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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de ... · Â As várias possibilidades de...

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA
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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Significação e Contexto Disciplina 60

Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto,

considerando as abordagens da semântica, da pragmática e da lexicologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO 01:

Língua, linguagem e gramática.

Linguagem e comunicação.

As funções e as figuras da linguagem.

A semântica.

Sentido, significado e significação.

MÓDULO 02:

Sinonímia, antonímia e contradição, homonímia, ambigüidade e polissemia.

Hiperônimo e hipônimo.

A significação das construções gramaticais.

A significação das palavras.

MÓDULO 03:

Campos semânticos.

Neologismos.

Empréstimos lingüísticos;

Pragmática.

Pressuposição.

Inferências.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. 10. ed. São Paulo: Cultrix. 1980.

LYONS, Jonh. Língua(gem) e linguística: uma introdução. Tradução Marilda W.

Averbug e Clarisse S. de Souza. Rio de Janeiro: LDC, 1987.

MARQUES, M. Helena D. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, M. Aparecida. Lexicologia: aspectos estruturais e semânticos sintáticos.

In: PAIS, C. Teodoro et al. Manual de linguística. São Paulo: Global, 1986.

KEMPSO, Ruth M. Teoria semântica. Tradução Waltensir Dutra. Rio de Janeiro:

Zahar, 1980.

LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos

fundamentais. Tradução Gilda M. C. de Azevedo. Petrópolis: Vozes, 1980.

MARQUES, M. Helena D. Estudos semânticos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio.

Tradução Eni P. Orlandi et al. 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Morfologia e a Construção do Significado Disciplina 60

Estuda a constituição mórfica da língua portuguesa, comparando abordagens diversas

sobre os processos de flexão e de formação de palavras e sobre os critérios que

definem e distinguem as categorias gramaticais, visando a sua aplicabilidade tanto na

pesquisa quanto no ensino da língua.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO 01:

Objetivos do ensino da língua materna.

Concepções lingüísticas.

Concepções gramaticais.

Ensino prescritivo e o ensino descritivo.

MÓDULO 02:

Classes de palavras.

O morfema: morfema zero, morfema supra-segmental. alomorfia, comutação e

segmentação, cumulação e amálgama.

A palavra: estrutura e processos de formação das palavras. MÓDULO 03:

Flexão nominal.

Flexão verbal: o padrão geral e o especial.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1987.

CÂMARA JR. J M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1982.

CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1988.

COSTA, S. B. B. O aspecto em português. São Paulo: Contexto, 1990.

CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Belo Horizonte:

Bernado Álvares, 1976.

KEHDI, Valter. Formação de palavras em português. São Paulo: Ática, 1997.

______. Morfemas do português. São Paulo: Ática, 1998.

PERINI, M. A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1999.

______. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA JÚNIOR, J M. Princípios de linguística geral. Rio de Janeiro: Padrão,

1989.

SANDMANN, A. José. Competência lexical: produtividade, restrições e bloqueio.

Curitiba: UFPR, 1991.

______. Morfologia geral. São Paulo: Contexto, 1997.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Construção do Sentido no Texto Literário Disciplina 60

Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto literário, oferecendo e

oportunizando ao aluno, a partir da sua sensibilidade e das suas experiências pessoais,

o efeito de fluição estética que as diversas linguagens são capazes de produzir.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Conceito de literatura e arte

Função da arte e da literatura

Traços e características da linguagem poética

II UNIDADE:

Estilos e imagens

• Características do épico, do lírico e do dramático

• Análise de obras canônicas

III UNIDADE

O autor, narrador e a obra literária

• O personagem de ficção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARISTÓTELES. A poética. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

BARTHES, Roland. Aula. Tradução Leyla Perrone-Moisés. 7. ed. São Paulo:

Editora Cultrix, 1996.

BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática, 1990.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções

Culturais LTDA, 1999.

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez. 2002.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Aula inaugural do Collège de France

pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução Laura Fraga de Almeida Sampaio. 8.

ed. São Paulo: Loyola, 2002.

______. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo:

Martins Fontes, 1966.

LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 3. ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002.

MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos titerários. São Paulo: Cultrix, 1995.

ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BHABHA, Homi K. A outra questão. In:______ O local da cultura. Belo Horizonte:

Editora da UFMG, 1998. p.105-128.

DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia. Rio de Janeiro: Editora Rio de Janeiro, 1975.

DERRIDA, Jacques. O outro cabo. Coimbra: Reitoria da Universidade/Ed. A Mar Arte,

1995.

ECO, Umberto. A estrutura ausente. São Paulo: Perspectiva, 1997.

FOUCAULT, Michel. A mulher/os rapazes: da história da sexualidade. São Paulo: Paz

e Terra, 1997

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAILLARD, Alice. Conversando com Jorge Amado. Rio de Janeiro: Record, 1992.

SEIXAS, Cid. O sumiço da santa. Síntese do romance urbano de Jorge Amado.. In:

______. Triste Bahia, oh! Quão Dessemelhante. Salvador: EGBA, 1996, p. 83 - 93.

______. O jeito da gesta crioula: Jorge Amado e o canto épico da mestiçagem. VII

Congresso da ABRALIC. Salvador: UFBA, jul. de 2000.

______. Cadernos de sala de aula: três temas dos anos trinta. Feira de Santana:

Editora da UEFS, 2003.

TAVARES, Ildásio. Nossos colonizadores africanos. Salvador: EDUFBA, 1996.

______. Candomblés na bahia. Salvador: Palmares, 2000.

TORRES, Alexandre Pinheiro. O neo-realismo literário português. Lisboa: Moraes

Edições, 1976.

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Leitura e Produção de Texto Laboratório 60

Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando

os aspectos formais e estilísticos e sua relação contextual e situacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A leitura: estratégicas de leitura.

As várias possibilidades de leitura de um texto. O texto: conceito e considerações sobre a noção de texto.

As relações entre textos.

O texto e suas relações com a história.

Tipologia textual: gênero lírico, épico e dramático.

Gêneros modernos: o romance, a novela, o conto e o drama.

Execução e apresentação de oficinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAGLIARI, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.

COSTA VAL, Maria das Graças. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,

1994.

FARACO, Carlos A; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos

estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

TRAVAGLIA. Luiz C. Gramática e Interação. São Paulo: Cortez. 1996.

KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/UNICAMP,

1993.

______. Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.

PRETTI, Dino. Sociolinguística: os níveis da fala. São Paulo: Editora Nacional. 1982.

SILVA, Ezequiel Theodoro. A produção da leitura na escola: Pesquisa X Proposta.

São Paulo: Ática. 1995.

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. São Paulo: Martins Fontes. 1993.

VANOYE, Francis. Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e

escrita. 8. ed. Tradução e adaptação Clarisse Madureira Sabóia. São Paulo: Martins

Fontes, 1991.

SAVIOLI, Francisco E.; FIORIN, José Luiz A. Lições de texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 2005.

______. FIORIN, José Luiz A. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, Joaquim. A poesia da canção. São Paulo: Scipione, 1993.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Caminho e descaminho da fala, da leitura e da escrita. São Paulo: Ciclo Básico, 1987.

FLAD, Raquel Salch. As variedades linguísticas e o ensino de português. In: Revista Presença Pedagógica, p. 3, nº 13, jan. e fev. de 1997.

MARQUESI, Sueli Cristina. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

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Estudos Filosóficos Grupos de Estudo 45

Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no ocidente, enfatizando a

influência da filosofia clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua

importância para a compreensão da natureza e da sociedade humana, bem como para

o desenvolvimento de princípios libertários e éticos na prática pedagógica e no

cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PARTE I

O surgimento da razão.

A presença dos mitos.

O nascimento da Filosofia.

O pensamento filosófico grego: os pré- socráticos, Socráticos, Platão e Aristóteles.

PARTE II

O pensamento medieval.

Empirismo.

Racionalismo.

As ciências e a visão moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSMAN, Hugo. Reecantar à educação: rumo à sociedade aprendente. Rio de

Janeiro: Vozes, 1998.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Tradução Estela

dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Rio de

Janeiro:Vozes,1997.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos.

São Paulo: Cultrix,1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1997.

______. Educação e mudança. Rio de janeiro: Paz e Terra,1983.

______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1996.

______. Pedagogia da esperança: um re-econtro com a pedagogia do oprimido. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

JANSTSCH, Ari; BIANCHETTI, Lúcido. (Org.). Interdisciplinaridade: para além da

filosofia do sujeito. Rio de Janeiro: Vozes. 1995.

HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Rio de Janeiro: Vozes, 1988.

KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva,

1991.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1996.

PETRAGLIA, Izabel. Edgard Morin: a educação e a complexidade do ser e do saber. Rio de Janeiro: Vozes,1995.

SANTOS, Boaventura. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro:

Graal, 1989.

______. Pela mão de Alice. O social e o político na pós-modernidade. São Paulo:

Cortez, 1997.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1987.

______. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez,

1980.

TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria Lúcia de; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: introdução

à filosofia, São Paulo: Editora Moderna,1993.

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982.

CHAUÍ, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil.

São Paulo: Brasiliense, 1986.

HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. Coimbra: Armênio Amado, 1987.

LIMA, Luiz Costa. (Org.). Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1990.

LUCKESI, Cipriano; Passos, Elizete. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São

Paulo: Cortez, 2000.

MORAIS, Regis de (Org.). As razões do mito. São Paulo: Papirus, 1988.

MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.

OLIVA, Alberto. (Org.). Epistemologia: a cientifidade em questão. São Paulo: Papirus,

1990.

REZENDE, Antônio. Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.

REALE, Giovanni. História da filosofia. São Paulo: Paulus,1991. v. I, II, III.

SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense,

1993.

SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Abril Cultural,

1978.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I Seminários 45

Introdução à Metodologia da Pesquisa. Leitura e análise crítica de textos científicos.

Estrutura e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos (esquema, fichamento,

resumo etc.). Normas para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. (ABNT).

Elaboração de roteiros para apresentação de seminário. Estudo interdisciplinar do tema

norteador. Linguagem e significação. Orientação, articulação e socialização dos

trabalhos realizados dutante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O componente aborda duas perspectivas analíticas do processo do fazer científico. A

primeira, enfocando a epistemologia da ciência e a segunda, instrumentalizando o

aluno acerca das técnicas utilizadas no processo de elaboração de trabalhos

científicos:

ABORDAGEM EPISTEMOLÓGICA

A ciência e a modernidade.

A pesquisa científica hoje.

A emergência e a crise de paradigmas.

O positivismo e o método compreensivo.

ABORDAGEM TÉCNICA:

Tipos de fichamento.

Resumo indicativo, informativo (ABNT).

Citações.

Referências bibliográficas.

Resenha.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli Elisa D. A. de. Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus,

1995.

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos, 1996.

FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 6. ed. São

Paulo: Olho D’água, 1995.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas. 1985.

______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa

bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas,

1992.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: ArtMed/Ed.UFMG, 1999.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Porto Alegre: Vozes,

1982.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. Petrópolis: Vozes 1998.

RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis:

Vozes, 1978.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São

Paulo: Atlas, 1992,

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1992.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes,

1995.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez/Editores

Associados, 1986.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 6027: informação e documentação - sumário, apresentação. Rio de

Janeiro, 2002.

______. NBR 6028: informação e documentação - resumo, apresentação. Rio de

Janeiro, 2002.

______. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos, apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR: 14724. informação e documentação - trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

BARROS, Aidil de J. P. de; LEHFELD, Neide Aparecida de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.

BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo:

Hucitec, 1993.

CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez,

2003.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989.

GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em

ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2003.

OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa,

TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1998.

SELLTIZ, Claire. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Ed.

Universidade de SP, 1975.

SALVADOR, Ângelo Domingos. Método e técnicas de pesquisa bibliográfica. 10.

ed. Porto Alegre: Sulina, 1986.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São

Paulo: Cortez: Autores Associados, 1996.

SORIANO, Raul R. Manual de pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2004.

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Prática Pedagógica I Metodologia Diversificada 90

Discute e analisa o conceito de educação, as políticas públicas em Educação e a

influência das diversas tendências pedagógicas brasileiras nas práticas metodológicas

do ensino de língua portuguesa e de literatura, com o objetivo de estabelecer a efetiva

relação entre a teoria, a prática e a pesquisa, confrontando os diversos períodos e as

mudanças que tenham se efetivado nas escolas, principalmente no que se refere à

administração dos conteúdos de língua e literatura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Avaliação, programas, processos e procedimentos.

Desenvolvendo o hábito de leitura.

Valores e ética na educação: a formação para a cidadania, comportamento ético,

convivência social.

Diversidade e prática pedagógica: formas de aprender e de ensinar, práticas

pedagógicas diversificadas nos vários níveis e formas de aprendizagem.

Relacionamento professor e aluno e entre alunos na escola e em ambiente extra-

escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de (Org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e

ensino. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola

1999.

BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X tradição gramatical.

Campinas: Mercado de Letras, 1997.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. Polêmicas do nosso tempo. Campinas/SP:

Autores Associados, 1995.

GANDIN, Danilo; GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis/RJ: Vozes, 1999.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino. Exercícios de militância e

divulgação. Campinas: Mercado das Letras. 1996.

______. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes,

1995.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Editora

Contexto, 1997.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado

das Letras, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e técnicas no ensino do português. Porto

Alegre: Mercado Aberto, 1991.

MALEARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas e perspectivas.

Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.

ROSING, Tânia M. K. Ler na escola: para ensinar literatura no 1º e 2º e 3º graus.

Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Texto e Discurso Disciplina 60

Estuda o processo de construção de textos diversos (orais e escritos) numa

perspectiva de articulação entre o componente linguístico, o histórico-social e o

ideológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

OS TEXTOS ARTICULADOS AOS COMPONENTES LINGÜÍSTICOS

1. A compreensão histórica da linguagem

A linguística e o estudo interno da linguagem.

A linguagem enquanto: instituição social; veículo ideológico e instrumento de

mediação entre: homem/natureza e homem/outros homens.

2. História e linguagem: da escrita ao exercício do poder

Língua, memória e identidade.

Linguagem: conceito, especificidade e a comunicação verbal e não verbal em

diferentes sociedades.

OS TEXTOS ARTICULADOS AO ELEMENTO HISTÓRICO - SOCIAL 1. Texto e Discurso:

O Texto como objeto histórico;

Concepção tridimensional do discurso: Prática Social; Prática discursiva e Texto.

A língua como convenção;

A língua como imposição social e histórica

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

OS TEXTOS ARTICULADOS AO ELEMENTO IDEOLÓGICO

1. Linguagem, poder e ensino da língua.

O que é Ideologia.

Linguagem e Ideologia.

2. Linguagem, poder e discriminação.

A língua como instrumento de poder.

A língua e a Gramática.

3. A liberdade pela língua.

A Gramática no Brasil.

Como ensinar a língua.

4. Elementos comprobatórios de que língua(gem) é poder.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo. Ática, 1989.

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1990.

KOCH, Ingedore G. V. A interação pela linguagem. 4. ed. São Paulo: Contexto,

1998.

MAINGUENAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas.

Pontes, Editora da Unicamp, 1989.

POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes,

1988.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACCEGA, M. A. Palavra e discurso: história e literatura. São Paulo: Ática, 1995.

FIORIN, José Luiz. Elementos da análise do discurso. 6. ed. São Paulo: Contexto,

1997.

PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio.

Tradução Eni P. Orlandi et al. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudos Sócio-Antropológicos Seminários 45

Estuda e analisa a formação de grupos sociais, utilizando a fundamentação da

sociologia e da antropologia para estabelecer a sua influência nas diversas

manifestações da linguagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PRIMEIRO MÓDULO: o surgimento da sociologia e da antropologia e sua contribuição

para a consolidação do pensamento moderno.

August Comte

A corrente evolucionista

Seminário: a contribuição da cultura indígena para a formação da língua portuguesa e

da sociedade brasileira.

SEGUNDO MÓDULO: as contribuições de Émile Durkheim e Max Weber e a corrente

funcionalista.

Seminário: a contribuição da cultura africana para a formação da língua portuguesa e

da sociedade brasileira.

O homossexualismo e seus dilemas contemporâneos.

O aborto.

O papel da mulher na sociedade contemporânea.

TERCEIRO MÓDULO: o estruturalismo: Marx e Claude Leví-Strauss.

Seminário: estruturalismo, linguagem e significação.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1993.

BOURDIEU, P. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 2003.

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis:

Vozes, 1983.

DURKHEIM É. As regras do método sociológico. São Paulo: Nacional, 1995.

GIDDENS, A. Capitalismo e moderna teoria social. Lisboa: Presença, 1990.

GEERTZ, C. A interpretação das culturas. São Paulo: LTC, 1989.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,

1996.

LEVÍ-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.

