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violenta a ofensiva aero-naval con

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Dor? SP ALTUm produto nacional de confiança

rrTTrTntvíuítAS .máximas e mínimas de ontem :Ahíerv 28,8-10,6; Mang., 30,6-16.2; • J. Bot., 33,2-15,6;tif.n 32.0-18 0; S. Pena, 31.2-10,6; Paquetã, 33,5-18,8;nnnVáe 33,4-16,0; Deod., 31,4-13,8; Bangú, 30,4-16,2;Sta. Cruz, 28.3-18.0; Penha, 31,0-15,8; Cascad., 33,6-15,0.

O Matutino de Maior Tiragem daCapital da República ^^*^,n.m„,„- Jp/ ^^%riiiiii.w«^^

Fundado em 1930 - Ano XIV • N.e 6389

Rua da Constituição, 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna) Rio de Janeiro, Domingo, 22 de Agosto de 1942

Propriedade da S. A. DIÁRIO DE NOTiCíASO. II. Dantas, prós.; M. Gomes Moreira, tesoureiro;

Aurélio Silva, secretario.

Gerente - Máximo Bhcrinç*Rep. S. Paulo: Tf. Farinelo - S. Bento, 220-3.». T. 2-1512.

ASSINATURAS)Ano, Cr» 75,00; Semestre. CrS 40,00; Trimestre, Cr? 20,00

ED. DE HOJE, 4 SECÇOES, 26 JJAGS. — Cr$ 0,50

violenta a ofensiva aero-naval conr

Bombardeados vias fer- O Vaticano não reconheceráreas, estradas, pontes, nenhum Estado surgido em

conseqüência da guerraaeródromos e outras ins-talaçÕes em toda a meta-ie meridional da Penín-suia, chegando às proxi-

midades de NápojgsQ. G. ALIADO EM ALGEBA, 21

(De Reynolds Packard, da "United

Press") — As forças navais eaéreas aliadas prosseguiram sunviolenta campanha contra a Itália,para preparar a Invasão dessepais. Poderosas esquadrilhas deaviões bombardearam vias íer-reas, estradas, pontes, aeródromosp outras Instalações em toda ametade meridional da Itália, che-gando até as proximidades de NA-poles. Simultaneamente, os na-,Vios de guerra norte-americanostnitnram a canhonear as estrítclasria costa no golfo de Glola, en-quanto navios britânicos afunda-rsm varias lanchas de desembar-que do "Eixo", em frente de Rea-loa, a uns 175 quilômetros de Na-violes. No curso dessas operações,foram abatidos 14 caças do"Eixo".As esquadrilhas aéreas aliadasbombardearam intensamente trêsobjetivos ferroviários na zona doNápoles e por sua vez efetuaramreconhecimentos no extremo maismeridional da Itália. As ináquí-rins anglo-norte-amerlcanas en-centraram maior resistência porparte dos caças do "Eixo", cujonúmero aumentou na Itália. Po-derosas esquadrilha.-, de bambar-delros médios "Mitchell" c "Ma-

raucler'.' atacaram as instalaçõesferroviárias de Benevento e Aver.ea. perto de Nápoles e seus trlpu-lantes viram que ns bombas cor-taram as linhas que conduzem aessa cidade e a Cancello. O ter-C.eiro objetivo ferroviário atacadoloi o de Vila Lltteino', lambemna zona napolitana. Esses tom-'hnrdeios foram realizados a noiteNo bombardeio de Bsiièventó a

; "A-vevsa, un ia ¦' fííf v.i- "ile .50- t,»Çi.8Õ^'ç.B^jjas do "Eixo" tentou fecharpassagem aos bombardeiros alia-cio.-., porem a escolta destes, com-titulda por caças "LlgliUiIrig",elpmtbou 14 máquinas nazistas.

Obstruída a linhaRoma-N apoies

O bombardeio de Aversa ohs-trutu a linha de Roma a Nápoles,Vários trens foram Incendiados.

5." coluna da cpinr-página.)

O DEPOSITO DE RETALHOSE SECÇOES "M1VESTE"

retribuindo a colaboração dopúblico pelo seu comprovadoengrandecimento, atendendo adifícil situação quq ora atra-vessa a sua grande clientelacm matéria de vestuários, re-solveu reduzir bastante ospreços de todo o seu estoquede artigos de Inverno.

Vendas em fardos, quilosC frações.

Retalhos aos Montes.

DEFINE, ASSIM, A SANTA SE', EM TERMOSCONCRETOS, SUA POSIÇÃO EM FACE DA

POLÍTICA INTERNACIONAL FUTURA

FORÇAS AMERICANAS E CANADENSES RECONQUISTAM KISKA

(Concilie nata

NOVA YORK, 21 (ü. P.) —Segundo uma Informação trans-mitlda pela emissora do Vatlca-no e captada pelo Serviço de In-formação de Guerra, a Igreja Ca-tóllca não reconhecerá nenhumEstado surgido em conseqüênciada guerra, nem qualquer modl-ílcação de fronteira, a nfic ser quotenham sido autorizados pelo Dl-relto Internncional, em consequen-cia de legítimos tratados de paz.Esta definição ,na política lnter-nacional dada pela Santa Sé, noque diz respeito aos Estadosocupados pela força o ás trans-formações artificiais introduzidasnos mesmos, é a primeira que ema-na da Cldnde do Vaticano emtermos tão concretos. A radioanunciou que a Igre;a recusou re-conhecer o R-ino de Croácia, cria-do pela ,Italla depois da conquistada Iugoslavir. O Vatünno declji-rou que o arcebispo de Zagreb,monsenhor Steplnac, respondendoaos ataque- '-Ia Imprensa nazi-croata, pela negativa do Papa í.um tal reconhecimento, afirmouque o Sumo pontífice nSo podia"agir em franca contradição cortos princípios gerais de Justiva edecência, acedendo a uma sollcl.tação inadmissível." O arcebispoacentuou tombem que o governocroata, dominado pelos riaalstas,proibiu a publicação rie váriosdiscursos do Papa. advertindo que"qualquer tentativa para Intervirpela força na administração daTi:rejn. não é outra coisa senãouma usurpnçâo, que pode apenas1 ei causa de males."

"Poderão ter à sua disposição— continua o arcebispo de Zagreí

todos os exércitos do mundo,*tr>dwii' iijji í V&vtoda a irhpren-

Fa, todas as esfni;oes de radio,todos oe. cinemas, porem há. umacoisa que jamais obterão: o do-mlnio dos corações, que estãonas mãos de Deus.

A .Santa Sá se alistem de outor-gar reconhecimento oficial ás mo-djfícaçõos de fronteiras e ã. cria-cão de. novos Estados que tenhamlugar em tempo de guerra, e pelaforça das armas, o não ser quesejam reconhecidos pelo DireitoInternacional mediante a. conclu-são dos tratados de paz. Todasas pessoas de boa vontade devemcompreender que esta é a únicaatitude que pode adotar- a Santa

Sá. Em algumas ocasiões chegou-se a assegurar que o Vaticanoadotava uma posição hostil paracom o povo croata. Estas falsasafirmações e calúnias foram des-mascaradas como mentiras, cmsó recordar que os Pontífices Ro-manos foram sempre os melho-res, o em muitas ocasiões os uni-cos, amigos do povo croata. Es-tas mentiras ficam desmascaradaspela ansiosa atenção com que oPapa contempla nosso pais.

Por esta razão, condeno em no-me dos católicos croatas o de-creto sobre a publicação na lm-prensa, dos discursos do Santo Pa-dre, porque esta medida exclue opovo croata da comunidade detodos os poises católicos e clvili-zados, que são enriquecidos espi-ritualmente pelas cordiais pala-vrás do Papa".

QUEBEC, 21 (De Hnrold Hutchlnson, dn "Ünited rres»") —Eorçns mistas canadenses e norte-americana» reconquistaram aIlha de Klska, do «rupo das aleutianas, sem encontrar resistênciaalguma, pois evidentemente a violenta ofensiva nerca que os aliadosmantiveram até a data no raclflco norte obrigou o» dez mil Japonesesque, segundo se calcula, guarneclam a Ilha, a evacuar sua ultimaliase no Hemisfério ocidental. A rcocupção da Ilha pelos aliadoscomeçou no dia 15 deste mês, segundo o comunicado dado a publl-cidade esta manha pelo presidente Roosovelt e o primeiro ministroMackenzie Klng. As tropas canadenses, que intorvleram pela prl-melra vez cm operações terrestres no raclflco norte, desembarcaramcom os soldados norte-americanos; porem nao encontraram um sflsoldado nlpônico na Ilha. E" significativo que pela primeira vez osJaponeses tenham abandonado uma poderosa posição, sem oforocertenaz resistência como do costume. Os nlpônico», ao quo parece,esmagados pelos violentos ataques aéreos o navais aliados, se retl-raram de Kislui, protegidos por uma densa neblina que sempreenvolve essa zona. O comunicado da expulsão dos nlpônlcos de seuriitimò baluarte no Hemisfério ocidental, da maior interesso Asnoticias de que OhurchIU e Rooscvelt aceleraram os planos parauma nova ofensiva destinada a eliminar as bases Japonesas n<>Pacifico norte, A ilha de Klska o as aleutianas formarão agorauma sólida base, da qual as Nações Unidas poderão continuar sou»ataques ucreos contra outras poderosas bases japonesas, como a doParamusioro, das ilhas Kurlles. ParamuRlero foi bombardeada trfisvezes por aparelhos "Uberutor" norte-americanos, desde a quedade Attu. Espera-se que a queda de Klska apresse o ritmo da ofon-siva aérea contra essas bases setentrionais Japonesas, ao deixarcm liberdade de ação as esquadrilhas quo antes atacavam quase quediariamente essa última Ilha. A reconquista das Uhns aleutianas,quo ns Japoneses ocuparam há mnls de um ano, ocorreu depois dedois meses e meio do desembarque das forças norte-americanas naIlha de Attu, ou seja no dia 13 de maio. Com a reocupiição dessasduas grandes, bases, elimlnnu-se toda a possibilidade de que osnlponlcos tentem um ataque aos Estados Unidos propriamente ditos.Também desaparece uma importante estnçíío do submnrlnos, que

constituía um grande perigo para as rota» de navegação aliada» peloPacifico norto. Klska 6 uma ilha deserta, do Irregular topografia,situada a 000 qullfimotros do "Dutch Harbor", que era o principalobjetivo dos Japoneses, quando ocuparam aquela poslçflo há quinzemeses. Klska est A situada entre Attu e Amchltka, tem un» 40

quilômetros de comprimento por 8 de largura o esta orientada denoroeste para sudoeste. Existo nela uma cadela de montanhas

que, cm seu extremo norte, atingem uma altura 3.100 metro», en-quanto que no sul se elevam ate 450 metros. Quando os nlpônico»oouparam essa Ilha, puseram-lho o nome do Ruknml. A» força»Japonesas, calculada» originalmente em 10 mil homem, foram pra-ticamento submetidas a um dilúvio do bomba» • granada» pelosnavio» de guerra o pelo» aviões aliados. A» forcas aérea» e naval»norte-americanas conseguiram a vitoria. A última ofensiva aéreacomeçou lentrTTente no dia primeiro de agosto com um só ataqueA principal zona militar de Klska; porem foi orescendo até que serealizaram 21 bombardeios a 24 do mesmo mes. Houve dias em quea ilha suportou de 20 a 21 ataques aéreos. A partir do 5 do agosto,os navios do guerra canhonearam pelo meno» uma vcis por dia a»

posições Japonesas, lançando sobre ela» tonelada» do granada». Navéspera da ocupação, força» naval» ligeiras as aubmotorm ao fogodo seus cnhões quatro vezes com Intervalos de uma hora. Até odia 13 do agosto havia Japoneses na Ilha, porque os avlõe» norto-americanos encontraram fogo antl-ncreo. No dia seguinte, o» nlpO-nicos nilo responderam aos ataques aéreos nem aos navnls. As tropa»aliadas desembarcadas por navio» do Pacifico, As ordens do vice-almirante Tromás C. Klnkald, subordinado ao almirante Nlmtz, ao

quo parece efetuaram vario» desembarques, pnlg o comunicado navaldiz que essas operações começaram no dia 15 do mos atual. Ainlromlssão dos Japoneses nas aleutianas, com o evidente propósitode se apoderar depois do Alaska, resultou num fracasso. Os nlpo-nlcns perderam quinze navios afundados, oito provavolmente nfuu-dados e 30 avariados. O primeiro bombardeio naval de pre-lnvnsfiofoi o mais Intenso efetuado contra Klska, pois os navios norte-americanos dispararam sobro as posições nlpftnlcas mais de dois mile trezentos projeteis de grande o medlo calibres. '

A repercussão, no exte-rior, do primeiro aniver-sario da entrada do Bra-

sil na guerra'

PERIGA AYmNTWALEMANA RÚSSIA=r©

a fr.iehtòs materiais',

«ieiros milifaregeneral Dutra Impar!antesjmde 1&P$^-MíSÍ fÉ^n-J, a um continuo bombardeio a única estrada de terro que con-

duz a Krasnodar, os russos reconquistam Lebedin, selando,assim, a sorte de Sumy

O obietivo dos exércitos eslavos é cortar a linha férrea que corre

de norte a sul, entre Kremenchug e Bryansk

O ministro da Guerra do Brasil visitou em seguidaa secle da União Panamericana — A,manhã

partirá para Fort Knox

WAPHTJ-7GTON, 21 -- (United^•V.Vír'"**;-^:'

-ministro da Guérvaflq Brasil,' genernl Enrico GasparDutra, discutiu, hoje, importan-tes problemes militares e outrosde natureza confidencial, com osmembros da. Junta de DefesaConjunta Brasilelro-Norte-amer.l-cana. Todas as reuniões dessa- na-t.urcza. tem, como é lAgico, cara-ter estritamente reservado, mas ofato de que o general Dutra, con-ferenclasse, pela. segunda vez noespaço de três dias, com os mem-bros daquela comissão, Indica queos assuntos discutidos foram degrande importância. A .lunt.a deDefesa Conjunta, Dra.sileiro-Nort.e-americana está estreitamente liga-da dom os Ministérios da Guerra,

Marinha e.,.A.víí).çâo do Brasil e doslistados Unidos. MiíVtóa' dos 'pr,'.'-.

jetos conjuntos e dos trabalhos dosestados maiores se' reniizam atra-vês da .Tunia depois que os gover-nos dos Estados Unidos e do Bra-sil determinam os assuntos de po-litica militar. O general Dutra vi-sitou também o Palácio da UniãoPanamericana, onde foram içadas,em sua honra, as bandeiras brasl-leira. e norte-americana. No pnteodessa Instituição, foram colocadasgrandes Insígnias e distintivos doBrasil, sendo também tiradas nu-merosas fotografias do ilustre ml-litar e de todos os presentes. Achegada, do general Dutra à. União

(Concluo na R." coluna da quar-ta pagina.)

BRYLCREEM

OS TECIDOS MARCA

situapo na DinamarcaAumentaram de intensidade os choques entre soldados alemãese dinamarqueses, entre o povo e a Gestapo, pairando sobre o país

a ameaça de uma ditadura nazista

falirlcaitiis p Io Unt.inlflçlo OthonItcierra de Mclt S. A., de Per-

nambuco, pela ( .impanliia UniãoMercantil, Fiação c Tecidos, deAlajoas, pela Companhia TcxtilOthon Bcierra de M-1". de Minas(icrais. e pela Companhia Fiaçãoo Tecelagem Bezerra de Melo, dolistado do RI», pela perfeição de3Mi fabrico, beleza Ue suas padro.najens e fixidrz de suas cores,conquislnmm os mercados nado-

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ESTOCOLMO, 21 (U. P.)Segundo informações rece-bidas nas esferas diplomáticasdesta capital, os choques, oespírito de resistência e osatentados industriais aumen-tam em intensidade na Dina-marca, ao ponto de se acre-ditar que o governo de EricScavenius se verá obrigado arenunciar, a menos que con-siga dominar imediatamente

a grave situação geral exis-tente. O Gabinete celebrouuma reunião especial sob a

presidência do rei ChristianoX, qu« durou até às 4 da ma-drugada de hoje, na qual seresolveu fazer todos os esfor-cos possíveis para evitar umaruptura aberta com a Alemã-nha. Alem disso, foi redigidoum apelo dirigido a popula-ção, pedindo-lhe que se alis-tenha de todo ato que possapor em perigo a "continua-

ção da administração dina-marquesa". Os choques entre

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soldados alemães e dinaraar-queses r-neaçam obrigar osnazistas a impor uma ditadu-ra militar sobre o "modelo deprotetorado" de Hitler, parapoder continuar contando comuma zona que, nos últimostrês meses, se transformouem uma das mais perigosassob a dominação alemã. Noscírculos diplomáticos se diziaque a renuncia de Scaveniusimplicaria na derrogação doTratado germano-dinamarquêse poderia provocar a abdica-ção do rei Christiano O cs-pírito de resistência desper-tou na Dinamarca, ao pediremos alemães a entrega dos sa-botadores. para serem julga-dos na Alemanha. A situaçãoa este respeito é cada vezmais seria no país e poderiadar lugar a uma greve geralem t«da a Dinamarca, a me-nos que os alemães retiremessa exigência. Em Odense,cidade que, segundo a radiodinamarquesa, está submeti-da à lei marcial, já se decla-rnu a greve seral.

A "Gestapo" mostra-se mui-to ativa e já -foi derramadoalgum sangue. Não foi de-clarado o toque de recolhere a lei marcial em Odense,como também em Suenoborge outras cidades da ilha deFonen, havendo-se enviado daNoruega numerosas forças dePolicia. O toque de recolherfoi também imposto em Es-hierd. em consequencia dosatentados cometidos contra osclpi-íó^itus militares. Ter^a-feira, passaria, quinze alemãese alTup.s dinamarqueses foramsacrificados cm escaramuçasocorridas em Orlcnse e, nocurso da semana, foram de-claradas importantes «revésem Suendborg. Soube-se que

o rei Christiano se entrevis-tou com a suprema autoridade nazista na Dinamarca, odr. Wener Best, para tratarde resolver a situação. In-formou-se, também, que noscírculos extremistas de Ber-limse pede insistentemente aconcessão de amplos poderesao general Handecken, co-mandante-chefe das forçasgermânica na Dinamarca econhecido por sua política ter-rorista. O apelo à populaçãopara que evite todo ato quepossa por em perigo o prosse-guimento da administraçãodinamarquesa foi aprovadopelos cinco principais parti-dos do "Kiksdag", e ro mes-mo se exorta todos a se abs-terem de qualquer consultadesordenada. Na proclamaçãose mencionam os choques eque é "completamente natu-ral" haja atritos, depois dequatro anos de ocupação. O(Concluo na 8." coluna da quar-

ta pagina.)

mm ger-iâhlcas da Fran»

NOVA YORK, 21 (U. P.)— A National BroarlcastingCompany informou, em umdespacho de seu correspon-dente em Londres, que Hi-tler ordenou a retirada delf) das 40 divisões alemãs

que se encontram na Fran-

ça, as quais serão enviadaspara a Itália.

MOSCOU, 21 (Per- Kènry £ha*piro, dn.' "ünited Press"-) — Astropas russas, precedidas por nu-mérosos agrupamentos de "tanks' ,se apoderaram hoje de vários pon-tos fortificados, na principal 11-nlia de defesa nazista, ao sulde Kharkov, e acometeram tnten-samente contra o estreito corre-dor de escape dos invasores, comum violento bombardeio de artl-lharia e aéreo. Os despachos dafrente dizem que as novas açõessituaram as forças russas a 20

quilômetros do entroncamentoferroviário de Merafa, a 16 quilo-metros ao sul de Kharkov, amea-çando cortar o transito das duasúnicas estradas de ferro que par-to da ex-capital da Ucrânia. Con-vertido quase em uma. realidadeo assedio de Kharkov, os russosrenovaram sua ofensiva com crês-cente vigor. Os alemães comba-tem violentamente e enviaram nu-merosas reservas a batalha. Oaobservadores militares dizem quea encarniçada resistência nazis-ta — que reduziu grandemente oritmo de oito quilômetros diáriosde marcha, mantido pelas forçasrussas desde que irromperam namargem ocidental do Donetz —Indica que dentro da praça per-manecem ainda consideráveis for-ças do "Eixo". De hora em horamelhoram as perspectivas do umanova St.alingrado, com a passa-gem que os russos abriram pelocorredor nazista, ao sul da quar-ta das maiores cidades do país.

Os atacantes tropeçam com umaresistência intensissima, ao longodas posições preparadas, que de-fendem os acessos do entronca-mento ferroviário do Merafa. En-contra-se este a 16 quilômetros aoeste de Kharkov e domina aslinhas férreas Krasnodar-Dnleper-petrovsk o Pavlovgrado-Zparozhe,duas rotas de escape dos nazis-tas. Depois da queda de sua for-te posição de Zmiev, no cotovelodireito do Donetz, a 28 qullôme-tros ao sudeste de Kharkov, osalemães se retiraram para umalinha intermediárias que se esten-de aproximadamente 8 quilôme-tros de sul a norte e defende osacessos de Merafa.

Em frente a ZmievO extremo meridional da linha

se acha em frente de Zmiev e osetentrional se encontra em fren-te de Borovoye, a 20 quilômetrosao sul de Kharkov. E' este oponto mais próximo da cidadeocupado pelos russos, no setormeridional. Borovoye, a uns 14quilômetros a leste de Merafa,forma, um ponto básico das posl-ções nazistas ao sul de Kharkov.Ao norte de Borovoye, as linhasgermAnicas se estendem de oestepara leste, e Impedem o ataquodireto à praça. Luta-se intensa-mente a sudoeste de Sumy, noextremo da ala russa, e a noro-este de Kharkov, onde o comandorusso fez marchar suas colunaspelo grande cotovelo do rio Esel,que desemboca no Dnieper, a ai

tur^jrlfi.Kr.pajiençJvJng- Oa russosocuparam Lebedln, ponto terml-nal da ferrovia, 32 quilômetros aoeste da linha Khavkov-Sumy, ea S quilômetros a leste do rioPsel. Fni nessa região onde osrussos ocuparam ontem 20 aldeias,depois de travar violenta, batalhade ''tanks". As colunas blindadasalemãs se retiraram, depois deperder 45 "tanks". Alem de cer-car Kharkov quase cnmpletamen-te e de submeter a um continuobombardeio a única estrada deferro que conduz a Krasnodar, oavanço russo faz. perigar a frentealemã em toda. a sua extensãopara o sul. Ao noroeste de Khar-kov, a reconquista, do Lebedln;em uma ação violenta, sela asorte de Sumy, jã que os russosse achavam anteriormente apenasa .12 quilômetros desse objetivo.

O propósito do ataque contra Lo-bedin e Sumy é cortar a linhaférrea que corre de norte a sul,entre Kremenchung e Bryansk,bem como outras comunicaçõesalemãs entre Bryansk e os oxér-citos meridionais.

eas travaram com êxito encosol"vas batalhas do Importância lo-cal. No dia 20 de agosto, em to-das as frentes, foram destruído»129 "tatiks" germânicos « abati-dos, em combatei» aéreos o pelaaçilo da* baterias antl-aereas. 68aparelhos alemães."

Enormes perdasalemãsMOSCOU, 22 (U. P.) — O BU-

reati Russo cie Informações anun-cia que, entre 5 de Julho e 20 daagosto, foram mortos 300.000 lnl-mirgos e os perdas totais dos ln-vasores, durante o mesmo períodocie tempo, calculam-se em cercade 1.000.000 de homc,ns. Durantecf.se tempo foram capturados malade 25.600 oficiais e soldados e foidestruído o seguinte material depuerra do inimigo: 600 aparelhos,6.400 "tanks", 3.800 oanhões •25.000 caminhões.

O Serviço telegraflco nos daconta da grande repercussãoque está encontrando no ex-terlor & passagem do primeiroaniversário da entrada do Bra-sil na guerra. Infelizmente,por absoluta falta de espaço,nfio nos é possível publicar naíntegra o copioso noticiárioquo nos forneceu a respeito a"United Press". Pnr esse ser-viço veriflca.se que, entre ou-trás, dirigiam mensagens desaudação ao governo brasilel.ro ou fizeram declarações so-bre a data as seguintes per-sonaltdades nos diversos paísesamigos: senndores Maybank,Hatch, Taft, Green, Kilgore,George, GuVriy, dos EstadosUnidos; sr. Ramon Zaydlh, pri-melro ministro de Cuba; o pré.sidepte Rios. do Chile; senhoresWari-en Lee Flerson, presirton.te do Banco de Exportaçõese Importações dos Esta.dosUnidos; Leo S. Rowe, prest.dente da União Panamericana';general Arturo "nw.ori, novoembaixador Ua Argentina noBrasil; sr. Manuel Prado, pro-sldente da Republica do Períi;o sr. Nelson RockO-ller, Coor-denadnr dos Negócios Intera-merlcanos; o visconde de Cara.rose, da Inglaterra; sr. JanMasaryk, ministro do Exteriordo governo Tchecoeslovácp, comsedo em Londres, sr, Marma.duke Grove, lidei- socialista, doChile; o depv:l.aclo socialistachileno Jullo Barrenechea; StrMalcohm Robertson; o primei,ro ministro da Bélgica, er.Rubert Pieriot; o deputado ar-gentino Damouta Taborda; oprimeiro ministro da Holanda,sr. P. S. Gerbrandy; o mlnls-tro do Comercio do Canadá,Br. James A. Mc Innon, e osministros canadense» da Defe-aa Nacional, sr. J. L. Rals-ton, da Marinha; sr. AngusMae Dooakl, a da Aviação, ar.O. O. Power.

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42-5053, 42-826U

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Ação decisivaComo a distancia que separa aa

forças russas do oeste de Khar-kov das que atuam no setor deZmiev é de apenas 48 quilômetros,que é o quo falta para que o as-sedio de Kharkov esteja completo,alguns observadores consideramque a brocha do escapo para osalemães é tão somente de 20 qul-lômetros de largura, que é maisou menos a distancia que as for-ças do setor de Zmiev se encon-tram de Marefa, cuja ocupaçãoporia fim a toda esperança de es-cape pela estrada de ferro. Assl- jnalam também que alem de esfor-çar-se para cortar a estrada deBrlansk pelo sul, os russos pro-curam recapturar Roslavl, no sa-tor Smolensk-Brlansk, com o queIsolariam Brlansk, pelo norte.

Comunicado russo

NOVA YORK, 21 (U. P.) —A radio de Roma anunciou quetoda a frente russo-alemá, está, emgrande atividade, numa ação queparece de caráter decisivo. Acres-centou que, se os russos venceremas batalhas do Bryansk e Kharkov,ficarão em condições de deslocar

a luta para Smolensk, pelo norte,a para Poltava, pelo sul.

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MOSCOU, 22, Domingo (UnitedPress) — Diz o seguinte o comu»nicado hoje expedido pelo alto-comando russo: "Durante o dia 21de agosto, as tropas russas emoperações no setor de Kharkovcontinuaram superando a reslsten-cia Inimiga e os contra-ataques,prossegulndo em sua ofensiva, quotrouxe como resultado a capturade varias localidades habitadas.No setor de Brlansk e sudoestede Spas Demlansk, as tropas rus-sas se empenharam em batalhaspela posse de melhores posições.Na bacia do Donetz, a sudoestode Voroshüovgrad, as tropas rus-

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PÁGINA DOIS - PRIMEIRA SECÇÃODIÁRIO DE NOTICIAS

DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE 1943

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Dlogo Teixeira de Macedo,Senhora e filho, 0 Dr. Sérgio T -

xelra de Macedo c Paulo José l«'-xelra de Macedo, comunicam a"<

íeUs oarenfe* c «mlgns » ">'"'Se «eu querido filho, Irm&o, netobílrihn Sérgio Sidney o «onrlaairicompooha-ln i "Ulnir. morada,no çemiterlo de S. .Toâo Batista, «aindn o t*

retro dá rua Andrade Pertence n. 4!>.

hoje, domingo,- às 10 horas

José Davino da RochaI Funcionário do Banco do

Brasil i

7,0 DIA

fnieolmontnneto e «o-

convidam pa"

convida as pessoasassistir ii missa de

manda celebrarelornn do sei! que-

Sua famíliaJK, amigas pura

í sétimo dln 1UÇ* íifln repousori,-, «no"o nai, filho, Irmfto e P»™"

aiRfttiha, «lia •¦>. a» .»i ¦agrnilei-e aquele» (|"r

conforto ft grandeInrimesmo tempo,

t™«*8$* m°mc,,tos ,,a amarguroúa ocorreiirla.

Francisco MiguelPinto

1fi7<14 EMPREGADASTES — rteclam

MISSA DE 30.° DIAIslandEster i crnamles Pinto

JL^ Fernandes Pinto, «»¦»»'«¦"»"**f

pessoas amiga» . conhecido , P«a* assistirem a missa de 30." OUvq o

mandam celebrar jtor •£*&,££ \n.

Adelaide Massey Oli-veira de MenesesDr Ary Ollrclra do Mencsea, ««-«hora eyfUho., Vioente ^««Vatnhora, o filho, major Jofio Fran

„ co Ponte», senhora e '»ho» <"!"

.rn.es, copltfio J^OUj-». ^«es, senhora o filho», "" ,'tU0Dlirv!1i|naPortlnlio, senhora . 'J1^ ""Venho-Cunha, Eduardo Masjcy Gll,l,.°n'

,„,"„,„ra e filho», participam o fn-leclmcnio

do sua estremo»» ma>. sogra, avft. o >

^B^

oemltcrlo

f

Capitão AlexandreAlvares Duarte de

Azevedo( S.» ANIVERSÁRIO >

Cellna Furtado Duarte, «• A**!?-fo , fllhosj Lulm Veiga Duarte

DJalma Lobo, «enho-de Azevedo;tZ TÍÜboV (ausentes) e demais

parente», .envidam par» ^sa deíniversaclo que mandam JgSL^jfi;r»-lrfr.,.íla. «8. d«„ «•««£. *• *"ras, naPaula

lgreja"'dc SS» Francisco d»

Olinda Bastos deAndrade

(VIUVA DR. ANDRADESOBRINHO)

FALECIMENTOTenente-coronel dr. Luiz

Cr~*r de Andrade c senho-ra. énit." Lino Carlos de

Andrade, senhora e filhas; goii-r(, e neto, eng.° José Moacyrde Andrade Sobrinho, senhora cfil!io<-, dr. Carlosmes, senhora eÁlvaro Cunha,Éurydicc, Nnir edrad'.', participam oto de sua(jia. avóCNenem) e

Salamento da diferença a que têm

direito. Neste sentido, dirigem um ape-l„ «o chefe do Governo, Informando

que" enoontram em situaçãoangu»-tii..» nols o qua recebem agora nfto

chega para a "sua

subsistência e tra-

tamento. — 22-8-943.

Com o Departamento deVigilância

rt r42 DItAZ - LUZ SEM POLICIA-MENTO — Justificando oapelo que dirigem a» autoridade» nosentido de destacar alguns vigilantespara o bairro de Braz-Luz, moradoresdas ruas Pelotas e Calbé informamnue sfio freqüentes ali, os oasaltos eroubos hovendo numerosos desocupa-dos que -^e servem da falta do policia-mento para praticar atos atentatóriosa propriedade alheia. — 22-0-043..

fofi» o Departamento deCorreiok e Telégrafos

16 743 INQUÉRITO DEMORADO —'

neft-rtiifio-so ao oaso da Coo-neratlv» de Consumo dos FuncionáriosPnrtnii Tclestraflcoí que cessou a» suesatividades om virtude de dedsSo dodiretor do ncT. estranha um leitor ad»mora que èstí ocorrendo com oexame da sltuaçfio da mesma coope-ratlvs por pnrtr dos funcionários de-slenarios pnra tnl fim, os quais nfioapresentaram ainda o resultados dostrabalhos. -- 52-Í-043.

rtlSPLIOENTl"^ - - Reclama uma leitora

contra n atitude da» funclonarlp-, queservem na Acri-cln Postal da rua Ca-nierino ns oup.Ii nfio atendem as pessons que ali vdo adquirir selos, semantes obrigá-las a longa espera, ftesclarece que n riemera nfm 6 TtlOW-vada pela afluência de clientes, pois,no caro cm anroço a reclíimnnle era^ srtnlca que pedira selos, mas so foiatendida quando o funcionaria termi-nou qualquer servlro 'nterno, apoillonga esprrn. — 22-fl-043.

Com a Poliria e o Serviçode Profilaxia Veterinária

lfi71ri rA1!S F oaxos rrnTGo-sos, soltos va nt'.\ —

Moradores da run Marquês de Vnlra-ca na Tijuca, solicltom providenciasda' Secretaria de Saurie e Assistênciaria Prefeitura, pnra o numero espnn-toso de cries Ratos nl! soltos de manhaa

"noite e que constituem seria nmea-

ca aos que por ela transitem. Pedem,mais, a interferência da Policia eraeertns casas resldenclnls e de ner-s-cio cujos enes Impedem o sosrego ro-turno o qu» representa contravençãopunlvél por lei. — 22-8-943.

Com a Policia1fí7/tfi FUTEBOL NA VIA PÚBLICAxu.liv _ AoelRndo piu.a „ autorl-dada no sentido de por termo a va-dlagem que campeia na praça cm,subúrbio da Penhn, informam ns no-radnres que numerosos desocuna',os1ognm baralho em plena via publica,desrespeitam famílias com palavresofensivas, praticam roubos e Jocr\mfutebol depredando vidraças dns ca-sns, pelo que ns neüsons ali resíd-n-tes vivem soDressaltndas a espwamuma providencio, — 22-8-943.•ia, 747 HX'A BAUAO DE .TAGUARI-

nií — Pedem providencias aPolicia oflm de nue cesse o abuso flologo de futebol que diariamente <• .11-to em Ipanema, na rua Barão rte -Ta-

Kuaribe. entre ns ruas Montenegrfi. *Joana Angélica, onde uma njultld|ode garotos parasitas .e malcriados, omgritaria Infernal, nüo permite p sos-sego das famílias ali residentes. —

22-8-n«.

Sohre a queixa n." Í6M7,ESCLAItEClMENTOS PBEfSTADOSrr.I.O nilfr.TOR OO OEPARTA-MENTO DE EDUCAÇÃO NACIO-

NALISTAA propósito da queixa n. ln.C*7,

publicada nesta seoçüo no dia 8 aorcr'-ente recebemos um oficio soo n."SH de 19-8-43, assinado pelo dr. "'on-

clr Tosoano, diretor rir. Departamentodo Educação NaclohRlista, nn o.ual, de-poi« rio transcrever a reclamação, et-clareee: "Srm perda de tempo e c-moInvariável norma administrativa, esteDepartamento solicitou da professoraD Beatriz Veic-a rie ArauJo os neces-

Afirma ter visto ocadáver de Mus-

soliniO ex-Duce teria sidomorto a tiro pelo ge-

neral G. ComoSANTIAGO DO CHILE, 21 (U.

p_) _ O diário "La Hora" publl-ca um artigo assinado por um talB. Abburnoth, que afirma ters'do Mussollnl morto, durante asessão do Grande Conselho íascls-ta, de 25 de Julho. O autor doartigo disse que viu o cadáver doDuce, e que pouco depois poudesair da Itália. Acrescenta que o

general G. Como, um dos oito ge-nerals enviados pelo Rei para dis-solver a reunião do Conselho, íol

Quem disparou contra Mussollnlum tiro que o atingiu * ",('"-"

do estômago.

VARIAS OCORRÊNCIASAcidentes Interrompido o tra-

Latrocínio - Homicidio - Desastres - Atropelamentos

fego de trens elétricos. Conflito - Baleado - Removidos para > Colon * J— Wta

ra Prisão de um trocador de Ônibus - Agressões - Apropriação indébitara fruao deru mortos

£ yinte e dols fendos

Reglstroram.se, ontem, nesta capital,cm Niterói e em Petrftpolls, entro ou-trás, as seguintes ocorrências :

Latrocínio

A, altura

O novo arcebispo do

Rio de JaneiroPROGRAMA DA CHEGADA E FOSSE

DE DOW JAIME DE BARROSCÂMARA

%rnord\m Cd."T ex^alftSUrevma.

moinho?*™,.?"., eapltmar, comunicoao clero e ao lalcato desta arquldlo-cese, a Comlisfto de RecepcAo queí «cia revma., o senhor Dom Jaimede Barros Câmara, nosso novo arce-bispo metropolltt.no, chegar* s.estacidade do Rio de Janeiro, no dia 29de afoito, domingo, àa 16 horas noAeroporto Santos Dumont a tomada

posse rio governo da arquld ocesa nodia 1 de setembro, as 16,30 horas, naCatedral Metropolitana. Para .revestirestes acontecimentos de brilho e sole-nidade foi organizado o seguinte pro-grama:

Domingo, 20 de agosto: Recepção

O Posto policial da Pavuna, ontem,a noite, comunicou ao Comissariado deAnchieta que, na estrada Ve'ha doPavuna, havia ocorrido um latrocínio.Nas proximidades da estação de CostaBarros, na Linha Auxiliar, um rapazdo cor branca, trajado decentemente,aparentando ter 20 anos de Idade, foraassaltado por ladrões e resistira. Osassaltantes, dispararam vários tiroscontra o desconhecido e um dos proje.tels atinglu-o na boca. Populares atrai-dos pelos estampidos dos tiros correrampara o local e solicitaram uma ambu-landa do Hospital Carlos Chagas, co-municando também o fato ao posto po-liclal. Quando a ambulância ali che-gou Jii o desconhecido havia morrido.A policia de Anchieta, na pessoa docomissário Artur Gomes de Oliveira,tomou as necessárias providencias paraIdentiricar o morto o capturar os as-sassinos.

No momento em que encerrávamos osnossos trahalhos, ainda continuava nolocal aquela autoridnde, tendo sido ocorpo da vitima removido para o ne-croterlo do Instituto Mídlco Legal.

Homicidio

de

Moreira fio-fillvis, viuva dr.filhos e genro,

5dilh c!a An-falccimon-

extremosa mãe, so-, bisavó, OLINDAconvidam seus pa-

rent"s e amigos h assistiremo seu sepultamento que se rea-lixará hoje, domingo, no cfcmi-terio de Sãu Francisco Xavier,saindo o féretro da rua Condede Bonfim, n." 103. às 15 horas.

surtos esclarecimentos sobre o assunto.No dia 14. o Dcpartanrnto reci leu

dn citada professora o seguinte oficio:"limo. sr. rilrcor do DcparUir.f-itoNacionalista — SaudMoes - CL- .m-do dctermlnncCco de V. S..lneSn á publicado feita, noD!'". NOTIflTAS do dln S riovenho trazer os seguintesíncntos: NSo é verdade que,t''o de algumas n)un»s 'iatracüo rte Rrlnoaçao Física 1--efeito no Estádio do Fluminense

|,.'.)0 dotermlnada por motivoa- finicas rar.õcs que mot ^u-ião de algumas alunas f?rnr

irt"fieienc!a no deran-i-oveltamento íl«lqni e

DIAUIOonrrcite,r'c'ei->cl-a ev-iu-íle«'-nS-

iévad-ã »t-ma

rt- vça.tiram n-rer.i de

:ratcr tícnfcoPlvlmenln e npe higl'ne.'Em todp.s ns demonalraruMAblicaa em que a Escola Rivodi-Via

comporcccu semnro íol ar.-m-critério até hoje sem nenhtl-

Nfio é difícil provarda reclamação, uma rez

?.Z'i ali'n"s e somentecilada dcmonstrcjnO

1 afirmar (pie ns 2'/lniiinr ' i comnarpeeram sfio to-dns de cor? Niniirm de boa fe po-(iern acreditar. São esles. em rim-n-o os esclarecimentos solicitados porV

's e que reprpsontam fielmcntn a

v-'rtíade". Assinado — Beatriz Veigade Araufo.

Acredito dessa forma, ncnnr-se sa-tisfatorlamenle explicado a matérianue constituiu a referida p\tblica;_6o,— Cordiais saudações — Moacir tos-cano — Diretor".

Correiario estema reclamação.r\ inverclnder.ue a Ef.coln temcompareceram o114. Será posr.lve

DR, LIE BE 111 PIES LENE(MISSA DE 7." DIA)

[zar Latif Betim Pcies Leme, August Zamoyski

a senhora, André Betim Paes Leme, senhora

e filha; George Betim Paes Leme, Sylvia Guil-

lobel Betim Paes Leme, Alice Latif, Pedro La-

tif e senhora, Júlio Latif e senhora, Miran La-

tif, participam que será celebrada missa de sé-

timo dia por alma de seu querido LUIZ, no altar mor

da Igreja Candelária, às 10,30 horas, de segunda-feira,

dia 23 do corrente.

¦BelsÉa

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no Aeroporto Santos Dumont;1 _ As 15 30 horas — Concentração

jeral nos scirulntes locais: r» — Nosaguüo do Aeroporto: cxmos. srs.

bispos, monsenhor vigário capitular,clero altas autoridades do Governo eda Prefeitura, dlretrlas da Ação Ca-Wlica, das Federações e da Confede-raçfio Masculina e Feminina; b) —Na praça tm frente ao Aeroporto dolado do Corpo de Bombeiros: Todosos membros das quatro organizaçõesfundamental» da AçlVo Católica, nestaorrlrjm: Juventude Feminina, Liga Fe-nvnlna Juventude Masculina e Ho-r-.ens da AçSo Católica; c) — Ao longoda avenida Pre-ddente Wilson, corne-çando da praça do Aeroporto: Fede-ração das Filhos de Maria, Federaçãodas Conqregnçõcs Marianns, Ugas Ca-tóllcas Jcsús, Maria e José. Vlcenti-nos eoutrns associações masculinas;d) — No largo da Gloria, em frenteà estatua de Cabral: Ariostolado daOração o todos as Associações Femi-ninas, Colégios Masculinos, ColégiosFemininos, Escoteiros; e) — Nas cs-codas do Palácio Sao Joaquim: Ban-delrantes; f) —• Na sala do trono:Seminário o ClfO.

S — Bandeiras e uniformes: Todasas ossoclaçoes deverão levar suas ban-atiras e comparecer de uniforme com-pleto, porem sem fitas.

j — Formatura: Nos lugares lndl-cados sob o n.o 1 formarSo as osso-eiaçfies ao longo do melo fio, de am-bos os lados, em linha. As bandeirasformorilo um passo k frente das Unhasno melo de suas respectivos associa-çCes.

4 _ Cortejo de BUtomovels: Todasos pessoas e • rcpresentaçóes que com-paroctrem de automóvel formarão oeortejo que acompanhar* s. excia.revma. até o Poloclo do SSo JoaquimOs automóveis esperarão o sinal d'partida na praça do Aeroporto do ladoda Parralr. Chegando ao Palácio doSão Joaquim, todos as pessoas que tor-moram o cortejo de automóveis se dl-rlglrão para a Sala do Trono, ondes oxclo revma., monsenhor vigáriocapitular, saudará, o senhor arceblrpometropolitano.

II — Dias 30 e 31 de agosto: Au-dlenclas de recepção. Nos dias 30 e 31de agosto, das 15 ãs 17 horas, s. excla.revma. o senhor arcebispo recebera noPalácio do São Joaquim as comunlda-des religiosos no dia 30, e as repre-sentoçoes dos Paroquias da Ação Ca-tdllca e das Associações Católicas aoAroeblspado, no dia 31.

ni — 1 de setembro — dia da posse.As 1S horns concentração geral nosseguintes lo:ais:

1 _j Na Catedral Metropolitana:Concentração do Semlnorlo do C «0Becular e Regular, do Cobldo Metro-polltai.o, dos exmos. prelados, bispose arcebispos, ai — Todo o clero de-verá- comparecer de sobrepellz, barretocm hfblto coral; bl — Na sala anexaã socrlstla (Entrado, pela rua 1 doSetembro): A Comissão de Homens queformarão a Guarda de Honra do Palio;cl — Na rua 7 de Setembro: Entre aporta da Sacristla e a praça 15 Após-tolndo da Oração e todsa es associa-çfies femininas aqui não designadas,d) _ Na pnça 15 do lado do edlllclodos Correios — Federação das Filhasde Maria; ei — Na praça 15 — aoMinistério do Vlação até o Aco Mes_ Fcdernçlo das Congrega çfies Mo-rlanas Llgos Católicos. Vlcentlnos etodos as demnls associações moscull-uns- f) _ Ma praça 15 — na reta emfrente k Catedral: Todos os membrosdns quntro organizações funriomentalada Ação Católica nesta ordem: Juven-tude Feminina. Liga Feminina, Ju-ventudn Masculina e Homens ria AcuoCatólica; g) — Na prnça 15 em frenteo. Catedral, do ambos os lados — Ir-mandades e Ordens Terceiras.

— Bandelrns e uniformes — To-dos os assocloçfics deverão compare-cr-r com suas bundelras, estandartes,fitas distintivos o uniforme completo.

_ Formatura — As bandeiras comsuos guardas formarão em frentesuas respectivas ansocloçSe» pordos cordães de Isolamento.

_ Na Catedral — Só entrarão naCatedral o Seminário, o Clero nsaltas autoridades civis e militares,Guardas de honra do Palio e as pes-soas gradas. Todos os demais, depoisque a procissão do clero entrar naCatedral, virão para a frente da mes-ma, afim do assistirem, através dosoltos-falantes, oo desenrolar dos ce-rimonins Utúrgleos. Terminado o TeDenm" s. excia. revma. o sennoiarcebispo metropolitano vMrft k portada Catedral, para abençoar pela prl-mdra vez os seus novos diocesanos.

IV Replquo de finos: Tanto nodia 29 de agosto como no dia 1 desetembro, ãs 0.30 horas, todas as Igre-Jos do nrcebispado deverão repleor ossinos festivamente.

V Sacerdotes dirigentes:1 _ Revmo. stnhor cônego Gastae.

Neves: encarregado do clero, do eabi-do e do cerimonial litilrglco, auxiliadoP>los padres Jorge Porto e Edçar Fran-ca; 2 — Padre João Batista da Motae Albuquerque e p. José Moss Tapa-jós, encarregados das quatro orgnnl-znçoes fundamentais da Ação Cato-Itc.o; 3 — P.Tdrc Volentlm Marques -ria Federação rias Filhas de Maria; 4_ Padre Gabriel Maria r.,eol da Sll-

va, S. J., ria Federação das Conijre--açóes Marianns: 5 — Padre JoãoBatista Combat — das Ligas Católicaslesús Maria e José: 6 — Padre Je-rónimo Billiow — das AssociaçõesMasculinas; 7 — Partrn Romeu rie Fa-:1a, do Apostoindo ria Oraçíio; fl —Padre João Batista Cavalcanti — dos-oleglos femininos: 9 — Pndre rir.Tose Joaquim I.uca? — dos coleslost-.asrullnos; 10. — Padre JoSo CarlosPuzSo dns a^nci^çfin? fpmlnlrms;11 Dr. Joaquim Moreira da Fon-•.cca — da Comissão de Honia «oPalio

Na rua Jacaral, subúrbio de TerraNova, ontem, A noite, o empregado doMinistério da Guerra, André de Oli-veira. casado, de 25 anos e residenteaquela rua encontrou.se com o seu on-tlgo desafeto, o soldado da Policia Ml-litar, de nome João de tal. Entre osdois estabeleceu-se forte discussão, e,em dedo momento, o soldado sacou dorevolver para alvejar o contendor. Es-to, desarmado, correu e entrou no ar-mazem situado aquela rua n. 446. Osoldado perseguiu.o e entrando tambémna casa comercial, disparou vários ti.ros contra André, matando-o. Um dosprojeteis atingiu 0 empregado do ar-mazem. Mnurillo Correia de Melo. co.rado, de 27 anos, morador k mesmarua n. 110. ferindo-o no braço cs-querdo. Depois do crime, o soldado eva.rilu-se. -O cnbo comandante do postopolicial do Terra Nova comunicou ofato k policia do 23.o distrito e lnl-ciou diligencias para a captura docriminoso. O corpo rie André foi remo.vido para o necrotério do Instituto Mé-dlc-o Legal, sendo o colxelro socorridono posto da Assistência do Meler.

Desastre em PetrópolisO automóvel n. 2408, dirigido pelo

motorista Bernardino Marques, ao che-gar em Petrópolis. conduzindo destacapital o engenheiro Gabriel Osório deMnsearenhos, sua esposa, sra. Francls-ca Mascarenhos, e uma amiga da fa-^mllla, sra. Clpriana de Sousa Martins,com 8!) anos, perdeu a direção ao fa-zer a curva da rua Caldas Viana paraa avenida 15 de Novembro e caiu norio Palatinato. No desastre ficaram to-dos feridos, sendo em estado mais gra-ve a sra. Clpriana, que sofreu fraturados braços e ferimento na cabeça, comorranenmcnto rie couro cabeludo. Osr. Gabriel sofreu forte torsão na per-na esquerda o silo esposa ficou como braço esquerdo fraturado. O moto-rista sofreu apenas escoriações. Todosforam socorridos no Pronto Socorrolocal e ficaram internados no "Sana-torlo Português", k exceção do mo-torista.

ferimentos no frontal. Todos foramsocorridos no posto de Assistência doMeler, rctlrando-se em seguida.* * *

O caminhão n. Of.9», dirigido pelomotorista Manuel Ferreira da Silva,morador k rua Uranos n. 1467. desgo-vernou-se quando passava pela ruaIbiaplna e. depois de colher uma bicl-cleta que ali se encontrava ao lado domelo-flo, subiu a calçada e foi cho-c.ar-se contra o prédio n. 15. danifi-condo-o. O motorista foi preso e en-tregue k policia do 21.° distrito.

Na avmlda Gomes Fi-elre, esquina dorua do Resende, chncarnm-se o bonri"ria linha "Barcas", conduzido pelo mo-torneiro Demerval de ArauJo, o o co-mlnhno n. 6381. dirlgjfm pelo moto-rlsta Ângelo Machado. Os veículos fica.ram ligeiramente avariados, não na.vendo vitima no desastre. A policiodo B.o distrito registrou o fato.* * *

Na rua Figueira de Melo, em frenteao prédio n. 184, o bonde da linha"Ramos", dirigido pelo motornelro Eu-clldcs Xnvler, colidiu com o caminhãon. 0900, conduzido pelo motorista Al-valr Vlnge. Nãn houve vitima e osveículos sofreram avarias. O foto toiregistrado pela policia de 16.o dis.trlto.

AtropelamentosNa rua Ministro Viveiros de Castrn,

esquina do avenida Princesa Isabel,o auto 6522 atropelou Frechlnl Gluse-pe com 47 anos, solteiro e residentek rua Goulart n. 87. cousondo-lhe fro-tura rio. perna direita e escoriações ge-neraMzodos.

O motorista fugiu e a vitima foi ln.ternadn no Hospital de Pronto Socor.ro. Tomou conhecimento do foto a po-licta do 2,o distrito.* • *

Na rua Visconde de Santa Isabel, omenor Manuel, com 8 anos, filho deAvelino dos Santos Barbosa, residentek rua Alexandre Coloza n. 114, casa1, foi atropelado pelo caminhão 6945dirigido pelo motorista Davi da Silva,em frente ao prédio n. 200, sofrendofratura de crânio e contusões gênero-llzados. Depois rie receber curativos d?urgência na Assistência, foi Internadono Hosplta' de Pronto Socorro e a po.llcia do 18 o distrito tomou conheci-mento do fato.

• ? *Darei Gonçalves Lima, de 10 anos,

empregado dos Correios e Telégrafos,morador i rua CezaTi n. 311, foi atro.pelado por um automóvel na rua Senn-dor Euscblo, e com fratura do crâniofoi inteTiiado no Hospital de ProntoSocorro.

Campos n. 48, foi agredido, a soco*,por Antônio Coelho, residente nos fun-dos da referida casa. O agredido so-freu contusões e escoriações, tenaorecebido curativos na Assistência. To-mou conhecimento do tato a policiado 16.0 distrito. * *

César Batista rasqual, com 19 anos.comerciado, morador ã rua Francls-oo Enes n. 215. quclxou-se ã policia do18" distrito de haver sido agredidopor Armando Graço, morador k ruaVista Alegre n. 46. no ertabeleclmentoem que trabalham, ã rua General Ca-rriaro n. 129. A queixa foi registrada.

* *Na rua do Lavradld, esquino da rua

dos Arcos foram presos, quando seempenhavam em luta corporal, Iolan-da Ferreira de Sousa, de cor preto,com 22 onos. moradora ã rua do Ma-toso n. 117, e Francisco Gaspar Bos-tos com 23 anos. residente k rua doLavrarilo n. 103. Ambos forom outoa-do» na delegacia do ».° distrito.

* *Na rua Ledo, foram presos Edmundo

Souto, com 23 anos, resldcnto k ruaJosé Bonifoclo n. 450; Durvollno Men-donço Gomes, com 23 anos, morador arua dos Arcos n. 24, e Manuel-JoséCarneiro, garçon, domiciliado k ruaBarão de Mesquita n. 484, os quais seempenhavam em luta corporal. Nadelegacia do lO.o distrito foram au-toados. * *

Na avenida Rio Branco, foram presosos estudantes José Mauro Manso e JoséAlencar Liscio, ambos de 19 anos, resi-dentes, o primeiro, k rua MarechalContuaria n. 143, npnrtamcnto n. 4, eo outro, no Hotel Santa Cruz, quan-do so agrediam mutuamente.

Apropriação indébitaNa rua Itapirú, Sebastião ArauJo,

morador na mesma rua n. 62, apanhouuma bolsa que caíra da mão de umasenhora e negondo-se a cntrcgã-la adona. foi preso e autoado na delegaciado 14.o distrito.

de Idade e vestindo Calça caqui e ca-

misa branca, sem paletó, não sendo en-

entrado en, seu poder documento queo identificasse. O corpo, cev guia da

policio, foi removido paru o Institutode Crlmlnologlo.

AO GLORIOSO FREI FA-BIANO — Chit|uinha BKratkeea graça alcançada.

RAIOS XHADIOIHAGNÓSTICO - RADIO.

TIUtAPIA PROFUNDA

Dr. Manoel de AbreuIHtS GIL RIBEIRO o ALCIDES

LOTES

a Senador Dantas, 45-H — Apto.702 — Tola. 22-0442 a 42-1367.

FalecimentoNo Instituto Pais de Carvalho

lceeiianos.balho,do coparoLegal,trlto.

fa-Arqulmedes de Sousa, com 37vítima de um acidente de tra-

a rua João Caetano, no dia 1»rente O cadáver foi removidonecrotério do Instituto Médicocom gula da policia do 6.0 dis-

PrisãoNa rua Coronel Vieira, foi preso o

operário José Vieira Nunes por estararmado de estoque, sendo levado paroa delegada do 24.o distrito, onde foiautoado.

Trapos de lã e algodão,aparas de tipografia, livrosc revistas velhas, compram-se à rua General Câmara,95, rua Santana, 157, ruaGonzaga Bastos, 3:5.r) e rua

Caetano da Silva, 486.

Diagnóstico com "testa" cutâneos í tra-tamento das Doenças Alérgicas: ASMA,EXa, URTICAR1A, RINITE, EDE-MA DE QUINCKE, ENXAQUECA, etc.

DBS. CARLOS DE CASTRO, MARK}"V. Dk MIRANDA K NELSON

Álvaro A.vim. 31 - Apl.» «01. H à. lílüO.'Trl.: *2-26*<> - B«l. Metropolitano

ALEMÃ

TERR ,EM PRESTAÇÕES MENSAIS, illóDICAS

i'OSSE IMEDIATA AO PAGAMENTO DA L» PMH5TAÇA"

— Maria da Graça — RealengoTijuca

Acidentes

DesastresPela rua Barão de Hom Retiro, pas-

sova, à noite, um bonde da linha"Uruguai-Engenho Novo", quando umauto-comlnhfto carregado de madeira,para tomar a dianteiro, avançou emBronde velocidade entre o melo-flo e<oelétrico, O motorista íez a manobramuito próximo ao bonde o um pedaçode madeira, que estava fora do auto-transporte, raspando os balaustres doelr-trlco foi colher os seguintes possa-geiros, ferindo-os: Jorge Tavares, de 17anos, comerciado, morador k rua Da-nlel Carneiro n. 173, o qual sofreucontusões no braço esquerdo; Januariado Oliveira, casado, de 31 onos, resl-dente k rua Vieira Drumond n. 77,casa 2, com ferimento na cabeça; Eu-frasla Maria da Conceição, solteira, de21 anos, moradora k rua Edmundo n.83, com escoriações generalizadas, eLuiz Felipe, comerciario. do 27 anos,residente k rua Visconde de Jequlti-nhonha n. 36, casa 18, o qual sofreu

A campanha pró aqui-sição de bônus de

guerra

Mordida por um cãoEnílas Augusto rercira, residente a

rua Almirante Rodrigues da rtochft n.2G, queixou-se ii policia do 16.° dlstri-to, rio que sua filha Dulclnelo. com 10anos, fora mordido por um efio.

Morte súbitaNa praça Três de Outubro, em Nl-

teról, faleceu, subitamente, um homemde. cor branca, aparentando 60 anos

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RECEBERAM, ONTEM. OS SEUS PRE-MIOS OS VENCEDORES DOS CON-

CURSOS DE CARTAZES

Aproveitando o transcurso do pri-melro aniversário da declaração debeligerancltt do Brasil aos paises ooEixo o sr Amllcar Dutra de Me-peses presidente da Comissão Exe-cutlva Central de Propaganda No-olonol rios Bônus de Guerra mandouentregar, ontem, os prêmios aos ven-ceores dos dois concursos de cartazesporá a prooocrnndo rtoquMes títulos,realizados pela mesma Comissão.

Aleni de centenas de artistas do Riode Janeiro, tombem concorreram ou-tros domiciliados em Sao Paulo, MinasGerais, Estoclo do Rio e Rio Grandedo Sul. Ao todo. os concorrentes atui-giram ao totol de novecentos e vintee dols. sendo mols de quotrocentos no

primeiro certame e um numero supe-rlor a qulnhento.i no segundo.

Os trabalhos apresentados foram Jul-gados por uma comissão constituía»dos srs. Herbert Moses, Leopoldo daCunha Melo o Oscar Santana, mem-bros tombem da Comissão ExecutivaCentral de Propaganda Nacional dosBônus de Guerra. Os Jugadores cias-siflcarnm o cartaz de colaboração dossrs. Carlos Frederico Ferreira e Hugodo Sá, em primeiro lugar; o dos srs.Paulo do Rocha Gomide e AméricoLanl, tombem rie colahoraçSo, em se-gundo lugar, e o do sr. Leslle RlcnardInke em terceiro lugar, os quais lo-./ram assim, conquistar os prêmios,respectivamente de dez mil cruzenos,cinco mil cruzeiros e três mil cru-zeiros. , .

Tombem forom contemplados com"Menções Honrosas" .obtendo o pre-mio de mil errzeiros cada um, osconcorrentes Ari Fagundes, AntônioNâssora, Bela Oscar Flscher, Empre-sa de Pronogando Epoco, ElmonoHenrique e Adelino de Sousa Pinheiro.

Nfto tendo podido comparecer ao oto,por motivo de força maior, o sr.Amllcor Dutra rie Meneses, presidenteda Comissão Executiva de PropagorftoNacional dos Bônus de Guerra, dele-gou porieres ao sr. Romero Estelltaporo, em componhlo rios riemols mem-bros ria referiria Comissão, fazei aentrega dos prêmios fiqueles conror-rentes.

O presidente da Comlssfto ExecutivaJA estA providenciando para a Impres-sfio dos cortozes premiados. Para isso,foram convtdodos e JA opresentorompropostos, os firmas mais aparelha-dos no gínero, bem como a ImprensaKr.cinnnl.

Por rieslgnnçfio rio sr. Amllcor Du-tra ' de Meneses, presidente daquelaComlssfto, o referida concorrênciarerA Julgada pelos srs. Leopoldo riaCunha Melo e Herbert Moses,

CAMPANHA ESTUDANTIL TRO-BÔNUS DE GUERRA

Em solenidade clvico-riesportlva rea-llzado ontem no estodlum oo Botafoço.le Futebol e Regatos, o Colégio Ju-ruena Inaugurou a "Campanha Estu-riantil Pró-Bonus rie Guerra'', lazcnrioentrega, oo representante do diretorada Divlsfto rio Ensino Secundário daquantia de CrS 4.200,00, em bônus deguerra

Representou d. Lucla Magalhães,nessa solenidade, o técnico óe edu-

I caçfto Silvia Tigre Mola, que, encer-rondo o ato. pronunciou um discursodo agradecimento.

Nn Ilha de Cuaratlba, o funcionáriorio Ministério da Guerra, Antônio daSilva Sales, com 20 onos, caiu de umcomlnhfto do Exército o sofreu fraturarie costelas, alem de contusões no tóraxe escoriações. Depois de receber osprimeiros socorros no Hospital Carlosrhngns. foi internado no Hospital riaCruz Vermelha. Teve rlencla d0 fatoa policio do 28.o distrito.* * *

Na estaçfto Vieira Fazenda, um hc-mem de cor preto, com 40 onos pre.surnlvels, caiu de um trem e sofreufraturo do crânio, sendo Internado noHospital de Pronto Socorro, em eftodograve. O fato foi registrado na delego.cia do 20.o distrito.

+ * •O Servlro do rrmito Socorro ilv Ni-

teról, medicou, nntem, a menina Maria,rie sois anos. filha rie Américo dos San-tos, residente à rua Folrlano Peixoto159.1. que apresentava fratura comple.ta do radio direito, recebida rm con-.seqüência de uma queda.

Principio de incêndioNa rua Bento Gonçalves n. '-!3?,

numa nvenida ali existente, em conse-quencia de um curto circuito ria Insta-loção elétrico, manifestou-se um prln.cipio de incêndio nas casas 2 c 3, resl-dencias da sra. Zulmlra Fialho Fontese do sr. Ange'ino Rodrigues, respecti-vãmente. Os bombeiros do Meler com-pareceram ao local e dominaram aschamas. Os prejuízos forom inslgnifi.cantes. A policia do 26.o distrito re-glstrou o foto.

Interrompido o tráfegode trens elétricos

rola manha de ontem, o trem de car-ga de prefixo K 24, que se destinava kestação Marítima, ao atingir a cabi-no elétrica n. 3, entre as estações deKngenho Nov0 e Meier, teve um dosseus vagões descarrilado. Nâo houvevitimas no acidente. No entanto o mcí-mo provocou a parallzaçfto do tráfegodos trens elétricos por varias horas,até a reposição do carro descarrilado.

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ConflitoNo morro do Cantagalo, ocorreu um

conflito em uma roda de jogo e a po-licia interveio, tendo necessidade ,de fa.zer alguns disparos de revolver. Umadas balas atravessou a porta do bar-ração n-. 385, próximo ao local, e foiatingir Alcides Rosas de Oliveira, co-merclurto, com 16 anos, que estava dei.todo, ferindo-o no peito.

Seu irmão Fábio de Oliveira, ope-rorio, com 20 onos, saiu para saberdo que se tratava e foi agredido a so-cos, ficando com contusões nos lábiose no tórax. ,Ambos receberam socorrosno Hospital Miguel Couto, onde Alcidesficou internado em estado grave.

A policia do 2.o distrito tomou co.nhecimento do fato e abriu inquérito.

BaleadoNa Estrada Conselheiro Galv&o, pró-

ximo fl estação de Turiassü, o opera-rio Sebastião Antônio da Silvo, com32 anos, morador ft rua Marechal Mar-ciano n. 33, foi atingido por uma bala,de um disparo de revolver feito porum soldado do Exército, contra outroindivíduo. Sebostlfto ficou com feri-mento penetrante na perna -direita efo! internado no Hosplatl Carlos Cha-gas. A policia do, 24.0 distrito tomouconhecimento do fato.

Removidos para a Colo-nia Juliano Moreira

Pela policia do 0.° distrito, foi remo-vido para a Colônia Juliano Moreira,o débil mental Arminlo da Silva, denecionolidode portuguesa, que peram-bulova pelos Imediações da PraçaMouA. * # *

Na Jurisdição da dclejada do 6.° dis-trlto, foi preso o louco Odorvan Cruz,de 10 anos, residente k rua Bom Pos-tor n. 98. quarto 10, que fugiu da Co-lonla Juliano Moreira. A autoridadeprovidenciou a sua remoçfto paraaquela Colônia.

Prisão de um trocadorde ônibus

Ezequlcl de Jesus Tamatl, trocodordo ônibus n. 748. da Vlaçfto Gloria,foi preso c conduzido à delegacia doO.o distrito policial, por ter maltra-tado o passageiro dr. Emerson Lima,promotor público.

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pela sua delicadeza exigem umavisão perfeita dos menoresdetalhes, Nesta época de mobi-lisação total dos recursos indus-triais do país, a boa iluminaçãoé o fator primordial do aumentocrescente da produção. Faça daluz elétrica o seu melhor auxiliar.

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NOTICIAS DO EXÉRCITO(Vide Boletim da Diretoria rias Armas a pig, 14)

^ próxima partida do corpo expedicionáriopara os campos de batalha

i "Devemos redobrar os nossos esforços para garantir a rápida destruição

i

de entrega de espadas aos novos generais — As comemoraçõesSoldado — Viajou para o Nordeste o general Milton de Frei-

« _ Uma providencia junto às uni dades administrativas — Abertura de

inscrição para estagio de veterinários civis — A chefia do Serviço Veteri-Regional — Compromisso de oficiais da reserva ¦ KI '

mados para receberem suas contas

Cerimoniaào Dia do

nano Negociantes cha-

declarações feitas pelo ministro

ar!|„Brno' "meies

militares, pois até£u!!9n ... .. ri,»™ ouvir sobre o as-

nos EE. UU., qunnto aExpedido-

tiveram grande reper-

Sn í a I»»»*» rt0 tln,,!,r dn GU"ra«agora, P*»m '

abjeto da atenção-inlfestando

ril, man

assunto & íer oe do Interesse ge-

numerosos oficiais.sargentos e mesmo pra-

rlb'tenjeUedcs"eTo° "do

participarem " da-

juslB Força.çai'"St Diretoria das Armas, dlrlRlda pelo.V«n.l clelateoes Barbosa, 0 movlmen-Ti' apresentações, classificações eSJ.nsferenr.las de oficiais era grande.Si Estado Maior do Exército,, o respectl-m rheíe Reneral Góls Monteiro, des-I; «do passou a despachar com o che-7 Ho seu pnhlnete. coronel Edgar Ama-„i e demais auxiliarei, Em seguida,«rrteu em conferenria os generaisKeltor Borges. César Oblno, Ari Pires? no- úlMmo, o da reserva, NewtonBraça' Mais tarde, recebeu também emeonfVencla o interventor Cordeiro deFarias.«VTRECiA DE ESPADAS AOS NOVOSGENERAIS

Bealizou-Fe, na manhfl de ontem, comtoda a solenidade, no salão nobre doEta-io Maior do Exercito, a cerimoniaAt »ntr»ca dns espadas aos generais deSrleada

"Olímpio Falconierl da Cunha,

CAndldo Caldas e Alexandre ZacariasAt Assiinçíio, recentemente promovidos

esse p» "n. A cerimonia foi presididanelo general Góis Monteiro, tendo com-rareado íi mesma numerosos generais,amigos e camaradas dos novos chefesmilitares. Ao faier entrega daquelestroféus quo fazem parte do patrimônioda Nação, o chefe dn Estado Maior doExército proferiu expressivo discurso.ílnóo o qual colocou a espada nos novosgenerais, Em nome do seus colegas,talou, agradecendo, o general Falco-nlerl.'

APRF.SENTOU-SE O CORONELEUnOKO BARCELOS

O coronel Eudoro Barcelos, que aca-'ea (ie ser nomeado nnrn servir nn Es-tndn Maior rio Exército, apresentou-se,ontem, assumindo suas novas funções.

NA DIRETORIA DF. MOTO-MECANIZAÇÃO

"Apresentaram-se. P°!' diversos motl-ro-.. ns seguintes oficiais: capitães Be-•aldo o. Martins. Antônio Adolfo Man-ta Evaldo rie Oliveira Santos, primei-ro'--tciifiites Rodolfo Gustavo da Pai-xS.o Nclo, José Henrique de Barcelos,Newton ria Cruz Metia, Milton Campos,Mello Contl, Dnnwj Teles Martins, GilCarlos Cerquelra Pinto, Faldcmsr Me-ne.-es Rocha, José Carlos Moreira, Ge-

Um broche de platina ebrilhantes !

Fo| prnliilo na rua Sío Clemente, «*-guntla-fcira ;i tarde — e quem o cn-rcni; oi-, «Tá çrntlficadn i\ mesma rua,lOi, m portaria iln üillíirio lllair.

rald0 Alvarenga Navarro, Geraldo DiasMacedo, Jullo Moreira de Oliveira e2.o tenente Alberto de Sousa e ainda ocapitão Álvaro Vieira.

FRATURASDR. VIVAI.DO LIMA — Diária-

mente, das 13 íiís 17 lis. T. 42-8510.

O Dia do SoldadoO sr. Getulio Vargas presi-dirá as cerimonias junto à

estatua de CaxiasOS AGRACIADOS COM AS CON-

DECORAÇÕES DA ORDEM'DOMÉRITO MILITAR

Prosseguem o» preparativos psra Meomemoraçôea, a 35 do corrente, do"Dia do Soldado'', almboliraflo no Pa-trono do Exército, o Roque de Ca-xlas.

As solenidade* que se realizarão Jun-to à. estatua ido grande brasileiro lerãopresididas pelo sr. Getulio Vargas, quecomparecerá acompanhado do ministroda Guerra, rjcnoral Pinto Guedes, e dochefe do Gabinete Militar da Presi-ciência, general Firmo Freire

— Com relação As missas votivatque terão lugar, ho,|e, âa 10 horas, naIrrreja de São Francisco Xavier, doEngenho Velho; e no dia 23, às 9 ho-rast no Convento Santo Antônio, nolargo da Carioca, o ministro da Guer-ra determinou, ontem, por Intermédiodo sua Secretaria Geral, que os cor-pos do tropas, repartições e estabeleci-mentos militares, so façam representarpor comissões constituídas de um ofi-ciai, um snrgenlo e três soldados.

— Na Ordem do Mérito Militar, foitornada público, ontem, a relação no-minai dos agraciados com a Ordem rioMérito Militar e que receberão as ron-decorações diante da estatua de Ca-xlas. SSo os seguintes: srs. Os\.ildoAranha e Salgado Filho, ministros,respectivamente, das pastas das Rela-çnes Kxteriores, e da Aeronáutica,Ilenrlquo Dmlsworth, prefeito do Dls-trlto Federal: generais do iirlgada Gus-lavo Cordeiro de Farias e Ângelo Mcn-des de Morais: coronéis Francisco Bor-pes Fortes do Oliveira, José ScarcelaPortela, dr. Cândido Portela da CostaSoares, Orestes da Rocha Uma, EdgarAmaral, dr. Florèncio Carlos de AbreuPereira, TH o Coelho Lfimcgo, Ciro doKspirito Santo e Álvaro Prattl deAguiar; tenentes-roronéis José de LimaFigueiredo, Adalberto Rodrigues deAlbuquerque, I.ulz Augusto da Silvei-ia, dr. Olnrico Xavier Alrosa, dr.Gilberto José Fontes Felxoto, Agenorde Andrade o major Fcdro da CostaLeite.

NO CONGRESSO DE BRASILIDADKO "Dia do Soldado" sr-ra, festejailo

pelo Terreiro Congresso de Ilrasllldaclecom a realização do um "Serão de Bra-sllidado" no Colégio Arte » Instrução,do que 6 diretor o professor ErnnniCardoso.

Durante a solenidade cívica, que*erfi. presidida pelo professor Oton «aSilva e Sousa, presidente do Congrrs-so, o general Pedro Cavalcanti renli-zará uma conferência sobre o Duquede Caxias. Estão convidadas para afestividade as alfas autoridades chiso militares.

NO INSTITUTO BRASILEIRO I>IÍCULTURA

O Instituto Brasileiro de Cultura,que tem o Duque de Caxias coma pii-trono de uma das suas cadeiras, dr-úlcará â sua memória & sessão dapróxima terça-feira, 24 do corrente.A -'cssão se realizará às 17 horas, nosalão nobre do Liceu Literário For-tugues, i\ rua Senador Dantas, II»,sendo orador oficial g jornalista Aroc-rico Palha.

otmentos, o l.o tenente dr. Almlr deCastro Neves, da 1.» Cia. Ind. Trans.

— Apresontaram-se, por diversos mo-tlvos, os seguintes oficiais: major dr.José de Arruda Vallm, capitão dr.. AuloFluza de Cerquelra e 1^> ten. dr. Almlrde Castro Neves.

EM INSPEÇÃO AS FORÇAS BI,I*DADAS DO NORDESTE

Sm viagem de Inspeção as forjasblindadas do nordeste, viajou, namanhfi de ontem, em companhia de seuajudante, de ordens, o general Miltonde Prelta Almeida, diretor geral deMoto-JvTecanlzaçáo do Exército. O «n-tlg0 comandante da Escola de EstadoMolor viajou por via a?rea, tendoapresentado suas despedidas na ma-nha de ontem ao ministro PintoGuedes.

UMA PROVIDENCIA JUNTO ASUNIDADES ADMINISTRATIVAS

O tenente-coronel Benedito CésarRodrigues, chefe do E. F. da 1.» Re-glfio Militar, solicita-nos a dlvulgaçfiod0 seguinte: "Afim de dar cumprimento& ordem do sr. suh-diretor de Fundosdo Exército, constante do rodlo-clrcu-lar n. 1.794, de 17-8-943, os UnidadesAdministrativas remeterão a este Es-taheleclmento, até o dia 27 do correntemês, uma demonstração numérica dosoficiais e praças, convocados, por gra-duações e postos, que estejam ampa-rados pelo decreto-lei n. 4.902, de 31de outubro de 1042, alterado pelo de n.5.612 de 24 de Junho do corrente ano".

OFICIAIS CnAMADOS

Estilo sendo chamados a R-l, amanhS,das 13 às 15 horas, afim de serem Ins-peclonados de saude, os seguintes ofi-ciais: negundos-tenentes René DiasPinto, Itr.lmundo Marcclino Tomur eOrlando Silva Mendes.CENTRO DE ESTUDOS DO H. C. F..

Realizar-se-a na próxima qulns,a-feira, as 10 horas, a 8.a sessêo doCentro de Estudos do Hospital Centraldo Exérolto. sob a presidência do co-ronel dr. Florenclo de Abreu e secre-tarjada pelo capitão dr. Moactr Rlbel-ro da Luz. com a seguinte ordem detrabalho: a) — O que se deve saberem electrocardlograíia, cap. dr. Fran-cisco Correia Leitão; b) — Cura cll-nica de uma nefropatla grave. cap. dr.Adeninr Bandeira; cl — profilaxia d"deserção, cap. dr. Nelson Bandeira deMelo; dl — Tlroldectomlas, cap. dr.Godofredo da Costa Freitas.

RECRUTAMENTO

e a rendição incondicional dos nossos traiçoeiros inimigos"Declarações

'do embaixador Caf fery à Agencia Nacional a propó-v sito do aniversário da entrada do Brasil na guerra

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REGÊNCIA DE TURMAS NO COLÉGIOMILITAR

Por ter sido posto à disposição daDiretoria Geral do Ensino, deixou aregência da auia de português de va-rias turmas cl0 Colégio Militar o pro-fe.ssor major Berilo cia Fonseca Neves,assumindo a regência dn primeira oprofessor Heitor Pereira e das demaiso professor Francisco de Paula Aqui-le.-,.

NA DIRETORIA DE SAUI)HFoi transferido, por necessidade do

serviço, o l.o tenente dr. Oscar de Al-meicla Neves, d0 Centro de Instruçãocio Moto-Mecanlzação para o 2.° R.C. I.

— Ficou adido, para efeito de ven-

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NA I)IPETORIA_DE

Apresitataram-se, por diversos meti-vos, os seguintes oficiais: Da Reservade l.ft classe: cap. módico, rei., AuloFiúza de Cerquelra, por ter sido re-formado. Da Reserva de 2.a classe:cap. médico dr. Nelson de Sousa eSilva, por ter sido promovido; segundos-tenentes Camilo Pereira Carneiro Ju-nlor, Vltorino Duarte Passos, Ciro La-cerda Azevedo e Francisco Alves LI-nhares Neto, todos por efeito de pro-moçiio; Camilo Cnssah, médico; VnlterReis Ribeiro e Cassio Pereira da Cunha,dentista/ Ulisses Ultioa Bittencourt,Osvaldo Soares Chagas 6 Orlando daSilva Mendes, veterinários, por efeitode nomeação; Setembrino de OliveiraPalmas, por ter sido transferido parao M. da AeroníUitlca e José Vieira doCarmo, por ter de ausentar-se destaRegião; o asp. a oficial Hélio Santanade Almeida, por ter sido convocado parao serviço ntlvo do Exército e clas.slfl-ficado na Artilharia de Costa.CENTRO DE INSTRUÇÃO DE DEFE-

SA ANTI-AEREA

Realizar-se.ri, no próximo dia 24, As0 horas, a solenidade de encerramentodos diversos Cursos do Centro dr Ins-trução de Defesa Anti-Aerea, recuadona Vila Militar. O ato contará comn presença das altas autoridades mlli-tares e de membros da Embaixada doChilo, pois que entro os oficiais diplo-mados contam-se seis das Forças Ar-madas daquele pais omijro.

Alem dos oficiais do Exército etlvo,conchiiram o curso vários oficiai* daReserva, que contribuem dessarte pa-ra a defesa dos céus do Brasil. Seríio.igualmente diplomados cerca de 30 sa''-gentes especialistas em Artilharia AntUAérea, Projetores, Telemetrla e Me-tralhnrioras Antl-Aereas, que snem ha-bilitados no manejo do mais mooeniomaterial utilizado na defesa ativa an-tl-aerea.MOVIMENTO DE OFICIAIS NA DIRE-

TORIA 1)E ENGENHARIASegundo comunicação do general Ma-

rio Xavier, comandante da 9.a RegifioMilitar, c.itA de viagem paru esta ca-pitai o tenente-coronel Manuel B.t-nivrolno Vieira, tendo, por esse moti-vo, assumido a chefia do Serviço deEngenharia Regional o tcn. cel. Alber.to Amarante Peixoto do Azevedo, ad-Junto do mesmo Serviço. — O coronelHenrique de Azevedo Futuro reassumiua chefia da C. C. E. S. P., dei-xando de responder o coronel Jullo Li-melrn da Silva. — Seguiu com des-tino o Resende, o major Anlceto Ma-galhacs Costa. — Apresentoit-s» à10.a Regifio Militar o major AgenorSuzzlnl Ribeiro, nomeado adjunto doServiço de Engenharia Regional. —Foi designado o coronel Ângelo Pran-cisco Notare, chefe da Comissão deTombamento, ficando dispensado • co-ronel Nelson Rebelo de Queirós. — Foidesignado o major Felipe HenrlquesCarpenter Ferreira par» uma re-presentaçüo.MOVIMENTO DO GABINETE DB ANA-

USES DA D. E.

O major Carpenter Ferreira, ehef» doGabinete de Analises da Diretoria deEngenharia, participou que foi o se-gulnte o movimento durante o mês deJulho, daquele Gabinete : ensaios In-ternos 20; ditos internos (reservados)1; comunicações técnicas 2; informa-cies técnicas 1; pareceres técnicos l:o certificados de ensaio em cooperação14. Total 47.ESTAGIO DE ASPIRANTES MJSDICOS,

EM VALENÇAA turma da aspirantes médicos que

está estagiando na 1.* Formação deSaude Regional, sediada em Valença,acompanhada do l.o tenente médico dr.Álvaro Dodsworth Machado, ãcha-secomposta dos seguintes profissionais :Vnlter dos Reis, Rubens de Sousa Car-valho, Valler Moreira Lopes, ErnstoCarlos de Carvalho, Rubem Bltten-rourt Cardoso, Geraldo Avelino Amaralria Silva, Sebastlfin Ferreira Tatagiba.Ciei Clleno, Armindo Bergnminl, Fran-cisco Celldnnlo Monteiro de Castro,Francisco Anloln Claravolo, Ernanl Tro.ta, José Meneses, Valdcmsr 7,erhine,Enlo Carvnlho de Oliveira, Horaclo Al-\es Borges, Antônio Dlnlz Filho, Osenrria Veiga Filho, José Cândido Amaclo,Ketter Wilson fielton Neto, ÁlvaroÁvila, Ari Alululo Honres. Lableno Tel-xrlrn de Mendonça, Armando LemosMnntelio da flllvn. Ali-xnndrr K>rr Ml-liar. Henrique Gonzaga cie Oliveira, An-lonio Ornclii." (Io Couln Júnior, DnrloJYrrrlr,» da Hliva, Alcides Krnrlqus

iliio nn K" iiAglnn)

O embaixador Jefferson Caffery fesontem A Imprensa, por intermédio daAgencia Nacional, as seguintes declara-ções a propósito do primeiro anlversa-rir, da entrada rio Brasil na Guerra :"— JA transcorreu um ano desde quea covarde agrcssSo cio Eixo forçou oBrasil a tomar armas em defesa dasua liberdade e da sua honra. Foi umano de momentosos acontecimentos, u-iano de boa sorte para as Nações U/-das no seu caminho pela áspera estra-da que conduz A vitoria total.

O quadro militar para os aliados es-tava longe de ser brilhante em agostoúltimo, quando o Brasil entrou namaior guerra da historia, ao lado doseu tradicional amigo norte-americano.Foi um ato de coragem e de força odo Governo brasileiro ao enfrentar en-tfio o desafio de Hitler, pois a situa-çfio era a seguinte :

A extensa frente orientai estava emfogo, mas naquele tempo eram os ale-mies que avançavam. Penetrando pro-fundamente no CAucaso, os nazista»arremettam na dlreçfio de Stallngrado.No Egito — sim, no Egito — Rommel,o então arrogante conquistador, condu.zla suas tropas do Eixo para um golpedecisivo sobre Alexandria, somente a75 quilômetros de distancia, o últimobastlfio antes do ponto Vital qi'e éSues. No Atlântico, os submarinos ei-xlstas infligiam danos muito sérios Anavegaçfio aliada. E mesmo no sudo-este do Pacifico, onde as forças nor-te-americanas de Guadalcanal se lan-cavam A sua primeira lnvasfio anfíbia,os Japoneses levavam a cabo os seusplanos no sentido de cercar a Aus-tralia.

Hoje em dia, afortunadamente,, essequadro modifleou-se multo. As NaçõesUnidas tém agora a Iniciativa, e pre-tendem mantê-la até que os seus exér-cltos marchem pelas ruas de Berlim,Roma e Tóquio. A maré montante na-zlsta foi dptlda em Stallngrado e ElAJameln, e os aliados passaram A ofen-slva. Os resultados do nossa açfio sefazem sentir por toda parte. Um dostiranos do Eixo JA caiu Ignomlniosa-mente do cenário mundial. Os únicossoldados elxlstas atualmente na Afrl-ca do Norte — e nn Sicllia — cstAoem camnos-prlsões aliados, por efeitodas brilhantes operações dos homensdo general Eizenhowsr. poderosas for-ças americanas e brltftnlcas estfio ago-ra lutando com virror na Europa, en-quanto que grandes exércitos sovlétl.cos Investem na sua primeira ofensi-va de verão.

Em todas as frentes o poderio dasNações Unidas cresce dlarlamete. Aomesmo tempo, declina a força -dosnossos inimigos. A guerra nntl-siibma-rina transformou-se definitivamente anosso favor. Encontramo-nos agora nolimiar de grandes acontecimentos, querxigirflo fortaleza de Animo, resisten-cia e capacidade de sacrifício de todosos nossos povos, para que cheguem àsua ronclusAo vitoriosa.

Qunndo se passa em revista o Imen-so panorama dn guerra e o registrocos crescentes sucessos aliados, a Im-portanela do Brasil se destaca desdelogo Sem ns bases aéreas e navaisde significação vital no nordeste Drn-silelro, postais pelo presidente Vnrgase pelo Governo brasileiro A dlsposlçAodos Estados Unidos, certamente aguerra Iria se prolongar. Este "'cor-

redor da vitoria" ei a e é absolutamente Indispensável para o abasteci-mento dos combatentes das NaçõesUnidas no ultra-mar e para a defesadas rotas do Oceano AtlAntlco contraos corsários do Eixo, Milhares de"Fortalezas Voadoras", "Llberators" toutros aviões de combate aliados quecontribuíram pnra e.xpulsar os nazi-fascistas da África dõ Norte o da St-cilln, e que hoje estfto martelando oEixo nn Europn, passaram através do"corredor da vitoria".

O primeiro ano do Brasil na guerracaracterlzou-so pela excelente e efetivacooperaçAo entre as forças armada»brasilelj-as e norte-americanas. En-lrentando os mesmos perigos e lutandolbdo a lado no ar e no mnr, desferi-mos golpes contra os submarinos lnl-mlgos em águas do AU&ntlco Sul. AMarinha e a Força Aérea do Brasilcresceram c nperfeiçoram-se como íor-çns de combate, realizando uma se-rie de feitos verdadeiramente nota-vels. O Exército Brasileiro, cada vean ais forte, está terminando seu In-tensivo treinamento o prcparaçfio paraportlclpar na luta. Ao mesmo tempocm que as forças militares brasileira»

têm estado defendendo suas enormesfiontelras, protegem 'gualmente asbases que nós usamos. Esta câmara-riagem de armas das grandes Repu-bllcas lrmfis da América do Noite edo Sul conduziu a uma nova era rieamizade e colaboraçAo en.rc os nos-sos combatentes.

Na frente econômica, a produçãobrasileira de artigos bélicos essenciaisaumentou consideravelmente durante oprimeiro ano de guerra. As matériasprimas brasileiras estão deucmpenhnn-do um papel vital no esforço de pro-duçfio sem precedentes dos EstadosUnidos em heneflclo das terças com-batentes das Nações Unidas. Os crls-tais de qu.irzo das minas brasileira:.,por exemplo, estfio sendo usados nocomplexo sistema de comunicações dorexércitos , marinhas o forças aéreasdos aliados. E' esse tipo de coopera-çfio que proporciono aos nossos bravoscombatentes as armas de que elesnecessitam para completar a sua ta-refa.

Neste primeiro aniversário de guer-ra, brasileiros s norte-americanos otodos os outros povos amantes da II-berdade pod2tn scntlr-se legitimamenteorgulhosos dos grandes progressos queo Brasil, sob a dlreçfio ido seu ilustre

presidente, Getulio Vargas, conseguiuna árdua luta contra a tirania doEixo. A nrnsltlo, entretanto, nfio tpara excesso rie otimismo, para com-placencla, ou pnra alimentar o sen-tlmento de que a guerra terminaraamanhfi. Nossos Inimigos ainda estãomuito fortes, e pode-se esperar queeles lutem com energia e ferocidadenas sangrentas batalhas quo Iremostravar..

Nenhum de nós, tanto os EstadosUnidos como o Brasil, assim como ou-trás nações que lutem pela liberdade,poderá, rie qualquer maneira, dcscun-sar neste momento'. Ao contrario dis-so, devemos redobrar os nossos esfor-ços para garantir a rápida destruiçãoe a rendição incondicional dos nossotraiçoeiros inimigos, restltulndo aomundo a liberdade e todos os outrosdireitos básicos para o gênero hu-mano".

