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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA · 2017. 3. 11. · zados testes estatísticos de...

Date post: 24-Mar-2021
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇXO E SISTEMAS PROGRAMA DE PóS-GRADUAÇXO EM ENGENHARIA DE PRODUÇXO •> GERAÇXO DE VARIÁVEIS PSEUDO-ALEATÓRIAS COM DISTRIBUIÇXO NORMAL PADRONIZADA - UMA ANALISE COMPARATIVA DE ALGORITMOS DISSERTAÇXO SUBMETIDA Â UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇXO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA r- I «er to Oi ai D ffi t U CO 1L D MANUEL ROSA DE OLIVEIRA LINO FLORIANÓPOLIS, DEZEMBRO DE 1987 SANTA CATARINA - BRASIL
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇXO E SISTEMAS

PROGRAMA DE PóS-GRADUAÇXO EM ENGENHARIA DE PRODUÇXO

•>GERAÇXO DE VARIÁVEIS PSEUDO-ALEATÓRIAS COM DISTRIBUIÇXO

NORMAL PADRONIZADA - UMA ANALISE COMPARATIVA DE ALGORITMOS

DISSERTAÇXO SUBMETIDA Â UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇXO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA

r-I«ertoOiai

DffitUCO1LD

MANUEL ROSA DE OLIVEIRA LINO

FLORIANÓPOLIS, DEZEMBRO DE 1987 SANTA CATARINA - BRASIL

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GERAÇXO DE VARIÁVEIS PSEUDO-ALEATdRIAS COM DISTRIBUIÇXO NORMAL PADRONIZADA - UMA ANALISE COMPARATIVA DE ALGORITMOS

MANUEL ROSA DE OLIVEIRA LINO

ESTA DISSERTAÇXO FOI JULGADA ADEQUADA PARA OBTENÇXO DO TÍTULO DE " M E S T R E E M E N G E N H A R I A ”

ESPECIALIDADE ENGENHARIA DE PRODUÇXO E APROVADA EM SUA FORMA FINAL PELO PROGRAMA DE PóS-GRADUAÇXO

Ço^JLoPROF.: PAULO RENÉCIO NASCIMENTO, M.Sc. ORIENTADOR

PROF. : RICARÓ&^tt^NDA BARCIA, Ph.D . COORDENADOR DO PROGRAMA

BANCA EXAMINADORA:

( L U K)PROF.s PAULO RENíCIO NASCIMENTO, M.Sc,

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X MARIA SILVIA S. DO VAL O. LINO

E MAIS,

PATRÍCIA, MANOEL HENRIQUE, MAURÍCIO

MARIA ALICE, FRANCISCO, CID E MARIA

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A G R A D E C I M E N T O S

Ao Prof. PAULO RENÉCIO NASCIMENTO, professor, amigo e colega, pela excelente orientação e pelo estímulo à execu­ção deste trabalho-.

Aos Profs.: RICARDO MIRANDA BARCIA E SÉRGIO FERNANDO MAYERLE, pelos comentários e sugestões que propiciaram à conclusão deste trabalho.

À Universidade Estadual de Londrina pelo apoiof inance i ro.

X Universidade Federal de Santa Catarina pela oportunidade e pelo apoio técnico.

A todos aqueles que de uma forma ou outra cola­boraram com seu incentivo e sugestões que tornaram possível a rea­lização deste trabalho.

Aos colegas professores do CEC por toda a ajuda e colaboração, em especial aos colegas Pedro A. Barbetta e Isaias C . Boratt i.

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R E S U M O

Este trabalho visa, primordialmente, comparar algoritmos geradores de variáveis estocásticas com comportamento normal,

Inicialmente, realizou-se um estudo sobre geração de nú­meros uniformemente distribuídos no intervalo CO,13. Foram reali­zados testes estatísticos de independência, aleatoriedade e ade­rência a uma distribuição uniforme padrão.

Em seguida, consideraram-se quatro métodos alternativos, para a geração de variáveis, segundo um comportamento normal. Os métodos foram implementados em FORTRAN IV e novamente foram apli­cados testes estatísticos de aderência.

Posteriormente, fez-se uma análise, em termo de tempos de geração de variáveis, considerando-se uma amostra de 10000 ele­mentos para cada gerador.

Finalmente, apresenta-se uma conclusão sobre os resulta­dos obtidos e sugestões para novos trabalhos.

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A B S T R A C T

The objective of this work is to compare and analize algorithms which generate stochastic variables with normal distributions

Initially, number generation with uniform distribution in the interval [0,13 was studied in terms of statistical tests for independence, randomness and for goodness-of-fit to a standard uniform distribution.

Four a1tornatlve methods, were considered for generating variables with normal distributions. The methods were programmed in ’’Fortran IV" and statistical tests were applied for goodness—of-fit.

Finally, the generating time was analyzed considering a sample of 10.000 elements.

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GERAÇXO DE VARIÁVEIS PSEUDO-ALEATÓRI AS COM DISTRIBUIÇXO NORMAL PADRONIZADA - UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGORITMOS

S U M Á R I O

P9LISTA DE FIGURAS ...................................... lxLISTA DE TABELAS ...................................... lx

CAPÍTULO I1. 1NTRODUÇXO ................................... 1

1.1 ORIGEM DO TRABALHO .......................... 1

1.2 OBJETIVO DO TRABALHO ........................ 1

1.3 IMPORTÂNCIA DO TRABALHO .................... 2

1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO .................... 2

CAPÍTULO II2. GERAÇXO DE VARIÁVEIS PSEUDO-ALEATÒRIAS

UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS ................. 4

2.1 I NTRODUÇXO ................................... 4

2.2 CONCEITOS BÁSICOS ........................... 5

2.3 NÚMEROS PSEUDO-ALEATÓRIOS .................. 8

2.4 PROCESSOS DE GERAÇXO ........................ 8

2.5 GERADORES CONGRUENC1AIS .................... 11

2.6 TESTES ESTATÍSTICOS ......................... 14

2.7 ESCOLHA DOS MULTIPLICADORES E SEMENTES .... 27

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CAPÍTULO III3. GERAÇXO DE VARIÁVEIS PSEUDO-ALEATóRI AS

NORMALMENTE DISTRIBUÍDAS ................... 283.1 INTRODUÇXO ................................... 28

3.2 PROCESSOS DE GERAÇXO ........................ 293.3 TESTES ESTATÍSTICOS DE ADERÊNCIA ........... 353.4 COMPARAÇXO DOS DIVERSOS PROCESSOS .......... 39

CAPÍTULO IV4. C0NCLUS8ES E SUGESTSES PARA FUTUROS TRABALHOS 464.1 CONCLUSeSES ................................... 4&4.2 SUGESTÕES PARA FUTUROS TRABALHOS ........... 47

BIBLIOGRAFIA ...................................... . 48

TABELAS E ANEXOS

TABELA A ............................................... 51

TABELA B ............................................... 52

TABELA C ............. .............................. • • • 53

ANEXO 1 ............................................... 55

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LISTA DE FIGURAS E TABELAS

Figura 1 Gráfico da Região Crítica na Distri­buição Normal ........................

Figura 2 Gráfico da Região Crítica na Distri­buição do .........................

Figura 3 Gráfico da Distribuição Normal .....

Tabela 01 Tempos Obt i dos para o Mui tipiicador 16807 40

Tabe1 a 02 Tempos Obt idos para o Mui tipiicador 1078318831 . 41

Tabela 03 Tempos Obt i dos para o Mui tipiicador 1220703125 . 42

Tabela 04 Tempos Obt idos para o Mui tipiicador 1323257245 . 43

Tabe1 a 05 Tempos Obt i dos para o Mui tipiicador 764261123 . 44

Tabe1 a 06 Tempos Méd i os Obt idos para cada Gerador .... 45

Tabela A Valores Críticos de ” Z " naDistribuição Normal Padronizada ............ 51

Tabela B Valores Críticos de " " naDistribuição Qui-quadrado .................. 52

Tabela C Valores Críticos de " D " para o Teste deAderência de Ko1mogorov-Smirnov ............ 53

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C A P f T U L O 1

1. IHTRODUCXO

1.1 ORIOEM DO TRABALHO

Uma pesquisa, sobre o uso de simulaçSo, mostra que existem atualmente numerosas aplicaçSes desta técnica em contextos os mais diversos. Hillier e Lieberman (15)[6:8493, por exemplo, listam vários casos para indicar a grande versatilidade da. técnica.

Tendo em vista este fato e a necessidade de obter-se bons geradores de variáveis estocásticas, que pudessem ser usados com confiança em simulaçSes de processos reais, desenvolveu-se este trabalho.

Considerando-se, entretanto, a abrangência do problema, optou-se, inicialmente, pelo estudo de variáveis com comportamento normal, dado ser este o mais comum em fenômenos naturais.

1.2 OBJETIVO DO TRABALHO

O objetivo deste trabalho é o de comparar métodos de geração de variáveis estocásticas com comportamento normal, indicando qual, entre os estudados, apresenta melhor performance, quer no tempo de geraçSo de um número particular de observaçQes,

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quer na ocupação de memória de máquina, ou na adequação da sequência gerada a uma distribuição normal.

Para atingir este objetivo, realizaram-se as seguintesetapas:

a. os quatro algoritmos em estudo foram implementados em FORTRAN IV.

b. simularam-se 10000 valores pseudo-aleatórias normais.c. aplicaram-se testes estatísticos que medem a

adequação do ajustamento.d. os tempos de geração para cada algoritmo, foram

computados e comparados.

1.3 IHP0RTANC1A DO TRABALHO

Muitos trabalhos tem sido realizados em simulação ou mesmo em aplicações estatísticas onde variáveis aleatórias são usadas sem nenhum teste de validade. Sabendo ser a distribuição normal constantemente usada, este trabalho, espera-se, irá contribuir com aqueles que necessitem de um gerador eficiente, o qual será aqui, ao final do trabalho, indicado.

1-4 ESTRUTURA DO TRABALHO

0 presente trabalho foi dividido em quatro capítulos .

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0 primeiro visa apresentar a origem do trabalho, definir seus objetivos bem como sua importância e limitaçCes.

0 segundo capítulo trata de variáveis pseudo-aleatórias uniformemente distribuídas, apresentando conceitos básicos sobre números aleatórios, processos de geração, tipos de geradores, testes estatísticos para as sequências geradas e critérios para melhorar os geradores.

0 terceiro trata de variáveis pseudo-aleatórias normalmente distribuídas, apresentando os algoritmos dos quatro processos aqui estudados, os testes estatísticos para a adequação do ajustamento e uma comparação entre os métodos estudados.

Posteriormente, no quarto capítulo, são apresentadas as conclusSes e sugestões de interesse para futuros trabalhos.

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C A P Í T U L O 11

2. GERAÇXO DE VARIXVE1S PSEUDO-ALEATÓRIAS UNIFORMES

2.1 1HTRODUCXO

Com o advento e posterior massificação do uso dos com­putadores digitais e o desenvolvimento de métodos científicos que visam analisar situaçSes ou sistemas envolvendo processos estocás- ticos, o desenvolvimento de modelos que se utilizam de variáveis aleatórias foi se difundindo entre as mais diversas atividades en­tre as quais pode-se destacar [4:1]:

a . SimuiaçOesb. Amostragensc . Análises Numéricasd. Programas Computacionaise. Tomadas de DecisSesf. Recreação

Sabe-se que, de acordo com Knuth, C4s2D, uma tabela de cerca de quarenta mil dígitos aleatórios foi publicada por L. H.C. Tippett, Já em 1927. Desde então máquinas especiais para gerar mecanicamente números aleatórios tem sido construídas sendo que a primeira delas foi usada por M. G. Kendal1 e B. Bablngton Smith para produzir em 1938 uma tabela com cem mil dígitos aleatórios.

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Em 1955 a Rand Corporation publicou a mais conhecida ta­bela de números aleatórios: "A Hillion Random Digits" [3:170;4i32; (22),5:44f17*3503.

Logo depois iniciaram-se pesquisas de forma a obter mé­todos eficientes para gerar números aleatórios através de progra­mas computacionais.

2.2 C0HCE1T0S BXS1C0S

Não se pode precisar uma definição formal para números aleatórios e nem se pretende aqui tratar filosoficamente o signi­ficado de tais números.

As seguintes definições todavia podem ser citadas por aparecerem na literatura específica sobre o assunto C4tl27],

D.H. Lehmer (1951):"Uma sequência aleatória é uma vaga noç3o, que

consubstancia a idéia, de uma sequência na qual cada termo é

imprevisível por um ”n!o-iniciado” , e cujos números passam por ua conjunto de testes tradicionalmente estatísticos e dependentes do uso que se pretenda dar a eles.”

J.N. Franklin (1962):"Uma sequência é aleatória se compartilhar de todas as

propriedades, de infinitas sequências, de amostras independentes de variáveis aleatórias oriundas da distribuição uniforme.”

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A ênfase maior neste trabalho será dada à sequências de números considerados aleatórios. Desta forma uma sequência formada de números aleatórios independentes, com uma distribuição especí­fica, significa que cada número foi obtido somente devido ao aca­so, não tendo relação nenhuma com outros números da sequência e que cada um tem uma probabilidade definida e não nula de ocorrer, em um dado intervalo.

Assim rj, T2» ..., rn ou simplesmente (Rj ) i=l,n, deno­ta uma sequência d e n números aleatórios.

Para este estudo trabalha-se prioritariamente com se­quências de valores aleatórios, gerados segundo uma distribuição uniforme no intervalo CO,13.

Assim as sequências (Rj) i=l,n, serão formadas de ele­mentos equiprováveis rj , tais que 0 rj 1 ; i=l,n.

As geraçSes de sequências de números aleatórios, (R(>, da forma acima, permitem obter-se variáveis aleatórias segundo qualquer distribuição de probabilidade especificada.

Uma sequência de números aleatórios {Rj), i = l,n deve possuir duas importantes propriedades estatísticas: uniformidade ei ndependênc i a.

Cada número aleatório rj representa um valor amostrai independente, obtido de uma distribuição contínua uniforme no in­tervalo C0,13.

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Uma distribuição uniforme, tem funçSes densidade e dis­tribuição de probabilidade dadas por:

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1/(b - a) f(x> = ( 0 ,

0 ,

a ^ x í bx < a Eq. 01x > b

0 x < aF(x) = { (x-a)/(b-a) a - x - b Eq. 02

1 x > b

0 gráfico da função densidade de probabilidade da dis­tribuição uniforme é dado por:

f (x) t

1/ (b-a)

------- > xO a b

Gráfico 01 - Função densidade de probabilidade da dis­tribuição uniforme.

Os parâmetros, esperança matemática e variância, da dis­tribuição uniforme são dados por:

ECxD = = (b+a)/2 Eq. 03 VarCx] = 02x = (b-a)2/12 Eq. 04

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2.3 HúMEROS PSEUDO-ALEATóRIOS

A geração de números aleatórios, através de processos repetitivos realizados em computador digital, é, em princípio, um paradoxo, uma vez que ou a sequência gerada é aleatória ou é recorrente.

Neste sentido, diz-se que os números assim gerados são "pseudo-aleatórios” porque, apesar do uso de relação de recorrência, eles não podem ser rejeitados, a um determinado nível de significância, por um conjunto de testes estatísticos de aleatoriedade e independência.

Isto posto, no decorrer do trabalho, as expressOes alea­tória e pseudo-aleatória serão usadas indistintamente.

2.4 PROCESSOS DE GERACXO

Dentre os vários processos de geração de números pseudo- aleatór ios, podem-se citar quatro métodos alternativos básicos C5:443 :

a. Os métodos manuaisb. 0 uso de tabelasc. 0 uso de computadores analógicosd. 0 uso de computadores digitais

Os métodos manuais, ainda que de grande atratividade di­dática, como exemplos, não são indicados para uso em experimenta-

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çSes, pois além do processo de geração ser demasiado lento, as se­quências não podem ser repetidas a não ser que se construam tabe­las com os diversos valores amostrados o que demandaria tempo e ocasionaria dificuldades no manuseio.

0 uso de tabelas pressupSe, é claro, uma prévia constru­ção das mesmas por algum processo de geração. Muitas tabelas de números aleatórios Já foram apresentadas e sua utilização é usual, dada a facilidade na sua obtenção e a indisponibi1 idade de métodos mais eficientes.

As desvantagens são que o processo de busca é lento, e a situação pode, em algum caso particular, requerer mais números do que os existentes na tabela.

0 terceiro processo, que se utiliza de computadores ana­lógicos, é o único que pode gerar números realmente aleatórios.

Este método, que depende de um processo físico, gera nú­meros com grande rapidez. Todavia essas sequências não podem ser repetidas.

Finalmente, a geração através do uso de computadores di­gitais, pode ser realizada por três métodos sugeridos por Tocher C(2&),5t45], citados abaixo.

. Provi são ExternaEsta alternativa consiste no registro de tabelas de nú­

meros pseudo-aleatórios em fitas ou discos, recuperáveis quando de sua necessidade no programa principal. Este processo, todavia, po­de se tornar extremamente moroso se não for utilizado de modo

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apropr i ado.

Geração Interna Através de um Processo Físico-EletrÔ-n i co

A segunda alternativa considerada envolve um sistema composto de um dispositivo eletrônico conjugado a um computador digital com capacidade de registrar os resultados obtidos do dis­positivo e transformá-los em uma sequência de dígitos.

Entre os sistemas usados para a geração, por esse méto­do, está o do ruído térmico nos circuitos de uma válvula eletrôni­ca.

A maior restrição ao método é que as sequências não po­dem ser repetidas, o que impossibilita a reapllcação dos números gerados, numa tentativa, por exemplo, de testar os resultados em problemas ou situações inclusas no modelo.

. Geração Interna Através de um Processo de RecorrênciaEsta alternativa consiste na geração de números pseudo-

aleatórios, através de uma "transformação contínua de um grupo de números arbitrariamente escolhidos” <26)[5:453.

As vantagens desse método são que o mesmo não tem pro­blemas de tempo de geração, não é necessária uma grande capacidade de memória e os números podem ser reproduzidos.

Em relação a essa alternativa, Tocher <26)C5:463 afirmou que ”a principal objeção a esta solução, do ponto de vista filosó­fico, é que uma sequência de dígitos gerada por uma regra puramen­te determinística constitui -a antítese direta de uma sequência aleatóri a".

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As sequências de números pseudo-aleatórios, que se pre­tende gerar devem C5s46;15:258] :

a. ser uniformemente distribuídos;b. ser estatisticamente independentes;c. ser reprodutíveis;d. ter ciclo suficientemente grande, para a sequência

desejada;e. ter alta velocidade de geraçãoj ef. utilizar pouca memória de computador.

Estes critérios foram estabelecidos com o intuito de uniformizar procedimentos de validação das sequências. Todavia, uma sequência pode atender a estes requisitos e ser recusada por um outro tipo de teste.

Os dois primeiros critérios, a e b, são analisados em 2 .6 . Os critérios ç e f são cumpridos, pois sabe-se que as se­quências geradas através de um processo de recorrência podem sem­pre ser repetidas e requerem pouca memória. Os critérios d e • dependem, entretanto, do tipo de equipamento que se está utilizan­do, da quantidade de números que se deseja obter e, principalmen­te, do método utilizado.

