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Truman não será candidatoà Presidência

Date post: 20-Feb-2023
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DmrroRA. PAULO FILHO

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Redação o Oficinas - Av domei ITrlrr. 471 (ant SI'83)' <l

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Correio da ManhãFundador - EDMUNDO BITTENCOURT

RCDATÚH i lll.. KCOSTA HEOO. i RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 1 DE ABRIL DE 1952 >

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Administrado - Av Gomei freire. 411 'Ant 9,VW)

Truman não será candidato à PresidênciaCategórica decisão «Ecos mundiais de suas declarações-Vários candidatos

à designação pelo Partido DemocratatVai-Wton, 30 (U. P.) — Truman

declarou a noite passada que nüos-rá candidato á reeleição. Acres-ecntou que acha ter cumprido seudever, e destacou! — "Nlo creiocue deva continuar 4 anoi mala naCasa Branca.1'

Truman tis essa declaração nobinquete em que anualmente os de-r.ocratas homenageiam a memóriados presidentes democratas do pas-sido, Jefferson e Jackson. No dis-..ii-so cm que atacou durante os re-[iiiblicanos. Truman Intercalou estaspalavras:

"Nío serei candidato S• .-eleição. Nilo aceitarei a Indicaçãocia meu nome como aspirante a can-.Idato presidencial. Seja qual fôro candidato democrata que se apre-sentar, í certo que teremo» novopresidente democrata no pata''. |

Depois dessa declaração, o sena- |dor nichard Russell disse: "B' Jus-;tnmente o que Truman vinha me ,dizendo há 2 meses.*'

O discurso que marcou o Inicio.«a campanha eleitoral pára 1932 foia despedida de Truman. Sua decla-ração de que nllo será candidato fo-1ram categóricas, eliminando toda e .çualquer possibilidade de mudançade opinião.

A declaraçSo de Truman deixouo campo aberto a trêa candidatostiomocratas: Os' senadores HlchardRussell, da Geórgia. Estes Kefãuverdo Tennessee, e Robert Kerr, d"Oklahoma.

A declaração de Truman. constt-1tulu surpresa; umas 6.000 pessoas'presentes ao banquete emudeceramde assombro,

Truman, o homem que disse:.'Nunca desejei ser presidente", su-biu i presidência em 1945, após amorte de Roosevelt.

Sua decisão deve alegrar a sra.Truman, que há muito manifestadesejo de retornar à sua tranqüila• esldéncla no Missourl.

No banquete estava o governadoido Illinois, Atlas Stevenson, quemuitos dizem ser o candidato deTruman. Declarou: "Isto foi sur-presa completa para mim1'.

Ao abandonar o salão Truman foiabordado por Jornalistas, que lhelierguntaram se sua decisão estavasujeita a modificação. Respondeu:"Absolutamente nenhuma", Os Jor-«alistai perguntaram à sra. Tru-man se estava satisfeita. Respondeu,com amplo sorriso: "Claro que sim"

Truman demonstrava Júbilo; abra-cava ou apertava a mão aos pre-"sentes. Muitos diziam: "Não Har-ry, não façalsso!*' Truman negavacom a' cabeça.

Nas eielçóes» .primárias do NewHamP-hlré o senador kefãuver ga-nhou o apoio de todos os delegados,derrotando Truman; no Minnesota,ganhou também a expensas de Tru-man o apoio de quase todoa os de-legados. A decisão de Truman sig-nlflca- que Roosevelt será o únicopresidente 'qüe, ocupou mals.de 2períodos a presidência. No ano PMfe'nado o Congresso ràfWiíôti 'a^Stnén-da constitucional que limita a doispertodoi a reeleição, mas Trumanfoi eximida dessa emenda, e pode*ria co_ço--ér. '

O presidente não fêz a menor alu-«Sò. aoü; seus planos políticos de*pois de abandonar a Casa Branca.Conjecturou-se que se candidataria a(senador pelo Mlssourl.

Por outro lado, o secretário doTrabalho, Maurlce Tobln, não aban-donou a esperança de que Trumanmude de opinião. Disse* "Serviu aonosso pais como ninguém poderiafazer melhor. Faremos com que aConvenção Democrata o Indiquecandidato novamente''. A decisãode Truman- não dá esperanças deque se cumpra esse desejo.

DECLARAÇÕES DE KEFÃUVER

um Jornalista perguntou se aspira-ria á candidatura presidencial de-mocrata. Barkley recusou fazer de*claraçfies.

Até agora, Truman não disse aquem apoiará como candidato, masasseguram que simpatiza com Ste-venson.

SILÊNCIO DE EISENHOWER

Paris, 30 (U. P.) — A decisão deTruman caiu como 'ima bomba nas

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reco melhor". Disse aos Jornalls*tos, não estar multo entusiasmadocom a campanha para que se pro-clame candidato i presidência; mainfio repeliu concretamente a possi-bllldade.

MAIS DIFÍCIL

Mllwaukee, 81 (F. P.) — O Par-tido Democrata será mais difícil dederrotar sem Truman representan-tlo-o, disse Harold Stassen, aspl-rante á candidatura republicana.

Trumanesferas chegadas a Eisenhower. Tal-vez éste antecipe a data em quesolicitará permissão para regressaraos Estados Unidos. Acham que adecisão de Truman significava queêle concluiu de que Eisenhowertriunfará nas urnas. Eisenhowernão oculta que apoia em termos ge-rais a política externa de Truman,mas opSe-se a grande parte de suapolítica interna. Eisenhower anun-ciou por intermédio de seu serviçode imprensa que não faria declara-ções.

POSSÍVEL CANDIDATO

Chicago, 31 (U. P.) — O governa-dor do Illinois, Adiai Stevenson, con-siderado possível candidato demo-crata, declarou; "O Illinois me pa*

FALA TAFT

Mllwaukee, 31 (F. P.) — O sena*dor Taft. aspirante a candidato re*publicano i presidência, declarou:"Não vejo em que a decisão do pre*sidente possa atingir a corrida re*publlcana. O Partido Republicano,para alcançar a vitória, deve terum candidato que nSo tenha come*Udo qualquer dos erros do truma-nismo ou do new-deal. Os proble-maa são os mesmos, com ou semTruman."

REAÇÃO DIPLOMÁTICA

Washington, 31 (H. Frantz, da U.P.) — A desistência de Trumancausou surpresa ao corpo diploma-tico. Opina-se que Truman adotoutal decisão após demorado estudodas primeiras tendências da campa-nha. A opinião de que as perspecUvas de Eisenhower melhoraram sebaseia no fato de que o general seráagora o candidato em melhores condlções para desenvolver s política

I mundial dos Estados Unidos numi período difícil. Os votantes inde-

pendentes não terão o dilema deescolher entre Truman e Eisenhower.Os restantes candidatos democratasnão têm a experiência internado-nal de Truman.

A retirada de Truman causou mui-to pesar nos círculos diplomáUcoslatino-americanos, pois seguiu a 11-nha da «boa-vlzinhança"; e haveráum período de Incerteza até queoutros candidatos façam declaraçõesfirmes.

Os diplomatas latino-americanospreocupam-se especialmente com osproblemas das matérias-primas, ad-mlnistração pelos Estados Unidos donivel geral dos preços, e grau emque a mobilização para a defesados Estados Unidos ocasione escas-sez de alguns artigos e produtos.

EM FRANÇA

. Paris, 30 (U. P.) — Os círculosfranceses ficaram admirados com anoticia de que Truman não se can-

dldatará. e encaram o fato comofavorável a Eisenhower.

NA ITÁLIA

Roma, 31 (U. P.) - Fonte» gover-namentais manifestaram surpresaante a decisão de Truman; éste éestimado na Itália.

EM BONN

Bonn, 31 (F. P.) — Surpresa etristeza foram as reações dos meiosligados á Chancelaria Federal, aoser recebida a noticia da decisãode Truman.

NO JAPÃO

Tóquio, 31 (L. Prou, da F. P.)— Sobre a decisão de Truman oscírculos políticos expressam tristeza,pois Truman deu sempre prova degrande compreensão com relaçãoaos problemas do Japão.

O ELOGIO

Paris, 31 (F. P.) — Segundo PaulReynaud "um francês não pode es-quecer o que Truman fêz pelo re-nascimento material, político e moral do mundo livre, e para preser-vá-lo de terceira catástrofe. Aumentou singularmente a projeçãodo povo americano na História''

1 ANOS E 70 DIAS

Washington, 31 (F. P.) — HarryTruman é o 33.» presidente. Foi7 anos a 79 dias depois de sucedera Roosevelt, que Truman anuncioudesistir de pleitear novo mandato.

CARTAS E TELEGRAMAS

Washington, 31 (F. P.) — Na CasaBranca estão sendo recebidos mui-tos telegramas e cartas pedindo aTruman qüe reconsidere.

A FILHA

Portland, 31 (F. P.) — A srta.Margoret Truman não expressousurpresa quando os jornalistas lhedisseram que seu pai anunciara nãose candidatar. Nos bastidores doteatro cm .que dava um concerto,riu e dlsse;*'"A decisão de meu painSo mudara minha vida. Há multoque me sustento só.1'

REMINISCÍNCIAS

Washington, 31 (F. P.) — Trumannasceu em 3 de maio de 1834, emLemar, Mlsçourl. Sua carreira po-lltlca começou em 1922, como Juizdo Tribunal da Comissão Jackson.no Missourl, Em 1934, tornou-se se-nador, com o mandato renovado em1840. Em 1944, o Partido Democrata

o levou 4 Wce-prestdênclai no anoseguinte, a morte de Roosevelt oelevaria à presidência.

O Inicio de seu "reinado" foimarcado por ter permitido o lan-çamento de duas bombas atômicassobre o Japão, e pela capitulaçãorápida deste.

&ÍUM0S POLÍTICOS DA FRANÇAProblemas da Indochina e da Tunísia

ATRAVESSARAM A ÁSIAEM BUSCA DA LIBERDADEEm Nova York os campo-

neses quo fugiramda Rússia

NOVA YORK, 30 (U.P.) —Chegaram a Non York a bordode um transporte militar nor-te-amerleano, 19 camponesesrefugiados da Rússia. Esses 19camponeses s&o oi únicos 80-breviventes de um grupo de 115que, abomlnand* o comunls-mo, lutaram contra os comu-nistas russos e depois contraos vermelhos chineses, pene-trando no deserto de Gobl eentrando no Tlbet e' depoisna Índia. Tropas nacionalistaschinesas ajudaram esses cam-poneses.

•Parts, 31 (U. P.) - O premierPlnay trava batalha decisiva na As-sembléia para aprovar suas propôs-Ias no sentido de nivelar o orça-mento, Os debates serão Iniciadosamanhã.

O PARADOXO DA'FRANCA

¦Londres, 31 (F. P.) - A Fronçaé um pala de contrastes e contradl-ções, assinala o "Oblerver", em ar-tigo Intitulado "O Paradoxo daFrança. "Enquanto o franco oscl-Ia, e a situação financeira pareceinstável, ás fontes de renda nado-nal se apresentam sadias como nun-ca, e a produção permanece em nf-vel recorde". E' necessário pensarque atrás da fachada de anarquiagovernamental há uma sólida estru-tura de administração".

DECISÕES SOBRE A INDOCHINA

Pari», 31 (F. P.) — O ConselhoRestrito composto dos ministrosmembros do Alto' Conselho daUnião Francesa, se reuniu no Ellseusob a presidência de Auriol. Es tu-

dou as decisões a tomar sobra a or- tensões; vareja os cen»*»*. . «Jganlzaçáo doi poderes franceses naIndochina, após o falecimento domarechal De Lattre de Tasilgny.Sobre o Alto Comissário, as decl-iiões definitivas serão tomadaa nopróximo Conselho. E' possível queoi poderes civis a militares concen-tradói nas mãos do marechal DeTnsalgny sejam cindido», Correque Letournen, ministro de Estado,iria i Indochina, como Ministro Re-sidente, para "supervisionar" a no-va organização de poderes nos Es-tados associados.'

NA TUNÍSIA

Tunis, 31 (U. P.),- As tiperan-ças de um governo de conciliaçãoque restabelecesse a ordem e atranqüilidade, se eclipsou devido atres fatos. Corre que O primeiroministro Backcouche pensa abando-nar seus esforços de formar Gabl-nete.»Os mercados nativos parali*saram, antecipando a greve geralpara amanhã. O Neo-Destour enor-ta' seus filiados a resistência aUva.

A polida conUnua efetuando de-

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LEI MARCIAL EM TEERÃMedidas enérgicas para evitar desordens

Teerã, 31 (U.P.) — Em conse-qtlêncla dos choques ocorridos en-tre a policia e bolchevlstas, o go-vêrno Iraniano decretou lei mar-dal em Teerfi e suas vizinhanças,

Promete a.O.N.U. responder à proposta bolclievistaA admissão da Rússia na C omissão de Nações Neutras

Parn Mun Jom, 1 (L. Hansen, daU. P.) —Os oficiais de estado-maior aliados prometeram respon-der hoje á proposta bolchevista deque o problema da admissão daRússia na comissão de nações neu-trás encarregada de fiscalizar o ar-misüclo na Coréia, seja submetidaá consideração de esferas mais ele-vadas de ambas as 'parles. A pro*posta bolchevista e a decisão de es-tudá-la constituíram uma francaadmissão, por parte daqueles ofi-ciais, como também dos negociado-res comunistas, de que não pode-riam chegar a uma solução desseproblema, um dos que paralisaramas negociações desde há várias se-manas. Os bolchevlstas sugeriramqua a questão da Rússia passasse aconsideração do subcomtté misto.

0 REARMAMENTO DA ALEMANHAL^||^e^eleitores da Ba viera foram às urnas parao preenchi-iiento de 60 mil cargos municipais

Munlch, 31 (U.P.) — Milhões deeldtorcs da Baviera, o maior Esta-do da Alemanha, foram ás urnaspara o preenchimento de 60 mil car-gos municipais e pôr á prova, pelasegunda vôz em três semanas, a po-litica de rearmamento do chancelerKonrad Adenauer. A votação foisurprendente volumosa, apezar domáu tempo, que levou chuva à partenorte deste Estado da zona norteamericana de ocupação e neve às re-glões alpinas.

A primeira hora da noite de do-mingo haviam votado 70% dos elel-tores de Nurembera. Na Bravlera.tradicionalmente católica e oonser-valora, há uns 8 milhões de eleito-res Os colégios eleitorais abriram-

Washington, 31 (F.P.) — Em en- _. às 8 ,.--., da manh5 e fecharamàs 20 horas. Deviam eleger-se os

construção",üed Loritz.

Só A UNIÃO SALVARA

do ultradireitista AÍ-.mental, que vem transtornando osplanos .de defesa- do Atlântico Nor-te. Não haverá nem o Exército eu-ropeu nem a Europa -unificada queos Estados Unidos esperavam".

O líder socialista .do Reich prog-nostlcou que haverá em breve elei-ções em toda a Alemanha, e manl-festou a opinião de que os russos nãovacilação em deixar a AlemanhaOriental entregue aos comunistas afim de transtornar os planos de rear-mamento da Alemanha Ocidental.

trevlsta, o senador K*"!auver decla'ra que^ se fôr eleito, estará prontoa encontrar-se com Stalin se exisUrprobabilidade de acordo com aRússia.

Afirma que só a presença de tro-pas americanas impediu a Europaocidental desaparecesse .' atrás da

' cortina de ferro. "Por essa razão,manteria tropas americanas na Eu-

' ropa enquanto a situação interna-cional permanecesse como está'"

Sobre a Coréia é partidário deunia política enérgica para levar abom termo o armistício. Afirmouque ofereceria as condições milita'res pedidas pela ONU, fixando umlimite dé tempo; se não fossem acei-tas, terminaria a guerra pela açãomilitar.

Também declarou que, do pontode vista político, nao teria escrú-pulo em bombardear concentraçõesmilitares na "Mandchúria ou asse-gurar b bloqueio da China, comapoio da ONU..

! VÁRIOS PRETENDENTES

Washington,. 31 (J. Cutter. da U.P.) — Numerosos dirigentes demo-.rata! parecem dispostos a lutarpela candidatura presidendal. Tal-vez o vice-presidente Alben Bark-ley anuncia ém breve sua dedsâo

-de' participar da luta pela presi-dênda. Círculos de Michigan e Con<nectlcút iniciaram campanha a favor de seus dirigentes, o governador'Menne Williams e o senadorBrien McMahon. i

Dois dirigente» democratas ierecusaram categoricamente a parti-clpar da campanha. O presidenteda Câmara, Sam Rayburn, e o ro-vernador de Ópio, Franlc Lausche.

Ante a confusão provocada peladedsâo , de Truman, os dirigentesdo partido acompanham atentamen-te o curso dos acontecimentos emNebraska e Wisoonsln, em cujaseleições preliminares parüdparãodois candidatos declarados: o sena-dor Robert Kerr', em Nebraska, eo senador Estes Kefãuver, em WlS'consin...' .

conselheiros de umas 7.10O cidades,localidades e aldeias em toda a Ba-viera. Em virtude do complicadosistema de votação bávaro, não seespera conhecer os .-esultados defl-nittvos senão depois de uma sema-na, pelo menos. Cada pessoa votatantas vezes quantos candidatos ele-giveis hajam em aeu distrito, peloque acredita-se que o número devotos a apurar será superior a ....37.800.000.

Os candidatos fizeram •¦¦a* campa-nha à base do problema das habl-tações, Impostos, preços dos produ-tos agrícolas e restabelecimento dapopulação, porém espera-se que osresultados mostrem também se osbávaros apoiam o rearmamento daAlemanha Ocidental, cujo. plano éDatròcinado pelo Partido Democra-ta-Cristão, de Adenauer. Os prlnci-pais concorrente, eram os democra-tas cristãos, que na Baviera apre-sentaram-se rr»*o a legenda de soda-listas cristãos, os socialistas, inimi-gos do rearmamento, ou sodal-de-mocratas, o moderado partido Dl-reitlsta Bávaro, o partido direitistamoderado Democrata-Livre, e oPartido dos Refugiados. Concorre-ram ao pleito também nurrerososgrupo_ fracionários, entre os quaisfiguram o partido direitista da "Co-

munldade Alemã", o "Bloco Ale

Bonn, 31 (U.P.) — O Alto Comls-sárlo Francês Anlré François Pon-cet declarou que somente se unin-do poderão os. europeus se salvardo conflito entre os mundos eslavo,asiático e americano. O sr. FrançoisPoncet dis-ie no Quarto CongressoAnula ia União Prú-Federaçâò Eu-ropéla reunido em Aachen que é in-dispensável a cooperação entre fran-ceses e alemães para se realizar afederação europeu. Acrescentou oAlto Comissário francês que a Eu-ropa necessita de "uma sólida estru-tura federalista" e que o PlanoSchuman paia fundir os recursoscarboniferos e siderúrgicos do con-tinente, assim como o plano Plevenpara a união dos exércitos, lança-ram as bases dessa estrutura. Acres-centou o sr. François Poncet quepara se conseguir a união da Euro-pa é preciso uma verdadeira revolu-ção da opinião pública, que só podeser operada mediante uma cruzadadirigida pelos pregadores e após-tolos da unidade. O Alto Comissá-rio admitiu que é sumamente dificllconseguir a cooperação entre a Ale-manha e a França, e que o naciona-lismo está ""por.do em perigo" aexistênda mesma da Europa, porémfirmou que não obstante as dificul-dades »é preciso realizar a unidadedo conUnente, como único meiopara sua salvação.""

DECLARAÇÕES DE KEMER

Hannover, 31 (U.P.) - Em entre-vista o líder neo-nazista Otto Remer— chefe do Partido Sodalista doReich — frisou que a política dosEstados Unidos na Europa tem sidoum fracasso. Disse êle: "Nenhum

presidente norte-americano desdeWilson sofreu uma derrota tão gran-de em matéria de política externacomo o presidente Truman na re-cente conferência do Pacto doAtlântico Norte em Lisboa. A Fran-

RESPONSÁVEL PELO ATENTADOCONTRA ADENAUER

mão", e o mlusculo "Grupo da Re- ça está em estado de crise governa-

Paris, 31 (R.) — Os Jornais fran-ceses recebe.am hoje cópias de umacarta supostamente tida como sendode autoria de uma "organização deparüsans Judaicos" que se diz res-ponsávei pela tentativa a bombafeita contra a vida do chanceler daAlemanha Ocidental, dr. KonradAdenauer. na semana passada.

A carta, datada de Zurich foi en-vir-ta de Genebra pelo correio.

Diz que "nossos camaradas exe-ditaram sua primeira ação em soloda Alemanha, no dia 27 de março...Um livro contendo explosivos foiendereçado ao sr. K. Adenauer,chanceler de um povo de assassl-nos... Por acaso, a bomba explodiunas mãos de um policial de Ade-nauer. O povo alemão deve saberque não pode haver perdão paraseus crimes. Devolvererr.es a essepovo tudo quanto merece por seuscrimes. Já lhe enviamos, o primeiropresente. Outros seguirão".

Um pacote com uma bomba foientregue a dois rapazes, em Munlch,quinta-feira última, a fim de serposto no correio, para o dr. Ale-nauer. Os rapazes entregaram o pa-cote no QG da policia, onde matouo perito em explosivos que tentavadesmontar a bomba.

A polida de Munlch pediu o au-xillo do comissariado Internacionalde policia, em Paris, para a capturade Mario Mirelli, que, ao que seacredita, é de nacionalidade italiana,

NOVAS PISTAS

que se acha em nível mais elevadoque o de oficiais de estado-maior.

O coronel americano Don Darrowdeclarou que comunicaria a peUçãoao vice-almlrante Charles TurnerJoy, chefe da delegação aliada, edaria uma resposta hoje. Darrowassinalou, não obstante, que os ofi-dais de estado-maior não termina-ram sua tarefa sobre outras ques-toes administrativas e técnicas.Além do problema da Rússia, outrasquestões que mantêm o impasse nasnegociações de armistício são: Ques-tão dos aeródromos militares naCoréia do Norte; questão dos pri-sioneiros de guerra, e a que surgiuultimamente, ou seja, a traduçãoda palavra Coréia para o Idiomacoreano.

Quanto ás negociações sobre atroca de prisioneiros de guerra, ocoronel aliado George Hlgkman, de-clarou que haviam sido realizadas"conversações exploratórias em am-btente amistoso". Acrescentou queos oficiais estão estudando a pro-posta apresentada pelos, comunistasa 21 de março,para a .feoca de pri-sioneiros sôfeíás*Xsé das relaçõesnominais já feí-Wrçues por ambas *yfartes. - ?-.'¦, .

AS MENTIRAS DA" PROPAGANDABOLCHEVISTA

Honpkonp, 31 (RI) - A agêçdanoticiosa "Nova China" disse queas tropas das Nações Unidas na Co-réia foram especialmente vacinadasantes de as forças americanas inl-ciarem a guerra bacteriológica con-tra os comunistas.

Acrescentou a agência que os alia-dos também se retiraram das fren-tes antes de os aviões terem infec-tado as áreas com germes patoló-gicos.

Afirmou a agência que tais revê-lações se baseavam em declaraçõesfeitas por soldados aliados captu-rados recentemente e nos certifica-dos encontrados em poder dos pri-sioneiros.

Segundo a agência, os certificadosprovam que eles tinham sido vad-nados contra o cólera, o tlfo, a va-riola, o tétano, a febre amarela eoutras moléstias.

"Rochester" e o destróier "Moore". ternadonal é pro-nazlsta e prô-nor-te-americanos" depois, asseguraque as autoridades comunistas chi-nesas Já comprovaram a realidadedos fatos em questão.

da mesma nacionalidade fizeram fo-go contra os meios de transporte, aolongo da costa oriental.

NOVO CAÇA

Cotumbus, Ohio, 30 (U. P.) — ANorth American Aviatlon anunciater tido êxito a prova realizadacom um novo tipo de caça a Jatomais poderoso que os empregadosna Coréia. O novo caça a Jato, F-8B,voou a 850 milhas a hora e subiu a48 mi) pés de altura.

VIOLENTA BATALHA AÉREA

Tóquio, 30 (U. P.) — Cerca decem caças a Jato norte-americanose comunistas se empenharam numaviolenta batalha na Coréia do Nor-te, hoje, e informa-se que dois' Mig-15 foram danificados. Outros 2 fo-ram provavelmente danificados. Oscomunistas entraram em combatecom 70" caças, a Jato-sendo, postosem fuga. • -

' PERSEGUIÇÃO '

RELIGIOSA

Hon_i«m_, 31 ,(JJ. P.).— Dezmissionários italianos e dois fran-ceses, todos católicos romanos, ex-pulsos da China pelas autoridadescomunistas, chegaram aqui trazendoapenas as coisas que podiam trazernas próprias mãos. Entre os mis-sionárlos italianos encontravam-sequatro freiras.

INTRIGAS DO "PRAVDA"

Moscou, 30 (U. P.) — O Pravdaridiculariza hoje as sugestões dosecretário de estado Dean Achesone do sr. Trygve Lie, secretário ge-ral da ONU, para que a Cruz Ver-melha internacional realize investi-gaçõés na Coréia do Norte e ChinaComunista a respeito das acusaçõesvermelhas de que os aliados reali-zam ali guerra com bactérias. Dizo Pravda que "a Cruz Vermelha In-

MASSACRE DE KÂTYMRecusa-se a Polônia a apresen-

lar provas contra o KremlinLondres, 31 (R.) — A Polônia de*

cllnou de.aceitar o convite dos Es-tados Unidos parr*. apresentar pró-vas para novas Investigações do mas'sacre das Florestas de Katyn — re-velou a agência noticiosa polonesaem despacho recebido nesta capital.

A declaraç&o polonesa está contl-da na nota entregue à EmbelxadaAmericana em Varsóvla, sexta-feira,em resposta ao convite de Ray J.Madden, presidente, do comitê;daCâmara dos Representantes encarre-gado do Caso Katyn, que .pediu quea Polônia apresentasse

'documentos

e testemunhes;A resposta polonesa disse que era

contrária à prática internacional oconvite de Madden, Já que o mesmopartia de um indivíduo para umgoverno soberano.

Acrescentou que o ponto de vlS'ta polonês para com o Comitê Játinha sido anunciado e que o go-vêrno da Polônia nfio pretendia envolver-se mais em tal questão.

O massacre das Florestas de Ka-tyn, na Rússia, durante a guerra,quando 10.000 poloneses foram mor-tos, está sendo Investigado, a fimde se saber se os crimes foram pra<tlcados pelos alemães ou pelos russos.

Além do convite feito & Polônia,o Comitê da C&mara dos Represeitantes dos Estados Unidos pediu queo governo da Alemanha Ocidentalajudasse a esclarecer o assunto.

e nomeou um governador militarpara a região. Segundo ai informações disponíveis, nada menos de12 pessoas foram mortas e 180 sai-ram feridas na batalha campal tra-vada • sexta-feira última, quando osbolchevlstas tentaram desfilar pelarua principal de Teerã, num pro-testo contra a suposta' "guerra bac-terlológica". na Coréia.

Os bolchevlstas declararam quevingariam aa mortes e tropellas desexta-feira, e o governo respondeuimpondo a lei marcial, que entrouem vigor ontem ao meio-dia.. Ogeneral Alavl Moghadam, vice-ml-nistro da Guerra, foi nomeado go-vernador militar. Disse o governonum comunicado que os comunls-tas haviam realizado numerosos co-mldos -com o fim de discutir empúblico questões tendentes a per.turbar a ordem, e que pensavamna realidade agir contra a ordem esegurança do pais. Acrescentava ogoverno no mesmo comunicado quetomaria medidas enérgicas e radl-cais para .evitar desordena e exor-tou os cidadãos a cooperarem comas forças de' segurança. O governoimpôs o toque de recplher daa onzeda noite às cinco da manhã. O de-creto da lei', marcial tém de ser ra-«ficado. pelo Senado, porém ficaráem vigor até que ò Parlamento sereúna em 10 de abril.'

Neo-Destour e doi bnlclievlstas, to*mando "planos concretos para uma .onda d« terror a violência". ...

Etn Parli, esferas Informadas dl-z«m que 6 residente geral da Tunisem informação a Schuman, declarouque o chefe do Nco-Dcstour proje-tava depor o bel.

BATALHA CONTRA JEANMANZON O.

Keblll, 31 (P. Ledlcu, da V. P.)— — Regiltrou-se um Incidente cn-'-'tre oa quatro ex-ministros em re*sldêncla vigiada no hotel "BJordPhllibert", e o repórter-fotógrafoda imprensa brasileira, Jean Mau»zon. £sto tirou um "clichê'!'rtaChenlck, Bcn Salon, Materi a Mzali,quando almoçavam; eles deixaram amesa, cercaram o fotógrafo, e exl-giram o filma, Nfio achando JeanManzon dever satisfazer ura desejoexpresso de maneira pouco cortês,o* ministro» se tornaram ameaçar:dores: o Jornalista teve de fugirpara colocar em segurança, o pre-cioso filme. Precedendo Chenlk,Mzali e Materi, o dr. Ben Salem ex-¦ministro da Saúde Pública, lançou-.;se com dois filhos do ex-mlnlstrodo Comércio no encalço do foto- .grafo, em - direção do posto de gen-darmcrla. Houve assim, nas ruas tmque reinava calor de 43 graus, umãÚLperseguição tanto .mata''«mM%v5-'i;quanto Chenlk estava de roupW!»5jS*,o ex-ministro de Estado estava de *pijama. Renunciando a submetersuas divergências aos gendarmes, os •ministros voltaram ao hotel, ondeseqüestraram uma pasta cheia de-material fotográfico ali deixada por ,Manzon, Por intermédio, do donodo hotel foram depois iniciadas ne-gociaçõesi mai sem. resultado, poisJean Manzon recusou trocar o filmeem causa pela presa dos ministros,e regressou a Tunis sem a pasta.Esta. que, no entanto á noite, foientregue por Chenlk ao coman-,'dante.daa tropai de Keblll. ':'!

O NEO DESTOUR '¦';Tunis, 31 (F. P.) — Foi prê-o

esta manhã o Secretário adjunto do .Neo Destour e enviado para. Rama-.da, onde Já se encontrara vários li-deres. O -Neo Destouf publica hojeum comunicado lõb a forma de eii-{revista onde anuncia que Hedl '

Noutra recusou- entrar na combina- ¦

çáo ml-1-terial do Presidente.»Baocouche.

yatí

A NOVA CÂMARA IRANIANA

Teerí, 31 (F.P.) — Já eitfio elei-tos 71 dbs 138 deputados que de-vem constituir o Parlamento ira*niano. Provavelmente a Câmara sereunirá quando fôr atingido., O"quorum", deide que o governo Jul-gue oportuno. Julga-se que essareunião se efetuará: em meados deabril;\. ¦':¦' -... '-¦-"

Entre os deputados eleitos flgu-ram 13 chefes religiosos. Pode-seprever que os conservadores e tra-diclonalistas terão maior influênciana próxima Assembléia que na pre-cedente. For outro lado, figuramB antigos funcionários e ex-minis-tros de tendência liberal, 6 Jorna-listas, 1 comerciantes e 18 intelec-tuals.

NA CORTE INTERNACIONAL

Amsterdam, 30 (U.P.) — A CorteInternacional de Justiça começaráa ouvir as razões da Inglaterra eIrão a respeito do conflito petro-lifero entre os dois paises, a partirde 6 de maio próximo,'segundo seanuncia. O Irão alega que a CorteInternacional de Justiça não temJurisdição sobre a referida disputa.

ENCERRAMENTO DO PARUMEM-TO RUSSO

Moicon, 30 (U:P.) - Joaef Stalin,.envergando uniforme de marechal,-assistiu, ontem, f» sessão de enòérra-mento do Parlamento russo, que é",a maior dói Estados que formam.a :Unlfio daa Repúblicas BrolaUstas 8o- >vléticai. ¦';¦';•¦

Embora o chefe do governo níotenha participado das deliberações,várias pessoas presentes & sessãodisseram que Stalin chegou ao sa-lfio das sessões caminhando compaaso ligeiro o vigoroso e que mos-trou todoa oa Indícios de gozar boasaúde.

Esta é a primeira vez que Stalinaparece em público desde o'-dia.-3*de .fevereiro, quando assistiu à.-.iãruni&o célebradái. no Teatro Uolsbolem.memória doi fundador'0.6 *4tadoSoviético, Nicolal Lenin.

,,,..

PRONTO EISENHOWERpara deixar o comando das

forcas atlânticas

Os diligentes parlamentaies de _...mocratas Sam Ràyburn. Alben Bar- enther, regressou de Washington

Paris, 30 (U. P.) — O chefe doEstado-Maior do Exército da Euro-pa Ocidental, general Alfred Gru-enther. rezressou de Washington à

kley, Ernest McFarland e John McCormack, celebraram esta manhã areunião semanal com o presidenteTruman. Rayburn assegura que nãotrataram multo de questões polIU-cas. e respondeu que "não" quando

CONTRA A INTERFERÊNCIARUSSA

nas emissões da "Vói daAmérica"

Washington, 31 (F. 6*. - To-dos os emissores da "Voz da Amé-rica" no estrangeiro, serão dota-dos de um novo Instrumento cha-mado "filtro heterodlno". ..quedemonstrou suá eficiência contraa interferência naa. emissões, por

noite passada com a certeza de queé o homem que o general Elsenho-wer deseja que o substitua quandoabandonar o comando supremo naEuropa. Eisenhower Já gravou efilmou, ontem, o discurso 4» 7 mi-nutos para os jornais clnematográfl-cos estrangeiros e para a televisão.Esse discurso será gravado, filmadoe televisionado Já revelado quarta-feira próxima, 1.° aniversário de seucomando na Europa. Na mesma oca-slão.' Eisenhower entregará aos go-vemos dos 14 países membros doPacto do AtlánUco seu primeiro re-latório anual sobre a situação dadefesa européia ocidental. Acreol-ta-se que depois disso Eisenhow.rsolicitará sua demissão do cargo aflm de regressar aos EE. UU.«e paij-Uclpar aüvamente da campanhapresidencial., . , ,'

Fontes chegadas a Eisenhower di-zemque o comandante europeu jul-ga que as defesas na Europa Od-

ir^S-rSF ^^^ttesu-ssas oara resl-tir í um ataque repeti-

tino do leste, Isto è, do» comunistas.E que, tendo cumprido sua principaltarefa, chegou o momento oportunode reUrar-se. Essas fontes dizemque dentro de 10 dias, no máximo,Eisenhower solicitará demissão docargo.

MILHÕES PARA A DEFESA DAEUROPA

WasMnpton, 31 (F. P.) — A Ale-manha Ocidental e os membros eu-ropeus da NATO dlspenderão, noano vindouro, para sua defesa, 14bilhões e 500 milhões de dólares, ouseja duas vezes e mela mais do queem 1950, nas vésperas da guerra daCoréia. As despesas militares dos13 paises, com exceção da Gréda,serão ainda aumentadas de 25%, noano próximo. •

Em relatório publicado ontem, osr. John Kenney. dlretor-adjuntodo "Bureau" de Segurança Mútuaacentua, a propósito dessas cifras,que esse esforço, por parte dos pai-ses europeus, só será possível se omontante da ajuda norte-americanaplanejada em Lisboa, ou leja 1 bi-lhão e 608 mi-r.-:- ir _-'.-*•-!. "'-¦

fôr reduzido

Munlch, 31 (U:P.) — As autorl-dades policiais que estão InvesUgan-do o complot para assassinar o pri-meiro ministro Konrad Adenauer,mediante o envio de uma bombapelo correio, disseram qu« oi téc-nicos do laboratório de exames pe-rlciais descobriram novas pistas quepoderão revelar onde foi adquiridoenvoltório e as peças do petardo defabricação doméstica, assim como aprocedência do volume de enclclo-pédla em que o mesmo s« achavaoculto. O invesUgador criminal dogovêrno,-dr. Sepp Ochh, que veiode Bonn para participar daa pesqul-sas, disse que as provas de labora-tório "deram resultados preliminaressatisfatórios". Entrementes, 100 milpoliciais continuam procurando o in-dividuo de semblante pálido, de cêr-ca de 31 anos, que entregou o volu-me com o petarrdo a dois rapazes,para que estes o entregassem ao cor-rdo. Receiosos os rapazes entrega-ram o volume à policia que o levoupara o sotão. de sua estação cen-trai, onde a máquina Infernal expio-diu na noite de quinta-feira matandoum técnico de explosivos e ferindooutros três. Disseram as autorida-des que as buscas achavam-se con-centradas no homem cuja descriçãofoi dada pelos rapazes e que desapa-receu da casa de hóspedes onde eleso conheceram. A região da fronteiraestá sendo rigorosamente vigiada,embora acredite-se que o suspeitotalvez já tenha saldo da Alemanha.Espera-se que ds agentes de Investi-gacSo criminal vão até a Itália, afim de auxiliar as t*_tori_od:s tic-a-—•-¦ a investigarem as pessoas saldasda >*-i ¦; n-níia nos últimos trê_ diu.

SUBSTITUINDO O MINISTRO DA IDEFESA NACIONAL

Pusun, 31 (F. P.) - Kipong Lee,demissionária por motivos de saúde,foi susbtltuido no Hinistérlo da De-fesa Nacional pelo general TaoYoung Shim, que era subchefe doEstado-Maior do Exército da Co-réia do Sul.

O general Shim, que freqüentouescolas militares japonesas, era sub-chefe do Estado-Maior desde 1850.

CONTRIBUIÇÃO LATINO*AMERICANA

Tóquio, 31 (U. P.) — O Q. G. dogal. Matthew Ridgway anunciouque sete paises latino-americanoscontribuíram por intermédio daONU, com ajuda para o povo co-reano. O referido Q. G. recebeuajuda em vlveres, remédios, sabão,-combustíveis, roupa e equipamen-to indusjrial. Quanto a viveres, aArgentina contribuiu com 500.000dólares. Cuba com 250,000, o Méxicocom 394.00Q (Adverte que esse pre-ço «m dólares nem sempre colncl-de com o preço dos produtos parao doador). Em viveres e outras es-pedes, o Uruguai contribuiu com ..250.780 dólares. O México tambémofereceu remédios, no valor de ...84.588 dólares. ' Os outros paliesque .fizeram contribuições diversasforam: Costa Rica, Equador e Ve-nezuela.

NAO ACEITARÁ DECISÕESSOBRE TRIESTE

Tito insiste na participação da Iugoslávia — A Itália acei*tara a realização de um plebiscito

;.í_

AÇÕES DE GUERRA

Seul, Coréia, 31 (U. P.) — A ar-tilharia bolchevista martelou ai 11-nhas aliadas em dois pontos, no diade hoje, segunda-feira, enquanto ainfantaria bolchevista lançava qua-tro ataques leves a posições daONU. Os comandantes da ONU quesolicitaram apoio aéreo não tiveramsorte. O mau tempo -prendeu ao so-lo todos os aparelhos, salvo algunsem vôos de reconhecimento'. Umapesada barragem de artilharia emorteiros desalojou uma patrulhada ONU de um monte récem-ocupa-do a oeste de Yonchon, no setor od-dental.

As forças de infantaria que gal-garam o monte esta manhã haviamganho uma breve escaramuça corpoa corpo contra um" número não de-terminado de comunistas, que fugiupara outro monte. Mas, depois de"intensa concentração de fogo", oscomunistas regressaram.

Na frente central, uma patrulhaaliada tol'forçada a recuar para aspróprias linhas, não apenas pda ar-tilharia e morteiros, mas pelos fuzissem recuo dos comunistas. A uni-dade havia sustentado uma escara-muça de vinte minutos com 20 ver-melhos, a sul-sudoeste de Pyong-gang, antes do amanhecer. Entre-mentes, .quatro ataques de sonda-gem comunistas nas frentes orien-tal eu cer.tro-orlenta!, foram repe-

Belgrado, 31 (H. Flsher, da U.P.)— Tito declarou no Parlamento lu-goslavo, entre aclamações dos legls-ládores, que a Iugoslávia jamaisaceitará decisões Bôbre Trieste to-madas sem sua participação, e adver-tiu que tal ação poderia representara perda total das simpatias da lu-goslàvia,

Disse Tito que "O Ocidente deverecordar que, no caso de um con-flito, a Iugoslávia contribuirá commuito móis do que te espera". Essediscurso inesperado de Tlto provo-cou uma manifestação de uns doismil estudantes, que sairam á ruaempunhando cartazes com diferentesdlzeres, entre os quais que afirmaval'não cederemos Trieste". A mani-festação aumentou breve de propor-ções, extendendo-se a toda a cidade,ondo uniram-se à mesma milharesde cidadãos de Belgrado, Algunsdeputados abandonaram a Câmarapara /juntar-se aos manifestantes,que traziam também cartazes comlegendas anU-ltallanas.

Tlto declarou que seu discurso es-temporanlo era uma decorrênda dosdistúrbios de Trieste, e anunciou queseu pais participaria da conferênciaa realizar-se entre os Estados Uni-dos, Grã-Bretanha e Itália, em Lon-dres, sobre a questão de Trieste.Os deputados aplaudiram deliberan.temente quando Tito exclamou: "Ositalianos reclamaram o que é nosso,e, como é nosso, jamais haveremosde ceder". Acrescentou que a Iu-goslàvia está ainda empapadá dosangue que os italianos da popula-ção que os fascistas Italianos tlze-ram correr durante a guerra, e ago-ra os italianos procuram »exp,orar oTratado do Atlântico Norte com finsimperialistas contra a Iugoslávia.

O marechal _al'entou que o Tra-tado do Atlântico Norte permitiu àItália dar o primeiro passo em seunovo plano de invasão, e acrescentouque a Iugoslávia está . preocupadaporque os aliados ocidentais não vi-ram esse fato..Tlto censurou a de-

TRATADO DE PAZS1N0-JAPOHÊS

Tóquio, 31 (R.) -* Círculos doMinistério do Exterior do Japãodisseram, hoje, que o Tratado en-tre o Jap&ò ia Chln**, Nacionalls-ta náo será, assinado em Talpeh,Formosa, pelo riienos nas duaspróximas semanas*

Os Japoneses tinham dito que oTratado seria a--".:-r._3 at»'

lidot. O cruzador nor»»-«—~*ieano ' d* nsart*-»-

claraçâo trlpartite de 194a, que.re-comendava a Incorporação de todo oTerritório Livre de Trieste à Itália,e declarou que, se os aliados contl-nuarem insistindo nela ."cometerãoum tremendo equivoco, E' necessá-rio que pensem um pouco mais noque estão fazendo, e considerem seo que fazem favorece o fortaleci-mento da paz,"

Disse mais tarde as potências od-dentais, "em lugar de envergonhar-se o que fizeram em 1948, estão no-vãmente procrando dar cumpri-mento í de^la ição tn-.-.-' "• . -»mopodem fazer isso ante os olhos denossa nação e contra'nossa nação?Estamos preocupadlsslmos por isso".Tito advertiu que a Rússia, "cujapolítica consiste em pescar emáguas revoltas, pretende, medianteos "cominformistas" italianos, apro-veitar-se das dlflc j 'ades de Trieste,

Recordou que a Iugoslávia não re-cebeu virtualmente reparações daItália, embora a Rússia as tivesseobtido, e "nem sequer recebemos oque nós mesmos libertamos", como que se referia a Trieste,

Tito qualificou a campanha antl-iugoslava na Itália de política go-vernamemal, e disse: "Creio que ogoverno italiano não deseja, comonós, criar relações normais entrenossos, dois paises. Deste,lugar ediante de toda a nação, declaro so-lenemonte que queremos ler amigosda Itália, e pergunto a Dr. Gasperi— "Que e o que vocês desejam?" Omarechal reiterou a última propostaiugoslava para a solução do proble-ma de Trieste medfânte a .criação,outra vez, mediante o tratado depaz, de um Estado independente, erepeliu a antiga proposta sobre arealização de um -plebiscito, patrod-nado, pela itátyL apolando-se emque este seria falsificado em virtu-de da larga campanha italiana de'desnacionalização".

A ITÁLIA ACEITARA 1Roma, 30 (U.P.) — Altas fontes

diplomáticas declararam à noite pas-sada que a Itália aceitará a realiza-ção de um plebisdto em Trieste,'patrocinado pelos paises neutros, afim de determinar o destino" daque-le território. A prenosta foi formu-lada ontem pelo vlce-ch^ficeler daIugoslávia, ir. Leo Mates, falando,ante o Parlamento le Belgrado. .

MANIFESTAÇÃO ANTI-RUSSAEM BELGRADO

Londres, 30 (U.P.) — Cêrcà de100 mll iugoslavos realizaram on-ícíá gigantesca manifestação em"--larado. d ecurátèr anti-russa. Os

manifestantes protestavam contra apropaganda bellda oue o cominfornvem realizando. A policia e tropasdo exército da Iugoslávia tiveramque extender cordões de isolamentoem torno das embaixadas dos pai-ses satélites de Moscou em Belgrado.

REPELIDOS OS PROTESTOSIUGOSLAVOS

Roma, 31 (U.P.) — A Balia repeUu, cortes porém firmemente, osprotestos do governo iugoslavo domarechal Tlto contra as exigências"italianas de que fosse dada a Romamaior parUdpaçâo na administraçãoda zona anglp-norte-americana' emTrieste, /

Um porta-voz do Ministério doExterior Indicou a atitude/'do go-vêrno italiano, poucas hoi-as depoisque Tlto manifestava sufi. oposiçãoem Belgrado, fisse porta-voz, recor-dando os recentes choques entre ita-lianos e '

a polida dirigida pelosaliados na Zona "A"! de Trieste,disse que a Itália pediu que se ado-,tem medidas que "impeçam indden-tes entre os aliados e italianos e, aomesmo tempo, garanta a continuaçãodo espirito de colaboração da Alian-ça". Acrescentou que a solução doproblema de' Trieste "seria muitomelhor" se,se "conseguir, dentro domarco de relações amistosas entre aItália o a Iugoslávia, uma acordo".

Frisou êses porta-voz que a rés-ponsabilidale pelo pioramento. da si-ruação recairá sôbl-e o marechalTito. ¦

RENUNCIAO Beato surpreendente do presi-

dente Truman, de desistir dtt candi-datura para a reeleição, teri, comotudo que acontece politicamente namais poderosa República do mundo,repercuJtõss em. toda parte, Intíu-si.e no Brasil. Ma» por enquanto,nao se tendo ainda realtóadoa elei-ção do sucessor, o aue nos iriteres-sa são as tentativas de explicaraquela gesto de remindo. Daqui otempo nflq muito remoto tombemteremos nosso caso de tucessio. Baquem poste mesmo de antedpar es-sas coisas, Ê preciso ficar munido ¦

de explicações, Talue. o presiíientoTruman, sàm. propósito nenhum, Jdas tenha fornecido..

Alguns explicam a resolução dopresidente pela fidelidade estrita dConstituição, menoj i letra que aoespirito da Carta norte-americatta. .'Esta ti4o proíbe, como' se sabe, asreeleições; lá, nos Estados Unidos,ndo se precisa reformar nada... Osr. Truman queria, porém, acabarcom o abuso das. reeleições suces-siuas. Faz muito'bem, Ma* )& **iii que essa explicação ndo ie aaap-ta ao nosso caso.

Outros explicam o gesto como atoftabiiissimo/de político experimen-fado. Trujnart hesilaua por ignàrárse o adtiérsdrio dos Democratas, nóprande pleito, seria o pouco queri-do Ta/t, ou entõo o poputortaimogeneral Elscnhotuer. Pots o próprioPartido Republicano ainda ndo ia-bs. Chcflou-M a dizer qtie a ati-túde de Truman, acritandò oure-jeitanio sua candidatura, seita oíndice mais sepuro para saber o no-me do futuro candidato republica-ho. Se fór awim, se Truman «tf-deu, com ant.edpacão, d popular!-dade de Eisenhower, o caso seriauma prande liçdo para nó* outros:para saber como nos comportarmosem caso semelhante. Mas ndo nos disnada sflbre as intenções de um Tru-man nosso... '

à-*m

ENTREGUES AO GOVERNOARGENTINO ,

os marinheiros amo-linados

Los Palmas. Ilhas Canárias, 31(F. t*.) — Os 20 rimarlnhelros quetomaram parte, no dia 19 de fe-verelro último, a bordo do paque-te "Buenos Aires", em um mo-tlm, foram libertados e postos _.disposição do Cônsul da Argentinapara serem repatriadas.

Doi» outros riiembros da eq.1-pagem foram postos em llberda-.de provisória o convidados a semanterem à' disposlçío das au-'orldades marítimas espanbolas.

Mas também hd quem explique ocaso de maneira mais etetiada: m«-nos pela astúcia de unt valho poli-tiqueiro que pela sinceridade dequem ji deve um triunfo inespera-do ds massas do «Idtórado. Trumanusnceu em S48, prometendo prandeprograma de realizações sociais,abolição da lei Taft-Hartiey, eto.Acontece qtie os tubarões — poisessa esfécie soológica também txíl-t* lios Estados Unidos — nfio o dei-xerárn, aÚ ' rioje, realizar seu pro-erama. Agora, dizem, Truman nfioqt«er, outra vez, prometer sem rd-der cumprir. Seria uma vtrgonlia.Mas éste sentimento tem, como tesabe, trajetória Beopráficamente U*'mitada. .

Hd, enfim, uma última explica-ção, jocosa, aue si tem o méritode ser divertida. Teriam os médicosaconselhado ao presidente Trumanmandar fazer uma radiografia to-rdelea. Em um dos pulmões uerift-cou-sc uma sombra. Houve orandosusto, que passou, porém, logo. Poisa chapa do outro pulmão acusou apresença de água fresca. Tudo sófoi, em termos de ti-iolosid, umconselho político, agora adotado pe-Io presidente Truman: seu futuro,depois de terminar* seu mandatoconstitucional, seria o rípouso,".'-.

Eis lima esperança. A _om_iu e as .éguas frescas de PetrópoHfataiTi-pouco deixarflo de iiuptaud-JMbl o .nosso presidente.

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C0ÍTOFJO HA MANTU — TírçA-fá-lro. 1 de Al>rl! «ile 1052

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1* Caderno ^

0 aproveitamento do babaçu

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ip-WÊÊMFStf 'rffi~-'*~ *¦¦'.'¦'

Técnico» brasileiro! e norte- ame.ílánol, aue percorreram pequenafigrte do» Imenso» baUaçuala do Mn-*k<iMo, 1'lnul, Qol&l e Pará, et-míhmttmnAn l*\*mIr«miin»- j- »£- Mlílí*»Õeraii, aflntiaram que ele» Um, emipt*ncl*l, rlquf» multo mnlor qu»a do catt. De tnto, nuns WO milijpiUOmotrov quadrados •-• Arca equi-«alente i da Itália — temoa nlgunabllhOe» dè palmelraa que devemprodutlr anualmente círca de 315milhou de toneladaa de coquUhoi,Wr*». Mtll». tratar a sírio, aem mala4*longa». de dlnsmizaçlo de Uo po-dereeo talo» de bem-estar '•

pro*.fresío. Pnra liso, á Comlsaio de.Desenvolvimento Industrial organl-wm uma »ubcomt«s0o, «ob a prt-»ld<ncU do »r. Horiclp Lâfer, mi-nistro da Fazenda. ,

','

A subcomissão, após passar a fasedoa' trabalhos preparatórios, verUl-car* que ». Industrialização do bu-baçu ofereço doía aspecto» Inteira-ment» dlvèisos. .

Um 4 • txtraçdo do óleo. Num»tonelada de coqullhos há Cem qul*loa de amêndoas, que encerram (0quilos d» óleo comestível e 40 quilosdei torta riquíssima em proteínas.Os babapuai», atô mesmo aproveita,doa «m quantidade» reduzidas, pp-dcw fonifser éleo vegetal ao mun.do Inteiro. Já contribuem para osibeiteelmento do BrasU e dos Esta-dos Unldoe..-..Piüra ae ter óleo em quantidadequal* astronômica precisa mecani-lar a quebra dos. duríssimos coqul-lho». Muito», máquina» foram' lnvcn-*

idaa eon» esta finalidade. Falhe-•am. tltlmomente, porém, o enge*nhtlro Maximlno Coi.treras, «iuai-mente em Caxias, á frente de umafábrica de óleo. do babaçu, paten-téóií

'méqulpa simples, forte, «fiel-

ent*, Experimentou-a em SSo Pau-lo. Trouxe.» para o Blo de Jane}.rt. • tt* um> demonstração, no Hor-to at Gávea, assistida por algunsparlamentares do Plaul e do Ceará.A fabrica de Caxias usa essa má-quina, A quçbro é, assim, proble-ma resolvido para,a» fábrica» quetn Instalem nas regiões produtora».'ii

O engenheiro Antônio Vivocquodescobriu outra finalidade no baba*çu — a produçfio de energia. Seu»trabalhos foram' confirmados peloInstituto de Tecnologia de MinasGeral» e nas experiências pública»realizadas no Hio de -Ianeiro.

"9 Instituto de Tecnologia de Mi-nès Geral» -~ Informou o tr. -Tosa-phat Macedo, da ComUsSo de De-(envolvimento Industriai — concluiuque a maior riqueza presente no co-quilho dt) babaçu está noa gases.

podando mesmo demonstrar qu» oseu aproveitamento racional para aproduçUo de energia elétrica vamAbrir caminho seguro para a toluytoâIz 2«M»ilpl&? prOfcUftW*-* U-mU-vv» «econômicos." E acrescenta quão po*tenclal energético do babaçu t mag-n'-flco. Um qullpgrama d» eoquUhorepresenta, em gás. o equivalente aum qullowstt-hora dc energia, Acentésima parte da produçüo anualprovável de coqullho» — 3.150.000tom-ladna — corresponde, assim, aum potencial de 3 blinde» 1(0 ml*lhO»» de qullowatta.hpra, mal» d*tré» vèrts » stUOl produçio portu-guêia, um Urçs d» produção clétii*ca de Braall

O »provalt»mento energético dobabaçu se faz paio processo Vlvac*qua, cujo» possibilidade» técnica» evantagens foram comprovadas emunUJades-piWto • na usina exUUn.te ás margens do SSo Francisco, emPlrappra. E' problema, portanto, in*telramente solucionado, Ttt-st mis-tor. apenas, aproveitar a InvençBodo engenheiro patrício. .

Õ processo Vlyaçqua consiste naplrodistilaçllo dos coqullhos, em re.*tortas dç ferro fundido, con) o apro-veltamentp de ga»cs ricos, fenói»,carvAo coque, ga»ollnn, querosene,etc. O engenheiro acredita que »produçio anual provável d» coqul-lho*,' trabalhada pelo leu processo,se transformaria em SI milhões detoneladas de petróleo, OS milhfies detonelada» de coque «Iderúrglço —•multo mais que as atuais produçSesd» GrS-Bretanha, Alemanha, Fran*ça Béigico e jtálit, juntas — e mal»de V0 milhões de toneladas de ga-Ses, fenól», cresól», etc. O proble-ma dos combustíveis — o mais sérioproblema brasileiro — estaria resol-vido.

Naturalmente nío será possível »-proveltar devidamente o £ubaçusera melhorar ç» meios de transpor*tea. Não há embarcações apropria-das e suficientes nos rios Tocantins,Mearlm, Itapicuru e Parnalba, queatravessam os ' maiores babaçuoi».A rede rodoviária deixa a cJw*J?F,A Estrrda de Ferro São tuls-Te-resina está desaparelhada.

O babaçu talvez seja a maior ri*queza brasileira em potencial e cmcondições dt ser prontamente dln».mlzada. EsU mais que estudadoSeus problemas estão solucionados,Falta apenas entrar na fase de exe-cuçüo em grande escala; Tal nüosu fará sem algumas centenas dc ml*IhSe» da cruzeiros, E dinheiro nãofalta.

Plmentet Gome»

PRatiFRITl/RARESULTADOS DAS PROVAS DE FOUTUGUÊS E MATE-

MATICA DO CONCURSO PARA DACTILÒGBAFO

Criada a "Comissão de Reorganiza.;»-*- i» Secretariade Viação"

O prefeito ontem á tarde tratoude política. Panou vária» hora» cotnos yereadorea Jooá Junqueira, líderda maioria, Cotrim Netto, TelemanoMala, Hugo Ramo» e Salomlo Filho.Falando á reportagem o vereadorCotrim Netto que parece estar de-•empenhando o papel de pastor napeça, declarou que o» ponteiro» do»relógios haviam sido acertados • quedesta forma o prefeito contaria <|efato com um bloco majoritário atu-ante no plenário da Câmara dos Ve-readorea- Interrogado ainda sóbreoa termos eni que ne fundamentara9 acordo, respondeu que os detalhesseriam acertado» posteriormente, poisna reunião somente em termos ge-rals haviam sldò focaUsadof os pro*blcma»,

Ò que despertou a curiosidade dareportagem foi» presença 40 sr.Wag-n»r Estellta Campos, secretario deAdmlnlttraçto> o do *•"• Oscar Saraiva1,procurador Geral df Prefeitura naconferência, Ma» 0 repórter nSoPódj satisfazer a su» blsbllhotlce,porque » funcSo desses dot» perso-nagens na urdidura nío pode ferrevelada.

Reallza-se hoie, às dez horas, acerimônia da colocação das novasplacas da antiga rua dl Gratidão,na Tijuca, que pauará » denoml-nar-se rua General Espirito SantoCardoso, antigo ministro da Guerra,A solenidade será presidida peloprefeito e contará com a presençados filho» e pessoas da familia dohomenageado, que era pat do atualministro da Guerra, general Ciro doEspirito Santo Cardoso, do coronel

Dulcldlo do Espirito Santo Cardoso,secreUrlo do Interior, da Prefeitura,e do ar. Jalr do Eiplrlto Santo Car-dpso, funcionário do Ministério dsFazenda, Berilo duaa as placas co*ineinuratlvin, uma oferecida pelaPrefeitura, • » outra pela Câmarade Vereadores.

O sr. JoSo Carlos Vital despachouontem com o presidente do Banco daPrefeitura, oom o procurador Geral,a com o secretário de Administra-çlo. Mata tarde recebeu a visita dirEmbaixada Cultural de Portugal,que se fazia acompanhar do em-balxador desse pais no BrasU.

Encerrou-se ontem o curso de pre*paraçSo eoeleçlo para aUndentes.No próximo dia sete será realizadaa prova final no Inatltuto de Zdu*caçío. em-hora a aer oportuoamen-te divulgada. As candldataa recebe-rio os cartOes de Identificação nopróprio local onde estio estagiando.

O secretário de ViaçSo, sr. AllmPedro, em resoluçSo de ontem crioua "ComlisSo de ReorganiçaçSo daSecretaria d» VleçSo • Obras". EssaComissão, que t composta dc nume-rosps engenheiros, estudará a re-estruturação dos icrvlços da Seçre-tarla, devendo levar também emcçnslderaçSo os trabalhos que vémsendo feitos nesse sentido, pela So-,cledade át Engenheiros ds Frefel-tur».

SETOR DE RELAÇÕES PUBLICASDA PREFEITURA

Sm entrevirts conesdids á Im*prensa o prefeito anunciou a decl-sSo de novo sorvlço da S*sratar|aGeral de Educaçlo a Cultura, d-.sU*nado a encaminhar o público a» lns-tltulçftea culturais da cidade: o setorde rrlaci.es públicas (ultursls.

VISITAS - CONFERÊNCIAS

— As vlsttas-confcréndas, a* bl-bllotscas e aos mmeus rSo maneirade tornar mn!» atrativo o encontrodo público com cssns coIcçScs. O

ACABOU A "HORA

DEVERÃO"Após 120 dias de adianta-

mento, em obcdinêcia a dispo-sltivo da lei federal que esta-beleceu o horário do verão, vol-taram os ponteiros ontem, àmeia-noite, a marcar 23 horas.

Encerrou-se assim um pe-rlodo de horário de conveniin-cia discutível. Tais e tão nu-merosas foram as reclamaçõessuscitadas, que já se adianta

3ue no fim de 1952 as autori-

ades tratarão de abreviá-lo.Em vez de 120 dias, apenas 90,isto é vigência apenas durantedezembro, janeiro e fovereiro.

mENCÃOfcs

ALEXANDRE DOS ANJOSADVOGADO

ESCRITÓRIO: Rua México,98—-12° andar - Sala 1.210*- Tel,: 32*9226 — Residên*cia: Copacabana Palace Ho*tel — Tel.: 27-0020;•V (3378)

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iGramai "COMODORO"

CONCURSO PARA PROFESSOR DBCURSO PRIMÁRIO SUPLETIVO

O Chefe do Serviço de Seleçãotorna publico, para conhecimentodpi Interessados, que a Prova Geraldo Concurso para prof. de CursoPrimário Supletivo, será realizadadia 9 de abril p. futuro, ás 7 horase 30 minutos, nos locais abaixo dis-criminados, conforme os números deinscriçflej dos candidatos:

Instituto de Educaçlo — (llua Ma-rlz e Barros p. 470) — 1 a 1.700.

Eseola Técnica Nacional — (BuaGeneral Canobarro, n. it») — 1.701a ü.íoo.

Colégio Pedro II — (Rua Marechal.Fllorlano, n. 80) — 2.201 a 3.050.

Mabe — (Rua Riachuelo, n. 124)3.051 a 4.050.

Liceu de Artes e Ofícios — (Av.Rio Branco, n. 174) — 4.051 a 4.350.

Escola Nacional de Bela» Arte» —(Av, RlQ Bronco, n. 198) — 4.351a 4.550.

Faculdade Nacional de Filosofia(Av. Pres. Antônio Carlos, n. 40

-. 4.651 a 6.378.A duração dessa prova será de

cinco horas.Os Interessados deverflo compare-

cer aos respectivos locais 15 minu-tos antes da hora marcada, munidosdps cartCes de identlficsçBo, bemcomo do necessário material de de-senho: um par de esquadros, com-passo, réíua graduada, caixa de lá-pis dé cSres, transferidor, borrachaadequada, lápis pretos ns. 1 e 3, etc.IDENTIFICAÇÃO PAS PROVAS DEPORTUGUÊS E MATEMÁTICA DO

, CONCURSO DE DATILOGRAFO.a Chefe dó Serviço de Seleção

torna publico, para tonheclmentodós Interessados, que seráo identlfi-cadas, no Serviço de SeleçSo, Av.Presidente Antônio Carlos, 201, 9.»,"-- -_¦.--..-.-•.'- UaÍ." -DnJlii'i-*iiA<i -k Mift.--.mA_

RECEPÇÃO GRANDIOSAAOS JANGADEIROS

, Fortalcta, 81, (Asp) •—'•.£> ftovb.eearence saiu. brii;'pêsò íi» j riiaa 'tfim de homeno-ltear os Jángodelr.ros que completaram o ràld For-taleza-PÓrto. Alegre.,A manifesta-qao prestada aos heróicos homensdo mar foi a malpr JA verificada _nesta capital,, durante quase ,tiria,lrái-provas, d* Poítugüés e"Matémá.a história1 do Ceári, seiCTb àx^M" ' " " " """"' '" """caiculâvel multldfto recebeu debrasos abertos., o^, Janfiradetros,desde o aeroporto' dt

'-Coóõíote-acompanhando-os ate o centro dacidade. :.. V. -,-. -

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tíc«','do C-lí-Sl, Concurso de Dati-lografo. — Será obedecida a leguin-te essa*»;

| -pi» •» át, abrUj- Prova realiza*-da no Ea. Andorinha is 8 horas.