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ãf®- BASE DA CIVILIZAÇÃO MODERNA

O açoção.

é hoje a própria estrutura da civiliza- fórmula, analisa o produto durante a fabricaçãoNa paz, como na guerra, è êle um e o experimenta depois de concluído. Quer se

elemento predominante e indispensável a todas destine à fabricação de uma agulha ou de ânco-as atividades. A Grã-Bretanha, que foi a pio- ras gigantescas, quer à produção dos milharesneira da produção do aço, continua a ser, nos de artigos confeccionados com o aço ou suasnossos dias, um dos mais proeminentes líderes infindáveis ligas, este precioso metal é compostodesta poderosa indústria. A fama mundial do pelo químico. E esta atividade do químico nãonome Sheffield, conhecido de quantos se dedi- se limita à produção do aço e do ferro em si;cam a este ramo, bem como a criação de aperfciçcamentos básicos, como a fabricação domanganês e do aço inoxidável; e o desenvolvi-

estende-se aos seus sub-produtos e aos sub-produtos destes sub-produtos. Num certo sen-tido, o que sái dos altos fornos é ferro bruto.

mento do processo de melhorar a qualidade do E é só pela intervenção do químico, que esta

^fruçajg^VWyyWyV y r^í Vir irV w WV írV-» _, ii

DR. ADOLPHO BRUNOi;*|H'riitlly.M<lo <-m fil.VKCOI.OÍÍIA t> OIIHTKTHN IA, nlciiil»rum liuiii liiillr lllll, i'lll diMIo l!l)HHulluri<iHi IHI ImIÍIIiIii Cnrliifflt

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aço pela purificação do ferro bruto, são ates-tados suficientes da posição de relevo que ocupaa Grã-Bretanha na indústria do aço. Esta posi-ção foi, em grande parte, conquistada graças àspesquisas dos químicos britânicos, pois o aço,mais do que qualquer outro metal, é o rcsul-tado de uma ligação íntima entre a fundição eo laboratório. Sua manufatura ex.pe tantaprecisão quanto a confecção de prciutosmedicinais. É o químico quem cria a sua

produção vem a incluir fertilizantes, cimento,óleos valiosos, alcatrão... e do alcatrão, eventual-mente, produtos químico-orgânicos, tais comocorantes e artigos medicinais. A função do quí-mico, deste modo, não se cinge a produzir o açopropriamente, mas também a assegurar que, emcada passo da transmutação da matéria prima com

que ele é produzido, sejam aproveitados todosos outros elementos que possam contribuirpara maior conforto c felicidade do homem.

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IWPKIAINTADA NO BRASIL !»l l,A INDUSTRIAS CHIMICAS BRASILEIRAS "DUPBRIAL", S, A.) V/T

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PAGINA QUATRO — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE 1943

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Pisetob: — O. R. Dantas

PARACuriosa estatística.

O relógio mal» velho.Experiência agrícola.

UM ANO DE GUERRA

CURIOSA ESTATÍSTICA —

TJm periódico argentino pu-bilcnu recentemente uma, curió-ia estatística, pela qual so ve-rlflca que quase todog os che-fej militares quo figuram nahistoria dn Argentina tiveramlonga vida, deixando de exls.Mr depois de octogenários. Bar.tolomeu Alitre, (lS^l-lOOfi) vi-Teu 85 anos; o almirante Ma-miei Blnnco Encalada (1700.J876), herói da Independência.Chilena, viveu 86 anos; o con-tra-almlrnnte .Martin Guorrlco0888-1929), morreu aos noventaunos; o general .losí Maria Bus-tlllo (I81IÍ-I910) viveu 91 anos;e o general .Jp.ronlmo EspojoK1801-U189) 88 anos.

0 RELÓGIO MAIS VELHO —O mais antigo relopio exls-

tente no Brasil data de 1700,acreditando.se que tenha per,tencldo aos bandeirantes colo-Bizadores de Minas Gerais.

EXPERIÊNCIA AGRÍCOLA —

Levou-se ri efeito, na Flfl-rida, umn. experiência ngrlco.Ia que leve os melhorou re-unitários. Alguns avIOes voaramcontinuamente soliré unia cxlcn-na plnnlncfp de legumes, num-tenrlo n iil mosfern em mnvimen-to e Impedindo, assim, que ocampo gelasse.

HA. um ano, na data de hoje,o governo brasileiro declarei! re-conhecer o estado de bellgeran-cia, que repetidos atos de agres-rü-o da Alemanha e da Itália anossa soberania demonstravamexistir entre aquelas potênciasdo "Eixo" e o Brasil.

Não há exagero em dizer queessa situação, única realmentecompatível com a dignidade na-cional, afinal consagrava umaatitude, assumida, desde muitoantes, pela conclencla esclare-rida do pais. Na verdade, se aneutralidade em face da guer-ra deflagrada na Europa em1930 foi, até a roalizaçAo daConferência dos Ministros dasRelações Exteriores da, Améri-ca, uma atitude política quemantivemos com absoluto escru-pulo, na conformidade de nos-sa tiadic,ao pacifista, também 6de reconhecer que os sentlmèn-tos da alma brasileira já sehaviam colocado, desde a prl-meirn hora, contra a sanha to-talitaria que desafiou o mundo.

Para a grande parte do povo,que sempre soube discernir en-tre as forças do bem e as domal, que jamais se sentiu atrai-do pelas tendências escravagís-trts do nazl-fasclsmo, não foipreciso que os acontecimentosprovassem que também a nos-sa segurança e liberdade esta-va,m. ameaçadas. Esses aconte-cli.icntos produziram, sim, aunanimidade da revolta do Bra-sil contra os inimigos da civl-llzagâo, determinando que sercmpessWn de uma vez os di-quês da dlscreção rigorosamenteobservada.

Recorde-se o grande júbilo que

provocou em todo o territórionacional o rompimento de nos-sas relações diplomáticas coma Alemanha, a Itália e o Ja-p?.o. A opinião nacional nãoviu. nesse gesto apenas uma re-sultante de outra diretriz tradi-cional da nossa vida de povoindependente — a solidariedadepanamerlcana — mas tambémo único tratamento que cabiadispensar a inimigos perigosose covardes que abusavam denossa generosidade.

Mais do que aquelas expan-sõc-s, recorde-se a anergia comqup, precisamente ha um ano,a Nação inteira, ferida na suahonra e também fromindo deindignação com a onda de cri-mes praticados pelt, "Eixo" emtodo o mundo, reclamou o seuposto ao lado das democracias.

Desde então, temos nos empe-niiados a fundo na criação e,em seguida, no aprimoramentoda mentalidade de povo emguerra, numa guerra que sosabe exigente de todos oa sa-orifícios, longa e violenta, doei-slva de grandes destinos. Umano, apenas, decorrido, essamentalidade já tem produzido eeslí. produzindo frutos cuja im-portancia não pode ser menos-prezada.

Muitas e profundas deficien-cias talvez já pudessem ter sidopreenchidas, mas os resultados-dos esforços empregados já semanifestam, conferindo-nos umasituação de relevo entre os nos-sos aliados. Aqui encontraramas Nações Unidas um celeiroque devemos tornar cada vezmais farto. Aqui o arsenal des-

sas Nações — os Estados Uni-dos da América — tem a fon-te de .muitos dos materiais ne-cessarios á sua fantástica pro-duçâo de armas para a vitoria.Aqui as forças amigas puderamfazer a escala segura paia umdoa seus maiores suce"ssos estra-tópicos.

E não ê apenas por essesmeios e modos que combate-mos o inimigo. Enfrentámo-lono mar o Já lhe temos infligi-do consideráveis perdas, mante-mos vigilantemente guarnecidoso nosso litoral e pontos avan-çados, aparelhamo-nos para umaparticipação direta nas açõesque terão de esmagá-lo em de-finitivo no próprio continente eu-ropeu.

Há um ano atrás, os trunfosdesta tremenda partida aindapermaneciam nas mãos ciosagressores. O que ditou, então,o nosso gesto, não foi nenhumintento oportunista, e sim oimpulso 'da convicção e o sen-timento de defesa dos direitosmais legítimos. Decorrido esseano, que já foi o quarto de lutana Europa, sucessivos ê\itos dasarmas aliadas justificam bemmais sõlidas esperanças. Nftonos interroguemos, porem, sobroquando esta guerra acabará.

O povo brasileiro não querque a fogueira apenas se extln.ga. mas que isso aconteça nomomento exato em que das cln-zas possa surgir um mundo decompreensão, de liberdade, derespeito à dignidade humana, cieinequívoca observância, enfim,de sadios princípios indispensa-vets à sua existência a á fell-cidade de todos os povos.

A exploração da LoteriaFederal

Autorizada uma tercei-ra prorrogação do con-

trato extintoO Presidente da Repu.llca as-

sinou um decreto-lei autorizandoo Ministro da Fazenda a prorro-gar, até seis. meses, o vigente con-trato de exploração do serviço daLoteria Federal, abrlgando-se oe.tual concessionário ao pagamen-to mínimo da contribuição mensalCie CrS 2.542.000,00.

Litvinoff substituído naembaixada russa dos

Estados UnidosMOSCOU, 21 (U. P.) — O Su-

premo Sovlet substituiu o vice-Comissário de Relações Exteriores,Máximo Litvlnof. nas funções deenviado extraordinário e minls-t.ro plenipotenclarlo da Rússia nosEstados U,nldqs. O Presldlum doConselho Supremo da U.' R, S. 8.designou Andrew Gromykov, en-viário extraordinário e ministroplenipotenclarlo da Rússia nosEstados Unidos.

GOLPES DE VISTA

Dilema na Rússia

Telegramas recebidospelo chefe do Governo

O presidente da República recebeuts seguintes telegrama!:

— "Mcntcvlcien - Q nnontrclmonio5T.1C o Bi*nci! celebra, hnje, onrontra-ie jà Incorporado á historia da Ame-rica. Deve-." n v. excin. o méritoe a honm ri" haver posto resoluta-mente o Brnsil no Indo rias democra-elas na hora mais Incerta desta lu-ta cruel cruel onde se Jogam os des-tlnos ds civilização, ó fato de v.erteia ter defendido o espirito do no-bre e progressista novo brasileiro, vi-tlmn d? rppptidss ç condenáveis agres-sfies leva-me a expressa r-lhe os sen-timentos de fervorosa simpatia comque a Naçío uruguaia segue a lumt-rosa Ira.tetnrin desse pais .lrmao. —(ai .Tunn Jpse Amézaga, presidente daRepública Orientei do Uruguai.'!

"nlo — Congratulo-me com V, exclapeln assinatura do decreto dispondosohre a s|t'.inç?.o contratual das em-presas de encrRln elétrica pelo qual oGoverno Federei sem maiores delon-pas nrderá providenciar ram espiritode unjrjpfjn poo.nômica e técnica Risse-gurnnrlo o desenvolvimento da distrl-buiefio rie energia revendo tarifas emelhor zelando pelos interesses pú-blico?. Respeitosas saudações — Ma-rio rie Andrade Ramos."

Comissão de Controlecios Acordos de

WashingtonCM ESTUDOS o PBOBtEBIA DO PES-

CADO NA AMAZÔNIAEsteve reunida em 20 do c.orrente a

Comissão de Controle dos Acordos deWashington, sob a presidência do sr.Valcmlm F neu-is, Diretor Executivo,tenrlo C0Bl*>areclria os intcrvent.or<!sMsgalha*s Bnráta e Álvaro Mala.

Na reunião foram examinados osproblemas relativos en pescado nn ValoAmazônico, tendo o interventor Maça-lhfics Barnia focalizado ns seus váriosaspectos rio assunto cm fnncAo dasnecessidades rin abpstecíthcnto da re-jílfio, eü'ira acrescidas em virtude ri-,prr-ftramn nacional ria borracha quevem sendo levado n efeito. P*Mn SetorPesca rin ConrdonnçAo da MobilizaçãoEconômica foi apresentado um planovisando a construção rie frigoríficosa salgas nflo só em Belém e Manaus,como em outros pontos julgados ade-quartos, com base nos estudos reoll-íedos nor psse Setor e oeln Corhi&sÃoExecutiva, cl.i rc\ne.. Discutidas as pos-eíbilidad"s dn exccucílo dn plano, foir.ecomtíndndn pela nprosentaçfio, peloSetor Per.ra, nm cMnborncfio com aComissão' Executiva da Pesca, rie umsubstitutivo nn" será examinado emreunino marcada para terça-feira. Aoencerrnr-re n pessao, n InterventorMagalhães Barata transmitiu a Co-r.iissfto dn Controle dos acordos deWashington, em sen nome e no rioIntelvetitor Álvaro Mnln. axrndeclme-i-tos pelfi cooperação e auxilio qua sem-pre encontraram no estudo e soluçãodos problemas que dizem respeito aosEstados do Para c do Amiizohas.

"A Nova Política doBrasil"

liPARETEII O IX VOLUME — "OBRASIL NA GUERRA'^

Reunindo os discursos proferidos peloít. Getullo Vargas após o reconhe-(lmento rie beligerancla entre o Brasila as potências totalitárias, acaba rieaparecer o nono volume rie "A NovaPolítica rio Brasil", subordinado ao•Ub-tltulo "O Brasil na cuerra".

Coincide essa edição com a passa-fem do primeiro aniversário da

entrada rio Brasil no conflito, ao ladodas Nações Unidas, ç com as noticiasda participação efetiva rias forças ar-marias brasileiras nos campos de ba-talha da E-iropn.

Curso de OrientaçãoSindical

CrNFERKXCIA 1)0 MINISTRO DOTItAB/M.IIO NO INSTITUTO DE

TRANSPORTES V. CARGAS.1 ir. Marcondes Filho realizou on-

?em, no Currn rin OrlcntncAo Sindical,uma conferência sobre o lema "OPre'!''-ntf Getullo Vargas e o DireitoBnClnl",

O r-Ierldo lllulnr, depois de hlsto-rlnr n rlrbonicfio dn recruta Conso-llrlvrio rias Leia dn PrnteçAo no Tra-hnlVi, pcinii em revlMn n leelslaçãnklndlritl vincule, com o Intuito dijnnf.ir/ir os (teus aspecto» premiara»,

K'Mmini>nrln n prnblamn. o confit.reirIMn nceiUM-iij ti nr «ntiçín ipielhe irocneo o d. (letiiiir, Vaw, ctijnneUn eniillrcdii,

Pagamentos no Tesouro

UNIDADE E CENTRALIZAÇÃOA curta qrio o diretor do DÀSI', (Ir. .Simões

J.cpcs, escreveu li oste jornal a propósito do nossotiijiii¦« "Unidade o Contraliznçâo" evidenciou, (lemodo definitivo, une aquele orgüo não cogita deestabelecer anui centralização administrativa ulra-vós da qual a capacidade do governo próprio dosEstados se cvaiioras.se como inútil perfume cons-titucional. J'clo contrario. O I>ASI' também (lis-tinjíiio entre unidade e centralização, e reconhe-ce, como dizíamos, que a unidade es(;\ nos pro.pósltofi, HL*»ostudo o conhecimento dos assiinlos,na articulação do iniciativas e planos de ação,ao passo que centralização significa arrebataraos Estados toda iniciativa, toda liberdade de ad-ministrar, passando a depender de liceiifa c upro-vayao de órgãos federais.

A autonomia dos Estados dlesdobrn-se em doisaspectos; um político, outro administrativo. E'unia verdade de todos reconhecida que o aspectopolítico da autonomia dos nossos Estados chegaraa manifestações exageradas. Corrigi-las, de modoque a supremacia política dn União prevalecessentfi mesmo como requisito Indispensável dn coesãonacional, constituo um dos traços característicos,talvez o traço mais característico da nossa ex.periencia pública dos últimos tempos.

Dessa supremacia política federal, entretanto,nflo decorreu apenas a unidade do visão, a arti-culaçfto dos problemas; o sentimento vivo, ope-1'ailte) o quotidiano do solidariedade, quo seriamde desejar. Temos a impressão de que a unidadepolítica so foz acompanhar de unia centraliza-ção administrativa nportadlsslmn. Essa Impressãorerorça-se., Imediatamente, ao se ler o expedientedn Comissão de Estudos e Negócios Estaduais..Muda no "Diário Oflcinl'» do 18 do mês correu,te encontramos, por exemplo, casos típicos de cen-trallzação. Ei$ alguns. Um projeto do decreto-leidiv Prefeitura de Valparalso, no Estado de SãoPaulo, dispondo sobre emplocnmento dos logra-donros públicos, tem do ser nprovndo aqui no Riope's Comissão de Negócios Estaduais! Igual exl-gencla para o projeto da Prefeitura de OuntA, noreferido Eslndo, sobre o serviço de guias e sarge.tas e respectiva tributação. Ora, colocar na com-petencla do uni organismo existente no Rio, quetrabalha no Rio. o exame 0 a aprovação de pro-blomas (ft0 locais, como o emplacamento de Io-grndouros públicos e o serviço de guias c «argetasde uma modesta cidade do Interior dó pais, pareceqne vai alem das reivindicações da unidade paracrlr nos domínios dn pura centralização. Nem sedl-ra que são casos Isolados, os acima referidos, Aleitura do expediente da (omissão do Negociou

UMA OBRA MERITORIAEm sua necçfto reservada a assuntos militares,

o DIÁRIO DE NOTICIAS publicou, anteontem,circunstanciada Informação acerta de provido,"-das tomadas pelo general Silva Rocha n„ senli-do de estimular a criação e o funcionamento deescolas rurais junto aos estabelecimentos do Re-monta o Veterinária do Exército.

No apelo que, a propósito, dirige aos oficiaisdessa Diretoria, confiada ã sua orientação, aquelegeneral expõe um plano sumario de ação a do-sen volver com tal objetivo. Não se irata do sub.meter essa campanha „ programas quo resultemdo profundos Inquéritos pedagógicos — muito bo-nilos para os efeitos de relatórios, mas nada maisdo que Isso. Encarando o problema dentro danossa realidade, o diretor da Remonta e Voterlna-ria não traça projetos absurdos: considera que jáconstituíra obra merltorla levar ã populução in-fantil das zonas rurais, alem da alfabetização,hábitos do higiene, do alimentação e de iniciaçãonum trabalho apropriado à sua idade — a la-voura.

Parecc.nos que essa iniciativa faz jús a en-comios c a estímulos.

Se nos grandes centros, onde os recursos ofl.ciais e particulares sobram, a Infância na» en-contra aquele amparo que lhe deveria ser consa-grnilo, fnell é imaginar o quo ocorro nos lugaresperdidos do scrlão, onde'a miséria e Ignorânciamoram em palhoças de Bane.

E' de notai- que semelhante empresa sejn nta-cada por um departamento subordinado ao Ml-Historio da Guerra e não no da Educação, dentrode cuja esfera administrativa está, necessarlamcn-te, o encargo de prover a esse, problema nado-nal, Não Importa, porem o normenor. o quo lm-porta é que o ensino rural sô torne efetivo. So o.Ministério da Educação não a executn, tome oExército a si essa tnrefn, cujo «xlto tanto inte-ressa no futuro do Brasil e á, felicidade dos nos-sos patrícios distantes.

Prossegue, violenta, aoíeidva aereo-naval

contra a Itália

Estaduais está at para mostrar que casos seme-Ihnntes ou Idênticos são dc todos os dias.

A capacidade de governo próprio dos Estadose dos Municípios, uns e outros nos limites desuas atribuições constitucionais e administrativas,representa algo que nfi„ pode ser substituído oueliminado, num pnls da extensão e da dlvcrsida-de regional do nosso. E como é certo quo aConstituição vigente não desconheceu esta verda-dade, antes a proclamou. 6 que abordamos o ns-Biinto, pois assim como nos livramos dos perigos«tos exageros da autonomia, precisamos nos liber-tnr dos exageros da centralização.

A OFENSIVA ALIADA NO PACÍFICOEC

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QUEBEC, 21 (Do John Kelch-n-iíinn, Correspondente da (Ü. P.)— Acumulnnclo-se cs já evidentesindícios de que se adiantou; om'forma substancial, n tinta do lnl-em ria. poderosa ofensiva aliada noPaclíicó, segundo pondo ó corres-pondente observar esta noite. Aomesmo tempo, o presidente Roo.sevelt e o primeiro ministro Wins-ton Chiirehili chegam a etapa fl-nal de sua importantíssima conle.rencla. A operação realizada nasilhas AJoutlnas pelas tropas nor-te-nmerleanos permitiram-lhes re-conquistar a Ilha de Klska, constl-tulndo um fato reconhecido quoas frotas britânica, canadense enorte-nmerleana se propunhamtravar um batalha decisiva com aesquadra Japonesa até ílns do1843. Acredita-se que entre asprincipais resoluções adotadas naConferência Roosevelt-Churehill fl-guiam ataques nereos e navais emgrande escala contra a frota e nsunidades mercantes Japonesas ouma ofensiva de outono para re-conquistar n Birmânia. A noticiatio Última hora de que o secicta-rio da Guerra, sr. Stlmson, che.gnrá amanhã pnrn participar ciasconferências, e os prolongados cs-tudos de hoje a respeito dn, nave-Cação contribuíram para dar aopúblico a Impressão cie que há nin-da. pendentes, importantes deter-mlnnçõca, Anunciou-se tambémquo se espera que o ministro clnExterior tia Chlnn, sr, T, V. Soong,nsEirta às discussões finais cia con-ferrncln, o que nonstltue uni In.tllrlo positivo cio que no ndotnrftnnovas.e rncllenls cleeinocs sobro hestriitCRln e a política a seguirno Pnelflrn, l'in cios prlnelpilspontos qtin Indicam que vão teicupreiMidi.jiiH n:;errç'.f<s cni wcalnw-iti pn'c."lciil("t no ICxlicini) Orl-"lllp é a liollclti i|e q,|,, ,.P,.,,, „„,iiniD d« miviot de s;i|<.|-ni briiii-

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mai3 poderosos vasos de guerraIngleses e norte-americanos..Segundo opiniões moderadas, a

ocupação da ilha de Kislta, arre-balada aos japoneses, constituo oprelúdio de uma nova operaçãomilitar por ngua, terra e ar, des-tinada a encurtar as linhas

'de

abastecimento japonesas no Ocea-no Pacifico e obrigar, deste mo-do, a frota nipônica a travar ba-talha. Freqüentemente se aludeas ilhas Aleutas, chamando-as os"degraus

que conduzem no Ja-pão", orientados em direção AsKualas, que são as situadas maisno norte da cadela japonesa. Tom-bem so acredita que o menos quefarão os aliados será intentaruma campanha aérea sustentadacontra as ilha Kurilns. Rumoresque circulam amplamente, poremsem confirmação, asseguram queo tonente-general Josoph Stllwell

se uniu aos participantes da con-forencia. Stllwell, Chonnault eWavell foram as figuras princi-pala da conferência que mantive-ram o presidente Roosevelt e oprimeiro ministro Cluirchill emmaio, na cidade de Washington.Se a noticia da presença do prl-melro é verdien, indicaria somen-le que ns projetos relacionadoscom n Birmânia eatfto decidindosua estruturação final, e que nas.ri n nova forma de combate nl'n-do contra ns japoneses, NAo sotem nenhuma Informação dn con-fereneta, porem das noticias <-\-tra.oficiais RtirüR. em primeiro lu

(Xar, quo os aliados trocarão busofeiiíilvn contra a Alemanha, nooutono, por iiiua ofonsivn diretacontra o Japão

Rm Hoirumli) lugac, figuraria nrnneirn para Berlim, nn qual osiiil|;lii.|ioiic-iiiiiec|r/inriH compel i-l.'lo (oiii UM lil." o,i !¦, i-in lerool.ro, H" diz que a Inglaterra , ,,hIlí-iiidoH 1,'iiIiIiim pcnfeclcflii di-.-dru-<nr i, Jnpfto prcin-iiidlinlo ilim lm-' • ' nn i o ijiii. IIicm 'Ifirlti nin-

- oiii-ig< n>i pnrn fixai tis,o)|,!|,,,„, ,|„ ,,„;, [),., ,.|,,MiM. ,,,„,illiralíle <l dll| iln hule m. tlllllll'¦ ci'fl()l llil|i i» lonlon

velt e Churchfll, em uma prolon-gada palestra após o almoço, tro-caram idéias a respeito com lordLeather e Lewls Douglas, coorcle-nadores de navegação da Ingla-torra e Estados Unidos, respec-ti vãmente. O presidente Rooseveltabandonou depois o local du a!-moço e deu um passeio pelas ruasdc Quebec. Também se soubeque o general William Donovan,chefe do Departamento Je Estra-tegia dc Exército dos Estado»Unidos, foi chamado para esta cl-dade afim de Informar sobre osprojetos relativos ã condução dasoperações bélicas. O general Do-novnn este recentemente na Si-cllia e trouxe provavelmente aúltima palavra sobre as possíveisoperações de contra-ataque porparte do Eixo.

(Conclusão da I." coluna da prl-melra página.»

Um armazém ficou destruído. Fviolentas explosões arrasaram, asvias destinadas aos trens de car-ga. Os danos nfto se limitaram aiInstalações ferroviárias, porquoa fábrica de gás de iluminação evários edifícios públicos sofreramdanos consideráveis. No momentoem que os bombardeiros "Maura-

dor" dèsçarragavam seus proja-tels sobre o objetivo, uns trintacaças do "Eixo" tentaram interccptá-los; porem os "Llgtnlng" oimpediram. Doze máquinas alo-mfts apenas puderam se aproximarcios bombardeiros; porem estes de-ram conta de cinco delas em me-nos de vinte minutos. Os "LIgt-

ning'', por sua vez, abateram cin-cs ou provavelmente seis outras.

No bombardeio de Beneve.nto,centro ferroviário situado a sessen-ta e quatro quilômetros ao noro-este de Nãpoles, verlflcararn.se ex-piosòes no centro e em ambos os«xtremos da praça de manobras.Também houve ura grande lncen-dlo e numerosas explosões nosentroncamentos ferroviários e deestradas de rodagem. Varias ofl-emas para reparações de vagões ematerial rodante sofreram danosimportantes. Os "Llgtnlrug" deescolta foram atacados por quinzeou vinte caças do Eixo, quatro dosquais foram abatidos. Ao regres-snr, os , "I.lgtnlng" metralharamuma lancha de dc.-embarquc; per-to c'.e Castellamaro Dl Stabla euma pequena embarcação, na par-ti íuI do golfo de Naples. Na 8ar-denha, aparelhos "Warhak" la'n-çarnm bombas nas proximidadesdo aeródromo de Monserrato, on-'Jc se-verificaram incêndios. Tam-bem efetuaram reconhecimentossobre o extremo da "bota" Itália-na, onde so ,notou pouco trãn-sito. Foram bombardeados doistrens, perto de Locrlon, sem quefossem encontrados caças do Eixo.

Até às águas gregasAs operações aéreas foram leva-

das até as águas gregas, onde osaviões de caça britânicos metra-lharam, ante-ontem, um naviomercante, em frente da costa ocl-dental da Grécia. Os mesmos apa.relhòti destruíram em terra umtvi-motor do Eixo e Incendiaramum caminhão. Sabe-se que du-íante o ataque aéreo dc quinta-feira contra FFoggia, foram des-thildos trinta e quatro caças doEixo e provavelmente uma dezenamais. Pela segunda vez em trintae seis horas, os navios de guerranorte-americanos voltaram ai ca-nhonear as estradas da costa nogolfo cio Gloia, concentrando ofogo de .seus canhões sobre osportos de Palmi, Gtola e Tauro,onde destruíram pontes, linhasférreas e usinas, de eletricidade. Arçàc foi tanto mais eficaz, quan-Io é certo que a estrada de ferrotia costa oeste serve para abaste-cer as tropas do Eixo, quo defen:dem o extremo sul da penínsulaItaliana. Por sua vez, navios deguerra britânicos atacaram, du-rante a noite de quarta-feira, lan-chás de desembarque do Eixo, emfrente de Scalea; porem, em con-seqüência da escuridão, não sepoude saber se as embarcações es-tavam ocupadas. Há noticias deque os alemães estão retirandosuas tropas do sul da Itália pormeio dn lanchas, em conseqüênciados bombardeios aéreos contra asertradas. Assim é que essas lan-dias talvez estivessem cheias detropas do Eixo.

LONDRES, 21 - (M. h. FOKMAN — Exclusivo do DIAHIO I)ENOTICIAS.) — A luta pela posse de Kharkov é intensa e a fadigadeve estar se fazendo sentir entre ambos os contendores. Qualquerestabilização nessa frente, no entanto, é impossível; a batalha con-tinuará até que resultados tangíveis sejam obtidos. O maior êxitoalemão estaria na estabilização da frente; a guerra de desgaste éterrível para o comando germânico e a derrota será desastrosa.Durante quatro dias o comando de Hltler lançou grandes contin-gentes de reservas na batalha, tentando barrar o caminho aos rus-sos. Nada surtiu efeito e novas reservas deverão meter-se no sor-vedouro, a menos que a cidade seja abandonada. A tática de re-tiradas continuas, a exemplo da campanha africana, não pode serrepetida na Rússia. A razão é simples: os russos combatem dentroda "fortaleza'' da Europa e não fora. E existe ainda mais um mo-tivo: qualquer retirada significa uma retirada para sempre. Todoo terreno perdido nâo mais poderá sei recuperado. Na época cri-tica do fim do último Inverno, os russos retiraram-se de Kharkov emantiveram, a despeito de todos 03 contra-golpes inimigos, a suacabeça-de-ponte no Donetz. Os alemães não tiveram força suficien-te para desalojá-los dali, como não o terão se perderam o seu po-deroso sistema defensivo da Ucraina. A estratégia geral russa étanto de minar o poder da máquina de guerra do inimigo quantode recuperar o território cedido nas campanhas dos dois primei-ros anos. *

A ofensiva contra Kharkov começou há uma quinzena e agoraestá no seu ponto culminante. Os com.bates têm a mesma impor-tancia daqueles que precederam a queda de Bielgorod. Duas colu-naâ, avançando a oeste de Kharkov, já ameaçam as cidades deSumy e Poltava, situadas a cerca de 130 quilômetros, respectiva-mente, a noroeste e suleste da cidade. Sumy e Poltava controlamas principais ferrovias que ligam Kharkov e Kiev. Todas as estra-das de ferro que partem de Kharkov, exceto as que se ligam asudoeste com Pniepropetrovsk e ao sul com a Criméia, estão corta-das. As vanguardas soviéticas que investem de Zmiev estão, porseu lado, fazendo desesperados esforços para interceptar aquelasduas últimas vias do comunicação. Na realidade, todo o plano ger-mãnico nessa, área — baseado no emprego de grandes forças "pan-zers" para deter qualquer avanço a noroeste e em apoio da linhado Donetz, contra os ataques de suleste — foi completamente des-truido. Dentro da própria cidade de Kharkov o comando inimigoemprega todos os seus recursos para deter a avalanche inimiga jános subúrbios do norte. •

Os comunicados russos apenas aludem "ás frentes de Kharkove Briansk", mas o noticiário de guerra alemão diariamente infor-ma quo novas ofensivas soviéticas vão surgindo, k medida que asbatalhas da frente central marcham para uma decisão. O comandorusso conflagrou toda a frente, iniciando assaltos mais ou menosintensos em determinados setores, e isto por uma razão obvia: afraqueza das reservas inimigas. Quando a ofensiva alemã de verãose transformou curiosamente numa defensiva perigosa, prevl que amarcha das forças russas se processaria naturalmente visando osul. Ainda creio que tinha razão Sem dúvida, não podem ser destl-tuidos de importância os assaltos dirigidos contra Smolensk eBriansk. Mas, ao invés de constituírem o centro final dos prepa-rativos procurados com a decisão de Kharkov, são precisamentediversionarios e todos em função da batalha do Kharkov. Trata-se,portanto, de uma enorme contribuição para o desgaste da "Wehr-macht", que se está. fundindo perigosamente na fogueira da capitalucrainlana, Sc este desgaste continuar nas mesmas proporções,nada poderá, salvar o exército alemão de um desastre de serias con-seqüências entre o Donetz e o Dnieper — exceto uma retirada paraalem daquele último rio. Mas esta retirada talvez envolva um da-sastre maior — pois abrirá caminho para a evacuação do territóriorusso pelo menos em alguma zona da fronteira. Começará, então,a marcha das vanguardas russas através das linhas avançadas da"fortaleza ' de Hitler.

O Congresso JurídicoNacional

DEDICADO AOS l)i:i.| (;«,„,,CORRIDAS Di- ÜO.IK

' \'o „,.«DROMO DA GÁVEA Ò'

As corridas de hoje. ,-,.,' Hldc. GnvpB, constituem urna h'~!, "^dn diretoria do Jockcy -cS ?""leiro ao Congresso Juríd'c3 \ ¦'¦¦ora reunido nesta capltrl, n< h i 1dos n et.-e conclr.'.e tsrSo ir--» "'diante a apresentação ri- cartí tt!'necidos pelo Instituto ris om»» '!''Advogedos Brasileiros ou a do h '"tivo d.- congressista. ' a',s!i!-

Serno disputados os setuintutpareôs: "Clovis Beviláqua" na'iBarbasa" — "Teixeira cie Frê»»..?'"Nabuco de Araújo" _ •¦}»,„," -

.yette""Congresso Jurídico Macionai" Bri'" '

3SENTAÇAO RO JtlSKTt.,P0BI.ICO FEDERAI IE,I°

O Ministério Púulirr, Federal iparte no Con-jrcsso Juridic i Nar1- -'

— "Pedro L?;sa" _ 'Talai,"Grande Prêmio Dirrrii

Mlo«(ciu-do:- Cicri»! da República^' sr qrepresentado pelo seu ehefs

briel de Eesendn Pascuradores Regionais. pelos Pu,

Ajuda de custo a funTcionarios públicos

UMA CIRCULAR 1)0 SEcrft.«•o n.-\ I'iuosiih;mh 'A1'

REPUBLICAO rccretarlo da presidência da Rimblica enviou a seguinte circula- ¦ministros

'e chefes dos departamol1autárquicos: "'•'"Havendo o sr. presidente da n>,hllca aprovado a sugestão contida»exposição n. 2.40fi, de 13 rio comte, do Departamento AdmlmsiSdo Serviço Público, cumpre-me litiao conhecimento de v. pjcla los devidos fins, que a despesa'c»mi!quente da ajuda de custo nrevlãi. ..arts. 137 e 130 do Estatuto do p

'cionarios devera ter seu exercido «Irlficado da seguinte fnimn: ai ,despesa relativa ao pagamento dei--da de custo pertence ao exercício l!nancelro correspondente ao ano jíque for concedida e arbitrada e blo direito de pleitea-la prescreverá m.rem, dentro rios prazos lecai* a',!,tir da data dn publicação no oiilioficial do ato que Justifique , )':concessão, ou, quando este lor d- ri.

m

turera íeservada, da dàtndele^ tiver conhecimento o Intfrtiíj!

LIVRES OS SICILIÁNOS DOS ABUSOSDO FASCISMO

O governo militar aliado da ilha anuncia umaserie de providencias, restabelecendo os direitos

suprimidos pelo regime de Mussolinilurlus ocupados — suspendeu cOUARTEL, GENERAL ALIADO

EM ALGER, 21 (De Richard McMillan, da "United Press") — OQuartel General do governo mlli-tar aliado na Slcllla anunciouuma serie de importantes medi-das adotadas para livrar os slc«-llanos das cargas econômicas im-postas pelo fascismo e para o res-tabelecimento dos direitos legaisde que os italianos tinham sidoprivados há muitos anos. A "O. V.R. A." — policia secreta fas-cista — foi suprimida, sendo suba-tltuida por oficiais de segurançapública, que atuam As ordens c'ogoverno militar aliado e exercemnuas funções, utilizando os cara-birieiros italianos, "que foram elo-glarios ptlo general Harold Ale-xander, por s-.ia eficaz colabora-3&C". O "A. M. G. O. T." — g0verno militar aliado nos tem-

ITOS DO PRESIDENTE Dâ EEPÜBLICADecretos assinados nas pastas da Agricul-tura, da Fazenda e da Marinha — Designa-ções, dispensas, remoções e aposentadorias

O prcsiíl-ínte riu República assinouos s-nuntes decretos;.Sa pasta da Agricultura

-- Autorizando Cnrlos Rebelo Sllvne pesquisar casslterlta e associado» romunicípio de flfio Joílo dei itc; do t.s-indo dc Minas Gerais,Na pasla da Fnxcndn

— Resignando o administrador d! C»-pninzii), clns$« ii, ortorico ei. m«.BtilhAes Carneiro, pnrn exercer n lu •-cito do niixlliiu- de riuiii-rin-mor da A.-f.lmlpün da Nainl,

• Rcmovrntío, "e-offlcln", py in-

tcic»s(i dn arimlnlstrnçfln, i, mciíii-rnilo, cl»s>a v, Alvoio di- Assu uso-rio Mí/ide», da AlfAndegH de lli> ciupina i. Tchoilro Niiclniiiil, H u cacri-Muniu, filtrar ft, AiiiupiJci. Vi-riu w(íoiii.M|vi't. Ciimpo!, M.iiii,.. ,|i, Mtor-(•Mi lie liei. in pnrn ,, 'Icfiiiun, K ti.

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classe E, Henrique ' dn Oliveira, ciaEsco a Militar pnrn o EstabelecimentoOnlrM do Material Sanitnrio;

— Removendo, "ex-offlclo" no m-teresfie da admlnlstrnçAo o escrevente,clnsip o, loiio Furtado Sobrinho, da2 » C, R. pn.-;i o K.'.!n(lo Maior,• -- Dispensando \Vllion Tnscnno rieBrltn dc primeiro sub iltuto dc ocupan-I» dc riiiço do nílclnl do Jllstlvn dc1.» enti-aneln dn Justiça Militar.

Aposentando, no Interessa rio ucr.viço público, Fernando Manuel riosHnntoe, oprnrio cie nrten gráficos, pn-i!rí\o O.

Fn/c-ndo reverter a nllvldnrie, nocnifio dn clv<i> F, da cnirclni rio r<-crlliirarlo, o Mcrevcnlo, classa F,Olímpio dr Voroofii PManKn,Nn |i"l* d» Mnrliilm

(•¦iiirH 'ikio i xoiifrarAo n Vnidco im Fiirlim A'i'c», ín-fiiiuiuio, i-jnn-«i r

l ifll'.f"il ,'lo iiíiia n lii-üi-ni, |ii.-muni uniu, i'oiii|iíil.iiiiF,ini'i,ii-, i, nin,>it.i-||.| f'i*l|ili|j.|r: Mfli<||ai|(, Mf-IHP», Milio; o ilr- nüiiiifíi) l.npinr

|d •(.¦irimitirlo o Miatliilirltn !«íüKm<th»i, íUt ».-... f»|f|tn», u.i.i in""!¦> Illlefíl i tl'-lpii'|i flii-iilr ,, miiitjmi» o wniíu i)n Afiiiinl»,

Declarações do novoembaixador argentino

no BrasilBUENOS AIRES, 21 (De EvereltBaumann, correspondente da United1'resei — Em umn entrevista conce-ilida hoje aos Jornalistas, o generalArturo Rawson, que acnba do ser dc-

slgnado embaixador da Argentina noBrasil, formulou interessantes declara-ções com respeito às relações entreteu pais e o Brasil."O Brasil é um pais que muito ad-miro e multo estimo e n minha no-meaçüo pnrn o cargo dc embaixadornaquela República irmíi multo mehonra e satisfaz. Entrarei assim emcontneto direto com aquele nobre povoe seus eminentes estadistas. Tambémsei que tenlio uma mlssfto de granderesponsabilidade porque estou compe-netrndo dn importância única que tempara minha pátria suas tradicionaisrelações com o Brasil e de que a co-laboraçSo amistosa de ambas as Na-çi>s constitui um pilar Insubstituívelna Confratornldade Continental". Re-ferlndo-se ao intercâmbio comercialentre o Brasil c a Argentina, o gene-ral Rawson disse: "E' necessário In-tenMílcar e abrir novas portas «o co-merclo argentlno-brasllelro, O Brasile a Argentina estfto excepcionalmentedestinados, por decisivos fatores, a umgrande o sólido intercâmbio reciproco.Sua economia respectiva é, cm grandeparte, complementar uma de outra ese beneficia por sua contlguidade geo-gráfica, a guerra, que determinou ofechamento ou restrição de outrosgrandes mercados, obrigou a um eoutro pnpi a desenvolver e a diversi-ficar extraordinariamente sua produ-çáo, aumentando seu poder aquisitivoe procurando melhorar o nível de vida(le siins respectivas populações". Mnisadiante, o general Rawson afirmou quesun missão no Brasil seria unicamentea rie um enihnixnrior, acrescentando:"Minha condição de militar terá avantagem de manter estreito contadocom meus camaradas do Exó;-cito rioBr,i.-.|| p /¦ sabido que entre soldadospruin n sinceridade e n franqueaa".Interrogado sobre se o nrnr.ll o a Ar-Iteiiünn, por serem os maiores paísesda América do Sul c os mnis povoa-rto-!, cstã0 fadados n desempenhar umpapel do relevância nn cooperação po-llllca c oconômlcn de pnat-guerra, ogeneral Rawson disse: "A perguntae:.IA contida nn respostn. A romunldii-d» dc nosso» Interesses políticos, eco-nõmlena r culturais A IA0 gi'nnde'o sãotão Importantes pnrn o Brnsil o nAigeniliin os problemns d" post-guerrnfjil» o Afilio ,; n tellcliliiil,. do ilni pnlsníio pode scnAo repercuiir no outro",Mnis nillniilr, a gciiornl Itniv-nn ns»|.nslou a nrcctpiiiiidr i|n itnHncln cnntuIleilUI illKciiiIu que n mmm ers nforca rin futuro .Iciin psrle ilo mundo,Com lesiieilo ,i ..im piiiriiln, diner l|lt„HnlirA puni o um rir .liuieiro rlrnlrod» priucm urniMinv itílniliillil» IIDlUumil vt-t, que esliiva içKHfi, i|o Axllo i|n• im ini»»A(, n„ /ifHdll pois "m r o ntê''1'lrtile V*ilC«* MUlli»: K»||p||im l| tnl)#-l!"-9 |M | I#l!ií|||l!n'e o qi|l) l|!l*r«Jllfl)l".<if«rti!r )l f|l|« f> liritriBl M.-i.ii,., |.,i.'li* f'i.r» o Hn»f,i| em m#l»il!ic 4« *««tfrefiHi

pagamento das contribuições sln-dlcais, ((ue eram enviadas a Ro-ma para o pagamento doa fun-cionarios corporativos fascistas ea manutenção do sistema corpo-rativo. No entanto, ficou man-tida a parte de contribuições des-tinada a seguros sociais e outrasInstituições beneficentes, para os

trabalhadores que continuarãodesfrutando delas sob o regimedo "A. M. G. O. T.". Nenhumaimportância será destinada à"contribuição"

para as instituiçõesfascistas. O "A. M. G. O. TVproclamou os direitos legais dositalianos, estabelecendo que qual-quer detenção efetuada pelas au-loridndes italianas deve ser ba-aeada na imputação de um delitoespecifico. Também se exlga arealização da um breve julga-mento, abolindo-se o temido po-der da policia de impor multas epenas, sem a previa realizaçãode um julgamento, procedimentoi|iie constituía a espinha dorsalda "lei de segurança pública" deMussolini.

Os tribunais militares aliadosgarantirão aos Italianos os direitoslegais de que haviam sido priva-cios pelo fascismo. Os acusadospoderão designar defensor e exl-glr o compareclmento de testo-munhas. As autoridades que pro-cederem à detenção poderão serminuciosamente interrogadas. Oacusado poderá apresentar teste-temunhas se achar conveniente;mas não poderá ser forçado a Isto.-Os defensores poderfto solicitar aprorrogação dos prazos para pre-parar a defesa. As pessoas conde-nadas poderão solicitar o prazo de30 dias para a revisão da causa, epedir ao Governo militar aliadoque suspenda a execução do Jul-gamento. O tenente coronel Char-les M. Spotford, chefe do EstadoMaior do Governo Militar Aliado,o principal colaborador . na es-truturação desta maquinaria le-gal para livrar os Italianos dosabusos sofridos sob o regime ias-cista. Os planos foram traçadosImediatamente depoiB da confe-rencla de Casablanca, tendo con-trlbuldo para isso vários oficiaisbritânicos, que se valeram de suagrande experiência nessas quês-toes. Os planos foram depois re-metidos para Washington, ondefoi aprovado' pelo Estado Maior,combinado britânico e norte-ame-'ricano e pelos governos de ambosos países.

Discute o general Dutraimportantes problemas(Conclusão da 4.» coluna da prl.

meira páçlna.)Panamerlcana coincidiu com a In.formação de que as forças nortf.americanas haviam ocupado a ilhade Kiska. Essa noticia foi recebi-da com entusiasmo pelos vlaltan-tes brasileiros que a acolheraacomo uma demonstração de que-!Intensificam os preparativos parias operações ofensivas contra)Japão.

Acompanhavam o general Dutrjo embaixador brasileiro CarlojMartins Pereira de Sousa, o con-fselhelro Hélio Lobo, o coronel Bini í§Machado e o major Mendes. 0 di-'retor da União Panamericana, sr.Leo Rowe, o sr. Pedro Alba eosr. Hugh Cummlng, diretor do Es.crltorio Sanitário Panamerlcano, -receberam os visitantes e os f'|acompanharam durante a visita í-fjpelas dependências do Instituto.

O general Gaspar Dutra mos-troli-ae multo Interessado na es-posição de selos do correio d?Brasil, inclusive os exemplareidos selos conhecidos como "Olhade Boi", emitidos há 100 anos.O dr. Leo Rowe manifestou aíministro da Guerra brasileiro »prazer que causava sua visita àUnião Panamerlcana e indicouqual o papel desta nas relaçõeslnteramericanas. O general Du-tra almoçou hoje no hotel em quese hospeda. Amanhã cedo, o nu-nlstro brasileiro assistirá a missa eà noite comparecerá ao banqueteque lhe oferece o general Ord. Nisegunda-feira, o general Dutrapartira para Fort Knox.

Banquete oferecidopelo sr SumnerWellesWASHINGTON, 21 - íUnlW

Pressi — Realizou-se, ontem à no.-te, um banquete em honra rin ge-nern.l Eurico Gaspar llult-a, nfere-rido pelo sub-secretarlo rie Estai».sr. Sumner Welles. Foram troca-dos brindes pela amizade e.viítercte entre o Brnsil p os EstadosUnidos. Entre os presentes, <¦?¦contravam-se os colaboradores dogeneral Enrico Putra, o embata'rlnr brasileiro, sr, Carlos MartinsPereira de Sousa, o conselheiroFernando Lobo, o adido inüi'8'coronel Stpnio Albtiquerciue Mi»o major general Leitão de Carolho, o vice-almlrante. Álvaro iVasconcelos, o senador ,Ir'«[Guffey, o tenenti-genei-.il >"-T. MtfYiarney, sub-clWe de Eatirin-Malor, o chefe de Protocolo,''Georgo Summerlln, o major-gener'George Strong, o contra-slinlrtn'fW. fi Spears, o dr. Rowe, e '¦¦srs. Pliillip Bonsal, Paul Daniel;F/avis Key e Raymond Mulr, d>

pessoal do Departamento rio E;tado. I

Evacuam os alemães aregião de Lublin

ESTOCOLMO, 21 (TJ. P.) — 8e-fjundo Informações chegadas aesta capital, os alcmftes começa-ram a evacuar oito distritos da re-ftlno cio Lublin, na Polônia, e emMgUIW círculos consideram quecwn conduta está possivelmentei-eliielonadíi com os planos adola-dos peio Alto Comando alemáopnrn o ciuo de quo n "Worhmnoht"»"' vi'J» obrigada a ratlrar-w purao rio Büí( em coninquoncln dos a tu.russos, o» mesmo» clospiicliosflcrcHcntniii fino fonini eomplo-lomonio iioNinitrina multou loeoii-flailrii o í|tin on nlomn«i "liquido,ntm" ou lovorom pura r» itoir-h,ofim rl« fOBO-lrw trobiilhor, «rondopHrin lio* l)ill)Hii|||e do fíOfífí cillíjlatul «tiiiíju quatro milhí*».

Grave, a situação naDinamarca

(Conclusão dn I." coluna da p'l"melra prigina.)

manifesto do governo tia Hi1namarca constitue. indubita-vplmente, uma resposla 'lS

queixas alemãs sobre a l'f*volencia da policia e dos Tri'bunais dinamarqueses roni «'

sabotadores. O referido ail£'Io seffiie as linhas gerais f:'

ta.belecidas em anteriores pfclamações, porem se iViívrt1^cia em que, no inicio do mf"mo, rc diz claramente que a

continuação dns leis e do c1,verno dinamarquês depend6exclusivamente de que a nifH'oagem seja ou não atendio''Acredita-se que o rei (Miri'1tianOi ao receber iioje " r°'

progentante de Hitler, ''r'

H.sl, lhe disse q:v, Dor p»r*te da Dinamarca, -<¦ inró •""o poooivel parn rc-í íi h«-l«'"-,,ra lei e a urdem. A entrevi»'in entre <> rei e Hei f"i '

NCKinuln que rclcbriiin lio |»r»'/•o de uma oemann, A prlw'''ra ocorreu «aliado |m«»ii(li'

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xe crí que foi rnolo de nirni''informativo, enquanto « "

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PAGINA CINCO — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE 1943

A,tos do ministro da

ViaçãoO ministro da Vtaç&o assinou os se-

'^'"provando projeto e orçamento_.r, „ construção <Ie dois vagões cls.Krna destinados ao transporte de com-hustlveia líquidos, para o ahastecimcn.?« dos s-rvlços de condução de mine-rio de ferro das usinas de It.ablra.até.via férrea e rodoviárias da E. K.

Vltoria-Mlnas, requerida pela Compa-nhU do RIO Doce S. A.

_! aprovando orçamento para arrrfuracío ri" um poço tubular deno-minado "Parnamcrlm 9.°", no muni-

^„P Nnrie, nroposta pela Insnetoria Fe-S»ral ri" Ohras Contra as Secas.

_ «nrovando orçamento, para cons-tmcso de 1838 m-tros de cerca de ara.mé farpado, rrqucrida pela CompanhiaFerroviária Sfio Pnulo-Golnz.

__ «provando projeto e orçamento„sra a construção, rio reforço dasP-Vnsverslnas da ponte metálica de«12 metros de vao livre, do quilo-JL:tr0 745 ria linha de Garças a BeloHorizonte, requerida pela Rede Minei-'*_

aprovando a modificação rio trl-inciilo de reversão da ctacao de La-:,, quilômetro 303 da linha de An.„rS"do< R"l- e Golanrtlra. requerida

pe'* n.Vle Mineira de Vlnçao.

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Assim fala o radiode Berlim

(21 de Agosto de 1043)O NOME ODIOSO

Numa emissão interessante ver-«ava, ontem, um professor cate-drátlco um ramo especial da qul-mlca: o processo para obter oamoníaco. Preconizou como obraprima o método descoberto na Ale-manha há 30 anos, pelo qual seextrai o amoníaco do hidrogênio edo nitrogênio.

Tratava-se de duas coisas:l.o — Pesquisas difíceis e sutis,

feitas ern laboratório;2.° — Aplicação prática, nas fa-

bricas, desses resultados clentl-ficos.

O conferencista salientou que lolo conhecido industrial Bosch, quem,com muitos assistentes de talento,conseguiu essa aplicação, que vi-ria revolucionar a química e tor-nar-se uma descoberta sensacio-nal tanto no terreno bélico comono pacifico. Tinha razão em elo-glar o sr. Bosch.

Mas quem foi o grande sablo .cujas pesquisas geniais tornaramtudo isso possível ? Por que o con-íerenclsta nao lhe Indicou o nome?Em geral, a ciência alemã nao étAo modesta ao ponto de silenciaros seus grandes nomes...

E' um caso curioso. O descobri-dor desse esplêndido processo lolo célebre professor Haber, mem-bro da Academia das Ciências deBerlim, prêmio Nobt!, uma dasglorias da ciência alemã. Mas aolado de tantas grandes qualidadestinha um pequeno defeito: perten-cia ao po.-o que deu ao inundo Je-sús e Moisés, Spinosa e Elnstcin.Por esse defeito de nascença, ogrande Haber foi banido depois daascensão dos nazistas e morreu noexílio. E pelo mesmo motivo, oanônimo locutor de Berlim lheomitiu o nome.

Console-se o tncllto Haber. Asondas, que espalharam a narra-Uva incompleta da sua descober-ta, também não trazem, pelo voca-bulario nazista, o nome do granaeHertz que as descobriu. Tem omesmo defeito...

Pobro ciência, degradada pelasvesanlas racistas 1

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NOTÍCIAS DA PREFEITURA

Vão especializar-se nos Estados Unidos doismédicos da Prefeitura

Inicia-se amanhã o pagamento do funcionalismo — A entrega das C. R.dos funcionários da Secretaria de Finanças — Homologado o resultadodo concurso para músicos — Atos e expediente das Secretarias do Pre-feito, de Administração, de Saúde e Assistência, de Finanças e na Caixa

Reguladora de EmpréstimosO prefeito, devidamente autorizado

peln presidente da RepúbHca, resolve»designar os médicos extrnnnmerarlosdrs. Manuel Venanclo Campos da PazJúnior e Paulo do Amaral Pamplona.para. em comissão, sem maior ônus pa-ra a Prefeitura alem dos vencimentosdo cargo e contagem d" tempo de ser-viço, anerfeicoarrm nos Eslados Uni-rios, nelo prazo de um ano, seus co-php^mpntoç psrtRcinliznrins. comnrome-tendo.se os rresmos n apresentarem a,Secretaria Ger-1 d" Saúde e Asslstn-cia, relatório dos estudos e relatóriost-"n t-r>Vi"ri rrriMzp.dn n*\sc<* r^tn^ln.

INIOIA-SF AMANHA O TAGAMTNTODO FUNCIONALISMO

A Prefeitura Iniciará amanha o pa-gemento dos vencimentos do funciona-llsmo, correspondente ao corrente môs.

Assim, receberão amanha, nos seus'ecais de trabalho, os funcionários per-trneontes aos núcleos do lote 1.A ENTREGA DAS C. R., AOS FUN-

CIONAP'OS BA SECRETARIADE FINANÇAS

De conformidade com o que fora re-romendado pelo Departamento do Pes.soaj, da Secretaria Geral de Adml-nlstração, o chefe do Serviço de Expe-rilonte da Secretaria Geral de Flnan-ras está cientificando aos encarregadosrie Núcleos daquela Secretaria, de quedeverão ser entregues aos funcionários

esnectivos, mediante recibo, as C. R.referentes aos exercidos de 1940 e1941 que lhes forem encaminhadas.

HOMOLOGADO O RESULTADO DOCONCURSO PARA MÚSICOS

No oficio em que o diretor do De-partamonto de Vigilância comunicavao resultado do concurso realizado pa-ra músicos da Banda de Música do re.íerldo Departamento, o secretario ge-ral de Administração despachou homo.'opondo A vista rias InfovmnçSss pres-tadus.

Secretaria do PrefeitoSERVIÇO 1)K ^M"líI)IF,NTE

I>»sparlio* rio prefeito :Na Secretaria do Prejeito —

Oficio 28 do procurador gernl da Pre-feitura — em vista dos parecres dosr. ministro da Justiça (Of. GS R3".de 18-5-4.1) e do procurador geral dnPrefeitura (Oficio 28 de 4 de Junhorift 1B43 — pxrlunm-se da rplnçfio dosImóveis nao Incluídos por omissão nar-larilo n. 1 anexa do decreto R898 de28-12-40. o« seguintes Imóveis : — Ave.nlda Rio Branco ns. 79-81, 50 - 52 -54 - 63 e 74: Humberto Pr.ulino Cruz(padre) — deferido; Caça de Lázaro

Indeferido, oum-ra-se a lei; CaetanoBaslH — Indeferido em face da Pro.curadoria da Prefeitura; Miguel Isldo-ro Gonçalves — à C. E. D. para ln.formar; Oficio 38 da Comissão Incum-hlda rias desapropriações dos imóveisda área destinada a construção da no-va sedo do Banco do Brasil — á Co-mlssfio Técnica da avenida PresidenteVargas; Miguel Fernandes e Fernandes

fi Secretaria de Viaçfto para Infoi-mar.

Despachou ú" secretario do prefeito :Clodomlr uc Lima Barros, Luiz ban.

rentlno dos Sintos. Oscar Barbosa,Otacillo de Sousa Rocha e Luiz Anto-nlo Hemeterlo dos Santos — deferido,da acordo com as Informações.

Secretaria Geral deA Am in ist ração

SERVIÇO »E EXPEDIENTEDespachos do secretario geral : —

Maria de Lourdes S. Madruga, Erluar.rio de Paula Freitas. Cleveland Tolosrie Meneses, Benjamim Inácio riaCunha, Odemaririe Almeida Franco, Ar.tur Henrique de Figueiredo, OtávioMartins, Jonas Maciel rie SA Arruda,Henrique Mnmiel Assunção Rupp. .Tesade Lima Fontes Romero, Luiz FeliceSaldanha da Gama Murgel, Flavio Es-plnola Dias — faça-se o expediente ne-cessarlo; Lauro Vidal — deferido; JotéKtsende, Davi Ribeiro, Manuel Telesda Rocha, Valdemlro Teles, Oscar Jor.E» da Costa, Miguel Jordfin da Silva,Rogério Rodrigues Fernandes, Oolflm

OCASIÃO: Jóias de ouro,platina, prata com brilhantes,diamantes e pedras preciosas,relógios pulseira e de bolso,placas, anéis, pendentif, cor-rentes, brincos, elipses, bro-ches, etc. Em leilão ao correrdo martelo, pelo "Eurico", *rua Senador Dantas, 77 — ter-reo — amanhã — às 16,30 ho-ras.

OS PROBLEMAS que o Brasil enfrentapara suprir os mercados internos se-riam bastantes para sobrecarregar asnossas possibilidades normais detransporte — agora, entretanto, muitoagravadas pela escassez da gasolina I

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Exigência rti chefe : — José FerreiraTavares ¦— compa '-'era n estfi Serviço,sala 608. parn esclarecimentos.

DBPAItf *a.TISNTO DOPESSOAL

Exiircnrla tio diretor : — Maria daCandelária Ri'z — compareça dentro rioprazo de 3 dias, afim de tomar clen-cia ria citação que lhe foi feita.

SERVIÇO DE CONTROLE LEGALExigências dn chefe : — Osvaldo Pln-

to Maia,. Nilcéia Silva Pinto de Sou.sa, Francisco Barbosa Lima, João Mon-teiro r'i Araújo, Ant"nio Vieira, Al-varo v "é Matias, Rafaela J. Matias.Jaim? Martins Boahora, Ismael Mlran.da da Ro"ha, Emílio Fernandes Gen-til, Sf.vio Fiúza ria Rocha,'José Maria

Palhals e Maria dn Gloria Santos —compareçam; Custodio Miguel de 8ou-sa — apresenta recibo do documentoreclamado; Maria C. Couto — Junte ti-tu'o de admissão; Primo Pais Ferreira— Junte titulo de aposentadoria.

Secretaria Geral deFinanças

SERVIÇO »E EXPEDIENTEDespachos do secretario geral : —

Aida Ewerton de Almeida, Fernando deVllhena Machado, Ascendlno da SilvaArngão e Antônio Luiz Teixeira deAzevedo — sim, sem prejuízo para oserviço.

Exigência do chefe do Expediente : —Carlos Virgílio Napo'eão de Miranda —compareça com urgência ao Serviço deExpediente.

DEPARTAMENTO DOTESOURO

Atos do diretor : — Foi licenciadopelo prazo de 60 dias, a serventuariaElza Ribeiro Pimenta, com exercíciono 2.0 D. A.CAIXA REGULADORA DE EM-

PRÉSTIMOSSe"ão pagos, amanhã, os pedidos de

empréstimos correspondentes às seguln-t"s matrículas :13029 . 12682 - 6646 - 2435 . 2230641385 - 17323 - 7317 - 1347 . 1970910223 - 32495 - 20033 - 24391 . 16693

573 - 26260 - 27755 - 24510 - 156211C910 . 21031 - 29258 - 3244 . 136

952 - 327 - 23600 - 14591 - 31336507 . 3085 - 32543 - 20935 . 7021213 11741 - 19438.

Atos do diretor geral daFazenda

O diretor geral da Fazenda Naclo-nal assinou atos:

Aprovando o aumento de capitale a mudança de denominação da ca-sa bancaria Ipanema S. A. paraBanco Ipanema S. A. O aumento .decaoltal foi efetuado na base rie 300mil para 1 milhão de cruzeiros. Eo depósito da Importância de 50 porcento de dito aumento foi realizadopela Interessada no próprio TesouroNacional, o que Importa na sua de-voluçfio Imediata.

Aprovando a reforma operada nosestatutos rio Br.nco do Povo. do Re-clfe, no Estado de Pernambuco.

Deferindo o requerimento em queo Banco do Para, de Bolem, no PnrA,pede prorrogação de prazo, afim desatisfazer exigências em processo deseu Interesse.

Deferindo o requerimento em quea Sociedade Construtora de Imóveise Financiamento, da capital de SãoPaulo, pede autorização para funclo-nar com uma secção bancaria.

Mandando, no processo de refor-ma dos estatutos do Banco Mineiro daProdução, que o mesmo satisfaça asexigências apontadas em seu despa-cho.

Aprovando a reforma do estatu-tos e o aumento de capital, do 800 milpara 7. mllhfies de cruzeiros, dos ban-quelros — Jullão Arrojo ti Cia. —sociedade em comandlta, ' por ações,do Monte Azul, em São Paulo.

Respondendo afirmativamente aconsulta do Banco do Comercio e In-riustrla de São Paulo sobre a valida-de rie depósito feito nas Caixas Eco-nftmlcas Federais, para efeito de au-mento de capital.

Um alfaiate VoronoffFaz rio terno velho novo, virando peloavesso. Também conserta-se. Reforma-se roupa. Faz costume de casemlra ebrlm a feitio. à rua da Alfândega, 260,

sobrado.

Regressaram o ministroda Justiça e o presidente

da Suprema Cortedo Chile

Viajando nos "cllppers" da PanAmerican Airways, regressaram,entem. a Santiago, via BuenosAires, os drs. Oscar Gajardo Vil-larroel', ministro -da Justiça doChile; Carlos Alberto Novoa, pre-slclente da Suprema Corte de Jus-tlça do mesmo pnls; o antigo ml-nlstro de Estado chileno, dr. Os-car Dávlla Izquierdo; dr. Benja-min Davila Izquierdo e sr. RenèFrias de Mendoza, secretario doministro Oscar Gajardo, os quaisparticiparam, nesta capital, dostrabalhos da II Conferência In-teramerleana de Advogados. ParaSan Juan, via Belém, seguiram osdrs. Fellx Ochoteco Júnior e Gas-

par Rlvera Cestero, que represen-tarem Porto Rico na mesma con-íerenola.

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5117 — Cr$ 10.000,00 — JoftoPessoa.

8776 — CrS 5.ono.00 — CachoeiraR. G. do Sul.

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PREJUÍZO CAUSADO NA PRODUÇÃODE JUTA .

MANAUS, 21 lAsaorejsi — Segundocs cálculos mais idôneos, o prejuízona produçôo rie jutn, causado pelasenchentes, nas culturas do baixo Ama-zonas; ostá orçndo em cerca de trêsmil quilos.EDIFÍCIO para o departamento

DAS MUNICIPALIDADESMANAUS, 21 IA. N.) — O Depar-

tamento dps Municipalidades mandarácorstruir um prédio nara sua sede,à avenida Eduardo Ribeiro.

Maranhão

presentes à solenidade, autoridades elegionarlas.

Espírito SantoREFORMA DOS SERVIÇOS POLICIAIS

DO ESTADOVITORIA, 21 — Asapress) — O ch:-

ffi rl« Pnllr.li rif\*tf* Estado, bi*. Cfcprode Morais, seguiu, ontem, para o Riode Janeiro, devendo da capital daRepublica se transportar a SSo Paulo,onde vai, como hóspede oficial do go-verno paulista, estudar o desenvolvi-mento c o aperfeiçoamento dos servi-ços policiais, afim do se orientar pa-ra a reforma desses serviços no Espl-fito Santo.

FALTA DE TRANSPORTE PARA OBABAÇU

è. LUIZ. 21 lA. N.) — Devido àfalta de transporte, tem diminuídocoisideravelmente a entrada do babaçuno mercado local. Ainda em razSo da-ouela dificuldade, grande quantidadedo referido produto está armazenadana cidade de Caxias, neste Estado.

CearáGRANDE DESFILE POPULAR

FORTALEZA, 21 (A. N.l — A Co-missão organizadora cies festejos civi-vos no próximo dia 22, data da en-trada do Brasil na guerra, realizounova sessf.o, ficando resolvido que osparticipantes do grande desfile popu-lnr, cm que tnmnrfto parto todas nsclasses trabalhistas, conduzirão carta-?,es com cs nomes dos navios brasllel-ros afundados pelo Fixo. Encerrandoas comemoraçics, será realizada uma?e«s5o solene no Teatro José de Alen-car.INSTALAÇÃO DA COOPERATIVA DE

HORTICULTOnrs E FRUT1CUL-TORES

FOP.TALSZA, 21 ÍAsapress) — EmreunlSo realizada, entem, nesta capi-tal. os proprietários de hortas e po-mares ultimaram ns demnrches lndls-pensavels para a InstolaçS.o, no pró-xlmo dia 28 do corrente, da Coopera-Uva de Horticultores e Frutlcultoreado Ceera.

Rio Grande do NorteSOLENIDADES COMEMORATIVAS DO"DIA DO SOLDADO"

NATAL, 21 (Asapress) — Grandessolenldades serão realizadas em come-moraçao nn "Dia do Soldado", cujadata, 25 do corrente, recorda-nos onascimento de Caxias. Nesse sentidoo comandante'da Rejlílo expediu or-derti a todas ns unidades aquartela-rias nesta capita e na cidade rie Olln-da e Socorri para que o grande diaseja expressivamente comemorado.

PernambucoDEIXARÃO DE CIRCULAR

RECIFE, 21 ÍAsapress) — Em cnm-prlmento 8,8 determinações emanadastios comandos militares, com sede nes-ta capital, as Secretarias de Viaçãoe Segurança acabam de divulgar alista rios bondes o ônibus que, ele se-gundn-feira em diante, deixarão decircular nos bairros desta capital, pormotivos imperiosos da defesa naclo-nal.

Sergipe .PRODUÇÃO DE CEBOLAS B

BATATASARACAJU'. 21 IA. N.) — A lm-

prensa refere-se ao fato de estar oEstado produzindo em Brande, quan-tldp.de cebolas e batatas iguais ns

nue eram Importaria* do sul do pais.Num dos campos de cultura do prl-mrlro rinnuelec produtos foram colhi-dos 52 mil quilos.

BaíaO PRIMEIRO ANIVERSÁRIO DA EN-

TRADA DO BRASIL NA GUERRABAIA, 21 (A. N.) — Por motivo

rie. passagem, amanhã, rio primeiroaniversário dn entrada do nosso pais»nn guerra centra o nazl-fnsclsrno, re-nll7nr-"(*-fi, nquf. na pmea da Sé,

ft? io horps, um grande comicio, du-rantp o qual fnlarao vários nrnrinro-:,lnelu»lvn rs professores Erienr Matae Luiz Pnnrrlo e r srn, Cora rrdrelm.pHn mníh#»r baiana. ,An6> o cnmlrioserio rxlhkíos filmes rie guerra pnrao prthllco. í.

VOLUNTÁRIAS DS ALIMENTAÇÃOA Lesltlo Brasileira rie Assistência

fez entrega, ontem, do diplomas a 24voluntárias de alimentação, estando

São Paulo

AENNER

A ROUPA EM2à PROVA

VOLTAAf OS AÇUCAREIROS ASMESAS DOS CAFÉS

E. PAULO, 21 (Asapress) — A Co-missão do Abastecimento distribuiuum comunicado informando que, emconseqüência da chegada de um gran-d» carrer/amento de açúcar a Santose de ter requisitado 70.000 sacas àsusinas do Interior, o fornecimento deaçúcar a esta capital continuará nor-mal. dentro das normas previstas pe-Io rnclonamento. Comunicou, tainhem,que re-olveu revogar a determinaçãoda extinta Comlssfto Estadual dePreços, que proibiu o uso rie açu-n-relros nos bares, restaurantes e ca-íés.

Rio Grande do SulBREVETADA MAIS VMA TURMA DE

PILOTOSPORTO ALEGRE, 21 (A. N.l —

Mnls uma turma ri» pilotos acaba deser brevetaria pelo "Varig Aero Espor-te", nesta capital. Essa turma se com-poe de 10 pilotos, que demonstraramnes exames habilidade e instrução.

Minas GeraisINAUGURAÇÃO DO IV SALÃO DE

BELAS ARTES DE BELOHORIZONTE

BELO HORIZONTE, 21 (Asapressl —Está marcada para outubro próximoa lnauguraçfio, nesta capital, do Quar-to SalP.o de Belas Artes de Belo Hl-rlzonte, promovido pela Prefeitura. AsInscrições admitem artistas nacionais eestrangeiros, abrangendo secções depintura, escultura, arquitetura, gra-vnra em metal e pedras preciosas edesenho. Valiosos prêmios em dlnhel-ro serio conferidos aos vencedores.

SERVIÇO DE ABASTECIMENTOD'AGUA, EM SOLEDADE \

SOLEDADE, 21 (A. N.l — Esta Cl-dade vai inaugurar, breve, o seu ser-viço de abastecimento de água, o qualestá sendo realizado pela administra-çfto do prefeito dr. José Klstemanncom a colaboração d03 engenheirosRomeu Sousa e Mario Fontoura.

GoiazO 1VOVO PREFEITO DE GOIÂNIAGOIÂNIA, 21 ÍAsapress) — O In-

trrventor Pedro Ludovlco assinou umdecreto, nomeando o contador gernlrio Estado, professor Venerando deFreltns Borges, parn, em comissão,exercer o cargo de prefeito do muni-clplo de Goiânia.

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PAGINA SEIS — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE 1943 I

À cooperação do Brasil m empáfia das Nações UnidasComo se manifestam si respeito os chefes das missões diplomáticas estran-

geiras, no primeiro aniversário da nossa declaração de guerra

NOTICIAS DA MARINHA

1; ¦' Damos abaixo ai Impressões trana-Blltlria» a imprensa pelos chefes dasBiiaiSwi diplomáticas rios países anil-gos Junto ao nosso Governo, sobre asignificação da entraria do Brasil naarufira, aoonteciineiito cujo primeiro

«rliverssrio hoje se comemora. Comot • vê; todas essas figuras do Corpol>iplomátleo asiraiigei.ru, referlndo-soA data, ressaltam o nosso concur30para a vitoria tlns Nações Unidas, quoenfrentaram o bloca de potência.-,«gressoras.

Foram as seguintes essas declara-eôes dos representantes da Inglaterra,Canadá, Estados Unidos, China e tletodos os países du América:

ESTADOS UNIDOSO embalxaíor Jefferson Caffery, dos

Estudos Unidos, escreveu, om nossoIdioma, as seguintes palavras:"Agredido, com Inaudita briitall-dade, pelos facínoras do Eixo, o Ura-ali responrieu á afronta, allnhando-sei#riire as forças do Direito, pura o com-?jate, sem tréguas, aos seus inimigos.I)f?o> então, decorrido um ano, ta-aos testcmunnado o empenho queanima o Governo e o povo brnsllei-ros, na luta pela Vitoria final, no ladodas Nações Unidas. Um olhnr sobre aJornada «té aqui cumprida, no ásperaterreno rin, guerra, por este pais, soha direção dn seu ilustre presidente,Getullo Vargas, demonstra quo aindaagora, e como sempre, não foi vá »confiança depositaria pela Civiliza-

f&o, na nobreza e na determinação doaaeus estadistas o dos seus cidadão»",

INGLATERRABlr ifoel , Charles, embaixador dl

B. M. Britânica, assim ao expressou,"A oontrihuição tio Brasil para o es-forço d» guerra rins Nações Unidas JAtem merecido o reconhecimento pü-blleo do» governos aliados, os quaisiogo A entrnrin rio Brasil na gueirn,previram as vastas, conseqüências des&anovo triunfo estratégico e econômicopara o curso das operações, o Brasil•é, hoje, com as suas bases aéreas doNordeste, um entroncamento vital paraa coordenação estratégica entre os tua-tros de guerra mais distantes, cujoreso na balança ria Vitoria Já foicumprido plenamente na campanha aaÁfrica".

CANADA'O ministro Jean Desr, rio Canada,

por sua vez. também so expressou emportuguês, nestes termos:"O Brasil é, — desfie há um ano —«osso Irmão do armes. Ele Já o «rapelo espirito, coração « ideal, Elucompartilha conosc0 os sncrlfiolos, asangustias, os anseios, aa esperança».Como 'nós,

possue o Brasil a certezada Vitoria. Sun participação é-nos pio-elnsa. 50b todos os aspectos » presta-mos justa homenagem ao seu esforço.

TERNOS A FEÍTIO ?EXPERIMENTE COM FALCÃO

SEMIOtt OOS PASSOS, 181.English «iinl.rii

Trat.Curta.

senhor»* (Ginecologia) Onda.Diariamente de 16 «ra dian-te — Ed. Rei — 9,t>, 007.

que cada dia mais se avu!ta. O Brasilnos traz, com a adesão unânime danação, o socorro do suas forças vives,tle suas Inesgotáveis riquezas o de suacoragem inquebratitavel",

ARGENTINAO embaixador Atirlan C. Escobar, da

Argentina, escreveu a seguinte decla-ração, da próprio punho:"O esforço que o Brasil, ao deferi-der-se, desenvolve, com relação A suapolítica no conflito mundial, demonstraa vlrllldarle do seu povo, que realizauma admlruvel ação patriótica".

VENEZUELAO sr. Jullo Sardl, embaixador da

Venwuel», doclarou:O dia do primeiro aniversário de

sua bellgeranclu encontra o Brasil ca-íiiiiihnijtlo Já definitivamente na traje-turia clara da vitoria. O esforço mag-nlílco demonstrado por ele, à causadns democracias, constitua Justo or-gulho para toda a América, que temvisto com ndmiraçRo como este grandepovo pacifico, ao ser agredido iroa «eusmais justos íuros, levantou-se num aóÍmpeto e. com uma só vontade. Jogouna balança a espada de «eus destt-nos. O Brasil, fiei ás «uas nobres ira-dtoõos, ratificou, uma no» mais, o»seus gloriosos destino» de grande povo,que sube por, acima A» tudo, a sllnliberdade e a sua honra. A América »,com ela, todas as Nações ora. »mpo-nhadfti nr, luta contra o* bárbaros, ad-mira o aplaude a esplêndida contribui-ção do Brasil á causa comum".

1'ANAMA'

O ministro Ofillo Bu«s, do Pa-namá, assim &q expressou:"Desde que cheguei, ha um ano, aesta pais irniAo, tenho podido observar,com profundo interessa, o ritmo crês-cento da mobilização do todas as íor-ças vivas e do todos oj recursos bé-lleos.

Minha» Impressões?O esforço tltánlco que requer Uo

magna empresa não se realizaria, sema admirável organização do que podeufanar.se, com Justiça, o Brasil. O re-flexn da sua eficiência é o economiado pais que. longe do se «char afeta-ria, como podia suceder, nos contllçõe»anormais crladai polo conflito, apa-reca hoje sóliria como o grnnlto • seráo rieriestal irremovlvel, sobre o qualhá de se levantar a perene grandezadesta terra".

nação •torta a

os rilreltoshumnnldade"

fundamentais d»

PERUdo Peru, »r. JorgeDo embaixador

Prado :"E' verdadeiramente admirável n e».forço de guerra do Bfasll neste prl.melro ano e sua colaboração As Na-ções Unidas foi multo valiosa, propor-clonando apreciáveis elementos, comocontribuição para a vitoria rins for-ças que lutam pela civilização e pelademocracia e contra a tirania totallta-ria'1.

OHII.KO »r. Gabriel Gonzáleji Vldela, em-

balxador do Chile, escreveu o se-gulnte :"A cooperação material, militar emoral que o Brasil prestou a causados Aliados, podemos constatá-la, nós,os representantes diplomáticos daAmérica, acreditados nesta progressls-ta nação, através do esforço gigantes-co de seu povo, do seu Governo e deaeus técnicos o Intelectuais quo, comInesgotável fé na vitoria ria Justiça,sobre a violência e da liberdade sobrea tirania, puderam superar toda» asdificuldades, tanto internas, como Intemacionals".

Na Ordem do Mérito Naval um oficialsuperior da Armada Americana

Exaltando a contribuição da nossa Marinha Mer-cante para a guerra, o comandnte Didio Costa sa-lientou que a mesma tem pago amargo e pesadotributo — Os que completaram nos Estados Uni-dos cursos sobre o emprego de cacas-submarinos

O presidente rin República, na qua-lidado de gráo-mestre das OrdensBrasileiras, assinou decreto na pastada Marinha admitindo ao Quadro Su-plemenlnr ria Ordem do Mérito Naval,no grau de comendador, o capitão demar e guerra Williniu Nelson, da Ma-rlnha dos Estados Unidos.

A ARMADA A MARINHAMERCANTE

Em todo o país comemora-se, hoje,com expressivas demonstrações ria pa-triptlsmo e fé na vitoria dcmocrátl-cn, o primeiro aniversário da entrariado Brasil na guerra contra o totnll-

DR. OSCAR TIRADENTESEx-promotor público

Quitanda, 59 - 3." — ToL «3-7399.

Contrato AaSã, passa-se.

5 anoa, Estagio <JeTratar oom o ¦».Ribeiro, rua do Teatro 21-L* _Time: iS.ZlWr.

DOR de CSTBMiejr•ISPtPSIA- UtCEftASr.fcíBANiroi

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EL SALVADOREl Salvador acha-se representado,

ne.iv" capital, apenas por um Consu-lado, cujo titular, cel. *'eltx de J.Ozegunda, escreveu o «egulnte :"A cooperação quo quarenta o dol»milhões do brasileiros estão prestandopara obtor o triunfo contra r tiraniado Berlim, Roma e Tóquio, não •uma mera ação simbólica. Os prodit.too do «uns pujnntes riquezas cruzamoontinunmente os maré»; milhares dsfábricas trabalham a plena» máqul.nas e um Exército poderoso e bemdisciplinado, bem equipado e aguerri.dn, á» ordens duma brilhante, oficiall.dade, está pronto para entrar em ação,em qualquer frente".

EQUADOR,Oo «r. aonr.nlo Zaldumblde, embal-xador do Equador:"A entrada do Brasil n» contendannlrersal deu a esto grando pais a ai-rosa posição do vanguarda lbero-ame-Joana quo respondia, não só á suasituação geográlica. como também, esobretudo, ao seu congenital fervor idea.lista. Sendo o mesmo qunsa um con.tlnente, tem do futuro uma visão daseuaa possibilidades, aliás grnndes e atéa sua tradlçfto imperial de unidade,IO» teria oomo que preparado a por-»e ã altura d» seus destinos, no plano«a Imensldad» do «eu território e desuas riquezas mntcrtals o espirituais,

que JA lhe asseguravam Isso. Assim'levantou-se, entusiasta e unânime acooperar na obra Ingente dos povoe«ingentes, que querem preservar paraa numanldnrie, na Rt,ial transforma.ao, o mais r ,-rcioso para o homem dsM lf""«i e latitudes".

URUGUAID» sr. césar J. Gutlorreü, embnixa.

dor uruguaio :"Se algo existe oom a característicade uma evidencia Indiscutível, Isso é» vocação e o fervor pacifista rio Bra.-sill. que constitua dogma e tradição se-cular do sua política Internacional, or-irulho e exemplo do culto do direito.Entretanto, esta terra de paz. senta-¦i» «stpemccer com a disciplina o oontuslasmo patrióticos da guerra, oomo•reação ante o atentatl0 bárbaro • cruelrjue define o espirito totalitário o é umUltraja A civilização e à dignidade hu-mana.

O Brasil, terra de pa», «celta • de.¦»fio da guerra, por fidelltlado ao dl.i-eito, de que tem sido paladino.O prosldents Varga» e o chancelerAranha decidem a política de sua Na-q&o, coerentes com a senda históricarie princípios do seu grande povo, In.twrpretam a sua emoção intima e abremA gloria de suas armas o capítulo vi-rtl e honroso, que consiste em comba-r*r pela oausa da demooracla a da 11-bíidade".

COLÔMBIAD» embaixador Alberte Jaramillo

aanohea, da Colômbia :"A cooperação do Brasil, oom • seuIntenso esforço de guerra, a causa dasdemocracias, é um motivo de orgulhopara a América Latina".

BOLÍVIAO dr. Uavld Alvéslegul, embaixador

d» Btfl-ria. declarou o seguinte :"O esforço do Brasil, neste seu prl-aoelro «no de guerra, é prodigioso, pelovulto extraordinário de sua mobillra-oito econômica e humana e por suaIntensa preparação bélica. Bua coope-ração eom cs Nações Unidas ê, porIsso mesmo, decisiva, como fator paraa Vitoria".

CUBAaabriel Landa,

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OftOj oÍOOMia^í GUATEMAM

. O ministro Manuel Arroyo, da Gua-temala, doolarou o seguinte :^^?ro7fltJ0' prazelrosament», estaoportunldada, para. render um trlbu-í? * *dmlra«áo ao Brasil, pela gnlüarri a com que contribuiu e continuacontribuindo para precipitar os acon.toeiaientos quo farão inclinar o posoda balança nosto conflito em quo asN,BSões Unidas lutam valorosamente,arim de impor a sua vontade &b na.Ções que. desrespeitando o Direito doscentes e para satisfazer suas loucasambições, lançsrnm-so à conquista domundo. O Brasil, do acordo com a»suas velhas tradições, náo titubeou empor-ie, com todas as suas forças, aoJado do Direito, da Llberdado e daJustiça".

"' HAITI

A República do Haiti possu» apenasum Consulado Geral, nesta capital.Sou titular, sr. Luiz Morais Júnior,declarou :"Representante, na terra do Cruielroda torra do Toussalnt Louvesture cha.niado n, dizer algo sobro a aolldarle-dade americana, neste momento épicoda Guerra Mundial, devo lembrar quoa Republica fio Haiti foi dos primei.ros países a declarar guerra ao "El-xo ', conjura demoníaca contra as do.mocraclas americanas, felizmente oraem via, de esfacelamento, graças á colaboração da trindade sagrada Roose-velt.churchlll-stalln, a ,,Ue «e asso-«aram, em boa hora, o vosso grandeGotullo Vargas e o presidente EllaLescot, do Haitf, solidários na grandoCausa da Humanidade, hoje fclirmen.to cm vésperas da Vitoria almejada".

MJÈXICOroram estas as palavra» esorltas peloencarregado de Negócios da Embalxa-

V? n° Méxlco>.sr- ornando Logard» y

„„','r*az, hoT9 um nno 1u<> o Bras» aovlu.traiçoe ramente atacado pelos opres-«ores totalitários. Num- ünlco lmpul-so, num movimento soborbo do uni-dado nacional, esta nnção pacifica le-yantou.se, com todo o vigor, em de-lesa do sua soberania e da América.Em um ano, toda a Nação Brasileira seIranstormou num bali'nrte das Uberdades ameaçadas pelo fascismo Inter-nacional, o trabalho dos seus opo.larios. o denodo dos seus soldados, aabnegação dns suas enfermeiras, suasituação estratégica dn pais amerl-cano colocado mais próximo do campode batalha europeu, todo o Brasil en-fim, deu ás Nações Unidas uma va-llosissima ajuda, para. ganhar esta lu-ta. na qual esteve em perigo a civil]-

A Joalheria PascoalMantém o mais completo "stock" de..l"ias, rel„Ki„s. despertadores e artlços— I'az consertos r rc-

Iti-, Branco, 15npara presentes,formas. — Av.d > Assembléia. esii.

ROUPAS USADASn.'iipio rio homem <"

Do «r. aabriel Landa, embaixadord» Cuba:"Considero a contribuição do Brasila* esfiTrço do guerra das Nações Uni-tlaa como de prlmortllal importância. OBrasil possue enormes recursos nntu-rals, que estão sendo utilizados comcrescente eflc^la, para manter, emritmo acelerado, a protluçáo ri0 ma-t^rlal de guerra s a sua cooperação éum magnífico exemplo de aolldarle-dade americana".

PARAGUAIJ*oram estas as palavras do Encar-

regado de Negócios da Embaixada doParaguai, sr. Victor Manuel .Tara:"IJCstlo o momento em que os paísesdo lüixo, desconhecendo os mais 6le-montares princípios de humanidade,sacrificaram vidas preciosas para oBrnsll. um pais mais cerrava fileirasno lado das Nações Unidas.

A 22 da agosto de 1S42 o Brasil le-vantou-se, viril e forte, aceitando odesafio lançado pelos países do Eixo.Desde então, ató hojo, o Brasil mo-

bllizou suas maiores forças espirituaise sua inesgotável 'riqueza material, naajuda ás nações aliadas. O esforço rioguerra do Brasil é imenso a seus re-saltados magníficos. Deles noa falammais eloqüentemente os últimos triun-íos das forças aliadas nas tôrridasterras ria África".

REPÚBLICA DOMINICANAno sr. Gilberto Banchea Lustrlno,

embaixador ria República Dominicana:"Se no( passado, nns suas relaçõescom os países da América, tem o Bra-sll uma larga tradição rie conviven-cia respeitosa e rie amizade sem reser-vas, na atualidade, no entanto, com seuesforço bélico cm fnvor dns' NatõesUnidas, está escrevendo a mais formo-sn de suas páginas, em prol tia liber-dnde. dos povos o d0 triunfo das de-mocraclas",

COSTA RICAO ir. Edmundo de Miranda Jordão,

encarregado da Lcgaçno da Costa Rica.escreveu o seguinte:"A Republica, de Costa Rica apre-cia, no seu Justo valor, o esforço deguerra quo o Brasil vem dando, háum ano, para a vitoria final e lotaidns Nações Unidas, contra as poten-olas do Eixo. O seu pequeno territóriotem sido Um elemento tio ligação entraos Estados Unidos e o Brasil, paracentenas de aviadores da Terra doSanta Cruz, os quais obtém meios eíl-eazes para o combate eficiente, noAtlântico, contra os piratas doa sub-marinos Inimigos".