2.5 GERADORES C0H0RUEHCIAIS

0 gerador do tipo aqui proposto serve como ponto de par­tida para a geração de sequências de números pseudo-aleatórios Rj,

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uniformemente distribuídos no intervalo [0,13.0 algoritmo que se vai apresentar, tem sua utilização em

computadores digitais e segue uma regra determinística da formasxn+l s f (Xn) onde 0 < Xn ^ M, n=0,l,2,... Eq. 05Esta sequência é periódica, no sentido de que para um

dado valor inicial Xq. existem números H e L para os quais os va­lores Xq , Xj , X2 1 * • • 1 X|| 1 . . . , 1 são disti n t os *

0 período do gerador é então dado pelo menor H+L, L ^ 1, tal que Xh+l = *H •

Os métodos aqui citados, de geradores congruênciais de números aleatórios, são exemplos do esquema introduzido por D.H. Lehmer em 1948-51 C4:955:48;12;93j15:263;17:351s19x1763:

Xn+1 = a * Xn + C (módulo M) Eq. 06 onde "Xn", "a”, "c" e "M" são números inteiros não negativos.

Então, para um dado.valor inicial Xq » uma constante mul­tiplicativa "a" e uma constante aditiva "c", a Eq. 06, fornece uma relação de congruência (módulo M), para todo valor de "n", atra­vés da sequência:

Xj, X2 1 X3 , ...

Os termos Xj determinados pela Eq. 06, são inteiros for­mando uma sequência de resíduos (módulo M) na qual Xj M para to­do i, i=l,2,3,... .

Da sequência de Xn pode-se obter através do quociente Xn/M uma nova sequência (Rj) i=l,n, de números racionais no in­tervalo [0,13.

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Sabe-se que toda sequência íRj), gerada por um processo de congruência tem umvperíodo máximo a partir do qual os números passam a se repetir [5:483. 0 que se pretende é a utilização de técnicas que, mediante a escolha conveniente de Xq , ®, c e M, tor­nem o período da sequência suficientemente longo e sua geração ocorra num mínimo de tempo.

Vários métodos básicos de congruência foram desenvolvi­dos C3:172;4:9;5s48j12:93;15:263;17:3453, para a geração de núme­ros aleatórios, mediante a utilização de diferentes versSes da Eq. 06, tais como os métodos da conguência aditiva, multiplicati­va, mista, linear, e da potência.

Entre todos estes processos de geração, o mais conhecido é o gerador RANDU, que faz parte do conjunto de subrotinas cien­tíficas disponíveis para os sistemas IBM.

Este gerador do tipo congruencial multiplicativo, utili­za-se da seguinte relação de recorrência:

X 1+1 = a * Xj (mod M> Eq. 07, onde a é uma raiz primi­tiva de H , Xi+i é o resíduo e M é escolhido como o maior valor que pode ser colocado numa palavra do computador [3:179;17:3483.

Sua codificação em FORTRAN, é a seguinte:

iprod = isemel * multpl if <iprod) 50,60,60

50 iprod = iprod + 2147483647 + 1

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60 aleal = lprodaleal = aleal/2147483647. lsemel = lprod

end

0 mesmo fol incluido no presente trabalho, com a altera­ção proposta por Harsaglia (5)[2:103 como uma subrotina denomina­da RAND10, que é a responsável pela geração de números racionais uniformemente distribuídos no intervalo [0,13 e cuja codificação em FORTRAN IV é a .seguinte:

Subroutine RAND10Common /blok02/iprod = isemel rt multplaleal = 0.5 + aleal * 4.656612875 E-10 isemel = iprod

return end

A aleatoriedade deste processo é obtida no cálculo de "aleal", ao exceder a capacidade de armazenamento numérico do computador (overflow).

2.6 TESTES ESTATÍSTICOS

Os testes representam, basicamente, uma regra de decisão que permite, em função dos valores obtidos na amostra, aceitar ou rejeitar úma hipótese questionada.

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Baseado no grau de confiança (1-a), desejado para o tes­te, estabelecem-se valores críticos, que permitem, quando compara­dos às estatísticas amostrais, aceitar ou rejeitar uma hipótese levantada.

Os testes dividem-se basicamente em paramétricos e não paramétricos. Estes, dizem respeito à forma da distribuição, en­quanto que aqueles, verificam a validade dos parâmetros.

Os testes estatísticos aqui propostos, buscam verificaro comportamento quanto aos aspectos de aleatoriedade, de indepen­dência e de adequação de ajustamento a uma dada distribuição, da sequência de números gerados.

Dentre os vários testes citados na literatura para avaliar a aleatoriedade, independência.e a aderência de sequências de núme­ros pseudo-aleatórios, a distribuições teóricas de probabilidade, C3 s184;4:34;5:57;15:267;16:70;17:371;18:208], serão apresentados:

a.- quanto a aleatoriedade e independência ^

. 0 teste do valor esperado e da variância /

. O teste das séries / por pares por trincas t

. 0 teste das sequências /

. 0 teste do qui-quadrado < X2 ) /

. 0 teste de Kolmogorov - Smirnov >

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b.- quanto a aderência . O teste do qui-quadrado ( X2 ) f

. 0 teste de Kolmogorov - Smirnov <•'

2.6.1 OS TESTES DO VALOR ESPERADO E DA VARIAHC1A

Toma-se uma sequência (Rj), i=l,n, de números pseudo- ^ aleatórios gerados no intervalo [0,1]. Se esses números forem

equidistribuidos nesse intervalo, pode-se afirmar que o valor es­perado e a variância para a distribuição empírica serão dados r e s - ^ pectivãmente por:

E[R] = r Eq. 08 VaríR] = S2r Eq. 09

onde r e S2r , representam respectivamente a esperança matemá­tica e a variância amostrais.

Se as estatísticas obtidas na distribuição empírica fo- ^ rem significativamente diferentes dos parâmetros da distribuição teórica, o teste rejeita a hipótese de os números gerados terem

comportamento segundo uma distribuição uniforme.

Sabe-se que, [1:81;9:157 3, a distribuição teórica possui os seguintes parâmetros:

ECR3 ■ ^ ab r f(r) dr = (b + a>/2 Eq. 10Var[R] - ^ ab (r - EÍR] ) 2 f(r) dr = <b - a)2/12 Eq. 11

\

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E como a=0 e b=1 , tem-se:ECR] ■ .50 e VarCR] = 1/12

Os testes estabelecem uma sequência de procedimentos que devem ser seguidos, quais sejam:

a. para a esperança matemática

1. enunciar as hipóteses Hq e Hj H0 : ECR] = ^0 = .50 Eq. 12 Hj : ECR] = /io / .50

2 . fixar o limite de erro oc e identificar a va­riável do teste em função das informações obtidas na amostra. Os1 imites recomendados na literatura são a = 5% ou a = IX

se 0 for conhecido ou amostra for grande a aproximação pode ser feita através da distribuição normal --> Z.

3. determinar a região crítica em função da va­riável tabelada através da Tabela ”A” .

17

4. calcular o valor da variável do teste a partir dos valores obtidos na amostra

Z = C(r - fiQ'>/Ql/ní/2 Eq. 13

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1 8

5. aceitar ou rejeitar a hipótese nula de acordocom a estimativa obtida no item 4. em confronto com a região deli­mitada no item 3..

se I Z I > Zc — > rejeita-se HO

2 . fixar o limite do erro cc e considerar a variá­vel X2 f com n-1 graus de liberdade. Os limites recomendados na literatura são de a s 5X e a * IX

3. determinar a região crítica em função da va­riável tabelada através da Tabela "B".

b. para a variância

1 . - enunciar as hipótesesH0 : VarCR] = 02o » 1/12 Eq. 14 Hj : Var[R3 = 02o * 1/12

4. calcular o valor da variável do testeX2 = S2 * <n - 1) / 02o Eq. 15

\

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5. aceitar ou rejeitar a hipótese nula Hq de acordo com a estimativa obtida no item 4. em confronto com a re­gião delimitada no item 3..

se X2 < x2c ou X2 > X2C — > rejeita-se HO

2.6.2 0 TESTE DAS SEQUÊNCIAS

Tomam-se n observações rj , r2 »•-•>rn de números pseu- do-aleatórios gerados em CO,13.

Esta sequência de valores pode ser testada quanto à ocorrência de sub-sequênc1 as monótonas crescentes ou decrescentes.

Verificam-se quantas sub-sequências monótonas crescentes de tamanhos 1 , 2 , ...,5 e 6 ou mais elementos ocorrem nos n nú­meros pseudo-aleatórios gerados rj , de tal forma que NSC(i) repre­senta o número de sub-sequências de tamanho i, com i variando de 1

a 6 .

Para efeito da determinação do tamanho das sub-sequên- cias considera-se uma seqüência de tamanho igual a 1 aquela com­posta de apenas 1 elemento, tamanho 2 aquelas com 2 elementos e assim até as de tamanho 6 que considera todas as sequências de 6

ou mais elementos.

Na análise das diversas sub-sequências observa-se que sub-sequências longas tendem a ser seguidas por curtas e vice-ver­sa o que demostra uma certa falta de independência o que é sufi­ciente para invalidar a aplicação do teste do qui-quadrado. Toda­via a seguinte estatística poderá ser computadas

1 9

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2 0

Vai = (l/n) CE [(NSC(i) - nbj)*(NSC(J) - nbj)*ajj]) Eq. 16

onde os coeficientes a^j e b^, com bj = bj = b^ i,J,k=l,6 , são dados respectivamente pelas matrizes:

bk

ai J

1/6 5/24 11/120 19/720 29/5040 48/4032(

4529.4 9044.9 13568.0 18091.0 22615.0 27892.09044.9 18097.0 27139.0 36187.0 45234.0 55789.0

13568.0 27139.0 40721.0 54281.0 67852.0 83685.018091.0 36187.0 54281.0 72414.0 90470.0 111580.022615.0 45234.0 67852.0 90470.0 113262.0 139476.027892.0 55789.0 83685.0 111580.0 139476.0 172860.0

0 teste proposto verifica através do teste do qui-qua- drado as diferenças entre o número de sub-sequências esperadas de tamanho i, i=l,6 , e o número de sub-sequências observadas de mesmo tamanho i, isto 4, NSC(i).

A estatística Vai em Eq. 16, tem [4:61] uma distribuição aproximada a uma qui-quadrado com 6 graus de liberdade para valo­res de n iguais ou superiores a 4000.

A significância desse valor obtido em Vai pode ser de­terminada mediante referência à Tabela "B” .

Se o valor calculado de Vai, obtido através da Eq. 16 superar o valor fixo de X2C com 6 graus de liberdade rejeita-se a hipótese da independência.

\

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A regiHo de rejeição da hipótese, estabelecida de acordo com um valor de a pré fixado segue os padrões mais comuns da li­teratura que consideram a = 5% ou a. = IX.

2.6.3 0 TESTE DAS SERIES

Faz-se Wj * (rj, T2» .... r^), «2 “ (rfc+i, r^+2» r2k)' •••» Wn = (rjn-Dk+i, r(n_i )k+2» • • • » rnk* sor uma sequência de k-uplas de números pseudo aleatórios gerados em 10,13 de tal forma que Ws = <r(8-i )k+i, ..., rsj<) s=l,n.

Divide-se um hipercubo unitário no qual 0 ^ rj + i ^1, i=0 ,k-l em t^ hipercubos definidos por (jj-D/t < rj < J^/t , (J2-l)/t < rj + i < J2/t , ... , (j^-D/t < rj+^-j < Ji</t onde J 1 = 1, t e l = l , k .

Cada valor Jj pode assumir um valor inteiro de 1 a t, para 1 = l,k, então existem t^ possíveis hipercubos nos quais um vetor de k observações pode ocorrer.

Então fo(Jj, ..., Jfc) é a frequência observada de ocor­rência de k-uplas üj, J = l,n no hipercubo definido por Jj, ...»

J k ■

Assim existem n k-uplas Uj e tk k-cubos e o número esperado de k-uplas por k-cubos é n/t^ .

O teste proposto mede, sob a hipótese de independência, as di screpãnc i as entre as frequências observadas fo(Jj, ..., Jj<) e as frequências esperadas fe(Ji, ..., J|< >, em cada um dos t^ k-cubos.

Então se (Rj) é uma sequência de variáveis aleatórias independentes e uniformemente distribuidas, a estatística

2 1

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X2 = <tk/n> tE tfo<Ji..... jk ) - <n/tk>32} Eq. 17tem uma distribuição que, para grandes amostras, se aproxima de uma qui-quadrado com (tk-l) graus de liberdade.

Sob a hipótese de independência e uniformidade de (Rj),tem-se:

P C X2 < X2C 3 = 1 - a onde 1 - a define uma regi3o da distribuição acumulada qui-quadrado com (tk-l> graus de li­berdade correspondente a aceitação da hipótese, de que as diferen­ças observadas entre as frequências, não são estatisticamente sig­nificativas.

Os valores mais usados na literatura para a são a = 5X e a = IX.

A significincia desse valor obtido em X2 pode ser deter­minada mediante referência à Tabela ”B".

Se o valor calculado de X2 superar o valor fixo de X2C com <tk-l> graus de liberdade rejeita-se a hipótese de indepen- dênci a.

2.6.3.1 0 TESTE DOS PARES

Tomam-se n observações rj , r2 ..... rn de números pseudo-aleatórios gerados em CO,13. Divide-se o intervalo unitá­rio em M sub-intervalos iguais e determinam-se as frequências foj^ de pares (r2 i-i,r2 i> i=l,n tal que r2i-i pertença ao M-ésimo sub- intervalo.

Tem-se então que o número esperado de observações, isto é, a frequência esperada num particular sub-intervalo é fej|< =

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n/M2. Toma-se foj^ como a frequência de observações que ocorrem no intervalo jk,j=l,M e k=l,M.

0 teste proposto mede as discrepâncias entre as frequên­cias observadas fOjk e as frequências esperadas fejk em cada um dos M sub-interva1 os. Então se (Rj) é uma sequência de variáveis aleatórias independentes e uniformemente distribuídas, a estatís­tica

X2 = E E-[<fojk - fejk)2/fejk] ; j=l,H , k=l,M Eq. 18 tem uma distribuição próxima de uma qui-quadrado com v=M2-l graus de liberdade, para grandes amostras.

Sob a hipótese de independência e uniformidade de (Rj),

tem-se:P CX2 < X2C 3 = 1 - a onde 1-ct define uma região da

distribuição acumulada qui-quadrado com M2-l graus de liberdade correspondente a aceitação da hipótese.

Os valores mais utilizados para ac. na literatura são a = 5% ou a. = 1%.

A significlncia desse valor obtido em X2 pode ser deter­minada mediante referência a tabela ”B".

Se o valor calculado do X2 superar o valor fixo de X2C, com M2-1 graus de liberdade rejeita-se a hipótese da uniformidade.

2.6 .3.2 0 TESTE DAS TRIHCAS

Tomam-se n observações rj , T2 , •••» rn de nümeros pseudo-a 1eatórios gerados em [0,13. Divide-se o intervalo unitá

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rio em M subinterva1 os iguais e determina-se as frequências f°jkl de trincas Cr3 j-2 »T3í-1,r3 j) i = l,n tal que r3 j_2 fr3 i_i e T3 j per­tençam aos sub-intervalos j, k e 1, respectivamente.

Tem-se então que o número esperado de observações, isto é, a frequência esperada num particular sub-intervalo é fej^j = n/M^. Toma-se fojki como a frequência de observações que ocorrem no intervalo jkl, j=l,M ; k=l,B e 1=1,M.

0 teste proposto mede as discrepâncias entre as frequên­cias observadas fOjki e as frequências esperadas f©jkl em cada um dos M sub-intervalos. Então se (Rj) é uma sequência de variáveis aleatórias independentes e uniformemente distribuídas, a estatís­tica

X2 = E E E C(fojki - fejkl)2/fejkl] ; j=l,M , 1=1,M e k=l,M Eq. 19, tem uma distribuição próxima de uma qui-quadrado com M^-l graus de liberdade, para grandes amostras.

Sob a hipótese de independência e uniformidade de (Rj}, tem-se:

P CX2 < X2C 3 = 1 - a onde 1-oc define uma região da distribuição acumulada qui-quadrado com H^-l graus de liberdade correspondente a aceitação da hipótese.

Os valores mais utilizados para ct na literatura são a = 5% ou a = 1%.

A significância desse valor obtido em X2 pode ser deter­minada mediante referência a tabela ”B”.

Se o valor calculado do X2 superar o valor fixo de X2C, com H^-l graus de liberdade rejeita-se a hipótese da uniformidade.

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2.6.4 0 TESTE DO Oül-QUADRADO

Toma-se uma amostra de n observações r^ , rg , .••, rn de números pseudo-aleatórlos gerados em CO,13 e divide-se o inter­valo unitário em k subintervalos iguais de modo que sob a hipótese de uniformidade a probabilidade de que um número rj, i=l,n, cala num particular intervalo, é l/k. Tem-se então que o número espera­do de observações , isto é, a frequência esperada numa particular classe é fej = n/k. Toma-se foj como a frequência de observações que ocorrem no intervalo C(J-l)/k,J/k], J=l,k.

0 teste proposto mede as discrepSncias entre as frequên­cias observadas foj e as frequências esperadas fej em cada um dos k intervalos. Então se (Rj) é uma sequência de variáveis aleató­rias independentes e uniformemente distribuídas, a estatística

X2 = E C(foj - fej)2/fej] J=l,k Eq. 20 tem uma distribuição próxima de uma qui-quadrado com k-1 graus de liberdade, para grandes amostras.

Sob a hipótese de independência e uniformidade de (Rj >, tem-se:

P CX2 < X2C ] = 1 - a onde 1-a defi ne uma região da distribuição acumulada qui-quadrado com k-1 graus de liberdade correspondente a aceitação da hipótese.

Os valores mais utilizados para ct na literatura são ct = 5X ou ac = IX.

A signific&ncia desse valor obtido em X2 pode ser deter­minada mediante referência a tabela "B".

Se o valor calculado do X2 superar o valor fixo de X2C , com k- 1 graus de liberdade rejelta-se a hipótese da uniformidade.

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2.6.5 0 TESTE DE KOLHOOOROV-SMIRHOV

Toma-se uma amostra de n observações rj , r2 , •••, rn de nümeros pseudo-aleatórios gerados em [0,13.

Seja Fn (r) uma distribuição de frequência acumulada em­pírica

0 r < rjFn (r) = ( J/n rj < r < rj+j ; J=l,n-1 Eq. 21

1 r > rn

Quando r é um valor qualquer da amostra, Fn(r) = J/n, onde J é o nümero de observações da variável não superiores a r, representa a distribuição de frequência acumulada de uma amostra de tamanho igual a n.

Seja F(r) uma distribuição de frequência acumulada com­pletamente especificada, Isto é, uma distribuição de frequência acumu1ad a teór i c a .

Pela hipótese de que a amostra tenha sido extraída da distribuição teórica, espera-se que para cada valor de r, Fn(r> esteja suficientemente próxima de F(r>.

0 teste proposto mede as diferenças entre as duas fun­ções, focalizando a de maior magnitude.

A estatística do teste 6 Dn(r) = max IF(r) - Fn(r)IrEq. 22, a qual tem uma distribuição que não depénde de F(r).

Então para a particular distribuição sendo testada, com- puta-se F(rj) J“l,n com a distribuição amostrai sendo dada por Fn (rj) = J/n ; J=l,n.

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Os valores críticos de Dc para um nível de signlficân- cia o e uma amostra de tamanho igual a n podem ser encontrados na Tabela "C".

Aceita-se a hipótese nula se Dn (r) < Dc e em caso con­trário, rejeita-se a hipótese da uniformidade.

27

2.7 ESCOLHA DOS MULTIPLICADORES E SEMENTES

0 multiplicador, o módulo e sementes usadas na geração s3o aqueles propostos na literatura C12:96;15:266;16:68;17:3693.

Para os multiplicadores, foram particularmente testados, aqueles, citados por Gordon [12:963 e mais os citadas por Hoaglin (64)[17:3693.

Como módulo, atendendo recomendações bibliográficas, e considerando a tecnologia do computador utilizado, IBM-4341, de 32 bltes, adotou-se M = 2^1 - l.

