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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁCONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 326/2018 – CONSU/UEAP(Alterada pela Resolução nº 362/2019, de 08.02.2019)

Aprova o Projeto Pedagógico do curso deLicenciatura em Música da Universidade doEstado do Amapá.

A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade doEstado do Amapá, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo DecretoEstadual n° 2444, de 02 de julho de 2018, pelo Estatuto da Universidade, peloRegimento Interno do Conselho Superior Universitário, artigo 7º, inciso XIV, pela Lei1.743 de 29 de abril de 2013, publicada no DOE n° 5457,

Considerando o Processo n° 46.000.119/2017 – UEAP, Parecer n° 004/2018da Câmara de Graduação e Extensão, bem como o Parecer de Análise Técnico-Pedagógica nº 53/2018 – UCD/DAE,

Considerando a deliberação do plenário na LXXIX Reunião Ordinária doConselho Superior Universitário – CONSU/UEAP, ocorrida no dia 31 de outubro de2018,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música daUniversidade do Estado do Amapá – UEAP, anexo a esta resolução.

Art. 2º O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música daUniversidade do Estado do Amapá regerá a estrutura curricular das turmas LMU 15.2,LMU 16.3, LMU 17.1 e LMU 19.2. (Redação dada pela Resolução nº 362/2019 –CONSU/UEAP)

Art. 3º Fixar que a presente resolução entre em vigor na data de suapublicação, porém seus efeitos administrativos retroagem a 30 de outubro de 2014.

Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se.

Sala do Conselho Superior Universitário da UEAP, em Macapá-AP, 23 denovembro de 2018.

Prof.ª Dra. Kátia Paulino dos SantosPresidente do CONSU

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICACAMPUS I

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DELICENCIATURA EM MÚSICA

MACAPÁ/AP2018

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICACAMPUS I

Profa. Dra. Kátia Paulino dos SantosReitora

Profa. Dra. Marcela Nunes VideiraVice-Reitora

Prof. Dr. Marcelo Silva AndradePró-Reitor de Graduação

Profa. Dra. Raimunda Kelly Silva GomesPró-Reitora de Extensão

Profa. Dra. Brígida Ticiane Ferreira da SilvaPró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Dr. Márcio Moreira MonteiroPró-Reitor de Planejamento e Administração

Profa. Ma. Ana Paula Silva da Silva AmaralCoordenadora do Curso em Licenciatura em Música

Profa. Ma. Ana Paula Silva da Silva AmaralProf. Me. Emanuel Lima Cordeiro

Prof. Me. Ismael Lima do NascimentoNúcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Música

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 31.1 Breve Histo�rico da IES 31.2 Estrutura Organizacional 31.3 Missa�o e Perfil 41.4 Objetivos e Metas Institucionais 51.5 Dados Socioecono�micos Regionais 6

2 JUSTIFICATIVA INSTITUCIONAL E DO CURSO 73 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 93.1 Identificação do Curso 9

4 ORGANIZAC�A�O DIDA�TICO-PEDAGO�GICA 104.1 Objetivos do Curso 10

4.1.1 Objetivo Geral 104.1.2 Objetivos Especi�ficos 10

4.2 Perfil Profissional do Egresso 104.3 Compete�ncias e Habilidades 12

5 FUNDAMENTAC�A�O LEGAL 146 PROPOSTA PEDAGO�GICA 166.1 Carga Hora�ria e Nu�cleos de Estudo 196.2 Dimensão Pedagógica 246.3 Fluxograma do Curso de Licenciatura em Música 256.4 Matriz Curricular 266.5 Ementário do curso 30

6.5.1 Disciplinas obrigatórias 306.5.2 Disciplinas optativas 73

7 METODOLOGIAS DE ENSINO 828 AVALIAC�A�O 858.1 Avaliac�a�o e aprendizagem 858.2 Avaliac�a�o do curso 868.3 Avaliac�a�o do Projeto Pedago�gico do Curso 87

9 FORMAS DE REALIZAC�A�O DA INTERDISCIPLINARIDADE ETRANSVERSALIDADE 9010 ESTA�GIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 9211 PRÁTICA PEDAGÓGICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 9612 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) 9813 TRABALHO DE CONCLUSA�O DE CURSO - TCC 10114 INTEGRAC�A�O ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSA�O 10415 CORPO DOCENTE 105

16 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 10717 COORDENAÇÃO DE CURSO 10918 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EMMU�SICA 11119 RECURSOS FI�SICOS 11320 RECURSOS HUMANOS 117REFERE�NCIAS 119ANEXO I – Normas de Estágio Supervisionado, Atividades Teórico-Práticas eAtividades Complementares 122ANEXO II – Portaria de aprovação das Normas de Trabalho de Conclusa�o deCurso de graduac�a�o da Universidade do Estado do Amapa�- UEAP 123ANEXO III - Portaria Núcleo Docente Estruturante (NDE) 124ANEXO IV - Ata de aprovação do Projeto Pedagógico do Curso pelo colegiado

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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1 Breve Histórico da IES

A Universidade do Estado do Amapá � UEAP surgiu de diversas discussões

realiHadas na sociedade amapaense e da iniciativa de profissionais de educação e

parlamentares desde 1997. A UEAP nasceu do anseio da sociedade por mais uma

instituição de ensino superior que contribu�sse com o desenvolvimento do Estado do

Amapá, além da disponibiliHação de ensino superior público, gratuito e com

qualidade para a sociedade brasileira e amapaense (UEAP, 2012).

O Grupo de Trabalho Institucional (GTI) foi formado em deHembro de 2005,

com o propósito de discutir e elaborar a implantação da instituição. Em 31 de maio

de 2006, a UEAP foi criada pela Lei nº 0969 e institu�da pela Lei nº 0996, com autoria

do executivo estadual. Por meio da Lei 1.114 de 31 de agosto de 2007, a Instituição

é organiHada administrativamente em Reitorias e Pró-reitorias, com grupos de

trabalho, câmaras técnicas e comissões para elaboração de documentos oficiais

(UEAP, 2012).

1.2 Estrutura Organizacional

A Lei nº 1.114/2007 regula a estrutura organiHacional básica da Universidade

do Estado do Amapá, sendo constitu�da por órgãos de direção superior, unidades de

assessoramento e unidades de execução programática. O Conselho Universitário

(CONSU), a Reitoria e Vice-Reitoria compõem os órgãos de direção superior. As

Unidades de Assessoramento são compostas pelo Gabinete, pela Procuradoria

�ur�dica, Auditoria e Comissão Permanente de Licitação (UEAP, 2012).

As Unidades de Execução Programática são compostas pela Pró-Reitoria de

Planejamento e Administração, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-

Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de Extensão. Conforme suas especificidades,

as Divisões são vinculadas �s Unidades de Execução Programática seguindo o

Regimento Geral da UEAP.

A UEAP desenvolve suas funções de ensino, pesquisa e extensão em 3

localiHações� Campus I, localiHado na Av. Presidente Vargas, nº 650, Centro, CEP�

68.900-070吾 Campus II (GraHiela), localiHado na Av. Duque de Caxias, 60, Centro,

CEP� 68900-071吾 NTE - Núcleo Tecnológico, localiHado na Rua General Rondon,

1207, Centro, CEP� 68.900-082.

4

A Instituição dispõe de 21 salas de aulas, sendo 13 no Campus I e 8 no

Campus II吾 26 laboratórios, sendo 14 no Campus I, 10 no Campus II e 2 no NTE吾 97

professores efetivos e 56 contratados e um total de 2124 estudantes regularmente

matriculados.

A Instituição oferece 12 cursos de graduação na modalidade presencial�

Engenharia Florestal, Engenharia de Pesca, Engenharia de Produção, Engenharia

Ambiental, Engenharia �u�mica, Tecnologia em Design, Licenciatura em �u�mica,

Licenciatura em Ciências Naturais, Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Letras,

Licenciatura em Pedagogia e Licenciatura em Música.

A UEAP pretende consolidar uma pol�tica de educação � distância que articule

o ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento. Na instituição, a

educação � distância será desenvolvida como prática de educação com sentido de

inclusão social, dirigida principalmente para locais que não têm acesso ao ensino

superior e profissionaliHante (UEAP, 2012).

1.3 Missão e Perfil

A missão da UEAP é de promover o acesso ao conhecimento estimulando a

produção, integração e divulgação dos saberes, com a responsabilidade de formar

cidadãos comprometidos com a ética, desenvolvimento humano e sustentável dos

recursos naturais, que possam contribuir para a geração de uma sociedade justa e

democrática (UEAP, 2012).

Os cursos da UEAP incentivam o crescimento econ�mico do estado, na

possibilidade da implantação de novos empreendimentos, da qualificação avançada

de mão-de-obra, do incentivo � difusão e transferência de tecnologias e da indução

�s atividades empreendedoras, através das micro e pequenas empresas,

estimulando os negócios com base no potencial de recursos naturais do estado

(UEAP, 2012).

A UEAP privilegia eixo de desenvolvimento na base de formação de

professores, pois entende-se que a educação é necessária e significativa para o

processo de desenvolvimento pleno do Estado. Assim, oferta os cursos de

Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Letras,

Licenciatura em Ciências Naturais, Licenciatura em �u�mica e Licenciatura em

Música.