NICARÁGUAO sr. José Mercedes Palma, cônsul

geral da Nicarágua, representante malagraduado daquele pais, fez questão deexternar seu pensamento em portu-guês, escrevendo:"Um ano faz, o Brasil foi desafiadopor um ato torpe, traiçoeiro e crlml-noso do» que, se chamando, r.rrognn-temente, lideres de super-raças, não/são mais quo "sUper-gnngsters" Inter-nacionais. Mas o Brnsll, chefiado poium homem da tempera do Incllto pre-sldente Getullo Vargas, respondeu haltura ao Insolento desafio, e hoje omundo testemunha ef- quanto pode fa-ser uma nação que sahe velar pela suadignlriarie, Juntando sen esplêndido cs-forço de guerra aos dos seus aliados,para obter, como Já se vislumbra, amala estrondosa e Insta- vitoriaregistram os fnstos dn Historia".

tarísmo nazi-fnsclstá; O acontecimen-to é encarado de modo particular pe-Ia Marinha Mercante, culo tributo emVidas humanas e em material Já ébastante elevado. Sobre o devotamen-to dessa mesma Marinha, o capitãode mnr e guerra Dtclio I. A. da Costa,chefe rio Serviço tip Documentação doMinistério da Marinha, abriu com nsseguintes palavras o número especialrie "Muntlo Marítimo", Jornal derilca-rio ás atividades dos marinhelhos mer-cantes do Brasil:"Dentro em pouco, sob a constanteImpressão do que lhe tem sido fes-tlvo ou amargo na terrn, a alma dosbrasileiros estará voltaria pnra o pé-lago, onde tantas vidas, riquezas eesperanças afundaram — vidas de pa-trlcios que viajavam em pnz e lntle-fesos, riquezas do nosso polo e dn»nossas industrias atestando barcosvulneráveis, esperanças e cabedais tle-soladoramento sepultados. Quem nãoafundou sofreu' cruelmente, errando

de vaga em vaga, no côncavo rasode frngeiR hnleeirns, que umas se per-deram e outras as ondas deixaramque aterrassem e varassem a snlva-mento.

O Brasil não escapou á calnmltlndeda guerra universal. Nela entraria,eom toda a espontaneidade » o maiorvalor, se do seu concurso dependessetombem o destino da civilização. OBrasil entrou na calamidade, há umano, oonfrangido e nauseado por atosde covardia contra os seus navios pn-clflcos, contra os respectivos trlptilan-tes e passageiros lncrmes, todos bra-slleiros, postos a pique, mortos oudesamparados alem do equador, nosol rios trópicos ou á clntllnção riasestrelas rio Cruzeiro. No fim rie brevetempo, a onmeçnr rie 18 rie agosto rie1943, mais de duas dezenas de naviosbrasileiros riesnpareelnm, numa dastantas slngraduras que iam fazendoem psz, aos golpes dos submarinosde Hitler e Mussolinl. nos disparosrins armas dessas duns execrandas ln-carnações do Satanar. que só tém cau-sado á humanidade dor e miséria.

Traiçoeiramente ngrorilrio, airnvésdos seus navios mercantes e de clria-dáos em honesta atividade pelas ro-tas marítimas, insirilosa e inesperada-mente ferltlo no que sempre lhe foiInestimável, em tnis façanhas que asregras da nobreza militar repelem, oBrasil se levantou uno e impávido.Juntou-se aos combatentes da Justacausa, empunhando as armas para ns

.batalhas do cnsligo nos atrevidos e des-humnos agressores. Os destemidos ma-rinhelros brasileiros, escopos á furtados afundamentos, voltaram, em ou-tros navios, a passar e a repassarpelas águas Infestadas. Mantiverem anossa banrleira no mar, continuaram adesfraldá-la cm portos distantes, le-vando ás pntrlns amigas e trazendoá sua pátria riquezas e comodlriades.conforto e satisfação.

A devotada Marinha Mercante na-cional tem pngo e pagou há um anotributo pesado e amargo, Não rega-teou sacrifícios de ent&o aos nossosdias e continuou a atravessar o pé-laço rieriicadnmente, porque estA com-penetrada de quo dependem da sualnbtitn. de mãos dadas com a Mnrl-nha rie Guerra, a defesa e a prós-perldade do Brasil. E' confortadorcelebrar esses marinheiros que se nãodeixam abater, sendo tao amarga arecordação rio que, há um ano acon-teceu no pélago atlântico, sobro o

mini paira o pensamento com a sau-dade e descem as bênçãos dos brasl-leiros".

aos Ks-cursos eho equl-niotleriin

re» ria AHWKda são enviadolarios Unidos pnrn tiraremobterem Instrução ntinenlespnmento e ao maneio riessnclasse rie nnvins. afim rie tripulá-losno serviço d** defesa dns nossas cos-tn?:. Alem de numerosos oficiais, mui-tos elementos rio Corpo rio PessonlSubalterno ria Armada lem feito «que-les no grande pnis altatK conformetemos noticiado. Agorn ni"smn, o cn-Plfãn de frngntn Harold Reuben Cox.chefe da Missfm Naval Brasileira emMlaml, enviou um oficio ao nlmlrnn-te Guilherme rtlfken, diretor gernl rioEnsino Naval, comunicando lerem con-elulrio com aproveitamento diversoscurrns. os seguintes militares:

Curso rie Operador rie Som. na FleotSound Sçhool, rie Kev West, nu Plrt-riria --- marinheiros de 2,« rlnss» Erl-vnnor Tlc7«rrn ria Silva, Amando AI-ves rie oilvelrn. Antônio rie AguiarMnchnrio. Antônio Anioclo dn Silva FI-lho. Wilson Botelho Fonseca e WilsonMartins do Espirito Santo » o gru-meto Elthi-nri Amando Cunha.

Curso d» Reparo rie Apnrelho deí?om. nn mesma F-ern!n - í.n sargen*tn Valdemlro Tnnrin Poóviro e $,* snr-gepto Allcendlno Mnchnrio,

InstruçSo sobre montagem, riesm«n-taceni e revls&o He motores de cnçn-jubmnrlnos, na Ni'nl Trnlnlng Bchool,do Mlaml. ns Flórldn — Sllb-oficlalJosé Frnnçisro de Asslz. S." sargentoP"iilo Cardoso tíe Meneses, rabo, DllCnlazans de Meneses e Antônio rieSousa Pedrada, marinheiro de l.a e!n.«-se Orll tle Sousa Carvalho e marinhei-ros rie 2.» classe José Pnntnleflo rinCru*. Hello de Carvalho Simões eAdalberto Fernandes rie Melo.

Curso rie Condução ria Agulha Gl-rosróplrn. nn Sperry Glroseope Co.Inc., de Brnoklyn. em nova York —sub-nfielnl Lldln dns Santos, 1." sar-gento Lourenco Bntistn Horirlgues eS." sargento Hnullno Alves rie Jesus.

oriniAT. KI.OGIADOO almirante Silvio rie Noronha, eo-

mandante Naval rie Mato Grosso, ns-stnou o seguinte elogio: — "Na oca-stão »m que é riesllftndo rieste Co-mando Naval o cnpitno de corvetaMoacir Dunham, que exerceu, comoenpltáo-tenente. e capitão de corvetaos comandos do aviso "Olnpoqiie" enavlo-tnnque "Potengi". re^pectlvn-mente, durante 1 nno, S meses e 18rilns » 1 mês e 13 dias, cnin grande«nt!'fnção ressnllo a disciplina e In-tellgencla, o 7pIo e n Iniciativa ri*tine deu nrovns e motivam a Justiçado prpsente elogio.'*

FUNÇÃO CRIADAFoi assinado decreto pelo presidentada RppnbHca criando as funcSo ern-

tlflrnrin rie metro nn tabeln nume-rien rio .pessoal extrnntimernrin-niPn-aallsta dn Imprensa Naval.

NOVA nKNOMINATAOSegundo comunicação feita pelo ai-

mirante Jorge Dodsworth Martins, ril-ret.or gernl rie Návegaçfto, os farol» d»Trnninndai, no Ksfndo rio Rio Granderio Norte e Itapoã, no Estado rio RioGrande do Sul", passaram n denoml-nnr-se. respectivamente, Capão ria Cn-noa e Ttnngá ria Lagoa. Aouele e estet*m os número 274 e 345 ria Lista deFaróis ria Diretoria de Navegação.

SAT.YAMTINTO T)R NAVIOPor despacho dirigido ao ministro da

Marinha, o almirante Alberto daCunhn Pinto, presidente dn Comissãorip Metalurgia, Informou que a refe-riria Comissão Julga, snlvo melhor Jul-zo rinquele titulnr, que o sr. BasilloA. Bica poderá prosseguir nos trabn-lhos de salvamento do navio "SantaUrsula", visto ter sírio dispensado onleirião rio nome Guilherme Langs-chv.-ager.

JUSTIÇA MILITARHABITUOU-SE NA PRATICA DF.FALSIDADES ADMINISTRATIVAS

João Cavalcanti de Albuquerque, sar-gento-aju.lante asilado, residente noRecife, habif.ou-se na prática de ínl-sirlntles administrativas, . achanrio-se.por Isso ¦ .SDondendo a vários proces-sos pelo Juízo rie Auriitorln rie Guerrada 7.a ."egláo Militar. Preso pelnsniitorldades militares, vem do requererhabeas-corpus ao Supremo TribunalMilitar, para livrar-se solto da seriede crimes de que é acusado. Entre-tanto. : /nnelido a Julgamento, foi oseu pedido necado por unanimidade devotos dos ministros daquela alta cortede Justiça.A MEDALHA MILITAR NA MARINHA

Pelo tiirctor do Pessoal da Armada,foram encaminhados ao Supremo Tri-bunal Militar os processos de conces-são de medalhas militares rie bons ser-viços a que se Julgam com dlreilo osseguintes oficiais e praçns: contra ai-mirante dr. Heraclito de Oliveira Snm-pelo, capitães rie mar e guerra rirs.Fábio Alves de. Vasconcelos e OsvaldoPalhares e fuzileiro naval Silvio Ca-margo, capitão rie fragata Roberto Mo-reira da Costa Lima, capiláes-tenentesDedo Santos de Bustemnnte, AntônioFernandes Lopes, Alberto Gurgel Salese José Uzéda de Oliveira, sub-oficlalJoão Fernandes da Silva, sargentosLnurival Rocha Gomes, José Antôniode Barros, João Pereira dos Santos,Francisco Lara do Amaral. FranciscoCosta Pinto. Antônio Bntlsta, Bene-merlo Cardoso da Sllvs, João Domin-gos do Nascimento. João Veiga, La-tlLsInu Nogueira do Sacramento José.rilogo rio Bonfim. Amaro Costa, Car-los rie Agulnr, Ozeas Amnzonns do Pr»,do, Cassino Gonçalves, José Inado,Joã0 Nunes dn Barros, José da SilvaMiuilz, José Inácio ria Silva. João An-tonlo. Nestor Pereirn, Pedro Cnsndoria Cunha, Luiz Carlos da Silva, Josétios Santos. Augusto José rios Santos.Manuel José rio Nascimento, JorgeFerreira da Silva, Antônio FtrmlnoRodrigues. Manuel Francisco de Arau-Jo, Antônio Vitorio rie Oliveira. AmaroJosé ria Silva. Luiz Fernandes dos Pns-sos. Mnnuel Lopes dn Silva; ArlstarchoAguiar Boto rie Melo. Cosmo Rocha dosSantos. Francisco Chagas de Oliveira.José Ferreira rios Santos, Nilo Josédos Reis, Benedito Lopes e AntônioJosé rie Assis. Esses processos Já de-ram entrada naquela alta Corte deJustiça, devendo ser distribuídos peloalmirante presidente aos ministros quedeverão relatá-los e Julgá-los.FERIAS E CONVOCAÇÃO DE

TOR SUBSTITUTOAUDI-

Pelo almirante presidente rio Supre-mo Tribunal Militar, foram concedi-das as férias regulamentares a quetem direito o auditor Petlro rie MpIoCarvalho, da Auditoria de Porto Ale-gre. sendo, em conseqüência, convo-cario, a partir de 25 do corrente, oauditor substituto bacharel AntônioCésar Alves.

ESTAVA magro, fraco, ama-rolo, sem forças, fiquei bom,gordo e forte, com aljrtin.i vi-dros de KOLA 1ÍOBERT.

Estado do RioVISITA TIOS MEMBROS DO CO-M1T f: r?f TER V EI ABO AO I > -

TT5RVENTOR FLUMINENSE

O chefe do governo fluminense re-cpheu, ontem, no palácio rio Ingá, avisita dos membros do Comitê Intera-liado, do qual é presidente de honrao comnndnnte Amnrnl Peixoto.

O sr. W. G. Sloper apresentou osmembros do Comitê' Interaliado, re-preaéntantes- rin Inglaterra, EstadosUnidos. Dinamarca, França, Iugosla-via, Tchecoslovanula, Holnnda, Nome-gn, Bélgica, Canadá, Grécia e Polo-nla. ,

Fnloil o sr. W. C. Sloper, presl-dente em exercício do Comitê e repre-aentante da Inglaterra, declnranrio quea visita tlnhn por fim transmitir aorhefe dn governo fluminense ns sau-rincões de Comitê e trnzer-lhe a suasolidariedade, no momento em que oBrasil comemorava o seu primeiro nnl-verserto de declaração de guerra ãspotências do Eixo. Afirmou o repre-senlénte britânico mie, a rigor, o nos-so nnls havia pntrario neste conflitomuito ante» do tlln 22 ri» agosto, acen-tuandn que Já estávamos no lado daboa caíra desde o dia em que os na-zlstns Invadiram a Tchecoslovaquln, aPolônia, a Hoiandn, a Bélgica, e Fran-ça.

Em resposta, disse o comandanteAmaral Peixoto que era uma honrapnra o seu governo, receber no Ingá.em presença de todo o secretariadofluminense e rios estudantes, a visitarios renre-entnntes rias NncSes Unlriasfiliada» ao Comitê Interaliado. Frl-znu que, rio fato, o dln 22 não mar-envn exatamente a data em que ha-víamos entrnrio nestn segunda grandeguerrn. de voz que o povo brasileiro,com umn rins mnls belas tradiçõesriPiTiocríHcas rias Américas, entrara nogigantesco conflito desde o dln em quetombou o primeiro soldRdo do mtin-do demoerétlco. Dpnnl» de exaltar oseritlrio político dos Irlenls por qua lu-tnni ns Nncões Unidas, frlzou o pre-sldonte de honra do Comitê Intera-llnrio ntie »e sennl feliz em verificara presença àquela reunião rios mocosdas escolas superlote, bem represen-tativòs rio patriotismo flui<»nense.ngnrn posto á prova, em oportuna»mnnlfpsíaçflos ri» espírito cívico e fi-riollrinrin í 'rnrilção brnsllélrn. Em.'eçrtildn., falaram os srs. DomingosAbbês e Vasconcelos Torres em nonudos universitários.

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O ministro da China, sr. Shan HwaTnn, escreveu, do próprio punho e noseu idioma, Interessantes declarações,cuja tradução foi feita pelo sr. DaviC. H.nmpshire, cidadão bj-asUelro quetrabalha naquela representação dlplo-inátlca há 14 anos. Eis as suas pa-lavras:"Em defesa dos seus soberanos dl-relto.s-, 0 Brasil reconheceu, há umano. a existência de um estado rie ruier-ra entro ele o a Alemanha e n Itália.Esta ação firme e decisiva, da partedo governo brasileiro, apesar de tra-dlclonalmente amante ria paz, estásempre pronto a defender sua honrannclonnl. Povo e governo chinesísforam Impelidos, pel0 mesmo motivo,a empunhar armas contra a InvnsãoJaponesa, há pouco mais de seis anos.Dentro do transcurso de uma geração,acha-se o Brasil, novamente como umcamarada de armas da China. Coma tradicional amlsade que felizmenteexiste entre as nossas Nações, de hálongo tempo, e cc„io lnldo riumu novaera, que está sentiu levada a cabo pelonovo traindo de amizade firmado háapenas, tiois dias, eslno o Brasil e nChina destlnndos a cooperar, mais es-treilamente do que dantes, nflo só nassuas relações ron-ierdals, culturais enutras, como também no esforço co-muni rias oillras Nações Unlrias, cnn-trn a agressão Inctrnaclona] e para'ornar o mundo um lugar oiirie a rnçnhumana possa viver harmoniosamente.

comQ um só todo".

A VIAGEM T)0 MINISTRO AONO RTF,

BAIA, 21 (Agencia Nacional! — oministro da Marinha recebeu, na sedodo Comando Naval do Leste, as au-torldades locais que foram cumprimen-tá-lo, tendo a frente o comandanteda Região Militar, presidente do Trl-bunal de Apelação do Estado, secreta-rios de Governo e outras autoridades.O almirante Aiistldes Gullhem, que sefazia acompanhar do almirante Le-mos Bastos, foi apresentado nessaocnslao aos oficiais das forças navaisatualmente sediadas em Salvador, for-mundo em sua honra companhias deFuzileiro» Navais c da Escola deAprendizes Marinheiros.•

BAtA, 21 (Agencia Naclonsli — Ocoinnndante Maxwell Saben, observa-dor naval norte-americano, ofereceuem sua residência um "cock-taU" aoalmirante Gullhem, ao qual compare-eevnm o comnndnnte Walter Maenu-ley, chefe ria Missão Naval Norte-Amo-rlcnnn o que viaja em companhia rioministro ria marinha, o almirante Le-mes Bastos e oficiais da Marinha rioBrasil e Estados Unidos.*

RECIFE, 21 (Agencia Nacional! —'O ministro ria Marinho, esperado segun.da-felrn nesta capital, será recebidocom grandiosas homenagens. O pro-grama de recepção ao titular ria pas-ta foi organizado da seguinte manei-ra: chegada «o Campo do Ibura, re-vista de honra da FAB, visita ãs lns-talaçfies ria Base Aérea, recepção pe-lns autoridades navais norte-america-nas no Clube Internacional e Jantarintimo oferecido pelo lmiranle Ingram,a bordo do "yacht" "Persevprnnce"".No dia 24 o almirante Gullhem percor-rerA as Instalações rios rstnbeleclmen-te-, navais em Boa Viagem, Recife eOlinda. No dia 25, em que deverá re-gressar s. excla. no Rio de Jnneiro,o interventor Againenon Magalhãesdará em sua honra um Jantar no pa-lado tio Governo.

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Não era brasileiro oaviador Charles

RonaldUm telegrama do exterior annuclou,

ontem, o desaparecimento do aviadorCharles Ronald Trery, acrescentandoque o mesmo era brasileiro e residianesta capital.

A reportagem da Asapress apurouquo aquele piloto t filho fie Mrs. Da-nlel I\or Evans, chefe ria Igreja An-glicana no Brasil, rcslriente à AvenidaBeira Mar n que alunlmente se encon-tra em Buenos Aires. Tentlo recebidono dia 6 do corrente uma comunica-ção d.) Ottawa, Informando que seufilho havia desaparecido em ação deguerra, Mrs. Evan scciliu Imediata-mente para a capitai argentina, ondeso eneuntra sua esposa.

Ao contrario rio que foi divulgado.Informa a referida agencia que o avia-dur Charles Ronald Trey não e bra-silelro. Nasceu na Argentina, onde secriou. Logo depois que Irrompeu aguerra, deixou aquek> país como vo-lunt.ario, seguindo para o Canadá,ende se alistou nas Forças Atreas.Tmhn então cerca de II) unos. EssasInformações foram prestadas à Asa-press, por Mr. John Moorby, secre-tario tia l/.re.ln Anglicana, que exier-nou o profundo pe«ar rie tortos os fieispelo golpe quo acaba de sofrer o bispo'"or Evans.

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II

II

PAGINA SETE - PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 82 DE AGOSTO DE 1943

inaugurado ontem o serviçode radio-fotografia

Ds primeiros telefotos: nesta capital, do embai-| aCJ0r americano cumprimentando o presidente|ja República; em Nova York, do ministro Gaspar

Dutra cumprimentando o sr. Frar?k Knox

¦¦Si"»"' ' "

^JOTICIAS DA AERONÁUTICA

Á CERIMONIA DÉ ONTEM NA ESCOLA DE AERONÁUTICAComo decorreu a solenidade — Inaugurada a exposição de quadros dosheróis e dos feitos da Aeronáutica b rasileira — A entrega da flámula doAviaticn Cadet Center, de San Antônio — Relação dos novos aviadores

do Brasil — Outras notaspelo presidente da Repú- (•)

ÚLTIMA HORA ESPORTIVA

0 Canto do Elo denotou o Bohstossopola cratagem de 3-2

xsxs K^acsníisaMt

Do Rio para Nova YorkFoi inaugurado, ont«ro nesta.

[capital graças à. cooperação do Co-

crdenador dos Negócios Inter-'

/imerlcanos, um potente aparelhoda raclio-fotografla montado na

ciai para a inauguração dessa lm-portante serviço Jornalístico

Antes do Iniciar os despachosdo dia, o chefe do Governo fez In-troduzlr no seu gabinete de traba-

, . .k% ¦¦¦¦ -•¦-¦ -¦'¦*¦¦ - AfâÊêiií¦¦•<$Ü.:>w#^íâlil^^^OT

De Nova York para o'RioKadlo Internacional, destinado afazer transmissões diretas de tele-(cto enlre " Rio e Nova Yorlr..

Para comemorar esse fato er.;-: irritando o primeiro anlversa.r.( cia entrada do Brasil na guer-r,-,, cs representantes de Jornais,csenclas telegráficas, revistas eeÊtaçfics de radio americanas, ten-di a frente o embaixador Jeffer-son Caffery, foram incorporadosao Catctn solicitar do presidenteda República unia fotografia espe.'

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lho, pelo capitão Ene Garcez dosReis, oficial do dia, o embaixadorcios Estados Unidas e ns perlodls-tas americanos que se faziamacompanhar do sr. Berent. Frlele,representante do Coordenador dosNegócios Inlcr-amerlcanos. Ocapitão Amllcar Dutra de Mene-ses, dlretor-çeral rio DIP npresen-tou, então, ao chefe do Governo,os srs. Frank M. Garcia, do "NewYork Times", Jane Braga, das ro-vistas "Time" e "Life", Allan Coo-gan, da "United Press", VlctorHawktns, da "Internacional NewsService"; John Aclams da "Co-lumbla Broadoastlng", RobertCramer, do "Washington Post";sra. John Adams, do "PhlladelftaInquirer"; Chamdler Dioly, da"Associetecl Press" e MarshalHouts, da "Transradlo Press".

O chefe do Governo tirou, en-t.So, uma fotografia com o embai-xador Caffery e os Jornalistasamericanos, procurando, em se-gulda, conhecer detalhes do apa-relho do telefoto que foi lnaugu-indo dentro de poucas horas, ten.do palavras de louvor a essa lnl-clativa que virá, prestar a lmpren-sa assinalados serviços.

Após longa o cordial palestracom os representantes da lmpren-sa americana, o presidente daRepública, sr. Gctullo Vargas, aotíespedlr-se, disse querer acentuarquo o Brasil continuava a mobill-zar todas n.s suas forças morais emateriais no sentido de colaborar,cada vez mais eficientemente,com os países aliados.

A Inauguração deBse serviço doradlofoto teve lugar ao melo/dlade ontem, quando n CompanhiaRadio Internacional do Brasiltransmitiu do Rio de Janeiro pa-ro Nova York a fotografia do em-balxador dos Estados Unidos cum-prlmentando o presidente da Re-pública. A seguir, do Nova Yorkíoi transmitida para o Rio de Ja-nelro a fotografia do ministro daGuerra, general Eurlco Gaspar Du-tra, que atualmente visita a gran.de República do Norte, cumpri-montando o sr. Prank Knox, ml-ilistro da Marinha dos EstadosUnidos.

Os aparelhos que a CompanhiaRadio Internacional Instalou noRio de Janeiro, s&o do tipo maismoderno até hoje conhecido,iRuais aos que estío sendo usadospelos serviços de comunicações deiExército Americano, pelo Escrito-rio de Informações d^ Guerra dos

i Estados Unidos, assim como pela! Mackay Radio e outras subsidia-j rins da Internacional Telephnne¦ and Telegraph Corporation, nos

| Estados Unidos, Inglaterra e ou-U-os países.

Entre as Imensas vantagens queeste novo serviço trará ao Brasil,são de grande Importância os bc-r.eflclos que a transmissão de ra-cllofotos trará para à imprensabrasileira. As agencias noticiosas

] que funcionam entn nós poderãodistribuir entre os nossos jornais.

I fotografias de acontecimento»I ocorridos poucos minutos antes.! Na America do Sul, só a Argenti-'¦ na possuo serviço de radiotelefoto

Presididabllc.i, reallüoíi-se, ontem, com numerosa assistência e com n preftínea ri!-altas autoridades, n cerimonia da de-c!arnçfio dos novos nspivnntea a ufi-ciai aviador. A cerimonia leve lugarna nova praça do esportes da Escolacie Aeronáutico..

A.s autoridades ficaram num pavi-Ihfio Inteiramente novo, que üA frentepara essn pruça, onde os cadetes doar praticam desportos. No campo es-lavam formados os oficiais aviadoresque servem naquele estabelecimento deensino; mas adiante, os oficiais para-gualos, que concluíram o curso Junta-mente com li nova turma de nsplrnn-tos; est.cn estavam formados um poucomais atrás, vindo, em seguida, o Cor-po de Cadetes. Completando o quadro,viam-se as guarniçoes dos aviões, nnIndo de Inúmeros desses aparelhos deinstrução.

O mastro principal ostentava os pa-vilhfies do Brasil, do Paraguai e doUruguai, porque também ha fviunosuruguaios na Escola. Noutros mastros,tremulavam ns bandeiras do nosso paíse dos Estados Unidos, como homenagemaquele pais aliado, do qual recebemostodo o npare'hamcnto de ovineSo e emcujas escolas de aeronáutica se rn.contrnm centenas de brasileiros fre.quentando os seus cursos. Na entradado pavilhão das autoridades, viam-se,aos lados, cadetes da Escola Militar,dando guarda de honra.

Ao chcr;nr o presidente da Republica,ha 10 horas, acompanhado do ministroSalgado Filho, do general Firmo Frei-re e do capItSo Ene Qarccz dos rtels,deu-se Inicio a solenidade. O chefedo Governo foi recebido pelo majorbrigadeiro Armando Trompowsky. che-fe do Estado Maior da Aeronáutica epelo coronel Henrique Dyott Font.enele,comandante do estabelecimento. Após aGüornlçfio dos Afonsos' prestar ao sr.Getulio Vargas, as continências devidos,

dem't — oflclnls do Escola de Aero-náutica, oficiais dn República do Pa-ragual, novos aspirantes o Corpo deCadetes do Ar.EM MEMÓRIA OOS QUE FALECERAM

DURANTE O CURSOO coronel Dyott Fontenelle, através

dos altn-falnnt.es> solicitou da ns-ls-tencio uni minuto de silencio em ho.menagem aos cadetes "quo partirame náo mais regressaram." O clarimexecutou o toque de sentido e desilencio "In memorlnm". Ao terminar,o Corpo de Cadetes cantou o "Hinorios Cncletes do Ar". Nes"a ncosifto,como homenagem da Diretoria deTransmissões do Exército e da Con-fericraçfio Columbóflla Brasileira, fo-ram soltos ROO pombos-correlo que le-varam a todos os recantos do Brasila mensagem de fraternidade c de so-lldorledade dos novos ovladores.

A ENTREGA DE ESPADASO chefe do Governo fez a entrega

sipiliollea das espadas aos cadetes daRepública do Paraguai e dos novosAspirantes, nas pessoas dos cadetesnúmero 1 de cada turma, respectiva.mente, Abrahnm Rede e Mnrlo Gul-ninrnes Lovnreda. Pelos seus lr.Mm-tores. os oficiais paraguaios e osnovo?i aspirantes tiveram colocados emseus uniformes os emblemas de Avia-dor Militar. O comandante da Escolaentregou, a seguir ás famílias doscadetes falecidos durante o curso, osemblemas qlic deveriam receber, on- |tem, Juntamente com seus compa-nhelros.

O presidente da República passouAs máos do aluno mais destacndo daturma o "Prêmio Henrique Lago",Instituído pelo saudoso Industrial pa.tvício, • prêmio constituído de um che-que de chiei) mil cruzeiros. O "PrêmioP.irsnreln" no "atleta número 1", danovo turma foi entregue pelo ministreSalgado Filho.A LEITURA DO BOLETIM DA ESCOLA

O mnjor aviador Dnr-lo Cavalcantide Arambuja, comandante do Corpo d»Cadetes, procedeu A leitura do Bo.Irtim. referente A declarnçAo de con-clusão de curso dos oficiais e cnclet.esparaguaios e dos cadetes brasileiros.Seguiu-se o rompromt^o de bem ser-vir A Pntrla, rcpctlndo.se as palmasda numerosa assistência.

¦ O coronel Henrique Fcuitenelle pro-feriu, entío, um discurso, despediu-dn-se dos oficiais e cadetes paraguaiosu dos novos aspirantes dn turma de1943. O primeiro tenento Fellx 7,n-rate também discursou, despedindo-sejc réus colegas brasileiros

Terminou a cerimonia'com um Im-nnnente desfile no qual tomaram par-te os oficiais paraguaios, os novo.* ns-plrantes e o Corpo de Cndetcs do Ar.QUADROS DOS HERÓIS E 1)03 FEI-

TOS DA AERONÁUTICA

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Teve lugar, ontem, a noite, noçi amado da av. Teixeira de Cas.tro, em 'Bonsucesso, o Jogo oficialdo campeonato de profissionaisentre as equipes do Canto do Rioe do clube local.

A peleja foi movimentada e ofe-receu lances de emoçáo. Os nlte-rolenses, que ingressaram emcampo com um conjunto irnprovl-sado, tiveram uma boa atuação.Equlir..rada foi a fase inicial,quando cada quadro adquiriu um¦gonl". No tempo final, os rubro-anis Jogaram cnm de:', homens,em virtude de Ijenine ter derxadoo campo, contundido, após 20 mi.nutos de Jogo. Os visitantes de-sempataram, mas os locais nova-mente equilibraram o resultado.

"Nos minutos finais o Canto doRio marcou o ponto da vltorlsinclinando o "placard'' ao seuínvor pela contagem de 3-2.

Os melhores Jogadores do teamvitorioso: Odalr, Laranjeiras, Da-nllo e Mlcal, e entre os vencidosJogaram melhor: Madalena, Tonl-nho, Araraquara, Careca e S*.

A arbitragem do sr. José Perel-rn Peixoto, embora n&o sendo per-feita, foi aceitável.

A renda foi, apenas do CrS 3.450,10.

OS "GOALS"

l.o tempo: — Aos 11 minutosde Jogo, Julinho marca o 1.° pon-to dos niterolenses. Os leopoldl-nenses rengem e Eunaplo, emen-dando um escanteio, empata apartida quando pnssavam 43 ml-nutos de Jogo. O tempo Inicialtermina empatado de 1-1.

2.° tempo: — Aos 18 minutos,o Canto do Rio desempata, porintermédio de Mlcal, com forte ar-remesso. Lenine, aos 24 minutos,estabelece novo empate, marcan-do o segundo ponto dos locais.Voltam os alvl-azuls ao ataque eaos 32 minutos Oarango marca oterceiro "goal" do Canto do Rio,

OS QUADROSAs duas equipes Jogaram as-

sim constituídas:BONSUCESSO: — Madalena;

mera cieaitfgi

Tonlnho e Araraquara; Bra?,, Te-lesca e Jaime; SA, Careca, Euna-pio, Lenine e Armandlnho.

CANTO DO RIO: — Odalr; Na-natl e Laranjeiras; Eli. Danilo c.Fepe; Julinho, Bocao, Mlcal, Ca-rango e Noronha.

Nao houve preliminar porque ogiemlo de Niterói somente dlspu-ta o certame de 'profissionais.

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40 aito — Aspecto tomado no momento da clieç/ada do pre-sidente 4a República, vendo-se, ao seu lado, o ministro daAeronáutica e o comandante da Escola. Em baixo — Abandeira do Brasil tremulando 110 mastro principal, ao ladodas bandeiras do Paraguai e do Uruguai, durante a ceri-monia, e o comandante da Escola de Aeronáutica, quando

lia o seu discurso, despedindo-se dos seus ex-cadetesestima e ria amizade entre os EstadosUnidos o o Brasil, "nosso grande alia-do", cnmo está escrito no final do do-cumento.

Aprts o lanche oferecido no presl-dente da República, As oltas autorl-dades clvia c militares e aos convida-rios, o sr. Gctullo Vargas retirou-se,recebendo novas honras militares. An-tes de tomar o seu automóvel, o chefedo Governo felicitou o ministro Hnl-gndo Filho e o coronel Fontenele peloí-xi!o da solenidade.

OS NOVOS AVIADORES 1)0BRASIL

O presidente da República lnaugu-rou, n seguir numa das salas do mes-mo pavilhfto de onde assistiu A so.lcnidnde, a exposição de quadros dosborcos e dos feitos da Aeronáuticabrasileira trabalhos executado., pelapmtcra patrícia Malisa Staffa o pelopintor belga George WambocU. AHestavam superiormente retratados oinossos primeiros mártires da nvla-çfici : cepltfto Juventirc: da Fon'eca,piloto de balSo livre, Ricardo Kirk,primeiro piloto aviador militar mort»'em cnmhnte no Contestado; capltAo-tenente DJalma Pclll, capitfies MarioBa^bedo Rubens de Melo e Sousa,Aroldo Borges Leitão e Florlano Pcl-xoto Cordeiro de Faria. Mo melo de-les, os retratos de Bartilomeu Lou-rei:ço de Gusmfio, com um desenho da"Pnssnroln", fazendo tundo a e«*equndro e de Santos Dumonl, em pontomaior. Os trôs outros ^'u.irns repro.duzom um aspecto da Escola doAeronáutica, vendo-se os seus hnn.gares e aviões pousados no cempo;o primeiro vAo do mais pesado que oar efetuado no 14-Bls, em Bagntelle,cm Paris a 23 de outubro de 1006:e o contorno da Torre Elfel, H íunforiu dirlglbllldade na navcgaçAo aérea,A iniciativa do comandante da Es-cola foi elogiaria por todo* os pre-sentes.\ ENTIilíd/V DA FLÁMULA DO'

AVIATION CADET CENTERApós a inaugurnçAo dn exposlçáo,

o ministro Salgado Filho, tendo no la-do o presidente ria República e o em-balxador ries Estados Unidos, sr. Jef-ferson Caffery, fez entrega da HA-mula rio Aviatlon Cndct Center, deSan Antônio, que lhe foi oferecidapelo seu comandante, coronel Davls,quando de sua visita ao grantit paisnmlpo, para que figurasse na galeriade honra rias flAmulas da Escola daAororoftutlca. Na Escola de Cadetes deSnn Antônio estAo se preparando pa-ra a defesa ria nossa Pátria e do con-tlncnle. Inúmeros Jovens brasileiros,que seráo, dentro cm breve, pilotosdn reserva ria FAB.

Nas breves palavras que proferiu naocasião, o sr. Salgado Filho saudouo embaixador Caffery, dizendo-lhe quegrande parte do que a FAB tinhafeito era devido A cooperação ame-ricnnn. fornecendo-nos o material deque necessitávamos, sem o qual nadase poderia fazer, e acrescentonrio queo representnnte diplomático dos Esta-dns Unidos havia sido um dos pa'a-rilnos dessa colaboraçfto e um dospropuerneriores para a entrega do ma-tcrlnl de aviaçáo.

O comandante da Escola de Aero-náutica recebeu-a, entfto, das máosdo ministro. A flámula estava dis-•—iclicln num qundro. Ostenta, em la-tlm este lema: "Pugnaccs nd um-mum". No mesmo quadro, em pergn-mlnho, Via-se a carta que o coronelDavls riirictu ao titular da Aeronéu-

fazendo n oferta, em nome da

Os nomes dos novos 01 aviadores doBrasil sáo os seguintes:

Agenor de Figueiredo. Aldemar An-tunès Pinheiro, Alcebiades de Azam-bnja Estrela, Alceu de Alcântara Mon-lelro, Álvaro Avelino rie Avelino, Alui-sio Valenllm Snrlo, Antônio Plrlz.o-

Ia, Antônio Vieira CortCs, Haroldo Ja-romlr Wittlsts, Augusto C. Veiga Fl-lho, César Pereira Grilo, Clnudlo NerlC. da SPvn. Clovis Noiva de Figuel-redo, Dnnte Tsldoro Gnstalclonl, Dlcle-rot Colbrrt B. GAIs, Eduardo D. Valarie Abreu, Elsen Avelino P. Gulma-rAes, Etlene Busslere, Everordo Bre-ves, Fellx Celso H, de Macedo, Fcr-nnndo Durvnl de Lnccrdn. Fernando F.de Melo Carvalho, Fernando SalvadorCampos. Francisco Alfredo G. Hor-cales, Francisco Américo Fontenelle,Francisco R. de Figueiredo Guedes,Geraldo Monteiro Flores, Guiclo JorgeMonssab, George Soares de Morais,Holev Leal Gnlleoti, Heitor Barbosarie Meneses, Hello Langsh Keller, Hll-ton Manes, Hugo Silvio Rena Unga-rettl, lob Aquino Azeredo, Ivon CésarPImentel, ,Toíio rie Araújo Franco, ,Io5n(3. Cavalcanti de Albuquerque, JoãoEdson Rebelo Sllvn. John R. CordeiroSilva, Jorge Dlhe], Jorge F. ParnnbosTnborda. José de Araújo Figueiredo,José Bvarlsto Junlor, José de Bnrms,,Tnré Carlos T. Rocha, José II. Frngn.Lovrenço, José R. Molra de Vnscon-ceie, Jnnonlm Vnspnslnno Ramos, Lnu-ro Pires de SA, Leon Roussclléres Lararie Araújo, Luiz Pnulo C. Vallm, Mar-ceio Bandeira Mala, Mareio Teixeirarie Cnrvnlho, Marcos B. Snntos Junlor,Marcos E. Coelho rie Magalhães, Mar-cos Meneses Braga, Mario Gulma-rães Lavareda, Miguel Cunha pana,Milton Nunes ria Cnstn. Monclr Domln-gues, Nc'son Asdrubnl Cnrpes. Nelsonria SIlvnFonsecn, Oscar T, rin CostaGadelha, Osvaldo P. Falão rie Cnrvn-lho, Otávio de Viçoso Jnrrllm, PnuloCostn. Pedro Augusto Vnlepip rio Cou-to, Pedro Lima Mendes, Raul Alvesrie Carvalho, Rennto Goulart Pereira,Roberto Pinto de Oliveira, RobertoWlgulllm de Abreu, Ronnld Rlttmels-ter, Rubens Flnrentlno Vaz, Rubensrie Freitas Novnls, Rubens Hermes riaFonseca, Sérgio Sobral de Oliveira.Slndinlo Teixeira Pereira. Silvio Cons-tnntlnn de Cnrvnlho, Estenlo Alvnren-gn, Rtetlson M. de Carvalho! VnlterEstnnlslnu do Amaral, Valter FellxTavares. Vnlter Ribeiro, Valter daSilva Bnrros, Willlnm Fronçn, WilsonFrança, Wilson Freire Carvalhal e Ze-dlr Joaquim da Sllca.

Os oficiais do Exército do Paraguai,que concluíram o curso da Escola deAeronáutica, cão os seguintes: primei-ros-tenentes Fellx Znrate, José A.Duarte, Ismael Florentlm, EplfanioObando, ElodlO Velnsques, Pedro Ca-taldo, Pedro Nolasco, Ovlclio Stumps(ouvinte nas mnterlns "teóricas"!;

8Ub-tenentcs Horaclo Acosta Fernandes,Abrnhan Ciubi Redes o Eladlo Zaraet.MÉDICOS CIVfS VAO FAZER ESTAGIOPARA INGRESSO NA RESERVA DO

QUADRO DE SAUDKForam deferidos pelo chefe d0 Ser-

viço de Snudc da' AeronAutlca, os re-querimontos em que os médicos civisabaixo relacionados, sollcitnrnm esta-glo para ingresso na reserva do Qua-riro rio Saúde, sendo designados paraestagiarem nos seguintes lugares:

Ma Secção de Pronto Socorro do Ga-leAo: Álvaro Ministério, Antônio DiasRebelo Filho, Carlos Alberto Bastosde Oliveira, Carlos Augusto BorgesPalhnres. Edgar Drolhe da Costa. Fer-nando Rodrigues, Jorge Afonseca deBarros Faria, José Luiz GulmarftesSantos, Llster Roque do Lima, MauroLins e Silva, Murilo Bastos Belchior,P.afael Gonçalves Andrade, RelnatoSodré Borges, Roberto Marinho do Aze-vedo Filho. Perilo Gnlvão Peixoto, SI-Ins Gonçalves Filguelras. No CentroMédico da Escola cie AeronAutlca: Au-gusto Bnrros de Figueiredo e Silva, Ar.mando Neves, Atnlrie José ria Fonseca,Agulnalclo José Boslslo. Alexandre Ca-nallnl, Aníbal Rodrigues de Arnujo,Estado de Figueiredo Monteiro, ÉrlcoJoaquim do SAo Paulo, Francisco deAzevedo Costa, Hugo Werneck Fernan-des, José Ferreira da Silvn, José Bel-lusci Pais, José Prado Elrnsa e Silvade Novols. Jullo Martins Barbosa, Ra-fael Qnlntanllha Junlor e Rubens doNnsclmento.

Todos esses médicos devem compa-recer, amanha, A Chefia do Serviço deSaúde da AeronAutlca, no HospitalCentral de AeronAutlca.

PERMISSÃO CONCEDIDAO ministro autorizou a ida n São

Pnulo e A cidade de Bnependl. em Ml-nns Ciernls, nos alunos do C. P. O. RAer. Deiio Calmaplnl e José de Alen-enr IV.cio, rnspcctlvamcnt-j. devendo soapresentarem A Diretoria rio Pessoal,o primeiro no dia 2.1. e o último nodia 24 do corrente més.OFICIAL INTENDENTE CONDENADO

i Conforme comunicação feita A Di-retorln do Pessoal pela l.a Auditoriada 1.* Região Militar, foi condenadoa dois anos e quatro meses de prisSosimples, pelo Conselho de Justiça queo Julgou, o capitão intendente refor-mado Nelson Alves ria Oraça Melo,como Incurso no artigo 160, grau mi-nlmo. com npllc.ição da regra do ar-tlgo 43. tudo do Código Pcnnl Militar.

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— Serão realizadas, amanha, as se-guintes aulas: para o Io ano, os Bheras — Sociologia; para o 2" ano,A3 9 horas — Previdência Social; às10 horas, Técnica e Métodos do Ser-viço Social.

Curso de Traumatologiade Guerra

Perante grande nsslriencla realizouontem a sua conferência sobre "Tra-lamento hospitalar das fraturas e lu-xaçôes" o professor Barbosa Viana,catcdrrUlco da Fnculdade Nacional deMedicina e da Escola de Medicina eCirurgia, presidente do Colégio dosClrurglfies.

Amanha, as lt horas, no Liceu LI-terarlo Português, sede do Curso, terálugar a última conferência do cor-rente ano, que será íe:illzada pelo dr.Neves Manta, llvre-doccnte da Facul-dade Nacional de Medicina, sobre o te-ma: "Slnistroses de Guerra".

O diretor do Curso, prof. BarbosaViana, encarece a necessidade» do com-paroclmento a esta Uçao, dos alunosque obtiveram 2i3 <to freqüência, afimde tratarem do recebimento do seu di-ploma universitário.

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INSTITUTO BRASILEIRO DECULTURA — No próximo dia 24,às 17 horas, no Liceu LiterárioPortuguês, este Instituto realizaráuma sessáo em homenagem à me-moria do Duque d? Caxias, patro-no de uma de suas cadeiras. Se-rá orador oficial o sr. AméricoPalha.

SOCIEDADE DOS '

AMIGOS DEALBERTO TORRES — Em seguidaa serie de palestras planejadas pe-Ia SAAT, para se examinar a pos-' slvel evolução das formas de or-ganlzaçao Internacional depois daguerra, reallzar-se-a, no próximoüla 27, na sede da Sociedade dosAmigos de Alberto Torres, fi Ave-nlda Rio Branco, 117 - 4.° nndar,sala 423. uma conferência do Inter-nacionalista Ramon Posnansky.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEMEDICINA LEGAL — Reunlr.se-ftamanha, às 10 horas, no PavilhãoRodrigues Caldas, a Sccçfto de Pol-qulatrla desta sociedade, com a se-Kiilnte ordem do dia: — Dr. FábioSodré—"Algumas considerações so-bre a associação — paralisia ge-ral e esquizofrenia", Dr. Carne!-ro Alrosa — "Evolução atípica deum cas0 de ncuro-lues".

SOCIEDADE DE MEDICINA KCIRURGIA DO RIO DE JANERO

Reune-se, depois de amanha, às21 horas, em sessão ordinária, soba presidência do dr. Rafael Par-delas, e com a seguinte ordem dodia : dr. A. F. da Costa Júnior

"O problema do tratamento dosquelóldes"; dr. J. Carvalho Fer-relra — "Comportamento da aler.gla tubercullna na grávida tuber-culosa (nota previa).

ATENEU DA CLÍNC.4Í GINECO-LÓGICA — RèuniU-te, ontem, oAteneu da Clinica Ginecológica daFaculdade Nacional- de Medicina,sob a presidência do dr. O.svaldoda Silva Loureiro, secretariadopelo dr. Paulo Riper, fazendo parteda mesa dos professores Arr.n.dode Morais e F. Vitor RodriguesO dr. Alkindar Soares, assistentedo Serviço, fez uma comunicação"Critica sopre nove casos de ru]j-tura do perinco de terceiro grau.Técnicas cie iJozzi, Mariius e War-ren.Farrar". O dr. Sthel Filho,lambem assistente do serviço, leuuma comunicação que foi cornen-toda pelo dr. yuinet de Andrade.Os trabalhos apresentados no Ate-neu são referentes a casos clínicosocorridos na Clinica Ginecológica

da Faculdade de Medicina a cargodo prol. Arnaldo de Moraii.

Exame de prático defarmácia

EÍstão sendo convidados todos, oscandidatos inscritos no exame de hn-bllltaçâo de prático de farmácia, acomparecer, no próximo dia 27, às11 horas, na rua da Constituição nu-meru 61, 1° andar, afim de se iub.meterem à prova escrita do referidoexume.

São os seguintes candidatos : ArnóWeber, Sebastião Sampaio Lira. Ma.miei Caetano Bittencourt, Odilon Mu-niz de Abreu, Nelson Domirigues doCouto, Osmar Laport da Mota, JosiasCavalcanti. Walfrirlo Fonseca Imperial,Francisco Foiveea, Frnncisco Perlco,Luiz Gonzaga Magalhães, Romeu Pa-naro Dias, Norival Correia da Silva,Nei de Sousa Marconl, Raimundo JoséFerreiro, Geraldo Pereira, Egisto Cir-to. José Lucillo, Abílio Pereira daSilva, Raimundo Ferreira da Costa,João José Privam, Miguel Ângelo VI-elra Nel, Inácio Pereira dos Santos,Aderbal Pereira, Aurelino Teles deSousa Lemos. Celso Alves Rosa, Luizdo Soütà Oliveira. Aquiles Bastos deMelo, Edite do Espirito Santo, MariaJosé Puga Bcnevides, Hedelbon Pe-rt-lra da Mota, Nilco de Oliveira. Clilii-ke Zaltlko, Adelaide Caldas de Sousa,.Hamilton Teixeira Rimes, PorfinoCorreia, Almiro Sampaio, GeraldoBittencourt, Nanei Concciçflo Colati-na Munia de Freire Castro, LuziaSantos Guimarães, Mario Pires, An-tonlo Gonçalves Portugal. Antoniro deS. Paulo Filho, Arirenica Ferreira deSousa. Adenor Martins Soares, Doro-ti Joslni Roubier, Benedito Mendon-ça Filho, Pedro Amaro dos Santos,Domingos Fernandes Serri, Odete Soa-res da Silva, Valdetaro Barcelos deMelo e Jaime Soares Portela.

A ESCOLA DE MEDICINA

EstA funcionando o Curso de Revi-são dos programas do próximo Con-curso de Habilitação à FACULDADEDE CIÊNCIAS MÉDICAS — Rua Fon-seca Teles, 121.

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Educação e Cultura

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PROVAS PARCIAIS DE AMANHAHISTOLOGIA — 1° ano médico, no

Laboratório da cadeira — ás 10 ho-ras. Serão chamados os alunos den. 5 a 55; as 11 horas, os de n. 58a 100; e às 12 horas os de n. 101a 196.

CLINICA PROPEDÊUTICA MÉDICA4o ano médico no serviço do prof.

Luiz A. Capriülioni, as 9. horas. Serfiochamados os alunos de n. 1 a 40;às 10.30 horas, os de n. 41 a 80.

CLÍNICA UROLÚGICA — 5n ano me-dico. no serviço do prof. FigueiredoBscr.a, às 8 horas. Berilo chamado!os alunos de n. 121 a 159.

CLINICA DE DOENÇAS TROPICAISE INFECTUOSAS — 6<> ano médico,nó serviço do prof. Moreira da Fon-secn; às 9 horas. Serão chamados osiilm.os de íi. l a 30; às 10 horas04 de n. 31 a 60.

CURSO FARMACÊUTICO — 1° anoQUÍMICA ORGÂNICA — às 10 ho-

rns, no Laboratório da cadeira. Se-rio chamados todos os alunos imeri-tos.

EXAME DE VALIDAÇÃO, às 9 ho-ras, no Hospital Moncorvo Filho. Seráchamado o dr. Jaques Jacó Benaln.

AVISOS — Está convidado a com-parecer à SecçAo de Expediente, coma máxima urgência, o aluno do 6o anomedico, Francisco Maria P. Bltten-coi.rt, n. 82.

— Comuriica-se aos lntercs;ados quefoi prorrogado, até o próximo dia .11,o prazo pnra n exlração das cuias ilepagamento riu taxa rie freqüência dosegundo período. Findo este prato,só serfto , atendidos mediante roque-rnncnto nu qual se declare o motivodo não cumprimento daquela oxl^en-cia regulamentar, no prazo acimamencionado.

DIRETÓRIO ACADÊMICO• O Departamento Esportivo convidaa cnmpnrcccrrm, nmonhá, às 16 horas,lio Botafogo F. R., os seguintes alu-iirit : Darwln, Cecilio, Martcli, Norten,rjlck, Osmar, Martino, Alcino, Álea.Iifilm, Orland. Hamilton, Nigro, Cas.telo Brnnco. Shimell, Barcelos, Penldoe Pinto.

Encerrado o Curso deEngenharia SanitáriaArriba de èncèrrar-se o Curso de Es-

pecinlizaçào e Aperfeiçoamento emEngenharia Sanitária/ organizado peloDepartamento Nacionnl rie Saude e noqual se Inscreveram 15 candidatos, dosquais lograram aprovarão nas diversasdisciplinas 6. sendo um deles pelo Es-tndo do Rio Grande do Sul.

Curso Duque de CaxiasO Curso Duque rie Caxias prestará

hcrn&hngém ab seu patrono, fazendo-et rcircsrnlpr na missa que será ce-

!"\!» as to horas, na matrizde Süo Francisco Xavier.

Mito r!'/i. 2õ, os alunos daquelectnb.Hccimento de ensino visitarão ostúmulos da duquesà e do duque deCexins.

concursoO sr. Pedro Severiano Nunes, can.

didato ao provimento da cátedra deDireito Administrativo da FaculdadeNacional de Direito da, Universidadedi Brasil, pediu anulação do concursoa que sé submeteu com outros con.correntes.

Atendendo à informação do diretorda Divisão do Ensino Superior, queentendeu dever o candidato aguardaro Julgamento do concurso, o ini"lstrodn Educação mandou arquivar o pro-ctsso.

Galeria de Artes dásAméricas \

O sr. Wllllnm Mazzocco vem de or-rnnlzar, em companhia de figuras dedestaque, do nosro melo social e ar-tlstico, uma Galeria de Artes dasAméricas, com o objetivo de tornarccnhecldas as obras de arte mais In-teessantes dos grandes Intérpretes daseólias americanas.

No próximo dia 25. às 18 horas,terá montada a, primeira exposiçãode pintura, constituída de quadros do"pintor patrício Lovlno Fanzere.y

A Galeria funcionará na rua daAsembléla n. 95.

O desfile da Juventudeem 5 de setembro

Comunicam.nos da Direção Nacionaldn Juventude Brasileira :"O desfile das representações de es-tnlclcclmentos de ensino, em 5 de¦ctenibro próximo far-se-á cm toda aextensão da avenida Rio Branco, dapraça Paris à rua Visconde dtIrhnuma.

Desse modo. o público poderü" a eleassistir; sei» dificuldade, evitandoaglomerar-se mis proximidades do Pa-viihão Presidencial.

Em vista da carência de transporte-, a D. N. J. B. viu-se na con-linitpncia de estabelecer o limite má-xime de 100 alunos,' para cada .epre.ser.tação de colégio ou ginásio, nnFormatura da Juventude.

Ar representações de estnbelecimen-te; mistos poderão nbraníicr ambos ossexos, contanto que enda um dos doisgrupos seta constituído de um númerode aluno:- múltiplo de nove e queambos estejam reunidos sob1 direçãoúnica, sem solução de continuidade.

A Secretaria Geral da D. N. J. B.entrou em entendimento com o pro-frssor La-Fayette Cortes, presidentedo Sindicato Nacional dos Estabeleci-nièntos de Ensino Secundário c Prl.mr-rlo, afim de obter a colaboração di-reta dos seus a-sòciado.s-na dirpçAo dnformatura e desfile dos colegiais, nod:n 5 cie setembro.

Pretende aquela Secretaria que osdesembarques, ns concentrações, aimarchas e os reembarque? sejam di.rígidos por comissões constituídas dediretores rie colégios e ginásios, deecordo rnm ns Instruções que e;tiiosendo elaboradas."

NOTÍCIAS DO EXÉRCITO(Conclusão da 3a pagina)

Galhardo, Silvio de Oliveira e HugoViana.ABERTURA PE INSCRIÇÃO PARA ES-

TAGIO DE VETERINÁRIOSCIVIS

Acham-6o abertas no chefia do Eer.viço Veteriiinvlrj dn 1.* Região MUI-tar, ns inscrições para o estagio deveterinários civis candidatos ao Ingres-&n nn reserva de 2.a classe, devendoos cpndlclatos apresentarem n do-CVimèntnçáo exigiria nté o dia 10 dnsetembro próximo. O referido estagioterá Inicio no riln 15 do aHidido mêse será r-nlízntln no t.o r, c. D.(Dragões da independência)'.A CHEFIA DO SERVIÇO VETERINÁRIO

REGIONALEm virtude de haver bnlxndo ao

Hospital Centrnl rio Exército o majorAntônio José Henillrig, pnssou a res-ponder pelo expediente dn chefia doServiço Veterinário Reglonnl 0 capitãoFlorestal Ferreira Júnior, adjunto domesmo Serviço. O mnjor Hennlng so.freu um acidente em serviço, tendo si-do, por esse motivo, mandado lavraro seu atestado de origem.

De acordo com o art. 224 do Regula-mento de Continências e Honras eSinais de Respeito dns Forças Arma-

ExposiçõesGALERIA BERNARDELLI. — P"-

manente. — No Museu N. ds BelasArtes.

LUCILIO DE ALBUQUERQUE. —Permanente. — Rua Ribeiro de Al-meida, n." 22. *

DJANIRA. — Píníurri. — No Aí-socíoçcío Brasileira de Imprensa.«

GUILHERMO HEGU1GORRI. —Pintura. — No Museu N. de Be-Ias Artes.

ANITA ORIENTAR. — ."iníura,No Museu N. de Bdas Artes.*

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA. -Encerra-se hoje, na AssociaçãoCristã de ífoço».,*

LUCILIA FRAGA. — No salão no-bre do Palace Hotel.*

OSVALDO TEIXEIRA. — Pintura.Inaugura-se no dia 4 de sefetn-

bro prc5.rimo, no Museu N. de Be-Ias Artes. *

MALINVERNI FILHO. — PfnfU-ra. — Inaugura-se,, amanhã,na Associação Cristã de Moços.*

ALBINO DE CARVALHO. — Pln-1ura. — No Salão Le Connatsseur,à rua Sete de Setembro, n.» 37.*

HILDA CAMPOFIOR1TO. — Seráinaugurada, no próximo dia 25, umainteressantes exposição da conheci-rín arfísíci Hilda Campo/iorito, queapresentará, na sede do DiretórioAcadêmico da Escola N. de BelaiArtes, uma coleção de estudo decaráter social, alem de uma seriede composições decorativas compássaros e outros animais e de cer-ca de trinta peças de cerâmicarústica, ladrilhos/e vasos ornamen-tais, com motivos indígenas.

LEV1NO FANZERES. — fi!i"'í«-rase. nn próximo dia 25, na Gale-ria de Artes da America, cí ma As-tembléía n," 95, uma exposição dopintor patrício Lcvlno Fanzcres.

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ConferênciasSR. L. H. HORTA BARBOSA —

Hcje, às 10 horas, no Templo daHumanidade, sede da Igreja Positivis-ta do Brasil, à rua Benjamim Cons-tnnt, 74, sobre o tema: "Apreciaçãosintética do quadro cerebral: Síntese,Simpatia, Religião''. Entrada franca.

SR. ASCANIO DE PAIVA — Hoje,às 16 horas, na sessáo comemorativado 20.o aniversário de fundação doCentro Espirita Amaral Ornelas, àavenida Amaro Cavalcanti, 1571, so-brado.

REV. J. DR. PINTO — Hoje, às10 e 10.30 horas, no templo da IgrejaBatista no Méier, à rua Dias da Cruzn. 71/, sobre assuntos evangélicos.

REV. F.UCLIDES DESLANDES —Hoje às 11 horas, na Igreja da Trin-cinde, à rua Carolina Méier 61. Sobreo tema : "Testemunhar a Cristo"; ás20 horas : "A caminho da Vitoria".

VEN. ARCED1AGO NEMESIO DEALMEIDA — Hoje, às 20.30 horas, nolgiejn do Redentor, à rua HadocltLooo 256, sobre o temo: "A coragemdo crente"; às 20 soras : "São Bar.tolomeu".

RF.V. FRANKLIN OSBORN — Hojeàs in horas, na lgre|a de São Paulo,a rua Mauá 05, Santa Teresa, sobre otema: "O filho pródigo".

SR. GASTAO PENALVA — Hoje, às16 horas nn igreja da Gloria, porocasião da visita da Juvcrlude Femi-nina Católica, sobre "Historia e Arteno Outeiro da Gloria".

SR. OHARLETON SPRAGUE SM1TB— Segunda-feira, às 17 horas, no au-ditorio ria A. B. I, sobre a "Vidanorte-americana". O conferenclst»fnlará em português e será nprefen-Indo pelo sr. Afonso Arlnos de' MeloFrnnco. Entrada franca.

SR. JAIME CORTESAO — Amanhã,às 17 horas, no salão de conferênciasdr, Itamnratl, em prosseguimento docurso Instituído pelo Instituto de Estudos Portuguese'. do Llce.i LiterárioPortuguês (Fundação José Gomes Lopt-fi) sobre o tema : "Como se esbocm, o retrato do Brasil". A preieçãoícrn no Itnmnrnti, em virtude dos ma-pis rnros que serão expostos, de pro.prteriade do Minl'terio das RelaçõesExteriores. Entrada franca.

PROF. PEORO CALMON — Teça-ftira, às 17 horas, no auditório daA. B. I., em prosseguimento à sen*rie prlestras organizadas pela Comls-São de Campanha do Livro para oCombatente.. Entrada franca.

TEN. CEL. AV. GOnOIKEnO VI-dai. — Terça-feira, às 2fi,3o horas,ro nudilorio rin A. B. I.. n conviteria Liga ris Ar.mdores Braírlotros rieHarlio Emtsnaò, sobre o tomn: "Orntüomndorlsmrj nn paz e nn guerra".

BRTA, ROSA ALYEKNAZ -- Qunr.In ieirn, às 17 30 horas, no InstitutoF.rnsIlEf lados Unidos, a rim Méxicon. 01) 7" nndnr, sobre n temn : —"O tlftpftnvrilvimento rtr> lervtço «nctalnos EtiUriiis Unidos". Entrada Iranca

das. prestnrsm compromisso, na Dlre-lorla de Recrutamento, os seguintesoficiais da reserva de 2.a classe: se-gunrios tenentes Alexandre MoreiraRegn, Alfredo Rodrigues Fragoso, M-miro Silva Meneses, primeiro tenenteAmaurl Sndriock rie Freitas Filho, se-gundns tenentes Antônio Augusto deMelo Mansinho, Emirilo Benedito Fliizsde- Oilveira. Evaristo da Silva Tava-•res, Fernnndo José Hasselmnn, Fie-rlono dos Snntns Lima, tenente-coronelFrnnrlfeo Gnnçnlves de Magalhães, se-gunrios tenentes Guilmnr de Mrlo Mn-tos, Hnrolclo Briggs de Albuquerque,Hnroldo Nornt Guimarães Hélio Ceilrnrelrn, Heilo cie Sá Carneiro, Humher-to Luiz Snnches Rcnn, José Borges deCastro, Lnuro Durão Barbosa, Laurorie Morais Faria, Nnnzlaze.no Henn-que Bnrntn, Nuno Alvares Pereira, Or-lanrio da Silva Rehelo, Pedro CnrinsTavares da Silva, Sebastião AntônioRibeiro Júnior, Tome Innclo de An-drneio Botelho, Urctcio Santiago, Vai-dir Sonres Ribeiro, Vnlter Dunrte Ca-lazn, Werther Snntos Duque EstradaBastos, Francisco Vieira de Castro,Hugo Álvaro Alvares Correia, IacamlBonoso Monteiro, José ^5 Freitas, Per-mtnlo de Pontes Medeiros e WhsonChagas, i

CHAMADOS PARA RECEBER SUASCONTAS

Afim de receber suas contas, es-tão sendo chamados à Diretoria cieEngenharia, Pagadorla, os representan-tes das seguintes firmas: MetalúrgicaSpoerl Ltda., Mesbla S. A.; MontanaLtda., Empresa Fornecedora do Bra-sll Ltda., Cin. Siderúrgica Belgo-Ml-i.clra Ltda., F. Passos Az Cia., AndréJusten & Cin. Ltda., Oliveira IrmãoSt Cia., Orlando Marques, Krause &Cia., A. Barros & Cia. Ltda., Montes,Cruz Sc Cia Ltda., Fonseca Almeida& Cia. Ltda., Ramiro & Cia. Ltda.,J. Soares Ferreira & Cia. Ltdo., J.Soares Ferreira <fc Cia. Ltda., Soe.Brasileira de Explosivos RupturllaLtda., Casa Borlldo Mala de Ferra-gens Ltda., Duarte Neves & Cia., Fer-nando Pereira, Martins do Amaral &Cia., Fernando Terelra, Martins rioAmaral & Cia., A. Casa Nova & Cia.Ltda., Manuel Teixeira da FonsecaFilho, Tintas Finas Ltda., Tomaz C.Teixeira Gomes & Cia., Savlano, 011-velra & Cia., Brasileira de VendasLtda., Mecânica Paulista Ltda., An-tíré Justen &z Cia., Dias, Garcia SiCia. Ltda., C. Gusmão & Cia. Ltda.J. G. de Sousa, Marmorarla CariocaLtda., Cia. rie Imóveis e Representa-ções Brasileiras, Abel de Barros &Cia., Oto Et.tI <fc Cia., Sampaio VIel-in, F. Passos & Cia., Montes Cruzíz Cia. Ltda., A. D. Matos, RamiroRibeiro & Cia. Ltda., Cia. Carrls,Luz e Força do Rio de Janeiro Ltda.,8. A. Atellcrs de C. Electrlques doCharlerol, Banco Industrial BrasileiroS. A., Fonseca Almeida Sc Cia. Ltda.

— Acham-se na Tesouraria deste es-tabelecimento, prontas para pagamen-to, as seguintes contas de "Restos •Pngnr": Fonseca, Almeida Sz Cia. Ltda.S. A. Regnler de Máquinas e Bateria»Elétricas, Rafael Cunago, SociedadeBrasileira de Explosivos Rupturlta S.A., L. J. Costa & Cin., CompanhiaNacional de Cimento Portland, MesbaS. A., Him» & Cia., Empresa For.necedora do Brasil Ltda., Cia. Meta-lúrgica Barbará S. A., ThornycroflMecânica e Importadora S. A., VlrloLupl,& Cia. Ltda., Silva, Magalhães,<fe Cia., Carlos Contevllle & Cin.,Moreno, Borlldo & Cia., J. L. Arau-Jo tz Cia. Ltda., J. Torquato & Cia.Ltdn., José Silva & Cia., Dias, Gar-cia Si Cia. Ltda, Sildeletro, S. A., PI-nhelro, Guimarães & Cia., SociedadeAnônima White Martins, Alexandre& Cia.

Como os Interessados não se tenrí.imapresentado até esta data, para receber as referidas contas, ficamavisados de que só serão «tendidos ¦partir de l.o de setembro.

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Os casos dolorosos da cidade0« leitores que nflo quiserem levar prssonlmente os seus donativos aos

.recreeis indicados pndrrão tr.-u.ê-los ao DIAKTO DF NOTICIAS, onde serãorecebidos pelo Caixa deste Jornal, sr. João F. Botelho, das 0 às 18 horas.

A entrega, pelo DIÁRIO DF, NOTICIAS, das Importâncias recebidas é feitaMb? »» semanas, ás scEiindas-felras, entre 1(1 e 18 horas, quando poderãoTlr i nosia redação os leitores que desejarem nsslsti-ls.

CASO 283A velhinha, com 80 anos de Idade, talvoz, mesmo, ultrapassados,

pnls ela perdeu a conta dns seus Janeiros, é o tronco de pobre família,composta de uuia filha casada, vários netos, c de bisnetos, filhos,portanto, dc uma netn, casada também. Vivem todos em serias aper-turas e. o DIÁRIO DE NOTICIAS tratou num destes dias do caso dosdescendentes da velhinha, procurando socorrê-los. Chega, porem, agora,a vez dc só a ela nos referirmos, Aols nâo o fizemos anteriormente,porque, embora nas proximidades da residência da filha, do genro,dos netos e bisnetos, quo moram juntos, habita a velhinha, Inde-pendentemente, um barracão no qual sempre morara, desde o tempoem que vivia o marido. Esse barracão fica na rua Henrique Fer-relra, n.° 317. em Bento Ribeiro. Não podem, multo pobres «ornodissemos que são, auxiliá-la os parentes. Ainda assim, * a filhaoasada, a que aludimos, que Iho manda um.pouco com que alimentar-«e. Angustia-se, contudo, nessa dependência a anciã, multo mais porsaber que o que lhe dão for. falta aos outros. Dal o seu apelo Juslfs-slrno para que n socorramos, Incluindo-a nos casos dolorosos da cidade.Nada mais Justificável. Vamos acudir a vovozlnha, com netos e bla-netns c precisamente quando parece a sua vida na última etapa,nesse fio tênue de alento que mantém esse fim de tão longa exls-tendo. Não quer a velhinha sair de onde está, deseja ficar, ali, pertodos dela, e não pensemos por Isso em dar-lhe um asilo. Falta tiopouco para ir-sc embora...

Donativos em nosso poderImportância recebida anteriormente, oonform» publicaçãofeita na edição de ante-cmtem Cri 3 474 00Recebemos mais •¦¦»-,Mma. Cortes — caso 223 , cr$Marlazlnha — caso 281 Cr$M. 8. — caso 266 Cr$Uma anônima pela cura de uma pessoade sua família — caso 282 Cr$íris i Tavares — caso 272, um paletó-atnho

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Cr$ 3.509,00

Entrega de donativosAmanhã,

entrega dosrtos donddresj

entre IG e 18donativos aos p

os donativos aCnso n.°Caso n.oCaso n.oCaio n.°Caso n.°Caso n."Caso n.oCaso n.°Caso n.oCaso n.°Cnso n.nCaso n.°Caso n.oCaso n.nCaso n.nr.-nso n.pCaso n.°Caso n."Caso n.oCaso n.°Caso n.°Caso n.°Caso n.nCnso n.oCaso n.oCnso n.°Caso n.°C.iío n oCaso n.nCnro n."Cnso n oCnsn n.nCnso n.°Caso n.°Caso n.nCaso n.nCaso n.°Caso n.°raso n.°Cnso n nr-iso n "Caso n.oCa ^o n,oCnsn n.nCaro n oCr>ro n.nCnso n.oCaso ti nCaso n.°Caso n °Ciso n "Cnso n nCnso n nC--.sn n oCaso n.n

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SEGUNDA SECÇÃO

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Domingo, 22 de Agosto de 1943

0 primeiro aniversário da declaração de perra do Brasil ao "Eixo"Iniciaram-se ontem as comemorações — As solenidades cívicas promovidas pelas organizaçõesestudantis e pela Liga da Defesa Nacional e Sociedade dos Amigos da América — A missa cam-pai de hoje no RusselI, por alma das vítimas dos torpedeamentos de navios brasileiros — Exposi-ção de documentos contra o nazi-fascismo na L. D. N. — A "Noite anti-totalitaria" em Niterói,

amanhã — Outras solenidades comemorativas

CrS 3.!i09,00

. aara! nas - ^esk rstas oks

DINHEIROEm Ioda parte é "MANGA DE COLETE"! Mas n seu di-

nheiro, para comprar retalhos c'e tecidos de toc'.as as qualida-des, a peso e a metro, se transferiria em MATO r.o

iiiÉáiii1 — RUA MARANGUA — 4 (Estadão de Deódoro)

Comemora hoje o Brasil o prl- Ç)meiro aniversário da eua de-clarãçao da guerra a Alemanhae à Itália. As celebrações des-sa data, que se Iniciaram onteme prosseguirão hoje e amanhã,constam de solenidade* cívicas deiniciativa do governo, das asso-claçfies patrióticas a estudantis eoutras instituições.A SOI/EXIDADE DE ONTEM NO

TEATKO MUNICIPALPor iniciativa da União Na-

cional dos Estudantes, da UniãoMetropolitana de Estudantes e doDiretório Central de Estudantesda Universidade do Brasil, rea.llzou.se ontem no Teatro Muni-clpal uma sessão solene comemo-rativa do primeiro aniversário daentraria do Brasil na guerra, Essademonstração patriótica, que seIniciou às 17 horas, decorreu numambiente de grande entusiasmo,estando repleto o nosso primeiroteatro oficial.

Ao som do hino nacional, oacadêmico Hélio Mota preslden-te da União Nacional doa Estu-dantes e do Centro XI de Agosto,declarando aberta a sessão, convl-dou o ministro da Educação, sr.Gustavo Capanerná, para prosl-dir à solenidade.

ÀHsíimindo a direção ó.i meti.-).,que estava ornamentada com asbandeiras das Nações Unidas erie flores naturais, aquele titu-lar deu a palavra, ao sr. HelloMota, que salientou o caráter dareunião, e a significação históri-ca da data etn que o Brasil, re-polindo as agressões e ultrajesdo "Eixo" se enfileirou entre asNações Unidas, declarando o es-lado de beligerancia.

A seguir, o embaixador dos Es-tados Unidos, sr. .Tefferson Caf.fery, proferiu, em português, umavibrante oração enaltecendo aamizade entre o seu e o nossopais e a contribuição do Brasilliara o esforço de g Jorra dasNações Unidas. O discurso dosr. Caffery provocou demoradaoyaçãp de toda. a assistência, quese levantou. X>Iessa ocasião, aOrquestra Sinfônica Brasileiraexecutou o Hino da Independênciado Brasil, que foi cantado emcoro por todos os prementes.

Falaram, depois, os sra. Haral-do Lemos, presidente da UniãoMetropolitana de Estudantes, í eCarlos Eduardo Pais Barreto,presidente do Diretório Centralde- Estudantes da Universidadedo Brnsil. O interventor no Es-tado do Rio, comandante Ernanldo Amaral Peixoto, presidente doComitê Intcr-Aliado, proferiu, en.tão, a convite do presidente damesa, um discurso, de improviso,salientando a repulsa . do Brasilà guerra de conquista do "Eixo"e terminando por louvar a coo-peração que o embaixador dosEstados-Unidos vem prestando aonosso p-ais. Por sugestão do ora-dor, a assistência saudou comuma salva de palmas o sr. Jef-

CONCLUINDOVkle a ptr-.a voltar uma tilti-

ma vez ao nrsunto do trabalhofeminino, que eu pretendera darpor encerro cio domingo último.Mais do que vale a pena: é ne-cessarlo, para encerrar trilhan-temente o pequeno debate entreleitores com uma carta fcmlnt-na que foi a contribuição maisinteligente. "Guerrilheira" flautora, desconhecida como -t Òsdemais colaborações espònta-neos, concluirá por mim, cornuma serie de considerações agu-das e justas em torno do pro-blema da mulher. Antes regls-iremos duas cartas pitorescas."Fellclo Canto", como tantosoutros, discute a questão à basodo seu caso pessoal, que ele de-clara igual a milhares de outros.E faz humorlsmo: "Sou funclo-nario dos Correios e Telégrafose casei-me com uma funciona-ria. Não foi mau, porque reuni,mos os dois ordenados, o quetorna a vida mais fácil de quese fosse eu só a ganhar, masreconheço uma serie de lncon-venientes. Se a repartição pre-cisa dos meus serviços íora doRio sou obrigado a contrariaros seus Interesses fazendo tudopara não ir. Se trato com ou-tra mulher no serviço, a patroadá o "estrilo", na própria re-partiçfio e mais ainda em casa.Se trabalhamos em secção dlfe-rente, a senhora me atribulapara arranjar a nossa reuniãonuma mesma secção e exigeque fiquemos no mesmoserviço um sob as vistas do ou-tro, Na entrada e na salda, te-mos que andar de braço, porquea dama quer ser vista pelas ou-

ras como "dona" do compa-".beiro, jomo a f;.zer inveja ãs¦;iie nâo tôm par. Na hora iocafé temos que ir Juntos. En-fim ncho quo a funcionaria quese casa, especialmente com fun.clonarlo, deve deixar o emprestopara outra, solteira, que precisodo prover a própria subsls-tencia",

"Jfto Brandfto'' cscrovo.mo dcfundo fio século XVIII. Ruacarta esto escrita n maquinoiO laudas) mns Mia concepçãotio papel tle mulher ha" socletla-de ri ainda n dou senhores doRrnnil colonial, Moralista ultr'i-montnno, nchn o clticinn unviperrilçRo, o "mnillot" um pecadomortal, o r-lRnrrn /rmlttlno umamonítriiaulrtiitlfi, s que o tr.v

! tdmer.ta de "tu" entre pais efilhos significa falta de respeitoe de afeição.

"Guerrilheira" aborda a quês.tão com amplitude de perspecti-va. Mostra a Incompreensão dealguns dos outre-. missivistasem relação a um pro-lema so-ciai quo«vem de longe. Diz: " Ofato de a mulher invadir a fã-brica, a oficina, as repartiçõespúblicas não apareceu assimsem mais nem menos, por umcapricho de Indivíduos Foi. a so-ciedade, cm seu processo de de-sagregação, em seu processo depauperização, que levou a mu-lher à procura de trabalho. Haem Lord Biron uma página po-derosissima, qutndo, com a re-velução Industrial inglesa, ogrande poeta viu a multidão demulheres e crianças correndo pa-ra as fábricas e, principalmente,viu o qranto elas sofriam, oquanto cas resistiam. Contradi-ções, amigo cronlstt.. A riquezacriando a pobreza..."

Alude a uma frase multo re-petida: "trabalhoj compatíveiscom as condições da mulher".E replica: "Ah I a condição íl-slca da mulher I Foi baseadonela que Hitler e seu regimecriaram os celebres três K. DelaMussolini abusou para preten-der a "matrona romana". E,antes deles, em todos os países,foi usando e ab'"ando da "con-dlção física" que se criaram asescravas, as subjugadas, as oprl-mldas, as Incapazes. Lavar, en-•"¦mnr, cozinhar, varrer, ence-rar — tra'.:alhos leves... Empre.gar-se como datilografa, comoescrituraria, como oficial adml-nistratlvo, impossível. São tra-balhoa pesados..." Refere-se,em seguida, a autora ás mulhe-res que ainda agora, nesta guer.ra. estão fazendo árduas tarefas¦« homem, ns mulheres que dl-ri-em tratores, quo são meca.nl-cas, que fabricam torpedos, raInglaterra, oa paraquodlstas i aFlussla, a bela Ludmlln, a jovemguerreira, com seus 306 nazistasmortos. "E Isto sem precisar-mos falar na "doente" Joannotl'Arc, quo foi um soldado, nugrande cavalheira sra. Chlang-Knl-Shek, im Riiper-dlnnmtcfljornalista srn. Roosevelt, em"Mnmfto Mosquito", que, «o» se-t«nta unos, dirige na Chinadei', mil rçiierrunrilioit contra O»jitpmwieu",

Mostra que, levada ao traba-lho pelas necessidades econôml-cas, a mulher não concorre como homem. O que ela quer, o quoela espera ter é o seu lugar, éconquistar esse lugar, é vivercomo gente. Não Impede que ohomem continue vivendo. Oque ela quer é apenas vivertambém. Cita uma observaçãodo Deão de Canterbury; a mu-lher é mais caprichosa, mais ze-losa e eficiente do que o ho-mem. Porque sabe que se assimnão proceder será humilhada(ela, a eterna humilhada), nãoterá desculpa. E aduz: "O casoda mulher brasileira não difere,cm geral, do caso de mulher nosoutros países. Os visitantes doBrasil colonial afirmam, quase"unanimemente, que nunca vi-ram a cara das mulheres por-que elas não podiam aparecerem público. Dessa formação vie-mos peja vida a íora. A fina-lldade da mulher é casar, é "casarbem" e ter filhos. Mas não- es-tamos soltos no espaço. Depen-demos das nossas condições edas que nos são impostas deíora, e, assim, rompendo os ca-sulos de ferro, lá foram as mu-lheres aparecendo professorasHoje, amanhã poetisas sem pú-bllco, depois datilografes e es-crlturarias, e, numa onda, mê-dicas, advogadas, engenheiras...Há as que sabem e as que nãosabem, as que sabem pouco e asque sabem multo, as capacissl-mas e as Incapazes. Como en-tre os homens. Não é uma quês-tão de sexo, mas de formaçãosocial. Outro enorme erro deanalise : a questão dos "deveres

para com a pátria". Vestir far-da de soldado, lutar na linha defrente nfto difere muito de ves-tir um avental, tratar de feridos,ou ficar dirigindo caminhões etrens. Tem a mulher culpa delhe haver a sociedade Impingi-do o célebre "sexo fraco"? Não.Tem o mérito de resistir a todo3esses preconceitos. E já se con-cede ã mulher o direito de ínzerciência. Ir à guerra, Jogar box.Não que a sociedade goste disto("0 Ilibar dn mulher e nolar..."), mas porque Isto lho oImposto, ã sociedade, pelas con-(lições econômicas e políticas"."Guerrilheira" termina com

1 um protesto çontrn os rouBlboi,I no menos Inconclentes, do rea-j olonnrlumci fa.iel.ita, quo ha na| revlveseencln rios preconceitos! contra o trabalho feminino.

Osório BORBA

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Flagrantes das solenidades realizadas no Palácio Tlradentes e no Teatro Municipalferson Caffery, como legitimo re-presentante do presidente Roose.velt.

Encerrando a solenidade, o sr.tíustavo Capanema proferiu umdiscurso, pondo em relevo a atua-ção do chefe do Governo no com.bate ao fascismo no Brasil.

AO. S. B., por fim, executouo Hino Nacional, despertando no-vos aplausos.

Tomaram lugar ã mesa, alemdo ministro da Educação, o em-baixador dos Estados Unidos, orepresentante do presidente daRepública, comandante Abelar.do Mata; o diretor geral do D.I.P.,capitão Amilcar Dutra de Mene.ses; embaixadores uruguio e chi-leno; ministro da Polônia, sr.Thadeu Sltowronski; representan-te do embaixador Noel Charles,

"Marcas registra-[ das,,." humanas

5 lf|"^ 4^

Certas fisionomias facilmente sãoidentificadas por um simples de.talhe. Basta a observação atentaAc uma parte da cabeça — nariz,boca, olhos, cabelos — para que,ihuitas vezes, se reconheça dequem se trata. O leitor adivinha-rã, por exemplo, quem são estesque ai estão ?

Confira suas respostas com asque daremos na próxima terça-feira, com cinco novos clichês.

ROUPAS USADASCompram-se, de homem, paga-

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sr. P. M. Broadmead; o Inter-ventor no Estado do Rio; o re-presentante do ministro da Aero-náutica, capitão Carlos AlbertoLopes, o do chefe de Policia, ma.jor Jalr Gomes, o do prefeito, ma-Jor Isollno Ulha, e o do ministro

da Justiça, major Pedro Mazzole.nie; e os estudantes Hélio Mota,ílera.ldo Lemos e Carlos EduardoPais Barreto;A SESSÃO SOLENE DA L.D.N.

NO PALÁCIO TIRADENTESA Liga da Defesa Nacional rea-

llzou, à noite, no Palácio Tiraden-tes, uma. solenidade comemoratt-va da declaração de guerra. Es-tavar.i presentes altas autorida-des civis e militares, professores,estudantes e representantes de to-das as classes sociais.

Dando inicio aos trabalhos, o

presidente da. Liga da. Defesa Na-cional, ministro Cunha Melo, convidou o general Manuel Rabelo,prcSiíde.ntè da Sociedade Amigo»da América, a presidir à sessãoAssumindo a presidência, o gene-rala Manuel Rabelo deu a pala.vra ao estudante Genival Santos,da U. N. E., que dissertou sobreas responsabilidades e deveres dasua classe, em face da guerra.

O orador seguinte foi o juiz AriFranco, que prununciou vibrant»oração, falando por último o ge-neral Manuel Rabelo, cujo dis.curso provocou calorosas palmawde todos os assistentes.

A seasão foi encerrada ao «tom

do Hino Nacional.HOMENAGEM DOS ESCOTEIROS AO

DUQUE PE CAXIAS

Associaado-se ãs connmorações, aFederação Carioca de Escoteiros pres-tara, hoje, às 10 horas, uma homena-gem ao Duque de Caxias, junto à es-tatua do patrono do Exército brasa-lelro. Essa solenidade terá a presen-ça das altas a.itoridades civis e mi-lltares e de grandes contingentes dcescoteiros de terra e mar.

A MISSA CAMPAL DE HOJE, NAPRAIA DO EUSSELL

Seri celebrada, hoje, em comemo-ração à data da entrada do Brtsll naguerra, solene missa campal na praiado RusselI, ein sutraglo da alma dasvitimas do afundamento dos naviosbrasileiros pelo Eixo.

Ao ato religioso, que terá lugar As11 horas, comparteerão o presidenteda República, ministros de Estado eoutras altas a\ oridades civis e mtll-tares, bem tomo membros do corpo dl-plomátlco e- representações de associa-ções culturais, delegações da EscolaNaval, Escola Militar, Escola de Aero-náutica, Escola de Intendentes doExército, C. P. O. R., Legião Bra-slleira de Assistência e Cruz Verme-lht Brasileira.

Deverão estar presentes à cerimonia,especia,mente convidadas, as famíliasdas prlmcirjs vitimas brasileiras dostorpedeamentos1.

Oficiará o ato religioso Dom Joa-quim Mamede. A Banda de Músicada Escola Militar executará durantea solenidade composições sacras.

EXPOSIÇÕES ANTI-t-ASCISTA NAL. D. N.

Hoje, às 17 horas, será inaugurada,na sede da Liga da Defesa Nacional,à avenida Augusto Severo, 4, a Ex-posição Anti-Pascista. Trata-se de umimportante mostruarlo no qual figuramdocumentos o fotografias reveiadorasdas atividades qulnta-colunistas nopais, os meios utilizados pelos espiões,sua correspondência, aparelhos trans-mlssores e receptores de radio, ar-mas, etc.

O material que fan parte da expo-sição procede, náo apenas desta ca-pitai, como também dos Estados deSfto Paulo, do Rio e, Santa Catarina.Constam ainâa aos documentos ex-postos ao público provas das atroclda-des praticadas pelos nazistas nos tal-ses ocupados e que loram fo necidosà L. D. N., pelas represenUçües di-plomáticas da Tchecoseslovaquia, Po-lonla, Iugoseslavla e outras naçõeshoje dominadas pelo terror nazista.FILMES DE SENTIDO PATRIÓTICO

NOS CINEMAS

Os produtores e exlbidores de cl-nema colaborarão nas comemorações

ds data de hoje. Em oad» cinema, •em todas as sessões serão apresenta-dos filmes que documentam as atlvl»dades e o progresso do Brasil.

Entro esses filmes, alguns pertnn-centes ao DIP, outros a empresas pro-dutoras particulares, contam-se os H-guintes; "Alegria de Viver", "SantosDumont1', "Educação Física", "O Bra-sll Lutará". "Marcha para os Sevln-gals", "Cadetes da Caxias", "Marl-nhelros do Brasil", "O Exército e ¦vida civil", "As Américas em Desfile",'O rabalho no Brasil Novo", "Um»Artéria do Progresso Nacional".A "NOITE ANTI-TOTALITARIA" DE

AMANHA, EM NITERÓIAmanha, no Teatro Municipal de

Niterói, às 20 horas, sob a presidênciado Interventor federal, comandanteAmaral Peixoto, reallzar-se-á a anun-ciada "Noite Antl-Totalitarla" promo.vida pelo Centro Acadêmico Evarlstoda Veiga, rta Faculdade de Direito da.quela capital, como parto do progra-ma rias comemorações ao primeiroaniversário da entrada, do Brasil naguerra.

Em reunião dos presidentes dos Sln-dlcatos de Niterói, ficou deliberadao compareclmento dos operáriosfluminenses a essa , manifestação cl-vlca. Todo o secretariado do Estadoestará presente, bem como o ComltíInternllado e representações de todaias entidades estudantis da vlzlnbscapital. O comandante Amaral Pct-xoto pronunciará um discurso, rece-bondo, nessa ocasião, o titulo do so.cio honorário do C. A. E. V. Sobretemas relacionados com a participa-ção do Brasil na campanhia das Na-ções Unidas, falarão, num período dndez minutos, cada um, os srs. Vascon-eclos Torres, César Tlnoco Filho, Sil-vlo Vasconcelos, João Lopes Filho,Arqulmedes Teles, Roberto Silveira,Sillvlo Ribeiro Ferreira e Américo

(Conclue na 14a pagina)

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liirBABÃO de ITARARÉ"7],

A "Fortaleza Européia"Essa expressão "Fortaleza Européia", com a qual os n&-

listas procuraram impressionar o mundo, já está completa-mente desmoralizada.

A palavra "fortaleza", de fato, dá a idéia de um local onde

se realizaram obras extremamente sólidas, capazes de re-sistir ao embate de poderosas forças inimigas. Muralhas ar-tilhadas, ninhos de metralhadoras, cercas de arame farpado,trincheiras e alçapões anti-"tanks", enfim todos os obstá-culos que se possam imaginar para deter a marcha das tropasadversárias, tudo isso e muitas outras mais os hitleristasanunciaram que existia em volta da Europa, afim de fazeruma recepção condigna às forças aliadas, que tivessem a ve-leidade de investir contra as' paredes de cimento e aço queresguardam as fronteiras da Grande Alemanha.

As crianças alemãs naturalmente impressionaram-se vi-vãmente com a inexpugnabilidade do seu "Vaterland" e, comcerteza, riram-se muito quando o dr. Goebels lhes explicoucomo seriam afogados os ingleses e americanos que tentas-jem desembarcar em barquinhos de borracha em qualquerpraia da Europa, sob o controle germânico.

Em compensação, agora, também as crianças inglesas• americanas acham muita graça na estupidez totalitária dosnazi-fascistas que acreditavam que os aliados fossem tãocretinos que se atirassem èomo uns malucos sobre os pare-does fortificados, construídos sobre toda a costa do Atlântico.