Dia 18 de abril — Prova realiza-ds no Colégio Pedro II, ás 8 horas.

DU 11 de abril — Prova realiza-da no Inst. Educaçlo, ás t horas.

A vista de prova sara concedidasegundo escala a ser oportunamentedivulgada.

8ALARIO-FAMU.IA/Foi concedido salárlo-famllia aos

seguintes funcionários! Antônio Fer-nsndes Pinto — Delcino Pires deOliveira Filho — Maria Vieira daCosta Vidal — Marlana Pereira daSilva — Nalr Corrêa Tlnoeo de 6.Faria — Nelde Silva de Jesus ¦—Olga Ramos Sardinha e Pedro Ser*queira.SECBETABIA GERAL DE ADMI-

NISTRAÇAOATOS DO SECRETARIO

Dispensas — Do professor de Cur-so Elementar Supletivo — ZágaraRosaria Frlvitera; e, dos trabalha-dores, Ary da Silva e Valentlm Vi-cente dos Santos.

DESPACHOS DO 8ECRETARIOMaria Isabel Oomes de Souza Car-

valho — Maria da Glória Ribeiro No-guelra — Oscorlna Cardoso de OU-veirs — Maria Magdalena Torres eSilva — Zaira Fortunato de Brito —Beatriz Cavalcanti BulcSo — HildaGuimarães da Fonseca — Maria Olgade Paiva Garcia — Noemia RochaDuarte de Oliveira — Lia de LéllisCorria de Andrade Figueira «i Is.raelina Maria Mala de Oliveira —Elisa Lopes de Castro Nunes — Amé-Ua Martlnho Antunes de Oliveira —Walter Carlos de Magalhães Fraen-kel r- Helena Tavares Guerra — Má-ria Angélica da Costa Lima Cintra

Aracy de Miranda Dias —- Fran-cisca de Almeida Reis — Elvira Ny-zinska da Silva — Maria MagdalenaSammartlno Carregai — GeorginaMartinl Machado — Deferido. Com-pareçam «o D.A.F., dentro de ses-senta dia», par» inspeção de isAdt,de acOrdo com o disposto no artigoZ.e da Lei 156-48; Jurema de Medei-ro» Pereira — Aprovo: HumbertoSilva —¦ Deferldot Maria Joie Xa-vier — De acôrdo; Isaltina Ferraz daLuz S* Olinda Theodora Pereira dcSouza — Carmen. de Sá SilveiraThomaz — Maria Albertlna de Mo-raes Tòurinho — Sara MontedônioBezerra de Menezes — Anna Mar-Uns de Araújo da Cunha — Pau-tilha Pinto Pardellas — Dora Isau-ra Luppi KiUer — Elza do Rego Bar-ro» Arruda — Edith Mendes de Mo-raes — Maria Thereza Dias Soares

Anna de Figueiredo Plmentel Al-ves Barata ¦— Conceição Ribeiro —SteUa de Souza Lopes Fernandes —Henrlqueta Cordeiro Amador — Ida*Una Castro de Azevedo e Silva —Semlram-s Muniz Corria d* MelloLobo — Deferido. Compareçam aoDAF dentro de sessenta dias, paraInspeção de saúde, de actrdo eom odlsptsto no artigo 2.° da Lei IH-48.

DEPARTAMENTO DO PESSOALDESPACHOS DO DmETOR

Alzira Maria Florença do Olivel-ra — Augusto Ribeiro — An» Perf I-ra da Silva — AmablUa da Silva Le-moa — Aldemira Queirós PlmentelPereira — Dllma Pescaãinha Escobsr

EIsa Alves 4* Alencattro * EleusinaMaurina do» Santoa — Enedino Fer-reira da Costa — Gilberto Ramo» daSilva — Henrique Alve» de Alb»querque — uda Rodrigues Meira —Isabel Cindida Vieira — José Oscarda Cunha — Juracy Castro — JoséMoreira Fernandes — Lucinda SilvaZoghel — Maria Burller — MozartBatista COrria — Moema MathiasAlves de Souza — Maria de LourdesRodrigues •** Paulo CornéUo Bernar-dlno — Yolanda Betlm Paea Leme

Deferido quanto ao direito A U-cença-primlo,

SECRETARIA Dl EDUCAÇÃOE CULTURA

ATO PO SECRETARIORemoção — Vo Departamento de

Educação Primária para o InstitutoOscar Clark, do diretor do escolaprimária, Isabel Almeida Santo*.

DESPACHOS DO SECRETARIOEunice do Amaral *Serra — FeU*

dana Pacheco dos Santo» ¦— Apro*vo a escola; Moaclr Leopoldo — In*deflro; Luzia Arouca Monteiro daSilva — Autorizo *. aHtrnção de es-cala; Ermelinda Cordeira Braz —Deferido; Demolidora Rio ds Jonei-ro Ltda. — Autorizo, A S. O. F.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PRIMARIAATOS DO DIRETOP.

Designações — Do técnico de «du*cação: Antonleta Câmara de PaulaBarro», para responder pelo expe*dlente do l.o Distrito Educacional,

ftlilLJitíü**,

núcleo 3.348, enquanto durar o lm*pedlmento do Chefe; dos diretores;Carmen Pinto dos Santo», para rei-pender pelo ezpadisnta aa escola"Prof. A....ar Thlré" enquanto du-rai edi-nento do diretor; EliaGulmarfies Pinto de Almeida, pararesponder pelo e-*.---"*nte da escola"José de Alencar", durante o im-pedlmento do diretor; Emites Ro.

pelo expediente da esço)» "Para-gual" enquanto durar o lmpedlmen-to do diretor; Isabel de AlmeidaSantos, par» a escola 17-7i Maria Ca-rollna Maciel PUlar, para responderpelo expediente da escola "Barão deMa-iúbas", enquanto durar o im-pedlmento do diretor: Olga de Cas-iro, para responder pelo expedienteda escola "Fellx Pacheco", enquantodurar o ípedlmento do direthr:Rosina Nathálla Gludice, para res-ponder pelo expediente da escola"Getúlio Vargas', enquanto durar oImpedi. ... do Olvctor; YolandaGomec Azev-ío, para a escola "Al*fre íes" eT"*uanto (*í';rni; o Im-pedlmeMo *y diretor; Zulma Cer-queira Herdade, para resnondur pelocxpei lente da escola "Sérvulo deLima" .-"iip-ito durar o impedi-mento -!• ''-*tor; dos p*-' --'.res dequ*--*-- *.-¦—'¦ ',*.' ' ¦•> Yolanda Mu*toso Werneck, para a escola "Rodrl-gues Alvas"; Ana Mlttelman Brafmanpara a "Francisco Alves";Edwlçes I.aura Faria Avlla, para aescola "Prudente de Morais"; GildaLinhares de Mello, para a escola"Portugal": Maria de Jesus OrmondAmaral, para a escola "Jpsé Boni-fáclo": Nllza Ribeiro Salgado, paraa escola "Rotary".

Dispensa» — Dos diretores interl-no»; Carmen Pinto dos Santos, dafunção de responsável pelo expedi-ente da escplo."ínaquim Manoel deMacedo"; Emilce Rodrigues Guima-rR*- "'* fuhção de resóphsávél peloc-ti-cdl"-*- ''..êsiijé "Genpral Os4-rio"; .'Isabel, dç .Úaryalho Costa dafunção, de responsável pelo. expedi-opte da escola 12-13 (l.a Zona-ZR)núcleo'9.347.' '"..,,;

R--ioc8ei — Por proposta drt Che-fe do 13° D. E. do diretor interino:Tsabpl «fta JJ" El'1 r°sta, d* escola«Frot» P*ss<*"i par» g «cota "Ge-neral Osório";' <Jo3: ptofeiáôres decurso Drlmirlo: Alvaro Pereira daSilva Filho, da escola "Antônio F.dos* íantòs", par»; ajj, eçcòfa- «Prof.Carneiro Felipe ; Doly Moraes deAmorlm da escola. 1 Santos Dumnnt";joàrs': o.escqla^fÇarneifp Felipe";.Ely de Almeida Machado, da esco-Ia "Antônio F ' "-"«tos"- oara aescola "Professor Carneiro Felipe":li ia Alves;,da-escola "FrotaPesioa", T)ara a «"Cria "Coronel C.Amo**'"*'!": T'V.1 "-•-< ulíjsj da esco-U "Santos Dumont" para e escola... -..• iro •- i-)e"i Léa Hor-olo Se-vero de Souza Pereira, da escola3j -tos Dumn-t". "•'••a i> ""i,i "Car-nelro Felipe"; Lida Rocha Desou-sort, da escola ''Santos Dumont",para a escola "Carneiro Felipe"; Ma-ria Emlll- Alves Costa, da eicola"Santos Dumont" para a escola"Prof. Carneiro Felipe"; Maria deLourdes de Carvalho Laglnestra, daescola "Santos Dumont" para a es-cola "Carr. ,;?o Felipe"; Maria The-reza Souto Albuquerque, da escola"Santos Dumont" para a escola'•Prof. Carneiro Felioe"! Marina dçOliveira Qufinl -i, da escola ''San-tos D ,-iont", 'iara a escola "Car-

Felipe"; -SJe-Mr Coutinho daescola "Lúcio .de Mendonça , paraa esçqla "General Osório"; Neidc daCosta Castelo Branco da escola"Santos Dumont" para a escola"Professor Carneiro Filipe"; Sebas-tlana Conradò Doria, da escola "An-tflnio F. dos Santos", para a escola"Prof. Carneiro Felipe"; por pr'-posta do Chefe - 4.° D. 3 : Re-glna Maria Cardoso de Freitas, daescola "Joaquim Nabuio", para aescola "Olavo Bilac"; por pmDostado chefe do 8.° D.E; Vera AnjoCorria, da escola "Prof Visi*.içao"para a eser-a "Poreto"; por propôs-ta do Chefe do 11° D. 3.: DlsaAraujo Pasquarelll, da escola "Chi-Ie" para a escola "Alfredo Gomes 1Humberto Spencer Galvão, d*, esco-Ia "Manoel da Nôbrega", para a es-cola "N-rval de Gouvea ; Léa daCr-calção Francisco Príncipe, da es-cola "Alfredo Gomes", para a esco-Ia "Monsenhor Rocha"; Lida Pauli-no Salgado, da escola "Cardeal Cã-mara", para a escola "BrasU": ^Ma-ria Isa Lopes Correra, da escola"São Paulo", para a escola "BrasU"',por proposta dó Chefe do 16.» D.E.; Ermelinda Hernandez Martin, daescola "Rotary" para a escola "Ite,Antônio João": Hllza Ribeiro Sal-gado, da escola '"Rotary". para aa .escola 12-18 "J. Infância"; MariaAmérica Marmelo de Aguiar, da es-cola "Hemctério Ribeiro" para aescola "Alberto Tflrrès".

SECRETARIA DO INTERIORE SEGURANÇA

ATO DO SECRETARIODesignação — Para o Departa*

monto de Turismo e Certames, dotrabalhador, Altamlro Barbosa Gou-lsrt.

DESPACHOS DO SECRETARIORaimundo JoSo Aranha Cotrim —

Simaco Pçdro FormlcheJl» — Apre*vo; Antônio Leal Medeiros — Auto-riso, satlofeltaa todas »¦ exlgtnelasletais; Ella» Aualfe — Deflro.

SECRETARIA DE VIAÇÃOE OBRAS

ATO DO SECRETARIORemoção — Do S. T. Z. — Ser*

viço de* Túnel» da Cidade para oDepartamento de Çimustitt, dooficial administrativo, José Lessa deCarvalho,

DESPACHOS DO SECRETARIONo. Departamento de Obraa —

Construtora Fonseca Costa Ltda- —Construtora Itatlng» Ltda. — Em-presa Carioca de Engenharia Ltda.Gustavo Slmão Tamm — TapemaComercio o Engenharia Ltda. — Re»-tfttnn-m-i

N» Comissão de Aquisição do Ma*terlal —• Cia. Goodyor do BrasilProduto» de Borracha — Deferido.

No Departamento de Estradas deRodagem — Eduardo Xisto da Silva

Aguarde oportunidade.Nj Departamento de Parques —

Armando Oliveira Mendes e outro»•— Autorizo mediante o pagamentode mil e quinhento» cruzeiro», epor» uma, árvore «emente.

SECRETARIA DE FINANÇASDESPACHOS DO SECRETARIOFrancisco Vicente de Mata — De

acôrdo eom o parecer do sr. Dire*tor de DRI rertituam-se, em Hrmo»,a importância de CrS 1.826,00.

Carlos Pereira Indústrias QuímicosS. A. — De acôrdo eom o parecerdo sr. secreUrlo da S.O.V. restl-tuvse, «m timo», à importância deCrf 1.217,04.

Imóveis Fiduclário Ltda. •*- Auto-riso a remissão de firo do imóvel è.rua Toneleros B/N, onde existiu o n.811, on em construção, pela impor*tinela de Crf 14.(48.200,(10, aos tir*mo» do laudo • fl» tv que aprovo.

Frençole Je-.ii Hore Rousseau —Autorizo a remossão de firo pela tan-portãneU de Cr» i.759.100,03 noa tir*mo» do laudo a fls. ltv e 12 queaprovo. -Osvaldo Soarei Ladeira « outro* —Autorizo a remissão d» firo pela im*

YSXXmmM**W''XSíl^^ PARA

Setor programou, pare i»te eno,quatro vlaUce-conferinclss em cadaum dt\* principal» museus da eldade;na Biblioteca Nacional) nos p-ls-do» públicos e naa Igrejas Indicio-nal»,

EXPOSIÇÕES E ESPETÁCULOS

O Setor de Rolaçôe» Públicas Cul-turo!» distribuirá, com antecedin-ela, à Imprensa, ás estações de rá-dlo, m comunidades que se Inferes-sarem, comunicados e boletins In-formativoü, sôbre espetáculos e ex-posições que chamem a atenção dopúblico.

GRANDES PROBLEMAS EMCONTROVÉRSIAS

As Relações Públicas Cultural»propugniirfm, também, por outro ob-Jctlvo; o de Interessar a opiniãopública no esclarecimento de pro-blemas fundamental» da vida con-tempnrflnea, organizando, para is-icfim «emanas, em que tal» problemu»sejam Intensamente focalizados,

Além disto, alfiumas mesat-redon*das terão lugar, para debate detemos, que até hoje despertam acontrovérsia. Só se encontram or-ganlzadas aa mesas 'redondas paraos seguintes assuntos: arte abstrata,tribunal do júri, divórcio, pteslden-clallsmo e parlamentarismo, educa-ção sexual, socialização da mediei-na.

O MÊS DE ABRIL

Durante o mis d» abril haveráas seguintes vtslttis-confcrtnctaa, tô-das quatro no Museu de Belas Ar-tes, is 18 horas, dos seguintes dias;dia 4, i galeria de pintura do bar-roço — Comentário do professorCarlos Flexa Ribeiro; dia 8. 4 gale-ria do século XIX — Comentáriode D. Regina Monteiro Real; dia 15,à Sala Boudin — Comentário doprofesaor Flávlo de Aqulno; dia 18,á Galeria BernardolU — Comenta-rio do professor Paula Barros,

Essas visitas são facultadas a ti-das as pessoas Interessadas.

Na segunda quinzena do mis te*rüo lugar a. Semana do Indlonu Na-cional e a mesa-redonda sôbre aSocialização da Medicina.

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NATAl-RIO NUMA I0LEA QUATRO

Natal, 81 (Asp) — A iole aquatro que esta tentando o raidNatal-Rlo, chegou ontem à tardoã. Prai» de Plrangl, no litoral po-tiguar. Os seus Integrantes, ape-sar, de terem remado durante to-do o dia, mostravam-se bem dia-postos. *

RUMO AO RIONatal, 31 (Asp) — As 8,30 hora»

de ontem, deixou o pOrto de Na*tal, rumo ao Rio de Janeiro, alole de quatro remos còm vn-trüo, no sensacional raid Natal-Rio,

A frágil embarcação 6 tripula*da pelos remadores potiguaresRicardo Cruz, Antônio SouzaDuarte, Clodoaldo Bahur e OscarSimões. Dezenas de embarcaçõesmilitares o particulares, todasencostadas, saudaram os nrro-jados remadores fi. beira do Porto.

REGRESSOU 0 GOVERNADOR DOAMAPÁ

Acompanhado de sua farnüla,retornou ao Território Federal doAmapá, viajando pela Panalr, omajor Janary Gentil Nunes, go-

vernador daquela unidade da Fe-deração, quo viera no Rio tratarcom as autoridades federais sO-bre problemas relacionados comBua administração. *.*, ... ...

A G II- ANGIESA

GRANADOflllM IMIUIMNU CONVALfrSCtNCAS

COMO SE FAZ UM PRE-SIOENTE

"l.o de Junho do 1045 — Tenhopulado aloun» dia» do excessivaapituçüo. A vista mui incomoda umpouco, Muita leitura de letra mlil-du. Quai* todot os insmorandosttm algum truque e }d II no mínimomn milhar dito» e outros tantosrelatórios. A maior parla dessa lcl-tura 0 /olta d noite."

.Assim escrevia aquils assombra-do Harri; Truman dos prinicirojmeses de govSrno, aqtiiMa homem cs-mapado pela -responsabilidade desuceder a Roosevclt e qua, antesdc se tranj/ormar no presidente quoseria reeleito pelo pouo, andou me-tendo os pes pelas mãos. Roaso-uelt t(nlia morrido em abril e cm•lunhp Truman ainda estava sen-tindo a "excessiva agitação",

Só ontem tivemos oportunidade detravar conhecimento com O Sr,Presidente, livro de William IIUI-man, publicado, literalmente, hddia» nos Estados Unidos. Por umagentileza de Seleções, chegou-nosontem nada menos quo uma versfloportuguesa disse livro que tamanhaceleuma despertou nos Estados Uni-dos, com fogosos protestos de Han-ru Wallace, -íamos Bgrncs c outros.

Entretanto, no livro nflo foram aspassagens em que aparocem nomesconhecidos ou fatos sóbre confe-ríncias internacionais as que maisno» atraíram. Foram as passagemcomo a quo citamos ao começar,onde o político de Mlssoitri, aindatrêmulo sob a responsabilidade, lu-tava consigo mesmo, no silêncio dasua casa, para se trans/ormar num"Mr. Prosidcnt", para ndo desme.recer a /ileira que vem de Washinp-ton e Lincoln. No dia 5 de junho,por exemplo, a ¦ gente sente queTruman ainda nem sabia como seconsiderar presidente. Escreveutle: "... Cheguei ao Hotel Rnlcghai pelas 7 horas da noite. O ServiçoSecreto conduzia-me pelo vestlbulo,empurrando gente para a direita epara a esquerda ¦— delicadamente,é claro — para abrir caminho parao presidente... Os agentes sô pen-sam na conveniência do presidente.At vetes Isso t muito embaraçosopara um homem modesto".

Ot didrios do presidente Truman,onde Hillman /oi colher sua histó-ria, ttm Instantes dramáticos, comoaquele, singelamente narrado pelopróprio Truman, em que,êle preci-sou dizer ao general Marshall queusasse a bomba atômica no Japão,Mat sio os trechos mais pess-jals osque ddo ao livro um sabor todo es-pecial. Por trds das frases humildese ds vlzes Ingênuas hd um belo ru-mor de luta.

cm vinte de mnrço de 1852 —surgia nos Estados Unidos umlivro destinado a exercer in-fluÍMicia profunda e nicsmo rc-volucionária: tratava-se, n5u deum volume dc doutrina ocial oucoisa no genero, nu. duma obradc ficção, um romance escrito pormulher, Harrictt Beckcr-Stowe eintitulado Utiele Toirís Cabin (ACabatrn cio Pai Tomás, como sctraduziu cm português). A pri-meira edição do belo livro apa-teceu em Cleveland, Ohio, e seuseditores foram John P. Jewctt &Company.

UM CENTENÁRIOHá cem anos - precisamente tiam-se turbar, sacudir, ante ewa

cbra de ficçio que qtulquer pes*soa podia ler, dc tão accesslvel,tão aberta, tBo modesta em tuadensidade de revolta^ justa con*tra o lofrlment» impòstn a »ére»humanos transformados em merosobjetos, de propriedade variável,reduzidos ao dw-ínio de outrosnem diferentes e talvez piores pe-rante a natureza e Deus,*

A escravidão era então coisapntiga; a história da hutnnnida-de, o avanço da civilização, n as-ceusão dos seres para a dignida*dt de sua própria condição hu- ;mana — tudo isto é bem uma jcrônica da luta contra a escra-vidão.

O que houve de particularmen-te dignlficantc nesse livro Rcne-roso que acaba de completar seuprimeiro século de existência, éaue peta primeira vez a raça ne-gra teve uma interpretação, umavoz universal capaz de falar alinguagem de todo mundo, com*preensívcl por todos. Até ai mu-da, essa raça maltratada, apesardos temas numerosos que inspi-rou, só na voz duma mulher bran-ca e cristã achou expressão au-téntlca. A língua dos escravos,presa, incerta, incapaz de expri-mir suas mágoas raciais, de re*pente logrou tonalidade e força,falou, queixou-se, expôs suasamarguras e lastimou a injustiçaque a vitimava.

Nâ> foi apenas um romance dabranco, contando coisas de pre-tos — foi a própria desgraça dosescravos que se manifestou atra-vés duma criatura tornada soli*daria pelo espírito bondoso e cris*tão, compadecida de seres escra-vizados pela injustiça e pelo pe-cado alheio...

BINCQ DE CREDITO REM.DEMIMS CERUS S. I.

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, Praçn da Bandalra, Ulíolt)

i;..li.,da do Pórtola 4b A

A importância histórica dessanovela é imensa. Para o leitordeste tempo falta-lhe um pouco desentido, sc não todo: acabou-se aescravidão negra, apagada hojena memória da maioria, e tam.bém a sensibilidade do homemmoderno é bem diferente. Os queora contam seus cinqüenta anos,terão lido esse livro na infância— e as aventuras jiarradas porBeckcr-Stowe foram choradas demistura com a idéia presente dosofrimento dos pretos simboliza-dos por Uncle Tom (ou Pai To-más), encarnados por êle,

O movimento abolicionista emtoda a parte (e muito entre nós,também) deve imenso à influên*cia desse livro em que o preto foirevelado como um ser humanoiítual aoí outros, âs vezes dotadode melhor coração, animoso ebnm mesmo em face das mais du-ras injustiças e amarguras,

Não tornei a ler A Cabana dePai' Tomás,, porém, pelo que meficou na memória, de há quaren-ta anos passados (foi quando tra-vet relações com esse negro-sím-bolo e sua familia), apesar doalambicado sentimentaüsmo flor-de-laranja com que a puritanaHarriett encharcou sua história,apesar da malária literária nãoter sido de primeira ordem, ape.sar de tudo, havia muito acertopsicológico em sua apresentaçãodo escravo negro. Do contrário,nem seria explicável o sucesso ob-tido pelo romance, seu rebôo nasalmas, sua acolhida excepcionalem todos os quadrantes, traduzi-do que foi o livro em numerososidiomas. Conta-se que o próprioC7ar da Rússia, numa hora emque praticamente não tinha súdi-tos livres, soluçava ouvindo essahistória de escravos americanos— o que todavia não lhe impediamandar açoitar e desterrar naSibéria seus verdadeiros, ou pre-tensos inimigos. Os mais indife-rentes, os mais duros donos de es*cravos em todo o mundo, sen-

k

A Cabana do Pai Tomás estálonge de ser uma obra-prima: fal-tam-lhe muitas qualidades, muitasubstância independente da emo-tividade efêmera e capaz de re-sistir ao tempo. Mas que sublimedestino, o desse livro que hojCjatinge seu centenário 1 Que fe*cunda influência, que nobres es-tremecimentos, que prodigiosopoder de sacudir e despertar nocoração mais rude os sentimen-tos mais nobres! Que milagre»não terá realizado, em tantas al-mas, esse livro que nossos avósleriam possuídos dum sentimentode culpa coletiva l

E que tempo esse tambépi, ape*sar dos pesares — em que um li*vro era capaz, de desatar a fonteinvisível de generosidade que roa-na obscura e remota nn fundoda consciência dós homens I

Augusto Frederico Schmidt

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OS SERVIÇOS DO SÉSI SERÃO VISITADOS PELO PROFESSORJOSÉ REGCI

Na qualidade de convidado da Secção Brasileira da UniloAmericana da Medicina do Trabalho, encontra-se, em nosso pais,o conhecido professor argentino José Pedro Reggi, uma daamaiores autoridades etn medicina de trabalho, no mupdo, sendoautor de vários livros e conferências de renome.

Foi portador de dois exemplares de um livra escrito em1701, por Kamazzini, traduçSo castelhana, para o Presidente Ge-túlio Vargas e Ministro do Trabalho, sr. Segadas Viana.

Durante a sua permanência no Rio, visitará os serviços so-ciais do SáSI, cuja obra teve ocasião de exaltar em variai conio»rênclas sôbre Medicina do Trabalho.

-A-

termos do laudo a fl», St • S qu»aprovo.

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Será efetuado hoje, dns 8,15 às IShoras, o pagamento da» seguintesproposta» de empréstimos:

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COTtRETO PA MANHA — TGrça-fclra. 1 de Abril de 1952

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INTERVENÇÃO NO MERCADO TODA VEZ QUE HOUVERIRREGULARIDADE NO ABASTECIMENTO

Declarações do sr. Benjamin Cabello em São Paulo — Estímulo ao cultivo do café na ParaíbaSio Paulo, 31 (A.N.) - O rir.

22fi-ü1J,,u c<-b<-*l°i presidente daCOFAP, que velo a Sfto Paulo°"P*«se no presidente daCOFAP local, sr. Mário Penteo-do Faria e Silva, fôz hoje decla-rações ft Imprensa em que aflr-mou: "Organizei umn comissãode três membros destinada a re-gulnmentar os estudos a seromrealizados, pela COFAP, orieji-tnndo-os no sentido da flxaçfionSo mais de tabelamento, masde margens de lucros. Essa no-va orientação levará a uma po-Iftlca econômica mais ampla ede maior justiça.. A COFAP,adiantou, e os seus órgãos auxt-llares nos Estados, lntervirãonos mercados toda vez que qual-quer deles apresentar fenômenosde irregularidade de abasteci-mento.

CAFÉ NA PARAÍBA.í. Pessoa, 31 (Asp.) — O go-vêrno do Estado está vivamen-

te empenhado em estimular orenascimento da cultura do ca-íeelro, nas áreas que ofereceramaiores possibilidades, a essalavoura.

Com êsse objetivo Importou,sobretudo de Minas, sementesde variedades selecitVnadas eaptas a oferecer resistência àspragas' que semeadas germina-ram e já se encontram no pe-riodo de transplantação.

Tais mudas vão ser distribui-das entre agricultores dos mu-

nleíplos de J. Pessoi-, Muinan-guape, Umbuzeiro, Bananeiras eSerraria.UM ÓRGÃO PARA CONTRO-LAR O COMÉRCIO E A IN-

DÚSTRIA CEARENSEFortaleza, 31 (Asp.) —Ficou

acertado que será criado, breve-mente, um órgão oficial para co-

ordenar as atividade* do comer-do e da indústria.

Durante.a sessão, debateu-seamplamente o plano de nçflo,visando n recuperação econômi-co-flnancclrn do Estado.

Estiveram presentes represen-tações do comércio e da indús-tria, or quais se mostraram Inte-ressados pelos planos do go-vêrno.

DATAS• 1047 — O governo (o de 1948) entregou o povo à sonha dos

exploradores (um senador).. 1050 — Se eleito, meu governo fará desde logo a reduçüo

do custo da vida (um candidato). i31 de janeiro — Urge baixar o custo da vida (aproximada-mente os termos de um discurso presidencial em 1051).

. 20 de março —¦ Dez produtos aumentaram de preço em doisdias (do noticiário).

1° de abril — Vão baixar os preços dos gêneros (uma decla-ração oficial ontem, que; talvez, seja publicada hoje).

ACORDO COM 0 PARAGUAIPara sistematizar as funções da Missão Cultu-

ral Brasileira em AssunçãoRealizou-se ontem, no palácio Ita-

maraty, uma troca de notas, entreo ministro JoSo Neves da Fontourae o dr. Fábio da Silva, embaixadordo Paraguai, consubstanciando umacordo entre os governos brasilei-

0 PROFESSOR ROXO E 0 DESEMBAR-GADOR AFRANIO REGRESSARAM

O "Giulio Cesare" trouxe tambémos marqueses de Segur

Procedente de Gênova, chegou nodomingo o transatlântico ItalianoGlullo cesare, trazendo para o Rioo ministro Afrânio Costa, de regres-¦o de uma viagem de férias pelaEuropa, e o professor Henrique Ro-Ko, que presidiu o 4* Congresso In-ternaclonal de Doença Mental, noMéxico e de lá seguiu para o Ve-lho Mundo, com o objetivo de rea-Uzar observações cientificas,

O dr. Henrique Hoxo vai apresen-tar ao nosso governo um relatóriodas teses aprovadas em plenário •sugerir o aproveitamento de algu-mas, que considera de grande lm-

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4-52-12O motorista do carro 4-32-1*,

para uma corrida de Uascaduraao Entenho Novo, em que oteilmetro mareava Crt ül,50eslglu O* 40,00. A pondaraçlode que, no nulaliuo, podorl*ser ¦)-«» a volta (na forma databela), respondeu qus, real*mente, o regulamento nto per-mltla cobrar o que (le queria"mss nlo t possível cobrar ascorridas pelo preço letal". Pa-gamos, o que exlgls, mss vir-mos registrar o fato e apontarmala tale aalteador áa autorl*dade do trânsito. He nto ffissea pressa que no momento nosobrigava a nto perder tempo,teríamos procurado um agenteda autoridade ou mesmo o dia-trito do Merer. apresentandoali* o gatuno. Em todo o caaooa reaponaávela pela vida dacidade poderão tomar medidascontra taae man elemento, queeatá desmoralizando a claaae,em que figura Indevidamente.

Preso perigoso ladrão internacionalHavia assaltado a residência de um oficial americano, car-

, regando 180 mil cruzeiros em jóiasNo último dia u lol assaltada *

residência do coronel norte-amerl-cano James O, Bdmond, na rua Pau-Ia Frettiui 01, apartamento 403, ten-áo os larápios carrogado com Jóiasno valor de 100 mil cruzeiros, Ao to-mar conhecimento do fato, a Dele*goela de Roubos e Falsificações de-nignou oa policiais Malta, Justo, Nel-son e Cordeiro, para que apurassemo caso. Sstes, logo an primeiras dl*llgOnolaji, verlllcnram que ae trata-va de serviço de perigoso larápio.Assim, voltaram suas vistes pnraaqudes que poderiam tor efetuadotal "trabalho*1. Apta árduas dlllgên-alas, aquOles. policiais tiveram seuscaforçoa recompensados prendendoontem, na rua Senador Veiguelro,70, Oílyr Oleydo de Almeida e süaesposa Lenadrlun Bornnrdo de Al*meida. Na rosldênola de ambos en-contrnram' os policiais tôdns as Jólo*

furtadas da casa du coronel «Tnme*e mala 20 mil cruzeiros de lOIns cujaprocedOncln ainda 6 ignorada, Aoque apurou a policia tesndrlns co-labora com Oiljr em tOdas as suas"operações". Odyr fas-se passar poroficial americano do norte, Intltu-lando-se "capltáo Johnson". Falacorretamente Inglês, franoêa, espa-nhol e português. B disso, natural-mente, tem se valido para agir emvárias palnos conforme tem feito.AIIAn. noa Kstados Unidos da Amérl-ca do Norte )k foi processado comofalsificador de cheques. E agora estásendo procurado pelns policias daArgontlns, Uruguai, Chile, México,Poru, Rio Orando do Sul,. Paraná,Minas CK-rals e Sáo Paulo.

Como é natural, após aoertar cou-tas com a Policio desta capital,otjyr, ou "capltáo Johnson", ouainda o "Freddy", conforme d* véacs

RECEBEU 0 DINHEIRO E SUMIU DEPOIS DE SE DECLARARFERIDO

Destruída pelo sócio a hipótese de simulação por ser o dinheiro de propriedade exclusiva davítima — Prosseguem as diligências da Polícia

portâncls, mormente aa qus se re-ferem ao tratamento das nevrosesde guerra.

No Glullo Cesare chegaram tam-bém, em viagem de núpclas, osMarqueses de Segur, cujo casamen-to em Paris, há algumas semanastol um autêntico acontecimento so-dal.

A marquesa é Anita Sanchez Lar-ralgoti, filha do conhecido lndus-tiial Antônio Larralgotl, « o seu Jo-vem marido, Pierre Segur, é descen-dente de uma das mais Ilustres fa-millas da França.CHEGOU UM GRANDE INDUS-

TRIAL DO AÇOAinda no Glullo Cesare viajou

para esta capital o sr. Charles Sch-nelder, presidente do grande conrôr-do europeu de aço Comitê des For-ges e que vem ao nosso pais emviagem de negados.

O sr. Schnelder nSo quis fazermaiores declarações, à sua chegada,Informando simplesmente que vem

-observar de perto o parque lndus-trial brasileiro e estudar aa porsl-bllldades de fazer Investimentos nalndústris siderúrgica, em nosso pais.

ro e paraguaio, destinado a cisterna-tlzar os funções da MIssSo CulturalBrasileira em 'Assunção.

A MlssSo tem por objetivo, emprimeiro lugar, cooperar com aUniversidade Nacional de Assunção,fornecendo-lhe professores espeda-llzados em Psicologia, Didática Ge-ral, Língua PortuguSra e Literaturaluso-braslcllra; em segundo lugar,colaborar no desenvolvimento deoutros projetos, em matéria de edu-cação, que possam ser--.de Interessepara o intercâmbio cultural brasl-lelro-paragualo.

O governo brasileiro poderá, seconveniente, fornecer outros profes-sores, que ficarão também Integra-dos ns Mirsão.

Os professores da Missão poderioensinar Igualmente no InstitutoBrastl-Paragual, Escola Brasil ouqualquer dCtra InsltltulçSo.

A permanência normal dos mem-bros da Missão será de três anos,podendo o referido prazo ser pror-rogado.

Finda a assinatura do ato, o ml-nistro JoSo Neves da Fontoura e oembaixador Fablo da Silva congra-tularam-se pelo ato que acabavamde concluir, como um marco a maisnas boas relações entre os dois pai-ses, tecendo considerações sobre apolítica da bôa vizinhança, quer noplano cultural, quer na cooperaçãoeconômica, nas comunicações e emtodos os problemas atinentes à de-tesa continental.

Waldemar Delfim de Souza, de 20anos, morador na Estação de Faci-cncla, ganha t, vida comprando evendendo automóveis usados, fiaba-do, na companhia do lrmlo do auaamasla, o menor Ublrsjara, encon-

trou-so com seu sócio, Joaé Lamar-tine Barbosa, de*22 anos, a quemdeclarou que Iria buscar noventamil cruzeiros na Rua Bardo de Ita-paglpe, Importância essa que lheentregaria no «ila seguinte para que

'VOCÊ sabe]O.QUE 1^

COLETAPÍEA do Magazine) 1Digest? E' simplesmente a'revista que lhe descreverá omais trágico ou cômico acon-lecimento, a. fnaior' descober-ta, a mais 'gostosa anedota,a curiosidade mais atraente,a aventura mais audaciosa... Jno Brasil, nas Américas, naFrança ou - na China....COLETÂNEA do MagazineDigest a revista para se ler,guardar «... colecionar. ,,jj

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MATOU A PRÓPRIA,FILHA

se dia chamar, terá de fater escalo-nuinento pelas nuu.it. pullclu quodesde algum tempo reclamam suspressa**. ' ** o

CRIAÇÃO DA IMPRENSA PARACRIANÇAS

Belo Horizonte, 31 (Da sucursal)— Os escritores mineiros que sededicam A literatura Infantil estãopromovendo a realização de umcongresso nacional para debate doassunto e criação definitiva da lm-prensa para crianças. Um manifestoassinado por Lucla Machado de Al-meida, Alaide Lisboa, Célia Bran-dão Lobato, Antônio Rocha, Clemen-te Luz e Rubens Radicchl está sen-do distribuído aos escritores de todoo pais, convocando-os para o gran-dé certame qu* seplanèji'.::.'¦ ¦-',£•;

Vitória, 31 (Asp.) — Pavoroso cri-me ocorreu, sábado passado, emItaquarl, localidade situada no mu-riiclplo de Cariaclca. Uma crlan-cinha de quatro anos de Idade foiassassinada com profundo golpe defaca nb ventre, por sua própriamãe.

A assassina esteve Internada noHospital de Psicopatas, de ondesaiu, há pouco tempo, após apre-sentar grandea melhoras.

No sábado, seu marido, soldadoda Polida Militar, deixou a re-sldêncla, dirigindo-se ao quartel, afim de entrar em serviço. Erammais ou menos nove horas, quandotodo o bairro de Itaquarl foi sa-«rudido por dolorosa noticia. MariaJosé Gonçalves, num acesso de lou-

ACUSADO 0 TENENTEpela morte do ferroviário

Belo Horizonte, 31 (Da sucursal)— A Delegada de Segurança Pes-soai prossegue o inquérito para des-cobrir o autor do assassinato do fer-roviárlo Wellington de Carvalho,agente da estação de Nova Era queveio á capital receber seus venci-mentos è foi morto na estação du-rante os tumultos verificados porocasião do "quebra-quebra".

Depondo na delegacia, o sargentoJoão Ribeiro disse que somente êlee o tenente Nunes possuíam armase atiraram. Êle, porém, atirara pa-ra o ar, acusando assim o tenentecomo responsável' pela morte doferroviário. •' ¦'•¦-' ' "/.¦•¦¦..¦"•

cura, assassinará, sua própria filha,Angela Maria, com profunda fa-cada no ventre. : .

A genltrlctda foi Internada noHospital de Psicopatas, completa-mente transtornada.

negociasse uns carros. Mostrou en'tao a carteira, com trinta mil cruzeiros em dinheiro, quantia quo lheteria sido adiantada. Separaram-se,ficando apenas Waldemar e o me-nino Ublrsjara. Conforme declara-çóes do segundo, deram vários vol.tas pola cidade encamlnhando-sedepois para a citada, rua Darão doltiip.-.[*!pc. Wc'"ornar entrou numacasa e, momentos após, ds 1& saladizendo Ji estar de posse do dinhel-ro. Rumaram então para a Central,onde êste se entreteve em palestracom dois crioulos mal-encarados. Aseguir tomaram todos um táxi, di-rlglndo-se psra a Penha. Waldemaravisou ao garoto que o esperasseum pouco e desceu com os outrosdois. Logo após voltava, segurandoo ventre, dizendo-se ferido e assai-tado. Pediu entáo a Ublrajora queavisasse ao sódo para que êste pro-videnclasse uma ambulância e no-tlflcosse & policia. O garoto fêz- oque lhe era mandado, mos, ao re-gressar com José Lamarttne, n&omala encontraram Waldemar. Comunlcaram o fato no 21.° Distrito etelefonaram aos hospitais, Inclusiveao Hospital Getúlio Vargas, que flca perto, porém todas as tentativasresultaram Infrutíferas. Em declara-çóes às autoridades do 21.° Distrito,José Lamartlne destruiu a hipótesede simulaçáo, uma vez. que o dinhel,ro é da exclusiva propriedade da vi'tlma, ém vista do que prós-—r*i»mas autoridades nas investigações pa*ra elucidação d<* misterioso caso.

Od-r Clefde de Almeida, o ''capltáoJohnson".,.

TRAFICANTE DE MACONHAE LADRÃO DE AUTOMÓVEL

Teria sido morto, a tiro, pelo proprietáriodo veículo roubado, ao tentar a fuga

ASSISTÊNCIA AOS LÁZAROSCombater a lepra é obra do sou*

dnrledade humana e de defesa so-dal.

Sociedade do Distrito Federal deAssistência aos Lázaros - e DefesaContra a Lepra. — R. Sta. Luzia,798 — lS.o *- Sala 1513.

Duas atitudes contráriasJi temos insistido, mais de uma vez, em que o problemado trânsito dependerá, antes de tudo, de educação dos quc di-

ripem veiculo», e. que, os acidentes, é, principalmente, otatropelamentos, dados quc «imitam, de maneira impressio-nante. tias nossas estatísticas, tenderão a baixar, no sentidodo índia zero, quando os motoristas, quer pro/i**|ionais* querparticulares, tiverem adquirido noção exata de suas respow-Habilidades e dos graves tleiícrcs que lhes incumqem. . •

. A falta de respeito pela vida alheia 6 um dos pontos maisgraves nessa série dc causas para os atropatamentos e úesas-tres. Ontem, pela tnanhfl, por exemplo, em Cascadura, noponto dc bondes existente em frente a um dos estabelecimeu-tos de ensino daquele logradouro, o ônibus 8-20-99, ao chegaronde se achava parado um bonde dc que desciam muitos co-,Icgiais, acelerou a marcha, ej-tomando a contramão de di-reção para ultrapassar o veiculo, ganhou distância em-gran-de velocidade. O motorista não pensou, nesse mòijiento. queum colegial, menos prudente, poderia estar atravessando ò.rua, pcl* '.rnte do bonde estacionado, e que outro podia et»tar "**>U(irt*i no lado da entrelinha.;.

<"U*menmo. poucos passos adiante, no ano passado,, /oi„atropelado e morto, nessas circunstâncias um estudante,

E' claro que um motorista que não cstéja^à altura deperceber o perigo de uma forma tão desajeitada dc transitarcom o veículo, não está em condições de ter em mãos Umcarro para dirigir. E' elemento perigoso. Cabe d autoridadepolicial impedir de continuar a ameaça que tal.individuorepresenta para a sociedade e não esperar o mal para dapoispunir. ,*',.,,_ ¦ *

'"Atitude dc todo contrária d do motorista do ônibus refe-

rido, /ot á do que conduzia o carro (tnicro-ônibus) 5-21-28.Chegando pouco depote daquele ao local, e, vèri/icando quehavia muitos jovens estudante», à espera, para atravessar aAvenida Ernani Cardoso, parou o veiculo e deu-lhes.passa-'gem, somente avançando depois do último colegial. .-:.- -.

Mo resta dúvida, quc /oi um ato digno de elogio o datemotorista, mostrando que não é inerente d pro/issao qiteexerce a brutalidade e.quc, se outros assim nâo fazem,é por/alta de educação e de formação de espirito, ausência de sp-lidariedade humana e de' bons -entimentos.

Por isso, ai déteámoitíconsignados os nossos noto»" de loti-vor ao motorista do micrò-flnibus. 5-51-28 e o nossa^reprova-ção ao do ônibus 8-20-99, apontando-o». as-autoridade* ao,trânsito, que lhes saberão fazer justiça,.

mn

Rua Licínio Cardoso, eterno lamaçal

Na madrugada de domingo, en-tre'as estaçfies de Nilópolis e Olln-da, foi encontrado um cadáver pos-terlormente identificado como sen-do de Leandro Gonçalves dos San-tos, de 22 anos, residente na RuaUranos, 694, em Nilópolis. O mortoapresentava ferimento ¦ produzidopor bala no lado esquerdo do tórax.Trata-se de ' conhecido traficante

OS DESASÍRES DE TRÁFEGOEM CHICAGO

Chicago, 31 (D.P;) — Informamas autoridades federais que os de-sastres de tráfego.aumentaram, ma-tando em fevereiro último 12 porcento mais 'pessoas que no mermomês do ano passado. Os aciden-tes de tráfego roubaram 2.530 vidasem fevereiro, daKwdo, contra .2,260-'¦ **^ÉíS--.;" •;.''%'•;no mesmo,,-

OS MICRO-ÔNIBUS ESPALHAM0 TERROR EM RECIFE

Recife, 31 (Asp.) — Como aconte-ce no Rio, sucedem-se nesta capl-tal desastres de trânsito provocadospor micro-ônibus, cm virtude dasdesenfreadas concorrências dessestransportes. Ainda há pouco, umasenhora acompanhada de dois fi-lhos, quando atravessava uma ruapela frente de um bonde, surgiu ummlcro-ônibus em disparada atlran-do-os a distância gravemente feri-dos, tendo o motorista sido presocm flagrante.

íató-sdiàriamgnfe?

ite Glidei*NOVO I APERFIIÇOADO CREME Dl

BARBE AR QUE DISPENSA PINCEL-

NÃO ESPUMA I FACILITA O BARBEAR.

¦ ¦

ENTRE NÓS A MISSÃO CULTURAL PORTUGUESA ig§Foi um dia de festa para a colônia lusa a chegada do "Vera Cruz" — Óministro João Neves da Fontoura ofereceu um banquete aos intelèc-

tuais que nos visitam ;":¦.

ÇUDER é novo! GUDER contém um novo

ingrediente para aniaciar o pêlo e facilitar

barbas rentes sem irritação da pele. GLIDER

nao é gorduroso. Nos Estados Unidos, os

homens modernos usam GUDER. Por quevocê nao experimenta usá-lo, amanha cedo.'

¦Uifltf w** ^^^^^^^i]1^1J|_---.**-M**(----r--------ijWMs"*W"»rai^^

Foi um acontecimento na vida daddade, tanto para brasileiros comopara a numerosa colônia portuguesaaqui radicada, a chegada, do novotransatlântl-a Vera Cruz, que traz,no próprio simbollsmo do seu nome,uma mensagem de amisade e decompreensão do povo lusitano parao Brasil. \

Cerca de quinze mil pessoas pas-saram pelas borboletaB do ToltringClub. no domingo, para ter pi-essoao cais e Isso é suficiente para darIdéia do interesse despertado . pelachegada do novo e majestoso navio,em sua viagem Inaugural, Houve umligeiro atraso na entrada do VeraCruz na Guanabara-, em virtude donevoeiro que cobrluva bala, logo aoamanhecer. Somente por volta domeio-dia foi que o», transatlânticotranspoz a barra, seguido por umcortejo de pequenasf embarcações,que o escoltaram da fortaleza deSanta Cruz até o cais do.pôrto, sobo espoucar de fogos e efusSes dealegria.

O Vera Cruz ê realmente um ns-Vio de que a Marinha Mercante lusapode se orgulhar. Construído em 11-nhas modernas, as suas peças, ca-marotes e salões, estSo em funç&odo conforto e bem estar dos passa-geiros. Por outro lado, houve omaior cuidado na escolha dos mo-tlvos para decoração e em cada sa-lâo surgem verdadeiras obras pri-mas em quadras e murais. O mobi-llário é rico e luxuoso e o serviçode refrigeração também funcionacom muita regularidade e acerto.

PASSAGEIROS -ILUSTnES

Ilustres figuras de Portugal vie-ram ao Brasil, nesta viagem. Alémda Missão Cultural, viaja tambémuma delegação de oito jornalistas,dos principais jornais de Lisboa eParto, convidados pela direção daCompanhia Colonial de. Navegaçãopara esta viagem, o romancistaAquillno Ribeiro e b almirante GagoCoutinho.

iate último velo em mais uma desuas viagens anuais, para passarseis meses no Brasil. Desta vez apermanência vai ser de apenas qua-tro meses, em : virtude do ligeiroatraso da viagem inaugural do VferaCruz, mas com multo bom humor ogrande herói português assinalouque descontará a diferença, nos pró-xlmos anos. Em seu bate-papo comos jornalistas, perguntou várias eol-sas sóbre o Rio principalmente só-bre os automóveis, que sSo o seuconstante terror. E declarou que, porprecaução, trazia um estoque decalças brancas, para ser distlnguldopelos motoristas a vários metros dedlstranda.

O escritor Aquillno Ribeiro vempassar larga temporada no Brasil,Está incumbido pela Livraria Ber-jtrand de escrever um livro sóbre'o nosso pais, que seja otimista. Velojustamente ver se há possibilidadede escrevê-lo, abordando fatos donosso pais, por ângulo diferente. Seencontrar meios de fazer o livro,tanto melhor, pois corresponderá,inclusive, à sua expedatlva de gran-de admirador do Brasil. Mas querser honesto consigo mesmo, antesde tudo, e por Isso só dará a res-posta definitiva aos seus editores,daqui a algum tempo.

Enquanto isso, irá escrevendo cro-nicas semanais para O Século, emque Iniciará sua interpretação doBrasil. Essas crônicas possivelmenteserão o.cerne do novo livro.

CONTACTO COM A CULTURABRASILEIRA

A missão cultural portuguesa, ln-tegrada por nove escritores, jorna-listas, sociólogos e historiadores, foirecebida a bordo do Vera Cruz porfiguras de destaque da colônia por-tuguesa no Rio, pelo conselheiroA-.ruda Botelho, em nome da Di-visão Cultural do Itamarati e pelopróprio embaixador português noRio, sr. Antônio Faria.

Dando ligeiras impreasfles sAbraos objetivos da delegação, o hiato-

todos os componentes da Missão vi-nham ao Brasil pela primeira vez, epela primeira vez tomariam contactocom a verdadeira cultura brasilei-ra, pois, até hoje, o que Cies co-nhecem das artes, letras e ciênciasdo nosso pais são elementos espar-sos que lhes não possibilitam jul-gamento seguro do nosso desenvol-vimento.

HOMENAGEM AO PRESIDENTEDA REPÚBLICA ,

O presidente da República, acd-tanto um convite da Embaixada dePortugal, almoçou a bordo do VeraCruz. O chefe do governo chegouao transatlântico acompanhado dasra. Darcy Vargas, do comandanteLúcio Meira, substituto do chefe dogabinete da Presidênda, e do seuajudante de ordens, comandante;José Ferraiolo Filho, tendo sido re-cebido a bordo pelo embaixador An-tonlo de Faria e senhora, sr. Ber-nardino Corrêa, presidente e funda-dor da Companhia Colonial de Na-vegacão, além do comandante e ofl-cialtdade do transatlântico luso. Aseguir, percorreu, em companhia daspessoas presentes, entre as quais seencontravam, ainda, ministros deEstado e outras autoridades, as de-pendências do transatlântico, diri-gindo-se, depois, ao salão de refel-ções .onde foi servido o almoço. Par-tlclparam do ágape, além das pes-soas já mencionadas, o almiranteGago Coutinho, o reitor da Unlvèr-sldade do Brasil, professor PedroCalmem; o embaixador PlmentclBrandão, o ministro João CoelhoLisboa, chefe do cerimonial'da Pre-sldêncla da República; o acadêmicoOlegarlo Mariano, o conselheiro PioCorrêa e senhora e outras pessoas.

Durante o almoço, o embaixadorde Portugal junto ao governo brasl-leiro agradeceu, em rápido lmpro-viso, a presença do chefe do go-vêrno e sra. Darcy Vargas, ressal-tando a tradicional amisade entreo Brasil e Portugal, concluindo pordizer que o Vera Cruz simbolizavamais um elo de confraternização eamisade entre os doía países.

Agradecendo âs palavras do em-balxador Antônio de Faria, fêz usoda palavra, em nome do presidenteda República, o embaixador. JoãoNeves da Fontoura.

Terminado o almoço, o presidenteda República e a sra. Darcy Vargasse retiraram em companhia das au-torldades presentes.ALMOÇO DO MINISTRO DE RELA-

COES EXTERIORES A MISSÃOCULTURAL

Realizou-se ontem, no Falado Ita-maratl ,o almoço que o embaixador

São

Neves da Fontoura, ministros Relações Exteriores, ofereceus membros da Missão Culturalirtuguesa.Ao champagne, o ministro João

Neves da Fontoura pronunciou o se-gulnte discurso: _ ¦"Grande e sincera a emoção comque acolhemos figuras tão repre-sentativos da cultura lusitana, quetrazem ao Brasil um novo testemu-nho de amisade. Professores e es-critores, jurisconsultos e economis-tas, artistas e dentistas, homens delivro e de jornal, não vlestes ape-nas reafirmar que a afeição portu-guesa se conserva Inalterável, masInsistir na necessidade de um inter-câmbio continuo entre as duas cul-turas, de um conhecimento diretoentre os pensamentos que orientamos intelectuais daquém e dalém-mar,de uma aferição periódica de suassensibilidades. As conferêndas, queaqui realizareis, nos darão a medidaexata do trabalho espiritual portu-guês na exegese do passado, nocampo da investigação, nas esferasde direito, nos domínios da arte eda critica. De regresso, levarels acerteza de que o Brasil guarda comorgulho a devoção âs suas origens,procurando alargar neste hemisférioa nobreza de sua'filiação lusitana,no labor com que constrói a naçãoe projeta o seu futuro no plano uni-versai.

de maconha e em seu poder foiencontrado um pacote com mdoquilo de entorpecente. O cadáverfoi removido para o Necrotério deNova Iguaçu, sendo que a Polida,em diligências ' efetuadas, apurouque Leandro roubara üm autpmóvel de propriedade,' i>e Otávio Alves. Eüpondó-'sé, que..ó .primeiro,tenha sido .alvejado j*lo segundoao tentar fugir. Prosseguem-as. rta*.vestigações .-,' '..' '.'.

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I J*'-í *- >'m\Y ~~ smi 'c , ¦'¦".*, f i« "%" í

As providências tomadas pela Pre-feitura, há alguns meses, mandan-do desobstruir os encanamentos eesgotos da cidade, trouxe, indlscutl-velmente, uma sensação de aliviopara os moradores dg ,rua' Liülnio'Cardoso, partlcularment£ dp. trecho'compreendido entre a-^capcela .dsivia' férrea e o Inicio. O.JgçaJ e limabacia, acumulando toda, a água dachuva. Além dlssp, oa -esgotos fo-ram mal fdtos, quando -chove.".***

«8SU-BS - laZCDl ..-presoau- ' .^líUili*uiuwpor vazar.:" V-*

Além -da- -água- qp« cal no local,fica, demdíori-tôja -ua Licínio Car-doso cóm â lama de outras ruas. Aama é de côr preta, mal cheirosa,

podre. Durante * muitos • e muitosdias lá

"fica, servindo como foco de

mosquitos,é lmpedipdo à passagem.Uos peijestres'.-' Quando vem um car-jo, ós- que Já conhecem- a situação,procuram- abrigo nos pontos -mus

recuados, pois a lama virá na certasujar as roupas. - .

Entretanto, a solução para. O ci--so -não é difícil. Como sabem os.responsáveis, a rua. Licinlo Çardo- •so.é cortada transversalmente;-na-, •

¦qucle trecho, por mn canal dé. gran-de largura. Bastaria ligar os canos .de escoadouro da'rua para êsse ca*'nal, e o mal estaria aíostado. í por-'tanto; uma questão de verbas... eboa vontade.¦ Ouira solução," que também pode.ria Ber tentada, esta em caráter prqj -vlsório e sem grandes despesas, éa limpeza periódica dos esgostos,como foi feito há meses. Nessa oca- >sião, ficou provado que com os es-gotos limpos não há enchentes e alama é pouca. Entretanto, duas pe-'quenaa chuvas são suficientes paracausar novas obstruções. A soluçãodlfinitlvá tem que ser" a modifica-ção:da descarga dos esgoto. A llm-,-peza mensal pouco provável, dadasas dificuldades,, conhecidas, que .atravessa a Múnldpalldade, -mas:seria o Ideal. Não sendo possível,-fazê-la tão freqüentemente, deviaexistir, pelo menos em períodomala espaçados, mas, é indlspensá-vel. ; *•'¦'..

por dois desçonliççidos, recusdü,<íontudb, a assistênciamedica que lhe foi oferecida por um amigo

A-^ôl^iajprótura itiVéstigàr ot iferxladéird^istótid/

riador JoSo •Aroeal asseverou q.uel Seria,:-terta, fruto anadlo-rc

nos limitássemos a consignar aindauma vez as vantagens reciprocas Uonosso sentimento unitário. O que seimpõe é colocá;lo em função dascontingências e exigências do mun-do moderno, encaminhando.as nos-sas energias comuns para o forta-lecimento da obra de defesa e sal-vaguarda do patrimônio cultural doocidente, em que a nossa contribui-ção .avulta entre as mais produtl-vas. A cooperação luso-brasileiranão é propriamente uma obra poli-tica ou um esforço econômico quese coordena, nem são interesse sqüese complementam; é uma realidadeorgânica, com a patina dos séculos,que atua afirmando-se entre as fôr-ças da vida contemporânea. O quetem sido feito até hoje e o que noscabe fazer representa uma contri-bulção devida ao mundo. Os ml-lhões de homens, qüe falam o no>so idioma, constituem uma grel po-derosa como fonte de energias v"-o-vadoras. Formados nos mesmosprincípios religioses, jurídicos e sociais, vlvlficados pelo mesmo san-gue, aspirando aos mesmos ideais,cão capazes de levar à inquieta hu-manidade.dos nossos dias novos ro-teiros/para a paz.

Vèrels aqui como trabalhamos,como estudamos, como preparamoso futuro. Vereis o multo que Já fi-zemos e o imenso que precisamosfazer.

Vereis como guardamos zelosa-mente as tradições da lareira pater-na e como, numa superfície de maisde oito milhões e meio de qullôme-tros quadrados de território, os bra-sileiros se mantêm unidos numa in-quebrantável continuidade histórica.Vereis o Brasil edificando 0/seu.fu-turo dentro de um destino umerica-no, mas conservando os traços flslo-nômicos. da ascendência lusitana.Com a vossa penetrante lucidez, ve-reis ainda como na estruturaçãonova,, que nos incumbe fazer, so--brevivem fielmente as ressonânciasdo passado e como a lição do gêniopolítico português não se perdeunestas terras Jovens da América. Aêle acrescentamos as peculiaridadesda nossa vida, as exigências do nos-so tempo e os imperativos da filo-Sofia americana. È, por tudo isso,sentireis que êste pais será sempreum testemunho militante da cora-gem criadora da gente portuguesa.

O calor com que vos recebemos,o conhecimento que temos de vossasobras Ilustres e de vosas atividades,a admiração que nos merecem avossa inteligência e o vosso saber,são constâncias da permanência deuma comunidade real.

Aqui, como lá, nos movem os mes-mos sentimentos, nos determinamIdéias afins, orientam-nos Idênticosprincípios. As diferenciações éxls-tentes não msrcam distâncias, masdemonstram a resistência da lnepi-ração que aquelas não mutilam, an-tes desdobram e multiplicam em fio-rações diferentes e Imprevistas. Ha-verds de ter aqui impressões mui-to parecidas ás que sentimos emPortugal; e eu próprio, que! lá vivie lá -servi o meu pais, procurandotambém servir o vosso, pude veri-ficar como são profundas as atra-ções que nos aproximam numa con-tir.uada polarização de idéias, von-tade e sentimentos. '

Confio em que a vossa presençasená fecunda em benefícios às duasculturas. Acredito no valor das per-mutas do espirito,' da convivênciados contados diretos, das observa-ções pessoais, das afinidades entreas criaturas. Estas são' o começo daamisade entre os povos.

Estais em vossa casa. Esta cidadeInsubmissa foi, durante cerca dequatorze anos, também a vossa ca-pitai política, a sede do vosso go-vêrno, a cabeça da monarquia. Mes-mo quando lhe deram cores jaca-binas, e, nunca cessou de ser amigade Portugal. Mas vede como os Jul-de Portugal. Mas vede como os jul-zos da humanidade também são em-prescrutáveis. Quando nos separa-mos, i hora da nossa Independeu-

(Continua na 3.* pág. do 2.°• n Caderno.* ¦

. .

Caslmlro José Coelho, de 28 anos,residente na Rua Dldoné, 347, aoregressar de uma festa realizada nacasa de um amigo foi agredido apunhal por dois desconhecidos naEstrada do Porto Velho, no cami-nho de sua residência. Ferido gra-vemente nc abdomem e na regiãoglútea direitn, foi abandonado àsua sorte pelos agressores, que fu-giram em seguida. Trinta^mimi-tos depois da ocorrência, passavapelo local José Oliveira Flrmino,conhecido da vitima, que deparoucom Caslmlro esvalndo-se em san-gúe. José Oliveira quis providen-ciar socorro adequodo c urgentepara o amigo, dizendo-lhe que so-

licitaria' uma ambulância que o le*varia a um hospital onde seria con-venientemente medicado. No cn-tanto, por mais estranho que possa,parecer. Caslmlro recusou, alegnn-r-do qu emelhor seria se fosse aten-dldo em sua residência. Foi. feitasua vontade. Mats tnrde, porém,percebendo a gravidade de seus fe-rimentos, resolveu êste último pro-videnclar uma ambulância do Hos-pitai Getúlio Vargas, que trans-portou a vitima àquele nosocômlo,onde se acha Internada. As auto-ridndes do 21.° Distrito estão dill-gencinndo a fim de apurar a his-tórla em todos os seus pontos, poiscausa estranheza à recusa da vitima

pela assistência médica e conse-quente conhecimento do ocorridopelas autoridades.

PÔS EM POLVOROSA 0 MORRODO QUEROSENE

Nelde Bezerra, reside no bar-facão 218, do Morro do Querosene,em companhia de Francisco So-bral. Domingo último, Nelde "de-cidiu" conquistar seu vizinho, opintor Nelson Lucldônio Matlas,casado com Aríete Alves Matlas.Assim: Nelde Bezerra dirigiu-se àcasa deste, Já armada de navalha,para o que desse è viesse. Batendoa porta, foi atendida por -Aríete efoi logo dizendo a que vinha.

Aríete, como não poderia deixarde ser, insurgiu-se contra tal idéia,Neldo, empunhando a navalha agre-dtu-a,. ferindo-a nos braços. Hou-vo gritos e correrias. Juntou gente,Inclusive Francisco Sobral e , Nel-son Matlas, Alexandrina da Con-ceição Castro e Maria Francisco daSilva. Nelde "espalhou-se" de ver-dade, ferindo estes, enquanto qucoutros trataram de se por longe

do***,alcance da navalha que ma-nejava.

Há custo, Neide Bezerra foi do-minada e conduzida ao 14.» Dis-trito, prometendo acabar com "araça" das que a levavam presa.

As cinco vitimas do gume da na-valha de Nelde foram medicadas noHospital do Pronto Socorro e, pos-terlormente, compareceram àqueledistrito, a fim de serem ouvidos.

IHiAPÓS AGREDIR COVARDEMENTE SUA VÍTIMA

TENTOU FUGIRPreso por populares, conhecido e perigoso

desordeiro

/ 3-88-58 -Contamos em nossa edição

de domingo a velocidade desu-sada com que, pela Praia doFlamengo, em direção à zonasul, seguia o automóvel dechapa 3-88-58, do Estado do Rio.A propósito, ontem, esteve emnossa redação o engenheiraAntônio Carlos Navarro Mar-tlns. Era êle quem dirigia oautomóvel naquela ocasião, e,exnllcnu que se andou um pon-eo mais denressa o fêz movi-do apenas nor motivo dc soll-darlcdade humana, pois tinhade trazer um médico da zona'sul íin.t-a o centro da cidade, afim de atender a um caso gra-ve. Exibiu-nos aquele engç-nhelro orovos de sua afirmatl-va de como tem procurado co-laborar com as autoridades detrânsito, observando suas de-termlnaçães.