V

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C A P Í T U L O III

3. OERACAO DE VARIÁVEIS PSEUDO-ALEATÓRIAS HORMAIS

3.1. IHTRODUCXO

A distribuição normal apareceu Já em 1733, quando o ma­temático De Moivre desenvolveu a equação matemática da curva nor­mal C9:148t13:2053.

Foi também o matemático inglês Abraham De Moivre que re­conheceu a distribuição normal como uma boa aproximação para a distribuição binomial. Todavia, a importância da distribuição nor­mal começou a ser notada a partir dos trabalhos dos matemáticos Pi erre Simon Laplace e Cari Friederich Gauss.

A distribuição normal, hoje uma das mais conhecidas e utilizadas na Estatística, foi inicialmente chamada de "lei de er­ros", devido a sua utilização por Gauss para modelar erros em ob­servações astronômicas C14:2653. Daí ser frequentemente chamada de distribuição Gausslana.

Atualmente o Teorema Central do Limite Cls103?6:345; 9:1233, dá apoio ao uso da normal como distribuição de erros, pois é possivel, em muitas situações reais, interpretar o erro de uma observação como resultante de muitos erros, pequenos e Independen­tes [14:2653.

Esta distribuição, além de sua grande utilização em fe­nômenos da vida real, serve, sob certas condições, como uma boa

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aproximação de outras distribuições tais como a Binomial e a de Poisson. Além disto dá origem às distribuições "t”, "X2" e ”F".

A distribuição normal tem sua função densidade de proba­bilidade (f.d.p.) dada por:

1 -oo<x<oof(x) = ------ - exp ( <-i/2) CCx-ju)/©]2) —oo< i<oo Eq . 23

0 / 2TT ©>0

onde p e 02 são os parâmetros da distribuição e representam, res­pectivamente, o valor esperado e a variância.

29

3-2 PROCESSOS DE GERACXQ DE VARIAVEIS NORMAIS

A grande aplicação da distribuição normal, levou pesqui­sadores a desenvolverem algoritmos computacionais que geram variá­veis segundo essa distribuição.

Tentou-se neste trabalho enfocar os métodos mais citados e compará-los, testando o tempo de geração e a adequação dos valo-

\

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res gerados a uma distribuição teórica com comportamento normal.

Salienta-se, entretanto, a existência de contradições sobre a autoria de alguns dos métodos de geração, e até sobre sua efetiva validade.

30

3.2.1 0 HtTODO DO TEOREMA CENTRAL DO LIMITE(subroutine N0RR01)

iniciosumq3 = sum3 = 0. isemel = semen vqlq = nqlqpara k de 1 até nterm faça

soma = 0.para i de 1 até nqlq faça

chame randlO soma = soma + aleal

fim paravand3(k) = sqrt(12./vq1q)*(soma - vqlq/2) vand3(k) = dpad A vand3(k) + xmed

fim parapara 1 de 1 até nterm faça

escreva vand3(k) fim para retorne

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3 i

3.2.2 0 MÉTODO DE BOX-MUELLER OU POLAR(subroutine COSSIN)

Iniciodopi = 6,283185308 sumql = sumi = 0. isemel = semen mnterm.= nterm/2 1 = 0para k de 1 até mnterm faça

1 = 1 + 1

chame randlO xnauda = aleal chame randlO xnaudb = alealvandl(l) = sqrt(-2*a1og(xnauda))*(cos(dopiAxnaudb)) vandl(1) = dpad * vandl(l) + xmed1 = 1 + 1

vandl(l) = sqrt(-2*a1og(xnauda))rt(sin(dopirtxnaudb)) vandl(l) = dpad * vandl(l) + xmed

fim parapara 1 de 1 até nterm faça

escreva vandl(l) fim para retorne

fim

\

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3.2.3 0 MÉTODO DE TEICHROEU(subroutine N0RR02)

i n i c í oal = 3.949846138 a3 = 0.252408784 a5 = 0.076542912 a7 = 0.008355968 a9 = 0:029899776 sumq4 - sum4 = 0. isemel = eemen para k de 1 até nterm faça

soma = 0.para i de 1 até 12 faça

chame randlO soma = soma + aleal

fim paraaux = (soma - 6>/4 qaux = aux rt auxvand4(k) = ((((a9*qaux + a7)*qaux + a5)*

*qaux + a3)*qaux + al)*aux vand4(k) = dpad rt vand4(k) + xmed

fim parapara 1 de 1 até nterm faça

escreva vand4(k) fim para retorne

fim

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3.2.4 0 MtTODO DE MARSAGL1A-MAC LAREN-BRAY(subroutine N0RR03)

Início $ = 2“4unif = .blb2b3... se blb2 < 54 entãovand2(k) = c(blb2)+$(.b5b6...)

senãose blb2b3 < 733 entãovand2(k) = c(blb2b3-506)+$(.b5b6...)

senãose blb2b3b4 < 7571 entãovand2(k) = c(blb2b3b4-7167)+Ô<.b5b6...)

senãose unif < .776474207403 então j = 408enquanto unif >= c(J) faça

J=J + 1fim enquanto se unif >= c(j+60) então gera novo unif vand2(k) = c<j-60)+$*unif

senãochave = 0enquanto chave = 0 faça

gera unifl,unif2

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m=min(unifl,uníf2), H=max(unif1,unif 2) se M<c(j+140)vand2(k) = c(j-60) + $rtm chave = 1

senãow = -.5($*m-$)*[2c(J-60>+$*m+$] kl = M-mk2 = c<j+220)(e**w-l) se kl<=k2 entãovand2(k) = c(j-60) + $*m chave = 1

fira se fim se

fim enquanto fim se

senãochave = 0enquanto chave = 0 faça s=lenquanto s >= 1 faça gera unifl,unif2 s = unifl**2 + unif2**2

fim enquantot = t(3**2-2*ln s/s)]**(1/2) vand2(k) = uniflrtt se vand2(K) > 3 então chave = 1

senãovand2(k) = unif2*t

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se vand2(k) > 3 então chave = 1

fim se fim se

fim enquanto fim se

fim se fim se

fim se fim

3.3 TESTES ESTATÍSTICOS DE ADERftNCIA

Uma importante classe de testes, não paramétricos, é constituída pelos chamados testes de aderência, nos quais a hipó­tese questionada, refere-se, não a um ou mais dos parâmetros, mas à forma da distribuição da população.

Nestes testes, admíte-se, como hipótese nula (Hq >, que a distribuição da variável em estudo, seja descrita por determinado modelo de distribuição de probabilidade. No caso presente verifi­ca-se a aproximação entre a distribuição amostrai e uma distribui­ção norma 1, Hq .

Caso haja a rejeição de Hq , com a consequente aceitação de Hi, a um nível de significincia pré estabelecido cc , conclui-se que o modelo testado é inadequado para a representação da verda­deira distribuição da população.

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Consideram-se, aqui, os dois principais testes não para­métricos de aderência:

1. 0 teste de aderência pelo X2 (qui-quadrado);2. O teste de aderência por Kolmogorov-Smirnov.

3.3.1 0 TESTE DE ADERfcNC1A PELO "Xl"

Este teste foi desenvolvido por Karl Pearson e baseia-se na seguinte estatística:

X2V = E [<f0,j - fe,j>2/fe,j] J=l.k Eq. 24onde:

X2V é a estatística do teste com v graus de liberdade; f0 j é a frequência observada em uma dada classe j.; feFj é a frequência esperada, segundo o modelo de dis­

tribuição testado, para cada uma das k classes; k é o número de classes.

0 teste proposto mostra que, se o modelo testado for verdadeiro, a quantidade definida como X2V> terá aproximadamente uma distribuição do X2 com v = k-m-1 graus de liberdade, onde k representa o número de classes e m o número de parâmetros do mode­lo estimados independentemente a partir da amostra.

Uma restrição do teste, segundo a maioria dos autores, é de todas as ^e,j terem de ser maiores ou iguais a 5. Caso esta condição não esteja satisfeita deve-se agrupar as frequências de

36

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classes adjacentes até obtê-la.

0 teste apresentado por Pearson é do tipo unilateral sendo que a hipótese Hq será rejeitada caso X2V > X ^ c , onde X2C pode ser obtido através da tabela "B”, em função de oc e v.

ALGORÍTMO DO TESTE DO xl

passo 1:

passo 2: passo 3:

passo 4:

passo 5:

passo 6:

Compute o número f0,j» ^e elementos observados em cada classe j, j=l,k;Sob a condição da hipótese nula calcule fe,j;Determine o número de graus de liberdade sob a distri­buição do X2, v = k-m-1 Calcule a estatística do teste X2V = £ [<f0fJ - fe,j>2/fG>J3 j = l,kAche o valor crítico da variável qui-quadrado X2C, tal que a probabilidade de uma variável aleatória x2y exce­der x2c seja igual a a .Se X2V x2c então rejeita-se Hq , caso contrário acei- ta-se Hq -

3.3.2 0 TESTE DE ADERÊNCIA POR KOLMOGOROV-SHIRNOV

Este método, para testar a aderência à distribuições de probabilidade, foi desenvolvido por Kolmogorov e Smirnov e baseia- se na seguinte estatística:

Dn(r) = max I F(r) - Fn(r) I Eq. 25 ronde :

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F(r) indica a função de distribuição acumulada do modelo testado, ou função de repartição, e representa a probabilidade acumulada em cada ponto, ou seja, F(r) = P(R - r).

A variável do teste, Dn(r), representa a maior diferença observada entre as funções de distribuições acumuladas do modelo e da amostra.

0 teste proposto é do tipo unilateral, sendo que Hq será rejeitada caso Dn(r) > Dc, onde Dc pode ser obtido através da tabela "C" e em função de a e n.

A rejeição de Hq , com a consequente aceitação de Hj, le­va à conclusão de que não existe uma boa aproximação entre as dis­tribui ções.

38

ALGOR ÍTMO DO TESTE DE KOLMOGORQV-SMIRNOV

passo 1: Ordene os elementos da amostra em ordem crescente, de tal forma que rj - rj + i ; i=l,n;

passo 2: Calcule a função distribuição de frequência acumulada teór i ca, F(r);

passo 3: Calcule a função distribuição de frequência acumulada empírica dada por Fn(r) = J/n;

passo 4: Calcule a estatística do teste Dn(r) = maxr I F ( r ) - F n(r) I ;

passo 5: Ache o valor crítico da variável Dc, tal que a probabi1 idade de Dn(r) exceder ao valor crítico Dc seja igual a cc .

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passo &: Se Dn(r) - Dc então rejeita-se Hq , caso contrárioaceita-se Hq .

3.4 COMPARACXO DOS DIVERSOS PROCESSOS

Na análise comparativa dos algoritmos, levou-se em con­sideração dois principais aspectos:

. a aleatoriedade a independência e a aderência dos da­dos a distribuição de probabilidade normal reduzida;

. o desempenho computacional, considerado em termos de memória e tempo para um número definido de gerações.

Quanto ao primeiro aspecto, foram realizadas verifica­ções através dos testes estatísticos Já citados.

Para testar o segundo aspecto, foram utilizados 5 multi­plicadores e 12 diferentes sementes, na geração de 10000 valores aleatórios, com comportamento segundo uma distribuição normal, re­sultando em 60 testes para cada gerador e num total de 2.400.000 valores gerados.

Para cada par multiplicador x semente, e para cada algo­ritmo, foram computados os tempos de geração, a média aritmética, a mediana e o desvio padrão. 0s resultados assim obtidos encon- tram-se nas Tabelas de 01 a 05.

0s valores foram considerados globalmente e os resulta­dos finais aparecem na Tabela 06.

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Tabela 01 - Tempos gastos pelos algoritmos, na geração de 10000 valores aleatórios, segundo uma

distribuição normal padrão com a = 16807.

\ Tempos em segundos

Sementes ' 1 N0RR03 1 N0RR02 1 N0RR01 1 C0SSIN

1 . 694449963 1 1,4766 1 4,6530 1 4,7563 1 2,05322. 679782065 1 1,4499 1 4,6297 1 4,7363 1 2,00323. 1814423831 1 1,4366 1 4,6864 1 4,7364 1 2,01324. 1500689563 1 1,4899 1 4,6297 1 4,8963 1 1,98655. 900097409 1 1,4689 1 4,6297 1 4,7463 1 1,97656. 2139421629 1 1,4799 1 4,7297 1 4,7197 1 1,99327. 2115554625 1 1,4499 1 4,7064 1 4,9064 1 2,02658. 1790194897 1 1,4466 1 4,5897 1 4,7897 1 2,00999. 868884779 1 1,4799 1 4,6097 1 4,8230 1 2,003210. 694449963 1 1,4632 1 4,7930 1 4,8464 1 2,103211. 99730233 1 1,4732 1 4,6464 1 4,8197 1 2,073212. 1541577343 1 1,4699 1 4,6630 1 4,8463 1 2,0199

Média 1 1,4654 1 4,6637 1 4,8019 1 2,0218Mediana 1 1,4694 1 4,6497 1 4,8047 1 2,0116Desvio Padrão 1 0,01626 1 0,05677 1 9,06411 1 0,03730

\

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Tabela 02 Tempos gastos pelos algoritmos, nageração de 10000 valores aleatórios, segundo umadistribuição normal padrão com a = 1078318381.

Tempos em segundos

Sementes •1 N0RR03 1 N0RR02 1 N0RR01 1 C0SSIN

1. 384349803 1,4632 1 4,6364 1 4,9197 1 2,10972. 1940753515 1,4532 1 4,6564 1 4,7097 1 2,02993. 2030525119 1,5299 1 4,7964 1 4,9030 1 2,06654. 2085629053 1,4399 1 4,6897 1 4,8530 1 2,11655. 1911692545 1,4666 1 4,6130 1 4,7697 1 2,00656. 1328059641 1,5066 1 4,9064 1 4,8930 1 2,03657. 368444247 1,4599 1 4,6464 1 4,7930 1 2,10328. 1347579355 1,4432 1 4,6030 1 4,7530 1 2,01659. 1447142721 1,4666 1 4,5864 1 4,7197 1 2,019910. 427907775 1,4666 1 4,5730 1 4,7464 1 2,026511. 1570613569 1,4499 1 4,6030 1 4,8597 1 2,013212. 1369239297 1,4566 1 4,7364 1 4,9897 1 2,0099

Méd i a 1,4669 1 4,6705 1 4,8258 1 2,0462Medi ana 1,4616 1 4,6414 1 4,8230 1 2,0282Desvio Padrão 0,02608 1 0,09870 1 0,08975 1 0,04149

V

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T a b e l a 03 - Tempos g a s t o s p e l o s a l g o r i t m o s , na

g e r a ç ã o de 10000 v a l o r e s a l e a t ó r i o s , s e g u n d o uma

d i s t r i b u i ç ã o n o r m a l p a d r ã o com a = 1 2 2 0 7 0 3 1 2 5 .

Tempos em segundos

Sementes N0RR03 1 N0RR02 1 N0RR01 1 C0SSIN

1. 1812028907 1,4899 1 4,6597 1 4,7697 1 2,01992. 2002740977 1,4799 1 4,5830 1 4,8164 1 2,05323. 1477174847 1,4932 1 4,6697 1 4,7197 1 2,02324. 685030103 1,5132 1 4,6397 1 4,8164 1 2,03995. 190297947 1,4932 1 4,5630 1 4,7564 1 2,04996. 264051137 1,4632 1 4,6764 1 4,7730 1 2,02327. 1032185407 1,4732 1 4,6530 1 4,9563 1 2,03658. 133496081 1,4899 1 4,8164 1 4,7497 1 2,04329. 1812028907 1,4732 1 4,6630 1 4,8564 1 1,986510. 1678787457 1,4566 1 4,6697 1 4,8597 1 2,053211. 1812028907 1,4532 1 4,6564 1 4,8530 1 2,109912. 563709931 1,5000 1 4,7364 1 4,8564 1 2,0499

Médi a 1,4816 1 4,6655 1 4,8153 1 2,0407Mediana 1,4849 1 4,6614 1 4,8164 1 2,0416Desvio Padrão 0,01824 1 0,06480 1 0,06567 1 0,02904

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T a b e l a 04 - Tempos g a s t o s p e l o s a l g o r i t m o s , na

g e r a ç ã o de 10000 v a l o r e s a l e a t ó r i o s , s e g u n d o uma

d i s t r i b u i ç ã o n o r m a l p a d r ã o com a = 1 3 2 3 2 5 7 2 4 5 .

Tempos em segundos

Sementes • N0RR03 1 N0RR02 1 N0RR01 1 C0SSIN

1. 1360335211 1,4366 1 4,6163 1 4,7130 1 2,00002. 2051293053 1,4966 1 4,7164 1 4,9463 1 2,12653. 1355860927 1,4432 1 4,5830 1 4,7197 1 1,99994. 1170009081 1,4399 1 4,5997 1 4,7397 1 2,01995. 398089303 1,4666 1 4,7097 1 4,8497 1 2,02326. 1158906587 1,4666 1 4,6464 1 4,7730 1 1,99997. 91763777 1,4532 1 4,7464 1 4,9097 1 1,98998. 390777791 1,4566 1 4,7564 1 4,8364 1 2,02329. 1343240257 1,4799 1 4,6697 1 4,8830 1 2,066510. 28687873 1,4466 1 4,6564 1 4,7764 1 2,036511. 289815403 1,4599 1 4,6597 1 4,8597 1 2,023212. 1360335211 1,5066 1 4,7897 1 4,8597 1 1,9999

Médi a 1,4627 1 4,6792 1 4,8222 1 2,0258Medi ana 1,4582 1 4,6647 1 4,8430 1 2,0216Desvio Padrão 0,02211 1 0,06509 1 0,07644 1 0,03806

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T a b e l a 05 - Tempos g a s t o s p e l o s a l g o r i t m o s , na

g e r a ç ã o de 10000 v a l o r e s a l e a t ó r i o s , s e g u n d o uma

d i s t r i b u i ç ã o n o r m a l p a d r ã o com a = 7 6 4 2 6 1 1 2 3 .

Tempos em segundos

Sementes • N0RR03 1 N0RR02 1 N0RR01 1 C0SSIN

1. 1003864939 1,4599 1 4,6297 1 4,7230 1 2,02322. 1667379057 1,4432 1 4,5864 1 4,7463 1 2,00323. 1888400831 1,4499 1 4,6330 1 4,7130 1 1,98994. 1904529913 1,4332 1 4,5930 1 4,7030 1 1,99325. 59856471 1,4666 1 4,5930 1 4,7097 1 1,98996. 302765275 1,4832 1 4,6997 1 4,7864 1 1,99997. 733628993 1,4966 1 4,6030 1 4,7664 1 2,00658. 413814337 1,4632 1 4,6064 1 4,7064 1 1,98659. 849538411 1,4632 1 4,6097 1 4,7197 1 1,986510. 1003864939 1,4232 1 4,6130 1 4,7097 1 1,996511. 1974359041 1,4432 1 4,5797 1 4,7464 1 2,003212. 1770749309 1,4466 1 4,6097 1 4,6930 1 2,0032

Hédi a 1,4560 1 4,6130 1 4,7269 1 2,0001Hedi ana 1,4549 1 4,6060 1 4,7164 1 1,9982Desvio Padrão 0,02060 1 0,03159 1 0,02836 1 0,01267

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T a b e l a 06 - Tempos m é d io s de g e r a ç ã o , de 10000 v a l o ­

r e s a l e a t ó r i o s , s e g u n d o uma d i s t r i b u i ç ã o n o r m a l p a d r ã o ,

p a r a ca d a um d o s q u a t r o p r o c e s s o s de g e r a ç ã o .

