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NOTICIAS DETODO O BRASIL

Date post: 09-Apr-2023
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'ÍSMBgaSSEWS „11» «aa8TW*iJUiKáiJWMiiua—it—at»iiMit»i

t M P R E S AANOI

ZJircfonCASS1ANO RICARDO

Oerento; ÁLVARO caldasREDAÇÃO - AV RIO BRANCO

108 - Soore-loia

ADMINISTRAÇÃO & OFICINAS;RUA EVARISTO DA VEIGA, 16

NOITE" SUPERINTENDENTE: LUIZ C. D'A COSTA NET1Q ,RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 1041 NUM. 83

a MAMIM"ANA

NOTICIAS DETODO O BRASILfari

Paia fomentar • agriculturaBSXEM. M «Do ronresMmdente) —

nus para aAprendizado

Uma ponta sobre o riaPiranguinha

> Üetntdtar Jatf Mtóàwr mandou BELO HORIZONTE, 24 (Do cor-am pela Ssanrtari» de Agricultura, respondente) — Prosseguem adianta-«eia íororctsSa sMínduanente, aos la- dos os trabalhos de construção

instalação do referido giram, por intermédio da Assoclu^o ga Bento QoiiçiUvcs a Altiedo Cha-Comercial, apelaram para a Secreta- ves. Essa importante' obra cujo pro-ria da Fazenda no sentido de. pelo Jeto é de autoria do engenheiro Sou

da

Alagoas

• •'•'".« <i* Owararaítiba, na ilha ponte sobre o rio Plrangulnho, queMnsttKiiOk. **m íwwüsdii de sementes serve de divisa entre os municípiosa» arwo e cata» d* aSpodlo para plan- de Braiópolls e Itajubt.r;o *S SÍSSSrJSr ifU£nl£u P»» ««e «»". o referido rio estát.:«» psepm* pe» ree*1»r tais Mndo dewUldo em uma pequena par-

te de seu curso, procedendo-se a suaretificação nesse trecho.

Vultosa verta para a construçãoa conservação de rodovias

ITAJUBA', 24 (Do correspondente)— A Prefeitura Municipal, cujo or-çamento para 1942, em vias de apro-vaçlo, prevê uma receita de 1.260contos de réis. consignou vultosa ver-ba para o serviço de construção econservaç&o de estradas-

Em Belo Horizonte o ministroFrancisco Campos

BELO HORIZONTE, 24 (Do cor-respondente) — Regressou de sua Fa-tenda mdostâo, no município de PI-

menos permitir que a* principaismercadorias riograndenses continuas-sem pagando o imposto pela pauta.

O dr, Osoar Fontoura recebeu a su-gestfto com a simpatia que lhe mere-cem todo os pronunciamentos docomércio, determinando, ao mesmotempo, amplos estudos da matéria.

za Costa, da Sccçfto de Obras de Ar-te, do DAER, virá facilitar sobrema-neira o tráfego naquela zona, orafeito por meto de barcas, permitindonlnda, maior expansão ao turismo In-termuntcipal e aos transportes rodo-viários da região.

O custo dessa ponte, que terá cincoDe acordo com despacho exarado vftos pardals do 45 metros cada um

há dias, o sr. Oscar Fontoura concor- e que suportará a cargo máxima dedou que o arroz, banha e charque 24 toneladas, está orçado em cercacontinuem pagando pela Pauta " " "

BATALHA DA LÍBIA ENTROUSUA SEGUNDA FASE - A DE

DERROTA DO INIMIGO CERCADO"INFORMA UM COMUNICADO DE LONDRESA "ROYAL AIR FORCE" MANTÉM A SUPRE-MACIA DO AR NO DESERTO OCIDENTAL

.^JE^'TfèRAI&O

Fundado o Cooperativa Agro-Pecuária de Porto dos Pedras

MACEI©*. 14 CA. W.) — Sob osauspfefira do prefeito total, foi fun-ú\ã3. na eáSató? «Se Parto «das Pedrasa Ccoperattia Açro-Prcttiria do Nor-tt de Alascas. aJaraniçenío quatrotnuaiciplos. â»qfw3> sk».

Vêem disputar o Taco SanMartin"

MACEI©*. St r*. JO — Notieian-do a lartfcEa pa»» o Rio. a bordo do"AranaBSOâ"". áa dtlt««çio de atira-ànzes doi 2ft.» Bsttótol© qne represen-:ará a T.» RefçSfas MSfitar na disputari* Taça Sao Martia, os Jornais acen-mara as. posssbSBdades do soldadoalagoano. AJEte. cs müitwes daquelaeijarsiç*© ccaimpiisUsraaB o primeirofinar nas cesajwiíçSeK realizadas emRectfe eatre os Eslados componentesca reíertóa reçKo.

BaíaCotações na Bolso

SALVADOR. 24 «ÍA. N.l — A Boi-st de Mírwíssrc&s abria hoje com asseguintes wiitatSta: cacau superior,arre&.t., csMtesaUsra *> dezembro, com-prtóor. 52*5138. tenüedcsr n&o cotado;outros ttaras !sJo cotados; mercadotone. Caf* Mpo sete, d», quilos,comprador * .**.deàor 1YSDD0, merca-do norateaí. Mamou» tipo comum,der quiteR. «OTprador e vendedor,9l.7i!0: kwsituEí» esíavel. Algodão, tipoclacoi. Msca carta. Quinze quilos,cota? :aác<ir p wnáeâor 45S0D0; libramME* çcasswaitar e vcadedar 47S000;mercaiiji EMeoteBü, Forno, paralisado.

Minat GeraisTransferência de um apren-dixado agrícola em Itajubá

ITAJCBA*. 2» «Do cowespondente)— Notcáa-se ísja! «jce o Ministério daAirtcaCnsai nd transferir para estaíi.isdí o> Aparaiâiaado Agrícola quemaaíein tsaa ãHwsdtaíâades de ".OuroItea. twsís EtóafSo. - * -

O atual «E$r«iBr do referido estabe-ütcteíolto eifcwe oeste cidade tratan-co sobre o assunta, tendo mesmo en-::-.i :..j en emieaiStaeates a respeitocom o pseMJo total qne, por sua vez,está c-«.à3sKdo de arranjar os terre-

Essa medida da Secretaria da Fa-zenda foi multo bem recebida, noselo do comércio exportador da cl-dade.

Um dispenso rio homeopático

PORTO ALEORE, 84 (Do corres-pondente) — Conforme temos notl-ciado, sob os auspiclos da Liga Ho-meopática do Rio Orande do 8ul„ se-ri, construído, no aprazível bairroCristo Redentor, desta capital, umdispensário que se destinará a aten-der consultas gratuitas aos doentespobres.Agora, na última reunlfto dos vs.Eugênio Rubbo, Bernardlno Bernnrdl,Guilherme Kauffmann e BertoHno

tangui, encontrando-se nesta capital, Bernardi, sócios da firma Irm&oso dr. Francisco Campos, ministro da Bernardi & Cia., por eles foi resolvi-Justiça. S. excia que está hospeda- do doar k Liga um amplo terreno,do no Orande Hotel, tem sido muito Com 39m60 de fundos, por onze devisitado.

O ministro Francisco Campos deve-rá regressar hoje ao Rio.

No Derbi Clube - ,

BELO HORIZONTE, 24 (Do cor-respondente) — Na homenagem que oDerbl Clube de Belo Horizonte pres-tou ao secretário da Agricultura, dr.Israel Pinheiro, e que constou de umchurrasco no Prado Mineiro, estive-ram presentes altos auxlliares do go-verno, o dr. Dermeval pimenta, dl-retor da Rede Mineira de Vlacáo, einúmeros associados daquela agre-mlaçfio turfista. Oferecendo a cartel-ra de sócio benemérito do Derbl Clu-

por onze aelargura, situado em ótimo local, quese presta sobremaneira para o fims. que se destina.

O gesto da firma Irmãos BernardiSb Cia., ecoou com grande simpatianos meios hemeopáticos da cidade,visto que se trata de uma obra hu-manltária, com o fim exclusivo deproporcionar aos menos favorecidospela fortuna uma assistência médica.

A planta para o futuro ambulatóriohomeopático Já está sendo confecclo-nada, devendo a sua construção seratacada de Imediato, para ser inatigu-rado no dia 17 de abril de 1942, dai aanlversária da Liga Homeopática doRio Orande do Sul.

be, falou o dr.Clovls Pinto, presl-dente, tendo o Tfr. Israel Pinheiro Animadora a atual safra do trigoagradecido em brilhante improviso.

O MUNDOEM 24 HORAS1

Homenagem ao dr. Cirodos Anjos

BELO HORIZONTE. 24 (Do cor-respondente! — Os funcionários daImprensa Oficial prestaram ao dr.Ciro dos Anjos, que foi seu diretor,significativa homenagem inaugurandoem seu salão de honra o seu retrato.

No ato, falou o dr. Ollnto FonsecaFilho, atual diretor da Imprensa Ofl-ciai. tendo respondido o homena-geado.

Instituto de Cegos Sio Rafael ,.' BELO HORIZONTE, 24MÜO'Corrrespondente) — Sob a presidência dodr. Cristlano Machado, secretário daEducação, realizou-se no Instituto deCegos Sáo Rafael, a cerimônia da co-laçSo de grau e entrega de diplomasaos alunos que concluíram o cursoeste ano. Foi paraninfo da turma oprofessor Bolívar Tinoco Mineiro.

Clube Mineiro de PlanadoresBELO HORIZONTE, 24 (Do cor-

f espondente) — O Clube Mineiro dePlanadores contará em breve com vá-rios aparelhos ofertados pelo Ministé-rio da Aeronáutica, Já se encontran-

. , __ . . do em Sfto Paulo afim de adquiri-loseajtsrmwm ae Washington que o professor Gentil de Sales, seu pre-o Cms VevméHha Americana sidente.amsmdes ç«e recebeu um che-çae «fe 59 raü dólares dos

p.-ocíaífflyes e «KshrifeKíttores ãe fil-ates atos Estmiosj tynicto* para se-r?nt empregeias em socorros àsvitimas Se §ferm, O cheque re-p^eífTtte wmm parte úe receita dofume hisSêrk® "Pois da. Liberda-

J3t

2

Ba Ssjmttta Informam queas iomstigações levadas a ca-bo, em romsHnièiicla de umadem toda anônima, no do-

Btteiüa d? aun lavrador de Villa-carrilto, Hmnm oomo resultado acte?e?teçrta de mm saco contendo23.50© pesetas em dmiros de prataContu se saüíe.gaetsa civil,feiram» cpe ©srassean raietak preciosos, em qual-i,u=r fwmsa que seja.

O áefejpemte foi preso ,e postoà átspijsição das autoridades com-Betentes.

Rio Grande do SulAlterações na pauta de

exportaçãoPORTO ALEGRE, 24 (Do corres-

pondente) — Com a nova Pauta deExportaçfto, divulgada ante-ontem,todas as mercadorias riograndensesdeveriam pagar imposto "ad-valo-rem". Essa reforma foi Julgada útile oportuna pelos técnicos do governodo Estado.

Entretanto, os exportadores diver-

PORTO ALEGRE, 24 ( A. N.) —A safra do trigo neste ano é bastanteanimadora, atingindo a maiores pro-porçóes do qjie nos .anos anteriores.Em alguns municípios Já começaramas colheitas. Agora os moagelros rio-grandenses dirigiram-se ao Serviçode Fiscalização do Comércio de Farl-nhas, pedindo autorlzaçáo para acompra do trigo novo da safra, poiseste, não podendo ser retido pelosprodutores por falta de local e ar-mazenamento está sendo depositadoríò Moinho sem entretanto, poder, .sernegociado. . '

Cerca de 16 mil çontfts„d.è,'*l!importações gaúchas

PORTO ALEGRE, 24 (A. N.) — Asimportações no mês de outubro nestacapital atingiram 15.850 contos, sen-do os principais fornecedores os Es-tados Unidos com 7.898 contos, se-guindo-se a Argentina com 5.390contos.

Uma ponte gigantesca sobre orio das Antas

PORTO ALEGRE, 24 (Do corres-pondente) — O Conselho Rodoviáriodo Estado, esteve reunido, sob a pre-sldênciacla do engenheiro, José Ba-tista Pereira diretor do DepartamentoAutônomo de Estradas de Rodagem.

Iniciados os trabalhos, assumiu ocargo de membro daquele Conselhoo sr. Aquiles Calefl, em substituiçfioto sr. Erico Melo, cujo mandato fin-dou, e como representante da Fe-deração das Associações Comerciaisdo Rio Grande"do Sul. O novo conse-lheiro tomou pos.se de suas funções,perante o dr. Meireles Leite, secreta-rio das Obras Públicas.

Continuando os trabalhos, o Con-selho, autorizou a abertura de con-corrência pública para a construçãode uma ponte de 225 metros de vãototal e 27 de altura, sobre o rio dasAntas, na estrada de rodagem que li-

de 2.000 contos de réis. A sua alturaserá de 27 metros, maior do que aatingida pelo Rio das Antas, no pontoem que situa, na enchente de maicrvulto registada.

No decorrer dessa reunião,' oDAER foi autorizado, pelo ConselhoRodoviário, a remodelar a estrada en-tre José Bonlfáclb-Rlo Novo-Itá, ser-viço a ser iniciado brevemente.

Mais uma turma de pilotos noAero-Clube do Rio Grande

PORTO ALEGRE,. 24 (Do corres-pondente) — Mais um bonito diaavlatórlo realizar-se-á, hoje, no cam-po da 3.' Base Aérea. Trata-se daInauguração dos cursos de pilotagemdo Aero Clube de Porto Alegre, queterá um caráter festivo.

Nessa ocasião serão Iniciadas asaulas nos diversos aviões doados aPorto Alegre, entre os quais o "Gran-Fina", um dos, frutos positivos dacampanha nacional pró aviação, queos usineiros de Pernambuco destina-ram à Instrução da «mocidade porto-alegrense.

Altas autoridades estaduais compa-recerão ao ato, prestlglando-o, Já queele representa um dos pontos marcan-tes do grande movimento avlatórloque se nota em nosso pais.

Nos dois aviões M-7- e no "plper'"Gran-Fina", do Aero Clube, serãofeitas demonstrações por pilotos cl-vis.

Eslá, pois, coroada de êxito, a ta-refa do tenente-coronel aviador As-sunção Ávila, presidente do fiossoAero Clube e do capitão Homero deOliveira Souto, seu diretor técnico,que tem batalhado incessantementepara que a aviação entre nós tenhao máximo de projeção, ptestlglando-asempre que se íaz "mister.

Cooperando para o brilhantismo dasfestividades de hoje, a chefia de po-licia autorizou às emnresas de ónl-bus o aumento; do número de vei-culos que se destinam a Canoas.

Como parte dó; programa, os visi-tantes serão brindados com vôos so-bre n local.

Trata-se, polsi.de outro grande diaavlatórlo para .-porto' Alegre, A suamocidade, candidata ao"bfevet" deaviadores, receberí, hoje,-.a sua pri-melra lição, que terft um caráterfestivo. . i.;;fc . v-Sfr-fc* : ¦

•¦ .:P#ltiva-se.$ada'r/vez mais, portan-~isf tfresultaíiò eftttyo "daf- campanhanacional pró aviação". '

Hoje, com o inicio de instrução demais Uma turma de futuros pilotos,enrlquece-se a pátria com mais umgrupo de Jovens que brevemente farãoparte integrante des componentes dasua reserva. Merecidas, pois, todas ashomenagens que lhes serão prestadas,nessa ocasião, uma vez que família-rizando-se com os segredos da avia-ção, constituirão sempre as sentlne-Ias aéreas da pátria.

Exposição Pastoril de PelotasPELOTAS, 24 (Do correspondente)

— Para sua 20." exposição, a Socle-dade Agricola e Pastoril de Pelotas Jáse dirigiu, por intermédio de sua co-missão central, á direção da ViaçãoFérrea, pleiteando abatimentos naspassagens e fretes. Visitando aquelasede, o sr. Idllio Monbru, represen-tante da revista uruguaia "La Pro-paganda Rural", ofereceu uma me-dalha de ouro, destinada ao melhoranimal da raça "SMortorn", machoou fêmea. Thmbem a Sociedade Re-finaria de Óleos Vegetais Ltda., oíe-receu um prêmio: 500 qullogramosde torta de llnhaça às vacas melhorcolocadas no concurso leiteiro anexoao certame. Novos criadores inseri-tos: coronel Reduzino Silveira d'Avl-Ia, Nestor Brauner e Hélio Xavier.

(Conclue na ,2.a pág.)

. T RIPOU

JbMALTA

Bloqueado o caminho nadireção de Bardia

CIRENAICA (LÍBIA)VA7M/M

Do Quartel General Inglês naLibla, 24 — Os alemães reuniramtodos os elementos de que dlspu-nham numa grande concentração,a sudoeste de Tobruck.

Multas de suas unidades,' dea-falcados pelas grandes perdas so*frldns, procuram reunir-se aque-Ias, vindo dc Bardia para oéstu.

As tropas inglesas bloqueiamesse caminho, arriscando-se entre-tanto a se verem apanhar entredois fogos.

Essa manobra, só é possível dl-ante da grande superioridade nu-enérlos — em homens e material —com que contam os imperiais.

Provada a eficiência dos tan-quês de fabricação americana

CAIRO, 24 (A. P.) — Os tai*.ques de fabricação norteamerica-na que, guarnecldos por ingleses,atuam na batalha da Libla, teemjá a seu crédito «a destruição de85 tanques inimigos, desde o Iniciodas operações, no dia 19 deste.

SÃO PAULO RECEBEU O PRESIDENTE«^Ü GETÚLIO VARGAS DE BRAÇOS ABERTOS

Este gráfico apresenta a região da Clreniica, teatro da grande ofensivainiciada há uma semana, pelos Exércitos do general Alan Cunningham. Assi-naladas, as praças fortes de Bcnghasi. Tobruk, Solum e Bardia, envolvidasnas atuais operações, e, mais ao Nort e, as Ilhas de Malta e de Creta.

LONDRES, 24 (A. P.) — Os círculos autorisados declaramque os combates continuaram na Líbia, acrescentando, porem, nãoser possível avaliar, em Londres, "como" se está desenrolando agrande batalha do deserto.

E' indubitavel, entretanto, que a Royal Air Force está senhorado ar no deserto ocidental.

"Nem a posição estratégica do inimigo, nem a sua situa-;ão, quanto aos abastecimentos, são boas."

Esses círculos advertem, entretanto, os jornalistas contra ootimismo ou o pessimismo excessivos:

"O inimigo é resoluto, está bem comandado e luta comverdadeiro desespero."

A batalha da Líbia entrou na sua segunda fase —- a de "der-rota do inimigo cercado".

A primeira fase da campanha — "marcha das formaçõesblindadas para a frente, para um ponto de onde começar a mar-telar as defesas da fronteira" — processou-se "extremamentebem".

OS TANQUES DO GENERALCIJNNINtiHAM ESTÃO VAR-RENDO AS FORÇAS DO EIXO

CAIRO, 24 (A. P.) — Informações britânicas dizem que os tan-quês do general Cunningham estão varrendo radicalmente as forçasblindadas do Eixo na luta. infrene que se trava nas areias do Desertoda Líbia. Dizem mais que seus aviões estão senhores doar e que suafrota naval está, quase sem oposição, atacando as íortlíicações doEixo e afundando todos os navios de suprimentos da Alemanha e daItália para a Libia, ._^*,v-.v¦--¦¦<¦ ¦¦^-¦J.

PAIÓIS DE MUNIÇÃO ÜOEIXO ATINGIDOS PELAS

GRANADAS INGLESASALEXANDRIA, 24 (A. P.) — Uma flotilha de cruzadores a

destroyers, destacada da esquadra do almirante Cunningham,aproximou-se da costa, ateste de Tobruk, e crivou de granadas as «"St nem informes oficaisconcentrações italo-alemas da costa, eom o objetivo de destroçar sobre terrenos conquistados ouas concentrações de tropas do Eixo. perdidos pelo Eixo na Libia, nem

Vários paióis de munição das forças do Eixo foram atingidos os círculos oficiais alemães fazeme explodiram. qualque menção sobre a tomada de

A "Bienst Aus Deutschland" diaapenas, que, "consideradas as cir-cunstâncias especiais do teatro daluta, a batalha da Libia, não po-dera ser decidida em poucos dias''.

Grandes combates na área deSidi Rezegh

CAIRO, 24 (A. P.) —O coman-do dos Exércitos britânicos no Orl-ente Próximo, comunica:"A grande batalha entre as for-ças britânicas e alemãs continuouna área em torno de Sidi Rezegh.Essa batalha, travada com firmeresolução por*ambos os lados, estáem progresso, sem desfaleclmento,por mais de 48 horas. v

.Entrementes, as forças neo-zelandesas, que capturaram SidiAzeiz e Capuzzo, continuaram o

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Oeriaral Claude John Eyre AuchinleeH,comandante chefe no Oriente Médio.

O que informam círculosoficiais de Berlim

BERLIM, 24 (A. P.) — Não h&

3.-1

mmt,mâe entre o Brasil *FtwiagsaJ /os fios datas /es-finas tíe içada nação umaitejí© mmmz. £??i Lisboa ereesíai effljjSíoí coanemorou-se on-feras, to» mffl»í.íesf«ç5es especiais,2 passagem tí© amirersirio do ge-"Ç-ttf Çmmnm, presidente da Re-

Ptwfcm tís JMríBgoí.

.^

s ?^,3^^BBV^^B Bfe^-~§ WÊjtãÊ^ ^B BB^^B 1188. \.^fcjk,'^M ^Bt > .^^Js^sa vOs*

BiSvMi WW mm IfeiM^lib-'^ Wm WSZMKBkllf& ê I ¦ÍIB&u mM mÈM [JS f5

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WÈF mêitWHtWm\\r^kmá\mi <HÜHBk^„ . ^*a ttBÉJi »a MM mm'W™SÊÍk \2Éjfijto •¦'i^ÊÊ^jkWm ^I^HjKyH B^j9 C^l 1^-v^â^'u - ^^ü^flHmJS ^ •- f^Ki x*U K^P9 B9 HPHiP$Í^ÍI wliffil

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1 kH 1-3HI IS H BvWfií- ^^I3B¦kdDHnfll Hl-ll v mm

4

As asas americanas estão deMo. Telegramas de BuenosAires coatunicain que a co-ntoecida arladora Carola lo-^enàal.^ parísdpamte de várias

provas imier-amerteanas e a pri-ffisefEa DüalbíT amadora da Argen-«ma. cata. «ateai, ao solo, quandowalsata pmvíis de acrobacla, fa-«cenído tacdiataraicnte.

5

o prtmeir® caso de rouho,acompomAocto de assassina-*©. tía Colômbia, rios últi-aos frei casos, /oi descober-fe essíe» ní> resüa-dTairlc Miami.at» g*u«s eia.7ès mtás concorridos pe-fe af;® jaijiííetíQjje.

O rigiar tío Miami estava apu-síflíóÍB._é esijiaTcaão.*í '©?'ÍÍ!T5£í

J0l,"£'72ílf7 H^lClt Tf) $11Ç -peí*e« »«ffl» ilivtiímrei n-iè n* «ícfnc Sugestiva aspecto fotográfico que dis bem da maneira carinhosa como o povo paulista recebeu a visita do chefe dct't(íV-ffl«J rn-?» P'-v'«5 çOVCrno vê-se o presidente Getúlio Vargas em companhia do interventor Fernando Costa e do general Maurício.etrr.S2» 'T1 cstTanSeiro esta Cardoso, comandante da 2.* .Refido ilítíiíar, enirc lilás de populares, no momento em que tomou o automóvel queo conduziu ao centro da cidade

MILHARES DE SOLDADOSDESEMBARCAM EM TOBRUK

ALEXANDRIA, 24 (A. P.) — Sob a proteção da esquadra brltâ-nica, estão sendo desembarcados em Tobruk milhares de soldados vih-dos do Egito e centenas de milhar de toneladas de material de guer-ra ali teem sido igualmente desembarcadas nestes últimos dias.

DEPOIS DA VITÓRIA MAAFRICA, OS INGLESES LAN-

ÇARÃO A OFENSIVA BOCÃUCASO

ROMA, 24 (A. P.) -— Observadores fascistas dizem que aInglaterra pretende eliminar o Eixo do Norte da África, para lan-car-se depois à batalha decisiva pelo petróleo do Cáucaso.

A "Gazeta dei Popolo", de Turim, dis que, eom a captura de seu movimento para oeste, ao lem-Rostof, ot afcmãe, passarão em breve à margem esquerda do Don f^S^XSKe iniciarão a conquista do Caucaso, para onde os ingleses ainda cent*0 de abastecimentos inimigoesperam poder levar as suas forças que ora se batem na Libia. a meio caminho entre Tobruk e

_. ' Bardia."NOVOS HORIZONTE^ POLI-TICOS OU ESTRATÉGICOS"

"Na área de Halfaya e Sidi-Omar, as tropas indianas conti-nuam as suas operações na reta»guarda das posições defensivas

..,. _, „,,. i... , i inimigas, pois essa área está atualESTAMBUL, 24 (A. P.) _ Referindo-se à ofensiva inglesa na ment£ ^ada pelo oest6i

Líbia, o "Yenisabah" diz que se espera na Turquia que serão abertoscom ela "novos horizontes políticos ou estratégicos".

. ^ Ouiro jornal turco estima que a ofensiva constitue o resultadodas decisões tomadas na conferência de Moscou.

Ainda uma outra folha admite a uossibilidade da desmoralização onmnnnhalíntaíièosda Itália e desembarque britânico, em caso da ofensiva alcançar um camPanna «nuni8<«

"As forças britânicas de Tobrukconsolidam o terreno que captura-ram, tendo capturado, entre outromaterial bélico, vários canhões de.

rápido sucesso."A BATALHA DA LÍBIA AFE-

TARA9 A POSIÇÃO DATURQUIA"

SYDNEY, 24 (R.) — "A batalho da Líbia trará tremendasconseqüências", declarou o general Blamey, comandante-chefe dasforças australianas no Oriente Médio, em discurso proferido aqui.

"Certamente afetará a posição da Turquia, que agora se man-tem na incerteza sobre o que lhe reserva o futuro, e ao mesmotempo afetará toda a posição do Mediterrâneo Oriental. Se con-seguirmos êxito, teremos maior liberdade para nossa esquadra atéa ilha de Malta. Teremos tambem maior liberdade no ar e elimi-naremos as tentativas inimigas de ataques às nossas linhas deabastecimento em Suez e á base naval de Alexandria."

SEISCENTOS TANQUES DOEIXO FORA DE COMBATE

CAIRO, 24 (A. P.) — Em círculos militares britânicos desta ca-pilai. calcula-se que os ingleses já tenham feito cerca de quinze milprisioneiros entre as tropas do Eixo, na batalha da Líbia, e que sejacie uns seiscentos o número de tanques destruídos pelos Ingleses.

Não há confirmação oficial desses números.

(Conclue na 8.' pág.)

SOB

os melhores auspícios, ini-ciaram-se e vão tendo o maitseguro andamento as relaçõescomerciais entre o Canadá e o

nosso pais.Estas relações existiam antes, em

grau assás acentuado comercialmente,vias não havia, para melhor sedimen-tá-las, a dose de uma cordialidadeamistosa que é, no caso, o qus os qui-micos chamam uma ação catalitica.

Esta agora existe com a criação derepresentações diplomáticas entre osdois povos, com a intensificação deum conhecimento melhor dos mutuo»interesses e com a elevação de um nt-vel ãe simpatia que promete ajustar-se de todo.

Nada mais falta aprestar-se paradar um sentido mais coeso das nossasaspirações comuns dc povos amertea-nos do que o próprio tempo que viranos ajudar.

E agora, sob a direção do dr. EdgarMelo. conselheiro comercial da Lega-ção do Brasil no Canadá, já se adiainstalado em Otaiva o Escritório deExpansão Comercial do nosso pals,com elementos para preencher todosos seus fins de aproximação amistosat) econômica.

ILE GÍVÈ

,..L.,.,,.:n;:.^mw&^w-^mmi -^-ffW»*5-"

., . ...... , •

PAGINA i - RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 85 PE NOVEMBRO DE 1911¦¦¦¦¦¦¦HaHMBanaaBaHHHHBBBaM^NESTA PAGINA!

>oiii4's<Io<Iíji:General Manoel Vargas,Martins Júnior e Eça deQueiroz — Verdadeiraapoteose a recepção dapopulação paulista ao

presidente Getúlio. Vargas.-— Per (jun-

tas brasileiras

NOTÍCIAS DE TODO O BRASIL Verdadeira apoteose a recepção da popula-ção paulista ao presidente Getúlio Vargas

(Conclusão da 1.' pág.)

São Paulo

DO PLANALTOSAO

PAULO, 24 — Cada chegadado presidenta Golulio Vargas aS, Paulo trsntforms-ie numo

conugrof õa. O chefe do CitadoNacional t parlleulsrmenlt amado pa-lei paullitai por viria» mxõíi. Em pri-metro lugor, ai grandes masiot obrelrat,qua formam o cerne desta unidade fe-diretiva, tminentemtnlo operéfia, voemnele o seu compsfio, A legislação socialde seu governo, sabismenl* evitando osatritos da elatse, levou ao trabalhe ho-nasto a segurarrça do justo salário a domtrecido descanso. O problema obrelra"deixou de sor um caso de policia".

- Por outro lado, todos os problemas re-?«rentes is classes produtoras mereça-ram cuidado especial da parte da chefeie executivo faderat. Inda agora, aquestão do algodão foi prova disso. O

. seu vasto plane da Industrialisacão, cema crfação do Indústria pesada, i ê» mal-da t encher de entusiasmo a genta ban-deirante. Hé mais ainda: o paulista,par indala taciturno, «mando mais a«.{tio do que a polavra, gastou prolun-damonta de um regime qua acabou com• togorelice, com ai delongas, cam aihesitaçSet e « turbulência. Al estão. «II-nhadas, algumas das ratões pelas quais» presença do presidenta Getúlio Yer-gos nas terras^ da Pirafining* sa tornamotivo da um júbilo vibrante • «spon-tlnae, do qual participam, com igualfervor, massas populares, classes con-lervadoros a elite cultural.

Triunfal foi a chegada e entusiásticaa acolhida que a sr. Getullo Vargasvam tendo em S. Paulo. Muito anean-trará que ver o ilustra chefe do naçãono que o espirito industrioso do homemdo plamlto criou nas suas usinai, nosmus laboratórios experimentais, nas•uas imensas fábricas. Pena é que se.otão curta suo estada na terra de An-chiara. Nos mostruários dn Feira daiIndústrias, porém, mesmo corridos Is

pressas, vara um indiee da admirável

capacidade técnica do trabalhador ban-dtlranta t it Impraulonanta vocscttocriadora dos nanei cabai da Industriaihomens He dticoitino largo, da mogniti-ca audácia, qua renovam, no campo daatividade industrial, «s aventurei haról-Cos do bondoiilsmo (

Islos visitai, qua tinte aproximamgovernantas de gevarnadeii toam umImenso alcanço. Marcam, fIrmãmente,e unidade de nosso espirite, o nobrerespeito pelo autoridade, o amor quepelai nossai pepulaçãei teom oi quo noidirigem t ene oletlve ínUrpenetracão,

quo hojo existe entre govarifa a povo,duai entldodai quo afinei ie entendemo que trabalham am alegra «cotdo polobem comum,

M. -

Colhida par um bonde da linhaBreuer

8. PAULO, 24 (A. N.) - OrlidaSonaro, de 20 anos. solteira, ao atra-vefisar a rua íoi colhida por um bon-de ds linha Brcssér, tofrendo com-pressão do tórax e esmagamento docraneo.

A infellx moça levava ao colo umamenor de/dnco anos mas, ao pres-sentir o atropelamento fatal atirouna calcada a criança, livrando-a as-sim do mesmo trágico destino.

Foi necessário um guindaste pararetirar das ferragens do pesado vel-cttlo o corpo da vitima, o motomel-ro evadlu-se, tendo sido Instauradoeompetonte Inquérito.

O regresso do 2.° G.A.A.A. aSilo Paulo ,

JUNOIAt. 20 (Do correspondente)Jundiai assistiu, ontem, a noite, a

um espetáculo interessante. Era bemvisível a lu» dos refletores do 2.' O.A, A. A. em exercidos antl-aéreosem Campinas, provando assim a efl-ciência dá arma de defesa antl-aéreaexistente no Brasil.

O l,' O. A. A. A. retornou hojeá Capital Paulista, passando por estacidade às 12 horas, parando algumtempo perto do 3.8 O. A. Dorso deJundiai.

Quase terminado a igreja deS. Benedito

JUNDIAÍ, 20 (Do correspondente)Está quase concluída a construçãode uma belíssima Igreja — De NossaSenhora do Rosário e S. Benedicto,com frente para a praça dns Bandel-ras. Toda estucada, com belíssimapintura, bastante espaçosa e clara,compara-se com a beleza da IgrejaMatriz da cidade.

Domingo último realizou-se soleneprocissão da festa de Nossa Senhorado Rosário e S. Benedicto seguindo-te uma quermesse em favor da con-clusão do belíssimo templo católico.

NOTICIAS DO ESTADODO RIO

Entrepostos em todos osmunicípios

O Interventor federal no Estado doRio, acaba de aprovar o reculaim-n-to dos entreposto* da frutas, lejoimesn muro* produto», tirganltiu].. pulaSecretaria da Agricultura, repnt-tli.Aoíl* qual flcir/lo subordinado», Bwitprovidência, velo completar nuti-ttemr.tlnjif tomadas pelo Governo flu-mlnonue no sentido do barateamentodo» gêneros .illnionifclü*, poesll>lll-tando a «us nnuMIqio direta, a pre-qok rertiialdoe, pelo povo,

Segundo ti rogulamonto ora apro-vado, o« aludido* entreposto» nerioInMaluilo* com vida própria e nu-t9r.r>nin, «endo disaemlnado» por to-das as localidades, zona» e centro»em que »c Imponha a sua criaçiln.Xa eolocaçiko dos produtos, em non-elgniicAo, tei-Ao preferências a» con-perntlva» Jê existente» ou que ne or-gnhlzem no território estadual, vi»•ando-se asilm. Incrementar, lambem,o cooperativismo •ntre o» produtores,conforma * pensamento «to poman-dante Ernani do Amaral Peixoto,

Uma estação de passageirosem Angra dos Reis

ANGRA DOS RETS. 24 (A MA..NHA) — A diretoria da Rede Ml-nelra de VlnçAo vai Iniciar no pro»ximo mis d* janeiro a construção ilaestaçfto de passageiro», na praça «.'o-mandante Ernani do Amaral Peixoto,

De Angra dos Reis à Rio-SãoPaulo

ANGRA DOS REIS, 24 (A MA-NHA) — O» trabalho» da estrada ilorodagem que ligara esta cidade »Rto-SRo Paulo prosseguem com ra-pider, tendo JA »ldo Iniciada a abei-turn dos tflnels e a nonetruç.lo daspontos.

Uma homenagem ao inter-ventor fluminense

ANGSÀ DOS REIS, 24 (A MA-NHA) — A Prefeitura vai tnauguniro retrato do comandante Amaral poi-xoto em todas as eceolas municipal»,

Zelando pelo patrimônio his-tórico de Angra dos Reis

ANGRA DOS REIS, 24 (A MA-NHA) — Esteve nesta cidade u ar.Paulo Barreto, do Serviço do Patrl-

monto Hlstflrieo e Artístico Nacional,que veio terminar a» obrn» de rwtaiiraçSo da matriz « tomar as provi,dêncla* necessárias para a conserva-çSo do hls-tflrloo convento de SantoAntônio.

GENERAL MANOELVARGAS

NO

dia 25 de Novembro de 1B44,hà 97 anos, portanto, nasciana cidade de Passo Fundo, noEstado do Rio Grande do

Sul, Manoel do Nascimento Vargas,filho de Evaristo José Vargas e d.Luiza Tereza Vargas.

Muito Jovem, Manoel Vargas ~entusiasmado com os primeiras epl-

imiiírr T\í\ Tíl A °-ue fornecera «o exército. ConvidadoA/ll/y/r> IJfI DIA Pel° Partido Republicano para inte-

aceftou o convite.Atendendo a um apelo de Borges

da Medeiros-, o general Vargas ace-deu, lançando aua candidatura a che-fe do Executivo Municipal de SAoBorja. Fez uma administração mo-

.delar e, terminado o mandato, nftoaceitou a reelelçfto.Encerrou ai a'atividade partidária.Retirado na sua estAncla, ' tratouapenas da educação de seus filhos.Incutiu no espírito deles o amor doBrasil, o culto das tradlçOes e dos he-róis nacionais. Orientou-os nos pri-meiros passos políticos, com o exem-

pio fecundo de seu passado e de suaobra. E — com alvoroçada alegria —assistiu à carreira política do sr. Ge-túlio Vargas, que, sob os aplausos danaçfio. chegou à Presidência da Re-pública, onde vem realizando oamaiores empreendimentos da nisto-ria republicana.

MARTINS JÚNIOR

rose

Isidoro Martins Júnior nas-ceu no Recife, em 24 de no-vembro de 1860. Matriculando-se na Faculdade de Direito de

sua cidade natal, ali se formou em1883, destacando-se desde os bancosacadêmicos pelo raro talento que re-velava como orador, Jornalista, poetae escritor de assuntos literários e Ju-rldlcos.

O jornalista manteve vários Jornais

sódios da guerra quejse iniciara entreO Brasil o o Paraguai — alistou-senas forças brasileiras, seguindo, comosoldado, pava a frente de batalha, esendo logo promovido a cabo. Mal oexército se põe em marcha, o caboVargas, pelas qualidades militaresque revelou, foi promovido a furrlele depois a sargento-

lías primeiras diligências, co-mandava escoltas e patrulhas emexcurs6es por território estranho. Empouco tempo, alcançava o posto dealferes.

Na famosa passagem da Ponte emque — por milagre — Caxias saiucom vida, encontrava-se entre os ofi-ciais o alferes Vargas.

O exército pavag\ialo entrlncriel-róu-se para deter o avanço das for-ças brasileiras. Temendo um ataqueda nossa cavalaria, os paraguaiosformaram-se num quadrado com ar-tllharla nos nngulos. O general Ar-gollo necessitou rie um oficial capazde contornar, com 25 homens apenas,a posiçfto inimiga, estudar n terreno,calcular o número rie soldados e apotência de fogo. A escolha rto oft-dal eatiaz de realizar missão ne-rlgosfsslma recaiu no alferes Var-gas. Quase todos os soldados ne-reeeram na luta. o alferes Varaas,porem, voltou com as preciosas infor-maçóes. Tornou-se, depois deste fei-to, o oficial a quem cabiam todas asmissCes arriscndav Foi promovido atenente e a capitão, pov bravura.Quando terminou a guerra, era fiscaldo seu regimento.

Rçtiróu-Eè da vida militar, com-prando a fnw.ida de criar, de nome"Itú", que ntè hoje possue.

A deposição rie .Túlio de Castilho?,de quem era companheiro político,fez com que o general Vargas vetor-riasse à viria, política. Fez'parle dacontro -revolução que repôs Castilhosno poder.

Durante, o movlmrnto rie 1893. as-«'••"<" a ijji«>fla rln Estado Maior riaDivisão rio' Norte. No combate rio RioP?ipf^-. o coronel Varetas tomou toriaa arr.iir.arla de Gumerrlnrio Saraiva

Depois disso, o Marechal Florianopromoveu-o a general. Em out-.ro en-contro oue. teve cnm a vaneuarria riastronas <*o general Vargas. Gumeré.ih-do Saraiva pereceu.

Terminada a luta. voltou ao traba-lho rie suas fazendas. Recusou-s» 'areceber requisição da 200 cavalos seus

«521 lÉAfe ¦*

escreveu, os seus trabalhos de poesia,pois foi ele o criador de uma escolapoética em nosso pais — escola filha dafilosofia de Tobias Barreto e que seintitula Poesia Cientifica.Martins Júnior pertenceu à Aca-demia Brasileira, tendo sido eleitopara a cadeira n.e 13, na vaga deFrancisco de Castro. Como o seu an-tecessor, que fora. eleito para substl-tulrvo -Visconde :<_e Taiinay, nfto che-gou a tomar posse.Morreu aos quarenta e quatro anos,no dia 22 de agosto de 1904,

EÇA DE QUEIROZ

NESTA

galeria de nomes Ilustresdiariamente incluímos figurasfamosas de outras terras. Nomomento em que fixamos ovulto de Eça de Queiroz, para traçar-

lhe um rapidíssimo perfil, porem, aimpressão que temos é que estamostratando de um patrício nosso, poisnenhum outro escritor terá influídotao decisivamente para a formaçãodas gerações brasileiras, a datar dosfins do século passado até aos dias dehoje. quanto o fascinante estilista deFradique Mendes.

José Maria Eça de Queiroz nasceuem Povoa de Varzlm, no dia 25 denovembro de 1845.

Tendo feito os seus primeiros estu-dos no Porto, passou a estudar Dlvei-to em Coimbra. Fez parte de umageração brilhante e gloriosa, e seunome fulge nos anais da velha e cui-ta cidade lusitana ao lado do nomede um Antero de Quental, do da umOliveira Martins, do de um Ramalhonvtlgâo, do de tantos vultos eminen-tes das letras portuguesas. Formadoem Direito, entrou para a carreiraconsular, servindo em Cuba, Newcas-tle. Bristol e Paris.

Jornalista e cacrltor. desde cedo co-laborou com Ramalho ortlarão noDiário de Notícias, redigindo os doiso célebre romance Mistério da Estra-da de Sínlra. Tambem com Ramalhocolaborou nas Farpa», tendo sido seustrabalhos dali recolhidos nos dois vo-lumes rie XTma campanha Alegre. Dt-nglu a Revista de Portugal. Para oBrasil, colaborou em mais de umjornal, destacando-se entre estes aGazeta de Notícias, onde ele mante-ve, durante anos, uma coluna de es-tudos e contos da mais deliciosa fl-nura.

Eça de Queiroz deixou numerosa

e se empenhou em diversas campa-nhas dignas de nota. Era ainda pre-paratoriano, e com Rodolfo Araújo,Leovigildo Samuel Campeio e Gerei-no Ferreira, fundava o ProgressoU875-1877). Estudante de Direito,fundou, em 1880, juntamente comClovls Beviláqua e Clodoaldo Freitas,a Tdéia Nova, Mais tarde trabalhouna República, no Escalpele, no Eísle-nosrafo. Tambem foi no tempo tleestudante que assumiu¦' a direção daFolha do Norte, jornal cm que tevecomo companheiros Faelante da Cá-mara e Francisco Campeio. AH cola-boravam Artur Orlando, GumercinrioBessa, José Higino, vários outros.

Tendo fechado a "Folha do Norte,Martins colaborou no Jornal do Re-cif o, no Norte, na Gazeta da Tarde.Organização filosófica e Jurídica,tanto quanto literária, o sonho dojovem escritor era ser professor daFaculdade do Recife, Para isso rea-lizou três concursos. No primeiro em1887. foi nomeado Adolfo Cirne-' nofegundo; em 1888. embora classifica-do em primeiro lugar, viu a escolharecair em Oliveira Escorei; no ter-ceiro. no mesmo ano, foi o unícoapresentado pela Congregação, maso governo ordenou que esta desse lis-ta completa, e o nomeado foi Adelinode Luna Freire.

Martins só foi nomeado professorpela Republica, nor decreto de 28 deno-.-embro de 1839.Deixou numerosa obra publicadadestacando-ie, entre quantos livros

obra, sobretudo de romancista, desta-cando-se entre os seus livros o Crimedo Padre Amaro, a Relíquia, os Malas,o Primo Basílio, a Ilustre Casa deRamires, a Correspondência de Fra-dique Mendes.Faleceu o escritor no dia 16 deagosto rie 1900. em Neuilly, França.Em 9 -de novembro de 1903 sua pátrialhe erigiu um monumento em Lisboa.Tambem no Rio existe um monu-mento erigido em honra a Eça de

Queiroz.Da Academia Brasileira fez ele

parte, como membro correspondente,tendo sido o primeiro dessa categoriaali eleito.

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WWímUW^SMMm^^é

Por ocasião do embarque do presidente da República e senhora, para Sâo Paulo, o nosso fotografo colheu este.instantâneo, no qual se vè o comandante Otávio Medeiros, da Casa Militar de s. excia., apresentando suas ãespe-

didas á senhora Darcy Vargas.

G

presidente Getullo Vargas se- classes conservadoras e trabalhistas, sitos dos seus "leaders" ocasionais,guiu, ontem, para São Paulo, deste Estado. do que da atenção do chefe que cs-por via aérea. Fazendo uma .« . ¦"-i, a. - -onsasraram com a vi-rápida viagem de observação, membros da comitiva presi* bração- Inédita dos itéus aplausos,o chefe do governo demorará alguns ,lA,ir.nl «.m S Panln (;; a' (i'" í0'-'s vieram para o sen-dias naquele Estado, devendo visitar ueui-itu cm u. i auiu ajvei concjutor d0 Brasil consultar, na_ ,.,„¦„ „.-,._., ... -..j....^:.. . j, rapidez da visitas a' vários setores üa0*.vjdsd; -«-'lista, » pensamento des-

UlMi> HÍW.JUVU! XbOlitUU, UCVC1IUU VJU>lbMia Feira Nacional de Indústrias e di-

to de que n&o sofrerá colapso a gran-de r- -ruraçí.o que ss opera.S. Paulo, pelo volume de suas ri-quezas, pelo valor de sua produção,é o maiT beneficiário da .«ituaçâo

nas ae ouoatao. do programa da vi-, Matos Vanlque, ambos da comitiva ferio, r. mo .seeuramsntò ssrá a dasita do presidente da Republica cons- (j0 chefe do governo. Grande nume- mais ampla repercussão. Na horatam ainda recepções, que s. excia. ro de Jornalistas, convidados pelo go- mais dramática que o mundo vive,dará às classes conservadoras e cui- verno do Estado, tambem aouí se en- quiH.tíü ie u.s.rcem a economia deturais como aos sindicatos de cm- «mtram, sendo esperados, hoje. ain- várias mções é outras são ameaça-pregados _e empregadores e demais re- da, alguns diretores de Jornais do Rio das na sua soberania, o Brasil mar-presentaçoes das classes produtoras e e outras.figuras de relevo da impren- cha com firmeza, perfeitamente cer-trarjalnadoras, ga carioca. to rie "»» »*" «nf*A»a »oi«-.»« . _¦„..O embarque do presidente da Re- _, . '

pública, no aeroporto Santos Du- Bandeiras nas rachadas dosmont, deu-se às nove e mela ho- ;Xj.ras, seguindo o chefe do governo em prédiosASea"PSleiraLniSc; iSÜ"^? SA° PADU>- 24 (A. N.) _ As fa- tranqSfi em

"qüe "viemos" ê »

tão Lfo Mom-a o nresidmte ne chadas dos Prédlos «menítíB ama- ende que esse ambiente de paz paratúlio^ras Xm MomDMhadoS" "í^eraIn h°íe- enfeitadas com o Pa- o trabalho criador não seria possível,ta senho» rSffi vX? ^SSJSSi vilhá0 Nacional. Tambem entre 9s nem sensivelmente estável, sem atoiS• VaSasye letS e n"lo Xl hora5, ft ma".rltt do comércio fe" £bra <=°°rdenariora de 10 de nm-em!cap" áo Manoef dos An?os l coman- chou 2S suas '5orti,s' para quc os em" ?r{. e> .sobret«do- «em o comando ln-dantí ÀS NolSc T do^ seu GaW- Pre5afos P"dessem comparecer tellgente e eminentemente nacionalnete Militar '

s uaD grandiosa recepç&j) ao presidente Ge- cio presidente Getúlio Vargas. Estl-No aeroporto, momentos antes de tuli0 Vargas' ííS0„a JProduçfto, animando ini-

embbrcar, o presidente da Repúbli- Palavras do sr Maraues dos rivSwiS do Gover"o,.assumiuca recebeu cumprimentos de nume- ramvr^ ™ "• arques aos responsabilidades que cabalmenterosas autoridades, ministros, direto- Reis a imprensa «^líÍ;«Jie„1LaB?ra Jver' como * t6°res de Departamentos, etc. característiçamente dos seus hábitos

SAO PAULO, 24 (A. N.) — O sr. « chefe, até onde alcançaram desen-Marques dos Reis, presidente do Ban- VOJ.vlmento a animação e estímuloco do Brasil, se encontra nesta capl- ?u? semPre deu ao povo deste Es-

Incalculável multidão noaeroporto de Congonhas

repleta de operários, dentro de cami- realizara a diversos estabelecimentos ,,u «-'"«'«o aociai em marciia, os for-nhões, espalhados pela calçada, se- Industriais, cujo progresso e desen- «s eHnentcv rio industrlalismo e aijiirándò grandes dísticos que evo- volvimento. são o melhor atestado da multidão trabalhadora e a alta so-cam a série de leis sociais e agrade- sabia P°''tica do presidente Getúlio cl™ade do São Paulo tradicional, oscem, em expressivas legendas, a as- Vargas em amparar a indústria, es- políticos, '«arefintos que souberam as.stênoia do Estado Nofo. Os opera- tlinttlando-a e incentivando-a, atra- tempo enrolar, natrioticampnte hanrios paulistas aclamam b presidente s'$s de lima fiér'e de atos. Eque deu organização ao trabalho Marques dos Reis acrescentou: deiras inexpressivas, aguardam com

_.„ „ .....,.,...„ ^ '")»-» uva ne» ak-icaucuiuu; entusiasmo igual a chegada do pre-pôs termo, sem violências à rude lu- "° sr- Getúlio Vargas tem, em sidente Getullo Vargas.ta das dasses. No começo da avenl- Sa?. Pai»o, um ambiente de rara sim- Desde às 8 horas da manhã, diri-da Brasil, forma um contingente de Dat,a e solidariedade. Vê-se,- em to- ge-se para o centro ila claade oulanceiros do .4.? Esouadrão de Cava- ",0s °? 5etores, um grande reconhe- toma lugar nos passeios das ruas elaria e por ai" adiante, até Congonhas, «mento ao governo, probb e humano avenidas, ao longo do trânsito entrealinham-se, com Intervalos longos, 5e s- excia., que sem esquecer gran- Congonhas e o "Campos Elíseos'deixando espaço para a massa que aes,,e pequenos humildes e prósne-os, uma incalculável multidão o co-"'"""' " lidente. O policia- ™*}™ UIna. administração que be- márcio e as fábricas, que se mànteemode considerar-se le"cia. a t.od°f-.em n01T^c da grande- em plena atividade, licenciaram seus.- o Congonhas, for- fa ^^JiJ^011, cert0 m t. excia. empregados. Quantidade'enorme demam centenas de Jovens atiradores. i?™'em ^5o Paul0;.uma das maio- senhoras apressa-se a ocunar os me--Não trazem armas. Nenhuma exibi- "Yrecepç5es que já recebeu nestes lhores lugares para ver o corteio mlção de força. Teem as mãos livres, ™» a"°s *» governo, porque, inega- sidencial. Estão embandelrados todospara bater palmas ao chefe que che- JS™2^ sei_ exa8,ero-J,° P°vo *™- os edifícios e apinhadas t^las as iaga. Mesmo em frente ao aero-campo de'fante -e quando digo povo, me nelas. Quando descemos a Awnw»estão alinhadas a. Escola Preparato- if™ a Otoda ».população - é ami- São JcãoX rumo â^Congonhas Yá Iaria de Cadetes e uma Companhia da «&#al e constante, do fundador do tão formadas as forças dS Exército eForça Pública, em uniforme de gran- ^n °Ja0V&^hSB-*emS**, cora- da Policia flue^prestarãoT continênri»de gala. E' incalculável a multidão f°i"^afIdiei!monítra'uáo de f*«P«tla Estudantes dos colési^ «. »?,ni«;

presente. Dom José de Afonseca. e de rante cresce semnre Pa«£m « „.I malsa&£»&,&*,«?;„'â *.~?T:M „kcui sS^MJür^primeiros a chegar. Pode afirmar-se da Agencia Nacional) - Desde 1929, Saiini Gabin^e rin 1?.Q ílr?' ofl-que esta é a maior manifestação que Vindo o presidente Getullo¦ Vargas wa nr pTmL ,r^ ^' °aqui se fez a algum homem público, « tornou alvo das esperanças bra- Wnete MiHtar rin pXV^qU^ do í3"desde 1930 Uma nota curiosa se ob- "Uelras, numa renovação política ca- autoridadesi ÍLÍZSá^ e "íí*8«rva. aqui no.campo de Congonhas: P" .de sacudir a nação narcotizada «rnino, Z «i«Ü. «m Pal.ma5- Umé a quantidade de senhoras de mo- conhece o eminente homem público Si^Sí universitários,desta condição, que acorreram à re- o pensamento do paulista. Ele se lhe »¦ m,™T ™tusfasmo- As 9,30 ho-cepçfio. trazendo" os seus filhos pe- revelou numa "feerle" de entusias- narn^íS ch5amos1a Congonhasqueninos. Uma dela.?, interrogada mo ao atravessar, sob o delírio de FAn.muVi?. Jf as -.noías- W gâopela reportagem da Agência Nacio- aplausos que não podiam \ ser

"n-o- S fk° pr.óprl° cam"0 denal robre o motivo que a poderia ter mendados, as ruas da capital ban- SXiiS ???teri^ de a"tomó-levado a rir com os seus filhos, res- deirante, cujo povo já via no ent"o í&íírfm S?ÍSf«*a m«s ^ um aul-

pondeu com esta frase bem signifi- candidato à presidência, o chefe ln- l™ <Z . '«'fl!*0-,? dla "»anhe.-cativa e bem verdadeira: "Este é dispensável à restauração naciona wL i nevoaf,°- Mfls o povo não

presidente amigo dns crianças". Em 1930. as manifestações repet S¦*»£,*»* -^l*' Corre ParaPonto" fiiriilfarivn T?'se' Pr«lamand0 "ma solidar."- Saudar ° seu PrESldfinte.ronto íacultatno dade espontânea, dificil de limitar ouSAO PAULO. 24 'A. N. 1 — O in- destruir, ao político qu« saiu do acam-

terventor Fernando Costa decretou Pimento da Revolução para a Pre-ponto facultativo, hoje. nas reparti- slciencl.a da Republica. Nem a com-....... ... preensao._nem a ameaça, nsm a ln-

Um convite das classes con-servadoras à população

paulista, 8. PAULO, M íA. N.) — Toda auma imprensa publica, hoíe. o «r-tiinfrv.afKao. .ns ruas onresentam um as- ;,-" — ""«?«•» -J Hícsiaente «jetullo comunirádo rias elns<!Pí mn-^y.^Àynecto festivo; vendo-se espalhados, Yarsas da masss Pa«nsta desconfia- ras de SãoXPaule-- ? con-'Civaci~-

com profusão, retratos do chefe do da, numa ou noutra ocasião, mas "Cherará, a esta cidnd. y,M. *.governo, mandados imprimir pela. sempre mau desconfiada da, propo- 10 horasYo presidente Getullo Vaí

-sPerguntasbrasileiras

IN. 93 ~RESPOSTAS ÁS PERGUNTAS DE ONTEMi — O romance a qvn» Jr m,¦ atribuir a tnotwr.tefii 2

uma fase econdmira na .7da brasiloira í o "Coiiimb*deQraça Aranha. ,..,/, ¦nele se define a luto dn «vmem no aominlo da temX—Chama-se Oitelra tb cnra uma pequena chaneátexistente no.t tirredom it•' • S. Lult dn Maranhão r!assinala, com umn çrt*ti Apedra em seu ponto imíi!alto, a batalha qut k tV{ua 21 de novembro d» /«"entre a tropa de AntòiáMoniz Barreiros c ns tortúholandesas.

S — Os Abrolhos flcmn alaslt,dos do litoral da fínin

—Machado de Assl$ m- «M>mei*o presidente dn Actit.mia Brasileira de l.n<-^

— Qunndo se canriidatou dpresidência da /.'prihiffj,Ruy Barbosa /eu derrotai,pelo marechal Hemts itFonseca.

AS PERGUNTAR DE HOJEt — Quem qov.p.rnava n Bm\

quando foi o paia divido tncapitanias Hereditária^

Z — Qual foi o historiador p<v.tuauês a quem caube. n (.«Capitania do Grão Tai/f'

— Qual o município brasúil.ro que mais abasteceu itouro o erdrlo poriuguêst

— Quando Portugal recon/le,ceu á. Independência foBrasil?

— Quais os nomes oue rmti.tuiam a Regência Pmüi.ria?

gas, eminente chefe da Naç.o Mj|iuma vez vem s. excis. a Pão Paulovisitar as nossas organlzaçôe» n».nOtnleas e pôr-se em conta'to tlf.-e'.ocom o trabalho e a produção m-listas. O Brasil usufruindo pi» «¦ciai quase sem paralelo em n-itto.países, e avultsndo cads >tz mais noseu prestigio internacional, cr.i^.t tnotável atuação de s. excis. i* rlw-sei predutoras de São Paulo. wtip...gados e empr.:garlorrs. resolveram porIsso, homcna$eà-lo por ocusiün t\sua chegada, em espresílva » púbil-ca demonstraçAo. Para ess!; fim. uassociaçfies opeiárlns e patronal; ts,nia honra de convidar o povo cir 85oPaulo paro comparecer ao desemb>r«que de s. excia':, nb Campo cie Cm-Konhas e orsistir á suíj paífagjtti i«-Ias avenidas 9 de Julho e SSo ,VM:

Tambem a Associaçfto Comeri.il deSáo Paulo e a Sociedade R.ural B'3>fileira publicam, na Imprensa, Itíéntl.cos convites à população.

À adesão dos trabalhadoresê PAULO, (A. N.) — ToriM oi

sindicatos e entidades patronsis deSáo Paulo retinll-am-s? para 'tratardos últimos detalhes do proRtamn dehomenagens . ao presiaente GítulloVargaí. Foi deliberado, por fim, »eleição de uma comissão, permanente,de sete membro;, para representai aclasses trabalhadoras e por elos de-liberar, em. todas- ã,s festividades que,nestes dias, tiveram lugar em SâoPaulo, em honra ao presidente ris R»-pública. Todos -os sindientos, t-njonúmero é superior a cem, aprowrs.-nmoções de solidariedade e resosljopela visita que hojp realiz.n á tembandeirante o fundador do EstadoNovo. .Grandiosa, a manifestação

recebida pelo presidenteGetúlio Vargas

S. PAULO, 24 (A. N.) - A np-.-teese — é um lugar comum — maié lambera o único vocábulo que poderesumir a tnanlfcstaçAo recebida emCongonhas pelo presidente GetulloVargai. O "Lookeed" d.i F.A B., emque viajou o chefe da Nação rie;ceu

(Continua na 10* pá;rina)

M lflülilli

¦jups na governo, para que o runcio-nalismo possa comparecer hs cerimô- l."«tt- uenl a insiaia das propasnias em honra ao presidente Getullo nas desagregadoras puíeram ala

REDAÇÃO: — Avenida RioBranco, 108 — Sobre-loja

ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS: Rua Evaristo

da Veiga, 16Diretos;

Çassiaho RicardoSecretário:

Barros VidalGerente:

Álvaro Caldas

TELEFONESOirctor . 42-5640Secretário 42 55X5Redação '."':.. 42-524.'Gerente . ......... . 42-Ü450Publicidade . . , . 42-97"'JPortaria . ...... 42-5339Oficinas 42-8531Revisão ....... 42-1565

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Ttxln a correHprindriicla •-valore» dovem Kor endereça'!' •à Oreréncin rleste Jornal, A r»aEvaristo da Veinra. tn-3' atui

- Sl-CÚRSAIS:5. Paulo — Praça do Palrlar-

ea, 2(1. 1.» andar - Tela'»nes: 2-23*2 e 3-1Ü32

Belo Horizonte — Rua rupíí, 26.

Porto Alesíre — Rua 7 4e í?tcintiro, '1.11.4 - and.

Salvador — Rua Vtrirflio D-1masio. 2 - 1.° and.

Petrópolis — Av. 15 tle Nõvetr-hro n.° 84S — Tel. 3-83.

IMter«M

— Rua da Conci)Jí5c>. *<snh.

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RIO DE JANEIRO jj- TERÇA-FEIRA, 25 PE NOVEMBRO DE 1041 - PAGINA I

0 Estado Nacional e a sua legislarão"NO CAMPO DO DIREITO, VIVEMOS POR TODA- UMA GERAÇÃONESTE QUATRIÊNIO" - DIZ 0 PROMOTOR PÚBLICO DR. FRANCISCODE PAULA BALDESSARINI, FALANDO AO REDATOR DE "A MANHÃ"^ MOVIMENTO do renovação Ju-f\ rldlco-soclal realizado polo pro-l J sidente Getullo Vargas com av»-' promulgação da Constltulçft-jd. 10 do novembro o lels^Ub-cquen-tes é daqueles que marcarão, parasempre, a recondução do Bralsl aoSou verdadciio destino, Sobre o pa-

mínlo. anteriormente fonte de enrt-queclmento amoral, tentáculo Jo no--vo judaico, foi constringlda dentrode Justos limites. Ka lei oc desapro-prinções, o conceito de utilidade pú-blica encontrou definição compatívelcom o Interesse coletivo, que deve pre-

alguns fizera p*_slvels de pena porato de terceiros, numa deshum.macondenação de inocentes cujo estigmasó era atentado pela glória do have-rem nascido cm terrns de Santa Cruz.

A proteção à família, ensaiada agoro,ha de prosseguir vitoriosa, sob os

ponderar sobre o particular. Entretan- Jiplauso- da Nação.norania Jurídico do Estado Nacional, to, convém assinalar que a Iniciativaííiiio ouatrlênlo agora «e comemonu, do indivíduo nfto foi, no regime atual.procuramos trazer para estos pógluas estlolada. nem o poderia ser. pois co-_ mlavrs daqueles qúe, em'íunção das mo a Conslliulçío de 10 de novem-«uns atividades, sfto chamados a pro- bro declarou, nela se "funda a ri-mover e opllcar as leis. Nesse casoesta o dr. Pranclsco de Paula Baldes-sarlnl, promotor desta capital. Refe-rlndo-se ao assunto- da nossa en».ra-visto, disse-nos o ilustre rrprosentan-t_ da Justiça Pública:

- Esses quatro anos de-um regimenovo instituído, para felicidade donais pelo esclarecido patriotismo deum chefe de Estado Inteiramente de-votado à causa pública, foram degrande atividade. lçglslatlV|>.

' Impu-nha-se, realmente, uma atuaçfio de-cUtva no campo do direito, de modoa adaptar nossa' legislação oos orin-ciplos que inspiraram' a Constituiçãooutorgada pelo sr. Getullo Vargas. Omovimento soclalizonto upenas conse-Kiilra inslhuar-se no'' Código Civil,vencendo a custo o carranclsuio dastradições. QuanUo, com a: guerra- de1914 se fortaleceu ' essa' tendflncia,acentuada, após o tratado de Versa-lhes em todas as legislações, o Bra6iideu,' ainda, alguns passos nesje seu-tido, tímidos e medrosos, som íldeil-dade a qualquer sistema. Foi depoisda vitória ds 1930 que a socializaçãodo nosso direito

'caminhou segura doterreno em que pisavam os'le.isH-10-res. A "lei do luvas", com _ qual ochefe do governo provisório se ante-clpou ao voto do constituinte do 1934.na restrição à ganância dos. senhorioslnescrupulosos, dando a propriedadede um caráter compatível com a épn-ca e reconhecendo, ao mesmo tempo,

queza e a prosperidade nacional"

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Hi_fi_iiifl Imm_ik^ * __________í*-'*;____¦ mt - *mm\ H-:______ __r - ¦ vim w- II!__¦ 11

NOVO CÓDIGO PENAL

O dr. Bald-ssarlnl _pat.ua *>ot>vo suabunca o novo estatuto penal. Vai co-mcntanJo as suas inovações e uallcn-undò o seu alto significado Jurídico,como £._. dos códigos mais adiantadosdo mundo: .¦

— -O Código Penal, que-vigorará de1.° da Jan.lro dt- 1342, após tantos einfrutíferas tentativas de reforma dode 1690, lniciauxs logo a seguir à de-eretação Upste, que.Ja ná4c.;r& atrasa-do, representa nobre "esforço no sen-tido de dar'ao, pois leis eliclentes. Ne-le, os dogmas; foram .relegados ém be-

. nericio Uareailcãd^ brasileira, nó sa-blo entendimento de que a lelso de"ve

por cm- equoçfto, com o> nida, senfio quiser corrrer o perigo de sctransformar ém obra acadêmica, des

. vindo o povo.. Foi, all_s,> respeitandoas nossas realidades, que, no artigo 17.a Constituição outorgada pelo presidente Vargas admitiu que, nos'assim-tos de. exclusiva competência du

• Unifto, a lei permita aos Estados le*glslar, seja' para regular a matériaseja pant-suprir as lacunas da legis-lação federal, quando se tratar' deque-tão qué lhe» Interesse, de manei-ra prédomltiante.', ;fy--y'.':ÍEI DÒ _U_tt

'

DE TODA A AMERICAPARA O ESTREITAMENTO DAS RELAÇÕES DOSPAISES SUL-AMERICANOS — DEMITIRAM-SEDOIS MINISTROS NA VENEZUELA - MELHO-

ROU O PRESIDENTE DO CHILE — O FALECI-MENTO DA AVI ADORA CAROLA LORENZINI

rito e Numa Quevcdo, ministros daAgricultura e das Comunicações, no-meando para substitui-los os srs. Ro-ilolío Rojos e OvidlQ Pere/. Agrcda.

Estados UnidosMovimentei artísticos •sociais para estreitar as

relações com os paisessulamericanos

PanamáPresos amigos {do vice-pre-

sidente Anibal Rios. PANAMÁ', 34 (A.P.) - A policiorevelou que 11 pessoas, consideradosamigas, do terceiro vice-presidente doRepública, sr. Aníbal Rios, forampresas no véspera do seu regresso seste pois. ,'-.,'. ,.-,'¦ ,'.,.','

Venezuela

CARACAS, 24 (H.T.)dente do Repúblico aceitoude demissão dos srs. Saverio Borba

NOVA YORK, 24 (H.T.) — VAriesmanifestações artísticos e sociais des-tlnodos a estreitar os vínculos qu.unem os Estados unidos e os poisesdo Américo Latino estão sendo or-gontzados atualmente em Novo York.'

d.lííi-^dffi,1!SS ."%5S Substituídos os ministros daKFl wSgtoS. JfiSS. d°. Agricultura • da. Comu-Zelo, proferirá um discurso oo rãdlonessa ocoslão.

Vários comitês integrados por per-sonalldades da sociedade novalorqul-na organizarão a 12 de dezembro vln-douro um grande baile denominado"Baile do Café" com o objetivo dedesenvolver relações amistosas com asrepúblicas sulamericanos.

Essas manifestações porão em re-levo os costumes e as danças do Amé-rica do Sul e serão coroados por umaexposição de modelos de vestidos, quepercorrerá o Américo do Sul.

155.703 dúzias de ovos im-portadas de um só país

WASHINGTON, 24 (A.P.) - O '

Departamento do Agricultura revelou,que o República Dominicano exportou155.703 dúzias de ovos poro os Esto-dos Unidos, durante os primeiros novemeses de 1941, em comoaraçâo com.3.205 dúzias, em 1840'..

Melhorou o estado de saúdedo presidente da RepúblicaSANTIAGO DO CHILE. 24 (H.T.)

— As 20 horas foi distribuído o se-

Sulnte boletim médico sobre o estado

e saúde do presidente Agulrre Cer-do:

"Durante o tarde de hoje o estadode Suo Excelência se manteve esta-clondrlo**.

Não obstante, depois de distribuídoesse'boletim os famlllores do presi-dente declaravam que o enfermo re-glstou leve rcaçlo favorável.

NESTA PAGINAIDe toda a América-O Estado Nacional e asua legislação — Os com-bustivels na Central doBrasil — Resenha cientl-fica — O regresso do ml*nistro Oswaldo Aranha—¦ Agraciado pelo go-

verno do Chile o inter*ventor Amaral Peixoto

ArgentinaMorre num desastre a avia-

dora Carola Lorenzininicações buenos aires 2. (a.p.) —

_ O presi- morte do avlodoro argentina Carola sor o Rio'do Prata, e ainda há poucoou o pedido Lorenzini, ontem, vérlficou-se quando realizou um magnífico "raid" a As-

— A

cia, numa festa do aviação em honradn três ovlodoros uruguaias que o»visitam a Argentina.

Realizando um sensacional vôo em"plquô", a avladora não conseguiurotomar altura, e o avião velu esmo-gor-se de encontro ao solo.

Carola Lorenzini, que contava trln-ta e poucos anos, era tambem eximiacultora do tenls e da cquitaçfto. Em1933 dedicou-se á aviação, tendo obti-do em 1938 licença para exercltar-seem um avilto "Focke-Wulfc" do exer-cito, projetando um "raid" pelas 14províncias argentinas.

Foi a primeiro avlodoro a através-

elo se exhlbie em provas de, ocrobo- sunçao.

0 regresso do ministroUMA RECEPÇÃO ENTUSIÁSTICA - NO AEROPORTO SANTOS DUMONT.

Oswaldo Aranha

O promotor Francisco ae PaulaBaldessarint.

Extranhamos que ó.nosso c-mrevis-tado não 3é tivesse referido à nova Ir.lei'do Ourl, justamente aquela que

Imu-nho-se. porem, a intervenção do mais de perto lhe diz respeito, servln-EStado, nãTsópara suprir-lhe as de- "¦"*¦ ¦¦•** "¦*¦¦ ««•,««_!____ fun-«ciências, como pára evitar e resolveros conflitos entre as competições In-

0 esforço dos locatários na formação do ^3, fazendo-os sento. os efeiíu?.d._ de_c__l™CJ°_ ?"_i T^í.».--é, tos dos superiores tateresses nacionaispeitar e proteger a "lei de luvassem dúvida, um marco nqtavel no ca-minho percorrido. Antes, outyç. dl-ploma legal, a chamada "lei .de usu-ra" se fizera digna á voracidade .dosagiotas, reduzindo, no interesse dosfracos e desafortunados,' a liberdadecontratual, tabu que era arma vaiio-sa em mãos dos fortes, pois não é pos-slvel falar cm liberdade de.contratoentre partes que se encontram em si-tuaçüo de desigualdade, uma impondoe outra colocada na triste contlngên-cia dc aceltsr.

LEIS Sl"B_EQUENTESO dr. Baldessarlnl .fala, o' seguir,

sobre putròs estatutos Jurídicos:.— '.'O decreto-lei.n.;58, regulando a

venda .de imóveis em prestações ecriando um novo direito, real, ..acresci-do aos que prescreve o Código Clvii,deu séria garantia aos compradorescujos sacrifícios foram muitas vezesimolados a deshonestidade dos ''grl

Òs Códigos Florestal, de Caça e Pes-ca, de Minas e das Águas participamda grande estrutura nacionalistaldelada pelo presidente do República,que se fez artífice da nossa grandeza.

