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:rt^:,^ ',:,V-;'': DIRECTOR PERYLO.; COMO O MUNDO SE EN...

Date post: 08-Nov-2018
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XV *& "# "¦¦¦.! '•'.i ','•:¦.L-' La ¦;•¦¦;¦ .1 -. tlr . I ?fs 1 > •_-íí\_'W' ._. -„i" VaMI "5".':v,'/; ' &§&$?, QUINM-FEíRA, 23 cíe NoVêMro fle 1922, PERNAMBUCO ^fi3[égg ¦/ ¦.¦'.; V"V :rt^:,^',:,V-;'': DIRECTOR ÕINIZ PERYLO.; % 7 .¦¦•¦¦ f^"1 ¦—¦——¦!¦" '"——"—^"P——'ü!1'".'1" ; B5*g555_B_________________gBB"g_B5a____ggSSSSSSSS&ÊÊSSSSB^ÍS^SSSÊSSSSSBSSSSSBSSBSBSt A PROVÍNCIA ;.-'( ' ;•: Fundia» em-ura ¦- ¦¦ (,*n*i tutlcloio e polltieo, «tf mik ¦..¦.-¦.,)'¦ .Uí«çOçt.p»rtWiwiM) -: '-'{• 'fJLLL[ 'gyyÉóiENTB " kii ; :'^lMH»l^-^M_^tf», e„ *«»«*"» Avenida ' Marquei' de ollnd»; Ki -. Recife Pernambuco. ¦ ".^r/'-.Biw*it a«t«itè\'.í.';:,ae-l.ueepa e M*do. l Telepkone» Redacçlo: 1075; Iierl- ptórlo: WM,:- '' '<: r..'f' Tod* corresponilíncU;. flwfc ter tirtgi- fo;aó» airetjoy >U>p gerente. ¦ filo oaiswt arentos de. tnpunelu: ~ ?:"• ? NO'WEHI0H Frade»,! 'e Sürfta: í.. Muyence &. Clc, Blio .Tftnçhct'«., PAUIS è 19, 21;, 83 - Liidiráte Ulll '->&¦.liONDUES -.E. C. ¦>' _."- : NO RIQíE EMlB. PAULO âg«icl«"' Havas;'.; .:¦'¦•¦ -~ - -. numero do. dt» '.: Numero atrazado . Anno •• ••' •••^à Semestre ... ..'.-..• Tr.lmiWKO. . tf*» fcrterlor Anno • • «? ••, »\f_ |M0 1400 481000 851000 13*01)0 101000 Ron«moí •«¦ '¦!*- «satorMiites reelimarçm I aemor» 6u «lt» de'cnuofl» lolb» ¦;.._';¦;' :v:IW|plOE: ".'.,. v 'líeiiáijdaí.- ~'^SoUcltartas o, .annunclos do ' tbeatrps'''.o'. ciiitmas.S . Sn. tercBlrn:; Telefrrnminas, noticias. So- llçitadírá ;.e -;piar Itírças,- ,- ; Na-.(iiiiirta; —"vMarHlmas, (liíclaraçOca rdifu.c.3'.o'.-lolioe9.' ¦'. ,..-. '„.;. Xd^qiilnM.:^ LitlOis í* ,hnrtunclos. ' sexta Ordom \»li)!iHbetic». Ati» .Mtttn»v~ yafios fflimuncioi p vw* te coDúoctci*] .„f"'-'''..! ; ólt'«T».;'p»lifld»L.— Telcirrammas de ultima, bò.rf Varias ivoilclas, Bccçílo re- Uglosa/ ,4:;tómáls'.Sfsc.çÒéí do costume; ± _: ~A propoHito do' vOí» ciue ¦V 4- .tórnt>riim.?ps;ÁeP'osltos- ilo tho Koni'0 ¦ o ¦;clrta hariooí?, tia.' administra- (jão íVii.sfàcla, 03,'nosjj'os collegas ¦ é'o Jorliaido.ÇPÍtí^çwjió uffirriiam quo sô, 4'.e'-ixrm^niohtpfl ii munio'3'es, gas- tou e«jp,' vadihlniütraèao - 12S8 con- tos,¦_.,.armaniçnípfi. . munlyões que nttli' ,v(>.lt'iU'ain ,-a-ü'ÍEsta'(io, não so lei; levadp],(lté í oVIij|'v_-.'a^.dereaii-Ja au: ton6mia*^^v7».j'iy?,v.;/'.'', 'N. - W.^.lliteressaüto,' ,o curioslssimo, que sà, iiinèò ¦ initò" do' dlnliclrbs pu-. lillebs ¦ ipanv 'compra ,.<lo armamentos, que dosttjiparccf^a' a causa da eom-- pra; f cam. .nasrm&oí «os freguezea e amlgtoijr dà,' ádmtnlsttação.- Onde, ealjoi'.'ç8fiás'.'armas '? ' Otidp estilo. ;.'.(?,ssas: armas assassi- nas ? ., A.r'-f '"-. '¦'- " •, ¦ -V—-- listão \ íijiioníl.s '; 'cneostadas ¦ para eervlrent arrióvnq.perturbações ? Porqiip ,não',..so',,^h, fàz tecòlhçr. aos dopqsitop'.jàg JjHtailo ?.-.. ¦. íft \. nÍQ ^ -ÍW9 siW.e_í emos ¦ ref o rir. atiji '.. tnvxxtm&vnitotmvi+zA^-i^a&i^^^ VOes ü própria.» B.olleia,- lornéeliTien: quiji: eqfnhlna _$$__$ ás verbji? .tira- daa -dcí' thezouro. :JIà? si so fizesse, um exnmo serlq íítô ü'l:no'xarifaelo, a ílmí';<je;yerlflònr;'se' ròatméiitp existe fltl, ò quis'consta.dá'8 despezíis, : 6 hem possível M\ie".{joáuB.- ficassem sa- betido òoisaa eurtWts ;•' Acreditamos qiie"a liova adminis- tração providenciará ' para quo so- Jam devolvidos áo.,Estado, não s'> as urinas.'O.TUünlQoes, para-os can- gaeeiros e outros amigos da "auto- nomia", coi^o ainda' as camas e col- x3cs para os sonadòrcs e deputados quo eeveritim dormir uu senado nn véspera do /reconhecimento. •Desde aue a "autonomia" gortDU, e o dinheiro . ao, gpptòu com eásns coieas, quo nítò - chegaram' a ter uti- . lidado, aoi/jhõnçs' -vo|'tôm"eilás ao "si- moxarifad,o.-; ..',• ' COMO O MUNDO SE EN- ': f VENENA :i nECRCDESCKNCIA BO ^"1010 UOS TÓXICOS 15M TODO .. O GLOBO A Kuropa procura no cllíer o. es- / ijuecimento suerra A* proporção que a humanidade multiplica os seus problemas <s (miior u .numero <Jo pessoas quo pro- cui-üm nos tóxicos um fugaz osquo? cimento das preoceupações soclne3. Tem-se visto que 6 torinetito da sú- do alcoólica vem originando nos 'Es- tados Unidos uma sério do vícios no- vos om quo-os tóxicos oceupam uin Jogar..preponderante. Muitlpllcanun eo-'os fumadores' do opiò na zona do oíste, devido a ¦ lujmçrpsá. popú- -'láçüovplilneüa quo a habita. ' Ò ópio. não cstfi. todavia difundi- Pelas escolas CÒLIiHtiJO* S.\!XTA -ALMtGATUDA cí'kso pmaiAiuo modelo \ .?¦_; . -,•!-.Alumnas. promovidas 1". Serie (1.* div.sao) Elza S. Rosa-j- Boraes, fnra inasbáumi Ki- ,vi:ca 'SKIbcrl.erg, Zilda Salsa Plnhclí 'ro, Pcloyidas Silveira, Alarla 13ca- triz A. Brissanl, Benjamin 52 lher- berg, -Lúcia Ribeiro üe Brito, Mapa José; do Almeida, Maria Antnnictta Uarnoii'6' do Sonzn, Nodégo Gulvilo •Lueona, Joviniano Siqueira Mui- -to' aiiejmtndos. Macha' IÇelmanson, Agaílir do Frei tas ilal:), lArsonio JI. do. Vascon- cellos, Jíuria dns Graç:is Pimentel, Nelson .\l; do \rasconcellos, .Toso Meiidom;», .luracy Rodrigues l"i. nliçiro, TJilberto do Moraes, ¦ Eunico do Araujo Santcs, Ililda Ferreira ' 'Silva' OlKft -IMlrljliIel - ; Nota —- uei.xini f^t^/^^^^ÁÀ0***yf0^t**l^**kC^^^0**i^»^^^f^^^y\***0S^V^ AS MEJVÍ0RIAS DE |GtíiLSÉRME II . i Ém todas' as stuas memórias Gui- Ihorme. II procuía Innocentar-se b becusar Nprinclpaímonte o é imperadíf cia Rússia../-. •;,' ;-• ¦-. Eaíandovtlo-[Bèu.-'dominio. ab. ,<;0r' £mi, elío'. áfielm;';«^r expressa, pondo em rolevot .;- .o. íeu alheiamente ao» preparativos -do- guorra": ¦ 'íyEm:.' Çorfóú.^u.tivo o .prazer de. receber .'r<>giitármento. a visita de árijheologos, .ingiezés e americanos. Elles'.tpmayattypdrto, com intercs?o, ' na investigtVQiloj * dos: problemas ai- duos-quô' áHi. so-idiscutiam.' Como ti- nliu.ni •.íoitos "pesqúlzas na Ásia JUi- nor, eni è,phi''atténsilo máxima qnp eli os ouvia' sobre questões de arte grega no' Oriente,. Elles- reconlie> ciam nau .ilescobèrlns de Corfott n mesma" infltioncfi, oa arte oriental. JSm ÍpÍ4,,"0-. professor Dimíi, de Ejdelberg, \p\p ^Visitar as oxca\'ações de Corfou.";'-reí)ciis estudal-as n fundo,' manifestou.se da opinião Doerpfeld,'çTdà.minha. Eu consa- gret dopoisí. tim livro especial aos resultados (jèssfls ''exc.avaçOos". Tàos.foramj^ás-VoCcUpiiçõos do im- peraaór díl'.<Á^lomanha na primavera de 1314, o fi quçfh. se. accu?a de não ter pensado.' SonSo om pilhar o con- quistar, estar Sedento do sangue,1 o de preparar' a-gtjòrra mundial ! Na mesma hora,- em quo em Cor- íou. eu biiscavà ( columnas dorleas, "H mesma'hora'eni çinó çommentn- vavH(jmerp,.' mobillsavam. jA Contra n>'j!.,\'i/o Caucasóveviiu.'Rússia.! E o/XZár,-' nó"prliiciplo desse mes- .lo nít Europa, porem, por outro la- ilo o ether e o lmscliil fazem ostra- gus na França, Allemanha e outros .liaises. Em Paris, especialmente, o ¦ôther fi hoje em dia p tóxico mas usado. O bairro de~ Mont-Maitrc está cheio de. estabelecimentos elan- áestinos em quo so proporciona/ o ether a quem o pede. Uma escri- .pjòra norte-americana qap acaba do percorrer uma grande...parte .tia Eu- ròpá, escrevo o segúínys ao referir- se a esso. vicio-: ¦' .' ^'Vl. aposoníos- clandestinos -onão' mull.lOres jovens o íorthosiis liuiúir- dam ns/faces com, o etnor/p criem sobro os .bancos aeol.cboados, entre- gues ao, soinno, XI ainda,, nos res-, taurantes mais ^legnntcs' de Paris,' hometis que abamionam a fi;i!a parii ir tomar uniu porção ds eílier, dis- tríhuida para 'títiiis pessoas. O lins-, chlt" tambom cstfi muito em voga pin algiins cireulos' parisienses, cs- pecialhionte entro os cvorrioir.es da 'grande guerra que visitaram' o;v patzen. da Ásia. ', A droga tem sc diffunfllrto rap!-' rtainonlo e, hoje fi usada de uma frtrma alarmante. Diz-se em Par s que o ímschit d o inspirador dn dnnsa çlçs^àpaóhcH o, com eiifalto, vfe-se certos indivíduos bailar as (ipii sas soiyügèiis o exóticas am us' niV- tótis cicondidos, verdadeiramente es- tinuilauos pelo tóxico".,' ' ¦'E.-ita mesiim cscrlptora affirma que . visittfu,- outros cstabolceimcntos alan.diwtinos localizados no, México e Califórnia! Cpnio se <>• ufo dor. tóxicos sc nxlciuleu vi. uma forma a lanou ti çn, pçr todo o mundo. Que cònsbqú.oií.' cias. poderá, trazer para a,' huiriaiii- dado cfíiq vicio V llastará lançar-jío' Um olhai- aos povos da Asiii, Orlcii- tal'para, cóinpreliçiiuní-.^o Atis peri- gon a,que -se expõem uma. raça que, 'ho."entrega ao ^sou us'b.- ' Ha .-'pfiv.Ds, (iiie succumbiraiii píi- Ios' ofíeitos do álcool o Pütros pelos effeito^. do, ópio: o tóxico (.'.clüli- 4ta.. ás energias do indivíduo e maia a sua iniciativa,. . . . " Inauguraram-se na Europa as so: cicoíidos que tCm por lltrt o comba- te'ao uso dos tóxicos, como so InáU: guraram, ainda as •orgiiiiizaçCes sa- tiltarltis contrai-os •'.e3S.i'aso& -dó. ^..1- oool .e c.filtra. os perigos ila. Uflj<ír-- culose. A extensão do v.elo do ether, . ,Í;>Vril«VMÍl4 '&ZtòkW2cttál)r*&ÍÍ&^^ "senariiente .ás~ãutorl(lades tjue ini- éiaritm uma baüüá rigorosa peibs estabelecimentos: clandestinos em ijivo áo -vfte inyenenar n ¦ mocidade.. Nesto paiz o vicio saiu" das classes .|rtteJIiiotuá'e!3,' <jiide se. iimitava aiiti- gàmciitc, invanindei os lares burguip- ees';, todas as "iiiiflinettes", umas menos o outras mais, ós emprega- dos e titft os estudanteís usam o éílier- com uma freqüência perigosa, fré/iucricia que so aelia' il bera tio nbúsó. - ; Acre dita-so (|Uo.a rocrudeseencia do vicio dos tóxicos, na , França, d.o- vo-se aiit.03' do mais' íi' grande guer- ra..,,..'- •'..',- '.'...• pS-aborrecJmenlus,. hs: angustias e 'osVtlQíes que' a horrível tragedia trouxe no seu coric.iu macabro, fi- zerum necessário' lmscar-.se sequer um instante' ' c'e. esquecimento da realidade.-A cultura e a repugnah- cio. physiologiea (.mi sentem -algu- mns pessoas .pelo nleòól, liinçaram- nas aos braços dos perigosos toxi- cos que offerecem cs seus paraísos artiliiciaes ao_ melo inferno da vida real. MrIs do que medidís coercitivas, os governos (lóyõiti melhorar às con dlçCes da vida dos seus povos, fa- zendo que se torne- desnecessário o emprego des tóxicos.'' AAcantailos. S.* tllvlsão —• Doralico Guimarães do.Avelar, Eunico Galbão Antunes, Easa...-Zliherberg, Hilda G. Gomes de Mattos^ Nisia M. 'do Vasconcel- los, A"iolofa Cavalcanti do Carvalho, Sa^rlta; Rabin Distineção. Maria, Erffestina 'Lins dn Albu- querque, Nafr Dias Cox," Carmen RI- boiro do'.' Brito t4 PIenamento fl. '.'Hilda Chagas, liildíi do Oliveira, Nalr Soares' 'da Câmara PUma- monta 8.-- Maria So LounVes.N. do Souza Plenamente; 7. '¦;Vâ'.j.'£8Qrlè —- Nelly Lacerda, Car. meii Banks - dos Santos; Milburiícs do Souza .Moreira ó Bellarmina M. da Oliveira!;— DlstlneçÇio. VAdeilriai Fontes' Teixeira, Araçary C. Alves, Maria Dolores O. Pontos, Magdnla B. da Silva, Editti Comes do. Mattos. Maria,Consijelo E. Tor- ros Plena mente 1».. /Ericiiia da Silva Ramos, Thomi- rei) Pinheiro Leal, JosO Pandol.fi, Maria Iracema Carneiro do Lacer- da, 'fOiVotto Caraciolla Beirlz Coelho, Sylvla R. do Òllvorn Bello, AnthWi Alves Gama, Iracema do Vasconrel- io.i, -Maria. Elisa dc Mello Muiezes —: Plenamente. .8. .hilia. Mendes Bezerra, Gàitlos Ai C'.-Alves, Zilda Haldanlia, Elza Go- mos'. do. . Mattox, Amalliv Lojies ün Souto', Edesio B. Paes 1'iirreto, llil- da. lUolta Lucena ò Ai.toaia Silva Plóuannmto 7 - Tleif.iiuciitc H. 1 de ter piòmó; vida. - $f, seii»' :— .Marta'd.eiLpurOes ')'. Sampaio, Sylvla Barreto C.".'iV(j, Al- Zlra Salsa, do Q. Pinlioiro, OIíííi i'an líolf,! -Georglna M. .-Ribeiro, tlilliei'- to O. i|i'-',0. Andrade, AV.ira 'da Malta- Solva. Distineção. . .Mhriii' Julia do' Macedo. Maria Lulzii do Lacerda, Branca ICiyr.á, Jln-- ria do Nascimento Bi íltí Oliveira Plenamente 0. .Nóoml Lins da Cosia. Ikialrfc. La- gos, Holciia. Gac.elha l.-içzorra, Cau- dida Dias "do' Abfeu, Atlülia. l)i:f,s, de Abreu,, -Suriin Rabin,,. Dulce Ribeiro de í*lnho, ...hilin, ...Mala, Aurooliii.L P. M-qrquoS, Casimira cto ¦'Vas-.eo.icelloa- Pleiiánieiitc' 8." , Emijia Freire do Souza Doícjrèsildo Rego LíiVk,'.'Yo! ç}obbati:~ V^W^l^ta ",- Carmen landa Ad- ProuuM.ilo üõ Ts^r período 1.» •acrie/ .'.Jtnrla' Luiza Lins o Silva, Bulce Nòy<i, ÍEJim Turton, Elza Guimarães "iá Souzíi, Maria Lourdes do Al- imnlda, Jorgo i Portella, Luclà Q. dc Àmórim Garcia, Lúcia Carneiio licãò, Paulo' de Andrade Lima, Elza B.irlicsa Cliaves e Hilda- M. de Vas- c o n cio 11 os'. Promoç.fu» lio 2." tierloilo para o 8." V:—/ ttenfv Macedo, José Loureiv í;'í| do Tascouccllos, Maria Dulce li. CraVo, Creuza Lino o Silva, Maria do Carmo ..C-. Lapa, Murillo G. tíe Mattos, . Promoção tio 1.". período para o •"'.¦t _., rjtòariiia Lopes do Mono,", ,losó Castro, Maria l.eouor Ferreira, Rosllda'"NV-. Brcuand, Yúi;\ l'o:- tqllit. - ¦ ESCOLA SUPERIOR DE JIEDICI- ..VA A ETERINAHIA . JI1' ' Doutorandos (lé 1922 : Ã.BDUN FERNANDES Eis-um ;be!lo rapaz, rival moderno Dl elegante figura do Narciso. Qunnco ellee3boça um feiticeiro riso Tremo i talvez Plutão dentro do iu- " '. forno. ^*i* ** *i*i*^i*** m*»*i*i*i,> **^^WVWWVWX*A h^ONTlTiS VNIVKItS*Tj,'<:ntVO DI3 PETnOPOMS E ACUA DE COLÔNIA - "•V l'IUAIAVKR.\" acaba do receber novo jtirtíiueiiiii desses atnmados c muilo pro- curados sabonetes de sua exclusividade o está vendendo-1 por 18500, 3 por 1^000 aproveitem! CANONIZAÇÃO DE LUIZ XVI ;• .Cireúlaj . em'-. França, uma potioão pnra quo seja Iniciado o processo Á\i .'canonização do rei XVI; arden- tes- admiradores do rol infeliz quo- rem que ello seja eonsid.eraiVq uni rtíarjtyr, ipara ser como tal adorado nos altares, OÈxeélsIor interrogou a tal res peito um alto prelado franeez, que ao mostrou duvidoso i*o oxlto da petlqãp. Prescindindo fias razões da Opportunidádo política, que têm In- Aübitavclmento grando peso' nas ca- noíi^zatjOes, como so deu com .lean- Wo «'Arc.-quo so tornou o symbolo 'do patriotismo francoz, parecendo estranho propCr Luiz XVI como modelo, aos fieis que sejam republi- canos, ha ainda a considerar que Luiz XVI foi antes mnrtyr.da pr'li- tlca do qjio da tü,, Entre tantos re- llglosos guilhotinados sob o Terror —- e nollcs 6 mais evidente o mar; tyrlo religioso'— muito poucos fo- mm canonizado."!. . Não lia noticia do nenhum tnila- gre qiié so tYêssp por -IhtercCssãp dc Ltilz XVI, ou sobro seu túmulo, ein Saint Dcnis. E duvida-se quo seus reslos estejam nèçsó' túmulo. O hls- toriador Lenôtro antes sustenta que ns, crypta doa reis do França, em vtjz do Luiz JÍV1, foi sepultado o feniz .Hénriòt, Amiflo o partidário do Robespierre. A,-exhumação dos prele.nsfs restos de Luiz c' de Maria Ai.lonlctfl, oio cemitério dar Mado- teine, foi feita com lúuila leveza : Chateaubrianá',' que assistiu ft ope- raqão. affirma ter reconhecido a rui nlla pelo seu sorriso, o quo faz o effeito do uma gasconada macabra. A troca, diz-se. foi-despoberta do- pois .da solenno trasladacuo dps i-os- res do Lliíz XVI para Saint >Den"S, fc, pór modo .do ridiculo, do esçun- rinlo, deixaram-sc ' ali em paz'os restos do furibundo e. cruel jacobi douto o maloràl' do avemo Ao vcl-ó rir ou conservar o riso Pensa èolnslgo : Em frente a mim diviso -;' su- pornô E' quo sans Um ¦ phantasma celeste,' um Em favor.üe LoiMIâ Trnvão ' ITm loiegra.mmá, submarino do "ultima hora" que inserimos na rtõ- vida pagina, d:\-:ios a conhecer que na Câmara foi apresenta,'.o um pro-' Jéctp 'do auxilio, na Importância do trinta contos, ao sr. Lopes Trovão. Não 'conhecemos projecto mais Justiceiro do quo esse. Lopes- Trovão 4 - um sobrevivente dos históricos. E' uma relíquia da rcpnWIea. . Vivo pobre, recolhido na sua mo- desta casa do itio,-quasi Ignorado. i-Ji. gratificação .lo.ão Ljtíi Quando o senador rin-grandenso do norte, sr. João I.yra, resolveu a questão, que se discai ia no seio da | commissão de Finanças do Sòíiadò, do augmento dos vencimonlps do ! funci\ionalisi]io publico, aprosiSiitáii- ariz, ' nestes (,,, UIqa tabeliã do sua autoria, os últimos dias, estão cheias de com-J .......nuidos nor esla «x.ifiaüva ta- mcntar.icw em .torno dos gestos, p.il.i-liyóilii sO pediam uma coisa: -- quo vras e acções do sr. Lloyd Geoigc. j 0 Koverno ao então a approvassei O eixo tle Ilido i a questão do Pro-| \_0 çir. Epitacio Pessoa, conlic- :.inio Oriente, òiiitè a França diz .ür, , CC".or das nocessidados dos Cartas de longe... XXVII Todas as gazetas de P a bòa razão e o bom alvitre esleve dc; res da Uuifu ¦'".iiu-iouou-a, sorvido- providon- Mas, se um d'ia, qualquer amigo su;l Parte sci»P''e, e a orientada.», éiando 'uté para ijuc as Delegacias vao :'át6 ali vél-o, ou qualquer jor- íl;l l"<litica do Primeiro minislro ill- Fiséajfà n"s Esladns rizestem logo o niilista procura-o para lho ouvtr ns S^'7- i:l precipitando tudo no abysmo j pagamento Ba gralificação. dos me- experimentadas p.-iTavras sobre as- 6 n;l ruína. . . o triümpho obtjjpj _-.es j'á, vcnciii.ut,, a contar do junho, |;o)' Keinal Pilçliá é que ponde niu<la j para quo os benoCleiados pudessem .".'livar' cm parte a pa/. li depois (lt lel-a,'oíiibol:.iii(la ã dala do centenário sumptds polilicòs, senie nr-llo, nove- Ihinho respeitável, a mesma, admi- ração pelo regimen do quo foi um Conferência de Motidania,'a imprensa da independência. tfos ardorosos própa^andlstns naquel les Inolvidavel ' 'Blns.qiie antecede- rnm ao -IG sdo. novomliro de IrtSD e, no mesmo lempo, n amargura cie 3u'alma do ropubliciitio sincero... Al.mla o anno passado, pn neces- so,'' õa, campanha presidencial que passou, l.opes Trovão,. a«s!gi;nu-so c poz em circulação um diário depo- mina «o O Touipo. Esse .jornal não era partidário de lie.nlium-i lias duas enrrentos om luta paquc-lla oecniíão, mat, um ele. mento de li'irmojiin,, repiiblicana, clc flcliciarlodado rópiihlleíiin.i. O ]irojei.'to ora apresentado na Cantai-;,, tem seu fnimamonto justo. - Dovií convorter-se.;'p.m lei. leatros e cinemas ¦rtodern» .¦quo procede assim. ISBBffiS^^.»!.'.'." Z'Üi'7"}' 'K vuIv4.ndo:-.'ie p.'ir;t. a >.ti.íí:'ti,an_de,ji;'1--,!. ..-,„ rl , . . .. ., BJPFWMIBK^ffií^i^.-iíàwa-!^T' il'tu-íiiaei-0 nr.o deseo da sua posP -_' .7».riria,-dizer apenas:I - Ali viçht! «no anno,'..quaMIo'se lhe perguntou no^^ambem do uieshiòí modo dos- qimes.erkrrt os- aôus- planos do via- gmçaínmente morto na guilhotina. E''di. i respondia : t- Voú-.ílcar em ^»«~»-^a^^~v^^^1^^'^^^~^vv~s~^v" f„-, "i ' 'V, ¦".'¦'OKOAS üM'OM:'M*.'t,17.AS E KSTAMPA- 'J.-.-V cato anno, porquo vamos tor a p\S Monumental ¦% bello sortimento •em todas As cort>." dn muda nn "A i-iu- JIAATUU". Bom josto - Bpns preços .çiii;rra Y—.'A,V •••':,;.¦-, ¦''¦> Ar-^r-V-^Lr.- ¦', if: \. Ar 'ri ¦¦¦¦ '' ¦- Altas 1/lCés peta Imprensa prop/a ' Po 'tiunndò'oni quando o nosso bpm collega, Cujos escrlptos, traz ,n'iim relicario; Porfim o seu desejo acrisobulo E' que se fundo èm nosso grande. Estaivp Um dcceiite. Ilospiliil-Veleriimrio ! . OSAIEJíLO PHARAIACECTICOS DE 1I)Ü2 ^Innool GtutVllia ~.V . ¦ - XII . '¦¦A'.' Cplenr^iim piosso voliníic ^lo tit.ei-atura, franceza.- vi-o pela pri- •íiipira vez. A'i\o isso para 4 annos. Eni como tf" hoje : magro o Be ai: tura media. ' E''tntliló. alegro'o conversa ap'n- ilavolmeiite.V .-São azulados s(\is olhos o loiros seus CijlieUos, ifintivo. talvex, ipie.le •/um o fniiliiü ii. 'chamai-o do ,'allc- infio do Brasil". íiKlisCOtl em "Viila Nova", e'da'tltí íerriitiej.-fco Itio 11. do .-iNorto (• pn' seus pruntrros aniios levou-os a per seguir borboleta;:'-íi somlc-a do ar- vf-redo qn» ipiloroscamente ínárgoia o nilnuisi, "i'ei|iiér.'". Amoldou-se aos eostumoB snrtp.Uq jn's (,, hoje, íongn dn se çstiuwer Ba- qiiella vida, vendo já. muilo embo- ra, descaüça,]' sobre os houiiiro.-? p hesndo madeiro das respon^ildlida- tles de homem (limlciiulo ello d z com tristeza ; ''Aí'' clllom "lfi lU;la ÇS pieus primeiros tempos, um so dos k^iis sei-foifis dias, unia das suas ¦"iliíisüe.-i" ! / . >..¦.< ¦(tini Nalal ' fe-t J.Iatioel C.ulelha r,\)4 preparatórios com optimas aprp vaçOes. ¦ Dedicava-se, onilãp, com 0'in's amor o intersso aos" oscrlptos flo Victor Hugo, 'Voltnlro o Flau bor liçiíes Jil o ri ins Costa o oil tro './Ijjko, ''porCm,' não o privou de^ fa- zér' jmp brilhante curso dp. hunianí- "Bárté. ., ; _-.,L i..i' . Aiitoq- rir. ¦¦cnltl\<a]p' a- Sclonçih. do Pasteur, Gadelha fpi engenheiro, is- tàU¦&, .occitp.au br.Hvitjtomoiittv: car- tó':ná -.Companhia- do - -obras; eonírri ' as. sóceas e, pelos sertões de Para- n i> '.•.•! ¦ i'-.cMt"'e!; "bancou a im-' íort, do que mesmo ãs prove lozgs íçiíea de A. Plzon, ressogueiro, 1 ILE 6 ÍYEL 1,'ma aclriz iíiÍííkii ~- No carta-'! i-o bo.ie, (Io'Moderno, figura a omyiol- gan'to pellicúla Vma ncitri/. nisvn. trabalho quo oecupa.' um logar des- taculo ení!'c as ultliiias novidades dü, cinematographia. . i!'Htr,]'!n. intnresantissinin. urdida :.o;i ínólces um sç.ihíiü-.iiI.híkijio tocante, a sua passagem h le peio lieran devfe aprceiildo ciiflii»,- (i-tá dÓHJiõrnindo jttslo intore;^", n qtie i: premjnifió unia vicloria. ecaipleta. lima'iic(iri/, nií-sa divide -se em 'se- te actos empolgantes,..plenos dc lap- ces emocionantes, tondo a realçar, lhu o valor o elenco rehomado que a interpreta.. ¦ Edição cttí Pcrnmount Art.eratf, a c.irfta (tt- licvjo,- faz jus, sob todos rs titulos ã fama co quo veiu prece- dida . -., .-. . ]ritor.pj:eta-n a.. grande- ,'irtisr.i <;a Tfffhstv^ij realisa1-o bífio/íem ioda plenitude.....- .'Jsjaiíi- ''¦ Ao ..élefeante Casino ..la^frnç.n .Toa- fiulm Nabuco aCiluIrá, Mioje, certa- mente, o quo Recife possuo de mais >-clccto. ¦ . . . ¦ flucKoiiro tentador Continua na tela' desse ¦ apreciado centro de di- versões a linoia cinta Thesouro (cn- tsdo,-, . Tm-fi trabalho artístico constituo a riiíils completa revelação da-falgu- fiuüe o delicada estrella Marion Da- vii. São oilo longos e impressiona ntes ¦içlos da-renomada, 1'aramoUnt Ar- leraít, reali.-andu em toda a linha a su.^. impeceavel interpreiação. 1',' uma ;liist)i-in, iiucressantissi- nm dus tempos modernos; recordan- do ao mesnío lempo . um-' passido trágico,, deí effeito vere.aitciraiuciito sensacional. Essa "importante protlliéunó aluan- çou- oito-dias .consccutlyus -.do exhi- bicões no Cinema Aven|da-do Rio, o quo é sufficiento para; tittestar o seu valor. Amanhã, o empoltyanto ,film se- riado O £e%'õmunlio ceculto, diu I'a- thfi' New ycrk.I + , Moradores •' Ambolè, + + Várzea pedem,,por nosso lir termedio, no sr. governador cd Es- tado o'estabelecimento.'do 'iima, ca- deira do ensilío primário, pois íi que ai! havia closnppafcceu cm viritide do neto que dispensou varias profes- soras. LoòáÚdàBo populosa, o Ambolè não pode, do facto, ficar- sem es cola. Seria, talvez, aconselhável que fosso- removida, para ali alguma ca- deira menos necessária em outro logar. Do sr. dr. Sérgio Loreto aguar- dani os moradores do- AmbolSi pro- vldeiieiaii a répelto. <^^A*VV^«^SAi#VV*^/\A^««/syS<^%^^SA*ii^VW^*^^rf^_<^ pertuiicia"-tinha iouiras de um dotôr. .:' , .' i , . li" tão. amigo do trabalha ' uo nem por brincadeira brinoi... Tem hòrrór íi (iitircin c náo podo estar parado! Ü (empo que llio sobra, dós es- l.ue.os emprega, o numa carteiri tle pscríplprjò (Ia cfasia .Mídradc- flosla, onde ób.tóvc já. optima reimtação cm '.•'itudo du pureza o nitai.irl.lade _o seu caracier. Ifl qu-tiido i;~,í-í .tem corresiuimlcncin a tazer, póe-íe a pegar miu-içocaa e vae arrancando- lhes todos cs doutos para que |]J,o venham pela inadriig.i.la segiunte iicrtciliar-lho .o somno. li" éamárajçla db Mendonça porem não gosta iin sua termologia sóper lativamento bõmbnstlen. . Éogo dns íutil.ldpdoM e i;rpeura ns coisas quo lho são uteis. / Não crê nfS f;inta',:iiíi :iin;ido o vê. tildei pelo prisma réaí. Não gosta da 'vniende hurnan-i o acha que todo brasileiro deve ter niiiia-amor ;to seu torrfib, nbriçat.- do com mais ontliuslasmo a ir.dus tria, o trabalho. Ila poiicou dias nuni "trancar" de Olinda, vi-o a con versar com ò Trlstão: "para o fira- sil tórnar-so' iniinensamento rico, 6 •sufficidritb . quo os seus filhos,—ho- ipons- e-mulheres nbanciiVnom o JílSo, a vaidado o abracem o .(ralic- .lho com-verdadeiro anitjr, óiiranío 2 lustres, apenas".. i.E eu não sei quem tenha mais v.lldad.0;. st a humiin'Bado vaidosa, si ò^meu" Gadelha modesto. L'i—JI---RI22. ¦''"r-.JLrL-L'LK. ZUZA i i)';:iícgza leve genlói. e palavras dc quem. apotila sabiamente c proclama. "liu não dizia?'"... Na verdade, depois d.i desastre grégpj o,Primeiro Minisiro inglez per deu iim -pouco as estribeiras e cu Manclicster fez tini discurso onde dis- se,- sem cerimonia, <>n com tuna ser.i- eeieititmia pouco ip;;le/.a. alguiúas in- iCoiVvcnjétjcias conlra a Trança e a lir.- !la;í Os cominentaiios ila própria ini pr.er.sa Inyle/a em turno do agpú ciiãnjaílii discurso' cíe Alan cli es ler, n.io lem sido pouco favoráveis para e\--cliefe do i;overno ini;!ez. São !iai:si'riptos e .frisiúlôs aqui e acolá çrVíos frccjiòs em que parece ler ò oradm-. peio menos, despresado um pjiitco a'linha de atticismó que deve ter uni .parlamentar em Inglaterra, limão os politifos 'de opposição, ,1'i estes, nãp perdem oceasião fazer :iji suas puinleraeões e reflexões eiii lonio das palavras^do. sr. Lloyd Gr c.y.i.- uri .Mancliester. li ataeam-i:o mais on menos..'. li ttiçii) isto, parece .expliear-se cpiii duas razoe; apenas: uma é que o sf. íóyd George, quando pronunciou n seu discurso, sentia de bjiixo cios pés o terreno de-domínio uin tanto enfraqucqdo; -outra é que um grand.1 liometn político, .apeado de seu po- ilerio, não posue aquella aureola... Hu,: o fazia parecer grande. Atinai n que seria mais justo num inijlez era o sr. -LloyU George, em se sentitulo fraco, entregar simpl.-s- mcittt'. o poder «n mãos do-Rei... Aurélio DOMINGUES POSSE DO DR. ARTHUR . ... BERNARDES . .. . Remottem-nos : "Em Pau d'Alho. Seguiram effocf.vamento para Pau d'Allio, no domingo-ultimo, afim de assistir ãs festas que o directorio local ber- nardista. realizaria em snlennização 1-posso do esmo. sr. dr. Arthur Bernardes na presidência da repu- blica oa srs. drs. Ca:;=lauo llarlio- sa b Ciiliopo Klodoaldo, òoronois Sa-, mucl Brito o Agri lil ho Liicefiia, l'e- (tru Alexandrino da Silva Júnior e .loaquim de Oliveira, os quaes ro- prckehtavaiii u uireetorlo central do Partido Ròpubllctinò Constrtictiir, chefiado polo Or. Itibplrp do B.r.ili), Chegada d comil.lva ,-i Pau d'Albo foi recebida, pelo ina.l'r .Ipsd Rau- gel, presidente, o outnn membros ¦>a comniissão executiva do hernai- dlsmo local, o vurtos cavalheiros, erganlzando.so um prosllo puxado pela banda do musica do Tiro da- quella municipio, rumando sob "vi- viiS" aos drs. Arthur Bernardes o Ribeiro (Vn Brit", a residência do primeiro, onde foi servido cafiü. Ein seguida fez-so passeio pela ci- dado, quei.;,6 oneaiitní.orn e tem tra- ços do nielbnrameiilos. A's 13 horas serviu-se lauto ai- n.uri, em oue tomaram parti- o ira jor liangel, sua exma. família ,:i.>rnluva, o culleeior P oserívjtp do município; o dr. Jlanoei Q.nncildo, o líclpgndo de iiolieia, membros' úo directorio " do eleitorado' bernai- distas do município e outros cava- Ihelroa. An dessòrt fez o brinde ,}*, honra na pessoa, do nr. Arlhur llernar- des o sr. Pedro A. ila Silva 'Júnior, qiio foi tippliiuBidls.Stl_.io : ein scíuí- da, falou cnlornsamoiile o sr. Jo.i- iltilm do Oliveira. Ai tardo a banda do Tiro tocou na referida casa algíinins pecas e, á noite, foi org.iifzae.a unia, passeatrt puxada, poli referida banda, a qual percorreu varias ruas da cida.Io. sob eslrbpitosas e constantes ncela. mações ao presidente da republica p.no cheto bcrnardisla no Kstado. Uccolhida íl casa do sr. Jos'6 Rair sol. ahi discursou novamente o sr. Pedro Alexandrino, que fez allusôcs np valor esta d islã db .T-tual pri- síde.àto da rcpüblltjn e d !e:ilda.!e dos .partidários |ící'nnrdistas iiesto estado, terminando por erguer "vi- vas" ao r:,-. Arthur Hcnuirc.es. Então, a musica dn Tiro executou o Ilyinno ürasileiro, que foi ouvi- do de p<:-. E: sob n melhor dan impressões, os itiueratites regressaram na se- gunda feira, m osta eàpítál; .— Joniiirm do Oliveira represeu- tou ali itaihbèm o "Cluli RopnbPea pn João Pinheiro", do 1." districto do Si José." PELA ASSISTÊNCIA quiz, d( ÁSsIii}' so fez. Mau, na Fiscalisação do porto df te Estado, não. O sr. Moraes Peco não i não o tom querido, não o ou VÓrquo Não o sabemos. .lã, o mcz transado, a pedi. Irijibresjiüdo.'], dlrlgimo-pos á s. s., lombrando lbe :, slluação nngusllosin des supplicanles. - E ficámos, a tempo sa tis feitos por linvór defendido um direito do nocCKsilndoj, o a outro, eonvonelíips de. que, ao espirito rodo do enge- nheiro-i.hefo dn Fiscalizada o dn por- to esse direito não oáctiparia, ÈnganfimoMios, pois qúe .¦-. si, nlê esta dala, não providenciou para quo esse'pagamento fosse efloctltátlo. <)ual o motivo por i|iin s'. s. se suiK.-rpõe acima do direito (lüo.ri lei referica, assegura aos serventuários da sua repartição '.' é pouco que na.-- dif irias de cada ijril 1lvç<M' s. s. foitíi uin corte, no inoineiilo om quo se discutia aquel- 14 tabeliã, mòiVò qiie o augmento hoje autorizado por lpl ciu pouco excedo a, quanto percebia nada qual moiisaimcnto V Ao qué sabómós, em.-.todos bs ou- tros Eslaú_'ps ç menino em o nosso, sO os onipregnclo.; e opt-rarios- do porto vêem sjia gralificação por um neiilo... ha longos s'ela mezes. Isso não esta diroilo, nem poderá continuar., sem .solução satisfeloria. Ao menos s, s. dfi òs razões por ção hierarchlca CASOS POLICIAES GRANDE INCENPIO Laia das testemunhas ouvidas na paliem confirma a no3sa denur.cin. A vistoria no predio sinistrado. Continuou, hontem, na i.° ddíega- cia o iirtjiifrilò instaurado pelo res- pectivo düíegadò sobre o incêndio oc- corrido na sejíuiHía-leira, :i noite, no estabelecimento da firma Ribeiro e Almeida, situado ít rua da Penha, districlo de Santo Antônio. Cóm pareceu a testemunha Josepha Gomes, que confirmou a denuncia dada por esta folha em a edição tle hontem. lissa mulher declarou em resumo, o seguinle: "Q»c reside nn predio conilgiló ao em que sc deu o incêndio, em companhia de outras mulheres; que na segunda feira ullima, pouco aj-antes dc sc ciar o incêndio, vio se ap- pmximar estabelecimento sinis- Irado um individuo de altura regular, cheio do corpo, vestindo ronpa_ de brim branco e. immediatamente abrir a porta e- entrai;' que' esse indivíduo demorou-se cerca i(c cinco minutos no interior ila casa,' tejido, ao se retirar, o cuida- do de fechar a porta; que momentos após a sahida do referido individuo manifestou-se um grande incêndio no estabelecimen- to." O dr. I.i0 delegado tambem ouviu em- auto de perguntas o sr. Alfredo Ferreira Raiiips, que tinha, sob a sui guarda a secção cigarros existente uo estabelecimento. O seu depoimento nada esclarece iS policia-. Hoje deverá ser interrogada a com panheira de Josepha Gomes, de nume Maria Silva, que tambem da. ter vis- to o indivíduo cm questão penetrar no estabelecimento minutos antes de se dar o incêndio. AMEAÇADO DE MORTE, PEDIU GA- RANTIAS A' POLICIA Osrenortcrs que trabalham' jun- to a case departamento da Ilygictic, Porque votei o SltlO r I.endo essea discursos, do senaclbí! Irineu, do senador Chermont, .dó* oeputndos Snllos Filho, Macedo^Sá- tos, Mario Ilermcij '.o oiurós..-. sobro violências do fstaijp. do sitio,- ai cbn- ¦iusão unica a tirar O- qit« a vlòl^f -ia 6 própria, doü esjt.ndos cie,slthni' At,: o governo Epitacio 'Pefísóa;, èyl combati; o mo oppuz, por! toaoá. meios, a todos: os estados de - siílf, nl6, mesmo quando,' apfis .ã* deeiata- ção de guerra jVlIemaihha, o- pre-1 sidente Wenceslau, .o pedfrai A cama.- ra des deputados.-Achel-ontão-que, havendo o estudo'' (Vo giierrti, pondo i nação sob'o .regímen mareM. >iiSo' lia via nooàssldádp dn ¦ pstailo- do- si. tio, quo (: tambem um reR-.niqn.mpí"' ciai.- - .•,.'.•,'' Mas.a razão 'principal 'era" qtio sob o nomo de estndri do sitio ró- (liam ficr comjmjt-ttUi.-^- irt^lwekvis contra os nacionaes. ¦ ' ¦_¦ ¦:'' Picávamos com iim'estado-nu guerra para os allem«eH;e.- com :mt> eslado de sitio para -os jtabróiu^Mjj Os annaes rte 1317' ostfto- ahi -pa- ra diferem atíondo eu-lev,?l, a'mi- nha opposição a cS^i estado, de'- si- Uu reclamado polo presjdonto . TVer.- cesln.u, durante a guerra: Eu me recordo quo. àfinial. ipór um venladelro golpe de força. do «ma esmagadora] | maiorlii"die foi votado pela madr^igud^. .:. I ••¦_¦/,. Velo, porém, .-i.govpru:,\i)iiiKi-.:'.lípl tacio, contra ii .qual -reúiiiUca'(.íjílM, rovbluçíío <"iiii« ufto cru, ;p:s>u'ai*n'çfn. psrh, elle, ma» paia. o ;'si-, Afthui' Dernardosi Foi -no; cuesaij tempo-Rui vida 'o dc . numa, [jrando lata.; df morte, em lYnjnml^i-o. corju) Pollocára do nosso lacl.i, alma.•',' .Pedio estado 'de sitio. Wl*i-. i, Xão estivesso ¦ ello .coninosco, --qo ca-ío.de Fernambuco ; . não-.tivesse ello mandado prende:- ,p . marechal Mormes que,, uo soli U-legi-aiiiniii.i üo i: de julh>-.1 .guarnição-do :,I'crnaí)v- buco, aconselhava quu ¦fVíèjsasíiSçn trucidar os nossos amlgw, a." pre- to.ito iii! uma iiutonumlu ilo l|í\j;rlg_a; não tivesse ello, Epitacio, fciito jus fl,. nessa. gratidaorrt^iÜ!iuTp,,''iiS. nos- sos chelVij da reacção nos .aluindo. nir.-d.ni ; o eu quq eutio, jA fail.i parto da commlKsflo do J tistiça, te- ria crendo ap projocto. do sitia, 03 maiores embaraços, obstruijidó-js. por tedoa os meios, pedindo vista, de- morando-o, aprcsciht.inCo emendas, eombatemlo-o da tribuna, o Impe- (lindo, tanto quanto p.cpslvnl, a súa as^ngom.¦ ..-. Ksiicro. porPm, em Dous nunca mais votar outro. Não 6 que o ultimo fosso peior que 03 anteriores; ao contrario,:'Elt prwpi-io cfuo"'o diga. dos outro!. ~ Kão votarei, |)òt>bòi)i r.enhum mais. O agricultor Kogaciano Antônio dt Silva, residente na praia de Itapissu- ma, municipio de Iguarassú', esteve, hontem, na Central da policia solioi- liontem, o dr. Ubaldo de Ollveirt, juiz substituto, decretou' a prislo pre-> ventiva dos indivíduos Jeronymo Pi- gattc é Antônio Rózzi, que se aclijiu» presos na Detenção, como. introdu- ctores de cédulas falsas nesta cidade., O juiz expediu os mandados de pri são, tudo nos termos do art. 27 pa- ragrapho 2." da Lei ii. 2tt0 de 3.0 - 'lc setembro de 190<). conforme dè-. pleitearem o livre exc-dcio do sua Uogaciano declara estar ameaçado nuncia offerecida - pei; dr àL„'-, profissão ali.em sua vida pelo motivo dc terem at-j Leitão Vieira de Mello, procurador áe Escudados na legitinvidado de sna tentado contra a honra de uma filha República, que julgou os referidos In- causa, esperam os rapazes do im- ^^'.•«i'^':'^, que atira a responsa-1 i!ivU1uos jncursos nas-penas do-are. ¦¦bitidsde desse facto a um filho delli .-, fom rpf,.^,,.!, ,_ „.. :' . .— Wénaá iHP-i solmão satisfateria.»„iw„cn, , V^ re,erenc>l »° "t. 10 da..ci. levados pelu situatjão injusiificavtltando garantias de vida ao sr. des- que lhes vem creando a actual di-embargador Silva Rego, por se achar recaio do mesmo procurarão hojeameaçado de morte pelos indivíduos ,, Luiz Ignacio de Mello Góes e Odilofl os poderes competentes afim, do& ^, morad()res __ mesma 1(,calidad,. Gonçalves Maia PAHA KMT.ITAH (IIUPEOS K VESTI- nus - KLoiiiw, «Amos. iucctas AVtiiii:n:s - "A PitiM.wiíiiA" rscebeu uiii beilo c grande sortimiiAto! ' <*^^^w^^*-*****"""''*j"^--ri'iririr>ari_firaixrtTw. OS LADRÕES EM SANTO ANTÔNIO Mais um roubo temos-hoje q no^ ciar oceprrido no 'districto de Santo - Antônio..'¦' .'. -,' Eil-o : ; ': ' ; '¦',.', -' , 'f; ,:'U< A' rua Estreita cio Rosário, n. 237, 2." andar, reside o sr. J. Sirroan, proprietário do "Bar Americano", si- tuado 110 pavimento (erreo do predio. De ante honlem para hontem; os ladrões, que infestam a nossa capitaj, por meio de chaves falsas penetraram na residência daqueila extrangelra. levando 36.oon marcos em cédulas, •looaooo em dinheiro brasileiro, 3(3ii francos em cédulas, uma cautella da' penhor de iiiii annel, da Caixa Eco- iiomicâ, no valor de iSo?ooo,. uma copia de uma escriptura de hypo- theca tio valor de io.ooo$000 e ti tu recibo de imposto pago á Prefeitur.í do Kio, tio yajef-'de 250ÍOOB; >•' : A victima ao dar pelu roubo, Icvchi o facto ao conhecimento do subde- legado do districto, sr. tenente EdeW mar Lopes, que, para averiguações ef.- fectuou a prisão dos Indivíduos Jòi.v liaptista de Lima empregados da vi- clima e ns extrangeiros -Talos Calma.u e John Thampon, resiJeiitás 116 3.J*. andar do predio. , - ' A autoridade, au retirar do. sobrai- do, encontrou 14.000 marcos, quá' se achavam occultos atraz de um.t. porta.«... Pelas pesquUas da policia a auto- ria do roubo recae e:n João Baptist»- John Thampon. .1 O CASO DAS CÉDULAS FALSAS queixoso, tada lei. 1 ¦d
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a«t«itè\'.í.';:,ae-l.ueepa e M*do. lTelepkone» — Redacçlo: 1075; Iierl-

