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Workshop Robson Santos Ix Da2009

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Apresentação feita durante o workshop realizado no Interactions 2009, South America
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Agenda Apresentações Técnicas de Inspeção Técnicas de Inquirição Técnicas de Observação Experimentação Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
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Page 1: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Agenda

• Apresentações• TécnicasdeInspeção• TécnicasdeInquirição• TécnicasdeObservação• Experimentação

Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009

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Facilitador

Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009

RobsonSantosDoutoremDesign

PesquisadorSêniordoIns?tutoNokiadeTecnologia,atuandonoLaboratóriodeUsabilidade

[email protected]

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Workshop de Usabilidade [ Técnicas de Inspeção ]

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Tambémconhecidascomocheck‐list,listadeverificaçãooufolhadechecagem.

Éumroteiro,umagradeouumaplanilhaparacoletadedados.

Oobje?voérealizarcoletasdedadosdeformaorganizada,oquefacilitaaanáliseposterior.

Técnicas de Inspeção

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Vantagens:

• Evita‐seperdadedados.

• Evita‐seoesquecimentodacoleta.

• Agiliza‐seacoletadedados.• Organizam‐seosdadoscoletados.

Técnicas de Inspeção. Conceito.

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Guidelineselistasdeverificaçãoauxiliamacer?ficarqueosprincípiosdeusabilidadeserãoconsideradosemumprojeto,poisofereceaoinspetorumabaseparaavaliaroproduto.

Técnicas de Inspeção. Conceito.

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• Decidirqualconjuntoderecomendaçõesseguir.

• Verificarsehánecessidadedeadaptação.

• Verificarqual,ouquais,partedalistadeveráseráaplicada.

Técnicas de Inspeção. Conceito.

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Técnicas de Inspeção.

Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009

•  Exploraçãocogni?va(cogni?vewalkthrough)•  Inspeçãoformaldeusabilidade

•  Exploraçãopluralís?ca(pluralis?cwalkthrough)• Verificaçãodefuncionalidades•  Inspeçãodeconsistência•  Inspeçãodepadrões• Avaliaçãoheurís?ca

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Regras de Ouro. Ben Shneiderman.

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Éoprincípiomaisfreqüentementeviolado.

Seqüênciasconsistentesdeações,devemserrequeridasemsituaçõessimilares.

Terminologiaidên?cadeveserusadaemprompts,menusetelasdeajuda.

Comandosconsistentesdevemseru?lizadosaolongodainterface.

Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

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1.Manteraconsistência

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Àmedidaqueafreqüênciadeusoaumenta,omesmoacontececomodesejodosusuáriosdereduzironúmerodeinteraçõesedeaumentarocompassodainteração.

Disponibilizarabreviações,teclasespeciais,comandosocultos,efacilidadesdemacro

Oferecertempoderespostacurtoetaxasdeapresentaçãomaisrápidas

Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

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2.Ofereceratalhosourotasalterna=vas

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Paracadaaçãodooperador,devehaveralgumarespostadosistema.Asrespostasdevemsercoerentescomoníveldefreqüênciadatarefa.

Apresentaçãovisualdosobjetosdeinteresseprovêumambienteconvenienteparamostrarmudançasexplicitamente.

Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

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3.Oferecerfeedbackinforma=vo

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Seqüênciasdeaçõesdevemserorganizadasemgruposcomumcomeço,ummeioeumfim.

Aosecompletarumgrupodeações,ofeedbackinforma?vodáaooperadorasa?sfaçãoderealização,umsensodedis?nção,eumaindicaçãoqueocaminhoéclaroparaprepararparaopróximogrupodeações.

Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

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4.Apresentarasetapasdoprocesso

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Tantoquantopossível,projetarosistemadeformaqueousuárionãocometaumerrosério.

Seumerroécome?do,osistemadevedetectá‐loeoferecermecanismossimplesecompreensíveisparasuasolução.

Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

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5.Prevenirerroeoferecermodosimplesdecorreção

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Tantoquantopossível,açõesdevemserreversíveis.

Essacaracterís?caaliviaaansiedade,jáqueousuáriosabequeerrospodemserdesfeitos.

Issoaindaincen?vaaexploraçãodeopçõesnãofamiliares.

Asunidadesdereversibilidadepodemserumaaçãoisolada,umaentradadedados,ouumgrupocompletodeações.

Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

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6.Permi=rsimplesreversãodeações

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Tornarosusuáriosiniciadoresdasações,aoinvésdereagentes.

Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

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7.Suportarpontosdecontroleinterno

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Esteprincípioestárelacionadoàlimitaçãohumanadeprocessamentodeinformaçãonamemóriadecurtaduração.

