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Os trabalhos de votação do projecto constitucional deverão ...

Date post: 30-Jan-2023
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TRES SECÇÕES

ANNO XVI

O JORNAL EDIÇÃO DE 36 PAGINAS

StlG DE JANEIRO — DOMINGO, 27 DE MAIO DE 1934 H. 4.481

Os trabalhos de votação do projecto constitucionaldeverão estar concluídos por toda a semana próxima

A grande pugna sportiva de hoje, em GênovaNovitnsnf© enSufida a aviação brasileiraAS EXTRANHÂS CIRCUMSTANCIAS DO DESASTRE DO "WACO", NO ARSENAL DA MARINHA - A A1EGRIA DAS MANIFESTAÇÕES PERTURBADA PEIO DOLOROSO ACONTE-

CIMENTO - ©S CORPOS DAS VICTIMAS FICARAM PRESOS A1 "NACELLE"^m_m_tSWB_Hm_i_____m_______m_mg_t____\ r^mjm »Ma|M mmjtBmWmWHXUSm&jBí&tMmmm+s *CR«),&^l'iÈ'i'^B'~f"liHlÍBBIVHH'~u*^ B*M0l^flBlilB^WHH9

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OS VALORES SELECCIONADOS DO BRASIL £ DA HESPANHA DISPUTARÃO O ti^««««««^«««^ PEONATO MUNDIAL DE FOOTBALL —----------¦¦¦

CAM.

Condições teehntcas do nosso quadro — O per Sil de vários concorrentes traçado por Pozzo»© treinador da equipe italiana, em uma entrevista concedida a 0 JORNAL

A importante pugna desportiva que será travada, hoje, na cidade deGênova, er.tie ós quadros representativos do football brasileiro e eis ele-mentos máximos da Hespanha constltue, sem duvide, nm motivo de vibra-ção da alma nacional. Interessada pelos nossos destinos no 2.° CampeonatoMundial. A mocidade athletica partiu cheia deenthusiasmo, de coragem, de alegria, certa deque os seus competidores estrangeiros não sc con-duzirão, nos grandes encontros ao ar livre, comespirito desportivo mais largo e generoso.

Todos os factores indispensáveis ao exito davigorosa "equipe" brasileira — saudo physlca,equilíbrio moral, segurança technica — foramcoordenadas pelos elementos investidos da mis-são dc organizar o sclcecioiiado, que se apresen-tara, no stadium de Gênova, ás multidões docontinente europeu, em defesa dos títulos queconquistámos através dc pelejas marcadas dcdestresa, de bravura c dc resistências incompa-raieis.

A homogeneidade do quadro brasileiro, cujasfalhas se diluem totalmente, se attendermos sopredomínio dos valores de ordem (echnica, queali se harmonizam em toi/os os sentidos, repre.senta unia esperança do nosso triumpho no me*moravel prélio internacional.

?ía energia moral e no patriotismo dos jovensque compõem o seleecionado brasileiro tambemse fixam as attcnçães geraes c não hesitamos emaffirmar que essa energia e esse civismo não fal*tarão nos momentos decisivos da emocionantepugna dc Gcnova.

OS ASPECTOS TECHNICOS DA PARTIDA'A. partida entre brasileiros c hespanhoes of»

ferece aspectos technicos bastante curiosos.Os dois quadros apresentam cstylos diversos.Temos o que sc pôde chamar uma faculdade

extraordinária dc Improvlzaçüo. Independente dasformas dc ataque ou de defesa que estão, põde-sc

'Aspecto colhido no local do desasl rei \0,j0 após a queda do apparelho

'A manha de hontem'assignaiava-se por um acontecimento ãe justasatisfação para os meios aviatoriosbrasileiros. Alas um mão fado pa-rece pesar sobre o ouiaçiío ent, nos-so pai:), perturbando, com- o luto e

PENSARPROJECTAR

SEMPRE ......'foi a norma de trabalho

da SUA estação

MmmW Rfflf ÊÈJÊL *WfflWr f% íw% 3f

[roadio Sociedade Mayrink•::.Veiga ::-

w

As frutas são optimo ali-manto para crianças a a3ul-tos. Contêm vitaminas • queauxiliam, poderosamente, to-daa as funecões do organis-ino.

Stto de facilima «Ugestíio,nílo sobrecarregam os rins oalgumas mesmo sio Uiureti-cas.

Todavia, exií.to um Inconve-niente mais ou meno» grav»quanto ao uso «laa frutas: 0á falta de cuidado de certosnegociantes «jue vendem fru.tas deterioradas, algumasmesmo apodrecidas.

Como as crianças sfio mui-to gulosas, o não tém cons-ciência do perigo <|uo correm»comfiiii-naa assim mesino.Dahi resultam distúrbios in-testinaes, lnfeeções, diarrli^as,febres,, etc,, symomas estesque multo alarmam as mães.

Nessas oceasiões não so do-ye perder a calma. Cumprocollocar as crianças em dio-ta, passando-aE a cWi e asua,durante algumas horaf, e dar-'lhas tres vezes por dia umcomprimido de TAXOLEITn.

Estes comprimidos não tfrngosto o são onguiidos facll-mente, triturados eni upi pou-co de água com assucar.

TANOLEilTE acalma rapl-damente as dores, cura adiarnhea o realiza uma desln-íecção no Intestino.

E' um remédio precioso quenão deve faltar em ne.ihumacasa de família, '

iB 'consternarão, a alegria das sitashoras de contentamento,

Um ' desastre, inédito pelas cir-ctwnsíancias o dolorosissimo pelomomento em gue oceorreu, «ei»abrir dois claros no corpo de pilo-tos «fo nossa Marinha e encher deluto o coração do suas famílias, oda classe eo de toda a cidade.

Partiam para o estrangeiro, a bor-do do "MassiUa", os capitães-teneii-tes. Kahl e Menescal. Iam em via-gem do estudos para o aperfeiçoa-mènto da arma a que so acham in-corporados.

Os seus collegas, em attenção aosignificado daqueUa viagem o Aamlsade dos companheiros que par-tiam, emprehenderam uma homena-getn festiva.

E, quando as uarias esquadrilhasfaziam evoluções sobre a bahia, oWaco, de commando duplo, precl-pitoui-se no mar.

As evoluções proseguiram. As es-quadrilhas' acompanharam o "Nas-sília" até fora da barra. Mas a ale-gria das homenagens jâ, havia des-apparecido e a nossa aviação jun-tado às muitas' existentes outrasduas coroas mortuarias.

COMO OCCOKREU O DESASTRE

Foi durante a expressiva homena-gem, que o avião "Waco". pilotadopelo sub-official Dcsaune, tendo copioajudante o marinheiro dc segundaclasse, contra-niestrc, BcrnardinoWandcrlcy de Almeida, foi dc èri-contro ao mastro da torre do prédiodo Touring Club, perdendo com essechoque o equilíbrio, augmentando-sc,consequentemente, o desgoverno doapparelho. Nesse estado, o avião ain-«Ia raspou as grimpas dc uma das ar-vores da Praça Mauá. indo cair vio-lentamente no mar, raspando antespela parede da rampa do Depositodc carvão do Arsenal dc Marinha,nubnícrgindo quasi que totalmente.Ficou fora dágua, apenas, a parte in-ferior do apparelho, O piloto c o aju-dante, .presos á "nacellc", tiverammorte por asfixia-c cia conseqüênciadas varias fracturas c «jeuimadurasrecebidas.

OS PRIMEIROS SOCCORUüS

O forle ruiito «|ue o molor produ-zin c ainda a trajectoria vertiginosaque descreveu, chamou a attenção dutodos os moradores c transeuntes queestavam presenciando ás homenagensdas duas esquadrilhas, que faziamarriscadas evoluções sobre o "Mas-silia", espalhando-se rapidamente »noticia da dolorosa oceurrencia. Mo-mentos depois, o Corpo dc FuzileirosNavaes e o Arsenal de Marinha des*pachavam para o local todo o pessoal

necessário aos soecorros, 'seguindo o

Companlua dp Bombeiros, compostade fuzileiros c uma turma de mari-nheiros c. ainda, uma lancha do des-troyer "Matto Grosso", sendo ini-ciados ahi, os irabalhos dc retiradado avião c dos seus tripulantes.CHEGA AO LOCAL O MINISTRO DAMARINHA K O ALMIRANTE AME-BICO DOS REIS, DIRECTOR BO AR*

SENAL DE MARINHAPpucos momentos haviam decorri-

do, quando chegaram ao local do

CAUSA VIVA SÜRPRÊSAÊMMIO 0 DISPOSITIVO SOBRE

ACOJJSTÁ QUE O GOVERNO ja-

PONEZ ENVIARA* LNSTRU-CÇOES AO EMBAIXADOR NOKIO, NA ESPERANÇA DE QUE O

GOVERNO BRASILEIRO USEDE BOA VONTADE

LONDRES, 26 (H.) — Telegra-phain do Tokio á Agencia Reu-ter:

"A votação da lei sobre ynnii-gração na Constituinte do Brasilcausou viva surpresa pos círculosgovornamentaes japonezes. Pelasestimativas feitas calcula-se quecom a applicação da nova lei asentradas dc japonezes no Brasilficarão reduzidas dc 30.000 a2.000 por anno."O QUE DIZ UM PORTA-VOZ DO

PENSAMENTO OFFICIALTOKIO, 26 (A. P.) — Um por-

ta-voz do pensamento officialjaponez declara que o Japão ali-ntenta a esperança de que o go-verno brasileiro usará do boavontade para acertar um meio doevitar a applicação da lei sobroImmigração que acaba dc ser vo-tada na Constituinte do Rio. Ac-crcsccntou o mesmo informanteque o Japão não formularia pro-vavclincntc nenhum protesto. Eu-tretanto seriam enviadas instru-c.çõcs ao embaixador Hayashl pa-ra submetter o caso á apreciaçãodo governo brasileiro.

Comnientando a noticia da vo-tação da nova lei brasileira quoregula a immigração o "Asahi"escreve: "Mesmo que o Brasilfeche as portas aos japonezes, asFilipinas c o Mexico ahi estãoque lhes offcreccm bons escoa-douros."

sinistro o ministro da Marinha c oalmirante Américo dos Heis, dire-ctor geral do Arsenal de Marinhí»desta Capital, assistindo ambos osprimeiros trabalhos de nelirada do"Waco" c seus tripulantes. Os tia-balhos foram diCficcis devido áscbammas que se desprendiam d»parte Inferior do apparelho, qua fi-eou fora dágua. . .....

O capitão-tenente Salda nlia da Ga-ina, que mostrava grande empenhoem auxiliar o serviço, tornou de umserrote, tentando abrir a "nacelle",mas acontece que nesse Instante, ar-rebenta-se um dos cjbos que susti-nha o apparelho um giotico mais átona, tornando tudo quasi que .insa-navel. Oubro cabo foi usado o entãomelhoraram as condições de salva-incuto, sendo retirados oscoitaosdas victimas, já inanimadas.

Sujiiu, depois, o apparelho, quefoi transportado para o Arsenal rlnMarinha e dali para a Aviação Na-Vai o os corpos, transladados para asede dn Hospital Central de Mari-uha, onde receberam cuidados, ualuorguc, e passaram depois para acamara ardente, qne foi armadamima das salas do estabelecimento.VISITA DOS GENERAES GÓES MON*

^TEIRO E EURICO OUTRAVisitaram o sib-offidal e o ma-

rinhclro, victimados e mortos uodesastre do avião "Waco". nn Hos-pitai Central do Marinha, o ministroda' Guerra e o general Dutra, tendoantes visitado o niinistiM da .Mari-nha, a quem apresentaram seus cum-primentos dc pesar pela morto dosdois militares navaes.O ENTERRO DO SLB-OFFlCIAL

ALMAGHIO BESAUNEA pedido da familia, feito ao mi*

nistro da Marin,ha. o enterro do sub*official Alraachio Dessur.c s»rt*. feitnhoje, na ilha do Governador, para eque será transladado para aji, o cor*po do malogrado piloto da ReservaNaval de Aviação.

O feretro deixará a residência dnfamilia, na jlha. sondo inhumndo áo10 horas dc hoje.

dizer, prccstabelccidas, restam-nos, ainda, as jogadas nascidas do ímpeto enthusiastico, creadasna exaltação do momento c que são por isso mes-mo, surprehcndentes. Os brasileiros procuram,naturalmente, o jogo de conjunto, a combinaçãodc todos os valores no esforço commum da vi-ctoria. Mas «5 preciso náo esquecer o seguinte:As nossas formas dc jogo abrem a possibilidadede um desses lances, devido a um esforço apenasindividual, c que decidem uma partida. Lembra-mo-nos, agora, dc um episódio typieo, c que cs-tabeleee as surpresas do que c capaz o footballbrasileiro. AHudimos ao feito de Oswaldinho, noembate entre os cariocas c os escocezes, que hitempos, «(ps visitaram. Venciam os nossos adversários por t a 0 o escoa-váin-se ós nltimos Instantes da partida. Foi então Oswaldinho, quem, de

posse da pelota, invadiu a defesa inimiga, vencendo, nm a um, com um"dribllng" de precisão desconeertante, oa elementos da defesa adversa-ria que sc apresentaram.

E conseguiu, cm forma linda, sensacional, c por nm esforço cxclusl-vãmente seu, o ponto que nos assegurou o empate» Na offensiva brasileira,que jogará hoje, ha elementos nossos com capacidade, com malícia, com

Pedrosa, o grande keeper Tia selecção nacionalí< numa das suas arrojadas intervenções;

C

CAMPEONATO MUNDIALBE FOOTBALL

pLIMA, % (Havas) — O municipio

resolveu felicitar o presidente Uma-vides por ler evitado a guerra c dj-rigiu mensagens dc agradecimentoe gratidão ao dr. Afranio de MelloFrancd, uo ministro do Peru' no Riode Jaueiro, sr. Prado, c aos delega-dos peruanos, pelos eminentes serri-ços tjuc prestaram á paz.

Na cathedral foi celebrado um "Te-Deum" em acção de graças, com aassistência do prcsidenle da Repu-blica, membros do corpo dipbmati-co e autoridades.

0 JORNAL proporciona-rá a seus leitores um

serviço especial deinformações

Afim de dar aos lei-tores d' O JORNAL asmais completas infor-mações sobre os jogosdo II Campeonato Mun-dial de Football, esta-beleceremos um serviçoespecial, para esse fim,de combinação com asagencias telegraphicas.

Assim, já hoje publi-camos diversas notas,bastante interessantes, arespeito do jogo entrebrasileiros e hespanhoesa ser realizado no Sta-dium "Luigi Ferrari",em Gênova.

Proporcionará 0 JOR-NAL um serviço de in-formações dos mais ef-ficientes e completos pa-ra o publico, divulgandotodas as noticias, á me-dida que forem sendo re-cebidas do nosso cor-jrespondente especial.

SANTIAGO DO CHU.E, 2fi (A. V.)U— A chuva continuou a cair durantetoda a noite c pela manhã, amea-çundo os subúrbios dc unia innunda-ção. O rio Mapocbo altingiu o nivelmais elevado que alcançou desdç va-rios annos. O canal S. Carlos trans-borda, passando as águas sobre ossuecos do areia coliocados paru rc-forçal-o, Mas, são as província:; quemais lem soffrldo com a situação.

Em Andacollo, o problema da sau-de publica assume aspectos sérios.Foram encontrados cinco cadáveres,Roberto Gonzalcz, arrastado pelaságuas do rio Aconcngua, cm S. Fe-lippe, foi salvo.

Coiiimunicani dc Coquimbo. (íue,cm União, numerosas casas desaba-ram. ' "

Em JarlIJu tuna joven morreu alu-gada.

Na região dc liivadavia a água che-gou á altura du plataforma ilon va-gões ferroviários. Provavelmente acirculação dc trens para Andacolloserá interrompida durante um mez.

Eni Peletpieu a colheita dp trigofoi prejudicada pela chuva, que duuha oito dios. Certos poutos da rc-giáo eslão isolados.

Uc Galera, uma commissão telegra-pliou ao presidente Alcssandri pedin-do-lhe para ordenar o reforço doscanaes o niai.s depressa possivel,

As communicaçôcs com Curku cs-tão interrompidas."PARTIU

PARA 0 BRASIL 0

mobilidade bastante para um feito igual, Deve-se assignabr om factor quaé considerado, por emquanto, adverso a nós, mas qu*; poderá se converter,segundo o desenvolvimento da partida, cm vantagem brasileira. Queremosalludir á differença de physico que dá nos hespanhoes maior íort?!eía. Se

somos menos robustos do que os adversários, s»-, nhamos consequentemente em rapidez, em raobi»

lirfade, em recursos de finta,O VALOR DOS HESPANHOES

I'i)de-.*.e dizer que Indo, no campeonato do! mundo, é novo paru os nossos palririnr. Nuio u

campo, novo o ambiento, novo o estylo emprega*i do pelo adversário- Ua, por isso, a Impressão

unanime dc «.Ue o nosso joito deverá per impro-vizado na "cancha", segundo as virtudes c defoi*tos dos rivaes. De qualquer modo, porém, os re-presentnnlcs hraüilriros procuram rolher as In*formações mais numerosas e e.xaclas possíveis açor»ca dos valores contrários e don cffeKos própriosdas "canchas" italianas. Quem procuia clucldit oteam patrício c Renedieli*, que já se acha integra»«lo no scenario do football europeu e cujs pala-vra torna-se, por i.*.«o mesmo, preciosa.

Manifestou-se mesmo, cm nossa delegação, odesejo dp que fosse obtido o seu concurso, umnver que os conhecimentos qtie reuniu sobre ofootball europeu tornam a sua parliripação liPmutil para o Brasil. Benedicto valeria como umjogador que. antes mesmo do contacto com o ad-versario, .saberia como tirar o maior partido dosseus defeitus c como contornar as nuas quall-dades.

A' semelhança dn maioria dos ronjuntos eu-ropeus, o jogo dos hespanhúrs «¦ pesado p, com-parallvamentc an estylo brasileiro, pode ser con-siderado lento. Mas não sc deve ter duvidas en»relação á sua classe. São seguros, precisoH, (p-chnleog, estabelecem pratica ou thcoricamenlc odesenvolvimento de qualquer plano de defesa oude ataque. CoiihPecm7Tiõ"fic(o, o rmHbnTT«rò~oeiijogo não decorre dc mera intuição»

INTERESSANTES IMPRESSÕES DE UMTECHMCO

"O JORNAL" OUVE P0Z20, O TREINADOR DAEQUIPE ITALIANA

IIOM.\, 2G (Serviço especial d'0 JORNAL) —O conhecido "entraiueur" 1'ozzo, cm dcclarai-ócsfeitas hoje aos chronistas sportlvos, disse qno sna Argentina tivesse enviado ao certamen a eua.delegação de proflssionallstas. o seu e.vllo n,i- luta dc Bologna, não lhe mereceria duvida, não¦restando a Suécia qualqupr prolíjibilidadc de sue-cesso, dada a alta classe dos sul-americanos. A aetual formação da equipeargentina, se apresenta com valor nivelado ao dos suecos, todavia, os ama-dores argentinos representam um verdadeiro motivo dc Interesso t de

grande curiosidade.Reforindo-sc ao Brasil, o alludido technico diçse:— O Brasil envia-uos uma equipe composta dc homen»; do Kl0 dc Ia*neiro, dc S. Paulo c do Rio Grande do Sul. São elles, footballer» que pôs- •

suem grande fama, especialmente os paulistas, dada a velocidade, a rapi-¦dez o insuperável technlca.Em sua pátria, a Nplecção sul-ame-

ricana multo difficilmcnte encontra-ria um antàgonlstn capa?; dc impor-«c-Ihc. mas, longe do seu campo deactuaçâo habitual, aua força sc li-mita, algo enfraquecida mesmorojno suteede com o Lazio fora diseu campo.

As possibilidades dos brasileiro»apparecem assim, «lc certo modoreduzidas, não sendo todavia, int-possível um dcsferho favorável pelaconhecida característica dc improvl-'ação «In jogadas dos representante.'da C. B. D.

A Hespanha,— ronclulu ò teehnltoPozzo — poderia tirar proveito dessefactor anormal para impor-sc nujogo a ser disputado no Btadlum ge-novoz dc "Luigi '-'errar!".

. ' '^___^_&U:

'•-smmsi :_WÈmMmM.

A grave ameaça das inundações no ChileEm algumas localidades o problema da saude-publica assume aspectos sérios — Appellos

mmmmmmmm a0 ps»esMeaate Alcssandri ———

"GRAF ZEPPELIN"BERLIM, 26 (Havas) — O "Graf

Zeppelin" deixou ás 'JO horas (horslocal), rricdriehshafen, com destinoá America do Sul.

RECEIOS DE UM ENTENDI-MENTO ANGLMANKEE

O JAPÃO E A PRÓXIMA CONFE-RENCIA NAVAL DE LONDRESTOKIO, '.'G (A. P.) — Os jornaes

comnientam as recentes conversaçõesrealizadas nos 'meios officiaes c as-signalam «íue as mesmas indicam queas autoridades uipponicas receiamuma cobinação anglo-nortcianicrica-na, na Conferência Naval dc lOílõ, c(|iic o Japão estaria disposto a aban-donnr as reivindicações dc paridade,raso obtivesse percontageni mais ele-vada c uma declaração dc igualdadetlirorica.

Os círculos autorizados declaram(|uc o Japão, nas, discussões iirclimi-mires dc Washington c Londres, in-sislirá principalmente em í|u<> a con-ferencia do anuo vindouro não abor-dc a politica do extremo Oriente.Sabe-se «pie o sr. Kolii llirola envia-rá proximamculc lnstrucções ao sr.Malsudaira para que participe dasreferidas conversações.-Emquanto o "Asahi llochi" diz que

o Japão não procura igualdade «Jclonolagem, o "Asalii" insiste em queo Império precisa ter o direito deildoplar as decisões necessárias á «le-Tesa nacional. Ü accõrdo actunl o.bri-ga o paiz a manter certa categoriade vasos tle guerra de qm; não scutiliza absolutamente. A impressãoé. que, se as próximas conferênciasanglo-americanas tiverem a mesmafinalidade da reunião de 1929. o fra-casso das conversações dc 19u5 seráinevitável.

Uma escola de jornalistasno Chile

SANTIAGO DO CHILE, IU(II.) — O ministro do Tra-balho está. estudando a. crea-'lão do Coljeglo dos Jorna-UsUis, cujo projecto deveráenviar proxi mamento aoCongresso. O projecto visa oreconhecimento profissionaldas aotivldadcB da Imprensa.

«MMWtf^A^^M^^VW^WWWWS

' o/,-/?'r07 fn/w/ííi/tu-máa de tJíaa >

IMQUANTO OS SÉCULOS ROLARAM [Texto e dezenho de ]. Carlos)

-*4*x?fldo «9 hüjpejn das o^f

vçynas palmilhava «3»t*?-D?uiji»do. bvwgnmento era a davai

^^^mlmmm^mimmimX-^í .U..^. ifl -...',

Víeraijs depois op eT5iEge=lho**, -mas a .mçjgulce de sioaaSaJíwras V-fyQ constfèttlra na^a.

í,j'<a»i^..ii,ü»iS,,ici»Ciu«»_ -..—íí',.'.'.

Bolaram os séculos líto homenagem aos paq*

res constituídos, as multi»does foram devoradas nelas

sissasô .-.ri -.'rf^rT':.•.""".'.

E depoÍ3- a ojmjlpotçnc!*das coroas fdra, mantida aocljocalhar de iicudos amassa=j'.dos e.dBjrfta4^a|íoogç^i .

Rolaram os séculos !A humanidade, então mal»

perfeita, concedeu ao "vira»lata" o direito de opinião asa

Vo >tsnílragja Bniieirsal?.!,J5yJ°M

*ias ninçuem ss entendeu,Q parlamento agora era o

prece.' ;o mais caro .rara sç esm.\ial»Iecci- ___yJfi__aOjj*

Caíram as democracias ma--gnanúnas, com cartolas alt'dalgadas ou "burguçzeii 'fiSJ

lSJI??^*" Bubnrbanos.^-'

B o homem das cswrníflroltou, então, meio civil, me!»mlütai', a ver se dá um gelt»nesse mundo Imperfeito.

Os op tirais tao dão a «*<« gjjoome de "EvtíiisSs^y

jatwliÚtaÀlltfuttWiHlH^^ JÉ^i^kí',\'^i-jí:.^m^Àmml'li.J^mÍ>iS^,r,,m''*y'-.' #It ii.

O JORNAL — Domingo, 27 de Maio de 1934*

UMA "ANALYSE DE MERCADO, (Para o jornal) Enrico PENTEADO

J>

O ultimo numero (Maio) da revis-ia "DN(.", editudu pelo Depurtumcn-tu Nacional do Café, publicou a .sy-nopse dc um vultoso trnbalbo dc nna-lyse do mercado brasileiro du café.realizado por Iniciativa daquelle Dc*partanienlo.

O trabalho i longo e as suus cou-elusões são das mnls valiosas o in*teressantes. Confiado a technicascompetentes,' o Inquérito abrangeuos mais populosos Estados do ~ra*sil, desde o extremo norte ate o o**-tremo sul, c muitas de suus couclu-sões constituem inlercssan/tissiniasrevelações, uno apenas quanto á dl*fusão do uso d.o café; como minutoaos hábitos dns diversas regiões dnpaiz, aos vários systemas de torraro cnfé c de preparar a Infusão; ná.apenas quanto ús deficiências docommercio distribuidor do produeto.cottlo lambem quanto lis queixas c quedesejos do consumidor. Revela aiu-da uma infinidade de pormenoi-cs —desde a preferencia dò co-ii.umidoipeln leitura dc cei-los jornaes uu pelaaudição de delcnuiiiudus estações ra*diolclophonicas. até a dosaiícm dspó para cadn ciiicnra de infusão —todos orientadores dc uma cumpunliaracional de propngundn.

Ha bem mnls dc í> annos que, po-Ios jornaes dc S. l':iu)o e desta Ca-•pilai, viiiliiimos preconizando u nu-¦ ccásidiide dc raci;>naIizurinos a prn-pagandu do rufe. fazendo-n preceder,onde quer que fosse tentada, de uniumeticulosa "unal.v.c de ím-rcudo".

Quem quer que, com olhos pnrnver c cérebro pura cnli-mlcr, ciam;-ne o irnbnlho qüe o I). N. Ci fezexecutar e acaba dc publicar, nus

. dará, hoje, iulcra ruzfiii,Tentar a propagaudu dc qualquer

pioduclo. cm qualquer imiz. semlinscal-n cm uni inqueriln preliminar,revelador dos hábitos da população,dn torça ou da fraqueza dos concur-

0 accordo Golombo-PeruanoiG-U-ÍDI* tlinilMOMA HE-.l_.0_A

AA CATHEDRAL MKTUO-OM-TANjV

Promette revcstlr-sc ilo íniilur lirl-llimilliiinii n cercmoiiln rpllglusii que,iroli o» im-.iii.-io>, ilo ciirili-iil nrcclii-piiDom Sêlili-illio I.cnic c cm acçfi» di-' R.tiçim pelo feliz nceoruo dc IUI*; cn-• re ti*. Reiiulilli-iiN dn Colom Illu 0 dul'crii> kc \iif. rcnll'_nr nmnilh-,' A Mulemnlilaile conslhrâ •!_ nil.su¦ rezada ÍIn 11. liorns, nu (.'iiOiriInilMetropolitana, e para n qunl foramconvidados o chefe do «Inverno Pro-vittorio, ministrou ,*c Estado, mem-lirns ilnn ili-lcgiu-óe.-. do I'eru' e dllColoniblh, i-oi-pii diplomático e nltimautoridades fini-vll. ii-ti.s.

FáM a oração grntiiltittirln, pnrtfio mi-pldo-o ncuuteclinenlo, o co-nego dr. Rcnctllcto Marinho.

A parle cnrnl está entregue nos_!ii"rc.. benedlctlno*.

Com esHn «.ct-cmniifa rçlffgto&n nc-rho -orondn-, soli iim IiençfloN do céo,ns irnliiilliiin dc cnm-orilln entre nsiluns republicas trmfis, levndot a (Uofcll„ ((-iui» eoiii o maior rcgo-ljupara todo o continente nmcrlcnnn.

A t-oiiii-lssflu i.igiiiil-iiilorii. i(im-ponta ilos srs. Alfredo Ilussell. Hen-rique Tnnncr dc Abreu, Auguslo Sn-lioyn Llnin, Augusto Pnullno. 1'cririiFernandes Vlnniin (In Sllvn. Joaquimjllnfrn (lc I.nct. Alceu Amoroso I.I-mn, Hamilton Nogueira c JoaquimMnrcirn ila Fnuneiii eiinvldii, pnrnosso iiituriueilío nu nrisocliiçõp.. re-Ilgliisn» e tniliis ns ngremlnçõcn sol-endflcnii e culturnes ilestn eapllnl ase fnrerem representai-, nsslm cnmon todmi ns pessoas nue deselnremiisntstlr n esse neio piedoso lie sutis-'t.i__o iiitéinnelonnl.

,''. A conmiissllo drsejit qne os çoilvl-(Indus es|HM'liic.. c .oiIoh i|in- oomiin-rccercin venliiim neonipniiliados dusuns fiimilins.

A* ecremoiiln estin-Ao presentes tn-dns n„' nreelilNiinn c bispos n.-dinl--mento no nio de Janeiro, e o cabidolu.tiopolltnno— -***-- -**-- __< -

rentes e de outras minúcias dc gran-do importância, é aceitar 99 prouabi-lidades em 100 dc deitai- dinheiropela janella.

Com o trabalho a que acaba deproceder — cremos que o primeiroque cm tão lurgn escala se faz cmnosso paiz — demonstra q 1). N, C.estar disposto a racionalizar o ser-viço dc propagandu do café. Jí, commuito uccrlo, começou por cnsn uvassourada no grosseiro empirismoque até aqui reinava cm torno do us*sumpto.

0 general José Pessoa re-presentou contra o minis-

tro da GuerraConformo noticiámos, hon-

' tem, o general Josê Pessoa,ex-commandanlo dn EscolaMilltur e quo so achava ac-tuaimente addido uo D. G.foi, pelo ministro da Guerra,posto A disposição do chefedo Governo Provisório.

A' primeira vista pareciaque ao general José PessoaIria ser dada qualquer com-mlssfio especial pelo sr. üo-litlio Vargas, Mas essa lm-pressão logu se desfez, poi..esse neto do ministro daGuerra foi '-.iii conseqüênciacie tor o general José PessoaIlio pedido permissão pararepresentar, contra cllc, mi-nlsiro. ao chefo du governo.

O general Góes Monteirodando ao general José Pes-soa ii devida permissão paraapresentar a queixa, do uc.cordo com o disposto noR. T. S. <_., reliruii-o lm-iiieiliatilmenlo dc ;«ib suusordens, pundo-c A disposiçãodo ehefu do governo.

A importação de mercadoriaspelo porto de Nictheroy

MI CIVBDITO DB l,.a. lOS-lMOPjVn.V O Í-STAJ.0 DO IUO

Foi asslgnado decreto, na pastada Fazenda, abrindo o credito es-peeial de 1.D21:032Ç300, pape], cor-respondente As taxas do conservação do porto e do 2 ouro, nrre-endadas pela Alfândega desta capital, no período do 1" do janeiro aSO de novembro de 103S, o relativasA Importação de mercadorias peloporto de Nictheroy, importânciaessa que devera ser entregue ao go-verno do Estado do Rio.

¦ *'***11*1**1**1*-1-'***1**1*1^^

Viaducto de São ChrisíoyãoO LAUDO DjV COMMISSAO DK

EXAME DAS OBRASFoi entregue, nnte-liontem, ao co-ronel Mendonça Lliiin, director dn 10.

F. C. B., o Innilo com o parecer dacomniissão composta dos engenheirosnrchltci-los i Ariuhnilo dc Cfoiloj-, At-fonso Bcndy c Síewtoii ile Flguclrc*do, ciu-nrregniln dos estudos _o Vln-dueto dc S. Clirlstovflo, ora cm cons-tnioçflo.

Esta ohrn, que icm provocado pro-(estos, por mutilar n Uulntii iln BonVlstu, ilcpendc deste Inmlo para con-tlriunr n sun <__ii_truc._o.

Em torno da volta dos enge-, olieiros da Central demittidos

em 1Recebemos do gabinete do minis-

tro da Viação a soguinta notn:"Respondendo a accusag.es con-tra uni supposto retardamento nareadmissão de engenheiros dispensa-dos da Central, o Ministério da Via-ção, om nota do gabinete, de 24 docorrente, assim se manlfostou:"A rovlsão dosses processos vemobedecendo a um critério do grandetolerância e somente a isso so devea Solução favorável do muito3 dol-los, do vez quo quasi todos os engu-nhelros demittidos praticaram irre-gularidades qtio só foram relevadascm vista do ambiente de vícios emque .occorrerain."

Como so vS, não se imprimiu aessa ,-ifflrniat.iva caracter do gene-raildade. No emtanto, o engonUoiroJoa6 Assumpção Viriato de Araujo,ein carta liontem publicada na lin-prensa, protesta, declarando que 6"pura fantasia semelhante affirma-tiva", o que "nenhuma tolerância,favor ou graça, houve, por parto dogoverno, isento o livre, couiu foi,Se qualquer culpa".

A demissão desso engenheiro oo-correu em vista da seguinto iioha,remettida no Ministério pela eoin-missão do syndicanclus da Central:"Jos. Ausunipção Viriato do Arait-Jo — cargo effectlvo: engonhèlroauxiliar do'movimento ("• divisão».IV accusado do irregularidades, alu-da não confirmadas, uo sorvl.o derecebimento do loníia do ramal de'São Paulo, cm 1928. A .commissãonptiruii que, sem so desligar do suasfuneções na estrada, ora ultimamen-to contraclarite devedor (por umprédio a preslit.Oes) da flrni» Doía-bella, Po.tellá & Cia., da qual pas-sou a ugonto commissioiiado, paranegócios de prédios o terrenos."

Foi afinal apurado pela commissãodo syndlcancins, conforme consta deseu relatório:

"A existência do rolaQõos com-merclaes entre o Imputado e a fir-ma Dolabèila, Portella, consistentesna construcção, por essn firma, deum prédio no valor do Ü5 :.00S, parao referido funcelonarlo, o nas von-dns, por este, do terrenos o prédiosdo propriedade da mosmu, firmi, pe-los quaes percebeu coniinissões".

Convém nssignnlur que a firmaBnlahella, Portella _ Cia. 6 fome*ccdor.-i da Contrai.

Quanto As accusnçõr-s sohro irre-gularidades no recebimento do lenha,disse a commissão:

"Nenhum dos depoent. s confirmoua Imputai-ão feita no sr. Jos. As-sutnptjào Viriato de Araujo, i:o bemquo delsnsseni todos n. impressãonns membros da commissão quo ss-sl-tirahi fi. Inquirição, do nu» no ser-viço de recebimento do lenha haviagraves Irregularidade., segundo eravoz corrente, constando mesmo aexistência de inquérito., administra-tlvns pnra aptirul-n. . Entretanto, deInforninçfles prestadas pela actualadministração da estrada, se Infereque nenhum documento ro achou so-bre laos irregularidades."

Contracto rescindido com o Es-tado de Santa Catharina

Na pasta dn, Viação foi asslgnadodecreto declarando rescindido o con-tracto a quo se refere o decreto nu-mero 15.753, do 2G de outubro de1022, celebrado com o Estado deSanta Catharina pnra a construcçãodas obras de melhoramentos da bar-ra o porto de São Francisco do Sul.

0 sr. Pedro Ernesto visitou osLaboratórios Raul Leite *.

Esteve hontem, peln ninnhfl, emvlsltn nos Laboratórios Ilniif Leite,neompanlindo do seu otfielnl de ga-blncte, o interventor cn.locn,

Essn visita foi deiimriidn e effe-(•(ii-du cm todos os departamentosdesse grnndc Iiilmrittorlo nnclonnl, fl-cliiulo o dr. Pedro lOrnesto optlmn-mente liiipressloiinilo com u queoliscrron.

%MMVMMW*VMM_^W»tfM*--<^A^N^MN^^^^*_>M»*¥MWMM^^MyWM^MVVVt

0 problema iia desigualdade és raia.S. PAULO, 2G (pelo teloplione)

— Depois de so ter constituídocm toda a sua historia um cam-peão da Igualdade das raças, oBrasil acaba de pronunciar umainflexão. O volo que a AssemblêaConstituinte vem de emittir ncer-ca da restricção da imnii_.a.ão cum gesto quo não visa parti*culurniente qualquer immigranleeuropeu. Hllr. sc dirige única cexclusivamente á Immigraçãoamarella, ou o que é mais exa*cto, á Immigração nipponicu, por-que estu é a que, do conliuentoasiático, procura fixar-se cm nos*so solo. Todos os debates susci*tados nu Assemblêa Constituintevisaram directamentu o colono ja*portez. Não sc falou, não su nl*ludiu, a nenhuma outra espéciede colonização, durante os dls*cursos travudos no seu seio. Atremenda offonsiva lançudu con*tra a immigração dc còr, por uniunação do mestiços, luso-lupys,nincrlnguios cafusos e mulatos, 11-nha como alvo um typo de lio-mem amarello, do certo modophysicuinentc menos feio que oillustre dr, Xavier de ülivcirn, oBrasil condottléri dn bellezaplástica mediterrânea, nu sua car-gu dc ciiviilluriii contra o nippâo,Deixemos portanto, de generaliza*ções. ü voto da Constituinte nãoprocurou attingir senão um co-lono, o japonez,

o a »

Associamo-iios aqui voluntária*nicnte á mesma luta em que scempenham us povos brancos doPacifico conlra ti raça nipponicu,1 .lfilííainos o preconceito dosnnglo-snxões da Califórnia, daNova Zelândia u du Austráliaacerca da desigualdade das raçns.K perfilhamos tal absurdo, des-Iruhnus uin dós mnis velhos pos-lidados dn civillzuçúo e da cuJlu-ra do Brasil, o que ainda lia ijuln-zc unuos dcfcudiuiuos nu Confe-rencia du Versalhes: o puslulndodu igiutldudu dus raças. UuuudoTheodor lloosevell (quu recebeucomo presidento da Republica, naCusu Branca, c fez almoçar com-sigo a UooUer Wusliiiiglou) visl-lou o Brasil, o quo mnis feriu asua sensibilidade profundamentehumana, fui ti superioridade comquo nos collocainos aqui cm fnc"do problema dos raças. Negros oindlos, em vez dc us eliminai', oudo os nranr, fazendo-os revolta*dos, procuramus dissoívcr-lhes osanguo em fusão com us dos po-vos ardentes da conquista. Nemexistia, atti quatro dias atraz,questão do raças cm nossa terra.Ella agora fui pusta pela novaConstituição, que estamos clnbu-rando. Ila uriia minoria ethniua,a japoneza, constituída do UO milhabitantes, quo u maiorin duConstituinte reputa indesejável.Tanto que reduziu o seu coeffi*ciente de entrada no paiz de 20mil colonos, annualmente, paramenos do 3 mil. Esses tres milé certo quo não nos procurarãomais, em face da advertência col*locada ua próxima lei magna do

paiz. Uma maioria momentânea,cedendo a impulsos sentimentncs,preconceitos rnciaes, ou bngin-quos temores políticos vem dccrear no Brasil um problema lan-cinante, o qual poderá ser o ger-nicn de graves complicações su-ciaes futuras. No segundo quarteldo sceulo passado, a jornada abo-liclonistu nos varreu do uma pu-ra rajada dc idealismo o dc hu-manldnde. Pouco mcuos de meioséculo depois de votada u Jci daabolição, os prophetas do perigoamarello na America do Sul af-firmam enipbulicninento B supe-rioridade dessa nossa mestiçagemde eleição sobre o povo que lutouno Oriente contra o inisoneismonsiutico pura sc affirmar uiiin dusmaiores potências do globo.

O t> «

São Paulo c a Amazônia sãoduramente golpeados com a poli-jica de suppressão do colono jn-ponez no Brasil. Agora é quo ha-víamos pensado em estabelecerum intercâmbio commercial uip-ponico-brusilci.o; mas lográmosmatai-o, nutes dc o ver nascer.Toda n navegação japoneza paru

o Brasil 6 buscada no transportedc cmigrnnlcs. As dez viagensannuaes dos pnquetes nippolllcosú nossa cosia tinham por objecti-vo a conducçno dos viulu milemigrantes quo demandavam nspingas do Brasil. Com _.li00 cini-gi-niiles a transportar, por anuo,não será possivel muni cr unhasdc navegação interoccnnicus, cn-tro dois povos tão distniitcs. Es-íamos, ncstns condições ameaça-dos de perder o contudo directot-ntre o Brusll e a Ásia. Ipso íu-cio, ludo que sonháramos cm ma-teria do expansão mercantil pnrno Oriento, Pur outro lado, stippri-inindo o colono nippoulco du nos-so solu, desfechamos uni golpu doinuntnnlc nu lavoura du algodãopaulista, È' o japonez u colonovunguardeiro nessa cultura. Emdez nnnos, coutando com mais'-'UU mil japonezes, puderiamus teraqui um novo Texas, capuz deabarrotar o nitiudo du ouro bran-co. As fazendas paulistas nãopodem pt-nsar agora em su des-envolver mais, pur falia do bra-ços. As correntes uniigratorlusbrancas estão paralyzadàs, cm-quanto nós aqui iepcllimos o ope-rario agrícola amarello — um ho-mem ordeiro, disciplinado» liitel-ligentc, o dotado de esplendidorendimento do trabalho. Istoporque o mais feio dos monstrosfeios, esto feto dc Itabajur.i comgunycuru', que é o meu jovialamigo dr. Xavier do Oliveira,nãu quer saber dos seus maislindos innãus do raça e pello opignicnto... • • •

Deus queira que o Brasil nãoso venha ainda .1 arrepender doque está coinmettcntlo contra asua tradicional politica, cm ummomento cm quu tantas febrespueris lhe escaldam as artérias.

Assis CHATEAUBRIANI-.^^_^^»*^^V\^/V^%^^AA^V%AA^VVVNAA/tA^A-^A/>*^^^^^^^^^V__l«VVVVVVVVVVVVVVVVVVVV

Faileceu o arcebispo, de Toronto

__m_,TOVjTO^

LONDRES, 20 (II.) — Faileceu,aos 82 annos de idade, o arcebispocatholico do Toronto (Canadá), mon-senhor Mac Nell.

o grande cantor brasileiro

i adio Socieda de Mayrinl£ Veiqa|J

i

0 secretario da Educação deSão Paulo em visita ao cMe

íogoíeraóEm visita de cumprimentos ao

chefe do Governo, esteve hontem.no Palácio Guanabara, o sr. Chris-tlano Silva, secretario da Educaçãodo Estado do São Paulo,

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Os bens da antiga Empresa deMelhoramentos da Baixada

FluminenseFUi.CCH.NjMUO DESIGNADO PjVRA

_-'I*EItIXTIj..I)I-Ii-{).''Foi npprovndo pelo mlnlatrn dn

Fnzendn o acto dn Directoria doDomínio da Unido, pelo qual foidcslgnndo o chefe dn Seccfio de En-Rciiluiriu dn mi-Niuii Dlrcctorln, en-Kcnlielro Llndolplio Silva Fnrln,pnra, «cm nrcjulzo iln_ fiincçílcN docnr.ro effectlvo, _nperlntende. «tiserviços concernente. A fl-cnllzn-çfio don liem dn ntltlfrn Empresa doMelhoramento*! dn Bnlxndn Fluml-nense, nrn Incorporado* ao pntrlnio-nio nacional.

0 divorcio não foi consagrado na Constituição¦¦

A Assemblêa Constituinte decidiu, hontem, após agitados debates,considerar a familia constituida pelo casamento indissolúvel,•**¦——————-•— por 148 votos contra 46 •*-*--*---——:——«•—

'A constituição da familia no baseão casamento indissolúvel foi o uni-co assumpto que empolgou, nu tar-de de hontem, os constituintes.

Os partidários do divorcio viramna redacção do artigo 161 o golpe Tetiioríe para toda e qualquer tenta-tiva posterior em favor da insulai-ção, no puiz, daquella medida.

Investiram contra o artigo comdiscursos violentos.

Sô um orador defendeu o rfisposi-tivo, e, apesar de cinco terem apoia-do doutrina opposta, o dispositivoueiiccií por jrroiKio i/ialorin.

E nisso consistiu „ iiiefndc dn ses-são, que esteve, por veies, tnmiiZ-tuosa.MANTIDA A DECISÃO COXTIIA AISENÇÃO DA l'1-..HOltA PARA AS

PEQUENAS PROPRIEDADESO ar. Antônio Cnrlos presidiu a

sessilo. Concluída a leitura da acta,ninguém quln -fazer reotlflcaqilo.Foi approvuda. Do expedlento cou-ataram: uni officio do juiz da Di-reito do Cuyabá, communlcando mioo promotor publico da òomnroa do-nunclou o deputndo Joilo VillnnB.ns como Incurso no artigo 331, n.

2, combinado com o artigo 330 n.1 da Consolidaü-0 dns Leis Penacs,e solicitando a necessária licençapara. o andamento do processo; uniofficio do juiz de Direito do SioPaulo, pedindo pormlssilo para pro-cessar o'supplente de deputado Soa-res Silva, como incurso no artigo149 combinado com o paragrapho 3do Código renal; e um requerimen-to ilo sr. Milton do Carvalho solici-tando licenija para so ausentar do'paiz.

A seguir, o presidento se reportaá, questão de ordem levantada navéspera, peio sr. Pacheco de OU-veira, pronunciando as seguintespalavras:

— Vou resolver n nnes-tflo do or-dom, cuja solução deixei para hojo,suscitada a propósito do dispositivoquo éstalecee rt lsencilo do ponhoraem determinados casos. Os funda-mentos dessa quostílo de ordin fo-rnm: primeiro, quo a AesembltlanAo so encontrava conveniente*monto esclarecida ao votar o a:.*sumpto; segundo, quo a emendasuppresslva foi apresentada ao art.158 do projecto, prejudicado cin fa-co do art. 7° do substitutivo ilaConiniis.no. Quanto ao fundamento,considero que, uma voz apurado ovolo da assemblêa Constituinte, ---s-claroctda ou nilo — a segunda hy-

liai o paiz terá promulgaila a sua nova ConstituiçãoOrganização do futuro Governo constitucio*nal -**" As pastas que escaparão ao critério

politico — As conferências de hontem

Á visita do cMe do governoi provisório ao Instituto de •¦i.<—*.

Visitou, hontem A tarde, o lnstl-tuto d. EdUcaQ&o, em companhia doInterventor federal, o sr. GetulioVargas, chefo do Governo Pro viso-rio.

O sr. Gotulio Vargas foi recebidoá porta pelo director da Instruc_.1o,director do Instituto, corpos docentoc discente daquollo estabelecimentodo .ensino.

S. cx., neompanlindo do toda. acomitiva, visitou as varias dependen*cias do edifício, tendo opportunidadedo assistir algumas aulas.

Ao retirar-se, o chefe do GovernoProvisório so externou do maneiraelogiosa por tudo uuo observara,tendo sido acompanhado por todos osprofesüores, aumlnos t> demais pro-sentes*

Os trabalhos áa Asscmblia Cons-íititlnfc, de votação ão projecto ela-boraáo pela Commissão dos 26 o dasemendas que lho foram offerecldasem segunda discussão, áeseneolvem-sc normalmente e tendem a seconcluir quurta ou quinta-feira áasemana próxima. A muterla appro-vaáa pelo plenário será entilo entro-gue ao relator geral, sr. Raul Fer-nandes, para lho dnr a. redacção fl-mil no prazo m-uimo áo cinco dias,fináos os quaes voltará á mesa parureceber durante tres sessões conse-eutivas apenas emendas de reáa-cção. Nestas condições, antes do dia.0 dc junho próximo, não teremospromulgada a nova Carta Magna daRepublica.OS MINISTROS DA FAZENDA 13 DA

GUERRA ALMOÇARAM JUNTOS_T~gêü_.in~G-e_^Íõnteiro esíeve,

hontem, no Ministério du Fazenda._ O titular du Guerra foi ini-ontinen-

li introduzido no gabinete do sr.Oswaldo Aranha, tendo assistido áreunião da Comniissão do Tarifas,que trabalhava sob a presidência doministro da Fazenda,

O general (iíx-s .Monteiro fora aoantigo edifício dn Caixa de Ainorti-znção, afim de se encontrar com oseu collega da Fazenda, para almoça-rem juntos.

Dc facto. pouco depois das dozehoras, os dois titulares deixaram oMinistério da Fazenda, dirigindo-separa um restaurante do centro da ci-dade.O MINISTRO DA GUERRA CONFE-RENCIOU COM OS SEUS COLLEGAS

DA MARINHA E DA FAZENDAO general Góes Monteiro esteve,

liontem, nos Ministérios da Fazenda cda Marinha, onde confcrcnciou comns srs. Oswaldo Aranha c almiranteProtogenes Guimarães.NO MONROE, O CHEFE DE POLICIA

Esteve, hontem, no Monroe, cmconferência com o ministro AntunesMaciel, o capitão Fclinto Muller, che-fe de Policia.UMA EXCURSÃO DE POLÍTICOS

FLUMINENSESSeguirá, hoje, pnra Itaborahy, no

vizinho l-.stado do Hio, uma caravanado Partido Popular Radical, chefiadapelos deputados J, E. de Macedo _oa-res c Lemgrubcr Filho.

Tomarão parte nessa excursão po-litica, além dc outros, os proceres flu-minenses srs. João Brandão Júnior,Heitor Collct, Horaeio Trovão deCampos, Ruy Guimarães dc Almeida,Edgard Almeida, coronel LeopoldoFrócs c Humberto dc, Moraes,

SEGUNDA-FEIRAMo Petra de Bar-ros.

Lely MoreiCipe FagonúesPatrício TeixeiraFernando "Castro

TERÇA-FEIRACarmeiilrandaMario ReisBando da LuaElisa Coelho An-

drade

QUARTA-FEIRASylvio CaldasAurora MirandaGastão FormentiSylvinha MelloCarlos Yivan

ÂrnaMo Pescuma ildelu'Barítono Roberto

QUINTA - FEIRACarmen Miranda•João Petra de Bai1-

rosBando da LuaElisa Coelho An»

draúePatrício TeixeiraBranca Caldeira de

BarrosPianista Tabacow

SEXTA-FEIRASylvio CaldasLely MoreiCirene FagundesGastão FormentiArnaldo PescumaFernando Castro

Carta

SABBADOAurora Miranda

SylviÉa MelloCarlos Yivanfioleta Coelho M-

to FreitasIsaias SâYÍG

.:_-,.' ..'¦ , . H_*J(-_S

J^Ú |

0 provimento nos cargos doMinistério da Educação

O chefo do Governo asslgnou dc-creto, na pasta da I3ducttc.no, dls-pondo (mo o provimento nos cargosde direcção do repartições dependen-tes da, Secretaria do Estado da Edu-cação o Saude Publica, excoptuado udo estabelecimentos do ensino supe-rlor, será feito cm commissão c porlivro, escolha do chefo do Governo.

0 sr. Epitacio Pessoa deixouseu?

Ko Palácio do Catttto esteve hon-tem o dr. Epitacio Pessoa, .x-presi-dente da Republica, que ali foi dei-sar seus agradecimentos ao chefe doGoverno pelas felicitações quo lheenviou por motivo da passagem doseu annlversario natalicio.

Despedín-se do cheíe flo gover-no o ministro Luiz Cano

Ko Falado Guanabara esteve, hon-tepi, o mlnlêtro plenlpótenclarlnLula Cano, da comtnlasfio colombia-ns, que participou da Conferênciade l_ctlcla, reunida, nest» capital,afim fle apresentar tuas flespefltflasao chefe do Governo, por estar de

.partida para p -«eu palíj, ¦— **- * .

y •- _*_¦ _ :.

Nada existe ainda de posi-tivo sobre a formação do

futuro governoMuito so tem falado ulti*

innnicutc iia 1'onimi-ào do íu»tmo governo coii_titii_ioniil.Ao nue .niii-iiio., entretanto,nndu existe aluda dc positivosobre n ussumpto.

O chefo do governo tem,realmente, falndo a respeitocom ulguns proceres, masiitó ngorii nenhum convitefez, esperando primeiro quea assemblêa, Constituinte semanifeste eobru u elel.ãojire.ldoncinl. O que sc snbc _que o -linl-terlo .crú orgn.iiiziu!» dc modo a nelle 6Cíazcrcni representar u*> cor-rentes i>oIUi_n_ mais ponde-níveis do imiz.

Ai» critério político, lodii-viu, segundo já teria declara*do o ki-, (ictulio Vargas, cs*caparão ns pnstiis da Guerrae da _lni-iiilia, cujos titularesé seu desejo manter,

POLÍTICA fluminense

Da Secretaria do Partido SocialistaFluminense, recebemos o seguintecoiiiniuuicado sobre os ullimos ucoule-ciiiicntos políticos:"lintre os dirigentes do Partido Sn-clnlisln Flumlnenso e os do partidoLiberal Social, cujo presidente daConimissão Executiva é o dr. AlfredoBaclíer, antigo presidente do Estadodo Hio, tem havido entendimento nosentido de uma coordenação polui-ca, visando os altos interesses do Es-lado.

Os amigos do dr. Alfredo Bucker,já consultados naquelle sentido, tomse manifestado favoravelmente, ra-zão pela qual muito delles irão figu-rar^ na formação dos directorios mu-nicipaes e na Conimissão Central dòPartido Socialista Fluminense, ua suareorganização em andamento.

Nesses entendimentos dc coorde-nação, o dr. Alfredo Backer, por nãopoder assumir attitude partidária ac-tiva nas próximas eleições á Consti-tuinte estadual, por motivos superio-res a sua vontade, resolveu, recom-mendar ao eleitorado fluminense osseus antigos companheiros dc luta jáogora coordenados com o Partido So-cialista Fluminense, esperando que,dessa cooperação, saiam oa mais sln-cen» resultados para o bem do Es-tado.

Sinceramente, assim pensa a dr.

. ,a_i-*i-_«-**íí_â

Alfredo Backer, cuja vida política temsido modelar nn Intransigência pelosprincípios democráticos, dnndo do siludo pelo cngrnudeclmchlo de suaterrn, como attcstmn ns obras reali-zadas nn sun passagem pelo gover-no, pois, se assim uno pensasse, nãoteria sido, como foi, "mngnii pnrs"no advento da revolução, chefiando,no sector do seu Eslado, a campanhada Alliança Liberal".

UMA NOTICIA DA BANCADAGAÚCHA

Ilecchenios do leader dn bancadagaúcha:"Têm apparecldo eni certos din-rios de.stn capital sueltos e nrliguetesdescortezes c mesmo insultosos aocaracter dos deputados que, porventura, não stiffrnguem a emendaPaulo Filho, rclntiva ú orthographlu.rni que será escripta a nossa futuraConstituição.

Essas alelvosas rofereuçlas tém vi*sado, preferentemente, a bancadu gau-cha, aceusada por esses escrlptorea desc haver eollocado no serviço da ga-nancia commercial de livreiros rio-grandenses,

E' dc lamentar que tno subalternopensamento tenha pussado pela mentede alguém, pretendendo rebai-nr, as-sim, o nível moral dns nossas pre-oi-ciipaçôcs cívicas, neste momentomajestoso dn vida nacional.

Nâo se traia dc examinar, agora,sc devemos dar preferencia á orlo*grnphia e.thymologi.n, herdada dc mãepatrin, ou se devemos adoplar, na-quelle documento histórico a slmplifi-cação da palavra escrlpta decretadapelo Governo Provisório.

O que afunilamos i5 que snberc-mos, todos, opportunamente, em plc-na liberdade dc acção e de consolou-cia limpa, como sempre, emittir fran-camente a nossa opinião.

Antes disso, porém, vimos revidar,com todu a energia, ns asserções ten-denciosas desses escriptores, reptun-do-os a declarar, publicamente esem rebuços, quaes as provas doscompromissos ou ligações da banca-da com os editores riograndenses, sobpena de serem considerados como ca-lumniadores despresiveis",O CHEFE DO E. M. DA FORÇAPUBLICA MINEIRA CONGRATULA-SE COM O DEPUTADO NEGREIRO

FALCÃOBELLO HORIZONTE, 26 (Pelo te-

Icphonc) — O coronel Josí GabrielMarques, chefe do Estado Maior daForça Publica Mineira, endereçou aodeputado Ncgreiro Falcão o segulutetelegranimn:"Envio-lhe, em meu nome c de to-da n Força Publica mineira, benefi-ciada com o grande trabalho de v. cx.no seio da Assemblêa Constituinte,os nosso sinceros agradecimentos."

NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA,ESTARÁ* CONCLUÍDA A VOTA*ÇAO DO PROJECTO CONSTITU*

CIONALFalando aos jornalistas, hon-

tem, nu Câmara, o sr. MedeirosNetto prestou algumas informa*-,'õch sobre a conclusão dos tra*balhos para a votação da Consti*tuição.

Indagado sobre quando julgavapudesse estar concluída a vota-ção do projecto constitucional,declarou o lender da maioria:

— Na quarta-feira próxima, oprojecto estará votado, com ex-cepção da redacção final.

Pela candidatura de GilbertoHniado á Academia Brasileira

de LetrasESTUDANTE- 111. DIREITO T.V-

zi-M-Mii; vir .M'i*i.iji,oNum gosto do sympathla e do ad-

mlraçfio, o «estudantes de direito daUniversidade do Rio do Janeiro deli-bernr.-iin dirigir o seguinto appelioao illustre prof. CÜllierto Amado:"Tini dos nossos mais sclntlllantesescriptores contemporâneos, Humber*to do Campo.", cuja acuidado intelle-ctual grangea-lbo' a sympattíid e aadmiragfi.0 do todos que o Kni, refe-rindo--:, recentemente A morte doJoão Ribeiro, relembrou o episódioamazônico, nos domínios dc HenryFord, da substitulçío dos gigantesda flora local pelos arbustos finosda ''hov. a" dn canteiro; o, fazendounia implicação do facto ás letrasbrasileiras', terminou: "Com João Ri*beiro, caiu. o jequUIbá do sertão.Quo marmellciro esgulo ou que liam-hu' aseoblanto será plantado, agora,no .-.eu lugar'.'"

1_' para que não vinguem, nns va*Ka_ da Acodemla.bambüs ou marmel-Ieiros, ein logar dos cedros da, mon-talidado nacional, ainda existentes,. mu . nos unimos, agora, em torno deum legitimo Titnn do espirito nacio-nal, nesto appelio vibrante da almamo.;a universitária a Gilberto Amado,mestre da juventude, que o preza eadmira.

Cândida.tae-vos — é o ..orno pedido— ab cenaeulo supremo do nossasletras e certos estaremos que a, illus-tre companhia confirmará os ap-plausos c os votos da moeidade bra*sileira.

Rio de Janeiro, maio do 1984.*(Seguem-se mais do 100 asslgna-

turas.)

Regulando orçamentos da Poli-cia e do Corpo fle BombeirosPo! assignado decreto, nt pasta

da Justice, regulando a. execuçSodos orçamentos da Policia Militardo Distrlcto Federal e do Corpo dobombeiros. ^,

pothcso — nao admitto Jamais —esso voto deve sempre prevalecer.Quanto ao segundo, & considera-Vão da AssembUa — o i.*. o poderáser visto uo "Diário du Assemblía"— foram subiiiPttldas- oonjuntamou-to n emenda patrocinada polo sr.deputado Luiz Cedro, supprísalviido art. 156 do projecto, o a emendaila autoria do sr. deptundo _'iibloSodré, pedindo destaque <lo art. 7"iluprojecto. O assumpto foi bastantedebatido o, num determinado IUO-mento, incluindo eu a submetterao voto da As. eiublín a omonda rtosr. deputado Fubloi. Sodré quantono nrt. 7". o «r. deputado I.ulz Ce-dro, o destaque por ello requeridoestaria prejudicado. A Assemblêaportanto, votou n «monda, apre-sentada pelo bi*. Lula Cedro sol» aovocnQ-o da omonda offerecida po- ¦Io sr. deputado Fablo Sodré, ao-nhecendo, nsslm. da emenda da ma-teria. Improcertc, pois. a allega- :Cão de quo „ votuçftn da assemblêaestacionou no nrt. 15t» do projecto,A votação abrangeu tambem o art, I7° do substitutivo, .mu conseqüênciadn emenda do sr. deputado PnbloSodr6, posta cm votaç&o Juntamcn-te com a outra. j

Tenho, pois, ilo resolver o incl- ;dento dando como durinitiva a Vota-¦.jí.-»* .'uu entilo .-•_. rottUíoii,

O sr. Frftliulsoo Veras diz. cmcontruposlgfio, que os deputado.*, para.não so repelirem mnls casos idoiitl-ros, precisam ser esulareuldos polaMesa antes das votações, u presi-dento estranha a reolainagilo djzon*do quo Competia aos deputados o co-nlieulinonto dá matéria em debato, osr- Acuürolo Torres applaüde it de-cisão tomada peta. Meei pois voltai-atrás do que já u. teuli- votadoeqüivalia a desprestigia** a Ab.em*bléa.

OS DESTAQUES PAllA A MATE-III.V UE UUDE.I ECONÔMICA í

Kntra-si> na ordem do dia recoine*çando-so a vota.flo dos destaquosrequeridos para o capitulo da urdemeconômica o social.

Os -i.-s. Mario c Abel Cliermoutpedem preferencia para o tüáposltl*vo do projecto que impõe á Unilo,obrlgatorlamenta a prophyínxlu. dalepra. U sr. Medeiros Nottu df.la-ra qua o dispositivo so acha preju*dlcttdo pela approvat&u da letra "s"do mesmo artigo, ondo se fala nocombato ás tnol. stlar, Infecciosas otransmissíveis, O sr. Joaquim Ma-gnlliães sustenta a necessidade dn,medida. A emenda, porém, i rtjoitada por 8!i votos contra 77.

ü sr, Levl Carneiro defende nemenda da sua autoria, quo i-edir*de elncoenta por cento os impostossobre o Immov.l rural, do arla nftosuperior a ciiicoentn, hectares o dsvalor até dez contos, Instituído «.-mbem do família. A emenda 6 up-provada.

—Outro- destaque do- m.smo -di^pu-tado. Trata-se da emenda USI. Vota-so o- artigo primeiro, que é appro-vado. .ülz elle : "A lei lixará a per-centagem numérica d. empregado-bra_U.iroE, quo Bcrfto obrigados tvter os concessionários do _er. .lcospublleos e os commerciantes o indua-trlaes de cc*i*tas categorias."

O artigo segundo manda a Uniãoaproveitar aa quedas d'agua, afim deíaollitar o fornecimento d. luz .-energia electricas. K' rejeitado, porJ4 haver dlcposltlvo a' r.tpelto.

O terceli-o é aceito. Estabelece oseguinte : "Será respeitada a. possado terras por indígenas qua nellais soachem p.rmanoiitomento localizados,sendo-lhes, no emtanto, vedado alto-liai-as."

O sr. Martins . SUva pede a ap*provação do sua emenda sobro a na-clonalizni-.lo dos latifúndios, o qunnão se aceita. Approva-se, a seguir,a emenda do sr. X.-ivIer de Oliveira,quu torna obrigatório, _m todo o ter-ri torlo nacional, o uinparo A mater*nldiido c A infância, dando a Unlâo,os Estados o «s Municípios um potconto, respectivamente, das suasrendas brutas. Approva-se, lambem,seiu discussão, a emenda do sr, Vas-co do Toledo, quo veda A União, uo*Estados o Municípios dar garantiasdo juros ás empresas concessionáriasde serviços públicos.

O plenário opprova a emenda dosr. Irlneu Jofflly, que diz : "Nos accldcntes de trabalho em obras pu-bllcas da União, dos Estados e doiMunicípios, a indcmnlzaçío será fei-ta pela folha, de pagamento, dentrede 15 dlns depois da sentença, nâo o«admlttlndo recurso "ex-offlclo".

O sr. Alde Sampaio pede a appro*vação do artigo 164 do projecto so-bro a tributação de valores, ten-loem vista a renda o os lucro3 do con*trlbulnte.

O presidente lembra que essa ma*teria estava prejudicada, mas qusnão tinha duvida em sujeltal-a aavoto do plenário. O sr. MedeirosNeto diz que lss*> Já figura nn Dls-crlmlnaçao de Rendas. O dostaquinão se approva.

O fr. Luiz Cedro pugna pelaemenda de Eua autoria, que trata da*medidas do protecçao ao desenvolvi,mento dn pequena proprlcdado e dccredito. E' rejeitada.

O nr. Aclr Medeiros pleitêa :iadopção do dispositivo que assegu-ra a cada Indivíduo liberdade de reu.nião e defesa do suns reivindicaçõeseconômicas. O presidento declara amatéria prejudicada.

«MA COMPLICADA QUESTÃOO presidento annuncla n votaçío

do titulo referente á organização dafamília, sem prejuízo dos destaques.O sr. Adolpho Soares pede prefe-renda para titulo idêntico do pro.jecto da CommiFflão dos 2ü. O ora-dor fala multo baixo o o presiden*te, quando elle concilie, affirma:

Não ouvi nada, nada, nada...¦ •lia risos. ~"Então, o sr. Lino Machado resol-

vo ser o Interpreto do seu collegade bancada. Grita o quo ello dese-Ja. Mas a matéria Já foi votada,diz o sr. Antônio Carlos.

O sr. Adolpho Soares não liga Aobservação, e se encaminha para atribuna da direita, tln onde se dlri-go aos .seus pares, Impugnando umdos dispositivos do titulo, que per-mltto que os ministros religiosos ce-lebrein O casamento civil,

Esgotados os cinco minutos, o pre-sldente balo os tympanos o provlnoo orador:

O tempo...Mns o orador não liga e contl-

ti ii' h. «¦ falar.Nova campaliihada.

O tempo...Indlfferonto, o ir. Adolpho Soa-

res continuava a falar.. I-! So desceuda tribuna quando disso tudo (piau-to julgava necessário.

O sr. Medeiros Neltn requer odestaque das palavras "o das senten-ças aiinulltttorlas do casamento", doparagrapho unlco do artigo 2» dosubstitutivo da sub-conimissSo.

Nessa occaslão surge uma duvida.Os deputados querem saber o quo 6quo está em votação: se o _ubst.II.u-tivo do sub-comité, ou se o proje-cto da Commissão do _n.

Correm a desfazer a duvida os srs.Medeiros Netto o Arruda Câmara.

Emquanto estes conversam com osr. j\ntonio Carlos, os catholicosagem no recinto. E' que um gran-

(Continua na Ul* pag.) .tatám*\m%m\ MAAOAOA

Drs. Alfredo Egiés ia SilvaGabriel Loureiro BernardesAlíredo Loureiro Bernardes

Renato GalYão Ires _ADVOGADOS

ESCRIPTORIO: JRUA ROSÁRIO 104-i** rTELEPHONE 8-9003RIO DE JANEIRO *- ~:

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O JORNAL — Domingo, 27 de Maio de 193 i 3

0 sr. Getulio Vargas é de descendência mineiraInteressantes revelações de um professor da Escola Normal de Do.«...

do Indayá, a respeito da arvore genealogica do díctador

W/rwm i!lllllllllllllllllllllllll!lll!llllllll!!!.!;i!li!ll!ilirr>!lll!l!i:i!i:|!i|||ll!ilHI!illll!l||

<t_N-.*..

'§ » O sf. dr. Getulio Vargas-,I atual chele do Governos

Provisório, aos 18 anos de

idade, quando aluno da

Escola Militar do Rio Par-

do. no Rio Grande do Sul.em 1900.

ifM v_.,.. v

SMtWWM.tW

3* um sugestivo docu-mento da juventude d0 di-tador que- á frente dos des-tinos da nacionalidade bra-sileira. com os melhoresaplausos, vai" assentandodefinitivamente as bases da f \verdadeira concórdia.

f4,»maaa.*am%*m

illüllliillüilllllll llllllllllllllllll!lli:illlllllll!!lll!! I llüiliüiHüHllüllli lillliliilllilllllliRiliiliii?

O sr. Getulio Vargas, cm 1900, qu ando era cadete da Escola Militarcação do "Diar io do Estado", órgão official do g

BELLO HORIZONTE, 26 (AgenciaMeridional) — A propósito da genea-logia do sr. Getulio Vargas, cujos as-cendentes se affirma serem naturaesdc Minas Geraes, o "Estado dc Mi-

SOCIEDADE DE MEDICINAE CIRURGIA

A Sociedade de Medicina e Cirur-gia reunlr-se-â na próxima terça*íeira, ás 20.30 horaB, cm sua. sedesocial, A Avenida Mem de Sá 297,tendo sido escolhida a seguinte or-dem do dia:

a) dr. Moacyr Álvaro, assistenteda Clinica Ophtalmologlca da Facul-dade de S. Paulo — Estado actualfio tratamento do estrablsmo;

b) dr. Hellon Póvoa — Hemo-jtripsla homorrhagipara;, c) dr. Austregestlo Filho — Alu-feinose dos bebedorcB-

d) dr. Agulnaldo Xavier — Re-fctlte estenosante. Tratamento cirur-gleo radical;

c) dr. Neves Manta — Compre-üiensão pslcanalyttca da alma infan-rtll.ijuyit>i-n_»VMV>fWV*>'^^

TOSSINDONO CINEMA

O prazer de apreciar uma¦béa fita desapparece quan-

do um vizinho da sala come*,

ça a tossir., v*

Esse Infeliz sente logo a ir-.

rltação que está produzindo,

mas não tem meios de doml-

nar a tosse que o aborrece.;

Elle Ignora que BTUSTENII/,

gotas e xarope, supprlma

promptamente a tosse por,

mais rebelde que esta Beja.-

No cinema e no theatro, á

toda pessoa que tossir, faça;

a obra de caridade de Indicar

o utso de HUSTENIL. "^

nas" publicará, amanhã, uma lnteres-sante carta dc um professor da Esco-ia Normal de Dores do Indayá, doqual destacamos o seguinte trecho:

"Ha muitos anuos passados chegouâ hoje cidade de Andrélandia, funda-da por André da Silveira c sua mu-lher Maria do Livramento, o sargentomór Lourenço Sardinha, que, lendocontraído matrimônio com uma ricasenhora paulista, adquiriu ali dez lc-guas de terra, formando-se, então, a"Fazenda do Sardinha", cujo nome éconservado até hoje.

Esse casal adveuticio nas plagas an-drclandenses teve oito filhos, dosquaes se originaram as 50 princi-pães famílias brasileiras,

Que os Vargas são oriundos dessotronco secular, não hn duvida. Sabe-se que muitos Vargas emigraram parao sul do Paiz, tendo permanecido' cmAndrélandia dois delles: João Chry-sostomo Vargas c dona Maria Rosadc Mattosiuhos Vargas, teudo esta seradicado cm Minas, cousorciando-secom Manoel Jacintho Nogueira.

Era cila prima da baroneza das TresIlJRa. Seu esposo era bisneto do fun-dador da "Casa dos Nogueiras" e Bac-pendy, o velho capitão mór ThoméRodrigues do O', natural da ilha daMadeira; prima do marquez de Bac-pendy, Grnnde do Império, ministroe Conselheiro de Estndo, doutor cmmathematica c marechal do Exercitobrasileiro; idem do doutor AntônioJacintho Nogueira da Uama, coronelde Milícias e cavalleiro Fidalgo da Ca-sa Imperial; idem de Francisco dePaula Nogueira da Gama, marechal dccampo; idem de José Nogueira da Ga-ma, coronel dc milícias, aos 40 anuos,etc., etc..

Esso casal deixou dez filhos: Pa-cifico, Antônio, José, Esmeria, Caro-lina, Mandina, Fraucisca, Ignacia, Ma-ria Jacintho e Maria Victoria.

Dona Maria Rosa dc Mattosi.nl.osVargas enviuvou-so ém Andrélandia,na Fazenda dc Santo Antônio, de suapropriedade, dirigindo-se com seu ir-mão, José Ohrysostomo Vargas, paraAmparo, onde fallct-eu mais tarde.

Quasi todos os seus filhos refugia-ram-sc no sul, como seus antepassa-dos, sabendo-se que Autonio contraiumatrimônio com dona Anna dc As-sumpção Moraes, de quem ha muitosdescendentes na cidade de Andrclan-dia, e sua ascendência é que vae atéBarramundo, rei dos Sicambros, nofim do século IV da éra Christâ.

A lenda diz que Barramundo des-cende de Priamo, rei dc Troya.

Presume-se, com fundamento emdocumentos irrefutáveis cm genealo-gia, que o tronco mais directo da ac-

dc. Rio Pardo, segundo uma evp-everno do Parátual familia Vargas, do Rio Grande doSul, deve a esse galho a sua ligaçãocom os Negreiros; e, se estudarmosminuciosamente a arvore genealogicada familia do díctador do Brasil, ébem provável que cila tenha o seuinicio nn união conjugai Maria-Rosade Mattosinhos Vargas-Manoel Jacin-tho Nogueira.

Aos Nogueiras, aliás, estão ligadasas mais illustrcs gerações do Bra-sil, uotadamente as paulistas, rcsal-tando o parentesco delles com o gran-de Tibiriçú.

No final dc tudo isso, a verdade cque o sr. Getulio Vargas procede, pe-Ia linha recta masculina, dos minei-ros".

0 presidente do Conselho Nacio-nal tio Trabalho visitou o De-

parlamento de Empregos daLigbt and Power

Na nota, hontem, inserta nas co-lumnas d'0 JORNAL referente á vi-sita dos directores do Conselho Na-cional do Trabalho Ãs installações doDepartamento dc Empregos da Lightand Power e Companhias Associadas,publicamos um pequeno resumo daspalavras nessa oceasião pronunciadaspeio professor Alcebiades Delamare,na qualidade de chefe da secção doLegislação Social da Secretaria Legaldaquellas empresas.

Por um lapso saiu publicado ques. s. dando seu testemunho a pro-posito da maneira por que são cum-pridas por essas empresas as leissociaes brasileiras, attrlbuira a slpróprio conceitos que não seria ca-paz pela sua cultura moral ou peloseu senso jurídico, de proferir emcircumstancia alguma. Apressamo-nos, por esta circumstancia, a seupedido, cm dar publicidade a umarectificação que se impõe. O trechoda-oração do dr. Alcebiades Delania-rc, que involuntariamente saiu trun-cado, foi pronunciado com as seguin-les palavras: "como brasileiro, comoprofessor de Direito, como juristapoderei dar meu testemunho pessoalde que na Light and Power e Com-panhias Associadas, as leis sociaesbrasileiras estão sendo cumpridascom todo o rigor c máximo escru-pulo."

Uma crise no Ministério daAgricultura •

O SR. ALPHEU DOMINGUES E A

SUA PRÓXIMA SAIDA DA DIRECTO-

MA DE PLANTAS TÊXTEIS

O JORNAL noticiou, lia dias, queo sr. Navarro de Andrade, directorgeral de Agricultura, havia abando-nado o seu cargo, não tencionandorenssumil-o.

No dia immediato, proveniente daDirectoria de Publicidade do Muiis-terio da Agricultura, recebíamos umanota dizendo que o major JunrczTavora não recebera qualquer pedidode demissão do antigo- secretario daAgricultura de S. Paulo.

Publicamos, como de praxe, a, notarecebida, certos, porém, de que osr. Navarro de Andrade abandonaramesmo o seu cargo c condicionava asua volta á demissão do sr. Al.pheuDoniingucs da Directoria dc PlantasTêxteis, visto se julgar Incompatibi-lizado com esse alto funecionario.

'Passaram-se alguns dias c a criseveio afinal a verificar-se, sendo cer-to o afastamento do sr. .Vlphcu üo-mingues da Directoria onde vinhaprestando os mais assignalndos ser-viços.

Ao que logramos apurar, o antigodelegado do Serviço dc Algodão naParahyba teve o incidente que mo-tivará a sua próxima saída da Dire-ctoria dc Plantas Têxteis, levado porum gesto de altivez, por não querersubmetter-sc a ordens emanadas tlequem não tem autoridade para dal-as.

E' que o sr. Navarro de Andradetem como auxiliar dc Gabinete uniasua sobrinha, sra. Amélia da CostaBarros. Dado o seu parentesco eomo director geral, essa funecionariapassou a determinar em processosordens aos directores dos diversosserviços, dando ensejo a vários in-cidenlés não só com o sr, Alphcu Do-mingues, como tambem com os srs.Sarandy Ramos e José Eurico.

Varias vezes o sr. Alplieu Domin*gues fizera voltar ao gabinete do di-rector geral da Agricultura processos,recusando-se a cumprir despachosasslgnados pela funecionaria .cmapreço.

A repetição desses factos deu ori-gem á crise já agora inevitável, poistanto o sr. Navarro dc Andrade comoo major Juarez Tavora resolveramapoiar a funecionaria, em detriinen-lo do antigo servidor.

T'j^lVV>VV^'*_.**VVV*t->*VV VVV"WVV''-_AA/^^

**W Be*"*-. ^Bm^mw^^ - '"^^">-H ";y?

Correspondendo ó excepcional acolhida dispensadapelo publico á Pasta Dentifricia ODOL .*— preferencia quese justifica pelas qualidades inegualaveis desse produetomundialmente famoso — resolveram os seus fabricantesofferecer aos consumidores um brinde interessante.

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Esclarecida a situação cambialO sr. Marcos de Souza Dantas explica as razõesda alta excessiva das taxas nos dois últimosdias e tranquillíza os tomadores particulares

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WÉÊÊIÈÊÊèê Ê. *•¦^^mà^^^WM^m^^ê^ié^Mm^ *¦***¦ '(*¦'"' "-j-IHlmX^mW^^mMi^^§mk^«m^M^'':f :<h '¦"¦¦¦ M*mÊm3$MWmmiWé WÊSÈk 1

UftNMIfMlÉ--fli

_ __ &**£*¦¦A rua da Alfândega, centro de negócios bancários

IndanfhrenOs ralos violentos do sol

nntla conseguem contra ascores dos tecidos tintos comas famosas anilinas

INDANTHRENdo resistência insuperada uãosomente ao sol, como á chuvao ás repetidas lavagens.

PROF. IRINEU MALAGUETAEXPI.ESSIVA HOMENAGEM DOSNOVOS DOUTOIIAADUS AO lt__l*lj-

TADO CLINICO

O prof. Irineu Malagueta, nomedo real relevo no magistério medicodo paiz o reputado clinico, acaba dereceber sigiilüicatlva homenagemdos doutorando de 1934, que uccltli*ram incluir o retraio do conceitua-do mestre no seu quadro do forma-tura.

Essa demonstração de apreço ain*da mais se destaca por ter r.ãj onomo do prof. Malagueta o mais vo-tado entro todos os que foram cs-colhidos pelos sexto^annistas do Mo-dicina para tal homenagem.

O uinero expressivo do votos quoopulenta a sua indicação diz bem daconsideração que Inspira aos sou.»alumnos o referido lente.

Em nossa edição dc hontem, salien-turnos, cm linhas geraes, as medidastomadas pelo sr. Marcos de SouzaDantas, director da Carteira Cambialdo Banco do Brasil, no sentido (lcorientar os negócios dc dinheiro cdominar o nervosismo de que se acha-vam possuídos alguns particulares, an-te o decreto que libertou purcialnien-te o cambio, pois, como se sabe, liou-vc duvida de que essa medida viessea ser revogada.

Com effeito, na reunião realizadano gabinete do sr. Marcos tle SouzaDantas, com a presença dos princi-pães directores dos nossos estabeleci-mentos dc credito, ficou definitiva-mente assentado que o decreto é mc-dida definitiva e nada autoriza a pre-ver que a poiitica ora adoptada venhaa ser em breve modificada.

Além disso, o Banco do Brasil, pc-Ia sua Carteira Cambial, nenhuma in-terferencia terá no mercado dc di-nheiro, alem do que se refere ás lc-trás de exportação, destinadas a co-brir, como até agora, as necessidadesde cambiaes dos governos e da im-portacão de mercadorias.

Finalmente, a Carteira Cambial re-tira-se do mercado de cambio, no quese refere a remessas de particularesisto é, deixou de emiltri saques ou devender moedas estrangeiras, comu vi-nha ultimamente fazendo.

O mercado cambial livre mostrouse, hontem, cm espectativa, apesar dcjá ter mais ou menos acertado o seunivel. Fechou regularizando os nego-cios já feitos, sendo que, não setendo registrado vendas, cm razãodo dia, não houve coberturas. As di-versas moedas mostraram-se oscillan-tes, uni lanlo mais acccssivcis. A li-bra decresceu 1-.U0U, cotando-se, paravendas, a libra cambio entre 955 c97?000, c o dollar foi vendido a ....19.060, em baixa dc 1..270.

Em face das declarações formaes dosr. Marcos dc Souza Dantas c das con-dições cm que funecionou, Iionteni, omercado de dinheiro, sem nenhumaalteração importante a registrar, pó-dc-sc considerar normalizada a situa-ção de pânico despertada no primeiromomento pelo decreto que restabele-cen a liberdade dc cambio para asoperações estranhas aos negócios dcexportação c importação,COMO FUNCCIONOU, HONTEM, O

MERCADO DE TÍTULOSO merendo de titulos funecionou,

hontem, regularmente activo e comoperações algo desenvolvidas.

As apólices federaes, diversas emis-soes nominativas e ao portador fe-charani firmes, com as uniformizadasestáveis.

As obrigações do Thesouro Nacio-nal mantiveram-se estáveis, c tis apo-lices estaduaes, com excepçâo das doEstado dc Minas, 7 por cento, decre-to 9.716, fraquejaram, caindo eni cin-co pontos.

Os papeis niunicipács ficaram beincollocados,

As acções do Banco do Brasil sol-freram pequena alia nas cotações, fi-cando firmes, como os dos outros es-tabclecimcntns dc credito, collocadascm hôa posição.

As acções dc Companhias c os dc-mais papeis em destaque funcciona-ram destituídos dc niaior interesse,fechando em condições dc estabilida-de.

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Revele o seu senso dc "*

escolha.

Exija a reputada marca

ANDORINHA

Zephires, brins, cassineiasvoiles, popelines, etc. ;

A melhor fabricação nacional. "ANDORINHA", a marcabrasileira que conquistou mercados estrangeiros.

I esquadra no sen segundoperiodo de exercícios

P.UITIOII-A DELI/ES, TAIHBEM. .1AVIAÇÃO NAVAL

Partiu ltoiitoin, rumo á Ilha Gran;de, onde desenvolverá a segunda sé-rio de manobras, a esquadra doguerr:-., que seguiu composta das 1-e 2* divisões o sob o commando docapitão do mar o guerra RnyinundoMello Braga de Mendonça.

Tambem a aviação naval tomaraparte nus exercícios do bombardeiosobre o alvo d., batalha, seguindo,nor isso, os hydro-aviües da 1>*. A.da Esquadra, do commando do cap,dc fragata Appel Netto.

Departamento de Kecenseamen-to Profissional Brasileiro

O Departamento do llcconseumcii-to Profissional Brasileiro, de. medi-cos, pharniaceutlcos e cirurgiões*

-dentistas que exercem-- a -proflss-lonos Estados Unidos do Brasil, comsua sedo central em São Paulo, Arua Barão dc Itiipetlulnga n. 21, no-meou o dr. Carlos de Almeida Pin-to, agente-representanto nesta olda-de, com escriptorio A ruu Buonos Al-res n. 90, 1." andar, sala 4.

Durante o circuito antoniolis-tico da Itália

UM ACCIDENTE E A MORTE DO

Mil,ANTE GltlLLI

ROMA, '-'0 (.11.) — A primeira ota-pa do circuito automobilístico daituliu ficou assignalada por umacoitlonto mortal, da quo foi victlmao volante .Mario Orllll.

u cano, quando In fazor a curvanus proximidades do Capua, a 100 luliiinclros do velocodade, derrapou vlo-leutaiiioiite, sendo dl Casula o s.'.ucompanheiro t_;rilll projeclados A dis-tuncia.

us dois auti.titoliilisl-is foramtransportados para o hospital muispróximo, feridos, vindo Orllll a fui-lecer pouco depois. O estudo do diCasula não 0 gravo.

0 contracto da "Air-Frai.ee"

m ArgentinaBUEXOS AIRES, _i» (II.) — Tor

decreto do hoje, o governo argen-Uno autorizou a "Air Franco" a con-tinuar a execução ilo contracto ante-rlormentc celebrado com a Aero-Postule até l de março de 1U3S.

0 Supplenio Infantilcrianças, I entradas

IIIII vae Étii, liÈiníe, ásio Orço Sanai¦ r ..

Seguiu para a tapa a deputado Milton de CarvalhaManifestações de apreço por oceasião do em-

barque desse representante classistaSeguiu hontem para a ,Europa As recentes leis decretadas pelo

bordo do "Massilia", paquete da Cia. chefe do Governo Provisório tiveram"Chargeurs Réunis", o deputado a sua creaçfio nos esforços envidadosclassista. Milton do Cnrvalho. por esse deputado, que sempre zelou

Representante dos empregadores pela integridade do patrimônio com-na Assembléa Constituinte, o sr. Mil- mcrcial.

IF':*jSll*Wjffi "- _B_5_IHF'-BBíB8 '

¦¦¦'¦ B» ISsÜll

í '. ji',¦',.-¦ '¦'-.-;¦—¦¦ 9h^*^&':- ''-J-Kcfl.H

Tio Haroldo, o nosso velho com*panheiro encarregado do "Supple*mcnlo Infantil do O JORNAL", dis-tingindo com um gentil convite, cs-teve hontem no Circo Sarrasani, ns-sistindo de uin camarote, o esperta*culo da tarde.

As habilidades dos animaes sábios,a destreza dos trapczislas, maklui-ristas, as chalaçus dos palhaços sãonúmeros que muito especialmenteagradam ás crianças e aos velhos.

Eis a razão pela qual Tio Haroldo,que, diga-se de passagem, é um ve-lliote paciente, dc physionomia sem*pro rlsonha, nos appareceu, aqui, ánoite, ainda mais satisfeito dn quedns outras vezes. A representação

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SWCT*^BBÍÍTO*K*i_gBH BrotffSa BkvkBe BTO-y-SraHi .» BB ^m vv\. nS MM BSflHnÉiÊkfefttlu^

1 BB-BtM-Mli^HiK-BMM bI^k-bÍ ^Pi^^WKSKsSsmKS^B Ws ^EvmHÍHSbS^Hs-^SI Bsotí-BhBP^^h

^Éi WÊÈãSÀM ^h§Í^fflBS"^lllB_2 ^mM^^^mMMêyW^^^^K;Wv&tr &$$$&£&& •ní^mÊ^ÊfMM^^^^^í^m''iw^' '> / ¦' *^^^.M^^m^^^MWm^iM^^Ê$&&''^SSM^^^''M^^7^<-^-' ,'\-/h ', ' ^'^m-

•Sf

'lc bras e elephantcs do Circo Barra sani

O deputado Milton de Carvalho no cáes dc desembarque

gffi

ton de Carvalho tem sabido impor-se nos meios commercial e social pe-Ios seus dotes de intelligencia c cul-tura que o fazem um dos valores derealce nas lides pela defesa dos inte-resses dc sua classe.

Ç

Por esse motivo, seus amigos e ad-miradores aproveitaram a opportuni-dade dc seu embarque para demons-trar, em testemunho formal, asympathia c admiração que lhe tri-butam.

agradara-lhe em cheio. Era evidente.jNosso companheiro tinha porém

um outro motivo na sua alegria.E* que elle trazia nn bolso, offere*

cido pelo director do Circo Sarras.ini,"um "permanente" para a entradaçratuita de vinte crianças em cadauma das matinée&" do grande Circo,nas quartas-feiras, nas quintas cnos sabbados.

Por esse processo, 60 criançaspoderão cada semana ter uma tar*de divertida, cheia de prazeres.

Afim de proceder com equidRde a

ÍHL ARTHUR GÜPERTINO» BE MIRANDA

REGRESSARA' TERÇA-FEIRA PARAPORTUGAL O CHEFE DA CASA

BANCARIA CUPERT1NO DE Ml-

RANDA & CIA.Devendo partir na próxima terça-

feira, pelo "Andalucia Star", de re-

gresso a Lisboa, dmu-nos, hontem, o jprazer de sua visiRT, o sr. ArlhtirCupertino dc Miranda, director dcum dos mais acreditados estabeleci-mentos lusos dc credito, qne se en-contrava nesta capital descmpcnlian-do importante missão.

Durante a palestra que comnoscomanteve, o sr, Cupertino de Miran-da manifestou a sua gratidão á so-ciedade carioca, que tão carinhosa-mente o acolheu, assim como ao ti-tular da pasta da Fazenda c outrasaltas autoridades, que facilitaram oexito da sua missão.

Chegará hoje a Hollanda o novo

distribuição dessas entradas, contem*plando com ellas, em primeiro lugar,os meninos e as meninas que so têmdislinguido pela sua boa condueta, epela appllcação aos estudos, Tio Ha*roldo resolveu que na próxima mati*née do Sarrasani, a ter lugar naquarfa-feira, tenham ingresso os 20melhores alumnos de uma das esco*Ias elementares da Prefeitura.,

Multas ou qnasi todas as escolasserão contempladas com a generosaconcessão da empresa Sarrasani, umavez que esta apenas ha pouco inicioua sua temporada. Mas para impri-mir a tudo um rigoroso tom de im*parcialidade, proceder-se-á amanhãás 17.-10 horas, nesta redacção, e soba presidência dc um representante dodirector do Departamento dc F.duca*ção Municipal, um sorteio para tirar

o nome do estabelecimento cujos 21primeiros alumnos terão entrada gratis no diu 30, á tarde, no Circo Sarrasanl,_l**l^>l*>^*S-»**«_<-.^^N^_l*lM^4*

CREME DENTAL'

íuealol

BRUXELLAS, 26 (Havas) — Onovo embaixador do Brasil, sr. RI-naldo de Lima e Silva, é esperadoamanhã, de manhã, em Rotterdam,pelo vapor hollandez "Stadendem*.Cogo depois do desembarque, o sr.Lima e Silva virá para esta ca-pitai, afim dc assumir o seu novoposto.

O ex-embaixador Leite Chormont,que ainda so encontra em Bruxel-Ias em caracter particular, rô dei-xará esla capital no correr do ou-tonino.

^íS», *Jg__e»"- ArÇ^S~wS_3££lÍ£3"'i>» /yâ Wm fr*f

*^^~^^^*~~mmm~~^ w<\

Dóe? IGELOL I

Dóe?GELOLGELOL é tun bals-uno em biífingas, contra a.Ç**'. neralg-as,

torções, traumatlsmoü, eto.As fricções do GELOL fortalecem os mnscnlos e «lão mais

flexão e agilidade ás articulações

DÓE? GELOLEM TODAS AS PHARMACIAS E DROGARIAS

Represeaianie: — A. TEIXEIRARUA GENERAL CAMAKA N. 227

m

ífeü&a

O JORNAL—- Domingo, 27 de Maio de 1934

O JORNALUlrectoreii Anuiu Clintcnnlirlaiiil

Gabriel _. Uermirdca • Darlo de Al-incida Mngalhflea. Gerentet IJuuhihIo8. Dlns,

;;-.¦¦

B?

IJlrcoçflo: eua Rodrigo Hllva, 1- —Tcl.t 2-88*10; — Itcilncçfloi run Ro-«Irlgo Sllvn, 12. Tel.i 2-176U e 2-lUUU.— Admliiintriiçíloi roa da QuitandaTS, 2.» undar. Tcl.t 3-HSU. — Ue-parlamento de Publicidade) rna Ro-drifio Silva, U-A. Tel.i 2-87UÜ.

SUCCURSAES U'"0 JORNAL"Ei» Silo 1'ii'iilot Una Libero liada-

ili. 411, Tel. 2-:ti1)8. Dir. Com.i Luizda Silva Oliveira. Em nello IlorI-conte — Av. Aflonso 1'eiinn, S47-l.°.Tel. ISSO — Dlrectori VranclucolUurtii.u Filho.

âSSIGNATÜEASINTERIOR

Anno ... 5511000 Trimestre ÍSÇDOI)Semestre UOÇUUO Mes 5*000

EXTERIORNos Paizes da Convcnçílo Postal

Siil-AnicrlciiiiiiAnno.... 14UIÜUUU Semestre 7B50IU)Aa nsslgiinturu» começam ts termi-

num em qualquer diaVENDA AVULSA

Numero do dlu $200búiut-ute ii correspondência DrlvnUu

deve trazer endereço nominal

PLURALIDADE DOSSYNDICATÜS

A Assembléa Consliluiiitc uo ap-provar a emenda do deputado em-pregador, sr. Pinheiro Lima, estabe-lecendo a autonomia e a pluralidadepura as organizações syuuicucs, pra-ticou um aclo consentanco com osinteresses das classes trabalhadorase collocou as innovnyõcs relativas úorganização social, creadas pela revo-lução, no plano das realidades bra-sileiras,

O enthusiasmo dos legisladoresrevolucionários' nesse grave capitu-lo, levou-os a lançar demasiado lon-ge a barra das reformas audazes nu-ma questão que a mentalidade dosdirigentes do lirasil considerara, aleàs vésperas dc 24 de outubro dc 1930,como um simples caso de policia.

Entre a these rcacciouaria do pre-sidente Washington c a syndicaliza-ção forçada, que era o objectivo evi-dente dos decretos elaborados pelo.Ministério do Trabalho, nestes ulti-mos tres nnnos, existo uma políticade meio termo, conciliadora dos di-rcilos da sociedade, considerada cmtodos os seus membros, nos quaes sedeveria fixar a tarefa revolucionaria,so quizesso corresponder ás aspira-ções de facto dominantes nos cen-tros mais cultos do paiz.

Ninguém ousaria afunilar, semgrande offensa á verdade, haver nolirasil uma consciência syiidicalislu.

O espirito associativo do nosso po-vo c ainda rudimentar e as suas ma-nlfestações, fora (lu. cumpu religiosoonde é mais pronunciado, limitaram-se sempre a fins recreativos c bene-ficentes, em cujo programnia as rei-vindicaçúes dc classe, que formam abase do syndicalisino, jamais live-ram cabimento.

Quando a lei não é a saneção docostume, tende a degenerar o acabadesappareccndo pela falta dc justaapplicaçâo.