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Xd^qiilnM.:^ LitlOis í* ,hnrtunclos. '

N» sexta — Ordom \»li)!iHbetic».Ati» .Mtttn»v~ yafios fflimuncioi p vw*te coDúoctci*] .„f"'-'''..! ;

N» ólt'«T».;'p»lifld»L.— Telcirrammas deultima, bò.rf Varias ivoilclas, Bccçílo re-Uglosa/ ,4:;tómáls'.Sfsc.çÒéí do costume;

± _: ~A

propoHito do' vOí» ciue¦V 4- .tórnt>riim.?ps;ÁeP'osltos- ilo tho

Koni'0 ¦ o ¦;clrta hariooí?, • tia.' administra-(jão íVii.sfàcla, 03,'nosjj'os collegas ¦ é'oJorliaido.ÇPÍtí^çwjió uffirriiam quosô, 4'.e'-ixrm^niohtpfl ii munio'3'es, gas-tou e«jp,' vadihlniütraèao - 12S8 con-tos,¦_.,.armaniçnípfi. fé . munlyões quenttli' ,v(>.lt'iU'ain ,-a-ü'ÍEsta'(io, não so lei;levadp],(lté í oVIij|'v_-.'a^.dereaii-Ja au:ton6mia*^^v7».j'iy?,v.;/'.'', 'N. -

W.^.lliteressaüto,' ,o curioslssimo,que sà, iiinèò ¦ initò" do' dlnliclrbs pu-.lillebs ¦ ipanv

'compra ,.<lo armamentos,

que dosttjiparccf^a' a causa da eom--pra; f cam. .nasrm&oí «os freguezeae amlgtoijr dà,' ádmtnlsttação.-

Onde, ealjoi'.'ç8fiás'.'armas '? '

Otidp estilo. ;.'.(?,ssas: armas assassi-nas ? ., A.r'-f '"-. '¦'- " •, ¦ • -V—--

listão \ íijiioníl.s '; 'cneostadas ¦ paraeervlrent arrióvnq.perturbações ?