Superior-ji*

y-rl^Bp**^ tey 'rato** d»

'..:¦'•:¦ li-i

\->- ¦'¦¦'¦!> i*

REPRESENTANTE NO RIO DE JANEIRO '

REPRESFNTAÇÕEÍ AMr-OHGA LÍDiUAv. Prsildeal* Vsriw, «Mt. 10.* and.

Tela.» 4l-*m » 41*81» i

. *1

Jorge Pio Mendes, de 23 anos éum Indivíduo covarde e de péssl-mos antecedentes, que respondeprocesso par vários crimes, todoseles de tentativa de homicídio. On-tem, na Piedade, após discutir como entregador de pão Antônio dePina, de 30 anos, morador na Ave-nida Vinte e Nove de Outubro, n.»7442, empenhou-se com êle em vio-lenta luta corporal. Vendo-se emdesvantagem, traiçoeiro como nin-guêm, sacou' de um, punhal quetrazia escondido e com êle abriuo abdomem de seu contendor. An-tonlo de Pina caiu ao solo esvaln-do-se em sangue. Não contente ain-da, o perverso criminoso golpeouà navalha os braços de sua vitima

e fugiu. Mas não conseguiu ir mui-to longe. Revoltados com seu bru-tal procedimento, os populares queassistiam o fato saíram em sua per-seguicão, conseguindo prendê-lo.Conduzido â Delegada do 23.° Dis-trito Policial, foi autuado e tran-caflado no xadrez. A vitima íoimedicada e Internada no Hospitalda Pronto Socorro em estado gra-vlssimo.

O I C O R A Ç 6 E fiALTBERG & VEILpaissanou eso. riAMmoo

NA HORA DO CASAMENTO...FUGIU COM O DINHEIRO DA NOIVA

Belo Horizonte, 31 (Asp.) — Fa-to curioso registrou-se nesta ca-pitai.' José Amaro de Jesus, mo-rador em Pampulha contratou ma-trlmônio com Benedita Ana de Je-sus, também residente num bar-ração daquele recanto. A fim degarantir uma "lua de mel" maisconfortável, Benedita economizoucerca de mil cruzeiros./ Estava tu-do acertado para o casamento serefetuado. Chegou afinal o dia es-perado, c eis que Inesperadamente,José Amaro, na hora de ir para oaltar fugiu com o dinheiro danoiva. O malandro sabendo da eco-nomla de Benedita, preteriu ca-

BI d^°f^m m ''D'ias ÍW-P -mB ÜP RELÓGIOS SILVANA Mimm ^ffí^áff funcionamento perfeito e Ia*WÊ M&m^ notável pontualidade Ia

i iW tf* 11 l£A ftl A II Sil SILVANA §I ll ..< Ètf *• \\ ,um r^io suiço de confiança, jffli

sar-se com a "gaita"; Após dlversas investigações procedidas por êleno interior do barracão, conseguiulocalizar debaixo do colchão, oscruzeiros de sua preferida é, hãotitubeando em sua decisão finalapoderou-se, dos mesmos, desapare-cendo em seguida. Benedita ficouesperando pelo noivo no altar, masêste não apareceu. Foi em cisaprocurou o dinheiro, e também nãoencontrou, e como solução .final,compareceu ao delegado de polidado 4.° Distrito, a fim de solicitarprovidências, tio sentido de reha-ver o dinheiro e o noivo...

Está doente do corpo? Dc alma?ALGUM MOTIVO DE ORDEM MORAL O PREOCUPA?

NAO IMPORTA!...Mande nome e endereço para Caixa Postal, 803. Rio de Jaaelro.** «eceberi conselhos que lhe serão úteis.

— Não envie selo para resposta — •Pr. Fontts — Médico da Ass. Espirita Seira de Jesus.*---«-*-*-*-"S!BB-!,«-a,J*M"*-*tSB^

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ou ¦" ¦;?' NA REGIÃO DA SERRA |I v , PEÇA INFORMAÇÃO DETALHADA ¦„, s

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¦TOM-l-IO DA MANTIÂ --TCrça-foIra, J fle Abril dc 1052 1.° Caderno

SíiíVv -,*.-.'V'j, :'''->,.?.

mB|w_8ff*$!___K_-r<_PmEmm^mwWii,ÍYi:','':

Valorização do CongressoTctu ccrtumente utOflvos po-

liticoa h crise que forçou oar. Benedito Valadares a rc--iniciar à sua .candidatura àpresidência da Comi-são deJustiça. O PSD via comsuspicácia a expansão da iu-f .noticia dc seus correli(fioná-rios d<f. Minas. O .-TB. scni-*

pre à beira da diüsidèucia. nüodesejava se confiassem novospostos de relevo aos pessedis-tns, -E, como estos, outros fa-Jõres iiitcfvinliuni pura difi-fcultar a pretensão do ex-go-vernador mineiro. Isto nioobstante, a oposição ilesper-ta<la'por sua candidatura Weveser interpretada, também se

¦ não principalmente, como rea-çào da G.mara ent defesa daidoneidade parlamentar.

Já ie! passou h época emque as instituições : podiam"manter-se pelo simples respei-

, to aos seus aspectos 'formais.

'JCiSobasta apelarparaosprin-

j.íf 16s gerais da democracia,: para. justificar., perante a opi-íjmão.pública, a.existência de'

: funi, }¦ Cbnfjresso,, quando; ,'os.: jnvTibros ou os órgãos que ó- integram se revelam iheapa-.yzésdè exercer ;suas funções.

lista verdade, que terá seuslados bons e muni, c parti-cularmente sensível mun paiscomo o Brasil, fuja e.-perién-cia democrática é descontínuae atravessa, agora, um mo-mento de extrema leiisâo so-ciai, sob o impacto da dema-gogia populista. Os motivospolíticos que interferiram pa-ra a liquidação da candidaturado Sr. Valadares estavam li-gados ao reconhecimento, portoda a Câmara, de que o mes-pio nfio tem hnbilitaçôes parapresidir a Comissão de Jus-tiça. E foi por causa dessegeral reconhecimento que psadversário-1.-0,Sr. Valadarespuderam articular-se cm opo-

' sição à sua candidatura, en*quanto o.s amigos do ex-go-vernador se sentiam desampa-rados na sua defesa.

Agiu bem ó Sr.- BeneditoValadares, retirando sua can-•didatura antes que se agravas-se a crise que despertara. Me--Ihor ainda, no entanto, agiram

•os.deputadai» que se opuserami mesma. O Parlamento sedefronta, em nossos dias, comUni imperativo de sobre viver)-cia. E' preciso valorizar o

I.cgi.-alativo, sob pena dc p des-prestigio do Congresso, maiscedo ou mais tarde, acabar

provocando sya dibsoluça.o.emproveito de nova aventura di-tatorial. E valorizar o tegis-lativo í, antes dc tudo, sele-ciouur. para os funções par-laiiientarcs os congressistasaptos a exercê-las.

Há. mais, porém. Não bas-ta -qüe a Câmara vete candi-diituras como a «Io Sr. Bene-dito Valadares e continueexercendo esta missão fiscali-zadora. E' preciso que se leveadiante uma política de valo-rização do Congresso em sen-tido mais profundo, que atin-

ja as raízes da representaçãonacional. O Brasil não podecontinuar entregue à políticadc clientela e ao jôgó opor-tunista da demagogia. A va-lorização do Congresso temde se fazer pela valorizaçãodos partidos políticos, O Con-

grésso é o reflexo da vida

partidária. E esta, sob a ro-tulagem anódina dos títulos,continua sendo ui« jogo deambições pessoais, cada vezmais divorciada das necessi-dacles populares.

da Ideologia que abraçam. Mobilizam oa moiluspara Impressionar oi vivos. Os intograllstus, comoíazerri .iojc os comunistas, nfio quiseram mobilizarno Brasil os Castro Alves o oi Tlradentes?...

São, nu realidade, uns violadores de túmulos,ossos "lsmos" quo exploram os grandes homensdo passado, Será peln imensa' escassez quesentem, no presente, de grandes homens?

HONESTIDADE

I&&¦.

1 ."O presidente da República enviou mensa-gem ao. Congresso, acompanhada de projeto delei"que autoriza abertura de crédito de Cr$1>ÜÜÜ,UÜO..OÜO,OÜ pelo Ministério da Fazenda, afmi.de .atender a-despesas de exercícios anterio-res'.;a 1-51". Eis a significativa noticia que osjornais, publicaram.•.'¦;!, Significativa, primeiro, porque é mais umlargò--:]9ssò no sentjdo da moralização do cré-dito público.

*. O.Est-ido quer deixar de ser devedor re-lapso. E tal é-o-'esforço dó governo atual paraelevar a alto nível os seus compromissos que atémesmo*-dívidas de governos anteriores .vai

'liqui-

dar, aplicando para isso uma parte do saldo desçu prirfietY _ or*çamento'.'Vai

pagá-las na totalidade, e, portanto, lim-par- dé vez .as mesa* dó Ministério da Fazenda*,dos .27.239-processos ¦ de exercícios findos ,quélá'jazenl há anos.' '....:...í

- .0 fato de ir pagar a totalidade e nãp. ápípàs;pjirte' das -dívidas representa mais qtó. rridrali*dade financeira, ftepreseuta honestidadç.i.2

•! ¦ As dotaçfles orçamentárias para!; pagamento;dessas dividas de exercícios findos eram";. &r £í?

(., ral, -' insuficientes para lit^idá-las tódã^;'" -Tfsliiií!'em 1947, a dotação foi'de 15 milhões, em 19.48.

atnda.J5 milhões: em 1949, de 25 mílhões.-r-fforçados por üm crédito suplementar de 12Í)'mi-lhões... .-,,. .....;';¦".:•- Estàiidó imuito longe do^suficienteipárai UrquidaçSo- tótalá' dós débitos, somente. iimkr"mi_o-ria era paga. Contemplara-se uma restrita mi-noria e deixara-se a grande .maioria para maistarde. „:.----

Estados Unidos, cem 418.134; Bélgica-Luxem-burgo, com 634.548; Alemanha, com 183.578;França, com 192.528; Holanda, com 107.524;Curaçáu, com 254.092; Suécia, com 114.651; Suíça,com 146.652. Também foram negativos aos por-tuguèses, embora não exatamente calculados, ossaldos do Canadá, da Itália, da Noruega, daíridta é do Paquistão. A Espanha comprou 106.168contos e vendeu 159,834.

Certo que a Austrália, a Colômbia, o CongoBelga, a Dlnamaica,'.a Venezuela, _ Islândia, oMarrocos francês, o México, a Palestina, a ünlfioSul-Aíricana e a Tcheco-Eslováquia importarammais de Portugal do que para lá exportaram. Nâoforam, porém, movimentos grandes, salvo o doMarrocos francês, com 129.644 contos.

0 dmenio nacionalO consumo aparente do cimento, no Brasil,

considerando-se o conjunto da produção e daImportação, foi calculado cm cârca de dois ml-lhões de toneladas para 1931, entrando a pro-dução nacional com 1.440 toneladas. Balanceadasas cifras, resulta que o produto estrangeiroparticipou do 30% do consumo.

Existe margem<de QOO.COO toneladas de expan-são na produção Interna, o que não quer dizerque os nfveis possíveis do desenvolvimento ,doconsumo estejam multo além dos alcançados atéagora. Divulgaram-se recentemente vários dadosa propósito da procura de cimento no pais.

Também há pouco tempo entraram > emfuncionamento mais duas fábricas, uma com acapacidade de produção ade 150.000,-outra de.105.000 toneladas. Há projetos para a criaçãode mais duas,' uma no Estado do Rio, para

produzir 250.000 toneladas, u segunda na Bahia,com capacidade paru 100.000.

Finalmente, mais uma um Sfio Paulo, destl-nada a uma produção do 100.000 toneludas.

Como se vô, o pais caminha rapidamente

para llbertar-se da Importação de muis um

produto, de largo consumo interno, fator daovasão de divisas.

Aumento indispensávelNo plano de renjuatamento dos vencimentos

dos militares, nfio se tomou na devida conta— o foi pena — a situação dos inativos datropa e, conseqüentemente, a dus viúvas efilhos daqueles já falecidos. Certo que houveuma escassa majoração, mas esta, praticamente,so tornou nenhuma, atendendo-Be ao rápido eusClxlante crescimento do custo da vida. Nfiochegou, talvez, a duas centenas de cruzeiros,

quando os demais beneficiados alcançaram*me-lhorla em dobro do que percebiam.

As senhoras sacrificadas têm apelado parao presidente da República. Em vão. Mas é de

Justiça e até de sentimento humano e cristãoque o executivo e o legislativo reexaminem oassunto, numa hora em que o padrão da subsls-têncla de todos se constituiu problema de soluçãourgente, conforme os fatos estão evidenciando.

0 COMUNISMO E A GUERRA

» * *Agora, com o crédito de 1.000.000.000.00, to-

dos Vão ser pagos. Não haverá minorias con-tc-mpladas, nem maiorias desprezadas. Haverátotalidade, isto é: nenhum credor ficará de fora,por menor que seja o seu crédito e por mais hu-' milde que seja sua pessoa,

TÓPICOS «_ NOTICIASO TEMPO — Previsões para o Distrito

Federal — Tempo bom, passando a Insta-*"vel, cora chuvas e trovoadas. Temperaturaeieva-da a princípio e declinando após.Vsntos variáveis rondando para o Sul, comrajadas bastante frescas. Máxima — 35,9.Mínima —24,4. (Serviço de Meteorologiado Ministério da Agricultura).

Capital estrangeiro qu nacional...Quem folhear o relatório do Banco do Brasil

referente a 1950 verifica que o capital estran-

geiro entre nós investido em empresas comerciaiseqüivale a 9.417 milhões de cruzeiros, dos quais7.294 são norte-americanos e 2.015 são ingleses—«mara citar apenas as duas-parcelas maiores.

No mesmo relatório, logo na página anterior,vê-se que as remessas de lucros desse capitalestrangeiro foram de 873 milhões de cruzeú-ps.E houve também a remessa de 166 milhõesmais, representando "retônjo de capital". E'óbvio que esse retorno não corresponde • lucro;mas os criticos do capital estrangeiro queremque seja assim. E seja assim... Segue-se que9.417 milhões de cruzeiros de capital estrangeiro

.custaram à economia privada brasileira•_..029milhõe% de cruzeiros.

Esse capital trouxe a sua técnica, trouxe asua experiência, trouxe a sua iniciativa; siovalores que ficam, e que multo valem; másreduza-se tudo isso a zero,

Agora olhe-se para o capital nacional, e

veja-se quanto pagaria a economia privada em

juros pela mesma soma, aplicada .em hipotecas,

que são cada vez mais o rumo preferido pelomesmo capital. Faz-se a escrituht por lz %.mas não é segredo para ninguém qüe a "correta-

gem" leva ao paciente mais uma fatia impor-tante; calcula-se, com otimismo, em 5%. O.cálculo é simples... Permite esta afirmação:

Enquanto 9.417 milhões de capital estran-^gelro, que vem correr os riscos da livre empresa,

trazendo-nos técnica, enriquecimento industrial,civilização, nos custam, porque o Mineram lucro,

1.029 milhões em um ano — a mesma parcelade capital nacional, sem risco, nem técnica, nemcivilização, e dê ou não-lucro aquilo em quefoi aplicado, custa à economia privada nacional

..,2.600 «1111156».O confronto irrecusável entre essas duas

verbas é coisa que deve fazer cismar três vezesaquela» que, desconhecendo a-história econômica

. dos .Estados Unidos, que tudo deveram em sua

primeira fase ao capital estrangeiro, contra êstçerguem suas lanças simpàticamcntc quichotescas,maa suavemente ridículas...

Hospitais modernosOs aspectos modernos da assistência hospl-

talar, em face da evolução do direito trabalhista,merecem ser conhecidos no Brasil. Aqui também'sijfr.éjn; "flerprgani&ções -de^sistência, públicaso_.')?_-tÍculave-, as çonseqiílijcias das garantiasffiSjii-iòs ,tráb'áltoitóres,r^'Í3Í-0 salário mínimo,licitação de ho__a'_e servlçó,-fériãs, etc... Todas

'.«,.. j.„ _;|tí|p«^ pesa-

¦|||^ç3q$í^^ ç|sta mais peloselevados salários do que por tudo quanto safaz^nêçessáW-^ai. aiiiparó jflti doente. Se esseprecisa!' iiêr...lim*..'.'éníérmeira. à_ sua cabeceira,continuamente,' dia'e noite, seu socorro fica pelahora da morte, porque serão necessárias pelomenos três/'enfermeirair'para atender a esseenfermo, substituindo umas as ' outras quandoda mudança do seu .curto,plan.tfio.

Nos Estados Unidós,_pais extremamente prá-tico, onde se sofrem as conseqüências das novase amplas concessões feitas aos trabalhadores,procura-se hoje uma organização hospitalar tantoquanto possível mecanizada, reduzindo ao mínimov socorro Individual e consultando a necessidadede assistência, E' assunto que nos interessa.Consideremo-lo, pois.

Os oficiais matriculados naEscola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica ouvirama aula inaugural que lhes mi-nlstrou o brigadeiro Vasco Al-ves Seco. Na oração do chefe doEstado-Maior da Aeronáutica,estão contidas algumas adver-tências, cuja seriedade e opor-tunidade podem ser medidas pe-Ios problemas que encerram.Suas palavras destinam-se a eermeditadas pela oficialidade doar, que- se aperfeiçoa nas disci-plinas do comando superior daAviação.

Como bem acentua o brigadel-ro Alves Seco, "é necessário sesaber porque vivemos, porque! .limos, para podermos nos ori-ent',r por princípios que sejamjustos".

Mais do que uunca, talvez,deve ser perseguido, em tôda a«ua extensão moi-.-il. o sentido daexistência humana, como o me-lher estímulo para a seguracompreensão dos conflitos a quese encontra atirado o mundomoderno, este mundo com umequilíbrio abalado e que' sópoderá ser restabelecido quandode novo vier a reinar a paz.

E' a razão, por conseguinte,porque conceitua o chefe doEstado-Maior da Aeronáutica:"nada- tem feito mais mal aomundo do que as ideologias exó'ticas qup procuram se impor mi-Ias armas"-. São es-tas ideologiasinimigas da, .na,- ç. temos ai. _re-sente.jeaurgente,, o problema docomunismo,'qüe mantém oim)"-do""dividid'o, "querendo derru^r

toda .uma civilização baseadaeni sólidos princípios, construídaatravés'dos-séculos''. .""'Precisamente

Qunndo,. pqr tô-da part», -tentam os.comunistasencobrir desígnios ---'isangrentos

através de capclosa propaganda"pró-paz", urge..insistlr..-ia evi-dência do que realmente promo-

Cáelá...Nesta época de inflações em que vamos,

em toda a parte más fadas há. Veja-se comose passam as coisas nos Estados Unidos, apropósito do preço do aço. Em dezembro de1951- os operários dessa indústria reclamaramaumento de salários, sob pena de se declararemem graev-. Houve negociações infrutíferas, nosentido de harmonizar as coisas.

Afinal, o presidente Truman interveio nodissídio entre industriais e operários, indo ocaso ao estudo da .Junta de Estabilização deSalários. A entidade recomenda aumento inferiorao que pediam os sindicatos, aliás aceito pelosoperários. Mas nos Estados Unidos, como no Brasile provavelmente em todos os paises, o pwblemàé só um: aumentando-se o custo da produção,terá de ser aumentado o preço dos produtos,sem o que não será possível o aumento desalários. O preço do aço já foi ou terá de seraumentado.

Finalmente,, das discussões entabuladas sobreo assunto, o que se concluiu de mais relevanteé que o problema gira num circulo vicioso:'"sem aumento de preços não haverá aumentode salários". Exatamente como ho Brasil, onde oaumento de salários está condicionado à majora-ção de preços e de todas às contribuições. Contar,se dos Estados Unidos que esse problema eco-riômico, a girar naquele circulo vicioso, wltomando grandes proporções. Quanto ao Brasil,diremos que as proporções já- não podem tomardesenvolvimento. E também nos Estados Unidoso chefe do Estado adverte que o aumento desalários não deve ser seguido de majoração depreços ou de contribuições, recursos que agravama inflação e conseguintemente o custo da vida.

Note-se que a pretensão do aumento desalários, pelos operários nas indústrias de aço,data de 1846. E o círculo vicioso.continua: osIndustriais do aço alegam que maiores concessõessó poderio ser feitas mediante proporcionalaumento do custo do produto.

E noa Estados Unidos, como no Brasil, desde11146 se combate a inflação... que vai de mala pior.

EMBAIXADOR JAPONÊS NOBRASIL

Tóquio, 31 (U.P.) - Esíeras au-torizadas informaram que o govír-no Japonís decidiu tlevar oito cho-les de mtassíe» diplomáticas no es-trangeiro i categoria de ministros;tao pronto,o tratade de pa* entreem vigor, em m idos de abril. En-tre üles «_ncnn.ra-ac rKaoru Hara,çtie aluará i-' '.o ministro do Ja-pf.o hoHrasU áté.que chegue oembaixador nlpônlco nísse pais, aser nomeado oportunamente.

VAI À BÉLGICA 0 MINISTROJOÃO ALBERTO

Segundo informa a Log.-çSo ttSBélgica, sediada nesla capital, ogoverno daquele pais teria convi-dado a missão brasileira, chefiadapelo ministro Jofio Alberto, queviajará para a Europa no correntemês de abril, a visitar as Feirasde Bruxelas e de Llege.

: ;.¦ ¦/,,;', ¦:. « , > 'tBAKCO

DO COMÉRCIO S.a71I O mais anugo desta praga . |

«MHMMHWMMtSIMMilll ' '*"

S'í iffl

:\'Importação e exportação portuguesas' Não é sem decididos esforços que Portugal

realiza a sua recuperação econômica. Faz decres-cer o déficit, qüe, de 6.056 milhares de contos«m 1948, baixou a 5.5*5 em 1949, a 2.567 em1950 «, finalmente, a 1.901 em 1951.

í interessante ver, quanto à maneira como sedistribuiu o comércio, externo português, a posl-ção do BfasO, Comprou, no ano findo, a Portugal328.315 contos, vendendo-lhe 333.726. Saldo,

*^-"' ' ¦

TiSiT..'. ¦

__jf '¦'*-¦

Chopfh russófilo. Um exilado político polonês, o sr. Jaii Karsld,

que é hoje em dia professor assistente de CiênciaPolítica na Washington School dos Estados Uni-dos, acata de fa_er uma revelação curiosa. Os

soviéticos estão ''elaborando*' documentos paraprovar que Chopin era um discípulo de Kar}

Marx, um fervoroso adepto do Manifesto Comu-nlsta de 1847

E' excusado dizer que jamais se supusera

que Chopin tivesse ouvido falar no tempestuosoalemão autor de Dos Kapital. Mas uma coisase sabe: alguns - dos mais ardentes estudos déChopin,:como o famoso Reooluciondrio, foramescritos sob a dor indizivel que sentia-aquelemúsico patriota com a ocupação de parte dasua ter^ra «polonesa pelos russos, • com a goradtrevolução anti-russa de 1831. Assim, para todoo sempre, Chopin é um compositor anti-russo— situação que Moscou não .podia tolerar eterna-mente...

Uma das pragas dos modernos "ismos" éá permanente tentativa que fazem de axregl-mentar, como aliado, o passado. Querem queos homens de outrora (os grandes homens deportanto, favorável de apenas 5.411. Foi o menor

saldo, comparado aos igualmente favoráveis dos outrora, naturalmente^ cerrem fileiras em torno

."T-- • .' A ' : ;.' '"¦*. ¦*....'*.'. ',¦.'''¦•'"'

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"'M.' I .»!,'.' -,' „.a.l'ii.l'. Alil-t'. >'l >« ' '

R»cUma'-«e contra o servlso .d«Pronto Socorro nos subúrbios. Exis-tem apenas seta ambulâncias, e ea-tas trabalham vinte • quatro horassem parar.

S. há duas solU5a5«s p«r» «sco-Uier; ou;pôr mais ambulância» no«erviço. on'_ paadtr. à Central t aosônibus que diminuam o nüm-wo dedesastres e atropelamentos.

*i*., »r *»*4*

K Central de Braíil comemorouontem o 91." aniversário da aua íun-tfáçao. .

Conversa entre dormentes:— Como o tompo passai Mio pa-

rea» que há quase um século cor-rcu entre nós a Boronesal

*;-* *O vtrtador Fríderjco Tre-

ta apresentou um. projeto amlei desapropriando' «M «rn** «-rasai -S> ônibus,- euío ter-oijo pasíatmt a »sr feito V»taPrejMut a.

Que formidável viveiroD* peixes eleitorais)Haverá, por passsfelro,Um fiscal,, ou dois, ou msti,

. -ora oo fiscais de liscai-.

A Imprensa d* Londres comentao fato de ser a Argentina o únicopais nfio comunista que vat min-dar uma delegaçio oilclal à. Confe-rêntla Econômica de Moscou, i,

jComo os extremo», os eX-remlsmos»e tocam; Qut te r«iismbt« fossim-bic. E «m latim também i«tvt: ast-nus asinu»» frtce*.

¦

"•'

* * (

ttetldo para «v-riguaç--», esta-vam numa tala aj» Ettac-o Pedron, sentadoi õum banco, «perandoo tintureiro. Benedito da Silvia Al-tair de Carvalho. Altair «adormeceu• Benedito nio perdeu tempo: tra-tou de desatarraciiar-lhe do anulara ..aliança de ouro. Prísi-stido pecum guarda, íoi autuado «metidono xadreu.

ttlé íoi preciso mais averlguaggonenhuma. A policia devo ser (rataa Benedito pelo trabalho que lhepoupou

Nèi, Cyrano «* Cia-

vem, paru a 'desgraça da huma-nidade, como fautores de guerra.Outras idéias exóticas, capita-neadas pelo nazismo, afogaramo universo numa catástrofe, daqual os países começaram aemergir para a obra de recupe-ração das suas

'economias de-

vastadas. Mas esse esforço derecuperação pacifica sofre emtôda parte a incidência dos or-çamentos militares, a dificultaro remate das providências cons-trutivas.

Por que os pases se vêem con-denados à desagradável e one-rosa conjuntura do rearma-mento? Para se defenderem docomunismo, que lhes ameaça asfronteiras, a estrutura social,política e econômica, bem comoos princípios espirituais qué ins-piraràm a formação nacional

Em vão, os agentes do Cominform procuram intrigar os po-vos do ocidente\_om os seus go-vemantes, explorando os sacri-ficios decorrentes do cumprimento dos compromissos militares. ' Povos que já lutaramcontra um totalitarismo e naluta experimentaram muitosdeles os efeitos Ua imprevidên-cia, da defesa deficiente —compreendem agora, até poruma razão fisica, a necessidadede arregimentar todas as fôr-ças úteis, tôda a capacidade decombate para enfrentar novaapressão, a agressão comunista,sob pena do completo sacrifícioda civilização em que se forma-ram e que representam no con-junto e inspiração dos seus va-lores.

Bem viva há de ficar a ad-.vertêneia do brigadeiro AlvesSeco Nada. tem feito tanto maiaò mupdo do que as ideologiasexóticas 'E}as somente se po-dem impor pelas armas, deter-minando assim aos povos quenão se podem submeter ao co-munismo a.necessidade de tam-bém se ai-marem, de trocar porInstrumento? de guerra os ins-trumentos do trabalho, precisa-mente para que esse trabalhopossa continuar a ser livre edignificar o homem, e não seconverta num trabalho escra-vo, impiedosamente administra-do, como temos exemplos naUnião Soviética e nas nações ju-guiadas da cortina de ferro.

Só os frutos generosos dò tra-balho livre, assegurada a dig-nidadè da pessoa humana, po-deiti restituir ao mundò/o equi-librio que êle perdeu em nossaépoca trépidante. E este equi-librio não será mantido e não sedesenvolverá senão, em rela-ção de causa e eleito, com amanutenção e desenvolvimentoda paz, Porém a paz somenteserá possível.em um mundo semideologias exóticas, livre parasempre da agressão totalitária,pois o mal persistirá e a mor-te será disseminada, como já oestá sendo no Extremo Orien-te, enquanto da face da terranão se banir o processo supyer-slvo e destruidor da ldeoÍò'glacomunista. .

NINGUÉM í CULPADO...Com reiaçüo ao desabamento do

prédio em construção em Santa Te-resa, está acontecendo o que é depraxe no curso de Inquéritos refe-rentes a êsses acidentes: ninguém éculpado, embora todos se acusemreciprocamente.

O incorporador — essas Incorpo-rações, em muitos casos, acabam napolicia — acusa os condôminos; onovo construtor responsabiliza o an-tlgo, dizendo que recebeu o edifícioquase pronto, quando foi contrata-do. Assumiu essa responsabilidadesem vistoria técnica em regra? £o que faltou dizer. Entretanto, o en-genheiro contratada pelos condôml-nos para ultimar a obra morava noedifício, e um belo dia se mudou,sem que desse qualquer' esclareci-mento sobre o motivo da mudança.O que paiece a tôda ^vgente. emconseqüência de se desmoronaremfreqüentemente, como castelos decartas, arranha-céus que se cons-tróem para habitações coletivas, oque eqüivale a dizer pondo em ris-co multas vidas, é estar a constru-;ão civil a requerer atenção dospoderes competentes.

Se os exames periciais em regrafalham, nfio documentando nos in-qucrltos responsabilidades, prof li-sionals ou de outra ordem, de na-da valerá a prova testemunhai, emque todos se acusam reciprocamen-te com o fim de varrer a própriatestada. Deve ficar claro que nfioprestaríamos atenção especial aoassunto se os órgãos da classe nãofossem os primeiros a verberaroque se passa, com referência â cons-trução civil, Indo até denunciar enos limites da sua alçada punir osque vendem. a varejo a responsa-billdade profissional.

Paralelamente, é urgente qual-quer dlsposltvo de lei com relaçãoaq regime das incorporações, por-quanto é também contam que oscondôminos, para nfio perder tudo.Ilqujm obrigados a promover, áprópria custa,, o acabamento do edt-flcio que lhçs é destinado.

« brHeWde"descontos s/a,

Rua 1.° de Março, 45/47

INFLAÇÃO EINSEGU-RANÇA

¦^iidii cniii/iara a divida pübli-ca inferna do Brasil com a de ou-hos países fica a pesquisar ascausas que nos tem levado a des-

fresar /(ío il/i7 fonte de recursosna execução de um vaslo > pro-grania de reequipamento nacional.Dívida Itlo pequena que nüo alin-

ge 40% da receita tributária dcum só orçamento, quando noutrosl-tiíscs f de 500*?i ou mesmo600-_. a pcrccnlagcm.

Os juros dos nossos títulos sãoallissimos, pelo menos relativa-incute aos que vigoram nos Es-lados Unidos, Grã-Bretanha,Franca, Canadá e outros paises.Também esláo sendo pagos ponlitalmenlc, de acordo com o cs-avalia traçado pelo ministro Lá-ter.

Oue razões tem ò público paranão prcfcri-los na aplicação dcsuas economias?

Uma delas está na inflação, ¦

Se a moeda se desvalorizamais rapidamente que o aerfs-cimo dc juros que vence o titulo,c evidente que ningtifm irá con-servá-lo como valor de repouso.

Sc a desvalorização monetária

passa a ser tão profunda que o

próprio capital corre risco dcamputação, ê evidente que de re-t-ouso passa a ser o titulo um valor que queima as mãos do seupossuidor.

Alâtlt da inflação, há a insta-bilidade cambial, que, por suavez, resulta em grande parte daintranqiiilidade em que vive opaís.

Se outro fosse o clima de se-

gurança e liberdade,, como con-vâitt aos sadios regimes democrá-ticos, certamente oulro seria oflu.ro dos capitais estrangeiros dprocura de investimentos, comsua benéfica influência sabre astaxas de iuros cm geral e. espe-cialmente, sobre • as dos títulos

públicos que, pela ordcih naturaldas coisas, deveriam constituiros valores mais líquidos e certosdiste país. Inflação e inseguran-ça, eis as razões que levam o capitai a exigir .remuneração lãoelevada em nosso país.

írtua • receba ininterruptatnrn»da* fl as 18 horas

EDiCÃO ESPECIAL DO "NEW

YORK HERALD TRIBUNE"SOBRE 0 BRASIL

Com uma mensagem do pre-sidenle da República ao

povo americanoN</va Vork, 30 (U. P.) — O New

Yoik Herald Tribune publicaráamanhS uma seç. - especial de 32páginas dedicada, em parte, a ar.Ugos sobre o Brasil. O citado ór-ggo publicará mensagem do presi*dente Vargas ao povo dos EstadosUnidos; reafirmando aa boas reliçôes entre os dois países. Essamensagem será a ai.lgo principalda primeira página dá seçfio.

Na outra .semana, o mesmo Jor-nal tenclona editar outra seçfio es-peclal Intitulada "O Curso da Eco*nomlà BrasUeira", 'co-h-ÜC págin.s.au edição européia.

ÜM BILHÃO DE CRUZEIROS PARAOCORRER AS DESPESAS DE EXERCÍCIOS

ANTERIORESAprovada pelo presidente da República a exposição do minisiro

da FazendaO presidente da República apro-

vou a exposição de motivos que lheenviou o sr. Horácio Láfer, acom-panhada de projeto de lei, que au-toriza a abertura, pelo Ministérioda Fazenda, do crédito especial deCrí 1.000.000.000,00, para despesasde exercidos encerrados e supri-mentos de fundos até Cr? .'2.000.000.000,00, à conta do saldoapurado no exercício de 1051,

Pondera o ministro Horácio U-fer, na sua exposição, que os re-àultados favoráveis da gestão an.terior, no exercido financeiro en-cerrado a 31 de dezembro de 1991,so expressam na cifra de Cr|......2.818.674.722,50, a quanto monta osuperávit do referido exercício. Ossaldos orpamentárlos, dentre ou-tros, têm os seguintes efeitos: per-mltem a formação de reserva parao pagamento de dividas anteriores,para as quais os orçamentos nlo

CHEGOU 0 MINISTRO DE ISRAEL. As declarações do general David Shaltiel

Chegou, ontem, a esta capital,procedente de Tel Avl7, o primei-ro representante do Estado de Is-rael no Brasil, ministro plenlpoten-clárlo general David Shaetiel. .

Para dar-lhea aa boas vindas, eom-pareceram ao aeroporto do Galeãogrande número de israelita» resi-dentes no Blo (te Janeiro, figurasde relevo rios' meios culturais e re-

MERCADO IMOBILIÁRIOPAULISTA'

85o Paulo, 31 (Aip.) ° . O movi-mento de compra • venda de imã-veis neita capital,, no período de31 a 27 do corrente, atingiu maisde quarenta e seis milhões o cemmll cruzdroí, quando o total deigual período anterior loi d* trin-ta • oito milhões. Na semana quefindou houve sela transações deValor superior a um milhio de cru-idros. Nas ülttmtu tels semanas, ototal atingido foi de cerca de 320milhões da cruzeiros, o que dá umamostra do vulto du obras que serealizam em São Paulo..

mt,» , i '¦

¦Uma completa organlMçto baneiru

BANCO EOAVISTA S.A,

ESCORPIÕES EM CERCA DE40.000 CASAS

Belo HorbO-tt, 11 (Da sucursal) —39.979 casas iá foram deslnsetlzada»em Belo Horizonte, na ' campanhaque ie realiza para extermínio doescorpião. Nos pontos mais Infesta-dos do perigoso aracnídeo, depoisds pulverização, grandes quantlda-des de escorpião aparecem mortos •já o número de vitimas se esti re*dúzlndo.

Acredita-se qus • campas]», umavez mantida de modo a cobrir tôdaa irea urbana, durante alguns anos,dará cabo do csçorplSo na ddadOa

Uglosos da colônia,. além do repre-sentante do ministro das RelaçõesExteriores, cônsul Castelo Branco.

logo ao descer do a.lio, o mtnls-tro David Shaltiel féz as seguintesdeclarações * imprensa:'— Existem três razões para que eume sinta fells e Inteiramente i von<tade nó desempenho da. mlMío dl<plomátloa \ de .que estou Investidopelo meu governo junto ao governodò Brasil: a primeira delas resulta do fato de ser o Brasil um grandepais de .pioneiros, como t o possoJovem estado de Israel; a segundaé que o Brasil 4 um doa Estadoscom os quais nio temos maiores dl.fleuldades no tratar; e a terceirase explloa pelo, tato de ter eu, pes-soalmente, uma grande afeição pelacultura e pela gente brasileira,contando aqui com a colaboração deuma das mais simpáticas colôniasIsradltu no exterior.,_m seguida, o novo embaixadorIsrael foi alvo de calorosa recopçlpor parte,de elementos ila colôniaIsraelita, que se comprimiam nssdependências do aeroporto, tendosido saudado em hebraico por junJovem estudante, que salientou aslgnlfloaçSo do Inido das relaçõesdiplomáticas entre os dois países.

fornecem crédito; dão lugar á cons-tituiçSo de um capital de movi-mento, a fim de- que o Tesouro en-frente pagamentos durante o ano,em determinadas ocasiões de reçei-tas mais fracas, sem precisar re-correr a. empréstimos que desviemrecursos de financiamento &s ati-vidades produtoras; e constituemfator antt-inflacVonárlo, nfio sômen-te porque

"evitam emissões para

despesas governamentais, como re-presentam fator, moral de confiança.Dedara, ehtfioj o titular da Fàzen-da que espera se consolide a ob.ténçfio desses trás itens. Já que, pelasobrecarga das despesas Indlspen-Eávels, o orçamento nfio consignaverbas para a liquidação de. com-promissos antigos, -

Por último, diz o sr. Horácio Lá-fer que t eliminação progressivadesses compromissos, nfio'obstanteos encargos* que oneram o orça-mento público, é dever Indecliná-vel do governo, visto como asdividas, em sua maioria, re-aultam de fornecimentos ou servi-ços prestados & , Unlfio contado-se por dezenas de milhares ss pro-cessos de dividas de exercidos fln-dos que m acumulam na Diretoriada Despesa Pública.

Os amigos de BerdiaeffNlcoluu Berdiiiefí morreu hâ qtmtro nnos, e deixou mui- ¦ -

tos admiradores — muitos admiradores que se consideram !

seus amifios.' Quando isto sucede a um pensador, os amiRos

têm sempre a lembrança dc fundar uma sociedade. A So-

ciedade dos Ainifjos dc Berdiaeff acaba de ser constituída.

Poderíamos clinmar-llie a Sociedade dos Amigos da Li-

berdade, pois u- liberdade foi em todas ns circunstâncias

,i idíia capital na filosofia daquplc grande autor russo.

Mas resta ainda saber o que entendia Berdiaeff por

liberdade. O mundo moderno — sustentava èlc em 1936 —

n&o sabe o que seja a liberdade. Em regra', pensa-se quo

a liberdade «5 um direito, quando é mais do que isto: é uma

obrignçfio do- indivíduo, um encargo destinado n colocA-lo

cm estado perene dc luta. Ocorre no mundo moderno queindivíduo se^ tomou preguiçoso. Pareceu-lhe mais fácil

demitir-se para (pie, ao prcc,o embora da servidão, nSo pre-cisasse lutar. Criou-se o mito, a utopia da autoridade, logo

transformada em ditadura.

Nos próprios regimes democráticos certos homens tl-

dos como providenciais costumam absorver o senso critico

da multidão, levnndo-a n acompanhá-los sem discernir o que

há neles de simples vaidade sob a forma ilusória.de um

comando necessário. . ,!Pregaria com isso Berdiaeff uma espécie de indis-

ciplina,fundamental como base da liberdade? Não. O pen-

sador que sustentou sempre a hierarquia dos valores, achan-

do que a hierarquia é <o principio mesmo do cosmos, não

iria a éssei extremo. Inquietava-o apenas a posiijão do in-

divíduo, quando, não ascendendo èm nenhuma escala dos

valores, permanecia como espectador de tudo, unidade es-

tática da vida, omisso ao seu papel, esquecendo a liberdade¦_- ou, mais exatamente, a obrigação da liberdade — parase eximir à luta'. >.. •

Datada essa observação de 1936; bem sentimos que

Berdiaeff se itispirava nos casos da atualidade, o mais vivo

dos quais era a Alemanha da filosofia,, a Alemanha da ra-

zão pura e da razão prática, aAlemanha, enfim, de Kant

acompanhando cegamente o aventureiro que depois a lan-

caria na desgraça.Assim, pela eliminação da independência e^ da auto-

. nomia do espírito, a obrigação da liberdade se diluia. As-

sim também, hoje, no mundo inteiro, o homem sc entrega,*

sem resistência, às mais variadas formas da tirania no

domínio mesmo da inteligência.Os abusos do poder econômico têm criado uma casta

voraz de aproveitadores que monopolizam cm tôda parteos instrumentos reservados outrora à expressão do pensa-mento, esta essência da liberdade; e a liberdade, perdendosua feição dinâmica pelas contingência*! a que a. vida sub-

mete os indivíduos, fica sendo o prêmio de uma campanha

interrompida na alma de cada um. Ressuscitar- essa alma,• projetá-la de novo na peleja, ter a peleja como o fim ne-

cessário e o sofrimento como processo legítimo da liber-

dade, eis o que reabilita o homem de suas penas de con-

formado.A invocação de Berdiaeff, neste sentido, reveste-se de

grande substância, porque nos coloca em face de um exerri-

pio do homem verdadeiramente livre — do homem, querodizer, que, evadindo-se a todas as influências do seu.

tempo e do seu meio, afrontou os instintos gregârios para '

sustentar a dignidade e a pureza do ser pensante no ;¦ modo como este foi identificado por Descartes em seu Co-

gito ergo sum.

Costa REGO

SOBRE A PRODUÇÃO DO TRIGONACIONAL

Exposição dirigida ao ministro da Agricultura '

Em exposlçío ao ministro daAgricultura, a Comissão Técnica doTrigo, que acaba de encerrar osseus trabalhos da VI Reunião rea-llzada nesta capital, sugere medi-das de ordem econômica e agronô-mica fotalisando ao mesmo tempoas conclusões firmadas naquela cd-missSo, com relaçSo á corrente sa-fra nacional do trigo e à do últimoano.

Assinalando '

o aumento ocorridoem 1951, atingido ao total de 600mil hectares de área cultivada, queque nfio correspondeu a uma pro-duçfio equivalente, acentua a expo-sição que "ocorrências de naturezaclimática e, deficiências de predpi-taçao concorreram para uma que»da de produçfio de cerca de 40 porcento du previsão esperada", ouseja reduzindo-a para 430 mil tone-ladas, comjuma economia de 071milhões de cruzeiros em divisas.

Para a corrente safra, como coà-seqüência dos estudos feitos na VI•Reunião da Comissão Técnica doTrigo, estima-se uma produção dedois bilhões de cruzeiros, corres-pondentes a 600; mll toneladas, dan-do ao Brasil urna disponibilidade dearmazenamento de trigo de 150 miltoneladas.

Os resultados obtidos até agora,nos três maiores Estados produtores— adianta a a Comissão — foramuma ocorrência das medidas ado-tadas pelos órgãos federais e esta-duais, destacando-se. particular-mente, o preço mínimo do produ-

to fixado em -'portaria ministerial,a instalaçSo de silos e armazéns,regularização dos transportes e me-Ihor distribuição. Também como(atores de real significação no ln-cremento da tritlcultura nado-nal a Comissão ressalta as Ae- -didas ,de ordem agronômica toma-das, tanto nos. setores de fomento,como no de experimentação a pes-quisas., .^ :

Para poder conservar o ritmo daaumento da produção nacional dotrigo, propõe a Comissão a adoçãoda. povas medidas e o aprimora-mento dás que foram: postas em'prática até ..momento.

;Sv

RECEBIDOS PELA RAINHAJULIANA

os delegados do Brasil.Hoya, 31 (F. P.) — foram rece-

bldas pela rainha Juliana e seu es-poso o príncipe Bernhardt os dda-gados do Brasil, frgentlna, Uru-gual « Venezuela, atualmente naHolanda,'a convite «*« vArias som-panhias holandesas da empresa deaviação ICLM e da Feira Interna-clonal de Utrecht.

Anteriormente, os delegados'sul-americanos tinham sido recebidos noCastelo de Hoge Vuurse pela câ-mara de Comércio de Utrea&t. Oprindpe Bernhardt assistiu ao ban-quet« oferecido aos delegados, antesda mffillo. • -T-

Banco Ribeiro Junqueira S.A.Bua da Quitanda. 70 • 71

Bua Chile 35. ,

INVESTIMENTOS ALEMÃESNA AMÉRICA LATINA

NotM _oi*, 30 (U. P.) — Em ar-tlgo sobre o comércio exterior, diza - autorizada revista "BusinessWeek" que até agora os investimen-tos alemães na América Latina sãoquase nulos, mas, por outro lado,existem planos que. x serem postos

.em prática, poderiam levar algu-mas Importantes fabricas alemãs ase transferirem para países como aArgentina, Brasil ou Colômbia. Diz

mesma publicação que, de umiodo geral, a Alemanha esti recon-

julstando .rapidamente b lugar queocupava antes da guerra como umadas maiores nações exportadoras eimportadoras do mundo.

Acrescenta "Business Week" quea Alemanha tem continuado sua po-'litica da assinar acordos bilateraisda "troca" comerdal, a que taisacordos são particularmente Impor-tantas na América Latina, onde aAlemanha conta com bons freguesescomo o Brasil, México, Argentina aColômbia, Referindo-se particular-mente ao Brasil, diz a publicaçãoem apreço que nesse pais a Alwna-nha Oddental está conseguindo bonsresultados, embora muito lhe falteainda para retomar sua posição deantj» da guerra. Frisa a esse pro-poaito que em 1031 o Brasil aumen-tou suas compras de automóveis emicro-ônlbus de fabricação eleinl,a também adquiriu nesse pais mi-quinas no valor de 5 milhões de dó-lares «outros equipamentos no to-tal de 41 milhões de dólares em re-laçfio a 15 milhões apenas no ano deIM».,." -¦•.•'"

COM 0 PRESIDENTEDAREPÜBLICA

a solução do caso doIBGE

O governo nâo tomou ainda ne-nhuma decisão relativa, ao caso. doInstituto Brasileiro de Geografia; eEstatística. A Comissão nomeadapara examinar os termos da contro-vérsla existente entre o atual pre-sidente do Instituto e a equipe detécnicos que anteriormente adminis-trará assa organização, entregou hédias, • dentro,do prazo que lhe foimarcado, o resultado doa seus tra-balhos.

Entretanto, somente no despachode ontem no Rlb Negro o sr. Fran-cisco Negrão de Uma, ministro daJustiça, fêz entregado presidenteda República do relatório elaboradopda referida Comissão, fazendo-oacompanhar da apreciação que lhecabia fazer. Está, assim, o casosub-metido à decisão do sr. Getúlio Var-gas, que tem agora eni seu podertodos os dementos para esse fim.

Estamos também Informados deque o próprio general Poli Coelhocolocou o presidente da Repúblicaà Vontade, envlando-lhe uma. cartaem que põe o cargo i sua disposi-ção.

Soubemos ainda qus o ministro daJustiça propôs ao sr. Getúlio Var-gap a publicação do relatôrl*?. logoqua o presidente dele se inteirecompletamente. Trata-se da umlongo trabalho no qual a Comissão,referindo-se i controvérsia,' dlscor-da vias afirmações feitas pelo gene-ral Poli Coelho em carta dirigida ao"Correio da Manha**, na qual de-darara que as estatísticas brasileirassão caras, atracadas s inexatas. AComissão considera que as nossas es-tatlstlcas não são de maior ou me-nor custo do que os demais servi-ços públicos, « que tarrtbém não sfioImprecisas ou inexa__, mas, aò con-trárlo, exatas, dentro das condiçõespróprias do Brasil, e quanto ao atra-zo para serem publicadas, tambémdiscorda a Comissão, que acha se-rem as publicações feitas em prazomenor do que em numerosos pai-

CLINICA DE REUMATISMO vo Dr. PEDRO NAVA,

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DEVERÃO SER APROVEITADOSNO SERVIÇO PÚBLICO OS EX-

SERVIDORES DO SENSO_ ; DE 1950

¦ O presidente da República, «mdespacho a uma exposição do IBGE,sobre a situação dos ex-servidoresdo censo de 19SÔ, determinou que o.DASP., estude a possibilidade daaproveitamento do pessoal do Ser-viço Nadonal de" Becensfcamento.

A medida do chefe do governovisa, prindpalmente, amparar ser-yldores que, submetidos, a1 concursode seleção, demonstrando duranteo exercício dè suas atividades, ca-pacjdade funcional através de se-vero. regime de trabalho, sé vón»agora, por força da; limitação

'dosserviços • censltáiios, eliminados 'désuas ifunções.

.-**.*ALTERAÇÕK.NQ REGULAMENTO

DOS €MBÀRQUES DE CAFÉ'.**,O ministro da Fazenda :; baixou,

ontem, portaria alterando o artigo18 da portaria n. 3S8, de'12 dojunho de 1931, dando-lhe a seguln- ,ta redação: "Os despachos da sà-fra 1901/33 terão inicio ai.» de Ju-Iho de 19S1 e terminarão a 31 domaio de 1953."

PAGAMENTOS W TESOURONACIONAL

Na Fagadorla do Tezouro serãt)pagas hoje as seguintes folhas do8o. diu útil:

-alário-Famllia (Cap. Ipase) —nos. SOI a. SOS; Saláário-Faralliade dependentes de servidores nou,de dependentes de mllltares-Guer-ra, hos. 6250,e 8251. Avulsos. ;

FALÊNCIAS E CONCORDATAS (¦M. AUGUSTO E.CU, '

No juízo da 9a. Vara Civel 8H-va, Arcai E Cia., dizendo-se creds-res da .soma de c?? 41.81,10, tm-quereram a decretação da falên-da da firma supra estabeleddoa, rua Afonso Cavalcante, 189; .MANUEL «CUSTODIO RODRIGUES

No Juízo da 18a. Vara CívelCarlos dos Santos Banddra, dl-zendo-se credor da soma de Crí.Crf 49.218,20, requereu a decreta-ção da falência do negociante su-pra, estabelecido à rua Pedro Al-ves, 281. -:

BO__A MODERNA LTDA.

O juiz dà 8a. Vara Civel defa-riu o pedido de concordata preven-Uva, da firma supra, estabded-da à rua Sete da Setembro, 313,Frl nomeado comissário o credorNo vais E Inflo e marcado 20 dlagpara as ha. alitações de crédito,Passivo declarado Crt MjjjMW _

Io Caderno

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¦ •- :¦¦•¦ l.'"' '•'.."¦

CORREIO BA MANRA" - TApçn-fcIro. 1 cfc Abri! ile 1052¦ , ENSINO

OS EXCEDENTES DE ARQUITETURA ESTÃO OTIMISTAS

BSSSVtS^ YÍJM ti»»1*a»a»ri'ia»í »JSJH»>»»*»JJSJjajaja»st»»^»^ fJMfj ''^iítití^í%t- «*rHaa»aal

B jtfflfi Tdtrrii*^! Lati^*^^rl Br*!'*' ,l ''^nUerf!.' pr*e Sfiv<¦'

taBBBBattSriY? ^yj^W^A-lM^B Bri "*^Taaaaaaaaa!lynF*^ •" * JtV»fi il^ttl »^Í.^Ba«*»«BB»»»»«»lVÍ> / C if • • ^,:À

e.Htejvo, ontem, em nossa redu-cfto, uma comlssüo do» candidatoscxccelont.o.1 da Faculdade Nticlo-nal de Arquitetura. Traziam notl-cieis animadora», das providênciasgovernamentais pura solucionar oneu cato, que é um dos poucosque permaneceram tanto tempoInsiilaveln, a fulta dn, boa vonta-do oficial. — .

Da fato, ha quase 15 dias queandam correndo seca e mâca paracnnsetrulr a adtniss&p de 79 es-tutírintes, todos com média supe-rlór à exigida no caime do admls-tao, mas que foram preterido»

pur um regulamento absurdo quelimita a 70 as vasras na Faeulda-de. No entanto, ido apenas rnalt* «lamentos que ns teus (elites co-legaa do ano pugnado, para otquais nao huuve a menor restrição

NSo tendo obtido senão promet-nas da Reitoria, arranjaram, ano-ra, por sua própria conta, umarealidade concreta — a verba pa-ra a adaptação do prédio da PraiaVermelha, conquistada graças &boa vontade do ministro da Fa-zejida, El esperam que nao 'lhesInterponham mais obstáculos, poisas vagas lhes tao garantidos

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francesas e 3escocesas. O

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por direito, em concurso regular.Na foto, ot Jovens candidatos

quando manifestavam o mu otl-mlsmo, usando uma dot maquinaide nossa redação.

COLÉGIO PEDRO IIConcurso para provimento

de uma cátedra deMatemática

No ilibado Ulliinii termina-ram ai provi, do concurso pa-rt Catedrátlco de Matemáticado Colégio Ptdro II.

A respectiva comissão cnn-clulu apresentando o nome docandidato Hélio Carvalho D'01l-telra Fonte, p.ra ocupar oiifttldu lugar.

Dentro de- poucos dlai leraconvocada a Congrcgaçlo, par»apreciar » decidir sobre o pa*reeer qut a mesma comissãoJulgadora apresentou, ao con-clulr oi seus trabalhos.

INSTITUTO NACIONAL DETECNOLOGIA

ABERTAS AS INSCRIÇÕES PAIIADIVERSOS CURSOS

O Instituto Nacional de Teciiolo-

Íla comunica que se acham aber-

bi as Inscrições para o Curso deMetalografla e Tratamentos Térml-cot de Metals e Ligai Industriais.

Achom-so ainda abertas, até opróximo dia 16 do corrente, ot ins-crlçSet para o Curso de Introdu-çilo a Química das Proteínas a car-go da dr. J.Ç, Perronc.

Ot Interessados poderão Inscrever-se diariamente das 13 4. 17 horas,nt secretaria dos Cursos a AvenidaVenezuela, 82, 2.° andar.

PELA MORALIZAÇÃO DO ENSINOUma nota da UNE —- Problemas em equação

—* 0 que urge fazerComunlc»m-nos' dt Secretaria

da UNE:'"A Diretoria da Unllo Nacional

dos Estudantes, apus acurado es-tudo .Abre a situação do estudari-tado braseleiro, chegou A concluslode que urge uma reação da classeno sentido dt alertar as autorlda-des competentes, -a fim de que, tedetenham e olhem o descalabro deumt classe que, mercê da lrrcspon-sabllldade de políticos por Índoleou profissão, se encontra abaladaem seus alicerces fundamentais, nosdiversos setores de sua existência.Frente a uma situação de crise noque diz respeito ao Ensino no Bra-sil, matéria preponderante na cons-truçSo de um Brasil Intelectual ePoderoso, necessário te torna quese Inicie forte combate a esaa vul-vel decadência, procurando bus-ctr um «ajustamento das causasque determinam o equilíbrio cien-tiííco e cultural do pais. Essa lutapatriótica, em prol da formação In-telectual da juventude, cabe. no.momento, A mocidade estudiosa doBrasil, que, Já destsperançada dereceber o beneplácito daqutlet qutpor circunstâncias diversas a eor.duzem, deverá, pelo seu próprio es-forço, promover os melo. Índia-«ensovels A tua sobrevivência. O»primeiros passot nesst caminhadaaudaz, sem dúvida, devem ter con-duzidos pela Entidade Máxima dosUniversitários Brasileiros: A UnlloNacional dot Estudtntes.

A UniSo Nacional dos Estudantes,tradicional pelo seu passado de lu-ta em prol das reivindicações dtclasse que representa, e pela tuaIndependência frente aos poderespúblicos, nlo medirá esforços nosentido de objetivar o seu Intuito,honesto e verdadeiramente patrló-tico. Animados pelo IdetI que nostem levado a vitoriai, outras, en-cetartmoi a luta que, para melhorexecução de nu trabalho assimclassificamos:

1) Lutar para dar a todos posst-bllédades para o estudo: primário,secundário, superior; 2) Lutar pelamelhoria das condlçSes de vida dotestudantes: alimentação, moradia,situação econômica, saúde; 3) Lu-tar pila moralização 'do Ensino:

HOMENAGEADA A PRO*FESSORA ANDRÉA

PEIXOTOVendo completado ontem 30

ano. de magistério, tol alto dediversas homenagens por partedás professora» e alunos dasséries primárias do Institutodt Educação, a professora An-dita Peixoto, diretora do Orn-po Escolar daquele estabeleci-mento de formação de profes-sores.

||ggCOMA BEMt SINTA-SE BEM I

Sita» ee nio «aquecer deqne a Magnésia Biiuradadeve estar sempre àmão para eliminar oasintomas de nma diges»tio imperfeita! adas»eólicas, náuseas, golfa*du e mal-estar..

Escolai, professores, alunos, garan-tia profissional. . -Assim lendo cumpre-nos dclcr

minar pelo que começaremos. Pre'liminarmente, é necessário adubaro terreno, 'sem o que nao teríamosa sua fertilidade. Essa adubagern,no. setor Ensino, corresponde, semdúvida A sua moralização. Na lutapela moralização do Ensino, váriossão os problemas que temos con-siderado e que, posteriormente, le-varemos ao conhecimento públicoDesta forma, a União Nacional dosEstudantes se propSe a lançar, nasua próxima nota oficial, o primei-ro artigo pró Moralização' do En-sino no Brasil — a) Olavo JardimCampos — Presidente da UNE.

•PRIMÁRIOOrientado • dirigido por

grond.l m.itr.l.

Jardim da Infanrfa, Primário,

Admiuõo, Glnóito, Clínico a

Cientifico

COLÉGIO

JURUENAPRAIA DE IOTAFOGO, 166

TEIEFONES 26-0393 • 26-3222

PODEM FAZER LOTAÇÃO 05 CARROS DE PRAÇAApreensão e multa de Cr$ 1.000.00 para os micrônlbus que circularem sem o medidor

de velocidade \r ;v.; • ;Nlo obitantt o grande número dt

tranaportt» coletivos postot emcirculação, verlflca.se a carência domelot de condução juitimente nashoras em que maior 6 a necetsl»dude da grande massa que se loco.move para ot dltcrenttt setores dacidade, principalmente a que so des-loca dos bairros e subúrbios dlstan-tes par» o centro, com hora mar-cada para Iniciar as suas ntlvlda-de» nos escritórios » repartições.

Antigamente havia um regime 11*beral que facultava aos carros depraça fazerem lataçáo, com o quese estabelecia concorrência aos ml-cróntbus. Ao entrar em vigor onovo enquadramento dat linhas deautolotaçSe», proibiu-se aos carrosque trabalham á frete de transpor-tarem psssagelros fora desse cri-térlo.

Acontece que a exclusividadedada às camionetas não resolveio angustloso problema, posto queestas' clemopietrum Insuficiência paraservir o público, nas horas de maiormovimento, havendo por outro lodoo (uga dos veículos em certas horascm que o movimento é menos tn-tenso.

PODEM FAZER LOTAÇÃO

Com o fim de solucionar o pro-blcma, o diretor do Serviço doTrânsito resolveu restabelecer a 11-beralldade anterior. Por portariaontem assinada autorizou os car-ros de praça a fazer lotação, nosdias úteis, nos horários dc 7 ás0, das 12 ás 14 e das 17 às 20 horas

PONTOS E PREÇOS

Dc acêrdO com o ato do diretordo Trânsito, estão estabelecidos osseguintes pontos para recebimentode passcgclros: Copacabana e Leblon, ponto — Praça Mauá, preçoCri 5,00; Laranjeiras e Costuc Ve-lho — Rua 13 de Maio, Cr$ 5,00; su-búrblos da Leopoldina e São Ja-nuérlo — Rua Alexandre Hercula-no, CrS 5.00; Praça Barão de Dru-

•mond, Lins e Vasconcelos, Grajaú— Avenida Rio Branco (Entre Vis-conde dé Inhaúma.e São Bento),

Crf 5,00) par» o Miltr — Rui doPtuelo, Crt 1,00; Cnicidurt —Avenida Rio Branco, Cri 8,00; Ilhado Govirntdor — Prtçi IS dt No-vembro, Cri í,t)0; Tljuci — RuaChile, Cri 5,00.

SERÃO APREENDIDAS

Já terminou o prazo dt tolerânciaconcedido aos proprietário* dt tulo-lotaçScs para satisfazerem a exlgCn-cia do medidor de velocidades. Vi-rlflca-sc, entretanto, que grandtnúmero desses veículos tlndt. nlose habilitaram nesse particular.

A propósito declarou o diretor do

PASSA-SE NEGOCIOLoja espaçosa com fundos, entre

a Rua Uruguaiana, e Rua doa An-tiradas, com coutruto de 5 anos e 4meses. - Aluguel 2.000,00 por mes.Tratai com Gilberto á Rua dos An-tiradas n.° 70, 1.° (frente) das 14 ás17 horas. (10039)

Reuniões dos Reitores deReuniões dos Reitores de

PauloReallzar-se-á em São Paulo, no

dia 17 deste mês, a reunião dos rei-tores ¦ de Universidades destinadaa debater, entre outros assuntas, oprojeto da lei de Diretrizes e Basesde Educação Nacional, ora em cur-so na Câmara dos Denutados. e di-ferentes problemas do ensino denível superior,

Para convidar a ministro, da Edu-cação e Saúde, sr. Simões Filho, apresidir a ttse conclave, estiveramno gabinete daquele titular o rei-tor e o vice-reitor da Universidadedaquele Estado, professores ErnestoLeme e Antônio Ctrlot Cardoso,acompanhados do reitor dá Unlver»stdade do Brasil prof. Pedro Cal-mon. Na mesma ocasião foi trans-mltldo ao ministro Simões Filho oconvite dogovemsdor Lucas No»guelra Garcez para aue seja hós-pede oficial de São Paulo.

