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7/21/2019 Silvicultura Final
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Disciplina: Silvicultura
Prof. Dr. Marcus Andr Ribeir
Gilberto Jnior dos SantosGustavo Hyvano Gonzaga de S
Cultura do EucaliptoDesbaste e Desrama
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Classificao cientfica
Reino: Plantae Diviso:Magnoliophyta Classe:Magnoliopsida Ordem:Myrtales
Famlia:Myrtaceae Subfamlia: Leptospermoidae Gnero: Eucalyptus
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Origem e Alica!es
O eucalito foi descoberto na Austr"lia# em $%&&' A disseminao de sementes de eucalitos no
comeou no incio do sculo ()('
*a Amrica do Sul# o rimeiro as a introdu+ir o efoi o C,ile em $&-. e# osteriormente# a Argen/ruguai'
0or volta de $&12# ases como 0ortugal# 3san,acomearam a lantar o eucalito'
As rimeiras mudas c,egaram ao 5rasil em $&6
imulso no incio do sculo (('
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A madeira oriunda de florestas lantadas de eucauma infinidade de alica!es# contribuindo# asssurir as necessidades da sociedade e ara 7ue sedesmatamento de matas nativas'
A madeira de eucalito utili+ada# rincialmente
roduo de celulose# c,aas# l8minas e comensad 9 usada# tambm# ara a roduo de carvo v
madeira serrada ara a fabricao de mveis# matria;rima ara a construo civil'
Origem e Alica!es
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Caractersticas
O g2 metros# com %#1 m de circunfer
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9 necess"ria a adoo de um con=untode medidas silviculturais# como# ore?emlo# a oca do lantio@rimavera ou inicio do vero#conforme a escie# rearo do solo #
adubao @fertili+ao mineral emdoses aroriadas e tratos culturaisdestinados a favorecer o crescimentoinicial das lantas em camos'
A calagem r"tica obrigatria# aesar
do eucalito ser tolerante B acide+ e ao
*ecessidades ara lantio
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Produo
Atualmente# o 5rasil ossui cerca de %#$ mil,ectares de florestas lantadas# rincialmenescies dos g
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Efeito do desbaste no teor de umidade natmadeira de Eucalyptus grandis Hill ex Ma
Israel Luiz de Lima, Jos Nivaldo Garcia
Cincia da adeira !"raz# J# $ood %ci#&, Pelotas, v# '(, n# '), *# +(-+, aio de I%%N/ .)0012('3ecebido em/ .(4'24.')) e aceito em/ ).4'+4.').#
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Introduo
Entre os mtodos de desbaste, temos o mtodo CC5 !5das curvas de crescimento correlacionadas&
Esse mtodo consiste no estabelecimento *ro6ressivotratamentos, re*resentando as densidades *o*ulacionais-'7, ((,(7, .-7, )1,07, ).,-7, 2,(7 e +,.7, no final da r
8 *rinc9*io b:sico deste mtodo evitar ;ue o *ovoameem com*etio, *ermitindo ;ue as :rvores cresam liem ritmo acelerado, resultando em madeira mais
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Introduo
8 ob=etivo desse trabal
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aterial e todos
8 e>*erimento silvicultural foi instalado em uma *o*ulao degrandis Hill ex Maiden, com idade de .1 meses, localizada nummunic9*io de "ofete %P#
? *o*ulao inicial era de .#..' :rvores, *lantadas em es*aamen> ),- m# ? :rea e>*erimental situase nas coordenadas 6eo6r:fica d
latitude %ul e +2@)(A de lon6itude 8este, numa altitude mdia de 1'
8 solo descrito como Latossolo Bermeltura#
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Pelo fato dos tratamentos *ossu9rem um nDmero diferenciado dcorte final, estabeleceramse *arcelas de taman
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aterial e todos
Para a obteno do teor de umidade natural da :rvore !Fretirados trs discos de cinco cm de es*essura de cadre*resentando as alturas a*ro>imadas da base, meio altualtura comercial& e to*o!)''7 da altura comercial& da :rv
8s discos foram seccionados em *e;uenas cun
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? umidade natural foi, ento, calculada a *artir da E;
Em ;ue/ FN / teor de umidade da madeira natural*eso da massa da madeira Dmida !6&H Ps / *eso da madeira seca !6
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?s istem variaes no teor de umidade namadeira de Eucalyptus grandis, em trs diferentes ao lon6o da altura da :rvore#
aterial e todos
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Na avaliao dos dados do e>*erimento foi efetuada de variKncia e a*licouse o teste de 5ueM *ara a codas mdias, ou se=a, de ;uais mdias diferiram entn9vel de -7 de si6nificKncia#
8s resultados obtidos da *ro*riedade foram a
estatisticamente com o au>9lio do *rocedimento eP38C GL do *ro6rama estat9stico %5?5I%5IC?L %%5E !%?%
aterial e todos
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3esultados e Oiscusso
Oe acordo com a an:lise de variKncia, *odese observar ;ue o teste foi si6n9vel de )7 de *robabilidade de erro *ara intensidade de desbaste, re=eitande ;ue intensidade de desbaste *ossui efeito semel
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Fonte de Variao G. L Quadrado mdio FN !
