Date post: | 07-Apr-2023 |
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WORKSHOP FINANCIAMENTO DA REDE NATURA 2000 Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da UE para 2014-‐2020
Carla Leal, - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional
C R E S C I M E N T O
INTELIGE
NTE
SUST
ENÁVEL
INCLU
SIVO
InvesEgação e inovação Tecnologias da informação e da comunicação (TIC) CompeEEvidade das Pequenas e Médias Empresas (PME)
Transição para uma economia assente num baixo nível de emissões de carbono Gestão e prevenção de riscos e adaptação às alterações climáEcas Protecção do ambiente e eficiência na uElização dos recursos Transporte sustentável e remoção de pontos de estrangulamento nas principais
infra-‐estruturas da rede
Emprego e apoio à mobilidade laboral Inclusão social e combate à pobreza Educação, competências e aprendizagem ao longo da vida Reforço da capacidade insEtucional e administrações públicas eficientes
Visão global para o próximo período de programação Um menu de objetivos temáticos
0 50km
R. A. Madeira R. A. Açores
TRÊS CATEGORIAS DE REGIÕES
– Regiões menos desenvolvidas (PIB per capita < 75% média UE)
NORTE, CENTRO, ALENTEJO e AÇORES
– Regiões em transição (PIB per capita entre 75% e 90%)
ALGARVE
– Regiões mais desenvolvidas (PIB per capita > 90%) LISBOA e MADEIRA
A nova categoria de regiões em transição substitui as regiões em apoio transitório (phasing-out e phasing-in)
Cobertura Geográfica em PT
Concentração de invesEmentos o caso do FEDER
Visão global para o próximo período de programação
Regiões menos desenvolvidas
Mais desenvolvimento e regiões em transição
Tónica em instrumentos financeiros
60% 20%
InvesEgação e inovação Eficiência energéEca e energias renováveis CompeEEvidade das PME
12%
38%
Modalidades de Apoio Previstas Reembolso de custos elegíveis
Tabelas normalizadas de custos unitários
Montantes fixos até 100 000€
Taxa fixa por Epologia de custos
Reforço da uElização dos custos simplificados
Alargamento das opções de determinação dos custos indiretos
Novas tendências
Elegibilidades e Simplificação
A intervenção dos FEEI no âmbito do Portugal 2020 estrutura-‐se em torno dos seguintes domínios temáEcos: - CompeEEvidade e Internacionalização; - Inclusão Social e Emprego - Capital Humano - Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos.
Domínios TemáEcos de Intervenção
promoção de um modelo de desenvolvimento sustentável que integre a eficiência na u8lização de recursos, a proteção do ambiente e a prevenção de riscos e adaptação às alterações climá8cas.
Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos
A temática do desenvolvimento sustentável estará presente nas grandes opções tomadas, quer na fase de programação, quer na fase de avaliação dos diversos PO.
A integração das preocupações ambientais nas políticas públicas, numa lógica transversal, coerente e articulada permitirá potenciar sinergias e facilitar a adoção de abordagens que promovam uma melhor governança nas suas várias vertentes.
Nos objetivos dos PO que não incidem no domínio temático da sustentabilidade, a concretização deste princípio será realizada através da incorporação de critérios de análise dos projetos que valorizem os efeitos positivos no ambiente e penalizem os projetos que gerem pressões irreversíveis sobre o ambiente.
Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos
O domínio temáEco “Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos” assenta a sua estratégia em três objeEvos temáEcos definidos a nível comunitário: - Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em
todos os setores;
- Promover a adaptação às alterações climáEcas e a prevenção e gestão de riscos;
- Preservar e proteger o ambiente e promover a uElização eficiente de recursos.