Porqiip ,não',..so',,^h, fàz tecòlhçr. aosdopqsitop'.jàg JjHtailo ?.-..¦. íft \. nÍQ ^ -ÍW9 siW.e_í emos ¦ ref o rir. atiji

'.. tnvxxtm&vnitotmvi+zA^-i^a&i^^^

VOes ü própria.» B.olleia,- lornéeliTien:^ó quiji: eqfnhlna _$$__$ ás verbji? .tira-daa -dcí' thezouro. :JIà? si so fizesse,um exnmo serlq íítô ü'l:no'xarifaelo, aílmí';<je;yerlflònr;'se' ròatméiitp existefltl, ò quis'consta.dá'8 despezíis, : 6hem possível M\ie".{joáuB.- ficassem sa-betido òoisaa eurtWts ;•'

Acreditamos qiie"a liova adminis-tração providenciará ' para quo so-Jam devolvidos áo.,Estado, não s'>as urinas.'O.TUünlQoes, para-os can-gaeeiros e outros amigos da "auto-nomia", coi^o ainda' as camas e col-x3cs para os sonadòrcs e deputadosquo eeveritim dormir uu senado nnvéspera do /reconhecimento.

•Desde aue a "autonomia" gortDU,e o dinheiro . ao, gpptòu com eásnscoieas, quo nítò - chegaram' a ter uti-

. lidado, aoi/jhõnçs' -vo|'tôm"eilás ao "si-

moxarifad,o.-; ..',• '

COMO O MUNDO SE EN-': f VENENA

:i nECRCDESCKNCIA BO ^"1010UOS TÓXICOS 15M TODO ..

O GLOBO

A Kuropa procura no cllíer o. es-/ ijuecimento dà suerra

A* proporção que a humanidademultiplica os seus problemas <s(miior u .numero <Jo pessoas quo pro-cui-üm nos tóxicos um fugaz osquo?cimento das preoceupações soclne3.Tem-se visto que 6 torinetito da sú-do alcoólica vem originando nos

'Es-tados Unidos uma sério do vícios no-vos om quo-os tóxicos oceupam uinJogar..preponderante. Muitlpllcanuneo-'os fumadores' do opiò na zonado oíste, devido a ¦ lujmçrpsá. popú--'láçüovplilneüa quo a habita.' Ò ópio. não cstfi. todavia difundi-

Pelas escolasCÒLIiHtiJO* S.\!XTA -ALMtGATUDAcí'kso pmaiAiuo modelo\ .?¦_; . -,•!-.Alumnas. promovidas

1". Serie (1.* div.sao) — Elza S.Rosa-j- Boraes, fnra inasbáumi Ki-,vi:ca 'SKIbcrl.erg, Zilda Salsa Plnhclí'ro, Pcloyidas Silveira, Alarla 13ca-triz A. Brissanl, Benjamin 52 lher-berg, -Lúcia Ribeiro üe Brito, MapaJosé; do Almeida, Maria AntnnicttaUarnoii'6' do Sonzn, Nodégo Gulvilo•Lueona, Joviniano Siqueira — Mui--to' aiiejmtndos.

Macha' IÇelmanson, Agaílir do Freitas ilal:), lArsonio JI. do. Vascon-cellos, Jíuria dns Graç:is Pimentel,Nelson .\l; do \rasconcellos, .TosoMeiidom;», .luracy Rodrigues l"i.nliçiro, TJilberto do Moraes, ¦ Eunicodo Araujo Santcs, Ililda Ferreira' tí tí

'Silva'

OlKft -IMlrljliIel -; Nota —- uei.xini

f^t^/^^^^ÁÀ0***yf0^t**l^**kC^^^0**i^»^^^f^^^y\***0S^V^

AS MEJVÍ0RIAS DE|GtíiLSÉRME II .

i Ém todas' as stuas memórias Gui-Ihorme. II procuía Innocentar-se bbecusar Nprinclpaímonte o é imperadífcia Rússia../-. •;,' ;-• ¦-.

Eaíandovtlo-[Bèu.-'dominio. ab. ,<;0r'£mi, elío'. áfielm;';«^r expressa, pondoem rolevot .;- .o. íeu • alheiamente ao»

preparativos -do- guorra": ¦'íyEm:.'

Çorfóú.^u.tivo o .prazer de.receber .'r<>giitármento. a visita deárijheologos, .ingiezés e americanos.Elles'.tpmayattypdrto, com intercs?o,

' na investigtVQiloj * dos: problemas ai-duos-quô' áHi. so-idiscutiam.' Como ti-nliu.ni •.íoitos "pesqúlzas na Ásia JUi-nor, eni è,phi''atténsilo máxima qnpeli os ouvia' sobre questões de artegrega no' Oriente,. Elles- reconlie>ciam nau .ilescobèrlns de Corfott nmesma" infltioncfi, oa arte oriental.

JSm ÍpÍ4,,"0-. professor Dimíi, deEjdelberg, \p\p ^Visitar as oxca\'açõesde Corfou.";'-reí)ciis dé estudal-as nfundo,' manifestou.se da opinião déDoerpfeld,'çTdà.minha. Eu consa-gret dopoisí. tim livro especial aos

• resultados (jèssfls ''exc.avaçOos".

Tàos.foramj^ás-VoCcUpiiçõos do im-peraaór díl'.<Á^lomanha na primaverade 1314, o fi quçfh. se. accu?a de nãoter pensado.' SonSo om pilhar o con-quistar, dò estar Sedento do sangue,1o de preparar' a-gtjòrra mundial !

Na mesma hora,- em quo em Cor-íou. eu biiscavà ( columnas dorleas,"H mesma'hora'eni çinó çommentn-vavH(jmerp,.' mobillsavam. jA Contran>'j!.,\'i/o Caucasóveviiu.'Rússia.!

E o/XZár,-' nó"prliiciplo desse mes-

.lo nít Europa, porem, por outro la-ilo o ether e o lmscliil fazem ostra-gus na França, Allemanha e outros.liaises. Em Paris, especialmente, o¦ôther fi hoje em dia p tóxico masusado. O bairro de~ Mont-Maitrcestá cheio de. estabelecimentos elan-áestinos em quo so proporciona/ oether a quem o pede. Uma escri-.pjòra norte-americana qap acaba dopercorrer uma grande...parte .tia Eu-ròpá, escrevo o segúínys ao referir-se a esso. vicio-: ¦'.' ^'Vl. aposoníos- clandestinos -onão'mull.lOres jovens o íorthosiis liuiúir-dam ns/faces com, o etnor/p criemsobro os .bancos aeol.cboados, entre-gues ao, soinno, XI ainda,, nos res-,taurantes mais ^legnntcs' de Paris,'hometis que abamionam a fi;i!a pariiir tomar uniu porção ds eílier, dis-tríhuida para 'títiiis pessoas. O lins-,chlt" tambom cstfi muito em vogapin algiins cireulos' parisienses, cs-pecialhionte entro os cvorrioir.es da'grande guerra que visitaram' o;vpatzen. da Ásia. ',

A droga tem sc diffunfllrto rap!-'rtainonlo e, hoje fi usada de umafrtrma alarmante. Diz-se em Par sque o ímschit d o inspirador dndnnsa çlçs^àpaóhcH o, com eiifalto,vfe-se certos indivíduos bailar as (ipiisas soiyügèiis o exóticas am us' niV-tótis cicondidos, verdadeiramente es-tinuilauos pelo tóxico". ,' '

¦'E.-ita mesiim cscrlptora affirmaque . visittfu,- outros cstabolceimcntosalan.diwtinos localizados no, México eCalifórnia!

Cpnio se vê <>• ufo dor. tóxicos scnxlciuleu vi. uma forma a lanou ti çn,pçr todo o mundo. Que cònsbqú.oií.'cias. poderá, trazer para a,' huiriaiii-dado cfíiq vicio V llastará lançar-jío'Um olhai- aos povos da Asiii, Orlcii-tal'para, cóinpreliçiiuní-.^o Atis peri-gon a,que -se expõem uma. raça que,'ho."entrega

ao ^sou us'b.-' Ha .-'pfiv.Ds, (iiie succumbiraiii píi-Ios' ofíeitos do álcool o Pütros peloseffeito^. do, ópio: — o tóxico (.'.clüli-

4ta.. ás energias do indivíduo e maiaa sua iniciativa, . . . . "

Inauguraram-se na Europa as so:cicoíidos que tCm por lltrt o comba-te'ao uso dos tóxicos, como so InáU:guraram, ainda as •orgiiiiizaçCes sa-tiltarltis contrai-os •'.e3S.i'aso& -dó. ^..1-oool .e c.filtra. os perigos ila. Uflj<ír--culose. A extensão do v.elo do ether, .

,Í;>Vril«VMÍl4 '&ZtòkW2cttál)r*&ÍÍ&^^"senariiente .ás~ãutorl(lades tjue ini-éiaritm uma baüüá rigorosa peibsestabelecimentos: clandestinos emijivo áo -vfte inyenenar n ¦ mocidade..Nesto paiz o vicio saiu" das classes.|rtteJIiiotuá'e!3,' <jiide se. iimitava aiiti-gàmciitc, invanindei os lares burguip-ees';, todas as "iiiiflinettes", umasmenos o outras mais, ós emprega-dos e titft os estudanteís usam oéílier- com uma freqüência perigosa,fré/iucricia que so aelia' il bera tionbúsó. -

; Acre dita-so (|Uo.a rocrudeseenciado vicio dos tóxicos, na , França, d.o-vo-se aiit.03' do mais' íi' grande guer-ra.. ,,..'- •'..',- '.'...•

pS-aborrecJmenlus,. hs: angustias e'osVtlQíes que' a horrível tragediatrouxe no seu coric.iu macabro, fi-zerum necessário' lmscar-.se sequerum instante' ' c'e. esquecimento darealidade.-A cultura e a repugnah-cio. physiologiea (.mi sentem -algu-mns pessoas .pelo nleòól, liinçaram-nas aos braços dos perigosos toxi-cos que offerecem cs seus paraísosartiliiciaes ao_ melo dú inferno davida real.

MrIs do que • medidís coercitivas,os governos (lóyõiti melhorar às condlçCes da vida dos seus povos, fa-zendo que se torne- desnecessário oemprego des tóxicos.''

AAcantailos.S.* tllvlsão —• Doralico Guimarães

do.Avelar, Eunico Galbão Antunes,Easa...-Zliherberg, Hilda G. Gomesde Mattos^ Nisia M. 'do Vasconcel-los, A"iolofa Cavalcanti do Carvalho,Sa^rlta; Rabin — Distineção.

• Maria, Erffestina 'Lins dn Albu-querque, Nafr Dias Cox," Carmen RI-boiro do'.' Brito t4 PIenamento fl.'.'Hilda Chagas, liildíi do Oliveira,

Nalr Soares' 'da Câmara — PUma-

monta 8.--Maria So LounVes.N. do Souza —

Plenamente; 7.'¦;Vâ'.j.'£8Qrlè —- Nelly Lacerda, Car.meii Banks - dos Santos; Milburiícsdo Souza .Moreira ó Bellarmina M.da Oliveira!;— DlstlneçÇio.VAdeilriai Fontes' Teixeira, Araçary

C. Alves, Maria Dolores O. Pontos,Magdnla B. da Silva, Editti Comesdo. Mattos. Maria,Consijelo E. Tor-ros — Plena mente 1». . •/Ericiiia da Silva Ramos, Thomi-

rei) Pinheiro Leal, JosO Pandol.fi,Maria Iracema Carneiro do Lacer-da,

'fOiVotto Caraciolla Beirlz Coelho,Sylvla R. do Òllvorn Bello, AnthWiAlves Gama, Iracema do Vasconrel-io.i, -Maria. Elisa dc Mello Muiezes—: Plenamente. .8.

.hilia. Mendes Bezerra, Gàitlos AiC'.-Alves, Zilda Haldanlia, Elza Go-mos'. do. . Mattox, Amalliv Lojies ünSouto', Edesio B. Paes 1'iirreto, llil-da. lUolta Lucena ò Ai.toaia Silva

Plóuannmto 7- Tleif.iiuciitc H.1 de ter piòmó;

vida. -$f, seii»' :— .Marta'd.eiLpurOes ')'.

Sampaio, Sylvla Barreto C.".'iV(j, Al-Zlra Salsa, do Q. Pinlioiro, OIíííi i'anlíolf,! -Georglna M. .-Ribeiro, tlilliei'-to O. i|i'-',0. Andrade, AV.ira 'da

Malta- Solva. — Distineção. ..Mhriii' Julia do' Macedo. Maria

Lulzii do Lacerda, Branca ICiyr.á, Jln--ria do Nascimento Bi íltí Oliveira —Plenamente 0..Nóoml Lins da Cosia. Ikialrfc. La-

gos, Holciia. Gac.elha l.-içzorra, Cau-dida Dias "do' Abfeu, Atlülia. l)i:f,s, deAbreu,, -Suriin Rabin,,. Dulce Ribeirode í*lnho, ...hilin, ...Mala, Aurooliii.L P.M-qrquoS, Casimira cto ¦'Vas-.eo.icelloa-

Pleiiánieiitc' 8.", Emijia Freire do Souza

Doícjrèsildo Rego LíiVk,'.'Yo!ç}obbati:~ V^W^l^ta

",-Carmen

landa Ad-

ProuuM.ilo üõ Ts^r período1.» •acrie/

.'.Jtnrla' Luiza Lins o Silva, BulceNòy<i, ÍEJim Turton, Elza Guimarães"iá Souzíi, Maria dó Lourdes do Al-

imnlda, Jorgo i Portella, Luclà Q. dcÀmórim Garcia, Lúcia Carneiiolicãò, Paulo' de Andrade Lima, ElzaB.irlicsa Cliaves e Hilda- M. de Vas-c o n cio 11 os'.

Promoç.fu» lio 2." tierloilo para o8." V:—/ ttenfv Macedo, José Loureiví;'í| do Tascouccllos, Maria Dulce li.CraVo, Creuza Lino o Silva, Maria doCarmo ..C-. Lapa, Murillo G. tíeMattos, .

Promoção tio 1.". período para o•"'.¦t _., rjtòariiia Lopes do Mono,",,losó Castro, Maria l.eouor Ferreira,Rosllda'"NV-. Brcuand, Yúi;\ l'o:-tqllit. - ¦

ESCOLA SUPERIOR DE JIEDICI-..VA A ETERINAHIA .

JI1 ' 'Doutorandos (lé 1922

: Ã.BDUN FERNANDESEis-um ;be!lo rapaz, rival modernoDl elegante figura do Narciso.Qunnco ellee3boça um feiticeiro risoTremo i talvez Plutão dentro do iu-" '. forno.

^*i* ** *i*i*^i*** m*»*i*i*i,> **^^WVWWVWX*A

h^ONTlTiS VNIVKItS*Tj,'<:ntVO DI3PETnOPOMS E ACUA DE COLÔNIA -"•V l'IUAIAVKR.\" acaba do receber novojtirtíiueiiiii desses atnmados c muilo pro-curados sabonetes de sua exclusividadeo está vendendo-1 por 18500, 3 por 1^000aproveitem!

CANONIZAÇÃO DE LUIZ XVI

;• .Cireúlaj . em'-. França, uma potioãopnra quo seja Iniciado o processoÁ\i .'canonização do rei XVI; arden-

tes- admiradores do rol infeliz quo-rem que ello seja eonsid.eraiVq unirtíarjtyr, ipara ser como tal adoradonos altares,

OÈxeélsIor interrogou a tal respeito um alto prelado franeez, queao mostrou duvidoso i*o oxlto dapetlqãp. Prescindindo fias razões daOpportunidádo política, que têm In-Aübitavclmento grando peso' nas ca-noíi^zatjOes, como so deu com .lean-

Wo «'Arc.-quo so tornou o symbolo'do patriotismo francoz, parecendoestranho propCr Luiz XVI comomodelo, aos fieis que sejam republi-canos, ha ainda a considerar queLuiz XVI foi antes mnrtyr.da pr'li-tlca do qjio da tü,, Entre tantos re-llglosos guilhotinados sob o Terror—- e nollcs 6 mais evidente o mar;tyrlo religioso'— muito poucos fo-mm canonizado."!.

. Não lia noticia do nenhum tnila-gre qiié so tYêssp por -IhtercCssãp dcLtilz XVI, ou sobro seu túmulo, einSaint Dcnis. E duvida-se quo seusreslos estejam nèçsó' túmulo. O hls-toriador Lenôtro antes sustenta quens, crypta doa reis do França, emvtjz do Luiz JÍV1, foi sepultado ofeniz .Hénriòt, Amiflo o partidáriodo Robespierre. A,-exhumação dosprele.nsfs restos de Luiz c' de MariaAi.lonlctfl, oio cemitério dar Mado-teine, foi feita com lúuila leveza :Chateaubrianá',' que assistiu ft ope-raqão. affirma ter reconhecido a ruinlla pelo seu sorriso, o quo faz oeffeito do uma gasconada macabra.

A troca, diz-se. foi-despoberta do-pois .da solenno trasladacuo dps i-os-res do Lliíz XVI para Saint >Den"S,fc, pór modo .do ridiculo, do esçun-rinlo, deixaram-sc

' ali em paz'osrestos do furibundo e. cruel jacobi

douto o maloràl' doavemo

Ao vcl-ó rir — ou conservar o risoPensa èolnslgo : Em frente a mim

diviso-;' su-pornô

E' quo sans

Um ¦ phantasma celeste,' um

Em favor.üe LoiMIâ Trnvão' ITm loiegra.mmá, submarino do

"ultima hora" que inserimos na rtõ-vida pagina, d:\-:ios a conhecer quena Câmara foi apresenta,'.o um pro-'Jéctp

'do auxilio, na Importância dotrinta contos, ao sr. Lopes Trovão.

Não 'conhecemos

projecto maisJusticeiro do quo esse.

Lopes- Trovão 4 - um sobreviventedos históricos. E' uma relíquia darcpnWIea.

. Vivo pobre, recolhido na sua mo-desta casa do itio,-quasi Ignorado.

i-Ji. gratificação .lo.ão LjtíiQuando o senador rin-grandenso

do norte, sr. João I.yra, resolveu aquestão, que se discai ia no seio da

| commissão de Finanças do Sòíiadò,do augmento dos vencimonlps do

! funci\ionalisi]io publico, aprosiSiitáii-ariz, ' nestes (,,, UIqa tabeliã do sua autoria, os

últimos dias, estão cheias de com-J .......nuidos nor esla «x.ifiaüva ta-mcntar.icw em .torno dos gestos, p.il.i-liyóilii sO pediam uma coisa: -- quovras e acções do sr. Lloyd Geoigc. j 0 Koverno ao então a approvasseiO eixo tle Ilido i a questão do Pro-| \_0 çir. Epitacio Pessoa, conlic-:.inio Oriente, òiiitè a França diz .ür, , CC".or das nocessidados dos

Cartas de longe...XXVII

Todas as gazetas de P

a bòa razão e o bom alvitre esleve dc; res da Uuifu ¦'".iiu-iouou-a,sorvido-

providon-Mas, se um d'ia, qualquer amigo su;l Parte sci»P''e, e a mã orientada.», éiando

'uté para ijuc as Delegacias

vao :'át6 ali vél-o, ou qualquer jor- íl;l l"<litica do Primeiro minislro ill- Fiséajfà n"s Esladns rizestem logo oniilista procura-o para lho ouvtr ns S^'7- i:l precipitando tudo no abysmo j pagamento Ba gralificação. dos me-experimentadas p.-iTavras sobre as- 6 n;l ruína. . . Só o triümpho obtjjpj _-.es j'á, vcnciii.ut,, a contar do junho,

|;o)' Keinal Pilçliá é que ponde niu<la j para quo os benoCleiados pudessem.".'livar' cm parte a pa/. li depois (lt lel-a,'oíiibol:.iii(la ã dala do centenário

sumptds polilicòs, senie nr-llo, nove-Ihinho respeitável, a mesma, admi-ração pelo regimen do quo foi um Conferência de Motidania,'a imprensa da independência.tfos ardorosos própa^andlstns naquelles Inolvidavel ' 'Blns.qiie antecede-rnm ao -IG sdo. novomliro de IrtSD e,no mesmo lempo, n amargura cie3u'alma do ropubliciitio sincero...

Al.mla o anno passado, pn neces-so,'' õa, campanha presidencial quepassou, l.opes Trovão,. a«s!gi;nu-so cpoz em circulação um diário depo-mina «o O Touipo.

Esse .jornal não era partidário delie.nlium-i lias duas enrrentos omluta paquc-lla oecniíão, mat, um ele.mento de li'irmojiin,, repiiblicana, clcflcliciarlodado rópiihlleíiin.i.

O ]irojei.'to ora apresentado naCantai-;,, tem seu fnimamonto justo.

- Dovií convorter-se.;'p.m lei.

leatros e cinemas¦rtodern»

.¦quo procede assim.ISBBffiS^^.»!.'.'." Z'Üi'7"}' 'K vuIv4.ndo:-.'ie p.'ir;t. a >.ti.íí:'ti,an_de,ji;'1--,!. ..-,„ rl , . . .. .,BJPFWMIBK^ffií^i^.-iíàwa-!^ T' il'tu-íiiaei-0 nr.o deseo da sua posP-_' .7». riria,-dizer apenas: I -

Ali viçht!

«no anno,'..quaMIo'se lhe perguntou no^^ambem do uieshiòí modo dos-qimes.erkrrt os- aôus- planos do via- gmçaínmente morto na guilhotina.E''di. i respondia : t- Voú-.ílcar em ^»«~»-^a^^~v^^^1^^'^^^~^vv~s~^v"f„-, "i ' 'V, ¦".'¦' OKOAS üM'OM:'M*.'t,17.AS E KSTAMPA-'J.-.-V cato anno, porquo vamos tor a p\S — Monumental ¦% bello sortimento

•em todas As cort>." dn muda nn "A i-iu-JIAATUU". Bom josto - Bpns preços

.çiii;rra Y—.'A,V •••':,;.¦-, •¦''¦>

Ar-^r-V-^Lr.- ¦', if: \. Ar'ri ¦¦¦¦ '' ¦-

Altas 1/lCés peta Imprensa prop/a 'Po

'tiunndò'oni quando o nosso bpmcollega,

Cujos escrlptos, traz ,n'iim relicario;

Porfim o seu desejo acrisobulo •

E' que se fundo èm nosso grande.Estaivp

Um dcceiite. Ilospiliil-Veleriimrio !. OSAIEJíLO

PHARAIACECTICOS DE 1I)Ü2

^Innool GtutVllia~.V . ¦ -

XII .'¦¦A'.' Cplenr^iim piosso voliníic ^lotit.ei-atura, franceza.- vi-o pela pri-

•íiipira vez. A'i\o isso para 4 annos.Eni como tf" hoje : magro o Be ai:tura media.'

E''tntliló. alegro'o conversa ap'n-ilavolmeiite. V.-São azulados s(\is olhos o loiros

seus CijlieUos, ifintivo. talvex, ipie.le•/um o fniiliiü ii.

'chamai-o do ,'allc-infio do Brasil".íiKlisCOtl em "Viila Nova", e'da'tltí

íerriitiej.-fco Itio 11. do .-iNorto (• pn'seus pruntrros aniios levou-os a perseguir borboleta;:'-íi somlc-a do ar-vf-redo qn» ipiloroscamente ínárgoiao nilnuisi, "i'ei|iiér.'".

Amoldou-se aos eostumoB snrtp.Uqjn's (,, hoje, íongn dn se çstiuwer Ba-qiiella vida, vendo já. muilo embo-ra, descaüça,]' sobre os houiiiro.-? phesndo madeiro das respon^ildlida-tles de homem (limlciiulo ello d zcom tristeza ; ''Aí'' clllom "lfi lU;la ÇSpieus primeiros tempos, um so dosk^iis sei-foifis dias, unia só das suas

¦"iliíisüe.-i" ! / . >..¦.<¦(tini Nalal ' fe-t J.Iatioel C.ulelhar,\)4 preparatórios com optimas aprpvaçOes. ¦ Dedicava-se, onilãp, com0'in's amor o intersso aos" oscrlptosflo Victor Hugo, 'Voltnlro o FlauborliçiíesJil o ri ins Costa o oil tro'./Ijjko, ''porCm,' não o privou de^ fa-zér' jmp brilhante curso dp. hunianí-

"Bárté. ., ; _-.,L i..i'. Aiitoq- rir. ¦¦cnltl\<a]p' a- Sclonçih. do

Pasteur, Gadelha fpi engenheiro, is-tàU¦&, .occitp.au br.Hvitjtomoiittv: car-tó':ná -.Companhia- do - -obras; eonírri

' as. sóceas e, pelos sertões de Para-n i> • '.•.•! ¦ i'-.cMt"'e!; "bancou a im-'

íort, do que mesmo ãs prove lozgsíçiíea de A. Plzon, ressogueiro,

1 ILE 6 ÍYEL

1,'ma aclriz iíiÍííkii ~- No carta-'! i-obo.ie, (Io'Moderno, figura a omyiol-gan'to pellicúla Vma ncitri/. nisvn.trabalho quo oecupa.' um logar des-taculo ení!'c as ultliiias novidadesdü, cinematographia.

. i!'Htr,]'!n. intnresantissinin. urdida:.o;i ínólces dó um sç.ihíiü-.iiI.híkijiotocante, a sua passagem h le peiolieran devfe aprceiildo ciiflii»,- (i-tádÓHJiõrnindo jttslo intore;^", n qtie i:premjnifió dè unia vicloria. ecaipleta.

lima'iic(iri/, nií-sa divide -se em 'se-te actos empolgantes,..plenos dc lap-ces emocionantes, tondo a realçar,lhu o valor o elenco rehomado quea interpreta..

¦ Edição cttí Pcrnmount Art.eratf, ac.irfta (tt- licvjo,- faz jus, sob todos rstitulos ã fama co quo veiu prece-dida . -. , .-. ,¦ . •

]ritor.pj:eta-n a.. grande- ,'irtisr.i <;a

Tfffhstv^ij realisa1-o bífio/íem iodaplenitude. ....- .'Jsjaiíi- ''¦

Ao ..élefeante Casino ..la^frnç.n .Toa-fiulm Nabuco aCiluIrá, Mioje, certa-mente, o quo Recife possuo de mais>-clccto. ¦ . . . ¦

flucKoiiro tentador — Continua natela' desse ¦ apreciado centro de di-versões a linoia cinta Thesouro (cn-tsdo,-, • .