Tempos médios em segundos

Mu 11 i pii cador 1 N0RR03 1 N0RR02 1 N0RR01 1 C0SSIN

1 . 16807 1 1,4654 1 4,6637 1 4,8019 1 2,02182. 1078318381 1 1,4669 1 4,6705 1 4,8258 1 2,04623. 1220703125 1 1,4816 1 4,6655 1 4,8153 1 2,04074. 1323257245 1 1,4627 1 4,6792 1 4,8222 1 2,02585. 764261123 1 1,4560 1 4,6130 1 4,7269 1 2,0001

Média Geral I 1,4665 I 4,6584 I 4,7984 I 2,0269

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C A P Í T U L O IV

4. CONCLUSSES E SUGESTÕES PARA FUTUROS TRABALHOS

4.1 CONCLUSÕES

Analisando através dos testes estatísticos, verificou-se uma certa Igualdade entre os quatro algoritmos, o que permitiria a utilização indistinta dos mesmos.

Quanto ao tempo de geração, verificou-se que aquele de­senvolvido por MARSAGLIA-MAC LAREN-BRAY, é para todos os multipli­cadores testados, o melhor o que pode ser verificado através das tabelas acima.

A seguir pode-se citar o processo de BOX-MUELLER, que possui tempos pouco acima do de Harsaglia, enquanto que os outros dois processos possuem tempos equivalentes.

Dado que nenhum dos processos requer, como Já foi dito, uma grande capacidade de memória, sugere-se optar, quando da ne­cessidade de um gerador para variáveis normais, por aquele propos­to por Marsaglia-Mac Laren-Bray.

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4.2 SUGESTÕES PARA FUTUROS TRABALHOS

Este trabalho, dada a abrangência do problema, ficou restrito à geração de variáveis estocásticas com comportamento norma 1.

Sabe-se todavia, que outras situações da natureza tem comportamento, que se aproximam a outras distribuições de probabi­lidade, por exemplo, "Exponencial”, "Uniforme”, ”Qui-quadrado”, etc todas do tipo contínuo. Mais ainda "Binomial”, "Poisson”, "Geométrica", "Hipergeométrica” etc do tipo discreto.

Sugere-se, que este trabalho, seja continuado, no senti­do de se criar um sistema de fácil acesso ao usuário, que permita a geração de variáveis estocásticas segundo outras distribuições de probabilidade.

\

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48

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,50, ?

T A B E L A S E A N E X O S

V

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V

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53

n \ teste d a a m o stra única ' ' de K o lm o g o ro v -S m irn o v

rcgiao critica: Dn J' valor tabulado

n 5* 1% n 5Í 1* n 5Í 1* n 5* 1* n 5* 1i

1 .9750 .9950 21 .2872 • 3W*3 Ul .2076 .21*90 61 .1709 .2051 81 .11*87 .1701*2 .81*19 .9293 22 .2009 .3367 1*2 .2052 . 21*61 62 .1696 .2031* 82 .11*70 .17733 .7076 .8290 23 .271*9 .3295 <*3 .2028 .21*33 63 .1602 .2010 83 . 1U69 .1763U .6239 .73>*2 2U .2693 .3229 Ui* .2006 . 21*06 61* .1669 .2003 81* . 11*60 .17525 .5633 .6685 25 . 261*0 .3166 1*5 .1981* .2380 65 .1657 .1988 05 .11*52 .171*26 .5193 .6166 26 .2591 .3106 .1963 .2351* 66 . 16UU .1973 86 . lUÚU .17327 .1*831* .5758 27 .251*1* .3050 1*7 .191*2 .2330 67 .1632 .1958 87 .11*35 .17228 . 5U18 28 .21*99 ,2997 U8 .1922 .2306 68 .1620 .19UJ* 88 .11*27 .17139 .1*300 .5133 29 .21*57 .29!*7 1.9 .1903 .2283 69 .1609 .1930 89 .11*19 .1703

10 .1*092 .U889 30 .21*17 .2899 50 . 188U .2260 70 .1597 .1917 90 . 11*12 ■ 1691*11 .3912 .1*677 31 .2379 .2853 51 .1866 .2239 71 .1586 .1903 91 .lUoU .160512 . 375*» .1*1*90 32 .231*2 .2009 52 . 18U8 .2217 72 .1576 .1890 92 .1396 .1676

13 .361U >325 33 .2308 .2768 53 .1831 .2197 73 .1565 .1878 93 .1309 .1667m .3!*89 .U176 31* .227>* .2728 51* . 1811* .2177 71* .1551* .1865 91. .1302 .1658

15 .3376 . 1*01*2 35 . 221*2 .2690 55 .1798 .2157 75 . 151*1* .1053 95 .1375 .I 6U916 .3273 .3920 36 .2212 .2653 56 .1782 .2138 76 .1531* . 101*1 96 .1368 . 161*1

17 .3180 .3809 37 .2183 .2618 57 .1767 .2120 77 • 1521* .1029 97 .1361 .1632ie .309** .3706 38 .2151* .258!* 58 .1752 .2102 78 .1515 .1017 90 .1351* . 1621*19 .3011* .3612 39 .2127 .2552 59 .1737 . 2081* 79 .1505 .1006 99 . 131*7 .161620 ,29**1 .3521* 1*0 .2101 .2521 60 .1723 .2067 80 .IU96 .1795 1Ó0 • 13to .1608

5'2{b) valores críticos assintóticos d e K olm ogorov-S m irn ov

nlv«l d* tigniflcinci* 20% 10* 5* i í 0.2$

a 1.0727 1.2230 1.3581 1 .5171* 1.6276 1.8585

NEAVE, G. R., Tabelas Estatísticas. Sio Paulo,

DIFEL. 1980.

V

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A N E X O I

P R O G R A M A C O M P U T A C I O N A L

\

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5

INTEGER CLAS »SEMEN,F IRSTINTEGER E »D « TUPC INTEGER PESQIOOOO). P D IR (e O O O )INTEGER TREAL REAL REAL REAL REAL REAL RE AL * 8 REAL+ 8 COMMON COMMON COMMON COMMON CCMMON COMMON COMMON COMMON CCMMON COMMON COMMON COMMON COMMON COMMON C CMMON COMMON COMMON COMMON COMMON COMMON COMMON COMMON CCMMON

K0LM1.KCLM2.K0LM3 K0LM4 , KCLM5.K0LM6 K0LM7.KCLM3.K0LM9 KOLM 10. KOLMH . KCLM12 KKOL 1 .KK0L4 MA TR I

CARRAY / B L O K O l /

/ B L O K 0 2 / / B L O K 0 3 /

/ 8 L G K 0 4 /

/ B L 0 K 0 5 /

/ 0 L O K 06 /

/ B L O K 0 7 /

/ B L O K 0 8 /

/ B L O K 0 9 / / B L O K 1 1 / / B L O K 1 4 /

/ B L O K 1 7 / / B L O K 1 8 / / d L Q K 1 9 / / B L O K 2 0 / / B L 0 K 2 2 / / 6 L 0 K 2 3 /

/ B L O K 2 5 /

/ B L 0 K 2 7 /

/ B L 0 K 3 1 /

/ B L O K 3 2 /

/ B L O K 2 4 /

/ B L O K 3 5 /

FCLAUI20),NINIU .FESPU ISEMEl ,ALEA WWULTP1 , IPASSl AGE Ri 10000)AORO 110000)XMED.OPAD VANCXI10000 I LICK 1, L1 C K 2 .LICK3 SEMEN,MULIP.NJERM LIGHTFCLAM 2 0),NINTN.FESPN,LiGA XINF l ,XSUPI ,Y INFI.YSUP1 XXTA1.XXTA4 KKOL 1 » KKOL4KOLK 1,KCLM4.KCLM7,KOLMIO XTAB1.XTAB4.X1AB7 ISEME2.ALEA2.NULTP2,IPASS2 KEYO 1,KEY02,KEY03.KEY04,KETOS NQLQ CI 290)O.E, I. JVAL 1 *VAL2,VAL3 P I VCNSC{6 )»MATHl(6 *6 ) »ARRAY<6 J

C******************* ************ ***************** *************♦***.******C*** LEITURA OOS CADOS DE ENTPAEA ***C***********************************************************************c

WRITE 17,9999 )9999 FORMAT«/,•INICIO DA EXECUCAC»J

READ(3 * 300 0 i NPROB•NTEST,NTERM,XMED,DPAD,NÜLCLICKI.LICK2,LICK3.LICKD,LICKU,LICKNKEY 01,KEY02«KE YO 3,KEY04,KEY 0 5,LICA N INTU,FESPU.NINTN.FESPN.LIGHT XTAB1,XTAB2,XTAB3 XTA84,XTAe5,XTA06 XTAB7.XTAB8 »X TAB9 KOLMl,KCLM2.KÜLM3

REAOi3,3010) RE AD (3. 30 20) READI3.30 70) READt 3, 30 30 ) READt 3,3040) READ(3.3050) READ(3.30 60)

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56R EAD(3•30 61) K0LM4,KGLM5.K0LM6 READ(3.3062) KÜLM7* KOLN8 • KCLMÇ R EAD{3 « 30 65 ) K QLM10 • KOLM 1 1 * KOLM12 REAOC 3.30 63) XXTA1,XXTA4 ,KK€L1,KKÜL4 REAOt 3» 3090) XINFl.XSlIPl , YINF1.YSUP1 READÍ1 .3080) (C( I) , I= l .290)READ(2.3077) ((VATRI(1«J),J=1*6)«I=1,6)READ(2 « 30 78) (ARRAY( Ii,I * 1.6 )

CGü ro €100,200,300) ,L1 CKD

100 WRITEÍ6 .3081 )WR IT E ( 6 ,3 0 80 ) (CU ) «1=1 ,290.»

200 WRITEC6.331)WRITE<ó ,3000 ) NPRUB,NTEST.NTERM.XMED,CPAD,NCLQWRITE(6,30 10 ) LIC K 1 ,LICK2,L1CK3 *LICKD,LICKU ,L ICKNWRITE(6,3020) KEYO1.KEYO2 , KEY03,KEY 04 >KEY0 5*L IGAWH ITE<6,30 70) N I NTU ,FESPu',N I NTN,FESPN,LIGHTWRITE<6,3030> X TAU I , XTAB2,XTAB3WH 1TE(6,3040 ) XTA34,XTAB5,XTAB6WR ITE( 6 ,3050) XTA37,XTA08,XTA69WR ITE(6,3060 ) KCLM1,KOLM2,KGL*3WR ITE ( 6 ,306 1 » KCLM4• KOI.M5» KCLM6WRITEÍ6 ,3062 ) KCLM7»K0LM8,KGLM9WR ITE ( 6,3 065) KGLM10»KCLM11,KOLMl 2WR ITE(6,3063 ) XXTA1 ,XXTA4 «KKQL1«KK0L4WRITE(6,3090 ) XINF1 , XSUP1,Y1NF1.YSUPlWR ITE( 6 ,3076 )WRITE(6,3077 ) l (MATRI(1.Ji , J = 1 * 6 )»1 = 1 só)WRITEÍ6.3078) (A R M A Y ( I),1 = 1 *6 )

300 CCNTINUEC DO 222 INDEX = l.NPFOB

READí4,1 1 2)3EMEN,MUL TPC

IPASS1 = 0 IPAS52 = 0

Cç******************* *********************** *+****<*4 ********************C*** ELIMINANDO OS PRIMEIROS NUMEROS GERADGS *♦*ç******************* ***************************** ***********************C

I SEME I = SEMEN FIHST = SEMEN NULTPl = MUL TP

CDO 333 LI = 1,NTEST

CALL HAND 10 333 CCNTINUE

C SEMEN = 1 SEME 1

WRITE(7,987)INDEX 987 FORMAT (/, *QEGIN -, PP08L,»,I3)

Cc************** ***** **************************************************** c*** IMPRESSÃO DOS DADOS DE ENTRADA ***C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

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57

GO TO ( 5001 . 5002* 50Cm .L I CKUc5001 WRITE( 6 *2 2 0) INDEX,FIRST*MULTP.SEMEN

«RITE(6*311)Cc******************* **************************************************** c*** c***C*** TESTES OE ADERENCIAC***C*** TESTE DE INDEPENDENCIAC*** PARA VAR1AVEIS ALEATÓRIAS UNIFURMEMENTE DISTRIBUÍDAS ***C************************************ *********** ************************C5002 WRITE(7,321)321 FORMAT(‘ENTER GERAO 1 * I

CALL GERAOlc

WR I TE Í 7 » 33 2 )332 F0RMATÍ»ENTER -* VETU20»1

CALL VETU2 0C

WR IT E ( 7 ,444)444 FORMAT( 'ENTER -• MEDVAR*» )

CALL MEDVARC

WRITE(7 *552)552 FORMAT( ’ENTER — • MECSEQ")CALL MEDSEU

CWRITE(7*55i)

551 FORMATÍ'ENTER “ * KSADUO* )CALL KSAUUO

CC WRITE(7 *553)C 553 FORMAT('ENTER -» KSADU I * )C CALL KSADU1CC WRI TEI 7*5 55)C 555 FORMAT! 'ENTER -* KSADU 2 • )C CALL KSA0U2CC WR IT E ( 7 * 55 4 )C 554 FORMAT( 'ENTER -* KSACU3*)C CALL KSADU3C

WRITE(7*666)6 6 6 FORMAT(»ENTER -* X2A0UIM

CALL X2ADU1C

WRITE(7*774)774 FORMATÍ’ENTER -• X2INU1*i

CALL X2INUIC

C

***MEDIA - OESVIC PAORAO ***KOLMOGOROV—SM1RNO V ***CHI — QUADRAOC ***CHI—QUADRADC ***

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58

123 FOFMATl«ENTER X2IKU2*)CALL X2INU2

5003 CONTINUECcC************* * * * * * ft***#****.4 ********C*** GERACAO OE VARIAVEIS NORMAL/E DISTRIBUIDAS ***

WRITE(7,123>

C

1 006 GO TO ( 1001 , 1002, 1002, 1004. 1 005•1006,1007.1008) ,LICKN WRITE(6,322) INDEX

1002 WRITE(7,777)777 FORMAT I/,'ENTER -, NCRCC3»)

CALL STIMER CALL NOPCOS CALL TT IMER [ T I ME I )WR I TE(6 .2001 )TI ME 1

1001 WR1TE(7 »888)8 8 8 FORMAT*/,* ENTER NCRSIN*)

CALL ST IMER CALL N0R3IN CALL TT IMER(TIME2)WRITE(6 ,2002 JTIME2

1005 W RITE(7,9 8 5 )985 FORMATt/,‘ENTER

CALL ST IMER CALL NQRR03 CALL TTIMER( T I ME 5) Wh ITE(0,2007 )TIME5

NCRR03 * )

1004 WRITE(7 ,986)986 FORMAT(/.'ENTER

CALL ST IMER CALL NDRR0 2 CALL TT IMER ( TI ME4 ) W«ITE(6,2008 )TIME4

NCRR02•i

1003 WR I TE 17 .999)999 FORMATl/, •ENTER -, NCRROl*)

CALL STIMER CALL NO PR 01 CALL TT IMERt T1ME3)WRITE(6,2003JTIME3

10 08 WRITE(7.983)983 FORMAT (/,'EN TER -, CCSSIN*)

CALL ST IMER CALL COSSIN CALL TT IMER( TIME7)WR ITE ( 6 ,2 00 9 )T I ME7

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59WRI TE 16 ,20 1 3J IPASS1 WRITE!6,20 14 ) IPASS2

1007 CGMINUE 222 CONTINUE

S T CP3 0 00 FORM AT( 3X . 14 .J 6 . 17,2F7.4, I 4)3010 FORMAT!4X,013)3020 FORMAT! 4X,6I3)3030 FORMAT í 4X , 3F 9. 3 )3040 FORMAT ( 4X • 3F9.3 )3050 FORMAT!4X,3F Ç. 3 )3060 FORMAT{5X,3F 9. 4 )3061 FORM AT ( 5X , 3F 5» 4 )3062 FORMAT ! 5X , 3F9.4 )3063 FORMAT! 4X ,4FS.3 )3065 FORMAT ( 5X , 3F 5, 4 )3077 FORMAT ( 6F 10 . 1)3076 FORMAT! T3. 69 (‘*•) .

1 / , T1 7 , •UA D 0 5 DE ENTRADA DAS MATRIZES A(IJ) E 3»»2 /, T3 , 69 ( * -*■’))

3078 FORMAT! 6F 12. 9)3 0 70 FORMAT(4X,14,F6.0,I4.F6.0,14)3090 FORMAT ( 6X , 4F9. 5)2013 FQRMAT!/»T 10,24'í*** ) ,

A /.T 11 ,* CH A M NA RANDIO -‘.17.B / , T 10 , 24 ( * * * ) )

2014 FORMAT!/,TIO,241'*«),A /» T 11 « * CHAM NA RAND20 =*,I7.B /.T10,24! •* «) )

1 12 FORMATí 21 10 )30ei FORMAT! T3 , 69!' **) ,

1 /, T?.2 . * DADOS DE ENTRADA DO VETOR C *,2 /, T3 ,69 !’ *• ) )

230 FORMAT ( 1H 1 ,//, T 7 ,34 l •** ) ,A /,T 15, ‘PROBLEMA DE N.’ .I4.B / ,T 7,34! •*‘)/.C / ,T 17,»SEMENTE =*,112,D / , T 11 , * MUL TIPLICADOR =*,112)

2001 FORMAT ! T7 .60 !•*•) .1 /,T17. 'TEMPO OE GERA. DA NOKCOS =*,F11.6.2 /,T7,60 ! * * • ) )

2002 FORMAT! T7 , 60 !’* ' ) t1 /,Tl 7 » ' TE MPO OE GERA. DA NCRSIN =‘,F11.6»2 /, T7 ,60 !* ** ) )

2003 F ORMAT I T7 ,60 (• * * ) ,1 /.Tl 7, ’TEM PU OE GERA. DA N0RR01 -'.Fll.íi2 /,T7,60!•** ) )

2007 FORMAT ! T7 ,faO (•** ),1 /,T17, ‘TEMPO DE GERA. DA N0RR03 =*,F11.6.2 / , T7 , 60 !• * ‘ ) )

2008 FORMAT! T7 , 60 (**•) ,1 /, Tl 7, 'TEMPO DE GERA. DA NCRR02 *J.Fll«€.2 /.T7.60!» * ‘ ) )

2009 FORMAT ! T7 ,60 !•*•> ,1 / , T1 7 * * TE MPO DE GERA. DA CCSSIN =*,F11.6»2 /, T7.60 !* *' ) )

C

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60

331 FOPMATI 1H1 ,///,T2*38 (’*' ) .1 /. T4 . * VALOHES LIMITES E DADOS DE ENTRACA».2 /.T2,38(»*•J>

2 2 0 FORMAT ( IH 1 .//. T l 0. 28 ( » * » ) ,A /. T 13 . * DADOS DE ENTRADA».à / ,7 10, 28( •*»)/.C / . T 12 * 'PR 0OLE MA DE N.*.I4.D /,T17,*SEMENTE =»,112,E / . T i l , » M U L T I P L I C A D O R = » * 1 1 2 ,F /.Til,»VALOR INICIAL = »»U2)

311 F0RMAT(//.T7.60l •*• ),1 /.Tl 2, * TESTES DE ADERENCIA E INDEPENDÊNCIA APLICADOS A UM*,2 /.Tl 2»* CONJUNTO DE VARIAVEIS ALEATÓRIAS UN IFURMEMENTE» •3 /.Tl 2. 'OI STRIUUIDAS., GERADAS PELA RüTINA RANC10 EM 0-1».4 /.T7 »601* * • ) )