MALINOWSKI, B. Uma teoria científica da cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

MATTA, Roberto da. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

MARX, K. A ideologia alemã. Lisboa: Martins Fontes, 1976. 2 v.

SILVA, A. L. de. Antropologia, história e educação. São Paulo: Global, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUIN, C.H.; GRESLE, F. História da sociologia. São Paulo: Ensaio, 1994.

COHN, Gabril. Weber. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1982.

DURKHEIM, E. O suicídio. Lisboa: Presença, 1977.

GEERTZ, C. Uma nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

LAPLATINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1992.

MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. Atlas,

2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, P. H. A dádiva entre os modernos: discussão sobre os fundamentos e as

regras do social. Petrópolis: Vozes, 2002.

WEBER, Max. Conceitos sociológicos fundamentais. In: ______. Economia e sociedades. Brasília: UNB, 1991. v.1.

SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário Antropológico/93. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: 1995.

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COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa Disciplina 60

Analisa as formas diferenciadas de tradição formal e/ou civilizatória nas literaturas de

língua portuguesa, bem como as forças históricas, sociais e estéticas que motivaram

suas rupturas, sejam elas internas e/ou externas ao sistema literário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de tradição e ruptura.

Visão panorâmica do mundo lusófono.

Tradição.

Literaturas de viagem e os olhares dos viajantes de língua portuguesa.

Colonizador X colonizado: conceitos e preconceitos.

A tradição dos discursos colonialistas e os movimentos sociais e estéticos que

motivaram esta visão: A carta de Caminha e demais textos da época do

descobrimento do Brasil.

A tradição dos reducionismos sociais e literários, os estereótipos corporificados na

literatura.

O discurso tradicional e a visão colonizadora de literaturas de viagem.

O direito à diferença e o uso deste direito para reforçar o tradicional uso dos

estereótipos e dos reducionismos na literatura.

Ruptura.

Breve análise de alguns poemas de Fernando Pessoa e suas rupturas estéticas.

O discurso pós-colonial.

A minoria vista de outro ângulo em texto literário.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A denúncia como forma de ruptura literária.

A literatura negra e outra visão do negro.

Subvertendo a ordem: invertendo o conceito tradicional de belo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARTHES, Roland. Aula. Tradução Leyla Perrone-Moisés. 7. ed. São Paulo: Editora

Cultrix, 1996.

CASTRO, E. M. M. Dialética das vanguardas. Lisboa: Livros Horizonte, 1976.

______. Literatura portuguesa de invenção. São Paulo: Difel, 1984.

______. O próprio poético. São Paulo: Quíron, 1973.

______. Re-Camões. Porto. Limiar, 1980.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural do Collège de France

pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução Laura Fraga de Almeida Sampaio.

8. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

______. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São

Paulo: Martins Fontes, 1966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, António Lobo. O cus de Judas. Rio de Janeiro, 2003

BHABHA, Homi K. A outra questão. In: BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo

Horizonte: Editora da UFMG, 1998.

DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia. Rio de Janeiro: Editora Rio de Janeiro,

1975.

DERRIDA, Jacques. O outro cabo. Coimbra: Ed. A Mar Arte, 1995.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOMES, M. dos P. Outrora agora: relações dialógicas na poesia de invenção. São

Paulo: EDUC, 1993.

GUIMARÃES, F. Simbolismo, modernismo e vanguardas. Lisboa: Impressa

Nacional/Casa da Moeda, 1982.

PAZ, O. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1984.

PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

RODRIGUES, U. T. Tradição e ruptura. Lisboa: Presença, 1994.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL SEMINÁRIOS 60

Estudo da produção literária brasileira, considerando o contexto sociocultural, histórico

e estilístico dos textos selecionados para compreender a questão da identidade

nacional em suas diferentes concepções, bem como a dialética localismo X

universalismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I Unidade

Relação entre literatura e sociedade: influências e transfigurações da realidade.

Conceito de identidade.

Conceito de identidade nacional.

Identidades e etnocentrismo.

Conceito de nação, estado e estado-nação.

II Unidade

Conceituar e compreender o local e o universal.

Conceituar e compreender o local e o universal no fazer literário.

Compreender o papel da literatura na formação da identidade nacional brasileira.

Características de uma literatura nacional.

III Unidade

Expoentes da literatura brasileira considerados basilares para a compreensão de

propostas de identidade nacional.

• Gregório de Matos e a preocupação com os temas da cidade do Salvador.

• José de Alencar e a proposta indianista.

• Euclides da Cunha e separação do Brasil em Civilização e Barbárie.

• Afonso Henriques de Lima Barreto e o nacionalismo policarpiano.

• Jorge Amado e seu romance tese: Tenda dos Milagres, um Brasil negro-mestiço.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMADO, Jorge. Dona Flor e seus dois maridos. 1. ed. São Paulo: Martins Editora,

1966.

______. Gabriela cravo e canela: crônica de uma cidade do interior. Rio de Janeiro:

Nova Aguilar, 1989.

______. O compadre de Ogun. Rio de Janeiro: Record, 1995.

______. A morte e a morte de Quincas Berro D’água. Rio de Janeiro: Record, 1996.

______. Tenda dos milagres. Rio de Janeiro: Record, 2000.

______. Seara vermelha. Rio de Janeiro: Record, 1987.

BARRETO, Lima. Triste mim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Ática. 2002.

________. Clara dos Anjos. São Paulo: Ática: 2002.

CUNHA, Euclides. Os sertões: campanha de Canudos. São Paulo: Martin Claret,

2004.

FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala. 45. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.

MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989.

BARRETO, Lima. Recordações do escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Ática, 1995.

BERND, Zilá. Literatura e identidade nacional. Editora da Universidade: UFGRS,

1982.

BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.

LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro: história de uma ideologia. São

Paulo: Pioneira, 2001.

LEITE, Gildeci de Oliveira. Tenda dos milagres: identidade, cultura, ficção e história.

Seminário Permanente de Pesquisadores Baianos. Salvador: Fundação Clemente

Mariani. 2003.

SAID, Edward W. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. Companhia

das Letras: São Paulo, 1990.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEIXAS, Cid. O sumiço da santa: síntese do romance urbano de Jorge Amado.

In: ______. Triste Bahia, oh! Quão dessemelhante. Salvador: EGBA, 1996, p. 83 - 93.

______. O jeito da gesta crioula: Jorge Amado e o canto épico da mestiçagem.

VII Congresso da ABRALIC. Salvador: UFBA, jul. de 2000.

______. Cadernos de sala de aula: Três temas dos anos trinta. Feira de Santana:

UEFS, 2003.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. 7. ed. São Paulo: DIFEL,

1981.

RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.

RAILLARD, Alice. Conversando com Jorge Amado. Rio de Janeiro: Record, 1992.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

ROCHA, Everaldo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II Seminários 45

Fundamentos da metodologia científica. Técnicas para elaboração e trabalhos científicos

e acadêmicos. Normas para elaboração de trabalhos científicos. ABNT. Resenha.

Elaboração e apresentação de seminários (teoria e prática). Estudo interdisciplinar do

tema norteador: linguagem e ideologia. Socialização dos trabalhos realizados durante o

semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A pesquisa qualitativa e suas bases teóricas.

A objetivação e a subjetividade na pesquisa.

O positivismo.

A fenomenologia.

A pesquisa quantitativa

Normas da ABNT.

Construção de projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação - resumo, apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR: 14724. informação e documentação - trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

BOAVENTURA, Souza Santos. Um discurso sobre ciências. São Paulo: Cortez,

2003.

GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em

ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2004.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas:

Papirus, 1997.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortez, 2004.

TRUVIÑOS, Augusto. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

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COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Prática Pedagógica II Metodologia Diversificada 105

Discute o planejamento, a relação professor-aluno e a avaliação, vivenciando

situações de ensino-aprendizagem de temas linguísticos e literários relacionados aos

conteúdos abordados na educação básica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Plano estadual de educação: processo de construção e ideologias que o norteiam.

O planejamento pedagógico da escola: múltiplas visões.

Projetos educacionais e projetos de vida.

Avaliação da aprendizagem: programas, processos e procedimentos.

A prática pedagógica em língua portuguesa: vivências.

Relacionamento professor-aluno e entre alunos na escola e em ambiente extra

escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. (Org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e

ensino. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola

1999.

BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X tradição

gramatical. Campinas: Mercado de Letras, 1997.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa - polêmicas do nosso tempo. Campinas/SP:

Autores Associados, 1995.

GANDIN, Danilo; GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis/RJ: Vozes, 1999.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino. Exercícios de militância e

divulgação. Campinas: Mercado das Letras. 1996.

______. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes,

1995.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Editora

Contexto, 1997.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado

das Letras, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Irandé. Aula de português: pra quê? São Paulo: Parábola, 2003.

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas,

2001.

HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis-RJ:

Vozes, 2004.

NEVES, Iara Conceição Bitencourt; SOUZA et al. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 6. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.

MALEARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas e perspectivas. Porto

Alegre: Mercado Aberto, 1985.

OLIVEIRA, et al. Confluências e divergências entre didática e currículo. Campinas/SP: Papirus, 1988.

PIMENTA, S. G.; GONÇALVES, C. I. Revendo o ensino do 2º grau: propondo a

educação de professores. São Paulo: Cortez, 1990.

ROSING, Tânia M. K. Ler na escola: para ensinar literatura no 1º e 2º e 3º graus.

Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DA BAHIA. Plano Estadual de Educação da Bahia. Salvador: SEC, 2004.

SILVA, Eurides Brito da. A educação básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.

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Relações Sintáticas na Língua Disciplina 60

Estuda a organização sintática da língua portuguesa, observando as relações

morfossintáticas entre os elementos da estrutura frasal e as considerações de

gramáticas diversas, correlacionando esses conteúdos aos trabalhados no ensino

básico, bem como levantando temas que possam ser objetos de investigação

cientifica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gramática: conceitos e tipos.

1.1 Gramáticas normativas.

1.2 Gramáticas descritivas.

1.3 Gramáticas internalizadas.

2. Organização e constituição da frase.

2.1 Princípios e organização da estrutura frasal.

2.2 Constituintes oracionais: os sintagmas.

2.2.1 Sintagma nominal.

2.2.2 Sintagma preposicionado.

2.2.3 Sintagma adjetival.

2.2.4 Sintagma verbal.

2.2.5 Sintagma adverbial.

3. Regras de estrutura frasal ou gramática do português.

3.1 Vantagens e limitações da gramática sintagmática.

3.2 A gramática transformacional: algumas considerações.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4. Estudo de frases complexas.

4.1 As transformações de encaixamento.

4.2 As completivas.

4.3 As relativas.

4.3.1 Relativas restritivas e explicativas.

4.4 As transformações de coordenação.

5. Variação lingüística no nível sintático.

5.1 a língua materna e a variante padrão.

6. A gramática do uso e o ensino: análise crítica de gramáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo:

Parábola, 2003.

BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X tradição

gramatical. Campinas: Mercado de Letras, 1997.

CASTILHO, Ataliba. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto.

1998.

CASTILHO, Ataliba. (Org.). Para a história do português brasileiro. Primeiras

Idéias. São Paulo: Humanitas, 1998.

CEGALA, Domingos P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 33. ed., São

Paulo: Nacional, 1990.

CIPRO Neto, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo:

Scipione, 1999.

CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporânea. Rio

de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCH, I. G. V. Linguística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez,

1989.

MIOTO, Carlos et al. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2004.

PERINI, Mário A. A língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo:

Parábola, 2004.

PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado

de Letras, 1997.

SILVA, Rosa Virginia Mattos e. Contradições no ensino de português brasileiro: a

língua que se fala X a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 2003.

SILVA, Rosa Virginia Mattos e. Tradição gramatical e gramática tradicional. 3. ed.

São Paulo: Contexto, 1996.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de

gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez. 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOMSKY, Noam. Linguagem e mente: pensamentos atuais sobre antigos

problemas. Tradução Lúcia Lobato. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

______. Aspectos da teoria da sintaxe. Coimbra: Editora Armênio Amado, 1975.

______. Language and problems of Knowledge. The Managua Lectures.

Cambridge, Mass: MIT Press, 1988.

______. O conhecimento da língua: sua natureza, origem e uso. Tradução de Ana

Bela Gonçalves e Ana Tereza Alves. Lisboa: Caminho, 1986.

______. Estruturas sintáticas. Tradução Madalena Cruz Ferreira. Lisboa: Coleção

Signos, 1970.

GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes. 1991.

______. Linguagem e ensino. Exercícios de militância e divulgação. Campinas:

Mercado das Letras. 1996.

.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

LEMLE, M. Análise sintática: teoria geral e descrição do português. São Paulo:

Ática. 1984.

LOBATO, Lúcia Maria Bahia. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à

teoria da regência e ligação. Belo Horizonte: Vigília. 1986.

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática na escola. São Paulo: Contexto. 1991.

PASSOS, Claiz & PASSOS, Maria Emiliana. Princípios de uma gramática modular. São Paulo: Contexto, 1990.

RAPOSO, Eduardo. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa:

Caminho, 1992.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudos Teóricos do Texto Literário Disciplina 60

Estuda os elementos constitutivos do texto literário, sua linguagem, forma,

classificação, distribuição em gêneros, bem como seu transbordamento e rasuras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Características do texto literário e suas possibilidades de análise (aplicativas).

Textos teóricos fundamentais do ponto de vista, estritamente, textual e do ponto

de vista cultural.

Os gêneros literários: a lírica, a narrativa e o gênero dramático.

A linguagem da forma, do tema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Nova Cultura, 2000.

BARTHES, Roland. Crítica e verdade. Tradução Leyla Perrone-Moisés. São Paulo:

Perspectiva, 1970.

______. Aula. Tradução Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix, 1978.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1983.

CÂNDIDO, A.; Rosenfeld, A. Prado, D. A. e GOMES, P. E. S. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1995.

CARONE NETTO, Modesto. Metáfora e montagem: um estudo sobre a poesia de

Georg Trakl. São Paulo: Perspectiva, 1974.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo

Horizonte: UFMG, 1999.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções

Culturais, 1999.

GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2001.

MOISÉS, Massaud. A criação literária: prosa. São Paulo: Melhoramentos, 1979.

SANT’ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & Cia. São Paulo, Ática, 1985.

SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 2001.

STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 1997.

SÜSSEKIND, Flora. Cinematógrafo de letras: literatura, técnica e modernização no

Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1997.

TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. Tradução Leyla Perrone-Moisés. São

Paulo: Perspectiva, 1969.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Mário Raul Moraes de. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo:

Martins Fontes, 1972.

BARTHES, Roland. O rumor da língua. Tradução Mário Laranjeira. São Paulo:

Martins Fontes, 2004.

BRASIL, Francisco de Assis Almeida. Cinema e literatura: choque de linguagens. Rio

de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967.

COUTINHO, Afrânio. (Org.). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul

Americana S. A., 1970.

PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica e filosofia. Tradução Octanny S. da Mota e

Leônidas Hegengerg. 2. ed., São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1975.

PLATÃO. A república. São Paulo: Nova Cultura, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias. São Paulo: Razão Social, 1992.

SILVA, Vitor Manuel de Aguiar. Teoria da literatura. Coimbra: Livraria Almedina,

8. ed.1993.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1969.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil Disciplina 60

Estuda o estético e o lúdico na literatura infanto-juvenil, analisando a relação entre o

imaginário e a realidade. Discute os conceitos, a história e as condições de produção e

recepção do texto, tanto da linguagem oral, quanto da linguagem escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O que é literatura infantil: natureza, função, história

1.1. Natureza da literatura: propriedades e funções da literatura.

1.2. A natureza da literatura infanto-juvenil: tipificada pela recepção.

1.3. O estético e o lúdico na literatura infanto-juvenil.

2. O real e o ficcional

2.1. Representação literária: a fantasia e o aprendizado do real.

2.2. Gêneros literários: temas e subgêneros de literatura infanto-juvenil.

2.3. Contos de fadas: mitos e arquétipos.

2.4. A velocidade: prioridade da ação na narrativa.

3. A recepção literária

3.1. Elementos da narrativa: produtor, narrador, narratário e leitor real.

3.2. A atividade da leitura e a produção textual.

3.3. Linguagem oral e linguagem escrita.

3.4. Foco narrativo: a emulação infantil a partir do adulto.

4. O social e o histórico na literatura

4.1. Literatura clássica: adaptações e cânones.

4.2. A função pedagógica da literatura infanto-juvenil.

4.3. Identidade e identificação.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5. ed. São Paulo:

Scipione, 2004.

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. Tradução Marcus Vinícius Mazzari. São Paulo: Editora 34, 2002.