NACIONALIZAÇÃO DO ENSINOUNIFICAÇÃO DO DIREITO

PROCESSUAL

E

— "A nacionalização do ensino —prossegue nosso entrevistado — em-presa que a politica nefasta de outro?tempos nãò permitiu, levou-a por

do como vem há mais de um ano Junto oo Tribunal Popular»"

— "Muito a-propósito- — o_pi'.ca odr. Baldèssarinl a deixamos.para oíhn o fl-creto-ílel n. 167, de 5 de Ja-neiro de 1938. diploma -que fedoralizou o; JUri mòraltzántío-o e torhando-o arma eficiente ho combate àcrmiihalidode. As estatísticas revelanna lógica irretorqulvel dos seus ai-garismos, a diminuição dos crimes dacompetência do Tribunal Popular, de-pois do novo sistema, com o aumentodo-rigor ná repressão. Fo1 com essolei. decretada pouco depois da Implan-taçãò feliz do Estado'Nacional, que onovo governo' iniciou, èm verdade, aobra de reconstrução jurídica do paü.Esse fato. quando, fugindo ao exem-

México

diante o amor á pátria una e forte do pio das leis magnas anteriores, a denosso governo. Na unificação do di- 1937 deixou de se referir expressa-reito processual — complemento da. mente ao Júri, serviu po. a esclarecerdo substantivo — vemos a projeção-os menos avisados e cie.manchar pos-de uma única bandeira, panejando ao sivels intrigas, mostrando, logo, assom de um hino ao. fortalecendo a verdadeiras tendências do regime,cadela da união nacional. O huma- chamando o povo a Julgar,nlsmo da ação do presidente Getullo Terminando a nossa entrevista,Vargas tem manlfestaçóes generosas .dlçse con sincero entusiasmo o dlstinem nossa adiantada legislação. so- to promotor público: . .ciai. E. tamban. na atenção dispensada — Vivemos, no campo do Direito,

feírõFê dVvênde_õíes"aé ínáfêT.à aos filhos ilegítimos, que a hipocrisia por toda uma geração neste quatrie* ." „_____„-? j_. _¦- _. —___ _.____._M_____M__l_a_t mnr_Hf.»íiO (Jg tllO.venda de imóveis com- reserva, de do- e. mal compreendida moralidade

Às Américas seriam conver-tidas em campo de con-

centraçãoMÉXICO. 24 (A.P.) — O sr. VI-

èente. Lombardo Toledano, "leader"trabalhista mexicano, discursando nareunião em- honra, dos delegados AConvenção da Confederação de Tra-balhadores La tino- Americanos,, deela-rou que as Américas serão "conver-tidas num enorme campo de concen-tração, si Hitler vencer", e apelou po-ro os povos do Hemisfério Ocidental,no sentido de darem todo apoio ã po-litica do presidente Roosevelt de çom-bate oo eixo.

O sr. Lombordo Toledano declo-rou que,, atualmente, o perigo, poro aAmérica Latino, era "a propagandanozl-fásclsto, que procura deslnte-grar, dividir e desunir os nossos po-vos" e afirmou que a Alemanha nãoousaria atacar "uma América unida,poderosa e solidária'!.

Alem do sr. Lombardo Toledano,usaram da palavra os srs. José Dome-nech, da Argentina; Eduardo Vene-gas. da Colômbia; Rodolfo Guzman,de Costa Rica; Vlctor Hugo Briones,do Equador; Bernardo Ibanez, do Chi-Je; Manuel Alemán, do Nicarágua;Jesus Farias, da, Venezuela; Celso M.Solano, do Panamá; e Enrique Rodri-guez, do Uruguai.

Os combustíveis na Central do BrasilCRIADO UM ORGÂO TÉCNICO -PARA RACIONAMENTO E CONTROLEDO CONSUMO %REFLORESTAMENTO DE FAZENDAS E AQUISIÇÃO

DE LENHA EM GRANDE ESCALA PARA SOLUÇÃO DO PROBLEMA

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"""" " °^W:

Exterior do governo belgaexilado

Pr^n^^CawelaerípresldTnta da _e.ro -.creditado • Junto ao Governo

Câmara dos Deputados da Bélgica, e brasileiro, ministros de Estado, altasministro do Exterior do governo bel- figuras da administração

Regressou ontem a «sta capital, oministro Oswaldo Aranha,

Todo o corpo diplomático estran-

1 - 1^^^^

,MÊ®8m _____? íII - ___j_fei^^^-______r/i^ .^ v*---*J^^E^_Í_lflH_5^^^i^*-_^^ _»vc_ü l_-..-lfl âÜfl m^^^|Sy| &s^^P^M*Ç-li-'^ÉB^¦ ^**"b '^ " 'i~ "aiiLriiirwWf^T'1*' ^wÉÉte_____B__________B_______________________F

-__-_____________l_li______^HM^^^M________ê___lÉ___^^ ^oc.si i^s____iir ___í^_isry _í'- ^______i __píf*' ^^

__________________Ri^__________________Hi

ga em exílio chegou a esta capital, em"toúrnée" de boa vontade pelospaises centro e sulamericanos. O sr.van Cauwelaert pronunciará váriasconferências sobre a situaçfto da Bel-glea ,no atual conflito e. em seguidapartirá para o México e os EstadosUnidos,

sltam- a1 presença do; ministro,! que,atinai,: consegue-chegar ft porta desalda.

A multidão que,.se comprimia dolado de fora prorrompe em novas nia-nlfestacões de entusiasmo . Corres-pondentes de agências . telegrâflca.iestrangeiras desfecham suas primei-ras perguntas, mas o ministro Oswai-do Aranha nSo tem ,tempo para res-ponder, no melo de tantos abraços.Por. fim, o chanceler comunica aspessoas qúe lhe cercam, que Iria para.

ral Gols Monteiro, eom quem, emseguida, toma o veiculo. Retlram-rseas últimas pessoas presentes, que de-moraram a se dispersar, numa da»maiores emals populares recepçOeaultimamente prestadas a um homeinpúblico no Brasil.

No mesmo aparelho em que via-java o chanceler Oswaldo Aranha,chegou, tambem, o embaixador (10Chile, sr. Marlano Pontecllla, qji»Igualmente foi alvo de expressivashomenagens por parte dosseug ami-

sua residência no automóvel .do gene- ,gos e. admiradores.

LIVRARIAA L V

Livros colegial- eacadêmicos — Roa

E S do Ouvidor n.° 166

RESENHA CIENTÍFICAETIOPATOGENIA DO CÂNCER

do pais,elementos do maior destaque da so-cíedade carioca, escritores, jornalls-tas cariocas e estrangeiros, dlversoBmembros da Academia Brasileira deLetras e, grande representação da co-lônla gaúcha, estabelecida nesta capl-tal, super-lotaram todas as depen-dênclas do Aeroporto Santos Dumont,levando uma multidão Incalculável aaguardar, em campo raso, a chegadado avião em que viajava o ministroOswaldo Aranha. Desde multo antesda hora marcada para a aterrissagemdo aparelho, já era grande o nume-ro dos que _ esperavam. As primei-ras pessoas a chegarem foram a sra. .»-_-- ivindinha Aranha, o embaixador Edu- cozinnn.COpa,- quarto c banheiro de empregada, aluga-seS^lKS^fe".aig.^à. por 600$000. á rua General Glicerio, 40, apartamento 302.

o embalxador^orge gjjj^ CQm Q poyteiro.

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Gôls Monteiro ePrado. Dentro de alguns

M aditamento à minha resenha p0rem, J4 era Imposslver à reporta-de domingo, devo ainda dizer ai- gem, anotar òs nomes dos presentes,gumas palavras sobre a etlopato- pou estava repleto o Aeroporto. Agraciado pelo governo do O

>t dogenla do câncer, empolgante, as

sunto de atualidade cientifica.Na Argentina, - no Instituto Expe-

..mental de Buenos Aires, o dr. Rojoestá fazendo notável- estudos sobre ocâncer. Esse sábio argentino chegou& conclusSo de que o alcatráo do ta-baco é um dos fatores para o estabe-leclmento • do câncer nos animais delaboratório. Produziu cânceres expe-«mentais nas orelhas, no aparelhodigestivo e no aparelho respiratóriodesses animais, irritando a pele, fo-zendo ingerir ou dando a respirar oalcatrão do tabaco.

vôo de coroamentorrecisamcntb fts'17 horas e 20 ml- ^»Jj,^**"*"w., r •'*!"""¦_" . ,

', ,„„ inutòs o "Abanara-\ da oondor, pou- Chile, o interventor Amaral ano de instrução do 1. K. A.

sáva no solo, depois '"'- —de evoluir so-bre a cidade. O chanceler OswaldoAranha foi o primeiro a saltar doavião, sendo Imediatamente abraça-do pela sra. Oswaldo Aranha. Umex.rcÍto; de fotógrafos e clnegrafls-tas harrnit a passagem do ministro,que se deteve, sorridente, ft esperade que os profissionais da reportn-gem cumprissem a sua tarefa. Emsesulda. avançou para o Aeroporto •',então, durante longos minutos, o ml-nistro Oswaldo Aranha recebeu os

PeixotoPor motivo da visita da embaixada

especial chefiada pelo chanceler Os-waldo Aranha, o governo chileno re-solveu conceder diversas coi.Uccora-ções de mérito a várias personulidadi-sbrasileiras. Entre as que ofram assim

Das experiências do sábio argentino cumprimentos dos seus amigos e ad- gg _.._ __. .!*__¦ .-.__«_ #w*tn«_#4j_ _»._ ... .1 _._._..n*«ln » l_tf_*_f.n Art Tífl _ ____?*

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Xa .gravura; ao alto um depósito de lenlia, e, em baixo. _ locomotiva 1.057, adaptada à queima deste combustível.

O

MAJOR Napoleão de .Alencas-tro Guimarães, diretor da Cen-ti-al do Bralsl, batxcu no dia14 do corrente, a seguinte Por-taria; criando a Divisão'de Combus-«veis e Lubrificantes: ' ' "

Considerando' que o volume cietrabalho atribuído ao atual Serviçocio Material é reconhecidamente ex-cessivo; considerando que a situarãoInternacional vem dificultando a aqui-Mção de carvão estrangeiro e impou-df a providência do emprego de ou-tros combustíveis existentes -no pais,especialmente em carvão nacional e'fnha; considerando que'os trabalhos<•? aquisição e distribuição de lenhaao lpngo das linhas da Estrada tomamfl*a a dia vnalor vulto; considerandoque urge encarar o problema de com-oustiveis tendo em consideração es-pecial a aua aplicação econômica; con-

siderando que deve, quanto antes, serincrementada a produção . de lenhanos terrenos de propriedade da Es-trada e nas zonas tributárias; consi-dérando, finalmente, que à aplicaçãoeconômica dos combustíveis estão in-timamente relacionados os lubriíican-tes e estopa: Resolvo. . usando dasatribuições que me confere o Regula-mento que baixou aprovado.pelo de-creto n.<- 20.560. de 23 de outubro de1931, e de acordo com o disposto naletra a do art. ..• do decreto-lei 3.30-,de 24 de maio de 1941, criar a -Divi-

te alem das oscilações dos preços, seimpunha' como uma necessidade, aexistência na'grande ferrovia de umórgão técnico autônomo com as àtri-buições mesmo que lhe foram outor-gados.

Aliás, desde o inicio da sua adml-nistração, o major Alencastro Guimarãesvem determinando uma série deprovidências. Ora'fomentando ò con-sumo do carvão de Santa Catarina eRio Grande do Sul, ora experimen-tando o "lignitô" de Minas Gerais,ou ainda o coco de babassü e a torta

deve-se depreender que grande to-falência exerça a irritação no produ-ção do blastoma.

Coordenando, pois, o que explana-mos no número anterior, com o quehoje acrescentamos, podemos deduzirque na formação do câncer devem serlevados em conta quer o fator terre-no, quer o fator Irritação.

E podemos raciocinar do modo se-guinte: 1.° — Um terreno cancerínlconão tendo recebido uma Irritação con-tinuada qualquer, pode se manter ln-dene de câncer; 2." — üm terreno nãocancerinico pode suportar uma gran-de irritação, durante multo tempo,sem que se produza um neoplasma;3.0 — Se. em um terreno cancerinicose repetir continuadamente uma Ir-rltação qualquer, deve ser produzido o \êètrk com ei.blastoma.

De acordo com esse raciocínio, pro-filatleamente, devem ser evitadas asirritações habituais: condimentos, be-bidas alcoólicas, tabaco.

Devem ser elas evitadas principal-mente naqueles lndlviduos em cujasfamílias hajam havido casos repeti-dos de carcinoma; por Isso qúe,

mlradores, enquanto a Banda do Ba-talhão Naval executava o Hino d»Independência.

A multidão presente ao desembar-que, prorrnmpeu aos vivas ao chan-celer brasileiro, ao Brasil e ao Pre-sidente Vargas. Todos procuravamlntetrar-se das condlçSes em que oIlustre viajante flüera a sua excur-são. Com um largo sorriso de agra-declmento, o ministro Oswaldo Ara-nha dizia da excelente viagem que fl-zera, dando a alguns amigos, referiu-cias a respeito de amizades/ comunsencontradas no caminho, nn Chile, emBuenos Aires, em 'Montevidéu f emPorto Alegre. O RenernlOôts Mon-teiro abraça demoradaniente o chan-celer, ao mesmo tempo em que pi-

Novos amigos requl-

são de Combustíveis e Lubrificantes", de algodão, s. s. vinha çuidadosamente acompanhando os mercados internoe externo dos combustíveis é lubriti-cantes, para capacitar-se das medidasque se tornavam necessárias ao per-feito funcionamento da Central, as

com as atribuições constantes ' dasinstruções anexas a esta Portaria".

No momento em que a carência dosc.uibustiveis e lubrificantes ¦*¦ flagran-te, conseqüência direta das tíificulda-des impostas à sua aquisição e faltaás meios para o respectivo transpor» (Conelue na 9.* pág.)

terrenb cancerínlco, se não tiver havido uma dluturna Irritação, é pro-vavel que não advenha um câncer.

Os tuberculinlcos, chamados os pre-tuberculosos, recebem cuidados espe-ciais com o escopo de evitar a pestebranca.

Por que não usar tambem de cui-dados idênticos com os cancerínicosque poderão tambem sercomo pre-cancerosos?

O retrato do Presidente emescolas pernambucanas

BOM JARDIM, novembro (Do cor-respondente) — Comemorando a pas-

em sagem ' ' ' "*~ *"*-*--*-do i.° aniversário do EstadoNovo, o sr. Manuel Gonçalves SoutoMaior, «refeito municipal que muitotem feito em sua fecunda adminis-tração de quase cinco anos, presidiuá oposição, do retrato do presidenteGetullo Vargas em dezesete escolas,Grupo Escolar Barão de Lucena, So-cíedade Alfa, Coletorias Estadual efederal. Cooperativa Agro-Pecuária,

tratados Mercado e Matadouro públicos, com• a presença de escolares, tropas esco-

tistas, usando da palavra muitos oro-TULLIO CHAVES dores..

Comandante Ernani do AmaralPeixoto.

agraciadas,.figura o interventor fede-ral no Estado do Rio, comandanteErnani do Amaral Peixoto, que, fa-zendo parte da comitiva do: minlstvo ÇÒne.

REGRESSA A ESQUADRILHA • DIAVIÕES COBRINDO ESPLÊNDipO

ROTEIRO ...-,'„-•Regressaram ontem, ao Rio, pouco de-

pois do meio-dia, os aviões da F. A.. B.que, realizando uni voo de coroamentodo ano de instrução dos.pilotos do XoR. A., percorreram várias capitais donorte, até Belém do Pará, levando, àspopulações dos Estados distantes, no 4.°aniversário do Estado Nacional, uínoverdadeira mensagem de confraterniza-ç5o patriótica. Constituíam um Grupode bombardeiros "Vultee",. ou sejam-trêsesquadrilhas, num total de nove apa-reinos, sob o comando do coronel Ge{-vasio Duncan, comandante do 1.° R. A.e serviu para provar a eficiência aoaparelhamento da nossa força aérea, to valor de seus jovens pilotos, que ven-ceram de maneira brilhante as-dificul-dades técnicas do voo em formação.

A esquadrilha, como se sabe, partiuna manhã de 11 do corrente, rumo: ,aBala. Escalaram depois em Recife,; Na-tal. S. Luiz e Bolem, regressando ,nodia 19 rumo a Fortaleza e dali'a BeloHorizonte, decorrendo toda a viagem emexcelentes condições.

Em todas as capitais visitadas os- go-verno. e as populações prestaram aospilotos da F. A. B. as mais carinhosasdemonstrações de apreço e simpatia, re-sultando essa revoada das asas da T..A. B. num acontecimento de alta e**.-pressão nacional.

O Grupo "Vultee" teve como coman-dante e syb-comandante o coronel Geí-vasio Duncan e capitão Mario CoelhoNeto. A sua equipagem foi a seguinte:

1.» «-quadrilha: — Avião 111 — co-ronel Gervasio Duncan, tenente New-ton Lagares e sargento Cunha. Avi.^0118: tenente Rutenlo Ribeiro e sargentoKulman; avião 105: tenente Fausto Ger-pe e sargentos Oriel Martucelll e Glads-

das Relações Exteriores, recebeu amedalha de- Grande Oficial. Um dosauxiliarès de seu gabinete, o sr. La-dislau de Oliveira Abreu, que o acom-panhou em sua viagem, foi conacco-rado tambem,.como Cavair-ei-o.

O presidente daquele pais agraciou La_ay_tt. Catarino,ainda, com o titulo de Comendador, "

'""

aos srs. Carneiro de Mendonça, PedroCalmon, Déclò'de Moura e KrigardPraga de Castro, e, como Ofi-.ials, ossrs. Euclides Aranha • S-ana Mes-quita.

2.» esquadrilha — Avião 129: capitSoCoelho Neto e sargento Gurgel e Alva-rensa; avião 117: tenente Cunha Melo esargento Alpoim e Llcio; avião 121: te-nente Pedro Pessoa e sub-oficlal Ara-"a8»

èsquadrilhn — Avião 107: tenente- • ¦ sargento Conceiçãoe tenente médico Urrutigaray; AvlSo113- tenente Dccio de Moura Ferreira,sargento Hailton e o redator da Agén-cia Nacional; avião 114: tente Djayal .Ro-sa, sargento Lafayette e o fotógrafo JeanManzon, do Departaemnto da Imprensa• Propaganda.

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l«"fl*I*5*fflC"|*.;,.'/'.,

PAGINA 4 -- RIO PE JANEIRO *-» TERÇA-FEIRA, M DE NOVEMBRO DE 1SH

PEQUENASAi noticiai da S. Paulo acentuam

extraordinária recepcAo (ella ao providenta Ootúlio Vare*», que ali ia encon-tra deida ontem, tendo viajado em «vi-loda Força -Aérea nrn-llelra.

? ¦Foi feitlvamonto recebido, ontem, no

Rio, de resreiio da aua vlng-m ao mldo continente, o chanceler OtwaldoAranha.

?O Instituto dos Comerciário*, devida-

mente autorizado pelo ministro do Tra-balho, abrirá a concorrência para a cons-

lUnTIÇ VALORES NACIONAIS E OS « presidente ««túlio VargaslUlnü . r ____•. -,>_.^a em Sâo Piuilo

íNEGADORES SISTEMÁTICOSA* poucas semanas o prof.

Melvllle J. Herskowlts, daNorthwestern Unlversity, em

Djaclr Menezes'Tudo que constitue o homem oe

OprtilcUi-te

Gelullo Vorgii recebeu, ontem, em Sie Paulo, ume daimalorai conint-ra-6ai populorei de «jue um homem da litede |a fei eive,em nono peli. I • Im-i-eviito da vlilte dé ia manlfettaceei dea pau-

liitai ao fundador de Iitedo Nave, • sentida da maler eipe-taneldade.Nao foi um grupo ou um partida que recebeu, em delírio, o erende preil*H

__ .-..!Í.iJ,--»- a*. -..n-,,--..*--». _ «Ma v-.i--r.nn **•>•¦<-* Ha -nci-i- movei qua -onduil* e ar. Getulio Vergea. Inlralanto. daa

SSViSOT..* SMtSS 4t- '0"^?dM ••c,a,,,, ,eeW,'~ "p,mMUit% »ln s»"i*, ,yf Mm~

na investigação das culturas ne- é vida humana, mercê da socie-gras do Brasil, continuadas e en- dade, onde a inteligência se ex-rlquecidas pela competência ex- pando sob ação de estímulos múl-

nea eflclnai, pel** cleiiai cenu-vadorei, pelai forcai mlque eflulrem li aveni-

a paiaeiam de auto-qua cendutla o ar. oaiune variei, an-reren-o. des mil pattoai |é ha-

viam Mudado a. excla, no aeroporto da Congot-hei.I' que o nome do chefe de nacio aité hoje, mil- de que nunca, ne cera-

cio dei paullitoi. At monifeitoçõai de ontem retificam, per outro ledo, • vi-

favor "o "maior

expoente de nossa Quantas antecipações sobre tan- .orle do regime da 10 de.nevembro. Ar»|ado noi iaui empreendimontea eco-etnologia cultural. tas verdades obtidas hoje pela nômlcoi, eudecloie noa mui planei de con-tnic-.o, disciplinado per índole, • |ê-

O eminente professor ianque Cl- ciência moderna no domínio da nio bandeirante reencontro agora o teu ellmo. dentro dei nevai lnit.tui(6et quetou ainda os estudos de Edson psicologia e da sociologia noi regem.Carneiro, Manoel Querino, Gilber- "Um direito natural tem tanto Era preclto que umo nove ordem — talhado à aua lelcêo, Inspirada noto Freyre, e outros. E contamos senso como uma moral natural, *ip0 do fitado qua a própria história paulista lugere — reitltuliie aei braiilel-muitos autores ainda, esquecidos uma gramática natural, uma orto- r0) de Soo Paulo a ordem Indlipemóvel ao lurto da auaa megn-ificai ativldodea

truçAo de aede própria, estando aa obrai cepcional de Arthur Ramos, sem tiplos.

crladorai de rlquaao o da cultura, am função de trabalhar dia o noite pelagrandeia do Breill.

E fei iito, exatamente, o que aconteceu com o advento da revolução cen-cielixida nea peituledoa da dai da novembro.

S. Paulo atravessa, hoje, um dot perledoi mili expret-ivc*. da teu desen-volvlmento econômico • do teu espirito de braillldede.

Ai demonitroçóei de apreço com que • população paullita recebeu o pre*

rações em territórios gelados, para ori*entaçíio dos industriais brasileiros 'decalcados, caso queiram entrar em nego-claçfics para fabrico e venda dos mel-mos.

?O 2.o Grupo de Artilharia antl-Aére» tériO do S6U tempo,

realizou em Campinas exercidos dedefesa antl-acrea, idênticos aos procedi-dos em Jundlat.

•O engenheiro Jerônlmo Cavalcanti,

especialista em ruídos, continua o le*vantamento da carta de ruídos da cida-de, de acordo com o determinado pelaPrefeitura.

•O operador brtt.lnlco sir Harold Oi-

lhes, de rcputaçSo universal em clrur-gia plástica, que se demorará algumdias nesta cidade, operará hoje, no Hos-pitai Estado de Sá, um sentenciado cujorosto apresenta-se completamente de-

lelroa, em torno do regime e de icu chefe é uma realidade esplendida a defi-

rUma escola de Sociologia

e Política

BM 1933 um grupo de paulistas, entre os de maior destaque social e in-telectual, lançou um manifesto de que resultou a fundação da Escola

Livre de Sociologia e Política, hoje instituição complementar da Unt-versliade de Sáo Paulo. Entre os argumentos er.pregados pelos au-

calculadas em 21.500 contoi de réis.*

Do eontra-olmlrante Mário Heckiher,diretor geral do Pessoal da Armada, en--dou a esta rednç.lo um cortlo de agra-declmentoi às referendes, aliás justas,feitas, pela A MANHA, i ua pessoa. „._ _ ,.,,_,.«a. ou só agora conhecidos de raros grafia natural, uma civilidade na-

Em Taubaté, s. Paulo, foi iniciado um meios científicos da Norte Amé- tural, pois estas normas s&o eíel**movimento favorável i fundaçio de um rica, que s&o ou foram legítimos .toa, s&o Inventos cu.tttrafs".aanatório popular para tuberculosos, valores, dignos da melhor no- E' a vida associativa a criado-contando com o apoio de todas as ciai* meada. ra de todos eles. Nela é que exis-aes, da indústria e do comírcio locaii. A Nina Rodrigues — um verda- tem esses processos — e a soclo-

*> delro precursor das pesquisas cien- logla estuda Justamente esses fa-o Departamento de comércio do mi- tlíicas realizadasdepois.noi**a- tov quei *âç est&c. naftnatuma, lrtiBfc ^|™^^^nistério do Trabalho recebeu, doi Esta- dos Unidos, na esfera dos fenome- mas derivam da associativiaade. . ... ....... __-„._*,.._ . ......

tados unidos, amostras de botinas de nos da culturaç&o do negro no No- Modernamente, emprega-se a"-ms", destinadas ás tropas em opa- vo Mundo, — cabe a orlglnalida- palavra cultura, para designar "os nmv"*

de de multas conquistas, pretensa- produtos acumulados da sociedademente atribuídas a outros investi- humana, incluindo o uso de obje-gadores. Ele soube examinar o la- tos materiais como também dasboratórlo vivo que a cidade do instituições sociais e dos meios so-Salvador oferecia a suas vistas, ciais de se fazerem as coisas".Soube ver, avanta]ando-se ao cri- Tomamos essa definição de Og-

rio do seu tempo. burn, Social Change — porque,Era o que Arthur Ramos — pela sua simplicidade, explica ca-

mais original continuador dos tra- balmento a acepção. Mas a nor- __„._..balhos de médico-leglsta da Baia matlvldade é um fenômeno ideal, tores daquele manifesto, um sobreleya a todos, pela profunda significação. E'— reclamava nara a .ovem Ciên- Oomo passar de "natureza" para o •> seguinte, que transcrevemos na integra: "Falta em nosso aparelhamento7» _£ n«In .«, -Tmíi.. rfq liistt- mundoí dos "valore*"? de estudos superiores, alem de organizações universitárias sólidas, um centrocia do Brasil, em nome da Justl- mu^nao aos vaiores 7 d, CU2t_r_ político-social apto a inspirar interesse pelo bem coletluo, a esta-ça, numa sessão da Sociedade Bra- Em Tobias Barreto surpreende- belecer a ••^açd0 _¦„ homem com 0 nelo, a íncei-Miiar pesquisas sobre as con-sileira de Antropologia e Etnolo- mos varias lntulçoes dessa ordem, dições de existência e os problemas vitais de nossas populações, a formargia, E* claro que n&o vamos exigir dele personalidades capazes de colaborar eficaz e concientemente na direção da• • que nos diga tudo que moderna- vida social''.

mente sé diz sobre o assunto. Mas £ assim surgiu a aludida Escola, cujo oitavo ano letivo está quase a fin-tri-.--.-*- r-.-. â •*-_,*•<--- •*«*)« n*fl*>. encontramos verdades fundam***-.- dar. AU já se diplomaram numerosos especialistas em sociologia, etnografia,

j-Y.5?_,51hrS?S8 H-» Tobias SlfanM_Í_Ui1ueom um 3 etnologia antropologia, economia, administração industrial, educação, ele..xoes ao lembrar-me de Tobias hu* apreenmaas com uma exatl- „ quais vieram reforçar os quadros da elite dirigente do pais, habilitadosBarreto. aag Que aojnira. p-r método pedagógico que dá grande importância ás pesquisas diretas do

Sua figura íoi apreciada varia- Na sua própria concepção do meio. Entre a bibliografia das obras publicadas — mais de uma centena —damente, sob diversos ângulos, Direito, tantas vezes citada nos sob a influência das atividades da Escola Livre de Sociologia e Politica de

.«,».«. w.._...._-.. ^...„.«............. ... oferecendo diferentes perspectl- compêndios, há algo de moderno. São Paulo, podem salientar-se as seguintes: "Tendências da Sociologia Con-formado por projétil de arma de fogo. vas. Dentro da paisagem social de Só uma casuística sutil desvincu- ^^"^Í^^H^W'*rlZ«?%%is\^A?\Jo&E?> % s^hm. -„- _««-« o-ontiioran- ih» n« -n- lou o direitn da /oreii rnr-n e-nM. de São Paulo', de Horace B. Davis; previsão aa população', ae s. h.* sua época, acentuaram-Uie os ca- iou o atretro aa jorça, como anti- Lowrie. »jn{cfaçi0 a economia social", de Antônio Piccarolo; ••História Eco-

Desde a instalação do Ministério da racteres definidores. Em torno da teticoss nômfca do Brasil", de Roberto C. Simonsen; "Serviços Sociais", de A. C.Aeronáutica, o Ministério do Ar já personalidade do mestiço de ta- O que nos chamamos direito è Pacheco e Silva; "Conceito estatístico na formação das áreas administra-concedeu brevets de piloto a algumas lento brotaram opiniões, confe- uma transformaç&o da força, que tivas, seus limites e superfícies, nos municípios de Síj Paulo", de Brunocentenas de aviadores, o que permite rências, artigos, livros, negações, se limitou e continua a limitar-se Rudolfer; "Dicionário de Etnologia e Sociologia", de Herbert Baldus; "A so-contar com mais de mil aviadores civis apologétlcas. no interesse da sociedade... . clolopía, os costumes eoJiretto",de S,ftóS;:*<,''2a^

JXàZir^ "KTSÍem vS?é°oTe ?!??& nrodS" %Z#Z%^ SSSfi 12?prioridade que cabe a Tobias em v°lvlda é que tudo se tem produ- sobreleva, ainda, acentuar o caráter nacionalista ia Escola de Soclo-

Dizem, de Porto Alegre, que, atenden* certas diretivas sociológicas defl- Mao, inclusive o próprio direito, -0£rfa( nSo obstante se trate ie um instituto enquadrado em moldes inteira-• - - • -. nidas modernamente pela escola que, em ultima análise, náo i um mente científicos. Tanto é assim que a Escola de Sociologia mantém caieirashistórlco-cultural. Princlpalmen- produto natural, mas um produ- mteframenfe desconhecidas em qualquer outra Faculdade brasileira, univer-te aos oue especularam no domi- to cultural, uma obra do homem sitiria ou não. Entre tais matérias figuram, por exemplo, a de Etnologianln iuridico insnirados na reac&o mesmo" Broílleira (2.° ano), em que se estuda a cultura material, a vida social e a?rmf« 1 . mSIS» n-pranl Até a Wftvw*. cultural .«ta Pm cultura espiritual dos inãios do Brasil; a de História Econômica do Brasilcontra o materialismo mecanl- Ate a palavra cu«urol está em- {2o aw):^ ãe História Social e Política do Brasil {2.'ano); e a de Educaçãoclsta. S.rf|55a aqu;,_T ení 188?;__— "° Nacional, também na mesma série. Alem dessas, o curso inclue mais-, Esta-

.Muitos acharão engraçado que moderno sentido antropológico de tistica (2 caieiras), Fisiologia do Trabalho {única no Brasil), Psicologia.seja justamente, o raro pensador Goldenwelser, Clark Wissler, Pranz geral, Biologia Social (única no' Brasil), História ias Doutrinas Econômicas,brasileiro que mais alardeou ma- Boas, Arthur Ramos e Gilberto Introdução à Ciência da sociologia. Contabilidade, Introdução á Economia,terialismo, o melhor elemento da freyre! Psicotécnica lúnlca no Brasil), Introdução à i^^OjaJ^;Jntroi^áo d,

tL^SL^mtS ítíSkisS? «Sla^árbatend0 dndana WiSSSa.^^vamos demonstrar. Ninguém igno- mesma tecia*. tal. Como se vê, náo existe no Brasil padrão de ensino universitário seme-ra que Tobias negava valor cienti- ...o Direito n&o é um filho do mante. Esse fato, porem, não impede que a Escola Livre de Sociologia e Po-

„. ._._ fico à sociologia; ciência preten- ceu, é simplesmente um fenômeno utica confirme a trabalhar nô sentido de dotar o nosso iaís de um sistemaria de Saude e Assistência* 45:000$, para siosa, na sua opinião, querendo histórico, um produto cultural da completo de treinamento das novas gerações no trabalho ia pesquisa social.

Secretaria de Educaçáo'e Cultura, e explicar tudo, uma pantosofia, — humanidade: — a serpe que nao -Sendo assim, merecem os dirigentes dp aludido estabelecimento de ensino10:0001 para o Tribunal de contas.

'&* que redunaava, em-suma, em devora a serpe,* níoae faz dra- S^Stffi BiS íi_S_?íd" "*** •"""'^ " *.íto

. En- g&ó! * força qüe.n&o'.".yence a for- Paulo, asjquais,más,^ão o teem regateado.

contar com mais dc mil aviadores civis apologéticasmobiuzaveis. Um aspecto escapou ainda: a

do a justas ponderações dos sulnoculto*res Independentes, o diretor do Depar-tamento Estadual de Saude permitiu olivre comércio da banha bruta até ja-neiro de 1942. Após esta data, todo oterritório riograndense passará a ado-tar a legislação federal, que dlspSe so-bre a matéria.

O prefeito Henrique Dodsworth ossl*nou decretos abrindo os seguintes eré-ditos suplementares: 40:000$ para o De*partamento de Difusão Cultural* ....3.500:000$ e 139:882$200, para a Secreta

não explicar coisa nenhuma.Resolveu o Departamento Nacional do tretanto, mesmo combatendo a so

1-rabalho, que, ao Sindicato dos Músicos ClolOgia, raciocinava COmOf SOCÍÓProfissionais, ou melhor, a categoria loS° e OtmtíAJ» melhores argU

dos músicos profissionais, mentos SOClOlógiCOS. Fazi_a. SOCiolOprofissionalsó se incorporem os cantores que inte-grarem conjuntos musicais, em funçãopermanente e sem exibição destacadaou cênica. Todos os demais cantores dequalquer gênero, inclusive os corposcorais, como expressamente frisou oplano de enquadramento sindical, com-pSem a categoria dos atores teatrais.

ça, não seyfaz dire!to;:Q direito êa força tjue matou a própriaforça".

Mas que ainda é força, conti-gia. Como certos materialistas que, nua sendo força: força organiza-combatendo a metafisicai. fazem dora, vis organizatrix, capaz demetafísica. E, muitas vezes, da realizar ó equilíbrio dos Interesses,pior... de impor a ordem. Dai, seu con-• • teudo ético.

Por esse critério aproximou-se

Os vales úmidos donordeste

O

Foram adquiridos no Rio Grande doSul cinqüenta mil sacas de arror, desli-nando-se o produto à praça de SãoPaulo.

S RECENTES ACORDOS firmados entre a Unlflo dos Estados doPará e do Amazonas, estabelecendo normas para Inicio da grandeobra de saneamento da Amazônia e que se estenderão, por disposl-ções legais, ao Acre, trazem à atualidade aspectos Interessantes de

múltiplos problemas do pais._ ., j. _,.j__„_ „r_iJ-, i,i,~ A obra gigantesca de saneamento e recuperação da Baixada Fluminense,Tobias impressionou-se com a da moderna sociologia politica agora mesml

Bs- -_.ua entre as de primeira plana como realização de geogra-diferença entre o determinismo quando escreveu: fa humana do Brasil. E' que, mais uma vez, a razão está com Oliveira Viacausai, imperante na natureza, e "O cidadão sem o homem, o ho- na, quando falou da Incessante transformação de problemas regionais emo determinismo social, que vigo- mem sem o cidadão, a sociedade problemas nacionais. ' • ¦raria na sociedade. Como coinci- abstraída do Estado, o Estado Tal é 0 vuit0 des trabalhos confiados & unidade de serviço que vem rea-diam o mundo de "natureza" e o abstraído da sociedade, não pas- uzando o reaproveltamento da Baixada, que o presidente da República trans-

De acordo com a proposta do Minis-térlo da Fazenda, aprovada pelo De-

mundo de "sociedade"? Depois: sam de categorias lógicas do pencomo explicar naturalmente o "dl- samento especulativo,reito?" "Os publicistas mal avisados

A explicação dada pelos parti- /r---i-.. -.. «•»»«_ *, , *,.,.,„ „ „ „ dàrios do "direito natural» foi su- (Conclue na 13.» pág.)

partamento Administrativo de Serviço mariamente repelida. A argumen- ._*__*.Público serão criados três cargoi de tacao é multo conhecida para que ¦-«-**ajudante de tesoureiro, padrão G, *m a repita aqul para e*e _ homem C p.,.1 _ brasilidaclecomissão, nas delegacias fiscais de Per- piai-orarf, „ «dlfeith» '/.Amr, olahr,. °' *rau,° e a »ua DraSUWaae

nambuco. Bala e Paraná.

formou esse serviço num Departamento. A esse Departamento se confiarãotarefas de Importância transcendente.

Os alagados de Recife, por exemplo, terão o seu aterro confiado aoDepartamento, que o irá realizando em colaboração com o governo do Estadode Pernambuco.

Não se pode deixar de prognosticar a ascendência que essa Instituiçãoconquistará no Brasil a fora. Os vales úmidos do litoral, os terrenos doNordeste, focos de doenças palustres e endemias que tantas vidas teem cei-fado ao par da estagnação econômica em que se encontram, constituem outrosetor em aue, certamente, Irá áglr o Departamento. Não se pode avaliar, as-

~ _ _. ji ___.—_. _¦__. t*.»*.Ja. m.>•<-*--4a-**-»!----!-r-i-- -x. i.ar-anmi-vif-'UTRO aspecto que caracteriza, .*m j. nrontô o que representará para os Estados nordestinos o saneamentorla-trua tnMrA» -*-. hiihÍhíí-. -ut-.il __^ *l _ _ __,*•__ mX, -.-.nHnlUn-anA i-.n*-*T-A fiai **if*iVtnl*ir*Í"l

Na Fagadorla do Tesouro Nacional,serão pagas, hoje, as seguintes folhastabeladas no 1.° dia: Presidência daRepública e órgãos subordinados: Pro-sldência da República, DepartamentoAdministrativo do Serviço Público, Con-selho Nacional de Águas e Energia Elé-trica, Ministério da Fazenda, Ministro deEstado e gabinete, diretor geral da Fa-zenda e gabinete, Diretoria da DespesaPública, Serviço do Pessoal, Diretoria

elaborara o "direito"'como elabo*,,,, -**,rau*** * "*•» «lavUreZo naO —^ «...^ ««»»'*«••«- *.«... «.«.»-««.«,««,«•, „¦— -e nj-ontO, O que repi-eseuia»» \juía i*_ «-.«¦«¦.» ..«..«.w»m.v.«, «. «.»..^«.......^.ha direitos nem arados. Por ne- (\ dentre tantos, o espirito reali- _essas regiões Recuperadas, elas não só agazalharão parte de populaçãocessldade, fabricara o "suum cul- V_y -ador d0 governo bandeirante, laboriosa como passarão a representar papel econômico preponderante noque tribuere" como inventara é a maneira por que trabalha maPa do' Brasil.frecha, a taploca ou a tecelagem. no sentido de atender às necessidadesSimplismo excusavel em 1870, no toedlataa da sua coletividade. Preven-Brasil, em Escada, mesmo rece- d?,.sit^^° wm^ ^« "SÍ2,.parf*r°bendo cartas de Haeckel. ^ T31 i™1"611*0 d,e kwaveg per-

aíoo rti.Hn-,,,t- «» Ím» -v.„«-i-.-, turbaçôes internacionais. Sáo Paulo-„M^ W^ °3 d0lS mundos' ativa o seu propósito no objetivo dequando aizia*. cr-ar mvas indústrias de vital impor-"As cousas que são naturalmen- tància não só para o maior desenvol

O nosso sistema estatístico. OBRA do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística cada vez mais

A se amplia Tendo à sua frente orientadores decididos, que náo esmo-r\ recém diante das dificuldades que constantemente surgem, vem rea-

... vw».»o uTO -,au «u.»..»,.-./. - «- ¦ - -• - -- itaintío um programa de elevado alcance político, como um perfeitote reaulares isto é aue estão de vimento da sua vida econômica, como sistema de acordo inter-admintstrativo e solidariedade governativa. Nestawrgwww,mo^e, que K o ae consequentemente,

para a ftora de reconstrução nacional, ci instituto se afirma como um organizaçãodo Domínio da União, Diretoria das ".X-l

bela mór narte*Sta_S Pr°Pria defesa nacional. Atravessar o eficiente, fornecendo à Nova Politica <*^*J™aV™*^™^"Rendas internas, Diretoria das Rendas :°„*™ ,,'£?}* Í5°_. ^ne< Outras t . _^ . d ^ coberto de que carece para o empreendimento da reforma que se vem operando na vidaAduaneira,, Procuradoria Geral dá Fa* ' ntas irregularidades sociais; e Sè^ le^i^ tM e^Let brasileira, me é, antes de tudo, um depoimento. A suacoMoraçüo^consistezenda. Serviço de Comunicações. Tri- f0"10 ,*» Pr°cesso geral da cultura, é tmtí que èxlgedès-oSimS na informação permanente das T.f^m^a^'^^^so^m^-

inclusive o processo do direito, enersias e dinamümo realizador E que são colhidas em todo o território nacional, o administrador encontra aconsiste na eliminação dessas Úl- Saldo! *S^cm^»?ffifí_mf orientação segura para os seus Efl^<^«» J2_Sf Mr?^'S-rlo^f^rí41656-

-™hf decisiva, adindo penpèX g> ^çôes o^lano^adminUtaU^^

eçao artística da sociedade e as vas a outras indústrias e procurando ^f- *^assa

poraueanaçáo vive a hora rriáximá de sua própria conci-.,*« «epuouca. in- leis de *l*&° «aturai». aumentar os seus instilutos cientfflos, SÇU|0^raP°a7s"nado um decreto dispondo sobre as nofmas a seremNacional, Ministé* Esse conceito de seleção artística P^™ £^1 T 2?^. obedecidas no levantamento das estatísticas administrativas. Por ele ficam

iccíonais, \<££L não sôa bem à nossa' terminolo- &%**J* e 6 cstablUdade o* repartições m^mWlf*^' LL%*&& "^ per,elto r^

zehda, Serviço de Comunicações, Tri*bunal de Contas, Contadoria Geral daRepública, Palácios Presidenciais, Avul-ias, Ministério da Justiça, Supremo Tri-bunal Federal, Tribunal de Apelação,Procuradoria Geral da República, Tri'bunal de Segurançario Público, Juizes Seccionais, Congruas, ***au -3ua uciíl •* iiub-h, ueruunuiu- j„ -.._ „m„,.|, -«• •-, »¦— ¦--. ¦¦¦--¦ _ •_„„_.,„_ _ -_*»_,í»-*a rf- ,-rf(m. ^n-.í«»r««M_

Sr?gLainrnáUtiCa' Minl5tr° ^^ícul^SeffiSS £^sT'm* Presidia- e VftmSXSA^^No Estabelecimento de subsistência acentuar um processo social di- nin.Se o Conselno de Expansão Eco- -

Militar do Rio, pertencente ao Ministé- verso dos processos naturais: "Do nómica de São Paulo, afim de tratarrio da Guerra, acha-se aberta concor- ****esmo modo, é um resultado na- do estudo do parecer que propõe orencia pública administrativa, até às tural da luta pela vida que haja reaparelhamento de material e pes-14Í horas de 5 de dezembro próximo, para S-^des e pequenos, fortes e fra- soai, do Instituto de Pesquisas Tec*o fornecimento de carne verde, durante C03' ric0-- e P°bres, em atitude hos- nologicas e Instituto Eletrotécnico.

variados aspectos.

o ano de 1942.

O Serviço dc Meteorologia preví bomtempo, nublado, temperatura estável eventos de sul a leste, frescos.

+Ó diretor da Despesa Púhlica comu-

nicou ao Departamento de Administra*ção da Viação e Obras Públicas que ficadistribuído à / Tesouraria desse Depar-

til uns aos outros; o trabalho cui- Fo1 focalizada a importância da solu-tural consiste, porem, na harmo- çSo desse P-**-**-*!*-*!.--. notadamente no

momento em que todas as -**t«--**«*ões se

A economia paraense

TEMOS

INSISTIDO aqui, em notas sucessivas, sobre o problema do sa-neamento da região amazônica, tão oportunamente ventilado, desde oano passado, no memorável discurso do sr. Getulio Vargas, e ainda

,„_,,„_. „__ „„„ ,„,„„ . «. «-fora ohieto de um acordo do governo federal com os dos Estados donização dessas divergências, me- ™K2?^_S ?SSÕffliÍS AmazonL e Pará no quai assentadas as providências iniciais.para a larga

y E, cimo antecipando afirmações dePvá?lat "^S^&S^t ^ScTJLp^o a sua relativamente fraca.participação no volume da

«amc-.?Í!!f!?Í • aprovado o referido parecer, que'con- pr p|raP j^teem concorrido razoes amplamente conhecidas: pouca densl-"A sociedade, que é o grande clue pela dotação orçamentária de dftde demoeráflcai faltaTde cuidados higiênicos, dificuldades de transporte,aparato da cultura humana, dei- 4.300 contos aos dois Institutos, bem al-rumas™uttasxa-se figurar sob a imagem de como pela regularização do quadro de Mas não se'pense que é desprezível já agora a contribuição daquele tre-uma teia imensa de relações slnér- funcionários e adoção de medidas de cho do território pátrio à nossa riqueza. Longe disso, já é apreciável e

tamento, por conta do crédito especial, gica_ e antagônicas; é um sistema ordem *-*eral. no sent*do de dar maior cresce de ano para ano. ,,._,-.__-,-. *, ..aberto pelo decreto-lei n." 3.411, de 10 de -*er*ras é uma rede de norma* eficiência às duas instituições cienti- No "Boletim" da Diretoria de Agricultura do Estado do Pará, relativode julho último, o crédito de 1.350:000», aue nsQ L limitam -in miinHn rio flca6* donde teem promanado ensina- ao mês de agosto do corrente ano encontramos dados muito interessantes epara ocorrer às despesas com o prosse- anão"SitówSS?*« HnmW- S« mentos técnic0s "«essários à gran- expressivos em reiacão aos produtos regionais das indústrias extratlvasguimento da construção e instalação da SSiSfflSF » ? ^P^05 do deza de são Paulo e, por conseguinte, cujo volume e valor são já para considerar. Basta que se notem as classesguimcnioaa construção e instalação da pensamento. Moral, direito, gra- do Brasil

_*¦¦«..¦<¦.. d^v__etals óleos e seb0S) iatex, madeira, peles, peixe e diversos, no valorFábrica Nacional de Motores. mática, lógica, civilidade, polidez, isso evidencia a Importância que global de 83.798:9393300. Considere-se que maior seria o valor se os produ-

* etiqueta, etc, etc, são outros tan- covemo r-aullsta vem dando à formi- tos fossem beneficiados, padronizados, classificados devidamente para a ex-Realizam-se. hoje. a bordo do encon- tos corpos dé doutrinas, quei teem çao 55-téaS e'a^Lnltecão do a^a- Portação. Mas o Pará não se limitou a exportar esses artigos no ano findo.

„,.«„*,. -.-vti-». .-¦„,.,.=¦• r.™.,,* -,.. ... j. „„__,._ „„*»„"."-„ ?* ^ à ,,-i„. 7 **™P,ia*'a,0 a° W*- Alem deles mais 49 nrodutos e sub-produtos da indústria agrícola e pasto-de comum entre si o caráter nor- dro de .valores que hoje orientam as ^-^'a^^S, entre os quais o arroz,.em farinha e farelo; oraçado "Minas Gerais", provas para se-gundos sargentos, para obtenção do cer- matíVO". atividades produtoras do Brasil e de- Slirmlrprn Em-3!. írn^50"'fl'cMá^m"a^^ otificado de habilitação necessário â pro- n* teve intuição^clara do co- ^Per-ham papel relevante no de^en- 2^^^-%^moção. Funcionará a seguinte banca rater normativo do direito como voly'mi*nto econômico de todas as suas farinha dágua seca e surú, fubá, fécula, tucupí, macacheira e araruta; o ca-examinadora: capitães-tonentes Djaima prot-izío cultural, cuja historiei- ref?1°es- cau, em amêndoas e tortas; a mamona, em sementes e óleo, e mais feijão,Garnier de Albuquerque, presidente, An- dade avivou incisivamente em vá Paulo assegura, mais uma vez, baunilha coentro, coco, tabaco, gergelim, urucú, colorau, legumes e hortaliças.tônio Mendes Braz da Silva e João Fa- rios DOntOs de seus ensaio? TP*mo<* Sf ,?eus esfo5'*os n0 objetivo de mui- Com peSo superior a 30.000.000 de quilos e o valor animado de ria Lima. Aa prova» realizam-a* áa ax nortanto o-TftindamPnt/v*. ri. „«.' .ipli-Sar.„a rique*» nacional, fazendo. 40.000:OOOS. essas mercadorias exportadas pelo Pará completam o panoramahoras SnSwoSi. wK-ÍS - do Brasü na5a0 Prospera e, portanto,- da riqueza da Amazônia, uma região de grande futuro, pela inagnlficênclahoras- dualidade Irredutível. .eii**. dos SJ__ opulentos dons naturais.

O Piauí na exportação dacarnaúba e babaçu

ALOUNB dos pequenos Estados do

Norte está apresentando indi-ces bem animadores no quadrode suu atividades econômicas

e do seu intercâmbio comercial comos mercados nacionais e estrangeiros,

piau! è um deles. Pelo porto fluvialde Terezlna, e durante o último mêsde setembro, aquele Estado exportou32.542 volumes, cujo valor atingiu7.612:4861800. Para os mercados ex-ternos, do total acima, foram remeti-dos 30.108 volumes, pesando 1.789.221 quilos, que renderam ......7.046:975$40O.

O restante saiu para os portos na-clonals, ..¦"_._,

O Piauí 6 um grande produtor dacera de carnaúba, razão por que, napauta das mercadorias «-«PÇrtad"'ela alcançou a soma de 3.l5M:19p|300,vindo em segundo lugar a amêndoade babaçu, na Importância de .....1.930:3795000. Mas nfto se limita aesses dois produtos a capacidade ex-portadora do pequeno Estado brasl-feiro.

. Ele também mandou para oe iwrtosde fora algodão em pluma, amêndoasde tucum, batata de purga, borrachade mangabeira, couros de boi, crlnaanimal, fécula de mandioca, Jaboran-di, lunter de a.godão, óleo de oltlclca• de babaçu, peles diversas, resina deangico, penas de ema, sementes demamona, sabão e sola, atestando, as-sim, o labor constante do seu povot de suas classes trabalhadoras.

A cera de carnaúba e a amêndoade babaçu, ganham dia a dia maiorimportância econômica em face dasprementes necessidades dos paises con-sumldores — necessidades cada vezmaiores em conseqüência da guerra.

Produzindo-as em larga esccala, tu-do indica que o Piauí se encaminhapara uma situação evidentemente foi-gada, dentro da qual melhor poderádesenvolver todas as fontes de suaeconomia.

Quinina no Brasil

A VALORIZAÇÃO da quinina éuma conseqüência imediata doaumento constante das ende-mias palúdlcas.

E, embora a guerra tremenda queé feita â malária em todo o mundo,esta, já considerada por Dante háanos atrás, como a maior celfadorade vidas, não cede nos seus assaltosredobrados.

Em 1940, o Brasil Importou 7.194quilos de quinina, Isto é, 3.789 con-tos de réis.

O controle mundial da produção êfeito pelas Índias Neerlandesas quefornecem 90% do consumo mundiale lá existe um truste que dispõe demeios para lançar nos mercados aaquantidades que quiser, a preços bal-xos.

Tudo está indicando, portanto, queo Brasil pode, sem grandes entraves,organizar uma produção econômicade grande oportunidade com refe-rencia á quinina.

O governo • norte-americano ofere-ceu ao nosso governo, há .três anosatrás, mil mudas da planta, sendoorganizados viveiros aqui na Tijuca,e no Parque Itatiaia. Outra remessafoi feita para São Paulo, ende afmudas se desenvolveram multo bem,o que não aconteceu com as que fo-ram para o Estado do Rio, que mor-reram todas.

Neste terreno, estamos atualmenteperdendo oportunidade que o Méxl-co está sabendo aproveitar, porquea preciosa "blncharla ledgerlana"está se desenvolvendo vastamente noEstado de Chlapes, numa fazenda dogoverno daquele país.

Com a visão constante das devas-tações Impostas pela malária em to-das as zonas do território nacional,

. a quinina produzida aqui, com as fa-cilidades de cultivo que o melo ofe-rece, tem que ser forçosamente umasegura fonte de riqueza.

Veículos de transporte

O

NUMERO e a qualidade dosmeios de transporte expressamo adiantamento material eeconômico de uma dada região.

Quanto maior a quantidade e quantomelhor a qualidade deles, mais slg-nlflcatlva se torna a relação nível devida-riqueza pública. Em São Pau-lo, as estatísticas referentes ao anocorrente revelam a esse respeito si-tuação lisonjeira, indicativa do pro-gresso ali alcançado pelos modernossistemas de transporte, cuja funçãoprincipal cabe aos automóveis em ge-ral. O Estado possue 43.639 automó-veis, dos quais 22.739 -trafegam nacapital. Deles, 19.836 são de proprie-dade particular, 2,301 são de aluguele 602 empregam-se nos serviços ofi-ciais. Dos 20.900 espalhados pelas cl-dades do Interior, 16.306 são parti-culares, 4.353 de aluguel, e 241, ofi-ciais. Esses coeficientes estão muitoaquém dos que se verificam nos Es-tados Unidos, mas superam os demuitos países europeus e, proporcio-nadamente, nada ficam a dever aosgrandes centros mundiais.

O número de auto-caminhoes am*-bulânclas, "jardineiras", etc. em ser-viço, subiu a 25.339, dos quais 16.667circulam no Interior e 8.672 na capi-tal. A disseminação de tais veículosno Interior, com elevada vantagemsobre o total que trafega na capitaldo Estado, evidencia a tendência dopaulista de substituir pelos auto-ca-mlnhões os veículos a tração ani-mada.

Em São Paulo, após a grande crisede energia elétrica verificada há cer-ca de oito ou nove anos na capital, osônibus principiaram a ter grande ex-pansão, que contagiou igualmentemuitas zonas do interior. Dispondode extensa rede de estradas de roda-gem, não foi difícil ao paulista substi-tulr o troll, antigamente seu veiculopredileto, pelo ônibus e pela "jardi-neira" (ônibus cuja carroçaria éaberta dos lados), os quais, hoje emdia, dominam inteiramente o sistemade transporte inter-munlcipal. Estãoregistados no Estado cerca de 2.500ônibus, dos quais 1.666 no interior e834 na capital.

Outros meios de condução sâo osseguintes: motocicletas, mototrlciclose bicicletas: 27.096, pertencendo &capital, desse total, 19.754 e 7.342 aointerior. Só a cidade de São Paulodispõe de 19.095 bicicletas, que setransformaram num dos esportes pre-diletos, e de uso habitual, sobretudoentre a classe operária.

Existem, ainda, no Estado, 27.611carroças com duas e quatro rodas;4.625 carrinhos de mão; -2.596 "ara-nhas". com rodas de ferro ou de bor-racha; 2.062 trolis; 25 tllburls; 2.532"charretes": 897 carritelas.* 1.208carroções; 164 carros; 9.972 carrl-nhos e 74 diversos. Na capital clr-culam cerca de 900 bondes, os quaistransportam a média diária de 850.000 passageiros, Isto é, 25.500.000pessoas por mês e 306.000.000 em umano.

O total de carros de toda espécieque trafega é de 112.156, sendo 61.157na capital • 50.999 no interior.

O rádio e o Estado

mento, 00 estações do rsmoVtffusão, figurando, mm &os países ondo o dfwnvamí

mento radiofônico e mau accnim*-3uase

todo o território naci-ru, servido por uma ntiva -cd* 2divulgação, que leva a todoâ t» ¦:o valor de nossas possibilidades a «_dêncla de nosso progrruso, .-. exeelhcia de 'nossa situação cultural - ,trabalho vigilante e fecundo do -*•*.bro e doe braços do Bratll.

Esse panorama Justifica o ¦¦«._,orgulho em tal situação.

O radio, que é um lator dt> ,•;;••.-.*.ela na divulgação, no serviço tias boucausas e na educaç&o das missas -,-,desse modo, uma expressão inconiunai.vel, entre os brasileiros.

Em nosso pais, duas das mais <-.portantes funções desse elemento .*progresso teem sido de unm •*.:«,.¦..cia eloqüente.

A função política do rádio justificao amparo e os estímulos que recebado Estado. Nosso sistema r.i-*.:.;.;-..tem contribuído positivamente pr* -fortalecimento do pala, sendo, -'¦,..particular, a primeira prova, o pro.grama da "Hora do Brasil", e-.ee!*-.temente organizado por técnicos csreconhecido mérito, dirigidos pela in.lhante figura do Jornalismo •¦• da cul.tura nacionais, que é o sr. Júlio Ba.rata.

Outra Iniciativa que merece rett.rêncla é a do prefeito Henriquo Dons.worth que reaparelhou a estação dsPrefeitura do Distrito Federal, ent.-*,gando-a a um dos espíritos mais ;*j.cldos do nosso panorama pedago;:**e cultural, o sr. Pio Borges.

Na Imensa pauta de bons s.-. ¦,.;.¦¦com que a Rádio Difusora da Prelei.tura do Distrito Federal vem assim.lando a sua atuação no maior centrode população do Brasil, comem du.tacar, para exemplo das dezenas :iestações nacionais, a Rádto-Escau,que, no dizer de seu fundador, o prol,Roquette Pinto, é a "escola dos q-inâo teem escola", o Jornal dos Pra.fessores e o noticiário informativooficial de nossa cidade, que transmi:*aos interessados noticias antecipadados atos da administração pública.

O rádio é, dessa maneira, um damais diretos auxiliares do Qoverno e,por esse motivo, já está bem em época de ser considerado como dos p:i«meiros elementos de utilidade naonal, dados as suas Imensas posslbiu.dades, das quais, algumas Já estio,brilhantemente, a serviço do pais. ioutras ainda poderão ser chamadupara a parte ativa dos trabalhos dienriquecimento e de prosperidade co*letivos.

A organização dos mercado-

SAO IRRECUSÁVEIS os áervlçoa

que o Ministério da Agrlcultu.ra tem prestado à -economia ns.cional.

Antes de sua criação, a nossa p:o*dução vivia sem rumos certos, entre*gue as suas próprias forças, sem uaielemento seguro de orientação.

Pol no governo interino do sr. NüoPeçanha que se compreendeu a ne*cessldade de não deixar as classesagrárias sem o conselho avisado ccitécnicos e sem a Intervenção oporiu*na e esclarecida do poder público.

Dal para cá muito se tem feito:preparação de profissionais, comba*te ás pragas que atingem as lavou*ras e dizimam os rebanhos, seleç.ode sementes, Importação de reprodu*tores puros, emprego das máquinasagrícolas, crédito rural, cooperativis-mo, tudo Isso e multa coisa mais vaisendo feita em bem da lavoura e dapecuária do Brasil, hoje orientara!em harmonia com os mais modernoiprincípios e no seguimento dos meto*dos e processos mais aperfeiçoados,Mas todos os dias novos progres.*nssão introduzidos. Agora mesmo setrata com seriedade da padronizaçãoe da organização dos mercados, O as-sunto mereceu larga explanação naúltima reunião do Conselho Federa!de Comércio Exterior, graças a umacomunicação de um dos orientadoresdos nossos serviços agrícolas, o sr,Arthur Torres Filho, que reputa aprovidência Indispensável ao prestl*glo da produção brasileira nos merca*dos consumidores, cada vez mais exi*gentes. A padronização facilita osnegócios, permitindo a comparaçãodos preços, dispensa o transporteImediato das mercadorias para seuexame "In loco", torna fácil e sim*pies a propaganda, representando umesforço sério de organização comer*ciai.

Todas as nações que alcançam umdeterminado nível de evolução eco*nômica têm seus produtos rigorosa-mente padronizados.Devemos tex presente o exemplodos Estados Unidos, onde o desenvol*vimento dos "standards" nacionaispara as mercadorias oriundas daagricultura tem acompanhado lnva*rlavelmente a sua evolução e apertei*çoamento.Hoje, b seu uso é ali generalizadoe é feito pelos métodos mais rlgoro*samente exatos.

No Brasil vamos ensaiando awisucesso, em relação a vários produ*tos,, o regime de padronização 6classificação comercial.

Pretende-se agora, sob a melhorinspiração, adotar a medida para o*das as classes de produtos ^Porti'veis, o que precisa ser feito em bemdos nossos créditos de nação expor*tadora.

O fomento da produçãovegetal

O

Governo federal vem realizan*do, através da Divisão de »•mento da Produção Vegetai,uma grandiosa obra de Pr°"

teçao à lavoura. Integrada no *"»*

ma polítlco-admlnistrativo do Minis*têrto da Agricultura, a referida D»i*são, que tem à sua frente técnicos «reconhecida eficiência, vem ses1""'do um amplo programa na econonu»brasileira, cujos aspectos °b-*ím,°°constituem o progresso agrícolapats. Assim, entre as suas atrlbuiço»contam-se o auxilio e assistência ao!

. agricultores nela registados, bem como âs escolas rural», com empresmos de máquinas agrícolas • oUtr"instrumentos agrários, neces?ãno.exploração racional da terra. O apow& agricultura tem, desse modo. umampliação cada vez maior, verincando-se, entre os melhoramento? maivultosos, a criação de campos -**Primentals. formação de hortos flor"tais, serviços de combate as "?*-¦ '

disseminação de aprendizado? enalmente criação de cnlBnla? agritIas, que serSo espalhadas por toainterior do pais, principalmente

nzonas em que o nrohlema fundamtal consiste na «-.ação do homenscolonização de regiões que -*fprPgrandes prohahlltdades ecqnomic ¦

como as de Goioz. Mato Rrn". «Amazonas. A Divisão de í"oir»*-nProdução Vegetal apresenta hoje «»soma de trabalho verdadeira;". ,entuslasmadora. Xo halanc" a?-?-."-.-,timas atividades; veri fica-se a n»-",reza dos diversos auxilio?, oonstande empréstimos e distribuição d» m *

n-iinas agrícolas a inímeros livra*-0rea.

m..o*^^^,;,,vi;^.^V.:^;;;:-Vi***^*^-^'*T- fyi*r.--*-r»x«itrKw

iff&jWHH i*WÊiQit*,nflÊmitfiynm rttwfTvnri tf f i f~wim *y~ i ,*fswjj w«eh <iyr ypy-'-> ¦» .'." ¦

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RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, SS DE NOVEMBRO DE 1941 — PAGINA 5

WÀislO RIO E AS SUAS DIVERSÕESA Exposição de livros dop. E. K. Clobe do Brasil

Continua aberla, à Avenida Atlan»Um 284. a exposição do livros or**»-nlMtla pelo P.E.N. Clube do Brasil,, nn mini se acham expostes paramai,, dc 5.000 volumes de autoresnacionais. . .¦:; ....'

O P.E N. Clube está lambem pro-movendo uma série de palestras air-pdto de livros e autores, lendo«obre os mesmos falado os acadfiml-rn, Cláudio de Sousa e OsvaldoOrico.

TEATRO

doPetróleo

Reuniu-se o Conselho Nacional doPetróleo, sob a presidência' do dou-tor Flcury da Rocha, vice-presidentedn Conselho, nit ausência dò senhorur-Mclentc, general Horta Barbosa,rnclo tomado as seguintes delibera-

.»,„. a, _ Fixar em $800, Inclusiveimposto, o preço da venda do óleoDiesel, por litro, a varejo, nas cida-des do Rio de Janeiro e São Paulo;b) — Diretoria dc Aeronáutica MUI-tar The Leópoldina Rallway Co. Ll-mited Indústrias de PncumátlcosFlrcstone, S. A. de óleo Galena-Sig-nal Cia. Moglana de Estradas de Fer-ro

'cia. Siderúrgica ' Belgo Mineira,pârialr do Brasil S. A., Pernambu-cr» Trnmways and Power Co. Ltd.,The Texas Company (South Amerl-ca) Ltd., Ford Motor Co. Exports, Inc.Cirnernl Motors do Brasil S. A., Stan-rinrd Oil Co, of Brazil, Cia. Fabrilrie Jutn c Paul J. Chrlstoph Co., re-quereram autorização para Importarderivados dc petróleo.

Nos termos dos respectivos reque-rimentos e satisfeitas as, exigênciaslegais, o Conselho concedeu as au-torizações pedidas.

Sociedade de Medicina oCirurgia do Rio de Janeiro

Na sede da Sociedade de Medicinao Cirurgia do Rio de Janeiro, reali-za-sc, hoje, ds 21 horas, sob a presi-ciência tio professor Manoel de Abreu,b 34." sessão ordinária dessa asso-ciação. com a seguinte ordem do dia.a» - Sir Harold D. Gillles: A ClrurRia e a Guerra Iconferência); b) --professor Clementlno Fraga: Fatall-riaties e contratempos da- evoluçãoclinica da tuberculose — Aforismoscm Tisiologia (conferência)..

0 Concurso de Robustez

O 1. A. P. dos Bancários, por' intermédio do seu Serviço de Puc-ricultura, vai realizar brevemente umConcurso de Robustez Infantil.

Todas as pessoas, pertencentes aclasse poderão inscrever no refe-rido certame seus. filhos, na Idadede 3 meses a 4 anos, ...

Serão conferidos. aos vencedoresinúmeros e valiosos prêmios que es-tão sendo escolhidos no momentopelos promotores do- Concurso. Ha-verá também Interessantes prêmiosofertados pelos Produtos Nestlé, quecolaborarão, mais uma vez, para oenaltecimento da Criança Brasilei-ra.

A.-» inscrições acham-se abertas, nasede do Serviço de Puericultura doInstituto dos Bancários, à praça 15de Novembro, 20-7." andar, das 3 às5 horas da tarde, exceto aos sábados,encenando no dia 30 do corrente.

a Sociedade deEstudos Pan-americanos

A Sociedade dos Amigos de AlbertoTorres, comemorando a data natall-cia de seu patrono, realizará, a 26do corrente, as 11 horas, em sua sede,ã Avenida Rio Branco 117, 4.° an-dar, uma sessão solene, Inaugurandoa instalação da Socledade.de Estu-dos Pan-Amerlcanos. Para esta so-lenidade foram convidados todos osrepresentantes diplomáticos dos pai-ses americanos acreditados Junto aonosso governo. »' ¦ ¦

Academia Carioca de LetrasEm comemoração ao 110.° aniver-

Eário do nascimento e ao 80.° da mor-le cio romancista Manoel Ahtòhlò deAlmeida, autor das "Memórias de umsargento de milícias", a AcademiaCarioca de Letras, que o tem comopatrono de uma de suas cadeiras,realizará uma sessão especial,' hoje,ás 17 horas, no Silogeu Brasileiro,com oração do sr. Fóeion' Serpa eentrada franca a quantos queiramfer presentes.

DAMOS HOJE AOS NOSSOS LEITORES UMA1'OESIA CÔMICA DE CARLOS BITTENCOURT

CARLOS

Bittencourt, hd pouco tíeíaparícfdo,. , foi um io» ticritoretmais engraçado» que o teatro brasileiro já teve.

As coisas mais sérias, at coitat mat* gravei, tomavam feiçãohumorística através de sua maravllhota veia cômica.

E foi essa veia cômica que lhe deu Imenso êxito no teatro. As tuat rt-vistas eram as mais festejadas do público. Houve mesmo um período em que

ele teve, por muito tempo, o cetro darevista.

Carlos Bittencourt tinha copiosavela poética. Era um poeto latiríco deprimeira ordem. Para troçar de umtato ou de um indivíduo, ninguémpossuía como ele recursos inconfundi-veis, uma espontaneidade fascinantede rimas patuscas e de versos jocosos.

Quase todas as revistas de CarlosBittencourt tinham um quadro emverso que a platéia recebia com fran-ca Mlaridade.

Querem os leitores ter uma idéiado estro humorístico de Carlos Bit-tencourt?

Aqui temos um exemplo.£' da revista "Dentro do brln-

quedo", levada à cena, com raro su-cesso, no teatro Recreio. E' uma cri-fica 4 poesia futurista. Em certa reu-ntão alguém arrasa o futurismo. Eslápresentt um poeta da nova escola. Opoeta protesta. E, para mostrar oue nojuturismo há belezas como náo ha emoutra escola, recitai

Carlos BittencourtA noite tinha uma côr cinzenta,Bolorenta,Côr de água benta. ,Côr de quem na vida jà náo se agüenta.Noite de catacllsmo.A lua era um slnaplsmoNas costas azues do c/íu.

VAIA:.Peu! pcu! peulPOETAI

Tirei o meu chapêulVAIA!. •

Afina! afina! • finalPOETAI

Tirei a minha botina/VAM:.

Arretai arretai arretaiiOETAx

¦— Tlrd a minha meiaj lTirei o sobretudo. -.¦¦¦ >»».E fui tirando tudo.Começou a chover,Comecd a tremer... ^Preciso de um lugar para me meter.Onde? Onde? -¦¦,. ¦ ''-¦¦ .^ . •E o êco. ao longe, respondeu: adonaerSó se fôr numa fruta de condeOu debaixo do banco de um bonde. ..Ou em qualquer outro lugar "du monde'Como dizia EdimondeRostonde...Cheguei à tua janela, gritei-Esteia! • • -•'•_ • >Você pode fazer o favor de abrir essa janeiarAbriste.Oh. cena triste!Quando surglste -,-¦ - - •Oue foi que viste ........ ...»Tfi? ¦ ¦ '-

Sem chapéu, sem botina, sem meia, .Sem sobretudo, sem nada,' '¦ Nü..\ ¦¦' ..... .... ;. ........'\ :Dô e só na róclia da calçada. ¦-..riosí" Ah,' desgraçada!Eu estava nú! '

MUSICA AUDIÇÃO DE COMPOSIÇÕES DE HILDA REIS

-m. -t A época em que vivemos, de tanto materlallsmo, náo podem deixar]\J de despertar certa admiração o» espiritas qut ainda no» turgem

L yl cheios de esperança e de sonhos,Hilda Reis, a jovem compositora que tão cheia de coragem expõt,

mais uma vez, a oplnldo do público e da critica uma variado programa deproduçõet de seu espirito sonhador, merece que se lhe dedique um pouco deatenção. Espirito ainda muito novo, náo pode ter ainda o amadureclmen-to necessário para os empreendimentos de grand» responsabilidade, ma* jddemonstra uma grande força de vontade e uma imaginação sonhadora.

Sente-se, em todas at tuat produçõet, mesmo nas de molde mais moder-nistas, um quê de lirismo que faz bem á alma. Em "Cançio cigana", paraviolino, e "Congo" para canto, demonstrou ser um espirito observilior, poisconseguiu dar o cunho característico a ambas, apesar de constituírem gê-neros tio diversos.

Alceu Camargo, Orstnl Cravlnho, Ernani Cataldi, Newton Padua, RuthValadares, Vferther Politano, Luiza Nascimento, Judtth Cruz e Flavia Cha-pot Prevost foram os artistas que colaboraram com Hilda Reis na execuçiodo programa.-Cançoneta" e "Romance" com letra do conhecido intelectual Raul Pe-dernetras e "Congo" foram as música» que, cantadas por Ruth Valadares,cuja bela voz, ainda há pouco fempo ffueram ocusldo de apreciar os frequen-tadores da lírica popular, mais agradaram.

Pena é que, talvez preocupada com a emissão ou pelo "idbfío de can-tar ópera, houvesse desleixado um pouco a articulação, prejudicando assima dicção que poderia e deveria ser mais clara pois que te tratava de músicade càmera, '' , ¦

Werther Politano, como sempre, deu muito realce ás músicas queacompanhou. '/ _ ,• Nas viúsjcas que apresentou -n-rr-i dois vingo*, varecr.u-nos Hilda Rei»um tanto confusa. Consta-not, entretanto, que ie trata ie musicai eicrítaivara orquestra e que foram reduzidas paru uois instrumentos pelas dificul-dades que se lhe depararam em fazê-las executar como foram escritas; emtodo caso, preferiríamos ouvi-las, mats uma vez, para podermos formar umjuízo definitivo.

Prossiga Hilda Reis com entusiasmo no belo caminho «jue vem trllhan-io, sem esquecer de cultuar seu espírito sob todas at formas, e estamos cer-tos de que muito ainda, poderá fazer no terreno da arte, pois só os espíritosapoiados em sóltdd cultura, podem produzir coisas de real valor e passar àposteridade.

R. B.

nata para violino e plano" — Char-les Ives: "a) Evenlng; b) Walklng";Aaron Copland: "As lt fell upon &day" — Aaron Copland: "Sonatapara plano'.' — Virgll Thomson: "Sta-bat Mater" (para soprano e quartetode cordas) Roy Harrls: "Quinteto pa-ra plano e cordas". ;-.'. ¦

A entrada será franqueada ao pu-blico.

0

(Conclue na 8.' p»r»)

LOTERAâ FEDERAL

>^B ^^^Mm\mmW Alfr\Z-»J/ ¦'kir^tTT,M3t1l,ri*'B'1 *'*m.i

A/AWHft mm

HOMENAGEM A, AARONCOPLAND

Em homenagem a esse Insigne com-ppsitor norte-americano que, em via-gèm oficial pelos países sul-america-nos, se encontra ora entre nós. a Es-cola Nacional de Música, realiza ter-ça-íelra, 26 do corrente, às 21 horas,um concerto de música moderna nor-te-americana, o qual será o último daaérie oficial do corrente ano.