ENSINO BEEDUCATIVO f^RASURDOS-MÜDOS

Ptla leitura lablal. ensina a talaiáede: Álvaro Alvlm, 24, 3.» and. 8. 2Tela.: 42-1605 - 47-3476 - 27-3884

Magnésia-Bisurada'

CURSO DE EXTENSÃOUNIVERSITÁRIA

ENDOCRINOLOGIA CLINICA

Estlo abertas as inscrições naReitoria da Universidade do Brasil.Av. Pasteur, 250, para o 2.° Cursode "Endocrljiologla Clinica — Mé-todos de Diagnóstico, Valor • In-terpretação dos Exames Comple-mentaree". Será ministrado pelodr. José Schermann, livre docenteda 5.* cadeira de Clinica Médica.A aula Inaugural será dada pelo

. professor Luiz CaprtgUone. O curso'será essencialmente prático, visan-do especialmente o diagnóstico e,sempre que possível, serão mos-trados casos clínicos, radiografiase projeções. Inicio do curso: 6 demaio vindouro com aulas tr's vêzc:-por semana, às terças e quintas, ât21 horas e aos sábados às 11 horas,no anfiteatro do Hospital Monçor-vo Filho.

l*mas: 1 — Professor Luiz Ca-prifllone: Evolução dos métodos dediagnóstico em Endocrinologla. 2— Dr. José Schermann — SistemaHlpotálamo-Hlpofisárlo 3 — Dr.Tose Schermann — Tireéide. 4 -Dr. José Scherman: — Paratlreíl-des. 5 — Dr. José Schermann —Tlmus. 6 — Dra. Maria ClotlldrVieira da Silva; PAncreat. 7 — Dr.José Schermann — Córtex Supra-renais. 8 — Dr. José Schermann -Medula suprarrenal. 9 —- Dr. Anto-nlo Qulnet — Ovárlo.' 10 — Dr. JoslSchermann — Testículos. '1.

Outras notas de ensino, na6.»

Jornalistas suíços visitamoRio

Chegou ontem ao Rio uma,de-legacão de jornalistas suíços quevem ao nosso pais, a convite doembaixador João Neves da..Fon-tonra, para uma visita de duassemanas. ;

Os Jornalistas visitantes são osseguinte»: Georges Duptaln, da"Gnzette de Lausanne": PlerreCordey da "Tribuno de Gonõve";Edmond Soharzenbach, do "NeueZurcher Zeltung", de Zurique;Arnold Schwengeler, do "Deraund" de Berna; P. J. Bloch.do"Basler Nàchrlchten", de Basl-leta; e Paul Borslnser, da.'RadioDlffuslon Stilsse. de Berna.

Estiveram no Galeão a fira derecebê-los em nome do Ministériodas Relações Exteriores, o sr'. Re-noto Almeida, chefe do Sêrvt-ço de Informações do Itamarotf.o conselheiro Arruda Botelho eos cônsules Maury Gurgel Valen-te e Glllierto Bandeira de Mello

NÀ CÂMARA DOS...(Conclusão da ultima pagina)

uma contenda partidária no plena-rio, com repercusrõe» deiagrtdivel»para a Câmara,

O presidente achou simples t res*posta: prevalecia a ordem de lndl-cação usada peles partidos. O vice-líder apontado em primeiro lugarora, naturalmente, superior hlerir-quico do segundo colocado.

DESAFIO

Logo após, foi à tribuna o ar. ArtuMoreira para criticar atos do Inttl-tuto Nacional do Mate, dizendo terhavido ali Irregularidades, por cujaresponsabilidade responderia o pre-sidente do órgão. Mai o tr. ParalUoBorba tomou a defesa do acusado t,por sua vez, acusou o Conselho De-liberatlvo do Instituto pelas tais Ir-resularirlades. Do Conselho, porém,íazem parte um filho e um cunha-du, ou genro (não ficou bem claro)do sr. Moreira e este, ferido agorana sua sensibilidade, lançou um de-saflo ao aparteante para que pro-vasse a culpa dos parentes. A sss-são esteve a pique de ser suspensa,enquanto os dois trocavam desafio,e prometiam, um ao outro, "provartudo'', oportunamente.

PROTESTO^,

Encerrado o episódio, o sr. LlcloBorralho leu uma moção votada pelaAssembléia Legislativa da Mato¦Grosio contra; a emenda constl-tuclonal n. 1, que dispõe sóbre a res-tauração do Território de Ponta

-Porã, a ser desmembrado, como stsabe, daquele Estado.

OUTROS

O sr. Nestor Duarte formulou re-querlmento ao Ministério da Fazen-da para que este Informe se jáforam pagas tt quotas da arreca-dação fiscal devidas aos municl-pios,

O sr. Gurgel Amaral protestoucontra a construção de uma novacolônia de hansenlanos em Jacaré-paguá. Entre várias consideraçõesde ordem higiênica, acrescentou umade ordem jurídica: certa lei do Dls-trlto Federal considerava non, aedl»ficandl á referida área. E. elogiou aatuação do diretor do leprosárlo deCurupaltl.

ORCEM DO DIA • '. ,, •

O plenário, ho período 'destinadoà votação de projetos,, decidiu ad-mi tir três, rejeitando, do(s e. onvljn-do para. a , comissão de justiça oúltimo. Ésíe mantinha á decisão dòTribunal de Córrfàs negando registroao contrato celebrado, entre o: Ml-nlstérlo da Vlajão-e ¦ o, Supérh)teri-dSncia das Empresas Incorporadasao Patrimônio' Naeióhal, para esta-belécér, no Hlo, uma estação de te-levlsao. Voltara, depois, ao plena-rio.. .... - ••¦ . .... , . ..

Trânsito qut t partir de hoje ttráttrmlntnttmtntt prolbldi ¦ circula-çio da mlcrônlbut itm o ttcó-(rato, estando ot meiuuoi tujclto»I nprttntlo t multa dt Cr| 1.000,00,

O número dt tutolotiçõtt atiagora habilitados, por cumpriram aexigência é dt 70», e o do ônlbut044, Informou alnrtt o diretor doTrânsito.

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qne foram contemplados no sorteio, que compareçamà sn» fábrica, rua Visconde de Niterói, 1364, a (lm deserem. Identificadas e receberem instruções referentesà troca dos ttlões numerados pelos mus prêmios.

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fi "lúií 9iJt' "iiíi -, >i*t;:!'.,í •¦.tib/-"/nl'Com a presençri cte grande nútnmo.de htdustrlaie, na sede da Confederação Nacional da In»

dústria, o sr. Frank Marshall, presidente tia. Associação -Canadense Interamericana de Indús-trlas, foi homenageado com um cocktail pelo sr. Euvaldo Lodi, presidente da Confederação Na-cional da Indústria. ;;í; ' •" ¦'¦'¦''' -'""..'r".-".i:.;!.". ¦-:

Trata-se de um grande amiKo do Brasil nn Canada, sendo dt destacar a sua valiosa contrl-buição no sentido de tornar conhecido o Brasil naquele pais. O ST. Frank Marshall foi saudadopelos srs. Horácio Pereira e Faria Góes, tendo usado, ainda, da palavra, o Embaixador doCanadá. ,..,..,,. rií-ir-ví ...-•"-'¦

A fotografia mostra um aspecto da homenagem. ¦. e<, ..

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rOT>'"l.IO ^.V M * vn A — Tftrça-talra. 1 *« Al,rl1 «to 1{í52 1.° Caderno

SO-TIAISNATAUap$_

¦ Fazem anos hoje oa ara, dr, AlceuMarinho Rego, coi. av. SalvadorRoléa Llzarrolde, dr. Antônio JoséVelho Júnior, l-ntrunlilio Santacruz

. Oliveira, Ramoi de Carvalho, ÁureoNonato dos' Santos o as srtas, Ju-olollm Rocha e Marlene Adamo Pel-xoto.í — Pastou ontem o aniversário ua-tnliclo do ar. Oscar Estovenson, pro-. fessor da Faculdade Nacional de Dl-reito e dn Faculdado de Direito deBlo Paulo.

DATAS imiM%S~Faz anos hoje a menina DIuua, fl-

llia do Jornalista Djalma Maolel e da«ra. Teclo da Cosia Maciel.

Hoje ás 18 horas, no auditório doIpase, serão homenageados os srs,Jullo de Barros Dnrreío e Hélio Bel-trio, antigos diretores da autarquia.Esta homenagem é promovida por>im grupo de funcionários que en-traram no Ipnse como mensageiros,em' l.o de abril de 1042. Comparece-ráo o presidente do Ipuso, diretores,funcionários e oa homenageados.— Foi promovido a oapltfto de fragata o capitão de corvota José Carfo, de ^TSdí^ l-r^HSti-^^Kj^fflr-Effiig; AeU-iug._e Ourdoao raar.nna. Marina A. vm* t.n„hm_nn _ «...da Marinha.

Por ê_ce motivo foi ò citado ofi-dal multo cumprimentados por seuscolegas e admiradores. ,:,_'¦

0!PLOMÀTICÊ~:. Segue amanhft para Cidade do Mé-

zlco o secretário Mstltitl de Teffé,que vai assumir as funções de secre-tirlo de nossa Embaixada naquelacidade.

SOLENIDADE^'•; A Socledr.de Animadora da Corpo-ração dos Ourives fará realizar hoje,em sua sede, uma sessão solene ásS0.30 hora*, comemorativa do Í14.<>apiversárlo de sua fundação.'A'seguir haverá um coquetel ofe-tecido ao quadro social.-»_>-viajantes

Procedente de Praga, chegou on-tem; .pelo "Columbla" o secretárioFrancisco José Novaes Coelho, da

delegação do Brasil naquela capital.Pela Branlff chegaram ao Rions seguinte* pessoas: de • Lima —Stnnlslaw Kozlowsltt, Frauda Hucl-lan, Gustav A, Baumann, PlínioAmaral Segundo Pinto e esposa,Oulllernio Norlcga, esposa e filhos,Jorge ciiruuol, Robert Llssla e es-pôsn, Javlor Arlz, Cnrlo_ Ayulo l,nos,espôsn e filha, Leocadlo De La Fuon-to Brnvoi b, d» Mlatril, n« Flórtda -Use Patterson e Jack O. Webster,No mesmo avião da Branlff chega-ram a SSo Paulo; dê Lime — DonnldR. Fk-ter. Lucy Hustlng, JoiephRupert, Lewll M. Roberti, Nelson R.Eitrada,. Roberto Aitralagi, AlfredoBlrmnn, Armen Blrmnn; do Panamá-/Vem a. Zeller. Alfonso Delgadodc Garny, H'imb.rto y Esplnosa Ro-sodo, Lula Fellx, Leonel Robles,apnwto Garrido Perez, Ruben PerezRlncnn, José Ouevara Calderon Da-rio L. "Arleta MsXttss. John McKcl-yey; e. de Mlaml — Ernesto A. Ro.Ias. Francisco Vlila e Wendell H.Tlsdale.

Embarcaram ontem pela BA.S.os seguintes passageiros: para LisboaRaul Rolando Oresnl, Irene Medi-cl Orespl, Marina Mediei Mlsasl eJoão Evarlato Martins*, porá ZurlchHons lleberlein. Jaoob Erlo Mau-rer, Mt»x Krahenbuhl, Anna MariaKrehenbuhl; para FronUfurt •— Mar-glt Mo Nevln O. Kellv. Henrl E. Stn

paraMarina A. von Lachmann eEstocolmo — Maria O. Holle— Chegaram ao Rio ontem, pelaPcn American World Airways: deNova Yor'{ — Alpa da Fonseca

Pchmidt Asche, Mary Kathryn WolfAvold, Nelson Merlts Bobn Buenos,Henry John Scheemtn. Harry Dun-n'ng. Mar" Dunnlng, Eduardo Mal-donndo, Lew Bsnçls, ChrlstophernruMln... Clyde Crozler, ChandlerSnnw Munkoy. Clarissa Pauline Ma-ckey, Mary Jane Mackey, NancyClar'ssa MecVey, Klrk Chandler Ma-cke, Ann Maria Lorant, AndrcwDanny Lorant, Nlsono Sbolchi, Do-rothea Zaturnnld, Ollvan Vieira dosSantos. Luclo Mourano'Marcial, TJm-.hullno Anna Oaillnarl, Otto Schul-ler, Gerard Flaherty, José ManuelOutterren. Jurema dos Santos Qul-mnráes, José Antônio Lima Gulma-rftes. Rudolf Asobenberger; de Portof Spatn — Afines Macndnm Murr*»vTtoas, Gertrud B»um. Stefon HelnrufhBaum, Jíek B. Oroas, Franklin |Mooro: de Buenos Aires — Francls-co Grela, Antônio Tinoco Netto, Quy

Ctiitler, Bernardo qulnet de Andra*de, Oeorgo Edward Nye, Miltonaoorge Persons, Cleta Weuver Dal.ov,Coiliiu T. Bonelll,— Partiram do Rio, ontem ,polaPan American World Alrwaysi paraNova York — Erlk Charles Dryednlc,Alfredo Maaelll, Ernanl Arzua Pe-reira, Ycddi» Pellegrlno Purad.la,John Wesley Slinmom, LawrencaWaltoi Buhuefer, James Hnro.dDrumm, Walter Montgomery Jack-son, Bronlslawa jDhllwlch, Aron Ohl-lowlch, Olaudlonor de Botlza Lemos,Maria Dulce Wemtclc de Soura Le-mos, Theodore Shller, WalluceEgbort llowcll, Edgard Pl-reck. My-riam de Miranda Plereck, EduijrPlercok, Mlcluxel Mleczyslnw Za-gayakl, Everett Oeorgo Mltchell, Qe-rald Le Roy Seaman, Ralph Mm-well Legotte, Fernando Jorge Lar-ragur, Stanley Chcnlcy, Ihill.uJohnson Jr.. Fellx Edward Lorkln,Rlohard Haller. Lettcln Oorofalo,Aim Atsuver, Frank Wllllam Farrel-ly • Raymond Milton Bmlth; paraSan Juan — Oeorge Plccordl, Joa-hanna Alice Plccordl, Ellana Cordade Hurr; para Port of Spaln —Edward Btnnley Jonak, CharlesOoldson, Roberto Alexls, O. de B.Andrade, A. de O. Assis, E. Klrbv»J. R. Kliby, T. Eades, R. Eades. F.B. Galbralth, H.. W, Oalbralth, O.V. Erkholm e a. Ekholmi para Mon-tevldéu — B. Hotlvlcn. J. CobotBenson, B. W. Benson, M. Emer-son Murphy e O. Muller.

^''CIMENTolrSilvio Fontoura — Campos, 31

(Asp.) — I^leceu, hoje, em Niterói,onda se achava em tratamento depiúde, *o Jornalista Silvio Fontoura.Beu corpo será, transportado, emambulância, para esta cidade, per-manecendo na sede da Auooloç&oCamptsta tfe Imprensa, de onde sal-rá o féretro.

A noticia da morte do JornalistaSllvjo Fontoura repercutiu nos meiossociais, principalmente na classe daImprensa, pois o morto era o maisvelho profissional da Imprensa, poe-ta primoroso e literato apreclodo.

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ENSii\0CONCURSO DE .SELEÇÃO PARA PRO-

FESSÓRES DE ENSINO SUPLETIVONA PREFEITURA

As provas terão início no próximo domingoT-i-ii Inicio no pr-xlmo domln*

h*o, dia G, nu provas dc selauándo conouno pura profesnftres doensino «uplotlvo da Frefoltura.Mas ilo 5 mll cundldatas se ins*croveram e. dovertto oomparoiíorao ].xternato do Colégio Pedro II,ao Instituto de BduciiqUo, It Km-cola Técnica Nacional, it Faoul-dade Nacional de Filosofia, aEscola Nacional do Bolas Artim

UNIVERSIDADE CATÓLICACONFEníNClIA DO ESCHITOH

JOAO AMEAI.

No próximo dia 3 do corrente,As 11 horas, o dr. João Ameal, no-tório escritor português, fará umaconferência na Pontifícia Unlvcrsl-dade Católica do Rio do Janeiro, arua São Clemente, 240, sobra o te-ma: Llgóes atuais de S, Tomaz deAqulno.

Licenciado em direito pela Uni-versldade de Lisboa, o dr, Jo5oAmeal tem se dedicado' âs letras eao jornalismo literário c critico,coloboxando no "Diário de Notl-cias" e "Diário da Manhã", tendoIgualmente dirigido a "IlustraçãoPortuguesa" e a "Ação Realista"Entre suas Inúmeras obras llterj-rias, criticas e doutrinárias sobres-sal sem dúvida o livro "SSo Tomazde Aqulno", iniciação ao estudo desua figura e obra, prefaciado porJacques Márltaln,

Estüo convidados para a conte-rêncla todos os estudiosos da Filo-sofla e admiradores do emlnenttpensador e escritor que hora nosvisita como membro da missão cul-tural portuguesa, oliegada domingaúltimo a bordo do transatlântico"Vera Cruz".

o no Liceu do Aries e Oftcloa, lo-cal» um'iiI1iIi1i»u para roíilIra.-Ao dasmencionadas provas.

Dos candidatos aprovados, 801)ecrilo Imediatamente aproveltudonpor Ihho quu, além dos 60 oargOHvagos existentes, outros 160 Jlforam propostos, pelo prefeito duDistrito Federal, (l CAmnrn donVereadores, havendo dotaijóesKlobais que punnltlrilo a criaçãodo novos cargos e professor extra-numerário.

Aludindo ao critério de Julga-nnntti e as disciplinas constantesdo exame, o sr. Belmlro Siqueira,chefe do Serviço de Sel-C&o dn'Prefeitura, teve oportunidade delembrar quo as provas comeqa-ruo an 7,15 da manha, sendo quea primeira Incluindo sela dlferen-tes disciplinas e a segunda umaparte da psicologia de aprendi-zagem constante de três testesespecíficos. A primeira prova va-lor/l sessenta pontos e a segundaquarenta. ,

Concluiu o sr. Belmlro Siqueiraprevenindo aos candidatos queleiam com atenqllo as lnstrucSesque se acham Impressas na ca-pa das -provas. O tempo de quedispõe é bastante para que res-pondam a todas as questSes apre-sentadas. \

QUE-A 005 .ABE-LOS I

JUVENTUDEALEXANDREEVITA A CAIVICIE

NOTICIÁRIOREUNIÃO DOS DIRETORES DE UNIVERSIDADES

: Realizar-se-á em Sãc Paulo, a 17 do corrente, a reunião dosreitores de Universidades, destinada a debater, entre outros as-suntos, o projeto da lei de Diretrizes e Bases de Educação Na-cional, oia em curso na Câmara dos Deputadqs, e diferentes pro-blemas do ensino de nível superior. Para convidar o ministro daEducação a presidir ao conclave, estiveram no gabinete daqueletitular o reitor e o vice-reitor da Universidade de São Paulo, pro-(essôres Ernesto Leme e Antônio Carlos Cardoso, acompanhadosdo reitor da Universidade do Brasil, prof. Pedro Calmon. Namesma ocasião foi transmitido ao ministro Simões Filho o convi-te do governador Lucas Nogueira Garcez para que seja hóspedeoficial de São Paulo.

FILOSOFIA¦ MATRÍCULAS

Encerraram-se ontem as matrl-cuias pára as diversas séries daFNF; os colegas que ainda não a

;,£lzèram em.1'prazo- legal, deverãoprocurar-o DA até o dia 8 do cor-rèrite,- trazendo" trinta e cinco cru-zelros em dinheiro ¦ e três íotogra-

.•tias- ¦ "¦ ¦-.- ¦*¦I— O DA recebeu convite do

M.A.M. para uma visita coletlv.âs suas Instalações e fará realizarhoje, referida "'visita. • Haverá noMuseu pessoa habilitada a prestaresclarecimentos, sobre as sutilezasda arte moderna. Os colegas Inte-

ressados deverão estar noje. ás 13,30horas, na FNF, ala do DA, de ondesairá a caravana.

O colega presidente defenderáhoje, no Conselho Departamental, apretens-o dos alunos Ja primeirasérie do Curso i de Jornalismo, ií-bre o funcionamento ae dois tur-nos; dᦠmanha e da :.<oite.

|Acham-se abertas no DA atéo dia-' 8 do corrente, áa inscrlçíu?para utilização do rcstauraníe daFNF aos preços de' Cr$ 2,00 e CrS6,00. Qs colegas interessados ieve-raò procurar o DA, depois das 14horas, ,para i preenchimento de ior-mulárlos.

O ^A fará realizar no próxl-mo dia 8 do corrente, uma confe-

PREFERIU RENUNCIARA SER DERROTADO

O sr. Valadareit não é mais candi-dato à presidência da Comissão

de Justiça da CâmUraA luta pelu presidência cia

Comissão de Justiça da Cfmiu-ra dos Deputados chegou, linul-mente, u transformar-su num e-plsodio de rotina • parlamentarcom a desistência do sr, Benedl-to Valadares de voltar a concor-rer àquele posto, i

Antevendo-se derrotado, dadaa Impossibilidade, dia u dia maisevidente, da fixação de uma fór-mula favorável ao bom êxito desua candidatura, outro recursonão teve senão abrir mão do

firopósito, em que se manteve

ntranslgente durante tanto tem-po, de retornar à presidência daComissão de Justiça. Nem opróprio sr. Getúlio Vargas, quetomou a si, por sugestão do líderda maioria, o encargo de encon-trar uma solução que pudessetornar viável a candidatura dosr. Benedito Valadares, conse-guiu superar as dificuldades quea cercavam, oriundas, em suamaior parte, tanto dos correligi-onárlos do ex-interventor mi-neiro como dos partidos que dãoapoio ao governo.

Com a renúncia do sr. Vala-dares, expressa em carta ontemdirigida ao sr. Amaral Peixoto,admíte-se venha a Ber indicadoà presidência da Comissão deJustiça o nome do sr. UlissesGuimarães, também pessedista emembro daquele órgão desde oinício da presente legislatura.Vale assinalar, a propósito, quea hostilidade manifestada à can-didatura do sr. Valadares nãoteve caráter de restrição parti-daria. Foi, ao contrário, umaatitude espontânea e unânimede desaprovação à volta daquê-le deputado ao exercício de umpôstò normalmente confiado aparlamentares de experimenta-

VIDA CATÓLICASÃO HUGO

Quando SSo Hugo estava para nas-cer. teve sua mãe um sonho, ¦ noqual o filho lhe apareceu conduzidopor S. Pedro e outros santos, paraser apresentado ao trono de Deus.

Em Valenca, no Delfinado, ondeviu a luz do dia, recebeu São Hugoeducação multo cuidada, favorávelá sua vocação sacerdotal,

Ainda Jovem foi nomeado conego,o que feriu a sua modéstia, poisnão aspirava a outra .glória senãoservir a Deus humilde e obscura-mente. |Ê

Mas a fama deflma virtude fézcom que fosse lembrado para bispode Grenoble e foi o próprio papaGregório VII que o" convenceu a to-mar porse.

ÜRUCUAiANA.84-

PRESENÇA DA MULHER

CRIAÇÃO MUSICAL INFANTILI —A TEORIA

Estava em Mil5o, em 1M8, quando vi, pela primeira,vez, umaexposição de arte espontânea infantil, lembrava Jenny Marcondes.Os desenhos, as pinturas, as esculturas me entusiasmaram, Ao mes-mo tempo, organizaram conferências, publicaram livros s$bre a ne-cessldade de proporcionar liberdade de criação à criança. E, aovoltar ao Rio, soube que uma tentativa Idêntica estava sendo feitaaqui, na Eçcolinha de Arte. .

E os resultados foram tão surpreendentes que diversos edú-_candários Já ertão abandonando o ensino tradicional do desenho _que a exposição de arte infantil fcspontânea do Ministério da Edu-cação entusiasmou a cidade toda'no ano passado!, acrescentei. »-•' —¦. Esperai disse a organizadora ifie tantos bons programas in-fantis,da Rádio Ministério da Educação. Não é a isto que, queriachegar pois Já é conhecido e admitido. Queria chegar à musica,que

"sempre parecem esquecer! E nSo somente aqui. Na Itália foio mesmo e no magnífico livro "A Criação espontânea da criança",do uruguaio Jesualdo, conta-se uma experiência admirável que deuresultados surpreendentes... exceto no campo da música. E por que?Porque não foi este grande .educador que se encarregou do setormusical. Entregou-o a um especialista que provavelmente, era umbom músico e um péssimo educador o que explica que a experiênciatenha falhado.

E' natural que entreguem a música a um especialista...Mas o professor de música geralmente é um vfrtuose falhado,

que estudou técnica musical, mas nada entende de pedagogial Alémdo mais seu ensino estereotipado tende a formar.um virtuosa ou acompletar, a educação musical de um Jovem. Nunca imagina quea música também é um melo de expressão! Comp o desenho!

E você procurou fazer com seus alunos de música o que Au-gusto Rodrigues e os outros fizeram no campo do desenho?

Cheguei à certeza que não era mais difícil e que a criançaestava à espera dos meios que lhe facilitassem a expressão através'da música, que a criança podia compor tão bem quanto pode criarum quadro oú uma estatueta, que o ensino musical tradicional es-tava errado. E ficava com pena ao notar que, enquanto o ensino dasartes plásticas mudava, por completo, de rumo, nada de-concretofira feito no campo da criação espontânea em música.' Foi entãoque procurei timidamente um caminho....'

Contarei, amanhã, como a proí.ss_ra Jénny Marcondes agiu, naprática, com seus alunos e como chegou á resultados multo anima-dores. Tão animadores eme continuará sua experiência no Conser-vatór:o recém fundado em São Paulo, dirigido por KBellreuter e noqual tenciena dedicar-se is *)rl*»nças. » -:.

. ".von-te Jean

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Assumindo a direção de sua oiuce-se teve São Hugo a maior das de-cepções, pois a corrupção se espa-lhara entre o povo e o próprio cie-ro.

Dia ,e noite Implorava o Santoque Deus se apledasss daquela gen-te, mas todos os seus esforços o ro-gos resultaram Inúteis.

Verificando a inutilidade de seusesforços; largou S. Hugo a sua dio-cese, fugindo para a solidão,

I*êz-se beneditino em Chermont,mas por ordem do papa reassumiua direção do seu rebanho de tantasovelhas más,

Quando São Bruno fundou a Or-dem da Cartuxa, nela ingressa, S.Hugo e ali encontra forças paraenfrentar e convencer os seus paro-qulanos, conseguindo em algunsanos reencáminhá-los para a vidapiedosa.

A sua modéstia e caridade, a hu-mildade com .que nos confessloná-rios rogava entre lágrimas a con-versão de suas ovelhas, em poucoarrefecia corações tão emperdenldos,justo prêmio de sua presevefança ede seu grande exemplo.-

Após tão grande vitória faleceuem Grenoble, em 1132.

"O único remédio para a mal-or parte das nossas doenças cor-porais e espirituais é a paclên-ela e conformidade com a von-tade de Deus".

Pe. HUGUET S. M.

SANTOS DE HOJEMacario, Valerico, Teodora,— Amanhã, dia de Jejum sem abs-

tinência,CUKSO SOBRE O APOCALIPSEA^ começar de hoje, no Centro

Don Vital, á praça 15 de Novcm-bro, 101 — 2.» andar, serão dadasaulas gratuitas, semanais sobre "O_pocalip_e livro da esperança cris-.ã". Como nos anos anteriores, ésteCurso Bíblico será dado por DomEstevão Bittencourt, no horário das18 ás 18,45 horas todas as têrças-íd-ras. Estão convidados especialmentepara esta oportunidade de conhecermelhor a Sagrada "Palavra de Deusos membros das Associações Religio-sas e Sodalidos Católicos.CASA ARQUIDIOCESANA DE RE-

TIROS ESPIRITUAISNessa Casa, à rua Pereira da SU-

va, 135, Laranjeiras, será realizadoRetiro durante a Semana Santa, nodias 10, 11 e 12 do corente sendo aabertura no dia 9, ás 16 horas, comum padre Jesuíta como pregador.

As inscrições podem ser feitas to-dos os dias, das 10,30 ás 11,30 Horas edas 15 ás 18 horas. Pede-se íazê-lascom antecedência.

Curso de Religião — A partir dodia 19 do corrente recomeçarão asaulas de Dogma — Moral — Lltur-gla e Catequética,

Como hos anos antecedentes asaulas serão da 15 às 17 horas todosos sábados. Pede-se Inscrever-secom antecedência.CURSO DE CRÍTICOS DE CINEMA

Continuam abertas as inscriçõespara. o Curso de Críticos Clnemaio-gráficos que a A.S.A. promoveanualmente.

Os candidatos devem ter mais de20 anos, no mínimo o ginásio com-pleto e a freqüência Integral.' O _urso "constará de 20 aulas mt-nistradas todas as 2a.-feiras, das10 às 20 horas, na sede da A.S.A.— Av. Franklin Roosevelt, 137 - 5."andar..

rêncla do financista Euvaldo Lodl,sob o tema: "A -cenomia e a edu-cação" ás 17 horas, no salão nobreda Faculdade. O ingresso seráfranqueado ao público

CONCURSO PARA PROFESSORESDE ENSINO SUPLETIVO

Terão inicio no próximo do-mingo, dia 6, as provas de selo-cão do concurso para professo-res do ensino supletivo da Pre-feitura. Mais de cinco mil can-didatos se inscreveram e deve-fão comparecer ao Extérmitodo Colégio Pedro II, ao Institu-'o de Educação, à Escola Técni-ca Nacional, à Faculdade Na-cional de Filosofia, à Escola Na-cional de Belas Artes e ao Li*»»ceu de Artes e Ofícios, locais escolhidos, para realização da.mencionadas provas.

OS QUE SERÃO IMEDIATA-. MENTE APROVEITADOS

Dos candidatos aprovados, 300serão imediatamente aproveita-dos por isso que, além dos 66cargos vagos existentes, outros150 já foram propostos, peloprefeito do Distrito Federa) àCâmara dos Vereadores, haven*-do dotações globais que,,permitirão a criação de-.novos cargosde professor extránumerário.

CRITÍ-RIO DE JULGAMENTOAludindo ao critério de jul-

gamento e às disciplinas cons-tantes do exame, o sr. BelmiroSipueira, chefe do Serviço deSeleção da Prefeitura, teveoportunidade de lembrar que asprovas começarão às 7,15 damanhã, sendo oue a primeiraIncluindo seis diferentes disci-plinas e a segunda um,a parteda psicologia de aprendizagemconstante de três testes especi-ficos. A primeira prova valerásessenta pontos e a segundaquarenta.

Concluiu o sr. Belmiro Stqueira prevenindo aos cândida'tos que leiam com atenção asinstruções que se acham im-pressas na capa das provas. Otempo de que dispõem é bas-tante para que respondam a tô-das as questões apresentadas.

TOMARÁ POSSE» HOJE, 0 NOVODIRETOR DA UNIVERSIDADE

DE MINAS GERAISNomeado por decreto do prealden-

te da República, tomará posse, ho-je, terça-feira, às 16 horas, no ga-blnete do ministro da Educação eSaúde, o novo reitor da Unlversl-dade de Minas Gerais, professor Te-dro Paulo Penldo.

Antenor Martins" Billto — Inde-ferido, de acordo com a Informa-cão da Comissão examinadora.

Major Gilberto de Assis Pacheco— Indeferido, por falta de funda-mento legal,

Darcy José de Campos — O re-'querente deixou esgotar-se o prazoconstante do comunicado n. 9, de5-3-52. Não há como atender.

NOMEADA UMA FUNCIO-NÁRIA COMUNISTA..

do ttroctnlo no trato das ques-tões jurídicas.

A candidatura do sr. MarreyJúnior, que contava, como deoposição à do sr. Benedito Va-luda.es, com larga ptobabilidu-de de vitória, está, to que seadmite, superada corn a remiu-cia do deputado mineiro, umavez que a presidência da Co-missão dc Justiça tem cabido or-dtnàriamente a um representan-te pessedista.

. A CLÍNICA SÃO VICENTE

TUItAI-l.V -/.NfJRIA. PUNCfii-H, .,_.„,„,,.EM OKRAL A DOMICILIO _ A QUAUlUF.n

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lo 36" x 96", procedência norte-americana. Av. Erasmo B-a*

ga, 255 - 8.° andar - Tel. 52-4128. (30045)

(Conclusão da Cltlma pág.)

para dizer que esperava, diante dadenúncia, que o prefeito não man-tivesse uma nomeação tão desastra-da, enquanto o sr. João Luiz deCarvalho perguntou sç o orador nãoestaria apenas defendendo os luga-res-chaves para as pessoas de suaconfiança naquela repartição, Jáque a dirigira no governo municl-pai anterior. O sr. Couto de Souzadeclarou que estava apenas cum-prindo o seu dever, e absolutamen-te não se utilizaria da tribuna paraatacar o superintendente, com oqual estava pronto a colaborar.

PROJETOS

O vereador Índio do Brasil apre-sentou um projeto pelo qual o pre-feito fica autorizado a proceder es-tudos para construir um viadutoque ligue os bairros de Pilares aInhaúma, devendo solicitar em men-sagem a verba necessária ao empre-endlmento. Requereu, também, queo prefeito envie mensagem baseadaem ante-projeto que fixa, nos pa-drões M, os cargos de técnicos demáquinas; na letra-L, os atuais fun-clonários due ora ocupam os cargosde maqutnistas e sejam possuidoresde carteira de habilitação, os quaispassarão a denominar-se auxiliarestécnicos na letra K, os auxiliaresde maqutnistas que hajam demons-trado competência apôs 10 anos de'exercido, que serão denominadosauxiliares técnicos de máquinas.

REQUERIMENTO

A vereadora Maria Llgla LessaBastos teve aprovados os requeri-mentos em que solicita mensagemao prefeito para á extensão dos be-nefidos da lei 150-48, complementa-da pela lei 659-51, a todos os inatl-vos; e pede provldêndas paraque seja pavimentada a rua Tana-gra, em Ramos.

O sr. Levi Neves requereu aoprefeito mensagem em que se re-guie a função de cozinheiros muni-dpais, estabelecendo-se um qua-dro a ter inicio na letra I e términona letra K.

O sr. Mlédmo da Silva requereuque seja Indicada à Comissão de Fi-nanças a Inclusão, no orçamento de1953, da verba necessária à exten-são da linha de bondes até o largodo Mendanha, em Campo Grande.

fOTERIA AMANHA

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SÁBADO¦'^*Ptk-m*.. ¦ •'• ____.* CWf g.ooo.ooo

EXIGÊNCIAS A í-ATISFAZERManoel Chrlsplm' de Sousa —

Compareça para conhecimento dodespacho.CURSOS DA BIBLIOTECA NACIO*NAL

Acham-se abertas até o próximodia 10 do corrente, na Secretariados Cursos da Biblioteca Nacional,as matrículas para o Curso Avulsode "Bibliografia Brasileira" que se-rá ministrado pelo professor Arito-nlo Simões dos Reis.

O Curso funcionará às terças esextas-feiras, às 17,10 horas.

Poderão Inscrever-se os portado-res de diplomas e certificados ex-pedidos pelos Cursos da BibliotecaNacional, professores e diplomadosem faculdades superlotes.

OS ÚLTIMOSDIAS DE HtTLER

(Conclusão da última páRlna)nha; a oposição do Estado-Maior doExército.

SEM AUXILIO EXTERNOEm certa ocasião, em 1934, o exér-

cito chegou mesmo a forçar Hltlera esmagar a ala radical de seu pró-prlo partido e desautorizar, pública-mente, a Revolução da Destrui-ção. (5) Incapaz de se apoderar des-sa última cidadela, resolveu mina-Ia. For melo de renúncias forçadas,foi bem sucedido, em parte — masapenas em parte. Em 1933, por oca-Blão da crise de Munlch, o Estado-Maior, sob a cliella de Halder, re-solveu afastar aquele governo dedementes; mas a súbita noticia deque Chamberlaln aceitara o convitepara ir a Munlch arrebatou de suasmãos a arma que estava pronto avibrar. (S) O êxito de Hltler emMunlch foi fatal, durante certo tem-po, aos chefes do exército. Esseschefes militares Jamais tiveram qual-quer auxilio externo e se viam im-potentes diante de um ditador quealcançava sucessos Iguais aquele.Durante certo tempo, a oposição doEstado-Maior tornou-se, de novo, in-significante, Além disso, a políticaposta cm prática pelo governo ale-mão nos três anos seguintes não ei-tava em desacordo com a'políticado próprio Estado-Maior.

TAMBÉM CONQUISTADORES...Os chefes do exército alemão eram

favoráveis a uma política*, de con-qulsta limitada. Desjavam que aAlemanha fosse uma grande potên-cia, capaz de sustentar um exércitoeficiente, bem pago e privilegiado.Tal situação poderia Ber alcançadapela simples inversão dos acontecl-mentos de 1918; a restauração dascondições Imperiais, na realidade.Enquanto Hltler pudesse conquistarpara eles o apoio externo de quecareciam, os chefes do exército es,-»tavam dispostos a apoiá-lo e a fe-charem os olhos em face de algumasvulgaridades do' movimento nazista.Contudo, como homens práticos, or-ganlzadores e calculistas, e não mts-ticos ou profetas, opunham-se aqualquer aventura ilimitada, cujofim não pudessem prever e cujasconseqüências não pudessem con-trolar. Opunham-se, em particular,a qualquer conquista que alterassea estrutura social da Alemanha esubmergisse suas1 classes privilegia-das, mas precárias, no novo "reinode mll anos" — Reich nazista.

(1) Die Revolution des Nihlüs-mus, 1938 e de "Hltler me disse"1939. O último desses livros é umasérie de conversas com Hltler, noperíodo de 1932 a 1934, quando Raus-cbenlng, então presidente do Senadode Dantzlg, fazia parte do circulo deÍntimos de Hltler. Recomendo si lei-tura de tal livro, apesar do prof es-sor Norman Baynes, cm seu ShortList of Books on National Sociallms,publicada para "Hlstorical Associa-tion" em 1943, ter duvidado eonslde-ràvelmente de sua veracidade. Alista do professor Baynes (em queelogia "Hltler the Pawn" de RudolfOlden e o estudo do nazismo «pro-fundamente simpático" do Mr. Ar-thur Bryant) se baseou üo que seacreditava em 1943 e representavaum conhecimento Inteiramente erro-neo da verdadeira natureza do go-vêrno nazista. As provas acumuladasdepois disso mostram que Rausche-nlng 6 perfeitamente digno de cri-dito.

(3) Meln Kampf, cap. XIV. Ti-das as referências a Melr Kampf sereferem à 45.» edição, 1938 (2 vo-lumes).

(3) "Hltler mé disse", capituloni, etc. (Os discursos de Darré du-rante a guerra confirmam plenamen-te a exposição de Rauschcnlng sobreas conversas com Hltler).

(4) Vide Capitulo VI.(5) Num discurso pronunciado no

Relcbstag, depois da liquidação deRoehm e seus partidários, a 30 dejunho de 1934, Hltler censurou aquê-les que consideravam a revolução co-mo uma finalidade por si mesma;mas foi apenas uma acusação tática,a que fora forçado pela ascendênciatemoorárla do exército.

(6) A descrição daquela conspl-ração abortada, revelada por Halderé, posteriormente, confirmada poroutros generais (como Mueller-HII-debrandt) foi considerada verdadel-ra pelas autoridades que a examl-naram.

(Pipyrlght da Agência AIA, ex-ciúsive.no D. Federal para o "Cor-reio da Manhã"). s

A seguir: HITLER VERSUS ES-TADO-MAIOR

ACABA DE SAIR DO PRELO

REGISTRO DA PROPRIEDADE IMÓVELO DR. WALDEMAR LOUREIRO, nome resoeltud» entre ot que

mais conhecem o direito imobiliário no Brasil, lança agora a 4.»edição de sua conhecida obra. Sou trabalho dispensa referências.Não há quem, precisando estudar e resolver questão de proprle-dade Imóvel, prescinda das suas HçSes.

, Os tribunais do pais o comparam como o gula mais seguro nosIntrincados problemas do registro imobiliário.

Grandemente aumentada, a nova edição do. precioso livro doDR. WALDEMAR LOUP.F.IRO contém comentários, der.lsíle», legls-laçío e uma parte prática, que oferece relevante utilidade aoaInteressados, '

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PREÇOS*. Crí 180,00 ene. e Cr$', 150,00 brochuraLIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR —.por Aliomar Baleeiro — Professor Catedrátlco de Ciência das Fl-

nanças na Faculdade de Direito da Universidade da Bahia,

SUMARIO: Os princípios constitucionais da tributação — Lega-lldade e anualidade — Imunidade Reciproca — Imunidade das atl-vldades religiosas, políticas, morais e culturais — Princípios vincula-dos à unidade econômica do pais — Princípios implícitos — A para-fisealldade — Os princípios do art. 202 da Constituição — A causado Imposto e a capacidade contributlva — Critério pessoal, gradua-ção e capacidade econômica — Aspectos econômicos — Aspectospolíticos.

PREÇOS: Cr$ 180,00 ene. e Cr$ 150,00 broch.

EDIÇÃO REVISTA FORENSEAV. ERASMO BRAGA, 299-B - LOJA - TEL. 42-9573

Estamos distribuindo o volume 139 da Revista Forense 1.° de 1952(31418)

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RIO DE JANEIRO

OLÍMPICO CLUBReunião ordinária doConselho Deliberativo

Convoco os Srs. Conselheirospara a reunião ordlnirla doConselho Deliberativo, a rea-

filia»-se na sede social da RuaÁlvaro Alvim n. 21 • *.* an*dar, no próximo dia 4 de abril,sexta-feira, — (em virtude deser sábado o dia 5) — às 20horas, em primeira convocaçãoe, na falta de numero legal,em segunda e tiltlm. convoca-cio, às 21 horaa,.para tratarda sesulnte

Ordem do dia:a) decidir sSbre assunto de

Interesse do patrlmtnloImobiliário do Club;

b) homologaçío de novos di-reteres, cargos vagos emvirtude de exoneração, -a.pedido, dos respectivos ti-tulares);

e) julgar, nos termos doart. 48, n. I, letra "b", ascontas da Diretoria, rela-Uvas ao trimestre findo,

. devidamente acompanha-das do parecer da Co_-!s-tio Fiscal;

d) lnterêss"S gerais.Rio de Ja tiro, 29 dt março

d* 1952. — HÉLIO SOARES,Presidente do Consoliio Dell-berativo. (32318}

SALSICHAS SWIFTfechadas em vácuaSim senhora i Ai Salsicha» Frankfurt ou Viena¦8o carne sempre freseal Porque imediatamenteapôs o seu preparo, as Salsichas Frankfurt ouViena Swlít sao hermèticamente fechadas em vácuo• processadas, conservando o seu frescor originalE como sao deleciosast Preparadas com carnesselecionadas, servem de base para uma grandevariedade de apetitosos e nutritivos pratos.Tenha sempre em casa - Frankfurt ou Viena Sw lf tiJ_ est5o prontas para servir I

O.-;-- li-__-. nufrit/oniita-clitltKegino Moraes, dg SwlHi „«,„,„,,,,,

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bsm temperado)Manttlga. pBo dt tandulcht, cortado tm fatia». - .

Retira a calca do pdo ds tandulcha, paus bastante mostar-da» m&lho de raiz torto ou maionese, coloque o salsicha eenrole, prendendo com um palito. Paue .«tanta manttlgano pio, e leva para cerar tm forno forte.

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T.° Caderno

MÍJSiCADUAS VERSÕES DE "OS CONTOS

D'HOFFMANN"A nprn-ietitiiuao, amanhK, d*"O* Conto» d'Ho'ímann", de Ot-

fenbach, Inaugurando o* eapoti-ciiiiiu Ilrloo* da Temporada Nado-nal d* Arte do Teatro Municipal,pri'c«'ilo de iln/.o dia* o lançamon-lu do um filmo com o menino tltu-lo, oujos méritos mimlcalH a ca-isogrlflcoi doterminarnm a suacxtblç&o no úpora do Parle, e o(um asrlstl ontem, em sessão ob-podai. O amálgama rto «om e daImagem, nua pallculas munlcal», ésuscetível do dar origem ttespp-tAculoB onde tudo concorrera pa-ra uma vigorosa unidade exproB-iriva — «spotaoulos cujo o nívelsuperior d* perfaiçao ao (oi porenquanto alcançado, om algunsraros exemplos. Desde os temposdo cinema mudo tovo a música naaexibições cinematográfica»,' umaprimeira e rudimentar utilidade,que era a de embalar os ouvidos dopúblico com um simples fundo so-t-.oro, a cargo dos pequenos agru-lamentou orquestrais das salasda projeção. E nao havia paralo-Usino emotivo entre êsse acom-p-tnluimento o o quo su passavana tela, a nlo sor quando, porexemplo, uma valsa langulda su-bllnhava uma cena de suicídio, oude êxtase amoroso da primitivaescola italiana... Dando-se, apôs,o advento do cinema sonoro, umcampo de infinitos recursos ficouaberto aos especialistas da novaarte. Pode, a música participar daprópria substancia da obra clne-matografica, atingindo o espeta-c.ilo um grau convincente de ho-mogenoldade.

Cs largos recursos qu* oferecea fusão da música a do cinematêm sido, entretanto, até agora,empregados, em geral discreta-mente, quase sempre de modoum tanto primário, A fase queo filme musical atravessa é aindade experiências e tatelos. E naVanguarda das realizações do gê-nero encontram-se os desenhosanimados de Walt Disney, pois, noterritório em que expande a Ima-ginaçâo criadora do grande artls-ta, slo Infinitas as possibilidadesexistentes de fundir o som muni-cal a imagem: "Fantasia" com-pSs-se de acertos maravilhosos,e de Irreverências e de Improprie-dades deliciosas.

Torna-se lícito encarar de doisângulos o problema da autenticapelícula musical, que n&o seja ummero filme sonoro: tendo comoponto de partida a obra de músl-cr, que deve ser expressa pelaiu,lo cinematográfica, ou parttn-do antes das necessidade* do cena-rio, do "scrlpt", de maneira quea música venha adaptar-se exa-tamente áo conteúdo da novelafilmada. No segundo caso, a pro-ducao dos filmes fica aberta a co-

laburautto doa compositores con-tomporlneos, conformo exempll-ficam ob francosus Mllliaud eAurlc, os soviéticos Prolcoflcff eBlioatakovlch, o norte-amorleanoAaron Copland, quo alllts. J4 pro-feriu, no Rio, uma conforònçla«Obro o assunto, o o brasileiroRndumos anattall, a quom bodovo uma orquestrado Boborba da"Aquarela do Brasil", do filmede Disney.

Mas uo o filme se origina deuma obra musical, os recureoBoonlcoB têm du adaptar-se a tra-ma da música. Foi o oaso da roa-lizaçlo do "Sonho de uma Noitede Verão", do 8)iake»pearo, coma música de Mundelssohn, porMax Relnhard, uma obra-primaque passou aqui, hà muitos anos,Inteiramente desapercebida. E éo que sucede agora, a "Ob Con-toa d'Hoffmann", da LondonFllms. Entretanto êsse filme teo-nlcôlor de suntuosa montagem eextraordinário fantasia se rela-dona maiB ao universo hoffman-nesco do que a música, tanto everdade que a música de Offen-baoh, melódica, agradável, e de«ixcelentes qualldadea operlstlcas,parece, embora efleas e bonita,um tanto superficial em face dooue lha oumpre exprimir, e daprópria atmosfera que lhe cabeBUButtar. Esaa música, na voa doscantores, e através da" Royal PhlIharmonla Orchestra" regida porSlr Thomn» Beecham, esta, p0 fll-me admlravelmente bem tratada.O filme, entretanto, se diferenciada ópera por um aspecto prln-clpal: os contos de Hoffmann s&ointerpretados cpreograflcamente,por grandes bailarinos como MolraBhearer, Ludmilla Tcherlna, Ro-bert Helpmann, Frederlck Ashton.A boneca Olímpia, por exemplo,vivida por Molra Shearer, dan-sa, esplendidamente, entreabrlndoos lábios, como se cantasse, masa voa deriva da garganta prlvlle-glada do invisível soprano ligeiroDorothy Bond. O poeta Hoffmann,que nao dansa, mas apenas can-ta, constitui um só nome no elen-co: o tenor Robert Rounsavllle. AJulleta compoe-se em partesIguais, da bailarina LudmillaTcherlna e da cantora Margherlta Qrandl, enquanto, o Daper-tutq deriva da unlio do bailarinoRobert Helpmann e do cantorBruce Dargavel.' Pode-se admi-tir que essa versão clnomatogra-fica da obra-prima do Offenbach.anunciando-se agora, intensifica-rá, o interesse do nosso públicopela sua representação, amanha,no Municipal, com artistas de car-ne è osso, brasileiros,-que a can-tardo no texto original francês-

Eunico Nogueira França

ARTES PLÁSTICAS

RECUSADO UM AFRESCO DE RIVERAMÉXICO, 31 (A.F.P.) — A maior parte do patrimônio artlitleo me*

xlcano abrangendo peça* mliilniai, d* época pri-Corte»lan* até as obra*mal» moderna* da «sool* d* pintura contomporinei, seguiu ontem eomdestino a P»rls, onde ie abrirá em maio próximo uma grande exposiçãod* »rU mexicana, antiga e moderna,

O eatilogo completo das obrai a expor apreionta quatro parUit aprimeira corraiponde k época que procedeu i conqulit*, * seganda cor-responde à época colunlal, a terceira abrange »¦ obrai do século XIV e aúltima parte enumera 100 quadros doa mal» conhecidos nome» d» pinturamexicana contemporânea. Foi agitado um delicado problema para * ei-colha das obrai » Incluir na exposição, a propillto de um afreioo dnconhecido murallsta Dlego Rlvera, cujas tendência* políticas so encaml-nham para « extrema eiquerd», encomendada especialmente p»r» a re-ferld* manlfeitaçto. Rlvera pintou um vasto quadro cujo motivo cons-titula, aoi olhos doi organizadores, uma apologia ao comunismo eitnll-nista e ao mesmo tempo um ataque Indireto is Iria Grande» PotênciasOildentnls, Kssa obra foi recusada para evltar-ie qualquer Incidente de.ardem diplomática. Apoiado por vários utitroí grandea artista* mexicanosda mesma cêr política, o autor de "Pemdêlo de Guerra e Senho dePaz" provocou grande escândalo em conieqtlincl» dcisa recuia.

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"'¦-:.. I.'i' ' '¦'.' .'tr ¦ ,..,i —i , x». ,.".an. missa . mm ..¦ ',,¦¦: .^.ir,»:-'!" n.urniai.M u.iimmmmtii.mm*sxsmS—m; ,.;?$ $M' 1... ÚM

vmiimo VU *?' MU — Tèrça-fi-lrn. 1 rt« Abril do 1052TEATRO

O PROJETO CARLOS FRIAS

^^'¦1 IB ^M^.tM^tjMif^ft^aM mmWftmWflNÊB-mftimfflk

&<-;'} -íi B —WÊmXWdaÊÈi >-^°tír^H ¦ '¦"__$_]

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UWL—UUm W^&i'*^mWUU*m»P-'JW'JÍmUUm Wn

PRÊMIO CIDADE DO SALVADOR

No ato da inauguração da exposl»ção Pancettl, na Galeria Oxumurê,em Salvador, o prefeito da capitalbaiana, assinou o deoreto-lei n. 274,que Institui o Prêmio Cidade do Sal-vador, destinado a estimular e dia-tlngulr atividade* cultural*, com oseguinte texto:

Art, lo — Fica instituído, , pelapresente lei, o "Prêmio Cidade doSalvador", destinado a estimular edistinguir atividades culturais.

Art. 2.° — O "Prêmio Cidade doSalvador" que seri conferido exclu*slvamente a trabalhos de arte ou deliteratura, que se relacionem com avida e costumei do Município, as-poeto* característicos d* sua palsn-gem natural ou humanizada, aua*tradlçóes, sua história ou a de seusfilhos Ilustres, é assim classificado:

a) — Pintura geral;b) — Pintura moderna:c) — Literatura.Parágrafo único — A importância

do "Prêmio Cidade do Salvador" ode CrJ 11.000,00 (quinze mtl cruzei-ro!) par* Pintura Geral « para Pin-tura Moderna e de Crf 20.000,00(vinte mil cruzeiros) para Lltera-tura).

EXPOSIÇÃO PANCETTI EMSALVADOR

Dando prosseguimento ao progra-ma traçado para as comemoraçõesdo aniversário da cidade do Salva-dor, teve lugar a Inaugurado deuma exposlçüo, na Galeria Oxuma-ré, de várias obras de Pancettl, aqual contou com a presença do pre-feito Osvaldo Gordllho, do prcslden-te da Câmara dos Vereadores, auto-rldades, Intelectuais e grande massapopular. A exposlçáo consta de 42quadrõ3 que formam parte da cole-çio de trabalhos de Pancettl sóbrea Bahia.

VISITA COLETIVA AO MUSEUDE ARTE MODERNA

Hoje às 16 horas, um grupo for-mado pelo corpo discente da Fa-culdade Nacional de Filosofia, vlsl-tara a exposição atual do Museu deArte Moderna, á rua da Imprensa,16-A. Essa visita que contará com apresença de críticos e expllcadores,

faz pnrte do plano de atividades cul-turnls do Museu, em favor da cul-tura do povo.

VISITAS-CONFERUNCIAS NOMUSEU NACIONAL DE BELAS

ARTES

Com o objetivo de encaminhar no-vos contingentes do público cariocais Instituições culturais da cidade, tidifusão cultural da Prefeitura pro*moveu uma séria de vlsltas-confe-rênclos, que terão inicio neste mês,

prlmolro grupo dessas visitas-conferências reallzar-se-â no MuseuNacional de Belas Artes, graças àcooperaçêo de seu diretor, o pro-fesnor Osvaldo Teixeira, e está assimprogramada:— Visita á* galeria* de pinturado barroco. Comentário do professorCarlos Flexa Ribeiro, d.» feira, 4 dsabril, às 15 horas,

— Visitas is galerias do séculoXIX. Comentário do Conservador doMuseu, D. Regina Real, 3.» feira, is19 horas (dia 8 de abril'/.

— Visita à sala Boudln. Comeu-tarlsta professor Flávio ds Aqulno,3.» feira, 15'de abril, is 15 horas,

— Visita á Galeria Bernardelll,Comentário do professor Paula Bar-ros, 6.» feira, IS de abril, As 15 horas.

A participação nas visitas é públl-ca e 03 interessados deverão estar,is 15 horas, no portSo principal doMuseu (Av, Rio Branco, 190), .

SOBRE O BARROCO EMPORTUGAL

A arte barroca portuguesa é as-sunto de interesse especial para oBrasil: é a mãe das belas Igrejasbarrocas da J>ahia e de Minas Ge-rals. Nossoí^estudlojos terão opor-tunldade dc ouvir, sóbre o barrocoportuguês, um dos grandes especia-listas no assunto, o escritor padreBernardo Xavier Coutlnho, lnte-grante da Missão Cultural Fortuguê-sa, que chegou ao Rio domingo, abordo do "Vera Cruz". Sob os aus-plcJoi do Instituto de Belas Artes,o Pe. Coutlnho dará uma confe-rência sóbre sua especialidade, nodia 1.°, ás 16 horas, no Centro deRecreação e Cultura, esquina da ruaBarata Ribeiro eom a Praça CardealArcoverde, em Copacabana.

St passar como «p*ro i*rd dtli'ao («atro. Eí.r*mam«iit* tliil. Is-lulmluci.- qua dtg por cinto lebre ototal ai -Mentindo com "DlperiSoi"i* destina a auxiliar «mpraidrlo*,iiriistu*. iiojjoni técnico • ao T*atrodo Estudam», qua tem ildti o gran*da celeiro do tf atro pro/Uilonal.

A 1*1 prive tudo com multa cia*rua, por exemplo; nenhuma com-patthla poderd reclamar «ubutnçdosa tido ftouuar trabalhado W dia*durante o ano no Rio. Ot empre.mlrlos receberão cinqüenta por cen-to daquela «uma. Quarenta por con*lo strio divididos entra Interpreta*,contra-reora*, pontos, maquliifcla*,alotrlclsliis, coilurdrot, «dsruditns,o demais alamantos técnicos vincula-doi ds companhlai; 5% para a Casados Artistas a 5% para o Teatro doEstudante. A Casa do* Artistas ra-presentard a» companhias («atrais,nus /tmclonitrlos a contratados para•«ceblmtmto da subpanetio da So-cretarla d* Finanças efetuando suadistribuição de acordo cont o quaprsccltua a lei tm questSo, respon-naMHraiido-so pela posterior e im-

praicindlval praitaçao ' d* contai.A aprovação dessa projeto ndo

prejudicara d* manalra alguma ada outro, já em lepunda diictusSo,do ir. R, Magalhães 'dnlor, qu*manda criar doi prêmios municipaisd* taatro, d* cinqüenta mil oruiii*ros cada um, Nem (ambém p*rtur*bard a marcha de um outro, qu* d<-verei apresentar ainda alta semana,que objetiva teatro para criança* *adolescentes. O artigo 12.* estabelecequa "o empresário qua «itlvcr axir-cantfo allvldad* remunerada palaMunicipalidade ou soja avanluiil-mente representante do povo no L«-plilotiiMi Carlnca p*rman*c«rd in*compatibilizada com a presunto |tl,dela nlo podando ** bana/lclar. Miosai ia o laltor «alio qua o locutorfamoso i um dos diretoras da «tnprl*iq teatral Lemos Frias <* Cia, rei-ponsdvat pala existência da compa-nhla Aiméa. O artigo 12.° d* seuprojeto diz muito bam dò desdita-risse dó vereador Carlos Frias a ilosou a/an da nobremente iarvir dcausa do teatro.

Pabciioal Carlos Maono

RADiO

LUIZ FORJAZ TRIGUEIROSVAI FALAR SOBRE"VALOR E PER-

WNCIAD0TEATRO"

Na próxima quinta-feira, 41*3 de abril, a Escola 4* Teatroda Prefeitura recepcionará aoescritor portuguêi Lul* Forja*Triguelroi. da mlsslo culturalqu» nos visita, t pra doi nu*mal* ilustrei representantes d*nova geraçlo de valorei dePortugal. Como Jornalista, pro-feasor e autor. .

Forja* Trigueiros fará nmaconferência lebre o tem* "Va-lor e Permanência do Teatro",aendo saudado pelo diretor daEscola.

A reunido terá inicio is 11horas, na lede da Escola, a, ruaVinte de Abril n.* 11,

IRA A CAMPOS, RODOLFOMAYERPARA INTERPRETAR"AS MÃOS DE EURIDICE"

VW-4 CVLTUHAL

' COMPOSIÇÕES DE LORENZO FERNANDEZ EXE-CUTADAS NA EUROPA: Está de regresso ao Rio a pianis-ta Helena Lorenzo Feraandez, que realizou excursão artís-tica a numerosos países da Europa, divulgando a música dosaudoso autor dos "Estudos em forma de Sonatina". Vê-se,na gravura, Helena Lorenzo Fernandez executando, emRoma, um de seus concertos.'

CONCLUI TOSCANINI MAIS UMATEMPORADA DK CONCERTOSNov* York, 31 (F.P.) — Arturo

Toscanlnl regeu sábado passado,em Nova Vork, t> ultimo concertode seu 15,° período, i frente daOrquestra Sinfônica da NBC.

O público entusiasta deu-lhe umaovaçao sem precedentes. Com aidade de. 85 anos, Artüro Toscanlnlanunciou recentemente que regeráainda no ano vindouro a orquestrada NBC.

CAROL BRICE INTERPRETAERNANI BRAGA

Nova- York, 31 (U.P.) - O críticomusical do "New York Time*",Noel Straus, comentando o con-certo da contralto Carol Brice, noTown Hall, domingo, quando oan-tou "Cinco CançOe» Nordestinas doFolclore Brasileiro" d* Ern»nl Bra-ga disse qu* o primeiro desem-penho dessas canções em NovaYork; foi "esplendidamente adequa-do", acrescentando que "consistiam,em grande parte de Blmples toadaspopulares, em grande ' parte tam-bêm de origem afro-brasileira, de*-preteneiosa mas eficientemente ar-ranjadai e muito contagiosa"

Disse o "Herald Trlbune" que ascançõei de Braga têm "toda a fta-ça e melancolia do material toi-clêrlo e as. virtudes cultivadas aaarte musical";' .' ¦

UNIÃO DOS ESCOTEIROSDO BRASIL

A Unlto do* Bsootelro» do Brasil,por *eu conselho R«l.0»aV°£g:tuldo dos Representante* d» todMa» Auoolaçoes • Tropas *»oot«lríi*dò DUtrlto Federal po» ^jmok^úotE*t»tuto* om vigor, reunido am a«dêrte mês, elegeu *£*_?*_*_'!:v» Diretoria desta Regl&o -^oteJrapar» o biênio 1852-1954, que ficoucorütltuida dos oegulnte* ***M*_-Presidente - dr. Breno Bllvelr», Se*cretário - prof. Theodorlro Cutel-lo (reeleito) Tesoureiro -- prof. Ma-noel de Azevedo Ba°,í0".Jíorelr*„g?*brinho, Sec. de publicidade - cb«-le Lul* Bravo. , ._, «,„,._..No cargo de Comlssário-Reglonalcontinua o Chefe escoteiro dr. JoãoKlbelro dos Santo*,

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fé. I WJSwB^kia^Ml; j' vjBfc&Sra WÊ»Um.i.Mií!m\9am*\

ASSOCIAÇÕESCentro de Estudos do Hospital dos

Servidores do Estado — Realizou-«e sábado p.p. uma sessão extraor-dinirla do C. E. do H.S.E., querepresentou o inicio de um movi-mento de esclarecimento e divulga-ção do que 4 a Socialização da Me-dlclna para o progresso médico-cl-entlíico.

Falou o prof. Erarlro de Lima,presidente da A.M.D.F., que abor-dou o tema, tecendo consideraçõessobre o estado atual da Medicina naInglaterra ¦ nos Estados Unidos, *experiência britânica sobre a medi-cina soclallsada, traçando, flnalmen-te orientação que aconselha pqraque o assunto venha a ser revistoe modificado pelo Estado.

Pediu, por fim, fosso por aqueleCentro de Estudos lançado um apê-Io ia outrai sociedades médicas paraque o assunto seja debatido e cadavêz mais esclarecido dotar médicos• leigos, em beneficio do povo, dosmédico* e do Estado.

Fizeram breves comentários a res-peito os dn. Dias da Costa, ManroMuniz e W. Gentil de Mello, quepresidindo, encerrou, finalmente «sessão.Conferências '

Pe. dr. Bernardo Xavier coutl-nbo — O escritor padre dr. Bernar*do Xavier Coutlnho, um dos compo-nentes da Missão Cultural Portuguê-.sa, presentemente nesta cidade, reali-zará, hoje, ás 18 hs., no auditório doClntro de Recreação de Çopacgba-na, i rua Barata Ribeiro, esquinada Praça Cardeal Arcoverde, umaconferência sobre o Barroco em Por-tugal.

Sr. Lul» Forjaz Trigueiro — O ea-critor Luiz Forjaz Trigueiro com-ponente da MlssSo Cultural Portu-guisa, fará uma conferência sabre"Valor e permanência do teatro1', napróxima quinta-feira, *« W horas,na Escola de Teatro da Prefeitura, arua Vinte de Abril n,° 14.