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1.4 Objetivos e Metas Institucionais

Os principais objetivos da Universidade do Estado do Amapá são definidos

pelo Art. 1º da Lei nº 0996 de 31 de maio de 2006, em conformidade com o sentido

universal de uma instituição que atua na formação profissional de n�vel superior e as

especificidades do contexto regional. São objetivos da IES�

I - Promover a educação superior, desenvolvendo o conhecimento universal, com

especial atenção para o estado do Amapá e para a AmaH�nia吾

II - Ministrar cursos de grau superior, nos n�veis de graduação e pós- graduação,

com ações especiais que objetivem a expansão do ensino, do conhecimento

cient�fico e da cultura em todo o estado do Amapá吾

III - RealiHar pesquisa e estimular atividades criadoras, valoriHando o indiv�duo em

seu processo evolutivo, incentivando o conhecimento cient�fico relacionado ao

homem e ao meio ambiente吾

IV - Contribuir com as pol�ticas de desenvolvimento do estado do Amapá, através da

formação técnico-cient�fica吾

V - Formar profissionais qualificados, em n�vel de graduação e pós-graduação, para

suprir demandas do mercado de trabalho吾

VI - ProduHir e difundir novos conhecimentos cient�ficos e tecnológicos, promovendo

o desenvolvimento econ�mico, cultural e social do estado.

As metas institucionais definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional da

Universidade do Estado do Amapá são�

I - Construir o Campus Tecnológico吾

II - ModerniHar a infraestrutura f�sica e os processos de gestão吾

III - Equipar os laboratórios de acordo com as normas nacionais e internacionais de

qualificação de oferta de serviços吾

IV - Equipar a Unidade de Educação Inclusiva com tecnologias assistivas吾

V - Elevar o percentual de alunos egressos de 40% para 75% ao ano吾

VI - Ofertar cursos de graduação e pós-graduação na modalidade � distância吾

VII - Implantar, ao final dos cinco anos, quando da conclusão de construção do

campus tecnológico, o curso de Engenharia Agron�mica e outros por meio de

consulta pública.

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1.5 Dados Socioecon�micos Regionais

O Amapá é detentor do maior �ndice de preservação ambiental do pa�s, com

amplo número de áreas protegidas e cobertura vegetal preservada. O desafio das

pol�ticas públicas locais é potencialiHar a rica biodiversidade do estado, gerando

riqueHa, renda, conhecimento e tecnologia para as populações locais, mantendo

n�veis satisfatórios de conservação do meio ambiente (UEAP, 2012).

A economia do Amapá é fortemente concentrada em atividades comerciais e

no setor de serviços. Desta forma, percebe-se a necessidade de incentivar o

crescimento econ�mico com a implantação de novos empreendimentos, da

qualificação de mão-de-obra avançada, do incentivo � difusão e transferência de

tecnologias e da indução �s atividades empreendedoras, através das micro e

pequenas empresas, estimulando os negócios com base no potencial de recursos

naturais do estado.

As principais áreas de desenvolvimento da economia do estado são

atualmente� produtos florestais (madeireiro e não madeireiro), minérios, agricultura,

pesca, artesanato e turismo. Possui pesquisas nas áreas de� botânica, Hoologia,

recursos h�dricos, geologia, produtos naturais (com destaque �s pesquisas com

óleos e essências vegetais), meteorologia, arqueologia, ordenamento territorial, meio

ambiente, tecnologia de alimentos e museologia.

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2 JUSTIFICATIVA INSTITUCIONAL E DO CURSO

As atividades do curso de Licenciatura em Música da UEAP iniciaram no ano

de 2015, e foi o primeiro curso de ensino superior em música no Estado do Amapá.

A Universidade do Estado do Amapá em seu Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) apresenta como uma de suas metas �implantar no per�odo de 10 anos (2006 a

2016) o número de 10 a 15 cursos de n�vel superior voltados para as áreas

produtivas e sociais de vocação do Estado do Amapá� (PDI, 2006, p. 11), e na

relação de cursos a serem implementados neste per�odo, estava indicado o curso de

Licenciatura em Música, assim, a implementação deste curso estava prevista desde

a criação da UEAP como uma das metas e sugestões de curso dadas pelo Grupo de

Trabalho Institucional na época da criação da UEAP.

No Estado do Amapá, até o in�cio das atividades deste curso, havia apenas

uma instituição oficial de ensino da música, o Centro de Educação Profissional de

Música �alXiria Lima – CEPM�L, que antes de oferecer ensino profissionaliHante de

música, inicia-se como Conservatório Amapaense de Música – CAM (1952), e Escola

de Música �alXiria Lima – EM�L (1983) (CORREA, 2011, p. 12), até ser institu�do

como Centro de Educação Profissional �alXiria Lima em 2007.

Esta instituição tem mais de 60 anos de história como responsável pela

formação de músicos no estado, e os alunos formados nela, para prosseguir os

estudos na área da música, precisam mudar de cidade, para ingressar em um curso

de licenciatura ou bacharelado em música.

Entretanto, com a implementação da Licenciatura em Música da UEAP, é

poss�vel dar-se in�cio � formação do professor de música. �ardim (2008) apresenta

uma diferenciação entre estes dois perfis de profissionais, em que�

- o músico professor� com formação ligada mais diretamente ao ensino nos

conservatórios, de caráter especialiHado, notadamente técnico, estético, art�stico e

profissional, e com forte apelo � performance吾 e

- o professor de música� profissionais que são preparados para ensinar

música no espaço escolar.

Sobre o perfil do professor de música, suas atividades no espaço escolar

estão regulamentadas pela Lei de DiretriHes e �ases da Educação Nacional

(LD�EN) no 9.394/96 no seu artigo 26, parágrafo 2º, o qual prevê que� �O ensino da

arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular

obrigatório da educação básica�. E no parágrafo sexto, por meio da Lei 13.278/2016,

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a qual substituiu a Lei 11.769/2008, em que são enfatiHadas as artes visuais, a

dança, a música e o teatro como sendo as quatro linguagens art�sticas que

compõem este componente curricular.

A Lei 9.394/96 assegura o ensino de Arte/Música e reforça a necessidade �de

o Estado elaborar parâmetros claros no campo curricular capaHes de orientar as

ações educativas do ensino obrigatório� (�RASIL, 1997a, p. 15), assegurando a

todos uma formação básica comum.

Nesse sentido, há os referenciais e parâmetros curriculares nacionais que

foram elaborados com o objetivo de orientar as ações educativas nas escolas de

educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Para além destes

documentos, no Amapá, há um documento oficial intitulado �Plano Curricular da

Educação �ásica do Estado do Amapá� (2009), que foi elaborado por docentes da

rede estadual, para �ser útil aos docentes, equipe gestora, alunos e comunidade

escolar como instrumento norteador para prática docente� (PLANO CURRICULAR

DA EDUCAÇÃO �ÁSICA DO ESTADO DO AMAPÁ, 2009, p. 3).

Este documento apresenta as diferentes disciplinas que compõe o curr�culo

escolar, com textos que tratam sobre� o histórico da disciplina吾 os objetivos吾 as

competências e habilidade吾 e os conteúdos. Como Arte é um dos componentes

curriculares, assegurado pela Lei 9.394/96, ela é apresentada no documento, com a

organiHação dos conteúdos para todos os n�veis da educação básica, e para a

modalidade de Educação de �ovens e Adultos (E�A). Neste documento há, portanto,

organiHado diversos conteúdos musicais que devem ser contemplados nos

diferentes n�veis, do primeiro ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino

médio e na modalidade E�A.

Desta forma, é poss�vel notar que a legislação brasileira assegura a presença

da música nas escolas de educação, o que torna necessária a presença de um

profissional capacitado, licenciado em música para garantir que a presença da

linguagem música no espaço escolar.

A oferta do curso de Licenciatura em Música poderá suprir a lacuna existente

de profissionais habilitados para atuar no contexto escolar, possibilitando a

consolidação da história do ensino da música nas escolas de educação básica no

Estado do Amapá.

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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.1 Identificação do Curso

Denominação do curso: Licenciatura em Música.

Periodicidade de Entrada: anual.Forma de ingresso (processo seletivo): constitui-se de 3 fases, que compreende anota do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) e um Teste de �abilidades de

Música. A primeira fase, aos moldes aplicados a todos os demais cursos da UEAP. A

segunda fase constitui-se da aplicação de uma prova de teoria e percepção. E a

terceira fase constitui-se de uma prova prática de instrumento ou canto, acrescido de

um solfejo � primeira vista. Os critérios para estas provas teórica e prática de Música

serão definidos anualmente pelo Colegiado de Curso. Não havendo modificações,

permanecerão os critérios do ano anterior. Este teste é necessário para se averiguar

os conhecimentos musicais de cada candidato, pois o curso visa aprimorar

conhecimentos musicais e proporcionar formação pedagógico-musical para o pleno

exerc�cio da docência em música.

Turno: Será ofertada em todos os turnos conforme a necessidade e a pol�tica de

expansão do Curso e da Universidade.

Grau: Licenciatura.Modalidade de Ensino: Presencial.Regime de Matrícula: Semestral com sistema de matr�cula por disciplina.

Título acadlmico conferido: Licenciado em Música.

Período mínimo de integralização do curso: 8 semestres.Período máximo de integralização do curso: 12 semestres.Carga horária total: 3.166 (três mil cento e sessenta e seis) horas.Número de vagas: 30 (trinta) vagas por processo seletivo.Número de turmas: será ofertado anualmente uma turma.Local de funcionamento: Campus I da UEAP.Escolha de coordenador do curso: o coordenador de curso deve possuir

graduação e pós-graduação na área de música, sendo escolhido mediante eleição

de colegiado.