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 19. ed. Tradução Arlete

Caetano. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

CHARTIER, Roger. (Org.). Práticas da leitura. Tradução Cristiane Nascimento. 2. ed.

São Paulo: Estação Liberdade, 2001.

COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: história, teoria, análise. São Paulo:

Quíron; Brasília: INL, 1981.

COLOMER, Teresa. A formação do leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual.

Tradução Laura Sandroni. São Paulo: Global, 2003.

PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; GAVAZI, Sigrid. (Orgs.). Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

PROPP, Vladimir I. Morfologia do conto maravilhoso. Tradução Jasna Paravich

Sarhan. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1984.

SAVATER, Fernando. A infância recuperada. Tradução Michelle Canelas. São

Paulo: Martins Fontes, 2001.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (Org.). Técnicas de ensino: por que não? São

Paulo: Papirus, 1991.

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11.ed. São Paulo: Global, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂNDIDO, Antônio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8.

ed. São Paulo: T. A. Queiroz, Editor, Ltda., 2000.

COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas: símbolos, mitos, arquétipos. São Paulo:

DCL, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FADINMAN, Anne. Ex-libris: confissões de uma leitora comum. Tradução Ricardo

Quintana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

JOUVE, Vincent. A leitura. Tradução Brigitte Hervot. São Paulo: Editora Unesp, 2002.

HELD, Jacqueline. O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica. Tradução Carlos Rizzi. São Paulo: Summus, 1980.

MANGUEL, Alberto. No bosque do espelho: ensaio sobre as palavras e o mundo. Tradução Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

MESQUITA, Samira Nahid de. O enredo. 3..ed. São Paulo: Ática, 1994.

OLIVEIRA, Ieda. (Org.). O que é qualidade em literatura infantil e juvenil? Com a

palavra o escritor. São Paulo: DCL, 2005. 198 p.

REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL. Rio de Janeiro: SABIN, ano 1,

n. 4, out. 2005.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Literatura e Outras Artes Seminários 45

Analisa as relações inter-semióticas dos diferentes textos, verificando o cruzamento

de leituras e concebendo a literatura como texto/signo, entre muitos outros da

expressão artística na comunidade humana.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Definindo semiótica e inter-semiótica.

Definindo cinema: sua origem, seu propósito inicial.

Cinema: uma arte burguesa e seus propósitos na construção do real.

Diferenças e / ou semelhanças entre narrativa cinematográfica e narrativa literária.

Contribuições da literatura para o cinema e sua afirmação.

Características da Literatura que ficaram conhecidas como originadas pelo cinema.

II UNIDADE

O Modernismo Literário Brasileiro e sua influência no cinema brasileiro.

O Cinema Novo e sua contribuição para a arte cinematográfica brasileira.

A literatura, os romances e sua contribuição para o surgimento de obras

cinematográficas brasileiras.

A apropriação e re-construção do imaginário sertanejo nordestino pelo cinema.

III UNIDADE

Adaptações de obras literárias para obras fílmicas: as possíveis influências do

happy-end, do Star e de demais artifícios do cinema comercial.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 2003.

EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.

______. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.

RAMOS, Graciliano. Vidas secas. São Paulo: Record, 2004.

SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.

STAM, Robert. O espetáculo interrompido: literatura e cinema de desmistificação.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Livraria Martins

Editora, 1980.

______. Aspectos da música no Brasil. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1972.

ANTELO, Raul. (Org.). Identidade e representação. Florianópolis: Editora da UFSC,

1994.

BRASILEIRO, Antônio. Antologia poética. Salvador: FCJA/COPENE, 1996.

CAMPOS, Haroldo de et al. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Duas Cidades,

1975.

CHAUÍ, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no

Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1986.

DIEGUES, Carlos. Cinema brasileiro: ideias e imagens. Porto Alegre. Editora da

UFRGS, 1999.

OLIVEIRA, Marinyze Prates de. E a tela invade a página. Salvador: SCT/FUNCEB,

EGBA, 2002.

PALMA, Glória Maria. Literatura e cinema. Bauru/SP: EDUSC, 2004.

PARENTE, André. (Org.) Imagem máquina. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

PRADO, Décio de Almeida. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva,

1987.

SUASSUNA, Ariano. O auto da compadecida. Rio de Janeiro: Agir, 2004.

XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudo Epistemológico da Aprendizagem Disciplina 60

Estuda as principais teorias da aprendizagem e suas concepções a respeito do

homem e de sua formação como sujeito, analisando os processos envolvidos na

aprendizagem, a fim de viabilizar um trabalho educacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Abordagem psicogenética interacionista: Jean Piaget.

Abordagem psicogenética materialista dialética: Vygotsky.

Abordagem psicogenética dialética/biológica e afetiva: Eallon.

Problemas de aprendizagem.

O papel do professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.

Prevenção, inclusão e educação especial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, M. Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas/SP: Papirus,

1999.

ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 2. ed.

Petrópolis: Vozes, 1999.

CAMPUS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 32. ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús et al. Desenvolvimento psicológico e educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação. Um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem

humanos, voltado para a Educação. Ênfase nas abordagens interacionistas do

psiquismo humano. 10. ed. Rev. e ampl.. Belo Horizonte/MG: Formato Editorial, 2004.

ESTEVAM, Carlos. Freud: vida e obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em

discussão. São Paulo: Summus, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Celso. A arte de comunicar. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.

______. Celso. A criatividade na sala de aula. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

______. A memória: como os estudos sobre o funcionamento da mente nos ajudam a

melhorá-la. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

______. O lado direito do cérebro e sua exploração em sala de aula. Petrópolis:

Vozes, 2002.

______. Relações interpessoais e auto-estima. A sala de aula como um espaço de

crescimento integral. Petrópolis: Vozes, 2003.

______. Vygotsky, quem diria? Em minha sala de aula. 4. ed. Petrópolis: Vozes,

2004.

AZENHA, M. G. Construtivismo de Piaget e Emília Ferreiro. São Paulo: Ática,

1998.

BALDWIN, Alfred L. Teorias e desenvolvimento da criança. São Paulo: Pioneira,

1973.

BASTOS, Marbênia Gonçalves Almeida. Formação de professores para diagnóstico das dificuldades de leitura e de escrita. Fortaleza: EDUECE, 2003.

BRUNER, J. S. Uma nova teoria da aprendizagem. Rio de Janeiro: Bloch, 1973.

______. O processo da educação. São Paulo: Nacional, 1971.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRARA, Kester. (Org.). Introdução à psicologia da educação. Seis abordagens.

São Paulo: AVERCAMP, 2004.

FLAVELL, John H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo:

Pioneira, 1986.

GARCIA-ROSA, Luis Alfredo. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Editor, 1984.

WADSWRTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 1993.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário Interdiciplinar de Pesquisa III Seminários 45

Discute as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e de pesquisa científica na

estruturação da ciência. Normas NBR/ABNT. Orienta a construção de trabalhos

científicos e acadêmicos e introdução a elaboração de artigos científicos. Estudo

inderdisciplinar do tema norteador: Múltiplas Linguagens. Orienta e articula a

socialização dos trabalhos realizados durante o semstre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tipologia das pesquisas. Quanto aos objetivos: pesquisa exploratória, pesquisa

descritiva, pesquisa explicativa. Quanto aos procedimentos metodológicos:

pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa experimental, pesquisa de

levantamento de dados, estudo de caso, pesquisa-ação, pesquisas “mistas”;

Os instrumentos para a coleta de dados: a observação in locu, o questionário, a

entrevista, o formulário;

O projeto de pesquisa: escolha e delimitação do tema, os objetivos da pesquisa,

as hipóteses, a justificativa, o referencial teórico e a metodologia; Delineando a

pesquisa em Letras.

A fundamentação teórica e a revisão da literatura: levantamento das referências

bibliográficas;

Artigo e apresentação de resultados parciais ou finais em seminário acadêmico.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos,1996.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 1993.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.

FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 6. ed. São

Paulo: Olho d’água, 1995

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas. 1985

MACHADO, Anna Rachel. LOUSADA, Eliane. ABREU TARDELLI, Lília Santos.

Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.

MACHADO, Anna Rachel. LOUSADA, Eliane. ABREU TARDELLI, Lília Santos.

Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo:

Parábola, 2007.

MATIAS, Antônio. ALEXANDRE, Sylvio. Monografia: do projeto à execução. 2. ed.

Rio de Janeiro: Rio, IOB Thomson, 2006.

RUIZ. João Álvaro. Metodologia cientifica - guia para eficiência nos estudos. São

Paulo: Atlas, 1982.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnicas de pesquisa bibliográfica. 10.

ed. Porto Alegre: Sulina, 1998.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2001.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São

Paulo: Cortez, 2001.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6028, NBR 14724. Rio de Janeiro, 2002.

ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo à passo.

Rio de Janeiro: Campus. 2003.

BOAVENTURA, Souza Santos. Um discurso sobre ciências. São Paulo: Cortez,

2003.

GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e

resenhas. São Paulo: Atlas, 2004.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas:

Papirus, 1997.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortez, 2004.

TRUVIÑOS, Augusto. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Prática Pedagógica III Metodologia Diversificada 105

Estuda as diferentes formas de Planejamento educacional, Pedagogia de Projetos,

Projetos Pedagógicos. Discute as diferentes teorias de Currículo numa perspectiva

Histórica e suas interferências no ensino de Língua Portuguesa e Literatura de Língua

Portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

IDEOLOGIA, PARADIGMA, TENDÊNCIA, TEORIA, MÉTODO E PRÁTICA PEDAGÓGICA

A política educacional brasileira: aspectos históricos, sociais e legais.

O mundo e os avanços tecnológicos.

Técnicas pedagógicas: técnicas na escola.

Tecnologia na escola: o que é, como se faz.

A contribuição da tecnologia para o processo ensino-aprendizagem.

O professor e as tecnologias.

Técnica X tecnologia: conceito

Planejamento: sua importância para o processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Lyra; DELUIZ, Neise. Manual para elaboração de

projetos e relatório de pesquisa. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos, 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

______. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 6. ed. São Paulo: Olho D’água, 1995.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2000.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. São Paulo: Atlas. 1985.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social

dos conteúdos. 21. ed. São Paulo: Loyola, 1989.

MIZUKAMI, Maria das Graças Nicolleti. Ensino: as abordagens do processo. São

Paulo: E.P.U.,1986.

RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1978.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1982.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1989.

VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem, projeto

político pedagógico. São Paulo: Liberdad, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais - ensino médio. Orientações

educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da

Natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e

Tecnológica. Brasília: MEC, 2002.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnicas de pesquisa bibliográfica. 10. ed.

rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 2009.

SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1944.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo:

Cortez: Autores Associados, 1996.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudos Fonéticos e Fonológicos Disciplina 60

Estuda a constituição fonético-fonológica da língua portuguesa, considerando as

diferentes realizações fonéticas e destacando a importância da sua compreensão no

processo de aprendizagem da escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Distinção entre Fonética e Fonologia.

2. Fonética.

2.1. Os processos de produção da fala.

2.2. Estudiosos da linguagem.

2.3. Sistema nervoso.

2.4. Hemisférios cerebrais.

2.5. Áreas da linguagem.

2.6. Linguagem humana (sistema receptor e efetor).

2.7. Mecanismos respiratórios.

2.8. Mecanismo fonatório.

2.8.1. Laringe, pregas vocais, glote, sons surdos (desvozeados), sons sonoros

(vozeados).

2.9. Mecanismo articulatório.

2.9.1. Faringe, língua, nariz, lábios, dentes, alvéolos, palato duro, palato mole, úvula.

2.10. Como o trato vocal irá se posicionar para a produção dos sons.

2.10.1. Vocálicos e consonantais.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3. Tratamento e implicações quanto ao uso das pregas vocais pelos professores.

3.1. Nódulos.

3.1.1. Definição, causas, as crianças e os nódulos, sintomas.

3.2. O que é bom e ruim para a saúde vocal.

3.3. Características da voz.

4. Algumas curiosidades sobre a fala .

5. Desenvolvimento da fala no período embrionário.

6. Fonologia.

6.1. Quando o som ganha status de fonema.

6.2. Ensino/aprendizagem da ortografia.

6.2.1. Capacidades necessárias para a alfabetização.

6.2.2. A realidade linguística da criança.

6.2.3. Organização do sistema gráfico da língua portuguesa.

6.2.4. Tipos de relação que o sistema comporta (correspondências biunívocas e

arbitrárias).

6.2.5. Classificação das alterações ortográficas.

6.2.6. Princípios norteadores para o ensino da ortografia.

6.2.7. Sugestões de atividades.

6.3. Ditongos e hiatos.

6.4. A sílaba.

6.5. Tonicidade

7. Domínios de aplicações da fonética e da fonologia.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. 7. ed. Rio de Janeiro:

Zahar, 2001.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Cia Nacional,

1984.

BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua. Tradição

gramatical. Campinas/SP: Mercado da Letras, 2002.

CÂMARA, Joaquim M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.

CALLOU, D. & Y. Leite. Iniciação à fonética e à fonologia do português. Rio de

Janeiro: Zahar, 1990

DUBOIS, J. et. al. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 1995.

MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. v. 2.

SILVA, Thaís Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e

guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. São

Paulo: Arte Médicas, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização. São Paulo: Contexto, 1997.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Diversidade Linguística Grupo de Estudo 45

Estuda a diversidade da língua portuguesa, enfocando as abordagens da

Sociolingüística e da Dialetologia, com ênfase na diferenciação dialetal do português

brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Aspectos da variação linguística

Variação linguística e unidade da língua.

Variação social: gênero, escolaridade, idade, classe social.

Variação estilística: indicadores e marcadores.

Variação e tempo: o tempo aparente e o tempo real.

Variação estável e mudança em curso.

2. Perspectivas teórico-metodológicas na abordagem da variação

A visão dialectológica.

A visão sociolinguística.

3. Análise da variação na perspectiva geolinguística

A dimensão monodimensional.

A dimensão pluridimensional.

A cartografia de dados.

4. Análise da variação na perspectiva sociolinguística

Análise quantitativa X análise qualitativa.

O pacote de programas VARBRUL.

5. Análise de dados linguísticos: fenômenos em variação e mudança no português

brasileiro

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. 2 ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Editor, 2004.

CÂMARA JÚNIOR Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 24. ed.

Petrópolis: Vozes, 1996.

DUBOIS, Jean, et al. Dicionário de linguística. Tradução Frederico Pessoa de

Barros et al. São Paulo: Cultrix, 1973.

MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. v. 1.

TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELINE, Ronald. A variação lingüística. In: FIORIN, José Luiz. (Org.). Introdução à linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003.

CARDOSO, Suzana Alice M. (Org.) Diversidade linguística e ensino. Salvador:

EDUFBA, 1996.

RONCARATI, Cláudia; ABRAÇADO, Jussara. Português brasileiro: contato

lingüístico, heterogeneidade e história. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.

CHAGAS, Paulo. A mudança linguística. In: FIORIN, José Luiz. (Org.). Introdução à linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003.

CUNHA, Cláudia de Souza. (Org.). Estudos geo-sociolinguísticos. Rio de Janeiro:

UFRJ, 2006.

FICHER, John L. Influências sociais na escolha de variantes. In: FONSECA, Maria

Estela V.; NEVES, Moena F. (Org.). Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado,

1974.

HORA, Dermeval da (Org.) Diversidade linguística no Brasil. João Pessoa: Idéia,

1997.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAIVA, Maria da Conceição; DUARTE, Maria Eugênia L. (Org.). Mudança linguística em tempo real. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2003.

SANKOFF, D. Variable rules. In: AMMON, U & DITTMAR, N. & MATTHEIER, K. J.

(eds.) Sociolinguistics: an international handbook of the science of language and

society. Berlin/New York: Walter de Gruyter, 1988.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

A Função Social da Leitura e da Produção Textual

Grupo de Estudo 30

Discute sobre as funções sociais que a leitura e a produção textual desempenham na

sociedade, avaliando a necessidade de se reconhecer os processos cognitivos

envolvidos nas atividades e sua relação com o ensino de Língua Portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I Unidade

O que é leitor e leitura.

A leitura o ensino e a pesquisa.

Funções sociais da leitura.

Funções sociais da produção textual.

II Unidade

Concepções de ensino de língua portuguesa.

A linguagem como expressão do pensamento.

A linguagem como instrumento da comunicação.

A linguagem como forma de interação.

III Unidade

A articulação entre o ensino de leitura e de escrita e seus processos cognitivos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

GERALDI, José Wanderley. O texto na sala de aula. Cidade: Ática, 1998.

KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

______, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática,

1987.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/UNICAMP, 1993.

SMITH, Frank. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguística da leitura e

do aprender a ler. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

ZILBERMAN, R.; SILVA, E. T. Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo:

Ática, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, Vera Teixeira de. Da palavra ao texto: condições psico-sociológicas da

leitura. Salvador: Revista da FAEEBA/UNEB, Departamento de Educação, Campus I,

1992. p. 55-60.