Congressos

nêst* Congresso i muito vasto econt* com a cooperação das maio-re* sumidades cdontológicas atnei-i-canas Já convidadas, abrangendo operíodo de 4 a 10 de maio próximo.Haverá 3 temas oficiais: 1.° Enai-no, que envolverá tudo o que serefere à carreira do maglrtórlo, pia.nos de estudos, Investigações cientl-ficas, instalações, nomenclatura téc-nica, etc; 2.° — Odontologia preven-tiva, problema de rigorosa e fun-dnmental atualidade; 3.° — Próteseparcial removível, um dos proble-mas mais complicados e menos re-solvldo; até o presente.Foram convidados para tomaremparte neste Congresso todas as nos-sas associações odontológicas e es-necleimente a Faculdade Nacionalde Odontologia da Universidade doBrasil, a Academia Brasileira - deOdontologia rendo convidados dehonra o diretor da Faculdade deOdontologia, diretor do InstitutoOdonto-Pedagógico Zefertdo de Oil-velra e o prof, dr. Abelardo deBrito.

Congreso Panamerlcano de Fito-patologia — Lima, 30 (U.P.) — par-tln para S. Paulo, Brasil, um grupode técnicos peruanos para assistirao Congresio Pan-Americano de Fl-topatólogos, Agrônomos e Ginetis-tas, A Ida dos técnicos peruanosa S, Paulo é patrocinada pelo Pon-to 4.° (Cooperação Técnica entre osF.stador Unidos e Peru). O Çongres-so sa lnsugura amanhã e terminaráa onze de abril.

Várias

prêmio Claude Blanchard — Paris,31 (F.P.) — O prêmio Claude Blan-chard de 1851, atribuído i melhor re-portagem do ano, foi conferido Una-ntmente ao Jornalista Jean Marle defremonvllle, morto na Coréia co-mo vitima do seu dever profirsional,pelas suas reportagens feitas na Co-réia para a France Press.

O prêmio Claude Blanchard para1952 foi conferido a Mlchel Gordeypela sua reportagem a respeito dosEstados Unidos, publicada po>"France-Sotr". ¦ •

CINQÜENTA ANOS DE TEATROHOMENAGEM A LUÍS ROCHAO secretário da revista "Carioca"

e que em "A Noite" esteve sempreligado a assuntos teatrais, vai re*ceber uma grande homenagem a 3de Maio. Começou sua carreira te-atrai como "ponto" da companhiadirigida por teu pai, em S. Luís, em1902, Depois exerceu todos os mi*-teres da profissão: empresário, dire-tor-ensalador, ator, secretário, ad-mlnlstrador. Escreveu várias peças,traduziu cerca.de cinqüenta come-dias, assinou revistas, das quaisduas com grande sucesso "Turum-bamba" e "Fumando, espero", estaem colaboração com o falecido co-mandante Vitor Pujol. Desde 1938encontra-se na "A Noite", havendosido durante algum (empo responsa*vel pela §ua critica teatral. Lançouno teatro os artistas: Lucla Maria-nl, atualmente figura ilustre dó tea-tro português, Anita Sorrento, hojeSorrentino, João Rios, Aníbal deFreitas, e outros. Seus cinqüentaapós de teatro serão celobrados comum almoço do qual participarão cri-ticos, atores e autores, numa festade confraternização de gente de te-atro da hoje e d* ontem.

O CENÓGRAFO CAMPINEIROJOSÉ CASTRO MENDES

Et d autor dos canários de "NovI-çp" (peça da Martins Pena, no te-

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W^Êmm

D. PEDRO II NO CANADAUm acontecimento d* importunei*na* i«l«ç0e* entr* o i,i.n.u *'o Ca*

nada, ou taji, a visita d* D. Pa*tiro II ¦ (si* paia em iu,u, i«rá fo*callzida pela 114 Ho Canndi no pró-ktmo dl* 11 de «brll, aniversário d».-.ubldu ao t.ono do I.» Imperador doBraill.

A história ua vlslln d* D. PedroII, o único munnrr* latino *mcrl-c*no. u visitar o canada, foi descr.taem artigo, publicado no "O Jornal",do Rio, *m 1914, pilo ir, J**n Désy,ciitilo embaixador do Canadá noBrasil c atual diretor do Se viçointernacional da Rádio Canadá, Osi. Je*n Désy, depol* d» encontraruma breve citação sóbre e«u vi-»lta *m "O Rcl fllóioio", PedroCulnion, resolveu conhecer nulovcidetalhei sõbie * mesma. Uopol: d*consultar vário* jornal* da época '*arquivos, conseguiu o sr. Deiy re-constituir lóilu n viagem airavt* doCanadá, e iuu descrição •* á traiu-mltlda na dl* 13 de abril, ás 21 ho*ros, hora do Rlq de Janeiro, pelascslaçfici ciCCX, em 19,18 metro;.

D, Pedro, juntamente com a Im-pe.atriz, visitou o Canadá Incógnito,depoli de comparecer A granda Foi.ra de Filadélfia, onde conheceu uInventor do telefone, um canadense,Alexandra Oraham Bell. no canadavisitou a* cata atas do Ntagara, To-ronto e outras cidades. Apelar d*su* curta estada uo Canadá, im*pressionou * todos pela constantecurlooldnao demonstrada por tudoque observou. Visliou os mercadospúblico» das cidade* canadenses econversou com a gente, do povo emtód* parto, sempre tomando notasd* tudo que vi* lôbre a vida no Ca*nada Em poucos dias, grande foia su* cooperação pa a as rclaçSeud* amizade existentes atualmenteentra o Brasil * o canada, • foi comtristeza que oa canadenses assisti-ram a sua partida, depois de tãocurt* visita.ASSEMBLÉIA GERAL NO SIN-DICATO DOS TRABALHADO-RES EM EMPRESAS DE RA-

DIODIFUSAO Dü RIO DEJANEIRO

O presidente do Sindicato do* Tra-baihadores em Empresas da Radio-difusão do Rio de Janeiro, de acOr-do com ps Estatutos que regem essaentidade de classe, acaba de convo-car todos o* scocíados para umaAssembléia Geial . Extraordinária,que deverá realizar-se no dia 4 dcabril próximo, áa 22 horas, e, casonão haja número, às 23 horas, emsegunda convocação, com a ordemdo dia constante dos seguintes as-suntos: a) leitura e aprovação daata anterior; b) assuntos gerais; ec) aprovação Imediata da tabela deaumento de salário. pa;a toda aclasse, consonta o parecer da comis-são nomeada para tal fim,

/DOS PROGRAMAS

PARA HOJERodolfo Mayer

Prêmio Medalha de OuroEstá sendo aguardada, ansio

samente, em Campos, a estréiade Rodolfo Mayer, que fará opovo campista conhecer a orl-ginal peça de Pedro Block —"As mãos de Euridice".

Essa curta temporada de umdos mais brilhantes o popularesartistas do Rádio, do Teatro ,e,do Cinema nacionais, dará oporvtunidade a que o povo campistaconheça, a; '.peçij-''çiie- i)ó" no.Riflde' Janeiro' permaneceu, no car,-"t*tz; maís-de 6 me.ses çonséoútl--vãmente.-. ¦•'?'.'•• ••'¦¦* -'.-•-'; ine rs.

En.retai.to; i~' ''.'ujjí'-}' "dò? • ifatos

mas inéditos dessa temporada eque a mesma íoi organizada ;póruma jirailde Ú^ganizà^ãp Indus-;trlal Brasileira (os' Laboratórios

atro Regina, pela companhia .Bibi. Moura Brasil- OrlandoRangel)Ferreira). A critica carioca elogiouseu trabalho. Em Campinas é sim-plesmente conhecido como Zéca;Quando o empresário Hélio Ribeirose propôs a encenar "Noviço", em

com a finalidade cultural £ delevar ao povo fluminense Q-cont"sagrado rádio-ator e ator

" da- , . „ , .-,,-„ .atualidade, no seu maior pape);

ffiS?'5S'-ííffiM^?^^Mte(-e também como uma homéha.'cisTro VntottnManâo0«-oCcha?narQ gem desses laboratórios.às cias-

o cenógrafo lhe apareceu --? pois sa- ses medica e íarmaçêutica cam-

,'Acompan;o$ arlisti'hò e 'T •*

bia já do que ae tratava — com re-cortes da época, pintura» e totogra-fias de construções antigas, prédioscoloniais, estudos de arquitetura,pintura, mobiliário, vestimenta. Deu.

pistas.Outro fato interessante é que

Pedro Block, o teatrólogo domomento, é um dos mais reno-.

lhe indicações -primárias sóbre as mados méd cos do Eo de Janei-necessidades da representação, local "'"„,"+„—_ ~ roni-pçontnr-ãnde entradas e saidns. Janelas, etc. ro o que torna a representaçãoNo dia seguinte reoêbeu os desenhos, de "As mãos de Euridice emesmeradamente executados, absolu- Campos, um verdadeiro aconte-tamente dentro da verdade h|stóri- cjm6nto artístico o.social.

; Rodolfo Mayer atuará tam-. bém na Rádio Cultura de Cam-pos, e deverá estreiar noTrianon no dia 4 de abril.

: iPn .chegou,te da 'PiA Shahda fndl;com o gové

"AS MÃOS DE EURiDICE", DE

Aracy Bellas Campos, que amanhãserá, no Municipal, tuna da* Intér-pretes de "Os Contos de Hoffmann"

0 Snr.Presidente

Pala primeira vea papei» In*timoa de um chefe do ozeoutí*vo norte-americano {oram pu*blicados durante o ten govêr-no. Um jornalista obtova doTruman o privilégio de repro*dozir o diário em que o Pra*sldente doa Eatadoa Unldoaanota o* aaua contactoa oomo» acontecimentos e persona*gen* que fazem história emnossa, época, SeleçSes de abrilpublica o resumo dêsse livrosensacional, além do 27 artigosde palpitante interesso humnno.Adquira boje o «eu exemplar,& venda-em tAdas as banca*de jornal*.

-- Mt luta ptla vida & Ç|

\mml\*^ pora vencer/ j_\ji£r.

-¦*--—»t - --t<-mmtmt\m\\mm\m»*-w--mar-

1.» Congresso Universitário Pana-tnericuno de Odontologia — A Fa-culdade de Odontologia de BuenosAires, sob a direção do prof. dr.Guilherme A. Bizzozero, depois dagrandle transformação porque pas-sou em sua nova instalação em umedifício de 18 andares, resolveu reu-nir este ano o 1.* congresso Pana-mericano Universitário de Odonto-logia, com o apoio de todas as Na-ções da «América do Sul, Central edos Estados Unidos da América doNorte.

tste Congresso conta com o apoiodo presidente da República Argen-tina e da senhora Eva Perón, pre-ridente da Fundação que traz oseu nome.

O programa a aer desenvolvido

COFRES

A PROVA DE'FOGO E DE.¦¦ -rr^ARROMBAMENTO

FÁBRICA DE COFRES E ARQUIVOSBERNARDIWI S.A.

RUA D0CARM0,6I-TEL...'?354I

ÍRUDtMXIACAPITALIZAÇÃO

COMBINAÇÕES SORTEADASEM 31 DE MARÇO DE 1952

15/30 - NOVOS PIANOS *- 10/20Participaram do Sorteio dos Novos Planos

"15/30" e "10/20" somente os títulosde número «uperior a t 000 000

, -4*...i»n ¦— **} ! ' '"""

IRB JBT OKYRRX FXL TXO SEE

CASTAS AO CRONISTATEATROS PARA A CIDADE

Recebemos de um anônimo: ¦Em vez de pedir ao Prefeito d* 5.

Paulo qus /aça um nouo teatro em ,,„ _uez áo rejormar o Muniolpal, seria i PEDRO BLOCH, A 28 DE ABRIL,melhor e muito mais apropriado que EM BOSTON ¦pedisse ao Prefeito do Rio de Ja- Ineiro e d própria Cdmara de que t Através do "New York Tribunemembro que se fizesse ndo um mais chega-nos, dos Estados Unidos, aaloun* teatros nesta maravilhosa (ou noticia de que Lee Shubert em-er.), cidade do Rio de Janeiro, que pj-esará a apresentação de "As mãossaluo uma ou duas exceçóe» do de Euridice", de Pedro Bloch, tra»uerdadeiramente teatros, — e estes duzida por Claudej Vlncent, para o*em pontos impróprios, — exceto o países de lingua inglasa,nosso Municipal, só tem barracões O original brasHeiro recebeu en-sórdidos, incômodos, ou porõe» < tuásticos elogios dol cMiuWore* dosobrados servindo Cto cosas de espe- famoso *W™Moetoljfaiimate.táculos, sem ventilação, sem ar cem- . comentada pelo grande critico _cana-dicionado e em clima tropical, oride • dense Morgan Powell, alémi de terfaz calor, pode-s. dUer-o aio tn. ! sido apreciada por Summervllle,ipro-teiro/////.' Isio é que t •••roonJ.oío i fessor espeo allzado da Universidade- ' de New York.

A estréia de "As mãos de Euri-diçe" se dará no dia 28 do corren-te, em Boston. Lee Shubert preten-dc apresentar a peça não só nos Es-tados Unidos como também no Ca-nada,-Inglaterra e África do Sul.Para Isso o seu primeiro intérpretee diretor, Maurlce Schwartz. dire.tor do Teatro de Arte de New York,

para a Capital d'um pais que sepretende adiantado nao ter teatrose dos poucos nem um que preste, Oúnico que havia de fato com aspec-to e o interior de uerdadeiro teatro,— o Fenix, — /oi ou uai ser demo-lido, isto no centro da cidade, poisque o João Caetano e o Carlos Co.mes ficam praticamente fora docentro « em zona mal afamada «sela ÍSi^fiHSSISSmSÍS 'Siím!'di^rô.IreatUncin de Sun, ffiUfi» ondo _*_.«$j£?*___j^ íaba

PLANO "A" ANTIGOSomente participam do sorteio do Plnno "A"

os títulos i.u.. vão de 1 a 2.000 000

VTFj ZPXPLC EQFj

4,'odos oa títulos contemplados serãoLiQUIDAUOS tIMEDIATAMENTE

bupetoria fieral - Rio de Janeiro —Rua México; l(l« - 4 o andar.

VINTÉM POUPADOVINTÉM 6ANH0

freqüência de suas imediações, ondesenhoras só nfio podem assistir es-petdculos tendo qu* sair fora d*horas sozinhas para tuas casas/ APrefeitura devia cuidar seriamentedeste problema e fazer uns doisteatros na Rua do Passeio, para issohd terrenos a serem desapropriados« ficavam bem localizados forman-do. uma zona teatral e cinematoprd-fica a drea das ruas Senador Dantas,Cineldndia e Rua do Passeio, ondeprocurar-se-ia dar uma «ida noturnad cidade que fica às escuras e semmovimento depois das 10 horas.Até parece Buenos Aires, — "(quetriste confronto).

Resposta do cronista: Fui dosmais ardorosos defensores do pro-jeto Hugo Ramos que modificou oprojeto Moura Brasil pela edlfica-ção de dez teatros em diferentesXontos

da cidade. O projeto passou,eidade ganhará em pouco tempo

essas casas de esoetáculoi moderna*e arejadns. Também prestigiei commeu voto e palavra uma emenda dovereador R. Magalhães Júnior queobriga o Instituto dos Arquitetos,que ganhou da Municipalidade oterreno à rua do Passeio, entre oMetro e o Automóvel Clube, a cons-trair um teatro no seu andar tér-reo. Quanto «o Fenix não vai serdemolido porque a Câmara do* Ve*readorea aprovou um projeto do sr.Magalhães Júnior, que o manda de-saproprlar. E dei meu apoio a esseprojeto poli stl o valor que repre-senta esse único teatro de comédiana cidade. O vereador Edgard deCarvalho ápreientou um projetomandando desapropriar um imóvelque fica situado entre doli muni*clpals, num dos qual* esti instala*do a Escola de Teatro d* Prefeitu-ra, & rua 20 de Abril, a poucos pas.sob da cidade. Fui relator do proj*.to. Defendi-o em plenário. Passou,O Prefeito não o sancionou, ma* *Câmara o tornou 1*1. Dlrlgl-me pessoalmenta ao prefeito JoSo CarlosVital para solicitar a Su* Excelên-cia que desapropriasse ôsse imóvelque somado ao outro poderia, comos recursos da lei Hugo Ramos Fl-lho, dotar a cidade de um teatromoderno. Sei aue o sr. Celso Kel-ly. diretor do Departamento de Dl-fusão Cultural, interessa-se vlvamen-te pelo assunto. Guiaria colunas sapudesse informar tudo ouanto te*nho feito, antes e depois de ser ve*reador, para dotar * cidade de novosteatros. Outra noite fui a 8. Pau-lo para assistir á primeira da peeade Edgard da Rochs Miranda. Naru* encontrei Proeónlo Ferreira. To-cou no assunto do Municipal, de SloP»ulo. E disse desconsolado! — E»-tamos no fim. Porque do jeito quevamos, brevemente não teremo» ca-**• para trabalhar. A razão estácom ile. A Cimara do* Vereadoresvotou 1*1* para enriquecer * cidadede teatros. Há no Orçai—'" "—1*clpal dotações para isso fim. Cr.--- ujfe vez do Executivo provar que tam-bém ce interessa pelo problema.P. C. M.

lho, simultaneamente, em lugaresdiferentes. „ . „ _,O cenário de "As mãos de Euri-dice" é de autoria de Ralph Ais-wang, destacado cenarista estadunl-dense e reproduzirá a casa de umeglptólogo eseu respectivo jardim.Para os efeitos de luz serão usadosinúmeros refletores pois cada perso-nagem ausente será focalizado a-traves da luz e de cores.

Após as representações de Bostona peça será dada, em Los Angeleschegando a New York em Outubro,em plena temporada.ESCOLA DE TEATRO DA PREFE1.

TURA ,.A Escola de Teatro da Prefeitura

encerrou a sua matricula para opresente ano letivo, iniciandoprovas de admissão dos novos can-didatos inscritos, nos termos do De-creto n.» 7,815, de 26 de junho da

.1044, pelos quais vem se regulan-do.

Hoje, serão inauguradas as aulasdo curso regular e seriado,, abran-gendo as seguintes disciplinas: Por-tugués, Prosõdlca, Francês, Arte deDizer, História da Civilização. Hlstórla da Literatura, Literatura Dra.mática, estrangeira e brasileira, Hls-tórla do Teatro, Arte de Hepresen*tar, Caracterização e Ginástica Te.atrai.

O Curso Livre seri Inaugurado liasegunda quinzena de abril. Infor-maçSes podem-ser obtidas 1 lecre*tarla da Escola, rua Vinte de Abri!n.o 14, das 12 is 17,30 e de 19,30 ás22,30 horas,

RONDAEva conUnti» a levar um pobll-

co numeroso ao Serrador p»ra *•plaudl-la em "Amlg* da Onça".

Esta é a última semana d*"Branco,- tu é meu", no C«rlo» Go-mes. Semana próxima será "Pontoe banca", com Virglnl» Lane, Gr«n.de Otelo, Walter â'AvlIa e VioletaF«rra*. . ,"Banana nãô tem carfleo", noJardel, neste* últimos cinco» dia»,produziu a* maior** receita» d* bi-lheteri* até hoje obtido naquele t*.atrlnho de Geysa Boscoll.

"Cocktail da» Boas" em seu* ul*timo» csnetáculos no Follle», Do «-lenço: "Ballet Fltralle" e o oímtcoColo. A r*vl«t» diverte «agrada.

-, "O* Ovo* de Avestruz" no Co*pacabana. com muito público. Henrie.te Morineau e Laura Suarez nos prl-malro* papéis, ao Udo de FranciscoD*ntas."Noviço", de M«rtln« Pan*, noRegina, com BIbl Ferreira no papal-titulo i um dos maiores sucesso* daClnelândia. O Regina tem ficadosem um lugar vazio. Público ctUcroso. ..__Não viu ainda no Rival "MemSana Gine" por Alda Garrido e «euelenco? Mulío tci ei;c'.icv.!o. Dcomo faz rirl •Chegou domingo a artista* por*

Rádio Nacional: 12,30 — Carrous-sol musical; 13,00 — Crônica da cl-dade; 13,05 — Novela; 13,95 —. A*mais lindas histórias de amor; 10,05Novela; 15,30 — Boa tarde, ma- .„ _ ,„daine; 16,05 — Amigos do jazz; 10,30 NÍnAri louillaOs discos do momento; 17.30 — mtw OVmmNovela; 17,45 — Gravações seleçlonadas; 18,00 — Gravações selecionadas; 18.25 — O que os aslros reveiam; 18,30 — No mundo, da bola;18,45 —.Novela; 19,00 —Desoplle dfígado; 19,15 — Aventuras do Anjo;20,00 — Obrigado doutor; -203 ¦ --Ciranda da vida; 20,35 *à Largo daHarmonia; 21,00 — Ouvindo, e aprér>-,dendo; 21,05 — Este mundo louco;,21,30 — A cegonha veniv ai:^ll,(k>. >-*•-Pausa que refresca; 22.05-.-r.-A»a*do Brasil; 22,30 —-Caitaalna.-mesait23,00 — Cartas na mesa; 00,30 -ésMuseu de cera. -jo ast -C i -

Ministério da Educaçáor' .7,30.-1Colégio do ar; 12,05;— o.dla;tíehPie.há muitos anos.,.;lil3,30 --Mulheresd* ontem, de hoje e de sempre;14,30 Ao redor dó mundo (Itália);,15,00 — Música d* todos os tempos;16,30 — Trechos de óperas- 17,00'—"Cinco minutos na^vida nue _pa°.sa;H17.30 — Cinemúsia»; 18fi) lirvCOlé*glo do ar — (a.o*turnbj-- 18,30*-£Terra brasileira; 19,00 — Colégio doar; 20,00 — França eterna; 20,30 —Noticias mundiais da UNESCO;21,30 — Itinerário das letras; 21,15

Mensagem musical.Rádio Tupi: 12,03 .— Rádio Se'

qufincia G-3; 13,30 — Passado queressurge, novela de Castro Gonzaga;14,00 — Vive-se uma só vez, novelad Gustavo Dorla; -16,00 — Teatro dasquatro; 17,00 — Marcha núpelal, pro-grama de Ságramor de Scuvero17,35 — Curumins da Tupi, com SU-via Autuorl; 17,45 — Aventuras deTarzan; 18,15 — Brasil a dentro;18,63 — Boa noite pa.a você...;10,05 — Rádio Esportes Tupi; 20,00

O bar do Carlos, programa deEvaldo Ruy; 20,30 i- Solidão, nove-la de Carlos Medlna; 21,05 — Can-ções de amor; 21,35 — Incrível, Fan-tástlco, Extraordinário, programa deAlmirante; 22,05 — Bolte Celeste,programa de. José Mau.o: 23,30 —Reprise de Vamos dar um giro.

Rádio continental: 19,10 — Notase comentários de turíej 19,20 — botletim esportivo; 19,23 — Automobl-lismo; 20,05. — Marcha o esporte;20,49 — Fatos em foco; 21,15 — Bas.quet«bol em foco; 21,33 — ItáliaCantando; 21,45 — Comentário dodia; 22,00 — Rádio reportagem: 22.05Conjuntos vocais; 22.15 — Bole-tim esportivo; 23,10 — última edi-ção de Rádio . esportes GaglianpNeto.

Rádio cruzeiro do Sul: 18,00 —Desfile d valsas; 18,30 — Flagrantesda cidade; 18,si — programa de bo-leros; 18,55 — Diário do ar; 19,00 —Programa variado; 20,00 — Festivais;20,30 — Fatos em foco; 20,33 — Va-riedade* musicais; 22,56 — Comenta-rio do dia: 21,00 — Cruzeiro pelosteatros.

Rádio l.oquete Pinto: 9,00' — Cur-soe de francês; 10,00 — Hora d° lar:11,00 — Recllalistas famosos; 12,00?t Álbum de melodias; 13,00 — Rit-mo* para o trabalhador; 14,00 — Fes*ta do pensamento; 15,00 — Sessãoda Câmara dos Vereadores; 15,30 —Sessão da Câmara dos Vereadores;17,00 — Bolsa de valores — Palestrado Depait, Geografia e Estet.; 17,18Música vocal; 17,30 — Música se*lecionada; 18,05 — solos instrumen-tais; 18,30 — Trechos lirleos; 20,00 —Resumo do noticia.lo d» BBC deLondres; 20,05 — Conservatório doar; 20,30 — Atividades da Prefeitura:20,4) — Noticiário do Montepio dosEmpregados Municipais; 21,00 — Co.mentário; 21,05 — Música brasileirapor Mara, Waldemar Henrique eBabi de Oliveira; 21,30 — Mensagemde literatura; 22,00 — Música uni*versai.

Rádio Clube do Brasil: 18,88 —'¦O mundo em 4 minutos; 16,02 —Trem da Alegria; 13,00 -.Meditação;18,10 — O «anto do dia; 18,25 — On-da esportiva; 18.58 — O mundo em4 minutos; 19,02 — O homem que eunão posso amar (novela); .30,00 —"Na hora H de Roberto Mendes-, 20,17

Quem é o culpado (novela): 20,30Al vem a rainha: 20,58 — O mun.

do em 4 minutos; 21,30 — Alma ser-taneja de Wolner Camargo: 21.58 —O mundo em 4 minutos;^ 22,02 —Comentário de Nelson Paixão; 22,05

Ondas musical*; 22,35 — Ao somdas serenatas.

Cl IVEM AU.S.A.: Novos lançamento!

•9. P«»«,**i ef th* Tf.vnn (Fox) iuiiti-a mllzigão de peltntr Duves.de quem vlmoi recentemente Bre.fun Arroto (Fl*rh«* d* Fofo) *Oird 0; Puraili». (Av* do Pirilio).Croduzlda i'°r Frink P. nuionbertí,o (limo apriiinta no»' papili oan*irais o novato Dal*. Ilohcrtson • *«xcalent* Joinns Dru, Inttrpret» d*Red Hluer • WagonmOitir, sccu-.i-dado* por Walter Brénnan — * 10*da * «uu «glo 1» dmnrol» numrancho do Texas, ambiente qu* Da.ve* d*io:*v* com * ilmplioldid* qu»caracteriza »« iuuj úHtmii obrii,Sem, ser um (rimi* dttsto-, Piv«i>lem Já «Igurn»! reallzaçóea d* can»sldarável Importinoi* «m iu* fll*mogrifla: Prtd* 0/ tli« Martn,*(uma Luz nas Trevas), R*d HOui*(6 Segrído d* Cn»a Vermelha) •

Parle fassaga (PrUlonelra do Paísa-do), o último, com Humphrey Bo-cort como prot*gopl|t«, »obratu-orealçável paio «dmlrévsl «mprigoda camera-personagem (segundo atécnica utilizada cm Lady ,n 'haLuke, de Robert Montgomerv) na*primeiras seqüências.- «*> The WM North (MGM), Ul*m«do «m Ansco color, deriva de umscrlpt original de Frank Fienton co-icrlpter d* Jrfli Klnd 0/ Woman) •s« desenrola ns* planície* * mon»tánhas geladas do Canadá. StewartGranger, Wendell Corey « Cyd Cha*risse tío oi heróis d» «ventura qu*Andrew Martop (co-diretor de KtnoSolotnon'* Mino) r«*Uiqu, Jâ cre.dcnçlado ás maiores emprês»s pel*,alta direção.dt Metro. .

«*> Thls Woman li Dangerous (WBi, com Joan Crawíord vacilandoentre Dennl* Morgan * Davld Rrlan,é um melodrama romântico, d,ir(gl-dp por Felix Fetst, çilj» repentinaascençSo se prende, provâvelm*nt*,ao êxito de Guilty of Treajon, clne»biografia do. cardeal Mtnd«enty.ainda não exibida no Braill. MisiCrawford vive uma

' cega, çtiraqa

por eminente cirurgião (Mr. Mor*gin), enquanto Mr. Brian anda, umtanto ameaçadoramente, pela vlzl-nhança.? St«*t Touin (UI) asrinala o T*-

apar«cim*nto de Ann tSheri^an, agrande atrl» de Kino» Rou» (EmCada Coração um Pecado) • Edaeof Darkness (Revolta), agora naUniversal, onde há dol* anos Inter-pretara o curioso' thrlller de NormanFoster, Woman on the R«n. Dest*feita, Ann tem dois galls de segun-

d* eluu, Joim Lund « How»tv»üütt. * um dlmtor. . corno GcorgoSherman, »wn um bom flhm nquar-em vinio ,iu, d» «cívicos. Conhii»/;;'Shermati V*m d»mon«trindO pro-,"-,I**moi, comprovado* em Sioora ii». ,th* Piiirl * Tar.ot l.iiKnoiim. -

*t> MV 4'«v- Coiiulcis IKr.-.mer-Col); liOVi produção dt Stanley Kr«.'

, tn*r (Th* Champion, Homa 0/ th* .-aruu», Ci/runo d* Bcrgerac) parecu '* opoitqnidadt qu* u arc:n.lno ,lluuo Fregones* tem de ju-tlíicárilnllmento a su» "ImporCS*0"- B*"-seodo no excelente livro do Donald ,Powoll Wilson, que Mlchiel-Blank*fort (psiquiatra « cen-rltVdá Biintt'/Ail«u « Th* SnvK* PU) *d.ptou .*.'¦l»lt, ttm olnda um bom elenco, «m« •;',bor» desji-ovlíio do noiriii famosos:John Be*l vive um psiquiatra e Mil-,1'Inrd MlteliolI, Gllbuit Rolmd, Mar*shall Tliompion, AU KJellln, H«n«y. ;Morg«n o J»y Adier ido ieui ".\tt-conviots". A t-,»m» 4 lnU'r*'*antt*«';',

»lma — mil r»ita avcr|gu»r l» Jfré-.'.,loneso não a malbaratou,.

S?olllfllih? Pouslvelmente, 1 Eddle Çr». -

ck*n ser confiado o papel de com- (ípanlielro de Dctty Huttcn nu filma..que Prestou Sturges está ccreveil-

do ptrt a dinâmica loura: Loo/c, Me, '.I'm Papei»', A dupla Eddle Sra..cken-Betty Hutton, aliás, Jâ íoi cm-pregada por Sturges. em The Mira* .«I* of Morgan's Creofc, há un* oito .anos.

•*> Sam Marx • William Marshall '

«dqu|rlr»m os direitos do filmagem 'd* Acrosa th* Riuer and Into theTrees, de Hemlngwáy, « esperam .conseguir o concurs-q de Gary Coo.per para o papel centra], • Jean,.Arthúr ji terminou suo película de, 'rentrée; Shan*, «o lado dé AlanLadd, * Clark Gabje terá L**i'e",Caron como namorada, em NoverL-.t Me Oo, filme inspirsdo na no*Vela Tuio lf Bv Sea, dé Reger Bax. -• Novo fllms de Howard Hawkr, ogrande diretor de Scarface * Htoformelho; Thj Blp Sky, com KirkDouglas e uma novata,- EltzabethThreatt, k frente do elenco.

«•> A equipe de Winchester <ijnovamente em ação; o produtorAaron Roienberg, 0 diretor Antho-ny Mann, p-scripter BínJ^r Chase

e p.ttor James Stçwart cão os res-ponsâvel» por' Bend of the Rtuer,;

também um wcstern valorizadoainda pela presença, no oast, de Ar- .thur Kennedy, a bonita Julla Adam*e Jay C. Fllppen.

Viajando ^.n» tvlio 0a Brinlff.oula chegada ao Galeão «stâ m»r*^datp*ra g* 22,30 horsi de tma-nhã chegijrá ao Rio, Ninon Sevlll»,*vmm*mi*mtlíM*iié do otné*ma mexl<ípov''quê; -fio' Brasi],' iriparti#&!iBj"-",, J- -'- --

cenas dé-ítr)'i.o-a, chegarão também-xa Nuftez, */ÍctóK^uiir.

SM« ^^tíSKÍf;-'*' ¦ - -¦

J d f'TOiaaW*WrP»r«É • >¦ **vr (i^i..'.'-*^;'V^T .

a<-fíet^^^|Í#tÍjfeof.. -MfbVu-itit*,*?KÍteí-:T»m *i^.*tendiir«n-zm*? o. mmi*w»'*J"i!rvtií»n

Aador JuseeUhr, Kufiltc.chek e vIsltat.ípbntMvpiforéiéo»,-*históricos de;.:Mií.av '^-'-^Á^.r

Em companhia dó ¦ vioe-einuil' <ri-glês, Mr. Harold Walter,, percorreuo diplomata indiano Morro Velho,

Ouro Preto, Marlana, tendo estadana Pampulha. Durante a. sua per.mtnêncla im Belo Horizonte, ò mi-nistro A, Shah. foi recebido pelogovanjador mineiro e pelo sr.-AméÃrico Glannetti- Via Prefeitura. W-N* Sociedade de Cultura inglesa,promoveu-o referido diplomata um»,exibição de películas produzidas em-Beu pai», tendo declarado aos re*presentantes da imprensa loca] que,"depois dos Estados Unidos, é a in-dia o maior produtor cinematográ-fico'', possuindo grandes mercado*qq Oriente Médio, África Orienteie na Asla,

Filmes Iri-dimeniionais ;Erlanoen, Alemanha Ocidental, 30(U.P.) - A "Boehher Fllms". deErlangen e Hamburgo, anuncia quecompetirá no mercado Internacionalde filme» tridimensionais, Essa em.

presa alega ter produzido o primei-ro filme tridimensional, em 1937.Colaborando com a Zelss-lkon Ca-mora Co„ d» Stuttgart, a "BoehnerFllms" anunciou qua começará aproduzir ditos filmes.

DR. MANIAS MARCELINO DA SILVANERVOSOS

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tuguesa Renqnl* Silva, que vemprecedida dé mui.!» fama como can-tor* da fados. Deverá brevementeapresentar-sé nó Recreio; acompa-nhada. de um grupo de bailarina*"Cachopas de Lisboa", integrantesdo famoso "Ballet de Charles". Aempresa Luís Galvão-Hosa Mateusoferecerá hoje, ás 12,30, um almoçoem homenagem a Hermnla Silva, norestaurante da A. 8. I.Áureo Nonato, secretário doT, E .B. faz ano* hoje. --'.

Vicente Celestino e «ua novaCompanhia apresentarão. no TeatroCarlos.Gomes. da.Empresa Paichoa!Secreto na quinta-feira Santa 'e

|sexta-feira da-Pal-rRo, a.peça "Tiz-ye* * Natureza''„

CINELANDIAImpério — Assaslnato entre estrela*Metro — Rica, moç* * bonitaOdeon — A princesa e os bárbaro*palácio — o poder da féPathé — SirocoPlaza— A revolta dos apachesBex — Mulheres esquecida*BlvoU —' A força do destinoVitória — Cúmplice d»s sombra*

CENTROCentenário — Branca selvagemColonial — A revolta do* apache*Cineac — O Esporte em MarchaMundo em revista e Noticias do

dia..Floriano — Assassinato entr* eatre-

Ias.Guarani — Carne e alm*Ideal — O poder da féíris — A princesa e o*' birbtro*Marrocos — Tão perto do coraçãoMem de Si ~ O netinho do papalParisiense — A revolta dos apachesPresidente — SirocoPrimor — A revolta dos apache*São Josi — Pampa bárbaro

BAIRROS - SUBÚRBIOSAlpha — O meu dia chegaráAmérica — O poder da féArt-Palieio — A bailarina do ecalaAstórta — A revolta do* apache*Avenida — Amor p»gãoAzteca — Pampa bárbaroBandeira — Agente de segurosBandeirante* — Winchester 73Baronesa — Eles são os sacrificadosBento Ribeiro — O lnrpetor geralBotafogo — O poder da féBraz d* Pina —-Homens risCampo Orande — Maior qu* o ódioCarioca — A princesa e os bárbarosColiseu — O poder da féEdson — Escra;* do desertoEstado — Nas altas roda»Floresta — ExtorsãoFluminense — Nl solidão do lnfer-

noGlória — A mort* aponta sua armaGrajaú -. Barnabé tu é» meuGuanabara — Barnabé tú é» meuHaddock Lobo — A revolta doliapache*.Ipanema — Cúmplice da* «mobruIguaçu *- Complico das sombrasImperial — Homens rãsIr*Ji .— Águas traiçoeira».Jovial — MoesacreLeblon — O poder d* fiMadurelra — Assarslnato «ntr* estre-

la*Maracanã — Cúmplices da* sombrasMascou — A revolta dos apachesMiramar — A princesa e os barba-

ro» ' .Modelo — Coração amarguradoModerno — JezebelMonte entalo — Cúmplice daa tom*bra» .---,-

Metro Copacabana — nica, moça •• bonita - ¦ . - •Metro Ti;i«-a ..-.Bica. mi».*, e bonl-'tal

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Nacional — Rastro sangrentoOlinda «— A revolta dos apachesOriente — O bonzoparaíso — Lagrimes tardiasPara Todos — SirocoPenha — Alma de boêmioPlraji ji Assassinato entre estrelas -Piedade — Barnabé tú és meuPoliteama — Alma ciganaQuintino — Só resta a lembrançaRamos — Anna LucastsRealengo -r O dia que a terra pa-rou .Rlan — O poder da féRIdan — O dia que a terra parouRoullen — Uma aventura na Mar-tinlco •Bojr! — A princesa e 06 bárbarosRosaria — A princesa e os bárbarosSanta Alice — SirocoSanta Cecília — ApaixonadosSio Cristóvão — Barnabé tú é* meuSio Jorg* — Montanha de cristalSã0 pedro — Cúmplice das sombrasSão Luiz — A princesa e ot barba-ro»Bit* -m A revolta dos apachesTijuca — Assassinato entre estrelasTodos os Santos — Escrava do pas-saioVaz "obo — A princesa e os barba.

rovVelo — Caçadores de ouroVil» babel — Coração amargurado ,GOVERNADORJardim *- Anjo d* vingança .-'.:-;NITERÓI

Cassino. — A rebeldeÉden — JezebelIcarai — Cúmplice da» sombrasImperial — Branca selvagemOdeon — A princesa e bs bárbarosPalace — A raposa do desertoRio Branco — Gavião da desertoSio Joré — Olho de ouro

CAXIASBra*!I — O* mistério* de Pari»Caxias — Um anjo caiu do céu

PETROPOLIScapitólio — O poder da fiD. Pedro — Agente de segurosPetrépoli» — Areia* ardentes

TEATROSAlvorada — "Para servi-la, mada

me".Cario» Gome» — Branco tu és meuCopacabana — "Os ovos d* aves*¦ truz".Jardel — Banana não tem caroço!Serrador — "A amiga qa onça".

A v I i o.Pedimos ao* srs. gerente* de-ei-

nerna* quo no* comuniquem comantecedência as alterações dor"**!*-pectiros programas a fim de «vila'quç. o público seja mal Informado.

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Bedaçlo o Oficinas - Av. Gomei freira, 471 (Ant. 81/83)

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MARIO ALVES

Administração - Av. Gomei Freire. 471 (Ant B1'83) <

B10 DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 1 DE ABRIL DE 1952ÍT 18.108ANO U •»

A COISSPIR A .Ç£0, t OM ti ;JV I STAImportantes diligências da Polícia, onde o sigilo é rigoroso — Entre os

prêsosa dois oficiais do Exército residentes cm CopacabanaQuando de nossas colunes

no , Brasil apresentamos fatosconcretos,

:;; A*pLvls8o de PolicW Política,não obstante ter conhecimentodos mesmos fatos, recusou-se aacreditar nesse perigo já iml-nente. Para ela, tudo não passa-va de estardalhaço ,de Impren-sa'. E fdliJor, asslm/feensar qúènada féz quando, na run Porl roAmírico 221; no dia 4 de mar-ço, anMendeu ¦ , uma tipografiaclandestina e prendeu' .GeraldoUraho.de -Morais, etf-maririhei'ro, em cujo poder foi, encontraida uma .'carta -dirigida' a .Glüiiiy,com data dè 3-8-1947, carta .queo identificava •. como militante

"ativista" do partido ligado aoKremlin, r

Esga tipografia imprimia,além de material de propngnn-da, Apelos de" Estocolmo, tesesextremistas sobre o Petróleo, \aserem defendidas no Clube MUI-ter, etc. Essa tipografiaclan-destina forneceu oro vas. suf lei-lentes' de atividades comunistas.GèrWdò. Urano-, de-Móríw, na

ftitentt-, eátêvé^etídp £#' ;ououatro dias é foi rjflsto emliber-ade, sem malorèr indagações/gdo estava «fliúl na: Pojlclh.ao havia perigo? ^.comunista.Velo depois a prMü,'j)or. acaso,

de Hélio Cunha,:íhp.MétejftSWseu poder.feisettcontràjMÍgf.ils-

ta com nomes deirijljtaros doExército. Ainda nao havia perl-go a vlsta. i> Pouco depois denunciámos adesarticulação, de um movimen-to armado, que Já se esboçara naForça Aérea Brasileira e que, senão, 4eve> -prosseguimento^ foigraças à ação enérgica, tomadana ocasião pela própria FAB,contando, estranho que'.pareça,com a colaboração de agentes daPolícia Política, Tinhamòs^.as»sim, a policia' agindo com dólspesos, c duas medidas.,Acredita-va, mas negava.'. v ,'

' >¦ ,;,( Felizmente, houve quem nao-fizesse' ouvidos de mercador.Acreditou. .Realizou .diligências

pip^^gm Noppt DD»'Acusado o secretário de Segurança, pelo sr. Abelardo|tfofa, de distribuir propinas da jogatina a deputados

trabalhistasiíSw/1 °f ^.novamente, na| mento do partido. Em resultando

de todos estes fatos projeta-seem verdadeira grandeza no pa-norama. político do Estado ondeo. PTB, como força der igual po-tência,' deveria ter, consoante oacordo solenemente firmado, omesmo tratamento e número deDoslções de aue desfruta o par-tido do governo na administra-ção estadual. A traição'de unspoucos, vorazes no embolso «'agorgeta diária que lhes atira aSecretaria de Segurança, deslo-cou o partido pnra uma posiçãomoral aue somente a reação daparte sadia, que constitui amaioria da bancada, sincroniza-da com a totalidade dos órgãosmunicipais, poderá salvar".

De posse desse discurso, o tra-balhista Oscar Fonseca ocupou,ontem, a tribuna, lendo-o e ter-minando por devolver ao sr.Matn as acusações feitas e de-clarando que nunca havia pro-curado vender terrenos a Tnsti-tutos como fizera aquele repre-sentante federaly.Ao fim de suaoração, contunlCoud?.'Fonseca

que, stí.í"'PTB por rii"ojde receber,de cornpà'negóciòi""

"". Apó|depufvrap:«deiquer!bre col

Assembléia Legislativa fluminense, o escândalo do jogo noEstado do Rio. Como já temacontecido várias vezes, asacusações partiram de elemen-tos componentes do PTB, sem-pre prontos a atacar o sr. Bai-celos Feio, secretário de Segu-rança Pública, apontando-o co-mo protetor da contravenção.Não há muitos.dias o sr. Alei-des Pereira desligou-se daquele

. partido e teria declarado queseu afastamento se devia a nãoquerer permanecer em uma

. agremiação partidária cujoscomponentes recebiam dinheirodo jogo. As declarações daque-le deputado têm sido contesta-das por terceiros, mas êle atéagora não tomou qualquer ati-tude diferente.

Sábado último realizou-se em, Niterói a convenção do PTB pa-ra eleição da Comissão Executi-

va Estadual, tendo sido eleitosos srs. Tarciso Miranda paraHfiesidehtej- Celsdt; Peçanha 1°vice-presidente, e Roberto' Silveira; secretário geral. Este últimoéo secretário'do Interior èJustiça do Estado. Despedindo-se de seus'companheiros, o pre-sidente cujo .mandato terminou,o deputado; federal' AbelardoMatn, pronunciou discurso tecéndo elogios ao partido e, comonão podia deixar de fazê-lo, ao-.. sr. Getúlio VargásY Acontece

1 que já há algum tempo vem sedesenvolvendo tremenda luta' entre os trabalhistas fluminen-ses, havendo-até. uma ala dissi-dente, dèírha^ieira que o Vár".

: Abelardo Màtóiãe} conteve seusaborrecimentos^ fazendo-;. fortesacusações' á.ÉáuB • companheiroscúm assentai ria' Assembléia. '%u

'. .^.'fíí-.'M ¦ '.'* •• i1"''''yt\ • ?*?í¦ ONDE 0'áECRETÂRÍO'DÉ'SE-'

GURANÇA É ACUSADO ¦

. Passou então, o representanteíederalfdò PTB a acusar o queêle classificou de "minoria arro-gante e voraz, estipendiada pelajogatina mantida e protegidapela Secretaria de Segurança";prosseguindo nos seguintes têr-mos:

"O supremo anseio dessa mi-r.oria é o de empolgar a direçãopara fazer do PTB, o instrumen-to político capaz de atuar comogazúa nas incursões pelos covisda jogatina. ,

Desde que lhes faltam prestí-gio e apoio da maioria maciçado partido, só lhes interessamdesunião e anarquia no PTB,para forjarem o pretexto de seconduzirem como bem lhes pa-recer, mas sempre de acordo edebaixo do mando do único che-fe por eles reconhecido que é oatual Secretário de Segurançado Estado. Com o aviltamentodo mandato recebido dos traba-lhistás e a soldo dos banqueiros,constituem esses elementos,membros cancerosos que se fazem mister estirpar para.sanea

^AK,%waFpj,njsourTO;;ceHwr0SÊSmWSmWÊí^s&honie*icapaCT^|T5rr.éj.flpí

.- nri^^'3»í£àfltí«'. 't^vras-w-w

que pwwwwl drtBárso .ttrü-itii_mmmimmWÊu

balhismo colocava a Assembléiano dever moral de convidá-lo acomparecer ao plenário a fimde declinar os nomes dos depu-tados què se deixavam corrom-per com a gorgeta da Secretariadé Segurança. Conclamou abancada do PTB a juntar-se àda UDN no sentido de convidaro sr. Abelardo Mata a escla-recer o assunto e também a con-vocar o sr. Barcelos Feio a cem-parecer à Assembléia, a fim depôr paradeiro a esse mal-estarque já penetrou nos lares, que jáinvadiu pilados e, talvez, jáagora tenha chegado aos ouvi-dos do governador Amaral Pei-xoto, qual o de oue há nolíticosvendidos à Secretaria de Segu-rança, oue há denutados vendi-dos ao dinheiro da jogatina, ar-reradado de dentro do gabinetedo titular da Secretaria de Se-gurança.

O sr.' Arlno Matos, lider dogoverno, procurou defender osr., Abelardo Mata, alegandoaue êlé havia pronunciado' seu

nheirfePÍO"""Termin^ífe--^-mo,:pwft:»wlln'nirta^:s!«;Ãftêrt*4ler rêflueírlmento#iencminrjs^jSCier».qÜO'«¦¦.Casajnai.}feL_—.., ..,,.Abelardo. Mata seus*,;àpiàusirfDelas corajosas declarações fei?tas por ocasião da convençãopetebista.! Nessa ocasião' come-cou uftia VerdadçiVá'lavagem deroupa suja do PTB, twdA-o,-».;Alberto • TôrreWaüentúáao.qué,odiscurso JJaqúeíe prócer do tra-

ente, no augendiri o.sr Alher-tuado que o di?-'it$*e bem.^estu-

pronunciado.'6 debate foi

lecretário dosr .Roberto

ndo os dissj-a *á'. acusaçãordo Mata nao secretário

. ümSgéstõ deaplaudindo as;ááor;í- .' ¦' '.

u|nto',o .sri.,- Al-'tpnunciavái seu

iiÀna,'. no sentido,Èátwtmi-. vez, .esse

,.;câhdalcr"drí:jÔg|ÍiriJ:E<ftadodòRio é o: caso.' ;de"%í«ubôrno r\edeputados petebistas, o .sr i Rp-meiro Neto, líder do-íPTB.' Ie-clarou qup só aceitava ns prusa-ções se fôsáém' apresentadasprovas, o' qde êle sabe, muitobeW não • ser possível, uma vezquè ninguém iria passar recibo.

e pôde comprová-las. Foi o ge-neral Zénóbio da Costa, o hojedemissionário comandante da1* Região Militar. Só então vo-rlficou-se o "mllegre" dos dlrl-gentes da Polícia acreditarem noperigo cbmunistn no Brasil.

F,, agora, nn Divisão do Poli-cia Política, tudo se faz sob omais denso mistério... O re-pórter de nada pode ser infor-mado!

Desde sábado, vêm sendo rea-lizacias importantes diligências,as quais- determinaram a prisão

¦do. engenheiro. Rubem GweyerWánderlev, dé Sebastião Rodri-,gues da Silva,'este eleito para apresidência da Casa do Sargen-to, e ainda a de dois oficiaiscombatentes do Exército, emCopacabana.

A Casa do Sargento, desde otempo .em què o ex-sargentoítalo Pestana, que pertencera àFAB, agitador comunista, toleleito para sua diretoria, teveseus objetivos desvirtuados, pas-sanejo a foco de prooaganda co-munista, junto às Forças Arma-das.VE nesse pé se encontram ascoisas... O povo, ao que parece,não tem direito de ser infor-mado sobre o perigo comunista.

"HABEAR-CORPTTS" PARACOMUNISTAS

Impetrou uma ordem de"habeas-cornus" ao SuperiorTribunal Militar o engenheiroRubem Gwever Wandcrley, prê-so -pela Polícia Fluminense eentregue ns autoridades da Po-lícia do Exército, acusado deexercer atividades comunistas.Segundo se anuncia, trata-se deum elemento aue servia aos ver-melhos como elemento de liga-ção entre os "camaradas" civis e

vmilitares. A Polícia do Exerci-íto o mantém incomunicável eno momento em torno de suapessoa são desenvolvidas- sériasdiligênejas.

Também em virtude de seacharem presos acusados deexercerem atividades comunis-tas, impetraram "habeas-cor-pus" ao S T.M.. alegando pri-são' ilegal, Eloy Barbosa Ferrfj-ra, 3o sargento, servindo na Di-retoria de Artilharia de Costa;è osoldndo Waldir Arantes, re-

¦ colhido- à ,£>dèia de. Uberlândia,rjrés(j;.em pngrante.quando dis

PARA A MAIORprodução da borrachaO presidenta da nrpdlillcn «cnn»

de baixar decreto dispondo nobre «obrlsatorledide do plantio da terln-gilelra pcln» empresai produtorasde artefatos de borracha.

O decreto estabelece que é con-.dlefio para a distribuição às empre-sas produtoras de artefatos de bor-raclia de quotas de fornecimento deborracha de todos os tipos, nacionalou Importada, bem como para a con-cess&o de licença prévia de Impor-Incão e efeUvo fornecimento decflmblo, 3.U2. pró jíin tais emprísasperante a Còn*.l;|5o Executiva daDefesa da Borracha haverem Invcr-tido 30% dos seus lucros líquidosanuais no plantio da seringueira, aparUr de um' ano a contar destadata. \

Tal disposição vigorará até que asplantações % assegurem o consumoprevisível do pais, de acordo com aComissão Executiva da Defesa daBorracha, na ocasião da respecUvacolheita.

A obrigação de plantio pode sercumprida pelas Indústrias de arte-fatos de borracha, diretamente, a-través de organizações suas, pelaparticipação tio capital de empresasespecializadas, pela tomada de titu-los ou contratos especiais com pes-soas fisleas' e Jurídicas dedicadas aplantação dè seringueira, em zonaspróprias (de,acordo com o Ministc-rió da Agricultura). ....-'¦-'<.' ,"

Incluem-seS entre os títulos refe-ridos os emitidos pelo Tesouro Ns)-clonal, pelo» governos dos Estados,ou por enUdades autárquicas oucontroladas pelo Poder Publico, umavez que se destinem os fundos as-sim obtidos à plantação da borra-cha. -

O Ministério da Agricultura pro-vldenclará sobre toda a assistênciatécnica necessária is empresas de-dlcádas á cultura nacional da se-rlnguelra e desenvolverá um pro-grama de colonização, particular-mente na amazonia, visando i rápl-da ampliação da cultura de serln-guelra, sem prejuízo de outras cul-turas complementarei.

"A IUTA ENTRE AS DUAS CONCEPÇÕES DA VIDAJÁ SE ACHA TRAVADA"

O general Zenóbio da Costa, ao transmitir o comando,declarou que está com os a ue amam a liberdade e oBrasil — O ministro da Gu erra disse q\ie o Exército

estará vigilante na defesa da nossa democraciaa presençe do minis- Militar de Leste e l.<* Região de meu comando, fivemos, ne-Guerra, general Ciro Militar: Fui, por ato do Extno. Ins, a colaboração de nobsa glo-

, dos generais Fiúza de Srfr. Presidente da República, dosa Marinha de Guerra e he-. Odllio Denvs. Alencar publicado no Diário Oficlnl do Vóicn Aviação. Dentro de nm-

Comtro daCardosoCJnstroArarlpè, Alcides Gonçalves Et-chegoyen, Dimas Siqueira deMenezes, Tales de Azevedo Vi-Ias Boas, José Alves de Maga-lhães, Gastão Augusto Grune-wald da Cunha, João de Sega-das Viana, Emanuel MarquesPorto, José Vieira Peixoto,Aquiles. Paulo Galotl, CarlosGuimarães Cova, Waldemar Ro-cha e Odilon Gomes da Silva,'de comissões de oficiais da Po-licla Militar do Distrito Federal,de todos os comandantes de cor-pos, diretores e chefes de repar-lições e estabelecimentos mili-tares, amigos, jornalistas e ues-soas grndas, realizou-se, ontem,às 16 horas, no salão de honraregional a solenidade de trans-missão do cargo de comandanteda Zona de Leste e l.a RegiãoMilitar pelo general Zenóbio daCosta ao seu substituto even-tua!, general Aristóteles deSouza Dantas, comandante da1." Divisão de Infantaria.

O antigo comandante da In-fantaria da FEB declarou que,por ser a cerimônia um ato derotina, não faria discurso. Ape-nas, pelo seu chefe de Estado-Maior, coronel João de Almei-da Freitas, fazia ler o boletimde despedida, que está assim re-dicido:

27 do corrente, exonerado, apedido, das funções de coman-dante da Zonn Milltnr de Lestee l.» Região Milltnr. Passo, nes-te momento, o seu comando aoExmo. Snr. General de DivisãoAristóteles de Souza Dantas,meu substituto eventual.

V. Exa., sr. general SouzaDantas, que é, sem favor, umadas figuras mais queridas e cin-tilantes do nosso Exército, porá,estamos certos, a serviço de suasnovas atribuições, o concurso desua brilhante inteligência, ro-busta cultura, lealdade sem 11-mites, invulgar capacidade detrabalho e acendrado patriotis-mo a fim de exercê-las, de mo-do exemplar, confirmando, as-sim, com a ajuda de Deus, osnossos sinceros votos de umprofícuo e feliz comando.

Não fizemos, à frente dos de*,-tlnos dessa Grande Unidade, tu-do o que desejávamos! mas es-tamos com a consciência tran-qüila por havermos executado,integralmente, o oue os meiospostos à disposição e • nossasenergias permitiram. Cumpri-mos, sem desfalecimentos ouponderações, as ordens emina-das de nossos chefes. Realiza-mos, anualmente, menobras degrande envergadura em que se

trw>Hn.prc$B^!a

"Meus camaradas da Zona empenharam todas as unidades

NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

ULTRAPASSADA A CRISE NA COMPOSIÇÃOI DAS COMISSÕES PERMANENTES

oiirM)'?S

do. extinto

y£;cÀMPA-

M0^?.' 'su-'_JKÍ íriianreendi dos

;5ba^í'^ap|;Í^;:Çap<tál,numerosos exemplares'do lor-nar coijAunistíi: .Jopu&xfa ..Ppyo,qü#isè?'Histribuiám-'*v.,èm Vários.rjojto'-. d-i .ciõiáe ,\Os'ienca'rrésa-idw da-,.distóibuiçã!0?.tórnm-pré*;|£f, cÒhSúziãbs.. nóBSistrito poli-ciai e, ••aepois dei*; advertidos,

Íto^os-. ern./tlbè^aèí1'"'' '£«' '¦ '¦,lií OritítinuaWtamSém'. proibidosos .movimentos-'*»}-reuniões demembros do extinto partido co-munista denominados movimen-tos pró-nar. A de1egacia.de Or-dem Política divúlaou comuni-cádo que recebeu nesse senfdodo Departamento Federal de Se-guránça Pública.

FUNCIONÁRIA COMUNISTANOMEADA UMApara a chefia da Superintendência de Transportes

A câmara Municipal realizou, on- pulação e às entidades que prestemtem uma sessão cheia de Incidentes, I assistência médica gratuita. Entre

provocados pelo 'vereador : Paulo as suas atribuições, figuraria a de

Areai, que nâo admitia que os cole- examinar matéria prima e os pro-gas discordassem de um seu prq- dutos farmacêuticos adquiridos por

.. «_ <-» __ ' «....iMitAt. fan<>rt r«ãn mlinlplriíll. nMl-jeto, em segunda discussão. O pro-jeto estabelece uma verba de 20 ml-lhSes de cruzeiros, no orçamento de1953, para o Laboratório de produ-tos Terapêuticos da Prfeitura, a llmde que êle possa fornecer, gratuita-mente, material sanitário às repar-tições de saúde da Prefeitura evendê-los sem encôpo de lucro, nos

- estabelecimentos hospitalares, à po-

0 "petróleo é nosso" no SenadoVinte milhões para o combate

ás pragas da lavoura'O sr. Matlas Olímpio discursou

ontem no Senado sobre o petróleo.O orador é do grupo do "petróleo

é nosso" e acha que a exploração¦ tem que ser feita pelo Estado e que

. se o Estado ainda não o fêz foiporque não quis, pois tem recursopara isso. O fato é que o petróleoestá aí, desafiando a nossa capaci-dade. Acentuou que o nosso petró-

Jeo é dos melhores e que à expio-ração do xisto, não o deve preiudi-car. O que precisamos é cortar asasas dos trusts, que, segundo o ora»dor. nãò têm nenhum Interesse emvêr o Braril produzindo petróleo.

' EM TORNO DA PASTA DAGUEKHA

Seguiu-se com a palavrão gene-ral Onofre Gomes, Heferlu.se aoadiscursos do ex-ministro da Guerrae do atual, solicitando sua trariscrl-«fio nos Anais e ao mesmo tempopediu i&na,. manifestação de tlmpa-:da ao general Zenóbio da Costa, queacabava de deixar o comando da 1".Região Militar.

O sr. Ezequias da Hocha abundoufia mesma ordem de considerações.

CIDADE DESPOLICIADA

Ò sr. ismar de Góis, a propósitodo assalto à sua residência, na Urca,à noite do último sábado, teceu co-mentárlos sobre a falta de policia-mento nesta capitai. O sr. Mozartl.ago, em aparte, esclareceu que apolicia agora só se preocupa comos namorados. Houve risos e o sr.Ismar de Góis. prosseguindo, contoua sua odisséia, ao procurar provi-dencias na repartição de policia. An-dou para um lado e para outrosem nenhum resultado. Um amigoconsolou-o declarando que assim ti-una sido melhor, porque, se a poli-ela fosse investigar, ninguém maisteria sossego em sua casa. Novosrisos e o sr. Melo Viana, apartean-dò; contou outros fatos comprobató-rios da ausência de policiamento noRio de Janeiro.

OS GAFANHOTOS E OUTRASPRAGAS DA LAVOURA

O proieto que autorizava a aber-tura do crédito, pelo Ministério da

Agricultura, de oito milhíes de cru-neiros para combate ao gafanhoto •outras pragas da lavoura recebeulima emenda do:sr: Mozart Lago au-'mentando-o para vinte milhões.

O sr. Alfredo Neves fêz longasconsideraçóes, como lavrador, sfibreo assunto, acentuando a dlverslda-dè de pragas que infestam as plan-tações e que concorrem para o pou-co rendimento das lavoura». Frlzouque o crédito se destinava à com.pra, pelo Ministério daAgricultu-ra, de Inseticidas o também de se-mentas, que deveriam ser revendi-das pelo custo ao lavrador.

CONVOCADO O CONGRESSO

Lido no expediente o, veto do pre-sidente da República oposto a dls-positivos do projeto sobre o provi-mento dos cargos, em comissão, nosInstitutos e caixas de pensões,-o sr.Café Filho' convocou o Congressopara o próximo dia 24, is 14,30 ho-ras, a fim de decidir sobre a ma-teria.

. OS EXAMES PSICOTÉCNICOS j

O sr. Mozart Lago apretentou re,-querimento de informáçóes ao rol-nistro da Justiça sobre os examespsicotécnicos a que estão sendo sub-metidos os chauffeiirs, formulando,<o mesmo, tempo, sugestões sôbr» o'assunto. 7

REJEIÇÕES

Na ordem do dia foi rejeitado oprojeto que visava a regulamentara verba destinada à publicidade nasautarquias, organizações páraesta-tais ou empresas de economia mista.

Dè acordo com o parecer da Co-missão de

'Trabalho e PrevidênciaSocial, foi mandado arquivar o ofl-cio da Câmara Municipal de SãoPaulo solicitando providências doSenado no sentido de ter consertadoum plano para a vir.ua ao Brasil,como

"imigrantes, dé, elementos ru-

rais do rio; Pó. na-Itália. Achouaquela Comissão''qúé a matéria'es-capava à competência do Senado eque a Câmara paulista deveria'dl-rlglr-se ao Departamento' Nacionalde Imigração, ou diretamente aopresidente dà República,

qualquer repartição municipal, prolbindo-se a comercialização dos pro*dutos nele fabricados.

O sr. Paulo Areai tinha um am-biente francamente favorável aoprojeto, mas Investiu contra todosob , que se aventuravam a sugerirmodificações, forçando o presiden-te a suspender a sessão por duasvezes, conseguiram falar, todavia,os vereadores Edgar de Carvalho,Leite de Castro e Venerando daGraça. ':,

Ao fim foi' o projeto aprovado,•sem voto contrário, O autor pediudispensa de interstício, mas não oconseguiu, por faltar o pronuncia-mento da Comissão de Finanças só*bre uma dúvida suscitada nos deba-tes.

Em primeira discussão, foi tam-bém debatido o projeto 470, 'queamplia os benefícios dos artigos 6,*e 10.° da lei 42T, relativos à lsen-ção de impostos para os imóveis ad-quiridos por funcionários. Depoisdo vereador Edgar de Carvalho, fa-lou o sr. Gladstone de Mello sobrea necessidade de melhor estudo daproposição, no que se refere às suaseventuais conseqüências para o erá-rio municipal. Advertiu também,os colegas sobre "a maneira levia-ha" como vêm sendo concedidosauxílios, isenções e subvenções pe-Ia Câmara. Mencionou o caso re-cente do imposto de transmissão,que, conforme - dados do Departa-mento de Rendas, decresceu de 30%na última arrecadação, em virtudedas leis municipais.

NO EXPEDIENTE

Na hora do expediente, o verea-dor Lauro Leão, que é motoristaprofissional, protestou contra a re-cente prisão de vários motoristas,por se terem negado a conduzirpassageiros.

Também falou o sr. João Luiz deCarvalho, que reclamou contra anão regulamentação das verbas des-tlnadas às Escolas Primárias' Particulares, em que bem poderiam sermatriculados os alunos excedentesdas escolas municipais.