A experiência do syndicalismo ou-tubrlsta, embora curta, é cheia delições e advertências, que o bom sen-so politico da Coustituintc, num gestoque u reconcilia com a opinião pu-blica, decidiu aproveitar, refreando nmarcha impulsiva e accclcrada que oórgão governamental, que superiivtende os assumptos sociaes, iinpri-mira- á machina legiferante sob oseu dominio.

Cora raras excepções, os syndica-tos transformaram-se cm agrupa-mentos oligarchicos para beneficiodos mais ousados e Ioda. a sua acti-vidade limitou-se á organização depasseatas gratulatorias a altas per-sonalidades da administração e amanobras partidárias, habilmente di-rigldas pelos chefes politicos, naseleições de maio do anno passado.

Ficou muis uma vez demonstradaa impossibilidade da improvização dcum ambiento social propicio a re-formas, quo custaram a outros povosdcccnnios do lutas, o quo entre nósse estavam realizando, dentro dosgabinetes, ao sabor de fantasias re-voluciouiiriiis armadas do poder dcredigir decretos.

Abandonando os syndicalos ao seupróprio destino, a Constituinte cn-traga & educação progressiva dasmassas ns conquistas quo.o Ministe-rio do Trabalho lhes outorgara, atra-ves do leis, cujo alcance transcendenos ideucs da quasi totalidade dostrabalhadores brasileiros.

O reconhecimento da pluralidade éama medida liberal, que se coadunamelhor á indole da nossa gento sem-pre revel á estrlcta disciplina dasitnanimidadcs, num terreno cin quea aggregação devo obedecer uos sen-timentos e inclinações, do ordem po-litica, cultural ou religiosa,

Haverá iia mesma classo lautossyndlcátos quantos forem os gruposcreados pelas nfflnidadcs ideológicas,pormittlndo-so assim umu livro ex-pansão de tendências quo a lei vi-gento comprimia c anchilozava*' Os syndlcátos autônomos liram aogoverno uma responsabilidade incom-pntivcl com as praticas da democra-cia liberal, fundamentacs no regimenrepublicano, quo aceitámos cm 1889ç que continuam sendo a norma Ju-rldica do código quo foi votado nopalácio Tlradentes.

A organização syndlcalista, nostermos da legislação avançada que oMinistério do Trabalho produziu,nestes annos do experimentação ro-voluolonnriu, está Inteiramente forados dados positivos da vida nacional.

O voto dn Constituinte vem corri-gir os seus excetios e restabelecerprincipies tradicionaes, do que nosafastáramos emplrlcamente, arrasta-dos por um espirito de Imitação,muito comprehcnalvel na hora anar-cbicA quo o inundo vao atravessando,

WARO AOS MUNICÍPIOSPAULISTAS

O interventor paulista, sr. SallesOliveira, revelou, em duas medidasrecentes, perfeita comprehensão doregimon republicano, que, para serbem praticado, dove haurir no muni-

¦ cipio as tuas forças vltalizantes.Não poderã, haver saúde financeira

jinm organismo, cujas cellulas este-jam esclcrosadas pela ausência doselementos essenciaes ao seu vigor edesenvolvimento, como é no caso odesequilíbrio orçamentário tornadoirremediável pelos erros accumuladoide varias administrações ou pela mo-dificação imprevisível das condiçõeseconômicas locaes.

A primeira das providencias fo! açtuc altera _ divisão municipal do

Estado de S. Paulo, no intuito deconformal-a ás necessidades dn ra-pida evolução financeira, econômicae social dos districtos; a segunda dizrespeito ao auxilio que o thesouroestadual proporcionará a um peque-no numero de municípios, que, ape-sar da assistência do Departamentoda Administração Municipal, insti-tuido depois dc 1930, não consegui-ram restaurar as suas finanças e cs-labclcccr o seu credito em base so-lida.

Para esse ultimo objectivo, o so-verno paulista acaba de decretar umaemissão dc obrigações estaduaes, alúú, somma de trinta mil contos, quodeverão ser emprestados aos muni-cipios para a liquidação das suas di-ridas, com abatimento apreciável, se-gundo propostas jã apresentadas pe-los respectivos credores. A conside-ração de que um dos deveres prima-rios do Estado é o que concerne aoceio pela bõa situação financeira dosseus municípios, inspirou o governopaulista a tomar essa iniciativa, cujaintelligencia e opportunidade pode-riam ser postas em relevo, se faltas-sem outras razões dc ordem geral,com o facto dc que as muuieipulida-des favorecidas realizarão um nego-eio vantajoso, ficando apparclbadaspara satisfazer as suas dividas be-" ueficiando-se dos grandes descontosofferecidos espontaneamente pelosseus credores.

O reflexo da restauração finança),ra dc todos os municípios sobre a si-tuação do Estado será uni dos ef-feitos mais encarecedores dessa pro*videncia, que sem sobrecarregar oerário, desafoga definitivamente asmunicipalidades, que não o puderamfazer, cm conseqüência de circum-stancias adversas, dc que não sãoresponsáveis os seus actuaes admi-nistradores.

Um dos poucos acertos da revolu-ção em S. Paulo foi a creação do Dc-partamento da Administração Muni-cipal, a cuja disciplina e normas deeconomia devem as unidades compo-nentes do Estado a invejável posi-ção de ordem financeira e prosperi-dnde econômica, em que sc encon-Iram.

Esse departamento iniciou umapoiitiea de controle dos interessesmunlcipaes, que, sem ferir a autono-mia hihercnte ao regimen, deve sercontinuada em vista dos optimos ra-sultados que tem produzido.

O interventor Salles Oliveira, queé um technico cm organização ad-ministrativa, vem dispensando aosmunicípios lodo o amparo da suaautoridade e o decreto quu acaba deussignar completa a obra de assisteu-cia iniciada pelo Departamento Mu-nicipal, que não dispunha dos recur*

_sos_inatcriaes postos agora á sua dis-posição, para tornar cffectiva a rvhabilitação financeira dos municípiosainda insolvavcis.

Um dos péssimos hábitos admlnis.trativos da velha republica cra o deabandonar systematicamente us mu-nicipios ao seu próprio destino.

Os interesses políticos creados po«los partidos do governo impediam aintervenção saneadora do centro nafiscalização das administrações locaene a regra geral cra o favoritismooligarcliico corroendo a economiamunicipal, com a má applicaçâo dosseus recursos.

O exemplo do controle inauguradopela revolução cm S. Paulo e doscuidados especiaes do sr. Armando deSalles pela sorte dos municípios de-vc ser poslo em foco, agora que nosnpproxiiuamos da immensa obra doreorganização poiitiea c adminislrati-va dos Eslados.

A ARRECADAÇÃO DA RE-* CEITA DE MINAS

Entre os mais árduos c complexosproblemas du administração dc MinasGeraes figura, desde muito tempo, oda arrecadação dus rendas estaduaes.

O upparelhanicnto fiscal do gran-do Estado vinha sc resentindo dafalta du uma organização maisadeantadn o efficiente, apta a cana-lizar para os cofres públicos amplosrecursos financeiros dc accordo coma pujança econômica da terra mon-tttnhcza, permittindo ao mesmo lem-po muis equitativa distribuição dcencargos pelos contribuintes.

Por um conjunto do difficuldadesdo toda cspccic, que seria ocioso ana-lysar, o Índice dn receita mineiraestava longe do ser uma expressãoexacta da sua riqueza. Sendo a maispopulosa e incontcstavchncnte umadas mais ricas unidades federativas,as suas condições orçamentarias têmpermanecido muito abaixo das suasrcaes possibilidades.

Essa desproporção rcsultavn, semduvida, da deficiência do systemadc arrecadação. O aclual governo dasAltcrosas comprehendeu nitidamenteo problema c resolveu cnfrcntal-oatravés do providencias praticas cimmcdiatas.

Nesse sentido, o secretario das Fl-nanças do Mlnns elaborou um planoquo attendo *• aos verdadeiros aspe-ctos da questão, definindo-o em re-cento decreto quo já começa a ter asua applicaçâo. Pelo. seu feltlo mo-derno o efficaz, pela facilidade dasua execução e pelas garantias deequidade que offerecc essa resoluçãoadministrativa parece destinada aproduzir os melhores resultados.

Um dos aspectos mais uteis do pia-no consisto cm attrlbulr aos exacto-ros uma percentagem sobre as arre-cadaçôcs realizadas nas suas respe-cttvas zonas, cstimulando-lhcs assima vigilância fiscal o impedindo quoos collcclorcs usem de benevolênciapara quaesquer contribuintes. Essapercentagem será, ao mesmo tempo,um motivo do proveitosa emulação,desenvolvendo a capacidade arreca-dndora dos funecionarios.

Do empenho da administração mi-neira cm augmentar as suas rendascom a simples melhoria dos metho-dos fiscaes sc conclue que ha umgrande esforço para annullar ou pelomenos reduzir o desequilíbrio orça-mentario do Estado, sem que se co-gite de crear impostos novos ou le-vaiitai* ós já existentes. Essa orienta-ção é, sem duvida, a que melhor cor-responde ao interesse da populaçãomineira e melhor satisfaz á bõa nor-ma de governo.

Aliás, o decreto do governo minei-ro, que visa estimular a arrecada-ção, nao é mais do que um dos mui-tos actos seguros e esclarecidos como que o sr. Ovidio dc Abreu, secre-tario das Finanças de Minas, vemdemonstrando a sua capacidade dctrabalho e a sua competência nos as-sumptos econômicos, á frento do dc-parlaBHJU.to .1U(! (1--r-*gt'

feiPiii pes ii¦BlB i if 6 ii lieiO sr. Miguel Couto trata do problema do ensino — Reforma consti-tucional, estado de sitio e outras matérias em debate — O capitulo

das Disposições Transitórias será discutido em reunião secretaOs debates de hontem, na reunião

dos "leaders", tiveram grande im-portancia, pela transcendência e gra-vidade dos assumptos que foram ven-tilados.

Iam ser collocadas no taboleiro dadiscussão as "Disposições Geraes".quando o brofessor Miguel Couto,antes que so iniciasse o exame damatéria, pediu a palavra para trn-tar das questões agitadas nu reuniãoanterior: os problemas do ensino.

EXPLICANDO UMA ATTITUDEO deputado carioca, que tem sido

um incansável propagandistu da edu-cação popular no lirusil, declarouque desejava esclarecer a attitudeque mantivera durante o debate eapprovação dos dispositivos relativosao ensino, no plenário. Houve quemnotasse que o orador guardara sys-temático silencio naquelle momento.E elle queria dizer que talsilencio não significava indifferençaou desinteresse. Reaffir-mava, coin a maior vcbemencia, suaopinião pessoal, conhecida de todoo paiz, sobre a questão do ensino,lembrando «o mesmo tempo o esfor-ço que tem despendido sem pausana defesa dos nossos problemas dcinstrucção, que considera dos malagraves e urgentes.

O PROBLEMA FUNDAMENTALE então affirma resolutamente:— "O analphabetisino deve sei

considerado no Brasil uma verdade!*1rn calamidade publica, peor que ter-remotos e vulcões",

Proseguindo, uttribue a situaçãobrasileira á mania nacional dc só ci-vilizar o paiz no litoral, abandonamdo o interior na ignorância e naincúria.

Segundo a sua opinião, a Uniãitem dois problemas essenciues. a rt!solver: a defesa nacional e a iiistru-cção popular.

Cumprindo a sua tarefa constitu-cional, preocçupava-so mais umavez com o importante problema.Dera o seu nome a mais de umaemenda naquelle sentido, Numadessas emendas, havia pedido que uUnião, Estados e Municípios veser-vnsscm 2(1 "j" das suas rendas para ainstrucção popular. Snbe, porémque a emenda está vencida: reduziu-se essa percentagem a 10 "I", apenas!

Fizera aquella proposta porquo no-tara que em casos de revolução, por

exemplo, apparece sempre no Bra-«il- muito dinheiro... Parecia-lhe,assim, que nas classes maisabastadas vae continuar o habito deformar "doutores" — "sábios", "sa*bidos "e "sabidões"... Mas que nasclasses mais desprotegidas, o anal-pbabetismo iria continuar a grassarassustadoramente, sem remédio!

Tratando do sonho brasileiro dehegemonia na America, indaga, cmfoce da insufficicncia da cultura ge*ral do paiz:Como alcançal-a? '

Cita o que têm feito, sob aquel-lc ponto de vista, outras nações sul-americanas, a Argentina, por exem-pio, "que teve um Snrmicnto", econclue insistindo nn necessidade dase reservarem aquelles 20 °|° para ainstrucção do nosso povo.

O sr. Medeiros Netto, respondendo,dá razão ao sr. Miguel Couto, masobserva quo não só o assumpto jáfflra votado, como tambem que adisposição approvada, de 10 *.", cor-respondendo ás realidades orçamen-tarias, era a mais razoável, uão sepodendo exigir mais do paiz.

O sr. Lodi observa então que iáexiste uma emenda aceita, emendaque tem, entre outras, a assignaturado sr. Miguel Couto, c que diz :

"Parag. — Para a ronlização doensino nas zonas ruraes, a União reservará, no minimo, 20 o|o das quo-tas destinadas á educação no respe-ctivo orçamento annual."

BANDEIItA. HYMNO E ES-CUDO

Vão entrar cm debate os artigos187 e 188 das disposições geraes, querezam o seguinte :

"Art. 187 — A bandeira, o hymno,o escudo *e as armas nacionaes devemser usados cm todo o território na-cional nos termos que a lei deter-minar.

Art. 188 — O Brasil não se cm-penbarn em guerra de conquista di-recta ou indirectamente, por si oualuado a outras potências."

PROPHYLAXIA DO DISCURSO..,,Apesnr dc ser a eloqüência uma

tradicção da Bahia, o sr. MedeirosNetto toma a iniciativa de promo-ver a prophylaxia dos discursos. Epede tranquillamente aos presentes :

"Srs. deputados não façam dis-

Surto epidêmico em São Domingos do Crato-» Pediu demissão o t>regeito de Con———-— ceição do Serro ——-*-—

BELLO HORIZONTE, 20 (AgenciaMerldlconal) — No dlstricto de SâoDomingo.*) do Crato, em VargemAlcirre. foram constatados algunsciisoh de infecção typhlea, que nãodeixam do patentear uma. situaçãodo' certa gravidade, Logo que oprefeito do município tevo conlio-cimento do caso," tomou providenciasque o mesmo requeria. Assim _quo s. s., mandou fazer a reetiCi-cação do rlo oue banha os quin-taes da3 casas daquella povoação obaixou um decreto prohiblndo aexistência de suínos no perímetrourbano da referida localidade, man-dando retirar todas as levas exls-tentes dentro do arraial.

Tara se ter uma lmpressflo dagravidade do surto epidêmico quolavra om Vargem Alegre, basta re-ferir quo ali falieceram, no dia 17ão corrento, o sr. .loão do Paula enua esposa, d. Palmyra do SampaioFraga. Caíram doentes no mesmodia o morreram S dias depois, coinhoras apenas de differença. Erammocos ainda o deixaram na orplian-dado tres criancinhas.

pedido nia demissão i»oPREFEITO DF, CONCEIÇÃO

.O"; DO SERROBELLO HORIZONTE, 28 (Agencia

Meridional) — O sr. Ribeiro Costa,prefeito do Conceição do Serro, •*•.-licitou demissão desso cargo, não

TENTANDO BATER 0 RECORDMUNDIAL DE BISTANCIA

CODOS E ROSSI PARTIRAM COMDESTINO AOS ESTADOS UNIDOS

1.13 nOUIHJET. ill (II.) — Co-lonc iioisnI partiram ím H-10 (hora lo-cal) lnlclnntlo n tentativa de lintero record mundial rte illstitneln cmllnlin -recta, com destino nnn Estn-dn* Unidos.

OBUSES BELGAS CAEM EMTERRITÓRIO ALLEMÃO

BERLIM, 2G (H.) — O "West Pou-tsoher Beobachter", de Aix-la-Cha-pelle, informa que tres obuzes lança-dos do campo belga de Elsenborg,nas proximidades da fronteira, calii-ram em território allemão. Emboranão houvesso vletlnins, as autorida-dos do Reich pediram ao commandodo referido campo ciue evitasse a ro-potição do faetos semelhantes.

NA DATA DAI!CIA ARGETINA

UMA SAUDAÇÃO UO MINISTRODO AR DA FRANCA

PARIS, 26 (H.) — O general De-nain, ministro do Ar, dirigiu hon-tem, ás 22 horas, uma mensagem desaudação ao povo argentino, cm ho-menagem ít data de 25 do maio.

Nessa mensagem o ministro do Ardisse notadamente:

Entro nôs não existo mais oceano.Atravessado por navios possantes outransposto por aviões rápidos ell-ojá agora dominado pola voz humana,pela expressão instantânea não sôdo pensamento como da própria pa-lavra."

Referindo-se á ligação aoroa entrea França o a America do Sul, aceres-centou:"Sabels os esforços da França paraassegurar a sua realização. Conhe-cestes e estimastes os nossos pilotos,bravos precursores que as dlfficulda-des e os perigos não puderam detor;sois testemunha da regularldado doum serviço executado do seis annos aesta parte atê hoje sem desfallecl-monto. Mas 6 preciso fazer mnls emelhor, pois que a technica assim opermltte hojo. Sem prejuízo da se-gurança e da regularidade das linhasaéreas francezas para a America doSul, o momento 6 chegado de tornai-as ainda mais rápidas."

CARTAS A'DIRECÇÃOA TENTATIVA DE ENVENENA-

MENTO DO ARCEBISPOD. CABnAL

Pedo-noB o advogado dr. JosíCabral a. publicação da seguintecarta:"Vejo-me na contingência dolo-roBa de abusar novamente da bene-volencla. desso jornal. Desta vozporém, somente para dizer quo to-mel o sedativo a conselho do iilustrosr. Dyonislo. Et/tou calmo como ummandarim. Tão Calmo, que nãomais voltarei a mo oecupar dessolamentável episódio quo jazia mor-to e agora so procura reviver, (a.)Josó Cabral."

tendo alndo o governo se manifes-tuclo sobro o pedido.FUNDAÇÃO DA «ASSOCIAÇÃO MI-

NEIRA DE AGRONOMIABELLO HORIZONTE, 26 (Agenda

Meridional) -— Reuniu-so hoje, nasCde da Loteria de Minas Geraos,tt Commissão que se propoz fundarnesta capital a "Associação Minei-ra do Agronomia",

Presentes muitos agrônomos, fo-ram accluniados presidento o nccro-tarlo da mesa, respectivamente, ossrs, J. JD*, do Brito o Horaclo deMattos.

Foi resolvida a nomeação de umacommissão para elaborar os éstatu-tos, a qual ficou assim constituída:J. Soares do Gouveia, Cocllio Fa-gundos, José Monteiro Machado eJoão Baptlsta Zolini.

A próxima reunião, em qno devemser approvados os estatutos e eleitaa primeira dirflctorla, está marcadapura o dia i dc junho.

0 aperfeiçoamento daaviação de guerra

O DISPOSITIVO DK 1'ON-TA1HA INVENTADO POIlUM OrnciAL HESI'ANUOIj

MADRID, 26 (H.) — Ojornal desta cnpltal "El So-cialista" aceusa o mlniatroda Guerra do ter entregadoaos aviadores portuguezes,por oceasião da sua recentoviagem aorea a esta capital,um apparelho inventado pornm official hespanhol que seappllca aos avlOea de bom-bardelo para dirigir a pon-tarla o quo tem condiçõestechnlcus excepcionaes.

Em resposta á aceusaçãodo jornal o mlnlstro daGuerra confirma o factomas acerescenta que o appa-relho em questão será resti.tuldo brevemente por via dl-ploinatica.

Diz mais que o facto nadatom do extraordinário nemde anormal porquo Portugal6 um paiz amigo e leal.

O ministro termina dlzen-do que o dispositivo de quoso trata, Inventado por umhespanhol, 6 superior a todosos apparelhos análogos cm-pregados actualmente nasaviações de todos os paizesdo mundo. • i

Commovente manifestaçãoírauco-italiana

REALIZOU-SE HONTEM EtnPARIS

PARIS, 26 (H.) — Reallzou-sohojo, em Paris, sob a presidência dogoneral Gouraud, governador militarde Parle, uma commovente manlfes-tação franco-ltaliana, que consistiuna entrega de condecorações a leglo-narios garlbaldlnos, que vestiam alegendária camisa vermelha.

O embaixador da Italla e numero-sas personalidades francezas e Ita-lianas assistiram á ceremonla.

Quatro garlbaldlnos receberam aCruz da Legião de Honra e outrosdezoito, medalhas mtlltareB. Entreos novos condecorados, ae encontrao general Ezlo Garlbaldl, neto doherôo da unificação italiana,

Um batalhão de infantaria apre-sentou armas, emquanto uma bandatocava a Marselheza e o Hymno Ga-ribaldlno.

0 MINISTRO RÜCHID BEYEM PARIS

PARIS, 26 (H.) — O.ministro dosNegócios Estrangeiros da Turquia,Tewfilc Ruchid Bey, conferencloucom o seu collega do gabinete fran-cez, sr. Louls Barthou, e em seguidaestevo cm visita ao sr. Gaston Dou-mergue.

O ministro da Turquia examinoucom o sr. Barthou o conjunto da si-tuação européa o em particular daEuropa ccntro-oriental.

curso, porquo só sc tem o dia dchoje para resolver sobre as "Disposi-ções geraes". Combinem, apenas."

São aceitos sem discursos os arti-fios 187 e 188.

O ESTADO DE SITIOEm seguida, o "leader" da maio-

ria submette & consideração dosseus pares o artigo 189, que trata doestado dc sitio.

Esse artigo dispõe que a declara-ção do sitio compelirá á AssembléaNacional, pelo prazo sempre de 90dias, inicialmente, c depois em pro-rogações consecutivas c indefinidas.

As medidas de excepção admitti-das durante o estado de silio estãocontidas cm vários itens, que dizem :

a) desterro para outros pontos doterritório nacional, ou determinaçãode permanência em certa localidade;

b) detenção cm edificio ou locainão destinado a réos dc crimes com-muns;

c) censura da correspondência dcqualquer natureza, e dc publicaçõescm geral;

d) suspensão da liberdade de reu-nião e de tribuna;

c) busca e apprehensâo cm do-micilio.

A coordenação foi rápida sobre aquestão do estado dc sitio.

REFORMA CONSTITUCIONALVeiu cm seguida A baila o artigo

192 das Disposições Geraes :"Art. 192 — Esta Constituição po-dera ser emendada e a proposta ooemenda deverá partir : a) de umaquarta parte, pelo menos, dos membros da Assembléa Nacional ou doConselho Federal; b) de mais de me-tade dos Estados, no decurso de doisannos, representada cada uma dasunidades federativas pela maioria dasua assembléa local.

Considcrar-se-á approvada cadaemenda, sc fôr aceita mediante duasdiscussões, por mais de metade dosmembros componentes da Câmarados Representantes e da Câmara dosEstados, em dois annos consecutivos

Se a emenda obtiver o voto de doisterços dos membros componentes deum dos ramos do Poder Legislativa,poderá, immediatamcnlc, ser submcttida ao voto do outro ramo, cntendendo-se approvada se lograr"quorum" idêntico."

ZELANDO PELA CARTAMAGNA

Na opinião do sr. Odilon Braga,c preciso tornar a reforma da Cons-tituição mais difficil do que estatueessa emeuda. E' indispensável res-guardar dc modo mais efficaz a es-truetura da Carta Magna.—Jutga~~mesmo-que-unia- emenda-JLfutura Constiuição deveria passarantes pela approvação de duas lc-gislaturas, isto é, fosse admittidapor duas Câmaras differcnçadas, nodecorrer dc dois annos.

O sr. João Guimarães declara-sade accordo com o sr. Odilon Uraga:é preciso oppor todas as difficulda-des ás idéas revisionistas.

O sr. Mauricio Cardoso acho (jueas emendas revisores poderão irmuito longe, attingiiido a estrueturada Constituição, e por isso deveriamser difficultadas.

Cita um exemplo: se sc fizer aemenda á autonomia dos municípios.A emenda poderia tocar um princi-pio constitucional, sem ferir nenhumoutro ponto do texto.

O mesmo poderá succcdcr no dis-positivo da representação proporcio-nal. Em ambos os casos sc poderiatocar num principio constitucional,portanto no systema estruclural,sem necessidade da revisão.

Algumas vozes sc levantam em op-posição, contestando u ponto dc vis-to do sr. Maurício Cardoso. Mas osr. Odilon Braga, solidário com cllc,teima na sua opinião:

— Sáo perigosas quaesquer facili-dades I Depois é preciso estabelecerdistineção uitida cutre "emenda" c"revisão".

Para o sr. Prado Kelly, porem, édifficil estabelecer essa distineção,mesmo porque acredita que uma "rc-visão geral só poderia resultar dcum golpe revolucionário, que visasseuma transformação mais extensa doregimen".

É por fim o sr. Odilon Draga opi-nu pela entrega do assumpto ao

"cs-

tudo dc uma commissão especial,para que sc iidontc um dispusiliv icom as cautelas que o orador nãoencontra nns dispositivos cm de-bate."

Aceita a proposta, é nomeada pelosr. Medeiros Netto. esta commissão:senhores Deodato Maya, Odilon Bra-ga, Mauricio Cardoso e Prado Kelly.

O systema do voto secreto é con-sagrado coin caracter indevassavel eabsoluto.AS DIVIDAS PROVENIENTES DE* SENTENÇAS JUDICIARIAS

Passa-se a estudar o art. 196, quec o seguinte:"As dividas provenientes dc sen-tcuças judiciarias, serão pagas ú con-ta dos créditos orçamentários respe*ctlvos, attendendo á ordem dc apre-sentação dos precatórios".

O sr, Irincu Joffily desenvolveconsiderações em torno da matéria,defendendo a emenda que apresentou,que é a de n, 1.747.

O "leader" da maioria lembra umaemenda do deputado Pontes Vieira,que regulo melhor a matéria. E fo!assim deliberado alterar a redacçaodo dispositivo para dar-lhe maiorclareza.

A COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIAObedecia ao n. 197, o ultimo capi-

tulo cm debate c que tratava du co-lonizaçSo da Amazônia.

iEsta, segundo o art. 197, deveriaser da alçada da União, que utiliza-ria sobretudo elementos nacionaes.

O sr. Medeiros Netto lembra quea mnteria se enquadra mais nas "Dis-posições Transitórias".

O sr. Juarez Tavora fala sobre oassumpto, sendo accordado supprimir-se o dispositivo do capitulo das"Disposições geroes".

OUTROS PONTOS DEBATIDOSPassam os "leaders" logo depo:;*

a deliberar sobre a matéria em ge-ral.

O sr. Odilon Braga adverte os pre-sentes da gravidade dos assumptos sestudar, e aconselha prudência e rc-flexão.

O sr. Maurício Cardoso trata, dasemondas que formulou sobre a cas-sação dos mandatos e adopção dosprincípios dc direito internacional.

Os "leaders" approvam, em these,as emendas do sr, Maurício Cardoso,e o sr. Medeiros Netto encerra asessão.

ASSISTINDO A' REUNIÃOA reunião dos "leaders", liontem,

teve a presença do sr. Christiano Al-tcnfeldcr Silva, secretario da Educa-ção c Saude Publica dc S. Paulo.

UMA SESSÃO SECRETAHoje, ou amanhã, será realizada

umn reunião secreta dos "leaders",

para debate das "disposições transi-torias"^ —-i*4***

A NOVA LEI DE TARIFASUMA REUNIÃO COM A PRESEN.CA DO GENERAL GÓES MONTEIRO

A lei de Tarifas, quo ha algumtenipo vem sendo elaborada poruma commissão do technlcos no-meada pelo ministro da Fazenda, jàestá concluída.

A nova leglslnçllo tarifaria, quoí muito longa, já chegou mesiuu a•jor submetttda á apreciação do nr.Getulio Vargas, om reunião resli-¦•ada no Palácio Rio Negro, presidi-da pelo chefe do Governo ProVlso-rio.

Nessa reunião e no decorrer t.oum meticuloso exame da nova leitarifaria, foi reconhi-clda íi neces--jidade de ser a mesma alterada emalguns pontos*.

Hontem, sob a presidência do in!-nlstro da Fazenda, no gabinete dour. Oswaldo Aranha, voltou a re-unir-se a respectiva commissão.

Por essa occasláo foram debatidasas alterações* a lhe serem intro-duzldas, especialmente na parte qjone refere fts taxas portuária».' Ficou assentado o.ue o sr. Os-waldo Aranha convidará o minis-tio José Américo, para em uma no-va reunião o assumpto ficar defl-altivamente revolvido.

A reunião de hontem foi assls-tida Pdo goneral

" Góes .Monteiro.

que ali fora nn busca de so avistarcom o ministro Oswaldo Aranha."DECiTOrASSIGNADOS"

NOMEAÇOES< PROMOÇÕES E Ot-TllOS ACTOS NAS PASTASDA EDUCAÇAO E VIAÇÃO

O chefe do Governo Provisórioassignou os seguintes decretos :

Nn pasta rm Educação iNomeando Luiz Tramoiile Garcia,

interinamente e cm commissão, Ins-pector de estabelecimentos de ciuino secundário, cm S. l\iulo.Na pasta dn Viação :

Supprlmlndo o cargo de agente ecreanõo o de thesoureiro : nas agen-cias postaes-telegraphicas do l-.issodos indios, em Santa Calnurlna, uDivliiopajlls, em Jiinas Geraes, o naagencia do correio de Boa Nova, naBahia.

Promovendo: a Io offlcial da Dire-ctoria dos Correios o Telcgrahos deS. Paulo, por merecimento, o segun-do José Theophllo do Quoiroz; a car-telro do lia classe da Directoria dosCorreios e Telegraphos da Bahia,por antigüidade, o de terceira üer-vasio César Alvim; e a carteiro dola classo da Dlrectorla de Campa-nha,, por merecimento, o do segunda, João Antônio Lemos.

Considerando como chefo de seccáotechnica interino da Inspectoria Fe-deral de Obras contra aa Seccas, des-do 4 do jullio do 1U32, o engenheirode 2» classo era coinmissáo da. mes-ma Inspectoria, Vinícius Cusar daBilva Berredo.

Exonerando, a pedido, o 3" offl-ciai da Directoria Regional dos Cor-reios o Telegraplios do DiBtricto Fe-deral, Antônio de Moura, do directorom commissáo, dos Coreios o Tele-graphos de Botucátu'; o nomeandotambem &m commissão, para o refe-rido cargo, o 3o offlclal da Directo-ria Regional do Dlstricto Federal,Asdrubal Sodrfi.

Concedendo aposentadoria a Mar-celllno Pinto Ribeiro Espíndola, the-"BOitroiTO-dar-s uceu rsal-d a~praça_liuz.que do Caxias, nesta capital.

Exonoranilo, a pedido, Hylda d('Paula Leite, de agento do correio deParacamby, no Estado do Rio.

Demlttlndo os escreventes do 3»classo da Central do Brasil, CarlosSesiano do Sá e José Soares da Sil-va Filho; & a bem do serviço publl-co Jorge Nelson lo Azevedo, agentode 1» classo da referida via férrea.

Nomeando : Tarcyra Cardoso doBarros, interinamente, ajudante docorreio do Campo Bello, cm MinasGeraes; o conductòr de malas daDirectoria dos Oorrelos e Telogru-phos do Minas Geraes, Vicente Ma-chado, pára thesoureiro da agenciapostal-telegrphlca do Dlvinopolis; aaajudanto da agoncla, postal de Ja-boalão, era Pernambuco, Julia Fer-nandes Campos fiamos, interlnam&n-te, para o cargo do agente, e Regi-na do Hollanda Cavalcanti. Interln-monto, ajudante da referida agen-cia de Jabotão.

0 pagamento dos vencimentosdos juizes e escrivães eleitoraesPROVIDENCIAS RECOMMENDA.-

IJAS PELO MINISTRO DAFAZENDA

O minlslrn da Fazenda recommen-dou aos delPffados fiscaes nos Es*-lados, providencias uo sentido dosor effectuado pelas colleetoriasfederaes situadas na» localidadesondo exista agencia do Banco doBrnsll, ris quaes será transferidoo numerário necessário, o paga-menlo dos vencimentos dos Juizeso escrivães eleitoraes nuo tenhamexorclclo nas zonas das mesmascolleetorias.

Os cheques remettidos pelaCommissão Central de Compras

Ao presidente do Banco do Era-(fll, o ministro da Fazenda commu-nicou quo os choques emlltldospela Commissão Central de Com-oras contra o referido Banco do-vem ser assignados pelo presiden-tc da mesma Commissáo e, na faltadeste, pelo s-eu substituto, devendopara esso fim ser Indicado um dosdireetores-, ao qunl será dada anecessária delegação de competen-cia.

loletim InternacionalO governo dos Estados Unidos, por

intermédio do Depnrtamcnto dasFinanças, fez lembrar ás nações dc-vedoras dos empréstimos de guerra,que np próximo dia 15 dc junlio s;vence mais uma prestáçfio das suasdividas, segundo os respectivos ac*contos firmados para liquitlal-as.

Nos annos anteriores, foi enviadaa mesma advertência aos governosfaltosos, sem que essa attitude dccobrança assumida pelo Thesouro dcWashinglon houvesse produzido oesperado effeito sobre o espirito dosgovernos em atrazo. ¦

Apenas a Finlândia tem cumpridocom todn n exactidão os termos docontracto que assignou com os Ks-tados Unidos, emquanto a Grã-Bre-tnnba, a Itália c outros devedores sc-cundarios se limitaram a pagar umapequena percentagem dos titulosvencidos, cm signal do pleno réiln-nhecimento da divida.

A França, como se sabe, manteveo seu ponto dc vista anterior, dei-xando de satisfazer inteiramente^ Ocompromisso assumido com a União.

Kssn desigualdade de procedimen-lo enlre os paizes devedores diffi-cultàva uma acção do governo ame-ricano para rcsnlvar os seus direi-tos, por meio da negociação de nó-vos accordos mnis compatíveis comns condições econômicas e finaneci-ras da Europa, depois desse longoperiodo de depressão commerciai.

A Lei Johnson, approvada recente-mente, prohiblndo qualquer emprestl-mo c favores dc natureza financeiraAs nações que suspenderam os seuspagamentos de guerra, inclue nessenumero aquellas que, como a Grã-Bretanha, satisfizeram apenas umaparte da prestação vencida.

A conseqüência dessa lei, segundoprovim os circuios do Departamentodo Thesouro dc Washington, seráque os governos que realizaram noanno passado pagamentos symboli-cos, deixarão dc fazel-o a lã de ju-nho vindouro, visto que esse esfor-ço dc nada lhes valerá para consoli-dar ou manter o seu credito nos Es-tados Unidos.

Ignora-se ainda quul será a reso-lução da Inglaterra e da Itália, nmaé corrente na capital americana ' queo presidente Roosevelt fora saber aogoverno desses dois paizes o seudesejo dc que todas as nações deve-doras dos Estados Unidos, em vir-tude dos empréstimos dc guerra,ndoptem a mesma poliliea, que nucaso será a da suspensão dos paga*mentos, com o fim dc tornar maisfácil uma novn suggestâo ao Con-gresso ao qual cabe resolver defini-tivamente sobre o assumpto.

Segundo as cláusulas dos vários ac-cordos que regulam as dividas ;i*guerrn, o thesouro americano deve-

ria receber a 15 do junlio próximo,cento c setenta c quatro milhões deidollars, dos qunes somente o Reino,-Unido entraria com oitenta c cinco!milhões,

Sc vigorar, porím, o reglmen dojpagamento syinbolico, o erário ynn-jkcc náo receberá mais dc dez mi-illlões, calculando-se pelas percenta--gens aceitas no nnno passado.

Somente « Finlândia, dando Vxi.raro exemplo de respeito á palavra;nacional; empenhada nesse compro-misso tie lionra, tem depositado sc-*mcstralmcntc a quantia de cento ooitenta mil dollars estipulada noconvênio celebrado cm Washington,durante a administração Hoover.

Publicamos hontem um telegram-ma dc Bruxellas informando que o'governo belga queria pagar a suaquota das dividas de guerra cm ra-dio,

Havendo grande carência nos hs-lados Unidos desse precioso metal,para supprir os hospitaes espcciali-zados da União, o governo americu-no estaria disposto a aceitar essatransacção, no valor de dez milhõesdo dollars.

Se for exacta essn noticia, estaráaberto um precedente dc excepcionaltranscendência para os interesses-dos paizes devedores, inclusive a Al-lemanha, que diversas vezes tem of-fereddo realizar o pagamento dosseus débitos em mercadorias.

A opinião publicu ingleza, retor-q..'ado ás aceusações formuladas pelaiImprensa americana dc ser a Inglatterra um devedor faltoso, inclina-sepor sua vez a considerar os Estados;Unidos como um "dcfiiultliig credi-*tor", por se recusarem n aceitar osjpagamentos da divida dc guerra emproduetos Industriaes britannicos.

Uom essa dialectica, evidentemente,frágil no seu raciocínio, os inglezespretendem diminuir o vulto das suasresponsabilidades, que se tornam,tanto mais graves quanto se saiu*,que a Inglaterra é a maior nação,credora do universo e o seu exem-pio poderá servir de justificada nor-ma cm detrimento dos seus maisrespeitáveis interesses econômicos.

A questão das dividas de guerratem preoecupado seriamente o pre-sidento Iloosevelt, que nwntcm a ve-lha these americana dc Hgnr essesdébitos ao problema do desarma-menlo.

Sabe-se, no emtanto, que o nresi-dente, demite da equiparação de tn-dos os devedores considerados igual-mente faltosos, pedirá ao Congrcsioquo o autorize a negociar novos ac-cordos, tendo por base a diminuiçãodo montante das dividas de canapaiz c das prestações scnicstrnes, aque sc encontram presentementeobrigados.

São PauloDeclarações do deputado Góes Monteiro' so-bre os trabalhos da Constituinte — Posse dos

novos membros do Conselho Consultivo

"SEMANA DA BONDADE"SEU ENCEim.V-tlE.VTO HONTEMDepois do uma semana dc intensa

activldado om visitação 1103 estabe-lecimentos de caridade, presídios,hospltaes, creches, institutos du c.é-gos e surdos, abrltros dc nul.iiaos,etc, encerrou-se hontem a "Humanada Bondade", com a visitação aosbairros pobres.

Como nos dias anteriores, foi fei-ta distribuição do brinquedos, do-ces, objectos de uso pessoal, etc, aosmoradores do taes bairros, que re-ceberam a todos os componentes dascomitivas com iiidizivcl alegria.

A semana que hontem se encerroufoi dc grande sicnificaçáo parntodos quantos soffrom por terem ro-cebido manifestações de apoio mo-ral « material do todos quantos oavisitaram.A COÜiaiEMORACAO DO "DIA DOS

ANIMAES"A sra. Maria Apa Santos, presi-

dento da Associação "frotSCtora doaAnimaes e simultaneamonto da "Sc-mana da Bondade", dirigiu ao dr.Julio do Azurem Furtado, Cheio doaServiços Veterinários da Munloipa.il-dade, o seguinte telegruinma: "In-stituindo "Dia dos Animaes", home-nagem soffredores mudos congratu-lamo-nos comvosco data visa edu-car sentimentos povo brasileiro. Emnome irmãos menores esperamos t'e-termineis Immediata execução leiZoophila publicada "G dezembro 19*1*1atô agora desconhecida povo cario-ca. Este acto clemência e justiçaalma caridosa Brasil exige proco-res revoluçáo 30. Cordeavs saúda-ções. — (a) Maria Apa Santos, pre-sidente."

MEL EXPULSO DA ALLE*

BERLIM, 2G (H.) — Em seguidaás gestões feitas pola embaixada daFrança, o ministro da Justiça de Ba-de suspendeu, ató junho do 1336, aapplicaçâo da pena do quatro sema-nas de prisão pronunciada pelo trl-bunal cantonal do Kehl contra Edou-ard llelinel, mecânico da Estrada deFerro do Alsacia-Lorena. Keimelserá libertado o exulso da Allemá-nha ainda bojo.

S, PAULO, 2G (Agoncla Moridio-nal) — Chegou boje a esta capitalo sr. Manoel Góes Monteiro, "lea-der" da bancada alagoana na Assem-bléa Nacional Consttluiiito e figuradestacada nos trabalhos do elabora-çáo da futura Carta Magna naclo-nal, como rolator do capitulo daDefesa Nacional.

O sr. Gões Monteiro, que se on-contra hospedado no Hotel S. Ben-lo, rocobeu a visita ão repórter do"Dlarlo da Noito", ao qual foz asseguintes declarações:OBJECTIVOS DB UMA RÁPIDA

VIAGiEM"Cheguei hoje o regresso ama-

nhá para o Blo do Janolro. Trazem-mo íi capital paulista duas coisas:a primeira so resumo om Intoressosda Cruz Vermelha de S. Paulo. Co-mo sabe, devido a algumas Irrogtt-laridadcs, liouvo uma Intervenção daCruz Vermelha Brasileira cm suasecçilo do S. 1'aulo. Como secreta-rlo da dlrecçáo central, venho ago-ra tratar do alguns pontoB roforon-tes ao assumpto, com o sr. CarlosFernandes, meu amigo, quo faz par-te da Cruz Vermelha daqui, o comquem mo devo entender bojo átarde.

Depois, tenho o mSantos uma tia,a quem lia bastauto tempo não vo-jo. Pretendo visltal-a durante mi-nha estada em S, Paulo, regressan-do depois ao Klo. E 6 sõ."

OS THA1IAI.HOS DA CONSTI-TU IN TE

Sobre a Constituinte, quo está ul-tiniando a votação da Carta .Magnabrasileira, o deputado Gões Montei-ro disse:

"Os trabalhos da Assembléadecorrem bem encaminhados, dovcn-do logo no Inicio da próxima soma-na estar terminada a votaçáo do to-dos os seus artigos. Tem retardadoum pouco o desenvolvimento da vo-taçáo o desejo qne todos tém, e nãoreprimem, do defender as suas pro-prias emendas, a todo transe.

Do ponto de vista geral, podo-sedizer quo a obra da Constituinto to-taliza um progresso notável em nos-sa vida poiitiea, o Berá uma obraaproveitável, multo embora conte-nha muitos senões. O quo mo pare-co mais importanto entro essas fa-lhas da nossa futura Constituição éo diroito do voto aos sargentos.

O DIREITO DE VOTO AOS SAIUGENTOtí

"Eu havia apresentado cmen-da no sentido do náo so dar voto aosmilitares, fossem quaoB fossem assuas categorias. Ao quo mo parece,nao bo tomou conhecimento dCBsnemenda... K quando surgiu o mo-monto de debater o assumpto, ficouvencedora a emenda Negreiros, quodá direito do voto a sargentos e as-pirantos. por que entáo nao so dâ odireito de votos ás praças do "prot"?Os sargentos o aspirantes nada maissão do quo praças de "pret", man-tondo-so no Exercito de ongajamen-to cm engajamento, sem nenhumadistineção a mais quo a continuaçãodo serviço militar, por mais dois an-nos, primeiro, o apôs os concursospara cabo e para sargento. Nfio al-cança o mesmo o objectlvo que jus-tifica o Interesse com quo so ba-tem os defensoros do tal medida,dada a reduzida expressão numéricada classe dos sargentos.

Defendi a extensão do direito dovoto, conforme a emenda César Ti-noco. Fomos, porém, vencidos."

A ACTUAÇÃO DE DUAS UA*V.CADAS

"A bancada alagoana continu'adisciplinada e cohesa, concorrendocom o seu melhor esforço para quotermine os trabalhos dentro da mo-lhor harmonia o com o melhor pro-veito para o Brasil. Aliás, nas quos-toes que se prendem aos interessesda nacionalidade, a paulista tem re-velado, tambem, um raro descortino,uma visão bem ampla de nossos pro-blemas, desconhecendo conveniênciasreglonaes e só visando o bem doBrasil. E' o que tenho observado.

Aqui em S. Paulo cu tenho encon-trado um ambiento de trabalho táointenso, tão poderoso, que náo com-prehondo que se queira dar a estepovo Intuitos outros quo nfio sojamda construcção de uma pátria unidae forte, grande* pela riqueza e pelaobra de seus filhos empenhados an-tes em realizar um equilíbrio eco-nomlco estavei, do que om se per-der nos torvellnhos das paixões fo-montadas pelos máos políticos."O 50» ANNIVEnSARIO DA ESTRA-

DA DE FERRO SUL DE MINASS. PAULO, 2G (Agencia Merldlo-

nal) — Em commomornçáo ao cln-coentenarlo da Estrada de FerroSul do Minas, será organizada amaior exposição até hoje verificadaua zona central, cuja Inauguração

se dará no dia 14 do próximo me»de junho, na cldado do Cruzeiro.

Numa área de 40.000 metros qua-arados, está sendo montado unigrandioso pavilhão, talvez unlco nogonero, com mais do 1.000 motrosQuadrados, custando enorme som-ma. Na orea gorai, outros pavl*lhões serdo oecupados por iiuiumo-ras firmas commerciaes, cujo nume-ro, om apenas 20 dias do inscrlpção,attingiu a 180.

A Estrada do Forro Sul dc Minasconcedeu abatimento cspeclalisslinonns passagens, organizando mesmofunecionamento do dois trona gru-tultos para tourlstcs. ,

EMPOSSARAM-SE OS NOVOSMEMIIROS DO CONSELHO CO.V-

SULTIVOS. PAULO, 26 (Agencia Merldlo-

nal) — IIojc, ás 10 horas, no pala-cio do Governo, com a presença donr. Armando dc Salles Ollvolrn, In*terventor fetfcral, foi dada poss«nos novos membros do ConselhoConsultivo do Estndo, iveentoiiienlonomeados pelo governo federal.'

Introduzidos nn sulíto nobro, polosecretario da Interventoria, o sr.Mareio Munhoz, foram aquellesmembros do Conselho Consultivo,nuo silo os srs. Adhomnr do Quel-roz Moraes, Datio Itlbolro, LuluPlza Sobrinho o Penldo Burnler,apresentados no Interventor federal,com quem mantiveram longa palcs-tra. Ap^s abordarem vnrlos nftsum-ptos relativos tí admlnlstraçllo doEstndo, os novos conselheiros fla»-pediram-se do sr. Armando dc Sal-les Oliveira,

EXTINCTA A COMMISSÃO DB 'COMPRAS UO ESTADO

S. PAULO, nr, (Agencia Merldlo-nnl) — O decreto qno foi honteninsslunndo pelo governo rlo Estadoextinguiu :i cotntnlsKfto do compras,cujo funecionamento havia, ha tom*pos, Interrompido.

A commissáo dc compras passava,ultimamente, polo exame do umivcommissão de syndicancia, que apu-,rou a completa Inutilidade dessa]repartição, verificando. ademais,quo elln havia prejudicado os servi-,ços do fornecimentos áa repartlcõeitpublicas, (losorganlzando-OH, Bombeneficio algum pnra o EBtado.'Foi dentro desso crltorlo quo o go-'verno resolveu extinguir a referida,commissáo.

Ao quo nos Informam, tx decretocuida da situação do ftincclona.lliimoda commissão do compras, aprovei-tando os funecionarios effcctlvo**iaddidos á Secretaria da Fazenda,bem como ou contractadog quo es-tejam trabalhando em repartiçõespublicas. Sô os contractadõs quo soencontram ffira do serviço não bo-rão aproveitados.

O decreto prevO ainda a Irregula-rldade dOH honorários do pessoaVaproveitado, asserncfliando-oa aosdos demais funccionarlos das repar-tlções publicas o diminuindo asgrandes despesas quo a commissão

de compras tinha com os seus func-clonarlos.

O decreto em questáo Já sc achansslgnado, como acima dlssomos.devendo eer publicado amanhã.

Encerra-se a Conferência deEstudos Internacionaes

PARIS, 2G (IJ.) — O sr. EdounnlHerrlot, ministro do Estado, presidiuá sessão de encerramento da confe-rencla do altos estudos Internado-naes quo agrupa os professores dosciencias politicas de quinze paizes eos delegados do numerosas organiza-ções internacionaes.

O sr. Herrlot accentuou os eleva-dos Ideaes da conferência reunidapara tratar do problema da seguran-ça collectlva e affirmou que a des-peito de todas as difficuldades erapreciso não esmorecer na tarefa doextirpar da sociedade moderna a mon-struosldado da guerra.

OS FUSILAMENTOS DECASAS YIEJAS

CONDEMNADO O CAPITÃO ROJA*CADIZ, 2G (H.) — O tribunal qu#estava julgando o capitão Rojas, pro»cessado como responsável pelos fuzt-

lamentos do Casas Vlejas, reconheceabojo a culpabilidade desso offlcial,condeninando-o a 21 auuos do prisáo,

'.¦f&^t-^í-í-t¦•í/íiãrKEsa*.; ¦-J £,t$J_\$_'_$__&à_àm& SBÍ-á4*ljí«ía*

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— Domingo, 27 de Maio de 1934

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f*% D P fã {*%)) A situação finaBceira dos sar-KJ F UXlIall ptos do Exercite !

Regulador hormonico do cyclo menstrual -- Formula doProfessor FERNANDO MAGALHÃES

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MAIS DE 3.000 JA' SE INSCREVE-HAM NA PREVIDÊNCIA

A Previdência dos Sub-Tcnentes oSargentos do Exercito, o Institutoofficial destinado a amparar nssesservidores «. suas familias, aindanílo contando tres mezos de func-oionamento, jâ -tom mais do 3.000associados, estando íl espora de lns-«rlpqSo mais de 500 outros sargen-tos quo requereram.

Noventa por cento desses associa-dos sito candidatos a empréstimospara amortizar os nue fizeram corr.associações particulares o que lhessilo onerosos.

A propósito desses empréstimos,o ministro da Guerra dlrlKlu, hon-tom, ao presidente dn, Previdência oseguinte aviso:

ai — O decreto n. 21.576. «le27-6-32, prescreve, no artigo 12» eparagrapho unico, que as consigna-ções, em sua totalidade, nilo node-rito exceder de 40 »|" dos vncimen-tos, e, em hynnthosB alguma, a fe-gunda parte dos vencimentos pode-rft ser objecto do consignação oucessfio: o

b) Por aviso n. SO, de 31 de Janeiroultimo, foi mandado recommendaraos commandantes de unidades echefes do repartlqües que empre-guem a maior attenção para que oscompromissos de seus subordinados,a serem pagos por consignação emfolha nunca sejam exeedldos á per-centagem dos vencimentos consl-gnavoís, estabelecida no artigo 12"do citado decreto, publicado no Bo-letlm do Exercito n. 125, de 15 deJulho do mesmo anno:

c) Do exposto so vê que nfio haInconveniência em abrir-se exce-pçüo a esses preceitos, que visamdeixar livre de qualquer compro-mlsso a parte correspondente a00 °|° dos vencimentos percebidospelos funceionarios eivls o militaresda União. Entretanto, como a Pre-videncia dos sub-tenentes e sargen-tos tem finalidade, especial, nflo es-tilo comprehendldos nos limites de40 "l" os descontos para casa e pen-sfio vitalícia, visto nílo constitui-rem consignação de accordo com oregulamento da mesma Previdência,pois sfio meros depósitos dos quaesos sargentos dispõem livremente.

mm l cn ii m ü Ir—^T • • II +RUN& IIVOLTAM ÁS AULAS OS ALUMNOS DO COLLEGIO PEDRO II

O apoio áo sexo frágil — Manifestações áe soíí-áarieâaáe — O interventor no Rio Grande

mmmmmmmmmm fj© SlA VBSpOnãe ———

Ma os certificados de origemPODEM SICR ACEITOS OS DOCU-MENTOS REFERIDOS NAS LETRAS

"O" c "B" DO ARTIGO 41O ministro da Fazenda approvou o

acto da Inspectorla de Alfândega des-ta capital, determinando que, nafalta de certidão de origem, sejamaceitos os documentos referidos nasletras A e B do artigo 41 do re-gulamento baixado com o decreto n.22.717, do 16 de maio de 1933, desdoque taes documentos estejam devi-damente authenticados.

Alumnos do Pedro II «a escadaria do palácio Tiradentes

© agape ©SSea-eeMo aos assacámos da Campanha Soda! de 1934

Flagrante dos associados presentes ao agape

Transcorreu em ambiento de ani-mação o almoço offerecido pela As-sociação Christã de Moços aos asso-ciados empenhados na Campanha So-ciai de 1931.

O agape foi presidido pela mesacomposta do sr. e sra. Espinola, srs.Pedro Campello, Ephraim Rizzo,Harry Prochet e Manoel FerreiraGuimarães."Au dessert", o sr. Pedro Cam-pello apresentou aos agremiados osr. Esplnola, que pronunciou, enicastelhano, ligeira oração, saudandoos presentes c trazendo o affcctuosoamplcxo dos associados de Moulcvi-déo, tle cujo grêmio faz parte, comomembro do departamento medico.

Serenadas as palmas que saudaramas derradeiras palavras do delegadoplatino, foi iniciada a apresentação

Collector e escrivão federaesexonerados

O dlrector do Expediente e Pessoaldo Ministério da Fazenda remetteu aodelogado fiscal na Bahia os decre-tos exonerando Emydio Florentino doMattos » Arthur Amorim, dos cargosde collector e escrivão, respectiva-Mente, da Mesa de Rendas Federaes«!e Mundo Novo, A vista do qne cons-ta do processo enviado com o officion. 205, do 9 âo abril ultimo, e recom-mendôu, de accordo com o despachodo ministro, seja o mosmo processoremettido ao procurador da Republi-ca, na secção do Estado da Bahia,para proceder na firma da lei.

dos relatórios das commissões domi-ciares, para sciencia dns quotas queirão enriquecer o patrimônio social.

Após a refeição, o sr. Ephraim

Rizzo acompanhou o representanted'0 JORNAL em prolongada visitaás custosas installações do prestigio-so grêmio.

Chega ao seu termino a campanhados estudantes e professores do Coi-legio Pedro II contra a transferenciadaquelle estabelecimento para o en-sino municipal.

Embora não tenha ainda entradoem votação o capitulo referente Aeducação nacional, já é ponto resol-vido que o Pedro II continuará comu União.

A campanha levada a effeito poraquelle estabelecimento repercutiupela cidade inteira.

Aguarda-se agora o pronunciamen-to da Assembléa sobre o restante docapitulo educacional.

E emquanto isso voltam alumnos eprofessores ás suas aulas, rcloman-do o seu rythmo costumeiro dc tra-balho.

OS ESTUDANTES NA CONSTI-TUINTE

As tribunos c ns galerias do Paln-cio Tiradentes tiveram hontem umaenchente apreciável.

—Eimhlnin na» littcrnlmeiilc, cspiF-"lhando-sc ainda pelos corredores, pc-lo vestibulo e praça fronteira ao edi-ficio, centenas de uniformes kakis,dos jovens de diversos estabeleci-mentos secundários desta capital esobretudo do Collegio Pedro II.

Notamos tambem a presença dc«piasi toda a Congregação, professo-res supplementares e funceionariosdaquello estabelecimento.

Viam-se ainda os directores da-quella casa, prof. Raja ¦ Gabaglia,membros do Conselho Nacional e dcEducação e o sr. Washington Pires,titular da pasta da Educação.

E' que estava marcada para hon-tem a votação em plenário dos ça-pitulos referentes á educação nncio-nal e que tanto movimento tím des-pertado em toda a cidade.

Infelizmente, a votação não alcan-çou o assumpto: ficou transferidopara amanhã.

SÒA GENTE!Palestravam animadamente dois

policiaes encarregados da manuten-

AVIAÇÃO COMERCIALProcedente de Porto Alegre e es-

calas, entrou no seu aerodromo aaeronave "Yplranga", do SyndicatoCondor Ltda., pilotada pelo com-mandante Von Clausbrttch.

Viajaram no referido avlâo, comdestino a esta capital, os seguintespassageiros:

De Florianópolis: os srs. cel. Jo-sé Malaqulas Cavalcanti Lima e Syl-vio Miranda Freitas; do S. Francls-co: o sr. Bernardo Stamm: de Pa-ranaguA: as sras. Lella Leão Mace-do o Maria Clara Abreu Leão: deSantos: os srs. Wadlh F. Achcar cConstantlno C. Mehlmann: de S. Se-bastião: a sra. marq, Tlian de Rc-vil.

PERFEITAS INSTALLAÇÕESESCRIPTORIOSH O S PI T A E SCOLLEGIOSQUARTÉIS

AVIAÇÃO COMMERCIALOS Q.IE VIAJAM PELO AR

Procedente do Hlo da Prata, che-sou hontem o hydro-avião do carrei-ra da Panair, trazendo os seguintespassageiros para o Rio: do BuenosAires, Thomas L,. Barrett; do RiuGrande. Oscar Engelhardt: de PortoAlegre, Plinio Bueno, Álvaro Barbo-sa, Wanderlino fiarragory e Willy.lordan; e de Santos, Norbert Bom-baut.

— *Com destino ao Norte, seguiuhontem mesmo outra aeronave da Pa-nair, levando os seguintes passagel-ros: para Victoria, Moacyr Leitão eGunther Zennlng; para Bahia, MarkR. Lamb; para Aracaju', Antônio VI-cente Andrade e John McGowan; paraAreia Branca, Pedro Rocha; para LaGuayra, na Venezuelo, Oscar 0'Neill;para San Juan de Porto Rico, sra.Ada Lee 0'Nelll, Oscar 0'Nelll Juniore Lee Albert 0'Neill; para Mlami,Waliace R. Lee, vice-presidente daGregg Car C., de Nova York; e comdestino a Bogotá, o dr. Luis Cano,um dos delegados colombianos A Con-ferencla do Rio de Janeiro sobre aquestão do Lecticia

^•tSBfl|jBuWfPM. ;•¦ ^^i_I - ¦*

Graças a uma longa pratica na fa-bricação de moveis para escriptorios.observando cuidadosamente as pro-prias experiências e attendendo, nãoraro, ás suggestões de numerorosinteressados, foi que se chegou ásmais perfeitas installações, onde tudoestá previsto: transporte, espaço,funecionamento e facilidade d-»serviço. t> • -reça informações a

Casa «pratt

ção da ordem na Assembléa. E o rc-porter ouviu:

Então, muito trabalho com aestudantada nas galerias?Qual o quel respondeu outro.Porlarnm-sc como homens dc verda-dc. Aquillo c umn gente bôa..."

Aqui fica registrada a impressãodos homens da lei...SOLIDARIEDADE DO SEXO FKAGIL

Procurou os estudantes no PnlncioTiradentes um grupo de alumnasdas escolas da Prefeitura, que en-cheu com sua palração os corredoresda Câmara.

E' que es meninas iam levar suasolidariedade aos secundnrianos, af-firmando apoiar integralmente as as-pirações destes.

Mns ns gentis representantes dosexo frágil não estão muito conten-tes.

E receiam o desenlncc do "caso"da dcsequipnrnção da Escola Secun-.dada-do-lnslituto-dc-lMucaçãu;

AS NORMALISTAS QUEREM FALARAO MINISTRO

As estudantes da Prefeitura que-riam expor ao sr. Washington Piresa sua situação. Mas não conseguemencontrar o ministro. E' que s, cx-cellenecia tambem tem "o seu caso"pnra resolver na Assembléa. \

As moças appcllam então para oredactor d'0 JORNAL ali presente,para que falasse ao ministro em no-mc dellas.

Envolvido num circulo apertado depedidos e sorrisos, o nosso compa-nheiro não resistiu c foi procurar osr. Washington Pires.

S. excia. gentilmente attendeu aO JORNAL, «promettendo ouvir comattenção ás moças

E aecrescentou:"Não as recebo agora porijuc nSopoderia, no momento, ouvil-as coma attenção dc que são merecedoras".CONTINUAM AS MANIFESTAÇÕES

DE SOLIDARIEDADEO professor Ra.ia Gabaglia, dire-

ctor do Collegio Pedro II, tem rece-bido por carta, por telegramma i*pessoalmente, innumeras manifesta-ções dc solidariedade e apreço

Destacamos, hoje, pela sua impor-tnncia especial, mais as seguintes»

DE CAMPOS"Professor Raja Gabaglia —- Coi-

legio Pedro II — Rio — KederaçàoEstudantes Campos protesta solida-riedade federalização ensino secun-dnrio. — (n) Josc Carlos Tlnoco.presidente"..DO CENTRO EVARISTO DA VEICÍA,

DE NICTHEROY ]"Professor Raia Gabaglia —,Colle-

gio Pedro II — Rua Marechal Floria-no — Rio — Centro AcadêmicoEvaristo da Veiga,, órgão alumnosFaculdade Direito Nictheroy, quomuito sc interessa pelos problemasnacionaes de accordo com o que foiresolvido em grande assembléa. h.v-pothcca inteiro apoio á Congregaçãoilo Collegio Pedro II, campanha con-tra emenda 1.845, cuja approvaçãopoderá dc fulttro gerar sentimentostcgionnlistns entre brasileiros. Pedi-mos vossencia levar nosso protestoconhecimento dc_iutado HenriqueOndsworlh, digno membro dessatluuta Congregação. Snudnçõcs —(a.) Macario Picanço, 1 ° secretario".DO DEPUTADO MANUEL NOVAES

"Raja Gabaglla — Collegio Po-dro II — Rio — Reconhecendo jus-liça campanha encetada Congregaçãoesse tradicional Institulo, asseguromeu voto favorável conservação seucaracter federal. — Saudações. —(a.) Deputado Manuel Novaes".O INTERVENTOR NO RIO GRANDE

RESPONDE AOS ESTUDANTESOs alumnos do Collegio Pedro II,

haviam dirigido um telegramma aointerventor gancho, solicitando oapoio de s. excia. para suas aspira-ções.

Hoje, o general Flores da_ Cunhaenviou aos estudantes o seguinte lc-legramma:"Collegio Pedro IT — Rio — Pa-lacio Governo Paíegrc. — Interes-tsel-mc assumpto vosso telegramma.Saudações cordeacs — Flores daCuuha".RECOMEÇAM AS AULAS — AS PRO-

VAS PARCIAESRecomeçam amanhã, 2a, feira, com

toda a regularidade, as aulus do Coi-legio Pedro II.

Terminado q ruidoso incidente, quetanto abalou os meios estudantinos,voltam os jovens novamente aos li-vros, convictos de terem cumpridon seu dever e na ccrleza dc que oCollegio, a que tanto querem, conti-nuará na situação de prestigio aque tem justo direito.

As provas parciaes, que deveriamter tido inicio segunda-feira ultima,estão marcadas para terça-feira, de-pois de amanhã, obedecendo ao ho-rario publicado em outro local.

UMA "CABALA" ELEGANTEOs estudantes dos cursos secun-

darlos fizeram hontem largo distri-buição, entre os constituintes, de

FRUNAfci-v*>». e um cara-

A nova guloseima para grandes e pequenosUMBONBON?... UM CAR AMELLO?... UM A PASTILHA?... /

outros paizes a expressãomais popular em materiade caramellos. Çj$ E'nessas terras um artigovietorioso.FRUNA jÇ) dissolve-selentamente na boceaTem para todos os gostos:Abacaxi. Framboesa,^§>)Morango, Maçã, Laranja'Limão, Menta.

meilo inteiramente novopara o Brasil, mastigavel,sem gomma e fabricadocom as mais puras essen-cias de frutas naturaes.FRUNA H^pl tornou-sena Inglaterra, na Hollanda,na Allemanha, na Suissa,na Argentina e \J em

PMMM1MM

1111 Ilíil ll

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^^ Carau!ms^! aaríÍTÍveS "TOUHA" Hl

üI KIATIIRAES.Í if]

ffSAMBUtiA-jA., H

FRNUA c pura tortas as occaslõcs, para todosos momentos. Não é o caramello excessiva-mente doce qno produz sede; pelo contrurlo,

FRnplnen-n e como os demais produetos FALCHTlestaca-se pela qualidade aprimorada o pela

Impeccnvcl fórum de acabamentoN AAttenção! Sl não fôr FRUNA, recuze-o, porque somente FRUNA é caramello mastigarei

sem g omitiu !

I

I

io m"Uma carta de Hermes Cossio a Antonio A.Rosa — Encontrado um código particularpara communicar operações de cambio clan-destino — Mais uma providencia solicitadaao Departamento dos Correios e Telegraphos

Proseguem na 3» delegacia auxiliaras diligencias cm torno do escan-daloso caso do "cambio negro".

Passando em revista o volumosoarchivo dc Hermes Cossio, o dr. De-mocrito dc Almeida encontrou mnisdois elementos preciosos para lns-truir o inquérito. São dois documen-tos de grande importância : _ umacarta de Cossio pnra Antonio A.Rosa, negociante e exportador, cmLivramento, c um Código deste paraaquelle, para communicações tele-graphlcas relativas u operações nomercado dc cambio clandestino.

Pelo teor da caria se iufere queHermes Cossio desejava exportarproduetos brasileiros sem o obriga-çâo dc vender o cambio ao Banco doBrasil.

A carta acima referida c a sc-guinte :"1 de setembro de 1933.

Sr. Antônio A. Rosa — Callc Cua-rcln n. 2159 — Montevidéo, R. O. —Estimado senhor Rosa —Regressandode uma viagem que fiz ao Sul tiopaiz, encontrei a sua prezada cartatle 16 do transado, de cujos dizeresfiquei devidameute inteirado, c agra-deço, Com relação no conteúdo d:isua cslimnda carta, tclegrnplici lioje,conforme cópia confirmação inclusa.E fico aguardando a sua contestaçãoao meu despacho télégraphlco.

Peço tclegraphnr-mc, logo ao rece-ber a presente, sobre as possibilidn-des de fazermos exportações dc cou-ro e lã, por Livramento, com a obri-gação de vendermos o cambio ao Ban-co do Brasil.

Aguardo de uma opportunidadepara que novamente nos tornemosa ver, aqui fico ao dispor dns suasprezadas ordens c firmo-me cum esti-ma e altu consideração. Dc v. s.crdo. alt. obrigado. — (Assignado):Hermes Cossio."

CÓDIGO 8ECRETO PARA COM-MUNICAR OPERAÇÕES DE

"CAMBIO NEGRO"E* o seguinte o Código particular

a que nos referimos acima :."Vendedor : Caxias" — Pesos ourouruguayo, posso vender ao preço Ue;"snecos" — pesos papel argentino;"fardos" — contos dc reis; "chapa"— libra esterlina; "rolos", francosfrancezes; "pacotes", francos bel-gas; "folhas", liras italianas";"zinco", florins liollandczcs; "cur-

pas", pesetns hespanholas; "cascos",

marcos ouro allcmão; "aço", dollaresour0 m[a.

Comprador: "tampas', pesos ourouruguayos; "touncis", pesos papelargentino; "atados", contos dc réb;"pedido", libras esterlinas; "pregos',

francos francezes; "cachos", francosbelgas; "arroba", liras italianas;"telhas", florins hoüaiidczcs; "du-

zias", pesetns hespanholas; "tarros",

marcos ouro allemao; "ferro", dol-lares ouro min.

Código particular para operaçõesdc cambio (Complementos) —"Cou-lados", moeda livre para entregaahi; "dinheiro", moeda livre paraentrega aqui; "embarque'', moeda li-vre pnra entrega emé "prazo", moe-tia bloqueada para entrega ahi; "cm-

barcada", moeda bloqueada para cn-trega em; "effectue", pagamentoahi; "effectuado", pagamento aqui;"effectuarei'', pagamento em; "man-de", pagamento condicional ahi;"mandado', pagamento condicionalaqui; "mandarei', pagamento condi-cionad ein; "combinado", contra;(Nota: a palavra "Combinado" ante-posta a qualquer das palavras cons-tantes das secções—"comprador" —"vendedor" — traduz unicamente aWWW*«#W-i-<WV-t^^^*-V-»--*^'^AAAA/*A^^^'

uma cxhortação em favor da causa«pie defendem. Pelo clichê junto scpoderá ver o «juanto enérgica e cio-Sante foi essa cabala... .

primeira parte dos respetivos textos,ou seja somente a espécie dc moedaque sc deseje dar ou trocar por ou-tra).

Prazos para responder : "Offertc",ponto. A offerta é pnra resposln im-medinta; "offcreço", ponto, n offer-ta é para a resposta hoje; "offeriei",ponto, a offerta è para a respostaamanhã de manhã; "offcrtumos",ponto, a offerta é para resposta ama-nhâ; "offereci", ponto, a offerln éfirme por 24 horas; "offerccido",ponto, a offcrtu é firme por 48 ho-ras; "offercccmos", ponto, a offcrtaé sujeita á minha confirmação.

A' GUISA DE CALENDÁRIOVem, a seguir, a parte referente ás

respostas, que é a seguinte:"Hojo", — o mercado está difficil,

******************+****** i-A/VSSNSVJ-miNSS^SVI^^SNSS^^

DEMARCANDO OSDO BRASIL

A PARTIDA TIO MAJOR !VERY R.VFONSECA PARA MATTO

CROSSO

Afim de dirigir a campanha dacaracterização da Unha divisória de>fronteiras da nascente do rio Es-trella ás Sete Quídas, na -erra deMaracujá, parto amanha As 21 ho-ras, pelo "Cruzeiro do Sul", para'fs,Paulo, do onde prosuBuirit para Mnt-Vto Grosso, o ninjor Leopoldo Nery da.Fonseca, chefe da Commlsiao Dc-marcadora de LlmlteB do Sector Sul.

quasi que sem compradores; "hon-tem" — o merendo cstíl difficil, qut»-li que sem vendedores; "logo" —o mercado está favorável, rom mui-tos compradores; "amanhã" — hmercado está favorável, com muilosvendedores; "segunda" — o mercadoestá cm pânico, com preços nomi-unes; "terça" — o mercado está cmpânico, com preços baixando rnpitla-mente; "quarta"— o mercado esláfirme, com preços em subida; "quin-ta" — o mercado cstfl, firme mas

(Continua nn 13' pag.)_\A/l_y>yx/^fUV%_ru>A/*^**W**V^

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EvangélicoNo Hospital, das 8 âs 12 he. No Con.sultorlo: Av. Rio Branco 183. (Ed.Rio G. do Sul) — Daa 17 áa 19 fis.Tel. 8-2261. Res.: 8-2439.

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A PEDIDOSA POLICIA DO GABINETE

DO INTERVENTORFEDERAL

O interventor federal, sr. Pedro Er-neslo, precisa tomar uma providenciapara pór cobro ás altitudes assumi»das pela "policia" de seu giihlueio,composta de elementos (pie não pri-iiiaiii pela bõa educação.

A referida policia, cjuc obedece . áurientução de ura individuo conheci-do por Joaquim Hespanhol, vem somostrando inconveniente com os mo-dos de tratar o publico.

Postam-se esses policiaes "sui ge-ncris" no corredor (pie dú accesso aogabinete do interventor, em attitudeostensiva, para não deixar (juc esla-ciunc ali qualquer pessoa.

Haro é o diu em que não sc dá alium distúrbio. Os membros dc tnlpò-licia idealizada ppr um dos officiaesdc gabinete do interventor, não tendoa minima noção do .quo. seja educa-ção, interpellam em termos descor-tezes os que ali estacionam por des-conhecerem as ordens, que, podemosafiançar, não emanam do interven-tor.

lí, sc essas pessoas retrucam, sãoimmediatamente destratadas.

Ha dias, uma pobre professora, co-ino precisasse falar ao Interventor, pa-rou no citado corredor o perguntou auni seu conhecido so o sr. Pedro Er-nesto eslava no gi-binetc. Um daquel-les "bcleguins" dirigiu-se a ella, di-zendo em voz nlta:

"Saia dahil Não sabe que nãopôde parar nessas immcdiações.

A senhora, envergonhadíssima como (pie se passava, quasl não podendofalar, respondeu:

"Desculpe, cavalheiro: ignoravataes ordens. Mas, advirto-lhe que,quando tiver de tratar com alguém,principalmente uma senhora, sejamais polido, aprenda as boas normasde educação".

O "belcguim", não podendo contera ira, retrucou aquella educadora, cmlermos dc baixo "calão", e iá amea;cava cmpurrnl-u, quando foi adver-lido pela pessoa que conversava coma senhora,

Esle c outros factos que sc vêmpassando com esses "policiaes", vêmprejudicando c deixando mal ti ad

juiiiislrai;ãu_(lo_si--_UedroJii*ncsto.0 interventor federal, que não se

nega a receber qualquer pessoa, que éreconhecidamente humanitário, c queprocura tudo fazer pelos opprlmldos,por cerlo, vae tomar medidas severaspara pôr freios a essas scenas depri*jnenies, que multo deslustrurão a sualicmfnscja administração.

São esses os volos que formulo,pois, do contrario ,os noticiários po-liciacs lerão dc registrar scenas dcpugilato.-

MUNIOIPE. i. » «sue»» »

UM DIA A CASA CAE!...«-¦A chefia dc linhas c instullações da

, Repartição dc Correios c Telegraphos«¦ dc todos os departamentos subordl*nados ao Ministério da Viação o uni*co, talvez, onde reine a mais ali-soluta desordem, numa verdadeiraanarchia. Diaristas* assignamguias de material e ordenam o reco*llilmciilo dos mesmos cm nome dochefe, sem o conhecimento deste. Se oillustrc director dos Correios e Tele-grnphos mandasse dar uma busca nascollecções de guias expedidas pelareferida, secção, ficariu pasmado.

Ila,.ainda, na Chefia de. Linhas elnstallações, uma outra Irregularidadetremenda, que o ministro José Amerl-co precisava de conhecer: a duallda*dè' de livros dc pontos — um pura osfelizardos protegidos c outro para ósinfelizes perseguidos.

O "T 101" c asslgnado pcIob parlasc o "T 107" c assignado pelos urinei-pes da Itcpublica Nova. Tenha n pa*lavra o sr. Libero Miranda, inspectorchefe dn scccüo. Ainda outro dla, o"'Diário da Noite "e, posteriormon-tc, "A 1'atrla", puzeram a calva ámostra do sr. Libero Miranda. I'nrc*ee, porém, que sem resultado nenhum,Mas, um dia a casa cae....

TELEGUAPHISTA DAVELHA GUARDA

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pelo DIt. LEONIDIO RIBEIRO30, Trav. Ouvidor

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LIVROS NOVOSGEOGRAPIIIA HUMANA

— Arolilo «le Azevedo—Silo1'nulo, UNI).

Acaba de ser lançado a publicidademais um voluino da. preciosa Biblio-tlieoa Pedagógica Broslleira, nuo, soba dlreeçfio do dr. Peruando do Aze-vodo, a Companhia Editora Naclooalvem mantendo ha annos.. O preBonto volume trata de um as-sumpto ainda pouco divulgado, entre-nôs: a Geògraphla Humana, sclenclac*.'.ida pelo espirito brilhante de Fra-Sertão' Rãt.zol. Dostiua-so especial-ujenlo aos cursos prc-Jurldleos, cm*liora a sua matéria Interesso aos es-tudiosoK, cm geral. Entra os princi»paos assumptos abordados nesse 11»vro cumpre destacar: a exploraçãoe o conhecimento da terra, a ovoluçfioda sclencla geographicii, as influon-cias «lo meio, os typos do habitaçãohumana, os movimentos cmigratorinsiás raças, línguas o religiões, oh pro-blcmas da política internacional con-tompornnon, a formaçilo territorialdo Brasil, os meios o as vias do com-munlcação o do transporte, i

Concorrência para obras noQuartel dos Monos

O ministro da Justiça doclarou nocngcnhelro-chcfo do Escriptorio doObras do seu ministério quo nilo ten-do sido regular a remessa do do-cumentos relativos <l concorrênciapara ornamontação do salfio nobre doquartel dos Barbonos, da Policia .Jl-litar, rcrominendava-llio a abertura«le nova concorrência para aquellesserviços ate a importância de réis1<.:(IOO$POO.

A Companhia Editora Nacionalacaba de instituir 'o "Urande. fre-mio do Romance Machado de Assis",tio iuiuouíuuu, patrocinado pela asso-ciu.uó Brasileira ilu Imprensa.

. ji. noticia ó das mais gra ias puraos nossos homens—do letras. *\it«r-gant-so os- horizontes da literaturapátria, tão reduzidos e limitados .pe-Ia preraencisv econômica'que,: entrenôs, assoberba'os literatos.-A Ini-clatlva, digna dos maiores applatt-sos, vem revelar uma tendência pa-ra cercar-se de maiores : átteuçõesit vuoàijilo literária dós iiõssóa pa-triclos. As Vozes mais alentadas üacultura brusileij-a ,ndo se ciuísam debradar contra u indifferonsa em quosilo tidos os profissionaes das nos.sas letras. Tornou-se proverblal auffirmação do quo ao nosso povonáo falta a chamma creadora quenas literaturas estrangeiras produzas obras lmmortaes. Mau o genloda ficção que nascer em nosso palzé forcado a suffocar os surtos dasua projecção:, sobra-lhe a certezade nlio ter com'o viver.

A nossa literatura tem produzidovultos de estatura universal, Amaioria, porém, dos nossos autoresé obrigada a mascatear a sua fo-cundldade*.para adquirir, dia a dia,o etisto do seu sustento, Que lhosobrem aptidões o esforço; a vidaImpede-lhe a concepção da sua maiorobra. .

Não e sô a pouca dlffusão do Idio-ma que asslgnala A nossa literaturatão humildo logar na historia dopensamento mundial, E', antes, afalta do ostimulo do nosso meio o aimpossibilidade material em que seencontram os nossos homens ile le-trás do dar forma As suas creuçõea.A publicação do uma obra de su»ccesso entre uús em nada melhoraa situação financeira do autor, Fa-zemos justamente o contrario do quonos outros palzes, onde se pre-melam os melhores trabalhos em to-dos os ramos da actividade intello-ctual.

No dia em o.ue dispensarmos aohomem de 'letras a' devida prote*cção, faeultando-llio viver do produ-cto de sua imaginação, teremos pre-aeuciado ao levantamento do um ti-tulo universal do gloria para onosso povo.

A Companhia Editora Nacional dáum passo nosso sentido. A intelli-gencia e a cultura brasileiras sabe-."flo avaliar u—significação da suainiciativa.

Associação Brasileira de Phar-macenticos

II0..1I.1 VAGEM \> MEMÓRIA DA.-SUMIOllA OltliAMJO RANGELA Ass-oclaçfio Brasileira do Phar*

maceuticos estevo rounlda em sos-são ordinária, tendo na presideuclao sr. Abel do Oliveira, servindo dosecretários os sra. Germano Styli-ta Cardoso c Jo*.'é Zagury,

No expediento foi aceusada „ re-copção da "Thorapeutloa Moderna"',do rir. Rodolpho Franck, do Barco-lona, e do uni volume de "Chimlea**o novo trabalho do pharmaeeutiooArlindo Fróes.

Foram lidos offlclos da Inspecto-ria do Exercício da Medicina o «IaDlrectorla, do Saude do Ministérioda Marinha, sobro resoluções «Ia re*união anterior,

o presidente oomrouniaou haverrocobido do consocio M, Capollotl,quo uão podia estar presente, pot-tr.otlvn «le enfermidade, a Incuinbun*ela, do Inteirar á Casa do um es-crlpto do professor Mario Pneo, doRoma, n'unm revista editada emModciia, Italla, om quo .«,•¦*•> feitaselogiosas reforeuclas 6, nossa phar-macia o. a pharmaceuticos brasllei-reis, ontro os quaes- estão o antigocompanheiro,; hojo medico cm Ma-rilln, Estado de São Paulo, dr.. JoséCorlolano do Carvalho, o sr. JulloSilva Araújo è outros.

O sr. lüurlco Brandão Gomes fa-lou qua representara a Associaçãono embarque para o velho mundo,do consocio Almeida Cardoso.

O sr. Abnl dn Oliveira unrunciouo passamento da senhora OrlandoRangel, relatando as homenagensque fornm prestadas pela Dirocto-ria ft memória da extinetu, comoexproBSUo do grande magna peloInfausto acontecimento que feriufundo o presldento honorário daAssociação.

O pharmacoutlco .Túlio Silva tevea palavra o disse quo se «lesempe-nhnva da incumbência quo lhe derao pros-idonte da Associação Brasllei*ra de Fharmaceutlcos, certo de quo,em tal momonto, interpretava osentimento unanimo dos seus col-legas do profissão, quo ncabrunha-do pela perda do sua oxcolsa o ve-nerapdo esposa.

Traduzindo os dosejos goraes» oIncumbências, provinãas dos váriospontos do palz ondo existem asso-ciações de classe, o pharmaceutlcoSilva Araújo referiu a vida do lar»ga bcnemerenela da egrégia senho-ra Orlando Rangel, cujo coraçãomagnânimo sc repartiu, nos longosdias dc sua benemeronte existência,no sentido de soeeorrer, ngasallmre animar, os fracos e os deaventu-rados.

Dr.screvou, em palavras elevadaso ft altura do pungldo sentir «lequantos1 privaram com o digno ca-sal, a vida em commum de cujostrabalhos resultou a destacada,actuação do eminente vulto di.pharmacla nacional contemporânea,o grande benfeltor da AssociaçãoBroallelra de Pharmaceutlcos — sr.Orlando Rangol,

Relatou, em suas mais destacadasmanifestações, as provas de ndml-ração o affecfô da llluatr» nxtlnctapola classo e pelas Instituições doque fazia parte o seu sablo esposo,significados em todas ns çsphorns.quer moral, quer materialmente en-enrados.

Asseverou, baseado e longamente,o conceito do que „ obra, que enchodo ãesvaneclmento, em 40 annos defulgor sempre crescente, toda aclasso pharmaceutica, expressa pelavida profissional do sr. OrlandoRangel, foi cm parte devida no os-tlmulo da sua saudosa consorte, '. :"

Para terminar, após apropriada èeloqtiento evocação, pediu o pbnr-innccutlc.- Silva Araújo, que, j-o la-dò da efflKie do grande prosidentobenemérito da Associação de Phar-maceuticos, fosse, na Secretaria da.mesma corporação, collocado n re-trato do 1). Ani.,* Rancei, qnc alificava scrvlrdo de estimulo paraquantos, sem um Interesso dire"to.demonstrem A sclencla om geral oii Phnrmfcla, em particular, enfim-slasmo, apoio c considerações, ne-las realizações? dos idoallsmos.no-bres o nlevnntados.

O pharmaceutlco Almeida Lovola.secundando a proposta do sr. SilvaAraújo, disso ver na figura da ex-celsa homenageada, as nunlldndosque distinguem o caractevizam aesposa dossa profissional, de vid;lcheia de sacrifícios, que 6 o T-lihr*maceutlco cm nosso palz. pousar.-do que, sem essa nssistenc|_ carl-nhosa o devotada, r-crla talvez Im-possível n desempenho de tão «spl-nhosa profissão, nos elevados saori-fido., que n mesma exige.

O sr. Enrico Brandão Gomo», iseguir, requereu o levantamento «Hsessão om homenagem A mnmortada excelsa sonhora. tendo sido ap-provadas todas essas propostas.

CONDIÇÕES DO CONCURSOA Companhia Editora Nacional-endereçou ao presldento da A. B. I.

a seguinte caria, communleando ainstituição üo "Grando Prêmio deRomanco. Machado dc Assis":'•"Não deve ter oscauado A Asso-ciacão.Brasileira de Imprensa o ln-tenso trabalho desenvolvido pelaCompanhia Editora Nacional omprol do desenvolvimento da culturano Brasil. Afim do estimular osescriptores brasileiros, iastitulmosagora o Grande Prêmio do Romance"Machado de Assis", quo será dls-trlbuldo annualmonte. O nome dopromlo representa, tambem, umahomenagem A literatura nacional,recordando-se com elle a maior dassuas figuras mortas. As condições• sao as seguintes:

A Companhia Editora NacionaldarA ao autor do romance premiadoa quantia do 10:000$000 (dez contosdo réis), ficando com o direito deeditra, no máximo, 5.000 (cinco mil)exemplares, da obra. Caso desejefazer uma edição superior a G.000(olnco mil) exemplares, a Compa-nhla pagarA ao autor dez por oentoda capa doa exemplares excedontes.Os oxeinplarcs do romance premiadosorão numerados. O jury do GrandePromlo "Machado de Assis" sorápormanonto 6 constituído do setemombros, dos quaes doia de offlcio:o presldento da Associação Brasi-eira de Imprensn o um roprosen-£?,

°'^«'fectoria da CompanhiaEditora Nacional. Estes dois esco*llierão o terceiro; os tros, o quarto:os quatro, o cinco; os cinco, o sex-to, e oa seis, o sétimo. Os au torosdeverão mandar om dois exempla*res os sous originaes escrlptos ámachlna, com dois espaços, papeltypo carta. O romance não poderáter. menos de; 150 paginas dactylo-graphadas, com. espaço duplo. Osautores poderão concorrer com maisde um romanco. Só poderão con-correr oacriptoros brasileiros e comromances inéditos. Os membros doJury ou seus parentes om grão pro-hibido não poderão concorrer. Oaconcurrentes assignarão o romancocom um pseudonymo, enviando emenveloppe fechado o seu verdadeironomo o endereço e escrevendo _nqparto externa do enveloppe o psou-donymo escolhido. O prazo do en-trega dos originaes pnra o GrandoPrêmio de Romanco "Machado deAssis" termina em 31 de dezembrode cada anno. O jury dovorA pro-

; iiunciar-se noventa dias dopols dostadata. Só serA aberto o enveloppocontendo o nome do autor do ro-mance distinguido com 0 GrandoPrêmio "Machado de. Assis". Todoaos outros originaes o enveloppesuontendo o verdadeiro nome dosnutorea serão destruídos. Todos osoriginaes deverão ser endereçados aMoacyr Deabrcu, Companhia Edito*ra Nacional, escriptorio do Rio doJaneiro, A rua Sete do Setembron. .102.

Sr. presidente: ao Instituir eslogrande prêmio de romance, o maiorde todos quo so distribuem em nossopaiz, desejamos, por homenagem,collocnl-o permanentemente sob opatrocínio dessa associação do cias-so, levando om conta quo no Brasila literatura o o jornalismo estãoligados, sendo certoValnda qu» aquasl totalidade dos i»ssos homensdo letras dedica uma parto de suancüvidado A imprensa.

De v. s., amo. atto. obrgo. —Companhia Editora Nacional—- (a.)Moacyr Deabreu."

RESPOSTA DA A. B. I.O, presidenta da A, B. I, assimrespondou :"A Associação Brasileira de Im-

prensa, como muito bem disse v. a„sente-se Intimamente ligada á Ute-ratura da nossa terra o por olla ln-teressou-se e se Interessa, semprequo so lho apresente opportunldadepara tal. Multo nos agrada, a nós,os jornullstas da A. B. I. a lom-branca e «Jiatlncção conferida parapatrocinar a homenagem que se querprestar ao grande Machado de Assis,com o concurso do literatura quaesta companhia ora organiza com onome. daquelle grande escriptor quetambem collaborou pelas columnasda noaaa Imprensa.

No domínio daa letras, offectiva-mente, constituo o facto acontecimento excepcional pelas proporçõesexti*a«'Tdlnar!iis do conourso pelo pre-mio de doz contos do róis, o maiorJA offerecldo, e. peln originalidadeda sua organização com a colabora-ção da Imprensa, tambem homena-geada, não só na figura de Machadodo Assia, mas tambem com a suaparticipação no julgamento. Pessoalmento, por ter sido designadopara fazer parte do jury quo julgaráas obras apresentadas ao concurso,multo me desvanece a dlstlncção,motivando, com os meus agradeci-mentos, oa meus proteatos de tudofazer para o brilho do concurso.Queira aceitar os meus cumprimentosrespeitosos. — Herbert Moses, presi-dente."

Operários da Prefeitura appel-Iam para o sr. Pairo Ernesto

Esteve em nossa redacção umacommissão de operários extranuine-rarlos da Dlrectorla de Engenharia,da Prefeitura Municipal, que nuasolicitou fizéssemos chegar uo co-nliecimento do sr. 1'cdro Ernesto aInjustificável exclusão do que foramvictimas, no reeento augmento devencimentos, verificado na Prefoi-tura.

Ganham esses operários (apesar,do haver sido feita uma declaraçãodo quo na Prefeitura o salário ml-nlmo era de dez mil réis por dla),apenas sete mil róis diários, o quoos colloca em uma situação do ma-nlfesta Inferioridade, levando-se emconta, que os demais contractadOHda Prefeitura Municipal, apesar neBanharem dez mil réis ou mais pordla, foram beneficiados com o rofo-rido augmento,

A commissão allcga que, so ou-tra3 não houvessem, no menos porequidade lhes seja concedido o au-ginonlo, como foi feito aos sons col-leiciis do outros secções. AHAs, re-petlmos, 6 do estranhar que a Pio-feitura paguo tão pouco a empre-gados seus a, ainda por cima, osexclua do auemento a que lazeraju».

Assim. í do esperar que o sr. Pe-dro Ernesto tomo ns medidas né-cessadas, fazendo justiça aos Infé-llzas extranumerarlos da Dlrectorlado Engenharia da Prefeitura Muni-clpal.**t»**t-»«-V*»l-t*A»»alAtt)^*^^

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0 caso das estações radiD-diffusDras rie S. PauloDECLARAÇÕES DO DIRECTOR DOS COR*

REIOS E TELEGRAPHOS DO ESTADOS. PAULO, 26 (Agencia Meridio»

nal) ¦— Acha-so ainda sem solu.fmdefinitiva a questão aberta com a de-torminuçno do governo federal obri-gando a transmissão diária, das 111ás 22 horas, de um progritmina deradio di Ilusão. As estações do Esta-do de São Paulo, por motivos ji co-nhecidos, recusaram-se a retransmlt-tir tal programma, ficando delibera-do, a titulo provisório, que as mes*inas se conservassem cm silencio du-rante a referida irradiação, conformejá foi registrado hontom.

Com o objectlvo do esclarecer aquestão procuramos hoje, o dr. Haulde Azevedo, dlrector da estução re-gional dos Correios o Tclographos, ea quem cabe, neste Estado, a exceu-ção dus referidas determinações.

O "CASO CREADO"Vem me ouvir a propósito du

questão dus estações dc radio? Foi apergunta que logo depois dos primei-ros cumprimentos o director dos Te-lcgraphos nos fez sorrindo.

Confirmamos.Pois bem, a determinação do

governo federal, alias prevista emregulamento, foi recebida com certadesconfiança pelos ilirectorcs das cs-taçõos do radio de S. Paulo, criando-se com isso um "caso", que, bemexaminado não o é.

Acredito mais tratar-se de um malentendido do quo outra coisa, capazdc ser solucionado dentro cm pou-co.O PROGRAMMA POLlTICO PARTI-

DAWODizem que havia propósito do

propaganda politica...Não acredito nis^o. A iniciativa

do Ministério du Viação visa diffun-dir, diariamente, um progrumina edu-cacionul, para bem servir á collccti-vidade brasileira. Como, porém, lia-via uma parte chamada "informati-va" desconfiou-sc que ahi seriamaproveitados alguns minutos parapropaganda político partidária.

Baseados nessa desconfiança, os di-rectores das sociedades de radio des-ta capital procuraram-me cm meu ga-liinctc, havendo entre nós uma demo-rada palestra, afim dc solucionarmos,da melhor maneira, o incidente crea-do. Pedi-lhes suggestões.

E foi então que elles me disserampreferir o silencio durante a liora doprogranima irradiado^pclo Radio Clubdo Brasil.

Considerei aceitável tal suggcstãoc, com muita sympiilhia, transmitti-aao director geral dos Correios c Tcic-graphos que, por sua vez, se enten-deu com o ministro da Viação.

Hontem, recebi resposta do despa-cho, ficando determinado que, atésegunda ordem, as estações dc radiopaulistas poderão permanecer em si-lendo durante a hora educativa aque se refere o regulameuto cm vi-gor".

A PALAVRA DO MINISTROAs primeiras irradiações não con-

firmaram as desconfianças dos dirc-flores das eslações dc radio?

"A irradiação do primeiro dianão a ouvi. Não sei se houve qual-quer coisa que pudesse ser interpreta-da como propaganda politica parti-daria. A tle hontem, porém,, quo du-rou precisamente 4ó minulos, eu a ou-vi integralmente e posso affirmar quenada houve que pudesse ser desfavo-ravclincnte interpretado".

Acha que será essa a norma aser seguida?

"Não lenho duvidas. E, se as ti-vesse, ahi está a palavra do sr. Jo>sé Américo, de que, em absoluto, nãoserá permlttido, na hora dedicadu átransmissão do Departamento Na-cional dc Publicidade, qualquer allusão politica ou partidária. O ministro da Viação, com tal declaração ccom a autoridade moral que ninguémlhe poderá negar, ha dc, por certo,evitar o prolongamento dc qualquerattitude equivoca".

A SITUAÇÃO DAS ESTAÇÕES DETvADIO

Acha que as estações dc radiodevem voltar atruz?

"Tenho fundadas razões paracrer nisto, E nem vejo motivo paruque as estações dc radio de São Pau-lo queiram sc firmar no propósito denão irradiar os programmas dofundo puramente educativo que vãoser irradiados pelo Uadio Club do

0 "Massilia" em demanda áEuropa

paSsabam 1'bi.o mo o umiiai.XADOR I).V PU ANCA NA AUGH.V-TINA. O GKNEHAI, ItAYDA.M) lil O

DISPUTADO GUmiNIl.llNas primeiras horas de hontem

aportou no cáes do porto o paquete"Massilia", procedente de Buenos-Aires e escalas.

Ü "Massilia" quo vae nara Bor-deaux trouxe a aeu bordo nume-rosos passageiros para esta capital,e vários outros para os portos daEuropa.