ALVES, Maria Cristina C. Lavrador. Leitura colaborativa-crítica: a leitura como ato

social e político. Salvador: Revista da FAEEBA/UNEB, Departamento de Educação,

Campus I, 1992. p..143-150.

BAHIA, José Péricles Diniz. O jornal impresso na formação de consciência crítica. Salvador: Revista da FAEEBA/UNEB, Departamento de Educação, Campus I, 1992.

p..129-142.

CORDEIRO, Verbena Maria Rocha. Itinerários de leitura no espaço escolar. Salvador: Revista da FAEEBA/UNEB, Departamento de Educação, Campus I. 1992.

p..95-102.

KLEIMAN, Ângela. Descrevendo a leitura. In: ______. Leitura: ensino e pesquisa.

Campinas/SP: Pontes, 2004.

RANGEL, Mary. Introdução. In: ______. Dinâmicas para sala de aula. Petrópolis/RJ:

Vozes, 2007.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Cãnones e Contextos na Literatura Brasileira Seminários 45

Estudo de obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e

revisões críticas ao longo do tempo, tendo em vista o conteúdo sócio-cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I

1. Noções teóricas

1.1. Cânon e contexto.

1.2. Intertextualidade.

1.3. Poema X narrativa.

1.4 Modos narrativos.

Unidade II

O romance como forma híbrida: a produção crítica e ficcional dos principais

representantes da literatura brasileira;

Unidade III

Por uma literatura nossa e universal: o inevitável caminho do diálogo e da diferença.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo

Horizonte: UFMG, 1999.

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções

culturais, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. São Paulo: Martins, 1996.

______. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo:

Queiroz, 2000.

______. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 2003.

______. Ficção e confissão: ensaios sobre Graciliano Ramos. Rio de Janeiro:

Editora 34, 1999.

CARR, Edward Hallet. O que é história? São Paulo: Paz e Terra, 2002.

PAES, José Paulo. O lugar do outro, ensaios. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.

______. Transleituras. São Paulo: Ática, 1995.

SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência

cultural. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

______. Vale quanto pesa: ensaios sobre questões político-culturais. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1982.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudos da Produção Literária Baiana Disciplina 60

Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a

compreensão do quadro da literatura produzida na Bahia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Literatura e cidade.

Leituras citadinas de Salvador.

O espaço, a paisagem e o território citadino salvadorense ou soteropolitano em O Largo da Palma, de Adonias Filho.

O Flaneur e a vadiagem citadinas.

II UNIDADE

A praça e suas representações na cidade da Bahia.

Carlos Vasconcelos Maia e as representações da cidade da Bahia.

Leituras da economia política da cidade da Bahia em obras de Jorge Amado,

Adonias Filho e Carlos Vasconcelos Maia.

III UNIDADE

Pequeno panorama de autores do modernismo baiano.

Academia dos rebeldes.

Arco & “Flexa”.

Caderno da Bahia.

Revista Ângulos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADONIAS FILHO. O largo da Palma. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

AMADO, Jorge. Tenda dos milagres.. Rio de Janeiro: Record, 2000.

ARGAN. Cidade ideal e cidade real e urbanismo, espaço e ambiente. In: ______.

História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1998. p.73-84.

CALMON, Pedro. História da literatura baiana. Salvador: José Olympio, 1949.

CRUZ, Maria de Fátima Berenice da. “Maria da fé: silêncio e luta de um mito

errante”. In: ______. Vertentes culturais da literatura na Bahia. Salvador: Quarteto

Editora, 2006.

CUNHA, Euclides da. Os sertões..Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.

FONSECA JR., Eduardo. Dicionário yorubá (nagô)-português. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1993.

______. Dicionário antológico da cultura afro-brasileira. São Paulo Maltese,

1995.

GOMES, Renato Cordeiro. O livro de registro da cidade. In: _______. Todas as cidades, a cidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

LEITE, Gildeci de Oliveira. Ilê ojuobá, casa de Pedro Archanjo. In: _______.

Vertentes culturais da literatura na Bahia. Salvador: Quarteto Editora, 2006.

MAIA, Carlos Vasconcelos. Histórias da gente baiana. São Paulo: Editora

Cultrix,1995.

RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.

RISÉRIO. Antônio. Uma história da cidade da bahia. Rio de Janeiro: Versal Editores,

2004.

SANTANA, Valdomiro. Literatura baiana: 1920-1980. Rio de Janeiro: Philobiblion/

Brasília INL - Instituto Nacional do Livro, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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GOMES, Nilma Lino. Vertentes culturais da literatura na Bahia. Salvador:

Editora Quarteto, 2006.

LUZ, Marco Aurélio. Agadá: dinâmica da civilização africano-brasileira. 2. ed.

Salvador: EDUFBA, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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SAMPAIO, Antônio Heliodório Lima. Forma urbana: cidade real & cidade ideal. Contribuição ao estudo urbanístico de Salvador. Salvador: Quarteto, 1999.

SOARES, Ângelo Barroso Costa. Academia dos rebeldes: uma proposta

modernista da Bahia. In: GOMES, Nilma Lino. Vertentes culturais da literatura na Bahia. Salvador: Quarteto Editora, 2006. p 147-158.

SOUZA, Célia Ferraz de; PESAVENTO, Sandra Jatahy. (Org.). Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário urbano. Porto Alegre, RS:

Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1997.

VIEIRA, Nancy. A bela esquecida das Letras: Anna Ribeiro de Góes Bittencourt.

In: _______. Vertentes culturais da literatura na Bahia. Salvador: Quarteto Editora,

2006, p 51-72.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Currículo e Sociedade Seminários 30

Estuda as teorias do currículo, numa perspectiva social e histórica, com ênfase

nas discussões curriculares contemporâneas e identifica o perfil do profissional

do egresso do curso de Letras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Conceito de currículo;

Teorias tradicionais do currículo.

II UNIDADE

Teorias críticas.

III UNIDADE

Teorias pós-críticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREIRA, Antônio Flávio. (Org). Currículos e programas no Brasil. 6. ed.

Campinas/SP: Papirus, 2000.

______. Ênfases e omissões no currículo. Campinas/SP: Papirus, 2001.

OLIVEIRA, M. R. N. S. et alli. Confluências e divergências entre didática e currículo. Campinas, São Paulo: Papirus, 1988.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, S. G. & GONÇALVES, C. I. Revendo o ensino do 2º grau: propondo a educação de professores. São Paulo: Cortez, 1990.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação. LDB: trajetória, limites e perspectivas.

Campinas: São Paulo: Autores Associados, 1999.

SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do

currículo. Belo Horizonte, Minas Gerais: Autêntica, 1999.

______. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo

Horizonte: Autêntica, 1999.

_______. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em

educação. Petrópolis/RJ: Vozes, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Eurides Brito da. A educação básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1998

SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). Liberdades reguladas: a pedagogia construtivista e

outras formas de governo do eu. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998.

______ & MOREIRA, Antônio Flávio. (Org). Territórios contestados: o currículo e

novos mapas políticos e culturais. Petrópolis/RJ: Vozes, 1995.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Psicologia e Educação Disciplina 30

Aborda as contribuições das relações entre psicologia e educação para uma

fundamentação científica do estudo dos fenômenos educativos escolares: a sua

compreensão e explicação, o planejamento e a execução de ações educativas mais

enriquecedoras e eficazes e os esforços para resolver dificuldades que surgem de

mudanças intrapessoais e dos conhecimentos relativos aos processos de comunicação

interpessoal, mediante os quais se exercita, em parte, a práxis pedagógica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Psicologia como ciência: breve histórico da Psicologia pré-científica, dos gregos ao

renascimento;

Objeto de estudo: o homem, sua subjetividade e o seu mecanismo de

comportamento;

O papel do psicólogo e suas áreas de atuação;

Pré-condições socioculturais e principais vertentes da interpretação dos fenômenos

psicológicos;

O desenvolvimento humano e a Psicologia: A Psicologia do desenvolvimento da

ciência, principais concepções do desenvolvimento psicológico: inatismo,

ambientalismo e interacionismo, aspecto histórico-social do desenvolvimento

psicológico e as contribuições da Psicologia da Educação.

Principais teorias psicológicas do desenvolvimento humano: a visão interacionista na

teoria psicogenética - Jean Piaget, e o sócio-construtivismo de Vygostsky..

Seminários: Psicologia: uma leitura da realidade. A família - o que está acontecendo

com ela?; A escola, meios de comunicação em massa; adolescência (torna-se

jovem); as faces da violência; inteligência.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CIA, Henri. Psicologia da sala de aula. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1977.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.

MOREIRA, Mércia et al. Psicologia da Educação, interação e individualidade. São Paulo: FTD, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

_______. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1991.

WADSWORTH, B. J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São

Paulo: Pioneira, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV Seminários 45

Estuda o método científico na educação. Orienta para construção de trabalhos

científicos e acadêmicos. Estrutura de relatórios (diversos tipos). Normas para

elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo Interdisciplinar do tema norteador:

Linguagem e Sociedade. Orienta e articula a socialização de trabalhos desenvolvidos

durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O componente abordará duas perspectivas analíticas do processo do fazer científico. A

primeira com o enfoque epistemológico da ciência e a segunda instrumentalizando o

aluno acerca das técnicas utilizadas no processo de elaboração de trabalhos científicos,

como descrito abaixo:

Fenomenologia.

Marxismo.

Positivismo.

Pesquisa-ação.

Pesquisa participante.

Etnometodologia.

História oral.

História de vida.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo à passo. Rio

de Janeiro: Campus, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação - resumo, apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos,

apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

BOAVENTURA, Souza Santos. Um discurso sobre ciências. São Paulo: Cortez,

2003.

GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em

ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e

resenhas. São Paulo: Atlas, 2004.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas:

Papirus, 1997.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortez, 2004.

TRUVIÑOS, Augusto. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Prática Pedagógica IV Medtodologia Diversificada 105

Discute as tecnologias da comunicação e informação com ênfase em Educação à

Distância no ensino de língua portuguesa e literaturas. Estuda a ludicidade no processo

de mediação da aprendizagem, bem como as metodologias no ensino de língua

portuguesa e literaturas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceituação: prática pedagógica, leitura e educação.

Desafios à prática reflexiva na educação básica.

O lúdico e a construção do conhecimento.

O jogo como fenômeno cultural.

A linguagem enquanto elemento de mediação no processo de aprendizagem.

Heterogeneidade da linguística e ensino da língua.

Diversas linguagens e o ensino da língua e literaturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo,

Perspectiva,1990.

MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos?

São Paulo: ArTMed, 2005.

RICARDO-BORTONI, Maris Stella. Nós cheguemu na escola, e agora?

Sociolinguística & educação. São Paulo: Parábola, 2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: primeiro e segundo ciclos. Secretaria de

Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

FERREIRA, Sueli. (Org.). O ensino das artes: construindo caminho. Coleção Ágere. Campinas/SP: Papirus, 2001.

REVISTA VIVER MENTE & CÉREBRO. Coleção memória da pedagogia. Vygotsky.

Edição especial, n. 02, ano 2006.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Constituição Histórica do Português Brasileiro Grupo de Estudo 60

Reflete sobre o processo de constituição do português do Brasil, observando a

contribuição das línguas indígenas e africanas e dos elementos históricos e culturais

que o diferenciam do português europeu.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Que País? Que povo? Que língua?

2. Breve histórico do português brasileiro.

2.1. História do português no Brasil.

2.2. Marcas indígenas no português brasileiro.

2.3. Marcas africanas no português brasileiro.

3. O português de Portugal e o português do Brasil: semelhanças e divergências.

3.1. O estatuto do negro, do índio e do branco.

3.2. Uma questão de identidade - língua, ensino e cidadania.

3.3. Abordagem reflexiva do português brasileiro nos espaços de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de linguística e gramática. 10. ed. Petrópolis:

Vozes, 1981. p. 42, 227-228 e 230.

COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. 7. ed. rev. Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982. p. 32-33, 189-191 e 323-341.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Manoela Carneiro da. História dos índios do Brasil. São Paulo: Companhia

das Letras/FAPESP/Secretaria Municipal Cultura, 1992.

FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história

das línguas. São Paulo: Ática, 1991.

PESSOA DE CASTRO, Yeda. Falares africanos na Bahia: um vocabulário afro-

brasileiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras/Topbooks Editora, 2001.

RODRIGUES, Aryon. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas

indígenas. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1990.

TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Ática, 1990.

URBAN, Greg. A história da cultura brasileira segunda as línguas nativas. In: CUNHA,

Manuela Carneiro da. História dos índios do Brasil. São Paulo: Companhia das

Letras/FAPESP/Secretaria Municipal da Cultura, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA JR, J. Mattoso. Dispersos. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação

Getúlio Vargas, 1975. p.71-87

______. História e estrutura da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Padrão,

1919. p. 1-11 e 26-31.

CARDOSO, Wilton & CUNHA, Celso F. da. Estilística e gramática histórica; português através de textos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1918. p. 133-148 e

238-250.

CASTRO, Yeda Pessoa de. A língua mina-jeje no Brasil: um falar africanos em Ouro Preto do século XVIII. Coleção Mineiriana Belo Horizonte: Fundação João

Pinheiro, 2002.

______. A diversidade das línguas africanas e as relações linguísticas Brasil-África. Salvador: UNEB (Seminário Atlântico Sul), 2003.

MACHADO, J. P. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Lisboa:

Confluência, 1965.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASCENTES, Antenor. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de

Janeiro: Acadêmica, 1955.

SILVA NETO, Serafim da. Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Presença, 1977. p. 18-209.

TEIXEIRA, Raquel. As línguas indígenas no Brasil. In: A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. SILVA, Aracy Lopes

da & GRUPIONI, Luís Donizete Benzi. (Org.). Brasília: MEC/MARI/UNESCO,1995.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Formação Histórica das Línguas Românicas

Disciplina 45

Estuda a origem, a contribuição e expansão das línguas românicas, com ênfase na

língua portuguesa, determinando os fatores sócio-históricos e linguísticos que

contribuíram para esse processo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Filologia: conceito. Objeto, objetivos e evolução dos estudos.

2. Filologia Românica X Lingüística.

3. Constituição da ciência filológica:

Método histórico - comparativo.

Contribuição do método histórico - comparativo para a determinação da existência

do Indo-Europeu.

Os neo-gramáticos.

A geografia lingüística.

4. As línguas românicas da Península Ibérica.

5. Filologia X texto e a crítica textual hoje.

6. O léxico românico: conceitos e causas da renovação do léxico.

7. România, Romano e Romance.

8. A Formação das línguas românicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERLITZ, Charles. As línguas do mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2004.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história

das línguas. São Paulo: Ática, 1991.

LAUSBERG, Heinrich. Linguística românica. Tradução Marion Ehrthardt e Maria

Luísa Schemman. 2. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1981.

MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à filologia e linguística da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981.

TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

WILLIAMS, Edwin. Do latim ao português: fonologia e morfologia históricas da

língua portuguesa. Rio de Janeiro: MEC/INL, 1961.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprender e escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NARO, Anthony Julius. (Org.). Tendências atuais da linguística e da filologia no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

TUFANO, Douglas. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de

gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2001.

VIDOS, B. E. Manual de linguística românica. Madrid: Aguilar, 1967.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Língua e Cultura Latinas Disciplina 60

Estuda a sócio-história e a expansão da língua latina, analisando sua estrutura interna e

direcionando-a para a compreensão do português, assim como a contribuição dos

romanos nos aspectos linguísticos e culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PARTE I

A gramática histórica: principais objetivos.

Compreendendo conceitos diversos.

Linguagem (conceito e função).

Língua (conceito, divisão e classificação).

Dialetos e o português do Brasil: contribuições brasileiras para o léxico da língua.

O indo-europeu.

Algumas curiosidades.

PARTE II

A língua latina e a sua formação histórica.

Origem histórica: os latinos, a terra e o povo.

Evolução: O latim de ontem e de hoje, modalidades do latim, latim clássico, latim

vulgar, baixo latim e latim bárbaro.

O latim e os dialetos.

Importância do latim.

O léxico latino.

A formação das palavras.

PARTE III

Fundamentos da língua latina.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Alfabeto latino: regras básicas de escrita e pronúncia.

Diferenças fundamentais entre o latim clássico e o latim vulgar, na fonética, no

léxico, na morfologia e na sintaxe

Estrutura da língua latina

Elementos da gramática básica:

• Declinações.

• Classes de palavras.

• Formas verbais. Curiosidades: o latim jurídico - catálogo de profissões.

PARTE IV

Formação histórica da língua portuguesa.

