e com toneladas de objectos que podemos destruir quer no calor da batalha, quer por pura diversão.

Os inimigos são sempre iguais? Sim, na sua maioria, mas em certas alturas até podiam vir mais uns quantos! Que ainda tinha balas e murros para eles!

A história desenrola-se ao longo de 8 capítulos, algo que poderá à primeira vista parecer pouco, sendo um jogo arcada seria de esperar bem mais do que isso! Mas a longevidade deste título é assegura-da pelo segundo nível de dificuldade, bem mais difícil, e por um modo alternativo de jogo ‘survival’, jogável em co-op. Para os viciados em coleccionáveis ainda existe uma gama de personagens desblo-queáveis disponíveis. Somando tudo isto, a longevidade está assegurada. Sem dúvida um título que proporciona largas horas de diversão!

Por fim, abordo uma característica destes jogos ‘PSN’ que é o seu preço, e a comutação que o mesmo trás. Será que um jogo de 15€ na PSN, comparado com um jogo de 60€ das lojas físicas, entrega o mesmo estoiro por €? Ou seja, será que o jogo de prateleira é mesmo quatro vezes me-lhor do que o da PSN? Pois bem, neste caso, acho que seria muito difícil, porque na minha opinião o melhor feature deste jogo é mesmo a relação qualidade-preço.

No momento em que acabo de escrever este artigo, na PSN Portuguesa, o Shank 2 está listado a 10€!! Este preço por um jogo desta qualidade para mim é inacreditável! Melhor ainda, para todos os assi-nantes Plus que vão fazendo os downloads mensais e já nem olham para o que sacaram, então vão lá ver o vosso arquivo, porque este jogo veio de borla há muito pouco tempo.

Se gostas de um jogo com uma boa história, de um jogo que te submerge e te leva numa bela viagem pelo deserto com clips de acção aqui e ali, em super alta definição, com vozes de actores e actrizes conhecidos internacionalmente, então não o vais encontrar aqui. Mas o que encontras são umas belas horas de diversão, acção ao rubro com muitos combos à mistura, violência gratuita e uns unlocks pelo caminho para te manteres motivado.

Um jogo arcada puro e duro, mas um bom jogo de arcada! Completamente recomendado. Adicio-nado à lista de jogos a mostrar aos meus filhos quando forem mais crescidos.

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uando me convidaram a escrever sobre a PS Vita, para esta edição da Revista FN, aceitei prontamente, mas depois de o fazer uma dúvida surgiu: que tipo de artigo fazer?Poderia fazer uma review clássica, técnica...igual a mil outras por ai. Ou poderia escrever uma peça sobre a minha própria experiencia com esta máquina lindona!

Decidi me pela 2ª hipótese... Assim que vi a PlayStation Vita pela 1ª vez, apaixonei-me! Finalmente o segundo manípulo seria uma realidade e eu já poderia jogar GoW como deve de ser! YAAAAYO touchscreen pareceu-me também uma bela adição na altura, assim como o ecrã OLED de 5” (drool-ing), mas não vou negar que o segundo manípulo foi a novidade que mais me empolgou.Ainda tive de esperar bastante para ter uma PS Vita nas mãos, o que acabou sendo bom pois a bichinha não é barata e eu sou apenas um pobre estudante. Como resistir a uma máquina tao poderosa, capaz de tanto e logo à partida com um Uncharted no seu catálogo? (nice move sony)

Eu optei pela versão apenas com Wi-Fi, pois na altura a única diferença anunciada entre este modelo e o 3G era apenas isso mesmo; infeliz-mente mais tarde o GPS veio juntar se a essa lista e como eu ando sempre de cabeça na lua... um GPS teria dado um jeitaço!Quando em fevereiro de 2012 finalmente rece-bi a encomenda, bem...parecia um ***** tal foi a excitação! (heheheheh)

A primeira vez que vi a caixa do jogo Uncharted Golden Abyss desatei a rir. Porquê? Porque é muito pequenina. Mas quando a abri aí até a minha mãe veio ver a razão de tanta gargalhada! A caixa é pequena mas o cartão fica a nadar lá dentro de tao pequeno! Incrível como conseguem por um jogo brutal destes numa coisinha tao pequenina! E… ainda não tinha visto o cartão de memória!

Este cartão de memória é de propriedade, bastante caro e não é maior que uma unha do dedo mindin-ho. Com a empolgação, ao tirá-lo da embalagem voou longe e ia-o logo perdendo!