Entro oa passageiros desembarca-dos nosta capital notamos: UeorgoSalza, jornalista; Charles Stokii,engenheiro; John Verhlst, nanquel-ro; Raquel Mukeunu, o Celeste Mi-randa.

líntre os passageiros do destaqueem viagem nara a Europa notámos:

Em transito paj-a Paris viaja nanAo gauleza o dr. Cleorses Clan-chant, embaixador da França naArgentina; o dr. Charles Guernier,antigo ministro na França; o gene-ral Rayband, Gustave Artaux fils,C. Raoul Baron Piza, Augtiatin Bar-rére, Kdotiard Barrére, Mitiie IJêran-ger, Jeanno Borgara, Gilberto Bria-llx, Lôonio L>. de Cazanade, Ernie-lina Chapar, Pierre Chauvet, GabrielCocat.no, Michollno Cocagne, LucienCocagne, Genevlôve Blisabeth Co-engne, Pierre Daubagna, Mario M.Dnubagua, Paul Deshayes, KlanrheDoshAyes, Mnryso TMot, MaurlceDoulreligne, Mario I.ouise Doutro-ligue vinclye, Genoviéve Dautrelm*gue, Yvette Doutreligne, FernandoDufoiir, .Jean Dtifour c família, Ma-ria Etohbame, Edouard Etchoo, Re-nó Friling, Jeanne Froment o fa-mllla, Jeanno Madelelno FrouinCharles Guernier, Emlle Augustacrulilaumc, Jean Gysellnok, MariaB. de Harriet, IUné l.ahn, MariíLacosto André M. Litfoiit.ili.e, Pe-dro Larroque, Prudonclo B. I.a.vlsta,Jtiana H. de Lavlsta, Julicta I.ayls-ta, Mareei Leclercq, Gastou T-evy,Robert Llgnléres, marqueza Mairie,Ismael Majdónadp, Rol.crt Marle,Louise Miza, Eduord Mollar, Gusta-ve Moussion, Rodolfo Nolln, PierrePerrin, Suzano Perrtn e familU An-drés dal J^iano o outros.

OcommandodasetifflaB.deInfantaria

O coronel Estevão d'Avlla T.lnsassumiu, Interinamente, o conluiando«Ia .." Brlcada do Infantaria, em¦•-•» (\n Vúva.

Brasil, para ser diffundido para todoo Brasil.

Nesse sentido, com o feitio conci-lindor que me é natural, já tive diver-sos entendimentos com os dlrectoresdc estações de radio desta capital nosquaes encontrei a melhor bõa vonta-de e dlstlncção no trato, esperandodelles unia nova suggestão capaz doeliminar, por completo, o "caso" aque me referi".

Foi diiimida a questão noMinistério da Viação

ESTIVERAM, HONTEM, EM CONFE*RENCIA COM O SR. JOSÉ* AMERLCO, O SECRETARIO DA EDUCAÇÃODAQUELLE ESTADO, E O DIRECTOR

DA IMPRENSA OFFICIAL

Estiveram, hontem, á tarde, no ga»binete do ministro da Viação, emconferência com o sr. José Amcri*co, os srs. Christiano Altenfcldcs daSilva, secretaria da Educação dc SPaulo, Salles Filho, director da Im*prensa Official; «ei. Mendonça Lima,dlrector da Contrai do Brasil, e odelegado das estações radio-diffuso»ras do São Paulo.

O assumpto tratado nessa reuniãofoi o que sc refere á situação crea-da pelos proprietários das estaçõesdc radio da Paulicéa, que sc negama cumprir determinações do governofederal.

Foi, finalmente, encontrada umaformula satisfactorla que dirime aquestão, satisfazendo as exigênciasrcgulamcntaren c attendendo As jus-tas ponderações das egtaçeõs paulis*tas.

Para essa solução contribuiu demaneira poderosa a attitude concilia*dora do sr. José Américo, que lo*grou desfazer os equívocos suscita-dos.

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0 DIVORCIO NÂO FOI CONSAGRADO NA CONSTITUIÇÃO(Conclusão da 3* nine.)

do assumpto empolga a todos — ocasamento indissolúvel, «iue devo fi-car estabelecido para se evitar o di-vorclo -

Descem os srs. Medeiros Netto eArruda, Câmara. O "leader" damaioria requer a votaçflo do tituloda família, mas do projecto.

Isso não é poRsIvel, Informa opresidente. O titulo da familia estAcoinprehendião no capitulo "OrdemEconômica o Social" e este capitulojft foi approvado, sem prejuízo dosdestaques.

Nova confusão. Não era isso oquo so tlnlia combinado, O sr. Me-deiros Netto vae A Mesa outra vez,acompanhado do padre Arruda Ca-mara.

O sr. Açcurcio Torres pede a pa-lavra e presta esclarecimentos so-bro a complicada questão de or-dem.

O sr. Medeiros Netto rcapparerono recinto o formula uni novo re-quorlmento.

Agora protendo o destaque do ar*tigo Io do substitutivo do sub-comi.tó, do paragrapho unico do artigo.". para, em logar desses dlspositi*vos, serem votados os artigos 167o 1G8 do projecto.

O sr, Antônio Carlos 18 o artigo1" do substitutivo do suh-eomlto eonilttc a palavra "Indissoluvel", queali suecede A palavra "casamen-to".

Os cathollcos protestam:V. ex. não leu indissoluvel!Casamonto Indissolúvel!

Calma, senhores, pedo o presi-dente. E maliciosamente:

No fim dA tudo certo...ANIMAM-SE OS DEBATES

Seguom-so com a palavra o sr.João Guimarães, quo solicita á Me-sa um esclarecimento sobre a ma»teria a ser votada, e o sr. Moraesdo Andrade, que lembra ao presi-dente o requerimento de preferen-cia apresentado pelo sr. AdolphoSoares. O sr, Antônio Carlos, res-pondendo ao mesmo tempo Aquellesdois constituintes, declara que vaesubmetter ao voto da Assembléa orequerimento de preferencia do sr.Nereu líamos, chegado em primeirologar A Mesa, pedindo a votaçãopreferencial, sem prejuízo das emen-das e dos destaques porventura re.queridos, do capitulo "Da Familiae Educação", constante do proje-cto approvado em 1" turno. E real-mente assim o faz o presidente. AAssembléa approva, então, o pedidodo representante catharinense, opassa a considerar o destaque re-querido polo sr. Açcurcio Torres, daestabelece que "a família, constitui-palavra "indissolúvel", que so con-tem no artigo 1G7 do projecto, queda pelo casamento ImlIaNoIuvel, estásob a protecçáo eKpecla! do Estado".O representante do Estado do Hlodesejava a suppressão daquella pa-lavra, por entender quo ella envol-via matéria de legislação ordinu-ria.

Depois do sr. Martins Veras le-vantar uma questão do ordem, queo sr. Antônio Carlos resolve lmme-diatamenle, fala sobro o destaquecm debato o sr. Peruando Maga-lliães, quo desenvolve o seu discursosob suceesalvos apartes e num am-biente do grande exaltação. Decla-ra dc começo o dlrector dos servi,ços cirúrgicos da Maternidade doRio de Janeiro quo a medida recla-mada pelo.» divorcistas attentavacontra a própria natureza. O sr.Zoroastro de Gouvea rompe, então,as baterias contra aquella assertivado orador. Os catholicos entram nor,debates em apoio do sr. FernandoMagalhães e assim se verifica o pri-meiro tumulto. A Mesa intervémcom os tympanos, emquanto o sr.Antônio Carlos pede calma aos con-stttuintes c attençao para o orador.Quasi toda a Assembléa, a esse tem-po. já se agglomerava ao pé datribuna.

Nesse ambiente agitado, o sr. Fer-nando Magalhães prosegue as suasconsiderações e aprecia a questãodo divorcio do ponto de vista scien-tifico, religioso, moral e jurídico.Novo tumulto sc estabelece. Os srs.Zoroastro dc Gouvea e Edgard San-ches. além dos- representantes tra-balbistas. Interroinnem de Instantea instante o constituinte niiminen-»c.o, ptie, cm meto desses ttctfideMc-b,vai demonstrando a doradencia mo-ral dos diversos paizes do mundo on-de vigora a dissolução do vineulo•conjmral. O tempo regimental deoue dispõe vae. entretanto, so ossro-tando. A M"sa adverte-o de minu-to em niin.-fn.

— O temno! O tempo! — CTClamao sr. Antônio Carlos, fazendo soaros tympanos.

O orador, porém, oontlnu'a na tri-btina. O sr. Anlonio Carlos,Insiste:

O tenmo! O maldito tempo vaosc esgotando! V. ex. tem apenasdo-*-, p1»Inutos pp»*.i perorar!

Inútil. O sr. Fernando de Maea-Ihfles não observa o regimento eavança os 15 minutos de nue dis-minha oara defender o casamentoindissolúvel, a ponto de verificar-çe no r»cintn um movimento de In-«iniciação. E emquanto não con-cluiu an suns considerações, nSodesceu da tribuna.FAI... V riiO" 1)0 pir«wirjo O

SR. ET.r.AT.1. SINCHESSuccPden.do o sr, Kèrnando Mn-

galhãcs, assoma ft tribuna o tr.

Rdsard Sanchos, quo tambem 0 ou-vido com grando Interesso. Decla-ra, de Inicio, que não dlrã. quo sejaImmensamente ridículo, ninda, omnossa pátria, reclamar-se contra amedida altamente moralizadora dodivorcio.

Apoiado! Não apoiado! r- ela*ma a um sú tempo toda a As*sembléa.

Não faço curo do apoladoB enão apoiados! — redargue o consti-tuinto bahiano, em tom enérgico,vencendo o barulho ensurdecedorque vao pelo roclnto.

£3 nontlnunndo:Hei de dizer o que quero e ro-

clamo attençao, sr. presldento!O sr. Antônio Carlos pede atten-

çfto A Assembléa e toloranela parao orador. -*.'

Passa, então, o sr. Edgard San*ches a falar mim ambiente mais so»reno. Iteforc-so ao discurso do sr.Fernando de Magalhães, dlzondoque elle encarou a questão do dl-vorclo de um ponto de vista em quepisa Inteiramente om falso, do pon-to de vista jurídico... E procurouamparar-se na autoridade Isoladado dois Juristas italianos, como sona Assembléa nflo houvesse júris-tas quo soubessem como o Direitotem encarado o problema, para fl-ear perplexa deante daquellas oi-tações. Analysu, por fim, a doutrl-na da Igreja, mostrando que,, quan-do lhe convém, ella antilla variasvezes um casamento, iato é, concededivórcios.

A seguir, amparando ainda o des-taque, falam os srs. Guaracy Sll-velra, Plínio Tourinho, f.oroastro doGouvéa c Antônio llodrlguos, apro-veltando a prorogação do horáriosolicitada pelo sr. Euvaldo Lodl oapprovada pela Assembléa.

Afinal, posta a votos a suppres»eão da palavra "Indissolúvel", quotanta celeuma provocou, a. Assem-bléa rejeita-a por 118 votos contra¦1G. Ficou, assim, mantida a indiu-sulubllldado do matrimônio.

Foi, logo apfis, encerrada a ses-são.OS «IUE VOTARAM A FAVOR DA

SUPPHESSÍO DA IXDISSOLU.BJXIDADE

Votaram a favor da suppressão daIndlssolubllldade do casamento ossrs. Haul Fernandes, Carlos Maxl-mlllano, Gaspar Saldanha, MaurícioCardoso, Minuano de Moura, AntônioCovello, Idalio Hundcmborg EdgardSanches, Homero Pires, Plínio Tou-rinlio, Pedro ltache, Sampaio Cor-rea, Lacerda Werneck, Cosar TIaoco,Thomaz Lobo, Osório Borba, Aceur-cio Torros, Aloyslo Filho, J. J. Se*abra, José Costallat, Arthur Noiva,Amaral Peixoto, Ituy Santiago, A\'al-domar Motta, Guaracy Silveira, JoãoGuimarães, João Vlllaa Boas, toda abancada paraense, com excepção dopadre Leandro Pinheiro, e todoa ostrabalhistas presentes.

O aK13 FOI VOTADOA Assembléa approvou hontem

mais os seguintes dispositivos da tu-lura Constituição :

Art,.. — berao reduzidos de 50por conto os Impostos que recaiamsobro Immovol rural, dc área nãosuperior a 50 hectares, e de valoraté KhOOO-jOOÜ, instituído em bem defamília.

Art... — A lei fixará a percenta-gem numérica do empregados bra-sileiros, que serão obrigados a teroa concessionários de serviços publi-cos e os commerciantes e industriaesde certas categorias.

Art... — Será respeitada a possodo terras por Indígenas tiue nellasse achem permanentemente locaii-dos, sendo-lhes, no emtanto, vedadoalienal-as.

Art... — A União, os Estados e osMunicípios não poderão dar garan-tias de juros ás empresas concesslo*uariaa de serviços públicos.

Art... — Nos accidentes de traba-lho <_m obras publicas da União, dosEstados o dos Municípios, a lndemnl-zaçáo será feita, pela folha de pa-gamento, dentro de 15 dias depois dasentença, não se admittiudo recurso"cx-ofíiclo".

Art... — E' obrigatório, em todoo território nacional, o amparo íimaternidade u á infância, para oque, a União, os Estados e os Muni-clplos destinarão um por cento dosuas respectivas rendas tributarias.

Capitulo — Dn Fnnilliii — Art...— A familia, constituída pelo casa-monto indissolúvel, está sob a pro-laorão" especial do Estado.A efESTAO DAS (JOCIBOADES DF.

ItAUIO DE SAO PAULOA bancada paulista deixou sobre

a mesa o seguinte requerimento:"Requeremos que a mesa da As-sembléa oíficic ao sr. ministro daViação,'no sentido de rcsaltar a con-veniencia da suspensão da medidaque obriga as estações Jo radio airansmittirem, em hora determinadae simultaneamente, um pro/rramniaelaborado pelo Departamento Nacio-nal de Publlcldad».

Essa medida tomada som prévioentedimento com sociedades de radioveiu acarretar-lhes prejuízos do to-da a sorte, Impedindo-as de d;>rcumprimento aos contractos do pu*bllr;da«les, anteriormente firmadoso perturbada, assim, inteira o ines-noradamont«p, a sua economia.''

OmRlTOEOJFQBO _L_**'^">*">* ** ¦•-'-•-''••'•¦'¦¦¦••'¦¦"-'•"a-aa» __

m&^tjWZfkJWi^k^a^HmSfié

Boletim do Foro- —¦*¦««.

Expediente de amanhãSUMMAIUOSí ,

/ Serão summarlados ama-nhu, nas diversas varas cri-mlnaes, os seguintes réos:

Na Primeira — Gelio Bra-ga, João Dias Caldeira, JoséTobias Severino Pereira daSilva, J aventlno EellppeSantiago e Octácllio Ferreirada Silva.

I Na Segnncln — José Gar-cia Soares Sobrinho, ManoelJoaquim Cardoso Júnior, 01*ga Vasconcellos, Gustavo doLivramento Cunha, José Go-mes Ferreira e David CastroRanffomam.

• Na Terceira — FranciscoMachado.

! Na Quarta — José Leo-rettl e Otto Domingues.

Na Quinta — Manoel Lou-renço Ferreira o José LealJunqueira.

Na Sétima — Braz Mar-ques, Alfredo Loureiro doMagalhães, Euclydes Joa-quim de SanfAnna, JoãoGarcia Marques o Leopoldodos Santos.

Na Ollavu — RaymundoAlves Santos, Nelson Rocha,Oetavlo Martins de Freitas,Vicente Chagas e AlesstoFruhemi.

OÔETE DE APPELLAÇAOPAUTA ÜA COUTE PLENA

Julgamento quo serão effectuadospela COrto Plena, na sessão de quar-ta ferira próxima, ou nas seguintes;

Eiiilmrgos dc ilcclnra.Si.»

N. 125, no aggravo de petI_fio8,37T;— Novo relator, o desembargador Re-nat,, Tavares, recorrente embargante,dr. Alberto Soares do Sampaio; recor-rente embargado, Henrique Armbruet.

Itecurxo «le revistn .

N. 317, na appellaçao 329., — Re-lator, o desembargador Arthur Sou-rus; recorrente, Raymundo de MelloVi.-inna; reccorridos, Andrade LemosH. Cia.

N. 455, na appellaçao 3460 — Rela-tor, o desembargador Souza Gomes:recorrente, dona Dulcelina Aurca Ca-valcante de Avellar Costa; recorri-dos, Waldemar IJessoa da Costa o o.Ministério Publico.

N. 540, na .'ippellação .1702 — Aela-tor, o desembargador Souza Gomes;recorrentes, Albano Ribeiro & Cia.;«recorridos, dona Albertlna Pinheirode Souza, dona Beatriz Pinheiro deSouza, Mario Ferreira de Abreu e suamulher, dona Maria de Lourdes deSouza Abreu.

N. 517, na appollaçSo 3654 — Rela-tor, o desembargador josé linhares;recorrentes, Domingos José Soares eoutro; recorridos, J.uiz Martoielli esua mulher Doralicc Martorelli.

N. 497, na appellaçao n. 3543 —Relator, o desembargador Flaminiode Rezende; recorrentes, João dc-Oli-veira & Irmão; recorrido, Rio Impor-tadora Sociedade Anonyma.

X. 530, na appellaçao 3903. — Re-lator, o desembargador Arthur Soa-res; recorrente, Bernardlno Ribeiro;recorridos, Alfredo Pereira do Mo-raes e sua mulher.

N. 522, na appellaçao 3797 — Re-lator, o desembargador Fruetuoso doAragão. Recorrentes, Derbois Ella esua mulher; recorrido, Vadll< Ivfuri.

X. 300, nu appellaçao 2974; rela-tor, o desembargador Fruetuoso doAragão; recorrente, Seraphmi Go-mes de Oliveira; recorridos, GiacomoMandarlno.

N. 335, no aggravo 7992 — Rela-tor, o desembargador Pontes de Ml-randa; recorrentes, os herdeiros (gen-ros) de José Pacheco da Rocha; re-corridos, Tho Rio de Janeiro FlourMills and Granaries Ltd. (Moinho In-glez), cessionária de Joaquim Pa-checo da Rocha, Roquo de MoraesCosta e a Fazenda Municipal.

N. 403, no aggravo 834,-, — Rela-tor, o desembargador Pontes do Ml-randa; recorrente, Ovidio Romeiro eArmando de Alencar; recorrido, dr.Joronymo Pacheco Pereira.

N. 43 , na appellaçao 3437 — Rela-lor, o desembargador Pontes dc Ml-

randa; recorrente Vllla Sngros So-,clodade Anonyma; recorrido. DoollndoPinto da Silva.

N. 457, na appellaçao 35S4 — Ro-lator, o dosombargador Pontos do Ml*'randa; recorrontos Henrique Fran-1cisco da Silva o outro; recorrida a,Fazenda Municipal, roproN0iitada'pc-lo procurador geral dos J."eltos.

N. 401, no aggravo 0735 — Rola-tor, o dosombargador Moraos Sav-monto; recorrentes, í.ea La.barthoLebro o Zulma Labartho, assistida*!de seus maridos; recorrido, o cura-dor do Resíduos.

N. 482, no aggravo 8490 — Rela-tor, o dosombargador Armando deAlencnr; recorronte, dona ConceiçãoBarbosa da Silva; recorrido, Luiz Pe-relra Pinheiro.

N. 523, na appollaçtto 3715 «—' Eejff-tor, o desembargador Cosarlo Porei-ra; recorrente, a massa, fallida do F.Farah; recorridos, JjUlz Chaboud oo curador das Massas.

N. 520, no aggravo 8817; relator, 6desembargador Ifrodo Russel; ve-corrente, José .! mim Peixoto; re-corrido, Raul Pin Je Almeida.

N. 531, na app. ..ação 3590 — Re-lator, o desembargador André Pe-relra; recorrente, dr. Nilo Martlim;recorrido, dr. Álvaro Burbosa Ro-drigues Pereira.

N. 426, no aggravo 8148 — Rela-tor, o desembargador Renato Tava-res; recorrentes, Abilio «"i-Irmao; re-corrido, José de Barros,'

N. 494, na appellaçao 3712; rolator,o desembargador Barros Barreto; rc-corrente, o dr. Carlos Pinheiro do.»Santos Bastos; recorridos; 1» Bocie-dado Anonyma Força e Luz VeraCruz; 2*. Castéllo da Gloria Hotel Li-mi tada.

N. 513, na appellaçao 3.808 — Re-lator, o desembargador Ovidio Ro-meiro; recorrentes, Manoel dn. Rochae outros; recorrida, a Fazenda Mu-nlcipal, representada pelo primeiroprocurador.

N. 513, no aggravo 8734; rolator, odesembargador Barros Barreto; ro-corrente, dona Syrla do Carvalho Mo-relra; recorrido. Ramos Formoso.

SESSOES DE AMANHA,Realizam-se, amanha, as sessões

das primeira, terceira o quinta Ca-ma ras,

VARAS CÍVEISFALLENCIAS E CONCORDATAf

PrimeiraFalloncias:De M. Godinho Cunha & Cia. —

Diga o dr. C. das Massas.Do J. Simões Estrella — Deferido

o pedido do fls,Do I. Barros & Cia. — Julgados

ob crodltoa não impugnados.Do Albertlno Barbosa & Cia. —

Assembléa em 14-0-934.De Barbosa & Magalhãca — As-

sembléa em 14 6-934.De Nelson Guedes & Cia. — Ar-

bltrado em 400. para cada um riostres avaliadores.

Do Barbosa Rodrigues &. Gome*110 o 131, e Indeferido os do fia. SOa 105.

Do Souza Pereira & Cia. — Aodr. C. das Massas.

Scgundu]Fallencia.*:De M. Sued — Ao dr. 2." C. das

M. Fallida».De Arlindo Estrella & Cia, — Ao

dr. 4." C. das M. Fallida».Do Emygdio A. Teixeira — Ao dr.

4.° C. das M. Fallldas.De C. Yazeji & Cia. — Ao dr. 1.»

C. das M. Fallldas.Da Clu. Fiação o Tecelagem In-

dustrial Mineira — Deferido o pn-dldo de fls, 389 o designo o dr. 2.*C. das Massas.

TerctlrSFallencias:Do Nnrclzo Munlz & Cia. — Ao

dr. 1." C. das M. Fallldas.Do José Anl.«-1 & Cia. — Ao dr,

2." C. das M. Fallldas.Concordata de Renato Elfano &

Cia. — Ao dr. 1.- C, das M. Falll-das.

fluarti.Habilitação do credito de- Cruz &

Cia. — M. Fallida da Cia. Nacio*nal de Seguros Ypiranga — Julga-da procedente a declaração do cre-dito.

BeataP. dc Cintos de M. Edois & Cia.,

na fallencia do F. Farah '& Cia. —Reconsiderado o despacho do fls.82v, anto a certidão do fls. 85 o S6v» deferido o do fls. 80, arbitrado em3 .í, boas quo foram as suas contas,Já julgadas pela sentença de fls. 73.

P. do Contas do A. Figueira &Cia., ex-syndlcoo da Fallencla do M.S. Nunes & Cia. — Julgadas boaso bem prestadas as contas do fls. 3.para produzir os efíoitos legaes.

TRIBUNAL DO JURYO JULGAMENTO DE AMANHA

Comparecorá, amanha peranto aTribunal do Jury, para ser. Julgado»o rio Agenor Silva, aceusado de cri*mo de homicídio.

Será seu dcf.-nsor o advogadoStcllio Galvão Bucuo. ¦...

':•(',.

O JORNAL — Domingo, 27 de Maio de 193 _ 7

mMaravilhosa excursão ao Rio da PrataPelo masnifKo navio GENERAL SAN MARTIN

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MERCADO DE NOVA .YORKNOVA TORK, 26 de maio.?o meio-dia, na Bolsa de hoje, vigoraram as so-

»_rulptM_ .co_aC 5e s:»" .-•:«____¦¦_- . roços da ultima

vsndaCotação officialHoje AnteriorDollu. Polis.

20.25

E ACÇÕES, Paraná, 7 »|», 1H58

Rio Grande do 8Ü1, 8 "|",líio tirando do Sul, fi "|*>,

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InCa • * - É •••••••** •••••*-• «lt*»

i_.merlcan Smelting _ Rofinlnc!l Co. _, . ,., • ---«-•_

American Tcleplione & TelegraphII Co• o • • •_#••¦••>*••••••¦•-•••li'American Tobacco Company „.....

I lArmour & Co. ot Illinois "A"

1[

Stock* • .•• ¦ ,••••••••••••«•••l_.tch.lsnr., Topoka & Santa Fé Rall-

| tvay ¦•_«•••.|„tlantic nollnln*. CoIJBaldwln Locomotive Works iBcthlehem Steel Corporation .Burrouchs Addlng Machina Co.Brazilian Traction. L. _ lJ. Co.,

Ltd . Canadlan Pacific Co. ......•......»

.Caterpillar Tractor Coi _hrysler Corporation

Consolidated Gas CoCorn Products Reflnlng CoDupon (E. I.) de Nemours & Co.•Eastman Kodak Co. of. New JorsoyElectric Bond & Share CoGeneral Electric CompanyGeneral Foods Corporation General Motors Company Gillette Safoty Razor Co ,.Goodrich (B. F.) CoGoodyear Tire & Rubber Co_ngehsoll-Ruiid~Co;

—, 77T7 T~Intcrnafl Business Machines Corp.International Cemcnt Corp. ......International Harvester CoInternat'1 Nickel Co., Inc. (Tho).Intcrnafl Telephone Co., Inc. ...Montgomery Ward & Co., Inc. ..National Cash Register Co. (The)N. V. Central <*i Hudson River

R. Norfolk & "Western Railway ....Radio Corporation of America ..Standard Brands IncStandard Oil Co. of Califórnia ..Standard Oil Co. «f N«w JerseyStudebaker Corporation Texas CompanyUnited States Rubber CoUnited States Steel Corp.Vacuum 011 Co. (Socony

Corp.). . . yVostinBhouse Electric &Co

Woolworth (F. W.) & CoBANCOS

Canadlan Bank ot Commcrce ....Chase National Bank, N. Guaranty Trust Co., N. National City Bank, N. Royal Bank of Canadá

IflSrP.REST] MOS BMASILEIROS!i_(l««_n.'"S »|», 11.21141 7 <*|", 1052 (Elee, Cent. R. R.) ..fi 1)2 *|", 3926157 fi 1(2 "|-, 1927|37 -'«tnrinncKt

Minas Geraes,

Vacuum

Manuf.

G 1|2 1958

MERCADOS ESTRANGEI-ROS E ESTADUAES

CAFÉ'MERCADO DIS NOVA YOH_

Contracto do Rio (tcrmoiABERTURA

NOVA YORK, 26 de maio.cMrcado estável com alta parcial

de 2 a S pontos em relação ao fe-chamento anterior, cotando-so porllbra-peso i

Hoje Ant,Para maio ,_**.'.. — N|cot.Para junho 8.10 8.40Para setembro . • ¦ • 8.41) S.47Para dezembro ... S.ti;i S.Õ5Para manjo N|cot. —

FECHAMENTONOVA YORK, 26 de maio.Mercado estável com alta de 2 a ii

pontos, em relação ao fecliamen-to anterior, cotando-so por libra-peso;

Hoje AmPara maio. ..... — Nicot.Para, julho S.42 8.40Para setembro . . , , 8.50 * 8.47Para dezembro . . . S.00 8.55Para marco S.U8 —No dia anlerior . 5.000 saccasVendas do dia . . 5.000 saccas

Contracto de Santos ilcrui.;ABERTURA

NOVA YORK, 26 de maio.Mercado estável com alta de 2 a 8

pontos, em relação ao fechamentoanterior, cotando-se por llbra-peso:

HojePara maio —Para julho 10.90Para julho 11.32Para setembro . . . 11.46Para março 11.61 —

FECHAMENTONOVA YORK, 26 de maio.Mercado estável, com alta. tle 7 a S

pontos em relação ao fechamentoanterior, cotando-se por llbra-peso

HojePara maio. . . .Para julho . . ,I"ara setembro .Para dezembro. .Para março . . .Vendas do dia . ,No dia anterior.

NOVA YORK, 25 de maio.O mercado do café disponível

funcclonou com os typos do Rio eSantos inalterados, cotando-se porllbra-peso;

CompradoresHoje Ant.

AntN|cot.10.8811.2611.37

AmNlcot.

10.96 10.SS11.33 11.2611.45 11.3711.53 —

10.000 saccas10.000 saccas

_• SnntosiTJ. 4 _. U 14N. 7 .. ., .. ,. .. 10 71.

Dn Rioi10 12

l|:

N, í :: :: :. *.. .. r»..MERCADO DO HAVRE

ÚNICA CHAMADAHAVRE, 26 de maio.Mercado calmo, com alta de 3/1 a 1

franco em relação ao fechamentoto anterior, cotando-se por DO kilo .cm francos:

Para julho . . ,Para setembro .Para dezembro , . 166 12 165 3 4Para março. ... 166 1|2 163 314Vendas do dla. . 1.000 suecasNo dia anterior . 5.0U0 suecas

HAVRE, *_ de maio.Estatística semanal do café, no

Havre, c cotação official do eafedisponível, typo 4, dc* Santos, por ÚOleiloa :Colnçoc.-i Friinnjs

No dla de hoje l""Nn semana anterior ... 176,-... i.....,i ...... • , .*, •».¦» . .|

Hoie An165 l|lt 104166 314 1651(16 12 165166 1|2 163

1.000 SiiC'S.0U0 saci

21.00

1 S.12

39.87

114.2570.00

.6.62

55.2524.8711.1233.62' 13.00

S|cot.15.6227.3739.8732.6268.5085.0095.8714.3719.S731.51133.0010.5014.0029.00S|cot.

136.0024.50.12.0020.2512.7525.5(115.75

28.12174.007.3720.0032.5042.755.25

24.0019.0040.87

13.87

34.2549.50

153.0028.00

357.0028.00

159.00

31.2527. on23.2525 .'25

18.00

7.87

38.50

11368

6.62

53.8724.2510.6233.2513.00

9.S715.6227.503S.8732.6266.0083.2395.0014.1219.5031.5032.1.210.5013.7528.25-53725

137.0024.5030,8726.3712.3724.5015.37

27.87173.00

7.25. 19.30

32.5042.125.12

23.6218.7540.12

15.50

33.0049.25

150.0027.00

356.0027.00

157.00

21 .0027.62

18.00

1021)461968 ..

São Paulo,São Paulo,São Paulo,São Paulo,São Paulo,

Loan). ,Municipal!São Paulo, 8

Mercado:

1021136 ..8 "I", 1925|50 .,7 ••, 192fi|56 ..6 .", 192S|68 ...

7 "|», 1II30|40 (Coffeo

"l", 1952cs lavei,

• «s _••_•* s •

¦ ••••<• ••••*_-,

14.2520.5017.0029.0021.2»18.7518.75

78.62

22.25

14.2520.0017.6229.6321.7518.3719.37

78.00

23.00

MERCADO DE LONDRESLONDRES, 20 de maio.Na hora do fechamento da Bolsa de hoj» Tigela,

«am as eota._i.in abaixo*TÍTULOS BRASILEIROS

COMPRADORES

afrouxou depois da abertura, masrecupcr.ou novamente. Os altistasestão vendendo.

Desde o techamento anterior,alta de 8 a 9 pontos, respectivamen-le, por llbra-peso:

HojeAme rlcan Mlddllng

American FuturesUlands

Para julho .. ,, .Para outubro , ,,Puni janeiro ,, ,Para março ,. ..

ABERTURANOVA YORKi 26 de maio.O mercado do algodão a icrnio

npresentou-se com caracter normal,devido aos pedidos dos commerclan-tes.

Os baixistas realizam.Desde o fechamento anterior, alta

de 1 a 3 para a American Fulu-res, cjue eslã cotado em cents., porlibra-peso:

Hoje Ali*.Para julho ll.'34 11.33Para outubro ,. .. 11:67 11.54Para janeiro 11.73 31-'',Para março 11.83 11.8:

MERCADO DIS S. PAULOALGODÃO PAULISTA

(Contracto A)ÚNICA CHAMADA

S PAULO, 26 de maio.O' mercado a termo abriu calmo,

cotando-se por dez ltllos:CiMiuir. Vend.

Para mulo .. ., X|cot. 3O$000Pura junho 285800 29S500Para julho 28*700 N|cot.Para agosto 28*200 29.000Para setembro .... 28*000. Njcot.Para outubro ,, .. 2S"300 —Vendas (kilo) ... —

MERCADO DK PER.VAMIitt ORECIFE, 26 de maio.O mercado de algodão hontem,

ao meio dia, apresentava-so firme.Entradas, desde hontem:

Nnconn <-<-SU kilo»

No dla de hoje No dla anterior ., .. ..

Desdo "." de setembro

p. passado:No dia dc hoje,. ,, ,,No dia anterior _ ....

Existência*No dia de hoje ,, ....No dia anterior Abatimento do consumo

honlcm '00Preço do 1." sorte:

Hoje Ant.Vendedores —

._7Ír„„Compradores 4SÇ000 17. 00

Sabidas:Não houve.

900

190.200189.300

22.40021.700

FEDERAES!

¦Hio

•ino

i_o

Fundlng, 5 "|" tNovo Fundlng, 1914 .,Conversão, 1910, I *|»

Empréstimo do 1913, 5 *|* ..Fundlng 1931, 5 *|* Jrusll (*___.. UU. do), 1927-67.

6 112 "l"fiSTADUAES*.Districto Federal, 5 "|" Rio do Janeiro, 1927, 7 "|" ..Bahia. 1928, 6 °|» Pará, B Minas Geraes (E, dc), 192S-08.

1|2 o|" Nlothoroy (Cid. do), 7 "|" ....Paraná (Est. dt*>. 1958, 7 *|»I. Paulo (Est. do), 1921.36.

S °|" iflo Paulo. (Est. dei, 1926-56,

1 112 "|° (Inst. do Café) .ÍS.0 Paulo UOstj. (le)_192S|(i8,

»I" (Waterwks) Panlo (Est. do), 1928168

0 °|"Piínlo fHst. dei, 1930-40,

7 "|» (Sob. gar do café) .Plínio iP.iinc.i ilo Ksliido),« "Io. Serie "A"

TITULO. DIVERSUi..nílo South American Bank,

L.td.. Série "B", Íntegra-íizado

rfank of Londnn & SoulhAmerica, Ltd

«asHi.in Tr.ictlon. Llght *Power Co., Lld. í

.razjiiun Warrani Agoncy o:Financo Co., Ltd £

wtb)"-! & Wlrcless, Ltd. ("B"Sharos). ,

ttoym MaU Steam Packet Co..Lld

.mpei-ini Chemical Industries,Ltd

-leopoldina Railway Co., Ltd..0 1|2 "|" Tcrm., Deb., 1933

_oyn.» Bank, Ltd. ("A" 8ha-res)

Rio ile Janeiro City Imp. Co.Ltd

«tio "--lour Mills _ Grannrics,Lld

,-ião Paulo Rttilway Co., Ltd.Aostorn Tolegr.-iph Co., Ltd.,

4 "l* Deb. Skir.k TITULOS ESTRANGEIROS

Emir. do Oueri'11 Prltaiinlco,3 1|2 "I". 1927I47 30

Consols, 2 1!2 "I"

Hoje

8 D.m94.10.73.15.17. 1).21. 0.62.10.

Antarlor

* n.ro.94.10. 073.15. 017. (I. II21. 0. 062.10. 0

35.10. 0 25.10. 0

33. 0.18.10.12. 0.

«. 0.

33. 0. 018.10. 012. 0. 0

4. e. a

21ís'.17.

0. o0. o0. o

21.18.17.

31. 0. 0 31. 0. 0

32.10. 0

22.10. 0

21. 0. 0

01.10. 0

37. 0. 0

32.10. 0

.10. 0

21. 0. 0

0. 6. 9

4.12. 6

9.25

0. 2. 4 li

8.17. G

1.10. 0

1.15. 6

77

91.10.

37. 0.

0. 6.

4.12.

9.37

0. 0

S. 7.

1.10.

1.15.

77. 0.

i',í

6

0

2.17.

0.13.

1.17.81.10.

2.17. 3

0.13. 9

1.17. 081.10. 0

101. 0. 0 101. C. 0

.10.78. 0.

102.10.78. 2.

ESTATÍSTICACnfé do llriisil Stlcen.N

No dia do hoje .... 328.000Na semana anterior . . 328.000Em igual data do 1933 68.006

Cnfé ile outras proce-dcnoinsi

No dia ds hojo "92.001Na semana anterior . . . 383.000Em igual data do 1933 . 272.000

TotiicstNo dia do hoje .... 720.000Na semana anterior . . 711.000Em igual data tle 1933 , 240.000

MERCADO DK H.VMIiriltiOABERTURA

(Contracto novo)HAMBURGO, 26 de maio.Mercado estável e Inalterado em

relação ao fechamento anterior, co-tando-sc por 1|2 kilo, em pfg.:

Hoje Aut.Para julho ::i l|4 31 1|4Para setembro . . , 32 1|2 32 1|2Para dezembro . . . 33 1|4 33 lilPara março 33 1|2 33 1j2Vendas..

FECHAMENTOHAMBURGO, 26 de maio.Mercado calmo o inalterado rm re-

Lição no fechamento anterior, cotan-do-se por 1|2 leilo, cm pfg.:

Hoje Ant.Para julho 31 1|4 31 1|4Parn- setembro ... 32 1|2 32 1|2Para dezembro ... 33 114 2:! 114Para março 33 l|2 33 1|2Vcndns —No dia anterior ... — —

MERCADO DE LONDRESLONDRES, 26 tle maio.Cotações do café disponível, ns 11

horas de hoje, por 112 libras-peso:Hoje Anl.

46.6 46.6Typo 4, superior, Santos

prompto p|cmliar«iuo .Typo 7, Rio, prompto pa-

ra embarque 43.0 45.0

MERCADO DB SANTOSÚNICA CHAMADA

SANTOS, 26 de maio.o mercado de cnfé l.vno I. molle,

fechou calmo, com as .seguintescotações e as correspondentes aodia anterior:

Hoje Ant.Para maio 1115750 l!lS7."flPara junho 19?67.'i 39S675Para julho 19","i75 19Ç375

"".i"* Ant. A.iin.iH.17Ç100 17.10(1 14S00U

MOVIMENTO ESTATÍSTICOElllruitllH nlé A.* II horns:

SnoonkNo dla do hoje ....No dia anterior ....Em igual data de 1933 .

Embarques:Xn din de liojo . ., ,No dia anterior ....Em igual dat nde 1933 .

Existência de olintempnra embarques:

No dia de hoje ....Em igual data de 1933 .No dla anterior ....

Saidas:Para a Europa 1.401Para o Rio da Prat.a etc. 1.400

17.56921.23310.711

21.65625.12411.708

593.363.50714.027 .498

S,

Total .

MERCADOPAULO, 26

2.801

DE S. PAI 1,0de maio.

SlH'01.3Entradas de café em;Jundlahy:

No dia de hojeNo dia anterior ....

Em S. Paulo pelaSorocabana, etc:

No dia di> hoje , , , ,No dia anterior ....

Total;No dla de hoje . , , ,No dia anterior . , , 25

MERCADO DE VICTORIAVICTORIA, 26 tle maio.

ÚNICA CHAMADA

FECHA .MENTOO mercado do e.itê a '.ermo, eon-

traoto A, typo 7|S, fechou firme,com as seguintes conluçôes:

10.00010.000

21.00015.000

34.00025.000

ASSUCAR

Ant,1.531.591.6S1.69

do 1

Hoje Ant.1.34 1.631,61 1.601.611 1.68-1.70 -1,69

MERCADO DB NOVA TORK

FECHAMENTONOVA YORK, 25 do niuio.Mercado estável e calmo, com nll?

parcial do 1 ponto, cm relação aofechamento anterior, cotando-so oassucar bruto, por libra-pe^o.

UojoPara junho 1-53Para setembro .... 1.60Para dezembro .... 1.08Tara janeiro 1-69

ABERTURANOVA YORK, 20 do maio.Mercado estável, com alta

ponto cm relação ao fechamento an-terior, cotando-se o assucar bruto,por libra-peso:

Para julho Para setembro ...Para dezembro ...Pnrn. janeiro ..-.-.-.-

SIERCADO DE LONDRESLONDRES, 26 de maio.Cotações do assucar: fechou hojo

com as seguintes cotações para otypo branco, crystal, por meia libra-peso:

Hoje Ant.Para maio 4,6 4.7Para agosto .... 4. 8 3|1 4. 8 1;2Para setembro .. 4. 4. 9Para outubro .. 4. 9 1|2 4. 9 1|2

MERCADO DE S. PAULOÚNICA CHAMADA

S. PAULO, 26 de maio.O mercado a termo fechou para-

lyzado o sem cotações:Comp. Vend.

Para maio ¦• NPara junho NPara julho NPara agosto NPara setembro NPara outubro NVendas —

MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 26 de maio.O mercado do assucar hoje, âs 17

horas, apresentava-se firme.Entradas desde hontem, em saccas

de 60 leiloa:

cot. N cot.cot. N cot.cot. N cot.cot. N cot.cot. N cot.cot. N cot.

SnccnsNo dla de hnjo —No dia anterior 400

Desde j. de setembro:No dia dc hoje 3.3SS.500No dla anterior 3.3SS.500

Existência:No dla do hoje 717.900No dia anlerior 719.900

Saidas:Para o sul do Brasil .... 2.000

COTAÇÕES

Usina de primeira:Hoje Dia anterior

Usina de segunda:Hoje Dia anterior

Demorara:HojoDia anterior

Terceira sorte:Hoje Dia anterior

Somenos:Hoje Dia anterior

Bruto seccos:Hoje

CACÁOMERCADO DE NOVA VORK

NOVA YORK, 26 tle maio.O mercado abriu estável, cotando-

se por 15 kilos:

15 Kilos

Njcot.Nicot.

Nlcot,Nlcot.

Nlcot.Nlcot.

N|cot,Nlcot.

Nlcot.Nlcot.

Njcot'.

Para julho ...,Para setembro ,Para dezembroPara março ....Vendas No dia anterior

Hoje5.435.605.S05.90

Aut.5.47r,. r> 45.745.95

('niu.it*.. II8825

13X00014S95015?050

Vend.Nlcot.Nicot.15.400155450

Para mnlo . .Pura junho . .Para julho . .Vara agosto . «Vendas do dia .No dia anterior .. —

VICTORIA, 26 de maio.O mercado de enfó disponível, fun-

ccloiiO.i firme, com o typn 7!í-, co-tndo ao preço de M?700 por dr>zleilos.

TRIGOMERCADO DE BUENOS AIRES

BUENOS.AIP.ES, 25 de maio.Feriado nesta praça.

MERCADO DE CHICAGOCHICAGO, 25 do maio.O mercado a termo nesta prata,

fechou com as seguintes cotações emdollares, por bushel:

Hoje Anl.Para junho 91.75 SS "7

Para setembro .... 92.50 90.00

PRAÇA DO RIOMERCADO DE CA Mllla

t íiOSüDSTAHEM.A DO BANCO DO

Bll.-ISILO Banco do Brnsil declarou para

cobranças as se-rulntcs taNas :A iirii/.n

-ondres .... 4 7125" —..Ibra '9-592 —

À COBRANÇA DO IMPOSTOSOBRE A RENDA

RECLAMAÇÃO DOS TNnVSTRIAESE COMMEIICIAXTES DE CRli*

ALTAO ministro da Fazenda, tendo em

vista uma reclamação do diversoscommerciíintes o Industrlaes da cl-dade de Cruz Alta, Rio Grande tl"Sul, contra, a cobrança dc imposto:,sobre n renda, relativos a 1930, 31i) 32, decorrente da revisão que estãsendo effectuada por um funecto-narlo da Directoria do Imposto tb*Renda, proferiu o seguinte dou-pacho:"Responda-se que nflo pôde haverduvida ouanto A legalidade da re-visão cias declarações do imposto dorenda feita pelas secções de3so lln*posto.

O calculo das- collectorias é mera-mente provisório e sujeito A talrevisão, como claramentc.se vê dosartigos 101, paragrapho» Io e 2°, u107, paragrapho unico, do regula-inento respectivo.

A restrlecão legal A revisão dti preseripção, no fim de um quin-qupnio.

Não procede tambem a allegaçílotle que n Hinnlstla concedida pelodecreto n. 22.S2S, de. 14 do junhodo 1933, beneficio o imposto quetom por bnso os rendimentos domino de 1930, de vez qne, como seve dos artigos 41 c 42 do regula-monto, tal imposto C dc 1031, e areferida amnistia sõ aliança as di-vidas nutevIorcR a esse exercício, e,portanto, so até o Imposto do oxei-cicio dc 1930, baseado nos rendi-nionlos do 1929.

So, como í nllogado, houver ai-guina exigência excessiva na perco-pção do tributo, devem os interes-sados, om tempo hnbll, interpor o»recursos legaos para as autoridade.-competente.», que, decerto, não dei-jcarão do dar-lhes a razão que tl-verem."

Approvado um acto da delega*cia fiscal no Paraná

O ministro dn Fazenda approvou onoto da Delegacia Piscai no Paraná,pelo qual ¦.!¦ Collcctoria Federnl dcGuaratuba foi annexntla »¦ dn Ciunru-quessaba, visto tor sido exonerado ocollector da primeira dtiniiollus exa-toritis, Francisco Silva Mafra,

Novas obras no Supremo Tribu-nal Militar

O ministro da Justiça autorizou ociigcnliciro-clicfo do liscriptorio doObras cio seu ministério a abrir con-correncia para execução do obras p:t-ra melhoramentos no edificio do Su-premo Tribunal l .deral, nlé u impor-tanciii do 22:9S6$000,

.lbra cn.635 —COBERTURA»Para cõl'uiira de debentures, o

Banco do Brasil afflxou hontem aiseguintes luxas:

A prazoLondres 231256 —Libra KS.700 —Nova York . , , 11 SI20 —Paris $750 —Italia . i) r. r,Allomanha . . . 4.133 —

A' .«InLondres 4 1116 —Libra 03.100 —Nova Yorlc ¦ . . 11 :Çr.*io —Paris S'í'" , —italia $0"."Allemanha . . . 4.433 —

Por eabosramma:Londres 4 3164 —Libra 69S300 —Nova Tork .... 11570 —

O PREÇO DO OIJII»O Banco do Brasil affixou, hon-

tem, para compra de ouro-flno, abuse de 1.000)1.000, o preço do réis16.190.

i^_T_«l?^ffffnTMi *•'' «•»»¦»*¦ •¦¦'• >Qw... . «^ _^**^ _^\ _h \ ^Kfl Í

^**A*4 Í-V . «-i>1 V * /.»¦{•> \

'ACIQUE 36, pela belezasóbria do seu movei e

pelo seu funecionamento,bem merece o qualificativod'o radio do lar. Alcanceformidável, som cxplendido,selectividade absoluta c ga*rantia dc funecionamento, sãoos seus característicos.

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VENDAOs bar.cos estrangeiros vendiam,

hnntcm tlc accordo com o decretoivo estai i iect** o cambio !i'.-ia. :«.;

Moe.lri-, til.ijxo, coiadus ao-i í.riíiii-l-.-i prece;-:Londres .... 97S0O0 n 9S.000Nova Yorlc .... 19$000 a IOílMmiParis IS.no a l•__!7ttItnlla 1S630 ,-t ljiMOPortugal 5880 a .902

Londres. . .Valor da libra ,Paris ....Italia . . . ,Allemanha , .Portugal . .Belglcu, papollieis ic:-.. ourollespanha . .Suissa ....

a 30 d. a vista4 7j_5C 3 Ií5_|£üi

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• — 1531?osoo:$821s;..n257.,*251125.033

i O programma do Alhamlra, já nn próxima semana, nns reserva umoro cine .orítal (iu Fox, onde são apresentadas as ultimas novidades

s internacionaes. No mesmo curta-: estará tambem um. lindofilm sobre erupções vulcânicas c ainda Florr.ncc Dcsmonn

e V/ill Rogcrs cm "Pae dc familia''

Quem freciuenla os cinemas ondosão exhibidos os films da Po;: nãopode esconder a admiração pelos jor-nacs com iiuo esta empresa aine:i,'a-na apresenta seniairTilmeiile na tiMaus acontecimentos de maior destat|ueoccorriílos no inuiitln. algumas ve-zos alctincjando "recorda" do oppor-

Deve pagar o sello de portariada licença pedida

O dlrector do Pessoal'* Expedienteilo Ministério,da Fazenda declarou undelegado fiscal eni Manáos, de apeor-.do com o resolvido pelo director geralda Fazenda Nii_onaI, nuc o remadoriic terceiro registro fiscal em VillaReljô, Oswaldo de Mello Coelho, nucdesistiu dc licença em cujo goso foachava, deve pagar o sello do porta-lia do licença concedida, encaminha-da á Delegaria Fiscal no Amazonas,eorh a ordem da antiga DirectoriaCoral do Thesouro.

R R R MuitoeRE-VEESVIEINTE: NO

MiARIO DA UUPara agosto ..Para setembro.Para outubro .,Para novembro.Para dezembro .Pura janeiro . .

iu.gí;,19.6*2319.-1001953511105500195175

19.567.-ilti.*. U_5195400ios-iüo195500195300

tine _.*__•

Total das Vendas —

No dla anterior .. —

SANTOS, 26 de mnlo,u mercado de cat. disponivel tun*

cciouou calnin. vi_ui'íimlo ns se-

MOVIMENTO estatístico dehomem

Entradas ,Saldas .. ,Existência

ALGODÃO-lEKCADO IlE LIVERPOOL

LIVIOr.POÜL, 26 do maio.Ferindo nesta praçu,

MERCADO ÜE NOVA VFECHAMENTO

NOVA YOItlv. 25 ilo llitllo,

.ondi-cn 10.SnceiiN -ibra 601000

6,1.11 Paris S7R5:i7ã Suls.a 3.'R70

2S3.-163 Alloniaiiha. . , •1S67"Italia limaPortugal SõíO

„. Hespanha .... 1Sn-."•"*• Bélgica, miro . 2$7S.iNova Yorlc ..... 115780

1K IJiieiios Aires . JJIK'*Montevidêo , . . 6S40H

Pnr raliocianim»:

AllemanhaHespanha .Áustria .Bulgária .Argentina

'.-fiO a 20 : T. Slovaqula. . ^.>:,-:m a 25600

, . 35020 —. . $190 —. . '1.13o —

MOEDAS Eíl ESPÉCIENas casas de cambio, vigoravam,

liontein, mais ou 111Cnos, os seguiu-íes preços, para as moedaa-pupel es-Irnngciras, om espécie:

XomlnnlLlbl'; 1003000Dollar 1Ü5500I*'i**mii*«» . . JS;''in

Nova YorlcMon.ev.dSo . .B. Aires, papel.Hollanda . . .Japão Homanla . ¦ • .índiaCanada , . , .Polônia ....

l_*_lr-t*nioBtCanenrln . , .-. llntriz . . .

sr.no13?3906SÍU0354S58$0'J5357205190

i ti:

0 pagamento dos reformados doCorpo de Bombeiros

O ministro da Justiça solicitou aosou collega da Fazenda providenciasao Thesouro Nacional para entregaao capitão pagador do Corpo de Bom-beiros, Emygdio Dias Vieira, daniiaiuia de 1:311:2775900 para altcn-der a>o pagamento de vem-lmcnlos-rin1'cfornin dos fiffielnca ** urnens dn

lunldade r\i:e cina?l servem 3e tlliis-tração para as noticias telegraphlcas.

Dcve-ae a Práncls L. Harle,/ vi.e-presidente «Ia Fox Kilm, no Brasil, pn-dor o nosso Paiz contar com esto ci-.:e-jorn:il, «ino aoul chega por víi ae-rea, "c-.idt; eMhibldo slinultaneanicutaon varias t:ic!a(les dt, Paiz, o .caslnue ao mosmo tempo de outras ca-l/ilíios cMüi.vteifas.

Agorai nn co'!!! inação com O fOIc»NAL. publicai emes, taiiibem senunal»HiC'.i_c, &íguii! r.os principaes f:a-giantes do "F,*x Movietone V.«<\-3",afim tlc r|uc os nossos leitores possamvor .i,J*is oil liu.lo*; (juo as ag'!-..lasIc.cgruplticas nns enviam o nu* só-mente '•«lti c.l_u*i :¦¦¦¦. semanas ir.iíinpndeiln-n ser pujil-ada por ?Ulr,iciiia|f|tier íúin-a do remessa, que nSotlesla ftliü combinação «lo tine cumo jornal.

Varias noticias militaresVoi dispensado, a pedido, do chc-

fe de secção da 2' clrcumscrlpcao derecrutamento, o tenente-coronel Ju-lio do Souza Couceii-o, da 1» classoda reserva do 1« linha, o designadopara aubslituil-o o capitão da mes-ma reserva, Diogo Clemente do3Santos,

Foi designado archivlsta-blbllo-thecario da Directoria do ServiçoVeterinário do Exercito o 2» tenentoreformado Alfredo Magno da Silva.

Foi mandado submetter & In-spocçã.o de saude o 2" tenente com-missionado José Bernardo Roma, de-vendo a respectiva junta declarar soa moléstia que determinou a baixaao Hospital Contrai tio Exercito domesmo official, em 1932, resultoucffictivaniente do accidente do nuafoi victima, oceorrido em outubrode 1930, «iiianilo cm serviço da nr-ma de aviação.

Tendo o commandante da 3»P.cgião .Militar consultado como do-ve proceder sobre o abono da ajudade custo, em fuoo das disposições cmvigor, quando o official ou sargen»to que vier a ser desligado cm exer-cicio financeiro inimcdlato aquell»om que foi publicado o acto que»motivou o desligamento, o ministroda Guerra declarou, cm vista da re-soluião publicada no Boletim d<»Exercito n. 576. tio 31 de janeiro ul-timo, o acto do desligamento o.or-dem de embarque r- «iuo determinao exercício a que pcrlcnco a ajud»

r

tí-

!\

O JORNAL — Domingo, 27 de Maio de lp34

JORNAL.» NOS SPORTaça do Mundo Enfrentando o seleccionado da Hespanha, o "onze" do Brasil fará

hoje, no stadium Luigi Ferrari, a exhibição do nosso padrão technicoFerlilanào os "cracks" de ambas as representações na sensacionalda peleja — Tempo ameaçador — Lotação esgotada — Os restantes.»»•••.,»,.,_••..._--.--__..-. Hollanda » Suissa; Áustria x França e

pugna — Os dois conpntos — Na possibilidade do empate — A hora do match — O interesse geral — O juizprêlios do dia: Itália s Estados Unidos; TchecoSlovaquia x Rumania; Hungria x Egypto; Argentina x Suécia;Allemanha x Bélgica — Um histórico do campeonato mundial — Outras Notas ————————

Em cGwova c Koma, serão dispu-tados, hoje, os dois principaes ma-tches daa oitava finaes, a par dc ou-tros de mc.ior interesse, da II Taçario Mundo.

.\'a ei'1"'? eterna, t! selei«;ãn ds

.'. F.cdroáa •'

ttalia enfrentará a dos Estados Uni-dos, que vem de vencer a do Méxicoc, em Gênova, o seleccionado do Bra*sil, quo sc impoz por walk-owcr auPeru, preliará coih o da Heèpunha,trlumyliante na eliminatória eomPortugal.

Naquelle encontro, as italianos sãofrancos favoritos e neste ha uma es-pcctntiva dc absoluto equilíbrio.

Em -nosso puiz, todas ae attençõesse voltam pura o "stadium" Luigi1 _rari, O "placard" do prelio c dccl-sivo pára a situação do "onze" na*cional, isto pelo caracter eliminalo*riu do certamen, Aiuadoristas c prn*fissionaes, olvidados momentânea-mente da infeliz situação que estiolanossos sport, concentram com justi*

-C—-loilfla_»ft. seus anhclos pclu victo-ria, .. .. 7. *.

Sã:i "rjportsnu'.i" íc fncío r.qucl-les que assim procedem, pois osqu-i-cidos de paixões politicas e Bl'.n res-tricções partidárias, apenas anseiamparu que o nome sporíivo do Brasilsoju elevado o mais possivel na Eu-ropa, caiba a quem couber a iirduntarefa.

O seleccionado nacional, se nfto óa expressão máxima do nosso "soe*cer", é, no entanto, uma representa-çãii digna de valor, pois concentraem seu conjunto um, grupo de"cracks" dc real valor e prestigio te-ihnico e tportlvo.

I ,V Confederação Brasileira de Des-

7/tii.: Lti.-J

portos, como í tio domínio publico,lutou com difficuldades oxtraordina-rias paru o preparo do teum «acio-nal,- em vista da situação dc dissídiodo sport pátrio. Essa crise, quo la-menlavelnicnte persiste c não cansa-remos dt» combater, porque íielln ve-nins "tn clemcnlo anniqulllndor domesmo sporl, foi um imnecilhon queo quadro representativo do Brasil nogrande círlaino" Italiano surgissecomo o mnis rnnaz de se laurwrcom á "Tnça do Mundo".

-Vem o lempo escasso dc repousoda delegação, que somente quinta-feira ultima chegou s Gênova, pode-rá arrefecer o enthusiasmo e o sen-tlmento «le responsabilidade dou nos-sos "cracks",

que, temos cerlo, tudofarão afim de que o football brssi-leiro'tenha o posto de deiitaqiie quemercio P?*« prestigio indiscutivel detuas forças.

O quadro nacional lm de dcscnvni-•ver uma aehiaçàn enérgica e produ-ctivn, empregando o melhor ''os seusesforços para o brilho dc nossa rc-presentação no civtamcn mundial.

-Vão temos a mínima duvida do queos homens que hoje cnvcr«raráo acamisa brasileira saberão honrar o"ímecer" nnciontil e enaltece;, como valor de-sua technica, o pavilhão

Canal/

auri-verde, tantas vcz.es victorlosocm competições internacionaes.

£' cisa a tuperança que O JORNALc todos os nossos leitores, todos osbrasileiros, alimentamos com a maisviva sympathia e a mais acrysoladaesperança, certos, como distemos, deque os jovens footballers brasileirosnão deixarão de cumprir o eca de-ver tporlivo e patriótico,

O triupho, como a derrota, custa-rão as derradeiras energias dos onzedefensores da bandeira auri-verde.

OS BRASILEIROS ESI GÊNOVAA «(juipe brasileira acha-te em

Gênova desde a tarde de quinta.-feira, ou soja um dta antes da dataprevista, o que nüo deixa de ser umCaeter favorável á melhor accllma-laçâo dos homens. Hontem, poi»manhi, íol realizado um treino 11-geiro, no próprio estádio Lultl Fer-raro, onde seri disputado °n matchde hoje.

O ground impressionou mal osnossos footballers, pois, além de terns dimensões mínimas — 65 metrosde largura — esti. Inteiranieitt*.clesprovldo.de grama. Esse ultimofaoto tem merecido cuidado dos te-clínicos patrícios, que rVÊem dl-ffl-oultado o domínio do balfto e jul-Erram que as traves daâ stiobteira*.l.fto utels nos campo» normaes, cau-narllo obstáculo 4 velocidade dosseriitcliinen patrícios.

. A.CONFIANÇA DOS PLAYERS

Os footballers nacionaes, que o«-tao hospedados no Hotel. Astpria,.mostram-se confiantes quanto aomatch de hoje.

O SHLECCIOXAIIO CVLE ENKKEN-TARA' OS HESPANH0E3

Para o match destu lardo, o teambrasileiro deverá formar com oo se-6'iilntcs cracks:

Pedrosa; Sylvio e Luiz Luz: TI-noco, Martin 'e-Canale; Luizlnho,Waldemar, Arniandinho, Leonidas ePatOBko.

A unlca duvida existente ii quantoao posto do médio direito, para oqual Arlel ti tambeni objecto de co-gltuçôos. Entretanto, s«í nu horado match ê que os teohnlcos darilósua ultima palavra a respeito.

A REPRESENTAÇÃO DA HI1S-PAXHA

O seleccionado hospanliol, «sen-lado para u peleja de hojo coni osbrasileiros, é considerado, segundoas ultimas noticias tclegraphfciis',forte concurrento ao '.CampeonatoUo Mundo. . !••..f>ita.,gpnsUtuiçfto serii'a sceulnto;

tuiiiorn. (Madrld); Qnlnocea' ('Mat4nd) e Zabalo (BJireolona); S.aej¦ Sovllha)- Marculotu (DôhoBtta)- *e•ulllaureni (Athletlc Rilbao); Ven-turlá (Barcelona), JU-iriiolro (Ma-•Jrld), Langara (Ovledo), Herrera(Ovledo) c Goroitlüa' (Athletlc Bilffclo).-; !

O PERPII, DOS OXIT.E URA SI-LKIIIO.S

Os cracks brasileiros.silo conhe-*'.dos dc todos os nossos sportsmen,'o quo nílo Impede, todavia, que tra;(.Cimos um ligeiro perfil do cada um,o que fazemos n seguir:

PciIroHii — Inicrou-se no Infantil

\

Tinuco

4n Botafogo F., C.,.ondc se. tornou«.-arlt. O arrojo do suas interven-«r-rjes determinou uni accidento naTemporada tle 19Ü2. quando sou clubnao so tornou campello, ,já ora "leu-»Jpr" tln í-prtjnnon, Sou HfjiNtnmontoterçado facilitou o uocesso dc VI-dor, a "maravilha, elástica".

Sylvl» — Começou a praticar o•football no ('otloglo Militar, rrnlgan-do npCs posição «o.» diversos teams

do Vasco e Fluminense. Tornaducrack, foi grando figura dos com-binados cariocas que travaram comoa paulistas a primeira melhor doires dos campeonatos brasileiros.

A iniDOtuusidade e ador, prejudl-caiam por vezes o srande back.

LCIZ Ll'Z — O crack irubi-.-a.do pnrquantos Uohiiieos uruguayos o as-sisliram jogar em sua terra natal,o Rio Grande, e por vários eJuhs dulllo. somente attondeu em euipror-lar seu concurso A C.B.D., abando-nando os "pages" Kauchoa attenden-do aos imperativos do patriotismo.Chegado i notsa capital e alvo daespectatlva geral, demonstrou a.classe indscutivel que somente oicracks de raça possuem. i_ um»garantia para a inexpugnabilidarludo trio final do Brasil.

TINOCO — Que vae sendo prr.fe-rido a Arlel para completar comMartlm e Canalle a linha médiapatrícia, deve-o ao facto de ser «o-nhecedor do "soecer" hespanhol.

E' um médio de valor, quo os vas-calnos consideravam cansado, ninsique a Idela de defender o Brasil pe-rante estrangeiros dará alentou ra-pazes de corresponder á confiansanelle depositada.

MARTIM — E", Indiscutivelmente.o niaior centel-half brasileiro, naactualldade. Se firmar seu jogo «•actuar puni grande dia, surprehenrlerá quantos assistirem o-Interna-clonal Brasil x Hespanha. Volu «iofilo Grande para o Botafogo, poinoual é vloe-campeSo carioca om 1 il a (Io 19-12, Em 1ÜÜ2 toi vlce-campo&o «Juprofiaosnaes da Argoutlna, como ele-mento effectivo do Boca Juniora.

CANALLE — Surgiu tumbem noquadro do "Glorioso" pelo qualIgualmente foi bl-campeão da ci-dade. Em 11)33 transferiu-se paratt Itália, retornando podem «.*m fnc.edo rigor do. inverno local Conheci,bem o padrão do jogo europeu.

LUIZINHO — O padrão technicodo ponteiro n. 1 do "soecer" brasi-leiro é inegualuvel. Uma das «uascaracterísticas jogadas decidiu pa-ra S. Paulo o campeonato nacionalde football de 1033. Com Walde-mar formava a alu direita do S.Paulo e com o Irmão de Petronilbosc perfila no "onze adversário doshespanhóes.

No compeonáto mundialpodérá ap-parecer uma dupla semelhtwte,?upe-rior julgamos porém impossível.

WALDEMAR — O era.-lc mullcio-so que surgiu com a credencial dcser Irmão de Petro e não a desme-receu, valorizando-ft ao contrario,

-C— iHiiit-da_-iipHsas-maxinias_cspci_n-_ças.

Arniiinilinlio — Provindo de Cnm-pinas, firmou-se no S. Puulo. E' ou-tro grande elemento o commandantede nossa "artilharia". Entre Walde-mar e Leonidas aliás, forçosamente,tom que apparecer victoriosamente.

I.ctmidns — A- '"maravilha negra"após uma temporada no Penurol, deMontevidéo, retornou ao nosso paiz,e, so impoz pela reconquista dosgrandes dotes tcchnicos no Vasco dailamu. E' outra grande attracçüo do"onzo" pátrio.

Patcskn — Desconhecido do Uio,tevo uma exhibição de sensação econfirmúdora da faina que gosa noUruguay o no Rio Grande. Deverácompletar condignániento o qulnttetobrasileiro, que li "o

ponto alto doquadro.'

ALINHANDO OS "CRACKS" DAHESPANHA

O team ibérico deverá alinhar osseguintes homens cujas biograpliiassportlvas offereoemos aos leitoresd'0 JORNAL;'RICARDO ZAMORA, 33 annos, 41vezes internacional, desde 2i deagosto do 11)20, em que defendeu usredos da Hespanha, no primeiro en-contro liiternaclonul disputado poresta uaçao, no torneio da VH Olym-piada, em Antuérpia. Era, adversáriou, Dinamarca que foi derrotada, por1 a O, apesar do exercer durantoquasi-,todo o encontro um intensodòmiriio, mercê du, extraordináriaactuaçao de Zumoru. Desde essaC-poc» oecupou o logur do urqueiroem todos os jogos internacionaes daHespanha, excepto o jogado pcluturma, "B", em Madrld, contra Por-tugíil (1927), os das Olympludiis doAmsterdam, por sor profissional, ojogo contra Portugal, em 11)3(1, cmvirtudo da grave lesão que lho cau-Sara fractura do onioplata e o on-contro com a Irlanda, em 1931, porse achar desmoralizado devido terentrado 7 bolas, dias antes contraos inglczes.

E' catalão do origem e estroii-sonum club de estudante, o Unlversl-tary, passando dopois pura. o Hespa-nhol, onde se firmou. Jogou a se-guir no Barcelona e uctiiiilinciite•actua em - Madrid.

Annos mais tarde, mudou-se paruo Barcelona, na época áurea destoclub, transitando novamente para oHespanhol. Ha cinco épocas foi tres-passado ao Madrid, tendo este clubpago pelo seu passo a mais avulta-da soninia atfi bojo registrada nnHespanha, pois deve tor attingidoum total approxlniado a cem milpeselits.

.IACYNT110 QUINCOCE-3, 28 un-nos, 19 vozes Internacional, estrean-do-so como tal na sclecçãu olyinpi-ca de 192S, contra o Mcxlco. Ir" con-siderado o maior zagueiro hespanholdo todos os tempos.

Provêm do uni pequeno club doViscniii. O Desportivo do Buracnldo,onde era apreciado como um Ídolo.O Athletieo do Bilbao, conhecedor desun fama local, oxpcrinicntou-o maisnfio logrou agradar. Poi o actualseletclohádor. Kr. Garcia Sulnzur,então "Pndron do Pesca" do Dospor-tivo Alavês, que o fpl buscar parno seu <-lub e o revelou uo footballhespaniiol. Joga, presentemente, noMadrld, onde, durante a época, unocorre, foi 6 grande esteio da suu de-fesu; em reconhecimento dos seusserviços o dedicação pelo club, ossócios do Madrld estão organizandouniu cotizaçüo especial pnra lhe of-ferecõrem uma cai-teira de recuer-do"... com dez mil pesetas.dentro,

RAMON DE ZABALO, 23 aiinOS, 5vozes interuncinniil, além de prpíls-siorial de football, ¦ trabalha com oseu pae com representações com-merclaes; E' oriundo «lo familia bas-eu i-reudu na Catalunha, mus de nn-olonalidade ingleza. Quando Ingres-sou-no Barcelona-para poder alinhai'.-ni provas officiaes, naturalizou-sehespaniiol, tendo, por ess« mo ivo,rcclHinudo Junto du respectiva duo-«•jeito, a importância referente; unsguetos desse neto. A niicr-tão mun-teve-se algum tempo, mas Zabaloconseguiu, nor fim, linpor o seu en-terlo Nunca mudou.

FREDERICO SAE'-., conhecido pe-lo dlnilniiUivo do Fede: 25 annos,internacionalizado pela nrimeli-a-.cznos dois encontros com Portugal, ir,

Jlfnríiu, center-half c "caplain" do "orne" nacional

Vm histórico completoatravés 2b annos

Attiiigldn n iiJiiini* culniiiiiin-le du 11 Caraiieonato Mundial delHoHiiill, qne este anno hc ri-ii-llr.uni nn llnlln, «i liiteressnnli;reeordui' o que têm «ido esaiinciimiicliçíicH dc enrneter luteriiii-«rioniil através ns vinte e seixiiiiiios «lc competeueln. As pri-

- meiiMtH fornm vcnelüiis pela In-gliitcrm* «lium vezes, uma iii-lnJUelgicli c trcH pelo Irnmiay.

As niitorlllnilcri do «oiullcolj uipico rcnolvcrum nliolir oluotljiill do progriimma «l:«s olyui-liinünK e desde lllllll que n Flf.Vliiitriiiinn ou cnmiieonnloH mun-«liium, o primeiro do» «ihiich «icreiilir.ou em Montovitlóu» hn qua-tro iiiiiios.

CAiHPMONATOS OLÍMPICOS1" — 1908 — LONDRÜS

Cniuped — Inglaterra. ¦Paliu-N concurrentesi liiisliiler-

rn, li'riin<-n (dois «iinidrom;, Sue-ein, lliilliiiiiln e Dliioiuiiren.

Jugos dlsnutndom 5. Puntusin.-im-inlos: -III.

Paiz que mais pontos tczi Di-niiinnicn. -7. Pilir, que menti»ponto» teve «iiulriii Inglaterra, 1.Contagem mnis niiu do torneioillliian.nri-ii 17 x l-'rnm;n 1.•;u _ luis _ STOCKHOLMO

Campeã — lngliitcrrn.ti' «¦olloeiiilii — Diuniniirtni,ti* l-llllocIHlU —- llllllllllllll.Pnlzcs concurrentesi 11. Ans-

trin, Alicinniihn, llnlln, Fliilnii-din, Hollanda, Muecln, Iliiüsin,inglalerra, Noruega, Hungria eDlnnninrcu.

.logiis ilispiitiidoHi 11. Ponto»niiirciidiiM, (lü.

Pai*, que mnis ponto» ler.i Hol-liiiiiia. Kl.

Iniz finalislii «]iic menu» pou-io» teve eoiitriu Inglnlcrni. 2,

Cuiitagem mnis min «lu turnciiíillollnnilii II .v rlnlnniliii 0.

II" — I92U -- ANTUÉRPIAI iiiiHii-ã —- llclglirn.íi" collocada — Hespanha.l':il/,(*s «'oncnrrcntOt Jlt Hol—

gleii. Frnncn, Sueirlii. liri-i-iri,VpIhmmi - Kluvniiuln, V'Ugo»lllviu,I!k.v|1(<>. Itnlin. l.iiM-inlmiiv», Hol-lniiiin. iiiglaterrn, \iirucgn, Dl-iianiarcn e Hciipanhii.

¦logoii «IImiiiIiiiIiis, iti, Ponto»murei»ttos, ,18.

Piii.fi (pu- ituilx iMintoM fer.:Tehecu-HIuviHiuin» Hi.

Inir, liiirilislii que jm-iioi ;iiin-tun leve contrüi .llrt^U'»» 1'

•"iintageni nillln.llllu ilu tornrloiMici-ia II .v lirl-trln fl.

\* _ 1SÍ4 — PARISr»niM''Ao —- l niTiin.v.3» .«rollocnilii —- Sul-iNa.l\* eullocnúii — Srféoiíi.Paiire» eonciiri-eiitc»: 2'i — lln-

lia. IleKiiitiiIiri, 'IVItc^a-Sluvuuiiin.Turcjuln. KaIiuIon UntUÒK* Esthó--nio, üutsmi, liiliirriiiin, Uruguay,Viigb-Slnvia. Hnngrin, Poloiiin..Suei-la, Irlanda, iliilgnrin. Ilelgl-

eu, l.iiM-nilnirgo, Hullnadn. Ilu-

do grande certamende competiçãomania, Frnnc**i Egyplo c Lctlm-nin.

Jogos' dlNpiilniiosi SH, Pontosmnrvniln». Illl*

Pnlji mie nini» pontos fe»i l'rn-gua>-, 20. l í

Pali flaallNtii que iiieno» pon-to» teve contrai Uniguaj-, 2.

Contagem mal» allu «Io tor-neioi Suissa !l x l.ltliiiaiiia fl.

íi» — 1928 — AMSTERDAMCniiiprfio — truguny.2" eolloeiiila — Argcnliiin.8» «rolloi-uila — llnlln.Palr.én concurrente»! 18 (1 «lc-

»!»tlii) — Ul-Ueruny. Argentina,Itália, Egypto. Portugal, Iltttpa-nlia. Bclglcii. Frnnyn, Allcma-nlia. Ilollanila, México, Yugu-Slavln, listado» Unido», Chile,Tnrqulh', SuInSii c I.uxeniliurgu.

.logo» dlHputndoS, III. Ponto»marcados, liu*

raízes que mnl» ponto» fine-rlinir Argentina e Itália, -.".

Pai/, fiiinlislii que menos pou-to» teve contrai Uruguay, 5.

Contagem mala alta «In tor-nelo: Argentina 11 x Estado»Unidos 2.

I» CAMPEONATO MUNDIAL_ |fi:io — MONTEVIDEIO

Campello — Uruguay.2» irollocniln — Argentina..lll-ilIM lli.ipUtlIll»». ÍIS.'lentos reglstrnilos, 70.¦logaiinr «|Ue mal» pontos íer. —

Slulillr (argentino). 8.Ilaailro (|ue mal» tento» fcx -—

Argentina, 18.Paizex concorrente». 18. l'ru-

HUii>*. Arucníiim, Mstiitliis Vnl-«Io», Vligo-Slnvlii. IlriiNli. Kraavn.Ilclgii"!. lliiirniilii. llnllvlii, Me.\i-

. eo, Peru'. Paraguay e Chile.líiinilra oue nicnox irniim teve

eontra — Uruguay. II.ESTATÍSTICA DOS JOGOS

DISPUTADOSTurnin ò» «f^ulníos nH p:ir#iilnn

«liKiiutndii» uu "I Taça riu Mua-lio":

¦ '.símio» Unidos. II v Bélgica, o.Friim-ii. -I \- México. I.Yugo-.sinviii, ;i x HiiisII, i.lUnijitiii.i. .'{ \ IVrij', (.(.'Iiilc, 1 v Franca, fl.Argentina, li x México, X.Jlvasll. -I x Bolívia. (I..Pamgaiiy, 1 x Bélgica, fl.Uriigiiny. -1 t Iliimiini», o.

FINAIj :Iraguay, 4 v Argentina, 2,O iiritíiil èoncorreu c»m o hc-

Siilnfr 4{iinili'o:Vellosoj /.«¦¦ I.nlr. e llnlln: Her-

inoKçnes, FiiunIo c Fernandoi Be-nedieto, iIiinhIiiIio, ( arvulhu Lei-•le. PrCRO e Mmlernln.

Jogaram ninlm Joel. Brillian-te. Poly, Min, Araken e Theo-plillo.

0 «laadro «'ampeiio foi o »e-giilntei

Ilale.slci-o». \.*:-/.ai'i'i e Mnscliero-nl; Andrade, Frraunile» e «íesll-dol Dorado, Searoae, Cn»lro, Ciae Irlarle.

de origem basca, do Bilbao. Tendopraticado de inicio no Baruculdo, deonde foi levado por Garcia tialazarpara o Alavéa. Este club, cuja crisefinanceira so tem aceentuudo nosúltimos annos, trospassou-u ao Sevi-lha, onde se conserva.

MAKTlN .MARCUL_TA, Idade, 2'jannos, treze vozes iutúhiaüiuU&i; ólambem oascu, üu San r-jeuasirnn. Co-nicijou jogunuo nu iiu.uiio iiuau.ilüa Real buciedad, hoje Dohoílla c,nesse cluu, arscendeu ao coiijunctode honra. I

P*r'tenc6 ainda- i collectn idadeem (jue estreou. Jogava imcialir.en-te na meia er.«iueruu, neste posio svii*do esc-o.nido para o «Juaero uaclo-nal (jue list.rou em Anisterdaci. lo-mo era excepcionalmente habilidosotoi escolhido, apesar da sua poucaaltura, para. substituir o centio-nio-dio Matnias «juando esto íracturouunia perna num choque com Liam*borenu, o.ccldenlo este <tue íea cor-rer muita tinffa noa- jornaes, poisalguns opinavam que tora propusi-tal. Adaptou-se perfeitamente aolugar o, se hoje occupa no Donosuao posto de médio esquerdo, :i_o èpor que haja desmerecido, mas ai:upara conveniência do quadro.

LEONARDO U1LLAUREM, possui-dor de um bello physico, 21 auiius,oito vezes internacional. E' basco ecomeçou jogando em _orroüu, pe-quena puvoaijüo de sua naturalidiido,u pharmaeeutico da aldeia, anc-ioao Athletlc de Bilbau, Indicou aeste club o grande valor do jovenCillaureni, mas nem esta coilmrtiM-dude, nem u Baiacaluo, o quizeramaproveitar.

Toi o Arenas, então que íiriiioticontracto com elle por Inti peseia-n.No anno seuulnte, tendo progredi-do extraordinariamente e conhece-dor dos seus méritos, ambicionoupassar para uma turma de maior ia-tegoria e negou-so renovar a ins-crlpfiáo pelo Arenus, solicitauo jápelo Athletlc de Biloau, Ao fim iloprolongada discussão, conseguiu sa-tlsfaser o seu desejo, entrando paiao quadro campeão da Hespanha.

Actualmente occupa o posto do za-Bueiro, por lesão do titular, mastal-o contrariado, pois o logar queprefere é o de médio lateral.""MARTIN

VENTORLA', catalão, 27annos, seis vezes Internacional. Rro-vem da reserva do Hespanhol, que,cm um momento do orlso financeira,o "vendeu" uo Sevilha, Juntamentecom 1'adron, por 75 mil pesetas. Os'dois jogadores transplantados nauconseguiram adijptar-so e, pouco sa-tlsfeltos com os seus servlooe, o.idirigentes sevlllianos eedei'uni-nosao liarcelona iior 50 mil pesetas. Foi

-o-marcador do tento da vlctorla—no-celebre encontro do Bologna em 193tiem quo a licspanuu ba.eu a Itáliapor 3 a 2 arbitrando o mesmo Vun

[ 1'ruag, «iuo dirigiu os dois encontrosibéricos do campeonato do mundo,

LUKri REGUEdRO, 25 annos, 15 ve-zes Internacional, oriundo do Irun,Seu pae, iiegouiunto de pescarias oagente da Alfândega, «5 millionarioe Luiz oecupa-se, em Madrid, com osnegócios de seu pae. ComeSOU »oquadro infantil do lrun, sendo soumestre o celebre RenC* Retll. Joi-ousempro nesto club como amador esó quando passou pura. o Madrid fir-mou como profissional, recebendo,nessa oceasião, integralmente, parasi, as cincoenta lllll pesetas que osniudrilenos pagaram pela suu assi-gnutura,'Em

matéria do football, o seu ad-vorsario tolerado é a Itallu, o consl*dera, u melhor recordação de suuvida sportiva o facto de hnvermarcado em Bologna, oa dois ponto-)que empataram a vantagem dositalianos. Pertenço a uma familla«lo habilidosos jogadores, sendo oseu Irmão Pedro o médio titular daturma campeã do illiidrid. Annuncia-«o já como uni futuro prodígio, oirmão muis novo, quo conta, presen-temente, treze iiiiiios.

1ZIDRO LANGARA, 21 nnnos, 5vezes internacional. E' basco do An-douiii, tendo praticado primeiro noTolosa, ondo uni caixeiro viajantedo Ovledo o foi descobrir, indicau-do-o aos dirigentes do club da ci-dade. Estes firmaram com ello cou-traelo, pagando pelo passe tros inllpesetas, õ valor commercial foot-bolistico do Langara, devo ascendeiactualmenle, a umas setenta e cincomil pesetus. E' o artilheiro de maiorcotação do momento no íoolballhespanhol.

LUIZ HERRERA, IS annos, pelaprimeira, voz internacional. Sulu iloInfantil do Sporting de Gljon, clubem quo jogou como uniudor. Nuépoca pnssadu- affirmou-se uni jogn-dor Intelligente e de grande classe,sendo no final do campeonato soli-citado por vários clubs.

Offereceu uo Sporting preferenciade Iguaidado de circunistancla. musesto não pode conceder-lhe o quantosolicitava, • firmando, então, peloOvledo. Recebeu o prêmio do 40 milpesetas. .Noto-se «ino o Ovledo é umdos clubs mais ricos da Hespanha,devendo a fortuna global dos Indl-vlduos que. o dirigem ser avaliadacm 16 milhões do poselas.

GUILHERME GOROSTIZA. 25 au-nos, 'J vezes Internacional. Come-Cou jogando no Arenas. Obrigado ata-.rcr o serviço militar no Ferro),obteve do seu club autorização paru.durante esse tempo Jogar nelo clublocal.

O Racing do Ferrol multo pelasua collaboração, foi, nesso anno.nela primeira vez, campeão da Gu-llzn. Terminado o serviço militar,

Os demais jogos tio diade oitava final

São os seguintes os jogosde oitava fi lllll, que sc reali-7.111'ão liiijc. nu llnlln:

lún Roma: Itullii * Usin-dns Unidos, nn Stadium Nu-clonal I*. N. F*

Km 'friole — Toliccoslo-vuqiilii x Rumania, nn -Stil.(lium Lclórlu.

Km Napoli'-: Hungria xEgypto; no Stadium Asou-rclli.

Em 'Bolonha:

Argentina xSuécia, uo Stadliim I.ittorinl.

Km Milão: llolliindn sSuissa, no Slniliuni São Slro.

Em Turim: Áustria xFrança, no Stadium "Musgo-linl".

Km Florcnçn: Allcninnlmx Belglcn, no Stadium Borla.

regressou a Vlscaia, mas negou-»»a voltar ao Arenas, pretendendodispor livremente da si. O cluh r*.clamou pura a Eederaçào, e.\hi.bin-do o documento de licença especialconcedido a Oorostlaa, reconheceu-lhe a razão, Impedindo o jogador doan transferir. Apôs um período deIntransigência' mutua, aí crtlauscompuzeram-se e Gorestlsa Ingres-sou no Athletii-o de BilbAu. ondeconquistou lnrga fama. Foi o au-tor do ponto de honra no dfsastru-.>ro encontro de Londres, quando aInglaterra bateu a Hespanha PorTal. OarOstUa é multo impetuokn«>, ás vezes, violento. Fowua «rhnntforle. Seu appellido á "hala rola".

EJI CASO DE EMPATE

O Comitê organizador do actualCampeonato, determinou que nocaso de, no fim do tempo re«ulaimentar, nfio haver triuinphado nen-buma das equipes, o arbitro conce-deri 5 minutos d,e repouso e fárí.prosegulr o jogo por mais 15 ml-nutos. o depois por outros 15 commudança de lado do campo.

A HORA DO JOGOO Inicio do match entre brasilei-

rps. e hespanhoeí* está marcado ra-ra as 16 horas, hora local que cor-responde, no" Rio do Janeiro, nomeio-dia.

O INTERESSE PELO MATOUInforniaçfics chegadas do Gênova

Minunelam um grande Interessa ne-Io jogo do hoje, mais pelo factode «o consldcrur os dois teams emjogo como Uos mais fortes eoncur-rentes,

A ESCALAÇAO DEFINITIVA f/DOS TEAMS "/

GÊNOVA, 26 (Especial para OJORNAL) — Luiz Vinhaes, o le-clinico dn delegaçüo brasileira, oh-calou hoje o quadro quo amanhãmedirá forcas com os hespanhóes,

Itália x Estados Unidos

DETALHES DA SHQÜNDÁ GltAX.DE OITAVA — FINAL

ROMA; 26 -(Serviço espeoisl d'0JORNAL) — A equipo italiana, nueenfrentará amanhã, em Roma; a <¦»•lecção íiorte-americaua, ficou nm

" mm -i

L.r-íi.SíÍícv..-

1l'«i/(íe»iíir

mun-em disputa do campoonuto «,<do.

O "onze" nuclonal pisará n. can-cha com a seguinte constituição:

redrnsn; Sylvio e Luiz Luz; Tino-co, Martlm o, Canalle; Luislnlm,Waldemar, Arniandinho. Leonidas oRute fico.

— Já foi tnrnnda publica a for-mação definitiva do selecclonadohespanhol,

Tor ella se sabe que os maiores"cracks" da Hespanha foram apro-voltados, pomo so nodo ver da es-culaçao fciia, é a seguinte:

Zamora; Clrlaco e Qulncoces; cl-larren, Sole o Marculetta; fantol-ra, Iraragori, Lansara, diacho eGorostlza.

O .Illl!. IJO MATOUOENOVA, 26 (O JORNAL) — Ta-

ra. dirigir a partida foi escolhido ojuiz nlleniflo P.liron, tido como uingrande conhecedor das regras dofootbnil. '

TEMPO AMEAÇADORGÊNOVA, . 2.6 (Especial para O

JORNAL).— As previsses do tempoo dão como ameaçador, com chuvasprováveis,

Se assim acontecer, a pnrte te-clinica do prelio será multo prejuili-enda, pois, como Já ooniinunlquel, ocampo não e gramado,

IiOTGÊNOVA

AÇÃO ESGOTADA26 (Especial para O

Luizinhq

definitivo constituída pelos seguln-tes jogadores:

Combl; Roselta f- Caligarl; PlMO-lo, Montl e Bcrtolini; Guiir|si (Kilfl).Meuzza, Schiavio, Ferrari e Orsi.

A equipo dos EBtados Unido» for-mura com os mesmos footballo. •«iue sobrepujaram os mcxicunoa.

Ob círculos tnchnlcos preveni uniafacll victoria dos "azues".

Prognósticos favoráveis aItália e Tcheco Slovaquia

UM GRANDE TECHNICO ACRElll-TA QUE O TllIUMPHO SORRIA

AOS HESPANHÓESROMA, 26 (Serviço especial d'0",nTR"NAT7) — O conhecido tecnnir.u

Melse, cujo nome figura entro nJdns maiores autoridades inundim-sdo football, iH-clurou que mi esqua-drns quo se apresentam com m:i|n>res poBsIbilidudes de vlotorla nãous da Itulln, Auntrln, Hungria, Alio-manha o Tclioco-Slovuqul.a.

Seiü prognósticos são francamen-te favoráveis á Itália.

Entrando cm detalhes, o terlinleoMeisc acerescentou:"A Itália ucha-so, nt'nna -situaçãoprivilegiada, rosultunte do longedescanso do que usufruiu *> dn pro-paraç&o methodicn o ihetlbulosapor que passou a sua equipe. Ao-crescente-ao a Isso o faoto do (|iio,emquanto seus antngnnlslns serão,obrigados a lulni* violohtàmente cn-rtre si, u Itallu enfrentnrá amanho mesquadra dos Estados Unidos, nun)

Leonidas

JORNAL) — E' tão grande o in-amanhã (;uo desde hontem, A 1nr-teresse r:n torno «!,, encontro dode, a lotação do campo estava es-gotada.

Os genovezes são apreciadores dofontlirili P estão anclosos por verbrasileiros o hespanhóes cm plenaacção, expllcando-se, assim, a rro-cura do ingressou para o Jos o.

0$ valorosos players que constituem « sehcr/w. adversaria dos brasileiros: Zamora, Ciiàncoees, Zabalo, Fale, Marculeta, Ollaurrem, Vc ntolrú, Regueiro, Langara, Chuchu e Qorostíta

Arniandinho

jogo que eu rnnrldoro apenu.a umtreino pnra as "Azues".

No segundo turno, en frente r/l uHespanha ou o Brasil. Acredito qne«¦ora a Hoepniihu, etn condlçffei «liparticular desafogo,

No terceiro turno — |ini-f|iir> nfioe.-:sta duvida ile que a llalln alcuii-«j.irá uma brilhante vlctorla no se-«undo turno. *¦-. lutará contra aHungria ou a Áustria.

Tambem na. se/n.l-flnal de MIHIo,baterá o advorsurjó, tornandn-ae II-nallsta contra a Tchoco-Slovaqulaou a Allemanha.

O "onze" Italiano nada recela'-.'ido advenrarln allemao, porquo lhaconhece bem a fundo o Jogo. A uni-ea incógnita «¦• representada, peliTcheco-Slovaqtila, iiação cata nii'item, tanto como u Ttnlin, posslhlil-dades- de so tornar detentora, d«itrophéo,"

NOÇÃO ÚTIL1 ma das oxplifaçScs do maiorexilo «ln amamentação com laltematerno, em vez «lo de vaca, rem-(le na proporção que giiarilnin entreHl, naquelle leite, n gordura e oassucar: essas substancias accn-''(Ultrain nu razão de 1 para 2 noleite «le mulher, emquanto desce aí

proporqío, nò leite do vaca, a «-er-ca do 1 para 1.' — IRES,

Ptilcsk:s«u

O JORNAL — Domingo, 27 de Maio de 1934 9

« O JORUJMJ-B-ÜOM-IVIIl-it-lli»*---!

AL » NOS SPORTSNo foòtball metropolitano avulta o nteresse pelo match fc profissionaes io America e do Vasco—Proseguirá o campeonato da Amea,A ATHLETICA EMPOLGANTE

INFANTIS E JUVENIS INICIARAM, HONTEM, INTERESSANTE COMPETIÇÃO„«_. AS PROVAS DE HOJE

-^ ¦¦¦':¦.¦¦¦¦¦.¦ :¦¦¦¦¦¦'¦'¦¦.¦.¦':V': .¦¦ ..^ '. "JaL-V V'«£Í_É_____^_______H_H

! uvfm^^^Ww^^^Sl^^Ê^S^M^^^^^r^S^M- *¦¦¦'¦¦''?H'¦'¦'¦? VSv;M "mW^^^^m^^^^^yi^^^^m^W^mm WmÊ^^mMUÊM^M^^ÊÜmaap;3R^^ "•- ' i» _^< iKbL^^jFíIíIsIlilljM ; » '''-! . lí.4*Jr4í llilÉrli

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IWÊÊÊISmrWÊmmmr

0 campeonato carioca deteonis

Renll/.nni-se Iiojc os sc-guintes jogos iln FederaçãoCfliio.cn dc Tennis:

2» Divisão — Zona A —Country Club x Itio de Ja-neiro — Nus quadras daAvenida Vieira Souto.

C. R. Bolnfogo — Paysan-dú — N'ns quadros da ruaSalvador Corrêa.

Zomi lt — Fluminense xS. Cliristovno — Xas quadrasdn rua Álvaro Cliavcs.

Brasil x Botulogo — Xn..quadras ila Avenida Pastem*.

Zonii C — Olaria X Anila-rnliy — Xns quadras du rua(-'mulido Silva.

Vasco dn Guina i VillaIsabel — Xns quadras (lu ruaAbílio.

.Dois uspcvlus colhidos hontem, no stadium do'Fluminense^ vendo-se ú- direita um infantil vascaino urremcséandõ u pelota, . d esqwrdu,y

ria pisla do stadium Guanabara,a Liga Carioca de Athletl_mo realizaUoje a competição do infantis e ju-venis.

Fluminense a Vasco, oa dois pio-n&iros da athl&üca carioca, . lavarãosuas turmas Já em boa tórma. 13,provavelmente, entro ps resultadosdas provas, alguns superarão parecords de classe.

li' a soguinte a discriminação dosatliletas inscrlptos nas interessau-tos provas d& hoje :

D noras — Sü melros com barrei-ras — l''lnal de 2" calegoiia.

Arremesso do peso — & kilos —Juvenis do primeira categoria.

Flaiuongo — IS; Fluminense —57aa — 35 r— CO — 11— Ü2; Vasco

r- WS — 101 — 132 — T8 — lõü.Arremesso do peso — õ kllos —

Juvenis de segunda categoria.Fluminenso — .il — 21 — lió — 37

i— 53 — 102.Vasco — 139 <~ 88 — 1G0 — Uü

131 — 121 — 80 — 15!) — SG —160. '

Arremesso do peso — 5 kilos —Juvenis de segunda categoria.

Fluminonse — 31 — 21 — 05 —37 —'53 — i_2.

Vasco — 130 — OS — 150 — HO131 -— 121 — 00 — 150 — S —

100

iim salto ú distancia de um Juturoao athleta

Salto em altura — Juvenis do se-Blinda categoria:

Flamengo 10 — 0 — 14 — 1.Fluminense — 40 — 23 — 52 —li'.Vasco — Sõ — 11S •— 117 — 00

•— 125. 4 »'0.10 horas —'100 metros razos

i— Eliminatórias —. Juvenis furtes,.— Prova extra.

0.20 horas — 50 metros — Final•— Juvenis do primeira categoria.

0.30 horas — ílevezamcnto do 4x 25 metros — Final —Infantis doprimeira categoria — Vasco c Flu-minci.se.

10 horas — Arremesso do dardoJuvoiiis de segunda categoria.

Flamengo — 1 — 2 — 8.Fluminense — 21 — 28 — 77 —

31 — 72 — 49.Vasco — 130 — 124 — 117 — 149

00 — 150.Salto eni altura — Juvenis de

primeira categoria.Flamengo — 11 o 12.Fluminenso.— 73.—'50 —.32 —

57 — 17.Vasco — 102 — 122 — 105..Salto com vara — Juvenis do se-

gúnda categoria :Fluminense •- 19 — 42 — 77.Vasco — 133— 148 — 111.,1.10 horas — 75 metros — Final— Juvenis de segunda categoria.10.20 horas — Revezamento de 1

x 50 metros Final —Infantis do2" categoria — Fluminense e Vasco.

10.30 horas — Arremesso de dis-co — 1 kilo — Juvenis de segundacategoria.

Flamengo — il. •_Fluminenso — 63 — 28 — 12 —

52 — 37 — 20.Salto om distancia — Juvenis de

1- categoria:Fluminenso — 73 — 58 — 74 —

Cl — .58 — CG — 75,— 27 — 57.Vasco 07 — 121 — 120.10.30 horas — Salto cm distan-

cia —.Juvenis de 2» categoria:Flamengo — 2 — 8 — 15 — .11—1.Fluminense — lo — 31 — 2a —19.Vasco— 15S — 137 — 117 — 89

— 88. '..„.'¦'10.10'horas — 100 metros razos—

Final — Juvenis fortes — Provaextra.

10.50 horas — Revezamento de•1x50 metros — Final — Juvenis de1" categoria.