3080 FORMAT( 5E1 4. 5)322 FORMATt 1H1 ,//, T<J, 17 ( »* » > ,

A /,T^.»PRüULEMA CE N.».I3,B / . T9 , 1 7 ( » * • ) )ENÜ

CCc

SUBROUTINE GERA01INTEGER CLA S .SE MENINTEGEH E.O,TOPOINTEGER PE3Q(6000)»PDtRlôOOOÍCOMMON /BLüK02 / ISEME l . ALE A 1 . MULTP l . I PASS 1 COMMON /B LOK 03/ AGERtlOOOO)COMMON /BL0K04/ AORD(IOOOO)COMMON /BLÜK07/ LICK 1 .LICK2.LICK3 COMMON /8 LOK 08/ SEMEN.MUL TP.NTEHM CCMMON /SLOK 31/ D.E.I.J COMMON /ÜLUK32/ VAL 1 •VAL2»VAL3 COMMON /Í3L0K 34/ PiVü

CÇ*********************** ************* ************ *4 ****** ***** <**«******C*** SUBROTINA ***C**+ GERADORA DG VETOR DOS NÚMEROS PSEUDO—AL E A T DE R AND 10 ***C*** IMPRESSÃO ORDENADA DOS NUMERUS ***C*** IMPRESSÃO DOS NÚMEROS SEGUNDO A ORDEM DE GEPACAO ***C************** *********************************************************c

I SE ME 1 = SEMENC

CALL ST IM ERC DO 15 I = l.NTERM

CALL RANDIO A GE R ( I ) = ALE Al

15 CONTINUECALL TTIMER t TIME20 )WRITE16.95)TIME20

C

\

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C*** FORMATO CE IMPRESSÃO DOS RESULTADOS ***C************************************************ 4 ************ **********C

GO TO (30.35.40) .LICKlCC***C

IMPRESSÃO DOS NUMEROS SEGUNDO A URDEM CE GERACAÜ ***

30 * R I T E ( 6 . 8 5 )WRITE(6.SO)(AGER(K). K = I.NTERM)WR I T E ( 6 . 6 5 )

G O T O 40CC*****************t***********4***************************************** C * * * C H A M A D A C A S U Ü R O T I N A Q U E O R D E N A * * *

C

3 5 DO 4 5 I = I . N T E R MA OR D ( I ) = A G E R ( I )

4 5 C O N T I N U E

CALL STIMERT O P O = 1P E S U ( T C P 0 ) = 1 P O I R ( T C P O ) = N T E R M

Cc

Cc

55

65

60

50

IF(.NCT.(TOPO.NE.0)) GC TC 50 E=PESU(TOPO)D=PDIR(TOPC)TOPO= TOPO-1

IF(.NOT.(D.GT^E)) GO TG 55CALL PARTIC

TOPO=TOPO+1 IF( .NOT.U J-E).GT.(D-I )> ) GO TO 60

PESO(TOPO)=E PD IRÍTOPO-J

E = IGO TO 65

PESCH TOPO =1 PD IR(TOFC)=D

D = JGO TO 6 5

CONTINUECALL TTIMER(TI ME 10) WR I TE ( 6 . 70 >TIME 1 0

C*******************ir*** IMPRESSÃO DOS NUMEROS OPCENAÜÜS EM ORDEM CRESCENTE ** *

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WR I TE I 6 » 85)WRITE(6 »iO ) IAQRD I K ) , K « 1 * NTERM >WRI TE <6 .85 )

GIJ TU 40C

AO CONTINUEC

RETURNC

70 FORMAT ( T7 , 20 (•-*-•> ,1 / , T17, •TEMPO DE PROC. CA ORDENACAO =*.F11.6,2 /,T7 f20(•-*-•) )

85 FORMAT! XH1 .///.4X.126< i )90 FORMAT( 4X »1 4F9 » 7)S5 FORMAT! T7.20C-*-» } ,

1 /.T17, »TEMPO DE GERACAC DOS NUMEROS =»*F10.6»2 /,T7,2 0 t•-*-») )END

CCC

SUBROUTINE SELECTCCMMCN /BLOK32/ V A U » VAL 2 . VAL 3CCMMON /BLOK34/ PI VO

CIF I <(VAL1.GE.VAL2)•AND.(VAL1.LE.VAL3)).0R.

♦ (I VAL1.LE.VAL2).AND.(VAL1 .GE• V AL 3 ) ) ) GOTO 1001 IF I ((VAL2.GE.VAL1).AND.(VAL2.LE.VAL3)).QR.

* ((VAL2.LE.VAL1).AND .{VAL2.GE.VAL3))) GOTO 2001PIVU=VAL3

RETURN1001 PIVO = V AL 1

RETURN2001 PIVO = V A L 2

R E T UR N END

CCc

SUBROUTINE PARTICINTFGER E.D.TQPOCCMMON AJL0KQ4/ AOROilOOOO)CCVMCN /dLOKJl/ D.E.I.J COMMON /dL OK 32/ VAL 1 . VAL2 , VAL3 COMMON /BLOK 34/ PIVC

CI =E J=DVAL l = AORD(E )I N D = (E+D)/ 2V A L 2= A ORO( IND )V AL 3= A GRO( D )

CCALL SELECT

1234 IF(I.GT.J) RETURN5432 IF( .NOT.(ACRD(I).LT.PI VO) ) GOTO 6S43

62

C

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63

I = l + lGD TC 5432

6543 IF ( .NOT.1ACHU(J>.GT .PIVO) ) GUT O 3 6 54J = J - 1

GC TO 6543C7654 IF( »NOT . (I.LE.JJ) GC TO 1234

AUX=ACRD( I )AURD( n = AORDC Jl AORO(J)=AU*

1 = 1 + 1 J = J- 1

GO TO 1234ENO

Cc c

SUÜROUTINE KSADU 3 REAL KULM7DIMENSION FT EO3(20) ,FACU3( 20) .FCLA3(20)COMMON /8L0K 01/ FCL AUX 20).NINT3 » FESP3 COMMON /üLOK 19/ KOLM 1*KCLM4.KGLM7

CC * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C + + * TESTE DE AOERENCIA PUR KOLMOGURÜV— SMIRNOV ***C*** (D I STRIBUICAC UNIFO«VE) ***ç************ ** *** ** ***************** ***********************************C DO 300 J = 1 ,NI NT3

FCLA3ÍJ) = 0.FT C03(J) = 0.FACU31 J) = 0.

300 CONTINUES OM A3 = 0.DES V3 = 0.

DO 305 K = 1.NINT3FCLA3( K ) = FCLAU(K)

305 CONTINUECÇ***********************************************************************c*** CALCULO DO MAIOR DESVIO NO TESTE KULMOGCROV-SM 1RN0 V ***C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C00 31 0 I = 1 .N INT3

F TE 03( I ) = IFACU3( I ) = SOMA 3 + FCL A3(I)/FESP3 SOM A3 = FACU3ÍI )DIFE3 = A3 S {FT EO 3( I ) - FACU3Í 1 ) )

IFÍÜIFE3» GT . D E S V 3 ) DE SV 3 = DIFE3 310 CONTINUE

CC*************** ******************************** ***************** ****** *c*** VALIDADE DO TESTE DE KCLMOGOFiUV/SM IRNOV ***Ç****** ************************************ ******* **********************

C

C

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nn

nnnn

n r>

n n

r> n

n n n n

64

c

IF(DES V 3» GE•K0LM7) GC 10 315 WRITEÍ6.J20) DESV3 GO TQ 3 20

315 WRITE16.330) DESVJ 325 CONTINUE

RETURN320 F0RMAT( T7.Õ0 (•-• ).

A /.Tl 1,» TESTE DE ADERENC1A POR KOLM/SMIfi - ( 20 ) =».F10.5.8 / • T7 .60(* — * ) )

330 F0fiMAT( T13.47( •-» ) .A /»Tl 3»•CS NÚMEROS NAC SEGUEM UMA DISTRIBUIÇÃO UNIFORME».8 /. Tl 5. * VALOR 00 KOLM/SMIR CALC- 20 = *.F10.5.C / .Tl3.47(•-«) )ENC

SUBROUTINE X2ADUI DIMENSIGN FCLA4(20)COMMON /üLOKOl/ FCLAU(2C)•NINT4«FESP4 CQMMON /0LOK2O/ XT A B 1, X T A e 4 . X TAB 7

************************************************************* 4 ************ TESTE OE AOEMENCIA PELO CHI-QUAORADC ****** (01STRIBUICAO UNIFORME) ******************** ******************************************************

00 400 K = 1 , NIN T 4 FCLA 4(K) = 0.

400 CONTINUE0IFE4 = 0 SO MA 4 = 0.

00 405 K = 1 .NINT 4FCLA 4 ( K ) = F C L A U ( K )

405 CONTINUE****** *******************4********************* **********41*** ************* CALCULO DO VALOR DC CHI-QUADRAÜO ***************************************************4**********************

DO 410 I = 1.NINT4D I F E 4 = F CL A 4 ( I ) - F E SP 4 Q Ü I F 4 = D I F E 4 * 0 I F E 4 S 0 M A 4 = SCMA4 + Q D I F 4

4 1 0 C O N T I N U ECHIQ4 = SCMA4/FESP4

****************************** «*************************************** C44* VALIDADE DO TESTE DO CHI-OUADRADO ***C************************************ ***********44*********************C

IF(CHIQ4.GE.XTABI) GO TO 415 WR I TE ( 6 »4 20 ) CHI (34 GO TO 4 25

415 WR ITEC6 .430 .) CHIQ4

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RETURNC

420 FORMAT (T7.60C — •)»1 /,Til,»TESTE DE ADERENCIA PELO QUI-ÜUA. — Í IS) =».F10.4.2 /« T7 «601* — ' J)

430 FCRMAT( T13»47( *-* J ,1 / IT13i1OS NUMEROS NAO SEGUEM UMA DISTRIBUIÇÃO UNIFORME"•2 / »TI 5» • VALOR DO CHI-OUAORADO CALC» — 1* =* .F10.4,3 /.T13.471*-•»)END

CCc

SUBROUTINE X2INU1 INTEGER SEMEN DIMENSION CO NT {20•2 0 )COMMUN /BLOK02/ I SEMEI . ALEA 1,NULTPI,I FASS1 COMMON /ÜLÜK07/ L I CK 1 ,L I C K2 .L IC K3 COMMON /ÜL0KC8/ SE M E N , M UL IP . NTE RM COMMON /ÚLOK20/ XTAB 1 .XTAÜ4.XTAB7

CC * * * * * * * * * * * * i t * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C*** TESTE DE INDEPENDÊNCIA PELO CH I-CIU A DR A CO ***C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

CÎJ0RD5 = 1 0 FESP5 = 100.SOMAS = 0.

CDO 500 I = 1.NCRD5

00 503 J = 1 .N0RD5 C ON T ( I • J ) = 0 .

505 CONTINUE500 CONTINUE

CISEME1 = SE WEN

CDO 510 K = 1, NTERM

CALL RANOIO1 = (A LEA1*1000./FE SP £) * 1

CALL RAND 10J = (ALEA 1*1000./FESP5) ♦ I

CONTd ,J) = CUNT ( I ,J) «- I 510 CONTINUE

CC************************************************************* ********** C + ** CALCULO DO VALOR DO CH 1— QUADRADO ***C * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 * * * * * * * 4 # * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 4 4 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

CDO 5 15 I = liNORDS

DO 520 J = 1.NORD5DIFE5 = (CONTll.J) - FESP5)QD1F5 = OIFE5 * DIFE5 SOMA 5 = SCMA5 ♦ QDIF5

520 CONTINUE

425 CONTINUEC

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515 CONTINUEC H I U S = SOMA2/FESP5

C**4***4***********************4 ****************44*4********************C*** FÜHMATO de impressão dos RESULTADOS ***C***********************************************************************c

GO TO ( 565. 570) ,L ICK2CC * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C*** CONSTRUCAO DA MATRIZ OAS FREÜUENCIAS ***C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 * 4 * * * * * * * * * * * 4 * * * * * * * *

C565 WRITE16.560)

DO 525 I = 1 .NORD5WRITE(6,530)(C0NT(l,J).J = 1.NORD5)

525 CCNTINUEC

WRITEÍ6.535)C£ * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 * * * * * * * * * * * * 4 * * * * * 4 4 * * * * * * * * * * * * * *

C** * VALIDADE CO TESTE 00 CHI-QUAORADC ***C*4********************************************** ***********************C

570 IF(CHIQ5.GE.XTAB4) GC TC E40 W RI TE t 6»545) CHIQ5 GO TO 5 50

540 WHlTE(b.Ü55> CHIU5 550 CONTINUE

C

CR E T U R N

5 4 5 F O R M A T ! T 7 , 6 0 ( • - * ) .1 / « T i l , » T E S T E D E I N D E P E N D E N C I A P E L O U U I - Q U A . S S = » . F 1 0 . 4 .

2 / • T 7 * 6 0 ( » — * ) )

5 6 0 F O R M A T ! I H I . / / . T 1 8 . 5 2 ! » 4 » ) .

1 / . T 3 0 . » M A T R I Z D C S E L E M E N T O S G E R A D O S * .

2 / . T 1 8 . 5 2 ( » * « > >

5 5 5 F O R M A T ( T 1 3 . 4 7 ( ' - » ) .1 / » T 1 3 . » US NUMEROS NAC PASSAM NO T ES T E DE I N D c P E N D E N C I A - .2 / . T 1 5 . » V A L O R D ü C H I - C U A D R A O Ü C A L C . - 9 9 = « » F 1 0 . 4 »

3 / . T 1 3 . 4 7 ! » - » ) )

5 3 5 F Q R M A T ( T 1 8 . 5 2 ( » * ' ) )5 3 0 F O R M A T ( / . T l 8 .1 0 ( F 5 . 0 ) >

E N D

CCC

SUBROUTINE X2INU2 INTEGER SEMEN DIMENSION NUf E (20.20.20 )COMMON /BLOK 02/ I SEMEI» ALE A 1 .WULTP1.IPASS 1 COMMON /BLOK07/ LI CK 1 *L I CK2 .L ICK3 COMMON /BLOKOB/ SEMEN.MUL TP.NTERM COMMON /ULOK 20/ XTAfil»XTAB4.XTAB7

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C***********************************************************************C*** TESTE DE INDEPENDENCE PELO CHI-QUADRADO ***C************************************************************** 4 ********C

NORD € = 10 F ESP 6 = 10.S O M A 6 = 0 .

CDO 605 I = 1»N0RD6

DO 610 J = 1 ,NCRD6DU 6 15 K = 1.N0RD6 NUMCtl.J.KJ = 0.

615 CONTINUE610 CONTINUE605 CONTINUE

CI SEME 1 = SEMEN

CDO 620 L = 1»NTERM

C

CALL RAND10I {ALEA1*10 0«/FESP6 ) + 1

CALL «AND10J (ALEA 1*100. ✓F6 SP6 ) + 1

CALL RAND 10K = (ALEA 1*100 ./FESP6 ) ♦ 1

NUME{I• J * K) = NUME(I.J,K) 1620 CONTINUE

CC* ************** ** ****************************************************** C** + CALCULO DO VALOR DO CHI-UUADRADO ***c******************* ****************************************************C DO 625 I = 1.NCRD6

DO 630 J = 1 •NORD6 DU €33 K = 1t N0PD6

DIFE6 = (NUMEil.J.K) - FESP6 )QD IF 6 = DIFE6 * DIFE6 SQMA6 = S0MA6 ♦ QDIF6

fc35 CONTINUE630 CONTINUE625 CONT INUE

CHIQ6 = SOMA C/FESP6

C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C*** FOPMATO DE 1MPRESSAO DOS RESULTAOCS ***£***************** ** ********* ************** ******************** *********C GO TO I 640*645)*L ICK3 q******************* **************************************************** C*** CONSJRUCAO DO CUGO CAS FREQUENCIAS ***<;** ******** ********* *************** ******** ******** ******* ***** ******** *

640 WR I TE ( 6 »6 50 )C

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DO 6 5 5 I = 1 »NORD60 0 6 6 0 J = I . NQ R D 6

* R I T E ( 6.665 ) ( N U M E U . J . K ).K = 1 . N 0 R D Ó )6 6 0 C O N T I N U E 6 5 5 C O N T I N U E

CWR I T E ( 6 , 6 7 0 )

Cc***************** 4 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 * 4 * * * * * * * 'C * * * V A L I D A D E CO T ES T E DO C H I —QUADRADC * * *C*********************************************************************** C

6 4 5 I F t C H I 0 6 . G E . X T A B 7 ) GO TO 6 7 5 UIR I TE ( 6 » 6 8 0 i CHI C36 GO TO 6 0 S

6 7 5 i f i I T E ( 6 • 6 9 0 ) C H I Q 6 6 8 5 C O N T I N U E

CRETURN

C6 8 0 FORMAT« T7 . 6 0 ( * - • ) .

1 / . T i l . ‘ T EST E OE I N O E P E N O E N C I A P E L O U U I - G U A . 9 S S = * , F 1 0 . 4 .2 / . T 7 , 6 0 ( • - » ) )

6 5 0 F ORMA T ( 1HI . / / , T 1 8 . 5 2 1 « * • ) .1 / . T 3 0 , ' M A T R I Z OOS E L E M E N T O S G E R A D O S » .2 / . T 1 8 . 5 2 Í * * * > )

6 9 0 F O R M A T ! T l 3 , 4 7 ( ) ,1 / . T l 3 . » CS NUMEROS NAO PAS SA M NO T ESTE OE 1 NDEPENUENC I A • ,2 / . T l 5 . » V A L O R 0 0 CH I - O U ADRADÜ C A L C . - 9 9 9 = * , 1 = 1 0 . 4 .3 / , T 1 3 , 4 7 ( • - • ) >

6 7 0 F ORMA T ( T 1 3 . 5 2 Í • * • ) )6 6 5 F O R M A T « / . T 1 8 . 1 0 ( 1 5 ) )

ENDCCC

S U B R O U T I N E MEDVAR I N T E G E R SEMENCOMMON / B L O K 0 3 / A G E R U O O O O )C O N M C N / J L 0 K 0 8 / S E M E N . M U L T P . N T E RM C O M M O N / O L O K 1 4 / X I N F 1 . X S U P 1 . Y I N F I . Y S U P 1

Cc * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 4 * * * * * «

C * * * T E S T E DE A D E R E N C I A P E L A M E D I A R E A L C B T I O A * * *C * * * (D I S T R l B U I C A C U N I F O R M E ) * * *C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 * * * * * * * * * * * * * * *

CSOM AS 1 = 0 .S 0 MA U1 = 0 .

DO 1 0 0 I = 1 »NT ERMAUX X = A C E R Í I )SCMAS1 = SOM AS 1 ♦ AUXXSOM A Q 1 = SOM A Q 1 ♦ AUXX * AUXX

1 0 0 C O N T I N U EC

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C ** * C A L C U L O C A M E C I A E D C D E S V I O P A D R A C * * *O*********************************************************4***4*********C

X ME D l 1 = S O M A S 1 / N T E R MV A R I A I = l S O N A Ü l — ( S C M A S 1 * S C M A S 1 J / N T E H M i / N T E R M

D P A D R 1 = S Q R T t V A R l A l )

C*** VALIDAUE DOS TESTES — * OA MEDIA ***C + ** — , OA VARIANCIA ***Q********************************* ****************************** ********C

I F { I I X I N F 1 « L T • X M E D I 1 ) . A N D . Í X M E D l 1 . L T . X S U P 1 ) ) . A N D .

* ( ( Y I N F l . L T . D P A D R l ) . A N O - ( D P A D R l « L T . Y S U P l ) ) ) G O T O 1 0 5

GO TU 1 1 0

1 0 5 WR I T E ( 6 . i 2 0 ) G O T ü 1 1 5

110 #RITE{6 »125)1 1 5 C O N T I N U E

R E T U R N

X M E D I 1 , D P A D R l

X M E D I 1 . D P A D R l

1 2 0 F U R M A T ( / « T 7 » €.0 ( ' - * ) »

A / » T l 3 , * V A L O R O A

U / . T l 4 * * V A L O R O C

C / , T 7 , o 0 ( * - » ) )1 2 5 F O K M A T ( / , T 7 , f c O { * - • ) »

M E D I A A R I T M É T I C A A M O S T H A L - ' i f í o .