Nesse concerto, em que tomará par-te o próprio homenageado, colaboramainda os seguintes artistas: CristinaMaristany — Alda Borgerth — OscarBorgerth — Edmundo Blols — IberêGomes Grosso — Antáo Soares —Moacyr Llscra Arnaldo Estrella eFrancisco Mlgnone, executando-o se-fulnte programa: Walter Plston: so-

OS MELHORES TERRENOS,no aristocrático bairro das Laran-Jeiras. vendem-se à vista ou emprestações mensais, a prazo de 5anos. cidade Jardim Laranjeiras.Telefone: 25-5629 (Sr. Murilo).

APOLONIA PINTOPassou ontem o quarto aniversário

da-morte da grande atriz ApolônlaPinto. » • .

Apolônia foi, durante muitos anos,-o ídolo da platéia carioca..

As atrizes quando envelhecem teem

E^ÉhiL& \v-*ètíâl PKS^LV

"A BORBOLETA DE OURO" E OSSAPATEADOS DE IVETF.

MADALENO

Já nó próxiirio domingo, às 10 ho-ràs: da manha, no Carlos Gomes (dia-30), estará em cena a comédia mu-slcada de Albino Esteve*! e Luiz Que-sada, — "A Borboleta dê Ouro", qutlogrou o melhor» dos êxitos ao serapresentada pela primeira vez. O fa-moso "Teatro Infantil", da Associa-çáo Brasileira i de Críticos Teatral»vai vivê-la novamente e pela últimavez, com todas as fases engraçadíssl-mas. Será um delírio de risadas, querda creançada,, quer .dos adultos. Aodecorrer da peça, Ivete Madaleno, "¦,menor sapateadora brasileira", mos-trará novas criações, sob a orienta-çáo do professor Fred Andy. Comoesse espetáculo esteja despertandoum entusiasmo fora do comum e pa-ra evitar aglomerações Incomodas, deúltima hora, os bilhetes serão postoeà venda, a partir de amanha.

(Conclue na 8.' pá*.)

I ( »aÒ* das•IL/ 13 ás 14WÊSmmít h0r£lSWé%s%\mmS^^<sáMSmm II W/u m

^"}/^ naS

ONPAS

VINÍCIUS DE MORAIS FALA-NOS, HOJE, SORRECINEMA O FILME "A CIDADE QUE NUNCA DORME", COMViauin-n _ J0|JL MAC CREA( ER| EXIB|çA0 N0 ODEON —w-i STE filme de Willtám A. Wellman, distribuído pela Paramount, temM-J a qualidade de ser simples e despreocupado na sua continuidade.i\j Disso resulta um espetáculo agradável, que mantém acordado, du-~* rante hora e meia, o interesse do espectador. Joel MacCrea.umdot

homens mais simpáticos do cinema, está perfeitamente à vontade no papelde pescador de mariscos, panteista, cuja única ambiçdo na vida é comprarum motor de popa para... pescar mais mariscos. Joel nâo desmente boasatuações anteriores como "Correspondente Estrangeiro", ou "Dead End", ea direção de Wellman. sem a qualidade dos seus filmes silenciosos c mesmodo inicio do falado, não desfaz na sua cotação. Parte da ação desenvolve-senuma fábrica de automóveis, onde o nosso herói se emprega para juntarmais depressa o dinheiro do seu sonhado motor. Ellen Dreio faz uma esposaatrabiliário, pouco compreensiva dos sonhos náuticos e da natureza román-tica do seu marido. Há uma cena notável no filme: a briga de Joel Mac Creae Albert. Dakker (un vilão de catadura), onde as armas usadas são um.guindaste e uma máquina de garras (uma espécie de gigantesco crustáceo deaço), manejados oom umà amplidão de justa prehistória, pelo furor dosdois adversários.

O filme se desenrola dentro de uma modéstia e uma discreção bem ca-racteristicas do diretor de "Sétimo Ceu". A imagem é. às vezes notável, so-bretudo nas descrições panorâmicas, e o cenário discorre sem rugas cine-matográficas sérias.

Não custa dar um pulo ao Odeon, que, além desse filme que não des-merece o cinema, exibe um jornal americano (reparem o trecho sobre oBrasil e a sua esquadra submarina) e um desenho colorido de Max Fieis-cher, ambos agradáveis. O programa vale uma visita.

des musicais; 10.00 — Embaixatriz -oferta da Perfumaria Flamour - comIara Sales; 10.30 — Canções; 11.00 —Plcollno - com Lamartine Babo; 12.30— O que é que o Teatro tem ? e Cine-ma ás claras, com Heber de Boscoll;12.55 — Repórter Esso; 13.00 — LigaBrasileira de Eletricidade; 14.00 — Avoz da beleza - com Léa Silva; 15.00 —

*

RÂDI0Programa de hoje, da Rádio

Nacional6.15 — Abertura • Ginástica rítmica

Íielo professor Oswaldo Dlnlz Maga-

hães - oferta de Tonofosfan; 8.00 —Melodias favoritas; 9.00 — Varleda- (Conclue na 8.* pág.)

Honram em à memóriailio Tapaioz

quase sempre o sèu público diminui-do. Foi na velhice que Apolônla Pin-to conquistou o íeu grande público,encarnando o tipo da mãe de familiabrasileira.

mflPIOL-SflBIil.-ARRUDA- I

Remédio Indicado : nasCelicat - Utíro ovirunai.A vinda nu Drogaria» a Farmácia»

Lie S. Public. * »« ,.„" <i4

MUSfcMS

Comemorando 6 aniversário damorte tio jornalista Júlio' Tápajoz,a Associação dos Jornalistas Católi-cos fez inaugurar, ontem, em sua*eci-, o retrato desse saudoso homemcie letras.

Pobre a personalidade do extintefalaram os srs. professor Jonatas Seirano. Frei P. O. Sinzigeo jornali?ia Joaquim Sales.

louvados pelo Chefe dtPolicia dois detecta

Pelo chefe de Policia foi assinadapmtaria louvando o chefe da Secçãode Roubos e Furtos da D.G I., detesilve Maneei Vidal Martins, e o detéctiye n. 227, pela maneira intelisente p ativa com que se houveramUas diligências determinadas para aelucidação de um furto de que fora'0'-iv-> o si', tenente-coronel Sola, doExército Argentino, conseguindo, den•; » ue curto espaço de tempo, pren-cier os autores do delito e apreendeios objetos furtados.

<» idade Jardim LaranjeirasVENDEM-SE neste -magnífico bair-• Ç» excelentes lotes, em-ótimas condi- ,Coes de preço e pagamento. Rua Ge- '•

J'r"-'a! Glicério — Laranjeiras. Teie- jtone: 25-5629. Tratar com o »r. Mu- \n.o. I

/*060 Koi* rpãb

Hoje, terça-feira, às 22 horas, diretamente do grandepalco Parady, mais um notável espetáculo do

rádio-teatro

//

soube amar//

Tradução c adaptação radiofônica de Ivo Peçanha, doargumento do mesmo nome filmado pela Warner

Brothers First National A A

Distribuição:

Charlotte — LÍDIA MATOS; Delia—ALDA VE-RONA; Ciem — CASTRO VIANA; Jim — PAULO

ROBERTO; Dr. Lanskell — MANOEL BRAGA

Direção geral de Paulo Roberto e ivo Peçanha.Cenofonia de Aluizio Rocha — Controle de som

dc Mario Elena —- Contra-r.egra deEdmundo Maia

BÁDI0 CRUZEIRO DO SUL

BACH-CAILLIET: Preiúdio-Corol; Je-sus, Alegria esperada dos homens.

Orq. de Filadélfia cond. por i,Ormandy.GLUCK! Cênai do ballet "Don Juan".

Orq. Victor de Câmara.

SANTA N0LL - FRANCISCO MIGN0NE:CIMAROSA: Bel nume; Resta in paçe.NEPOMUCENO s Coração Indeciso.

DEBUSSY: IBÉRIA. I —Par les rues et

par les chemins. ll — Les parfums dela nuit. lll —Le matin d'un jour defête — Orq. do Conservatório de Pa-ris cond. por Pierp Coppola.

SANTA N0LL - FRANCISCO MIGN0NE:DONAUDY: O dei m'io amato ben*

.Vaghissima sembianza.' HAHN: Si mes vers avaient dei ailei.CLUTSAM: Berceuse.

•$?IRRADIADO PELAS ESTAÇÕES I

tPRF-4 940 Qcs.PRE-8 980 Qc$.PRD-2 1.060 Qci.PRE-3 1.180 Qci.PRA-9 1.220 Qc».PRG-3 1.280 Qci.

iLIGA BRASILEIRA DE ELECTRICIDADE

"SIRVA-SE-DÁ ELECTRICIDADE"

CAIXA-POSTAL 17SS rtlEP^ONt 2 * 1676

¦ --A»l

¦ I Num programa cheio de atra- ^V^bT^I >nfli^^H ções em que tomam parte Edgar^s^Lmm Lafourcade. Fernando Bancto.^*^ ^rM I

¦ • Grande ¦ Otelo, Carlos Galhardo, -a i^^H>^SH ' arte maravilhosa de Eãú e a sua gaita de bo- ^^HH^H ca, executando notáveis arranjos com acom- ^m^M

I . panhamento da orquestra de Passos. ¦

>|kvQ ?h ?ls ?w i^^^^H

W§m ALVARENGA E RANCHINHO — às 21.30 ¦W/kw horas' '¦— *om um programa humorístico ^ImM

| ' com o concurso áe César Ladeira. ^mm^Ê

I ' A PRIMAVERA VOLTOU é o titulo da peça ^L^ÊH escrita especialmente para a CORTINA SO- ^m^km

¦^¦^^^^ NORA dà PRA-9 por Nilce Cripp Tar- ¦E—m ^k^ >^^HH >^k pais papeis estarão César Ladci- ¦

Wfm^rl^^r^T^mk ra e Cordelia Ferraira. ^^H

Lv t^^L^L^s^LV .^Ê m

ff^lmmmmmmmmmW.^^ÍMmmmm\t:'iyÍS!SS ^

»?' -.-^H ^^' ^KÊf S mmè mtW "^MmmX. 4* -!^^^^ai^^^^^^^^^»-:-:-3 Aí*¦E;.¦ 'mm\m\m\m\m\m\m-'¦¦'¦¦-•/.v^mWt »Sv:^i^k ':'¦ 'W»*':í?¦'¦' :-:->:^i^K '''*^Í-ÍEalHK^uS^-x->!!^^->/' '*

Jíory Martin, em uma cena de "Garota de encomenda", filnie musical daParamount, com .Dou Ameche * e compositor Otcar Levant.

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PAGIN\ « — MO DF. JANF.mO — TERÇA-FEIRA, 25 PE NOVEMBRO DE 104il

NESTA PAGINAI

HOMEHAGEM DOS FERROVIÁRIOSao chefe do Governo —Um caso estranho jul-gado pelo CM.T. —• Os.trabalhadores do sertão

Justiça do TrabalhoMais sindicatos •— Fe-

deração do Comércio noEstado de São Paulo

FAÇA SUA CONSULTA!Aaauntoa trnbnlhlMn-, *m quali-

quer d* ioui aipectoi, ndmlnla*tntlvo-, piocesminii e ledslnti.vol, Interprotaçflea duvidosa*, ju-rlapmdéncln elucidativa, diretiva!regulamentarei, quadros estulta*tico* conaelhos práticos de pre-vldéncla social. rtoçAe- de hlRlc-ne proletária, tudo Isto será ma-tfrla para consultas que aqui se>rio respondidas de modo a trazera massa trabalhadora Inteligente-mente orientada no exercício dcsuas atividades, no uso de seus di-reltos • na obrigatoriedade de seusdeverea. Quando surgir um equivoco, uma InrtccWlo, não vacile,nem perca tempo i — Faça suaconsultai

NOTA

Toda correspondência paraTRABALHO E ASSISTÊNCIASOCIAL deve ser enviada parao seu dirigente dr. GENAHOPONTE SOUSA. — Avenida RioBranco, 108 — Rio.

Respostas de hoje:HORT. L. C. — A sua carta é de-

flciente para que seja possivel umaresposta como desejávamos dar. Senáo preferir falar-nos pessoalmente,informe-nos: possue carteira profls-ílonal? Acha-se consignado nessacarteira o seu salário mensal de ....5001000? A modificação pretendida foiproposta por escrito ou só -verbal-mente? Aguardamos a sua manifes-tflC&O

CARMELO — Nem chego a atinarcomo isso seja matéria para contro-vérsla. A reintegração que remedeiaa demissão Injusta devolve ao rcln-tegrado todo o seu direito anterior-mente adquirido e, neste, está o daJóia já paga, que nfio deve, nem po-de ser repetida. Confere?

Vila Ferreira Filhoi

Em Bclem do Pari. foi realizada a ce-rlrriflnia do lançamento da pedra funda-mental de uma vila com 41 casas, man-dada construir pelo Instituto da Estivapara os seus segurados. O prefeito mu-nlcipal sugeriu que se desse à refeririavila o nome de Antônio Ferreira Filho,atual presidente daquele Instituto, quevem realizando uma proveitosa admi-nistração á frente daquela instituição.

Para os Conselhos RegionaisO Departamento de Justiça do Traba-

lho encaminhou aos Conselhos Regio-nais do Trabalho os seguintes processos:A 1.» RcglSo, no Distrito Federal: deJovlnlano da PalxSo e E. F. Centraldo Brasil; de Eduardo Luiz Gomes; tleJosé Sodré de Souza e The LeopoldinaRailway; de Maria Rodrigues e Praze-tes Amorim; de Maxlmlnio Pinto, Pau-lo Dias de Andrade c Joaquim Pereirada Silva; à 2.a Reglfio, em SSo Paulo:de Valdemar Moreira da Silva c Insti-

, tuto dos Comerciados.

As crises trabalhistas naAmérica do Norte

'. WASHINGTON, 24 (A.P.) — Não obs-tante o sensível melhoramento na situa-Cio Industrial, no que concerne às gre-ves, lnforma-se que o sr. Roosevelttem-se manifestado a favor de medidastendentes a evitar a repetição das su-eesslvas crises trabalhistas que culml-naram nos recentes acontecimentos dasminas de carvão das companhias de aço.Aliás, espera-se, qu# o presidente daCâmara, sr. Rayburn, comunique ainda' hoje a disposição do governo de pro-mover debates sobre a legislação traba-lhlsta, tão cedo estejam concluídas asdiscussões sobre a questão do controledos preços. O sr. Rayburn declinou derevelar qual seria o teor rio projeto delegislação trabalhista.

NOVA YORK, 24 (A.P.) — O dr. JohnR. Steelman, chefe do Serviço Federal,de Conciliação anuricla que foi evitadaa projetada greve de 15.000 empregadosdo serviço telefônico de grande dlstân-ela, a qual viria afetar todo o serviço decomunicações de 42 Estados da União.

APARTAMENTO — Sala, copa ebanheiro, aluguel 280$, rua MonteAlegre, 12-Apt. "D", perto da ruaRiachuelo, 213.

Para a Conferênciade Santiago

Em exposlçflo de motivos encami*nliitdu ao presidente du República, ominlí.irn interino do Trabalho, sr.Dulphe Pinheiro Machado, sugeriu aconveniência de, no cnso do governoatender o convite para a participa-çfto do Brasil na 2.' Conferência d»Seguros Sociais a se reunir em San-Mago do Chile, organizar-se uma de-leguçao da qual participem conhece-dores especializados do seguro socialdo nosso pais, facultando-se ás gran-des instituições de previdência, su-bordlnadas ao Ministério do Traba-lho, uma mprescntaçAo por melo deassistentes técnicos da delegação go-vi'1-nnmcnial. Precedendo a sua su-gestão ao chefe do governo, o tltu-lar interino do Trabalho acentuouque "a participação do que se cogitatrará, sem dúvida, Inúmeras vanta-gens de ordem prática, no campo danplliiiçfio dos seguros sociais, alemdas de ordem internacional decor-rentes do comparecimento de repre-sentantes brasileiros a um congressoque contará com o concurso dos de-i»nls oaises americanos, por interme-dio dos seus delegados".••Posto nue do respectivo progra-ma — frisou ainda o titular do Tra-balho — constem dois assuntos quapresentemente constituem objeto deIndagações dos especialistas brasllel-res quais sejam a consideração dauniformidade dos princípios regula-dores do seguro social e a extensáodesses seguros aos trabalhadoresagrícolas, Inegavelmente teriam osdelegados nacionais naquele congres-so oportunidade de examinar tais as-suntos sob aspectos práticos e estu*dar os resultados de sua apllcaçáoem outros países do continente ame-rlcano, beneficiando-se com a obser-vaçfio da experiência Já colhida".

De acordo com a sugestão do ml-nistro do Trabalho, o presidente daRepública autorizou a participaçãodu Brasil naquele certame, deslgnan-do uma comissão para organizara representação brasileira, cujas des-pesas serão custeadas pelas institui-ções de previdência. A comissão êcomposta dos srs. Oscar Saraiva, Oe-raldo Baptista, Emílio de Souza Pe-reira, Miranda Neto, Plínio Cata-nhede, Aderbal Novaes, Helvécio Xa-vier Lopes.

Maranhão e Estado do Riorespondem

Reiterando. comunicação anterior emqua so prontificava em doar ao Mlnlsté-rio do Trabalho o terreno necessárioà construção da sede de< sua Delegaciaem Niterói, o interventor federal noEstado do Rio, remeteu ao titular Inte-rim» da pasta, sr. Dulphe Pinheiro Ma-chado, uma planta de tré] lotes de ter-renos dos quais o governo fluminensepode dispor para aquele íim.

Sobre o mesmo assunto e atendendo aaapelo do titular do Trabalho, o inter-ventor federal no Maranhão, dirigiu-setambém ao sr. Dulphe Pinheiro Macha-do pedindo as dimensões do terreno deque o Ministério precisa para editlcara sede dos seus serviços cm Sâo Luiz.

Justifiquem os projetos IO Departamento de Administração

do Ministério do Trabalho, cumprin-do despacho do ministro Interino, re-comendou a todos os departamentos eserviços do Ministério e aos Institutosde previdência social, que os projetosde decretos, portarias ou instruções,que, porventura, tenham que subme-ter à consideração do mlnitsro, devemser acompanhados dos necessários ele-mentos elucidativos que os Justlfi-quem. • • •• ,. -

Terrenos para as delegaciasEm resposta ao apelo que o mi-

nistro interino do Trabalho, sr. Dul-*5he Pinheiro Machado, dirigiu aosinterventores no . sentido de seremdoados terrenos pára a construção desedes para as Delegacias Regionaisdo Trabalha o sr. Fernando Costacomunicou àquele titular o seu pro-pósito de colaborar para o êxito dainiciativa. Em sua comunicação ointerventor paulista solicitou ao mi-nistro interino que informasse quaisas dimensões do terreno desejado,tendo o sr. Dulphe Pinheiro Macha-do mandado que o Departamento deAdministração prestasse com urgên-cia a informação solicitada.

Trabalho e Assistência Social Justiça do Trabalho T

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HsStliHMB . li' ~m*&8I mA HOMENAGEM DOS FERROVIÁRIOS AO CHEFE DO.GOVERNO — Osferroviários da Central do'Brasil estão preparando uma'manifestação ao pre-sidente Getulio Vargas, homenagem essa que vem sendo organizada pelasAssociação dos Engenheiros, Associação dos Auxílios Mútuos, Caixa de Apo-sentadorta e Pensões, Caixa Jornaletra, Caixa de Socorros Imediatos e So-cledade Beneficente dos Maquinistas, e realizar-se-á logo apôs o regresso dochefe da nação da capital paulista. Cerca de 100 automóveis, conduzindo co-missões e ostentando dísticos percorrerão as ruas da cidade em direção cutPalácio do Catete, quando então falarão vários oradores. A gravura acimamostra um aspecto tomado durante uma reunião da comissão organizadorada homenagem, vendo-se também um dos dísticos que'terão colocados noi

automóveis. ,

UM CASO ESTRANHOJULGADO PELO C. R. T.

(Voto Mloy de Sousa)A validade do acordo objeto do requerimento do reclamante não depende

de homologação deste Concelho. A competência das Juntas para conciliaros dissídios individuais e dar forma definitiva aos acordos, tem assento nalei e num dos princípios fundamentais da legislação trabalhista. Sua funçãoé até essencialmente conciliatória, só lhes cabendo julgar quando não foipossivel harmonizar os litigantes. Teem as Juntas, por Isto mesmo, uma ves-ponsabilidade marcante na orientação conciliadora de modo a evitar resul-tados lesivos aos interesses do operário, sempre em condições morais e ma-teriais inferiores para negociar com o patrão. A este não faltam meios àrealização de intuitos preconcebidos e conduzidos com superior segurança.Ao operário, sem advegado, cabe aos presidentes das Juntas suprir o patro-nato com isenção e autoridade; e ainda quando não falte ao trabalhador aassistência de procurador constituído, nem mesmo assim, se devem alhelardos debates m torno da conciliação aquels a quem a lei confiou também eprincipalmente a função de assegurar o equilíbrio nas vantagens pleiteadas porempregados e empregadores. Na espécie, trata-se, evidentemente, de umacordo altamente prejudicial ao operário já beneficiado por uma decisão fa-voravel da Terceira Junta, que unanime e integralmente reconheceu o seudireito à indenização pedida. Tenho o dever, não apenas de presumir, masde acreditar que o seu patrono, sem pressa de receber os honorários contra-tados, o terá esclarecido sobre as desvantagens do acordo e mostrado a con-veniência de não dar a parte do leão ao empregador Já vencido ha justiçado trabalho. Se assim foi não logrou, porém, o advogado convencer o clien-te de que não devia consentir Sallock cortar a libra de carne por cuja feridateria de Jorrar o sangue do corpo mal nutrido. Arrependeu-se o cliente e bateàs portas do Concelho a pedir que lhe estanquemos a sangria. Remellio nãolhe podemos dar e muito me custa ser o arauto dessa má noticia. Verda-de, porém, multo mais me custaria confessar a suspeita de que o perdeu afalta de um conselho prudente e oportuno, em tão alta conta, tenho a con-ciência dos advogados do direito alheio. Beneficiado com uma decisáo quelhe mandou pagar a importância de l:816$00O (nm contos oitocentos e de-zesseis mil réis), acordou em receber apenas 80OS00O. (oitocentos mil réis);muito menos da metade do que lhe é devido, muito menos ainda quando sa-tlsflzer os compromissos a que está obrigado pela procuração. A mim rela-tor, resta a mágua de dizer, não julguei; fui obrigado a julgar. O meu votonão pode ser senão para que se dê baixa no processo em apreço, uma vezque o reclamante José Amaral Fortuna Costa, desistiu por seu advogado dorecurso interposto.

Estudem as leis !O Ministério do Trabalho, em res-

posta a uma consulta da DelegaciaRegional do Trabalho no Estado deAlagoas, a respeito do funcionamentodo comércio nos dias feriados esta-duais, comunicou estar o caso regula-do pelos decretos-leis números 486, de10 de junho de 1938, e 2.308, de 13 deJunho de 1940, e o art. 2.<» da porta-ria ministerial n.° SCm-342, de 17 deagosto de 1940, tudo em obediênciaao disposto no inciso "d" do art. 137da Constituição de 10 de novembro.

Os charutos DannemannAo ministro das Relações Exterlo-

res o do Trabalho, transmitiu o tele-grama pelo qual a Companhia deCharutos Dannemann, de Sâo Fellx,Baia, pede providências junto à Em-baixada Norte Americana, nesta capl-tal, no sentido de que seja canceladop seu nome da lista "negra" daquelepais.

Instituto de Direito SocialO artigo que publicamos domingo

sob o titulo acima é da autoria doprofessor José Vitorino, da Adminls-tração Central do I. A. P. C, cujonome foi lamentavelmente omitido.

Os pescadores almoçam nomJlPmmk *Oa

A convite do ministro interino doTrabalho, sr. Dulphe Pinheiro Ma-chado, os Jangadeiros cearenses esti-veram, sábado, no Serviço de Alimen-tação da Previdência Social, onde fo-ram recebidos pelo respectivo diretor,professor» Helion Povoa, e pelo sr.Edson Cavalcanti, presidente da De-legação de Controle. Depois de per-correrem todas as instalações do Ser-viço, os bravos Jangadeiros almoça-ram no restaurante popular. Ao seretirarem, os trabalhadores que alitambém almoçavam, fizeram-lhes ca-lorosa manifestação.

Mais «ndicatos'Foram assinadas no sábado, passa-

do. as seguintes cartas do reconheci-mento de sindicatos:

Dos Empregados no comércio daCampo Orande. dos Oficiais Marce-neiros e Trabalhadores na Indústriade Moveis de Madeira de Santa Ma-ria, das Empregados no Comércio deFlorianópolis, dos Jornalistas Prolts-sionals de Juiz de Fora, dos OficiaisMarceneiros e Trabalhadores na ln-dústila de Moveis de Madeira de BeloHorizonte, dos Estivedores de SãoQonçalo e Itaborol, Nacional das Em-presas de Livros e Publicações Cultu-rais, dos Trabalhaodres em EmpresasComerciais de Minérios e Combusti-veis Minerais da Cidade do Salvador,dos Médicos de Porto Alegre, da ln-dústria de Construção Civil do Rcci-fe, dos Contablllstas no Estado dePernambuco, dos Empregados no Co-mérclo de Ooranhuns, dos Estivado-res de Porto Alegre, dos Engenheirosdo Estado de Mato Orosso, dos Repre-sentantes Comerciais de Porto Alegre,dos Trabalhadores na Indústria dePanlficaçâo e Confeitaria de Juiz deFora, dos Trabalhadores na Indústriade Construção Civil de Juiz de Fora,da Indústria do Açúcar no Estado dePernambuco, das Trabalhadores naIndústria do Trigo, Milho e Mandiocade Porto Alegre, dos Trabalhadores cmEmpresas de Carris Urbanos de PortoAlegre, dos Trabalhadores na Indus-trla de Extração de Mármores. Cal-careos e Pedreiras de Petrópolis, dosTrabalhadores no Comércio Armaze-nador de João Pessoa, dos Trabalha-dores na Indústria de Carnes e Derl-vados do Frio de Barretos, dos Tra-.baíhadores nas Indústrias de Carnes ¦Derivados de São Paulo, dos Traba-Íhadores na Indústria de Carnes ¦Derivados de Porto Alegre, dos Medi-cos de Petrópolis, dos Oficiais Alfaia-tes, Costureiras e Trabalhadores naIndústria de Confecção de Roupas dePorto Alegre, .dos Trabalhadores noComércio Armazenador de Blumenau,dos Trabalhadores na Indústria deConstrução Civil de Riachuelo, dosTrabalhadores no Comércio Armaze-nador de Florianópolis, dos Trabalha-dores na Indústria de Cortimento deCouros e Peles de Juiz de Fora, dosTrabolhadores em Empresas Telegra-ficas e Radiotelegráflcas do Rio de Ja-nelro, dos Empregados no ComércioHoteleiro e Similares de Belo Horl-tado de S. Paulo, dos Operários nozonte, da Indústria do Milho no Es-Comércio Armazenador e Carregado-res e Ensacadores de Café de Santos,dos Salões de Bilhares de S. Paulo, daIndústria de Marcenaria de PortoAlegre, das Indústrias de Vidros, Crls-tais, Espelhos, Cerâmica de Louças ePorcelana do R. O. do Sul, da In-dústria de Torrefação e Moagem deCafé do Rio de Janeiro e dos Conta-bilistas do Estado da Baia.

Instituto dos ComerciáriosO sr. Dulphe Pinheiro Machado,

atendendo ao que lhe solicitou oInstituto dos Comerciários, autorizoua construção do seu edificio-séde,cujas obras estão orçadas em 21 mile 500 contos. A construção foi autorlzada mediante concorrências públi-cas parciais que serão submetidas àaprovação do titular do Trabalho. Oedifício do I. A. P. c. será levan-tado no terreno de sua propriedade,á rua México.

Defendam-se

Devem apresentar suas defesas noprotocolo do Departamento Nacionaldo Trabalho as seguintes firmas, au-tuadas pela Inspetorla do mesmo De-partamento: Comercial Metropolita-na S. A.. Gastão Hugo e CrlstlanoTeixeira Lobão, Rodrigues «fo Peixoto,Quintas «te Pereira, Imobiliária Terrl-torial Carioca S. A., Gerpa êe Gar-cia, Antônio F. da Silva Douro, M.Tavelra Martins <te Cia., Antônio Ma-ria Pinto, L. Vllarlnho & Cia. Ltda.,Taberna Brasileira Ltda., A. PerezIrmão <te Alonso, A, Rodrigues <teDeus, Silva Sá <te Cia. Ltda., A. Pei-xoto & Costa, Pereira da Silva & Ir-mão, Anélio Vairo <te Cia., Confeitariae Panlficaçâo Tanguá Ltda., RochaVaz <te Silva, Padaria e ConfeitariaRoxy Ltda., D. Martins »te Cia. Ltda.,Empresa de ônibus de Luxo, Elava-dores Alfa, Hans Schwink e AvelinoValérlo Neto.

coNan.no nacionalDO TllABA".HO

A prMldínela do Conitllw Nacional doTrabalho, «tendendo • uma Indlç-çiodn cnnielhairo N*»l«on Procopio. de*l*nouuma cnmUsUn psrs elaborar projeto otemenda an regimento Interno, no ten*tido de ser facultado ao» conselheiro»requerer diligencia» para liwtruçao «io»prnceMOi d» qua leiam relatore». Inde*pendentemente d» julgamento pela re».pectlv» Csmsra ou pio Con«elho Piem».A comluso 4 conttltulda do» ir». Nel*non Procopio « Geraldo Batista, mem*bro» do Con*elho. e t.eonel de Re'»nde,procurador geral da Previdência Social.

CÂMARA DE JUSTIÇAEm aua iew*»<» de ontem, a Câman

de Justiça do Trabalho Julgou ei -*•guinte» nroce»«oi: ~* Diamantino Mo-reira opõe embargoi ao acórdão da Se*gunda Câmara, de 19 de ago»to de 1WO.que Julgou Improcedente a reclamadooferecida pelo embnrfante contra a Via-çío Férrea Rio Crandn do Sul. — Re-iolveu*ie de*nrei»r o» embargo», paraconfirmar a decisão da Câmara. — Cia.Carrli. Lur. e Forca do Rio de Janeironpõ* embargo» ao aeordlo da 3.» Cama-ra, de in-líMO. que julgou procedentea reclamaçüo do empregado da tmbar-gante. Domingo» Martim Gome», deter-minando a ce**aç8o do »f»»tament-> doembargado, f o pagamento de teu» »«•larlo». Resolveu-se. por maioria de vn-to», desprerar o» embargo», para con fir-mar a declsío da Câmara. — FavortnoRodrigues opfle emb»r«o» ao aeordlo da2.S Címara. d» SJ-7-40. que. emboraJulaandn Improcedente o tnauérlto ad-mlnl*tratlvo Instaurado pela ViaçSo Fér-rea Rio Orande do Sul contra o embar-gante. determinou, entretanto, a suareadmlssSn no »ervtco sem direito «o*vencimentos atrar.ados. Resolveu-se des-prezar o» embargo».

coNaFLno.' r*r.'.toNAi,DO TRABALHO

Casos Julgados ontem: — Aldo Onetode Barros. contr-i Instituto de Socorro»Médicos Santo Filho e Cia. Ltda. Re-correndo, de uma decl\lo da extinta 3.»Junta de CóncilIncSri e Julpamento. In-deferida a avocntérla. — Ademar Joa-qulm da Silva, contra Cia. de Carris.Ltlü e Forca do nio de Jnnelm. Remr-rendo de uma declsío dn 2.» Junta. Ne-gado provlfhcnto ao recurso, e mantidan declsüo. — Artur Mnrtinl. contra LlovdBrasileiro (Patrimônio Nacional). Re-correndo de uma declsflo da 4.» Junta.Remetido a Procuradoria Regional. —Cia. Petrolífera Concha S. A., contraOscar de Campos Viana. Recorrendo dadcclsüo da 3.» Junta. Remetido à Pro-curadoria Reílonal. — Unl.lo dos Tra-baíhadores Metalilrglco? em defesa deFrancellno Ramos de Oliveira, contraRafael Passo e Cia. Recorrendo da decl-uso da extinta 4.» Junta. Deferido o re-curso e anulada a declsKo da tunta.

1.» JUNTA PE CONCILIAÇÃOT. JULGAMENTO

Casos Jiilirados ontem: — IndayacvMachado da Silva, contra S. Galo e Cia.Justa causa e aviso prévio. Aroulvado— Astnr da Costa Menezes, contra An-tnnlo Ribeiro. Arquivado. — Nelson Fer-reira Arantes. contra Cia. Fábrica. deVidros e Cristais do Rio de Janeiro.Férias. Dcslstíncla. — Antônio Pereira.contra Cia. Fábrica de Vidros e Crls-tais do Rio de Janeiro. Férias. Arqul-vado. — José Carvalho Ribeiro, contraCia. de Carris, Luz e Força do Rio deJaneiro. Justa causa e aviso prévio.Arquivado. — Silvlno Rodrigues Fer-reira. contra J. R. Ferreira Jr. Sal*-rios. Adiado para 12-12-41. — Antonlcdos Santos, contra Cia. Brasileira dePortos. Férias. Arquivado. — Manoelím% contra A. Santos Oliveira e Cia.Aviso prévio. IndenizaçSo e férias. Conclllado em lOOSOOO.

2.» JUNTA nB CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Casos jurados ontem — Joaquim Ml-guel da Silva, contra Dolores de Souto

Boian. I dia» dt »»),. Ar-j».,-. Belchior Ribeiro dt titiu- M'— oticnior i-iotiro .-.* Fr*iui ..*"»Café Bareelo». 8u*pen»»o Arõ.....ir•_. Otto Pereira Um», contraISSLf-Pirtto Ltda. Avlw prévio. -;»u ,, •t féria». Acordo. - Afoni» n;^'.!,:^Sinto», contr» L»iten» Ultr»m»r no »»o prévio, folga» e hora» txtrsi a.vado. — Amomo Bri-ido, centra -L12*ticaçlo Bandeirante Md». DI-dmu ztjusta cama. Arquivado - c.i-V.lr\l "•re» de Abreu, contra O. fim-,! n*»»Su*p*n*4o o férta». Acordo »„Vi'raflm de Oliveira, contra Floria-»* . it"va. Féria». Acordo. — jnl, »„,,.';contra Auto Vlaçío VitAri» Ltd» 55?cau»a. avtwi prévio » fírl»». r-s„t.:Jtt em parte. ''fOfáf*.

DR. FRANCISCO SODRE'Advocacia em geral — Leis trabalhis*tas — Dist. Fed. e Estados vizinhos.

Av. Rio Branco, 1S1 — 2.' — %. 2) Tel. 42-3505

OS TRABALHADORES DO SERTÃO

SubstituiçãoO ministro interino do Trabalho,

designou o oficial administrativo cias-se K, Carlos Correia Rodrigues, atualdiretor do Serviço de Comunicaçõesdo Departamento de Administração,para substituir durante o periodo de18 do corrente, a 7 de dezembro, o au-ditor, padrão N, Godofredo Maciel.

Apresentem suas defesas!Estão sendo chamadas a apresen-

tar defera no protocolo do Departa-mento Nacional do Trabalho, as se-gulntes firmas: A. Barra. P. P.Fernandes & Cia., F. S. Magalhães.Matos Rocha & Cia., Adão de Le-mos, Manoel Marques Aleixo, Joa-quim Antônio de 6á, Ezra MardkaZilbersztajn, Carneiro & Souza, Jòa-quim Teixeira de Oliveira. Jcsé Car-doso de Lemos, A. Rodriguez Fernan-dez, Panlficaçâo Pilar Ltda., Lopeste Espassandin e J. Almeida & Go-mes.

690 SINDICATOSJA" RECONHECIDOS

Jã se eleva a 690 o número de sin-dicatos reconhecidos pelo Ministériodo Trabalho, de acordo com a novalei sindical, sendo da categoria eco-'nomica, empregadores e trabalhado-res autônomos 251: da categoria pro-íisslonal, empregados. 355: profissãoliberal 41; associações profissionaisreconhecidas como sindicatos: da ca-tegorla econômica, empregadores etrabalhadores autônomos. 28; catego-ria profissional, empregados. 13; pro-fissões liberais, 2. Até agora íoramcanceladas 77 cartas sindicais.

A colaboração dos InstitutosOs Institutos dos Bancários. Indus-

trlârios, Estiva, Marítimos e dos Em-pregados em Transportes e Cargas,íoram chamados a se manifestaremsobre o ante-projeto de regulamenta-ção do decreto-lei n.° 3.138, de 24 demarço deste ano, que dispõe sobre aprestação de assistência médica aosdoentes mentais, elaborado por umacomissão especial para isso- Insti-tuida.

MEDICINA SOCIAL

] » JUNTA l»E CONCIII \ç \ni: JULGAMENTOCa«« Juleado» ontem: — ftuinBoife». contra Antônio Ferreira "¦.,

re», Avl«o prtvla. AdUd« «A*. 'Rorlg t outro», contra Canino cèaS?ban». Jiuta caiua e fíri»,. R.-,.,'J'ao Comelho Recional. M

4.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOK JULGAMENTO

Ca«o» Julgado» ontem: — ArUteriatmide Rarro*. Naselmento. conir» &,.,.,Gráfica Maua. Dlspenta «em » m,'.,.>a e salário. Adiado o lulfamente -».".o dia 9-12-41. — Severíno Salci «*••!The Rio de Janeiro Flour Mi!:< mj cVnarles .Aviso prívlo. Inrt-ni**ç5n . .''ria». Adiado para o dia !2*)2.<| _ f'»enlo Vilard. contra Oficln» Vrcl*».;Farias. Arquivado. — Irenm )Whi si'to», contra Letterla e Sorvelerti T&tor. Dispensa *em Just» tauí* n-»!prévio e ftriii*. Arquivado _ A:S4,da Silva Veloso. contra Cl» Títèu ,Tecido» Corcovado. Feria». ArqulVid»Artur Pereira da Silva, cont-» v*e Restaurante Sul Amerlcuno Djt.-sem Justa causa, aviso prívlo . |#.,^Arquivado. — Josí de Sou*», cnntn'«.,.ralherla lapa. Fírla». ArquivadoAntonto Augusto Fernandes, conir» fRei» c Cia. .Salário» vencidos, r--;,-,.te em 6«o$ooo.

S.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Caso» Juleado» ontem: — Maurício o:».veira. contra Cia. Antártlc» P«ui!».'i'SnspensSo Arquivado. - Jn»í Ciiiif.ro Campos, contra Fáhrlea Nacional^.Tambores Ltda. Suspensão. Arquivai*Esmeraldo Olímpio Carvalho, cor-.]Cia. Construtora Pederneiras. Av'»*prévio c justa causa. Arquivado -Odon Lozano. contra A. S. Ar-ti<o • r.iAviso prévio e Justa causa Arquivai-José Ferreira dos Santo», conlra Jeisé Pinto Mendes. Dlspen»a «cm tu«'icausa e salários. Improcedente. — VI.toria Maria da Concctçüo. contra ("na.cisca F. Barros. Aviso prévio e <u«;.causa e diferença de salário» Adiala"slne-dle". — Serafim Fcli\ da Silvacontra Cia. EvnarsSo Territorial. Pr*,«dente em 8:493$30O.

«.» JUNTA BE CONCILIAÇÃOT. JULGAMENTO

Casos julcados ontem: — Bnhcrto Tt-reira. contra José Tomar Filho. Ttm,e aviso prévio. Procedente á rrvclla r-i3fil.<ono. — Mlruel da Silva Lcitr. ce*.tra Feroande* Oliveira e Cia. Ind*r.'?içío. Arquivado: r.So compareceu o rt.clamante. — Plácido Mendonça. cm:nMoreira e Abreu Ltda. Aviso privo tsalário minimo. Conciliado em SOSOf"

Maria Henriqueta Schaefer. contriMoacyr Seiva» e Cia. Aviso prévlè, cou-cilladn em 6JS00O. — OU VàlentitrC c-n-tra Mcsbla S A AnntacSo na cartcriprofis«<onal. Conciliado em ;:P0***"",

EXPEDIENTE DO DISTItlBlIPORAmérico Washington Favlll- Nunr»

Ontem foram distribuídos ii prorc».sos. dos quais constam: — IR de (6r:j«.17 de Justa causa, 14 de aviso nrêv.o -salários. 11 de indenl-.açSo. 4 de «oraiextras. 3 do artiio 1221 do Códico D.vil e 1 do ártico 81 do CAdlw Com-rnil.readmtssao e rebaixamento de rateço-ria.

Octavio Simões BarbosaADVOGADO

Especializado em questões trabalhista-Ouvidor 68 — 2." and — Tef 1.1 M60

Expediente — das 17 às 18 horas

Federação do Comérciono Estado de São Paulo

Com a presença do dr. Vasco itAndrade, por si, como chefe da Src-ção Sindical e pelo dr. Luiz Pereirade Campos Vergueiro, diretor geialdo Departamento Estadual do Traba-lho e os delegados de 16 sindicatospatronais do comércio de Sâo Paulo,diretores dp Federação e mais pes-soas gradas, realizou-se em Sào P»u-lo a assembléia geral extraordináriapara adaptação da Federação Comer-ciai do Estado de São Paulo ao de-creto-lel n.° 1.402, de 5 de julho ds1939, tendo a ordem do dia sido una-nimemente aorovada, passando estaentidade sindical de grau superior adenominar-se Federação do Comer-cio no Estado de São Paulo.

Merece aplausos essa idéiaCogitam as autoridades do Ministe-

rio do Trabalho de adotar pròyiden-cias. no sentido de tornar mais rapi-da a entreça das carteiras profissio-nais requeridas pelos trabalhadores aoServiço de Identificação Profissional-Como se sabe, atualmente, o trabalha-dor sô obtém a sua carteira prolissio-nal muitos dias depois de havê-la re-querido, o que, não raro, acarreta se-rios prejuízos pos interessados, saben-do-se que a carteira profissional •documento hoje Indispensável para oexercício de qualquer profissão. Pre*tende-se ativar os trabalhos de exp?*diçâo de carteiras no S. I. P.. de for*ma que no mesmo dia, ou no dia inte*diato. ao da entrada dos documentosdos interessados naquele Serviço pos-sam elas ser expedidas e entregues.-

Nos Estados, os serviços de carteirasficariam a cargo das Delegacias Re"gionais do Trabalho.

Cogita-se, também, do pagamentoda carteira em selos e nào em dinnei*ro, como é.atualmente.

Tornar conhecidas a exata condiçãoem que trabalham os nossos irmãosdo Interior, as circunstâncias que cn-volvem suas vidas obscuras, bracejan-do com as suas dificuldades na so-lidão das "caatingas", no ermo doshorizontes escampos dos planaltos on-dulados ou no coração sombrio dasmatas, eis os propósitos da reportagemque a A MANHA vem de iniciar atra-vés de um inquérito, no meio sociale rural da "hiriterlâridia" brasileira.

U sertanejo é. antes de tudo. umdciutrido. Neste simples enunciado,pode-sé resumir a causa fündaníVhtaldo desajustamento social, econômico eétnico das populações do interior, napaisagem do Brasil."A sub-nutrição. além de baixar orendimento do trabalho, é a causa deuma serie de doenças, riiü tantos va-lores rouba, anualmente, ao Brasil,declarou o chefe nacional, em uma dassuas memoráveis íalas à nação,

A terra abandonada — A terra que é riqueza.E o sertanejo alimenta-se mal em

quantidade e qualidade. Velhos hábi-tos arraigados, uma agricultura rudi-mentar, adstrita às contingências me-teorológiens, e outros fatores peculla-res a cada região, vêem contribuindopara um agravante pauperismo, e de-sequllibrio das dietas da população. „Ao pauperismo orgânico segue-se, resistência miserável ecom todo o seu cortejo dramático, a ruralista sertanejo,miséria da vida, o desconforto e o O que pode salvar das colheitas,abandono de uma existência malsi- consome-a. antes da maturidade. Onada, vivida nos casebres de palha de milho verde, assado ou cozido, abóbopindoba e chão batido.

Em derredor, traindo

bem. E' uma fatalidade geográfica, sobstrue as aguadas. Procura o ganhoque se soma ao conjunto de males queo cruciam.

Se as chuvas não falham, a sauva,a lagarta e outras pragas, reduzem aomínimo a produção da safra.

Parece que tudo conspira para tor-nar, mais miserável e mesquinha a

mesquinha do

o mesmo as-pecto de penúria, o roçado que o ma-tuto-encoivarou e preparou para a se-meadura, cuja colheita, deficientepara as exigências do lar, está pen-riendo das Droblemáticas e irregularls-simas condições atmosféricas. Perclese; o mais dns vezes, estiolada a plan-tação prla ãdustão implacável das lon-gas estiagem. A seca ílagcla-o, tam-

ra e melancia alimentam a prole nu-merosa. A fome o obriga. Resta, ape-nas, o pequeno mandiocal, como re-serva para a economia privada. Aperspectiva dos dias trágicos, duranteo verão não o ilude. O sertanejo du-rante metade do ano, vive de condi-ções aleatórias. Procura trabalhe, nasredondezas, assalaria-se a um patrão,o fazendeiro, dono de latifúndios; Íim-pa aa pastagens, conserta cercas, de-

nas fazendas? Alimentando-se de ia-rlnha seca, carne de so' e rapadura,moureja o dia inteiro para percebertrês mil réis.

Anima-o a esperança, de que a si-tuação se normalize, na safra futufa.

Depauperado, luta contra o meio queo infelicita e os males físicos que o in-feriorizam e para os quais busca re-médio na flora nativa e na medicina,'empírica dos curandeiros.

Compromete, com a ignorância e in-digêncla, o equilíbrio biológico da es-pécie.

E a sub-raça. em transição, caldea-da ao sol dos sertões, mirrada de ma-zelas, sem assistência médica, sem es-colas, explorada pelos latifundiários,vai-se degradando ano a ano.

Os de mais iniciativa emigram parao sul. onde. a lavoura mecanizada êumn sedução para os,êxodos em mas-sa. Os pusilânimes ficam, não expio-

rando a terra, mas as matérias extra-tivas do oricurú, carnaúba e plantastêxteis, agravando a, economia localcom a carência de produtos agrícolas.

Este é o nosso homem rural do ser-tão que o novo Código Rural vai va-lorizar.

Não é "Mane Chique-Chlque" deIldefonso Albano. vinculado ao solo,construindo a vida na rocha estéril,lutando, vencendo e prosperando so-zinho, nem Jeca Tatu do sr. MonteiroLobato, indolente e fatalis^a, mas opobre patrício ignorado e desassistido,tipo incompleto e desajustado na har-mônia soberba da nossa civilização li-torânca, à espera da recuperação doseu valor. Deem-lhe assistência mé-dica, escolas agrícolas, curem-lhe osmales físicos e morais, supernutrin-do-n convenientemente e teremos, cer-tamente. o titan acolereado e indml-to, consagrado por uma, obra eucli-deana.

: LAR -- DOCE LAR!A harmonia do lar depende, sobretudo, da compreensão dos deveres re*

ciprocos dos cônjuges. O homem, em grande maioria, não dá o devido apre-ço ao valor utilitário dos trabalhos domésticos. Quando chega à casa cansaçoda luta diária fora do lar, não calcula que sua esposa, sem transpor os num"brais também se sente fatigada. porquê, assim como ele, também despendeuenergias em prol do conforto e do progresso da casa. Impaciente, muitasvezes, não lhe dedica o devido carinho, admitindo que só ele merece aten-ções e cuidados, porque é do seu trabalho que depende a rida econômica cafamilia. Julga-se senhor absoluto de toda a autoridade, esteio único do lare encouracado na sua presunção, no seu arbítrio e na sua indiferença, naopercebe que os pequeninos e incessantes trabalhos caseiros são tão valiososquanto insdispensaveis e úteis. E' preciso que o homem compreenda que aesposa é sua companheira e sócia, compartilhando igualmente suas priva-ções, canseiras e desassocegos. por isso merecedora r"*» sua atenção, sòlicjtu*de e carinho. O respeito e a autoridade não se impõtTn pela força, pelo des-potismo ou pela arbitrariedade, senão pelo bom exemplo, pela superionaa-de moral em todas as ações, pela persuasão, pelas demonstrações de amor,de sacrifício e de abnegação. E' necessário, também, que a esposa saiba re-conhecer as virtudes de seu marido e retribua em dedicação, lealdade, pa-ciência e meigulce todo o amparo moral e material que ele lhe dê.

Espiritualmente mais forte que o homem, por natureza e educação, pro-tegida pelo ambiente calmo e sincero do lar, deve a mulher ducificar o tem-peramento impetuoso do marido, animá-lo nos momentos de desencoraja-mento, aplaudi-lo nas boas ações, perdoar-lhe as pequeninas faltas. Num»atmosfera de bondade, justiça e retidão não há discórdia oue possa germi-nar e, quando, por umá incompreensão inesperada, surgir algum motivo cfaborrecimento, devem os cônjuges procurar, quanto antes, pesquizar-lne acausa, para chegarem a um esclarecimento, cabendo, ao culpado, a conW*são do ero e. à vitima, o perdão da culpa. Sem a tolerância reciproca, se"1o respeito mútuo e a noção exata do cumprimento do dever não pode ex«-tir a felicidade conjugai, que torna sublime e íncomparavel a vida tio »\-Sem a compreensão justa de suas responsabilidades para com o oml)'.ca*«doméstico, não poderá haver unlâo nem estabilidade do lar.

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RIO Dt JANEIRO — Ü.RÇA-FE1RA, IS DE NOVEMBRO DR 1041 — PAGINA T

Presidência da RepúblicaiTOS DO CHEFE DO GOVERNO - APROVADAS A MORTE DO POMBONOVAS RELAÇÕES DE DIFERENÇA DE SALÁRIO

DE MENS ALISTAS, NA ADMINISTRAÇÃO DOPORTO DO RIO DE JANEIRO

Aberto um crédito suple-mentar '

i, presidente dn TlepOlillcn. assi-„,.-, um ilopi-etn-lel nltrlndn, pelu Ml-ni.i,>n" dn .indica, o crédito xiiiiie-mi-it.ii- de lUitlimiOHil. i'.'irii.i-i«t. k;»ii verba d epcsi.nl extiinuumerárlonii-iinallKta d» SjupromòFederal.

Oliveira, illreliir do DepartamentoNaclonnt ila Criança, ••llvemhi, on-tem, no iviláfln do Cntele <¦•> ar*.dra. Cntitãn d» Flauelredo •» (Iuhuvo•ii- sa Lassa, afim de nèradeceruin a««lircxlileutn ila República n* mui* re-. ente. nuhii-.i ..V» p:iiM n* CilHO*. 'I''diretor dn Uivlsan ile UiiiiperniiuO l*'e-

Tr.buiíuT •)•*>*<I «• diretor da DIvWlo da 1'nite*çfto Social mi Infância .respectiva-monte, dn Departamento Nnelnniil ua

Um decreto do chefe do Crinnca;Esteve,

tnmhem, «mtem, no Pnlft-OVerno ,,[„ rto cntetf. o ar. Helvíclu Xavier

o preuldente da República «isMnou i.«.,.en. presidente dn Instituto dalecreto aprovando novas rela- \,,ol,entndnrta • l-ensfle,, d"* Bmpre-

rnilna em Transportes, e (!.ii-j-na, nflintle n-rraileoer an presidente dn He-nubllen a alia deslRnncAn para Inte-rrrnr a Comissão eneirregada de oi-cnnusnr a representação hrnallelra a; ronforínrln dc- feryleoá Sociais a«e reunir em Santlnco do ClVle.

,,'„,. ,|i> diferença de aalnrlo <|e men-•allulns e (l<* funijOeà ilo dliirlHtiii» anereni extintas quindo vagarem, nnAdmlnlstracÃo do Puí*to do Ulo dojaneiro,

No Palácio do CateteKm companhia do dr. Ollnto rto

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r^2Í^,,J:-,.;x-;-:-.-.-:*;-;;*;:-.-.-.-.--v^>.:;-7v.'.-.-;-.*.'.-.;-.-i--- ..:-JU*>ii:il'^-:*ã«.a»»»»»^»W»i»^^».^»^^

.MU elvtiouutudo, por mrlilu d* encontro á torreilna ufluinaa dn I.IkIiI emC-Iscultiru, uni polillm*ci'l--

rolo. Num doa pí-a Un vavoelnlitiImvlii um nuel com umn lnict'l«,'lo;(JCB-H.5Ú1, Khiu nutn HOivIrápnra (|uo nilo ileiiga a vala comum,como um anônimo, o pombo-cor-rolo, d Jornal em i|iie leio n nn*ifila üeaereve u tragédia cum io-lirleiliide, il velha maneira de Xo-nofonlo nu do Tlto l.lvin: "mnl xuueoi-po (mini ii eAtriiliiru mciállruml «niciiilldo vlolontniiifiitc — o.rumo um rm-ilo, n ave xo projoluiido nlt" dn torro no nolo", A mor.te (leHxo pombo lmiirexalona mal*do que n descrlçÃo iIuh últimiikbatalline, em que iiiIIIioom (le lio.niena an ilefroiilam e entre-ma,Inm, eom uma ferocldailo que i>e.itrupldo ilaa mAquIiina numont»o propaga, rm* quo no matam n»liumena? Porque Mão eMtüpliloH oaeguem o primeiro tirano quo «ihquer levar ao miitnilourn. A fru*quéncla ilaa tjuerraa 6 táo Krande.Iinje,« como uo tVuipn ilaa tiiliiísbnrbaraa quo Invadiam, perlôili-cameiite, certati revrlOo^! da .Uurn-pa, nnlea e depois da era crlatã.Atila o Alarlco revivem, em aniblente dlverao e com armna no-vaa. .IA não ba cavalos de nari-nas fumecantes, mas hA niAqul-ins que lançam fogo e chama, enutras que substituem os elofaiitt-edos exércitos * cartagineses commaior violência e morticínio...Os homens mio morrem lnocen.,temente porqlló todos contribuiram, mais nu menos, pnrn tornaipossíveis as Kuerras e na Injusll-ças que elas trazem coiíhIko..'Knquanto Isso. qual (i crime il«»apombos'/ São aves de Deus, pu-ras no seu viver intimo, mnls monAK.-imns do que os homens, mal»rifls do que os filósofos e mnlsutels do que ns profetas. . . Delasse valem os'exércitos para dar si-nais, pedir socorro e enviar men-sagens através das nuvens.. . Ela*isáo o T, S. K. arrulhante, queiispensa as ondas lierf/.lnnas o émais seguro por só poder ser entendido pelo destinatário da men-sagoni... O pombo-correio é umsoldado branco, que náo vencesoldo, nem aspira a promoção.Não hA ave mnls querida das cri-ancas, cuja alma parece ser ir-ma delas... Todavia, acima oabaixo desses mensageiros aladoshft tralçílea terríveis, que se dls-fartam sob a forma longa de uniflo elétrico, ou se escondem «oba aparência falsa de uma galnlshospitaleira... As crianças qu«rem prendê-las para lhes ouviros arrulhos e a eletricidade abreos braços Invisíveis em que as co-lhe e carboniza... Se As propriisaves dn Céu atrai a Terra comsuas armadilhas Infernais, qne. dl-zer da vida humana, nascida diTerra o para a Terra sempre tn-cllnada e perdida?...

Berilo Neves

SOCIALociedade Brasileira

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JÓIAS USADASBRILHANTESFKATAK1AS

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It. L «¦*> tYanrlMMt. 14•PRtfiftna d" Ouvidor

LIVROS DO DIASfSUME OBSESSÃO —

tiliM-fl Oam-rlam — Livraria JoséOQíimjilo Editar» — Rio — 19(1.

O ciraema e a literatura de ficçãoBatem *snra de braços dadai. confor-n» Sfk m «omtnaram vários críticos,aa» bi arai livro de grande" sucessoçjoe mliB mereça logo as atenções deBtBtyvtonfl * ruja história nlo seja•wiaCTiúzfttui Tapldaroente. pelos qua-ta-» (t-sxrtioR. ipor melo de celulóide.

tWit» «.Iruns casos, o cinema valoriza« ninmanoe., rnoutros o romance valo-ítts» a 'Cibi-a cinematográfica. O malaffwto é ujnatiflo um «6 enredo nos ofe-ntrre mm btüo íürm» e um 11\to admi-uni

E' "estr. madainente o caso singular<h* •"•SrJtiliine ObsesüSo". o extraordl-ralfcríin mtnnanoe de Lloyd Douglas, cujaMMftda Iril •apror.-eltada. às mil ma-rauiiftaw. TH*"* Pmlwmal, tendo Irene

NESTA PAGINA)

Presidência da Republica;-Mundo 8ocial ~ Cata'vento — Uma cerimôniana "Casa do . PequenoJornaleiro" — O Nataldos filhos dos ferrovia'rios — Comissão Espe-ciai de Fronteiras

Conferências"EXrOSIÇAO DE PINTURA CON-

TEMPORANEA NORTE-AME-RICANA"

Pelo professor Robert Lee Eskrldje,hoje, às 10 horas, na galeria do MuseuNacional de Belas Artes

-DANTE E A POESIADERNA"

MO-

Pelo dr. Tasso Silveira, depois dtamanha, às 21 horas, na Faculdade deDireito."OS PATRIARCAS PORTUGUESES

NO BRASIL"

Pe'o dr. Affonso Arinos de MelloEmac e Rrihwt Taylor como prlncl- p,..,,,',, depols rte amanha, às 21 ho-uasüs rmiwrpmes. ras_ nrj snlAo da biblioteca do Real

A rom» -obra do au«or famoso;de Gabinete Português de Leitura."•lDnnfaw de iharro e A luz verde" —BtnrefS. íaBil!«n. flue se transforma- .«AS INFLUÊNCIAS ÁNÒLO'-ÀMÉ>•mun mn «smodonanles obras cinema-ttonriEnas. — acaba de aparecer eme«f5irJi"ii ifla Tii.n-aria Jo«í Olvmpio. comom fteitimf m da cruecSo ""Grandes Ro-ímBiinns rpm a Mulher". _

lii-cSa Junqueira Bmith incumbiu-*»»Aa ttrmfltmfto de **SuWime Obsessüo",Stn*"r*ifl!i iimlizado nm trabalho de pri-

ELEMENTOS DE HIGIENE— Dt. Amara Baptista — Edi-fVn da Livraria do Globo —ftart* .Uegre.

RICANAS EM RÇV BARBOSA"

Pelo professor Homero Pires, quln-ta-felra, às 17 horas, na A. B. I.

"LITERATURA DOS ESTADOSUNIDOS NO 1'KHIODO DE

1914-18 A 1941"

Pela sra. Carolina Nabuco, no dia2 de dezembro, às 17,15 horas, naAcademia Brasileira de Letras.

"O BI-CENTENARIO DE BASILIODA GAMA"

VJ. caspa!.( -r CABELOSBRANCOS!. A

Srfa. 7o Souza Leite — (Foto de Beausaeci}

Araújo e a srta. Iracema Ddarte San- Sábado. 29. das 21 às- T hanss. - Suu- "—¦ r

Viajantes

0 NATAL DOS FILHOS DOS FERROVIÁRIOS — A comissão organizadorario Nnffll rios filhos dos ferroviários continua trabalhando ativamente para . •„a_c,^t,:r,ao desempenho da função de que está incumbida. Em todos os setores do pais AniVerSHrWSos filhos rios /erroBiários receberão presentes, brinquedos e roup-is atravésrins escolas profissionais instaladas em vários centros áo pais. ..gravura fazem anos HOJE:acima focaliza a comissão organizadora da generosa iniciativa que tem comopresiden

tiaso, filha do sr. Antônio Carlos Sair- nUlo dansante no salãa nobre.tiago e da sra. Cecilia Duarte Santla-go. O sr. Milton Dagoberto de Carvalho,do comércio desta praça, e a srta. Dal-va Fernandes Pinheiro, filha da viuvasra. Maria Mathilde Fernandes Pinhel-ro. O. sr. 'Pelopldas GulmarSes Bran-díio Gràcindo e srta. Dulce Xavier deAraújo, filha do dr. Francisco Xavier

Pelo sr. Arnaldo Nunes, no dia SJBtnnxa # demais salientar a impor- de dezembro, na-Academia Flumlnen-

lOurinia ajne i«n * educação sanitária se de Letras.tns sitas amplas e múltiplas modalida-des — iquer seja considerada sob oproi.o de vista individual, como fatords «arufle e bem «star pessoal, quer•nmna-nâo em consideração a hiçieneircüfava. onde as várias especializa-loíies a*f;pi-f>senuuri uma -contribuição detaHKtitmHvel vaior para ã íormaçáo deinrna maça sadia e vigorosa.

WS» Urr-no do dr. Amaro Baptista,sauEfliaunlsIm ee professor de higiene,•pnwncbe perfeitamente os requisitosifle nua idbra de espscialização — por-•tantin. de ralor real para as estudan-ttes dt imiscljcina. médicos, professores,aaSBnmeiros e alunos das nossas esco-Bi* — "Elementos de Higiene é aoímtsmB tempo notável obra de educa-ujSs» ipqptíliit. pois apresenta de umaffnnmB adequada, tanto para o homemmnnro paxá a muTher. para o jovemlunnD para o adulto, os elementos bà-stara? da higiene que lhes propòrcio-maoS-t as itndicaç6es necessárias para

loçaoXAMBU|

danos (sbamcoí oo grisaihosVOIIAM A SUA COD NATURALItmiNA A CASFA IXITO GAR an noa

Dlit. a. Th. Ottonl, 70-».* anfl. - HÍ»

localiza a comissão organizadora da generosa iniciativa que tem como A, 5e„hnrltas — Maria Joanna Alves £' Xraujo diretor da Rádlb Ipanema e ,£-m . cnte de honra o major Alencastro Guimarães,.diretor daquela via férrea Marinho. Angelina Silvestre de Carva- d , lÚciií» de Amorim Xavier. flem„~-- lho. Jacyra de Souza Ribeiro, Yolanda :{,»i-„»

sua esposa., o- di. B^uB BUntifesecretário geral da tnílenu«fflttanl!»

baiana.Passageiros da Pauuthr (to B-rasiU, ntnr-

tiram, ontem, para irao> Paufln" DmríWlC. Braddocfc, Leroy IFímite',. fflianmmtrBHernandez y Fernandel.. HXütiüíL. A. Sslül»William W. Roblnsorr, e- Jamtrs; "B.

-- — ... . . , „., . ,, Drumm: nara a Foz t-to ügnassti:' efit.O Dpnartampnto de Turismo do ConceiçSo Madeira. Amélia de Andrade Mano de. Alencastro. rua Silveira Mar- vileíla; para Assunção,:: Jljsffijmr.T,rin-Pô^í 5Í. »™íll «ff^lrfH? Duar,e- *¦«-•-«¦¦« «"• ™° ,0' S.onl" **" íins- 76-A- c- 14 ,c ¦**?.• ^l?1?3 Cas*« : Klein e MorrUl Codyr

Cruzeiro Turístico Inter-Americano

Carquejo de Oliveira Campos, Nanc.v ¦Tp^noi„t„aa nl1nolníeCordeiro Saraiva, Maria Geralda Jar- frOCtíllllãS ílllpClíllSdim dos Santos e Carmen Tavares de

O PROGRAMA COMPLETO DESSA '^'senhoras — Palmyra Gulmarfles ESTÃO COURENDO OS SEGUINTES:INTERESSANTE EXCURSÃO Toscano. Julicta Veiga Lopes. Maria da

As classes armadas e a cam-panha contra o analfabetismo

A colaboração, que as classes arma-riis cie terra, mar e ar teem ciado aobra cia Cruzada Nacional de Eduoa- . - „, , , „ ,, .. j. , umnc um«><;„>,<> ,.-.. ¦-¦-cão c uma realidade que a imprensa Tounnt? Clube do Brasil, está distrl- ácl c lMaria das Dores Verney. ... t„„i, rit, nai-, vpm rlivuleando com a maior l3l,lndo ° folheto-programa do Cru- 0s senhores — tenente-coronel Aueus- Carlos de Araújo Cintra, rua Vieira da A]mel'da

'Ratii Anseio Perelrm.. scau Im»-

slrnuatia zelro. Turístico Inter-AmerlCano, que to Ton-es Homem, dr.7Lui^z Novaes Cas- sllva, 25-c. 3 c srta. Neuza Fonseca. cema Ruas pereira. .srta. AISir Bbsb Ete-Essa colaboração, marcatia por um

Comissão Especial deFronteiras

Em sua reunião, realizada a 20 do flu-vários dias. tratando de assuntos <8e nn- A lLhu*nia do" Gloho. em colaboração ente més, no Palácio do Catete, sob ateresse de seu Estado. uuiim <o D°Dartamento Estadual de presidência do sr. Fernando Antunes, a

Em companhia de s. e-nrto.. s^müiírt- Satnfle do 3»o CãTande do Sul, edl- Comissão Especial de Fronteiras decl-ttoca »s*B cibra cujos ensinamentos sáo <*iu*de usraraíle -alcance e de reconhecida *'

Interventor Landiilpto AIsbs — Abordo do yajor naçioiial **^to ID*'".^- n^pnj^flBHan *;«„, própria saúde egressa, hoje. à Baía. o inteiuBnlnir ILam- *J2J" - ¦ „___ ,-„_*,»,__,„dulpho Alves, que aaul se enrantora IfcS ZB^to-pSa dos STOS semelhantes

lo Branco, rua Joaquim ,.,..,. . ...„,.... paxai Btelbi ffiícB-Nabuco 124: zonte: dr. Antônio OtaTiarmi BHSeftrm d»

aquela prestigiosa instituição vai le- tello Branco, major dr. José Rodrlfues nlg jace. 188; Oscar da Cunha, rua Ria- rclrat j0hannes T. ML Dootetr.. Catefll-*var a efeito em janeiro próximo, a Bastos Coelho e dr. Erasmo José da cinl(.i0, ic9-ap. 3 e srta. Anéris_ Çarbo- jo Ribeiro, governador Benedito) JESÜ»-

A extração de bauxita naGuiana Holandesa

OI COMCXICADO «O TTAMA-RATT

larso sentido dc"uatriolismo, acaba de '"'.» "c""^ S iTmíà'"

" J" R^íruá-ÍGüsSv^Rèad^^^^ lít»*. av«* am*t«mr.*aio da Aiíência Na

enriquecer-se COlfl 0 gesto da base SJ» 1 nJS n».iw™ - Faz anos, hoje, n capitão de fraga- Rocha rua profossor Gabizo. 16li e «-rta Raul Perhirin, Augu-rto- Ramtoi. dir. Bu- „-*,.(*i--IU m S-itíco

emitir parecer favorável aos pa-'didos de Celso Corrêa & Cia. Ltda., An-tonio Alves dos Reis, Viuva Cario»Brockstedt, José Bcnltes, Alexis Teles-for Barbosa, Cotta de Mello Sc Souza. .Cachapuz & Irmão, Grillo éz Cia., Pa-Sas «Sc Cia., Edalmiro Silveira Jacqut-».Augusto Estanislau Dias Ribeiro, Ll-brando Sena, Sebastião, Xarqueada San*to Antônio Limitada, Luiz Cacimiro OU-veira, Simplicio de Oliveira e WalleiBozeltl. Azambuja & Irmão e de F. C.Vitória Sc Cia., todos estabelecidos noEstado do Rio Grande do Sul.

b) — baixar em diligencia oi pro* .j. !„,„.¦„,, „ An cessos originados dos requerimento? dede Imprensa do B]anca Q^n Lçdesml|p

HFares Nessaja-

aquartelamento daquela base já com teVYdeu eBuênos Aires"" Em' Santos ' da srarcãstorina Alves da Silva, esposa '^«"pmto.^rua Conde cie Bonfim. 84

"r'iõ Leat" Ferreira, João, Teiisrfcai Sítv- -^neérorn Ibrasllelrn a participar dai Elias Kassar, Izzat Bussuan & Cia. e dt

"^r^S^I^r TCm^râUiO^^O des- ^S^Mlto mírSro^a1^ 'HfS^^^M^ÉSS^

Wx^^^^m^fàt^ ^''^ rii-""i« " -"t",n" """ >«« ^non Arco Medlna. Fr.ncisco

^Ia "Tenente Rego Barros . num pa- sa ,t tf, , de janej CQm J^^i^gJ de Medicina. ; , SScío 147-é. J o srta. Obdulia Garcia para a Cidade do^Satodor:: Jua™ ES *¦-• ^ ^ fll ?ffi&^teiJ^i-triò^«ffVilháo construído em temiras «O partlda dos excurslonUtas para Mon- - Passa, hoje, o aniversário natalicio nuaCHiachuclo,

497; Carlos Alberto da fio Godoy, Reginard felfam*. 3U- -O .P™«™ ho^vOl* eonyjdtiii^o Limitada• Nicolau Demet.lo Alexandi._ 1.. i.\ ~~n, «... .. _!-... _ . ...... .,— .,- eu... «=nn.« . _. _.....-. -.„.,_ n. , ,._, *• ,— .-.sr- -m^„—b— i=v^ -.(iiírfp.im.ni Ibrasüelm a participar dai tuas Kassar, izzai oussuan o. ua. «i'

-j.--*™ - -«r^m <„n,.^. r.,niniiiH- A. Albaneze & Cia., todos residentesMàit-aa-f -a *erem tomadas eonjun a

estabelecldòs no Estado de Mato Grog.TtiPÍla Hriln-nfla e pelou Estados

,11* Aimftrflca fira preseniçSo »o:,.,„,„.„. - . . ., - L a- rk.»,,i.« -« cnrinn,,,* c) — converter em diligência os pedi*minto Rodrl-ues. rua Visconde de Tta- orge Stms: para FoctaTeza-: dirr.. 3to*» *w imurtvn- de .teamlira no-?ur1"»*"** dos de Aon Sc Assis, Henrique Augustobaiana 1.10 e «!rta Olinda de Jesus rua Franca. =ra. Joyce Dl Tnjopntoni e to- Bwrawrafteiniw .fla quase totalidade da Hodrigues e Nagib Baldf tod0, do Ter.Va? de Toledo 419; Roberto Ferreira, vin D Thorntonr Para, Sto Una**-:: BWfc- ^«Britla, míoessAr-i a industria .lo ritórlo do At,reirua'Pinheiro Guimarães, 71 e srta. Nyl- zário rie M°,|r3-1,??f,aJ^™ *¦ gf*^; .ntaMirnSr. mji Omd-neut«. * cuja im- d) - delerir os pedidos de Mateus

neanio, vital Candia, Anselmo Martinez, Abdo Kas-

. H .. Mais de uma centena de pessoas da ^mSXSSai ™> festas o.s «eu. gg^^girSSS $8& ^T^H^vlíISX^ 5"^£?ÍS^ SS. t^TJ^^TLtJ^^

vendo" -ySstSS ouVra!emdè Um ^^^"^é^Z SSiSSK lÍÍÍsS^d^9Vde &£& MÈSSSSi %Sm? £ -* «* ^^^r^^Jl: dido de Ernesto Punccinl. residente -

Sac OS^O ST Z,M Till*^ «^ V™" ^n=ío 1. Prefeitura"do

-Distrito --; «g^^u^rf «a S^rie^du^g^^^ L^

c,,teiaÇpor conta do pessoal da «uar- %^°n "^

.. J^^ „„,,_ FederM.^ ontcm 0 anlversârlo na- d-Silva, mjfjeu. ^rvaün^e «J- S^^^«A^S^S: ««1*

niçaoEni Aracaju oAero^e^ R feSSSgíÉ? SSÈÉSÍ ^^SS^*

-íob a presidência do tenente coronel „,.,.. -"„_ n omhav.n„0 rf„e .,„„!„. Arauin CCoriolano e de sua esposa sra.wu a iifMaencia ao (.eufiui* iniiunn Ghil embaroue dos exenrslo- Aramo yorioimiu.^ «- ""J,""" .... Vaz de Toledo, lia;Gilberto Preitas; comandante do 28." » _%&X%_\U?er°0^ transeon- SW-^-SLÍ. £A„£"£ li fn W Pinheiro GulmarãBatalhão de Caçadores iá iniciou a ?£ta'í í1* eStrada de ferr° transcon- dente à Estrada Intendente Magalhães ntu.ininao ae oaçaaoies, ja miciou r tlnental. , ,,-,. RCaioneo Por esse motivo os seuscampanha, devendo ser inauguradas "-.- .:¦-- - -i-v-'- «ealens°- rul _ ...... — ,„,.