Documento de autorização do curso: Resolução n° 110/2016 – CONSU/UEAP.

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 Objetivos do Curso

4.1.1 Objetivo Geral

O curso de Licenciatura em Música tem como objetivo geral formar o

professor de música, o profissional responsável pelo ensino de música em diversos

n�veis da educação básica e ensino especialiHado, que integre de maneira efetiva os

conhecimentos human�sticos, pedagógicos-musicais e práticas musicais ao seu

ensino, visando o desenvolvimento cultural, social e econ�mico a n�vel regional e

nacional.

4.1.2 Objetivos Específicos

✓ OportuniHar aos futuros docentes uma vivência de formas diversificadas de

ação pedagógica e art�stico-musical, dando ênfase ao trabalho interdisciplinar.

✓ Atender a uma demanda de professores de música atuantes, mas sem

titulação, como professores de escolas de música, regentes de coros e

orquestras e professores da rede de Ensino Fundamental e Médio吾

✓ Formar profissionais com habilidades musicais e pedagógicas para atuar de

forma articulada em diferentes espaços culturais, escolas de ensino regular

(Educação �ásica), bem como em escolas espec�ficas de música吾

✓ Formar o professor-pesquisador, capaH de atuar cientificamente em diferentes

áreas do conhecimento musical visando � criação, compreensão e difusão da

cultura.

✓ Desenvolver habilidades e conhecimentos pedagógico/musicais para interagir

com as diferentes manifestações culturais da sociedade local.

✓ Estimular a atuação, criação e divulgação como meio de manifestação

art�stica.

4.2 Perfil Profissional do Egresso

Ao concluir o Curso de Licenciatura em Música, o egresso deverá estar apto

para atuar como educador musical na sociedade, promovendo a consolidação do

conhecimento musical junto � rede escolar, �s instituições culturais e a grupos

art�sticos. Deverá, de modo geral, desenvolver as competências musicais,

pedagógicas, intelectuais, sociais e pol�ticas inerentes � formação do professor. O

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licenciado em música deverá ver refletida em suas escolhas musicais a pluralidade

cultural da sociedade em que vive, sabendo lidar com repertórios procedentes de

diferentes per�odos, estilos e culturas, sem deixar que seu gosto pessoal seja o

norteador destas escolhas.

De acordo com a Resolução no 2, de 8 de março de 2004, no artigo 3o, o curso

de graduação em Música deve ensejar, como perfil desejado do formando,

capacitação para apropriação do pensamento reflexivo, da sensibilidade art�stica, da

utiliHação de técnicas composicionais, do dom�nio dos conhecimentos relativos �

manipulação composicional de meios acústicos, eletroacústicos e de outros meios

experimentais, e da sensibilidade estética através do conhecimento de estilos,

repertórios, obras e outras criações musicais, revelando habilidades e aptidões

indispensáveis � atuação profissional na sociedade, nas dimensões art�sticas,

culturais, sociais, cient�ficas e tecnológicas, inerentes � área da Música.

Além disso, pretende-se formar um profissional que atenda de imediato as

principais carências existentes na sociedade do Estado do Amapá. Nesse sentido, o

egresso deverá possuir as seguintes caracter�sticas�

● Dom�nio dos conteúdos e das metodologias a serem ministradas nos

diferentes espaços de educação musical吾

● Conhecimento na área musical� ler e executar partituras, cantar ou tocar

instrumento, com raHoável habilidade técnica, com fins art�sticos ou didáticos.

● Conhecimento na área pedagógica� conhecer e pautar sua prática em

princ�pios didáticos, fundamentados nos referenciais teórico-metodológicos da

educação musical吾

● Autonomia e criatividade para as diversas situações pedagógicas, utiliHando-

se de seus conhecimentos musicais e pedagógicos para atuar de forma

transformadora吾

● Postura cr�tica e instigadora, buscando através da prática de pesquisa

respostas �s questões de sua realidade.

● Atuar de forma consciente de seu papel de educador musical na sociedade

atual, com o intuito de contribuir com os objetivos da escola na sociedade.

De acordo com o que já foi exposto anteriormente, o egresso do Curso de

Licenciatura em Música deverá ser um professor de música capacitado

pedagogicamente para atuar na Educação �ásica, bem como em outros espaços de

atuação que hoje se apresentam na sociedade, tais como projetos sociais, escolas

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livres de música e outros. Esse perfil encontra respaldo nas diretriHes para os Cursos

de Formação de Professores para a Educação �ásica, que preconiHa uma formação

mais ampla, ou seja, que vá além dos muros das escolas, que vá além dos

conteúdos e práticas espec�ficas a serem ensinados nas diferentes etapas da

Educação �ásica e que vá além dos espaços escolares estritos (artigos 5o, 6o e 7o

das DiretriHes Curriculares Nacionais para Formação de Professores para a

Educação �ásica, em N�vel Superior).

4.3 Competlncias e Habilidades

As competências profissionais desejadas para o perfil do Licenciado em

Música contemplam o desenvolvimento humano nas dimensões art�sticas, culturais,

sociais, cient�ficas e tecnológicas, destacando-se o desenvolvimento de

competências art�sticas pedagógicas, cient�ficas e profissionais, envolvendo o

pensamento reflexivo. Entende-se por competência profissional a capacidade de

mobiliHar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades,

necessários para o desempenho de atividades requeridas pela natureHa do trabalho

pedagógico musical.

Neste sentido, em consonância com o Art. 4o das DiretriHes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Música, o curso de possibilitará uma formação

em que o profissional desenvolva as seguintes competências e habilidades�

I - Intervir na sociedade de acordo com suas manifestações culturais, demonstrando

sensibilidade e criação art�sticas e excelência prática吾

II - ViabiliHar pesquisa cient�fica e tecnológica em Música, visando � criação,

compreensão e difusão da cultura e seu desenvolvimento吾

III - atuar, de forma significativa, nas manifestações musicais, institu�das ou

emergentes吾

IV - Atuar nos diferenciados espaços culturais e, especialmente, em articulação com

instituição de ensino espec�fico de Música吾

V - Estimular criações musicais e sua divulgação como manifestação do potencial

art�stico. (�RASIL, 2004) Além destas competências e habilidades previstas na

Resolução no 2, Art. 4o, apresenta-se também�

● Planejar e administrar atividades sistemáticas de ensino de música.

● Estimular e orientar o desenvolvimento da musicalidade e potenciais

correlatos humanos, tanto em procedimentos formais de ensino quanto em

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oportunidades alternativas, tendo por base conhecimentos consistentes e

atualiHados.

● Ministrar cursos de formação musical atuando como professor de música,

regente de coros, pequenas orquestras, bandas ou qualquer outro tipo de

conjunto musical em locais variados.

● Ensinar conteúdos principais relativos � história, apreciação, teoria,

instrumentos e percepção musical.

● Elaborar ou adaptar técnicas de ensino, estratégias de formação e

metodologias de educação musical.

● Conceber e desenvolver material didático musical original, adequado � faixa

etária, região e condições de trabalho.

● RealiHar um trabalho de conscientiHação e desenvolvimento de

potencialidades humanas, dirigido para a educação e melhoria da qualidade

de vida do indiv�duo, valendo-se para isto as oportunidades pedagógicas em

sala de aula吾

● Conhecer, interagir e produHir conhecimento musical através de uma prática

pedagógica na visão de aprendiHagem como assimilação cr�tica do

conhecimento吾

● Ministrar aulas nas escolas da rede pública e particular, no âmbito do Ensino

Fundamental e Médio, instituições ou quaisquer campos onde houver

possibilidades de projetos sociais e pedagógicos na área da Educação

Musical, bem como a formação de grupos musicais vocais e instrumentais吾

● Empregar pedagogicamente os instrumentos musicais, principalmente, mas

não exclusivamente, a flauta doce e o violão, instrumentos que se justificam

pelo seu grande alcance e acessibilidade吾

● UtiliHar o canto como ferramenta pedagógica que está ao alcance de todo o

ser humano, visando aprendiHagem musical, desenvolvimento vocal,

integração e inclusão social吾

● Espera-se do licenciado em Música que seja apto a desenvolver as

competências musicais, pedagógicas, intelectuais, sociais e pol�ticas inerentes

� formação do professor, por meio de uma base musical sólida, sustentada

por uma percepção musical desenvolvida e treinada, uma prática vocal e

instrumental satisfatória, de forma a sentir-se seguro em sala de aula frente a

seus futuros alunos.

14

5 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

A proposta do Curso de Licenciatura em Música observa e fundamenta-se na

seguinte normatiHação legal�

● A Constituição Federal de 1988吾

● A Lei no 9394/1996, que estabelece as DiretriHes e �ases da Educação

Nacional – LD�EN吾

● Resolução CNE/CP no 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002, que institui

DiretriHes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação �ásica, em n�vel superior, curso de licenciatura, de graduação

plena.

● Resolução CP/CNE no 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a

duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de

formação de professores da Educação �ásica em n�vel superior.

● Parecer CNE/CES no 146, de 3 de abril de 2002, que aprova as DiretriHes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Administração, Ciências

Contábeis, Ciências Econ�micas, Dança, Design, Direito, �otelaria, Música,

Secretariado Executivo, Teatro e Turismo.

● Parecer CNE/CES no 195, de 5 de agosto de 2003, DiretriHes Curriculares

Nacionais dos cursos de graduação em Música, Dança, Teatro e Design.