Os aliados contam, evidentemente, para o assalto da"Fortaleza Européia" com forças aéreas capazes de fazer es-curecer os céus alemães. A muralha de concreto que envol-ve a Alemanha de forma alguma impedirá que caia sobre oterritório do "Reich" um verdadeiro dilúvio de bombas expio-sivas e incendiadas.

A célebre organização Todt, que fez enormes sacrifícios

para construir um gigantesco sistema de fortificações defen-sivas, acabou gastando o seu precioso tempo e esgotando assuas desfalcadas energias, para erguer, afinal, uma formi-davel muralha... para o inglês vêr e o americano voar porcima...

A construção de uma muralha em torno da Alemanha e

uma idéia tão estúpida como a do indivíduo que, para se dc-fender da chuva, apertasse a barriga com uma rints de açoe saisse à rua com temporal desfeito e a cabeça descoberta...

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COM QUEM FICABÁ A CHAVE QUE¦E"

»5

BI 1UM ORIGINAL "STUNT" DE PROPAGAN-

DA DE "NA NOITE DO PASSADO"

Aspectos do luxuoso Abrigo Antlse encontrn armado o "cnttajj

A propósito do "Na Noite cioParsadn", o filme de Greer Gar-son e Ronald Colman, que o"Metro-Passelo" dará quinta-fel-ra próxima, promove.se agora,no Abrigo Anti-Aoreo da Quin-ta Avenida, k av. Rio Branco,123, um origino! "stunt" do pu-blltirlnrlp, nestas condições; nostrôs olnes Metro estão sendodistribuídas, ns senhoras o se-nlioritas, pequeninas chaves pre.nas a um cartão. Uma vez doposse da chave, a Interessadadeverá expoilmonln-la na por-ta do "rotingo" armado nnque.Io Abrigo Anti-Aorrn. A possui.:lorn da chave qim abrir o "cot-lnge", nu "blltigalow'', rec-obe-rn dn "Quinta Avenida" um ele-gnnto "tallíntsr", modelo uni-ro, no vnlor de inll cruzeirosnun nu íiclin no interior do fl"-rido "crittngp". A» senhoras csenhnrlt/t» quo nflo abrirem a

Aéreo da "Quinta Avenida", ondeo" de "Na Xoite do Passado''

porta da romântica morada po-rterão entregar as chaves kCasa rias Chaves* rua <ia Ca-rioca, 75, com uma frase depropaganda dessa casa. com onome e pseudônimo da concor-rente. As melhores frases se.rflo contempladas com estesprêmios: 1 fogão elétrico marcaBletrolar; 1 aparelho cromadocom 0 poças para cafó; 1 apa-relho do porcelana com 10 pe-ças para rafo. As frases deve-rao «cr precedidas pela lns-crlção: — "S, Pedro disse:...''

JA ha, e clsro, em toda a Cl.dado, unia legião feminina ara-blciiuiiindo os amáveis prêmiosprometidos peln "Quinta Avnnl-da" e pela Casa ria» Chaves,brilhantes cooperndoro* destfloriginal propaganda do filmoquo í o romnnee doa romances:"Na Moita do Passado",.,

DR. ANTÔNIO SALGADOEi-lntcrno io* Vrots. B. Bonsaud» Carnot e Bttthcry, do Par.

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PÁGINA DEZ - SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE 1943

Mais 1.505 candidatos ao Quadro de Oficiais da ReservaCentro de Preparação do Rio de Janeiro para os respectivos exames à matrícula

VIDA BANCARIAChamados aoEm fa.ce do estado de guerra

em que se encontra o Brasil, sR.o

Inúmeros os Jovens que procuramora os quartéis, ora os e-r.:r>c-

todn- com a preocupa--vir nas fileiras, quer

de oficiais, quer ru>3ten Io em

leclmentosçfto de ser-.nos quadrosquadros dafvista amentar.seso Exército

netropa,

nessidadeefetivo

paia alat

rora,er-30

Liberdade, aoUnidas. Aindn ;¦

procuram inseretrlcula no Centro dede Oficiais dade Janeiro, amos chamados,rem're,

Abra 11-?os Ponce

Catunda de Medeiros. Humberto Pel.llcione Hugo Ferreira Rômulo, Hugode Carlos Rocha, Ircno Barbosa deAnulo. Iriei Bueno e Silva, IronLeite do Bragança, Isaac Munia,pppoluto, Isaao Adler, Isooci-huek Ivan Palxfto França,1..0V0 Jacinto Campos

lvaro Wer-Bicudo do

Damafcenor- de Albuquerque,AndreiaOliveira

do •>• 1-do nos-

defesa daIas Nações15115 jovenspara ma-

PrepararãoReserva do Rio

hando-se os mes-

por ordem do eu-

remei Brasiliano Americano Frei-

comandante daquele Centro,

devendo apresentar-se, no próxi-mo dia 26, levando lápis, borra-

cha., duplo.declmetro, compasso,is*quadro, transferidor e documen-tos de identidade. Essa chamada,

estai feita por turmas de .'125, 655,

2SS e 237, no total de 1.505 can-

ildatos. Essas turmas chamadas

«ao as seguintes:

TURMA "A", as 7 horns :Abelino Abranches de Almeida, Abei

Martins Pereira. Abri Leonel Correia,Abel Pires dos Santo:, Acacio FerreiraAdalberto Mendes de Oliveira, Ademaitocha. Adalberto Pinto Auvedo Adc-tnor Nunes Freire, Adolfo l'..v....Adenir de Oliveira, .Ademarehès de Almeida, Adolfo BUlde Leon, Adolberto Campos 81 vaAfonso Lago do Sousa Afonso JosoGuerreiro de Oliveira, Agust nho Qo-meò Agostinho Dios Ferreira, Al-berto Gonçalves Coelho, Alfredo Car.dÕso Olanlni, Aloisi» Cotrim SampaioAlexandre Mendes dos Reis, AlfredoMilíone. Alv.ro lema Orclro AUorFeirelra da Silva Pinto, Alberto José,Aberto Bde, Alriü dn Costa Doura-Sõ" Albino Ribeiro ueM, Alan GuerraNogueira ria Gama, Alolslo de *:¦¦¦ ¦<¦¦Alinu de Oliveira Sanson, /oeck Lisboa, Alfredo TovarCn-lro Alberto Correia e Castro JUn or

'Aldo Soares Abrantes, AlbertoMiRuél Fainli, Alberto Proença de Fa-ria Alcides Barboltas Filho, Alulziode Oliveira, Alolslo Montei-

Alolslo Arones de'• inlo, Albino Gonçalves deFilho, Américo Vldal Teles,

jímauil de Medeiros Filho, Américoj; n-ro Amauri Teixeira Pinto,ÍAiraurl Pereira da Rocha, Antônio doAir L-ca Governo, Antônio de Resendee Silvo Antônio Gilberto Pinto Azo-vedo Antônio Augusto Pinheiro daSilva Aiunnlo Carlos da fauva Plrn-c-be

' Antcnlo Coleta de Almeida, An-

tomo «o Vale Frias Sobrinho, Antônioouejrs de Morais, Antônio Lnuria, An-Rieulinger Junior Antônio Curiós Jun-

Pessoa Novals, Antônio CoitaAntônio Coutlnho Filho, An-

ton o Pinto, Antônio Francisco, Anto-nio Ferreira, Antônio Rublni, AntônioHenrique Gonçalves da Cunha, Auto.uio Dutra Junior, Antônio Cario» deBuusr, e Silva Antônio Benjomlm, An-tenio Seba Salomão, Aníbal Teóíiloda Silva Rodrigues, Ângelo Jorge doAzevedo Junior, Aparecido Duarte,Arnaldo Martins Soares, Arlcies Antu-BC de Oliveira, Araol Hagno Lopes,Ari Braga Gonzaga, Ariuo da C<jstaMorais itego, Armando Eraannm Ce-tani Armindo Francisco) Horaandea,Arnaldo José Bandeira do Melo, A»onL°io Gleizer Artur Marques Fernandes,Artur Fon eco da Cruz Filho, Arraan-do Valente do Couto, Armando do Ma-tos Filho, Arararí Leito CaTalo&AM,Araken da Silva Rego, AuroniO Ou».mui Aurélio da Novo Caitelo Branco,Augusto Gonçolves de Abrnnte», Au-gjslo Dias Un Costa, Augusto Almirtr.rrelru Dias, Ayr Bellnho, AimoréJjarnanúes Cjuodra, Aires Relmao defiouni Machado Aylton Fleury Cam-pele, Benedito Sciiíí Gabriel, Belar-mino Bolinho Batt tu, Bernardino Car-doso Menues Junior, Bornnldo üurlvt»,Benjamim Levlnbuck, Borls MaurícioCoilman, Carlos Alberto de AlmeidaMagalhães, Carlos Nohl, Carlos An-tonjo ae òuusa Ribeiro, Carlos WllllamAmaral, Carlos Gonçalves dos Bantoa.Carlos Viana DurS.o, Carlos Siqueirade Castro, Carlos AldolHe de Limo,Carlos Artur Esteves, Carlos DuarteGaspar Carlos Alberto Botafogo Mu-nlz, Carlos Vítor Rennó Ribeiro, Car-los Gomes da Rocha, Carlos Barbosade Oliveira Vincula, Carlos José Me-ueses da Rocha, Colio Faria Luz. Cel-Bo Severlni, Cervantes Soares do Car-valho Couto, Cláudio Antcro de Al-melda, Cláudio Sanchea, Clcslo Vieirade Matos.Coaraci Tnbajnra Dimz,Constam ino Vizentlnl, Crodegando Pi-nheiro de Matos, Creso de CastilhoRibeiro, Clpriuno de Oslrls Josephe-sou, Clrineu Teixeira, Carlos Bueno deOliveira. Carlos Ivan da Silva Le.il,Carlos Fernando Terra, César Com-pos de Mogalhües. Darci Jorga Coelhodos Santos, Darci de Morais Pestana,Darci de Arnujo Góls, Dncl Polo», Dal-ton Boechnt, Dalton Botelho cio Ma-galhães, Danilo de Sousa Lobo, Da.rio Francisco Gualhnrdi, Dor. ;1 NunesMarti. Darwin Santana de Lima, Dar-win Nogueira Barboltas, Ideoio Tava-rei, Delio dos Santos, Delmlro Tol-xelro Pedroon, Didlmo Napoleao duCosta e Silvo Junior, Domcctano do

DitUlo Bolpomo, Dusco deCoimbra, DJolma Pinto daEduardo Veloso da Fonseca,

Ce nr Bourdctte Ferreira,Volo Filho, Eduardo Alberto

Bit tencouVt de Camargo,da Silva, Elias Antônio

JamllLeal, Ja-

Jnlmo Koiff-

Lo-Ban-

IsaacP0ll3t-

Ivo PintoGuimarães,

... :r Desiderlo da Silva, Jacy SoaresPereira Tavares, Jacy Ferraz de CHI¦..ira, Jomil Wadih Rizkalla,

I ¦ lz Jorge, Jnnson Garciari rson Martins Cohu,pi in Jaime Martins, Jaime Lucchlni.diiin Alcides Pereira. Jaime do Men-i nca Ramos, Jaime Gamboa, Jehoshna Fredv Rosemberg, Jelferson

bato de Vasconcelos, Jofto Rocha!,!., Jofio Marques da Costa. João Josédu Andrade Oliveira, João Batista Mh-ranhfio, Joio Guolberto Teixeira deMelo Joio Monteiro Galvíio de SiloMartlnho Joíio Machado. João Ferrei-ia Machado, Jofio Alves da Silva, JofioSimon, João Daniel Lopes Filho, JofioZnoarlas, Jofio Batista Ferreira. Ju.nlor Jofio Olavo Feezzoll Brnga, JofioLula de Sousa Reis, Jofio Marques dacrua Junior, Jofio Conrario dePonte Jofio Antônio daRoohá Santos, JoaquimBarros Filho, JoaquimBraga Filho, JoaquimCosta Menezes,Matosto Alves

daJoséMl-

tomoMartins

CastroSilva, JofioFerreira do

Fernando: deRaimundo da

Joaquim Francisco doJoaquim Lousada, Joaquim Pln-

Joaquim Inácio de Al-melda Falcfio, Joaquim Quintino

Tolxelra Lefio Neto, Jorge Ferreira Mo-loira, Jorge Edison Mendes de

r uvéira Jorge Fragoso M o r r o i,CTURMA B _ A» 8,30 horas - Jorge

de I.ucena Martins, Jorge charles dei amos Cordeiro, Jorgo Silva, JorgeFiorlto, Jorge do Abreu Filho, Jorge1'lbolro do Morais, Jorge PintoBllva, Jorge Vilela de Andrade,Pczelc, José Antônio Nunes deranda, José Scheinkmon, José SimõesFilho José do Medeiros Carvalho, JoséBorgel Estrela Filho, José Cleolos doMedeiros José Mnrla Alves Neto, Josécnscardo, José Bntlsta do Oliveira Fl-lho, José Marcos de Oüveiro Rcscn-de, José 8ilvestre do Oliveira, Jos«Augusto de Oliveira Filho, José Gul-lhsrmo de Cnstro, José de Lobão Por-talaria Noto, José Moura Lima, JoséCs Sousa Nascimento, José Domifto doSousa Rio, José Meireles do Costa Fer-relra, José Rodrigues dos Santos, JoséAvelar Monteiro do Castro, José Afon-;-o, José rio Oliveira Ferraz, JoséArlstldes Ferraz, José do Carvalho eMírlo, José Antônio Teixeira, JoséGuilherme Gontijo Mandos, José Lis-boa Miranda, José Jaime Arrols, Joséne Atmeldo, José Carlos Moreira Sb-loa, Jcsé Nóbregu Gonçnlves, José Sa-lomíto Curl, José do Oliveira Cas-tolo Branco, José Raimundo Machado,José Borges de Froltos Neto, José Ber-rlonuovo Rodrigues, José Nóbrega Martlns Filho, José Cario» da Veiga Boa-res, José Glner, José Carlos Palmada Rocha, Jo.-é dos Reis Feijó Colm-bra, José Togolro do Andrade, JoséFornocdo da Resende, José Carlos daClara» Fllguelras Lima. José LuclnnoFranklln Broun, José da Fonseca No-guolra, José Benedito Penha, JoséHugo Arruda de Paula, Jo6é CastroBorges, José Paulo de Froltos DurãesPacheco, Jullo de Oliveira Domlngues,Jullo Méler Gunsteln, Kleber BarbosaRodrigues, Lnercig Borges Trajono,

I.nerclo Benevldes Mnohado, Louro Al-buquerque Meneses, Hello SiqueiraMnclel de SA, I.ennart da Silva No-vais, Lefio José Chebar, Leon Sllher,Llsandro Aires Nloolettt, Luiz PenaFalão de i'an'alho, Luiz ArauJo deSousa, Lula Paulo Neves Tovar, LuizEugênio Balizar, Luiz Alberto Leitão,Luiz Gabriel de Paula Lopes, Luiz Al-varo Machado da Rooha, Luiz do FariaMachado, Luiz de Lamare, Luiz Car-los Murillo Zomlth Junqueira, LuizPereira da Rocha, Lula de Matos, LuizFerrone, Luiz Kanter, Luiz Loureiroda Silva, Marcos Flchmon, MarcosFaort.ag, Marcoe José SMochevoltyj Mar-cos Eduardo Botelho Bastos, MarioLopos, Maria Batista de Magalhães,Mario José de Vasconcelos, Mario deFaria Silveira, Mario de Paula An-tunes, Mnrlo üisln, Mario Burriman,Mario Ferreira, Mario Dante Guerre-ra, Maurício Antônio da Fonseca Les-sa, Mr.uriclo Moscovlol, Maurício AU-mr.n, MauríotO Ferrolrn da Silva In-fonte Vieira, Maurício Plnkusíeln,Maurício Zacarias, MAximo FarablnlCnstellonl, Moerclo Infonte Vieira,Manuel Borges Estollta Jorge, Ma-nud de Andrade, Manuel Marques riaCruz, Manuel ds Oliveira, Manuel Ma-tias de Sousa Neves, Manuel de Fa-ria Miranda, Manuel da Silva ArauJo,Mauro Monteiro de Paiva, Mllo Fer-rario Leito, Milton Rodrigues do Arou-Jo, Milton ria Costa Carneiro, MiltonGomes Abrunhosa. Milton Doylo Cus-ta, Mflfcon Seguia Pauletto, MiltonMula Mala Drumond. Milton RodriguesCrespo, Miguel Joso Cnssnb, MiguelArcanjo Oappolo, Mlchel Sader, MoisésTonos Guimarães, Moisés Kompel,Moisés FhuI, Mozart Amarol, MonclrToledo NUgjlhfies, Mooclr d eOU-volra, Moacir Murinho da Rocha,Monclr Garcia Nazaré, Murilo Mon-Jardim Aires, Nullor André Gomes,Naby Gebrlm, Nader Sales Naliar,Narciso Ah. es da Sllvoira, Nalannel

de Manedo e Silva, NelsonRodrigues. Nelson Teixeira rioNelson Chlurco, Nelson Pe-Cunha Teles, Nelson José Fer-Nelson Augusto Lãzaro, Nel-

dn ArauJo Mornls, Nelson

Barres,OliveiraFonseca,EduardoEduardoDaie EllseoElic RibeiroElias Baluz, Elias ria Costa, Elias dnCruz Machado, Eliezir Barreira, Enii-lio Wilson Neves, Emanuel Pereira Fi.lho. Enio Bnirnso rié Abreu, Enlo Dl-niz da Silvo, Enos Sndok de Sã Mota,Epaminondas Leontslnls, Ericsson Sou-re; Linhares, Erl Frdls Ribeiro,Eítaú Afonso de Carvadho, Esio Qua-dros de Oliveira, Eulcr Batista de OU-veira Evandro' Salgado Studurt dnFonseca. fveraxlo do Silva Eiras,Evaristo Ribeiro, Erliu Maciel NegrAo,Elin«- Nasser, Fablo Furtndo Arniznutde Matos, Fablo Pinheiro Esmeralda,Fausto AlcAiitarn de Burror, FelipeTomar, de Mirando Filho, FernandoHenrique Lobo Zagollu, Fernando Soa.res Rodrigue» cio Casconcelos, Fcrnan-do Medeiros, Fernando Carrazedo Fi-lho, Fernando do Novois, Fernandoà£iiinaga. Floravante Panno, FldellsBeiricl. Flavio Miranda, Flavio Almul-da Sant.on, Flavio Cosia Ferreira,Franolsco d» Assiz Cld Rodrlguas Pe-relra, Francisco Mltidierl, FranciscoContlsano, Francisco Eduardo GomesCardlm, Francisco Fllgueirns Junior,Francisco do Paula rie Andrnde Pinto,Francisco Oenesio Rochn, FranciscoLotuío, Francisco Simões Barroso,Francisco Mortire Francisco ÁvilaTome, Franclico rio Assiz Monteiro8ampalo, Frnncisoo do Paula Storino,Francisco Pontes Correia, FredericoOtBvlo de Mora Gomes Vlona, FuariAburad, Fuad Arriolla Dnlha, Fellcia-no Monteiro Guedes Filho FernandoGuerra Bnlsells, Gabriel Fé Rodriguesde Morais, Gabriel Meireles de Mlrnii-da, Goldino Lolr de Almeida PlrnJA,

Oastfto Rodrigues Filho, Gentil Ino-eencln Reis, Georgcs Robcrt Eugcnclezan, Geraldo Serrano, Geraldo Rn-drlgues da Rocha, Geraldo dè Ollvcl-r» Ferraz, Onrnlrio Barcos Graclofn,Geraldo Caldos da Silva, Geraldo deCarvalha Aaevedo, Cernido NoguelrnDourado, Gilberto Freire de AlmeidaMonteiro, Gilberto Tourlnho Cabuçu,Gilberto Toledo Silva, Gilberto detilhon Cnnto, Gilson Mnurlll Santos,Glniicri Túlio Fignecirn de Aimeldn,Olnuro Castro Velgn, Godofredo Gnl.vfto França Oumerclndo Pastor. Gul-lherme Arnujo Marinho, GuilhermeHaddnd Oernido Oiilmnrfics, nrl-muldo Marcos de Pnuln, Hábil) Dubla.Haroldo Hu."t TupInnmbA HermAncuer.Mr.rins Pontes, Heello Pr:a\n l'v<-i:'\Ilellc T.iMtrn Alegria. Ilell» Pililieuiri» Bllvn, Hello Pliilieirn Correia, lielio Moreira Maria Vlmiiírc HeDo *

BarbosaAntônioMoura,:i-lra dannndes,son LulPesscgueiro do Amaral, Nelson da Sllva Nogueira, Nelson Alberto Lins doBarros, Nelson Antero Romar, New-ton Duarte do Nascimento, NewtonWorschcch, Nowton Correia de Mn-tos, Newton da Silva Feltal, NewtonSiqueira da Rocha, Nowton Trota,Nev/ton Carvalho de Sousa, Newtondn Feria Rocha Paranhos, Nestor San-tos. Nivniri i Leo! Gulmorfios, NlcolauPinheiro do Cnstro Junior, NilsonChaves, Ni; on Slmoeu Alves Correio,Nilton Slmces do ArauJo, Nilton Fal-cato, Nilo Prado do Moura, ^ NorthonFreixinho Lopes da Silva, Nuno BI-môes de Faria, Nuno de Barros, Oto-vio Auguato de Lima, Odilon BritoBarreto, Ollclo César Castoldl, CAuvoliiiiitre. Parente, Oldemor Ferreirador, Si.ntos, Omnr Dnhor, Orlgenes Cor-rela do Almeida, Oresto Ribeiro, Or-lendo Fernandes, Orlando José Alves,orando Machado do ArauJo, Orlandor/jdrlgues Macedo, Orlando MossaFontes, Osmar Plinlo Corrloso, OsvaldoSoares da Silveira, Osvaldo José doSnntana, Osvaldo do Oliveira Pena,Osvaldo Areno Morais, Osvaldo Gun-par, Osvaldo do Valo Bernardea, OleioCaçador ria Silveira, Oto Augusto daSilva Moreira, Oto Ferreira Neves,Ozio! de Almeida Vieira Lopes, PauloJosé Aqulno Moreira dos Santos, Pau-Io César de Magalhães, Paulo Ma-cedo Gnrcla, Paulo César Cavalcantido Mendonça Uchoa, Paulo de Sousa,rnulo Balard Neves, Paulo PessoaMonteiro, Paulo de Oliveira Santos,Paulo do Tnrao Saraiva, Paulo Dun-aheo de Abranches, Paulo HastlngBarbosa de Oliveira, Paul-> Olegurlorio Abreu, Pnulo dn Leão, Paulo Mo-hado, Paulo Antônio Cardoso, Poulusda Silva Cnstro, ' Pnulino de FreitasGuimarães Filho, Pedro Francisco Cas-stno, Pedro Vetlinrr, Pedro Urman,Pedro Seixaj Tires, Pedro MornbltoPereira de Albuquerque, Pedro Noguei-ra da Otinin, Pedro Sonres de Cnr-valho, Pedro Maksond, Peri do Arou-Jo Bona, Raimundo Endson, RnfaclJosé França dos Anjos, Rnu] EstevesRnngel, Ramlz Hoddad, Reginaldo Alol-slo Clark Nunes, René Coelho e Bllva,R"non n f oclmcnt

Reneaux Munnes', Rr-

rortíii Malft, Hc\Herlci de Vii-çoiPire. r>. •¦ « ,.-

Wfllrnr Pt*r*-\: íi 'fim t,'.«iM"i d» aJmirret Karain »]"¦o Infmv» d«f*. ¦" >, ' |ÍP|II!M,Iiii-,<( miK.i, ii(l»di, línrniífo

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MuonAzevedo, Renato Azevedo Nas

Renato liatisia Morato, Re-nato Rodetiburg du Medeiros Neto, Rr-nato Régnler Acloll Costa, Renato doRego Monteiro, Itlchnido Dlck, lii.ber-Io Luiz I.einns de Mlrnndn, Roberto nCn-tizntil, Roberto de Assiinçfiu Carreiro,liolierto Kv.ilcl, Roberto Aniuiie» Colm-

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btstlfio Veiga, Sem Rapaport, Bergleds Paiva Fortes, Sérgio Ultra deSousa, Sérgio Junqueira Botelho, Ser-glo Amorlm Filho, Sérgio Maurício doLado, Sllv»o Duarte Carneiro daCunha, Silvio Vaz, Slmfto Falvichanco,Spartacus Toledo Lopes, SperldiftoFaissol, Stenlo Soares Éter, SizenandoAlves Teixeira, arsls Edrisl Figueirade Almeida, cimo de Sousa, Torsis deOliveira, eodorlco Cirlaco Aterinu, Teô-filo Marum, Ubaldo Torres de ArauJo,Ubaldo Vurejilo da Fonseca, Ublroja-ra Machado Gomes, Ulisses SuntosJansen de Faria, Urbano Cruz Aníbal,Valerlo Teixeira de Resende, VaimlVivos Guimarfics, Vnmlré de Oliveira,Vítor Tofic Nlgrl, Vitor Ramos dePaiva, Vinícius Ribeiro Soares, Vinl-cius Feilclano da Silva, Vinícius Ba-lista do Faria, Virloto Luclo, WagnerFerreira Paz, Volfrcdo Pontes Filho,Voltonclr Linhares, Voldemar Oold-berg, Valdemar Able, Valdir da SilvaLima, Valdir Nogueira Cordoso, VolterRodrigues, Volter da Silvo, VallerCorreia de Carvalho, Valter EmlüoRossl Volter Concelçfio, Valter Gon-çalves Moreira, Volter Soares riaCunha, Valter da Sllvr. Teixeira, Vai-ter do Prado Barbosa, Valter Nader,Washington da Silva Braga, Wasí JosoDaher, Wllllam Acha, Wilson Aldabe,Wilson Pedra da Luz, Wilson Strndn,Wilson de Sousa, Wilson de CarvalhoMoura, Wilson José sWpllclo, WilsonJosé Rodrigues, Wilson Rego, WolmerFlncschcn, Yago Faria da Costa Pe-relra, Yves Jirtes Eugéno Lezan, Zll-mar Conavlelra Neves.

TURMA C — AS 13,30 horas: —Abdala Nlcolou Azer, Acilio do Arou-Jo Filho, Adolfo Markenson, AdolfoAcosta, Adelmo de Oliveira, AddalLessa, Adalberto Rodrigues Caldos, Al-tomlr Raimundo Otonio rio Carvalho,Albino Martins Vilas Bons Filho, Alol-slo Pinheiro Dínlz, Alolslo de LimaBastos, Alceu de Coslro Gorei' Duor-to, Altalr Batista rio Oliveira, ÁlvaroAlves, Alberto Tlhaú Alvn Corta,Alherto Luiz Galyão Coimbia, Ale-xandre Arsenios, Alexandre Nohas,Alexandra ('olil Kalak, Alfredo LopesMartins Neto, Alfredo Rlcclnelli Filho,Anapollno Silveira do Faria, Amll deMorais, Ângelo Benovcnuto, AntônioAlberto da Silva Vieira, Antônio Car-los de Abreu c Silvo, Antônio An esdo Fario, Antônio Gonçalves de Oi-velra, Antônio tsidro de Miranda, An-tonlo Cabral, Antônio Gomes Lourenço,Ari Coutlnho, Aristóteles Holanda Fl-lho, Arlinrio Pereiro Carneiro, Arturde Az.pvedo Vilela, Armando TeixeiraFilho, Aron Bernardo Berliner, ArllndoArtonlo dos Santos, Artur Moreira deSousa Filho, Ariosvoldo Antico, Atilado Sousa M-?lo, Augusto Dias, Bene-dito Caplstrono Toledo, Benedito ina-cio Barbosa, Fcnedito Santos ArauJo,Bernardo Nuzmon, Blasco Parreiras,Boris Gernlgoi, Caetano Sousa rie La-maré Leite, Camilo de Le.lys FonsecaKlein, Cândido Lopes Neto, Carlos Er-nesto Stein, Carlos Gonçalves Aomos,Cnrlos Barbosa Brnndfto, Carlos Mnr-quês de Aguiar, Carlos de Sousa GO-mes Borges, Cv.^-is Alberto Vielro,Carlos de Barros Fernandes, Celso deMala Correio, Ce'so Esteves limo, Ce-nar Washington Alves do Proença. Ce-snr Lustosa Garcia de Aragão, ChalcibJofio Issa, Clovis José Batista Filho,Custodio Gomes Fernandes, Dalmo tioValo Carregai, Dalton Rodrigues rieCarvalho, Darci Damasceno dos San-tos Davi Miranda de castro Lozera,Delclo Fortloi, Delio GuaranA de Bar-ros Filho, Denizard da Silva e Sousa,Dino Ball.eslni, Dirreu ria Si va Bo-lista Doros Barbosa Bokcl, Dilvardoda Silva e Sousa, DJalma Pereira daSilva, Edmilson Marques Hcnriques.Eduardo Lacerda de Almeida BrennandFilho Edesio Pereira Caldas, EdmurBastos do Magalhães, Edmar da Fon-toura Lopes Junior, Elias José Tome,Blo Murv, Emite Wadih Blzkalla, Ema-liuel Rebelo, Enrti Borges, Enln BettyLutterbach, Ernanl Augusto do ValeCorreia, Ernanl Pelajo, Euclldes Sega-binazl, Enrico Lopes Nogueira, Eugen oOlavo rie Meneses, Evar.dro de OU-velro Evandro Madeira Bernnrdes,Fauzi Mucari, Felix Oscar Cnrl K'nu-se Felipe Silva, Fe.ipe Curoio Filho,Fernando José Glnefra, Fernando Edu-ordo da Silva Azevedo, FernandoD'Olne Soares de Bnrros, Flavio Cor-tese Flavio Costacurtn, Flavio Fer-P.andes Costa Muricl, Flavio Páscoa,í;lornano Eduardo de Lemos. Flonvnl-do Freire de Faria, Francisco Nar-cillo Barra, Francisco Mala de An-rirade, Francisco Antônio Portuga.,Francisco de Castro Leol, FranciscoFelipe, Frederico Augusto Rodrigues,Gabriel Dias da Cruz, Geraldo Miran-da Geraldo Guimarães rie Gomensoro,Geraldo Ollnto Ferreira, Gustavo Alvesdo Sousa, Hamilton Resende Cabral,Hello Justlnlano dn Rocha, Hdl" Mar-gnrinos orres, Heilo Voldctaro Peça-nho du Silva, Hélio JOsemar rie Sousao Silva, Hélio Luiz Silvo, Halio Mo-galhncs Escobar, Hello Jnguarlbe Ga-ir.es de Matos, Hello Angotil, HenriqueMoreira Junior, Hugo rie Laceraa,Hugo Barcelos, Inácio Htsbello Correiado Melo, Irano de Lima Bouto, IvanVasques do Freitas, Ivo Rugteis, .locoHerszenhut, Jarbas Vnldetnro, JamllMasser Mansur, Jamll Miguel AJuz,Jaimo Grossmon, Jaime Pinheiro Jo-bim, João Batista Pita Ferreira daCunha, Jofio Maurício Pereira, JoíioBatista Teles rio Aragfio, João XavierJorlo, João Carlos de Melo, João PI-res Bnrdnlo, Jofio Pedro Navarro rieAndrnde, João Eatlsta Coelho, João Bn-tista do Lima, Jofio Antônio CarvalhoMadurelra, .Joaquim Oorvalho, Joa-qulm Pere.lri Botelho Filho, Joel deSousa Meireles, Joel Coelho SA, JorgeScrpa Mercê, Jorge José Amnrnl Hor-moin, Jorgo de Sousa Hue, Jorge Gul-lherme Srhmldt Junior, Jorge PedroFerreira de. Melo Mngnlhães, José deVasconcelos Gomes, José do AmnrnlBraga'Filho, José Crlsplm Ramos, JoséBueno Vilela, José Rafael de SousaJunior, José Francisco Tolentlno deSousa, José Cláudio Vllhena de Mo-rals, José Amadeo D'Elia, José deAlencar Carneiro, José Soares, JoséFernandes Garrido Filho, José Salva-dor Ibero Glgllo, José Prado Rocchl,José do Morelll Carneiro, José HespoLnhorno Vale, José Morais Gonçalves,José Luiz do Bulhões Pedreira Neto,José Aires Fortes Bustamunte,' Jo.seInfante ria Cunha, José Freire rio Fa-ria, José Ruflno Bezerra CavalcantiNeto, José Mármore da Silva, JúlioPereira rie Almeida, Jullo Pedroso daLima Neto, Jullo Álvaro Dins da Rocha,Karlhelnz Rndolph Matlas, Lauro Ro-drlgue.s da Silva, Lello Vieira de Pai-va, Leonid Clpininv, Leopoldo MouríioFilho, Leodnrci Guasquo Rocha, LuizElol Alves de Bniros, Luiz Teófllo doAzevedo Monernt, Luiz Zlngonl Sobrl-nho, Luiz Vieira de Carvalho, LuizCarlos Silva Duorte, Luiz Lopes daSilva Neto, Magno Martins Coelho,Manuel Moreira de Barros o Silva, Ma-nuel Pereira, Manuel Fernandes, Mar-cos Bnrtolomcu da Silva, Mareio Re-sendo Pimenta, Marcelo Freire VpIhsoBorges, Marcelo Moreira, Mario deBi Pereiro, Mnrio Arruria rio Godói,Mnrlo rie SA Gomes. Mnrlo FreitasEwnld, Maurício do Miranda Teixeira,Maurício Nunes de Alencar, MiltonFernandes Jorge, Milton Teixeira RI-beiro, Maxlmlno Pinto Pereira, Nopo-lefio da Costa Torres, Natal Oonçal-ve« de Arnujo, Nelson rie Sousa Lima,Nel CnvRlhçiro Campo.*, Nrí Strauch,Nel Leitão Barcelos, Nowton Chagas,Newton Veríssimo Guimarães, Newtond<* Mulos Costa, Nlcnnor Abreu Cam-pana rio, Nlcolau do Angells, Nilson Lo-pes ria Silva Nilton Ferreira Leite,Norman Vicente Viana, Otávio Aze-vedo de Sousa, Odalr Barbosa da Sll-va, Odln Aquino Casses, Olival Lei-tfio, Oriundo Freitas Neto, OrlandoIleive, Orlando Coníalonlerl, OsvnlnoCabral Mineira, Osvaldo Teófllo LealCosia, Osvalrio Franco Gouveia, Os-valdo Gonlort Pires. Paulo Clementenutro Mendes, Pmilri Luiz Leol Pnl-sfio, Paulo Sérgio I.ngo Melra de Cns-tro, pnulo Frnnetfco Artelro, Paulo deMornis Faria, Paulo Carneiro Ribeiro,Paulo Guilherme da Fontoura Rodri-

Instituto dos BancáriosEsperidláo Koury, Sebastião Ablcalr,Sebastifto de Andrade, Sérgio AntônioPenalva Costa, Sérgio Augusto LeiteAntunes, Sérgio Xavier d'0!ivelra, Ser-glo Luiz Figueira de Lacerda, Ser-glo Gastfio Nabuco Coelho Gomes, Be-vero Borges de Matos, Silvio NeisonGomes, Tales Francisco da Veiga Fa-ria, Teódulo Domó«tenes Pinheiro, Teo-dorlco dos Santos, Tiberlo BarbosaNunes, Tlto Pereira Carneiro, VicenteD'Anuzio Monterosso, Vítor do Espl-rito Sonto Filho, Vito Roberto LlplanlPentagna, Valdemor Costto, ValdirFirmo Alves, Valmor Oscar Alves deBrito, Valter Silva Machado, VolteiRodrigues 3cgonce, Welllngton BrandãoJunior, Wilson Barbosa Neto, WurtiAgnelo do Silvo.

TURMA D — AS 14,30 HORAS: —Abel Henrique de Figueiredo, AbílioAlmeida Andrade . Filho, Abrafio ' PedroFadui, Abrahaam Alberto Jonos Eisem-berg, Adel da Silveira, Adolfo PedroNieckele, Afonso Camlno, Afonso deOliveira, Alberto Nosser, Aldo Alvim deResende Chames, Aiencastro Luiz Al-ves, Almlr Edgar Mocedo Germano,Alulsio Gonzaga Carneiro, Álvaro Xa-vier Moreira, Álvaro Correia Vale, Al-varo Gonçalves Stavale, Américo deOliveira, Aneslo de Sousa ArauJo, An-tonlo Geraldo da Cunha, Intonlo San-chez da Silva e SA, Artur ligenio Ger-mann, Ari Gilaberte, Ari fielxas, Ar-mando de Medeiros Hlnds, AugustoCr rios da Silva Te'es, Augusto Faus-tino dos Santos e Silvo, Augusto PenaFilho, Aurtmor Pontes, Auri Valentede Avlllez, Calo Sotero Ramos dos Son-tos, Carlos Artur Gonçalves Cordosode Oliveira, Carlos Couto Castelo Brnn-co, Carlos Alberto Duarte Fires, Car-los Leite Handler, Carlos PinheiroSchmirit, Carlos Linhares Veloso, Car-lo.s Alberto de Almeida Pinto, CarlosAlberto Bom Tempo Gomelro. CarlosMaria Barbosa, Carlos Fernando deAvüa Goulart, Coselius Longo Quer-rleri, Cesor Antônio Elias, César AmlrGhanem Sobrinho, César Icnoht, Rolt-gen, Crisipo Neves Botisto rie Mirando,Ciro Bierremback de Castro, DagobertoOto Klln, Daguimar Rodolfo AlvesBastos, Darci Solero Horln, Darci VI-pira Mayer, Dario da Nova Brandão,Dclrel Relnaldo da Silvo, Dirclo LimaQullhem d'01ivcira, Edison Montene-gro Trindade, Edison Carvalho dosSantos, Edmo Sardinha Martins,Eduardo da Silva Mendonça Filho, Eri-win Vieira d» Azevedo, Emtllnno Mnr-Uns Junior, Lrnnni Vilas Boas de Fl-gueiredo, Ernesto de Arnujo Carvalho,Espcr José Chnml. Estevnm GandoifoFilho, Etcmnr rie Sousa e Silva, EulerGomes Jardim Junior, Favz Rahal, Fer-nnnrio Abott Coelho, Fernnnrio LuizGouveia de Castilho, Fernando LuizBenedito Otoni, Fernando GostSo deCata Preto Machado, Fernando Petruc-ei Coi.celção, Flavio Stockler de Qucl-roz Pimentc-1, Francisco Carvalho Mu-tos, Francisco Edgar Pereira de Melo,Francisco Nunes Leal. Francisco de As-slz Coimbra do Magalhães Castro,Francisco Coutlnho Matos, Frltz Soh-lieckmonn, Gastfio Henrique Senges,Gcorge Hcrmnn Niunnan, Ger»!rio JoséCanado de MagalhAes, Gil Rodriguesc'o.n Santos, Gilberto Alves do Silva.Gotnrdo Mala, Guilherme FurtadoSchmldt, Habis Darzl, Hamilton Fer-relra Remo', Hons Heinrlch Schmldt,Hans Martin Zcppelin Wohrie, HarheHomero Cordeiro e Silvo, Harold EdgarStrnngs, Haroldo de Magalhães Couto,Haroldo Cavalcanti Ferreiro, Hello Ro-r.ha, Hélio Trindade. Hello Moura Li-ma, Henrique Alcxis Ernesto Sanna,Iloraclo Neto Souto, Iberê Ribeiro rioBarros, Ibsen Rocha Vilaça/ Isooc Ja-kurovtcz. Isaac Chut, Isaac Cheiner,Ismar Pinto Borges. Ivan CurpenterFerreira Filho, Ivo TorturoAla, Ivo Go-liozzl, Ivo de Magalhães, Ivo Macedode Lolola. Ivan Ramos Medeiros, JackFronz London. Jarbas Elias da RosaOlticicn. Jarcly Scllos Correia, Jauoert,Braga Vieira da Fonseca, Jofio FontouraBorges Filho, Jofio Bntlsta GonçalvesHenrique, João de Oliveira Filho, JofioMuller Ndvo de Lima Filho, JofioCipriano de Carvalho, Jorge Ernestode Godói, Jorge Leal, Jorge da Silvario Paula GutmnrSes, Jorge rio .Paula,Jorge Lima Filho, Jorge Calmon doPin o Oliveira. José Manuel Silva Mar-oties, José Rlnocil de Almeida, JoséMnrlo Serll Serrano, José DomlcioFurtado de Morais, José Taksman,José Assiz Sousa, José Gondim Mola,José Carlos Eduardo Guimarães Car-doso Martins. José Hnensel Feijó, JoséEdunrrio Piznrro Drumond, José Dona-to Pinto, José rie Melo Ropono, José daSilva Dunrte Filho, José Maurício Gru-man, José Carlos Veloso Pederneiras,José Mareio Freire de Sousn, JoséJoakln ArauJo do Siqueira, José doSanta Rita, Lnlr Quortln, LeonardoAbreu, Levi Lopes da Silva, LlndolloMartins Fe.'r"|ra Neto, Luiz Gonzagario Oliveira Carvalho, Luiz Hermann,Luiz Augusto Rodrigues Ferreira, LuizSanseverlno, Luiz Carlos Caplstronodo Amaral, Liclo do Azevedo Teixeira,Magld Ablb Lobo, Mox Brando, Mo-nuel Conde Junior, Manuel Alves deLemos Neto, Manuel Alves Caldeira,Mario Gomes rio Rocha, Mario Reglsrie Aiencastro, Mario César Stamn,Mario dn Mesquita, Mario Goribe, Ma-rio Coelho, Maurício Augusto AlvesCorrein, M-trlclo Regnler, Mourillodo ArauJo Filho, Mencio Cogliattl,Méler RosonícM. Méler Morculls, Ml-chol Gani, Mieclo Furtado Cesarino,Miguel Jorge Calache, \Toaclr Serio rieSantana, Mozart o Azeveo Ferreirado Amaral, Mudo Andrade Gontijo,Nathnn Newton Smith, Nataniel JoséTorres Bloonfleld, Nelson BancheroFernandes, Newton Dias de Meneses,Newton Secchin, Nilo Bernardes, Nll-fon da Silva Fangueiro, Nlito Ribeiro,Nüton Able, Norlval ^Tar!o" rios San-tos, Otncillo Dins, Otávio Portugal Ve-loso, Orilno Balslnl, Olavo da SilvaMartins, Ornar da Andrado Resende,Oresto Barbosa Lima; Ortegal Bene-vides de Azevedo, Ormeu Batista deCastro, Ozlel Timóteo do Costa, PauloMachado de Lima Branrifio, Paulo

Freire Machado, Paulo de CarvalhoAbreu, Pauüo Burller F*ntes, PedroVeiga, Raul de Castro Moreira Ca-pelfio, Rennto Mira Anrireu, Renato riaCosta Canário, Roberto rios Santos,Roberto Borouch Aboab, Roberto Cha-ven Ferreiro, Roberto Vieira Souto, Ro-meu Loureiro Ferreira Leite, RcmeuCherques, Roque José de Oliveira, Ru-bens José da Silva Graço, RutenloQuintas Perez, Rui Pereira da Silva,Salomão Bonchuchon, Salomon Fnd-mon, Soml Jorge, Somuel Klein, Sp-verlno de Almeida, Silas de AlmeidaMontencgro, Simfio Alsengort, SilvioArmbrust, Silvio Ribeiro Lopes, SllvloLeite, Tlto Nogueira Bertazzl, TulisCello Braga Stiidort, Ulisses VlegasCalçada, Vicente Cunto, Vítor Alzu-guir, Vinícius Gomes da Silveira, Vai-rilr Remos Ja Costa, Valdir de Andra-de o Silva, Valter rie Andrade, Wash-ir.gton Lnvello, Wlllow Plmentel Pau-toja, Vllmr de Oliveira Pinto, Wll-son Moncorvo de ArauJo.

ANDAMENTO DE PROCESSOSProcessos despachados pelo presl-

dente:BENEFICIO ENFERMIDADE: Auta

Magalhfies Jordfio: deferido.BENEFICIO MATERNIDADE: José

Maria Dnmasceno, Leontdlo PandIA dosNeves Cardoso, Raul Monteiro da Cos-ta, Carlos Fernandes Correia, PauloRosa Machado: l.a parte — deferi-dos.

Saulo Velra do Paula: 2.» parte —deferido.

Maria Olivla ArauJo de Arruda Bo-telho, SebastiAo Braz, Hernoni Leitede Barros, Balllla Argentleri: 1 perio-do — deferidos.

José Dametrio Lorentz, Antônio An-drarie de Oliveira, Carlito Machado deOliveira, Adalberto Dias Lins, MarcosAndré Hlittener, Francisco Martins Fl-lho. * Teófllo Schmldt. Alexandre Gnl-letti, Mnrlo Clélo Vasconcelos Salem:total — deferidos.

RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕESINDEVIDAS: JoAo Ferreira da Costa:deferido.

CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOSDemonstrativo do movimento de on-

tem: Totais anteriores, 26.662 emprés-tlmos Cr$ 65.358.600,00; Distrito Fe-deral 4 empréstimos Cr$ 19.500.00; In-terlor, 23 empréstimos Cr$ 107.600.00.Totais: 28.719 empréstimos CrS 65.485.700.00.

Demonstrativo do movimento da se-mana: Distrito Federal, 16 empréstimosCr$ 77.200,00; Interior, 72 empréstimosCrS 283.700.00. Totais: 8fl empréstimosCr$ 360.900.00.

ASSISTÊNCIA MÊPICAMovimento do dia 20 do corrente:

25 primeiras consultas, 3 visitas rio-mlclllares, 19 exnmes de laboratório,10 rarilogroflos, 1 Internação hosplta-lar. 5 tratamentos especializados, . 11Inspeçfies de saúde.

Dados estatísticos d0 período de 14& 20 do corrente: 213 primeiras con-sultas, 8 visitas domiciliares, 99 exo-mes do laboratório, 53 radiografias. 27Internações hospitalares, 40 tratomen-tos especializados, 56 Inspeções desaude.

Noticias diversasSINDICATO POS BANCÁRIOS

Pelo presidente do Sindicato de Em-pregados em Estabelecimentos Ban-Carlos, foi enviado ao presidente daRepública o seguinte telegrama:"Momento se comemora todo tem-tnrlo pátrio primeiro aniversário de-clarnç.ío guerra AVmanha Itnlia las-cistos. Sindicato Bancários renova Ir-restrito apoio política rie guerra vossaexcelência Inclusive combate traiçoeiraquinta coluna e ricclnra-se solidáriotodos mediria'-, tendentes criação e en-vio Ccrpo Exp-riiclonarlo abertura so-gunda frente território europeu paramais nipiria destruição bárbaros agres-sores nazl-fasclstas. Respeitosas sou-dncft"s — Robeito Teixeira de Gou-vela".

AS INSCRIÇÕES PARA OREEMPREGO

Embora se tenha verificado grandenfluencla rie interessados no reempre-go A sede do Sindicato dos Bancários,para o preenchimento rias fichas deInscrição, senflmo-nos no dever dnlembrnr que o encerramento dos tra-bolhos serA no próximo dia 30, se-gunda-feira.

O prazo. JA dilatado por exreçfio, éImprorrogável. Ninguém poderá maistarde alegar desconhecimento do as-sento, primeiro, por se tratar rie umadisposição legai, e segundo, por noshavermos referido As disposições emapreço mais de uma vez por interme-dio rie nossas colunas.

OS TROFÉUS EM DISPUTA NOIII CAMPEONATO BRASILEIRO DU

DESPORTOS BANCÁRIOSRelacionamos abaixo os taças que

serfio conferidos aos campeões dos tor-neios nacionais de desportos banca-rios, quo terão lugar rie 5 a 7 d» se-tembro:

Troféu "Visconde de Colrú" (ofertado C. N. Desportos, o Taça "CentroBrasileiro de Desportos Bancários"para a entidade'que maior número decampeonatos levantar no certame. Empoder de S. Pnulo a segunda.

Toca "Meridiano Juiz de Fora".Compeonnto de Basquetebol. Em poderde SSo Paulo.

Taça "Capitão Padilho". Campeo-nato do Atletismo. Em poder de SAoPaulo.

Taça "Ovidio Abreu". Campeonatode Lances Livres. Em poder de SãoPaulo.

Taça "A. Jabour * Cia.". Campeo-nato ele Tênis. Em poder do DistritoFederal.

Taça "Produtos Marca Peixe". Cam-peonoto de Futebol. Em poder do Dis-trlto Federal.

Taça "Cassino rio Urca". Cnmpeona-to de Xadrez. Empatado entre o D.Federal e SAo Pnulo.

dos OlhosPolicSsnica de MoléstiasDO

Dr. Oswaldo Moura Brazil do AmaralDR.

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Krtllorlat CAIATNO I.lmltad»Osl*» TlwUl, 1H»1 — Hln.

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í ?Bade,'!3? — 0íCoUoap.) ( W^Wf)*l \ \\Ç fiB&l Sk* Os nazistas serão l«

í (D F R)6 GmÍ n d ê Á í* vü fâü / wâ h) P< Y'f*\t) sufocados num milhãoIj Prêmio '

Brasil ^ tj ^^Ya. \A) ti^V* T") Nfe, Nj^# ^e gargalhadas!omps. nacionais

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Pois é verdade ®

E' assunto já ju/lcientemente fflc-sado ejje da nomenclatura ioi io.gradouros públicos corlocai. Sufi-cientemente glosado • suficiente,mtnte desprezado.

Ainda hd rflfft, ánunclou-se quese ta proceder, ou. }i se estavaprocedendo, no reemplncnmcnfo dosmesmos logradouros, sem se acres-cintar-, entretanto', se essa provi-dencla fora precedida de uma re-tilsiio Indispensável não »6 paraoboKr repetições, como para «ornarlacunas « corrigir absurdos'.

E nem de propósito. Cai-nos,hoje, sob os olhos, sob os olhfisincrédulos, espantados, arregalados,este lato impressionante: o nomedo sr. Henrique Dodsmorth, quealem de prefeito è cavalheiro detrato c cultura, subscrevendo, en-ire outros atos, o que cria umaescola — onde? Na Estrada Pauda Fome.

E3tá no "Diário Oliclal", SecçãoII, de ontem.

Não adianta dizer que essa St-trada se situa no longuinquo Jaoa-repaguá. A designação i de uminexcedlvel mau gosto.

Compreendemos que . se mant»-nham nomes desse jaez, quando osaltos poderes piiblicoj jido se aper-cebam da sua existência. Quando,porem, se apresenta uma /olha dr.papel dacttlografada, para que testibacreixi o oue oi se contem — *oi se li esta coisa hedionda —"Estrada Pau da Fome", hd umgesto que deve ser instintivo; man-dar dactllografar outra folha, mu-dando, antes, aquele nome <*•*crontío."Pau da Fome"!...

Ainda se o ato se referisse oorlnçíto de um mercado... — L.

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DR. MOISÉS FISCHnspírlaiistn — Moléstias cios rins. iiexisa, próstata. Útero, ovarlos, *tc.Cirurgia. Ondas curtas — Asscr.iblíia, OU - 7.o - Ed. Kanltz — Cons.com hora maicada. Diariamente, das 13 às Ifi e ln às 21 hs. TM.: 22-134».

AniversáriosFazem anos hoje:O prof. Artur Ramos

Prof. Alcides LlntzCoronel Raul de Albuçruerqu»,

prefeito militar de DeodoroDr. Renato KehlSrta. Clara Eugenia Torres, íun-

elonarla do Ministério da FazendaSr. Otávio da Costa e Silva, co-

merclantoDr. Eurico de Sousa Moreira,

médicoDr. Antonl0 Gomes da Fonseca,

Ferreira, engenheiroSra. Rosallna Tavares Moscoso,

esposa do sr. Olavo Monteiro Piquei,Moscoso, auxiliar técnico do Serviçode Proteção aos índios

Sr. Helclo Paraíso Garcia, «spor-tlsta, funcionário dos LaboratóriosRaul Leite

Sr. Valter VianaSr. Otávio Silva, comercianteSrta. Laís Hora Schettlno, «lu-

na da Faculdade de Comercio do Riode Janeiro e filha, do casal Carmcll.in-Francisco Schettlno

Sr. Luiz Fabrlclo Silva, chefe devendas da Cia. Imobiliária Gramachp

Dr. Eltel Lima, cirurgião do Mos-pitai de Pronto Socorro

Sra. JufacI de Almeida Caldeira,esposa cfo nosso companheiro DuivalBraga Caldeira

Srta. Maria da Gloria Ribeiro,filha da professora municipal EdiieAdelaide do Rego Barros Ribeiro e ilosr. Joaquim Ribeiro, funcionário deThe Royal Bank of Canada

Sr. Antônio Braga, corraspon-dente deste Jornal cm Campos e íun-clonarlo da Organização Fluminensede Socorros Médicos

—Sra. Alice Braga da Mota, esposado sr. Amaro Pereira da Mota, comer-clante em Campos

Sr. Gladstone Hono;« de Almel-da, diretor comercial da OrganizaçãoFluminense de Socorros Médicos, deCampos. * * *

Farão anos amanhaiO prof. Lemos Brito

Dr. José Malcher, ex-lnterventoifederal no Para

Dr. Costa Manso, ministro Rpo-sentado do Supremo Tribunal Federal

Dr. Jorge GodóiSra. Lulza Nuffer de Figueiredo,

esposa do sr. Carlos Tavares de Fl-gueiredo

Sra. Nadlr Serodlo Cook, esposado nosso companheiro de redaçãoIsaac Cook

Menino Jorge, filho do sr. Ma-rlano Teixeira e da sra. Maria Ger-trudes Teixeira

Sr. Afonso Tavares de Matos,comerciante

Prof. Luiz DodSWorth Martins,catedrátlco da Faculdade de Ciência.-,Econômicas e Administrativas do Riode Janeiro

Prof. Nilton Campos, catedralI-co ria Fnculdade Nacional de Filoro-fia e da Faculdade de Ciências Eco-nómicas e Administrativas

Prof. Carlos Teixeira, chefe do6crvlço de expediente da Secretariado prefeitoCapitão do Exército Edgar Melo,atualmente servindo no. 14.0 B. C,sediado em Florianópolis.

l

PR. ABADIE FARIA ROSA —Transcorrerá, amanha, o aniversárionatalicio do dr. Abadie Faria Rosa,nosso preiado companheiro de tra-balho e õUretor do Serviço Nacionalde Teatro. ,

Noivados• Contrataram casamento o sr. Gll-

berto Magno Stanchl, filho do majorAntônio Magno Stanchl) e a srta.Maria da Gloria Braga Caldeira, fi-lha do Jornalista Fausto Leito Cal-deira e de r.ua esposa, sra. AdelinaBraga Caldeira.-'

AlmoçosEMBAIXADOR CAFFERT E MINIS-

TUO DÉST — Os Jornalistas que vi-sltaram recentemente os Estados Uni-I-'Soclo c/pequeno rapltnl o alpu-ma prática em compra, venda padministração de Imóveis, paraassumir a direção uma %-ma dojrrnnde futuro, devidamente lega-Il/.nda o bem localizada. Respostapara cx. n." 10, portaria destejornnl.

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e que, í coVvifccr•¦* ¦ ^ÊÊÊÊL. ' %

Çf) estudante, • a irta. Cansem da Cas-tro Fernandes. *'SRA.

LEANIÇA MACIEL PINTO —Faleceu no dia 1S, em Campos, a ara.Leanlça Maciel Pinto, viuva, ÍUha dosr, José Pinto Neto e da sra. MariaMaciel Pinto. O enterro realizou-se nocemitério local perante grande nume-ro de pessoas das relações da famíliaenlutada.

SRA. GF.ORGINA DA SILVA I.ORE.DO — .Faleceu, nesta capital, tendo

ld0 sepultada no cemitério dt BâoFrancisco' Xavier, a era. Georglnada silva Loredo, mãe do ar. Orlan-tino Loredo.

CELEBRAM-SE AMANHA A8 SE-GUINTES :

Está à venda o 1.' fascículo do

ASSUNTOS FEMININOS — Os assimtos tipicamente femi-ninos (modas, batons, etc), devem ser restritos ás rodasexclusivamente femininas. Estando presente um cavalheí-ro, convém dar-lhe a oportunidade de participar da palestra

dos e o Canadá vfio promover umahomenagem ao embaixador JeffersrmCaffery e ao ministro Jean Dé.;y,oferecendo-lhes um almoço a reali-zar-se na Associaçfto Brasileira rieImprensa, sexta-feira próxima, em re-conhecimento pelas homenagens quelhes foram tributadas por ocasião da'visita àqueles países. Como convida-do especial, presidira o almoço o ml-nlstro Osvaldo Aranha.

ComemoraçõesRealizou-se, no salão de banquetes

do Botafogo F. Clube, o Jantar deconfraternização da turma de dlplo-macios em ciências comerciais peloInstituto Comercial rio Rio de Ja-nelro, em comemoração ao 20.° anl-versarlo de sua formatura. O sr.Bruno Fabrlanl falou em nome deseus colegas, tendo o coronel JonasCorreia levantado o brinde de honraao presidente da República.

FestasTIJUCA TÊNIS CLUBE. — Hoje.

das 10,30 às 12,30 horas, manhã, dan-sante, e. á noite, das 20,30 rW 23.30horas, reunião dansante, ao som deexcelente orquestra.

•ORFEAO PORTUGUÊS. — Hoje,

noite-dansante em homenagem ao seuquadro social. As dansas serão anima-dr.s por Gastão Lima c seu "Strr-Ja?z". Reserva de mesas na Secre-tarla. Traje de passeio.*

CLUBE INTERNACIONAL DE RE-GATAS. — Hoje, das 20 às 24 horas,noite-dansante. Traje de passeio.*

CLUBE DE MINAS GERAIS. —Hoje, festa dansante, oferecida peloCentro Matogrossense ao quadro so-ciai do C. M. G.. à avenida Rio Bran-co, n. 114-11." andar, com inicto às 19horas, *

CENTRO MATOGROSSENSE. — HO-je, festa-dansante cm homenagem, aoClube de Minas Gerais, com inictotjs 10 Tiorní. Trn;c cie passeio. Nodia 28 íerrí lugar uma reuniâo-dun-sante, com inicio às 22 horas.

*CLUBE MUNICIPAL. — Hoje, à»

12 horas, angu ao ar livre, e das 10às 20 horas, vesperal Infantil que foi

.transferida do dia 15 deuldo ao mautempo. . •

CLUBE DE REGATAS GUANABA-RA — Hoje, noite-dansante, das 20üs 23 ftornj.

*AMtRICA F. C. — Dedicada ao

dr. Egas de Mendonça, o AméricaF. C. fará realizar, hoje, em seussalões, uma noite dansante, das 20

às 23 Jiornj, com o concurso de óti-ma orquestra. Traje de passeio.

Ação de graçasSR. LAURO BOAMORTE — Trans-

correndo no dia 24 o quarto aniver-sario da administração do sr. LauroBoamorte como diretor do Serviço doPessoal do Ministério da Fazenda, se-ra celebrada missa cm .ação de gra-ças às 10 horas daquele dia, no altar-mor da Igreja da Candelária.

FalecimentosSR. GUMERCINDO TOMAZ DE

AQUINO — Faleceu, repentinamente,cm" Campos, o sr. Gumerclndo Tomazde Aqulno, antigo funcionário daUsina do Queimado, e Irmão do sr.Joaquim Tomaz de Aqulno, Industrialem São João da Barra. O extintoera multo estimado nos centros es-portlvos locais e fazia parte do E. C.Aliança. *

SR. EDMUNDO DANTES DE CAS-TRO — Em sua residência, à rua Se-nador Nabuco n. 28, .faleceu, sendo se-pultado ante-ontem n0 cemitério cie

. SSo João Batista, o sr. Edmundo Dan-tes de Castro, aposentado da Prefe!-tura de Belém do Pará, casado com hsra. Rita 'Soares de Castro e pai ri."sra. Maria do Castro Fernandes, es-posa do capitão Alvar0 de Melo Fer-nandes, da sra. Regina de Castro Fcr-nandés, esposa do comerciante CarioA. de M. Fernandes e do sr. Edgar cHCastro, funcionário do Lloyd Brasileiro.São netos do extinto o dr. Ari de CastroFernandes, médico, chefe da Secçãode Assistência do DASP, dr. Rui deCastr0 Fernandes, advogado, Renatorie Castro Fernandes, aluno do CP.O.R., Cláudio de Castro Fernandes.

Alfredo Marinho Pai» Barreto, dr.— l.o aniversário. 10 horas, árejade N. S. da Conceição e Boa Morte.

Alzira Amélia Passos do Avelar —7.» dia. 10 hs. Matriz do Sacramento.

Celina Carreira Batista Pereira —10 e 30 horas. Igreja do Rosário.

Conceição Guimarães Garcia — 3.0aniversário. 8 e 30 horas. Igreja deN. S. da Conceição e Boa Morte.

Franclson Jaointa da Conceição —e 30 horas. Igreja de Nossa Se-

nhora de Santana.Lúcio da Silva Lelt* — 10 horaa.

Candelária.• Luiz Betim Pala Leme, dr. — T.odia. 10 e 30 horas. Candelária,

Lulza Neves de Oliveira — 10 horas.Matriz do Ingá, em Niterói.

Milton Duarte Ribeiro, dr. — 0 ho-ras. Igreja do Carmo, da Lapa.

Oscar Daltro, dr. — 30.° dia. 10 e30 horas| Igreja de Nossa Senhora daConceição e Boa Morte.

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bordo do "cllpper" da Pan Ame-rican Airways, seguiu, ontem, paraMtaml, o dr. M. V. Campos da PazJúnior, que vai aos Estados Unidos aconvite do governo americano, porIntermédio do Serviço Especial de Sau-de Pública. O urologlsta potrlcio per-manecerá um ano no grande paisaliado, afim rie assumir as funções de'giaduate Assistant" em urologia noMassa chüssets General Hospital, emBoston. Pelo mesmo avião seguiu comigual destino o dr. Ulisses FablanoAlves Filho, chefe do Laboratório daAssistência Social da E. F. Centraldo Brasil, que vai fazer um curso es-peclalizado de nutrição e alergia naJchn Hopkins Unlverslly. O dr. Ulls-ses ' Fablano viaja sob os auspíciosdo SESP.

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transferiu o seu estabelecimento para a rua 7 de Setembro n. 111 - Fo-

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atenção que sempre mereceu e pela qual é muito grata.

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DISCOTECA PUBLICAO pceinido aniversário, ontem ocorrido, da IMscoleca Pública do Distrito

Ft.lerul, não «ode passar despercebido desta secção, que, desde a criaçãodaciucla iniciativa cultural, dela «e ocupou, não só para louvar, como parasugerir algumas medidas tendentes a ampliar os bcneficlos que se propunhalazer ao nosso povo ,

Os dados ontem divulgados neste jornal, acerca desse aniversário, dei-xam nem sentir a simpática acolhida quo teve, cm nosso melo, a discoteca daPrefeitura. No período de dois anos, foram consultados 84.925 discos, porSI.281 pessoas, o que representa um acréscimo admirável Ss consultas feita»dentro de um ano, num total de «.182 dlsoos, por 28.430 pessoas.

Isso slgmlflca que a Iniciativa toma vulto no conceito do público, que avê na justa compreensão do valor cultural que realmente é o seu.

Grande, alem disso, tem «Ido a difusão musical realizada por essa dli-eoteca, uma vez que a sua expansão não se limita ãs audições feitas "In loco".Funciona a discoteca c»mo uma reserva musical junto à estação radio-fônica da Municipalidade, multlpllcando-se, dessa forma, a. sua ação edu-cativa, perante nma platéia vastíssima e com um número de ouvintes semlimites o que tanto maior aerla se, conforme sugestão antiga nossa, fosseestabelecido com os seus discos, por empréstimo, um rodízio entre as trans-missoras cariocas. '¦

Durante esses dois anos de existência, a Discoteca do Distrito Federalnão acumulou apenas material adquirido no comercio. Promoveu ela própriavarias e valiosas gravações, como os álbuns de "Música Heróica Brasileira"e "Música das Escolas Brasileiras", ambos amplamente distribuídos peloBrasil. ,. \

Já representa tudo Isso, não hã dúvida, Iniciativa de monta. Vemos,porem, que multa coisa ainda hã por fazer, segundo o próprio programaelaborado pelo Departamento de Difusão Cultural da Prefeitura, que temosem mão.

Dentre as Iniciativas ali alinhadas, destacamos o "dicionário da música".Incluindo a nacional, afim de dar maior rendimento ao disco, alem dos"catálogos de biografias de intérpretes e de autores'' e "a analise ciitlco-musical".

Multas outras promessas ali se vêem e cremos que, aos poucos, todaselas serão convertidas em realidade.

O bom caminho que tomou deixa sentir a orientação segura que lh*foi dada, como a boa vontade que hã em torno dela.

Eis porque nqut consignamos, com prazer, o aniversário da Discotecadn Distrito Federal, obra d* educação e cultura, dai mais úteis- que sotêm instituído entre nós.

DOR

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

AGOSTOHoje — Fró-Juventude. Vlolinls-

ta Maria José, com orquestraN. de Música, às 16 horas.

Hoje — O. S. B. Teatro Rex,às 10 horas.

Amanhã — Cultura Artística.D. S. B. Teatro Municipal, às 21horas.

Quinta-feira, 2fl — Concerto ofi-ciai da E. N. Música. OrganistaAntônio Silva, às n horas.

Segunda-feira, 30 — Centro RoxyÍCing. E. N. Música.

Dr. Guilherme 6. ViannaCIRURGIA — VIAS URINARIASConsultas a partir das 15 horas

Urugualana, 25 — 1,° andar

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-» j/r* .^s^bb^sHSHv '^mm l\wJÈSicÊk

Tcnor Freãeric YagelHoje, em vesperal' "Slmão Bocanegra"

Hoje, às 16 horas, reallza-se no Mji-nicipal, a 3.» vesperal de assinatura,com "Slmfio Bocanegra", sob a dire-çfto do maestro Edoardo Guarnieri,tendo como intérpretes Leonard Wor-ren, Florence Kirk, Frederico Jagel,Glacomo Vaghl o Silvio Vieira.* *

Quarta-fcjlrttc. sexta recita de assi-natura de gala,' com o "Rlgoleto", ten-do como protagonista Leonard Warren,e nos demais papéis, Maria Sá Earp,Charles Kullman e Glacomo Vaghl.* *

Sexta-feira, sétima rOffita da assi-natura da gala, para apresentação deJnrmllla Novotna, na ópera "Les con-tes d'Hoffman'.', com Raoul Jobln.

«k ' *. . #As restantes três recitas de assina-

turo de gala, terfto lugar uma por se-mona, noa dias 2, 9 e 16 de setem-bro.

Ass. Musical Pró-Juventude

A Ass. Musical Pró-Juventude realizahoje, às 16 horas, na E, N. de Música,mais um concerto em que será apre-sentada a violinista Maria José Cos-ta, com acompanhamento de orquestra.

Eis o programa:l.tt parte — 1 — Telemann (1G81 -

1767) — Lento affetuoso e AllegroScherzando. II — Mozart — Mlnueto.III — Bach — 2 Bourées. TV — Car-los de Almeida — Dansa Brasileira. V— Schubert — Momento Musical. Aopiano, prof. Geraldo Rocha Barbosa.

2.B parte — VI — Concerto n. 1(l.o tempo). VII — Drdla — Dansahúngara. Com acompanhamento da or-questra. Regente, maestro Alberto Laz-ÍOll.

Os comentários serão feitos pela pro-fensora Magdala da Gama Oliveira.

Num dos Intervalos far-se-á o sor-telo dos testes distribuídos no con-certo anterior, conferlnclo-se aos sor-(2ados os prêmios Instituídos por estejornal.

Cultura ArtísticaAMANHA, CONCERTO SINFÔNICO NO

MUNICIPALEssa sociedade oferecera mais um

concorlo aos seus sócios, amanhã, às21 horas, no Teatro Municipal.

O programa estará a cargo da Or-questra Sinfônica Brasileira, sob adireção ric Eugen Ssenkar, sendo execu-tados os seguintes números:

Bach-AIbert — OPreludlo, Coral eFuga. Beethoven — V Sinfonia. Kópo-miiceno — Madrugada na Serra. Ko-daly — Sults Hary Janos. Wagner —Tannhauscr.

Orquestra SinfônicaBrasileira

HOJE, NO REX, "MISSA DE RE-QUIEM", DE VERDI

Em dominical no Rex, às 10 horas,a Orquestra Sinfônica Brasileira daráhoje um magnífico concerto, cujo pro-grama constará da "Missa de Re-qulem", dè Verdl, sob a regência domaestro Szenkar.

Tomam parte alem da O. 8. B,,os coros do Teatro Municipal daSinfônica Brasileira, num total de 360oxecutantes.

Atuarão como solistas o sopranoWanda Wermlnska, o melo sopranoMarlon Matheaus. o tenor Alves daSilva e o baixo Rolf Telasco.

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Sníidc e felicidade dependem de san-eue forte e rico; unicamente conservnn-no a vitalidade do seu sangue é que V.pôde ter saúde e vigor. O sangue pobreafeta cada parte do seu corpo e V. priu-cipla a sentir-se fisicamente abatido, niíopôde concentrnr-se e fica com os nervosabalados. Sua vitalidade desaparece eV. perde a alegria que torna a vida real-mente digna de 6er vivida. Porque per-mitir que isso lhe aconteça? Porquesentir-se fraco e deprimido quando ou-troa ao seu lado gozam plenamente avida' Para combater esse estado, doque V. necessita é VINOI,. Vlnol é umacombinação altamente efetiva de ferro,vitaminas o outros elementos revigorantes do sangue. Os médicos testemunhama surpreendente eficiência de Vinol noaumento da hemoglobina contida no

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H Qglo URfísnW^Sucessora de

MAPPIN STORESWO — PRAIA BOTAFOGO _ 360

LEITOR : - Rasponfla, mentalmente,à» perguntas abaixo e depois con-fronte a« suas respostas com ainossas que serão publicadas terça-letra :Í251 — Quantos litros de saiu

gue passam pelo nossocoração, no espaço deuma hora T*

Í252 — Que efeito "imediato

produz a nicotina nonosso organismo ?*

Í253 — E' condenável o liso danaphtalina, como de-sinfetante dos arma.rios ?

m4254 — Como evitar a ferru-

gem nos utensílios dflmetal ? *

4255 — Quantas palavrass sãonecessárias para se fa.lar e escrever o in-glès ?

AS CINCO PERGUNTAS DE ON.TEM E AS RESPECTIVASRESPOSTAS

4246 — ,)<! au<! tS" formados nos.«os cabelos ? — Da subs.laneis cornea líquida que o nossoorganismo produz à razão de 30

metros por dia. *4247 ~ Quantos! idiomas vivos

existem ? — Segundo umaestatística cia Academia de Clcn.rias de Paris, ha 2.985 línguas vi-^as. Juntando-se às mortas, ven-lica-sp que a humanidade Já seexpressou por meio de 6.953 ldlo.mas. •4248 »"" Onde silo mais freqncnlM

as chuvas, sobre o matnu sobre a terra ? _ aobre o mar.

4249 — ,la ourn na« águas A»mar ? _ De mil metros

cúbicos podem ser extraídas trêsgramas de ouro fino.*4250 — Quantos músculos pnssuc

o organismo humano ? -331), de cuja energia aproveita-se,apenas, 33 por cento.

TEAT

L'"RÍRIA ALVES BEdèmicos.

tos cole-is e aca-

Rua do Uuvidor n.° 164.

I TEATRO MUNICIPAL' ITemporada Oficial da Frcfcltura

Tel. da Bllhetcr.'s: -:2-31t)3

Hoje, domingo, às IS horas em ponto3.» VESPERAL r;E ASS::;.".~'^A — ÜZ-VIMA REPRESENTAÇÃO DE

BOCANEGRA

f nmeiras"A MULHER QUE MATOU O MARI-DO", NO RIVAL, PELA COMPANHIA

JAIME COSTAO sr. Correia Varela ressuscitou a

sua comedia ligeira "O outro André'',denomínando-a, r-aorn, "A mulher quematou o marido".

Foi uma feliz idéia. O sr. CorreiaVarela è um dos nossos autores maishabela no arranjo de comédias dessegênero. Pena que houvesse abandonadoa carreira das letras teatrais, onoese revelou, com "O outro André",um exímio manejador de cenas "vau-dcvllescas". O ressurgimento desse

orlgtnM, batizado com outro nome,alcnnçou sucesso no Rival, fazendo rira bom rir a sala repleta do teatrlnhoda rua Álvaro Alvim.

Jaime Costa, Cora Costa, AristótelesPena, Ítala Ferreira, Restler Junior,Nelma Cosia, Rafael rie Almeida, Nor-ma de Andrade, Graça Mocnm e DlluDourado.

Cena fina, agracio geral e multaspalmas. — Ah."BURRO DE CARGA'', PELA COMI-A-NIHA C'A7.ARRE'-MOr)ESTO DE SOU-

SA, NO CARLOS GOMESNa aprazível teatro rin praça Tira-

dentes, onde a companhia encabeçadapela magnífica dupla rie comerr.anlesCnzarré-Modcsto de Sousa vem fa-zendo uma Interessante temporada, loiapresentaria, nnte-onlem, n romrriia'Burro rio carga'', d» autoria de Ar-mando Gonzaga, que Ja fizera relaii-vo sucesso quando dns suas primeirasrepresentações.

à "reprise" rie "Burro de carga"foi bem recebida, sendo de salientaro desempenho cie Belmtra de Almeida,Doía Selva e Popa Rulz, rio naipe fe-minlno. Alem de Cazarré e Modestori* Sousa, que provocaram hllarldade.Mario Lago e Jackson rie Sousa riernmbastante movimentação «ní seus papeis.

A peca foi levaria á cena com cuidadaencenação — 8,

No Ginástico"AMANHA SERÁ' OUTRO DIA...",TEKA' A PRESENÇA DO MINISTRO

DA AERONÁUTICAA Comedia Brasileira, por Interme-

dlo do Serviço Nacional rie Teatro con-vidoti o sr. SMgario Filho, ministro daAeronáutica, para assistir ao espeta-culo cie terça-feira próxima, no tea-tro Ginástico, onde se representa, comcucessD, a peca de Dir.s Gomes "Ama-hhfl será outro dia...''. Essa home-nagem tem toda razfto de ser, pois ooriginal qu; ali se represento, na In-terpretnrfin ('oa artistas daquele, elen-co pacirflo. envo've a açfio de um nossoaviador que afundou ''"i ' ubmarlr.odo Eixo nas costas do Brasil.

Hoje. às 1(5 horas, '•¦• ... vcsperale, á noite, as horns rie costumo. Osespetáculos da noite finalizam às 23lonzoi horas.

Noticias DiversasA Sociedade Argsnllna rie Autores,

r~r Intermédio de um telegrama rim-gjeio à Ecçi-dede Brasilslra Ce AutoresTr.ii :.-, rle-lerrou poderes no dr. CoisaEóíccli, ricsiíçr.'; c'.i S2AT, para re-

FI.OREXf K K1RK - I.KO^Mtn WAKEEIfFRKnERICR JACrKL— GIACOMO VAGHI — SILVIO VIEIRAJOSÉ' PERROTA - A>:GE1>0 eH!\ELU — GIEDA ROSA

Rn/rente : EDOARDO ( IARNIERIFRP-COS : Frisas e Camarotes, CrS 315,1)0 — Poltronas, CrS ".,00 —Balcões Nobres. A. B. C, CrS 75,00 — IO-ti, outras filas, CrS 00,0(1 —Bnlroc*, A. B. C„ Cr? 50,00 — Idem, outras filas, CrS 40,00 — Galerias,A. B„ Cr$ 30,00 — Idem, outras filas, CrJ 25,00. (Selo h parte).

Quarta-feira, 25, às 21 horas em ponto6." RfiCITA KA ASSINATURA DE GALA

com a ópera om i atoa, de VERDI

RÍGOLETTOLEONARD WARHKN

MARIA SA" EARP — CHARLES RULLMANJULITA FONSECA — GIACOMO VAGIU

Roírr-nto : EDOARDO GUARMERIJlllhet-eti A venda — Preços do coadune.

ÓCULOS?(VTICA Ri')

Canu a a?:dradas. só

"iUnião Bíi-ísfícerie ciesMotoristas Bi*asi!eiros"Sede social: Run dn Senado (15 -

1." andar

ASSEMBLÉIA GERALDe ordem do Sr. Presidente,

convido os sócios quites e no gozodas re.ja.lias sociais a. comparecerà. Assembléia Geral Extraortlina-ria, a realizar-se na próxima tor-ça-feira, 24 de agosto, às 20 lio-ras, na sede social, k rua do Se-nado 65, l.o andar, com a soguin-te ordem do dia: Prestação decontas da venda do imóvel e In-teresses .sociais.

Secretaria, cm 20 do agosto de10-13.

Argemiro dn Mota o Silva

1.» Secretario.

|^5_^7^^gtJy JTLZnr£SPZFN.í&Br poNÊ, 22.6788 I

presentà-la na II Conferência Intera-merlcrna de Advogados, Juntamentecom o rir. Mario Silva, seu delegadopermanente no Rio. O sr. Celsa Brts-coil, cumprindo a honrosa incumbência,epresentou-se, crtão, nessa conferen-cia, como representante da "Argen-tores", como presidente da SocieriarieBrasileira de Autores Teatrais, e vice-presidente ria Federação Interamerica-na ria Sociedade de Autores e Compo-suores.

O rir. José Jansen realizará, nn diti2 de setembro próximo, no Tentro OI-nastlco, s 17 horas, sob os auspício»rio Serviço Nacional rie Teatro, umaconferência sobro o tema: "A evolu-çflo cio teatro". O confcrenclstn, quoè um estudioso dos problemas teatrais,lem no prelo uma biografia de Apo-lcnia Pinto, trabalho este que JA temsido consagrado pelos críticos maisreputados, antes mesmo de lançadoao público.

Somerset Maüghan, o escritor ris'Servidão Ilumar.a", livro que apa-reco em quinze Idiomas, vai ter asua peça teatral "Os maridos de VI-toria", representaria no Brasil.

o acontecimento, sem dúvida aluu-ma, constituíra uma nota de relevonn leatro brasileiro, sobretudo pelofato dn comedia ser exibiria por Dul-rlna-OfilInn, numa tradução do co.nhccldo homem de letras Êrico Ve-ríssimo,

Pela primeira vez, o autor rio "Ca-mlnhos Cruzados'» e "Olhai os Líriosrio Campo", traduz uma poça teatral."Os maridos de Vitoria" subtltulrft"Uma mulher do outro mundo".

NOTICIAS DO DASPCONCL-ílI-OS E PROVAS EM

REALIZAÇÃOGuarda-Civll — A prova de habilita-

çào seríi realizada hoje, As 8 horas,no Externato do Colégio Pedro II.(Avenida .Marechal CTorinno, 80).

Estatístico Auxiliar — A prova deestatística serii realizada hoje, às 8horas, no Kxtcrnatn rio Colégio re-ciro II

Laboralorlsta VIII, do Serviço Fe-dera) de Águas e Esgotos. A parteI será realizada hoje, ás 9 horas, noExleinnto ei. Colégio Pedro II.

Fiscal VIII, do Serviço Federal rieAgtias e E.-crotns. A parte 1 (Legisla-cão, Português e Matemática) serárealizada hoje, As 0 horas, no Exler-nato do Colégio Pedro II (AvenidaMarechal Florlnno, 80).

LIVRO TARA OS CANDIDATOS

Comunicam-nos: "O DASP, em co-laboraçfto com a Imprensa Nacional,publicará dentro em breve um livrorie orlentaçfto aos candidatos de Es-cvltorlo e Olicinl Administrativo. Ncs-se livro serfso publicadas nao so nsquestões de Direito dos concursos an-terioies como também a leglslaçáo ne-cessaria para as provas.

CHAMADAS DE INTERINOS

Os

aml:rltur:íuV.-

interinos dns carreiras de En3"-Mcteoralisista, Calculista,

::no de Fc',icia, Almosarlfe, Es-Datllógralio,

e. Guaron-Llvroaa regularização"ej:-offielo", na

no Posto de Inscriçõesnos Postos rias Dc C'"a-

;'rio, Arquivita1 Administrativo

oevev.';o providenciardis Inscrições feitasierma da lei,ti-. D. S. oucias des Industriados nos Estados cmque ss aciiam abertas Inscrições aosrrf:rl;'.oa concursos.

ENTREGA DE CERTIFICADOS HEIlABILraAÇAO

Os candidatos habilitados nas pro-vt ¦¦ d; inspetor de Alunos cia CcoiádL' Aoronauiiica; A::sís:çuite de Pes.oait,-i L'.\:.:-, liityctír i.e Alunos riu lu--liíu o i'rofl:s;onal lü de Kovemoru,).-.r.-::.;• Aunlilcr XI, do InsttíutoPro:;-..-. i-'. li i; K(i-.i.:n'.i.o; Auxu.a:e Praticiitts t.e Escritório de quai-,ucrfí-.nisl-. lio; TI-his A (Portuguís o Arlt-uiotlca) c B (Datilografia) e Arquivu-Ia co DASP. rievein comparecer aDivisão de Seleçúo (praça MarechaiAncorai, níím tíc recebcrein o.s cpi-t.Ticatíos de habilitação.

INSCRIÇÕES ABERTASConcursos 'Distrito Federai) — Me-

feorcloglsta do M. A., até amanha, dia23; Engenheiro cio M, F. ate o ena30; Calculista, do M. A. ate o dia lide setembro; Comissário rie Policia, doII, .1. N, I. até o dia 16 de se-temhro.

Concursos (Distrito Federal e nosEstndcisi — Almoxarllo de quúlquetMinistério, até amanhA, dia 23; Es-ciiturnrlo, de qualquer Ministério, atio dia 26; Arqulvlsta de qualquer Ml-nisterio, ale o dia 2": Dati ógraío,rie qualquer Ministério, ate o ma 30,Guarda-LÍvros ne qualquer Ministério,nlé o clia 10 rie setembro; Oficial Ari-ínlnlstratlvo cie qualquer Ministério,níó o rü:i ^^ ('fl setembro.

Prnwis íii» habilitação tüistrito Fe-deral) — Auxilia-,- c- Praticante rie Es-critorlo, de qualquer Ministério --permanente; Técnico de LaboratorlaXV, do Policia Civil rio D. F. moamanhã, dia 23; Assistente rie Orça-mento XV ria Comissão de Orçamentacio M. P., níó o nia 24; ArmazenislaVII rir qualquer Ministério, até o cha20; Assístentu (íp ApcriCiçoamcnto, rioDASP c Anxlllnr e Praticante de Es-critorlo VII e VI rie n.ualquer Mlnl.s-terio, até o ri.a 30; Me'êorologlsta. X1UCio P;-iv:ri cie ?,I?:eorn]ogia rio M, A.i-té u (.111 .(!.

PLANEJAMENTO DO TRABALHOGOVERNAMENTAL

O sr. Benedito Silva realizará nopróximo clia 25, ás 17 horas, no De-parlamento de Educação dos ServiçosHollerith, á avenida Graça Aranha,uma conír-ronria sobre o "Planejaman-to Uo trabalho governa mental'', naserie de paíestras Instituídas pela Dl-wsftr» de Aperfeiçoamento do DASP.Haverá debates.

Reformada a sentençaque absolveu o comer-ciante Antônio Augusto

FernandesO KÉU FOI CONDENADO PELO TRI-BUNAL DE APELAÇÃO, A SEIS ANOS

DE RECLUSÃOFoi Julgado, em segunda Instância,

no Tribunal de Apelação, o comer-ciante Antônio Augusto Fernandes,que, no dia 2 de Julho do ano pas-sado, à rua Conde de Bonfim, ma-tou a tiros de revolver o IndustrialAntônio de Almeida.

O réu foi absolvido por unanlml-dade pelo Jurl, sob a Justificativa dalegítima defesa. Todavia, o promo-tor recorreu A Instância superior e.ontem, o processo íol Julgado pela 2.aCâmara.

A sentença do Jurl foi reformada,sendo o acusado condenado a seisanos de reclusão.

"Campanha de Coo-peração"

UMA PALESTRA DO MINISTROSILVIO TANGEI, DE CASTRO

O DASP, comemorando a passagemdo quinto aniversário de sua criação,organizem uma serie rie palestras ro-bre "A campanha do roopornçno", emque usaram da palavra representantesdss Comissões dc líflclr-ncla de todosos Ministérios, Cr.beiã no ministro s.l-vlo Raneel ç!e Castro encerrar a se-rio. rom uma conferc-ncla que teralugar, na píoxima terçn-feirn, ãs 17horas, na Escola l-lacíonri dc Bela-Artes. O referido dlplomala, que Mnaa•¦eccntemrnte ocupou o porto de mmis-tro do Brasil ç«i Havana, cllssertaráMihre r-qiKle '«-ma, falando c.uno re-nrerrntante do Ministério das HelaçõesExteriores.

Precisa-se uma menina limpa c ca-

União Beneficente dos Chauf\ceurs do Rio de JaneiroReconhecida de Utilidade Pública por dec. 17.002, em 4|10|1(»81. Edifício próprio,k rua Evarlsto da Velira, n.° 130, sobrado - Tels.: 42-4505 e 43-4703. Expediente,todns os dlaH utels, das H As 22 horas, e aos feriados, das 8 As 18 horas.

®-Domingo, 22 de Agosto

Advoirado de dia — Dr. FranciscoMateus Ferreira.

Procurador — Norlval, k rua do Re-sencle, 8, sobrado. Telefone: 42-1700.

Aos associados — A sede social nftoabre, e no caso de prisão do asso-ciado, estando quites e com a carteiracie Identidade associativa devera lele-fonar ou mandar avisar A rua do Re-sende, 8, sobrado. Telefone: 42-1700,que serA atendido.

Remissão '— E' concedida a requeridapelo associado Artur Hensabath, ma-tricula 026.

Novos associados — São aprovadasas propostas dos candidatos seguintes-,Antero ria Silva Ribeiro, Evandro Moa-rir Dlns de Moura, Jaime Correia doNoronha, .João Batista da Silva, JoséAugusto Costa, Manuel de Sousa Mo-rals, Silvio Guimarães, Silas Mace-do. Os associados acima foram pro-postos pelos senhores. Manuel de Je-sus, Antônio Ribeiro Nunes, AntônioRlbom, José Fernandes Calhelros, An-geio Ferreira c.os Santos, AntônioPilo, Irillio Flrmlno Paula e NorlvalBruno de Morais.

Funeral — Foi paga a quantia doCrS 200,00 ao sr. Bernarriino Rodri-gues, pelo funeral do associado AbílioNogueira, matricula 1537.

Segunda-jeira, 23 de AgostoAdvogado de dia — Dr. Edmundo

do Almeida Rego Filho.rroruradnr — Norlval, & rua do Re-

aende, 8, sobrado. Telelone: 42-1700.Departamento Jurídico — Devem

comparecer, As 12 horas, para suma-rio, os associados: Osvaldo Braa deAlmeida, na 8.tt Vara Crlmlrfal, eAlbino Ferreira, na 15.a Vara Cri-minai.

Tesouraria — Os pagamento» 6»beneficência serSo efetuados das 9 As12 'horas, devendo os associados apre-sentar a carteira de Identidade asso-clatlva e o recibo de quitação.