Tm-fi trabalho artístico constituo ariiíils completa revelação da-falgu-fiuüe o delicada estrella Marion Da-vii.

São oilo longos e impressiona ntes¦içlos da-renomada, 1'aramoUnt Ar-leraít, reali.-andu em toda a linha asu.^. • impeceavel interpreiação.

1',' uma ;liist)i-in, iiucressantissi-nm dus tempos modernos; recordan-do ao mesnío lempo . um-' passidotrágico,, deí effeito vere.aitciraiuciitosensacional.

Essa "importante protlliéunó aluan-çou- oito-dias .consccutlyus -.do exhi-bicões no Cinema Aven|da-do Rio,o quo é sufficiento para; tittestar oseu valor.

Amanhã, o empoltyanto ,film se-riado O £e%'õmunlio ceculto, diu I'a-thfi' New ycrk. I

+ , Moradores dó •' Ambolè,+ + Várzea pedem,,por nosso lir

termedio, no sr. governador cd Es-tado o'estabelecimento.'do

'iima, ca-deira do ensilío primário, pois íi queai! havia closnppafcceu cm viritidedo neto que dispensou varias profes-soras.

LoòáÚdàBo populosa, o Ambolènão pode, do facto, ficar- sem escola. Seria, talvez, aconselhável quefosso- removida, para ali alguma ca-deira menos necessária em outrologar.

Do sr. dr. Sérgio Loreto aguar-dani os moradores do- AmbolSi pro-vldeiieiaii a répelto.

<^^A*VV^«^SAi#VV*^/\A^««/syS<^%^^SA*ii^VW^*^^rf^_<^

pertuiicia"- tinha iouiras de umdotôr. .: ' , .' i

, . li" tão. amigo do trabalha ' uonem por brincadeira brinoi... Temhòrrór íi (iitircin c náo podo estarparado!

Ü (empo que llio sobra, dós es-l.ue.os emprega, o numa carteiri tlepscríplprjò (Ia cfasia .Mídradc- flosla,onde ób.tóvc já. optima reimtação cm'.•'itudo du pureza o nitai.irl.lade _oseu caracier. Ifl qu-tiido i;~,í-í .temcorresiuimlcncin a tazer, póe-íe apegar miu-içocaa e vae arrancando-lhes todos cs doutos para que |]J,ovenham pela inadriig.i.la segiunteiicrtciliar-lho .o somno.

li" éamárajçla db Mendonça poremnão gosta iin sua termologia sóperlativamento bõmbnstlen. .

Éogo dns íutil.ldpdoM e i;rpeura nscoisas quo lho são uteis. /

Não crê nfS f;inta',:iiíi dó :iin;idoo vê. tildei pelo prisma réaí.

Não gosta da 'vniende hurnan-i oacha que todo brasileiro deve terniiiia-amor ;to seu torrfib, nbriçat.-do com mais ontliuslasmo a ir.dustria, o trabalho. Ila poiicou diasnuni "trancar" de Olinda, vi-o a conversar com ò Trlstão: "para o fira-sil tórnar-so' iniinensamento rico, 6

•sufficidritb . quo os seus filhos,—ho-ipons- e-mulheres — nbanciiVnom oJílSo, a vaidado o abracem o .(ralic-.lho com-verdadeiro anitjr, óiiranío 2lustres, apenas"..i.E eu não sei quem tenha mais

v.lldad.0;. st a humiin'Bado vaidosa,si ò^meu" Gadelha modesto.

L'i—JI---RI22.¦''"r-.JLrL-L'L K. ZUZA

i

i)';:iícgza leve genlói. e palavras dc

quem. apotila sabiamente c proclama.— "liu não dizia?'"...

Na verdade, depois d.i desastre

grégpj o,Primeiro Minisiro inglez perdeu iim -pouco as estribeiras e cuManclicster fez tini discurso onde dis-se,- sem cerimonia, <>n com tuna ser.i-eeieititmia pouco ip;;le/.a. alguiúas in-iCoiVvcnjétjcias conlra a Trança e a lir.-!la;í Os cominentaiios ila própria inipr.er.sa Inyle/a em turno do já agpúciiãnjaílii — discurso' cíe Alan cli es ler,n.io lem sido pouco favoráveis para

e\--cliefe do i;overno ini;!ez. São!iai:si'riptos e .frisiúlôs aqui e acolá

çrVíos frccjiòs em que parece ler òoradm-. peio menos, despresado um

pjiitco a'linha de atticismó que deveter uni .parlamentar em Inglaterra,limão os politifos

'de opposição, ,1'i

estes, nãp perdem oceasião dé fazer:iji suas puinleraeões e reflexões eiiilonio das palavras^do. sr. Lloyd Grc.y.i.- uri .Mancliester. li ataeam-i:omais on menos..'.

li ttiçii) isto, parece .expliear-se cpiiiduas razoe; apenas: uma é que o sf.

íóyd George, quando pronunciou nseu discurso, já sentia de bjiixo cios

pés o terreno de-domínio uin tantoenfraqucqdo; -outra é que um grand.1liometn político, .apeado de seu po-ilerio, já não posue aquella aureola...

Hu,: o fazia parecer grande.Atinai n que seria mais justo num

inijlez era o sr. -LloyU George, emse sentitulo fraco, entregar simpl.-s-mcittt'. o poder «n mãos do-Rei...

Aurélio DOMINGUES

POSSE DO DR. ARTHUR. ... BERNARDES . .. .

Remottem-nos :"Em Pau d'Alho. — Seguiram

effocf.vamento para Pau d'Allio, nodomingo-ultimo, afim de assistir ãsfestas que o directorio local ber-nardista. realizaria em snlennização1-posso do esmo. sr. dr. ArthurBernardes na presidência da repu-blica oa srs. drs. Ca:;=lauo llarlio-sa b Ciiliopo Klodoaldo, òoronois Sa-,mucl Brito o Agri lil ho Liicefiia, l'e-(tru Alexandrino da Silva Júnior e.loaquim de Oliveira, os quaes ro-prckehtavaiii u uireetorlo central doPartido Ròpubllctinò Constrtictiir,chefiado polo Or. Itibplrp do B.r.ili),

Chegada d comil.lva ,-i Pau d'Albofoi recebida, pelo ina.l'r .Ipsd Rau-gel, presidente, o outnn membros¦>a comniissão executiva do hernai-dlsmo local, o vurtos cavalheiros,erganlzando.so um prosllo puxadopela banda do musica do Tiro da-quella municipio, rumando sob "vi-viiS" aos drs. Arthur Bernardes oRibeiro (Vn Brit", a residência doprimeiro, onde foi servido cafiü.

Ein seguida fez-so passeio pela ci-dado, quei.;,6 oneaiitní.orn e tem tra-ços do nielbnrameiilos.

A's 13 horas serviu-se lauto ai-n.uri, em oue tomaram parti- o irajor liangel, sua exma. família,:i.>rnluva, o culleeior P oserívjtp domunicípio; o dr. Jlanoei Q.nncildo,o líclpgndo de iiolieia, membros' úodirectorio " do eleitorado' bernai-distas do município e outros cava-Ihelroa.

An dessòrt fez o brinde ,}*, honrana pessoa, do nr. Arlhur llernar-des o sr. Pedro A. ila Silva

'Júnior,

qiio foi tippliiuBidls.Stl_.io : ein scíuí-da, falou cnlornsamoiile o sr. Jo.i-iltilm do Oliveira.

Ai tardo a banda do Tiro tocouna referida casa algíinins pecas e, ánoite, foi org.iifzae.a unia, passeatrtpuxada, poli referida banda, a qualpercorreu varias ruas da cida.Io.sob eslrbpitosas e constantes ncela.mações ao presidente da republicap.no cheto bcrnardisla no Kstado.

Uccolhida íl casa do sr. Jos'6 Rairsol. ahi discursou novamente o sr.Pedro Alexandrino, que fez allusôcsnp valor dé esta d islã db .T-tual pri-síde.àto da rcpüblltjn e d !e:ilda.!edos .partidários |ící'nnrdistas iiestoestado, terminando por erguer "vi-vas" ao r:,-. Arthur Hcnuirc.es.

Então, a musica dn Tiro executouo Ilyinno ürasileiro, que foi ouvi-do de p<:-.

E: sob n melhor dan impressões,os itiueratites regressaram na se-gunda feira, m osta eàpítál;

.— Joniiirm do Oliveira represeu-tou ali itaihbèm o "Cluli RopnbPeapn João Pinheiro", do 1." districtodo Si José."

PELA ASSISTÊNCIA

quiz,

d(

ÁSsIii}' so fez.Mau, na Fiscalisação do porto df

te Estado, não.O sr. Moraes Peco não i

não o tom querido, não o ouVÓrquoNão o sabemos..lã, o mcz transado, a pedi.

Irijibresjiüdo.'], dlrlgimo-pos á s. s.,lombrando lbe :, slluação nngusllosindes supplicanles.

- E ficámos, a tempo sa tis feitospor linvór defendido um direito donocCKsilndoj, o a outro, eonvonelíipsde. que, ao espirito rodo do enge-nheiro-i.hefo dn Fiscalizada o dn por-to esse direito não oáctiparia,

ÈnganfimoMios, pois qúe .¦-. si, nlêesta dala, não providenciou para quoesse'pagamento fosse efloctltátlo.

<)ual o motivo por i|iin s'. s. sesuiK.-rpõe acima do direito (lüo.ri leireferica, assegura aos serventuáriosda sua repartição '.'

Já é pouco que na.-- dif irias de cadaijril 1lvç<M' s. s. foitíi uin corte, noinoineiilo om quo se discutia aquel-14 tabeliã, dç mòiVò qiie o augmentohoje autorizado por lpl ciu poucoexcedo a, quanto percebia nada qualmoiisaimcnto V

Ao qué sabómós, em.-.todos bs ou-tros Eslaú_'ps ç menino em o nosso,sO os onipregnclo.; e opt-rarios- doporto vêem sjia gralificação por umneiilo... ha longos s'ela mezes.

Isso não esta diroilo, nem poderácontinuar., sem .solução satisfeloria.

Ao menos s, s. dfi òs razões por

ção hierarchlca

CASOS POLICIAESGRANDE INCENPIO

Laia das testemunhas ouvidas napaliem confirma a no3sa denur.cin.— A vistoria no predio sinistrado.

Continuou, hontem, na i.° ddíega-cia o iirtjiifrilò instaurado pelo res-pectivo düíegadò sobre o incêndio oc-corrido na sejíuiHía-leira, :i noite, noestabelecimento da firma Ribeiro eAlmeida, situado ít rua da Penha,districlo de Santo Antônio.

Cóm pareceu a testemunha JosephaGomes, que confirmou a denunciadada por esta folha em a edição tlehontem.

lissa mulher declarou em resumo,o seguinle:

"Q»c reside nn predio conilgilóao em que sc deu o incêndio, emcompanhia de outras mulheres;

que na segunda feira ullima, poucoaj-antes dc sc ciar o incêndio, vio se ap-

pmximar dò estabelecimento sinis-Irado um individuo de altura regular,cheio do corpo, vestindo ronpa_ debrim branco e. immediatamente abrira porta e- entrai;'

que' esse indivíduo demorou-secerca i(c cinco minutos no interiorila casa,' tejido, ao se retirar, o cuida-do de fechar a porta;

que momentos após a sahida doreferido individuo manifestou-se umgrande incêndio no estabelecimen-to."

O dr. I.i0 delegado tambem ouviuem- auto de perguntas o sr. AlfredoFerreira Raiiips, que tinha, sob a suiguarda a secção dè cigarros existenteuo estabelecimento.

O seu depoimento nada esclareceiS policia-.

Hoje deverá ser interrogada a companheira de Josepha Gomes, de numeMaria Silva, que tambem da. ter vis-to o indivíduo cm questão penetrarno estabelecimento minutos antes dese dar o incêndio.

AMEAÇADO DE MORTE, PEDIU GA-RANTIAS A' POLICIA

Osrenortcrs que trabalham' jun-to a case departamento da Ilygictic,

Porque votei oSltlO r

I.endo essea discursos, do senaclbí!Irineu, do senador Chermont, .dó*oeputndos Snllos Filho, Macedo^Sá-tos, Mario Ilermcij '.o oiurós..-. sobroviolências do fstaijp. do sitio,- ai cbn-¦iusão unica a tirar O- qit« a vlòl^f

-ia 6 própria, doü esjt.ndos cie,slthni'At,: o governo Epitacio 'Pefísóa;, èyl

combati; o mo oppuz, por! toaoá. o»meios, a todos: os estados de - siílf,nl6, mesmo quando,' apfis .ã* deeiata-ção de guerra .á jVlIemaihha, o- pre-1sidente Wenceslau, .o pedfrai A cama.-ra des deputados.-Achel-ontão-que,havendo o estudo'' (Vo giierrti, pondo

i nação sob'o .regímen mareM. >iiSo'lia via nooàssldádp dn ¦ pstailo- do- si.tio, quo (: tambem um reR-.niqn.mpí"'ciai. - - .•,.'.•,''

Mas.a razão 'principal 'era" qtiosob o nomo de estndri do sitio ró-(liam ficr comjmjt-ttUi.-^- irt^lwekviscontra os nacionaes. ¦ ' ¦_¦ ¦:''

Picávamos com iim'estado-nuguerra para os allem«eH;e.- com :mt>eslado de sitio para -os jtabróiu^Mjj

Os annaes rte 1317' ostfto- ahi -pa-ra diferem atíondo eu-lev,?l, a'mi-nha opposição a cS^i estado, de'- si-Uu reclamado polo presjdonto . TVer.-cesln.u, durante a guerra:

Eu me recordo quo. àfinial. ipórum venladelro golpe de força. do«ma esmagadora] | maiorlii"die foivotado pela madr^igud^. .:. I ••¦_¦/,.

Velo, porém, .-i.govpru:,\i)iiiKi-.:'.lípltacio, contra ii .qual -reúiiiUca'(.íjílM,rovbluçíío <"iiii« ufto cru, ;p:s>u'ai*n'çfn.psrh, elle, ma» paia. • o ;'si-, • Afthui'Dernardosi Foi -no; cuesaij tempo-Rui

vida 'odc

. numa, [jrando lata.; dfmorte, em lYnjnml^i-o.

corju)Pollocára do nosso lacl.i,alma. •','

.Pedio '¦ estado 'de

sitio. Wl*i-.i, Xão estivesso ¦ ello .coninosco, --qoca-ío.de Fernambuco ; . não-.tivesseello mandado prende:- ,p . marechalMormes que,, uo soli U-legi-aiiiniii.i üoi: de julh>-.1 .guarnição-do :,I'crnaí)v-buco, aconselhava quu ¦fVíèjsasíiSçntrucidar os nossos amlgw, a." pre-to.ito iii! uma iiutonumlu ilo l|í\j;rlg_a;não tivesse ello, Epitacio, fciito jusfl,. nessa. gratidaorrt^iÜ!iuTp,,''iiS. nos-sos chelVij da reacção nos .aluindo.nir.-d.ni ; o eu quq eutio, jA fail.iparto da commlKsflo do J tistiça, te-ria crendo ap projocto. do sitia, 03maiores embaraços, obstruijidó-js. portedoa os meios, pedindo vista, de-morando-o, aprcsciht.inCo emendas,eombatemlo-o da tribuna, o Impe-(lindo, tanto quanto p.cpslvnl, a súa

as^ngom. ¦ ..-.Ksiicro. porPm, em Dous nunca

mais votar outro.Não 6 que o ultimo fosso peior

que 03 anteriores; ao contrario,:'Eltprwpi-io cfuo"'o diga. dos outro!. ~

Kão votarei, |)òt>bòi)i r.enhum mais.

O agricultor Kogaciano Antônio dtSilva, residente na praia de Itapissu-ma, municipio de Iguarassú', esteve,hontem, na Central da policia solioi-

liontem, o dr. Ubaldo de Ollveirt,juiz substituto, decretou' a prislo pre->ventiva dos indivíduos Jeronymo Pi-gattc é Antônio Rózzi, que se aclijiu»presos na Detenção, como. introdu-ctores de cédulas falsas nesta cidade.,

O juiz expediu os mandados de prisão, tudo nos termos do art. 27 pa-ragrapho 2." da Lei ii. 2tt0 de 3.0- 'lc setembro de 190<). conforme dè-.pleitearem o livre exc-dcio do sua Uogaciano declara estar ameaçado nuncia offerecida - pei; dr àL„'-,

profissão ali. em sua vida pelo motivo dc terem at-j Leitão Vieira de Mello, procurador áeEscudados na legitinvidado de sna tentado contra a honra de uma filha República, que julgou os referidos In-

causa, esperam os rapazes do im- ^^'.•«i'^':'^, que atira a responsa-1 i!ivU1uos jncursos nas-penas do-are.¦¦ bitidsde desse facto a um filho delli .-, fom rpf,.^,,.!, ,_ „.. :' . .—Wénaá iHP-i solmão satisfateria. »„iw„cn , , V^ re,erenc>l »° "t. 10 da..ci.

levados pelu situatjão injusiificavtl tando garantias de vida ao sr. des-que lhes vem creando a actual di- embargador Silva Rego, por se acharrecaio do mesmo procurarão hoje ameaçado de morte pelos indivíduos

,, Luiz Ignacio de Mello Góes e Odiloflos poderes competentes afim, do & ^, morad()res __ mesma 1(,calidad,.

Gonçalves Maia

PAHA KMT.ITAH (IIUPEOS K VESTI-nus - KLoiiiw, «Amos. iucctas iíAVtiiii:n:s - "A PitiM.wiíiiA" rscebeuuiii beilo c grande sortimiiAto! '<*^^^w^^*-*****"""''*j"^--ri'iririr>ari_firaixrtTw.OS LADRÕES EM SANTO ANTÔNIO

Mais um roubo temos-hoje q no^ciar oceprrido no

'districto de Santo -

Antônio. .' ¦' .'. -,'Eil-o : ;

': ' ; '¦',.', -' ,

'f; ,:'U<

A' rua Estreita cio Rosário, n. 237,2." andar, reside o sr. J. Sirroan,proprietário do "Bar Americano", si-tuado 110 pavimento (erreo do predio.

De ante honlem para hontem; osladrões, que infestam a nossa capitaj,por meio de chaves falsas penetraramna residência daqueila extrangelra.levando 36.oon marcos em cédulas,•looaooo em dinheiro brasileiro, 3(3iifrancos em cédulas, uma cautella da'penhor de iiiii annel, da Caixa Eco-iiomicâ, no valor de iSo?ooo,. umacopia de uma escriptura de hypo-theca tio valor de io.ooo$000 e ti turecibo de imposto pago á Prefeitur.ído Kio, tio yajef-'de 250ÍOOB; • >•' :

A victima ao dar pelu roubo, Icvchio facto ao conhecimento do subde-legado do districto, sr. tenente EdeWmar Lopes, que, para averiguações ef.-fectuou a prisão dos Indivíduos Jòi.vliaptista de Lima empregados da vi-clima e ns extrangeiros -Talos Calma.ue John Thampon, resiJeiitás 116 3.J*.andar do predio. , - '

A autoridade, au retirar do. sobrai-do, encontrou 14.000 marcos, quá'se achavam occultos atraz de um.t.porta. «...

Pelas pesquUas da policia a auto-ria do roubo recae e:n João Baptist»-John Thampon.

.1

O CASO DAS CÉDULAS FALSAS

queixoso, tada lei.

1 ¦d

Page 2: :rt^:,^ ',:,V-;'': DIRECTOR PERYLO.; COMO O MUNDO SE EN ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00272.pdf · XV *&"# "¦¦¦.! '•'.i ','•:¦.L-' ¦;•¦¦;¦ La • .1 -.

|T7.tK*il|lfll'i . '"i.'_tvl: ". .iinnfinuu i , .im^„,KV¥*,m*m,!, . . i . n, .. . n ..i.ihi, )i nV'i'IÍ< ii|, l .'' '¦¦ '¦ "¦!'¦¦' ¦"»''»)lu'li ...' i||-|lS»(MppPpnf^?K^jlg}Bv''.--»'-'.'Sj';''*.'.'i.".'

'"'"¦.»"W"iyvy.".\.,''' .¦•uy.;'-'. "¦j»-.j»-.»»...',.^<»,;....ij,,.,...„..;;.u^-w^!);'1.!.¦>,'. i •¦¦'w!,'f'\"f"^j^<Wf.t!i|i'ffjji|t

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T^w^**"^^Tff^^^ra.^^^^^M^^^[jT^^^^^HYTi^^^^^^^ —T**WlflW^^""~*T7^i: :-^~

SS PgQVINClÀ, QUINTA-FEIRA', 23 de Novembro 3é 1922,

V1TAEVS1NAS DO ALIMENTO

Recentemente' effectuaram-se' se-,,,.,- vjries muito importantes de investiga-

(Sam _t».pon»»bihd«d» d», roriac绩) -.^ com Q {im de Sj determinar sè

"as vitaminas do crescimento e^dès-AO COMIVIERCIO E AO

PUBLICOenvolvimento se achavam preseritçsno VIROL alimento este tão extensa-

a romnnnliin Cerveiaria meilte usado P»™.°s casos-dc atro-A Lompanina uenejauu

^ ina$similaçia de alimento e ti-Pernambucana, avisa aos seus s-ica de crenças e adultos. ¦j;s4in«tno nmio-nt; p tYf><niPze° H°Je è sabido que certos alimen-distinetos amigos e ucoiieze ^ ^^ principiQS vitaes chama.que, aúgmentou Rs. a-ípOUU dos vitaminas, que comquanto não

Dor caixa CIU OS preços de possam ser descobertos; pela analyse,poi tui.\d, ua j* i s-o

perfCitamente .definidos na no-cm consequen- twí> jrifiuèncta que exercem sobre a

crescente nutrição, e que se estes princípios! vitaes não acharem-se presantes no. alimento deixa de ter lugar o devidoI crescimento e desenvolvimento. - AsI referidas investigações foram realiza-| das por meio de uma grande serie

pde experiências por autoridades inde-I pendentes ria Inglaterra, tendo-se pro' vado incontestavelmeinte, que o VI-

suas cervejas,cia da alia sempredo vazillmmo respectivo.

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Estão' sendo empresados esforçospara evitar o usò do ópio e seus de-rivativos. E' todavia, difficil ás pes-pessoas . supportarem muito tenipouma dor. Para. obter lim remédio quecom suecesso neutralize o dôr, bas-ta simplesmente fazer uso dos com-primidos de ' ¦

PHENALGINSão estes de effeitos seguros em al'livlar as dores taes como nos casosde influenza, iheumatismo. lumbuRO,gota sciatica e névraMá assiiu co-mo nas desordens meiistruaes e,-emmuitos outros casos qúe Iazem comque as pessoas percam a energia evitalidade.

A acção ànodyna é prompta e effi-caz sem affectar os cardíacos ou ner-vosos e ainda mais, não produz rea-cção no systema ' nervoso conformesuecedè com a niaior parte das dro-gas vendidas ao publico quebem são reconuneudadas para estefim. A particularidade da RHENAL--G1N é dar promptos allivios aos sof-(redores sem inconvenientes pu effei-ios damnosos ou habito ao õ/ganiá-mo, senão portanto um medicamen-to que preenche os fins a que se des-lina.

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¦N.'272i ...'..-.. V!''.:..(¦ 55 PROV^CIS1, QUINTA-FEIRA, 23 de Novembro 3é 1922.____________________»___j______i_______«o««m»j»«^<

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4 ^SHV vSenado da republica ,

RIO.; 2Í0M Presentes apo'

nus lf;'senadores, p sc. -Esta-

cio Coimbra: asWniiú.- a presi--dencia c declarou que deixa-va dei:havec sessão, por falta

do numero _;Do expediente jconslava a

remessa da proposição da Ca-

mara auxiliando osflagella-dos do Chile com mil contos.

' CàrtíàrâvjyO g,^ __i''Lida a. acta da

sessão•'anieHor, ^;sv7 |0||Filho reclamou çonira ó: i'o.-cto de haver a meza manda-do caâ>ár pela policia o "W-

tõ"nÍMè'j afipiizçra ;í?os erigi-naesdó sf0í";diséurso!parati-blicàç&o naqm-i>rensa diária,.

EnrVeguidá tôrnotifse a sôssao^up:;t||^íftf|^ííuò|Íí dó-vido 1'a iiití discurso do sr.Souza' Filho que;'.depois de.

justificar"sua altitude.nk po-liticafao deixar a'reacção, .entrou a atücar; a altitude ú_oRio, Grande do Sul ao apoiaro actual governo.

O orador usou de lingua-gem

' vchemente' mim crês-

condo do qualificativos quenierccòu,calorosos

'apartes dábancada sul rio-grandensc, estabelécendo-sè momentos deexaltação-": quo obrigaram aintervenção da meza.;

Óom p final da hora do'ex- apresentou .ao governo seu jp^ísalãn dos

pçdiente" teve o orador de in-terrpmper suas considerações,promçttendp conlinual-as naordem do dia' para uma cx-píiçaç^p pessoal.

Nãò hp.via numero para vo-tação, quando íoi amiuncia-'da a ordem do dia.

Sem debate ficaram encer-radas as discussões constan-tes da mesma.:,"Voltando á tribuna o sr.Souza -Filho, sempre, muitoaparteado,

'continuou, à íitacar

0 Rio Grando dò Sul.fO, sr. Joaquim' Osório com

muhicou queria hora cio ex-:pedièhte . da sessão de hojeresponderia no sr. Souza Fi-"lho., ' •, '"1,7'"' ¦ .''.'./'.

Foram designados pela nie-Zttda Camài^à.': o sr., SouzaFÍliVò. para'"substituir o sr..Estacio-Gonnbra,' e Pedro La-:go para substituir o sr. Mi-guelCalmon 'nà Comniissãode Finanças ; o si\ Vianna deCâstéllo para,substituir o sr.Àlaor Prata ná de Obras Pu-bíicas, e José Roberto parasubstituir o' sr. Sampaio |Vi-dal na de Agricultura.,

O sr. Arrojado Lisboa con-.. tinua no seu cargo

' RIÓ, 21. — O sr. Arroja-

dò -ilisbòa, inspector geralcias obras contra as seccas.