Q

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ESPECIALpor: blueyes25

Page 20: Revsita FN

Ao abrir a embalagem da PS Vita a emoção era grande...finalmente ia tê-la nas mãos!

WOW

AWESOME

WOOOHOOOO

E todas as expressões que costumo usar quando fico tao emocionado que não sei que palavras usar!

A PS Vita é linda!...e eu tenho uma! YUUUPI

Não consegui evitar um sorriso apalermado quan-do a segurei nas mãos pela primeira vez...que consola bonita! Foi então que reparei no d-pad e botões de ação...são tao pequeninos! Calma, não se assustem! São pequeninos mas funcionam na perfeição! E os dois manípulos...agora sim! Agora vai dar pra jogar todos os géneros de jogos!

A primeira vez que a liguei... Impressionante! O ecrã OLED é realmente um abuso! Não há volta a dar! Impossível não ficar babando a olhar para esta maravilha na palma das nossas mãos!

O ecrã touchscreen 5” OLED tem uma resolução QHD (960 × 544) e é um abuso! Apesar de não ser a mais alta resolução disponível (1280 × 720 é), QHD oferece um excelente equilíbrio entre nitidez e desempenho gráfico.

Por desempenho gráfico eu quero dizer que se houvesse mais pixels, o framerate (FPS) nos jogos teria de ser menor para compensar. Ao escolher QHD a Sony permite às produtoras a possibilidade de adi-cionar mais efeitos especiais ou iluminação.

A presença de um ecrã sensível ao toque numa consola portátil faz todo o sentido pois torna as coisas muito melhores na minha opinião. É útil para navegação e espetacular nos jogos!

O som tem uma qualidade muito boa mas a posição dos altifalantes não foi a melhor; por estarem tão próximos dos manípulos, às vezes acabam sendo tapados pelos dedos quando se esta a jogar. Mas se isso se tornar um problema é bom saber que temos a opção de jogar com fones.

Agora vem a parte embaraçosa porque...herr…bem, digamos que eu não sou a pessoa tecnologicamente mais dotada...

Não se assustem pois não é difícil ligar a PS Vita, jogar e essas coisas (se eu consegui sem abrir o manual de instruções, meus amigos, qualquer um consegue!) mas para realmente a tornar nossa, desde decorar com wallpapers os diferentes cenários, organizar onde colocar tudo, até personalizar o próprio ecrã inicial... aí fiquei perdido (estão a ver o jeitaço que o GPS me tinha dado?). Mas dont worry, pois nesta altura entraram em cena os membros VMRG e vitalogypj do fórum PlayStation que, não só me ensinaram a tirar melhor proveito das capacidades do meu novo brinquedinho, como criaram wallpa-pers dos meus jogos preferidos...KUDOS aos 2!

A PS Vita pode ser usada para muitos fins pois é alta máquina, com um hardware poderoso! Podemos, por exemplo, escutar musica, ver filmes, navegar na net, redes sociais e agora ate temos skype! Mas eu comprei a minha para uma coisa... jogar! E como o artigo é meu...é disso que vou falar!

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Ao abrir a embalagem da PS Vita a emoção era grande...finalmente ia tê-la nas mãos!

WOW

AWESOME

WOOOHOOOO

E todas as expressões que costumo usar quando fico tao emocionado que não sei que palavras usar!

A PS Vita é linda!...e eu tenho uma! YUUUPI

Não consegui evitar um sorriso apalermado quan-do a segurei nas mãos pela primeira vez...que consola bonita! Foi então que reparei no d-pad e botões de ação...são tao pequeninos! Calma, não se assustem! São pequeninos mas funcionam na perfeição! E os dois manípulos...agora sim! Agora vai dar pra jogar todos os géneros de jogos!

A primeira vez que a liguei... Impressionante! O ecrã OLED é realmente um abuso! Não há volta a dar! Impossível não ficar babando a olhar para esta maravilha na palma das nossas mãos!

O ecrã touchscreen 5” OLED tem uma resolução QHD (960 × 544) e é um abuso! Apesar de não ser a mais alta resolução disponível (1280 × 720 é), QHD oferece um excelente equilíbrio entre nitidez e desempenho gráfico.

Por desempenho gráfico eu quero dizer que se houvesse mais pixels, o framerate (FPS) nos jogos teria de ser menor para compensar. Ao escolher QHD a Sony permite às produtoras a possibilidade de adi-cionar mais efeitos especiais ou iluminação.