Secretaria — Devem comparecer o»associados: Antor.lo Francisco Bltten-court, matricula 5658; Alfredo Sérgio,matricula 3125; Américo Campos Pe-relrn, matricula 3833, Humberto Pedro

Longo, matricula 6730; Francisco Joa-qulm Ribeiro, matricula 2367; NiloLopes ria Silva, matricula 15437; Arirl-ano Augusto Lourenço, matricula 6817;José Soares 6.°, matricula 12330 eJosé Luclo ria Fonseca, matricula 6744,

II\' SP i: TORIA DOTRAFEGO

Infrações registradasEstacionar em local não permitido;

— P. 10180, 34163, C. 10258; Desobe-dlencla ao sinal — P. 17212, 21070,35887, C. 10375, finlrma 11; Angariaipassageiros — P. 1131, 21081; Melo fioti bonde — P. 31433; Contra mão dodireção — P. 4017, C. 1266B; Vaiaroieo na via pública — C. 2601, 8620,ônibus 643; Falta de transferencia delncnl — P. 2B35, 5072, 6096, 8835,13063, 18585, 20314. 21623, 21868, 23340,28151, C. 115, 1201. 1362, 3003, 4013,6807, 7102. 7663, 7762, 8226, 8730,10077, 11076, 11651, 12203 n 13630; 1.A P. E. T. E. C. — C. 11702, 12079,12611, 13272, c;mãn 4206, 4324; Faltarie documentos — P. 0244; Não apre-sentar licença — C. 0363; Falta dafreios — ônibus 165, 105, 363, 628, 715,030; Não apresentar carteira — trlcl-ele 341, 356; Recusar passageiros —P.' 25360; Trafegar íora da hora re-gulamentar — C. 12665; Fazer uso *x-ocsslVo de buzina — P. 28285; Dlver-sas lnfraçOcs — P. 3402, 7278, 15375,21581, C. 1646, 4377, 6961, 7161, 0082,11123, 11136, 12876, F.nebre 59.

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PAGINA QUATORZE ¦— SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTIC1A5 DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE 1943

PÁGI

BOLETIM DA DIRETORIA DAS ARMASresentaçoes de oficiais - Candidatos aprovados no exame de.

Aprseleção noO I. D. A. Aérea — Promoções de praças

^HARTEIi GENERAL DO EXERCITOCAPTTAL FEDERAL, 21 DE AQOS-¦IODE 1043. - BOLETIM

INTERNO N.° 198.

JMblico, de ordem do exmo »r. ml-

Blitro, pára a devida execução, o se-

""CENTRO DE INSTRUÇÃO DEDEM-mi AMTT-AEREA. — CÂNDIDA! WB"aPRÔvÍSoS NO- EXAME DE SEU -

£Aü. _ o exmo. sr. general d Ire torde Ensino comunica, em oficio n.» 2.748de 19 do corrente, que foram aprova-da* no «sme de sbleçfto ,,&«««»»*£eiil» no Curso Categoria 'D do Cm-tro rie Inairuçno de Detesa Anti-Aerea,as seguintes praças das 1.', -i.\ •>• • °*. 9 • Regiões Militares: — Augusto San-tana Soares, Joaquim .R. Mala. *«£<>.Homero Vicente Molo, Osvaldo de Sou-«a Newton Cortes Ribeiro, ProooptqÔômes de O. Belchior, Armando Ma.eiel Dantas Júnior, Arnaldo Vlriato deMedeiros, Hello Bastos da Silva, IreceGuimarães Lobo, Wilson Mendes da

Cunha, Alcides rio Vale Camargo, Ato i-¦o Lopes da Silva. Braülio Machado,Homero de,Almeida Guimarães, Auto-nio Camocnrdl, Jullo da Silva, JustoTome da Silva, Omlr de Oliveira, LuizAlíeu Mallmann, Nelson NltWíiiuier Pe-Tine Borges Henrlques, Ollnto Wel GO-Wes, Oscar Avlla da Silva, Oscar He-berle, José Gouveia Lima, Moisés ria

Sociedades AnônimasRealliar-se-âo. amanhã, as aosem-

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Regiões Militares Interessadasprovidenciem no sentido de que as pra-ças acima referidas sejam mandadasapresentar àquele Centro com a pos-SlVel urgência, atenrientlo ao próximoInício do Curso, fixado para l.« de se-tembro vindouro.

ESCOLA DE MOTO-MECANIZAÇAOi_ CONCLUSÃO DE CURSO. — Con-cluiram o Curso da Escola de Moto-Mecanização, Categoria M. M., em 194J,os seguintes oficiais da Arma de Ar-filharia: — Capitão Silvio Cunha: pri-melros tenentes José da Sllvn Prista,Adello Contl, Artur Mendes Falcão FI-U,o, Renato do Paiva Rio, Newton riaCruz Moura 6 José Pinto de Carvalho.

APRESENTAÇÕES A ESTA DIRETO-ItlA. Apresentaram-se. ontem, a es-ta Diretoria, os seguin! ís oficiais:

INFANTARIA:MAJOR — Frederico Trota, do Es-

cola do Eslado Maior, por ter regres-«utlo do nio Grande do Norte.

_ CAPITÃES -- Amilton Barreto deBarros, do 14." Regimento de Infan-to "In por ter chegado ontem da «edorin Sétima Região Militar, rie onde velocom permissão: José Ribamar Leão eSilva, do 2.° Regimento de Infantaria,por'ter vindo do Quinta Região Militar,com permissão para gozar o transitonesta cepltal.

_ PRTMEIRO TENENTE — EdgarTrlte Borges, do Quadro SuplementarGeral, por ter «ido nomeado ajudantede ordens do exmo. sr. general HeitorAugusto Borges, ficando aguardandoembarque.

CAVALARIA;TENENTE-CORONEL — Florlano

Peixoto Keller, da Inapetorla de Artl-lhnria de Cavalaria, por ter seguido a13 rio corrente para Assunção, fazendoparte dn embaixada enviada ao Para-gitai para assistir a posse do presldeii-to dn República o ter regressado.

MAJORES — Ladarlo Pereira Te-les, ngregndo. por ter vindo de Assim-ção, com permissão do exmo. ar. ml-nistrn; Cnrlos Flores tle Pnlva Chaves,da Diretoria de Moto-Mccanlr.nção, porter de seguir pnra o Norte n serviço;Enlo da Cunha Garcia, do Estado Maiorria Terceira Diretoria de Cavalaria, porter de seguir destino.

CAPITÃO — Antônio Pereira Lira,da Inspotorla de Artilharia de Cavala-ria, por ter chegado rio Paraguai, onriefoi fazendo parte do Estado Maior rioembaixador extraordinário e plenlpo-tenclario, genernl José Pessoa, Junto aogoverno dsquele pais.

PRIMEIROS TENENTES — CarlosAlberto de Abreu Rocha, dn SecrntarlaGernl rio Ministério dá Guerra, por terseguido na Embaixada Especial para oParaguai (posse rio presidente Morlnl-go), rila 13 rio corrente, e regressadopor término da missão; Cnrlos Ramosrie Alenrnr. do Quadro Suplementar de-rnl. por ter rie seguir pnra o Norte dopnlr. ncompnnhnndo o exmo. sr. gene-rnl Milton rie F. Almeida.

ARTILHARIA:TENENTE-CORONEL — Encurtes

Sarmento, do 1.» Regimento do Artl-lhnria Montaria, por ter chegado daTerceira Região Militar e ter obtidopermissão pnra gozar o resto do trãn-sito nesta capital.

MAJOR — Arei Rocha Nobres»,da Diretoria de Moto-Mecanlzaç&o, porter passado a responder pelo expe-dlente rinqueln Diretoria.

CAPITÃES —- Paulo Hlldebrnndode Campos Gól», por ter sido transfe-rido rio 4 ° Gruoo Movei rie Artilhariade Costa e clii-sificario como ariluntorio Distrito rie Defesa de Costn; Heitordo Almeida Herrern, ria Terceira Direto-ria tle Cavalaria, por ter de se recolherno Quartel Genernl daquela Divisão;José Mnria de Andrade Serpn, do Con-tro do Preparncão tle Oficiais rin Re-serva da Secunda Região Militar, porter de regressar àquela Região.

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0 primeiro aniversário da declaração de guerra do Brasil ao "Eixo" B0LSà DE VAL0EES DE MOVA YSBK\J }"im\/lIU uiuiviuuiiu fechamento 127,50-27,50! Brnsilinn Tractloa Ia». ... _,. . ,...,..„„,„„, n ia nr me ra cotnçao é a do lecnameiuu «¦. . , •_ . . „,,.,. , ,. ,',, .«,

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lio Snntnnn rie Almeida, por ter sidoconvocado o classificado na Escola deArtilhnrln rie Costn.

ENGENHARIA: MAJOR -- Vnldemar Pereira Lima,

do Serviço de Engenharia da Nona Re-glãn Militar, por ter rie emborcar comdestino aquela Região e ter olitirio per-missão pnra gozar o resto do trânsitoem Cnmpo-Grnnde.

PRIMEIROS TENENTES — JoséCnrlos Moreira, tio 5." Batalhão rie En-genhaiia, por ter rie se recolher ã. suaíinlriade; Dnnllo Teles Martins, do 4."Bntalhão Rodoviário, por ter de seguirpnra Curitiba, com permissão.

TRANSFERENCIA DE OFICIATS. —ARMA DE INFANTARIA: — Transfiro,por necessidade do serviço, do 111/4."Regimento de Infantaria para o Bata-Ihão Escola (Vila Milltarl, o primeirotenente Américo Batista de Morais.

Do 10." Regimento de Infantariapara o 30." Batalhão de Caçadores, osegundo tenente da Reserva de segun-da classe, convocado, Viniclo Prata.

Do 10." Regimento de Infantariapara o 12." Batalhão de Caçadores, asegundo tenente da Reserva tle segundaclasse, convocado, Alfredo Furtado deMendonça Filho.

DESIGNAÇÃO DE OFICIAL. — SU-BSTITUIÇAO. — Designo o segundo te-nente, convocado, Pedro Aires do Ama-rnl, para substituir o dito RobertoBlanc, na comissão de que truta o itemXXXIII do Boletim Interno n." 187, rieontem, desta Diretoria.

ALTERAÇÕES DE PRAÇAS. •— PRO-MOÇÕES. — Foram promovidos, con-formu comunicações feitas a esta Dl-retorla:

A PRIMETRO SAROENTO — AR-MA DE INFANTARIA: — Para o 11."Regimento de Infnntarla, os segundosnnrgentos Alexandre Greco e ÂngeloMaurício, ambos do 12." Batalhão deCaçadores.

A SEGUNDO SARGENTO — AR-MA DS INFANTARIA: — No III/3.» Re-glmento rie Infantaria, o terceiro sar-gento Artur Luiz Bezerra, no dia 3 docorrente més, para preenchimento devaga, e o 3." dito Valdemar Pereira.

No 18." Regimento fie Infantaria,os terceiros sargentos Otlllo do Carva-lho Cruz, José Francisco tle Mendonça,Pedro Fllarierfo, Nourival Guimarães,Antônio Casnclii, Raimundo Torres deAraújo, Francisco Norherto Barbosa,João Coutinho Lopes Lima, GeraldoFerreira Nunes, Raimundo Teixeira Via-na, Raimundo do Espirito Santo, JoséRamos Filho, Miguel Rodrigues Santla-go, Sevcrlno Gouveia Minilz, OsvaldoLemos Jardim, Durval Pinheiro Cavai-cantl. Sterpheson Josué Batista. JnfreAbrfio Elias. Severlno 1'ranclsco de OU-velra, Mozart Diógenes, Slndonio Le-mos Jarriim, Mnnuel Varela Fernandes.Manuel Paulino dos Santos Filho, JoãoLuiz da Silva, José Augusto Cacho,Teófilo Marques dos Prazeres, AntônioAugusto Severo, Alclr Bezerra Gurgel,Manuel Ramos Amorim, Nelson Cesarloria Silveira, Idael Pereira de Lucena,Benedito Pereira Ramos, Moaclr Alvesda Costa, Artur Batista Filho, João Fe-llx de Lima, í.dison Fernandes Mala,Jorge Fares Mendaram e Heronldes Be-zerra da Silva.

A TERCEIRO SARGENTO — AR-MA DE INFANTARIA: — No 12." Re-glmento de Infantaria, o cnbo AntônioValerlo Neves, para preenchimento devaga.

No 37." Batalhão de Caçadores, em10 de agosto de 1943, os cabos PauloMnuriclo de Barros. Virgílio Simões deMacedo » Darci de Freitas Vasconcelos.

No 32." Batalhão de Caçadores,os cabos Teobnldo da Costa Jamunriã,em IR de Junho tle 1943; Davi Joaquimdos Santos, em 19 de Junho de 1943, eHenrique Oscar Grerosmuhl, em 20 deJulho de 1943.

ARMA DE ENGENHARIA: — Na14.¦ C. I. T., os cabos Adalberto San-tana e Mnnuel Eplfnnlo rie Araújo, am-bos fie fileira, rio acordo com o Avison." 442, de 16 de fevereiro de 1943.

De acordo com as autorizações deexmo. sr. ministro, publicadas nos Bo-letlnii Regionais ns. 192, 105 e 196, de14 e 19 do corrente, promovo ã gradua-ção de primeiro sargento, para preen-chlmentn de vagas nas unidades abai-xo, os seguintes segundos sargentos:

Para o 2." Regimento rie Infan-tarla: Elpldlo de SA Pereira, do Centrode Preparação de Oficiais ria Reservario Rio de Janeiro, oom o C. A. S. e266,033 pontos.Para o in/3.° Regimento de In-fantarla: Hlldebrando Peixoto, do Ba-talhão Escola, com o Curso da Escolade Artilharia e 254,120 pontos.

Para o S." Regimento de Infan-tarla: Hermenegildo Pinheiro de Oll-velra, da mesma unidade, com o cursoda E. S. I. e 253.00 pontos.Para o 2." Regimento de Moto-Mecanização, Umbellno Machado Ramos,da mesma unidade, com o ourso daE. C.

Promovo, de ordem do exmo. sr.ministro, a. graduação de primeiro sar-lienlo. o segundo dito, Paulo Campeio,do Regimento Sampaio, cujo requer!-mento, pedindo transferencia para aReserva, deu entrada hoje neste Quar-itel General.

INCLUSÃO DE SARGENTOS. -- AR-MA DE INFANTARIA: — Foram Inclui-dos no 5." Regimento de Infnntnrin osseguintes terceiros sargentos reservls-tns, convocados: Guldo Blasone, NelsonGll Pimentel, Slla Tome de Sousa. Ral-mundo Nunes Gonçalves. José dos San-tos Bnrbosn. Umo Severlno Vlelrn. JoãoCarlos Bernrd, Fernando Fernandes,Dnnte Balerlne, Silas de Freitas. Alei-des Tofoli, Periro Mnzzn, Mario dosSantos Pereira, Benedito de Sousa, Ver-glllo de Araújo Santos e Antenor Soa-res Dolorea,

SITUAÇÃO DE SARGENTO. — CO-MUNICAÇAO. -- ARMA DE INFANTA-RIA: — Comunica o sr. comnntlante doIIL4." Regimento rie Infnntarin, que oprimeiro sargento Benedito Gome.1; ri*Alencar se encontra arilrio àquele Ba-talhão. aguarriando reforma.

LICENCIAMENTO DE SAROENTO.COMUNICAÇÃO. — ARMA DE INFAN-TARIA. — Comunica o sr. comnnrian-te do 1." Batnlhão de Engenhos que *excluído rio estado efetivo daquela uni-dade, o terceiro snrgento Antônio Car-los tle Lima Fontainha.

— Em cumprimento ao despacho doexmo. sr. ministro da Guerra, dirigido*. Diretoria das Armas, exarario no ofl-do n." G/592, rio corrente mês, rio Ml-nt fite rio da Aeronáutica. íe.lnm licencia-dos do serviço ativo do Exército » mnn-rifiririr» nprpjentar ao Ministério da Aero-náutica, os terceiros sargentos AlbinoTeixeira Pinheiro e Allan Costa Selos,ambos do 3." Grupo rie Artilharia deCosta e Forte rie Copacabana.

APRESENTAÇÃO DE PRAÇAS. —Apresentftranv-aQ a esta Diretoria, nsseguintes praças: cabo Delfim Alves rieFé. solriarios Leonel Terteschl, João deOliveira Anrirnrie, Nlcola Cnrlovlt.o eHumberto Gomes Gonçnlves, todos rio4." Regimento tle Infantaria, prorerien-tes ria Diretoria rie Moto-Meeanlznção;solflndo José Srhor, transferido rie In-corporação Pfirn a Força Aérea Bra-stlelra.

(n.l — Tenente-coronel Clfl.tfenesBtirhfjsn. diretor ria-. Armas, interino.

Confere: — Tenente-coronel Jofto üzAlmrlda Freitas, chefe do Gabinete, In-terino.

(Conclusão ria 9" página)Seixas. A entrada será franqueada aopevo.MENSAGEM DO MINISTRO ANTHONT

ÉDEN AO MINISTRO OSVALDOARANHA

Tor motivo ria comemoração rio prl-melro aniversário tia entrada do Brasilna guerra, o ministro do Exterior dnInglaterra, sr. Anthony Eilen. enviou,por Intermédio do embaixador NotlCharles, a seguinte mensagem ao chan-celcr Osvaldo Aranha :"Do solo do hemisfério ocidental,envio-vos minhas cordiais saudaçõesno primeiro aniversário rin entraria rioBrasil na guerra. Durante o ano pas-sado, as Nações Unidas fizeram umgrande progresso em direção ã vitoriaque libertará o mundo do domínio datirania e dn medo. O Brasil está con-ti-lbuindti pára apressar o tlla rio golpefinal, por sua r.liva participação nabatalha rio Atlântico e por colocarseus vastos recursos materiais à dls-posição do esforço de guerra das Na-ções Unidas. Espero com confiançao dia em que a paz coroará os ltlenlspelos quais ambas as nossas naçõesvem dedicando suas energias. Quebec,21 rie agosto de 1943".

Transmitindo a mensagem do ml-nlst.ro dns Relações Exteriores rin In-glnterrn. o embaixador rie Sua Majes-tade Britânica no Brasil. Slr NoelCharles, dirigiu a seguinte carta aochanceler Osvaldo Aranha :

"Meu caro ministro. Tenho grandeprazer em transmitir-vos uma mensa-gem que acabo de receber tle Mr. Éden.no Canadá, por ocasião do aniversárioda entrada do Brasil na guerra.

JA vos transmiti minhas congratu-lações pessoais e humildes pela grandee generosa contribuição do Brasil paraa vitoria comum.

Vosso, muito sinceramente, (a) NoelCharles".MENSAGEM DO PRIMEIRO MINISTRODO CANADA' AO GOVERNO K AO

TOVO BRASILEIROS

O sr. Mackenzie Klng. primeiro ml-nlstro e secretario rias Relações Exle-riores do Canadá, dirigiu a seguintemensagem ao governo e ao povo bra-sileiros .¦.¦¦¦¦¦¦.."O governo e o povo do Canntiasaúdam o governo e o' povo rio Brasilpor ocasião do primeiro aniversáriode sua entraria na guerra contra aspotências do Eixo. O Canadá felicitao Brasil, nação IrmA do HemisférioOciiíental que combate pela causa daliberdade. Ele lhe dirige suas fellci-tações pela importância e amplituderie sua contribuição no esforço rieguerra das Nações Unidas, esforço queJá se faz sentir nas recentes e impor-tanles vitorias. Com a mesma reso-lução. a mesma confiança e o mesmoorgulho, o Canadá e o Brasil pre-param o dln em que a completa Vi-torta das Nações Unidas estabeleceráa pnz com Justiça, num mundo libertodas forças rio mal que o oprimem .

SAUDAÇÃO DO ALMIRANTE INGRAMAS FORÇAS ARMADAS DO

BRASIL

Estados Unidos,, dirigiu pelo radio aosbrasileiros:"Meus compatrlcios. E' com verda-delro orgulho tle brasileiro e de solda-rio que vos transmito a minha snuda-ção, que ora faço, convencirio de quea tradicional amizade que sempre uniuos brasileiros e americanos mais pro-funda se tornará na conjunção tle es-forços dos nossos povos e na lutn co-muni para uma sô vitoria, cm defesatios ideais de liberdade e de salvaçãoúo mundo".

A acolhida fraternal que tivemos, ashorns agradáveis que temos passado,assim como a ótima Impressão quesentimos neste primeiro , contacto como povo americano enchem-nos tle pro-fundo e sincero desvanechnento.

Unidos em todo o decorrer da nossahistoria, numa política sadia de fran-ca corriailiriatle. estamos hoje mais rioque no passado profundamente itlen-tificados pelo espirito e pelo coraçáonuma aliança Indissolúvel para com-bater o inimigo comum. E no mo-mento em que passo alguns dias nestagrande è próspera democracia e rece-bo ns primeiras homenagens dos meusdignos camaradas de armas, volto omeu espirito ao preclaro estadista que,com superior visão c ação política deboa vizinhança, mantém o nobre itiea-lismo e dirige os destinos promissoresdeste grande povo, engrandecido nestalula para salvaguardar a civilizazçaocristã"."O PERIGO AINDA SUBSISTE" —ADVERTE AO FUNCIONALISMO DAPOLICIA E AO POVO O CORONEL

ETCHEOOVEN

O coronel Alcides Étehegoyen, chefede Policia, a propósito da data de hoje,dirigiu ao pessoal da sua repartiçãoe á população desta capital a seguinteproclamação:"Aproximando-se a data que assl-nnln o primeiro aniversário do reco-nhecimento rio estado de guerra peloBrasil, sinto-me no dever de, prati-cando um ato de justiça, tornar pu-blico o meu reconhecimento pela nti-tudo serena, patriótica e de labor pro-ficuo de meus auxlllares nesta Repnr-tlção e ainda mais, expressar a ml-nha grande confiança no patriotismo,inteligência e disciplina do povo destabela metrópole, o qual tem semprecooperado dignamente com as auto-ridatlcs policiais nas horas mais gra-ves e delicadas, compreendendo, Justi-ficando, relevando mesmo falhas ine-Vltavels nos homens e instituições.

Reafirmando a minha certeza na VI-torln final dos verdadeiros ideais rie-mocrátlcos e de liberdade sob.*e 0 nazi-

No Centro Mato-grossense

CO-riosO almirante Jonas H. Ingram

mandante da Quarta EsquadraEstarios Unidos, enviou a seguinlemensagem ás Forças Armadas doBrasil !•'-,.«"No primeiro aniversário da entradado Brasil na guerra, desejo expressaro meu caloroso apreço pela cooperação,rie torio coração, que nos vêm proa-tanrio as Forças Armadas do Bras.l econgratular-me com elas pelos êxitosnlcançnrios. Com umn continua ajuriae compreensão mutua, estará triunfar.-te a nossa causa. íal Jonas H. In-eram. vlce-nlmlrante da Armaria riosEstndos Unlrios, Comandante rin Es-qunrira rio Atlântico Sul".

SAUDAÇÃO DO CHANCELERDO URUGUAI AO POVO

BRASILEIROriasDo sr. José Srrrato, ministro

Relnções Exteriores rio Uruguai, aAgencia Nacional recebeu a seguintesaudação a propósito da data aniver-sarla da entrada do Brasil na guerra :

"Interpretnndo o sentimento do povouruguaio, que é o meu, apresento aopovo do Brasil, por Intermédio daAgencia Nacional, as minhas mais calo-rosas felicitações por motivo da pas-sagem do primeiro aniversário ria rie-claração de guerra dos Estados Unidosdo Brasil ás potências do "Eixo". Essememorável acontecimento e a coopera-ção resoluta e sustentada do Brasilno apoio ás Nações Allndas, desde oinicio dn contenda mundial, traduz deforma eloqüente o espirito democrá -tico e a fina compreensão do povo

Diante da dor universal produzidaem conseqüência da agressão no mim-rio não vacilou na sua decisão riepor todo o seu poderio na defesa dodireito e das liberdades humanas.Honra ao Brasil.

(ai José Serrato, ministro das He-lações Exteriores da República Orientaldo' Uruguai".

MF.NSAGEM DO MINISTRO DAGUERRA, GENERAL GASPAR DU-

TRA, AO POVO BRASILEIRO

NOVA YORK. 21 tA. N.) — Foi aseguinte a mensagem que o generalEurico Gaspar Dutra, ministro daGuerra do Brasil, ora em visita aos

INAUGURADO UM RETRATO DOINTERVENTOR JÚLIO MULLER

Com a presença do general CândidoRondon, major Filinto Muller e outrasfiguras representativas da colôniamntogrossense nesta capital, realizou-se, ontem, ás 17 horas, no Centro Ma-t.ogrosscnse, a cerimonia da innugura-ção do retrato do sr. Júlio Muller,inierventor íedernl em Mato Grosso.Durante a cerimonia, falaram os srs.Civis Pereira, presidente rio Centro, eMartins Melo, secretario geral. O ca-cicte do ar Augusto Muller, filho dointerventor Júlio Muller, ngrntleceu ahomenagem prestada a seu pai.

Exigência absurda deum condutor da Cen-

trai do BrasilOs jornaleiros que conduzem o en-

calhe dos Jornais nos trens de su-burbio da Central do Brasil sempretiveram transporte livre destas folhasque não foram vendidas e retornamaos depósitos, nas respectivas empre-sas. E' uma praxe antiga que náofoi Interrompida através as admlnis-trações que passaram pela nossa prin-cipnl ferro-via. A atual administraçãolambem conservou e manteve a praxe,naria cobrantio ao jornaielro pelo trans.porte do encalhe. Eis porque, ostra-nhamos o que ocorreu, com o Jorna-leiro José Marzulo, vendedor do Enge-nlio Novo, o qual, viajando sexta-feira,dia 20, de D. Pedro II para NovaIguassú, no trem de 12.04 horas tevede pagar por exigência do condutor,apoiado pel0 investigador de serviço,o frete do encalhe de Jornais que con-dúzia, conforme o talão n. 36.381, ecoiipons de n. 184 a 198K na impor-tancia de Cr$ 1,50. Acreditamos quea Administração tia Central não tenhaexpedido ordens que dêm lugar a umaexigência desta natureza c porque registramos o fato comquem de direito.

fascismo que, covarde e barbaramente,ofendeu a soberania tio nosso pais,afundando nossos navios mercantes ede passageiros, ninrla riesarmndos e emáguas territoriais brasileiras, quandoapenas pressentíamos a nçã0 dos pu-nhals da "qulntn-coluna" e dos quecom os "trinta dlnhelros" acenavamaos Judas e aos incautos, não possofugir à obrigação indeclinável de atl-vertir a todos de que o perw:o aindasubsiste e agora, mais d0- que nunca,devemos nus unir em espirito, pelo co-raçfio, pela Inteligência e pela ação.quando e como esta se tornar necessa-ria ou possível, e onde quer que es-lejamon, a Juízo do governo, na defesada Pátria.

Bastn lembremos o que se passa naEuropa, entre beligerantes e, princl-iialinente, numa nação latina, que st-mula a quebra rio Iriolo tio fascismopnrn lentnr ludibriar seu próprio povoe as nações aliadas contra ela. pnratine façamos uma Idéia fios processosde lutn c rio' quanto serão capa-es osnossos inimigos em nosso território. Osseus punhais serão, Indubitavelmente,semelhantes aos florehtlnos, ocultosentre rosas, e k circulação de seus"trinta dlnhelros" se fnrã tle" maneiraenganadora, como se fora honesta, edesusará suavemente, sem despertar aidéia de corrupção e suborno, c demodo a evitar reações contrariai aopreparo do campo fértil e propicio ,'à>ua ação nefasta. Tais processos leva-ram a agonia a França, que era In-vcncivel,

Por Isso, se me fosse dado fazer umapelo a iodos, nesta hora de sofrlmen-tos, de lágrimas e de sangue, eu pe-diria láo somente que comemorássemosaquele evento com 0 pensamento vpl-lado para o hem da humanidade e paraos nossos mortos, consrrvando-nos vi-gilanle.s nos nossos postos de trabalho,nos lares, escolas agremiações! fábri-cas, hospitais quartéis; acampamentose por sobre os mares, sem manifesta-ções ruidosas mais por ações do quepor palavras.

Recomendo, pois. a todos os chefesde Serviço, a quem dirijo de modotodo especial os meus louvores e a cer-teza dn minha amizade, que tornemtais louvores extensivos aos seus su-bordinados que mais se distinguiram,apresentando oportunamente. Indicadosos motivos por que os funcionários sefizeram merecedores da distinção, asnecessárias relações, para que sejamanotadas e arquivadas em processoapartado.

Finalmente, sejn-me permitido maisuma vez concitar-vòs pnra que contl-núemos a reallznr e. espinhosa missãoria Policia unicamente sob o impérioda lei e moral, como ate aqui, colo.cando os interesses dn Pntvin acimacios interesses passageiros, dos homens.

Coümncio tal objetivo, sem o empregorio fogo. da metrnlha, dn borrncha, dncorrupção ou do suborno, mesmo emestado d" guerrn, com a njuda deDeus, porque sempre será ridículo exn.gernr ns forças humanas, poderemosestar certos de que qualquer trombelaanunciando fatos inéditos, com des-primor, não estará dando o alarma doJuízo Final, tle um mundo a acabp.r,e, sim, sem o querer e sem compre-entler, proclamando o despontar deuma nova aurora para o povo destacapital que. vivendo à sua luz, viverátambém sob a égide protetora rin lei,o que constituirá, por certo, um pa-tiráo de gloria pára a Policia".

IA primeira cotação é a do fechamentoHoje; a segunda é a Anterior)

NOVA YORK, 21 (United Press).Stock Exchange - Allied Chemical

150-1501 American Can B2.2o-83. 2.American Foreign Power 5.12!-r._American Metals- 21,50; American Radia-tor 8.75-8.75; American Smelting andReflivng 38,75-30; American rei. andTeleg. 155-154.87; American Tobacco"B" 58.50-58 50; American Wooler.

0 62'—; Anaconda Copper 25.75-2.-i.62;Andes Copper -.11; Armour DP,ln''a'ep,-Pf. _|_; Armour Illinois A 5.50-5 50; Atlantic. Gulf and West Indies—I—' Atlas Corporation 11.3,-11.=0;Benrlix Avlation 35-35.25: BelhlchcmSteel 58 50-53,07; Canadlan Pacific8.87-9.25; Case Trerhing Machine 108-110 25; Cerro de Pasco 36-36; ChileCopper —!—; Chrysler Motors 76.50-,8;Cdombia Gnz Electric 3.62-3.75; Con-solitlated Edison 21.87-22.37; Contmen-íal Can 33.50-33,50: Continental Steel_i_; cuban American Sugar 10.50-11;Dupont de Nemors 143.75-145; EasternAirlines 30.12-37; Eastman Kodack —-|160- Eiectric Power and Llght 4.37-4 55; 'General Electric 36-36,75; Gene-rnl Foods Corporation 21-21; GenernlMotors 01.50-52; Gillette Safety Razor7 25-7 37; Goodyear Rubber 37.02-38,62;iiudsoii Motors 9.50-9.75; InternationalBusiness Machine 168-100.50; Interna-tlonal Hnrv.-stcr 07.12-67.25; Interna-tional Nickd 29,62-30; InternationalTel. and Teleg. 13.50-13,75; Interna-tional Tel. FNG 13.751 — ; KennecottCopper 31-31; 31.12-31.37; Lambert

27.50-27,50; Brnsilinn TracElectric Bond and Sharegara Hudson nnri Power 2.62-2,75;' Uri,'teri Gaz 2.02-2.75.

Bancos — Bankers Trurt 18-41 y,Chase National Bank 35 so-.-is.n7; y' ,jNational Bank of Bo-ton 47.50-47.5i)National City Bank cf New York 33;';;33.75.

Diverso» — Estrada de "ferro Cent-í,do Brasil 7Çi 1952 ; Empreu r ]Brasileiro 6'b". 1920-57 41.3(1 -; ja,préstlmo Brasileiro 6'-', iõ26-"7 _Rio Grande do Sul 8r'< 19S8 ; M.inicipalldade rie São Paulo B'', 1932 -Royal Bani: of Canada 150 -; AtlaiitiiRefining 26.25'—; Com Products —Municipalidade do Rio de Janeiro 8%25.12! — ; Brasil Federal RS mu 44]-,,44] 12; Rio Grande do Sul 8>'. ints .. .1.Títulos rio Estado rie São Paulo 6','i"|1957 —!26.75: Títulos tio Estado ti» SMPaulo 1""' 1940 —; —; Titules rio Es-lado de São Paulo 8''- 1050 — \— \ TI.Iiilos do Estado de Sãn Pnnlo 7% 1955

; Bônus de Minas Gernl.. «,3-(1050 —'—; Bônus tle Minas Ge Ms r,';t;[c.f,9 —i—; Bonur, da Prov, de áiienoiAires 4'V'. a »,'» 1957 — 80.

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PAGINA QUINZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS

Ba listra e fep de PiraporaAla du. assembléia geral extraordinária realizada

a 21 de agosto de 1943

Aoqu«ren(Clif ¦"

represe

vlnta e um dias do més de agosto do ano cie mil novecentos eirôs, reunidos, em primeira cqnvocaçilo, às quatorze horas, na

¦ml. a r iia da Quitanda, número vinte, oitavo andar, acionistas quentiivmn mn is de dois terços do capltgl social com direito de voto,

fins da presente assembléia constavam do edital de sua.lc-,0 publicado no "Diário onctal" o no diário de noticias, em'""«dlcôes 'le ¦'• G o 7 do corienta més de agosto, o qual é do teor seguinte:

nniihln Indústria e Vinçao de Pirapora — Assembléia Geral Extraordi-"" r,invocados os Sr3. acionistas da Companhia Industria e Vlacao

verificou de suas assinaturas no Livro de Presença, com as de-t** diluídas em lei, em ol.edlencla ao artigo 17 dos estatutos, assumiue" idencla o Dlretor-presldenle Dr. José Gonçalves' de Sri, que 'declafbu' prf'rtn « assembléia geral extraordinária da Companhia Indústria aInatBlnna j-,M.„p0i'a, convidando para secretario o acionista sr. Osmar RadlerV""'"1 Ino fieando assim constituída a mesa. A seguir, declarou o sr. pre-

tidínie qu»coinlltii-CD

T * — Sfto5 plraDora para a Assembléia Geral Extraordinária que se realizará nu<lF ?i ílo corrente mês de agosto, às 14 horas, na sede social, a rua du

tinnd» n 20, 8." andar, afim de tomar conhecimento da proposta deQ'í mi

'dos estatutos, com aumento do capital social, apresentada pela Dlre-I i e cio pnrecer, a respeito, emitido pelo Conselho Fiscal. Rio de Janeiro,

1«'aaosto cie 1043 — Companhia Industria e Vlaçfio Pirapura. — Gonçalves1 s« Diretor-presldente". A seguir, declarou o sr. presidente que submetia a

«IIIo 1o [ln assembléia a proposta de aumento cio onpltnl social de três milhões' nltooentoí mil cruzeiros pnra qulnzu milhões de cruzeiros, com a supressão,

. tp resgate, pelo valor nominal dos setecentos e oitenta mil cruzeiros1«r»sentado« por nções preferenciais. Para conhecimento da casa, determinou,e«r presidente a leitura pelo sr. secretario da proposta da diretoria dirigida

.'.fígelho fiscal e do parecer deste, documentos que sfto do teor seguinte;isnPOSTA DA DIRETORIA — "Senhores membros do Conselho Fiscal. NosF.rmos d» lfll. R Ulretorla. da Companhia Industria e Vlaçâo de Piraporai !rii honra de solicitar o parecer desse Conselho para a elevaçào do capitalinclal de Cr$ 3.800.000,00 (três milhões e oltocentos mil cruzeiros) par»rrl 15 000.000,00 (quinze milhões de cruzeiros), com o conseqüente resgate

n wr Isto é, pelo valor nominal, de 78.000 (setenta e oito mil) açõesírefrrericlals, no valor total de setecentos e oitenta mil cruzeiros, e elevaçàonír»'duzentos cruzeiros do valor nominal de cada açfto da empresa, mediantet "f"" --'^iiiíõês do cruzeiros), divididos cm 700.000 tsetecentos e cinqüenta mil); reforma do artigo 5.° dos estatutos em vigor, o que passará a ter a síiilnic redação: "Art. 5.o — O capital da Companhia é d.' Cr$ 15.000.000,

se-00

(quinze miliçíes comuns,orutelro''

nominativas ou ao portador, do varlor de Cr$ 200,00 (duzentosrncia uma". O estado auspicioso dos negócios sociais, a"s grnndes

Éinectatlvas cie um futuro promissor e a conveniência, portanto, do darmosmnlor relevo e umpllarmos as nossas operações, Impõem uma disponibilidademnlor de recursos e Justificam a proposta acima. O maior capital destina-sev umn rpnliznçnci de grande envergadura: n cxploraçào racional do vale doElo Sfto Francisco. O conhecimento da reglfio, advindo do trato de «eusaenoolOB por um largo período, nutorlza-nos a unia ilimitada confiança em•eus destinos e leva-nos à nflrmnçfio de que a prosperidade atual dos quentlii realizaram suas Inversões comerciais e Industriais,- nao é uma clrcuns-ttni'1'i de momento, simples conseqüência da guerra, destinada a desaparecerSumido e. normalidade voltar ao mundo, finda a conflagração. Tal prospò-rldade * unla sltnsÇ"0 definitiva, que o futuro só confirmara e consolidará.i riqueza da zona do Síio Francisco, hoje ninguém mais o contesta, estáSentiu às soluções dos grandes problemas econômicos do Brasil. Seu npro-teltamento merece a atençfto das grandes e sinceras Iniciativas e a conver-tcncls de largos empreendimentos. Sfto bastante eloqüentes os llsonjeirosresultados riu npuraçfto de contas referentes «o l.o semestre deste ano, asousls acusam um lucro de Cr$ 2.438.511,80, cuja realização constltue, sob[Pclns os títulos um apreciável acontecimento na vida da Companhia. Edia significação avulta se levarmos em conta quo estamos utilizando npenascerre, dr quarta pnrte da extensão de suas possibilidades, tnnto 'no quo dizrespeito' no seu parque industrial e ílotllha de vapores e alvarengas, comono nlinente à exploração pastoril da criação, recriação e engordjv de gado,em suas propriedades rurais, o A do seu estabelecimento comercial e do3serviços públicos de abastecimento do luz, força e ngua à cidade de Pirapora.E' natural, portanto, que se Invertermos um maior capital no conjunto dessasexplorações, se a cias aplicarmos os salutares princípios da racionalização,objetivando o completo aproveitamento dos nossos múltiplos elementos detrabalho, teremos, certamente, em um futuro próximo uma renumeradoraeompcnsnçâo rio nossos esforços. Comprovemo-lo, apreciando, 'inicialmente, anossa secçfio comerciai, da qual depende o funcionamento de todos os demaisoicnos. SECÇÃO COMERCIAI, : — Estudemos os dois principais produtosobjeto dn nns.<.!i comercio naquela região: o café e o algodão. Comercio iliiCnfí: — Fizemos um movimpnlo de vendas no semestre, inferior a 8.000ucos. Durante este período tivemos, só em nossos armazéns, cerca de 20.000eacns de café em depósito, todos de propriedade do terceiros c aguardandoembarque. Dia para dia era mnior o desembarque de café a nós consignadoe proveniente do Ponte Nova o com destino aos portos do filo São Francisco;tanto que por falta de espaças suspendemos em Junho p. passado, o recebi-niento rie tnl mercadoria. Nossas unidades e ns dns outras empresas dltransportes, em via de regra, carregam de descida cerca de 80 % ria Cone-lagem disponível com o café. Ora, se nos dlspuzermos a fazer todo o co-nienio do café, transportado por nossas unidades, só aí, teríamos umaumento cie volume de transações, quase 8 vezes mnlor do que o atual, oufrjii um gir» rumai aumentado do Cr3 1.000.000,00 para Cr$ 8.000.000,ou,dependendo apenas de capital mnlor. Ocupando nossa cnpncidnde de trans-porte, realizaríamos um volume do negocio, na região, na base de 30 ç» dototal, se considerarmos que n tonelagem das nossas unidades representaaproximadamente 30 •;'„ do total das demais empresas quv fazem o trafegodo rio Sfto Francisco. Comercio de algodão: — Podemos aferir o volumedes nossas transações do algodão pelo movimento dos riescaroçadores queainda nftn atingiram, 'por nossa conta, a 700 tonclndas por nnn. Estimamosa praduçfto cl- algodão, nn bacia hidrográfica dn medlo São Francisco, cmÍO.000 toneladas. Destas, uma parlo é atrairia pelo comercio da Baln; outra,pela cidade rie Montes Claros; a terceira, por Curvelo; e a quarta, porPirapora. A destinada a Pirapora, estimamo-la em (1.000 toneladas; destas,ap nus 700 toneladas sfto beneficiadas por nossas Instalações, ou seja 12 %do total desembarcado naquele ponto. Este qundro define a nossn pequenaposição no comercio de algodão no Sfto Francisco e a amplitude do desen-voivimento exeqüível, Enquanto Isto, bem mnlor pudera ser n atração peloporio rie Pirapora se riispuscrmos de maiores capitais, que nos permitamnirntar maior número de agencias nos centros produtores, dando simultânea-mcnle ri* nossas unidades de tráfego melhor aproveitamento dn sua capaci-rindo. SECÇÃO INDUSTRIAF, : — Passemos a estudar os movimentos rinsncra*. instalações industriais no semestre. nescnroçiidnrcri de algodão: Estuíccç.'io, aparelhada com um rrupn de máquinas cnm as prescrições da técnicamoderna, elabora um produto muito bem reputado, gozando de cotação maisalta no mercado consumidor. Tem uma capacidade de (i.400 quilos de algodãoem ruma, em IR horas de trnbnlho, podendo-se estimar a sua capacidade deprodução semestral cm 1)00.000 quilos de algodão em caroço, com o valoraproximado atualmente do CrS 900.000,00. A nossa produção realizada foiC" crua de 300.000 quilos, ou seja apenas 31 % da capacidade disponível.Fábrica do olco: Não menos aperfeiçoadas sfto as uniclncles mecânicas compa-nentes deste grupo. Tomos uma capacidade de 10.000 quilos de caroços pordia de 10 horas, ou 2.400.000 por semestre. Trabalhamos no semestre com600.000 quilos, nu seja, utilizando npenns 25 '', dn capacidade disponível.Máquinas dr beneficiar arroz: — Também ainda menor foi o coeficiente deaproveitamento desta unidade como as outras com os característicos domesmo nivel dn aperfeiçoamento. SECÇÃO I)E TRANSPORTE : — Examinemosacura a capacidade de trnnsporle em função riu atividade desenvolvida,comercial e Industrial. Dispomos atualmente de 8 navios e 8 alvarengas,perfazendo o lotnl de 10 unidades, alem de dois vapores, Já adquiridos, eim liuc de montagem em Pirapora. Pela ' grande extensão das viagens noHin Sfto Francisco, podemos admitir um índice de freqüência mínima, equi-valente a uma viagem redonda por mis pnra cada unldnde. Correspondeeste movimento a disponibilidade total, Incluindo as unidades em construção,de uma praça oferecida mensalmente, expressa nn capacidade de 1.000 tone-ladns. partindo de Pirapora e igual quantidade ui chegando, Se admitirmos,porem, que nos seis meses de estiagem cstns unidades sofrem redução deeapacidr.de cem o imp.rativo imposto pelo canal do acesso, teremos:

Capacidade durante os 6 meses cheia Capacidade durante os 6 meses estiagem 50 '

redução

ono

12

Capacidade anunl

850 toneladas.

6 X 1.000 =i 6.000

6 X 500 = 3.000

0.000

Í50 toneladas será a capacidade media disponível mensalmente. Pode-temos levantar o aproveitamento dessa capncldnde, considerando apenas osprodutos de mnlor volume de transporte de nosso comercio, que são, na«ubida, o algodão e, na descida, o café e acrescendo-os de 10 % teremos,com excesso, destas unidades as quantidades dos demais produtos por nósnegociados na região, Vejamo-lo /

| Volume 10% pa- | I

Ínicdlo ra

demais TOTAL | Capaci- I Aprovei-mensal ortigos Desclda-sublda f dade t '.ainento

ton, com. em Rio S. Fran- |ton. cisco I

— — ¦¦ i i i . M ., ,., ¦ ' -¦ — — ——'¦¦-¦—¦¦¦——••¦ —*¦ i •<+

Ccfcida do rio

C i í e 30 8 88 850 lOÇi

Subida do rio

Algodão ':n caroço 50 5 55 t

Caroço de algodão i«lera dos passa- ;doa pelos desen- •. , .,_,roçadores 62 6,2 68,2 850 . • 14%

123,2 ;

Do quadro acima, colhemos Índices marcantes da utilização do transported? mercadorias por conta própria, em nossas unidades. Destes algarismos,Concluo-se que a circulação dos produtos em nossas unidades, por nossaconta, pode multipiirnr-sc por 8 em relnçfto ft situação atual, dependendoapenas de maior capital; Prossigamos nas investigações atlnentes *s ativi-dades rurais e urbanas no Município e ambas i»riepend'ntc do transportofluvial. SECÇÃO RURAL : — O panorama rir.s explorações rurais, rfferentesn pecuária, apresenta outros coeficientes nineis em relnçfto ás possibilidades.Basta at-ntarmos que só pelo Município de pirnp-:ra exportam-se niri-ilnieute«rco. de 25.nnn bois e o nosso volume de negocio náo representa scqiisr 0,5 %otrsre. total. O desenvolvimento de uma açfto comercial esfndla aos municípiospróximos nroporclonnrin remunerarão certa e com extensão nprcclavc! Atual-rnc-iio estamos r metendo, para propriedades nrrrndndPS nn Estado do Rio,pr^v.n-s a e-tn Capital, os produtos do nesso comercio e, depois dr permn-r" "reoi nqui certo tempo, cs colocamos, per melhores preços, n^ grande

do consumidor desta Capital. Srj um setor de grandes proporções"'credoras se puclrrinos Intervir nn rua industrializarão direta on Indireta-o oue acreditamos perfeitamente exeqüível. SECÇÃO ORBmKA : —

m para n realização des projetos relativos á explcraçfl.0 doi - .r-rviços'"-streimento de luz, força o água faz-se mister um ncréscinii de re-

de cuia aplicação advirão, é verdade, maiores compensações. PorVi dn Divisão de Águas, do Ministério da Agricultura, nos termos duTtirtencla do Cons lho Nacional de Águas e Energia Elétrica o atual"¦rvato

pnra o fornecimento de força e luz, embora devei se expirar n 20 do'"":¦"! mfrs, está. automaticamente, prorrogado até a lavratura de novo,<¦'¦ rcriuencln, nos termos da concessão que vl'r n srr outorgada pelo go-" ""o federei, através do Ministério dn Agricultura. Resumindo, podemos' iflulr que, em todos ns setores, existem maiores possibilidades. E, nftnv'ante havermos trabalhado com indic • de eprovcltamento reduzido, loi

, tnnie elevado o lucro no semestre estudado' atingindo n considerável soma'•". Crj 2.438.5il.ro. conforme vimos no principio der.tn exposição. Voltados.'n's, p.ira estes fatos em que firo demonstrada n Insofismavl conveniência'¦" ampliarmos ns transações ao hmite de uma prnporcionnlidntíe razoável,("'amo-; rertos rie qi:e. como n nós n ledos os senhores erlonlstos — ocorremcnmo melhor solução numentor o cnpltnl da Cln. paro rrs lõ nnn.nnO.on, uma1 "7.

que o atual de Cr$ 3.80!).000.00 uns permite trabalhar com o coeficiented» aproveitamento dns nossas instalações, npeniif rie um quarto rie sua cnpa-'Idade Integral. SSo esses os dados que submetemos no alto critério dessedíçno Conselho Fiscal. Rio de Janeiro, 15 de julho de 1013. mi Oonçalvct

He Si _- Diretor-presldente. Delsuc Moscoso - Dlrotor-superlntendente. Pa-'fcer do Conselho Fiscal. O Conselho Fiscal dn Companhia Industria e ViaçãuM Pirapora. tendo examinado detidamente a proposta de reforma dos esta-'utos sociais, apresentada pela Diretoria, para o fim rie aumentar-se o"Pitai, le Cr$ 3.800.000,00 para CrS IS.nim noo.00. é de parecer que n mes-** seja. «provada pela assembléia geral des srs. acionistas. O estado dos

negócios sociais, cuja promissora situação é atestada pelo balanço do 1.° se-mestre do corrente ano, 0 iua.1 apresenta o lucro de Cr$ 2.438.511,80, acon-selha uma elevação de capital, pnra maior desenvolvimento das prósperasoperações da Companhia. A Diretoria apresenta em sua minuciosa Justifica-Uva, um plano perfeitamente coordenado, onde um Inrgo horizonte de atlvl-dndes produtivas se desenha, dependendo sua realização ap-nas da obtençãod3 maior capital, pnra cuja realização solicita a aquiescência dos srs. acio-nistas. Dispondo de maiores recursos, a Companhia fará também por contaprópria o comercio do café transportado em sua frota fluvial; alargará assuas operações no mercado do algodão; desenvolverá a exploração agro-pecuária e, possivelmente, no setor dos serviços públicos a seu cargo, apn-relhar-se-á para aumentar a sua eficiência e os reclamos do desenvolvimentoda região a que servem. O Conselho Fiscal aqui consigna seus louvores àDiretoria pela capacidade comercinl e administrativa que tem demonstradoe peln perfeita compreensão e absoluto senso objetivo com que tem encaradosuas atividades no Rio São Francisco. São, nn verdade, claros os compensa-dores resultados que advirão pnra os srs. acionistas de, graças no aumentod:i frota, colocar os seus meios de transporte a serviço de sua própria pro-dução comercial e industrial, cujo acréscimo será obtido com os novos re-cursos que pleiteia, sem descurar, é claro, do transporte gernl rins merca-darias da região. A privilegiada região do São Francisco, servida pelo trãtegoregular de nossos vapores, merece a Inversão de largos recursos. Comoaplicação econômica, eles retornarão acrescidos dos benellcios que a riquezaIneomparavel ria zona proporciona aos seus exploradores; como. obra depatriotismo, eles contribuirão pnra o desenvolvimento e utilização niclonnldo vale do São Francisco, onde os grandes conhecedores dos problemasbrasileiros têm localizado a chave mestra da solução de nossas grandesquestões econômlcns. O Conselho Fiscal, portnnto, é de parecer que oaumento de' capital sugerido pela Diretoria seja sancionndo pela assembléiageral. Rio de Janeiro, 2 de ngosto de 1043. na.l Carlos de Lamare, EmirDias Franco e Socrntes Martaho Bittencourt. — Finda a leitura, o sr. pre-sldente submeteu à discussão a proposta de reforma do artigo 5.° dosEstatutos, com aumento do capital social, supressão, com resgate pelo valornominal, das ações preferenciais e elevação para duzentos cruzeiros dovalor nominal de cada ação comum. Depois de usarem da palnvro dlversoisrs. acionistas, o debate foi encerrado, sendo aprovado por unanimidade devetos dos acionistas presentes 5 reforma do artigo 5.o dos. Estatutos, nostermos da proposta amplamente Justificada pela Diretoria c aprovada peloConselho Fiscal. Na forma do artigo 111 e seu parágrafo 2.° do Dccreto-Lein.o 2.827, de 1940, foi fixado o prazo de trinta dias, a partir da data destaassembléia, para que os senhores acionistas exerçam o direito de preferenciapnra a subscrição do aumento de capital. Pelo sr. presidente foi dito, ainda,que em nova assembléia a ser convocada oportunamente os srs. acionistastomariam conhecimento das providencias tomadas pela diretoria para aefetivação do aumento do capital social, aprovado com a reforma dos esta-tutos. E, nada mal» havendo a tratar, foram suspensos os trabalhos pelotempo necessário para se lavrar a presente ata, que, depois de lida e npro-vada, vai ser assinada por tortos os acionistas presentes, tlrando-se a seguircopias autenticadas pelo secretario ria mesa, para os fins legais, aa.) JoséGonçnlves de Sá, Osmar Radler de Aqulno, Otávio Monteiro Machado, Quin-tino Vargas, Pedro Fontes, Arthur Ferreira dos Santos, Floro Freire, OrnarGonçalves dn Motta, Manoel José Gonçnlves do Sá, Mario Godofredo daSilveira FeIJó, Emílio Sã. Marco Aurélio de Viçoso Jardim.

(A presente ó copia fiel da ata original lavrada no livro competente).

A PEDIDOS

Rio de Janeiro, 21 de agosto de 1943.nss.) OSMAR RADLER DE

Secretario da mesa.AQUINO

COMPANHIA FRIGORÍ-FICO IGUASSÜ S. A.

Ata da assembléia geral extraordinária, realizadaa 12 de agosto de 1943

Aos doze dias rio mês de agosto_ do ano de mil BovwrajJM.^Wi^" •três rcun rios em prime ra convocação, ns qu»i»i« uu...... .,¦» o....- ------•rua Coronel Vcolau. Rodrigues 2700, no Distrito de Nilópolls Munlc pio deNova Iguassú, Estado do Rio de Janeiro, acionistas cia Companhia Frlgorlliro Iguassú, que representavam nmlorln do cnpltnl socinl com direito a voto,como se verificou rie sua, assinaturas no Livro rie Presença r"m "'^rações exigidas no artigo 92 do da"»*-"--*" " 2827. de 1040. o Diretor Dr.Gonçalves de Sá convidou os srs. acionistas n escolherem r.presidente des-ta assembléia geral extraordinária. Por aclamação, foi Indicado o acionistaP™r^'ec.enS.nr'FVaga'qúê; para

"secrctarl s, convidou, o,^«gjjte.

srs. Dr. João Baptlsta dn Rosn e Jnlme Gonçalves Noaucira c°"s<™W£nssim. a mesn, o presidente declaro» Instalada a assembléia gera extraordliaria, a qnnl. ese'areccu. fora regularmente convocada por editais publl-eados no Dlnrlo Oficial do Estado do Rio de Janeiro em suas edições de 1,3 a 4 de agosto do corrente nno, e no Dlnrlo da Manha, de Niterói, em suasedições dó l; 4 e 6. também de agosto rio corrente „no, editaisi «**l qu. liorio teor seguinte: "Cia. Frigorífico Iguassú S. A. - Assembléia geral «-segui...- - - -„trnordlnaria — Pelo presente são convocados os srs. „„„;>„ „ vi„.sembléla geral extraordinária, que se realizará no dl a «„.£? «o«o P' vl"douro, às 14 horas, nn serie social, à rua Coronel Rodrigoles n 2.709 noDistrito de Nilópolis. Município de Nova Iguassú, afim de tomai °onne°i:mento da renuncia da diretoria, das contas pe'a m^ma preJtadM e P&«eleger nova diretoria e tratar de assuntos do Interesse socln Ni Ópolis, 30rie lulhn de 1943 Ia) Gonçnlves de Sã — Diretor'. A seguir, disse o sr

presdonteatte atava sobre' a mesn. para ser apresentada £-m»««J»«»»dos srs acionistas, a renuncia coletiva apresentada pelos diretores efetivosda Companhia drs. José Gonçalves de Sã, Virgílio rie Melo Franco e OS-nMr Radie? de' Aqu no, os quais e'eltos im assembléia geral ordlnnr a real -

àda a vinte de íbrll do corrente ano. após sucessivas reeleições RJ?_sl™T«

acionistas para a as-

de seus cargos" porá permitir que elementos novos possam também dar a sua

eolabòracnoneku nova fase da vida da Companhia, em que as suaiiponlblllda.den fnniltnm lhe a realização de novos e maiores empreendimentos. Postoó

'assunto eni discussão, pediu a palavra o diretor Dr, José OMíMwJ

Sft e disse que cumpria, cnm prazer, o dever de recapl tu lar perante »«»»"¦b'éla cerni os principais acontecimentos de sua gestão, desde a íundnçftoris Companhia, em 1934. quando ela se desmembrou de sua ^iteccssora

aCompanhia do Matadouro, Modelo S.. A., até o presente. O «"Ia percor-rido foi árduo o cheio de dificuldades. Os obstáculo, a vencer não forampequenos, como • é dn conhecimento dos srs. acionistas. O ?P"«rol«> .0'»_.»-riustrla do abastecimento rio enrnes são um ramo difícil e ingrato de nossaeconomia. Nfto dispondo nosso pais de uma entrosngcm perfeita, que «ssegu-re o fornecimento rie gado. para a matança, a um preço que comporto1 asua revenda, a retalho, ao consumidor, dentro das tabelas fixadas pelospoder.", púbMcos. a situação dos Industriais de matadouros e frigoríficos édura o penosa, e só n espíritos devotado, ao Interesse publico B com gran.rie capacidade do renuncia e de sacrificlos, é possível vencer as dlfçi dndesrie toda a ordem alie surgem no trato de negócios deste ramo. A riliotorln,prosseguiu o Dr. Gonçalves rie Sã. procurou sempre encarar com Animo Ilr-me e decidido os reveses atravessados e decorrentes, principalmente, da Im-possibilidade dn se conseguir uma proporcionalidade dos preços de venda,cuia flxldez, não raro, os desajustava para nível Inicrlor aos rio custo, oca-siónando sérios tranftorno, para a marcha oos negócios sócias. A soluçãonno à diretoria, se afigurou móis objetiva foi ampliar a ropacldado do mn-tadòuro para abatimento de um Inúmero de reses que assegurasse, alem dosltrJrlmento contratual ao Município de Nova Igunssú, possibilidades para onbasteclmcnto do umn parte do Distrito Federal, e desenvolver n cnpaclda-de industria' da organização, com a criação do i.m feixe rie Industrias, gra-cas a cujo funcionamento tem sido possível um nproveltnmrnto completo dos¦ub-produtos o uma exploração racional dos mesmos. Essa é a íazáo por queo antigo matadouro modelo dn Nilópolis é hoje um estabelecimento frlgori-fico modelar, com uma grande rapncldado do matança e orgiio central doum conjunto rie Industrias correlata,, entre as quais cumpre salientar a ia-brlcn de "corned-bcef". lnstnlnda com todo, os requisito, necessários paraa produção e'evada de um artigo de classe, com boa reputação no, merca,rios consumidores; a fábrica de cola, com um índice satisfatório de produ-ção; o laboratório opoterãplco, com o aproveitamento da, glândulas animais;a salnmaria, a salchlcharla, ns Instalações para o preparo de xarque, a fn-bricá de farinhns do carne, d« sangue, de osso, e de chifres, toda, com npa-relhngem moderna o completa 6 dotadas de pessoal e mnquinnrlo aptos pnrauma exploração Industria! em larga esca'a. Alem disso, a incorporação ãCompnnhla de diversas fnzenrias, perfazendo uma arca total de cerca de2.000 alqueires, alem da exploração do carvão e da lenha, que representaráfonte de renda, tem-nos permitido cogitar do reforço das reserva, de gadodestinaria, ao corte, providencia de grande nlcnnce, atenta à escassez e o pre.co crescente do gnd0 para o mntnnçn. Para este programa, em plena viade execução, disse o Dr. Gonçalves de SA. i de chamar-se a atenção dossrs. acionista,, pol, a uma empresa da Importância que tomou a nossa Com-pnnhia, não pode ser Indiferente o problema do abastecimento do seu frlgori.fico, com gado de sua propriedade, nem n questão da me'hqrla e do aper-felçonmrnto do, rebanhos. Sobre este assunto, temos cm vista a breve aqui-siçáo de um plantei de gado fino e de reprodutores de classe, e o lncen-tivo e desenvolvimento da criação do gado lndú-brnsll, programa que mui-to há ri" contribuir para a realização dos altos fins quo temos em mira.Toda, estas realizações exigiram a inversão de novo.i e nvultndos capitais,supprlores, sem dúvida, ao, lucros auferido,, mn, cujo emprego tornou-,»necessário para que o patrimônio social nft0 fosse absorvido pela exploro,ção deficitária da primitiva matança pnra o exclusivo abastecimento do No-va Iguassú. Com esto parque Industrial bem entrosado e em completo fun-clonamento poudemos erguer uma Industria do Inegável Importância e apre-snntà-la, hoje, no, seus acionistas, em condições que lhe permitirão, parao futuro, um razoável desenvolvimento. Sua situação financeira está com.pletamcntc normalizada. Os empréstimos, a prazo longo, contraído, com oBanco Hipotecário e Agrícola do Minas Gerais e com o Banco Português doBiasll foram, com antecipação, completamente liquidados. Forom tambémliquidado, todos os demais compromissos de menor vulto, não só os ban-canos, como todos os demais, de qualquer natureza, o que representa umdecréscimo sensível das despesas obrigatória, com OS serviço, de Juros eamortizações, permitindo novo, empreendimentos e realizações, em benefl.clu do desenvolvimento social. O passivo da Companhia está, portanto, »nrneado e aberto o caminho para o futuro promissor que lhe darão as novasiniciativas, que a sua atual situação econômica comporta. Este ativo de roa-llzações foi possível graças à colaboração de todas as horas, ã dedicação In-vulgar e ao esoirito público do, dois companheiros de diretoria, Dr. Vir-glllo de Melo Franco e sr. Osmar Radler de Aqulno, cujo elevado critériopermitiu-nos apresentnr o llsongelro quadr0. desenhado ao, srs. acionista,.O dr. Virgílio do Melo Franco foi, na direção da Cia. Frigorífico Igunssú,um do, seus grnndes esteios e ela deve, sem dúvida, ao seu tino administra-tivo, ft sua habilidade e à sua Impecável correção, a feliz solução para osseus casos mais difíceis e delicados. O sr. Osmar Radler de Aqulno foi o san-gue povo quo nos veio numa hora de duras vlclssitudes, permlt,indo.no5 re.tomar o caminho da estabilidade e dn prosperidade cm nossa? industrias.Técnico de negócios, sua lúcida compreensão o seu tiroclnlo de banqueiro efinancista de aUa dignidade, proporclonornm-nns a segurança e a confian-çn. ndvincins de sua orientação experlmentnda de homem afeito no trato d»empreendimentos do grnnde envergndura. A ele, e no nosso colaborndor s"iiauxiliar direto, sr. Mnrco Aurélio de Viçoso Jardim, operoso dlretor-substitu-to fica a pnrte financeira da Compnnhla devendo serviços Inestimáveis. Ca.ho aqui. prosseguiu o Dr. Gonçnlves de Sá, uma rspecinl menção a um gran.rie amigo de nessas organizações, fts ouals, em momentos diversos, tem pres.tario o vlgeir de sua atividade combativa, de seu snber e rie sun capneirindenrofisslomil de grande advogado e Jurista notava', o Dr. Pedro Baptlsta Mar-tlns a quem devemos valioslsslmos serviços. Outro colaborador de Jornndnmore-c uma menção esp-clal e cs ngrndeclmentos dn diretoria que encerra o'eu mnndndo : o sr. Mnrl0 Godofredo dn Silveira Fcljó. que, nestes doze nnosde ntivldede, no nosso lado, especlnllzou-s- de tal forma em assuntos liga-•ins à Industria de enrnes, que é hoje um de seus mnls reputados técnicos,entre nós Multo me nleçra, disse ainda o Dr. Gonçalves de Sá, a certeza dem:e "m outras empresas, pertencentes no grupo dos nossos estnbe'ecimcntpsindustriais, ronliniierei a cont.nr com n Sincera, lenl e bon colabornção de.to-dos esses companheiros de Jornndn, a quem reitero e reafirmo as expressõesdo mrls sincero agradecimento. Esse agradeclm-nto é extensivo a todo, osdemais colaboradores, multo especialmente aos rrs. Carlos Plgnatari, têcnl-ro operc-n e romoct.ente dos estabelecimento, de Nilópolis, Áureo Lourcncode Cnrvnlho chefe rio escritório gernl rio frigorífico, o José Evangelista deCarvalho chefe dn pesagem, e a todo o pessoal, operários e funcionário, rieescritório toclov merecedores dos nossos elogios o da nossa gratidão. Concluiu-do fez o Dr. Gonçalves de S*. voto, pela prosperidade da Companhia e fell-rlcir.ile pessoal rie todos os que nela colaboram e que fnrnm, sem distinção,CXCeTcrmlnndns

as palmes oue se seguiram ã oração d0 Dr. Gonçalves cie Sáe ninarem mais querendo faze- u=o dn palavra sobre o assunto em dlsciis-

¦o foi Sljbmcfda à deliberação da assembléia a renuncia apresentada pel»

0 passe espirita nao é crime(A Mediunidade, o Código Penal e a Justiça)

Transcrevemos, a seguir, uma terceira promoçãodo promotor Alcides Gentil, onde se contem a justa

apreciação do passe espirita, em face da lei:

¦ ¦¦.-•, ix nucl foi nreltn por unanimidade rie votos. A seguir pediu n pa-'-vrn o acionista Dr. Pedro Fontes o por ele foi dito que propunha à assem-¦ i-in nn- s» consignasse nn oti desta fcssSo um voio de louvor no Dr. Gon--Mvm d> Sn e nos réus Ilustres companheiro, de diretoria Dr. Virgílio de-téln F-n-ico è sr OsmRr Radler rie Aqulno, pela eficiente administração ren-l'»nda na Cntio-nhla n qtinl. nllãs. não surpreendia, conhecidas, como sfto.aí suai onnlidarie, ri" administradores banqueiros e homens de negócios, acuio eVnlrilo realizndor e empreendedor multo deve n industria e a economian"r"onní A ass-mliVIn ratifico, rem prazer, os Justíssimo, conceito- expcndUIns p'lo Pr. Gnnca'ves de Sá sobre seus roliboradorr. folen em ter

a certeza rie' qu- o mesmo, embora afastado da direção da Companhia con-"inuar certamente « prestar-lhe os subsidie., de ;ua experiência, que ela

nTo pode d spensar róis oraulha-se de. por certa forma, permanecer ligadaSo conlunto dos ieus estabelecimentos Industriais, todos relacionados com

Sontos vitais da ec.nomia brasileira e através de cuja direção seu eminente

AGOSTINHO GONÇALVES foi presio em flajrrante, as onzehnras do dia nove de. lulhn p. findo, na enaa sita A rua MatosKoclrlgues, 4(1, porque — assim o declaram os Investigadores quedepõem como testemunhas (fls. 2, In-f. e fis. 3, ln-f.) — "estava,

em autêntica mlstlficaqno, dnndo passes espiritas na senhoraWatalina Aires, que ali fora. afim de se consultar".

Nilo hA, efetivamente, nos autos coisa nenhuma pela qual seveja que o acusado a espirita. A esse respeito nada consta nosautos.. Depois que o sr. Chefe de Policia, embora exorbitando dassuas atribuições e infringindo as garantias constitucionais da llber-dade de cultos, limitou, em portaria, com a força de decreto-lei,as condições que lhe pareciam necessárias A vigilância dos adeptosdo espiritismo, o "passe" do Indivíduo que nfto esteja filiado anenhuma agremlaçflo dessa crença nem seja notoriamente conhe-cldo como seu adepto, nfto pode ser evidentemente "espirita". Será,assim, uma característica "mlstiflcaçfto", para falar a linguagemdos investigadores que depuseram no auto de flagrante.

O M. P. encara, dessartn, pelo melhor prisma, a censura dessesagentes policiais, para nfio supor que eles, com a curtíssima ins-truçfto, que se lhes exige, Ingenuamente pretendam que o "passa"

6 sempre essa mlstiflcaçfto, a que aludem.De "mistificação" a ninguém é licito argulr o "passo" levado

a efeito como ato de fé espirita (Cód. Penal, art. 208). Quemargue de "mistificação" o "passe espirita" Incide na sanção dalei positiva. Para deixar de respeitar o "passe espirita", fora mister

que todos os gestos de mfto estivessem vedados, desde que se lheatribuam virtudes milagrosas; mas, neste caso, os investigadores

prenderiam S. Paulo, no dia em que o admirável apóstolo curoua um enfermo do "febre e dlsenterla", só com lhe impor as mftos

(Atos, c. XXVIII, v. 8). ,Nfto ê só. Imaginam os Investigadores que o "passe", com

intuito curativo, é mlstiflcaçfto. Mas, se o fosse, precisam elessaber que a doutrina longe estft de ser espirita, porque é evangé-lica. A Iuü da llçfto de S. Paulo (I Cor., VII, 7), "cada um recebede Deus o seu dom próprio", e, entre esses, o "dom de curar"(1 Cor., c. XIT, v. 9). Vimos ai atrfts que ele curou um doentede "febre e dlsenterla", usando apenas de um "passe".

Ao contrario do que alguns erradamente ensinam e outros porIgnorância admitem, o "dom do curar" nfto foi dado apenas aos

apóstolos, e, por Intermédio destes, aos sacerdotes da Igreja Ca-

tóllca. Foi dado aos que têm fê. E' o que textualmente nos comu-

nica S. Marcos (c. XVI, v. 18). E como assovara S. Marcos queo crente pode operar tais milagres ? Basta -- diz o apóstolo — "que

impunham as mftos sobre os doentes o estes scrlio curados".Dar-se-A que a policia civil esteja habilitada a dlzer-nos qual

o crente que recebeu esse dom? Haverá, algum médico lcglsta a

quem tocasso a Incumbência de o dizer ? Poderio dizê-los os que,contestando os livros sagrados, e, mais do que Isso, a verdade

material dos casos de cura por sugestfto, ^como os da fonte cie

bourdes, negam ao médium o "dom do curar"?Vê-se, por ai, que o problema da vigilância, a exercer-se pelo

poder publico, sobro o curandelrismo, no vocabulário equivoco da

lei (Cód. Penal, art. 284, II), é, sem dúvida, multo mais complexo

do que uns tantos fanáticos Impingem. Toda a vez que um sacor-

dote católico benzer um remédio, para lhe aumentar as virtudes

curativas, de acordo com a doutrina do dr. Henrl Bon (Précls de

Mêdéclne Cathollque, 1936, pág. 686), lá irá o padre para a cadela,

mercê de um auto de flagrante.Nfto é possível que a confusfto chegue a este dlslato. O "passe

espirita", tanto como os diversos gestos de mfto da fê católica,obvio é quo nfto prendem tflo somente com o sentimento religioso

da pessoa que os faz; prende-se também com o sentimento reli-

gloso da pessoa que os procura. Estes, por sua vez, reclamam

que lhes respeitemos as crenças. E se o poder público avocasse

a si I o arbítrio de entender que a natureza religiosa de um ato

qualquer deve ser avaliada tfto somente pelo critério da IgrejaCatólica, entra pelos olhos que o absurdo ultrapassaria as lindesdo inconcebível, pois nessa hipótese, alem de restabelecer o ana-cronismo de uma religião oficial, assumiria o papel de uma es-

pecie de corte de apelação, a decidir em última Instância matéria

que nfto suporta a verlflcaçfto experimental. Sem verificaçfto expe-rlmental, acessível a todos os que ambicionem realizá-la, de ma-nelra que todos, de igual modo, possam subscrever a proposiçãoque interpreta o fenômeno, o que se tem é a fé, em todas arlsuas modalidades, e ao poder público, bom se vê, falece autori-dade, em matéria de fó, para Impor a Interpretação quo lheagrade.

Todas as religiões sujeitam os seus crentes a normas. DestashA que concernem A conduta do indivíduo em face dos seus sems-lliantes, e outras apenas respeitam A fé o entendem com a salva-cão sobrenatural do indivíduo. Para os que nfto receiam responder

perante o tribunal do alem-túmulo, mesmo porque lho nfto temema severidade, é intuitiva a urgência de um critério objetivo deapreciação dos seus atos, na convivência com os seus semelhantes,visto como todos somos obrigados a subsistir um ao lado do outro,em embargo das nossas divergências de doutrina. Dai o vigor com

que advogo a crtaçflo de um "registro de Idoneidade", qvfa dêcompleta noticia do nosso procedimento na vida social, lndependen-temente da fé que aceitemos.

Ora, esta idéia de "registro de idoneidade", nfto sabemos por-

que, irrita certos homens de bem, revoltados com a necessidadede provarem que o sfto. E' natural, pois, que chovam sobre mimas Iras tempestuosas de quantos se reputam ameaçados nos seus

sigilos ou feridos r.os seus abusos por essa idéia.Cqmo, porem, o que a lei quer é que o Inquérito "colha todas

as provas quo sorvlrem para o esclarecimento do fato" (Cód. do

Proc. Penal, art. 6.", III), requelro voltem estes autos A Delegacia,

afim de que seja ouvido o doutor Mndolfo Vilela de Andrade (fls.B, ln-pr.), a propósito do depoimento do acusado. Até que os autos

regressem a este Juízo tem, outrosslm, o acusado facll ensejo de

oferecer as provas que em seu favor possua. Por enquanto, o quono processo so nos depara nfto ê a prfttlca do "passes espiritas";

ft o "passe espirita" utilizado pela impostura de um volhaco, quese diz médico, e ainda nfto trouxe a certeza de que o seja, mas

fozla diagnósticos, ministrava receitas e cobrava a determinado

preço a sua "mlstiflcaçfto", pois todo o mundo sabe que o espirita

nfto cobra os "passes" que dá.

Rio, 21 de agosto de 1913.(a) ALCIDES OTCNTTT,

orientador vem realizando uma notável folha da servlçoj- »n»*«so^ft.B.Tvotação o rcnuerlmonto do Dr. Pedro Fontes, foi aprovado P^cãÔTs I

Em serrulda disse o sr. presidente que submetia a apreciação aos sr».

•doSíta! "i»

eoSta? apresentadas pela diretoria «j»^ ^d0

taloodesua atual gestão até a presente data, as quais es ão sintetizada, "o baianco

que foi devidamente lidcT por um do, secretários da mesa, que.leu t»m£;m °

seguinte pnrecer apresentado, a respeito pelo ConsrIho^Wscal . - ™K£CER DO CONSEI.UO FISCAL - Os abaixo assinado, membros do ConselhoFl^enl da Ca Frleorlfleo Iguns.-.ú S. A., em fnce da renuncia coletiva aa

a uai dlAtòrlô' da'emprega, procederam a'um completo exnmo da, contasi porela apresentada,, bem como do balanço geral relativo ao Período d«OMWOdo Inicio de sua atual gestão até a presente data e, por '•«> ™Jf'?;do exalo,, são de parecer quo devem eer aprovados, sem quaisquer r^rlçõespemassembléia geral. Nilópolis. 29 de Julho de 1043 (aa) Clementlno Fraga, Wv»faVloCorreia Mever o José dos Santos Araújo". Não havendo objeçõe, sobro as eytas e

pnrecer supra transcritos, postos em votação, foram ns mesmo, aPrnv"rios porunanimidade de voto,, tendo se abstldo de votar o, membros df- diretoria- re-nnncinnte. Após Isso foram distribuída, as rédu'a, para a eleição, destinariaao preenchimento dos lugares de diretores. Apurado, os votos o sr. presl-dento proclamou o seguinte resultado : paru membro, efetivos da diretoria,.

o o sr dr. Pedro Fontes, brasileiro, médico, residente e domiciliado no uís-trltn Federal, em substituição no Dr. José Gonçalves de Sá; 2.0 O.sr. Dr.Delsuc Moscoso, brasileiro, engenheiro civil, residente no P^r""^;,™'' ^substituição nn Dr. Virgílio de Me'o Franco; 3.o o sr. Mario Godofredo aaSilveira Fcljó brasileiro, comerciante, residente e domiciliado no Distrito Fe-deral. em substituição no sr. Osmar Radler de Aqulno. cnntlnunndo no cargorie diretor substituto o sr. Marco Aurélio de Viçoso Jardim O, novo, ture-tores esc'nrcceu o sr. president". foram eleito, para completar o, manda-tos do, diretores substituídos e consideravam-se empossados, devendo pres-tar a caução estatutária pnra o exercício dos seu, cargos. Disse, ainda, o sr.presidente que se congratulava com a assembléia pe'n eleição que acabava dese realizar. O Dr. Pedro Fontes não é só o cientista de nomeada no paismas tnmbem o nrimlntstrador eficiente o realizador, cuja caonr.ldodo nlnda foihã pouco brilhantemente demonstrada nn direção dn Instituto do Cacau, aaBala: o Dr. D-lsuc Moscoso, antigo diretor de empresa., ferroviárias, ex-sç-rretnrlo de estado dn vlncão e obras públlcn, da Bnln e atual diretor de dl-versas empresas industriais e comerciais, é um nome de sobejo conhecido pelassuns qualidades de direção; o sr. Mario Godofredo da Silveira Fcljó pela bri-'bante carreira folia na Compnnhla pelo seu conhecimento Intimo de todo °mecanismo da Industria, é um seguro penhor do êxito da administração danova diretoria.

Por proposta, nlnda. do sr. presidente, a nrscmbléln, pnr unanimidade devotos, concedeu nos diretores ora empossados pleno, poderes pnra encaminharc-pernrões refTentes no desenvolvimento dos negocio, sociais, peln ndoçã0 cieprovidencias rnpnzes de nlnrgnr o vulto dns transações da empresa e o cir-culn df BUas opprnçõcs.

E por nade mala haver a tratar,*,(»*<: fio.

o sr. presidente declarou encerrada atencio-a ante, suspenso, peio tempo necessário ã lavratura dn presen-

te atn e extração d" copias autenticadas da mesma, a qual, lldn e acharinconfcrnie. é assinada pnr todos os acionistas presente, (nni Clementlno Fm-ea Jet.é Gonçnlves de S*.. Jnlm» Nogueira, João Bnptlsta da Rosn, Pedro Fon.tes Emílio Sá. Manuel José Gonçalves de Sá, Osmar Radler rie Aqulno, Vir-gilío rie Melo Franco. Marro Aurélio de Viçoso Jnrrilm, pela Cia, GeremnabnAcro Pastoril, Gonçalves de Sá, presidente, Mario Godofredo da Silveira

DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE 1943

INEDITORIAIS

Presidente Perpetuo do CentroEspírita Redentor no Tribunal

Opinião Públicaii O HOMEM

A ingrata natureza humana só se compadece com a medlocrl-dade.

Antônio do Nascimento Cottas nfto é medíocre nem acomodaticlo.

Quis ser alguém. Trabalhou e trabalha incansavelmente. EstudouA própria custa e continua estudando. O sou esforço de aperfeiçoa-niento, visando altrulsticamente o bem social, tèm-no alheado Asmais elementares necessidades pessoais e seus íntimos sabemquanto è economicamente desprendido. Devotou-se ao bem colettvoe fez do Centro Pedentor-campo de açfto e distribuidor dos benefícioscie seu devotado amor ao próximo.

Vivia, até há pouco, lnconfortavclmente, na oede do Centro,sacrificando a própria íamilia, que o simples convívio social tinhulimitado. •

Sou devotamento criou Invejosos. Da inveja à detrataçfto gra-tuita foi um ápice, e os detratores e os Invejosos, fingindo nftocompreender que o Centro é quem explora Cottas, e sô vive e prós-pera a custa de sua atividade e Inteligência, engendraram, como"plvot" da campanha, unia lnversfto completa dos fatos, passandoo benfeitor a explorador e o beneficiado a vitima.

Viam o Centro Redentor prosperar e enriquecer o deduziramque Cottas estava paralelamente "sa enchendo". Jamais puderamcrer que o formidável dtspendlo de energia e Inteligência em doisdecênios de luta acerba, pudesse aer gratuito, e excluíram a possiblll-dade de que o patrimônio que lhes despertou a cobiça, existisse real-mente, regular e assegurado, em nome do Centro Redentor. Osonergúmenos nfto acreditam em honestidade.

Em todas as acusações só se fala em dinheiro.Nfto acusam o Presldento do Centro de outras faltas, que nfto

toquem a dinheiro.O homem, de fato, como cidadão e chefe de família, é exemplar.

Cldadflo préstante, nlngucm Ignora o que tem feito em prol da"Cruzada Nacional de Educação", da moralidade familiar, do res-peito mutuo e de uma sociedade organizada em bases mais justas.Como chefe de família e amigo, seus mais acerbos Inimigos ntlo lhoapontam, nem lhe apontarão uma falha. Dal, o ataquo llmltar-soao campo econômico.

Esta explicação que damos ao público nfto focalizará a beneme-rencla de Cottas, senfto no campo em que o atacam, embora melhorrora, para o conhecimento geral, o saber quanto ele tem feito,modesta e incansavelmente, para o bom geral.

Um homem que sofreu um desastre em sua vida comercial eque logicamente, dentro de tudo que é racional, dove ter aproveitadoa UçAo, se realmente é honesto, envida todos os esforços paranfto reincidir.

Cottas aproveitou a lição, e, devendo dirigir uma sociedade,perpctunmente, para fazer caridade, mas, sem poder recorrer àcaridade, desdobrou-se em trabalho, para conseguir um patrimônioquo atendesse ao gigantesco programa de seus estatutos.

Quando, mercê de um esforço Ininterrupto de quase vinte anos,vinha conseguindo alguma coisa, os aproveitadores, os cúpidos, osBanguo-sugas," entenderam dividir o "bolo", ensaiando "facadas" detoda sorte.

O Infeliz que veio do Rio Grande e se prestou a assinar a de-nuncla contra Cottas, por sinal so Inculcando dentista prático, veloao Rio exclusivamente para

"morder". Seus asseclas nfto pretendemoutra coisa, e até uma viuva mal-vlsta que, desgraçadamente, seestá atolando neste caso, quis avançar por intermédio da Justiçaem quatrocentos mil cruzeiros, intentando uma açfto inepta, movidaem Kfto Paulo. Felizmente, a Justiça na qual sempre confiamos jálhe deu a resposta. Um almirante reformado membro proeminenteda camarilha, tem sua assinatura aposta em sollcltaçóes de favores,por demais escabrosos, e para que o Egrégio Tribunal de Segurançaaquilate do Jaez dos acusadores, será junta aos Autos edificante cor-respondencla. Os empreiteiros da denuncia nfto perderão por esperar...

Os raivosos partidários da "divisão" nfto compreenderam, atéhoje, ns razões do Incansável entesournmento realizado por Cottas,entendendo, talvez, que se deveria construir palácios e fundar hos-pitais, deBde logo, parodiando a anedota do automobillsta lmpreví-dente que vendeu o automóvel para comprar gasolina,.

Palácios e hospitais dfto boa margem para "defesas"!...

o o

Para cúmulo do despropósito, a classificação feita contra Cottasno Tribunal da Segurança é do um crime contra a economia.

E' verdade que. apeBar de sua notável perspicácia, o Dr. Pro-curador Azevedo nfto conseguiu na classiflcaçfto positivar um únicotato que configure delito contra a economia, malgrado a casuísticado Dec. 8C9. Sua Senhoria, porem, respeitou a evidencia, acabandopor dizer que o exame dos livros das sociedades interessadas ófavorável ao Indiciado, advertindo curiosamente que tal emme naodeve ser atendido porque... calcado em Informações tios Interessados.

Quais serfto essas Informações ? As dos livros que a Policiaapreendeu de surpresa 7 As dos comprovantes que os honrados ometiculosos peritos do Gabinete do Pesquisas Técnicas da Policiaexaminaram um a um, depois da abertura dos cofres lacrados emrumorosa diligencia ? Ou tratar-se-á das Informações oriundas dasescrituras públicas de aquisição dos Imóveis, mencionadas no Laudo,com tndicaçflo de Tabellflo, Livro, Folha o Número de Inscriçãonos Registros respectivos ?

Pensando bem, talvez S. S. nfto tenha dndo crédito á cessão dasquotas da Imobiliária Marapô Ltda., efetuadas ao Centro Redentorpor Manoel Francisco de Campos e Adriano de Almeida Maurício.

Em uma coisa terá, porem, de crer, é quo o homem acusado dedelapidar o patrimônio do Centro Espirita Redentor, de subscreverações fictícias a nfto sei que mais, atendeu ao artigo 34, parágrafol.o dos Estatutos, ao criar a Imobiliária Mnrnpê Ltda., de exclusivapropriedade daquele, « que, ao assumir a presidência, desse Centroem 1926, o respectivo Ativo era de Cr? K,17.028,84, enquanto que oBalanço Geral de Dezembro de 1942 apresenta um Ativo de Cr$ 9.133.020,49, sem Passivo Ml

E até amanhã,EMIR NUNES DE OLIVEIRA

Fcljó.(A presrnte é copia fiel da ata original lavrada no livro competente)Nilópolis. 12 do agosto de 1043. — (Ass.) João Bnptlsta da Rosa —

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O 27.° desfile de nego-cios do Pregão

ImobiliárioA RECEPÇÃO, NA SEMANAENTRANTE, DO SECRETARIO

DE JUSTIÇA PE S. PAULOMais uma sessão pública realizou o

Pregão Imobiliário, sexta-feira passa-da, a 27.", tondo os apregoamentos rie-corrido normalmente, sendo que, amaior parte deles se processou' pormelo de projeções luminosas. Presidiuo ato o sr. Edulo Penaflel, vice-pre-sldente, na ausência ocasional do sr.A. Couto Brito. Obteve o campeonatodo dia o corretor Wlcar Teixeira, quepara os seus cinco pregões consignouseis manifestações de Interesse.

— Na sexta-feira, 27, o Pregfto Imo-blllarlo tora na sua presidência dehonra o dr. Vergueiro César, secre-tarlo de Justiça de S. Paulo.

II -

J^ú o DiárioTÉÉ

^Bmrmfmmmmmmm

Permuta de terrenoO presidente cia República assinou

dccrcto-lel autorizando o prefeito doDistrito Federal a permutar uma áreade terreno nesta capital.

Radio - ConsertoA domicilio —• orçamentos gra-

tis, dou referencias — Tel. 25-2310.

EMPREGOOrdenados ds CrJ 300,00 a Or$ 600,00, em tarefa fácil, que pode

sei ft noite, pnrn quem tenhn, outro emprego. Baitu saber lere escrever. Multns vagas devido a convoençilo pnrn a guerra.Ordenado de CrS 800,00 a, Cr$ 2.000,00, em cargos de chefiacom futuro certo e firme, vagai na secçilo de cobradores, depoisde pequeno "test" de prodticSlo. Híl também serviço externo bemremunerndo o sem horário. Ambos os sexos. Tratar a AvenidaRio Brnneo, 173 - 8.» andar, desde 8,30 horas, com o Sr. MendonçaLlmn.

Iniciativa da NacionalLentio, como sempre o fazemos, os

substanciosos artigos do hebdomadá- \rio "Dom Casmurro", deparamos com ias seguinte.'; linhas na secção de ra-(lio rie /lriiiniirfo Migueis:"Mas, o jovem galã achou pequr.no o auditório para o seu cartaz... Ele j tomam parte, fazendo jiisaum

CDMERCIOEPR0DUÇÃD.SJCAPITAL. CRS 12.000.000.00

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precisava lugar mais amplo, onde osdesocupados pudessam dormir à voiirtade... E resolveu alojá-lo num tea-/ro, coorrnirio um ingresso câmara-da... Dois cruzeiros e vinte centa-vos... E' barato ou não ê?

O cronista, inimigo fldagal de tian-car o carona, comprou um Ingresso,disposto a assistir c ouvir o prbgrn-ma do jovem galã. Sentou-se numacadeira nada macia e aguardou ocomeço do espetáculo...