D E S V I O P A D R A O A M O S T R A L = * . F 8 . 5 .

C

C

C

A / . T 1 3 . , US N Ú M E R O S N A C S E G U E M U M A D I S T R I B U I Ç Ã O U N I F O R M E * *8 / . T l 3 V A L O R E S DA M E D I A E 0 0 O E S V I O P A O R A U A M O S T R A I S * .

C / . T 1 4 • * ME D I A = » , F 8 « 5 , ’ D E S V I O P A O R A Q = * «F0.S*ü / . T 7 , 6 0 ( » - » J )

E N D

S U 0 R Ü U T I N E V E T U 2 0C O M M O N / B L O K O l / F C L A U I 2 0 ) » N l N T 1 t F E S P l

C O M M O N / Í 3 L Ü K 0 3 / A C J E f i ( l O O O O )

CCMMON / Ô L 0 K 0 3 / SEMEN» MUL T P . N T E R M

CCMMCN / B L 0 K 0 9 / L I G H T

C t * * T E S T EC * * * D E T E R M I N A Ç Ã O E I M P R E S S Ã O D A S F R E O U E N C I A S P O R C L A S S E S

** * ***

100

D O 1 0 0 J = 1 *rj I N T l

F C L A U ( J ) = 0 .

C O N T I N U E

DO 1 0 5 I = 1 . N T E R M

A U U Y = A Ü E R < I )

C L A S = t A U U Y * 20 • ) + 1 F C L A U ( C L A S ) = F C L A U I C L A S ) «• 1

1 0 5 C O N T I N U E

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C * * * FORMATO CE I M P R E S S Ã O DUS R E S U L T A D C S * * *c** ********* ****** ******************************* * + + ** + ** + **+4: 4** *** + + + 4,c

GO TO ( 1 0 , 2 0 , 3 0 ) . L I G H TC

****************************************** ***+ + *^* + + ** + 4^* + + + + + +C*** CONSTRUCAO OA D IS T R IB U IÇ Ã O DE FR EQUENCIA S ***

C

♦ * * * * * * * * * * *

C10 WRI T E Í Ó . 125) (FCLAU( I J , 1 = 1 .1 0 )

W R IT E( 6 . 1 3 0 ) (F CLAUÍ I U 1 = 1 1 ,2 0 )C

20 CONTINUE

30 CONTINUEC

HETURN

FORM AT ( / / , T2 2. 44 C* * • >»A / . T 2 B , ' IN TERVALC58 / » T 22 *44 ( • * • ) .C / T2 4 » * 0, 000000000 / T 2 4 . * 0. 05000 000E / T2 4.» 0. I o o o o c o oF / T 2 4 . »0. 15000 0C0G ✓ T 2 4 . »0, 20000000H / T2 4 , *0, 25000000I / T24 , »c. 3 0000000J / T2 4 , • c. 35000 000K / T2 4 . * 0, 40000000L / T24 .* 0. 4 5000000

FORMAT T24 . ' 0. 50000000A / T2 4 . * 0, 55000000B / T2 4 * * c. 60000000C / T2 4 . *0, 65 000 0C00 / T2 4 » ' 0, 70000000E / T 2 4 * • c. 750000C0F / T2 4 . * 0, 60000000G / T2 4 * •0. 85000000H / T24 , • c. 90000000I / T2 4 » * c. 95 000000J / T 2 2 . 4 4 ( • *» ) )

ENDC C C

SUBROUTINE NORROl INTEGER SEMENCOMMON /BLOK 02/ IS E M E l« A LE A COMMON /òL 0 K05/ XMEO .DPAD COMMON /BLOK Oó/ VAND3Í10000I COMMON /BLOK 08/ SEMEN* MUL î Pi COMMON / B L 0 K 2 3 / K E Y 0 1 » K E Y 0 2 i COMMON /8LOK25/ NQLQ

C

* * * * * * * * * * * * * **************

C LASSES F I I ) » .

0 . 0 4 9 9 9 9 9 9 * . 5 X . F S . 0 t

0 » 0 9 9 9 9 9 9 9 * , 5 X , F 9 . 0 ,

0 . 1 4 9 9 9 9 9 9 * . 5 * . F Ç . 0 ,

0 . 1 9 9 9 9 9 9 9 * » 5 X . F 9 . 0 ,

0 . 2 4 9 9 9 9 9 9 * . 5 X . F 9 . 0 ,

0 , 2 9 9 9 9 9 9 9 * , 5 X . F 9 . 0 ,

0 , 3 4 9 9 9 9 9 9 » , 5 X . F 9 . 0 .

0 . 3 9 9 9 9 9 9 9 » . 5 X . F 9 . 0 .

0 . 4 4 9 9 9 9 9 9 * . 5 X , F 9 . 0 ,

0 , 4 9 9 9 9 9 9 9 » . 5 X . F 9 . 0 i0» 5 4 9 9 9 9 9 9 * « 5 X . F 5 . 0 ,

C . 5 9 9 9 9 9 9 9 » . 5 X . F 9 . 0 .

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1 , 0 0 0 0 0 0 0 0 * , 5 X . F 9 . 0 ,

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NTERMK E Y 0 3 . K E Y 0 4 . K E Y 0 5

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C * * * G E R A C A O O E V . A . N . Ü . ( P R O C E S S O R E C L R S I V O ) * * *C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C

V Q L G = N Q L Q

S U M Q 3 = 0 .SUM 3 = 0 .I S E ME: 1 = S E M E N

DO 2 2 2 2 K = l . N T E R M

S O M A = 0 .D O 2 0 0 0 I = l . N C L Q

C A U L R A N D 10

S O M A = S O M A + A L E A 1

2 0 0 0 C O N T I N U EV A N D 3 ( K l = D P A D * S Q R T ( 1 2 . / V Q L U ) * í S O M A - V C L U / 2 . ) +■ X M E D

S U M 3 = S U M3 ♦ V A N D 3 ( K >

S U M Q 3 = S U M Q 3 ♦ V A N D 3 ( K ) * V A N ü J ( K )

2 2 2 2 C O N T I N U E

X M E D 13 = S U M 3 / N T E R M

Q S U M 3 = S UM 3 * S U M 3V A R I A 3 = ( S U M Q 3 - Q S U M 3 / N T E R M ) / N T E R M

D P A Ü R 3 - S U k T í V A R I A 3 }

CC * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

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C * * * S U B R O U T I N E V E T N 2 0 ( V E T C R F C L A N * + *C * * * P A R A A D I S T R I B U I Ç Ã O N O R M A L * * *C*******************************+***************************************C

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A / , 1 1 3 . • G E R A C A O D E V . A . N . D . P E L U P R O C E S S O ) R E C U R S l V C 1 * ’ *

a / . T 1 3 . • T E S T E S D E A O E R E N C I A * ,

C / • T 1 3 . • ) K G L M O G G R Q V / S M I R N Q V . » «

D / . T l 3 . » ) CU I Q U A D R A D O . •»

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C * * * S U B R O U T I N E X 2 A C N 1 ( T E S T É C E A D E R E N C I A P E L O C H I - U U A D * * *C************************* ********************** ************************C

W R I T E ( 7 . 3 3 )

3 3 F O R M A T ( » E N T E R - , K S A C N 1 " )

C A L L K S A D N 1

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C A L L X 2 A D N I

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C * * * * * * 4 * * * * * * * * * * 4 * * * * * * 4 4 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

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C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 414, * * * * * * * * 4 i *

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W R I T E ( 7 , 2 2 2 )2 2 2 F O R M A T ( ' E N T E R V E T M 6 ' )

C A L L V E T N l éCC* ******************************** *.** ************ 4* * ***** ******* 4 *******C * * * C H A M A D A D A S S U B R O T I N A S * * *

C * * * S U B R O U T I N E K S A D N 1 í T E S T E D E A D E f i E N C I A P C R K C L M / S M I F * * *

C * * * S U B R O U T I N E X 2 A 0 N 1 Í T E S T E DE A D E R E N C I A P E L O C H l - ü U A O * * *C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 4 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

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WR I T E ( 7 , 2 3 3 )

2 3 3 F O R M A T ! ‘ E N T E R K S A O N 1 • )

C A L L K S A D N l

C

W R I T E Í 7 , 2 4 4 )

2 4 4 F O R M A T l ' E N T E R - , X 2 A O N 1 * )

C A L L X 2 A D N 1

C

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10 W R I T E Í 6 . 4 4 4 )

W R I T E ( 6 , 4 4 7 ) ( V A N D 3 ( L ) , L = 1 » N T E R M )2 0 « R I T E ( 6 , 5 5 9 ) X M E D , D P A D , X MED I 3 , D P A D R 3 , SUM3» SUM0 3 * S E M E N , M U L TP 1 3 0 C O N T I N U E

R E T U R N

5 5 9

4444 4 7

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FORMAT ( l H i )FORMAT < 2X , 1 6 F3 • 3 )

A L E A T Ó R I A S NOR MA L MENT E D I STR I E L I D A S » • CAQ R E C U R S I V A DE V A H I A V E I S UN I FGRMES * . 10 • 4 , 2 X , ' E O E S V I O PACRAO = ' , F 1 1 . 4 , 1 2 . 6 , I X , ' E D E S V I O PAQRAO = » , F 1 3 . t > , 1 2 . 6 , I X * » SUM G 3 = ® , F 1 3 . ò »1 2 . I X , * MUL TF 1 = * , 1 1 3 ,

CC

C

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S U B R O U T I U E N G U R 0 2I N T E G E R S E M E N

R E A L * 3 A l , A 3 , A 5 , A 7 , A 9C O M M O N / U L U K 0 2 / I S E M E 1 , A L E A 1 , M U L T P 1 , I P A S S 1

C O M M O N / 0 L O K 0 5 / X M E O . D P A O

C G M M O N /ò L O K 0 6 / V A N C 4 ( 1 0 0 0 0 )C O M M O N / S L C K 0 8 / S E M E h , M U L T P . N T E R M

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C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * **** + **** + * + + +4 ******** C*** GERACAO OE V.A.N.D. (PHOCESSU RECLRSIVU) ***C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 4 * * * * * * *c

A l = 3 . 9 4 9 3 4 6 1 3 8 A3 = 0 . 2 5 2 4 0 6 7 8 4 A 5 = 0 . 0 7 6 5 4 2 S 1 2 A 7 = 0 . 0 0 8 3 5 5 56 e

A9 = 0 . 0 2 9 8 9 9 7 7 6C

S U M Q 4 = 0 .

S UM 4 = 0 .

I S E M E l = S E M E NC

DO 2222 K = l.NTERN SUM A = 0 .

D O 2 0 0 0 I = 1 , 1 2

C A L L R A N D 103 0 M A = SC M A + A L E A 1

2 0 0 0 C O N T I N U E -

C

A U X = ( S O M A - 6 ) / 4 Q A U X = A U A U X

V A N 0 4 ( K ) = ( ( t ( A 9 * Q A U X + A 7 J * U A U X * A 5 ) * U A U X * A 3 ) * Q A U X + A 1 ) * fiUXS U M 4 = S U M 4 + V A N D 4 ( K )

S U M u 4 = S U M Q « V A N D 4 í K J * V A N C 4 ( K )

2 2 2 2 C O N T I N U E

X M E U I 4 = S U M 4 / N T E R M U S UM 4 = S LM 4 * S U M 4V A R I A4 = ( S U M Q 4 — Q S U M 4 / N T E R M ) / N T E R M

D P A D R 4 = S C i R T ( V A R I A 4 )

CQ********* ********** ******************* *********************************C * * * C H A M A D A O A S U B R O T I N A * * *

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B / . T 1 3 . • T E S T E S D E A D E R E N C I A » ,

C / » T 1 3 , ' ) K C L ^ O G C R O V / S M I R N O V

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C A L L K S A O N lC

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C

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C A L L K S A O N lC

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2 4 4 F O R M A T ! » E N T E R X 2 A C N I * )

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10 WR I T E ( 6 . 4 4 4 )W R I T E 1 6 . 4 4 7 ) Í V A N D 4 1 D . L =1 . N T E R M )

2 0 W R I T E ! 6 . 5 5 9 ) X M E D , D P A D . X M E O 1 4 . D P A D R 4 , S U M 4 . S U M G 4 . S E M E N . M U L T P 1

3 0 C O N T I N U E

C

R E T U R NC

5 5 9 F O R M A T ! / . T 7 . 60 ! • - » ) .

C / . T1 0 . » G E R A C A O DE V A R . A L E A T Ó R I A S N O R K A L M E N T E D I S T R I 8 U I D A S * .

D / . T 10 , ’ U S A N D O UM A F U N C A O R E C U R S I V A D E V A R I A V E I S U N I F O R M E S • •E / . T 7 . ’ C C M M E D I A = ’ . F 1 0 . 4 , 2 X . • E D E S V I O P A U R A O = » , F 1 1 . 4 ,

P ✓ , T 7 . ’ M E D I A R E A L = • , F I 2 . 6 . 1 X . ’ E D E S V I O P A U R A U = • i F 1 3 . o .

G / . T 7 . » S U M 4 = * . F 1 2 . 6 . 1 X . » S U M Q 4 = » . F 1 3 . ó .

H / • T 7 . • I S E M E l = ’ . 1 1 2 . I X . * N U L T P 1 = * . 1 1 3 .

I / . T 7 . 6 0 ! « - * ) )

4 4 4 F O R M A T ! 1 H 1 )4 4 7 F O R M A T t 2 X * 1 6 F 8 . 3 )

E N D

C

C

C

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S U B R O U T I N E N C R R 0 3 R E A L * 8 U N I F , U N I F 1 . U N I F 2 R E A L * 8 C . P A R T E . D E C I K U S » W RE A L * 8 MMA.MMI REAL KOLM1 I N T E G E R SEMEN COMMON / D L Q K 0 5 /COMMON /LJLOK 0 6 /COMMON / B L G K 0 8 /CCMMON / L J L 0 K 1 8 /COMMON / B L O K 2 2 /CCMMON / U L 0 K 2 3 /CCMMON / B L O K 2 7 /

X M E O . O P A O V A N D E ( 1 0 0 0 0 )S E M E N . M U L T P . N T E R M K K O L 1 . K K C L 4

I S E M E 2 . A L E A 2 , M U L T P 2 » I P A S S 2

K E Y 0 1 . K E Y 0 2 . K E Y 0 3 . K E Y 0 4 . K E Y C 5

C ( 2 9 0 )

1 0 1

3 0 15 0 0

6 0 0

4 0 07 0 0

CCc **** ***** ******** 44t***** 4 ******* ******** ******* *4 * ** ********** * *******C * * * G E R A C A U O E V , A . N . D . 1 P R O C E S S O R E C L i R S I V O ) * * *C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C

S U M O S = 0 .

S U M S = 0 .

I S E M E 2 = S E M E N

M U L T P 2 = M U L T P

DO 2 0 0 2 K = l . N T E R M

C A L L R A N 0 2 0

U N I F = A L E A 2

I N C E - 1 0 0 * L N I F

P A R T E = U N I F * 1 0 0 0

I N T E R = P A P T EÜ f c t I M = ( P A R T E - I N T E R 1 / 1 0 .

I F l I N C E . G E . 7 9 i GO T C 1 0 1

V A N 0 5 ( K ) = C < I N C E + 1> *■ D E C IM G U T O 22 2 2I N M I = 1 0 0 0 * U N I F

I F ( I N M I . G E . 9 4 0 ) G O T O 3 0 1

V A N D 5 1 K ) = C I I NM I - 7 7 0 )

GUTü 22 2 2I F ( U N I F . L T . 0 . S 9 7 3 0 0 2 C 3 S ) GO

C A L L H A M D 2 0U N I F 1 = A L E A 2

C A L L R A N D 2 0U N 1 F 2 = A L E A 2

U N I F 1 2 = U N I F l * U N I F 1

U N I F 2 2 = U N I F 2 * U N I F 2

S = U N I F 1 2 *■ U N I F 2 2

I F i S . G E . l . ) G O T O 5 0 0 T = D S Ü R T ( ( 1 / S . ) * ( 9

I F ( ( U N I F l * T J . L E . 3 . )= U N I F l *

♦ DEC IM

TO 4 0 0

- 2 * D L O G ( S 3 ) ) GO TO 6 0 0

V A N D 5 ( K )

G O T O 2 2 2 2 I F ( ( U N I F 2 *

V A NO 5 ( K )

G ü T ü £ 2 2 2

J = 1 7 0 J = J + l

I F ( U N I F . G E . C t J ) )

T J . L E . 3 . > = U N I F 2 *

GO

TTO 5 0 0

GO TO 7 0 0

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I F ( U N I F . L T . C ( J «■ 3 0 ) ) G O T O 8 0 0

C A L L R A N 0 2 C

U N I F = A L E A 2

V A NO 5 ( K } = C t J - 3 0 ) *• U N I F / 1 0 .

G O T O 2 2 2 2 8 0 0 C A L L H A N 0 2 0

MM I = A L E A 2

C A L L R A N D 2 0 M M A = A L E A 2

I F ( M M I . L T . M M A i G O TO 9 0 0 A U X = MM I

MM I = M MA MM A = A U X

9 0 0 I F ( M M A . G E . C ( J *• 6 0 ) ) GO TO. 1 0 0 01 1 0 0 V A N U 5 1 K ) = C ( J - 3 0 ) + M M I / 1 0 .

GOTO 22221 0 0 0 W = — . 0 5 ♦ ( MM I - 1 ) * ( 2 . * C ( J - 3 0 ) ♦ ( N M 1

IF ( ( MMA - M M I ) . L T . ( C ( J ♦ 9 03 * ( D E X P ( W ) -

G O T O B O O

2 2 2 2 C O N T I N U E

C A L L P A N O S 0

A U X I = A L E A 2

I F ( A U X I * G £ « • 5 ) GO T O 2 0 0 3

VA N O 5 ( K ) = i- 1 . ) * V A N D 5 ( K i2 0 0 3 S U M 5 = S U M S ♦ V A N D 5 ( K )

SUMQ5 = SUMQ5 ♦ VAND5íK}*VAND5(K )2 0 0 2 C O N T I N U E

X M E D I S = S U M 5 / N T E K M

O S U M 5 = S U M 5 + S U M 5V A R I A 5 = ( S U M U 5 - Q S U M 5 / N T E R M ) / N T E K M

0 P A D R 5 = S C J R T Í V A R I A 5 )

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C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * C*** CHAMADA DA SUBROTINA ***C*** SUBKOUTINE VETN20 IVETCR FCLAN ***C*** PARA A DISTRIBUIÇÃO NOHMAL ***C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * C

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77

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C A L L K S A D N 1

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3 0 C O N T I N U E

C RETURNC

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M E D I A =» » F 1 0 » 4 , 2 X * 2 X * * E D E S V I O P A D R A O - » ' » F l l « ^ »

C

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78

F / . T 7 , ' M E D I A R E A L = • , F 1 2 . 6 . 1 X , • E D E S V I O P A C R A O = ' * F 1 3 . ó *

G / • T 7 »• S U M I =« . F 1 2 . 6 . 1 X . » S U M Q 1 = * . F 1 3 . 6 *

H / » T 7 t * I S E M E 1 s ' , I 1 2 . i X , * M U L I P i = » . I i 3 »I / • T 7 * 6 0 ;(*— • $ )

4 4 4 F O R M A T ( 1 H 1 )

4 4 5 F O R M A T Í 2 X . 1 6 F B . 3 )E N O

C

c c

S U E R O U T I N E C G S S I N

I N T E G E R S E M E N

C C M M C N / B L O K 0 2 / I S E M E l • A L E A 1 * N U L T P 1 * I P A S S 1

C O M M O N / d L O K O S / X M E O . O P A OC C M M O N / B L 0 K 0 6 / V A N O K 1 0 0 0 0 1

C O M M O N / B L 0 K Q 8 / S E M E N » M U L T F , N T E R M

C O M M O N ✓ B L O K 2 3 / K E Y 0 1 . K E Y 0 2 • K E Y 0 3 * K E Y 0 4 • K E Y 0 5

Cc+**♦♦**♦**♦* ** * #+******************************************************C * * * G E R A C A O D E V * A « N . O . { P R O C E S S O L O G / C C S & S I N I * *C************** *** ** ******************+*********************************C

D O P I = 6 . 2 8 3 1 8 5 3 0 8

S U M I = 0 .