Em Salvador, sob o patrocinlu Paulo, Minas, Rio Grande do Sul e(ios militares, instalou-se nas salas outros Estados.cl" Forte São Pedro, onde se encontra .,^^ml^^^sqtiartelacio o 1j.c Batalhão Ue Caça-dores, uma. escola. áfitttl TilU-M CALUlKii.ANTEComo facilmente se depreeiule, tem Ubutli-1UNtullreal Mgmificação e ripresenta vivr. ^_^_^__^^_compreensão a maneira patrtótha eespontânea, com que as classes nrma-tias csião cooperando com a CruzadaNacional de Educação.

junto a Administração do Porto. srta_ MarU da Conceição ATaujo. av.O aniversariante que gosa de .gerai CnneR0 de vasconcellos. 536:

simpatia em nossos círculos sociais e es- ollvc|ra rua Adriano, 73 e srportivos, foi alvo dc inúmeras hnmena- parcntes de castro, rua Adri;

dte.Francisco Mangabelra e rJaTmoi dai Si!!»"»Costa

BBUSBKfls imlütaT di laSn brasileiro Corumbá, Estado de Mato Grosso;

IM)S OSSOS

A Academia Brasileira e oacordo cultural com

Portugal

gens por parte de pessoas de suas relaçBes.

Nascimentos

José Pinto, rua Sérgio de Oliveira. 1» ba(|cr "è

dr.

rns„. c" Kw7mZ,° âTm^mm- «"•*«• • ^ * "* urinam?, com- f, _ restituir. por se tratar de firma

'*, Jo-lé, ,de nta'conlalvl™-?dfe"ftrtf^ ét rr***t*****™™ fTrfbem a enviar individual brasileira, o processe, orlgl-srta. Alzira ^m^ü' DutÍ3 Fcei:r(, oS Ar-W- Fvair.i^-arnií.r, -orna missão eom o fim n«tod« petição de Antônio PorgUrlnl£?,no; . \4Í nio Çesare Enrico Scaxfm;. .rosesrEr, Jf. Sí- «, fc,nnnT a-nlormacCes e aasentar me- ™sl^,í?,,?m Bagé' EsUdo do R1° Gran

e srta. Jordelina Passino. rua Américo Cllrjt|ba: Mario Boraes= Amfcadír E5jmrtp?: ,~i ^-^i-jr,••*-«-• — jjtj^ if*ri'f.i (Ct7)'T|TrFl« T™*.!**"-.SSSilSJlHSííE^S «MU*" ™"ÍP^*'flv»i«iru«r a prole- dea)do_S^licilar

informaçõcs ao Gover-gl

VERIFICARAM-SE NESTA CAPITAI,!neclo. filho dn sr. João de Soura PI-

res e da sra. Grasiella Costa- de SouzaP'res- „ ,Osmar, filho do sr. Lauro Eslcvcs do

Braslllensei !)9: Osmar da Silva Medeiros. d SSo PauIo: mtherr W.. Tltarenir- <i* 'C™™ *?f°^ TP^,a?: , , .,.,„. "° do Estado do Paraná, quanto ao pu-rua MÓurào do Vale. 14 e srta. Maria poco, de Caldas: Alfred! •fBírite&eJte « O» TBXkuBxa CT-niflo,. da América dido de Rufino .Villordo residente emChlanelll. rua Fonseca Tele» III: Kd- 5rV Tony Mirh.-ihelTes ««• (te B**Tnn S5sn«- jpnr irará inez, »?m-iaran a Guiana Ho- Foz do Iguassu, naquele Estado,mundo Dantes Manes, ma Maria Antn- ionte: sra Mari3 mzs, Bhemnic iCstesH, Hum.fl^, rn-mn íorç-i militar, destinada h) - baixar em diligência o Processonia. 191 e srta. .Amélia Tolomei, rua Ma- W^^m^SSS&.^£SSí^ » «W«* «™ ?' for"s |K"" _TitATteto!SiV& atídoriz e Barros, 144

Homenagensdo Amazonas, sobre terras pertencentes

vi fi l • p » f • l-eali*'.<i-<-e depois ce anmn-lS, auln- Osmar, filho do sr. Lauro tsicycs noNo Clube de RegatOS Santa CrUX t^^fàftíS|l:S.nU^a Amaral .Júnior e da sra. Durvina do

Tenente Antftnlo de Melln Galvão — r5o' Guimarães e Aristüfe*? JtojqfBEÜiav

C—?i--'e. dr. WaWemar M.TSaJ!üTi!*s Im- h*,~- iROTiela»; minas, e que ««¦Ç."'.-^ía' N-.-i"han KerrMtr.. JteíS»- SlIanrS» ma álaffl mulürafla logo que desapare- --õ„v(B^ Reis, residente naquele muniJr. Francisco de Assl-f CliqjirriiOTi WatW- irw «o ipwritiro atoesl oil terminar a pre- cipi0.son, T.tiiz da Silva Aftnefiíá. líantBi iSBadji- ppntl* pn-eaira. 1) — deferir os pedidos de Aldemlr For-

ic-ic.in, oi, i« ,.uim >. uu i..,™.™, , _.« x-ctrvrs Tenente nniuni» ««= .««¦•¦¦. «"¦¦¦-ALVADOR, 24 (A. N.) — Reali- sessão publica da Academia Bresilelra boêmia filha' do sr. Astolpho Reis Como testemunho de amizade, foi, oor ,. .

«ou-se. ontem, na sede do Clube de de Letras, destinada a comemorar Ma7aih5es e da sra. Alzira Kerbel Ma- iniciativa do ,2.<>.^tenente._Ajn6ricp Dias Falecimento»Regatas "Santa Cruz", com a pre- acordo cultural luso-braslleúo. Por gaihães.sença c-os diretores e sócios do clube essa ocasião, o escritor A-\tònto Fer- v , 1' Jovnalistas, o batismo do barco-Mi- ro fará uma conferência lit-ííío-ía JSOlVadOSsael Tavares", oferta da familia des- serA saudado pelo acadêmico Olegârlom conhecido capitalista baiano àque- Marianòle grêmio esportivo. A entrada será franca.

fer**-'. "fííit ^mmTKmwGv8StfijfiiimYf^-\^^y*TL'-' -"-ffl^^^B' T^^B BBoc^^.BSSoSiÃsflBB L^LB>. ¦ \'.^H^^^K^.*>^<^^^^B^^^K-^< *^HR^^^wtt^*''*^o?^xv ti^^^B^it^^l ^Bi

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de FlRiielredo Prata, oferecido um"cock-taU" ao 1.» tenente Antônio deMelo Galvão. do Corpo de Oficiais Au- Aristides Mascaren-Ba* — FaJ-rrom-i s*-xiliares da Armada. ' Alem do tenente bado último, em Cocreiasi. imite -se

Prata tomaram oarte na homenagem ac;lava em tratamen.tm. o. sr- AmMfiSesPSTAO UR CASAMENTO THATAPO: prestada, o 1.» tenente Crlstiano Meier Macen Mascarenhas.. èanntSiui *» ffWB-0ST4n^.roC^^°J Miranda ^l^^.^J^^o^ SÍ^^»

* -—'

Felieiano da Silveira, Valrtemar Ahel, —ra»>7o!jv^;.J?£.A..n«Jirn. ^^^^^T^

™^ «^^ *™£- %

™%± naqUe,e Estado

, ,.„„ *,. Tt.nnhll- tunado Ataide, Joaquim Camelo e Joa-Cs Ítema3» -g-ovemos das «fP0™1 qUlm Marcelino. o primeiro residente

(cm* sun-eraonTiaí ja. foram notllicaaoa n(< Es(ado do Amazonas e os dois últi-.a*** •pTiwaaêndaí! tomadas no Interes- mo5 no Território do Acre;«» ,í«nTTiTiin-i- .11 — encaminhar ao Conselho de Se-

gurança Nacional, para os devidos fins,c. processo n. 208-41, de Luiz Uarinzlo.m^^^^m^Ê^^m^^mm^mmm^^— resldente em FnJ, do Jgunssú, Estado t*de Paraná;

k) — solicitar Informações ao governoàs B do Estado do Rio Grande do Sul quanto

ao pedido de Arlindo Poester, residente

—4s 9 horas. Igreja S. FranciscoIFlBnlHV.¦Bma-raraçlB InraTenco Garrli

Santos, José Barbosa Lira e GermanoTavares,

Seu enterro efetuou-se- nm usuifitímilide Petropolis.

Recepções Necrolo&a

. .. _ _,„ rar_„ 1) — declarar que os interessados d«-*ÍST a'_?'»-.*™íJd i« B30 horas vem procurar informações diretamente•JSffftíeSS*!^*^ SSS oPseeretárlo da Comissão as segun*"%?#5f*?%££ - * 9.M ho- das quartas ^sextas-feiras,

d. quinzene? agres» K- S. «o Carmo. Ss dezesseis horai.

Na Sociedade Brasileira rte CulturaInglesa — Na próxima quinta-feira, dia27, do corrente, a Sociedade Brasileirade Cultura Inglesa, oferecera uma rece-

FORAM ISüWADOS ounuEm: a»7i>mTTANn cemitério de S. Ftomrfiwi» 3Ct-*i>t-r: áP

^Tf _\. V WÍiF» 1 ^J— Gabriela da Sitem. Hospi. Bf_ S.. (fia

uB.yuiiu.in.»>.!.,.---! p';"¦;"*¦"-rriüãlvadnr Saúde: .Odette Etbeixoi (te Soc-na. mu»W°~:i ¦*_„„__>

^^rásire Lad°; Torres .Homem. Tl^togaflfcjtecgfrda GrãCharles,

Clubes e bailes

O ASNO DE BURIDAN

Jnin Bnridan, íilósofo do século Xiv/para invesii-rar se o« animais po«-joiã-un «aráiii livre arbítrio, propôs que se reallxasse uma celebre expe-

Vil A CERIMONIA NA -CASA DO PEQUENO JORNALEIRO" — Em nossa edição de domingo, noticiamos a so-¦Çíiidade tjiíe se realizou sábado, à noite, na "Casa do Pequeno Jcmalctro". presidida pela sra d. Darcy Vargas,Çiie inaugurou a imagem de Nossa Senhora das Graças, padroeira dos pequenos vendedores de jornais. Apôs o ato

•'v-icõo, que ioi fhto por monsenhor Henrique Magalhães, a sra. rí. Darcy Vargas, descendo um véu qne. cobriaanagetn, deu-a por inaugurada. Durante a distribuição de prêmios, feita pessoalmente pela sra. d. Darcy Vargai

foi colhido o flagrante que encima estas linhas

ta McJtta, Hosp. Q-tcr Vermêffiaè toa-cema da Silva Reis., rua Bela ete S. JWto.224; Stella da Silva., cuai CHJüuõemrars.

tó°e ^SSSS ""^neto^ «nn «ano . um Jejum rlroros,, e ^-lo^e^a^^iMrua Carlos Seid rc. 3t*üí: Suaria «te im-nr- Hãmõra. jftseihitTunente ipnal de um feixe de capim e de um balde com água,

Amírica Futebol Clube — Sábado. 2S - des. nraia rio Caiu m. K- wiitenm.. SIüRiid ^^ meacaAo a soa opinião, se o asno não tivesse o livre arbítrio, a atraçãoBaile da Mocidade Americana ein ho- de Rodolpho Antônio, Una*, r.. gggg _^ ftwjâfla e *a eomldm se equilibraria em seu pensamento e ele se deixaria

2,Case|T,ora°s ^«Sit^SS ga^MS^^ ^^

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« íe Sedí «*« » CaP'm ' * àgUa' "" "^ "- ^ ^^

80n-SMa^beRUGb.naaSt1ca: leSSS^ T° ?*¦ í

""^ " ^ "_ ^"ttU.-r*,!-^ «in«-esade ¦""" ' *"

Quarta-feira, 27 - Noite CInematogrâ- v« rPrr.!^'f-< «fe •*-. .!!<><»<» BaiMWt*»*: — ,-en «a »Bn asno à categwia do protótipo da peasoa ínoecisa.fica. às 20.30 horas, com o filme: "A Gracioso Moreira, ma General IPjíS- " "

Marca do Zorro*'. c'oro n. 4"-. NeUy d-s 55antos- pnaaa fluiClube de Regatas do Flamengo Gracioso Moreira., rua Gerrccall wwm-

Quinta-feira. 27, às 21 horas — Sessão pjnt<. n. 1*12; Aracr ffbBtes «te Annnnmi.Cinematográfica, será exhibido o filme rua Paranaguá rt. mz Ru». ABns tim"Barbudo da Fuzarca". Domingo, .in, às oliveira, travessa Xnão, AETónsm is.. 3JS:14,30 horas — Tarde Típica na Gávea e Rogério Araújo, praia ete Pinto o. 4C2.em beneficio do Patronato Operário daGávea, patrocinado pela senhora Cecy 1irr-c.«»j'5Dodsworth. As 20 horas — Jantar dan- -'* iri^ttasante. na" sede social.

Clube dos Tabajaras — Sábado. 29 às ¦ __,_21. horas -Festa das Surpresas. Domin- SERÃO CELEBR.M>A5 • HtWIErgo 30. às 16 horas — Chá dansante no . ... :-.,,, .rawlnn da Urca Adelaide

-.lelrelle*; 4e SSunata — l*

Fluminense ".iebol

Clube - Quarta- 7.30 horas, igreia de |anh„

l*™™~feira

"s - No Teatro Rival - "A Mais Zulmlra Ayres da Rocfta — te BB rto-

Bela Mullher de França", iic-la Cia. F.va ra». igreja S. Jo?e. ^^TÜdÔV^MMBcs às 20 e 22 horas, rom Milton Jansen Feneni. - Jfc OT Inm.

5.v: de abatimento para os sócios isre-ía S. Francisco íe^Ia.. -^. S.HI..-' Aristides Soares Rilieini. — te 9 fmmarn..

suas famílias. . - '. e ., r-,,,.,, ,r-,—r-¦ -WTi-"-3t4nllTiliica Tênis Clube - Qulnta-fe ra. 27. igreja N. S. da GL via 7a- ct > causam.

Ãs >21! horas, conferência-de Vieira de Augusto de Pn..la_ Bahia: -^K31l. lhj>-

Mrllo =nbre o toma: "Heroinas rie Amur re- '"-'¦¦•¦» *? 'r.'*i -c ^ 1 Ll ««»_nai Llterahirai Clá.slcai • Moderna.-. Mathilde Drumon-1 Pereira *. Sffl**-*

Õae âlria de tudo isso, o nosso burro "Canário"?

CAPAZ DE TUDO ,

Miaml *3i*da de Mirabeau, o g-rande orador da Assembléia francesa:SEraoeaa é eapai de tudo, por dinheiro. Inclusive, praticar uma tim

t!M PAPAI MUITO FELICITADOO fato passou-se na Califórnia, durante um Jo-ço de futebol, com cerca

ae 5D.iO»0 espectadores. ..Sa» untão da peleja entre dois fortes contendores, o allo-falante do esta-

iSãn Ai sinal de nl:ajõ: aiõ:Fa-w-se silêncio no estádio. ''-.-ãloDcãn, sr. Harrv Littrel. Tenho um recado a dar-lhe. Atenção, ar.

Ra-r-rr iattrej. "Sua mulher acaba de ter um filho. Venha imediatamente."

Então "-riu-se

sair precipitadamente das tribunas um cavalheiro, enquan-ti* m «"-tâdin em peso fazia uma calorosa ovacão ao feliz papal.

£, assim, a sr. Littrel tornou-te o papai maia felicitado desta terra.

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PAGINA I — RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, jjj PE NOVEMBRO DE 1041,

O DIA DE ONTEM EM TODOS OS MINISTÉRIOSMARINHA

JULGAMENTO NO TRIBUNALMARÍTIMO

Sob a presidência do almirante Da-rio Pais Leme de Castro reuniu-se.mais uma vez o Tribunal MarítimoAdministrativo- Deu entrada o pro-cesso com representação da Procura-doria contra José Antônio do Amo-rim, Newton D*Hem Uma e Deocle-clano Pereira da Silva, como respon-uvels pela colisão do navio fluvial"Afonso Arinos", no dia 22-8-941.com os arreclfes da Ilha Grande deJosé Manuel, rio de Sâo Francisco.Foi recebida a representação paraque se prossiga na forma da lel. Foitambém recebida a representação daProcuradoria contra o arraias Fran-cisco Braz, como responsável peloabalroamento das chatas -AntuérpiaXII" e "Estrela", no porto desta ca-pitai, em 13-10-41.

TRANSPORTE INGLÊS "BULO-LO" NO RIO

Ao porto desta capital deu entra-da, ontem, o transporte de guerra"Bulolo", da Marinha Britânica. O"Bulolo", que pela primeira vez vemao nosso porto, procede do alto mare permanecerá no Rio o tempo quelhe permite a Lel Brasileira de Neu-tralldade. Encontra-se a referidaunidade atracada ao cais da praçaMauá.HOMENAGEM AOS GUARDAS-. IA-

RINHA DE 1891Na Matriz da Candelarta.-resou-se,

às 10 horas, no seu altar-mór. ante-ontem,, a missa votlva em regosijo àpassagem da data do 50.- aniversárioda entrada da turma de guardas-marinha em 19° de Novembro de1891. e da qual fazia parte o atualministro da Marinha, almiranteHenrique Aristides Gullhem.

Por ocasião do Evangelho, subiu aopúlpito, o revmo. monsenhor Henrl-que de Magalhães, vigário da Paro-qula da Candelária. Por nfio ter po-dido comparecer a esse ato de reli-glão. o sr. almirante Aristides Gul-lhem, fez-se representar pelo sub-chefe de seu gabinete, ca.itão de fra-gata Braz da Franca Velloso.

Da turma estiveram presentes osalmirantes Graça Aranha, A. Fer-reira da Silva, Vital Cavalcanti, J.C. Noronha Santos. José Maria Pe-nldo e o capitão de fragata CelsoRamos Romero.

Estiveram também, presentes mui-tas senhoras e cavalheiros e outraspessoas das famílias dos mesmos ofl-ciais e dos oficiais da turma Já fale-cldos, vários oficiais generais supe-riores e subalternos do Corpo da Ar-mada e de outras de suas classes ane-xas.

FISCALIZAÇÃO NA DISTRIBUI-ÇAO DE GÊNEROS

Para o serviço de fiscalização dadistribuição de gêneros alimentíciosnos navios, corpos e estabelecimentosda Armada, figuram na escala, parahoje, o Hospital Central da Marinhae, para amanhã, a Base dos NaviosMineiros.

PAGAMENTOS NA MARINHAA Pagadorla da Diretoria de Fa-

zenda do Ministério da Marinha efe-tuará, hoje, o pagamento das seguln-tes folhas: — Segundos Tenentes, de

ao fim. ,DISTINTIVOS PARA OS ASSOCIA-

DOS DA ASSOCIAÇÃO DESUB-OFICIAIS

A Associação dos Sub-Oficlals daArmada comunica aos seus associadosque mandou confeccionar os dlstinU-vos sociais, que se encontram à ven-da, na sede, com o gerente, pelo pre-ço do custo, Isto é. 2.000. Estando aterminar a prorrogação do prazo pre-visto no Regulamento para a Assis-tência Médlco-Clrúrgico-Hispitalar,

Íiara entrega, pelos associados, de

otografias de pessoas da família pa-ra o Serviço Médico, o secretário co-munlca que, extinto o prazo menclo-nado, a Administração, como prlnci-pai executora das leis sociais, ver-se-A na obrigação de cumprir, alem deoutros dispositivos, o 5 2 • do art 17daquele Regulamento, cujo teor é oseguinte: — "As pessoas de famíliado associado só poderão gosar dosbenefícios da Assistência Médlco-Cl-rúrglco-Hospltalar se estiverem regls-tradas no respectivo ficnárlo; e dosda Assistência Médica na sede social,mediante apresentação do cartão deidentidade autenticado e entreguepela Associação ao Interessado, apóso recebimento dos retratos para re-glstro no flchário".

FAZENDAPARA QTJE RECORRA AO PODER

JUDICIÁRIOA TJalted States Steel Products

Company. sociedade mercantil estran-gelra. autorizada a funcionar no Bra.íll, pelo decreto n.° S.5.T0, de 2 daagosto de 1911, e com escritório *rua da Alfândega, nesta capital, omrequerimento dirigido a este Mima-tírlo, solicitou a reforma do despncho que lhe exigiu o pagamento d»Imposto e multa no processo ortel-nado do auto n.° 730. de 1939. daRecebedorla do Distrito Federal, l.eacordo com o parecer do sr. minta-tro da Fazenda, o sr. Presidente dnRepública mandou que a Interessadarecorra ao Poder Judiciário, por ,eachar o caso findo administrativa-mente.

SrBVF.XÇfiESO diretor da Despesa Pública, con-

cedeu o crédito de 13:600.000 à De-legada Fiscal no Estado de Alagoas,para pagamento das subvenções con-cedidas âs seguintes instituições: As-aoclacão do Ensino Paroquial, de Ma-celó — 3:„00$000. e Hospital de .<..Vicente de Paulo, de Palmeiras dosÍndios, 10:000$. 00.

Notas religiosas25 DE NOVEMBRO — SANTA CA-

TARINA, VIRGEM E MÁRTIRNatural de Alexandria, estudou

com apuro as ciências sagradas eprofanas, e, estando no governo deAlexandria, Maximino,.publicou esteum edito convocando todos de suajurisdição para prestar um culto pfl-bllco aos deuses do paganismo.

Catarina, enquanto se amotinavamos súditos de Ataximino, reunidos aospês dos ídolos, verberou fortementeo erro em que Incidiam, escolhendopara ocasião do seu pçotesto. o mo-mento em que eram oferecidos os _¦--locaustos aos falsos deuses. Pediuainda uma audiência a .__.ii.-ino eaf fez uma exposição filosófica e teo-lógica da existência de um sõ Deusverdadeiro.

CÔXEGO DR. SIMEAO CORREIADE MACEDO — No dia 11 do fluenteSua Eminência Revma., o senhorCardeal D. Sebastião Leme da SU-veira Cintra, resolveu escolher paramembro do Cabido Metropolitanodesta Arquidiocese, este sacerdote, doha. muito professor do Seminário deSão Jos# do Rio Comprido, nesta, ca-pitai.

EDUCAÇÃONOVOS AUXÍLIOS FEDERAIS A

INSTITUIÇÕES SOCIAISO Conselho N. de Serviço Social

realizou -mais uma sessão ordinário,tendo aprovado os pedidos de nu.,-lios para 1942 das seguintes Institui-çóes, cujos processai foram relatados:Pelo ministro Atnulpho Nápoles dePaiva: Sociedade Artística Maran-guapense, de Maranguape, Ceará; Po-llcl.nica de Botafogo, do Distrito Fe-deral; Policllnlca Geral dos Sargen-tos, do Distrito Federal; Caixa de Es-colas, de Laguna, Santa Catarina;Circulo Operário Porto Alcgrense, dePorto Alegre, Rio Grande do Sul; Ins-tltutn Blcalho, de Juiz de Fora, Ml-nas Gerais; Escola de Farmácia eOdontologia, de Juiz de Fora, MinasGerais; Sociedade Beneílctente Sopados Pobres, de Juiz de Fora, MinasGerais; Escola Doméstica e Técnico-Profissional Nossa Senhora Aparecida,de Passa Quatro, Minas Gerais; pelasra. Eugenia Hamann: Sociedade Pes-talossl, de Belo Horizonte, Minas Ge-rais; Cruzada pela Infância do Leme,do Distrito Federal; pela sra. Stellade Faro: Colégio Santo Alberto, deGoiana, Pernambuco; União de Mo-ços Católicos, de Fortaleza, Ceara;Associação dos Artistas Brasileiros, doDistrito Federal; Norte Agronômico,de Betem, Pará; Cruzada Beneméritade Auxílio aos Desamparados, de Ca-felândia, São Paulo; Colégio SantaCruz, de S. Luiz, Maranhão; Aca-demla de Letras' da Baia, de Salva-dor; Sociedade Bencflclente Sâo Vi-cente de Paulo, mantenedora do Hos-pitai São Braz, de Porto União, SantaCatarina; Academia Carioca de Le-trás, do Distrito Federal; Escola Do-mestiça Medalha Milagrosa, de VI-tória, Espirito Santo; Associação nasDamas de Caridade Sáo Vicente dePaulo, de Itararé, Sflo Paulo; Asso-tii-vAo Feminina Santista, de Santos,Sâo Paulo; Conservatório de MúsicaAlberto Nepomuceno, de Fortaleza,Ceará; Aslio Sâo Vicente de Paulo,de A vare, São Paulo; Conferência doSenhor Bom Jesus do Livramento daSociedade de São Vicente de Paulo, deBananal, Sâo Paulo; Conselho Parti-cular da Sociedade de Sâo Vicente dePaulo, de Taquaritlnga, São Paulo;Sociedade de Sâo Vicente de Paulo,de Sacramento, Minas Gerais; EscolaProfissional Doméstica ImaculadaConceição, de Belo Horizonte, MlnaaGerais e Centro Excursionista Brasi-leiro, do Distrito Federal.

Pela sra. Stella de Faro foi propostoo indeferimento do processo do Cole-glo Imaculada Conceição, de Natal,Rio Grande do Norte.

Negou-se provimento ao recurso daEscola Pádua Soares, do Distrito Fe-deral.

MOVIMENTO DO SERVIÇONACIONAL DE PESTE

Durante o mês de setembro próximofindo, o Serviço Nacional de Peste doDepartamento Nacional de Saúde, nassuas quatro clrcunscrições, compreen-dendo territórios dos Estados do Cea-rá. Pernambuco, Alagoas, Baía, Dis-trito Federal, Rio de Janeiro e SãoPaulo distribuiu por 74 localidades e1.156 sítios, 501.201 doses de veneno,armou 256.409 ratoeiras, capturou21.332 ratos, dos quais 14.573 em ra-toelras, e realizou 10.401 exames delaboratório para diagnósticos.

AGRICULTURACONFERENCIARAM COM

O MINISTROO dr. Carlos de Souza Duarte, ml-

nistro Interino, atendeu, ontem, osseguintes diretores:

José Solano da Cunha, Departa-mento de Administração; Adrlfto Ca-minha Filho, Divisão de Fomento daProdução Vegetal; Arqulmedcs deLima Câmara, Superintendência doEnsino Agrícola; Oscarlno do Faria,Divisão de Caça e Pesca; Raymundode Brito, Policllnlca dos Pescadores;Mario Poppc, Divisão do Pessoal;Arthur de Carvalho, Divisão do Or-çamento; Nestor Barcelos Fagundes,Divisão de Defesa Sanitária Vegetai;Álvaro Simões Lopes, Serviço de Fls-cnllzação do Comércio de Farinhas;João Maurício de Medeiros, DivlsAodo Material; José de Oliveira Mar-quês, Divisão de Terras e Coloniza-fto; Itagyba Barçante, Serviço deInformação Agrícola.

"ARQUIVOS DO SERVIÇOFLORESTAL"

Acaba de ser editado o n. 2, vol. I,dos "Arquivos do Serviço Florestal",publicação de caráter cientifico desseórgão do Ministério da Agricultura. Onúmero recem-edltado tem a data deoutubro de 1941 e Insere trabalhosde A. C. Brade, O. C. Góes e J. F.Zlkráu.

FILMANDO ASPECTOS ECONOMI-COS DO ESPIRITO SANTO

O diretor do Serviço de Informa-çâo Agrícola designou o clnemato-graflsta Lafaiete F. da Cunha paraconcluir, no Espirito Santo, a filma-gem dos 10 filmes ali realizados so-bre aspectos econômicos desse Esta-do, trabalho esse conduzido com avaliosa colaboração do interventorfederal, major Punaro Bley.

COMBATE A SAUVAAtendendo ao pedido do sr. Ma-

rio Augusto Rodrigues, prefeito mu-nicipal de Santa Tereza, o diretor doDepartamento Nacional de ProduçãoVegetal designou o agrônomo fitos-sanitarlsta José Soares Brandão Filho,para realizar, naquele munlcipio, de-monstraçôes sobre o combate à sauvacom extintores oficialmente aprova-dos pela Divisão de Defesa Sanltá-ria Vegetal, bem como habilitar nouso desses aparelhos dois funciona-rios da Prefeitura da referida cida-de.

Sobre os trabalhos executados, otécnico da D. D. S. V. acaba deapresentar seu relatório, expondo comdetalhes os resultados, dc sua missão.Vários formigueiros foram extintos eas experiências realizadas foram as-slstidas por grande número de inte-ressados e o prefeito Mario AugustoRodrigues, referindo-se a esses tra-balhos, dirigiu ao diretor do Depar-,tamento Nacional da Produção Ve--getal uma extensa carta agradecendoa atenção dispensada ao seu pedidoe elogiando a atuação do agrônomoJosé Soares Brandão Filho e do seuauxiliar José Aristides de Albuquer-que Melo, que cumpriram com gran-de eficiência a incumbência que lhesfoi designada.

VIAÇÃODEPARTAMENTO DE ADMINIS-

TRAÇÃO — SERVIÇO DBCOMUNICAÇÕES

Expediente do ir. presidente da Re-pública — Exposição de Motivou

N.° 919 de 14-11-941 — Por despo-cho de 17 do corrente, o sr, presiden-te da República autorizou sejam pos-tos à disposição do D. N. E. F,, nté31-12-942, os engenheiros AgnelloSperldlflo de Albuquerque e Nilo Ml-rondo, respectivamente das classes Ne M do Quadro IV deste Ministério(E. F. N. B.)), afim do auxiliar ocorpo técnico daquele Departamento.(Proc. 31803-41).

N.° 921 de 14-11-041 — Por des-pacho de 17 do corrente, o sr. prcsl-denta da República autorizou a pror-rogaçfio, até 31 de dezembro do cor-rente ano,, da permanência do enge-nheiro (DNEF-ONER) da classe L doQuadro I, deste Ministério lotação doDNEF — Augusto Paranhos Fonte-nelle, no Ministério da Guerra ondese acha colaborando nas experiênciasde queima do carvão nacional numacaldeira "Bobcok", adquirida pelaFábrica de Piquete (Proc. 30262-41).

D. A. S. P.CONCURSOS

AGRÔNOMO — Será identificada,hoje, âs 11 horas, a primeira provaescrita do concurso para agrônomo.

TÉCNICO DE EDUCAÇÃO — Estãosendo convocados os candidatos apro-vados para receberem, amanhã, naDivisão de Seleção, os seus certifica-dos de habilitação mediante apresen-taçfio da caderneta de reservista e deatestado de bons antecedentes ou,para os qüe exerçam função pública,atestado de exercicio.

CHAMADAS AO S. B. M. — Es-tão chamados para a prova de __-nidade e capacidade física no Serviçode Blometria Médica do INEP, PraçaMarechal Ancora, nos dias e horas ln-dlcados, os seguintes candidatos aconcurso; e provas: Hoje, 25, às 11horas: Inspetor de alunos: 278 — 279

280 - 281 — 282 — 283 — 284 -285 — 286 — 287 — 288 — 289 — 290

292 — 293 — 295 — 296 — 297 —298; Hoje, 25, às 13 horas: Inspetorde alunos: 229 — 300 — 305 — 306 —307 — 308 — 310 — 311 - 312 — 313

315 — 316 — 318 - 321 — 323 -324 — 325 — 326 — 329 — 331 — 332

333 — 334 e 336; Amanhã, 26, às 11horas: Inspetor de-alunos: 337 — 339340 — 341 — 342- 343 — 345 — 346

347 — 348 — 349 — 350 — 351 -352 — 353 — 354 — 355 — 356 — 357

358 — 359 — 360 — 361 — 362 e363; Amanhã, 26, às 13 horas: 266 —267 — 269 — 270 — 271 — 272 — 277

291 — 302 — 303 — 304 — 309 —314 — 317 — 319 — 320 — 322 — 327

328 — 330 — 338 - 344 — 369 -377 e 379.

INSCRIÇÕES ABERTAS — Estãoabertas Inscrições nos seguintes con-cursos: Diplomata (títulos), até 11 dedezembro; Dentista, até 18 de dezem-bro; Médico sanitarlsta, até 29 de de-zembro; oficial postal telegráflco, até15 de janeiro.

TOPÔGRAFO — A parte II da pro-va para topógrafo — Nivelamento —será realizada na próxima sexta-feira,às-8 horas da manhã, na Divisão deSeleção.

COR-tTUR-

"A batalha da Libia entrou na segunda fase- a de derrota do inimigo cercado"

(Conclusão da 1.' pág.)"Em conexão com a batalha detanques, as nossas forças aéreascontinuaram a bombardear e ametralhar, com êxito, as forçasblindadas inimigas e as concentra-ções de transportes mecânicos naárea da batalha".Os resultados da 1." semana

da ofensivaCAIRO, 24 (A. P.) _ Ao íinali-zar a primeira semana da suaofensiva contra o Eixo, na Líbia,os britânicos apresentam os se-

guintes resultados:1) quatro grandes forças do Ei-xo — quasi exclusivamente com-

posta de alemães, por se conside-rar a Itália virtualmente bloquea-da — contidas dentro das arma-dilhas feitas pelos tanques brita-nicos;

2) os baluartes de Bardla, SidiAzeis, Sidi Ornar Nuevo e ForteCapuzzo capturados, uma noticianão oficial disse que 15.000 solda-dos do Eixo foram feitos prlslonel-ros;

3) no mar, dois cruzadores doEixo, um "destroyer" e diversosnavios de suprimentos são enu-merados como torpedeados porsubmarino e ataques aéreos noMediterrâneo;

4) no ar, 100 aviões italianos ealemães são dados como destrui-dos e declara-se que o Eixo não feznenhum desafio efetivo, ao passoque as grandes forças aéreas doEixo continuam a varrer -o deser-to;

_— As próprias perdas britânicassão admitidas como pesadas, masas do Eixo são apontadas comomulto mais altas, na proporção de1 a 3 favorável aos britânicos. Se-gundo umá fonte britânica ossoldados de Cunningham teriam jáposto fora de ação 600 tanquesinimigos. As autoridades, porem,declaram que não podem dar da-dos precisos quanto às perdas,quer de um lado, quer do outro.

A luta maior, ao que se diz, tra-va-se em torno de Sidi Rezegham,ao que parece, a força alemã nãoteria conseguido livrar-se do "boi-são" em que os ingleses rápida-mente as puseram, na semanapassada, perto de Tobruk, a oi-lenta milhas oeste da fronteiraegípcia. Essa a primeira força en-curralada.

A segunda está detida na áreade So.lum-Nahang Halfaya, pertoda fronteira, entre a Líbia e oFrito.As tropas indianas, segundo seinforma, fizeram uma cadela lon-

ga em torno dessa força, que ain-da mantém fortes posições Aocupação de Bardia, ao que se dizfechou a saida desses soldados doEixo e cortou-lhes a água. da qualos encanamentos de Sollum são osúnicos fornecedores para elas.

Combates corpo a corpo deambos os lados

CAIRO, 24 (A. P.) — Os círculosmilitares declaram que ambos oslados — italo-alemães e ingleses— lançaram a infantaria na gran-de batalha que se trava na áreade Sidi-Rezegh, verificando-se,em seguida,-- terríveis combatescorpo a corpo.

Os alemães estão, provavelmen-te, em desvantagem, em conse-quêncla da perda dos grandes de-pósitos de abastecimentos em tor-no de Cambut, a oeste, captura-dos pelos neo-zelandeses.

Um porta-voz militar declarou:"Nas últimas 48 horas, hou-

ve conentrada batalha de tanques,mas os tanques estão intervindocada vez menos, enquanto a in-fantaria entra, cada vez mais, nocombate, de ambos os lados".

Esse porta-voz acrescentou:"Houve muitos combates cor-

po a corpo de ambos os lados e éprovável que se tenham usadobaionetas".

Instado para dar um quadro ge-ral da situação, esse prota-vozafirmou:"A batalha está, gradualmen-

te,_ tendendo para se definir emação, mas, atualmente, é muitodifícil traçar um quadro nítido.Há uma terrível batalha em cur-so, mas não há linha regular,nem comunicações telefônicas".

A oposição ao avanço, por par-te das forças aéreas do eixo, au-mentou, mas o inimigo está con-centrando a sua ação mais nasáreas da retaguarda do que noscampos de batalha.

As forças britânicas, que rom-peram através das linhas do eixoem Tobruk, abriram caminho atéquatro milhas de distância dosseus camaradas, que avançam peloleste e pelo sul.

Pela segunda noite sucessiva, ostanqunes na região de Sidi-Rezegh,lutaram ferozmente, parando ape-nas para se assegurarem de nãoatacar — em meio à escuridãoas suas próprias forças. Depoisdisso, a luta era retomada vigoro-samente, até à madrugada.

A impressão geral é a de que asforças britânicas teem destruidomaior número de tanques do queas forças alemãs.Com a captura de Gambut, osneo-zelandeses vibraram o quepode ser o maior golpe em todaessa área, pontilhada de grandesdepósitos de gasolina, de munições

e de víveres.Ademais, é muito provável que oaeródromo das vizinhanças tenha

caido em mãos das forças brita-nicas.

Assim, os alemães dependerão,principalmente, quanto aos abas-

ARTES PLÁSTICAS KE.r_-&ÍIIIA mmU ti mrnrmKJ . fc. ME|RBIjEg £ p,^ > JONUMA EXPOSIÇÃO RETItOSFECTlVA IC°

2NAVQURADA

sábado último, a exposição retrospectiva dai obre,.intlgnes mestres da pintura, Pedro Américo e Vllor Meirelks m7_.ii.ri, a julgar pelo interesse que está despertando, o maior a«.i_3„._.fo do nosso mundo artístico neste fim de ano. m(*''vSi™0»..!..!™irin..ndSi Nom> imortalmente representativos da pintura brasileira, qut _„,,.rlinBtt,P?«ir_ h« Ro.i»ft «aram com um acervo ie telas que /io.irojame.ite podem figurar tiFS%™ül° ^.^m Pinta A Ç"" 0™** ¦•"•"« *-<* mUn<,°' 0i Ü0il artÍít(U' «P««C.ndO 'OtfO 0 L'4

,ih___ w„n?i_ _Í aerão ter apreciado» em conjunto através dos trabalhos reunido, 2: ..£_..n.l!_; ««ini.» Iica°> num estud0 comparativo de suas técnicas, f*l*

Os que náo se ieem a esse trabalho de comparação, encontra-io »_..tanto, na mostra ora instalada no Museu Nacional de Belas Artes um St.oportunidade para o conhecimento de muitas telas dos dois mesties ... .centes a coleções particulares. ' " •*'•De qualquer maneira, tem uma significação especial a exposkáa r..-..

pectiva de Pedro Américo e Vítor Meirelles. Os que desejem visltá.la 1deráo fatê-lo diariamente, exceto ús segundas-feiras, de 14 <ij ib3q .,,.,¦*

INSPETORIA DOTRAFEGO

CHAMADA PARA 28 DORENTE, A'8 7,45 HORASMA A):

aeorge Otávio de Alencar Cabral,Inácio Monteiro de Moura Neto, Bou-llvard Barbosa, Josó Silvestre, Noeldo OliveiraSantos, ServuloEvaristo Gabriel,Sllvn. .Valdir Mn.nlhftê»mando Naucrth, Francisco Plzzlnga,

PROVA REGULAMENTAR:Antônio Outelro Monteiro,TURMA 8UPLEMENTAR:Galeno Vieira de Melo, Wilson de

Souza Pinto, Paulo Geraldo da CostaMoreira, Arthur da Costa e Silva, Er-nestino de Toledo de Morais.

CHAMADA PARA 25 DO COR-RENTE, A'S 7,45 HORAS iTUR-MA BK

Joaquim Fercrlra Lobo, Luiz Augus-to Ferreira Correia, José Joaquim Ca-bral dc Almeida, David Josó Alan,Carlos Teixeira de Freitas, Antônio

RADIO TEATRO(Conclnsfo da 5.' pág.)

Mosaico musical; 16.00 _ MúsicasMaria Capita Filho. Durval Capela de variadas; 17.55 - Jornal falado; 18.00Almeida, José Lima dos Santos, Hei- — , Músicas selecionadas; 18,30 —tor Gonçalves Portugal, Josine Fldells Universidade do Ar - programa sob o „„„,„„„, ,,..,. . „,da Silva, Zeferlno Martins Nogueira, «"o patrocínio da Divisão do Ensino d t d f' £ J&^T*ffig.Antônio Nogueira do Souza. Secundário do Ministério da Educa- Jo .'Reglro": sert no qVríi h^1._„.«... m_V_-. T,^» ,__¦_____. «,. çfto, apresentando a aula de método- d" j^iHIÜÍL -«m «rt»ii. ,_.''_•'logia áe francês,,pela professora Ma- £ ^^XZ Gof «!__.RESULTADO DOS EXAMES EFETOADOS NO DIA 24 DO CORREN-TE: .

AP. Rcglnaldo Ollosel, Aristótelesdo Araújo, José Moreira de Souza,Idaltno Martins dos Anjos, RubensFerreira da Gama, Durval Vieira deAraújo, Manoel Ferreira da Silva, Jo-sé Edmllsoh Xerez de Albuquerque,Antônio Joaquim Coluna, BertoldoShcaitza, Edmundo Campos de Me-deiros, Otaclllo Santana de Melo, Gas.tfio Jacob, Jofio Francisco da Cruz,Hélio Rodrigues de Lima, Emilio Lo-pes da Rocha.

NAO DIMINUIR, AMARCHA:P. 30273.EXCESSO DE VELOCIDADE:

• P. 564 _ 1579 — 7554 — 10339 —11911 - 30093 — 31060.

ESTACIONAR EM LOCALPERMITIDO:

P. 324 — 357 — 1491 - 2838 -4293 — 4411 — 5150 — 5176 — 56276292 _ 6501 — 6539 — 6776 — 7373

7614 — 7853 — 8273 — 8699 — 88099306 — 11055 — 11074 — 11112 —11808 _ 12545 — 12975 — 13596 —13656 — 13912 — 14467 — 14689 —17859 — 20687 — 21814 — 22577 —23143 — 23500 — 23516 — 23793 —24363 — 25080 — 15100 — 25276 —25344 — 25444 — 25759 — 26702 —27491 _ 27663 — 27793 — 28439 —29579 — 29986 — 30005 — 30536 —31865 — 31975 — 33352 — 33600 —33814 — 34035 — 34239 — 34663 —34987 — 35215 — 35686 — S. P. 1 -

117089 — R. J. 6987 — B. N. 54Belga 300896 — C. D. 47.

INTERROMPEU O TRANSITO:P. 18043 — 38832.PASSAR A FRENTE:P. 12813 _ 326.CONTRA MAO:P. 4265 — 20774.CONTRA MAO DE DIREÇÃO:P. 2983 — 12648»— 277993 — 30215.FALTA DE.ATENÇÃO E CAUTE-

LA:P. 7072 — 10921 — 17258 — 2205528695 — 30429 — 33284 — 34488.ABANDONADO:P. 10935 _ 13065.FORMAR FILA DUPLA*P. 268 — 29998 — C. D. 157.I. A. P. E. T. C:P. 4511.USO EXCESSIVO DE BUZINA:P. 57 — 1507 - 4056 — 8165 -

15307 — 22827 — 33716 — 25168 —S. P. 1 - 4382.DIVERSOS:P. 3643 — 7729 _ 7827 — 10274 •

16202 — 25771 — 30268 — 30464 —34683 — S. P. 1 - 19662.

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL:P. 409 — 986 — 1211 — 1507 —

2316 — 3807 _ 3950 — 6334 — 884010320 — 11085 — 16537 — 17497 —19597 — 22115 — 23793 — 24637 —26219 — 27004 _ 28198 — 28475 —29445 — 30413 — 31605 — 33262 —34279 34788 — 35115 — 3600.

(Conclusão da 5,< ni_i"COMÉDIA DO CORAÇÃO" o riPETACULO DESLUMBRAMEVTftQUE DULCINA ESCOLHEI' P.rIA SUA FESTA DE AltTK

Já está inarcacla, deflnim-»»».,,,.\ rffi fpq.n nv.ik.ii,.-*, A* i-s-i |

'

eira, iria Junqueira Schlmldt; 18,55 — Jor- o tnsp!.ba obra de Paulo Gonçalvesnal da United Press; 19.10 - Rlã".. ^R^iKJJ^^"^^"*»qulzer... uma piada diária, oferta de Km'.«?_.*£. IZ.5_ ,nlhaníl°«•¦Granado & Cia.; 19.55 - Repórter JggWgÍ2i-5S!i ? ffi"IVM de **•Esso; 21.00 - As mil e uma noites 'c,£:a?£n^,*\! 1l"d..,S('m 0Í1U««com o "cast" do Teatro cm Casa, ° „drte'a"le«i"?i?_ta*lgntficante. Inter-oferta de Fátima; 21.30 - A Canção vindo pessoalmente na orientação (,do Dia - escrita e Interpretada por espetáculo, depois de ter ideado oiLamnrtine Babo, oferta do "O Dra- figurinos, que foram executados pc-gfio"; 21.35 — A lnvasfto do samba «m grando artista, c no cenário, nu.sensacional programa de PRE-8, árias gostoso e imponente, que Hlpollt Co.famosas e melodias célebres transfor- pmb está realizando com aquele br[.madas em samba com letra em portu- «no^quo elojmprlmc sempre aos semguês. Com Paulo Tapajós, Nuno Ro- "" "" "land, Coro, orquestra, etc. Oferta do"Matte Lefio"; 22.05 — Programa deBarbosa Junior apresentando for-midaveio brlncndeirns diretamente do

NAO auditório; 22.05 <— Repórter Esso; 23.00 Serenata - programa lltero musl-

cal a cargo de Salnt Clalr Lopes.

O suplemento musical da"Hora do Brasil"A "Hora do Brasil" organizou para

hoje, para o seu suplemento musical,uma audição de musica de composl-tores modernos norte-americanos. .

No programa, estão Incluídos o"Carnlval Song", de Walter Plston eo "Salon México" e "Qulet City", deAaron Copland.

Aaron Copland, que é tido como umdos nomes mais prestigiosos da mú-slca contemporânea da América doNorte, ocupará o microfone da "Horado Brasil", dirigindo uma saudaçfioao público brasileiro.

trabalhos, Dulõlna se preocupa iijcom os efeitos de luz assistindo e diri.glndo as experlônciai que após os en.salos vêem sendo feltns. A apresen.taçfio de "Comédia do cornçSo" serltusslm, um deslumbramento, pois mpeça ê qualquer cousa de Imprcssl.nante na sua beleza, na sur nio!-1.mentaçfio e colorido. A dLstrlbuiçisdos papeis, que Já está feita, será jseguinte: "Sonho", Duleinn; "c..me". Odilon; "Paixfio", Snzana Ne.gri; "Razão", Conchltn; "Dor" Ali.rora Albolm; "Medo", Aristóteles'"Saudade", Dilú Dourado; "ódio"'Jorge Dlnlz e "Alegria", Notara Ner]que por força do seu papel dansarálindo bailado. Dulcina, por sua reitomou lições coreográflcas para me.lhor viver o seu grande papel, <™marcará, sem dúvida, a mnior e roa.impressionante de suas criações.

Os bilhetes para essa noite de te.teligêncla e espirito acham-se à ven-da com grande procura.

MÚSICA

A MANDIOCA NOMARANHÃO

A produção da mandioca no Ma-ranhfio, segundo informes da secçãocompetente do Serviço de EconomiaRural, do Ministério da Agricultura,foi, no ano de 1940, de 40.924.668quilos. .

,. O munlcipio maior produtor foi ode Sáo Luiz onde a produção porhectare é mais ou menos de 20.000 a25.000 quilos, ou seja de 6.000 a 8.000quilos de farinha de raspa.

Embora não se conheça o númeroexato das fábricas transformadorasdo referido produto, .existe mais deuma centena de pequenas fábricas emcada município, todas de pequenaproduçfio, sendo que as duas usinas,bem montadas, ficam, uma no mu-nicípio de Corurupú, e outra, no dacapital.

O

teclmentos, de Gazala e Derna,respectivamente a 40 e a 120 mi-lhas a oeste de Tobruk.

Anuncia-se que a Royal AirForce abateu 16 aviões do eixo,ontem, na Líbia, e destruiu cincooutros em terra.

As forças aéreas britânicas per-deram 13 aviões.

Cercadas as unidades blin-dadas alemãs

LONDRES, 24 (R.) — As notíciassobre o desenrolar da luta na Liblanos induzem a acreditar que as uni-dades blindadas alemãs do norte daÁfrica foram cercadas a leste de To-bruk. A ofenslya britânica parece terapanhado os alemães desprevenidos.Eles não puderam antecipar umaofensiva de tal envergadura.

De outra sorte, teriam impedidoque a ponta de lança os ultrapassasse.E' desde já surpreendente que, ape-sar dos recursos britânicos terem sl-do distribuídos entre a Rússia, o Ex-tremo Oriente e a frente interna, osbritânicos tenham podido montaruma ofensiva deste poder. Nâo setrata, segundo parece, de uma ofen-siva com a finalidade de recuar, umavez desfechado o principal ataque,senão de uma corrente de tanques ecarros armados, não apenas suficien-te para cercar uma extensão de vá-rias centenas de milhas quadradas,mas também bastante forte para re-sistir a todas as tentativas de uminimigo decidido e bem equipado. Pnr"enquanto a cadela se mantém ln-tacta. Os tanques alemães atlraram-serepetidas vezes contra ela, conseguin-do unicamente ser rechassades comperdas mais elevadas cada vez e commenores esperanças de poder fugir docerco. E' evidente que este jego nãopode ser mantido indefinidamente.Não é provável que os alemães sepossam estabelecer demoradamenteem nenhum lugar. Sollum não seráoutro Tobruk.

De outro lado, a rádio de Roma, emuma irradiação de hoje, admite queé impossível prever qual será o ime-diato desenvolvimento da batalha daLibla, e ao mesmo tempo ressalta asdificuldades com que lutam as forçasdo Eixo. . '

Explicou o locutor que as tropas doEixo, como forças expedicionáriasque eram, estavam muito afastadas deseus centros de reabastecimento ecom suas linhas vitais de comunica-ções ameaçadas."Essas tropas estão colocadas nu-ma terra sem recursos naturais, esem nenhuma das modernas facilida-des de desembarque.

A batalha da Marmarica (Clrenài-ca) está em desenvolvimento desde odia 18 de novembro, e é ainda lm-possível prever qual o seu próximodesenvolvimento. Mas, de qualquerforma, as operações até agora reail-zadas tornam evidente a natureza doataque e da defesa, que se manifes-tam em grandes proporções. As 11-nhas de contaeto nesta região do de-serto, termina o locutor, eram fra-camente -defendidas por pequenospostos de observações, sendo fácil,portanto, deduzir que foi sem difi-culdade que o inimigo pode efetuarseus primeiros ataques".

Aonde iremos hoje?TEATROS

Representações para hoje:

CARLOS GOMES — às 20 e ás 22horas — "O ébrio".

GINÁSTICO — às 20,45 horas"A casa branca da serra".RECREIO — às 20 e às 22 horas

"Canário".REGINA — às 20 e 22 horas —"O marido n.» 5".RIVAL — às 20 e 22 horas —"A mais bela mulher de França".SERRADOR — às 20 e 22 horas —"Papal Felisberto".

EDISON — "Caminho áspero" e"Florisbela na boa vida".GRA JAU" — "A bela e o mons-

tro" e "Código Convicto".GUANABARA — "Major Barbara"

e "Filhos do nada".HADDOCK-LOBO — "Sunny" e"Ciclone a cavalo" (imp, até 10 anos;.IPANEMA

quadra'"Sorte de cabo de es-

(ConclusSo da 5.' pá;.)A MARGEM DOS ÚLTIMOS CO..

CERTOS DA ORQUESTRA SIN-FÔNICA BRASILEIRA

S dois últimos concertos da 0r.questra Sinfônica Brasileirasugerem várias observaria.Não serão observações ãe cri-

fico. Temos, pessoalmente, as riosssireservas quanto ao termo. Issi de d.-.se opinião sobre arte e pretender quitodos a aceitem porque estejamos in-vestidos da função, é absurdo e riál-culo. Nem o jornal o de...".. A fun.ção parte de um ponto de vista tiosubjetivo que se torna impossível ln.por a opinião. Varia de individuo j» .individuo a maneira de apreciar ur*.obra de arte. O próprio indivíduo te-pende, no caso, do estado da espiritoem que se encontre no momento. Hipáginas, que, mesmo mal executaim,impressionam e despertam euforia,Outras vezes, tudo nos parece impei-feito. Ai daqueles que caem sob oiolhos da critica quando ela está como fígado engurgitadol E' por isso çmo ciasse vai desaparecendo, para fiemapenas os que desejam colaborar noesclarecimento dos elementos forma.dores da opinião. E' este, talvez, o oo-jetlvo desta coluna e é em função ieltque dizemos estas coisas, tendo envista aqueles dois concertos.

Silenciámos em relação ao primeiro.Silenciamos com uma intenção horr-i-ta, para com os leitores, para com aorquestra, para conosco. Também cmhomenagem á nobreza de José Síqúci-ra que, recebendo uma orquestra esta-fada por ensaios sem descanso, quasebrutais, preferiu sacrificar-se a sacri-

CINEMASexibidos hoje osSeráo exibidos hoje os seguintes

filmes:CINELANDIA

BROADWAY — "A exposição domundo português".

GLÓRIA — Jornais nacionais e es-trangeiros.

IMPÉRIO — "Fronteira perigosa".METRO -r- "Um rosto de mulher".ODEON — "A cidade que nunca

dorme".PLAZA — "O homem que se per-

deu".PATHE' — "Eram nove solteirões".REX — "Sorte de cabo de esqua-

dra".

CENTROCENTENÁRIO — "Ouro do céu"

e "Música maestro".CINEAC-TRIANON — Documen-

tos, Variedades, Desenhos e Atuali-dades.

-COLONIAL — "Ritmos de~"NovaYork".

ELDORADO — "Submarino fan-tasma" e "Major Barbara^.

FLORIANO — "Um tiro nas tre-vas." e "Que sabe você do amor?".

IDEAL — "Besta humana" e "Abela e o monstro".

ÍRIS — "5.° Mandamento" e "Avida tem dois aspectos".

METRÓPOLE — "Palácio das gar-galhadas" e "Incendlárlos".

MEM DE SA' — "A cilada fatl-dica" e "Quando uma mulher é va-lente".

MODERNO — "Nas sombras danoite" e "Caminho áspero".

ÓPERA — "Ordinário, marchei" e"As férias do santo", (imp. até 10anos).

PARISIENSE — "Poço diabólico" e"Ilha dos horrores".POPULAR — "O dlabq e a mulher"

e "Paixão criminosa".PRIMOR — "Paixfio fatal" e "O

poço diabólico".S. JOSÉ' — "Serenata prateada".

BAIRROSAMERICA — "Comando negro".MERICANO — "Lua de mel paratrês" e "Família do barulho".APOLO — "As três noites de Eva"

e "Nova fronteira".AVENIDA — "O médico prlslo-neiro".BANDEIRA — "Nas sombras da

noite" e "O crime do correio deLyon".

EEIJA FLOR — "Um carnet de'baile" e "Nova fronteira".

CARIOCA — "Quero casar-me con-tigo".

ficá-la. No domingo, o brioso con-junto vingou-se, tocando admirarei

JOVIAL — "Palácio das gargalha- mente Tschaikowski, Respíghi e Haen-das e 'O cartucho acusador". dei. Esses abnegados chegaram a umi

MADUREIRA — "Scotland Yard"e "Amor a prestações".

MARACANÃ — "Os mortos falam"e "Viciada".

MASCOTE — "Ordinário, mar-che!" e "Ciclone a cavalo".

METRO COPACABANA — "Sanguede artista".

METRO TIJUCA — "Sangue de ar-tista".MODELO — "Amor a prestações"e "Dois bicudos não se beijam".OLINDA — "As muralhas de S.Francisco".PARA TODOS — "Mania do divor-cio" e "Mulher na guerra".PIEDADE - "Campeão de polo"(imp. até 10 anos), e "Casei-me coma aventura".POLITEAMA - "Comando negro"

e "Desde os tempos de Eva".PIRAJA' — "Máscara de fogo".QUINTINO - "Direito de pecar"e "A vida é uma comédia".

...RI!,Z,- "Meu íllh0- meu.filho" e"As férias do santo".

ROXY - "Noites de rumba".S CRISTÓVÃO - "Terá sem rei"e "Florisbela na boa vida".

., s_. LUIZ — "Quero casar-me con-tigo".VARIETE' — "Paixão fatal" e "Cl-

clone a cavalo".VELO - "Glbraltar" e "Código dehonra". °VILA ISABEL - "Scotland Yard""Ferradura fatal".

PETRÓPOLISSt^J-0.1'10 ~ ',As -o-8*- fatais».GLÓRIA — "Três noites de Eva"e "Algemas da lel".

NITERÓIÉDEN _ "Conquistadores

daBroadway"IMPERIAL - "o médico prlslonel-ro e. "Por partidas dobradas".ODEON - "A milionária e o gar-çon". 6

Sociedadesrecreativas

ALA DA CHAMPAGNB

umasituação de mãdureza que assombra.A eloqüência dramática que imprimiuao russo, correspondeu à delicaiemque deu ao italiano e á compreensãoque demonstrou ao saxão,- embora te-nhamos as nossas restrições quanto aopiano.

Quem consegue ser um grande, uingenial regente como Szenkar o conse-guiu, insuperável entre nós, náo dempretender mais que isto — que H émuito. O espirito construtor dessehúngaro admirável, sua capacidade tedisciplina, a sua paixão pela per fei-ção, possibilita-nos dizer que a suacontribuição tem sido valiostssimapara que o Brasil possua hoje iiiuaorquestra digna desse nome. Qualquersentimento de jacobínismo seria íij*justo e ridículo. Esse Szenkar proii-gioso, demônio adorável quando tomaa batuta e pervaga o olhar de águiasobre os que estão em tomo de si. po*dia estar com Stókotoskl, RodúnsaiiMonteux, e tantos outros, seus i.-""5,nos Estados Unidos. Preferiu o Bit'sil, o Brasil que lhe é ingrato A sM»'pelo clima tropical e instável. Mas /••cou aqui e trabalha para nós. A sa"ânsia de aperfeiçoamento quase Wse tornou obsessão, e, absorvendo^nela, esquece que os seus músicos PJÍ-cisam descançar. O concerto ãe saoo*do foi uma prova disso.

No domingo, porem, a orques"aapareceu em fôrma, deu-nos t«"a"Quarta Sinfonia" perfeita, notam-mente no terceiro movimento, eobre ascordas. O "Concerto Grosso" aqit-dou muito; Francisco Bernardo, san-tino Tarpinelli e Aldo Parizot mere-eeram os aplausos que receberam- *orquestração' brilhante e rica foi bemaproveitada, A ária, no segundo w-vimento, que tembra um pouco o tylho e insuperável João Sebastião, es-teve primorosa na sua grandiloquen-cia.

Respighi, tão prematuramente iest-parecido é bem o pintor musical wimpressões profundas. As "fontes

j»Roma" impressionaram jundvnenK.pela largueza de compreensão queorquestra lhe imprimiu. E' uma paVna forte e extraordinariamente r.a-"Fosca" nâo desagradaria de todo o-próprio Carlos Gomes. .,.,,.

A Orquestra Sinfônica BrasilWcompreende bem o sentido da Ver'*.'

Aueu_toraí_!'n..rPa/a-a f.sta.»**•¦"-'¦•••¦*•¦ - eão conciente, que é eminentètneMd.foll.é.fite^__irhS_ísJÍS,ím4gr?p. témica- Mas compreende, tambe*

a "Ala da CampagneO novel conjunto, dada a animação doscomponentes, promete furor para o Car-naval de 42.

BANDA PORTUGALAs próximas festas — A diretoria or-

ganlzou um formidável espetáculo ra-dio-teatral para o dia 14 de dezerphro.no Teatro República. A direção, arttstl-ca está entregue ao senhor Manuel ra-ramés. o qual prometa número» do malafranco sucesso.

nobreza e um pudor que se torna^profissionais como condição esss'e,',.de suas vidas. Foi por isso que sa',-,kar conseguiu dela essa docilidaeeessa maleabilidade de que é . r<£não abusar. Isto nâo seria crítica, m-mo que nâo fosse colaboração oa.intencionada a uma grande obre."La critique est esée Vart esi <¦'''cilef». '

C. de C.

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WW.-^^W uwipwMP^#jBw*w*.m^^^ iji.. 'im. bciu¦ ¦—

m RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DF, 1041 — PAGINA »

PROFESSORES E ESTUDANTtS-SiíííCONVERSEI COM EÇA DE QUEIROZ «

TENHO

A FORTUNA de morar oo lado de Eça ds Qutlroi. (I* mes-mo o qut ms consola de possuir outroí vlsinhoij. a» msimas brisasque o afagam lobem á minha varanda, as árvores que lhe dio frei-

cura «do as que me refrigeram, e o mar que anda suspenso em meusolhos á o mesmo que está, dia e noite, embalando o teu perfil.

Um dia deites, fui alem do meu silencioso bom-dta. lincero, afetuoso:

Nova York concede bolsas aestudantes latino-americanos

UMA CARTA DO PREFEITO LA GUARDIÃ AOMINISTRO GUSTAVO CAPANEMA

A propósito de uma simpática mlttee For Latln American Bohol-_ ,___.._. _...„„ „„ ._, „.,.„, louvável iniciativa da cidade de Nova arshlps, Inc.", paar administrar, os

Ahl meu caro..'. Por tanto mundo que há tenho andado eu... B York, qual a 4« Instituir bolsas de es- fundos, selecionar os estudantes ecomo aquele nono conhecido que, á força de conhecer oi homens, preferia tudo para Jovens latino-americanos, providenciar no sentido de que suaos cães, eu, á força de conhecer os vtvos, prefiro oi mortos, cada ves mau... recebeu o ministro Gustavo Capane- estada em Nova York alcance o maior

— Os jornalistas ido excêntricos... E' do oficio. Lembra-se dai »Prosas ma a seguinte carta do prefeito La êxito. O Comitê tem como objetivo

Amigo Eça, precisava de uma entrevista sua. V. sabe o que é istode se trabalhar em jornal,., Tenha paciência, e quebre o encanto da suaoiacldes "sub tegmtne". Diga-me qualquer cotia sowre educaçáo.

O perfil sarcástico moveu-te com uma suavidade lírica:Mas isto há tanto mundo por ai aforai Que lembrança é a «ua de

rir falar comigo, que agora apenas descanso de ter sido?

NEM TODOS

_yS_r Copyright d.»*¥• TheHMXOUMAIPnnt

Ministério da Educação e Saude.Rio de Janeiro, BrasU.

Ique a Universidade de Oklnhomn,

nos Estados Unidos, promoveurecentemente um originalíssimoconcurso para saber qual o pior 11-vro do mundo, podendo somente con-correr autores famosos; e que o Jurl

bárbaras"? Eu sei o oue (iso 6... Mas eu nem morto tou a pessoa que con- Ouardta:«em para falar de coitas de educaçáo, Todot acredttaráo que ainda ettou a ««, Gustavo Oananemafater pilhérias... Pois náo te lembra daquele trecho fatal em que coloquei Dr* austavo W***um mtnlttro da Instruçáo a perguntar te havia Uteratura na Inglaterra?Deixei fama de ironia. Posso deitar-lhe a perder esta entrevista...— Mas eu ainda me lembro que havia coisas de educaçáo. multo finase certas, através dos seus livros..

Talvez... Deixe-me ver.ter _ , . . _ _ ^„_ __. _ _t ______ __ iiuu_ ,_

universidades dê Nova York;eles terão acesso aos De-

que um dos mais curiosos tem-pios do mundo é o de Arundel,

nhos era assim E rSSmST" T3_«Va"c« SPT"?"*, Mai ° Ca»'- l™" M„í^ntT^v^ York "Stoli Instituições

públicas. O Comitê se es- *W no condado de Sussex, na ln-mos era assim, e remava... E cavalgava... o abade fambem queria ln- quase diariamente a Nova YorK. ratou fn„nrA,'nn JlntM0 de escolher os es. »i_t.rra* _ isso noroue ele é divididotervtr... Mas o avô perguntava-lhe: "Entáo, que lhe ensinava voei, abade, certo de que eles sâo bem recebidos í?,?Jl-^-n°18"n" «Mirem m_u ?«£_ So mefó _«__P____i_ u__fc_5_te eu lhe entregasse o rapas? Que se náo deve roubar o dinheiro dai alai- neste cidade e aqui se sentem como W**^ JlKS_^__f^___rtm5 S_otSt__tâ _.metade uma toílSbeiras nem mentir, nem maltratar os infertorce, porque Uso i contra os se estivessem em seu próprio lar. Que- ¦»*'»"er vantegens das oportunl- motestantoe melada uma Igreja ca-mandamentos da lei de Deus, e leva ao inferno, hetnf E' isso?... Mas tudo remos, porem, fazer alguma coisa mala JtíSLj"» * ™™Le 'S?""'.tJn!f «mana.

- Talvez... Deixe-me ver... Talvez "Ot Malas" alem nisso... Devv * «£¦«• ".*2!?H.,íí2__i níim » outro» ««tores. Aos estudantes será... por lá... Lembro-ie, decerto, da educaçáo do Carlinhos, o que aos cinco ^Z*}? 1™$**?}$^.$, *%! assegurada freqüência gratuita nasano» dormia sozinho no quarto sem lamparina; todas as manhas Imerala Portante obra de estreitamento do» ¦"{{.,,„.¦ •¦ • - - - •numa tina d'água fria, mesmo que geasselá fofa; Tcorrta,™ta7trepam-se «ços de amlsade que ligam, cada ves "S£Mdl" "'ás árvores, molhava-se, queimava-te ao sol, e só comia a horas certos e de mftte fortemente, os povos do tfemls- „„£"'„& ao _ove.no da cidade aoscertas coisas... Está claro que o Teixeira Ado entenála... MesmiThoje nem «rio Ocidental. Como se sabe. cen- P«»3%£!SL™$*"M"iodos entendem que Isso seja maneira de educar ninguém... Mato Carll- tenas de latino-americanos chegam Mu». i_spK»«. DiDiiotecas e outras

proporcionar aos estudantes das outra. Repúblicas americanas que venham a este cidade os meios de aproveltar as vantagens que ela oferece «'decidiu" peTa

"ÜivTna Comédia' *,; de

aos que estudam, no que respeite a Dante, "classificando", ainda, os II-Caro dr. Cananema: ,rte- _*" f*™™' «o ensino profissio- vros de Cícero, Milton e Goethe.Atm&VSSm. York resolveu J-JLHSSSf1» AM*10.8.,? _» que o barco a vela foi inventa-

do por Dêdalo, o célebre aqulte-to e escultor grego que cons-

trulu o famoso Labirinto de Creta.2trul.

3

r_i«^^^ -m-cavalheiro e dum homem de bem .. Eu quero que o rapaz seja virtuoso por participar das multas vantagens pe- __?5_di_b?!ü_cí_nJ_r" __!__". °_,£__!?" ^ mem era de 35 anos; e que hojoma, a Idade média de um ho-

QUESTIONÁRIO1. — Quais sao os três principais

países no mundo na Indústriade tecelagem de algodão?

3. — HA quantos anos os Japoneoe.começaram a sobrepujar os ln-

8leses na exportação de tecidos

e algodão? *9. — Quais sao os principais países

fornecedores de algoddo empiuma ao Japão?

4. — Alem do Brasil, qual é o prin-clpal fornecedor, quais sfto o*três outros países siil-nmoila-nos fornecedores de algodão aoJapão? »

B. — Que cidade tem população maisdensa por quilômetro quadrado:Londres, Berlim, Nova York ouMoscou?

6. — A ponte George Washington,sobre o Hudson, ligando Ma-nhattan (Nova York) a NewJcrscy, completou 10 anos deInaugurada e Ja pagou em ta-xns de trânsito, pela sua cons-truç&o, 40 milhões de dólatca,tendo ainda um saldo devedoide um terço. Quanto tem ain-da a pagar?*

RESPOSTAS AO QUESTIO-NARIO N." 89

1. — Sfto necessários 10 litros de lei-te para cada quilo de queijo deMinas.

2. — A Grand Coulee, a maior re-

Íiresa do mundo, é formada pe-

o rio Colúmbla (EE. UU.).deífl/__f...c_° B,°telh0> ^m com o engodo de ir para o reino do céu..." decidido aue itovl York oferecerá t*«*o e hospedagem na International dlcina e á adoçfto dos princípios da 3. - Enquanto a represa rusía de_r_ ,nmf _._,»,(. °._^a_-'l,n'!.en^' ?0^ffU,, um Pa"arinho pousara na pe- ?Stee cinco estedantes latlno-amerl- Ho"56- _°r "T em outrft? pala" h|Blene' aa-uela médla sublu Para 45 Denleprostroy, (a "maior da Eu-dra, como a. ouvir comigo Eça de Queiroz.

* ™" \ o^rtunidadedeO vkemao^ "w- todas as despesas, excepto pas- anM. ' H

. ropa) fornecia 746.000 cavalosri^fe<__u_..Íu1_Js<J°-aind_ ^ojjacilde entender..,A vida i uma ZJU aK estudo So"áofrtX- **»>**> e outrOÍ ™wnos ga8tos de - «- "•'¦<¦ - —i- - "»««- «Je^energia elétrica, a Grand

Mas o Carlinhos eáucava-se°ou'e"é natureza pessoal. BEspero que a nossa lnlclatlvaobte- &

que Calais, no Estado de Malne,nos EE. UU., é a única cidadedo mundo que se abastece de

Coulee fornece quase quatrovezes mais: 2.700.000 cavalos£M'u^ ™_,__ "s laboratório, do mundo... que é.

condição. Já o /tMrfn/ra em ¦». "ta Própria cidade. Tendo - - ^^ — no mUnao que £e .naaiece ae

alfarrábios, e desde .muito^minhTanda^mbrlmdom atores Ta- mul<2_ *£***»*" tim»? comerciais g* ? "£» j™«°M. ffiarSs di •*««» no estrangeiro, pois a água ali 4. - As águas do sangradouro da

çando letras e algarismos... Mas esse vinha param.Tacharei? e mais tt£r' contribuído para tornar isso possível, ^.^""ií0 ^ CS5 a. consumida vem de uma represa no Grand Coulee formam umade. desembargador... Muito diferente Eise usam fnmhrf«_*_ . 2Ü» *]. « mala com o auxilio do Cgprdenador íí?°?J!n_ a*oL « «u .1™ „„« Canadá. cascata duas vezes mais alta doga* no boné... Recitava "A luadeLÒndres».. ^dara & mfiídí em. do. Negócios Inter-Amerlcalíos. estou SStl±S * esta vossos pare" ^ _,,. vnu„i« ^„f-.,_ .t-_„ *_- <!«•¦*> NiaBara

Saâ'iá-va^rVa ° "Catee,m° áe »»~«^... " fiWTtZ T^^£AUAt MMul«c8etnte vosso

Criamos o "New York City Com- LA GUARDIÃ, Prefeito"Houve outra pausa. Náo perguntei nada. Fot ele que falou:— Agora, recordo-me do Jacinto. Aquilo é que foi vida. Abaixo toda aexperiência da sociedade jutllt — abaixo as caixas de livrot pessimistas e amaquinaria complicada do 2021 A serrai A serra com a maravilha da vidasurgindo toda pura das mãos do CriadorI A verificar a ciência frouxa etransviada: "Fiz toda a sorte de cursos, passei pelos professores mais Uustrados da Europa, tenho trinta mil volumes, e não sei se aquele senhor alemè um amieiro ou um sobreirol» Lembra-se? Foi do seu primeiro encontrocom a natureza, quando lhe passava pela cabeça encher de vacas inalesas _ - _, . .. iiriifirniiniuD^ lZÍlrK^sJ^LquTirV- ?Jindáque ? *ue{1°*lhe 3aissem a B? A difusão da Educação Física Smd _,£?ll\ oT™ _»__ Z HEMOFLUIDINAe eiíender hortas entre sebes floridas, e acabar com a fome e a doença dos -• Traumatologla -» 8.00, na sala da

seus caseiros, e construir casas novas e confortáveis, com mobília e rouoa * uma questão nacional O. R.; curso de técnica desportiva „para os trabalhadores, e por banheiras em todas as casas, e arranjar biblio- ~~ Clneslologla — 8.00, na sala 8tfif*fiti /vim ftiir/.D rf _> _>e 4 _¦_*•__¦____• _______ ___ «. _____ _. _ *

6cques Roüsseãü;"que'~estê7 certa 8. — O^rlo Colúmbla, no seu terço

vez, leu para aquele sua ode ln --•—•— —.— _...___.