Inicialmente, uma serie Inlermtna-vel de textos, onde o nurffferío quepagou ingresso, colaoora, dizendo onome de um produto para prisão deventre e anunciando as qualidadesinsuperáveis de um café, enquanto orapas sorri do sucesso daquela pro-pagando graciosa,' que lhe poupa ascordas vocais... Depois, uns númeroscircenses, em nada adaptáveis ao mi- I

crofone, pois ainda desconhecemos oscfe.ilos maravilhosos da televisão...Algumas perguntas com prêmios emdinheiro, que determinados cavalhcl-ros respondem satisfatoriamente...Nova publicidade,- em que os garoto..

pacorUnho de certa farinha... Outros nu-meros de picadrlrn... Outras pergun-tas, para. todos, sendo o prêmio umpacotlnho rie café... E assim decorreindo o programa,E' lamentável, nesta hora em quetodos os esforços se conjugam, que o(''Hino seja tão mal aproveitado poralgumas emissoras, com esses carta-zes, cuia finalidade é tornar o rnrifo,um meio fácil de ganhar dinheiro."

O sr. Armando Migueis poupou-nosa descrição do censurável programado sr. Paulo Gracindo, transmitidodiretamente de um teatrinho da PraçaTiradentes pcln Radio Nacional.

Em se tratando de uma emissoraoficial, o fato assume propnrçrto mui-to grave. E, nesse caso, o sr. PauloGracindo não é o único responsável...

Mag.

gUPLEMENTO Musical para a "Horado Brasil" do amanhã : Concerto

pelo grande conjunto musical (Ia Pnli-cia Militar do Distrito Federai sob aregência do 2." (enenle-miíslco Valcic-miro Guedes de Oliveira

P R A-2 Iniciou, hé.missão do primeiro

dias, a trans-programa em

português Irradiado de Londres pcln13. B. C. Esse programa pode ser ou-vido, naquela estação, diariamente, ás13 horas e 45 minutos.* * *QUVIREMOS. na audi','ão de hoje do"Progrnmn Carlos Gemes", ria Ha-dlo C.-nzelro do Sul, cs mais lindas se-rcnntns de famosas or-errts, na inter-proteção de grandes cantores Interna,clonals. O "Programa Car"os Gomes"ó apresentado todos os domingos; nafaixa de infio qulloclclos, a partir das16,15 e obedece ã direção de Fran-cisco Alexandre e Raimurfdo Pinheiro.

^TRAVÉS do seu programa "Tela eSom", que vni ao nr ctinriamonie,

«Ias J8,30 às 19 horas, a Radio Ipane-

ma Iniciará, amanha, uma nova secçãodedicada ás Belas Artes, e que estaráa eargs do nossn confrade Ernanl Ro-drlgiics.

A_ P R A-3 irradiara, hoje, às 22.40,como vem fazendo tortas as seguiir

rias, quintas e 'sábados, àquela mesmahora, nutro programa dedicado íi chi-lijaçío e às tradições do povo nome-guri':, "Noruega a Invencível", numahomenagem às nações nórdlcas, quetanta firmeza e coragem tem demons.Irado auto a adversidade e o Infor-tunlo.

^S emíssorns cariocas dedicam grandeparte de suas Irradiar5es de hoje

às coincmoraçíos í-i primeiro anlver.fthfla ila entrada do Brasil na guerra,fazendo transmitir crônicas o prnjrra-mas especiais, alusivos à efeméride.* * *"CONCERTO das Nações Unidas", um

programa cultural em homenagemaos Aliados, será transmitido amanha,po'a P R A-2.

Noticias do Ministérioda Agricultura

A campanha do gasogenio no Dis.trlto Federal, forçada pelo raciona-mento da gasolina, continua intensa.Segundo Informações obtidas com odr. Carlos Duarte, vice-presidente daComissão Nacional do Gasogenlo, ele-vn-se a 3.442 o número de veículosdesse tipo regútrados naquela entl-dade, até o dia 20 do corrente. E'de 15 carros a media de registro verificaria diariamente. O total de 3.444veículos em tráfego estrt assim dis.mmlnado : carga — 1.133; passeio —2.108; ônibus — 63; camionetes — 47;taxi — um. *

O ministro da Agricultura e suaComitiva deverão regressar hoje, atarc.e", a e ta capital, em' avião es-pcuial cedido pela NAB, depois dopresidir ás solenidade» comemorati.ve-i rio cinqüentenário rie fundação riuInstituto Gammon, na cidade de La-vras, Minas Gerais. *

Instalou-se, recentemente^ na ciriadi-de Oolnz, no Enario do mesmo nomea Cooperativa Rural de Responsabili.dade Limitaria. Ao ato compareceramo diretor do Departamento de As Iatenda ao Cooperatlvlsmo daquele E=-rio, as autoridades locais e grandede associados da' nove! entl-lnumerodiictc.

Na última reunião do Conselho Na-cloiial de Proteção aos índios, o srgeneral Rondon. pre:ldente do mesmo,prenunciou um breve discurso sobre asignificação da data comemorativa rioprimeiro aniversário da entrada rioBrr.sll na guerra, tendo o Conselho,por proposto do seu presidente, en-viário um telegrama de congratulaçõescívicas ao presidente da República,rela aludida comemoração na datoc'e hoje.

Em nota distribuiria è Imprensa dMinistério da Agricultura focaliza acooperação estabelecida com a Prefel-tura para a rlefoa eficiente das matascariocas, através uma ação conjuntado poder municipal com o Serviço Fiorestai e 0 Conselho Florestal Federal.

Contas aprovadas peloministro da FazendaO ministro da Fazenda aprovou as

contas de 1940 apresentadas pela Su-perintendencla das Empresas Incorpo-radas ao Patrimônio Nacional e osbalanços dos l.o e 2." semestres de1041 e respectivas demonstrações de"Lucros e Perdas" da Caixa Econômi-ca Federal do Rio Grande do Sul.

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MINISTElHo TIA TDTJCAfAO<r R' A.t)

11.30 — Trnnsmlssão diretamente tiaPraif. rio Russell, cm con.lunto caino DIP, rias palavras quo scrüo pronun-ciadas por Monsenhor Franca, por oca-slfin tia Missa Campal rm sufrágio dasvítimas fios torpedenmontos dos na-vlos brasileiros. 17 — Trrínsmlssão daonera "Carmcm" — tlc Bizct. 1!) —"Os Grnndcíi Tntr^rprGt.p?:" — fPinnií:-ta : Alexandre nrallowsky). 10,30 —"Visões ria Guerra". 19.45 — "Retrans-missão de Londres, do primeiro notl-ciarlo ria noite da HBC". 20 — "Bra.sil na Gi'erra". 20,30 — "Atendendoaos Ouvintes". 22 — Enterramento.

DIFUSORA DA PREFEITURA(P R D.,1)

13 — 5." ProRrama do Ciclo da»Grandes Peras SlnfAnleas — Suite Que-bra Nozes, de Tschalkowsky e 5.B Siri-fonla, de Tschalkowsky. 14.30 — Pro-ptrama lírico — Cena do 1 ,o ato do"Barbeiro de Sevilha", rie Rosslnl eSeleçfio do Ernani, de Verril. 1(1 —Recital Brallowsky — sonta em si me-nor. de Chopln e Concerto n. 1, deLiszt.

RADIO JORNAL DO BRASII,(P R F-4)

20 horas — Concerto Especial de Mil-slca Brasileira, em gravações : Panta-sia sobre o Hino Nacional Brasileiro,de Gottschalk, pela pianista GulomarNovals : Densa do índio Branco, Plan.tio do caboc'o e Impressões serestei-ras, de Vila Lobos, pelo pianista JoséVieira Brandão; Lenda sertaneja e Can-

,çAo Brasileira, rie Mlgnone, pelo vlo-llnista Oscar Borgerth : Duas Valsasde esquina, de Mlirnone. pelo pianistaArnaldo Estrela; O Glnete do Plcrro-slnho, Farrapos t Choros n. 5, deVila Lobos, p»la pianista Maria Anto-nla de Castro; música vocal; Quemsabe, de Carlos Gomes e Quando umaflor desabrochn, de MiRiione, pe]0 60-prano Cristina Marlstany — Ária deIhere da opera "O Escravo", de Car-los Gomes, pelo barítono Silvio Vlel.ra; Serenata, de A. Costa o Cançãoda Felicidade, de Barroso Neto, pelosoprano Bidií Salão; Foi numa noitemimosa, d" L. Gallct, pelo sopranoElsie Houstori; Navio nrgrelro e PapalCurumiassii, de Heckel Tavares, peloCoval Mixto, dirigido pe'o autor; mil-slca Orquestral; Alvorada, da ópera"O Escravo", de Carlos Gomes, pelaOrquestra do Sindicato Musical rio Riodo Janeiro: Batuque, de Lorcnzn Fcr-nanriez, pela Orquestra Sinf. rio Riorie Janeiro; Concerto para Piano e Or-questra, rie H. Tavares, senrio solistaSousa. Lima, com Orquestra sob a re-gencia rio autor.

RADIO NACIONAL(P R E-8)

17,30 horas — Tarde Dansante. 19.30Resenha Esportiva. 20 — ProgramaComemorr.tlvo do Primeiro Aniversárioda Entrada do Brasil na Onerrn, comAurélio Andrade. 20.30 — Programa Bar-bosarias — Barão Eixo. „ grande meu.ti roso. 21 — Repórter Esso — Con-tlnuaçáo do Programn Barhosadas.

RADIO MAVRINK VEIGA(P R A-9)

11 — Programa Case. 13 — Jogo SãoCristóvão x Vasco, com Oduvaldo Coz-zl. 17 — Programa dansante — grava-ções. 18,30 — Hora tio Agricultor. 19Alô Amigos .' 19,30 — Gravações.20 — Brasil na guerra. 20,30 — Re-senha esportiva com Oduvaldo Cozzl..21 — Retransmissão de Nova York.21.15 — Cino-Radio.Tcatro com "Doiscontra uma cidade inteira". 22,30 Posta Restante. ,

RADIO TUPI<P R G-3)

13 — Transmissão esportiva cnm AriBarroso. 17 — Programa Kalcldosco-pio. 20 — Calouros em riesfile. 21 —Transmissão ria M. B. S. 21.15 —Orq. Marajoara. 21,30 — Show Tupi.22 — Resenha esportiva. 22,30 — Co-pacabana Clube.

RADIO TRANSMISSORA(P R E-3)

12 — Hora Selecionaria Israelita, nu-diçflo do Ester Norherg. 13 _ pro.grama da Boa Sort" (música seleclonadai. 14 _ Misceianea Musical. 10Cancioneiros Famosos, io Programa Pereira Bastos, com Rosa deLima. Nelson Barra, Maria AdelaideOrquestra Saudade. 21,30 — Bnl'e 23Boa noite muiscai.RADIO VERA CRUZ

IP R E-2)14.30 — Transmissão rio Jog„ SãoCristóvão x Vasco da Gama. 18 _ San-riaçãt, Aneíllca 18.10 _ Cock-Tail Dan-Programa Canta Cruz.sante.

22 —19 —

Final.RADIO CRUZEIRO DO SUL

(P R D-2)

ronico. 19 — Programa dos Calou.

73 ll*ê flMeu |* ;

vos. 20 — Deslil" Sonoro D-2; 21 —Programo da Boa Vizinhança, ret. riaMBS. 21.15 — O Comentário rio Dia.ret. da BBC. 21,30 — Teatro Miste-rio 22.30 — Hoa de Arte. 23 — En-cerramento.

Para amanhãMINISTEDIO "A THUCAÇAO

(P R A-2)17 — "O dia de hoje ha muitos

anos...". "Música para Orquestra".17.30 — "Noticiário". "Trechos de Ope-retas". 18 — "Educar para Vencer".1.8.10 — "Música Brasileira". 18,30 —"Noticiário". "Canções". 18,45 — "No-llclarln do DASP". 19 — "Programade Valsas". 19.30 — "Figuras e Ges-los". 19.45 — "Retransmissão de Lon-tires, rio primeiro noticiário da noitetia BBC". 21 — "A Historia em Ação".21,30 — "Solos para Plano". 22 —"Através dos Livros" — resenha bl.bllngrãflca do Prof. Roberto Seldl.22.10 — "Concerto das Nações Unidas".23 — Encerramento.

RADIO JORNAL DO BRASILIV R F-4)

18 horas — Invocação do Angelus.18,30 — Prog. Cosmopolita. 19 — Pa-lestra de mons. Maga'hães. 21 — Crft-nica — Seleção da ópera "O Ouara-ny". de Carlos Gomes, em- gravações.21.30 —• último capitulo da novela "ACiganinha", de Iara Mara. 22 — Pa-lestra cientifica, pelo dr. Rupert Pe-relra — últimos telegramas — NllzaMaria Drumond e Orquestra.

RADIO NACIONAL(P R E-R)

18,15 horas — Julieta Franco, comCelso Cavalcanti ao plano. — Resenhaesportiva brasileira. 18.40 — Concel-ção Andrade e Cnrrcsponricnte Estran-geiro. 19,10 — Trlgemlos Vocalistas.19,40 — As três Marlas, com orques-•tra o Repórter Esso. 21 — Radio No-vela, com mais um capitulo de "Abls-mo", de José Mauro. 21.30 — A Can-ção do Dia — Roberto Paiva — Garo-Io, orquestra e regional. 22,05 — OsIrapurús — Nilo Sérgio, com orques-tra. 22,40 — Delvalr Silva, com. or-questra e Repórter Esso. 23 — No-tas do Departamento Político o Cul.tural da Radio Nacional — Serenata,nrograma lltero musical de Salnt-ClalrLopes.

DIFUSORA DA PREFEITURA(P R D.5)

18 — Jornal dos Professores — Su-pletmento musical : Recital do planls-ta Clniirilo Arrnu. 18,30 — Ouvertu-ro Romeu e Julieta de Tschalkowsky.19 — Programa rie canções. 19,30 —Programa rie orquestra. 21 — Jornalda Prefeitura — Suplemento musical :Programa llrlcn com Cena do Jardime Cena do 3.o ato da ópera Slmon Bo-canegra de Verdl, com Leonard War-ren. Rose Bampton e Glovanl Marti-ne'll. Dueto dos Pescadores de Pérolasde Blzet com Franz Kaisln e Couzl.liou. Arla do l.o ato do Fausto doGounod, com Kaisln. Balaria do duelorio cvrann rie Bergarac de Skllcs. Arladn Don Carlos de Verdl com DonaldDikson. 21,30 — Programa "A Músl-ca Inglesa e a Guerra", com músicasrie compositores britânicos c uma re-nnrlnecm gravada pela BBC. 22.15 —Concerto n. 3 para plano e orques-tra de Eeethovrri.

RADIO MAVRINK VEIGA(P R A-9)

18 — Pixlnguinha e orquestra — Ja-cinto Mala, Quem tem razão ? Edú osua gaita. 19 — Esportes com Odu-valdn" Cozzl e Galho de TJrtlga comA. Conselheiro. 19.10 — Xerem, Lenl-ta Bruno — Jacinto Mala, Edú e suaenlta. 21 — Retransmissão de NovaYork — Edgar Lafourcade — Vocfl leu?Alvarenga e Ranchlnho, 22 — Comen-l^rio rie Gilson Amado. 22,10 — "Re.voaria", um procrama variado com Cl-l'n Monteiro, Edú e sua gaita, Ferna-rio Barreto, Sônia Oltirlca, César La-tlelra, Manuel Braga. Edmundo Mala,Armando Louzarin. Wilma Faria, Ja-cinto Mala. Lmlla Bruno c Orquestra.23 — Biblioteca rio Ar.

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18 — Ave Maria. 18.30 — "Tela eSem", cinema, teatro e música. 19 —Boa Noite ria Rarilo Ipanema — Pro.irrama Caravana Musical. 21 — "Es-forço rie guerra do Brasil". 21,30 —Calouros em revista, rom Raul Lon.gras. — Encerramento,

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(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

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icular generalizações do quet propaganda política visando,ua mais íaoil vulgarização. Àforça de ouvir conceitos breves, lnotolvos o público repete-oswm crescente ardor e, logo, com. convicção plena de e6tar re-nroduzlndo a última palavra quonío sofre contestação. Que este«impllsino love muitos aos maisridículos e lamentáveis equlvo-(O», nfto é de se estranhar, sefalta n advertência dos doutos,a expllcftÇRO do Intelectual no«\erciclo cotidiano de siia fun-»jo Impreclndlvel de esclareci-mento. Quando, porem, recean-do

'modificar conceitos consagro.

(or por uma apreciação geral es-trelta è o próprio Intelectual,ue os endossa por comodismoou ínlta de coragem para ence-tnr o esforço nao poucas vezes ti-tftrtlco, de corrigir falsas noçõesprofundamente arraigadas, con-corre para lhes dar a autoridademie nfto tem, para agravar o. -.--ro e n? suas lamentáveis conse-mienclíi-s. Aconteceu com a lden-tificnçfto do antigo Império Ro-mano com o Império da Casa doSabola, de César com o Duce —o mito nacional da demagogiafascista. O conquistador dasGfilllns o toda a antigüidade ro-mana tornaram-se ¦ detestáveispelo simples fato da pretensãornussoUnlcH estabelecer seu pa-ralelo com o fascismo semi.des-troçado. Na carência de quemdesempenhasse o papel de escla-recer o povo a respeito de quês-tfies semelhantes, tornara-se re-gra elementar do partidário dademocracia adotar os conceitosdiametralmente opostos aos quasustentava a farta e bem dlíun-elida propaganda totalitária. Ocaso cltarlo é apenas um exem.pio e, por certo, o mais eloquen-te, denta justificável confusão.Todavia estas generalizações exl-gera dos intelectuais um desdo-bramonto do seu esforço, ver-delro esforço de guerra, no sen-tido de colocar an suns luzes aíerviço"do esclarecimento de to-dos aqueles cujas atividades es-tílo aplicadas a diferentes setoresdo trabalho e aguardam semprea palavra dos entendidos pelascolunas dos jornais, pelo radio,pelas revistas e pelos livros. En-tretanto, quando é um intolec-tual que ao invés tle esclarecer,usa o seu talento para enjialnnaro equivoco e adorna-lo com asgraças do seu estilo, Isto naodeixa de provocar um movimentogeral pnra emendar sua desas-trosa Interferência; I

Com crescente mal-estar sen-tla-se esta estúpida identificaçãodn Duce com César. Nos diasde Munique o do apogeu do Eixo,o fascismo e o nazismo tinhampor .si. em todo o mundo comoentre nós, os Intelectuais dispôs-tos a colocar o seu talento e amm erudição, a sua lógica o osfloreios tle sua linguagem emfavor dos vitoriosos do dia e náohesitavam em fazê-lo aos exe-erandos Hltler e Mussollnl : estaconfusão era entíio suplnamenteellmtvitnda. E de tal modo paran masía democrática se tornaramdetestáveis César e o impérioRomano, que mesmo aqueles queestavam no campo das idéla3Adversas ao fascismo, receavam.peneirar na questão e colocá-larios seus Justos termos. Paraexemplificar temos estas frasesdo admirável discurso do prof.Hnhnemnnn Guimarães dirigido«os bacharelandos de 1936, quepnrnnlnfou : "Afirmou.se que sóo snngue despojara o dinheiro doteu domínio. Enquanto este co-memora seus últimos trluníos,o cesarismo avança insensível,rnas Inevitavelmente". No final,Rlnda repele a expressão grifadapor nós : "O cesarlsmo tem von-tade..."

César torna-se, assim, tiutor(feninl de um sistema despóticod» opressão; nfto fora ele, con-tudo, nas suas tendências auto-erátlcas Julgado pelos contem-poraneos um Imitador dos mo-narcas orientais, Certamente,acreditamos que este Indo falso,com que muitos olham a César,«,'çralflcou tudo para o Duce.Entretanto, os que podiam es-c^arocer, os nossos poucos masIlustrados romanlstas, nfto Bal-ram do seu mutlsmo para trazera público os seus conhecimentosem favor do próprio Calus Ju-llus Caesnr. Excetuemos, porem,prof. A. Plcoarolo, que reall-t»u em 1938, em Sfto Paulo, es.plftndldas palestras sobre o "Sé-culo d» Augustus" a esforçou-separa renovar os oonceltos ana-ertônlcos ainda há pouco prevnle-centos nos nossos cursos esco-Irirej com relaçflo a historia ro.mana.

Contudo, ela tem sido como«mo uma cobaia impereclvel para& experimentação das teoriashistéricas refnovadas e criadas acada novas descobertas. DesdeMaohlavelll a Glbbon, Mommsen

IXtruy, Prledlaendler, MarquardtDr-rabry, passando por Ferrero.Bolssler e os mais modernos :Homo, Grênler, Carcoplno, Fa-b!at, Pn.squale, Albertlnl, Pina-nlol, Hertzberg G. Bloch, Etto.re Pace, e tantos outros, per-rnnnece vivo o gosto pelo estudoda civilização romana. Os Bocla-listas, procurando divulgar ntsuas teorias dn luta de classes,«pelaram para a evidencia daslutas entre patrícios e plebeus,pormenorizadamente referidas pe.Io» próprios historiadores romã-n o s, desde Aplus ClnudlusCaecus, Q. Mutius Scnevoln, Ca-tio, o antigo, até; Tltus Llvlus* os se\is sucessores. Na épocade César as lutas civis nfto po-dlarn ser situadas em forma tfto¦Impllsta, pois Ja haviam os pie-

beus alcançado todas as suas rei-vlndicações políticas, a ponto dopatrícios como Clodlus Pulchrerequererem sua Inscrição censl-taria em trlbus plebéias afim delegalmente candidatar-se ao trl-bunato. O próprio César, patrl-cio e nobre pelo lado materno,colocou-se no campo político ad-verso a aristocracia patrícia o se-natorlal; foi, depois de Catlllnat Clodlus, e durante algum tem-po com Pompeius e Crassus Dl-ves (primeiro trlunvlrato), o che-fe do partido popular.

O estudo da historia roma,nacontinuou através dos séculossempre animado e continua emnossos dias com número cadavez maior de estudiosos quo re.velam novas descobertas, contes-tam ns anteriores — facilitadosobretudo pela possibilidade deee Interpretar e reconstituir, tan-taa vezes seja necessário, umpassado sobre o qual conserva-mos vasto material, graças àsnovas pesquisas arqueológicas aá ' luz de novos conhecimentoscm ciência histórica. Infellzmen-te, porem, o público nfto podeacompanhar estes avanços, e, nacarência de outros esclareclmen-toa, vota também a César o odloque merece exclusivamente oDuce : alguns chegam mesmo acondenar o estudo da antlgulda-da romana como uma c."-mçaobizantina ou de espíritos . tall-tarlos. Uma das conseqüênciasdesta Incompreensão é o acúmu-,1o de erros de apreclaçfto hlstó-rica que pode, entretanto, che-$ar a verdadeiros desvios e de-turpnmentos Ideológicos.

César, também visado pelosataques dirigidos a Mvssollnl eno fascismo, feito slnunlmo deet sarlsrno, estft assim destinadon merecer o mesmo Julgamentohistórico devido ao Duce. Outranfto c a conclusão a que che-gamos no ler o artigo "Bruttis",dr, lavra de um critico de reno-me, no qual afirma : "A verda-de é que em César está o co,n-teudo de todos os regimes tota-lUarios". E adiante : "Os parti-darlos dos sistemas totalitárioséaò os que elevem tomar o par-tido de César; os partidários dosaií.temas democráticos sfto os quedevem tomar o partido de Bru.tus". ,

Por felicidade, um espirito mo-co, verdadeira vocação para aHistoria e o seu ensino, pediuvenla no autor para fazer repa-ros a estas apreciações. Todospuderam, pois, ler em "o Globo",de 17 deste, i a carta aberta dopioí. Roberto Acloll no referidocrlílco, carta qüè vale por umerudito e sucinto estudo das per-Fonnlldades políticas do Cosar eBruttis.

Todavia, nfto concluamos apres-Mdnmonte da defesa de Césarque. foi ele um autêntico liderdemocrático, tal como o concebe-mos modernamente. Hlstorlnndoa origem da cidade antiga, Fo\is.tel de Cmilanges, no seu tra-btU.hò clássico, e Grénler, no peulivro sobre n formaçflo do ge,nloromano, salientam que as domo-crucias e repúblicas antigas fo-ram, via de regra, oligarquiasaristocráticas, constituídas ex-cluslVamente pelos grandes se-nhores de terras, os tiranos po-pulares que mais tarde as des-tiniram, apelando, ou melhor,conduzidos pelas grandes assem-blclns populares, foram chefesdas facções chamadas demoerá-tlcas com mais razão. Arlstóte-les diz : "O tirano só tem pormlssfto proteger o povo contra os

NA Universidade de New Mé-

xico, Albuquerque, o profes-sor Artur L. Campa dirige umdos cursos mais interessantes tiosEstados Unidos, sobre o "Folk-Drama", o drama do povo, sen-tido, compreendido, vivido peloelemento coletivo.

O curso demora um semestre,cada dois anos, na derradeirafase do Bacharelato, ou para es-tudantes graduados.

Estuda-se o drama secular ereligioso do Suleste americano,começando do exame dos Autosintroduzidos pelos missionárioscatólicos no México e Irradiadospara as terras que constituemvários Estados norte-america-nos. Nfto me consta ter existidona Europa um curso semelhan-te. Ignoro se o exemplo encon-trou repercussão no continente.

Se pensarmos que os mexica-nos tiveram teatro "nacional"desde 1597 e que a produção foiintensa, adaptando-se à repre-sontação os temas sacros, compersonagens locais ou europeus,ter-se-á uma razão para a ma-ravllhosa persistência com que opovo mantém, prestigiando comsua simpatia, esses Autos sim-

ricos; começou por ser um de-mngogo e é dn essência da tira-nla o combater a aristocracia."'Liberdade, diz P. de Coulan-ges, significava o governo em queos ricos tinham a superioridadee' defendiam os seus haveres; ti-ranla Indicava exatamente ocontrario." Nfto raro aconteceuque, senhores do poder, certostlra,nos passassem a servir à arls-tocracla traindo os seus antigospartidários. Com estes é queainda b Duce estaria mal com-parado. No caso Brutus contraCésar, Brutus era a aristocraciaromana, ciosa dos seus prlvilo-glos, Já meio desmoronados comns "guerras dos aliados" (socti)contra Roma, os quais o partidopopular, guiado por César, lhe

vinha arrebatando em benellclodas outras classes; dns classesmercantis enriquecidas, entre asquais oresceu o número de ca-valeiros, e das baixas camadasdo povo romano — os kumilio.res. Acenando com o ideal daliberdade contra a opressfto ce-Bfirlstn, Brutus e seus amigosdlrlglam-se aos grandes proprle-tarlos de multas e extensas DÍIns,que em toda a Itália estavam aolado dos conjurados e dos con-servadores, e tanto a romanos,como a gregos e orientais ln-teressados em evitar a nscenden-da das camndns l,nferiores e asua sublevnçfto. Acresce ainda

(Concluo nn 2.- página)

VIDA LITERÁRIA

PAISAGEMGuilherme Figueiredo

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

TERRORES DO ANO MIL

PARECE constituir uma praxe

inaugurar-se o exercicio dacritica literária entre rios comum artigo de definição de ati-tude, uma espécie de confissãotlepois da qual o iniciado estápronto a meter o olho na obraalheia, não mais pelo prazer daleitura, mas com um grave so-brecenho repleto de intenções.Nfto será assim que darei o prl-meiro passo nesta senda que to-dos predizem ser amarga, e queno DIÁRIO DE NOTICIAS seIlustrou com nomes de legítimoscríticos, como Mario de Andra-de, Rosário Fusco, Sérgio Buar-quo de Holanda, Afonso Arinosde Melo Franco e Barreto Filho.Seria perigoso começar por eml-tlr conceitos definitivos, tantoporque este è trabalho muitasvozes feito e retomado, comoporque guardo apenas a expe-rlencia de ensaios dispersos, far-rapòs do idéias sobre livros e au-toros e farrapos de idéias gerais.Para. um flccionista e cronista,tornar-se-á mais interessantemostrar o crítico esmo persona-gem viva da tragl-comedia llte-rarià. Mostrá-lo náo conceituosa-mente, para os doutos, mas ati e simplesmente, leitor, que es-tás no direito de bocejar, e mui-t.as vozes fazes tu mesmo a cri-tlca ao critico quando voltas a

página do jornal e preferes sa-ber o que houve na Sicilia ou oque há na Cinelandia.¦ O critico, respeitável leitor, ôum cavalheiro presumivelmentelido e possivelmente de bom-gos-to, que o Jornal encarrega de leros livros que surgem e dar umaopinião orientadora. Essa opiniãoele a emite de acordo com a suaformação estética, poltica, mo-ral, religiosa, segundo os seusmales hepáticos e a sua tensãoarterial, e também de acordo comcontingências mais misteriosas,a amizade, a solidariedade, o de-sapontamento, o despeito... quesei eu, que só agora me tornocrítico ? O cavalheiro em talmister recebe dezenas, centenasde volumes assinados por auto-res que sumariamente se julgamgeniais. Assim pensando, essaspessoas muitas vezes enviam aobra "com admiração" e até comsentimentos afetivos mais exa-gerados. Muitas remetem tam-bem cartus, e dão sedutores te-lefonemas. Ocorre ainda ser ocritico instado para jantar, o emtais circunstancias tanto pode fi-car diante de vinhos falsificadosquanto de literatos falsificados.Não é lncomum — segundo medizem críticos veteranos — quatais manobras cedam lugar a

(Concilie na 5.» página)

No tempo, as coisas existem,

virtualmente, "onde existi-ram" ou "onde podem vir a exis-tlr", segundo uma perspectivatemporal tle niveis sobrepostos,r o tempo é, propriamente, umadimensão do pensamento: osacontecimentos "duram" atra-Vis de uma dialética que orga-niza o relativismo essencial dassobreposições temporais. A ai-tura mede a profundidade, euma maior altura é tambémuma maior profundidade. Assim,o passado "Inverte-se", em po-der, nos niveis da estruturaaparente do nosso pensamentoatual, Mas, para haver estepoder, a conclencia há de "ne-gar o passado", como a alturanega a profundidade. A negatl-VÍdade é uma regra de conduta,realisando uma "maior verdade"que envolve o presente e alcan-ça a novidade do futuro. A tra-diçáo é uma pensamento que seprojeta na frente dos aconteci-mentos e ilumina uma nova ex-periencia; ou, então, é apenasa rotina mortal, professoral eestéril. Tudo volta á -vida, etudo volta aos princípios, parapoder recomeçar, alcançando,cada vez, níveis mais altos derealidade. Em pensamento, a vi-da de cada um reproduz a vidada humanidade, e chega até on-de pode chegar, por si mesma,procurando elevar-se a novosníveis de transcendência dondese avistam os novos horizontes

Lúcio Pinheiro dos Santos(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

?'fcertence o coronel MagalhãesBarata a uma espécie, hoja

rara, de governantes que lêemos documentos submetidos a seuexame e proferem, eles próprios,todos os seus despachos.

A feição trepidante da vidamoderna favoreceu o suigimen-to de uma ciência que se em-penha na divisão racional dotrabalho. E a tarefa governa-tiva é tão dividida e sub-divldl-da que, para os dirigentes su-periores, não sobra nada maisdo que o gesto maquinai delançar uma rápida rubrica, àsmais das vezes ininteligível.

Sabe-se, porom, que o inler-vontor paraense não é assim.Todos os seus despachos de-monstram o cunho pessoal doautor, a quem os requerimen-tos dos governados não chegamreduzidos á, simples papelota"Pede isso" ou "Reclama con-tra aquilo".

Ai por 3933 passei umas duasou três semanas cm Belém doPará. Fui, durante todo o tem-po, leitor do "Diário do Esta-do" e nada contribuiu mais parasuavizar as asperesas do climaparaense do que aqueles despa-chos categóricos, explícitos, sa-boròsos, que eu devorava cadamanhã.

Guardo ainda hoje recortes«marelecidos, colecionados na-queles poucos dias. São deci-soes ein memoriais, petições,ofícios, cartas, em torno de In-teresses pessoais ou do proble-mas gerais, como trfmbem notasproferidas em simples bilhetesquo Imploram esmolas.

Numa petição de certo Anto-nlo José Pinho, o interventordespachou', naquele tom de po-lêtnica com que negava ns coi-6as; "Natia há que deferir. Asmesas feitas pelo sr. Hermesforam recusadas porque são tioinferior qualidade. Não servem.Não durariam um ano nos pos-tos. Quanto ao seu caso pessoal,explique-se melhor, provando oque alega".

O comercio de Belém, em re-gra, mantihha-se nas instala-ções que vinte anos passadossobre o período de esplendor daera da borracha haviam cober-

Despachos oficiaisRaul Lima

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS}to de bolor. O governo apertavaos cafés, as padarias, os restau-rantes, exigindo asseio e moder-mdade. A firma proprietária deuma panificaçfto requereu pror-rogação do prazo. O despacho,negando-n, depois de outras oon-siderações, declara que na íft-brlca requerente "não se divisalá uma padaria e sim um con-junto de coisas, onde falta o es-crúpúlo necessário ao preparodo pão que é distribuído ã po-pulaçáo pelo preço de ÍÇSOOH. Ei,terminántemente: "De Inicio,quanto antes, às obras para po-der funcionar".

Indeferindo certo "pedido docomerciante Machado", dava ointerventor esto motivo: "János bastam as diversas quallda-tles de bebidas alcoólicas intro-duzidas nesta praça, para au-mentar o número de suas vltl-mas e dar trabalho à policia".

A defesa dos dinheiros do Es-tado, da situação financeira, foi

. um tema que encontrei . variasvezes. A um credor, certo des-pacho fazia ver que, se o go-verno atendesse ao pedido, "tra-ria na certa o fracasso lá peloTesouro", A culpa cabia aos go-vernantés anteriores, a quem osInteressados não reclamaram."Por que não o fizeram? Paraos não contrariar, de certo. Te-mlam-lhes o Index por impor-tunos". Noutro despacho, aflr-màv.a o interventor: "O Estadonão pode ser liberal em matériade dinheiro. Aqui a economiadevo ir até a usura, Sinão, nau-tragamos".

Essa maneira de dirigir-seaos seus governados assumia,por vezes, feição curiosíssima,como neste despacho: "Indo-ferido. O processo do requeren-te é bem moderno. Onde apren-deu ganhar dinheiro assim, semtrabalhar?"

O problema do custo da vidamerecia providencias práticasdo governo. São da mesma se-mana estes dois despachos emofícios da Prefeitura de Belém:"Devolva-se ao sr. prefeito paraque torne efetiva a venda docaixas de fósforos a 200 réis acaixa, em qualquer condição".' Coi cordo que o copo tle caldode cana vendido nas mesas se-ja cobrado a 200 réis. Para von-da nos balcões, a fregueses depi devo sor mantido o preçocorre ;*tc".

Deixei o Pará sem ter podidofazer uma Idéia exata do go-verno no então major Barata.A bordo, quando o navio ganhouo mar, comerciantes de Belémcontaram-ma coisas cabeludas.Em Maceió, alguns meses- maistarde, publiquei numa revlsteca,"Alagoas Ilustrada", vários da-queles juizos, transcrevi curió-sos despachos como os quo aiestão reproduzidos, confesseiminha indecisão.

Tempos depois, recebi do ln-terventor paraense uma cartaescrita do próprio punho, nasduas faces do papel timbradodo Palácio. Dizia Inicialmente:"Meu caro patrício.

Saudares.Multo agradecido pela honro

sa apreciação de minha obscurapessoa na vossa Interessante"'Alagoas Ilustrada".

Lil-a com muita atenção ocheio de nmaveis sorrlos. Gos-tei mesmo do assunto".

Em seguida vinham uns es-clarecimentos sobre impostos,liberdade de imprensa, etc.Quando essa carta me chegouás mãos, já havia saído o se-gundo e último número da re-vista que a provocara... Guat-dei-a até divulgá-la numa publi-cação semelhante, surgida anos

depois, com o titulo creio que de"Ilustração Alagoana".

Ultimamente, o serviço tele-gráfico tem feito larga publi-cidade de despachos curiosos docoronel Barata, noje, como em1233, interventor no Pará. Xíáalguns dias, tive mesmo o gos-to de ver um número do orgftooficial daquele Estado. E vique oM despachos todos conti-i.uam a ser da autoria do seuresponsável, neles se fazendo.ventir o acento pessoal do go-vornante fiel ao seu processo.

Os pedidos de auxilio conti-miam a ser encaminhados "aotnente (hoje capitão) Boaner-ges, para providenciar". Talcomo foi negado, em 1933, o po-dido do comerciante Machado,por já bastarem "as diversasqualidades de bebidas alcoólicasintroduzidas nesta praça", é ne-gada, em 1943, a Antônio Pe-dn# dt Castro, licença "para

qualquer espécie de jogos" e Arecomendado ao dr. chefe de po-llcia que expeça "as devidas ro-gulamcntação e medidas preven-tivas que evitem desordem, be-beragem, desrespeito público,etc."

Num expediente do Departa-mento da Saúde Pública, o chefado governo lançou este despa-cho: "Ao diretor da S. P., paraprovidenciar para o exame do (leite do lactario do Governo serfeito diariamente, por não seraceitável que, exatamente o lei-te destinado a crianças pobres,fracas ou enfermos, do umainstituição do governo, não sejaHubmetido àquela providenciaindispensável". Haverá maisclara verdade? E, entretanto,nada mais comumente esqueci-<io, do que esse dever do Esta-dt; de fazer aquilo que exige doparticular?

O despacho que não se liml-ta no "Sim", ao "Aprovo" ouao "Nada há que deferir" é umgênero literário que eu apreciograndemente e por isso lamen-to vô-lo cada dia mais abando-nano por força da racionaliza-ção. Estimaria receber com ro-gularidade o diário oficial do Pa-rá, onde aquele gênero fio-resce.

AUTOS POPULARES DO BRASILpies e recordadores de sua ma-nlifl colonial.

Não foi menor a ação dos ,le-stlltas no período da catequesebrasileira. Escreveram eles tam-bem Autos, poemas religiosos,músicas, que os curumins decla-mavàm em nhengatú, portuguêsou latim, ante uma assistênciatle indígenas e colonos. Quasetudo se perdeu. Restam vesti-gioa, trechos, índices dessa ati-vidaâe, citados nas historias 11-terá rias.

Em nenhum curso oficial bra-silelro, a literatura oral, viva epoderosa, mereceu as honras dainclusão. O nosso estudo da Ll-teratura trata da Literaturaclássica, do livro, da regra, doaspecto bonito. Paralela, correImpetuosa e livre a correnteignorada da literatura popular.

O Auto Popular Brasileiro con-tinua vivo. com suas caracteres-ticis de antigüidade e sua des-marcada arca geográfica de pre-sonça lia alma do povo. Nuncatentamos reuni-los, revô-los, ar-

Luiz da Câmara Cascudo(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

qulvá-los, para cotejos, confron-tos, estudos de origens, desenvol-vimento e modificações cultu-rais. Possuímos estudos parciais,detalhando este e mais aquelesAutos -mas o lõgieo seria o con-Junto, o inquérito "".acionai", detodos th. Estados, determinandoo "master-plan".

Há utilidade relativa em eslu-dar o CONGOS no Rio Grande doNorte ou Ceará. Há utilidadereal estudarmos o CONGOS donordeste e a CONGADA do sul,letra, música, indumentária, bal-lados, falas, etc.

Imaginemos um curso sobre osAutos Populares Brasileiros, tal-nualmenle o ministra o prof. Ar-lur L. Tampa em sua cátedrauniversitária de Albuquerque.

Por quo nao? Material em con-tinuidíide vital, admirável de re-

sistencia ante todas as campa-nlins de indiferença, descaso opobreza, temos em todo o Brasil.Nenhuma Instituição se lembroude financiar um desses grupospaupérrimos e maravilhosos deagilidade mental, gosto e alegriade ressuscitar suas secularesformas de folguedo à porta dasIgrejas. Apesar de tudo, estãoatravessando os anos e, aqui ealem, rebentam os Autos, fiel-mente, no ciclo do Natal, dan-sando e cantando, como há du-zentos e trezentos anos.

E tudo isso sem estimulo, semambiente letrado, sem orienta-ção, sem registros animadores,sem dinheiro para fazer o ta-blado e pagar as roupas espeta-culares e deliciosas. Ainda de-vem pagar as licenças e selospara "divertir", de doze em doze

meses. No Rio Grande do Norte,a Federação dos Folguedos Po-pulares náo tom subvenção masnada paga para levar a Chegan-ça, o Fandango, o Bumba MeuBoi, o Gongos ou os banais Paa-toris. Foi-lhes dispensado o de-ver de pagar qualquer emolu-mento pela permissão legal.

Os nossos Autos, a Chegança,por exemplo, onde Intervém Cris-tãos e Mouros, o Fandango (comesses episódios numa versão doCeará divulgada pelo mestrefolclorista sr. Gustavo Barroso)-têm existência digna de maiorrealce e atenção Intelectual.MOROS Y CRISTIANOS lutam,no palco, ante os aplausos daassistência popular, em todaAmérica Latina. O prof. Vlcen-te T. Mendozn, presidente daSociedade Folclórica de México,mandou para mim uma documen-taçao preciosa, descrevendo essesfestejos nos vários Estados me-xicanos. O sr. Aurélio M. Espl-nnsa .Ir., da Universidade deHfirvard, escreveu um Informa-

da Invenção e da descoberta domundo futuro. Nesta "obra cria-dora", colaboram por igual for-ças antagônicas, — da intell-gencia formal, e da resistênciadas massas, propriamente numa-na, " contra os privilégios for-mais da inteligência: a reall-dade é uma forma mas é umaforma em expansão. A cultura,pois, não é um previlegio e nãose transmite em idéias feitas.Tudo vem para renascer e paratentar a aventura da sua "re-criação". O pensamento segue o"sentido" do seu crescimentopara alem dos limites arbitra-rios que lhe pretendem Imporos "possuidores" da cultura. Opensamento é uma atividade"induzida" do progresso da ex-periencia e que só em parte seadapta, dedutivamente, aos pro-grossos ulteriores da ação, re-novando-se, por induções suces-sivas, que são outros tantos re-começos, em níveis mais altosde estrutura espiritual e de rea-lida.de atual. Assim, toda a rea-lldade está na experiência. Opensamento sempre se recupera,"em sentido", no mais distantefuturo, onde as possibilidadesde hoje se organizarão em pro-habilidades Imediatas. Mas, dealguma maneira, as "posslbl-lidades" existem desde hoje; •assim existe o futuro, «m auaqualidade de futuro. E' forçosoreconhecer que os visionário»têm olhos para ver o mundoneste "corte" imaginário dotempo, que é invisível no planoda objetividade. Nada do queestá de um lado do principio derelação sujelto-objeto passa parao outro lado, dizia Chestov. Aconciencia é um "campo deação" e todo o campo deação ondo se avança na dlmen-são do tempo desdobra-se emdois planos cruzados e antagó-nicos, que se realizam um pelooutro, — o plano das virtual!-dades e o plano das realizaçõesatuais. Um é a virtualidad» dooutro. Trata-se de dois plano»diferentes de realidade nos qual»é impossível realizar simultânea-mente a "mlse au polnt" [ •quanto mais se apura a exatl-dão da imagem, em um do»planos, mais ela so torna "ln-visível" no outro plano. Os ra-ros que estão em dia com o novoespirito cientifico sabem que omodelo da compreensão ó um"modelo matemático" e oabemque a nova mecânica quantlcaé o modelo de um novo "rea-lismo", no qual figura a varia-vel Imaginaria que ô o tempo.Ora, em mecânica quantlca, èimpossível precisar simultânea»mente a localização no espaço-tempo e a especificação ener»gótica de um mesmo corpúsculo.

O pensamento matemático icriador de novos "quadros" deadaptação a.o real, que desenvol»vem novas concepções. E' assimque o pensamento es liberta da"apriorismo" lcantlano na tare-fa vigilante da obra criadora.O "apriorismo" e a mort» doespirito. Quem pretend» redu»zir o pensamento a uma regraé já caporal da tropa, ou ca-pataz de escravos, se estea lhopermitem. E a lnteligenola de-grada-se então no convenclo-nalismo professoral • no con-vencionalismo moral, dando-seo "bem" por definição, paramaior tranqüilidade da falsaconclencia. Mas voltemos aoprincipal. A verdade é que dacultura nada se perde, a nãoser, transitoriamente, na fase

tlvo "The flold of Spanlsh Folk-Inre ln America" ("SOUTHERNFOLKLORE QUARTERLY", vo-lume V, março de 1941) onde leio(p. 34): — "The MOROS YCRISTIANOS type seems to ha-ve been very popular ln Spalnand ln ali Spanlsh speaklngcountrles untll the end of theIa st century". Henry Koster,em 1814, assistiu esse encontroentre Moros e Cristãos na praiada Ilha de Itamaracl, descreveh-tlo-o com nitidez. Rodney Gallopfixou o episódio em Portugal,onde o presenciou há dol» ano»apenas. No Brasil, desaparooen-•Io na forma ritual da eavalgata,como von Martius e Salnt Hilal-re registraram, sobrevive dentrode um Auto, a Chegança e, noCeará, o Fandango.

O Fandango pernambucano ounorte-riograndense, este últimomeu conMecldo há trinta anos,não trás Mouros e cavaleiroscristãos.

Era tempo, tempo-utll, de Ir-mos reunindo esso material,onde existisse em forma atual,texto, música, processo da repre-sontação, figuras, roupas, comons dansas são executadas. Seráuma linda tarefa.

X£. .'^ W

O SABÃO Q13Z NO BANHO DE CADA DIA, FAZ A PELE SUAVE E MACIA..

do depressão mais funda dacrise de "renovação". Ao Ho-mem fica sempre prometida aressurreição. Isto faz compre-ender como é vão, hoje, o pen-aumento dos "possuidores" decultura que, cheios de si, cho-ram sobro o futuro da culturae do mundo, como sobre a suaprópria morte. E vaticinam "àrebours" o próximo fim do mun-tio, — o mesmo que já foi anun-ciado para o ano mil. Porqueos profetas, mentalmente, sã.oos mesmo do ano r-il. E são lú-gubres as vozes das suas prote-cias: — "A terra tornar-se-á,inhabitavel'; obliterar-se-á namemória o tesouro espiritualacumulado em milênios; caire-mos no fundo doB tempos, parade novo empreender a dolorosamarcha da reconquista de umsaber preliminar, e das normastia moral, da justiça e da digni-tlado humana, para repisar omesma caminho". Anunciam ofim do mundo, para depois dasua morto. E o mais extraor-dinario é que querem convercerdisto a adolescência de espiritodos paises da América que sevotam à obra da sua fé no tu-turo, que é a verdadeira fé, eé a fé da construção humanado um mundo melhor. Admire-mo» que a América se não dei-xo abater, espiritualmente, porestes terrores, e que nola saencontrem hoje as reservas in-telectuais de um espírito novo.Não, não é para repisar o me»-mo caminho. Nem é paru voltaratrás, porque a volta aos prln-cipios, que regenera ;; cul ..: ¦,arrancando-a às rriàurt usura-rias dos seus "possuidores", sefaz em níveis sobrepostos detempo que alcançam, no espi-rito das novas adolescências, osnovos horizontes do futuro. E'assim, e não da outra forma,que se purificam os princípios,da corrupção doutrinaria e pro-íessoral. Por certo, o mundodo futuro não será a "continua-ção" deste. Para felicidadedo homem, sempro haverá um"outro mundo". Como diz RalphLtnton, no principio da sua "An-tropología": "Hoja, os investi-gadores das ciências sociais es-tão em posição semelhante 4dos gregos do Alexandria, emseus estudos da natureza. Nestaera de liberdade, chegamos auma porta alem da qual há ummundo de conhecimentos quepromete dar ao homem uma vi-da melhor que todas que ele jáconheceu até aqui.

Na realidade, o próprio lnte-resse do homem, por tais as-Buntoa, é Já uma critica a essaordem, um Índice de que eleduvida da sua perfeição absolu-ta. A nao ser que a Historia es-teja errado, o homem de çlen-cia seguirá o caminho dos fl-lósofos gregos | ma» deixará umpatrimônio de técnicas de ln-vesttgaçao • do problemas pos-toa por »s»M hovo» ensaios daInvestigação, o ainda não resol-vidos: uma nova "fronteira",donde os espirito» livres força-rão novamente a marcha para odesconhecido. El quando chegaressa época, do uma nova liber-dade do espirito, — como aque-Ia que agora atravessamos, —talvoz depois do séculos de ro-tina e de estagnação, os ho-mens terão por nós a mesmaconsideração que nós temos,hoje, pelos gregos". Há, de fato,um "processus" de consolida-ção da oultura que se estabele-ce de cada voa que uma ordemse estabiliza, Aeja na socleda-do, seja na memória, seja narazão. Foi Dupréel, antee denós, que mostrou como a pas-¦agem de um costumo social aum principio de ação "verdadol-ramente moral" se opera poruma "consolidação": à, ordemexterior doa interesses criadossubstitui-se a ordem lntenoi daconclencia. H na expectativa douma consolidação como esta es-tamoa nós, neste momento domundo. E' lato que não seránunca compreendido pelos pro-fessores de moral e de cultura,por essas aves agolrentas que,exercendo a tirania mental,anunciam o fim do mundo equerem que nós encontremos ne-les a nossa salvação... São osprofessores, e não os sábios,que representam a força de iher-cia que se opõe ao avanço dasIdéias. E, neste sentido, o tipodo professor ó o "lente". Eleestá contra o mundo novo,como o mundo novo está con-tra ele. Para o mundo novo,que vem aí, ele é já, a partirdeste momento, como um hb-mem dentro de um túmulo. Del-xcmô-lo na paz dos túmulos,que é a sua paz. E voltemos :ivida do pensamento. Tudo vol-ta, com o "sentido", do fundodo tempo, passando de um tiI—vel a outro nivei de tranacen-dencia, na elevação do tempo.Agora mesmo, se quisermos Umexemplo, o pensamento suslen-ta, nesta época, que é a épocado maior renovação cientifica ofilosófica de toda a historia dopensamento, a mesma atitutlotio conclencia racional, peranteo mundo, quo fui sustontadopelos Enciclopedistas, em suamaioria antigos alunos dou .le-Bltltas, rebelados contra os mus-Ires. Do nosso ponsainulUo nohoje ae poderá dizer, mais lar-(le, /iianlniln u razão ue na-lllclllílllçil illlle tlo|« (iliiniih (Iorealidade. (Ilíoi-entus, o iiiuhiuoque dlwie Mnllcl, ein.Tuvomlo ui-bru os li;iiclelo|ieiiiiit/iHi "»iiagUirín foi lerem oillmio tudo quotirn iii.junio, 101*0111 (leiiiiiici/iilii a(¦MTiivItlAu do hoiMMin, a iirrii.

M iiinliio nn t,» pAjfliiltl

Pág. Dois DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE

EXCERTOS"Arrowsmith" do Sinclair

Lowis.Antigüidade a Idade

Media.

«AltKOH SMITÍ!" DELEWIS

SINCLAIR

Wll.l.lAM SOSKIN

(Do prefacio daquele romance)Apeaar de tinia a Rim perfelyâo,•*I)r. Arrow sinith" nâo perdeu o sen-

tido dn ÍTUiij,rnin;;io, a pafx&o dou cru-surfou da relnrnm quo tluminou a otn ;i

arintitlva de Sinclair Lcrivlfl. Os on-

cob quo anteriormente increparam©stt> ísoritor por mm unitfilaridttdo cpelo preconceito que o Impedia deapresentar o lado "humano*' de MainStreet, poderiam tcr.so novamente In-«llpi.mio. Na vcrdatle, a historia ilnciência americana dá testemunhos dosméritos do Instltuolònollsmoj para cailarealização sensacional de mu cientistaindependente e entregue n obra deexploraçfto cintíflea, há provavelmenteInúmeros exemplos de atenção paoien-éo, de provas experimentais « de ve-vJfioauáo, aKHim oomo de descobertaspor parte «Ia InstltuIçHo. A instituiçãoordinariamente deve renunciar noepJauso, no otucuridnde do seu papetío deve olhtir nn cciiNtirtis por einia doombro, tílo pronto está o público norlticú-In pelo Mftlfl leve erro de me-todo t|ue resulte em dano pessoal oumorte. Sinclair Lewls poderia ter re-tratado este universo de niereoimeutoem "Dr. Arrowsmith*'. Preferiu coh„noivar a vtrltfdiide o a lua crua de «ruromanco. Preferiu continuar conto oIconoclasta cruzado da reforma, visão-do sempre, em compcnsneao, u escre-Ver um romnnre verdadeiro..

ANTIGÜIDADE B TriADK MEDIAI^ouis Gn.Lrr

(Da biografia de "Danta")

Virgílio ooupn nn Idade Media umaposição privilegiada. E* f poeta doOcidente, A frase de Valury, «ogunitoli qual "Hft séculos no» quais Virgílioná.» serve pura nnda**, nao vnlo parao néenlo do Ditntr, nem mesmo parao da "Canqao de Rolando'*. Imagina-te qup n Tdado Mediu nfio eonlieoeuoolün alguma da i\ ntlguldade, Quoerro ! A menor palavra calda do» la-blos de Aristóteles era recebida oomonni oráculo. As estatuas do Re] ms,Sninl -Dcnls, o nlliiim de Vltlaril d«Ifaitnccoiirt ¦ <••> bus toa do Capita, opalpito de Pisa, os hnlxOff relevon doCampanário de Florenoa o da fnntflile Perusa atestam que enÍHt« no bõ.«mio 7\I1I, na França como na Itália,lima escola de nrlNlan quo ho Inspi-ram muito conolcnelosamente nrw mo-delo.í antigos. Houve nessa época umhumanismo- crlstfto, que não d «'lua ab"SÒlutanientc de írr tanto brilho nuantoo da Renascença e do século XVI!.

Letras e ArtesKm seoulda ao sucesso alcançado peta"Historia da Literatura Brasileira", ae

Silvio Homero, em vinco volumes, a Li-uniria José Olímpio Editora esta regis-trando outra grande êxito dm a erff-ção definitiva de "Casa Grande dv Sen-?ala". a principal nhra de GilbertoFreyre, agora em dois volumes, comilustrações de Santa Rosa.

• ?Em "Ambiente de Guerra na Euro-

na", o prn/ejsnt Miguel Osório de Al-melda, que esteve na Itália e nu Fran-ca antes e durante n tttuai conflito,presta ujn depoimento valioso pela tio-nestidiulr. e franqueza. E' uma ediçãoda Atlântica. * *

"La Maternelle", ohrn de Lêon Frapie,laureada com o prêmio Õoncourt, acauãde ser publicada, em francas, peiaAmeric-Fdlt, que prossegue, assim, nasua tarefa de oferecer ao puMlco cultodas Américas belos livros da literaturafrancesa. * *

Alem de "Navio sem 1'orto", de TAaCorreia Dutra., que obteve, o prêmio"Humberto de Campos" de 1941 e cujoaparecimento lã registramos, o editorJosé Olímpio publicou também "Os Ora-cos supltcantcs", de Ellezer Burla, ats-t.inguido com a menção honrosa nomesmo concurso, • •

Dols novos e grandes volumes aca-br.m de ser lançados pela editora Epasanu serie "Rcãe.scobrlmCnto da Vtda",Selo eles: "Os Possessos", de Dostotevs-ki. traduzido por Augusto Rodrigues, e"A Conquista de Granada", de was-htngton Irving, em tradução de JoãoTilvora.

? *Na coleção "Fogos Cruzados", da ti-

vrarla José Olímpio, foram publicadosmais: "Novas estrelas estilo brilhando"de Fatth Baldwln, tradução de Geno.veua Plza, e. "A herança de Whtteualc",de Maço de Ia Roche, traduzido porlierman Lima. • «

A Atlênlica-Edltora anuncia a pu-hlleação, em português, do livro deJean-Gérord Fleuru sobre a América doSul, «, em francês, de. "Monsteur Ouinc"* "Journal de Guerra", de Georges íler-nanoe, • "Pilote d'Estai", de Hubertd'Hcrhomez. * " *

"La Rêvolutton Frnnçatsa", de FierreOarotte, é o nono livro que a Ameno-Edlt iicitin de publicar na sua coleçãohistórica. A divulgação dessa obra, quaaparece em dols volumes e com a mes-ma recomendável apresentação das eai-çõe.s anteriores, ê uma dns mais apre.ciavels iniciativas da empresa do sr.Mna Flscher.

A BUSCA(Conto de AN ATOLE FRANCE)

Por motivo do 25.» nnlnersíirío dapublicação do "Ürupis", Monteiro Loou-to e.iíd recebendo varias homenagensque tiveram Inicio no dia 20 do correntecom uma sessão da Academia Cariocade Letras. O acadêmico Carlos Sussa-kind ds Mendonça estudou "MonteiroLobato antes, ao tampo o depois dos"Vrupês"."

O quarto era Jorrado ds seda azulfiiilklo.

Tjma esplneta, sobre a qual estavaaberta uma música, cadeiras, tendouma lira por espiildur, um leito bran-co, ornado de rosas; au lonuo da cor-nija, ca.-als de pombos — tudo sorriacom grava encantadora. A lâmpadabrilhava docemente c a chama da la-roira espalhava um calor tépido peloambiente.

üentada diante de uma escrivaninha,o pescoço delicado inclinado sob amagnífica e pálida aureola de cabelos,Julla folheava cartas que dormiam,amarradas com fita», nas gavetas domovei.

Meia noito soa : é o sinal da passa-gem da um ano para outro.A pequenina pêndula, onde brincaum cupldo doirado, anuncia que o ano

de 1793 estil acabado.No momento da Junção dos dois

ponteiro.', surge um lindo menino, cal-do do dormitório ao lado, cuja portaficou entreaberta. Velo, em camisa,abraçar a míio e desejar-lhe um bomano.Feliz ano, Pedro... Agradeço-te,

meu querido, mas sabes o que é umano bom 1Ele penca saber; no entanto, a mne

quer explicar-lhe melhor.Um ano é bom, meu filho, paruaqueles quo o passam sem odlos e cemmedo.

Abraça-o cm seguida, mandnndo-odoltar.se novamente o volta a aentor.so dianto da escrivaninha. Olha, uniaa uma, a chama que brilha no fogãoo as cartas de onde se escapam floressecas. Custa-lhe multo queimá-las. «'pteclco, apesar de tudo, porque tuiscartas, so fossem dorcobertas, envia-riam a guilhotina aquele que as es-crevera e aquela que as recebera.3» se tratasse apenas dela, nfio asqueimaria, ma3 pensa nele, proscrlto,denunciado, procurado e quo se achaescondido em qualquer lugar, do ou.tro lado do Paris. Seria suficienteumn daquelas cartaB para levá-lo àmorte.

Pedro dorme calmamente, no quartopróximo. O grande silencio do Invernoreina ao longe. O ar vivo e puroativa a chuma da lareira. Julia vaiqueimar as cartas, e 6 esse um tra-bolho que náo poderá fazer, ela bemo sabe, sem profundos o tristes pen-samentos. Vai queimá-las, mas náoantes de relê-las.

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Já amarelecldas, datam elas do trêsanos e Julia recorda, no silencio danoito, as horas encantadas. Nfio atiraao fogo uma só página, antes do terlido dez vezes as sílabas adoradas.

A calma é enorme, ao redor. Devoz em quando, vai k Janela, erguea cortina e vô, na sombra silenciosa,o campanário do Saint-Oermaln-dcs.Prés, prateado pela lua; depois, ro.toma o trabalho do lenta e piedosadestruição. K como náo se embriagar,uma última vez, com aquelas páginasdeliciosas ? Como entregar às chamas,aquelas linhas tfio queridas sem lê-lusaté lmprlmi-las no coraçfio ? Suaalma palpita de mocldade * de amor.Julia 18 :

"Ausente, vejo-te sempre, Julla. Ca-mlnho rodeado de Imagens criadas pelomeu pensamento. Vejo.te, não imóvelo fria, mas viva, animada, sempre dl-ferente o sempre perfeita. Amo estemundo em quo vives; adoro esta terraonde floresces. Compreendo as formasInfinitas do criação o todas elas repre-contam a tua efígie. Ouço as vozesdn natureza que mo sussurram todas,o teu nora». Mergulho, com delicia, omeu olhar na luz do dia, pensandoquo ela também banha teu suave ros-to. Esta noite, os primeiras esticlasme Tarfio estremecer o eu direi: Jullaolha-as talvez, neste momento. Sinto-to em todos os perfumes da naturezao desejaria beijar a terra em quo pi-cas...

Minha Jullo, devo morrer pela 11.herdade, mas voarei pura perto doti, minha bem amada. Multas veies,minha alma virá flutuar em tua pre-sença."

Ela lê e pensa. A noite termina.Já uma claridade pálida atravessa ascortinas : 6 a. manha.

A calma continua profunda, mas eisque so ouvem vozes ! Terá escutadomal ? Náo, a calma é grande, mas 6quo a neve abafa o som de passou.Alguém chega e Julia ouve baterem aporta.

Esconder as cartas ? Fechar a secre-taria? — Nfin há mais tempo. Tudoo que poude fazer, ela o fez : opa-nhou os papeis, todos Juntos, e otl-rou-os pura baixo do canapé, cujafranja Ia ató o ch5o.

Algumas curtas espalharam.se sobre,) tapete; empurrou-as com o pé e,em seguida, segurou um livro que sepôs u ler, sentada numa poltrona.

O presidente do distrito entrou, se-guido do outros homens.

Dlrlglu-60 à Julia :Cidadã, tivemos denuncia do quemanténs correspondência com emigra-dos e conspiradores. Em nome da lei,venho apreender teus papéis. Há muitotempo que me fosto indicada comouma aristocrata perigosa. Não esca-paras ft guilhotina. Entregu.ma teusdocumentos.

Apunlie-os, o senhor mesmo —disso Julla — minha iccrctarla estáaborta.

Alridu lá estavam participações denascimentos, de casamentos e de mor-

tei, contas e outros papéis sem im.portanciu, que fórum examinados, uma mn.

Julla calcula que a vhita será longde minuciosa. Não pode deixur de lun-çji- um olhar furtivo para o lado docanapé e vê, então, a ponta de umadas cartas quo aparece debaixo dasfranjas, como a orelha brancu de umgato. Sua agonia cessou como porencanto. A certeza de suo perda pós-lhe no espirito uma tranqüilo resolu.çfi.i e seu rosto tornou-se perfeita-mente calmo. Tinha a certeza de quecs homens veriam uquele pedaço depapel, pois tendo ele bronco, sobreo tapete vermelho, chamava demais aatenção.

Julla, porem, não sabe se os sol.dodos o verão logo em seguida, ou secustarão a percebê-lo. Essa dúvidaso apodera dela e a diverte. Kaz, va-qtielo trágico momento, uma espécie dtJogo consigo mesmo, olhando os pa.trictas afusturem-se ou se aproxima-rem do canapé.

O chefe du escolto, que nada achouentre os papéis da escrivaninha, im-paclenta-se e prossegue na busca, re-mexendo os moveis, despcndurnndo osquadros, batendo nos paredes com osabre.1

Durante este tempo, seus homenslevantavam algumas tábuas do soalho,enquanto Juravam que a miserávelaristocrata náo conseguiria divertlr.sek custa deles.

Nenhum viu, no entanto, o pedact-nho branco debaixo do canapé.Conduzem Julia para outros como-

dos do apartamento, pedindo-lhe a»chaves.

Revolvem novamente os armários,quebram os espelhos, rasgam o forrodns poltronas, mos nuda encontram.

O chefe, apesar disso, não desanimae volta ao quarto de dormir :Garanto que os papéis estão aqull— declarou ole.

Examinou o canapé; achou-o suspel-to e, então, trespossou.o com o snbre,cinco ou seis vezes, em toda sua ex-tensão. Mais uma vez saiu logrado ecom uma praga, deu ordem de paitl-da aos companheiros.

Ainda na porta, ele, que foi o Alt-]-mn a sair, voltou-se para Julia, di-sendo :

Livro.to do quo eu volte I poisrepresento o povo soberano IPartiram, finalmente. Ela ouvlJ o

ruído dos seus passos, perder-se na es.ondu. Estava salvai Sua Imprudêncianão a traíra nem a elo 1

Corre, com um riso travesso, a obra-car o filho querido que dorme sere-namente, como so nada houvesse acon-tecido ao redor do seu pequeninoleito.

O romanceque eu li

V -«sig^S*=— DESODORANrg * HIGIENIZANTE * ECONÔMICO'¦•••'""

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f/fto/MBriP »e crê, por absurdo,|08tBJ((j '1u« o Jogo cria rlqiie-

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BARRY FITZGERALDARTKUR TREACHERHARRV DAVENPDhi GRANI MITCHELLFRIEflA INE5C0R1 CM5AUETII RISDON

T^ac/uz/a/h v P/rteJab por*

ELA E ELE, de GeargeSand

(Triwl. <lo Abelardo Romoro —Ed. da Casa Vecchl — 2(17 págs.)

Teresa Jaques havia tido um pas-sado chulo do atribulaçõas. Filha bus-tarda do um banqueiro, sofreu os dis-sabores resultantes dessa condição ccasou-se, por determinação do pai, comum fidalgo português a, quem nãoconhecia. Tempos mols tarde, quandoJá havia um filho do casal, o condeó reclamado por sua primeira « por-tanto única legitima esposa, e Teresa,para evitar o escândalo que arruinariao nome de seu filho, prefere ficarcasada sem marido. Vivo durante ai-guns anos com o filho até que esuó raptado pelo pai e ela sente todoo peso do uma brutal infelicidade.

Passa a, viver cm Paris, onde os seustalentos de pintora de retratos lheasseguram um-i existência modesta mauügradoviA. Outro pintor, Lourenço dePauvel, mula jovem do que elo e uodoà libertinagem, pareceu sentir-se apai-xonado por ela, ma6 se atordouva antoo mistério de Teresa e suspeitava delacom qualquer dos seus amigos. Essasuspeita tornou-se maior em relação aum americano, Dlclc Palmer, antigoconhecido de Teresa, conhecedor dotoda a historia da pintora e que agorase encontrava cm Paris. Mus Dlckum dia despediu-se, aconselhando Lou-renço a fazer feliz aquela que já tuntosofrem. "Ela o conquistou multo bem.E, se você não está certo de que náoa fará sofrer, prefira fazer saltar osmiolos a ter de voltar esta noite acasa do Teresa".* * •

"Teresa não teve nenhuma fraquezapor Lourcnço, no sentido pilhérteo olibertino que se atribue ft palavra emmatéria de omor. Foi por um ato üisua vontade, após noites de medita-ção dolorosa, quo elo lhe disse:—¦ Desejo o quo você deseja, porquechegamos o. este ponto em que o erroa cometer é o reparação inevitável doumn serie do erros cometidos".

Pobro dela, porem, sua embriaguesnfio chegou a durar oito dias comple-tos. Justamente quando se desavie-ram, reapareceu Dick Palmer com onoticia de que o conde, com quemTeresa era casada, deixara de existir.r. pediu-lhe que casasse com ele:Dou-lhe a minha vida, e nãopeço senão quo acredite em mim.Sinto-me bastante íorto para nftoalurur lágrimas que o Ingratidão dooutro lhe lem feito verter. Jamulslhe censurarei o pusíado, e mo en-carrego de tornar o seu futuro tfto docoe tão seguro, quo nunca o vento datempertude a arruncurft do meu seio.

Quando ela, depois de certa relu-tancla, decidira aceitar, recebeu umaviso maluco de Lourcnço, dizendo tertomado veneno e estar à morte. Foido próprio Palmer que partiu lme-dlatamente o convite paru iicudircmo amigo. Ficaram ft cabeceira do en-formo, atacado de febre cerebral, as-sistlndp-o com uma dedicação ábso-luta. Quando ele convalesceu. Teresalevou-o até o port0 do ondo elo sedirigiu ft Suíça.

O casamento com Dick Pulmer de-veria reollsnr-se na Amórlcs.. Mas,quando estavam em preparativos dáviagem, nick encontra, certo dia nocasa do Teresa, o exultado Lourcnçoa debater-se na sua palxfio incerta.E Dick. quo se mostrara sempre su-perior, com umo oanflnnçu sempretft0 confortadnru pnra Teresa, deixouver que era tombem um ciumento.

Foi então que ela. o quem Pulmerpedira Jurasse pela memória do filhonfio amar Lourenço, fez, uo contrarioesta promessa:

Meu filho, eu Juro, por ti queestás no céu, que nenhum homem avil-turá Jamnls .i tua pobre mfle!Com o afastamento de Pulmer, Lou-renço pensou reconquistar o antigo In-

gar lio coração de Teresa. Logo, po-rem, mostravii-se indigno disso.Certo dln, um riienlno de quatorzeanos bateu ft porta. Alguém „ Irouxe-ra até ull o níusturo-se. Tinha sidaPalmer e o menino cru o filho doTeresa, que ele descobrira fi trouxeradu América do Sul, Tudo enlfto setransformou para ela, a Palmer, npe-nas o sen reconhecimento, tunto' mnls

que o americano tumbem re boi :infeliz pela hna uçáo eniiii-l Ida Em Lou-renço, nfto pensou mnls, Ern mfle eh mftn matara Irrevogavclmunte ui.mnnto. . li,l

Endereço p»rn romoíSR» uv. iciiiiu-rio 1'«mph, B74, iip 3, tiiniicmnRpcvIiIiIimí liu Kpnsa' "On 1'nMWMQfl"di. PoMolevi-kl. trnil, de aiiüumo lio.'drljues, i> "a Cfmniilritn d« Oriiuiulu"

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CÉSAR, BRÜTÜS *10 DÜCE-9(Conclusfto da 1.» pae;ina)

que a Historia romtina nfio teveeücrltorea que tomassem alnce-ramente o partido do povo. Be.glilram orientação traçada porFoliblus, grego, na sua HistoriaRomana. Os próprios escritoresdo período Augustus não escon-deram suas simpatias pot Pom-pelus, Urutus e a velha arlstoera-cia patrícia que consideravamcomo a fonte da grandeza e dasenergias espirituais em que sebaseou moral e racialmente opoderio romano. Sallustius, dogrupo César, não poude fugir aeste Imperativo de classe; dalnão lhe perdoarem os adversáriospolíticos, que o tinham por cor-rupto e amigo da gente de baixaextração, como também Catllina.César e Clocllus, taxando de clnl-cas as suas dcclamaçõea morallttas.

A grande dificuldade em quese achou César quando plane-java a conquista da Parcla pararesolver a crise constitucional,Interna, estnva em que os teórl-cos da antigüidade nfio houve-ram Idealizado nada do práticoem matéria de organização deuma república democrática po-pular para substituir a aristo-

.crátlca. Nem Platão, nem Artstó-teles, cujas idéias retoma Cícerono seu "De offlciis" e que re-sumo na fórmula : libcrtate esseparem ceteris principem ãigni-tate : ser o primeiro dos clda-clõos numa república de cidadãosiguais, — sistema que aproxima-damenete adotaria Augustus lns-titulndo mais tarde o principado— ofereceram solução ao Impe-ratlvo político de permanecer opoder num Justo equilíbrio entreas classes : a aristocracia e opovo. Dal a necessidade de ro-correr à resistência armada, detopar as guerrs civis, de apelarpara a ditadura, allá-s sempretemporária em Roma, afim demanter as conquistas popula-

res, como Já antes o fizera Ca-mlllus, o vencedor dos gnulcses.Todavia, a aristocracia, a rlquo-za, em última análise semprelevou a melhor; as lutas contl-nuaram durante todo o Império,flutuando ora em favor dela, co-mo sob Tlberlus, ora com a apa-re.ncla de favorecer o povo, co-mo sob Trajnnus.

No nosso entender de merocurioso da historia romana, oque faltou a admirável carta doprof. Acloli, foi o remato neces-sarlo à sua compreensão pelocomum das pessoas não espo-clallzadas na matéria, rematoque situaria o episódio no seumomento histórico. Efctlvamen-te, não há termos de compara-çãc entre os problemas políticose sociais da antiga Roma o osda atualidade. O socialismo nãopoderia sequer tor sido vlslum-brado pela sociedade romana es-cravoorata. Comparar as reformasagrárias, desde as de Llcinlus,as dos Gracchos, as de César, asde Luclus Antonlus com as dossocialismo moderno 6 ainda dei-xar obscura a questão. Entre oslutadores antigos e os modernoshá apenas a semelhança de seussentimentos generosos, de seuscaracteres humanos, dedicadose.o bem público e à conquistada liberdade; Igualmente o fatode uns e outros incorrerem norancor e na perseguição dosopressores.

Como curiosos ainda, e semqualquer pretensão, Juntamos ai-guns dados para facilitar a com-preensão da carta do professorAcloli. Cevar : embora patrício efazendo questão de se dizer no-tore e descendente do Venus, co-lecou-se como hábil político, le-Tado por seus talentos, sua ín-dole generosa, suas ambições ovirtudes ao lado da facção üe-mocrática, dos populares. Ondejá se haviam colocado antes osGracchos, Marlus, Catllina, Cio.dlus. Num momento em queeste partido crescia e se torna-va a única força política capazde solucionar a grande crise so-ciai c econômica que passavaRoma. Com tim guia como Ce-sar venceu, após derrotas ante-riores, sobre a aristocracia, osconservadores o sua política se-natorlal. O fato que nos revelanfto haver ou ,nfto poder ter sidoCésar um chefe democrático co.mo hoje o entendemos, isto 6capaz de realizar um regime de-mocrátlco efetivo, mas apenas o"maior e o mais Inteligente dosdemagogos", está nas medidasque tomou quando assegurou opoder perdoando o acercanclo-soòe aristocratas, dentro os quaissurgiram os seus próprios assas-sinos, ao mesmo tempo em queíazla concessões ás classes popu-lares, nfto executando senão par-clalmento o seu programa : re.ferma agraria, abolição das dívl-dnii e do3 alugueres' atrasados,e mesmo a manumissão dos es-ei avós por que lutara õpárt.ocus.Fazendo sobretudo maiores dis-tribulções de trigo o dUhelro erealizando Jogos mais suntuo-

sos dedicados ao povo. César náopoude dar a todas as classesigualdade representativa efetiva(a norma mantlnha-se aindaaristocrática), senão quando ape-lava para as grandes assembléiaspopulares, os comícios, que ma-nejava eleitoralmente com Cio-dius por melo dos collcgia, c.-r-poraeões trabalhistas, em des-prestigio do Senado e da ollgar-

qula conservadora. Quando sepreparava enfim para uma gran-de conquista — a da Parcla, queseguramente consolidaria o seupoder e as suas reforn.as demo-ciátlcas, tais como: ampliação dacidadania romana á Italm € maisfáceis condições de alforria para

os esrravos, e sobretudo o pie-ciomlnlo das assembléias popu-lares sobre o Senado, Cf-sir íolmorto por um grupo de conspi-radores aristocratas. 03 aconte-cimentos que se seguiram à suamorte confirmaram a grandezados seus projetos, a .sua popu-lnrldade e a natureza generosae humanitária de sua indvle,

Brutus: colocado pelos amigosa frente dos conJ ando i, pelasgrandes relações de clieiií>la qvea sua família tinha em toda aItália, pelo cartaz de estirpe: o

primeiro Brutus havia sido ochefe da revolução que instituiua república derruba.ndo a rea-leza, foi todavia, diz Ferr^ro,"apenas um debll e tranqüilohomem de estudos, que se tor-nara nervoso e multo impresslo-navel á frente de suas legiõesem Phlllppus, e que choravacontinuamente, padecendo delnsonla, e tendo visões duranteo. noite, nas quais acreditava re-conhecer a sua vitima." "Foi

um homem de estudos e umaristocrata, a quem as clrcuns-tainclas obrigaram a desempe.nhar um papel para o qual senecessitaria urm homem rtipe-rior, e a encarregar-se de oimaempresa para a qual eram In-suficientes as suas forças. Toveo orgulho de, embora hesitantesempre, sustentar até a morte,pelo suicídio, o peso de 6ua res-ponsabllidade."

Repetindo : entre a Roma nu-tlga e o mundo moderno, entreCésar o o fascismo, só há o falseparalelo, demagógico, tentadopolo Duce para obter um mitopara o seu roglme O fascismoapossou-sc de um passado hls-tórico que nfto é somente ro-mano nem itallaino, pois a clvl- ¦llzação ocidental, de há muito,é patrimônio histórico de todosoi povos, que nela têm ido mui-tas vezes, e ainda hoje, b-.berlições proveitosas. Esta fraudonvussolínica Jamais enganou aquem conheça dols dedos dehistoria; acha-se enfim Inteira-mento descoberta. Recordemosquo a morte de César consternouRoma e sublevou o seu povocontra os assassinos arlstoera-tas que fugiram da cidade paraescapar ao castigo, e só foramtemporariamente salvos peloscompanheiros de consulado deCésar, Antonlus, Dolabella e ochefe da cavalaria, Lepldus, querecearam a subversão popular.A queda do Duce alegrou a Ita-lia e todo o mundo, e ergueu opovo Italiano que • castigou aquantos dos seus sequazes pojdedeitar a mão.

Escrevendo sobro Spartacus, diaGaribaldl ; "Sontl-me freqüente-monto eletrlzadp com as porten-tosas vitorias do Rudiarius; no-ias aprendendo máximas do ln.vcnclvel constância no com lute,qua,ndo se serve à santa causad.i liberdade." como BpartacUo,talvez, no mundo antigo, o mai3capaz e abnegado lutador da 11-beldade, outros continuaram pe-lejando e morrendo por ela nocoricr dos séculos Durante mui-to tempo continuou sendo unaIdeal generoso, um anseio -.em

possibilidades de vitoria, um so-nho sempre fugidio e semproaproveitado peloa demagogos.Ainda hoje prossryuo n luta pelaliberdade. Mas ela Já possuauma Ideologia e um sistema ca-paz de a assegurar honestamen.to garantindo a todos as mos-mas possibilidades de uma vidadigna. A democracia modernaadvirá para todos os povos co-mo o asseguraram os chefesaliados, signatários da Carta doAtlântico. Nós acreditamos nasua vitoria com a destruiçãocompelta do Eixo totalitário, edo todas as Ideologias o tenden-cias reacionárias; com a o.-ga-nlztição do novo mundo Clon:o-crático. Outrora, a liberdade erauma utopia; hoje. um compro,mlsso moral que assumiram osdirigentes da humanidade, o umplano político a cujo serviçoestá a clcncla e o progresso nvi-dernos, e a vontade resoluta dospovos. So esta r.So for ainda asua conquista definitiva, nósacreditamos quo o seja, écontudo, o mais universal e gl>-iloso dos seus embates, » mm-ca teve a liberando tantas foi-.osdo seu lado.

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A 28;•{' dfnte :- mesma iI «curado8 na AfrlcI se qulse:I que seja

ra. As«cordos i

I mento x; dfScussâcI as condi¦ os pormiI importa

Por oiI nté a vI diretrizI tempo ]I acurado"

Mas cI parão doI tivermosI para coi| porque, :I se-nhores.I nós é aI que parI debll idi

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pV Três — "Diário de Noticias" 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 22 de Agosto de 1943

>

DOROTHY THOMPSON; i vara o Distrito Teáeral do DIÁRIO DE NOTICIAS —

(C"!"-"5 total ou parcial rigorosamente interdita.)Reprodução

situação, a esta altura dosA acontecimentos, é a se-

*u1lntti uma acuda crise militar., Eixo europeu. A queda rteJv»l e Messlna, representa apenas

„' sintoma do rápido enfraque-"lento dc Wehrmncht, que en.

^nta uma crise cm TODOS os

"Na" Rússia, Hitler foi Incapaz

J iancar uma ofensiva e Stalln

íomonstrou sua capacidade de

''vã"i»alla, incapaz do garantir. Seíesa dn península, Hitler íol

^retamente responsável pela que-rin de Mussolini.

Nos BnlcSs, a retirada de for-,.- italianas precipita a crise.

No nr, Hitler reconhece queSn pode proteger as cidades

ilemlis. ordenando a evacuaçãoda raplial-

Na guerra marítima, o subiria-Hno está fracassoilido.

Tudo Isto é Inexoravelmentereconhecido pela Imprensa ger-manlca Dois meses atrás, antesd,- verlflcar-se qualquer destes/atos |n dizia francamente emHfHgrj cie fundo, o "Schwarze

Korps" . "Lutamos por nossaspróprias vidas e nntln mais. Se-remos felizes se, no fim d* guer-ra passearmos de pés descalços,com 05 nossos soldados, pelasruas dèVBr-rllm". E acrescentavao |omal;

"E1 esta a opl.nlfio ge-ml do povo". *

2. Estamos em melo a umacriçP política coletiva de propor-rftes Imensas. Os elementos quen compõem surgem à luz do dia,com a r|UPda de Mussolini. Todan situação política da Europa éfluida. O fato de o regime ias-pista do vinte anos nilo ter ral-res nas massas é cristalino eesta tendo enormes repercussões.

A primeira arca que- apareceno panoramR c a does Balcas,com a resignação do "rei" • daCroácia. A posição da Bulgaila,da Hungria e da Rumnnln é du-Tidosa. O movimento sübterra-jieo, por toda parte, so fortalecedp dia para dia. Em Berlim, amiecla de Mussolini foi publica-mente aclamada.

Mas.. .3. Embora se acelere a crise

politlco-mllltar do Eixo, nao te.mos uma diretriz Reral político-militar para enfrenta-la.

*A 2S de Julho disse o prejrl-

dfnte : "Torna-se necessária amesma espécie de planejamentoíirurado quo nos deu o triunfona África do Norte e na BlclUa,pe. quisermos obter uma vitoriaf|iie. seja uma realidade duradou-r:i. As Nações Unidas est&oacordes em que ,ufto ò este o mo-monto para se empenharem nadiscussão internacional do todasas condições da paz e de todosn.i portnenores do futuro. O queImporta p prosseguir na guerra."

Por outras palavras, lutaremosnté a vitoria final, sem umadiretriz política e com multotempo para um "planejamento«curado", depois.

Mas os acontecimentos esca-parão do nossas mãos se nao es-tivermos preparados, desde JA.para começar a dlrlgi-los. Istoporque, minhas senhoras e meusre-nliore*. o que esta diante denós e" a revolução européia e, aoque parece, não temos a maisdebll Idéia da espécie de revo-luçâo que queremos.

Há meses venho advertindo, porestas colunas que, se Insistirmosem fazer uma guerra puramen-te nacional, em vez de uma euer-ra nacional revolucionaria, en-contrar-nos-emos na absurda si-tuaçSo de vencedores incapazesde fazer o que quer que seja desua vitoria

Olhemos a situação h Num mo-mento em que nossos sucessosmilitares são-brilhantes, nossoInstrumento político Bofre der-rota após derrota.

Tomemos nossa política paracom os franceses. Primeiro re-conhecemos Vlchy, depois Dar-lan, para entáo criarmos Glraude, durante todo o tempo, com-batemos De Gaulle. Aprora GÍ-raud está sob a direção de DeGaulle e hesitamos em reconhe-oer o fato. Mas. em futuro pró-xlmo. seremos forçados a reco-nhecê-lo, e o que poderia ter si-do um nosso triunfo é umaderrota pára o Departamento deEstado.

Tomemos a situação Italiana.Nossa política tem consistido emdepositar nossas esperanças norei e na casa de Savola.

Assim é que, no momento docolapso do regime fascista, per-demos o ônibus. Não apelamospnra o povo, que estava tododisposto a fazer a nossa revolu-ção. Não tomamos o menor co-nheclmento do manifesto emiti-do em Milão e Turim.

Tudo Isto é multo mau. Eamanhã de manhã, para exprl-mlrmos toscamente a Idéia, que-rendo dizer, multo antes que opresidente e seus departamentostenham tido tempo de fazer seu"planejamento acurado", a si-tuação política alemã poderá en-trar em colapso e, quando talse der, veremos alguma coisa,¦forque a Alemanha é a pedrafundamental de toda a estru-tura fascista.

E na Alemanha não estaremosoperando sozinhos. Teremos umaliado, militar e político — aUnião Soviética. A Rússia nãoperdeu a Iniciativa, nem nafrente militar nem na política.Está conduzindo uma campanhapolítica que é tão brilhantequanto sW campanha mSltar.E não é uma campanha comu-nlsta, mos a própria campanhaquo as democracias deviam es-tnr dirigindo. Contudo, a ítnlcareação dos nossos elaboradoresde diretrizes políticas é regls-trar uma aborrecida surpresa.

O mal não é devido a dlver-genelas dentro do Departamentode Estado, nem entre órgãos dogoverno. An divergências se de-vem ao fato de não haver ne-nhuma estratégia política, demodo que cada qual poda con-ceber a sua própria.

Nfto temos tempo a perd-er.Estamos lidando com forças queee compõem das paixões, dosnnolos, das esperanças, dos de-eejos, dos odloa e dos desespe-ros de milhões d» pessoas quesofrem. E o essencial, para avitoria, compreendermos o quequerem esses milhões e sabermoso que lhes daremos.

Do contrario, a crise européiapassará a ser a nossa crlsa e nóspassaremos a ser seus lnstrumen-tos, em vez de seus dirigentes.

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que a França não é a Itália,nem a Itália é a Alemanha. Sópodemos traçar uma diretriz po-lítica operante, na Europa, se ti-vermos em mente que a Françaé um dos nossos aliados, a Ita-lia um satélite do nosso inimigoe a Alemanha um nosso inimigo.

• *Não podemos agrupar num

mesmo bloco as três nações. E,contudo, é o que faz muita gen-te. Há quem queira reconhecere prestar apoio não apenas aocomitê francês da Argélia, mastambém a um comitê de italia-nos livres e ao comitê alemão re-centemente formado em Moscou.São os chamados pregadores deIdeologias, que querem conduzirnsta guerra como sendo umaguerra "antl-fasoista".

A eles se opõem homens que,embora também enquadrem ostrês países num mesmo bloco,chegam a uma conclusão prátl-ca exatamente oposta. Não de-sejam entrar em relações comquaisquer dessas forças nacio-nais populares enquanto a guer-ra nâo estiver terminada e nãoi^ >r sido determinado o ajusteb.isico e preliminar da paz. São,também, pregadores de ideologia,embora pensem que não. Sualdealogia é a crença em que, poruma questão de eficiência mili-tar, as forças populares do todosos países não devem reivindicaro seu reconhecimento e em que,por uma questão de principio de-mocratlco, não podem manifes-tar-se verdadeiramente enquan-to não houver instalado, em to-da narte, finda toda resistência,um governo militar aliado.

* *Nflo ê possível formar-se qual-

quer diretriz política com essasteorias. A verdadeira diretriz pa-ra a França, que tem um exér-cito aliado no campo da luta,não é, necessariamente, nommesmo provavelmente, a verda-deira diretriz para a Itália, que,mesmo cessando do combater-nos, está, muito longe do quererou poder aliar-se aos aliadoscontra os alemães.

Assim é que devíamos reconhe-cor um governo provisório fran-cés, com o fim de unirmos a na-rão francesa por trás do e>rércl-to ora comandado pelo generalGlraud, O melhor meio de con-seguirmos essa união e inspirar-mos o exército francês é tratar-mos a Frnnça como aliada, cujosinteresses são representados porum governo provisório francês.