PO Temático no Continente
► CENTRO
► NORTE
► LISBOA
► ALGARVE
► ALENTEJO
SUST
ENTA
BIL
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NUT
S II
Dois PO Regionais nas Regiões Autónomas
De acordo com as prioridades definidas pelos respeEvos Governos Regionais a ser financiado pelo FEDER e pelo FSE
R. A. Madeira R. A. Açores
Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos
Prioridades de invesEmento no âmbito do objeEvo temáEco Preservar e proteger o ambiente e promover a u@lização eficiente de recursos. 6.1 -‐ Setor dos resíduos; 6.2 -‐ Setor da água; 6.3 -‐ a conservação, proteção, promoção e desenvolvimento do património cultural e
natural; 6.4 -‐ a proteção e reabilitação da biodiversidade, a proteção e reabilitação dos solos e a
promoção de sistemas de serviços ecológicos, nomeadamente a rede NATURA 2000 e infraestruturas verdes;
6.5 -‐ Melhoria da qualidade do ambiente urbano, recuperação e descontaminação de solos, diminuição da poluição do ar e redução de ruído;
6.6 -‐ promoção de tecnologias inovadoras para melhorar a proteção ambiental e eficiência de recursos nos setores da água, dos resíduos e da proteção dos solos, bem como para reduzir a poluição atmosférica;
6.7 -‐ o apoio à transição industrial para uma economia eficiente em termos de recursos.
InvesEmentos na Rede Natura 2000
Balanço dos apoios no âmbito do QREN
Regulamento Específico
• Gestão AEva de Espaços Protegidos e Classificados
Tipologia de operações
• Ações de gestão direta de intervenção em habitats e espécies
• Ações de comunicação e sensibilização • Introdução e ensaio de novas tecnologias e soluções inovadoras
• Ações de apoio à visitação
InvesEmento na Rede NATURA 2000
Prioridade de investimento 6.4 Proteção e reabilitação da biodiversidade, a proteção e reabilitação dos solos e a promoção de sistemas de serviços ecológicos, nomeadamente a rede NATURA 2000 e infraestruturas verdes;
Obje@vos específicos Exemplos de @pologias de ações
Programas Operacionais Regionais
G e s t ã o , o r d e n a m e n t o e promoção do conhecimento da b i o d i v e r s i d a d e , d o s ecossistemas e dos recursos geológicos
Medidas de gestão ativa como, por exemplo: • Recuperação estrutural e funcional de
ecossistemas de áreas sensíveis, incluindo meio terrestre e marinho
• Conservação de habitats e espécies protegidas ou com estatuto de ameaça
• Intervenções de prevenção e contenção dos riscos ou impactos severos sobre os valores naturais e os ecossistemas
InvesEmento na Rede NATURA 2000
Obje@vos específicos
Promover a valorização do património cultural e natural, af irmando a região como destino turístico de excelência.
Exemplos de @pologias de ações
• qualificação e promoção de áreas protegidas/classificadas com relevância turística (e.g. trilhos, sinalética)
• promoção turística de territórios de elevado valor natural, cultural e paisagístico;
Programas Operacionais Regionais
Prioridade de investimento 6.3 Conservação, proteção, promoção e desenvolvimento do património cultural e natural
InvesEmento na Rede NATURA 2000
P r o m o v e r a v a l o r i z a ç ã o e c o n ó m i c a d a s á r e a s protegidas e áreas da Rede Natura 2000.
Obje@vos específicos Exemplos de @pologias de ações
Desenvolvimento, divulgação e promoção da marca nacional associada aos espaços naturais
Programa Operacional Temá@co
Prioridade de investimento 6.4 Proteção e reabilitação da biodiversidade, a proteção e reabilitação dos solos e a promoção de sistemas de serviços ecológicos, nomeadamente a rede NATURA 2000 e infraestruturas verdes;
Os investimentos prosseguidos no âmbito da marca nacional associada aos espaços naturais serão apoiados nos POR através da prioridade de investimento referente às estratégias de desenvolvimento local de base comunitária, prevista no objetivo temático “promoção da inclusão social e combate à pobreza e à discriminação”.
InvesEmento na Rede NATURA 2000
Obje@vos específicos Exemplos de @pologias de ações
Programa Operacional Temá@co
Gestão, ordenamento e promoção do conhecimento da biodiversidade, dos ecossistemas e dos recursos geológicos
• Planos de ordenamento e gestão das áreas classificadas
• Sistemas de Informação e de indicadores
• Conhecimento sobre espécies, habitats e ecossistemas
• Designação de sítios da Rede Natura em meio marinho
Prioridade de investimento 6.4 Proteção e reabilitação da biodiversidade, a proteção e reabilitação dos solos e a promoção de sistemas de serviços ecológicos, nomeadamente a rede NATURA 2000 e infraestruturas verdes;