● Resolução CNE/CES no 2, de 8 de março de 2004, aprova as DiretriHes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música e dá outras

providências.

● A Resolução CNE/CP no 1 de 2004, que institui as DiretriHes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações �tnico-Raciais e para o Ensino de

�istória e Cultura Afro-�rasileira e Africana吾

● Resolução CNE/CP no 1, de 30 de maio de 2012, que institui as DiretriHes

Nacionais para a Educação em Direitos �umanos, conforme o disposto no

Parecer CNE/CP no 8, de 06 de março de 2012.

● Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências吾

● O Decreto no 5.626, de 22 de deHembro de 2005, que regulamenta a Lei no

10.436 que dispõe sobre L�ngua �rasileira de Sinais – Libras.

● Resolução CNE/CE� no 4, de 13 de julho de 2010, que define as DiretriHes

Curriculares Nacionais Gerais para a Educação �ásica吾

15

● A Resolução CONAES no 1 de 2010, que normatiHa o Núcleo Docente

Estruturante e dá outras providências吾

● Resolução no 009, de 20 de setembro de 2010, aprova as Normas Gerais do

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação da Universidade do Estado

do Amapá - UEAP.

● A Lei no 9.795 de 1999 e o Decreto no 4.281 de 2002, que institui a Pol�tica

Nacional da Educação Ambiental.

● Resolução no 010, de 16 de deHembro de 2008, aprova o Regimento Geral da

Universidade do Estado do Amapá.

● Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de

estudantes e dá outras providências.

● Resolução no 006, de 04 de setembro de 2009, que aprova as Normas Gerais

para o Desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de

Licenciatura e Engenharia, bem como as atividades teórico-práticas e as

atividades complementares dos referidos cursos da Universidade do Estado

do Amapá.

● Resolução no 049/2011 – Conselho Estadual de Educação do Amapá

(CEE/AP), que institui o Sistema de Avaliação da Educação Superior –

SAES/AP.

● Resolução no 83/2016 - Conselho Estadual de Educação do Amapá (CEE/AP),

que aprova, em extrato, os indicadores dos instrumentos de Avaliação

Institucional Externa e Avaliação de Curso de Graduação – �acharelado,

Licenciatura e Tecnológico – presencial e a distância, da Educação Superior

no Sistema Estadual de Ensino do Amapá.

]

16

6 PROPOSTA PEDAGÓGICA

O curso de Licenciatura em Música alinha-se a suportes teórico práticos que

proporcionam ao Licenciado em Música a capacitação para a atividade pedagógico-

musical em diversos contextos de ensino. A Resolução CNE/CES no 2/2004, Art. 3o,

advoga que�

O curso de graduação em Música deve ensejar, como perfildesejado do formando, capacitação para apropriação dopensamento reflexivo, da sensibilidade art�stica, da utiliHaçãode técnicas composicionais, do dom�nio dos conhecimentosrelativos � manipulação composicional de meios acústicos,eletro-acústicos e de outros meios experimentais, e dasensibilidade estética através do conhecimento de estilos,repertórios, obras e outras criações musicais, revelandohabilidades e aptidões indispensáveis � atuação profissional nasociedade, nas dimensões art�sticas, culturais, sociais,cient�ficas e tecnológicas, inerentes � área da Música.

�aseados nestes preceitos, para nortear a elaboração da matriH curricular do

curso de Licenciatura em Música da UEAP, o presente projeto busca orientação nas

dimensões ontológica, epistemológica e metodológica da Educação Musical

(baseadas em CROTTV apud �LE�ER, 2003) e em seus princ�pios pedagógicos.

Por meio de sua dimensão ontológica, pode se compreender a natureHa da

Educação Musical e seu potencial de transformar a sociedade e a cultura. �oje, a

área de Educação Musical lida com uma amplitude de temas e engloba uma

multiplicidade de abordagens e de práticas que podem ser aplicadas a diversos

contextos. Seus temas incluem as percepções dos que aprendem e dos que

ensinam吾 as habilidades de especialistas em música e a formação de generalistas

para atuarem com música em contextos escolares吾 possibilidades e limites de cada

contexto de ensino/aprendiHagem吾 os conteúdos musicais a serem ensinados吾 as

identidades dos que ensinam e dos que aprendem吾 os papéis de instituições como

os conservatórios, universidades e organiHações comunitárias no ensino da música吾

a importância do ensino instrumental吾 o que é ser músico na era digital吾 qual o papel

do professor de música, dentre outros (NORT� � �ARGREAVES, 2008, p. 338).

Assim, o ensino de música pode abranger desde a atividade de cantar em sala de

aula, passando pelos métodos tradicionais de Educação Musical, até trabalhos

desenvolvidos dentro de uma visão contemporânea, a qual leva em consideração

17

não só as diversas maneiras de nos comunicarmos com a música, como também os

diversos contextos culturais (SOU�A et al., 2002).

A dimensão epistemológica da Educação Musical nos leva a investigar as

bases de conhecimento que formam o pensamento e as ações daqueles que atuam

na área. As práticas da Educação Musical devem ser conhecidas como mediação

básica na construção do conhecimento, pois, por meio delas, se veiculam a teoria e

a prática, o pensar e o agir. O saber produHido é transformador do sujeito e das

circunstâncias.

De acordo �raemer (2000), a pedagogia da música ocupa-se com as

relações entre as pessoa(s) e a(s) música(s) sob os aspectos de apropriação e de

transmissão. Ao seu campo de trabalho pertence toda a prática músico-educacional

que é realiHada em aulas escolares e não escolares, assim como toda cultura

musical em processo de formação. Ainda segundo esse autor, já que a pedagogia da

música ocupa-se com as relações entre pessoa(s) e música(s), ela divide seu objeto

com disciplinas chamadas ocasionalmente de �ciências humanas�, filosofia,

antropologia, pedagogia, sociologia, ciências pol�ticas, história. (�RAEMER, 2000, p.

52)

Neste sentido, a Educação Musical assimila e reflete o conhecimento gerado

por outras áreas, notadamente a Psicologia, a Sociologia, a Antropologia, a

Musicologia e a Etnomusicologia, assumindo uma tendência multidisciplinar. Assim,

o campo epistemológico da Educação Musical tem contribu�do valorosamente para a

compreensão desse abrangente universo do ensino da música e de suas novas

perspectivas.

Finalmente, em sua dimensão metodológica, a Educação Musical investiga

as diversas práticas existentes nos diversos contextos do ensino aprendiHagem e

oferece processos de aquisição de conhecimentos desenvolvidos por diversos

educadores musicais significativos, tais como �ean �aques DalcroHe, Edgar �illems,

Carl Orff, �oltán �odáli, Murrai Schafer, �eith SZanZicX, Luci Green, Violeta

GainHa, �.�. �oellreutter, Rosa Lúcia dos Mares Guia, Carlos �ater, Alda de Oliveira,

Maura Penna, Marisa Fonterrada, �usamara SouHa, dentre muitos outros. A partir

dos saberes gerados por estes e tantos outros educadores musicais, podemos

discriminar uma série de princ�pios pedagógicos que fornecem bases para a

elaboração da matriH curricular apresentada neste projeto. Estes princ�pios também

serão ferramentas preciosas para os conteúdos a serem tratados pelas diversas

18

disciplinas apresentadas no curr�culo, uma veH que eles explicitam os objetivos

centrais da Educação Musical no mundo de hoje. Estes princ�pios são os seguintes�

● Formação da pessoa enquanto ser humano, respeitando sua individualidade,

autoexpressão e desenvolvimento cognitivo � neurológico, psicológico, motor吾

● Desenvolvimento integral da pessoa � aspectos diversos da personalidade

humana� f�sicos, sociológicos, psicológicos吾

● Formação da identidade musical e pedagógica da pessoa, levando se em

conta a diversidade étnica, cultural e social na qual ela está inserida吾

● Vivência como meio facilitador do faHer e da compreensão musical,

considerando que o aprendiHado musical ocorre através da prática, que deve

anteceder ao conceito e a teoriHação吾

● Desenvolvimento da autonomia e da habilidade reflexiva da pessoa吾

● Formação da ação coletiva, proporcionando o desenvolvimento de atividades

grupais, do diálogo e do debate inter humano吾

● �usca do aprendiHado que integre as diferentes modalidades do faHer

musical� performance, escuta e criação musical吾

● �usca do aprendiHado praHeroso, progressivo e natural吾

● �nfase no faHer musical expressivo, associado � compreensão musical吾

● Desenvolvimento de habilidades referentes � percepção auditiva, percepção

sensorial, sensibilidade, criatividade e inventividade吾

● Interdisciplinaridade � relação da música com outras artes e outras áreas de

conhecimento吾

● AtualiHação e ampliação do conceito de música, com a inclusão de universos

sonoros não tradicionais e de universos sonoros de diversas culturas吾

● Desenvolvimento de habilidades pedagógicas que possibilitem � pessoa atuar

em conexão com a realidade social e construir alternativas metodológicas

adequadas �s mais diversas situações de ensino aprendiHagem musical.

Enfim, considerando a amplitude de atuação da Educação Musical nos dias

de hoje, é fundamental partir de uma perspectiva pedagógica que prepare o

licenciando em Música para compreender a especificidade de cada contexto

educativo e capacitá lo a trabalhar com o ensino da música em conexão com temas

diversos, tais como�

19

● Diversidades étnicas, culturais e educacionais e formação de identidades吾

● Tecnologia e m�dias吾

● Escola regular � pol�ticas e práticas吾

● Estilos de aprendiHado formal e informal吾

● Performance, escuta e criação吾

● Desenvolvimento musical e processos de avaliação吾 e

● Interculturalidade.