Mas o caso da Itália, pelo me-nos por enquanto, é radicalmentediverso. Não há exército italia-no combatendo ao nosso lado.Portanto, se agora convidasse-mos um movimento da-Italianoslivres a depor Badogllo, qual se-ria a posição desse governo po-pular Italiano 7 Assumiria o po-der num momento em que osexércitos Italianos ainda seacham desesperadamente emara-nhados com os exércitos ale-mães. Se se rendesse aos alia-dos, seria responsável por tudoque se seguisse: pelo uso da Ita-Ha como campo de batalha, peladevastação de cidades Italianas,pela trágica situação cVe seuscompatriotas que.se ncham amercê dos alemães e pelos ínevl-tavels rigores de nossa ocupação

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Nada envolhece tanto as pessoascomo o tunclonaine»to dellclente dosrins. Faz sotrer de freqüentes levan-tadus noturnas, nervosismo, tontelras,reumatismo, dores nas costas a naspernaB, oIIiob empupuçados, tornozeloslucilados, perda de apetite, de energia,etc. A razão está enj que os rins de-vem eliminar os ácidos e toxinas e sanão realizam esta Junção permitem queeHnes ácidos e toxinas 88 acumulemem seu organismo. Em pouco tempo,Cyatex elimina os ger^ns dos rimj,fortalecendo-os. Peça Gyatex em

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WALTER LIPPMANN{Copyright para o Distrito Federal do DIÁRIO DE NOTICIAS — ReproduçSo

total ou parcial rigorosamente interdita.)

militar. A autoridade de tal go-verno popular Italiano repousa-ria sobre nossas baionetas e tor-nar-se-la herdeira de todas asconseqüências dos crimes deMussolini.

Poderia k Italia livre que de-sejamos ver no futuro ser dadoUm peor começo ?

Não se segue que, "a esta ai-tura dos acontecimentos", osnossos próprios interesses e osda ifutura Italia livre serãoservidos, da melhor maneira, porum governo Italiano que secomponha de soldados a funclo.narios sem nenhum futuro po-Utlco? São homens que ajuda-i-am a colocar a Italia em suasdificuldades; são homens quenada mais têm a perder e po-dem mesmo ter algo a ganhar,pessoalmente, assumindo, o ônusUe admitir a derrota, desem-baraçando a Italia e, enquanto«eu pais for um teatro ativode operações de guerra executan.do nossas ordens.

Se o rei e Badogllo não pu-derem desempenhar essas ne-oessarlas funções, creio que de-vemos, ent.lo, desejar sua subs-titulção por outro membro dacasa de Savola e outro gcwie.vai ou alto funcionário. Masnão convidemos nem obrigue-mos os homens da Italia futu-ra a arruinarein-se, na liquida-ção dos males que Mussolinitrouxe no seu Hriis. Pode virum tempo, ante» cia terminaçãoda guerra, em o/ue forças popu.

lares Italianas poderão colocara Italia ativamente na guerra,«ontra a Alemanha. Mas Issonão se produzirá enquanto a 11-gação com o "Eixo" não estivercompletamente destruída, pelapressão do nossas forças mlll-tares, exercida do fora, o dopovo italiano, exercida inter.natncnte, sobre os dirigentes ita-lianos da antiga ordem.

* * *No caso da Alemanha, não

necessita/nos nem queremosum governo alemão com umexército alemão. Podemos ter aesperança de haver, afinal, umexército italiano do nosso lado,porque a guerra não estará ter-minada quando a Italia for der-rolada. Mas quando a Alemã-nha for derrotada, estará ter-minada a guerra na Europa e,o que quer que se tenha, final-mente, a fazer, com respeito áAlemanha, não poderá haver ne-nhum exército alemão comqualquer coisa a dizer sobre oassunto.

Parece-me, pois, que esse co-mitê de alemães livres de Mos-cou está, agindo sobre presun.ções que não podem ser oxatas.Gítá presumindo que consenti-remos imediatamente em tratarcom um governo popular alemão,que se apoie em alguma espe-«•le de exército nacional alemão.Mas, como decidimos que, poralgum tempo, no futuro, nãovai haver exíi Io alemão, nemindustria de guerra alemã, nem

•stado-malor alemão, nesse casoesse governo alemão estaria em«Ituação ainda peor do que arepública de Welmar, em 1019.Teria de arcar com as conse-quenclas dos crimes nazistas.Teria de aceitar a responsablll.dade da catástrofe militar ale-ml, E, não tendo 'força arma-da própria, seria um tltere dosvencedores, que teriam humilha-do o orgulho da nação alemã.

• * *Não é essa a maneira de co-

meçar o longo e difícil processode preparar a nação alemã parao governo do povo, internamen.te, e para uma política de boavizinhança, externamente. A fu-tura Alemanha livre terá de sergerada no ventre dos acontecl-mentos. Chamá-la à existênciaagora, para enfrentar as conse-quenclas Imediatas do regimenazista, seria provocar um partoprematuro, a que não poderiater a esperança do sobreviver.

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\ Não penetreim a-»»™»».\ olhos vendados y\ mondo^e^nonhoj

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Educar, estudando os problemas deapós-guerra, é evitar que penetremos deolhos vendados no mundo de amanhã.

Valantim F. Bouças

\A sua história, o homem sempre se empenhou em duas formasde luta, pelejando na guerra para destruir, lutando na paz para

construir. E em ambas as formas de luta sempre objetivou a vitória.Para ganhar a guerra não bastam o heroismo e o desejo devencê-la. É indispensável, mesmo quando imposta e de surpresa,uma preparação adequada, meticulosa e intensa, porque destapreparação resultam os elementos materiais, os planos de con-duta e a coordenação cias forças morais e espirituais quo asse-g.uram ao mais bem preparado a decisão afortunada da vitória.Não basta, porém, ganhar n guerra. A ela segue-se a lutade reconstrução. 15 preciso assim ganhar também a paz. E avitória nesta ó, corno naquela, a vitória da preparação. Prepa-ração que o antecipação oportuna, no plano mental, dos pro-blemflH por vir, problemas sempre difíceis, Intrincados a, sobre-tudo, exigentes na sua soluçflo r/ipldn ft pronta, Ou povos que,empenhados em guerra, paru ftlos ontecodontemonte nfío seprepararem, preparam, nn realidade, () derrota nn pa/„Bis por que urge cuidar ,Ki s ja tio futuro no exame nton-to do destino próximo dn civllb.atfflo em mm\\ e no estudo cul-diidoiio dn indo quanto, Alterado poln nwfin, deva mv iwompuslopnrn n^ífgurnr ho nosso Ucntiil quw rofwurtfiNi vitorioso (IfiHtagueii;i, / tu, "itóciii eoinplHH |iHI7l 111)1 tmbítlho b eunilo d»' (.'0I1S-truvflo nu \>m e hu/í cuiwwi-vtivfiu \mm o \mn dn huumuldaüe.

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no auditório do Departamento de Educação dos ServiçosHollerith, à Av. Graça Aranha, 182-5.°, Rio de Janeiro.Todas as conferências serão Irradiadas pela PRA-2RÁDIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, em onda de 800 kcs.Esle Curso foi organizado ospecialmente pelo Prof. Dr. IgnácioM. Azevedo do Amaral, Diretor da Esc. Nac. de Engenharia daUniversidade do Brasil. Ot confprencistas tão o« iegu/nfe5»

DESMOBILIZAÇÂO/ —Col. I)r. Ayrton Lobo, Chefe doSeeinr <le Racionamento ita Coordt-nação du Mohilktiçào Econômica,II — Prol. Ilr. Iiíiirtrl» M. A/uvn-ilo do Anutriil, Diretor dn EscolaNacional ih ISnhenharia du l.nivtr-iitíade do llrnsil.III» 1'rol, Im. Aluno t.non (In rltl-vulrn, du liicnlu Nacional di kngt-nharia du Univtraidadt do Brasil.IV~-lliu, llnitliii |,ni/., do MuseuNacional,

— Crol. Dr. Duloldlo Pertlr», dnKMOlll Nacional de lluainhnrin dulinlvn ililudn i/o llruitl,

ICONOMIAVI - Prol, l>r, Riiaoillo fliiitln, ttaPuculduili i/c tllêiiplni KfonAmivaí«Adniliiltlrtillviiã dn nin de Janeiro,VII IM'. IIiiIiiiiIii I'rt-nlilrid' du /¦'filtrilfri'0 dm hiilihlilnii/c Siln 1'illllll,VIII I «I, I -1 1-, M .- , .l„ ¦ ,„.rim li SIIVNi Ulirlt.i./ir/iIm du Com-imulilu Hidmnrtilen Snelunitl.)\ MliiUlniiliiAii Allu-iiii 1 Iid «I l/l mm, Inurdenudni du \hd>ltt/u(nnh uiiniiilfii.A 1'nili \if, dum l'«ll|)it» K*lurl,í/m htHiln Siielmml tle I nutiiltuiUiiêt Unimtléiúi do timtit.

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ila Sllviilra, dn Instituto de'tlucaçâo do Distrito Federal,r-ROBUMAJ ATINENTM A ASSISTÍN-CIA, itOURANÇA I DEFESA SOCIALXVI -¦ rir. Mani Joblm Rlltenooort,dn Piiruliiiide National de Filoeofiaila Unlvirittlaat dn Ilr milXVII Prol. Dr. Pmlro (nlnion,Diretor dn Faculdade Snetunnt deDireito dn l/nlvertltiutle dn iirmtl,A VIII - OI, Diili lilln ilo Knnlrll»NiiiiIo » nrilimi, i/i> Mtiilittrbi dnAerniuluttaiSIA Dr, llniiillfoM No«imlr«, daFdeiililttde NuMimal de iftdirlnu dutinlvmlilade dn firmiiA A PmiI, Dr, iKifni In M. Al*fdotUt Anuç-íii, Diretor dn Htenln HO'tiutml dedade úo i/iut

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Cura do ferioEscreve o dr. John A, Schaller,

membro dn Amorloan Snc:.:ty otAgrlcultural Kn;ineers, que a curado (?uo, ou soja a ftmlflcaçao.eonstltuc uma Importante tarefaarjríccila nos Estados Unidos. Uprocesso de renitieação mais co-mum prcsrntcin.nto cmprcsadiconsiste em cortar a forrajetn pe»amanhã, disnõ-ln cn fileiras a' pelomelo cV.a e" colocá-lr. no pauioito,tiiiando a umiilado ficou rcduiidaa cerca de :I r»r fnto. Este sis-temi dn cura

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Pn ooho •'* «rn csluân ü> va-r!.iV nn03

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:? AO INSTITUTO BRASILEIRO DL F.,\'S!\0 TÉCNICORUA SÃO BENTO 201 - CAIXA POSTAL 3152 - S. PAULO JSnr. Diretor. Peço anviar-me Informaçòos sem compromissolobro o curto do «¦

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A diminuição <ia produ-ção de leite na seca

O professor João Soares Veiga, ca-tedrárico de zootecnia especial na ia-cuidado de Medicina Veterinária daUniversidade) do Süo Paulo, consultadosobre o modo de evilar-se a diml-nulcão da produção de leito na seca,fez'um lonuo estudo da matéria, dl-zondo: "A foIuçüo desse problema —epie r.ão é o único e apenas um dosprobícmas a resolver para o aumentocia catiacidado individual e co.etlvados nossos rebanhos leiteiros — re-sido pura e simplesmente no forn»cl-mento de alimento suficiente ao gado,carjaz de lhi garantir, alem da pro-pria manutenção, a capacidade paraproduzir. A questão 6, pois, estrita-monta alimentar, multo embora ope-rações adjuvnntcs possam ser apon-todas num plana maior, mais dura-douro, no sentido de se conseguir umaprodução de leite mais volumosa, querna época da seca, qu^r na própriaestação das águas; melhor sistema deacasalamento, melhores tratos cria-torioc, melhor sistema de exploração,maior higiene, ete. São, entretanto,opcrnçíies de repercussão mais distantee procura-so uma do efeito mais lmc-cllatn. Esta nem dúvida reside na nll-moiUaeãn suficiente e necessária exl-glda pelo animal em si e pela suaprodução ¦— o leite.

PublicaçõesVAMOS PARA O CAMPO — Recebe-

mos o opú.sculo número C desta serie,dedicada fes "Pequenas Quedas deÁgua'', sendo seu autor o engenheiroP.ubr.m ven der Linden, diretor dosServiços de Águas da cidade de Gara-nhuns, no Estado de Pernambuco.

Poucos países do mundo podem seequiparar ao Brasil cm potências hi-drãu icas e, era bem poucos, a encr-gla das quedas de pgua tem sido tãonegligenciada.

A conhecida veterana revista agrl-cola 'Chácaras o Quintais", echtoueste lr.teressanto folheto cuja grandeutilidade 6 evidente, pois ensina comoso medem e cemo se podem aproveitarur> nossas "quedas de égua", mesmo nsmenores!

O pequeno volume 6 enriquecido comnumero,;c3 "blco-de-pena" originais, oquo o torna ainda muis interessante,utJ o praticamente eficiente.

LIVROS PARA LAVRADOSRE3 -Estão a venda, no Serviço de Ir.lor-inação Agrícola, do Ministério da Agrl-cultura, as sesuintes publicações: •-"Dicionário das Plantas Úteis cio Bra-Sll", de M. Pio Correia, 2.o vol.CrS 100,00; "Ooologla de brasil'», deAvelino lnaclo do Oliveira e Oton HenryLeonardos, CrS GO.flU; "Zootecnia Espe-cinl", de Guilherme E. Hermsriortf,2.0 vol., Cr;? 15,00; "Contribuição noestudo das plantas ló::icr.s brastlet-ras", de E. M. Morais Melo e ,J.Sampaio Fernandes, CrS 4,00; "Jnr-dlns", de Leonan de Azeredo Pena,CrS 4,00; "Terra abençoada", de Arls-lides Avüa, CrS 3,00; "Formulário deTerapêutica Veterinária", do CíceroNciva, CrS 5,00; e "Pa, Pó c o Pa-pilo", do Jofto Luclo, CrS 4,00. NoItlo, as compras desses livros podemser feitas no andar térreo do Mlnls-terio da Agricultura, com o sr. rtoosc-velt Barroco Secadlo, em nomo doquem cievem ner dirigidos, também, ospedidos do interior. Os estudantes dasescolas superiores, desde quo provemessa qualidade, tCm 60 por cento derbntlmcnto nas compras do livros toe-nicos.

PAKA SER' UM BOAV1CULTOR

(!>o prof, OTÁVIO DOMINGUES, da EscolaNacional da Agronomia)

¦¦¦¦'¦ '***' - l>^\ ^ Jffi ¦»

m ¦w.»iw..ii.ImwiiiiiI-i, i«n«i—^ii»iMiHi»»M'iti.niimi»nMimi»i ¦ n WWPWWWWww '¦¦'» WWM t

Cinza como aduboVaria muito a quantidade de po-

tessa contida nas cinzas das ma-deirar.. A que é obtida P'la cpici-ma de arbustos, rames .- folhas rieárvores pode conter para cima uc30 ou 4!l "l0 de potassa, enquantociuc a da madeira grossa (troncos

e árvore-) contem muito menos.As cinzas de madeira têm a.i mes-mas propriedades de aduhação quea cinza i*.^ estrumo c podem, con-sequentemente, ser u?adas comvantagem n;^ eii'.ci5 ácidos, nosquais são distribuídas cm cnmadasbastante espessas, isto c, 4 a (>sacos li rr. chciis l>»r hectare. Ucvem i:cr usadas cautelosamentenos sulos multo arsilosos, pois nelesOs resultados >'odem ser contra-producentes.

DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE I943

rua 1 jaiTiG,Cumpram-se bandejas, castlçata

1 ifa <^*n ííJI ^ /^=^ cSk S^^ e*Ê^ ^ <^ c^^1 í^2^ ! Torneio Semcstral

Tipo de casa para 50 frangas, com comeclouro interno eninho coletor de ovos

Criar galinhas não é para quemquer, mas para quem .'abe. E para sa-ber criá-las, c preciso possuir umastantas qualidades que podem ser re-sumidas assim :

1"dade

Sonde, otimismo e e;pcitlvl.

Gosto pela criação ;30 — Saber ler... e n,áo ter medo

de teorias ;46 — Conhecimento do que vai fa-

zer ;íia — JA ter realizado alguma colra;G" — Honestidade.So multo dificilmente o pessimista

conseguirá ser vitorioso em avlcul-turn, O otimismo di entusiasmo. Oentusiasmo desperta iniciativa;. E semestas nâo haverá prosperidade, nemprogresso avieola. E 6 sabido que umabase para o otimismo é a saude. Oindivíduo doente será sempre pesfíi-mlrta, até mesmo porque o pessimismopode constituir unia manifestnçüo d< -er.tia. Aliás, a atividade rural requeiIndivíduos fortes, sadios robustos, ca-pa;;t"i de resistir a certo esforço fl..•:ieo que nela.se exige. A esportivi-dr.de qua'e quo decorre do otimismo :<S íi corrigem de arriscar e de perder,pnra arriscar de novo. Não desanimarcom o prejuízo cie hoje, mas antesconstruir sobre ele a experiência paraa vitoria de amanhã. Por Isso a avi-cultura vitoriara não podo estar cn-tregue nos espíritos tímidos e pessl-mi:tas. Na certa fracassarão, abando-nando o campo. E se o prejuízo fossoso deles, seria apenas lamentável. Opoor 6 que tais fracassos criam cmtorr.o uma arca concôntrica de descre.dito para a avlcultura, como J4 temacontecido, o que constituo um prejuízoainda mais lamentável. O gosto pelacriação 6 condição fundamental. Ainclinação é tudo. em qualquer rea.lizaçao humana. Desviar a Inclinação,na esperança de que o tempo e ou:o criem uma nova vocação, serápretender alterar o destino biológicodo s6r. E' que "that whlch !s bredl-i thn bnne wlll never come out ofthe flesh", como dizem os ingleses :o que nasce no osso nunca sairá dacarne. Quem não tiver gosto pelas

atividades rurais e se aborrecer como piado do pinto, o cacarejar da «a-lir.ha, o cantar do galo, não se metaem avlcultura. O gallnocultor deve;er um amigo dos animais. Deve pos-suir uma curiosidade inata de natu-re.listn. Deve sentir verdadeiro pra-ior. nâo um prazer "comercial", mascerto prazer "Intelectual", quando nomeio de cuas aves.

Os eucaliptosOs eucaliptos podem ser cortado»

para dormentes dos 12 para os Ioanos, calculando-se a produção do umdormente por ano do idadu da árvorp,li partir dessa Idade. Para lenha, po-dem ser cortados depois dos seisanos, idade em que, em media, trêsousaiIptos produzem um metro cúbicodn lenha. Aos dez anos, cada árvorefornece um metro cúbico de lenha,no mínimo.

Há cerca de duzontas espécies e va-rlodadc5 de eucaliptos o sáo na suagrande malorli.. originárias da Aus-tralia, onde constituem as mais Oen-ias o vastas florestas. Vegetam emregiões afastadas de seu habitat na-tural em condições satisfatórias, emvirtude da sua fncll adaptação cll-matórlca. São plantas que, em geral,atingem grandes alturas, encontrando-se, todavia, algumas espécies do portemediano e arbustlvos.

Os eucaliptos são pouco exigentesquanto â fertilidade do solo. Em re-grit geral, medram satisfatoriamenteem terrenos profundos e permeáveis.Deve-se evitar a cultura cm solospouco profundos, sub-solos lmpermea-vels ou que assentam sobre rochas.

(30 do maio a 26 do dezembro)1031 — ENIGMA

Ainda adulto não soumas. mais tarde, cantarei.

.Se me metes na algibeiraum cruzado valerei. — 2.

D. Rodrigo (Petrópolis).NOVÍSSIMAS

1032—Perdi o "instrumento" no "ca-minho" da "prisão." — 2—2.

ZELITO (Rio) .1033—"Divorciado", "achava graça" na

"mulher 1" — 2—2."3INHO (Rio).1034—"Arranja" a "nota" que fienrás

bem "ataviado" — 3—1.HUMOR (Recife).

1034—E' "feia" a "canoa" feita ele"árvore" — 3—2.

PAMPAO (Rio) . ^1035—-A "primeira" "nota", lol "nota"

e será sempre "nota" de "ius-trumento" — 1—1—1—1.

J. BRAGA iRio).1038- -O "navio" transporta "marinhei-

ro" e nâo "molusco" — 2—2.HZO (Rio) .

1037 — LOGOGKJFOUm "camondongo" sabido — 3-0.6-11que de "juiz" se fazia -- l-B-5-4-1.2"Lcvanças" furtava às moças —

10-3.4-5-12nuo em seus "dominio*" havia.

BÔNUS (Rio).TERNOS

(por letras)1038—A "ave" está presa no "oceano"

pelo "anel" — 3.H. IRAPUAN DA SILVA (Rio)

(por sílabas)103D—"Ceifa" a "multidão" de caboclo:

um grande "trecho" da seora—3.RE3EKAIRAM (Rio) .

INVERTIDA POR LETRAS1019--Certa deusa tem cauda de pel-

xo — 2.CUNHA BARBOSA (Rio).

CASAIS1041—No "Jogo de rapazes" é que *e

conheço o "Indivíduo rldl-culo"—3.

CAP. ODNAGEDORC (Rio).1142—A ave velo presa na embarca-

çüo — 4.HEROINA (Rio).

viços para chá e café, palheiros i«,ros -e bacias, copos e outros objeto!do prata antiga Pagam-se () va]0i "antigüidade Rua Assembléia n .,

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Registro diplomasLegalização ensino livre e vida eirn

lar. - TRANSFERENCIAS — Aver.lda Graça Aranha, 220, sala 903Tel. .12-0381 - End. Tel. I.emnsariiTCaixa Postal 1004. '"'

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I

REMESSA GR a tis do UVRg

Toda a correspondência deve ser dl-rígida a LUDOVICO.

|

OOENCOS DOS CfiESE REMÉDIOS

fíDETAJ1TAMENTO TÉCNICO

U. C. B. L.

mUZIMflS CHIMICflS BnasilíllDS tios.C Po.lul. U lABOIlCAÍAL ü,i 1, ) ,^

IHVIE 0.60 CENTAVOS PAU». O Pcnr. ''

DÂ BATATA DOCEPara provocar raízes na

cana de açúcarNo Hawa! rcallzaram-se numerosas

experiências para estimular a formaçãodo raízes nns estacas de cana de açu-.¦•cr c cl; todas a que melhor resultadoobteve foi a mio empregou o álcoolétnico, especialmente á baixa tempe-ratara de 24° centígrados. A duraçãoótima do tratamento foi de 24 n 48horas. O cst!mu'o foi menor nas plan.tinhas novas, o que parece indicar queo álcool ctllico representa um alimentoenergético de fácil assimilação pe'asestacas de eana, nas quais se desejaprovocar o aparecimento das raízes.

De baixo para cimaE' fato conhecido que cerca de 00 0|°

dos Insetos que infestam as árvorese os arbustos se escondem na parteInferior dos folhas. A vista disso, aoproceder-se a pulverização de um po-mar, deve-se fazê-lo de baixo para cl-ma, afim de que a solução empregadaatinja a parte onde os Insetos estãoescondidos. Muitos deles, como os pio-lhos, os saltn-folhas, os trlps e ospulgScs chupadores Jovens podem sercombatidos eficazmente com um lnsetl-clda do contacto. nas condições Já ex.pllcadas.

s e jfaespostasToda correspondência destinada a esta secção deve ser claramente

endereçada para "Produção Rural" — DIÁRIO DE NOTICIAS — Kua daConstituição, 11 — RIO DH JANEIRO, D. F.

Bom fungicidaCharrm-so "calda bordaleza" n0 fun-

glclda cuprlco mala usado no combateàs moléstias que Infestam as plantascultivadas. E," preparada combinando"-so sulfato do cobre com cal hidrata,da. Não so deve utilizar a cal apagadaao ar, em virtude de nfto se combinarbem com o sulfato do cobre e o con.Junto produzir serias queimaduras. Pa-

j ra fins gerais, a fórmula mais acon-sclhada í a seguinte : 1 quilo de sul-fato de cobro, 1,5 quilo de cal hl.dratada por 200 litros dágua. O sul-fato do cobro mistura-se com metadeda água o a cal hidratada com a ou-tra metade. Em seguida, misturam-seas duas porções. A mistura final pode:.er usada dentro do meia hora depoisde preparada.

A "calda bordaleza" á utilizada napulverização de vldeiras, morangos,Plantas florais e hortaliças de toda es.pccle.

Lf Ncma

"^WWWiwfi

Aos primeiros sinais do resfriado pro-cure evitar conseqüências mais gravos,tonmnilo Xarope Toss, cpie o um reme-clio do conliança, pois na sua cotnpo-sição entram os conhecidos elementosguaco, agriüo, grlndelin o lolielia. E setiver acessos úu tusso provocados porbronquitii arruda, crônica o asmatica, oXaropo 'i'oys ó inilicadu pelos alívioscom ipic! acalma os acessos. O XaropeToss dá apreciáveis resultados na gripo,na asma c na coqueluche. Não possuomedicamentos narcóticos. 1'odii ser dadoatú mesmo a criancinhas de uni anocie Idade. Sabor agradável. Composiçãopura. Seus eleito» são rápidos. A ,íór-mula ilo Xarojie Toss vem sendo [ires-tii;iuila por '.'.") anos tio uso constante.Experimento o Xarope Toss hoje mesmo.Em todas ns farmácias.

YAROPt

i i&i f% J£. ** sf* M-. sZf.fSb /3> ^k St. * £

f flm w

COMBATE AO DURme lento a positivar os seus ldeials de ca.ANTÔNIO JUSTO D'ASSUNÇAO prlnocultor. Na Eaía também existe

uma criação de cabras o os técnicosseus encarregados poderão Informarquanto ãs rossibl'idades da criação fo-ra do Estado. Escreva para ambos osdepartamentos e peça Instruções ade-quadns, que lhas serão fornecidas coma máxima presteza.

(Distrito Federal) — Pede o senhor"um tratamento" para o berne, ale-Bando que animais de sua proprleda.de estão atacados dele. Diz que conlie-co o parasita, sabendo, portanto, quao seu combato é sempre trabalhoso,porque requer cuidados Individuais naaplicação direta do medicamento oposterior retirada do "bicho". Reco-mentíamos a aplicação de uma das Be-fjulntes fórmulas :

l.a) _ sulfato do nicotina a 40 °|°,.13 centímetros cúbicos; cal extinta, 123co.ó uftua 1 litro. Nesta fórmula osulfato de nicotina pode ser substi-tuldo por tabaco cm pó, facilitandoassim o seu preparo. Aplicar sobroo berilo, com uma esponja, escova, eto.eu então com uma r:crln({a no orifl-cio da lavra. No caso do o animalestar multo infestado, fazer o trata-mento pareci adamen to, afim do evl.tar o envenenamento provocado pelaabsorção de uma errando quantidade donicotina. Manter o animal na sombra,após o tratamento.

2.n) — Fumo em pó, 400. (tramas:querozene, 200 cc; Acldo ffinlco, 10cc.; óleo de peixe, 1 litro; oíeo demc.mona, 1 litro. Retirar os bernesapós a aplicação.

3.a) — Fumo macerado em o1eo.Aplicar o retirar depois o parasita.Durante o tratamento, os animais de-vem ser mantidos em locais cimenta-dos ou de chão duro, bem batido,afim de evitar que. no caírem, as lar-vas sa enterrem e cncasulcm.

CRIAÇÃO DE CABRAS

SR. NELSON HOFFMANN — CRIS-TINA (Sul do Mtne.s) — Suas con.Jecturas cm torno da criação de ca-bras estão certns e refletem um equi-llbrlo d: senso econômico multo lou.VIVVCl. Os calcules que faz são posl-tlvos e dizem bem do Interesse quededica às questões ligadas ã produ.cão rural. A raça á*. cabras nublanastem roc'monte um coeficiente de pro-dur.ío cie leite multo apreciável, cens-títnlndo.-o inteligente rmpre:ro de cr,-pitai. O Ministério da Atrricultur».portrn, não tem nada rcaMzado ofici-alméntn n esse respeito. A secretariado Agricultura do Estado de SãoPanlo^ sim. possue um serviço espe.claliztido, que muito ajudará o consu-

Bananeira, plantautiiíssima

A banana é «m dos frutos mais va-!'>:cr, que cultivamos, pelo seu r.ltovalor nutritivo, pelas varias vltami-r.n que contem e lnúmcro3 sub-pro-c".utos nuo iornece. A composição ciabanana-mnçíi t: (CM Proteína, 2.M;matérias Gi'">:ns. n.-S: açúcares, 21,40;hidrateis de carbor.O, 15 50. Seu valorülimenticln t este: calorias (''.-) 11,ü2;relação nutritiva, 1:21: coeficiente dedígostibllidade: Proteína C". i 80, ma-trries graxas: í-3, o hldratos cie car-bono, 90. Ccmo fonta ds vitaminas,olá (nrerra as denominadas A, 1;T C,D o E, ns C(i:!,lr,, como se sabe, sãorntl-soroftsílmlra, anti-raquitica, antl-nefritica, eto. Do ponto de vista In-c',ustria*., a bananeira fornece os sub-produtos seguintes: doce-, em calda,s^ers o cristalizados, xaropes, licores,vinho, vlnarjre, álcool e ncuardente;farinha, passrt, amido, íibr;:-, c váriosprodutos cie uso medicinal. Os tren-cos, ns folhas e na cascas, ro:!iclosem sal comum, utilizam-se r.a alirr.er-tação do gado bovino e suino.

Vê-se, por '!, quo é de grande utl-lidado plantar bananeira, que requerj.ara crescer e Irutíflcnr apenas umterreno fresco, profundo e rico cmhúmus. Sua odrjçncla 6 pequena cmreiação U03 tratos culturais.

® São do professor nRrônonio Josá Adol.fo de Matos; diretor da Escola deAgricultura e Pecuária "Martlm Afon-so de Sousa", em S. Paulo, as BCguin-tes observações,:

A batnta doce é um produto multonutritivo e constitue um ótimo nlimen.to, tanto pnra o homem como para osanimais. A grande produção por hectn.ro e a economia da sun cultura me-cânlca permitem que obtenha cem pou-ca despesa um alimento bom o bara-to. E' quase duas vezes mais nutritl.va do que a hatata ordinária, o me-nos que o milho. Um quilo do ba-tata doce node produzir em media 1239ca'orlas, enquanto que a mesma quan.tldade de batata produz apenas 829,ao passo que de um quilo do milhose obtém 3.555 calorias.

Qualquer terreno alto, bem drena-do o fértil se presta para a culturada batata doce, sendo preferíveis ossolos com uma quantidade suficientedo areia c húmus. A batata doco óuma planta essotante.

A plantação podo efetuar-se de no.vembro a fevereiro. Uns seis dias de-poÍ3 de feitos os eamalhfies, tempo emque se assentará a terra, proccde.seá, plantação. Os pés devem plantar-sedepois do fortes, para, que nfto sequebrem no momento da ptantaçtlo.Um rapaz vai espalhando 03 rebentosa uma distancia de 50 cms., colocnn-do.os sobro o cnmalli&o. Um outrotrabalhador, com um pau de um me,-tro de comprimento e 2 cms. de dlá-metro c seguido de outro rapaz vai fa-zendo a plantação.

Pouco depois da plantação deve.sefazer o primeiro amanho, de modo aquo seja lançada sobre 0 monticulouma pequena quantidade do terra. De.pois, bastam 3 ou 4 tratamentos.

A colheita se efetua depois ela ma-turação, com o mesmo fulcador comque se fizeram os camalhães, mas semas aivecas ou a mão. Tombem se po-de arrancar a batata doce com umaforqullha de cabo curto o 4 cientes deaço, quando o terreno não é multoduro. A colheita deve ser feita poucodepois de as batatas doces estaremmaduras, por causa dos insetos queatacam os tubérculos, reduzindo ftquantidade o afetando a quulldndo doproduto.

MEL DE ABELUASSR. BENEDITO EOIDIO DE SOUSA

— TLIUCA (Distrito Federal) — Napraça, do Rio do Janeiro o senhor nãoencontrará mel do abelhas nns condi-ções pretendidas, como em Cantos, re.cebldo de uma fazenda paulista. Nosarmazéns do rrõncros alimentícios, del.a classe, como muitos existentes noDistrito Federal, e facilmente encon-tradns no centro da cidade, o mel dposto á venda em garrafas do melolitro, um litro e atô menos, n preçosvariáveis, valendo nquola, geralmente,coto cruzeiros. A apresentação do pro.duto 6 boa o Isto o encarece um pou-co. Em latas de querozene, do capa.cidade pnra mais de 15 litros, talvezsó o conseguirá nos aplarlos do Esta-dn do Rio, que são os mais próximosdesta capital, como os de Santíssimo,Sertões de Murlgut, Serra Matoso ouna cranja Sales, estação de Pa'melras,servida pela E. F. Central do Bra-sll.

COMPRA DE MARRECOSSR. TURTELINO DA ROCHA (Dls-

trltl Federal) — A casa comercial es-p:cializada, que o senhor indica emsua carta, Rosa do me'hor conceito napraça d0 Rio de Janeiro. Acreditamosque os seus negócios são honestos, ra-zão mesma da situação boa que des.fruta entre ns suas congêneres. Dalnão haver receio de fazer sua transa-ção com a referida firma, no que dizrespeito aos marrecos que deseja com-prar. Exponha-lh: o seu cacj c vejadepois re temos ou não razão.

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«M^-m .-ATTV--. ¦ ¦¦¦—- - -

pág- Cinco^

OMÉMA''Serenata Azul"

DÍARÍO DE NOTICIAS DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE 1943

3AFÍAsCorrespondente

fenômeno"

WmApós

ue «i»fa-felra,

CAenn Müler"A Vfí

lltninemos

rildn ÜOth.

itercimçõea

filmo "A voz da liberdade",* «vihlrki até a próxima quar-•í -". ?.°râ .f^ínema» Mo Luiz, Vitoria

•' ' ^^'draôu.: ^tey-Fox'.

EPÍÍ « do interessante musical com

5,lguS WM?en, destacando-se, entro¦'¦-" ve iút a glrl ln Kalamazoo,

"PfOple llke you and mu¦nnda lü blue"

O^prlnclpala pupitha T. cargo de

Ck'on;i' Mohtgomery,

011T as..«.v last

eoéls dn filmo em apre-

Glenn MUler o,, , i.nr»- ívlontKomery, Atui

'v" L °Tr i LwnBar Carolo Landi.'-.5Ut f ^mero^Virglnla Ollmore, MarySõíh Hughes o dos dansarlno» Nicho-fea Brother»."crTstina

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iíí

(Conclusão da 1.» pagina)gualdade fiscal, a corrupção dajustiça, a preparação das guer-ram e terem saudado o novoespirito cientifico que prepara-va, então, a transformação domundo".

Só que nós sabemos, boje, o

eles julgavam poder Ignorar, quoã, "função" da conclencia é pre-ciso deixar também, em toda aliberdade, os domínios do lmngi-hario, onde a criatura humanase confronta, no infinito, comsuas próprias Imagens e comücns mais distantes destinos, re-

Dorothy LamourOs cinemas Plaza, Astorla, Olinda e

Ritz estrearão, amanha, a película"Correspondente fenômeno", dirigido,por Samuel Ooldwyn. Para os papéiscentrnis dessa comedia, a RKO Radioescolheu Bob Hopo 9 Dorothy La-mour."Na noite do passado*>

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ir. Annibal V argesninlca Mídioa, ainecolAgloa e Eletrl-ídade Médica' «ob toda. u forma».Galvanodlatermla, nova corrente, elé-trio», do Dr. Annibal Varges adotadoBB iuron», o na Américo, do Norte,J»ta «« moléstia» orônlcai, ,P«»JWm.poltaevrite, reumatismo crônico, turno-ros fibromes, hemorragias. Ao P»'&-Sialáa tanto .».homlpleBa.^Como »_^lBg-ÍU. mesmo datando de alguns anos. Oscroieesores : Cumberbatoh do Londres.feorder da França o outros reconhece-tam na nova oorrento os resultados te-npeutlooi — Rn* Seta do Setembro,141. Das 15 às 18 horas o horns mar-oadas previamente. 1'oncs t 43.Jj.i2 •38-3703.

Greer. GarSQttBiá algumas oonas do "A noite io

passado", cuja estréia eata marcadapara quinta-feira próxima, no Metro-Passeio, Qreer Oarson apareço comouma artista do variedades. Eis por quono clichê a«jlma nquola "estrela" estáem trajes diversos daqueles com quecostuma aparecer em seus flimos.

— Com Roslna Pn{,'5, Celso Gulma.rSes. Grande Otolo, Eroo Volusia, SaraNobro, Grljó Sobrinho, Luiz Tito, NUza.Magrasso o outros, "Caminho do cóu"oontlnutirá cm exlblçflo até qunyrta.íol-ra próxima, no Metro.Passclo.

"AO DIABO COM IIITLEB"Anuacla-30 para amanha, nos clne-

mas Odcon, Roxy o Amórlcn, a estréiado filma JAo diabo com Hltler", ln-teryrotado por Alan Mowbray, BobbyWatson o Marjorlo Woodworth.

"DUAS MULHERES"Amanha, o Pnthó estreará e filme

francês "Duas miCherca", com Gt-nette Leolorc, Piem; Blancfcur, AnnleDucaus, Blanchetto Bruuoy o CharlesSpaaji.

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PAIS AG Exm(Conclusão da 1.» p.tjrlnn)

outras mala positivas, quo vãoda pergunta "Quando e quo o se-nhor mo dá a honra do uma opl-nlao sobro o meu livro ?", até avexatória e esmagadora Intima-çfto. No melo do tudo Isto do-vem-se ler todos os livros, o quodlmtnue a- despesa em livros oaumenta a de bicarbonato. De-pois de alguns artigos, muitagente Ja não acha o articulistatao Inteligente e douto; e à mo-dlda quo os artigos se multipll-cam, o nilmoro desses cidadãosso amplia, pois cada qual esperaque so descubram mais Inefáveisadjetivos para a obra publicada.Nilo basta afirmar" quo. um ro-manclsta tem qualidades, ou queum poeta é aceitável. Para eles,cada palavra deve constituir umPanteon. Acrescente-se a isto ofato de que a maioria dos edl-tores espera sempre quo a suamercadoria receba os melhoreselogios. Ter-se-fi, ent.lo o qua-dro dramático em que bo movouma vitima das lntençOes. Comoresultado, essa vitima, depois dosofrer maldados, desfeitas e ln-Jurlas, resolvo encolhor: nflomais ' escreve clara a simplen-mente sua opinião para o leitor.Passa a usar de subterfúgiosque só uns poucos amigos, faml-llarlzados com o patuâ. pessoaldo critico, sfto capazes do enten-der. Seus artigos se tornam so-lertes o dúbios, sua coragemtransmuda-se em malícia, uuaaaflrmaçOes so escondem em cor-tinas do fumaça. Pordeu o direi-to de simples leitor, o direitoconciso de exclamar "Esse autoré um batuta I", ou "Esto sujeitoo um paspalhao I". B, no en-tanto, leitor, tu só compras ourepeles o livro quando ouveafrases como aquelas, porque soestivesses iniciado na profundalinguagem dos críticos, saberlaalogo o quo valeria a pena ler, oprecindirlas deles. Por isso go-ralmento preferes o livro de quoClark Gable se tornou intôrpre-te, ou o que to aconselhou como"Infernal" o amigo na calçada.Enquanto escolheu serenamente»o volume quo so escreveu paraos teus olhos, o critico agonizana batalha dos substantivos lm-ponderáveis. Nao 6 do estranharque Ibsen se espantasso com asInesperadas intenções quo a cri-tica descobria no seu teatro —lntonçócs que elo confeusavanunca ter tido.

Talo coisas acontecem entronós porque, é olaro, estas malaInclinado a ler o quo to intores-oa do quo o quo Interessa ao cri-tioo. Isenç&o, ausência do parti-do, entusiasmo diante da obra doarto sao grandes promessaa,grandes promessas quo umasimples dedicatória pode eatra-gar. So o DIÁRIO DE NOTI-CIAS confiou a mím tal missão,nada to prometo por enquanto anüo ser procurar retribuir emteu favor a honrosa prova doconfiança roceblda. Posslvelmen-to cometerei falhas graves, e nílosorol tfto pouco critico do mimmesmo que mo rocuae a corri-gl-las. Poderá acontecer quo pre-liminarmente eu soja Julgado de-maslado inexporlonto para oercritico. Quoro, porom, a esse ros-peito, acrescentar algumas ob-sorvaçOos quo dovom ser ditasno pórtico da "Vida Literária"!

Existo uma geraçüo lltorarla,eminentemente democrática, cujoponoamonti pertenço ao mundodo amanha. Ela tom pelos mes-trea um respeito quo talvez aejamala puro, porquo mais claro nanua admiração, e menos eivadodo compromissos. Nfl.o procuroupactuar com o conformismo domult03 consagrados, o pretendofazer ouvir a sua voz precisa-

'

mento por sobro o silencio dessaaconsagrações tanto mais facetaquanto mais unanimes no con-forto com que so proporcionaramculminanclas Inefáveis o semdisputa. Multas vozes as lutasdesses mulorea nao foram exem-ploa. Muitos trouxeram do ini-cio graves problemas, quo mero-ciam constantes campanhas. Po-trem, mal chegados, esqueceramesíi3 compromisso — o tlnlco pon-deravol — e em troca substitui-ram o conteúdo de sua arto mo-derna pela simples estrutura ver-bal do moderno. Tinham nasmitos o instrumento do renova-cilo da língua, um precioso lega-do da "Semana de Arto Moder-na" do sao Paulo; tinham navoz as mais verídicas ressonan-cias dns gentes do Brasil; mas,pnra a acomodação final, esva-zlaram daqueles recipientes tisIdílas por que deveriam lutar —o tiveram* do continuar produ-zinílo a contrafacçRo equkllstan-U, a química anódlna cuja ma-nlpulaçao nao exige riscos. Partirotn os novos, teriam npenns acondescendência amável da es-tréia, O depois o repudio tifülo,receoso dn que a sua fclic.ltl.-niofrondosa fosse perturbada pelashumildes gramineas em redor.Nf-o tlifío que tais novos apro-sentassem desdo logo cartas demórito e passaportes aos' edito-res. An contrario, claudicaram eclaudlcam, rana representam umasoma de desejos impossíveis deserem negados. Raros nomes,como os do um Gractliano T'''-inos. um Mario de Andrade. n:.iOsório Borba, lhes poderi-rn sorlembrados como exemplos •' • fir-me;;a nas suas convicções esto-tlcns ou políticas. Raramente ti-veram uin conclave de maioresondo se pildessem apresentarconfisrit.empntp; só eram c-'f!-derados discípulos 'pnra o óbolodo artigo dominical. Falava-seda atitude de ação do intelcc-tufil. mas não erá raro observar-se o silencio íMite o fascismo, ou

mesmo o aplauso ao fascismo.Embora modernos, certos consa-grados adotaram um lago parna-siano, e ali so tornaram meigoscisnes ornamentais, que desliza-vam sem perguntar de onde vi-nham as águas, quem as turva-va ou quem as limpava, cisnespara os quais a única premenciaera a de que houvesse sempreum lago, pouco lhes Importandoas caudais mais dramáticas erneno3 obstadas do margens bu-eólicas. Se grasnavam, o seucanto simbólico era apenas o te-mor de perder o cobiçado postode cisnes, e assim se condena-ram a perder a liberdade de vi-ver a vida. Se iniciaram a car-relra com Justas reivindicações,por fim se tornaram apenas ca-ronas do movletone da batalhade Stallngrado. Esse giraudismosem Giraud — para usar umaparáfrase a expressão de Geor-ges Bernanos — ó a prenda queofertam. Nunca, depois de a*in-gldo o lago azul, ousaram "po-

gar a máscara do tempo e esiio-feteá-la como merece", corno dis-se fortemente Mario de Andrade.Nunca. Porque só encontram amáscara do tempo — do "seu"tempo — quando inclinara oslongos pescoços para a suave eu-perficia e voem nela as suas pro-prlàs faces. E ai do quem tentarperturbar a paisagem ! Dlr-lho-ão logo: "Está nos atacan-do I Isto ó contra a unldado na-clonal 1" Porque para eles a uni-dado nacional ó a atmosfera emque respiram o hálito dos adjo-tlvos amável o mutuamente pro-nunciados.

Perguntarei so a unidade na-clonal dentro das letras náo 6feita da dinâmica de ldéla3 con-trarlas, do torvellnho do opiniõeso de fórmulas, quo possam va-rlar desdo um conceito de SantoTomaz do Aquino ató uma sinta-xo do regência. Se a unidade li-terarla da França, da Inglator-ra, da Itália, da Rússia, da Ale-manha ao fez na unanimidadepassiva da crítica o no afagoreciproco das escolas. E n&o so-rá dificil chegar á conclusão doquo as unidades artísticas yin-daa do cima para baixo, pro-mulgadas o não geradas, repre-sentam um fenôniono fascista, oda unanimidade do pensamentoimposta ao leitor, que apenasfica com o direito do encolherentro doÍ3 ou dez cnbeçalhos.

E3sa paisagem, no Brasil, naoaconteco nas lides literárias apo-nas entro os que usam a nossalíngua. A cia so adicionam, aquio ali, súbitos rebentos exóticos,quo medram porque somos es-senclalmento agrícolas e a fertl-lidado do solo recebeu a primei-ra louvaçao do primeiro escribaquo aqui aportou. Pois so plan-tamos o halkai e dá, so planta-mos arlanlsrno e dá... Por Issotal fertilidade ató nos enche doorgulho, quando vemos os nos-sos modestos literatos compara-dos, pela gentileza dos turistas,a Bhakespcare, a Dante, a Goo-tho o a nfto sei quo outros gor-dos porúa literários, todos com-petentemente trufados de cita-ções do pensadores armênios echecõeslovacos. Pasmamos ! Nun-ca imaginávamos tais profundo-zas em nossa simplicidade. Nun-ca nos supúnhamos tão diflcel3.E por isso quase nem mesmo noaespantamos ao ver os nossos cia-nes comendo mansamente namio da legião estrangeira dooxórclto do Pará.

Que fazer ? — hão de pergun-tar. Nós somos assim mesmo,consagrativos e consagradores, oa Guanabara foi feita para ser-vir de sonho á província e recep-táculo ao confetl universal...Quo fazer ? Com certeza a prl-moira coisa ó nos aliviarmos desutilezas herméticas e entre as-pa3 com quo se agradam oa eis-nes. Voltarmos á função lateralda critica em relação ò. litcratu-ra o direta em relação ao povo.Experimentar situar o artistacriador som afugentar aquelespara quem so faz a criação. Ro-tomar o impresslonlsmò muitasvozes singelo, tuas sincero, emvez do clentlficlsmo que quasesempre camufla a mistificação.Voltar a explicar, o — como idealdos Ideais — voltar a fazer ler.Para tanto sor:'!. preciso quo ocrítico se faça lido, não dos seuspares ou partidários, mas dos In-diferentes. Porque o alhotamen-to que lho votam é. uma conse-quencla do fato de elo nune.a terexercido a sua função popular.N.lo encontrei ató tmio um unirco cidadão que tivesse confessa-do ter lido um volume de TSrlcoVeríssimo, de Jorge Amado, tleRaquel de Queiroz, por conselhoda critica. .Tá encontrei os que,depois ile lerem livrou, (lescon-finr.-im da critica. Existem cr'-tleos quo exercem a sua funçãoem nome de Deus, e o.tó do dia-hn. "Raros preferem pxeree-la de-cldidamonte cm nome do bom-gosto, do amelhornmento tln con-ciência humana, do aprimora-mento dn sua dignidade. S^ograndes aspirações, bem sei. con-lidas em expressões gongórlcase pretensiosa.". Praza aos cé'isoue um tinto de cada uma caibaao humilde profissional da pena,ni-.n inicin holc. Imodcstamente,o encargo de tentnr rrrnvnr nlgu-mns opiniões na superfície in-

tos cisnes nadam no lado dn ou-trr..-. finnes.

vivendo, por si mesma, oa so-nhos de toda a humanidade:equilíbrio perlgosísslmo, donde,em nossa, vida Interior, podemoschegar an "quase divino", masdonde, as mais das vezes, nosprecipitamos no fundo das su-perstições doutrinárias que ca-vam os maiores abismos entreDeus e o Homem. Mas esta ex-periencia, de qualquer forma, te-rá sempre de ser tentada pulohomem. Elã é a nossa alimen-tação espiritual o propriamentehumana. A vida 6 uma lnterro-gaçáo e ó a interrogação queconduz o nosso vôo até ao lnfl-nito. O erro dos Enciclopedistasfoi terem julgado "que o homemjá nasce feito". Foi sua únicaingenuidade julgarem que o ho-mem 6 naturalmente Justo o po-lltlcamente esclarecido, sem po-derem realizar o pensamento doque o homem "se faz por si mes-mo", educando-se num ambienteespiritual, de vida social, ondese lhe abrem novas possibillda-des para o futuro. E este am-blento espiritual, em toda a suavirtualirlade. infinita, ó o mesmoa que chamamos religiosidade.Mas este ambiente, para ser isto,há do ser o ambiente da maisperfeita liberdade ,e tolerânciareligiosa. Porque o que mais re-baixa os homens, mesmo os re-liglosos, e dá razão a todas asviolências, 6 a Intolerância deseita, a qtial deve ser agora com-batida com todas a3 forças dohomem. A experiência religiosapertence, por inteiro, ao foro in-dlvldual de uma conclencia livre.

Oa que falam, para corrigiremos outros, matam a liberdado,em si e nos outros. E o quo dávalor ao que fazemos, e. ao quedizemos, 6 a nossa liberdade.Nesta matéria, como em qual-quer outra, a exploração é tãodegradante para o exploradorcomo para o explorado. E' tempoque acabe, no mundo, a explora-çao religiosa, para honra daconclencia religiosa. Pode-nos 11-gar una aoa outros um ambientodo sugestões comuns, mas n&oum decreto de autoridade ecle-elástica. O espirito do reformacientifica está hojo prevenido, naAmôrica, contra o erro em quocaíram oa Enciclopedistas; massabe, por outro lado, quo nãopode transigir com a tirania douma "política clerlcal". A Amé-rica reclama a liberdado rellglo-na, para o exercício espiritual detodas as conclenclas livres. Masnão aceitaria a ditadura do umaseita, lmpondo-se à conclenciados escravos. Do que ô exemplocerta política, na Europa, quocompromete a própria igreja.

Mas essa política, hoje, tambémestá morta. Chegou, para todos,a opaca da libertação das con-ciências.

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tclüDomingo, 22 de Agosto de 1013

=<»*= IO.? homens não admitem

nenhuma originalidade nosseus semelhantes, ainda asmais inofensivas e as maisinócuas. A teoria dos car-nelros de Panurgio pareceser obrigatória nesie nossoterritório, não raro para-nòico e bizarro E ainda otalento e o gênio, sô reco-nheciãos após o desapareci-mento dos que os demons-traram, encontram na Ms-toria os elogios e os aplau-sos que jamais tiveram emvida.

— "Sois mort cest Vuni-que moyen d'avoir raison".

Foi, há dias, preso emResende um homem que,durante três anos, se es-condia nas matas dessa ei-dade, vivendo de caça epesca e vestindo uma pelede cabra. Interrogado, de-clarou que se sentia me-lhor no meio da natureza,acanctaao peto seu snen-cio aplacador, do que entreos seus semelhantes- e vi-Uma e de uma civllizaã.o

BILHET AZUL

Um filósofo punidocheia de falhas, de malãa-des e de egolatrias.

Não teria esse filósoforazão e, não agiu ele comoMeráclíto, o homem que,chorando sobre a desmora-Uzação do seu tempo, se in-ternou no alto de uma mon-

tanha, sem querer ver oque se passava a seus pes?Assim, enquanto o seu ca-marada Demócríio ria, eletraçava o livro mais conde-nador desta humanidade,livro, que, sem ironias comoo "Satyrien", de Petronlo,

dizia clara e sem "amba-ges" às maiores verdadessobre a triste coletiviaaaehumana.

Heracilto nao foi preso,^7mos o homem das matariasde Resende o foi, privado,desse modo, cia sua Uber-da;le de viver ã sua vonta-de. E é incompreensívelque esse adversário, da so-cleãade mais ou menos et-vlllzada, padeça o que ooutro ilustre filósofo ndopadeceu.*

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Realmente, os homensexigem que todos se asse-melhem nesse caminhoagreste e esplnnaao queé a Vida. E a imitação, sen-do uma qualidade... vis-ceral do indivíduo, o reóa-nho humano tem de mar-char no mesmo ritmo e namesma cadência se quiserser respeitado. Dessa for-ma, coitado daquele quefoge aos comandos banaisdessa maioria que se julgasuperior por ser maioria naviugariaaae.r a monotoniasocial, os gestos e os arti-fidos do mundanlsmo, oseu palavrorio sem slnceri-dade e crivado de suben-tendidos , maldosos podemdesagradar àqueles aosquais a Natureza fala üasimplicidade e do valor dosilencio. K nao mereceraser detida, nem agarrada, acriatura que foge às cila-das de uma sociedade, cujoprogresso se fez em detri-mento da bondade, da leal-dade e do companheirismo.

Apelidaram ae aementeao homem que viveu calmoe feliz três anos nas matasde Resende, comendo o quepodia caçar, sem cogitar detrutas, de perus rechea-dos e de "champagne'' es-pumante. E também semrequerer homenagens, pro-nunciar discursos, assinarnotas promissórias e ürarfotografias. Mas, senhorese senhoras, esse homem eum "sage", esse homem eum Adão anícs de ter co-mtdo a maçã, do Anjo Ga-briel tc-lo repelido do Pa-ralso e também dele terfeito a psicanálise de Eva.Esse homem, que a policiade Resende vai entregar ácivilização de um manico-mio, é um herói, semelhanteao primeiro homem de bai-ro criado por Deus, antesde sofrer a amputo :o deuma costela, transformadaem sua esposa!

Não merece, pois, a famade louco que lhe queremconceaer como explicaçãodo seu proceder filosófico,Desgarrando-se da carnei-rada humana, bastando-sea si próprio, ele provou asua superioridade sobre osdemais. Vai, agora, natu-ralmente despir a sua pi-toresca pele de caora e en-vergar um fato azul ou ro-seo com um elegante e mo-derno cinto feminino, queo tomará igual a seus se-melhantes.

Será então banalisslmo opobre homem da matai

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O campo de Figueira de Melo como "handicap" para os alvos

fora de dúvida, o jogo que®será efetuado esta tarde, no

campo da rua Figueira de Me-

,„ cntre .. clube local e o Vas- ,' t|a Cama, promete levar vul- |

tosa assistência àquela praça |An esportes.

0 prelio e de responsabuida-de para o S. Cristóvão, que se

encontra em magnífica situa-cão pois é o lider absoluto do

certame e necessita conservar„ posto, como aspirante que e,

ao título máximo do futebol ca-

tioca. ... c.-No Torneio Municipal, o isao

Cristóvão bateu os vascainospor 2-0, repetindo o feito no

primeiro turno do campeonato,pnr 3-2, nos próprios domíniosdo Vasco. E' verdade que, de-

pois disso, o "onze" cruzmalti-rn melhorou sensivelmente. Aiua exibição diante do Flumi-nense foi convincente, só não o

tencéndò por falta de "chance",

razão pela qual poderá consti-tuir serio estorvo para os sau-eristpvenses. Estes têm no pe-quenn campo um "handicap\

de que procurarão tirar provei-to como aconteceu contra o

América, sendo mesmo favore-«dos por algum favoritismo.

QUADROS PROVÁVEISS CRISTÓVÃO — Joel; Mun-

dinho e Augusto; Bianchi, Papetie fastanheira; Santocristo, Al-

fredn, João Pinto, Nestor e Ma-iralliães. _

VASCO DA GAMA — Ro-

y. ¦•¦'¦'¦¦'•'•/¦•'.¦."¦'¦:•:?.•:'¦¦'.. _úáJ.- '.;¦'¦.'•:¦-•¦¦ ¦:¦.•:¦¦'.¦. ¦¦¦..:>>.-:•.'¦¦ ¦•¦.<';¦•'•¦¦'•,•'¦:¦•¦'¦:•: ¦ "¦:•¦'."¦¦¦. ..¦.'. ';•¦ "« ¦¦¦ .-.*¦¦?

Ein Campos Sales os tricôlores suburbanos

Antagonistas perigosos para o América

Rio de Janeiro, Domingo, 22 de Agosto de 1913

O Madurcira às vezes e um en-trave porá o America. Este ano,tendo sido derrotado pelos rubrospor 3-1 no Torneio Municipal, nílopermitiram que estes os vencessemno turno do campeonnto, pois o

....... a e Me guarnições representando trezNaves e grandes emoções reservadas aos adeptos do remo. Ha enseada de Botafogo

,-» .._.„.. a cnr« firivMri um tios e^-cíi i t 1 o nm-pfi — às 10.50 horas — Se

Noveit e clubes na regata de hoje

Jogo terminou com um empato tio4 tentos.

Hoje, em Campos Sales, deíron-

Isaias, Ademir e Chico, atacantes vascainos

berto; Sampaio e Rubens; Fi-1 ma. Ademir, Isaias, Lelé

gliola, Trão e Argemiro; Djal-ma, Ademir,Chico.

Ciisca Jane Cotton e outras campeãs rea-

parecerão esta manhaNo estádio do Fluminense será decidido o título máximo do

atletismo feminino carioca

O remo é sem dúvida um rios es-Qportes riuo maiores emoções tem pro-porclonado ao publico carioca, estenno. ....

Ainda domingo ultimo, um pub.iconumerosíssimo, o maior talvez Já re-gistrado em competições náuticas, vi-brou intensamente, com o desenrolarca regala noturna, a inédita lnlclatl-va ria Federação Metropolitana deRemo; que se coroou afinal de plenoexilo. .i.) entusiasmo que domi'.ia os atuaismentores do remo carioca, não arre-foceu ainda e novas realizações suoprometidas pnra o luturo.

Esta manhã, cm Botafogo, teremosa 4" regata'oficial da temporada quepromete ultrapassar cm brilho as an-teriores,

Para se ter uma idéia da expressãodo certame, patrocinado pelo CubeIntcrnacion.il da Regatas, basta dizerquo nada menos de 13 clubes estãoInscritos com um total tle 97 guar-niçôes Só a prova clássica "Uene-rnl Firmo Freire" reuniu 16 embar-cações.

Ha outro detalhe que aumenta oscnsnclonnlismo do certame de hoje.E' o reaparecimento de numerososcampeões como Celso Câmara Limae João Ferreira dos Santos, laurea-dos no campeonato sul-americano;Iono Barce.oô e Pascoal Rapuano,

Horário e médicos paraos jogos de hoje

(íi niors — double liso.ll.o parco — ás 10,50 horas

niors — outriggers a dois remos, compatrão.

12." parco — ãs 11,05 horas — No-vissimos — outriggers o quatro remos,com patrão.

13.o parco — ás 11,20 horas — Se-niors — Outriggers a quatro remos,com patrão.

14.o pare0 — ás 11,36 horas — Se-niors — sklff Uso.

15,o pareô — ás 11,50 horas — Se-niors — double liso.

16 o pnreo — ás 12,05 horas — Se-niors — outriggers a quatro remos,com patrão.

Os jogos de do-mingo próximo

Botafogo x América, âpartida principal do dia

O "aoís' ctivrtf-rítto sm-umerlcano, jorrando potCarlos e João

"skiff"; Ada-José Carnei-e muitos ou-

ca, qiie congregam em suas hos.is as expressões • maiores da

atlética feminina carioca.O grêmio "ca.Jutí" tentará ar-

ronatar ao tricolor o titulo prin-c.ipal, enquanto o Fluminense lu-tara' pára vencer o certame deJovens.

Completando a manhã atléticateremos a prova extra do "Feti-

(Concilie na 4a pagina)

Òs Árbitros nue dirigirão ó»jogos oficiais do hoje, serilosorteados esta manhã, comoile costume.

As preliminares terão inicioAs 13,30 horns, e ãs pelejasprincipais, às 15,15.

Para as partidas desta tarde,estão de serviço os seguintesmédicos:

Campo do Flamengo — dr.Teônitlas Detsi; campo do S.Cristóvão — dr. Mario Mar-quçs Toürinho; campo doAmérica — dr. Alnir Silveirae campo do Hnngú — dr. Fro-derico Faiilliaber. .

campeões dn cidade demor Pinho Gonçalves,ro de Mendonça (JuKo)

T'vitoria coletiva como a de diversospareôs, promete ser renhidamente dlspu-tada, pois Vasco da Gama, Guanaba-ra e Botafogo aparecem com idéntl-cas possibilidades. „„„„-« i

programa e horário das provas e

o pareô — ás 9 horas — prlnclpi-ahtis — ioles gigs a 4; remos.

¦> o parco — ás' 9,10 horas — no-vissimos - ioles gigs a 2 remos.

3.o pareô — às 9,20 horas — novis-slmos — skiff. trincado.

4.o pareô - às 9,30'-horas .-_ np-vissimos — ioles frnnçhes a oito re-m°5S'o

pareô - às 9.40 horas - prlncl-plantes. - ioles tranches a quatro ro-m6Só

pareô — às 9,50 horas — no-vissimos - double trincado. . .

7.o „areo — as 10 horas — Jun'°™_ outriggers a quatro remos comPn8tro°p't.reo - às 10,12 horas - JU-niors - outriggers a dois remos, comPn9^°pareo _ às 10,24 horas - Ju:ml0%<~mTL T.li» horas -Ju-

A terceira rodada do turnofinal do campeonato da F.M.F.assinala os seguintes Jogos:

BOTAFOGO X A MS RICA —no estádio da rua General Sa-verlano;

FLUMINENSE X MADU-REIRA — no estádio da ruaÁlvaro Chaves;

BANGÚ X S. CRISTÓVÃO— no campo da rua Ferrar;

CANTO. DO RIO X FLA-MENGO no estádio CaloMartins; em Niterói;

VASCO X BONSUCESSO —no estádio da rua Abílio.

Osni, zagueiro ruórotar-se-Ao de novo os dois adversarios. O América, que ocupa um lu-gar de relevo no maior certame fu.tebolistlco da cidade, não poclerAfacilitar, porque o Madurelra i>èapresentará com disposição de re-petlr o que fez com o Flamengo.

QUADROS PROVÁVEISAMÉRICA: — Valter; Osnl í

Grita; Oscar, Guimarães e L?.xi-xa; Jorglnho, Mnncco, César, ul-ma e Esquerdlnha.

MADURE1RA: — Louro; Rubens» Apio; Arati, Nilton e BsteyesiJorginho, Durval, Godolrcdo, Vai-demar e Murilo.

Õ~FLUMÍMÉNSE JOGARIA

O VASCO'Dirige-se o clube tricolor à F. M. F.?insinuando a anulação da partida

vascainocom o

Crisca Jane Cotton, a campeã sul-americana que reapa-recèrâ esta manha, tendo ao lado outra defensora

do FluminensesaltoAssume aspecto bom Interessar-

te a. decisão do titulo máximodo atletismo feminino, em vir-tude de se acharem inscritos, nocertame que a Federação Metro.polltana, realizará esta manhã,ho estádio do Fluminense, osmaiores valores do esporte base,nessa especialidade. Assim vere-mos, na equipe do Fluminense.a notável campeã carioca, brasi-loira e sulamericana Crisca JaneCotton, fpie, após longa auson'-ela, volta a disputar a prova de

cm altura. • Como era deesperar Crisca treinou algumtempo -pa.ra reaparecer, sendo porisso natural que se espere dagraciosa deíendora do Fluminen-se um bom resultado.

Celina Melo, Iná Bustamante,Ivete Matiz são outras tantascampeães que estarão em ativi-dade esta manhã.

O titulo máximo, tanto no Cam-peonalo da Cidade como no Cam-pconato de Jovens, terá como con-correntes o Fluminense o o .TUU-

grêmioA eliminação, pelo Tribunal dç®

Penas, do árbitro Haroldo Drolheda Costa, em virtude de sua atua.cão no encontro Vasco x Flumi-nense. causou uma situação deconstrangimento para o clubetricolor. O caráter violento e 11c-gal da dectoão daquele poder daentidade citadlna, ,nilo poderia,aliás, dar outro resultará, tantomais quando se sabe, logo npó3 otérmino do Jogo em questão, oscc montarlos tenderam sempre aenvolver o clube das Laranjeirasna arbitragem do sr. Drolhe daCosta...O FLUMINENSE INSINUA A ANU-

LAÇAO DA PARTIDA '

Ontem, à tarde, o FluminenseF. C. deu entrada, na P, M. F.,de um oficio em que pede escla-recimentos sobre a penalidade apll-CSida ao Juiz Haroldo Drolhe daCosta. Acrescenta o tricolor, emsua exposição, achar que, se o errodo Arbitro do encontro com o Vas-co foi tão grave que motivou suaeliminação, tal erro deveria preva-lecer igualmente no Julgamento daparte técnica do Jogo, o qual, aseu ver, deveria ser anulado. Dizméis o grêmio da rua Álvaro Cha-veí cm seu oficio A F. M. F.,

ftUliua — n».***- —.

O BOTAFOGO PODERÁ CONSTITUIR SERIOEMBARAÇO ÂS PRETENSÕES DO FLAMENGO

dvi - negros ^paia_ uma , «^221.5^ "-g*—wEnquanto o S. Cristóvão pro-

curará manter sua colocação nocampeonato,' tentanto passar peloVasco em Figueira de Melo, oFlamengo terá que se conduzircom a maior cautela diante doBotafogo, na Gávea, para se as-segurar a posse da. liderança aolado dos outros ocupantes desse

posto de honra.O Botafogo não tem feito a

mesma figura brilhante do cam-

peonato passado, mas, assimmesmo, é adversário sempre res-

peitavel, porque luta com ener-

gia e se emprega com entusias-mo.

No Torneio Municipal, o Jogoterminou empatado, com dois ten-tos para cada lado. No primei,ro turno do campeonato, porem,

-o • Flamengo so impôs largamen-te marcando a seu favor o car-taz de 4-1 dentro do próprio re-duto botafoguense. Eis por quese considera que o prelio de hoje,na Gávea, corra em condições de

equilíbrio, ainda que so verifl-

bro-neg-ros, apesar do empata quetiveram com o Madurelra, do-mingo passado.

QUADROS PROVÁVEIS

FLAMENGO — Jurandlrt Do--,mingos e Newton | Bigua, Artl-

gas o Jaimo; Nilo, Zlzlnho, PI-rilo, Peracio o Vevô.

BOTAFOGO — Ari; Ivan o Da,-nllo; Zezé, Diaz a Zarclt Patea-ko, Tovar, Heleno, Limoeirlnho.e Pirica.

0 Fluminense tentará reconquistar a supremacia da¦ aquática infanto ¦ juvenil

Sürse entretanto, o América como favorito do certame desta manha

Sr. Marcos de Mendonça,presidente do Fluminense

que abrirá máo de qualquer dis-positivo legal que possa servir de

(Concilie na 4a pagina)

Novo e sensacional duelo teremos, C*)esta manhã,

'na piscina do Tijuca.pela

supremacia da, aquática infanto-Ju-Venc'omo

se sabe, o Fluminense, que,desde 1941, mantinha a liderança des-sa especialidade, perdeu-a pnra oAmérica nò primeiro concurso desteano Os tricolores não desnnlmnrnmo surgem' bojo dispostos a recuperaraquela Invejável situação.-

O resultado -daí eliminatórias deu aimpressão geral de. que os rubros de-sem mnntcr a hegemonia hã poucoconquistaria, mas, não será surpresae vitoria do Fluminense, tanto maisque o tricolor Iniciará o certame comdez pontos de vantagem, era virlojedo "record" alcançado por Talita Ro-drlgues nas eliminatórias.

Também o Tijuca surge com possl-bilidaries ao triunfo finnl, embora sunequipe seja mais reduzida que a dostricolores e rubros.

A parte técnica é aguardaria tam-bem com vivo interesse, dada a tor-ma- demonstrada domingo Ultimo pelospequenos nadadores.

As provas serão as .seguintes:1.» Prova — 50 metros — Petlzes,

nado de costas —- Patrono: Flavio Pe-traça Mesquita; 2." Prova — 50 me-tros — Infantis, n'ndo de peito — Pa-trono: Georglno Perez; 3.* Prova —100 mrtros — Juvenis Juniors, naqolivre — P-rtrono: Federação M. de

.^z&>SWK ¦' : •¦¦^¦ã'-wiíU^:'KC,í.'.

lifÉilI ; \- ,>?" ifm I "* * ~

I

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de Maio U~k - 12; -TELEFONE : 42-3804

Ouçam . . P. R E. 3 íRadio Transmisso-ra) din 27 do corrente, às 16 horas, a novela

patrocinada pela EMPRESA DE PINTURASGERAIS, LTDA,, concorrendo ao concurso

p«ra o doívendamertto do "*e#rer!o ân Silva '

^

Q Há muitos anos que o campo darua Ferrer goza do prestigio de "en-

cantamento". LA, alguns quadrosfortes têm capitulado diante do"onze" banguense, muitas vezesfraco e de restritas possibilidades.

Multas vezes o Bnngú surpreen.deu ali adversai-los poderosos, quechegavam confiantes era sua po-tenclalldnde e se retiravam abo-tidos sob o peso cíe inesperada der-rota. Domingo, não respeitou oAmérica em Campos Sales, baten.ilo-o por 4-3.

O Fluminense sabe quanto é pe.rigoso o campo dn rua Ferrer e IAirA hoje rlefrontar-.vi com o clubelocal. Terá do atuar cautolosnmon

Nilza Martins e Talita Rodrigues duas pequenas campeãs

Ilcnf/aitoxcht, sayucirotricotar

CASAMENTOS

Empatou o Vascocom o S. CristóvãoOfl JfUTim (Ia lUiiildolcH disputa,

dou, ontem, A tarda, iiciism-iinin» Hetfiilnii", rwilinrtH*i

VAMCO X H. « HIHIU\AO

[,.,(,

Arilfl'1ofe«,tuvenl-i

IKiTUOlíHAinaufiif*J I' ><» !

Ml III M '

ICmpiiM, 11,Va»*1*'*, 3rl,

\ fi.SMlr.SWt

|.'l«IU<>UJ«fl, fl l

, »i; \ MAM.f

te. aproveitando todas as oportu-tildados que se lhe apresentar.

Portanto, dados oc antecedentesdo Bangú, neste ;ampeonato mes.mo, o jogo pode ser consideradode relativo risco para os trlcolo-res.

QUADROS PROVÁVEISBANGU': — João Alberto; Enélas

*'Paulo; Nadlnho, Jofre e Sousa;Honô, Balelro, Moaclr, Otaclllo eJoaquim.

FLUMINENSE: — Batntnis; No.rivnl e Renganosohl; Vlcentlnl,Esplnell e Afonso; Adilson, Russo,Invernlzzl Tlm o Carreiro,

Pesos pasa papéisf'nii|-rr.in-sn para enleva" pi>a«« nn

tlKiii iln -rlinni, rnm Dlorioi, diiin»flore», ileseiin,» a mnçniietiu d" erll«inl iiiiia puii.1, Paifa-na n vnlnr dninililiiilp It i„ Aasembiaia, n, 73, Te.1'ftine : aa-m-M

Natação; 4.' Prova - 100 metros —

Juvenis Se.iiors, nado de costas —

Patrono: rir. Otacilio Pereira: 5.»Pl-ova — 50 metros — Meninas Pe-tizes, nndo de peito — Patrono: Mau-ilcio Bcken; 0.-' Prova — 50 metros

Meninas infantis, nano livre —Patrono: João do Carvalho; 7.» Pro-va — 50 metros —' Meninas Inlnn-tis, nndo livra — Patrono: CapitãoJonquim Paredes; 8.» Prova — 100metros — Aspirantes, nario rie peno_ Patrono: Antônio Cubo: !).tt Prova

50 metros — Infantis, nndo decostas — Piliono: rir. Leomil O. deraulo; 10.» Prova — 50 metros — In-fantl.i, nado de costas —. Patrono: dr.Carlos Vieira Limn;ll.'1 Prova — 100mrtros — Juvenis Juniors, nndo rtccostas — Patrono (Honrai: Tljurii T.C.-i I'-'." Prova — 100 mctiiin — Ju-venls Sêniores, nndo livre — Patro-no: Mnnuel ria Silva Azevedo; i:i."Trtivn — 50 metros — Meninas Petl-res nntlo rie costas — Patrono; PauloHellbom .Iiinlnr: 14.» Pmva — 50 me-

t,ros — Meninns Infnntis, nndo de pel-to — Patrono: dr. Alexandre B. Fon-seca; 15.a Prova. — 50 metros — Me-ninas Juvenis, nado livre — Patrono:cnpttrtu Cnrlos Pemlta; 10.» Prova —(Honrn) — 100 metros — Aspirantes,nndo do costns — 11 de Junho, de1015- 17.a Prova — 50 metros — Pc-tizes, nndo tle . Ito — Patrono: Fer-nanrio Vielrn; 18.» Prova — 50 me-tros — Infnntis, nario livre; Patrono:Llgla Maria Lessa Baios; 1!)."- Prova

' 100 metros — Juvenis Juniors, na-do de costas — Patrono: Milton Brl-to; 20.» Prova — 100 metros — Ju-venis Sênior», nado fie peito — Patro-no: José 1 lago Miitigíui; Ul.» Prova

50 metros — Meninos Petlzes, na-do livre — Patrono: Armando D. SU-va; 82.n Prova — 50 metros — Mer.t-nas Infantis, nado de costas — Pa-trono: Durvalino Ribeiro; ',>».» Prova

50 metros — Meninas Juvenis, nanode prlto — Honra — Patrono: dr.Heitor Beltrão; 24.» Prova — 2011 me-tros — Aspirantes, nado livre —Patrono! dr. Anti.nlo Vieira tle Melo.

Juranãlr, arqueiro doFlamengo

Homenagem ao pre-sidente da Federação

Metropolitana deRemo

No dia 4 da setembro, sábadtj, às12,30, realizar-se-á no restaurante doAeroporto . Santo» Dumont. o grandealmoço oferecido ao sr. Carlos Mar-tins da Rocha, presidente da Federa-ção Metropolitana de Remo. A comis-são promotora dessa festa está assimconstituiria: srs. Ciro Aranha, presi-dente do C. R. Vasco da Gama; co-mandante Heriberto Paiva, comandan-to Lins de Vasconcelos, Jornalista Pi-lar Drumond e Pascoal Segreto Sobri-nho, presidente da Confederação Bra-sileira de Pugllismo.

As listas de adesão do almoço en-contram-se na Casa Campos, Casa Su-perball, Casa "Sportman", FederaçãoMetropolitana de Remo a no Botafogode Futebol e Rcgntas.

Rafanelli poderá es-trear hoje

Foram nccltos, ontem, os contratosrie Rnnifiii Roque Rafanelli, do Vasco,n Zezé Moreira, do Botafogo. Ambosestão cm situação legnl perante asleU da F.M.F. e poderão estrear, hoje.

rerileu-sc a Cautela 411.5(18, daCaixa Econômica, Ae. 7 de Setembro.

Imios XI SlMlIflH1-»1'

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Vulmhn, A|i*ndl», iiíii», Cf

lif>.«, Hf,'Jigf#m, iiimui i ia Imiik

INNTITPTII Ml /íA|iMiMH,U

Almeida Ma«allirte»H iitMtiHH, l»< »-*tl». T- f* '"

iiiiiii" ¦'¦¦ i >

O ABSURDO PE HOJE I- Pescar baleia com anzol lf, nlimirdo, slml Aiislrn como e absurdo querer

—ysf~ fn/.er a bnilui com anhonote, por multo fino queA- J /T jj. ieJ"' Horquo » oapiimn rio um imbonote nunca foi

\ v^>^ f,'iin pi,in iiiiiboai-.hi',,. man o Cremo do Barboar' ColKntn, hIiiiI O CTomo <l» liíiiiicnr Colsnto nfto *

u um niilifio... 6 um preparado (iluntlflco quo oipu-inn H) viv.r» ni/ilti i|ii» inhnnoto... o produz uma

-n**^ "~TL_ oípiiinii iiifii)lcii i|iiu iuimli'('i» « luiilm mui» dura" mui um iiiliiiiltil O Ciwinw ilo limiimir (.'oliiiii'* >»""

(ífitnnlu uiiiri lnului miiln i/i|ii'l«... moli (ÇJfâ)¦WmmtWriniiiilii, iiuilii lilflériluiil KKpuilmont»»

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. Cnlai» PutiMl 1/19 - «IOin-U, «Mirtft itfo»i«l

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Pág. Dois DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE 1943

/^Ik. ra n P \IL JU mJIL ^ta-*^ ^»_/^ J!L ^gb^iãi^ jHba aM»JtsVaro>> 2^2if

^aiwsft» 1»*—vorito do «G.

^ CORRIDA DE ONTEMJARAGUA' E ASUVA LEVANTARAM AS

PRINCIPAIS PROVASNo Hipódromo da Gnvea íol ontem

realtznda a anunciada "snbntinn" comt pareôs que despertaram as atençõesdos «postadores.

As principais provas do programa,respectivamente, em 1.600 e 1.400 me-tros, tiveram como vencedores, rcr-

pectlvamente, Jsrnguá e Asluvn, estacontra- a espectntiva do público npos-tador e aquele correspondendo ao fa-rorltlsmo.

Algumas "performances" deixarammulto a desejar...

Foi este o resultado da reunido de•«item i

PE1MEIBA CARREIRA — 1.800 ME-TROS — CRS 10.000.00.

Vencedor i •JARAGUA' 4 anos, Silo Paulo.

Gentleman em Alpina, do sr.J. Sá, 56 quilos, Pierre Vai 1°

JBICORA, R. Freitas, 64 ks 3°

SÍA, I. de Sousa-, 64 ks 3.°ARGENITA. J. Santos, 51 ks 4,oPOPOCATEPEL. C. Brito, 56 ks. .. 5.°PTNHEIRAL. E. P. Colttlnho, 56 ks. 6.0OUAIRACA', J, Santos. 58 ks 7.°

RATEIOSVencedor (6) £r$

14.30Dupla (14) Cr$ 25,10

PLACÉStv, „ Cri 13,10go „: í :;::::;;:;::¦:::::: cr» «,«

Tempo: 107".Apostos: Cr$ 75.350.00.Diferenças: vários corpos e dois

•orpos.Trntndor: V. Costa.

ÍEGÜNDA CARREIRA — 1-400 ME-TROS — CRS 7.000,00.

Tencrdor :

BEDUTOR, 7 nnoí, Sfio Pnulo,Coronel Eugenin em Zilca. do

ar. A. G. Fonsecn, 48 quilos,S. Camnrn ,'.,

APIS J Martins, 55 ks ¦•• \"MARA730t.IT. O. Fernandes, 55 ks. 3.

VALMf, J. Santos, 47 ks. «•

CALIPSO, J. Porlllhn, 53 ksM AT.VO. C. Brito, 5fi ks

MIATA, T,. Mezaros, BB ks Piraotcabana. p. Vnz. u3 ks. ..

6EYMOUR, A. Brito, 47 ksMAPAUNA. V. Lima, 52 ks

AXUM O. Porra, 48 ksCETPO o, Snntrs. 55 ks. ........

Niocorreram Mni-ta e Florlsta.RATEIOS

45.n6.07."8."D.°

10°11."12.°

Vencedor 13)Dupla f 121

Dn n. ...Dn n. .. .D:i n. fi ¦ • ¦

Tempo: 02"

PJ.ACÊS

CrS 05.10Cr$ 69.80

CrS 30,10CrS 23.00Cr$ 24,80

A REUNIÃO DE HOJE NO HIPÓDROMO BRASILEIRO!Programa de 9 carreiras - Moniarias prováveis e cotações -

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TEPT.TKA CARREIRA - 1-KOO ME-TROS — CRS 7.000,00.

Vencedor :

ITÀN1NO, 1 e""s' SSo Pau1?'Pnlslble, dn srn. A.MinoRosa, 57 quilos Armando Rosa

ÊGASO.OREADA

V. Lima. 55 ks. .. .D. Ferreira. 57 ks.

1.02."3.o

0 inicio da seu-ie

A reunião de hoje temo 33u inicio marcado pa-ra às 12 horas e 25 mi-nutos.

Unguento Cru:Pura feridas, dartrns, frlclr.s e mm-

mas. Limpa c aformosela o rosto.

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XAraBL, L. Lelton, 82 ka *."IUCOA', I. de Sousa, 67 ks 8."PRADADOR, J. Mala, 45 ka 8.oSIRTNGE, J. Santos, 57 ks 7.0DESTINO, J. Portllho, 54 ks 8.0PALHAÇO, J. Ferreira, 51 ks 9.°FCLfTICO. C. Brito, 50 ks 10,orAROCHO, V. Cunba, 51 ks ll.or IGOROSO. J. Santos, 60 ks 12.oANAJA'. O. Berra, 50 ks 13.°

RATEIOSVenoedor (2) .. Cr$ 32,00Dupla (14) CrS 41,00

PLACÉSDo n. 1 Cr$ 10,90Do n. 11 Cr$ 12,80Do n. 7 Cr» 13,80

Tempo: 98" 1|5.Apostas: Cr) 105.850,00.Diferenças: um corpo • um corpo.Tratador: P. Rosa.

QUARTA CARREIRA — 1.400 ME-TROS — CRS 10.000,00.

Vcncr dor iASUVA. 4 anos, Bflo Paulo, Flut-

ter em Uvnnte, 4 anos, do sr.J. H. Pidllha, 84 quilos, L. Me-znro* , 1,0

TAXADA, E. Silva. 54 ks 2.0CONDOR. D. Ferreira, 56 ks 3.°CArriANO, P. Simões, 66 ks 4.0ATLÂNTICA, J. Santos, 51 k» 8.»RALONA. .7. Portllho, 51 ks 8.0ZARKA, P. Vn?,. 54 ks Ã.oDOMATELO, L. Mezaros, 58 ks.

(caiu) 8.0Nilo correu Mlrkev,

RATEIOSVencedor (1) di 118,00Dupla (13) CrS 103.50

PI.A<«SDo n. 1 Cri 36,J0Dn n Cr$ 14.90

Tempo: 93" 3!5.Apostas: CrS 130.840,00.Diferenças: cnbeçrt a dois eorpos.Trntndor: I. Carneiro.

QUINTA CARREIRA — 1.400 ME-TROS — CRS 7,000,00.

BETTINO.Vencedor i *

CALICUT. 5 nnns, SAn Panlo, Co-ronel Eugênio cm Pnroby, deD. Mnrlcta Oliveira, 52 quilos,Sebn.st.l5n Bezerra 1.0

UJA', s. Câmara, 40 ks 2."OMORT. I, de Sousa, 52 ks 3.oCOQ HARDY, P. Simões. 50 ks. .. 4."tpane'. o. Fernandes, 52 ks B.cMAZING, R. Sllvn, 52 ks 6.oFLVA, J. Pnrtllhn, 47 ks 7."TOPE. J. Snntns. 47 ks 8."MOLEQUE, J. Martins, 50 ks D.oCARAJÁ', D. Ferreirn, 50 ks 10."ELO. O. Serra. 65 ks ll.oFERRO VELHO. II. Teixeira, 53 ks. 12.o

RATEIOSVencedor (2) CrS 314.51)Dupla (12) CrS 68.50

PLACÊSDo n. 2 CrS 102,00Dn n. 0 CrS 66,90Do n. 10 CrS 45.00

Tempo: 94".Apostas :CrS 147.830.00.Diferenças: um corpo e um corpo.Trntndor: H. de Sousa,

SEXTA CARREIRA — 1.000 ME-TROS — CRS 8.000.00.

RETT1NGVencedor i *

SHANTUNG, 5 nnns. Argentina,Plcaplellns em Shangal, dn sr.M. Machado, 55 quilos, Armnn-do Rosa l.o

FESTT.VE. D. Ferreira, 54 ks 2.nBACARAT. J. Santos, 45 ks 3.oKUBELICK, L. Mezaros, 55 ks. .. 4.oPANCHO. J. Santos. 66 ks 5."MOTINERO. R. Freitas, 53 kn 6.»EFETIVA, S. Cftmarn, 52 ks 7."Camões, I. do Snusa, 51 ks 8.°SERR/vNILO, a. Costa. 55 ks 9.oPENCA. L. Bonitez. 58 ks 10.oPAHANTSTA. S. Bezerra, 54 ks, .. 11.'.7 CORAÇÕES, H. Alves, 52 ks 13.°BIENVENUE, O. Serra. 49 ks. .. 14."

RATEIOSVencedor (4) CrS 80.70Dupla 124) CrS 136,30

PLACf.SDo n. 4 CrS 23.80Dn n. 10 CrS 37.30Do n. 1 Cr$ 14,20

Tempo: 105".Apnstas: CrS 301.610.00.Diferenças: tros corpos e um corpo.Trntndor: C. Rosn.

SÉTIMA CARREIRA — 1.400 ME-TROS — CRS 7.000,00.

BETTINGVencddor t *

PLATÃO, 6 nnos, Ar&entlnn. Burí-lem em Mlsha, do sr, J. B. Pa-dilha, 45 quilos, JoAo Snntos .... l.a

EBRO. P. Vnz, 54 ks â.'>TAGUATO', A. Rosa, 52 ks 3.0QUI.liOTE, Timóteo, 51 ks 4.0OÁSIS. P. Slmn°s. 67 ks 5."B. PIEZA, O. Fernandes, 57 ks. .. G.OGITAPANANZA, D. Ferreirn, 58 ks. 7.0LENDÁRIO, S. CSmnra, 46 ks 8.0MONITA, J. Portllho. 54 ks noSERODINA, J. Maln. 48 ks 10.O

RATEIOSVencedor (9) CrS 26.70Dupla 124) CrS 105.80

PLACÉSDo n. 9 CrS 15.70Do n. 4 CrS 30.50Do n. 1 CrS 18,OJ

Tempo: 91". ,Apontas: CrS 222.220.00.Diferençns: três corpos e um corpo.Trntndor: I. Cnrnelro.*Movimento geral de opostas:

CrS 984.670,00.Concursos: CrS 226.190,00.Pista de areia.

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ESTE

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abllilou-se em escrl-luraçAo mercantil,cálculos, português,direito comercialK correspondência ^SSSSjSriT^iáni^em sun casn com uíitiun mt^í\t'^'J/jt |eslea 4 livros que (F7J^|fM1«HÍ.« ¦Byii-*^'^diPiicnsnm profasBor, JÜBÍIH ""*'"ffl tii*r*f^~Sou prolosKiir hn 25 unos, mas nunca vi Islo, Peçn proipeto ao I rol.bBrando, Cnlxn llITO 8. l'aulo. Rseola ri-ulnlrada «ob n." 64R em IOIb.1Atiilllou iiiiiii gcraçAo de alunos e lodoa Irannlhnm. Junto envelope saindo,!endereço clnrn, Preços módicos. 8o nlillllnril em ti mCncs: teril direito n nmlCertificado' cepocinlUU oro oonlabllldads 1 ficara eia ordem e «atlslelto |

Em prosseguimento da temporadahípica do corrente ano. será levadaa efeito, hoje, mais uma reunião, noHipódromo da Gnvea.

O programa é composto de novecarreiras, destacnndo-se, como provaprincipal, o "Grande Prêmio DistritoFederal", na dlstancln de 3.000 me-tros, reservado aos animais nacionaisde quatro anos. ,

Abaixo os leitores encontrarão as úl-ttmas "pcrformnnces" dos animais alis-tados com aa nossas costumeiras in-formações no

PItOGRAMA EMB, E V I S T A

PRÍilfEíRA CARREIRA — AS DOZEHORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — PRÊMIO "CLOVIS BEV1LA-QUA" — 1.600 METROS — CRS...15.000,00.