EDUCAÇÁO FÍSICAtitulada "A Posteridade", pedindo-lhe suas impressões, no final da lei-tura; e que a resposta de VolUirefoi esta: "Nfio creio, meu caro amigo,que esta ode chegue a seu destino".

NA AUTEIUO-ESCI.EROSE

inferior, separa os Estadosde Washington e Oregon, elança-se no Pacifico, nos con-fins norte e oeste dos Esta-dos Unidos.

0. — Para que a Grand Coulee nftoas submergissem, foram muda-das, antes da tomada das águas,onze cidades, trechos de viasférreas e rodoviárias, e apro-veitados largos trechos de flo-restas.

r«^^^ (Alayto Braga)--Escola embaixador colombiano fl cnm],n*t\Mn naCpnfral â(l Brasil»^^^ .J5_!_r?¥_-__x!!c us comousnveis na Lemrai ao oramuma vida bem traçadal O meu Jacinto ainda se pode recordar com prazer. „;„„ E*__,__l_, J_ s7^w.é.ní>Sn agradecido a Escola de Edu-£___£ TtLi^.vliC0Aue.me, chamem- descon-«o «»e P°r o"*™ deus diáfanò 8lca ~~ Escola de EdUCOÇOO "^^

Vi._ ^ c_£_u_manto da fantasia deixei alguma forte verdade para os meus leitores... Fítira tio Exércitopeit7doBrãltam^te'

E áeíXOU-n0S a *«*»*<"** " rradique, ares- *l8lCa "° *XerCl™ 0 Comando recebeu do „enhor r-eferldo,

«SÍ^SÉfe Mas agora já náo leio o, A difusão dtt educação fi- 2*^/^^ SUCEDÂNEOS DO CÀRVAO DETd%™»s, rré^vlft ^JTTtílUm^ *™ é uma questão nacional *.& »™«. £^JSSSS-

' PEDRA_£!"_« _1. VIo ™Allvre- l°r!e>*l Jt?l°_c!_.?Ie?o,'"fo. com tudo por A tBniiínp1Il modernil á

'_ de GU. te,

Sf™tr %?J2»"t^&TT , Para substituir o carvão, atualmen _

Escola de EducacSo Ffslca do te adquirido por preços exorbitantes, até atingir no mês passaao, a maiso diretor da Central determinou a d? 22.000 para apenas 23.000 de car-

NESTA PAGINA)

Professores e Estudantes -A Juventude Brasileiraaos janpadelros cearen-ses — Nova York concedebolsas a estudantes /a-tino americanos — Edu»cação Física -

MARCHA PARA IJBIEColônias agrícolas

Fazendas Nacionaisde Canindê

(Conclusão da 3a página) para estabelecer providências no sen-quais culminaram com o ato acima tido de incrementar o seu consumo._.._,_- Assim, em Janeiro do ano em cur-

so, a utilização daquele combustívelera em média na proporção de 7.000toneladas para 35.000 do estrangeiro;no primeiro més de sua administra-çfto s. s. conseguia elevar para 11.000

compra de grande quantidade de le-nha, ao mesmo tempo em que provi-dencia o reflorestamento das fazen-

vfto imporatdo do estrangeiro.Prossegulndo na sua política de fo-

mentar o consumo do carvão nacio-

PEDRA"Senor tenlente coronel comandancriar no seu solo esplêndido...' Tudo tm redor dele, desde'o céu q'üe"o ai- . jf tendfncla m05ern* * a„f.e Sü *%.££__

*" ""^ F,suelredobre à indole que o governava, tudo patentemente indicava ao brosWo que tud° " t0_ín%,,.a£

Zi-m___ T. E_1__itoele devia ser um povo rural. O que eu quereria 6 que o Brasil, desembara- problema, do Estado, mais que doe Exércitoçado do ouro imoral e do seu D. Joáo VI, se instalasse nos seus vastos cam- indivíduos. Hio de Janeiro. ypos, e ai quietamente deixasse que, dentro da sua larga- vida rural, e sob a Assim sendo, os problemas, a se- Muy estimado y dlstlnguldo Coroinspiração dela, lhe fossem nascendo, com «içosa e pura originalidade, idéias rem resolvidos pelo governo, s&o nel: A ri f_.____. __uad_s ao loneo da "__í" _™~_,.__T.i_.__r_T __"__í_rm_._M__inl"_°S. %StUTSluuma* "<eraíurai ««a arte. ítna ética, uma ilosofta, mStiplos. Dentre todos|orem, ô que Aunque ei dia en que Su Seflorfa ^.^S^OsS do Bras"lB estò 2& ed^

^^0 Governo o SSottoda uma civilização harmônica e própria, só brastletra, só do Brasil, sem mais o preocupa é o da uniformiza- en asoclo de una comlsiôn muy res- utlll_ando a^lenha em váriosi ramais AWaf.rn nL ra« r^m, «mánada dever aos livros, ás modas, aos hábitos tmportadot da Europa. Ò que câo da raça. Estabelecer um tipo petable de ia Escuela de Educaclon S» E0 JLgff™an-! ™X^

de Minas S» .. nínmZ ir» SSU"^Í^iffttrS^

Umaí°rÇa m a° VnÍVm0) *¦ "" Br'S" S*"»- s'ria ° ,deal • por ** J^^SttaE^S^ GeraRm«Íte^^ ESÍL."!^^ "mu

o'mais

iyLZZpppf^heno bigode, um Instante. Quando ela partiu. T^^riXT^co^ nl^^fo^^XJX ^'capital as locomotivas des- K°^^^S^TSmpttmmTmmTriimmiSmm Sü'"" "' **" " «°~°* 'S&S^S^^f^ SS:S_ StfSffl. "* "^dos doutores. Deus do céu! Como pode Fradique Mendes encontrar tantos "— —- ~-<--«-i, u.,_ estação de Francisco sa.-e outias aadoutores de alto a baixo, e de leste a oesteIAinda escutei o final, numa arrancada veemente:„ «7>,•;_•_!_..dia ditos°em 9"e o Brasil, por um esforço heróico, se decidira ser brasileiro, a ser do "novo-mundo" 'nação.

E com um sorriso: \— Os homens teem inteligência; as mulheres teem beleza — e ambos

a mais bela, a melhor das qualidades: a bondade. Ora, uma naçáo que tem ter*mos trat.ai.iaao para .......™- baíada _ alt{sIm0 apreelo con quea bondade, a inteligência, a beleza te café nessas proporções sublimes) — rIar»a oe nosso nsico, concorrenao -ecehida nor ei Doctor Lfioes de wa»«¦«<»«¦ Mi->a Tovvsa n. m. ».-"•_;««»« = «i7»»»*™'_rissk sB&ffl«i_iss_S8^^ rsraentemente ,pam a períe,cilü arpr-^p^? tambem^ospE^^ssode lon- fS0osargor ter4tambem

#* _fef_.c__.__Mesa. manifeste a Su Sefioría verbal- Ur£e. Auxiliar e ramal do Rio Dou-mente ei profundo, reconoclmlento ro consomem exclusivamente, o com-dei Goblerno Colombiano t>or esta bustivei em aperço.generosa muestra de amistade y de- brevemente, a lenha que está sendo

SOLUÇÃO RÁPIDA PARA OPROBLEMA

houerd no' mundo «mo pronde ^l^tl^Á :rS_oHlfe*tómto íerência ha^anuêstro Ministro de acumuTada' aítoTentaíá a TornaSialã» busürota e Lubrificantes, cuja cheCom a criação da Divisão de Com

i.iuuau uo uma. iaya mi» o u.,_.-v ....,___ ,.i._„ _»._»_ ¦»'««¦'«¦"«¦- .......w.^.m, .. .—»-.. -.— uiistiveis e Lubrificantes, cuja che-concorre para a uniformização dela. Relaciones Exteriores, jquiero ahora locomotiva3 que tracionarfio os trens fla está entregue o engenheiro Paulo

Quando todos nfls a nratlcftrmoB «iterar _a Su senoria por escrito ei dos trechos suburbanos da bitola es- de Andrade Martins Costa, oue é tam-Quando todos nfls a pratlcftrmo» ... .,., . . __ — --a melho- testlmonlo de gratldud de esta Em- trelta.

de Andrade Martins Costa, que é tambem assistente técnico da Diretoria, omomentoso e importante problema,

mais vale ser um lavrador original que um doutor mal traduzido do francês. dn risa , . , - ,Pois isso é um programa de educação rural... ° esporte e a ginástica eao rato-Desculpe-me... Não sabia... Sâo palavras do Fradique... Mas se re* essenciais para a preservado du

lhe servem para alguma coisa, leve-as... leve-as ~" " —.._.- ...... .*„.,., —._^„_„_

de Educaclondarte de Ia EscuelaFísica.

Son estas demostraclones hldalgns Guimarães não "

pretende cingirO major Napoleão de Alencastro Brevemente, a Central do Brasil

,. . -„ „ - tl .7. Mnguim-heVtUirTim: saude Muitas moléstias notad.men- ¦£ = ^SS^SS,TaT^e" S^S^a^lenhrSnas ta&let SS bestais H^egiões8 ma?!

portttncia.jabendo que as pronunciei... Eu sou apenas o sarcástico... ... » as do.aparelho dlges tive,, s^o, evl- ^«^iTdan y reffrmln êl verdãdero fihS ™Jl*

,?£^Stôndas a P™ls a° Wto do seu traçado, poderáJlías disse-me adeus com^ alegria, e, se náo estivesse reduzido a perfil, tadas, ou mesmo curadas com o sacreio que me apertaria a mão com bravura e sinceridade. — C.

A Juventude Brasileiraaos jangadeiros cearenses

A SAUDAÇÃO PROFERIDA PELO MINISTRODA EDUCAÇÃO

lutar remédio que é a educação, fi-sica.

vw.»....-.-... y renrman ei veraaaero trechos, pois se as circunstâncias Ko„f- CQ „„ mar,M„ rfoc ^0„0ic;rtorio.panamerlcanlsmo. Al enviar a Su lsso 0 óbíigarem, as máquinas dos ^star-se na medida das iu oessidadw,Seflorfa y «us companeros ei deli- comboios dos ramais de São Paulo, da lenha que alimentará a fornalhacado recuerdo que consngraron ai Estado do Rio e Linha do Centro, ls- dV ^w_f«q« S?ww«^M_. *«f h.Doctor L6pes de Mesa, acreclentan to é, trens de longo percurso, passa- ° ^"f?;.,,?. „-^ o*5,i.ihS_ nm.. en ei ânimo de todos los colomhia- rfio tambem a queimar lenha, a exem- ^als materiais serão adquiridos em

Um Povo nâo prova a ¦» «Mu» nos d vIejo y lea, Bentlmlento de rei. rp_° lda0

que fazqem a s5o p^lo . Rl0 ta esca a. que os encargos da nossademonstrando apenas o seu preparo admlí.aolôn y simpatia que nos Grande, Estrada de Perro* Sorocabana Pí1nnoJPaLnHn._riflH»to 6*" *intelectual. E' necessário aliar a esse ,|ga a la gran Naclfin Braglleflat llug. e multâs outras. «ão de continuidade,conhecimento a educação iwica, pow en e, ^sad0 en eJ presente y ei Prevendo mesmo essa necessidade,se completam. Um Indivíduo com porvenIr> várias locomotivas estão sendo adapta- ,gvande desenvolvimento nsico» Reitero a Su sefiorfa oon esta das para a contingência a que aludi- Inaugurada, em Lages, uma?«°UC° '" !.l!°'Ua]:.'l.*,.™ .,Ír°.d"; oportunidad mie. sentlmlentos de mos.

Foi das mais expressivas a homena-gem que a Juventude Brasileira j pres-tou aos jangadeiros cearenses. A ceri-

•;ão deficiente, mas tambem um, comgrande desenvolvimento intelectual opouco ffsico, Berla deficiente; a dife-rença é apenas de setor.

*uma civilização nova para o mundo, anossa raça de preciosas origens huma-„.., - .-.- — .t _—_--." .— nas- de uma contextura atual résisten- -monla se efetuou, ontem à tarde, junto tissima, e que, se hSõ pode por golpe» a ação da coletividade, ajustando-aâ Jangada em que aqueles bravos patri- de mágica furtar-se ao encontro dos às necessidades e facilitando o bçucios navegaram para o Rio '- — ~

A função do-governo é coorden.ir

atenta conslderaclfln. (a) Carlos Lo-anno y Lozano — embajador de Co«lombia.

Concurso de desenhos parauma medalha de Educação

Física

RACIONALIZAÇÃO DO CONSU-MO DO COMBUSTÍVEL

A administração da Central do

escola agrícola primáriaO chefe da Secção do Fomento

Agrícola do Ministério da Agrlcultu-ra, em Santa Catarina, telegrafou aoa aanumsirasao aa ^«.urai uo Servico de Inform90ão Agrícola, co-Brasil cuida ainda no momento, da mun£ando a taaUgurasfto. em Lages,racionalização do consumo do com- da Escola ABr(cola PrimárIa Caetano

fUS .,V£dM^ÍgImcnOa0?Hlt_r_nar5_f Costa. *3ue funcionará junto *o Cam-ter uma idéia da sua. utilização, bas- sementes da referida locall-ac°h\ ^S Vaprraaça° ^zAJTwR «aV^^ *$** 'f^ ^etívóívimento 0 *' o Estado Nu.fõ pa^0^^^^^^^^11^ $FsM~l8m%^X£ SS ^^g^&^^Sggr(l» exposta na prata Marechal Flo- cjlo dateo. _natur«a, ,*

«p^d^eo» n&0 tem poupado .esforços nesse sen- ãca> constituída _pelos srs, GubUvo nas. lenha, daqu.ela estação para bai- ^!_!l^flS^S"tiveram presentes ao ato. alem dos «duelSB g.g^co" Ve" veTo' À?oUnsS «^* üra, é"re6ulamentando, no »¦

homenageados, o ministro Gustavo Ca- Arlnos, certa vez presenciou na regISo tulto dt facilitar a sua ação; ora épanema, srs. Carlos Drummond de An- que medeia entre Bauru e a margem criando, afim de conjugar forças es-2í__!__ _ _.eal Costa* respectivamente, do Paraná, e de Ir liquidando-os e tor- parsas, etc. etc,cnele do gabinete e secretário do titular nando-se mais vigorosa, audaz e domi- .«,.«a paEta da Educação, major Barbosa nante «Leite, sita. Lúcia Magalhães, professo- 7»» *_-?_ nn.,n. •«. ti^iii « <__._-_ *rres Lafayette Cortes, Èrnanl Cardoso eSilvio Leite, maestro Vila-Lobos e mui

Barroso, Walter Toledo e Inozll Pe- xo lenha e carvão e até Sete Lagoas,na Marinho, apresentou à Divisão consomem seis mil toneladas de car-

Esse forte povo,- em todo o imensoterritório, nSo oferece a homogenelda-

,_. . ..- ,--- —-- de, que escrúpulos racistas poderiam Ai temos a Escola Nacional _,£_.___.as -flguras .e, destaque nos meios desejar; ele é de estatura e matiz vá- EducacSo Física, uma obra de aicaneducacionais e sociais, rlos. ce lncalculaveli di£undi„do e, ao mes

de

Pai üclparam da homenagem os cole-gios desta capital que se fizeram repre-sestar por comissões de alunos. Ao che-gar ao local, o ministro Gustavo Capa-noma foi recebido por uma salva depalmas da Juventude Brasileira e degrande massa popular

lad^m^Sa^ós «W£& S ™ '«"T' TT^ deitar ".£mou o tipo do "tltan acobreado e po- dade educacional, afim de evitar que

de-Educação Pislca do D. N. E. o re-sultado toai do julgamento dos tra-balhos que concorreram, devendo asua divulgação ser feita ná próximasemana.Cartazes para propaganda de

Educação Física

vão brasileiro para cada mil tonela-das de hulha estrangeira.

EM TORNO DO CARVÃONACIONAL

Em torno do carvão nacional pode-

pelas altas autoridades civis, militarese eclesiásticas do Estado.

A referida escola é a segunda nogênero inaugurada em Santa Cata-rlna no corrente ano. Dispondo deaparelhamento moderno, a nova es-cola de Lages, tal como a sua con-gênere de Canolnhas, destina-se aeducar filhos de lavradores em re-

mos adiantar que, o major Alencastro glme de lnternato. Deve a sua lns-Guimarães, ao assumir a direção da talação ao interesse que-o interven-

a «„~i„i.~ *_„_,.„.._ a~ n...„,K, grande ferrovia recebeu Instruções do tor santa-catarinense dedica ao en-A Comissão Julgadora do Concurso 5rrtnr.n nrpsifipnt,. 'o-tuiin v_rea_ _!__ ». ..__ia nn B_ u._t_rio.tente" q_e" uansp^ce nas' homéri?.. ã exerçam indivíduos não preparado» de carS PàralrtóagíU_5a da ÈSí PróPrio P^sidente Getúlio Vargas sino agrícola no seu Estadonáplnas Ae Euelvrips ri* runhn nnnventpntpmBntfi. De não menos uc raí—fir. v 7,V.Z°? ,_1_"páginas de Euclydes da Cunha. convenientemente. De nao menos . W«|p« nlAVlmsnda n lul"a-_. , . Para saudar-vos com expressões cor- alcance foi a criação do Conselho Na. ca5?.° ™™S „„„«;„„„?„.«,..m.... , ,„. - - , Depois de ha- respondentes ao vosso, valor, para di- oíonai do Desoortos eufe finalidade mento dos trabalhas que. concorreram,

___•__ «ex.. ?" cumprimentado os janga- zer-vos do que à vossa energia repre- « „?}.$? ' l^í".J „ «»n_. fei „« devendo concluí-lo na próxima sema-

iuí_ J ,au _. ida^es '.presentes, o jorna- senta para uma pátria que quer viver e fiscalizar e dirigir os esportes na- . .. ..._._iista Melo Mouráo falou, saudando os com liberdade, ordem e império está cionais, zelando pelo seu bom nome_"_._,_. ados' _fild° sid0 ° seu discm' faltando aquela voz que aqui vosso muito aplaudido.

Como falou o ministroGustavo Capanema

Em seguida, o ministro Gustavo Capa-"ema pronunciou o seguinte discurso: ¦"Jangadeiros:

dou, há quase vinte anos, quando vles-tes para a comemoração do centenárioda Independência, está faltando a in-clita voz, a voz do acento apocalltico,a grande voz nacional de Ruy Barbosa.

Para suprf-la, aqui .tendes diante de

na, quando o mesmo será divulgado,Os cartazes estão expostos no sa-

guão do Liceu de Artes e Ofícios, àe, ao mesmo tempo, ajustandõ-o aosinteresses do Estado. E não ficou .. _. ,_.nisso. Aí está a regulamentação do» avenida Rio Branco, 174desportos universitários.

Há tempos qu% os estudantes aimejavnim a regulamentação das ini

ASDE 27 UE

A Juventude Brasileira aqui está en- los entusiásticos aplausos de todos os're atônita e respeitosa, para saudar- Presentes. , ;¦;._.:.-vos. ' v "«»"<" Durante a cerimonia tocou a bandat._ ',_."," '¦"'¦. do Corpo de Bombeiros.tm vós ela vê admiráveis representan-

í__ uma raca Privilegiada, expressõesmonumentais da energia do nosso povo

vós o sorriso e o aplauso da Juventude clativas tendentes a melhorar & pre-Brasileira".

O discurso do ministro Gustavo Capa-nema foi várias vezes interrompido pe-

Colação de grau de novesagrônomos

Depois de amanha, 27 de novembro. Ministério da Justiça; vice-almiranteo Brasil, pelo seu governo (e pelo seu Álvaro Rodrigues de Vasconcelos, pelopovo, vai tributar preito do saudade e de Ministério da Marinha; coronel Gerva-gratidão aos oficiais e praças que sacri- sio Duncan de Lima Rodrigues, peloficaram suas vidas, sufocando o levan- Ministério da Aeronáutica, e generalte comunista de 1935. Salvador Cezar Oblno, pelo Ministério

Nesta capital, as solenidades revés- da Guerra,paração ffslca da mocidade. Dados BEL0 HORIZONTE, 24 (Do cor-os vários obstáculos existentes para respondente) _ No próximo dia 2 de „„.„ _„„...,., „„ „_ „_ ._._a regulamentação aimejaaa, muitos dezembro, realizar-se-á em Lavras, tir-se-ão do máximo brilhantismo, conpensavam ser um sonho o que vem colaçâo de ^^ dos agrônomos e té- tando com a participação das nossas Q Fxército nas comemoraçõesde ser uma realidade. chicos agrícolas de 1941 da Escola forcfls armadas, das classes proletárias w *->*.c".no ua» cumemoraçues

O presidente Getulío Vargas, mais Supe7ior de Agricultura, sendo para- % t^l^^J^tZxo "«mont

comPanhei"o°s «SflâdSf0 no^cumprUTâJ^ rH°nS_ ffifeh ^\° P^Í^T Newt?nt B_ieZa,' ai' me1ftoS°dtdofi_a?srmCoartoJs.ndo Cetaitério S d?'deve?,"em defesa<ta? PáWarealista, provando que nao existem Sjstente chefe da supertatendência do de S. João Batista, realizar-se-á, .às 16 e das instituições.aesse povo a que foi reservado um gran- E_XpOSlçaO escolar em Niterói obstáculos quando esta em jogo o Ensino Agrícola e Veterinário do Mi- horas, uma cerimônia de profundo si- As cerimônias do dia 27 comparecerão

'• Pi. nol nn rlnctinn humnnA « «¦*•» a*.*A ** nnflmniYimpritn Ha nneiRn YfíCH. «t^J-'._;„ j_ An-lnnlfimit n _p_mm«.m. An _rr_.f__t__i.__ na. r\r\i \nr\ ne nlfnc nrtrSnc _._-_ VvArnifi. ivnraeanta.aprimoramento de nossa raça._.rrPapeljno destlno humano e que estáur_a i °' com a sua natural energia, Anualmente, apôs haverem sido en-

Fi_ ._J__is. beIas 'i5Ões da "'««'ia. cerradas as atividades escolares "em *

dcsmemL011^ ^logfas iBffi N.Uerô1' ° Departamento de Educae. do artificio, das arrogantes teorias e5° a° Estado do Rio faz realizar, na Temos, pois, razão em dizer quefatias do preconceito ariano, que tan- capital fluminense, uma expostçfti o movimento favorável a difusão dae.rrnV.ZM nos teem tentado diminuir, geral dos trabalhos de alunos per- educação física deixa de ser um as-ela _od_ _=.cC._i?i_?ov.0" Di.an _ de vós* tencentes aos Institutos de ensino PO- sunto particular para ser uma quês-Ia lúcida Tão d. _nssr^___.tei. P.n?_ bllco locais* Este ano* outra dessas tão .nacional, na qual o Estado tem-e q^ \ dêncla que Istâ na vida va'2 m0StraS serâ efet«a<Ja* » tendo „¦mais do que a ciência que está noç li- do nesse sentido expedidas instru¦S!*J Ções a todos os professores

i. í_ f H? c°ntInuar a dizer que a nossa«ria é dri-il, ofertante o pródiga?

grande Interesse.

el_t_ _ sabjmos que o nosso pais, pre-cioso de substância como raros, é áspero,L,_ '* de domlnaç5o, tem na super-.__.!__ .as en'ranhas. Para quem buscaaominá-lo, misteriosas resistências e

Homenagem ao comandantedo C.P.ONR.

BELO HORIZONTE, 24 (Do cor-respondente) — o C. P. O. R. ho-

respostas tantas vezes mortais.

^n5o.%Sa^a0n_on.6Sco_,qeui_tae^om°eS d^ S? f^M^ hiPlca' rea"m'",ando. lizada com brilhantismo, ao seu co-os ,ia <nossa ra,;a ^ue nele val traçando mandante, major Celso de Melo Re--mau • erguendo oi monumentos df zende.

nistérlo da Agricultura e orador da gnifiçado patriótico. os_altos orgSos do Exército, representaturma O agrônomo Oscar Barbosa No palanque armado naquele local ções dos corpos de tropa e os estabe-Mpj. tomarão lugar o sr. presidente Getúlio lecimentos. militares por comissões deivieuu. Vargas, os ministros de Estado, os oít- oficiais, sargentos e praças.

ciais generais de terra, mar e ar, as ai- Os grandes órgãos do Ministério datas autoridades clyls e famílias dos ofi- Guerra, Estado Maior do Exército, Oi-

ExDOSiçÕO de trabalhos ciais mortos. retorias, Inspetorlas e comandos da 1.*r. . Em locais previamente escolhidos e* Região Militar, enviarão flores que ^e-

profissionais assinalados, ficarão dispostos os demais r£_ depositadas junto ao monumento,_____.., „ ._ . . participantes: oficiais superiores do como expressão de saudade dos compa-JDNDIAI, 20 (DO correspondente. Exército, Marinha, Aeronáutica e For- nheiros mortos.— A Escola Profissional Municipal ças Auxiliares; capitães e oficiais su-

vai inaugurar no dia 27 do corrente, balternos das diversas corporações mt-às 20 horas, com a presença de au- Utares: representações dos Ministériostorldades-civis, militares e ecleslásti- c'vis* a!!°crlaiõeJLd,! ='aAse* íamllias dascas e representantes da Imprensa ^a^tom.f Ut.voVcentVal do monu- -.- exposição de trabalhos ae suas alu- mento será colocada uma palma de flo- lho dirigiu convites às associações sinnas. res naturais, belo senhor presidente Ge- dicais de empregados e empregadores,

A exposição estará aberta para túlio Vargas, simbolizando a gratidão ao funcionalismo deste Ministério e dosano superior .— Biornetrla — público nos dias 28, 29 e 30, das 8 às nacional aos bravos que morreram pela órgãos da Previdência Social para com-

11 e das 13 às 22 horas Nesses dias Pâtna. rí^Si.líSTaflSÍVSaSSS, SSOrganização — funcionará no Campo de bola ao ces- Uradores cerimônia cívica que será prestada à me-to da Escola um chá com guloseimas Far-se-So ouvir, nesta ocasião, os se- mória dagueles bravos, cujo devota-

As classes patronais eproletárias

O gabinete do sr. ministro do Traba-Escola Nacional de EducaçãoFísica e Desportos

Provas parciais de hoje:1

7,30, no Ginásio2o ano superior

10.00, no Ginásio; .... Curso normal — Anatomia, Fislo- preparados na cozinha da Escola, em guintes" oradores:' sr. Vasco Leitão da mento à Pátria tanto exalta" as grandes

lógica • Higiene — 8.00. na eola 1; favor da "Casa da Criança". Cunha, encarregado do expediente do virtudes doa nossos soldados.

;

VENHO

acompanhando comvivo interesse as realizaçõesdo Governo Oetullo Vargas,no decurso do Estado Novo, e

posso dizer, sem receio de contesta-çôes, que nfio há um só dos setoresdn admlnlstiuçào pública que tenhadeixado dc merecer a sua atençfio esofrido as reformas que, há multo,reclamavam para maior eficiência no 'desempenho de suas funções.

. Conseguiu, em menos dc um qua-drlênlo, em prol daw assistência so-ciai, educacional e sanitária, do- fo-mento & produção, às indústrias e aocomércio, da defesa nacional, etc,aquilo que nfio foi possível, em quaslmelo século de regime republicano,aos governos passados, graças à 11-berdade de açfio que lhe faculta anova constituição.

Há, porem, nesta grande obra deressurgimento nacional, um trabalhoque se vem executando por todos osrecantos do pais que me parece deimportância capital — a criação deColônias Agrícolas.

Sua existência nas zonas litorânease nas proximidades dos grandes cen-tros de população, como se vinha fa-zendo, nfio faz multo tempo, para lo-go desaparecerem ou, com raras ex-,ceções, viverem uma vida de estagna-çfio com dispêndlos consideráveis pa-ra a Naçfio, nfio Interessa ao atualGoverno. *

As Colônias Agrícolas que o presi-dente Getulío Vargas, por intermédiodos Departamentos competentes e soosua orientação vem organizando nasregiões mais longínquas do territóriobrasileiro, para locallzaçfio dos tra-balhadores nacionais, até cntfio de-«amparados, visa sobretudo, solucio-nar três problemas de alta significa-çfio adminlstratlvo-econômlca, sociale de defesa nacional.

Econômica — por que proporclo-nando aos seus habitantes todos osrecursos de que carecem para a ex-ploraçfio racionai da terra e a crlaipçfio dos animais domésticos, perml-tlndo a formaçüo de riquezas, de pos-se das quais poderão melhorar o seunível de vida, tornando-se, assim, -mais utels & sociedade e à Pátria.

Social — porque sendo estes nú-cleos dotados de todos os elementosde que carecem — assistência sanl-tària, educacional e Jurídica, íacill-dades de comunlcaçfio e de transpor-tes, delxarfio, aqueles que os Íntegra-rem, a vida errante em que vivem, re-sultante, sobretudo, da falta de as-slstência pública e particular, so-frendo com as suas famílias as maisduras privações no selo de uma na-tureza ubérrlma. E assim, forte-,mente unidos pela cooperação mútua,criarão em pouco tempo centros declvlllzaçfio e de progresso, Irradiandoseus benefícios e exemplos aos de-mais agrupamentos humanos quopouco produzem ao seu redor.

Defesa Nacional — por que suaspopulações constituídas de campone-ses brasileiros serfio sentlnelas avan-çadas, sempre alertas e prontas paradefenderem a nossa terra e as suasinstituições. Disto temos provasconvincentes na defesa da Amazônia,quando estrangeiros invasores tenta-ram se apoderar de oarte do seu ter-ritórlo no Acre, no Purús, etc.

Nfio podia, pois, ser mais acertadaa escolha das regiões destinadas fi,fundação das Colônias Agrícolas daAmazônia, de Golaz, de Mato Grossoe em outros Estados da Federaçfio.

A existência no âmago dos sertõesdestes Estados e, futuramente, de to-do o Brasil, de núcleos de trabalha-dores nacionais, bem organizados, orl-entados e dirigidos, constituirá, nodecurso de poucos anos, centros decivilização e de bem estar, núcleos vi-gilantes na defesa da nossa tetra ede suas riquezas.

Há no Plaui, no seu interior, umaregião da qual só dizem coisas mara-vilhosas todos qúe a conhecem, queteem vivido em contacto com suaspopulações e estudado suas pdsslblll-dades econômicas e seus inesgotáveisrecursos naturais ainda mal explora-dos e pessimamente defendidos.

Quem abrir deante dos olhos ummapa" deste Estado, verá, encravadoentre os rios Canlndé e Piauí, sèmfalarmos em outros menores como o *Tranqueira, Fidalgo, etc, uma imensa'região de terras abrangendo partesdos munlpipios de Floriano, Ama-rante, Oeiras, e Simplício Mendes,pertencentes ao Governo Federal, on-de o terreno e o clima sfio excelentes.Refiro-me às célebres e abandonadasFazendas Nacionais do Canlndé- Poisbem, esta grande área continua qua-se despovoada e aqueles que ai vivemdedicam-se, sobretudo, & indústriaextratlva ou a crlaçfio mediante oamais atrazados e condenáveis pro-cessos de trabalho que se conhe-cem!!...

Não há região que melhor satlsfa-ça ao patriótico e humanitário obje-tivo colonizador do presidente Ge-tuHo Vargas do que esta a que merefiro e estou certo de que sendo aiInstalado, como espero, uma ColôniaAgrícola, não somente receberão dl-retamente seus benefícios o Piauí,como os Estados de Pernambuco eBaía, nas zonas que lhe ficam próxl-mas e que serão, futurameríte, sem-das pela Estrada de Ferro PetroUna-Terezlna.

Neto de vaqueiro de uma daquelas.fazendas e sobrinho do fundador dasua primeira Colônia Edu: acionai eAgrícola, estou disposto a colaborarna grande obra iniciada pelos meu»antepassados.

Rio, 20-11-41.R. FERNANDES B SILVA

PAGINA 10 - RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA. M PE NOVEMBRO PEjnjt,

PANORAMA JHHIÜICOUm Imo - Supremo Tribunal Federal -

lendas e concordatas -MovimentoTribunal de Segurança Nacional - Fa-

forense - Colaborações dos EstadosUM LIVRO

Tancredo VASCONCELLOS preparava um livro de direito cons-

Sonaf, I7ue deu mais farte o nome XrTalSnStíS* Parlamentarismo", quando sobreveio a reforma constituclo-

iVffo1fS/a0«?c%^Ãodce0íf;ma ,«p»o«gl. do fato, o,ensaio

extinto pela Revolução dei 1930. salvam-se do traba-

Hdo*. cor» Prowiío, «W«° nn üi «(ra„spifln.ados para o

JKJPffi? #£ Vwl!?democracia represenía.it-a», em «.«* P«*.•«ce ainda acreditar o ensaisto. modelar-imMmmmn/in rheaou à adolescência.mmmMÊmmmmm

• ra outro positivo e eminentemente brasileiro.

mMÉ^mm mm*»»«-t0 e^l%uS°qucleStá"reeducando o pais. d cusfa do seu sacrificiopessoal, para levá-lo a melhores destinos.

às 14. horas, em que funcionaram,na acusação, aquele procurador e, nadefesa o advogado Sinésio Rocha, ojuiz, à vista dos elementos informa-tivos des autos, condenou os dois a

ncum.v •_.. _- — um ano e três meses de prisáo e mui-ontem - Resultado geral dos

^ftgg* %£*%%%não se conformando com a decisão,da mesma recorreu para o TribunalPleno. Ontem, mesmo, foram expedi-dos os componentes mandados, de pri-são.

Sessão plena, hoje "-— Osprocessos em pauta

Presidida pelo ministro Barros Bar-reto, realiza-se, hoje., mais uma ses-são plena, a 35» deste ano. Da pau-ta constam inúmeros processos, unsreferentes, a pedidos de arqulvamen-to e outros a apelações, estas Inter-postas ao Juízo singular. Alem desses,figuram, ainda, dois "habeas-cor-pus", impetrados em favor dos pa-cientes João do Carmo Pereira daSilva e Danlblo de Matos Torraca.A "ordem do dia éja seguinte:

"HABEAS-CORPUS"'"

N'r 438 — Distrito Federal — Pa-ciente, João do Carmo Pereira da Sil-va. Impetrante, dr; Renato SegadasVianna. Relator, juiz dr. PereiraBraga. _ , _ "" N. 439 — Mato Grosso — Paciente.Danibio de Mattos Torraca. Impe-tranté, o mesmo. Relator, Juiz dr

RECURSOS EXTRAORDINÁRIOSCRIMINAIS:N.# 5.314 — D. Federal — Rela-

tor: ministro Orozlmbo Nonato -Revisor: ministro Waldemar Falcfto— Recorrentes: Joáo Ribeiro da SU'va; recorridos: Joaquim Carlos Ta-veira Quedes Pinto e outros. N.15.308 — D. Federal — Relator: ml*nistro José Linhares — "Revisor: ml*nistro Orozlmbo Nonato — Recor-rentes: Alexandre Raphael; recorri-do: Nlcolau Abrnhfto Sarkls. .

Verdadeira apoteose a recepção da popu-ao presidente Getúlio Vergaspaul1dçào paulista

(Continuação da X* pagina)

«(dica como advogada do revoluciona*rio, quando o impetrante da'medidafora o dr. Lauro Fontoura, dos audl-tório* desta capital. Fica, assim, re-tifleado o engano.

FALÊNCIAS E CON-CORDATAS

EXPEDIENTE DO DIA 21Domingos Pereira Rodrigues — No

Juizo da 7* Vara Civel, MascarenhaaBastos A Cia., credores de 47080CK) porduplicatas, requereram a falência deDomingos Pereira Rodrigues, estabe-lecldo à rua Dona Thereza n. 183.

— Narciso Ferreira de Moraes — NoJuizo da 14.» Vara Cível. F.F. Fer-nandes A Cia., credores de 4:741$500,por duplicatas, requereram a falèn-cia de Narciso Ferreira de Moraes, es-tabelecldo com armazém de secas emolhados, à rua Sao Luiz Gonzagan IA'—

Paul Schaefer A Ola. Ltda. — OJuízo da 13.» Vara Cível decretou afalência de Paul Schaefer fe Cia.Ltda., estabelecidos á rua Dias Fer- _reira n. 49 Marcado' o pw» d» 2»" 13.» vVara Civel - Acravo de Ins-dias P«»'h*"u^^taS«,"rffflmS trumertto n. 2.453 - Agravante.

Sfada°s°emblé._ tíM-TÍE Francisco Eugênio Leal Júnior, Agra-

no aeroporto de 81o Paulo, precisamente ás 11,15 horas. Palmas e a cia

[«««St L™«?»7 °.P_f.siÍe-}Í__aem .arcebispo e v>—¦—¦—¦¦•- ----- - -Cercado de grande massa, constitui

nanhar de outra* alta» autoridades gados. E. por fim, na r._ict..,n, M&& d. Sáo PâUlo. -JjfJ mg;^nur

a £do £. I .no,

cepção a socieoaoe oe siO almoço nos Campos Lliseos honra ao ilustre hospede

sao paulo. 34 (A., N.) — o ai- Almoço intimo nos C<._ j_ ......<-!__.-•__ Am Rcmihllca no —..

Autos entrados da Inferior¦' L Instância, ontem

3.» Vara Cível — Ordinária — Ape-Iação Civel n. 934 — 1.° Apelanin:Edwor Morais da Costa, sob os bc-neficios da Justiça Gratuita, 2." Ape-lante: The Leopoldina Rallway Co.Limitai. Apeladoõ: os mesmos,

4.» Vara Clvcl -t Ordinário.— Ape-laçno Civel n. «35 — Apelante: Ma-noel Conde. Apelado: José de SousaMarques.

varaas oue íol cum.£ mentido, SAO PAULO. 24 (A., N.) - O ai- Alm0ço intimo nos Umpoi

t Aisr_.iMsw.oi_! ra,r«,:=,VB' *£ »,.%£_? aradente caminhou para o automóvel, do costa. ventor federal, ofereceu um .into-odemorando vinte minuto* no curto Aoelos Dará aue O chefe da Intimo ao presidente Vargas,percurso de duzentos nutres. Todos «pcioa para que u Ao "agape" comparecer». • »\m doos oficiais da guarnlçfto. em duas fi* nação VUtte o interior presidente da Republica e senhor» ,la«, estendiam-se da porta do campo * Mlll* ¥m • do interventor Fernando Com»até o fim da varanda da es'aç*o ae- paulista nhora. as seguintes pessoas

¦ »*m/- _i _ iA N 1 — Ò ln- Benjamln Vargas e senhor»,S, PAULO, 24 -- IA. .«.»-- Uin . í Qll,iro_ dn Mhln.i. ,

I «•coroneldr. An-ronáutlca. ¦ «atttí-i ia — ia N . — O In- o«nj"«"" »»•«¦• * «mmm. nr. au-

E" impossível, uma transmissão te- tCrV'en*or Fernando Costa' está rece- <}»« Queiroz, do gabinete rio pr.„.lettnles. <íw a lista das pessoas pre- ^X de tX os pontos do Estado <»«»*• « República; comandan-, No.sentes. B' me_mo Imprsslvel dar as ^n„aUa exP?««lvoa t.legrama», com _rsco;^,JorMYínfec„pit*° "»"•«-fleuras de relevo que, no momento "*!,,„.: SS «ir» __« o sr G§- do* Anjos. Nelso.Lulz do R».n, chf._.gU,h-____ irnuxMBiVi cummlmen* "P,.L08,« ""v .!?;JWJSSiJí k.'»?.!. fé da.Casa Civil do intervertor. oiin.da chegada, trouxeram cumprlmen* tjH VargM vlllte 0 interior bandel¦ •--*- pode-se, no entsn- -¦- - ¦-- -- --toe ao presldentto, escrever-se que o que há de re

¦" rante. E' Interessante se frizar jjul es-fé da,Casa Civil do intervertor. oun.to de França, superintendem, d. Or.dem Politica e Social, Celso a •«•.mi*.Marques e Henrique Bastos, oficuude gabinete do interventor FerntndoCosta.

O jantar oferecido pelo dr.Roberto Simonsen

SUPREMO TRIBUNALFEDERAL

Reunião da primeira turma,

julgamentos

meado sindico o llquldante Judicial.F. Silva A Cia. — O Juiz da 1.»

Vara Cível mandou ouvir o dr. cura-dor das Massas nos autos da presta-çáo de contas do ex-sindlco.

.'— Souza Agarez fe Cia. - O Juizda 7.» Vara Clvcl autorizou o lelleodos bens arrecadados de acordo coma promessa do dr. curador das Mas-sas.

Fontes Garcia & Cia. — O Juizda 8.» Vara Civel Indeferiu o pedidode fia. 151. porque o Juízo tem com-petência para determinar a medidapleiteada. •

Isaao Mandclman — O Juiz da13.» Vara Civel Julgou por senten-ça a desistência do pedido de íalên

vado: Espólio de Joáo Manoel San-ches, por sua lnventarlanl* JosefinaSanches. v.

1.» Vara de Familia — Des quiteAmigável — ApelaçSo Civel n. 9J6 -Apelante: o Juizo. Apelados: bklgardPfahler Vinhais e Caimen RibeiroVinhais ou Carmen C. rior. Ribelrc.

2.» Vara Civel — Ação Ordinária -Apelação Civel ri; 937 - V Apelante:Carmlndo da Cunha C. ni .-los. 2."'Apelante: Franz Klteweia. Apelada.Companliia . Predial Construtora Li-mitada.

S. PAULO. 34.(A.N.) - O Jwur

¦ -, w_....-~ ,.- r ------- m- r* sa* iniciativa* pa..em de delegadospresentativo na mais Ilustre e .«»£*„ ciMS.â pn-ronala a trabalhUtaamal* retraída elite do Brasil esteve daj mglg lonBÍnqUM localidades, cn-no Campo de Congonhas. Mesmo de M popu^jg desjam manifestaraquelas per.onalldades, que até na M chefe. do governo a segurança dopouco se Julgavam Irremedlaveimen* Jeu apreç0é Alegam esse* signatárioste separadas do homem que renova que como*, excla. via.ia de avláo, náoe restaura o Brasil, estiveram presen- nA para essag excursões, o obstáculotes, na manilestaç&o Impressionante dM „,„,_„ distância* e do gaato de _..... _desta manha. tempo, porque em pouca* horas, po- que o sr. Roberto Simonsen, presldm.

Pelo caminho, até á cidade, «uce- de-se correr, de ponta a ponta, o Es- te da Federaçáo das Industrias, ole-deram-a-* aumentando sempre a vi- tado de Sáo Paulo. Esse* convite*, qua receu. hoje. ao presldrn e G.unwh-__5n. m aoiaus-s revelam a simpatia de que goza em Vargas, apesar de ter reunido um nu-

As senhoras paulista*, de nome* todo o Estado, o.presidsnte da Repü- mero limitadíssimo de convidados. 101,tradicionalT e.tirpes qu* se prendem blica, «ío redigidos em linguagem cia- sem dúvida, uma das maiores repie.1.'»toS. d«^formadores da Naçso, ra e simples, va «ido. mesmo,; como ,entaç<.es Já reunidas em s. Ps.*,as raízes nos io;m. uui ^ ,

^^ ^ grandes demonsTaçfies de p«ra uma homenagem. Os nomes disolidariedade de que tem recebido opresidente da República, neste Estado.

12.» Vaia Civel PrcEt&v&o d*cia contra a firma supra, falência Contas — Agravo de Petição n. 5.803

-_Reuniu-se, ontem, a primeira tur-ma do Supremo Tribunal Federal.Estiveram presentes os ministrosOctavio Kelly, Barros Barreto, Anl-bal Freire e Castro Nunes. Os traba-lhos foram presididos pelo ministroLaudo de Camargo. Depois de lida eaprovada a ata da sessão anterior, aturma passou ao juramento dos lei-tos em mesa pela ordem que se se-gue:

Agravos: Negaram provimento, porunanimidade de votos, dos agravosnúmero 10.107, do Distrito Federal,agravante Cunha Pinto ás Compa-nhla; número 10.118, de São Paulo,««•avante, Mario Maia Coutinho; nu-mero 10,117, do Distrito Federal,agravada Elisa Gols; número 10.126.dò Rio .Grande do Sul, agravado, oEspólio de Murilia Antonla Corrêa:número 10.166, do Distrito Federal,agravante, Manoel Joaquim CardosoJúnior; e número 10.172, do Mara-nhSo, agravado Jeronlmo Vieira Pas-sos. O de número 10.105, de Sào Pau-

• lo, agravada Massa Falida de BlolaAmoroso & Companhia, foi provido,para ser processado o recurso do ml-nistro Otávio Kelly. O de número

esta requerida por Gane & GlatCândido Lopes - O Juiz da 13.»

Vara Cível determinou que oficie-se.. Policia, no sentido da mesma po-der descobrir o paradeiro do falido.

N. PinhSo - O Juiz da 14.» VaraCivel mandou que os autos voltassemao contador para proceder a conta, j^ ^,^_n — Agravante; »u_i_n uu....nos termos do artigo 185. I 2." da Lei Agravados: d".'. 1." Invent.triJiite Judl.,_ _._!_.._._. clali pelo espôu0 de Ruth Aleixo Qui

— Agravante: Leocádla Fontes Pe.reira Coutlnho, representada pelaJustiça Gratuita. Agr.wada: MarinSermraiuis Pereiij, Coutinho.

3.e Oficio da 1.» Vaia ta Orfáos eSutcósóes — Agravo de Instrumento11. 2.454 — Agravante: Ademai Lopes.

vieram receber, com as suasa primeira dama do Brasil.

Era visível a satisfaça o na flsiono-mia do presidente, e tào alegre comoele se mostrava o povo que aplaudiae a elite bandeirante, que pela pr -meira vez revelava, em uma unani-mldadr significativa, a compreensãodo estadista que opera o renascimen-to nicicnal. O presidente Vargas fl-cou, hospedado no Palácio dos Cam

à manifestação dos estu*dantes paulistas

S. PAULO, 34 — (A. N.) - Rea-llzou-se hoje. ás 15 horas, no saíáonobre do Palácio- dos Campos Ellsec*.

rou nospen.ao no r».«.... »- -»¦¦*- uma manifestaçáo dos estudantes dasK ePos. onde. ás 13 Hora,, lhe foi escolas super ore, de Sáo » aoferecido um almoço Intimo.

Flores sobre o carro pre-sidencial

SAO PAULO, 24 ÍA. N.) —

mal» alto valor na Indústria, nn co-mércio. nas letras, no jornalismo, madmlnistraçüo reuniram-se, n» Ave*nida Paulista, em torno do Cheí. doGoverno. '«

Os trinta lugares da mesa rir lun.tar da residência Roberto Simontenforam, assim, ocupados:

Presidente Getullo Vargas; rei. Bsn.Jamin Vargas, dr. Andrade rie Quel-roz, major F. de Matos Vanique, co-mandante Ângelo Nolasco, capitãoManuel dos Anjos. Interventor Fer«nando Costa, general Maurício C»r«doso. comandante da 2.» Região MUI-tar; Gofredo da Silva Teles, presi-dente do Conselho Administrativo rio

de FalênciasEXPEDIENTE DO DIA 24

J. A. Zacur -. No Juízo da 12.»Vara Cível, dr. Miltoa-Barbosa, cre-dor de 1:983$900, requereu a falência

mãrães Lopes e o dr. I." Curador deÓrfãos.

h I A ^res-X.erc^áZaTa -"'^ ÍSÉ.de J. A. Zacur, estabelecido á rua da gâo paulo Llmltadai AgrRVado: Mavio^"Mcfbla^DÜarte Terroso - No Mendonça S. A.

__luín- frto rio A- JaS S° ABacnre- W Vara Civel - Reintcgraçáo, -ST 500« Sereia ÜSL «&S^z^o^¥fe.de Alcibiades Duarte Terroso, estabe- dr. Benedito de Azeiedo Lopes e sua

nistro Otávio is.eiiy. u ae huiubi» ... p:*--;-¦ Braea

ministro Laudo de Camargo, relator, outro. Relator, juiz or. rearo ooxdando provimento para o juiz Julgar &es*o caso pelo seu merecimento.

Apelações eiveis: Nho foi provida aProcesso n. 1862 — Rio de Janeiro

— Acusado, Bernardino Francisco Al-J9ss «ssEsaa ^««.íkí-ja sí»Normal de Comércio. A decisão foiunanime, tendo usado da palavra,pela apelante, o advogado JansenMuller e pela apelada, a Unláo Fe-deral, o procurador geral da Repú-blica, sr. Gabriel de Rezende Passos.mica, sr. -jauii-i ue nc-cnuc *r_o_u_. ,"•—-• — —A de número 7 154, do Distrito Fede- Pedro Borges.

Processo n. 1883 — Rio de Janeiro— Acusados, Oswaldo Moreira de Car-valho e outro (Moreira A Irmftoj.Relator, juiz dr. Raul Machado.

Processo n. 1925 — Sergipe — Acu-sado, Luiz Chagas. Relator, Juiz dr.

lecldo com "Café, Bar e Bilhares Buenos Aires", á rua Buenos Aires n.300

Albina da Conceição — O Juizda 2.» Vara Cível denegou o pedidode falência da firma supra, requeridopor Moysés Ferreira.¦'"— Fernandes Soares fe Cia. — OJuiz da 2.» Vara Cível mandou queprosseguisse no processo de falênciada firma supra.

José Domingos & Cia. — O Juizda .5.» Vara Cível mandou ouvir osindico sobre o crédito de'João Cons-tantlno de Farias.

Manoel Duarte .Pinheiro — OJuiz da 5.» Vara Cível julgou proce-dente a reivindicação do I. A. P. dosIndustriários.

J. P. de Souza - O Juiz da 5.»Vara Civel, mandou ouvir o dr. cura-dor das Massas nos autos da presta-ção de contas dos Uquldatários Morei-ra Fernandes 4 Cia.

Assembléia de Credores designadapara hoje

mulher Ascencão Lopes. Apelados:João Lopes Fontes e sua mulher Ma-ria Nunes Gonçalves.

6.» Vara Civel — ^Agravo de Instru-mento ». 2.456 — Agravante: Cons-tantlno Madalena, cessionário de Ja-como Carlola. Agravado: José An tu-nes de Araújo Filho.

5.» Vara Civel — Agravo de Instru-mento n. 2.457 — Agravantes: CunhaPinho & Companhia. Agravado: Ar-tur Fernandes Martins.

5.1- Vara Civel — Agravo de Insin-,-mento n. 2.458 — Agntvante: AlcidesPinheiro. Agravados: Correia da Cos-ta & Companhia. . -

5.» Vara Civel — Reintegração dePosse — Apelação Civel n. 939Apelantes: João Alves Meira. Júnioroutro. Apelado; Carlos Ungcr.

14.» Vara Civel — Apelação Civel n

presidente Getullo Vargas. Cerca de500 estudantes, entre os qua}* os mem-bros dos vários diretórios acadêmlcce.participaram dessa demonsM-açáo. domais alto significado. Em nome da

«_«-- T-ATiT-- u c» »M — O mocidade estudiosa, falou o sr. Castl- «..„_.-.».«_.-_....-..._8fi? f^Tii «_-,«h_,m «n lho Cabral, que pronunciou o seguinte Estado; Altlno Arantes, prcsidpntc di

^m^o^^^m Ç «sÍoe PÍÍr«ebe vos., excelência ^^^^«SS dS

cívico. O carro de s. excla. levou hoje, sr. pi-sldente! Mais uma vez. °^0¥./i^^i ^ sVílo-«.mais de uma hora para chegar ao p0Vo paulista se rejubila, e se sente ^^a SllvS Prado dfretòr d" M *palácio dos Campos Eliseos. Ao lon- honrado em receber em seu selo ™> "J* -'"*d™"£; 5J;eg Pa„,0.c5go do itinerário, uma enorme multl- presidente da Republique tão bem "^adôí SLl d T Barros uiumdão, entusiasta, ovacionou o chefe do sabe interpretar os desejos * as asp WSr'Se»ç4Í™5govwno. Após o desembarque, o pre* rações brasileiras, nesses tempos dlfl- ». oimor aa- .fj^ggao aas inawsidente da República em comoanhla cels que atravessamos. Uma pequena, ™5rt?»» '

d» í^eMcáo Comercii.do interventor^ Fernando Costa, do mas exprtttânea e sincera parcela de*- ^^tdHtoKtolgeneral Maurício Cardoso, comandan* se povo bandeirante aqui está, sr. pre- Sfí™^ ^S dVs P lo

Tomando o carro, s excia. atra- -P^«t»«S SSSZS. SL^f^Uniã?^vessou a avenida Brasil e a avenida '• mex^-'^^J^t„,^M.lra" Lavradores de AVgodáo; B. Msnh_es9 de Julho por entre aplausos da mui- ^ de reconheclmente e «»™-

JJ» S^"t0i presidente da Associação doatldão. Alcançando a oraça do Cor- Sn«'"fm^uedaU"^Someríe Bancos Carlos de Souza Nazaré, prerelo, o automóvel presidencial teve S^^I^Í%ilffi^-'dífto sidente da Bolsa de Mercadorias; ro.oue diminuir, ainda mais, a sua mar- oro«tam Vo^etín^mm»lsáo^K >« presidente docha Já reduzida. Ali se achava v. «wta.^em,acf3f5,"?lde°

Xra"^ó Jockey Club de S. Paulo; João Melso,uma densa multidão trabalhista, que ^novação

s°«^'. P°dÍUc*. **J?d? «Se presidente da Associarão Comercisl dtsaudou, com entusiasmo, o criador do é

^«lyeMtravés^^da m^«^.«1» l^ c4ndido Mota Mtoi d)retor

BrasU Novo. Foi um autêntico tri- e*i\m e que pensa e «ue »" c^.t'" doD.È.I.P.. major Ollnto Françi

unfo. Opovo jogava flores no carro as ^6»^

glóri" ^um» gl»J % Xmridí S Sá. diretor da Superin*

do presidente Getullo Vargas • «m* ^"S^^dí^ul^í^wSoS- tendência de Ordem Política e Soclsl;

viva.vao Braail uno .e in™vej. «viiizaçao e. cm ^nrai^

wa Alexandre Marcondes Filho. dr. Ca»*

Sorridente, s. excla -«ndeda aque- dade •«>™^^»i,^Je^,e » » j; per Líbero. da "A Gazeta"; msior

-í1naeH,a°nStraÇ ^' ^ 3b£'

definitivafTensino univerlitá- Trigueirinho. chefe da Casa MUiursimpatia. permitiu a partlcipaçáo de do sr. Interventor; dr. Franchini Now,

Em marcha lenta, o cortejo atingiu estudante ria direção, dos Interesse» do Gabinete dosr. Interventor; sr. Ro*a avenida São João. Na grande ar- dQ ensino, incluindo no Conselho Uni- berto Simonsen e pessoas de sus Is*térla da "capital, regorgitante de po- versit4rlo a representação do corpovo, estayam__prmadas delegaço» de dlscente da universidade. Esta mocl-todos os colégios oficiais e partícula-' d d u, esU e nUe hoje vosr.« a» s?fio Paulo, das organizações „..!. M._u_M_.,._. ,„,

AgrlDirio da Costa Glestelra, na 8.» 940 — Ordinária — Apelante Compa-VaraClvei nhla de Carris, Luz ej. Força do Rio«-.irr-irvmn rnni-Moi. de Janeiro limitada, Apelado: SilvinoMOVIMENTO FORENSE da Silva Jardim.

milla e dr. Lourival Fontes, diretorgeral do Departamento de impren»e Propaganda.

esportivas, dos estabelecimentos fe- fM emoenho de dar realidade aosmininos, das associações de escotei. tuladog constttUclonals referentesros, todos com flámulas e bandeira*. ^proteçío e ao apoio á Juventude, kyOrganizou essa magntfica parada o ^ educação íisica e moral e á suacapitão Silvio Padilha, diretor do .„„„„ ^ t mr hirin |SW, nn_ no*

Á manifestação dos estu-dantes paulistas ao chefe

da NaçãoDepartamentoPaulo

de Esportes de

Vivas ao Presidente

rol,"apelada, The Texas Company,. foi adiada, a requerimento do pro

Processo n, 1952 — Distrito Fede-ral — Acusado, Maximino .Rodrigues

curador geral da República até ser Fontoura. Relator, Juiz, dr. Pereiraresolvida a apelação número 7.240. BragaA turma resolveu, quanto à apelaçãonúmero 7.377, do Distrito Federal,

Processo n. 1956 — Rio Grande doNorte — Acusados, Severino Xavier

Supremo Tribunal Federal 3.» vara eivei. - sumária de ho-norários — Apelação Oivel n. 941 —1.° Apelante: dr. Gilberto Goulart deBarros. 2? Apelante: José de Sucena(Conde de Sucena). Apelados: osmesmos.

apelante Jaime Lino da Cunha Sottô da Silva e outro. Relator, Juiz comte.Maior, remeter os autos ao Tribunal Miranda Rodrigues.Pleno, afim de resolver sobre a ln-constituclonalidade arguida. Usaramda palavra, pelos apelantes, o advo-gado dr. Alcides Pinheiro e pela ape-lada — a União Federal — o pro-curador geral da República.

Recursos extraordinários: A turmanão conheceu dos recursos números3.637," de Minas Gerais, recorrente,Alice da Silveira Wigg; 3.803, de SãoPeulo, recorrente Jcrdão Fazolln; e3.833, do Distrito Federal, recorrenteSociedade Anônima Indústrias Reu-nidas Francisco Matarazzo. Usaramda.palavra, pela recorrente, o advo-gado Carvalho Santos e pelo recor-rido — o Banco .Nacional Ultrama-rino — o advogado Gastão Neves.TRIBUNAL DE SEGU-RANÇA NACIONAL

Simulou um contrato de com-pra e venda com pacto adjetode retrovenda para cobrar ju-ros usurários — Condenado o

EXCLUSÃO DE PROCESSOProcesso n. 1746 — Sergipe — Acu-

sados, Luiz Chagas e outro. Relator,Juiz dr. Pedro Borges.

APELAÇÕESN. 891, no proc. 1765, de São Pau-

lo — Apelados, Aníbal Lima e outros(Convênio dos Transportadores deCafé de Santos), Relator, Juiz comte.Miranda Rodrigues.

N. 892, no proc. 1660, de Pernam-buco — Apelantes, "ex-officio", So-lon Vidal e, Antônio Brasileiro Filho.Apelados, Solon Vidal e Antônio Bra-sileiro e M. P. Relator, juiz PedroBorges.

N. 894, no proc. 1922, do DistritoFederal — Apelante, Cândido Alves deSá; Apelado, Ministério Público. Re-lator, juiz dr. Pereira Braga. N

N. 895,'no proc. 1789. de Sâo Pau-lo — Apelado, Walter Knopp. Rela-tor. Juiz comte. Miranda Rodrigues.

N. 896, no proc. 1916, do DistritoFederal — Apelado, José da Cruz. Re-lator, juiz dr. Pedro Borges. »\

N. 897, no proc. 1909, do Distrito

N, 898, no proc. 1911, do DistritoFederal — Apelante, Manoel Mar-quês. Apelado, Ministério Público.Relator, juiz dr. Pedro Borges.

N. 900, no proc. 1912, do DistritoFederal — Apelado. João Gomes Bar-

_á-.;*.al.ofa — SP9 .ãn r-leria Federal — Apelado. Francisco de Bar-capitalista — oessao piena. ro. Relatori julz dr pereira Braga.hoje — Como está organizadai " """ '"" "~ "' "

a oi;dem do dia — Umaretificação

Francisco Credinto, residente em _,._._„„ „„„„ „„....., __„__S. Paulo, ao retirar da Alfândega um íe^irã!"Relatof."jüiz*d-r'pererra Braga,carro importado pnra as corridas de" Ni 90à no proCi i923 do E«str"toInter-Lagos, realizadas em setembro -.J...1 a._.i___. 1_ _-___.do ano passado, solicitou do capita-

lista José Sampaio Moreira um em-préstimo de 50 contos de réis, cujosjuros foram convencionados na basede. 5% ao mês, servindo de interme-diário na operação o corretor"Vicen-te Sasso. Para garantia do empres-

Ordem do dia para a sessãode hoje

SEGUNDA TURMAOrdem do dia para a sessão de

hoje.AGRAVOS DE PETIÇÃO:

N." 9.707 — D. Federal — Relator:ministro Orozlmbo Nonato — Recor-rente, ex-oficio: o juiz de Direito da1.» Vara da Fazenda Pública; agra-vante: a Fazenda Nacional; agrava-da: a Cia. de Navegação Lloyd Na-cionai. N." 10.053 — Pernambuco —Relator: ministro José Linhares —Agravantes: L. Barbosa & Cia.Ltda.; agravada: a Fazenda Nacio?nal. N." 10.062 — São Paulo — Re-lator:

'ministro Waldemar Falcão —

Agravante: Berta de Almeida PradoCastro; agravada: a Fazenda Nacio-nal. N.° 10,120 — São Paulo — Re-lator: ministro José Linhares — Re-corrente, ex-ofício: o juiz de Direitoda Comarca de Barretes; agravado:João Zeferino de Ávila. N." 10.129 -São Paulo — Relator: ministro JoséLinhares — Agravante: a Fazendado Estado; agravada: The S. PauloTramway Light and Power Co. Lted.N.« 10.163 — D. Federal — Relator:ministro José Linhares — Agravante:Antônio Augusto da Silva; agrava-•da: a União Federal. N.» 10.178 —São Paulo — Relator: ministro JoséLinhares — Recorrente, ex-ofício: ojuiz de Direito da Comarca do Mo-coca; agravada: Cia. Luz e Força deMococa. ,

S. PAULO, 24 (Do enviado especialda Agência Nacional) — Há uma se-maná o ceu paulista vive coberto uenuvens. São frios-a* noit.s.e as mt-dragadas, quase sempre chuvosas a»tardes. Hoje, o ceu rompeu o nevoeirodenso. Eram quase três hora;;, reuni-am-se os estudantes nos jardins e _.-

tlmo, o capitalista exigiu de Fran.cisco um contrato de compra e venda,com pacto de adjeto de retrovenda,do dito automóvel, em que o devedorfigurava como vendedor.

Instaurado, a respeito, inquérito,ficou comprovado que o dito contratoera uma simulação do empréstimo,pois que nele nem siquer estipularamo preço da venda, tendo ficado esta-bslecido tão só a quantia pela qualSampaio Moreira se comprometera avender o carro a Francisco.

Por esses fatos, os dois, capitalis-ta e corretor, foram denunciados peloprecurador Eduardo Jara como ln-cursos no art, 4.°, letra "a", do de-creto-lei n. 869, tendo o ministroBarros Barreto, presidente do Tribu-nal de Segurança, designado, para orespectivo julgamento o juiz coman-dante Miranda Redriguds.

Marcada a audiência para ontem,

Federal — Apelado. Joaquim Henrique de Almeida. Relator, Juiz dr. Pe-reira Braga.

N. 903, no proc. 1921, do' DistritoFederal — Apelado, Serafim da Sil-va Midão. Relator, juiz cel. MaynardGomes.

. N, 904, no proc. 1915, do DistritoFederal — Apelado, Alcides' Ribeiro.Relator. Juiz dr. Pedro Borges.

N. 905, no proc. 1504, de São Paulo— Apelados. Eugênio Fortes Coelho eJoão José de A.evedo. Relator, Juizdr. Raul Machado.

N. 906, no proc. 1948. do DistritoFederal — Apelado. José Ribeiro. Re-lator, lul**. dr. Pereira Braga.

N. 907, no proc. 19231, do DistritoFederal — Apelado. José de MelloMassa. Relator, Juiz dr. PereiraBraga.

Uma retificaçãoEste Jornal noticiou, domingo úl-

timo, a decisão do juiz Raul Machadoque denegou o pedido de livramentorcndicional requerido pelo ex-capltãoAçildo Barata, participante da revolu-ção vermelha de 1935. Por equivoco,referimos o nome de conhecida cau-

APELAÇÕES CÍVEIS:N." 7.661 — D. Federal — Relator:

ministro Waldemar Falcão — Revi-sor: o sr. ministro Bento de Faria —Apelantes: Caixa Econômica do Riode Janeiro, Ermelino Mendes Lopes eoutros; apelados: os mesmos. N."7.797 — D. Federal — Relator: ml-nistro Orozlmbo Nonato — Revisor:o sr. ministro Waldemar Falcão —Apelantes: o juiz da 2.- Vara dosFeitos, "éx-oficlo, Maria Helena Sam-paio Campos e a União Federal;apelados: os mesmosRECURSOS EXTRAORDINÁRIOS:

N.° 3.686 — São Paulo — (Manda-do de Segurança) — .Relator: minis-tro Waldemar Falcão — Revisor:ministro Orozlmbo Nonato — Recor-rentes: 1." — o diretor da Faculdadede Direito da Universidade de SãoPaulo; 2.' — a Fazenda do Estado deSão Paulo — Recorridos: dr. OctavioMoreira Guimarães. N." 4.752 — Mi-nas Gerais — Relator: ministro Ben-to de Faria •¦ — Revisor: ministroWaldemar Falcão — Recorrente: aPrefeitura Munloipal de Itabirito;recorridos: José Diogo Soares e suamulher. N." 4.994 — D. Federal —Relator: ministro Jcsé Linhares —Revisor: ministro Orozimbo Nonato— Recorrentes: dr. Francisco Pintoda Fonseca Teles, sua mulher e ou-tros; recorridos: o Espólio de AntônioHenrique Caetano da Silva t outros.

3.» Vara Cível — Manutenção dePosse — Apelação Cível n. 942 — Ape-iante: Fernando de Abreu Teixeira.Apelado: dr. Jorge de Carvalho.

3.» Vara Civel — Apuração de Ha-veres da firma F. F. de Oliveira &Companhia — Apelação Civel n. 943Apelante: Francelisio Firmo de Oli-veira. Apelado: Espólio de Nady Gon-dim, por sua viuva Luiza de CarvalhoGondim e seus. filhos menores.

3.» Vara Civel — Sumaria — Ape-Iação Cível n. 944 — 1.° Apelante: drAlberto Augusto Carneiro da Cunha,..2." Apçlante: Mário Wei-neck de Cas-tro e outros. Apelados: os mesmo_.

7.» Vara Criminal — Apelação Cri-m!nal n. 2.828 — Apelante:. Manoelde Souza. Apelada:,a Justiça.

7.» Vara Criminal — Apelação Cri-minai n. 2.829 — Apelamc: InácioCidrão Torres. Apelada: a Justiça.

7.» Vara Criminal — Apelação Cri-minai n. 2.830 — Apelante: Wulfa-gano Machado de Campos. Apelada:a Justiça.

7.» Vara Criminal — Recurso Crimi-nal n. 1.894 — Recorrente: di". 4.»Curador das Massas Falidas. Recorri-do: Paulo.Moreira da Costa.

Comarca de Seabra — Território doAcre — Recurso de "habeas-corpus"— Recorrente: o juiz de Direito daComarca de Seabra. Recorrido: Fran-cisco Vidal ou Francisco Vidal Perei-ra.

12.» Vara Civel — Executivo — Ape-Iação-Civel n. 945 — Apelante: Libl-nia Rosalina dos Santos. Apelado: dr.Arnaldo Cardoso Ribeiro de Paiva.

«,5£ cultura. E é por tudo Isso que nos° * honramos hoje em poder manifestara v. excia. a ncesa admiração e onosso apofo, neste hora sangrenta queatravessa o mundo,, expressando a fé

Ao chegar ao Palácio dos Campos que a mocidade resnonsavel pelos des-Eliseos, outra densa massa popular tinos futuros do Brasil deooslta naaplaudiu com vigor o supremo magis- pessoa de t. excia., que tio masrls-trado do pais. Essa multidão perma- tralmente vem traçando as diretrizes am-se os estudantes nos jara.ns v »«neceu em frente ao Palácio durante da pátria na presente crise internado- escadarias do Palácio dos Cantoslongo tempo, dando viva* ao presi- nal. De eu*ro modo não poderia *er. Eliseos, quando o dia se fez inteira-. . _-_..„- ., __ _,_._.)_ _,.- Como verdadeiro super-homem niets- -- • -*- --* •'"•

cbiano, o hbmem-destino que a na-ção brasileira t»m seguido com fé in-quebrantável sintetlsa em si mesmo,como bem observou o ministro Gus-tavo Capanema; a bravura do paú-cho, a inteligência e a vlvacidade donortista, e a diplomacia e tato do mi

i u AlgW i-.**»pw» *_¦...« .w»- » • ' »w "— r--dente Getúlio Vargas, ao Estado Nacionai e ao interventor FernandoCosta. t

'Homenagem a D. DarcyA í Vargas

SAO PAULO. 24 (A. N.) — A se-nhora Darcy Vargas foi recebida, no neiro e —- esse o ?raça- que Identificaaeroporto de Congonhas, por uma co- v. excia. aos bandeirantes — o dlna-missão de senhoras da sociedade mlsmo e a vontade dos paulistas. Dl-bandeirante, tendo á frente a senho- namlsmo que leva a arrancada parara Nelson Luiz do Rego, fUha do ln- o* serttes obedecendo á vontade deterventor Fernando Costa, ia esposa dar ao Brasil suas fronteiras interio-do presidente da República recebeu res e, atualmente, seguindo a pala-numerosas "corbeilles" de flores na- vra de rumo ao O-st*. tornar tão ex-turais. No Palácio dos Campos Eli- tensas terras for^s vivas e produto-secs, d. Darcy Vargas recebeu, mo- rac economicamente falando. Todo omentos após a Sua chegada, os cum- Brasil reconhece, eminente chefe, queprimentos de numerosos elementos da foi somente graças ao vosso tíesçortí-elta,sociedade paulista, delegações dos nio politico, à vossa intuição* 9 espi-

-*•-'- ---'-'-— -¦- rito administrativo, que ele pôde abandonar os velhos quadros, que lh> darvam uma fisionomia antiquada, pe-los novos rumos traçados para o gi-gantesco reerguimente nacional. Oresultado da obra de v. excia. con-vence mesmo os mais céticos: umBrasil culto, forte e unido, respeita-do por todas as nações do mundo.

"colégios femininos, etc.Cumprimentos do arcebispo

de S. PauloSAO PAULO, 24 (A. N.) — O ar-

cebispo de São Paulo, D. José Gas-par de Afonseca e Silva, recebeu opresidente Getúlio Vargas no aero-presiaenie ueuino varga. no aero- sí •?_"_.-.""""" "*:i; " _:.«."-__-porto._Em seguida, esteve no Paláco Mo esses Pfnsamento, sr preside^dos Campos

"Eliseos, para cumpri

mentar s. excia., fazendo-se acom-

COLABORAÇÕES DOSESTADOS

O Direito Processual unifi-cado pelo Estado Novo

PARA

ressaltar a atuação do Es-tado Novo no desenvolvimentoevolutivo do Direito Processualno Brasil, basta qüe se lembre

a promulgação dos dois Códigos dtProcesso Civil e Criminal, um .á enipleno vigor e o outro nas vésperas doInicio da sua vigência.

Divididos em duas fortes e irrecon-ciliaveis correntes doutrinárias, os an-tieos juristas e parlamentaristas bra-sile'ros mantinham cada vez nnisacesa a velha controvérsia referente

ã unificação ou diversificação dus lei.de processo no pais.

A Revolução Brasileira põs um pon-to final oportuno e decisivo no aclr-rado debate que«se ia eternizando, de-cidindo-se pela unificação do DireitoProcessual. Fixado esse ponto de vis-ta, iniciou-se, imediatamente, a orga-nização do* respectivos códigos uni-ficados e prontamente se realizou aobra-planejada.

Na vigência-do Estado Novo. decre-tou-se o Codigo^do Processo Civil jáem pleno vigor, assim como o Gódigode Processo Penal que proximament<*começará a- vigorar. Essas duas codi-fica ções facilitaram consideravelmenteo desenvolvimento da vida Jurídica di*pais, possibilitando uma aplicaçãomais perfeita do Direito nacional, queassim melhor se realizará, dentro da_novas normas ditadas pelas tendênelas modernas da ciência universal.