6.1 Carga Horária e Núcleos de Estudo

Para integraliHar o curr�culo do Curso de Licenciatura em Música, o acadêmico

deverá perfaHer um total de 3.560 (três mil quinhentos e sessenta) horas aula e 200

horas de atividades complementares estando de acordo com a carga horária m�nima

de 2800 (dois mil e oitocentas) horas recomendada pela Resolução CNE/CP 2, de 19

de fevereiro de 2002. O ano letivo terá no m�nimo 200 dias letivos e a integraliHação

do curso será realiHado em um m�nimo de 8 semestres.

A carga horária do curso está distribu�da da seguinte forma�

a) 2330 (dois mil, treHentos e trinta) horas aulas de disciplinas de natureHa

cient�fico-cultural吾

b) 200 (duHentas) horas aulas m�nimas de disciplinas optativas (disciplinas de

aprofundamento吾

c) 480 (quatrocentas e oitenta) horas aulas de Estágio Supervisionado, a partir

da segunda metade do curso吾

d) 200 (duHentas) horas de Atividades Acadêmico-Cient�fico-Culturais吾 e

e) E 550 (quinhentos e cinquenta) horas aulas de prática como componente

curricular, que estão distribu�das ao longo da matriH, conforme previsto na

Resolução 2/2002-CNE/CP. Além de respeitar as recomendações do

Conselho Nacional de Educação relacionadas � carga horária, o curso

também assegura o perfil do profissional desejado de acordo com a

Resolução CNE/CES 2/2004, a partir dos seguintes núcleos de estudo�

Núcleo Comum: Compreendem estudos de dimensão pedagógica e de formação

human�stica, relacionados ao campo das Ciências Sociais, com ênfase em Filosofia,

20

Sociologia, Psicologia, �istória, Pol�ticas e Legislação e Educação Especial,

integrantes dos cursos de licenciatura da UEAP.

Núcleo Comum Científico: Compreendem estudos de construção e formatação de

trabalhos cient�ficos e pesquisa.

Núcleo Específico: Compreendem componentes curriculares espec�ficos que

particulariHam e dão consistência � área de música, representados pelas disciplinas

que abrangem o campo de Conhecimento Teórico, Estético, Composicional e

Pesquisa em Música e pelo campo de Conhecimento Instrumental e de Regência.

Núcleo de Formação Pedagógica: Compreendem componentes curriculares

que permitem a integração teoria/prática relacionada com o exerc�cio da docência

em música e do desempenho profissional, representados pelas disciplinas do campo

de Formação Pedagógico-Musical e Estágio Supervisionado.

Núcleo de Formação Complementar: Compreendem componentes

curriculares para complementação de formação e aprofundamento na área,

chamados de componentes extracurriculares que são as Atividades Acadêmico-

Cient�fico-Culturais (AACC) e as disciplinas optativas chamadas de componentes de

aprofundamento. Ao longo do curso, serão ofertadas disciplinas para

aprofundamento no campo art�stico ou pedagógico musical, cabendo ao acadêmico

escolher qual campo deseja aprofundar-se, devendo cursar no m�nimo 200 horas.

Todas disciplinas optativas possuem carga horária de 40 horas, conforme quadro 2.A discriminação dos núcleos, campos, disciplinas e carga horária estão

representadas no desenho curricular abaixo�

Quadro 1 - Núcleos Formativos do Curso de Licenciatura em Música

NúcleoComum

FormaçãoHumanística

Disciplinas CH

h/a

CH

h/r

�istória daEducação

60 50

Psicologia daEducação

60 50

Sociologia daEducação

60 50

Filosofia daEducação

60 50

21

AtividadesFormativas de

NaturezaCientífico eCultural

Pol�tica e Legislaçãoda Educação�rasileira

60 50

Educação Inclusiva 60 50

L�ngua �rasileira deSinais

60 50

FTM do Sistema�raille

60 50

Didática 80 66.6

560 466.6

NúcleoComum

Científico

Metodologia daPesquisa Cient�fica

60 50

Trabalho deConclusão de Curso

(TCC I)

60 50

Trabalho deConclusão de Curso

(TCC II)

60 50

180 150

NúcleoEspecífico

Conhecimento Teórico,Estético,

Composicional e Pesquisaem Música

Teoria e PercepçãoMusical I

60 50

Teoria e PercepçãoMusical II

60 50

Teoria e PercepçãoMusical III

60 50

�istória da Música I 60 50

�istória da Música II 60 50

�istória da Música III 60 50

�istória da Música�rasileira

60 50

Música Popular�rasileira

60 50

Música e CulturaPopular

60 50

Estética Musical 60 50

22

Metodologia daPesquisa em Música

60 50

�armonia I 60 50

�armonia II 60 50

Análise Musical 60 50

Arranjo Musical 60 50

900 750

NúcleoEspecífico

Conhecimento

Instrumentale de

Reglncia

Prática InstrumentalI

40 33.3

Prática InstrumentalII

40 33.3

Prática InstrumentalIII

40 33.3

Prática InstrumentalIV

40 33.3

Instrumento MusicalComplementar I

40 33.3

Instrumento MusicalComplementar II

40 33.3

Técnica e ExpressãoVocal

60 50

Canto Coral I 60 50

Canto Coral II 60 50

Regência Coral I 60 50

Regência Coral II 60 50

Prática em ConjuntoI

60 50

Prática em ConjuntoII

60 50

660 549.8

Fundamentos daEducação Musical

60 50

Metodologia daEducação Musical

60 50

23

Núcleo deFormaçãoPrático -

Pedagógico –Musicais

Prática de Ensino daMúsica I

60 50

Prática de Ensino daMúsica II

60 50

Prática de Ensino daMúsica III

60 50

Prática de Ensino daMúsica IV

60 50

Prática de Ensino daMúsica V

60 50

ProjetosInterdisciplinares I

40 33.3

ProjetosInterdisciplinares II

60 50

Tecnologia eInformática na

Educação Musical

60 50

580 483.3

EstágioSupervisionado I

100 83.3

EstágioSupervisionado II

100 83.3

EstágioSupervisionado III

100 83.3

EstágioSupervisionado IV

180 150

480 400

Atividades deAprofundament

o

Núcleo deFormação

Complementar

Disciplinas Optativas 200 166.6

AtividadesAcadêmico-

Cient�fico-Culturais(AACC)

- 200

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.560h/a +200

(AACC)

3.166 h/r

24

6.2 Dimensão Pedagógica

A dimensão pedágogica do curso de Licenciatura em Música atende a

Resolução CNE/CP no 1, de 18 de fevereiro de 2002, que recomenda que �o tempo

dedicado �s dimensões pedagógicas não será inferior � quinta parte da carga horária

total�. (�RASIL, 2002). Desta forma o quadro 2 apresenta um demonstrativo de quais

disciplinas compreendem esta dimensão.

Quadro 2: Demonstrativo das disciplinas que compreendem a dimensãopedagógica do curso de Licenciatura em Música

Dimensão Pedagógica

Distribuição daCarga Horária

Teórica e PráticaTotalh/a

50 min

Totalh/r60min

CHT CHP�istória da Educação 60 60 50Psicologia da Educação 60 60 50Sociologia da Educação 60 60 50Filosofia da Educação 60 60 50Pol�tica e Legislação da Educação�rasileira

60 60 50

Educação Inclusiva 60 60 50L�ngua �rasileira de Sinais 60 60 50FTM do Sistema �raille* 30 30 60 50Didática* 40 40 80 66.6Fundamentos da Educação Musical* 10 50 60 50Metodologia da Educação Musical* 10 50 60 50Tecnologia e Informática na EducaçãoMusical*

10 50 60 50

Prática de Ensino da Música I* 10 50 60 50Prática de Ensino da Música II* 10 50 60 50Prática de Ensino da Música III* 10 50 60 50Prática de Ensino da Música IV* 10 50 60 50Prática de Ensino da Música V* 10 50 60 50Projetos Interdisciplinares I* 10 30 40 33.3Projetos Interdisciplinares II* 10 50 60 50CARGA HORÁRIA TOTAL DA DIMENSÃO

PEDAGÓGICA590 550 1.140 949.9

25

6.3 Fluxograma do Curso de Licenciatura em Música

26

6.4 Matriz Curricular

1oSEMESTREDISCIPLINAS C

RCHT CH

PCHTO PRÉ-REQUISITO

Fundamentos da EducaçãoMusical

3 10 50 60

Teoria e Percepção Musical I 3 60 60�istória da Música I 3 60 60Tecnologia e informática naEducação Musical

3 10 50 60

Metodologia da PesquisaCient�fica

3 60 60

�istória da Educação 3 60 60Psicologia da Educação 3 60 60Prática Instrumental I1 2 10 30 40SUBTOTAL 23 330 130 460

2oSEMESTREDISCIPLINAS C

RCHT CH

PCHTO PRÉ-REQUISITO

Metodologia da EducaçãoMusical

3 10 50 60

Teoria e Percepção Musical II 3 60 60 Teoria e PercepçãoMusical I

�istória da Música II 3 60 60Técnica e Expressão Vocal 3 30 30 60Canto Coral I 3 20 40 60Filosofia da Educação 3 60 60Prática Instrumental II 2 10 30 40 Prática Instrumental IOptativa 1 2 40 40SUBTOTAL 22 290 150 440