•dido de 'demissão

deste .'car;-.•¦'gp.. ¦:,;

¦'¦ O governo, porém, rexrtvsairclò 'séu • pedido declarou . qüo.aquelle alto funecionario con'tinüava

a merecer sua con-.'fiança.;

i Pedidos de exoneração1

RtO, iíi. r— Ao iiiiiiisli'1.1- > .'.¦¦¦¦ .\

- - -

da Justiça aprAsenlarum hon-tem seu pedido; de .exonera-ção dos cargos rjuc oceupámo-conde- Affonso\ Celso; dire-ctor da Faculdade de Direi lodu Rio,!.o professor João' Rn -p lista,

'diroctor da. Escola de

Bellas Aries. Carlos de Lael,do .Collegio Pedro 'II, c JoséAlbuquerque Mello.^vlallos.- doInstituto Benjaiiiiu Kjonslanl.

0 sr. João. Luiz jftlves le-ypjy ao presid on í fc d a \ repub I i -ca ps, pedidos daqueÁlo. dire-ctor. devendo coiil'ereii).c'itir arespeito. -..yí ¦¦Severo regimen de, economias

RIO. . _'2\ .'¦ — ¦ O go»vei'iioprel,ènde inaugurar sevcf."o regimen. de .economias.- .

Hontem'. ;í tarde. houv*e no' .-Cattete a primeira re.unuioministerial, convocada" fpelíipresidente, excluisivanilenleparil conhecer a situação'fceo-nomico-finaiiccira. que aílra-vesse o paiz

A!s. 1 i horas, presentes no j paio Vidal redigir uin

despachos,..os srs.Felix Pacheco, João Luiz Al-,ves, Sampaio Virtalj MiguelCalmou; Francisco S'á,"Selembriiio .de "Clà.fvalho C Alexan-drino de Alencar. .0 presiden-te Bernardes declarou aber-los os respectivos trabalhos,expondo denioradamenle seuprogramma de administração,aceenluando as direclivas queo» governo deseja seguir nasdiversas parles dos (locaria-menlos piiblicus.

Foram' assentadas em se-guidit ijÇlgüuias provideiiuiasde ordem geral todas no sen-tido da mais rigorosa eeono-min, inclusive que os niinis-Iros dé estíido examinem comaltençãii as dolações orça imenlarias c eonfeTeneieincom os relatores do Congres-so promovendo reducções nusverbas susceptíveis ;de redu-ceão,.-1

, •

Falou liiiícltí o titulai' daFazenda relatando cireums-laneiadamenle as ppssibili-.dades dos encargos do The-zouro.

A nova reunião já convo-cada pelu presidenle seráamanhã. ..

Por oceasião do: colleeli -vo semanal continuará o es-Ludo da si Inação econômica efinanceira, devendo o sr. Saiu

breve

relaiorio logo que 'eiincliia o

exame a que eslá procedeu-do nus assumptos alTeetos ásua pasln.:

Direcção dos trabalhos daExposição

BIO, 2Í;7j ¦— Na. ausênciadu M\ Ferreira Ramos, quese acha aetualineiile em S.,Paulo, foi designado pelo m'í-iiislru cla Justiça para dirigirus Irabalhos div Kxposieão osr.. Aulonio Olyntho Saiilos1>i|,os-; -,- .ài^-.i.

NomeaçõesBIO. 21 .; — Fora ur no-

meados :n capitão de mar o guerra

IIenrique Arislides GÜiíilér.-• -* i

me. viee-insjieelor du Arse-.nal de Marinha do Rio :

o çanilao de mar e guerra,¦'uão Silva Ribeiro Junior, di-rector da Escola de sulmiiy-siveis c coinmándaiite da res-pceliva 1'lútillia ;

d capilão de mar e guerra.¦Ileraclilo Belforl Oomes deSouza, para sub-inspeelor duArsenal de 'Mnrinha.

BÉLGICA .Os responsáveis pela guerra

SOFIA. 2¥. —¦ Fm "'refV!-.

FRANÇAAs Bolsas de Paris, Londres

e Bi-uxellas'PARIS. 2 li. • ¦ Consla quea pedido du si-, 1'uinearó aBolsei, de. Paris fechará Iodosos sábbaduis siniullanoauienlocum as de Londres e de []_>_ -Nellas., -,- ,

Prisão de um empregado de j t.i;i j^,||cbanco que desviou elevada quantiaPAUIS. 21,.

INGLATERRAIndígenas contra europeus

JDIIANXFSIÍl 110, 21 .i -.^Os indígenas alai-araui òs eii-;ropeus, iiilervirido a ])oliein.i

Ficaram iíiorlos duis indi--'genas e feridos Ires uiilros.;

.'rf yw

O ministério aliemão.ONIHIKS 22. — A. agen--

i- di/. que são pri'-:maluras ns noticias da l'ui'-;liiaeão dn ininistério allenirui.-

,'"1 prOSO. q j(l|.n;ll -Cerinaiiiii" diz

nesta cidade o empregado <l.i;qi|i. Qg ,|lli(-.llS ,,,,,„,,, ^-araii-iBanco Venezuelano pin Ca-1 lilJlls s.-u, Bi'áunesj miuislrfii-aeas. que fugira receiilemeitLlo -i-,..,!,,.,!!,,,. Hermes, das Fi-le com 30(1.1.111(1 cheques fal !niinra.. Çíessler, da. Despeza,sos. parecendo que. Slliamer r.ecti

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_, , , _. cc ¦ ... r li 111 t M (' ll ( kl .Estudantes "*versus" policia ;MADRID. 21. .& esl„-| A bajxa ^ cambios

ciantes.'; ci/vnliíuidu na acçao y \is\NXF 21. A i111"do governl. e nâ^closlribuiçuq

prc;J1vsa pueisiííisb salienta qubdo chefe de policia, desisli-1 £. n „„,,,,„,„ dü N„vu, v„rk

'•¦'.';

r.encfum" deu 75 a favor tio"} MADUID.

julgaiii.cnIo dos ex-ministrosresponsáveis pela entrada da.Bulgária na guerra. : • •

ram, cio fazer manifestaçõesnas ruas.-As Operações em íVlarrocos

".J., Parece

que as operações cm Mclillaforam suspensas indefinida-mféntó.-i . - •

quo desencadeou a baixa doscâmbios,# pedindo fraocoísem cessar.]

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¦_ LANCEREÀÜX .áWW^k^íWêW^^^^MB «'^JaycittWdinoaiçp M__ r o -j , ^-— íZ>v\,v TftagMr.IStf? .jr^» W 'itSmíy encontra-se no cimo de sus.-. «8

TRATADO d* COTTA Aí ft /.iltêWíwfeH^V^**^ } ..iraçAo so esla cn. caus» fvj

•".*; (¥.* M^^^^W:^M^íW^-^í cor*io'sc)ambos,'.o» oi-saos &|'¦ •''• fef. / >/jí\» _#*i^^ll-^'J-^fír X4& "'"" feridos, ha de pensar M

B írw/3, iírea .5, J|W ^'-^í-É-lr1!» m lr.MÍ«.mopc,»mir.|i« -|7/ / --^*llllvW X ^^Sfí^W^ri'^ »'-loenle contraia venln- $8I toscas / / a^^l)»^ .^Sr:-1-'"- 1

¦ Aziss a ¦¦¦¦*•¦•_¦• mm, ~~*w m ^SMimí_^____) . «•*¦ «-^t* no, 1'-ilH'"'•_""_"

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M'QDeWatíÇ,lLL.:ÍlW\\ \i%'. * Uy V fHiiA rifHfò pivünr elevadas doses do £

ArhrU-''---i . U§r\:\ -\p_l -*«*l-l• \V i, '' r VSSPl/ 1<;ml10 prolongadas, sem IMãneriü ,#11 \W y-, \V. '• \^fc^- «c^orjJe*in|«'*-Í'.b.sys_(nn 1ir n'''l :-'-"'"*: ,;'' ' i-T-tl \ \U i'-"-''--:

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JABOATAO 7 ;'. A-iS-iíilr' riu Rio no dia 7 rie rio-

zenib£o,.' deverá chegar a eslo pur-to no:vdl(^ 1^; do dezembro e segui-rá•'¦ dcippis" du iiic.ispontavel domurapara ¦ C-aJjériollo,-. .Xilal, ('uarfi. Ma--ranliãp,. Rara, Rraia, S. ,A''ieoute,Las Palmas,;. Lisboa, -Leixões, .1 lavre,Aniuerpiii r- ll.-imburyo.

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zeinbro, deverá, chegar a este portoillu dia J7 do dezembro o sepuiráI depois dc indispensável domcu-.-i para; Coará, T'ará, Rarbados i-Xew York,

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,.SA., cui».._ * j *»¦• ¦ ^»~- ! bro, (loverá chegar a este porto nofiitíd ÍWarquez- de Olinda, 273.1 dia n dedezomi/ro o .seguirá-depoisInformações no escriptorio I -aSí-Ç^^lrt-^^' Pan' q^'à'd'A PROVIWCtA. !'

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lila ;IÒ do"eoi-reiite. e seguirá, depoisrie indispensável ' rieiiun-a parn. /(.ja-.IVeilollo!' Nàtiil,' Ceará, 'P.iitõyii;.' ¦.'íjii-"'ranbão, Pará, .Siiiitarõni.

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Parinlins, lt.iooaliai-,-i o .Ma.náós.

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CEARA'. Sabido de i-'ortn!cza-no tíla 21 rio

i-oitoiU-o ás 10 horas? (loverá elle-gar a esto porto no dia 23 do cor-reiile o 'seguirá' uopc-is rio iiicilspen-savei ricniora paru: Hahia, P.lo do.lanolro, Santos , o .Rio Orando.

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iáahirio ilo ...Mai-aiibào no riia IMIrio corrente ás 19 librais/, devoracliegar a esle porto no riia LM docm-rente e seguirá depois, ile huns-pensavel ricniora. paru Ma.oejji. lia-hia, V.ctoria o . llio do .laueiro.

O HAOUtlt

A':i])or ANTONINA ,I Kçperadp du sul 'nò dia 21 doj corrente, sahirá' no mosino cila;! par.1. :

C.VRRDKRLO,NATA li

MilHaOltO' o.FORTAL1ÍÍ2A

Í 'rL-l"Ly'

jl Vnpor AICTOIUA ! .• . Esperiido do norte! no 'dia ..27d,o corronto, sahii-,1 .;!;Çlei)OÍ;Ü ;:d<^Ijidispensayol demora, ipara, V

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MACEIÓ" /' "'- '. BATIIA.

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Primeira sessão ás 6 1/2 Duas sessões, Sjguuda sessòu : 7. 15O K'ande film que alcançou oito di?.s clc cxhibiçoes 110 Cinema Avenida

do Rio

Thesouro tentador !»4ipi§cantadora e trefega eslrell,

dasobr-as primas Mariou Davics. Oito acios'da Paramount. Uma historid )s tempos módcrncí, qi-.e recorda, tambem lim passado trágico de gran-des e formidáveis emoções.

Pelo . deslumbramento de ma montagem, pelo seu assumpto scmpriempolgante THESOURO TENTADOR lica entre as mais extraordináriasproducções que a gloriosa Paramount já nos liaja oiieracido•Sexta-feira—A retumbante e extraordinária serie intitulada O TESTE-MUNHO OCCULTO — Magestoso c empolgante film om scríes^da ines-quecivel fabrica Pathé New-VoiU, cm S series e I5 episódios, tendo porprineipaes interpretes os celcbies ariistas Warner Oland c Ellètí Pcicy.

. DomiDgo—ÓDIO RUSSO — Grande e bcllissimo trabalho cinernato-graphico tendo como protagonista a captivante ártiista LIL DAGOVER.

Para semana - PAGANDO OS FECCADOS MATERNOS — Filmextra pela encanladora MIA Mft\'. '

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SENATOR '

Presentemente no porto cniTcsa?rá |iara Blt-erpoul.

Para Informações, com os ncreiites:JULIUS VON SOHSTEN & Co.

Ifi andar do .Edificio dt AssociaçãoCommercioi

(PRAÇA DO COMMERCIO) '

S0C3E'TE' íí_»ra_'RALÉ DETRANSPORTS. MARITI-ÜÍES A' VftPSÜR DO mmSEiLLE '.'_,.

A VAPOR . .• •IPANEMA' ';•'•¦listo líranrio vapor rie cari'a rio-

verá dieyar ncsio purlo no riia ^lido- corrente se-ítnnrio logo depois cia;| àrspensível deinJí-a" parà'"^!'^" iíindisppnsYael uemura para Ciilu-aL- i-,„,,;,-,,lar, Ui-iiil u M;ii--"ill,'!Í

gÜÀruja'

As oai-sas destinadas a Ròíot-is o 1'orio' Alesre nãu -scffrerilò ¦bnldcai;ao. . . ".'

AVISO —¦_ Recebe- Cfjrgas Jnolusive Inílnrnniaveis :no"costadò!.!Carâiis ^ fretes cum. os. rij-enlc-s ALHKUTO KONMKCA'Vt ¦¦ CIA.'

, AVKXIIJA MARCÍIMZ 1>K'OI.IXDA, i.'i — Anilal* Tei-iüò *! '

t».'<ir.n«m«»^

(Subido i'\> .\(,-iraiiliáo no riia -'Zrio Oúi-rehte ás 17. horas, deverá ein.',ivar a esto purin no din ilii rio cr-rculc e sV-íUÍrò depois ,dq indispeusavel . (iemoro, para: f.laccló, Habia,Victoria, Kio rio Janeiro o -Sanlos.

Ü UAKtiUIllICOtabatinqa; ,...v.;..

'¦' Saliiülo du iieloni no: dia l(t: '-'• dóeoi-i-eni" ás d boras oa ruauiiã, rio-verá çhegiir a esle porpi no dia ^S

I 1 ¦ eorreiue o scglllrVi riopiris oe ii

1" esperado ri,.- portos Ido sul ateu dia 13 riu rio/.'.':libro próximo, aò-

.laueiro.O PAOUETE

CURVELLOSaliirio rie Las Palmas, deverá

chegar a eslo porlo ss_ dia ÜS rio corrente o seguirá depois rie iiíriispen-

çuiude lo,:,, depus ria. inulspensavol ,;:." ^ ,'

'' ,, £'

"j „ !'

' .;:""lomova para üran, t.libvallar e Ma,-;

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415 tósôe-n sc es»!'t>«iquí tòr.ilíi enti•!'iei sBetílitiíe a ijr«en't*»ílq áot c

4'ècJiiwVil.ói í dèspíciío* Ped<r-j,líatsdtiicl. As rcchtDJçcVs por. faít>

jv-crii» deTem ?« ?present*(diit pícripio t!'citií» Jsy.tisút drritro' do, pr, .

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mora pnra os portos de Cabedello, Matai, Macau, .Ylussurú, Aracaty, l''or-talozii. Caniocini, o Tutoya. ' . ,». ;. ' ! -,..:

AVISO-..TMPOIITAÇÃQ .— Decorridos tn:s dias rio termino ria eiirga do .vnpor.

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AVON -i»;' esperado .ila 'Kuropa cerca,,

rio riüi 1." de dozombr.u P, vin:ileúro, seguindo logo up6s .-i"in-oispensavol demora paru os por-lus rie. Piiihia, ¦ lio de ,lane:ro,tlanlus, Aloiiíeviriêo e i-luenes-Aires'.

AVON,-" - ('1- fevereiro.AI.AIANZOKA, a !,r, du dezc-nibrò,AN'1-MOlí. ií; ", de janeiro. ,Alíl.AXZA,' a lli rio janoirl.i.". ' ¦

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Page 5: :rt^:,^ ',:,V-;'': DIRECTOR PERYLO.; COMO O MUNDO SE EN ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00272.pdf · XV *&"# "¦¦¦.! '•'.i ','•:¦.L-' ¦;•¦¦;¦ La • .1 -.

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DECLARAÇÕESBANCO DO RECIFE". DIVIDENDO N. 41

Sio convidudos 03 srs. acelonls-tna" n virólii • rpeebcr, n èoíiióçfár dodia S do novembro, pro.\Mino futuro,nâiãédõ dotae ÍJarico, fi. Avenida lliòbranco, 11.

'59, 4í." dlvidondo do r.i

0$000, p.or aceito relativo ao seinw-tre findo' óin 31 de agosto próximo-passado./Recite, 31 de outubro do 1922.

línríio de SuassunaDirector secretario

(1410)

EDITAESFACULDADE DE o DIREITO

DO RECIFE¦ . EDITAIj

Dn oruem do 'sc. tlr. lüreelorfajjp pulilfco do ([lio do dia 20 a -!)tlò corrente inez, estarão abertaa 1111Seerotiiria dosla iFaeuldailo ns inveripçõCH puru os «.xiinies da 1.* íim-,ca do.s differentes -annus do ciirsòjuridico social, do aÈcoPdo cóm - um¦ai-t.s. 70 'uo Dec. 11.,'lilO do-IS doman;o do 1915 o Sii do líõslnieiito

¦ Interno.!Ào"3 referidos exítniós sú poilcrlíò

s.e suhiiióttüi- u.-í ijl,ii,ninos matricula-dos oue, loíitlò ctiniprido as óljVlí,*.-Çiücj resul inicntiircs, as reiiue.roren.ò pugare.iil 11 respectiva' taxa, scir.otfií.o-vã nenliuin iiluiiino swfi foiiecili-(In pela Tiiesoururia a taxa. do e.vu".111.0 sem (nio Hio sçju exliibido o re-riljo da. ta.N"u do fretieuncia (art. H3parattraplio' ulijco co Het;. Iiiternoí.

Os cniidldatos á. inseripeíio deve-nio íliriKir uo dr. dircclor, n 111 ' ;•.••¦iUH'1'ilneiite (levidiiiiienld ,scll,'i.-.lo,a(:(.i'iipnnllado do rpcibo da--i-csix;! ri"va laxa jiaya 1111. Thostí.urariii itRstiáííncukladti, o (iiiiil sú tora-' validadopnra época 0111 tine für Offóatuildo.

Secrelaria • da .Ka-culdado' .1'- IM-reito- d., liecile, cni J0 de novembrodti l&O. •'<".';'>'

O r.sòonotnrl.o.-^Jleiiiii[UÍ! .Martins

(1-Í2I)

FACULDADE DE DIREITODO RECIFE

. EDlTAli -E.vamo de I." epocha

-Do ordOln tio sr. tlr. Direclor;(nt;-:) ptibl 110 que 11 Congre(;a(:ãn(lesta Kacuida.dc, boje reuniila puraresolver sobre os exames do cursojuridico o soeja] da .1." elioclia. doçdnrontó'áiiíio,

'tomou . as seguintes'(lelil.ier.ujões : ,iii os traballic.s de exame terão

inicio no dia 1." ce dezembro ;b) as turmas serão ilu ti estiulan-

lesipara a iprova. oral e tíç todos osilíiiéfi|)los paríí !)• prova (-.sçripta ;

e) orgaiiiwir-.da seBUinlo fornia. 'asbiiiicufi cx:iii>ii!ii(ldi'a.i :

I!" iiimo —-.- I'1'e.sidcnle. dr. I.au-1 ilido Leão. . líxuniiiiadbres: .drs.Víri.íluio iManiucs e Nello (.'aiiii.ieiio.

íl." anno —¦ ''i'resi.lenle, c.r. ,So-plironio ljorlellit. Kxamiii:((l'oreii :rilis. Ol111..ii . .\c."lor,o (ioiidiiii. Kilbo.

!!." iimiO' --¦ 1'resiileiite, tlr. Cai-dan FiijVoi lOxiiiiiiiiadorei-: : > d»s. (i'-'irdim Filho' e Òclavid Tavares.x

4." atino -7 fresidente, dr. (lerv.i Sio Vloravauti. Iilxanii..iadi.r"s:.' 11 r.s.liérrillo' dõ. Suuv.11, .loaiiuini, .-\mazo-r.iís n Alarlo CíihÍí'0..

5." anno -•• Presidente, dr. Si-luões Hariio-sa. lOxam ina dores: drs.ileiinaro (iiiiiuarãc.s,' Sérgio .LoretoKilbo, .loiKiuim Pimenta o Mótlíõtlii)i\f ara 11 lui o.

Aiudu- row.lven., a Contcreguçiio.duo as prov.i.s (Us examo livóásem lo-tini- á:-; 1 1' boras pnra o •!." anno; ,úslü liorus para iís il.". ii." e :".." anno:-;úrf.lil horas para o .2." anuo. __.-----H(;í-retllTl!V--a.'l."Tri'!CuT(líãle,'Tn)v'' donovembro do 19221

' ' - -. 'iielo secretario

J. Ciiliral Filho¦ (1C24)

FÚNEBRES

1EDGARD D'OLIVESRA

PRIIHEIRO ANNIVÉRSAREO

Odon d'Olivoira, em seu nome e no de suafamilia, convida aos .seus. amigo3 e aos de seununca esquecido e idolatrado irmão EDGARDD'QLIYE!RA, para assistirem as missas, queniasidá celebrar em suffragio de sülíálima, ás 8 ho-ras, na matriz de S. «iosé, no dia 2^,do corrente,1." anniversario do sou infausto passámsnto.

Antecipadairiente a sua gratidão aos quecomparecerem.

mi^msmMmmMmmmMãmmmM^\ mm

w uAtV!,:

EDGARD D'OLIVEIRAPRIMEIRO ANNIVERSARIO.

OS\

m<_M ¦sem-AUXILIARES &A "A PROVIKCÍA»

pre compungidos pelo trágico desapparooímentotíe seu querido companheiro EDGARD, convidamtodos os parentes c amigos do saudoso mortopara assistirem as missas que mandam calebrarna matriz de S. José, ás f» horas da manhã, do dia2A. prim»ii'o annlverscrio de seu doloroso trás-'.passe. * .

axtonki i').\ (í'\ii.\ i>i:i:i'.ii;.\

liAIit.Ai;

(lcra.

Trietcsimo di»Alcxanilrino A.

l.ialíar. fi+liijis,' ^genros(a UMont c.-ii), .lOiiú Ferreira

r.altar e familia. João l'"er-reira Tialtar e famili:., Zulniira fei"reira Bailar u fiuniUa, pr_ol'uuc-i-loente sentidos pelo tailecimèiHo .ie«ou esposo, ptífe soiii'.. e irmão AN-;TON'H' UA CUNHA Ü'1CKILEI li AP.ÀLTAR; eonvida.iii aos: .seus pó.-reutea e' amigos' para. asslslireui ;'u.>mlsiniá nue' |íor sua alma mandamcelebrara iuu ((iiiiiUo kiri*,. 'I" do .çliilirente, ás 8' lioras na .-Ordem i!.-" ¦(!'.>

-ft.. Frrjrii—»r*u»r:r(iuJiri!>;H;iiulo •i«j-...d-,t!jitU.1.jfi aarade.('i.'os aos nue enTiiparece-rtni a -esso àcto do r.cllsião.,.

, (ICUi)

ti E l L õ É SAGENTE VEIGA

Agcncli

| Qnint- ':<lii

in—Jíita J>u()iiti dr. Cuxía:J.lliliÃO .HiDKI.Mi

ísítu líl! de iiuvoiiibro no meiorm sim ivreaèliii MÜa á rna I'"-

• «(iii: do Cu.vlan n. 111, c.'m"la:i-<!e dii : -Ál'ni" át'nii(;ãn e 1'aluJO da nier-

ceara, sita á Avenida.I,lma Cit-strun. S,'T, auiiilu foi e-.t:ibclnci..io o s".José 1'oeiir , poJeiuto' o.T sis. pre- |tendente.1! exiiiiiinarcin r.o tiicsiiio lo- !i.-av. títranllíido a, çliavü du ensi, a,tjüoiir coniiii'".' íí líiesiiin írriuae.n.. |""() .'i!,-e:ite \ oi;;n; iíc. Idameiili? "lin-,torlaado nor- mniidaie "doiidjv,.- ,lii';i Ilie¦' Direito, da. ':.." ,\-,:,-.i do ÓiduIii.i-o'o, veiidcr/i no da.' n hora, -ncluri jii nreaiU s. a ((iieni rm1»!' :la'niO oí'-ferecer ;'t reíotkln ;,i':-.i:i..;ko coni bai-iia]). CIO lõj

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slãoiiHLeiloeiro A. S. LYBÀ

; iEst'1'ijiiuiiii n arinuzein ú-.riiftdas'- iMniiitjeirus-.n^ajO.-

:ei::.tJ

Em seu escriptorio á rua das Larangeiras-Terça-feira-28 de Novembro-Terçá-fârà;

" '•" |lí A's 13 h«r*8 (1 da tói||§lflií^

CONSTANDO: ,¦;¦'.Grandes armazéns situados á rua Joãofdo Bego,

antiga rua das Florentinas, onde foi estabele»cida a importante firma DURÃES CARDOSO &Cia., em grande terreno próprio, cujos fundosvão até á rua do Sol, rortodo Capim, onde seacha edifiçado um grande predio com dous an-dares, sendo no pavimento térreo, um impor-tante salão e no pavimento superior, uma gran-de sala e 4 quartos com dependências e sa-noado, portão de ferro, tendo porto de embar-que e desembarque, explendido terreno á a uade Santo Amaro n. 67, contíguo ao predio aci-ma com capacidade para edificação de quatrograndes prédios com duas frentes, sendo umapara o Porto do Capim e outra para a rua Bel-Ia, magnífica casa em terreno proprio no bec-co do Ciúme, na freguezia de Santo Antonio.Importante chácara no Cabocó, na fregueziado Poço da Panella, tres terrenos na Praia dos1 Milagres, em Olinda, com grande coqueiral,

UM armazum n. 17IÍ á rua )oão do Rceo,.antiga rim das Florontiny/nn Itc^tiezio 13c

Santo Antônio, cm salílo|| tendo na frente I porta», medindo'de írcutõ H tPflniV c. dcfundo 18 malrpa c 7U centimetros edificado om Kiaade terreno próprio, cujo fundo vãi 'alé-

p- l'ur'tõ :doCapim, • ¦ :- ..'