CHEFIADA POR UMA COMU-.IJISTA *

subordinar àquela funcionária doissetores importantíssimos, tais comoos de Finanças e Pessoal, de modoque os 4.500 funcionários da Supe-riritendência serão "presa fácil do"canto de sereia!'. Queria crer queo atual Superintendente, sr. UlissesHelllmeister, desconhecesse a posl-ção da funcionária, mas Julgavaque, com habilidade, pudesse encon-,trar para ela um lugar; burocráticode menos responsabilidade.

. O sr. Gladstone de Melo aparteou

A crise na composição das comls-soes permanentes terminou ontem,com o envio da lista dos membrosdo PSD, conforme comunicação dopresidente ao plenário, quando jáiam a melo os trabalhos. Antes, ha-via sido anunciada a encolha do úni-co deputado do Partido Republica-no para a comlssio de Finanças, osr, Manoel Novais: e representantesde vários partidos interpelaram aMesa, para saber qual a providên-cia que tomaria, se a demora seprolongasse. À respota fornecida,,então, era sempre a .mesma dos diasanteriores: a Mesa não tinha pode-res regimentais para obrigar os par-tidos a indicarem os seus membros.Esta, também, a razão da crise pas-sada...u.' . s,"." 7. t .-.

Ao^im do dia,, ó|s't.íBarréto Pln-to faliu sobre rf., asM^tot mas semdespertar ã'*atèhcíó dós'presentes.Disse, pprém, que. a situação se cria-ra com a "Intervenção do sr. Ge-túlio Vargas em matéria de respon-sabilldade e Interesse exclusivos daCâmara". E, afirmando certa a elei-çâo do sr. Marrèy Júnior para a pre-sldência da comissão de Justiça, nolugar do sr. Benedito Valadares, as-sinalou a vitória da aliança UDN-PTB-PSP sobre o Partido SocialDemocrático, vitória que lhe pareciaa consagração de um.direito: tero seu partido a presidência de umadas chamadas três grandes comls-sfles.

Dois outros assuntos conseguiramdespertar a atenção do plenário:Primgiro, alguns aspectos do proble-ma sobre o petróleo, tratado em umdiscurso do sr. Lima Figueiredo;depois, a regulamentação do artigo157, n. IV, da Constituição, que cul-da da participação dos' empregadosnos lucros das empresas.

PETRÓLEO '

O discurso do sr. Lima Flgueire-do fql breve. Tinha umialvo deter-minado: estaríamos nós aqui a gas-tar cruzeiros - com a construção deuma estrada de ferro ligando o paisA Bolivla, para de lá recebermos pe-tróleo. Mas acontecia que a própria

Informado — de pequisar na regiãoonde poderíamos consegui-lo. A Ar-genttna, porém, importava petróleoda Bolívia. Tínhamos, assim, de con-sultar o nosso representante naquele

.pais, coronel do Exército, e que seencontra, agora no Rio, para conhe-cermos a verdadeira situação do pe-tróleo boliviano, antes de prosse-gulrmos nos nossos planos.

PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS

O autor do segundo discurso aque nos referimos foi um dos repre-sentantes do P.TB, sr. Artur Audrá,que subiu à tribuna por solicitaçãodo lider .da maioria. Sua Intençãoera, quase unicamente, pedir atranscrição nos Anais de um traba-

• lhosóbreo assunto, trabalho elabo-írado. pèlò Sindicato dos Bancários.Uma sugestão que considerava boa,garantiu. Não entrou, contudo, emdetalhes, em parte porque não eralongo o tempo de que dispunha etambém em virtude de ter sido fre-quentemente interrompido. O sr.Allomar Baleeiro, logo às primeiraspalavras, perguntou-lhe se achavaexeqüível essa regulamentação e seconsiderava que os empregadosIriam, realmente, conseguir partlci-par dos lucros; e, a um assenti-mento, transformou a perguntaremoutra: Ignorava êle que as empií-sas geralmente declaram capitaimaior do que o verdadeiro, sem queas autoridades ficais intervenham?O sr, Audrá fêz que sim, que eraverdade, o que o aparteante pareciaesperar, para cüzer o seguinte: '

Está exibição maior de capitaltem o propósito de fugir ao fisco.Logo...

.1

Mas não terminou, porque o ora-dor o atalhou nestes termos:

Temos de partir do principiode que as próprias empresas colabo-rarão, ou nada se fará.

O sr. Baleeiro calou-se. para darlugar no debate ao sr. CarmeloAgostlnl, que queria salientar o se-guinte: •

Estaria certa esta participação,e estivéssemos num regime socla-

I lista, que não é o nosso — disse,

ma, qual seja o de haver indústriasque não dão lucro.

A estas palavras, a observação doorador limitou-se a um "pois quefechem, por serem ontieconõmlcas".

Quis continuar, deste ponto, sementretanto conseguir. O represen-tante do PRT (comunista) correupara o microfone para dizer que"era contra''.

Contra o quê7 — Interrogou-o,melo espantado, o sr. Audrá.

E o outro, sem saber bem o queacrescentar, saiu-se com "ser cori-tra o desvio da atenção dos traba-lhadores''.

Os que tomavam parte na dis-cussão riram e o orador voltou-lheesta:

V. exa. não é contra a paru-cipaçáç; pqis não7 T , '- '¦;' ¦ '•'

O representante comunista éngò-llu um melo "não" e o sr. Audrádesfechou-lhe, logo no Inicio da dis-cussão que êle procurava levantar,o golpe final:

V. exa., então, como deputadoque é, pode formular um projetoao seu gosto. Nós simplesmente ovotaremos aqui. Por que não o faz?

E, dito Isto, sob novas risadas noplenário, encerrou as suas conslde-rações, pedindo a transcrição noDiário Oficial do trabalho do Sindi-cato do Bancários.

LIDERANÇA

No expediente, surgiu uma ques-tão curiosa. O sr. Luis Viana, obser^vando que vários partidos indica-ram mais de um vlce-llder de ban-cada à Mesa, Indagou da presiden-cia qual o critério que esta adota-ria para saber quem falaria, naausência dos lideres, como vice-11-der número úm, número dois e as-sim por diante. Isto pbrquè o Regi-mento lhe parecia obscuro, nesteparticular, e poderia dar-se o se-guinte: um vice-líder ocuparia, emdado, momento, o microfone da di-reita, para falar em nome do seupartido, e no microfone da esquer-da surgiria outro "vice", com omesmo propósito, e estaria- formada

(Conclui na 6.» pig > Standard Oil desistira — estava êle Isto, para não lembrar outro problé- (Conclui na 5.' Dàgina)

bientes tão uproxlmaclos quanto possível do real, os coman-dos, estados-maiores, serviçose tropas atuaVzaram os seus co-nheclmentos e demonstraramque estão à altura da confian-ça que, neles, deposita o nossopovo.

As paradas e desfiles foramverdadeiros espetáculosi dé ei-vismo. Os entusiásticos aplau-sos arrebatados, pelos, nossosbravos soldados, à numerosa esaleta assistência são a ratiíl-cação da modelar instrução que,diariamente, lhes é ministradae a confirmação do incontras-tável prestigio que os valoro-sos comandados do inolvidávelCaxias gozam no seio da opiniãopública.

As diretrizes, programas e no-tas de instrução chegaram, sem-ore, ao conhecimento dos escailões subordinados, para o ,de-vido estudo e execução, comgrande antecedência. Ainda ês-te ano o C. R. A. S., que se ini-ciará em maio próximo, já temprogramado o seu curso e no-meados os seus diretores. Assolicitações de oficiais e sargen-tos para os vários cursos doExército foram atendidos, em-bora multas vezes, grandes pre-juizos trouxessem a instruçãodos corpos de tropa.

Procuramos dar imediata so-lução aos problemas que nos fo-ram afetos. Não há nenhum do-curnento pendente de solução.

•A vida da Região, quer no querespeita à instrução, quer noque concerne à administração eaiíciplina, está em ordem e emdia. :,

Trabalhamos, com tenacidade,a fim de colocar nossa tropaopta no cumprimento de suaárdua e nobilitante mjssão. Pa-ra atingirmos tão elevado graude eficiência, contei, integral-mente, com a intelicência. cul-tura, capacidade de trabalho,lealdade e patriotismo de to-dos os que a integram. Não me-diram sacrifícios para se desin-lumbirem das missões que lhesforam impostas. Não precisei,como ensina o incomparávelOsório, apontar-lhes o caminhodo dever. Feliz o comandanteque possui tais comandados*.

Não podemos descuidar denossa eficiência militar. Deve-mos estar preparados para quepossamos enfrentar os dias tn*certos do futuro. Temos feliz-mente, na chefia dos destinos doExército o' Exmo. Sr. GeneralCiro Espirito 'Santo Cardoso,uma das mais fulgurantes, per-sonalidades de nossa classe que,dentro dos recursos que possui,procurará apârelhá-la para quepossa, como deve, cumprir suanobilissima missão.

Vivemos às claras. Os jorna-listas que trabalham, junto aeste Ministério, sempre tiveramem mim um verdadeiro amigo.As portas do meu gabinete per-maneceram, diuturnamente, pa-ra eles, abertas. Foram trata-dos como integrantes do meuEstado-Maior e atendi aos de-mais, que nos não honraramcom o seu contato diário, coma maior solicitude possível. Soudos que pensam que a imoren-sa livre é indispensável à vi-da da democracia.

Reafirmo ao eminente, sr.presidente Getúlio Vargas aminha irrestrita solidariedadepara que,s. exa. possa continuara resolver os magros proble-mas nacionais. Onde estiverterá s. exa., em mim, um devo-tado e leal soldado.

Ao Exmo. Sr. General CiroEspírito Santo Cardoso, ilustreministro da Guerra, hipoteco omeu sincero anoio, para que sexa.1 possa trabalhar pela gran-deza do Exército.

Ao Exmo. Sr. General Fiúzade Castro, chefe do' Estado-Maior do Exército, apresento a

0 AUMENTO DOFUNCIONALISMO

PÚBLICO iNas tabelas de aumento dos

vencimentos do funcionalismo pú-blico, até agora publicadas, há.uni aspecto muito grave, que me-rece exame do Legislativo, nãopelo vulto da.despesa que poderáacarretar aos cofres públicos, maspela quebra da hierarquia admi-nistrativa.

A escala de vencimentos deveser paralela à escala,do mérito.Mesmo que difícil seja, senão im-possível, neste país, uma avalia-ção criteriosa do merecimentodos componentes de todo o fun-cionalismo público, ,0 simples fa-to de já, ter sido o mesmo gru-pado^em' classes ou carreiraspressupõe" que se partiu de certabase dei julgamento de valores.üs homens que em 1936, tendoà frente o embaixador Mauríciode Nabuco, deram estrutura na-cional. ao complexo'serviço pú-blico federal que até então exis-tia fizeram obra flue cumpriaaperfeiçoar e não deixar desmo-ronar pcla perda essencial doprincípio básico da hierarquia.Para;se.sentir õ desprezo bolche-vizáiíte com que se está tratan-do aquela obra basta assinalarque, quando

'feita,. o padrão Ahavia sido fixado em Cr$ 200.00to padrão O em Cr$ 3.500,00.Relação, portanto, de 1 para 17entre os dois padrões. Quinzeanos depois quer-se passar o pa-drão'A para Cr$ 3.000,00 e opadrão O para Çr$ 10.000.00.Relação de um para três, isto é.tendência manifesta para o ni-velamento dos vencimentos e,portanto, quebra irreparável dosistema de mérito. Será 2. fugados. valores, com á baixa inevi-tável do nível intelectual do fun-cionalismo.

Com mais um ou dois aumen-tos, acabará o servente ou con-timio percebendo os mesmos ven-cimentos do chefe. Pode ser quepara o chefe seja melhor isso,mas para o servente ou contí-nuo talvez não seja, porque, ja-majs êle se esforçará por subirpelo próprio mérito. E um nive-lamento por baixo como esse po-de ser fatal ao pais, principal-mente quando se considera queos outros empregadores terão, ce-do, ou tarde", de acompanhar oEstado, o maior de todos eles.

Atrás do Estado virão-as au-tarquias, as companhias mistas,as empresas concessionárias deserviços de utilidade pública, en-fim vai-se estendendo a ausênciade- escala de vencimentos atéabranger, todo o país. E que éisso senão uma sociedade semclasses, ou, noutras palavras, umcomunismo autêntico?

Os agentes de Moscou agemde todos os modos e em todos ossetores da, sociedade que pro-curam destruir. Às vezes imper-ceptivelmente, em casos à primei-ra vista sem importância. comoesse, mas cujo efeito final podeser desastroso e sem remédio.

OS ÚLTIMOS DIAS DE HÍTMR

CRUZADA

;Mí

Capítulo I (Cont.)Magnata da Prússia—Niilismor-A conquista da Rússia —A França liquidada — Sigiti-*

RAUSCHENING

Devemos considerar, em seguida, opróprio nazismo, a religião da revo-lução alemã, que sustentou e inspi-rou seus sucessos, temporários, masespetaculares, e qué foi um elemen-to tão importante em sua políticacomo fora o calvlnlsmo, em suasprimeiras convulsSes. Muitos estu-diosos competentes têm examinadoesse vasto sistema de bestial lnsen-satez nórdlca, analisando suas par-tes componentes, descobrindo suasorigens remotas, explicando sua sig-nlficação e refutando seus errosMas, de todas as obras sobre aquêle assunto, desagradável, a mais va-llosa, a' mais esclarecedora pareceter sido a escrita não por homenseruditos e conscienclosos, não pelasvitimas virtuosas daquele movimen-to, mas (como o fracasso é, multasvezes, melhor instrumento de edu-cação política que o trabalho e avirtude) escrita por um nazista de-slludido. .

Hermann Hauschening, magnatada Prússia Oriental, foi um daque-les militares-aristocratas que ade-riram ao nazismo desde os seus prl-meiros dias, esperando utilizar omovimento para seus próprios fins eque, tendB contribuído para o seu exi-to,' sem terem obtido recompensas,vi am a ruína final de sua classe noexpurgo de 1844. Mais inteligente doque ' os outros, Rauschenlng cedoabandonou o movimento, que nãopodia controlar ou deter e expôs,em dois livros, (1) com'terrível cia-reza, a verdadeira significação .domovimento nazista. Os motivos queo levaram tanto a entrar.para oPartido como a sair dêlè nada ti-nham dé .louváveis. Rauschenlng nãoera democrata, nem pacifista, .nemmártir <se essas são virtudes Isola-das) é a clarividencla intelectual queo arrastou não foi fruto do sofri-mento. mas da desilusão. Mas a ver-

que piuvucou àaa deiceb^rta

ficação anti-russa — Até Hitler ridicularizou...TREVOR-ROPER, ex-oficial do Serviço de Espionagem

do Exército Britânico, e do Intelligence Service

' O ''vereador

Joaquim Couto deSouza formulou uma denúncia con-tra o prefeito, a propósito das re-centes modificações Introduzidas naSuperintendência de Transportes;Depois de dizer que o prefeito deveestar a par, pelo noticiário dos Jor-nais, dè intromissão de elementoscomunistas até nas fileiras das das-sei' armadas, julgou estranho quetivesse nomeado para o cargo dechefe de administração da Superin-tendência assenhora Sílvia Chalreo,"que esteve afastada do serviço mu-nidpal porque, teve a seguinte 11-cha,. fornecida pela Polida — "co*munl5(E confessa, agitadora perigo-•íulma".

';'¦'O B, Couto da Vm-in ii-*rl*irou,

ainda, que a aísi3u»i;i(. íiuíí-l-ú sm conúisões que guiaram sua manUes-

tação; • dizer que Hauschening nãoé melhor que sua classe é uma ma-nelra inócua de criticar seus'livros.Nesses livros, êle demonstrou, comoninguém mais o nulismo essencialda filosofia nazista. Essa nlillsmo,manifestação do sentimento de desi-lusão em face do mundo existente,Inspirou o movimento nazista emseus primeiros tempos. Em" seusdias de poderio, esse sentimento foiobscürecido por , outros Interessesmais positivos; que se tornaram co-mo que seus, parasitas. Nos últimosdias, porém, que são aqueles de quetrata este livro, quando tinham de-saparecido todas ! as esperanças evantagens, quandq todos os rivaistinham sido.eliminados ou fugido eo Partido, dono incontestado da po-der, nada tinha mais de positivo aoferecer, foi para o niilismo que sevoltou, como sua filosofia e sua des-pedida. A voz que se fêz ouvir nacidade condenada de Berlim, no ln-verno de 1944 e primavera de 1945,foi a voz autêntica do nazismo, ex-purgado de todos os seus acessóriosde suas concessões, e, mais uma'vez,acolhendo as conseqüências de suafórmula inicial: Poderio Mundial ouRuína.

VISAVA O ORIENTE

De fato, no inverno de 1944, esta-va eliminada a possibilidade positi-va da fórmula, e isso era percebidopor todos', a não ser alguns íaná-ticos ainda cegos.- Essa possibilidade positiva era qualificada, emtermos gerais, de "poderio mun-dial" ou "grandeza histórica": defirnido mais pormenorizadamente; sig-nifleava apenas uma coisa: a con-quista da Rússia, o extermínio, doseslavos e a colonização do Oriente.Esse era o verdadeiro objetivo donazismo.' Êssc é o estribilho de MeiftKampf, (2) obseursildo pela termi-nologla ^als geral*da rJ-rtruIçSo,prtdni.ifna em túdás as conversas

nlng (3) e na última mensagem es-crita de Hitler, redigida quando osrussos já estavam às portas daChancelaria de Berlim, o último obje-tlvo positivo que legou a seu povo,foi ainda " a conquista do territó-

• »j»a»MM»»»B.si-»»iM»i«M«»>M»w»ii»W»MaM>*'«MM»NaBi)

CHAMBERLAIHPorá tristeza de Halder...

rio a leste". (4) Essa política orlen-tal era essencial ao nazismo; todosos outros objetivos positivos — aconquista da França e da Inglater-ra — eram secundários dependentesdaquele. O crime <'a Grã-Bretanha

_ era sua recusa üe sj cunttntar cumregistradas no livro ' de Rauscbé-J a supremacia marítima, sua inslstea-

te tradição de impedir que a Europafosse dominada por uma única po-tência continental. Mas o crime daRússia era a própria existência dáRússia.

HITLER INTOXICADOCada uni desses crimes era dtfe-

rente, do maneira que era tambémdiferente a reação da Alemanha dl-ante de cada um deles, pelo me-nos até. que Hitler, intoxicado pelosucesso, pôs de lado todas as discri-mlnações e toda a diplomacia. AFrança tinha de ser liquidada comogrande potência: tinha de ser redu-zidd.-a uma categoria secundária e,assim reduzida, poderia' sobreviver,como uma Eslováquia ou Croáciaocidental, Independente, mas lmpos-slbilidata de pôr em prática umapolítica européia. A Grã-Bretanhatinha de se tornar uma potênciapuramente marítima; não precisariase tornar um pais de segunda cate-goria .— Hitler se mostrou sempredisposto a "garantir o Império Bri-tânico" — mas jamais deveria inter-vir de novo na política continental.Assim, a política nazista ocidentalvisava assegurar à Alemanha Uber-dade' de resolver, sem entraves, oproblema fundamental do Leste.lução indulgente. Como o crime daPara a Rússia, não existia uma so-Rússia era sua existência, sua sen-tença tinha de ser a condenação.

A CRUZADAA guerra no Ocidente era uma

guerra tradicional, uma guerra deobjetivos diplomáticos, na qual eramlevados em consideração alguns re-siduos de convenções internacionais.A guerra no.Leste era uma cruza-úe, " i:n» mir—-s de Ideologias", naqual eram poótsa dt.- luüu todas as

convenções. E' essencial que relem-bremos a significação anti-russa bá-sica- do nazismo. Todos os còncei-tos daquele terrível credo escondiamúma significação anti-russa parti-cular. O racismo significa a supre-

macia dos germanos sobre os esla-vos; o "espaço vital' e a "geopo-Htica" significam a conquista doterritório dos eslavos; o domínio da"raça superior" significa a escravl-zação da população eslava sobrevl-vente.

MISSIONÁRIOS

1 Para as cruzadas, são lndispensá-vels os cruzados. E é, também, nocaráter anti-russo do nazismo queencontramos a significação dos S. S„os mais fanáticos' e mfstices ivilssio-nários do novo- evangelho. Forameles que pregaram o "racismo" eo "espaço vital" e puseram em prá-tica o extermínio'e-a escravização;foram eles que realçaram a cruzada,organizando . legiões anti-russas deestrangeiros "germânicos"; levaramo misticismo nórdlco a um ponto queo próprio HlUer ridicularizou e, nofim, estavam dispostos a levar avan-te a cruzada oriental por' um preçoqu*> mesmo Hitler rejeitou: a capi-tulação ao Ocidente. Não foi Hitler,mas Himmler, o sumo sacerdote dosS. S. que expressou o evangelhonórdico cm sua forma mais ultra-jante; e foi, .particularmente a res-peito da<Rússia'que~o expressou. (1).A apreciação desse caráter antl-rus-só do nazismo não somente é ne-cessário para se compreender o pró-prio nazismo, como também expli-ca, em parte, à mais significativaoposição a Hitler dentro da Alemã-

v (Ç-M-ílul na 6.' pág.)

minha profunda gratidão pelaincomparável ajuda que nòsdeu, proporcionando; desse mo-do, que pudéssemos desempe-nhar, a contento, o nosso co-'mando.

A luta entre as duas concep-ções da vida, em que está divi-dido o mundo, já se acha tra-vada. Há os que defendem, de-sassombradamente, as institui-ções democráticas — que repre-sentam as aspirações e vonta-dè do nosso povo — e os queadvogam o regime da escravi-dão.

Estamos, brasileiramente, eomos primeiros. Estamos com osque amam a. liberdade; com osque defendem o pireito.que éo oxigênio da vida social. Esta-mòs conKO Brasil ;para que êlepossa, sem interferências sstra-nha, dirigir os .seus própriosdestinos.

Precisamos continuar, comosoldados que colocamos, acimade.tudo, os altos e alevantadosdestinos da nacionaliriade, cadavez mais unidos e disciplinados.

Não somos contra ninguém.Somos a favor def todos U Somospela sincera confraternizaçãodos que vivem sob os Céus doCruzeiro do Sul'.. Tenho, nestemomento; amigos1 meus^ quandode vós me despeço, o pensamen-to, mais do que nunca, voltadopara Deus. Peço ;ao Todo Pode-roso, na hora em que..deixo ovosso convívio amigo,'qüe ins-pire e proteja a todos nós, queirmane os nossos corações, paraque possamos transformar esteberço, que a sua divina bondadenos confiou,.num BRASIL cadavez mais ouerido, forte ores-peitado'?. . ' '

Após a leitura do documentoacima, o general Zenóbio daCosta proferiu as palavras re-gulamentares da transmissão, domando. A seguir o general Arls-tóteles de .Souza Dantas, decla-rando-se empossado no altoposto, disse que a 1.» FegiSolMilitar é a guarnição de,maior;responsabilidade e êle bem sa-bia dos seus ônus; como solda-do, enfrentaria com estoicismoe encorajado para tudo. fazer, a'fim de corresponder à confian-ça que ora lhe foi depositadapelo governo. Sabia de ante-mão que era difícil substituirum comandante como o gene»ral Zenóbio :da Costa, cuja vj«da é um padrão de trabalho,lealdade e- bravura; como nove»comandante, seguiria.as dlre-trizes do seu ex-cheíé; ;

Terminou o general SouzaDantas' afirmando .ao.minlstroCiro Cardoso a sua mais fcrés-trita solidariedade-. ' i

Por último e encerrando' asolenidadó, falou o ministro Ci-ro Cardoso, que, em breve ora-cão, depois yde outras palavras,declarou; '- .

"Ò governo da República e onovo rjodem estar certos de queo Exército estará vigilante nadefesa das instituições brasilei-ras e ds família democrática dopais". ¦ ¦, i

Encerrado o ato, os generaisZenóbio da Costa e Souza Dan-tas receberam cumprimentos deseus amigos, colegas e Câmara-

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DIRETORÜM. PAULO FILHO

Hedacâo t Odcinus - Av Gomes Freire, 471 (Ant 01'83)

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2» CADERNO — RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 1 ÜE ABRIL 1ÍE 1052

DespedeÀs vésperas de seguir para Santiago — o embarque da

comitiva dar-se-a depois de amanhã — • seleção brasileiraque disputará na capital chilena o I Campeonato Pan-Ameri-cano de Futebol faro, hoje, no Estádio do Maracanã, a tuadespedida do publico. Este fato já se tornou tradicional emnosso país. Habitualmente, quando sai uma representação paradetender o renome esportivo do Brasil, ela se exibe ante os

.torcedores, mais com a finalidade de estabelecer o últimocontato com ot que à distância sentirão at emoções de tuacomponha, do que a de provar o seu poderio. Agora, ai ratõesque justficam êste critério são muito maiores, pois o "scratch"não realizou um treino sequer.

A torcida ficará durante algum tempo privada de assittiraos seus "ases"

preferidos, motivo qua nos autoriza a antecipara presença de numerosos etpectadoret, num adeut sincero,

-se do público a Seleção BrasileiraHoje, à noite, no Maracanã o "match-treino" com o Canto do Rio — Dois quadros e dois tempos de quarenta e cinco minutos — Zezé Moreira interrompe

rá para instruções — Vinte e três jogadores convocados

®

acrescido dos maiorot votot por brilhante sucesso na difícilcompetição.

DOIS QUADROS DIFERENTES |

Já noticiamos a resolução de Zezé Moreira em lançar doisquadros diferentes no espetáculo desta noite, contra um sáadversário. Todavia, o técnico não esclareceu como formará asequipes, te à vontade, sem 'destacar os prováveis efetivos, ou,ao contrário, demonstrando antecipadamente a escalação do"team"

para a estréia, o aspecto mais interessante, e que semdúvida está despertando viva-curiosidade.

O CANTO DO RIO REFORÇADO

Caberá ao Canto do Rio, conforme divulgamos no sábadopassado, enfrentar as teleções "A" e "B", em dois períodosregulamentares de quarenta e cinco minutos. Zezé Moreira,entretanto, reforçara o conjunto niteroiense de jogadores doFluminense.

CARACTERÍSTICAS DE TREINO

Convém salientar que as características da exibição dos"scratchmen" são de autêntico "match-treino". Zezé Moreiraadvertiu que interromperá o encontro enquanto julgar neces-sário, a fim de chamar' a atenção dos "cracks"

para os errosque por acaso venham a cometer.

A seleção de amadoresenfrentará o Fluminense

A seleção de amadores continua nos seus preparativos, aguar-dando a decisão do Comitê Olímpico Brasileiro a respeito de suaparticipação nas Olimpíades de Helsinque.

Amanhã, às 15 horas, no campo do Bonsucesso, haverá umtreino cjletlvo contra o qundro de profissionais do rubro-auil.

Os Jogadores que obedecem à orientação técnica de NewtonCardoso vão fazer um teste, a fim de medir as suas possibilidades.

A prova de fogo dos amadoress será contra a equipe do cam-peão da cid:'de qut- mesmo desfalcada dos elementos convocadosnara a seleção que intervhá nu Pan Americano de Futebol doChilií, ainda pos.Hii um conjunto à altura de enfrentar qualqueradversário cr.te.^orizado.

Os amedores cariocas deverão enfrentar o Fluminense nodia 13 do corrente.

OS CONVOCADOS

Deverão participar do exercício de hoje os seguintes jo-gadores: Fluminense: Castilho, Pinheiro, Bigode e Didi. Vasco:Ely, Ipojucan, Friaça e Ademir. Botafogo: Oswaldo, Gerson,Santos, Arati e Ruarinho. Flamengo: Rubens. Bangu: Níveo.Portuguesa: Santos, Brandãozinho, Julinho e Pinga. São Paulo:Bauer. Corintians: Cabeção e Baltazar. Palmeiras: Rodrigues.

HORÁRIO, JUIZ E INGRESSOS

O exercício começará às 21,30 horas, sob a arbitragem dotreinador Zezé Moreira. Será cobrado o preço único de dozecruzeiros.

r#SBH I-t-—¦*-s«-^..--.-.••*>* .¦' n. 18.100... II ano ii /«.«-.,,-.. ¦¦-.—-—— r-r ;

'. .: %m çouco défctóaí.. *¦'¦•"

EM "MELHOR DE TRÊS" A DECISÃO DO TÍTULO

Carlos Nascimento, diretor de futebol dos bangüenses

CARLOS NASCIMENTO:"O BANGU NAO VENDERÁ MIRI

nem rescindirá o seu contrato*''Kot;ciamos que o centro-me*-

d'o Mirim, pertencente ao plan-tel de profissionais do Bangu,b-ívia se-desentendido com otécnico Ondino Viera por moli-vos não revelados, resultando doincidente ter o aludido jogadormanifestado a um amigo o dese-jo de não mais vestir a camise-ta alvirubra.

Ontem entramos em contatocom Carlos Nasc'mento, diretorti? futebol do clube proletário,oue nos falou a respeito Ini-cialmente declarou due não ti-nha havido ,-jada de anormal,tv-is depois, com o decorrer dapalestra, acabou por relatar oacontecido.

OBEDIÊMCT* ». p-OAVRADOMÉDICO

"Quem sabe das condições fi-sicas do atleta é o médico" ini-ciou o dirigente banguense, . "eo dr. H>'ton Gosling achou queMirim não estava bem para jo-gar contra o Botafogo Já naPeleja contra o Corintians trêsdos cinco t<*ntos forpm assina-lados oor não estar éle em boaforma".

Quer dizer que tudo surÇiupor causa do jogo com o Botafo-go?

Sim. Mirim ficou aborre-rido.porque Ondino não.o man-teve na equipe; mas tudo nãopassou de um "aborrecimento"

sem nenhuma importância . Omédico achou que êle não deve-ria jogar por não ostentar bomestado físico, e a palavra do mé-dico deve ser obedecida.

O diretor de futebol banguense faz declarações f^0' aPmeeihorr. Í^ôSS*sôbre o incidente Mirim x Ondino Viera — Ob- £ará uraa boa aquisição. .

servando Moryan —- Mareio deverá vir '.•,' *'•':TERÁ DE CTTMPRIR O CON-

TRATOProsseguindo em suas decla-

rações, Carlos Nascimento íri-sou: "Mirim não me disse nada.Se tivesse aue pedir rescisão docontrato teria que vir a mim,pois só eu posso resolver estassituações".

Mas pode ser que aindavenha a tratar do assunto, lun-tamos.

Não adianta. O Bangu nãòvende Mirim nem rescinde o seucontrato Trata-se de um bomiogador e do qual gostamos mui-to Todavia, precisa lembrar-seque tem contrato ' e que êstedeve ser cumprido à risca.

MORVAN NAO PODE VIR

Aproveitamos a ocasião paraindagar sôbre Morvan. Noti-

ciou-se que o centro-avante mi-neiro já estava praticamente noAmérica, embora o Ban-w tam-bém estivesse interessado

Carlos Nascimento tirou dohôlso uma passagem de avião.Havia sido reservada para Mor-van. A seguir tirou uma outra,esta de ônibus e oue declarou-ter sido tirada para o mesmojogador. E concluiu:

Eu é Ondino fomos assistiro jogo entre minemos e flumi-nenses por causa de Morvan eo comandante montanhez maisuma vez asradou. Tem real-mente qualidides. O fato. nn-rém. é aue o rapaz eptá estu-dando o que torna d'fíci] suavinda nara esta capital

Mas e a noticia sôbre suaincluf*"o no América?

I — Não sei. mas creio que nãoestá nada certo ainda. Entre-

MÁRCIO. INTERESSA. AO .

O diretor banguense disseainda que esteve em Itajubá pa-ra ver se conseguia trazer o za-gueiro Márcio, que já perten-ceu ao Atlético e que hoje atuanaouela cidade. Terminou de-clarando que é quase certa aconquista do aludido zagueiropelo seu clube.

URUGUAI 5 x PERU 2Santiago, 31 (F.P.) - NO Cam-

peonato Pan-Amerlcano de Fute-boi a partida entre o Uruguai e oPeru terminou com o triunfo dosuruguaios pelo resultado de 5x2.

Os Incidentes registados no cam-po determinaram a intervenção daoollcla para o restabelecimento daordem?

O 1-úb'icn esta Interessado pelaestréia do Brusll no próximo do-mingo.

Encerrou-se a disputa normal do"Torneio Rió-SSo Paulo" sem queo titulo fosse decidido. Com a der-rota do Fluminense no Pacaembu,Vasco e Portuguesa, que empata-ram nesta capital, concluíram tam-bém as sua» campanhas em Igual-dade de condições. Agora, torna-senecessária lima série "melhor detrês"; que, todavia, só se realizaráapós o Campeonato Pan-America-no, já que os clubes nSo se mos-tram inclinados a disputarem-nacom os desfalques provenientes daconvocacio de vários de seus ío-gadores para o selecionado brasi-leiro. Fala-se. Inclusive, na hlpó-tese de ambos serem proclamadoscr-mnenes.

Sôbre a última rodada pouco res-ta a acrescentar* Transcorreu pon-tllhada de Incidentes, tanto no Riocomo em S-iO Paulo. O Fluminen-se teve tudo a seu favor e deixoues"at>ar â vitória final., O Vpsco es-enlnu os s»us re-ursoü e nüo con-reguiu o sesurdo "goal". enquan-to que a Portuguesa contentou-secom o empate. •

VASCO 1 x PORTUGUESA 1

Sob o Intenso calor de anteon-tem, assistimos a somente 20 ml-ni-íos de futebol. Após o lance Eli-¦?!--<*n, no puni o médio vascainoathglu o meia "luso" no torno-**e.Oi e fiçte revidou com ai?ress5o,a psle.-i perdeu todo o brilho. Omarcador açs!ns'ava 1 x 1 e as suas-ípuipes, atua/ido com dez' elemen-'os. coirorrr">rá:vi-se com tol des-fecho, t bemvverdade que o V^scoprednm'mú'durante a. et=pa com-plemerf-?r. ,-r,Porém, a Portuguesasoube deíendér-se. Foi.lusto q re-sultado. i

Ot Incidentes*'-*- r-fa-altura do.25.»minuto, em sesjtridjf ao tento ,de'3-dâni'í;' £,1 "tentou', bsrfor- a :iiíves-tida dé Pintai"mfi W-lo de manei-ra1. lrre-n^a*-, PoSeendolhe o "for-nozêlo. O atacante.calu, mas Ievan-•õu-se r*r)idi e afrediu F.U. O ár-bitro encortrov?-ae próximo aol?nce, o oue imnédiu a' luta cor-noral entre os dolV "ni«\yers". F-s-*abetecou-se lo"o !a confusão. Di-ri?entes invadiam o gramado e,em vez de contornarem a -situação,agravaram-na. p presidente daPortuguesa d^u o exemplo maistrlsfe, desentendendo-se com om-^sp^ista Mario'" Américo e con-tribÜJn-io par?! oue as cen^s desa-gradávels prosseguissem. Afinal., oiulz pediu a intervenção da poilcla.que restabeleceu a ordem. Soube-seent!*o da expulsão de Plnna e Eli.Aquele saiu carregado em maça..Nlslo houve muito de espetáculo,pois mais tarde fòt visto andandosem maiores dificuldades. Talvezoi"-.»sse impressionar a torcida, dl-mlnulndo a má impressão deixadape-i sua atitude.' r

Os tentos — A Portuguesa lnau-

Com a derrota do Fluminense e o empate nesta capital, Vasco e Portuguesaterminaram empatados na liderança do "Torneio Rio-São Paulo" — Bastante

acidentada a última etapa do certame — 0 exemplo de um presidentegurou o "placard" a um minuto dajogo. Pinga recebeu em profun-didade e escapou até rente à linhade fundo; centrou para Julinhoque. antecipando-se a Jorge, con-slgfiou o tento. Aos 21 minutos Al-vinho recebeu de Jansen; encobrln-do Santos e Brandãozinho, lançouAdemir dentro da área; com umchute cruzado, o centro-avante de-cielou o empate, apesar dos esfor-ços de Muca e Nena.

Juiz, quadros e renda — Mr. Élifecumpriu regular desempenho. Apre-ciável arrecadação: 1.C85.S58.20, "re-cord" do Torneio. Quadros: Vasco:

Barbosa: Bellnl e Wilson; Eli (Jan-sen), Aldemar e Jorge; Friaça,. Ipo*íucan (Noca), Ademir, Aivinlio eJansen. Portuguesa: Muca; Nenae Noronha; Santos. Brandãozinho e.Ceei; Julinho, Renato (Bota), Ml*ninho (Leopoldo), Pinga e Slmao.

Os melhores em campo fxram.Barbosa, Jorge, Belirl, Jansen, Ade-mir. Muca, Nena, Santos e Bran-dãuzlnlio.

t .CORINTIANS 4 I FLUMINENSE 2

contraa o Bangu, 5x0, manteve asua Invencibilidade no maior es-tádlo . do . mundo, O triunfo çôbroo alvi-rubro carioca, teve reflexomulto favorável em todo o quadrodo campeão paulista. Os corlntia.nos conhecem a força do tricoloiem choques de natureza decisivaO espetáculo por Isso mesmo, seapresentava como o maior, do Tor-nelo H'.0:S. . Paplo", desenroladosnesta Capitai, se os cariocas pu.zesse em campo todos os seus re-cursos.

S. Paulo, (Asp.) — O Corlntians I O Corlntians são contou com odepois daquela vitória de Ao teoi meia Gatão. Jaokson, encarregado

de subtltul-lo, aprovou em todo»os "testes" e a ausência daquell"player" nSo poderia de manelrialguma Influir no desenvolvimentolênclo em memórias do pai de Ga*aconteceu. Após o minuto de sl*lênclo em memória do pai de Ga*tão o Fluminense movimentou Ipartida ae aps cinco minutos, sen

; qüé o Corintians esboçasse qual*quer reação o ponteiro esquerdiQuincas aproveitando-se de umiindecisão da defesa, corlntiana mo*vimentou o "placard". O Corln*tians acautela-se, organiza as in*vestidas pela direita, martelando osetor confiado a Pinheiro e BigodeOs tricolores, no entanto, nprovol*tam-se da vantagem do marcador itenta estabelecer maior hierarquiatécnica e assim aos 9 minutos, Mari-nho, que vinha se conduzindo bemo árbitro Mr, Hartlees trila o

(Continua na 3* página) ,

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REQUISITADA BALTAZAR PARA A SELEÇÃO

ATITUDESINCONVENIENTES

Os Incidentes verificados an-te-ontem no Maracanã, motl-vados pelo "foul" desleal co-metido por Ely em Pinga fo-ram bastante desagradáveis.Voltamos a presenciar cenasque julgávamos não mais serepetiriam: InvasSo do campopor parte de dirigente?, torce-dores, policia, etc, originando-se natural confusão com trocasdc palavras ásperas, .socos epontapés.

No vestiário da Portuguesa,.vjós o prélio. o ambiente erade revolta Todos faziam asmais graves acusações ào mé-dlo cruzmaltino. O mais exal-tado porém, era o presidente doclube paulista, sr. Mario Isalas,que também foi parte dai la-mentivels ocorrências, Inclusl-,ve entrando em luta corporalcom o massagista Mário Amé-riro, do Vasco.

Estava S.S. de Ul formaenervado, a ponto de não re-fletlr Ao que dizia;, esta é aconclusão a que se chega, poiso ouvimos declarar frases comoesta: "Se Ely permanecessemais cinco minutos no grama-do, eu mandaria um jogadorda minha equipe atlngí-Io pa-ra que tivesse o mesmo destl-no de Pinga. Em boa hora, po-rém. o árbitro resolveu [expul-«á-lo a

O gesto do jogador vàscalnomereceu de todos os presentespronta repulsa. Mas, a atitudee as declaracóes do presidente"luso"., ao que nos parece, saomais condenáveis ainda, em setratando de um • supremo dlrl-(gente de um clube visitante,que deve, em quaisquer clr-.cunstiuclas. manter-se aereno.

Merece' também ,;reparos aatitude lnsolente e desnecessá-ria do árbitro da pelejo. Mr.nife que, agressivamente, in-_terpelou o dianteiro Leopoldo,quando existem meios numero-sos e conhecidos psra fizer va-ler a sus autoridade, principal-mente no caso de uma faltasem maiores conseqüências,merecedora de simples adver-tênela. Além do mais, ficouperfeitamente evidenciado ççeS.S. não píde ser elaislfleadoentre os melhores árbitros bri-nánlcos como se Julgava, visto¦que portou-se de maneira nas-tante Inferior a qualquer dosnossos Juizes de menor eatego-ria.

0 centro-avante Baltazar, desde que reapareceu naequipe do campeão paulista, nos últimos jogos do TorneioRio-São Paulo, apresentou-se em boa forma técnica. Con-seguiu impressionar de modo favorável a sua atuação noalvi-negro paulista. Ainda domingo passado, contra o Flu-minense, o comandante corintiano foi uma das figurasmais destacadas do seu quadro. Tanto assim que o técnicoZezé Moreira, observando o seu desempenho, não teve dú-vidas em requisitá-lo para o treino de hoje, à noite, noMaracanã. . ,, ,

Ontem, à tarde, o treinador compareceu a C.B.D.,onde teve a oportunidade de comunicar ao presidente doConselho Técnico de Futebol, sr. Castelo Branco, a suodecisão em solicitar o concurso do jogador paulista.

Essa resolução foi aceita incontinenti, tanto assim quea eclética telegrafou à sua filiada, pedindo que ptoviden-ciasse a viagem de Baltazar ao Rio, a tempo de tomar parte

na exibição contra o Canto do Rio. Recomendou a C.B.D.'que o jogador já viesse munido de seu passaporte.Em -face dessa solicitação, a reportagem abordou o

sr. Castelo Branco a respeito da convocação do "Çabecinha -de Ouro". y.

Afirmou-nos o referido paredro que, caso q meia Pinganão apresente condições físicas satisfatórias, Baltazar seráautomaticamente o substituto. Mesmo que o meia da Por-,tuguêsa não apresente a gravidade na contusão sofrida do-mingo passado, há ainda a possibilidade dos "cortes",

quando se dará a oportunidade de uma vagai para Bal-tazar, uma véz que o prazo para a inscrição dos jogado-res do Pan-Americano de Futebol, termina amanhã.

Assim sendo, está quase assegurado o embarque parao Chile do destacado comandante da vanguarda corin-tiana.

ADEMIR EMPATOU — Recebendo de Alvinho, era posição regular, embora Noronha tentasse confundir a decisão dojuiz, alegando impedimento, Ademir invadiu a área e de curta distância atirou no canto esquerdo. Muca atirou-je, mas

nada conseguiu e os esforços de Nena. foram inúteis

ESTREOU VENCENDO A SELEÇÃO MINEIRADerrotados os representantes do Estado do Rio pelo escore de 3x0 —

Outros resultados do Campeonato Brasileiro

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•••eu não podia maisagüentar este

jaâ Ê®

Eu não queria acreditar quando me falaram em alr-WÍCNpois sempre pensei que estes maus cheiros

que invadem a casa fossem inevitáveis.Comprei air-WiCÍC É lão'simples... É só abrir o vidro

puxar a mecha e...

adens, mu cheiro!

Niterdi, 30 (Asp) — A selecãumontanheza estreou áuspiclosamen*te no Campeonato Brasilelro:de Fu-tebol, derrotando o quadro repre-sentatlvo do Estado do Kio, pelacontagem de 3 x 0. Foi um JÔgosem dúvida interessante em que osmineiros demonstraram estar emperfeitas condições físicas e chegara uma surpresa no final deste cam-peonato. Com o calor abrasador des-,ta tarde, os mineiros se locomoverambem e deram uma demonstração deque estão como dissemos acima, emcondições de chegar até a meta íi-hal.

Logo aos sete minutos de Jfigo,b meio Guerino conseguiu abrir acontagem, depois de envolver a de-fesa fluminense e chutar inapelàvel-mente, ao fundo das redes que eramguarnecldas por Gide. Decorreramonze minutos desta feita e eis queos mineiros ampliam o marcador porintermédio de Morvan. Os mineirosse agitam no gramalo e manobrambem com a bola. O mesmo Guerinoque iniciou o placard, o encerrouaos 29 minutos da fase Inicial.

Na série complementar nada deanormal ocorreu, havendo apenas obate bola de um lado para o outro.Guerino nesta fase não voltou aogramado, parecendo haver senudoo calor abrasador tendo mesmo des-maiado quando se encontrava novestiário. Sua falta também não foinotada, pois que as ações dos adver-tários eram desfeitas pelos seuscompanheiros, que pareciam estarsatisfeitos com o placard de 3x0.

Os quadros estavam assim forma-dos —

MINAS — To.nho.J54* 89 % .Ga&

Lazarotl, Haroldo, Tão; Chiquinho,Guerino, Morvan, Omar e Sebu.

FLUMINENSE (Estado do Hio) —Gilde; Darci e Tiago; Nelson, Wal-ter e Paulo, Ozéas, Vazellna, Dico,Legel e Ary. . . _ ^

A renda do prélio lol de Crf ....

39.835,00: funcionando na arbitragemo juiz Mario Viana, que teve boaatuação.-

Apresentou ainda o CampeonatoBrasileiro, mais os> seguintes resul-tados: .'

Pernambuco 3 x Paraíba 2;

As datas para as semifinaise finais

nais do Campeonato ^Brasileiro de Futebol.Cariocas e paulistas estrearão no certame no dia 25 de

maio vindouro, atuando os primeiros na sede da Federaçãoque se classificar para a semifinal como vencedora das Ia e3a regiões; os segundos preliarão contra a entidade que seclassificar na 2a e 4? regiões. Os segundos jogos serão dispu-tados respectivamente, no Rio e São Paulo, no dia 1 dejunho.

FINAIS

A primeira. partida final será disputada no dia S ju-nho do ano em curso, caso se classifiquem os paulistas. NoMaracanã, a 15, a segunda peleja, se os cariocas tambân fo-rem os classificados. No dia 18. à noite, no mesmo local. <¦*-.houver r-eoessldade, o terceiro -,;. l'.'.v -:ar-j C::.-:m^^'.:

Para 2 x Maranhão 1; .Piauí 1 x R. G. do Norte liMato Grosso 2 x Goiás 1.

PREPARAM-SE OS "REIS

DO BASKETBALL"Nova York, 30 (U.P.) — O resul-

tado das quartas de finais no tor-neio eliminatório de bajketebaU pa-ra a indicação do "íive" que re-presentará os EE.UU. nas Olímpia-das de Helsinkl íol* o seguinte:Caterpillar Diéls 78 x tJS. Air Fow-ce and Ali Stars 67.

SEMI-FINAL. •

Nora Vork, 31 (U.P.) _ Os qua-dros de basketballdo LaSalle, campeão do Torneio Nacional a Convite, e o do Kansas, campeão, daAssociação Nacional de Colégios,jogarão entre si amanhã, no Ma-dison Square Garden, numa dassemi-finais para detern-.ir.ar aequipe que representará oe EstadosUnidos em Helsinkl. .

dlf*WICIl na cozinha destrol cheiros da fritadas, de cebolas ele...

CS||aWICK perto da lata do lixo destrol o cheiro fétido de podridão.

fl||HWICIl na privada, no banheiro, destrol o cheiro Indesejável.

ali "WICIl no quarto do doente e da criancinha purifica o ar.

ulíBWICn num armário destrol o cheiro da tinto, de mofo, de boratas

qSi "WIUH destrol o cheiro de inseticida, de cigarros apagado*, o mal-225 odores diferentes dá .vida moderna,,...

flir^WICK é econômicopois dura mais de

. dois meses, usando-ovárias horas por dia.

ESTA SECÇÃO CONTINUAM TERCEIRA PÁGINAPp* rã mm niitmm-i

¦¦ÊÈçmjB fi

J*MmmWmm8L tnrnn m

W!

i/ *^.^mmWMii AmmW

™mm\l'l\ 1 /ImmmmmmwL

3 . WL (diga-, êr-uik)

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U ii.il.nniMi.ilDENTRO DE CASA DESTRQI QUALQUER MAU CHEIRO

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i.cie; & - M

i*lj*»HiSSBrWf8Pgama^i'Á & ^v^i^.^i>v;';:-.i*;a.t t-*J*£-*^S***-W.W..f^A. '-«--«tíi

•gfiPsWiifV-. •¦ —:->!àm*mit>-

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n\uiwviiiIMPORTANTES ASSUNTOS SERÃO TRATADOS HOJE

NA REUNIÃO DO CONSELHO DO ALMIRANTADO

Movimentado o gabinete do titular da posta — Promoções ns-ilnadas — ItounlC. Mensal da.União Católica dos Militares

— Almirantes e oficiais superiores chamadosSob a presidência do almirante nente, o padre Herval Brasil e sa.

___lH„•MÍ-.J^í,0*D,,ntJ,' «"¦*• d0 Byj-^t-mtnU, no Vidro d" o.rSrSilld _.*?!•&' uda •*'•'"¦-'•••¦• rcune-ie gUaü.deMlstai no Corpo de Saúdahoje. a» 13.30 horas, o Conselho do da Armsds, Vinícius Hlbel.o âos!Almlrnntado para -tratar de Im.or- restante» assuntos atlncntes A adminlitroçOo nuvul,

comti.ro oa " \m\\ - TCrçn-foiro. l fle Abril fle iíkw _.',' çáiv-rno

MOVIMENTADO O GABINETE MI-NISTERIAL ,

O. •5'n*«*r*-' Renató dé AlmeidaGullobel,. recebeu,' ontem, em audl-«nela, o prlnclpo Czartorlnikl, rt-nvàtiaalaiii. ^* CS _¦.!_. ___. _n *..'.. ..

£^¦^1-" yti>tuiim.\.t3nonrini, rt. o capiiao-ac-mar-e-guerra . irèsentsnfe da Soberana Orísm de .Álvaro Cordovll da Silveira e ao

eJ^if^Vh^P T£1.í0' °» V-". •*• e»Plt-P--e-corveU o capl*eomlmdtinus tuii Follpa Saldanha Uo-tanwita Waídemar José Aleían-da Goma. Armando Pinto Ferni«n H' '"'-¦- de». JToSo BapUsta dos Santos, AndréLeon . TJeury, Nszareth. BeneditoMonteiro Galvío,- Aristldes Leite.José Cru* Santos a Denlzot Ban-. deiro,

.„,, NOMEAÇÕESForam nomeados capeUo mllitsrda Armada, no-posto de caplUo-te-

O SORODA JUVENTUDEVIRILASE afasta dos mocoso fantasma da velhice pre-coee e raa eom que os Ido-sos voltem a tosar os «rase-res da mocidade. VIRILASEnormaliza as funções se-xuals. VIRILASE, para am-bos os sexos, é um produto

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(36874)- ¦'»

PUBLICAÇÕESRecebemos as seguintes i JEnoe-nhelro Westinghouse, n. de abril:

9. o*".??' nJ di ""tito; Relatório2.a* £?!•*-*•- do Ca-S do Porto, doD.F.S.P., ano de 1851; Orçamentopara o exercício de 1852, divulga-do pela JJ*; Amor Supremo, n. deabril; Genocide Bi Deportatlon, doHungarian N. Coundl, dc N. lor-que, 1951; Boletim do Sindicato dosMédicos do R.J. n. do período se-tembr--dezembro 1951; The Vlgh-cal Macra-ine, n. de março; TheCo,PíIn01l!,we.1' **• de ' de março."Mundo Agricola" _ Está clr-culando o segundo número de "Mun-ndo Agrícola" numa apresentaçãográfica moderna e atraente queconstitui uma novidade na impren-Ba brasileira. O sumário è variadoe útil abrangendo temas atuais, fo-calcados com objetividade e clare-

"Mundo Agricola" publica, ainda,notas,-noticias, InformaçBes, comen-tórlos, num volume de 100 páginas."Mundo Agricola é dirigido porMarcelo Barblellnl Amadel e dis-põe de uma equipe de.agrtnomos ey_eterinários, chefiada por Mário

[iiena

DECRETOS ASSINADOSO presidenta» da República atai-

22 _.«?"•'f .* Promovendo ao poitof!,a!,Mílm'rfnteJ.ocontr**-*"*nl*:*inteLul* Carneiro da Rocha a Soares?__-„!_» _*" ,t0 de eontra-almiranta«Pltéavde-mar-s-guerra médico

o so¦j-- ."¦•:-¦"-_, __»u»aai«i «me mexan-.L.L?_i-_-*,*r'nd0"0' P*,M* » reservaremunerada,

AIMIRJWTES E OFICIAIS SUPE-RIORES CHAMADOS

.JBevem, comparecer hoje' is Mhoras, ao Hojpltaf Central' da Ma-Sl_?vfA_S_.*,m **-• nrttm inspecionado»daaviàd», para conirtl» bienal do es"todo de eficiência físico psíquica osJoio Baptista. dl. Medeiros Gulms-rães Roxo, Waídemar'Mota « os eo.SÍ^ÜÍÜ. Hugo de-Moraes Pentes,1Eou'° Mério.da Cunha Rodrigues eHeUor Baptista Coslfio.» amanha, oiçomsndonles Raul, Reis, .AméricoJseoues Maearenhas daj.llva, Mario?• J«o Orlando, Henrique Alber.í ..«_•_°* ¦Tüü,or> _í,toí ¦%••• -**•-»_. _.ar'ffl.nd**-_. P««a. «rnsndoMunls Freire Júnior e Aurélio LUniiarcs.

REUNIÃO MENSAL DA UNIÃOCATÓLICA DOS MILITARES

Realiza-se amanhi, és 17,30 horas,na igreja da Santa Cruz dos Millts-_•¦' B2,b ., Presidência do almiranteBrat Paullno da Franca Veloso, a2.ul_!...;m«*BM* da Unl80 Católicados Militares. ';

PROMOÇÕES NO CORPO DOPESSOAL SUBALTERNO DAARMADA

O presidente da República assinouos seguintes decretos: promovendo'?, P^to.de segundo-tenente os sub-oficiais Anazio José da Rocha. An-tonlo da Silva, Eduardo Guilherme5? ,Co5i«. Francisco Cavalcante deMelu, Manoel Lopes da Silva, Tlbura.do Vieira Dantas, Walter de AvIIaf Silva e os primeiros-sargentos An-tonlo Bandeira, Antônio Galdino Ro-drlgues, Boavenlura Paes Torino,Jorge Silva. DJalma José Tayares; ágraduação de suboflcial os primeiros-sargentos José Neves Lima e LuizAlves do Vale; a primeiro-sargentoo segundo-sargento José RIbsmarParga; a segundo-sargento os ter-celros-sargentoa JoSo Nnbor da Sil-va, José Francisco da Silva; JogoAntônio Bandeira, JoSo Ollvio deSouza e Francisco Lopes Vieira;' ateroelro-sargento os cabos AntônioEstevam dos Prazeres, Antônio RI-beiro da Costa. Antônio Gonçalvesde Sá, JoSo Ferreira do Nasclmen-•?!¦ í0.a*iu'm Sebastião Varela, JoséAdeizlro Pinheiro. Luiz Soares Dan-tas, Manoel Joaquim Fernandes,Manoel da Cunha Menezes, MoslésApolinário Marques e os taifeirosde 1.* classe Benedito dos Santos eJoaquim Pio da Silva; e transferiuena. ---i—... ..„ ua c„ya, e iransierin-~r* _~ d*°--3S "'"•'¦- %rf *'"" JT1!" "°d.^ -.

A TOSCAROIINA

mMmmmmfmmm^mmmmmm^mmijmr'^tMl^^tl^^fili

mÈÊÊÊÊ(MISSA DE 30>-DIÂ>

Mqn..?' *. SouziB Marinho e filhor # CarloirPéréiftí deleiaa. fazem rr.\or,rnr nn _!!_. -T-Ji-_ti:l •_.*_._ri__i_.'-í' is.?:

i-:ia_i.-f-; ..-.bi-iâl-jbiil"li it- wtiTfêcipftfg ,.-í

."¦"òbíisisuj

*. _inl '""" --.--.-. «".«iii * uc uuni próximo TUiittO,os ?,30'horas; na. Igre,a de N. Senhor»_Jo^Cnrmo,>nissa & 30.•

dia. oelò - raiecimenfr-i Aa tnn knw.Ar,.m. —ír_._.'_**o/^f-ani"ROSARIQ, è^cònyidam parentes e pessoas dê dmizade 4h .1nada pára assistirem a esse ato de 1 é cr|st8..::,;'•'':..:, --Í30P49)

EKNAM BÍUVO LESSAFALECIDO EM NICE NA FRANÇA

Àlcenor Bravo Lessa e sua esposa, Francisco das Neves DutraLessa e filhos, Mozart Bravo Lessa, Maria Lessa Dornelas e seuesposo, Antônio Dornelas Sobrinho, Edward Bravo Lessa, MarioBravo e Lessa e sua esposa, Noemia Santos Lessa e filha. Der-meval Bravo Lessa é Maria Vieira Lessa, comunicam o faleci-men.t?,em N'"' França, ocorrido no dia 3 de março p.p., de teuS_tÜIrín'1"" e Ídolatrat*0 itm°°t cunhado, tio e sobrinhoERNANI, * convidam seus demais parentes e amigos para osepultamento que se realizará hoje, dia 1.° de abril, às 17horas, saindo o féretro da Igreja dó Cemitério de São FranciscoXavier, para a mesma Necrópole. (30048)

Maria Adelaide Machado(FALECIMENTO)

Viuva Eduardo Monteiro Reis e família,Olga Schmidt Lopes e filha, família Schmidte família Cardoso Fonte, participam o fa-lecimento de sua querida tia — MARIA ADE-LAIDE — e comunicam que-o sepultamen-to se realizará hoje, dia 1° de abril, às 10horas, saindo o féretro da Capela RealGrandeza para o Cemitério de São João Ba-tisfo. •:'•" (32399)

Maa»ia Jnlia fle NoronhaMartins Trindade

(MARICOTA)Almirante José Isaias de Noronha, senhora, filhos, genros,noras e netos, General Júlio Cezar. de Noronha, senhora, filhos,

genros, nora e netos, Carlos Frederico de Noronha, senhora, fi-Ihos, genros, nora e netas, Viúva Coronel Eduardo Martins Trin-dade, filhos, genros, nora e netos e demais parentes, cumpremo doloroso dever de comunicar o falecimento de sua pranteadairmã, cunhada e tia MARICOTA, ocorrido ontem, e convidampara o sepultamento, hoje, às 15 horas, saindo o corpo da Ca-pela Real Grandeza para o cemitério de S. João Batista, (04418)

CAMBIOOntem (isa mercsdo funcionoucalmo, tendo o Banco do Brasil oil-clallzudo aa seguintes txxsn

.,, Vend. comp.Libra 51,-llüU 81.4J10P<-l->r 10,72 IMIt-,"a.''l'lo 0,laS7i! Ü.Ü-TIfranco sulco ,,.,,. 4,93111 4,2101^«••«"lia 1.3M1 -Teso uruiiuaio s.SIKO u,i_tnPelo arsuntlno ,,,, l.SMl 1,3110Peso boliviano ,.,, a.-ilün —uelgloa (tranco) ,, 0,377a 0,3043Soles (Peru) 1,20 _Coroa sueca 3,0208 3.SSS1Coroa dlnamsrque-„sa .1,7383 2,0300Coroa Tcheco-Eslo-

vaca m. 0,3744 0,3070ITlorlm 4,0371 4,0370

Ontem o'Banco do Brasil afixoupara a compra do ouro ilno, 1000icooo, o prego de Crf 10,8170 a(rama,

CAMBIO OriCIAL„ (D(a 20-3.082)

Nova Vork 18,71Londres 84,4100Bélgica (tranco) , 0,377aFranca 0,0833Suécia ., 3,0209Portugal 0,8372Dinamarca 1,7383SUloa 4,3310Uruguai 0,0080

CÂMBIOS ESTRANGEIROSNOVA VORK, 11.

Abertura:Nova York, iflbre:Londres, por £ 1,80,87 comp. •

2,81,00 vend.Montreal, cabo, por, f 1,01,00,nio de Janeiro, telegrá-loa, porCrí 5,48 comp, e 5,48 v«nd.Buenos 'Aires, tel., por Fr., 7,03

comp, o 7,16 comp,Montevidéu, tel,, por P, 38,80

comp. e 37,00 vend. 'Paris, tel., por Fr., VJUflt comp.

e 0,28,62 vend,Berna, tel., por F. 12,93 comp, •

22,04 vend.Estocolmo, tel., por Kr., 10,33

vend.Madrld, oficial, por P„ 9,18 noml-

nal.Lisboa, telegrátlca, por Escudo

3,49 comp. e 3,80 vend,Bélgica, tel,, por F., 1,98,37 comp.

e 1,98,62 vend.Amsterdam, tel., por F„ 26,33

oomp, e 28,38 Vend,

NOVA YORK, 31.Fechamento:Nova York, sftbre:Londres, telegrifica, por í_, 2,81,11

comp. e 2,81,28 vend,Montreal, cabo, por 1, 1,01,43.Rio de Janeiro, tel,, por Crf 8,48

comp. e 5,36 vend.Buenos Aires, tel., por P„ 7,11

comp. e 7,22 vend.Montevidéu, cabo, por P.,' 36,75

comp. e 37,00 vend.Berna, tel., por F„ 22,94 comp. •

22,95 vend.Estocolmo, tel,, por Kr., 19,28

vend.Madrld, tel., por P„ 9,16 nominal.Bélgica, tel., por F„ 1,98,37 comp.

e 1,98 02 vend.Lisboa, telegrátlca, por Esc, 3,49

comp. e 3,60 vend.Amsterdam, tel., por F„ 26,32

comp. e 28,35 vend.

LONDRES, 31. .fechamento; ' -*Londres, à vista, por £ «Obre:Nova York.' por tt, 2,80,81 comp.

e 8,80,93 vénaf'.' '-'¦Rio de Janeiro, Crf 81,484 comp.

e 52,416 vend.a Buenos Aires,-poi* P„ 39,40 comp.• -Ol.8.-»e*__,i,fi- "" .aMonteVldéüi-lior P., 8,25 comp, eaj.30. vend; rna 3 -

Canadá," por'f, 1,77,68 comp. et,7T,«le vtiid:. .ot

Berna,'npor-F., 12,19,60 comp. e12i2O,50.Vend.i .- f:¦ Amsterdam, por Fl., 1,56,00 comp.e-10.5650 Vend; s

Paris,- por.:_"i, ;9,7B^S0 comp. e9,79,00:.vend. ai.« -..

.6eriovaí.-.:por -L„ 1,730 comp. e1.7J5 V»nd«_f__v; Bruxela-; por 'FB„-a 1,40,00 comp. e1,40,05 vend. ¦

Estocolmo,. por K„ 14,48,75 comp.e 14,49,25.*end.. •

Copeiihague. -, por^ K., 19,33^3comp. e 19,34,25 vend.

Oslo, por K., 19,98,25 comp. e19,99,25 vend.