Origem da língua portuguesa.

Romanização da Península Ibérica.

Dialetação do latim vulgar.

Fases da língua portuguesa:

• Formação do vocábulo português.

• Domínio geográfico da língua portuguesa.

• Noções elementares de fonética histórica.

• Justificativa histórica da ortografia portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2004. NASCIMENTO, Manoel; CARVALHO, Dolores Garcia. Gramática histórica. São Paulo: Ática, 1970. TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. TUFANO, Douglas. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1o e 2o graus. São Paulo: Cortez, 2001. ZORZI, Jaime Luiz. Aprender e escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea Disciplina 60

Estudo seletivo de autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção

contemporânea brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definição de cultura popular e cultura de massa.

• A indústria cultural suas intervenções e apropriações para a reconstrução do popular.

• A contra-cultura e sua existência autorizada pela cultura hegemônica.

• A minoria e sua representação na literatura e na mídia

2. Noções sobre cultura brasileira, os restos e a diferença.

• A elite dominante, o poder do Estado e os intelectuais na formação dos ideais de

nacionalismo, modernização e constituição do povo brasileiro.

• Exibição e discussão do documentário Além do Cidadão Kane

3. Leitura do romance Cidade de Deus, de Paulo Lins, do conto Pistoleiro, de Herberto

Sales e do Conto Fragmento, de Moacyr Scliar.

• Identidade, identificação e sujeito.

• Consumidores do século XXI, cidadãos do século XVIII.

• A desconstrução da cultura popular

• A periferia e a indústria cultural

• A periferia como outro espaço sócio-cultural

• Cidade de Deus: Do romance ao Cinema, o discurso e suas mediações. O negro e

sua constituição identitária em Cidade de Deus

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos, conflitos culturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.

CULLER, Jonathan. Teoria literária, uma introdução. Tradução Sandra Vasconcelos.

São Paulo: Beca, 1999.

HALL, Stuart. Da diáspora, identidade e mediações culturais. Tradução Adelaine La

Guardiã Resende, Ana Carolina Escosteguy..Belo Horizonte: UFMG, 2006.

JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. Tradução

Maria Elisa Cevasco. São Paulo: Ática, 1997.

MOISÉS, Leyla Perrone. Altas literaturas, escolha e valor na obra crítica de escritores modernos. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

SANTIAGO, Silviano. Nas malhas das letras. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.

SALES, Herberto. Os melhores contos de Herberto Sales. São Paulo: Global, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São

Paulo: Perspectiva, 1998.

LINS, Paulo. Cidade de Deus. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

REIS Roberto. Por sobre os ombros, leituras do discurso cultural brasileiro. Rio de

Janeiro: EDUERJ, 1995.

SCLIAR, Moacyr. A orelha de Van Gogh. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Cãnones e Contextos na Literatura Portuguesa Disciplina 60

Estudo de obras e autores portugueses cuja permanência se sustenta na reiteração de

leituras e revisões críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Noções teóricas

Cânon

Intertextualidade

Poema X narrativa

Modos narrativos

II UNIDADE

O romance como forma híbrida: a produção crítica e ficcional de Fernando Pessoa e

José Saramago

III UNIDADE

Por uma literatura nossa e universal: o inevitável caminho do diálogo e da diferença.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 19 ed., São Paulo:

Cultrix, 1990.

_______. A criação literária (prosa I). 15 ed., São Paulo: Cultrix, 1995.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERRONE-MOISÉS, Leila. Flores na escrivaninha. São Paulo: Cia das Letras, 1990.

______. Fernando Pessoa: aquém do eu, além do outro. 3 ed., São Paulo: Martins

Fontes, 2001.

QUEIRÓS, Eça de. O primo Basílio. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

________ . O crime do padre Amaro. São Paulo. Ediouro. 1989.

SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 23. ed. Lisboa,/Portugal:

Publicações Europa-América, 2005.

SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 17. ed.

Porto/Portugal: Porto, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTÔNIO, Sérgio. Interpretação da história de Portugal. 8. ed. Lisboa: Sá da Costa,

1978.

CARVALHAL, Tânia Franco; TUTIKIAN, Jane. Literatura e história: três vozes de

expressão portuguesa. Porto Alegre: Ed. Universidade/ UFRGS.

ELLIOT, T. S. Ensaios. São Paulo: Art, 1989.

GARRETT, Almeida. Viagens na minha terra. Lisboa: Portugália, 1963.

LUCAS, Fábio. Fontes Literárias Portuguesas. Campinas/SP: Pontes/Secretaria de

Estado da Cultura, 1991.

MACEDO, Helder. As telas da memória. In: CARVALHAL, Tânia Franco; TUTIKIAN,

Jane (Org.). Literatura e história: três vozes de expressão portuguesa. Porto Alegre:

Editora da Universidade/UFRGS, 1999.

MELLER, Vilson; PINTO, Sérgio de Castro. (Org.). Fernando Pessoa: estudos críticos.

João Pessoa: UFPB/AEPHC, 1985.

MENDILOW, A. A. O tempo e o romance. Porto Alegre: Globo, 1972.

MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no Século XX. São Paulo,

HUCITEC, 1973.

NOBRE, Antônio. Só. Porto: T. Martins, 1955.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 1988.

PASSOS, Antônio Augusto Soares de. Poesias. Porto: Chardron, 1925.

PERRONE-MOISÉS, Leila. O cânone dos escritores-críticos. In: ______. Altas literaturas. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1997.

______. Literatura comparada, intertexto e antropofagia. In: PESSANHA, Camilo.

Clepsydra. Campinas: UNICAMP, 1994.

PESSOA, Fernando. Ficções do interlúdio. 5 ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

1980.

QUENTAL, Antero Tarquínio de. Sonetos. Lisboa: Couto Martins, 1943.

SARAMAGO, José. O ano da morte de Ricardo Reis. São Paulo: Cia. das Letras,

1988.

VERDE, José Joaquim Cesário. Obras completas. Lisboa: Portugália, 1964.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Tipologia Textual (Componente Curricular Adicional)

Disciplina 30

Analisa diversos tipos de textos produzidos na sociedade, indicando os elementos

lingüísticos que contribuem para a diferenciação da superestrutura e do estilo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Texto, contexto, gênero textual e construção dos sentidos.

Gênero textual, tipo textual, gênero do discurso, tipo de discurso, domínio discursivo.

Mikhail Bakhtin e a teoria dos gêneros do discurso.

Gêneros e tipos textuais no contexto da sala de aula.

Elementos lingüísticos, seqüências tipológicas, estruturas textuais e aspectos

discursivos de diferentes gêneros textuais a serem selecionados pelos alunos, na

elaboração projetinhos de pesquisa ou estudos pilotos sobre os respectivos gêneros

de texto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora.

(Org.). Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 4. ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

SANTOS, Adelino Pereira dos. Dos gêneros textuais à análise de discurso: uma

contribuição para as atividades de produção de textos no ensino médio. Projeto de

doutorado. Salvador: PPGLL/UFBA, 2007.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Irandé Costa. Em torno do gênero aviso: da pluralidade à funcionalidade.

In: LIMA, Paula Lenz Costa; ARAÙJO, Antônia Dilamar. (Org.). Questões de linguística aplicada: miscelânia. Fortaleza: EdUECE, 2005.

BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: ______. Estética da criação verbal. 4.

ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

_______. Marxismo e filosofia da linguagem. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2004.

BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. 2. ed. São Paulo:

Cortez, 2006.

BRAIT, Beth. (Org.). Bakhtin: conceitos-chave. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2005.

______. (Org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Cortez, 2006.

BUZEN, Clécio. Livro didático de língua portuguesa: um gênero do discurso.

Mestrado em lingüística aplicada. Campinas: Unicamp, 2005.

______. MENDONÇA, Márcia. (Org.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.

DIJK, Teun A. Van. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2000.

KARIM, Siebeneicher (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da

Vitória: Kaygangue, 2005.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. São Paulo: Contexto, 2006.

MAINGUENEAU, Dominique. Cenas da enunciação. Curitiba: Criar, 2006.

______. Gênese dos discursos. Curitiba: Criar, 2005.

MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. (Org.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

MEURER, J. L.; BONINI, A. MOTTA-ROTH, D. (Org.). Gêneros: teorias, métodos,

debates. São Paulo: Parábola, 2005.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V Seminários 45

Estuda as tendências contemporâneas na pesquisa. Orienta a construção de projetos

de pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo

interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e História. Orienta e articula a

socialização dos trabalhos desenvolvidos durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tipos de pesquisa: a) Quanto aos objetivos: teórica, metodológica, empírica e

prática ou pesquisa-ação; b) Quanto à forma de estudo: exploratória, descritiva,

explicativa; c) Quanto ao objeto: bibliográfica, experimental, de campo.

Métodos científicos de pesquisa: observação sistemática, observação participante,

experimentação, método da diferença ou das variações, método indutivo e método

dedutivo.

Projetos de Pesquisa: estrutura gráfica;

Tipos de fontes bibliográficas; fontes primárias (livros, relatórios técnicos, artigos

publicados em revistas científicas . . .); fontes secundárias ( enciclopédias, artigos

de revisão bibliográfica, tratados); fontes terciárias ( índices e listas bibliográficas);

Projeto de Pesquisa: oficina;

• Coleta de dados: oficina;

• Análise de dados: oficina;

• Monografia: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da prática escolar. 11. ed. Campinas/SP:

Papirus, 2004.

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de

pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

BOAVENTURA, M. Edivaldo. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação,

tese. São Paulo: Atlas, 2004.

CRUZ, Carla; UIRÁ, Ribeiro. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2004.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo: Cortez,

2000.

JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio. (Org.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sucesso. 6. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 10. ed. Campinas/SP: Papirus, 2004.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 27. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIANS, Joseph M. A arte da

pesquisa. Tradução de Henrique A. R. Monteiro. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento

científico: do planejamento ao texto, da escola à cidadania. 1. ed.São Paulo: Rêspel, 2002.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estágio I Metodologia Diversificada 105

Discute os objetivos e metodologias do ensino de língua portuguesa e literaturas no

ensino fundamental , de 5ª à 8ª séries e ensino médio. Além disso, desenvolve

observações e análises das práticas pedagógicas escolares e de outros aspectos

educativos, visando à elaboração de projetos de ensino e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. O Estágio I no curso de Letras: objetivos e metodologias do ensino de Língua

Portuguesa e Literatura

• Plano de curso e contrato didático;

• Planejamento educacional em língua portuguesa (textos diversos);

• Avaliação da aprendizagem escolar: o que é, como se faz (Morales, p. 35 até 68);

• A criatividade em sala de aula (Antunes, p. 7 até 55);

• Resiliência: a construção de uma nova pedagogia para uma escola pública de

qualidade (Antunes, p. 13 até 94);

• Refletindo sobre a prática da aula de português (Antunes, p. 9 até 37);

• Repensando o objeto de ensino de uma aula de português (107 até 153);

• Sobre o ensino de português na escola, Sírio Possenti (Geraldi, p. 32 até 38);

• Concepções de linguagem e ensino de português (Geraldi, p.39 até 46);

• A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento (Morin, p.9 até

128);

• Quem mexeu no meu queijo? (Johnson, p.8 até 106);

• A língua de Eulália: novela sociolingüística (Bagno, p. 9 até 208);

• Valores humanos na educação: uma nova prática em sala de aula (MESQUITA,

2003, p. 13 até 44).

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

II. Ações do Estágio I do Curso de Letras: arquitetura da investigação

• Elaboração de entrevistas;

• Cronograma e plano de ação;

• Observação na escola-campo (aplicação das entrevistas);

• Levantamento dos problemas e registros das reflexões;

• Escolha do projeto de intervenção, tomando como base:

Silogismos: o desenvolvimento da lógica em favor da escrita;

Polícia e a comunidade seabrense: as diversas leituras do ambiente em favor do

crescimento pessoal e social;

A língua de Eulália: o estudo do léxico-semântico da terceira idade;

Serviços gerais: ampliando as competências e habilidades para um trabalho

eficiente;

O uso da música no resgate da auto-estima;

Blog: construção e processo interativo para beneficiar a leitura e produção de

texto;

A imagem, o texto e a propaganda em sua trajetória histórica;

O uso da história em quadrinho para despertar o gosto pela leitura;

O humor em sala de aula sua construção e leitura;

Leitura e escrita em busca do entusiasmo.

II. Reflexões do Estágio I: ações, perspectivas e possibilidades

Apresentação das reflexões, ações, perspectivas e possibilidades;

Relato das experiências e da construção do projeto.

BIBLIOGRAFICA BÁSICA

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas/São Paulo: Papirus, 1991.

GERALDI, João Wanderley. O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, 2004.

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BIBLIOGRAFICA BÁSICA

.

HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção pré-escola à

universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem Escolar. São Paulo:

Cortez, 1995.

MALARD, Letícia. Ensino e literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto

Alegre: Mercado Aberto, 1985.

MENGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo, área, aula. Petrópolis:

Vozes, 1996.

BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Ars Poética,

1995.

_______. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Edições

Loyola, 2004.

_______. Educação dos sentidos e mais. Campinas, São Paulo: Verus Editora,

2005.

ANTUNES, Celso. Resiliência. Petrópolis: Vozes, 2005.

_______. A Criatividade em sala de aula. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2003.

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola,

2003.

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto,

2004.

GERALDI, João Wanderley. O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, 2004.

JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo? Rio de Janeiro: Editora Record,

2002.

MESQUITA, Maria Fernanda Nogueira. Valores humanos na educação: uma nova

prática na sala de aula. São Paulo: Editora Gente, 2003.

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BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR

MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é como se faz. São Paulo: Edições

Loyola, 2003.

MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Constituição das Línguas Românicas Disciplina 45

Estuda as transformações que o latim sofreu em sua evolução para as línguas

românicas, considerando-se os aspectos fonético-fonológicos, morfossintáticos e

lexicais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Lingüística românica.

1.1. Objeto, principais correntes e métodos.

2. Origem e formação das línguas românicas.

2.1. Romanização.

2.2. “Latim vulgar” e proto-romance.

3. Mudanças lingüísticas.

3.1. Vocalismo, consonantismo, morfossintaxe e léxico.

4. Romances primitivos.

4.1. Individualização dos romances.

5. Línguas românicas.

5.1. Características e expansão.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. 7. ed. rev. Rio de

Janeiro: Ao livro técnico, 1979.

FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história

das línguas. São Paulo: Ática, 1991.

LAUSBERG, Heinrich. Linguística românica. Tradução Marion Ehrhardt e Maria Luísa

Schemman. 2. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1981.

TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1990.

WILLIAMS, Edwin. Do latim ao português: fonologia e morfologia históricas da língua

portuguesa. Rio de Janeiro: MEC/INL, 1961.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. de José Paulo Paes. 2

ed. São Paulo: Cultrix, 1972.

BALDINGER, Kurt. La formación de los dominios lingüísticos en la Península Ibérica. 2.ed. correg. Y muy aum. Madrid: Gredos, 1972.

BOURCIEZ, Édouard. Eléments de linguistique romane. 4 ed. Paris: C. Klincksieck,

1956.

CASTRO, Ivo et al. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade

Aberta, 1991.

CATALÁN, Diego. Las lenguas circunvecinas del castellano: cuestiones de dialectologia hispano-románica. Madrid: Paraninfo, 1989.

COLÓN, German. El español e el catalán, juntos y en contrasten. Barcelona: Ariel,

1989.

ELIA, Sílvio. Preparação à lingüística românica. 2 ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Ao

Livro Técnico, 1979.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAMA, Nilton Vasco da. Pequena bibliografia de filologia românica. Salvador:

UFBA, 1972.

STÖRIG, Hans Joachim. A aventura das línguas: uma viagem através da história dos idiomas do mundo. 2. ed. rev. São Paulo: Melhoramentos, 1993.

REI, Francisco Fernández. Posición do Galego entre as línguas românicas. Anuário

Galego de Filoloxia, n. 15. Galiza/Espanha: Universidade de Santiago de Compostela,

1977.

TAGLIAVINI, Carlo. Orígenes de las lenguas neolatinas: introducción a la filologia

romance. Tradução Juan Almela. 5 ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1973.

VIDOS, Benedek Elemér. Manual de linguística românica. Tradução José Pereira da

Silva. Rio de Janeiro: Eduerj, 1996. 340 p.

WALTER, Henriette. A aventura das línguas no ocidente. Tradução Sérgio Cunha

dos Santos. São Paulo: Mandarim, 1997.

WARTBURG, Walther von. La fragmentación linguística de la Romania. 2. ed. aum.

Madrid: Gredos, 1991.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Língua, Literatura e Cultura Latinas Disciplina 45

Estuda a língua e literatura latina, focalizando o latim literário e sua variação oral (latim

vulgar) e seus reflexos na língua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe verbal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PARTE I - CONTRIBUIÇÕES BRASILEIRAS PARA O LÉXICO DA LÍNGUA

O Indo-Europeu.