Rrvore SIntensidade de desbasteT 1 )-',2.Intensidade de Oesbaste !I& . (-.,U2VVPosio Bertical !B& . +U.,..VVI > B + 0,(( n#s
3es9duo ). .),+1C#Be>*# !7& 1,.2
dia !7& 0(,0+
Tabela 2. Resultados da anlise de ari!ncia o"tidos para o teor de umidade natural #$%& da made
Eucalyptus grandisde 18 anos.
#G.L& 'rau de li"erdade( #ns& no si'ni)icatio pelo teste F* a +,- de si'ni)ic!ncia ou em ,-
de erro( #& si'ni)icatio pelo teste F* a ++- de si'ni)ic!ncia ou a 1- de pro"a"ilidade de erro( /V
de ariao experimental.
3esultados e Oiscusso
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Para o teste de com*arao de mdia, observouse ;ue a intensidade de desbaste !2(7& foi si6nificativamente diferentede -7 de *robabilidade de erro, das intensidades de desba!107&, *ara a umidade natural#
Isso *ode ser e>*licado *elo fato da intensidade de desb
resultar em uma maior dis*onibilidade de :6ua e nutrient:rvores remanescentes, em relao Ws intensidades de '7 e 1;ue, essas intensidades *odem estar com um 6rau de com*eainda no *ermitiu uma dis*onibilidade de :6ua *ara si6nificativamente da intensidade de 2(7#
3esultados e Oiscusso
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5ambm foi verificada uma alta variabilidade da umidade na*ode ser um indicativo de ;ue essa *ro*riedade se=a interes*ro6ramas de mel
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Oevido a sua alta
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Concluses
Oe acordo com os resultados, concluise ;ue/ 8 teor de umidade natural da madeira a*resent
variabilidade no tronco das :rvores de Eucalyptus gran
8s resultados demonstram uma tendncia do teor deaumentar com a intensidade de desbaste#
8 teor de umidade natural decresce em funo da *disco, na altura da :rvore no sentido base, meia altuda :rvore#
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A=uste de e7ua!es lineares de suscetibilvento em eucalito submetido a desrama a
?riana de Lima Cardoso, ?ntXnio arcos 3osado, ?derbal Gomes da %
Cardoso et al# !.')(& Oourados, v#1, n#.), *#(+'(+-, .')(Revista Agrarian ISSN: 1984-2538
3ecebido em/ 'U4)'4.')) ?ceito em/ .-4'14.')(
Obj i
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Objetivo
Influncia de diferentes n9veis de desrama artificial, na*orcenta6em de danos *rovocados *elo vento em Eucalyptus grandis;
E;uao de re6resso linearH
Oiminuio da *orcenta6em de danos *or
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HAE3R)A)S 3 H9EODOS Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis;
Es*aamento(,'' > (,(( m, com .+ meses de idadeH
3e6io do Bale do 3io Ooce, leste inas Gerais, *ertencenem*resa Celulose Ni*obrasileira %4?#H
Clima 5ro*ical uente %emiDmidoH
Inverno seco marcado *or bai>os 9ndices de *reci*itao!
9
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HAE3R)A)S 3 H9EODOS
Oelineamento em "locos Casualizados, com + 3e*etiesH
Oados de Bentos e Preci*itao re6istrados na Estaoeteorol6ica da em*resa Celulose Ni*obrasileira %4? "el8riente, G#H
Belocidade dia Bentos (,'m#s[H
Preci*itao ?nual Bariaram de 2+1 a )+02 mmH
%olos Predominantes cambissolos latosslicosH
HAE3R)A)S 3 H9EODOS
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HAE3R)A)S 3 H9EODOS5este de 3E%I%5\NCI?
Fm ano a*s a a*licao dadesrama artificial foramcoletados os dados utilizadosnas e;uaes de re6ressolinear#
5este de resistncia a vento*ara as :rvores submetidas adiferentes n9veis de desrama#
HAE3R)A)S 3 H9EODOS
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HAE3R)A)S 3 H9EODOS
)# ?rvore selecionada#.# OinamXmetro Instalado#
(# Primeira 3oldana#
+# Carretil
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HAE3R)A)S 3 H9EODOS
8bservar eforas indinamXmetcoincidem nas *ositocando aco*a no;uebrando
E3SE3 D3 R3S)SEI*C)A
HAE3R)A)S 3 H9EODOS
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HAE3R)A)S 3 H9EODOS
Eratamentos
] Estimativa da Porcenta6em de dano *or ^ectare#
_] ora de resistncia ao vento dos clones Eucali*to#
? desrama foi realizada no ms de maro de .')', emEucalyptus urophylla > Eucalyptus grandiscom .+ meses de
D$' Desrama de .2' D-' DesrE$'Eestemun,a'
37uao 0roosta e A=ustada:
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Cada E;uao foi ?=ustada considerando condieses*ec9ficas do terreno#
E;uao ) Plantios Localizados em Encostas E;uao . Plantios Loca
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Gr:ficos ?=ustados Encostas
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3E%FL5?O8% E OI%CF%%`8 Gr:ficos ?=ustados "ai>adas
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3E%FL5?O8% E OI%CF%%`8 Com a retirada dos 6al
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3E%FL5?O8% E OI%CF%%`8 enores Percas em condies de bai>ada
5 ).,-+7 de dano *or
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CO*CJ/SKO
8 a=uste de e;uao mostrouse como uma ferramen*reviso da *orcenta6em de
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8bri6ado