S U M U 1 = 0 .

I S E M E l = S E M E N

M N T E R M = N T E R M / 2

L = 0

D O 1 i 11 K = 1 . M N T E R M

L = L «• 1

C A L L R A N D I OX N A U C A = A L E A 1

C A L L R A N D I OX N A U D B = A L E A 1

V A N D l ( L ) = S Q R T Í - 2 * A L 0 G I X N A U 0 A J i * ( C O S t D C P I * X N A U C E ) )

V A N D K L J = D P A O * V A N D 1 C L ) + X M E D

S U M I = S U M I ♦ V A ND 1 ( L )SUMQ1 = SUMQ1 + V ANDl(LI *VAND1 l L j L = L ♦ 1

VANOIIL) = 5QRTt —2*ALQGÍ XNAUCAJ i * *SINÍDCPI*XNAUOE)) VANDltL) = DPAO * VANDl(L) ♦ XMED

SUMI = SUMI ♦ VAND11LJ SUMÜl = SUMQ1 + VANDlILJ*VAND1ÍLJ

U H C O N T I N U E

X M E D 1 1 = S U M l / N T E R M Q S U M 1 = SUM 1 * S U M 1V A R I A I = ( S U M Q 1 - Q S U M 1 / N T E R M ) / N T E R M

Ü P A D R 1 = S ü R U V A R I A l J

CC * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C * * * C H A M A D A D A S U B R O T I N A * * *C * * * S U B R O U T I N E V E T N 2 0 i V E T C R i F C L A N * * *C * * * P A R A A D I S T R I B U I Ç Ã O N C R M A L * + *<;*************************************************♦***********♦********* C

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79

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2 3 F O R M A T ( 1H1 . / / » T 5 . 6 4 1 • J *A / * T l 3 » * G E R A C A C D E V . A * N » D . P E L O P R O C E S S O ) L O G ✓ C O S I N * ' .

B / » T 1 3* * T E S T E S D E A D E R E N C I A * .

C / . T l 3 . « ) K Ü L M O G C R O V / S M I R N Ü V . ' .D / . T 1 3 . « ) C U I - G U A D H A D O » • *

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C * + * S U 3 R 0 U T I N E X 2 A C N I ( T E S T E D E A D E R E N C I A P E L O C H I - Û U A D * * *C************** ********************************************************* C

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3 3 F O R M A T ( » E N T E R - . K S A C N I » )

C A L L K S A D N 1

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44 F O S M A T ( ' E N T E R -* X 2 A D N Í * )C A L L X 2 A D N 1

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C * * * S U B R O U T I N E X 2 A D N 1 ( T E S T E D E A D E R E N C I A P E L O C H l - ù U A D * * *C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

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2 3 3 F O R M A T ! « E N T E R - . K S A C N I ' )C A L L K S A D N 1

CW R I T E ( 7 . 2 4 4 )

2 4 4 F O R M A T ! » E N T E R . X 2 A D N 1 * )

C A L L X 2 A 0 N 1

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10 W R I T E C 6 . 4 4 4 )WR I T E 1 ó . 4 4 5 ) í V A N D 1 ( L ) « L =1 . 1 0 0 0 0 )

2 0 W R I T E 1 6 « 5 5 7 ) X M E D » D P AD . X M E D I 1 . D P A Ü R 1 « S U M l . S U M Q l » S E M E N . M U L T P 1

3 0 C O N T I N U E

V

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80

R E T U R N

C

5 5 7 F O R M A T C / , T 7 . 6 0 ( * - * ) »

C / . T 1 0 , ' G E R A C A O O E

O / . T 1 0 » • U S A N O O VE / . T 7 . ' C G M M E D I AF / . T 7 . « M E D I A R E A L

G / » T 7 » * S U M l

H / » T 7 * * I S E M E IJ / » T 7 » 6 0 (• —* J )

4 4 4 F O R M A T ( 1H1 )

4 4 5 F O R M A T ( 2 X , 1 6 F 8 • 3 )

ENDC

C

C

S U B R O U T I N E R A N D 1 0

C O M M O N / B L 0 K 0 2 / 1 S E M E 1 , A L E A 1 . M U L T P 1 , I P A S S 1Cc************************************************************* *********C * * * S U B - R O T I N A Q U E G E R A C S N U M E R O S A L E A T C R I O S * * *C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C

I P R O D = I S E M E I * M U L T P l

I F ( I P K O D J 5 0 . 6 0 . 0 0

5 0 I P R Q D = I P R O D ♦ 2 1 4 7 4 8 3 6 4 7 ♦ 16 0 A L E A 1 = I F f i O D

A L E A 1 = A L E A 1 / 2 1 4 7 4 8 3 6 4 7 .

I S E M E 1 = I P R C D

I F C A L E A 1 . L E . 0 . 0 0 0 0 0 1 J G O T O 5 0 I P A S S 1 = I P A S S I + 1

C

R E T U R NC

E N DC

cc

S U B R O U T I N E R A N D 2 0

C O M M O N / Ü L 0 K 2 2 / I S E M E 2 » A L E A 2 « M U L T P 2 * I P A S S 2CC ♦ ♦ ♦ * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

c * * * S U B - R O T I N A O U E G E R A C S N U M E R O S A L E A T O R 1 0 S * * *C******* ************ ***************************************************I P R C J D = I S E M E 2 * M U L Ï P 2

I F ( I P R O D i 5 0 . 6 0 , 6 0

5 0 I P R O D = I P R C D + 2 1 4 7 4 8 3 6 4 7 ♦ 16 0 A L E A 2 = I P R O D

A L E A 2 * A L E A 2 / 2 1 4 7 4 6 3 6 4 7 «

I S E M E 2 = I P R O D

I F ( A L E A 2 . L Ê . 0 . 0 0 0 0 0 1 ) G O T O 5 0

I P A S S 2 = I P A S S 2 + 1C

R E T U R N

E N DC

V*R. ALEATÓRIAS NORMALMENTE DISTRIBUÍDAS** .A.U.D. E AS FUNCOES LOGARITMO E CCSSENO •. = • .F10.4.2X.2X.» E DESVIO PAORAO =*,F11.4, = * .F12.6.1X.» E UESVIG PADfiAO = ».F13.6.= » ,F12 . 6 , I X . « SUMÜ1 =*.F13.6.= ».112.I X . » MULI P 1 = * • I 1 3 •

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81

c c

S U B R O U T I N E M E D S E Q I N T E G E R T * S E M E N R E A L M A T R I R E A L * 8 A R R A Y

C O N M O N /13 L O K 0 2 / I S E M E I • A L E A 1 • M U L T P 1 • I P A S S 1C C M M Q N / B L O K O Ô / S E M E N . M U L I P * N T E R M

C O M M O N / Ü L O K 3 5 / N 3 C Í € J , M A T R I t 6 . f c J , A R R A Y 1 6 )CC * * * * * * i»#*****»* ******************************** 4 4 ************ ********** C * * * L E I T U R A d a m a t r i z e d g v e t o r * *c*************************4*********************4 4************ 4 44 *******c

D O 3 0 0 T = 1 , 6

N S C ( T ) = 0 3 0 0 C O N T I N U E

C

C A L L R A N D I 0A U X 1 = A L E A 1

T = 1 N N T E R = N T E R M ♦ I

c

c0 0 4 0 0 J = 2 , NNTER

CALL RAND10AUX2 = ALEA 1

I F l A U X 2 * G T * A U X t ) GO TO 503 NSC ( T i = NSC ( T ) + 1

T = 1 GO TO 5 08

5 0 3 T = T + 1IF ( T . G T . 6 ) T ■* 6

5 0 8 AUX1 = AUX2C

4 0 0 CONTI NUECC W R I T E I 6 . 1 1 1 ) ( NSCl I ) » I = 1 • 6 )CC * * 4 4 * * * * * * * ^ t * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * C * * * CALCULO DA E S T A T Í S T I C A V * * *C * * * * * *C*** ***C******************************4*4***4************************ 4444****** C

VALOR = 0 .VAUX = 0 «VFINE » 0.

CDO 5 0 0 I = 1 * 6

DQ 50 0 J = 1.6C

VAUX * i NSCl U - N T E R M * A R R A Y l I ) ) ** ( N S C l J J - N T E R M + A R R A Y I J Î J ** M A T R I t l . J )

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V A L O R a V A L O R ♦ V A U X 5 0 0 C O N T I N U E

V F I N E = V A L O R / N T E R MCC* + *****t ****************************************************** **********C * * * * * *

C*** ***C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

cW R I T E { 6 , 5 S 9 )

W R I T E ( 6 , 6 0 0 J V F I N E

W R I T E * 6 , 5 5 9 )C

R E T U R NC

C 1 1 1 F O R M A T ! 8 X , 6 1 7 )

6 0 0 F O R M A T 1 1 0 X , * E S T A T I S T Í C A V = » , F 8 . 3 )

5 9 9 F O R M A T { T 7 , 3 1 I* — * ) )

C

E N DC

C

cS U B R O U T I N E V E T N 1 6 I N T E G E R S E M E N

C O M M O N / 0 L C K O 6 / V A N O X t 1 0 0 0 0 )

C O M M O N / B L O K 0 3 / S E M E N , K U L T P , N T E R M

C O M M O N / b L O K l l / F C L A M 2 0 ) • N I N T N , F E S P N * L 1 G ACC*************** ********************************************************C * * + S U 3 R 0 T I N A Q U E C C N S T R O E O S I N T E R V A L O S E O E T E R M 1 N A A S * * *

C * * * F R E Q U E N C I A S R E S P E C T I V A S A C A D A U M D E L E S P A R A O S T E S T E S * * ♦C * * * D E A D E R E N C I A D E K O L M O G O R O V / S M I R N O V E DO C H 1 - G U A D R A D G * * *C*********************************************************************** C

N I N T N = 1 6

F E S P N = 6 2 5 .

D O 1 0 0 1 I - l . N I N T N

F C L A N ( I ) = 0 .

C O N T I N U E

D O 1 0 0 0 J * 1 , N T E R M

V A = V A N D X ( J )

IFÍVA) 15.20,25 1FiVA.GE.0.6745) GO TO 40 IF( VA.GT.0.3167) GO TO 80 IF(VA.GT.O.1573) GO TO 90

FCL AN { 9 ) = FCLAN ( 9 ) ♦ 1 GO TO 1000

IFÍVA.GT.0.4889) GO TO 100 FCLAN(U) = F CL A N I 11) + 1

GO TO 1000 FCLAN (12 i = FCLANC12J *■ I

GO TO 1000 FCLANUOJ = FCLAN< 10) + 1

C

C

1001

2 5

20

8 0

100

90

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GO TO 100040 I F C V A . G T . l . 1505) GO Tü 50

IF(VA»GT«0 *6670) GO TO 60F CLAN(13 J = FCLANC 13) + 1

GO TO 1000SO IF (VA.GT*1• 5342) GC 10 70

FCLANl 15 ) = FCLANÍ15) + 1GO TO 1 0 0 0

70 FCLAN! 16 J = FCLANf16) * 1GO TO 1 0 0 0

60 FCLANÍ 14) = FCLANÍ 141 *■ 1GO TO 1 0 0 0

15 VA a - VA1 F (VA.GE«0* t745) GO IG 41I FtVA.GT.0.3 187 ï GO TC 81IFtVA.GT.O.1573) GO TC 91

FCLANC8) = FCLAN ( 8 J ♦ 1 GO TO 1000

81 IF(VA.GT.0.4889) GO TO 101FCLAN Í 6 ) = FCLAN ( 6 J + 1

GO TO 1000101 F CL AN C5) = FCLAN(S J ♦ 1

GO TO 100091 F CL A N t 7 > = FCLANÍ74 ♦ 1

GO TO 100041 IF ( V A«C» T • 1<* 1 505) GQ TO 51

I F C V A . G T . 0 . e e 7 0 ) GO TO 61FCLAN(4> = FCLAN (4JI ♦ I

GO TO 100051 I F ( V A . G T . l . S 342) GO TC 71

F CL A N ( 2 J = F C L A N I 2 ) ♦ 1GO TO 1000

71 FCLAN Cl J = F C L A N Í 1J ♦ 1GO TO 1000

61 FCLANC3) = F C L A N Í 3 J ♦ 1GO TO 1000

C1000 CONTINUE

Cc***********************************************************************c*** FURMATO DE IMPHESSAO OÜS RESULTADCS ***Ç*********************************************** *** *********** * *********C GO TO C 78 0 . 8 00 J .LIGA C*********************************************************************** C * * * CONST RU CAO DA OISTRIBUICAO DE FRËQUENC IAS ***C***************** ******************************************** **********C 780 WRITEÍ6.240) (FCLAN I I ) » 1- 1*101

WRITE<6.260J ÍFCLANÍIJ*1=11.16)800 CONTINUE

CRETURN

C

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240 F O R M A T ! / .1 H I »// . T 2 2 .2 8 ( * * •» .A /•T23»* INTERVALCS DE C LA SS ESB / . T2 3 . •COM PRO BAB ILID AD E CONSTANTE =C / * T 2 2 , 38<»*• ) ,D ✓ . T2 4 » ' - 4 . 0 0 0 0 - - 1 ,5343» « 5 X . F 9 . 0E / » T 2 4 ,• - 1 . 5 3 4 2 - - 1» 150 6 * , 5 X . F 9 . 0F / • T 2 4 .* - 1 . 1 5 0 5 - - 0 . 8871 * * 5 X * F 9 . 0G / . T2 4 » *- 0 , 8 8 7 0 - — 0*6745 *•5X .F 9* 0H / . T2 4 , •- 0 . 6 7 4 4 - - 0 . 4 8 S 0 , . 5 X , F 9 . 0I / . T 2 4 .* - 0 . 4 8 8 9 - —0 * 3 1 8 8 * • 5 X , F 9 . 0J / . T 2 4 . *- 0 , 3 1 8 7 - - - 0 , 1 5 7 4 » . 5 X . F 9 . 0K / »T2 4 .* - 0 . 1 5 7 3 - -0 *0 0 00 « . 5X «F9*0L / » T24 » * 0 . 0 0 0 0 0 , 1 5 7 3 » , 5 X * F 9 . 0M / » T2 4 » • 0 , 1 5 7 4 - 0 .31 8 7 * « 5 X , F 9 . 0

260 1FORMAT ( T2 4 » * 0 . 3 1 8 8 - 0 .4 8 8 9 " * 5 X * F 9 « 0A /« T24 »* 0 . 4 8 9 0 0.6744® *5X»F9*08 / . T2 4 . » 0 . 6 7 4 5 0 ,8870» *5X . F 9 - 0C /» T 2 4.• 0 . 8 8 7 1 - 1 . 1505* * 5 X . F 9 *0D / » T 2 4 » • 1.1506 1 . 5 3 4 2 » * 5 X , F 9 * 0E / . T 2 4 . * 1.5343 4.0000* *5X, F 9 *0J /.T22.38C•*•»./)

c c c

END

SUBROUTINE VETN20 INTEGER SEMENCOMMON /ULUK0&/ VANOXí10000»COMMON /3LOK08/ SEMEN,VULTP.NTERMCOXMON /BLOK 11/ FCLANÍ20J.NINTN.FESPN.LIGA

F 11 3 « . >0£25*•

C************** **********************************4 4 ********************C*** SUBROTINA QUE CCNSIROE OS INTERVALOS E DETERMINA AS **C*** FRE QUE NCIA S RESPECTIVAS A CADA UM DELES PARA OS TESTES **C*** OE ADERENCIA OE KGLMOGOROV/SMIRNOV E DC CHi-CUADRADG **C*************************************************************** *******C

NI NTN = FESPN =

20500,

1001

25

20

120

1 0 0

DO 1001 I = l.NINTN F CL AN I I J * 0«

CONTINUE DO 100 0 J =

VA = VANOX(J)IFIVA) 15.20,25 IF(VA.GE.0.675SÍ I F (VA» GT «0 *3646)IFÍ VA«GT«0*1242»

FCLANtllJ = F C L A N d U GO TO 1000

IFtVA.GT«0«2S6e» GO TO 130 FCLANÍ 12 J = FCLANl .12) ♦

GO TO 1000 IF{VA.GT.0.5 255í GO TO 110

FCL AN(14) = FCLANÍ 14) +

l.NTERM

GOGOGC

TOTOto

30 100 120 ♦

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85GD TO 1000

130 F C L A N ( 13) = F C L A N l 13) +GO TO 1000

110 F CL A N 11 5 ) '= F C L A N l 15 ) +GO TO 1000

30 IFlVA.GT.1.2684) GO TO 40I F (VA» GT.0.8483) GO TO 60

FCLANl16) = FCLANl16) «•g o ro îooo

6 0 I F I V A . G T . 1 . 0 3 3 5 ) G O T O 7 0

F C L A N 1 1 7 . ) = F C L A N 1 1 7 ) *•

GO T Ü 1 0 0 0 4 0 I F I V A . G T . 1 . 6 4 5 0 ) GO T O 5 0

F C L A N l 1 9 ) = F C L A N 1 1 9 ) ♦

G O T O 1 0 0 0 7 0 F C L A N l 1 8 ) = F C L A N ( 1 8 ) ♦

GO T O 1 0 0 0 •5 0 F C L A N ( 2 0 ) = F C L A N 1 2 0 ) ♦

GO T O 1 0 0 0

C1 5 V A = - V A

I F I V A . G E . O . É 7 5 5 ) G O T C 31

I F l V A . G T . 0 * 3 8 4 6 ) GO T O 1 0 1

I F ( V A . G T . O . 1 2 4 < ) GO T C 1 2 1

2 1 F C L A N ( 1 0 J = F C L A N 1 1 0 ) +

GO T O 1 0 0 0

1 2 1 I F l V A . G T . 0 . 2 5 6 6 ) GO T C 1 3 1

F C L A N 1 9 J = F C L A N l 9 ) +

G O T O 1 0 0 0

1

1 0 1 l F ( V A . G T . 0 . 5 2 5 5 ) GO T C 1 1 1

F C L A N C 7 ) * F C L A N < 7 )

G O T O 1 0 0 0

+ 1

1 3 1 F C L A N 1 B ) a F C L A N t 8 )

G O T O 1 0 0 0

♦ 1

1 1 1 F C L A N l 6 J * F C L A N 1 6 ) GO T O 1 0 0 0

♦ 1

31 I F ( V A . G T . l . 2 6 8 4 ) GO T O 41

I F l V A . G T . O . 8 4 e 3 J GO TO 61

F C L A N l 5 ) = F C L A N 1 5 )

G O T O 1 0 0 0

♦ 1

6 1 I F l V A . G T . 1 . 0 3 3 5 J G O T C 71

F C L A N 1 4 ) = F C L A N 1 4 )