3oSEMESTREDISCIPLINAS C

RCHT CH

PCHTO PRÉ-REQUISITO

Prática de Ensino da Música I 3 10 50 60Teoria e Percepção Musical III 3 60 60 Teoria e Percepção

Musical II�istória da Música III 3 60 60Estética Musical 3 60 60Canto Coral II 3 20 40 60Sociologia da Educação 3 60 60Projetos Interdisciplinares I 2 10 30 40Prática Instrumental III 2 10 30 40 Prática Instrumental IIOptativa 2 2 40 40SUBTOTAL 24 330 150 480

27

4oSEMESTREDISCIPLINAS C

RCHT CH

PCHTO PRÉ-REQUISITO

Prática de Ensino da Música II 3 10 50 60�armonia I 3 60 60 Teoria e Percepção

Musical III�istória da Música �rasileira 3 60 60Regência Coral I 3 20 40 60Didática 4 40 40 80Pol�tica e Legislação daEducação �rasileira

3 60 60

Prática Instrumental IV 2 10 30 40 Prática Instrumental IIIOptativa 3 2 40 40SUBTOTAL 23 300 160 460

5oSEMESTREDISCIPLINAS C

RCHT CH

PCHTO PRÉ-REQUISITO

Prática de Ensino da MúsicaIII

3 10 50 60

�armonia II 3 60 60 �armonia IMúsica Popular �rasileira 3 60 60Regência Coral II 3 20 40 60Metodologia da Pesquisa emMúsica

3 60 60

Estágio Supervisionado I 5 30 70 100Instrumento MusicalComplementar I2

2 10 30 40

Optativa 4 2 40 40SUBTOTAL 24 290 190 480

6oSEMESTREDISCIPLINAS C

RCHT CH

PCHTO PRÉ-REQUISITO

Prática de Ensino da MúsicaIV

3 10 50 60

Análise Musical 3 60 60Prática em Conjunto I 3 60 60TCC I 3 60 60AACC I 5 100 100Estágio Supervisionado II 5 30 70 100Instrumento MusicalComplementar II3

2 10 30 40

Optativa 5 2 40 40SUBTOTAL 26 370 150 520

28

7oSEMESTREDISCIPLINAS C

RCHT CH

PCHTO PRÉ-REQUISITO

Prática de Ensino da MúsicaV

3 10 50 60

Arranjo Musical 3 60 60Prática em Conjunto II 3 60 60Música e Cultura Popular 3 60 60L�ngua �rasileira de Sinais 3 60 60Estágio Supervisionado III 5 30 70 100Projetos Interdisciplinares II 3 10 50 60SUBTOTAL 23 290 170 460

8oSEMESTREDISCIPLINAS C

RCHT CH

PCHTO PRÉ-REQUISITO

FTM do Sistema �raille 3 30 30 60Educação Inclusiva 3 60 60TCC II 3 60 60 TCC IAACC II 5 100 100Estágio Supervisionado IV 9 20 160 180SUBTOTAL 23 270 190 460

[1] O projeto pedagógico oferece quatro semestres de Prática Instrumental, em que oaluno deverá escolher um dentre os três instrumentos ofertados, para trabalhardurante os quatro semestres. Os instrumentos ofertados são� flauta doce*, violão epiano.*Para o desenvolvimento da disciplina Flauta Doce, o acadêmico necessitará adquiriruma Flauta Doce Soprano, sistema barroco. Esta aquisição se faH necessário,porque a Flauta Doce se trata de um instrumento de sopro, onde há o contato com aboca e produção de saliva, recomenda-se que cada acadêmico tenha sua flauta, porquestões de higiene e preservação da saúde.[2] Nesta disciplina o aluno deverá escolher um dos instrumentos que ainda não foitrabalhado nas disciplinas de Prática Instrumental de I a IV.[3] Nesta disciplina o aluno deverá escolher um instrumento que não foi trabalhadonas disciplinas de Prática Instrumental I a IV e no Instrumento Musical ComplementarI.

Quadro 3 - Lista de disciplinas optativas

DISCIPLINAS CR

CHT CHP CHTO PRÉ-REQUISITO

01

�istória do �aHH 2 20 20 40

02

Orquestração 2 20 20 40

03

Criação e Improvisação 2 20 20 40

29

04

Improvisação 2 20 20 40

05

Tecnologia e Informática naMúsica

2 10 30 40

06

Estudo do Texto Sinf�nico 2 40 40

07

Tópicos Especiais emAnálise Musical

2 40 40

08

Prática Instrumental V(Piano)

2 10 30 40 Prática InstrumentalIV (Piano)

09

Prática Instrumental V(Violão)

2 10 30 40 Prática Instrumental V(Violão)

10

Prática Instrumental V(Flauta Doce)

2 10 30 40 Prática Instrumental V(Flauta Doce)

11

Canto I 2 10 30 40

12

Canto II 2 10 30 40 Canto I

13

Canto III 2 10 30 40 Canto II

14

Canto IV 2 10 30 40 Canto III

SUBTOTAL 28 240 240 560

Quadro 4 - Resumo de Distribuição da Carga Horária Formativa

NÚCLEOS

CARGA HORÁRIA

50 minutos(hora-aula)

60minutos(hora-relógio)

ATIVIDADES FORMATIVAS (INCLUINDO ASOPTATIVAS) 2.530 2.108

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR(PCC) 550 458.3

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 480 400ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AACC) - 200

TOTAL 3.560 + 200 h/r(AACC) 3.166

30

6.5 Ementário do curso

6.5.1 Disciplinas obrigatórias

1º SEMESTRE

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO MUSICALSemestre: 1º CH: 60h CR: 3Pré-requisito:Ementa: A Arte, a Educação e a Sociedade� relações, importância da Arte eobjetivos. O ensino de Arte na educação brasileira� histórico, tendênciaspedagógicas e propostas metodológicas. Dimensões antropológicas, psicológicassocial da Arte na Educação, sua funcionalidade na formação individual social eambiental da expressividade e da comunicabilidade art�stica. Reflexões sobre a Leide DiretriHes e �ases da Educação e a Arte. Abordagem histórica e cr�tica daEducação Musical, princ�pios filosóficos e pedagógicos. Tendências metodológicasem educação musical. Filosofias de educação musical. Teorias do desenvolvimentomusical. Aspectos sociológicos da educação musical. A educação musical nacontemporaneidade. Funções Sociais da música. Função pol�tico pedagógica doeducador musical na sociedade atual. Diferentes espaços de atuação do professorde música. O ensino da música na escola regular. Reflexões sobre a Lei n°11.769/2008, que regulamenta o ensino de música nas escolas brasileiras.Bibliografia Básica:

FONTERRADA, Marisa T. de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre músicae educação. São Paulo� Editora UNESP, 2005.GAIN�A, Violeta �emsi de. Estudos de Psicopedagogia Musical. 3a ed. – SãoPaulo� Summus, 1988.ILARI, �eatriH S (Org.). Em busca da mente musical: ensaios sobre osprocessos cognitivos em música – da percepção produção. Curitiba� Ed. daUFPR, 2006.PA�, Ermelinda. Um estudo sobre as correntes pedagógico-musicaisbrasileiras. Rio de �aneiro� Editora da UFR�, 1995.PENNA, Maura. Música (s) e seu ensino. Porto Alegre� Editora Sulina, 2a ed.2012.�AR�OSA, Ana Mae (Org.). Ensino da Arte: memória e história. São Paulo�Perspectiva, 2008.______. Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo�Perspectiva, 1978.�AR�OSA, Ana Mae. Arte/educação como mediação cultural e social - Arte eEducação. São Paulo� UNESP吾 2009.DUARTE �ÚNIOR, �oão Francisco. Por que Arte Educação� São Paulo, Papirus,1988.FUSARI, Maria F. de R.吾 FERRA�, �elo�sa C. de T. Arte na educação escolar.São Paulo� CorteH, 1992.Bibliografia Complementar:�ORDÃO, Gisele吾 ALLUCCI, Renata R.吾 MOLINA, Sergio吾 TERA�ATA, AdrianaMiritello. A Música na Escola. São Paulo, 2012.ELLIOTT, DAVID �. Music matters� A neZ philosophi of music education. NeZ

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VorX� Oxford Universiti Press, 1995.GORDON, EdZin. Teoria de aprendizagem musical� competências, conteúdos epadrões. Lisboa� Fundação Calouste GulbenXian, 2000.�AR�OSA, Ana Mae (org.) Arte/educação contemporPnea. São Paulo� CorteH,2005.__________. Arte educação� leitura no subsolo. São Paulo� CorteH, 1999.FUSARI, Maria F. de R.吾 FERRA�, �elo�sa C. de T. Metodologia do ensino daarte. São Paulo� CorteH, 1993.

