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Universidade do Estado de Santa Catarina

Centro de Ciências Tecnológicas-CCT

Programa de Pós-graduação em Física-PPGF

DIAGRAMA DE FASES DE MATERIAIS MAGNETOCALÓRICOS

Jardel Cardoso da Rosa*, Ben Hur Bernhard

Universidade do Estado de Santa Catarina, Joinville, Brasil, *[email protected]

[1] A.M. Tishin, Y.I. Spichkin, The Magnetocaloric Effect and its Applications, 1st edition, Institute of Physics, Bristol, Philadelphia, 2003. [2]N.A. Oliveira, P.J. Von Ranke, Theoretical aspects of the magnetocaloric effect. Physics Reports 489 (2010) 89159; [3] E. Brück; J.Phys. D: Appl. Phys. 38, R381 (2005); [4] A. O. Pecharsky, K. A. Gschneidner, V. K. Pecharsky and C. E. Schindler, J. Alloys Compounds 338, 126 (2002); [5] D. Nascimento, B.H. Bernhard, Solid State Commun. 167 (2013) 40; [6] F. Alfaro, B.H. Bernhard, Physica B 404 (2009) 3066; [7] B.H. Bernhard, M.C. Siqueira, Solid State Commun. 149 (2009) 1777.

O modelo da rede de Kondo, incluindo a repulsão coulombiana U, na

presença de um campo magnético é descrito pelo hamiltoniano:

Figura 3: Curva de magnetização para S=1/2,

Jk=4t, n=0.2. e diferentes valores de U.

Figura 5: Derivada da Curva de magnetização

para S=1/2, Jk=4t, n=0.2. e diferentes valores de

U.

(1)

A variação isotérmica da entropia pode ser calculada diretamente das

curvas de magnetização utlizando a relação de Maxwell

(2;3)

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

<S

z>

T/t

U=0.0t

U=2.0t

U=4.0t

U=8.0t

U=12.0t

U=16.0t

U=20.0t

n = 0.5

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

<S

z>

T/t

U=0.0t

U=2.0t

U=4.0t

U=8.0t

U12.0t

U=16.0t

U=20.0t

n=0.2

Figura 4: Curva de magnetização para S=1/2,

Jk=4t, n=0.5. e diferentes valores de U.

Figura 6: DeriVada da Curva de magnetização

para S=1/2, Jk=4t, n=0.2. e diferentes valores de

U.

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

-10

-8

-6

-4

-2

0

De

rica

da

da

cu

rva

de

<S

z>

T/t

U=0.0t

U=2.0t

U=4.0t

U=8.0t

U=12.0t

U=16.0t

U=20.0t

n = 0.2

0 1 2 3 4

-10

-8

-6

-4

-2

0

De

riva

da

da

cu

rva

de

<

SZ>

T/t

U=0.0t

U=2.0t

U=4.0t

U=8.0t

U=12.0t

U=16.0t

U=20.0t

n=0.5

hKUt H

i i

z

i

z

iS

H

i

iiK

H

i

ii

H

ijjiij ShShgsSJnnUcctH 2.~

Utilizando a aproximação do campo médio podemos escrever o

acoplamento magnético entre os momentos local e itinerante em

termos dos campos moleculares agindo sobre os spins localizados e

elétrons de condução, respectivamente, como:

z

iK

f

i SJh z

iK

c

i SJh e

Obtemos, então, o hamiltoniano efetivo

i

i

c

i

z

i

i

f

iSh nhzShgH ,

' ~~ (5)

onde , e f

i

f

i hhh ~ U

i

c

i

c

i hhhh ~

O momento magnético local é dado por:

)~

( f

iSS

z

i hSgSBS

em que é a função de Brillouin e )(yBS .1 TKB

(6)

I encontro de físicos do sul, 2013 Curitiba-Pr, Brasil

hT

M

TTS

'

'0),( dhhTS

h

h

TM

T

com,

(8)

(9)

A média de é determinada de através dos

valores médios de z

is

)()( fdn ii (7)

~i

U

i nUh

Figura 2: Diagrama de fase de uma rede cúbica

simples para diferentes valores do campo

magnético h e para n=0, S=1/2 e .2Sg

Figura 3: Variação isotérmica da entropia para

diferentes valores de n com Jk=5t e um campo

aplicado de h=0.01t.

Analagomente, o efeito de U pode ser incluído através do campo

molecular (4)

)(2/1

ii

z

i nns

.1,1 zz

Figura 7: Variação isotérmica da entropia n=0.2 ,

S=1/2, Jk=4t e diferentes valores de U.

Figura 8: Variação isotérmica da entropia n=0.5 ,

S=1/2, Jk=4t e diferentes valores de U.

Figura 1: Diagrama de fases magnéticas e

cristalográficas do . Ref. [4].

xxGeSiGd 45

Figura 2: Variação isotérmica da entropia magnética

para diferentes materiais com uma variação no

campo externo de 2T. Ref. [3]

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6

0.00

0.08

-s

T/t

U=0.0t

U=2.0t

U=4.0t

U=6.0t

U=8.0t

U=10.0t

n = 0.2

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0

0.00

0.02

0.04

0.06

-S

T/t

U=0.0t

U=2;0t

U=4.0t

U=6.0t

U=8.0t

U=10.0t

n = 0.5

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