Algumas curiosidades.

PARTE II

A língua latina e a sua formação histórica.

Origem histórica: os latinos, a terra e o povo.

Evolução: o latim de ontem e de hoje, modalidades do latim, latim clássico, latim

vulgar, baixo latim e latim bárbaro.

O latim e os dialetos.

Importância do latim.

O léxico latino.

A formação das palavras.

PARTE III

Fundamentos da língua latina.

Alfabeto latino: regras básicas de escrita e pronúncia.

Diferenças fundamentais entre o latim clássico e o latim vulgar, na fonética, no léxico,

na morfologia e na sintaxe.

Estrutura da língua latina. Elementos da gramática básica: declinações, classes de palavras, formas verbais.

Curiosidades: o latim jurídico - catálogo de profissões

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PARTE IV

Formação histórica da língua portuguesa.

Origem da língua portuguesa.

Romanização da Península Ibérica.

Dialetação do latim vulgar.

Fases da língua portuguesa.

Formação do vocábulo português.

Domínio geográfico da língua portuguesa.

Noções elementares de fonética histórica.

Justificativa histórica da ortografia portuguesa.

A gramática histórica: principais objetivos.

Compreendendo conceitos diversos.

Linguagem (conceito e função).

Língua (conceito, divisão e classificação).

Dialetos e o português do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. São Paulo: Saraiva, 1985.

BERLITZ, Charles. As línguas do mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

______. Dicionário de linguística e gramática. Petrópolis. Vozes, 1995.

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2004.

NASCIMENTO, Manoel; CARVALHO, Dolores Garcia. Gramática histórica. São Paulo:

Ática, 1970.

TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

TUFANO, Douglas. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática

no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2001.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprender e escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988.

COMPA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana D. Bosco, 1981.

FIGUEIREDO, José Nunes de; ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto Editora, 1989.

GARCIA, Janete Melasso. Língua latina. A teoria sintática na prática dos textos.

Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1997.

_______. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília: Cortez, 1995.

PALMER, L. R. Introducción al latín. 2. ed. Barcelona: Ariel, 1988.

RAVIZZA, P. João. Gramática latina. Niterói: Escola Industrial Don Bosco, 1958.

REZENDE, Antônio Martinez. Latina essentia. Preparação ao latim. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 1996.

RÓNAI, Paulo. Gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 1986.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade Disciplina 60

Estudo dos conceitos de crítica e história, relacionados ao conhecimento da teoria,

tendo em vista também a história dos fatos e valores sócio-econômicos, políticos e

culturais numa perspectiva contemporânea que compreenda a literatura como

fenômeno de cultura e como prática social, relacionada aos diversos campos do saber e

da arte, numa abordagem intertextual e interdisciplinar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os paradigmas da modernidade. A construção da história da literatura.

Os grandes paradigmas.

A eleição da história. Historiografia.

História da literatura: recepção, descrição, origem e tradição.

Discurso literário e identidade nacional: construção histórica.

A construção da colônia pelo olhar do colonizador.

O viajante europeu e a literatura nos trópicos.

Visão histórica sobre as teorias críticas.

Configurações do narrador na prosa de ficção.

2. Os novos instrumentos que questionam: o cânone literário e a identidade nacional.

O questionamento do modelo positivista.

Comunidades imaginadas.

Deslocamentos: lugar, linguagem. Estrangeiro a nós mesmos.

Identidade e nacionalismo.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3. Por uma literatura sem exclusões. Encruzilhadas teóricas. A cultura

Contemporaneidade: pós-modernismo, pós-estruturalismo, pós-colonialismo,

teorias contemporâneas.

4. Relações da literatura com a história e cultura brasileira.

5. Estudos críticos sobre o discurso da contemporaneidade.

Estudos sobre a visão crítica da literatura e da cultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Mário de. Aspectos de literatura brasileira. 5. ed. São Paulo: Martins,

1971.

BALAKRISHNAN, Gopal. A imaginação nacional. In: BALAKRISHNAN, Gopal. Um mapa da questão nacional. Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970.

CAMPOS, Haroldo de. Metalinguagem. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.

______. Texto e História. In: CAMPOS, Haroldo de. A operação do texto. São Paulo:

Perspectiva, 1976. p. 13-22.

CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. São Paulo: Nacional, 1959.

MAGALHÃES, Domingos José Golçalves de. Discurso sobre a história da literatura do Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Casa Rui Barbosa, 1994. (Col. Papéis Avulsos).

OLINTO, Heidrun Krieger. Teoria da literatura em desalinho. ANAIS IV Congresso

ABRALIC: Literatura e diferença. São Paulo: EDUSP, 1995. p. 371-375.

OLINTO, Heidrun Krieger. Disciplina sem disciplina. Observações sobre estudos

literários e culturais. In: LOBO, Luiza. (Org.). Globalização e literatura: discursos

transculturais. Rio de Janeiro: UFRJ/Relume Dumará, 1999. v. I.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIZARRO, Ana. Palavra, literatura, cultura. Campinas: UNICAMP, 1994. 3. vol.

PRATT, Mary Louise. Introdução: crítica na zona de contato. Os olhos do império;

relatos de viagem e transculturação. Tradução Jézio H.B. Gutierre] Bauru: EDUSC,

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REIS, Roberto. Cânon. JOBIM, José Luis (Org.) Palavras da crítica: tendência e

conceitos no estudo da literatura. Rio de Janeiro: Imago, 1992.

RODRIGUES, José Honório. Teoria da história do Brasil. São Paulo: Nacional, 1949.

ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio,

1974.

ZILBERMAN, Regina. História da literatura e identidade nacional. In JOBIM, José Luis

(Org.). Literatura e identidades. Rio de Janeiro: UERJ, 1999. p. 23-55.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Literatura e Cultura Afro-Brasileira (Componente Curricular Adicional)

Disciplina 60

Estuda textos de literatura de língua portuguesa que abordam a questão étnico racial,

visando o resgate e a valorização do povo negro, assim como sua contribuição para a

formação da cultura brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Por uma literatura sem exclusões. Encruzilhadas teóricas. A cultura afro-brasileira.

As correntes teóricas do início do século XX: “branqueamento” e outras teorias

etnocêntricas.

Paradigmas da cultura afro: a literatura afro-brasileira.

Dos primeiros autores aos cadernos negros: discurso crítico.

Contemporaneidade: pós-modernismo, pós-estruturalismo, pós-colonialismo, teorias

contemporâneas.

Relações da literatura com a história e cultura brasileira.

Estudos críticos sobre o discurso da contemporaneidade.

Estudos sobre a visão crítica da literatura e da cultura afro-brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADORNO, Theodor W. A indústria cultural. Tradução Flávio R. Koth. São Paulo: Ática,

1986.

______; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Tradução Guido A. de

Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, Benedict. Introdução. In: BALAKRISHNAN, Gopal. Um mapa da questão nacional. Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.

ANDRADE, Mário de. Aspectos de literatura brasileira. 5..ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1971.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. Tradução Sérgio Miceli. São

Paulo: Perspectiva,1974.

CAMPOS, Haroldo de. Metalinguagem & outras metas: ensaios de teoria e crítica

literária. 4. ed. Rev. e ampl.. São Paulo: Perspectiva, 1992.

CÂNDIDO, Antônio; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira. São Paulo: DIFEL, 1968. 3 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DENIS, Ferdinand. Resumo da História literária do Brasil. In: CESAR, Guilhermino.

Historiadores e críticos do romantismo. São Paulo: EDUSP/Livros técnicos e

Científicos.

FISCHER, Luis Augusto. Para uma descrição da literatura brasileira no século XX. In:

VÉSCIO, Luiz Eugenio; SANTOS, Pedro Brum. (Org.). Literatura & História: perspectivas e convergências. Bauru: EDUSC, 1999.

FOUCAULT, Michel. O que é um autor. Tradução Antonio F. Cascais e Edmundo

Cordeiro. Lisboa: Graal, 1995.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz da Silva e

Guacira Lopes Louro. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A Ed, 1999.

JOBIM, José Luis. História da literatura In: ______. (Org.). Palavras da crítica: tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio de Janeiro: Imago, 1992.

OLINTO, Heidrun Krieger. Disciplina sem disciplina. Observações sobre estudos

literários e culturais. In: LOBO, Luiza. (Org.) Globalização e literatura: discursos transculturais. Rio de Janeiro: UFRJ/Relume Dumará, 1999. v.I.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIZARRO, Ana. Palavra, literatura, cultura. Campinas: UNICAMP, 1994.

PRATT, Mary Louise. Introdução: crítica na zona de contato. Os olhos do império:

relatos de viagem e transculturação. Tradução Jézio H. B. Gutierre. Bauru: EDUSC,

1999.

SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva, 1978.

ZILBERMAN, Regina. História da literatura e identidade nacional. In: JOBIM, José Luis.

(Org.) Literatura e identidades. Rio de Janeiro: UERJ, 1999.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Língua Estrangeira Instrumental I Disciplina 45

Estuda as relações gramaticais que se estabelecem na língua estrangeira em estudo,

compreendendo a sua função na organização dos textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Verb to be.

Personal pronouns.

Indefinite article.

Present simple.

Verb there to be.

Some/any.

Adverbs of frequency.

Can/can’t.

Numbers.

Months of the year.

Ordinal/numbers.

Colors.

Adjectives.

Days of the week.

Texts.

Possessive adjectives.

Present progressive.

Prepositions of place.

Countable and uncountable nouns.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Imperatives.

Would like.

Past simple.

Near future.

Should/shouldn’t.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREWSTER, Simon, Davies, Paul and Rogers, Mickey. Skyline. 1-A, 1-B, 2-A, 2-B, 3-A, 3-B, 4-A, 4-B e 5-A e 5-B. Macmillan, 2001.

MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self - study reference and practice

book for elementary students of English. Cambridge University Press. 1946.

_______. Advanced gramar in use: a self-study reference and practice book of

advanced learners of english. Cambridge University Press. 2003.

_______. English gramar in use: a self-study reference and practice book of

intermediate students of english. Cambridge University Press. 1994.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 9.

ed São Paulo: Saraiva, 2001.

STEINBERG, Martha. Inglês americano X inglês britânico. São Paulo: Disal, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MURPHY, Raymond and SMALZER, William R. Basic grammar in use. Cambridge

University Press, 2002.

TAYLOR, James L. Dictionary english - portuguese. Webster´s. Revised edition.

Record, 1985.

______. Dictionary Portuguese - English. Webster´s. Revised edition. Record. 1985.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Língua e Cultura Indígenas (Componente Curricular Adicional)

Disciplina 30

Estuda manifestações culturais de povos indígenas do Brasil e, ao mesmo tempo,

aspectos gramaticais e semânticos de uma de suas línguas, refletindo sobre a

importância de se preservarem suas línguas e culturas como forma de promover o

respeito e a consideração a esses povos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. UNIDADE INTRODUTÓRIA

1.1. Língua tupi: conceito, periodização histórica; história externa.

1.2. Legado da língua e da cultura tupi para a cultura e para o português brasileiro.

1.2.1. Toponímia baiana de origem tupi.

1.2.2. Antroponímia brasileira de origem tupi.

1.3. O tupi na literatura brasileira.

2. ASPECTOS ESTRUTURAIS DO TUPI-ANTIGO

2.1. Fonologia do tupi-antigo e sua representação gráfica.

2.2. Morfologia nominal: classes de nomes; relação genitiva; composição de palavras;

classes de adjetivos.

2.3. Morfologia verbal: verbos de 1ª conjugação.

2.4. Sistema de pronomes: sub-sistemas pessoal e demonstrativo.

2.5. Sintaxe: ordenação sintagmática; a interrogação; a expressão de existência; a

coordenação de idéias

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANCHIETA, José de. Lírica tupi. São Paulo: Martins Fontes. 1998.

______. Drama tupi. São Paulo: Martins Fontes. 1999.

BRASIL. MEC (1999). Índios no Brasil. Brasília: MEC/SEAD. Cadernos da TV Escola,

n. 2.

CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário histórico das palavras de origem tupi. 2. ed.

São Paulo: Melhoramentos, 1998.

EDELWEISS, Frederico Grampchant. Estudos tupis e tupi-guaranis. Rio de Janeiro:

Livraria Brasiliana. 1969.

FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2000.

HOUAISS, Antônio. O português do Brasil. Rio de Janeiro: Unibrade. 1985.

NAVARRO, Eduardo de Almeida. Método moderno de tupi antigo. Petrópolis: Vozes.

1998.

PEREIRA, Moacyr Soares. Índios tupi-guarani na pré-história: suas invasões do Brasil

e do Paraguai, seu destino após o descobrimento. Maceió: EDUFAL. 2001.

PORTELA, Fernando; MINDLIN, Betty. A questão do índio. São Paulo: Ática. 2004.

RAMOS, Ricardo Tupiniquim. Nomes próprios de origem tupi no Brasil do século XIX. Dissertação de mestrado. Salvador: UFBA, 1999.

______. Toponímia dos municípios baianos: descrição, história, mudanças. Tese de

doutorado. Salvador: ILUFBA, 2008. 3 v.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São

Paulo: Companhia das Letras. 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RODRIGUES, Aryon Dall’Igna. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas

indígenas. São Paulo: Loyola. 1986

SAMPAIO, Theodoro. O tupi na geografia nacional. 5. ed. Salvador: Secretaria de

Educação e Saúde, 1957.

SILVA, Aracy Lopes da; FERREIRA, Mariana Kawall Leal. (Org.). Antropologia, história e educação: a questão indígena na escola. 2. ed. São Paulo: Global. 2001.

SILVEIRA BUENO, Francisco da. Vocabulário tupi-guarani – português. 6. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Éfeta. 1998.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI Disiciplina 45

Estuda as noções gerais sobre a dinâmica da pesquisa com ênfase em métodos e

técnicas nas ciências sociais. Revisão e levantamento bibliográfico da temática com

objeto de pesquisa, com vistas ao T.C.C. Normas para elaboração de trabalhos

científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Cultura.

Projeto de pesquisa aplicado a língua e literaturas e/ou ao ensino de língua e literatura.

Orienta, articula e socializa os trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Métodos científicos de pesquisa: observação sistemática, observação participante,

experimentação, método da diferença ou das variações, método indutivo e método

dedutivo.

Coleta de dados: oficina.

Análise de dados: oficina.

O trabalho científico e os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais: capa,

lombada, folha de rosto, página de aprovação, dedicatórias e oferecimentos,

agradecimentos, biografia, sumário, listas, ilustrações, quadros, tabelas, siglas,

resumo, introdução, objetivos geral e específico, referencial teórico, metodologia ou

material e métodos, resultados e discussão, conclusão, referências bibliográficas,

anexos ou apêndices, glossário. Apresentação oral dos trabalhos. Preparação de

slides.

Normas e técnicas: abreviações e siglas; palavras ou expressões latinas utilizadas

em pesquisa, numeração progressiva das seções de um documento segundo a

NBR-6024 (2003) da ABNT, figuras e tabelas, notas de rodapé.

Artigo científico: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

Monografia: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da prática escolar. 11. ed. Campinas: Papirus,

2004.

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola,

2002.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de

pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

BOAVENTURA, M. Edivaldo. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação,

tese. São Paulo: Atlas, 2004.

CRUZ, Carla; UIRÁ, Ribeiro. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2004.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo: Cortez,

2000.

JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio. (Org.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sucesso. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

LUDKE, Menga; ANDRÈ, Marli Eliza D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 10. ed. Campinas: Papirus, 2004.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIANS, Joseph M. A arte da

pesquisa. Tradução de Henrique A. R. Monteiro. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento

científico: do planejamento ao texto, da escola à cidadania. 1. ed. São Paulo: Rêspel, 2002.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estágio II MetodologiaDiversificada 105

Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos para serem aplicados em espaços educativos variados, bem como minicursos e oficinas pedagógicas direcionados a programas de ensino, tanto para instituições como projetos comunitários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O ensino da língua portuguesa e literaturas. 2. (Re) Significando a prática do planejamento. 2.1. Discussão das etapas para execução do projeto de intervenção. 2.2. Orientação para escrita dos projetos de intervenção, na modalidade mini-curso.

Leitura e escrita: um mundo de prazer. Uma viagem ao mundo da leitura e escrita a partir de imagens, músicas e contos. Incentivando a leitura e a escrita entre crianças e pré-adolescentes. A leitura em seus diversos gêneros. Produção textual a partir de leituras imagéticas. Os estereótipos nos contos da literatura infanto-juvenil. Pensando a cidadania através da leitura. Diversas formas de ler o mundo. (Re) Inventando o meio ambiente através da leitura.