Um dito n. 1S2, in mesma rua ç na mesma,frguoczia, coíUí-íuo ao armazém acima descripto, .em salão, tendo diu8 portas de frente, medindo de fundo 18 metros '/li cm, cdllieadO uo mesmo leircnodò àrmazem n, i7ü. •"•¦'¦.- -. - -¦¦•' ¦..•'¦;

Uma caia n. 2, antigo, na becco do Cinnif, na frcjjifzia dc Santo Antonio, medindo, dc frente,17 metios e fiü centimetros c di lundo !) melros o lo centinictruH. leiVuo uma fòrlà, e'j.r(is?!jwl]j«'á.!vcfiê*iIrentf, duas salas, um gabinete, tres quartos, cosinlia extern?,'lerreuo mursdo n» ficntc,- lucdindo 3!metros e 30 ceutimótròè. , ., •.. • —r .' -. ;- .¦'•¦'

Uma chácara n'í 113S, antigo l.|. no Cáboen, friiijuezi.a do Poço, medindo dc frei>fo. I;j n ctros e •80 centimetros, c üe fundo 2.| metros e CO centimeinis, com uma porta c çjuiitrp js.m llas.'di; (i.cnte, j>or-,tas o jincllas lalcracs. terraço com varanda na f/cnie-, iluis talas, quatro qiiartOK, seleta, cot.ililí<í,iap'pa»:'.relhi.tros quartos externos, fitio arborisado 12 muraito eom puna. teudo na lieiii.ii.'poriàü lie'íen'6 :;:n6

j püvimcnio superior tem 5 jmellas nos oiiõ.'s ti' a sula e 2 quirm«. • '.' -: _

¦; -" •U.n grande terreno minado n, 7~, á rua de Santo Amaro, ero.frente aò Ptfitó'#'.u Capim, ca

freguezia tlc Sinto Antônio, tendo 11.» frente dous puMOjs de-madetra, dous ifrandes d-llieiros rio .zinco,com 12'vííòs para edificação dc qitdiro picdtos, com dnis (rente , sondo iitua para a na" IU1Ia'.

Um terreno n. .^3, na praia^des Milagres em Olinda, com diverses coqueuos, jucduido dcírente,|8 mcl'Os o .p ceiutmetros e de fundo 22 metros. , • '; •¦ '

Um dito n. 8/i na mujina praia em Olinda, com diversos coqueiros, medindo do fíbnte 2q iço-•roí e (ill centimetros e do lundo 22 metros. .-'.'i^ ; ' '• :">

Um dito n. Sl av mesma praia, cotn diversoe coqueiros, medindo do frente 1!) mttroa c d •' ífi*iJo ~.s metros. , .'"'.'''..','

{ 0 agente Á. S. LYRÁ, comTescriptorio e armazém á rüa diS;rau geiras n. 30, por mandado do Iilustre sr. dr. juiz mimíc^pal; (?e:or-phàos e autorisaçao do exmo. sr. dr. juiz de Direito; da mesma vara, ;|venderá em leilão publico judicial todos os bens acima pertencente, aespolio do.finado commendador JOSE' SOARES DO AMARAL parapagamentode custas e mais despezas de inventario no dia eliora determinados'.. v:

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'~- Essa resposta ,-nie basti —' âps'•« Stuart/ oDiii.. ã vnz trailslòrnjidj

K

¦tiüi.i

í:_ duvidas iHibre a cinnplicidadi-. da-,|ílclla foriiiosii crealura com uma or-ifiuiisaçáo d^ hidiôcs.

O inystLMio de sua aeção alP estavaexplicado oii, por «uilra, ligava se.livldenlemenltí a um -m;iis ojjsçifroiiíysleiio. O horror dmiuella noüetiiio tinha sido nin sonho, uvis umai-i:.ttiJ:h.le .-e nbí)r;i iiuasi inaereàltavcl.lil!» via aiiora deante de sl um aRen-ti; do humemdo capuz e compreheu-dia que se eslava adiantando por umcaminho iiitrinculi", por iin) caso

esle assumicbeiitina-

rna -cousa C|ue ver-^comjjto? — perguntou eilliienlé." . '

U inóS olhos de sua .bella capl.ivileu imme.liat.iinenle ii resposta: líliii,;iM'vou-ie iiovaiiienler fõiuo fizer.'ijuaiulí Stuart a cba-mara de la-.lia. Poiem Stbiiri, aproveitando aquelle} Mis-lante. continuou impiudOsVinicntc:

-- Quer diiei- i|iie a senhnra foicúmplice na morte de sir l'rauk Nar-coiube? •

Não. fíâõ fui! —exciatiipij miss j pressão inli..\icanle.Dori.'.:i,'- coffl expressão, ile energia | .— Talvez — murmurou

!;eh-age:'.i. —¦ Sir l'rai|k. Narcombe r!aii!e.

Allle. lJüiian colloccm as mãos a-lnr! nadas com pedras preciosas , subre; seus hombros e eile teve doaiilo ,i|..s

c-eus aquéljes maravilhosos olli...;;1 oriciiues.-- Se eu jurar que digo a vcidáde,

jo senhor iicre.litaiii na minha pjila.ivraí — pergúnlou ella, convulsiva-I incute, 'apertando os hombros ilo jo.j ven medico.

Sluart arqudlava. Sua presença as-sim iãò pror.lma dava-lhe uma im-

oscil

mordendo o.s lábios ' que

ln-de

ror eslupefaçeão o ao mesmo tempo-Jmuilo mais comple.-:..) e siV.islro doP'.r um sentimento ile Volera desde- i,|i,'è uma simples,tenl ativa de furlò.

!°sa :ln'Verilicar que j;i nfo podii] — O Scorpino dp Ou;-o tem flyu-

[ira •'•••',.)llcsllõu,

trcmiaml— Sir 1'raiiK Karcombe era!

sligou Stuart. sentindo-se á beira;,uma revelação.

Não sei cousa alguma sobre sirfran!: fiiircoiiibe.

Sluarl ilu-se amargamenle.listarei, por acaso, vm perigo

de partilhar, o destino d'aqúelle .d's-tineto ciriirgião? -.- pergúnlou cílíem tom. irônico.

Essas (palavras produziram um eíleilo.- lilespírado..- , '/A'¦¦'.

— Oftjá, enlilo. Agora o senhoreslá em perigo... sim... Antes,não estava; mas arjorn o senhor devetomar muilo cuidado. Oh! deviíras,| ti ro .que lhe estou'.dizendo a yçrdiidKDigo-lhe no ,seu' interesse. l'aça dímim o, que quizer, nãu me inçòminiido... isso não tem importância. Per-güntòu-nie porque vim aqui. Tam-bem lii-o dlço': foi pelo que está dei-lio do eiivcloppe grande — olhe,não pretendo'occulial-o, atirei-o aoíogo.

Stuart voltou-se e olhou para o fo-

lie. fumo do grande euveloppe bran-eo. Se o fogo ainda estivesse ardeu-.Io, hii imii.u que eile devia ter sidodeslruido. .Mais do que nunca im-pressionado por não conipreiieiuler ovalor dado ao ehveloppe, precipitou-;se i tirou o papel queimado pelasbra/as. •

Emquanto elle fazia isso, a rapariga.bòin um i.ipido olliar em sua direc-eao', apar.lipii i) maulo, as chaves e aboha', § fugiu do quarto. Stuart ouviu

• a porta fechar-se e, voltando á mesa,| collifcou o cnuli-pp.-' ligeiramentei qpeimadõ ao lado út> fragmento de

I ouro eoaltou A porta.; —.Maldição! —exclamou elle.| Sua ex-prisioneira linha-o lecliádólá cliiive pelo ir.do dê lõra.I iio primeiro momento de assom-l-io, o jovem medico ficou lmmo.Vv'Iifiiando á poria. Pofeiíi o rumor dapartida Je um automóvel. I.i lóra, es-timuiòu-o a agir. Apagou as lampa-dav"',

lillüda

alcançar a frenle iia casa a rua eslava. O plbi-orli de Mac Gregor?.complelameiue vasia. I lembrava-se agora.de uma- cousa «o¦'t Subiu a escada; e entrou pelu poria que alé então não tinha podido te*da Irif.iitc, eiKOiiirando IOg'0 no \ev- cordar-se: aquella .lamentação

'lioVrií

'-¦*,-vtó'

ft,è ;ia

'^S^jj

ti'/'.üi

o assim escu-abriu a janei-

Um inar briliianle baila no cam-liiárgiiíadoVte alias cercas. Stuart

. airr.vissou o quaipuxou a cortina C

gão. Levantava-se: uma fraca nuvem1 precipilou-se, mas quando conséçiiUl

libiiin a goveruame que silllia ilo seuquarto'.

j • — Náo ouvi miss. Dorian sahir —disse elia.- |

I — 1;' possiv.el,/ |n:s. lii'egor: uoemiaiiio ella saliiu. como vé. i

— Agora diga-me, iim. Keppei.piivJII ptl nilo - ouviu as lamentaçõesdn pihroçh a noile? |

I —¦ Não lhe posso ili.:cr agora oque oüvi — n.piii-ou Stuart, pacieiv-|

.vmenté. — A senhora deve estar! limito íatigaih e C ju-io que vá de:.-1I-rançar. Máó espero niais _ ninguém. |, Bòa noite, .'"'•'

Visivelmente aborrecida, mis. Mac,voltou a séú quarto.

Stuart, incapaz rte conter por maistempo a Impaciência, apressou-se, emvoltar a seu gabinete, que abriu, eentrou. Abriu a iuz, fechou a janei-Ia a voltando á mesa apanhou o en-voloppe lacrado, ao qual hão podiaagora deixar de attribuir a singularvisita do homem i!o capuz e a vindarii encantadora mlle. l)orun. :¦

vel á noile, que annunciara a- viiúl* •¦¦>-'¦*¦ilo homem de capuí..-.. Seria, aquillo..-

''j^k

um bom signal? > '¦''Hà

Sluart litou.o euveloppe branco úi,^.- '^

depois a cauda dò scorpião de ouro.riiulme;ne, apuiando-se á mesa, no- utou qi;e, .quasi

' ineouscienieuienti;, ^prestava

'atteiiçâo a riimores.;da' íioileescura de Liunlres' e a vagas ügllaçõês •dentro de casa.

"Agora o senhor esta em. perigo .j^SiAfe*

' Gregor

¦ie-

Antes nào estava... "Poderia elle acreditar"nestas.jpsla*

vias.' Teria ella sido sincera ao me-nos nisso? Stuart ficou a re{t«t|i; 4.de súbito riu-se coiivuljivamenn''.-

Um relógio no teutbulo -tlulia, lu«lido.Jiieia hora.

CAPITULO VI

O COMMISSARIO AUXILIARÜ detective inspector Dunbar' dia

gou a New Scotland Yard riuinl vqrAikdeira febre de excitação. Saltando da

¦;'. *.':• . ¦¦ - . - ( Continu'» ),,

i' ~-\>0'F'VI

Page 6: :rt^:,^ ',:,V-;'': DIRECTOR PERYLO.; COMO O MUNDO SE EN ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00272.pdf · XV *&"# "¦¦¦.! '•'.i ','•:¦.L-' ¦;•¦¦;¦ La • .1 -.

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arborisado, com uma grando : casaassobradada; assim como terrenosna Matinha. Trata-so na rua doPríncipe .n. 714. .. (1509)

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1 V-dOlíi •. iu crianças, &&& àitfcítt. -

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|g'8V«?*8 "Grindeii. Oliveira Jnajf"8 A Vgwa» EM QUALQUER f>MARMA,C2A 8 PROqMÍ|___.

.. . j. .t •-.,... ,---¦-• I)'- ,y

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;N;'272.1j.M-tttrar^r.itt-trr''-''—gSÍ^SSSÍSSB_SSi_ilSiÍ_5Í-SSS5^SB^S_^fe-S.^S5S£55S5g

i ^'.r^iii^^ i ¦¦'¦ jii^l^ww ... J : «I

S PRÜVINCIS, QUINTÁ-FEIM, âf fo NovémBro 3£ng2Jp^fB^fPPP^FI^^

Çom Ofrtiips pe^fHadosf **n sr cábitâo Luiz. Jpsé de Sequeira,..abastado negociante,dlí:"Estação do Cerrftò, junho

"9 de 1907, - Sr. pharmaceuticoPdttardo C; Sequeirja. .^-.Pelotas, .'. ,. ;,,•;;: ,,., ;.-;;•' •¦•

A bem da humaniâadè. sòffredôYá,. a .quem busco prestar um¦_,rviro tenho o grato' prazer":àe :'còmniiiiiicar.vos, para que pu-, ú ,.-is' qué nt,iiso.'CÔM OPTIMOS RKSULTAüQS dç. .Peitoral

da Angico,. Pelotense no ;.tr.atainent-3s dei .tr.oiiçhito .asthjnatica, de

qui fiquei curado. .-.,:' '.. ' ¦ : '

. .Acons.elhando..a dive/sas pes^oas..o uso.do mesmo remédio, nn-

riculoso. não só.',para 'combater 'a bronchite, como para .."inllucii-.,,,« tenho-tido o - prazer de apreciar os brilhimles. tfsultjdosvobti-.,ios' ü medicc>'dr. .JçsiS, Domingos .Boieíj::!, po^iua^Tez,.em suaclinica tem tratado

''¦¦'&.muitos enfermos das yias. respiratórias, çdrii

o'abe ii coado.Peitoral de Angieo-.Pelolense", remédio efíic>z.'e' mói:i0 procurado", tem-.sido na,.minha,;çasa.,'de. liegoéio,' onde semprecostumo |el-'e.'.-pbfflue seu./usqi.tehi sidp infallivel. Assim, pois,con^raluianííiV-mé con'ivosco'.'peií>s resultados obtidos coni o usodo Peitcúldé-, Angico. Peíotcriseí de justa nomeada e bem.ii^rò-cida confiança,'subscrevo-me. '<'.;7r:'. ' - >-• > ,.;'V '-v

De Vmcê. am.: att. e obrig. .-'.- ... . '',,"." ... V,Euiz ]osê de Sequeira

DEPOSITO GERAL

i vajmmuXVnX ~n ,-_^.w-,. 3CC sfíUOCO J M i- ia .-C.:im. -j-.. - - .- .« ¦»?.- *~

m_h.7 O» BíSGOTÁDOS

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Pará ltajahy : noxwell c Cia., 127 far-dos com 23.103 Kllos dc algodío em pill»ma.

Para Santos : noxwell e Cla., 10 rar-,.,V1. .. .,, ...uva-; i , ,;n e i.ia. dós com 2.030 Kllos do aigodáo em pitt-fíQjnetòst - 1 caixa a Manoel Óonçaives i mu, Walfrtdp Leão -o: Cia. 3 caixas com

1085 K.los de vaciuetas e A. I-ores, 125

Clio;':.,í.it • -— lll -ca-txas- ao mesmo.Çtiúros - I ea xa u Felix Cordova o

Cia-., l ií Andrade o -Irmãos':Co.-nae — 10 vois. a ordem.Çllfiil-fos — 23 caixas a ordem.,GUseiiiii-a., — 1 caxa a J.ucla. La-Sala.ICtfUtfs — 2 vols. ai S. }l. Deuiz. .liroga-. — 5 caiaxs a- Monlenegro e

Cia., 5 a M. S. Barboza, 2 a-F. F. Lins,5 a-D. Sobral e Cu., 4 a 1). Sobral eCia.-,- 1' à d. Oltfã T. Leite.

Dòcii'3 — 3 caixas u E.-. H, naptlsta.-Fispoibos — x-caixus a-F. X. ci. Pc-

réli-.-i •', a J. P. dc Queiroz .c Ca._Esl.anhi> — 1 barrica a ordem.El xi- -- 25 caixas C. Cidrl e. Cla

'••Plãndr a", da Europa a 23."Tíi-pltil', do sul na 2.» quinzena.

V.IPOHKS A 8KOU"dez do Novembro

Liverpool o eseala. —Glail ator" a 231-.IL. Aires o esçí-, "Iie.lland" a 23.ili,, e .'-autos, "Mossorú" a.2S.l.r.erpul, '-SênatOi-'! a '23.i'.,!-ios do sul, "Klsenaeli" n 23.Lisboa i. e.-e., "i iriij. -ni;o Manpies" a 28-.Riu e '-.-,.., .-Tabaliu;:.!" a 23.I, l-,.|-p,i(,l i. 'es •'., -'AleB-ri.le" a- íi.I'. AlJfÇI-li O «aq., "A.-.-U"' a -25. ¦. ,',..,Livi mil, "Scholar" a 2-1.Ci ani c esc., "Auluiiina" a' 21. ,1'arii o ese., "Ulo Aiiiiríi.rias" a-28;Marsei le. o ese., '¦ Ipanema" a-20..iilonieyldiio c esc, ".Vicloria'" a irf.-u. Ali-ea o esc, "oliva" a 25. .souiiiampion o escalai "Andes" a ttib Aires u escala, "Zeelaodia" t' 30..Sanios o esc, '• CiírvcllÇi""á"'l3. í»i"!IV,i n es'e., "Florianópolis1; w U: .Santos o esc, "Acre" a Si. . .•'..-llio U. do Sui e esc, "Ce;ird'', a 83.Mamlüs o' esc '-Manáos" u 30,'Mai-au o esc "itaóuera" a 2i.P. Alegre e esc. "ltaqiiatlilV A iii ¦

Mer. dò DezembroAires .'sc, "Avon" a 1'; '

lislerüunj i escala, "Oclrla" 8 3.-o..lhanipton e escola, "Arlanza" aHavre (d.recto) — "Ila'gau'', a 10.Pará o escala, "liahia" a 10.Hamburgo e ósc. "Jaboaiáo" a-12.Marselha u escala "Ouaruja" a IS.

. AP-es , esca.ia, "Orana" a li. '

!'. Aü- s u . s-.ala, "Alnianzora" a 15!'N.-.-.a Víirii •-, escala; "Poconô,"' a 17;- .

Serio di. Santa FC e esc, "Artus" a U¦ iihiiinV'.-)!! e eseala, "Avuin1' a üi'. .. '•.i.rdiirn e eseala, "Zeeland.a",. u 2Í:

1. Aires e escala, "Flahdia" a is.ilamburifo e escala, "TlrplU'.' na "W

epi nzeua.

«"i

7;:ãi'¦1

fi',I.-...0'.l

10.

A

wcon.ipouno internaVapor ¦ Inglez

. V:l|,nralldO.

•i,tll llg VIVlli»)i

"Milton", descirrtéíando;luiiiundez- -Delfiand'V daacarrei

iiiadator", descarregando-inglez' "Senator'». descarregando,vupor belga "Dolglor;*; carregando.-' -v.tpor inglez "Weanwood", descarr»*ulo

VVai,oi

o'C:,i..Fumo — r, caixas a ordem.Folhinhas — t eaixa a M. Fernandes e

Cla.. "l

. u. T. -Miranda e Cia. •1 iFrucías —. t caixa a Soares e Cla.

. Rfirriiterns — S eà-xas-a P. P. Mcsqul-tò, 1 a F. X. O. Pereira.

I i-ilveilus —- i eu .vi;. a ,V. O. Silva _'Ca.

F.azelidus — l enxa a tf. Mu-a e C a.,i a Gomes irmãos, -i'a-M. Sclioriiberg _fila., I a M. Amoriiii,.1 a ordem, l a .'.pVdrosa, I a N. Mala ,-Ca., 1 a A. Malac- Ca.', I a Silveira o*Cla.

Folias de flundres — 10 caixas a 17S.-imli.-o. . /

Ferrugens — 1 caixa a A. de'Albuquer-que o. Cia.. 1 o S. Moreira e Ca.-.,-.-, Fio de seda — 1 eaixaa Conipanha F.

iiimdo, 2 a. K. -Mala e Cia., l a MlvelralT- j[,-,ia várzea','' Graxa — 5 caixa a F. Nunes e Cla;Guai-danaiios — iealxa a A; Fernandes

e Cia.

'vcroíoutü 'Italiano, caix* --y!/>-Vinagre «ítrang.clro, 1|10 ,. ¦(-Volu' pcauenis,. Rio, caix» ..•vTpattte, ínacwnai, 1110,.. ...ittSSfrto nld;lírand» do Bo).

.j$bVo'dà' yrati" kiio,.-a1,,..: •'¦ ,'• ¦•• •••¦..'•

Viribo ' de .ditersaa marcat.-».'•¦ J^Vã.ebaTrU so»000 .o ...,:¦Phòippjioro»' do madeira, lata-

; -coiá ,10 grosas.... ., .. ••'•••'Côniliflio aaolonaifí**110 ••, •> _w,'._onò»5i;,;-. loontó*- mm -'epapiia nb «.Chi vordo Upton. illo .••¦-.. soiuuo

,-jjm'i pyeid, coiirççmoia' ga»-._ ,.:,..-¦. ;r.;

!v» í O-«miiniiíi I WsÓÕtOOO .-•• ••."'."' ••'_.S - «nftrths Oersei - AccOoi dtRiMOOO-l WWM aa. par •• ,•• •• ••Soí^Ves.-ida- compahüia de-T.

S|; A'c'c0«i 'do Banco do Povo dn¦T^y v«10r->il9-'3i|*OÍO -7•-,¦¦¦:

m'.-iu. AccDes.da.-Coiifliaiilil*','. ¦ P«J-' .SsS-.V hWnblicií!» cdo «valor úe'ííuu.i.-fcj/ÇiijQo a .. '. .'<•;.-^

Acrt^""3 Complinbla de 8rn-¦ a?- TlíetfM''- de- oindi.. «•írajõVcSd»

"tuna de 50*000 . I

«400

sbtooociooo

^i u*.

ao par

ao par

ao par

<K«000

cí.lCffl

¦llüflUU, - Ul i^. iUilItl U Ki.H. _ 1 u .'iiti

e Cia:, 1 :a J. S. Clare, 1 a, F. Silva , oGia., I a A'. Lopes e Cia., 1 a M. Lima eCia., 2'a A. Lundgren c Cia., iia Tava-res e-. Cia.,' 1 a- o. e Fernando, 2 a D.Loureiro, e Ca., 1 a Silveira c cia., 1a A. Mula e Cu.. li a A. de llrlltò.vcCia., SMii J. Goin.-aH'es o Cia., 3 á A. Eiò Filiios,' 7• rardos a F. Sina e Cia., 1a M.'Colaeo c cia.. 1 a.V. Lopes e Cia.,

i& a A. liiiudi.-ren"!! Cla., os a A. de. lirit-iiii e Cifli-Í 10 a. Silveira e Ca., ir. a R?Cavviiiltii, e Ca;,-15 a A. JIa'a c Cia...' x'i:z lliaiii;. -.17 barricas a ordem:

Vidroj'!— .".'eilixos á'.I. A. Heis, 1 o 2burricas a J. il .0. Araujo.. ,' Carga, de.xada.pelo vapor '-Italins-a".

riilhlnhas ¦-• .1 cal.va a.F: P, Pesson*¦Ihesoiíi-as -¦ 1- caixa a. Mi Mattos oCa.

C:u'i-;i iio'Uin dc Janeiro do vapor "Ita-

|íh_ui-i.- "

...M-liKo.-.-ii,- papelaria — 7 ea va.: a C.reruanil. S e Ca.

Al-:ii.-i-s para sapateiro—- .'-I caixa,, a: F.CjíÕovh o Via., 1 a-, FreíJenco e Cia.'...-

, A>e;i!is -,-.'20'ealsos Á ordem.AéidiJ¦'.— .1 caixa a ordem.

Gravatas — I caixa a Varclla e Almeida.llypt_>iili'ito — 2 barrleas a ordem.Jaspelria .— 1 caix» a A. Oliveira e Cia.livros — 1 ca.xa a ordem, 1 a R. M.

COSIU e FilllOS.(ilvei-rlea — i caxa a A. Lima e Cia.' Lona — 1 vol. a V. -Cunha--o Cla.LIM? -- I eaixa a F. Gulniar;1"S.Ifiinteíga — 50 vol-. a L.' Harlioz-i ¦

Cla., «bra L. 'I-'".' deHiliveira c Cla., 5 ur. Ciijuelro e Cit.

Leii 10 c-uixas a ordem.

üiiceos com 8.750 Klós de cocos.Para o Ulo de Janeiro • Joaquim L.

llarros, 575 saceos- com 4.250 Kilos decocos.

peru Bahia : Cas miro Fernandes e Cla.2 atado.; conbhlCO Kilos db velas de cera

; Para- Pelotas'-^ !'. Pi dõ Lyrn, 11 ca'-Mis--com 118 litros de agi-.ardcnti.

Pára o ll'ò O. do Su! : Moura Marqueso Cla:, 150 saecos com 0.000 Kllos doasãueai' - us.nn.

Paru P. Alegre: Mera l.uiz c. Cla. OOOsacc.ós com 30.000 lilios de assucar branco.'

iiSTfey Fi',_$.Kií ífíJS.' jVAPORES E^PERAUP?

tt. , ii: Nuvnnnr*"Assu"', lio sul a 23."Manáos" do sul a 30."Mossoró", do norte a-21."Tabatinga", do norte a 28."Alegrete", do sul a 27."Antonua", do sul a 21."llio Amazonas", do sul a 28."Luquatiá", do norte a 23."liaipiera", do sul¦ u 23."V.cioi-Ia", do norle a 27.'o iva" da 1'uropu a 25.

"Andes", do sul a W.. "Zeeralidla", d.i liuiopa a 30.i '-lijancme", do su! a 2ii.r. m', _, "Ciuvello", da Europa a 5S.Amorim Costa c ,.^!-,-.. uò norte a 21.ca xas. a

_.,.' _-„. „.,„ "Cnrá", do norle a 23.

I1^^*:'"" -lloriuimpoils", do nm-te a 21.

MiM,,r • -

Cla.Mael-lniHM udezas1

conilnmt „,.. rtó Dezembro' "Jalmaiao", do r.ul a 12.

OBSERVAÇÍÜ .'¦AViiii". du L-iropa a I.O vapor» nacloTl! "Sanios", ««iPrado '!>. "lieina-'. do sul n :t.