Essas duas codificações representamum serviço relevante pi estado pa'o Es-tado NOVO pn-TCr.-i* •*-• ' •agora habilitado a aplicar melhor oseu direito e. cohsequéiHUÍiÈiite, a'otoa Impulsionar ainda mais a sua evolu-ção Jurídica, consideravelmente be-neficiada pelo regime político pátrio-ticamente delineado, com o fito ai-truislicó de engrandecer e elevar,semnre e cada vez mais alto, o noascestremecido país.

NARBAL MOXTALVAO

Belo Horizonte.

Eliseos, quando o dia se fez inteira-mente claro. Na saudação vibrante dosUniversitários paulistas «o presidenteGetullo Vargas dir-se-ia qu<; houvessequalquer coisa dc orgulhpio cinto dochantecler. Era realmente preciso .u«se combinassem o calor do sol e o calordoe viva* da mocidade paulista. Mo-çb* de todas as Faculdade:, os -'derisrealmente prestigiosos de cuca i*wIa superior, disseram ao pr._ir.eiusda Republica que os escolares dc hojenáo renegam, com gestos de pclitlca-gem, as nobres tradições dc que sí<>depositários. Estamos*-U.i o chefí aoEstado Nacional — proclamaram. A»palavras do orador a quim cumpri'dizer o pensamento dos estudantes,acadêmico Castilho Cabral, traduzemrealmente, o sentir da unanimidaaeacadêmica

Estamos convosco porque çsism*com o Brasil, porque queremos oBrasil, porque compreendemr* a *o<-sa orientação brasileira - disse Wdos manifestantes. E o presidente naofez' um discurso: abriu o coraçí'"'.

O discurso do Presidente a«.._.. -...--. ... ; acadêmicos

te, que meus colegas aqui pre, entes. ' *. dordesejavam que eu exprimisse nessa* Respondendo ao discurso do onarapalavras sinceras e .inesquecíveis para dá. mocidade paulista, o cheie aa cmim. a.quem ecube, pela bondade de çáo proferiu a seguinte oração,meus companheiros, a hdnra de sau-dar v. excia., sr. presidente, as boa*vindas da mocidade paulista, o nossoapelo e a nossa confiança lnabalá-vel".A cerimônia do encerramento

da Feira Nacional de •Industrial

S. PAULO, 84 — (A. N.) — A cerl-monla de encerramento, hoje, ás 17horas, da Feira Nacional de Indús-irias, tem uma importância capital.O sr. Roberto Simcnsen, presidenteda Federaçáo das Indústrias, saúda-rá, nessa ocasião, o presidente Getu-lio Vargas, acentuando a gratidãc da

Meus Jovens* patrícios:A vossa manifestação tem, w™?

olho*, um significado mais prefunaodo que parece á primeira vista, oon*sidero-a o testemunho da vossa tm 'adesáo aos objetivos supcriore; .^vêem norteando a vida pública or.wleira no.último decênio, tanto no q*sa refere aos problemas de o-dem >"•terna, como no campo mais ampw GMrelações Internacionais.

Diriglndo-vos a palavra só termo»intuito de ser claro e precia*. <}'- '*lar com alma aberta á Juver.tuds d«amanhã terá sobre os ombro:- as1»ponsabilidades da Nação, da sua «saquilidade e-do seu-progresso, mo mtinspiram a* pretensões comu: cit.110 vargas, aceniuanao a grauaac na inspiram aa p.c.--i_..c_ „_...--

h-dústria. da lavoura, da agricultura demagogos sequiosos de popuia' «.¦_ _,_ _____ __ .__.__. ____...__._ j___i_ .1. .._i_,.e__. f. :.i.- ü-v. de todas as fontes produtoras doE-tado pelo amparo que sempre lhesdispensou o gov-rno. Estarão presen-tes a esse ató. além de grande ntme-ro de Industriais e comerciantes, de-legações de todas as associações co-merclals de São Paulo.

O programa de hojeS. PAULO, 24 — (A. N — Ama-

nhã, o presidente da República teráum grande programa a cumprir, cemuma série de visitas, devendo almoçarem Cubatão, na Usina da Light. A's14,30 horas, o chefe do governo irá áSociedade Rur-1 Brejeira, e, ém se-guida, examinará as Instalações dovespertino "A Gazeta", a convite dóJornalista Gasper Libero. A's 17 ho-ras no Palácio do Governo, recepçãoaos Sindicatos Patronais e de Empre-

nem o desejo de aplausos, 1»-^-. .obter num pais de formação w*"em que se amam os * tropo.* de i««>ca e as frases belas e sonoras. .•"'bem não pretendo fazer o libelo <-'11.do nosso passado, sob qualquer •reg:'mes políticos que tivemos. Nao «-rá demais, entretanto, afirmar que'*praticaram erros graves e que * •'pública era conduzida á margem o»legítimas aspirações brasileira.'.

Todos vós conheceis a crô; .c»^ ,tempos em que a camada 8°'''cr',l„.ijjpreocupada mais com as aPar.e"",,0do que com a realidade, es'.onci:apovo a sua verdadeira s:tuaç.»viámos enganando-nos a nófalsificam-se atas eleitorais e <?-tlcas demográficas ou de o '

(Continua na 11» págin»»

smos-«•ls-ril)\

S^íCÜJíã. ííjiit. ",iC"._; í. .^.-* *.# _*.íi*<*we* 3«ft«i^>* »m»mtm»^''Mê^^^^^M

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O GOVERNOKIO DE JANEIBO — TERÇA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 1041 - PAGINA 11

DA CIDADE Taul Nilhsnela do chef* de sorvl-o— LegallM a fatura.Secretaria Geral de Educação

e Cultura

Verdadeira apoteose a recè-pç&o ila população paulista ao

CRÉDITO ABERTO NA. SECRETARIA DO PREFEITO - NOVA DISTRIBUIÇÃO DE VERBA NA >€ZZ 5CÊ13II ^^^ ^UU° *?*$"*

SECRETARIADO PREFEITO - FUNCIONÁRIO DEMITIDO - EXONERAÇÃO DE FUNCIONÁRIO Sf^^%l|£fe€ ^^uS&&£fL SMS BS%tíSVS..IRREGULARIDADES APONTADAS EM. PROCESSO ADMINISTRATIVO-^INSCRIÇÕES DE CAN- ^^Atttf&dK 'íô K^u^ S?áSU?&dffiSÍDIDATAS AOS EXAMES DE ADMISSÃO AO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO - ATOS DOS " - - ' J

SECRETÁRIOS GERAIS - A RENDA DE ONTEMCredito aberto na Secretaria

do Prefeito

Departamento de Saúde Escolar, o prá-tico de laboratório — Honôrlo Joi* doiSantos Plmentel.Oeipachoi — Helena Noiuelra Rodri-

Ias, uíaiiHs da o'Hiilêiitia do pata, tn- manter integro o patrimônio recebi-quanto hipotecávamos o lumro para do dos «eus maiores s prefere comba-garantir empréstimo de usura; fazia- ter a humllhar-se diante dos podero-

4 das .11 ás 11 horas - Trabalhador julho do corrente• Padrão15 — matriculai 902 a 31.1131. nheiro chefe do 8.

Os documentos entregues só serão de nov»B Unhas de, , , Revolvidos cm troça'do recibo, passado decèr a planos de . „. ...,.-

Devidamente. autorizado, pelo sr. no Rto da entroga dos niesmos. Náo do transporte coletivo. Ademais, sem Isaac Sternlc: "Indeferido por falta Adaizira Undoei Manihlespresidente da República, o prefeito p0ssüir carteira de identidade.funcio- pr0va de idoneidade profissional'i,*,,! kiu* Dodsworth baiXOU. O decre- n.i comoletada. acarretará suspensão nancelra nenhuma nrnnastn nc

efvZ^A concS Íf^M&\SffifrMitó Í^£» «'^ ||SBaS»!8Síía8S "iM. pr.oUo recorrer à fábula doer^busAhá°dne"S° CorréàVo: &SBS&;ffi2 ^^TnlS^^^^o. ^Z^Z&I^rTÚ^ Zlcíl T^Z^ZTac^Sorganização neral rio* Santos Rosa: — '.'Indeferido". Coutinho. Mliuel Archinlo dos Santos, nopolloa nu tidlals; pobres, proclama»* situação e ft tantos outros aconwcl-

Manoel vamos as riquezas da terra: trans, mentos recentes, Se soubermos con-, „,, „ . . -.-„• prof Isslonal e fl» de apoio legal": Rosa Maria Campos, ?.°X?ís MoVeir. 3^

fienrlque Dodswoítl. baixou, o deore- ntl completado, acarretará suspensão nancelr» nenhuma proposta poderá Manoel Oarcla e N. Menezea fc Brit- gWiv". MeíenUdu* cSy^SSSL Ir-re? *-» P"lo vk "JSMSff10 *$£J!?. Sr6-5ir°

'd6 PWMionto. Os servldorcii acima aer considerada; Manoel Fraíciesco to: «Nada há que deferir. A multa Sa CGa.P.r da Rocha - Suam»?.. m°-,f«

deu. ioo:000$000, suplementar A Ver- discriminados quei estejam sendo çha- oomM _ Autorizo a desapropriação. Já foi paga". Alberto Neves: "O re- ~. ... . ¦ .-. . .bs 102, secretário doprefel».^^ ^ mados peto _pnmelraj vez. terfto direi- nos termos do laudo e do parecer, pelo querente não foi autuado". Jofto Uasaihcaçao nos estabeleci

Parasecretário ao preieiMJ. mados peto primeira vez. terfto direi- nos termos do laudo e do parecer, pelo querente ntto foi autuado". Jofto

compensar esse•««»«• • «°l to a segunda chamada, desde que por preço d. ¦„, oo:000$000, obedecidas ss Rangel Barreto. Alencar Dias Passos

miuidado cancelar idêntica, Importai.- necessidade de serviço, nao possamcl» rm outra verba. comparecer nq dia marcado.

Nova distribuição de verbal na Para o p-roceséatnerito do pa-Secretaria dó Prefeito- gamento de<dezembro -

prescrições legais; Roberto Ribeiro e outros, e Julio Lourenço: - "Nada _ ' ^"í08 «* «nwnoPereira do 8amelro - Autorizo a há quo deferir". Claudlno Alves tt ..S.*!;' Wo Bo***'' b*lxou a ,,«uln,«desapropriação, nos termos da [audoe Cia.: — "Cancelo a_lntimaçao27e o »•?„, M devidos «feitos •eficiência

.innqtiini Dlis, Arlindo'Ferreira di Cos- alardnavama- foiça; desunidos o hes- servar uma unidade monolítica, ssdesconfianças e parllcularls- soubermos sobrepor aos dissídios apt-

estéreis, chamavanio-nos Esta- rentes e divisões internas, que propl-dos Unidos do Brasil, ciam a entrada dos fermentos de de-

Observando-se, com fria imparclall- sagregaçtto, uma frente unida de pa-dade, a situação geral corxlitu-se quo trlotlsmo vigilante e combativo,* nttocia natural acs homens da época tal teremos o que temer. A tempestadeprocedimento. Antigos senhores de es- passara sem atingir-nos. E, voltada aoravos, agiam como patrícios romanos, bonança, reajustados os povos, apaga-

De acordo com o que lhe fpra.repre- ' 0 Departamento do Pessoal está

dentado pelo secretário geral qe Aa- tornando ciente aos chefes de Servi-

A vista do ex-oportuna abertura de crédito; Turiblo ceio os autos 38 e 37. de 22-8-1941". poMo?MciaVeço-voi"q"úis 1 permanência cento, foi a da sinceridade contra os diferentes, àmolecldos de espirito e ds— do diretor no mesmo pidrso ou seu co- artlflclallsmoa. Os outros continentes corpo; é na vonguirda, na primeira—**• mlssionamento em psdrlo inferior ou tinham paz, as nações prosperavam,

do parecer."pelo preço de rs. J70:000#. auto 26". Alzira Silva Pereira: áoií"írY%\tSmaa* dí Mti&fflentoS dwdenhoaos e altivos, trum oc, colo- dos os ódios que a luta acende, o Bra*obedecidas as prescrições legais; 8sd- "Cancelo a lntlmacao 139 e o auto dt ensino primário, comunico-vos que nlzadores da própria pátria-, condu- sil — msis vosso dp que meu, po.ri.utdoclc B. Mehasche — Cumpra-se 30". Paulo Pereira Lemos. Daniel Ro- » classificação desses estabelecimentos zindo-se como representantes de uma sota jovens — continuará uma Naçtodecreto 6.000. Nfto há referências no cha Tentilhao e Edward & Cia. Ltda., fm f01*?'"» • •«-<>"¦•• ¦ vigorar • par- metrópole Ideal, situada nae capitais livre, forte e digna, acrescida de po-

, .- . - „,.. ~- . requerimento, nem nos pareceres, Genaro Ponte de Souza, Arthur Orex- "',_d'^minlstraçáo, .respondendo P-1»'^'; ço-, que aa P.I.P.A. do mês de no- i0lk<}t,0 sugerida na Informação do en» ler. Alexandre Barbosa da Fonseca, i cUMÍflcacsô obedecerá á Srdem de- era lento dlzla-se que o homem brasi- progresso, capaz de garontlr aos seustaria do prefeito, o gr«-^.Henrique ,vembro par» q pagamento do mês de genhelro P. Miranda, da área d*sU- Eva Maria Pontes.'Paulo Tones Mar- crescente do número d» alunos de cada leiro era preguiçoso, havendo quem filhos os benefícios do próprio tra-Dodsworth resolveu dar , a «pi» dezembro, devem ser apresentadas do nada do melhoramento de logradouro; ques e Gonçalo Hungria: —"Cancelo estabelecimento, sendo que na hipótese aconselhasse substitui-lo intolramen- balho.rilstrlbitlçap A Verba 102. "c«tario ao 3 P. Si-, de acordo com a seguinte ta- a> Anonyme du Gaz de Rio de Ja- os autos, em face da., informações". ?• lg-'»w»de numérlci se terá em con- te pelo braço estrangeiro. O lugar dos moços, nesta hora de-

K«?êtáriõ0íer?l de* j?n?nç«? - Novembro:-Dia 29.-Lote 1 ate ás ncln- ~ «?-«««-«•-?• *¦ ****** W» ™.»mantlno Lo_pes Marinho: - "Can- ÍÍI,/,,,0/.*1,^.d.e^reÍSf,íI8 f^SfWi! A luta da minha geração, neste de-" clslva, nfto é entre os ociosos e os ln

subvenções: 1.920:000$oOO e Auxílios: ,14 horas e j0tç 2 ftté ás 17 horas.3.547:9001000. Dezembro:.— Dia 1 — Lotes 3 e 4

r • '.:«• A-nlrtAn até ás* 17 horas; dia 2-» Lotes 5,e «Funcionário demitido até ^ 17 horas; di,a 3 _ Lotes 7*8

A vista do que constou do processo at* á» 17 horas; dia .4 - Lotes 9 e 0«riministratlvo mandado instaurar,, o. até ás 17 horas. .Sito Henrique Dodsworth resol- Rara esse iim,, os Chetes de Ser- recef, pelo preço dê M. 6:500S000,-obê? fdemlttr-o trabalhador José Anto- ^^^^^Í^S^ ^ decidas' as ^^çCelle^alsfiStoS.0nio Antunes. .^^.SiT^^S^^ «o Nascimento - indeferido. Cum-

Exoneração de funcionário :^SÍ^^ÍWSSXáZ

Em face da legislaçfto vigente, o . Diretores, devem ser .consideradas no«refeito Henrique Dodsworth resqlveu mês çm que jorem verlifcadas.exonerar o escrlturárlo José Çplljstlie- ¦*> '. ' ,

' n e -^\

nes Pereira Carauta. ...

Irregularidades apontadas em

Alves Rodrigues Amorim — Indefe- Exigências do chefe do 5 P. S,rido; Viaçfto Mendanha — Proceda- Caetano José Gomes da Veiga:se nos termos dò parecer, obedecidas "Compareça"as prescrições legais; Amélia de Almelda Grilo — Autorizo a desapro>prlação, nos termos do laudo e do pa

Farmácias de plantãosuperior àquele em que ie achava pro-vido, ficará, rarin «no, dependendo dactnssUiciçAo do estabelecimento sob suadlrocSo".

pra-se a lei; Antônio Ribeiro da Fon-

Departamento de EducaçãoPrimária

Atos do diretor:DeslgnaçAes — Da professora de eur-

a ciência criava prodígio* e a cr.plo-lonlals fazia-se quase sem tropeços.ração dos povos coloniais e semli-o»As grandes potências viviam satisfel

Secretaria do Prefeitoprefeito

processo administrativo. Em face de Irregularidades ^aponta-das no

:. DespachosDodsworth

do

O diretor do Departamento de Pis-callzaçSo organizou para hoje a se-guinte escala dc farmácias de plan-tfto. a partir das 20 horas:

»... T«rt.f.rtrf «™ *... j« «... 8ft0 Francisco Xaiver 194;' Julio do71.^ i i 2; . e S.0.-^1?" Carmo 9; Mattoso 101-b; Maris e Bar- "yw? —_."- s""™-ri" *¦? «"*" «¦*» uibh-jm™ uo |utoiui.»ii«», ««•

deferido, por contrariar a lei; Con- SW- &ml vS ia-1*» w" PZ- ' "de d° "' Dl,,rlt° EdUMCl°"

ü!nt0 di?„^,;i!E: Í^S^áif.ÍA.AÍÍ" Áurea 30: Marquês Abrantes 214; - da professora de curso primárioH^nrlnua ?<fr™^. h„ •„»,£ »^?»P

"SESS?*^ General Polydoro 1S6; Vol. Pátria - Jandira de Aguiar Sequeira -paraHenrique termos do Wie* ^IS^fi.fi0 244; M. Cantuaria 108; Humaltá 149; ! g^diÜL D, nr0f„,or. h.preço de ra. 300:(K)0$000, obedecidas as . At.,,int,n p.iv. 201-a- J BntAnlrn *««*¦**«"".-» — _..Di..pro'«?or»..<ienrirrtrnmm l«nl>» r»ni,»,««tn A~ r»..»... AlauiPn? **ai\a <Ui-a. J. Boiamco cur50 Drimárlo —

linha dos combatentes, entre o* pie-neiros dos ld»als constrmlvoi. Assimeu vos vejo agora, e convusco, tor-mando legiões, todos os moços brasi-leiros dispostos a luta e ao sacrifício,

tas e a estabilidade era a norma. Nós, exaltados no culto heróico da pátria".Mil americanos, continente em quelavravam fundas inquietações e desa-justamentos sociais, éramos declara-dos incapazes de governar-nos. As

** *

No fim, feito silêncio, a grande

^"SÜ-füri» Ho PMMta-- Ofl. Sri1*.wiJ^^^ p-*lva 201-à* J- Botânico Curí prlríárie,- cita M.rr™nde. Ma? norama-mundial e evidenciar um de- o chefe da NaA-?díttrt^d?P^5t?- -ST^^Win^^^AÍfJriS"? 588-8'- Av- N* S" Copacabana 209; chado ^dí escola ^2 "B.rb.rí^-otonr. sequillbrio generalizado nos valores No melo dos%J^£a&2%^$LS$a%Z ^ãnlr&J^i^A^A Av. N. S, Copacabana 592; Av. N. para o colégio 1-10 "Joáo Plnhelr?"» P?r estabelecidos. Os desníveis sociais num cadarlas do Pe

nós, proclamavam a sua superioridade, massa entusiástica de acadêmicosporque tinham paz o ordem para tra- universitária* lançou a sua saudaç&obalhár e prosperar. tradicional: o pic-plc. Ao chegar ao

Causas profundas, que seria longo termo, ao viva de sílabas medidas eestudar aqui, vieram modificar o pa- arrastadas — Pre-si-den-te \Tar-gas,norama .mundial e evidenciar um de- o chefe da Naçfio comoveu-se."os estudantes velo as es-

Palácio o presidente-Ge-! ae irreBuinnuBMco pyv»»-»- ,---.r: .,*„"..' '-. n« M.mnrlnl « An ^...^..u.i.^i. ...»._..; jii.,7.: A». «• °- uopacnoanü oaü nv. a. para o coicgio i-iu -joao nnneiro , por esiaoeieciaos. US aesmveis sociais num ciuinim.- uo raioiiiu -- t,''»'-"'""'-—"processo administrativo Ins- .Ciente, dos.termos Ho memorial e ao desapropriação, nos termos do laudo e s. Copacabana 9'1; Av. N. S. Co- conveniência do ensino e devidamente mefimo nais. a desigualdade de uo- tullo Vargas para tirar uma fotogra

taurado contra o fiscal P.aulo César, Parec."- dó parecer, pelo preço de rs pacabana 1.262: Visconde PlrajÀ 309; al,'°^!!da »el° '^.^'"h^ÇÍV tenclaí de riqueza entre as grandes fia especial. Prolongaram-se as acla-Srdí Costa^^^eiti, 9^^.^^f^&gfí£^^^ ^i^mS^X^A^o ^conde "»« «' ¦* J»"lS P^*-&^»',l2F--ifà nações, o crescimento das indústrias macões até a sua salda que o progra»Dcísworth resolveu an4lar o referido çâp-^ 8 Lulz aonzaga 677. „„,«¦„ í^j^T^torir^ iJâí! obrigando à conquista das matérias ma apressado das festas reclamavanrnrMso. . ..Deferido, nos. termos ao parecer ao nzo a desapropriação, nos termos do MelIo 355. Qenerai nurlfio 154: a eio-tiar » nrofesior. de curso nrimário ¦ '-"- '- '"processo

Títulos apostilados¦_."".T.".'i*".i~ »«™i Aa AiiminUtrBWio in.,rf« . rfn'n.r"».»' ««i« „.«.. a.:~~ Mello 355; General Gurjfio 154; S. elogiar a

"professora" do." curso' primário primas — essas e outras causas arras- para diferentes visitas. E assim ter-

••¦fr'MTÜ22 ^«rricfl^lS- wn. SSS^*J2S^à^1,S^Jta'-M" Oonstw. 51; Sfio Cristóvão s/n.; - Maria da Glória Faustino Garcia - ^íam » maioria dos povos civilizados minou a grandiosa manifestação des-mSS^-^VSS^^&^t t*$*^$!&^JL 2£S^ Conde Bonfim 98: Conde Bonfim 879Í Í^AãK7 *%^ •&l%& a choques sangrentos à revlsfio vio- ta tarde, dos universitários de Sfio

, UU' lu Aa ses Belém — Autorizo, nós termos do legais: Delphlm Rodrigues Ferreira - ^naaaM^y^nòi-vhnaanti demonstrados ao responder pelo expe- » cnoques —..»....™, _....-.. ... ------¦- f,lt,rtnHn. Hn VsÍAáà NadoO prefeito Henrique Dodsworth; de-^... obedecidas as prescrições le- ¦ Deferido, por equidade: Elyseu D'An- ^U.?i'?viSttí * /* eV?L?inta d,cnte da refcrlda escola, da licença da lenta das cartas políticas. Erlglu-se Paulo a0 fundador do Estado Nacio

¦ordo com a lei vigente, mandou Lu.pvffWA Ho nenartámento do Pes-_àe^ vUront* TiPniinH» d. An-Mii. Iiab.el 4L -ItabÍlBn.R. *'*. .s-.5«n.c.sco diretora. • em norma oculto da força e ganhou nal.scordo comta;lel:^l^te/.-inanaou te»-oflélo d0 Departamento do Pes-^gelo Visconte, Deollnda de Andrade Xav°ier 268- B Mesouita 7HB- vivapós liar os ^ZSSSSS^&a& ¦«* e Thomaz Morélra de Souza -Visconte, Annunciãta D'Angelo Scar- *£'" M- Anna Nwv 780- Lmo™'cionárlos: - do professor do curso Prfacfeda.se nos termos do parecer, pa, Marianna D'Angelo Carrielo ^^'««^^^««"'«ffiw^primário«Cecília^^«brorm^Ooelho, ^e?,das-M prescrições legais; An- Autorizo, nos" termos do parecer, obe- fg».17*'- »* *gSfre42,8i8? •* *Bumandando Incorporar aos seus venci-, tón,0.aDàmasi0 _ Deferido, nos ter- decidas as' prescrições-legais. Faça-se £' -.f,*.

^^97- Iriuías' Cor!mS!!t0S' a,i?^rnl5„e.rilinh«iXl5^ mós do parecer; obedecidas as pres- o depósito de rs. 66:711*750; Espólio £*S ffií SÀ% CateIm- jZl,o3» ii-Hatiflcacao adicional de 15%,. .^. ,*» fi 0jJcló da Secretaria de Guilherme Maxwell de Souza Bas- Sacio 186-José dos Reis 174-

n -v j rJ - foros de direito o fato consumado. Q CHEFE DA NAÇÃO NADepartamento de Educação Náo podiamos, em cenário assim di- w wlLrt ^rt i^^v-^^

Profissional

em cujo gojo se acha ,na ?»?«**: Gêrárde Adminlstraçfid - Faça-se o tos e. outro- Autorizo a desapropria- ãa&tSfcTv Jofio RlbeiroTov Av' paí.a4 }cr nexeSc,.c."al„^atlto°TcárioUaSoares• ££ Ciente ^^WjjM,

çfio, nos termos *P »•*»%»¦ SSS.^^nüW*£:B3& fflS %&U

T « nJ

iAifflSSk. adlclonaT de nos terínos da léi; Antenor José Kl- .cato dos Cablneiros de Elevadores do SK; cachado 1 566ííst M Raneeí «•««»-»<--«).&^-*™K?ffi£ se afha na to! bel.ro -Mantenho o" despacho rççqr- Distrito Federal (Espólio de Jofio VI- = Kl Goúvêa M3: fflffl i^íSüSSl 7,

Atos do diretor:Designações — Do professor de curru

secundário — Edith Goulart Pinto —para ter _exercfclo no E. E. T. P. "RI-

de expediente — RosaTavares Moreira — para ter exercidono Serviço _de Expediente deste Depar-

Maria Augusta dos An-em cujo gon se acha, nato- «^•OTHSgSPK^ Im 918-b; Nerval Gouvêa 443: Clrlci B-b; joTvTriM. Con7d âo d." silva" e Zultela de 720$00o anuais;: do ofl- rido, e/p íace^do. parecer, Anooar uo- torio Pareto Junlort _-• Defertap^em c Maohado 974; m. Passos 114; Pça. mira Brev*» Arruda - Aguarde aberportar

dal administrativo Tdmaz Moreira ae '•»¦-»,• .v«'?*'^''.V|iSouza, mandando incorporar «aos seiia na jaoeiicieraa-j ^-----v----f .-;.•-* ,í-.:;--t "f"7'f^j~:"-^»7 .^«T;í,»ü»T io;-av. BUDumana a.BD»; uap. uoutovencimentos, a partir de 2 de abril em despacho com o sr. secretário ge- SUva -^^ Indeferido, por^contrarlar a Men(ÍM. 28; paraoby 14; Vicente Car-de 1933. a gratificação adicional de.,ral de. Admlnlstraçfio.. Je^I^a^wgéUca^esblteriana^de^ ConÁ Galva0 654: Av.

ferente, continuar impassíveis, iner-mes e desatentos. Mais do que fór-mulas, tornadas Inócuas pela evolu-çfio social, precisávamos de atos, detrabalhas, de fortalecimento das ins-tltulções, de coesfio politica e eco-nómlcá.

Manipuladas pelos partidos e gru-pos financeiros, a livre vontade po- _. pular expressa no voto perdera o «eu slfio da visita que fez à 2.* Feira Na-Valor de*consulta; o honesto paga- cional de Indústrias o presidente..Ge-

FEIRA NACIONAL DEINDÚSTRIAS ,:

A saudação do sr. RobertoSimonsen e a resposta de

s. excia.S. PAULO, 24. (A.N.), — Ppr opa-

2Cí%i eni cujo goso se acha. na impor- na- Secretaria; Geral de Viaçfio etância de 840SO0O anuais; e do oficial rjbrasr — Papeletas ns. 21, 102, 105,.administrativo, Ulysses Belém, man-, 109i 112. ne, 117, 119, do Departa-dando incorporar aos *seus venclmen- ment0 de Edificações — José.dos* San-tos, a partir de 31 de outubro de 1936, ,tos ô* Elias Absi — Aprovo, nos ter-a gratificação de 15%, em cujo goso mos do parecer, obedecidas as pres-se acha, na importância' de 684S0OO. cti^es legais; Rogério ¦ dos Santos,

nC.i. .'. Aí. «..ii «... j. ....... .u.j..iJ.. _. „.. »-'• «lacnauo 911 su. rassos iu rça. mira tireves Arruaa — Aguarae aDer- iam. uc ""«""««i u '-rr. . •"••>. ""i'"'."" »•—¦*•——.- .-- ---,- ----- ghTrata-se de maM- face do parecer obedecidas as pres- Peroias i2e: pça. Quintino Bocayuva tura de inscrição nos examei de admis- mento daa dívidas cofltraidas nfio mais tullo Vargas foi saudado pelo sr, RO-pm sentido eeral e t-ricõps i«>íkír: PrnncUco Teixeira d» ... ._ _...• ...\... . ___ « J . ,*n ... «..ou»i-.i™«.».. ^..i» n.n»^. geraya o crédito; a conduta paciflc» e berto Simonsen. presidente da.Fede-

ordeira nfio atraia admirações nem raçfio das Indústrias, que proferiu aconquistava amigos. Os novos tempos seguinte oração: «,„!,.-»-pediam aliados fortes, defesa de dl- • "Nfto .obstante o delicado momentoíeltos adquiridos pela forca das ar- internacional em que » atençfto d t.mas, soberanlas que se reafirmassem ex. vem sendo so icitada. d » e foi-rudemente pela combativldade. Aos te. hora.a^'ií^^iSfô^Sfracos restava apenas a escravldfto. SÒ^Lho? iXefsSPátria poudl

,aa\ «a» v.i. M.m An n.n.ri«m.«in Geremarlo Dantas 857; Cândido Be-^JB&í^«2d£?rE *%»*$* nI° 319: »»• Sta. Cruz 404; Av. Co-&mta P ÇTnrt.f!r.rtÍC M.nf^ ^ neS° Vasconcellos 181; Est. Eng.fiff^-.SSSS* fiSBV ^oSioSW8^2: ^ AUBUSt0

são ao» estabelecimentos deste Depar-tamento.

Departamento de SaúdeEscolar

Ato do diretor:-_ ,, _ , *r._ Designando a ajudante de laboratórioVasconcellos 8/n.; Felipe Cardoso 27 e dra. Aürea Mendonça, paea ò Posto

Médico-Pedagógico db S.° Distrito. '

^^rZ^r^«Z c^^^^^e^1^^- %&%^è&i$ȧ D^artamento de Vigilância SSSÍSSt^tJSS^ ÇgíffisSPS^ Í&S£^lSS%^^asss^rLis ^s^S^s&M sieg\r^c«o^^^^ ?&& «s - De * &% -»^rss^tsssàt .nu^ ,asffl^^«à^~ Fxa ss&nt -asasse

188, de 16 dé outubro de Impara o -decldaâ as descrições legais; Oficio do •¦S&iffi S^L-étarlaÕ^te' corrente- Cfefe do Serviço de ins- Mfrgarida schneider Drueèéí ± "Defe-, épôoa manda lutar - a vida é uma Strouassta v exc,?mals umk ves,Serviço Técnico Especial do-Túnel do Dêpartamento- <te * Edificações, oficio S^^Sjtj anceio fautorl- peÇ "*" oa° d* Costa Pln*°- rld0"' Marlno Machado de 01lvt[Z* e conquista cotidiana. E, povos como Hlta relevAncia em qS coloca osLeme' do.Departamento; de «iglenee.Assta- 2°'??"^^ Comparecimento. -Determine«com- outra:-'Deferido, de acordo eom o-pro- mdivíduos, só conseguem subsistir na Srobtamu^ Slonados com a nossa

a- J J ^~. tênclã Social, 'ofclb do Departameh- f-Ssap para aespesa, por aaianramen. pare çam: ao Jui zo de Direito^ da 2.» Va- cessado". ,. • ntim.iidno> nela estrita dlselDllna ne- SiSSÍSsí,A renda de ontem ¦^Ah-H^^^l^ãhDiã.SocM-oli- t0-* e bem a^sim. torno sem efeito, o ra Criminal, amanha, dia 26 às 14 ho- Carta de transpasse e aforamento - ,a„tua"f.!"j. -Mit.f,.t.„f. !f„ «Àm.nHn PrOd«Çao' , . „.,. „.,.„„. -a- -r nliJl h. iS ^Tni^Wm^fnríp Paroueá ofi- respectivo empenho; Adelaide Pache- ras, o fiscal dê vigilância - Jofio de Guiomar Maria de SA rotes:%» «Lavre- ^ aceltaçfto entusiasta do comando, Anás. peia açfto e pela palavra,*.Ar. Toonnvn ria ntr. rin ripnartampnto fle Faioues. ou- K ~ ..*• .' . . ..? _. carvalho Miranda; re * carta "de acordo com o T-rocer*-- ""ln. nhRrH*nHn às normas do hem DU- av «om .-mn» estimulando e im-

^iS^gfp^ígifl _ ao Juizo de Direit0 da ,. vara cr,1», 2V 3°, 4", B°, 10o e. 14" Distritos de. Geral de Sapde .e_Assistênçia

¦— A\l- ^°!2ei*na_f, ,^ ff Autori«i emfàce dõ pln-° = ••«¦> - D^i Campista da Silva;Arrecadação,' provenientes de impôs- .{nrízói oficio,do 3TE da Avenida Pre- Í^Í,praPnb^eeidwTw^ nrescricões le- - á0 Juiro de Dlrelt0 da 12a Vara Crl"tos Territorial e Predial e-350:745S000, ^rfente Vargas .e Esplanada 'da

Ças- ¦••PS¥^.^^^^.12esm,Kf-.T. minai, hoje,, dia 25, à».i3.horai.-.o vigi-tos Territorial e Preüiai e-3&u:<ioíuuu, -a ciente. Vargas e eaRianaaa aa v»a- 5rr,."^n„" _h,a Pr.fl,.» _ Mante-' ," . •-,.£•' u,,„.' ¦»•.-•••"•-«"•.<• v's-"

rfn í» ntefriM rio Arrppndncfl.0 nrove-' t.i-. > nfMn rio Servlcó Técnico Es- gais, . compannia weaiai — «lanie- iante i.48S — Ulisses de Azeredodo 5.» Distrito de Arrecaaaçao prove- .telo e5Wjf.#«w •• Antói-b» nho os autos lavrados para por cobro' _ ao Juizo de Direito da 13.» Varanlente. de -rendas^dlversss, delegacias .pecííal do...Túnel ¦».J^:*^.AW!SR' .ao abusa de abertura de calçamento Criminal, amanhfi. dia 26, às 12' horas,"¦-*'¦ ---'—- -f" .obedecidas as prescrições le.gai»J Ofício -»» ». núMica. jos* Henriaue Alber- " vlgilante-ajudante - Altalr Tempo- thilde Gammal:-a~ rianarlominln Ha Triinsnorte. Ofl- Qa Yla. puoiica, ju« nauiMuc, f}"r\ * - -

òo". ignacloi de Barros Barreto: "La- blico, pela observância de princípios puislonando as atividades industriaisvre-se a carta relativa à - parte'dé' ses». de hicrarquift-.-^íe organização defen- do pais.marlas. devendo dirigir-se ao domínio slva de agiutlnaçfio completa de for-dr União, quanto a parte de Marinha". „" ' „ f"__- j« r,htoHwnc riam. .,Vicente Balbi, Adelaide Gonçalves Ca- W em torno de Objetivos claros cvílcantl e Guilhermina dos Santos Gon- uniformes.

fiscais, cassinos, etc.

ao meu gabinete, hoje, dia 25, àsInscrições dé^ahdi^t^sYÊÍ?l^ggg^S§è ^ãoSófSÍS^S£'i*exames de admissão ao ^f^^^|Si! ™<* *> laud° e doP parecer, pelo pre-^ JJ4atia?erac'al0van^ilante

n* 1"-070 ~ AtIUo

Inatituto de Educação '

na VeteVinFrlS ^^ Aguarde-se; òlUúo W :de rs, 89:9605000, obedecidas as ™**0 cs^°-

Médico> amanh5i d„ a>Instituto de Hdycaçao- r- ..a», ™r\naamlanto' **^XlSl'.Vete- ..prescrições legais; Prançisca Mohtan às 13 horas,"o fiscal de vigilância -O "Diário'Oficial", na p^rte' .dia.

Prefeitura: publicará amanhã. a,.rela-çáo das candidatas, cujas '.inscriçõesforam aceitas, para os exames, de. ad-mlssào ao instituto de Educação. .Professora extranumérária

* admitida : <

Por ocasifto da Inauguração destecertame, assim Já o proclamávamos,e, de público, levamos, ehtáó, a v. ex.a expressão do aplauso e da conflan-ça das rtossas atividades industriais,nessa orientaçfto. ._

A Federaçfto das Industrias do es-í , í _, tado de São Paulo patrocinando esta

Exigência a cumprir — Silvia de, Sou- tela que pretendem salvar o pais com sgrje de feiras nacionais, colocou-se,*,.,.. . ,..„..- .- .. ^...,J. a medicina fácil de doutrinas exótl- portanto, dentro desse patriótico pro-rompa cas" rotu-í-aas no estrangeiro. O go- grama de governo, que, por todos oa

çaives: "Lavrem-se as cartas". Francis- gabemos que ainda há, entre nós,;lP^0M?.ac«^;J^?"ei0.decar?.U" ut- remanescentes dos velhos tempo, que

Exoeca-se a carta de aaoram Iaolos desacreditados 110 con-ceitò geral, gentes apressadas e fu-acordo com a medição'

j", n.^fi«m»ntn ri. MprUplnn Vete- prracriijues iegau>, rmiiuia,» i»uiii,aii-. as 13 horas, o fiscal de-¦do departamenton*»J»™lcw Ve»; -^

Autorizo a desapropriação..nos ter- Antônio Francisco Arteiro.rinária—-Autorizo apenas as mudan- .- ¦ dó;laudo -do oarecer, nelo^re- te 765 - vaidemar Peren

'*Í reií?rne PJnu^tni.de..r^»i0..!3e-?id=o a n-edicina fácil de doutrinas exótl- portanto, dentro desse patriótico prade ça.tro Portugal, cobre^ . José caSi rotuladas no estrangeiro. O go- 5rama de governo, que, por todos oi

i-eça para explicações"; Luiz' viiíarinhõ v5no nacional, çom o apoio espon- meIoSi objetiva o incremento das for.

'mos dò:laudo e do parecer, pelo pre

»I çò de rs. 66:250$ÒOO, obedecidas -™ - oniH.vf

rn«X HaC1«T«.re prescrições legais;'Julio Miranda

Educação e Cultura, oficio ,da Secre- ¦» „ ¦ _ -Autotao; obodécidas

e o vigllan-Pereira Franco;

da . ConceiçSo Ferreira Leite:reça para explicações"; Luiz V»n>,,unu , . , , ._. .. • ---. -, „. .e Edgard Mello Mattos Barroso do Ama- tàneo da população, luta sem tréguas ças vivas da nacionalidade.ral: "Levanto a perempcüo". Edward contra os fatores de enfraquecimento; Num pércuciente trabalho de todos

DefeçidOi nos termos do parecer, co- outrose 0ffeio do Departamento de 42.767, ofiscai.de vigilância - ciaudio-

traçai) admitiu' conio professora' extranumerária mensalista a : Altalr'''Peretra. Essa serventuárla deverá'aguardar o edital do Departamento'da-Pes.soai, para efeito- de matricula. ;; -¦

Faltas abonadas • • -Em face de certidi5es expedidas ".pe

los Distritos Sanitários'è de pohfornildade com o despacho» Secretaria Geralmandou abonar os dias u». ¦««»,"».- ¦'.•"-"¦, , . j " ..;„»>».;. ™\funcionários e nos períodos Indicados: -#0 de# minuta .de concurrência, pfl.-atendénte Maria dá' "Candelária bica, afim de serem os mesmos adjaRitz, de 17-10 a 23-10-41; 'Edgard dlcatíos nos termos da. lei, e em con*

ças de local dos aparelhos menciona- "»USH"U'"Tfi-^nsntw ^decidas as -ão meú gabinete, hoje: às u hiras, Thomaz Dent Watson: "Proye o signa- reage contra, agitadores da direita os dias, num esforço constante Oe

dt»; oficio .da Secretaria" .Geral de ¦SJjS.-J!; 6Llu$.° rüiif Mir^oa t •* vigilantes ns.: sss - Ârnaud. Brito tAri0 poderes para requerer" e. Eduardo da esquerda; reassegura e reafirma os coordenação, vem procurando a nossa' - - •¦ - ¦ -- nrescricões leaals. Julio Miranda e , „„ * • „.„„.,_ ,, „,„ ,„„.. : Tavares de Almeida: "Prove a malori- prlncipios de nacionalismo, não acei- grande associação de classe a conci-

Transferência do Domínio utll - Raul. tando. outros compromissos alem dos Hação cada v«L™frnlladesur^5be°!Barbosa Gonçalves Penha: "Deferido", que resguardam os Interesses vitais complexos interesses que surgem peia

serviço de correspondência - Luzia da nossa sociedade; retifica e corrige rápida evolução industrial que se. prp-Ferreira Pcrerra da costa e Ademar Ft- os erros de distribuição de forças; re- cessa, levando, continuamente, ao so-gueire de Sá Rego: "Retire traslado da dU5J os regionalismos; rearma o paín .nhecimento de v. ex., diretamente oucarta de aforamento \ para, enfrentar qualquer eventualida- por intermédio do eminente interven-Sectária Geral de Saud. « ^SStKÜ,, St« '•%»«£«

de uma liberdade insubsistente, per- ^£TS ^S^^Silgunta-se. . a-ação oficial, com òs nos-- Que seria de uma democracia sem sQ0as5 próprlos Cursos. E é sempre comsoberania? acentuado carinho e com devotado

r.» v.!-.-». « »»,„„ „.„..« ^.>,u,.... -°nã*£ «oerd-tde que apregoais, esplrlto públlèo que v. ex. acolhe to-- Àthaydes de Jesus. Para o Hosp. Ge- s» °* vossos presidentes e ministros das as jU5tfts aspirações das clasSesral de Pronto Socorro o of. adm. Ma- procuram apoiar-se nas bolsas estran- produtoras. 'ria Magdalena Vianna Oabizo, • o tele- geiras e nos corredores dos Ministe- r . _„.„ Ar, -„„ ..u.- itidús." "" "' rios de E^erior da-s braades.pottn- , Eftaae"i°s„t^KS^Si

e\Mi Ondo a. vossa forca 1110^111 ev- trial, está ainda multo longe ao quecias? onae a vossa rorça morai. e\- desej4ramos que fosse. Trata-se, ;po-

. . . .- . ._„ „.• 1,034 — Otagildo Fernandes Lopes »•taria Geral de -Educação e Cultura e £&*- ffiS^etSSfftenaS-'

r-518 ~ Aacllno /José Batista; -oficio do Departameno -de-Edifica- i^S^ oi«^'iftS^Me iffi- ~ ao Servi5° de Controle í-egal, èifiô, — Autorizo obedecidas as pres- ?*de d5 ,G15rt^? . «^ ™ - a2 Avenida Graça Aranha. 62, 4.0 andar,^=7i««tR« ÂdPihipí Bnrsattini - tiao' oílcl° da-Comissão do Plano da sala 417> mesav Si aflm d. assinarem ter-crições legais, Adeima Borsauim —^

cidade, Joaquim Machado Carneiro e. mo de responsabilidade no processo• J- "--' -'- -'gilâncla — Õle o oficial de vigi-

Bartolomeu.igno para servir dl-

^a1^Js^b^SXm- ^.W^^er7^:'ucremo wss%ro ts\ ttr ,-ISSSmento-deí!daicaç6esa(Serviçode AU- geral de viação e Obras. vindouro, o vigilante sot -José Fer-nhamento) ~ Indeferido. Cumpra- N Secretaria Geral de Knanças: reira Machado, do 6-pv. .l?Ji,lel!Rpapf=et!l'w Sf^SSSSSÍSta?- ¦-• OHclo do Departamento do Patri-Edificações (Serviço de Alinhamento) mftnl0 _'PMceíía-se.nõs termos do

parecer, obedecidas as prescrições le-gais; Equltativa dos Estados Unidosdo Brasil — Autorizo, nos termos doparecer, obedecidas as prescrições le

Devidamente autorizada pelo dès- -brando-se apenas-as taxas-ae-iei, na Qb _^ ADrovo obedecidas as pres- n°r aa o«va -..ornespacho do sr. prefeito do'Distrito Pede- importância de rs. 42$600;, Clube Ml- *¦ ,* - . g. Sl{- Pedrosa & cia. e íância - José Barttral, a Secretaria; Geral de Adminis-, litar-- Autorizo. •' obedecidas as pres- -.SS-°^-*K"»;-^ffl5*^«"üfiSrin DesimacSo - Des

— Aprovo, retifleandoise' para ?o ver-dadèiro;o -*)brenome' do proprieta-rio; Luiz de Mattos Britto & Cia. —Deferido, em 'face do' parecer; Rezen-de Costa "& Cia. Ltda. — Quanto ao

Secretaria Geral de Admi-; nistração

Assistência .DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA

HOSPITALAR. ATOS DO. DIRETOR:

Designaç5o: Para o serviço íe Rouparia Geral a . costureira Gloria Occhiuzzl.

Despacho do dr. Jorge Dodsworth, se-cretarlo geral:

Armando ¦¦ Sampaio Gusmão - Indefe-ü aíL ¦àVàián'¦¦ de Costa « Cia. Iitüa. — «uamoao *:«;.. ~,t^. J" riõ«o.io»í,««tí. rio nor. Armando¦-aampato uusmao — inaeie-acho dp Prefeito, °en^,^pJíi'daTúbras òrovldencte !ais; °íloio do Departamento de Ren- rld termos do-parágrafo 1.0, do

de Administração ;gF^Af^a"«?w«-p«í ™»V piabora- das Diversas — Imponha-se a multa'.art. i63.do dec.-iei 3770, de 28-10-41..iias dós seguintes á Secretaria de yiaçao para eiaoora- de 1:0OO$00o ao tabelião Fausto Wer- lEsméria Leal storino - Fixados em

dições qüe, deixem respeitadas as cláu-sülásjdo contrato. Quanto ao que pe-dem òs requerentes, submetã-se o pe-dido ao exame prévio da Procuradoriada Prefeitura, tendo em vista qüe aobra não fól realizada áté .conclusão;klaüçsem '&. Cia.. Ltda..—¦ Excluídanos locais de trabalho serão.pagos, 'a

instaiRÇão da serra, qüe fica veda-rít ? ,servei-tllarios ativos dos' nú- ^fe^etõílfló a. titulo, precário, median-

Tnmhoi, « -...Y. ui» o i«rtt .-.te. assinatura .de termos; Nelson Au-ASSISES: ^ Hfct ^Strutor1^:

Duarte Gonçalves da Rocha, de 1-jll a13-11-41; Mario Alcântara de Vilhe-«a, de n-io a 23-10-41; José Ralmun-(io dos Santos, de 17-10 a 24-10-41;

Pagamentos na PrefeituraNos locais de trabalho serão; pagos,ioJp. os serveil

Qleos dò lote 6

neck Purquim de Almeida, obedecidas fl:i99S60o aniiais.os^proventos de inaas-prescrições legais.

Na Secretaria Geral* de Administra-ção: — Dasmacena Silva — Cumpra-se; José Callsthenes Pereira Carauta•-- Lavre-se o ato, nos termos do pa-recer do secretário geral de Adminis-tração, obedecidas, as' prescrições le-gais; Luiz Babo — Indeferido, emface do parecer.

inatlvidade, à Vista do parecer do De-rido, por falta de amparo legal.

Antônio- Loureiro — ¦ Fixados em rs.:11:109S000 anuais, os proventos dt lna-tividade, à vista do parecer do Departa-mento do Pessoal.

Domingos da Silva Araújo Lopes —Fixados em rs.: 6:7205000 anuais, os pro-ventos de Inatlvidade, à vista do pare-cer do Departamento do Pessoal.

Domingos da Silva — Fixados em rs.:

fonista Oswaldo Costa.

Secretaria Geral de Viaçãoe Obras •

Despachos do engenheiro. Edison. Pas-sos, secretário geral:

No Deoartamento de Obras:Benedito Eulalio Lemos. Deferido, d«

acordo com as informações. Na Comis-são Especial de DesapròpriaçSes — HermStoltz e Co. — Nada há a deferir pornão estar o prédio incluído no projeto da

Na Secretaria Geral de Educação e 5:04osooo anuais, os proventos de ínatí-Cultura: — Ofício da Secretaria Geral vidade, à vista do parecer do Departa-de Educação e Cultura — Autorizo a mento d0 Pessoal.

«NO SERVIÇO D ECONTROLE-EI-NANCEIRO: * ¦ •• VAmanhã, das-11,30 ás 14,30 horas- o

Serviço de Controle Financeiro • pa-garái.os seguintes alugueres de prédios:~ Secretaria .Geral de. Educação . ;,e

halidade proposta e .de lei:Magno de -Carvalho*« outros — Inde-ferido. Cumpra-se o decreto 6.OOO;Francisco D'Angelo — Deferido, emface do parecer; Herm.anh Cm-t Steln»hauser — Indeferido, por contrariar alei; Heníani Renato de Castro — Au-

concurrência pública nos termos doparecer e da lei; oficio do E. E. T. P.Santa Cruz — Proceda-se nos termosdo parecer, obedecidas as prescriçõeslegais.

Na Secretaria Geral de Saúde e As-sistencia: — Oficio da Secretaria Ge-ral de Saúde.« Assistência — Autori-

Vitor Cabral de Teive — Fixados emrs.: 26:2005000 anuais, os proventos de trás Espolio de Ernestina Saturnino dainatlvidade, Y vista do parecer do De- -- -¦— ™partamento do Pessoal.' Natalina' Borges Monteiro — Proceda-se de acordo .com o parecer do diretordo Departamento do Pessoal.

tremistas da direita e da esquerda, se ^^^presiderife de uma .feira reá-antes de pensar na união do país, lâes ^a por iniciativa* particular, .ofi-buscar elementos de doutrina e de clalizadS pei0 governo do Estado,ação nas ambições de estrangeiros di- prestigiada peloi Ministério do Traba-rigidas contra o Brasil? iho> indústria e Comércio, mas sem

Já disse à Nação o que agora dese- subvenções dos cofres públieos e paraJo especialmente, repetir ã mocldade a qUa- acorrem, espontaneamente. J*brasileira: — O patriotismo sadio numerosos expositores, em demons-aquele que coloca os interesses do Bra- tração de alta compreensão. do vêr-.

abertura da av. Pressente"VaYgãs." — sil acima das simpatias e preferôn- dadeiro sentido de uma convenienteNo Departamento de Parques: — l?na- cias externas, é o que só reconhece política industrial. Revela, aliás, pòn-do de Oliveira — Mantenho o. despa- como amigos os que acatam os nossos derar que a maior parte da indústriachoò ,N? ?.cpartanientiSr tde. ^din!ífoCrMn princípios, sem pretender impor-nos está trabalhando, neste instante, em

m se-)s modQS de vlyer e aíjr> plena capacidade, para o íornecimen-Atravessamos uma -fase tormentosa, to dos nossos mercados Internos e ou.

de.revisão de valores, de prova de

-- Sylvio Moreira de Matos — Deferidoa titulo precário, mediante à assinaturade termo de obrigações. F. .J. Ferhan-des e Cia. Academia Brasileira de Le-

Severino Lins de Carvalho — Inde

Silva Pinto e outros, Paulo Costa, E.Kauss — Mantenho o despacho.- •

Estacas Franki Ltda. — Deferido, ia-tisfazendo as leis trabalhvtas. DanielAlves de Oliveira. — Deferido, devidoa exlguidade do lote. Antônio . Alves

.Minta)

tros mercados vizinhos; que, dlá *dia, mais se avolumam. Não,existe.

>mÊmmmÊÊmmmm.mmáàmmiàm pois, maior Interesse atual napropa-i-V ganda de seus produtos..

tônico.B DEPURA» Se v. ex. pudesse percorrer a maiorTIVO DO 8ANÜUE parte do nosso parque industrial, te-

ria oportunidade de verificar-á verdadeira revolução que se vai operan

Culiure^^oí^^iSa^SX^'ãS torta» a desaproi>riação, nos termos do . zo, obedecidas ^prescrições• legaisiLcão- ÀÃncia, P' laudo e do parecer, pelo preço de.rs. A Secretaria-de Administração

oevenno i^ins ae v.arvaino — inae- p , rjpfprido de acordo Com uaucu» icvuiuvau que dc vai u*,"»»"-fcridB. à vista das informações prestadas "°?."5: ...ovado Nicoláu Francisco da gêncla. ao delegado do 3.» Distrito Po- do na grande maioria dos estabeleci-nelo Dpnartamento do Pessoal. . projj.nj aiiiyyauv. ".'vy'.-'!.. ,,.-.. • .-.. ¦,,.,,, «..«?«. f.K^io »T4nt,lno« mio u Im.

45:.7O0S00O. obedecidas as prescrições Denartamento rJe'Fiscalizarãoleeais-indústrias Reunidas César Ga- VÇpa.riamento ae r íscauzai^ao

pelo Departamento do PessoalJoão Fragoso — Faça-se o expediente

de exclusão, nos termos da Resoluçãon.»

"«, de 1940. '•«•;-.-

Pontino Ferreira Lira — Cumpra-sea lei.

José da Silva (5.°), Antônio Rodrigues

•fiscalização: Agências.*Trabalhadores qüe'deverão- legais;- Indústrias Reunidas• César Ga

rrm, r-7 '. '. •nem"• Ltda.••— Indeferido, em face do Despachos do diretor:. — Joaquimcomparecer ao UepartametitO parecer do sr. secretário geral de Via- de Almeida Mattos, Alfredo dos San-

* do Pessoal' '!:' ' ' Çáo e'Obras;- José de Paiva "Ramos tos, Tavares St Belllnha. J.' Bastos carnes "e"

Adènn^FVgÚèVredT.-^rndVfè-uuicoaum, -indeferido. • Cumpra -se :o decreto oliveira, Jacõ Zilberman, : Juvenal rido, por falta de emparo legal. .O Departamento do Pessoal' está 6.000;'José' de Rezentie Silva — Fernandes da Silva; Antônio Cànipos, "r.. . 1 D . ,chamando a comparecer ali, afim de ; multe" foi- imposta, nos termos da lei, Magno Paulino da Silva, Francisco Departamento Üò ressoai

receberem noVos'titulos,' os documén-1 por haver'sido'cometida" a Infração, pmto da Fonseca Telles. Sociedade D«r,acho« do diretor-os entregues e terem completadas-as Mantenho'a multa; Carlos Kohler -t. Anônima. Magalhães, Julio Luiz- da Luiz Teixeira de Barros - Publique-wteiras de identidade funcional, os' Deferido,' por equidade, ern face do Silva, Climerio José dos Santos, se edital na forma do art. 246, do dec-seguintes serventuários: - ¦ parecer; César Garcia Acunha — In- Edgard de Castro Britto, G. Wadsh lei 3770, de 1941.Novembro: — Dia 26 das 11 ás 17 deferido.' Cúmpra-se' a» lèi; "José Go- Taulll & Irmão, Bernardino Rodrigues Neusa Neves da Silva — Junte regis-noras - Trabalhador -Padrão 13— mes- 'da Cruz - Indeferido quanto, .ao Francisco, Elias T. Tauil, Romaldo tT%3c}^ÍVeU sirá éf*tuLn nn mnmatrículas 24.906 a 26.033; dia 27 das excesso'de iim pavimento na rua Cos- de. SUva Mello, Maria Baptista de Al- x^M^:éPÍ^^^ltíaimn^^á' as 17 horas — Ti-abalhador - Padrão ta Bastos. Quanto ao'mais, deferido. '* "' *" ~ ' ~ ' "'" " • - ' ¦

Cruz — Deferido, por equidade.' José llclal.Tuchman — Deferido, de acordo'com a Determinando o comparecimento a

mentos-fabris. Máquinas que se im-provisam, novas matérias-primas qus

informação. José Joaquim Fernandes DGI, dia 25, âs^ll hora» a 80 minutos — Ee utiUzam e que demandam abrigos" '"" ""•"¦¦ e novos dispositivos para a sua-apli»

cação, enfim, e por toda a parte, ine-quivocas manifestações de um lrreprl-mlvel pletora de crescimento.

Nunca se tornou- portanto; tão ne-cessárlo um perfeito entendimentoentre os produtores, para o eficienteaproveitamento de todos os nossos-re-cursos disponíveis; e eis porque, • to-

Casemlro Pereira.Serviço de Locomoção — DesignaçãoDesignando para ter eierclclo na GR S,

o trabalhador Martinlano Felllpe. .Serviço de Oficina — Designação

Designando para ter exercício na, OR2, o serralheiro Jayme dé Souza.

Caixa Reguladora de -Empréstimos

— ..... Serão pagos hoje,' os empréstimos das dos reconhecem e proclamam as granaos trabalhadores Manoel Ferreira, João gcgulntes matrículas: des vantagens que decorrem do de-Francisco de Paiva e Paulo Pereira via- 2836(. _ 22o79 _ 20510 — 28233 — 15925 f.nvnlvimento de nossas assoclaçõeana e por 8 dias. o trabalhador — Roque _ 28620 „ 20248 _ z63gl _ 85J _ RS54 . . do prestiglo com que tlm-de Souza. ._ 28835 - 1R53B - 24088 - 13907 - 7.4093 bl.ft em cercâ.ias 0 govei'110 de V, eX.

Couto. Deferido, tendo em vista as iníormaçBesi No Departamento de • Obras

John H. Warner — Indeferido.

Departamento de LimpezaUrbana

Atos do diretor:Penalidades: — registando li >uspen-

hões impostas pelo chefe da 1 D. L.:por três dias, a partir de hoje, dia 25,-

matrículas 26.u44-a 26.641; dia132$ .das 11 ás 17 horas — Trabalhador;,Padrão 13 — matrículas 26.642 a«¦954; dia 29 das 11 ás 15- horas —«abalhador.- Padrão 13 _ matricu-'as 27.957 a 29.413.. >-..''.. .i Dezembro — Dia 2 das 11 ás 17 ho-ras — Trabalhador - Padrão 13.—matrículas 29.414 a 32.939; . dia 3 das'.' as 1" horasora o

u'.j « i VT " "l*"* ™ •"" ximo dia 26 .do corrente,.quarta-feira, no , -. _ 30635 - 23781 - 27577 - 2690 - 22083 ¦"" cVt t'£J.B„tnrB„Âr pprnandomeida, Nelson Ubano, Rubens Gomes serviço de Ligação-Palácio da Prefei- Departamento de transporte _ n37o — 12606 - 24983 - 240B1 - 3074 ° dd- interventor, sr. dr. ternanao

Trabalhador - Pá-

por equidade; José Maria Alves Dl- de Almeida, Antônio de Souza Mello, tura, "o

pagamento dos seguintes pro-niz — Autorizo'a desapropriação, nos Aaron Ahltan,- Mario' Ferreira de cessos: — Francisco Alves Fernandes —termos do laüdd e do parecer, pelo Abreu, Francisco Cardoso Guedes, An- ^5SS,?SS h» m«0Í'preço de -7:8008000. obedecidas as pres- tonio Monteiro de' Azevedo, Joaquim ^é^S^^è^^aa^-aAcrlçoes legais; Julieta ' A. Espirito de Carvalho, Milton Torres de Car- no Lourenço do Nascimento, Diva de

valho, Beatriz dos Anjos Correia, Ju- Moura Diniz. Costa e Osmarina Gonçal-lius Kulick, Alfredo Rochler* & Cia., ves d(>s Santoj. ¦>:-•_.-.", „ , ,Jacob Dornellas de Barros. Manoel J^ZJ?,. S^l^d^g t^Pt^;n,..#. ts.^.i^.,.. /-%...;.i~,.s. o,,» Clas dn chefe de serviço — Jayme TellnsDuro Rodriçues. Organização. Ruf cordeiro e Álvaro de Araújo - Comna-Ltda.: — 'Mantenho os autos", reçam para esclarecimentos

Santo- — Autorizo a desapropriação,nos termos do laudo e do parecer, pelopreço de rs. 326.400SOOO.' obedecidasr>s prescrições legais; Martihho BessaTeixeira — Indeferido pelas razões

a,os d„ direior- - 23724 - - 2 ^291 3° - 249« Costa, na mesma ordem de *W«as-dePenalidade - Suspendendo por 3 dias, _ 25583 - 9838 - 13235 - 2377B - 9038 V. ex.. acaba de atender ^.SUgMt^eS

o trabalhador - olvmpio Vallim de - 13137 - 846 - 29098 - 21971 - 7295 do Conselho de Expansão Econômica,Mello por haver saldo com o CTA-77, — 2719 — 24863 — 25521 — 30126 — «258 onde essas associações estão repre-sem autorisação prévia, do Ene. da — 6301 — 14816 — 8189 — 25905 — 2564o sentadas, no sentido de melhorar o

--"*"~-g*yj-culas 828 a.30368; dl» concludentes da iníormaçS* de 23 ds Francisco Vieira Goulart: — "Man- Departamento do Material' — Exlgên-

GE 10Advertindo o trabalhador

Macario do Nascimento por falta de as- — 25062siduidade. ¦'"¦ .

Comparecimento — Determinando ocomparecimento do motorista SilvanoPinto de Carvalho, oom a máxima ur-

— 25684 — 1U41 — 23722 — 989 — 23721 ar*,arelhamento do Instituto de Pes-octaviano - 11662 - 21614 - 4227 - 6627 - 16479 a£j2as Tecnoi0gicas. Determinou ain-

ii-a-. -Àlirt ~ «12

~ da '• ex- ^ue se estude a oreanlS*"" snn

"Soas ' Ç&o de um novo Departamento Es-~At°ra7Tdosf tadual de Fomento à Indústria. . «iili» — 781J - U13S — mti - ibsss (ConWnua- na 13.» paf.).

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PAWN-% » - RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA. 88 PE NOVEMBRO DE Wl - jl

INFORMAÇÕES (XíMERaAIS-^^SSiis8 W$S*Z

l:

Diretoria das Rendas Internasdo Tesouro Nacional

ISENTAS DE IMPOSTO AS 'DECLA*RAÇÕES DE ÓBITOS"

O diretor das Rendas Internas apro-,vou a seguinte declsfto exarada pelo

Delegado Fiscal em Sfto Paulo omconsulta do Coletor Federal em NovaGranada: , „ _."O Coletor Federal cm Nova Ora-nada consulta se a "Declaração deôblto". feita pelos médicos slmulta-neamente, ao firmarem um Mpode Óbito, incido, também, no impostodo selo, previsto no inciso 5.°. do t 1.,da tabeliã "B", do regulamento cm*visor*

Ilustrando a consulta, íaz Juntarum "specimen" do impresso dlstrl-buido pelo Serviço Sanitário do Es-tado de Sáo Paulo, oondo so ve que a"Decloraçfto de ôblto", vasnda comos mesmos dlzcrcB do "Atestado aoóbito", é destacrda por melo do pt;cote, o tom finalidade diversa.

Enquanto o atestado de ôblto epassado para satisfazer ps efeitos aalei civil, a "Decloraçfto de ôblto.,serve para a organlzaçfto da cstalis-tica dcmografo-sanltária, como estáexplicado nos regras impressas no> seuverso, ficando o Oficial do RegistroCivil obrigado a enviai a citada ae-

. claraçâo à repartição santárla compe-tente.

Isto posto, „ .Considerando quo a organização da

estatística demogrnfo-sanltárla é aointeresse público: .

Considerando que a "Declaração deôblto" náo é feito para substituir oatestado de óbito, sendo, unicamente,— uma cumunicaçáo á autoridade sa-nltárla; . „..:.

Considerando, assim, que na legisla-çáo vigente náo há incidência paraos papeis desta natureza:

Resolvo que as "Declarações deóbito", destinadas a servirem de ba-se à estatística demografo-sanltftria,estfto isentas do selo do papel' .

Mercado Cambial

(Rio)Hoje, o Banco do Brasil conprava

a moeda londrina a 78$570 e a 66S410,e a "yankee" a 19S520 e a 1GS500, res-pectivamente, nos mercados livre e

. oficial.

COTAÇÕES DO BANCO DO BRASII

O Banco do Brasil afixou, ontempara suas cobranças, cobranças deoutros bancos, quotas e remessas pa-ra importação, as seguintes taxas:

90 d/v A vista Cabo

Dólar .. ..'.Franco suíçoCorda suecaEscudo ...Marco '. . .P. argentinoP. Uruguaio .Peso chilenoLibra área .

19S650 19$68G4S630 —4S720 —$800 —6S040 —4S700 —9S680 —8655 —79S570 79S65C

REPASSES

Para repasse aos outros bancos, oBanco dò Brasil afixou para a libraTárea, o preço de 78S870 ptoa as vendase a 78$570para comprns, e para odólar, à vista, o de 16$560 e cabo, o

.de 16S580.

.O Banco do Brasll para comprasde letras de cobertura, afixou as se-gulntes taxas:

MERCADO LIVRE

90 d/v A vista Cabo

Dólar .. .. 19$470 19S520 19S540Marco .... 5S590 — ,P. argentino 4S620 —P. uruguaio .. 9S500 —

.Libra área . 78$170 78S570 78S650

MERCADO OFICIAL

90 d/v A vista Cabo'

Dólar .... 16S460 16S500 16S520. P. argentino — — —

P. urugual .. 8S070 —Libra área . 65S910 66S410 .66$490

LIVRE ESPECIAL

O Banco do Brasll afixou as seguln-tes cotações no mercado livre especial:

Dólar (à vista)Dólar (cabo) . .

Comp. Vend.20S100 20S1300

— 20$630

Taxas de câmbio para a compra deletras em dólar sobre Buenos Aires;

Livre " Oficial

A vista 19S520 16$50030 dias ..' 19S503 10848760 dias .. .. .. .. .'. • 198486 16847490 dias 198470 168460

O Banco do Brasll comprava, on-tem, a grama de ouro fino* em barraou amoedado, na base de 1000/1000, a

; 23$400.

Cambie estrangeiro;Londres, 24-11-941

ABERTURA

Londres s/NovaYork, á , vista

por £ .

OFICIAIHoje Ant.

4,02,50 a 4.02.50/4.03,514.03,50

Berna .... 17,30 17.30/17.4C17.40

Lisboa .... 99.80 99,80/100,21100.20

Madri t/v . . . 40,50 40,50Estocolmo . . 16.85/16,95 16.85/16,95Madri livre . . 46,55- 46,55

'¦ FECHAMENTO OFICIAI

Hoje Ant.Londres s/NovaYork, à vista -j

por £ . . . .4.02.50/ .4,02,50/4,03.51

4,03,50Berna .... 17.30/17,40 17.30/17,41Lisboa .... 99.80/ 99,80/100.2C

100.20•Madri t/v . . . 40.50 40,50Estocolmo . . 16,85/16,95 16.8ft/16,9tMadri livre . . 46,55 46,55

Nova York, 24-11-941

ABERTURA:

fechamento:

S/Londres, telegrâ-fica, por

França (N/ocupada)S/Madri

S/Estocolmo8/Berna (Comercial)S -Lisboa S/Buenos Aires .. .

VENDBDOREb

Hoje Ant.

4,04 4.1113,29 3,200,20 O.UU

Nom. Nom.

38,80 33,8638,34 23:4,03 4,03

33,92 23,92

Buenos Aires, 24-11-941

ABERTURA: .

Londres, á vista, por Z:

t/vt/o

Hoje Ant.

17.00 17,0018,90 16,91

Nova York a vista p. $100:• I

t/V '. .. 41935 41935t/C ;.:.*.' 418,75 418,75

Montevidéu, 34-11-941

Londres, à vista, por i:

t/v .. N/cot. 935t/O N/COt. 9,15

Nova York, a vista p. fioo:t/v .. .> 204,60 305,00t/o 304,00 303,50

Buenos Aires, 34-11*941FECHAMENTO

Hoje AntLondres à vista por (:

t/vt/c

17,00 17,0016,90 16,90

Nova York, * vista p. 1100:t/V ¦', 418,75 419,35t/c .. 418,50 418,75

Montevidéu, 24-11-941

Londres, á vista, por £:t/v N/cot. 935t/c N/cot. 9,15Nova York, a vista p. $100:t/V 204,75 204,30t/C 204,00 203,50

Telegrama financialLONDRES, 24-11-941

Taxa de Desconto do Banco da ln-glaterra

Idem. do Banco da FrançaIdem idem da ItáliaIdem. idem. da EspanhaIdem. Idem. da AlemanhaIdem. em Londres. 3 mesea ..

Idem. em Nova York 3 mesea

Londres, câmbio sobre Bruxelas à vistapor

tienuva. câmbio sobre Londres à vista ¦por

Madri, câmbio sobre Londres a vistapor

Gcnova, câmbio sobre Paris a vistapor 100 Fca

Lisboa câmbio sobre Londres 4 vista(t/venda), por

idem. idem (t/compra), por

Fech.224 1/3

1-1/18

1/37/16

N. cot

. N cotN cot

N cot

100.2099-80

Anterioraa4-1/3

1-1/18

1/37/18

N, cot

N cotN cot

N aot

100.3099.80

Stock Exchange de LondresTÍTULOS BRASILEIROS»

Brasil (EE. DU. do), 1927-57, 6% %Minas Gerais 'Est. de) 1928-58. 6 V4%Niterói (Cld de) 7%Paraná (Est. de). 1958. 7%São Paulo (Est. de) 1921-36 8% ..idem. 1926-56, V6<7, (Ins de café) ..Idem. 1926-56 7% (Waterwks* .. ..Idem. 1928-68. 6%'dem. 1930-40 ri7o (Sob. gar de café)idem (Banco do Estado), 6%, «Serie A

FEDERAIS:Fundlng. 5% .jiNovo Fundlng, 1914Conversão 1910. 4%empréstimo de 1913, •% .. .. .. ..Funding de 1931, 5% "B" 40 anos ..ESTADUAIS:Distrito Federal, 5%Rio de Janeiro, 1927, 7% .¦ .. .. ..Bala. 1928. 5%Pará. 5%City ot São Paulo Improvementa and

Freehold Co. Pre!

TÍTULOS DIVERSOS:

Bank of London & South América. Ltd.São Paulo Gás Co. Ltd.Brazillari Warrant Agency <Ss Finan-

se Co LtdCables & Wlreless, Ltd Ordinárias ..Ocean Coal & WUsons LtdImperial Chemical industries. Ltd. ..Leupuldina Rallway Co.. Ltda. 6 tt %,1935

Lloyds Bank Ltd. ("A Shares) ..Riu de Janeiro City Imp Co. Ltd. ..Rio Fluur Mills & Granaries Ltd. ...São Paulo Rallway Co.. Ltd .... ..Western Telegraph Co., Ltd., 4% Deb.

Stock ..

TÍTULOS ESTRANGEIROS

Emp. &'e Guerra Britânico, 3 tt %1927-47

Consuls, 2 tt % .. ..

Mercado de Café

(Rio)O mercado de café trabalhou, on-

tem, calmo, mantendo as cotações an-teriores:

COTAÇÕES«

POR DEZ QUTLOS

Tipo 3Tipo 4Tipo 5Tipo 6Tipo 7Tipo 8

31830030880030830029S800298300288800

Movimento Estatístico

S/Londres, telegrâ-fica, por

França (N/ocupada)S/Madri

VENDEDORE'Hoje Ant.

4,04 4,W2.29 2,299,20 9,20

Nom. Nom;S/EstOCOlmO ... 23,86 • :23,8bS/Berna (Comercial) - 23.34 23:34S/Lisboa 4.03 4.03S/Buenos Aires . . 23,92 23,92

Existência em 22

Entradas:

São PauloMinasRioE. SantoD. N. C. .. .. ..

341.081

1.7802.9121.648

788190 7.318

Total• »

Salda:

América do Norte .América do Sul ..Cabotagem Norte .Consumo local . .