Madrld, por P„ 30,66.Lisboa, por Esc, 79,90 comp, e

80.-.0 vend.Praga. ' por K„ 139,00 comp. e

141,00 vend.B.erllm (marco bloqueado), M.

18,58 comp. e 18.75 vend.

MONTEVIDÉU, 31.Fechamento:Sabre Londres A vista:Taica de compra (P) — 6,50.Taxa de venda (P) — 7,00,Sôbre-Nova York, à vista pordólar:Taxa de compra (P) — 272,00.Taxa de venda (P) — 273,00.

BUENOS AIRES, 31.Fechamento:Sobre Londres à vista:Taxa do compra (P) — 39,20.

DELTEC S/A.«O '11«. , '" Adf» 1 r-ijlKM c

DR. JOSINO DE FARIA(FALECIDO EM S. PAU^O)

Os seus parentes convidam para a missa que em su-frágio de sua alma mandam celebrar amanhã» quarta-fei-ra, dia 2 de abril, às 0,30. no altar-mor da Igreja de SãoFrancisco de Paula. ^^ (10976)

Vera Maria Yiaiuia Caruso(AGRADECIMENTO E 30° DIA)

[•¦.nato Ribeiro Vianna e senhora, Alberto Caruso e fi-Iho e demais parentes da querida e saudosa VERAMARIA, agradecem, sensibilizados todas as demonstraçõesde carinho e conforto recebidos por ocasião do grandegolpe porque acabaram de passar e convidam para assis-tirem a missa de 30° dia .que por sua alma mandam ceie-brar amanhã, quarta-feira, dia 2 de abril, às 10 horas damanhã, no altar-mor da Igreja da Candelária. (39513)

1.° TENENTE MÉDICO DR. ALMIR BARROSOPA CONCEIÇÃO í

Sua desolada viuva, sogros, pais e irmãos comunicam seufaiecimenio. 0 enterro ssirá hoje ao meio-dia da Capela do"Ministério da Marinha. (10977)

VfIM COMERCIALTaxa de venda (P) - 30.23.BAbre Nov» York, i viita pordólar:Taxa de compra (P) — 1,400,00,Taxa de venda (P),,— 1.401,0o,nlco. a 1/2 %. 1027/-17.. .1,13,11

aliei Transnort Tradlna 4,0,1l.innallnn l'.:i;|la* OU 1,11,0llnvnl Dulcli Tetroleum 27,19,0

Stock Exchange de LondresLONDRES, 31.

Plano B:Convj>rsSo, 1910, 4 %..., 47,10,0Empréstimo, 1918, 8 %.. 48,10,0Distrito Federal, 5 %, na-

clonalizasfio 40,0,0Rio de Janeiro, 1937, 7 % 42,10,0Bahia, 1926, 5 37,0,0

Títulos diversos!City of S, Paulo Impro-

vements and Fréehold,,Preferenciais 75,0,0

Bank of London e SouthAmerica 4,7,6

S. Paulo Gaz, Co. Lida.Pref 8,8,0

Cables & Wlreiess Co.Ltda. ord ;.... 10_,0,0

Ocean Coal e WllSotaLtda 0_,0

Imperial Chemical In-düstries 2,0,10

Rio Flour Mills e Grana-rles 3,5,6

Divods Bank Ltda., "A" .(SHareí) '. 2,6,10

São Paulo Rallway Co.Ltda. — agfies de 10Shilllngs 0,13,3Títulos estrangeiros:

Consols., 8 1/2 % 69,5,0Emp. de Guerra Brita-

TllMANinmWO"Washington, 31 (U_>.) — A Bir-

mania tem "todo o direito" a em-prender ação militar contra as tro-pas guerrilheiras nacionalistas chi-nesas dentro dns próprias frontel-ras, diste hoje o departamento deEstado doa EE.UU. O departamentoassumiu Uma atitude de alheia-mento, depois que o governo deHangum que desencadeou umaofonsivà Contra ot aproxlmadamen-te 0.000 soldados nacionalistas queforam atirados para dentro da Bir-mania, há dois anos, pelos verme-lh03 chlneset. As tropas comanda-das.pelo general nacionalista chi-nCs Ll Mi recusaram-se a abando-nar seu baluarte nas montanhaspróximas à fronteira slamesa.

Disse um porta-voz do departa-mento de Estado que a declsüo dogovC.no birmanês de tentar ex-pulsar os nacionalistas nSo indicaque esteja disposto a abandonarsua política de "neutralidade" empolítica internacional e passar-separa o lado dos comunistas chi-neses.

BOLSAFunolonou a Uoi.-.ii. ontem, em

uumlIajOus movimentados e acusouvendas mgularct nos titulo* em «vi-dêncla.

At «póllcci da Unido, at de SloPaulo âe 5 e 8%, regularam auilen-tadai, com as municipais do Dlt-trito Federal, ettaveis, As Obriga-efles de Guerra e os demalt títulosfecharam calmai, tudo como te vOadiante:

VENDA»CrJ

Apólices da Unllo00 Dlveriai EmlssSet, —

port,, 8%, a 798,00168 Idem, a 720,011110 Idem, a 730,0027 Idem, empréstimos an-

figos, a 670,0029 Idem, a 080,0023 Idem, a 600,0039 Reajustamento Eco-

nómlco, 6%, a 770,00ObrlgacOeti

84 Tesouro Nacional, —1932, 7%, a 1.038,00

16 Guerra, Crt 100,00, a 76,00Idem,. Crf 200,00, a.. 162,00Idem, Crt 600,00, a .. 380,00

18 Idem, Cr$ 1.000,00, a 774,0042 Idem, a 778,00Apólices estaduais:

400 Minas, 7%, port. a .. 897.00108 Minas, 1.177, a 048,00187 Minas, 1934, 1.* lérle 188,00

10 Idem, a 158,00128 Idem, 2.» série, a .... 137,00150 Idem, 3." série, a .... 132,00

13 Pernambuco, a 49,0016 sSn Paulo, untforml-zadas, a 888,00Munlclp_.li dot

Estado,:

100 Belo Horizonte, 7% • ' 000,00

8 Campos, (%, 840,00AçSes de Bancos:

80 Brasil, Crf 200,00, a 605,00Companhias:

80 Corcovado — Compa-nhla de Seguros deVida, Crf 1.000,00, a 1.000.00

SOO Idem, e/S0%, a ..... joo.Oo81 Seguros Liberdade Cr$500,00, 800,00200 Nova América, nom.Cr$ 200,00, a 480,00270 Panair do Brasil Cr}200,00,' a 88,00

800 Butlá, Cr» 100,00, a .. 36,501800 Idem, a 37,00

140 Brahma, ord. — Crí200,00, a 81.0,00

56 D, de Santos, port..Cr» 200.00, a 188,0060 Fa-rro Brasileiro, Cr»_ 200,00, a 350,0070 F. e L. de Minas Ge-

rals, Cr» 200,00, port. 102,0080 MeShla, Cr» 200,00, s/

direito, a 270,00126 Sul Mineira de Eletrl-

cidade, ord., — Cr»200,00, a :... 160,00

200 Ultragés, pref.. Cr»200,00. a 162,00Debêntures:

88 Banco Lar Brasileiro,Cr» 200,00, 8%, a .. 200,00

300 Companhia Docas .deSantos, Cr» 200,00, 7% 168,00Divida externa: •':-''>" ":;"

£4.300; Empréktimo--'Ti- -'¦'¦ ¦':''sv:. deràl .de 190S,:i-Plano ¦"-'¦ '-'í.AAfpor £ 100,00 a .. 5.250,00;

""'"¦' VENDA

'JUDICIAL;-._r líj

Í0Ô Aoa-.11 ms -Mineiras,-— - -.'•.--.-.¦ :.i%, port,-, »-..-.-.....-. 893,00

OFERTAS DA BOLSAVènd. Compr.

Cr» Cr».Tesouro, 1930,'7%' . " 860,00' 850,00Tesouro; 1932, 7%'. V.-35,00 i.030,nnicouuro, lVò*tt /¦}Ferroviárias,¦•¦)%. —Tesouro, 1921, 7% .' 850:00Tesouro, 1939,7% '¦'. 890,00Guerra, Cr$ 5.000,00, •.6% 3.900,00Idem, Cr» 1.000,00 778,00Idem, Cr$ 600,00. —Idem, Cr» 200,00. —Idem, Cr» 100,00. —

Apol, da UnlSo:

Uniformizadas, 5%Diversas Emissões,

5%, nom. . . . ¦..Idem, cautela . . .Idem, port. ....Idem, cautela . . .Rea.1us_amet.to, 5%

Apol. estaduais:

Minas Gerais, 7%,port

Idem, decreto nú-mero 1.777, 5% .

Idem, 5%, nom. .Idem, 1.» série. 5%Idem. 2.» série, 5%Idem, 3.» série, 6%Popular de Minas

Gerais. 5% . ...Rreuperasêo Eco-

nôwiica. 1%, ter-celra série. . .-

Idem, 1.» série . .SSo Paulo, 5% . .SSo Paulo — Unl-

formlzadas, 6% .Unificadas, 6% . .Est, do Esp. San-

to. 8%Rod. do E, do Rio

Crí 000,00, 8% .Pernambuco, 5% .Rod. Pio Grande¦ do Sul, 8%, . .Pref. de Campos.

8% ;•„;....-., . . .Pref. de Belo Ho-

rlzonte, 7%. . ,Eletrificação Ent.do Rio, S.a série,8%

Pref, de Juiz deFora, 0% . . . .

Pref. de Niterói,Cr» 600,00, 5% .

Idem, Cr» 200,00,8%

Apol. municipais:Emp. 1931, 7% . .Decreto 1.336. 7«_ .EWp. 1904 5% port.Emp. 1906 6% port.Erfip. 1917 6% port.Decreto 2.097, 7% .Emp. 1914 6% port.Decreto 1.999, 7% .

AçOes de Bancos:Prefeitura do Dis-

trito Federal . .Distrito Federal c/50%

Idem, lntegt. . . .Andrade Arnaud. .Lavoura de MinasGerais

Mercantil do Rio-de Janeiro . . .Comércio, nom. .Pc-rtugt.es do Bra-

mi ...... .Crédito Real de

Minaa Gerais . .Ribeiro Junqueira,

843.00

774,00380,00150,0070,00

720,00 710,00

720,00 705,00

7.Í8..0 726,00700,00 —775,00 —

600,00 —

CAROUNADO ROSÁRIO

Castorina do Rosário Leite, NadlrLeite, Jullca do Rosário e filhas,convidam or, demais partntea e aml-gos para a missa de 30*. dia quefarão celebrar por alm» dt sda que.rida prima CAROLA, amanhi. quar-ta-fefra. 2 de Abril, ti 9.30 horas, Hoaltar-mor di Igreia de N. S. doCarmo. Antecipadamente agride-cem. (03690)

GRAÇAS S. V. f. LIMAAgradece A Deus Todot ot San.

tos. Seu Anjo de Guarda • Espirl-lts Protetor, todos as Almat ai ira-ças e mllagrci obtidos. (01681)

8. JUDAS TADEUDé joelhos agradece graça alcan-

Cada. BABV. (018W

647,00 645.00400,00 —155,00 154,00137,00 138,00132,00 131.00

300,00 —

650,110620,00

210,00 . 208,00

885,00 880,00050,00 647,00

465,00 400,00

550,00 545,0050,00 49,00

890,00

850.00

610,00 600,00

830,00

815,00 —

670,00 660,00

170,00

150,00 148,00183,00 —

580,00 540,00185,00

185,00185.00185,00180,00

400,00 —

80,00 —160.00 —500.00

450.90

450,00500,00 '.;—

650,00

500,00

Ribeiro Junqueira 100,00 —Comercial' e Agrl-

cola do Bratil 220,00Comércio, nom, , iúofidllnasll 600,00Predial do E, doRio $70,00Clu, de Eitrada -

de FerroíMtnns 6. JerOnlmo.ord 19,00 37,00Idem, pref uS.OilTaullslti, port. . 175,00 172,110I-nm, nom 173,00 172,00

Cl», dt Tecidos:Progresso Industrial — 680,00Confiança Indus-trlul 300,00 —

Progresso de Va-lenca ...... _ 1.500,00

América Fabril. . 050,00 ' flOO.OOSRo Pedro de Al-

cintara, nom. , , 1.100,00 —

Ciai, dlrtmitSiderúrgica Nacio-nal 190,00

Brasileira de Ener-gla> Elétrica . , 198,00 190,00

Docas de Santos —. port 190,00 —Idem, nom, ... 190,00Forca e Lus da

Minas Gerais . 182,00Mcsbla 1/ direito- 208,10Cervejaria Brahma, 268,00.ord >_. 888,00Idem, pref 580,o oSul Mineira de

Eletricidade pref. 163,00 160,00Docas da Bahia. 800,00Ferro Brasileiro. 360,00 —Belgo Mineira . 1.918,00 —Minai de Butlt. 38,60 37,00Paulista de Forca

e Lui 100,00Marvln 330,00 —Brasileira de Meias

ord •..;, 840,00Martins Ferreira 340,00 —Forca e Luz do

Paraná 198,00 190,00Vale do Rio Doce, 700,00 —Industrial, Comer-

ciai e Agrícola 120,00Parafusos S. Rosa. 300,00 205,00Ultragás, prtf. . 160,00Usinai Nacionais .1.300,00 —Carbureto de Cál-cio 400,00 —

Docas da Bahia . 600,00Panair 90,00 85,00

Debênturu:

Banco Lar Brati-leiro, 8%, 3.» sé-rie — 1998,00

Idem, 1.» série . . 200,00 199,00Docas de Santos —7% 170,00 168,00

C*f" sjarla Brahma6% ....... . 4.930,00 —

Te'r.'finica EspiritoSanto, 9% . . . 1.000,00 —

Antártica Paulista. — 178,00Letras hipoteca-

ilai:Banco da Prefel-

tura do DistritoFederal 770,00 770,00

Brasil 900,00 —

CAFÉO mercado disponível disse pro-

duto funcionou, ontem, em condi-ções firmes, sem negócios conheci-dos e com as cotaçóes acusandoalta de Cr» 2,00.

A Comissão de Preco afixou parao tipo 7, por 10 quilos, a base deCr» 173,00.

Entradas: 13.539 sacas; saldas: —47.954, sendo 45.204 para a Europae 2.730 para a América do Norte;consumo local: 1.050; despachadas-"•rn embarques: 8.083; existência:625.29.I

COTAÇÕES - Tipo 3 Crí 182,60;tipo 4: Cr» 180.20; tipo 8 CrS 177,80;tipo 6 Cr» 178.40; tipo 7 Cr» 173,00;tipo 8 Cr» 169,00.

PAUTA — Minas Gerais — Co-,mum, CrS 17.10; Idem fino, CrS19,80 — Estado do Rio, comum, Cr»17_0. :::

CAFÉ' A TER1\|0

Contrato "A"

Vend. Compr.Abril, 1952 .... 175,80 174.20Maio, 1962 .... 178,20 176.50Junho, 1952 . . -í- 179,00 177,00Julho, 1952 . .' 179,00 177,20Acosto. 1952 . . 177,20 174.20Setembro, 1952 . 177,00 174,10

Vendas: nada.PosiçSo: firme.

FECHAMENTO

Vei.d, Compr.Abril, 1952 . . . 174,00 172.60Maio, 1952 .... 175,00 174,8"Junho, 1952 ... 176.50 175.6.Julho. 1952 . . . 176.50 175.80Agosto, 1952 . . . S/v. 172,80Setembro, 1957.. . S/v. S/c.

Vendas: 2.500 sacas,Posição: Fraca.

EM S. PAUIÍO

SANTOS. 31.

Mercado — Calmo.¦Preço — Tipo 4 mole, Cr» 193,00;tipo 4 duro, Crí 196,50.

Embarques — Ontem: 9.861 sa-cas: entradas: 20.099 sacas; exls-tência: 1.798.671 sacas.

Entraram 3,602 sacas, rcr.do ....163 nara a Argentina e 3.449 paraa Europa.

CAFÉ' A TERMO

Contrato "B"

Abert, Pech.Abril, 1952. ... 198,50 196,90Maio, 1952 .... 199,90 198,40Julho, 1952 . . 202.40 201,40Setembro. 1952. 201.90 201,80Dezembro. 1952. 202.90 201,80Janeiro, 1053 ... 202,90 202,40Março, 1953. . . 202,90 , 202,90

VENDAS — Na abertura, nadaino fechamento, nada.

PosiçSo do mercado — Ná ,-ber-tura, fraca; no fechamento, fraca.

CAFÉ' A TERMO

)

Julho, 1913 . '. sofl.no 308,00SlMmbro, 1983. 306,60 2118.30DtEOmbro, 1082. 207,90 207,60Jsntlro, 1063. 2li-J.uo 200,00Marco, 1083. . 100,00 200,00

VENDAS - Na abertura, nada:no fechamento, 250 licai.

Poslolo do mercado — Nt aber-tura, fracai no fechamento, colma,

CAFÉ* A TERMOContrato "S" — Rantot — Mnlt

MOVA YORK, tt,Abtrt. Feoh.

Em maio, 1082 . , 63,70 63,07Em Julho, 1982, . 63,30 63,45Em setembro, 1052 62,78 62,70Etn dettmbro 1962 82,16 62,16Em março, 1963. , 81,80 81,63

. VENDAS — Na abertura, nada;no fechamento, 30,780 sacas,

PotlçOo do mercado — Ni aber-tura acessível, com baixa dt 10 a31 pontoi; no fechamento estável,com baixa de 1» a 32 pontos.

AÇÚCARO mercado disso produto fundo-nou, ainda ontem, em posição ei-to vel e tem alterscBo nos preços.Entraram 30.000 sacos de Pernam-

bcuo; saíram 10.000 ditos e ficaramem estoque 03.812.COTAÇÕES -- Por 60 quilos -

Branco cristal, Cri 213,10; cristal-amarelo, Cr» 103,10; mascavlnhos,Cr» 180,00; mascavos, Cr» 170,00,

EM PERNAMBUCORECIFE, 31.

Mercado — Estável,Preço por 80 quilo» — Usina de

primeira. Cr» 200,00; usina de se-gunda, nlo cotado; cristal — Cr»138,00; terceira sorte, náo cotado 1demerira, Cr» 189,00 - Preço por10 quilos, mascavot, nlo cotado;somenos, nlo cotado,'

Entradas — Ontem: nada; desdeJ-'-d- setembro de 1081 até ontem:8.198.808.

Consumo: 4,000.Existência: 4.000,Exportação: nada,

ALGODÃOFunolonou esse mercado, ontem,

em posição fraca e sem nova mo-dlflcaçlo nss cotações.

Não houve entrada; saíram 90fardos e ficaram em depósito 17.r*.3ditos.

COTAÇÕES — Por 10 quilos —Fibra longa — Seridó. tipo S CrS398,00 a Cr» 400.00; Upo 4 — Cr»388.00 a Cr» 390.00 -Fibra média— Sertdet, tipo 3 Cr» 360,00 a Cr»381,00; tipo S — Cr» 310.00 a Cri316.00 — Ceará, tipo 4 nominal:tipo 0 Cr» 300,00 a Cr» 310,00 —Fibra curta, matai tipo 3 Cr» 23Í.00a Cr» 238,00; tipo 8. nominal —Pau-lista, tipo 3, nominal; tipo » Cr»206,00 a Cr» 208.00.

EM S. PAULO

Abril, 1083. . .Maio, 1962 . ,Julho. 1982. . .Outubro, 1982 .Dezembro, 1982.Marco, 1963 . .

Abert.360,00261,60261,00264,10266,80368,00

Fech.380,00265,00265,00266.70270.00272,20

VENDAS — Na abertura, nada:no fechamento, 4.000 sacas.

Posição do mercado — Na aber-tura, estável; no fechamento, calma,

Cotaçtes do disponívelTipo 4Tipo 8Tipo 6

303,00208,00250,00

Abril, 1052Maio, 1952.

WWIA,»VA,«V«yW

Contrato ".C"

Abert.201,40203,90

EM PERNAMBUCO• RECIFE. 31.

Mercado —. Estável.COTAÇÕES — Por 10 quilos -

Matas, tipo 5 Cr» 245.00 — Sertõestipo 5 Cr» 380,00.

Entradas — Ontem: nada; desde1.9 d«» setembro de 1951 até ontem:117.880.

Existência: 35.141. *Exportação! nada.Consumo local: 700.

. NOVA .YORK, 3Í...!';'.'.'Abert. Ir.t ..'-..cll.

Maio,. 1952 . 41,06 41,23 41,40Julho, 1052. 40,17 40,34 40,60Outubro.- 1952. 37,33 37,48 37,02Dezembro 1952 36,95 37,15 37.02Março, 1953. . 36,94 N/c. 37.47Maio, 1953 . 36,77 N/e. ' 37,21A, M, Uplands 42,55

ABERTURA — Mercado firme,com alta de 12 a 35 pontos.

INTERMEDIÁRIA — As 11,30 ho-ras — Mercado estável, com altade 29 a 37 pontos.

FECHAMENTO - Mercado firme,cum alta de 50 a 84 pontos.

I ^^ cwim «mio m mam Bfi WUIlli CRS 3.000.000,00

|RESULTADO DO SORTEIO

No torla-lo do amortlzaçío de 31 de Marcode 19S2 foram sorteados aa seguintes eombl-nações:

S.R.U. — F.V.P. — O.W.H. — B.B.M.V.P,E. - R.S.R. - E.P.P. - T.I.Y-Todos os titulos em vigor, portadores de

uma das combinações supra, serio imediata-mente amortizados pelo capital garantido aque têm direito. O próximo sorteio será reall-sado no dia 30 de abril de 1952, is 16 horas.Informações • subscrições de títulos oom cor-retores ou na sedo social,Caixa Postal 4742 — End. Tel.: "Columcap".

Av. Rio Branco. 39 — 21.* andar.Tel.: 43-0080 — Rio

RECEBEDORIA DO DISTRITOFEDERAL

RECEITA ARRECADADA

1 — Durante o mis: '

Cr»

2136.090.926,80

20,904,890,30

De 1 a 89 de marçode 1952

Em 31 de marçode 1952

i. Total 306.995.817.10Em igual períodode 1951 392.726.739,40Diferença -g/ mais

neste mOs 14.269.087,70

2 — Durante o ano:De 2 *de janeiro t

31 dé marco de1052 .; ,...,

_m. igual períodode 1951

1.064.421.438,40

942.840,882,911Dll-r-ria J)/ mais ,

, neste ano 111.880.583,50Fech.201,00202,91 R. D, í1., em (11'd» rniirco-de WS»

Bancos e Sociedades

GRÁFICA LASSANCE S. A.DIVIDENDOS -.,.

Du dia 3 de abril do corrente ano em diante, du 14 is 18 horas,1 pagar-se-á na sede desta Sociedade, i Rua México n. 41, 13.» andar,grupo 1308, dividendo relativo ao ano social de 1961, de acírdo coma deliberação da Assembléia Geral Ordinária tealltada em 13 demarco de 1952.

Rio de Janeiro, 28 de março de 1938. — Mario Krttzmanc, Dl-retor-Gerente. — Jorge Chevaller Lassance, Diretor-Comercial, —Wllfredu da Silveira Varella, Diretor-Tesoureiro. (30276)

_r f^g

_ :A COM-AHHU MASUlftA PA«A «CÍMIVARÓ DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA

SEDE SOCIAL* EAHIA-CAPITAL REALIZADO :Cr$2.000.0O0.00

(jgJiggaj)

AMORTIZAÇÃO DE MARÇO DE 1952' _, a. . ^ P**»*-0 A

Capital Duplo 05.846Segundo 13.152Terceiro 04.487

8"frt°-*-** 15.5418£° 1MW

Piano HTNPCKNQPV

QQMGUGI M C

AGÊNCIA OÈftAL: AV. PKfcS.ucá.iÊ VARGAS, 642EDIFÍCIO "ALBACAP" -Tel.: 23.5335

• ¦•••¦•••••••«•••¦•.

EMPRESA DE CONSTRUÇÕESGERAIS S/A.

Assembléia Geral OrdináriaSão convidados os Senhores Acionistas a se reunirem

em Assembléia Geral Ordinária, na sede social à AvenidaNilo Peçanha n.° 12, 8.° andar, no dia 80 de Abril de 1952,às 14 horas, afim de deliberarem sdbre a seguinte ordemdo dia:

Relatório, balanço e contas da Diretoria referen-tes ao exercício de 1951;Eleição dos membros do Conselho Fiscal e suplen-tes para o corrente exercício;Assuntos gerais do interesse da Sociedade.

Rio de Janeiro, 28 de março de 1952JOSÉ FERREIRA DE CASTRO CHAVES

Diretor Superintendente-'•"\-10 FERREIRA DE CASTRO CHAVES

Sub-Diretor AdministrativoALBERTO RIBEIRO VALLE

Sub-Dlretor Técnico(30031)

Í^MÍ

CACAUNOVA YORK, JI.

Abert. Tech.Em maio. 1061 . . 69,00 33,61Em julho, 1032. . 89,88 33,67Em dezembro, ISM 38,76 38,63Em dezembro 1051 34,20 34,01Em março, 1083. . 82.36 82,17

VENDAS — Na abertura, nsdl',no fechamento, 81 contratos.

PosiçSo do mercado — Na aber-tura- estivei, eom bslxs de 4 a 14e alta parcial de 1 ponto; no fe-chamemo apenas estável, oom bsl-xa de 18 a 28 pontos.

TRIGOCHICAGO, 31.

Maio, 1982 3,81,11

a)

b)

e)

«VW-K'. 'r-MW-aiMalMA^sÀÀAAMAAAfWA

Orf LeneTINGE MELHOR

NATA COMÉRCIO E IN-DÚSTRIA S. A.

Anembléla Geral Ordinária

Sfio convidados os senhores ado.nlstss a se reunirem em AssembléiaGeral Ordinária, na side social, 4Rua Buenos Aires n°. 183, no dlai 4de abril de 1982, ás 14 horas, afim,ae deliberarem sobre o relatório dldiretoria, balanço, domonstraçlo daconta dé lucros e perdas e parecerdo Conselho Fiscal, referentes ao •exercício social de 1991, bem como.para elegerem os membros do Con-selho Fiscal.

Rio de Janeiro, 38 de Marco de1992.

Pela diretoria WACLAW MA-RIAN LEWANDOWSKI - DiretorPresidente. (39038.

DECLARAÇÕESREPRESENTAÇÕES INTERNACIO-

NAIS S.A.Acham.se á disposiçSo dos senho*

res acionistas em sua sede social tsRua Acre n". 47 — 12°. pav., salai1.208/09, os doa.umentos que se re-fere o artigo 99 do Decreto-Lel n°.2.627 de 26 de Setembro de 1940.

Pela Diretoria. Octávio Motta, Dl.retor Gerentat. (155891

COMPANHIA INDUSTRIAL DEMETAIS ANODIZADOS (CIMAN)

S/A.

Assembléia Geral OrdináriaA Diretoria convoca os senhoret

acionista; para se reunirem no dia28 de Abril p. vindouro as 10 horasem sua side a rua da Alfândegan". 93 — sob., nesta Capital, emAssembléia Geral Ordinária, afimde deliberarem sobre:

a) Relatório da Diretoria, Balan*qo, Contas e parecer do ConselhoFiscal, sftbre os mesmos documen-tos relativos ao exercício de 1931;

bl Eleição dos membros efetivos rsuplentes do Conselho Fiscal paroo exercício d» 1052. estipulando,lhes a renumeraçSo.

Fio de Janeiro 28 de Março dc1952.

Companhia IndustHil de Metal»'•nodizados iClman) S. A.C. A. sanü — Diretor Presidente

Vlto Ottnien«hl - niretnr Gerí-nte.(15S74)

POLICLÍNICA GERAL DORIO DE JANEIRO

1*. e 2*. Convocações da Assem-bléla Geral Extraordinária

São convidados Of Senhores Sá-cios para a sessSo da AssemblénaGeral Extraordinária no dia 9 deAbril de 1952. quarta-feira, às 10horas, na sua sede à Avenida NiloPeçanha 38 (10°. andar), para ofim especial de tratar da reformados Estatutos e eleição do 3°. Tc-soureiro.

Rio de Janeiro, 28 de Março de1952.

CALDAS BRITO - Dlretor-Pre-sidente. (04268)

RÁDIO CLUB DO BRASILS. A.AVISO

Acham-se à disposição dos senho,res acionistas na sede social, à Ave-nlda Rio Branco, 181 — 3°. andar,os documentos a que se refere oart. 99 do Decreto-lei n°. 2.627 de26 de Setembro de 1940.

Rio de Janeiro, 28 de Março de1952,

— Rádio Club do Brasil S. A.:Samuel Wainer — Dlretor-Presi-dente; — Eugênio Sodré Borges —Diretor Secretário. (15709)

CONFEITARIA PARAIZO LTDA.VALÉRIO PAIVA BOL-O, comu-

nica á praça e a quem mais Interes.sar possa que tendo, em data de 20do corrente mês, procedido a dis-solução amigável da firma CONFEI-TARIA PARAIZO LTDA., estabe-tecida na Avenida Tijuca n°. 42,continua á frente da mesma, pelaretirada de seu sócio JoAO VIEI-RA, Integralmente pago de seus ha-veres.

Outrosslm, pede ¦ quem se Jul-gar credor por qualquer obrigação,por ventura contraída pelo referidoex-sócio, em nome da firma ora"dis-.tratada, o favor de apresentar • seustitulos, dentro do prazo de íjUlnsedias.

Rio de Janeiro, 31 de Marco da1952.

Valérlo Paiva Boléo (1097Í)

COMPANHIA INDUSTRIAL DEMETAIS ANODIZADOS (CIMAN)

S.A.(Documentos a disposição)

A Diretoria comunica aos senho-rea acionistas que na sede social, arua da Alfândega, n°. 93 — sobrado,nesta Capital, se encontram a dia-posição .dos mesmos, os documen-tos a que se refere o artigo 99, le-trás A — B — C e D, do decreto-lei n". 2.627, de 26 de Setembro de1940.

Rio de Janeiro, 28 de Março de1952. ......

Companhia Industrial de MetaisAnodlzados (Clman) 8. A.

C. A. Sanü — Diretor Presiden-te Vlto ottolíngM — Diretor Gerert-te. (15673)

AVISOComunicamos às distintas classes, Médica, Farmacêu-

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2.u CuJóriio COK..IJO l.A MANHA *- T*rca-r«»lra. 1 do Abril de 1«52

Filiar se-á o Petropolitano àFJ.T.Di.i-iiiiu. ,11. n',i- ii ii-ni|Hn;.iii. t_nl_tlca de 1113- e.t- ludtidu a -uplunlar todus os sucessos nl-

canvudos nu uno ptuJtiBdòj qwmiio, inegavelmente o tênis firmo\o seu prcstiijlo no cenário espor-livo da muiiiipulii, graguéí n tnuHlpllcii';(ir> dus uuinpctlçOes interclubes e individuais, tiuer deImblto rejloiiiil, quer inteiestadüal e até mesmo internacional'.

Além da inroiitimte ahlrriaçUo qi»* nrn sr» verifica no 'nolo dou nossou clubcc, ubotirvu*uu tam-bém um in 1.1'in'iitii n.n.-,.*,:uiii; ,'isuniio uuuientui o número de tllludos du F.M.T., movimentoli.e que .'» ,-i|»iv-1'iitnii resultados siilistatúrloa, tais como o ingresso da Atlética do Grajuú e oreupuneclmentu do Canto do Ulo nau lides tunistlcas e alndu o ]á anunciado ressurglmentu do se-tor veuistico do Flamengo, \

TAMBÉM O PETROPOLITANOMa tarda de ontem, durante u visita rotineira de nossa iviortagem á sede da F.M.T., ti-

vemos O prazer de avistar o sr. Mário Ten Brlnk, cx-presidente do Petropolitano F.C., o qualsegundo conseguimos averiguar, ali fora ultimar os detalhes referentes à filiação do seu clubeAquela entidade, uniu vez que o C.N.D. despachou favoravelmente a sua pretensão de disputares certames oficiais da Capital da República. '

Como se trata de uma agremiação que congrega um sem número de simpatizantes do fidal-go esporte, inclusive alguns tenistas de classe, não há dúvida de que será realmente valiosa asua filiação à mentora metropolitana, que poderá desta forma incluir em seu calendário o Cam-

Íieonato Aberto de Petropolis que, disputado pela primeira vez no ano passado, alcançou brl-

hante e merecido sucesso.AMANHA, O PEDIDO DE FILIAÇÃO

Estamos seguramente informados de que possivelmente no decorrer do dia de amanhã seráenviado à Federação Metropolitana de Tênis o oficio do Petropolitano solicitando a sua filiaçãoa referida entidade.

FANGIO C0NT1N UA VENCENDOPela segunda vez triunfou em Piriápolis — Gonzalez

em segundo — Landi classificou-se em quintoFlrlapolls,. 31 (F.P.) O campeão

mundial Juan Manuel Fangio, su-perando cs Inconvenientes do moutempo, conquistou o Grande Prêmic.Internacional, disputada no circuitodc Pliiapobs. Devido à chuva tor-rendai, a corrida, programada ern60 voltas, foi reduzida em seu per-curso para .0 voltas, Isto é. parauma distância total de 147 quilo-metros, que Fangio percorreu em 27minutes, 35 segundos e 7/10, com ve-locldsde média horária de 10_.__oquilômetros, superando amplamen-te a Frollon Gonzalez. clarslllcadoem segundo lugar, enquanto ChicoLandi, aue no domingo anterior fo:o adverifirlo mais perigoso de Fan-gio, ficou no quinto lugar.

Tomaram parte nas corridas asesde fama mundial, lnclurlve os brasi-

EM "MELHOR DE..(Contlnuaçio da 1» página)

no comando tricolor, aumenta pa-ra dois. Com 2x0 no placard o Co-rlntlans sentiu o peso da goleada.Sua torcida apreensiva pela sortedos eleitos, uníssona «'ns p-!a 11-bra alvl-negra. O Fluminense atl-vo corta todas as pretensões dosbandeirantes • nesse entrechoque¦pito dando por encerrada a pri-meira etapa,

O marcador de 2x0 para o Flu-ir.lnense, não preocupava os Joga-dores corlnlianos, já que a equipeTocai, segundo ns estatísticas sem-pre se agigantou na etapa derra-delra. Os tricolores por sua vez,com a vantagem no placard nadateria a .temei- senão uma reaçãodessas capaz de envolver toda umaequipe paral!sando-lhe definitiva-mente, o sistema defensivo e ofen-ilvo. / Aos três minutos, o Flumi-nense, confiando em demasia nosistema defensivo, foi traído porom chute do centro médio Goiano.Com 2x1 no placard-o Corlntlanscresceu. O Fluminense, tenta au-mentar e*equacionar o jogo dentrodo seu sistema. O Corlntlans com-preende o movimento o Baltazardepois de um choque com Bigode,aoa 9 minutos, em situação que pa-ra o bandeirinha era Irregular, em-pata o prélio e o Juiz invalida edepois. reconsidera.

Igualado o marcador, os dois qua-dros crescem. O Corlntlans maispositivo. O Fluminense dispersivomag lutador. O trio corintiano Lui-zinho, Baltazar e Jackson, se en-tende muito bem e Baltazar assl-nala mais dois tentos aoe 10 e 35minutos, sendo que o terceiro de ca-beca. Com 3x2 no placard o Flu-tninense, luta pelo empate, e deses-peradamente. Aos 43 minutos oponteiro esquerdo Colombo chutan-do violentamente, a bola bate emPinheiro e trai Castilho que se pre-parava para agarrá-la. tsse lanceInfeliz decretou Inexoravelmente aderrota do• Fluminense por 4x2. Vi-toria Justa que premiou o melhordesempenho dos corintlanos, jáqua o Fluminense, teve a seu fa-Vor o placard da primeira etapa enão soube consolidar na etapa com-plementar.

Os quadros formaram assim:Fluminense — Castilho, Plndaro

• Pinheiro; Jair, Edson e Bigode;Tele, Vilalobos (SlmSes) Marinho,Robson e Quincaa.

Corlntlans — Cabeção: Murilo eJulião; Idario, Goiano e Roberto;Cláudio, Lulzinho, Baltazar, Jack-¦on • Colombo.

Passaram pelas bilheterias doPacaembu Cr$ 620.400,00. Foi pon-tllhada de acidentes o controle dapartida sob a direção de Mr. Hár-tless.

lelros Chico Landi, em sua "Ferrari4.500", e Francisco Marques, emuma "Maseratl 1.500".

Grande público presenciou a com-petlç&o np-sor da chuva multo for-te. Inicialmente, Fangio tomou adianteira, logo seguido por Gonza-lez e Chico Landi, ficando mais pa-ra trás Manzon e Slmon, os doiscorredores franceses ambos, em"Slmca Gordlni 1.500". Gonzalezdeslocou monmentaneamente Fan*Blo, porém na segunda volta o cam-peão mundial retomava a dlantet-ra, onde ficou até o fim,

No fim de 10 viltas, Fangio man-tinha-se na frente, seguido par Gon-zalez, enquanto o terceiro lugar eradisputado por Landi e Rossler, fran-cèo, que pilotava uma "Ferrari 4500".Nesta altura Landi entrou em seuposto de reabastecimento, sendo pas-sado por Rossler.

A chuva, que amainara, voltou acair na IS.a volta e a obscurldadereinante tornava impossível o desen-volvimento normal da competição.Assim, cinco voltas depois as auto-rldades resolveram terminar a cor-rida.

Montevidéu, 31 (U. F.) — O vo-lante argentino Juan Manuel Fan-glo, campeão mundial, venceu on-tem na pirta de Piriápolis. A classi-ficação geral foi a seguinte:

1.") — Juan Manuel Fangio, ar*

gentlno, em "Ferrari", no tempo de27'35",7.

2.°) — Froilan Gonzalez, argentl-no, com "Ferrari", em 27' 54",8.

3.i) — Louls Rossler, francêi, em"Ferrari", em 28' 33",5.4.°) — Robert Manzon, francês,

com "Slnca", em 28'58".8.°) — Francisco Landi, brasileiro,

com "Ferrari", em 28, 1".8.6.o) — Onofre Marlon, argentino,

com "Alta Romeo", «m 27' 43" .5,(com 19 voltas).

7.»») — Francisco Marques, brasi-lelro, com "Ferrari", em 27' 54".l,(com 10 voltas).

8.°) — Asdrubal Fontes, uruguaio,com "Mase.ati", em 28'. 48".5 (com19 voltas).' 9.*») — André Slmon, francês, com"Slmca", em 29' 0"8, (com 10 vol-tar).

10.°) — Danton Bazet, uruguaio,com "Maseratl", em 27' 56",4, (com18 voltas).

11.°) — Eltel Cantonl, uruguaio,em "Maserati", em 27,57",8, (com 18voltas).

12.») — José Fellx Lopez, argentl-no, em "Maseratl", em 27,59".5, (com18 voltas).

13.°) — Maurlce Trintlgnan, fran-cês, em "Talbot". em 28' 21".8, (com18 voltas).

14.») — Alberto Crespo, argentl-no. com "Alfa Romeo", em 28, 28".l,(com 18 voltas).

HOMENAGEADA A F.E B.pelo governo francêsCompareceram eminentei

personalidades ao banqueteno Ministério de Antigos

Combatente!» e Vitimo» daGuerra

Parts, 31 (tf.-*.1 - i-ou u |irus_*-iènt-la do sr. Euimunuel Tompl».ministro de Antigos Combatente» •Vitimas da Guerra, realizou-se ho-

Je, ntsse Mlnl-térlo, um banqueteem honia Uu» Forças Armadas bra-sildias, que se bateram, na Itália,ao ledo dss íõry/is francesas.

Entre os convivas figuravam oisrs. Paul Reynaud, antigo preildeii.te do Conselho; o general Juln, on-tlgo chefe do aetor central • co-mandant. da N.A.T.O.; MaurlcaSchumann, secretário de Estado pa-ra Assuntos Estrangeiros; o generalChevalier; o governador gersl daArgélia, Leonard; o governador %*•ral dt Marrocos, general' Oulllau-me; o general Marlnet, antigo chefsdo Estado-Maior do general Leclerc;o comandante -.'Hermlnler, herói da_Corsega; vários deputados « sena-dores • altos funcionários do Quald'Orsay.

Do lado brasileiro, participaramdo banquete, ao lado do embilxa-dor Carlos Celso de Ouro Preto, oministro-conselheiro Nemeslo Du*»tra: o brigadeiro Henrique Fleulss,adido aeronáutico; o coronel Car-doso Levy, adido militar adjunto tEmbaixada.

Num eloqüente discurso, o ml-nistro dos Antl.os Combatente»exaltou o valor e a pteparaçáo dos«oldodos brasileiros da Força Expe-dicionárla, esguendo louvores aocomando brasileiro e ao generalMascarenhas de Morais,

O sr. Temple. que foi um dos prumeiros homens a entrar, ,em Jeep,na cidade de Roma libertada, afir-mou que suas palavras ficavamaquém da realidade, porque êlepróprio combatera, ombro a ombro,com toldados brasileiros t podiatestemunhar o heroísmo e espiritodo sacrifício do glorioso exército doBraall.

O embaixador do Brasil, em cur-ta *»locuçSo, prestou ptir seu ladohomenagem ao exército francês, tãobem representado, "no banquete, pe-lo general Juln. Assegurou que ossoldados brasileiros se orgulhavamde ter participado do combate aolado de .seus camaradas franceses,pela defesa de uín ideal comum".

fil/ERIMNOVOS OFICIAIS DE GABINETE DO MINISTRO

'Visita» ao ministro Clro Cardoso — Posse hoje do novo

diretor de MotomecnnlznçíiVA MESA DA CAMAHA DOS VT.RE-

ADOltKS EM VISITA AO MINIS-TRO DA GUERRA

O ministro Clro Cardoso recebeu,ontem, á tarde, a vlclta de cordln-lldade e cumprlinimtos dos viuva-dores Mourfio Filho, Gonçalves Ll-mo, Rafael Qulntonllha, AmnndlnoCarvalho, Crisplm Mantido da Fon-seca e Mlécltno ila Silva, rompo-nentes da Meta da Câmara do Dis-trlto Federal. >

VISITA DO DIRETÓRIO DA U.C.M.

Também, o Diretório da UniãoCatólica doi Militares, compostodot vlce-almlrante Braz Veloso ecoronéis Armando Dubols Ferreirae padre João Pheeney, esteve natarde de "ontem, no gabinete mlntt-teria), onde, em nome daquelaagremiação, .apresentou cumprlmen.tot ao ministro Clro Cardoso, pelasua Investldura na pasta da Guerra.

T

ENTRE NÓS A MISSÃO CULTURAL PORTUGUESA(Continuação da 3.? página CB a continuidade entre o vosso pas-

« IO f *» ?ado Slorioso e o nosso Imprevisível

cia, tudo parecia indicar que daliem diante os nosos destinos iam gra-vltar em sistemas planetários dife-rentes. Vós flcastes na velha Euro-pa, que luzia todo o esplendor deuma civilização incomparável, emcontraste com o nosos atraso mate-ria!, com a eecasez /das nossas viasde comunicação, com a pobleza danossa densidade geográfica, com oaspecto de grandes aldeias em nos-sas cidades principais. Fiel à poli-tica da terra e ao instinto de de-fesa, o Brasil encaminhou-se para oquadro da comunidade continental.Á sua política foi a geopolltica, em-bora sem perda da substância espl-ritual que nos legastea e do nossocaráter neolatino. Adquirimos em1822 a condição de pessoa jurídicade direito público, mas continuamossofrendo os impactos da naturezaadversa, senão esmagadora. Numlongo esforço mais do que secular,logramos enfim construir nesta lati-tude — onde outras sucumbiram de-"olt de um grande relevo — uma4'vllização nova e nossa, graçasàquela qualidade pioneira que devos herdamos. Vós a demonstrastesnos mares; nós a desenvolvendo navastidão nos nossos territórios. Egraça tambéms à corrente migra-tórla, entre * quais, a portuguesaavulta. Adquirimos, assim, uma po-slção no mundo e hoje — volvidos130 anos — outra vez Portugal e oBrasil se encontram no mesmo pa-j-alelo político. No mesmo, porque,dessangrada a Europa por duasguerras de esgotamento, o epicentrodo poderio militar e industrial trans-feriu-se para o Novo Mundo, Aopasso que ideologias etranhas - nos-sa formação e â nossa cultura pre-ferem os males da divisão aos be-neflcios da unidade do mundo, por-tugeses e brasileiros, como os po-vos da Europa e da América, se en-contram hoje unificados nos seusdestinos sob o signo do ocidente.

Antônio José de Almeida, de lm-perecível memória, quando velo fes-tejam conosco o primeiro centena-rio da nossa emancipação, agrade-ceu ao Brasil ter feito a sua.Inde-pendência. Somos nós, que agrade-cemos agora a Deus o imprevistoInternacional que coloca Portugal gBrasil na mesma esfera de ação po-litica. ;

' "Mais do que nunca, quando nos

encontramos nos mesmos caminhos,difíceis hoje, talvez ensangüentadosamanhã, uma inspiração lusíada- —lusíada porque heróica — domina ofuturo das Duas pátrias e estabele-

**•'Em Guaiaquil a estréiado Flamengo

Encerrados os compromissos no Torneio Rlo-São Paulo, oílamengo apresta-se para realizar uma excursão ao exterior. Osentendimentos que foram iniciados quando ia ainda em meio ocampeonato passado, estão prestes a ser concluídos.

Era princípio está assentado o embarque da delegação doclube da Gávea,.para o próximo dia 7, faltando todavia a con-ílrmação de Alfonso Doce a quem está afeto o assunto.

O primeiro prélio de uma série de 13, a serem disputadospelo Flamengo, deverá ser realizado no dia 12, tendo como .tocaia cidade de Guaiaquil, contra um adversário que será escolhidooportunamente. Findos os compromissos nessa cidade, os rubro-negros visitarão Costa Rica, Honduras, Peru e México, onde.ter-minará a "tournée".

Além do aspecto financeiro, o Flamengo visa também ajus-tar o "XI" para a campanha de 52. Essas exibições portanto, da-rão ensejo a que várias experiências sejam feitas. Da comitivafarão parte todos os elementos recentemente contratados, devendotambém seguir o centro-avante Genuino, cuja situação será re-.olvida-'tão logo retorne a esta capital.

TMmsí^MlM^MMIM

^Míi^g^l

futuro.Levanto a minha taça pela frater-

nidade intelectual luso-braelleira epela amlsade entre as duas nações."

O professor Daniel Vieira Barbosa,da Missão Cultural Portuguesa, as-elm respondeu:"Sr. ministro das Relações Exte-rtores:

Quis v. exa. marcar a nossa che-gada ao Brasil, com uma prova deapreço que multo nos desvanece,com uma atitude de aberta consl-deração que profundamente noshonra.

Conhece v, exa. os portuguesesporque viveu entre eles e muitostêm como amigos; soube portantoavallsar quanto, na verda*V.», sãosensíveis i estima da gente brasi-leira, quanto-na realldad» admiramas suas qualidades e valor. E sabe v.exa., também, que a gratidão, paranós, não é uma vaga expressão depuro formalismo, mas ato de cons-ciência, de verdade, que comanda asnossas atitude, por imposição trre-movlvel dos nossos corações.

Nestas circunstâncias pode v. exa.aceitar o nosso "multo obrigado'' novalor'que lhe confere a sinceridadeque o dita, e media a satisfação quetemos em pisar terra brasileira emface dos sentimentos que v,» exa,nos conhece.

E' ponto assente entre nós quepara além dos Interesses materiaisque podem ligar os homens, tem deser no campo espiritual que as Na-ções devem buscar bases de apoioseguro para um desejado entendi-mento; com uma ascendência co-mum, vivendo na fruição da heran-ça maravilhosa da nossa lusitani-dade, poderemos pór de lado as li-mitações ou preconceitos que quais-quer divergências éticas pudessem,porventura, permitir.'

E na própria política, que às ve-zes divide os homens, cabem comproveito os contados objetivos numplano de cultura cientifica onde to-dos se poderão encontrar num es-plrlto de colaboração e de concór-dia.

Mostrou a triste história da Eu-ropa dos últimos 20 ou 30 anos, queas guerras que tanto a feriram, aslutas que

"a ensangüentaram, osódios que a dividiram, não conse-guiram quebrar ligações estrutura-das numa cultura comum; e sobreelas se estão, de novo levantandoa Europa, os seus valores e as suasmelhores tradições, i

Desafinidades politicas. dlvergên-£las conseqüentes de imperativosWstóricos diferentes, desencontrosde critérios de administração e degoverno, dessemelhança de concel-tos quanto á própria ontologia dosvalores, tudo se esquece e ae apa-ga no plano superior destes con-tactos que os diversos centros decultura procuram estabelecer atra-vés dos seus elementos actuantes.

Quantas vezes .surgem desacor-dos .pelo fato de perfilharmos teo-rias, ou aceitarmos escolas, na rea-lldade discorrentes; quantas vezesse provocam ou se: firmam dissi-déncia que um encontro aberto efranco prontamente desfaria.

Por tudo se impõe, e se desejaum contacto como este', defendidotenazmente — e como interessa —das subjetividade! e paixões.

Senhor ministroSei que outro fito não teve o go-

vêrno português, ao enviar ao Bra-sil esla missão Intelectual, quev. exa. recebe com a mais gentilfidalguia, do que o-.de manter ês-ses contactos que o Mundo tantoprecisa; trazemos, senhor ministro,como apoio principal para cum-prir tão honroso encargo, umadedicação sem limites às coisas dePortugal, uma amizade sem som-bra a este pais Irmão que é oBrasil,

Qulz v. exa. mostrar-nos comonele se abrem portas para rece-ber amigos: entramos, senhor ml-nistro, com a maior confiança, brin*.dando a v. exa. pelo chefe de E3-tado Brasileiro, que tão nobrementerepresenta o seu Pais e a suagente."PALAVRAS ÒO PRESIDENTE DOCONSEI-.--» DE ADMINISTRAÇÃO

DA COMPANHIA COLONIALDE NAVEGAÇÃO

DECRETOS NA PASTADA VIAÇ&O

O presidente da República a8-sinou decretos, na pasta da Via-ção, designando o contador Ma-noel Alfredo da Silva, membro daDelegação de Controle. Junto aoserviço de Navegação da Amazônia

e Administração do POrto do Para.(S. N. A. A. P. P.) como represen-tante da Contadoria da República:exonerando Alberto Soares da. Sil-va Vasconcelos, do cargo em oo-missão de veterlnàrlo-auxlllar doQuadro do Pessoal da Comissão doVale do São Francisco, por tersido nomeado veterinário, classeJ, do Ministério da Agricultura;concedendo exoneração, de posta-lista classe G, a Lourdes Uchôade Oliveira; o concedendo aposen-tadoria, ao auxiliar de portariaHomero Elias Ventura, aos tele-grafistas L»uis Francisco de Al-meida, e Teodoro Bastos, os car-telros Ranulfo Wolf do Vale, Co-rlolano Rodrigues. Dantas e Au-gusto Fernandes Marques, ao au-xlliar administrativo Luclnda PaisRibas, ao guarda-mór DlonlzioFerreira Sales, aos postallatasGenésio do Amaral Palmeira SU-vlni e AntOnlo de Oliveira Guarin,e ao agente Adílla dos tantos.

NOVOS OFICIAIS DE GABINETE

O ministro Ciro Cardoso constt-nuando no estudos dos oficiais quedevem compor o seu gabinete, fo-ram ontem escolhidos e nomeadosot seguintes: Da Arma de Infan-tarla: tenentes-coronélt Hugo deFaria, Mozart Dorneles, major Osvaldo Batista de Castro e capitãoOsvaldo - d* Faria. Da Arma deCavalaria — tenente-coronel Ma-noel Gancla de Souza e major Ma-rto Antônio Machado de Castro Pin.tá. Ds Arma de Artilharia — tenen-tes-coronéls Armando Noronha eCarlos Gomes de Alcântara, Do Ser-viço de Intendêncla — tenente-co-ronel Oscar Garnler da Silva, ma-Jor Denork de Paula Gonçalves ecapitão Roberval Silva. Do Magls-térlo — major professor AugustoCésar de Brito Pereira.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Pelo ministro Ciro Cardoso, Io-ram deferidos ontem os requerí.mentos de Dello Mafra de Souza eSilva, Jaime Winck. Manoel Ral-mundo da Nascimento Filho, Cadê-mar. Rezende SlmSes, Braudelino deVargas Pratee. Jolr- Guimarães Fa--ria, Francisco de Paulo, WilsonBezerra Cavalcante, Antônio Gon-çalves Pncheco, Alberlco Vosé Ba-tlsta da Silva e Gustavo Farta.

UNIFORME DO DIA

A Secretaria Geral da Guerramarcou o 5.» uniforme, para o dia2 do corrente.

OFICIAIS EXCEDENTES

Passaram a excedentes os 2.*stenentes do Q.A.O. abaixo indica-dos, classificados na Secretaria Ge-ral da Guerra para preenchimentode vagas de primeiros tenentes, osqusls ficam adidos como se efeti-vos fossem: Antônio Lisboa Bas.tos, Antônio Martins Teixeira, An-tonio da Mota Silveira, Audlzlo deAraújo, Genlbaldo de Miranda, Ho-mero de Oliveira Costa, José Pe-reira Barros. Nestor do Nascimentoe Silva. Nllo Raposo Paiva, RafaelEshriqui, Valdomiro Mauro e Os-car Fernandes de Alencar.

ALIENAÇÃO DE VIATURASDO H.C.E.

O Hospital Central do Exército,

BOLETIM pA GÁVEA

DECRETOS DO PRESIDENTEDA REPÚBLICA

O presidente da República as-slnou o_' seguintes decretos: au-torizando a Comissão do Vale doSão Francisco a aceitar, sem onuepara o governo federal, a doaçãodo terreno em que ser& construí-da a Hospedaria de Imigrantesde propriedade da Prefeitura Mu-nlcipal de Corinto, no Estado deMinas; nomeando membro da Co-missão Nacional de Política Agri-cola, José Soares Maciel Filho,e tonferlndo a Ordem Nacionaldo Cruzeiro do Sul, no grau deGrande Oficial ao frei AntônioHerculanl Sava Simonettl, vene-rando baillo da Ordem Soberanae Militar de Malta. Este decretovem substituir o anterior que lhehavia conferido a Ordem Nacio-nal do Cruzeiro do Sul no graude comendador.

CONTUNDIDO OBDÚLIOSantiago, 31 (U.P.) — Um porta-

voz da delegação do Uruguay aol.Ç Campeonato PanrAmericano deFootball disse que ' o centro-médioe capitão da equipe "oeleate", ob-dulo Varela, sofreu na partida deontem - contra o Peru uma luxaçãono hombro direito, recelando-se queessa alesãb o mantenha inativo du-rante Uns quinze Dias.

T-BGADOVITA

R_rçÕB PREfSAfM-1H-0INH0 nomiNEmi». â.

v. pina varcas, «m

CONTADAS NO RIO PORSOUSA N0DUEIRA Ltoa

PU^CAQURA CABRAL.891

AMBIENTE SELETOBEBIDAS AUTENTICAS

MÚSICA SUAVE

//

Princesa Isabel. 30 B - LEME

IASCA I¦__¦

O ir. Bernardino Correia, presi-dente do Conselho de Administra-cão da Companhia Colonial de Na-vegação, proprietária do Vero Cruz,assim falou a imprensa:"—Dominado pela forte tatpres-são que me produziu o apoteóticoacolhimento dispensad o ao VeroCruz nas águas de Guanabara, tu-do quanto posso dizer, e que mesinto feliz por chegar, pela primei-ra vez, à capital da grande naçãobrasileira e que agradeço a Deus oter-me proporcionado viver estesmomentos inolvidávels.

Acrescentarei que a presença doVero Cruz no Rio de Janeiro —cujos panoramas surpreendentes atodos nos deixaram extasiados comtamanha .beleza — significa que aCompanhia Colonial de Navegaçãose mantém fiel ao seus propósitosde possegulr na obra dé estreitar oamplexo constante dè brasileiros eportugueses através do Atlântico.Mais de dez anos de linha marlti-ma regular entre Lisboa e o Riode Janeiro — serviço mantido, porvezes, em épocas particularmentedifíceis, como foram os anos da úl-tlma guerra — são testemunho su-ficlente desses nossos propósitos ejustificam o aparecimento, esta ma-nhã. nas águas de Guanabara, domaior navio português da todos ostempos, construído expressamente

Sara navegar entre o Brasil • Por-'gal.

, Oa braiil-iros • portiifQMM-do¦ Brtsu coffipr^n_tr»a t-.t__u>àvri-

mente o nosos esforço, quando trl-butaram hoje a éste navio o aco-lhimento profundamente fraternoque o Vero Cruz so surgir diantedesta capital esplendorosa que-6 oRio de Janeiro. . -

Através da grande Imprensa bra-sileiro a todos dizemos com sinceracomoção: — Multo • multo obrl-gador

Ifonciusáo da últün paginai

NA GÁVEA NA MANHA DE ON-TEM o POHTUGUEZ CAIU

Quanto trabalhava um psrelhelrodo J. E. Souza, Manoel Henriquefoi jogado ao solo. Felizmente, nãopassou do susto.

NAO CHEGOU A TEMPO

EMydio Castlllo não chegou atempo para trabalhar Papo deAnjo. -<¦

NOTICIÁRIO DE PETROPOLISMUITO TRABALHO PARA

A C. C.

Podemos, adiantar que a reuniãodo órgão técnico petropolitano, quese reunirá logo mais para julgaros delitos da reunião de quinta-telra úlllma, terá muito que fazer.Os profissionais faltosos serão se-veramente punidos, estando algunsna Iminência de serem proibido.<le entrar na hipódromò. i .

MELHORARA ESTA SEMANA

Como noticiamos a diretoria daentidade mirim, tomou todas asprovidência^ para que o público ti-vesse facilidade. para apostar cmsua sede. No entanto, aumentouconslderevelmente a número deapostadores e, para esta semana,-esperam ampliar a venda.de jogosendo provável que as acumuladassejam vendidas no hall do edifício.

ATENÇÃO PROFISSIONAIS

Comunica a Comissão de Corridasque os compromissos de montarlaspara a reunião noturna de quarta-feira, dia 2, -deverão ser entregues,"hoje-terça-feira, no local e horáriode costume.

VIERAM DE CAMf-INAS

Para o treinador Guilherme V.Santana vieram de Campinas osanimais D.P.A.. P.C.D.. B.M.V.,C. G. TARTIGAS NAS COGITAÇÕES DO

DR JOSÉ BUARQUE DEMACEDO

Com a noticia de que o freio Irl-neu Legulsamo vem ao Brasil com-prometido para pilotar Yatasto, obenqulsto proprletárlo-lmportador,dr. José Buarque de Macedo, voltousuas atenções ao grande glnete Ar-tlgas. O dono de Garbosa embarcoupara Buefios Aires a fim de tratarda vinda 'de Sideral e fazer o con-vlte ao Artlgas. Oxalá que Istoaconteça, pois teremos sem dúvida,um dos maiores espetáculos noturf brasileiro.

MENESTHAL VENCEU PAGANDO"FOUL**.

Ainda de Porto Alegre noa che*ga a noticia de que o nosso conhe-cldo Menestral surpreendeu nadisputa do prêmio "Oscar Cantei*ro", Deixando-q partir dotado a338 por 10, os apostadores viramtriunfar, o Menestral que se impôsa Tachites mais cito adversários demaneiro categórica. Menestral .ven-ceu de ponta a ponta por 2 corpos,cravando 77" para os 1.200 metros.Menestral é um filho de Vlno Tintoe já atuou em nosso hipódromòsem sucesso.

BEST NO GRANDE PRtMIOSAO PAULO

Segundo noticias de Porto Ale-gre, o uruguaio Best que venceurecentemente o Clássico Santiagodo. Chile e o Prêmio Junta Depar-tamental da temporada Internado-nal de Maroflas, pertence ao studConde, do turf gaúcho. O filho deBlackmoor deverá prosseguir emMoinho «Ie Ventos sua campanha.Antes porém talvez excursione àSão Paulo, para participar, em Cl-dade Jardim, do Grande PrêmioSão Paulo, 4 d* Maio próximo.

* rua Llclnlo Cardoso 120, nestaCapital, está aceitando propostospuni alienação de viaturas, que po-durão ser exumlmtdo-i dlarlam.ntino refeVldo estaboleclr,iento daa 8,30as 11 horas. Ai propoilii devorflo.íer apresentadas até o dln 14 deabril corrento. sendo as metmnsabertas nesao dia, ás 11 horni.conforme edllol publlondo no DiárioOficial de 27. 20 e 29 da março p.passado.ESTABELECIMENTO COMERCIAL

DE MATERIAL DE INTENDÊNCLA

O coronel chefe do Estabeleci-mento Comercial de Material deIntendêncla, por nosso Intermédio,avisa aos oficlsls, sargentos praçncfuncionários civis e respectivas fa-mllias, que a Seção de Expedienteo de Alfaiataria Militar, da lojan.» 1, Central, rua dr. Gamier n.°300, fecharão para balanço nos dias2, 3 e 4 de abril de 1032, voltandoa funcionar normalmente no dia10 de abril de 1092.

CENTRO REGIONAL DO EXÉRCITO\ N.» 1, DA U. C. M.

Reallza-se hoje, ás 18 horas, nosalão do Cinema Regional, a reuniãomensal do Centro Regional do Exér.cito n." 1. da União Católica dosMilitares. São convidados a compa-recer: os representantes dos cor-pos, estabelecimentos e repartições,os capelães militares e os oficiaiscatólicos.

POSSE HOJE DO NOVO DIRETORDE MOTOMECANIZAÇAO•

Realiza-se hoje, ás 18 horas, aposse do general Honorato Pradelno cargo de dlretor-geral da Motomecanização para o qual fora hápouco nomeado pelo governo. Oato será solene e contará com opresença do ministro da Guerra,general Clro Cardoso e demais auto-rldades militares e jornalistas.

ANIVERSA-RIO DO 1.° B. E.

Transcorre hoje, mais um aniver-siirlo de criação do tradicional 1.°Batalhão de Engenharia, aquartela-do em Santa Cruz. A data seráfestivamente comemorada devendoser a sua sede visitada pelas auto-rldades civis e militares e pelopovo daquela localidade suburbana:O. comandante da 1.» Região Mi-lltar, general Souza Dantas acom-panhado de oficiais do seu Estado-Maior, comparecerá á sede do Bata-lhão,- onde terá ocasião de cumpri-mentar o seu comandante e demaisoficiais pela passagem da data.

VAI VIAJAR O MAJOR PITALÚGA

Em viagem de estudos, seguirápara a Europa no próximo dia 10do corrente o maior Plínio Pltaluga,antigo membro da Força Expedido-nária Brasileira. O major Pltaluga,visitará a Itália, Portugal e França,além de outros países do VelhoMundo.