Concurrentes : Flamengo, Vasco oFluminense. ,','--

11 horas — Revezamento de 4xiometros — Final — Juvenis de 2"categoria,

Concurrentes: Flamengo, Fluml-nense e Vasco.ItESULTAUO DAS PROVAS

' IM-CIAES 1)10 ÍIONTEM

Iniciando, hontem, as .competiçõesathloticas entre juvenis e infantis,a lt. C. A. alcançou um grande sue-cesso.

Os provas foram disputadas den-tro dji maior ordem e os jovensalhletas se empregaram oom ar-dor, obtendo bellos resultados, prin-

Encerramento da tempo-rada de water-polo

REALIZAM-SE, HOJE, OSÚLTIMOS JOGOS 1)0

CAMPEONATO

Encerrando a temporadade water-polo carioca . dc1931, a Federação de Des.portos Aquáticos leva a ef-feito, hoje, a tarde, na ele-gante piscina do C. R. Bo-tafogo, os últimos matchesdo Campeonato da Cidade.

O Guanabara, que jã temgarantido o campeonato eniambos os teams, lutará como Vasco.

O jogo terá inicio ás 14horas o meia, servindo' tleárbitros, os sportmen AyrPinheiro e Abrahão Salitu-re, _ de clironometrista,Erasmo Souza Rocha.

O segundo jogo terá comocontondores o Boqueirão e oNatação. O jogo deve seroptimo. pois o club "garra-Ia" tudo fará para garantiro posto de vice- campeão.

O jogo dos segundos teamsterá começo ás 15 e meia,tervinod de árbitros ossporlsmen Carlos EduardoOsório e José Ferreira Men-dos. Chronometrlsta será oveterano Irineu Ramos Go-mes.

.cipalmente o Vasco, que apresentoua maior o melhor preparada turma.

Foram os seguintes os resultadosdas provas üe honleni, na pisla doFluminense:

_•» PROVA — 25 metros — EU-mlnatorlas — Infantis do 2» cale-gorla — 1" preliminar — 1" logar,Lourenco Vianna, Vasco, 4; 1", Cio-viojFerreira, Vasco. 2» preliminar —1°.

'logar, Wilson' Nascimento, Flu-mlnense, 4, 1|10; 2», Josó Horslo, Flu-mlnense 3", Paulo Sérgio, Fluuii-nense.

2* PROVA — Arremesso d.i pelotaInfantis do 1" catcgjorla — 1"logar, Luiz C. Contrlm, Fluminense,41,00; 2°, Oswaldo Cardoso, Vasco,40,34 3o, Abel Alves, Flumlnensoi36,08 4", Gerson li. Deus, Vasco.50,89; 5», Wilson Nasciinonio, Flu-mlnense. 35,72 C", Deliu Funseiai,Vasco, 35,54.

3" PROVA — Arremesso da pelo-ta — Infantis dc a* categoria — Iologar, Julio F. Netto, Vasco 57,15;C°, Armando Kaymundo, Flamengo,37,90; 4", IJemo.sthcnes Alvim, Flu-mlnense, 35,15; 5», Hélio Pinto, Flu-ihlnonso, 33,S2 1", Ociavio .Salles,Fluminense 32,91.

4' PROVA — 50 melro.. — Kliini-natoria — infantis de 2** categoria

Io preliminar, Waldir CunhaiVasco, 75,10; 2», A. Raymundo, Ila-mengo. 2» Preliminar — 1», EloyRosa, A"asc'o, 71,10; 2», Julio .Netlo,Vasco; 3», Pedro Lopes, Fluminense.

5" PROVA" — 25 metros — FinalInfantis do 1* categoria .— 1» Jo-

gar, LonrenfiO Vianna, Vasco, 4 1|10;2o, Clovis Ferreira, Vasco; Z", Wll-

As regatas do AudaxClub na Lagoa Rodrigo

âe Freitas ,SLA HHAI.IZACAO IIO.IK, A*S

14 HORASA Federação Náutica da Lagoa Ro-

drigodo Freitas fará rcalizv.r, hoje,lis 14 horas, as suas grandes compo-tições, concorrendo todos os clubsfiliados. Uma caravana do Audax,chefiada pelo audaxiano sr. Moysésdo Carvalho, virá de Nictheroy, ás12 horas precisas.

REGATA DB HOOT-MOTOltUSNa regata do Audax haverá uma

prova dc boot-inolores, 3.UUO metros,em disputa do prêmio challenge "Dr.Manoel de Tefíc", sócio da Associa-ção Carioca.

CAMPEONATO DB WA'1'BIl-1'OLO

O Club dc Regulas Lage jogará,hoje, uni match amistoso de water-polo com o Audax Vacht .Motor Club,ás 15 horas, na LagOa Rodrigo iloFreitas. Será o "eaptaln" do Lageo sr. João do Almeida,

O torneio da SegundaDivisão da Amea

OS JOGOS 1)11 110,111

Em prosogulmeiito do campeonatoila segunda divisão da Amea, serãorealizados, hoje, os seguintes jogos:

Cordovll x Brasil Suburbano —Juiz dos primeiros quadros — Com-muni accordo: Uonorato Josó de Mi-randa; dos segundos quadros —.Commum accordo: Augusto Rangel.Campo do A. C. Cordovll.

Argentinos x.Ideal — Juiz dosprimeiros quadros — sorteado: An-tonio Moreira; dos segundos qua-dros — sorteado; José Fernandes doValle. Campo do Engenho dc Deu-tro A. C.

Municipal x Jardim — Juiz dosprimeiros quadros — Commum ac-cordo: Waldemar! Rodrigues Gomes;dos segundos quadros — Coinmiimaccordo: Olegario Laranja. Campodo Jardim F. Club.

America Suburbano x Penha —Juiz' dos primeiros quadros — sor-teado: Arlston do Souza; dos segun-dos quadros — sorteado: NelsonTeixeira de Faria. Campo do Amerl-ca Suburbano F, club

NA BLENORRAGIA?...Almeidina ÍXiViSi*-—-—HOMEOPATIA- ALMEIDA CARDOSO I C.

O Aracaju F. C. nãoirá ao campo do Bel

Castilho F. C.O Aracaju' F. ., o possante con-

junto do Meyer. de accordo com asdeclarações do presidento do club,nflo irá hoje ao campo do Del Sas-tillo F. . disputar a prova com oS. C. Serrano, em disputa do cam-peonato extra da Sub-LIga.

Fica, desta forma, eliminado o"Nacional" deste torneio, deixandoum claro difficii de preencher nosclubs que disputam eses campeona-to. Quando ás razões que o levama deixar de comparecer ao "ground"do grêmio do sr. Brandão Sobrinho,são puramente ile ordem política in-torna,

Assim, fica o valoroso S. C. Ser-rano vencedor W. O. e cololcado pa-ra as finaes do dito torneio.

Concursos aquáticosna Lagoa Rodrigo

de FreitasA Federação Náutica da'Lagoa

Rodrigo dc Freitas realiza, hoje,nas aguus da lagoa que lhe em-presta o nome, um concurso de na-tação, do que participam os clubslocaes.

Fsso certamen terminará com oseguinte jogo do campeonato loculdc polo aqualtco: Audax x C. K. ri-raqué. Juiz, Altamlro Mourílo: chro-nometrlsta, Sebastião Faria; repre-sentante, l.d. Lour-irc.

Aos vencedores dns provas do na-taySo Rev Ao offerccldas medalhas dcprata (1° logar) e de bronze (2" lt,rtr)

son Nascimento, Fluminense; 4",Luiz Contrlm. Fluminense; 5", PauloSérgio. Fluminense.

6» PROVA — 5u metros — Fina!infantis do 2" categoria — 1",

Waldir Cunha, Vasco, 7 e 2» Jr.SioFernandes, Vasco.

7" PROVA — Arremesso fla pülotacom impulso — Juvenis ile I" ente-gorla — 1" lognr, Carlos Freire, Vas-co, CS,03; 2", Marln Lima, Flumínon*se. G2_,4G o ¦"", Mario Leite, Vasco,00.20.

S» PROVA — 50 metros — Kliml-natorias — Juvenis de. 1" categoria

J". Mario Lima, Fluminonse, 7;2". Annlbal Malln, Vasco.

9» PROVA — 75 metros — Eliml-natorias — Juvenis de 2* categoria

í" logar, Adhelmar Gomes, Vaco,0 5J10; 2», Antônio Santos, Flainen*go.

10» PROVA — Salto em distanciaInfantis de 1* categoria — 1" lo-

gar, Lourenco Viannii, Vasco 4.3!5;2", Clovis Ferreira, V.-.scn. 4.UG; 3",Abe! Alves, Fluminense, 4,010.

li.» PROVA — Salto em distanciaInfantis ile 2" categoria — 1",

Elóy Rosa, Vasco, 4,10 ; 2", OsmarVianna, Vasco, 4.22.

12" PROVA — Arremesso de discoJuvenis de 1" categoria — 1", lo-

car, Kdsom Medeiros, Vasco, 2H.S1;£", Fausto . Ruglero, Fluminense,22,Íi2; 3", Rubens Carvalho, Vasco,"w -12.

13" PROVA — S3 motros com car-•relras — Eliminatórias — Juvcii.sde 2» categoria — 1* logar, Abclar-dn Leopoldo, Vasco. 15 3|!0; 2', Tle-lio Cortez; 3". Othclo L.nn.io, Flu-mlnense,

Miais uma vez fracassada(Dc um observador sportivo)

Mnis unia vez rrncassnrnm ns tlcinarchcs pnrn 11 pacificaçãodo. sports nacionaes.AgoiTíriíão sei eomo poderão os-"Icatlcrs*-*-ninntlofistus lttni.ni*sobro os elementos pròllssionallstns a culpa do frneusso. Noutrasoecaslõcs, <is que formam a 1'nllldii Amea c amparam a desditos»('. H. I). lêin sempre encontrado um molivo qualquer qne sirvadc linsc iis suas explicações, embora salte aos ollios a iiisinccri-linde do que ítlTirimini.

Quanto ús ultimas negociações não lia possibilidade pnrnqualquer subterfúgio. Os factos estão alii claros e positivos c nãoforam testemunhados apenas pelos que formam as correntes cmluta. Foram todos elles assistidos e acompanhados, dirigidosmesmo, por uma pessoa estranha ás facções em litígio c alé ilefórn do palz.

O sr. Enrique Finio, na palestra que entrclcve. 00111 os jorna-lislns, teve oceasião dc mostrar o desprendimento das organiza.ções profissionalistiis.

Desejosos de verem fortalecidos os sports nacionaes com aunião geral dos seus valores, us entidades que, Innegavelmente,reúnem n força do foòtball no paiz, abriram mão dc diversas pre-rogativas c chegaram mesmo a aceitai* uma reforma nos seus es-tntutos pnra que a pacificação se fizesse sem qualquer inípccilliode sua parte.

Pontos que nté então tinham sido defendidos intransigente-mente pelos profissionnllslus foram agora, desprezados em benc-íicio (1a pacificação.

Entretanto, foi tudo dcbnlde. Nada foi possivel contra o cn-prieho injustificável de alguns c 11 vaidade mórbida de muitos.

1. a pacificação não se fez.Resta agora á Federação de Foòtball e ns suns filiadas a

adopção de uniu altitude que, mantida com intransigência, daráos melhores resultados: um desinteresse completo por todas nsincd idas de pacificação.

Devem os proflsslonnllstns proseguir na obra que encetaramf não tomar'conhecimento, absolutamente, nem dn Amea, nemdu O. «. I>.

Coinpclc-llics dcixnl-ns morrer de inanição. Sim dc inaniçãoporque os seus .('limpos continuarão ús moscas c não é sempreque a propaganda dc turismo c os campeonatos mundiaes se reu-liziiin para servirem dc balões dc oxygcnio.

Com a bastante próxima rceonst nacionalização do palz oscréditos extraordinários não mnis sc conseguirão com unia sim-pies pcniuidii....

O fooiball em S, PauloPROSEGUEM OS JOGOS DOCAMPEONATOS. PAULO, 2(j (Agencia Meridio-

nal. —OS. Paulo vae amanhã cn-trur noutra experiência para rciijus-lar o seu quadro, Dc accordo com oque provimos somente. dois cleiucn-tos (los cedidos gentilmente peloscltilis dn Liga Carioca serão aprovei-lados pelos grêmio da Floresta: Ju-riindy c Uindo. . Foi uma medidaaccrlnda. _\'cin os cariocas Lino cQuarenta, 111111 os argentinos DeliaTorre c Uoiizonillo poderiam seruteis no teum, peia dctticienci.i quemostraram nos treinos. HinquaiUoisso Juranily c liiiiilo satisfizeramamplamente. Bindo principalmentese mostrou um elemento que veiomelhorar dc modo sensível a linhatricolor, após o êxodo dc Luizlnho,Waldemar c Armnndinho. Com Ara-Item, Hercules, Ccleiitc e Junquciri*nha, formará uma liiilni perigosa.Juiiquciriiiha c um extrema dc gran-dc expediente, com uma origiu.il rt-coiiiineiidaçào. Ha quasi dois annosque clle não participa dc um encon.Iro defendendo .0 S. Paulo som quesurja Um revez para o team. AniUem,apesar dc deslocado de sua posição,formará uina ala perigosa e deverabrilhar como é dc seu habito. Ceies*le, que veio do segundo quadro, farásuecesso nn equipe principal, lícreu-les será o jogador pratico c opportu-nista de sempre. Supera desobrigar-sedo seu encargo com a galhardia quosempre o caracteriza.

A defesa tricolor tambem não eslánum plano de inferioridade. Jurán»dyr, 'Agostinho, lrucinho, Rufu, Zar-zur c Orozimbo, formarão uma re-taguarda de primeira ordem. O maisfraco desse scxleto é Agostinho, queapesar de tudo demonstrou no ulli-mo treino boas condições physica...

Assim, o S. Paulo nno obstantedeixar dc contar com a sua grandepotencialidade antiga, deverá bula-lh.nr com o emprego de uma laelic.irica em produclividade que lh» asse-gurará uma ncluaçáo honrosa cmfrente ao bando do littoral,

O SANTOSTem sido bastante irregular a ac*

tuação do Santos neste campeonato,O grêmio praiano não tem consa*

grado 11 sua passagem pelas variasclapas do certame apeauo com umbrilho muito fulgurante. Não Icmsempre convencido embora oe noleunia preoccupaçúo de se destacar emtodos os prelios que participa. OSanlos, porem, amanhã, tudo larápara vencer o S. Paulo. A saa gen-te subirá q serra confiante sin Ultlresultado confortador, Isso imporiaem dizer que o prelio vae ser sum-inaiuentc interessante,

PALESTRA X PAULISTANOO Palestra ter uma tarefa que sc

apresenta como lacil dc ser executa-da, O Paulistano eslá coademundo a

O certamen da Suh-Liga

^AULHEIIIA X UEL CASTILHOii JKfltlA* ."Ç BA.NDEIttAVrESA tabeliã ntfi.ial do certamen da

Sub Liga determina para hoje a re-(ilisacão ile dois encontro, do- maiapromissores.

O Madureira ter' por adversárioo Dol Castilho, jog'o que .será noeampn ilo primeiro, A rua Domiusci..tjODca.

O àíaduroira ainda níío sentiu odcsprancr do uniu derrota na tem-.orada do corrento anno e, dahl,

«. Importância uuo tom o seu parti-do com o Dcl Castilho.

No onmpo dn Modesto, defrontam-se o .Icnuiá, vencedor do Dcl Cas ti-(lin c Bandeirantes, quo empatoucom o ModoHto.

Como no vê, vão medir •'-o llolaquadro*.que se rcvuli/.am tanto emardor como em technica.

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x BOMSUCCESSO O MATCH RESTANTE

mnis sc distanciai* na tabeliã ilocampeonato. E' que as forças que sccontenderão são differentes. ü ver-de e branco concentra unia forjatechnica apurada; emquanto isso useu adversário é dotado dc miiila 'vontade dc brilhar, porém, é fraco naexhibição que faz do seu poder, nacancha. Assim sendo, a conclusãoque se tem a tirar é essa mesma: —.lifficiliiieiite o Paulistano fará algode bom deante do seu bravo aulatfo*1nista.

PORTUGUEZA X VPIRANCAKsse encontro já reúne melhore,

credenciaes, porque o glorioso Ypi-ranga, sem ser um quadro muilo po-tenlc. está no momento em melhorescondições. Poderá resistir ao Por-tugueza, que se se descuidar está ámercê dc conhecer uir. resultadopouco animador. Não cremos, porem,que isso aconteça. E prevemos, em-bora sem querer desmerecer o clubdo bairro histórico, que o resultadoa conhecer seja de uma victoria doclub de Machado.

Reaiustamento econômicoConsolidarão dessas leis pelo de-creto de VI de Maio eorrente,eom o Regimento da Câmara ecompleto 'formulário, seguido daLei contra a usura. Pelo cor-relo, 3.000. FKOCUKAL, Caixa

1957 — Rio.

OS (DE SEGUIRAM PARASÃO PAULO

Seguiram, hontem, para São Paulo,pelo 3°-nocturno, os .seguintes srs.:José Villardo, João Ribeiro Santos,Humberto ilallo. Antônio Souto Mo-reira, dr. Alfredo Jordão. GermanoPuontc, Horacio Palharijo, FranciscoGalassl, ülilcmar 1-lottum. A..I. _\lon-teiro, JIuno Mndcr, ilr. Gilberto Lus-losa e senhora. B. P.aUInowlteh, AiluI-to Silva, Ur. Oscar Lisboa e senhora,Domingos Ayrosn, tenente AdalbertoDuarte Xunes, deputada Carlota deQueiroz o deputado Moraes de An-drade.

• — Pelo Cruzeiro do Sul os seguiu-tes srs.: Antônio Barbosa, dí. RenanRodrigues Borges e senhora, dr. At-ttlio Matarazzo, Giovannl Albcrtoni,Aristides P.'Araujo Dias, dr. PaduaSalles, João Alberto Bressan, S. U.Carvalho. Marcello Andrade Fortes,Alarlco Rouca, Claudino Borges, dr.Jack Leonard. Levy Gauparl, Tito Pa-checo, Eduardo Lopes, Arnaldo Mottao senhora e Armando Bordallo.

PÁRA HIXÂSPelo noctuinu do Minas seguin

liontciu para Bello Horizonte o lr. iISstaclo Çoiiubra. cx-govcrnador duKstado dc Pernambuco,

,\:-.::-.: .:¦.¦.:¦. .¦.¦.¦,¦.•.¦.¦.¦.¦.¦.¦.¦.¦.¦.¦.¦.¦¦•.¦,.¦¦¦.¦.¦.].¦¦¦¦;¦/ -.•.¦//.-.*.¦.;.;.- y/.;. .'..¦.;.......... ¦.¦¦•¦¦.•- ..-..;.. ..-,.,¦.¦ ¦.¦„¦.¦.¦.--. .¦.¦.¦.¦.¦.¦¦.¦.'¦.¦.¦.¦.".¦.¦.*.*.

O "onze" do C. It. Vasco da Gama, que tem as honras de favorito•-.

* ¦'-¦ " ,- "¦¦ T<y Cainneonato Carioca, de pro-

fls.lonacs, com o louvável eslnreodo São Cliriatovão, cujo team cum-priu brilhante campanha, no turno,tomou mais vulto e ganhou, ,"«mduvida, amplitude quanto á iirinor-tancia dos seus jogos.

Graças ás performances dess*oteam, o d., virada dos cumne"en <lo'i'i, o returno inicia-se sem invictose com os concurrentes muito proxl-mos uns dos outros no quadro doresultados.

Em conseqüência de tal estado docoisas, o L'" CainDconalo da LiyaCarioca de domingo a domingo des-envolve-se com prelios realmenteinteressantes- e cujos resultados in-fluem muito directamente na nosi-!_ão dos candidatos ao titulo sunrtf-mo de campeão.

Na ultima rodada, o São Chrlsto-vão x America marcou um recordde assistência em inatchs já realiza-dos por esses* clubs o no próximodomingo vasqalnos e americanos,frente a frente, jogam outra provasensacional e, como 6 realizada porequipei <le altos valores, eslá pro-vocando unia irivulgar tensão noanimo dos entlius'iastas do foòtball.

No n.cymo dia o jâ referido téapi

sanchristovense, peleja com o tioin-suecesso c cumpro notar cm auxl-lio do equilíbrio dos conjunetosque disputam o certamen de pro-fissionaes, que os' suburbanos «IaLeopoldina. foram vencidos no tur-uo por 1 a 0, apenas, pelos rivanade hoje.

O programma 6 Dor conseqüênciaInteressante. Delle participam oVasco, vanguardoiro, eoin 2 pontolperdidos, São Christovâo c Ameri-ca, quo » i-Cgucm com o pontos amais, na escalada dos revezes, e,por ultimo, o sympathico Boinsuc-cesso, o "derradeiro'*, eom toda "abagagem do suas derrotas o apesardo que ainda mantém o animoforte qu. domina c enthusiasnía nsua, gente Dará os jornadas do re.lurno,

VASCO X AMEKICA

E' inllludlvol a. influencia queessa peleja tem na evolução Uocertamen,

Na evolução do certamen e naprópria sltuaçilo desses clubs.

AlOm do factor olublsta. outro t_loImportante, Justifica e auginenta aattenoüo despertada por psse match,o espectaculo quo clle constltue.

Em verdade a*? duas equipes, na lu«ta pelos pontos que 6 afinal o bcuobjectivo máximo, offorecem phasesdo tifla technica do jogo, desenvol-vendo-so os oitenta minutos do re-gulámonto numa classe de foòtballqne tem a virtude do agradar avencidos e vencedores'.

Assim foi o encontro do turno, oa espeetãti.va para boje . a mesma.

Com o melhor aeerto.de suas li-nhas nos ensaios da semana, é dnesperar que as turmas desse .eran-de numero do soecer regional justi-fique as acquIsIçOcíis '<lo- elemento»nacionaes c estrangeiros e corres-ponda íi*" aspirações- geraes.

Nos'dois quadros vemos elemen-tos cujos méritos já são por de-inals conhecidos do publico.

Arresi, half de. ala; De Saa, umzagueiro de quem muito se espera;Rivarola, Fassora e DédpvltlS, umtrio atacante de respeito; Domin-gos, o maior füll-back do coiitlnen-tc; Fausto, Gradlm, D'A!cssandro ooutros.

José Fontana, 'o arquelro cru*-maltlno, que oecupou varias <:olu-mnas dos Jornaes com suas attltu-des* impensadas, vae voltar depois

Rcn ««5_^ ;¦ '*'¦¦ lwr^^nHBS8*l____HB_^:iii8IH^^B^^^v^i% \\\mm?"m^Lm l^^'^ HBfife^-H_____Sm_FV.:w| Bfei'!lsi Bbsjk^B| ^*<;ra WsÊtyísÊ vrv.:'-_Bl ¦ \

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Hl ^Ib. ' Ííí y^^á*\\ WuWk¦'*'' 11 mos ^^zsswSmèk, í*^tE^__â_____ ^'y^í^m

uSStW MméiW&< '¦' j*ln^^^MMÍ™«^ Vv,:lW ^B^i^^Bs^^^^^^^^mVBmK^-^^^^S- ': WLW wÉ*.'*!!mu fWrWk ffl K *-ffi.^__i>v^8B'&*« ' .1

í'. C*., cuja iicioita c declsiyod. cijiiíjic do America paia a conquista do titulo máximo

da ausência cm duas pelejas,.contrao Flamengo o o Fluminonse.

Desta forma, o Vasco volverA aapresentar o triângulo; Rey, Do-mlngos c. Italin.

Salvo modificação «le ultima lio»ra, os quadros deverão ser 03 s_-g-uintes:

VASCO: — Rey: Domingo." - Ita*>lia; Calocero — Fausto « Gringo;Novamuel — Almlr — Gradlm —[*_iil.o e ITAlessandrn.

AMERTCA: —- Walter; Vital o TMSaa: Ferreira — Fernando ou Ma-rlanl o Arres*!; Carola — Rivarola —Fassora — Dodovltis c Carreiro.

S. CHHISTOV.-O X BOM-SUCCESSO

Nn camoo da rua Figueira de. Mel-lo haverá o embato acima. O cam-peão da Sub-LIga que, sem alarido,hc encontra no segundo posto Hatahella. vao receber a visita do olubIcopoldinensc, que, no turno, foi ln-feliz.

F.' um match que so apresentaequilibrado.

O club alvl-negro. ainda domln*r-,frente ao America, empatou de mo-do brilhante.

Nos dois teams ei.rontramos: 7.'-r.e, Rebolo. Fraga. Zé Luiz. Dod*,Agrícola. Qulntanilha n outro3.

Um facto interessante, entre oiadversários d- domingo. r\ que ocampeão carioca de 19"« ' nuncatombou vencido frente ao rubroanil.

CM leonoldinens». mostram-"tdispostos a quebrar isto encanto.

Os teams nara o einbnl- do ama-liliã, dovcma,f.-rh os seguintes:

S CHKISTOVAO — Franal-çq.Mario e 'At Lul*: Agricnlr. — Dodi)e Armando; Walter — ,To5n — Mr-noel T^.nhlnno e Quintanllha.'

BOMSUCCESSO.— Z6"í — La"--'-ro e Fraca: Claudi.. — Otto e .Ifl-neto; Carlos — Caldeira — R.ebo-¦Io Cecy .P Miro.jvi/.r.s r. ArfoninAiiE* e*=ca.

LADAS PABA OS .1O0OS BEHOJE J'í't'Í

O Departamento Technica da. w-

Ka Carioca escalou para os.-ipsm»de hoie. as seijuintes autorida-des e Juizes:

PROFISSIONAESVasco da Cama x Amerlea - Sn

14.13 horas. _*>__«_«Campo - nnVascn a Gama,Juiz — Lorls Cordovll...hrononietrista - Armando Se-

padas Vianna.(Continua na 10' na*..)

•Jwaria Alves 5tSE- ROA 1)0 ODVTDOR N. 18fl,

10

O JORN0 JORNAL ¦—' Domingo, 27 de Maio de 1934

« NOS SPORTSAH»Inn

A Hora'do MART

¦Oj, llllSii'

a bordo, corre sempre animada e alegre como nosSalões luxuosos do Copacabana ou do Esplanada...

Si V. S. ainda não teve opportunidade de utilisar-sedos vapores da Blue Star Line, reserve-se para, napróxima viagem á Europa ou ao Rio da Prata, tomaraccommodações num "Star". Nesses confortáveis na-vios — emquanto durar sua viagem — V. S. terá,a bem dizer, a sensação de estar em terra firme, numdos melhores hotéis. O ambiente é reíinadissimo. O'serviço de hotel exemplar. O trato dos creados im-peccavel. Nada lhe faltará para distrahil-o e tornarmais agradável sua viagem. Mesmo para as peque-ninas excentricidades elegantes da vida moderna V. S.se sentirá com enthusiasmo. A hora do "Martini",por exemplo, corre, a bordo dos "Stars", sempre ani-mada e alegre como nos salões luxuosos do Copacabanaou do Esplanada. - - -

A LINHA DO CONFORTO, SERViÇO E CORTEZIA

Desejando obter qual-quer informação sobreas viagens dos naviosda Blué Star Line, di-rija-se aos represen-tántes da Companhianesta cidade e V. S.será cordialmente at-tendido.

REGISTROEm disputa do 2" Campco-

nato Mundial de Football, o»brasileiros enfrentam, hoje,em Gênova, os hesnanhóes.

A despeito das condiçõesdesfavoráveis com que oteam nacional preliarâ nogrande certamen. 6 enorme aconfiança que o povo brasi-lelro deposita no exlto danossa valorosa representa»ção.

Realmente, a começar P-J**las difflculdades, oppostas a

' formação exponcnclal e &tempo do scratch brasileiro,este vae se defrontar eomum adversário aguerrido eforte, após dois dias de unialonga viagem transoceanicae, ainda por cima, num cam-po acanhado c desprovido dograma.

Bsses factores, fatalmente,exercerão Influencia sobre alechnlea e a maestria dosnossos ra panes.

Todavia, como a. capaclda-de, sportlva rio team brasl-loiro e de molde a superai*todas essas difflculdades, anossa ansiedade pelo sue-cesso do ponilão auri.verdodeve se conter dentro damais justificada esperança*.

Aguardemos, pois, tran-qullla e cnriflantcincnte a cs-Iria dos nossos patrícios nasegunda disputa da Taça., doIdumlu.

Elles sabem que todo oBraSi, está, hoje, com o seupensamento voltado paruOenova, numa torcida jamaisexcedida, certo de que osembaixadores do seu footballsaberão cumprir com o seudever, elevando bem alto orenome da pátria querida!

o ixktjLMLClo da^ rédeas0 "meeting" de hontem na GáveaPilotado pelo jockey A. Rosa, que ganhou tambem com Bar-raka, King-Kong venceu o melhor pareô da festa — Defen-ce (P. Spiegel), Bolichero e Garibaldi (W. Andrade), Ba-

rés (W. Cunha) e Iran (J. Mesquita) levantaram asprovas restantes —¦ Uma dupla que rateiou 434S900—» 0 movimento de apostas subiu a 126:770$000 —

liiolfijiiiliifBini

ECOS DA "TAÇA. THE1MAL»

aM0\0^*mJm*fmfím\fmti*^*<V^^^*^'*l**,*,,Km'"i*

0 grandioso combate do dia "2

®UEM E' ANTÔNIO CERDAN, O PRÓXIMO—

ADVERSÁRIO DE BAT-BATTALINO'¦¦¦ -:¥::¦

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O concurso aquáticoãe hoje no €«. Natação

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Aüfoliio Cldau, o adversaria de Battallno

¦í3lli.?

Esti marcada para o dia 2 dojulho próximo a estréa de Eat Bat-talino, o formidável ílchter norte»tmcricanO. de origem italiana, aueperdeu, ha um anno. o titulo mun-(lili dos pennaB, por excesso dopeso.

Battallno é 0 mais extraordináriopugilista que tem pisado os rinussul-americanos, gendo, assim, uniubaa occaslão d* nosso publico apro-ciar o verdadeiro box yaniieo.

Ô adversário de Battulino será oargentino Antônio Cerdan, uni ho-mem de qualidades e de brilhanterecord. Côrdau, tendo feito umacampanha de 27 combates como pro-licsional, .somente soffiou duas der-rotas, perante, aliás, homens ver-1dadeíramente extraordinários, comosilo Fsrnandlto, o phenomeno chi-limo. e Raul Landinl, um dos maisgloriosos boxoaaores argentinos.

Cerdan-tem vlctorlas sobro adver-sariofc dc grando valor, como sãoFelix Eeiíosito o Cirilin Olano, umfamoso cracl. cubano. Aliás, o neu"record" é bastante expressivo,como se vé:

André Vargas, do Mendoza (lio-publica Argentina) — li. p. P.

Dante Cogni, de Mendoza (Repu-blica Argentina) — G. K. O. 10» R.

Felipe Carreno, «le Mendoza (Re-oubllea Argentina) — G. K. O.9» R.

Francisco Maneusc, de Mendoza(Republica Argentina) — G. P. P.

Pedro Botarei:, de Mendoza (Kopu-blioa Argentina) —¦ G. P, P.

Angel Caffla, de Mendoza (Re*publica Argentina) — Q. K. O.5» R.

Giníí Jeríluora, de Mendoza (.»•*-publica Argentina) — G. P. P.

«Slnes Jerquora (revanche), deMènflôza (Republica Argentina) —G. K. ò. i* R.

José fiftrtolà, «le Buenos Aires(Rspubllc* Argòntina) — G. P. P*

tino Pites, d» Buenos Aires (R«-Public*. Argentina) — G. p. p.

Mcllton Aftutrre, di» Bueno* An-ts(Republica Argentina), G. P. P.

John Walter, do Buenos Aires(Republica Argentina) — Draw.

Mellton Agulrre, de Buenos Al-res (Republica Argentina) — G.P. P.

Melllon Agulrre (rêvanchu), <.«Buenos Aires (Republica Argen-tina) — G. P. P.

Pedro Zamoia, do Mendoza (Re-publica Argentina) — G, K. t>.7° R.

Cirilin Olano (crack), de Mondo-za (Republica Argentina) — Ci.P. P.

Ricardo Ghcbard. de Mendoza(Republica Argentina) — G. p, P.

Ricardo Martlnez Oarbonelle, dflRosário (Republica Argentina) —Draw.

Sebasllan Baile, de San Juan (Re-publica Argentina) — G. P. P.

Vicente Dl Serio, de Buenos Al»res (Republica Argentina) — fl*1"'. P,

Angel Sehlavonne, do Buenos AI-res (Ropubllca Argentlnn) — Draw.

Baldomoro Carreras, do BuenosAires (Republica Argentina) — G.K. O. 2» R.

Raul T.Riidlnl (campeão argen ti»no), do Buenos Aires (Republica Ar»gentina) — G. p. P.

Pasoual Saragô, de Buenos Aires(Republica Argentina) — G. K. C.8° R.

Falls Sposlto (campefio argontl-no), de Buonos Aires (RepublicaArgentina) —» G. P. P. ,

Antônio Fernaiiüez (Fernt.hi.Ho)'!do Chile — G. P. P.

Angol Sehlavonne, de Buenos Al»res (Republica Argentina) — X.Draw,

A luta Cêrdan com Fernanditobateu "record" d», bilheturla emSantiago do Chile. Compareceu umaassIstrMiclu. «'.Bloulada tm -10. "OOpessoas.

Felix Sposlto soffrlu dum i-term-Ias, uma para C-írdan e outia parnLandinl.

HAPTISMO IJK xovos nAncosO Club dc* Natação o Regatas leva

a effelto, esta manhã, enlre «("utassociados, ua praia de Santa Lu-nia, um magnífico concurso anua-tico constante do 1-1 parcos aberto*a tortas as classes, Iniciando-se oprimeiro pareô áa 8 1|2 horaa.

O progranima õ bastante lntoi'««»sanle e foi organizado pelo sr. Rn-clydes Soares «le Souza, A sesuir.rm-se-fi. por Intermédio dos repre-sentantes da Imprensa carioca, afllstribuIflSo de medalhas e premiouaos vencedores, offorecendo a dlr»»ctorla, na oceasião, urna laranjadnao oOrpo do nadadores.

A's 10 horns. na garage do club,terá logar o baptismo das seguintesnovas embarcações: "Marambaln","Crespo". "Ceey" e "Luiz", para»nymphado pelos srs. Daniel do Al-molda. Waldemar Mlrnntlelln, Gus-tnvn Merlcer c Alcides Ferreira Mnr»tina.'

0 F00TBALL"PR0FISSI0NAL(Conclusão da »¦ pas.)

Juizes dc Unha — Antônio CastroDipe Peixoto — .T. Cardoso Ju-nlor — Haroldo Drolhe.

São Christovão x Bomsuccsso —ás 15.15 horas.

Campo — Do São Christovão A,Club.

Juiz — Jorge Marinho.Chronometrlsta — Baldomoro

Car.lulja.Juizes de ílph*. — Álvaro Affonso

Antenor Corria — DJalma Cunhae Francisco TVAngelo,

AMADORESVasro da Gama x America — As

13.30 horas.Campo — Do Vasco da Gama.Juiz — C. santa Maria.SSo Christovão x Bomsuccesso —

ás 13.30 horss.Campo — Do São Christovão A.

Club.Juiz — Pedro Santos.

Temos cm nossa mesa dc traba-lho mais um numero da revista"Correio Rural", órgão offlclal daAssistência Kural Brasileira, comsédc á Avenida Rio Branco, 173-2"..Rio de Janeiro. Esta revista, que ap-parece agora com o neu numero de*maio, vem de completar o seu 3"anno de existência, durante os quacan.ulto tem pugnado pela itenalficn-ção da agricultura em nosso paiz.

O Curso Pratico dc Agronomia,que é diffundido através dc suas pa-glnaa. continua a receber a atten-ção dc todoa aquèlles que, enthu-siasmados peloa altos ideava daagricultura, iniciam seu estudo porintermédio das lições dc fácil appro-hensão e auxiliadas por gravurasexplicativas.

O summario que damos abaixo pu-dera dar uma idéa do inestimávelvalor da revista agrícola "CorreioRural":

Rumo ao Campo, Nolas Vetei'!-narias, Calondario Agrícola, A Cul-tura da Vinha! Regras para se ad-qulrlr uma boa vacca leiteira, De-terminação da idade dos animaes,Haverá uma revolução na industriado bicho da seda?, A Kumara, For-mulas-úteis ao agricultor, A Coca,Bom Hun.or, O CooperativismoAgrícola, Cultura e aperfeiçoamentodos cannavlacs, O sapo como des-truidor dos Insectos nocivos á la-voura, Cultura da Seringueira, No-vas theorias sobre a funeção daágua nos solos, O Maracujá, A cul-tura do chá em Ouro Preto, Artr**Culinária, Correio Social, PaginaInfantil, Pagina Feminina o Cursadc. Agronomia, lições 20*1 a 212.

*«»»AAAA*.i»«l.».*-.»».a^A*.^ff- .-rftftjn

IC.1IOS JOR.VALISTAS SPORTIVOSS. PAt*LO

(Communlcado c|ii»tolui* tia Uclcjrii-Cão du A-.suciit-.fio (lc rliroiiiMiir, Des-lior(ivo-i il«> Hio «!c Jniiclru, «ia ic-grosso ii disputa Un -"lar;a Termal'')

A's seis horas de quarta feira, 17,tivemos uma alvorada forcada.—Ii' que DB.VIncenzi eutava "ubata-do', uando a ultima de múo, para apartida para o Riu, pelu primeiro di-urno. "

Mal o "velho" partira, nos dolxaii-rio ainda nas "primeiras" "manòbrao"inalinatís, fez logo senlir a sua au-scni-ia. ü 'iovar procurou a lata dedoces nue dutui Amélia, do GrandoHotel nos presenteara, e nada,,, Uo\'incenzl pregara um bluif forinlüa»vel.

A visita ao club paulista de tennlsficara transferido por motivo estra-nho á nossa vontade. Aproveitamostt manhã livre para passeios pelacidade paulistana, sempre nitoresi--r.il-le para o turista.

Depois do almoço, combinámos unianova visita au Harmonia, para ju-garmos.

A's Kl horas, chegámos ao 33, darua México, onde tem a side a So-r-ieit-ide Harmonia de Tennls. fíepo-liu-se, ahi, a manifestação carinhosada véspera. Theodora Tolodo Plza,Udotto e Hditli Magalhães, após oclássico e muito intimo "você comovae"... nus sensibilizaram, offore-cendo-nos emblemas do 1-íarinoiiia.Do Vlucenzl, Murlllo o Ibany, apesar«le ausentes, não foram esquecidos.

Fomos pura as "quadras". ChagasJúnior formou dupla com Odette, Ju-gando contra Francisco Gusmàu uniditli.

Num "court" próximo, TheodoraToledo Plza jogou uin slngle com J.Tovar. Este jogo, quo terminou prl-melro, pois, apenas foram disputadosdois sets, serviu para pôr em provao valor da grande Jogadora paulista.Sua exhibição foi excellente.

A partida de duplas inixtas fui atres sets, deixando' a aetuação dassenhorinhas Odotto c lidlth a impres-são de que lhes está reservado umfuturo promissor no tonais. Isso,aliás, não nos surpreliondeu, pola,ambas são alumnas — e bem appll-cadas — de Theodora Toledo Plza.

O convite para o "drink", apôs osjogos, foi nosso. Depois de regres-sarem dos vestiários, formaram asnossas distlnctas companheiros gru-pos comnosco cm redor de uma me-sa.

O bar apresentava o niesmo aspe-eto da véspera. Figuras destacadasdo "grand monde" paulistano joga-vam bridge, dando, com o encanto dosun. prosaica, inals vida ao maiasympathlco club bandeirante.

Eram 1 ilhoras, quando deixámos obar. Cá fora grando numero de au-l.oinovcis aguardava os seus donos.Despodimo-nos saudosos das nossasamiga e ruináiiio ao hotel.

A' notle, depois do jantar, fomosapresentar nossas despodidas aos nossos collegas do "Diário da Noite",pois, deveríamos regressar no dia se-guinte. á noite. Realizámos, a seguir,alguns passeios pela cidade e nos ro-colhemos ao hotel.

•I».

r JABOOTônico do cabello e docouro cabelludo — Ex-

tinetor por excellenciadas caspas

PEDIDOS AFreire. Baptista & Cia.HUA DA QUITANDA, 1.1T-I."

Tel. 3-0177

à FESTA DE HOJEEM PAQUETÁ'

GRUPO DOS ir. r INDEPENDÊNCIA— TAÇA MARIO GRAÇA

A Ilha de Paquetá terá, hoje, uindomingo festivo. E' que o sportnianDurval Barbosa promovo uma gran-do festa, em homenagem A linprea»sa.

Dudu', o popular juiz, despede-so dopublico de Paquetá, levando dentrodo seu coração gratas amizades 6 es-tima dns fnniillns locaes.

Eis o progranima da lesta do hu-je;

Primeira prova — A's nove horas— Honra "Casa das Taças" — Infan-tis Praia Graniie x Municipal —Bronze Amizade — Lm par dc meiasao player quo conquistar o goal Uavictoria.

1!» prova — .Vs 11.30 horas — Hon-ra "Uasa Splllllgo" e dedicada au Dt>-partamento Feminino do Tupy — Ru-bro-Negros (Paquetá) x Tricolores(Tljuca' — Taça "Nliza Uo Oliveira".

3' prova — A's 11) horas — Honraá "A Noite", "Diário da Noite e Jor-nal do Brasil" — Estréa do Sport C.Norma x Corlnthlas 1*'. C. Ue Osival-do Cruz Bronze "Tupy F. Club".

i» prova Honra aos redaclorcasportivos do O JORNAL e "Ü Cru-zelro" — Cirande prova Uo Grupo UosQuinze, do aristocrático bairro (loIpanoina x o Independência A. Club,da alta soelodae da Tijuca.

Os rubros o tricolores dividirãograndes louros na peleja.

Juiz — Audarahy, de Nictheroy.Unia linda taça ao vencedor, dono-

minada "Mario Ui'U'ja".

BICYCLETASJá chegaram as afamadas bky-cletas inglczas VIXDEC cons-tando do machinas do passeio etransporte. Na A Bieycleta ln-sleza, Av. Mem de Sá, 170.

Phone -- 2-0.-Í4C.

Foi este o resultado Ua reunião dehontem, no HIppodromo Brasileiro:

!il'A — Prêmio "Carla Branca" —1.000 metros — 3:000**, 6005 « 150*1.

]", Defense, 52 ks., S. Spiegel.2", Vampiro, -18|51 lis., a, Ba-

tista.3", Vingativo, -IS;i9 ks., K, Popu-

viu.'4o, Ibirapuitan, 52 ks., A. Hosa.D". Ubá, ú'ò ks., W. Cunha.ii", Lambary, M les., j. Mesquita.7". Kremlin, 5(i|5i ks., C. Pereira.S», Ulisses, 55 ks., \v. Andrade.!*(., Tagarella, 56 ks., C. (Joinez.10", Violão, liO ks., li. Cruz.Tempo ; 100" 4|6. Ganho eom ea-

forco por melo corpo; o' terceiro aum corpo, alíteio de Defense, 7:'.**800.dupla VM), 11)2*500. Placés: ÍUfOOO,•12*jl00 e 25?SO0.

Movimento: 7:UG0*»000. Entralneur:Cláudio Hosa. Importador: FernandoIJurroí-u. Proprietário*. E. BurgesDelgado, Flliaeào: Sunbar o Dofail.Pello: zaino. Nacionalidade: Argen-Una. Idade: 3 annos.

Ibirapuitan encabeçou o lote atfiduzentos metro:-, antes rto iliseu, pon-to Onde Detcnse u Vampiro u dumi-nam o passam polo marcador, nestaordem. A dlfferença entro Defonsoe Vampiro foi Ue meio corpo, o destopara Vingativo, aue foi o terceiro,Us um corpo, üs restantes nio ap-pareceram.*»'M — Prêmio "Kasslnla" —• 1-300ínêtrós — 3:000í, 600$ e lõOJOOO.

]", Bolichero, 55 ks., W. Andrade.2", Zêlayu, 51 ks., Ü. Coutlnho.:*.", Lampreia, Ó4'òl Ks., tí. Ba.-

lista.4o, VicntO em Popa, 56,j3 ks., J.

Morgado.úo, Fagulha, 51 ks., A. Rosa.6", Jemúpotyr, 52 ks., A. Silva,7", Bolívar, 51 ks., \V. Cunha.So, Fusfto, 52 kj., C. Morgado.Tempo: S6" 2|5. Ganho com estor-

r-o. p-rir palheta; o terceiro a meiocorpo, iíateío Ue Bolfelioro, 54Í61");dupla (22). 434$000. PlácáSI 21Ç4U0,31S500 o 2756Ú0.

Movimento: 13,*32OÍ00O. Entra!-neur; Fornamlo Schnêidw. Importa-dor: o proprietário. Proprietário:Octavio. da Silva Jorge. Filiação-.'AJ6 e Madame Thôbcs. Pello: casta-nho. Nacionalidade: Argentina, ida-dc. T annos.

Zclaya e Lampreia maiillverâm-aenestas poslr-ües ali* As geraes, pontoonde cila pasta por Kelaya. Nos der-i-adeirus Instuittes, Bolichero, violou-(t,p»rSpir> «normnriOi «.nn.sn-fiie fazer suaa victoria, livrando a vantagem depalheta sobro Zclaya, «íue, ícacclo-nanilo, o secundou.

mr. — Prêmio "Marlquita" — 1.500metros — 3:000?. B00? o ló0$00ô:

l". Garibaldi, 55 ks., W. Andrado.2". Justice, 51 ks., F. Mendes.3». Fatat!, 56 ks., J. Nascimento.

Jaguaré, 56 ks., P. típicgcl.Kaiser, õl|4S ks., .1. Morgado.Minho, 50 ks., J. Pinto.Marqulta, õl ks., O. Coutlnho.

Uruppe, Cõ ks.. E. Opazo,0°. Pirata, õl lta., B. Cruz.Tempo: 0!i"2,5. Ganho com esforço

por meio corpo; o '¦'," a uni corpo emeio. italeio de Garibaldi, 27í000;dupla (14), B'J$õOO. PlaoÉs: ]5$600,H?7oo o 15?600. Movimento: 16:560$.Entralneur: Pe r 11 ando 5QQ R DCriador: Ângelo Plolto. Proprietário:llugc Cini. Flllarjão; Foxton e BlacltPrinccss. Pello: zaino. Naclonallda-úe: Brasil (Paraná). Idade: 4 annos.

Kalsor, seguido do Justice, conser-vou-se ua posição de honra uti! du-zentos metros antes do disco, pontoonde esto livra periuena vantagem.Mos derradeiros metros, Garibaldi,cm violenta atropelada, ainda chegaa tompo de fazer sua u victoria, con-seguindo Impor-se por meio corpo.Avançando muito, Patatl classificou-ce terceiro.•.10 — Prêmio "Xlah" — 1.500 mo-tros — 3:000$, G0U*> e 150Í00O;

1". Bares, 60 ke., W. Cunha.2". Traeajá, 55 ks., .1. Mesquita.3". Saratoga, 55 ks., L. Ferreira.•I". Pharaú, 55;53 ks., C. Pereira.5». Xamate, 52 ks., A. Rosa.6». Pala, 56 ks., J. Nascimento.7". Dollar, 51 ks., B. Cruz.8". Altorosa, 54 ks., E. Opazo.!)". Galarini. 50148 ks., J. ilorgado.

10°. Transvaliana, 55 ks., F. Meu-des.

Kleops, 54 ks., S. Baptista.Vapon, 54 ks., x. Gutlerrez,Audaz, 51|52 ks., L. Benites.

Tompo: 911". Ganho fácil por seiscorpos; o ;iu a 3|4 Uo corpo. Rateiodo Ba*.-Í*s, 7S$500; dupla (12), 5S$õ00.Placés: 10J0OO, 20$300 o -;8$000. lio-vlmento: 20:740$. Entralneur: JoãoCherubim. Criador Mario da CunhaBueno. Proprietários: Freire & Basi-Ho. Fillaeão: Bridge o Ficha; Pello:zaino. Nacionalidade: Brasil (São1'iiulu). Idade: 6 annos.

Passando por Gnlaiim duzentosmetros apiJs A partida, Bares nãomala se entregou c fez seu o trluni-phc, muito firme, com a vantagem«lo sois corpos sobre Tracajã, queavançando no final o secundou.

Saratoga foi terceiro, a 3|4 dacorpo Ue Traeajá, pretendendo aPharaó, Xamáte, Pata, Dollar, Al-lorosa, Galarlni, Transvaliana, Kle-opv:, Tapou e Audaz.

317 — Prêmio "Zorrastron"—! 600metros — 5:000$, 600$ a làOJOOO.

I" Barraka. 50 ks., A. Rosa.2" Vonne, 50 ks., .f. Mesquita.3» Negro, 50148 ks., .1. Morgado.I" Xnrío, 53 ks., H. Herrera.5° Crepúsculo, 51 ks., W, Cunha.6" São Sepí, 53 ks., L. Benites.7" Ami, 55 ks,, B. Cruz.S" Ilu', B2|60 ks., .1. Allcnrles.3" AlsaoianOi 56 ks., W, Andrad**

10" P, Dorée, 55 ks., L. Ferreira.It" Roullen, 54 ks., O. Coutlnho.Não correu Marlquita.Tempo: 106 2|5. Ganho facll por2 1-2 corpos; o 3* a pescoço. Ha-

leio de Barraka, 46$I00; dupla (14).52J20O. placés: 14J200, 11{200 o13*600. Movimento: 10:900*000. En-traineur: Oswaldo Feijó. Criador: Oproprietário. Proprietário: DanielLazznreschl. Filiação: Almofadinhae Kuloolah. Pello: zaino. Xacioua-lidade: Brasil (S. Paulo.) Idade: 5annos.

Partida péssima, apus o toqueda sirene, tendo Roulien. PlumeDorée, Aiiii e Negro pulado comgrande atrazo, quasi fora do com-bate. Desuo incidente se aproveitouBarraka, que, do um a outro ex-tremo, seguida até ao meio da ro-eta pur Crepúsculo, c depois por'Vonne. que o secundou, venceu peladlfferença de dois c meio corposArrancando muito, Xegrn classlfúcou-se terceiro, a pescoço do Yon»ne.

218 — Prêmio "Dux" — 1.600 me-tros — 3:0005, 600$ o 3 50$.

1" Tran, 49 ks., J. Mesquita.2" Orca. 54 ks.. X. -fiutlerre**.3" C. Branca, 52 ks.. 8. Batista,¦I" ílizi. 5'J ks. A. Silva.5"> Patita, 49|5n ks., ,r. Nascimento,6" Tropical. 50 ks., A. Rosa.7» Matupirl, 56 ks, O. Coutlnho.8» Uadl, 50|**i2 ks.. W. Andrde.Não correu Plathero.Tempo: 106" 2|5. Ganho firmo por

uni corpo: o 3° a dois corpos. Rateiodo Tran. 42S000; dupla (14), 25$4O0.Placés: 16$100. 26$000 e 14*400. Mo-vlmento: 21:240)000. Entralneur:João Coutlnho. Importador: Hora-cio Perazzo. Proprietária: Nair C03»ta. lrllisçã**>: El Cheik o Ohlieua.Pello: alszão. Xaclonalidade: Ar-gcntír.r.. Idade: 4 annoc.

Carta Branca lutou eom Tropicalos primeiros quatrocentos metron.apfi.» o que assumiu fruneamunto n.vanguarda, abrindo Ki-arri*» luz. -.oentrarem na reta final, Iran, que

correra em ulCmo, avança cnmmulto Ímpeto o vae ganhar com adlfferença de um corpo subre llr*ca, que o secundou. Carta Dr;\ii*.i.esmorecendo completamente,, ficoua diris corpos de Orca.•il» — Prêmio "Kleops" — ü 000metros — 4:000$, 800$ e 200$ooo,

1», Klng Kong, 55 ks., A. Rosa.2». Kodak, 53 ks., O. Coutinhu,3». Xlab, 55 ks., A. Silva.4". Zorrastron, 53 ks., L. Fur»

reira.5', lrigoyon, 56 ks., C. GonuzTempo: 135". Ganho com esforço

por Ires corpos O 3° a melo corpo.Rateio do Kln Kong. 32$700; duu!.i(25), 83$700. Placés: 16J100 o 71$.Movimento: 27:260$000. Entraineur:Cláudio Rosa. Criador: Alfredo Sll-va Rocha. .Movimento geral «loapostas: 12C:770$000. Proprietária!Maria Assumpção. Filiação: ."Vm*-tantino a Velleda. Pello: estanho.Nacionalidade: Brasil (Rio do Ja-neiro). idade: 5 annos. Estado dapista de areia: leve.

Kodak correu na frente até â .-.et»ta dos 1.600 metros, ponto onde Irl-goyen sssume a vanguarda, uo'Inso conservando até au melo da ie-eu, quando us seus quatro adver-sarios o atropelam e o dominampouco depois.

No final, Klsg Kong e Kodack —este chegou a estar mu ultimo —•' »edestacam o transpõem o disco nesmordem, tendo o pilotado dc A.Rosa a vantagem de tres cornos.Xiah foi terceiro, Zorrastron quar-to c lrigoyon fechou o loie.

RATEIOS EVEXTUAESIo Pnreo

Kl(2

2(3(1(5

3(6(7

4(8(9

PONICLambary , .líllssea . . .Tagarella. .L*ba ....Vampiro . .Ibirapuitan ,Dofenco . .Vingativo * .Kremc 1 i n •

Viol.io . .

TAS134

138111Sll13"?

155002J0U045200ISSOO4S00OU5003$8007Í10O

2*900

Tola! . . 360PAREÔ

Ponlns(1 V. en Popu. . 11 273.J300

—(-=-Lani-iH-oia—.—. 2a llf-.ãlill(3 Boliche ro ,11 Zclaya. ,15 Fusão. .(6 Boijvar ,

-I (7 Jemopotyi* , .(S Fagulha . . .

90 51-it.uo53 '.i2>íiijU

232 U1 * 'J ti Ufiii VI-júOU37 132$U0O93 52*!iUU

Total. 615ilo PAREI)

Puntns(1 Garibaldi . ,(2 Pirata ....(3 Marqulta. . .l*i Jaguaré . . .

;i—5 Kalsor-Pátatl.(7 Justice. . . .

4 (7 Kruppc . , ,18 Minhu . , , ,

25121

100ss

231lili

,.611

Total4' PAREÔ

Poutiia

11».12".13».

(1(2(3(4(5(6(718(0(10

l (11(12(13

Kleops . . ,Traeajá . •Saratoga. .Bares . , , ,Pharaú . <Dollar . . . .Xamate . . •Yapun . . .Transvaliana.Altorosa . .Audaz. . . .Galarlm . .Pata . . . ,

9567

111102

1831312-14

31li

1618

1

Total

( 1 Baralsa1 ( 2 Anil .

I 3 Itu' .

. . . 1.001,V PAREÔPONTAS

1SI

: 4Í( 4 Xaréo . .

( 5 Marlquita( 6 Roulien .

( 7 P. Dorée .( 8 Alsaclano( 9 Negro . .

(10 Yonne . .(11 Crepúsculo(12 São Sepé .

191

7126

1***5

2171586

Total

Iran ....(

Tropical , ,

Plathero . ,(

Uadl ....

Zizl ....(

Matupirl . .

C. Branca .Palita . . .

Orca ....

. . . 1.0526" PAREÔ

PONTAS. . . 203

iti

ISO

.60

151

Tutal 1.0927° PAULO

TONTASZorrastron 160Kodak ... ,117Irlgoyen . 369Xiah .... 346Klng Kong 3S5

2753110nj-iiOiiu

VOilIJl.l79--'i0030-S3-JÜiiOí-ioo

IJ,.-Jonü01«llUi

815290123*1000

r 2*1007SÍ5UO

1:14-1)00042)390...,\Mi(l035SÍ00

25SJ0U)1:3345600

,iOO$50(Jtl4.;l"MI

S;O0S$0O0

465-1001:0525000

1S2$990

41?000

2655600

1135700323$60054$200

3-l$200561*10001098400

125500

255300

307$000

465200

1455501)

Õ7J500349520093*500

71$6on59S70O3Õ5000:;6$ioo325700

Sea, Deliciosa, Colita, Romana, Fifa, Servidor, La Sonkinae Ypiranga encontrar-se*ão no Clássico VRaphael dc Bar-ros", a prova de melhor dotação da festa — Oito prêmios

magnificamente organizados completam o progranima— As montarias prováveis e os nossos "pontos" —

CommentariosServe de base á corrida do hojs,

no Hippmtrcmo Rrasllolru, o Clnsst-co "líiipliuel «le Barros", "pie reniu,nr. Ulstancla do 1.600 metro*», setodas melhores egu.is qua aotU'un omnosso turf, «las quaes sônionio uma,Ypiranga, é nacional.

Colita, que cm La Pinta foi"crack" absoluta, fez unia. bôa cs-tréa na Oavoa, suorniilaiido Hoquen -Uo num pareô Uo 2.2CO nu-iros, ciie-gniuln na fronte d"-' Sorlnlr.ioin, fo-neto e Liikin, é Indiscutivelmente nforca destacada dn carreira, nfio súpor so encontrai* agora mais aeeli-mada como tambem por tçr eni Ro-mana uma optlma. auxiliar.

Como segunda forca apparece Fi-fa, quo esià em bons condizes Uetreino.

Além disto, a defensora do studLaia Campos vae correr accommo»UaUn, porquanto Servidor Irá regularo "traiu".

As restantes lem muito poucachance. A excepção ,üe Soa, o apenasYpiranga, que vao leve, pude so lo-nar inimiga uo final. Mas mio éesse o unlco prêmio que esta dispor-tando Interesse, pois os denominador"Thebalde", na distancia «le 2.200metros, quo reúne alguns dos pare-ihciros dn nossa primeira turma,reiippiuceendo. apds longa ausência.oa "eracks"; Luminar, Bosphore eCarmel, que se vilo defrontar eomlloquendo, Bccf, Laklm e Soneto, o"Dark-Eyes", em l.Soo metros, emquo Young, o. mais serio rival deCalce, no Inicio de sua campanha,vae se bater em pareliia com Mor-rlnhos, eom Serlnhacm, Max, Cie-ver Buy e Tomyrim, todos parelhel-ros Ue hôa classo, valem por um¦progranima.

Como fazemos habitualmente, ns*nossos leitores eiieonirar.lo, a se-guir, os commentarlos sobro es dl-versos pareôs a ser cumpridos;

1'rlmelroDos sete potrinhos que correm

neste pareô apenas Napoleão, Ar-quero o Alcaaar nâo sAo estreantes.Dos tres, NapoleUO foi o qne melhorImpressfio deixou, e o fazemos porIsso nosso favorito. Seu Inimigo éArquero, porquanto Alcaaar e os ou-tros nâo têm trabalho para venc-resta pugna.

SecundoParaguayo que reapparece correu-

do melhor, ó a forca Ua carreira.Masse é facll a escolha para o primeiro

( 4 Capitfl, av. Andrade, E3 4( 5 Mias Praia, H. Her-( roía 53 4

( 6 Tapajoz, K. Popovits 51 4I( 7 ('cima, J. Pinto 53 4

SI.» pnrrn — VICIIV — Í.HIMI mr-ii-..*. — o nino.**, .iisonj e aiunfiMin.

Kit. ro.1 — 1 Nloae, J, Mesquita.. b!l

( 2 Paraguayo, A. Silva,3 ( " Palpiteira, J. Mesqul-

i ta

( 3 Commodoro, 11. Her-3 rora

I 4 Quatiúba, duv. correr

( 5 Salmon, A. Rosa ....(( " Santonlna, S. Batista 51 7•*." pnreo — JAMOAVA — 1.TS0

nictrini — 4:0OOS, SOO*? «• '.IKlSIino.lv». PI»,

Y6a, H. Herrera...., 50 SRlue tílar, A- Brito .. 55 8

5 Delme, C. Gomez.... 56 ..Morena, IV. Andrade 56 5Manl, IV. Cunha .... 52 3

4.» parco — PRATA — 100(1 me-tros — 41000$, SOOS e UlXiSillll),

K». PI*.1_1 rtoyal Star. A. Roja 51 3

( 2 Deliciosa, duv. correr 56(( 3 Topaze, h. Ferreira, 5'

53 9

61 9

."¦ 351 4

63 7

( 4 Gravata, F. Mendes. Bo3 (

( 6 Maitilld-o, c. Oomíz 56

< 6 Universo, A. Silva.. 604 (

( " Zíufima, J* Mesquita 53.Tr." pnreo — CLÁSSICO "'RA"

PHAEI. OE BARROS" — 1.800 me.iin. — iihiion,:-. -.'iooo; « .,on$ono.

Ks. PU.( 1 Sêa, O. Coutlnho...

1 fl 2 Deliciosa, f. Souza.

Total 1,57;

O interestadual doC. R. Flamengo cm

Nictheroy«EALIZA.SE hoje o jogo co.v-TRA O FLU.U1.\E.VSE A. CLLBfinalmente hojc no "grouud" doiTluinlncnse A. C., á avenida 7 «io

Satombro, em Santa Rosa, deverá»er disputado o match interesta-aual e amistoso, entre os quadrosilo club local ê os do C. It. l*'la-mengo.Tal peleja deveria ter sido reali--ada domingo ultimo, sú não o neu.Jo por ter o offldo da entidade r.l»'neroyenso chegado atrazado.¦2s*sa partida está sendo ansiosa-•ncnto esperada pelos desportistaslocaes e cariocas, que vem nella umtescnrolar brilhante. Ambos os qua-«ros contam com elementos de d""-•acado valor, como sejam CarlosVivei, AIlcmQo, Roberto, Fln vloiVdroso, Kafunga, Affonslnho e Ar-thur, do quadro carioca, c Acv-Jiillnho, Vadlnho, Carino, Álmlr éThelio, dos locaes,

O onze nlctheroyonto deverá nn-frentar o rubro-negro carioca coma seguinte contsItuiçSo:Acyf; Jullnho o Luizlnlio*. Vadi-

nho —- Carino <>. Walter; Jucá —Déco — Almlr — O-.mar u Tholir*.

Devsri actuar a Iniponsnte p»*i*>.ja o* snoitman Carlos d« Gregorio,rio Fluminense,

pos 107™u~nÍTfTSTTRTTTS í) li ire iróTl o~a 0~p I .T*-*cê, porquanto Nloae, Santonlna oPalpiteira têm bons trabalhos nadistancia.

Por mero palpite Indicamos Nloae.Terceiro

Yêa, domingo ultimo, nfio teriaperdido, oe r.;\u fosse corrida em lãolongínquo alcance. Auhamc^, quodesia lolia cila mio decepcionar.'!,porquanto seu mais serio inimigo éBlue Star, u seu venoedor no citadocompromisso.

Morena é o azar mais viável, poi?,quo Mani não anda bem c Delmelem contra si a distancia c o pesu.

QuartoA paielha do stud Paula Machado

ô forca destacada nesta carreira.Universo ou líeugma deverão cru»

zar o disco na frente, lendo apenascomo inimigo Martlllftro, que, uoentretanto, terá quo correr tudo oque sabe...

Royal Star, Deliciosa a Topaze-n5o nos agradam.

UulninColita, Flfa e Kéa deverão cruzar

o disco nesla ordem'.SEXTO

Depois de sua apesentaçâo numclássico, ganho pelu harufcun, tmque toi o quinto a chegar, z,mil* toiembarcado para São Paulo, ouuedisputou duas provas, entre as qu-iesuma elástica, \ouceiido-as, o a, nn-prensa paulista loi unanime em ai-Urinar quo o nlho do fciu i.umiiu «*.Tangied i.;olu melhorara uo maneiranotável a uua já brilhante lorhu lui-a lendo como adversários cavallosciai.

Conhecedor como já é, Ua grama,bem Inferiores aoa seus couiiictlUo-res na Moóca, como aüe Hcomecef aLe liol Nolr, Fila, Colt, Ogro, etc,achamos que dlíiiellinente puderaperder,

Como mais sério Inimigo Indica-mos Yeoiiittn, seu companheiro üecoudelarla, lusurreulo o Twlnblir,

SÉTIMOCom a exclusão de Balzac, Face»

lia e Tarso, quo anda caUa vez maisUoluu, achamos que .\eiuin devu ven-cor esto* pareô, mas niuitj terá quecorrer para ganhar do Pobiito o iti-luai.

OITAVOEm 1032 quando u pa;*elha do

criador Frederico ,1. LunilBlCli, uumelhor, CaieO, brilhava, Voung er.tuniu das maiores eBperansttu ds seustud. Mus pouco antes do grandePrêmio "Brusil", adoecei,, iicandoimpossibilitado de su em-presrar atunrlo naa duas ou tres carroiraa emquo foi posteriormoute Inscrlpto,lendo sido por fim tirado de "en-trainemenl", para um repouso que seprolongou ate agora.

Assim é quo vamos assistir uhlencontro entro o crack do 1022 dosr. Linneu do Paula Machado e ocrack do 1033 do criador pernambu-cano.

Re não fosse o estado apenas re»¦jular cs iu que se encontra ."jerinhacn.não tergiversaríamos em aponial-ocomo vencedor, pois, é bem grandea superioridade da geração do que/.asa. !: <j ponto r:uliniriante sobre ade MossorO.

Dado, porém, o cslalo do Seri-nhaciir, corno já disscinns, e tendoYoung optimos trabalhos, achamosque a victoria penderá para u teulado.

Como mais sérios rivaea de am-bos, Indicamos Max, qu» réapparec-Jem boa íonua, e que corro muito tmraia secca, c Morrinho.-, que tam-bem ostá bem movido, -ierinliaeiiipode, ainda, assim, doespeionar.

so.voBosphore o Eeeí dominam o cam*

po desto pareô.Luminar sentirá o peso e.pós lão

longo descanso; Hoiju-sndo corremuito menos em rala i-ecea; e a du-pia do treinador Trajam) está ape-nas regular.

Somente Lakln. se conseguir foi-gar na frente pode ofíereeo*.* rosls-icncla ros nossos favoritos. No en-tretanto entre estes i- difficil a es-colha para a posição d*; honra, pois,sn Bosphore é um cavallo de grandeclasse, Beef lambem a tem domoili»irado, e anda cm estupenda forma.

São dO JORNAL os seguintespalpites:.Vniioleao —• Arquero — AlencarPnrnguavo — Nlonc — SaiitonliinYén — Bluc Star — MorcintUniverso — Martlllero — /.r*ii;;iunColidi _ Flfa — üéttX.nnk — Yenman —> '!'«ir.linr.Ycréni _ Pelictc — ltlttinlYoung — Scriiilinrni — MaxBoatihorc — Becí — I.nliinAS PROVÁVEIS MOXTARIAS E OS

.VOSSOS "PONTOS"Para a reunião de hoje, no Hippo-

dromo Brasileiro, estãu assentadasas monlurlas seguinte^:

1.1 .ra.., — TR1TO.VIA •— 1.U0Ometrns — 4i0008, SOO? e ^OOSODO.

Kn. Pis.1 — 1 Napoleão, C Gomez, SR 7

( 3 Arquero, D. Suar*».. SS ,3 (

( 3 Alcazar, X.*C ,, SS 5

S0

50

t-5

SS

f 4 Flfa, H. Hcrrrsra.,,, 61(l " Servidor, J. Mesquita S0

< 5 La Sonkina, A. Silva 51

( 3 Colita. S, Batista..2 (

( " Romana, N. Pires.,

!)9

7

7

6

66.» pnre» — BRASILEIRA — 1 7SO

nrelru». — 4il)ll(lí, SOO? c 200S000(Bct(lug),

Ks. !'(».

4 I-^-^-Xplraitga. .1. C.inalcü il

1 Kid, D. Suarez(

2 I\*itvy, I, Sousa

5 Doulilr. Steel, H. Her-( rera

4 Vichy, S. Batista....

6'Twlrtbar, B. Cruz. ...6 Insurreeto, W. An-

d rada

5i

B3

coo me-

56 fi

54 5

65 5

4J 3

( 7 Xang*\ F. Ciirihli .-I i fi Veomaii, A. Siha..

( " Zank, J. MòaquIU"." pnreo — ALKGX.t* —iro» — nmin.?, soo? « iionçOiui (Uet-tliig).

Ks. I'l«.( 1 Pebele, XX 56 6í( 2 Balaac, F. Mendes... 50 2

( 3 Xerom, A. Silva 52 6í( 4 Facella, W, Cunha.. 54 2

( 5 Ritual, D. Suarez. ..( 6 Assis Brasil, J. Mes-

quita

( 7 Tarso, H. Herrera..(( S Ca pua, J- Morirado •8." nnrci) ¦— D.lRlf EVES — 1.50(1

metro.1 — .*i:(MI0?, 11000(1 <• ÜSOÇlMin(Betting).

Ks. 1>I 3— 1 Yolanda, W. Andrade 50 5( 2 Scrinhaeni, I. Souza..<( 3 Max, S. Batista

( 4 Clevcr Boy, H. Her»( rera ( B Tomyrim, XX

( 6 Morrlnhos, XX 1

( " Young, A. Silva ....11." pnreo — TIIEBAIIll*' — 2.2011

metrns — TiOOOl», 1:100$ c «."iiiülllin.K«, Pi*..

— 1 lloquendo, N. Pires.. 54 F.( 2 Luminar, L. Benites. 57 5(( 3 Lakln, .1. Mesquita..

52 fi

66 K

56 ll45 5

64 8

02 S

( 4 Bcef, W, Andrade...I( n Bosphore, A. Silva..

( 6 Carmel, H, Herrera.(

50

52

62

52

50í " Soneto. I. Souza...O primeiro pareô será corrido As

13 horas.t*m0m**m^0M**^^*^Vm***>**aA*A*4m*m**0kA0m*0tl

NAS PftOSTATITES ?Prostatina r'«"»«,»»* '«•«mrvi».M.rrri« ( OHJIlIn *—-¦».MOMEOPATIA- «IMEI0Í CAR0010 S t",

tr^r^AAll><>(lNArl>»V.r«»-><«^*>*lAlf>SA*A.^^

Campeonato Oííicial deFootball

ANDARAHY X Oíj.-IRIA —PORTUGUEZA X BRASILli COCOTÁ' X E. DENTRO

Os commentarios feitosnas rodas sportivas sobre osjogos de lioje ao Campeona-tn Offlclal dc Football pa-troclnado pela Amea são osmais variados.

Bs.w situação é urlundados últimos jogos e de seusresultados.

Xa Ilha do Governador, oCoeotã receberá a vÍ3Íta iiEngenho dc Dentro, que vemde derrotar o Botafogo por3 a 0. Os locaes derrotaramo Mavilis, que empatou como Audarahy, vanguardeiro databeliã.

No campo da Praia Ver-melha, a Portugueza peleja-rá corr. o Sport Club Brasil.

Bsse jogo deve ser bom,pois ambos se revalizam.

Finalmente no campo doOlaria, veremos o prello maisimportante do dia.

Andarahy x Olaria são osclubs que vão á frente docampeonato, com a differen-ça de um ponto.

Jogo que vae decidir collo-cagões, espera-se, por Uso,um desenrolar «tmotivo.

O JC^NAL — Domingo, 27 âe Mai

NOTAS MUNDANASPRÊMIO "MACHADO

DE ASSIS"Ninguém pódc negar: c completa

u ausência de estímulos, no Brasi!.para o trabalho intellectual. Paruisso concorrem evidentemente doismotivos fundamentais, a geral in-cultura c a indifferença nacional.Irmãs gêmeas, c muito conhecidascie todos nós, a iiicultiira c a indiffc-reiiçu (esla decerto mera conscqucii-cln daquella), dc mãos dadas, dãocubo de tudo quanto de jnteressan-lc ou de sério possa produzir a in-lelligcncia brasileira. As actividadesliterárias, designadamente, não cn»contraiu, entre nós, o menor apoio,nem o minimo incitamento. Pura ospintores, para os músicos, para osarchitectos, para os csctilptorcs, etc,aifitla existem certos estímulos offl-riaes: prêmios de viagens, auxiliosile dinheiro, acquisições de obras,compensações de vária ordem, Mas,para os homens de letras, que cque ha? Nada! Elles se apagam me-lancolicamcnlc nu morno silencio deum desinteresse unanime. Sem orespeito do povo, que não sabe ler;hcm a estima dus elites, que nãogostam de ler; sem n prestigio dospoderes públicos, que não téin tem-po para ler, — os escrlptores vivemno Brasil literalmente esquecidos eabandonados. E, para matar o tem-po, não falando mal uns dos outras...Alvará Moreyra, por isso, grudou-lhes na dourada miséria esta ctique-ta irônica: "maiores dcsamonrndos".* * *

Urtia maneira talvez de remediara situação seria a instituição de pre-mios literários. Na Argentina essesprêmios existem *— e são conferi-dos pelo governo. Dois pelo menos,pela sua significação literária e peloseu valor econômico, representam agloria e a independência do homemde letras:, o Prêmio Nacional dc Li-leralura c o Prêmio dc Poesia daMunicipalidade de Buenos Aires.Mas, aqui, que t que temos no ge-nero? Üs prêmios du Academia Bra-r-ileira — todos no valor de 2 eon-tos apenas (o Prêmio Kruncisco Al-ves, de dez contos, não é dt litera-tura propriamente); o da Fundação<ir-2ça Aranha, tambem dc 2 contos;e. por ultimo, o da Sociedade Fe-lippe de Oliveira, já de valor maisconsiderável, de ü conlos. li eis lu»do! Como vêem, é pouco -ci nad*.Xérihüm escriptor vae escrever umaobro simplesmente para pleitear unitriste premiò de 2 contos... E, as»sim, os homens de letras, máo gra-do* essas iniciativas privadas, quesão sem duvida generosas e interes-santès, permanecem virtualmentesem estímulos para o seu trabalho!

Reflectiudo sobre todas cisas coi»sas mclanc-ücas, foi que eu rece-bi eom enthusiasmo e sympathia «idéa da Editora -Nacional, que aca-~ba- de-ercar-um-grande-premio -bra-•'leiro de romartcc no valor de dezcontos dc réis. Por dez contos, comfranqueza, jã c possivel Inzer umbom romance,.. Depois, o prêmiolem outro motivo que lhe dá prcsli-gio e expressão literária: o1 seu pa-trono. Uni prêmio com o nome dcMachado de Assis será sempre noBrasil um titulo dz honra e dc o'"-julho para o escriptor que o eon»quistar, Resta agora que o .'¦tt'** daEditora Nacional sai.ia conferir oseu prêmio com justiça c gosto, paraque cllé, ao lado do valor econortii-oõ, que é respeitável, tenha lambemsignificação lucraria, eqüivalendo auma authenticn consagração, comoacontece, por exemplo, com o Pre-mio Guncòurt, em Paris. De qual-quer forma, a instituição do PrêmioMachado de Assis merece, dos in-lellectuaes brasileiros, a mnis vivasympathia e os mais quentes applau-sós.

PEREGRINO.

ros, utilizados no serviço das for-ca» armadas, para trunspor:es detropas o materiaes, ficam em gcr.ildamnificados. Seu concerto, porem,seria tão oneroso, quo o governo"yankee" prefere amontoal-os omandar em seguida quelmal-oa, '

tíão centenas e centenas do autose caminhões quo assim se Inainoramtodos os annos nos Estados Unidos.

rI Ciqarros j

)1 TVPO AMERICANO í

|

|ilp0ll|<*2 t

.lupciíisP.ealizu-so amanhã o casamentoda srta. l,.\ana dé Aguiar, filha do

dr. Raymundo Orestes do Aluirá,delegado fiscal da Prefeitura, o úasra. Cecília Carrazedo de Aguiar,com o sr. João Kocha Alvo:-, donosso alto commercio, o filhodo sr, Manoel Corrêa Alvos, negoci-ante, a da sra. .Maria Rocha Alves,

As ceremonias civil e religiosa es-tão marcadas para us 11 horas, liachácara viuva Oarrazedo, á rua Kln.Alexandrina 101, sendo padrinhosdo noivo seus i*(aes, o sr. Josó cioMello e a srta. Sophiu Corrêa Al-vos; da noiva, sra, Anna Carrazedo,sua avó materna, e sou irmão, sr.1 vindes Orestes do Aguiar e oprofessor Antônio Austregesilo esua esposa, respectivamente, em am-bos os actos.-Íar,cinicnt03

Magdalena 6 o nome de uma lindacriança que veiu enriquecer o lar dosr. Marinor Milagres, o cio sim es»posa sra. Maria de Lourdes HortaMilagre».Baptisadoa

Canteira ISZQO jI

Cruzliu»Letras e Artes

Jayme Aciour da Câmara, o autorfrepidante du "úvopa, França « Ka-hla", cbtá actualmente no Kio, e nostrouxe uma noticia amável; es.á noprelo o seu livro sensacional, emquo elle enfelxou as cartas recebi-das de iodos os seus amigo*:, Alémdo tudo. Jayme Aciour cia Câmaratem prompto, tambem, um forte li-vio de ensaios.

* * *"Perfis imperfeitos" é 0 titulo do

curioso volume que o dr. OthonChateau, professor da Faculdade deMedicina do Pará, acaba d*i publi-car, paia Iransmittlr aos seus dir,.clpulos de Medicina Legal, de modoseguro, noções geraes e uteif.

— Organizada pela Embaixada dosEqulnoclOB, realiza-se no próximodia 2 do junho, das 21 ás i horas,encantadora Hora. de Arte, seguidade baile, nos maravilhosos salíes dotradicional Orphoio Portuguez, seu-do a mesma testa em homenagem«os srs. Antônio do Oliveira Brito oAntônio Rodrigues da Costa, roapé»ctlvameni-e, presidente e primeirovice-presidente cio Orphe&o,

Será exigido o trajo completo.

AnniversariosFaz annos hoje a sra. Leonor

Cândida Ribeiro Madruga, esposa ciosr. Manoel Pereira Madruga, escre-vente juramentado da 2" vara civel.

Sorà levado á pia baptlsmal, hojo,-o menino Jair, filho cln sr. JoãoCardoso Fraga Netto, e da sra, Mo-nortna Coelho Fraga.Festas

A Guarda. Alvl-Xegra que so eon-stitue de veteranas figuras >lo bo»tafogo li', C, offerece na próximaquinta-tclra, aos sócios o sua.* funil-lias, uma encantadora festa da anoregional, com <p prestigioso conour-so de um selecto grupo de artista*.,entre os qüaou figuram; FranciscoAlves, Sylvlo Caldas, Renato Mureo,Lío Villar, Manool Araujo, Ar.*.* Rar-roso, Christovão de Alencar, ArnaldoAmaral, Autcnogciies Silvo, LourivalMonteiro, João Uaptisla Nogueira,Pery Cunha, Nassara (carlcutnrtsfa),Arlindo Vasques, Kogerio Guima-r&OS, Kcyia, Joppert, Aracy do Al-molda e Marilia Baptista.

Corop&venora n. ovchôstra ún 'Ian-saí Roullen, servindo como spea-cleers os srs, Renato Murce, Chrls-tovão de Alencar o Ary Barroso.

A hora do arle regional Irá das 21ás 22 horas, começando depois obaile, até as 2 horas do dia seguin-le. Traje do passeio, -\'a gerencia,reservam-se mesas.

— O dopartamonlo social do Ame-rica Football Club fará realizar boje,ás S horas, a annunciada testa In»Cantil, dedicada aos sócios juvenise filhos de sócios, constando do uniespectaculo, de circo de cavalllnhos,inclusive a banda cie musica "Chu-

rango." circense, com farta distribui»çüo de bombôns.

O programma desta encantadorafesta tiera o seguinte:

li parte — 1 — Ouvorlui'9 pelaCharanga, 2 -r- Números de ilumo»rlsmo pelo consagrado artista Lou»rival Reis, que fará rir a mais fl»zuda criança. 3 -- Senhorita Rayae**Santos em numero cio lntoroásanccsbailados, 4 — íVlêhga, acrubula ««¦renome. 5 —- Ondlna ,a mu.híi' sor»pente, única no gênero.

2» parto — 1 -- Piadas por Lou-, ¦\m'^\^*^m^*^mf*mr**a**m**m^a9*mm*rmtt*

i .. . **^HÉíxáíSw'*£S^P»^»¦*- ' ¦ ¦ *:jOvw''^^^I i | ^SP^-^^-J -K .¦jlfír».-if '->¦

A senhorita Dula Qitoltus Vici- "/áC-ss láfimlra, ilu dia ile -icit. casamento [C-CP-JI ~yy.com o sr, José Lauro Queirós (rngnj «,» Y\ fl 'Ct-ST1' ''%m nara ma côi5 AnoAnAnA ü lm OB»IIOiQ iicnj &ci ciiwsiciyo m .M

Sp ** tmjg V. Gxu &ê p©d!e fei? cejel-eza «de conipraiv g11 bavalo*, pvocuvandc a® atamadas 3|im mm

TO) — PREÇO FIXO ra 1p Formidável sortimento de tecidos para todos os fins w 1

O Capino Balneário da Urca tèm-Sô excedido na Apresentação de t-i*teressantos novidades com ciue cons-tuntemento brinda a soclodadn ca»rloca. Suas festas constituem sem-pre .suecesso marcante, pela orig!»nalldade de motivos, pelo valor e ti-queza cIhk decorações e pelos ultra-c.lvos que offerccem.

A noticia de que o Casino d.i Urcacontractou o famoso artista cômicohespanhol Sepepe encheu de ai vovó-ço cs habltuícs do elegante Castuo.

E' que o nomo de Sepepe conheci-do e acclumado como um dos ir.aio-res humoristas do mundo será sn-rantla de uma temporada deveras

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— Faz annos hoje a sra. EtélvlnaLopes da Silva, esposa do sr. ManoelLopes da Silva, negociante destaLopejpraça

Athayde

NOTAS ESTRANGEIRASApôs as manobras annu:n:s do

Exército americano ha uma -éremo-nia slngulftrlsslma: a Inoineraçttp docentenas de caminhões. Esses car-

Faz annus hoje o sr. «iim-ci.Brito Confia, commliisarlo cio policia do Estado do liio.

Faz annos amanhã, a meninaMaria, filha do sr. Murtinlio Alves,funccionario da Saude Publica e dasra. Ern est In* Alves, residente Arna Flori Anopolls, 113, Jacaré-paguá. , Faz annos amanha o sr. .lorgeDamasceno. sportsrtian c ulumno uoCollegio Militar.Contracto de nupciaB

Com a* senhorita Mena, Rlocl, filhada viuva Jovina Hicci. contractoucasamento o sr, JobC Soeiro Leite,do nosso alto commerclo.

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Entre Buenos Aires c Senhor dos Passos

A sciencia da bellezaHYPERTROPHIA DOS LÁBIOS

DK. PIRES

Os lábios muito grossos encon-tram, tambem, na cirurgia esthetica,um fácil correctivo, Essa livperlro-cphia provem de um espessnmenl'*da mucosa juslamenlc na parle nuuestá virada para o interior da bocea.As vezes a h.vperlrophia se localizana metade de um lábio, em lodo elleou, então, nos dois,

Não é desnecessário dizer que íssaanomalia c* muito commum nos nu-gros e dahi a razão pela qual os ill-dividuos de raça branco lem umgrande desgosto em possuir esse de»feilo. Ha mezes alraz operei um in-dustrlal americano que me procuroupor ter lido mim jornal de NovaVork noticias referentes a trabalhosmeus sobre cirurgia csthetica, apre-sentados no Congresso de Plástica,por signal que realizado cm Paris.Exajninei o caso c fiz a intervençãoindicada, corrigindo rapidamente oaugmento exaggerado dos lábios que..lossuia. Não procurei indagar qualo razão desse seu desgosto mas de-pois vira a saber por um amigo epatrício delle, que meu cliente ha-via solicitado em casamento umamoça aileniã, lendo sido, entretanto,o pedido rejeitado, pelos estigmasde sua raça. Creio, cm todo caso, queludo ficou arranjado, pois não hamuitos mezes recebi participação ciocar.amento..,

Um cirurgião cslhela, especiais-Iü em endireitar lábios, certamenteque leria muito trabalho nos Esla-dos Unidos, onde, em algumas çidu-cies, existem occupamlo boas situa-ções muitos representantes da raçanegra'.

A operação para diminuir a es-pessura dos lábios í, cm si, bem fa*c!l's um corle em forma de crescentesobre a mucosa, sutura com fios deseda c curotivos simples.

CORRESPONDÊNCIAMlle. Diva de Araujo (Ja.íuuras-

su') — O livro sobre os pcllos dorosto explicando a cura completaserá enviado para quem mandar oendereço.

Mme. Ii, P. K. (Rio) — O sah •¦nele a que so refere é o melhor queconhecemos. E' necessário colloearue peiie um creme nutritivo inteada "tciiletlf". conscrvnndo-o porduas boras. Quanlo aos movimentos

(Com pratica dos hospltaes de Ber-Um, Paris e Vienna)

da massagem veja o livro "Traln-mento tia Pelle".

Mme. Carneiro (S. Paulo) — Umacoração pódc, sem n menor

'duvida,

modificar a forma muito redondados seus olhos.

Mlle. Lima (Snntos) — Para con-seivar o penteado use Stafix. Cnn-Ira a raspa lave a cabeça com Si-bonde Pelsan c esfregue a I.oeâoNatal.

Mlle. X. P. Lopes (Recife") — Naoha duvida que possue ainda ires Iti»los inaleis. Comece ho.ie o regimenaconselhado c após quinze dias inl»cie a gymhaslicil peln radio. Contraas espinhas passe o Cutivaccin. Parafechar os poros abertos applique oÜissolvenlc .Nalal"

Mme. Zczc (ünhia) — E' necessa-rio misturar um pouco ile pó rosauo roflicl. Assim será melhor parusun culis. O melhor rouge é o Na_-lul que não abre os poros o da iiface um colorido, asselinado.

Mlle. Luiza Lauro (Petropolis) —Para os olhos use um cosméticoverde carregado pura o dia c violetapara « noite. As palpebras devemser pintadas rom a cór do cosméticousada para os olhos.

Mlle. Cynira Bastos (Pará) — Orimei pôde ser retirado eom um pou-co (íe oleo dc ricino epie serve purafortificar os cilios. Ao sair use <>Cirmc Natal afim de defender suafpclle tias variações maléficas dotempo.

Mme. Camargo (Hello Horizonte)— As ceras c os cremes dcpilatoriossãn iprc.iudiciaes, pois irritam a pellec os cabellos voltam ma's duros. Oúnico processo paru a cura defini-tiva. sem cicatriz c sem dõr, dos pei-los du rosto c a elcctricidadc. feitapor medico especialista.

Mlle. P. T. M. (Rio) — Escreve»nos: "Ha dois mezes que fiquei bõudn pelle. depois que comecei a sc-guir seus conselhos d'0 JORNAL.Desejava saber um".., Continuecom o refjimcn aconselhado.

NOTA — Os distinetos leitores d'0JORNAL podem dirigir qualquerpergunta sobre a hygiene da pelle,couro cabelludo, cirurgia cstheticac demais questões de cmbellezamen-Io, ao medico especialista dr. Pires,na redacção desse diário, rua Rodri-go íü!*a ii. l'J — Rio.

rival Réis. 2 — Haydée em seunumero dn jogos japoneses. 3 —Professor Wlaíovl, o homem myste-rloso, cm seus trues cin magia, Bue-cesso. 4 — Mister Bell, o oow-boybrasileiro e seu cão amestrado, o —-Finalizando o programma a torml-ciavel dupla cômica Parafuso e Hny»dée com as suas piadas fará rir semcessai* toda a platêa.

Haverá, lambem a exlilblçüo deaorobatas, mágicos, dansarlnas opalhaços._ Realizando no dia 13, no Instl»luto Nacional do Musica, o 'raivaiartístico do novel maestro brasi-

Interessante é agradável paia quán-tos 'requentem aquella requintadocentro do diversões.

Teremos, ass*,im, no P.io, dentro embreve, uma figura poputariSaima dospalcos europeu.*;, actuando com suaverve Inesgotável nas soireos ele-Santos da Urca.

Itealiza-sa hoje, nos falü.**? doCluh Central, em Icarahy, á "Festa,do i-alnurn". da Faculdade Flumi-nenso de "Medicina. ?

O baile terá inicio ás 22 horas. O departamento -social do TI-

luea Tennis Club fará realU-u* hojo:das 20 ás 21 horas um jantar dan-sante.

Para as dansas tocará uma íxcol»lente jazz-band. »*Vs mesas poderioser reservadas.

' Sob o patrocínio do deiarla-

mento feminino do S. C. Maslceiiziereallza-se hoje, ás 17 horas, umnfesta Infantil, para recreio dos filuosdos associados.

A POMPADOUR "

I BOTÕES, CABOCHONS, 1*1-I VEM/AS E ENFEITES PARA

CHAPÉO! Kua Ramallio Ortlgíio, 22

fone: 2-4228

*j X\ REPOUSO t>fcW TORNA-SE%\\ SUPERFLUfcX!k\\ PELO USO Oí

leiro, sr. .1. Siqueira, em homena»gem ao Estado da Parahyba, o düopenhor convidou n corpo coral cioOrpheão Portuguez, para tomar par-t» un mesma.

Esla brilhante nfircmlac.iio orpheo-nica. levará a effollo. nc> próximo dia13, cm Nictheroy, graiullnso festivalde arte, dedicado á Soclotinde Portu-sueza do Beneficência daquella clda-da vizinha.

se-ra-

sarsuaIre-:maora

ale»

Consta do um radio-rlansante,guido da uma sessáo cineinatocphica.— O C. Fi. Botafogo vê pa-íhoje n primeiro anniversario dabbcçüo terrestre.

Commemorando essa data, a dctoria offerece aos associados ianimada solrée dansante, que rlavtranscorrei' mini ambiento rioBi*ia, elegância e dlstlneçHo,

Noa intervallos das dansas que sc-ráo abrilhantadas por excellente or»chestra. far-se-So ouvir, vários ar»tietas do radio,iíomenageiis

Ileallza-so hoje, no AutomóvelClub, o almoc*o em homenagem noclr. Adaucto do Assis, offerecido pe»los dentistas escolares, aniig03 t>admiradores. As listas que «atilo naCasa Clrlo o Loliner, já contam commuitas adheaões.

O almoço será presidido polo dr.Anisio Teixeira, director da Instru-ccjão Pupilou, o terá como convidadosdo honra os drs. Massllon Saboya eFredorleo liyer.

Felizmente

| A PpMPADOURl**ITAS. UENOAS, BORDADOS

E TODOS OS ARTIGOS BEARMARINHO

Run Rumallio Ortigão. 22Konc: 2-4228

Jantares— O programma social desto mez,

uo Botafogo í\ Club, ostá maveaii-rin hoje a realização do mais uai deselegantes lantares ciue sempre reu-nem a melhor sociedade do Rio, emhoras do fina convivência e numambiente da clistinoijão.

| GUIA DAS MÃES -0

K do dr. Wittrockn\ l'res edições esgotadas cm 4SQ innos — 4» edição do 5.O0Om xcmplares, augiientada eir, nolhorada, acaba de sair.D- i^indas e numerosas lllustru-PJ .ões, com legendas Instructl*

)as, ensinando a maneiraoorrecta de criar os bebês.'Este livro á cabecoira dusmães serã um escudo de pro-tecção para os filhos" — Coe-

Ij Ihr Netto.S Pedidos á LIVRARIA ALVES

_ Rio _

SEs^StLSES^siisasssESESESSjnisasasyi

Graças aos esforços dos pedia-trás e á intensa propaganda feitapelos medico*; o paios aerviços sa-nilarios ,os óbitos infantis, causa-dos pelas diarrhéns, eotão decrea-cendo em varias regiões do paiz.Ha logares, entretanto, onde DU %dos óbitos ainda são devidos a es-sas desordens intestinaes, por cul-pa da ignorância das mães, quedesconhecem a maneira de ali-montal-as convenientemente. Hõos médicos poderão orientar usmães nessa particular. Remédiospara essas diarrhéas só se recom»mendani, modernamente, os ca-seinatos de cálcio e o Eldotormioda Casa Bayer, que combatem asfermentações, defendendo a mu-cosa intestinal das irritações.

mujmiM\

§§Éiiii PgpggH agg iligiitti Bal

FsSkcs no Bio: - AVENIDA MARECHAL FLORIANO, 118 - PRAÇA TIRADEH-TES, 10-13 - RUA OUVIDOR, 123-12*5 - LARGO DE S. FRANCISCO, <M

Em Nictheroy; - RUA VISCONDE DO URUGUAY, 528 M9MR9B9B9B9BIm Wk Jg M M M S

aviador Lauro Orlano Menescal, daDeíesn Aérea do Littoral.Em acção de graças

Em regc-isUo pelo rostabeleelmen»Io do coronel Olegario .Tos* .Mnutcl-ro, aHininlstrador do Hospital Gela"da Santa Casa, o.s funcelonsiios d.i.¦¦dniinistrac-HO flzoram celebrar bnn-lem, na capella do mesmo hospital,solemne missa, cm act;ão de graçae,

Para o banho das crianças nosen primeiro nnno de vida"SÉ1'cdWos ft

FREIRE, BAPTISTA l CIAQUITANDA 157 — l.°

Tel. 3-0177¦ ¦¦-¦¦¦¦ -i-r, -¦«¦¦ini«»iii»MMfl«wanr^*MiB»

sendo celebrante o capcllflo das lr»mãs daquelle estabelecimento.

Compareceram ao acto, além demuitos funccionarlos, ns srs. Zele-rlno de Paria, mordomo! dr. .laymePobrI, direotor do Sorviqo Sanitário:coronel ,loão José da Silva, dlrectorda secretaria, e Ezequiel de .Mello.