Exirtência em 24

348.399

2.889150310

1.200 4.549

343.850

Estados

(SANTOS)

Preços do disponl-vei por 10 quilos . 428500 428500

Idem, duro .. .'. .. 408000 408000Existência 318.-363 339.411Embarques 52.814 18.923Entradas .. .. .. 32.148 32.005

Saldas: para os Estados Unidos23.926 sacai/v

(VITÓRIA)

Hoje Ant.Disponível tipo 7-8- r

por 10 quilos .... 238400 23S4G0Entradas 3.779 3.078Saidas 2.000 —.Existência .. „ .. 217.970 217.363

HO J F

29-10-013-0-014-0-014-10-025-10-028-0-023-0-022-10-074-15-039-0-0

63-10-047-5-015-15-017-10-045-10-0

33,-0-012-10-08-0-02-0-0

27-0-0

8-5-05-0-0

0-7-371-0-00-3-4-1/21-13-3

21-0-03-3-00-18-4-1/21-9-349-0-0

101-0-0

104-10-082-2-8

ANT.

28-10-013-10-014-0-014-0-025-0-027-0-033-0-022-0-074-10-029-0-0

63-0-047-0-015-5-017-10-045-0-0

33-0-012-0-08-0-02-0-0

27-0-0

6-2-85-0-0

0-7-070-15-00-3-4-1/21-13-3

21-0-03-3-00-18-4-1/21-9-4-1/?49-0-0

101-0-0

104-10-082-2-6

Mercado de café em NovaYork

Nova York, 24-11-1941

ABERTURA:

Contrato Rio:

Café para entrega:

Hoje Ant.

• a • a • •Dezembro .".Março •.Maio ..JulhoSetembro

7,958,30

N/c.N/C.N/c.

7,958,178,298,398,49

Mercado: Estável — Ap. Estável.Desde o fechamento anterior: alta

parcial de 13 pontos.

Contrato Santos*.

Cate para entrega:

Hoje Ant

DezembroMarçoMaio ..Julho .... ....Setembro

11,7912,15.12,3612,4912,59

11,7612,1012,2712,3812,48

Mercado: Estável — Ap. Estável.Desde o fechamento anterior: alta

de 3 a 11 pontos.

FECHAMENTO:

Contrato Rio:

Café para entrega:Hoje Ant

Dezembro '7,89 7,95Março 8,19 8,17Maio 8,31 8,29Julho 8,41 8,39Setembro 8,31 8,49

Vendas do dia .. .. 3.000 nada

Mercado: Estável — Ap. Estável.Desde o fechamento anterior: alta

de 2 pontos, e baixa de 6 pontos.

Contrato Santos:

Café para entrega:

Hoje Ant

Dezembro , 11,72 11.76Março 12,07 12.10Maio .. .. 12,27 1?,27

Julho 12,37 12,38Setembro , .. 12,40 12.48

Vendas do dia: .. ..52.000 10.000

Mercado: Ap. Estável — Ap. EstávelDesde o fechamento anterior: baixa

parcial do 1 a 4 pontos,

Mercado de Açúcar

(Rio)O mercado de açúcar trabalhou, on-

tem, em posição firme, mantendo osmesmo preços anteriores.

Houve apreciável movimento cm sa-cas negociadas:

COTAÇÕES

Branco cristal . . 66»000 a 68$00iDcmerara &6$UU0 a dU$uuiMuscavlnho nau nouveMascavo 44IU0U a 46$iiüi

MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entrada:¦acas

Campos .. 666Salda 3.416Existência 61.676

Estados

(PERNAMBUCO)Hoje Ant.• r

Entradas - 26.800Desde l.u de se-

tembro 1.495.500 1.495.500Existência 804.500 604.500

Saldas: Não houve.

Cotações por 60 quilos:Hoje Ant.

Usinas 588000 588001Cristal 508000 508001

Demerara 398200 3982013.» sorte 34$700 34$70C

Somenos 985/1080 985/1081Brutos secos .... 685/ 6$8 6$5/ 6Çfc

SAO PAULO

Preço do disponívelHoje Anterloi

B. cristal 71$ /72$ 71$ /721Somenos 608 /61S 60S '615Mascavo .... 46S /47$ 46$ lKl\

Mercado de Acucar em NoveYork

Nova York, 21-11-1941

ABERTURA:

(Contrato 4)

Açúcar para entrega em:

Hoje Ant.

Dezembro . .....Março .. •• ..MaioJulho

N/cot. 2,67.. 2,73 2,73-1/2.. 2,73-1/2 2,73-1/2.. 2,73-1/2 2,73-1/2

Mercado: Estável. Estável.

FECHAMENTO

(Contrato 4)

Açúcar para entrega em:

Hoje Ant.

Dezembro ...... .. 2,64 2,67....Março 2,73-1/2 2,73-1/2Maio

'. 2,73-1/2 2,73-1/2

Julho 2,74 2,73-1/2

Mercado: Estável. Estável.-

Mercado de Algodão

(RIO)

Este mercado permanece em situa-ção calma, não havendo alterações emsua cotação:

COTAÇÕES

POR DEZ QUILOSTipo 3 .. .Tipo 4 .. .

Sertão:

Tipo 3 .. .Tipo 5*

• • •'•'••

62S000 a 63SOOC618000 a 62S00C

538000 a 54S00C448000 a 45800C

Ceará:

Tipo 3 — NominalTipo 5 438000 a 448000Mata — Nominal.

Paulista:

Tipo 3 — Nominal.Tipo 5 .. 378000 a 38ÇOO0

Movimento estatístico

Entrada: Não houve.

Saida ..

Existência

fardot

450

16.646Estados-

MERCADO DE S. PAULO

Única chamada— O mercado a termo fechou, on-

tem, estável, cotando-se por 15 qui-los,' contrato "C":

Comprad. Vend

Novembro 42S100 Dezembro 428800 42S900Janeiro ..* 44S00O 44S200Fevereiro 448900 45S100Março 46S0OO 46S100Abril 46S800 47S200Maio 47S300 478400Junho 47S50O 47S800Julho 475700 478900

Vendas da Bolsa: 2.000.

Preço do disponível:

Tipo 45S00O a 47S0OOTipo 5 43S000 a 45S000Tipo 6 4050O0 a 418000

PERNAMBUCO

Disponível:

Matas, tipo 5, com. ..Sertão, tipo 5, com .,

Hoje Ant

42S000 42S00058SO00 588000

Entradas 000Dcsdo i." de setem-

bro «,,' 57.500 57.500Existência 82.900 83.500

Abatimento de consumo diário 600fardos,.

Saldas: nAo houve.

Mercado de Algodão emNova York

Nova York. 34-11-941ABERTURA:American "Futurei", para:

Hoje Ant

Dezembro 15,98 15,91Janeiro N/cot. 15,95Março .. J6.25 16,17Maio 16,34 16,27Julho 16,35 16,32Outubro N/cot. . 16,30

Mercado: comércio de caráter nor*mal.

Os baixistas estão cobrindo-se.Houve pedidos dos comerciantes.

Desde o fechamento anterior: altade 3 a 8 pontos.

FECHAMENTO;

Hoje Ant

American M1 d 11 n gUplands 17,09 17,16

American "Futures" para:

Dezembro 15,83 15,91Janeiro 15,89 15.95Março 16,08 16,17Maio 16,20 16,27Julho 16,23 16,32Outubro 16,28 ' 16,30

Mercado: Melhorou depois da aber-tura, mas afrouxou novamente.

Liquidação de contratos.Desde o fechamento anterior: baixa

de 2 a 9 pontos.

Mercado de cacau

Nova York, 24-11-941

ABERTURA

Cacau para entrega:

Dezembro ..MarçoMaioJulho ••

Hoje Ant.

8,27 8,228,51 8,458,60 8,548,69 8,63

Mercado: Estável. Estável.

FECHAMENTO:

Cacau para entrega:Hoje Ant.

Dezembro 8,39 8,27Março 8,62 8,50Maio 8,70 8,59Julho .. .. 8,78 '8,69

Vendas dò dia .. .. 150.000 80.000

Mercado: Firme. Firme.

Nova York, 24-11-941

ABERTURA: • Hoje Ant.

cts. cia.

Disponível Látex Crepe .. 25 25

Smoked Plantations Sheets 23 23

Mercado: Nominal. Nominal.

Mercado de trigo

Buenos Aires, 24-11-941

FECHAMENTO:

Preço por 100 quilos para entregaem: .

Hoje Ant.Disponível tipo Bar-

letta p/ Brasil . . 6,85 6,85

Chicago, 24-11-941

Preço por bushel para entrega em:

Dezembro 1,14,00 1,14,50Maio 1,19,50 1,20,00

Mercado de metaisLondres, 24-11-941

Hoje Ant.Estanho à vista por tonelada, com-

pradores:257-0-0 a 257-15/258-0-0257-10-0,

Estanho a 90 .dias por tonelada, com-pradores:

261-0-0 a 260-15/261-0-0 ,261-5-0

Preços máximos para entrega afixa-dos pelo governo desde ,18-12-1939:

VENDEM-SE excelentes lotes,prontos p«i*a edificar, no melhorrecanto da zona sul, bairro dasLaranjeiras, a 10 minutos do cen-tro bancário, ônibus a todo ins-tan te.Telefone: 25-5629. Tratar com

sr. Murilo.

-Salvando os filhos dos lázarosdo contágio da lepra

SEGUIU, ONTEM, PARA GOIAZ,A SRA. EUNICE WEAVER

A convite do interventor Pedro Lu-dovico, seguiu, ontem, para Goiaz, peloavião da Vasp., a sra. Eunice Weaver,presidente da Federação das Socieda-des de Assistência aos Lázaros, afimdc realizar naquele Estado, uma cam-panha financeira para angariar dona-tivos que se destinarão à construçãode um preventório para abrigar os fl-lhos sadios dos lázaros.

Sabendo-se que em Goiaz, segundoas estimativas mais otimistas, há cer-ca de 1.200 leprosos, a campanha danossa ilustre patricla reveste-se degrande importância, pois esses doên-tes possuem filhos que precisam sersalvos do terrível flagelo, isolando-seem preventóriòs onde possam recebero indispensável tratamento preventivo.

Esta é a terceira campanha sanitâ-ria anti-leprosa qúe a sra. EuniceWeaver promove neste ano, sendo asriuas primeiras realizadas no Piauí eAlagoas, as quais alcançaram grandeêxito.

Cobre Eletrolltlco ...... t 62- 0*0Chumbo t 25- 0*0Zinco -> 25-15-0

Nova York, 24-11-941

FECHAMENTO:Hoje Anl.

Preços para entregas no cais, p 1b.:

cts. cts.

Cobre eletrolltlco 1135 11.35Chumbo .. .. 4.65 4.65Zinco 7J50 7,50

Mercado de couro

Nova York. 24-11-941

FECHAMENTO:

GrcTii Salted Light Native Cowhidcs

F/lb cts.Hoje Anterior

¦Dezembro .... 14,95 14,92Março 14,88 14.85

Carne verde

MOVIMENTO DO GADO ABATIDONOS MATADOUROS SEGUINTES:

Abatidos:

ISANTA CRUZ

Bois ..VitelasSuínos

29859

155

Vendidos em Sanu CrunBois ..VitelasSuínos

"lll

U5Remetidos para s. uio(oiDois .,VitelasSuínos

9311471|

NOVA IGUASSU*Remetidos para o D. Federal;BoisVitelasSuinoa ' 801|

34

MENDESAbatidos:Bois VitelasRemetidos para S, Francisco

Bois ..Vitelas

Abatidos:PENHA

Bois ..VitelasSuinos

Rejeitados:

Suinos .Parciais

ilXitlwi

I82 2t3714

Ml11SI

1505 ks.

PREÇOS

BoisVitelasSuínas

1555i2íW

Bolsa de TítulosA Bolsa de valores apresentou, ontem, o movimento seguinte:

QUANT. TÍTULOSI Juros

(PREÇOS! Rflatl-I toi

11

9039975.752

50209979

100

111850

331

31

3428

1725343

2213052566933

34

700202020

200

535

50241003145

APÓLICES E OBRIGAÇÕES DA UNIÃO:

Uniformizada 200$! Idem de 500$

D. Emissões nom.Idem ... ,Idem port.Idem ...Idem ,IdemIdem Cautelas . ..Reajustamento ...Idem Cautelas ...

144S360$ !825$ '827S |816$ I818$ I815$ I817$795S :892S l885$ I

Obrigações — Tesouro 1932 '. | 1:055SIdem 1939 | 1:010$

APÓLICES MUNICIPAIS:

Empréstimo 1917, port ...Idem 120 .Decreto 1535Empréstimo 1931 ...

PREFEITURA:

B. Horizonte

APÓLICES ESTADUAIS:

¦ • • !»• |l 181$182$195$220$

| 910$

6.06-,

613%

i:.2r,5.60-,w,664",6.93",

6.63%6.58'r7,18%

7,45"!

E. Santç 6'r, nom 680$Minas 1934, l." Série 185$Idem ..-.'"¦'...' 184S5 |Idem, 2.* Série... .. 188S5 |Idem, 3."» Série 1918 IPernambuco 98S5 jIdem ..••• 99S5 IRodov.0. R. G. do Sul 1:050$ |s; Paulo 219$ IIdem .. ... " 22°S.Idem Uniformizadas 1:102$ |Idem

'. 1:100$ !

I

5.41*%I8.44%7,33%

762%

7,27%

AÇÓES DE BANCOS:

Português do Brasil, nom. '.,

ÁÇOES DE COMPANHIAS

• • • ••• •••

Minas dc Butiá6. Adriatica — Pref.D. Santos, nom. ...Idem, portTerras e Colonização

DEBENTURES:

Bco. Lj. Brasileiro ... .'.

VENDAS JUDICIAIS: ,Municipais 1917, ptDecreto 1535 • ••• •Ações Banco do BrasllCia. P. C. Jardim Botânico — C/60%Idem Integr.0

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MOVIMENTO DE ENTRADAS E SAIDAS E STOCâES, veriflcaÍM BM

Armazéns e Trapiches do Cais do Porto do Rio de Janeiro, e Estiada- d>

Ferro Central c Leopoldina no período de: 15 a 2l-ii-<u.

ENTRADAS:

Por E. de FerroVia cabotagem .

FEIJÃOi sacos

6.188550

FARINHAsacos

1.35213.919

ARROZsacos

98425.167

MILHOsacos

7.330

Total 6.738 15.271 26.151

3.19728.472

5.48578.245

30.18349.386

7.330

3379.593Saidas

Estoques . . .

Mercados: - Calmo - Estável - Firme - Firme - Estável

N. Orleans e esc, "Delbrasil''

BANHAsacos

195.522

Tmí6.6749.150

Movimento Marítimo

VAPORES ESPERADOS

DOS ESTADOS UNIDOS

Nova Orleans e esc., "Delvaile" . 2t

DA EUROPA

Lisboa e esc. "Niassa" 26

DE CABOTAGEM

Laguna e esc. "Max" 25Porto Alegre e esc. "Maceió" . . 27

VAPORES A SAIR

PARA OS ESTADOS UNIDOSN. York e esc. "Cuiabá" . . .N. Orleans e esc., "Caramurü" 25

26

Nova York e esc, "Pocone

PARA A EUROPA

Lisboa e esc, "Niassa""PARA CABOTAGEM

Belém e esc. "D. Pedro II" • • • •Laguna e èsc. "Murtinho' .. ••Cabede!o e esc, "Carioca' .. ••Porto Alegre e esc, "Itaimbe ¦•Porto Alegre e esc, "AraranguaPenedo e esc. "Lami" .. ;• •*S. Francisco e esc. "Vésper' .. •Antonina e esc, "S. Paulo • •„••Porto Alegre e esc. "O. Aranha «Porto Alegre e esc. "Taquí .. ••Porto Alegre e esc, "Arará .. ••Laguna e esc. "Max Recife e esc. "Maceió" . -ti- • •Parnaiba e esc. "Campinas .• •

29

COMPANHIA MINERAÇÃO PICIIICHAMADA DE CAPITAL

A Diretoria em reunião realizada no dia 30 de outubro deliberou. ^vista da necessidade de capital para a exploração industrial nos P-0*.^,,meses, fazer a segunda chamada de capital, de cinqüenta por cenio ¦sobre o valor das ações subscritas, nos termes do artigo 74 ao ueLei 2.627, de 2 de setembro de 1S40. srs.

Assim, pelo presente edital, com prazo de 40 dias, convoca osAcionistas a efetuarem aquele pagamento, o qual deverá ser feito no o.Brasileiro de Crédito, com sede à rua da Alfândega, 49, que está encar.«do de receber as importâncias relativas a esta segunda chamada.

Rio de Janeiro, 31 de outubro de 1941.(assinados:)Luiz Carlos da Costa Netto — Diretor-PresidenteJosé Gonçalves de Sà — Diretor-Corriercial.Gerson Pinto da Silva Souto — Diretor-Tesoureiro.Augusto De Gregorio — Diretor-«Secretário.

„¦. 4;: "'to ,, .lii,';!„)*,i*WiV-i í- í w.íí:-'i -cfe'.:. L- -. -",»''. «v^v;,-.- .wii*..evWBS*SJZtkni

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rnirinini" mui iw^^ii-mMJii^iuAiLUJTO^ •^¦'^¦.-•^.'iwpwm^-ieiiUUIáJIJLMBWWUnw/»

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A. RIO PE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, M DE NOVEMBRO DE 1041 — PAGINA II

paulista ao presidente Getulio VargasVerdadeira apoteose a recepção da população VIDA MILITAR

"SeÍam 1ua5s forem as contingências in-' ~ ' ternacionais,

a atitude de um país ame-ricano será a atitude de todos"-diz aosjornalistas o chanceler Oswaldo Aranha.

de regresso do sul do continente

(Continuação da 11.* paf,) mo um melo de prever is necesslda-, , i I3., o .,.i .„ ,„.,.., <*« • * expansão de todas as nossa»

A indústria do Brasil, vai se dam- atividade! produtoras. Industriais,volvendo com a felçfto de verdadeira agricultores e comerciante» devemdemocracia do traba ho. Dos vinte- iembrar-se de que as máquinas dase-clnco-ml estabelecimentos Indus- JUM fábrlci. M uutrumentos du«uu existentes J^noMo atado. 8UM javouraí e a circulação doa pro-nio u.trapassam, talvez de duzentoa dut08 dependem do aço e do cornou»-os quo ^pregam mas de qulnhen- Uvel Ooncorrendo portanto, para o.tos obroiroa. Predominam, em hn- estabelecimento das indústrias de ba*;prcislonante maioria, os tipos da 8e. aumentando o rendimento e aperimédia e da pequena Indústria. feiçoando a qualidade da produção

Em perfeita compreensão de suas fabV capacltam-se, ainda, a elevarfinalidades e refponsabllldadM, a Fe- 0 padrão de salários dos trabalhado-deração das Industrias de 81o Paulo res e por M8a f0rmt â «forçar o po-nilo distingue, dentre os seus asso- der aquisitivo das populações. Assimciados, para a solução de seus pro- procedendo nada mais fazem do queblemas, o grande do pequeno, o mo- amparar e defender os próprios Inte-desto do poderoso. Conseguiu, por resses em estreita colaboração com oliso mesmo, reunir em seus quadros poder público.mais de dois terços das nossas atlvl- Estou falando a homem de Inicia-dades industriais, se se computar ca- tlva, habituado a encarar os fatospitais investidos e operariado empre- com espirito prático. Fácil lhes serágado em nossas fábricas. alcançar as dificuldades do momen-

Eis porque poude ela levar a efel- to, em todos os paises civilizados. Osto, entre muitas outras realizações, tempos que correm süo duros e exi-esta Feira Nacional de Indústrias. gem compreensão e solidariedade.

A presença de v. excia. aqui, se Náo chegou, felizmente, para nós asobremodo nos honra, velo nos encher hora das provações, mas temos dede Justificado júbilo e nos proporclo- permanecer vigilantes e tudo fazernar novos estímulos para multas ou- para poupar-nos áa suas consequên-trás Iniciativas, que pretendemos ain- cias. Espíritos tlmoratos, imprcsslo-da empreender a bem do trabalho navels ou negativistas, ao deflagrar anacional. guerra na Europa prognosticavam pa-

Esta nova visita a SSo Paulo nos ra o Brasil dias sombrios de crisepropicia ainda a oportunidade de econômica, de agitação política e mal

proclamarmos, mais uma vez, patrões estar social. A perda de mercados dec operários, empregados e emprega- exportação, a Insegurança nas comu-dores, os benéficos resultados que va- nicações marítimas, os congelamen-mos fruindo da paz social que vossa tos de créditos 6 as dificuldades cam-excelência tem sabido orientar e asse- blais geravam a impressfto. de quegurar no pais. íamos entrar num periodo de maras-

Neste regime, cada vez mais se en- mo e declínio. Afl(rurava-se-lhes quetrclaçam os representantes do Capi- aó depois de encerrada a luta arma-tal e do Trabalho — os dois grandes- da poderíamos recompor a nossa eco-fatores da riqueza nacional, permltln- nomia, na dependência direta da re-do que se crie, pela indústria, uma construção geral. Tal não aconteceu.tal conclência comum da evolução de Apta alguns meses de perturbação.suas atividades, em beneficio do pro- readaptou-se a economia nacional agresso da Pátria, que. de sua já vo- situação difícil que atravessam todoslumosa produçáo, por igual sewgu- «\£^™™t£&lL £u SS^HSSSUSlham, não se disputando nem se dis- Pr°c"an4° JSSSS^vaJm9t.S^Smtlngulndo, dirigentes ou dirigidos, na "^í..dÍS5!SS^S; SSSitonMapuração do qual desses dois pode- ^Sf^JSP^SiJ"™ "í""™*6 m'rosos elementos melhor concorreu «ja1"^» »*"? J",±U,MU7«*Ünara psse Drceresso adiantamento a que havíamos chega-PUerforqSe Sente sr. dr. Qetu- ?° n" taái%fà^&«ÜS

2Slio Vargu. sinto-me inteiramente i^9^ e o^ amWente^e^ordem _e _aevontade ao salientar que, se no ma- cooperação geral nos últimos anos.e au suuciuai uue, oe uu sua- d.»« (•«»«.. ..«._ iam~ _.i, „¦nifesto dando as boas-vindas à vossa clsa

"a MtS rfr^mte ?dimo«"excelência, os empregadores e empre- £?.* 2? "„*,£?

£T!fen<£' J™XE2I:gados, se dirigiram num mesmo único »"*

^OU a 1917 ttv?m* ^rr^dand^lx^ia MírK 5fi&*dí MeV^uL^SaSolo. eu, saudando v. excia. em nome da -jn. «jn-ortacíl»» n - rniWnrn» h. «f_fffS^S 55^ ^Xartn^ba^teectartÇoMd(Jep?or:tt*r^mnSS2SW-S«iSEta prlos m^ea.tos internos. O que pro-S/n «noríl T í£?2& . ^,,lo„fo duziamos nfto só era insuficiente co-^^ta-S^^aSu^ta*»' mo-.mal «J^Wbuido, e chegamos aointegralmente, as atividades indus- ponto de Ver deteriorarem-se, por fal-tíbia que trabalham nesta grande ta de meios de transportes, i* merca-e privilegiada região do Brasil". dorlas enviadas às estradas de ferro

y*. ,. . -, e aos portos. Nada disso ocorreu ago-U discurso do presidente da ra. Com a mesma regularidade os

R-WiklsVa Pr°duto» agrícolas continuaram a che-i\epuDiica gar aos centros de consumo, as ma-Respondendo à saudação do presi- nufaturas aos escoadouros de embar-

dente da Federação dos Industriais, we e a circulação das matérias prl-presidente da República proferiu o se- ma? e gêneros de alimentação tomougulnte discurso: maior impulso. O decréscimo verlfi-"Senhores, Ç?do no intercâmbio de utilidades rea-

n,A« „¦-•*„ „„„ ?.-.« . a *d.„*« tringiu-se quase exclusivamente aosCada visita que faço a S. Paulo, artigos de luxo, que deixaram de seracresce a minha confiança na capa- importados na escala antiga, desapa-vttt SEM? nlp, TO,±£2£?- recend0 d0 mercad0 ° "u° era real-Novas atividades, novos empreendi- mente dispensável ou supérfluo. Asmentos e iniciativas corajosas apare- estatísticas, neste particular, sãoSSrfsüta ^Jmfâ***m*&Efà.m exempliíicantes. Até setembro últimovontade persstente de produzir mais exportamos 2 milhões e 600 mil tone-e melhor. Aliás, esse surto progressls- ]adas no ^^ de 4 mUhões e 800 milta, esse cons ante esforço visando contos, quando em igual periodo doaproveitamento das nossas riquezas, ano anterior • exportamos apenas 2um fenômeno generalizado abrange mm-ges e 300 mll, no valor de 3 ml-todas as regiões do pais. Não pode ]hões e 700 mil contos. Tudo leva adeixar de ser profundamente confor- crer que o saldo deste ano seja com-tedoroque.nessesentdotenhoobsei- pensador do "déficit" de 1940 nar1mn«?csm ÍLU!rseíTôl nossa balanCa comercial, restabelecen-n & ?3?,-™ »™°t.é™?&££? d0 ° «immalo nas médias anterioreso Brasil inaugurou uma fase de con- a guerra '"¦fiança e trabalho fecundo, em que ve- ÍL... Y . .mos todos os brasileiros, sem distln- . ™QuanK) Isto se passa no comer-ção de zonas ou de classes, cada vez "j10 exterior, o mercado interno se re-mais unidos e conciêntes das suas res- for5a* Industrias que acusavam su-ponsablllclades na obra de engrande- Per-produçao passaram a trabalharcimento nacional. com Pleno rendimento, abastecendo

Examinando os "stands" da expo- IZ^^r^^rt^ ÍL^kslçáo, cuidadosamente organizada pela °°maib°JaBc°mp^nosnaç!0ívtd°!l SP"5,teFederação das Indústrias, hoje órgão !m P10 -LeniPreB0 máximo da mâoconsultivo da administração pública, de obra* Outras, que não conseguiamcom a qual colabora de forma eíiciên- íransP°r a« fronteiras nacionais, en-te, e visitando em seguida numerosos Pram a concorrer nos mercados ex-estabelecimentos fabris, me senti or- «mos graças ao seu acabamento egulhoso por verificar a variedade boa qualidade. O problema da mo-esmerada apresentação dos produtos, dernização do equipamento, é capitalque recebem a etiqueta de indústria Para a expansão da nossa indústria.nacional. Neles se espelha um índice s° aparecem ameaças de super-pro-seguro de trabalho e de técnic., revê- dução para os artigos manufaturadoslador de um estágio adiantado de cl- em maqulnismos obsoletos, com des-rtlização. Mas, não revela apenas Isso. perdicic^, elevado custo e mão deEntremostra, Igualmente, o que pode- obra atrasada. Os industriais não de-remos conseguir dentro de poucos vem esquecer esse aspecto das suasanos, se persistirmos no mesmo empe- instalações, procurando, em temponho construtivo. complètá-las e aperfeiçoá-las, de mo-Nao escapam a ninguém as promls- do a produzir sempre melhor e maissoras perspectivas da nossa industria- barato.lização. Apesar da guerra, reequipa- „ . . .. .se o parque industrial Já estabelecido „°° «eposto se conclue, finalmente,e se instalam novas indústrias. N5e 5ue* ™4u erado ès dificuldades orlun-tem faltado o amparo do govemo na- aas "* guerra, o pais conseguiu au-cional a esses empreendimentos. Os mentar a produção industrial, desen-auxílios são de várias formas e com- volver as explorações minerais e sus-preendem, de: de as facilidades para tentar no nível anterior as exporta-importação de maquinarias, isenções Soes agrárias.de direitos aduaneiros, entrada de téc- o panorama das nossas atividades,

Ss^^^X^At tSSmmm^Ssmmmm^m ÍEpoedrcStlrÍXUardae^re; íeta™edntráStr°feS ' ^ ^Jornais, e matéria prima de explosl- letas agourentos.vos para a nossa defesa — a monta- Os fatos estão, porem, contra eles.gem de duas fábricas de alumínio, Os homens de trabalho, de ação e decomplemento indispensável à nossa iniciativas não lhes dão certamenteindústria aeronáutica, a fabricação de ouvidos, porque sabem de onde se ori-vidro plano e o constante apoio às gina e como se alimenta o coro para-empresas de produtos químicos sitário dos descontentes e malsinado-vêem completar a nossa suficiência em res. A realidade que entra pelos olhosalguns setores importantes. Outras e náo pode ser contestada é que oexplorações promissoras, Inclusive as Brasil vive próspero e progride comque \isam o aproveitamento das gran- ritmo acelerado, mesmo nas contin-deLX,T? d0 nfí0, ™b-sol°' \&0 gências particularmente delicadas eofh^pn«0/resce/SÍe tat*??* entrs perigosas que o mundo atravessa.*io^Vl*^A^«RJ

.COr" Seria exa8ero conceder às formas¦#£SEKHEE ~«3SrtÇPidamente, com hesultados que se tor- °„d°mftÍ^SES? SííSSSZS Z-P?nam fáceis de prever. Os empréstimos Para.a noite, a prosperidade social;de natureza industrial, os de amparo mas ^mbem é certo que a fraqueza eà lavoura e numerosos empreendi- a incapacidade dos regimes políticosmentos de iniciativa privada e alcan- são. as vezes, fatores predominantes« geral, financiados pelo Banco do J?a derrocada de um povo. A insta-Brasil, atingem atualmente a um mi- bllldade na ordem, a desorganizaçãoIháo de contos, importância bem vul- administrativa, a falta de autoridadetosa, se consideramos que correspon- °u os excessos de arbítrio, a má apli-dem à quinta parte do orçamento da cação dos dinheiros públicos, enfim,união. Isso atesta o decisivo empe- a desconfiança e o descrédito genera-nno do governo em fomentar as rea- lizados, agem como dlssolventes e fre-Hsações produtivas e representa san- quentemente aniquilam as forças degue novo, revifaltsador das forças resistência de uma Nação rica e for-econômicas dr pais. te. A perigos desta natureza conse-u problema das indústrias no Bra- guimos, felizmente, forrar-nos, ado-su ja ss vai agora situando em novo tandò um regime que corresponde àsPiano, que é o da sua distribuição es- características primordiais da nossa«ategica, do ponto de vista econômi- formação histórica e se revela o ms-

n- nsvS V°" ;"V ''". * «* aumento mais eficiente de discipli-PaíiínTi-08 manuiatfu«iros de Sâo uzar> numa época de profundas per-'os

V ftrrSse^?èt=iZeam Zolçlls "oSdo^o Énoo^vá^vez de estabelecer concorrência pre- T*SotoiSSSVini.£E? f

judicial, constituem bases sólidas pa- Snffii, SP°fmo t„rf 6 aS- COn*» um equipamento definitivo e au- ^ê^vdffJíma..ÍTf,fí?Snaçao rá"tonomo. o passo decisivo para isso pldíl dos valores estabelecidos.é a instalação próxima da grande si- i£"nSíf * „,derurgia e simultaneamente o supri- Nao^ivim a1uI aPenas para ver. Vimrcento nacional de combustíveis e de aus,ÇUltar, também, as necessidadesenergia elétrica. E' preciso, por con- legitimas de São Paulo, num contactoseguinte, que a colaboração dos ca- a direto com os seus industriais, osPitais privados nesses empreendimen- seus agricultores, os seus comercian-jos seja encarada não apenas como tes e trabalhadores. Quero que todosun aaver patriótico, mas também co- vejam na minha presença um esií-

mulo àa realizações produtivas, umencorajamento para enfrentar as dl*flouldades e o propósito de coorde-nar os Interesses eventualmente dl»vergentea em beneficio da prospcrlda-de comum.

A figura de homem público t depatriota, que coloquei a frente doGoverno estadual, é por si só uma ga-rantla de equanimldade e de com-preensAo serena dos vossos reclamos.Para melhor desempenho da sua mis-sfio náo lhe faltará o completo apoiodo Governo Nacional e espero quetambém o vosso, como bons brasilei-ros que sabem ser bons paulistas.

Continuai a trabalhar com esse de-nodo bandeirante que 6 uma virtudeda terra, e em todas as clrcunstán-cias, de pensamento no alto, reafir-mal a vossa vontade inflexível decontribuir para o engrandeclmento doBrasil".O chefe do Estado na Dele-

gacia Federal do Trabalho8. PAULO, 24 (A. N.) — Visitando

a Delegacia Federal do Trabalho emSão Paulo, o presidente Getulio Var-gas teve ocasião de conhecer, porapresentação do respectivo delegado,sr. Luiz Mezavllla. os membros da jus-tlça do Trabalho e os funcionários da-quela Delegacia.

O ar. Mezavllla Informou o chefedo governo sobre a repercussão favo-ravel, no Estado, dp recente decretopermitindo o abono aos trabalhadores.Declarou ainda que a quase totallda-de das indústrias jà procedera ao au-mento de seus operários.

No Instituto de PesquisasTecnológicas

S. PAULO, 24 (A. N.) — As 15 ho-ras, ainda entre as palmas dos estu-dantes que aguardavam sua salda, opresidente Getulio Vargas deixou oPalácio dos Campos Ellseos e dirigiu-se, acompanhado do interventor fc-deral, do general Maurício Cardoso,comandante da Região, casas civil emilitar, secretários de Estado e inúme-ras pessoas gradas, ao Instituto dePesquisas Tecnológicas. Entre alas donumeroso público que o saudava lnln-terruptamente, foi s. excia. recebidona praça principal do Instituto pelo

(Concilie na 16.' pig.)

VALORES NACIONAISE OS NEGADORES "

SISTEMÁTICOS(Conclusão da 4.* pás.)

travam de qualquer destas con-cepções abstratas e raciocinamsobre ela, como se falassem deuma coisa real..."

A sua objetividade, porem, esta-va limitada pelo seu tempo — eele mesmo, adiante algumas li-nhas, pagava o seu tributo aosideais vigentes. Mas, de permeio,escapam-lhe resumos lapidarest

"O cidadão é a forma social dohomem como j Estado é a formasocial do povo; e, pois, que emtoda a natureza as formas sâo ex-pressões das forças, e as forçasnão existem sem produzir formas,é mister que o cidadão exprima ohomem como o Estado deve ex-primir o povo..."

Para que o Estado exprimisse opovo, no Brasil, foi necessárioafastar, inicialmente, as teoriasexóticas que nos desviavam de nóspróprios. Neste jornal jà escreve-mos sobre o nosso vencido artifi-clallsmo constitucional. A cartade 10 de novembro foi o reajus-tamento realistico e orgânico, atentativa mais profunda para queo Estado exprima, quanto possivel,a Nação — para que o Estado sejaO ESTADO NACIONAL.

E* claro que o demo-liberallsmo,que o chefe da Nação fulminoucomo deletério à unidade do pais,teve suá hora final e oportuna.

Pois, jà em 1870, dizia dele o ser-gipano:"A idéia liberal, infelizmente,como é fácil de atestar, tem sidoaté aqui — permitam-me a ana-logia — única espécie de judals-mo político, esperando e prome-tendo ardentemente o reinadomessiânico da liberdade, só nos cri-ticos momentos de perseguição ede penúria; mas desde que o. céuse azula e a tempestade serena,adeus, Messias, adeus, esperan-ças!"

• • •

Em muitos domínios do pensa-mento, em diversas atitudes men-tais, temos precursores que se lm-põem à admiração nacional e uni-versai. Entretanto, são slstematl-camente vitimas de um silêncioque só se quebra ou para elogioslncolores ou demolição sectária,no propósito de confirmar a tesede nossa esterilidade espiritual desimples imitadores. Quem jà nãoouvia o estribilho de ser o sergi-pano um transplantador de con-cepções alemãs para o Brasil?

Não são incultos que assim fa-Iam, são os da elite mental, emmostras de erudição. Por que es-timular essa obra de liquidaçãodos nossos valores? Não é um es-plrito de desnacionalização, quealimenta essa comandita de demo-lição contumaz? Não nos venhamfalar em direitos'de liberdade deanálise — porque não demons-tram nisso imparcialidade e critê-rio científicos. Tao nociva é essacampanha de descrédito como ado elogio descabido e tolo daa pa-nellnhas. Mas onde existem valo-res reais — temos que afirmà-los,contra os malefícios da campanhade renegação e desmoralização sis-temática.

Djacir Menezes

Seguiu para os Estados Unidoso general Newton Cavalcanti

NO

avião da carreira, que deixou o aeroporto Santos 'Dumont áa 0,30horas, seguiu ontem para o* Estados Unidos o general Newton Ca-valcanu, diretor da Mo to-Mecanização do Exército.

Essa viagem do ilustre militar prende-se ao convite que lhe foi en-dereçado pelo governo americano para assistir às manobras que serão leva-daa a efeito pelas tropas motorizadas doa Estados Unidos.

O general Newton Cavalcanti (ei-se acompanhar do major Durval deMagalhães Coelho, chefe do seu Estado Maior, e do capitão Ibsen Lopes doCastro, ajudante de ordens. O govemo de Washington, numas homenagomao general brasileiro, designou o coronel Edwin Luther Sibert, adido militarjunto à Embaixada Americana, nesta capital, para acompnnhà-lo.

Ao aeroporto Santos Dumont, pouco depois das 5 horas, começaram achegar oficiais de várias unidades do Exército, que foram levar aos vlalan-tes cs votos de boa viagem. Poucos instantes antes do avião partir, tambémali chegou o general Eurlco Gaspar Dutra, ministro da Guerra, para sedespedir do general Newton Cavalcanti e de seus companheiros de viagem.Estiveram também presentes os generais Góes Monteiro, Manoel Rabello,Raymundo Sampaio, chefe da Diretoria de Engenharia, capitão-tenente Alol-sio Antunes, representante do ministro da Marinha, sr. Slmmons, conse-lhelro da Embaixada Americana, representando o embaixador Catfery, ma-Jor Barbo» Leite, pelo Conselho Nacional de Desportos, representações devárias unidades militares e grande número de amigos dos ilustres viajantea.O general Newton Cavalcanti 6 também portador de uma placa de bron-ze, oferecida pelo Exército Brasileiro ao general A. R. Chafee e, bem assim5o ÍS5xre» qüe FSEfS* '£ 8Sner»l Oeone Marshall, chefe do Estado Maiordo Exército doa Estados Unidos, o distintivo do Curso de Alto Comando donosso Exército.

Depois das manobras, o general Newton Cavalcanti visitará importantesestabelecimentos fabris e, em particular, os de moto-mecanização.

Homenagem às vítimas do Encerramento de cursocomunismo

O Clube Militar desejando parti-cipar das homenagens que serão pres-todas no próximo dia 27, às vitimasdo comunismo, far-se-á, representarem todas as cerimônias qae o gover-no e o povo prestarão aos heróis quetombaram em holocausto à defesa daIntegridade e da honra do Brasil.

Assim é que os diretores incorpora-dos farão colocar no monumento eri-gldo no cemitério de São João Bap-tlsta, uma coroa de flores naturais,comissão esta composta dos capitãoCarnaúba e tenentes Olyntho LunaFreire ViMar e Gerardo Magella Bljos.

A Argentina e o Brasilem face dos problemas

continentaisO Ministério das Relações Exterlo-

res comunicam-nos por intermédio daAgência Nacional:

. "O senhor ministro das RelaçõesExteriores do Brasil, dr. OswaldoAranha, durante sua curta perma-néncia na capital argentina celebroudiversas e prolongadas conferênciascom o sr. ministro dr. Enrique RuizGulnazu, nas quais ambos os chan-céleres tiveram oportunidade de tro-car idéias e impressões sobre a atualsituação Internacional e os proble-mas derivados da guerra.

Os dois ministros concordaram des-de logo na necessidade imprescindi-vel de que ambas as chancelariasmantenham em todos os momentos omais íntimo e estreito contacto, ob-servando uma atitude solidária deacordo com os compromissos pan-americanos assumidos e jà ratifica-dos, com relação aos problemas vin-culados com a neutralidade e a ma-nelra prática de encará-la no presen-te e no futuro, e também aqueles quedizem respeito aos aspectos econômi-cos e financeiros de ambos os paf-ses que interessam Igualmente à eco-nomia e à defesa de todo o Contl-nente.

Os dois chanceleres examinaramtambém com especial atenção a ,«1-tuaçSo criada entre o Peru e o Equa-dor como conseqüência dq litigio atu-almente pendente, que § objeto nomomento de estudo e observação nãosô por parte da Argentina e do Bra-sll como também dos Estados Unidos,que assumiram em comum a tarefade oferecer ás partes diretamente ln-teressadas uma solução convenientepara as mesmas.

Os dois ministros, nesse particular,coincidem em seus pontos de vista eabrigam a esperança de ver realiza-da em Buenos Aires, proposta paratal fim, uma reunião que há de con-sagrar uma vez mais na América oprincipio de que não há conflito quenão possa ser objeto de uma justa eequitatlva solução dentro dos nroces-sos pacíficos adotados nas diversasconferências Internacionais amerlea-nas.

Pensam os dois ministros, e assim opropuzeram à chancelaria de Was-htafT>n, (\ue haveria conveniênciaem ver o Chile incornorar-se ao gru-po de países que atualmente inter-vêem para que de comum acordo como Peru e o Equador, em cujos senti-mentos de harmonia e boa vontadeconfiam amplamente, se prossiga aobra americana de dar solução defl-nitiva ao pleito.

Ambos os ministros das RelaçõesExteriores sentem-se felizes em de-clarar que entre a República Argen-tina e o Brasil existem hoje a m$iscompleta e absoluta concordância hamaneira de apreciar os problemas queas concernem e que esta mesma con-cordãncla entre todos os países ame-ricanos há de constituir a melhor emais eficaz defesa dos legítimos inte-resses de cada um deles a de todos."

Com a presença do ministro daGuerra e de altas autoridades civis emilitares, realiza-se, hoje, às 10 horasda manhã, no Centro de Instrução eMotomecanlzaçào a cerimônia de en-cerramento do Curso e entrega dediplomas aos oficiais especializadosnessa arma moderna. Pelos oficiaisdiplomados falará o major Leo daCosta que também concluiu o curso,e cujo nome foi omitido na relaçãojá publicada.

No Centro de DefesaAnti-Aérea

O Centro de Instrução de DefesaAnti-aérea sob a direção do majorAdalberto Fontoura de Barros. comsede na Vila Militar, também hoje às9 horas realiza a cerimonia de encer-ramento dos respectivos cursos, cerl-mônla esta o ser realizada sob a pre-sldêncla do ministro Eurlco GasparDutra.

Reuniu-se a Comissão dePromoções

Esteve reunida, ontem, sob a pre-sidência do general Góis Monteiro, aComissão de Promoções do Exército,tendo examinado em primeiro escru-tinio a situação dos oficiais cândida-tos à promoção pelo principio de me-recimento e antigüidade, no próximodia 25 de dezembro.Expediente da Diretoria de

MotomecanizaçãoDurante a estada do general Newton

Cavalcanti nas EE. UU. responderápela Diretoria de Motomecanização ocapitão Euclides Monteiro da SilvaBraga, e pela chefia do gabinete, emconseqüência da ausência do majorDurval Magalhães Coelho, o capitãoJosé Carlos de Moura e Cunha.

Campeonato de Cavalod'Armas

Termina depois de amanhã, dia 27,o prazo concedido aos oficiais para seinscreverem no. Campeonato de Ca-valo D'Armas.

Os candidatos devem dirigir-se aoQuartel General da 1.» Região MiU-tar.

Marinha de Guerra—^ m 1823 — O governo conce-**M i|C de ao almirante Cochra-M*m\mM ne o título de Marquês dommm^W Maranhão, pelos relevan-tes serviços prestados à independên-cia do império:"Illmo. e exmo. sr, — Sua Majesta-de o Imperador, tomando em consi-deração os relevantes serviços queV. Ex. acaba de praticar com su-perlor vantagem da Nação, ajudandoa libertar a cidade da Bahia do injus-to jugo e ministrando depois, taosabia e oportunamente, aos honradoshabitantes da Provincia do Mara-nhão os meios de que precisavão parasahir da mesma dominação estran-geira, e poderem, como desejavam,reconhecer Sua Majestade por SeuImperador Constitucional: E Que-rendo dar a V. Excia. um publicotestemunho de agradecimento . porestes altos e extraordinários, serviçosem beneficio do generoso Povo Bra-zilelro, que sempre conservará vivaá memória de tão illustres feitos:Houve por bem Fazer Mercê a V. Ex.o Titulo de Marquez do Maranhão:E por esta Secretaria de Estado seha de expedir a competente Carta.O que participo a V. Ex para suaintelllgencia.

Deus Guarde a V. Ex. Paço', em 25de novembro de 1823. João SeverianoMacial da Costa."

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O ministro Oswaldo Aranha, afiando atendia ao* jornalistas, em sua resi-déncia, ontem, á noite.

Proteção ás jazidas de bau-xita da Guiana Holandesa

O chanceler Oswaldo Aranha rece-beu, ontem, em sua residência, à la-deira do Ascura, os Jornalistas cario-cas, para uma entrevista coletiva arespeito de sua recente viagem aoChile.

Venho reconfortado dessa via-gem ao Chile — declarou o titularda pasta das Relações Exteriores. Du-rante o tempo em que permaneci nagrande Nação andina, pude verificaro calor da simpatia, o extraordinárioe profundo afeto que aquele povo nosdedica. Não quero me referir, apenas,ás homenagens de que fui alvo nemàs deferências pessoais com que medistinguiram amigos que muito prezo,como o chanceler Rossetl e o embal-xador Mariano Fontecllla, que foi eregressou comigo. Mas de todas asclasses, de todas as camadas sociais,do povo e do governo, de organiza*ções particulares, da sociedade, departidos políticos diferentes, partiramtais manifestações de apreço ao re-presentante do Brasil que não tenhoa menor dúvida em proclamar: o chi-leno é, de fato, um grande e sinceroamigo nosso. Mas, afora esse ladopuramente afetivo, há outros aspectosda vida chilena que devem surpreen-der àqueles que não conhecem a suaorganização. Assisti a manifestaçõesdo gênio chileno que me deixaramverdadeiramente encantado. O Chilepossuo tudo: raça, orientação, perso-nalldade, sobretudo personalidade,uma personalidade viva e impressio-nante.

E dirigindo-se aos Jornalistas:Não tenho dúvidas em aconse-lhar vocês a visitar o Chile. Façamisso e vocês verão, então, o que é ocalor da simpatia humana, a forçaespiritual dos vínculos que ligam umpovo a outro povo.

NA ARGENTINA

Visitei a Argentina em caráterparticular. Pedi, mesmo, para não re-ceber nenhuma homenagem. Mesmoassim, não pude evitar o ser recebidooficialmente, porque entre o Brasil ea Argentina existe um tal grau decordialidade, são tão intensas as nos-sas relações de boa vizinhança, quenão me furtei ao prazer de realizaralgumas "demarches" de real provei-to pára uma maior aproximação en-tre os nossos dois povos. Consideroum trabalho interessantíssimo para amútua compreensão desses Interesseso tratado complementar de comércioque acertamos em Buenos Aires, peloqual chegamos quase a um livre cam-blo. Refiro-me à cláusula desse con-vênlo estabelecendo que, no caso desurgir, num dos dois paises, uma novaindústria, o outro não pode explora-Ia durante dez anos, periodo em que,também, o produto nascente ficaráIsento dos impostos alfandegários.Essa é uma nova Idéia e uma boaidéia. Os senhores que se preocupamcom assuntos econômicos poderão ve-riflear o notável alcance dessa me-dida. Entre a Argentina e o Brasil,aliás, só se devem esperar gestos des-sa natureza. As nossas economias.secompletam, O Brasil só tem Inte-resse em comprar a produção agrícolaargentina, ao passo em que encon-tramos nos nossos grandes vizinhos

-ótimo mercado para colocar a nossaprodução agrícola.

UM ENCONTRO COM O PRB-SIDENTE ALVEAR

O ministro Oswaldo Aranha narra,a seguir, que esteve em contacto comdiversos homens públicos argentinos,com os quais mantém laços de amlza-

de pessoal, e, ao saber que o sr. Mar-célo Alvear, ex-presidente da Repa-blica e atual chefe do Partido Radt-cal, encontrava-se enfermo foi visita-lo. Não pretendia; porem, ser recebi-do pelo velho estadista, pois desejavarespeitar seu necessário repouso. Que-ria apenas deixar sua visita registada.Entretanto —- e Isso prova o prestlstiodo Brasil, acrescentou o chanceler Os-waldo Aranha — o presidente Alvearfes questão de receber-me. E rece-beu-me, disse, porque desejava agra-decer-me, de viva voz, o conforto queo Brasil lhe dava. dando-lhe a certe-za de que a atitude do nosso pais, denítida cooperação e solidariedade coma América, criaria, sem dúvida, con-dições para resçuardar a unidade doContinente. "Eu só deselo uma coisa,disse-me o presidente Alvear. que oBrasil e a Argentina continuem sem-pre assim". (O chanceler OswaldoAranha acompanha suas palavras eomo gesto do presidente Alvear. juntan-do. unindo ambas as suas mãos). E aodizer isso, as lágrimas rolaram pelasfaces do velho homem público. Con-fesso que as palavras do presidenteAlvear sober o Brasil me emociona-ram profundamente.

O sr. Oswaldo Aranha terminousuas declarações da seguinte forma:— Da visita oue fiz ao Chile, à Ar.gentlna e ao Uruguai, com cuio pre-sidente almocei, tendo palestrado, ain-da, demoradamente. com o meu llus-tre colega chanceler Guahi. trouxe atrannuila certeza dc que todos os po-vos da América estão dominados pelomesmo pensamento comum e que íie-nhum deles falhará ao outro. Sejaniquais forem as contingências interna-cionais, a atitude de um país ame-ricano será a atitude de todos.

Comprede uma vex e pague em pe-quenas parcelas mensais pelosistema do CRÉDITO CA-RIOCA LTDA., a mais per-feita organização no gênero.

MinflUl-1.'Telefone, 42-5868

Máquinas para rodoviasUm dos principais empenhoa do

Ooverno fluminense tem sido faclll-tar às Prefeituras do Interior a aqui-slção de maquinas apropriadas paraa construção e conservação de estra.das de rodagem. Numerosos maflul-ntsmos desse gSnero vem sendo com-prados com o fim aludido, sendo quevários deles jâ estão em funciona-mento nos diferentes municípios •«-tãduals.

Em Itaperuna, por exemplo, ondase estão abrindo algumas rodoviasde grande importância econômica., oprefeito local acaba de destinar umcrédito para o pagamento dessas ma-quinas, que foram adquiridas no es-trangelro, por Intermédio da Secnj-taria de Viação e Obras Públicas, deacordo com a determinação* do inter.ventor federal.

IHEUD KEUUI.AK1ZA OSINTESTINOS

Corso de Literatura

Comunicam-nos do Instituto Brasil-Estados Unidos: "Por motivo de for-ça maior a primeira lição do cursode Literatura Brasileira, em inglês,ria iniciar hoje na sede deste Insti-que o professor Abgar Renault deve-tuto, foi transferida para outra oca-siáo a ser marcada oportunamente.

WASHINGTON, 24 (A. P.) — Asecretaria da Casa Branca anunciouque um contingente de tropas dos Es-tados Unidos vai movimentar-se pa-ra a Guiana Holandesa, para protegeras valiosas minas de bauxita que su-pre de matéria prima necessária, emgrande escala, a indústria de* alumí-nio norte-americana.

A decisão foi tomada por acordoentre os Governos dos Estados Uni-dos e Holanda, com inteira aprova-ção do Governo do Brasil.

Diz ainda a nota que normalmenteo Governo holandês poderia distrairforças das Índias Holandesas parafortalecer as defesas da Guiana, mas"em vista da presente situação noPacifico Sul-Ocidental achou-se d**-saconselhavel seguir esse processo.

E' o seguinte o texto da nota dasecretaria da Casa Branca : "As ml-nas de bauxita do Suriname, supremmais de 60 por cento das exigênciasda indústria de alumínio dos-EstadosUnidos, que é vital para a defesa dnsEstados, do Hemisfério Ocidental edas NaçSes que. presentemente, re.sistem. à agressão.

Consequentemente, é necessário qu*a segurança dessas minas fiquem ga-rantidas, de acordo com as íiecessidades das presentes condições.

Nas circunstâncias normais, o Go-verno da Hnlandn poderia, no pro-pftsito de fortalecer e aumentar a»defesas do Suriname, .recorrer as for-ças das índia? Holandesas. Em vista,todavia, da presente situação no Pa-

cífico Sul-Ocldental, achou-se desa-conselhavel seguir esse processo.

Por essa razão, os Governos da Holanda e Estados Unidos da América,entraram em consulta. E, em resul-tado dessa consulta, acordou-se enviar um contingente do Exército nor-te-americano para Suriname, afimde cooperar com as forças holandesasna garantia da proteção das minas df.bauxita naquele território. Esse con-tingente será imediatamente retiradnlogo que o presente perigo para asminas tenha desaparecido, e, por fim,na terminação das hostilidades.

Simultaneamente, o Governo daHolanda convidou o Governo dos Estados Unidos do Brasil a participardessa medida de defesa.

Sabe-se que o Brasil contribuirá noobjetivo comum, exercendo medidaespecial de vigilância militar na zonade fronteira adjacente ao Suriname emandando uma missão a Paramarlbo.para troca de Informações e estabo-lecimento de tudo mais na base indi-cada para assegurar o máximo rle efi-ciência das medidas de segurança,sendo essas medidas combinadas erealizadas pelas forças brasileiras,norte-americanas e holandesas.

O Governo do Brasil deu Indicaçãode sua completa aprovação n. essasmédias de emergência.

Ao mesmo tempo, o Governo dosEstados Unidos notificou aos Gover-nos das Repflhlicas americanas dospresentes acordos, que foram feitosno Interesse de todos".

1 política econômicaexterna ü Irasil

A deslocação de valores nâo ocorresomente no terreno social, nestes dias,trepidantes que o mundo vive. Apresen--ta-se igualmente no campo econômico.E porque vida social e vida econômicalnterdependem é necessário atender a

esse deslocamento das posições dos valores. Quanto mais o es-:pírito moderno se caracteriza, tanto mais essa mutação se operarápida e inexoravelmente.

Poi possivel ao Brasil viver por bastante tempo com a suabase econômica no café. Este trouxe para o pais prosperidade *conforto, propiciando recursos e ambiente para múltiplas reali-zações que definiram uma certa linha do nosso progresso. Masa economia, como tudo o mais, obedece a ciclos de evolução. Tudose transforma inclusive o panorama econômico. E o Brasil con-tou com a vantagem de possuir um estadista que compreendeu oseu tempo, na universalidade das idéias e das teorias, e que sen-tiu nitidamente a realizada brasileira no que ela oferecia de tan-givel e no que ela impunha de imponderável. O presidente Ge-túlio Vargas orientou a economia nacional para a diversificação,planificando-a, de modo que a estrutura econômica contasse combases mais estáveis e pudesse contar também com as naturaiscompensações em caso de uma crise, sempre possivel de deter-minado produto.

O resultado desta avisada politica é patente. O mercado in-terno cada vez se basta mais e no mercado externo o Brasil colo-ca cada vez maiores parcelas e mais variados produtos. E' essavariedade possibilita ainda que se chegue a atender mercadosque se locavam fora dos quadros habituais de nossos clientes.Um deles é o Canadá. Se não tivesse o Brasil diversificado a suaprodução e mobilizado novos recursos, naturalmente, que essenovo mercado pouco se interessaria pelos artigos brasileiros. Abem dizer, Iniciou-se recentemente o Intercâmbio com o Domi-

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PAGINA 14 — RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 85 DE NOVEMBRO PE 1-311

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r.io do Canadá. As perspectivas entremoatram desde ja, que esseIntercâmbio poderá avuitnr significativamente. Basta confrontaros algarismos, Em 103B o Brasil vendeu ao Canada artigos no va-lor de 113,014 libras e comprou-lhe produtos no valor de 400.201libras. Já em 10*10 as nossas vendas somaram 078.808 libras • asrtossas compras 578.300 libras. O,saldo negativo do 1938 trans-formou-se em saldo positivo em 1040. De outra parte, estame-acolocando nesse grando mercado do norte do continente umaupreciavel variedade de artigos. Os quo mais avultáram no anodo 1040 foram couros vacuns salgados, óleo de .caroço de algo-dao, castanha do Pará, mármore, minério de feiro, algodão emrama, algodão llnters, arroz sem casca, café em gr&o, óleo de

.caroço de algod&o, carne vae um cm conserva, torta de caroço dealgodão. Alem destes, outros artigos foram exportados para o Ca-' nada, mas figurando cbm uma colocação menos expressiva. Deve-se notar quedem qualquer um desses artigos, o Brasil se acha em

, condições de aumentar as suas vendas, pois que se trata de pro-dutos típicos 'de

nossa economia. '• '" ¦'. O presidente- Getulio Vargas, atendendo a, essas perspectivas,

promoveu o desenvolvimento do intercâmbio, e outro sentido náoreveste a criação de uma legação do Brasil em Ottawa e a vinda.de uma delegação de economistas canadenses ao Brasil; Estas lnl-clativas. diplomáticas seriam, todavia)' ineficientes se o pais nftoestivesse preparado para incrementar imediatamente o intercam-:blQ comercial. Esta'estruturação econômica é que Constitue agrande realidade brasileira. Operam-se destacamentos no cam-po econômico. Mas o Brasil achava-se atento a esse fenômenoe' preparado para responder às novas situações criadas pelas clr-cünstftriclás. . ,.,.... "a, . -. ¦¦' ' '---

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Vencendo o Del-Castillo, o Oposição beneficiou o Confiança, que vinha em3*, colocando-se entre eles na vice-liderança da série "Mario Calderaro

W_7_\

EMPATARAM HOT \FO«l ENSUS E VASCA I NOS

N&o correspondeu o Jogo entre botafogueriaea e vascainos, em OeneralSeverlano. < .

Conquanto o prelio tivesse a característica do equilíbrio de forças, ehouve/se mesmo alguma movimentação, as Jogadas nio chegaram a. lm-pressionar.No Vasco, por exemplo, a ala direita agiu desconcertantemente e Jaúna deteia foi um elemento apagado.

No Botafogo, Heleno destoou no ataque.Osvaldo,- no Vasco* e, Zarcl, no Botafogo, foram duas grandes figuras.Aimoré e Chiquinho falharam nos. primeiros tentos, flrmando-ss

depois. .'¦'¦¦¦'O Vasco iniciou o Jogo com grande disposição de vencer.Parecia que a vitória lhe sorriria, desde que agüentasse aquele "trata"

até o final, e, desse modo, passaria o Botafogo a dividir com o Visco o 3.sposto na tabela.

Mas as oportunidades foram desperdiçadas e o " placard" nio semovimentava!

. M. Rocha, numa delas, cabeceou quando Aimoré abandonara a clda-dela e a pelota foi salva pelo poste.Outras tantas investidas dos vascainos tiveram no extrema o pontonulo do ataque.

O Botafogo aospassa, então, a ser disputada

Chiquinho e Aimoré agora trabalham Igualmente.'

PIMENTA Diocezano Gom^

Lourival Pereira eUMA REALIDADE, ENQUANTO QUE OS DEMAIS /* ln0 D^..NÃO PASSAM DE RADIOSA PROMESSA - ESTA tflHOS rOíengXA OPINIÃO DE DOMINGOS VASSALO CARUZO, ..----J-.,-. JA

PRESIDENTE DO BONSUCESSO F. CLUBE •vGlCeaOT.eS Ü0 C0fccursp ie palpites

ia A. C. D.Não noa causou surpresa, O resul- PIMENTA l)KVK SER O TÉCNICO

tadi* obtido pela "enquette" que, em 1)0 SELECIONADOmomento de grande oportunidade, Bem preâmbulo*, o ar. Caruzo,(ancamos pelas colunaa desportiva* respondeu-nos, Indicando o noma dade Á MANHA, com o objetivo de oo- Ademar Pimenta para preparador danhecer-moa, tornando público, ai nosaa equipe, afirmando meamo, niomúltiplas opiniões da cátedra deapor- encontrarmu» outro com oa predica- ¦ ¦ -..,,¦•..¦«. ... ,tlva do paia. acerca do técnico qua do» da qua ae reveste a aua eatrutu* cum oa reiw»aos rjc-s jogos ream.devera dirigir a nossa seleção no ci-iir,- ra técnica. E, prose-tulndo, dentro «anos aMflUlgO ultimo, encerrindo opeonato sul-americano a reàlizar-»o do aeu ponto da vlata, assim ie oampenaio oariora de Futebol, fir-***em janeiro, na capital do Uruguai. manlfeeu.u : *fnao * seguinte a classificação finai

Côhacloe da .necea|dadá do lnquô- — "Adhemar Pimenta é o mala J^0"^'" •nscrltos "•» con.poucos firma-se, contra ataca e equilibra a luta, que rito «iu* tnatauramoa, não duvldamo» maleayel do* nosso* "e.otcii»". S o ""'sputada nos dois seCores. da espontaneidade com que, a re»- iue dlepoe de maior \i»ão na arte

peltp, te manifestaram aa peraonall- Cientifica que lhe ê_ peculiar — en-

cursos abaixo:

Revézam-se, pois, os avanços, dade* de maior prestigio no cenário »*nar » prática do futebol.Eram decorridos 28 minutos, quando,' emendando uma rebatida fraca, desportivo do pais, lamentando, ape- Ponderado em luaa atitude* e do-

Patesko coníegue abrir a contagem, com um chute forte. na«, para complemento deeta deva»- c» dentro daa regra» dlselpllnare». oMas o Vasco nio se itflmida e cinco minutos apôs. Nino. recebendo «a que íormulamo* à gulza de pie- atual técnico doa aivi-negro», vem

ótimo passe de Orlando, entra na área, arremata forte, e lndefensavelmen- biscito, a ausência do parecer de mela, conseguindo triunfo* insofismável»

C."

CORENA CORREU WALK-OVER O CLÁSSICO'MÁRIÁNNO PRQCOPIO" E TUCAN VENCEUCOM ESFORÇO O "HÁNDICAP" DE MEIO

FUNDO — ZUNIGA OBTEVE TRÊSBÓNSTRIUNFOS

A reunião, dç anterontem,. transpor- Ballador foi para a frente seguidoreu num ambiente de« ordem, regis- de Jaca. Tucan, Atleta e Oran Flíl.trando mais um.succssq para.o Joclcey Esta ordem se manteve até as espe

te empata a partidaAs equipes desdobram-te e ora uma, ora outra, força a defesa contrária,sem que o placard se modificasse, esperdlçando-se boas oportunidades departe a parte.

E* bem verdade que ao Vasco coube maior número de arremetldas, masAimoré estava firme, d-sfazendo todas elas, ou então M. Rocha Intervlnhamal nas Jogadas, Inutilizando desse modo todo o trabalho de seus com-panhelròs. '

Veio o 3* tempo, e, o Botafogo inicla-oeom disposição, intervindo liemOsvaldo.

Os botafoguenses insistem e são consignados dois cornera contra osvascainos.

Acs 7' minutos, Patesào desempata a partida, ao receber magníficopasse de Oeninho, desfechando um tiro no canto do arco de Chiquinho

Reage o Vasco, porem a ala direita anula todo o trabalho de

dúzia de destacado» paredro* do fu- 9U* credenciamtebol nacional, que, por rtotlvoa qua competência

a sua irrefutável

Ignoramoa, deixaram de noa tran*-mltlr.

Ganhando vulto- a nossa Inquiri-r-ão, julgamos ter prestado um vallu-ao auxilio à'Confederação Brasileirade Desportos, tornando, por esta for-ma,• -conhecida a* opinião de umagrande maioria de acatados proce-rea do nosso esporte principal. En-

Ob feito* dé Adhemar Pimenta afestão brilhando á luz da sua trage-tôrla luminosa, e *õ não o veém.. o»cegos pela paixão do partidarismoclublata.

—r Então confia em Pimenta o í.u-cesso da nossa representação, pergun.tamós-lhe com um sorriso mnllclosn...

— Por todo* o* principio». Nãovejo outro que possa «rcar com aresponsabilidade da ».fto árdua mis-

TAÇA "AMÉRICA F.(Apuração Final)

1 — Diocezano F, Oomes .3 — Lourival D. Pereira ..— Carlos O, Potengy ..,— Eduardo Magalhães .8 — «Célio de Barros

6 — O. de Araujo Lins ..7—Gerson Bandeira ....

— Ari Carvalho ', jj.ji!—¦ Jaime Amar •*.¦••10 — Antônio Lins «,.*¦.

1MI19*1559-11)8*11!6-l«

Kl111

cerrando hoje, a nosaa* "enquetteu em virtude da deelgnação do técnico, gg^conVlüiü^nn»^

„,-u A U11 • -¦_,-¦- - . , „ . --„.--¦- -,-- -- -•-- «*-•*¦•*- «¦ .—-. *¦-».«.» » -»«** U.-.-..V- -..».-, vw» „ ¦,«»«-...» *«-, seus '¦ue• etP^° íomo» Informado», se- _ Mag MguMo nog informaram.Club. O publico, apezar de. não ser ciais, onde Jaca e Tucan dominaram o companheiros rá escolhido amanhã, trauemo» ao « pensamento da c. B. D. dar opor-táo numeroso, como habitualmente o ponteiro e em luta, vieram até o ven- Xos 10.. minutos,' Figllola bate uma penalidade de' Genlnho p3rto da ^íi."1"!.!"!!? ^HJíHOOLK,}?}?!!™!,* tünldade a Flavld Costa que »e vem

11 — Armando Santos13 — Hugo Boucault .13 — WUtori Liguorl .14 — Romeu Oonçalves15 — Eduardo iMala .18— Isac Moutlnho .17 --• Isac Amar 18 — José H. Nunes .19 — Ar'i*toteles Silva

6-13!6*1311-13!«•Ul4-1M4*133Ml!1-1216*111j__ .—.._.-_., ----™ ----T"---/---^- **.--••¦—- - «..*• ••»"•, ..«.»»«.»«« ,—.- ft05 iu minutos, riguoia caie uma penanaaae ae ueninno psno oa --; ZT -. . i. luniaaae a ciano *.o-«-a que se vem «n r-arin. nm,.i„.. ..'.'é,Ánas terdwio magestosp UpMra- cedor, onde Tucan venceu por escassa área e Gonzalez recebe o baião em ótlmai condlçCes. corre para a cidadela. Pal*-vr*- «o «r. Domingo» Va«»aio Ca- dMtacando, ultimamente como um 29 ~

A*3S?.naS5S!M ü»mo. soube ncomDanhar com entuslas- diferenc-i. F.m terrplrn rhpcnii r»rnn ««u-. ai i .... ..... .. ... I....1. . .t,í._. .« j. ruso. nresldente do Bonsucesso V. ... ._.._.j._ ._..—. *!I — Antônio VelOío I.imm0..souHe acompanhar com ehtuslas- diferença. Em terceiro chegou Oran cobre Aimoré que sal» ao seu encontro e conquista o último ponto da f"8?- pr*-»W«nte do Bonsucesso F. erlt0 treinador, ln*l*tlmo*.mo o,desenrolar das carreiras, o prp- Flfi. Os demais chegaram nesta or- tarde, o ponto de empate. , Clube. '_ Flavio ê um rapaz competente.¦^^J^^^J^Ail^fri^ dem: Ba,Iad-or* Haiü e Atleta* Dai até o final os quadros esforçaram-se em vão. „„„ , „„' w\m n M„cm„„„. não nego; porem, ainda não está cre-•^tífttl^l^tr * mnci;,,n „ nD :„„-tf „„ Os quadros obedeceram a esta organização: tt™'A'rJ2£E^J22£SaS!I™ denclado para um empreendimentowalk-ôvér por Corena, teve um desen- A EXPOSIÇÃO E OS LEILÕES DO BOTAFOGO: Aimoré - Caleira e Borges - Procopio, Santamarla e t ' ' DO BO>SUCESSO de tão grande monta como o Campeo->l^»J^^^-J^SL!^iié^êli . Ji J.°CKEY CL1JB Z«cl - Patesko, Heleno, Pascoal, Oeninho e Plrica. ;; ,\

' , nato Sul-Amerlcano. A aua estréia

• u. £¦* « ilt 3, ? I iL£.-„5^ Amanhã, às 16 horae, no Hlpodromo • VASCO: Chiquinho Jaú e Osvaldo Figllola. Zarzur e Argemi- No exercício da i*o»»a profissão, as- em cancha* portenhas. no ano pas-obtendo três magnincos triunfos, com da Qaveai 0 Jockey 01üb Brasileiro ro M. Rocha, Alfredo II, Nino, Gonzalez e Orlando. «lítíamo* o encontro dos quadro* «lo 8âdo> quando ali levou a equipe do^SSSÚ^^^^_^^ r.eMzax& a "-H- exposição de potros Sg% ^eaSlaSte iSSitoifSSiii^ °

a' VS"io V!aM- """" " ""' '"" " " '"

A renda foi fraqulsslma; apenas de 8:4O1$80O".

Antônio Veloso j.u*"Record" de escores: — 12 - di*.cezano F. Gomes.

b* honesto profissional chileno' mais se do ano correnteí^^^^^mm^0*^ São concorrentes os seguintes ha-^t.^:.°^.h!?£ic%..Í.e.?£0-.íui!.^ ras:-Bela Esperança 3, Campineira 2.ròr vencido com algum' esforço pelo «.,„,„„¦ ,,.. *p-jr«i , r,-...-T.„,„ ocavalo Tucar, dirigido por R. Freitas, 3,5 ÇJgg? ft°5?.uaíí!K 2'que logrou dominar JaçíT em élma do SSH&ÍSÍ^ÍL *ÍÍSH- <S*Í5uS8S!J*

^vencedor. -Parèceu-nos, que ao piloto S?£ôtít94dSaAyitar ,24' pÇ5«ot«» ,<-- - SSo José 44, Figueira 1, Garças 1.Iblquara e Jaçatuba 1, Ideal^l, Jara-guá 1^ Limão 3, Maranguape* 18, Mi-lano. 5,*- Mondeslr 36,. Riachúelo.. :.10;'

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da filha de Funchal faltou certa-eal<- ma, ao levar em conta, como seu com-•petldor, o cavalo ¦ Ballador - nascendo•.da-perseguição que moveu a este suaderrota. A maioria dos favoritos fra-•icassóu e*o maior rateio do dia* foi oíe-reoido por Albarran, que pagou uma•poule de«166$200j ......

v -¦ As saldas foram dadas com felicida-de pelo "starter" oficial.

-¦Damos a-,-seguir o desenrolar.-carreiras.

TRANSMISSORAOj^JlMtíC 7l*_e

Santa .Clara 1. Santa Cruz 13 e Tam**bòrô'4.*'-,..

Até o presente momento, á Comis-são fie*«Corridas-chegou a desistêri-cl*,A. exppsição do;potro Chistoso,, do.haiasMilano.. ,das FRANCA A ENTRADA AO PUBLICO...O' hlpodromo- será. franqueado, ao

„„„„,^,^ .-„„.„ „•»„„„„.i- Público, com a entrada pela tribunav., pESEimOLAR DAS CARREIRAS especial,' para assistir ao certame, íi-... 1.",PAREO -« ^Clássico Mariano canc-0 entretanto aó Jockey Club re-¦Procopio •¦¦ - 2.000 metros -ao;QOOS. servado d'direito de vedara entrada, à. Resumiu-se a um galope de Core*na, o presente clássico.. Como nota in

^ressante.^deve-fje. registrar qúe-'porquem Mgar conveniente. '

í;/,A*Vlf(í: AOS TRATADORES+«.-&, ™«» r.-n--nr.o ^„ «,«r,A„ .* „o,>i- *-Os /ánítttâis -'quê'"v&o'-.ser." ,eknostos^J^^SS_SJ^S^ a parUr'

25v6rfip. estar. n<>;e*wilhamento..do lil-pópromo até às 15 -horas do -dia 2é; •¦ ¦ ivKv* ¦'-•'/ ¦¦¦¦Ú\JV»t^]\r-:;

O Júri será composto dés'beguintes

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¦J.O!» hsí: CrlaçõM dv:..vio Calda»;¦'\SM h».: Corrêa Tasqu-(teatro); > "*-.18.ao h».: «Gente Nova;18.46 hs.: Senador (clne19.00 n».: Novidade» RAíVlt-sr;1-».Í5 hs.:tlva;-21.00 hs.:

Palavraa Espor

Hora Sertaneja....com íê do Norte, Kciemen-fts, Rltlnha, Chico Sertanejo12.00 hs.: Nm tant-o... to* '

'*-*©..;' -e spa história, con*Atehtlno Costa;12.15 h».: Cancioneiros il-.-^odá a.parte;* %'S*?