3. Mini-curso: execução do projeto de intervenção. 4. Produções textuais: projeto de intervenção, cartazes e resumos.

5. Sessões de comunicação.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, e como se faz. São Paulo. Loyola,

2000.

CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. São Paulo:

Contexto, 1998.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A prática de ensino e o estágio

supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GANDIM, Danilo. Planejamento participativo. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

_______. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1986.

GERALD, Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2. ed. Cascavel/ PR:

Assoeste, 1984.

_______; CITELLI, Beatriz. (Org.). Aprender e ensinar com textos de alunos. 4. ed.

São Paulo: Cortez, 2001.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção pré-escola à

Universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de

textos. Tradução Inajara Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 2. ed. São Paulo:

Editora Cortez, 1995.

MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do

gosto. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

MATTOS & SILVA, Rosa Virgínia. Contradição do ensino de português: a língua que

se fala e a língua que ensina. São Paulo. Contexto, 1997.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo, área, aula. 4. ed. Petrópolis:

Vozes, 1996.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado das

Letras, 1996.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução Claúdia Schiling. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1988.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos Grupo de Estudo 60

Estuda a linguística no seu percurso histórico - dos gregos à contemporaneidade.

Analisa as contribuições das diversas teorias linguísticas para a investigação dos usos

da língua.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A linguística e sua história.

1.1. A tradição ocidental até 1900.

2. A lingüística no século XIX.

2.1. A linguística como ciência.

2.2. Linguagem: objeto de estudo da linguística.

2.3. Ramificações da linguística.

2.4. Eixo sincrônico e diacrônico.

3. A linguística do século XX.

3.1. Estruturalismo.

3.1.1. A linguística estrutural na Europa.

3.1.2. A linguística estrutural nos Estados Unidos.

4. Língua e ensino.

4.1. Os caminhos da disciplina linguística nos cursos de letras.

4.2. Linguística e ensino de português.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos. 13. ed. Campinas:

Pontes Editores, 2003.

BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral I. 2. ed. Campinas: Pontes/Ed. da UNICAMP, 1988.

CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Matoso. Dicionário de linguística e gramática referente à

língua portuguesa. 13. ed..Petrópolis: Vozes, 1986.

CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. 8. ed. Petrópolis:Vozes, 1997.

FÁVERO, Leonor. Linguística textual: uma introdução. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

KIRST, Marta. Linguística aplicada ao ensino de português. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992.

LUCCHESI, Dante. Sistema, mudança e linguagem: um percurso na história da

Lingüística moderna. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

MARTIN, Robert. Para entender a linguística: epistemologia elementar de uma

disciplina. Tradução Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2003.

MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Cristina. (Org.). Introdução à linguística:

domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

ROBINS, R. H. Pequena história da linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

1979.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1973.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. 6. ed. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática n 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2001.

XAVIER, Antônio Carlos; Cortez, Suzana. (Org.). Conversas com linguistas: virtudes

e controvérsias da linguística. São Paulo: Parábola, 2003.

WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da linguística. Tradução Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

APRESJAN, Ju. Ideias e métodos de linguística estrutural contemporânea. São Paulo:

Cultrix, 1980.

BOUQUET, Simon. Introdução à leitura de Saussure. São Paulo: Cultrix, 2000.

CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. História da linguística. Petrópolis: Vozes, 1975.

CULLER, Jonathan. As ideias de Saussure. São Paulo: Cultrix, 1979.

MARTINET, André. Conceitos fundamentais da linguística. Lisboa: Editorial Presença, 1976.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Crítica Textual: Edições e Estudos Disciplina 45

Estuda os textos numa abordagem filológica, com ênfase para as teorias e modelos de

edição pertinentes às diversas situações textuais, considerando-os como instrumentos

de analise linguística e literária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A crítica textual: objeto teórico e processos metodológicos.

A crítica textual: história da disciplina, estudo e edição crítica na atualidade.

A crítica textual e as disciplinas auxiliares: relações interdisciplinares e

transdisciplinares no estudo dos textos.

O problema das nomenclaturas e as especificidades das disciplinas no estudo e

edição dos textos.

A transmissão dos textos.

Tipos de edição.

Normas de edição.

Edição crítica.

Estudo e edição crítica dos textos: grupos de pesquisa nas universidades baianas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALCKMIN, Tânia Maria. Para a história do português brasileiro. São Paulo:

Humanitas, FFLCH/USP, 1998.

LAUFER, Roger. Introdução à textologia: verificação, estabelecimento, edições de

textos. Tradução Leda Tenório da Mata. São Paulo: Perspectiva, 1980.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACIOLI, Vera Lúcia Costa. A escrita no Brasil colônia: um guia para leitura de

documentos manuscritos. Recife: EDUFPE/FJN/ Massangana, 1994.

AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Tradução José Paulo Paes.

São Paulo: Cultrix, 1972.

AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Iniciação à crítica textual. Rio de Janeiro:

Presença, 1987. 156 p.

______, Leodegário A. de. Ensaios de linguísticas, filologia e ecdótica. Rio de

Janeiro: Sociedade Brasileira de Língua e Literatura/UERJ, 1998. 308 p.

BERWANGER, Ana Regina; LEAL, João Eurípedes Franklin. Noções de paleografia e diplomática. 2. ed. Santa Maria: UFSM, 1995. Série Livros Didáticos.

CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes,

2005.

SCRIPTA PHILOLOGICA. Revista digital do Grupo de Edição de Textos da UEFS.

Feira de Santana: janeiro de 2005. p. 1 - 131.

SPAGGIARI, Bárbara; PERUGI, Maurizio. Fundamentos da crítica textual: história,

metodologia, exercícios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. 2. ed. rev. e atual. São

Paulo: Arts Poética/EDUSP, 1994.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Aspectos da Literatura Portuguesa Disciplina 45

Reflexão sobre aspectos que norteiam o universo literário português, tanto em relação

às formas narrativas quanto às formas poéticas. Enfoque de questões como o

agenciamento mútuo entre o passado e presente, o tratamento crítico de arquétipos e

mitos, a busca de identidade cultural, a singularização da linguagem enquanto

produtividade dinâmica de sentidos, entre outras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Lírica amorosa e meditativa: trovadorismo e sonetos de Luis de Camões.

Formação da nação portuguesa: o bobo, de Herculano e narrativa pós-moderna em

História do cerco de Lisboa;

Gil Vicente: Auto da Índia - crítica ao empreendimento colonial português;

Nostalgia do império português do século XVI em Mensagem, de Fernando Pessoa;

O Crime do Padre Amaro: crítica à sociedade oitocentista portuguesa.

Angola, colonialismo e pós-colonialismo português em dois tempos. A gloriosa família

e o esplendor de Portugal.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARISTÓTELES. Poética. In: ______. A poética clássica. São Paulo: Editora Cultrix,

1997.

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução Dora Flaksman. 2.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

BRAIT, Beth. A personagem. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999.

CÂNDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. Estudos de teoria e história literária. 8. ed.

São Paulo: T. A. Queiroz Editor, Ltda., 2000.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.

CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. Tradução Nilson Moulin. São Paulo:

Companhia das Letras, 1993. 280 p.

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções

Culturais Ltda., 1999.

ECO, Humberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. Tradução Hildegard Feist.

São Paulo: Companhia das Letras, 1994. 160p.

ELIADE, Mircea. Mito e realidade. Tradução Póla Civelli. 6. ed. São Paulo: Perspectiva,

2002. 182 p.

HARVEY, Paul. Dicionário oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

PLATÃO. Fedro. Tradução Alex Martins. São Paulo: Martin Claret, 2002. 135 p.

ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. 4. ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000.

SANT’ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & cia. 7. ed. São Paulo: Ática,

2001.

TODOROV, Tzvedan. Introdução à literatura fantástica. Tradução Maria Clara Correa

Castello. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTÔNIO, Sérgio. Interpretação da história de Portugal. 8. ed. Lisboa: Sá da Costa,

1978.

CASTRO, Eugênio de. Sonetos escolhidos. Lisboa: Clássica, 1966.

COUTINHO, Afrânio. Estilos de época na literatura. 9. ed. São Paulo: Ática, 1985.

FRANCASTEL, Pierre. O impressionismo. Tradução Maria do Sameiro Mendonça e

Rosa Carreira. São Paulo: Martins Fontes, 1974.

GARRETT, Almeida. Viagens na minha terra. Lisboa: Portugália, 1963.

LUCAS, Fábio. Fontes literárias portuguesas. Campinas: Pontes/Secretaria de

Estado da Cultura, 1991.

MELLER, Vilson; PINTO, Sérgio de Castro. (Org.). Fernando Pessoa: estudos críticos.

João Pessoa: UFPB/AEPHC, 1985.

MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: HUCITEC, 1973.

NOBRE, Antônio. Só. Porto: T. Martins, 1955.

PASSOS, Antônio Augusto Soares de. Poesias. Porto: Chardron, 1925.

PESSANHA, Camilo. Clepsydra. Campinas: UNICAMP, 1994.

PESSOA, Fernando. Ficções do interlúdio. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

1980. v. 1 à 4.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Língua Estrangeira Instrumental II Disciplina 45

Ocupa-se das estratégias de compreensão, interpretação e produção de textos,

incluindo procedimentos e estratégias de tradução.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conscientização da abordagem da língua Instrumental.

2. Contraste entre LM e LE.

3.Compreensão geral de leitura.

3.1. Iconografia do texto.

3.2. Reconhecimento de palavras cognatas.

3.3. Identificação de falsas cognatas.

3.4. Localização de palavras cognatas.

4. Leitura rápida do texto: “skimming”.

5. Leitura detalhada do texto: “scanning”.

6. O uso da inferência do conteúdo do texto: “prediction”.

7. O uso das informações do contexto: “contextual guessing”.

8. O uso do dicionário.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

8.1. Termos referentes ao dicionário.

8.2. Símbolos.

8.3. Exemplos de dicionários: bilíngües e monolíngües.

9. Formação de palavras.

9.1. Afixos: sufixos e prefixos.

9.2 “Compound nouns”.

10. Palavras de ligação/conectivas: “linking words”.

11. Palavras chaves para compreensão dos pontos principais do texto: “key words”.

12. Aspectos linguísticos-morfológicos, sintáticos e semânticos - relevantes para uma

melhor compreensão do texto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASFORD, J. D. et al. Learning from the perspective of the comprehender. In:

ALDERSON, J. C. & URQUHART, A.H. Reading in a foreign language. London:

Longman, 1984

FERRO, Jefferson. Around the world: introdução à leitura em lingual inglesa. Curitiba:

IBPEX, 2006

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São

Paulo: Textonovo, 2000.

______. Inglês instrumental: estratégias de leitura: São Paulo: Textonovo, 2000.

Módulo II.

ROBINSON, P. English for specific purposes. Oxford: Pergamon, 1980.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SAVIGNON, S. J. Communicative competence: theory and classroom practice Texts

and contexts in second language learning.Reading. Massachusetts: Addison - Wesley,

1983

STERN, H. H. Fundamental concepts of language teaching. Oxford: Oxford

University Press, 1983.

SWAN, M. A critical look at the communicative approach (1). ETL , Oxford: Oxford

University Press, 1985

SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.

São Paulo: DISAL, 2005.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 9.

ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

MURPHY, Raymond and SMALZER, William R. Basic grammar in use. New York:

Cambridge University Press, 2002.

TAYLOR, James L. Dictionary English - Portuguese. Webster´s. Newbury Park,

revised edition. Rio de Janeiro: Record, 1985.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII Disciplina 30

Orienta a construção de aporte teórico que fundamenta o trabalho científico nas

diversas modalidades com vistas a elaboração do T.C.C. Orienta e articula a

socialização dos trabalhos realizados durante o semestre. Estudo interdisciplinar do

tema norteador: Linguagem e Ciência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PRIMEIRO MÓDULO

A implicação do ator como pesquisador: uma resposta à complexidade da pesquisa

em ciências humanas e educativas. SEGUNDO MÓDULO

A construção da identidade docente: estudos e pesquisas. TERCEIRO MÓDULO

Metodologia, ferramentas e pesquisa-ação: práticas de ensino interdisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo:

Parábola, 2003.

BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X tradição

gramatical. Campinas: Mercado de Letras, 1997.

CEGALA, Domingos P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 33. ed. São

Paulo: Nacional, 1990.

.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo:

Scipione, 1999.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MORIN, André. Pesquisa-ação integral e sistêmica: uma antropologia renovada.

Tradução Michel Thiollent. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

PERINI, Mário A. A língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo:

Parábola, 2004.

______. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado

de Letras, 1997.

SILVA, Rosa Virginia Mattos e. Contradições no ensino de português brasileiro: a

língua que se fala X a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 2003.

______. Tradição gramatical e gramática tradicional. 3. ed. São Paulo: Contexto,

1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Suzana A. Marcelino. (Org.) Diversidade linguística e ensino. Salvador:

EDUFBA, 1996.

GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes. 1991.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino. Exercícios de militância e

divulgação. Campinas: Mercado das Letras. 1996.

GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

MARTINS, Zeca. Redação publicitária. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática na escola. São Paulo: Contexto. 1991.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estagio III Metodologia Diversificada 105

Elabora e desenvolve projetos de docência em classe de Ensino Fundamental, de 5ª à

8ª série, na área de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos

didáticos e metodológicos para optimização do ensino de língua materna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Mapeamento da realidade das escolas de estágio.

2. Organização do projeto (adequação segundo a turma).

2.1. Planejamento das atividades.

2.2. Sugestão de rotina para o estágio.

2.3. Cronograma para aplicação do estágio.

UNIDADE II

3. Apresentação do estagiário na escola.

4. Co-participação.

5. Execução do projeto didático do estágio de regência.

6. Avaliação do estágio (orientador, regente, alunos, aluno-estagiário).

UNIDADE III

7. O estágio como experiência na formação do educador.

8. Relatório de estágio: aspectos formais e funcionais.

9. Seminários: apresentação da experiência vivenciada no estágio.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e integração. São Paulo: Parábola

Editorial, 2003.

AZEVEDO, José Carlos de. (Org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e

ensino. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora

(Org). Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

Coleção Leitura. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GERALDI, João Wanderley. (Org). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção a pré-

escola à universidade. 19. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.

KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de texto. Porto Alegre: Artemed, 1995.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 4. ed. São Paul: Martins

Fontes, 1992.

LUCKESI, Cipriano, C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo:

Cortez, 1996.

MORIN, Edgar. Os sete saberes à educação do futuro. 9. ed. São Paulo: Cortez;

Brasília, DF: UNESCO, 2004.

PICONEZ, Stela C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 6.

ed. Campinas, SP: Papirus, 1991.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1993.

VASCONCELLOS. Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem

e projeto político-pedagógico. 12.. ed. São Paulo: Libertad, 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. Terceiro e quarto ciclos do ensino

fundamental de língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos do pensar e agir em avaliação. 9. ed.

Porto Alegre: Mediação, 2005.

PERRENOUD, Philippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação

dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. 2.

ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.

______. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1991

______. A literatura na escola. São Paulo: Global, 2003.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Educação e Novas Tecnologias (Componente Curricular Adicional)

Disciplina 45

Utiliza o computador e a tecnologia no processo educativo e em suas implicações

pedagógicas e sociais. Vivencia situações práticas e reflete, criticamente, sobre o uso

das tecnologias e multimídias na educação e no processo de ensino-aprendizagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de automação e informação.

A importância da Informática/novas tecnologias na educação.

Atuação e formação do professor.

Conceitos e reflexões sobre tecnologia educativa.

As diversas modalidades da Informática na educação (computador como meio e

como fim).

Utilização de software educacional, LOGO.

Utilização do Windows/Office como ferramentas pedagógicas.

Noções básicas de Windows.

Edição e formatação de textos no word.

Utilização da internet.

Noções básicas de navegação e busca de informações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação e tecnologia. Trilhando Caminhos.

Salvador: Editora UNEB, 2003.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIMARÃES, Lage. Introdução à ciência da computação. São Paulo: Livros

Técnicos e Científicos, 1992.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento

na era da informática. Tradução Carlos Ir ineu da Costa. Rio de Janeiro:

Ed. 34, 1996.

MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de excel 2000. São Paulo: Editora

Érica, 1999.

NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000. NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Editora Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSUMPÇÃO F; Milton Mira. Internet passo a passo lite. São Paulo; Editora Makron

Books, 1999.

CADOZ, Claude. Realidade Virtual . Tradução Paulo Goya. São Paulo:

Át ica, 1997.

FREEDAN, ALAN. Dicionário de Informática. Tradução Ramos Fernandes e Elaine

Pezzoni. São Paulo: Ed. Makron Books, 1995.

LITE. MS Windows 98 Lite – Passo a Passo. São Paulo: Editora Makron Books, 1999.