Ondeforapropriado,deve‐seofereceracessoimediatoacomandos,abreviações,códigos,eoutrasinformaçõesquepossamesclarecerdúvidascontextualizadas.

Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

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8.Reduziracargadememóriadecurtaduração

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Avaliação Heurística

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Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009

Procedimento

1) Convocar3a5especialistasparaexecutaraavaliação.

Umpontoaserconsideradoéoníveldeexper?sedoavaliador,confrontadocomseuconhecimentododomíniodatarefaparaa

qualainterfaceemquestãosedes?na.

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Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

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2)Pedirqueosespecialistasavaliemainterfaceisoladamente,posteriormentecomparando‐seosachados.

Aavaliaçãoisoladaéimportanteparaevitarqueosachadosdeum

sejaminfluenciadospelosdeoutroavaliadordainterface.

Osavaliadoresdevempercorrerainterfacemaisdeumavezà

procuradecadaelementodainterfaceeavaliarseudesign,

posicionamento,implementaçãoetc.,tendocomoreferênciaalista

deprincípiosheurís?cos.

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Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

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•  visibilidadedostatusdosistema;

•  equivalênciaentreosistemaeomundoreal;

•  controledousuárioeliberdade;

•  consistênciaepadrões;

•  prevençãodeerro;

•  reconheceraoinvésderelembrar;

•  flexibilidadeeeficiênciadeuso;

•  esté?caedesignmínimo;

•  auxiliarusuáriosareconhecer,diagnos?carerecuperaraçõeserradas;

•  ajudaedocumentação.

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Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

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3)  Obterofeedbackdosavaliadores.

a)Relatórioestruturado–ondesãocompiladastodasasnotaserelacionadososachadosdaavaliação.Aredaçãodeumrelatórioestruturadopodelevarmuitotempo;

b)Registrodeverbalizações–pressupõeapresençadealguémparatomarnotadasfalasdoavaliadorduranteoprocesso.Possibilitaadescobertadeproblemasquepoderiamserencobertosnocasodoavaliadorporsisó?vessequetomarnotadetudo.Capturacomentáriosnãoestruturados.

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Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

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3) Obterofeedbackdosavaliadores.

c) Relatóriosegundocategorias–ascategoriasdeproblemasdevemserestabelecidaseapresentadasaosavaliadores.Apesardesermaisfácildeanalisar,este?poderespostapodedeixardeladoalgunsproblemasqueoutrasformasderelatóriopoderiamregistrar.

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Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

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4) Atribuirníveisdegravidadeaosproblemasencontrados.

0‐Nãoéencaradonecessariamentecomoumproblemadeusabilidade.

1‐Problemaesté?co.Nãonecessitasercorrigido,amenosquehaja

tempodisponível.

2‐Problemamenordeusabilidade.Baixaprioridadeparasua

correção.

3‐Problemamaiordeusabilidade.Altaprioridadeparasua

correção.

4‐Catástrofedeusabilidade.Éimpera?vocorrigir.

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Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

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5)Tabulardados.

Atabulaçãodosdadospropiciaterumavisãodaquan?dadede

problemasesuadistribuiçãoemrelaçãoaosníveisdegravidade.

Apar?rdosresultados,épossíveldeterminarquaisosproblemasmaisgravesequeprecisarãosercorrigidosprioritariamente.

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Fim da Parte 1

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Workshop de Usabilidade [ Técnicas de Inquirição ]

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Técnicas de Inquirição. Escalas

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Técnicas de Inquirição. Escalas de avaliação.

Escalassãoinstrumentosqueobje?vammediraintensidadedasopiniõesea?tudesdamaneiramaisobje?vapossível.

Amaiorvantagemdeusodeescalaséquesãoinstrumentosestruturadosepadronizados.

Issopermitequeaavaliaçãosejafacilmentecomparadaecontrastada,mesmoparagrandenúmeroderespostas.

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Técnicas de Inquirição. Entrevista.

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Técnicas de Inquirição. Objetivos de uma Entrevista.

• Averiguaçãodefatos

• Determinaçãodasopiniõessobreosfatos

• Determinaçãodesen?mentos

• Descobertadeplanosdeação

• Condutaatualoudopassado

• Mo?vosconscientesparaopiniões,sen?mentos,sistemasoucondutas

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Técnicas de Inquirição. Entrevista Estruturada.

Entrevistaestruturadatambémpodeserchamadadepadronizada.

Estamodalidadedeentrevistasegueumaestruturabemdefinida,permi?ndoesclarecimentos,dentrodelimites.