NAMOUNA, 55 quilos. — No dia 15da agosto, na areia pesada, em 1.400metros, foi quarta para Cannnéla, Es-tourada e Godiva. Com as melhorasobtidas é olhnda como adversaria.

MARETA, 55 quilos. — No dia 31 deJulho, na areia leve. em 1.200 metros,foi sétima pnra Escolta, Mlss Royal,Melanle, Encontrada, Mexicana e Es-cala. Na grama deve Droduzlr boaatuação.

MUMPS, 55 quilos. — No dia 15 deagosto, na areia pesada, em 1.400 me-tros, foi sexta e última para Cana-nòla, Estourado, GodlVa, Namouna eQuinota. Está eneabulada. Turma edistancia à inteira feição.

DTVA, 55 quilos. — No dia 25 de Ju-lho, na grama leve, em 1.400 metros,fechou a rala no pareô vencido pelaSlbellta. E' uma linda estampa, masnáo corre "níquel"...

CAAMA, 55 quilos. — Nfto correrá.ELIPSE, 55 quilos. — Estreante. In-

ferlor á companheira.ESTELA, 55 quilos. — Estreante. Ou-

tra filha de Midi em boas condiçõesílsloas e eleita a favorita da prova.

SEGUNDA CARREIRA — AS DOZEHORAS E CINQÜENTA E CINCOMINUTOS — PRÊMIO "RUI BAR-nos A" — 1.500 METROS — CRS..15.000,00.

MEETING, 65 quilos. — No dia 15de i.gorto, na areia pesada, em 1.400metros, perdeu para Glaclal. Continuaem ótimo estado.

EGLANTO, 55 quilos. — No dia 15 deagosto, na areia pesada, em 1.400 me-tros. foi terceiro para Glaclal e Meeting.desenvolvendo a atuaçfto esperada. Sómelhoras acusou.

MONTE CRISTO, 85 quilos. — Es-treanto. Um bom lançado filho de Flfacom exercícios sedutores. Poda apa-recer.

HERÓICO, 55 quilos. — No dia 0 deagosto, na areia encharcada, em 1.200metros, foi sexto para Snrgfto, Arkan-gel, Meeting, Geranlo e Mlaml. Nadaproduziu até hoje.

BEIJA-FLOR, 55 quilos. — No dia 81de Julho, na areia leve, em 1.200 me-tros, foi quinto para Snrgfto, Cheque,Aimoré e ÓJeres. Mantém a forma.

MIAMI, 55 quilos. — No dia 15 deagosto, na areia pesada, em 1.400 me-tros, foi quarto para Glaclal, Meetinge Eglanto. Continua a fornecer bonsprivados, nfto os confirmando no dia dacorrida. Está para ganhar.

TELEGRAMA, 56 quilos. — No dia 13de Junho, na grama macia, em 1.200metros, foi sexto .para Alvlnópolls, Ga-sogenlo, Bel.la-Flor, Meeting e Bombar-delo. Está bem estendido.

TERCEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS —PRÊMIO "TEIXEIRA DE FREITAS"

1.400 METROS — CRS 10.000,00.DARBOLTTO, 65 quilos. — No dia 29

de Julho, na areia mncla, em 1.200metros, derrotou Mlaml, Êmulo, Eglan-to, Quinota, eto. Em excelentes con-dlçdes de treino.

CORRUCHA. 65 quilos. — Estreante.Velo do São Paulo, onde atuou em tur-ma npnrnntemcnte mais fraca. E' bomo seu estado.

BIG DEN, 65 quilos. — No dia 8 deagosto, na areia encharcada, em 1.400metros, íol terceiro para Valente eVontade. Na pista normal, esperamseus responsáveis melhor atuaçfto.

ALVTNôPOLIS, 55 quilos. — No dia18 de Julho, na grama macia, em 1.200metros, derrotou Gasogenlo, Beija-Flor,Meeting, Bombardeio, eto. Aprontoumuito bem para este oompromisso.

SIMBÓLICO, 55 quilos. — No dia 1.»do agosto, na grama leve, em 1.500 me-tros, foi sétimo para Casablanca, Va-lente, Dakar, Bis Den, Espadlm e Ga-sogenlo. Está bem treinndo.

SARGAO, 65 quilos. — No dia 8 deagosto, na areia encharcada, em 1.200metros, derrotou Arkangel, Meeting,Geranlo, Mlaml, eto. Anda "Unindo'*este filho de Maranhfto.

QUARTA CARREIRA — AS QUATORZEHORAS E CINCO MINUTOS —PRÊMIO "NABVCO DE ARAÚJO"

1.600 METROS — CRS 10.000,00.CHECKER, 50 quilos. — No dia 15

de agosto, na areia pesada, em 1.200metros, com 68 quilos, perdeu pnraTerritório. Com a corrida feita ó umdos prováveis.

PEÃO. 58 quilos. — No dia 1.» deagosto, na grama leve, em 1.500 me-tros. foi oitavo para Cupldon, Caxton,Taco, Mirnl, Cnlrú. Território e Arco-íris. Bem treinndo.

MTRA1, 50 quilos. — No dia 1> deagosto, na grama leve, em 1.600 me-troa. foi quarta para Cupldon, Caxtone Taco, correndo multo no final. Con-tlnua cm bom estado.

ACETONA, 50 quilos. — No dia 7 deagosto, na areia encharcada, cm 1.600metros, derrotou Cnlnl, Crlqul, Assíria,Emero, Ébulo e Aragel. Mantém o es-tado.

TACO, 88 quilos. — No dia 1.» deagosto, na grama leve, em 1.500 me-tros, com 58 quilos, foi terceiro paraCupldon e Caxton, desenvolvendo boaatuaçfto, pois, velo no bolo.

ORÇAMENTO, 52 quilos. — No diaJ5 do agosto, na areia pesada, em 1,200metros, com 54 quilos, foi quinto paraTerritório, Cheoker, Ébulo e Assíria.Vem experimentando melhoras. E' pos-slvel..

CAXTON, 52 quilos. — No dia 18 deagosto, na areia pesada, em 1.200 me-tros, com 54 quilos, foi quarto paraTerritório, Checker. Ébulo, Assíria, Or-çamento, Dftmnra e Frlburgo. Na pistaseca deve melhorar a atuaçfto. Pelo me-nos desenvolver aquela sua atropeladanos dltlmos 300 metro».

CRIOULITA, 64 quilos. — No dia 15de agosto, na nrela pesada, em 1.200metros, foi nona para Território, Che-cker, Ébulo, etc. Muito ínlnda mnscorrendo pouco. Acredite quem qui-ser.,.

QUINTA CARREIRA — AS QUATORZEHORAS E QUARENTA MINUTOS —PRÊMIO "MONTEZUMA" — 1.600METROS — CRS 10.000,00.

BARONETE, 64 quilos. — No dia 1."dn niiostn, nn grnma leve, em 1,800metros, onm 50 quilos, derrotou RoynlMnítnr, Ilnrtiinssrt, Ablnl, eto. Seu es-tnrln *A bom.

DOSEI», 60 quilos. — No dia 4 deJulho, na grania leve, mn 1,(100 metros,cmn 60 quilos, perdeu pern Ablnl,

Amanhe *«+™^$EfW MMftMfHNACIONAL» \^* I "Swjjfwlierf 1*11 fliiil Y«u vt«!« ^1

¦i:,r>l/A^ £3 TPAPA*: fi D.r. !< v fr / + IMPUÓPUO ATP IftANOS? ' sd&fjiWmm»mmm^mmi\*'m<\mm»vmmÈÊiM^M»mmm,mti mu,r.t:»mr**<m*mm>¦¦ ¦ ¦ ¦ ¦-"— ~* "i—iriTilWir'íiMWlll.Íll'É»lii|ii|i|liMill)¦ Mnii ||»>ia»tt|WWll»iMii|ir/ mwímm. Jjj,ix.„. .u.-t vi:it'h:K»UJsmK_I_X

ROYAL MASTER, 50 quilos. — No din8 de ngosto, na arein encharcada, em1.400 metros, com 56 quilos, foi quartopara Cartucha, Dengo e Tnlumlna. Sãobons as suas condições de treino e aturtnn é de seu agrado.

PATRIOTA, 50 quilos. — No dia 14de ngosto, na nrela pesaria, em 1.200metros, com 56 quilos, derrotou DJedl,Fulminar, Air FrtTce e Estrovenga. Con-tlnun cm bom estndo.

DAKOTA, 66 quilos. — No dia 15 dengosto. na areia nesnda, em 1.500 me-tros, perdeu para Duchka. Pela corri-da nnterior é uma das provnvcls. Ad-qulrlu forma. ti

VÉSPERA. 48 quilos. — Estreante.Em São Paulo, com 55 quilos, perdeu,no dia 2 de mnlo, na grama, paraAplllo, depois de um triunfo sobre Bar-reta. Está bem treinada esta filha deViolator,

COLON, 50 quilos. — No dia 31 doJulho, na nrela leve, em 1.600 metros,com 53 quilos, derrotou Patriota, Ema,Dardanclos, Barreta, eto. Em plena for-ma. Pode figurar.

TENTUGAL, 60 quilos. — No dia 15de ngosto, na areia pesada, cm 1.500metros, com 47 quilos, foi quarto paraDuchka, Dnkota e Dengo. Vom melho-rando progressivamente. Não é para serdesprezado.

SEXTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE MINUTOS —PRÊMIO "PEDRO LESSA" —1.200 METROS — CRS 10.000,00.

BETTINO

AROMA, 54 quilos. — No dia 15 deagosto, na nreln pesada, em 1.200 me-tros, com 54 quilos, derrotou Ipané,Garupa, Carajá. Tope, Calicut, etc.Fortalece a "poule" de Pallnodla.

PALINODIA, 64 quilos. — No dia 18de Julho, na grama pesada, em 1.400metros, com 45 quilos, foi sexta paraCupldon, Território, Efetiva, Mirai eTnco. A distnncia se enqundrn nos seusméritos. Acusou melhoras em seu es-tndo.

ARAGEL, 56 quilos. — No cila 7 deagosto, na areia enchnrcndn, em 1.600metros, fechou a rnin no parco venci-do pela Acetona, som demonstrar bon-dades. Mantém a forma.

ÉBULO, 56 quilos. — No dia 15 <leagosto, na areia pesada, em 1.200 me-tros, com 48 quilos, foi terceiro pnraTerritório e Checker. Aos poucos, rend-qulrc a antiga forma.

CIRIA. 54 oullos. — No dia 30 demnlo, na grama leve, em 1.000 metros,com 48 quilos, foi sexta pnra Cllgadin,OJnmbn, Cupldon, Znriba e Território.Forneceu bom exercício. Pode colocar-se.

AMORA, 54 quilos. — No dia 14 defevereiro, na nrela leve, em 1.400 me-tros. foi nunrtn para Dlágorns, OJambae Mirai. Reaparece bem estendida.

CONSELHO, 56 quilos. — No dia 20do Junho, na areia macia, em 1.600metros, perdeu pnrn Cupldon. Andamulto bem. E' onndlrinto serio.

EXÜ, 56 quilos. — No dia 23 de mnlo,na grama leve, em 1.400 metros, com50 quilos, foi décimo-quarto num lotede qnin?.c animais, parnn este, vp.ncldopelo Tupft. Reaparece bem estendido

FRTBURGO, 50 quilos. — No dia 16de agosto, na areia pesada, com 50quilos, em 1.200 metros, foi sétimopnrn Território, Checker. Êbul-o, Assíria,Orçamento e Dftmara. Conserva a for-ma.

DAMARA, 54 quilos. — No dia 18 deagosto, na areia pesada, em 1.200 me-tros, com 45 quilos, foi sexta para Ter-rltorlo, Checker. Ébulo, Assíria e Orça-mento. Anda bem.

CRIQU1, 56 quilos. — No dia T deagosto, nn areia encharcada, em 1.600metros, foi terceiro para Acetona eCairn. Seu estndo é regular.

CAIRÚ, 56 quilos. — No dia 7 deagosto, nn areia encharcada, em 1.600metros, perdeu para Acetonn. Só me-lhorns acusou em seu estado.

EMERO, 56 quilos. — No dia 7 deagosto, na arein enchnrcndn, em 1.600metros, com 53 quilos, foi quinto paraAcetonn, Oalrít, Crlqul e Assíria. Tembons exercidos para este compromisso.

ELEITO, 56 quilos. — Estreante. Re-gularmente treinado na areia.

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS — PRÊMIO "LAFALETE"— 1.600 METROS — CRS 10.000.00.

BETTING

SALMON, 57 quilos. — No dia 15 dengosto, na nrela pesada, em 1.600 nio-tros, com 57 o.ullos, perdeu para Tini-bó. Anda "tinindo".

ACARAÜ, 54 quilos. — No dia 15 deagosto, na areia pesada, em 1.600 me-tros, com.4S7 quilos, foi quarto paraTimbó, Salmon e Cucrn, aparecendono final quando perigava o triunfo deSalmon.

RAPIDEZ, 51 quilos. — No dia 15 deagosto, na arcln pesads, em 1.600 me-tros, com 53 quilos, fechou n rala nopareô vencido pelo Tlnibó. Mantém aformn nnterior.

RIO CASCA, 60 quilos. — No dia 1.»de agosto, na grnma leve, em 1,600 me-tros, com 56 quilos, foi nono pnra Snl-mon, Mangnnchn, Mlss Bctty, Spltflre,Perfilado, Tlmbó, Carplncho e Tamblú.Nada produziu, mas seu nspecto é bom.

MONGE NEGRO. 56 quilos. — No dia1.» de agosto, na grama leve, em 2.000metros, cpm 52 quilos, fechou a ralano parco vencido pelo Monln. A turmase enquadra aos seus recursos.

B. I. M., 54 quilos. — No dia 15 deagosto, nn nreln pesndn, em 1.600 me-tros. com 56 quilos, foi sexta paraTlmbó, Snlmon. Cuera. Acnrnú e Batui-rn. Dscnlu de estndo. Somente comomilagre de "entrnlnement".

ROUEN, 55 quilos. — No dia 25 deJulho, nn grnmn leve, em 1.600 metros,com 52 quilos, foi sétimo e último paraAtleta, Mono Snblo, Cauterlo, MoneeNegro, Rapidez e .laça, bem amparadonas npoetns. Melhor preparado é olha-do rninn competidor.

SPiTFIRE. 48 quilos. — No dia 14 deagosto, na nrela pesndn, em 1.500 me-tros. com 58 quilos, perdeu nara Con-durú. Com o peso que lhe tocou e comns melhoras obtidas, é adversário.

BATUIHA, 54 quilos. — No dia 15 deagosto, na nrela pesada, em 1.600 me-Tos. cora 56 quilos, foi quinta paraTlmbó, Salmon, Cuera e Acaraú. Devemelhorar a atuação. Aprontou multobem.

PIF-PAF, 56 quilos. — No dia 1.» dengosto, na grama leve, em 2.000 me-tros, oom 53 aullos, foi quinto paroMonln, Marconl, Cavalgade a Ogelo,que não se acham nesta turma.

CARPINCHO, 48 quilos. — No dia 8de agosto, na areia encharcada, em1.000 metros, com 52 quilos, foi sexto eúltimo para Tlmbó, Spltflre, Jaca,Pomblq e Inverness.

MACONSITO, 48 quilo». — No dia 8de agosto, na areia encharcada, em1.400 metros, com 64 quilos, foi sextopara Cupldon, Condurú, Lamento, Per-filado e Pancho. Não tfim sido bonsns suas últimas atuações. Baixou, en-tretanto, seis quilos. Olho nele.

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA MINUTOS— GRANDE PRÊMIO "DISTRITOFEDERAL" — (TERCEIRA PROVADA TRÍPLICE COROA) — 3.000METROS — CR$ 50.000,00.

iirniíoTIBIRl, 50 quilos. — No dia 27 de

Junho, na grnma macia, em 2.400 me-tros, com 52 quilos, derrotou Acaraú,Cavalgade, Jaca, Dampierre, Tamblú,etc. Em ótima forma.

DOSEL, 56 quilos. — Nfto correra,.CAVALGADE, 66 quilos. — No dia 1."

de agosto, nn grama love, em 2.000 me-tros, oom 57 quilos, foi terceiro par»Monln e Marconl, mantendo bom es-tado e numa distancia de fundo é com-petldor.

ABIA1, 68 quilos. — No dia 1.» deagosto, na grama leve, em 1.800 me-tros, com 54 quilos, foi quarto paraBaronete. Roynl Master, a Itaguas».Conserva bom estado.

XINGU, 56 quilos. — No dia' 1.» deagosto, na grama leve, em 3.000 me-tros, com 52 quilos, foi quarto paraAlbatroz, Alibl e Lunnr, colocação queo credencia como o favorito da prova.Aprontou multo bem.

BATON, 66 quilos. — No dia 1> deagosto, na grama leve. em 2.000 metrOB,

0s "forfaüs pasaie

com 52 quilos, foi oitavo para Alua-troz, Álibi, Lunnr, Xingu, Zagal, Re-zongo e Cnrbon. Suas condições de trei-no sfto perfeltm.

DESTAQUE, 66 quilos. — No dia 18de Julho, nn grama pesada, em 2.40Umetros, com 52 quilos, foi sexto paraCavalgado, Rezongo, Volanton c Aba-tage, sem corresponder ao que era es-perndo pelos seus responsáveis.

D'ARTAGNAN, 56 quilos. — No dia20 de Junho, na areia encharcada, em1.600 metros, com 54 quilos, foi sexto eúltimo para Dnmpierre, Dosei, Ablnl,Tentugai e Violeiro. Verbo de encher.

NONA CARREIRA — AS DEZESSETEHORAS E VINTE MINUTOS —PRÊMIO "CONGRESSO JURÍDICONACIONAL" — 1.800 METROS —CRS 15.000,00. — "HANDICAP".

ROCKMOY, 49 quilos. — No dia 15de ngosto, nn arein pesada, em 1.800metros, com 50 quilos, foi terceiro parnBurguetc c Monln. Na grnma seca, dadans melhoras que acusou, não é pnra serdesprezado.

LUXEMBURGO, 55 quilos. — No dia15 de agosto, nn areia pesndn, em 1.800metros, com 58 quilos, foi quinto paraBurguete, Monln, ^Rpckmoy e Caute-rio, sem convencer aos observadores,com a modéstia com que se empregou.Hole deve correr mais...

TENOR, 50 quilos. — No dia 4 deJulho, nn grama leve, em 2.000 metros,com 83 quilos, foi sexto para Abatage,Luxemburgo, Pif-Pnf, Marconl e Chnn-gnl. Vem ncusnndo melhoras cm seuestado, que o colocam em evidencianesta oportunidade.

TIMBÓ, 50 quilos. — No dia 15 deagosto, na areia pesada, em 1.600 me-tros, com 51 quilos, derrotou Salmon,Cuera, Acnrnú, Bntulrn, etc. Anda "ti-

nlndo" o tordllho.FOOTPRINT, 54 quilos. — Estreante.

Tem boa campanha na Inglnterra cestá bem movido e bonito..BURGUETE, 59 quilos. — No dia 15

de agosto, na areia pesnda, em 1.800metros, com 55 quilos, derrotou Monln,Rpckmoy, Cauterlo, Luxemburgo e Mar-conl. Mnntem excelente formn.

CAUTERIO, 48 quilos. — No dia 15de agosto, nn nreln pesnda, em 1.800metros, com 50 quilos, foi quarto pnrnBurguete, Monln, e Rockmoy. Nn pistaseca nfto é pnrn ser desprezndo, rindono peso que cnrregnrá. Na última vez,fea carreira dará Burguete.

Até às 18 horas de on-lem haviam sido entre-gues os seguintes "for-faits" para a reunião dehoje :

i — DOSEL (no 8.upareô).

2 — Caãnií*-

Os resultados dosconcursos

Os concursos ontem promovidos peloJockey Clube Brasileiro tiveram os se-gulntes resultados :

BOLO SIMPLES — 1 ganhador, com5 pontos — Rnteio: CrS 21.417,00.

BOLO DUPLO — 1 gnnhador. com12 pontos — Rabelo: CrS 17.078.00.

"BETTING" JOCKEY CLUBE — 1ganhador — Rateio: CrS 9.5GO.O0.

"BETTING" ITAMARAT1 — 8 ga-nhadores — Rntclo: CrS 7.055.00.

"BETTING" DUPLO — Nfto teve ga-nhadores — Rnteio lfquido a ser ncres-cido no "betting" duplo de sábadopróximo: CrS 06.712,00.

Concurso de Pak.tes de Natação

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OSVALDO LOPES DE c-ic-^ANTÔNIO SANTA.SURAONA - 1 ° Iva. América e Icaral; 2 a t"' '*Fluminense; .1.n. Tijuca <>' fw,"1 '4.a. América e Guanabara' sn

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e Fluminense: 6.\ América e'w!-nense: 7.n, Fluminense e Amdri». *Tijuca. e Fluminense, 9.a £"!*!

•',Ienrni; 10.». Vasco c Amérlt». ,,'Gunnabarn e Tijucn, 13 a p,

' ¦"',e América; 13.». Fluminense ,i!iMca; 14.n, América e Vasco- 151 P*rica e Fluminense; I6.aj TiJuçV ,Jucá; 17.n, América e Flumlnen»?uAmérica e Tijucn; 19.\ TIJuc» ,'«•minense; 20.a, América c

',',';"¦•

21.», Fluminense e América; 3jjf §minense e Fluminense. 23.« tii' *

América, e 24.», Fluminense' . « '

nense. " ™»ISAAC COOK - l.a prov, .

e Vasco; 2,a, Fluminense '. t !|

3.«, Tijucn e Fluminense- 4 a .'"'le Amérlrn; 5.n. Vnsco e Amdrí? «,'Amérlcn e Tijuca; 7.«, ritiai&Tijucn; 8.«. Tijucn e Flumlnen»..Icaral e América; 10.» Vascn »«"nabara; ll.\ Guanabara » tii

'12.". Amérlcn e Fluminense; 13.1iSminense e América; 14.» A_.'

"'Guanabara; 15.a, América'e pS-'se; 18.», Tijuca e FlumlnenlínSAmérica e Fluminense; ma *.',,'Amérlcn; 19.n, Tijuca n Tlkcí' i'América e Amérlcn; 21.« Fhmin'.»Amérlcn; 22.», Fluminense e'fim 'se; 23.". América e Tijuca ""'

I Fluminense e Fluminense. • lli

PALPITES DO "DIÁRIO DE NOTICIAS"ESTETA — NAMOUNA — MUMPSEGLANTO — MIAMI — MEETINGSARGÃO — DARBOLITO — ALVINÓPOLISCAXTON — CHECKER — TACODAKOTA — R. MASTER — BARONETEPALINODIA — CIRIA — CAIRU9SALMON — ROUEN — SPITFIREXINGU' — TIBIRi — CAVALGADELUXEMBURGO — TIMBO' — CAUTERIO

O programa, montarias pro-vaveis e cotações para hojePRIMEIRA CARREIRA — AS DOZE

HORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — PRÊMIO "CLOVIS BEVILA-QUA" — 1.600 METROS — CRS...15.000.00.

Kl. Ctt.1—1 Namouna, D. Ferreira.... 58 25" Mnreta, G. Costa 65 252—2 Mumps, E. Silva 65 40

Diva, P. Simões 55 503—4 Eldora, C. Brito 65 60

6 Canma, nfto correrá 55 —4—6 Elipse. H. Soares 55 15"Esteia. J. Zúnlca 55 15

SEGUNDA CARREIRA — AS DOZEHORAS E CINQÜENTA E CINCOMINUTOS — PRÊMIO "RUI BAR-BOSA" — 1.500 METROS — CRS-.15.000.00.

K». Cts.1—1 Meeting, P. Vaz 55 352—2 Eglanto, P. Simões 55 25

8 Monte Cristo, J. Canales 55 408—4 Heróico, I. de Sousa 55 60

5 Beija-Flor, E. Silva 55 354—0 Mlnml, R. de Freitas.... 55 40

Telcerama. L. Lelton 55 40

TERCEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS —PRÊMIO "TEIXEIRA DE FREITAS"

1.400 METROS — CRS 10*000,00.Ks. Cts.

1—1 Darbolltn, P. Vnz 55 252-2 Cnrruxn, R. de Freitas.. 55 353—3 BIr Den, L. Mezaros 55 40

Alvlnópolls, J. Mnrgndn.. 55 35*—D Simbólico, I. de Sousa,.., 55 27

" flargfto, j. Zúnlga 65 27

QUARTA CARREIRA ¦ AS QUATOttZIHORAS E CINCO MINUTOS —PIIEMIO "NAIIIICO DE ARAÚJO"

I OtlO METROS CHS 10 000,00,Kl.Ctt.

I Olieclier, L. Mor.nrni M 4'iIVMi, |t. ile prelliis 60 40

'I Mirnl, .1, Hnnliíil 50 50* A("'iniui, A lt"Hi Mi II»

% 6 Tneu, l1 Hlinftes lifl :i»8 Orçiimnnlii, J. Hsiitrm,,,. VI ti»

4 7 flaxlnti, ,í Cmillillil),,.,, 4»I UlIniillU, 3. 1'iiiUIIki,,,, f>4 6»

QVINTA CAHtttílttA AH QVATMVM,//'j/'.i-; i i,ii'U<IH'IA MINUTOU/•/f/.ft/// • MO.V7 V/.UMA" I 10»/ft 111 oí cn» in »íM,«n

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SEXTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE MINUTOS -tiPRÊMIO "PEDRO LESSA" —1.200 METROS — CR$ 10.000,00.

BETTINGKs. Cts.

1—1 Aroma, S. Câmara 64 30" Pallnodla, D. Ferreira... 64 302 Aragel, E. Silva 56 50

2—3 Ébulo, O. Macedo 56 404 Clrla, J. Zúnlga 64 40" Amorp, P. Simões 54 40

8—5 Conselho, J. Morgado.... 58 40Exú, G. Benitez 58 50Frlburgo, R. de Freitas.. 56 80Dftmara, S. Bntlsta' 5'. 60

4—9 Crlqul, J. Mala 56 6010 Cnlrú, L. Mezaros 56 4011 Emero, Q. Costa 58 40" Eleito, J. Portllho 56 40

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS —PRÊMIO "LAFALETE"

1.600 METROS — CR$ 10.000,00.BETTING

Ks. Cts.1—1 Salmon, J. Caneles 57 25* Acaraú, L. Lelton 54 25

2 Rapidez, E. Silva 51 60J—3 Hlo Cnscn, S. Bntlsta 50 35

4 Monge Negro, V. Cunha.. 58 40B. I, M., V. Mazela 54 50

3—8 rtnuen, O. Costn 55 35Spltflre. O. Serra 48 35Bntulrn, J. Zúnlga 54 35

4-0 Plf-Pnf, r. de Freitas.,., 55 4010 Cnrplnrhn, A. Brito 48 50" Mn con «II o, Jnfto Snntos.. 48 60

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS F QUARENTA MINUTOS

GRANDE PRÊMIO "DISTRITOFEDERAI." -- (TERCEIRA PROVADA TRÍPLICE COlIOAt — 3.000metro:: cia 60 000,00.

n e t t 1 n aI I Tllilrf, C 1'enlrn

Dosei, iitio eorrerfl

Ks. Cts.60 4»50 -60 3050 110S'l 3»60 61160 356H 35

2 fiivnlirriili'. l>í Ablnl, ,1 Mnrgndn

4 Xlngil, K, BIIvali lltilnli, II. ib' FrePn»,.,

« lii>"!!ii|iii\ .1. Zunltín.,,,," IVArliiHlittn, 11 Hiinres,

NONA fAUIiriRA AH fíK7.KH»r.rKHtlItAH r VINTE MINUTOHPitiMin "fíor.riitr/ino jurídicoHACIONAI." I C.00 MUTUOU -(?K(! 1» mio.fto, — "HAHinCAP"

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£_ •*. • Três"Diário de Noticias" 0 Matutrao de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 22 de Agosto de 1943

•Por SANTANTONIQ^r íTPPíCll

Kfi^^^ • mm jttj|] | j ^-' '^j

liemos luminososi AMENTO DE TORCEDOE — O primeiro pareô da regata noturna Ia

inal empolgante. Faltavam poucoa metros para a chegada e a*" "'n\o"cio" Vasco

"vinha " nu frente, "

tenazmente perseguida pelo Natação,"i - torcedor do Vasco, ainda aborrecido com o "goal" anulado pelo árbitroEu arnn

Hnroldo "uíolhe

da Costa, gritou [¦Remem mais depressa I O» Juizes, »empre contra nós, b&o capazes

it wW' os refletores para dar a vitoria aos outros I...

"FAROUTO"...„ Caetclo ?ranoo.:.

Perguntou o dr. Gallottl, vice-presidente da C. B. D.,

"Qual « ã"sua lmprcss&o «obre esta regata noturna?"n «oterano esportista respondeu :

-f• um espetáculo empolgante 1 Nunca pensei que o Carllto e a «ua

ftdeTaçSo de Remo pudessem íazer tanto "farol"!;..'.'.

nROllRSO ILÍCITO — Dlsputava-se o pareô do "quatro com patrão" «»,,«rnlcao vascalna vinha na ponta. No melo do percurso, os holofotes

* «rornse o a torcida vascalna ficou furiosa. Mesmo nas trevas, o barcoy 'C '

eraca» ao trabalho do patráo Afonslnho, manteve a posição edíi -¦'- quando atingia a linha do vencedor acenderam-se novamente o«

as

ipa*rô rn cracas ao trabalho do patráo Afonslnho, manteve a poslçáo ei..i.mânte «uando atingia a linha do vencedor acenderam-se nnvamnnt.a os«U;V." ;, - '

F uno, o presidente Ciro Aranha saiu-se com esta :_ -De nada adiantou ao Juiz Haroldo Drolhe da Costa apagar

luzes. . * * *unrrv DESLUMBRANTE — O último domingo esportivo teve duas fases

.. i .... » t.íVde no campo do Vasco, as coisas andaram mais pretas quedistintas, a

^""l;,^ na fegeíía, noturna, tudo era deslumbrante I Nunca sa!lu no Rio, uma noite t&o clara I...

Pau de Sebo

LOUCURA FUTEBOLÍSTICAA(] terminar o Jogo Vasco x.Plu-

¦ms» três torcedores vascainoa liiva-Slram o gramado para agredir o Juiz,«ido presos. Na delegacia ficou cons-talado QUO esses senhores haviam en-touüuecidu, tendo transportados Une-latamente para o hospício. No dia.eumie os mesmos torcedores, agoraouço varridos, fugiram do manicômio.

o diretor do estabelecimento deu osnecessários avisos, esclarecendo que osíuEltivos levavam um escudo enormeSo Vasco na lapela. Horas depois che-

Jou um comissário trazendo boa» n«-'C-^'

Há alliuma novidade, doutor 1 —

perguntou u diretor._ Sim. doutor — respondeu. Nada

*"omeUrVlór do hospício respirou tran-«uiio e comentou :

_ o senhor não pode calcular aminha afllç&o quando soube que ha.*iani lusidu três loucos lurlosos.

-. Três loucos 1 Capturamos quinze,todos com o escudo do Vasco e com aBitsma mania de matar um juiz do :u-tebo; I...

NO BONDE

EVERARDO LOPES - O Vasco II-«o. satisfeito com a exclusão do JuizHa.-oldn Uruihe da Costa ?

CASCADUR» - Muitíssimo. Possoadiantar mie o grêmio vascaino dirigiuum uiiciu a eó.se arbitro.

üVKKARLiO Uüiftsn - Vocô «abe o•ut di/,m u ulicio ?

CAiáCnDUrtA - sei. Pedia ao Ha-roluc para ir con ertar 2í>u cadeirasquebradas.. ¦

PALPITES PARA IIOJK

S. CR1BTUVAU x VASCO — Umapugna uunssima para ser assástldan.,i sardinlias em lata...

FL-AMENOU X BOTAFOGO — Umfln.-Miu, desta vez transformado numJokd de água com açúcar.

bANUU x FLUMinhiNüB — UmaViagem ue trem elétrico, sujeita auma catástrofe... luicbollstica.

milbuiO" x AlAÜuH-JSilUA — Umeote|o untre um "«aui escaldado" eum campe&o de empatei.

Nüia — O jogo tíunsucesso x Cantodj Iliu foi antecipado para ontem,para nao prejudicar a renda do cho-que entre alvos e vascainos.

BONDES DE QUATRO LETRAS

O dr Rivadavla Correia Méler, pre-lldente da C. B. D., durante a ul.timh rcunta noturna, perguntou aodr. Vargas Neto, maloral da F. M. r.!

Você sabe quais são as cinco 11-nhi-.s de bondes de quatro letras ?

O dr. Vargas Neto pensou e foi con-tunrio com os dedo3 :

caju, um; Lapa, dois; Leme, três,Iluda, quatro...

Voeè está enganado. B6 existemíises bondes de quatro letras?

Conheço o quinto... Acho Dompensar um pouco... . ; .¦¦ :

Como o presidente da F. M. F. nãodesvendasse a charada, o Rivadavialléicr esclareceu :

O outro bondo de quatro letrani o Diaz...

ELIXIE INFALÍVEL

En virtude das atuações fracas dosJuizes nos Jogos oficiais, o sr. LuizVinhais, chefe do Departamento deÁrbitros, vai obrigar aos integrante,do quadro dc Juizes a tomarem umacolher de "Elixlr de Caruru", fórmulad.-, professor Rubens Pereira Leite, deriua.s ."m duas horas...

BOMP.ARD-E1RO VASCAINO

O valoroso Manuel dos Bigodes, vas-suínos dos quatro costados, estava«diante por dois motivos. Disse ao"repórter" , .

De hoje em diante nenhum Juizterá a coragem de nos anular um"Stal", mesmo que ele seja feito com

ft ÍR&0 I. . .E. checando-se ao Jornalista, «egre-

«ou :Aeora, vamos arrazar oi nossos

adversários, bombardeando-oi sem ces-oar... O Vasco vai atirar "RAF...KiriT....

I asa Bancaria LiberalfflRUJL LUIZ DE CAMÕES. 60Bfiggg8';Í>tE APÓLICES E CAU-l^iflísXpÁ caixa Econômica,p^oSJ-fos E" ADMINISTRAÇÕES'¦.1'.'- 'DL BENS .¦¦-••:

"CRACKS" ESTRANGEIROS

Quando um clube manda buscar umfamoso "crack" no exterior, os es-portlstas inteligentes cocam a cabeça,lombrando-so dos "fenômenos" Alar-con, Diaz o muitos outros que, afinal,náo passam de verdadeiros "bondes".

Agora, o Flamengo pretende adqul-rir o lirltiB, celebridade paraguaia, ecomo a época é de ouro, mandou oAri Barroso, o homem da "gaita",buscá-lo no Paraguai.

Um velho sócio do rubro-negro per-guntou ao conhecido locutor espor-tivo :

Diga-me uma coisa : eBse centromédio é bom do fato ?

E' um colosso I — exclamou AriFaz da bola o que bem entendo eoa adversários ficam lulos de raiva.Vai abafar em nossos gramados.

O veterano fez um gesto de dúvida• ponderou :

Bem, náo falemos mais nisso. Euapenas pensei quo o Brias fosse co-mo os outros... E' Justo que anderauito osca... "BRIA"... dol...

MIOPIA

Um "vallente" qualquer teve a oo.rasem de aplaudir a anulação do • e-gundo "goal" do Vasco, na arqulbar-cada social do clube de Báo Januárioa o resultado náo se fez e.perar : apa-chou como boi ladrão.

Depois uo "inciuente", o infeliz pro-turou um dentista para acabar de ar-rui.car um dos dentes, amolecldo porum direto desferido por um vascaino.

O dentista, que era míope, disse aocilc-nte :

Eis aqui o seu molar. Ve.se bemquo é do ouro...

O torcedor, espantado, exclamou : Papagaio 1 O quo o doutor me

arrancou foi o botáo do colarinhol...CONVERSAS FIADAS

_ O qanto do Rio vai protestarcoi.tra a validado do seu Jogo com oBotafogo.

Por que ?E' que o grêmio botafoguense In-

omiu no quadro o argentino José Diaz,que tem permissão para jogar noDistrito Federal e não em Niterói...

• Batatais o o único culpado pela

exclusão do Juiz Haroldo Drolhe daCosta.

Não compreendo...Se ele tivesse defendido o cr.ute

cio Lelé, não teria havido "goal" unu-ledo... • •

O Domingos está envelhecendo....- Qual nada! Domingos é como o

vinho; quanto mais velho, melhor...• *_ Passei a noite toda «osfiando

com o árbitro Haroldo Drolhe daCosta.

Que sonho horroroso! Vala pas-«ur um dia cheio de contrarledado» ebrigas...

Quanto custa uma panela dessa» T Cem cruzeiros.

Cem cruzeiros ? O senhor estáloucol Pensa acaso, que eu sou aesposa de algum "crack" de lute-boi ?l... • •

Uma vez, Jogando futebol, recebiuma pedrarda na cabeça...

Você Já Jogou futebol ? Não. Fui fiscal de linha.

• •~ Na ocasião em quo vários üorce-

dores do Vasco Invadiram o gramadopara agredir o Juiz Haroldo Drolhe daCosta, achei um anel no chão.

E que fizeste ?Ficou sendo de minha proprleda.

ao. Dentro dele estava gravado: "Teupara sempre".

O Botafogo pretetndla estrear,hi-.Je, contra o Flamengo, doía novosjogadores..."Cracks" estrangeiros ?

Não. Zezé Moreira a Canall.• •

—. No treino do Bangú estiveram emcampo nada menos que três Jorges...

Báo Benedltol Contra tantos "san-tinhos", os tricolores vão passarmal... • •

Por qua será que os torcedoresdo Botafogo andam tão tristes ?

E' porque estão tansados de pas-sar "diaz" "desafortunados"...

» • • Os Jogadores estrangeiros são to-

doa complicados.Por que você diz Isso 7Presta atenção; o E-pinell teima

em dizer quo o seu nome se escrevaEsplnelll, e .agora, vem o Rafagnelll,t.sslnando-se porem. Rafanelll.

Quanta complicação I...

PREPARADOS DE VALOR DA

MEDICINALDYRAJAIA

Rxpootornntc Indicado nualironquitea <• ! ouses, pormnis relielile i|iio aejnni.

JURUPITANCombate ns eólicas o con-(reslões ilo fígado, os elU-i-iilos hepAlleos e u Iterlcln.

mCHÁ MINEIRO

Intllruilo riiuiiu o ruii mu-llNlll'll kiiIiino «I 111'll'lllMIIII,iiinleHlIns iht |)(il(< n, pai«cr multo illurollcii, uni

l!m*IH'IIH ilnn rlliN.

CHÁ ROMANOTaxativo liriliulo, nlll nas

prlNofl silo ventre. 1'wtfl ser

lisilllo, illiii lamente, sem

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\ ICMlir.M Hp; |0M TOMAM AH MltOti A It I ,\H K I.MIMACMM lll)HIIAHII, -- i I IDADO COM AH I.MITACAI4N K VAIMirWMJOKH

.1. MONTEIRO DA SILVA & CIA.RUA 7 DE SETEMBRO, 19B - Rio de Janeiro

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Situação dos cluoes porpontos petdidos

dumA primeira "gaffe"

A agenrla fnlcgrâflca "Asapress" nos entregou há dias o seguintetelegrama: "PORTO ALEGRE, 11 (ASArRESS) — O Tribunal de Penas,recentemente Instalado, acaha de cometer a sua primeira Rramle "gaffe".Tildando as súmulas dos últimos Jogos dn campeonato local dc futebol"menor", resolveu multar, cm W) cruzeiros c mais a perda do pontos, aoMoinho Rlograndcnsc F. C, em favor do Pernambuco F. C, em virtudede haver o eltailo clnlic entrado em campo enm uma equipe constituída deapenas 7 jogadores. Acentua-se que a lei Internacional, dc aplicação obriga-torla a todas as Federações estaduais, conforme determina o decreto fed-ralque oficializou os esportes nacionais, diz categoricamente que "um quadropode começar uma peleja com apenas sete Jogadores". Acontece, porem,que o rcçulamento Interno da Federação RIngrandense de Futebol diz que"um quadro so poderá iniciar um Jogo com o mínimo de nove Jogadores".t,nuvamln-se nesse Irregular regulamento, o Tribunal de Penas aplicou«ançóes aquele clube pertencente ao esporte "menor" desta capital. Dlre-tores da Federação gancha dizem, a propósito, que "a lei inlernnclonal élei estrangeira, enquanto que o seu regulamento c lei nacional", ncen-luando que, por esse motivo, "deve ser respeitado o rcçulamento dn Fe-deração"... O Moinho Rlograndensc F C. vai r-correr da decisão dnTribunal de Penas, denunciando o regulamento, que ertá em desacordocom a lei Internacional e, consequentemente, com o d-creto federal n.° 8. !!>!>".

+ * *A agencia telegráflca, dizendo que esse Tribunal de Penas "acaha de

cometer a sua primeira "gaffe", espera, sem dúvida, que outras venhama aparecer, o que, aliás, é coisa perfeitamente cabível, absolutamente na-tural, porque um Tribunal de Penas, seja no Rio, cm Porto Alegre nu emMaxambomba, não deixa de ser um Tribunal dc Penas... F. absurdo, naverdade, que hajam dlscordanclas tão chnenntcs entre a lei estrangeiranue regula o nosso balipodo, no caso a "Rcferee1* fhart". ca lei hrasiie ra,que se anula ante. aquela. Isto f, n Regulamento Interno da F R. F. Entre-tanto, tem de prevalecer a lei estrangeira, tornada nacional pelo decrelo3 190 Não se pode compreender, porem, como o Tribunal d" Penas dc ia,que deve ser também constituído de iluminadas mentalidade'!, comcleii iprimeira "gaffe" em detalh» tão elementar, punindo um clube nue pro-cedera de acordo com ns Regras da Fifa... O . ideal, sçm duvida, seriaadantar a lei estrangeira às necessidades do nns"o b-Iinodo. praticado emambiente completamente diverso daquele em que foi elaborada.

* * *Temos repetido multas vezes, mas nunca será demasiado repetir ainda

mais que deviamos consultar, primeiro que ludn, os Interesses do futebol

Tribunal de PenasJosé BRÍGIDO

brasileiro, mantendo as Inovações Já provada» como necessária». Pelo sim-pies fato dum pais fazer parte duma sociedade Internacional, não deveriarenunciar ao direito de traçar para «I o programa dc vida que melhoratender às conveniências Internas de «eu povo. A mesma coisa se dá como balipodo. Romenle porque o futebol Inglês e europeu mantêm o mesmncódigo futebolístico, durante anos e anos, não se deverá Inferir que nóstenhamos de nos submeter a esse critério, que poderá ser excelente paraeles e não nos trazer beneficio algum. De mais a mais, a» Regras Inter-nacionais já foram varias vezes alteradas lá, Isto f, postas de acordo cnm„, necessidades novas dn futchnl da Inglaterra e da Europa. Ma» essasnecessidades não pnderáo ser absolutamente Idênticas para povo» que sãodlssemelhantes em temperamento, educação e padrão de vida.

*. ? ,*Embora errando, o Tribunal de Penas de Pnrto Alegre Involuntária-

mente,! talvez sem se embrenhar num raciocínio mais lógico, chegou a umaconclusão que deveria suscitar exnme. Embora errando, dissemos mal, por-que um Tribunal de Penas não erra, pois í constituído de seres prlvlle-glados, dntndos da virtude divina da Infalibilidade... Mas, vá lá, paraargumentar, que n Trlbunnl de Penas tenha errado. A culpa naturalmentenãn é dele, porque ninguém lhe advertiu da necessidade de rever o Regula-mento estadual e pô-lo em concordância com a lei Internacional do bali-podo..-. A "gaffr" fnl grande, espetaeulosamente grande. Enfim, parece queos Tribunais de Penas apreciam tudo quanto é espetaculoso... Por Isso, a"irafoira*' está dando neles... » * #

Sem que haja qualquer lei modificando o decreto Ü.10D, t claro quen clube piinidn por ter entrado em campo com sete Jogadores terá deganhar a ouestãn, porque a lei está com ele, e ele com a lei. Esse de-lalhe tão simples escapou an Trlbunnl d- Penas gancho... Como se poderáreceber, futuramente, seus Julgamentos 7 Como ?! Reslgnadamente, porquea função dn Trlbunnl de Penas * punir, haja ou nãn haja motivo... Paratine perder tempo e descer a pormenores ? Um Tribunal dessa Importâncianão neve nem pode preocupar-se com ninharia»...

+ * *.Sc fosse admissível a Idéia de erro desse poder Infalível, diríamos que

le errou Infantilmente, porque desconhece que o decreto 3.11)1) nacionalizoua lei Internacional do futebol... Agora, outra coisa não se terá a fazer'cnão aguardar que venham outras "gaffes"... Há tanto Tribunal dcPenas espalhado por es»e Brasil afora... Para satisfação dos cariocas,norem, o torneio de deficlcneia ainda tem como líder o de cá, da. terra...

\ ~> parco, entretanto, continua duro...

o clássicoamadores

Autoridades que funcionarão na rodadaamadorista

Disputa-se, hoje,leopoldinense de

desta tarde

Fundado o Técnica

Aeronáutica F. C.Vem de ser fundado o Técnica de

Aeronáutica F. C, agremiação espor-Uva constituída de funcionários da Im-prensa Técnica e Laboratório de En.paios e Pesquisas do Serviço Técnicoda Aeronáutica.

A diretoria eleita para dirigir osdestinos do Clube é a seguinte :

Presidente, Pedro Monte FI'ho; vi-ce-presldenle. José Orecco da Silva; te.sourelro, Hemnnl Russo da Cunha: 1.°secretario, José Januário de Oliveira;2.° speretavio, José Ferreira Sanches;diretor do Esportes, Miguel Arcanjo daSilva.

Prosseguirá, hoje, o certameamadorista de futebol, com a roa-llzaçüo de vários prelios lnteres-santes.

A equipe do Olaria defendera, avice.liderança enfrentando o seuclássico rival leopoldinense: oBonsucesso.

Na outra partida da 1.» cate-gorla. o América visitará o Ma-duroira

Oa Jogos da 2.» o 3.» categoriareúnem adversários aguerridos edeverão proporcionar renhidaslutaa

Autoridades designadas pelaF. M. F. :

1." DIVISÃOMADUREI RA A. C. X AMfiTU-

CA F. C. — Campo do Madu.reira A. C.

3,« — ás 14 horas — Juizes <l"Jinha Osvaldo Gomes e Osval-dlno Maghell.

1,« _ às 15,15 horas — Juizesde Unha — Paulo Pinto Gomes« Porfirlo A. Viana.

OLARIA A. C. X BONSUCES-SO F. C. — Campo do Ola-ria A. C.

8.» — às 14 hora» — Juizesde Unha — Llês Matar e Llcur-jjo O. Faria.

1.» — ás 15,18 horaa — Jul-zes de linha — Lourlval C. Gomese Lula Alberto Sousa.

2.» CATEGORIAS. C. IDEAL, X ANDARAI

A. O. Campo do S. C. IdealParada de Lucas

B.' — às 14 horas — Juizes dolinha — Vitorio Temponl e Po-dro Fonseca Mota.

4.» — àa 15,15 horas — Juizesde linha — Manuel Silva e An-gelo Mlraca.

MAVILIS F. C. X E. C. OPO-SIÇAO — Campo do Mavllls F. C.

B.t — às 14 horas — Juizes dolinha Manuel Silva Rela • Nll-ton de Barros.

4.» — às 35,15 horas — Juizesde linha — Osmar P. Almeida •Antônio Migllanl.

MANUFATURA N. P. F. C.X RUI BARBOSA F. C. — Cam-po do Manufatura N. P. F. C.

B.« — àa 14 horas — Juizesde linha — Amarlno C. Santos oAníbal Gilberto.

4.« — às 15,15 horas — Juizesde Unha — Artur Lopes e ArturDapleve.

RIVER F. C. X CONFIANÇAA. C. — Campo do Rlver F. C.

Estaçáo de Piedade.B.i — às 14 horas — Juizes de

linha — Arlstotelino Sousa e Car-los Coelho.

4.' — às 15,15 horas — Juizesde Unha — Carlos S. Matos •Derval Brandão.

3.' CATEGORIASERIE "A" — BRASIL NOVO

A. C. X E. C. TAVARES — 6.'JDlvlsào — Juiz: Sebastião Ml-randa; 7.» Dlvlsáo — Juiz: Adol-fo da Costa Campos.

DEL-CASTILLO F. C. X E. C.UNIÃO — 6.* Divisão — Juiz:Emílio Bonilha, e 7.» Divisão —Juiz: Eduardo Augusto Filho.

S. C. VALLIM X A. A. NOVAAMERICA — 6.' Dlvlsáo — Juiz:Alcides Alves de Azevedo, e 7.'Dlvlsáo Juiz: Arllndo TavaresOutelro.

XENGENHO DE DENTRO'IRAJA A. C. — 6.* Dlvlsáo —Juiz: Alvarino de Castro, e 7."Divisão — Juiz: Aristocilio Ro-cha.

SERIE "C" — E. C. CORIN-THTANS X ORIENTE — 6.» Dl-visão — Juiz: Necír de Sousa, e7., Dlvlsáo — Juiz: Rafael Fer.rentini.

E. C. GUANABARA X TRANS-PORTE F. C. — Juiz da 6.» Dl-visão JoSo da Silva Ramos, e7.» Divisão — Juiz: Francellno deAlmeida.

E. C. ROSITA SOFIA X DIS-TINTA A. C. — 0.» Divisão —Juiz: Maurício Costa, e 7." Dl-visão — Juiz: Jorival do Nasci-jnento.

E. C. OIT! X COSMOS A. C.- 6." Divisão — Juiz: Cláudio-nor Ribeiro de Freitas, 7.» Dl-visão — Juiz: Euclides Pires daSilva.

Os resultados doturno

Os jogos de hoje, no turno, 11-veram os seguintes resultados:

Flamengo, 4 — Botafogo.l.Fluminense, 6 -- Bnngü,2.

S. Cristóvão, 4 — Vasco, 3.

Madureira',4 — América, 4.

C. do Rio, 7 — Bonsucesso, 2.

Jogo entre infantisO Infantil do Rancho Fundo,

enfrentará, hoje, o conjunto deIgual categoria do B. Quintino.

Dr. Duarte NunesVias urinarlas e suas complica-coca. HoninrrAidas c doença» nnu-retals. Dn» 8 às 18 hora». — Sáo

Pedro n." 64 _ Tel..: 23-1118.

Concurso de palpitesde remo

A. SANTASUSAGNA — 1.° FUmen-Bo — Vasco; 2.o Icaral — Botafogo;3.o Vasco — Botafogo; 4.'' Internacio-nal — Botafogo; 5." Clragoata — Vas-co; 6.o Flamengo — Vasco; 7." Vasco

Botnfogo; 8.° Vasco — Natnção;9." Vasco — Giiflnaharn; 10.° Inter- ,nacional — Guanabara; 11." Guanaba-ra _ Vasco; 12." Flamengo — Gua-nabara; 1.1." Guanabara — Vasco; 14.»Flamengo — Guanabara; 15." Vasco —Flamengo; 16." Botafogo — Vasco.

I. COOK — l.« Vasco — Flamen-go; 2." Vasco — Botafogo; 3." Vasco

S. Cristóvão; 4." Internacional —Botafogo; 6.0 Gragoatá — Vasco; 6."Vasco — Flamengo; 7." Botafogo —Vasco: d." Vasco — Natação; D." Vas-co — Guanabara; 10." Internacional

Guanabara; 11." Guanabara — Vas-co; 13*J Guanabara — Flamengo; 13.0Guanabara — Vasco; 14." Flamengo —Guanabara; lS.o Vasco — Flamengo;18." Botafogo — Vasco.

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AOS FRACOSE ESGOTADOS ! . . .

O excesso de trabalho, físico onmental, as enfermidades em geral e.piirticiilrfinenW as Infecciosas, quasesempre, deixam o sistema nervoso assazesgotado, resultando daí um estado dedepressão geral. Tornando-se, portanto,lmpreclndivel, em tais casos, tonificaro sistema nervoso e estimular a nu-trlçfto para o restabelecimento da»energias perdidas. \s COTAS MENDE-LINAS, pelos agentes terapêuticos cons-tituintes dc sua fórmula, largamenteconhecidos o receitados como tônicosnervlnos o musculares, pelos bons clí-nlcos, é o remédio Indicado para tonl-ficar o sistema nervoso e combater,por Isso mesmo, as astenlas, neurn-musculares em nuas manifestações. Como seu uso, observa-se melhor disposiçãopara o trabalho físico e Intelectual,mnior resistência à fadiga e um bemestar notável, porque as energias vltalivão sendo restahclecidas. Nas farms.e drogs. locais. Vd. no Rin e S. Paulo,CrS 15,00, pelo Correio, mais 1,50. Pedi.dos a Araújo Freitas. Ourives, RR, Rio.

DORES REUMATICdesaparecem com fomentações de

11 A# í

AÇO para destruir o irliniig0_

ÓCULOS com graudesde Cr$ 20,00

/Çf^h(lliitnilil 'illiilli-lip" llie H'1-llllli-llllill

iiilliu iiii.ii iiiniii neiiilci rte "HDA (.'ON'IIAM.A", niiKilllr, il li Ir» il, niiiillliil,ii» prr*v»* ft*"PAR-ÓTICA"AVIINMM NI 1,0 1'KCANIIA. 31 A* itik *»nlí« 11 * lí* flMfHiilii A*(11 1 ii»» int\U* d* «'wllflllll*'» <1«NI» 4* ^»iiflJ»,

O CampeonatoPaulista

A oitava rodada d/, campeonatode ,proflslonals da Federação Pau.lista de Futebol marca para hojeos seguintes jotros: Ipiranga xSantos, Sao Paulo x Juvcntus eS. P. R. x Comercial.

Os Jogos cie domingo próximoBruno os seguintes: Ipiranga x Ja-baquara, ralmelras x Portuguesado Esportes, A. A. Portuguesa xComercial o Juventin x S. P. H.

muwÈÈÊÊmÊÈÊm

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42BmWÉt\mV'L M*/Jmm\l ^m\\\\\m*^ 'JLXSR^wBmml IL. '

para construir a PAZ!

Será iniciado, hoje, otorneio de futebol do

JoalheiroAIihIii i-iii riiinjIliuTHçfln n |iu*Mi|!'-m dn

•mi ii " milviTmirlii ilr íimiliiv*". o 'le-liiirliiinmiiH i'»|iiirtlvn iiu K ti. .Iniilhel-ni, fiirn fiiliiriir liuji' •'" ''"i»|i» '"'l'iiiii|ni;rtii Naclunnl >itn n Av, PedroIvu, „ mu iniiicio iniiiii d« fiiifliiilciilll a tiiulli'l|iin;nfi i1^ H i|!iinlroii num|ftl«l li» Iftll «llllilliHKe ll"»-(> ClIÓftf,An» llllHKInille* (lll f|iI*<<Iro »#liem)nr f»«iM-(fli) Mfilirliiis d» iiinti» * »n 3," eiilfi-Püdfl Itlftl UlNfi 'I» llililt/" l'"t!l '|H" 0l«rii*!'l ll»i''!'í «leíflec 111*1"! hr|trHt1<l«-ftll i,t fl!fBff.f(l| >»ti.if*!vi» rli K r,,l,»ll||ir Iru. (i|*lfl«l>.íi „| ¦'-' il '-',i-i .-•> '

4i DIUfíM ir** * í f<-íB Mlfi ' ' '.'•. r, ISIt" »<<*¦

lil»|íUtSll(í»,

A guerra é uma insaciável devoradorade aço!

Aço para os canhões que estão martelandoininterruptamente os últimos redutos ini-migos...Aço para as lâminas afiadas das baionetasque os soldados da Liberdade empunhamem todos os "fronts" do mundo...Aço para as couraças dos "tanks" que lim-param os desertos da África e aplainaramo terreno para a invasão da Europa... Açopara os cascos dos navios que percorrem,dia e noite, as rotas perigosas dos setemares... Para atender às necessidadessempre crescentes das indústrias bélicas,nossas oficinas diminuíram temporariamen-te a fabricaçãode móveis de açopara escritório...Agora o princi-pai objetivo éga- Casa

nhar a guerra e para Isso multas restrições seimpõem e nenhum esforço deve ser poupado.Coopere também para a batalha final dasDemocracias, conservando em bom estadoos seus móveis de aço afim de evitar subs-tituições e poupar ao máximo o materialindispensável à defesa e proteção dos nos-nos soldados e ao aumento do poder ofen-sivo dos nossos exércitos. E se as suasencomendas sofrerem algum atrazo naentrega, não se impaciente, pense nos mi-lhares de homens que estão lutando pelanossa causa e faça o que estiver ao seualcance para que a Vitória das nossasarmas não demore e com ela volte o AÇOa ser empregado novamente nas indústrias

^a PaZi- na re~| construção ma-

ravilhosa domundo livre deamanhã 1vWP

MATRIZ i Rua da Quitanda, 46/48 — Tal, 23-1951 — RioSÃO PAULOi Rua loiè Bonllaclo, 227/231 — Tal. 3216)

Filiaii ou ag,«nl»i »m todoi ot Eitadoi do Broill.

ptfcndaxd

Pág. Quatro DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 22 DE AGOSTO DE l94.

XADREZ22 do Agosto dè 1913

N. 33 — N. 10 do 2/ T. S.

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Mate em 3 7/3SOLUÇÃO DO PKOB. N. «0 (n. T

do 3.0 TSi — Autor: J. A. Coultans(USA). l.T6R-|-,R4Tj 2.B3B-|-,DxBtnate. Vale 2 pts.

t\, APURAÇÃO DO í.» T. I. —PKOB. N. T

,.Com 20 pts.: í — 481 23 —40 48 —

_ 81 82 —74 75 —88 89 —

101 — 109117 —

t — e2449677892

118

W _ 17 — 1986 — 28 — 31 —81 — 52 — 58 —71 — 72 — 73 —77 — 82 — 83 —93 — 94 — 95 — 99 — 101 — 109 — 112113 — 115 — 118128.

O concorrente 95, sr. Gilson Per-relra Pontes, teve a sua colocaçãorestabelecida no primeiro posto com 20pontos.

Ao fazermos a contagem na 8." (ipu-raçAo, omitimos o "furo" do n. 6,que lhe creditaria um total de 8 pts.pelas duns soluções, Tendo reclama-do, verificamos esto nosse erro e pe-dimos desculpas ao sr. Pontes peloacontecido.

Cnm 18 pts. — 32 — 144.Com 17 pts. — 8 — 15 — 29 —

30 — 33 — 30 — 47 — 511 — 65 —88 — 88 — 78 — 80 — 85 — 88 —96 — 1(14 — 108 — 124 — 147 — 149.

Com 1.1 pts. — 16 — 18 — 20 —37 — 41 — 42 — 70 — 81 — 90 —97 — 100 — 105 — 100 — 107 — 111— 121 — 138 — 148.

Cnm 14 pts. — 122 — 142.Cnm 13 pts. — 9 — 20 .— 44 — 45

55 — 63 103 — 134 — 141.Com 12 pts. — 10 — 11 — 126 —

162.Cnm 11 pts. — 7 — 36 — 63 —

54 — 91 — 120 — 127.Cnm 10 pts. — 12 — 27 — *S4 —

102 — 130 — 131 — 132 — 133 —181.

Com 9 pts. — 34 — 129 -- 143 —180.

Cnm 8 pts. — 2 — 39 — 89 —118 — 136.

Cnm i pts. — 153.13 58 59 60

145.

DO K. 726 — 2759 — 60

D4TD2B:B2K;B3D:

Cnm 6 pts. —87 — 125 — 135

Com pts. — 64.NAO MANDARAM SOI,.

J _ 12 _- 13 — 18 —34 — 39 — 45 — 58 —83 _ 04 — 09 — 84 — 87 — 91102 — 103 — 118 — 120 — 125 — 129Jjn — 131 — 132 — 133 — 134 — 136143 — 145 _ 151 — 153. Alguns destestambém não enviaram a solução don. 0. Recordamos que t.rís «nmannsconsecutivas sem remeter solução cor-responde a eliminação do concor-rente.SERÁ' PUBLICADO UM PROBLEMA

ADICIONAL SOB O N. 18

Conforme consulta feita aos trêsmissivistas reclamantes, sob a Inclusãode um problema adicional no 2.o TS.«m virtude de havermos creditado ospontos a todos os concorrentes, recebe-mos cartas dos mesmos, dois concor-dando com a situação atual. Isto é.terminar o torneio no n. 12, a umnpenn-R pedindo novo problema.

Assim, deliberamos respeitar essedesejo. Publicaremos um problemaInverso em 2 lnnces sob o n. 13.TORNEMOS DE TREINO DO C.X.R..T.

Publicamos a seguir uma partidade um dos torneios de treino 1 Joga-dor mestre, 2 da 1.» categ. e 1 daS.* ou 3." cat.. que semanalmente sedisputam no Clube de Xadrez do Riode Janeiro, cabendo aos seus vence-dores, como prêmio, Jogar duas par-tidas Individuais com o mestre Ells-kases, Instrutor técnico do mesmoClube.

N. 18 — PART. INDIANA (CAM-BRIDGE SPItlNGS)

O. X. R. J. — Rio de Janeiro, 18-8-943Dr. Luiz Bonifácio Heitor Ribas

(l.a turrrw) (1.» turma)1.P4D.C3BR; 2.P4BD.P3R; 3.C3BD,

P4D: 4.B5C.CD2D; 5.P3R.P3B; 6.C3B,7.C2D.PXP; 8,BxC,CxB; 9.C::P,

10.T1B.C4D; ll.B2R.CxC; 12FXC,13.0-0.0-0: 14.B3D, T1D; 15.C5R,10.r4BR.P3B: 17.C4B.B1B; 16.

T3B P4R; 19.D3C.B3R: 20.T3T.P3GR;S1P5BPXPB: 22.BxP.B2B; 23.BxP-'-,R2C; 24.Din.B:iR: 25.D5T,B3D; 33.T3C-V.R1B: 27.D6T-|-,R1R; 28.CXB--,DXC; 29.DxP,BxP: 30.B(iC-'-,R2D: 31.B5B-Í-.R2B; 32.D7C-I-.R3C; 33.P4B.D6T; 34.P5B-!-.R3T; 35.T1T.D7C; 36.B3D-I-.P4C; 37.PXP ep.-l- d.,RxP; 38.T1BR.T1CR; 30.DxPD.TxT; 40.D5B-I-,P2C; 41.PxT.D7D: 42.D7R-I-R3C; 43.B5B.P4T: 44.B7D.D7BD; 45.BxP.RxB;46.T6B-I-.R4C: 47 .D7C-|-,R5T; 48.DxT,D8B-'-: 49.R2T.DxP: 5JJ.D6B-U.R5C;81.D5B-I-.R5T; 52.T4B, Abandonam.

CorrespondênciaDom Felipe (Correias) — Examina-

mos suas soluções e confirmamos ospontos apurados; N. 1 — Zero; n. 2

nSo mnndou; n. 3 — 2 pts.; n. 42 pts. n. 5 — 2 pts. e n. 8 —

I pts. Total até o n. 6, 12 pontos.E. CIctn (B. Horizonte) — A retl-

flcnção do n. 6 chegou tarde, nadamais se podendo fazer. Lamentamos,pois Ia bem e assim perdeu os 3 pts.do furo rio mesmo.

Camayií (DF) — Sobre o ri. 6 János entedemos pelo telefone, sendo por-tanto um caso liquidado. Quanto asolução 1.T3TR para o n. 7, nao re-«olve. o que é fácil o amigo verificar.

NSo existe regra que tenha por nb-Jetivo defender peça atacada, ft naoser por obrigatoriedade; defender orei atacado ou Jogar a Vinlca peçamovlvel na posição. O Jogador temfaculdade de Jogar o que bem enten-der, mesmo perdendo peças ou peões.Quando não tiver peça movlvel e o reinao puder Jogar sem plissar ou ficarem xeque, a posição é consideradaempate (o termo universal para casaposição chamn-se "Pale" (Pat, emfrancês).

Arqueiro Verde (DP) — Nao encon-tramos retrato no envelope das solu-çfies. No primeiro concurso, sim, apa-receu-nos dentro de um envelope, umamedalha bem amassada e que nao po-demos precisar o remetente por termosJuntado tudo. Aguardávamos qualquerreclamação, para devolvê-la.

Pedro J. ArauJo (Campos) — 1.B1TBõo resolve o n. 7. Be não encontrar,nos lhe daremos as defesas.

Gilson F. ronlw (DF) — JA espera-ramos essa vossa atitude sobre o n.8. Gratos.,

Astro (DF) — Agradecidos pela ama-vel carta com referencia ao n. 5.

Gilson F. rontes (DFI — Tem toda»-razão. Já o restabelecemos no l.olugar na apuração de hoje. Queiradesculpar.

Silvio de S. Borges (DF) - Rece-bemos os partidas c vamos examina-Ias Nossas congratulações pelo re-«ultado, que estendemos também ao«eu digno adversário Astro.

Rubem Martins (DF) - Vamos verl-ficar suas soluções' do n. 6.. Se "verrazão, com o sr. Pontes, voltara aocupar sua posição.

Llt. S. P.biio «. '« •!"•• *"'¦

WSÊÊ<iTrr.lrjio indicado, nas

Cotieas - Utero ovar.anas

Estranho como pareçaPor JOHN HIX

05 HEÊGÜLHÔES ÇffBMfl AILHA tlACH\A$5Zt\l(ttMnz\>,À

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10005 05 AttOò tiO DIA U DE flAffrQOAMDO HÁ fííVOmb CHEGM

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^1«K ^ A moPozcÀo de

^LÍ^F_£ ^\vsV^ APARELHOS_^^^^^vr?y•, PWfc ^__ NsS^J£y inittlQ05.^_g_|_^_^_^\ -j \^j^~?^?s5o&_^).

>sPEZPA5P05AVIÔE.5CURTISS P-40 E

O CAÇA P-IO IO avião de caça Curtiss P-40 e o que mais tem figurado em encontro.?

individuais, nesta guerra. Sua eficiência se traduz pela proporção deperdas para com aparelhos inimigos, que é, no mínimo, de um para tr6s.E' o tipo de aparelho de caça mais empregado em todos os teatros daguerra. Os famosos "Tigres Voadores", que tanto dano tém causado aosJaponeses, no Extremo Oriente, silo P-40.

A seguir : — LUTO DE 167 ANOS.

Crisca Jane Cotton e outras campeis rea-parecerão esta manhã

(Conclusão da 1> pilglrin)

tatlon'' que reuniu Inscrições doVasco, Fluminense o Flamengo.

O programa e horário das pro-vas é o seguinte:

8,30 horas — 80m. o/ barreiras Moças — Final; lançamento

da pelota — Jovens l.«; lança-mento do disco — Moças; saltoem altura. — Jovens 2.» a saltoem distancia — Pentatlon.

"Taça Prefeitura doDistrito Federal"

OS JOGOS DE TÊNIS, HOJEPela terceira vez entra em disputa

ft posse transitória do troféu "Pre-feitura do Distrito Federal".

No primeiro ano de sua disputa, oFluminense F. C. levantou o campeo-nato e ficou de posse da taça. No anoposterior, ou seja, 1042, o Country Chi-be, apresentando poderosa equipe, con-seguiu arrebatar ao Fluminense a pos-se da taça.

Desta vez. conforme o Rcgulamen-to, as equipes Jogarão entre si, emum Turno ünleo. oferecendo assim,oportunidade a que os clubes que nun-ca chegaram ao final, disputem comos demais, A tabe'a, organizada pelaF. ?.f. T., marca os seguintes Jogos :Hoje : TIJuca x Country e FluminenseB x Fluminense A, o t.° em CondeBonfim o o 2.o em Álvaro Chaves,com Inicio para fts 15 hs. Os demaisJogos são os seguintes, nos domingossubsequentes : 29'8 : Country x Flu-mlnense B e Fluminense A x Tijuca.— Dia 5!9 : Fluminense A x Countrye Tijuca x Fluminense B. Todos osJogos devem ter Inicio fts 15 hs. e asquadras, dos Jogos, tcríío como locais,fts rios clubes mencionados em l.o lu-

OS DEMAIS JOGOSSerão disputados, hoje, os seguintes

Jogos oficiais de tcnls :3.a CLASSE DE CAVALHEIROS: —

Fluminense A x Vasco da Gama. emLaranjeiras e Botafogo x FluminenseB, em Copacabana.

5.» CLAÜSE DE CAVALHEIROS: —TIJuca A x Botafogo, em Conde deBonfim: Independência B x Tijuca. B,em Barão B. Retiro; Tijuca C x Leme.em Conde Bonfim; Country x Flumi-nense, em Ipanema e Vasco da Ga-ma x Canto do Rio, em Sfto Janua-rio.

8,50 horas — 50m. rasos — Jo-vens l.«.

9,10 horas — 75m. razos — Jo-vens 2.»; lançamento do dardo

Pentatlon; lançamento do pesoJovens 2.*; salto em dlstan-

cia Moças, e salto em alturaJovens l.«,

9,30 horas — lOOm. razos —Final — Moças; 200m. razos —Pentatlon.

9,50 horas — Lançamento dopeso — Moças; lançamento dodardo — Jovens 2.'; salto emdistancia — Jovens 2.', e saltoem altura — Moças.

10,15 horas 200m. razos — Fl-nal — ' Moças.

10,30 horas — Lançamento dodisco — Pentatlon; lançamentodo dardo — Moças.

10,35 horas — Revezamento4x50m. — Jovens 1.'.

10,50 horas — Revezamento4x75m. — Jovens 2.',

11,00 horas — Lançamento dodisco — Jovens 2.*.

11,10 horr.s 1.500m. rasos —Pentatlon.

11,25 horas — Revezamento4xl00m. — Moças.

PALAVRAS CRUZADASTORNEIO DE AGOSTO

Problema n." 4, de R. Brasileto, RioHORIZONTAIS

1 — Cav ema,furna. Espécie

de marisco.8 — Barra.8 — Adv. lat.

d u e f Igniflca"assim".D — Cidade da

Indo-Shina, ca.pitai do impe.rio Birman.

10 — Planta eraiz. brasileira,reputada con-tra-veneno.

11 — A hora ca-nõnlca de ofi.cio divino quece canta re-cita entre a

«exta. e véspe.

12 —' Súplica.13 — Vlscoso.

— Navio.15 — Covil.18 — o fundo do

rio.n t- Indigesto.

li!1

América e Tijuca na mais importanteçeleja de basquefeboS de hoje

Completarão a rodada do Campeonato Juvenilde Basquetebol mais quatro jogos

Joflo Lopes Coelho

R.BrastUto-Rio,VERTICAIS

3 — Estúpida.i — Cabeludas.« — Trlbu de índios entro o Rio

Negro e o Orenoco.9 — Bebedeira que dá sono.S — Infernais.T — Peixe boi do Para, animal an-

fibio.(Dicionário : Simões da Fonseca, ed.

pequena).CORRESPONDÊNCIA

ABRAÃO BAUMGARTEN (Nesta) —Nao há necessidade de enviar as so-luções em papel à parte; basta enviaro impresso só. Quanto à remessa dasuolucões, 6 preferível enviá-las Juntasuo fim de cada m6s.

JOSÉ' BARBOSA FURTADO (Nesta IA mesma Informação dada acima

a Anrahíto Baumgarten.RUTE DE CASTRO LIMA (Nesta) —

tdem. idem.TSA NICOLIELO DE CARVALHO

tMendés) — A solução a que se re-fere, vai acusada hoje.

MARLENE GOMES FARIA (Nesta)Registrada com multo prazer a sua

ir.Fcrlçfiò. Preciso, porem, que me en-vlo o seu endereço, para complementoda mesma.

JOSÉ' FRANCISCO DE ALMEIDA(Nesta) — NSo outras condições, para* remessa das soluções, senão, aquelaque Já sabe. Pode, porem, enviá-lastcúas Junta5, no fim de rada m3:.

RAUL PETROCELLI (São Pa'llo) —Reflstrado com multa satisfação.

SOLUÇÕES RECEBIDASEm meu porter as soluções que me

roíam enviadas, desde 13 a 20 do cor-rente, pelos seguintes concorrentes :AbrahSo Baumgartcn, Alfredo Augu.vto, Armando V. Bittencourt. Artur V.Bittencourt. Cacilda Duarte de Sou;a,Claudionor Arhorlm, dr. K...rcca, Gilaii.dra, Gugu Ginasirmo, Ignotus, IrlneuMartins Alvo?, Isa Nicoiielln de Carva-Iho, Jofto Braga, Joaquim Tavares. Jnn-ra, José Barbosa Furtado, José Francis-co de Azevedo, Lavre, Maria da GloriaFreitas do Vale, Mario Moreno, Marle.no Gomes de Faria. Mary Angel, Máxi-mo Borge Mlnliavn. Milo, Mllturia, Mu-rilo V. ArauJo, Niléa, Onldnalro. OdllaSaldanha da Gama. Paulo de Freitas,Paulo Freitas rio Vale, Perirn Dantas,R. Costa Júnior, Raul Petrocelll. Rutliile Castro Lima. Sebastião C. rie Oll-vrlra, Solar. Solar II e Urbano deAlbuquerque.

"GAROA"A revista "Garoa", que se publica

A festa de hoje noJacarepaguá T. C.

Tendo a frente o Jacarepaguá TenlsClube, serão pr-starias, hoje. varias ho-menagens ao sr. Edgar Soutelo, enge-nheirn da localidade em que aquelegrêmio é sediado. Será reallíádn umasessão snlene, às 18 horas, seguida deuma noite dansante, a ser iniciada ás19 horas.

rei São Paulo, iniciará o seu númeiorelativo ao mès corrente e sob a com-putente direção de Raul Petrocelll, seuantigo colaborador, uma secção de"Palavras Cruzadas", que multo Inte-resará aos apaixonados deste interes-sante passa.tempo.

ALMATA.

0 Fluminense joga-ria nova partida

com o Vasco(Coiiclusflo da l.a pftglna)

embaraço à anulação da partida.Assim, de acordo com a sua

norma de proceder, o Fluminenseacaba de por a questão nos devi-dos termos.

Ainda ante-ontem, em entrevistapublicada num vespertino, o sr.GantSo Soares de Moura Filho de-tr.onstrou c[uc o Tribunal de Pe-nas está fora da lei, pois não po-dia eliminar o juiz da maneirapor que o fez. Deixando de ob-servnr o iirtlço 17, alínea "g", doCódlrjo Disciplinar, o Tribunal dePenas infringiu a lei. Ora, se esseorgãó punitivo achou que o árbl-tro Hnroltlo Drolhe da Costa deviaser eliminado por ter cometidopiro, então, não havendo quemellmi.ne o Tribunal, também, seriao caso de seus integrantes se ell-minarem a si próprios... A boajustiça deve começar por casa.O Juiz de futebol errou; os Juizesdo Tribunal de Penas erraram, Seo juiz de futebol sofreu a penamáxima por não observar a leido jogo, logicamente os do Tri-bunal de Penas, por não haveremrespeitado o artigo 17, alínea "g",

do Código Disciplinar e de Pena-Itdades, tnmbem elevem sofrer pu.nlçatí severa.

Mas. . .

Uma rodada Importante, seráa desta manhã pelo CampeonatoJuvenil de Basquetebol. Américae Tijuca prometem realizar uma

peleja sensacional, pois a vlto-ria terá. decisiva influencia na ta-bela. Mais quatro prelloe sor.lorealizados comportando a resenhaestes detalhes.

América x Tijuca — Arbitro,Afonso Lcfever e fiscal, Altami-ro Pereira Gonçalves.

Cristóvão x Grajau _ Ar-

fia.bitro, João Lopes uoeino 8

cal, Heitor Pereira.

Vasco x Atlética — Arbitro, Ala-

dlno Astuto e fiscal, Nelson de

Sousa Carvalho.

Mackenzie x Bonsucesso, no

campo do Riachuelo — Arbitro,

Georgos Gerard e fiscal, OrestesMotenegro.

Aliados x Sampaio — Arbitro,

j, R. Cerqueira Lima. e fiscal,

Arnaldo Arzua dos Santos.

A Frei Fabiano e St" pw..to. Agradeço a Rraça alcBrçSf

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Os programas para hoje

- 22-1508. "Odlo no

TEATROSMUNICIPAL - 22-28R5. Tempo-

rada Lírica Oficial, às 16 hs. -"Simon BnraneRra".SKRIIADOR - 42-6443. Cia. Eva

Totlor, as 15, 20 e 22 hs. - "APupiln dos meus Olhos".-RIVAL - 22-2721. Cia. JaimeCosta, as 15, 20 e 22 hs. - "AMulher que Matou o Marido".-REGINA - 42-18.10. Cia. Dulcina-Odilon, às 15. 20 e 23 hs. - "UmaMulher do Outro Mundo".-CARLOS GOMES - 22-7581. Cia.Caznrrí-Modestod e Sousa, Ks 15,ín e 23 hs. - "Burro de Carga".GINÁSTICO - 42-4390. ComediaBrasileira, às 15 e 20,45 hs. -"Amanhfi será outro dia".-.TOAO CAETANO - 42-7023. Cia.Bealrlz-Oscnrlto, às 15, 20 e 22hs. - "Campanha da Borra-cha".

CINELANDIACINEMAS

CAPITÓLIO - 22-6788. "Sempreem meu Coração".-CINEAC - GLORIA - "Assimí a América", Comedia, Novl-dades e Jorntils da Querra".-IMPÉRIO - 22-0348. "A SombrRdo Passado".

METRO - 23-6490. "Caminhodo Céu".-ODEONCoração"-O. K. - 42-9525. "Pérfida"(I. até 14).

PAT1IÍ - 22-8705. "A Volta, ROLnr" (I. até 14).

PLAZA - 22-1097. "E n VidaContinua".-REX - 22-G327. "Águias deFogo".

VITORIA - 42-9020. "A Vozda Liberdade" (I. até 14).

CENTRO-CENTENÁRIO - 43-8543. "SeisDestinos" 11. até 14).

CINEAC - TRIANON - "Assimé a América", "Brincadeira deMau Gosto" e Notiatas daGuerra".

COLONIAL -ras às Soltas"Atacam de Madrugada" (I141.-D. PEDRO - 43-6154. "Os Ir-mãos Corsos" e "Imagens deAmanhã" II. até 14).ELDORADO - 42-3145. "CamasSeparadas" (I. até 181.

FLORIANO - 43-9074. "TensRoem ChíiHKni" n. até 14).GUARANI - 22-9435. "FrutoProibido" e "Cozinheiros Perl-tos" d. até 141.

IDEAL - 42-1218. "A .Secretariadn Andy Ilardy" (I. até 10).

IRIS - 42-0703. "Rica sem Dl-nheirn" p "Pequeno Refugiado",

LAPA - 22-2543. "Dois Fan-ln«mnT Vivos" e "Cavaleiros doDeserto" II. até 10».

MEM 1)1". SA - 42-2233. "Rosade Esperança" il. ntí mi ,

Ml;! H6POI.E - 22-8280 "tias-rida parn r> Mal" U. nté 18).¦ MODERNO - 22-7979. "TralçSode Irmão" e "RI, ais da Tropa"

42-8512. "Soltei-e "Os Comandos

nté

"O In-(I. até"Nossos(I. nté

(I. nté 10).-OLÍMPIA - 42-4083. "Klng-Kong" e "Cavaleiros do Deserto"(I. até 14).

OPERA - 22-5403. "Canta Co-ração" e "Diligencia de Dead-wood".

PARISIENSE - 32-0123. "O El-fante de Carmelita" e "O Irmàodo Falcão".-POPULAR - 43-1854. "AquelaMulher" e "Papngalo Negro"(I. nté 14).-PRIMOR - 43-0681. "Sombrade uma Duvida" (I. até 14).-RIO BRANCO - 43-1639. "OGrande Dltndor" e "Aventurano Sahara" (I. nté 10).

SAO .TOSE - 42-0592. "Bodasno Gelo" II. até 141.

BAIRROS-ALFA - 29-8215. "Irmãos Cor-so-s" e "Dia de Festa".

AMÉRICA - 48-4519. "Rapsódiadn Ribalta" (I. nté 14).

AMERICANO - 47-2803.trepido General Custer"101.

APOLO - 48-4693.Mortos Serão Vingados"10).

ASTORIA - 47-0466. "E a VidaContinua" (I. até 14).-AVENIDA - 48-1667. "CamasSenaradas" (I. até 18).-BANDEIRA - 28-7575. "O Gritodas Selvas" e "Adorável Intru-sa" (T. nté 10).-BEIJA-FLOR - 29-8174. "Espio-nngem de Guerra" e "Noticiade 1.» Página" II. nté 10).-CARIOCA - 28-8178. "A Voz daLlberdnde" (I. nté 14).-CATUMBI - 22-3681. "Isto Acl-ma de Tudo" e "O Vaticano dePio XII (I. até 14).

COLISEU - 29-8758. "Que Mun-rio Maravilhoso" e "Bambl"(I. até 10).-EDISON - 29-4449. "CardealRlchelleu" e "Aconteceu no Ge-Io" (I. até 141.

ESTACIO DE SA - 42-0817."Num Corpo de Mulher" e "NoMundo da Carochinha" (I. até101.

FLORESTA - 26-6257. "Franks-teln Encontra o Loblshomem"(I. até 14).-FLUMINENSE - 28-1404. "O Re!da Alegria" e "Alem das Coll-nas" fl. até 14).

GRAJAÚ - 38-1311. "O JovemMr. Pitt".

GUANABARA - 26-9339. "O Ctrl-to das Selvas", fl. até 101.-HADDOCK LOBO - 48-9610."Pesadelo" e "Da Justiça Nln-finem Escapa" (I. até 141.

IPANEMA - 47-3806. "O JovemMr. Pitt".

II! VTA - 29-R330. "Ilha do>-Amores" e "Punhos de Ferro"-JOVIAL - ro-1652. "NascidaPnrn o Mal" (I. sté 141.

CINE l.UX - "Orgulho" e "OSMlIrhSn" II. até !0i.

MADUREIRA - 29-8733. "Calou-ros da Brondwny" H. até 10).-MARACANÃ - 48-1110. "Boêmio?Errantes" (I. até 10).

Chico Viramundo — Na Patrulha Guarda-Costas ffaça do DIÁRIO DE NOTICIAS o seu jornal

Na,o o perca devistaum yBfe^Br '

Lembre-se quedeve ser oPolvo q u »está no ca-

mlnhão.

OLHE. PAROUNA CURVA,

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FRENTE.

PASSEMOS AFRENTE. EU TO-MAREI CONTADO MOTORISTA

E VOCÊS FARÃO

Está esconder!'do alguém aídentro. Está-

vamos se-guindo-o...

\!VocCs estão vendo

coisas 1 Não seide nada e aquidentro nao há

ninguém.guindo-O..» Y"> ninguém.

O Marinheiro PopeyePARABÉNS, AMIGO I VOCÊAPERFEIÇOOU OS MEIOS

DE DEFESA...

O DIÁRIO DE NOTICIAS é um jornal para ai elites de todas o» classe» toolals Por E. C

Por Lyman Yoimg i

SegarF Os submarinos Inimigos serfio rapidamente exterml-

nados graças às minas flutuantes de minha in-venção-...

SALVOU O REI E í FZ T" . -,r "*\1 Í7~ T~l*> Venha comigo. Vou moa- ) N5o haverâ mals recelos ;^_trw uma coisa... ( I de perlg0 para esteDefesa contra ) ) pequeno • \ /- \

a> ___^l quemí^i^ (^^ ^^

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Q DINAMITE??^) ^

Horlzo:;'adi

-MASCOTE - 29-0411. "Canta,Coração" e "Um Cientista Dü-traído" (I. até 141.

ME1ER - 29-1222. "MOWgll, oMenino I-obo" e "O Amor é Coi-sa Rara" (I. até 101.

METRO-COPACABANA - 47-27,10"Marujo Intrépido".METRO - TIJUCA - 48-M70."Com os Braços Alifrtn.i".

-MODELO - M-1578. "Seis Des-Unos" fl. até 141.

MODERNO - 22-7979. "O In-trepido General Custer" II. até10).

NACIONAL - 26-6072. "Molodlnda Broadway" e "Pândega Uni-

versltarla",-NATAL - 48-1480. "Espião In-visível" e "No Tempo do Onça"1!. nté 10).-OLINDA - 48-1032. "E a VldnContinua".-ORIENTE - 30-1121. "Marl-nheírn.s do Asila Doce" e "Capi-tão Mcin-Nolte" fl. até 14).

PALÁCIO VITORIA - 48-1971."Ao Sul do Suez" o ''PfindegaUnivprsU.nría*' fl. nfó 14).

PARAÍSO - 30-innn. "O Rei dnAlegria" e "n-Men, Juvenis c|.>Ar".-PENHA - 30-1121. "Isto Acimade Tudo" e "Capitão Mela-Nol-

29-5191. "Almaste" (I. até 14).PARA TODOS •

Rebeldes".-PIEDADE - 29-ÍÍS32. "A Secre-tarla de Andv Hardy" (I. alé14).

PIRAJA - 47-2808. "Ao Toquedo Clarim" (I. até 14).-POLITEAMA - 25-1143. "Boe-mloc Errantes" fl. nté íru.

QUINTINO - 29-8230. "Vale nPenn Roubar?" H. até 10).

RAMOS• "Capitão14).

REAL - 29-3467

3n-ion4.Meia-fíoit

"Gestapo"' (I. até

"Marinheiros

"A Volta ao"E a Vida"

de Água Doce".-RIAN . 47-1144.Lar" (I. até 14).

RITZ - 47-1202.Continua".

ROSÁRIO - 30-1889. "Era umaLua de Mel" e "G-Men, Juve-nls do Ar" (I. até 14).

ROXV - 27-8245. "Pavor emLondres" fl. até 14).-SAO CRISTÓVÃO - 38-4925"Rin Rita" (I. até 141.

SAO LUIZ - 25-7459. "A Vo?.da Liberdade" (I. até 1').-TIJUCA - 48-4518. "Homens dePerigo" e "Unidos, Venceremos"(I. até 14).

-STA. CECÍLIA - 30-1823. "Flordos Trópicos" e "G-Men, Ju-venls do Ar" (I. até 14).-STA. HELENA - 30-2666. "Ruadas Ilusões" (I. até 14).-VELO - 48-1381. "Bairro Ja-ponés" c "Ciclone do Knnsas"(I. até 14).

VAZ LOBO - 29-9198. "Nave-gnndo em Ritmo".-VILA ISABEL - 38-1310. "Nas-cida Para o Mal" d. alé 14).

BENTO RIBEIROBENTO RIBEIRO - "Capitão

Aventureiro" e "O Orando Blo-quelo" H. »té 10),

CAXIAS - "Alem doAzul" e "A Uma da Madrug(I. até 141. , ,

PETRÔPOl'*CAPITÓLIO - "Águias d»

go" (I. até 14). ,-D. PEDRO - "Bun Excis.iRéu" (I. até 14).

N 1 T E R a „ÉDEN - "Ui.ia Dama AstU"0-

II. até 10). re.-imperial - "rrnnkstem *(.contra o Loblshomem" e Rnha dns Melodias" (I. n!é

ODEON - "Quero-te como(I. uti 14).

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