,:%^0 h'*í:'ir» ,5nne «IrcnV/ -.

rre~nte"-síg7idVde;-5ènita"^ J^ÍOVA-S- ADESÕES A' BIBLIO"

TECA DO ATLETA DA A.CD.

sõ saindo na .quarta tentativa.-•; 2.o PAREÔ — Prêmio '."Ll.ttle One",—,: 1.2oo .methjs —.:.io:OQQSO00. .,.',., Levantada a fita.Exú, despontou naTírenté.seguido de.Elenlta que pouco

. depois passou para.a cabeçaidp lote...Em terceiro,correu Corrida ç em quar-' to CUsajls. ,'Ao. entrarem ha reta,Ele-

nlta íuglü .um pouco,'.sendo.acompa-*jnhada'de'per.t.o por Exú.que nas* ';s'o-dais" dominou a ponteira, para ven-cer ;ó. páreo. .Nbs. ültlpios momentos,Aicó íris 'assegurou a segunda colo-cação. Elenlta, parando multo, íolterceiro,' tf)'.''¦''¦'.'Os demais chegaram ha-seguinte or-'•dem: Cuscús,Edllls,'Paraopebãj Cor-¦ rida e Maconsito." ' ' ';'

. $.* PAREÔ — "La Sonklna"' —; 1.200 metros •— 10:000$000. ' "•'"Fatura, 'vénfcèu de nm-' extremo a"ôútfo, seguido'até a'entrada dà reta

. por Uíanla e Orglm, vindo os demaisagrupados mais atrás.' Nomeio da reta surgiram Udracó eElmo, • que asseguraram a: segunda • eterceira colocações. Os demais entra-ram nas seguintes colocações:' TJfanla,Arisoa, Cayrú, Exfinge, Moleque, Da-mara,'Erix,*Orgim e Perau.* Nâo- cor-reu, Camilo.

<• 4.° PAREÔ._ "Prêmio Arlette" —. 1.000 metros •— 6:000$000i • • ¦•:

Thankerton e Galbú,. seguidos deItavlla,' correram na frente até as

Ceara e Bafa, terça-feira p. p.. no Flamengo, foi um desastre. Portanf.,estádio do Fluminense, quando em repito> pimenta é o único capaz deum doa intervalo» da interessante píl- |evar à vitória o é»quadrâo represen-gna, no» avistamos com o presidente tatlvo da» nossa» core», no certamedo Bonsucesso. Abordado »obre o »»- sul-americano. Demais... n&o de--.unto que no» Interessava, -no mo- vem0g intletlr no terreno da expe-uento, o ar: Caruro com aquela sim rlíneia... Pimenta é uma realidade,*atla que caraeterlia a *ua persona- enquanto que Flavio é apenas, uma'dade,'de gentllhomen, tomando-no» ra(i|osa promessa, concluiu' o presi--elo braço conduílu-no» ap regtau- dente-do Bonsucesso.inte do grêmio- da* Laranjeira* e, NegBe jngtante ouvia-se o trllar dolf. no reoesgo-daquela lu-ruoía sala aplto de MarIo viana, o árbitro que• repastp.-ao sabor de delicio refrl- dirigia'o prêllo aemi-flnal do Cam--rante, .entretlvemoa animada pale». peonato Brasileiro de Futebol, dl*pu-

TAÇA "A. C. D."(ApuraçSo Final)

1—Augusto Bastos a — Vítor A. Santos

— João R. da Mota — Alberto Portela — J. B. Santiago Loques— Francisco Costa —- Audlr Bastos — Rubens de P. Souza

5-1593-U!8-108-;«7*1«1-1401-l'J)5*133

--a acerca da situação em que se de-¦•"te-presentemerít'* o no*o futebol.

Apo* um' período de eomlderaçfle*,•m'torno da debacle que vem deter--ilnando o descrédito de nossa» pra-

tado entre a» aguerridas etiquadr.-i*do Ceará e Bafa.

Çom um aperto'de mão demo» porterminada a nossa palestra, agrade-bendo, sobremodo, a .gentileza com*a* desportiva», entramos no a»»un- que no» atendeu o prestigioso pare• to qui a m>»*a reportagem visava. dro do clube leopoldinense.

BHúmm

10 — 9. Correia Locks l-\t11 — Carlos Cabral 7-13!12 -- Dario Santos 6-13113 — A. P. de Carvalhosa. .. 3-13114 ¦—D. M. Neto B-12E15 — Joaquim de Oilivelra .. 6-12118 _ Eduardo Sisson 8-1S17 —' P. A. Possinhas ....... 8-lüÍ"Record" de escores: — 8 - Joa:R. da Mota, Alberto Portela e Eduar.do Sisson.

pelo* Departamento 'da'.Produção Anl¦mal; drs*:'Américo Capârica e AldoRangel de Carvalho, pelo Deparca-mento de Medicina Veterinária, daPrefeitura*,; r coronel' Severo Barbosa,pelos Serviços de Veterinária e Re-monta do Exército.

\___&_Jl£>mr_a:> mt^m¦sSSSmw^ÀF(tfd JaaaW ^^^ ^^l^fRa/mV&SMQgl JSm_+m_t_^_mJ_mamm

Mário Viana diri$brá o jogo em São

Pau/o

A iniciativa que teve a Associaç&o de Cronistas Desportivos, crian-do em sua sede a "Biblioteca do Atleta", teve a melhor repercussão nosmeios jornalísticos e esportivos, pela sua perfeita finalidade e utilidadeTomarão parte^ na exposição de ao esporte pátrio, pois que, com sua criação, o nosso atleta, lndepen-

ÍS2S2T «ÍI08 eiÍ?M f«si ^ 5Uhse" dente de se preparar fisicamente, o fará Intelectualmente, aproyel .dut?ret: Anaquei v Bambu iz

"bo?" tando a leitura de llvros' na séde da agremiação dos cronistas espe- to. do Campeonato de Bola ao.Ces- devem ser acompadas da taxa

¦ A C. B. t)., tomando em eon*l4fcraç&o o acordo rnútuo firmado entreparaense» egauchosi designou o ¦*.Mario Vianna, para dirigir o prtíl-mo encontro, em S&o Paulo, entríüdua» representações, em' disputa doCampeonato Brasileiro.

2; ,I,orde Breck 2; Lorde Mayor 2; Lu*ralnar 12; Maranhão 3;.••Metálico...!;Metrópole;-3; Mlsutí;- 2;, Morrinhcs 3;Mossori) 1; Nlflo 2; Panache Royad 1;Pêndulo l';; Pons 1; Purê Boy "l; Rai-mundo 2; Ribatejo 4; Royal Dan**er13; Santarém.. 1; Sargento 5; Stayer

1; Sucuri-1; Stindérland'-8; Sweet Cutespeciais, onde Itavlla lançado com 2; Testaferro 2;..*Tlntorettó 1; Trlnl-Ímpeto'por Zuniga, dominou os-pon- daa 6; Twlnbarl; Tyrárius -1; ultra-té*iros, vencendo a carreira. Thanlces- je 1; Vlolator.3; e Xyleno l;

HOJEfOENCERRAMENTO DO CAMPEONATOCARIOCA — Ú PRÓXIMO CARTAZ DO TORNEIO

COMPLEMENTARr_... ^_.f m„.F ..„ Çom-a realização da rodada de méritos dé ensino, etc, no II.0 T.

dente" de s«í preparar ffsicámente, o fará* intelectualmente, aproyel- hoje vérificar-se*-á o eMerramen- A.ií*. de Bola aò Cesto. As incrlções _. x^tf %autores* Anaauei r Bambu vi- bos- tando a leitura de llvros' na séde da agremiação dos cronistas espe- to.do Campeonato de Bola ao.Ces- devem ser acompadas da iaxa de Prfí^QOOuiu -n Cnm,phoMfll* BXj-CaSi'bSSa clalizados, que lhe será facultada diariamente, algumas horas..após to que consagrou o Riachúelo como rs.: 5OIO00 por equipe, da lista no- I I UòòtgUlU 0 tfl//i'^ Chir^vm B--Corond Sutí bl-campeâo da Metrópole. Dos três minai das Jogadoras e respectivos ¦Cote. D'Azur l; CuUingham í; Den- Já foram divulgadas as adesões, do Fluminense Yatch Clube, e encontros da noitada destaca-se atwtados médicos, conforme mo- nofíntfk Aa Pnlnblgh 5; D. João 1; Duplicate 4; Eagle Botafogo.F. C, e agora a A. C. D. acaba de reoeber do Fluminense Carioca x Riachúelo, devido ao delo oficial, desenho do uniforme VCutilU Uc T UIWRock l; Econômico 3; El Maion 6; f. c. e da Escola Naval, expressivos ofícios, dando pleno apoio à lnl- desejo do clube gaveano em der- e indicação da pessoa responsávelEnigma 1; Flutter 1; Formastérus ,j; clatlva dos cronistas e prometendo a Escola Naval, contribuir com ruba,r o campeão, bem como a sendo ilimitado o número de ins-__%* 1-l^iÍ! vStâll^ manifestação que os adeptos do crlçao das equipes, desde que ca-veSu"í- jSSSr_—SSi&e/a* O Fluminense F. C. enviou dois interessantes volumes, oe auio- Riachúelo pretendem fazer aos ds uma não seja composta deSon i; JenutSlrW''-2SaSttíSi' ria dos conhecidos desportistas Arnaldo Guinle e Mario Polo, tendo, ^Iprosos W-campeões. mais de 15 jogadoras.jee-ron 1, Jeqmti» l, LemonU,n

tf^tâmJUná**^^ ao slstema de ell-e assistentes dè Educação Física Geral, da Escola Nacional de Educa- m^SS^S^eSuL^SÍ ^m

"? m «??S Up '^ V Par,tldas !er*}°ção Física e Desportos, oferecido um Interessante trabalho denomina- ™™en^?

^^'tlLl^^^ff..^ lttadas,fm dola perIodos de 10^¦¦¦n^Anv^ifiaa^^v^m^h^-Fia^»' clube, tal a expressão do titulo minutos cada um, com um,repou-

aquático

dó •'"Gula do Professor de Educação: Física"

:ton e Qalbú, mantiveram á segunda¦e terceira colocações. Azalea, foi quar-tò. Cetro, quinto, Ascot* sexto e Pa-lhaço que ficou parado, último.

.. *g.° PAREÔ -a "Prêmio Oricana" —1.400 metros — 6:000$ ("Betting")

O FATOR SORTE NO BETTING-DUPLO

. O- betttag-duplo de sábado-*teve xpe-nas.um vencedor dá mesma sorte queo" de domingo, este pagando 43 con-

OS CRONISTAS E SPECIALI-ZADOS DA A.C-D. DISTIN-GUIDOS PELO CANTO DO

RIOF. C.

alcançado. so de 10 minutos entre eles. A par-Completam o cartaz de Jogos: tida terminada empatada, seráTijuca x Sampaio e América x decidida em 25 lances livres paraBotafogo F. C, estando o controle cada equipe, saindo vencedora aentregue aos seguintes oficiais; que obtiver maior número de pon-Carioca x Riachúelo — Quadra tos. As jogadoras em campo noda íúa Jardim Botânico. momento do término do jogo, exe-

Haroldo Oèst — árbitro dò 2.-» e .cutarão 5 lances cada uma, e,fiscal do. l.° jogo. caso uma das equipes tenha me-

J. Álvaro Cerqueira Lima — âr-

A Liga de Natação do Rio dê Ja*nelro, fez prosseguir ante-ontem, napiscina do CR. Guanabara, o **ucampeonato aberto de polo-aquâtleo,com a realização de duâg interes-an*te* partidas, as qual*, oferecer-am o*seguinte* resultado»;

C. R. INTEH-

Boa.partida. Oran Senor apanhou toa ©aquele 73. E' interessante quea frente do numeroso lote, sendo te- 0. vencedor de, domingo ainda foi onazmente.perseguido ppr Tabu. Era ministro Carlos Maxlmlano de Fl

bltro do l.° e fiscal do 2.° Jogo.Alberigo G. Amorim — cronome-trista. ¦.

Daniel T. Martins — apontador.Otávio Pinto Guimarães — de-

O simpático clube da vizinha .cidade, o veterano Canto do RioF. Clube, desejando testemunhar o seu alto apreço aos cronistas.es-

--- pecializados dà Associação de Cronistas Desportivos, vai promoverteTceiroTcí^ gWiredo que fez váVlõâ"talões 'de bèt*- nó próximo domingo, dia 30 doLcorrehte, uma. interessante festa, em .quarto. Na. entrada da reta,'Gçiin «-•-£.' vihdò a acertar Justamente com cujo programa elaborado pela diretoria é o seguinte: às.;9 horas, legado,Senbr quis fugir, o. que não conse- àquele em que 'apostou menos, pois jogo de futebol, entre os cronistas da A. O. D. e" a diretoria do Can- Tijuca x Sampaio — Quadra daguiu, vindo em luta com Tabu até às no :telãon. 13.259, havia apenas 54 to do rí0 f. c.; às 12 horas, almoço dè contraternização entre dl- rua Conde de Bomfim.especiais, onde.foi por.este, domina- combinações, num total de. 270SOO0. „*."„, nc«,nniarlo<! p oronistas* às 15 15 horas loso amistoso de fu-'do... Surgindo, porem, por fora em.for- A vencedora do bettlng-duplo de fetores, associaaos e cronistas, as. ío.i.o noras, jogo amisi;oso oe iute atropelada. Luminoso.dominou.Ta- sábado íol a veneranda mãe do capi-* íebo1 entre as e^ni^8 d° Canto do Rio *'vÇ"'? d0 *^to%**J*' C"bú, vencendo bem. Nos último*- mo- tão Luiz"Alves de Castro, que de há -*es-*a capital. Encerrando o programa de festas será realizada: umamentos,. Cururlpe, assegurou a segun- muito vem acompanhando a combl- soirée dansante, com inicio às' 21 horas, r

Á diretoria, da A. C. D., atendendo ào gentil convite do prestl-gloso clube niteroiense, esta organizando uma embaixada em que de-deverão participar diretores e antigos cronistas, seus associados. .

nos de 5 jogadoras em campo, acapita indicará a substituta.

O ato de tentar tomar a bolaquando em posse da outra joga-, osorio, 8 e piazio, fizeram os pon*

BOTAFOGO xNACIONAL

Venceu o Botafogo pela contag*"*de 3x1, tentos de autoria de Arp, !e-Uruguai e Isac, o único doa ven*cido».

GUANABARI.no x ESTRELASOLITÁRIA

Venceu o Guanabarino pela con-tngem de 6x1. Pelanca, 3; Carlos

dora com 5 faltas técnicas serádesqualificada, devendo ser subs-tituida.

O árbitro verificando estar abola retida por tempo excessivo

Mário de Oliveira — árbitro do por alguma jogadora, em detri-2.° e fiscal do 1.° jogo. mento de tempo útil de jogo, po-Luiz E. Mergulhão — árbitro do dera declará-la presatJa-,°2*?°2'í,fi^.' ": nação

1-2-4, que "coincide

com o nú• Tabu foi terceiro e os demais che- mero de sua residência.|aram nesta' ordem: Soüvenir; Bolea- Duas coincidências importantes: o^^'-í5S^^utUB'*SanÇ;'B.S> mlnlstro Carlos Maxlmlano de Pi-_^_^_&^&^^^'9 e«-elxed0 Wtoüvno talão feito à úl-

¦*'^,ÍR^Í^ffi«averi;'.'*'- 'tima hora,> ^e, menores wam ase, PAREÔ-- Prêmio-Reverle1 mas esperanças e a viuva Alves deCastro acertou numa combinação on-de a preocupação dos.números sobre-

?:l.roo-metros — 6:O00SOOO ("Betting*-). Dada a partida, Quajlrú tomou aponta seguido- de• Buffalo, Condurü, -.JSJf.t^S_^_tSSBarnun e• Zoroastro, ¦ que * na grande lev-ou. a.1?os parelheiroscurva passou para terceiro.* Na retaGuajipú procurou fugir o que não cõnseguiu, sendo dominado- por Buffalo,em-frente às especiais.- No-final, tra-

. zendo-boa -titropelada ¦ Barnum -obte

O bettlng-duplo tem dessas esquis!-tices.SORTEIO DOS HARAS PARA OS

LEILÕES"Hoje, às 15 horas, na Comissão, de

Treinam hoje úsamadores io fln-

M^rtEDlCORESPO-IDER/,'.

BRIminense

MmrnmsM»à _mm_*_3&s? -s s5Rsmm_i%£E£^^^ tlr0d0ediad2S7har^

n0S l6llÔeS' & resd0 ^^W«5 «b ta vistas de'•A «S . Ernesto dos Santos devendo o ensaio

_ O ultimo lugar pertencerá ao Haras em areço, ter início ás 17,30, estàn-Bela Esperança, que no ano passado do convocado todos os seu» amado-foi o primeiro, vendendo os produtos res para estarem a hora acima pré*-Bonttinha eBounty. vista, no Estádio das Larajelra».

* ft

TOME

h —S WCTmlSt f v!w;v:*:\

1.° e fiscal do 2.° Jogo,Heitor Q. Pereira,— cronome

trkta. 'Américo da Silva Gomes,—-

apontador.Ernesto Silva .—- delegado.América x Botafogo F. C. -

Quadra da rua Campos Salles.Aladino Asttitò — árbitro

2.° e fiscal do l." jogo.. Rubens Cerqueira Lima — ár

bitro do 1." è fiscal do 2. "Jogo.Adolpho Peres Pilho — crono

metrlsta.Júlio Meirelles — apontador.Juvenal M. Costa — delegado.

A jogadora inscrita em mais deuma representação, ficará inhibi-da de participar do Torneio.

TAÇA "DR. ARNALDO GUINLE"

toé do vencedor, Evereste fea "único tento do quadro vencido,

Quanto rendeu o"Fla-Fé"

para cá*clube

A renda bruta do clássico de d»*mingo, foi de 115:9431600, tocandoa cada clube a importância Ita*1*-1'de 47:131$600, deduzidos os 6:139$600 da F. M. F. .

^_ O benemérito patrono dos des-portos, brasileiros, dr. Arnaldo

d0 Guinle, fez a doação de uma taçaque ficará de posse definitiva daequipe vencedora do Torneio. To- >*. i •da a jogadora da equipe campeã f Jo DnlíintoQ nYflSlque tiver participado em 50% dos Vd VUlUMtò Ul «'>-Jogos da sua equipe receberá me-dalha de "vermeil" com o cunhooficial da F. M. B.

outros-., entraram na -seguinte ¦ ordem:Guajirú,-. Cedro, Zoroastro,: Poncheyerdé, Tambor, Barreira, AventureiroG TííClfl. ¦ •.' 7.o PAREÔ — ."Star LÍg'ht'.*— 1.600metros -— 6:000$000 ("Betting")..;; Depois de-uma partida falsa- e dotoque, da sirene foi dada a -partida,pulando Platão na frente, enquantoGrumete logo após assumia a leade-rança do lote.

Em terceiro corria Albarran-,é emquarto Caminito. Nos mil metros Pia-tão tornou a apanhar a ponta posl-ção que manteve até as sociais, ondeAlbatrah em boa atropelada" o doml-nou para vencer. Platão foi segundoe Acaraú, terceiro.. .' Os. demais.chegaram ná seguinte or.-dem; Arataú, .Barthúq;. Gruméte, Cá-minito, Mocetão,'Altona,. Marauyra .eLouisiania. ¦'

.8.» PAREÔ- — "Prêmio Violaf, —1..Ç00 pètroj.— 8:.OOOÍOOO. ......

PHVMQTOSQH

O Jockey Club Brasi-leiro aos seus sócios

A Diretoria do Jocl-ey Club Brasileiro «Donvlda aos seus.asso-cinilos para assistirem, nmanhfi, dia 26, & Grande Exposição dc pro-dutos de dois anos que fará realizar no Hlpodromo dn Gtivea, c, nosdias subsequentes, nos, respectivos leilões, no Tattersall, à Avenida¦Eijltficlo Pessoa, 2.712. Participa que, pnra ns nqülslçfícs feitas noslolloes, os sócios terão o flnanclnmento de 75 %, ç os potros adquiri-dos, alem do* programa clássico, teem reservadas 4 provas eUrrilna-tórias. mensais de dez contos (u partir de Marco), e quatro provaaespeciais, do valor, de quinze contos.

Falta de verba

A PRÓXIMA RODADA DOTORNEIO COMPLEMENTAR

O cartaz anunciado para a noitede quinta-feira, em prossegui-mento ao Torneio Complementar,em prosseguimento ao TorneioComplementar de Bola ao Cesto, éo seguinte:BELO HORIZONTE —- (Do cor-

respondente).A seleção, mineira de futebol esta

lutando com várias.dificuldades, ln-clusive de ordem .financeira, pois ¦&Federação Estadual não possue ver-ba suficiente para a manutenção do» do Estádio da Gáveatreinos «3 .gratificações ao Jogadores.Xotlcía-se nesta caplfal que o suces-so dos mineiros no ¦ próximo jogo sOdependerá da boa vontade de* seu»componentes convocados que nàoteem sido gratificado» regularmen-

Treinarão amanhãos cariocas

E*tà marcado para amanhã, â. nol-te, um treino dos jogadores carioca*

leiros receberãovaliosos' prêmiosBUENOS* AIRES, 23 (H. T.)r **

O vencedor di corrida', automobl*»'tica "Cidade de Buenos Aires" rece*berâ 4.850 pesos e medalha «le ourdo Automóvel Clube Argentino.

O volante brasileiro Oldemar "»

Hllv-. Ramos, classificado emGrajaú X Olímpico — «Quadra em -Preparativo».para-o Campeonato a0 lugar, receberá 3.000 pesos,da av. Eng. Richard. •*---.,-.—Aliados x Mackenzie — Quadra

da rua Ferreira Borges.Flamengo x Bangú — Quadra

5-ifiin-ra!*

U.

15 AMADORAS. NO MÁXIMO,NO TORNEIO FERnNINO

.A F. M. B.'.fixou a data de 39do corrente o .encerramento dasinscrições dos clubes, estabeleci-

BrasileiroO exercício será às 16,30 horas, em Argentino eGeneral Severlano.-Estão convocados og 29 jogadoresseguintes: Canhoto — Lula — Ai-more — Genlnho — Patesco — Cal-il-

r?. — Zarcy — Plrllo — Domingos— Zizinho — Iuslrlch — Jayme --Artigas — Newton' — Sâ — Vevê —Bata taes — Afonslnho — Amorim —Russo —Tim — Carreiro — Romeu—- Orlando — Isaias — Florindo Zarsur — Argemlro • Oswaldo. '

dalha de ouro do Automóvel CluJ"Copa", oiei-e"1*»

porum •r

peln Rádio Clube Arf-entino. ,. •o estrangeiro mals bem clüss*»10'*na prova. .,,.,

Francisco Lnndl, tambem l*«f"ro, foi classificado em quarto IWrecebendo mil pesos e medain."Automóvel Clube ÁrgenUno. #

Tambem o -brasileiro Geraldo a ._lar, classificado em quinto luga'..'lt^.ceberá 7-00 pesos e medalha do Aumovei Clube Argentino.

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RIO DE JANEIRO - TERÇA-FF.1HA. 15 PE NOVEMBRO DE 1M1 - PAGINA W

Adiado para quinta-feira, a noite, o jogo Pernambuco x Baía

i

0 Flamengo im*pugnou a valida-

de do jogo *

A nota de sensação datarde de ontem foi o pro*te. to do Flamengo levado áF.M.F. pelo sr. Hilton San-tos, no qual aquele clubeimpugna a validade do clás-gjco de domingo sob o fun-damento de haver o seuadversário incluído o za*gueiro Renganeschi, conde-nado pela justiça.

Foi uma verdadeira bom-ba que estourou naquelacasa, quando aquele diretorapresentou o documento noguichet da tesouraria parapagar a taxa de 200S0OO.

Ê' que ninguém esperavaaquele gesto deselegante do"clube mais querido" con-tra o seu tradicional rival,num jngo disputado palmoa palmo sem que houvessevencedor.

Aquela atitude teria suaexplicação se tomada aqtesda partida; o Flamengo de-veria ter solicitado a cassa-çâo do registro de Renga-nesclti, e. assim, sim. teriaagido á altura das suas tra-dições, mas nunca depois dedecidida a peleja em quenão conseguiu levar de vencida o seu valoroso e lealadversário, e, conseqüente-mente, levantar o Campeo-nato.

Levado ao presidente daF.M.F. o papel, teve o se-guinte despacho:"Levo ao conhecimentodos interessados que noprotesto apresentado pelonosso filiado Club de Re-gatas do Flamengo, impug-nando a validade do jogodal." Divisão FLAMENGOx FLUMINENSE, realiza-do ontem, lavrei o seguintedespacho:"Abro vista ao Flu-

minense Foot-ball Club,por quarenta e oito(48) horas, conformepreceitua o art. 114 dosestatutos", (a.) GastãoSoares de Moura Filho— presidente."

Procuramos ouvir, então,a opinião de s.s. que nos de-clarou, textualmente, queRenganeschi tinha condiçãode jogo na F. M. F. e quefora programado regular-mente para o clássico.

Foi da mesma opinião osr. Joaquim Guimarães,chefe do Departamento deÁrbitros, e rubro-negro davelha guarda.

Fomos á C.B.D. e o sr.Celio de Barros, secretáriodaquela entidade .apoiou asopiniões acima expendidas,adiantando-nos que o regis-tro do jogador não foraainda cassado, sendo, por-tanto, legal a sua inclusãoPelo Fluminense, de vez queestava também programa-do, não vendo, por isso, mo-tívo para a iinpugnação davalidade da partida.

Os dirigentes do Flumi-nense, por sua vez, mostra-vam-se inteiramente cal-mw. certos de que a situa.ao do jogador havia sidoestudada pelo clube com a«¦di. pensavel prudência.0 campeão da cidade vaifalar contra a pretensão dorubro-negro de vencer oJosro fora da cancha...

0 Palestra venceuo Juventus

-s- -c»-ULO. IA. N.) - Realizou-seüv_!, mP° do Juventus um Jogo amis-I.,. entre ° Quadro local e o do Pa-~\v' na farc*p de ontem.. "cceu , palestra por 1x0. tendo;_--. autor do lento Mmísirinho. A""«•aa

;_l d_ _G:_B64O00.

SEM QUE VEM ESSENO GRAMADO

O FLUMINENSE VENCEU O CAMPEONATO CA-RIOCA DE mi - UMA PELEJA QUE FICARAGRAVADA POR MUITO TEMPO NA LEMBRANÇADA TORCIDA — REUBEN VOLTOU A DECEPCIO-

NAR, PREJUDICANDO A EFICIÊNCIA DOQUADRO RUBRO-NEGRO

O campeonato metropolitano de «tear a defesa contrária que, comfutebol de 1011 deflnlu-se, anle-on-tem, com a reallzaçào de uma parti»Aa que, por certo, ficará gravada pormulto tempo na lembrança da torrl-da carioca. Nao pelo fato do* dol»contendo... — Flamengo e Fluminen-¦o — terem apresentado um futebolde primeira classe. Longe disso, Ma»,por terem se empregado a fundo, camentusiasmo e ardor que há muitonâo se via em nossos gramados, rimuma disposição só igualada not au»reos tempos do silo amadorismo.Aliás, Já sabíamos de antemão querubro-negros e tricolores Jogariamuma partida decisiva, e, como tal, tu.do fartam rm busca da vitória. En-Vetanto a forma cnm que se entre-garam á luta oa vinte e dois Joga-dores em campo, desde o piim-lro aoderradeiro minuto do cotejo tevequalquer coisa de surpreendente, cie.triunfe, soberbo...

A peleja foi viva, empolgante, cheiade vontade, de parte a parle, Iras. it-do a enorme mulli-áo que allulu aolongínquo estádio da Gftvra presa <IeIntenso nervosismo. A principio avelocidade dos.combatentes coloriu oJogo sendo que os ataques rubto-ne-gro. apareciam mais resolutos, inala

Seri.nsos. Por duas nu três ve_es, vi-

rou a sua torcida ante .-» arremetl-das de sua ofensiva, defendidas he-roicamente por Machado, Rcgancs-chi e Batataes. Entretanto, aos vintee um minutos de luta, um lance ini*»perado fei com que os prellanleamodificassem a toada do logo. Do-mingos, procurando Interceptar umavanço de Romeu, cometeu escanteio,que foi cobrado habilmente por Car-relro. A pelota subiu e desceu sobrea meta de Tustrlch. que r.bateu demunhecaço. Julgava afastado o pe-rlgo, mu, Pedro Amorim recebendo obalão de couro arremata enviesado eabre a contagem. Três minuto» de-pois, rinvo tento é assinalado pelostricolores. Afonsinhò e Domingosproporcionam um "duelo" toleres-sante ao público, e. por trê» vetes apelota é enviada pela cabeça do me-dio tricolor ao zagueiro rubro-negroque rebate, lambem de cabeça. Rus-ao resolve Intervir no lance e desviamansamente a pelota para o fundodaa redes de Yustrlch. Diante do re-vés que se desenha nitidamente, oarubre-negros passam a controlar oJogo com cautela, enquanto os trlco»lores procurnm garantir a diferença,prendendo a bola o mais passível.

Estava desUnndo, pnrein, qiie a par-tida náo apresentiria um vencedor nogramada, se bem qne empatando, oFluminense teria assrgurado o hon-roso titulo de bl-campeão carioca pa-r» adjudicar -fc'série que ,fá-possueem _ua gloriosa-Jarnada-esportiva.Quase no final do primeiro tempo,Plrllo, após um tiro livre batido porJavme, assinalou o primeiro tento desua equipe, e, no período- final, noaúltimos minutos, o mesmo Pirilo,eompletamendo uma Jogada de Reu-ben, decretou o • empate no mar-cador.

Depois do lance que originou o cm»pate. os rubro-negros qUe já vinhamforçando Insistentemente a retaguar-da tricolor, tomaram conta do terre-no ir-imlgo. Scgulram-se Instantesverdadeiramente dramáticos. Os Jo-gadores do Flamengo, inclusive Do-mlngos e Nllton passaram a bombar»

a ueiesa contraria que, eom oauxilio de mus atacanlea recuado»,lançava mão de ledoi os .eeuriMda assistência • doe Jogadores che-para evitar a derrota. O nervosismogou ao auge. E, disso resultou a •_*•pulsflo de Carreiro Me campo e umIncidente entre PlrUo, Batataes, Ma-chado e Domingos. Mas, fellimente,tudo acabou bem. Soou o apito finaldo cronometri*ta e os tricolores de-ram expansão á tua alegria pelaconquista do campeonato, enquantooa rubro-negros deixaram o grama»de trlstca com a falta de chanee queos perseguiu nos derradeiros mlnu-toa da refrega, mas conformado» como resultado final.

Os quadros atuaram com a seguin-te constituição:

FLAMENGO: — tustrlch; Domln-got e Nllton; Bljuà, Volante e _ft*f-me,* Sã, Zizinho, Pirilo, Reubtn eVevé.

FLUMINENSE: — Batataea; Ma-chado e Reganeschi; Mal •___>, Brant eAfonsinhò; Pedro «.morim, Romeu,Russo, Tim e Carreiro.

Na equipe rubro-negra destacou-se o trabalho de Volante, que estevesimplesmente soberbo. Domingos,Nllton, Blguá, Javme, Zizinho Piriloe Vevé, lambem cumpriram excelen-tes "performances". Yua'..lch. mui-to nervoso, falhou na conquista dosegundo tento do Fluminense. Sa,eomo sempre, fraco, e Reuben voltoua comprometer a eficiência do con-Junto. Foi, eomo Já tivemos oportu-nldade de dizer, em outra ocasião, omaior "bonde"* que o futebol argen-tino nos ' forneceu nestes últimostempos, e que Flavio Costa persistiuem colocar na "Linha" que levaria oseu clube á vitória do campeonato...

Na equipe campeã, todos listramjus ao feito. Entretanto é justo quese destaque as atusçóe. de Batataes,Machado, Afonsinhò e Pedro Amo-rim. O goleiro tricolor esteve magni-fico, constituindo, mesmo, a atraeàomáxima do maior FlaxFlu destes úl-tlmos anos.

A arbitragem do sr. José FerreiraLemos, "Jucá", sem que chegasse aser impecável, teve a grande virtudede demonstrar que nós temos juizespara os grandes Jogos de campeona»to. Náo precisamos de Macias, nemoutros quaisquer árbitros estrangei-ros como pretenderam fazer acredi-tar alguns cronistas que entendemmuito de português, mas nada onquase nada de futebol.

Encontrando um ambiente difícilde s«vr controlado, "Jucá", nem porisso, teve multo trabalho para ap»-tar o Jogo até o final. E, nfto fora aexcita, ão nervosa de Carreiro, nadateríamos a registar quanto k partedisciplinar- do cotejo.

* . * * ... •.A» renda atingiu a elevada soma de

115:9-3.3-0, batendo assim todos oarecordes da temporada. Entretanto,se o tempo nflo se conservasse amea-çador e o jogo fosse realizado numlocal mais acessível e mais amplo,estamos certo de que a renda seriamuito maior.

. A preliminar disputada pelas «qut-pes do. Colégio Universitário e do Co.légio Pedro II, após ura espetáculointeressante, terminou com a vitóriado primeiro, nela contagem de 3x1.

_ _>_¦ *r__»___i__r__" ________ ________"__""__. __n______j^^_.-_____»>>_P"-__-____Mi _v ___________"*. «"B-T -_*____m_ _L *^__ tfl MW ll-Lr-l HViB^^vSrrvH HiHm-__lL*ft*'-*-f_xC>>A|^.i_p_____i___f_>>i_^M __f • _r__****__a__-Ey**«i_____p_^__n____x_Wt

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NISTA PAGINA:

II f 31909Perdura o contentamento— Sem que vencesse nogramado, o Fluminensevenceu o campeonato —O domingo que passou nosubúrbio esportivo — OMadureira impôs-se —

Niglnho não atuará

SALVE OS' CAMPEÚE8! — Aqui esti a equipe tricolor que. embora ndo coü.ftfittiie vencer rto embaíe dc ante-ontem, soube, contudo garantir o campeo nato com um honroso

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O TENTO DÒ EMPATE — Depois ie vários ataquei, o Flamengo conseguiu afinal o empate, nos derradeirosminutos da peleja. Pirilo, o autor do feito nio pode con ter sua alegria, -onfotme se vt na gravura acinte. Após oampete ot rubro-negros redobraram ot esforços em busca da vitória, mas tn muito tarde, e o jogo terminou sem

outra alteração no placar. ,

O MAIIUItEIHA IMPOS-SEAO BAiMiU' POR 5x4

Madureira e Bangú defrontaram-se, ante-ontem, no' estádio da ruaConselheiro Galvão. A peleja, que transcorreu renhida, terminou com avitória dos tricolores suburbanos pela expressiva contagem de 5x4, que,de_3a forma, deixaram os banguenses como "oerra-fila' do. campeoi-Ato da1941. O jogo desenvolveu-se com grande dose de equilíbrio, mas o Madu-reira .venceu porque soube aproveitar-se melhor das oportunidades surgi-das aos dois combatentes, ¦":"-.":: ¦__

Lelé, dois, Edgar, dois e Jair construíram o placar da equipe venceao-ra, _,. Madureira, Anito, Antônio e Loqulnha, contra, fizeram os tentos doquadro vencido.

Os teams tiveram a seguinte constituição;BANqü' Atlanta; Enéas e Rodrigues; Mineiro, Munt e Nadlnho;

Silvio, Madureira, Anito, Antônio e Odlr. _MADUREIRA -r- Pintado; Loquinha e Apio; Cam_.a, Jair n,e Este-

ves; Jorge, Lelé, Isalas, Jair e Edgar.No quadro vencedor, salientaram-se. Pintado, Jair It, Lelé e Edgar.

E no quadro do Bangú, Enéas, Munt e Odlr foram os melhores.Foi reduzida a psslstência, tanto assim '

que a renda1 só atingiu1:079$000. A arbitragem esteve a cargo do juiz Guilherme Gomes, cujaatuação foi boa..

Perdura o contenta-mento dos tricolores

BATATAES ESTÁ COM O BRAÇO ENGESSADO,MAS SATISFEITO - MACHADO PRETENDE SER

CAMPEÃO DUAS VEZES ESTE ANOEmpatando, ante-ontem, , com o

Flamengo, o Fluminense sagrou-sebl-campeão carioca de tutebol. Ofeito dos profissionais tricolores de-ve ser apontado como um dos mal»expressivos, de vez que, dividindo emquatro estafante» etapas, o campeo-nato deste ano exigiu dos concorreu-tes um enorme dlspêndio de energias.

O contentamento dois rapazes quoIntegram o esquadrão tricolor, no fl-nal da batalha de ante-ontem. atin-giu às raias do delírio. No vestiárioos Jogadores abraçavam-se, beija-vam-se, enquanto os diretores pro-curavam impedir que os torcedoresinvadissem o vestiário para tambémdarem expansão ao seu júbilo.

Assim, fol-nos Impossível colher asImpressCes dos campeões naquele mo-menlo. Ontem, entretanto, rumamospara a sede da rua Álvaro Chavesonde existe ainda a onda de alegriae contentamento.' Encontramos Batataes com ó bra-ço engessado. O goleiro tricolor quel.xou-se amargamente das entrada*violentas- de Pirilo, o qual acusa deo haver deixado naquele estado. Adespeito do seu sofrimento, Batataesestá satisfeito com a conquista do bl-campeonato e diz o seguinte :

Vamos descansar agora, e parao ano procuraremos repetir o feito,afim de darmos ao nosso clube ocetro de trl-rampeão carioca .. .

Carreiro também estava na sede eprocurou explicar o Incidente com ojuiz ,Iuca. da seguinte forma :

Xada fiz que justiflcaBK» ns em-pun-fies do !ui.-, e a minha expulsãoApenas pedi ao .luca que contasse a»Jardas onde eu deveria me colocar

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para defender o "tiro livre" cobradopor Biguâ. Não pftde me conformarcom a expulsão, porque, sobretudo, aminha salda poderia prejudicar meuclube. ..

Splnelli e Norival, que nâo pude-ram participar do encontro, estavamsorridentes, em palestra «om seu» *u.bstltutos, Brant e Machado, aos quaisdirigiam -os francos e sinceros lou-vores. •

Machado, cuja atuação foi esplSn-dida no encontro de ante-ontem, dl-rlglu-nos a palavra para dizer:

Pretendo conquistar dois cam»peonatos nepta tem'porada...

Como?... lnquerimos.O da primeira divisão, para o

qual colaborei ontem, s o da reser-vas, que esta prestes a decidir-se..,

E, assim, deixamos os jogadorestricolores dando expansão . aó aeucontentamento.

Derrotado q Qua-raniy ie Campinas,

BATATAES A MAIOR'ATRAÇÃO DO "FLA-FLü" — Durante os noventa minutos do cotejo ie ante-ontem,Batataes apareceu sempre como a figura n.° 1 do grama do. Na gravura acima vemos o excelente guardião tricolor

numa se suas sensacionais intervenções, acossado por Zizinho e Pirilo

O domingo que passouno subúrbio esportivoVENCIDO 0 DEL-CASTILLO, TRÊS CONCORRENTES SE COLOCARAM NAVICE-LIDERANÇA DA SÉRIE "MARIO CALDERARO" - BAQUEOU O SÃO

JOSÉ' NO "CLÁSSICO" DA ZONA RURAL - OUTROS RESULTADOS

por 6x23. PAULO. 24 (A. N.) — No prô-

lio ontem realizado na vizinha cida-de de Campinas, entre os quadros daPortuguesa de Santos e do Guaranilocal, venceu o primiero pelo escorede 6x2. A contagem surpreendeu decerto modo a torcida, que esperavaum jogo mais equilibrado.

O resultado que oiEereceu a Ultl-ma rodada do returno do campeona-to oficial da F. A, S. embora modi-ficasse a posição de alguns dotf con-correntes, não chegou, contudo, a ofe-recer embates cujos desenrolar trou-xessem a torcida suburbana ansiosapelos seus desfechos, e isto, porqueapenas uma peleja foi levada a efel-to, enquanto a outra não se realiza-va por razões jâ sobejamente co-mentadas. A primeira, como o pu-blico não desconhece, era encaradapor um, que nesses casos í o Oposl-çfto, com real* interesse, pois uma vi-tõrln significaria a posse definiti.nda vlce-ltderança" enquanto o outro— Del Castillo. tudo faria para s**.conservar isolado naquela posiçãoneste final de campeonato. Houve,entretanto, um beneficiado, e estefoi o Confiança, qne nada mais foido nue torcer pela vitória dos "ru»bros" da rua Silva Xavier, pois a vi-tôrii que sa verificou deu às suas co.

res, na colocação* final, o titulo devlce-campeão. Assim, Oposição, De,Castillo e Confiança terminaram o»seus compromissos de 41. empatadosna vice-liderança da certame que sa-grou o Manufatura campeão da aí-rle "Mario Calderaro". 3 x 1 foi avantagem que, favoreceu o Oposiçãona- colocação final quando fez tom-bar o clube da •• Estrela Solitária",apôs uma peleja renhida e ardorosa-mente disputada.

Ja a peleja que deveria reunir nuerumado do Irajft as equipes do Paris e do Parames; conforme prevl-ramos, não se realizou em vista des-te último ter-se recusado a aceitara praça de esportes da Estrada Monsenhor Felix. sob alegação dfe nãoestar a mesma devidamente legaii-"..-ida. Todavia, como a programaçãodo prélio em apreço, foi aceita peloD. I. P-. o Paris racrou-se veijc.-dor por W. O., e o Parames fic.arlsujeito à multa estabelecida oela. F.

A. S-. para casos semelhantes, fl-cando ainda sujeito às criticas maissèverá". r-«in seu gesto antiespnrtlvo.

O «Tu 1Z DA CXTCA PELEJAComo árbitro da nnica peleja qua

se realizou, funcionou ò juiz Arlsit-des Figueira, o popular Mossorô, co-mo ê conhecido nas esferas espor-tlvas suburbana?.

A COLOCAÇÃO "DOS COXCOH-RENTES

Com o resultado que ofereceu apeleja Oposição e Del Castillo, nasfrie "Mario Calderaro", e o desfç-cho do encontro Paris e Parames n»série "Benedicto Sarmento", a colocação dos concorrentes por pontosperdidos, passou a ser a seguinte:

SÊIUE "MARIO CAT.DERARO'»Primeiros quadros:

Pontos perdido-Io—Manufatura, (campeão .... 1i.°—D e 1 Castillo, Confiança e

ODOsicão 11

I

a."—Engsnho de Dentro • Elv»r II4.'—Abolição, Mackenzle e Ma-

vllls, (desistenies)81.RIE "BENEDICTO SARMENTO

Pontos perdido*1.°—Eairela. Brasil Novo e Irajft I..•—União e Paris í:i.°—Parames IT4.—Argentino .. It

JOGANDO MELHOR, rEKDECNO I-LACARD

Dando «.imprlmentn a quinta ro.dada do returno, do aau campeonato,a A.. S. D, fez realizar ante-ontemirta movimentadas pelejas, df-stncan-do-se-entre elas a que reuniu no cam-po da rua ArarlbA, na e*f*i.ao <la,Cosmo», as equipe» do club» da lo»'calldade, quo lh« empresta o nom.,e do .An .roa.. Ambos sérios rival»,com equipes constituídas ds otlni.selementos, proporcionaram ft num*-rona torcida um espetáculo da senM_ç&n. O fi.lo .ío-»* jogou, n»st« com.promlssfl uma curtsda decisiva, pn»rom nào logrou salr-sa bem, embo»ra atuando melhor que a«ü advertA-rio, perdeu pela contagem de 8 x 1.

Q período inicial teve seu flesfe-cho com a vantagom mínima do 11-der, tento consignada pelo center»halí Japonfs.

Esta fase transcorreu sem lncldan-te», e o aspecto da peleja, emboraa contagem diminuta ate . ntS.o assi-nalada, se desenhava favorável aosvisitantes, ma» a sorte, do segundotempo em diante, declarou-se ma-día.iH do conjunto preparado porAylton Alves Teixeira, reaervando-lheuma surpresa decepcionante.

O tento que igualou a conUgsm,constituiu a falha mais grave do lula'Emílio Bonllha, pois Afranio achava-¦e em visível Impedimento, entretan-to, nào nos pareceu que sua atitudetivesse qualquer vislumbre de par-cialldade. O segundo tento do SãoJosé rerlficou-se em circunstanciasImprevistas, Zezé, que desde o ln<-elo se revelara Indeciso, residindo emsua falha atuação a duvida da tòtcidàvisitante, ao bater um tiro de me-ta, apela para't< zagueiro Marino, es-llcando-lhe a pelota, este ao devól»ver, o taz com muita forca. Indo ocouro, aninhar-se nas suas própria»redes.

Coube ao ponteiro esquerdo Wil-ion, encerrar, marcando o tercelr»tento, qua gaiantiu a vitória do Cos-mos, nUina luta, que tecnicamentelhe foi desfavorável. Com esto re-tultado. o Valtm passou ft llderant-tém Igualdade com o São JoM, en •tjuantn o Cosmo» subiu ao segundoíosto com um total <le cinco ponto»perdidos.

Durante o transcurso do tempo fl-nal. reglstou-se um Incidente entreos jogadores Lemos, do Sào José *>òfradim, dn Cosmos, o primeiro, aodisputar uma jogada com o segundu,Irrita-se, revidando com um ponta-p«, aquele, perdendo a linha, qu*alia», o caracteriza, como um amadorexemplar desde que Integrava a equi-pe do Vila Izabel, desferiu-lhe vio-lento soco, Com a Intervenção deterceiro», foram serenado» os ânimos.O juiz razendo' valer sua autoridade,expulsou o»'"brigões" de campo.

Esteve na direção da arbitragem,e juiz Emilio Bontnhn, cuja atuaçãofoi fraquísslma, se bem que Impar-ciai. S. s.. conforme menclonamniUnhas acima, errou ao consignar o•egundo tento do Cosmos.

Os quadros atuaram assim con«tl-tuidos :

COSMOS : — Armando, Ernesto eTlãozinho, Canelo, Deodoro e Gra»dlm; Wilson, Waldemlro, Tlâo, Afrt-nio e João.

S. JOSÉ': — Zezé, Marino e Ar-mindo; Tlde, Japonês e MIrote-, Le»mos, Tião, Zéca, Palmler, (Blanco),e Joaquim.

A preliminar, disputada entre ossegundos quadros, foi vencida .P*}oSão José. oor 6x3.

BAQrEOT* o VASCONCELLOSO logo disputado entre o Corln»

tlans e o Vasconcellos, finalizou coma vitoria do primeiro pela expressivacontagem de. 6 x 3. Com este revéso Vasconcellos desceu para o quartoposto, cedendo seu lugar ao As deOuro.

Xos segundos quadros, venceu ain-da o Corlntlans, porf 4x2.

VITORIOSO O VALIMDéfrrmtando-se com o Progressi,

um dos rerra-filas da tabela de cias-slflcação. o Vallm nem por isso con-seguiu fácil triunfo, pois ao finalizaro tempo regulamentar, vencia pelaapertada contagem de % x I.

Cnube ao Progresso vencer a prell-minar, por TV. O., pois a representa-ção secundária do Vallm chegou comatraso.

CONFIANÇA. 2 X 5IETRO- ¦POMTAXO. 2 .

Numa luta de grandes proporções,preliaram, em General Silva Tejes,em disputa do Campeonato Juvenil,as equipes do Confiança e do -Metro-polltano. Ao finalizar a porfia, o marcador acusava dois tentos para cadabando, resultado Justo que premiouos esforços 'dos rapazes em cotejo.' Passou n Confiança para o segun»do posto, com este empate enquan-to os cadete» ascenderam ft llderan^ça,' distanciado um ponto.'• Encarregaram-se da construção doolacard, Russo. (2). para o Confian-ça: Jarbas e Dúd_, pelo Metropoli-tano.

NOVO REVÍS DO MACKENZTEFrente ao quadro do Sampaio, ha-

qúeou ó esquadrão do Mnck.nale, malgrado o jogo ter-se mostrado equlll-brado desde o seu inf.lo ao seu tér»mino,, tendo no final dn tempo re-gulamentar. o placard acusado a vi-tõrla do Sampaio, pelo contagemde 3 x 0.

Niginko não atua-rá no selecionado

Foi afastada em definitivo a pos-síbilidade do grande jogidor Niglnhosei* Incluído no selecionado mineiro,em vista de se achar ainda em máscondições fíJleas, pois- ainda não serefez de uma grave contusão sofridahí. tempo, quando d'spüta'va umaoartida contra o Siderúrgica.-

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Imposto sobro solteiros ocasais sem tilhos no Rússia

MOSCOU, 24 (Á. P.) — A emls-so», desta capital, declarou queo Supremo Conselho dos Soviet*declcilu lançar um imposto especialsobre os pessoas solteiras e casaissem filhos. A nova disposiçãoafeta os homens de 20 a 60 anosde Idade, e as mulheres de 20 a45 anos. Estarão ¦ Isentos do lm-posto os homens fem serviço nasforças armadas, os estudantes epensionistas do Estado. N&o foidivulgado o texto integral da medi-da.

Regressa a Buenos Ai-res a missão parlamen-

tar argentinaNOVA YORK, 24 (A.P.) - Depois

de uma visita que durou 34 dias, par-tiu par» Buenos Aires, pelo vapor"Argentina", a mlss&o parlamentarargentina presidida pelo dr. José Ma-ris Cantilo, num total de vinte e umapessoas, Incluídas as familias de ai-guns dos membros da mlss&o.

Os senhores Américo Ohloldl e RaulDamonte Taborda permanecerão maisalguns dias nos Estados Unidos, se-guindo aquele pelb "Uruguai", a 19de dezembro próximo, e este por vi»aérea, a 26 deste, para Miaml, de on-de seguirá, tambem de avlào, a 30. pa-ra o Rio de Janeiro e dal paraBue-nos Aires, onde espera chegar a 6 dedezembro próximo.

Chegam a Nova Yorksobreviventes do "Reu-

ben James"NOVA YORK, 24 (A.P.) — A bor-

do de um transporte da Marinha deguerra norte-americana chegaram aeste porto e foram recolhidos a umabase militar os sobreviventes do "des-troyer" "Reuben James", torpedea-do a oeste da Islândia a 30 de outu-bro findo.

Nos .círculos navais aflrma-se quechegaram mais de 40 dos sobrevlven-tes, os quais, como se sabe, foram 48,Inclusive oito feridos cuja hospltall-zaçfio já foi providenciada.

No torpedeamento do "Reuben Ja-mes" houve 101 mortos.

A legislação do traba-lho será discutida na

Casa BrancaWASHINGTON, 24 (A.P.) — O

presidente Roosevelt convidou dezmembros do Congresso e represen-tantes do Departamento do Trabalhopara uma reunião hoje à noite naCasa Branca, afim de discutir a le-gislaçâo do Trabalho. N&o hâ indíciosde que o sr. Roosevelt tenha algumamedida especifica itn mente, ou.deque esteja apenas disposto a obter.iõspontos de vista, da delegação mixtaoo Congresso e do Departamento doTrabalho, sobre-as medidas jâ apll-cados.

As conversações de pazfranco-alemã

LONDRES, 24 (A. P.) — Despachosde Estocolmo, citando o correspon-dente do jornal sueco "Aítonbladet",em Berlim, declaram que, embora asnotícias de procedência norte-ame-ricana, sobre as conversações de pazfranco-alem&s, sejam prematuras, éverdade que teem ocorrido negocia-ções, sobre a base da evacuação deParis pelos alemães, bem como detodo o território francês não lndís-pensavel para o prosseguimento daguerra contra a Grã-Bretanha, e dorestante ser evacuada depois da dei-rota britânica. Os despachos emquestão acrescentam que, pouco sediz em Berlim sobre concessões aoRelch nas possessões francesas daÁfrica do Norte, mas, admlte-se quea questão esteja atualmente em pri-meira plana, devido à ofensiva in-glesa na Llbla.

"Qualquer ataque con-o Sião não será um

passeio'BANOKOK, 24 (A. P.) — A lm-

prensa desta capital, refletindo o cre»-eente mal estar relnçnte no Sido, rea-firmou a vlgll&ncln incansável da Na-ção. O diário "Srlkrting" declarouque, "so a guerra no Extremo Orten-te tiver de se propagar, o /lão, serftfatalmente arrastado ao conflito". Oorpão em apreço acrescentou que,0 Sião tem se armado atualmente,embora mais tarde do que outrospaíses do Extremo Oriente. O Influ-ente órgão "Suvarnabhuz" salientoua unidade nacional do Sião, e a dis-posição de todos os slameses de fazerqualquer sacrifício, assinalando : —"Qualquer ataque contra o Sião, nãogera um passeio, como talvez o Ima-glne o provável agressor".

Remessa apressada de;, via aérea,

para a ÁfricaCAIRO, 24 (R.) — Os alemães

anunciaram a remessa apressada desuprimentos e de reforços por viaaérea da Grécia e da Itália para aLibia, mesmo da Alemanha, e, possl-velmente, da Rússia, utilizando-setanto des planadores empregados emCreta re-acondicionados depois doserviço como de acroplnnos de trans-porte.Parece improvável, entretanto, queos alemães possam aterrissar grandenúmero de tropas ou grande quantj-dade desses suprimentos. A aviaçãobritânica dificultará igualmente essascomunicações aéreas.

Segundo uma informação não con-firmada, o general von Rommell es-tava em Creta quando íoi iniciada aofensiva e teve ele regressar apres-sadamente por via aérea, tendo sidotomado ú$ surpreza.

Verdadeira apoteose a recepção da popula-ção paulista ao presidente Getulio Vargas

(Conclusão d» II.* pág.)seu diretor, engenheiro Adriano Mar-chlnl, que se fazia acompanhar deestudantes dos 4.° e 6." anos dos cur-sos de engenharia e alunos daqueleestabelecimento. No gabinete do dire-tor, foram mostrados a s. excia. dl-versos esquemas sobre a organizaçãodo Instituto.

Na Escola Politécnica visitou s.excia as diversas secções Instaladasem edifícios apropriados. Na Secçãode Métodos e Ensaio foi oferecido ao

presidente um álbum contendo a "ES'peclflcaçfto dos Métodos t Ensaios",salientando o dr. Marchlnl que os ro-stiiudos obtidos pelo Instituto dessesensaios, que proporcionam ao pais omáximo de hegemonia técnica, teemtido aproveitados pelo governo fede-ral em decretos sucessivos, A visitaprolongava-se, dado o interesse dopresidente em conhecer todas sa mt-núcla-s do modetar astabelcclmcnto.O chefe do governo pedia a cada mu-mento esclarecimentos sobre o apro-veltnmento Industrial da cafellíe. so-

br* as minai ds chumbo de Aplal, fa*brlcaçío de rontrs-placas, receitas doInstituto etc. Do afltestio passou ».excia, à fundição, onde lhe foi pro-porclonnda uma corrida de ferro fun-dido t finalmene ao túnel sero-dlnfc-mico para estudo de maquetei deaviões.

O presidente Oetulio Vargas, sem-pre acompanhado de sua comitiva,congratulou-se à saldo com o diretordo Instituto e seus auxiliarei, por tu-do quanto tivera oportunidade de ver• ouvir.

Uirvtori ^^

CASSIÀfsu KlCAKDbGerente; ALvahu vmu,RKUAUU: AVtNlUAmn}BRANCU. IUB - Sun.,ADMlNltfTKAUO K orievNASl RUA EVAHI810 D»

80 PER 1 N TI N DEN Ti! LUIZ O. DA OOBTA NBITo

ANO RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 1941 NUM. P3

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Massas de tanques na mais vigo-rosa das ofensivas contra MoscouEM TRÊS SETORES DA CAPITAL, OS RUSSOS CEDEM TERRENO -

REGIÃO DE ROSTOF, NO ENTANTO, OS CONTRA-ATAQUES DORECHAL TIMOSCHENKO ATINGEM UMA PROFUNDIDADE DE 50

KUIBYBHEV, 24 — (De Maurl- russa, compeliu M forças russas a Quarenta divisões, numa áreace Lowell,- da Reuters): recuarem nesta região. • cinauenta milha-»A batalha pela posse de Moscou Os ataques em massa, forçaram QC cinqüenta munasse estendeu, agora, a todo o "fronf as forças soviéticas a ceder algum SeRundo a Rádlo Em|Ssora fcda capital e a luta prossegue min- terreno nos três setores, Kaunin, m|M Mt4o empreg!U,a0i pre;fn|(tteirupta noite e dia Volokokamsk e Mojalsk, como ja mcnte, mais de 40 divisões, inclusive

Segundo os despachos da fren- foi noticiado, porem, o ritmo do metade de suas unidades de tanques,te, divulgados pela emissora so- avanço alemão nesta nova oíen- no aisilto contra » «P'tft'r»»»* ü-tiéttca, a8 situação é critica, pois siva é multo mais vagaroso do que gjggjE£^ *os alemàes lançaram em ação cer- em seus anteriores ataques em og ttRt,uts aiem&es R moscou h de-ca de 40 divisões, Incluindo aproxi- grande escala. «envolvem numa zona de apenas iímadamente a metade de todas as nr frente de Tula, Malayorosla- milhai noroeste daquela capitai, a*.suas divisões de tanques enquan- vetz e em outros pontos na frente que parece, a luta se trava entre ío;.to, na ofensiva de outubro, contra de Moscou, existem sinais de que ^¦^2^1SW_/.d!^«^a capital nao lançou mais de 17 as tropas russas sustentaram seu gyâswj^

emftKaiini •JgtíMmdivisões. terreno completamente. Na frente malg de metade do caminho de Met.A rádio admite que a sltuaçSo j*. Lenlngrado, as tropas -russas COu R0 Volga Superior, na ferrovia iina zona de Kallnin é grave, cmde desalojaram as forças alemãs da Moscou - Lenlngrado. Os russos ci!-as forças germânicas já atingiram cidade de Malaya Vlshera, que se culam que pelo menos 17 divisões ali.uma posição situada a 65 qullô- encontra situada a 40 milhas ao S^^tiòSfvldas neLa"^"metros de Moscou, na estrada que nordeste de Novgorod e sobre a ^^SSi nttltn c™"™liga Kallnin a capital. ferrovia Lenlngrado-Moscou. No _ ... ,.

Num contra-ataque desfechado S£r da Karélla, as tropas ger- „»»ÍT^^arto" díríiu"!nessa região, os russos dizimaram mano-ílnlandesas que sè tinham S^g Ses e mais de m £um batalhão de infantaria mimi- arremessado contra as defesas culos diversos, tanto dc combate «*go e destruíram 4 tanques, 14 me- russas nos setores de Kestanga e de transporte de tropas e tle tom*tralhadoras e 2 baterias de lança- ukhta foram compelidas a reti- bustivel, e 10 canhões. Foi aniqm,«.minas. mr ««'narm ann*; nosicões orimitl- d0 um regimento de infantaria ini.

Os despachos russos tambem ^HÍÜÍS!^^ffi^^nnna«S&n°aitas ^ou4dlas. As tropas russas ff S^^t^/totrattkolatnsk os contingentes nazistas tambem estào atacando no outro carros blindados do inimigo. 50 mi.conseguiram algum exito, capiu- ext;remo d0 longínquo front russo- tros de abastecimentos e 14 canhíw,rando aldeias. Contudo, em Mo- aiems0 _ na crlméa e segundo matando cerca de 1.000 oficiais t sol*Jaisk, todos os assalto alemàes ío- „-_ nr(s,,rta. nof{piflS' dé Berlim dados alemles. As nossas forças cap.ram repelidos com pesadas baixas. " ££?„„£?„^ reeláo de S- tura,ri\!S w *f»«»»«• f» * »¦v« 4«« finrocfai a. Mnrnfnminsif as troP?s russ.as na íegiao ae se- caminhões, 52 motocicletas. Dltlltll

Na rua Libero Badaró, o trecho compreendido entre a avenida São João e praça do Patriarca, era uma só massa ^ uv>^ .,„,._„ „.. „ .,_.popular a comprimir-se, por ocasião da passagem do chhfe do governo, vitoriando-o calorosamente. Nas janeias Mo5COU esta sofrendcj o mais ter

Na área florestal de Norofominskas combates prosseguem com par-ticular intensidade.

A rádio soviética declara que

bastopol, estão desfechando con-tra-ataques".

daquela artéria central o povo aclama o presidente

HH WÊm^mWiÊmWÊÊm^lÊlm- *'ltL'Bd F^Ébl^H m ' '%. '

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WLWÈmWr... r,r.... fl KmÊÊÊ BsV -i

rlvel assalto de toda a guerra e

metralhadoras automáticas e grandequantidade de munições".

Extensa rede de barricadasprotege Moscou

KUIBISHEV. 24 (A. P.1 - Umipelai fonte bem informada declarou que m

baterias antl-oéreas- — ----- —¦¦'

7.000 mortosKUIBYSHEV, 24 (A. P.) — Des-

pachos militares informaram queque os alemães lançam nos com- „ Exército russ0, na maior ofensl-bates grupos de 80 a 100 tanques, va até a desíechada pelai K f (com fúria indescritível, com ex- tronag o0viéticas consetrulu avan- 'b,tw,R* antl-aéreai ¦ e os caças sovie.ceção do setor de Tula^nde o ge- J?SJtfciSnSiU?Sè IffiaÜSS^^^leS1^?!^??S^^SS£ 37 mllhaS' atraVéS da baClR d° -^wSti mSma15™"a tática de agir em grupos maxi- Donetz> na frenté gu*, gervou que „„ defesas ar,ti-aórcas dmos de 20 tanques. „,„„.•„';, „„..„ „„„.«.„ .. capital russa acham-se atiialmtn»

Os círculos militares de Kulby- A ofensiva russa processou-se ma,s (ortM do que nunca De aror.shev, em face da gravidade da ao longo de uma frente de 75 mi- do com 0 mesmo informante, as foT-situação declaram que a ofensiva lhas, na frente noroeste dé Ros- riflcações terrestres nos arredores dicermânica precisa ser contida tov, e, segundo informações mili- Moscou táo extraordinariamente do*todo custo e que toda a região me* tares, resultou na destruição do 49» *«»?•»«; ''°Jnlff° ,J*X\ JSridíonal está ameaçada. O inverno corpo de alpinos da Divisão VI- «^»» >vg*£ ««Jt ai S «na região de Moscou está relativa- king, bem como da 16.» divisão de r "e ade

Vrricadas-'ment Intenso, mas as atividades tanques do Exército alemão. *,.aei-eas de ambas as partes cunti- A esse respeito, a Rádio de O desenrolar da luta, segundonuam na medida do possivel.. Moscou Irradiou uma nota conce- R»i*Hm

A ofensiva germânica parte de bida nos seguintes termos: "O nerumleste para o norte, num largo"mo- Exército russo derrotou uma diyl-vimento envolvente para dominar são alemã de "SS" e uma divisão BERLIM, 24 (H. T.) — O alto*»as mais importantes comunicações de tanques da Rélchswehr, num ^Nl^êtor^cVt^soviéticas. . contra-ataque a 37 milhas oeste tal, nossa ofensiva foi coroada A

de Rostov. O inimigo perdeu mais êxito. Após combates encarniçados.!de 7.000 mortos". cidade de Solnetschnogorski a 50 qui;

nordeste de -Volokolamsk; Ós alé-mães, perto da estrada VolokolamsMoscou, lançam persistentes ata-ques e a luta é violenta.

Em Jojaisk, 80 kms, a sudoeste

Ao deseínborcor no aeroporto de Congonhas, o primeiro magistrado da nação foi aclamado vibrantemente pelo povo

trad estrondosa manifestação dos paulistas

tr

que cercou o carro presidencial, enquanto t. e.rcfa., num gesto largo, que lhe i característico, agradecia, sorridente, Moscou: a sudeste de Tula,a situa¦-¦•-¦ - ¦•- --*'*-- ção é de algum modo calma.Na zona de Rostov as forças so-

viéticas lançaram um poderoso.ataque, avançando já cerca de 50quilômetros, ao norte daquela cl-dade. Foram desbaratadas com o

reforços,

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Kl. w^?4 11 k&MBÉSy^HIBIIl^S

Nos diversos setoresSegundo a rádio de Moscou, » -- •¦ ---- lômetros a nordeste "de Moscou foi

situação de norte para o sul poae Bastante delicada, a situação ocupada pelas tropas alemães couta*ser assim sumariada: "Kallnin, 1 çadas.150 kms. a noroeste de Moscou; os ae moscou Foram efetuados ataques aérwialemães estão contidos. Anunciou-se, simultaneamente contra instalações ferroviárias nu

Na mesma região, 80 kms. a no- a 'contra-ofensiva russa nà bacia arredores de Moscou, os quais foramroeste de Moscou e a 40 kms. do Donetz, que as tropas de cho- **oroados de *xlto-

que alemãs, introduzindo uma no- "Várias linhas foram atingidas dl*va cunha entre Moscou e Kallnin, ™™H??J"* £°\nl0,„ln'ei'i*oníí ?™ ».a-i***,****-**. m o.nn.,,v,^« u*.\*m j1 Diante de Lenlngrado. foram re-alcançaram a .segunda linha de pe„das tentaUvag de ataqucs do Ini*defesa da capital soviética, ao sul mluo, que sofreu pesadas uerdas.eao oeste, colocando a cidade na Oito carros lnimleos, entre os qualide Moscou; os russos recuaram em sjtuaçao mais perigosa de toda a se** de grande tonelagem. foram ani-

boa ordem para novas posições. íuerra qullados por ocasião, desses comba*Em Narofomlnsk, 65 kms. a su* su° "' * tes.

doeste de Moscou: os russos ainda Posições recapturadas, na A artilharia pesada do exército ale-dominam o rio Nara. 1 fre*nte de Leninerado mRo atacou objetivos militares d«

.Em Malayoralavetz, 85 kms. De5pachos outros rKebidos do front L virtoíortos da costa sudoeste dai

sudoste de Moscou: as linhas ae dizem que as tropas soviéticas, em xihas Britânicas foram bombarâels-defesa não foram rompidas. contra-ataques no setor de noroeste, dog durftnte a última noite.

Em Serpukhov, a 90 kms., a sul recapturaram Malaya-Vishera, a cem .. tentatlvl., de RtaquiAt. Mncnnií* linha*? de defesa In- milhas de Lenlngrado, bem como uma . F°r ocas'aP 5e n T,,LiL7 tii»de Moscou, linnas ae aeiesa m j tante estaBfto ^a ferrovia dé de formações de caças intalgos, eUMoscou, alem de numerosos pontos dé aparelhos britânicos foram -abatidosimportância na região de Volkhov. s°bre a Mancha.Outros despachos informaram que Ná África dq Norte, a contra-ofen«foram tambem recapturadossum pon- siva lançada pelas forças terrestres!to ferroviário a vinte milhas de Le- aéreas alemãs e Italianas, no espiriteningrado e um outro nas lmedlaçõel de camaradagem de armas Já dê*de Tlkhvin, ao norte de Volkhov, cer- monstrado. foi Igualmente coroada Uca/de 110 milhas a leste de Lenin- êxito no dia de ontem. Muitos can»grado. foram destruídos, aumentando o mt*

Os alemães teem suas divisões que mero de prisioneiros e o boletim <ie'ançam sobre Moscou assim dividi- ijuerra. Prossegue a batalha ao sra

das: quatro de infantaria, com cente- de Tobruk, continuando tambem «nas de tanques, na direção de Mos- ataques britânicos contra a frente«Jiask, 57 milhas oeste-da capital, cin- Bardla e Sollum".co pelo sul, no setor de Tula, 100 ml-lhas de Moscou, e oito na direção deVolokolamsk, ao norte de Mozhaisk •65 milhas oeste de Moscou.

Em Voloàoamsk, 01 russos resistemtenazmente, tendo tambem ali recap-turado posições. No setor de Tula, aitropas soviéticas cederam terreno, aospoucos, embora defendendo o solo' po-legada por polegada. As vantajens dos

tàctas.Em Tula, 150 kms. a sul de

avanço três divisões alemães, que avançam sobre Moscou assim dividi-sofreram severas perdas em ho*mens e material .Este avanço, estáem progresso.

A luta continua muito intensana frente de Lenlngrado. Aprovei-tando do congelamento do rioNeva os alemães tentaram cruza-lo, no que são contidos pelas ba-terias de defesa russa. Os russosproclamam que suas posições nes-sa frente, miraram com a ca- ^_ ^ ^^ _ ^^ _ptura da cidade de Malaya vis- alemães em alguns pontos sâo reco-hera, situada a 60 kms. a nor- nheclda, mas em nenhum lugar po-deste de Novgorod na estrada Mos- dem elas ser consideradas deelilvai,cou-Leningrado. Mais para o norté, a batalha prossegue no istmodé Carélla.Violentos combates nas ruas

de Rostov

Reunião no Departa-mento de Estado

americanoWASHINGTON, 24 (A. P-> "" °

gr. Cordéll Hull convocou os reprrientante* da Grâ-Bretanlia, cmn»Holanda * Austrália, para unia re»nlâo no Departamento de Estado, t*

A batalha de MoscouHá indícios de que a batalha de

Moscou chegou ao auge.Pelas noticias aqui chegadas, as Je *« quatro horas da tartie.

tropas russas tiveram que se retirar N&o foi revelado se essa i«<em vários pontos, mas reconquista- «eria sefrulda de outra, entre o

•uinvrnn u. th A rádio ram Kallnin, 95 milhas a noroeste da târlo de Estado, e os negociaaoi e- >MOSCOU, M

J^) •- A «mo ,w «pulsando o« alemftes. poneses, sr. Saburo Kuruiu e KW»

^missora russa divulgou hoje o se- 0^rag notIctaSi ^ntretanto, dizem que «aburo Nomura, em proweguiniWguinte: os alemães estfio avançando pelo sul a» eonvérsaçCes nipo-amerlcana». .

"Violentos 'combates estão-se dessa cidade retomada pêlos russos. bre os problemas do Extremo on"travando nas ruas de Rostov, so-bre o Don. As forças alemãs conDre o uon. as xor^a ait-iiia*** uuu- i/\rviri

SSZSS7ASSStt DA ALÇADA DA CASA BRANCA AS M0DIH-CAÇÕES NA DIPLOMACIA

dade, que é considerada posiçãochave pára a porta do Cáucaso. O

§1 ,avanço alemão está sendo efetuado — _ _ __ .„._..__...::" por um preço terrivel'de perdas. WASHINGTON, 24 (R.) — Por ocasião da sua conferência í»"Os novos ataques germânicos prensa, hoje, realizada, o secretário de Estado, sr. Cordell Hull aeçw

na bacia do Donetz, estão depa- rou que cabia à Casa Branca, tornar pública qualquer alteraçãorando com uma tenaz resistência serviço diplomático, declinando, assim,, de comentar as noticias c ¦das forças novamente reorganiza- rentes de que o sr. George S. Messerchmith, embaixador america'das pelo marechal Timoschenko. em Havana, seria nomeado para igual posto no México, em sufe' ffNossas forças, alem de conter os ção ao sr. Daniels, enquanto que o sr. Henry Norweb, embaixadoiataques alemães, estão repelindo Lima passaria a ocupar o posto do sr. Messerchmith, em Havana.os invasores em muitos pontos. A Interrogado sobre modificações nos postos diplomáticos de «*nova ofensiva germânica contra na, Lima e México, o sr. Cordell Hull replicou que isto era u ¥; •••••

Por ocasião da recewão ifcrccida ao ••residente nos Campos Eliseos, a teportagem fotográfica apanhou este fia-grante, em que aparecem o chefe da nação, em palestra uom o interventor Fernando Costa, dr. Gofredo Teles,

presidente ao iiepurcameiito Administrativo t Dom José Gaspar, arcebispo metropolitano

i

Moscou, está sendo desfechada por teria, sobre que desejaria muito conversar a respeito, com os *< riiãlls:ataques, em massa, de tanques. A tas, acrescentando,,entretanto que ó assunto era da alçada da Capressão alemã, ao norte da capital Branca • portanto nada poderia dizer a respeito,

.. - .*, , . --....-. u ¦íMi*=2.íj ti^ss^was^stó^s..¦ -¦ .*¦ -r.i r -. ¦ ,:*^_ :m jisimwmmmifítrrrrn


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