Prestações de 28S

Ao almocjo quo será offorncidoao dr. Paulo Martins, no dia ü dojunho vindouro, no salão do Auto»movei Club do Brasil, ás 12 horas,adhoriram mais as seguintes pes-soas:

Waldomiro Brasa do Noronha, dr.Euclydes de Carvalho, dr. Renatodo Assis Rocha, Fernando Cândidodc Alvear, dr. Adriano Ferreira, or.José Luiz de Azevedo e Souza, dr,Pedro Affonso do Carvalho, di,Raul Alexandre de Freitas, dr. Cal»los Pinto de Castro. Augusto de Sal-les Pupo Junior. dr. Antônio Forja»dc Araujo Coutinho, Eurico Serze-dello Machado, Almlr de Castro Ro»go, Cândido da Silva, Arthur Bm-sll, Flodonrdo Martins do Araujo,Armando Carvalho Uma, GübcitoGomes da Cruz, Oscar Gomei daCruz, Luiz Medalha, clr. José Tho-maz Carneiro da Cunha, Balthaaarde Almeida, Francisco Guaraná, JoanB. Coelho, Tancredo Leal, HenriquePereira Alves, Sebas.iáo Menezes,raeheco Junior, clr. Huso da Volga,Alexandre Silva, Jugurtha Couto,Antônio Dessa, Milton Carrilho, dr,Alberto Ruiu, dr. Armando (lc 011-veira Almeida, Oldemar Meira, Tan-credo Lima. Cojirado Van Erven, Sil-vio dos Santos Silva e dr. MarioLinhares.Hospedes e viajantes

Afim de assumir o seu posto d»secretario da Commissão do Limites,Sector Sul. sei*U8 hoje para Ponta-Porá, via S. Paul", o er. XycttrcnNerv da Fonseca, nosso anli?o com-panhelro (VO JORNAL.

Seguiu pav.% a Europa, ondo vaecursar aviação, o capitao-tenente

Rua Roninlbo OrtlRÍto, *!'* — 1*2- 1171)

FaüecimentosNa cidade de Campestre, no sul d*

Minas, acaba do fallecer o dr. JoséLuiz Dias de Araujo, engenheiro ri-vil, grando fazendeiro e figura dedoslaquo nos círculos soclaes doRio, Minas o Sáo Paulo.

ar-.-.-cI Depois de seguir os conselhos de

JEAN HARLOW, parn realçnr asim belleza. use o.s calçados ilu

LSAPATARIA X

RUA 7 DE SETEMBRO, 1S8(Canto da Rninallio Ortigão)

BB8^WBMIjy**l"IWt**MIBJHJ'll*lJ&1'!lii'ilJIBWWin^«püifrMmÈÉ\ k% mkWX

Era filho do coronel José Cus-todlo Dias de Araujo, um dos maio-res produetores cio café do Minas,proprietário da "Fazenda da Pedra",naquelle município, ex-deputado es-tadual pelo Batado montanhez ,-• res-peltavel chefo coni grande, prcije-cçáo nn inundo politico do Estado.

Era irmáo do dr. Affonso Di-ta deAraujo, advogado, fazendeiro e dl-

A POMPADOURGR1NALDAS l'ARA NOIVA,

VÉOS E ARTIGOS DECOMMUNHÃO

Run Ramallio Ortigão, 2*2Fone: 2-422Ü

rector presidente da Companhia Ca»íéeira do Minas Geraes.

O seu enterramento tevo logarhontein, em Campestre, com riDiavtlcompareeimento de amigos, nJo sóda cidade de Campostro como do ou-trás localidades mais próximas.

O fallecimento do dr. José Lul."causou consternação geral pelosméritos que ornavam a figura do jo»ven engenheiro e pela dejr qu» veioferir a lllustre família Dias doAraujo.

Repeliremos aqui com a dia. lia-ria Antonletta de Castro o que jíliu muito proclamou Strnuss: "Amorte prematura dos recém-nascidosc o peor desastre e a vergonha nu-prema do umn civilização superior".

O Kraiiilc presidente Roosevelt nãodeixou dc. so impressionar pelos nl-Rarismos apavorantes da mortunda-ile de erimitus c exclamou que: "cilai o suicídio dc unia nação".

Agora, algumas palavras sobre asdoenças que mais frcquentemciil'*malam as crianças c que mi gramlcmaioria dos casos tun cv"itiivcis i*lambem curuveis,

Dlarriica o enterite é ,i ciusa-mnl'»tis que sobrepuju todas ns outras,sobretudo de (I a I mino.

Infelizmente, as estatisliens demo»gruphictis trazem ns distúrbios nu-iriiivos dc enusn simplesmente nli»tncntnr sob este lltulo, que dn a en»tender que ás infccçnes do nppnrc»Um diüeslivo o que cnlic o papelmuis importante, quniiilo un lenliiln-dc é a má oricniaçno no regimen <loalimentação artificial (leile de vne-ca. cabra, condensado, cie,),

Dos 117..''.II lacluntes c|iic perece-ram no Hio entro l!ll« o l!i'J(i, 111.548tiveram como causa uffccçãq do ap»pnrellio digestivo ou perturbaçõesnutritivas, Vc-sc, por conscguinle,que mais dn metade dns crianças nes-Ia iilnilc suecumbe dc tal causa. li.\a-minemos agora os factores que dc»terminam estes.distúrbios.

A' frente dc todos eslá n alimen-tação artificial mal dirigida: dentrellll) óbitos dc fl a 1 anno, cerca de fi"dão-se em crianças artificialmentealimentados, cmquanto que os Kl res»tantes eram ornamentados.

A alimentação artificial lorna-scsobremaneira perigosa quando malorientada. Nella encontramos loaosos defeitos, desde a mingua por Tal-Ia dc recursos para a acquisição doleite ate a super-alimentação commisturas ricas cm farinhas c assu-car. O que é muilo commum cnlrcnós c que custa infelizmente a vidade milhares de crianças são as (lie-.Ias c.tnggcradas c demasiadamenteprolongadas, sob qualquer pretexto,bcju de umn febre, dc qualquer ori-gem. dc umn leve diarrbéir, op djsqualquer distúrbio. O lactante emtaes canos c sujeilo a cosiincntos tf»cereaes durante dias e^semanas jt/íc-guir, na illusfio de qüe b» d»côctosalimentem, quando simplesmente de-veriam ser'considcradortfán.0 admi»nistração dc agita.

*.*ts;dicta». exag-

geradas, pódc-ae dizer», matam íio nos-so meio t^titOL .quanto as perturba-ções agudas dq, apparelho digestivomi-i-tn-ir**---^'' - «<»»*.»«'f ¦*-¦*¦*»**¦¦*>»¦•"*¦-*.¦»«»>

MissassPor alma. da senhorita Maria Mnr-

Uns "Viann*. lima do pintor iaurca-di>»-?Armandn Vlanna, será rezadaamanliü, íí S boras, missa na igrejado Espirito Santo.

K sessão inaugural do InstitutoLuso-Brasileiro de Alta Cultura

A Federaqüo dan Associações ror-tuguezas do Brasil, 'ofCereceu £. rei-torla <U Unlvorslcittdo o faljn »l:tBibliotheca do Gabinete Portuguêsde Leitura, paia nelle ser realizadoo solenno acto de Installaçfio doInstituto Luso-Brasileiro do AltaCultura,

Er.la ceremonia teca liirir no duin, commemorando Juntamente- agrandi data camoneana,

.';LÍÍ

¦*'"

(intoxicação alimentar, dysenteria;.etc.)

A falta dc recursos para a acqül-sição dc leile, ficando o lactante Amingua ou a cosimentos dc farinhas,é igualmente uma grande causa dumortalidade infantil,

A administração dc ccrlns Mihslau-cias excessivamente ricas cm assucarc farinlias tom como ecinsequepcianão só os perigos dc distúrbios agu»dos como tambem tornam a criançapasiosu, de carnes excessivamente ri-cas em água, o que lhes diminuo so-liremodo a resistência, c qualquerdistúrbio nutritivo ou infccçSo dclor-mina grande desliydrnlação (perdado li(|uidos prln dinrrlua) c por cnn»seguinte queda dc peso ameaçadora.

As infeeções do apparelho diges»livo (micróbios contidos ria água enn leite), que ale hu bem poucolenipo eram considerados como cau-sn de lodo n distúrbio agudo, ocetl-pnin agnrn lognr secundário, snlvon dysciitcria bacillar,

Continuaremos domingo próximo.

Mme. Alcincdcr (Barão dc Vassou-ras) —- Esercve-nos: "Tomo n libe»--»(Indo ile cnvinr-lhc nnlicins ilc*mcusfilhinlios, criados rigorosamente .de«.cordo com as suns piescrjpçü*^,com optimos resultados- Muitp. t'*-nho que ng.wdccer os bencl»cfòs.'oti,!--dos com os seus ensinamento* (10JOHXAL c "Ouin das .Mães", «*-*/<|uãP4-nc lém ori(ntado pa eriaçãn iíc'meiif.'I fillios, pois, se assimjião fdra, eucaminhava sçm.JUz, ."â* t¦'«>'»fl»*'

Para curar'as;feridas (.íi.pctígein)que resultam da'rJ5»ia'ra de pfqUen.isbjlhas scmclhantf!»' /.s de' queim-i-dura, i; neqessario ítar banhos gc-raes' em solução diiufda*#c perman-gartato

'de'poüissío, ,aj>plicar noma-dn .de precipitado arnárcllo. fazer acriarípi-*tsar luvas- qu saquinhos, nasrnutra"r'i-ãni Xiãú lúcur «'-"n HS Ullilitinas, fjçrldas. -,

1/t'tedtjcçSirdo leite, manteiga (gor-durai)-ieV$íimentos em cuja prepa-rnção*|i^w#ni_ov')s c indicada, paraevilçrí" ^; úrticnrin (manchas verme-Ihi^í scmelhanlcs a picadas dc insc-ry(-hs. acomipnnhndns de forte comi-*hão^.

Mme. Maria dc Souza (Kesaqui-nha) — Para enviarmos conselhos nrespeito da criação, do petiz, c ne-nessario que nos envie a idade, regi-mon actual. ele.

Mme. Ramos (Estação Madurelra)— A criança dc 10 mezes pôde to-mar, além da sopa dc vegetaes, umapana, de 2 bananas esmagadas, com2 biscoutos e assucar. Ar livre, ha-nhos dc sol, não carregar, mandarfazer um cercado (modelo encontra-sc no "Cuia dns Macs"l. Para a den-licio. pódc dor um preparado decálcio.

Mãe dc Roberto tTiemcdai, Minas)

PEQUENO CONSELHO .,A carne, pobro''de calej,o; nlU' po»

de servir como i;0mplóWicillO dò pitoe cios cereaoi),* ts.ínboro ; pnhres . '-•cálcio. O leite deve jieiír partfi tóaa...o alimento vreírn^,- ^lUm^.,¦*¦-•'

Y

À;PÔI«l*AD0-ÜIl2':-IiÃâ^~ "IíINHAS II *í*Ú*ÓOS OS

AKTliSOS 1'ARA BORDARKtitt Ruiniillio Ortl«ão, Si!

Fone: 2-4228

•- Preferimos o nome por exlenra).O peso de. 12 liilos pnru 1 anno ócplinio- Pótle dar gcnimadn ou clio-enlate, üinn vez que nno sof Ira doiiriiiiuin, Vitaminas encoulrem-se nosueco dns fruins, no manteiga tres»ca, etc. O comer gulpdices a qunl-quer liorn nán é nconsellinvcl. Par-ia falta de nppetite dé Ferro-arsylose.

Mine. Irene Morena (Nlctherny) —A elenliçãn tino prniluz diarrhén, fe-lirc, convulsões, linlici, ele: esln*. mi-nifcslaçõcs lém sempre nutra cnn-sn que deve ser procurada o nn maio-rin dos casos passa desapercebida.A diarriién verde, segundo a minhaobservação, é, nn grande maioria rio»casos, de origem grinual. nada ten»do que ver com n .ilimentaçno. Águatle arroz ciini pouco Irilc nâo aluncn»ta. A"-criança de li mezes pôde loninr.'I vezes o seio o •" ninmmnilriins dei8(l grs. de leite do vacca, 1 colher-idním dç mnizena, 1 colher dc sopa »de aswiiinr. Hnvondq propensSo pi-M .S,-;rrh£»:i, "SnhstlttíH

passapelramenteti loilo de vacca nelí/^-Elcdon". *-, Mme. (Wette Can*alho (Ponle No-\a) — Á lingua snburrosu i reflexodo Miso-phuringc (naso-pliaringitc, riirippal, inflnniiunçJn dá garganta).O mesmo sr dã com o babar que nadaUm que vér com (Icntição c sim como eslado da mucosa da boca e sobre-tudo dn garganta, Quanto á dlnrrbéacom puxos que o lactante de ummez aprcsenla desde os primeirosdins. apesar dc alcitudo pela mãoregularmente, vide o que digo na ¦Já.edição do "íiuin dus Mães": "Kxis-lc um typo de luctnnlc que desde osprimeiros dins evacua nmiududinvezes fezes líquidas cm pequenasporções, fazendo grande esforço,apesar dc alcitudo regularmente -toseio; a enusn não reside no leito ma-terno c sim num desvio dc consli-tuiçnn dn criança (dintbesc oxudaü-va), nada adoantatida a procum deuma ama, porque o lactante terádinrrlicn com qualquer leile dc pei-lo. O que sc deve fnzer c dar coma colherzlnha, antes das roammadus.uma colher dc sopa dc leile do vac.cnou "Elcdon".

XOTA — Qualquer pedido dsorientação sobre regimen alimenlur.perturbações nutritivas (gastro-in-testinaes) dos Iactántes, cuidados ge-raes. necessários n criança • sadia rdoente, deve ser dirigido direçlaincn-lc pnrn eshn secção. qn rnlacção d'f>.IORNAL, i rua Rodrigo Silva, Vi -Rio. - -»•

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12 Q JORNAL — Domingo, 27 de Maio tle 1934

c*âs â Via nna!

? Centenns de pn-I tlrões cm servi-

(ços pnra juntar,

Inglezes, coni (1(1

peças,á Alumínio Extra-

** forte, Ahtminili'Francez, íiinnu

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| RUA 7 DE SETEMBRO, 66 E 68 |(Próximo Avcnltlii)

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@i escolaresEscola Polyteehnica

Devem comparecer á sccijüo dnexpediente: Manoel üa (.'osta Ribeiro.Augusto Ribeiro de Carvalho, PedroChaves, Ewáldo Prado Lopes, Ola-vo Duarte Atendes, Paulo Vaz fal-xflo, Antônio Rollcnihcrg. Joilo Va-tença Monteiro o> Luiz Parga Torres.• Curto do Arte Decorativa — lin-i-.errain-sc a ül do eorronte cs mu-triculas para o Curso de Arto Doen-ratlva, que funcciona nesta ISkrmIii.sob a direcçRo do professor VlexnRibeiro, da Escola dc Bellas Arte:'.Seu corpo docente coni|Hlo-Kü 'losprofessores: Rodolpho Amoedo, ISIy-seu Visconti, Floxa P.ibolro, CorreiaLima, Íris Pereira, Paulo Santos oPaulo Pires.KSCOLA UB COMJIlillCIO AMAItO

CAVALCANTIReallza-se hoje, domingo, ís 0 bo-

ras, na igreja da Candelária, a Pus-

^IXAS-REWEWEâE"_

chon dus alumnos da Escola de Com-morclo Amaro Cavalcanti.Terá a Holoninidado como orador

official .. eminente pregador conegoclr. Honiiquu de .Magalhães.

PcAlmos aos collegas que compare-cmn uniformizados, oni companhia dcsuas oxmas faniilias.

A <-'f*llimÍSM*H>.M.llOIJO AOS CW.OCIIOS

..Os veteranos da Acçilo Unlvorsita-ria Cutiiollcn, i|iierendu festejar aeulriula para o seu quadro social«lr; chittootita associado a novos! of-fcrecciii-Ihes, no "llio-Mliiho", lioje,ús ii lioras, uni almoço,

Tomarão pnrte nesta reunião decongraçanicnto universitário o.s srs.prof, pciijaniin Ijiipllsta, cathcdl-ali-

, co de Technica opurnlorla dn Fa-- i-uldiule du Medicina: dr, Alceu| Amoroso Uma (Tristão do Athny-I de), presidente da Colllgação Catlio-

liea Uriiiillolrn, e deputados Fernan-do Magalhães o I.uiz fjucupira,ScvÜú ovaúores offlciaes da sole-ninldiido os srs. Henrique ISuclydcsdu Silva, da li'iiculdade ile Medieinii.

SALVAÇÃO DO GADOZoonozina é o especifico purga-

tivo, de gado, em pequenas pasti-lhas, c o considerado o mais moder-no tratamento. Combate seguro átristeza, á dlarrhêa dos bezerros cás vermlnoses. O melhor preventivocentra o carbúnculo.

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CASA VICTORFundada cm 1923

Alfândega, 170 Phone 4-001U

Recebemos:"Rcallza-ho amanliã, 2s do correu-

, a primeira prova parcial da ca-ilcira de Direito Penal, do 2U annoda Faculdade do Direito da Universi-ilude Livre, da Capital Federal, cstnii-o chamado;! os seguintes alumnos,i|Uu deverão i•omparecer ás 11) horas

I mi sí-de da. Facilidade, á rua Tel-I xeira de Freitas n." 27:

Kui-ico iVAreani.-by -— Uoraclo AI-ves da Silva — Leopoldo Lal.orneValle — tlorni080ii.es Adplpho .Mar-11 ti cs — Carlos Coelho Cotizada —Antônio Paulino Umpo Ferreira deFreitas — lllta de Lemos Naseiinen-lo — Paulo Monteiro Machado —Franeisco Cclio Lnmcirão Monteiro— .Augusto Queiroz da Fonseca Ma-chado — Fernando Flores — Alva-rn Agapilo da Veiga — ,losé ícarode Aguiar — P.vlades Orestes de

| Aguiar — Francisco lilbolro do Al-i varonga — Aldo Jltccolls — Tlioo-

limo silva — Arlstides da RochaPastos — Otlo Vieira Mattos do Aze-vedo — Nlcoláo 13raga — Tliemislo-

.cios Cunha — Julio Camargo No-gueira — Maurício Uin-da — Aurc-lio dos Santos Machado e Josô Lu-ciiuio Lopes."

i nas alu-Jtabi-

ica —do 1'rnf.

. Kurt Capolle.dia 20, ás u horas — •{»biiiio medico: — clinica Dorniatolo-Rica e Syphllogi-aphia-— Prova orallio Pavilhão Cão .Miguel — Murll-lo Portella Capanema do SouzaXota — Exame dc Clinica ni-.-i-podontlca cirúrgica — são convida-ã»s a comparecer ii. Secção de F.x-pedlonto m? senhores ciní-ls dn Co.-i-la Bacellar — Daeio Gulmarãos eOscar Comes do Castro;Térça-foir». 2U dn corrente: —Pro\'ii parcial _ 1»» anno modleoi —Anatomia — ís |) horas, no Instl-luto Anatômico —- Os aliimnos c|pn. loi ti 150; ás ll boras — üsnluinnos do ri. 151 n 200.

Collegio Pedro IIi.vnsn.N.vro

Provim ParciaesA Secretaria previiíe aos- alumnos

que ua próxima segunda-feira, dia'-'S, rcconioçurao ns provas purlciies,obedeconOo au süguiiilc iiorario:Dia 2S, 20 c 30 do maio — terãologar as provas já divulgadas e usdos dias 25, 2(1, 21, 22, 23 o 24 domesmo mez, realizai--so-ão respe-

otlvamento nos- dias 1, 2, 4, ii, 6 o 7de junho próximo vindouro.No próximo dia S serão realiza-

das todas as provas dc írancoz(regentes) do 1", 2" o 3» anno o nodia '.', sabbado, effectuiir-He-íio nsdn Inglez (regentes) do 2" c 3o au-110,

As provas dn ma tema t lea dn 1" Be 5" anno realizar-se-ão no dia 12do referido mez o as dc Tl. da Cl-vilização do Io A, 1» B c '.'." K terãologar no dlu 11 do mcs-ino mez,

ij.\'ri3ii.\AToProvai parciaes

A sccrclarln, do ordem do director,prevlne aos professores e aos alu-mnos do estabelecimento que, napróxima terça-feira, tci-ão inicio asinovas parciaes, do accordo com a1'liainada aCflxada na portaria cioCollegio, cujo resumo é o seguinte;

Terça-feira — l" turno:Dus S ás S.üü lioi-as — l» sírio A— Portuguez; 1» c — Historia du

Civilização; 2-> série O — Sclenclas;2;l C — Sclenclas; V sério A — Phy-sica; -t*' sírie A — Matlicniatlca: 4'13 — .Matlicuintieii; 5" sórie A — Cos-iiiograplila; 5*> C — Phllosophiaj ii«sêi-lo — Cioogriiiilila.

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Uas S.jã á.s 'J.-15 — 1« sC-rie APortuguês; 1" E — Sciencias; 2asírio A — Mathemntica 2» 13 — Por-tuguez; 3" C — Chlmlca; 3" V) —Physica:; 3» ü — Geographla; »1" sé-rio c — Geographla,

Das 10.15 ás 11.0.1 — 1» sírio CMathematloa; i» E — Matliainatl-ca; 2» A — Portuguez; 2» C — For-tuguez; 2» E — Geographia; 3» sérieA — Portuguez; 4" série A — Phy-sica; 1*. 13 — Inglez; ü» série A —Mathomatica; 5» c — Matheniatica.

Da.s 11.10 ás 12 horas — 3» sérieC — Mnthematlca; 3*' B — Poriu-guez -A',' t; — Historia da Civiliza-ção; ¦!¦• sério C — Portuguez.

2" Turno:Das 13 ás 13.50 horas — I» série

B — Portuguoz; 1» F — Matli-inati-ca: .'!" F — Cliiinicii; ;l» II — oGogro-phia: .l» sério B — Portuguez; 4» DChlmlca; 5» B — Historia iloBrasil.

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Tclcplione: 4-112-1 ' Ir»i um wmmmmmwmmmmmt. tmmmmmmmmmmmn,

mm:A PASGROA HOS ITALIANOS MCAPKIJ.A UO MIl.MAO UEllS

Está marcada para o dia 3 de ju-níio, na missa dominical dc S horasiui Capella do Menino Deus, á ruaoo Riachuelo, 75, a corcmunla dal-asohoa dos Italianos, C|tio será pro-cedida por um triduo de preparaçãoem língua Italiana, com inicio 'no

dia 1, ás 20 horas.O vigário da Parochia do SantoAntônio dos Pobres, convida n»i Ita-llanos ila sua e ile outras fregue-nlas a tiiinai-em parlo nesta solem-nidade.

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27 - RUA DOS ANDRADAS « 27lMBIWMWJMB«n«m«^

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ciai, * em edifício novo, servido por ele-vadores, salas para escriptorios, juntase separadas. — Rua da Alfândega,ns. 42 e 48.

Das 1.3,55 ás M.-1.1 — I» série DMatheniatica; 2» sério B — Por-tuguez; 2" D — Historia da Civili-zai.-ão; 2" F — Portuguez; 2» H —Portuguez; 3a D — Chimica; 5' si-rio V> — Matheniatica.

Pas 1.1.15 ás lü.05 — 1" sórie 15Sciencias; 1» D — Geographla; 1"F — Historia da Civilização; 2" DPortuguez; 2*1 F — Geographia;;:• H — Matheniatica; 2» D — Por-tuguez; »1" B — Latim; 4-1 U — In-gloz; 5» B — Chimlca; 5* 1» — La-tini.

Das 1G.10 ás 17 horas — 1» série BPortuguez; 2" sério B — Geogra-

plila; 2-> II — Matbematica.NOTA — As provas restantes obe-

deeorão á tabeliã afflxada na porta-ria do Collegio.

CONCURSO l»I3 CHIMICAEin proscguinionto aos trabalhos

do concurso para provimento das ca-deira.". do chlmiea do Collegio Pc-tiro II (externato o internato), dc-verá ser argüldo na próxima quar-ta-folra, ás 1(1 lioras, o candidato n.7, dr. Luiz Pereira do Clistm Pi-nheiro Guimarães une Iara defesa úatheso Intitulada: "Micrometria chi-niliia (technicas appllcadas).

A comnilssão oxainlnadora estáconstituída pelos professores Olivel-ra dc Menezes e George Suinnor, ca-thedraticos do Collegio Pedro 11;Carlos Krnesto Lohiiiaun, DjalmaF.egls Bittencourt o .Mario dc lirito,eleitos pelo Conselho Nacional deRdueaçjão, ... .... .

A's voltas com a policia«PAO DUItO" 13' ACCUSADO 1)13

VÁRIOS FURTOS

As autoridades policiaes do i'distrlcto do Iguassu desenvolvemactlvidades para a captura do la-irão Adhemar Gomes, vulgo ''PãoUuro", autor do vários roubos nossubúrbios de Sáo João do Merity oBelford.

O larapio já c muito conhecidodas autoridades poljciaes desta' ca-pitai, onde está sendo processadopor crime dc roubo.

CIRCO SARRASANÍ

'^^'^^^^^AAA/lA^A v*AAAÁA^^A^,^AAAAA^AAA^SVLV^'\A*V\/>A'V^

QV':-.

igaamm^mai—___¦___--. ¦i'~i>.'~'*™-----'»" ¦» ". «¦wal,m

De um minuto para '. ^S

SS'£|0?'- 9: EXPRESSO DOS ESTERLINOS I

_ T1I>T|tirilí 4 Í -eW^mÍemmW^ NÍÍO !l II -______T ^8l W

SI3U VALOlt CU.TLltAl,Itecebemos:"Aiiuellc-f, ijtiu mencionar tiu numsopro o circo com as outras empre-zas de olversôos ayui radijadus,não levam em conta o seu caracterespecial, o ijtic por isso Cs morecü-(lor dc um tratamento ospuciul. Keforam concedidas vantagens, uicformulurain iitiolxumes, imo a ello

agora nilo obtidas pelas empresaslocaos. Não íol entretanto tomadocm consideração, quo cllo tevo deser conduzido por (luis grandes vn-pores, (iuc Coi necessário o desem-bolso du enormes Qitnnllas, iiiilesipie tivesse lugar a sua estréa, lisempre grandes depezas deveni sersatisfeitas, quando so torna noces-sario a sua mudança para um ou-tro lugar. A vantagem do um lo-cal fixo, do uuo so podem vangloriaros theatros o cinemas, não posseuelle. Não podo elle fazer comu oscluomatographlstas, quo effeetunma remessa de seu programma pelocorreio.

Outrosim, deve-se. oonsldorari quuuni circo eomo o Sarrasanl, possueum parque zoológico com centenasde animaes exóticos, que natural-monte outrosim, requer meios o.s-pedaes para o seu sutonlo o trans-porte, também por Isso o Circo sedlstlnguo dos cinemas, File offe-rece uma substtulcãn do jardimioologlco c mostra o quo conseguno homem dos animties com carinhoo paciência. Filo

"educa as

"erutii-i.-as ao -amor aos animaes, e lhesguia tudo isso ante o.s olhos numcolorido vivo, o quo as letras mt-i-tas de seus livros escolares nãoconseguem despertar. Tambem noCirco as crianças são induzidas d pra-tica dos sports, como por exemploquando obesi-vatn a temerária monta-ria do cossacos, ou os elegantestrapezistas.

O Circo offerece portanto umaiieçüo de cousas, quc mais completanão se poderia imaginar; olle é umvalioso factor cultural no ponto dovista zoológico, geograpliien, ctlino-graphico o cthnologico. Eeilo Ivazoutrosim vantagens econômicas, <;mvista do elevar os movimentos Uosboteis, restaurantes, emprezas dotransportes e de transmittir as suaat-neonimondas a íornocidores -di-versos, tat-s como forriigens, typo-grapliias (elle não possuo typogra-phia própria) e muitos outros, cconcorre para n diminuição dossem trabalho, pois Sarrasanl oo-cupa, desses, dlariamonto setentapessoas. Principalmente devçmosolhar ao iiiiiumerp pessoal quo tra-balha com Sarrasanl. Qunsi de cemfiguras compõe-se as suns bandas,c isto agora, quo os cinemas lhestiraram o seu ganlni-pão.

Sarrasanl veiu ao Brasil, paramanter a sua empresa o mostrar aopublico, cousas nté agora nuncavistas, E isso somente elle pode,so encontrar de todos os lados, for-te amparo, i.-oino lho é concedido tmentras cidades. Lâ isentaram-no dctodos os Impostos, lá as autorlda-des lhe offeroceram lodíts as fa-i-ili(Udes, cm vista' de verem no seuCirco, um factor cultura! ile pri-melra grandeza, e essas facilidadesvão mais além, como a concessãode uma :'.ibvcncão para viagem.Depois dc muito pensar se deduz,

NOTICIAS DE NICTHEROY

ACTOS »0 INTERVENTORF13DERAI,

O interventor federa! no Fsl.vdoasslgnou os seguintes decretos:

Exonerando, a pedido, o bacharelEduardo Ferreira Pacheco, do car-go do Io supplente do (uiz rio di-reito da comarca de Itaborahy;

Concedendo gratificação addlctn-nnl uc Inspector rie Serviço de inl-ciação Cominerciai, do Departamen-to d« Kducação, Mario .losé ChavesCampos;

Nomeando José Magalhães de Cas-tro para o cargo de -..¦.recreiro dacadela de Angra do:- Reis, e o 2"tenente da Força Militar, PadroRegalado da Silva, para o cargo ri"delegado de policia especial, eincommissio.' no municipio do Va-lença.VAI3 REPRESENTAR O ESTADO

IJO «IO NO COXGR13.SSO UEIDMNTIFICAÇSO

O Interventor federal no Estadodesignou o dr. Joilo Bernardlno deFaria Junlor, dlrcclor do InstitutoMoillco-Lcgal da Policia Fluminen-se, para representai- o mesmo Tis-Uulo no Congresso de Idontlflcaçno,n. ser Installado no Distrlcto !¦>.-deral a 13 de junho próximo vln-douro.PARA AVXIÍjIMI O SERVIÇO 11E

PROPHVIiAXIA RÜRAIiO liitórvantor federai asslgnou o

decreto abrindo o credito dc réis30:0005000, complementar A dotaçãoda verba "Contribuição para o ser-viço de prophylaxia rural", consi-gnada no paragrapho 7.1 do artigo"", do decreto ti. 3.011, do 30 dedezombro ile 1033.

TIIIIIUXAI, D.V RELAÇÃOCnninrn dc Apiicllnono

Na sessão ordinária rnallz.-id.vhontem, na Câmara de Appellação,foram Julgadas as scffiilntes cau-s» s;

Appellações cíveis:K, 4.5-13 -- Mangaratlba — Ap-

pellante: Adolpho Paladino; appel-lados: Oracle & C. .Limitada c ou-tros; relator: o desembargador tíloyTeixeira — Não conheceram do rc-r.urno por nãn ser caso dello o simde aggravo, unanimemente, peioappellante, falou o dr. Justo de Mn.nie-*-, o, pelos appellados, falen o dr,Joaquim do Amaral Caslclir.es Ju-nior o o dr, Hernanl de Souza Cai-vai lio,

X. »I.5!)2 (Doserçilo) — Pelropo-lis — Appellante: Anseio ííappaln;appellado: n dr. Cicero flo PaulaMoreira Mattos; relator: o desem-bargador Pinho Junlor — Julgaramdeserta a appellação, unanime-mento,

X. -f. 107 — Vnl.-nçn — Appellan-lo: Arlindo do Oliveira Alves, naqualidade ile herdeiro e Inventa-rianto do espolio do major AntônioFrancisco Alvos Bnhln; appellados:João da Silva Guimarães c sens li-llios menores: relator: o desembar-gador Pinho Junlor — Negaram oprovimento ã appellação, unanimo-mente. t

lu*17 — Plinhy — Apiiellun-lc: o coronel Antônio Ferreira dSilva, Inventarianto rio esporo docoronel Joaquim Ferreira Ribeiro;appellado: o dr. Francisco dc Lyrae Oliveira: relator: o desembarga-dor Eloy Teixeira — Deram provi-mento om parte á appellaçfio, con-trn n voto 'Ui íiospmTmvfyaítor PinlioJnnlor, quo ilm-ii "in totuni".

Causas eom dia para julgamento:Appellações cíveis:N, 2S.">:i — Bom Jardim — P.cla-

lor, o desembargador Bibeiro dcFreitas Júnior.

X'. 4130 — Iguassu' — Relator, odesembargador Bibeiro rio FreitasJúnior.

X. 430S — Itaperuna — Relator,o desembargador Bibeiro do FreitasJunlor,

X. 4502 — Petronolis — Relator,o desembargador Ribeiro rie FreitasJúnior,

N. 4521 — Campos — Relator, odesembargador Fln.- Teixeira.

N. 4500 — Nictheroy (deserção)— Relator, o desembargador EloyTeixeira.

CA.M.VItA CHI.lMNAf,Foi feita, honlem, aos juizes da

Câmara Criminal, a seguinte distri-buição:llíiticii.i-roriiu.s originário

X. 2001 — Mangaratlba Impe-traulo, João Carvalho Dantas; pacl-ente, Euclydes Olbran Simões. Ao desembargador coelho Portas.

Recurso ile liiibcns-corpunN. 25H5 — Itaperuna — Recorren.

to, n juiz do Direito rio llaperuna;recorrido, n paciento MelchladesFernandes do Valle, — Ao desem-bargador Zotlco Baptista.

ItCCUrSO criniiunlN. 2500 — X. Friburgo — Rceor-

rente, Altamiro Galdino da Silva;recorrido, o promotor publico Adol-plio Macario.

EM NICTHEROTRequerimento despachado — Dia

2G — Do sollcltador Arthur Itabaia-na rie oliveira, pedindo lambem pro-visão pnra o municipio de s. JoãoMarcos, por 3 annos. — Como re-quer, c.vjr.vn.v criminai,

Pauta das causas oue serão julga-ilas na sessão dc anianliã:Habcii.i-coriius originário2r>!l.i — Mangaratlba — Rela-

o desembargador Coelho Por-

| td r\^..*v ^.v X, V m^rV \melSSfi y,A-'-'

HR^if.lil' lllll jfjájiJiJw BI^L f ^^\fl liííw

tgwBMBiB.Ma»aahaajgffl mmmAAA/>M^^^«^^«^V«i<VSA^^^w^VSAAA/V\^A'IW^U.

movas escolas publicasINAUGURADA, HONTEM, A ESCOLA COCIO BARCELLOS

sr. Pedro Erensto. entre os professores c alumnos dt escola rcccm-lnaugiirad»Conforme registramos, foi inaugu

rada, honteni, pelo interven lor fe-deral, com Ioda a solcimiidadc, a lis-cola Gocio U:iitcI1(is, em Copacabana.•Ao uelo compareceram, ulém do in-terventor federal, o director da ins-trucção, o secretario c officiaes de gu-liiuctc dn interventor, a famiiia doa-dom do terreno, jornalistas c pessoasgradas.

Falaram, durante n inauguração, o

Saneando a jurisdicçao do13° districto

padre Arruda Câmara, "leader" dnbancada pernambucana, cm noiiic dnfamília do coronel Anaclclo CocioBarcellos, doadora do terreno da rc-ferida escola; Anysio Teixeira, em no-me da administração c um alumno dnescola recem inaugurada

A escola acima, dc construcção mo-dorna, tem dois andares, possue sn-las espaçosas, todos os requisitos dc

Xtor,tas.

Rceurso crliuiiinlN. 2510 ¦— Rezende — Relator,desembargador Zotlco Baptista.N. 2505 — Friburgo — Relator,desembargador Zotioo Baptista.

APPl-Ilações criminaesN. 1711 — Rezende — Relator,desembargador Adolpho Macario.N. 1714 — Campos — Rolator,desembargador Adolpho Macario.X. 1715 — Campos — Relator,desembargador Coelho Portas

Festa do Pássaro em PaquetáO interventor federal Irá, hoje, _Jaqueta, a convite da populacilodaquella Ilha, assltlr a "Festu liosPássaros', unica no gênerorealiza aqui no Bi0 eInauguração da

inoyos.A lancha quc conduzirá o sr. Pcdro Ernesto c comitiva deixará iCáes Piiaroux ás 14 horas.

que snproceder á

praia U03 Ta-

ilHÍ iegeíTISO' >'A I

I MU MSiNM I ::

A jui-is(lic.;ão do 13° districto temsido escolhida pelos larápios e la-drõos para as suas actividades. ]•".'quo ollcs, alím do acharem o loca!apropriado pura a sua acção, en-centravam ainda na rua Monto Ain-gre uma gruta, onde se cseoi..«eui efogem, assim, A acção policial.

Nesse sentido, oram apresentadasqueixas qunsl quc diariamente ádelegacia do 13» districto, Isto í.de frequentos assaltos c arromhi-mentos do auo eram vletinias osmoradores.

O deiegado Picorelll. tomando emconsideração as reclamações trazl-rias ao seu dlstricto, destacou os In-vestigadoros Passos o Breves paraproceder ao saneamento da zona,cxnurgando-a desses máos eleinen-tos quc infestam o bairro de SantaThereza, e adjacências.

Áquelles policiaes. dlrlgindo-so Aponto indicada pelos Interessados,effootuaram, muna feliz diligencia,a prisão dos seguintes indivíduos:

Edgard Menezes, fle 21 annoe;Josí Leopoldo, vulgo "Alagoano",tambein dc 21 amios; Wilson rtaRocha Ayres, de 20 annos; Josí Po-reira, do 30 annos, e Francisco Pa-reira, vulgo "Bocca do Fogo", d» 21annos.

Chá MineiroCaixii, 1.1S500

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quo o circo 6 uma .grande attracçãopara os tourlstas, pois esses nãoquerem perder a opportuniditde dever os seus espectaculos. Isto rc-conheceram as autoridades na Ar-gentlna de então. No anno de 1024,declarou o intendonto municipal, «exmo. sr. dr. Noel, au dlrectorSarrusaiii — quando ette agrade-laa especial rteferencia que ihe tinhasido concedida — quc s. ex. o rir.Marcelo T. Alvear, então Presiden-tc da Republica Argentina, haviaassim se expressado: "Eu consideroo seu Circo, não s6 um lucro paraa cidade dc Buenos Aires, mas, tinipara o paiz inteiro."

Uih bom circo, não t um localde divertimento, mai sim uin lugarde instrucçao para a juventude ovelhice!"

¦ *.*.*.^»*»*^»^^»^»^^^^^^^^^^^»»^^^^^^^^^»^^^»^)^i^-»-*i*i*rf'»d«^

WV^A^/M^.^W«^>^^AAMA^AAAAA^A^^^^»^^.^^.>^^^^^^^^M^»^.>»^^^V

PUBLICAÇÕES 1"REVISTA DE ARCHITECTURA»

Recebemos- hontem, trazido porum dos seus directores, o primei-ro numero da "Revista de Archito-ctura", órgão officlal do directorioda Escola Nacional de Bellas ar-tes, c dirigida por Levi Autran cPaulo Mota.

Do feitio agradável, bem feit;:. e>.bem orientada, í uniu publicaçãoutil principalmente aos quc so in-leressani pela archltectura o seusproblemas.

Dentro as collaboraçõcs desta-cam-se as rie Gerson Pinheiro, Imi-eidio Pereira, c Morales dc los Rios.1 Ilustraria, com diversos projectosdo engenheiros, o alumnos acompa-nhados do suas respectivas plantas,ventila assim o numero 1 da "Ré-vista do Archltectura", assumptosdiversos, dentro do program:.-,.., noue se propõem realizar os seusdirectores-.

0 auto-caminhão foi deencontro ao bonde

No momento em quo cruzava arua da Oaniboa, o clcctrico n. 150,da linha "Praia Formosa", que pu-vava o reboque n, 1.13", surgiu om«ua frente, cm regulai- velocidade,o auto-caminhão n. 5.075, da Stan-dard, dirigido pelo motorista JoãoPereira dos Santos,

Ambos o.i vchclulos puseram emImniadlato ftinccloniiinento os freio.",lárn tardo, porém: com grande e.-:-trepido, o caminhão cbocou-so como bonde, rio lado, avarlando-o o fa-tendo-o descarrilhar, ficando, norsua vez, bastante damnlfieado.

O conduetor Luiz Pinto, etn con-seqüência, soffreu contusões ncbraço direito c no corpo em geral.

O motorneiro, aproveitando a con-fusão dos primeiros momentos, cor.-seguiu fugir. K o "chauffeur" foiproso o conduzido a delegacia do11° districto.

A respeito foi aberto Inquérito.

hygiene, conforto e vcnlil.içãn. Hn,nn parle dos fundos do edifício, uniagrande arca para recreativo dus nlu-muns.

Aos presentes foi offerecida umalaça dc chninpngnc c doces finos.

Deixando aquelle edificio, o sr. Pe-dro Ernesto c comitiva dirigiram-seao Jardim Ilumaytá, uiiilc está sendoconstruida a escola que receberá onome dc Pedro Ernesto.

CÃO DAMNADOCuidado com a falsa raiva!... Os

vermes Intoatinacs) produzem noacaos phenomenos rnbiformcn tacH <-¦»-mo; tendência para morder, convul-sões o paralysias. O VERMICANIS,formula do medi.-o veterinário rir.Cardoso Junlor, ú efficaz para fazeroxpclllr taes parasitas, Vendo-secm toria parte. Pr.-ços especiaes pa-ra revendedores. Caixa postal n.»3.207, Rio,

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Programma para hoje :Das 10 áa 12 horas — Cajuti dan-

íaate. Das 12 ás 11 horas — Supple-mento musical do almoço, nas IUás 11) horas — Estúdio — Humorls-mo — Novidades — Noticias do ulti-ma hora sobre sports — Program-ma variado, com os seguintes elo-mentos, Orchestra de Uuro, sob adirecção do maestro Feldman. JazzSymphonlco, de P. 11. Jií. 2. Or-chestra de Concerto. Conjunto Ke-glonal Orchestra de Salão. Orchôs-tra Typica, de Juan P.asso, o maisos artistas : Nair Franca, Carlosüalhardo, Violeta Del _...., RIUDann, Lucy Maria, Américo França,José C. Santos, Freytas, Kalu'a. Se-bastiana Perez, Jesus Trinta, Alber-to Rios. Das 20 ás 23 horas — Ca-juti dar.sante.

Programma para amanhil:Da-j 0 ás 10 horas — Jornal spor-

tly" social telegraphlóo e discos aoa.go do jornalista üoalchio Ulniz.Das 10 ás 11.20 — Hora aporltlvodo almoço, discos. Daa 12 aa 111 ho-ras — Hora üntornacloiial. Discosestrangeiros seleccionados. Das 11ás 16 horas — Supplemento Feinlnl-no. (Estudo) .¦ Palestra sobre as-sumptos do lar. Amadores Cajuti.Humorls.no. Notas sociaes. Das !Bás 10 horas — Hora aporltlvo dojantar. DIbcob seleccionados, novlda-dos. Das 19 ás 20 horas — Supple-mento do jantar. (Estúdio). Musicadu camera polo Trio do Ouro _?< H.li. 2. Radio-thoatro, Annlta Sp4 oBarbosa, Júnior. Das 20 ás 21 lioras— Cadeira do Barbeiro. (Humorls-mo). Expresso Cajuti. Chegada dos¦¦urtlstas - au. estúdio-. C, pára. o—pro--g-ramma do dia, composto dos so-gulntes clomentos : Orchestra de•juro, BOb a direcção l''oldmun. JazzSymphonlco de P. lt. E. 2. Orches-tra do Concerto. Conjunto Regional.Orcheslra de Suláo, mala oa artls»tas: Colina Dc Nigro, Maria do Car-mo, professor Marques Coelho, Lo-nlta Moreno, Moacyr Bueno Rocha,Alzira RIbòiro, Mario Sodlnl. (A's20.130): A nota do dia, a cargo doprofessor Bovllacg.ua; ás 21 boras,transmissão do Programma Nacio-nal; ás 22 horas, recital de CellmiHo Nigro, artista exclusiva da í'.li. U. 2).

1ÍAUIO CM'11 110 I1HASII.Programma para hojo :10 horas — Hora Catholica. 12

horas — Transmissão do Jogo outroBl-asll o -Hespanha, em disputa, docampeonato mundial. 14 horas —Transmissão do trechos do opera.1.1.30 horas — Resenha sportlva. 17horas — Ch/i Dansunto da Moeidudu.20 lioras — Palestra sobre modus,polo jornalista, Gilberto do Andrade.20.10 horas — UravaçOes selecclona-das. 21 horas — Transmissão om rC-do do Programma Nacional, sob ndirecção do sr. Salles Filho, directordai Imprensa Nacional. 22 horas —Programma do Trio Melodia, LaCltllenlta o orchestru-jazz do LuizAmericano. 23 horas — Musica dan-santo do ürill-Boom do CopacabanaHotel.

Programma para amanhã :13 horas —Discos escolhidos. 13.15

horas — "Momento Feminino", por.Ume. Slblla. 11 horas — Sessão daAsB&mblóa Nacional Constituinte. IVlioras — üruvuções populares. 18 ho-ias — Musica syniphonicu. 18.45 lio-ias — Quarto de hora da C. B. lt,rj horas — Programma da TypicaArgentina Miranda : 1) O. Fernan-dez — Mlserero nobls; 2) Maffia —¦Te perdono; 3) Padula — Amor ycolos; 1) Marcucci — Cadenila dolamor; 5) Errante — Segui no tepares.

13.30 horas — Programma do He-loisa Helona. o oi-cliestra-jazz deLuiz Americano.: 1) Murray Maen-cher — Jou for Bably — fox; 2) L.Americano — Estrolla cadonto; 8)Charles Toblas — Spendlng an ovo-ning; 1) H. Warren — HomeymonnHotel; 0) Plrson Beryl — Phlloao-phy.

20 horas — Programma da TypicaArgentina Miranda: 1) Barill —Uai-lo ciego; 2) Pracanlco — El atila-dor; 3) Gardel-Razznno — Mano amano; 1) P. do Caro — Copacaba-na; 5) A. Firpo — Alma do bobe-mio.

20.30 horas — Programma do He-loisa Helena o orchestra-jazz doLuiz Americano : I) L. Americano—Soluços; 2) Bine Crosby — O (Ua¦em quo voltarei.; 3) Joe Rixner —Emp Ire of flowors — fox; -1) AryBarroso — Perdão; 5) Sá Boris —Loira visão.

20.15 horas — Palestra humorls-(loa pelo escriptor Berillo Noves.21 horas — Transmissão em rodo doProgramma Nacional, sob a direcçãorto dr. Salles Filho, director da lm-prensa Nacional. 22 horas — Pro-gramma da Confederação Brasileira,do Radlo-Dlffusão, 22,30 horas —>*Vl<-VvVV^--*^^^VV>*VW'/VV\l^<>,t-VVV>-VVVM

¦ Programma com o concurso da pro-fessora Anna de A. Mello e orches-tra do PRA 3.

ESTAÇÃO DE ONDAS CURTAS••PHOHI» .Programma para hoje:

A's 10,30 — Abertura o Hymno_*acioiiul Hollandez. A'b 10,4o . —Discos variados. A'b 10,50 — Dls-curso polo revmo. padro Veen, A's11,05 —¦ Recital de canto por Janvan der Meulen — piano Lo doGroot. 1 — No invorno — Waldo-mar Sax; 2 — Um vinho delicioso;3 — O vugubundo — Muntia dc Wis»Mouton; 1 — Mou coração 6 da Hol-landa — Arnold Spoel. A's 11,20 •—"Pelas Nuvens". A's 11,10 — Trans-missão polo Radio Club Cathollco:1 — Marcha do papa; 2 — Rapso-dia húngara n. 2, pelo sr. WcIb-mann com orchestra symphonlca; 3-— A questão da emigração, polo dr.W. Broks; 1-a — Melodias do espa-ço — Johann Strauss; b — Dana*rusBa — disco por Mareie- Weber osua orchestra — Byczcl:; 5 — Omundo vlBto por alto, por Paul deWaart; G — Daa o para as missOea;

— Down South — Fantasia amo-rlcana — W. Mlddienton. A'a 12.10— Programma em discos variados.A'3 12,50 — Continuação do recitaldo canto por Jan van der Meulen:5 — Ária da opera "Figuro" — Mo-zart; 0 — Serenata do Mephlsto, daopera "Fausto" — Gounod; 7 —Pensúo d'Autoinno — ,1. Maasonot;— Chanson de 1'Adleu — PaoloTosti. A'h 13,05 — Musica de dansacm discos variados. A's 13,25 — Fi»nal o Hymno Nacional Hollandez.

Programma para amanhã:A'b lO.jjOj^LAbertura e Hymno

lMU-BfWTBKMPBBWWgMWMW-^^

PÁRA RÁDIOA melhor

Nacional Hollandez. A'a 10,10 — Or-chestra "Phohl", sob a direcção daLoo Cohen: 1 — Ouvcrture "Lysls-trata" —- Paul Llncke; 2 — "Sonhodo flflres" —- TraiiBlatour; 3 — Mi-nha querida está dnnsando — G. doMichell; 1 — Nas ruas de Hong-Kong — Fr, Hunphrlos. A's 10,00— Reunião dos membros do Club"Phohl" — Respostas a Informaçõesdo ouvintes. A's 11,20 — Discos va-rlados. A's 11,10 — Quarto dn horaesportivo pelo sr. Groothoff. A's 12horas — Orchestra, "Phohl", sob adirecção de Loo Cohen: 5 — Pot-pourri da opereta "Barão dos Ciga-nos" — Johann Strauss; fi — Ota-Gygl-Seronado — Bruno Suelling; 712,20 -—Final e Hymne NacionalHollandez.

ESTAÇÃO ALI-EJIA DE OXDASCURTAS

Programma para hoje:A's 10 horas — Canção popularallemã — Annuncio do programma.A's 10,15 — Musica do igreja. A's

10,15 — O mundo feminino — "Lll-solott von dar ITnlz". A's 21 horasUltimas noticias, a'b 20,15 —Concerto pela estação emissora doBerlim. A's 21,15 — Noticias. A'a21,30 — Discurso do ministro doReich om honra A Inauguração dasemana d o Theatro do Relch-, A'b23 horaa — Parte final am allemão ohespanhol.

Programma para amanha:A's 10 horas — Canção popularallemã — Anmmcio no programma.A's 10,15 — Concerto. A'b 20 horaaUltlinns noticias. A's 20,15 — DaOpera "Tristão o Isnld.a", do RIehardWagner. A's 21,15 — Noticias. A's21,30 —¦ Apresentação da delegação

de artistas allemães cin viagem :\America, do Sul 1884. A'o 21,45 —Revista da Radio Dlffus.an allemã.A's 23 horas — Parto final em alie-mão c hespanhol.RADIO EDUCADORA DO ilMASII,

: Progi-numia niu-ii hoieA's 0 horaa — Jornal falado da

P.R.B.7, com seu suplemento mu-Bicai; das 11 ás 12 horas — Hora deArte da Silvio Salema, corn discosoIbssIoob, Das 11 ús 15 horas -•-Programma Uc discos seleccionados,Das 15 âs 17 horas — Irradiação doProgramma infantil o Juvonil daP.R.B7. Dus lí) ás 20 horas — Pis-cos escolhidos. Das 20 ús 21 liorasTransmissão do Radio-Theatro,sob a direcção artística da exma.prof. Maria Rosa Moreira Ribeiro,oom n, cooperação da sta. LourdesMoreira itibeiro e sr. Mareilio Li-ma. Das 21 ás 22 horas — Program-ma-Offlctal, organizado polo Pu-parlamento Nacional do Publiclda-do. Das 22 ás 23 lioras — Program-ma uo Studio, com o seguinte olen-co; prof. Nize Baptista Vieira, prof.Isaura Silva Gomes, mlles.: Merci-des Farta .Marcial e Zòe Monteiro.Entre a primeira e segunda partodo programma falará sobro a Casado Medico, o prof. Austregesllo,presidento do Syndicato MedicoBrasileiro e membro da AcademiaBrasileira de Letras. Speakersi Mar-Uns Ladeira.

Progrimima pura aiiiiinliiiA's 0 horas — Jornal falado da

P.R.B.7, com sou supplemento mu-sical. Dus 11 ás 15 horas — Pro-grammas da discos seleccionados,Das 18 ás 18,30 — Musicas popula-res o canções italianas. Das 18,36ás 1!) horas — Musicas typicas ame-rioanas, previsões do tempo o quar-to de hora educativo da C.B.R. Das19 ási 10,40 •— Discos. Daa 10,40 ás19,55 — Aula do inglez, por MisterTyle. Das 19,55 ás 21 horas — Dis-cos. Das 21 ás 22 horas — Prugram-ina official, organizado, pelo Depar-tamento Nacional de PublicidadeDas 22 ás 23,30 — Programma-con-oerto. da Confederação Brasileira diBudiodlfusão. Das 22,30 «s 23 —Discos. Notas o commontarlos daP.R.B.7. programma do amanhil emarchu final. ,- „ _A PRÓXIMA INAUGURAÇÃO DA

"RADIO CRUZEIRO ÜO SUI,"Activam-80 os preparativos para

iv próxima inauguração da "TturtloCruzeiro do Sul do Rio do Janei-ro", quo será uma das mais impor-tantes estações transmissoras daAmerica do Sul.

Communioa-nos a sua direcçuo.

quo seu» programmas serão sober-bos rellcarlos da arto, confecciona-dos com o maior critério artísticoafim de serem verdadeiramenteapreciáveis. A "Radio Cruzeiro do

iSul", que faz parte da rodo Vcrdo» Amarella, Irradiaria diariamentedas 21 ús 22 horas, ligada A noveostaçõeB» nos estados do Minai.. Rioo Sáo Paulo,

Sua inauguração official será napróxima quarta-feira, 30.RADIO SOCIEDADE GUANABARA

Programma pnra hoje-,Dan 10 ás 11 2toras r~ Program-

ma infantil_.' organizado pelo dr.Floriano de'Loinos, podlatra o mem-bro da Academia Nacional do Mo-dlclna; das 11 á» 12 horas — Pin-to Filho o Tonlp, no programmaO Magro o o Gordo; das 12 ás 10horas: "Radio Mliicelanea", com oconcurso de elementos destacadosdo nosso broádeásting. Transmissãoio jogo do football internacional a¦•oaUzur-Mi em Genova (Itália) en-U'é os scratclis brasileiro e hespa-atiol jsm disputa do campeonatomundial. (Serviço telegraphlóo ca-jseclal do "Dlarlo da Noite); das 18is 10 horas — Supplemento de "Ho-•as Portuguezas", organizado porAntônio Castro o Gouni-n Gama; daslü ás 21 horas1 — "Nosso Program-ma", ooin o concurso dos seguinte?artistas: Anna Maria —• Aracy doAlmeida — Sylvio Salema — Noel(tosa — Manoel Monteiro e sousguitarristas — Arnaldo Amaral —A, Moreira da Silva -— Benedicto'..acorda — Nerval Cordovil e Con-Uincto Regional; das 21 ás 22 ho-•as -r- Progi-amm.i, Nacional orga-Mzaflo nelo Dennrtnmnnto Nacional

(Conclusão da 5* pag.) .«em perspectivas de suba; "sexta"—o mercado está firme, com perspe-ctiva do suba; "sabbado" — a ope-ração ficou fechada ao preço de;"domingo" — a operação não ficoufechada, estou trabalhando; "janei-ro" — não poderei fechar.a opera-ção por mais dc; "fevereiro" — nãopoderei fechar a operação por menosdc; "março" — diga sc posso tra-biilhur a operação ao preço offcre-cido; "abril" — diga sc posso Ira-baliiar a operação ao preço de;"maio" — não lia mnis remédio se-não esperar que hajti vendedores;"junho" — não lia mais remédio sc-não esperar <jue haja vendedores;"respondi" — trabalho a operaçãopara amanhã; "respondido" — nãoposso esperar; "responda" — traba-lhe a operação ao preço indicado;"respondo" — feche a operação aomelhor preço possivel; "aguarde" —üuspenda a operação até novo aviso;"aguardado" — a operação foi sus-pensa.

EXEMPLIFICANDOCompletando as instrucções vêm os

exemplos: .

Prisão de um louco noMeyer

O DEGENERADO DIZ TER ASSAS-BINADO VARIAS PESSOAS, DEN-TRE AS ftUAEH O SR. ARTHÜK

DERNARDESO Investigador Francisco Palha,

chefo da sub-secção da D. G. 1. doMeyer, durante uma ronda levada ueffelto naquelle subúrbio, deteve um

SSSSSSÉSSá

In Publicidade do Governo Federal;Ja» 22 ás 23 horaa — Continuaçãoto Nosso Programma com o Bupplo-monto dos novos artistas.

Prog'rammn para nmanhã:Daa 11 ás 12 horas —. Supple-

mento musical do melo dia — Dls-

O "Lampeao dc Guaxupé"

Inüiriduo do eor preta, estatura rc-guiar, trajando calça e camisa jáesfarrapadas.

A autoridade tevo logo a lmpres-são do quo fosso o referido sujeitouni dns autores dos vários roubos o

ms variados; das 16 ás» 17 horas — (assaltos praticados ultimamente na-Hora do Lar, sob a direcção de | quellus lininediaçõep.

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Ume. Asphala; das 17 ás IS horas— Voz Rioplatense, sob a direcção

do prof. dr. Enrique Rodrlguez Fa»liragut, ex-ministro da InstrucçãoPublica do Uruguay — Visão pano-ramlea do todas ae oocurropclasmundlaos — Musica rioplatense;flas IS ás 19 horas — Hora da Hn-Kua Ingleza, com sorvlçõ telegraphl-to internacional — Discos selceelo-liados; das 19 ás 21 horns? — Dls-tos variados — Boletim metoorolo»piro Varias noticias — Notas so-tlacs: das 21 ás 22 horas — Pro-tcramina Nacional, do Departamen-v> Nacional do Publicidade; da» '.2»s- 23 liar"o — pier-o... f-ni(>f.o!onados.

RADIO SOCIEDADEPrògriiDiniii ile boje

A'a 8,20 horas — Dora certa —Jornal da Junina — Noticias e com-lueuturioM — Ephemuridos Brasllel»ras do Barão do Rio Branco. A's 9horas — Transmissão do concerto n."& da sério "Us Grandes' Mestres daMusica" ¦— Programma: SchubertlSua vida, _ruas oDras-prjmaB, A's1_ horas — Hora corta — jornal do,\loio Dia. — supplonionto musical,As lli horas — prograinma uo tuu-uio, cum o concurso uo Alda Veroua,Nair Castro Leal, Auiíolo Freitas,Sylvlo Salema e Mario uo Azoveuo.A's IS horas — provisão do tempo_ Discos variados —.yuarto do lio-ra do Paulo Roquetto Pluto. A's iohora:. —¦ Programina "Odol". A's 20noras — ubronica nportiva, pur Syl-vio Mello Leitão, Das 20,10 ás 21 lio-rus — Discos variados. Uas 21 as 23lioras — Programma Nacional (Oo-(lurtamonto Nacional do publicidade).Das 22 ás 23 lioras — Transmissãolio Programma Especial do Discos dajoalheria Jjáptista, Senador Euzubio,100.

1'ros.rninina paru nuianliilA's K,30 horas — Hora corta —

/ornai da Manhã — Noticias o com-uioiitarios — wphomeridea Brasllol-ras do Barão Uo Rio Branco. A's12 horns — Bora corta —• Jornaldo Modio Dia — Supplemento niuui-cal. A's 17 horas — Hora certa —Jornal da Tarde — Supplemento mu-sical. A'b 18 lioras — Previsão ilotempo —. Discos variados. Das 1S.45ús 11» horas — Curso pratico da liu-gua franceza, mantido pela C. B.tt, A's 19 horas — Programma"Odol", Das 19,30 ás 20 horas — Su-ala Barreto, César Pereira Braga,Henrique Guimarães, Tinoco Filho «Orchestra do Musica Ligeira do LC-olonhson, Das 20 ás 21 lioras — Ko-nla Barreto, Sylvio Caldas, César Pa-relra Braga, Henrique Guimarães,Tinoco Filho o Orchostra de MusicaLigeira de Lôo .lonhson. Das 21 ás22 horas — Programma Nacional(Departamento Nacional de Publicl»dade). A's 22 horas — Quarto de ho»ra de Lupercio Garcia. Das 22 ás62.30 horas — Transmissão do cou-certo offorecido pela ConfederaçãoOrasllclra do Radlodlffusãó. Das22,30 ás 23 horas — Kmina Uulma-râes o Orchestra do 1'. R, A.-2,sob a direcção do Romeu Ghipsmaiin.

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ri-ngi-amnm parn hojeDomingo, das 11.30 om deante, o"Esplendido Programma", com o

concurso dos seguintes artistas:l-ourdes Suon, Clreue Fagundes,Loonel Faria, Fernando de CastroUarbosa, Conjunto N. R. M. C,Heitor Filho o Orchestra-Jazz,

.'riigramiiia iiui-a luniiiiiiãDas 0,30 ás 8,45 horas — Tres au»

Ias de gymnastica. Dus 11 ás 13lioras — Programma das Donas doCasa. Daa 15 áB lü horas — Liiseu.(rscülhlüoH. Da» 17 áB 19 horas ~Discos variados. Das 19 ás 19,10 hn»rus — Orchestra do suláo, dirigidapelo maestro Vlvan. Das 19,15 áa19,30 horaa — Fernando de CastroBarbosa — Orchestra dc dansas.Das 19,30 ás 19,45 horns — Clrono(•'aguiidcs — Typica Murara. Dus19,45 ás 20 horas — Patrício Tol-ceira — Orchestra Regional. Das20 ús 20,30 horas — Lcly .Morei —João Petra do Barros — Orchestrado salão, A's 20.30 horas — Chro-nica da cidade. Das 20,30 ás 20,45horas — Fernando do Castro Bar-bosa. Das 20,45 ás 21 horas — Clrn-no Fagundes — Orchestra do dansastio Napoleão Tavares, Das 21 AbÍI,45 horas — Programma Nacionalorganizado pelo Departamento daPublicidade, retransníittido pela P.B. A.-9. Das 21,45 ás 22 horas -Patrício Teixeira — Typica Murarn.A'B 22 horas — Um pouco do bonlhumor. Das 22 ás 22,15 — João Pu-tra do Barros. Das 22,15 ás 22,30— Lely Morei — Orcheslra Regio-nal. Das 23,30 ás 23 horas — De.*-file doa astros da PRA-9, A's 23 ho-ras

Interpelliindo-o sobre o quo fazia,j o quem era, o preso respondeu-lhe:

— Sou "Lampe&o do QuaxupÊ".! Estou fugido do Minas, ondo inaleiI cerca do 20 pessoas, Inclusive o ex-presldonto Arthur Bernardes. Soufacínora perigoso o por demais co-1 nhecldo. Meu verdadeiro nome (. Jo-

; sô Rodrigues do Souza, tonho 30 an-i noa de idude e sou filho da Marct.-I-; lino Rodrigues, escrivão do 2° offi-] elo, em Guaxupé.

Recentemente ussassinel José To-l bias, quo ha dois mezes, mnls ou! menos, aggrodiu meu pac,

A osta altura, o investigador Pa-i lha, percebendo tratar-se de um dos-equilibrado mental, conduziu-o paraa sub-BeeçSo da D. O, I., afim do

I ser enviado ás autoridades do 19»i districto policial, onde já se acha! recolhido ao xadrez, aguardando o' convonionlo destino.

A prisão de "Sete Coroas"J o CONHECIDO DESORDEIRO E l.A-; DRAO FOI DETIDO QUANDO DES-| E.IIIIARCAVA NA ESTAÇÃO DO

MEYER, ACOMPANHADO DEMAIS TRES MELIANTES

j Ultimamente, o ponto de cou-I contração dos larápios são os buIi-! lirblos. Para ali elles coiivorgam! diariamente, cada qual trazendo pro-I cesHos mais habilidosos o auxiliaresi mais competentes. Pároco ató que, estamos assistindo a um embuto eu-| tre a sanha dos ladrões e a nrguciiiI dos investigadores da sub-secção da

D. G, I., no Meyer.liontem á tarde havia grande ínul-

lidão estacionada na garo do Meyer.Algo do anormal parecia ali ter oc-corrido. Para lã nos dirigimos odeparámos com um quadro bastan-to Interessante. Saltava de uin trem,oorcado pela multidão, o conhecidoladrão "Sete Coroas", velho profis-sional do crime. Acompanhavam-noos Indivíduos Pedro Francisco Go-mes, Carlos Gomes e Eduardo Joséda Silva, autores do vários rouboso assaltos. Phyalonomlas alogrqs,como quo já aguardassem uma re-ccpçáo popular, foram os meliantesrecebidos por uma turma do investi-gadores, que os conduziu para asub-secção do Meyer, onde foramapresentados ao ehefe daquelle de-partamento, sr. Francisco Palha.

Surprohendido, o velho policialentrou a interrogar "Soto Coroas",quo declarou tor renunciado defini-tivamente á malandragem, tendo in-lençüos do embarcar para o RioGrande do Sul,

O sr. Palha prometteu attenderás pretensões do preso, porém, re-rolhcndo-o primeiro ao xadrez, afimde ser processado juntamente comseus companheiros.

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da PRA-9, dentro da Assembléa Na.clonal Constituinte, Actuurá como•spnakor" César Ladeira.

RADIO CRUZEIRO DO SUI.Progrnmnia pnrn lioje

Das 12 ás 13 horas — Discos. Da«-0 ás 21 horas — Discos. Das 21 áa21,45 horas — Programma Official.«3 21,45 ús 22,45 huras — Program-ma da Rode Verde-Aniarella, exe-i-utudo no studio da estaoão-chav»du Rédo P. R. B.-ti, de S. Paulo,e trat-smtttldo simultaneamente pe-las estações: P, R. D.-2, Rio; P.R. B.-li, S. Paulo; P. R. D.-3, Jul*de FOra; P.. R. C.-9, Campinas,Sorocaba e Taubaté.

Prograninia pnra amanhãDus 12 ás .13 horas — Discos. Das

30 ás 20,30 lioras — Discos. Das20.30 ás'21 horas — araguassu', Pi-xlngulnha e sou conjunto regional.Das 21 ás 21,45 boras — Program-ma Official. Das 21,15 ás 22,43 horaa— Programma da Rédo Verdo-Ama-rella, executado no Btudlo da esta»ção-chavo da Rédc, P. R. B.-6, H.Paulo, transinlttldo slmultanc-amen-to pelas estações: P. It. D.-2, Itlo;P. R. _*..-(., S. r.-iulo; P. R. D.-3,

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GÜEãTlVlA reunião das pequenas sociedades carnavalescas, no Palácio

"das Festas — A senhorita

Mercedes Portella alvo de expressiva homenagem — 0 torneio de "fox", promette um

x4td^

M8 SMC1

"Ji-xcmplos: .1.°.) cincomil caixas6851) contados offereço: "Traducçüo

85.000.000o|u posso vender ao pre-Co de 61850 moeda livre, parn entre-ca, nlii. A offcrta c para a respostahoje."2.° cincomil caixas 140 combina-dos saccos embarcarei. Uaires cffccluado of feriamos". Traducção: —Í5.000.00 o|u, posso vender ao preçodc in?n 1.40 contra pesos papei ar-Kcntino moeda bloqueada para entre-ga Buenos Aires pagamento nqui. Aoffcrla é para rcspo.sla amanhã."OUTRA CARTA ÜE HERMES COSSIO

A EZEQU1EL MAR1STANYO 3." delegado auxiliar encontrou

mais a seguinte curta dc HermesCossio dirigida a Ezcquiel MaristanyJúnior:

"Porto Alegre, 9 dc marco dc 1933Illnio. sr. Ezcquiel Maristany Ju-

nior — D. d. presidento do Synilica-¦to da Banha — N|Capital — Prcsadosenhor;.— Rcfcrindo-mc á nossaconferência desta tarde, sobre as dc-marches que V. s. desenvolveu, nosentido de amparar os interesses daprodueção da banha riograndense,das quaes resultou ter esse Syndlca-to lembrado ao Governo do Estadoa conveniência dc ser feita a expor-tação de banha para os mercados cx-teriores combinada com a applicaçãodos fundos ouro correspondentes rftiacquisição do titulos riograndensesda divida externa, a qual deveria serfeita por um elemento extra officialteehnica o moralmente idôneo cmvirtude dc feição delicada de opera-ções dessa natureza, mo & summa-monte grato apresentar a v. s., a sc-guir e na qualidado de membro dafirma A. de A. Santos Moreira cor-retores officiaes da Capital Federal,em programma em torno das medi-das nccessnrias para ser attingido ofim collimado e para cuja execuçãooffereço os prestimos de nossa firma.Dadas as nossas estreitas relaçõescom os banqueiros J. Henry Schroc-der Banking Corporation, de NovaYork, e J. Henry Schrocder & Com-pany, de Londres, dispomos dos ele-mentos necessários para assegurar av. s. o execução, rápida e efficiente,do seguinte programma: — al —compraríamos as cambiacs dc expor»tação do Syndicato A taxa do dia nomercado extra official (base, hoie,approximadamente, do Rs. 725000 porlibra, A vista); b) —• o pagamentodestas compras faríamos em moedacorrente no escriptorio do Syndicato,ou onde o mesmo indicasse; c) —venderiamos ao Syndicato de Banhatitulos da Divida Externa do RioGrande do Sul ao preço da bolsa doNova York, vigorante no din do fe-chamento da compra, dcbitando-llicem conta o equivalente em moedanacional, â taxa do cambio do dia uomerendo extra official; d) — o Syn-dicato faria o reembolso do saldodevedor desta conta, quando tivessorecebido o aviso tclegraphico de No-va York do deposito, ã sua disposi-ção dos titulos debitados.

Pcrmittimn-nos chamar sua cscla-recicla attenção, «inda, para mais o

Ifd^ÕperaSi-acInllHi^No caso de não haver, conveniência, 'uo momento, do Syndicato ceder aogoverno do Eslado os titulos cm-prados ou a este adquiril-os <lc prom-pto, poderíamos, ainda, offerecer jinSyndicato, dadas us nossas relaçõesjá mencionadas, empréstimos emonro contra caução dos mesmos li-tulos a juros módicos (possivelmente

II a -1 "j") c prazos a combinai'. Con-siderando, apenas, a vantagem de po.der ser o produeto desses emprcstl-mos convertidos nn moeda nacionalá taxa elevada do mercado extra offi-ciai c resgatados, posleriormonle,quando o mercado cambial volljr úsua normalidade, pela taxa dc co-bertura official, torna desnecessárionos alongarmos na apreciação (lc(miras vantagens, mais que essa mo-dalidade pofsa comportar. Não olis»lanlc, pôde este programma soffrolninda nos seus dctalllCB ns modifica-ções indispensáveis, quando incllititconhecermos o ponto dc vista do Syn»dlcalo c do m, tn, governo dn Esta-do relativo i orientação definitivaque desejarem imprimir á operaçãocm foco. Sobre o assumpto, c o quepresentemente nos oceorre relatar flv. s., cm coraeter estrictamenteconfidencial c reservado, ficandonós, entretanto, a rua inteira dis-posição para qucsquer outros dela»lhes elucidativos, que julgar necessn.rios. Sobre as condições dc nossaintervenção nu assumpto. caso estovenha a nns ser confiado, poderãoser est'puladas, por mutuo accordocm (intra oceasião, cunipriudo-nosainda fazer rcsnltar a v. s. que nes»se caso, o Syndicato estaria isentodo ônus das despesas bancarias lia»liiluaes. Dc que a nosso firma sc achaom condições de conduzir efficien-leniente uma operação importante odelicada como esta. comprovam-nosidênticas transacções que vimos fa-stendo por conta dc particulares ecm escala liem regular, sem produ-zir o minimo abalo nas cotações emiiolsn dos titulos dc. diversas inuni-cipalidades c Estados, que temos ad-quirldo, Cuniprc-nos, ainda, nomeara_ v. s., como referencia para nossafirma, quanto a sua idoneidade c ca-píicidadc teehnica c financeira, ss. ex-ccllencins os srs. prefeitos municipaesdesta capital e de Algrote, a firmaDahnc, Conceição & Cio., desta pra-çn, Moinho Inglez e outros importa-dores importantes do Rio de Janei-ro c todos os Bancos c exportadoresdu Capital Fedenal. Prevnlecendo-.noda opportunldade, apresento a v. sos meus protestos da mais alta esti-ma c consideração e sou — dc v, s.att". am°. e obr". — (a.) HermesCossio".UMA PROVIDENCIA SOLICITADAAO DEPARTAMENTO DOS COR.

REIOS E TELEGRAPHOSO delegado Democrilo dc Almeida,

dirigiu um offlcio ao director do Dc-partamento dos Correios c Telegra-phos, solicitando-lhe a remessa a 3a-Delegacia Auxiliar dc toda a corres-pondencia dirigida a Hermes Cossio,e que, ali, porventura se ache retidadesde 2G dc abril ultimo, dato einque g mesmo foi detido, bem comoseu sócio Erlc Saur.

Completam, assim no dia dc hojeos indiciados, um mez de prisão cdc incommunicabilidadc.

da bola ao cesto — Os festejos de São João em vários grêmios — A tarde-dansantedos Endiabrados de Ramos e do Bangú Club — Calendário d. Q JORNAL!

A senhorita Mercedes Portella, e vi. companhia da senhorita Nocmia, Pires e das srs. Acciohj Pereira, ii. Francisco Cabral, por oceasião da viMa feita a O JORNAL, posam para a nossa objeotiva, jun

tamente çotii ^imí.iiossp companheiro]

O .lORNATJ, torem-me feito cândida-ia dos' clironintas rccreativlstas.

Aliíi.s declsíio acortaJlBsIma donoaflo preüudo colloga "J. Kffro",quo Immedlatamente appro vamos,

K' liondarlo sua, quo agradecçosinceramente, ,—-Eaperit vir a ser a rainha?

Nilo sei. Entretanto, tenho mui-Ia confiança no Acclòly, no "seu1' Ca-hral n nd Nolson^quo-uüOjtêm medidosar-riflelos. O-quo fho posso Barantlr6 quo ií minha victoria .neríl tratia-lho exluiiiKllvo dos .-milpriilnlios acl-riia o dos meus companheiros.,

Nasto .momento, jlêrccdes foi In-terromplda pulos. ebmpanlieiroH, qusnoa asseguraram a suu victoria, notão interessunto certamen.

Multo bom. Gostei iinmenna-mente da vossa confalhíja, éntrotan-to, como receberiam a vlotorla deuma'-Outra candidata? . ,

Se perder, ãlsse-nas JlercerleH,serei a primeira a procurar a vence-dora, afim de dnr-llie o meu atracoetfustvo de íolicltaçfles.

Solicitando, mais uma vez, a dokf.1senti j presença om sua festa, os nossos sen-

tis visitantes, despediram-se, deixan-do-nos a lmpress.to de que a senlio-¦¦ila Morcedes será a rainha do Car-naval carioca de 1934,

A LINDA FESTA 11U HO.TF.Os collegas o admiradores da cn-

contadora candidata da casa "A Ce-dofoita" promovem--para a tardo de

' Presentemente, vem sendo assum»pto obrigatório, quer no selo carni-valosco, quer no recreativista, o ti-tulo de rainha do carnaval de JOIM.que será concedido pelo:, nossosprezadoj collegas do "Jornal (loBrasil", em seu lpteressanto con-curso une estil em seus últimos dias.O movimento eleitoral fc de grandeíilíltucilo, u oh cabos daa candidatasvem trabalhando cnm grando tenu-cidade. Varias fôrmas de propagan-da vêm sendo appllcmlas, liavcmloom todas a flnalldáda dn prssturuniás candidatas fredlloctas lustas lio-uicna itens.

Honteni, quundo maior ora o mo-vimento em nossa rcdacçfio, tive-mes o prazer de receber a gentilvisita da. synipatlilca sta. MorcedeaPortella, candidata dos tuucclona-rios do Casa. "A Codoteitl1', que sofazia acompanhar da sua collega detrabalho, mlle. Nocmia Pires, e dosueua collegiia o cabos, sis. AccinlyPereira o Francisco Cabral.

l3e_i«iio das apresenlações o <ieposarem para a nossa objeotiva, «sr. Acclolv Pereira, em nomo da«ta. Mercdos Portella e doscoiiipnnlieiros da "A Ccdofeita", íea-nos a entrega do um tientil convi-to afim do participarmos da luna,mu sua homenagem.

Ao apresentarmos os nossos asra-declmontos, achamos Interessitniusrobtermos da syinpatlilca candidatasuas impressões sobru tffo lnterés"--i «-¦ • ••¦ i-- -.,-- ¦¦•¦¦,.santo "certamen", e com a melgnico | hoJeL nos magnjnooa .s^UOasdjv^Casamuito característica do

, Juiz rte Foro; P. H. C.-D, CaniDinas,Commentarios do observador | Sorocaba o Taubat&\

Duas victimas de desastresde trem

Occorreu, hontem, pela manhã, naestação Barão de Mauá, um acei-dente de. Iiorrlveis conseqüências. Omenor Wilson Lemos, do 15 annos,branco, operário, residente 3. ruaUrlque s[n., tentou saltar do tremem movimento. Foi extremamenteinfeliz o joven operário, porque caiusoli as rodas do comboio, que lheesmagaram a perna esquerda o opc direito.

O desvenlurado menor foi reco-Ihido por uma ambulância da Assis-tencia o depois hospitalizado noPrompto Soecorro.

— Tambem um outrn desastre dotrem occorreu na manhã do bon-tem, esse na estação de Lauro Mui-Íor, e pelos mesmos motivos do acl-ma noticiado.

Um (íomoni do cor parda, com 30annos presumíveis, vestindo calçapreta o paletot azul, procurou, na-quclla gare, saitar de uma composi-tão om movimento.

Disso resultou que teve uma 0,116-da, na qual recebeu fractura da ba-so do craneo c outras lesBes.

Soecorrldo pela Assistência, foi,em BegTjldà, Internado no HospitalIj: ""-'.'.pto Soeeon-fc,.

sexo, a sta.Mercedes, com-Brande simplicidadeassim nus falou:

Por uma gentileza som par Uosmeus companheiros de trabalho ca¦"A Ccdofeita" sou, presentemente,uma das mais modestas candidatasao titulo do rainha do carnaval de11)31, no Interessante consenrso or-ganizado pelo "Jornal do Brasil".

Não tenho palavras como possaagradecer a tantas demonstraçõesde estima de que venho sendo alvo,quer por parte dos meus superiores,quer de companheiros, quer dos meusanilguinhos.Ao finalizar, os que a "-compa-nlinvam, em coro, disseram: tudoisto t- fruto de tua bondad.e. Mfjamigo, Mercerti-ii, na "A .Csdqíeita".C- a irmã querida de todus.' - ' .

'Com um muito obrigado'aosseus companheiros, a nossa' gentilvisitante, volta ao assumpto, dizen-do-noS quo em todas as Íe3tas tejmsido alvo das maiores atteiiçõos, -clem procurado fazer de cada candt-data, uma bòa amiguinha.

Não fora a bondade dos meus col-legas, garanto, que não torta cx-perimentado tantos momento» feli-zes. Venha a ser rainha oa prince-za ou nada venha a ser, o que lheposso garatiar ê que nunca maispoderei esquecer os bons momentosque tonho passado. Os próprios col-legas do meu bom amigo, tftm sl-do summamente<gantls para cotnml-CO, conformo Jâ foi publicado poroste tãuaoreclado matutino, aue C o

dos Sargento», uma promissora festa,em sun, homenagem.

Não tomos a motior duvida, «m ah-teciparmos o grando suecesso que al-cançar.-l a reunião, de hoje.levando emconta o fino gosto dos seus promo-tores.

O interesse pela festa f. desusado,pois todos querem participar dessajustíssima homenagem.

A senhorita Mercedes Portella, nes-sa demonstração de grande estimaquo lho merecem todas as outrascandidatas, teve a gentileza de nosenviar attenciosos convites para atoste.... . . t .-.'•'.

No docorrer da reunião serio son-feridos, quatro prêmios a quem lovarmaior numero de "coupons" do "Jor-nal.do Brasil" para a homenageada. '

As'dansas terão inicio ds 16 horas,'ao som da Tuna Carioca e.prolon-gar-so-ão ate ãs 24 horas.- . ¦ •Jj^^M^^^^^^^^^Qefi^^^^^^^^^^^^flí^fl^j^^^g^^^^fcjg^g^^^J

PAIIA TRATAREM DA FEDERA-OJICÍ DA» PEQUENAS SOCIEDADESA Importante reunião dc hojo uo;. 1'iilmlo ilua FcHtiin

Healiza-se, hoje, sob a presidênciado dr, Alfredo Possua, o incansávelcliefo do Departamento do Turismoda Prefeitura, mais uma rounlãodoa blocos a ranchos, afim do_tra-tarem da fundação da vntldado danpequenas sociedades curnavalcs-.tu». - .- ,

O Inicio da reunido, esta. marca-do para, as 10 horas.

K' Indir-penuavel o coniparcclmon-11lo dan 'seguintes entidades carna-,valcaças: •;

RANCHOS — Recreio das Flores,União das Flores, Caprichosos "lo.Brás. 4»'Pina, Paraíso da Infância,)Itcíistentes do Ramos, Parasitas do ;liamos, União de Bornsuccesso, iKanclio G. A., Caprichosos do Ri-'cardo. Itapldos* de Pompeia, Pior'da Lira (lo Bangu'. Teimosos doSanta Crur, Decididos do MarechalHermeB, Caprichosos Unidos rtojBrasil, Alliança Club, Arrepiados,-Quem fula dc nõs teiil paixão, Des- Itemidos da Caverna o Flor do Aba-Icate.

BLOCOS — Não posso mo amofl-nar, Hou «lo Ajnúr, B.ilanlnba do.Sampaio, Você me acaba, Caçadorer»de Veado, Caçadores- da IHoreSta,;Do língua não so vence, Chõra-ChO-'i'a. Respeita,as caras, Ultima Hora.!Nossa família C- úm buraco e For-iça de Vontade. .

A COMMISSÃO DE ESTATUTOSNa reunião de hoje, será nomea-

da a commissão do estatutos A qualcaberá o encargo do receber as sub-geçtões quo foram entregues pelossenhores representantes. . . .-. ,

' E^DTAURADOS DEBAMOfl.O Ki-anile Interesse «m. torno flnfes-

ia do hojeA flomliiguclra do hoje, que so

realizará nos'salões da sympathleaagremiação, promette alcançar umgrande -exito. ..!

Os íollõès srs. Plza o Novaes cul-daram com grande carinho a festado hoje, o tudo faz crer que os ami-gos o admiradores do grêmio nãofaltem, afim do darem maior brilho.

Um excellente conjuncto locaiabrilhantará a festa quo terá Inicioás lühorasi: •- 1 ;:.-.,'.-,./; •

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O JORNAL — Domingo, 27 de Maio -

BRU

A EMPRESA DO CINE THEATRO REX apresentará em todo o mez de Junho e Julho, no REX, O MAIOR E MELHOR CINEMA, os seguintes grandiososfilms: — Amanhã, dia 28 — "SOB FALSAS BANDEIRAS", da Universal, com Nl LS ASTHER e FAY WRAY; — 4 de Junho — "SE EU FOSSE LIVRE", da R.K.O.,com IRENE DUNNE e CLIVE BROOK; — dia 11 — "O HOMEM INVISÍVEL", com GLORIA STUART e CLAUDE RAINS, film sensação da Universal, aguardadocom impaciência; — á seguir — "QUE RO SER UMA GRANDE DAMA", com a q uerida KATE Von NAGY, na mais luxuos a opereta até hoje feita pela Ufa, faladac! cantada ent francez, e finalmente, na primeira semana de Julho — "VOANDO PARA O RIO", com DOLORES DEL RI O-RAUL ROULIEN e um milhão delindas girls, film da R.K.O., tão ansiosa mente esperado e de tão grandes proporções como o Rio ainda não viu I

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¦ immi.imtm.vttw*,* »¦¦-) " "' "»"., U!^S.'.'Jg_ ¦ _¦', '!¦" ,f~y «fT" Tr-flfjMII'.1 '"' ymm.. — --

O acontecis.nento mais rico, mais d esiumbrante, mais fabuloso, que oRio já assistiu _ — Comedia — Surpresas — Arnabilidades...!

O FILM MAIS BEM VESTIDO QUEA CIDADE JA' CONHECEU!,

comkWILLIAM POWELL

BETTE DAVISyERREE TEASDÁLE

FRANK MC HUGHHUGH HERBERT.— E —

[ 200. lindíssimas "modelos" em deslum-brante parada de Modas ! Sessões ás:

j 2 — 3,40—5,20, aos preços communs.. O Odeon reabrirá ás 8.40 e, depois ás

10.20, para duas sessões elegantíssimas, nosensacional desfile de manequins vivos, nopalco, com o concurso da conhecida casaA IMPERIAL, que apresentará alguns mo-delos copiados do film e outros de sua crea-ção própria, com riquíssimas pelles da Pelle-teria CANADA'. Ainda no Palco, a Brilhanteartista DÉÀ SELVA, gentilmente cedida por

PROCOPIO FERREIRA, commandando um lindoteams" de "modelos vivos", acompanhadas pela or-

chestra de Napoleão TAVARES. Para essas sessõesde soirée, já, estão á venda, desde hoje, Camarotes Nu-merados, para quatro pessoas, ao preço de 22$000 e,cadeiras, ao preço de 5$000. Por motivos facilmentecomprehensiveis, Não Terão Valor, os "Vales" e "Per-

manentes" para ás sessões de soirée.

Amanhã no ODIOU

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«AMOR...» CONTINUA MAGNETI-/.ANDO AS MULTIDÕES — OS TRESESPECTACULOS DE HOJE E UMPOUCO DE CONVERSA FIADA SO-BRE «ELLA E EU», «IUE NAO SE

SABE QUANDO VIRA» PARA OCARTAZ!...

"Amor..." contlnu'a a sua marchavictoriosa pelo caminho da gloria,para attln.lr maior numero de repre-sentasSes, pela vontade soberana dopublico, que nílo .uer saber de ou-\vo divertimento, nem se preoecupacom outras attracQÒes. "Amor..."

GUARDA (OTServiço para hoje:

liar ..« ~n il?nte vlanna Atisi-

SeíTi_í__ SW*** to Costa,nos . eStííiCaeS^a dia a°9 Bru-

r.rnnsn» Oo t3t_.-_~. _.- * >*ru*ctuoso; 8» — PiresRonda geral:

8° — Erasmo.

.„Í««_UÍ. a T. J fiscaes Velloso,Saísse, Mesquita e Laurlndo: 2»» fis-caes Fontes, C. Costa e Leonel. 2»turma _ 1»» flscaes Felippe de Pau-la, Reynaldo, Hlldebrando o A. deMacedo; 2»- flscaes Josias, Frankllne Sarmento; 3« turma — 1»» flscaesO. Jayme e Agnello.Livre transito — 1» tempo — 2»ílscal A. Avllla. 2» tempo — 2» fis-cal Feltosa. Ruas Gonçalves Dias o

Ouvidor — 2o fiscal Darcy.Banhos de mar no 30° D. P. — 1»

tempo — 1» fiscal Manoel Thlmoteo;Z° tempo — 2» fiscal Affonso Pinto.

Serviços extraordinários — Io fis-cal Oscar de Faria.

Serviço para amanha:Superior — Manoel Augusto da

Silva. Auxiliar — Francisco Ignacioda Silveira.

Segundos flscaes de dia aos gru-pos — «ntral — O. Souza; Escola

Feita!; 1° G R. — Levi; 2» -Lydlp; 3> —¦ Sá; ." — Theodoro; 6°

Ernesto; 6o — A. Felippe; 8o —Castrioto e 9o — Alcino.

Não pode afastar-se do exerci-cio do cargo

REQUERIMENTO INDEFERIDO' O dlrector da Fazenda Nacional ln-deferiu o requerimento em que o es-crivao da Collectorla Federal emMonte Alegre, João Pereira Seixas,

pede licença para affastar-se dooxerciclo do cargo, pelo prazo de 12mezes.^^*^*^AA^^^AA_>_*>^S_-^'^V_>V_<VWMVNA0S<.

Ronda geral:1' turma — 1-. fiscaes Lincoln,mBt°'J- ,.evef_. B- de Maçado 6o da I. T. Hercules Barra; 2«» fis.caes Sampaio o Paim. 2« turma —

1"'flscaes Borba, Cabral, Guimarãese Dermeval; 2°- fiscaes Alzir e Ma-chado; 3« turma — 1<"> fiscaes Napo-leão, Conrado, Juvenal, SlzenandoDeocleciano e Nery; 2» fiscal Mila-nez.Livre transito — 1» tempo "">

fiscal A. Avllla; 2o tempo — 2» fis-cal Feltosa.

Ruas Gonçalves Dias e Ouvidor— 2o fiscal Darcy.Banhos de mar no 30° D. P. 1»

tempo — Io fiscal Manoel Thlmoteo.2» tempo — 2» fiscal Affonso Pinto.

Serviços extraordinários _ l» fio-cal Oscar de Faria.

Uniformo — 5'

Mun accordo militar entrelõ desenvolvimento da AvJacãoa França e a Rússia

PARIS, 26 (Havas) — Os círculosautorizados oppõem o mais formaldesmentido ao boato da existênciade um accordo militar ontre aFranga e a Rússia.

VIENTO DA PAZCHILENO-PERÜÃNÃ

SANTIAGO DO CHILE, 26 .Ha-Vas) — Foi fixada a data de 2 demaio de 1935 para a inauguraçãodo, monumento da Paz, no monteVrlca, de accordo com o tratado doamizade entre o Chile e o Pcrú.

I

O general Góes Monteiro, minis-tro da Guerra, autorizou o. director

! da Aviação Militar a tomar as se-guintes medidas:

I— Creação do núcleo do ServiçoTechnico de Aviação, como medidainicial para a formação do dito Ser-viço. previsto pelo decreto n. 22.591,de 29-3-933.

II. — Contractar pessoal technico,mesmo estrangeiro, que se tornarneceFsario para o núcleo do Servi-ço Technico de Aviação e seus or-gãos de execução por conta das ver-bas existentes.

A MEDALHA DE OURO AWM POST

-PARIS, 26 (Havas) — A Federa-jão Aeronáutica Internacional con-feriu a medalha de ouro de 1933ao aviador americano Wllev Post,Delo seu "raid" em volta do mundo.

0 SR. DAYIS EM PARISPARIS, 26 (Havas) — O sr. Nor-

man Davls, delegado dos EstadosUnidos â. Conferência do Desarma-mento, foi recebido á, tarde pelo sr.Louis Barthou, oom quem se man-teve em conferência até ás 16.20horas.

Ao deixar o Qii_il d'Orsay, o sr.Norman Davis declarou que acabavade ter uma troca de vistas com oministro dos Negócios Estrangeiros,que lhe tinha explicado a posiçãoda Franca na Conferência do Dts-armamento.

borador de Joracy Camargo. E ou-tros auxiliares de valia tem o gran-de comediographo nas pessoas dopintor Hugo Adam!, Jayme Silva, oscenographo; Rudolph Mlchel, enge-nheiro electrlclsta; Antonio do Bar-ros, o preparador da Indumentária;Boscarlno o tio Faustlno ,os ensaia-dores dos numerosos figurantes,"Marabá" será defendida em scenapor Procoplo, Iracema de Alencar,Darcy Cazarrê, Elza Gomes, ManoelPera, Luiza Nazareth, Abel Pera,Maria Paula, Eurlco Silva, ítalaVera, Rodolpho Mala, Ruth Vianna,Eduardo Vlanan, Déa Selva, etc.

Hoje, no Casino, quer na vesperaldas 15 horas, quer nas duas sessflesda noite, ás horas do costumo, te-remos "O maluco da Avenida"."O maluco da Avenida" está asair de scena, pois só será represen-tado atê 31 do corrente, porque de

Io de junho em deante, o palco doCasino será oecupado pela peça doInvulgar espeetaculo — "Marabá".EM "ENSAIO GERAL» NAO HA SO-

MENTE LUXO, MAS MUITAGRAÇA

As tres scaaOes de hoje no CnrloaGomei

Está plenamente garantida a car-reira vlctorlosada originalíssima re-vista "Ensaio Geral", que o magni-fico elenco do Jardel Jercolls vemnos apresentando ha alguns dias, noCarlos Gomes.

"Ensaio Geral", peça que fogo porcompleto á banalidade do gênero, de-monstrando que a revista ainda com-porta novldado e originalidade, rece-beu da Empresa Jardel Jorcolis lu-xuosa montagem, toda moderna e bi-zarra, que merece o mais caloroso up-plauso da nossa platéa. Todos osquadros, quer os de fantasia, onde sedestacam "Orgia de Neve" e "BoltePetroff", quer os que sáo montadosá vista do publico, representam, emsconographla, qualquer coisa do novo.

Mas, a par dos quadros senti-mentaes do belleza, onde appareeecomo primeira figura essa encanta-

dora estrella quo é Loilla Silva, haoni "Ensaio Geral" uma grande dosode huniorismo, de grnça sadia, quodá larga margem a que Palitos, Os-carito o Barbosa Junior, tres comi-cos de prestigio, façam o publico rira bom rir.

Hoje, no Carlos Gomes, além dassessões habituaes, ás 19 8|4 e 23 lio-ras, iniciadas rigorosamente dentrodo horário, haverá matinée, ás 15 ho-ras, sendo representada "Ensaio Ge-ral" em todos esses espectaculos.O rim.EIRO DOMINGO DK "POR.

TERA VEIA". HOJE. NA CASA ,DO CABOCLO

A peça musicada de Paranaguá e Ml-randa. "Portõra Vela", que se vera re-presentando, lia dias, na Casa do Ca-boclo, como parto principal de umprogramma regional que tem conse-guldo um grande agrado, vae ser re-presentada hoje, juntamente com osprincipaes quadros da peça "Honrade Garimpo", cinco vezes, no populHrtheatrinho da Empresa Paschoal So-greto.

Haverá hoio ali as matlnécs das 15e 16 1|2 horas, com farta distribui-

(Continua nu 15* pag.)