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL ISemestre: 1º CH: 60h CR: 3Pré-requisito:Ementa: Estudo e percepção das propriedades do som吾 sons do ambiente吾elementos de leitura e notação musical吾 Notação das alturas e tempo musical吾expressões musicais吾 andamentos吾 dinâmica吾 articulações e ornamentos吾 Sinais derepetição吾 solfejo e percepção de contornos melódicos, r�tmicos e de timbres.Bibliografia Básica:

ADOLFO, Antonio. Música: Leitura, Conceitos, Exercícios. Rio de �aneiro�Irmãos Vitale, 2002.CAMPOLINA, Eduardo吾 �ERNARDES, Virg�nia. Ouvir para escrever oucompreender para criar: Uma outra concepção de percepção musical. �elo�oriHonte� Autêntica, 2011.�INDEMIT�, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo� Ricordi�rasileira, 1913.MED, �ohumil. Solfejo. 2a ed. �ras�lia� Thesaurus, 1980.Bibliografia Complementar:�ONA, Paschoal. Método completo para divisão. Milano� Manon, 1944.CARDOSO, �elmira吾 MÁRIO MASCAREN�AS. Curso completo de teoriamusical e solfejo. São Paulo� Irmãos Vitale, 1973.GRAMANI, �osé Eduardo. Rítmica. São Paulo� Perspectiva, 2004.LACERDA, Osvaldo. Compendio de Teoria Elementar da música. São Paulo�Ricordi do �rasil, 1967.LIMA, Marisa Ramires Rosa de吾 FIGUEIREDO, Sérgio LuiH Ferreira de. Exercíciosde teoria musical: uma abordagem prática. São Paulo (SP)� ARTCROMO, 1991.MED, �ohumil. Teoria da música. �ras�lia� MusiMed, 1996.SC�AEFFER, Pierre. Tratado dos objetos musicais: ensaio interdisciplinar.�rasilia� Edunb, 1993.SC�AFER, R. Murrai. O ouvido pensante. São Paulo� Editora Unesp, 1992.

HISTÓRIA DA MÚSICA ISemestre: 1º CH: 60h CR: 3Pré-requisito:Ementa: Estudo dos eventos históricos, sociais, e técnico-musicais que envolvem ahistória da música da Antiguidade Clássica até a primeira metade do século XVIII.Idade Média, Renascimento e �arroco.

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Bibliografia Básica:ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. 7 ed. �elo �oriHonte� Itatiaia,1980.�ENNET, Roi. Uma breve história da música. Rio de �aneiro� �orge �ahar, 2001.GROUT, Donald �. História da Música Ocidental. Lisboa� Gradiva, 1994.Bibliografia Complementar:�IEFER, �runo. História e significado das formas musicais. Porto Alegre�Movimento, 1923.LOVELOC�, �illian. História concisa da música. São Paulo� Martins Fontes,1987.RAVNOR, �enri. História Social da Música. Rio de �aneiro� �orge �ahar Editores,1981.RE�ENDE, Conceição. Aspectos da música ocidental. �elo �oriHonte� UFMG,1971.SC�URMANN, Ernest F. A música como linguagem. São Paulo� �rasiliense,1989.CAND�, Roland. Historia universal da música. (2 Vol.) São Paulo� MartinsFontes, 1999.

TECNOLOGIA E INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO MUSICALSemestre: 1º CH: 60h CR: 3Pré-requisito:Ementa: Estudo de fundamentos básicos de áudio musical吾 programas de ediçãode áudio e notação musical (braille e convencional)吾 programas relacionados aotreinamento auditivo, � educação musical e � pesquisa musical.Bibliografia Básica:

ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. Rio de �aneiro� Elsevier�rasil, 2006.CER�UEIRA, Daniel Lemos. Informática musical livre. São Lu�s� Edufma, 2011.SANTINI, Rose Marie. Admirável Chip Novo: A música na Era da Internet. Riode �aneiro� Editora E-papers, 2005.Bibliografia Complementar:

�ALLORA, MarX. Essentials of music technology. Upper Saddle River, N.�.�Prentice �all, 2003.MENE�ES FIL�O, Florivaldo. A acústica musical em palavras e sons. Cotia, SP吾[São Paulo]� Ateliê吾 FAPESP, 2004.MIRANDA, Eduardo RecX. Computer sound design: synthesis techniques andprogramming. Oxford吾 �oston� Focal Press, 2002.RUDOLP�, Thomas E. Teaching music with technology. Chicago� GIAPublications, 1996.RUDOLP�, Thomas E. Technology strategies for music education. �incote,PA� Technologi Institute for Music Educators, 2005.SERRA, Fábio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e aotratamento de som. Rio de �aneiro� Ciência Moderna, 2002.

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�U�EN, Paulo吾 CA�NO�, Vara. Música e tecnologia: o som e seus novosinstrumentos. São Paulo� Irmãos Vitale, 2004.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICASemestre: 1º CH: 60h CR: 3Pré-requisito:Ementa: O conhecimento e suas formas. Ciência e Método. O discurso cient�fico esua construção a partir da pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Adocumentação. Regras de apresentação do trabalho cient�fico.Bibliografia Básica:

___. NBR 10520:2002 – Citações. Dispon�vel em� � ZZZ.abnt.org.br �. Acesso em05 jan 2008.___. NBR 14724:2006 – Trabalhos Acadêmicos. Dispon�vel em� � ZZZ.abnt.org.br�. Acesso em 05 jan 2008.___. NBR 152870:2006 – Projeto de Pesquisa. Dispon�vel em� � ZZZ.abnt.org.br�. Acesso em 05 jan 2008.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo� Atlas,2002.MEDEIROS, �oão �osco. Redação científica� a prática de fichamentos, resumos eresenhas. São Paulo� Atlas, 2003.SEVERINO, A. �oaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl.São Paulo� CorteH, 2002.Bibliografia Complementar:

LA�ATOS, E. M.吾 MARCONI, M. Metodologia Científica. São Paulo� Atlas, 1983.A�NT. Associação �rasileira de Normas Técnicas. NBR 6027:2003 – Sumário eApresentações. Dispon�vel em � ZZZ.abnt.org.br �. Acesso em 05 jan 2008.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃOSemestre: 1º CH: 60h CR: 3Pré-requisito:Ementa: �istória e �istória da Educação. Objeto de estudo e método em �istóriada Educação. Objetivos, significados e conteúdos das instituições educacionais naAntiguidade Clássica, Idade Média, Renascimento, Séculos XVIII e XIX. Oprocesso educacional nos séculos XX e XXI. Estudos da educação brasileira nosdiferentes momentos históricos.Bibliografia Básica:

ALMEIDA, �. R. P. História da Instrução Pública no Brasil (1500 a 1889).�ras�lia, DF� INEP/ MEC, 1989.MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação� da Antiguidade aos nossosdias. 11ª. ed. São Paulo� CorteH, 2003.CAM�I, Franco. História da Pedagogia. São Paulo� UNESP, 1999.GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo� Ática,2005.Bibliografia Complementar:

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ALT�USSER, Louis. Sobre a reprodução. Rio de �aneiro� VoHes, 1999.LU�IRIAGA, L. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo� Nacional,1990.PIMENTA, Selma G. Pedagogia, Cilncia da Educação�. 5. ed. São Paulo� CorteH,2005.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃOSemestre: 1º CH: 60h CR: 3Pré-requisito:Ementa: Estudo das teorias psicológicas e suas contribuições ao ensino-aprendiHagem de l�nguas (e literaturas). Processo de desenvolvimento humanocaracteriHando a infância e o contexto social. CaracteriHação da adolescência e ocontexto social. Aspectos gerais do processo ensino-aprendiHagem(caracteriHação). Teorias de aprendiHagem. As relações de força do contextoeducacional. Problemas de aprendiHagem. As teorias do desenvolvimento humanoe a realidade sócio-cultural brasileira.Bibliografia Básica:

�ARROS, C. S. Guimarães. Pontos de Psicologia escolar. 4. ed. São Paulo�Ática, 1995.COLL, César吾 MAC�ESI, Álvaro吾 PALÁCIOS, �esus. (orgs.). Desenvolvimentopsicológico e educação. Psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre�Artes Médicas, 2004.CIFALI, Mireille吾 IM�ERT, Francis. Freud e a pedagogia. São Paulo� Loiola, 1999.MA�ONEV, A. Alvarenga吾 ALMEIDA, L. Ramalho de (orgs.). �enri �allon.Psicologia e educação. São Paulo� Loiola, 2000.SALVADOR, César C. et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre� Artes Médicas,2000.SC�ULT�, Duane P.吾 SC�ULT�, Sidnei E. História da psicologia moderna. 14.ed. Trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. São Paulo� CutriH, 2001.VVGOTS�V, L. S. A construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo�Martins Fontes, 2001.___. Formação social da mente. São Paulo� Martins Fontes, 1991. ___.Pensamento e linguagem. São Paulo� Martins Fontes, 1993.VVGOST�V, L. S.吾 LURIA, A. R.吾 LEONTIEV, A. N. A linguagem,desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo� �cone, 1988.VAN DE VEER, R.吾 VALSINER, �. Vygots�y y la formación social de la mente.�arcelona� Piados, 1988.Bibliografia Complementar:

�EC�ER, Fernando. A epistemologia do professor� o cotidiano escolar. 7. ed.Petrópolis� VoHes, 1999.GANIER, Catherine吾 �ERDNA�, Nadine. Após Vygots�y e Piaget� perspectivassocial e construtivista. Escola Russa e Ocidental. Porto Alegre� Artes Médicas,1996.LA�ON�UI�RE, Leandro. De Piaget e Freud. Petrópolis� VoHes, 1992.LA TAILLE, Vves de.吾 OLIVEIRA, marta �ohl吾 DANTAS, �eloisa. Piaget, Vygots�ye Wallon� teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo� Summus, 1992.

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PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget eVygots�y� a relevância. São Paulo� Plexus, 1994.VIEIRA, Marta �. Vygots�y� aprendiHagem e desenvolvimento, um processosóciohistórico. 2. ed. São Paulo� Scipione, 1995.