A presença de um ecrã sensível ao toque numa consola portátil faz todo o sentido pois torna as coisas muito melhores na minha opinião. É útil para navegação e espetacular nos jogos!

O som tem uma qualidade muito boa mas a posição dos altifalantes não foi a melhor; por estarem tão próximos dos manípulos, às vezes acabam sendo tapados pelos dedos quando se esta a jogar. Mas se isso se tornar um problema é bom saber que temos a opção de jogar com fones.

Agora vem a parte embaraçosa porque...herr…bem, digamos que eu não sou a pessoa tecnologicamente mais dotada...

Não se assustem pois não é difícil ligar a PS Vita, jogar e essas coisas (se eu consegui sem abrir o manual de instruções, meus amigos, qualquer um consegue!) mas para realmente a tornar nossa, desde decorar com wallpapers os diferentes cenários, organizar onde colocar tudo, até personalizar o próprio ecrã inicial... aí fiquei perdido (estão a ver o jeitaço que o GPS me tinha dado?). Mas dont worry, pois nesta altura entraram em cena os membros VMRG e vitalogypj do fórum PlayStation que, não só me ensinaram a tirar melhor proveito das capacidades do meu novo brinquedinho, como criaram wallpa-pers dos meus jogos preferidos...KUDOS aos 2!

A PS Vita pode ser usada para muitos fins pois é alta máquina, com um hardware poderoso! Podemos, por exemplo, escutar musica, ver filmes, navegar na net, redes sociais e agora ate temos skype! Mas eu comprei a minha para uma coisa... jogar! E como o artigo é meu...é disso que vou falar!

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Qual smartphone, qual iPad... nenhum desses chega nem perto da experiencia que é jogar numa PS Vita!O jogo que me fez comprar esta máquina foi o Uncharted Golden Abyss que, apesar de não ter sido feito pela Nau-gthy Dog, esta excelente! A história é boa e envolvente e os personagens interessantes; temos os veteranos Nathan Drake (Nolan North) e Victor Sullivan (Richard McGonagle) que mais uma vez têm prestações memoráveis. Este é um verdadeiro Uncharted, com cenários de cortar a respiração de tao bonitos, e ficam vibrantes no ecrã da PS Vita;

Temos aqui um excelente exemplo de como aproveitar as características desta consola, desde remar e escalar cordas com o auxílio do painel traseiro, jogar granadas e combate melee usando o ecrã frontal, até o giroscópio entra em ação quando chega a altura de apontar/mirar; tudo feito de uma forma flui-da, interessante e engraçada. Eu receava que pudessem estragar o jogo com controlos tácteis forçados mas nada disso! Este é um jogo original e só possível na PS Vita, um verdadeiro must have!

Para ajudar á experiencia comprei um Trigger Grip que recomendo a todos! Transforma os botões L e R em verdadeiros gatilhos, permitindo assim jogar como se de um Dualshock 3 se tratasse.

A nova consola que veio juntar-se à família PlayStation é um colosso e tem já um invejável catálogo de jogos á dis-posição (a caminho títulos AAA como Resistance Burning Skies, Bioshock e ate um CoD!).

A PS Store acrescenta grandes experiencias, permitindo também jogar títulos de PSP (infelizmente sem conversão para o manipulo da direita entrar em ação). Em alguns casos comprando o jogo pra PS Vita podemos usufrui-lo também na PS3.

Foi anunciado que alguns jogos permitirão que o utilizador use a PS Vita como um controlador PS3 com recursos de touch screen (ouviu essa Nintendo?),enquanto outros permitirão que se execute o jogo PS3 remotamente através de uma conexão Wi-Fi ; ainda que nesta configuração a compressão de vídeo faça reduzir a qualidade da imagem, não deixa de ser incrível. Eu acho que há um grande poten-cial aqui, resta saber se o vamos ver a ser aproveitado. Sim, porque se pensam que vão chegar e jogar Killzone 3 na PS Vita como viram na publicidade...tirem daí a ideia. Eu sei porque fui logo todo feito tentar jogar God of War III na PS Vita...

A Sony esta de parabéns. Criou uma maravilha tecnológica que corresponde as expectativas dos fans!

A PS Vita é uma máquina linda por fora e poderosa por dentro. É uma consola cara, não se pode ne-gar... mas as experiencias que nos proporciona são incríveis.A meu ver é a 1ª consola da próxima geração e isso torna se evidente assim que o ecrã é ligado. Es-pero sinceramente que muitos mais jogos AAA venham por aí, tanto 1st como 3rd Party, para que esta menina tenha finalmente o reconhecimento que merece.