Dulclna tle Moraes

garante duas, horas de bom humor,em que muito a gente ri, mas cmque muito a gente pensa tambem...E, por isso, a satyra de OduvaldoVianna leva o destino que tem, dedivertir as massas e enslnal-as aaprender a reagir contra os precon-celtos que estão algemando a huma-nidade... Esse, aliás, é o grandeserviço que "Amor..." está prestan-do á collectlvidade... Hoje é dia degrande movimento na "boite" azul-rosa-ouro da rua Álvaro Alvim. Ha-vera a "matinée" de todos os do-mlngos e as duas "solrêes" habl-tuaos,-para-que-os-que—ainda—não-assistiram aquelles trinta e cincoquadros, conheçam as suas subtile-zas e o mundo de ironias que en-cerram. Desse modo, anto a adora-vel teimosia — justificadissima,aliás, — do publico, em exigir que"Amor..." fique, emquanto os diaspassam, a peça a ser lançada depois,continu'a esperando... "Ella e Eu",um original francez lnteressantlssl-mo, que Alberto Queiroz traduziucom grande capricho, occupará o lo-gar de "Amor..." quando esto per-mlttlr. E' uma comedia cheia deoriginalidade, de enredo subtilissi-mo, que, na versão franceza, o nos-so publico elegante já applaudlu noMunicipal, Dulclna tem "chance"para revelar uma nova e a maisbrilhante faceta do seu privilegiadotalento de Interprete. A querida"estrella" exhibirá "tollettes" ri-quissimas, que muito vão dar que fa-lar. Será um acontecimento artisti-co fora do commum, igual ao que"Amor..." está marcando. Mas aln-da ê cedo para se falar em "Ella eEu", porque "Amor..." contlnu'a fir-mel..."MARABÁ"', COM PROCOPIO, NO

CASINODaqui a cinco dias terão Inicio,

no Casino, as representações da pe-ca de grande espeetaculo "Marabá",a caçula de Joracy Camargo, bri-lhante comediographo quo duo aotheatro nacional "O bobo do Rei" e"Deus lhe pague". "Marabá" estámerecendo cuidados especiaes deProcopio, no quo concerne á "mise-en-scêne", que é arrojada. Numero-sas massas coraes lntervlrão no dos-empenho, dando aos espectadores doCasino a Impressão da selva longin-qua onde uiva o jaguar e o indiocastiga o destemido desbravador deseus domínios. Procoplo tem uniagrande creação em "Marabá". E el-lc não Intervém na peça apenas co-mo o grande Interprete que é, masprincipalmente como assíduo colla-

Ít Ell "• • ^m^^ lil li .D. .____!*_ K& !-_ W/^i

: S, 3.10, 5.20, 7, 8.10 e 10.20 J ^-W-ilxTTO «P (L (df F^fe.HORÁRIO

Iífvrá perfeita comprehensão do drama, rogamos aos espectadores"• entrarem no inicio da sessão " " "•-"-.> •AMANHÃ no

Preços:' — Balcão, 2ífl00_; estn-dantes, 2?000; platéu, 441000

9xdh£-9atacio>

OltOM"Man of lhe Fopest" i

Um romance de audácia em meio ás florestas,ande rugem as feras e os homens, nos scw. ins-'meti»., primitivos !

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VEIMAHILllErBUSrMCffMft

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OS IRMÃOS DA FUZARCA EM

DIABO A QUATRO—-¦».—— (Duck Soup) ———¦

O JORNAL — Domingo, 27 tle Maio cie 1934 15

}¦¦'

l:'&

HOJE, ULTIMO DIA! no PALÁCIO, GRETA GAPBOEM SEU UNICO FILM ESTE ANNO: "RAINHA CHRISTINA"!Única opportunldade de ver e ouvir Greta Garbo em 1934! Garbo novamente (om John Gilbert e dirigida por Rouben Mamouüan! Uma obra-prima da Metro-Goldwyn-Mayer

HOJE — 3 O' — HOJE! ¦ I* A Ij A € I © - J_i?m 2b4*-G-Sb:1.0 Imoa^s&s"'-.

t »¦ — —¦- — ,

,

Emquanto as esposas os julga-vam em innocente repouso napacata Honolulu, elles, bilontras,maridos sonsos, saracoteavamem pjena farra, na convençãodos

O

(SONS OF THE DESERT)de LONGA METRAGEM

Tambem no elenco:

CHASE MAE BUSCHDOROTY CHRISTY

m W^m\*mW^^Ê^^^^*^t^^m^^^^^^t^.^^^^m^mmt^r^mmmtmm*i ¦ ~" ^*****mo^^m.^^o^^^^^^^^^Bm^3^^0m^Bm^^*mmu3mmmmí _ ... m*******ESm***EO*Ç

Hr-gg tWyii '.-:'¦ '-•''¦''^mJart*a%m^^^Fjâ0^*\y-' \ ^flHB ' BNWjP^BB} jwu^.m *nWnH'1

___* - 88p& im. *¦*'' f ¦BRji JvfenrA ^V Ti» ^*^^^^t ,,.í*' £m~ __r_*_

,.. e para a farra sermaior, tambem

O MAGRISSIMOCHARLEY CHASE

ás 2 — 5í4*9 — Sj2© — 7 —8,40 — 10,20

?UAMIÁ

PALÁCIOOCINEKADET0DO0RI0CUIC

y/ica(Conclusão da 14* pag.)

fç-íto dc bonbons ás crianças e, bemassim; as solróes das 19,45, 22,lõ o"0,1|2 lioras, como do costume.SOCIEDADE unASII.EIIljV DE COM-

i-ositokeí; e edítohesBlUSICAES

São convidados o.s associados daK. B. C. E. M. para a assembléa•reral do amanha, segunda-feira, 28do corrente, posso da diretoria eleitapara o' exercício de n|.lo do 1034 ainalo do 1035, quo É a seguinte: pre-.sidente, Bernardlno Vivas; vice-pre-.sidente, Amtr Passos; 1» secretario,Uapliael Romano Filho; 2» secretario,Rimos Prazeres; 1» thesourelro, Se-bastião Rocha o 2» thesoiirclro, Gui-llierme Pereira. :•/

A assemblCa <• ás 17 horas, na sedeá praça Tiradentes n. 7, 1".

FESTIVAL »1NFj\NTII.¦ .Vo próximo diu 16 ile junho, no Sa-

íao Nobro rto Lyceu de Artes c Offi-cios, realizar-se-á interessante festi-vai Infantil, revertendo parte da re-neita para a Casa Maternul MolloMattos. Essa festa que constará depequenas comédias, dansas, númerosde cnnto, inlerprelado» pelas criançasda hora inraiitll ila Hadio Guanabaran Ua Hadio Educadora. Promovo essafesta ipie promotto sor encantadora,¦a menina Lourdlnhá Bittencourt, umaencantadora criança, verdadeira revê-lucilo de artista, cujo elidiu illustraesta pequena noticia.A SCENOGRAPHIA D'"A MADRI*NUA DOS CADETES" ESTA' EN*TREGUE A QUATRO GRANDESMESTRES DA ARTE DIFFICIL!...

O ctiiprosnrlo Pinto, para vestir n"Madrinha dos Cadetes", entregou aycunograplila da linda onerota-fanta-sia, a quatro grandes mestres da artedifficil: Colbmb. Raul de Castro, La--*áry c Jayme Sllvn. E, numa verda-tinira porfla do perfeição, oa grandes«cenograplns estilo trnbalhandr. acti-vãmente, no preparo tios cilindros de"ísiioctaeulosldiido do qu« so compOo aoiiert-ta de Samuel Campello e Walde-mar do Oliveira.O THEATRO ISRAELITA NO JOAO

CAETANOHojo o theatro Israelita dirigido por

Eekerman. darii no João Caetano, ns"1 horns, uma sensacional represen-taçfio da peça "O surdo", em il actos,de Bergerson, representada pelo gran-do astro Loonld Sokoloff.

Tomarão parto os queridos artistasEsther Perelmane o Xsaao Daltoh.

A montagem e ns decorações sãofeitas pelo systoma do theatro moder-no do Talrofí e Vachtangoff,

Em vista do grande successo do ar-tista Sokoloff, tom despertado o into-resso da colônia israelita o certaincn-

DÜLCINA«flora, lioje, cm vesperal nerir. liorus c a noite, íis 20 cTl hovas, no

Rivalleatro161' 162a —163areprcscnlayõcs scp-uldus ao

AMOR...do

ODUVALDO VIANNAeom ODILON, DURAES lí

ahisiotei.es.Aninuliã

AMOR...,

5.'.feira — Vesperal daiiiocidntlc.

Sabbado —CEAKA*.

Vesperal do

A seguir, outro formidávelsisccesso:

ELLA E E V...de Vernell o Herr, traducçãodc Alberto do Queiroz.

Brevemente, em todnsns livrarias do Brasil, cmedlyão da "CivilizaçãoBrasileira", as duns me-lhores peças de ODUVAL-DO: "AMOR..." e "CAN-ÇAO DA FELICIDADE".(A ultima uni dos maio-res suecessos de BuenosAires, no anno passado.

te apanhará hoje uma grande enchen-te, o Theatro Jofio Caetano."AS DUAS PRINCEZAS", HOJE, KO

REPUBLICAEmmerlch Kalmann o Lêo Pali fi-

yuram no cartaz do hoje, no amplotheatro da avenida Gomes Freire.

Na vcsporal, será cantada, cm des-pedida, a "Prlnceza das Czardas",que tanto agradou durante a semanalevando ao Hepubllca o escól da so-cledado carioca para applaudlr os fes-tejados artistas da Companhia Naclo-nal de Opereta o a obra quorlda dogrande encantador do almas que óEmmerlch Kalmann.

A' noite, ás 20.45 horas, outra «I-gnificativa despedida, quando serárepresentada a opereta do Léo Fali,a "Prlnceza dos Dollares", afastadado cartaz, já ba algum tempo e quea direcção da afortunada Companhiados Irmãos Celestino poz, pelo ul-Uma vez, om scena, em annuoncla avários pedidos quo lho foram enca-mlnhados.TERA> LOGAR, AMANHA. O VESTI-

VAI. DE EDUARDO AROUCANum prelto todo sentimental, 6 de-

dlcado por esto apreciado artlsto, ofestival de amanha ao dr. EdgardPinto Estrella, Inspector gorai dotrafego da cidade.

Aceeitando a dedicatória, o home-nageado poz sob a égido do seu realprestigio, a collocaçfio dos bilhete»remanescentes na bilheteria do thea-tro.

Nesse meio tempo, Arouca dou-sepressa do organizar um programma aaltura da dedicatória o do interessedospertado pelo patrocínio do dr. Ed-gard. t

Dcss'arto, conseguiu dos seus col-legas Enrica Spinelll o Pedro Ceies-tino, benevola Interferência na ope-

¦rota Eva, desempenhada, rospectl-vãmente os papeis da protagonistao d© Octavio Flanjbert, papeis quo fo-rum, lia pouco, interpretados com exl-to polo tenor -Vicente Celestino o sra.Gilda do Abreu.

Em seguldu reuniu, num flm-de-festa, os seguintes nomes da scenanacional e do nosso "broadoasting":

Dora Sollma, Gllda' do Abreu, ma-damo Suzette, Vicente Celestino Pe-dro Celestino, Mesquitiuha (irmão) oRogello Tngliaferro.

Abrilhantará os lntervallo3 umabanda militar que executará as me-lhoros peças do seu roeprtorlo.

MUSICAO SEGUNDO RECITAL DO PIANIS-

TA ZADORANflo deve ser agradável n um artls-

tn do vnlor do «r. MIchuel vou. Z,n-dorn «-xét-iitar um programma de altarpNpi.iiNiihllliliiilc, perante ama Balaiiiinxl vnslu e í.inn Instrumento quemulto dclxri n desejar.

K, mo a cmhiii. ilun» colsns uliorrcci-(liu-., iiccrenccntnrinuM uma torociroí— ns iipNMlnuin condlçOc-j ncnstlcnndo Theatro Jofto Caetano — teremonrni-Ses dc sobru paru lastimar A «or-te do concertista.

K' m-NSe ambiente dc constrangi"mento quo ne cxliibc o potável Via-nlKta,

"Uns 6 tal o prestigio de ima artetrniiNoeniU-.itp que, apesar de todoad-uNCs contratempo*, u sala nente-uo.iiiiiiiii!» vetes, enmolgiidii nelo brllliode «un virtuosidade rnrn, ou pelo fui»(Tor dnn liitcr->retiii<flcn ninnrlstrae.i.

Fot precisamente o que nos mu-cc-deu, hontem, ouvindo a "Toccntn'oPugá" em ré menor de Bachi truiis-cripta para plano por JBusoni.

O velho Stoliuvny , nns milos do 11-lustro eoncertlatn, deu-nos a lmpres-nflo de haver ne transformado numoraflo de uma riqueza de timbres ad-mira vel.

I-erlustrnndo o repertório CI.o-.l-nlnim, — prntlnho musical qne a nos-nn plnffn saboren com o mnis liitcii-so prnier, —fez-se ouvir o rceltnlls-ta, ua terceira parte do progruiunin,nu "Bnllndn" em lá bi-iuol nn "llcn-i-u«c» e non "Estudoa op. 10, ni. a, 4 efl", o* doll últimos executados em nn-Alimentou vertiginosos.

¦ ——*-**a*»«S^——

^m***a\*m*ta*a*mmm*m**m**^^ '**—RAMON NOVARROJEANETTE MC DONALD

DE MIL DELICIAS: ^^ádlá^^^ ^^^

' 0 fali 11 liiliu tíS\ 4 o. JUNHO

[¦ (THE CAT AND THE F1DDLE) Xm®} l*-%LA^IV*lI - ..-... ii" ni ^^T °CIN£MA DE T0D0 °R>0 CU|C 1

THEATRO REPUBLICAHOJE — A'.S 15.30 liorus"Princeza das Czardas""

As 20.'l."í horus"A princeza dos dollares"AMANHA — A»s 20.45 liorus.

Festival (Io actor Eduardo Arou*ca, dedicado ao Dr. Etlgni-dPinto Estrella, Inspector Gerul

do Trafego.

Hoje, cm vi-spcrnl, (tu lti In.run,íi noite, ás 'M r '12 horns, t-»>i1Iu..r.o Biti*c«..«Hi)-ile n'iiru.nlliiiiln*í, aa biib

fiTiimlc cren<,-fio cmu0 Maluco da Avenida"Ai.niiil.il, terça e i|unr(n-felrn —•Últimos iIIiih <le

«•() MALUCO DA AVKMDA"Dln t» de .IiiiiIio: "•UAHAIIA''' —o sensacional cspoetiiculo de .10-RACV CAMAnGO *— O mnxlnmque nc porte fazer cm theatro dcco meti In.

Já estilo á venilii os bilhetes.

NBo foi caquceldo o meatnc Rlorlo-no do modaralamo «musloali cinudcDobnsisy. Lt estavam, na nltínin pnr-te do proerramma, o «Prelúdio", a"Sarabnnda" e a •"rocoata'', cm todoum cortejo de rytlunou curiosos, hnr-mouluacOes Impi-evlstns e nouoridn-des ilcllciosns.

A "Gondolelra" o uma "Hapsortla"de Llstit proporcionaram ao nr. r.a-dora ama .excellente opporrunlrtndepara deslumbrar o pequeno publi-co de liontem, com oa rocur-io-i dcaua tcclinlcn prodigiosa, parn a qualnflo ha dificuldades que nfio sejamvencidas com incrível facilidade.

s.INSTITUTO NACIONAL DE

MUSICA

Exames de admissão

CARTAZ DO DIA

llIo [A GomesTomporada JARDEL JERCOLIS••¦>**^i^^^^^^^^yy«*^A^^|i^vv*^>*^-*^vvvN

H0JE As 3 7.45 olO H0J£norasMATINÉE E SOIRÉE

Tres sessões, da extraordináriorevista:

VI'Exlto notável da encantadoracstrella I.ODIA S1I.VA, a figurascui par da revista brasileira

Amanhã — "ENSAIO GERAL".

Elisa Naibergcr, alumna rio rpm-íessor J. Octaviano, que obtevao 2° logar para o 1" anno geralde plano entre Innumerás candl-datas. Conta apenas 11 an-nos e fe» sempro os seus estin-dos com o professor J, Octa-

viane

vi*

CARLOS GOMES — "Ensaio Go-ral", original argentino do Doblas,Sulinas "Bclini,

adaptação do cas-tro Bittencourt (Companhia JartlelJercolls) — A's 15, 19,15 o 22 horas— Poltrona 7?ü0ü.

RIVAL, — -Amor...", original deOduvaldo Vlanna. (Dulolna, Odilon,Wanda* Marchettl, Duraeo e Penna).A's 15, 20 o 22 lioras — Poltrona 6J.

CASINO — "O maluco da Avenl-da" — (Companhia Procoplo Fer-reira) —- A's 15, 20 o 22 horas —Poltrona 7$000.

REPUBLICA — "Prlnceza dasCzardas" — Opereta de Kaluncan —(Splnolli-Pedro Celestino) — A'h 15horas — "A Princeza dos Dollares",do Loo Fali ¦— A'e 20,-15 horas.

CIRCO SAltltASAiVl — Funcciloás 15 e 21 horas.

Aggredido a iacaNa rua da Lapa n. 52. íoi utrgrre-

dldo a Iaca, hontem á noite, porPedro do Nascimento, brasileiro, do29 annos de idade e aU residente,o operário .Sebastião Duarte de Oii-veira, brasileiro, do 30 annos «ieidade e residente á rua das Laran-Jelras n. 579.

A vlctlma, que recebeu um ;>ro-fundo golpe r.a face, depois de mo-dicada, retirou-se para sua resi-dencia.

O agrgrcssor foi preso em fia-grante, por um policial, e conduzi-do á delegacia do 6" districto poli-ciai, onde o commissario Figueire-do Rocha, ali de dia, mandou au-tual-o.

Preso em flagranteQuando arrombava a porta do

predio da rua Ubaldlno do Amaraln. 13-B, residência do sr. AlcidesBorges, o conhecido ladrSo Valen-tim Cardoso, brasileiro, solteiro oresidente a rua MonfAlverno n. 13,foi preso pelo locatário daquellepredio, que o entregou ao soldadon. 108 da Policia .Militar, que porsua voz, o conduziu ás nutorldadaeua vez, conduziu o larapio ás an-toridades do 12° districto, enn cujsdelegacia foi lavrado o respectivoflagrante.

TEMPORADA LYRICA OFFICIAL

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__k__i SBÊÊImA extraordinária meio-soprano, "doublée" dc magnífica actriz, que oanno passado empolgou.a platéa do MunlcipaZ no papel de Ostruáa,

.do "Lohengrin", e no de Adalgisa, da "Norma". Ebe Stignani faiparte do elenco ds opera deste anno no nosso theatro máximo, ondecantará, entre outras operas, "Alda", "Gioconda" e "Maria Tudor",do nosso Carlos Gomes, rnm que será inaugurada a temporada official

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2 | 2 | Gênova2 | Antuérpia

| Rotterdam| Londres

6 I Hamburgo7 I Trleste

7 7 I Marselha7 7 | Amsterdam9 1 9 | Hamburgo

| 10 | FinlândiaI 12 | Hamburgo

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Hospital dos LázarosFESTA DA SANTÍSSIMA TKIX-DADE E COMMEMORATIVA DO3° CENTENÁRIO DA FUNDAÇÃO

DA IRMANDADEA Administrarão du Repartição

dos Lázaros, desta Irmandade, fa-rá realizar, com o máximo brilho,hoje, 27 do corrente, a tradi-cional Festa du Santíssima Trin-dade.

A festividade, que tambem mar-cará o inicio dus solemnidadescomnicniorativas do 3" Centenárioda Fundação da Irmandade doSantíssimo Sacramento da Canele-larlu, principiará ás 11 'A lioras,com a missa cantada c sermão noEvangelho pelo eloqüente pregadorRevmo. Conego Dr. Henrique dcMagalhães, digníssimo Vigário daParochla da Candelária.

Após a missa, terá logar a pro- ,,i„„_ot, j.Mra» Anfissão dc süo iiaznro, em cujo tm- feridas, ulceras, doenças üejecto a prezada irmã Esmolcr p-arffanta, nariz e OUVldoS.D. Maria da Gloria Henrlques dc " aFreitas, fará a distribuição do pãodc Loth aos doentes.

Terminada a ceremonia religiosa,a Administração dará cumprimen-lo á determinação tcstumentarlndo finado Irmão Provedor JublladoDr. Francisco Baptista Marques PI.nheiro. referente á distribuição dcprêmios nos enfermeiros.

Altas autoridades honrarão afesta com o sen coriipareelméuto;

A entrada (tos convidados serápela rna S. Chrlstovão n. 632. sen-do Indispensável n apresentação doconvite.

Dc ordem do Exmo. Sr. Prove-dor, convido os nossos irmãos eExmns. famílias pnrn abrilhanta-rem esses netos com as suas dese-judas prcsençiis.

Secretaria da Repartição dos Ln.•/aros, 22 de Mulo dc 1034. — OSecretario. ADRIANO AUGUSTOCHAVES DE OLIVEIRA.

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Condor-Zrpiielln — Blo, Beclfe e Frledrlelishafon.Pnnnlr — Victoria, Caravellas, Ilheos, Bania, Aracaju', MacelO.

Recife. João Pessoa, Natal, Arelf, Branca, Fortaleza, Camoclm, Amarra-gao. S. Bulz, Belím, GurupA, Pralnlia. Santarém, Óbidos, Parlntlns, Ita-coattara o Manáos. Guyanas, Antillias, America Central c America doNorte

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Condor — Santos. Paranaguá. SHo Francisco Florianópolis, PortoAlegre, Montevidéo e Buenos Aires.

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horas • registrados até á}.17 horae d» «abbado. Para o «ul: oor.-etspon-dencia ordinária até As 19 horaa « registrados até is 18 horas d» sexta-feira. Mala de ultima hora, aos do mlngos. de 8 ás 9 horas, no Correio

Geral.Condor — Para o norte: correspondência ordinária atê o 21 noras *

registrados atê 4s IS horas de quarta-feira. Para o sm: eorrenpondfinclnordinária até is 21 horas • registrados até is 18 horas de segunda-feira• quinta-feira. <

Para Matto Grosso: correspondência ordinária até As 16 horas e.registados até is 15 horas d» quarta-feira.

Condor-Zeppelln — Para a Europa: correspondência até ás 21 ho-ras a registrados até ás 18 horaa de cada quarta-feira, alternada-mente. Correspondência de "ultima hora", ás mesmas horas do cadaquinta-feira, alternadamente.

Pannlr — Para o norte, até Manáos e exterior: oorrespondouclaordinária atê ás 17 horas e registrados até ás 16 112 horas de eexla-feira. Para o norte, até Pará, ás segundas-feiras, correspondência or-dinaria atê ás 17 horas e registrados atê ás 16 1|2 horas. Para o sul:correspondência ordtnarla até ás 17 horas e registrados até is 16 II-horaa ío quarta-feira.

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MERCADO MUNICIPALPRHCOS CORRENTES — Galli*

nhas, kilo, 35300; francos, kilo,45000; ovos, kilo, 3$500. peixes nasbancas do morcado: garoupa, lin-guado, cherne, mero. pescado, bliu*ptrá, badejo e robalo, kilo, 8$0üü;badejete, pescadlnha, roballntio, Kilo,4JU00; cavalla, namorado, vermelho,corvlna (de linha), tainha e enso-va, kilo, 25500; camarão, nilo, 25500a 65000. Carnes, venda110 balcão: bovino, kilo $900 aU6OO1 vltello, kilo, 15300 a 15800;suíno, kilo, 23000 a 35; carneiro ecabrito, kilo, 2j>800 a Ül; toucinho,kilo, 2J400. Carno do gaHInhab, kilo,0?400; franco, kilo, 65*100; Laranjas,Uilo, $300 a 5500. Álcool de 36», sei-lado a sem casco, litro, 1$600. Caro-llna para fornecimento do carros depraça e particulares, litro 15200.

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ccionou, hoiitein, no unlco pregão,em posição firme, com alta do ÇU7Ba 5200 t; regularmente animado, fe-chando-sa negócios num total do8.000 SRCFtS, <*011'l'H 9.000 ditüs,vendidas no dia anterior.COTAÇÕES ttUF, VUiOUAllAM HON-TEM E AS DIFFEnDNCAS COIl-nESPONDENTES AO 1'ECIIAMEN-

TO ANTERIOR(Base typo 7)

(PreC(. por dez kllos)i» PREOSO

ÚNICO PREGÃOVend. Caiinp.Mexea

Maio .JunhoJulho .Agosto ,Set. .Out. ,

165800165900175075175000165825165900

165675165775175025165975165750165625

Dlff.mais 5125mala 5075mais 5125inals 5200mais $180mais $100

Sncens8.000Vendas ,

Mercado firme.INSPECTORIA FISCAL DO ESTADO

DE MINAS GERAESPauta semanal a vigorar do 28 de

maio a 3 de Junho:Cafí pilado (kilo) .. .. 15670Idem, torrado em grão(kilo) 25100

INSTITUTO DE CAFE» DO ESTADODE SAO PAULO

Afyeneln do Hlo de JaneiroBotetlm de entradas, embarques

e existência de café na praça do Rio~de janeiro em 26 üe mato de UÍT.Entradnsi TotaesNão houve.

Do 1» do mos até dia 25 11.289Até esta data 11.829Exitstencia anterior, dia25 653.814Embarques 1

America do Sul 850Somma dos embaques.. 350Do 1° do mez até o dia 25 83.910

5305000 —535S000 50050001595000 —-

159Í000 —1575000 —¦

1575000 1565000

1575000 1565000

1555000

1995000 19S50001775000 —

1725000

1945000175500(1 172S00O1745000 1735000

1935500175500 17250001745000 17250001755000 172500U

^vu^AWV^wwwwwvwaww^awiWW^Miv*^

— & 8205000

4375000 4365000

NSOCEANICO

iátC-^__^''^g^l Bi^^lir2________!^i_^h _

"""**»! ¦¦'¦¦'¦..¦- n_,-_B H_v-<__ - H_SÉ£9 ms _t-t—**-*- TCHM _ Vr** *í-l*àf-teí5f B_t*___i ___H_S-»^H -f*_i

6955000

7 %Minas,7 *•!• .

Idem,

(C^D^^^^)'

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Tuberculose — ^ecuifzado" mÓ"v-.-»'-.- ás üldUfji * pulnÍRo Àppltofi''({íèa^^f^miíÒTHÔÜlx'. Rua* A ti

sembléa. 67-3* — Diariamente, I Aa thoras. Phone 8-6284. — Dr. HernaniNegrão.

Prof. Clementino FragaDoenças Internas (especlalm. appa-reino rètap. tuberculose). TravesoeOuvidor, 56. Tel. 8-4210, 8 bs. emdeante.

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Dr. Jorge Severiano Ribei*_„ —Advogado. SSo Bento 81-1.'.TO Telephone: 3-3730.

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IA»*. Causaslonia — -.mães.

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Dr. Targino Ribeiro -**£Carmo, 60 (4» endtjr), (elevador).

nom.,Obrgs.

port.,Idem,

9% .... .E. do Rio do

Jan., 1:0005.8 °|». decreto2.316 ....

Idem. 5005000,port. 8% . .

Idem, 100?, 4%ldom, idem,

port,, 6"|" .P. do Norte,

8"[» ....Sorglpe, 300$ .

ACOflES:Bancos 1

Brasil' ....Regional . . .Commercio . .F. Públicos. .Mercantil . . .Econômico , .Boa Vista ...»Port u g u e z,port

Idem, nom. . .C. R. Minas .

C. de Segu-rosi

Previdente . .Confiança . .Argos ....Varejistas .Sagres ....Garantia . . .Brasil (70 -|o)Sul America.S u 1 America

Tor restres,Marítimos oAccidentes .

Guanabara . .C. de Teci-

doseAmer. Fabril .Allrança . . .Brasil Ind.. .Bom Pastor .Santo Al*.*"o .C. Industrial .Córcovado . .Industrial

Camplsta .Esperança . .Manufactora .Nova AmericaUnião Inous*

trial ....Pr. Industrial,

-dS35000

7005000

1005000

8555000.

S6050OO

1:020$000 1:019?000

9805000

4805000

40550011140500U1355000475000

605000

14050001405000

9105000

46050001035000

404$00011050001305000465000440500035500115455000

136500013550002405000

VIA CONDOR-ZEPPELINmmmmmmmmmmmmmmtimmii. m 11 ¦IWW«»-WW^s-s«_í_m--WM-í-'W_WW-í^W

BRASIL-EDROPABM 4 DIASA MALA PARA A EUROPA PECHA: QUARTA-FEIRA,

DIA 30 DE MAIO ¦

Na Agencia Herm. Stoltz & Oo. e no gui-chet da Condor t... .; ás 18 horas

No Correio Geral : ás 21 horasPara Registrados -. ás 18 horas

para correspondência de "ULTIMA HORA"QUINTA-FEIRA, dia 31 de Maio,

ás mesmas horas

INFORMAÇÕES:SYNDICATO CONDOR LTDA. HERM. STOLTZ & CO.Rua da Alfândega, 5-3.°

Tel. 3-1970Av. Rio Branco, 66/74

Tel. 4-6121i*VV*tu-iru-ij-ij--ij^rv*it--^i**-f*i^'***' ¦* **¦

se offlclal em qua foram fechadosnegócios durante o dia, no Centro doCommercio do Cafí, num total dc1.203 saccas, contra 5.321 ditaa ne*gocladáá de véspera.

Fechou o mercado inalterado.COHMISSAo DB ritEf-OS

Slmier '& Cia. ,Neves Villela & Cia.Araújo Mala & Cia.

VENDAS 11EAUZADASNo dia 25

Mercado calmo.N'0 ÍHA

Até áa 11 horaa .. .Mal tardo

26

5.321

Sncens1.013

1U0

1.202

— 2OOS00O

S76500O S74500O

5015000 49,45000

1905000

4505Ô00

10$Ô00

1805000

140500»

1S550007550004355000

65000605000

IS030001455000¦1803000

4-0005000100$000

Mercado firme.cotações ron

Typo 3 Typo 4 Typo b Typo 6 Typo 7 Typo iSTypo. 7, cm 1033

IMPOSTOSImposto 13. do Itlo touro)Idem Minas (ouro) ....pauta, 21 a 27-5-334 ...

MOVIMENTO ESTATÍSTICONO DIA 25

EntradosLeopoldlna:

MinasRioNlctheroy

Marítima:MinutaRioS. PauloRegulador Flum.: "Rio1Reguladores de Minas

10 KILOS. .. 175900

175000175300

. .. 17$000

. .. 165700165400115000

550003 $0001IG00

Suecas

Total 103Idem anno passado . . 17.840Desde o 1° do meu .... 11. $23

Média .. 473Do l» do junho 2.738.794

Média .. .' 8.585Do l» de Julho do anno

passado 4.259,835Café revertido ao stock

desde o 1» de julho .. 226.258Café retirado do mercado

desde o Io do mea .... ÍÍ0EMBARQUES

Europa JJJÁfrica 609Cabotagem 86

Total 1-481Idem anno passado .. . 13.291Desde o Io do mez .. .. 83.910Do Io de julho ., ,. .. 2.594.301Idem anno passado ... ., 3.811.754

Até esta data 84.260De 1° do mez até o dia 25 110Até esta data 110Consumo local- diária .. SOOExistência án 17 horas 652.084

VAPORES SAÍDOS ROM CAFE'NO DIA 24

Vapor "Octania'»1'orios* •

Trieste.. ... ., .. .... c 1.475Alexandria ... 501Motkovllt- .. .......... 353Cohstanza ,. £38Galat-aV. ..,-..-.. ... ... 230Nápoles .. 140Suez .. ... ;:'... 125riume ., ..1.. .. .,(.. ... 73Pirou ._... ... 75Hpllt. ... 70Koler ... <_ .. 03-JUZUC ...,..; 03Falermo 02Dubrovnlk .. .. ... .. .. 6-ara •>Barlota «

Vnpor "Oregon"Copenhnguo *-G*!Las PalllitiB .. 410Danzlg .. .... »: 1'-BFunchal •. .. «

Total **M1EMUAIltlUES UE CAPE*

NO DIA 25

Quando V.S. installar

correias cie transmis-

tio, exija Goodyear.

V, S. sabe que o de-

senho, a matéria prima

e a mão de obra são

da mais alta qualida*

de que se conhece na

seiencia da borracha.

— '*~?!**T" ^t-"**-*»" í

Todos os recursos, experiência e perícia dc

fabricação da Goodyear re(lectem>se na longa

duração e serviço impeccavel da Correia em uso*O exito doi Artigos industriaes Goodyear tem o seu alicerce solido e firmana engenharia. Cada produeto do sortimento Goodyear foi aperfeiçoado pariservir a um determinado fim, para satisfazer um certo numero de exigências.Cada produeto foi ideado porengenheiros industriaes com lon-gos annos de experiência practicade projectos e serviços vastamentedifferentes.« Um telephonema tra-rá ao estabelecimento de V. S. umapessoa que analysarâ os seus pro-blemas de correias, absolutamen-ce sem compromisso de compra.

-FABIO BASTOS & CIA.RUA VISC. DE INHAÚMA, 95 - PHONE 3-1336 - RIO DE JANEIRO

CÂMBIOS E DESCONTOS

MERCADO DE L0NDRE*LONDRES, ii ae maio. ,Taxa de. descontos! ,„.,

Uo Banco da Incla torra . Do Banco do Franca Do Banco da ItáliaDo Banco da Hespanha )o Banco da Allemanha (ouro,..-Em Londroa S menos Km Nova York. 3 mezea (venda).Em Nova Vorlt. 3 mezes (compra)

CAMBlt)Londrea, a|BruxelIan, alv., por £, li1.Gênova, sILondres, alv., por £, L.SIMadrid, A vista, por £, 3?Gênova, slParla. por 100 iraVlahoa aiLonctiüii. o|v.. (t|vciadol

sor C. sacaiilaboo. niLondrea, a|v.. (tlcomp.)

por t escs

HojoI %3 %

%« %

%_9/32<*_1/4%3/4

%21.7750.7537.1377.10

90.00

OS.75

Anterlotm %3 %3 %i •%.i %20/33%

1/1%3/4 %

21.7650.7.137.1277.10

BS.Oli

08.7bLONDRES, 26 do maio.Taxaa camblaes que vleorarara hole, nente mar-

nado. nor occanlüo da abertura, o aa correanondanteiao fechamento anterior, aobro asa aeeulntea pracaa :

SlNova York, á vista, por £, $..S Gênova, ã vlata, por £, L....S Madrld, é. vista, por £, P....S|Parls, a vista, por £, I*'BILIsboa, á vista, por £, SsSs

Berlim, á viata, por £, JI...Amsterdam, â vista, por í, Viu.Berna, á vista, por £, F....Bruxellas, ú vista, por £, li..

LONDRES, 26 de maio,

Ho|e5.09.50

50.8737.2577.12

11 li. ln)12.967.51

15.6521.77

An.i-rla»5.09.50

50.7537.1277.13

110.0012.937.50

15.6521.76

Taxa* camblaea que vigoraram hoje, neaU nar.•ado. oor occaalüo do fechamento. • aa oorraanondan*Ua ao dia anterior sobro aa oceulutog pracaa:S|N"ova Y'orlc, â vista, por £, $....SlGenova, á vista, por £, SIMadrld, á vista, por £, SlParls, ã vista, por £, SlT.Isboa, A vlstn. por £, S|Eerlim, á vista, por £, M..,..-.

!<ij** Anierlm5.00.01) 5.09.50' 5S.S7 59.75

37.25 37.1277.12 77.12

lio. un no. ov12.50 12.93

SjAmsterdam, 4 viata, por í. Fia. 7.Ç1 7,fi0SBerna, a vlstu, por £, Fia 15.65 15.65S|Bruxellas, _ vlatãt, por £, B.... 21.77 31,76

MERCADO DE NOVA YORKNOVA YORK, 25 de maio.Taxua com uu» focliou hojo

t!o. aoDre aa aeitulntes pracaa.SILondres, fi, vista, por £, ).,<S Parla, tel., por F. S Gênova, lei., por L. S Madrld, tel., por p. SAmsterdam, tel., por Fl, o. ...SBorna, tol., por F. S Bruxellas, tel., por V, c. ...S Berlim, tel., por M.

NOVA' YORK, 26 do maio.Taxas com qua abriu huje o«obre aa aecutntea pracaa :

SILondres, á vlata, por £, |..,,«SlParls, to!., por F. SlGenova, tel., por L. SIMadrld, tel., por P. c. .......SIAmstordam, tel., por Fl. o. ....SBerna, tel., por F, ,; ,S Bruxellas, tel., por F. SBerlim, tel., por M.

o meroado do «4_»Haija*

6.09.S76.60.508.51.15

13.69.0007.85.00S2.64.0023.40.0039.37.00

Anterioi5.09.Sn6.61.008.61.50

13.71.0(1Õ7.90.U0S2.50.003.'!.41.OU39.41.00

mercado d* cambio

Hfljn6.09.006.60.008.51.00

13.69.0067.80.0083.53.0023.43.0039.37.00

MERCADO DE PARIS

AnteriorM9.3V6.60.508.61.35

18.69.006T.S5.0O33.84.0083.40.00.89.37.00

PARIS, 26 de maio.Feriado nesta praça.

*\

MERCADO DE BUENOS AIRESHoje Anterior-1.41 17.4015.00 16.00

BUENOS AIRES, 26 de maioSILondres, t. t„ por £ papel, t|v., fS|I,ondrei*, t. t., por £ papol, t|e„ $

MERCADO DE MONTEVIDÊOMONTEVIDÊO, 26 do maio.

FECHAMENTOoit -»j... . Hol* AnteriorS Londres, t. t„ por S ouro, t|v.. d. 87 9/1$ 37 8/16S|Londret, t. t„ por $ ouro, t|c, d. 68 6/16 38 6/16

SANTOS, 26 de maio.MERCADO OE SANTOS

Hora Meroado j Baneoai caçam

Bancoucompram

Letranofferecldaa |

thllu í í_Informes* addlclonaes

A'b 10.00 ,| ,1 --

Europa!S. Pereira & Cia. ..Souza Pimentel _ Cia.Thoòdor Wille & Cia.E. G. Fontes & Cia.

Africat .Pinto Lopes & Cia. ..Slnner & Comp>Ic. Kinlay & CIa_ a.

Cabotagem:;,lc. Kinlay & Cia. ..

TotalCAFE' PESPACHAUO

NO DIA 2S

ünveits

«01125400ti

200130170

SS

T.4S4

Stocholmo:A. Jabour & CiaMc. Kinlay & CiaOrnBtêln & CiaTheodor Wille & Cia. ..Marcelllno M. _ Filho ..

Havre:A. Jabour .. .. .. .. ..Leon Israel & Cia. 6. A.Pinto & Cia

Helslnltl;Ornsteln & Cia. .. ,.

Mc. Kinlay _ Cia. ,.

Total O*, -w •• , aí-___cr*.

Saceaa

250HS

69«38B

750100300

ÍS5125

1Ú6D5

MERCADO DE ALGODÀtO mercado do algodSo disponíveltrabalhou hontem calmo aom alte-ração nas cotações, o com negócios

mala desenvolvidos.O movimento estatístico verificado

no dia anterior foi o seguinte: en-traram 124 fardos do Pará, sairain697, fienndo em stock nos traplches4.299. ditos.

COTAÇÕESProcos por 10Flbrn longa

(eridOtTypo Typo 4

Flbrn mediralertSeai

Typo 3 .. ., ,,Typo 6 Fibra intdla

CearátTypo í Typo S

Fllirn cortaVnttaai

Typo s Typo 5

Pnuiiataa —•Typo S ,. .. ..Typo

!0

Banco do Brasil com-ura, £ a: 681700 e dolUr «nt42o:

-*—»¦" ¦¦ '¦ ' -T

DE HONTEMkllos:

41S0OO a 413501401000 a 403501

38)000 at 59SOO0355000 a 36500C

nominalnominal

33)000 a 34)00020)000 a 31)000

33)000 a 34)00030)000 a 31)000

MERCADO DE ASSUCARA situação do mercado diaoonivel

assucareiro permaneceu ainda hon-tem firme, com preços '.naltiirados ecom neeocloa pouco desenvolvidos.

O movimento estatístico da ves-pera aonetou do seguinte: entraram500 sacoos de Campos, aalram 1.623,ficando atmí-senadoi. em stocit .....126.769 ditos.

O merondo a termo nío trabilhciü.COTAÇÕES BB HONTBSI

Precoa pur 60 leiloa, clf.iBranco cryatal . . 509000 a 6UOO0Crystal amarello . 453000 *. 46)000Mascavo .... 87)000 a 38)000Mascavlnho . . . 42)000 a 46)000

RENDAS FISCAESALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRO

., Dia 38 de maio de J031Pape SS.i.SSSJõOúDo 2 ü !6 'do

cor-T«n:a.' .... J.. .. 28 5'íí:'Si55D0

Em igual período de1931 i3.C.97.9í.;H00

Differença para maisca, JÍ'.a3.. _, „ ,. m_ f3:0535900

NOTICIAS DA ALFAN-DEGA ¦?/";;

O ins;ieòtor expediu hontem a ee.EUinto portaria:

"'Para ^oiiheelmcrito dos interes-mulos, denlaro quo, por despacho dohoje, resolvi approvar o concurmpara ajudante de dcapailiantea ultl-Itiamento realizado nesta aVlfandegU,observada a teguinto OlaesIfUlctlo;

Luiz Modaiha —¦ Alberto HermannWelgo — Oscar Dutra Loureiro —Itontual Sarnceni —.Alfredo Caetanotia Silva —. Pedro 'Aftonso de Arau-jo Franco — Ary Brum — MiguelVotromlle — Newton Gerardo Nrau-no — Moaeyr da Nobrega Guima-rães — Álvaro do ltego Macedo —Agonor d8 Soura Mendes — Waltordo Kego Menezes — Oscar José Bar-reiros — Manoel Salvado do SA.—Irineu Cupcrtlno da Silva Gul-Iherino Saracorii — Josfi Pessoa Mot-ta — Kaul da Silva Pimentel —Adhemar Lyrio Corrêa Netto — Jos6Frazao Pereira — Djalma Pereirade Souza — Antônio Rebello Cardo-so — José Augusto doa Santoa —Edgard Bello do Nascimento —- RaulAlves Saroldl —Murljlo Ba**boaaAmaral _ Wllfried Baxbaum — Al-tino Francisco. da Rosa'—: NorivalMacedo — Jãymo Fernandes RollmJaymo da Cunha Villa Verde —Edgard de Moura Valini — AugustoPinto de Moraea — Homero Silva *-*Léo Santos —¦ Ascanlo Bastos —Eurico Êolanés ~ Oswaldo Jo.tú.daSilva. _ José Sylvestre de 0Uvair3mm Antônio José Porto Gulma.rS.es —Gerardo Alvim — SobaatUo GomesArruda — Carlos Augusto Moreira«*- Edgard Moreira de Carvalho —José des Santos Rodrigues — Fran-cisco Augusto de Figueiredo Ju*nior — Inlmá. de Asela Nogueira —-Pedro Máximo Pereira — MlchaelFriedrjch — Alfredo Pereira . d*Aràujo — Pedro Bandeira de Gou-vea — Waldemar Moreira Nunes —Manoel José Lopen Vianna — JoJtoFerreira de Freitas — Paulo da Mo-raes Silva — Edmundo de Mello Ju-nior — José Mendonça- de Britto —Manoel de Souza Santos —• Nelsondo Souza Telles — Roberto Coulomb

Álvaro Martins Costa.Ficou excluído o candidato 6H*

berto Gouiea da Cruz, quo lol exp-

nerado, a bem do Serviço publico,do cargo do despachante desta Al-ifandega e que tambem osta com asua entrada próhiblda nesta' mesmarepartição.e suaa dependenolas, pelaportaria n. 879, tio 19 do corrente.

Outroslm, declaro que, decorridostrinta dias ,a contar desta data, «6-mente os ajudantes do despachantesdevidamente nomeados podor&oíuncclonar nesta Alfândega,Foi communicado aoB funecio-narios quo, tondo cm vista o officioda Embaixada da Bélgica, do 21 do'corrento mez, está autorizado o sr.Manoel Esteve» a receber,'retirar oasslgnar todo e qualquer dqoumeittorelativo a volumes, colla-pOslal comou aem valor declarado, ondereqadosá mesma embaixada.Tendo em vista a ordem do di-reetor ijeral da Fazenda Nacional,de 23 do corrente mez, o inspectorbaixou portaria declarando que ficaautorlsado. u ingresso, nas diversasdependências da Alfândega do l»official da Secretaria do Estado daAgricultura, sr. Antônio Augusto doCarvalho, que foi designado paraacompanhar Os processos" quo Inte-ressam o referido Ministério om an-damento nas reparticOes do Fazendadesta capital. .".-... Tendo em. vlsta-aa requisiçãofeita e de accordo corn' ó art. 28 dodecreto- n. 24.033, de-21 de marcopróximo passado, o. ¦ (nspector bai-xou portaria autorizando a entre*ga, livre de quaesquer direitos o ta-xaa aduaneiras, de uma caixa con-tendo vinhos o licores, destinada aLegação da Sulssa o vinda pelo va-por "Vigo", entrado, neste perto em13 de maio corrente. ... , ^_Devidamente informado, foi en-camlnsado ao director MTt] J* **•zenda Naoional o reauerlmento «mqu» o 3o escripturario d» A"*W*****Mario Romulo* W»»!^ "fft£r,"f5?à po-id-, do lugar de MM«e|i*j?commissão. da AlfW»»* -^fiSjftsolicita lndemnI»*C«o wL.***?*^/,;feitas cem o seu transporte e o de

d!!_*A?Pdír«ctor do 'ikgfMiénto

oAr, Pessnal <1o Thesouro foi enes mi-nhado devidamente informado pelosiiarda-mOr, o requerimento em quoTose Pantaleão dos Santos, guaritada policia aduaneira, pede ser Indi-cado para fazer parte do qiif.dromovei, recentemente creado, do Ths-souro Nacional,.

t .

'¦'...•^.'a-a_tf,i^..'-'**'i:<K'i--".-i--' f&X&**\Wp&n%"'si1ammm^m »'

, mm ii. ii i mm in * im» ..¦"¦ O JORNAL { EDIÇÃO DE 36 PAGINAS

urao xVI RIO DE. JANEIRO — DOMINGO, 27 DE MAIO DE 1934 N. 4.481

Miséria orgânica...!¦':•

'.;" ' ('4 '¦ -v - * ¦ ¦ 9mmf

Embora a rustloidads de sua vida.o homem da caverna envelhecia de'vaifftó Em . idade avançada' tinha,síiría o porte ' ereeto- e ob cabellòspretos, dando.idéa do vigor que.do-'minava seu orsanismo,.:..-.. . ,:.,-'.

Postos em confronto, o homemprimitivo eom o homem dypamicodeste seculò, fla rn'esma. idade, é*n.'o-tpria a dccadenoia physica deste*. •

Comprehende-se. Tendo ,o ¦ nossoancestral vivido- ao ar.livre, com*ocorpo banhado pelos salutares raiossolares, nutrindo-se de fructaS • «hei-vas ricas ém vitaminas; quandonao de carne crua, .más ainda: sem-pre quente da vida qué .sua'flecha-abatera -^-elíe dava ao .seu

'corpo,

const/.ntemerite,- .-.novos estímulos*Além disso,*-aíôra.. a- força, bruta,-gasta na.luta corporal, cohi.ag fé-ras'ou' com.-.-os seus! próprios com-panheiros, o homem 'da'caveriiá nãopraticava nenhum acto' de- esforço'.Ello' desconhecia o emprego -daschamadas '.criei-Eias- nervosas. ,-Ab;passo' que o -homem' hjibderno; ¦¦ na larbüta áceSa da -competência .-.dlarlà*consome todo esse' patrimônio

' do'

ssu organismo; que sfio as suas for.-:tjas-nervosa4»: alimenta-.se de acepi-pes-sempre .Ticos do tempero, inas.pobres de.princípios'úteis á sua nu-trição;. foge ao sol el.pâb'-respiratienão .o ar-pesado daí; 'ruas mpvlv,mentais. -Todas as reservas dé.aeunpr.po se. esgotam. ass)m, èm pouco.t.empo-..: Daiii.jo 'seu envelhecimento

-pr-eaoesr-est-e—sieúlitr.t.rlsl.fi a «l.-esfl-gurado e b desanimo para proseguirna. peleja.

Vala a. pena, e3tê confronto. *E4

um quadro que ¦ convida a medita-ç5o.'

I O corpo do homem..déspreocüupa-1 do, daquelle que, na linguagem Vul-| sár, nâo pensa;.côiílô. tèrlâ-acOHÍe-| cido com o nosso • anãestral, ' nâogasta nada. daquella .substância no-bre que nutre o cérebro, a medulao os .nervos,, substancia chamadaLecithlna: emquanto que estai pre-cioso e- rico alimento- *S consumido'nà mais larga escala pelo homemmoderno.

Quanto,'mata.dor "tratos; A bola44,ou quanto maior fír *o seu trabalho

intellectual, mais lectütina gasta bindivíduo deste século, E, hoje, hatanta -gente, homens e mulheres,vc.llips. e moços pobres desse, ali-mento,. que é bem-.uma obra huina-na indicar-se-lhes.'o caminho ondeÍr-*-hu8cál-ò; po-qüé,.'ser*'potfre emleeitliina. significa, sgffrer uma dasmaiores misérias' orgânicas '¦— é .oesgotamento, 6 á jal.tâ- do coragempára. ci trabalho e até'paira os. pra-ze'i--j!j ¦ é a falta. de domínio de: simesmo, é a tristeza, é' a né-uràs-tlionia, emfim. ".':;, *

Taes sof ft-ímeivt.os não constituem,entretanto, unia moléstia, própria-mente: representam, antes, um cs-tadpj.de carência db organismo, es-tado que requer immediata repara-g&o.-Õs reinedioí\ tônicos vulgares,n&o adeantam para o -caso;., o que:so". torna, necessário e restltulr «oorganismo aquella substancia, ouseja,- a iecithlna', gasta- om úenia-sia. Jlaf, nomo? Fazendo uso doBlocitln, no qual se contém a leçl*.thina pura, extraída da gemijia doovo. O Blocitln nao é consideradoum remédio, mas o verdadeiro ali»mento dos nervos. E' o unlcô pre»parado no inundo portador da lôol*thina de completa, pureza, "in na.»tiíra", e livre, completamente, docholesterina.

Devem, fazer uso do Blocitln to-dos que têm cansaço cerebral, porexcessivo trabalho do pensamentoou por preoccupaçOcs. moraes. Empoucos dias, colherão espantososresultados.

ULTIMA HORA SPORTJIIII |||li| llli pS 581 PIS

' INTEIRÀMSNtE INEXPRESSIVO O TRIUMPHO DE SABBATINO

^%£&mtmémm SOBRE TOBIASJI?.lgrado o progranima de hontem,

vjf Stadium Brasii, conter nomescomo os de' Venturl, o optlmo lôvt!italiano, e de Sabbatlno, o challen-ger *mund.al dos médios, não foi daámaiores a assistência <iue accorredpara asslstil-os. E' bem verdade queo Circo Sarrasani tira multo daconcorrência pugilistlca.

O espectaculo t6ve- a saivar-lhe ocombat6 final, pois o anterior, o qu6aliás, era esperado como sendo o fi-nal, entre Sabbatlno e o campeãonacional Tobias Bianna,. degenerouem tremendo íraoasEo por dois mo-tívos :-'primeiro, porque- o médio cu-báno em absoluto não procurou em*prégar-se e, segundo, porqu, como de-pois elle- mesmo declarou, Tabias Bi-anna apresentou-se. inteiramente £0-ra d fôrma, realizando uma de. sua=epeores exhibiçües.- ¦

Além dessas estréas .annunciadas,houvo hontem uma outro não annun-ciada, mas que nem por isso te-vemenor exlto : foi a de uni speaker

Juiz: Assobrab.1» ROUMj

Venturl dá da inicio uma excol-lente impressio. Ao bater o gongde inicio Investe resolutamente ecom uma direita ao estômago jegaPires ao tapet6 até a contagem de3 segundos. O resto do round, po-rém,' perfeitamente reíelto, portou--e era boas condiçSês.

2° riÓTJKDPires neste. tempo- mostrou-se

Particularmente corajoso e. .aggres-•»ivo, mantendo o controle do com-bate.com éol'p'es"cu'rtos' de direitae erquerda, ao eorpo -e á cabeia,Venturl, pareceu* surprezo.

a** roundA este .ultimo,'fio' 'entanto, perten-

ceu este' assalto todo inteiro, ,fi-res errando' ttâ táctlcá de offensi-Va' levou liltida desvantagem. Kmum momento -mesmo eua situação

Os rounds finaesComo era de esperar, os dois com-

batentes empregaram todos os seusesforços nes4^, dois utimos romids.

Venturl, em perfeita fôrma, tech-nicamente "in totum" domina, por-quanto em bravura e resistência Pi-res em nada fica a dever-lhe. .Mãoii>\ corajoso — foi heróico — & maisdo que nunca consolidou o seu pres-tijio de lutador *-esistente, pois não

• cremos que hajam t-es de nossosmédjos capazes-de manterenvsé depé até o ultimo round, soffrendo umcastigo como o que supportou Pi*ranha.

Ao fina!, Assourad levantou obraço de Venturl. Era preciso dizer ?FUI TAPEADO PEI;A EMFItESADRASILEinA — DECLARA TOBIAS

BIAXIVACoroo já salientámos em nossa

ehronlea, a exhibição de Tobia» Bi-anna foi das peores a que temosasKÍütido. Embora o seu'estylo não

... . ¦ .^k%.... - ': ^>^^^^^SÍ^

Mf»,m^»\n0^f»\9»9m»m9»fmfm*^^

O LADRÃO ESBARROU CQM A CORAGEM DQ CASAL'Assalto audacioso qüe redundou numa luta tremenda

Um ladrão presentido . torna-sesempre pèrigosissimo.* ¦ O desesperocqp.turba-'o, mormente truando os «jueeram por elle visados não'o tememe procuram agarrado.

' Também hapara notar, «jub ultimamente os me-liàntes. têm agido no Rio com umaaudácia cada vez tpaioi*. Já ,ha attjumà influencia "yankee", dos assai-tos á mão armada. A população tém«jue se precaver melhor com essa va-riante moderna da arte do roubo.A acção dos "gangsters" espalha'einflmde pela nação mais culta domundo um terror justificável porisso a nossa policia deve' de - inicioser rigorosa para cqm tão. perigososelementos, procurando,' por todos osmeios, não deixar impunes os 'erue

por acrai já vêm ensaiando caricata-mente a escola de'Dillinger. ...

Hontem, alta madrugada, foi assai*-tada a mão armada uma casa na ruaAbílio n. 33-C. Ahi reside o casalJoaquim-Arlette' Ferreira dos Santose.um.filhinho do mesmo. • > •

A residência da familia, que é umbungalow.assobradado, tem uma va-randa dos lado..direito.e'foi'pot* ella«rue penetrou, o assaltante. Seriamduas,horas e meia. O casal dormia,quando i> seu primogênito acordouchorando. D. Arlette despertou couio choro do menino e ia ver o queelle tinha, quando deparou em suafronte um vulto' alto, negro, empu-nhando um revolver. Assenhora,, detão atemorisada,, nem se moveu nncama. Fechou os olhos c fingiu nãoo ter visto. Então o ladrão saiu paroum compartimento próximo. D. Ar*lette, mais encorajada, chamou pelomarido, dizendo-lhe ao ouvido* «íuehavia um ladrão cm casa. 'O sr. Joa-«ruim Ferreira não se intimidou. Levantou-se, correu para o 'quarto con-

tjguo, e atlróu-se sobre o ladrão,

tentando tomar-lhe: a arma. Esta caTuno chão e os dois puzeram-se emluta,a di-sputai-a. D. Arlette pro-efurou 'então auxiliar o esposo, ten-tando apanhar o revolver, quando olarápio vibrou^Ihe violento soeco norosto. Nesse ínterim o sr. Ferreiraapanhou do vaso hygienico e atirou-ona cabeça do ladrão.

Cambaleando, apesar de bastanteferido, este, num ultimo esforço,desfçchou-lbe um fortíssimo soecoem resposta. Em seguida poz-se afugir emquanto-d. Arlette, saindo úvaranda, gritava por sòccorrò repe-tidas vezes.'

.0 meliante fugia ensaníuentadoquando o cabo do Exercito IldefonsoTeixeira de Moraes, do 1.° Regimen-to de Cavallaria Divisionaria, tendoouvido os gritos da senhora, fora aoseu encalço: Vendo-se perseguido, blarapio alvejou por duas vezes o ca-bo Ildefonso, «jue se atirou ao chãopa'ra'não ser attingido. O ladrão des-appareceu em direccão ao morroTuyuty, em S. Januário, deixandopingos de sangue pelo caminho. Viu-o a certa altura um leiteiro, que dei-le ouviu essa phrase:

— Voltarei para tirar desforra!Mais tarde esteve no local, a poli-

cia 4° 10-° districto, representada pe-lo -delegado Paula: Pinto e o commis-sario de dia, acompanhados de pe-ritos do Gabinete de Pesquisas Scien-tificas. Foi aberto inquérito, sendoque o ladrão só conseguiu levar umrelogio-pulseira. Com as indicaçõesque. lhe deram, a policia jâ .formulouhypotheses a respeito da identidade«jo larapio.

O casal foi soecorrido na Assisten-cia. 0 sr. Ferreira é sócio da firmaFerreira & Cia., estabelecida á ruada Misericórdia n. 2S, com casa dcatacado.

' ! -

'A'- esquerda, Pires « Venturl, ten do ao canto o juiz da luta, photographaâos instantes antes do com-

bate. A' direita, Karol c Luon, numa interessante phase da peleja em que o polonêsconseguiu linda victoria

¦mi/s^tfSm'^»m>»*tm^fSt^S»,m*J^^^'Departamento Nácioital do Cafà&ESOLUÇÂO N.p 163

O DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFE' com-nmiiica aos interessados que, a partir desta data, ficamrevogadas todas as resoluções que concediam bonifica-çoes era espécie áo café exportado pelos portos na-cionaes.*''- '.-'.•'',¦ .]'>'¦' '[:t. '. ,'.

Perinanece, porém, plenamente assegurado, o di-reitò ás Bonificações até aqui vigente?, para todo cafécuja venda tenha s|do declarada a este Departamento,até a presentee data.

Outrosim, os cafés vendidos para o Exterior,a partir de hoje e até 30 de Junho próximo, terão di-reito ás/ bonificações que até agora vigoraram, desdeque os embarques se effectivem dentro desse mesmolapso de tempo, sem nenhuma' prorogação^ nem mes-mo para cafés já despachados. < .'.'.'- ;

' Rio dejaneiro, 26 de Maio de 193f.

ARMANpO VIDAL.'•¦ •''•'•.-;¦• ¦¦,*' ; .. ;

',-;'.. Pyesidejite..' %'"//.

i_-^*t,,-.j. *...'„- : „*.*.' -"i!

— Jlarlo Vianna, :— quo dotado «leexcellente metal de voz, veiu pre-encher uma. lacuna freqüentementeobservada. &m nossos espectaculos debox.

UJIA. TOÇ'.Y>T1j* HO.MENAGE.1iAntes do combate final, o speaker

communica' ao publico que os luta-dores pedem um minuto de silencioem homenagem *aos dois^ aviadoresmortos no desastre de avião,

. O publico attende ao appello e,durante um minuto ¦ permaneço depé © no' mais profundo silencio.

Foi uma simples, mas tocante'ho-sólemnidade.

, . . AMADOIlLa' ' . 1- LUTA'Após uma luta'fraca, em que am-

bos falharam, Ledoux venceu Caxei-rlilho aos pontos.'.

, 2a LUTAA seguir, subiram ao ring Isidri-

nlio-a'Kid Negrls.Ee bjyn que um pouco-melhor quõ

a anterior, a peleja foi ainda assimapenas regular.' Isidrinho, no fina!,foi declarado vencedor aos pontos.

PROFISSIONAES..-..,-", ..jl? COMBATE .- , - -

. Sebastãp (bras.) — Sõ.fOO ks.Costarelli (arg.) — 83,700 ks. *,Juiz: Jayme Ferreira., . •'Antônio Sebastião iniciou esle em-

bate com um "clan" e com uma im-pfetubsidádb que'nSí> poderia manter.Seu estado de treino pareceu-nos in-sufficlento para isso. Comtudo, im-primiu ao combate multa movlmen-tafiào e lima combatividade admira-vel, no qua), aliás, encontrou perfei-tã correspondência em Costarelli.Mas a pouca'technica de «jue *am-bos dispõem, aluada á má forma deambos, ri3.o permittirla que esse as-pecto da luta ultrapassasse do quin-to "round", em que já demonstra-vam grande fadiga. O corpo já .se-gula o impulso do golpe e elles jáeram desferidos sem a necessáriadirecçào e effieiencia. No emtanto,Sebastião levou accentuada vanta-gem. O argentino sangra da vistae da boca e deixa-se attingir multoem contra golpe. Ao ultimo "round"o campeão brasileiro, apesur de suaevidente fadiga, domina inteiramen-to Costarelli, só' não obtendo o K.O.- por faltar ao seu "punphj* todaa potência. Nessas condições, teveque contentár-se com o triumpho aospontos, que lhe foi concedido.

.: . 1 .-2» COMBATETóbias Bianna (bras.) _ S9,900ks.Sabbatino (cubano)— 72,400 ks.Juiz": Bezerra de Mello.Sem nenhuma historia transcorreu° -Primeiro "round" do* combate.

Babbatino mantev'e»se em estudo,emquanto- Bianna permanecia na suaHabitual gymnastica de ' rim.Ainda-no segundo-tempo ntto-hoU-ve, combate. Sabbatlno. porém, Vnos- .

trou.qu.6-e rápido de esguerda eprompto nos contra-golpes..A luta não melhora tampouco ntempo ¦¦ sesfül-if?.. Bianna, com o seue-Stylo "sul- gererie" rqonotpnisa ocombate. Sabbatinb, por' sua veznâo dá maior .impressão; . • .Uma serie de esqüiWg, aüâs, bo-nit^4* - de SabbatWo' 'caraeterlsaram

o q4-4rto,round. E* evidente que ocubano teve ' alta' classe mas . nãoquer empnegar-Ké,' o' qu» afina!, aoo.uinto round, parece reço!ver-se umpouco ao contrario, e castiga Bían-Da com unia serie: de-sóceos *cüríosa, cabeça e ao corpo. Bianna,. queantigamente, apesar 'de • seu estviomulto feio de ' combater conseguiu,em todo * caso,' despertar interessepela combatividadfe, -ágorà que per-aeu essa qualidade-e conservando omesmo* honoroeo-estylo é simples-mentç írrltapte e o publico vaia-omtènsameiita. vê-se, ademais,"queestá irritado, pois; no ultinit*- roundquando Bezerrs. de Mello falavacom babbatlno, aproveita e golDea.a este no rostq. y.*

Foi ipuito triste a sua. «gura.Sabbatipo, no 'decorVer' da "luta

deitou patente que nSe procurouampregar-s*'ma** -quo -êJCSeèllçntà-eMe a .sua .olasfe esta. perfeitamenteí altura de seu recomej Apenas no¦combate de hontem hao -quíz^ba-ter; ' ¦"'*•-. • •t ; ! .,.•• A FINAL -;...'

Ventuji (italiano) i 62ks.' SOI.'Manoel Pirsçi (portuguez),. õ3. lis.I00t • \/<

foi bem critica mas rosistin o ter-minou bem.

•i" roundPires mostrou-se mais prúdenetee

heste assalto, não Investindo nomtanta soffreguidão. 4 classe do ita-liano, .porém, ainda. Impoz-se ulti-damente, comquanto usasse de pr«i-cessos tanto mais condemnavelsO.uão desnecessários,

.">" roundGuardando as mesmas caracteris-

tlcas, decorreu este round.Pires, corajoso e aggresslvo, mas

technlcamento interior. Seu espiritocombativo impede-lhe adoptar a uni*ca technica de combate que lhe con-Viria., que era a do contra-golpe, seu-do, assim, constantemente attingido.

Oo round '¦

Aliida.que.de. Venturl este round,Pires deü uma admirável demonstra-ção de resistência e valentia, mos-trando que, apezar de não gozar domesmo prestigio do adversário, temqualidades para resistir-lhe «.oppo.r-lhe resistência.

7° rouné *?O portuguez parece 'ter,- afinali

comprehejidido o erro em qua iucor-ria e'procura modificar o. seu jogo.O publico, neste tempo, vala o Ita-llano pelos trues. Num desses, quasiatira Pires fora do rlng.

8" roun<*A luta- decao um pouco neste

round. Nota-se, o esforço que-Plreofaz sobre si mesmo para conter-se.NSo o consegue, porém, sempre, e dirédeas ao seu ardor, Indo ao ataqueIsto, como sempro, traz-lhe desvan*tagem. • • ¦

potsa snr citado como modelo deelegância, é innesavei que as filiaspossibilidades estíio bem aclina doqu* apresentou.

Procurámos, por Isso ouvil-o, apóso combate, em sou camarim.

Bncontrámol-o presa de grandeIrritação e foi como que contentepor encontrar com quem se pudessedesabafar, que uos declarou:

— Fui tapeado pela Empresa Bra-sileira, podo dizer. Achava-me trei-nando para lutar com Waldemar Ja-nuario quando, na quarta-feira, re-cebi ordem da empresa que parasseos treinos, nprque náo mais lutaria,uma vez que Waldemar tinha, sidoposto K. O. E assim'fiz. Qual nãofoi minha surpresa quando, vindoao Stadium Brasil, na sexta-feira,soube, pelo sr. Luiz Segreto, qus iacombater com esse Sabbatlno. Pon-rlerou-I!ie o meu "manager" que çl-le já não era um médio o nem ummeio-pesado, e. além do nvais. a sus-pensão dos treinos que havia feitopor determinação sua. Respondeu,nos elle, então, que não, que Sabba-tino era, médio e que, além de tudo,sb 'abHaVa sem preparo,' devido áviagem. Tanto que o combate teriasô *em seis- "rounds", por não'po-der elle resistir mais. No enitanto,o- sr. viu-. O homem está em inteiraforma e subiu ao ring pesando 72kilos e 400 grammas! Fui engana-do! Tapeado!

Essas declarações foram Inteira-mente corroboradas pelo sr. A.nto-nio Moreira Sérgio, "manager" doBianna.

UMA BOLSA EXTRA A PIHESTerminada a luta final, um grupode assistentes, enthuslasmado Delaextraordinária resistência e bravurado Pires, cotizou-se e fez entrega ao

(ín«Vn0,„ bPx1eur". da quantia da

lllllllllliaillBHMHWWMBIIIIIII I IggggggggaSiSgSSSS1,.* '¦" I * T

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mAEmdFAHtUA(Mr^-Skitch)

E' um dever imperioso de todo o bom "paede familia" levar a patroa e a garotadapara assistirem as "bolas" de Will Rogers

É&S9 J^BlffilJ» ALUAHIBRAO CINEMA'DOS BON^ FILMS

*im%»*m%»+m»mmmm»%mmém P»^0m*m*\ **l*fclS*«-VVVV*XAAAA/' 'vs*,vv--'>4'«» ¦***¦* \-u\finm

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*"***»*»*«y«<»A»«w<A*<««»A»«i«««. MMjUMOA»

ioíento choque de bondes, em S. Paul0 ESTADO DÍS VICTIMAS-MAIS li FALLECIMENTO - ¥ERS5ES CORRENTES

M lli jj ia ilorinõ i nhAS OUTRAS LUTAS REALIZADAS NO STA--«-«—.- DfUM RIACHUELO

Não obstante a realização simultanea' de ujíi espectaculo levado a ef-feito no'Estádio Brasil, o local emque se realjzain. as. lutas.de "catch-as-catch" apanhou, hontem, uaia casaregular e bastante enthusiastica.

E' que o synipath.iço lutador po-lonez condo'IJarol Nòwina conquis-tou de maneira'definitiva o favor pu-bllco. As áuas Hitas, em que o ce-rebro actua"se'rnp'r'e com' müitò maisvjgor que A força bruta, arrancatpapplausos constantes'pelo'imprevistodos golpes, pela-belleza-das esquivas,pela surpresa dos ataques. * *

Quando se-julga-que o adversário6stá prestes* a venael-o,* vemos o agi-lissirno. lutador/ num- golpe raDido,fíurpcehendente,- modificar completa-mente à face do combate e assumirposição absolutamente %-antajosa.

Os deriials. lutadores .« publico osrecebe com. .sopriso.s . irônicos, :certodo que Gera uma, .farça o que teráde assistir. Já.comb Karol,esse factondo succedeV

-, .Embpra esteja no mesmo' pé,de.igualdade dós seus 'c'omba'n'heiros, ocampeão pbione* desempenha detal maneira *as suas íuncçOes, com.tàntá •'iptélllseacia, que é impossl-vçl ao. espectador sçr indifferente. Oenthusiasmo o .possue mesmo contraa vontade..Assim foi hontem, assim será

tantas - vejes -quintas Karol ¦ eubirao, ring para a disputa d6 qual-quer

'luta. *. >• ¦ ''

c03jo karol vejícetj bjxl• '' 'lto-í.

Bill Lyon,' o*' adversário de Ka-rol ná rioit6 de hontem, possue utjicartel magnifleo, tendo--já- vencidoafJversaribs fortíssimos.

Era, *pòr esse'- motivo, impressãogeral -que a pugna de hontem'se*ria das mais duras patli o polonez.Possuidor de .grande força e. a.d-mliavel destresa, .o lutador am*?ri-cano levava, tambem sobre o seuadversário .varjtagèm de pesol

í^ífia 'impresíjo mais atód44. se

accentuo.ij qua-iijo, a:ò Iniciar, o çoritl)ate, Lyop, numa forte gravata,lançou o' adversário' ao-solo, mah-têndò-o pnaso por alguns instantesque pareceram por demaip lohsos3.0% assistentç». O publico perma*neceij suspeuspi • vendo iprminente'»der*-ota do aeu ídolo. Eis senão ituie-3,aro!,* jíi-m, bellissimo golpe, íi-ina

a cabeça no solo o, fazendo nm ma-gniliico parafuso, se -alva das mãosdo seu perigoso eontendor.

Succedem-se então os golpes, cadaqual mais lindo, cada qual mais im-previsto. Ora é Karol que pareçosub^tgado por Lyon, ora é esto quetem de se empregar com toda energiapara livrar-se dos ataques do polo-nez.. .....

Ha momentos em quq Karol estásubjugado, parecendo vencido, mas,immediatamente apds, v*-se-o bravopolonez sobro o americano, applkan-do-lhe com as pernas incríveis gra-vatas. a mutação é tão-rapída que oespectador tem-a-impressão de quese operou um golpe de magia. E vi-bra de enthusiasmo,

A victoria .pendeu finalmente paraKarol. Appllcando em Lyon um forteponta-pe no estômago, fazendo-o'cairestatelado sobre o taoete, Karol salança sobre elle, encostando-Ihe asespaduas no. solo, emquanto o juiz,o veterano boxeur Kid Simões,-faz acontagem fatal.

O sympathlco polonez addiclonaraao seu magnífico cartel mais umabella victoria.O publico applaudiu-o demorado eentKusiasticâmente'.AS DEMÁls '1V.TAS

DO FRO- *ÜRAMMA

Ab preliminaresO progTanima da noite de'hontem,

teve inicio com duas lutas preliml-nares:Oscar Conta i Roqne Flllit» .

Aos seis minutos dé jogo',, o juizM. Faria ' considerou vencedor o

primeiro dos lutadores.Em seguida,' pisaram o rlng, Re-«jée, càmpeâó bahlano, com 68 kí-¦os, o Moss'or'6, portuguez, com 74

küos. Serviu como arbitro Kid Si-mõeji.

Aos 20 minutos da peleja, Renéelollpcando ás espaduas de seu anta,-gonista no tablado, fcl dado comovencedor."'

Essa luta., íoi mais nms, .demon-atração, pois os cóntendores pouco(izerám.

AS" SEÍn-FÍ.\AE5A luta entre Manoel -Fernandes,

portuguez, oom . 82 kilos, é Seanls-iau Zbyzsko, polonez, com 110 Kilos,Bgradoú-Êm-graad*- parte os escs--

S. PAULO, 26 (Ascjicia Jterldio-"•aí,. ~ Ai"tia* perdtii-a. no espiritopublto a impressão dolorosa dn tra*Elco acontecimento de hontem occorrido nas proximidades de índia-nopolis. na linha de bondes c!e San*to Amaro. Hoje. pela manhã, rir-cularam na cidade novas vf.r&fiíHsobre a occorrencla, adeantando (fana mesma teria tido uma «.xoressãnmuito maior qua a que foi hontemfocalizada pela imprensa da capital.Oizia-so que do accidente resulta ru¦*¦***** t^mmmm^mhtm ^*^^^t\fk^^f\J\f^^,^y_nftJte.f^f^ n -,,

ctadores. Zbyzsko, demorstrou mala11111 Y*" a t,ua superioridade sobroOs antagonlstas que Ih0 tem vindoís mão*.Zbyzsko pouco se empregou, *do!s

o português não era adversário Ailtura.Assim, com grando facilidade.

Manoel Fernandes viu suas espa-duas serem collocadas no tablado.Logo apôs a luta entre SCanio van

Zbyzsko «j Manoel Fernandes, o"speaker" polar annunciou uma de-tnorstra-ão de box, entre o gigan-to Oeorge Godfrey. campeão inun-fllal da raqa negra, sem coroa, eZftnan., americano. Serviu, comeluiz Bírt Penys.

O gigantesc» negro fez optlmaexhibição de superiores finalidades.

WI/ADECK ZBYZSKO I MATINZICOFF

Bsta luta agraíou plenamente nsHÍflclonados do "catch-as-catch-can". Zbyzsko, que é ca/DPeão' mun-dlal e vercedor oito vezes do JlmCondor, empregou-se Valentemente,frente a Zicoff. Este, ao principiara peleja appHcou formidável 'chaveao braço de Zbyzsko, qus apesar «teeentlr bastante, repelltu-o com vio-lento golpe. . ,

Em inéio A peleja, Zbyzsko levouainda, uma gravata de .Zicoff, po-rém, não se deu-por venci/Io.

Zbyzsko «Jepels de atirar seu ad-versariò duas vezes í^óra do. rlng,atirou-o ainda, pela. ultima Vez;Zicoff levantou-se depois, dessegolpe

'.ajudado por populares. As-

sim, aos 2fi minutos de luta. o cam*peão mundial foi daío por Vence-dor, pelo juiz Bernardo .Frota.

Foi uma luta bastante emocio-nante, 'Wladeck Zbyzjko semnrecam a mesma lmpetuosidade nãodeu um minuto de trégua a seu ad-versariò. Zicoff apesar de proeurarconturtdil-o no estômago, não lo-srou Brande effeito.O CARIOCA E O SANTA HELOÍSA

FORAM OS VENCEDORES DASPARTIDAS DO CAMPEONATO

ABERTO, HOJíTEM REAH-ZAPAS

No Urmnafiin do Flnmlnen-e, fo-ram effeet-iadas honten* stntj dunspartidas do Campeonato Aberto pro-movido selo 1,7' ç. B. . . ,

O.i reaultados form enr, eegul**.te« itea i

BOaPEHRAO E CARIOCAMulto disputada, «ata partida ter-

minou com a vlctorii? do Carioca nelaçontasera de 30 x SS,

O* teams cpresentaram-se assimtormiados í

Bo«*ctelrâo i yr Satyro — Jocelyn—'Artjjtfo — Artidonío. (Teixeira) —Aladlno. . .

Carioca t — Álvaro — Ailnnt!**.o —Hennario — Hello •»*- Bamba (depois

Çotn a cantagein de 13xjtS, a í-.oardo Boqqeirfio, tezmlnoo o 1° tempo,

O tempo retrala-qentar flqdoa como score de 25 x 23, tendo na proro-nnçüo o Carioca feito a contagempender e sen favor por 30 r. 2£.

Os -' ma-cadbres do Cariosa foram iHelfo 13, Banibo 8, Corsegal 3, La-gosta 2, Álvaro 2, Adanüno. 2! e* os

liaver morrido mais p«soas. Fala*va-so ainda na morte de dois opera-rins da fabrica de tubos de Indiano-polis.

Essas versões, que pescavam pelo«.eu feltio contradiciorio e desoonnn.so, não podiam deixar, como realmento não deixaram do pôr logo emcampo a nossa reportagem quo wtransportou para o local da lutuosaoccorrencla. Procedemos assim ánecessária inquirição. Na f.ibrinade tubos de Indjanouolis fomos in-formados do que os dois funeciona-rios da mesma, arrolados nas victi.mas no desastre, njo haviam inor-rido.

Essa noticia }A era mfflclenlo.mente reconfortadora. Tivemos aseguir o ensejo dt> palestrar com unioutro empregado da fabrica, qu*viajara no reboque do um dos bon-íes sinistrados. J3lsse*o.*; ello, rammulta simplicidade:

— "Eu nada senti. Tive até a im-pressão d6 que do choque havidonão resultariam victimas pessoaos alamentar. Só depois o quo'pude pre-cisar melhor as justas proporçõfs «loaccidente. ilas acredito q\te nfio *<registrou outra morte além daquellaque a imprensa já noticiou.-4

MORTE DE MAIS tMA DASVICTIMAS

Affonso Silvlno, de 40 anno?, re-movido para a Beneficência Portu-gueza logo apôs o desastre, visto tersoffrldo esmagamento das pernas afracturas múltiplas, falluceu tu, «íb-

Depois de uma rixa coma noiva

O OPERÁRIO TE\TOU SLICI-DAR-SE

José L«al, de 2-1 annos de idade,enerario das officinas d& nicKelagenida Light, á rua Marechal Florianon. 112, ingeriu cyanureto de poiat*sio, fleando em estdao grave.

Soecorrido pola Assistência Muni*clpaaal.o tresloucado joven declroauque fira c*»agldo a praticar aquell»gesto em virtude do rompimentodo seu noivado,

A victima foi internada, no Ho3*pitai ds, Prompto Soccorro.

curecer de hontem. O corpo do in*feliz empregado da Light deu en*trada no. morgsie «lo necrotério doGabinete Medico Legal do Araçit,afim do ser necropslado pelo dV..Monteiro de Barros.

Francisco do Moraes o Manoel MÍ-raldo, os dois'outros empregados da.empreza, recolhidos na mesma cas.%de saude, continuam ém tratnnien-to.44

f\NIERSARIO DA RAINHAMARY

AS COMMEMOKAÇ6ES EMLONDRES

V.ONDRES, 28 (Havas) — A rainhaMary celebra, hoje, o seu 07° auni-versariò, cercada, no palácio real doBuckinghan, do rei Jorge V, do prin-cipe de. Galles, <to duque o da du-queza dc Yoili, iissim conto de mui-tos altos dignatarios da cOrtc.

Todos os mernbros da fanjilia realalmoçaram juntos, na maior jntimi-dade. De accordo com a tradição, afamulagem do palácio reuniu-so obrindou á saude dos soberanos.

O rei Jorge e a rainha Mary ti-nham regressado, hontem, de Sanrdrigham, para festejar, como fazemhabitualmente cada anno, o .•inni*versarb da soberana c do soberano,que será celebrado a 3 de junho pro-ximo.

Em Hyde Park foi dada uma salvaide artilharia c os edifícios governa-inentaos amanheceram todos emban-deirados.

Durante a rnanhã inteira foram re-cebidos no palácio telegrammas emensagens de congratulações proce-dentes de todos os pontos da Grã-Bretanha e dos Domínios.

MARIO GRAÇANo altar de N. S. do Bomfim,

da igreja do Rosário, s**rá celebrada,depois de amanhã, terça-feira, 29 docorrente, ás 9 horas, missa'de 7o dia,qtie, pelo passamento de nosso an-tigo companheiro Mario Graça, man-da celebrar sua família."*^*?£*^*^^*?*?m*rm,v~*'~myrm^»\fsm^ms*tKf\r^

do Boqqelrlloi Ar'no 17, Jocelrn 3,AJndlno 4, Artldorlo 2 e Tetteira 2.

Serviram corso i jalres i Luli Soa-res Filho e aJcomo siontá.

GRAJAHD' I SANTA HELENASob a dlrectao de Jacomo Monta,

nrti-lüado por Lqlr Soares FHljO, osteams formaram assim i

Grajnhu' i — Camondongo — Chi-na — Chacon .._ Caruan4ba — Mon-teiro.

Santa RJsIolsa i — Lucas !*— EdJ-son — Lnoos II — Irineu — W"adi-mtr.

O pri-aclro tempo fei desenvolvi-do com --.mito etotbijsinsmo, termi*nando com a contusem 16 z 14. tm-voravel ao Gralnhà*.

A partida contínuos a ser da tnes-ma forma disputada no Z~ %»p>p»,verlflcando>se, cóm fre/inencia*'íq.terrenefies de brilho, terminandocom a m«rec|da victoria do SantaEe!o!*2,' pelo ísort, d- 20 I 23,

*-r

1Atropelado na rua Visa

conde de ItaunaJoão Aveliaoda Costa, residente

á. rua dos Cajueiros n. 18, foi co.Ihido por um auto na rua Visconde,de Itauna, Ealndo com escoriaçõespelo corpo. ;

Medicado pala. Assls-enela-, retl.rou-se. |

Informações Úteis0 TEMPO

MÁXIMA, 2S»,0s MÍNIMA, 1S»,CPrevlsfies para o período dn* 13 Ihora» de noutem •3^ IS hpriut d6

'hoje

Districto Federal 6 Kictheroy —*Tempo: bom; nevoeiro. Tempera-tura: estável á noite e em eleváçiode dia. Ventos", do quadrante nor-te, frescos'.

Estado do Rio de Janeiro *— T«*rrç*po: bçm; nevoeiro.' Temperatura:estável á noite e* era elevacSo! dadia. . .

Estados do Sul y Tempo: boi;4,até- Santa Catharina, passando aInstável np Parani e Santa'Catha-rin: perturbado no Rio Grande?chuvas, trovoadas e nevoeiro, T«m>peratura: elevada. Ventos: do qua:-.drante norte, com rajadas frescasem SSo Paulo, muj.to frescas no-Pa»raná e, possivelmente, fortes. nof

demais'Estados. • • -¦

^^^^^m^^mÊá «V ÍJi.W«il...CJ-... ...

' * - ¦ i*"»f(i*'i v.;-.'..'; • p?-*s;|, ígP^gBpp.

BIBLIOTHECA NACIONALA •./. RIO B K A N G 0

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SEGUNDA SECÇÃO

ANNO XVIO JORNAL OITO PAGINAS

RIO DE JANEIRO—- DOMINGO, 27 DE MAIO DE 1934BSKBSBBKKRSSSS

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N. 4.481 , •;-.-''•"

Os novos rios da pflraphia moderna

ífÔ rythmo "'-Io

Samba/na' sombra' da" noita- .-' '..','i i, •¦'''.

jg a voz aba.ada,'"de .^angústias" rcmola.:,."'.' „'•'-:'-.'7 •¦' ,;.-.'::j|5 um éco do magua, ;. .-.•-,.'.' ,

' «•- j >-. -> •»

($6 máe^a^urofunda,' .• . I o a > •'. "• '' • ¦ >'''' ¦¦'¦'.-"¦'• •'-___....- _... ¦-.-_..

(;antan_0i'gemendo, , . "! ":...''.'. ..,.,.

1 >» ''¦>,;¦ >a'dòrdeuma raça :**:- t',. \:' ': ;. no rude compasso das .notas... ,'. -,' .

O 'ryt_i_ao'i'dót'samba

,¦¦ . >. :... . , ¦• ',,-.¦'

, ... ¦ i na noite estrellada ...-.,.. ... ,,.,....,...,..,..,;..í ,., ,. •...¦•! 1 ¦- é a voz abafada '7

de longas tristezas/y . ' '.! i-'i '¦"'.' • ¦¦'<•'•'•' v ¦' ; de' velhas' torturas,. ,*•••; '.'V

de angustias-.passadas," ',..'.,''¦¦.'.'" :.'.'] ', ''.'• >'''' • '-"- '.' 'de

surdas'reyolta3 ,'' ._'. . ¦' [•/_.'¦'.' [oútrórá. afogadas em ¦ fundas-.' ternura..' . -

.... •'.'.. | : .0,i*3*_hra_. do._an.ba J ¦ ¦'.'.' ," '

, ¦ ¦,.-.¦';•;..•;'( • _a estende,, se •alarga, .... -, ,......,,,..,

. , . ' na .noite profunda. ^ ¦ '¦

, ; ,;,-, • ,..¦ ; it ' •' 33 a-magua profunda '.'•-,...__;

i 1•' •' . reponta,' revive no -rythmo .do: samba,'

trazendo a cadência do p.aiifo-de.oulrór..

sías _6t" ãà!eg'r)á'-cr!ouladas noites de festa,quando todo o terreiro;

¦. . ' . "

eva um rythmo alvoroçado.X*alpi.3itiu samba t]tie agora se esaltaj ' '

'o sonho de outròriv : '

,'',,-.o' sonho, abalado ,. ... ,quo em.dias de festa : .

ousara bravuras. rodando. lígeli'-* ; . ; .' .. na. esteira de prataaue-a lua espalhara por todo o terreiro.-Ha gesios; es.quivos de quem negaceia,Ha gestos'ousados de. quem desafia'¦ . ,B é tudo delirio. E"o-samba parece,,

:na. sombra'da'noite.-'• - • • ünt rito. de louca'magia_.-; 1 •- ¦¦

Mas .solta a dolente cadência., ,;...'./,...de funda.tristeza. .•';".;

.:¦, ,.'.-. '• ., tie magua profunda,! :/, ; ; .. . i ; . que Jére o silenéio

tia noite sombria. ,'As voies se apagam no-vento que passa.".,B o rythmo do samba ter_T_co do- prepe..-. ;E os .negros repetçm. no rythmo dp sanilia

1 o grito abafado de outrora ,:e a surda revolta da'ra.a.; .. ¦'¦¦.

Vicente de ' Paula ItEIS.

(Para O JORNAL)

ílemonta. o gosto aos estudos geo-graphicos a tempos immcmoriaes. Ospovos da mais longínqua antigüidadeoriental attestain a veracidade desteasserto pela trato que, d__dc o exor-dio de sua historia, dispensaram sem-pre a estes conhecimentos, aos quaesos movia a ânsia insoffrida dc sondar

. o infinito, o espirito tlc expansãoque os dominava, a sede de conquistasque lhes era insaciável.

Os chaldéos, principalmente, dispu-tayam a gloria na primazia dc_tas es*peculaçõcs seientifica:.. Tanto assimque a astrologia, escudada à mais am-pia disseminação dos seiíiecl is da ma-gia, em pouco os leva a estudos dcmaior transcendência; surgindo, destaarte, a sclencia astt-jiinini.a. queigdalmentc lhes deve a paternidade.

Fascinados, como não poderia dei-xar dc acontecer, pila appr-i.xima.ãodc um céo baixo e maravilhoso —pallio azul rccamadii de estrellas. so-brepairando ao solo pluinj c baixodá Mesopolamia — coiistruium, á gui-za dc'observatórios, na parte maisalta dc seus templos — -i capelia, seacolhia o idolo ou ima_cni protecto-ra dos mesmos — "mna cupula dou-rada, .phde resplandeciam os raios.olaresycomo sc fossem chammas doum'.sacrifício perpetuo, que subissemcm

"di-cçsão ao eco", segundo nnl-o

contá,._íorniand. Sobrepunha-se cila auma .Irle dc andares inulticdrcs, emque sc suecediam do branco do pri-nieiró àoprclt) do segundi; e empós,a purpura, o azul, o vcrmelíio, a pra-la e, finalmente, o ouro. Era-assimcomo'"escada de Jacob", ou "torrede Babel", tliffundida cm luz I

..A, luz'offuscante do engenho hu-mano, que tato ennobrece a espécie.' .È', pois, áqueiles devotados pesqui-•zadores da sciencia do espaço que ahumrnidadc deve parte de seus co-nhecimentos, muito do seu progresso,cruiçi-j dos foros dc civilização de quesc 'gaba,

"SeinCduvida — affirma pnr suavez Gamille Vallaux . — a nietlitia daterra pelo cêo deve ter começado nasplanícies' perfeitamente horizontae. esob c< ar secco o transparente daGhàldéa, - onde as estrellas brillsamcom tão; viyo esplendor. Foram, p'i-rem, os

'geogrnphos — astrônomas daGrécia :-r-'Continua ell- — que conse-guiram achar as dimensões e a con-figuração geral da parte da terra que'labitavam, a Chlamyde de I_.trab.io,estendida dc oeste a este, no lic-mis-lherio norte;"

• Os fliéniclois foram, no mar, e p:irs_:i turno, os continu.ulore. das me-liK.i'e« descobertos geo.v:ii'hica;- da-cuelles. Suas façanhas culminam nn-viag_.i_j_.m_torno á Afvi.ta, por ocea-yiíú dn.; empresas marlTnninrTeirlfea--ái\ a. tempo dc NechVi, do Egypto.

Udnvia, não é maior a relação dcs ._• pt squizas neste sentido, é pur:|lielançaram ao mar muitos dos seus ro-teirosi-ro-ciosos dc que os out.os po-vos lhes"; fizessem cmciirrericia aocemnwrcio do oceidente, do qual eram,.,i^assim.-çe pôde,.dizer, .senhores ab•tó.9^.^?*?-^ ¦ ' -'.-'; ¦:'¦ ¦¦¦''.'. ..'•--:.-" - - ¦íj a falar no Egypto — a dádiva, do

Nilo — suggcrc-nos o nome de Pl-lo-meu a exactidão c o numero dc suasinformações a respeito da gcographia.Dando elle a conhecer e espalhandopelo mundo christão a "Iipago Mun-di", do cardeal Pierre d'Ailly, 6 que,procurando o continente austral, osnavegadores da época, no secuioXVIIT,, descortinam o panorama lar-go dos oceanos. E Colombo, cMaga-lllães demonstram a esphcrojcidadeda terra; e Copcrnico poude determi-nar, anteriormente,, o logar desta noconcerto do systema planetário.

No periodo clássico da Historia, osgregos, os carthaginezcs e os romã-nos alargam o circulo dc sem eonhe-r.imentos geographieos, navegando o

(Cotit. na 6.* pagina) '

(COPYRIGHT DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS)Xa minha cidade natal eram cha-

mados de"biblias" os moradores dcum logarejo denominado Rio Abaixo,que não liam outra coisa senão oVelho e o Novo Testamento, não co-nhcciani outros autores senão os dacompilação que vem dc Moysés aovidente dc Palhmos.

Pois agora, percorrendo o "Lin-coln", de l_mil Ludwig, na traducçãoda sra. Marina Guaspari, tenho a im-pressão dc metter-mc entre áqueiles"bíblias". E' como se tambem me clt'-cumscrcvcsse a ler o grande livro doOriente, que dispõe de maior numerode leitores exactamente Cm zonasoceidentaes.

Porque o tom bíblico perdura nes-Ias paginas. Seja influxo da raça, ouantes, da tribu uo autor, seja iuflu-xo dc uma personalidade, qual a dobiographado, que parece em tudo des-tacada dos grandes dias heróicos dagente de Israel, o caso é que istopoderia ter sido redigido, não por umescriba profissional dc hoje, mas porum desinteressado chronista dos lei-los de Samsão e Josué.

Naturalmente, com um pouco maisdc aneedota, dc malícia c até de vc-lbacaria diplomática. Não cm vãopertenciam Lincoln o seus parceirosa um paiz que é o dc Washington,mas tambem de Barnum, dos bravospioneiros de Cooper, mas tambem dosrufiões mysticos do mormonisnío, doilluminado Poe, mas tambem dos fan-caristns dc medíocres novcllas poli-ciaes.

Como quer que seja, a biographia6 possante c o biographado um dosmais bellos momentos da dignidadeuniversal. Comprehende-sc que aindahoje, decorridos tantos decennios apósa sua morte, Lincoln esteja vivíssimocm todos os corações americanos, cs-teja presente mesmo nas cabanas doFar-West, que não lhe dispensam oretrato, numa affcctuosa popularidadeque excede bem a dc Washington,pae politico da America, c desbancaincomparavelmente a do ruidosoTheodoro Roosevelt, mais expedito nacaça de votos que na dc tigres eelephantes.

E que bella vida ! Como se des-envolveu sempre em nobre rythmohumano ! Essa vidu é uma lição dccoisas, vaie por uma aula de forçade vontade, ensina-nos a descobrir ogrande homem que cada um traz cs-condido c acovardado lá por dentrode si próprio. Quão bem executado o

_pi__giamma, calculado ou instinetivo,do homem que, sem~P-gitr-nunua-uiueleitor, sein tyrannizar nenhumaconsciência, chegou de lcnhador apresidente da terra de Franklin c Jef-ferson 1

Hoje, a cabana de Lincoln esta eu-volta por um palácio. Mas quantonão sonhou, não soffreu ahi o filhodo derrubador-de arvores, aquelle queviria'.à'.èr o'maior dos desflorcsta-dores da selva de preconceitos e ini-quidades sociaes, o grande libertador,o maior dos libertadores christãos,aquelle que deixou o mundo diminui*do de tantos e tuntos clamores deirmãos ugrilhòados !

"Por que ricos, por que pobres" —indagava elle, desde a meninice. Rus-so, teria sido um tiihilista; parisien-se, teria feito arder muitos edifíciosna communa da França vermelha-Americano do norte, nutrido dessaBiblia que c o pão negro dos fortes,sabia que as palavras brandas estron-dam mais que as bombas c que cpossivel aclarar os espíritos sem iu-cendiar as casas.

Indjgnnva-se ao ver passar prisio-nciros brancos ou' negros com gri-

lhões nos pés, mas, pensando emquebrar esses ferros, como um Sigfre-do que ainda nem tivesse ouvido fa-lar uos Nibelungos, não pensava demodo algum cm • t.ausferil-os aosopprcssorcs.

Num ambiento agilado pela recor-daçáo das lutas du independência,pelas contendas com os indios, pelarivalidade no assalto ás proprieda-des a explorar, pela correria ao our.ida Califórnia, foi, Intimamente, omais. pacifico dos sèrcs, inimigo dahorrível safra dc homens, cm que sccotnprazein os perpetuadores da gucr-ra. Corajoso cm pessoa, capaz de in-vestir ás murrnças contra um con-tcntloi*, um aparleante irreverente,não estimulou nunca as matanças col-le-livas, temeroso da maldição da.mães e das esposas. Um pouco sim-plista nu sua philosophia summarin,

lutasse um tanto em carregar certomenino que subia uma encosta.

Detestava a raça. Detestava nãomenos a mentira.

Os compêndios dc lodosos mor_-listas que Smilcs desovou pelo inundoestão recheados dc varões que exe-eram a mentira, ü mais conspicuo é'Epáminondas, cidadão que venerei1muito om menino, mas depois passei:a respeitar menos quando verifiquei!que o seu nome é um nome de onzeletras. -'

Mas o nosso Lincoln nunca men-tlu. Naturalmente, politico que foi,ladeou

"ns vezes a verdade.