GO TO 1 0 0 0

* l

4 1 I F ( V A . G T . 1 . Ê 4 5 0 ) GO T C 51

F C L A N l 2 ) = F C L A N 1 2 J

G O T O 1 0 0 0

+ l

71 F C L A N 1 3 J = F C L A N l 3 }

GO T O 1 0 0 0

4- 1

51 F C L A N l 1 } = F C L A N l 1 J

G O T O 1 0 0 0

♦ 1

C1 0 0 0 C O N T I N U E

Cc***************** ******************************************************c * * * F O R M A T O D E I M P H E S S A O O O S « E S U L T A D C S * * *

C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C

1

1

1

1

1

1

1

\

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86

GO TO (780.800) .LIGAc c*********************************************** ************************c*** CONSTRUCAO DA DISTRIBUICAU DE FREQUENCIAS *♦*C***************** ** ***************** *********** ******** * **************c

760 WRITE (6.240) (FCLANÍ I ). 1 = 1,101 WRITE(6,260) (FCLANÍ I ). 1 = 11.20)

800 CONTINUEC

RETURNC

240 FORMAT!/.T22.38(***) .A / T24 .» INTERVALOS DE CLASSES8 / T 2 4 .* CO M PR0 6 A S I L I C A O E CONSTANTE =C *T 2 2 »33 Í •*• ) • •D / T2 4 , *-4 0000 - . — 1 * 64 51• 5 X . F 9 . 0 .E / T2 4 . *“ 1 645 0 - - 1 ,2 885* 5 X . F 9 . 0 »F . / T24* *- 1 2884 - - 1 . 0 3 3 6 4 5 X . F 9 . 0 *

G / T2 4 ,* -1 0335 - - 0 * 84 84 » 5X . F 9 . 0 .H ✓ T24 . *- 0 8483 - - 0 . 6 7 5 5 » 5 X . F 9 . 0 ,I / T2 4.» -0 6754 - - 0 . 5 2 5 6 * 5X . F 9 . 0 .J / T2 4 « *-.0 5255 - - 0 . 3 8 4 7 » 5 X . F 9 . 0 .K / T 2 4 , ” - 0 3846 - - 0 , 2 5 6 7 * 5 X . F 9 . 0 ,L / T2 4 » *- 0 2 566 - - 0 . 1243» 5X , F 9 . 0 .M / T24 . ' "0 1242 - - 0 . 0 0 00 * 5 X . F 9 . 0 )

260 FORMAT T24.* - 0 0000 - 0 .1242* 5 X . F 9 . 0 .A / T2 4 » * 0 1243 - 0 ,2566» 5 X . F 9 . 0 .8 / T24 * • 0 2567 - 0 . 3 8 4 6 ' 5 X . F 9 « 0 .C / T 2 4 . * 0 3847 - 0» 5255« 5 X* F9 . 0 .D / T2 4 .» 0 5256 - 0 .67 5 4» 5 X . F 9 . 0 .E ✓ T2 4 »• 0 6755 - 0 .8 4 8 3 * 5 X * F9 * 0 .F / T24 . * 0 8484 - 1.0335» 5 X . F 9 .0 *G / T2 4 . * 1 0336 - 1 .28e4* 5X , F 9 »0 .H / T24 » • 1 2885 - 1 .6450* 5X ,F9» 0 .I / T2 4 . " 1 6451 - 4.0000* 5 X . F 9 . 0 .J / T22 » 3 6( * • ) . / )END

CCc

SUBROUTINE KSADNlREAL KKOL1» K KÜL4DIMENSION FACU3(20)» F T E G 3 (20)C O M M O N / B L O K 1 1 / F C L A 3 ( 2 0 ) . N I N T 3 » F E S P 3 . L I G A

C O M M O N / B L O K 18/ K K O L 1.K K C L 4CC * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C*** TESTE DE ADERENCIA POR KOLMOGOROV-SMIflNOV ***C*** (DISTRIBUICAO NORMAL) ***C*4*********************************************************** 4*4 *******C

DO 400 I = I ,N INT3 FACU3ÍI) = 0«

400 CONTINUEC

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87

C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C*** C ALCU LO DO MAIOR DESVIQ NO TESTE KOLMOGGROV/SMIRNOV ***C*4 ************* ************************************************ ********C

S O M A J = C .

DESV3 = 0.DO 500 I = 1*NINT3

FT E03t 11 = 1FACU31 I ) ■= SOMA3 ♦ FCLA3CIJ/FESP3 SOMA3 = FACU3(I)D I F E 3 = A BSt F T E 0 3 ( I ) - F A C U 3 U J I I F ( D I F E 3 . G T * D E S V 3 J DESV3 = 0 1 F E 3

500 CONTINUE

CC * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C*** V A L IÜ A D E DO TESTE DE KOLMOGOROV/SMIRNOV ***ç******************************4 *****************4**********************C

IF (NINT3.EQ . 16 J GO TC 510I F C D E S V 3 . C E . K K O L 4 J GO TO 533

GO TO 520510 IF(DESV3«GE «KKOL 1 ) GO TO 533520 WRITEÍ 6 . 6 0 0 ) D ES V3 .N 1 N T3

GO TO 11 00 533 W R I T E Í 6 . 3 3 0 ) DESV3 1100 CONTINUE

CRETURN

C330 F O R M A T ( T 1 3 . 4 7 ( *-•)»A /.T13*»0S NÚMEROS NAO SEGUEM UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL

8 /.Tl 7«* VALOR DO KOLM/SMIR CALCULADO J=«,F9«4»C /.T13.47(•-*)J

600 FORMATlT7»60(' — * )•A /.Tl 2 . * TESTE DE ÁDERENCIA POR KOLM/SMIR =*»F9.4.3X.I4.8 /. T7.ó0(»-*) )

ENDCCC

SUBROUTINE X2ADNICOMMON /OLOK 11/ FCLA4t20)«NINT4.FESP4 .LIGA COMMON /BLOK 17/ XXTA1*XXTA4

Cc*************************************************************** ******** c*** TESTE DE ADERENCIA PELO CHl-UUADRAOO ***C*** (D1STRIBUICAC NORMAL) ***q ***********************************************************************C SOMA4 = 0 .Cc******************************** *************** **************** ********c*** CALCULO DO VALOR DO CHI-UUADRAOO ***Q************************************ ************ ************* * *********c

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88

D O 5 8 0 I = 1 . N I N T 4D I F E 4 = F C L A 4 U ) - F E S P 4

Q O I F 4 = D I F E 4 * D I F E 4 S O M A 4 = S C M A 4 ♦ C P I F 4

5 8 0 C O N T I N U ECHIQ4 = SCMA4/FESP4

C

C * * * V A L I O A D E 0 0 T E S T E 0 0 C H I — U U A D R A C C * * *C******************* ****** **************************************4*******C

I F ( C H I Q 4 a G E • X X T A 1 1 G C 1 0 7 0 0

W R I T E ( 6 * 1 2 0 i C H I C J 4

GO T O 8 00

7 0 0 IVRI T E ( 6 t l 4 0 } C H I Q 4

8 0 0 C O N T I N U E

C

R E T U R N

C

1 2 0 F O R M A T ! T 7 . 6 0 ( » - • ) ,

1 / * T 1 5 . * V A L O R 0 0 C H I - O U A D P A C O C A L C U L A D O *» • -,F 11 • 42 / » T 7 » t » 0 < * — • ) )

140 FORMAT (T13«48( •-.')»1 / • T l 3 » • OS N Ú M E R O S N A O S E G U E M U M A O I S T R I B U I C A C N O R M A L • •

2 / . T 1 5 . " V A L O R D C C H I - Q U A O R A D O C A L C U L A D O - * « F 1 1 « 4 *

3 /.T13.48Í«-•!)E N D

C

C

cS U B R O U T I N E K S A D N 2

R E A L K K 0 L 1 . K K U L 4D I M E N S I O N F A C U 3 1 1 0 0 0 0 ) » F T E 0 3 1 1 0 0 0 0 ) . F C L A 3 Í 1 0 0 0 0 )C C M M O N / B L O K O Õ / V A N C X Í 1 0 0 0 0 )

C O M M O N / B L 0 K 0 8 / S E M E N . M U L T P » N T £ R M

C C M M O N / B L O K 1 8 / K K 0 L 1 . K K 0 L 4

CC * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

C * * * T E S T E D E A D E R E N C I A P O R K O L M O G O R O V - S M I R N O V * * *

C * * * Í D I S T R I H U I C A O N O R M A L ) * * *C * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

cN I N T 3 = 1 0 0 0 0

D O 4 0 0 I = 1 *N I N T 3

F A C U 3 Í I ) = O .

4 0 0 C O N T I N U E

CD O 2 0 5 I = 1 *N T E R M

A U Y Y = V A N D X C I , )

CLA S = (AUYY * IOÜOO.) + 1 F C L A 3 Í C L A S ) = FCLA31 C L A S ) *■ 1

205 CONTINUECc**********************************************♦♦***********************C * * * C A L C U L O D O M A I O R D E S V I O N O T E S T E K O L M O G O R O V / S M I R N O V * * *C***********************************************************************C

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S 0 M A 3 = 0 .

D E S V 3 = 0 .DO 500 I = 1.NINT3

FTE031IJ = I/XOOOOF A C U 3 ( I J = S 0 M A 3 ♦ F C L A 3 1 I J / 1 0 0 0 0 .

S 0 M A 3 = F A C U 3 Í I )D I F H 3 * A 6 3 Í F T E 0 3 ( I ) - F A C U 3 ( I ) I

I F Í D I F E 3 - G T . D E S V 3 ) D E S V 3 = D I F E 3

5 0 0 C O N T I N U E

CC * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * C * * * V A L I D A D E Ü U T E S T E D E K O L M O G O R O V / S M I R N O V * * *q******************* *********************** *****************************C

I F ( N I N T 3 . E Q . 1 0 0 0 0 ) GC T O 5 1 0

1 F I D E S V 3 . G E . K K 0 L 2 J GO T O 5 3 3

G O T O 5 2 0

5 1 0 I F I D E S V 3 . G E . K K 0 L 5 > G C T O 5 3 35 2 0 W R I T E Í 6 . 6 0 0 J Ü E S V 3

G O T O 1 1 0 0 .5 3 3 W R I T E ( 6 , 3 3 0 ) D E S V 3 1 1 0 0 C O N T I N U E

cR E T U R N

C3 3 0 FORMAT{ T 1 3 » 4 7 ( • — • ) »

A / » Tl 3 ** OS NÚMEROS NAO SEGUEM UMA O I S T R I B U I C A C NÜRMAL ••B / » T 1 7 . ' V A L O R D O K O L M / S M l R C A L C U L A D O = " * F 9 . 4 »

C / . T 1 3 . 4 7 ( J J

6 0 0 F O R M A T I T 7 » 6 0A / . U 2 . » T E S T E D E A D E R E N C I A P O R K O L M / S M I R 1 1 0 0 0 ) = * . F S . 4 »

B / # T 7 , 6 0 (• — * ) )

E N D

V

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nnn

fioo

r»nn

90

4 5 2 9 . 4 9 0 4 4 . 9 13 5 £ 8 « 0 1 8 0 9 1 .0 2 2 6 1 5 . 0 2 7 8 9 2 . 09 0 4 4 . 9 1 8097 .0 2 7 1 3 9 . 0 36 10 7. 0 452 34 * 0 5 5 7 8 9 . 0

1 3 5 6 8 . 0 2 7 1 3 9 .0 4 0 7 2 1 . 0 5428 1.0 6 7 8 5 2 . 0 8 3 6 8 5 . 01 8 0 9 1 .0 3 6 1 8 7 .0 5 4 2 8 1 . 0 7 2 4 1 4 . 0 9 0 4 7 0 . 0 1 1 1 5 6 0 .0

2 2 6 1 5 .0 4 5 2 3 4 .0 6 7 8 5 2 . 0 9 0 4 7 0 . 0 113 2 6 2 . 0 1 3 9 4 7 6 .02 7 3 9 2 . 0 55 7 8 9 .0 83 6 € 5 . 0 1 1 1 6 8 0 .0 1 39 4 76 . c 1 7 2 8 6 0 .0

166666627 . 2 0 8 3 3 3 3 1 3 .0 9 1 6 6 6 6 3 9 . 0 2 6 3 6 8 8 8 7 •00S753S6Ö

2 2000 10000 0. 0000 1 .0 0 0 0 123 2 2 3 1 53 3 3 3 3 220 5 0 0 . 20 500 3

3 0 . 144 3 2 . 8 5 2 3 6 .19 11 2 3 . 2 2 5 12 7 . 9 3 0 13 3 . 9 2 0

1 0 7 3 .3 6 4 1 0 8 8 . 0 1 0 1 1 0 5 . 3 4 00 . 2 9 4 0 . 3 2 9 C . 3520 . 2 9 4 0 - 3 2 9 0 . 3 5 20 . 2 9 4 0 . 3 2 9 0 . 3 5 20 . 2 9 4 0 . 3 2 9 0 . 3 52

3 0 . 1 4 4 2 5 . 0 0 0 0. 294 0. 2940 . 3 0 0 0 0 0 . 7 0 0 0 0 0 . 1 0 0 0 0 C . 50000

1 0 7 8 3 1 8 3e i1 6 0 07

1220703125

7 6 4 2 6 1 1 2 3 1323257245

•001190476

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Page 100: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA · 2017. 3. 11. · zados testes estatísticos de independência, aleatoriedade e ade rência a uma distribuição uniforme padrão. Em seguida,

non

91

0 0 . 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 3 0 . 6 O . d 0.00 .0 0 .1 0.2 0 . 4 0 . 4 0 . 5 0 .70 .91 . 11 .21.50 .4 0 . 91 . 31 . 3 1 .61 . 71 .91 . 92 .0 2 .12.22 . 3 0 . 71 .90 .51.52 . 52 . 70 . 9 4 3 2 1 6 5 0 7 2 0 . 9 5 8 4 0 9 6 2 0 4 0 . 9 7 1 9 3 6 5 9 00 0 .9 8 3 2 4 9 3 7 3 1 0 . 9 9 0 2 0 7 3 6 9 7 0 . 9 9 4 8 4 5 6 3 6 3 0 . 9 4 2 2 7 8 1 9 6 6 0 . 9 5 6 6 9 1 4 2 7 1 0 . 9 7 1 2 9 1 6 7 8 20 . 9 8 3 0 6 5 2 0 6 2 0 . 9 8 9 4 9 0 7 75 9 0 . 9 9 4 2 6 2 5 4 6 0 0 . 9 7 3 0 . 9 8 2 0 . 9 4 20 .9 880 .9 73 0 .9 7 0

1 2 . 5 4 . 6 4 4 4 4 4 8 3

I 6 . 6 6 6 6 6 6 6 6 5 . 9 6 4 5 2 4 4 0 3 . 4 4 2 7 9 5 6 3 3 . 1 5 9 2 5 1 4 7

0 0 . 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 3 0 . 6 1 .0 0 . 0 0 . 1 0 . 1 0 . 2 0 . 4 0. 5 0 . 6 0 . 70 . 91 . 11 . 31 . 60 . 41. 11 . 31 . 4 1 . 61 . 71 . 92 . 02 . 02 . 12.22 . 4

1 . 11 . 4 1 . 22 . 02 . 3

0 . 00. 9464092867 0 . 96 1 38435364 0 .9 7 4 4 7 4 9 7 C 0 0 .9 8 5 0 2 0 7 9 = 5 0 . 9 9 1 2 6 0 5 I 79 0 . 5 9 5 5 0 1 3 1 0 9 O. 54 55 72 0 7 77 0 . 9 6 0 4 8 5 0 1 7 3 0 . 97 42012 5160 .9 8 4 2 2 4 0 7 6 7 0 .9 9 0 7 8 1 6 1 1 8 0 . 9951 1080 14 0 . 9 9 6 0. 99 0 0 . 594 0 . 93 0 0 . 5 7 5 0 . 5 0 18 . 20523335 6 . 4 0 663 08 2 7 .5 1 0 4 1 3 9 5 4. 3951201 5 3 . 7 7 4 8 8 4 4 6

1 0 0 . 0

0 0 . 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 5 0 . 6 1 . 0 0 .0 0 . 1 0.1 0.2 0 . 4 0 . 5 0 . 7 0 . 8 0 . 91.11.31 .7 0 . 71.11 .31 .4 1.6 1 .81 .9 2. 02.0 2 . 12.22.41 .30 .9 1 . 61.e2.42.60 .94949693940 . 5 6 4 l 9 e 2 7 9 20 .9 7 6 9 4 2 6 2 7 9C . 98644631450 .9 0 2 2 3 6 2 5 9 00 . 9 5588973930 .9 4 8 5 5 1 4 4 6 30.96380413430 . 9 7 6 1 3 2 8 1 2 40 . 9 6 6 3 2 5 1 5 1 50. SSI 73 059890 .9 9 5 8 0 5 5 5 2 30 . 9 9 20 .9S60 . 9 8 60 . 9 8 30. 9740 .9 7 16 . 9 1 8 6 5 3 9 8

1 0 . 05 .5 7 4 3 4 9 8 2 4 . 9 2 0 8 1 3 2 8 3 . 6 0 2 0 2 6 9 2 3 . 2 9 5 6 4 2 4 3

0 0 . 3 0 0 0 0 0 0 0 0 00.6 0 . 81 .5 0 . 0 0 . 1 0 .2 0 . 3 0 . 4 O. 5 0 . 7 0 . 8 1 . 01.21 . 4 1 . 8 0 . 9

1 .31 . 61 . 61 . 91 .92 .0 2 . 12 .12 . 3 2 . 5 0 . 4 0 . 81 .72.2 2.1 2.80 . 9 5 2 5 7 6 3 7 8 7 0 . 9 6 6 7 8 8 8 2 5 7 0 . 9 7 9 2 1 2 5 1 5 2 0 . 9 8 7 € 0 69895 0 . 9 9 3 1562051 0 . 9 9 6 2 6 6 3 7 3 4 0. 951 1653133 0 . 9 6 6 5 7 1 7 7 5 7 0 . 9 7 8 4 2 2 6 6 3 5 0 . 9 8 7 1415820 0 . 9 9 3 0 6 3 2 6 6 5 0 . 9 9 6 0 7 7 8 6 6 9 0. 920 0 . 9 8 5 0 . 9 8 5 0 . 9 7 7 0 . 9 7 Ö 0 . 9 6 8

2 0. 011.11 1 11111

5 . 2 2 8 6 6 1 6 0 3 . 9 6 3 17864 4 . 1 6 9 0 6 5 6 6 3 . 0 3 2 4 8 5 8 4

0 0 .3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 6 0 . 8 0.0 0 . 0 0. 1 0 .2 0 . 3 0 . 4 0 . 5 0 . 7 0. 9 1.01 .21 .4 0. 00 . 91. 11 .31 .61 .71 .91 . 9 2. 0 2. 12.22 . 31 .61 .0 0.6 0 . 3 0.2 0 .12 . 90 .9 5 5 5 5 6 7 6 4 70 . 9 6 9 3 6 7 7 S b 8

0 . 9 8 1 2 3 3 5 5 4 00 .9 8 9 1 1 041500 . 9 9 4 0 2 194940 . 9 9 7 3 0 0 2 0 3 90 .9 5 4 9 6 6 3 2 9 30 .9 6 8 5 1 6 9 7 0 10 . 9 8 0 5 7 552590 .9 8 6 6 3 2 8 5 1 90 .9 9 3 8 1 3 4 1 0 60 .9 9 6 4 1 3 8 3 4 20 . 9 9 80 .9590 . 8 9 00 . 8 4 30.7550 . 9 6 79 .0 3 2 5 5 7 9 1

1 4 .2 8 5 7 1 4 2 02 5 . 03 3 . 3 3 3 3 3 3 3 35 0 .0

2 . 9 1 4 3 7 6 2 5

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