Osentrevistadosrespondemàsmesmasperguntas,namesmaordemeformuladascomasmesmaspalavras.

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Técnicas de Inquirição. Entrevista Semi-Estruturada.

Seprestaparaumaexploraçãoemprofundidadeerequercapacitaçãodoentrevistadorparamanterofocoeevitarotendenciamentodosresultados.

Podeserchamadadefocalizada.Asquestõesdevemserformuladasparapossibilitarqueoentrevistadoverbalizeseuspensamentos,tendênciasereflexões.

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Técnicas de Inquirição. Entrevista Livre.

Nãoháquestõesformalizadas.Nemmesmoperguntasabertas,poisasinformaçõessãocoletadaspormeiodeumrelatooralfeitopeloentrevistadosemainterferênciadoentrevistador.

Esse?podeentrevistadáaoentrevistadoliberdadeeflexibilidadeparaexpressarseuconhecimentosobreotematratado.

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Técnicas de Inquirição. Entrevista.

Oprocessodeobtençãodeinformaçõesdependetantodeelementosinterno,quantodeelementosexternosàsituaçãodeentrevista.

Osfatoresinternossão:oentrevistador;oentrevistado;otemaemquestão.

Osfatoresexternossão:asociedade;acomunidade;acultura.

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Técnicas de Inquirição. Preparação para Entrevista.

• Planejamentodaentrevista:teremvistaoobje?vo.

• Conhecimentopréviodoentrevistado.

• Oportunidadedaentrevista.

• Condiçõesfavoráveis

• Contatocomlíderes.

• Conhecimentopréviodocampo.

• Preparaçãoespecífica(roteirooupauta).

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Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

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Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

Grupodepessoascolocadasjuntasparadiscu?rumdeterminadoassunto.

Essadiscussãopodeenvolveraexperiênciadosusuárioscomumprodutoempar?cular,osrequisitosparaumnovoprodutoouproblemasdeusabilidadeassociadosaousodoproduto.

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Ospar=cipantessãoselecionadosporteremcertascaracterís=casemcomumqueosrelacionaaoassuntodogrupo.

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Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

Grupodefocoéumatécnicaeficazparadesenvolverconceitoseavaliarasprimeirasimpressões,aindanasfasesiniciaisdodesenvolvimentodeumprodutoouserviço.

Emtermosoperacionais,consisteemreunirumgrupodepessoasquesãoorientadasparaumassuntopré‐especificado.Oqueseprocuraévislumbraropiniõesapar=rdediversospontosdevista.

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Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

Noquedizrespeitoaotamanhodogrupo,recomenda‐sequevariede10a12pessoas.

Contudo,emsituaçõespar?cularescomoaosetrabalharcompessoasdeconhecimentoespecífico,éaceitávelrealizargruposde6a8par?cipantes.

Ummínimode6par=cipanteséaconselhávelparaquesejaman=doumfluxoconstantedediscussão.

Épossívelrealizarumgrupodefocopequeno,oumini‐grupodefocoquepodesercompostopor4a6par?cipantes.

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Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

• Definirdatas,duraçãoelocaisdosencontros.

•  Fazercontatopessoalcompar?cipantesempotencial.

•  Enviarumacartapersonalizadaoue‐maildeacompanhamento.

•  Fazercontatoportelefone,paralembrar

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1.  Prepararasessão2.  Desenvolverperguntas3.  Planejarasessão4.  Moderardasessão5.  Verificarregistrospós‐sessão

Técnicas de Inquirição. Etapas Básicas.

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Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

Sobreasinstalaçõesparagruposdefoco,nãoexistemmuitasregrasparaolocalderealizaçãodosencontros.

Háumarecomendaçãogeraldequeospar=cipantesdevemficarposicionadosdemaneiraquetodospossamseverfrenteafrente.

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Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

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Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

1)RecrutarUsuários

Devemserrepresenta?vosdapopulaçãousuária.

Deve‐seconsiderar:

• Oseuconhecimentoarespeitododomíniodatarefa;

•  Suaexperiênciacomcomputadores;

•  Suahabilidadenousodetecladoseoutrosdisposi?vosdeentrada;

•  Seuníveldeinstruçãoecomoelesresolvemsituaçõesqueimplicamsoluçãodeproblemas.

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Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

2)PrepararTarefas

Essasdevemserescolhidasdemodoapermi?rqueousuárioexploreaquelasáreasdosistemaqueserãorelevantesparaseuprópriotrabalho.

Nocasodesimulaçõesparciaisaindanoinício,atarefapré‐definidaserveparalimitaraexploraçãodousuárioàsfunçõesdisponíveis.