Irritavam-no os preconceitos do-mestiços, as -mii.himiçõrs das fumilias para engodar o próximo com umaáppárénciu

'dc prosperidade, a poeira

de ouro atirada aos olhos dos vi/.l-nhos, do dono do armazém, do can*

Lafayette.;

üm episódio sombrio da revolução Cubana'.'!•''.

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]um InternacionalHélio LOBO

Entre bs últimos suecesso. desenrolados em Cuba, os telegramirreferiram ao fuzilamento'feito, pelossçus collegas, de um estudante, punijury irregular, constituído em plenocampo, longe das vistas de qualquertestemunha. '

N|o deisa de ser interessante saber-sedo caso do estudante José Soler. Essejoven, como quasi todos os seus coile-gas da Universidade, pertencia aosgrupos de acção terrorista que luta-•.am contra' a dictadura do general

Machado. Tados tinham nelle umaextraordinária confiança. Nãp se sa-be como Soler entrou! em relações coma çplicia machadista, e acabou por ser

um dos seus mais importantes es.»piões.

Em determinada época, em virtudede atícntados terroristas, a policia

tes.. O pobre estudante foi assassina-do em circums,tapçia_ dolorosas comtoda a selvageria.

(Gont. na 2- pagina.*»;

Na ultima sessão da Academia Bra-sileira, o ministro e acadêmico llclioLobo pronunciou o seguinte discursosobre a personalidade do conselheiroLaifàyette:

Vozes sumas, as que acabama de ou-vjr-se lembram duas outras, não me-nos egrégias, já emudecidas na mor-te. Foi quando Pedro Lessa aqui rece-beu a Alfredo Puj.l, suecessor de La-fayette. Hontem c, comludo, já tãolonge... Ainda bem que a memóriados que se foram perdura dcs'arle noculto dos que sobrevivem. Renovaçãona matéria que é continuidade no cs-pirito, delia nâo extrae a Academia

| a fonte mesma da sua iinmortalida-Ide?

Político, jurisconsulto, jornalista,foi tambem Lafayette, com egual mes-tria, homem internacional. Não lhecoube, é ccrl-i, a tarefa da representa-ção diplomática, em que tanto sc hou-vera luzido, mas teve outra, do mes-mo passo excelsa, a de juiz entre na-ções. Grande officio, o dc pezar ag-gravos c reivindicações; maior, ainda,quando a toga, transpondo as raiasnataes vae decidir fora, por delegaçãodc soberanias estrangeiras.

Vinha tendo o Brasil, sob o impe-rio dessas investiduras insignes. Pre-ciso c remcinoral-o ? No mais rc-levante dc quantos òecuparam osannaes do arbitramento, no casodo Alabama, oceorrido em 1881,entre a Grã-Bretanha e os Es-tados Unidos da America, foi oBrasil voto

' diriinidor na pessoa de

Itajubá. Mais tarde, aberto o tribu-nai franco-ainericaiu, de 1880, demostambem magistrado; e tão alta se re-velou ainda a acção brasileira, que aPedro II sc requestou a continuaçãoda presideucia Arinos, quando proro-gados os trabalhos. De m.dò que, jui-zes em Washington c Genebra, de ad-mirar nâo era que fossemos igualmen-te cm Santiago, entre 1881 c 1888,quaudo sc houve que liquidar pre jui-zos oriundos da guerra do Pacifico

Tinham ido ás armas o Peru e oChile com damno dc inglezes, italia-ops e francezes. Para o necessárioexame e indemnisação, tres tribunaessc constituíram, composto cada qualde um juiz da nacionalidade reclamaqte, de outro da chilena, tendo r.om. terceiro e presidente o represen-tapte brasileiro. Lafayette -uccedeunelles a Lopes Netto e seria substi-tuido por Aguiar de Andrada. Servi-dores modelares, esses dois não lhedeslnziram a obra; adçmais perten-ciam permanentemente á carreira, e,na carreira, a só recompensa fòi sem-pre a alegria das dedicações silen-ciosas.

Mal chegad. Lafayette ti Santiago,desertaram os companheiros. Conhe-cia a cansa, mas não desesperou. Elleera, acima de. tudo, um jurista, qug .

h A

havia dado ao Brasil, moço ainda,essas duas obras, verdadeiramente pri-mas, o "Direito da Família" c o "Di-reitodas Causas" e que, já çuxagena-rio, mostraria nos seus "Princípiosde Direito Internacional" que o res-peito da justiça constituía um dever,mais do que isso, a condição indis-pènsavel para a paz entre nações."Estará longe esse dia? inquiriu me-lancolico. Elle virá certamente, em-bora. talvez, a distancia que o separade nós só possa se,* medida pelos ai-garismos da ohronologia geológica."Lciamol-o ainda : "Deante deste espe-ctaculo, que serve dc transição d-i se-culo dezenove para o .cculo vinte,compor c publicar um livro de direi-to internacional c invocar a moral co direito como as regras supremas dasrelações de nação a nação, pódc pare-cer nma ironia ou uma ingenuidadecomo Seneca escrevendo para Ner.o Irai ado De Clemência".

Julgadas, com effeito. as primeirascausas, levantou-se reslr:.çã-> á rc-eusa de certas provas offereeitlas,máo grado sc terem inspirado as res-pectivas sentenças na lição dos maiscelebres publicistas c na pratica doscasos análogos. Lopes Netto teve con-tra si o sentimento local. Lafayettedesafiava o de ultramar. "A

pretensãode m.dificar a cláusula 4' das conven-ções, è difficil de comprehender-se,commentou para o governo imperial.Querem, porventura, dar aiis tribunaesmaior amplitude na apreciação da pro-va ? E* exigir o impossível, porque adita cláusula c-inferc aos tribunaes afaculdade dc apreciar provas c fir-mar convicção. E, por mais ampla clata que seja a faculdade de apreciarprovas, que queiram attribuir aos tii-bunaes, é evidente que elles ficarãosempre sujeitos ás regras e critériosda lógica e da bôa critica, segundo a»quacs jamais poderão aceitar, comodemento dc convicção, declaraçõesoraes e papeis como os que foram des-presados nas reclamações visadas."

Ao brilho do Parlamento, con-fessou Lafayette ter preferido som-pre "a gloria modesta de civilista".Foi essa gloria que lhe deu armadurapara fazer vingar ali, n*ts debates eresoluções, a sã int..rore'.açtn jtiridi-ra. Mixto de ironia e de fé,, zombavadas coisas ligeiras, mas nâo cedia nos,fundameptaes da vj_.a. Assim o diiei-to. Assim sua toga. "Se queriam queos tribunaes.arbkraes fnncciorassemconjo collegios de p_iibsor>_.os, c.^m-mçntou com graça para seu governo,deveriam <.pportuuai_icaie ler.obtidoque, por clausulaí expressas das eon-vepções, ficassem esses t.ibuuae. re-vestidos da missão de julgar ss recla-mações. não segunu i o direito inttr-nacional vigente,1 mas segunda os sen-timentos .e as idéas que professam os

/Cont-nà»?- na 6.» Pjjgjj ¦\

.1

Abralião Llneolu. uma .url-utura de ALVARIJS(Para O JORNAL)

não comprchendia por que essas li-quidaçôes dc exércitos, quando lia nomundo trigacs t: ròsacs c c táo do.eler Shakespcarc á beira d'agua, per-petrando mesmo uns versos innoccn-tes, que não massacrarão a paciênciade ninguém, porque, logo depois decompostos,, a gente os rasgará, dei-xatido-os ir água abaixo, como peque-nos pássaros mortos.

Malicioso como quem bem cedo leraas fábulas do Esopu, trazidas ao seurecanto por um mascate qualquer,entre mil quinquilharias ambulantes,era, desde a meninice, amigo dc anccdolas, de contal-as e ouvil-as, e sem-pre, nas horas de atrapalhação poli-tica, quando lhe cumpria niminar di-reito uma b'ja resposta, arranjavauma espécie dc moratória irônica naevocação dc um velho caso regional,dc «.una historieta ouvida ao conihi-etor da diligcm-ia, dc uns versos hu-moristicos recitados pelo hospede deuma noite junto á lareira tlc inverno.

Caricaturista dos gestos e das ma-nias verbaes do próximo, foi sempre,evitando a nota sacrilega, um hábilparodiador do cslylo bíblico e conse-guiu manejar, eom rara destreza, oversículo tradicional sempre, que pre-tendia alfinetar o puritanistno dccertos crentes apegados em excessoá parte ritual da religião c totalmen-te ignorantes de que, sem caridade,especialmente caridade moral, não hachristianismo possivel. Assim, Ua sa-tira a propósito de um casamentoítldeão que assumiu tonalidades ruir-lescas c onde parece ler havido cquivoco por parte do noivo, já muitobêbado, quando quiz tlirigir-sc á ver-dadeira noiva, salira que aindahojevae. dc boca em boca, na região doLincoln, figurando entre, as melhorespeças do 'aneedotario local e quasiconvertendo esso grande homem deacção em divertidor publico, em jo-gral "yankee", cm precursor dc MarkTwain.

Homem de acção — eis o que ellefoi ás direitas. Nunca lhe sobroutempo para ter preguiça. Como osjansenistas, achava que resta muitotempo para descansar no outro mun-do o que abusar da posição horizon-tel é já estar no túmulo em vida.

Attraido especialmente pelos rios,verdadeiro maru.jo de água doce, dis-tinguiu-se como "pratico" das ca-cliociras. Ninguém cavava com maisagilidade uma barea num tronco dearvore derribada. Com o horror inn.i-to ao "mecânico", gostou sempre doremo, da fuga pelas águas, e exis-tiria nelle. nesse particular, qualquercoisa dos indios amigos das correriasfluviacs para quem o Mississinpi foiinesmo o Pae dos Rios. a divindadeliquida de innumeras tribus-

Mais comprido do que um sermãode "clergyman", com o seu metro enoventa de altura aos dezeseis annos,todos o julgavam, mal desbastadocomo era. o peor trabalho de. car-pintaria do pae. Algo de judaico per-sistia em seu lábio inferior, bastanterepuxado para a frente, e houve tam-bem quem o desse como portador dealgum sangue negro, como se se tornasse obrigatório participar elle_ detodas as raças para ser, como foi, oamigo de todas ellas, o amigo totaldo gênero humano.

Não permitüa nunca que atormei-tassem junto delle um bicho qual-quer, por mais repulsivo que fo.s'',e atê, de uma feita, quasi rompeu osegundo noivado porque se atirou aum charco para salvar um portjut_È°. B. .steâ a -tfpl.ai-.Sff, e_nbo__t re-1

ditlalo á mão da filha, c viveu sem-pre numa casa de vidro, embora'oshumoristas achem que casa dc vidrosó os aquários.

Todavia, indignado com os aununfios que davam signaes quanto ao.»pretos fugidos c proineltiani alviça-ras a quem os capturasse; encontravasempre um euphemismo dos mais ho-nestos para declarar que não viranenhum, mesníu que os houvesse aju-dado a fugir mais depressa. Tal .qualna historia do frade que remexia uasmangas ib bu rei e respondia aos queprocuravam um preso evadido; "Poraqui não. passo-l 1"

O habito tlc affroptar, desde pequeno, o terrivel inverno americano,.astempestades de. neve. que convertemcertas zonas de lá em verdadeiro Iu-ferno-Branco, onrijou esse liornem,que nunca leve pclliças dc luxo, evi-tava ás roupas muito cunfortaveis,com receio de que lhe effeminassenio caracter, c cujo maior prazer tjraandar descalço uos seus aposentos daCasa Branca, cin Washington,

Mas já é tempo de accentuar queo "motivo" predominante da sua vi*da, "motivo'' que reapparecla sempredebaixo dc Iodas as musicas, foi alibertação do prelo escravo. Todas asnutras notas, na múltipla symplionia,foram apenas pretexto para que estasc descnvoHcssc e intensificasse' Des-dc que vira vender cm leilão umapobre mulatinha impubere. de nudezbabujada por dezenas de olhos guio-sos, elle. quo lambem sentiria umIrenior, porque, afinal era um rapa-zclho criado ás soltas nn matto, comunío educação mais de fauno que depastor prole.lantc, comprehcndeuquenascera para isso: libertar o pt'et'iescravo. Lincoln, sozinho, valeu mai*.que os milhciros c milliciros deexemplares vendidos da "Cabana doPae. Thomaz", romance que. é litera-riamente uma espécie de vinho semuva c vale no „,.so muito mais peloque delle fizeram os leitores do quepeln que fizera a autora.

Pcrea-se o algodão do Sul, massalvem-se as criaturas de Deus I Hor-rivt-1 issn dc havei- feitores perito,na arte de azorragar, que chicotea-vam com technica precisa, dc mod.-a não damnifiear o escravo, a rua--tyrizal-o sem que, no dia seguinte,fosse prejudicado o trabalho do cito...

Em moço, Lincoln, calxciro dc bo-tequiin , levantava barrir, de -whiskysem cansaço. Mas a força maior. -•que muitos ainda não percebiam, eraquando remexia nos seus pensamèntos. "Eu só me sinto bem depois deexaminar uma idéa de leste a oestee de norte a sul!" — dizia elle, nasua linguagem pittoresca, com o seupersonalismo de expressão, reflexo dopersonalismo de idéas, próprio dnhomem a quem repugnava qualquergenoro de vulgaridade, que nun.apensou, nem falou, nem agiu comoos demais e — o que é melhor --

nunca foi absurdo ou feroz para .crbriO*!$u»WtO

da abolição wU-lheo craneo dia e noite. Nao o -deixavadormir d.reito 'W'^-*™*™?nas longas caminhadas em que ie es-

faltava para fugir á obsessão dolo-rosa d-vorando kilomelros com a.SsSrtà. em lmn*«*so com-S' Agricultor, agrlmensor. n?ve-M.te de rio. carteiro do campo, tinaauio-dlda-ta Integral vivia com a suaidé. como outros com a sua doença-

Desengonçado como um boneco deVaucanson, com a ossatnra quasi á

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2 O J0K1NAL — Domingo, 27 de Maio de 1934

% PROTEJA Jde vida V^[{j) o sen seguro

Um episódio sombrio darevolução cubana

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DEIXAR um pecúlio para os seus é seu dever. Dever

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A "Sé PAULO"'

Uma assembléa universitária durante a revoiusuo cm Cnba

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROSSede Social i Itua 15 do Novembro, 50,

DESão

VIDAPaulo

aSraSJSfflESEBB KflflB^R

(Conclusão da 1* pag.)Quando rebentou a revolução, os cs-

tudantes tiveram interesse cm esclu-recer o que havia suecedido com Car-los Fuertcs. E revolvendo os papeisque se encontravam na sede da poli-cia secreta, tudo descobriram. Os ra-pares viram, com assombro, qne Solerera espião da policia o que fôrn cllcquem entregou Carlos Fuertcs aos dc-tectives.

Resolveram, enlão, por sim própriacon.ta, sem dar nenhuma satisfação ásautoridades, constituir um tribunal ir-regular, em pleno campo, para julgai-o. O tribunal resolveu condcmnal-oá morte e n sentença foi executada dcaccordo com a decisão.

Os detalhes desse acontecimentoestão narrados na seguinte reporta-gem, publicada ua revista "Bohcmiadc Havana" :O PRIMEIRO CAPITULO DA AMAR-

CUKACom n unanime approvação do tri-

bunal para ser appllcada a pena dcmorte a José Soler, os rapazes se dis-,puzcrain á redacção da sentença c or-denaram ao secretario que, tia pre-scuça dc todos ys seus membros, pro-cedesse á leitura do texto para conhe-cimento do réo. O secretario se viua essa altura a braços com uma gran-dc difficuldadc. Não havia papel paraescrever o documento trágico. Porfim, depois de uma busca cuidadosa,foi encontrado um velho livro de con-labllidadc escondido numa das gavetasde umu velha mesa. Eaqucllas folhasamarellas, destinadas n receber cifrusinoffcnsivas recolheram a sentença ir-recorrivcl do singularissimo tribunal.Esse documento, cujo breve texto rc-produzimos mais mirante, omittindosomente as assignaturas dos juizes,foi escrlpto no interior dc um dos au-tomoveis, dciitro_do_bosqiic_onde--se-|—i

-veiilizoiinrEcremonia; Cada um dosjuizes assignou com mão firmo o ve-redictum impiedoso. () réo permane-cen sereno durnnte todo o julgamento.Por vezes, no intervallo dos debatesse mostrava mcdltahundo, fumando ei-garros consecutivos.

Até então, os rapazes não tinhamescolhido um logar adequado pnra aexecução da sentença. E, como o textodesta dava opporlunidadc ao réo dc

fazqr jus,t.iça por suas próprias mãos,os estudantes esperaram que ali mes-mo se consummassc o seu trabalho.Mas, quando o secretario acabou de lero veredictum do jury, o réo, com voznatural e serena, declarou :

Hontem, á noite, pensei em ma-lar-me. Mas, agora, não quero fazel-o.Quero que vocês mesmos me matem."

Os rapazes se viram em face deuma situação desconcertante e inespe-rada. Todos haviam resolvido que nJosé Soler fosse applicada a pena demorte, mas não 'j haviam quanto ámaneira por que isso seria feito.Emquanto decidiam a respeito, JoséSoler pouco falou. Discretamente seseparou do grupo c foi postar-se cn-costado a um dos automóveis. E na-quella posição foi surprehcndido porum dos estudantes que havia sido omelhor dos seus compnnhciros. Estenão se poude conter. E acercando-sode Soler, perguntou-lhe com voz com-movida :

Soler, por que fizesle Isso ?Ora, por que fiz ? — respondeu

Soler.•E essa foi a única explicação, a uui-ca desculpa, a única resposln que leveo condeniiwdo. Nenhum protesto do

quella solemnidade dolorosa. Acce*deu precipitando-sc cm seus braços,dos quaes se desembaraçou depois,com precipitação, para tomur logar uoauto que devia dirigir.

Soler se defrontou novamente comos seus companheiros c juizes c comvoz firme inquiriu o secretario :

Os senhores terão entre as armasque trouxeram balas dc calibre 26 ?Pois baste uma só deilas aqui no pei-to e está tudo acabado. Lembro-vosque vos pedi de entregar o meu cor-po aos velhos, meus paes. Não dei-xeis de fazel-o.

O criminoso, com extraordinária va-lcntia, falava de seu cadáver com nmesma tranquillidade, momentos an-tes de morrer, com que falaria do ob-jecto mais insignificante.

As armas dos estudantes eram docalibre 42. Foram collocadas num au-tomovel, de maneira que o réo nãovisse; Os estudantes queriam que So-ler não assistisse ao seu aprestnmentopara a execução da sentença. Elle jáhavia comprchendido que a sua horafatal estaria a chegar. Nenhum mus-culo do seu rosto se crispava. Nenhumsó movimento traída sua emoção.Nenhuma preoecupação transpareciado semblante de Soler naquelie mo-menlo solemne.

A execução não podia ser levada aeffeito no local onde se achavam osestudantes por estarem próximo da ca-sa dc residência de uma família quese mostrava sohre modo contrariadacom as scenas que estava presenciai!-do, durante algumas lioras. Já eramtres horas da tarde e o julgamentocomeçara pela madrugada. Resolve-ram, então, os rapazes procurar umoutro sitio.

SOLER PEDE UM CONFESSORA essa altura, Soler pediu a palavra:— Senhores, disse, não seria possl-vel obter um sacerdote? Não sou, cm

verdade, religioso, mus... queria con-fessar-me. Creio que o que peço é umagraça que pode ser concedida a qual-quer um. Entretanto, se não puderser, para não demorar mais com is-so...

Essa inesperada c desconcertantepetição do condemnado encheu deconfusão Iodos os presentes. Teriasinceramente Soler desejos de receberos últimos sacramentos da reunião ?

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Como escreveu o seu ultimo livro?A RESPOSTA DO SR. AMANDO FONTES. AUTOR DE"OS CÜRUMBAS", PREMIO DE LITERATURA

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Amando Fontes

O segundo escriplor que respondeuá "cnquclc" d'0 JORNAL c o sr.Amando Fontes. Timido, discrc.lo, mo-destissimo, com um horror orgânicoá declamaçao, á emphasc e no exhibi-clonismo, não foi facilmente que ob-tivemos delle cstns confidencias. Osr. Amando Fontes f.-iln pouco — eescrevo ainda menos. Vive recolhidoc silencioso, sem sentir nenhuma ten-tação pelo barulho entonleeedor dapopularidade. O exito surprelicndcntodos "Coruinbns", coinquunto lenha«ido excepcional, não o embriagou,nem o deslumbrou. Mesmo depois davietoria enorme do seu romance, elle

Sr. Enrique Pedro. elieCe da Policia Nacional, no tempo dofuzilamento do estudunte José Soler

ONZE

horas. Deserto. Em cimadn meslnha de cabeceira, fru-tas e o correio. Vou abrindoas cartas e digo cm voz alta,

antes de ver a asslgnatura :— Esta c dc um official de ma-

rinha que mede seis pés dc altura efuma cachimbo de espuma do mar.

Mas não. Minto. E' uma carta vul-igar, sem interesse, não sei dc quem.«Togo-a dcspreoccupatlainentc para umcanto.

Abro a segunda. E' uma participa-tão dc casamento. Quem se casa ?Qual das minhas amigas ?

Ltio. E nessa manhã tão semelhan-te a todas as minhas maubãs, gritoiubibsa t

docnie. Mamãe não quiz viver a meulado. Foi parn longe, para Paris.

Sei o que diz nus suus cartas. Porisso recuso a que Josepha quer mos-trár-me.

Não vale a pena, Pede-te, comosempre, que cuides da "pobre meni-na".

—_ Sim. Mas diz-mc lambem quoprecisa do descansar um pouco, c quevem ahi com dois convidados

Quando chega ?Na quurla-feira.

~ Quarta-feira ? Jlas é hoje ! ,Faço um gesto de aborrecimento. A

bôa Joséphn prosegue :Deve vir dc automóvel, .com cer-

teza, Estará aqui pnra o almoço.¦*— E cu que me sentiu tão tranquil-

nhorita porque me parece que se vestecom muilo pouco gosto.Eu, com máo gosto ?...

Eslou com um vestido que Josephame fez. Coinprchcndo quanta verdadeba na observação do homem. E per-gunlo :

Como quer o senhor que eu mevista ?

Xcstn pergunta se exprime toda aminha convicção dc moça feia c semfiraça. O homem examina-me da ea-beça aos pés c diz :

So eu fosso unia joven tão eucan-tadora como a senhorita, com essescabellos negros, ondeados, c essu tezlão suavemente morena, usaria vesti-dos brancos de organdj, ou dc sedauzul celeste. E se tivesse as suas per-nas, não haveria para mim meias

Esta 6 a senhorita — diz-me, in-dicando a segunda figura. E aqui aosc-u lado, está mim moça sem graça,que morreu.

Fito os olhos nos delle.Veremos se é verdade...Elle sustenta o meu olhar.Tem confiança cm mim ? Deixe-

me agir... Verá.E eu vi. João Cláudio foi a Paris

c vollou com uma porção de caixas.Bastam alguns pannos, realmente, pa-ra transformar a vida I

lia um mez eu era uma moçu triste,que so refugiava na companhia deuma criada lema c carinhosa. Comomudou agora o meu jardim !

Quanto mais verde é a relva, maisperfumado o parque !

Tenho vestidos, casacos, pelles, sa-patos mais macios do que luvas, cmeias como as que deviam uzar as fa-das. Pareço muis alta. Os laços, oscintos, dão ao meu andar um rythmoque antes náo tinha.

Mudei. Appctece-me correr, dansar.E por que não hei de dansar '?

Os outros assombram-se, indignam-se quasi, por «u ser aleijada e poderrir, passeiar, jogar o "tennis".

Mamãe parqco estar satisfeita, e rc-solvc ficar commiiío mais aleui*. lem-

innnccncia, nem o mais ligeiro gestodc contruriedade, nem o mais insigni-ficante protesto dc justificação. Suaresignação era total e absoluta.

Minutos após. um tanto sacudido1 pela emoção, voltou-se para o amigo cpediu-lhe autorização para dar-lhe oultimo abraço. O amigo muito maisemocionado do que elle estremeceudos pés á cabeça, pallido deante da-

-JABÓO!IS

mm—ÈÈS&^MJkfdÊtÊÊÊBC/W i @^1 mgff Aw* M^i!ifflm\wflÊ&Xi lllll IH tar Jw\X\^\ va B

1ÈÍÍ1S JafaW iFmWÈÊÊÊk lli-ll |H |»^*#(AWW HJL.yfey -üíÜ H BPf^r^r wJmaMffimÊÊÂÍ j \mi)\. r\ Bml^.^*BI 1/ ¦ " \^r^^mm\\\\\\ ^Wmflyfflfá&Jfr.

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paracaspae queda docabello I

Procuraria elle com isso altenuar umpouco a dôr de sua pobre mãe ?

Provavelmente. Seu comportamentoposterior veiu demonstrar claramenteque cllc não estava se valendo dc umprocesso paru prolongar a existênciapnr mais alguns minutos, existênciaque deveria ser um verdadeiro marty-rio nos seus últimos momentos. Nãoresta duvida que Soler queria ser fu-zilado ali mesmo. A vida já lhe pesa-va demasiado. E o seu grande segre-do. as razões da sua culpa irreparável,elle os queria levar para o túmulo.

AQUI MESMO!A caravana depois de andar um

pouco deteve-se num campo deserto.Soler manifestou o desejo de tomarum refresco. Um dos rapazes trazia

-continuou a ser o mesmo homem po-lido o modesto, que parece andar cn-tro as creaturas nas pontas dos pés,pura não fazer ruido c náo ilicommo-dar... E quando é obrigado, comoagora, a falar do si, a gente sente nassuas palavras o desejo subconsientedc pedir desculpas pelo seu talento opelo seu suecesso... Mas a verdade èque o exlto dc "Os Corumbas" nãotevo precedentes nn nossa historia li-teraria. Mal surgiu o livro, a cri,tica,numa unanimidade espantosa, consa-grou o romance c ô-romancista comum enthusiasmo irrcslricto. Entretuii-to — coisa singular c significativa I— até então Amando Fontes era umnome não apenas obscuro, mas litoral-mento ignorado nos nossos círculosliterários. Logo depois dc publica-do o livro, porém, de accordo com oconsenso geral da critica c dá opiniãopublica, a Sociedade Felippe d'01i-veira conferiu-lhe o Premio do Lite-ratura dc 19X1 1 Era a consagração dc-

i finiliva — c era a gloria. E desde cn-lão Amando Fontes, violentado na suucongênita modéstia, começou a pagar ácelebridade os tributos inevitáveis: re-tratos nos jornaes, discursos, cutrcvis-tas e outras coisas aborrecidas. Máogrado tudo, cllc. continuou tranquilla-

menti' a sua vida dc sempre: não drí-Imi pose, nãu tomouares dc sufficien-cia, não ficou importante nem caboti-no. E ahi estn o segredo da sua infi-nita sympnthla pessoal, que nem oseu talento, nem mesmo n sua vietoriaconseguiram envenenar ou destruir,..

Foi no silencio du sua modéstia dehomem recolhido v Umldo que fomosarrancal-o, para perguntar-lhe:— Como foi que escreveu "Os Co-rombas" ?

Evidentemente havia dc ser Interes-sanle conhecei' o processo dc clabo-ração desse grande romance, lão lm-mimo c cumuioviilo que é um verda*

durantenada a

lan-n in

Edith vae se casar 1 Vae se ca-tar !A minha criado Josepha cumnienta :Já era tempo.•— Çala-te, Josepha 1Edith era, como eu, uma moça dio-creta, silenciosa. Começamos juntasa viver como so vive uo campo: rece-

bendo as horas como uma brisa sobreo nosso rotto, com muita confiança,com infinita confiança no futuro.Depois... depois Compfehendi quedevia apartar-me dos outros e viverrnlmamontc: o amor não cru paramim. Felizmente, Edith conhecerá afelicidade. E a minha dôr torna-semcDô-i profunda.

JúBépba dii-mo t— Ha tambem uma carta da senho-

ra.Mamáe fez trinta e oito annos. E*

racuda. mas mararvilhosamente firo-porcionida. Ri sempre, encara a vidacom olhos agradecidos; todavia, nãotolera nenhuma contrariedade. E porcerto o destino leve um instante dcaturdinaento ao enviar-lhe esta filba

Ia ! Que u diabo leve esses convida-dos !Desço justamente a tempo de rece-Iier minha mãe. tlla beija-mc culreexclamações :

bastante finas nem sapatos sufficien-teemnte delicados.

Então, digo-lhe dolorosamente :E a minha manqueira ?Elle sorri:

Ter manqueira, náo é forçosa-m^.nt*,,seV aleijada. Isso tambem sepode dissimular.r.„ „ ?ã° ?*' o lue responder. Olho parame aperta a mao quasi sem me olhar. ° tònv'<-ado de mamãe: quarenta an-1-albucia algumas palavras c segue I i00!!' «-«Wllós que cômeíam a enca-logo para o interior da cata, atraz de ue,Ser' um P<-<-racno bigode preto,mamãe: I «Murmuro apenas :

Outro homem se eolloca de repente I ~taL' ''" udeante dc mim A principio não lhe o interlo^ ° braí0'c •«¦«.me Pira

— Como estas Wa, minlia filha !...Du?-me: nao te incommoda qu» eutenha trazido estes convidados ?-P°-C_ar.r.0 dc6«u um "paz louro qu»

mas incapazes de emittir uma únicasylaba,O desconhecido fita-me com umsorriso prazenteiro. Entretanto, adi.vinho por traz daquelle sorriso dobondade uma grande vontade de rir.Por que me olha assim ? — bal-bucio afina), quasi aggrcssiva. Dc quese ri ?

flir-mc ? Não,,. Olho para a se-

CUTAm°\ seu,s PÇI-x-ü-scs.SaoSEr m a,moco' Jofií CláudioSaurer — sei agora o seu nome etreCm^ist0?S",au,heMS"»*>^pirisíente _ acompanha-me ao jar-

Li™ Sc"tn.m?-nos «* a grande ma-cieira. Abrindo um caderno de apon-lamentos, João Cláudio toma um la-pis c desenha: primeiro uma moça

m?rmi,mCnl0 capeD8a' depois outra

r

po. João Cláudio olha-me com or-guluho :

Era uma p«na a senhorita escon-der a sua belleza. Ha tão pouca bel-leza no mundo I

S6 Josepha está preoecupada. Pare-ceu-me até surprehender lagrimas «raieus olhos.

Que tens, Josepha ? Ciúmes íNão : tonho medo.Medo 1 Ha alguém que possa ler

medo, sendo a vida tão bíHa ?Irei para Paris. Já nlo receio a alta

sociedade. Adquiri grande désenvôltu-ra vivendo com João Claudia, e exal-to-me pensando nos theatros quo nun-ca vi, nos "dancings" cheios de gente,nas luxuosas festas eàê que tanto tenhoouvido falar.

E imagino que mo acharão bonita,pois sei qui o sou. E talvez digamtambem :

—Capenga, aquella moça ? Não ti-nha reparado.,.Chegou o dia da viagem. Antes de

preparar as minhas valises, quero di-zer adeus a tudo que até aqui foi oquadro unlco du minha vida. Mas c

A' v índa nas principaes,oharmacias, drogarias e

—-4oerfumanas ,

MA>^Aalt^^AAf^l^A<^lA<v^fV^^aV\<l^>^>^<^*MM .••A.^VVVV"a**iN*i***<#*'iiA»-"^^ .

sobretudo a macieira que cu quemtornar a ver, pois me parece que nas-ei ali á sun sombra, lia apenas doismezes, quando Júlio Cláudio me rc-velou a minha belleza,

Approxlmo-me da arvore. Mamãe cJoão Cláudio! estão ali : elle encosta-do no Ironco, com mamãe fortementeapertada conlra o peito. Os seus la-bios estão unidos, Não me ouvemchegar. Solto um grilo de dôr.

— Mas, menina !... — diz mamãe,brutalmente. Já não és umn erian-ça... João Cláudio c cu iinmino-nos,•5 vamos eusnr-nos,,.

Enipallidcço. E vou desusando'sua-vcmenlc, nté desappareccr, sobre asfoiiias seccas...

Acabou-se tudo ^Estou no meu quarto. O meu cora-

ção é como uma chaga : uma chagaque eu, imprudente, deixo sem vendar,exposta ao ar que a vao aggravan-do.

Sonho que sou eu, eu mesma, queestou entre os braços dc João Clau-dio, que recebo os seus beijos.

—Mas... não. Seria dernasiadamen-te ridículo. Eu, uma mocinha aleija-da !.,,

i-ííwíííyyyy\..yy........ ,. ¦'o yyw:.síískSví'

— Jôtepha, minha bóa Josípha...Dou»te todos 66 meus vestidos... E'penu que sejas tão jjorda, hein?...Dizc a elles que se vão, ambos... de-pressa; que não se preoceunem com-mlgo... Estou um pouco doente, masúSo c nada. Tu sabes quo ninguémmorre de desgosto, que ninguém mor-re de dòr. A dôr tem de ser saboreadaaté nOs acostumarmos a ella, até per-der todo o gosto... F, depois, a gpnlelamenta que a d*r tenha perdido oséu amargor... Não: ninguém morrede amor. Poroquc o que eu encontrei«ra o amor... O amor ?... Mas cu ti-nha-o matado... Não, Josepha: nãoo Unha matado. Náo podemos ma-lar os fantasmas.,. O amoré um fan-tasma jmmortal.

Sargento UnpUstu, chefo doJ-:**iii«l(i .Maior Kevolucionario,quando se verificou o fiizllu-

menlo de «losó Soleruma garrafa thermien com caldo delaranja. Deram-lhe a beber o liquidoque foi sorvido com prazer pelo réo.Agora, os estudantes procuravam o lo-cal adequado, entre arvores impassi-veis. De repente, nolaram que alguémseapproximava. Disfarçaram um pou-co. Alguns camponezes passaram semsaber o que estava acontecendo aii.Depois que os camponlos desappare-ceram Soler exclamou :

Aqui mesmo ,,Os rapazes tomaram as suas armas

e se agruparam â frente delle.Um!... Dois!... Tres!.- —

gritou Soler.Em frente aos seus executores, rigi-

do, o peito inflado, mãos nos quadris,Soler nào dava impressão de um hb-mem que espera uma chuva de balas.A* esquerda, de pé, perto delle, estáuma mulher. Umu mulher que haviadeposto a favor de Soler no summariode culpa. Ella acompanhava silenciosatodas as attitudes dos rapazes atemo-rizada com o que via, mas assim mes-mo mostrand i decisão em querer as-shtii- á tragédia até o fim. Para cila

foi o ultimo olhar do criminoso. Paracila foi seu ultimo comprimento.

Depois dessa muda despedida, Solervoltou-se para o grupo. Com firmezana voz, depois de verificar que Iodosapontavam seus revólveres contra seupeito, grilou :

Esperem um pouco. Eu avisarei !Umj... Dois !... Tres !...As pistolas funccionnram a um só

tempo. A descarga foi cerrada c atlin-giu Ioda ella o peito. Physlcamentc,aquelle homem nada soffreu. Caiu co-mo se tivesse sido clectrocutado, To-dos correram para cllc. Um fio dosangue escorria do canto da comissu-ra dos seu lábios. Ainda parecia res-pirar, mas já estava nior.l.o. Por umsentimento de compaixão, descarrega-ram-lheo tiro de misericórdia sobroo cornção. Mas nâo era necessário.Soler já tinha morrido. Mãos piedosascerraram seus olhos que pareciamolhar tranquillamentc o azul do céo.

Na expressão do seu rosto poder-sc-ia ler n historia de um rapaz, quoviveu mal, mas que soube morrerbem. Os estremecimentos dc medonão descoraram seus lábias; cuja côrsomente foi trocada pela pallidcz ca-duverica da mo rle.

A SENTENÇAEstá assim redigida a sentença queeondemnou á morte o estudante José

Soler :"Nn comarca de..., aos quatro «liasdo mez <lc Setembro de 19:1,1, ronsti-tiiidns cm tribunal os srs c func-cionando com secretario o sr parajulgar o estudante José Soler, por cri-me de Irahição, espionagem, delação ccumplicidade nn assasslnio do isiu-dante Carlos Fucclcs, depois dc nu-vir as declarações «Ias testemunhas erever ns provas documcntnes que fo-ram colligidas, resolveram condemnaro aceusado á pena de morle. Concor-dou lambem o tribunal dar opportuni-dade no aceusado José Soler para quecs[c fizesse justiça por suas própriasmãos, depois de ouvir n defeza queesteve a cargo do companheiro...

Certifico que o 1 licor acima c co-pia fiel do original c que a sentençafoi cumprida dc accordo com o dispôs-to na mesa. a) Juüo E. üuarnaurd,secretario."*A*0*m+m*m1Ím*aPal9*A0a4*mm+ ¦* m, *,*ir^**iA**VV*»*-nAAJ^<U^

PHYMATOSÀMAGE

¦ yCOíl SEGÜRAMÇA

Brouchite Tosse, /VIDRO POPULAR.2$50Q

dcir.i grito dc desespero dessa "escra-vldáo do sexo" onde csl-A escondida atragédia maior c mais seria do Bra-sil... Depois, mais curioso ainda lia-via dc ser pnra Iodos nós, conhecer nasua intimidade o methodo dc constru-cção desse artista surprclicndcdorquolinha sabido esperar a gloria, silcu-ciosn c pacientemente,tos unnos, sem dizergucni...COMO FOI ESCIUPTO O "CORÜ.M-

BAS"O sr. Amando podimlo-nos (que mor-

bidn prccoccupnção dc discrição !) que.o collocusscnios nesla entrevista nuattitude mais recolhida possivel, dc-clarou-nos o seguinte : '

— A idéa do escrever o romance,que depois veiu a ser "Os Corumbas",surgiu-me em 1919, quando eu mora-va ainda em Aracaju', Cheguei a tcn-tar fazer ns dois primeiros capítulos,cujos -originaes ainda conservo. Emforma, diffcrem multo do livro actual.Mas a idéa, o "motivo"

já era o querealizei, posteriormente. Vendo quenão linha forças paru levar o roniaii-cc ao fim, guardci-inn paru mais lar-dc. Vivi, depois disso, no Estado duBallla, cm Alagoas, Sergipe iiovamen-te, como funecionario federal. Muitavez tcnlei reoncetar o romance, maslogo recuava, senllndo-mo incapaz deconstruir unia coisa tão vostu c lãoséria.

Fui morar no Paraná em ÜCIS. Ahidemorei dois annos, trabalhando naindustria c no commemrcio.

Em começos de lí).'ll mudei-me paraaqui, indo morar cm Nicllierov. Foi•JU. em 15 dc Maio do citado anno(1U.I1), que eu me deliberei a escrevera vida dos "Corumbas", Obrigadopelos negócios, fazia, constantemente,viagens n Curityba e. Porto Alegre,ficando dois e Ires mezes, uão raro,nessas cidades, só, em um quarto dehotel. Enlão, empregava todas us ho-ras desoecupadas a trabalhar no meuromance.

Quando tornava ao Rio, oecupava-me, tambem. de toda a vez que o po-din, no trabalho dc fnzcl-o c rcfazcl-o

Somente a 14 dc Novembro de 19H2julguei "Os Corumbas" cm condiçõesde ser publicado. Teria ainda multasfalhas, mas eu, sinceramente, não opodia fazer melhor.

Como vê, custou-me, o damnado, 18me/.cs de serviço t

Os últimos ;, mezes, cm que o rc-fundi, depois de já daetylographado,i passei-os cm Curilyba, onde eslava dt»novo fixado, loi dc lij qne o remetli,

por avião, para Barrclo Filho, aHin deque o lesse c o cn!regasse a Schmldt,Editor. Como esse ultimo não pudessecdital-o dentro dc 60 dias, como crumeu desejo, procurei outros editores.Dentro, csLci; um tamhem me pediumn prazi» longo para entrega; c «loisse recusaram seccamente a edilal-o.Tarde por lard-, dei preferencia aSchnildt, «ine, aliás, já o tinha pedi-do desde muilo, quando lera algunscapítulos ninda em bruto c me nni-mara muilo a levar o livro até o fim.

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Íacabecdm essa tosse!)

Itumitol!

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O JORNAL — Domingo, 27 de Maio dc 1931 3

Alguém já vos' disse Princeza,que o famoso rio Eufrates — cujaságuas são mais vagarosos do queas caravanas do deserto, — tia-nha durante o seu longo e sinuo-so curso a pequenina aldeia Hit —hojo quasl em ruínas — outr'oraresidência favorita dos principaesdo Islan.

Já vos contaram, tambem se-nhora, que nessa aldeia de Hit vi.via um humilde casal dc pesca-dores árabes. Eram tão pobresque mal ganhavam num dia a ta-mara o o pão com que'86 alimen-tavam no dia seguinte. Não merecordo, senhora, do que escreve-ram a respeito os sábios e poetasmusulinanos desse tempo, não

Radia era tão bòa e de alma tãosimples que muitas vezes quandovia o pae aproximar-se do rio, le-vando a pesada rede, atirava naágua varias pedras com o fim dcafugentar para bem longe os pel-xes imprudentes.

— ü' menina — murmuravabondoso o paciente pescador — S«fizeres fugir todos os peixes ounada mais poderei pescar.

Conta-se ainda que uni dia Ra-dia, ao regressar de um passeioencontrou casualmente, vazia amísera cabana em que morava; opae tinha Ido comprar tamara emel num voasis próximo e a mãofora ao rio encher um cântaro deágua.

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isnoraes, porém, com certeza queos pescadores do Hit — que figu-ravam nesta lenda — tinham umaíllha, cujo nome deveis guardarpara sempre na memória: chama-va-se Radia. Essa encantadoracreatura reunia as tres perfeiçõesque faziam a gloria de Fátima, fi-lha de Mahomet: a belleaa que des.lumbra, ft bondade que attrae_e_a,.pureza, que vence e domina oscorações I Attentae, senhora, que

Notou Radia que o' fogo estavaaoceso e que foram deixados a fri-tar numa panella de barro, algunspeixes apanhados ao nascer dcdia.

— Pobres peixinhos — murmu*rou affllcta a bôa menina — Qu6tortura estarão elles soffrendo !Vou tentar salval.os ainda 1—E-arrebatnndo-ar-panella-que-fu--megava, correu para o rio e des-pejou rias ondas do grande Eu-

hir

fraics os peixes eom que ia serpreparada, naquelle dia, a ceia dospescadores, sua própria ceia !

Alah ! como deveis saber, 6 infi-nitamente justo e clemente. Qual-quer acto bom e puro têm de Deusuma recompensa dez vezes maior—• assim nos ensina o Alcorão, nasus, eterna e increada sabedoria.—Eis portanto senhofâ, õ que"aconteceu: por um mtllagre doOmnipotente, os peixes, já averme-

lhadps pelo fogo, foram novamenterestituidos A vida, e saíram a na-dar, perfeitos no seio profundodas agitas.

Desses peixinhos. 0 formosa sul-tana, quo a linda menina de Hitatirou ao rio — o que conservarampela vontade de Alah — a côr queo fogo lhes imprimira — nasce-ram os curiosos peixes vermelhosque fazem o encanto dos ricosaquários.

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(Conclusão dn t* pag.)mostrú, mal azeitado ny5 mollas cdando a impressão de ranger dentroüu sobrecasaca longuissima que sclhe enrascava âs pernas, bem cedofoi cllc insinuado, nos comícios, .1idéa, a s'Jn iden, que queria sublócar.trnspnssur ao auüitono, mas encon-trundo sempre ouvintes rcfraclarios,nicneios dc cabeça dubitativos, sul'l'1*zinhos velllacos.

Mais narrador da tribuna que pro-prianiente orador, lciu nada dc dou-trinurio, apesar dc pertencer á rafasentenciosa dos "qunkers", desenro-lava em publico uma espécie de lu-lbclini, gostando de que o iuterrom*pesscin, de que dialogassem com elle.de que o ajudassem a fazer a confe-rencia, apenas amarrando a caraquando .1 objecçao era muito desato-nida, o que o obrigava a recorrer aoutro gctiero dc dialeclica: a do pu-11I10 cerrado. E calcule-se o argumentoiffctorrmivcl que seria um soco doantigo dcrrubiidor dc arvores c car-regadór de pipotes dc whisky.

Nada sabia de rhetorlea, mas nãohavia bacharel que levasse a mclliorao duellar-se com elle num "mce-ting". Distribuindo-se por todos, ape-sa • dos seus pendores pnra u vidasolitária (ali! a cabana do patrícioTliorcau 1), era desses homens queos outros não deixam nunca sózi-nhos, perseguem sempre, -para umconselho, uni pedido dc protecção, aelucidação de um texto evangélico.

Quando carteiro, fornecia a todoso? camponios resumos dos jornaesque trazia, lia mesmo as cartas aoscidadãos que olhavam as palavras in-glczas como sc fossem os caracterescuneiforincs dos assyrios.

Agora, especialmente, eram cônsul-tas sobre pontos de lei controverti-dos, sendo preciso recorrer, mesmosem cobrança de honorários, ao pres-taiitissiino Blackstonc, que era entãouma espécie dc mezinbeiro das leis,dc Chcnioviz jurídico da região, EsseBlackstonc, almoçado, jantado e ceia-du assim, acabou por engulhal-o erara tornava-sc a alegria dc encon-trar alguém mais familiar com omundo das bibllothccas, como o me*dico amigo das pescarias que lhe re-citava, onde quer que estivesse, Uurusc Shakespeare.

Honradíssimo, esfulfando-sc parapagar as dividas do patrão ou sócioque fugira, afim de que não o ac-cusassem dc cúmplice numa fallenciafraudulenta,- sentia-sc um tímidodcnnlc das mulheres. Incapaz dc tor-near um galanteio, fugia do barulhodas saias como dc um rumor decascavel.

Seu idyllio com 11 jovem Anna pa-rece uma sombra ebineza dc idyllio,mão grado a tremenda paixão inte-rior que o fez, morta a primeira noi-va, ir estender-se de brjiços, horasc boras, na sepultura desta, soluçaii-do c gemendo como um namoradodc bailada.

Mns, tempos depois, serenada a

que o tempo ereremALUIZIO NAPOLEÃO

Porta da rua. A mãe co----—*, nieça a abotoar o paletó do' filho que vae sair.A MXE — Filhinbo, vá para a es-

cola direito. Cuidado com os auto*moveis.

FILHO — Ora, mamãe'!... Entãonão sei andar ua rua ? Eu não soutolo, não !

A MSE — Você viu o que acon*teceu outro dia com o Zéquinha ?

O FILHO — E* porque elle foi jo+A**^A****A*A^^**^**^^^*^^^»*^^SV*^^^^W^+^*^^^*WWWWWWW*9^*

Mm± hatlffH'! m mw lU 1

OSABAO.. CABOCLOtem sido usado comsuecessocontraasa^ceóes cuimims

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gar bola no meio da rua... Tambemassim...

A MÃE — Vã embora, que já estána hora da aula. Adeus!

O menino segue cm com-panhia dos outros. A jovensenhora fica olhando-o atéelle dcsapparccc no fim darua.

25 annos mais tarde. Mn-nhã de sol. Um forte e es-bclto rapaz, segurando o brn-ço dc uma velhinha, encami-nha-a para um poste ondeparam os bondes.

A MÃE — Deixe, meu filho, nãoprecisa me levar até lá 1 Eu aindaenxergo o letreiro dos bondes. Rio, abril, 1934,'«/¦•¦¦»'V''-A-»I*-'*<'VVVV**^

(Illustrarão de SANTA ROSA)

O FILHO — Que custa eu lhe lc-var ate á esquina ?

A MÃE — Eu lambem não estoutão velha assim...

O rapaz ajuda-a a subir noestribo do bonde e a fazsentar num banco.

A MÃE — Adeus.O FILHO — Cuidado quando atra-

vessar a rua. Preste attenção para oslados... As vezes vem um carro quea íente não vê..,

O barulho volumoso damachina cm movimento aba-fou o resto dos conselhos dorapaz. Apenas sua mão ficougesticulando, uum adeus ca*rinhoso.

CURAR/T05SE.GRIPPE.BB0NCHITE.ASTHMACATARRHO.COQUElUeHE.LARYNGtTE

PEÇAAED.NIKUWSCAIXA POSTAL 1992.

S. PAULOO LIVRO"ACURADAS MOLÉSTIAS DO

K '. - ' APPARBLHO RESPIRATÓRIO"•" QtlElHí «RA' ENVIADO OE GBAÇAkKowseuteoMsw wcc ggi «a/r ncshq esn ttvnq.

B

GRÁTIS NOME;ENDEREÇO^

exaltação romântica do mais realistados seres, andou elle cm contactocom um volumoso Falslaff de saias,criatura acrostatien, "velha donzella"talvez mais velha que donzella, emquem as papeiras não deixavam veras rugas.

Todavia, o amor dos seus amoresfoi, com todas as negacas c sobrcsal*tos, a enigmática Mary Todd, mulherdc gelo c mulher dc togo, a que que-fia ser "presidenta" a todo transac, entre tantos concurrentes sum*ptuosos e verbosos, adivinhou, comadmirável faro psychologico, que ovencedor seria o humilde advogadomal vestido. Mary, bella c ciumenta,desposou-o contando apenas 21 an*nos e contando elle 33, sendo umaabreviatura dc gente e sendo cllc umdos mais compridos dentre os nmeri.canos, .1 formarem um desses duos deFeira, em que o gigante carrega nosbraços a rapariga miúda.

0 pcor c que se casaram numasexta-feira e não faltaram pessoassupersticiosas que enxergassem nissoo prenuncio dc graves catastrophe*para o casal. E esse cidadão distrai-do c melancólico escrevia, pouco de-pois, a um amigo: "Aqui nada dcnovo, excepto o meu casamento, fa-eto que me causa extraordinária sur*preza."

Não é bem uma nota dc "humour"no homem que sentiu a vida grave-mente como nenhum outro ? E agente pensa que, na noite dc. uu-pcias, bem poderia cllc deixar-se fi-car abstracto entre os seus autos fo*renses, como Edison sc deixou ficaientre os npparelhos de chimica...

Vimos dc falar em autos forensesPois, como advogado, Lincoln foiavesso ás chicanas. Era desses advo-gados que desencorajam o constituiu-lc, que se voltam contra elle, quasise convertendo cm aceusadores, ;)suspeita da menor trapaça.

Num ambiente preconceituoso, emque os comediantes eram quasi jul-gados animaes fora da lei e ate in-dignos de sepultura cm cemitériochristão, tomou a defesa dc um gru-po de actores ambulantes, para cs*carmento c indignação dos phariscusda zona, que viam nesses cômicos fa-mintos como que annunciatlores dachegada dc Gog c Magog, os doismonstros medievaes.

Em summa, passando por vezes dapersuasão á violência, da bondade ácólera, da nnecdotn ao murro; pas-sando bruscamente do enthusiasmo áinércia, da depressão de vontade aotrepidante nervosismo, mostrou-se ellecm tudo um homem fabricado domesmo barro pcccavel de que fomosfabricados todos nós.

Facilmente mudava o drama emfarça, De unia* feita, por uma pueri-lidade qualquer, vae bater-se emduello. Bem mais affeifo a manejaro machado que o sabre, ensaia-se nosabre, mas, á hora de agir, corta como sabre o galho alto dc uma arvoreque dava sombra ao logar do duello,isto com surpreza de todos os pre-sentes, logo convertida ein hilaridadepaciflcadora. E essa reminiscenciados seus tempos de lenhador assegu-rou nm jocoso desfecho ao que pode-ria acabar em sangueira imbecil.

Mas, dramático ou burlesco, Abra-hão Lincoln, o maior dos americanosc uma das supremas encarnações dahumanidade moral, foi quem melhorinterpretou, cm todos os tempos, oalto sentido da Democracia, daquella"fonte de constituições justas", cujodogma essencial, no dizer dc Renan,"é que todo bem vem do povo c,onde quer qiic "ão haja povo para nu-trir c inspirar o genio, nada existe.".¦•'¦^^¦••^¦•¦/¦•¦¦.••¦•¦¦^••V^

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o SH. director não recebo m-iii djiirio galante tln capital. 0 jovenviso prévio.,, i iidctintou-sç ao tm-smò tempo que Va-

O vojen visitante insisliu cmvoz baixa.

As pessoas que esperavam nn ank-câmara pareciam impressionadas pelaaudácia daquelle homem, c dez olhoscheios de censura o fitavam. A tele-

lere, c cncontraraui-sc no centro dosalão.

— Cavalheiro — disse o director.Pediu para nic falar num assumptoparticular c urgente. Sei muito bemque isso c um pretexto, que o senhor

Dcsenho.de ALCEUli emquanto o insensato se setila-

vil, Valcre remou quatro passos paraa poria, imniobillzaiulo-sc cm segui-da, quando o olhar estranhamente fi-xo do,visitante pousou nelle dc novo..

O joven continuou :Coinprchcndo que .1 mlnhn pro-

posta possa pari-eer-llic cslraulia Aprimeira vista, absurda e iuconve-nienle...

Dc maneira alguma I — iulcr-rompeu o director, Vou chamar o meusecretario para que tome nota desseprojecto. E' realmente interessante,c...

Encaminhava-se deliberadamenlepara a |iorla, quando sc senliu retidopor unia mão forte, Jean Calzac mur-murava com voz anhclante 1

Não, senhor, não... Só querotratar comslgo. Não poderia falardcanlo de terceiros... Preciso de todan minha coragem para explicar-lhoconso cheguei a tomar esta resolu-;ão...

(Jbllocarn-sc catre o director c aporia, impedinrlo-llic a retirada. Sórestava a janella. Valcre foi ató jun-

3\ ;^\fíW^ 9/

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Wm, WÊÈJ&Slíru -111 ^«H^^^liPÍ

sTPnii.is ?ItHEUMATISMO ?só Elixir de Nogueira

uer ganhar sempre na loteria?A sitrolocl» otrime-lk*) tMji 1 TIIQUBIA. Aproitttt-i >tm 4inuri« conicpilri FORTUNA c FELICIDADE!. Orlcntandi-n* pel* «UU dliiüiiiiiiiitD úr i4lí* pt-JW". liricoliiirti u Bm*o «jllrO 9U< COS CÍníl*cr.ptrienrl» todo* podem iiuhir tu lottrli 1:3 ptrdtr uni 10 ra.Mlndt stu endtreeo t iOO réis un 11U01, pin rarlar-lht GRÁTIS"0 OECREDO DA FORTUNA". MIQuin dl Ittotldol prenn t>ninhi* pilirru. — Trof. PAKCHANO TONO. — Mro índtrfw:-Rr.il Mttrc 2241. — Romlc- (BU. Fc) — (Rtpúbllti Arscntlrui

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phonista tomou 9 phone dc má vôn-tade, c disse :

0 sr. Jean Calzac deseja falarcom o sr. director... Assumpto par-ticular e urgente...

E voltou-se para o visitante :0 sr. director rcccbcl-o-á 0111 sc-

guida.Dahi a cinco minutos chamaram:

Sr. Calzac IO continuo esperava n*j alto (la es-

cada. O visitan.tc levantou-se com vi-vacidade c subiu rapidamente os dc-gráos atapetados. O barulho roucodas rotativas fazia tremer todo o edi*ficio. Finalmente, o continuo cinpur-rou uma pesada porta c Jean Calzacachou-se num amplo salão Luiz XVI.Não teve tempo dc sentar-se. Alguémtornou a chamar :

Sr. Calzac...Ao ouvir o timbre imperioso dn-

quella voz, Jean Calzac adivinhou que¦1 homem dc moiioctilo que o espera-va, cm pc, era Tancrcdc Valcre, dire-ctor dc "Noites dc Paris", o grande

não iem nada de urgente nem dc par-ticular a dizer-me. Hcccbo-o apenaspara declarnr-lbe que um homem bemeducado como o senhor parece, nãodeve empregar certos meios para for-çur uma porta. Dito isto...Senhor !— respondeu Jean Cal-zac, sem dar attenção ao gesto dc des-pedida. O que desejo propor-lhe inte-ressa-o muito,

Valerc riu, zombeteiro,Todos os pretendentes que aqui

entram dizem a mesma coisa. E paraser tão original como o senhor, voudizer-lhe uma phrase que repito cemvezes por dia: "Não me interessa !"Senhor tornou Calzac comgrande simplicidade. Quer offerecer-me como prêmio dc uma loteria i

Os olhos do director vacillnrani, eo_ seu olhar espaniado mediu a distan-cia que o separava da porta: seis me-tros, nos quaes podia ser estrangula-do seis vezes pelo louco......

Dá licença?.., ,. •• ^*~ Por favor..,

— "Venho me offerecer como)11111 prêmio dc loteria."

lo delia c abriu-a, como por dcscuirlõ^iiUm pouco mais tranquillo, ao ver que)o visitante se sentava, encorajou*-*).51

Dizia o senhor, que... , IQuero explicar-lhe os motivos df<

minha resolução. Sou advogado. Hat,seis mezes que procuro inutilmente^algum processo. Cheguei a sentir umprofundo desgosto da vida e de mimmesmo... Quiz suicidar-me. Mas pensei que antes de morrer ó preferívelum homem vender-se... Eis o quelhe venho propor. "Noi.tcs dc Paris"organizará uma grande loteria, cujosbeneficiários serão as leitoras. Ogrande prêmio, o único prêmio; ummarido. Um rapaz bonito compromet-te-se por escripto a casar-se cora a ga-nhadora, seja cila quem fór e comr»fôr. Para isso o homem recebe mr»tade dos lucros, e o *cnhor a outrametade. Aceita .

Valere approxiraou-se 3o joven Edisse-lhe: '0

Prefere Isso, dc veras, a alirarise ao rio de cabeça para o fundo ?

Tenho fc na minha sorte — dO'clartu o outro. Pode ser que vi pariirínas mãos do uma linda rapariga...Note que a minha proposta ò Ina.lat***-vel sob o ponto Ae vis!" jurídico; nàr»ha nenhuma disposição Icgul que pro-hiba islo. Morolmoiito, quo so podeobjcclar? Pirvciiturn não i a accusc*autor dc !).'> % dos casaineiilos ?

s (Conlinfiii o íi JO- *gn(*.J

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'4 O JOfi^AL — Domingo, 27 tie Maio de 1034

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Modelos bonitos".'¦ ... ,-..-„¦¦¦

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Para o.s dlns quentes. Vm dc palha preta, fiiin, com flores multlcorcs de tecido muito trans*parente, uppiicadas nn copa. O outro dc plijué branco com flores bordadas cm cores

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De Suzanne Talboi

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Modeloe cnnotlcr, om palha preta, enfeitado simples c hclla-mente com uma plumn preta

.MUSEUS DE FRANÇAHa alguns annos, apenas, Paris foi

Snriijuecido do um novo museu deírte,

Mme. Edouard André, legou a L'Ins-tltut de France o palácio ¦ Jacqucmart-Àpdrê.

E** sobretudo n Nelle Jacqucmart

Peitas do Rostodas pernas, selos. Curu garanti-d» sem clcntrlz o sem dôr. Mo*thodo novo. DR. PIRES (praticahosp. Berlim, Paris e Vlenna)—Praça Florlano, 55-8° — Jínvln*so grátis um livro a respeito.

que se deve a belleza dessa collecçãode arte, graças a seu bom gost'i, á suavida fautosa c cheia dt» requintes ele-gantes. O casal Andrí, se fez notarcm França por seu roflnadisslrilo bomgosto... Mme. André consngrou todoseu fervor artístico cm enriquecer ascollceçõcs organizadas pou. seu mari-do, nas quaes se encontram muitasobras primas francezas.

Mme. André que ern pintora dcgrandes mcrltos é autora dc algumastelas dessa magnífica collecção.

Desse museu fazem parte obras dollot7, Nicolus, Vlcughcls. Lagillicrc,Fraganor, do gravador Georges Grau-so c do celebre cseulptor Ibouilou. Havitrines cheins. dc mlnlatmas, lem-brancas dc ainor c caixinhas valiosa»e nquarcllas dt Vou Blarcnbcrglic.Decorando ns paredes vícm-sc tnpcça-rias raras,

\

...que Joanna D*Are, amarrada aopostç onde seria queimada, pedia comvoz dolorida — "A Santa Cruz, porpiedade..."• E que um frade, prendendo o cruci-fixo na ponta dc uma vara, levou-o áaltura da sua boca ?* «

...que Maria Antonietta foi conde-ninada á morte pelo voto unanime deseus juizes de facto ? voto dado cmvoz alta, tanto cada um tinha empe-nho cm salvar, da guilhotina, a pro-pria cabeça 1 que a rainha ouviu asentença numa serenidade absoluta,.sem um gesto ? e levantando-se dobanco dc accusada, levava a cabeça al-tlva c depois, com as próprias mãos,abria a portinhola du balaustrada ?- * * *

...que a guilhotina funecionou pelaprimeira vez para uma mulher, cha-mada Beatriz Ceiici, cujo crime foramatar o próprio pae, um velho, umtemido corsário ? que Beatriz eraformosa e seduetora, dc origem mo-desta, mas que por cila pediram to-das as vozes da piedade humana, cn-dereçadas ao Papa Clemente VIII ? eqúe a sentença se cumpriu, com gran-de revolta do povo, cm 1599 ?* *

-...que um sábio disse que duvidarde Deus é ainda acreditar em Deus Ve que Paschal repetiu um conceito deJetms, no homem que deseja crer:"Consola-te ! Não me procuradas sejâ me não tivesses encontrado..,."

.. .que, arrancando da vida, SãoFrancisco de Assis, penitenciou-se dosoffrimcnto que se impoz : "Conheçoque pequei muito contra o mou irmãocorpo,.."

. -...que Byron disse, prevendo pa-lavras sobre a pedra do seu túmulo 1"... seja somente o meu nome. Seclle não for bastante para coroar degloria o meu pó, nenhuma outra gloriaha dc recompensar meus actos. filiesii ha de lembrar o logar cm que cnrepouse ?

Uniformes e enxovaes' para todosos colégios, compre nu"A COLEGIAL"

LARGO S. FRANCISCO 38140

.AS BONECASÀ historia das bonecas é tão an*

lisa como a historia do mundo.-Em todas as épocas, em todos ospaizes as bonecas têm sido as com-panheiras inseparáveis das crian-cnu. As interessantes collecçflpsque existem nos museus, são curió-sos Subsídios para a historia dosusos c costumes, A maior partedas bonecas antigas dos museusforam encontradas cm túmulos decrianças: os egypcios quo acrcdl-tnvam na vida de alím-turoulo,enterravam, Juntamente com ascrianças os seus brinquedos favo-ritos pnra que depois de mortastivessem com que se divertir.

O amor pelns bonsoas nas crlan.çna corresponde a um lnstincto: oamor materna!. K', portanto, uni-versai.

A morte lentaCansaço Intellectual e physico, com fraqueza geral, faita do

memória, emmaerecimento, pallidez, insomnias, pesadellos per-slstentps e atrozes, caracter iras-elvel ü minima- contrarlcdade,ouvido exal tavel a qualquer ba-rulho, fastio, receios contl-

,mmmMma*Bma^am**a^mmmmmtmmMi^mm—mmmmimM**~^mmamm.

y VSy1 ^__ rir ^>ii

enxaquecas rebuldcs, vertigens.

nuos o insensatos, fáceisaccessos ao choro, má. von-tade ao trabalho, as tortu-ras, as dores de cabeça,

Ainda mais :Afflicção, irritabilidade a qualquer contrarledade, tremor

nos braços, oppressôes no peito, coramento fugaz no rosto,perda de sensibilidade dos membros, resfriamento nas pernas,caimbras, emflm, mania de perseguição, de suicídio.

V. S. está sendo victima doalguns destes ineommodos ?

Tratc-se logo, porquo V. S.está morrendo uos poucos.

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O seu tratamento deve ser fel.to com um remédio ile confiança ede resultados já comprovados, unão com drogras perigosas.

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prlo corte da gollu, com bon! tos bordados, repetidos nos bolsos

PENSAMENTOSA natureza de uma sensação

não depende unicamente da causadessa'sensação, mns tambem dalembrança tlc -todas as sensações,anteriores, da mesma ordem.

G. l.ebon.As paixões moderadas são as

mais duráveis. Chega-se, rápida-mente, a não se suportar quandose começa por muito se amar.

G. T-icbon.

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DA ARTE*¦ A primeira missão artística quetivemos no Brasil, foi em 1816,eram artistas francezes chefiadospor Le Breton e composta porJoão Baptista Debrct, pintor bis-torico, os Taünnay que eram. umpayságlsta e o outro escultor, GrandaTe»T.n de Mohtlgny, archltecto, Pra-tler água fortlsta, Newcame com-posltor e Ovlde professor de me-canica.

Esses artistas ¦ não applicaramsua actividade só na capital dopniz, viajaram pelas provínciasonde deixaram obras e alumnos..

A custodia de Belcin, em Portu-Bnl, é unia verdadeira obra primadc ourivcsnrin, nno se pôde ilcse-jar nessa arte coisa mnis bellanem mnis perfeita.

Quunto a mohilnrio dc arli». osportuguezes suo ile f-rumlc perfel*ção. Xo Metropolltnn Museon ofArt em Nova Vork, encontram-sebcllos exemplares dc diversas épo*cas e estjlos feitos cm Portugal.

Uorucio Trlbusl, pintor mnrn-nhensc, morreu victlmn de into.tl-cação quundo pintava o teclo donltnr-mór dn Igreja de N, S. doRaceolhlmcnto,

Fez o seu curso dc pintura,pnrte nn província, com seu pneque era tambem pintor c parte nnllllllal.

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Vm conjuneto dc Jenn Patou: Vestido dc setim preto, de cortesevero e uma pequena capa dc lantejoulus prateadas. O ng.i«

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O JORNAL — Domingo, 27 de Maio de 1934arm. Lil g) 110 LAChapéos modelos

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fita dc velludo c fantasia de plumas brancas e pretas

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EXMAÍ. /ENHORM PREFIRAM NA /UA'¦:-'' HYCIENE INTIMA

*¦ o. prevtínéív-. ali «mão

'i3^>AateftfcflcEm ma;/a tran/parente /em gorduraOlegífímoiem cínín arnaraUade garanfíado deporítár/o gernl.RIO,CAIXAPO/IAL 633

A VIDA CONTA...As mães são o altar onde o pensamento »de toda criatura reza pala-

vras de adoração á, mulher.Ainda assim, gregos c trojyanos dizem mal da mulher. E latinos tam-

bem. .. '..,'• i." -| Esloú pensando nesse amado contemporâneo —- Anatole France —cujo desencanto deu á mulher uma dose de cicula, negando-lhe capacidadede grandes ocçoes.

Mas que importa ?. ¦Justamente porque ha morte, a vida contrabalança de contrastes...

K a essa malquerença basta oppòr a religião de Comte, reconhecendo-lhcuma alma doce c pura, e a superioridade das grandes acções.

A historia da mulher, a historia da vida, estão cheias da influenciadas mães na acção social, asscgurando-lhes a justiça das psychologias.

Kant achou-se, completou-se na orientação de sua mãe. Esse bene-dictino da sciencia; dc dentro do seu templo, tinha sempre um minuto parasorrir um sorriso commovido c grato á mulher que primeiro lhe faloucm Deus, e lhe satisfez as primeiras curiosidades de menino intelligente,querendo saber da creação das coisas. Nesses momentos, nesse lognr aus-lero c frio, as palavras de Kant perdiam a austeridade das philosophiasc ganhavam a melancolia da saudade e dá veneração:: "Nunca me esque-cerci delia, foi quem fez germinar o bem que sinto na alma..."

IE' desses exemplos, a vida está cheia — filhos que devem o valormental e a formosura moral, ao trabalho, á fadiga, ao amor, á vontadedc suas mães.

Como seria bello c perfeito que o rosário dessa dependência fosseaügmentado dc mais uma conta — a da cultura !

E' uma falha, c não é uma uma falha... Mesmo sem cultura, a acçãoda mulher c decisiva, generosa, inspirado.ru, c o homem" será o que suamãe fizer delle.

Bilac tinha razão — a perfeição sô pódc vir do amor e (Ia bondade.(iocthe tinha razão — é a sublhnidaile do eterno feminino.

AC1 CARVALHO

UM CONSELHO DE BRASILEIRO: Use IA PVO EXTRACTO, PÓ DE ARROZ, SABONETE, ÓLEO,

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-"7/

CONSELHOSPARA DORES DE DENTES:

Folhas de malvas — Um cosimentorie malvas, com folhas frescas, dc pre-ferencla, é um santo remédio para asdores de dentes, com inflammação dorosto. Faz-se o cozimento c bochechosseguidos c, na parle inflrimmada do

' ros,t.o, appliquc-se uma catnplnsma dasfolhas que deram a'-infusão.

Dona id ci ras

Kaz-sc o cosimento de dormideiras,bem forte, para bochechos, até alçan-çar o effeito desejado. Se lia inflam-mnção nas gengivas, deve-sc aceres-centar a esse cozimento folhas dcmalvas, como cmolientc, parn diminuir

ílCm todo o Brasil

j ALEXANDRA B

\loMm RcabeioíI wfr&mMM\ cM lârf

Maisoe5Ganos

a inflnmmação e ajudar os effeitoscalmantes da dormideíra..

O amidoPara uma forte dor de dentes, mes-

mo com inflammação das gengivas, dáoptimo resultado uma porção de ami-do diluído cm vinagre puro, applica-do em forma dc cataplasma sobre aface dolorida, c sobre isso um pannoquente.

TARA OS MOVEISCarbonato dc potassa, puro, 8

grammas; cera branca, 20 grammas;água 300 grammas. Colloquc-sc tudonuma vasilha de barro, ao fogo bran-do, mexendo ate n dissolução com-plcta. A mistura, então, parecerá águade sabão. E pur meio dc pincel, ap-plique-se nos inoveis limpos previa-mente. A água se evapora, ficandouma capa fina de cera, a qual se cs-frega com uina flanclla, obtendo bri-lho.

OBJECTOS DE PRATAPara guardal-os. só o papel de seda,

pois as substancias que entram nafabricação de outros gêneros de pa-pel tiram á prata o seu brilho.

PARA RENDAS, ETC...Submergil-iis numa infusão de chá,

nçafráo ou café, conforme o amarelloque se lhe quer dar, lavando-as pre-viamclile, sendo preciso,

COMO SE LAVA A U.Dcsmancha-sc um pedaço de sabão

nn água muito quente c depois dei-xnndo qup esfrie um pouco (morna)lava-se a lã.

PERFUMAR AS CARTACDe modo simples: um quadradozl-

nho de papel mata-borrão, impregna-do da essência preferida, depois, intro-duzil-o entre o papel de cartas o oscnvcloppes, e com a caixa cerrada fi-cam sempre perfumados.

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EMMAGRECIMENTODR. DRAULT ERNANNY

Amélia Cruz (S. Paulo) — Aliás,já havia prevenido. Perderá mais 4kilos.

Argentina Diaz (E. do Rio) -3 Au-gmente o leite, a carne e a mantei-ga. 100-grs.' dc cada.

Gllda Lis (Bahia) — Rccommcndomais cuidado. Nada dc exageros.

Lia Porto (Bahia) — Seu peso idealdeverá ser 60 kilos.

Regina Campos (E. Rio) — Semduvida, precisa fazer determinaçãodo metabolismo basal. Depois, tudoserá fácil.

Lalnha Rival (Botafogo) — Con-córdo. E' um cuidado elogiavcl.

Remlgdla Silva (Botafogo) — Nadaposso dizer-lhe sem exame.

Grácinda (Gávea) — Convém pc:sar-se novamente e continuar.

Reginalda Leite (Rio) — Viajarácom os 10 kilos dc menos,

Antonieta (R. Branco) — Não épossivei sem saber.a natureza dc sua"gordura". »

Clarinda (E. Rio) — Infelizmentenão lhe posso ser útil. Somente opi-no quando conheço o caso.

Victoria Regia (Campos) — Em-magrecerá os 8 kilos facilmente.

G. V. (Friburgo) — Antigamentenada se fazia com suecesso, mashoje se consegue e com brevidade.

M. X. V. (Catuinbjy) — Realmente,E' imprescindível um exame,

Llsete (Rio) — Deverá comer dctudo. Não se esqueça das frutas, pelamanhã.

Áurea (Rio) — Perdendo S kilosficará cm "fôrma".

Mme. Moreira (Uio) — Seu maridonão tem razão. Convença-o.

Mme. Silva (E. Rio) — Conforme.Mais depende da senhora.

Mel. Anagra (E. Santo)—Seu caso& mais dc "reajustamento'*.

A. B. C. (E. Rio) — Convém pre-venlr-sc. Não perder mais dc 8 kilos.

Jorge Gama (S. Paulo) "10 kilos cmdois mezes 71 Arranje um tjypho I

General Reformado (Hio) — Fran-camente, general, as mulheres nãosão tão astuciosas.,,

Flavina Luz (Rio) — Nada tenhoa modificar. O regimen é o mesmo.

Zalra Alcântara (S. Paulo) — Sigareligiosamente o regimen. Emmagrc-cerá JI kilos ainda.

Alcimla Bopp (Bahia) — Aconsc-lho fazer a determinação do uiclabo-lismo basal.

Edlalcda (Rio) — Aguardo seu en-dereço. Poderá perder ti kilos em 31)dias.

Confiante (Rio) — Sua historia clonga c por isso mesmo complicada.Não obstunlc isso, obteremos opti-mos resultados.

Katc (Rio) — Conseguiremos. Ap-pareça. '

Mme. L. (Rio) — Satisfeitíssimotambem fiquei com o seu restabclc-cimento.

Senhora I. M. (Rio) — Bem diziacu que não se affligiasc com a quan-tidade de alimentação do' seu regi-men. Já está a senhora acreditan-do, que "jejum" não cinmagrece VContinue e perderá ainda 3 kilos.

Senhorita Aurora (Rio) -— E' con-venienlc continuar. Perderá mais 4kilos.

Mme. %. Z. (Rio) — Nada dissoadeanta. Basla o regimen.

Rcné Zilda (Rio) — Sua diferen-ça deverá ser de 1 kilo por semana.

Alice (Tijuca) — Náo posso affir-mar. Depende da senhora.

Roslta F. (Rio) — E' preferívelcomprar uma balança. As empresta-das sempre pesam mal...

A. A. (Copabana) — Antes tardtdo que nunca. Emmiigrccerá, sim.

Zélia Maria (Copacabana; — Per-derá seus 15 kilos facilmente.

Lolita (D. T.) — E* mais fácil cm*magrecer que engordar.

Mme. France iRio) — Embarcarácom seu peso normal.

Azamor (Rio) — Não lhe garanto,mas prometto uma diffcrença dc 12kilos até o dia marcado.

A. A. A. (Botafogo) — A exigen-cia dc seu noivo é absurda. A se-nhorita não é gorda, elle é que texcessivamente desnutrido.

Mme. Frota (D. F.) — Percebo adifficuUladc cm que se encontra,mas seu marido acabará se conven-eendo dc que está errado.

Mme. Tciisira (S. Paulo) — Va-mos estudai' o assumpto. Depois .0111-binaremos ns modificações,

Que lindas carínhas!...

(Estrellas: E. liarrnda, Império Argentina c Rosita Dle/,)

O segredo para possuir umacutis lisa, uniforme e atlracti-va, revelado por uma doutorade belleza.

Eis o conselho áa DoutoraLeguy, para as mulheres quedesejam manter a belleza üorosto.

1°) — A' noite faça umamassagem branda com o cre-me Rugol paru remover a ter-ra, o sujo, as secreções e osuor que se acçumulam dttrrante o dia, esfregando depoiscom uma toalha secca paraUmvar bem.

2.°) — Ao Icuaníar-se petamanhã lave o rosto com águaquente e termine enxaguan-do-o com água fria. Depoispasse o creme Rugol tirandoo excesso com uma toalha eappliquc o pó de arroz. O col-lo tambem deve ser cuidado

do mesmo modo. Não se es-queça.

Nota — Este tratamento dc-ve constituir um habito dia-rio, incessante e não de sema-nas apenas. No culto d belle-za, reside a força da mulher.

C_Kr Mtf__ _____ ^E_ TuLj ^j Mil ~^Bj ^Á ^^1B m ^^ ^1 ^iT ^i_9à^_ÍÍ '

Uma toalha de mesa¦_________________M________________i

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m&'mM8»m SbL ^SBà Hte___ aw^S^^^m^^t^^ar^í^^^^^^âm ___^?_?_b_h_3_$_£Kws_£IÍS-__ sSSbk^^B-i aW^^^^^^^^^^^aW^t^^^^^y^^mhJrlSMHfi,iÍtl_«tV---B-W-----M aaWMMÊ ^^mmM^mW^a^Mma^^aWÊaWlaWȦi«t/-__-i_.-i w'rir_a EB^^* _.i-^**^__^<í__r^'*___Sw__^'l__^CJKT' '¦¦¦ - r -y yr .yy-rv.r~r-yyr.ry!yyy;>yyy-yw^ggmA.i^ "'"^JÊ^ "HMftg -«i»^,'.'•^^JCTSfei-Jaw^-:-y a^i

Wi '--'¦ aWmmWÊmSkW^^ZyWmim^; Éli^i'S^^S^^-__So^llítí^_^ a\mtim&ii&^ J^r^mimWtm^mWamaKTnwnV WfTFFiri^K/ÊÊÊkmSjj \yyyVl I 11 111 »WyX>0(4l SI i 11 IViXyXyV S ___¦_. ^É^__fe_^íi__?l^-T_'::^SILmwÍí^V rtmmmum™^ jfi£Xx£^M mmt^lTT*^mÊm^a)M

Suggestões para uma toalha dc me-sa, em cretonne quadriculado, azul ebranco c algodão monlinc, amarello,vermelho vivo, e marron claro. Emprimeiro logar — corte-sc um quadra-do (conforme a mesa) e sobre elledistribuir os motivos do desenho aolado, assim como as linhas da cha-pa.*

A corolla é bordada com ponjtos dcfeston em monlic amarello. Para esseponto, como para o.s outros, usar o ai-godão dc tres fios. As linhas cenlraesdas tres folhas, são bordadas, os con-tornos com pontos seguidos cm ai-

jjÉjJiJjB BO DIA E Bi F.OITE

O assumpto hoje será o chapéo, umdos detalhes pincipaes para a graça,a elegância completa da "toílcl.te".

São as boinas, nesse estylo mari-nheiro n-jrte-anicricano, originalmen-te volteadas sobre a cabeça, com umlaço ligeiro e que remoçam a crea-tura, dando-lhe um ar tão joven comocomo esses conotieres, a paliada, col-locados pendidos sobre uma orelha,

Voltam ainda as copas quadradas,modelos dc grande distineção emborasem aquellas propriedades de reju-venescimento. Ha os pequenos gorrosbrc.tões, dc copa ponteaguda, comaba alevantada. bonitos dc verdade.

Entre as "paillasons" brilhantes, ostons preferidos são o preto, o azulcéo, as cores mescladas, com effeitosescossezes, cm dois tons, que quandosão discretos, sóbrios, dão um ultimotoque i\c elegância, sobre o vestido

stylo alfaiate, dc meia estação. Aln-a perduram as modelos de Jeanne

Blanchot — chapéus levantados/ dei-ando a fronte nua. Observa-se muitacda c "gross grain". Este modelo

que descrevemos, é uma origlnalida-dc que encanta — aba alevantada deum lado, com marron c um único a-domo, nas flores sobre a copa. Mode-o bretão é tambem o desta decripção

— setim preto, com uma folha emponta sobre a parte posterior dacopa.

As gravatas, creações dc JeannoBlanchot, levam o tom do chapéo,procurando motivos de côr, alegres epor sua vez, dlstinctos. Os chapéos,modelos de Lcwin, guardam ainda nmesmo ar juvenil. São lindos os ca-notlers de copa iisa e chata, adorna-dos das azas dc Mercúrio. Os vesti-dos, estylo alfaiate, acompanliam-scdc chapéos Panamá Iagné.

Malyneux, com seus gorros dc sedaescosseza, está fanzendo sensação,tnn.to mais pelo jogo que cllcs fazemcom certos detalhes do vestido. Al-guns são estylo "tonkinois", dc copaponteaguda. * * *

Modelo Lucile Parny. Um vestido cum casaco tres-quarto, cm lã preta,com uma bonita guarnição dc piquebranco. Pequeno chapéo preto, orna-do dc uma simples pluma.

Vestido azul marinho com poisbranco, guarnicido dc "plisses c umaflor brhnca, Manteau em gcorgcttcdc lã, ornado de franjas.

Vestido' para manhã, muito chie,

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godão vermelho. O ceutro dn carollacm amarello e as pequeninas folhasbordadas eom pontos chatos, uns cmmarron, outros em verde. As bastes,formadas de pontas seguidos, marron.Terminado o trabalho, recortar c cm-bainhar as beiras, bem estreitas. Com

o resto da fazenda faz-se o volante,com 20 centímetros dc largura, cm-bninhál-o dc um lado, Bordar estnbainha coni pontos cruzados, pontosdc feston c pontos lançados. liste vo-lantc c costurado cm t.orno da chapafranzido.

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fl «lli Hllàra a doce terra, eram os verdes

montes, os hortos sombrios, as villase os castellos, longe, cobertos dc hera,feitos como para o meu prazer e pos-tos ali para converccr-mc ainda maisdo grande amor da mãe Natureza."Rhct.orica ! Quando precise dc tuamorte, para seus negócios, verás abôa mãe natureza 1)

* t

Quantos nomes beilos, nos temposantigos, para significar esta ebrieda-dc de andar livremente, sem horárionem leis: os romeiros, os cavalleiros-andantes, os frades mendigos, os tro-vadores; c Deus — oh ! pensamentoluminoso! — fez o mundo redondopara que se pudesse caminhar sempree se pudesse tecer a illusão dc quese avança, embora voltando sobre osmesmos passos. * •

Eu pensava no bello costume dosgregos, dc premiar ás suas muis il-lustres figuras, com o presente dcuma deusa ou dc uma donzclla gentil,como aconteceu a Hercules, que ob-teve Hebe, por mulher, que veiu com-pcnsal-o dc um certo modo, daquellaque teve em terra, a terrível Dcjaiiy-ra: uma mulher que não envelhecia,porque era, precisamente, a deusa dajuventude (e n propósito, pensandocom certa subtileza: os gregos an,ti-gos quizeram mostrar, com este mita,o único cnso cm que se pode justi-ficar o casamento). Era uma espéciedc Prcmio Nobel, ainda mais confor-tante.

Verum eninvero, considerando queas búas maneiras não custam nada,ao contrario, mudam as coisas paracór dc rosa; e considerando, mesmoassim, que não podemos subtrair-nosás más acções do nosso próximo, ro-gamos-lhe que faça o mal com boasmaneiras. A Historia recorda os ver-dugos que exerceram seu officio comcortezia. * •

Os grandes poetas lem o instinetoda verdade, mas daqucllas verdadesque rcsplandcscem melhor, quantomais nos distanciamos pelo tempo.São semelhantes aos nharóes do mar:dc perto quasi não dão luz, brillian-do só á distancia, c sua luz serena édc grande consolo no perigo c namorte. Por isto as obras dos grandespoetas estão fechadas a sete chaves ocada_ idade não comprehende dcllasse não o que ajusta a cada uma.« » *

Demos graças á Divina providenciaque nos fez nascer no terreno pri-vilegiado dns bestas que devoram atodas as outras. * *

Confessemos : é fácil, meditando,sentado em uma poltrona, com o ca-chimbo nos lábios, escrever a receitaque'cure as desharmonias da vida c,mais fácil ainda, falar do lado ridi-culo dos phenomenos humanos. Averdadeira philosophia, representn-scmelhor com o index poslo nos lábios:o silencio, • *

Vamos morrendo, pouco a pouco, in-advertidamente, e este lento morrer,a esta atrophia. a este enjumecimentodo sentido ingênuo da alegria, cha-inamos As vezes, sabedoria.» • • -=**

A pagina aberta da vida é bella. Mas,mais bella ainda, & a pagina fechada,é a pagina scllada.

E, apesar disso, o homem, por mui-lo audaz que seja. não ousa romperestes sellos. E isto mesmo é admira-vel. Com razão, pois, está eternamen-te velada.

es;Que pena que Sôphoclcs, o velho !m-

mortal, que lambem foi levado aostribunaes pnr seus filhos, porque, pc-los seus sonhos, relaxava os cuidados

Alfredo PANZINI.do lar; que pena que tivesse morridoannos antes da condemnação dc S>erntes 1

Se tivesse vivido até então, teria es-cripto, sobre a pobre Xantipa, umanova tragédia, mais vigorosa que asmuitas que fez sobre as hervas c so-tire ns deuses,

TRAD. .

RIDEA esposa — K's tun perfeito imlir-

Cil...O marido — Obrigado, li' a primei-

ra vez que me encontras perfeito cmalguma coisa. ,

Entre músicos :Que. tango estranho I

E' musica descriptiva.-- E que quer dizer ?

t) binômio de Newton,

N i Jardim Zoológico :Mamãe! olha como este macaco

parece com o tio Praxcdes.Cuia a boca, Luiziulio ! Isto não

c coisa que se diga 1Ora mamãe, o bicho não cnlcn-

dc...

NA MESABATATINHAS COM TOUCINHO

_ Corta-se o toucinho cm grandescubos, esclohendo. dc preferencia otoucinho magro, E cebola picada. Fri-gir na manteiga c quando estiver co-rado, accrcsccntar uma colher dc fa-rinha, um copo d'agua. uni bouqucl,dc temperos, um dente dc olho, dei-sando corar por algum tempo. Vòvas batatinhas cortadas cm pedaçosiguacs, viral-as alguns minutos, comcolher de pão, e deixar cozinhar stímmexer, parn que se não desmanchem.

Depois, retirar o bouqtiet, derra-mando tudo num prato, prompto paraservir, pnndo-lhc um molho — meta-dc dc canja, metade de vinho bran-co. Neste caso dc accrcsccntar vinho,pol-o um quarto dc hora antes nt»molho a ferver.

CREME A LA VA1NILLAFerver um lilrn dc leite com «?n-

zentas grammas dc assucar, e meiafava dc baunilha, deixando depois re-pousar a um canto do fogão uni quar-to dc hora para que a infusão se façacompleta. Depois misturar no leitecinco ovos, inteiros, passar no coadore derramar cm pequenas formas, le-vando-as cm banho marla, com fogobranco c com brazas sobre tampa dopanclla que contenha as formas.Quando esse creme estiver prompto,retirar, enxugando-se as formlnhas cdeixando-as esfriar. Tambem serve,supprimindo o banho maria, o fornobrando.

MASSA FOLHADA500 grammas dc farinha, numa Iêr-

rina, fazendo um furo no meio. Pôruma colher dc manteiga, uma colherpequena dc sal, um copo de água fer-vida^ morna, fazer a massa. Quandose não ligar mais A terrina, fazer umabola, amassando sobre a mesa salpi-cada dc farinha, ajudada pelo rôln.Tomar .150 grammas dc manteiga finac cortal-a cm quatro pedaços e umdelles estender com a mão, sobre r,mnssa, dobrar cm quatro e deixar re-pousar uma hora cm logar abrigado.Depois, amassar dc novo com o rôln,e de novo, com a mão, onlrn camndtdc manteiga, dobrar em quatro c ou-Iro repouso. Refazer esta operaçãomais duas vczçs.

;¦.¦'.'. ,.

"•;áw

6

Vida dOS CamposPoÉio los pés te Inips

PREVENÇÃO E TRATAMENTOA resistência dos diversos cavai-

los dc um lado e u influencia da hu-midade do solo dc outro nus indicamem que devem consislir as medidaspreventivas destinadas a Impedir odesenvolvimento da podridão do pénas laranjeiras.

As principaes causas do desenvolvi-anento da podridão do pé nos nossospomares são: 1° — o emprego dospés fruncos 011 de cavallos pouco rc-sistentés como por exemplo a.laranjei-ra caipira; 2" — n plnntação dc laruii-jeiras ciu solos humidos e compactos:3* _ o plantio muito profundo damuda, entcrraiylo-se o collo da plan-ta alguns centímetros abaixo do niveldo terreno, sem levar em consideraçãoo assentamento da lerrn revolvida dacova alguns mezes depois do plantio;•1" — n enxertia muito baixa.

As duas ultimas causas associadas

Mw^Mm.i^i«iuMnB^i^aMggngHggaM|||||i* ¦ ¦¦|---HMP********H!tiU^^'™Trgj;a'-^^

PuRilIMú SSS CiaAü BE CAMPOO JORNAL —'Domingo, 27 de Maio de 1934

Podridão (los pés di- laranjeiras

explicam por que é freqüente appa-rccereni casos dc podridão do pc emcitrus cúxcrtudòs cm laranjeira azeda,considerada altamente resistente. E'que o enxerto ficou enterrado por tersido feito poucos centímetros acimado collo do ciivnllo c por ter sido oplantio offectuadp muito profundo.Nessas condições a podridão começar.tacando o enxerto dc laranjeira docec, cm seguida, penetra no cnvallo dalaranjeira azeda.

Para a prevenção e o trn In meu! oda podridão dn pc, devemos dislin-guii' tres casos . - ¦ .

1." — Prevenção no momento doplantio : Em primeiro logar é precisoevitar o plantio dns laranjeiras c ou-tros citrus cm solos por demais hu-midos, que alias também favorecema podridão e asphyxin das -raízes aque estas plantas são muito suscepti-veis. Em segundo lògiir é preciso esco-lher cavallos resistentes com especia*lidade da laranjeira azeda, principal-mente quando se tem chi mira rcnll-znr a plantação cm solo um tantocompacto. O 3o ponto n considerar c aaltura do enxerto que deve ser pelomenos dc 15 n 20 centimetros, afimdc impedir o cohlneto dn terra com oenxerto. Finnlnii"-:-.' é indispensávelevitar um cxe<-;* .V Ininiidnde emtorno do collo dn ¦ n*n, donde a pra-lica do plnnlio alio dc modo n ii*íoenterrar por demais n muda. deixandosempre a raiz inicial a mais alta donivel do solo.'i.° -r- Prevenção no pomar : E' per-feitamente possivel reduzir em gran-des proporções a desenvolvimento dapodridão numa plantação por meio dctres operações 'simples : a) — podara "saia" da laranjeira dc maneira aque os galhos inferiores fiquem A ai-fura de pelo menos 50 centimetros dosolo. Isto facilita o arejamento da ba-se do tronco.c impede que prevalcçnmcondições de liumidade excessiva emtorno do collo. favoráveis ao desr.iivol-vimenlo da podridão, b) — remover aterra em volta do collo da arvore demodo a descobrir ns raizes leteraos

jfjh SÂl3VAMAU^ftASIt\

¦> ' OtfMII HIA MAHAV.L11OS0A1A.TA A SAUVA

Sem Fogo — Sem MnchlnaSem Agua — Sem Escavação

PEDIDOS ASAUVICIDA AGAPEAMA LTDARna Theophilo Ottonl, 22 * RioAv. S. João, 104-3.° — S. PAULO

principaes. Islo determina a forma-ção dc uma bacia em torno da plan-ta a qual pode occnsiotinhncntc eii-«cher-sc de agua no momento das gran-des chuvas. Nos larnnjacs plantadoscm terreno inclinado pode-se evitaresto inconveniente deixando uma pe-quena vnln pnra esconr n ngua no sen-tido do decfivc do terreno. Em geral,a não ser cm solos muito compa-ctos, a agua só permanece poucas lio-ras na bacia, infiltrando-sc cm seguidano solo, de qualquer forma prc.iudj-cnndo muito mCnos a planta do que nhumidade permanente conservada pelaterra amontoada cm volta do collo.Para descobrir as raizes e formar abacia c preferível evitar o empregodn cxndaou dc qualquer Instrumentodc metnl que pode ferir n casca comgrando perigo da contaminação. Omelhor é empregar uni pednço dc pnoconvenientemente talhado cm pontanu em feitio de pn. c) — Cobrir todaa zona dcscoberln c toda a base dotronco com pasta bordaleza dc. modoa proteger as pequenas feridas ocea-slonadas com o tratamento ncimn,contra uma infecção dc podridão nopé.

3,o __ Tratamento das plantas docn-tes : Pódc se trntnr com suecesso umpc atacado dc podridão do pc, quan-do esta doença não interessa muitomais do que 1|4 parte da pcripheria dotronco do citrus. Pnra isto é Indispen-snvel procurar reconhecer bem as di-versas zonas que descrevemos uci-mn. fcevautando-se a cnsca, descobre-se o lenho cm toda a região atacada.Como a doença se estende ás raizes éindispensável descobrir as raizes Iate-raes principaes como indicamos nci-ma para a prevenção da podridão empés sãos. Sobre o lenho exposto é cn-lão possivel delimitar perfeitamente azona doente que pódc, como disse-moc, apresentar-se de duas maneiras:uns lesões activns destingue-sc a zonainvadida pelo fungo, dc côr parda, c nregião amarella infiltrada de gomma,cm torno dessa zonu. Es.tns dnns rc-giões podem igualmente ser observa-das com o mesmo contorno ria parteinterna da casen levantada. Nus lesõesem via de cicatrização natural dislin-guc-se umn orln cicrulicoi dc lenhoque delimita nitidamente n região nta-cada, de côr escura,

Com uma faca afiada, coi-tn-se cn-tão n casca segundo o contorno dnlesão, deixundo-sc umn margem de 2centimetros em tomo dn zona in*vadida, dc côr parda, margem eslaque deve ser nugmcntndn pnra 5 cen-tinictros em todos os ápices do des-envolvimento mnis aclivo dn lesão quese distinguem por ter uma forma docunha dirigida para cima ou para bni-xo.

Em regra, a maior difficuldade c cx-perimentada nn parle inferior da lc-são, nn ulturn dns rnizes ln.lcraes mes-trás. Alii o contorno dn lesão é todoirregular. Com um serrote seccionnm-se ns raizes.lateracs atacadas pois se-ria de exilo pouco provável o trata-tnciilo destas raizes pelo processo queacabamos dc expor para a parte su-perior. A pnrtc seccionnda é então ar-rançada do solo na maior extensãopossível.

Feito este tratninento a lesão c in-teiramente coberta com pastn borda-leza, o que terA como resultado im-pedir qunlquer novn infecção dotron-co assim exposto. Qunndo no fim dcalgumas semanas se observa que a ci-entrização so iniciou regularmente cmtorno da zona cortada, cobre-sc cmtempo se '• '¦ n lesão c mnis umnpequei)"

''guns centimetros,em vol! 'it de asphalto.