CONFERENCIOU COM OMINISTRO I

O ministro Ciro dardoso recebeuontem à tarde em seu gabinete detrabalho em demorada conferênciao brigadeiro Dyott Fontenele.

CIRCULO DE OFICIAISINTENDENTES..

Terá prosseguimento, na próximasexta-feira, dia 4 do corrente, ás18 30. no Clube Militar a palestraque está realizando o capitão Joséde Jesus Lopes, sob o tema "AsForças Armadas no Âmbito Cons-tltuclonal". '

O exmo. presidente lembra aosprezados consócios a' relevância .'doassunto e encarece o compareci-mento do maior número possível.-

AVIAÇÃO

FEITO MAIS MM AO MUNDO DO QUE ASIDEOLOGIAS EXÓTICAS

DISSE O BRIGADEIRO VASCO ALVES SECCO, CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AÇRONÁUTICA

Iniciado-ontem o curso na Escola de Comando e Estado-Maiorda Aeronáutica

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Ao alto- da esquerda para à direita: brigadeiro Reynaldo de Carvalho Filho, ministro NeroMoura, brigadeiro Armando' Pinheiro de Andrade e brigadeiro Francisco de Assis Corrêade Melo Em baixo: aspecto da assistência a primeira aula. A direita o brigadeiro VascoAlves Secco, chefe do Estado.Maior da Aeronáutica, dando a primeira aula na ECEMAR

CIRCULO ÜE OFICIAIS¦ .,.. ' INTENDENTES

Sòllclta-_è o comparecimento dosoficiais Intendentes. candidatos àmatricula a Escola de Estado-Maior,no dia 4 de abril próximo, ás 18horas, no Clube Militar, para tra-tarem de assunto de seu Interesse.

UNIÃO CATÓLICA DOSMILITARES

Realizar-se-á amanhã, dia _. âs17 horas e 30 minutos, na Igrejada Santa Crus dos Militares areunião mensal da Diretoria daU. C. M., sob a presidência do aimirante Braz Velloso, .sperando-se o comparecimento 'ie todos oscapelães militares e oficiais cato-llcos das Forças Armários e Auxilia-res em serviço ou em trAnsito nestaCapital, constando da ordem do diaa ultlmaçSo das providências re-iaclonadas com a Páscoa dos Mlli-tares do ano corrente.

CLUBE MILITAR

Comparecimento de sócios — Afim de regularizar sua situação pe-rante a Tesouraria, solicita-se ocomparecimento ao" Clube dos se-guintes sócios: major brigadeiroJoão Corrêa Dias Costa; coronelJfllío Baptista Maciel Monteiro; ca-pitSes João de Souza César, JoãoCarlos Nobre da Veiga; 1.*» tenen-te João Baptista Renato Baudinoe João * Gonçalves Barbosa Filho;2.» tenente João Carlos Machadoe João Martins Chaves.

Blngo-show — Será realizado nópróximo dia 5, a partir das 21 ho-ras um Blngo-show, com sorteiode valiosos prêmios. Os sócios po-derâo solicitar 'os ingressos, caraconvidados, na sala 709.

Teatro Infantil — A Secção In-fantil do Departamento Recreativofará apresentar no próximo domin-go dia 6, às 15,30 horas, no 3.° an-dar, a peça infantil "Casaco encan-tado".

Teatro de adultos — Será apre-sentada na próxima segunda-feira— dia 7 — a peça sacra "Deus em Natureza"» **"

EstaçSo de águas — O Clube Ml-lltar recebeu do sr.'governador doEstado de Minas Gerais, atendendoa uma solicitação dessa sociedade,uma carta, da .qual se transcreveo seguinte trecho: — "Ao pedido fei-to pelo Clube Militar para os asso-ciados daquela entidade e suas fa-mllias nos hotéis e termas das es-tâncias minerais tenho a informarque são concedidos descontos de20% nas diárias do Grande Hotele Rádio Hotel de Araxá e 30% nostratamentos das Termas de Araxá e20% nas Termas de Poços de Cal-das, fora dos meses de estação, ouseja de maio a novembro de cadaano.

Em Poços de Caldas, oi hotéisarrendados — Falace Hotel e Gran-de Hotel — concedem também des<contos. de mais ou menos 30% naquelcs meses.

Para o corrente ano, está esteDepartamento interessado em estabelecer entendimentos com hotéise balneários das Outras estâncias,no sentido de serem concedidos des-contos naqueles meses.'

TOMOU POSSE O NOVO COMAN-DANTE DA 8.» REGIÃO

Belém, 31, (Asp.) — acaba de to-JL* mar posse o novo comandanteda Oitava Reglgo Militar, generalEudoro Barcelos.

Reéllzou-se. ontem/ pela manhãa cerlmflula da' Inauguração dos cur-sos iv escola de Comando e Esta-do-Malor da Aeronáutica, no qualestão inscritos dezenas de oficiaisds F. A. B., para o ano leUvo de1052.

Iniciando a solenidade fulou obrigadeiro Relnaldo Joaquim Rtbei-ro de Carvalho Filho, comandanteda ECEMAR, que após expor aosoresentes a finalidade do ato infor-jnou-os de que éste ano serão ml-nlstrsdos os cursos "Superior dcComando", "Estado-Mator" e "Dlre-çíii de Serviços". ,

Em seguida, o maior-brlgadelroVasco Alves Secco, chefe do Estado-Melor da Aeronáutica, deu a aulainaugural da qual destacamos osseguintes trechos*."Na progromoção desta Escola es-tá previsto que a primeira aula, emcada ano. será ministrada pelo che-fe do Estado-Maior da Aeronáutica.

Cabe-me. portanto, vos dor essaprimeira aula, que substituirei poralgumas palavras apenas, despidasdo formalismo profissional, pararevesti-las do cunho da amizade,admiração e respeito que me me-recel.i.

E' impossível ser um oficial dignodesse nome Eem nos dedicarmos aostrabalhos e hos estudos que nos co.i-ferem a cultura imprescindível aocomplemento de nos^a formação, senâo meditarmos sobre os grandesproblemas que nos envolvem' E'necessário se saber porque vivemos,porque lutamos, para podermos »psorientar por princípios, que .lejamcertos. ' >/•¦_* ' '.:

Não podemos ignorar.que. por.ln-fluêncla das duas grandes guerrasmundiais, a mentalidade • no > npsaoplaneta evoluiu mais,' era cerca de40 anos do que nos séçpjos :que_asprecederam, O mundo, poda-se.idlvzer, encolheu com o: advento e.toprogresso da aviação e.lo rád!of;'aImprensa e o dhema revoluciona-rnm os costumes e o moral dosípo-vos que se lnterpenetram tumul-tuando a face da terra. O eqnlli-brio terá que ser restabelecido,vindo a reinar novamente' a pazquando todos venham a conduzlr-sedo mesmo modo.

E' por esse motivo que,- estou cer-to. os oficiais da,Fôrça Aérea Bra-sllelra se conservarão fiéis aos seuscompromissos. nacionais, sé' absten-do do proselitismo ativo, poupando-se assim a decepções e desilusóes.Sua ação será multo mais útil à Pá-tria e à Corporação se limitarem aoproselitismo passivo, isto é, a satls-facão em dar ao próximo o bomexemplo. -

Nada tem feito mais mal ao mun-do dó . que as ideologias exóticasque prõcnram se impor pelas ar-mas, geralmente com derramamentodo sangue dos mais bravos, dos me-lhores elementos em luta, em pro-velto dós menos escrupulosos. E'uma dessas Ideologias, o cr-muit*-mo, que mantém o mundo divididoquerendo derrubar toda uma civili-zaçãò baseada em sólidos princípiosconstruída através dos séculos, soba orientação do mais puro dós sentlmentos: o Amor.

Os oficiais ds F. A. B. presta-rão o melhor dos serviços io nos-so querido Brasil procurando nSpperturbar a tranqüilidade d'lma losnossos patrícios, tão slmple. c tioconfiantes, ná sua ingenuidade.

Oficiais que freqüentais esta Es-

cola com a cultura e com a moralelevada que possui?, vós sereis osorientadores dos vossos companhet-ros, os aconselhando, vos Impon-do á sila confiança e lhes eoirunl-cando a fé que tendes em/nossosdestinos, povoando, assim,, os céusda Pátria de bons soldados que tra-b.lhnrSlo e-lutarâo pela grandeza doBrasil."

Além do ministro Nero Moirn edo major brigadeiro Vasco AlvesSecco. estiveram presentes o. brl-gndelros Francisco de Assln Corrêade Melo, sub-chefe do Estado-Maiorda Aeronáutica, Raimundo Vascon-celos de Abòim. diretor da Aero-

náutica Civil; Manoel Narciso Cas-telo Branco, diretor de Intendên-cia da Aeronáutica; Carlos Rodri-gues Coelho, comandante da Pri»meira Zona Aérea, coronéis aviado-res Dario Cavalcanti de Azombu<a,chefe de Gabinete do ministro; Hé-Ho Costa, diretor de Rotas Aéreos:Ovldlo Beraldo, Orlando DeodatoCardoso, Edgard Corria d» Mello;Martlnho Cândido dos Santos, LulaPeres Moreira; tens. ecls. avs. Car-los Albnrto de Mulos: representan-te? do Exército, dn Marinha e daForça Aérea Americana e otras ai-tas autoridades e alunos daECEMAR.

DIRETORIA DE AERONÁUTICA CIVILRequerimentos e processos despachados pelo diretor-geral

O brigadeiro Raymundo Vascon- Operações no sentido de ser cancecelos de Abolm, diretor-geral daDAC, nos requerimentos e proces-sos abaixo deu oa seguintes despa-chos:

Importadora de Material Aero-náutico (IMATA) solicitando auto-rizaçSo para importar dos EstadosUnidos da América do Norte quatroaviões do tipo — Beechcraft A-35 —destinados a revenda.

"Esta Diretoria não vê lnconve-nlente no queé pleiteado pela inte-ressada, esta, deverá requerer a au-torlzàcao^ luntQ.vaò', órgão competen-te do* Mi%t|Hp d* Fazehds".¦ Holòpércló Joaquim Lins de Ai-buquerque solicitando seja passa-dCFltotrcemB9B*VStíáé pecos, cons-iantea, d*- ralatório dar;C9tnlss8o deinquéataj qtoaapirou.çissçausas dodesfatire yo&ííãfl PÍ-A-tD." ocorri-do ria serra do Condado,'• "Indeferido. Requeira ao, Chefej*> Esftido-Mator da Aeronáuticaquerendo".

Jackson Lopes Correia, reque. 11-cença"de piloto privadq. -. Vete-rido.'**'' -'-'-"¦ ; ¦ •'"-'* -'

i N. 2.783-52 — Magno Martins Coe-lhq Idem r-- Deferido,

N. 2.751-52 — Gustavo Santos daMota Teixeira — Idem — Deferido.

N. 2.636-52 — João Joaquim Bet-tega requer prorrogaçSo de licençade ticxl-ttna:-* Indeferido! - .-'

N. 2.635-52 — LUIz Miguel deQueiroz — Idem — Indeferlijo."Nacional" — solicitando' autorl-zação para Iniciar a linha Ponta-Porã-Assunção. com 2 freqüênciassemanais em lugar de uma frequên-cia apenas — Deferido. ."Nacional" — pedindo autotfzaçSopara executar a Unha Corumbá-Assunção, com escale em Concep-cion — O pedido nio pode ser ob-jeto de deliberação enquanto nãofôr ratifioado o Acordo de Trans-portes Aéreos Brasll-Paragual, vis-to como a execução dessa linha, emcaráter provisório não está prevista•no Protocolo de Assinatura, daquê-Ie Acordo.

Rubens Azevedo, requer transfe-rência de propriedade da Aerona-ve de marcas PF-RQU. para seu no-me. — Deferido.

Ovldlo Rodrlz Carneiro de Men»donça. requer transferência de pro-prledade da Aeronave de marcasPP-DZX, para seu nome. — Deferi-do.

Aprovou parecer da Divisão de

lada a matrícula da aeronave PP-SQI — Deferido.•Aprovou parecer da Divisão deOperações no sentido de,ser cance-lada,a matijicula da aeronave PT-ADW e do piloto Augusto Pereirade Castro. — Deferido.

Aprovou parecer da Divisão daOperações np sentido de serem ían-celados as matrículas da aeronejj»,PP-DTE e do piloto Luís Olmos!'*!;Deferido. y*'

. VARIG" — requer certidão deque a aeronave PP-VBI foi aciden-tada, não mais constando do regia-tro aeronáutica BrasUelro. — Defe-rido. ¦„N/7.557-51 —-Tpmlre*» FonsecaSantos requer licença de aeromoço.— Deferido.

N. 2.723-52 — Osirii de SouzaCastro, requer registro de horas davôo — Deferido.

N. 10.610-51 — Leonardo Conten-te de Barros, requer licença de ae-romoço. — Deferido.

N. 10.705-52 — Janet Passos lane-lo — Idem — Deferido.

N. 2.463-52 — NapoleSo Montene-gro, requer licença de rádio-opera-dpr de vôo. — Indeferido.

N. 2.330-52 — José Raimundo Go-mes Coelho, requer. — Indeferido.

N. 2.334-52 — Moactr Barreto.Rulz, requer licenciamento em Doü-alas DC13. — Indeferido.

N. 2.313-52 — Ubalde Zomar Ne-to — Idem. — Indeferido.

172 AVIÕES JA INSCRITOS HA REVOADA; A BUENOS AIRESRecomendações da "UBÂC" sobre o vôo— Escalas a serem

observadas

kosmos CDP.Tnuzflçno s.a.. futiiiâa em 1937

CIPITIL: Cn$ 2.100.000,01 — HULIZIDO: CRS MOO.000,00mm. bos ritmos -flirami-ísm sMiiiosirt 31/12/50. ctsmw-ioojio lada teclai»

le* i* Ouvidor»* 67(tio d* Janeiro

Embora os Aero Clubes do Rio deJaneiro, e de S. Paulo, bem comoos particulares da.Capital Federale Bandeirante ainda não tenhaminscrito os' seus aviões, esperando-se a maior delegação desses doisprincipais centros de aviação doBrasil, já recebeu a ' "UBAC" aco-iirmaçSu telegrafica da parti-clpação de 172 aviões na "Revoa-da Ministro Salgado Filho" a Uru-guaiana no próximo dia 12 e "Inva-são de Amizade" no dia 13 a Bue-nos Aires,

Destacam-se dentre as Inscrições,enviando o maior número dp aero-naves, os Aero Clubes de Marllia,(colh dez aviões), Belo Horizonte,Juiz de Fora, Salvador, Catanduva,Plndamonhangaba, Poços da Caldas,Presidente Prudente/ ..Andradlna,São João Del Rei, Garça, Andradi-na, Lucelia, Plrassununga, Assis, Pa-raguassú, Analandia, S. José do RioPreto. Araraquara, Americana, Jaú,Lucélia, Ribeirão Preto, Cambará,Londrina. Conchal a os bravos 11-16tos de Fortaleza. A Federação dosAero Clubes do Rio Grande do Sul,demonstrando sua. eficiência, jáconta com a inscrição definitiva de88 aviões daquele Estado; Santa Ca-tarlna e Paraná.

Na edição de domingo último pu-blicamos as recomendações que aUBAC fêz aos participantes destaRevoada è ontem, pelo telefone, so-licitou-nos que /divulgássemos aospilotos que telegrafem suaa Inseri-ções (AVIADOR. — S. Paulo).coma maior urgência e, aos já inseri-tos que levem estacas, amarras, cor-das, lonas, para o estacionamento.

Recomenda ainda à-todos os, pllô-tos que voem pelo litoral, isto é: S.Paulo, Santos, Paranaguá, Florlano-polis. Torres, Porto Alegre, evltan-do o interior, voando com seguran-ça sobre ai praias.

Em Porto Alegre a "VARIG" dia-tribulrá aos aviadores os mapas pa-ra o vôo de Porto Alegre a Uru-guaiana e de Uruguaiana a Buenos

O Departamento Técnico da UBACalém dai» recomendações especiaisque fêz «obre o proje£ol'de uôo, pre-parou a seguinte rota a partir dePõrts Alegre; , f .

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RISULTADO DO IORTIIO DO MlS DF MARÇO

UXS TRX KSH VNN RGU RBT TOJ WH

Oi torteio. tio r»olixcdoi ne último dia filil d* cada nil, na Edifício daAnoclaffto doi Empregados na Comércio, ã Av. Ria Braneo, 1S0•Sobra»loia, dl 17 fcorci. Sondo • éttiuo dia Olil do nti aa lóbada • lorlalo

í«ã raoiiso-o às ii horas»'-; riJíESERVAS EM 31/12/50 "~ •>'

MIS DE CRS '17J5ntPJ_JMUL0Í:

«-%-W*,. *•**•_-

A "PAA'' SOLICITA EX-TENSÃO DE SEUS SERVI*

ÇOS PARA CUBAA inclus_o de Havana em uma de

suas rotas entre Mlami, Antilhas eAmérica do Sul, está sendo preten-dida pela "Paa American WorldAirways", em solicitação apresenta-da à Junta Aeronáutica Civil dosEstados Unidos.

Efetivamente, a PAA solicita queHavana, seja recolocada em sua an-tlga posição, como escala dos Cllp-per» n*_e voam entre Miaml, RaiURepública Dominicana e a costaoriental da América do Sul, alegan-do que desde 19.37, vem servindo a

UüYaaa, -•- ^-*U__HI»

Porto Alegre (Canoas) —abaste'cimento — Santa Maria — abaste-cimento — 263 km — R.l 281.; San-ta Maria — Alegrete — abasteci-mento — 180 km. — R. 271»; — Ale-grete — Uruguaiana — abasteci-mentó - 128 km — R 273»! — Uru-guaiana — Monte Caseres — abas-tecimento — 80 km — R 216» (apro-xlmadamente).

(Os pilotos devem atravessar orio, entrando no território argentl-no, deixando o Rio Uruguai à es-querdá, a fini de não entrar emterritório Uruguaio).

Monte Caseres — Villá Libertad(para emergência) 65 km — R.

210"; Vlila Libertad — Colônia Ye-rua — (para emergência) — 113 km.

R. 193°; Colônia Yerua — 83km. — R. 1930 _ Concepcion deiUruguay — abastecimento — 113km — R. 185» — Concepcion deiUruguay — Gualeguaychu — paraemergência — 65 km — R. 206°;Gualeguaychu — Buenos Aires —200 km — R. 184° — Aerodromo SanJusto, Aero Clube Argentino.— 200km. •- R. 184°.

DIRETORIA DO ENSINODA AERONÁUTICA

Requerimentos despachadaspelo diretor geral

O major-brigadelro AJalmar Viei-ra Mascarenhas, diretor geral doensino da Aeronáutica, deu os se-guintes despachos nos requerimen-tos abaixo:

João Gonçalves Moreira, pai domenor Wilson Moreira, solicitandoseu aproveitamente na Escola Pre-paratoriade Cadetes do Ar. de Bar-bacena: "Avoco a mim o presenterequerimento para dar o seguintedespacho: Indeferido; não são capa-zes de comparação nem os progra-mas de concurso, nem os critériosde julgamento.

Ludano Simões Eugênio de Souza,ex-candidato A Escola (Preparatóriado Exército, solicitando matriculana Escola Preparatória de Cadetesdo Ar, de Barbacena: "Indeferido;nio são capazes de comparação nemoa programas do concurso; nem oscritérios de julgamento".

VÔO SEM ESCALAS ENTREMÉXICO E MADRID

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SEGUE PARA EUROPAo brig. H. D. Fonlenelle

O brigadeiro Henrique Dyott Fon-tenelle, segue para os EE. UU. daonde seguirá para Londres, a fimde asumir seu novo posto de adidoAeronáutico junto à Embaixada doBrasil na Grã-Bretanha, França eEspanha.

O embarque está mareado para odia 14; seguindo no avião da "PanAmerican" que decolará do aero-porto do Galeão, ás 22.30 horas.

PÁSCOA DOS MILITARESO ministro Nero Moura dirigiu

um aviso a todos os estabelecimen-tos e unidades da F. A. B.. fazen»do recomendações sobre as soleni»dades da Páscoa dos Militares, quaserão celebradas nal primeira quin-zena do mês de maio próximo, sobos auspícios da União Católica dosMilitares nos seguintes termos:"Tendo em consideração a impor»táncla do acontecimento, recomen-do aos diretores, chefes A cot-ian-dantes de estabelecimento;, repar- .tlções e unidades da Aeronáuticaque prestem todo o apoio á Inicia-Uva, dando ampla liberdade a todosos que desejarem tomar parte nacerimônia, como contribuição daAeronáutica para o maior brilhan-tlsmo dessa solenidade — exemplode fé crista".

DESMENTIU A NOTICIAo secretário da Aviação

dos EE.UU.Wa-Mnpeon, D €, 31 • (F. P.) ¦—

O sr. E. V. Higgins. secretário ad-junto da aviação, desmentiu- for»malmente as declarações feitas pelocoronel Harry Reed, -chefe dos ser-vlços de contabilidade, perante asub-comissão senatorial, e segun-.do o qual a base aérea norte-ameri-cana .atualmente em construção naGroelándia, custaria /eventualmenteum bilhão de dólares e acrescentouque, segundo dados em seu poder,essa base mesmo com os projetosde aumento, custará menos de 250milhões de dólares,

A base é situada em Thule, tutcosta noroeste da Groelándia, e 'construção começou em 1951.

DESAPARECIDO UMAVIÃO DA "TAÇA"

Caracas, 31 (U. P.) — Um avlloda "Taça" com 9 passagdros í Itripulantes a. bordo, encontra-se dt-.•.aparecido desde sábado.

A última comunicação com •avião teve lugar quatro minutos an»tes de chegar ao aeroporto de SanFelipe, quando o telégraflsta dissoque estavam voando por instrumen»tos; o teto estava muito baixo.

As buscas foram infrutíferas atéo momento.

JUROSDE 10o/

Méiico. 31 (Ui B.) -Doía-avia-dores mexicanos - tentarão realizar:um vôo sem escala a Madrid dentrode pouco mais de dois mer:., paraIgualar a proeza dos lnfo.Umadosoilôtos hispânicos Barbean e Collar.

José Antônio Gomez Castresanae Clrano Sanchez Cardenas serão ostripulantes de um htdro-avião Upo"Catallna", que partirá a 1 de junhoem vôo direto a capital espanhola.esperando cobrir o percurso, dsmais da 8 mll quilômetros, cm 80 lherei,- _-. I

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Na prova dos dois anos venceu QuilaiaPerante numerosa assistência

foi levada a èíelto o reunlfio deanteontem no hlpódromo daGávea, de cujo programa cons-tava o Grande Prêmio-MajorSuckow, prova aberta a anl-mala de qualquer pais, de- trêsanos e mais idade, sobro a dis-tâncla de 1.000 metros. Con-firmando o *eu brilhante trlun-to no Orande Prômio Cordeiroda Graça, no qual derrotouMagno e Bakellta, em 59" 1/5,La Vestal vbltou a alcançarsignificativa vitória sflbre os«eus adversários. A filha deAdvocate depois de dominar

lana, Four Hllls e Manltou em-Eenhou-se

em renhida luta comover'a Moon ao longo do tirodireito, para lmpfir-se afinal por3/4 de corpo ao defensor da Ja-queta preta e verde. La Vestalpercorreu o quilômetro em 68",desta vez às ordens de E. Cas-tillo, que obteve mais dois êxl-tos com Rochester o Preslden*te. A eliminatória dos dois anosteve por ganhadora Quilaia,dirigida pelo jockey R. Latorre,seguida a pouco mais de umcorpo por sua companheiro deJaqueta Quica.

CoL -- Animal» - loquei» - Piau , VENCEDORPoule* • Rateio»

DUPLASPoule» • tutelo»

220 1.» PAREÔ —Cr» 40.000,00,3 anos, sem vitória no pais.delra às 14,40. — Salda às 14,42.

'l.e Starway, D, Ferreira ...3.o Pancada, A. Portllho ....3.» Peta, J. Marchant .......«1.» GildlnHa, O. Maeedo S.° Morem Linda, I. Pinheiro0.o Axlxá, E. Silva 7.o Distlnguée, U. Cunha ....

1.500 metros (Record: 90") — Pista: G.L. —12,000,00 e: 6.000,00. — • Animal* nacionais de

95 35.628 13,0053 10.532 44,3055 6.083 67,0055 1.498 ¦ 314,0055 1.294 363,0055 337 1.394,0055 3.348 140,00

Foríalts não houve. Ban-

58.740

18.909 18,006.168 49,009.857 31,00

108 2.793,501.239 243,501.988 182,00

168 1.796,001.000 302,00

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2 corpos c. pescoço. Tempo: 93"2/6.(1) 13,00. Dupla: (12) 18,00. Placés: (1) 10,00 e (2) 10,00.

— Movimento de apostas- CrS 1.052.580,00.

SXARWAY — í., castanho, 3 anos, São Paulo, por Fellcltátlon ¦Btralght Away. Proprietário: Stud Seabra. Criadores:.Roberto e NelsonSeabra. Tratador: Juan Zunlga.

' Rápida e boa a partida, ocupando a principal posição Pancada,que a sustentou, seguida por GUdinha,' Starway e as demais até A reta,onde Starway Iniciou o seu ataque à ponteira, Procurou resistir Pan-cada à carga de Starway, mas diante da tribuna social foi afinal batidae teve de esforçar-se bastante para sustentar o segundo posto anteo final de Peta, que lhe ficou a pescoço. A vitória de Starway foipela diferença de dois corpos. *

221 2." PÁREO - 1.000 metros (Record: 57"3/5) — Pista.: G.L. —CrS 50000,00, 15.000,00 e 7.500,00. — Potrancas nacionais de2 anos, sem vitória no pais. —delra às 13,05. - Salda áa 15,08.

Forfalt: não houve. — Ban-

l.o Quilata, R. Latorre 54 19.245 32,002.° Qulca, J. Marchant 54 (Quilaia)3.0 Beleza,: L. Rigoni 66 3.970 156,004.o Egéa, U. Cunha 54 .15.268 40,005.» Islândia, L. Dlaz 56 29.258 21,006.o Bojagua, A. Portllho 53 604 1.023,007.o Senzala. E. Castillo 54 6.447 96,008.° Marsa, C. Rezza 54 935 661,009.» Arvajada, E. Silva 54 083 905,00

10.° Flamula, L. Mezaros 54 825 749,00

77.235

11121314222324.333444

1.7186.7659.6434.202

21910.2153.2471.0194.663

. 768

42.459

198,0050,0033,0081,00

1.551,0033,00

103,00- 333,0073,00

442,00

Diferenças: corpo e melo e 2 corpos. TempOI 60"l/5.Vencedor: (1) 32,00. Dupla: (11) 198,00. Placés: (1) 19,06 e (8) 33,00.

— Movimento de apostas: Cr$ 1.335.080,00. ... ,.

QUILAIA - f„ castanho, 2 anos, São pauto, por Klng Saimon •Tròth. Proprietário: d. Zella G. Peixoto de Caitro. Criador: A. J. Pel-xoto de Castro. Tratador: José S. Silva.

Foi regular a salda, mas Qulca atrasou-se, assumindo 0 comandodo lote Qüilal» que seguida de perto por Belez* cobriu todo o percursoeem se delstr alcançar. Nos trezentos metros flníl* ipfUlhtbU-lè ematropelada Qulca que arrebatou à Beleza o segundo p89to é formou idupla da cas», a corpo e melo de Quilata.

3.» PAREÔ - 1.600 metros (Record: 95"3/5) — Platat QiL. —CrS 30.000,00, 9.000,00 e 4.500,00. — Condicional para animaisnacionais de 5 anos de idade. — Forfalt: Banjo, Mltra, Var-dam e Welcome. — Bandeira âs 15,30. - Salda ás 15,32.

Vencedor: ,(1) 20,00, Dupla:— Movimento d* «postas: Cr» ' (12) 33,00. Placé»: (1) 10,00 • (3) 10,00,

1.561.360,00. -.'¦'.SHÁHPUR - m„ c*st»nhò, 4 «no», Arg*ntin*. por Bahrun o Shlv*.

Proprietário: José Buirqu* de Macedo. ImporUdor: o proprietário. Tr«-tador: Celestino Gomez.

devido à lndocilldade d* vário* *nlm»ls, mussurgindo n* v*ngu«rd* Shihpur, ma* deixando*Mi. -" • ¦-'-¦-

Demorad* a nidaocorreu oportun«mente, ...-.—- — •—.-—-. - TTr,. ,. „_„,_passar Dogllght, qu» fll o nraln" dest«c»d« »té o inicio d» r«t«. EntãoSh«hpur..«e »presentou, em p»rtid* e, facilmente, alcançou e derrotou «ponteira que ie apagou. No» úlUmo* duz*ntoi metro* Eudora passou aoMundo posto, mas sem »me«ç«r * vitória de Sh»hpur qu; transpôs» ineta com k corpo, de vantagem. O 3.» lugar coube * Laru* queficou a 4 corpo* de Eudora.

224 5.» PAREÔ — 1.400 m*tro* (Record! «J"l/5) -; Pi*ta: O.L. —Cr» 60.000,00, 15.000,00 e 7.500,00. - Animal» nacionais de3 ano», sem m»i» de duu vitória» no p»i». - Forfalt: Devasso.

Bandeira ás 16,30.

l.o Porflo, J. Marchant ...2.o Lupan, L. Rlgonl 3.o Crosby, L. Mezaros ...4.0 Oxford, J. Tinoco ...5.0 Lalus, A. BorUlho 0.° El Garboso, E. Castillo7.o Correglo, R. Latorre ..8.0 Hajul, L. Diiz

Saida às 16,32.

55 .38.148 . 20,0056 36.716 21,0065 1.321 879,0055 5.421 141,0054 • (Lupsn)55 4.381 175,0055 1.956 391,0056 7.712 99,00

98.655

5.133 154,0028.857 17,003.610 134,009.880 49,001.113 435,003.767 128,007.794 62,00

290 1.064,001.247. 387,00

640 753,00

60.311:

Diferença*: 3 corpo* e 3. corpo*. Tempo:'84". ".«'•'„Vencedor? (2) 20.00. Dupla: (12) 17,00. Pl*cé«: (2) .10,00 e (1) 10,00.

- Movimento de apoata*: Cr» 1.7:15.730,00. '¦':_'-_, „„„POFIO — m„ castanho, 3 anos, São Paulo, por DJebel e Cros* Fox.Proprietário: d. Zella G. Peixoto de C**tro. Criador: A: «T. Peixoto deCastro. Tratador: Osw»ldo Feijó. .

Um tanto demorada, mas igual • partida, aparecendo na vanguardaCorreglo, maa *endo, imediatamente. dominado por Porfiq^e Oxfordque, no* primeiros postos iniciaram a reta. Nessa parte «» percursoPorfio despediu Oxford e, reslítindo comodamente ao ataque de Lupan,galopou até à meta, que traiupó» com 3 corpo* de vantagem. O 3,o lu-gar coube a Crosby que atropelando tardiamente ficou a 3 corpo* deLupan. ...

*.• PAREÔ — 1.000 metros' (Record: 57"3/5) — Pista: G.L. —Cr» 30.000,00, 9.000,00 e 4.500,00. — Condicional para animais na^clonais d* 8 anos de idade. — Forfalt:. Normallsta, Bingo, Ba-rau e Creoulo. Bandeira âs 17,00. - Saida às 17,08.

l.o Rochester, E. Castillo ..... .542.o Sarabela, D. Ferreira .... 543.0 Noviço. Ot. Relchcl 544.o Pollvlta. A. Ribas ........5.o Mitene, J. Coutinho 6.o Bola Dourada, S, .Barbosa7.° Bruce, U. Cunha ¦

46.42819.5577.595

56 10.63056. 6.23749 1.32452 5.062

17,0040,00

102,0073,00

124,00510,00153,00

97.107

1.35510.79420.98612.951

9483.4413.0014.7012.001

60.178

355,0045,0023,0037,00

308,00140,00160,00102,00240,30

Jockey Club de PetropolisCorrida do dia 3 de abril em Corrêas

i*8.000,

>áreo — 1.200 metro* — CrfW - àl 13,30 hora*.

Ks.1 — 1 Diamante Negro 57" Abellon (Ul3 - 2 Bniijo ..' 58

3 Maraty .. ..' .. 60— 4 Fulvla 58

Al* Sol* 54— 6 Bola Dourada .. .. .. .. 58

Olinda 632* páreo — 1.500 metroí — Cr»

i.OO8.000, âs 14,00.K».

555433535563

7 Calapó .'." ."." .7 ."." .". .. 63

Cr»

— 1 Burgos ,,— 2 ItapTtang*

3 Miragem .— 4 Panqueca ,

5 Ben-Hur ,4-6 Eolo

3* páreo — 1.500 metro*8.000,00 — â* 14.30.

— 1 Yutul ic2 Abunnn •

— 3 Chlclet ._ .4 Onze .. .. «• *,« •• ••* •

— 8 Nlght Club6 Gold Mald , .

— 7 Quatro Fontes8 Ablturuc

40 páreo — 1.500 metro* —10.000,00 — às 15,10.

— 1 Formiga.." Topázlo .,2 Tahla ..

— 3 Itamogl ..4Toé .. ..

•• •• ••

Ks.5661645154516155

Cr»

Ks.. 58. 56. 53. 55. 52

60"(1) 10,00 e (6) 12,00.Diferenças: 3 corpo» e 3/4 de corpo. Tempo:

Vencedor: (1) 17,00. Dupl»: (13) 23,00. Placés:- Movimento de apostas: Cr* 1.782.350,00.

ROCHESTER — m., castanho, 5 anos, São -Paulo, por Fellcltátlone Rockes. Proprietário:'Stud América. Criadores: Roberto e NelsonSeabra Tratador: Nelson Gomes. .

. Depois d* um» anulada, com a qual disparou Crae-uioefol retirado,* partida r*gular ocorreu em boas condições »pots»ndo-»« Rochester dadianteira e, itguldo por Sarabela, cobriu iodo b perourtqi lem ter ámea»tildo o «eu triunfo, para atingir o espelho com a vahtamm d* t corpoisÔbre « defensor* do Stud Boettcher. O li lugar coube * Noviço, qu*ficou • 3/4 de corpo de Sarabela. '

226 1> PAREÔ - "Gr«nde Prlmlo tMtlsJoi-r3m_m__i.W mgtro;(Ittebrd! B7"3/5) - Pista: G,L, - tírl 120.000,00, MiOOp.OO »11,000,00. tf- Animais de qualquer Bala, dé 3 áho» a ttl»is idjd*.ií; FOrfaltl Bisofio e Reveur, -* B»hd»ira ti 17,30, - Balda àl11.M. .

'¦ '•¦'.'. ' " :.

1.° Reuno, ü. Cunha ........ 362.0 El Toro, C. Callerl 503.° Holege, J. Tinoco 544.0 Lfloto, A. Portllho ....... 535.0 El Matachim, L. Rigoni6.° Cantinflas, O. Castro

5634

9.432 IB.OU51U87 14,006.764 108,00

11.581 62,00(El Toro)

10.994 65,00'

89.958

1112131423243444

7.7509.8417.142

12.9881.922.3.3172.2172.118

49,0038,0053,0029,00

197,00114,00171,00179,00

47.293

(7)98"l/5.

10,00 ' (1) 10,00.Diferenças: meio* corpo e corpo e melo. TempoVencedor: (7) 76,00. Dupla: (14) 29,00. Placés "

— Movimento de apostas: Cr» 1 505.400,00.

REUNO — m., castanho. 3 anos, Rio G.- do Sul, por Reverston eMeti-alla. Proprietário: Jorge Jabour. Criador: Remonta do Exército.Tratador: Maurllio Almeida.

Reüno apossou-se da ponta na salda e perseguido por El Matachlne por El Toro fêz o "traln" e na reta firmou-se na posição. Nessa últimaparte do percurso Reuno destacou-se e resistindo bravamente à atro-pelada de El Toro, transpôs a meta com meio corpo de vantagem sóbreesse competidor, O 3.° lugar coube a Holege, que ficou a corpo e

• melo de El Toro.

223 4.» PAREÔ — 1.400 metros (Record: 83"l/5) — Pista: G.L. —CrS 30.000,00, 9.000,00 e 4.500,00. — Condicional'para animaisestrangeiros,delra às 16,00.

\Foríalts: Reveur,

— Salda às 16,02.Garufcro e Farolera. — Ban-

l.e LB Vestal, B, Castillo ..... 532.° Lovêr'l;Moorii D. Ferreira 64S.o Dud d'Ahjou, J. Tinoco .. 504.° Four Hllls, L, Rigoni .... 585.0 lana, L. Dlaz 566.0 Manltou, U. Cunha 587.0 Roman Motto,- L. Mezaros 588.° Garufero, O,. Macedo .... 559.° Retang, V. Linhares ..... 58

IO.0 Rio, I. Pinheiro 58

19.631 51,0003.037 19,00(Duc d'An] ou)

(La Vestal)8.869 113,501.160 ,868,00

10.543 95,001.923 523,501.888 533,00

125.847 '. '' : I

Diferenças: 3/4 de corpo e corpo e melo. Tempo:Vencedor: (1) 35,00. Dupla: (14) 69.00. Placés:

e (7) 10,00. — Movimento de apostas: Cri 2.090.030,00.LA VESTAL — f., alazão, 3 anos, Argentina, por

Gaúcha. Proprietário: Stud Rocha Faria. Importador: Attlllo IrulegulTratador: Jorge Morgado:

11 4.Í54 108,00II -4.01)8. 1*0,001» 18.232 25,5014 7.117 69,0022 804 611,0023 3.803 85,0024 2.519 195,0033 2.160 227,0034 15.072 32,50

61.377

68". ;'(1) 10,00, (8) 10.0000...lor Advocate e Lu

Reunião da comissãodecorridas

A Comissão de Corridas do JCBreunida ontem, tomou as seguintesdeliberaçóes:

A vista da comunicação do star-ter, chamar a atenção dos tratado-res de El Gin, Sarilho, Egll, Tiro-lês, Toriblo, Rochester e Bola Dou-rada.

Fixar até 31 de maio do correnteano, a suspensão imposta no Hlpó-dromo no dia 29 ao jockey Redu-zino de Freitas Filho, por infraçãodo artigo 155 do Código (preludl-car os competidores), montando oanimal Balanclm e também Citor.

Suspender por quatro (4) corri-das o aprendiz Antônio Portllho;oor duas (2) o aprendiz Cezar Cal-leri: por uma (1) os Jockey Emyg-dio Castillo e Domingos Ferreira,todos por lnfrap.no do artigo 155 doCódigo (prejudicar os comoeüdo-res), montando Cracóvia, Jequiti-nhonhn. Idealista' e Lover's Moonrespectivamente.

Deixar de punir o tratador Car-los L. Guasparlnl por ter deixadode dar o compromisso de montariapara a sua Denslonl°ta Mltra, vistoser a primeira Infração cometidapelo citado nroflsslonal. ,, ¦

Multar em CrS 500,00 o tratadorAlvsro Roía por infração do artigo84, do Códt-»o (não ter dado nom-a-JO determinado o compromissode montaria para o seu pensionistaCleveland).

Grden»!- o oa-»"mer)to dos'prêmiosdei corridas de 22 e 23 do correntemês.

5 Irak3 — 8 Vigarista .." Pilantra ..

7 Grão Vlzlr ,4-8 Sulamlta ..

9 Brown Boy10 Linda Dona .

5»10.01

páreo — 1.200 mett-osJ.U0 — às 10,60.

¦ ei •>'• «a 556262

aa ee •• *• «"*•» te •• 66

. «a ** •• a* 9253

Cr»

— 1 Emlro .. ,— 2 Fogata ..

3 Maravedl <3—4 Farolera, ,

5 Ingrld ..4 — 8 Lyonora ,

7 Souveraln

• a •• e« ••* •• ea e

Ks.56

, 54, 68, 54. 54, 64, 58

8* páreo — 1.200 metroí —-Cr»10.000,00 — ás 10,30.

Ks.1 — 1 Salgon 60

2 Eledol 52*• •* ea 68a« ee *)VJ 5*

ea au ee W.. .. ., 50

•• •• •» 03.. .. .... 85

1.600 metros — Cr»Prova Especial "Ge-Vasconcelos" — às

CoromyDelta .. ..

3-5 Mlss Judy6 Spencer .,

4 — 7 Nagola ., .8 Clarinha .,

7» páreo —15.000,00 — 2»neral Sennaás 17,15 hora*.

— 1 Deslerto .. .'." Djenlah— 2 Lumlar

Mordaça .. .. ',

Banjo .. ,, .. ,3- 5 El Tigre.. .. ." El Campeador.

6 Arari4-7 Jeca

Arroí AmargoFalr Prince .. ,

•• ee ea

Ks.545450504058SU50585353

NOTA — As apostos na sede, se-rão recebidas das 8 âs 10,30 horas,na quinta-feira. Ná véspera da cor-rida, o horário será das 12 às 22horas. .

AS CHEGADAS DEDOMINGO

Deixamos de qubltcar as fo-tograflas du chegadas d* cor-rld» de anteontem no hlpódro-mo da Gávea, porqre nlo nos

foram fornecidas pelo JocUerClub Brasileiro, desta vez.

As corridas de sábado e domingo na GáveaPara as corrida» de sábado e

domingo próximos no hlpódromo d*Gávea, foram orgtnlzidos ontem osseguintes programa*:

CORRIDA DE 6 DE ABRIL

1* páreo - à* 14,00 hora* - 1.400metros - Cr» 33.000,00 (Compul-sório) — Souveraln 08, Fogo Bravo54, Xirlscal 34, Mon Rêve 64, Ma-ravedl 58 Napoleão 54 e DiamanteNegro 84.

2* páreo - âs 14,25 — 1,800.me-tro* — Cr» 40.000,00 — Macabu 86,Senta a Pua 52, Croydon 51, Zanzl-bar 52 e Gafeur 66.

30 páreo — â* 14,50 horus — 1.6'K)metros — (Pista de grama) — Cr»40.000,00 - El Negrito 63, Cltor 55,Zero 55, Hastlm 55, Felino 63, Cri-terlum 55 e Ulron 35.

4» páreo - âs 15,20 hora» - 1.200metros - Cr» 50.000,00 — Janduia54, Daw 64, Mias Whlte 84, Tucuman54, Lallnda 54, Valentlne ex-Eucla-se 54, Avalanche 54. Flezelá 54 eAlvejada 54.

50 pâreo _ às 15.30 horas — 1.40nmetros — Cr» 60.000,00 — Halenla65, Espadana 55, Llloc 85, Ancora65, Pandorra 53, Acrópole 55 e Kas.ban 65.

6a páreo — âs 16,20 horas — 1.400metros - Cr» 30.000,00 (Betting)Espadarte 82, Waldorf 62, Crasso 84Arapuan 60, Muzuzp 64, Faceiro 54.

Amlr 50, Mau 60, Alvlno 62. Atr«-vidaço 56, Moracajú 68, Montene-iro 64, Erin 50, Cracóvl* 66 e Con-traboudn 66.

7" páreo — ás 16,30 horas — 1.600metros - Cr» 35.000,00 (Bettlnj -Bom Destino 60, M*drlgal 54 C»üuFrio 48, Cojuba 62, Hamon NoV«rro57, Mondei 52, Manguarlto 54, ElCampeador 49, Cumberland 52, Guo-ruman 53, El Garboso 40, Eônio 53,Ocre 55, Osculo 56, Matador 57 eJéc* 51.

8* páreo - *» 17,20 horaa— 1.400metros - CitM.000.00 (Betting) -Loto 38. Rochester 58, Luj*n 80,Tangedor 52, Mitene 54, Rio For-^Toso 38, Nardo 54, Creoulç,54, To*ropl 54, Noviço 50, Emoetè 50 Fauí-to 52. Barran 50 e Petelm 60.

CORRIDA DE 6 DE ABníL

1« páreo - át 14,00 hora» —¦ l.OOOmetros - Cr» 45.OO0ÍO - Hallo-ween 55, Indayá 55, Escallonla 53,Luxuosa 55. Clorinha 35, Predico 55,Elegia 55, Ardena 65 o Sierr* Ma-dre 63.

2» páreo - ás 14,23 hora» - 1 "«lmetros - Cr» 50.000.00 -Curió 54,Bebeiibe 64, Floral 64, FUnlcull 54,My Sun 54, Burll 54, Marco 54, Ho-pe 64 e Seixo 54,

3» páreo - â* 14,50 hora* — 1.300metros - Cr» 50.000,00 - Bogó 65,

Crosby 61, Flor do Sol 83, FalrPrince 65, El Garboso 51 e Eómo88.

4* páreo — às 15,20 hoius - 1.300metro* - Cr» 30 OOliOO - Lord Po-Inr 50, Polln 54, Iittrépldo 88, Bo-zombo 88, Rulvo 6Í, Anacreon 60,Lucifer 50 e Mordaça 48.

6* páreo — Henrique Lampert —(Handicap Especial) — ás 16,00 ho-,- 2.401) metro» - Cr$ 100.000,00

Lord Antlbes 38, La Fontalne 65,Punltaqul 55. Rleck 50. Pordainon33, Chenllle 85. Don Carelll 50. Go-Ullo 36. Falrpiiy 89 e Retang 30.

6* Páreo — áa 18,20 horas — 1.000metros - Cr» 40.000,00 (Betting) -Ar*ruam* 33. Encinteda 55. Joiiclls65, Glldlnha 55, Dlstlnguée 55, Ibarl55 Nora 55, Anlngas 55, Iluminada55, Ex 55, Peitos 55 e Pancada 59,

7a' páreo — "Grande Prêmio Ou-tono'r— (1* Prova da Trlpllce-Co-rôa) — à* 16,50 - 1.600 metros —(Betting) - Cr» 200.000.00 - PI**tina 53, Porflo 53, Edlmburgo 53,Homero 55, Vigorosa 53, Demónlco55, Papo de Anjo 55, Lupan 53, Ducd'AnJou 55, Panchlto 55, Sun Vai-ley ta e EI Greco 55.

8a páreo — âs 17,20 horas — 11400metros — CrS 38.000.00 (Betting).

Sara Bemhardt 52, Reuno 50,Lovelace 52. Don Euvaldo 50, Is*lete 84, Lobélla 48, Botlccelll 52,Egreglous 50 e Catão 60.

«BOLETIM DA GÁVEA"

Exercícios de ontem - Cidade-Jardim em revista

A CORRIDA NOTURNA DEAMANHA

Com um bem organizado progra-ma de seis páreos e com um bet-ting duplo acumulado na tmportân-cia de Cr» 109.924,00 a ser acresci-do ao movimento de apostas,.ama-nhã, o Jockey Club Brasileiro rea-.Uzará nova corrida noturna. A MU-são Cultural Portuguesa, ora em vi-sita ao Brasil, e que terá em suahomenagem o penúltimo páreo,comparecerá ao hlpódromo da Gá-vea. Os portões para a venda deconcursos, bettlnes. e 1 acumuladasserão abertos.às 17 horas e as cor-ridas terão Inicio âs 21 horas. Nassociais além do servioo de restau-rante, no SalSo de Chá, haverá me-sas no Salão das Rosas e nas va-randas laterais à Tribuna de Hon-ra. Tudo leva a crer aue .vamoster. "manhã a reoetleão do sucesFO*oel8l e esportivo duo Noites deLonachámps e Salnt Cloiid.

TRABALHOS NA MANHA DE ONTEM

Eis os trabalhos anotados na manhã de ontem nohlpódromo da Gávea, de animais que prova-velmente estarão em atividade nas reunlSesdesta semana:

ALVÔR - A. RlbaB - 1.200 em 79" 2/5.LUJAN - J.. Portllho — 1-400 em 91".RUIVO - D. SUva — 1.400 em 89".EMOETÍ — A. Nahid — 1.200 em 78" 3/8.NARDO - A. Ribas — 1.400 em 89".MARSHALL — E. Cardoso — 1.500 em 97" 2/5.LOBELIA — H. Oliveira — 1.300 em 87".MUROC — J. Coutinho - 1.000 em 68" na

grama.LUXUOSA — 1. Pinheiro - 1.000 em 63".HOMERO — L. Dlaz — 1.600 em 102" 2/5.SORRISO — C. Britto — 1.500 em 96" na grama.MANGUARITO - E. Cardoso - 1.400 em 90"

3/5. .MARLY — O. üllóa - 1.200 em 83".ELATI — A. Brito — 1.600 em 106 na grama.SCARFACE — E. Steyka, e LUCIFER — J. Ti-

noco — 1.300 em 83" 3/6 melhor para Lucifer.BOGô - J. Marchant - 1.600 em 103".NYX — O. Thomaz e MONT ROVAL - J. Mar-

tlns — 1.600 em 103" juntos.ARAPUAN —.0. Thomaz — 1.400 em 92".CURIÓ — U. Cunha — 1.000 em 60'! 2/5.TOHOPI — A. Britto - 1.400 em 92" 2/3.CREOULO — B.' Ribeiro - 1.400 em 92" na

grama.MANOLETE — D. Ferreira — 1.000 em 63".MOUQUET — E. Castillo — 1.000 em 62".GOLDF.N FLIGHT — L. Dlaz — e GOLD DREAM

— H. Alves — 1.000 em 62" 4/3 na grama.OREJA•— J.. Martins - 2.040 em 132" 3/3.JURUJUBA — Lad - 1.400 em 91" 2/5.LA FONTAINE — J. Marchant em 2.040 em

133" 3/5-, primeiro 1.040 cm 67" 2/5 últimos1.600 em 104" e últimos 1.000 em 66" l/B.SIERRA MADRE - U. Cunha e ARDENA - D.

Ferreira — 1.000 em 61" na grama.CRITERIUM - E. Castillo e EX - E. Steyka -

1.600 102" 3/6 na grama.RIECK - I. Souz* - 1.600 em 103" 2/8 n»

grama.INTR*PIDO — 1. Pinheiro - 1.000 em 61" 1/8

na grama.HALENIA - L. Dlaz - 1 400 ern 93".PLATINA - J. Marchant e SINLESS — U.

Cunha - 1.600 em 101" fácil para Platina.ACIRAMA - Lad - 1.400 em 90".GISELLE - H. ALVES e GOOD SPORÍ - C.

Brito - 1.400 em 92". 2/5 luntou.ATREV1DAÇO - I. Pinheiro - 1 500 em 93"

na grama.OBELIA - A. Britto - 1.200 em.80". .YAPOL - A: Neves - 1.200 em 84".LILAC- J. Coutlnho - 1.200 em 79".MASTER - D. Silva - 1.400. em 92" bó obrigou

no final.HIDALGA - Lad e HORATIO - S. Câmara -

em 138" 4/5 melhor para Hldalpa.ACRÓPOLE — J. UU6a — 800 em 50".HIMETO — S. Câmara e HASTIM - Lad 1J!00

em 81". »CROYDON — J. Ullóa — 1.600 epi 100".BANJO — Lad — 1.400 em 95".PANCHITO — J. Ullóa — 1.600 em 100" - Par-

thenon — Lad — esperou nos 1.200 e era-vou 78.

MACÀUBA.'— B. Ribeiro — 2». partida de 1.000em 67" 2/5.

SUN VALLEY — J. Ullóa e CUMBERLAN - Lad1.600 em 103" venceu Sun.

PAPO DE ANJO — L. Coelho - 1.600 em 102"3/5.

Estamos seguèaníente Informadosque o crack Yatasto chegará: aoBrasil (SSo Paulo), no próximo dia24. Foi pedida uma rjassaeehl deBuenos Álres-SSo Paulo para esta

data, devendo o consagrado pare-lhelro platino, viajar num avião daPsnlar Portanto, turflstas da capl-tal bandeirante: dia 24 de abril, noaeródromo de Congonhas desem-

barcarâ o candidato ao 1 milhão decruzeiros do Grande Prêmio SãoPaulo.

(Continua na 3* página)

Sem grande demora teve lugar a sailda empenhando-se em lutapelo primeiro posto Manltou e Lover'e. Moon, seguidos por Four Hllls,lana, La Vestal e os demais, panorama que se observou até o Inicio dareta. Ai Lover's Moon se impôs a Maniloü, liderando a carreira, masao longo do tlrô direito, depois de renhida disputa, foi batido porLa Vestal. • Essa defensora do Stud Rocha Faria «/enceu o prélio pelamargem de 3/4 de corpo O 3.° lugar coube a Duc d'Anjou, que comtardio final ficou a corpo e melo de Lpver'8 Moon.

227 8.» PAREÔ - 1.300 metro* (Record: 77"4/B) — Pista: G.L. —Cr* 40.000,00, 12.000,00 e 6.000,00. — Animais nacionais de

4 anos, sem mais de duas. vitórias no pais. — Foríalts: Ovilia,Master, Oscar, Gay Fox, Mandi, Obêlia. Remanso e Indolente.Bandeira às 18,00. - Salda às 18,03.

l.o Shahpur, L. Rigoni ...... 58-2.0 Eudora, J. Tinoco 823.° Larue, C. Callerl 504.° Blake, E. Castillo 545.o Dislerto, A. Portllho 526.0 Dogllght, U. Cunh*'.*.... 52

35.59324.3093.630

10.3985.2518.827

83.028

20,0029,00

193,0068,00

134,0080,00

11 2.29212 17.87313 10.65314 9.94723 3.48424 3.72234 3.23944 1.557

181,0023,0039,0042,00

119,00111,00185,00266,00

51.767

Diferenças: 2 corpos e 4 corpos. Tempo: 84"3/5.

JOCKEY CLUB BRASILEIRO

Cr$ 109.924,00É a ficada do BETTING duplo de

sábado, que será acrescida ao BET-TING duplo da corrida noturna a re-alizar-se quarta-feira, 2 de abril.

1." Presidente, E. Castillo ... 56 66.915 1.4,1)02.0 Path Flnder, O. Macedo .. 56 17.722 51,003.o Dlngo, D. Ferreira 56 10.621 86,004.0 Cangapé, J. Tinoco 66 2.380 382,005.o Orestes, R. Latorre 56 11.760 77.506.o Sketch, L. Rigoni 56 (Path Finder)7.0 Galo, N. Motta 56 2.848 320,008.° Elaegl, U. Cunha ,... 54 1.786 511,00

- 114.042

11. 1.784 235,0012 5.103 99,3013 17.398 29,0014 6.042 84,0022 447 1.136,0023 13.620 37,0024 2.330 216,0033 2,563 198,0034 13.778 37,0044 396 1.282,00

Mais de

ãmwpor dia

63.481

corpo e meio e corpo e melo. Tempo; 80"Diferenças. -***.£ - -- - —»-- - ---Vencedor: (8) 14,00. Dupla: (13).29,00. Placés: (8) 10,00 e (1) 10,00.

— Movimento de apostas: Crt 1.923.100,00.PRESIDENTE — m.i castanho, 4 anos, São

Ecleusa. Proprietário: F. A. Ramos« Criador:Machado. Tratador": Adair FelJó.

Paulo, por Maranta eCândido G. de Paula

W^MÊÊmCARLO ERBA

Partida boa, tomando a ponta P»th Finder, que pouco »dt»nte deixoupassar Sketch; o qual pouco demorou ne liderança, pote Preridente odominou facilmente e passou a guiar a carreira à vontade. .No fim dagrande curva Dlngo, que cbrrla em quarto lugar, progrediu para se-eundo, mas na reta Path Finder o atacou e bateu para formar a duplaa 1 corpo de Presidente. O 3.» lugar coube (a Dingo que ficou a11/2 corpo de Path Finder.

pagou a Sul America em 1951a segurados e beneficiários

No resumo de balanço da Sul AmericaCompanhia Nacional de Seguros de Vida,referente a 1951, uma cifra desde logo saltaaos olhos: os diversos pagamentos (sinistros.UouidaçSes, lucros) a segurados e beneficia-rios chegaram à casa dos Cr$ 194.542.253,50-em média Cr$ 532.992,50 por dia! A mudaeloqüência destes números diz bem da abso-luta correção com que a Sul America aten-de a seus compromissos, assim como dosinúmeros benefícios que sua existência e atua-

ção proporcionam à família brasileira. Nãoé, portanto, obra do acaso o crescente eininterrupto sucesso da organização.' De ano .

para ano, aumenta a confiança do público,que, vê no crescimento da Sul America umreal patrimônio da coletividade. Basta veri-ficar, nesse mesmo resumo de balanço, que,em 1951, os novos seguros atingiram o im-

pressionante volume de Cr$ 3.397.675.043,00— mais de 671 milhões sobre os resultadosde 1950. Confie também na Sul America.Institua um seguro de vida, garantindo aosseus paz e tranqüilidade no futuro.

I.

MOVIMENTO GERAL DE APOSTAS

Totalliador .....-...............'... Cr» 12.952 630,00.Concursos ,".' ...:,Cr| 374.915,00

, Total Cr*-13.227.545,00

CONCURSOS' I BETTINGS

Bolo simples — 1 ganhador com 7 pontos ........Bolo duplo — 4 ganhadores com 16 ponto* ........Betting simples — 515 ginhdaor** m.........Betting duplo — 270 ganhadores '..

Cr» 26.809,00Cr» 4.881,00Cr* 79,00Cr» 408,00

O Turfe em São Paulo

AS FAMOSAS

PORCELANAS DE COPENHAGUEUma Tradição no Brasil

Um presente de PORCELANA DE COPENHAGUE èuma prova de fina cultura de quem presenteia, e um

tributo ao bom gosto da pessoa homenageadaH. Jorgensen & Cia. Ltda.

Bepr. Gerais p/o BrasilAv. PRES. WILSON 165, SALAS 1106/9

(Bili/ícto Metróiwle)CP. 3573 - Tels. 42-9354 - 32-2184

RIO DE JANEIRO

Sflo Paulo, 30 (Asp.) — í o se-guinte o resultado das corridas rea-lizadas na tarde de hoje na Hopo-dromo de Cidade Jardim.

. io páreo — 900 metros — Vence-ram 1° Nlgntln Son. (R. Olguln) 2»Indócil (J. Carvalho). Ponta Cr»34,00: dupla Crf 71,00. Placé» Cr»21,00 ,e Cr» 30,0o. Tempo 38,6. Dlt».dois corpos e um corpo.

2» páreo — 1.000 metro* — Veri-ceram: 1* Astral (R. Zamudio) z*Haracho (J,. Carvalho). Ponta Cr»15.00; dupla Cr» 24,00. Placés Cr»13.00 e Cr» 29,00. Tempo: 58*. Dlf.

' vários corpos e um corpo.3» páreo — 1.400 metros — Ven-

ceram: Io Dankara (O. Relchel).2* Kieleoe (G. Gremer Jr). 3» Ma-ranhS (A. Lucca). Ponta: Crf38,00, dupla Cr» 54,00. Placés: Cr»18.00. Cr» 16,00 e Cr» 41,00. Tempo:87. DU. um corpo e cabeça.-

4* páico — 3.218 metros — Ven-ceram : 1* Martini (F. Irigoyen):2* Garimpeiro (P. Vai). Ponta Cr»16,00; dupla Cr» 37,00. Placés: Cr»12,00 e Cr» 18,00. Tempo: 207. Dlf.dois corpos e um corpo.

5* páreo — 1809 metros — Ven-ceram: 1° Flag Day (M. Slgnorettl)2* Mazuma (L. Ozorlo) 3» Guapi-ruvá (S. Ferreira). Ponta: Cr9212.00: dunla Crí 68.00. Placé-.: CrS

2" Rb«e'Prencess.-(0. Rosa) 3»Or-quldacea (R. Olguiiii. Ponta CrS59,00; dupla Cr» 64,00. Placés: Cr»22,00, Cr» 58.00 e Cr» 25,00. Tempo:59,8. Dlf. 58,9, Dlf. melo corpo eum corpo.

7° páreo — 1.B00 metros. Ven-ceram: 1* Mauritânia (R. Pacheco)2° Terzlca (S. Ferreira). Ponta Cr»74,00; dupla Cr» .63,00. Placés Crf32,00 e Cr» 22,00 — Dlf. pescoço edois corpos.

8° páreo — 1.400 metro* — Ven-ceram: 1* Anseio (P. V*z) 2* Hrtl-na (E. Garcia) 3* Cabachon (A.Nery). Ponta Cr» 34,00; dupla Cr»56,00. Placés: Cr» 19,00; Cri 21,00 eCrf 28,00. Tempo: 97.4. Dlf. umcorpo e dois corpos.

Movimento geral da* aposta* —Cr» 1.702.047.50.

Estes páreos foram corridos empista de grama leve.

Resumo do 56.°Balanço da Sul

America referenteao ano de 1951.

I á|i

Os novos seguros aceitos, com os respectivos primeiros pré-mios pagos, atingiram a quantia de..........., V»• • •• ¦'» 3.397.675.043,00O total dos seguros em vigor aumentou para 13.275.190.024,00Os pagamentos aos próprios segurados e aos beneficiários dossegurados, falecidos (sinistros, liquidações e lucros) somaram.O total de pagamentos desde a fundação.Os pagamentos de lucros atribuídos às apólices de Seguroem Grupo, importaram emO ativo elevou-se em 31 de dezembro de 1951 à importância de

194.542.253,501.503.459.063,50

7.200.858,601.731.308.595,40

f ¦ ti- ..í," • - : t:-> i- ;.tó - vou.

m)gmmm»j»_m • ___ i* W_l ÇK _ fiOgSWBU

S«f*un» tiinlri» ínifüCIA OE SEGUROS

Argos fluminensefUNOao* í " **•

O E M'0 N5TRACAO DOS' VALORES DO ATIVO

Títulos da Divida Pública.......................Títulos de Renda......................imóveisEmpréstimos sóbre Hipotecas, Apólices de Seguros e Outras Garantias....Dinheiro em Bancos, a prazoUlHzl6iT0 CHI v^fllXfl 6 JdHüCOS ••••«••«•, i"iiVvi •••••••••••••••#•••••••••->Prêmios, Juros, Impostos e Aluguéis a Receber ;.'..*Jutros v&iorcs•»rv».'t;i,M:i-.»'M'i•¦•'#,§Vf,i»Vi.tM*«Vrii-i'1í'«i.»•*• • •..•'>.• •'•¦••'•'•ii'».'».»*,

À SUL AMERICA - CAIXA POSTAL 9?1 - RIO DE JANEIRODesejando conhecer outros detalhes da organização "Sul America", peço

enviar-me publicações sobre'o assunto.

PERCENTAGEM

I

422.203.574,60 24,39179.872.958,90 10,39284.648.-136,20 16,44591.303.764,80 34,1518.761.347,30 *| 1,0847.353.376,10 2,7448.527.912,20 2,80

138.637.225,30 8,011.731.308.595,40 100,00 V

Nome.

Data do tfasc: dia-

p"/!"a*-

Rua ______

jnts-

.Casado P.

-N.».Tem filhos K

-Bairro—.

Sul AmericaCOMPANHIA NACIONAL ÜE SEGUROS DE VIDA

Fundada em 1891

CitiWe- -Eifado.

RIO OtRSSlfiUOPlfUfRilOjjJftNBIKA

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