LITE. MS Word 97 – Passo a Passo Lite. São Paulo: Editora Makron Books, 1997.

NORTON, Peter. Coreldraw 8 Passo A Passo Lite. São Paulo: Editora Makron Books,

1999.

PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro . Campinas:

Papirus, 1996.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro,

Editora Campus, 1995.

XAVIER, R. Cláudio S. O computador e suas especif ic idades: novos

modos do fazer e do aprender. In: ______. Unisaber. Lauro de

Freitas/Ba: UNIBAHIA. Vol. 2, jul . 2001.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Língua e Cultura Africanas (Componente Curricular Adicional)

Disciplina 45

Estuda a cultura de povos africanos que contribuíram para a formação da sociedade

brasileira, escolhendo uma de suas línguas para ser estudada e analisada nos seus

aspectos semânticos e gramaticais básicos, para que se possa avaliar a sua

contribuição, tanto cultural quanto linguística no solo brasileiro. Estuda a cultura africana

enfatizando aspectos representativos de uma das línguas oriundas da África no

contexto brasileiro.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Quadro histórico-social e sociolinguístico

Áreas geográficas e etnolinguísticas.

Classificação das línguas africanas por Greenberg.

Línguas e povos bantos: principais características.

O banto e os povos de língua ioruba e ewe-fon no Brasil.

2. Participação/interferência das culturas e línguas negro-africanas na constituição da

sociedade brasileira

O papel do negro na formação do português brasileiro.

Aportes africanos no português do brasileiro.

A influência/participação das línguas negro-africanas no português brasileiro: A

língua de santo.

3. Pluriculturalidade: problematizando a questão da diversidade cultural

A (re)construção da identidade étnica afro-descendente a partir de uma proposta

alternativa de educação pluricultural.

O ensino de língua portuguesa e a Lei 10.639/2003: uma questão de identidade.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso. Dicionário de linguística e gramática. 10. ed.

Petrópolis: Vozes, 1981.

SOARES, Magda. Linguagem e escola. Uma perspectiva social. São Paulo: Ática,

2002.

COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. 7. ed. rev. Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA JR., J. Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. 3. ed. Rio de

Janeiro: Padrão, 1919.

CARDOSO, Wilton; CUNHA, Celso F. da. Estilística e gramática histórica: português

através de textos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1918.

CASTRO, Yeda Pessoa de. A língua mina-jeje no Brasil: um falar africanos em Ouro

Preto do século XVIII. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2002. (Coleção

Mineiriana).

______. A diversidade das línguas africanas e as relações linguísticas Brasil-África. Salvador: UNEB, 2003. Seminário Atlântico Sul.

______. Falares africanos na Bahia: um vocabulário afro-brasileiro. Rio de Janeiro:

Academia Brasileira de Letras/ Topbooks Editora, 2001.

______. Línguas africanas e realidade brasileira. Revista da FAEEBA - Educação e

Contemporaneidade. Salvador, v.10.n.15, p.83-91. jan./ jun., 2001.

SILVA NETO, Serafim da. Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. Rio

de Janeiro: Presença, 1977.

SILVA, Nilce da. Pluralidade cultural, migração e o ensino da língua portuguesa no ensino fundamental. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade. Salvador,

v.12.n.19, p.173-180. jan./ jun., 2003.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estágio IV Metodologia Diversificada 105

Elabora e desenvolve projetos de docência, em classe de ensino médio na área de

língua portuguesa e literaturas, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos

para optimização do ensino de língua materna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Mapeamento da realidade das escolas de estágio.

2. Organização do projeto (adequação segundo a turma).

2.1. Planejamento das atividades.

2.2. Sugestão de rotina para o estágio.

2.3. Cronograma para aplicação do estágio.

UNIDADE II

3. Apresentação do estagiário na escola.

4. Co-participação.

5. Execução do projeto didático do estágio de regência IV.

6. Avaliação do estágio (orientador, regente, alunos, aluno-estagiário).

UNIDADE III

7. O estágio como experiência na formação do educador.

8. Relatório de estágio: aspectos formais e funcionais.

9. Sessão de comunicação: apresentação da experiência vivenciada no estágio.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e integração. São Paulo: Parábola

Editorial, 2003

AZEVEDO, José Carlos de. (Org.) Língua portuguesa em debate: conhecimento e

ensino. Petrópolis: Rio de janeiro: Vozes, 2000

DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org)

Gêneros textuais & ensino. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

33ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Coleção Leitura.

GERALDI, João Wanderley (org). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção a pré-

escola à universidade. 19ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.

KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de texto. Porto Alegre: Artemed, [s.d].

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 4 ed. São Paulo:Martins

Fontes, 1992.

LUCKESI, Cipriano, C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo:

Cortez, 1996.

MORIN, Edgar. Os sete saberes da educação do futuro. 9. ed. São Paulo: Cortez;

Brasília, DF: UNESCO, 2004.

PICONEZ, Stela C. B. (Coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 6ª

ed. Campinas, SP: Papirus, 1991.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1993

VASCONCELLOS. Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem

e projeto político-pedagógico. 12. ed. São Paulo: Libertad, 2004. Cadernos

Pedagógicos do Libertad, v. 1.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. SEF. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino

fundamental da língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF. 1998.

PERRENOUD, Philippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação

dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos do pensar e agir em avaliação, 9. ed.

Porto Alegre: Mediação, 2005.

ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. 2.

ed.Porto Alegre: Artmed, 1999.

_______. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1991

_______. A literatura na escola. São Paulo: Global, 2003.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Disciplina 45

Desenvolve estudos e temas discutidos e trabalhados ao longo do curso vonculado à

formação acadêmica, culminando na elaboração e apresentação de uma monografia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação do plano de curso.

Reflexões sobre ciência, pesquisa e pesquisador.

Levantamento dos temas de pesquisa organização dos grupos de trabalhos e

acompanhamento do processo.

Dimensão ética e estética da pesquisa.

A Redação Científica (resumo, resenha, artigo).

Projeto de Pesquisa (conceito, estrutura).

Relatos de experiências e vivências da pesquisa científica: O TCC em questão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubens. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo:

Edições Loyola, 2004.

______. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e às suas regras. São Paulo: Edições

Loyola, 2000.

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, e como se faz. São Paulo: Loyola,

2004.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2005.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis:

Vozes, 1977.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coerência e coesão textuais. São Paulo: Ática, 2000.

FIORIN, J. L.; SAVIOLLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 1990.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas Editora, 1996.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1992.

KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2002.

______. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2002.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-

prática. Campinas: Papirus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. Lisboa: Publicações Dom

Quixote, 1998.

BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, Sari Knopp. Investigação qualitativa em educação: introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora Ltda, 1994.

CARRAHER, T.N. Aprender pensando. Petrópolis: Vozes, 1988.

FERREIRA, Rosilda Arruda. A pesquisa científica nas ciências sociais: caracterização e procedimentos. Recife: Editora Universitária/UFPE, 1998.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. São

Paulo: Avercamp, 2003.

______. Manual de monografia, dissertação e tese. São Paulo: AVERCAMP, 2004.

______. Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo: AVERCAMP,

2005.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman,

2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACEDO, Roberto Sidnei. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. Salvador: EDUFBA, 2004.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnica de comunicação criativa. São

Paulo: Atlas, 2004.

______. Manual de redação e normatização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa

em saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 2004.

______. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2003.

OLIVEIRA, Jorge Leite. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa

científica. Petrópolis: Vozes, 2007.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Processos de Produção Textual (Componente Curricular Adicional)

Disciplina 45

Discute o processamento cognitivo empregado na atividade do texto, o papel da

memória, do conhecimento e da situação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito

Texto e entendimento.

2. Mecanismos de construção dos sentidos no texto.

Coesão e coerência.

Intertextualidade e polifonia.

3. Aspectos cognitivos do processamento textual.

Texto e hipertexto.

4. Organização do texto: articulação de elementos estruturais.

As condições de produção de textos escolares.

5. Reescrevendo o texto: a higienização da escrita.

6. Mini-oficinas de produções textuais nas escolas públicas.

7. Relatos das oficinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAPPINI, Lígia. (Org.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 1997.

DIONÍSIO, Ângela Paiva. (Org.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,

2002.

ECO, U.; BONZZI, M. (Org.). Mentiras que parecem verdades. São Paulo: Summus,

1980.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAUSLTICH, E. L. De J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes,

1997.

FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. 5. ed. São Paulo: Contexto, 1996.

______; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,

1990.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação

Getulio Vargas, 1980.

GERALDI, J. W. O texto na sala de aula – leitura e produção. Cascavel: Assoeste,

1991.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1997.

KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva �sicolingüística. São Paulo:

Ática, 1998.

______. O aprendizado de leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de texto. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes,

1997.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.

______. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1997.

ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento. Campinas: Pontes, 1997.

RODOLFO, Ilari. A linguística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Cortez,

2001.

SÍRIO, Possenti. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de

Letras, 1996.

VAL, Maria das Graças Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCH, I. G. V. A atividade da produção textual. Cadernos de Estudos Linguísticos

Campinas: UNICAMP, 1993. n. 24, p. 65/73.

______; TRAVAGLIA, L. C. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez,1996.

PECORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

SILVA, Ezequiel Teodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova

pedagogia da leitura. São Paulo: Cortez, 2002.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Língua, Cultura e Sociedade (Componente Curricular Adicional)

Disciplina 30

Analisa a inter-relação da língua com a cultura e a sociedade, identificando como a

língua reflete e retrata os movimentos culturais e as relações sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Da raça à cultura: a mestiçagem e o nacional.

1.1. Concepção de cultura.

1.2. Alienação e cultura: o ISEB.

2. Diversidades lingüísticas e desigualdades sociais: aplicando a pedagogia

sensivelmente sensível.

3. Um evento de letramento como cenário de construção de identidades sociais.

3.1. Conceitos relevantes para a análise da interação transcultural.

3.2. A leitura no curso de formação de professores índios.

3.3. A (história de) leitura de um professor índio.

4. Práticas discursivas de letramento: a construção da identidade em relatos de mulheres.

4.1. Práticas discursivas de letramento.

4.2. Identidade social.

4.3. “A gente não pode viver sem a escrita”: relato de Mariana.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5. A oralidade e a construção da leitura por crianças de meios Iletrados.

5.1. O letramento pré-escolar das crianças.

5.2. Os encontros de letramento fora do ambiente escolar.

5.3. A oralidade e a construção da escrita.

5.4. O estabelecimento de relações entre a oralidade e a escrita.

5.5. A oralidade e a visão do texto escrito como objeto significativo.

5.6. A oralidade e a construção conjunta do sentido do texto escrito.

6. Da cultura ao capital social: metas e dificuldades.

6.1. As ambigüidades da cultura.

6.2. O capital social e seus problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORTONI.-Ricardo, Stella Maris; DETTONI, R do V. Diversidade linguística e

desigualdades sociais aplicada à pedagogia culturalmente sensível. In: COX, Maria Inês

Pagliarini; PETERSON, Ana Antônia de Assis. Cenas de sala de aula. Campinas/SP:

Mercado de Letras, 2001.

HERMET, Guy. Cultura e desenvolvimento. Tradução Vera Lúcia Mello Joscelyne.

Petrópolis: Vozes, 2002.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo:

Brasiliense, 1994.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGALHÃES, Isabel. Práticas discursivas de letramento: a construção da identidade

nova perspectiva sobre a prática social escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2001.

TERZI, Sylvia Bueno. A oralidade e a construção da leitura por crianças de meios

iletrados. In: KLEIMAN, Ângela B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova

perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras,1995.

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COMPONENTES CURRICULARES OPCIONAIS

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudos Linguísticos Contemporâneos Metodologia Diversificada 30

Considera a evolução e a expansão das correntes lingüísticas contemporâneas e avalia

a contribuição dessas correntes teóricas para a formação e atuação do profissional de

Letras.

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Aspectos Teóricos dos Estudos Literários Metodologia Diversificada 30

Estudo da natureza estética do texto literário, da questão do sujeito da escritura e o autor

do processo criativo e dos gêneros literários.

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudos Literários Brasileiros Metodologia Diversificada 30

Estudo seletivo de autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção

contemporânea brasileira.

.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Leitura e Semiótica Metodologia Diversificada 30

Aborda os princípios para a leitura e interpretação de textos sob a perspectiva

semiótica, proporcionando condições de reflexão sobre a organização semio-linguística

dos textos. .

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Linguagem e Consciência Corporal Metodologia Diversificada 30

Analisa e interpreta as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e

valorizando a relação corpo, linguagem e comunicação, compreendendo e

contextualizando esses saberes numa dimensão inter-temática.

.

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Literatura Portuguesa: Poesia Metodologia Diversificada 30

Estudo das formas poéticas a partir do trovadorismo até a contemporaneidade..

.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Literatura Portuguesa: Prosa Metodologia Diversificada 30

Estudo das formas narrativas portuguesas, através de cortes temáticos e correntes

temáticas.

.

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Língua Portuguesa para Estrangeiros Metodologia Diversificada 30

Reflete sobre o processo de ensino-aprendizagem da língua portuguesa como segunda

língua, e sua relação intrínseca com a cultura, destacando as especificidades desse

ensino para falantes de línguas tipologicamente próximas e distantes.

.

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudos da Literatura Africana Metodologia Diversificada 30

Estuda o projeto estético e ideológico das literaturas africanas, enfatizando a questão

da busca de identidade e a tensão entre literatura e história.

.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Oficina de Criação Literária Metodologia Diversificada 30

Discute os caminhos da criação e os processos da escritura, envolvendo os elementos

para a construção do estilo, para servir de suporte na produção de textos, segundo os

gêneros clássicos e as formas literárias modernas e pós-modernas.

.

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudo do Texto Dramático Metodologia Diversificada 30

Estudo da natureza teórica do texto dramático e do seu histórico, estabelecendo as

obras/autores mais representativos de cada período, buscando relacionar os objetos de

análise em questão, as transformações do pensamento em diversos âmbitos,

conhecendo os valores que circulam na sociedade em diversas épocas, associando-as

com as produções da atualidade.

.

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Literatura e Gênero Metodologia Diversificada 30

Estuda as representações de gênero na literatura, discutindo as questões de alteridade.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Estudo de Textos Populares Metodologia Diversificada 30

Estudo da literatura de cordel e outras produções literárias afins, numa perspectiva de

compreensão de suas matrizes e do seu desenvolvimento, analisando seus aspectos

subjacentes.

.

EMENTA

COMPONENTE CURRICILAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

Literatura e Temática Ético-Racial Metodologia Diversificada 30

Estuda textos de literaturas de língua portuguesa que aborda a questão étnico-racial,

visando o resgate e a valorização da raça negra, assim como a sua contribuição para a

formação da cultura brasileira.

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EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

LÍNGUA, LITERATURA LATINAS DISCIPLINA 60

Estuda a língua e as fontes literárias do latim, focalizando a sua influência no panorama

literário português.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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PARTE I

1. A gramática histórica: principais objetivos.

2. Compreendendo conceitos diversos.

Linguagem (conceito e função).

Língua (conceito, divisão e classificação).

3. Dialetos e o português do Brasil: contribuições brasileiras para o léxico da língua.

4. O indo- europeu.

5. Algumas curiosidades.

PARTE II

6. A língua latina e a sua formação histórica.

Origem histórica. Os latinos: a terra e o povo.

Evolução: o latim de ontem e de hoje.

Modalidades do latim: clássico, vulgar; baixo latim e latim bárbaro.

O latim e os dialetos.

Importância do latim.

O léxico latino.

A formação de palavras.

PARTE III

7. Fundamentos da língua latina.

Alfabeto latino: regras básicas de escrita e pronúncia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Diferenças fundamentais entre o latim clássico e o latim vulgar na fonética, no léxico, na morfologia e na sintaxe.

8. Estrutura da língua latina.

Elementos da gramática básica.

• Declinações.

• Classes de palavras.

• Formas verbais.

9. Curiosidades: o latim jurídico. Catálogo de profissões.

PARTE IV

10. Formação histórica da língua portuguesa.

Origem da língua portuguesa.

Romanização da Península Ibérica.

Dialetação do latim vulgar.

Fases da língua portuguesa.

Formação do vocabulário português.

Domínio geográfico da língua portuguesa.

11. Noções elementares de fonética histórica.

Justificativa histórica da ortografia portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

BERLITZ, Charles. As línguas do mundo.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2004.

NASCIMENTO, Manoel; CARVALHO, Dolores Garcia. Gramática histórica. São Paulo: Ática, 1970.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras Campus XXIII - SEABRA/BA

TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

TUFANO, Douglas. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática

no 1o e 2o graus. São Paulo: Cortez, 2001.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprender e escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.


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