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Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

Todaaavaliaçãodeveserconduzidadeummodoinformal–oproje?staeousuáriodevemdiscu?rosistemasemrestrições.

Osusuáriosdevemserencorajadosasejulgaremcomocoavaliadoresenãocomosujeitosdeumestudoexperimental.

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Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

3)Interagireregistrar

Ousuáriotrabalhacomosistemaeoavaliadoranotaosproblemasqueousuárioapresenta.Oprocedimentoobje?vaajudarousuárioaverbalizarosproblemasqueelestêm,pensandoalto.

Oqueelesdizemefazemdeveserregistradoemvídeo,áudiooucompapelecaneta.

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Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

Exemplosdeperguntasquepodemajudarduranteaseção:

Comofazemosisto?

Oquevocêquerfazer?

Oqueaconteceráse...?Oqueosistemafezagora?

Oqueosistemaestátentandodizercomestamensagem?

Porqueosistemafezisto?

Oquevocêesperavaqueacontecesse?

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Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

Comportamentoinesperado

Ousuáriofazalgumacoisaqueoproje?stanãopretendiaqueelefizesseounãopensouqueelefaria.

Comentários

Colocaçõesfeitaspelousuárioemrelaçãoàinterface.Podemsertantoposi?vosquantonega?vos.

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4)Resumirasobservações

Atravésdasanotaçõesqueregistramondeosusuários?veramproblemaspode‐severificarondeequandoestesocorrerameexaminar,comprecisão,qualfoioproblemaecomoelepodesersolucionado.

Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

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Page 63: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

Depoisqueousuárioterminaratarefacabededicaralgumtempoparaumaconversasobreaavaliação.Deve‐semanterogravadorligado,poisalgunscomentáriosinteressantesemergemnestaocasião.

Tantoquantodiscu?roquecadaumjulgaserumproblemaimportantedeusabilidadedainterface,como,também,pode‐seobteralgumfeedbacksobreaprópriaavaliaçãocoopera?va.

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Page 64: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

Sugestõesdeperguntas

Oquevocêachaqueémelhornoprotó?po?

Oquevocêpensaqueestavapiornoprotó?po?

Qualaprincipalmudançaaserfeita?

Vocêachouatarefafácilderealizar?

Oequipamentodegravaçãooperturbou?

Atarefafoisimilaraoquevocêfazfrequentemente?

Oquevocêachoudorealismodoprotó?po?

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Page 65: Workshop Robson Santos Ix Da2009

5)Retornaraosusuários

Apósassessõesdeavaliaçãodeve‐sefazerajustesnoprotó?poeretornaraosusuários,agorareunidosemmesaredonda.

Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

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Page 66: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Fim da Parte 2

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Workshop de Usabilidade [ Técnicas de Observação ]

Page 68: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Umdosmeiosmaisfreqüentementeu?lizadosparareconhecerecompreenderpessoas,objetos,acontecimentosesituações.

Umadascondiçõesfundamentaisdeseobservarbemélimitaredefinircomprecisãooquesedesejaobservar.

Técnicas de Observação

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Page 69: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Técnicas de Observação

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A observação vulgar está sujeita a frequentes enganos e

a erros crassos.

Page 70: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Oprincipalinconvenientedaobservaçãoestáemqueapresençadopesquisadorpodeprovocaralteraçõesnocomportamentodosobservados.

Técnicas de Observação

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Page 71: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Sistemática X Assistemática

Participante X Não-participante

Individual X Em equipe

Trabalho de Campo X Em laboratório

Técnicas de Observação. Tipos de Observação

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Page 72: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Éaqueserealizasemplanejamentoesemcontroleanteriormenteelaborados,comodecorrênciadefenômenosquesurgemdeimprevisto.

Duassituaçõespossíveis:

 a) O observador não é par:cipante. 

 b) O observador é par:cipante. 

Técnicas de Observação. Observação Assistemática

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Page 73: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Éaqueserealizaemcondiçõescontroladasparaseresponderapropósitos,queforamanteriormentedefinidos. a) Por que observar? 

 b) Para que observar? 

 c) Como observar?  d) O que observar? 

 e) Quem observa? 

Demaneiraestrita,sóaobservaçãosistemá=capodeserusadacomotécnicacienbfica.

Técnicas de Observação. Observação Assistemática

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Page 74: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Énecessárioindicar:a)Campo

1) População 

 2) Circunstância  3) Local 

b)Tempo

c)Duraçãod)Instrumentos

Técnicas de Observação. Observação Sistemática

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Page 75: Workshop Robson Santos Ix Da2009

• Oobservadopodecriarimpressõesfavoráveisoudesfavoráveisnoobservador.