Não é a consola portátil mais barata no mercado mas garanto-vos que assim que pegarem nela, liga-rem aquele ecrã e começarem a jogar...vão achar que valeu cada cêntimo!

Eu comprei a minha para jogar, e como dispositivo portátil de jogos... arrebenta! Just like a boss!

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AJUDA TÉCNICApor: I_Shadow_I

PSN Cards

uitas dúvidas têm surgido pelo fórum sobre os cartões PSN pré-pagos e as contas onde os mesmos podem ser redimidos, assim como onde podem ser comprados. Pois bem, a solução é muito simples e lógica.Não é possível redimir cartões PSN de um certo país em contas de um outro país diferente.Se a vossa conta é americana, terão de comprar e redimir cartões PSN desse mesmo país

que apresentam valores em dólares. O mesmo se aplica a contas inglesas com os respectivos cartões em libras e também a contas portuguesas com valores em euros.

M

Podem encontrar estes cartões em qualquer loja especializada em videojogos do vosso país. É tam-bém possível comprar os mesmos através da internet, alguns websites que disponibilizam esse servi-ço:

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Cartões PT:

www.gamingreplay.com

www.mega-mania.com.pt

Cartões vários países:

www.cardscodes.com

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ENTREVISTAPAINO666por: pl_splisbon

1. Quem é o PainO666 ?

O meu nome é Tiago, tenho 27 anos e sou de São João da Madeira. Sou um gamer há bastantes anos e um enorme fã da Playstation. Venho de uma família onde trabalhar com computadores era um ponto forte e eu não fugi à letra, por causa disso tive uma infância cheia de jogos. Eu era aquele rapaz da turma em que o pessoal queria ir sempre jogar para minha casa depois da escola. Sou bastante social entre amigos, procuro sempre maneiras de divertir o pessoal. Quanto ao meu ID, não gosto muito dele, há 13 anos (quando joguei o meu primeiro jogo online) que sou conhecido no mundo virtual por Pain e PainO, infelizmente quando comprei a PS3 em 2007 não foi possível usar nenhum desses 2 e lá tive que recorrer ao 666, número do diabo hahaha.

2. Uma pergunta que por vezes deve passar na cabeça de muita gente, mas o que é ser MVP?

Embora já não seja MVP penso que ser MVP é ser um mediador da marca Sony Playstation, os MVPs existem para ajudar a comunidade a crescer e a manter-se activa. Para isso criam eventos, passatem-pos, formas de manter uma boa harmonia entre a comunidade e incentivar o pessoal a participar e ser criativo no fórum.

3. Temos tido uma brincadeira entre nós sobre a quantidade de jogos que temos por terminar, é colec-ção ou existe outra justificação?

É verdade, nós temos muitos jogos que por vezes nem sequer jogamos. Eu sou um viciado em jogos, sempre foi, não gosto de estar sempre a jogar a mesma coisa, gosto de variar. Muitas das vezes com-pro um jogo porque está em promoção ou porque gostei do que vi num vídeo, por um lado isso é mau porque assim que recebo o jogo acabo por deixar de jogar o que tinha, mesmo que não o tenha aca-bado. Sou como uma criança no Natal, quando recebe uma coisa nova vai logo experimentar. Nessa primeira hora de jogo é que decido se vou continuar a jogar o jogo novo ou se volto para o anterior. Pode-se dizer que é um pouco de vicio e orgulho na minha colecção, hahaha.

4. O que andas a jogar agora, é algo recente ou a data de lançamento é de 2009?

É como disse, gosto de variar, tenho jogado recentes e antigos. Por exemplo acabo de passar o Border-lands que já tinha à bastante tempo, mas também ando a jogar outros. Normalmente jogo um pouco de Modern Warfare 3 com um grupo de amigos, não muito mas o suficiente para me divertir um pou-co com o pessoal amigo, jogo também o Dead Island com o Nosoferus, esse é um jogo que estamos a passar todo em co-op, entre outros... Mass Effect 3, FIFA 12, Hunted... vou variando. Estou a tentar acabar os jogos que deixei para trás aos bocados para ver se consigo arrumar com a minha lista antes de ti.

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5. O que achaste da tua experiência como MVP?

Gostei, diverti-me bastante nos eventos que tivemos. Claro que tive ajuda de 2 Senhores Ex-MVPs (a dupla magnifica Lisbon/Nosoferus) e do Knudle, é graças a ele que cada vez que jogamos um jogo de FIFA eu quase que tenho um ataque de riso. Infelizmente ser MVP também consome uma boa parte do nosso tempo livre, tempo esse que ultimamente tem vindo a ficar cada vez mais curto.