Llv-n-.."I ¦ .-.-.'.-iia.- i. vqpVir liollaml. /. -"Ariana'', i1m''-s«I n l<).-,-."F-i-W' ;'. ••itiriiti') d.- TMiéiso! l<"7 ';. - "iiiiieii', do ;;il u 1",cila,':., dw '7! -..- o. v.ipo- inr.lu /ni; -»-|iibt,i", do .-ul ,i

\'?.'.V.',ni,.i--* -l""rr_ilvi5"''i"V Irmãos e rara'',. eUiraCo iif Jiu-.'-!.te.--Airs£-i e- i-.-^an -"tUiaruja'-, do sul a" 13.Alnuiiac .. - .. ^ixa^

ai. nmao, • „n (]o ,,„rr. „(,.,, nn0 . lroUr..:~;:í.; _,f,rM!iS-,-',):, E.uíopa a-11.(.iu,. u ,a M. colai. ,.i. i„r, „„„ .|0...y> . ¦••ÁbníiDíora".' dii- Kiirn.-a a 15.-;;,Ki nrcaRTAÇJo :,.

Alipor' naeioiiai;.'-IlaPlíí'íi,. ('111PcirtiT. Alegre'.!-' eieala em- 10 e <ds"* Lvr)lsi-.-s d; !'• Correia.

Akè(-sso,!-:os para auto - 1 caixa a M. cargajpara .este

\v. ¦•f*,_.v_. -•-*¦¦- -¦¦•'. .i ¦ .• .'í V- ris f ' - 'íJi? '¦' -

¦ rfi'7,7 -'•y

:-'/A'iíi: '.-..tri.b

Soite.l- e- Cia., 2 a ordem.rado ,,ilc Aimiarnlio — I caixa .v-C e Irmilo,oiislgíKl-.'-L-Coii.-elro. 1 «-'Iti, Guerra, I ;i, 1.

1 cedo. 1 a rcrhaiiuts c Cs.

.7..U .¦ ¦ ¦ i ¦

rpbcobft", do sul a r,-.l"',vriiis"i iia K.n-op.i; n is.

:ii-

• ¦¦

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO'*V» i-

es. -•

rAPDttrACtn¦Em 2i de novc-niliro de ,1QJS ¦ -i "/.,•,.imi,lia", dó sul a 1.

Vapor- "Seuaior" — Pat'3 \fis«rpool i-lwon", d» sul i «i.. . ..._,.,

I I L E 6 í VTL

Inglez "Scholar", descarre/rándo;portuguez "Lourenço MSripiei1^-earregundo.

\'apor alemão "Elsenaeb", desgarre*liando.

PltKl'0 IIO RECIFE •/ .Ein dia 22 do corrente ;

KNTRADA'S! •'

Santos e. ese. ü dias, vapor nas'onal"Mu.a.s üera-s", dc 1.612 toneladas, com-mandante A. Corte Real, eq. 01, carau,-vai: ns*. soneros a Heitor Fernandes.Ho tle Janeiro e Bah.i, 7 dias, vaporportiiB-uez "Lourenço Marquei" dc il.í,i>5toneladas, commandante- Carlos - S?r?id deArruda; eq. ins, carpa vários R-cneros1 emtransito a Andrade l.opes e Cla.

Rosário de Santa FC, 17 dias, vapor m-'íiez '-Thamesme.do" dn 2.333 toneladas,comniandanle F. iredaller, eq. 80, cariavários gêneros em transito a Wilson Icnse Cn;

Premeu o Hanihurfro, 21 dlás, vapor ahl.-m.iu "lilsenueli" de 2.535 toneladas, •eomniancbuile W. Kdfilcri eq. 49; cariavários seneros a llerm Sotllzo Ci.

Marayoey, 2 dias, lunelia nae'oual "De-zesete du outubro" de. SS toneladas, mes« .tro l-\ F. Vieira, eq. l, carga, cocôs u A.cesar.

Maceió, 2 dias, lancha nacional-. "Nllco" -de 23 toneladas, mestre Manoel \.. Men»des, eq. I, curga cocos a ordem.

j SA11IDA3:

S. vieente, vapor Inglez "TUamosmede.", commaildunto F. Iredaller. carga vários', gêneros em transito.l P. Alegre e esc. vapor nacional "Itapu.

ra", couuiiandanle G. Jdnes, carga VarloJI r.-nerns.I S. veente, vapor italiano "Domingo",; niiiimándante Stefano Festa, carga vu-lojrjucró?'.

PEfiL^A tABOIAGEJl:. ,v.l.:^I.ptr.aram 21 ombareaçdej i' vela ewn.'

prn,;, dene as-dos dlfrercntes portos '

do•i lütiiral deste Estado e-foram despacha-'da- pura os mesmos portos 10'embarca*

. !,:ües.. . _- ;. ' ¦¦7- ij,

- : ; .-.'.V-:. K-i-i

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Tf ~~-a-Tini in

'SE PROVÍNCIA, QUíNTMEÍRÁ, 23 àe Novèmfao a<j" 1922.1"itvtmkwmm

ÂHIÂS NOTICIASPo s,r. dr, Estacio Coimbra, vice-

presidente-, da Republica, recebeu hon'tem o sr.- dr. Sérgio Loreto, gover-nidor dó Estado, o seguinte telegram-

.(fl.fc.i--! ¦ '.'..- ¦'¦ '

¦^.^tPÍ'-^''MuHp. me senslbilisaramcarinhosas felicitações-enviou-me pelaminhaí-posse ;na

'vice-presidência asse?jurando- eminente amigo minha com-pleta solidariedade siu acção politieaC administrativo no Estado de que édllecto íü)io_ éordeaes cumprimento-;.i— Eiticio Coimbra."

, DIVERSÕESpara ho]e :. ¦ Moderno . ¦—

ruu«.: Folyiheam»tentador.

Estão/ annunciadas

Ka. tela, Unia actriz

Na tela; Thesouro

Vapores a chegar :;: -fAssti'.". do sul."Itaquatli", do norte.

"Itaquera"", do sul.'¦ "Cearí", do norte.

Vapore* a ujiir :"Gladl-.vtoj", para o norte."Üelflami", para o sul."Sertator", para o norte."Çisènach", para o sul."Loqrenço Marques", para o nor-

te. ,4 '."Ceirí", pwa o sul,

PREFEITURA MUNICIPALA Prefeitura do-lucre .pagara hoje as

professoras ofíeetlvaa tta-lettra "O" a"L".

— Remcítoni-noi da iiitfbiíc ipa 1: cl aclo : '"A eommtSíiln, que vem ávírlffiianilo a

arrocádaçftb <.t-o.-< impostos no ba'rro' iloHecife, encontrou .'itnila diversas casasquo, nilo sai sfazewio ,is óxlgenclas le-_r,'i.,-5, Incidiram ntfs penas ircifuliinenta-reisi,

Falta de. paiflimçnto do Imposto ilo let-.treiro :

Santos'Arajjjo, M.. Coutinho e Cia., JoioFontes e F.lUos, Companhia Cansiftu.io doSliiiinlMi', M. Soares e Filho, Moura Mar.-ques e Cia., Hermes o Cardozo, despa-cliantcs aduaneiros JoJo <•¦ EuloglO' Antu-nõs, corretor -Ernesto Neve;, Companhiafv\_.-iTs, o escriptorio dos despachantesailuaneiros ,-1, rua do Umi Je-süs lOT, oAyres d John.

Aferlçiló c-revlsilo :C.mipantila Ciinsaiiçilò de Mnlmíii!.

, Daianoá:Armazém dn Manoel (le Carvalho,;Sem ¦ pau ar naila ;Li fcVia e C.a., corròtr

ly, .1. Cunha <_• Cia.,, a-,'.

.'•'...-. '¦¦¦•¦¦.'-¦ tir.A '¦ ' 7 'K¦_'.__.

7'A\ v.¦>¦:':''-. ¦ ••'.

¦ •--''' ' >-.''':-7i-rr-ifi'rA4i',-A''A ¦'¦ ''

• . ¦ x. '¦• -.''7, •' -W.•¦-'¦-• ¦¦í-v-U".fà-'.í>7<> '«¦JrlljJM lin -~ -^m^—^-TjrJ^--ZmmmtJlltm_Jtrm, MggjMIm mrnnnm.mm i ¦¦ .«-..^

CONTOS D'A PROVÍNCIA

to

.A. Cnnr.l-dé yaclitsoíflii.iía A< casti do

Secção ReligiosaX.^siSo ¦ Cal.liollin — I'.t-\lis\ni-re,

nnlr-Jibntem, na matriz dfi 1,'Òfi. Viu-ta, a rouirilo ordinária do» Legip-ti'.irios'Caltiolíe'-'s da Bòa Vista, .sob;i pvésliienela do sr. çoronol Ku-(fenio.-Aimoida o Ct"ó àlrect-cr oecle-çlustlcfl foneiío Jeronymo do Assum*pçfto. ;'A .rf-ferida reuniilo íol mui-'tn...'.cnneori'da,

tendo-so tratado doyàri:? K^umptos coiicei;rie.nfos íl rc-lílílfln, iic-:iiai'aiidiv-fo ci-imo nssumptóprincipal o dn iHÜfk-açào da oapollaJo jfonm Rt-nhora da SauiVft na Ilhaflo bcíiie, oue s'i áelin a hombros daj-uífJ-Jda-1 «ssecinção eathplolà. Ko-ram iii?oeiir>'í ' o£ Hçgii.íiítps léirionn-rio.s:.,dr.: Uenrltino Lfvino, JòfíG Ar-iioso do Síi, LeilHO, .loão Sov!*rlanpSouza iRarr.OH, o José'do Barros Wandcrley . rritnfi, Pícqji marcada novareunião pura. terça;feti:ii, :t do de-winhrp, h, liora ic-;;u'.iiiiK.'iitui-.

cor-,T0Í6

de Francisco l-eüi> da Itocha,iravessa da Madre de Deus 07aves de Manoel IUmr.'iiu.e.. .officini deIs;iac rinto, Companhia Íris, IClòplrp Ro-m?u Gusmr.o, companhia Xavegaçio' Cos-ti.dra, os escr ptorio? de ü. Serina ron-luui, M. Çolniljfàl Uzina 1 '.miioawif

retores i risa do liom Josus ítóDyoTüsló Sohrliilip.

Para razer a prova inim-xVala rto pa-•gamento dos Iiiiposios -. niver ria:-.'BanK."

REPARTIÇÕES ESTADUALRECÇnEDOniA

Despachos de aii;..í-l-.oiiu-in, do sr. nd-mlnistrador :

Od lon da Silva IVyo. - n«iuelía »

quetn direito: ifrani^sco AiidrAde. -- ne;ferido, i-m vlsi-a cia tni'. FtòrLáno F. d,

Oliveira. — Avèrbe:sc, Jiar.i Duarte mii-io.

'-- inf. .1 '.'.' seiçío: Saúl Marmiw do-

Santos, Manoel F. tlu Co.-la.!i \r> scoi;llo.. Despachos do hoiitem :

Severino Tavares. - Indeferido umnvez que. souuniló consta da Lnf. da 2.»'se-cção a rua dc que se iraia 6 servida pW;encanamcntP .'d'n?ua, cumprindo que. sejaadvertido o

' funecionar o da t.» sccçilp

quo tórmbu a Informação de 17 de cor-rente pelo facto cie haver afflrmado ocontrario do quo fól apurado o eon-i.idr,- livros respectivos a car.ro ila Re-

partição dii Aiíuae KstfoUo', dPndo sconcluo nüo haver verificado, como llicompria, a procedenea ou a impropcdeneài da jllegiiçío do supplente. Olho?Mendes o Cia., Òuerra O Cia. — Dereridoem vsla da inr. Adelaide B. dc MellWaik.-:- caátello Branco. — Inr; :i -.'." s

[Éricofisjjliaes

— informem

•OVERNO DO ESTADO'.<"> exílio'..sr. dr. s riin Loreto, gover-nndor 1,1(1 'i;.-'.adn, ajçlsnòti liontcril os se-pulnuii. .-irio.-i : ,.': ü |fov:-raa,lor do Rsiado, usando d.iwitorisaçió qúe Ilie rpnTnrõ o numero ivdo iirt. jirlnie rq das rtlíppsjçíies R-ernes,du _i]Vl- -nunjerp lJlO-d.i ÍM de junho dor.c.i^nte anuo, ivsolvo determinar qae aril,':,a_: iaç/tn dos serviços dc viação eforça executados pela "rornsmliucoTram-n-iys an Power Cõnipàni' Limlied",riijue subordinado 3 Direclor a da riopar-llçao de Apuas, E.ígottos, Industria c(>bras Publlc-ái- ; ' '

... O' ffoveniadur do E=tado, títi.lo em vi:--ta o 01'flcio'n.' (ll do ir do corrente, lodiretor Vt>. Thesouro, resolva usando,1a nutorlsuçllo conslante do a:i. l." n.1 das . disposições ifeiMi-s da lei li. lêlflde-SO de junho ulfjno, abrir òs créditosf-.uppkhicntiires do setenta e dois contosdç.rt» (TV.OOtiJOOO) trinta o quatro cou-t()3'<!v qu nhcntus. e .sissenta mil reis ...(ai.CôOíOnOô)

' o ' trinta contos sessenta e

nove ;'jnil nduzentos, u séssentiit30:Oflíf»Vcor" ís Vfrba.^fio art. l." n. il?,íl..g.fis ila -.citada,,lei, respetivamente;pará -si'f'i'ii), 3pp!léa^3 ..1o .pagamento dosv^-ieimenVíiiJ.dos fifípiS-,' de dlr.-l;o, pro-iqouw.s putil!i'<i«, -proR-ssorcs e funcoló-naVios iidtníiil.strativos ' do Cymdaslp1'eniarutiiicaho, ditriinte o actual" ciorçlc ot"n;inceli,i) ; ..removendo o bacharel TlmoleJo -Aiisu'-

to .do..'Albuquerque Maranhão., dò cirftodo jiiiz 'de.dlrclta.de Onrleury para o daBelmonte,' r\rvl-'do acto adillcíqruií de odõ'abril.'de"1M-1 (emenda jdd art. SI (HCo[ijt:tp'içrio\.-.

nome.a'n<}ò 0\ cjdadiio I.u'z .Pereira ,I'.i-a'pr, pára e.xereer, (iitérinanjentii o ,carsode pr'rhe:r.o (aljel.lllo c escrivão do eiveie, mal-l nnn8.ips c' privativo do neglsioOeral Bi! -Hypothecas do municípioUurunhuiis. '. d'

Pçclsftns JprofeVidas pelo e.vmo.' sr. dr.(•ôv?rnador do i;staito. no dia 30 de rw-V-íjnyro' de .iwi.

"• '" '•• A-'so<:!ii;'ílo..Cíonimprclal, recorrendo, da

d strlliúlçâo .do.ilmpostó da. class.? n. ¦:¦.I"i:i prov'm-;nt/j ao rtigur.sp'i"ex;,o/fie.\ò ln-terppstf)' pçla AssuclaíSo Coninierelul,. daúistrtlnilçilo que, fez dó Imposto, da classeli*«.ÍK?í*fràtlÍffBS, -lo^ns' <;¦ mtuilezas, fer-ri.rens,'.louças, vidros " machinas do cos-tll-aj d[a.tai)ella.A.da lei orçamentaria einx^por, para o fim de serem (vtelu das do(iiapiia

"Vlf"rinri3 Mit?re|íor'e Cia., Gomes.«;'Innilo, IUimmi Bastos. Andrade n&dri-

purí é-'C,i>., Olhoiriel Dantas. E. II. Lau-rln'*'»; Joio .Antônio dos lieis e FírrnirioKnrbpi;!,; pelos motivos constantes do pa-j;,;-c>.-r:dá RoceWdorla.' .Macliinc. Couon" I.imlied. — Neíó provi-rièn».,,-'.;' .'' .. ¦' ."¦; ,.

/..' -m*,

;0 ,>.•_' ilrí :San;uel Hardman, secretarioKr,rA:-''dCr'---EstAdo,','asslRiiou .Iiontçm as.portaj.-li,^* iníra :

•.\ornein'(lQ os senhores. Anton'o .Toncpiinida .Va-ienii-nto,' Manoel Gomes' de Barro.itx -ji)si,-.'Siltrfa(ro.3lnô, para ps cargos des:d;ílcíc'F«ii",'1.» c 2." supplentes do dis-triTtn dc; Tabôus, do município do Victo-ria, flDundo-exonerados is aetunes.

.N'n:n .'ando* os íenhores, Horacio Anlo-nio'd,,. Barros, Josí Nunes Cavalcanti eAnÍPnln" .Cavalcanti Pedrozo Vieira, paraos' ca.-Kíi? Jo. 3iibdcleg:ado, 1.» e 2." sup-pl.-iilcs^dn

'dMMcto de "Ladeira de Po-dr;t" xíV. inunicipio de Victoria.

A-vm-ando. os"scnhôrês Juíú. de Barros•Mi';.Uí." f.y-ses Anibroslo do Onelroz.VolW..»-'.Í-aur.',nl'no ,,tose -de sanfAinúi,pii;'-;i õ<..Vartros ,de .subde-iecado,suppJenK-.--. do districto dePp^n)0^''10 'nipir.pfo diAá' eün-ièradas 'os "aeiiiaes.

yh^r.h^o o mijoi' Joáqü'iri Gome; pbs-

Fifi jinl-.r >>' r:irp-q:(le. (1.1e?aiÍo:'dc poli-citt^ilo-.niuJÜrlbo .de 3. !..i.ircii'.o da Mat-

lat; «á-tiiiti-èi-onerado '•< a i:.:c.

: y'xj£'plii.n io ^r.'- Oscar Can.

pÁra.-.o( t-Afío do. delepado deSer_nU.T"rn, fíer.ndo exonerado o aetunl.:SonK*áido'o-'cap-.3o UUaldino ,Io«<5 Fer-

retra1 par.io'ciirBO de subdel-iiradoaís^íto-de.fiflrrapato?. em Caruaru',fo'ndo'.ex<meriido o actUol.

&ítA77."-yy. ¦

1.» e 2,»í. Joio dos

Victoria, ricaií-

-ião For.t ;spolicia de.

dofl

REPARTIÇÕES FEDERAIDBLEfi.VCl.V F1SCM.

V Directoria da Rccolta Publica fez. aseguintes eónimiiliicações :

Declarando que o ministro da 1'azendanetrou provlmonio iíp recurso ex-ófficlppara com'nirar, por seiis fundamentos, o

|Sct0 da IieleR-aeia qua.nlo it_ pretençjü tluf nna WlVson Sou- c Cia,;

resilluirido os documentos ahncxósao ofric o qiie, pela Delegacia, lhe rpiciiçain'nhailo e d .-ciai ando, a respeito,que, <lc accordo çom a circular do Minis-torto da Fazenda, compoio ii A 1'andeg.iresolvor sphrc a Iseiiçfio de Impostopleiic ada pela Santa r,a,i de Mlserlcor-dia do Hecife, para o material constanteda relação Inclusa ;'(— rcslltulhdn o respectivo processo edeclarando, a ,propos!m, que o Tribunalde Contas cons'derou legal a tsençüo (icdireitos solíc.tada por d, Carmen LimaCavalcanti para o material constante dare ação anncxii ;

-- restitulndp o-; documentos Juntos aoorrie'o desta Deli fiada u declarando, arespeito, que o Tr bunal de Contas con-siderou legal, a Isenpilo de direitos piei-tc.iíidíi por Mendes Lima e C.a. para omaltrla-i despachado pela nota de impor-de dl Zcinliro de ltlj'0 ;

declarando, para a tiavlda nviüica-cio, que a npta,de Iniportaçílo a que sorefere a ordem n. a.1:», de vi dr- jullto ul-itno. tem o n. 21.515 o (¦. datada de j:ide dezembro d eioon;

reslliiCndo o processo Incluso ao of-feio..diísta Delegacia • declarando qu*o Tribunal de Contas fjil de parecer quea resttuiç.lo de direitos pretendida rn'."Pontual e Ca., para mtTcadorlas despa-éliadás, na,. Importância do MSJ.OIO, -não

l>oiie snr d,(".-i-ii.i por nflo ter sitiocunipr-tlo o rtisposüiyo d', pfl.-iiff, SS d.iart. !;'¦! :i:i cònâolldavílo 'lá? '.ri- dás A!-faiutej-as.

CIPITAXIV Dd PÍHITODe ordem do sr. eantão do porio e

de accordo com o edital afflxado na por-la da Çap.lafili do Porto leste Estado foiprnhibLda d-ora em diante a subida ouentrada no fioi-tò desta capilal durantea npiíe^di) ipitilquer embarcação 1 veia,empregada no serviço de cabotagem.

LYCEU DE ARTESE OFFICIOS

A Soe'bdn.do dos .Artistas Meeaiü-eus o Liboraes çommeinorar.l no proximo domingo, 2G do oorrop.te, o kouS';.° anniversario o o 4J.° da creaçãodo I.yceu' do Artes o Offioios, em.seu pàlacete íi. nraçu. da r.epublica.

F.' osts o prosramma da eom-memor.-uião : *"" A>- S horas, missa solenne emlouvor do X. K. do Amparo, pa-droeira da instituição : Qa 12, ses-fiiio magna, em quo so faríl ouvir oorador official ; ila 10, conforonciapelo Illustre homem e.e letras dr.Arthur Muniz. scgülnflp'-sé a appo-síqüo do' seu retrato no salão tio-bre e, após, didriluiiçiio do certifi-cados tios alumnos (pio fovain np.-provados nos exame;;".

K' dlrectrr presiõonto (roelolto)da Soef.oiJndu dos Artistas Mochmíi;ros é ..Llberaes mantenedores do Ly-ceu ôo artes e ofíicios do Peruam-buco, o capitão Augusto Julio daCunha e directór .secretario o sr.Jorge Francisco- do Ass!s.'.

Além destes osrorça.lis .clenicn-tos dessa histiuiiçiio, ha os srs.Aurélio Ferreira da Silva, Felix Va-lois dos Santos, Guilherme Silva eoutros quo vCni trazendo uma so-luçã" de ontitiriniiiado a honrosatradiçfeo dessa quasi centenária ns-apeiariSo uo ensino profissional, pri-mtfrlOi o sceu;:ilai-.'o.

A historia da soclédado des artis-tas niáchanlçps c lllicracs G dns.iiia sapreciáveis: por éíitx vê-se p.uantopoudo a tenacidade rto al/juns Ia-boriosos homens de oitenta e seisanncf! ntraz, e quqntb seu exemploproliferou. .

Não fOra isto, n nüo attin^irlnnem a e.iade que att.mre esto annonem o gríin de progresso cujos ei-f«'.tcs »»o hein salutares pata aquel-leâ quo polo lycçu passam.

"Fnra a solonnliíedo do' do-niiiiTOpróximo,"a Socie,.ide dos irerh.ani-nos o liberaes enviou noa um cen-frite.

(J. 1'RTIZ IH-. PEXEDO)

Surp/ehendi Ilosina senlada cm sua ca-dera habitual, folheando um volumosoálbum junto A vidraça da janella. Pela

manlil, 'Faustlno, encontrando-me, pe-dlra-nie:

Meu amigo, vai ver minha filha queino csü prcoectipando.

Parece-me quo cila nilo estil passandobem,

ao vcr-nie, nosina, aliandoiiou o alhuniali.or.to solire a mesa e eu disse-lhe:

Que & isso? Ouo tem vocO que a.pOoassim tíío triste?

iilía, sorriu in,-lancollcani(.-nte.Fra loura, csbelta, com a pelie multo

alva ¦ tiuiiil transparente e linha no olharuni nâo sei que de vago nuilte doce.

~ ívíliià; doutor César: j;l Unha d io a"

papal que nilo valia a. pena lmportunal-o.!S3o- sinto absoliuiimeiuc cousa alguma.

Deveras.' Mas cntilo por que deu pu-ra viver - aqui mcltlda .cniro quatro pare-des, inventando mil pretextos para nilosuhlr de casa, resistindo a todas as sup-

plteas de seu pai e de sua miil para quese djstrala um pov.cn.

ror nada... NÜo tçnbo vontade desahli.

Dr-'xe ver o pulso..: Ilum... Bem,i-raqifrmi"'. K a respeito do appètlte?

iitegular,ItOEUlar, apenas? Para sua edade is-

so e muito pouco. Sabe que mais? VocO

pi-ecii-a iie dxercicio e ar livre. 1'macrealtiia humana nío pode viver, comocerlas flores, fechada em uma estufa.

•llosüui ouvlra-mp eom um olhar dn iro-nica ltUlV7.il c' eu couiprehendln que ¦ seu

jiiíiistilliiinto eslava íutscnt

OTAS SOCIAES-•f-f-f.

IlUlllO íullll

doutor. Eu me StlllO

fiei-

ifalll; Mos ins'stl:l-isiá ouvliido"? Dc amanhã em diante

vldií nc.a. Vai sahir todas as maiihlísSo quizer, cu a acompanha: '

~ y-Ãix t preciso,liem cm casa... v

A ver figuras como uma creançarte-ine ver o que tanto a cstav3 Inleres-samio neste álbum. Vistas das principaescidades do mundo... Mas Isto ví-se emcinco mnuio;. IJ depois? Em que se üiç-trah:-?

-- cinen inliúiios?.Nãn ilig-ií isso, doutor.., lia

' quantos

d'as cMc niuüm me óú|-'etein! Imasinoiodos estes Iogares... Teijjlb a Imijressaode ijiio eslou viajando. ',— Com os pés da Imaginaçno?... llonl-

|b modo de. viajar'.... Iimilio e econômico.Ma-, fòilieilndo o álbum c prestando at-

tlinçiío a algumas gravura?, continuou:\ ponte de Londres.,. Ãqul está o

,lc (|!ic vocü precisa: ir a uma c'dadecomo esta, Liin animada, bem cheia (lemovimento.