• Aocorrênciaespontâneanãopodeserprevista,oqueimpedemuitasvezes,oobservadordepresenciarofato.

• Fatoresimprevistospodeminterferirnatarefadopesquisador.

Técnicas de Observação. Limitações da Observação

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Page 76: Workshop Robson Santos Ix Da2009

• Aduraçãodosacontecimentosévariável:podeserrápidaoudemoradaeosfatospodemocorrersimultaneamente,oquedificultaacoletadedados.

• Váriosaspectosdavidaco?diana,par?cular,podemnãoseracessíveisaopesquisador.

Técnicas de Observação. Limitações da Observação

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Page 77: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Análise da Tarefa

Page 78: Workshop Robson Santos Ix Da2009

AnálisedatarefaépotencialmenteométodomaispoderosodisponívelparaosquetrabalhamcomIHC,tendoaplicaçõesemtodososestágiosdodesenvolvimentodesistemas,desdeasprimeirasespecificaçõesderequisitosatéaavaliaçãofinaldosistema.

Análise da Tarefa

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Análise da Tarefa

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Divide-se em duas fases:

Coleta de dados;

Análise de dados.

Page 80: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Osrecursosmaisu?lizadospararegistrodeobservaçãodetarefasemsão:

•  registro com caneta e papel; 

•  registro em áudio; •  registro em vídeo; 

•  captura por computador. 

Geralmenteessesrecursossãou?lizadasemconjunto,afimdedarmaiorfidelidadeàcoletadosdados.

Análise da Tarefa

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Page 81: Workshop Robson Santos Ix Da2009
Page 82: Workshop Robson Santos Ix Da2009

1.Açõesfreqüentesdevemserdesempenhadasporteclasespeciais,comoasquatroteclasdecursor,insertedelet.

2.Açõesdefreqüênciaintermediáriadevemserdesempenhadasporumaletra+Ctrl,ouporumaseleçãodomenupulldown.Exemplosincluemcentralizar,indentar,sobrescritoousubscrito.

3.Açõesinfreqüentes,oucomplexas,podemrequererpercorrerumaseqüênciadeseleçõesdemenu.Porexemplo,mudaroformatodeimpressãooureverosparâmetrosdeprotocolodarede.

Análise da Tarefa

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Page 83: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Teste de Usabilidade

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Éumamaneirasistemá?cadeobservarexperiênciadeusuáriosreaiscomumainterfaceouaplica?voecoletarinformaçãosobreassituaçõesespecíficasemqueoprodutoapresentafacilidadesoudificuldadesdeuso.

Teste de Usabilidade

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Page 85: Workshop Robson Santos Ix Da2009

Obje?voprimárioémelhorarausabilidadedeumwebsite.

Par?cipantesrepresentamusuáriosreaiserealizamtarefasreais.

Asaçõeseasverbalizaçõesdospar?cipantessãoregistradas.

Deve‐seanalisarosdados,diagnos?carosproblemasreaiserecomendarmudançasparacorrigi‐los.

Teste de Usabilidade

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Otesteformaldeusabilidadedeveserrealizadoemumlaboratóriodeusabilidade,comrígidocontroledevariáveiseu?lizaçãodeinstrumentosdecapturaparacoletadedados.

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Apesardisso,épossívelrealizarumtestedeusabilidadecomrecursospoucodispendiosos,aoseestabelecerumambientelivredeeinterferênciasexternas,comequipamentoemobiliárioadequadoseoobservadorposicionadodemaneirapoucointrusiva.

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• Monitoresdevídeo• Gravadores• VisualizerWalfVision• CâmeradeVídeoPanassonicDVCPROHDP2• EyeTracker• LaboratórioMóvel‐UsabilitySistemsInc.• VGARecorderStandard‐Epiphan• CâmeradeVídeo1/3"CCDColorBullet

• CâmeradeVídeoColorHDSony

• TVdePlasmaPanasonic50Polegadas

• Câmeradevídeo

• Adaptadoresdeenergia(AC)• Tripésesuportesparacâmera• Mesadeedição

• Cabos• Computadores

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Procedimentosparatestedeusabilidade

•  definir obje:vos e interesses que guiam o teste; 

•  decidir quem serão os par:cipantes; •  recrutar par:cipantes; •  selecionar e organizar  tarefas a serem testadas; 

•  preparar o ambiente de teste; •  preparar a equipe de teste; •  realizar teste piloto e fazer mudanças necessárias. 

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Fim da Parte 3


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