5.1 - Já que falas no trabalho que dá, achas que um membro quando é convidado para ser MVP deixa de ser dado valor ao seu trabalho pela comunidade?

Não, não penso que seja o caso, pelo contrário. Quando um membro se torna MVP penso que a comu-nidade começa a olhar para esse MVP com a espectativa de ele contribuir com mais eventos e manei-ras de tornar a nossa estadia aqui mais agradável. Na minha opinião, acho que quando os membros da comunidade participam nas fun nights já é dar valor ao trabalho de um MVP.

6. Ficaste surpreso quando te convidaram?

Surpreendido é pouco. Nem acreditava. Fiquei contente com o convite, para um fã da Playstation como eu é sempre bom ser convidado para pertencer a um grupo no fórum oficial de algo que gostamos. Na altura até perguntei à Marle “Porquê eu?”, pensei que se tinha enganado.

7. Retira uma dúvida a todos os membros, é verdade ou mentira que a Marle usa chicote nos MVP’s?

É verdade sim, enquanto estive na fase de testes era cada vergastada nas masmorras da Marle.Foi um processo muito difícil e doloroso, mas para além do chicote da Marle também tinha a dupla “Lisferus” sempre a tratar-me como um escravo.É claro que estou a brincar, só leva com o “chicote” quem merece.

8. FPS’s ou RPG’s o que mais gostas e porquê?

RPGs sem dúvida. Eu dou mais valor à história de um jogo e todos sabem que a história de um jogo de FPS é a coisa mais básica que existe, claro que gosto muito de jogar on-line com amigos mas se pensarmos bem os primeiros jogos não tinham online, era tudo singleplayer. Foram esses jogos que despertaram o meu interesse quando era criança. Quem me conhece sabe muito bem que eu adoro os RPGs da Bioware pelas histórias magníficas que eles conse-guem criar. Gosto de sentir que a história que estou a jogar é minha, como se a personagem principal fosse eu, é mes-mo isso que um RPG é suposto fazer.

8.1 - Já agora que o Luis_FF não está aqui e já que falas em histórias. Conseguiste entender a história do Metal Gear Solid 4 ou só o Luis é que a entendeu?

Cuidado!!! Eu sou um viciado em Metal Gear Solid. MGS é sem duvida alguma a minha série favorita de todos os tem-pos. Para responder à pergunta, sim, entendi, é uma história muito complexa mas para quem jogou os anteriores várias vezes, quando digo várias é tipo passar o MGS1 mais de 20 vezes (não estou a brincar haha), a história torna-se bas-tante fácil de perceber. Olha, até me está a dar vontade de jogar o MGS4 outra vez...

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8.2 - Mas, e então, o coração/vontade cai mais para o singleplayer ou para o multiplayer?

É complicado escolher... se me perguntasses isso há uns anos eu era capaz de te dar uma resposta sem pensar muito, era o singleplayer de certeza, mas agora com os amigos que fiz aqui nesta comuni-dade com quem jogo diariamente é difícil escolher entre singleplayer e multiplayer. Gosto de uma boa história mas também gosto de jogar e brincar com os meus amigos.

9. Tens outros hobbies quais?

ADORO ver filmes, sou um maníaco por filmes. Não passo um dia sem ver um, sempre que me vou dei-tar meto um filme no dvd ou vejo um da TV sempre a pensar que me vai ajudar a adormecer... acabo por ver o filme todo e adormeço às tantas. Antes quando tinha mais tempo ainda jogava futebol, agora é mais difícil. Passo também muito tempo a brincar com o meu cão, adoro animais.

10.O que te faz rir?

Isso é fácil, palhaçada. Quando estou com um grupo de amigos com um bom sentido de humor nor-malmente estamos sempre na brincadeira. É sempre melhor estar a rir do que ficar zangado, fazer cara de mau dá rugas.

11.O que te faz ficar zangado?

É muito difícil eu me zangar, sou uma pessoa muito calma e muita coisa passa-me ao lado ou sim-plesmente tento evitar. Eu foco-me mais nas coisas positivas, se vejo que algo não me está a agradar afasto-me para me evitar zangar. Claro que todos nós temos um limite mas no meu caso é raro atingir esse limite.

Make love not war!

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Vemo-nos na próxima edição

Revista FN


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