Qua lição da podridão dopé foi rapidii, suceede que uma gran-de parte dos vasos conduetores de sei-va se acham inutilizados. Surgem cn-tão os symptomas descriptos acima:amarellecimenfo dn folhagem, frurti-fienção excessivn, nmadurecinícntoprematuro e queda dns Laranjeiras.Em seguida ao tratamento contra apodridão é então aconselhável pularcerca *de 1[4 a 112 da copa, justnmcntedo lado em que a doença se declarou.Com essa precaução evitu-se que hajauma falta de supprimcnto dc seiva, oque decerto suecederia para uma copamuito superior ao que a parle sã dotronco pode normalmente supprir.

As covas dos pés ¦arrancados podem

ser utilizadas novamente pnrn o plnn-tio de pés de citrus depois de arran-endas completamente ns raízes do pécontaminado. A cova deve permanc-cer aberta por um prazo minimo dcum anno, depois dc desinfectada coincalda bordaleza a 2 % ou formol com-mcrcial diluido n 5 %. Pode-se tam-bem deilnr na cova a quunjidnde suf-ficlente dc cal viva, pnra cobrir a su-perficie. Bem entendido só devem sersubstituídos os pés arrancados nos po-mares com nrvores bem nfnstadns.Nos pomnres plantados multo juntos,que são a regra no nosso pniz, constl-tue nté um beneficio para as outrasnrvores não substituir os pés arranca-dos por causa dn podridão. Augmcn-ta-sc desta forma o espaço disponívelpara as arvores que permanecem c fa-cilita-sc a ventilação e a penetraçãoda luz do sol. Isto fortalece ns plantase diminue a occurrencia dc doençasque a humidade e a sombra fnvore-cem.

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li o grande premia

Porteiras das casas dc campos

F.' loco pela porteira dc entrada do uma t-ns-n dc campo quese julga o kosIo ile seu proprietário. Abi lo;co travamos «-o-nhoüimcnto com o senhor da pequena villn ou dn grande pro-prlcdade rural. A porteira já nos faz confidencias o nos deixaentrever algo dn psychologla do homem. Aqui deixamos um

optimo modelo, de grande simplicidade, porém artístico.

IIEXTINCTOR "POLVOE' INI .U,T,IVEL NO EXTERMÍNIO PAS FORMIGAS.

A MELHOR FORMICIDA E* A "POLVO"CASA NIOAC — Rua da Quitanda, 28 — RIO

<MA~lMMVVV«^VWW\^WWvNVW

Mais um pouco de floresALFINETES

Conhece-se, sob o nome dc alfincles, mnis dc meia dúzia de plantasflori feras e ornamentacs, exóticas cindígenas, Iodas'decuhidus já do seu

,Rosu da Inilia dobrada

antigo esplendor. São flores velhas,passndistns, que ns "demoiselles"destn épocn dc cinema, radio c ou-tms maravilhas, não vêem com bonsolhos.

Ha,- no ciiilanto, gente dc costumesmorigerados, pacata, colleccionndorade scllos c misoncistn, que ninda secompraz cm sentir o perfume do pas-sado, mnis cheiroso que a fumaça dagazolina do presente. E" para talgente de entranhas lavadas e gostobnrrôco que aqui lica esta carta dealfinetes, ¦

Em primeiro logar, vem o Ccntran.thus ruber D. C, conhecido por bar-ba de Júpiter, entre os jardincirosfrancezes.

Planta vivez. de 80 centimetros dealto, flores rubras, roscas c ás vezesbrancas, chcirosns c disposlns em co-rymbos. A segundn, n Èrythrca cen-taurium, é uma herva com flores ro-sens, disposlns em cymeirn, conheci-da em Portugal por ccntaUrcn me-nor. .

Citnm outros alfinetes, mns os chn-mados da terra, SHenc galica L, e, es-pccialmcntc, «s alfinetes de dama,Silenenpendiila L, de flores roseas,dispostas cm racjneos solitnrios ou

Rainha Margarida branca

bifurendo são ou eram muito cultiva-dos entre nós.-

NOVIDADES FLORAESNão satisfeito ninda com o que lhe

offerece espontaneamente a mamãeNatureza, o homem, depois que lhedesvendou certos segredos, tem conseguido a seu bel prazer novas fór-mas vegetaes.

Os floVicultores, annualmentc, lan-çam parn o. insondavcl thesouro daFlora, uni sem numero dc bellas fio-res.

A deseripção das espécies novasconseguidas cada anno nor hybrida-ções e cruzamentos, encheia largostomos-

P. Dubois. na "La Vic Agricnlc",passa revista rápida sobre algumas"nouvenutés florales" dc Rivoirc, dc

ummm miúdasMA lU-snpiiri-coiii com <> uno áaonii-o produetn liquido qa«•ttrne e extermina n» forrai*gninhas caseiras i- toda capo*

cie de baratas."BARAPORM1GA 31*

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Visitas ou correspondênciaá RUA CONSELHEIRO

FERRAZ, 65Lins de Vasconeellos

Rio de Janeiro

Por E. S.Lyon e Vilmoriu Andrieux, dc Pa-ris.

Vemos ahi ncsla revista o apparc-cimento dc lindas variedades de amo-res perfeitos, descendentes do amorperfeito gigante dc Roggli; Rosed'Indc Guiné d*Or dc flores dobra-das, aninrello-lnrunja brilhante, dcpétalas ondeadas; umn variedade deVcrbena rugosa branca.

Mas as novidades mnis importantessão as primaveras obconiens, plantalambem conhecida por orelha de ursoc ns rainlias-mnrgaridns.

Duas rninhns-mnrgnridns, sobrclu-do, iiotnbiliznm-sc. uma, a ReineBlanche, dc flores monstruosas, 12 a14 centimetros dc diâmetro, de comadesgrenhada e brancura immnculada,e outra, n Miss Europa, dn mesmaésthetlca estrucfural, porém, de umnunnce rosa rubi-claro.

Estas criações floristicns são deRivoirc, como u elle tambem perten-ce grande numero dc íris e dc Dali-lins, entre ellas, n D. decorativa HenrlBeruud, bclln flor de um creme ro-

.'**¦-:¦: .:¦"-.¦ ¦.¦.¦¦.-¦¦¦-'-:'¦:••¦¦¦.¦¦*.:.¦.¦¦••''¦ :-'v ¦-.¦-:¦¦¦"¦.¦':\._v .'..:¦: ^

Alcuba Japonii-.-i

sndo, o chromntisado de um amarelloenxofre no centro, dando desfart.cuma impressão dc pétalas transpàrentes-

Por sua vez, Viimoiin apresentaum enorme "bouquet" de novidades,onde rcbrilham varias Eschscholtzias,como a Califórnia Sunlight, amarellucliromo, bocas-de-lcão, chrysanthc-mos, dnhlias, begonias fi varias rainhns-mnrgaridns ideaes, entre ellas,uma raça gigante, a Reine-ÃIargueri-te Altcsse de Mélange, de immcnsoscapítulos, de 12 centimetros dc dia-metro.UMA PLANTA PARA LOGARES

SOMBRIOSPor vezes, desejamos cultivar algu-

mas plantas num logar pouco visi-tudo pelo sol, umn área dc pateo in-terno, locnes sombreados por arvo-res, etc, e não ulinamos com umaespécie vegetal dc ornamento que seadapta a este meio.

A nucuba, Auculia íaponica Thumb,

• <_WÈ<

s" <\ J-i-»». S&Z

^i* \T// ^ftji Mi,

^sclischoltzia

prcsla-sc miirnvillio.sameiite parntaei(¦irjuinslancias nmbientes. Trntn-se deum arbusto, que iiã0 passa dc doismetros de altura, com folhas oppoi-tas, lnrgo dentcadns, coriacens, verde-escuras, grandes.

As flores são pardas, pequenas, edispostas cm paniculas. üs frutos, suobaguinhos dc uin vermelho escarla-te. A plbiit'", em seu conjunto, cassasornamental, especialmente a variedn-dc niireo-maculnln, dc folhas dumverdc-claro piiiinlgnüus c marmorí-zadns (lc ainarcllo.

BRINCOS DE. PRINCEZACom 6 'nome

piieíicò c popular dc-"brincos dc princeza", conhecem fio-ricullores c, botânicos, um grupo, deplantas òrnnmcntncs c florifcrns deorigem nmcricnna, e nssás popülnresentre nós.

O botânico C. Plusnier crc«u o ga-nei*o Fuclisla, para rslas plantas. Ile-gistram-sc espécies genuinamente bra-sileiras, como a Fuchsla integrifolia,trepadeira c outras. " ;

Os floricullores, por meio dc hy-bridaçôcs, obtiveram uma centena dcvariedades.

Entretanto, as espécies mnis com-nwns são cultivadas em fórmn de nr-bastos. A' proporção que cresce aplanta, vão-sc cortando os ramos, fi-cando sé) os destinados a formarcopa, que pcln poda se nrredonda,deixando então pender as suas lio-das lnflorescencins.HORTENSIAS DE CORES VARIAS

(Conclusão da U' nn?.)Valcre contemplava o visitante com

uma admiração que não tratava dedissimular,

. — Ouvi em niinlin vida multas pro-postas, muitos projectos, muitas idéas.Mas é a primeira vez que me npresen-tnm uinn de semclhnntc enlibre...Francamente, nçlio que tudo issoé in-sensata, louco... Mus quem é capazde pensar cm semelhante coisn, não éum indivíduo vulgar... Bem... de,qualquer maneira, o senhor fica aomeu cuidado.

Sc recusa —• respondeu tranquil-lamente Calzac — c porque tem me-do do escândalo. Com certeza a lott-rin enusarin um alvoroço enorme. Maseu. pensei que o senhor não era ho-mem que se assus,! asse por tão poucacoisa. .

Ouça — disse Valerc, espicaçadono seu amor próprio. O que me pro-põe é uma loucura, mas justamentepor isso me seduz. Espere-me estanoite no Pnntagruel, c falaremos maisa preceito.

liavia já tres semanas que JcnnCnlzac. se offcrecin como premio domaravilhoso sorteio.

A primeira entrevista que teve comValerc no Panlngruel dcru-lhc a acel*tação cnthusinsta do director.

Negocio feito! — declarou este.E' uma idéa genial. JA está tudo ut-ganizndo. Verá o que sou capaz dc l'u-zer!...

E durante o jantar expoz o seu pro-gramma com enthusiasmo cada vezmaior. Primeiro, o niinuucio dc "Nol-tes de Pnris". Um numero completo,com retratos dc Cnlznc em sepia, empreto, a còrès; dc frente, dc prcfll-Cnlznc sorridcn.tc, Cnlzac pensativo; apé, n cnvallo, em automóvel...

Depois faremos uma punia...parn enganar n imprensa, Os jorna-listas du direita, meus amigos, pro-mctleram-nic combater a loteria e grl-tnr que é um nttcntndo á moral; cos dn esquerda, que tambem conheço,tratarão do cnso clamando pela of*fensn que constitue contra a dignidadehumana..; Será um success-i dc pu-blicidndc ! E nté arranjei um deputadoque interpcllará o governo uns Cama-ras I

Cnlzac npprovou tudo, assignou tu-do, com umu indolcntc bcnlitudc. Mu-no din seguinte começaram us tortu-ras. Teve de fechar os olhos demitedo mngncsio dos photogrnphos, pnssnrdias inteiros nos "s.tudios" cinema-togrnphicos, enlrcgar-.se aos alfaiates,snpntciros, manicures...

Valerc animava-o, com o seu cnthu-siasmo:

Puz um annuncio assim inritu-indo : — "()uem quer ganhar um ho-mem vivo ?" E recebo milhares dccartus pedindo u iinmedintu circulnçnjüos bilhetes.;.

Na véspera do inicio dn vendn, Va-le.re tomou Cnlzac pelo braço :

—Meu caro, chegou a hora dc eu-trai- cm scena. Podes vir ver comopreparei as coisas paru a cxhibiçho.

Arranjara um gabinete, fechando--dc um lado com umn grande vidraça,c dentro dispuzern um divan, um ta-petc, nlguns moveis antigos e, ao cen-tro, uma confortável poltrona.

Vaes scnlar-tc ali: pões-tc a lerc a fumar... (Juando passar a gentenão fnçns cnso...,E o "grande prêmio" senlou-sc.

No primeiro diu não tirou os olhosdo livro. Não lia uma palavra, tão oc-cupndo em considerar u suu vergo-nhn, torturado pelo rumor indistinetodas vozes que lhe chegavam atravésdn grande vidraça.

No segundo din arriscou um olharao vidro, e viu... Em meio de umapenumbra verde dc aquário, os rostoscollavnm-sc & vidraça. K por traz des-ses rostos, outros mais. liavia mulhc-res que riam outras que pareciam pos-suidas de umn curiosidade ávida e des-denhosa. Mas o joven Cnlznc teve OP-portunidndc dc experimentar um so-bresalto de-contentamento: u maiorpnrtc dns mulheres que accudiuin nvel-o ernm jovens, c quasi todns boni-tns. E os bilhetes vendiam-se ali mes-mo. no lado da vitrine. Se ern essa aclienlella da loteria, tudo ia bem...

Esta esperança deu-lhe nm pouco dctranquillidade. No terceiro din pou-sou o livro c correspondeu uos sorri-sos. ' « * *

Aquelle din não era dc exposição.Antes dc se levantar, pelu manhã,Jean Calzuc pediu que lhe trouxessema correspondência.

Methodicamente, o joven pegava nascartas e abria-as. Já sabia o que di-ziani todas, com muis ju menos errosdc orthographiu. Umas declaravam:"O senhor é um sujeito repugnau-te"; c outras promcttlam : "Que lou-curas havemos de fazer, se eu tega-nhnr.l"

A' medida que se approximava a da-ta do sorteio, nada podia distrair Cal-zac da pergunta terrivel : "Quem meganhará ?"

(Juando Valere lhe falava do exitoformidável da combinação, Jean per-gunlavn-lhc com ar indifferentc :

E quem compra ? Quem ?_Oitenta por cento dos bilhetes

são adquiridos pelo correio ou por in-termediari is. As mulheres preferemficar cm casa...

E Jc-an Cnlznc emboscou-sc atraz duvendedora de bilhetes. Nenhum ros-to lhe escaparia...

Ressoou a voz de um alto-faluntc .-Sénhoritas... Vae cumeçar. a

venda dc bilhetes I Rogu-se o favor delevnr o dinheiro nn mão, pnru evitar-gglomerações... "Noites dc Pnris"deseja que a feliz possuidora do pre-mio se ache entre as sénhoritas nrc-sentes.

Jean Cnlzac limpava o suor dn tes-ta. Ao abrir-se o "gulchet", o Joven

Escreve um floricullor dos maiscompetentes: "As hortensias roscas,cujo cultivo é vigoroso, isto c, quan-do os canteiros tém a terra revolvidae convenientemente estrumada, darãoflores côr de rosa e nunca nzues (cn-so não existam nn solo resíduos dcnrdu*in. ferro, etc),

Aquellas ondc o cultivo é descarado,quando não se revolveu terra annual-mente, nem se fertiliza, as flores.fi-cam azues, devido á faltu da disse-niiiiaçno da cal. Quer dizer que, parater flores desta ultima cór, basiadeixnr a terra compacta e sem ndu-bo. limitando o tratamento sómcnl*a indispensável limpeza."

CULTIVO DAS VIOLETASCultivar violetas não chega a ser

um trabalho, porque é um prazer.Estas planlinhas exigem terra nrc-

iiosn com estrume dc curral, bemcurtido e regns abundantes, especial-mente u° verão.

Como ndubnção chimica, convém-lhe niuilo a, farinha dc ossos c osalitre do Chile.

As mudns' trnnsplantnm-.se dc abriln fi"s de ngosto nqui do Rio de Ja-neiro pnra o norte e de S. Paulopnra o súl e Minas tumbem, dc ngos-t*i a setembro.

A distancia dc umn muda a outradeve ser de 20 u 30 centimetros.

Embora umn cultura dc violetaspossa durar por vários nnnos, 6 re*coinmcndavcl subslituil-a bicmial-mente.

Náo se tomando Ini cuidado, » fio-rnçâo appnrecc mnis tardiamente c isflores tornam-se dc menor tamanho.

ouviu um profundo "ah !" comoqunndo sobe o pnnuo depois dc umcntrcaclo interminável. Depois, umamáo enluvadn desusou, estendendoumn notn de bnnco. Calzac agnchou-se para ver a cnra. E recuou logo :era umn vclhn horrivcl I

Os bilhetes dn loterin sniam, saiam..,E levavnm-nos mulheres dc totlns nsclnsses, feias e bonitas, gordas c ma-grns, louras e morenas; mas sobrclu-Uo, velhas...

* • m

Quando os grandes resposteiros dcvelludo nzul se abriram, ergueram-semais de duas mil cabeças. TancrcdcValere nppnreccu. seguido por .TcanCalzac. Fora escolhido parn n cxlrnc-çâo dn loterin um dos maiores snlòcsda capital. O escândalo ntlinglu oapogeu. Houvo necessidade dc organl-rar um serviço rigoroso para mnntera ordem nus proximidades, porque nsdecididos partidnrios da mornl c dndignidade humana tinham annuncindomanifestações dc protesto.

A sala estava trnnqullln. TnnrrcdeValcre apresentou ao publico o "gran-do premio".

Minhas senhoras: Jcnn Calzuc. oJoven mais bello do mundo,' e alémdisso um homem culto, resolveu con-rinr no nznr, mestre dos deuses c dosHomens, o trabalho dc escolher entreIodas as gentis assistentes a sun com-panheira ideal... E agora deixo n bel-tezu a sun missão cternu, que é desi-gnnr o eleito do nmor...

Dito isto, desuppnrcceu. Então, porum dispositivo especial surgiu, numalçapão uma grande rodn horizontal,e dez "girls" foram sentar-se sobreos enormes números que estavam es-criplos nessa roda. A roda girou, nssilhuetas dns mulheres misturnram-soc tornaram a fazer-se distinclas. Equnndo n mnchinn se inímoblllzou..Icaii Cnlznc estendeu a mão á "girl"

que ficara deante delle. Ella levan-tou-sc. Estava sentada sobre o nume-ro 5. O "grande premio" apresentou-n galantemente no publico, c o numerotol inscripto num vistoso quadro.Aquella formosa joven representavans unidades...

Depois, a rodn girou novamente, cparou deante de Cnlznc a dezena demilhar. Desceu outra mulher, desco-brindo o numero 'J. E assim sueces-sivunicnie.

Prompto ! Os cinco números mos-travám-se uo publico no vistoso quu-dro, e Valcre gritou victoriosumcnle :

O numero 33.035 ganhou o muri-do melhor do mundo !

A suia, conquistada pelo engenhosomecanismo e pela natureza do assum-pto, pôz-se a appluudir.

A contemplada encontra-se nasaiu ? — perguntou Valere.

• E como se seguisse uni angustlososilencio, proseguiu :

A feliz contemplada poderá apre-sentar-sc, a partir desta noite, nos es-criptorios de "Noites dc Paris". Des-sa forma, a direccão do jornal será aprimeira a formular aos dois noivos,reunidos pelo nznr os seus votos dcfelicidade,

Soaram novamente os applausos, cencerrou-se u sessão. A assistênciafois-e retirando pouco n pouco, entreos mnis variados coinmcntarios...

OS NOVOS RUMOS DA GEO*GRAPHIA MODERNA

(Conclusão da 1* pug.)Mediterrâneo, cortando-o em todas asdirccçócs por entre u furta seineulcirndc suns ilnas, c cujo predomínio com-mcrcial em us suus águas disputavam,fundando colônias c levantando bu-ses.

Por ulliuio, o século nureo das gran-des navegações, cm que a Escola doSugrcs fui o pharoi que allumiou atrillin dos nchudos maravilhosos —o século dos Clamas, dos Piuzons, dosColonibds, dos Mugulliãcs — abre aoscenario du gcograpliiu o horizontediluindo dns conquistas importantes odos descobrimentos famosos I

t * ft

Os conliccimcutoso dn gc-ographia,até então orientados no sentido cx-clusivo dns theorias, em que u mes-mu se limitava u obrar dc accordocom u definição oriunda du significa-çã-j dc seu vocábulo — o du descri-pção dn terra — tomam nestes ulti-mos purês de annos os novos rumosque, no presente, lhe outorgam o di-rcito dc classificação nu lista dusseiencins propriamente ditus, tornuu-do-se cm realidade prática c ulilJtu-ria. Deixou de ser meramente descri-ptivu, para tornar-se fecunda de co*nhecimentos uteis quão interessantes.Porque, eomo nssevera Martonne,"puramente descriptiva, a gcogruphiaé Inexistente".

A* deseripção dos factos, cila, puraconquistar os foros dc verdadeira sei-enciu, necessitou accresccntnr u in-dispensável explicação de tudo qunntoaf firmava. E surgiu desta primeiramctamorpliosc nos seu methodos, oque se pnssou a chamar dc explica-tivo.

Perniittiu-sc, onlrosim, considerarnas suns.cxpcculnções scientificos "usmassas c ns grupos humanos em rc-lução com us necessidades physicascm que vivem, sun expansão pelo gio-bo, c as modificações de diversa na-itu reza que imprimem nu superfícieterrestre".

Deste seu novo rumo pratico, intui-tivo c racional surgiram "os recenscu-(iicntos, us estntisllcus econômicas cns bnlnnçus das riquezas".

A pnrtc humana dc seus estudos,enlrctniito, ficou sendo eomo que acúpula de suas investigações, porqueá vida do homem são necessárias taescspeculnções seientificas, posto que celle a alma dc tudo qunnto possn des-pertar interesse — o centro reflectordc onde irradiam c pnrn onde se con-vergem os raios de todas as ncçõesque se produzem á superficic do gio-bo terráqueo: E' Estrnbão quem odiz: "O geographo escreve parn o ho-niem pratico, pnra o homem dn mini-do. parn o homem do Estado".

Prosiguinos, porém, o cyclo percor-rido nté nqui pela gcograplliu.

Com Humholdt. fundador de seusnovos mctliorios, n Physiogrnphia s-.-illumino, vivifienda por forte soprodc luz.

A Phylogcographia, hnscnndo-sc nuphysionomia dns plantas c nas rcln-ções do solo e do clima, recebe o

I ",f!nf", que a fnz igiialni"nle surgir.F. com a observação dn influencia domeio nos plicnomcnii-i. nãscc o princl-nio dc causalidade. K P.illcr - o me-lhor precursor das bellas theorias dn-quelle sábio — exigi-, c im carradas derazões para n fnzer. "que se enenreno estudo de uni pai", cin primeirolognr. sua posição mundial"';

Ha'.7e!. lançando os alicerces novosdc sun importante construcçâo. Icvnn-ta o soberbo edificio dn Antfópo-ògiatIrnzendo-lhe, c & Ethnographia, a'contribuição constnntc e indispeiisa-vol dn Cartnpr-iphia. E desta fèltadilea o seu principio dc "extensão":"O methodo geographico consiste emdeterminar n extensão dis phciiome-nos sobre n superficic da Icrr.i".

A geogrnnhin politien. r>or fim. 011-conlrn em Vnllnux, estudioso npalxn-nado dc su-..- leis, o maior e mnis ar-dotò'0 defensor de seus estudos, omini, entretanto, discordando aqui dellntzel. ]!>c Imprime novn feição numcaracter inteiramente objectivo.

Então 1Nnda, por emquanto.fazia jíi tres. dias que Jcnn Calzac

corria á reducção, mal se ubrluni osi-scriptorios de "Noites dc Pnris".Ninguém o reclamara ainda, c todo omundo o encorajava* o bilhete pre-miúdo tlnhn-sc perdido, dizinm-lhc.

No sexto diu, qunndo chcgnvn n rc-dneção dc "Noites dc Pnris" Jeannotou que o seu iippurccimcnto pro-vacava um pânico mudo, mus ngitn-uo. Davnm-Thê os bons dins com ni-nlicça, mus logo se cclypsavnm pfln.sportas, Estabelecia-se o vaeuo cm tor-no delle nus escndns c nos corredo-res. Jcnn deteve-sc demite dc uniuuaclylogrnphn :

Senhorita... veiu alguém procu-rar-mc '!

A nioçn fugiu, espalhando os f-ru-papeis pelo chão.

Cnlzac foi procurar Valcre, que aesperava,

Que ha dc novo 1 — perguntouJcnn, com n garganta secca.

Meu pobre amigo ! — ülssc Vale-rc, apcrlando-lhe fortemente ns nníos.Não merecins islo I...

Uma... vclhn? — interrogouCnlznc.

Valerc inclinou a cnheçn.O "grande premio" caiu num gran-

dc abatimento: era a conseqüência dasua grotesca aventura I

Valcre tocou-lhe o hombro:Escuta, Calzac...

A que horas ? — interrompeu ooutro.

, — Deve eílnr esperando 14 em bni-xo...

O "grande premio" ordenou brutal-mente :

lístá bem ! Acaliemos com Islo !Que suba !...

Qunndo n mulher entrou, o JovenCnlzac, npcznr dc ser um rapaz bemeducado, mio pôde reprimir uni estre-mecimento :

Oh I Meu Dcusl...A realidade ultrapassava, com cffei-

to, toda a imaginação. Era uma pyra-nude trunendn; cujn cu'spidc vacilava.Um vestido azul, uni chnpéo vulgar,umu cnra larga c enrugadn como apclle dc um clcphnnte, A contempladaobservou Cnlzuc c cxclnmou :

E* adorável IDepois, como os dois homens fi-

cassem frios, cila inclinou-se pnrn odirector e disse t

Apresente-nos ITancredc fez um signal a Calzac :

0 sr. Jean Calzac... A senhorituMargnrldn...

A mulher respondeu :Muito prazer. En sempre tive

sorte I...Depois nccresccntou :

Vim dc automóvel, pnra evitaros curiosos. Espera-nos á porta...

Acompanho-a — nrouunciou Cnl-zac com voz cavernosii,

Que disse '?

Que n acompanho t — vociferouJean, num lom feroz.

Installados no taxi, a mulher c.\a-minou-o com agrado.

lli I hi I hü...Ria alegremente...0 automóvel pnrou deante dr. uma

cnsn grande, nltn, enorme.Quinlo andnr...

Jcnn Calzac subiu pcln cscndn alruzdu mulher, c entrou num snlàozinhosy ninai bico. A premiada fcl-o scnlnr-se c fitou-o com olhos tão cheios dcmuliciu, que Cnlzac pensou numa ve-lha gala saboreando dc antemão umratinho.

De repente, rlln perguntou, no ,Jommais natural deste mundo :

Vejnmos... Quanto me daráQunnto... que? — murmurou

Cnlzac sem comprehcndcr.Ella soltou uma risndinha estúpida.

Claro I O sciihor teve a sorte dcnâo cair nas mãos dc uma velha dis-posta a casar-se com um rapaz quepodia ser seu filho. No cmtanto, eugnnhci-o. Isto vale um sacrifício dusun parle. Os jornaes dizem que a lo-teria lhe rendeu quatrocentos milfrancos. Dc-mc a metade c fieamosquites.

Tudo ! — grilou Calzac. Dou-lhe.tudo!... Náo quero ficar eom umunico centimo... Trubnlhnrci, ganha-rei a vlda...

Ella intcrrohípcu-o :Oh I Se o senhor toma ns coisas

assim o caso faz-se mnis difficil...Não sei se me verei nu obrigação dcfienr comsigo...

Jean Calzai* arregalou os olhos.A senhorita Margarida foi á poria

e chamou :Luccltc I

Entrou uniu muçn, formosíssima,O "grande premio" nchou-n divina),

Quatrocentos mil francos ! Tudoo que possue ! Pobre rapaz ! disse avelha, ;

Cavalheiro ¦— perguntou Luccttc,E' verdade quo".offcrecc todu n suafortuna n minha lia- cm troca da li-berdade?

Jcnn Cnlzac inclinou-se. A jovensorriu :

Está bem... Eu devolvo-lhe essaliberdade por nudu. O bilhete erameu... Mns o senhor lm dc reconhe-cer que increcin que o nssustussi-m...Não obstante nlcgi-o-inc por ver quunão é um depravado... ,

E estendeu-lhe n maoSenhorita — murmurou Jcuu Cal-

znc. sem fazer cnso dn despedida. 0regulamento dn loterin hnpóc que aganhadora fique com o premio... Osorganizadores nue me nccitnt-iom devolta..,

O "grande prcni-n" n ii i-.i-.uidorado bilhete premindo r-jsnr-i.m*;*. Ií ahistoria nno diz se depois li-iilurnm,paru completar a obra da sorte, tirartambem o premio niiiiói- doutra lo-terin...

Lafayette,

Juiz Internacional(Conclusão da 1* pag;.)

congressos philanlroricoí c que cs-les mnis dc uma vez lêin proposto co-mo modificações a introduzir no di-rcito dn guerra".

"Eslou convencido, foram delle um-dn estas palavras ao uecentuar-se odissídio, dc que os governos da Eu-ropu, inteirados dus oceurreucins, hãodc reprovar o procedimento dos seusárbitros, como envolvendo violnção dodireito intcrnncionnl c c uno tendeu-tes a desmoralizar a instituição dostribunaes urbitrnes". E assim suece-deu. Quasi um anno depois, aos 15 dcOutubro dc 1880, deslc geito se cx-pressou cm communicação confiden-ciai, hoje dc domínio publico:"As difficuldudcs que surgiram aprincipio estão inteiramente aplai-nadas. As tres grandes nações eu-ropéus, naturalmente pelo estudoque o procedimento dc seus ar-bitros. rctirnndo-sc dos tribunaes cmsetembro do anno passado, foi incorrecto, i: tiveram oceusião de sentir queum tal procedimento ern altamenteii conveniente, porque tendia u recol-locur sobre cllns umu responsabilidadc de que se tinham libertado, pelacrençáo dus commissões niixlas. A in-glnterrn, a Itnlla pediram a proroga-ção dus convenções sem a mínima ai-lernção de seus.conteúdos. A Françafará o mesmo... Tudo is.io quer di-zer que aquellas nações ou por home-nagem uo direito, ou porque não des-'cobriram outrasolução para as recla*inações, estão resolvidas a aguardar caceitar as decisões dos tribunaes,qualquer que seja o sentido em que seproferirem."

Graves, comtudo, tinham sido asresponsabilidades, não só por essapreliminar relevante, como devido aosinteresses muterines cm jogo. Comonoutras oceasiões, a simples palavraimperial, pelo saber dc um de seusfilhos, ludo aquietou. Porque meusobscuros passos nn cnsn dc Hio-Brun-co se Iniciaram em instituições .unge-neres, qunndo toda cila refulgia desua gloria vivente — os tribunaes ar-bitraes do Brasil com o Pcrú c a Bo-livia — aprendi cedo dc que espi-nhos se acompanham taes encargos.Mnguns que acnso tenha havido, des-apparcceram em Lafayette dcant* dodever cumprido. Nem sempre o juizinternacional, pelos interesses quecontraria, está a coberto de interpreta-ções malignas. Juiz tambem lá fora,cm enusn de não menor monta, teveRodrigo Octavio horas ingratas, ásqunes soube sobrepôr-se integro naexecução do seu mandato.

Informando officialmente ao gabi-nele dc S. Christovão sobre as diver-gencins no seio da sua judicatura, cs*creveu Lafayette algumas paginas me-moraveis. Dir-se-ia já cm seu espiritoo traindo dns gentes, com que nossurprehendeu depois. Ilcgimcn dc opi-nino, que era então o nosso, nelleconstituiu o caso objecto de estranhe-za por parte du opposiçao.

Tinhu o ministério como chefe e sen.Ministério dos Estrangeiros, ninguémmenos que Cotcgipc, Foi da sessãode 13 de Julho dc 1887 este trechoque une no tempo, pura alegria nos-sa, com igual fidalguia c realce, avoz lm pouco nqui ouvida :"O sr. barão dc Cotcgipc (presiden-lc do conselho e Ministro dos Estran-geiros) — O honrado deputado pelaprovíncia dc Alagoas tratou exelusivn-mente du nosso posição uos tribunaesnrbitrncs no Chile. Nessa oceasião nãolinha eu uns pnstn documento* quenuilhur pcderlnin esclarecer a 'ii:iii-r:a;hoje venho sujeitnl-os ao conheci-mento da Câmara c com especialidu-dc no do nobre deputado. Da leituradesses documentos verá s. cx. quenenhum desãr nos proveiu ria sus-pensão dus sessões dos tribunncs ar-bitraes e, ao contrario, tivemos dever trinmpbnntcs os princípios que

abi havia estabelecido o uosio nrbi-tro."Conforme viu u (..imura os gover-nos du Inglaterra c lluliii, nas rc-tpos-tas que deram ao do Brasil c uo doChile, declararam que piisuvam ;•consultar os seus jurisconsuitoj c que.depois da opinião delles, uos respon-deriam. Náo conheço os termos daconsulta, mus o resultado delia mostraque a suspciçno não fui motivada poicausa justn, porquanto foram ororo-giidus as convenções sem nenhuma ou-tra condição ou declaração além da-qucllas que estavam comprehendlda'*,nas convenções primitivas. Conti-nunm, portanto, os tribunaes a func-cionur, sem declarações ou restricçõe*nem a respeito das provas, nem a res-peito du doutrina udoptuda nos jul-gamentos".

E, depois dc lidos alguns dos do-comentos :"O sr. Alves dc Araujo — E' umtrabalho que honra no seu autor."O sr. barão dc Cotcgipc (presiden-te do conselho c ministro dc Estran-geiros) — O nobre deputado vcríipela leitura que vou fazer, outrosdocumentos que o honram da mesmamaneira, tornando-se assim a corres-pondencia do conselheiro Lafayettecomo que um tratado de dlrcUo publl-co Internacional."O sr. Affonso Celso Júnior —Perfeitamente na altura do mereci-mento do conselheiro Lafayette."

•Descreveu-nos Alfredo Pujol os (br-radeiros dias do velho mineiro, "nasua chácara da Gávea, entre a monta-nha e o mar, á sombra das arvoresqueridas, ouvindo o sussurro da cor-rente que derivava a poucos pusins dnsua bibliotheca". Redactor da "Rc-publica" com Quintino Bocayu*-u cRangel Pestana, signatário do mnnl-festo dc 70, retraira-sc elle desde que,opeindo do throno, tomou o monnrchuo cnniinh i do exílio. Assim se cxpli-ci por que sua segunda missão inlcr-nacional morreu mui nascia, qunnd icompondo, em companhia dc Sul-vador dc Mendonçn, cônsul geralcm Nova York, ç Amaral Valente ml-nistro cm Washington, a delegaçãodo Brasil A primeira das nssemblénsinter-americnnns no ultimo quartel dc1889, recusou ao Governo Provison»as credenclacs, com as quaes se ihoera reaffirmada a confiança.

Divergência inconciliável não podiaser, pois o bom ineneio da cousa pu-blica estava acima do rótulos, tantoque, democracia coroada, servimos dcmodelo a outros paramentadn.i entãodo barrete frigio. Enfado passageiro,que o afastasse depois, permanente*mente, das responsabilidades do po-der, muito menos. Não se quebrou «retraimento de outro grande, Jou-quim Nabuco, com frutos quantos cquão sasonados ? No seu espiritoque Catullo c Tácito, Juvenal cPlutarco, Virgílio' e Montaignc. il-luminavam, fixou-se talvez o mo-mento de ser o que sempre quiz,homem de seus livros c suuspredilecções, desobrigado dc devere-officiaes, mas fiel á nação na sua for-ma impessoal c pcrennè. Sorriu-lhocerta vez a malícia deante do rnrrndo Estado, no abandono cm que seacharia depois dc 15 de Novembro,no cnpricho do primeiro que subisse .¦)bolciu e o fizesse andar... T)c nutraperguntou : "Conspirar 1 Pura que ccontra quem 7... E* querer alcançarpela violência o que a natureza, cc-dendo á necessidade de suas leis. vaedentro em pouco dar do graça". Mns,na verdade era a pátria que n absor-via nos seus erros c realizações, nnssuas crises e esperanças. Ella reagiriaa todas as amarguras. Que melhor c:-*pelho dc devoção nacional do que ellepróprio, máo grado dissentimeníos po-litlcos ou reservas intimas 1 No paize fórn ficou-lhe, sobretudo, o renomedc cidadão, que outros terão podl-1'lencnlçar mns nenhum ccrlnmenlechegou a exceder.

*.*m******a^^*V*+**^^*^**^*^^^W*^W^^^l*^SV*W***

GOTTAS DE JONEStnfallivel no esgotamento nervoso, neurasthenla e debilidade.

Efflcaz na frieza Intima, em ambos os sexos. Procuro hoje mesmonas drogarias.

né,:¦v,.:i:fe¦?;Ií,xk!,*¦:

* O JORNAL — Domingo, 27 de Maio de 1934

Informações dos EstadsoPERNAMBUCO

QUEM TERIA TIKADO A PRIMEIRAPHÓTOGRAPHIA DE "LAMPEÃO" t

UECll"'E, nlaio (Do correspoudentcj— £' de um matutino desta capitai,que a illustrou com uma photogra-phia da familia ile "Lampeão", uaqual lambem se vê o famoso ban-uoiciro, a scüuiutc reportagem;

"Conneccr "Lampeno" utraves duuma chroniea de jornal, quasi sem-pre uin pouco fantasiada pela Ima-giuaçau, ou mesmo utraves do seuretrato, tainbcm suavisado pela ünbi-lidade photographica, pôde ser atéum pussa-tempo... tí' o mesmo queeslar vendo na tela cinematograpni-ca áquelles valentões de mentira,úú "lar-west"...

Mas, ter dcauto dos olhos o temi-vel bnudido, cm carne a osso, arma-do até os dentes, fungando, a esca-var o chão, as vestes aiuda mancha-das do sangue da ultima victima, ío que ninguém, de certo, desejará.

DEANTE DU BANDIDO .Foi, nos confins dos sertões lmhia-

nos. O photographo aventureiro, coma sua "lerro-typo" as costas, prom-pto a "defonder-so" heroicamente'por

áquelles lognrcjos onde a sunarte aiuda não tinha um só vesti-gio, caminhava incauto c sllcuciosuna sua peregrinação... Súbito, nucurva da estrada, os seus olhos di-visam um tclnciro velho. Deveriamorar alguem ali c era natural quenão fosse má a sua recepção... Ar-riou o tripé, preparou o "caça ui-ckeis" c, com um sorriso dc satis-facão, rumou ao local, onde o aguar-dava uma horrível surpreza: "Lani-peão".

—. (juc "bicha" 6 essa ? — bradounm dos "cabras" arregalando vaolhos e engatilhando o rifle.

Lcvantando-sc, o chefe do bandofoi ao encontro do forasteiro;

Essa "espingarda" atira oumeu-le fogo, menino ?

Não, senhor, capitão — gngue-jou o homem, li' lima machina Uelirar retratos. *

Vamos vCr lá como c isso I hetiver contando potoca, furo-liie asorelhas I

A PHOTOGRAriHACom muito geito, o photographo

conseguiu por cm pose toda a ca-brocira, c, alguns segundos mnis tar-de, estava a chapa impressa.

Quando o bandolciro-chcfc viu, pel*primeira vez, sua figura escrachadanum cartão, soltuu uma gargalhada, ogritou:

Pois o cabra não ó mesmo mau-dingueiro t...

Vocõ bebe, menino ?"Lampeão" c os seus homens ha-

viam, naquelle momento, acabado dufazer uma pequena merenda ua caiaonde sc fizera hospede c uinda res-tava uma meia cauada dc bôa canna.

Como o forasteiro já sc sentissnmnis tranquillo o não fizesse carafeia á pergunta do. ^.capitão", o ban-dido ordenou: «1%

Uá um "trago"* ahi, a clle, "Go-

risco".Ern o pagnmcuto. O homem esva-

aiou o copo e retirou-sc, são c salvo.Verificaram-se, assim, duas coisa!

inéditas pnra o famigerado cangacei-ro: o seu retraio e o livre transitodé um christão quo lhe các nas fiar-ras. ,

Não adivinhara, certamente, o ban-dido o que fizera contra si próprio..."' st chegasse a atinar que o homemda "ferro-typo" iria espalhar pejomundo a sua enra, aquella vida não': lhe escaparia.

. .QUEM FORA O PHOTOGRAPHOE um furo do reportei- amador a

descoberta do aventureiro profisslo-uai que conseguiu tirar o primeiroretrato do bandoleiro.

Sé o rabiscador destas linhas tl-resse Iquc Deus o Hvre c guarde) se*defrontado com o terrível bandolci-ro, cm qualquer oPPortunidadc, já te-riu o que contar aos seus netos.,.

Fòrá ftutor dessa proeza o senhorEzcqulcl,Bezerra, um rapaz dc vintec poucos annos de idade, natural damunicípio dc Água Branca, do Esta-do de Alagoas.

Dedicava-se á profissão dc pholo-grapho ambulante, preferindo os rc-cantos por onde a sua arte era des-conhecida.

Passando uma cópia do retrato doVirgolino a um seu collega dc arte,sr. Antônio Marques da Silva, resi-dento na Villa da Pedra, em Ala-iíòns, onde Del miro Gouveia instai-lou us suas grandes industrias, comIoda a odysséa.

Mezes mais tarde, o sr. AntonlaMarques emigra para o llecife, collo-cnndo-so numa casa photographicaexistente á rua Duque dc Caxias, dapropriedade do sr. 'fedes do tal.

O 1NSTINCTO COMMERCIAL

Vendo cm poder do seu novo cm-pregado tão preciosa photographia,o dono da «asa tcvc uma idea leite;lazer uma ampliação da mesma ccollocal-a no seu mostruario, á portado estabelecimento.

Foi um suecesso. Toda gente cor-via* a vèr a cara do famoso bandidaU; estabelecimento foi visitudissimodurante um mez inteiro. E o senhorDedes nâo perdeu as bOas opportii-uidades dos negócios...

.Adquirindo, tainbcm, algumas có-pias da photographia, os jornaes dacidade foram os primeiros quo es-tamparam o "clichê" do celebre ban-dido.

E, desde esse lempo, nunca mais"Lampeão" teve socego. Mesmo que,um dia, cunsado da vida crranlc queha annos leva, pensasse cm abundo-nar o cangaço e fugir pnra bemlonge, cm toda parte lá estaria es-crachada a sua mascara sinistra.-.."

Essa historia é, evidentemente,cheia de fantasia, pois uno foi uoserlão bahiano que

"Lampeão" viu,pela primeira vez, um apparelho pho-lographico. Entretanto, o episódio dophotograho ambulante, ao que lo-grei apurar, c verdadeiro.LM CRIME MYSTERIOSO NO RECI-FE — AS DILIGENCIAS P0L1CAES1'ARV A DESCOBERTA DO ASSAS-

SINOUECIFE, 23 (Do correspondente —

Via aérea) —¦ Em Santo Amaro regis-trou-se um impressionante horaicidio,perpetrado em circumstàncias tãomysteriosas qne a policia ainda nâoconseguiu identificar o seu autor.

Ü facto, de accordo com os dadoícolhidos pela nossa reportagem, oc-correu da seguinte maneira.

Reside á rna Barão Homem deMello n. 444, em Santo Amaro, o tu-nhor Augusto Pereira da Silva, fun-ccionarío publico-

,Vs primeiras boras de hontem, osr. Augusto Pereira, chegando, ca-suaimente, a uma das janellas de suaresidência, viu, a pequena distancia,estendido em uma calçada, o cadáverdc um homem sobre uma poça de.sangue, o qual apresentava uma pu-uhalada no ventre.

Ante uni quadro tão impressionan-le. o referido cavalheiro deu o alar-me, levando o facto immediatamenteao conhecimento do posto policial deSanto Amaro,

O commissario do referido posto,sargento Francisco Louro do Carva-lho, tomou logo as providencias queo caso exigia, scicntificanrto, a res-peito, a delegacia do 2" distriçto.

Cerca das 9 horas, um medico lc-gista procedeu au levantamento docorpo, que foi, em seguida, trans-portado para o necrotério publico.

Ahi, foi o cadáver, ãs 11 horas, au-topsiado pelo dr. Theodorico de Frei-tas.

A policia do 2" distriçto, logo de-pois dc ter conhecimento do facto,encetou diligencias no sentido dedescobrir a idcntidndc do morto,como lambem a do autor do homici-dio.

Dculro dc poucos instantes, conse-guiu a policia estabelecer a identida-dc da victima.

Trata-se do popular Antônio Alvesda Silva, conhecido por "Campina",c que exercia u profissão de "pesa-dor" da firma Oliveira Filho & C.Tinha- côr parda, era solteiro o con-tava 28 annos de idade,

Residia cm companhia dos seuspaesA travessa de Santo Antônio s]n,, cmSanto Amaro.

No sentido dc descobrir u identi-dade do homicida, a policia do 2»distriçto ouviu alguns pequenos com-mercinntos do arrabalde, reunindodados que estão encaminhando as di-ligeudus, do modo a alcançarem ofim desejado,"Campina" foi visto, na noile an-terior, em companhia do popular An-lonio Trnjano o do gazeteiro JoséMarianno,

Outros o viram no "torrado" doEuphrosino, no Torreão, onde tcvcuma discussão com um indivíduo deidentidade desconhecida.

O popular Amaro Trajano e o gn-zcteiro Marianno estão detidos nadclcgncia do 2" distriçto.

Ambos negam terminantemente se-rem autores do crime, embora já te-nham sido npnnhados cm vnrins cou-tradlcçõcs,

Amaro Trnjnno 6 o indivíduo sobreo qual recaem maiores accusaçócs,npontnndo-o como i>ossivcl autor dohomicídio.

As próprias declarações do necusa-d0 são tão confusus c contradictorinsquo deixam suppôr ser ello o ussas-sino.

Diz Trnjano que sc achava, anle-hontem, A noite, farreando com"Campina"! que este se achava bus-tante nlcoolizndo, dirigindo insultosa quem se approximassc dc sun pes-soa; que clle deelurante viu "Cam-

pina" armado com uma faca c, veri-ficnndo a possibilidade do mesmopraticar um ado criminoso, resolveuafastar-se dc sua companhia; que,ncsle mom-nto, "Campina" tentouaggrcdil-i, lendo o declarante corri-do- para não ser alcançado pelo mes-mo.

Ahi, Trnjano nno snbc explicar odestino que tomou, depois que cor-reu, cnindo cm diversas contraiu-«õcs.

Hn algumas testemunhas que altir-mam tcl-o visto na roa da Foice, vol-lando parn enconirar-se novamentecom "Campina", nas proximidades do"torrado" de Euphrosino. __

Prosegucm as investigações da po-licia do 2o distriçto.

RIO GRANDE DO NORTENATAL

Combate As eplzootlas no listadoNATAL, maio (Uo correspondente)

— Chegou a esta capital o dr. Pur-flrlo do Araujo, inspector do Servidodo Defesa Sanitária Animal, em Ala-gOas, acompanhado do auxiliar Ne.s-tor Lisboa. Trouxe 1U.00O tubos devaccina contra o carbúnculo o amangueira.

O illustro technlco seguiu paraJardim do Serldô, em automóvel doEstado, em companhia do sub-Inspc-ctor Horta Junior.

O dr. Porflrlo trouxe materialapropriado para exaino o diagnosti-co do mal quç está. atacando o reba-nho deste Estado. Logo cheguem einJardim do Serldô, irão fazer o examebacteriológico para o diagnostico dasenxootlas reinantes.

— Em Golyanlnhn, já s?e encontrao dr. Mario de Oliveira, teclinico daSub-Inspectoria. do Estado, auxiliadopelo sr. José Espinola Fernandes,empenhado no combato á epizootiaentre os rebanhos Uo ugreste,

PARANÁ'CURITYBA

Foi fundada a Academia dc Letrasdos Moços do Paraná

CUniTYBA, Maio — (Do correspon-dente) — Tendo cm vista incentivara cultura literária entre os moços des-te Estado, foi fundada, nesta capital,no dia 9 do corrente, a Academia dcLetras dc Moços do Paraná.

Por ncclainação foi eleita uma dire-ctoria provisória, tendo como presi-dente o sr. Newton Sampaio; vice-presidente, O. Emboaba; secretario,Tibor Ellcn o orador, Oliveira FrancaSobrinho,

PARA'3ELEM

O "Dinrlo do Estado" tem novo dl-rector

BELEJI, maio. (Do correspondeu-to)—Em substituição do dr. Abelar-do Condurú, assumiu as funcçííes dedirector, interino, do "Diário doEstado", o major Joaquim deAguiar, director commerclal domesmo tomai.

MATTO GROSSOCUYABÁ', maio (Do correspondeu-

C0.M1ECIDO EM C0I10.NEL POIVCECUYABÁ', maio )Do correspondeu-

te) — Em Coronel Ponce, distantecOrca do 30 léguas desta capital, es-tá grassando um mal desconhecido,que, entretanto, foi diagnosticadocomo febro amarella pela commis-sfto medica quo o Uoverno para aliimmedlatamente enviou, em soecor-ro & populac&o campeslna,

O oxamo de laboratório feito peloDepartamento Nacional do fiaudePublica, no fragmento do figado douma das victimas, enviado pnraquella commissão, confirmou o i-eudiagnostico do febro amarella.

Deante desso resultado, o Gover-no tomou todas as providencias afimde que foss olsolada a zona Infes-tada, tendo, a esso respeito, combl-nado medidas com as altas autorl-dades federaes.

Antes da chegada dus vace(nan odos médicos da missão líockfcller,que se promptificaram logo a virem soccorro dos amarellentos, eranecessário, porém, a. ida de umacommlsslo niedíca daqui, nâo sô pa-ra tomar as primeiras modidas pro-phylactlcas, como também para tran-quillizar a população do Rio Manso,que se acha, atê agora, bastantealarmada.

Todos os embaraços, entretantoêneontrôu o governo, por parto do*médicos locaes, qus, com receio dicontagio da terrível doença, se exousaram, une, allegando doença eipessoa de suas famílias o outros p<dlndo extorsivos honorárias, que rcpresentavam verdadeiros assaltos aThesouro do Estado.

Assim, a Interventorla Federal ordenou a partida do major dr. Antonlo C. Pereira Leite, medico da Forca Publica, que seguiu para RiiManso, acompanhado do auxiliarei-do corpo de saúde, afim do eetahe-lêcer um posto medico de emergen-cia para soecorrer os doentes. A opi-niào publica se acha indignada comos medicoè locaes, desde a fundaçiorecento do Centro Medico de Cuya-bá, que teve em vista, apenas, au-gmentar para o dobro a tabeliã depreçoo cobrados alé entlo,

A UT O MOBILISMOk iÉiativa da construecão da

Estrala Rio-PetropolisOs considerandos do dccrclo gover-

nnmcnt.-il, que instituc o dia 13 dcmuio como o "Dia do Automóvel oda Estrada de Rodagem", dão a cons-trucção da Estrada Rio-Petropolis co-mo dc iniciativa do Automóvel Clubdo Brasil.

Para restabelecer u verdade para ofuturo, podemos affirmar — que taliniciativa é da Associação Automo-bilista Brasileiru, que existiu desde1919 a 1923.

Que 03 primeiros cinco contos dcréis para tal fim, foram dados pelaMotor Union Insurance C°. Ltd,, as-sociada da mesma Assoclnção.

E que os dozo contos dc réis, queentão constituíam os primeiros fun-dos, arrecadados naquella época pelareferida Associação pnra a couslruc-ção dn Estrada Rio-Petropolis, foramtransferidos parn os cofres do Auto-movei Club do Brnsil, quando, comojá lemos publiendo, a Associação Au-tomobilista Brasileira foi dissolvida,por accordo cuttc as duas entidades,pnra que os seus componentes los-sem incorporados ao Automóvel Clubdo Brasil, que naquelle tempo surgiu,

Esta c a verdade, como pódc seraffirmada por alguns membros pro-eminentes do nosso commercio denutomoveis, que então faziam parteda directoria da Associnção.

Existe mais ainda outro detalhedigno dc registro para a historia,pois, quem subscrevo estas linhaspropoz, em lílllj, no df. Kicurdo Li-gonto, secretario do Automóvel Clubdo Brasil então existente, a cons-trucção da Estrada IUo-Pctropolis,por meio dc subscrlpção publien, des-dc que lhe dessem o apoio do Au-tomovei Club, recebendo como res-posto, que era uma loucura tentarpôr cm cxccutaçào tal projecto.

B. Escobcdo.

O íunGGlnamento automáticonos automóveis

O funecionamento uutomulico nosautomóveis chegou a Ini perfeição,que, cm alguns carros, o conduetornão tem oulru coisa a fazer senãopegar na roda dc dlreccão j c sc osaperfeiçoamentos continuam comonte aqui, chegará o dia cm que opapel do nutomobilista ficará reduzi-do a exercer uni certo gráo dc con-contração mental.

Exaniitiando-sc uni uutomovcl dosjnais aperfeiçoados, verifica-se logoque lia sónicutc dois elementos queprecisam ser manejados pclo_ auto-mobilista: o volante dc direeção e nalavanca dc mudunça de vclocidndcs,ns qunes exigem bem pouco esforçophysico, pois, o funecionamento domotor c dc Iodos os seus uecessorios,inclusive u lubrificnçáo, são feitosautomaticamente,

Mesmo assim, lia aulomoveis cmque a mudança dc velocidades é ef-fectuiula automaticamente, c outrosque não tem alavanca para tal fim.

Chegará o dia cm que o automóvelsc dirigirá lambem nutoninticnmentc?

Garage EugeniaA Garage Eugenia estabelecida á

run dos Arcos ns. 10-14, tel. 2.2192,mudou de firma, sendo o\scu actualproprietário o sr. Paulo GuimarãesMasset.

Com u installação do AutomóvelClub do Distriçto Federal, no 3U nu-dar dn citndu garage, o sr. Masset

elendc organizar na mcsinn, todos

Siiiel Cl is Distriçto Federal_ Desde que foram realizadas as u!-

limas corridas de automóveis no Rio,formou-se entre os automobilistasdesta capital, uina forte corrente fa-voravel a fundação de uma entidadeque se dedicasse única c exclusiva-mente à pratica do automobilismo emtodas as suns modalidades: corridas,excursões, etc.

Esta corrente avolumoú-se de talfôrma, quo deu como resultado nfundação, no dia 22 do corrente, ás13 horas, do "Automóvel Club doDistriçto Federal".

A fundação teve logar durante umalmoço intimo cffectuado uo Rcstau-raslc Sahoiu, onde se reuniram osseguintes paredros do nosso automo-biíismo: dr. Júlio de Moraes, Oswal-do Rocha, Egjdio Pinfilde, PrimoFiorcsi, Luciano Crespi, Vicente Cas-laglioni, João Júlio de Moraes Filho,Carlos O. Rcichcnback, Emilio Abra-te c NIcolino Guerreiro, por carta, eB. Escobar, representando ü JOU-NAL.

Depois dc eleger presidente do"Club" o dr. Júlio du Moraes, foramtratados ,nesta rcuuião, diversos as-sumptos referentes á vida c acçãoda novel instituição, ficando assenta-do, entre outras coisas, as seguintes:

O "Automóvel Club do DistricloFederal" será constituído de illimi-tado numero dc sócios, nutomobilis-tas particulares, tendo como base umnúcleo de 200 sócios proprietários, árazão du um couto dc réis cada um.

Os sócios da outra categoria paga-rão 50$ do jóia o lU.j dc meusali-dade.

O "Club" terá 20 sócios fundado-res.

As suas conunissões serão tres: Te-clinica, Sportivn c dc Contas.

O "Club" pedirá filiação ao "Au-tomovei Club do Brasil".

A sédc do "Club" ó ua "GarageEugenia", situada á rua dos Arcosn. 11, onde occtipará uma ampla par-lc da frciito do 3o andar, ficando,desta fôrma, os sócios do "Club" comum centro onde terão tudo quantoprecisa um automóvel, a respeito deestada, combustível o reparações.

08 SÓCIOS FUNDADORESA* excepção dc B. Escobcdo, que,

convidado para lal, declinou do hon-roso convite, lienrani sendo conside-rados sócios fundadores, além daipessoas presentes, os seguintes srs.'.

0 Departamento de Estradasde S. Paulo

Pelo sr. Francisco Machado Cam-pos, secretario da Viação e ObrasPublicas, está sendo estudada a rc-forma do Departamento dc Estradasdc Rodagem, actualmente com ns sunsfuneções muito reduzidas.

Pretende o secretario da Viaçãocoin esse estudo, que deverá ser con-cluido por estes dins, c levado á as-signatura do' interventor federal, in-troduzir naquelle importante depar-tamento uma série dc melhoramentos.

Assim, serão crendos dois conse-Ihos, um de transportes e outro dcviação, nos moldes das organizaçõesexistentes na Europa.

Além desses dois conselhos, serãcrendo também o tribunal de ta-rifas.

O conselho de Viação abrangerátodos os systemas rodoviários e fer-roviarios do Estado, os quaes serãodesta fôrma controlados com muito

José Joaquim do Moraes, AntenorMayrink Veiga, Manoel Mendes.Cam-pos, Nino Crespi, Conde Raul Crespi,dr. Lourival Fontes, dr. Alfredo Pes-soa, Alfredo Braga, Antônio OliveiraSantiago, J. M. Finch c o presidenteda "Associação dos Chronistas Des-portivos"

A segunda rcuuião do "AutomóvelClub do Distriçto Federal" foi mar-cada para sabbado, 26, ás 14 horas,com o fim do approvarem os seusEstatutos c elegerem a sua directo-ria.

0 Gbrysler e o Plyinouth voltampara a Avenida

A exposição dos altomovcis"Chrysler" e "Plymoutir, que soacha actualmente na rua dos Invali-dos n. 123, vae passar novamentepara a Avenida.

Desta fõrmu, os referidos aulomo-veis* vão ter um salão condigno,desde que, para tal fim, a Auto Mer-cantil Brasileiru, representante dosreferidos nutomoveis, adquiriu a am-pia loja da Avenida Rio Branco nu-mero 253, esquina da rua SantaLuzia,

Regulamento de traíego paraomnibus

Os jornaes dc São Paulo se temoecupado ultimamente com o caso dotrafego dos Omnibus naquella cida-de, os quaes, segundo os referidosjornaes, são causadores dc frequen-tes desastres, ao mesmo tempo queentorpecem o trafego.

Para o effeito, reclamam uma le-gislação especial para os mnibus,com o que dão a entender que oRegulamento de Trafego de Vehleulosdaquella capital, não preenche total-mente os fins a que sc destina.

Quantos Automóvel Clubs temosao Brasil?

Com a fundação do novo club, cl-fectuada na semana passada, ¦ temosno Brasil os seguintes clubs dc au-tomobilismo: Automóvel Club doBrasil, Automóvel Club de S. Paulo,Automóvel Club de Minas Geraes,Automóvel Club Fluminense, RioPreto Automóvel Club e AutomóvelClub do Distriçto Federal.

No dia em que o Automóvel Clubdo Brasil ponha em pratica o proje-eto Escobedo, sobre automobilismo,o numero destes Clubs se elevará umais de 30 cm todo o Brasil.

mkwaW tím Bsi ^mJm =2H ^s*"ELD

os serviços dc reparações para aulo-'mnis cfficicncia do que vem sendomoveis. feito cm matéria dc trnusportes.

^^^SSsBSL^^aB^^ - - SBBBB&?^^,^BLyi*~t^r( WB^t*m\\ ¦•¦ -••-""'-^•-^éMS rm\^W9^ÊÊII^ B8ÉÉIÍÉÉMÉÉ ¦EÍ«'i1 "¦— ^''^nK ImÉ^X *

As Ilulius ueroiljnnmicas presumíveis do automóvel do futuro

Pelos typos dc automóveis apresen-1 rupctis o americanos, pòdc-se deduzir I nhas nerodynamicas qttc representa

ados este anno pelos fabricantes eu-1 que o automóvel dc 193o terá ns li-1 o clicbe

0 chassis Hudson vem ahi0 piira È "Corredores Clássicas" ilo Real""!f"¦nel ¦

A Commissão Sportivo d0 "RealClub da Itália" creou, ultimamente,um quadro de "Corredores Classifi-endos", o qual será nugmcntudo nu-nunimente, com os corredores que es-lejam aplos a serem incluídos 110mesmo, dc accordo com o respectivoregulamento, que estatuo o seguinte:

lo _ Serão considerados "Corrcdo-res Classificados" os corredores ila-lianos que tenham demonstrado, cmqualquer lempo, c em manifestaçõessportivns, qualidades extraordináriaspara guiar automóveis.

2o _ O campeão absoluto dn Ita-lia, desde 1928 cm diante.

!)• — O corredor que, cm qualquertempo c em qualquer, percurso, te-nha ganho um "Grando Premiu daEuropa";

4o o vencedor do "Grande Pre-mio da Itália" e do "Grande PremiuInternacional".;.§>>¦¦"—.".Q corredor quo tenlia con-<mistado^m,"rfcord" mundiul uu ln-ternacional. ''i\

60.-J Os corredores que. cm corri-das dc velocidade, realizadas nn Ha-lia ou nò' exterior, tcúham conquls-tado, nos últimos ¦três annos, o prl-meiro ou o'segundo logar na clnssl-fienção, absoluta.

,Dc, accordo com. este regulamento,fnzém' $nrtb uçtimimente do referidoquadro, os seguintes corredores.

0 automóvel "Distrai" de

Rcnnto Pulcstrcro, Antônio BrivloSforzn, Uinberto Cagno, Luigi Custei-barco, Abcle Clcrici, Franco Cortcse,Luigi Fagioli, Cario Gnzzablni, Attl-lio Marlnoni, Ernesto Mnsernti, Fer-dinnndo Minoia, Giusoppo Morandl,Fclicc. Nnzznro, Tazio Ntivoluri, Ar-chimede Rosa, Cario Suliimnno, Frau-cesco Sevcri, Eugênio Sicna, Cario 1TadinI, Pioro Taruffi, Cario FcliccTrossi, Achillc Varzi c Guffredu Ze-h eu der.

Segundo communicacão recebidapela Companhia Commercial c Marl-tlma, dn Hudson Motor Company, ochassis Hudson, com o qual Domln-

¦ gos Lopes vnc tomar parte uo Cir-¦•Jcuito da Gavca, embarcou com des-

tino a esta capital, onde lhe seráapplieada a enrrosseriu dc corridas.

Pneumaticos United StatesDc accordo emn as informações

que tivemos, a Companhia Commer-ciai c Marítima vnc representar ospneumaticos United Stntcs, tendofeito, pnrn tal fim. uni accordo comn United Slntcs Rubber Kxport Com

I panyr— ——¦»aram* *amrm*r i i. ,

Vlsin parcial ila plsttt ile Avus; na Allcmanlin. em dia dc corri-das. Esta pista tem 1!» kllometros do xtenstio

O automóvel Mlstral dc 1034

A tendência aciual dos fabricantesde automóveis ê approximar-se o maispossivel do aeroplano.

Dahi o apparccimento dus linhasaerodynainicas, mais ou menos accen-tuadas e das velocidades surprehen-dentes que os aulomoveis dc bojopossuem.

Dentre todos os automóveis, porem,o que mais sc approxima do aeropla-no, nas suas linhas geraes, c o "Mis-Irai" de 1934, fabricado pela firmafranceza "Chenard-AValckcr".

Eslc automóvel, vislo dc cima, temas mesmas linhas do um aeroplano,

toi.ro dos Proprietários deGarages ,]

Paio reger os destinos do "Centrode Proprietários de Garages do Dis-trlclo Federal", foi eleita, cm assem-bica geral realizada 110 dia 4 do cor-rente, a nova directoria para o perlo-do dc 193-1-1905, a qual ficou assimconstituída :

Presidente, dr. Matheus dc SouzaMendes; vice-presidente, Francisconibeiro Pinto; Io secretario, AbelGonçalves Lisboa; 2» secretario, Pas-choal Sttumbo; 1" thesoureiro, Anto-nlo Fernandes Rodrigues; 2o thesou-reiro, Guiulherme Sauer; procurador,Henrique Gonçalves Maia Filho.

Conselho Fiscal — Antônio Marquesde Azevedo, Henrique Luiz de Almei-da, Francisco Gaspar de Lemos, An-tonio de Almeida e Silva e Hadyr Ma-ch.tdo de Mesquita. * -

e, segundo affirmam os seus fabri-cantes, apresenta vantagens estraor-Jinarias quanto á economia e velo-cidade, pois, emquanto um automóvelde typo normal faz 100 kilometrospor hora, o "Mistral", com a suacarrosseria typo aeroplano attingc,

em idênticas conaiçlies, 130 kilome-tros.

O "Mistral" é de quatro iogores,tem as rodas da frente independeu-tes, sendo o seu motor dc 8 cylin-dros cm V, com 8 velocidades e 80H. P.

0 DIA DO AUTOMÓVEL E DAESTRADA DE RODAGEM

Conimcmorando u abertura da pri-meira rodovia entre a capitai da Rc-publica c a cidade dc Petropolis,consiruitlu por iniciativa <lo Aulo-inovei Club do Brasil, foi instituídoo dia dc hoje como "Diu do Auto-movei c da Estrada dc Rodagem".Em vista disso, o chefe do GovernoProvisório nssignou, na pasta duViação, o decreto n. 2*1.224, dc 11 demaio dc 1934, cujo tcôr ó o seguinte:

"Dccrclo 11. 2*1.22*1, dc 11 dc mniode 1934 — Instituc o dia do nulo-movei c da estrada dc rodagem — Ochefe do Governo Provisório da Rc-publica dos Estados Unidos do Bra-sll, usando das attrlbtiçõcs constantesdo art. 1" do dcevoto n. 1!I.:W8. dc 11dc novembro dc 1930, c

Considerando que a primeira estra-dn de rodagem entre as cidades dollio dc Janeiro c Petropolis, construi-a por iniciativa do Automóvel Clubdo Brasil, sob o patrocínio dos po-deres puhlicos, foi inaugurada oífi-cialmentc a 13 dc maio de 1926;

Considerando que a finalidade des-se emprchendimento foi :iç*kjniciara communicacão rodoviária,

';?ptogora

em vias dc realização, entre a capi-tal da Republica c o centro c norlodo puiz;

Considerando que essa obra con-correu grandemente para demonstrar

a importância das estradas de roda-gem como vias de communicacão deinteresse nacional:

Considerando que o Automóvel Clubdo Brasil tem sempre commcmorudoessa data com o inicio da era rodo-viária brasileiru, dc accordo com oque deliberou o IV Congresso Nacio-mil de Estradas dc Rodagem, rouni-do nesta capital, 26 dc dezembro dc1926 a 3 dc janeiro dc 1927,

Decreta:Arl. único — Fica considerada a

data dc 13 dc mnio como "dia do au-tomovei c da estrada dc rodagem",em commemoraçâo á abertura da pri-meira rodovia entre a capital du Re-publica c a cidade dc Petropolis,construída por iniciativa do Automo-vel Club do Brasil, sob o patrocíniodos poderes públicos; revogadas asdisposições em conlmrlo."

0 seu automóvelprecisa;...

Capas, Capotas, Ta-petes c EsteirinhasC

Japonezas

Riachuelo, 21 ¦• 2-4189

A ÉPOCA E' DOS DITADORESEM TODO O MUNDO...

...MAS DOS DITADORES

Exposição ct

RUA 13 DE MAIO 67 i ••REPRESENTANTE EXCLUSIVA

Os cartazes para as corridasde setembro

Os cartazes que vão servir de pro-paganda para as corridas do mez desetembro, organizadas pelo Automo-vel Club do Brasil, estão jápromptos.

Estes cartazes vão ser enviadospara o exterior e serão lambem es-palhados por todas as cidades doRrasil.

E' bem verdade que, para essa ípo-ca, as auto-estradas ee terão multi-plicado o pornilttirno as comraunica-ções ultra-rapldas que estes lambemultra-velozes automóveis exigirão.

emuáNCMU

TttMA.DmmTLWAOtrO m*ti ettuo * eitli eanicmn,ouinniMltHattt.mti&tmtmtv-miiiiitrtttttuih*.^SauâetForça,£nergiú\

falo tniraviiboto

FERRO QÜEVENNEm» *¦».**•¦« o vtno«o«tno 'Agvt, m\tt.mt. Seb e tt"iU«m llUMrU4iun

0tamm*mrmr\4\4\*\mmim\m%a^4*4 ^Mt^^MWJN^MNMWVW^MWAA

IABETEPilulas do Dr. Croee

Combatem o assucar o todosos symptomas decorrentes dessamoléstia.

_%*l~ml^-y>*l-**m*\aim*^mi^*amm*m^

K exposição de automoTeis naMeinaulia

Não c ainda tnrdc demais pnrn fa-lar do Salão do Automovol, que tcvclugar em Berlim no mez dc marçopróximo passado. Estas exposiçõesmonographlcas da industria automo-bilistlcn não são inéras cxhibiçõcs,cuja finalidade resida cm si próprias,escreve o sr. Karl ScJiwartz. São pelocontrario, ccrtntnens industriaes,cujarepercussão sc prolonga durante umanno inteiro pelo menos, e em ai-guns casos por mais tempo. Oepen-dc da importância das novidades quoein cada Salão sc apresentem.

A nova passagem dos ronstruetoresallcmíies pnrn a vanguarda na esphc-ra das innovaçõcs c aperfeiçoamen-los do automóvel, data já de algunsnnnos. Mas foi só este anno, no Sa-lão de Berlim, que o facto, certo erasl mesmo, ficou irrefutavelmente dc-monslrado. A industria norte-ameri-cana — a mais poderosa c, ao mes-mo tempo, a mais conservadora —teve dc render-sc, após longos annosdc persistente resistência, perante asuperioridade dos novos princípiosconstruetivos assentes pela engenha-ria allemã, ou pelo menos — tudocslá em comcçur — leve dc aceitar cadoptnr um desses princípios. Dos lótypos de carros norte-americanos ex-hibidos no Saião de Berlim, 11 esta-vam munidos de eixos oscillantee osomente 4 dc eixos rígidos. Do» 60typos de automóveis que hoje fabri-cn a industria allemã, tém eixos os-cillantcs — nas diversas variedade;deste systema dc construecão — 2(imodelos, c eixos rigidos apenas 14. Aproporção d cxaclamcnte n mesmanas duas industrias. A primeira bre-cha aberta pela originalidade dosconslructorcs alfcmãos na sólida mu-ralba do trndicionalismo americanofoi, portanto, formidável.

Mus, emquanto algumas das suasInnovaçõcs começam a adquirir re-conhecimento universal, a industriaallemã persisto* no caminho empre-hendido c ensaia outras novidades.No Salão dç Berlim foram apresen-tados este anno nove modelos decarros com tracção dianteira, cincomodelos com o motor collocado naparte trazeira do carro c um nume-ro considerável de carros — sobre-tudo de pouca força — com systemadc refrigeração por ar. O futuro en-carregar-se-á dc dizer-nos ató queponto estos novidades construtivasestáo chamadas a impfir-se, num diamais ou menos longínquo, comoaconteceu com o eixo oscillantc. Omesmo cabe dizer das fôrmas acro-dinâmicas, cujo trlumpho parece ap-proximar-se cada vez mais, á medidaqne os construetores nos seus dose-nhos conseguem harmonizar maisafortunadamente os princípios da ae-rodinamica com as exigências da cs<thetica.

No ramo das carrosserias, mereceasslgnalar-sc o renascimento do car-ro aberto, que tinha sido desalojadoquasl completamente do mercado pelocarro fechado, limousine, e cabriolelconvertlvel. As causas deste renasci-mento até certo ponto são políticas,O chanceller Hitler e os grandes vul-tos do Partido Nacional-Socialista sâoamigos decididos do anto aberto e,em geral, do automobilismo comodesporto. O seu exemplo parece con-quistar terreno entre os antoraohi-listas.

O carro do povo ou para o povo —"Volkswagen" dizem os allemãessyutheticaraente — deu no Salão deBerlim um novo e importante passotendente a collocar o automóvel aoalcance das massas populares. Carrospor 1.800, por 1.500 e até por 1.300marcos. Não se pôde pedir muitomais no caminho do barateamento.Tudo parece indicar, em summa, quequando fique terminada a imponenterede de auto-estradas em construecão,a Allemanha será um paiz altamen-te motorizada. Governo, industria cpovo collaboram hormonicamentopara o conseguirem".

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8 O JORNAL — Domingo, 27 de Maio tle 1931

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"O bamba" ü Bilheteria•i ii

mais artista-ainda!UM TRABALHO DYNAMICO PARA .UM ARTISTA DYNA-MICO — 0 MAIOR ÊXITO FINANCEIRO DO "CRITERION"- ÜM FILM QUE DEU MUITAS DORES DE CABEÇA...

De Walter MONTERY.(Fará O JORNAL!

'ÍVivá Villa!" é Watláce Beery — ese'não fosse- Wallace Beery não po*defia existir "Viva. Vllla !" — foi oque disseram, enthusiasmados, fora dasobriedade a que sempre se pautaram,as ipals autorisados critlcos norte*americanos, a propósito de "Viva Vil*•Ia!", o film que a Mctro*Goldwyn»Mayer estreou no "Criterion" da Bro*' ad**ay. ao mesmo tempo que levavaa ¦effeito uma das "publicity-çampa-

ainda hoje, sendo mostrado a legiões.O "Criterion" já registrou, nas pri*meiras tres semanas do film, a maiorreceito dc sua carreira. O exito fi*naneciro de "Viva Villa I" constituoum record respeitável. Wallace Bcc*ry, que já era considerado o primei-ro nome masculino do cinema, comofactor dc renda, mereceu mais do quenunca o difficil titulo.

A principio os dirigentes da Metro,

üim MÈÈm

»*,¦'¦ '¦¦'í.:*ííV?5xí

r>l^ÊÍwm^Êmmomm

Wallace Beejíy.jui suu niuis reccüte enoaruacüo, o film que deumaior dórde cabeça a Metro c tein sido um dos maiores êxitosüe bilheteria.na Aincrlca. Esperem ngorá pelo "Viva Vllla"...'

ate" mais espectaculares c opportunasate hoje realizadas.

"Viva Villa I" d o mais dynnmicotrabalho até hoje entregue a WallaceBçery.. A figura do caudilho Villaprodigalizou ao grande artista a reu-llzação de seu sonho:: tomperumentodynamico, cllc sempre desejou inter-pretar um film onde desse expansãoao seu verdadeiro temperamento. Asaventuras, as bravatas, as proezas au-«laclosas de Wallace Beery eni "VivaVillalVeáo um pouco do qué o tem*jeramento do artista, na vida rca|,(sempre desejou realizar. O artista dy*siamjco encontrou o trabalho dyna*injeo qúe tanto desejava. Dahi a vi*ctoria —m e datii nípguem mais po*deT ser Villa, no cinema, c o cinema«io poder reajizar "Viva Villa 1" se»&o.foVa Wallace'Beery, o gigante decoração.e dc .criança-..

UM GRANDE EXITO FINANCEIROEstreado num dos primeiros dias de

Máí<o. "Viva Villa !" i levou desd* oBe" dia de estréa multidões ao "Cri:*êríon"da' Broadway. A fachada dpconhecido e luxuoso 'cinema ostentavao 'mais ousado "light display" atêhoje realijiado: uma "cabeça" dc;WeHeee'Bèery, numa gargalhada im:imensa, -centralizava i o i impressionantedé milhares de lâmpadas dão jorros deIçz - ao 'mais movimentado trecho daBroadway. .As lâmpadas — forman*do as palavras — "VIVA VILLA I",WALLACE BEERY, METRO.GOLD*WYN-MAYER,-formam o mais vistosoe caro. material de propaganda, atêagora collocado. na fachada de qual*oüer grande cinema da Brdadwáy —o que quer dizer, em'todo o mun*do.*;:. » \. .*!"•'• ' ¦ '

Mas -valeu a' pena' todo o esforçodippehdido pela'MetrojGoldwyn-Mayerpara • á. apresentação do seu espécta*enlàr film.' Não se comprehendéria. demito/'que a 'Metro apresentasse naBrbadway, :sém espalhai ato, um •filmque 'lhe 'custou tantos esforços, que•r.oujúgon a Iniciativa de toda úiriaie*

' yéiÁadelramente,'gigantesca.'•'•MásValen-Spena, repetimos,o g<ran*

de esforço í "Viva Villa I" • continua,

c entre elles, David .Sclznick, o, pro-duetor directo do film. pensaram, que"Viva Villa!" só registrasse exlto dcbilheteria junto *is platcas mais com-postas pelo elemento masculino. En*gnnaram-sc todos, porem, e" felizmcn-te: "Viva Villa!". tem tido igualaceitação por parte das platéas fcnii-ninas- O "Criterion" tem tido sessõesaté onde predomina o elemento fe-mlnino.

Por que ? Dir-se-ia que WallaceBeery, no papel dynamico qué lhe lm*pòz "Viva Villa!" — é revelador deexcepcional "scx-appeal" ? Será quens suas serenatas —¦ cllc faz algumasserenatas em "VIvva Villa!", incor*riglvcl conquistador que c... no fllm— conseguiram extasiar dc tão fortemodo o coração das "fans" novn*yor*kinas ?

Não se sabe o por quê — a verdade,porém, c que "Viva Villa!" tem cn-feitiçado tanto as platcas femininosquanto qualquer film de Greta Garbo,Joan Crawford ou Norma Shearer...

O exito da bilheteria do "Criterion"•prosegue. Isso quer dizer qne "ViveVilla!" mereceu tambem dú publicoo enthusiasnío .com .que o trataramos mais autorizados críticos.UM'FILM QUE. DEU MUITAS DORES

DE CABEÇA...Muitas, muitíssimas difficuldades

precisou enfrentar e vencer a1 Metropara a reajüação de'"Viva Villa!".As• priemiras foram de. ordem 'diplo*matica',: Louis B. Mayer precisou' 1c*var a effeito "demarches" importan-tes, para que a figura de Villa pu*desse resijsfcjtar em.algpns episódios,aos olhos de todo o mundo, atravéso "ecran".. ,; _ ¦ .. _, *

Depois foram os "locations". Todoo 'íunlt". do film foi para a fronteiranorte-americana com o México. De*pois foi ¦ o' rumoroso^ incidente "de LeeTrçcy com' as autoridades mexicanas.Um^caso-sabido"por'todos os "fàns"brasileiros, aliás. "Conto resultado-LeeTracv fvl ttenilttldo d9 M§tí'Q -n*inpróprio Lquis Bi Màyer'. Stuàrt Erwiiisubsfituiufo' no interessante i p?pel deum ¦'•'repórter". Depois vç|u'a enfèr*

ALjiii.uttKA: — r.oso i.av-o.i.v, ...ugtla Kun, Wolf Abuli Kcttiov. Tlborvon Hnlmay, em "Danúbio dos meus amores", du Ufn

IMPÉRIO: Vèrna lllllfc c Kandolpli Scott cm' dn floresta", da Paramount; O homcin

A noiva d@ AdoEphe Menl@w e a outraestrella de u M@das de 1

tomo se lano i U illfllUma no^a e differenta

Fay Wray!OS MOTIVOS DE NOVELLA TECHNICO-SUBMARINA EX-PLORADOS PELA RECLAME - POLAR. UM MUNDO— — —AMBULANTE DE NOVIDADES... — ~ —

De Zenaide ANDRÉA.(Uspcclal para O JORNAL)

\a ptilt.;iriali'latlc de seu plnno ilecivilização, quo culmina com o "NewUcal", upesar «Iim sirenas loucas .Ia"depression" — os Fstados Unidosincluíram a offensiva da reclame,romo programma de lutlas as activl*dades, inclusive puliticas.

Destruindo, assim, o convenciona-lismo da arte dc reclamlzar, o paizdo dullnr ijritou ao muntlo o direitoda intelllgencia, que. sc arroja cm

que è bem a definição "(ou! enurt"tle Tio Sam — soube plasmar o seucampo de acção própria, valendo-aoile Iodos os (.urtilcgios dc publici-diidc.

Ninguém tem mais visão para mt-quadrar a artc-iuiiuslrlu da Calllor-nia no interesse do publico universaldo que o nortesmerleano..". O;*"prcss-slietls" dc cada pellicula, aquirecebidos como cm todas ns cldadt"»

Corn esse titulo Eduardo Guaitsel,brilhante chronista de cinema, cs-creveu interessante artigo, que, data'venia, transcrevemos para as nossasleitoras."— Senhoras c senhores I Poucofpllou para que eu fosse o protago-nista de um drama'! Era essa, a uni-ca complicação que faltava a minha

fantasia I Não acontece assim... Comuma clareza de percepção quç muitome honra, comprchendi que os as-saltantes queriam roubar-mc c con-fesso que senti um ligeiro ataque devaidade. Tão importante era eu? Ma-Uni tico !

Porém já. o drama parecia querertransformar-se. em tragédia.! Os in-trusos lograram abrir a. portinholac, sem ligar impbrlancia á 'minha

pessoa, ordenaram:— Desça I

ouro, um par de olhos azues e umsorriso tão esplendido que faz cm-pallidcccr o rouge das faces. E entãocomprcliendemos* a raino porqueAdolphe Mcnjou não pódc mais vi-ver sem a sua Vu-Vú.

Além do mais, "aquillo" não cmármore, embora pareça: anima-se,gesticula, graceja c espalha, como sefossem perfumes, muitos encantos.

Diga-me... "coisas" I — oro-ponho', muito sério,

Assim como '.'

934!

..1fazenda, collocando uma franja aqui,um pregueado ali," etc,

Modista, então VNão; não me agrada coser. Eu

apenas iiivculo c a costureira realizaminha idéa.

Magnífico ! Pena c que não scdedique au jornalismo. Mas... con-tinue I

Sou louca pelo cinema, o llicu-tro, a opera c a opcrcla I Como com-positores, meus favoritos são Jcro*me Kcrn c Verdi. Cumo adores,Atlolplic Menjdu...

Naturalmente... disse cum lua-liciu.

Naturalmente I concorodou Ver-rec com coragem. E. alem dcllc, \Vil-liam Powell, Ilelcn Hayes, Anl Har-ding...

Então, gosta dc musica ? Queinstrumento toca ?

Piano... Porém, lambem sei.iisobinr !

Gosta dc ler ?—Sim; prefiro as novcllas seali-

mcnlacs, porém só leiu na canta.,.Mão signal, porque sempre acabodoiiniiitlu sobre o livro. Durmo ad-niirnvelmc.itc c indcfiuidumeiitc,

l'az muilo exercício ?Ilcgularmcute. Nado e gosto de

montar a cavallo. Dc vez em quan-du, arrisco unia partida dc "goll".|Gostupia dc viajar muito. Nada hamais romântico tio que deitar-sc eniuma cidade c despertar cm outra, Isem ter feito o menor esforço mus-

Wm WÈÊm 1 <m :ãÊÊÊÈ

,:.PALÁCIO THEATRO: — Stan Xamel e Oliver Hardy ,'cmÍ ,. ..

',:FUll0S «1° deserto", da Mc.tro.GoId\vyn*Mayer '

KEX: — Pay Wray om "Sob lulsus bandeiras", da Lniveisiifavor do ambiente commercial — queescala o próprio céu, levando escadasluminusus, com palavras cscrlptas aKaz neon, a fogo vivo c attralicntc,uu que devassa as entranhas da ter-ra c as profundezas ilo oceano, nuafim dc que olhos huniunos vejam,uni minuto sequer, o nome dc umadrtiga uu dc um gcnio.da alta cos-tura, posto cm clrcumsliinclas espe*ctaciilares e nunca vistas, antes .

Nessa ânsia dc ineditismo, o cine-ma — que sc nacitiiializoii "yanltce"pelas vantagens dessa nacionalidade c

Os Hlnis írancczes vêm tortospara o Brasil

; Verree-Teeesdnle, a nova paijsâo de Adolphe Menjoq, i.iê umaloura que desnjeiite a tlieoria dos mármores.,', E sabepi porque ? Lei .un o que diz o §eu entrevistador, um jornalista quenão é,1Vi!!iaiu PóÉell.du. gravura, mas que esteve limito proisl*

j , ¦; „ mo delia ouvindo suas confissões • •

extravagante existência IPara ir dar tíqis dedos de prosa

coip Verrec Teasdale, tomei . ura"taxi", dei a,direeçâo e„ saboreando,antecipadamente,, a .idéa de passarum quarto de hora com uma.loura100 %, installeirjne cònfortavelmen-te pe auto. N^ão havíamos avançadomuito, quando dois indivíduos de pes-5Íma caiauuia pularam' pata o fcãlii-bo e trataram, fòrcèjahdo' e lauçan-do impropérios, de abrir- a portinho-Ia, emquanto meu chauffeur, livido,accelérãva desajuizadamente a reloci-dade ¦ • ¦ .' .' ' ' ¦ ; ¦¦

Já devem ter ouvido dizer que,quando a vida corre .perigo, a raemo-ria se povoa, rapidamente, com todasas acções peccadoras 'de que se é cul-pado... não è verdade 1 Pois isso é

midade de Mona Slaris. Escolhidapara um dos. mais importantes pa*peis de "Viva Villa !" a linda argen-tina adoeceu quando terminara os eh*Baios e a ia iniciar as seenas que de-veria fazer justamente com WallaceBeery. Não era possível, no México,encontrar artista que a substituísse.Jack Conway telegraphou então aosHtudios c sõ alguns dias depois Selz*nick arranjava os serviços da substl*tuta: Katherine De Miilc, um lindotypo de mulher, optimamente adapta*da ao papei.. A.fllha.d.e Cecil #. peMiHe foi approvada logo nos primei*ros ensaios — mas surgiram -novasdifficuldades :. a filniagem de irnmen*so numero de1 "cítras"^ A"ictimas*dcum malentcndido, eHes se recusarama trabalhar justamente nos tres diascm que era preciso que trabalhassem.para não atrazar os trabalhos das se*quencias mais espectaculares. Afinaltudo se resolveu — mas não sem. JackConway passar por muitos momentosdc incerteza...

Estreado, "Viva Villa!" marcou omaior suecesso da carreira de Wall?*ce Beery — e foi considerado, tam*bem, um dos "campeões" de bilhete*ria da Metro.

Ainda bem — porque ha films pro*digos em fornecer dores de cabeça aosque os fazem e aoe que 03 exhibem...

A.s pernas ainda- funcejonavam K._c já me dispunha a:correr, quandotudo ficou explicado I N£o era, po-fitivamente um

'assalto. Apenas al-

guns grevistas qye teimavaiji era ar-rançar os passageiros dos taxis, paraa victoria de uma greve. que depoisfalhou...

O drama lransfqrmaviji-.se em maisuma desiiiusão. paciência'I *

Alas bem depressa consolei, jne de-ante de Verree Teçisdale' (Vitvú,' paraseus inlimosK * '" .'

Calculem lá:'um metro e 65 cçp-timetros de mulher (sei porque to*raei-ll.e as medidas pessoalmente),dominados por uma cabelleira dc

Gostos e preferencias... Seumodo de ser, seus livros predilectos,seus antecedentes, seu mcthodo devida...

•— Bem... Mas previne os leitoresde que a culpa é sua! Direi tudo deuma só vez!.Comecei atrabalhar notheatro... e não' tenho preferenciai.Gosto de ser" actriz e não pretendodedicaf-me á outra profissão, cnibo-ra tenha i a mania de inventar ves*tidos... .-•;' '

Inventar, que ?Roupa, vestidos, novas modas,

maneira dc cortar originalmente a

FAV SVRAYiVMADÀtviE. SPY-" vHtveAiAt. />aooú<ítioh

Eay Wray, conseguiu livrar-se dos monstros sobrenaturaes,para mostrar-se novamente a artista admirável de tantos films.Xós vamos vçl*a agora cm "Thesouro do mar", da Columbia

cular. Por isso ambiciono viver tiaEuropa, onde os paizes, sendo meno-res, as fronteiras se suecedem rapi-damente. A Fiança é o meu ideal. Ecomo se come bem, cm Paris I Por-que commigo não quero saber dedietas.

¦— Qual o seu prato predilcclo 1O arroz de forno a Purlieu 1

—- Ficamos na mesma fcomo lapi-bem terá suecedido com o leitor. SabeDeus como será esse arroz! Por issofujo logo dos assumptos culinários.Vu-Vú declarou-me que uão sabe co-zinhar; tem sempre coziuheiro e, nafalta deste, sua mãe que c excellen-te quiluteira I

Goslo tambem da* "palavra?cruzadas" c dos jogos dc "pacien-ciá". Sou louca por crianças. Possuua maior e a mais surprehendente cul-Iccção de photographias infantis. Aocontrario, detesto o cigarro, 05 ele-vadores, as calçadas estreitas, os ac-robianus... e as... não sei sc devodizer...as cócegas! Sou capaz uomorrer I

E logo eu. claro, annotci tudo issonum papelzinho, para náo esquecer !

Já esteve na Hespanha'.*'Não. Mas, justamente para a

Hespanha iremos Adolphe Menjou eeu, logo depois do nosso casamento,Lá, na doce e morou Andaluzia pas-saremos a lua de mel, Adolphe já mefez a esse propostio solemne jura-mento !

L'm suspiro (meu), marcou o fi-nal da palestra e fico por algunsinstantes deslumbrado por tanto ro-mantismo. Ao despedir-me, noto queVerree usa um braceletc de onde peu-dem innumeros objectos raros, mi-nusculos e de ouro: um saca-rolhas,ura apito...

Que é isso '!Para dar sorte... Foi presente

de Adolphe. .Era muito mel para um 50 jorna-

lista. Sahi como quem é expulso daParaíso 1

Verree Teasdale, ê uma das "cs-trcllas" de "Modas de 1931", o filmque será dado á cidade para um sor-riso mais bonito do madame.

Sc dissermos que no anno passadoa França produziu 'JUU grandes films.podemos desde já avaliar u que ire-mos assistir. Dc tado, a SociedadeFruncu-ürasileir.-i dc Films, tendo en-trado cm accordo com a maioria' dosproduetores francezes, já fez a es-colha dos primeiros films que deve-ráo ser aqui apresentados, eslanduembarcados para o Brasil já seis pro-ducções. A estréa se fará. uo PullicPalace, em começo de julho, com ofilm "Kedora", adaptação da obraimmortal dc Victoribn Sardoii, comdesempenho de Marie Bell, EmeslFarny, Jean Toulout. sob a direeçâode Louis Gasnier; "O Grande Indus-trial", • ex.trahido da famosa obra dc.George Ohnct "Le Maitr.é de For-ges", romance conliecidissimo dc to-dos nós e nue só em Paris, cm doismezes de exhibição consecutiva, ren-deu para mais de dois milhões d»francos ! As figuras principaes dosk<film são Gaby Morlay e Henrv Hol-land; "Pequei, mas não trahi". di-recção de Abel Gance, com interpre-tação de Line Noro e Jean Galland;"Primerose", da celrlire obra de Ho-bert de Flers e Caillavct. com umelenco "primoroso": Madeleine. Be-naud. Henri Rollan Mauloy, Marguti-rito Moreno. Nadinc Piccàrd,- a lin-da brasilcirinha nue já .inics «m"Uina noite no Paráiso". II» ainda"Cctle VieiJIc. Canaile" (titulo aindanãu traduzido), uma comedia adora-vel, com Pierre Blancliar, Harry cAlice Ficld.

onde existam salas de projecção, rcprçsciitani um colorido archivo dcIdêiiH eciiincs e únicas. Algumas dcx-sas idéns são aproveitadas pelas nu?-sas agencias de distribuição; outros,porém, perdem-se "o caquecimciitu.pela falta tle opportunidade, talvez.

I'ui considerando tudo Isso que nColumbia Pfctures resolveu lançar ofilm "Thcsnuro do Jlnr" (Belnw* lhesen), com toda a enscenação tecln.i-cn prescripta pelos seus studios, emHollywood.

Eis purque. desde a tarde dn ul*tinia quarta-feira, está Installado ali,nu '¦hall" dt, Gloria, com ludn pom-jiosiilaiio, mn cxeiniilnr perfeito ionlamosoB escaphandros Slebe-Gorinau.copia exacta do modelo usado peluactor líalph Bcllamy, durante a|gu*nias seqüências da fila em aprpço."Tle-up" é o nome dessa espevie tlereclame.

Eis purque. lambem, huiitem, tiPulai ijuc é um mundo ambulantedc novidades — alialuu a euriosltliid-«ia "urbs", metlitjo cm oglro sole-ninishlnio escaphantlro, da mesma fir-ma, in voltas, ainda, com um poi. odc tentáculos Btcnazantcs — pitiu-resca scena que reproduz um du?flagrantes dc maior dramàticidadedtissa sensacional novclla,'que (raiis*corre em terra, sobre o <lòr.*:c> mu-vetllço ilo oceano, a bordo do "Ad*vciilurc", e ate 110 coração pérfido eliquido rio fundo do mar....

O popular "camelol." — de quemo grande Humberto dc Campos des-creve, epi incisiva s.vnlhcsc, no livra"Os Parlas", a psyclmlogia iinprevis-fa e curiosa — soube tirar o máximopartido «lo "Iravesti", vivendo, come.xactidSp, o papel dc homcin-eeca-pliandro, quo náo pódc deita ycj, jáque está «o fundo do mar, grilar oecu "refrajn" prt-diler.to: —. "Clieja.gente! Está np-hora I Vae chegar nPolar I .Amlçalhão .dç .primeira!Santos c santas! Olha o Polar!''

E hoje, pruximo da e;.tréa dc '"The-

•ouro do Mar", elle sndars, nóvçmcn-to, pelas ruas da citlaile, cm Copara-batia e na Cinclandia, antegozundo omérito dfBsc filme, que tem 110"rast" o indomável Italpli Bellamy« agoslosa.Fay.Wray .

.. ;— 1', 1 ¦. *—* —.—; ______t_____________^—^™«____.

PATHÉ.P.4LACE: — Heather Augel c Eeslie Howard"Ilomance antigo", da Fox

Borís liarloífem

^Fraok^uteín?Conrad Veidt

emjJ.O. honrem que ri"

•tl'**-

Eon CJianeyem

*p, corcunda de Kotre Sgffisl

Borls Karlolfem '

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Fredric 3farchem

vo ipçdlco e o monstro^Bela I1U503I

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em-O phanta^ga^da, ppc-r...

Claude j;.i!>...em1..D homemJnvl3lvel-:

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