Pois olhe --- rctorqulu Resina — Eupreferiria ir a 0(irs'çès, na Índia: voiíe;i'pa:;i:ia. Veja que lindo esto palácio to-do branco, isolado no melo de uma Ilha.Como seria Iiomwiver ahi, longe do mun-do... • '

A!ii sonhadora... nnaglnaç.lo enfor-ma! I'oi.i fique sabendo que agi.tra nío í

de amigo, e ordeinum velhomcd!có.-"!>eixe-se dc isõíáméniM

eonsejtiode nme de lagos tcanqnillos. Voc6 precisa dopasseios, gymiwsilcà sueca, duchas, ?ah'tnulas ai triauluís ou todas as tardes, dei-"mr-se iU Ui horas e ícvaniitr-so ás o....Sob pena de ficar dienle... e l'c'a o (íuçainda 6 pç'òK

A|)er|.i a mão (ixangiie dc nosina e sonipronu inaiilo voltar no- dia seguinte, mascoiivéiicldii de que tnlnnas recommenda-çiies crain !nul"!s. nosina parecia vev-dade raniime .enferma, com esse mal mysterlosii, ainda pouco üsíudadO, mas multoreal,- que se chaiiia nrurasllicnla. Mases.ie mal i.iio sc cura sem remontai', Aciiiisíi, (ilie e (liiasl siinipro moral. Qualsnr a a causa da tristeza üe Ilosina?

ANNiVEItSAlUOS:Fazem annos bolo: .D."Maria de Souza tampos, esposa do

sr. Antônio de Souza Campos.a senhorita Ruth de llrltto Cavalcaa-

ti, filha do saudoso cel. Julio. Cavalcantido Albuquerque;

a .'.pequena Esther, rtlha do sr. 'Má-

noel Rodrigues • Lima ;"— a creança Maria da Cloria/flllia dosr.' Cicero Milaneg ;

a senhurlla Maria Donina Limeira,fl;,ha ,do~ sr. .lo.iõ Tlburclo da Slva 1.1-meira •¦'¦':¦

• — a .professora senhorita Alzira- Fer-rèira da Costa, filha-do saudoso sr. JnltpFerreira da Cosia o de cl.'Áurea n. Cos-,w >

','' '

¦ x

' ¦

-- o sr. Dinz Iitilieu.v ;o sr. .lacyniho pinto Ma'.hcirnsi;

.-- n.ci'1. Manoel da Rocha- Pontual,(Santinho).

;. ¦¦ ? '''¦.-" NASCniENTOS: '*|esia cidade I nasceu no dia IR do cor-

rente-, o peqiierrueho Alberto, fillio do sr.Armando Bezerra e de d. .Maria F. Be-zerra.

-V" 'UA

CASAMEN TOS:

Na cidade d.? :011nda, real'.sou-se, .snbb.i-do ultimo n enlace miiirlmonial do sr.Ceero Francisco do Nascimento com asenhorita Julia Aurora de Mello, filha docoronel Mano 1 Cessar de Mello, raranym-pliaram os aetos- civil c religioso, porparto do nono o dr. Luiz Gonzaga Uchôit;Cavalcanjl e sua -e\'mn. esposa; por par-te dn.^ntflva o coronel Waldevlno-.Victordò Mcjlo e sua éxma. esposa.r . *

Em Rom l,ird'm, consoreliiram-se nodlu tij''ilo corrente, a senhorita' EstlicrCrttsto,' 1'illi.i'do sr. desembargador Aus-lerllanp de Crasto o o sr? Luciano-do Es-

do sr. capltlo•,.pirlto iSaiito Giillo. 'fillioHonorlo Hcrmetp 'de Queiroz Orlllo, nc-goclanle ein (loyaniünlia (Rio (_'!. do Nor-"•). . .

Empreza arremlatar a dó Matadouro-Mo-delo. ¦•'-.'.

¦ <rDr. ¦ Phlleiiioii de Albuquerque, —ror

motivo dà' passagem do seu naíalíçlo rolhonlem alvo de expressiva mauirestaçaode apreço c esllma o nosso Illustre con-'irado do Imprensa sr. ..dr. Philcmon djAlbuquerque, antigo e..proficiente' secre-'tario da-reda.cçjlb do "Jornal'do Rccife"t,

? A; AtENTEflROS . ¦' "Frei Çaiiiliosô Glunilhiio, — Comimiam

intunsas lí|? niiinireslaçõeá dé pesar. pelopassamento do, virtuoso .ciipuchifihò fre!Gaudoso Giuglinno. -

O corpo, do pranteado ni'ss|nn.irio, foili'ans|)oriado de Garanhuns em àutoino-vel de-.linha, chegando uestação (ie cinro1'óiilas iís'o horas da manha dc lionirni;dahi foi conduzido á mao ate A Penha,por numerosos capuchinhos,; membros doclero regular c .secular, com acoinjia-nhamenlo de Inunmeros rieis c -de anil-gos- p„ adiiili-auorcs do querido extineto.

?fa- Penha, as 7 horas, -houve nilssa^ lecorpo presente e communhjo. Os sagra-dos actos tiveram uma concurrencia no-tarai.-Acompanharam o corpo :il6 o Cemierioentro outras pessoas as scsulht.es :

Tenento José. Nunes representando oexmo. jfovernador -. do Estado,, padre LuizGonzas-a, pelo exmo. arcebispo de Olindae Recile; dr. Cardoso Aires, ropresenlan-do o prefeito, do município; capitão Noi-son Leohaldo, pelo desembars-ador cheíed.e.poliea; dr._ Josc de Odes, administra-dor da Recebedoria; coiicr-o Henrique Xa-vier e Jeronymo . crAssumpçitn, vlgai-ipsde S, José e Roa Visla; padre Felix Par-rettb, monsenhor. Augusto silvn, vigáriode Símio Antônio: jiiidre José Machado,pela "A Tribuna", religiosos francisca-nos, carmelitas, jesu las, inaristas, inza-risias, .salesianos, freiras,-.irmãs dn San-t'Atina

ULTIMA HORA?D»'<

fâELO CABO Sy BMAI^aL-m/V. '

'.-.' a, _.iL-j:i*"*"rix;-iixJy..*'7' ':'"A'ArA-.7 '¦ "'¦.¦

(Aa informações do exterior nos sfio farneoídâfi» álroo^mente, pela'A5|enc!», Havts) ; ' :A\7:.-.,

, reprcsentaçilo do Collegio de Ponipoià, Associações das Fl Uas de Marta,da Penha, Ordem â.n da Penha, Coraçãode. Jesus da Penha, Caihccísmo da Pe-

Serviram dc paranymphos em os, netos ni,a, toda a Penha e coiumunldade rellgi-civil e (religioso, por parte (la noiva: sou'o3a do convento e dc grande numero, d ¦lrmao -. Manoel Mar.a Correia de Crasto o! riels.d. Maria de crasto Espirito Sinto e por! Ao convento da Penha foi endereçado oparte do noivo, o engenheiro Aristides smCme telegramma pelo. exmo. sr. ar-Duneafi e sua esposa.' celiispo d. Miguri valverdc

'¦' ' -v "?" -'. .1 ••lOrAUASílI'. -•- Consternado falleci-lleallzase, hoje, na cidade de Caruaru' mento bondoso frei Gaudloso,'envio peza-o ciface ínairiiiioiilat db estimavel moço mes eoinmundade reliirlosa. . -Prometi..

Joaqutm Pinlo NolM/c a gentil sejiiibrlta sulTragins. (Ass-iíiiado). -•-Jllfliii-I,. arce-Maria lgnez riorencio, ambos figuras de j tfispb mi ül nda e Rcclídestaque na socúcdaító .caruarense.

¦íoiii) 'Ezcqitlçi. — Errectiiuii-se liontoin¦ íí' larde, perante crescido numero damigos, o enterrameiuo do saudoso bataIliadõr Jpflo Ezequiel de oliveira Luz.

Perdura, línriiénsp pesar na vasia es-phera em i|iie convivia tx pranteado ex.-tineto, mormente no seio da nobre- cias-

con-. lingenle de s,uu vai osa copcorãerio.i O aliuulc, c[un foi conduzido ,1 mão,

chegou :ls ir horas a necropole dc S.Amaro onde já eslavain iiiiiiiineriis pés-

; soas, (ncliislví cbniinissSos das sociéda-1-d'i.sde (|lie 1'az'a'parte. o. e.vliiicio.| AU iiroiluziii sentlilo discurso, õiii nom;

da Socedad,' dos Arlsitas Mecânicos e' LibLi'iie\ o sr. Samuel Viera.. Estiveram . presentes no neto, enlre ou-tres as seguintes'.pessoas :

Vt.\.TAXT|-S:

d)

di

Passago.rii- chegados hohtinisul no vapor nacional -".Minas Gcrae.-

Du Hio dc Jnnçíro ~ ))r. Ulysses .CMdllP, Diiviil i.iruemlíaum, Joaquim Monte-negro e família, Enmur.iuel Pereira ileJMello. Dulce Carva'Jio;:Ludwlf • VolleürJ ZAiA^AA.'1"". ^S,,'Va._CJ": üVirgil o dc Oliveira, Esperança p. deOlive ra, Maria ii. de'oliveira e uni li-ilio 'menor, Uno Rogério Montenegro,João '£. Waiidorloy; Waldemar Chavesdos'Santos, Maria.M. da Costa, Milton M.• -|. ,Ca-urn. lilrcdó \II.' ..d-v Castro,- NancyJT; ae:-;Ca=t:-', Sylvia- Loureiro, O.. Leite,'..- u. 'ài ,_, .¦'.¦b..4,li'ilii, do Âlliuquwqu-,Eteivna Alve.- dos

""Santos, Joíio Silva, Ma-

noel Simplioliino,,: Joso 'R. de . Souza,.Sebastião Y-rger. .

J)e Vicloria — Luc'ano Pimenta.Du Ilnliia — Dr. Luiz da Silva Guerra,

frei M.iiliías frét-folguei, Jotto de S. Ca'-rtUcanil, liurval Buarque do Lima, Lan-,iellnu Moita, Jos6 G. dos Santos e Lou-riV-ai M. da Silva: i

tíe .Maceió — Pedro de 0'lveira Gl-ijúlá, Ji.ão R. FMhô,'Sérgio M. da Silva,Erasmo Coulart, Juvenal Bravo, AlfredoV. ila s licira «¦ Joaquim Pinlo.-

)r. \'i l.ciann Andréx. loinoí

+ Heffe-

de talpud:

¦ jnroíizniciilo nutrnrs doentes maleliins prçnilrram minha ailençâo,modo que durante dito (lias nãuvoltai a vt r Roslpa.

(|lljlTí'(TÒ llil! volIiii, tive a satisfação ttí.¦.cu-,ni:al íi coin o ròslo ntals annuidó (de ínclliíii.s cores. Mula rnc disse, mes-mo porque eu, jit pfatlCO nessas silua-çOes, não a Iniporiunei com pcrgtiiitiis.jjiisi.voltei no d'a seguinte, liissi-r.itfi-met;w tHilia sabido, que tinha Ido com seup.il n uma cxposlijíio de pinuira. Cur o-Kl iic. iilj-í-rval-a, lui Mutilem aili e ella

;iii ver-iiie velil iogb a mm ciicontro cpirttmi soiriso.

—' S.ia' receita fez-me niiCto liem. ;iiiii essa! íí o ís se voçe nada fez do

tjue eu disse...lilla itçciçniuóu o si ii-sorriso sem res-

poiulei e im liici-a estiiperacio. De facto,ella parecia compieiamente cura.ia.

' íua?, depijis voltei e quem me, reoejieii

foi su.-i mfii, d. reriianua, que lol logodtóidp.l

iiòfiiin snli:u..- liravó! Com o pai, como ne costume?

KÜo. Faustilio nem sempre podeaconip.-iiihal-a. limão ella habituou-se . asalilr--cmn a cilada... Hemoram-se pou-co: apenas o tempo de fazer uma ououtra, compra, ou de visitar uma amiga...Mas é bom para dlstrahll-a... E sabe?-contlniinu a hba inulher.com um sorrisode cumplicidade. - Todos os dias ella 6seguda .por um hélio rapaz. O Faustinonão •alie .0 cu finjo que não sei, porqueo rapaz'e de boa ramllla e bem collocado.Ha maisioii menus um^nez chegou a estacidade c mora atll defronte . com i seus

pais. Ha multo lempo eu havia notalo

que esso rapaz vivia A janella e que Ro-sina lambem passava o dia senlada jun-to aquella vidraça.

Oral... oral... '—

eíclamei muitoveXado. — E .eu a perder tempo com-vis'.-tas e conselhos!! O remed-o doique.elViprecisa só pode ser. aviado por um pre-ior e. nm padre.

Sahi simulando indignação *, no pala-mar encontrei Faustino, que chegnva.

Muto obrigado, meu velho amigo -r-

exclamou elle, abraçando-me' com effu-s-,o. Tu salvastc minha filha. 1)4 gostover como melhorou desde que vieste aqui.

_ Nfio tens que - agradecer - murmu-rei rorando um pouco, mas sem coragem

nnncencia do Faustino

*.¥' bordo do "Itapura" seguiu hoiilem,

rumo da liahia, o estimavel moço PedroAgripplno' u> ¦ Alcântara, (pio por algumt.eni]iit exerceu sua actividade no corpogràpliYn desta'"Província".- '¦' '

O iliiV',".iiii(ii(l.çstiiiia-3e :l "Tardei', jor-uai da eldadé, rtò"S. Salvador, ent-cujasofflclnas

' llúoiyppsráplííéas vae trabalhar,

tendo para • «isto fim sido previamentecontratado. • , ¦ ¦

lloa viagem. •¦' ' '.?

E' esperado-üoje-nesla cidade o paque-te "Ceara" em cujo bordo viajará parao-Rio, dnde ,vao"\omar piu-le no Congres-so earmelitáno o. iLustro dr. FranciscoAugtistd da 1'onseca' e Silva, que nostrouxe 'as suas 'ttespcd das, attenção queagradecemos..,' . .¦.',

ònnrèssando.lhe que a cura não fora de

Mercúrio, mm, de Cupido.

c múllicres saudáveis, —faz"i- dos vossos filhos;

esie fim será apelas suas ricas

nronrltidades é ã" predilecta durante oncTodó (O crescimento das creanças.»P"gora mif em vltlíos de dolsjamanhos.

Hiiinens fortes6 o que precisaie o melhor meio paraEmuísílo de Scott, que

Provae oZENITH.João do

caféRub

Regeop. 213 e 221

Dr. Arthur -Cavalcanti — Tomou passa-gem no "AVoli", .transatlântico Ingle;'.que 'chcígará a este porto'_-.no dia l rtome: vindouro, o ' illiistrado clinico per-narnliucano dr. Arthur Cavalcanti, quereyórna de sua'viagem de recreio í Lu-ropa e aos" listados Unidos.

.'Os amigos . è elientes desse distineto1'ae.ijitiitivo prcpiijramflbe Tesilva recepção(pie a. julgar peJos' esíorços empregadospela eoinmlssão '- promotora que 6 com-posta dos srs. dr. Ramos Leal, . coronelManoel , ArJcovÇrde, Maxlmino c MaximianoBotelho, Carlos';Re«.adii5, dr. Raul Frota,Oswaldo. Ferreira Leite e Philemon

'.de

Albuquerque, promette revestlr-se do ma-ximo fulgor c anünação.

Em reunião,da- referida commissão anteItontem realiSaifít.-lTç.ou organlsado- maisou menos o scgul-nt-c programma das fes-tas- os membros da commssão irão abordo 'Mo "Avon", em uma lancha .espo-ciai, ornaménlada coni Iiandelrolas, naqiíal' vira

"para, terra o homenageado, qae

desembarcara no caes Alfredo Llslwa.Dinas liandas1 do musica'militares, gen-

tlhnente cedidasj tocarão no caes dc des--embarque.! ¦¦-

' . ¦*¦

Km uma "íímoiisln.-'", com algiins'riiembros dá .ebmmlSsiló seguiri q dr. ArthurCavalcanti' paru a matriz da

'Bôa Vista,

onde • scrií1 eelciVarta uma missa em acçãõde. graças, orftcando o revdmo. conego

'Jeronymo dc Assumpção, vigário da . fi -.--guez.a. <

A' larde naegrandc Chácara da famíliaCavalcanti, 4 estrada de Parnanlcirim,terá logar um. bodo aos pobres ,

A referida casa apresentará bclilssimaornamentação, a cargo da conhecida casaGallo Preto e'feérica illumlnaçSo clectrl-ca no total' de 7.000 velas dc que su en-carregou ..a casa- .Machado e Ca.

A'3 2õ i;í'lioras). ec Iniciara um concer-to symphonlco sói) a direcção-do reste-Jado proressòr!Nelson Ferreira. '

Findo o incfinió, reallziir-se-1 a mani-resiaçiio ao lltusiro cl'nlco, da qual sèraoradnr o, dr,--.Rumos-L.eiil.

Será offerecido uin riquíssimo brindeque scrâ- brevemente exiiósto cm uma dasnossas. prlhjcipacs Joalher'as.; A's ii hjras principiará o baile, qiie scprenuncia brilhante e encantador.

v ' '¦ A ¦

MAMHESTAÇOES :Por mcilvp do' seu natalicio, boje, será

alvo de .nina'manifestação por parte doseus amigost o admiradores o major Joa-qulin P<»ites, 1.» escripturario da rrefei-lura, liefaalmentc funcclonando Junto a

Cândidol'o;isc.ca, (.icnesiíi dc Souza) da c.prpoía-

.çào graplilca da •¦•Tarde" o. dn "Ulurto dePernambuco"; llanulnho Araujo, ,Ioã:.iFrunç.V Pelron Uo de Freilas, Josrt VI-cior peia corporação no "Jornal Peque-no"; Éllriíanl Cosia .ÁfiçtiSlo Cunha, Sa-muel Vieira, Antou'o oo Monte, João SÍ-mões,-José 1'áciíçco Rãposp; pela "Soei-.:-daiie dos Arllslas Mecânicos o Llberaes";ilo.vsd-s de Souza Mala, Malaquias da_S.l-vil, ,IUs6 Çlúliiiurftes, Manoel I.crto, Angus-to Souza, Jõsb Joaqulnr de Souza Motla,tenente Ambrozlo tíe Itarros Leile e Lui:SanlMiina pela ".Sncled;i4le, dos Artistas eOperários (Ie Olinda", Joaquim Fiir as,por i>! e pelo- seu tio Marlins 1'1'liu. .Inié1'ei'elra-da Luz e li ncenio Pereira da Luz;AmaUi.io Itibeiro, Artlnir de Itarros e Pe-dro AU-xandiino. \

Pelei "Jorniii do lieeile" : dr. Phile-mon de AlbuqueripioV Anlon.n Maçar.o d.'Sanlanna, Stan slau de Souza, l.ydio doAmaral, Chagas' llliretro, Mullãu . Silva,Andrí Avelino-dn Saiitanna, Lourenço.Cysnelrns, Joiupilm Silva, Alfredo (leMello e João de Oliveira FIM. - .^/A^MMA^AM^MW<M<>V_V\AMA/M^

AMOSTRASSoro do Jlnriicn — O sr. .Toisb

lloberto do Castro Guedes,..do ' Cleirtro'Kiipirita Amor o Cjiidadi:.". conisC-!ií nn' Mnci-uzilliiuM,- ofíc e':ei!.i!i.!i.iini"*l:|'0 'do amtMçti-i, emi; :i Joii-j-mln:u;iio '''stipi-n,U.f;: .cplo-o

':i,-iiinim-

nii ir Ce nirjji r:<i':i\i ,«,i' ie -:\>, K:i'a.spropriCuades tlierapeuticas e tormj-iiiiiulo íior apresentai; a 1-e.s.peçlivaíormula a lnunauidiitle sof Credora,num louvável gesto de desprendi-mento.

Aqueile .senhor, inspirado ein en-sliiahicntÇH colhidos no.domiuio dnsespiritou fez ' um csuuío (lolnllinddsobro os qualidades mcdleiiuiCí. àtóxicas de alguns espeòimòn» danossa flora, invocando em prol doseus nssertos factos interessantes.

Dete-.nso aiiida cm .alguma» ini-nudeneins sólirú os representantesvenenosos do.reino animal.

O Soro do macurti enra radical-mente ns piradas do róptls e Jnsc-ctos venenosos e vem sónéo nnpllca-do, ha enzo annos, , com exito, nosqásfis dessai natureza.,.:.' .

A; sua acção boiiofiOa ;e seguraesteniie se, com os müsmos^résiílta;dos,, por vezes com a cPoperucãó'efílfcnz "de determinadas pjaritqs, 'íi.bj-drojihobia, diabete, sypliilis, fiou-xidão" ca urethra e ciílicro.. . '

Indicações utilissimas. rõpohtnm nodecorrer da exposiqão: a£gue n°s !'fc-portemos, revelando todas justezade observação, cin quo peso ti. auto-ralado, doa proflssionííes.

CÂMARARSO, 22. — Careceu de

importância a sessão realiza-da hoje por essa casa do Con-gresso. .7

t—x

SENADORIO, 22. — Soí) a presi-

,dencia do sr. Esíacio Coim-bra funecionou hoje o Se-nado. '-. .,

Faiou o leader gaúcho, de-fendèndo o sr. Borges de Me-deiros das accúsações de ex-ercer pressão e usar de vio-lencsas que, dizem, é a arniade ssü governo como finseieitoraes.

Èm BENEFICIO'DE UEWA RE-UqUUk DA REPUBLICA v

• .RIO, 22. — Na Caníara,hoje, foi apresentado um projecto fixando a dotação an-itual, emquanto viver, de trinta contos de réis ao sr. LopesTroví-tc, republicano histori-co sobrevivente.

Esse auxilio dever-!he-'áser pago semestralmente.7 A

" y ¦—-.

O * SR. BORBA HOMENA-- GEIA O SR ARTHUR

BERNARDES'RIÒ, 22, —¦ Entre as pes-

soas que mandaram felicita-ções ao sr. Arthur Bernardespela sua ascenção ao governoestá o sr. BEanoel Eorba.

nistro da lnsÍrúççãò::do fifle.kíco e ernbáixádprp deste paiz,junto ás festas'-do.Oèntôna»rio do Brasjl, enviando . sua3congratulações 'por motivo dnsua posse: na presidência darepubljca.; '' •' Vi f'0A-^:

¦ DELEG-ACO 'FISCAL

EM:L6NtíRÉs;':''' •"

R30, £2. -r-^Falleceu emLondres'o srViSuüò CezarCosta Lima, delegado fiscaldo Thezouro fJacional naquelia cidade. ,./,..

O PROJECTO SCBRE A Ll-EERDADE DÁ íiVIPRENSA

RiO, 22 — bir. Adolnpho Cordo requereu a voltado projecto sobre a liberdadeda imprensa á ordem do dia,sendo attenditíò;

i.'-.' •¦ • ' y%."': A'-:< ¦': ' Ai. •'

VÉRfJ-SE ORGANIZANDO OGABINETE ALLEMÃO

EERüiVL 22. O sr.

O PRESIDENTEVISITAS

FAZ

Raseni?èrg; foi: convidada paraà pasta dos Estrangeiros, ten-to acceitado.

A PASTA- DO INTERIOR, DAALLEMANHA;-'-,;-'

EERLÍW1, 'Afi&._

-Osr,Deser foi cljafti^do pura a pauta do Ínterior..y A7^} '¦

R "EMBRULHADA" DE.-ANGORA :,

, COKSTÃ^tÍKOPL»,, , 22— A'sessSó<' secretas iáa as-sèrribieç de Angora resolveuqye Adii Pachá - substitu'aRIO, 22. — «O presidente

Beniardes, acompanhado dos j Rafet Pachá nò; governo deSá, Felix Pa» i.Gcnstaníinopiâ, em razão dassra.' Francisco

checo e João- Luiz Alves odos seus ajudantes de ordens,visitou a Câmara e o Supre-mo Tribunal, indo depois ao•iíenado onde foi recebido por'numerosos senadores, tendoo sr. Estacio Coimbra feitoum pequeno discurso, hàveíi-do aqueile . chefe tíe. estaciorespondido.

Depois, o presidente da re -p.ublica visitou detidamente oTribunal de Coni as.

rm REGIMEN..DE. •rCQNÜMiív

RiO, O ministro da

IMAAAM/V^AAA_M^^A^^^AM^VMV^M

SOLICITADAS(San ujüêmtimmmit, 4. »-*.—«'

NAS CÒNSTIPAÇÕESantigas « reoents»

TOSSES, BRONCHITESrt.- NADA VALB A

SOLUÇÃO 'PAUTAUBERÇE

«isçao resoiveu que por me-dida de economia,' até ulte-rior deliberação, não seja proenchida vaga aiguma que oc-•correr no quadro do pessoa!,quer seja dé nomearão sua,quer da competência do pro-prio chefe da repartição.

O MEXICO C0NGRATU1A-SE COM O PRESIDENTEBERNARDES

.RIO, 22. ~ O sr. ArthurBernardes recebeu um radio-gramm^ pela Pan-America,do dr. José.Vasconcellos, mi-

tendências . demsmiado alliâ-riophilos doçte o'tambom porr.ão ter animado'os.christãosa deixarem enta!cidade,. o queo governo de Angora acha

I conveniente. ;•

!l«IWI3TH^ QUE -QUERERÍ,_, DE1.XAR O'PODER, ,;"LÍ&GOA, 22.'- pA Os ir,j.nis-

treo tías Colônias e da GVier-rc irisiélém em deixar as pas-*,.f :'¦-. _'i'.;'>'

¦¦',, i

¦¦'; .:- .-¦¦ . ¦

laa ....... ' ..'.'"• '. ' ¦¦¦ .y-

- ,

|'A COi;ÍFERENCrA-.|DA PAZ." LAUSANNE, 22; ~ Na pri

meira coiTÍdnisDão^os5'bulga-ros expuzéram suas sugges-tõès sobre a saída belo i marEgeu. , ""-, ,Ui 7 7.:

Lord Òurconè os srs. Bar-rére o $arroni_ pronunciaramso unánimerrienté contra "o

piesbiscito da Thracia Occi-dental.., ¦„-.'.•; ¦,/.. A 'Air.

.Ar ¦'"¦¦-<—•!• '• •

SOCIALISTAS CONTRACQFM1UNISTAS

MAORIDÍ7 22; — 6 Con-gresso Socialista expulsou oscorcmunista%

acontecimentos.devida', aos

de hontem.

PÍLULAS FERRU8IN0SAS.rr '¦'.{'¦

Dr. Silva ^StóQs':.;..¦ . '-.'A*. '¦"..."'¦ "¦"¦ '¦ '

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