PRÁTICA INSTRUMENTAL I – VIOLÃOSemestre: 1º CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Desenvolvimento de habilidades para execução do instrumento enquantoferramenta pedagógica e ve�culo de expressão musical por meio de um repertóriovariado do violão como instrumento solo e acompanhador. Considerações geraissobre o instrumento. Desenvolvimento de técnicas de execução violon�stica.Estudos básicos de harmonia aplicados � prática violon�stica.Bibliografia Básica:

C�EDIA�, Almir. Harmonia e Improvisação. 7 ed. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,1986.DUDE�UE, Norton. A História do Violão. Curitiba� Editora UFPR, 1994.FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de�aneiro� Ed. Lumiar, 1999, 1ª Ed.PINTO, �enrique. Iniciação ao Violão. São Paulo� Ricordi, 1978.Bibliografia Complementar:

C�EDIA�, Almir. Dicionário de acordes cifrados� com representação gráfica paraviolão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exerc�cios deprogressões harm�nicas e músicas a. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale, 1984.PINTO, �enrique. Curso Progressivo de Violão. São Paulo� Ricordi, 1982.

PRÁTICA INSTRUMENTAL I – PIANOSemestre: 1º CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Estudo do instrumento visando o desenvolvimento técnico e musical paraa performance (solo e em grupo) e a sua utiliHação enquanto ferramentapedagógica. Compreensão dos mecanismos e recursos do piano. Introdução �leitura no instrumento. Princ�pios básicos de técnica e postura.Bibliografia Básica:

ADOLFO, A. O livro do músico� harmonia e improvisação para piano, teclados eoutros instrumentos. Rio de �aneiro� Lumiar, 1984.__________. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de �aneiro� Lumiar Editora,1994.A�REU, Maria e GUEDES, �uleiXa Rosa. O Piano na Música Brasileira. PortoAlegre� Movimento, 1992.�ARROS, Eudóxia de. Técnica Pianística. São Paulo� Musicália, 1976.CURIA, �. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo� Editora e ImportadoraMusical Fermata do �rasil, 2001.

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Bibliografia Complementar:

�APLAN, �osé Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística� uma abordagempsicológica. Porto Alegre� Movimento, 1985.RIC�ERME, Cláudio. A Técnica Pianística� uma abordagem cient�fica. São �oãoda �oa Vista, SP� AIR Musical Editora, 1996.

PRÁTICA INSTRUMENTAL I – FLAUTA DOCESemestre: 1º CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Desenvolvimento de habilidades para execução do instrumento enquantoferramenta pedagógica e ve�culo de expressão musical. �istória da flauta doce.Dom�nio de técnicas básicas de execução do instrumento. Repertório popular eerudito.Bibliografia Básica:

�ARROS. Daniele CruH. A flauta doce no século XX: o exemplo do �rasil. EditoraUniversitária de UFPE, 2010.LANDER, Nicholas S. A história da flauta doce. (Tradução� Prof. RomeroDamião). Campina Grande, 2000.MgN�EMEVER, �elmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo� Ricordi,1985.PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta-doce. �ras�lia�MusiMed, 1995.Bibliografia Complementar:

�ILSON, Clive. As Flautas. O mundo maravilhoso da música. São Paulo�Melhoramentos, 1997.TIRLER, �elle. Vamos tocar flauta doce. v. 2 e 3. São Leopoldo� Sinodal, 1999.

2º SEMESTRE

METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO MUSICALSemestre: 2º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Estudo das principais abordagens metodológicas de educadores musicaisestrangeiros do século XX e XXI e suas influências no ensino de música no �rasil.Estudo dos principais educadores musicais brasileiros e suas abordagenspedagógico-musicais. Abordagens e concepções metodológicas para o ensino damúsica em diferentes contextos, percorrendo as transições históricas e asaplicações práticas dos processos de aprendiHado. Implicações dos diferentesenfoques teórico-metodológicos da Música no processo educativo. Análise dosconceitos e métodos próprios da disciplina da música, suas inter-relações com oprocesso ensino-aprendiHagem e com a produção do conhecimento. Análise econtextualiHação do ensino de música na realidade brasileira.

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Bibliografia Básica:

CIAVATTA, Lucas. O Passo� a pulsação e o ensino-aprendiHagem de ritmos. Riode �aneiro� L. Ciavatta, 2003.LARI, �eatriH吾 MATEIRO, Teresa (Orgs). Pedagogias em Educação Musical.Curitiba� Ibpex, 2011.OLIVEIRA, Alda吾 CA�A�EIRA, Regina (Orgs). Educação Musical no Brasil.Salvador� P�A, 2007.PA�, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: metodologias etendlncias. �ras�lia� Editora MusiMed, 2000.ROC�A, Carmen Maria M. Educação Musical: Método Willems. Faculdade deEducação da �ahia- FE�A. �ahia, 1990.Bibliografia Complementar:

VALIENGO, Camila. Educação Musical no século XXI: ConexHes entre músicae sociedade a partir de uma nova estética. XVI Congresso da AssociaçãoNacional de Pesquisa e Pós- Graduação em Música (ANPPOM)� �ras�lia, 2006.SLO�ODA, �O�N. A. The musical mind: The cognitive psichologi of music.Oxford� Clarendon Press,1985.S�AN�IC�, �EIT�. Music, mind and education. London� Routledge, 1988.

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL IISemestre: 2º CH: 60h CR:

3Pré-requisito: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL IEmenta: Estudo de intervalos, transposição, série harm�nica, tonalidade, escalase modos吾 solfejo e percepção de intervalos, escalas e modos.Bibliografia Básica:

ADOLFO, Antonio. Música� Leitura, Conceitos, Exercícios. Rio de �aneiro� IrmãosVitale, 2002.CAMPOLINA, Eduardo吾 �ERNARDES, Virg�nia. Ouvir para escrever oucompreender para criar: Uma outra concepção de percepção musical. �elo�oriHonte� Autêntica, 2011.GUEST, Ian. Harmonia - Método Prático - Vol. 1. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,2006.Bibliografia Complementar:

CARDOSO, �elmira吾 MÁRIO MASCAREN�AS. Curso completo de teoriamusical e solfejo. São Paulo� Irmãos Vitale, 1973.GRAMANI, �osé Eduardo. Rítmica. São Paulo� Perspectiva, 2004.�INDEMIT�, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo� Ricordi�rasileira, 1913.LACERDA, Osvaldo. Compendio de Teoria Elementar da música. São Paulo�Ricordi Do �rasil, 1967.MED, �ohumil. Solfejo. 2a ed. �ras�lia� Thesaurus, 1980.MED, �ohumil. Teoria da música. �ras�lia� MusiMed, 1996.VILLA-LO�OS, �eitor. Solfejos originais e sobre temas de cantigas populares,para ensino de canto orfe�nico. Rio de �aneiro� A melodia, 1940.

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HISTÓRIA DA MÚSICA IISemestre: 2º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Estudo dos eventos históricos, sociais, e técnico-musicais que envolvem ahistória da música da segunda metade do século XVIII até o século XIX.Classicismo e romantismo.Bibliografia Básica:

ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. 7 ed. �elo �oriHonte� Itatiaia,1980.�ENNET, Roi. Uma breve história da música. Rio de �aneiro� �orge �ahar, 2001.GROUT, Donald �. História da Música Ocidental. Lisboa� Gradiva, 1994.Bibliografia Complementar:

�IEFER, �runo. História e significado das formas musicais. Porto Alegre�Movimento, 1923.LOVELOLOC�, �illian. História concisa da música. São Paulo� Martins Fontes,1987.RAVNOR, �enri. História Social da Música. Rio de �aneiro� �orge �aharEditores, 1981.RE�ENDE, Conceição. Aspectos da música ocidental. �elo �oriHonte� UFMG,1971.SC�URMANN, Ernest F. A música como linguagem. São Paulo� �rasiliense,1989.CAND�, Roland. Historia universal da música. (2 Vol.) São Paulo� MartinsFontes, 1999.

TÉCNICA E EXPRESSÃO VOCALSemestre: 2º CH: 60h CR: 3Pré-requisito:Ementa: Fisiologia da voH. Estudo da técnica vocal - respiração, emissão evocaliHações. A voH como meio de expressão art�stica e musical. Classificação davoH cantada. Técnica vocal para o canto em conjunto. Exploração daspossibilidades de uso da voH nos processos de criação e de musicaliHação.Bibliografia Básica:

�A�, Tuti � MARSOLA, M�nica. Canto, uma expressão - Princ�pios básicos detécnica vocal. São Paulo� Irmãos Vitale, 2000.DINVILLE, Claire. A Técnica da Voz Cantada. Rio de �aneiro� Enelivros, 1993.MASTERSON, Ailsa. Técnica de Alexander, Guia prático. São Paulo� Avatar,1999.PIN�O, S�lvia M. Rebelo. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da voz.Editora Pró- fono, Carapicuiba, 1997.MÁRSICO, Leda Osório. A voz infantil e o desenvolvimento músico-vocal. PortoAlegre� Escola Superior de Teologia São Lourenço.C�ENG, STEP�EN C�UN-TAO. O Tao da voz� uma abordagem das técnicas docanto e da voH falada combinando as tradições oriental e ocidental. Tradução de

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Anna Christina Nistr�m. Rio de �aneiro� Rocco, 1999.Bibliografia Complementar:

APPELMAN, D. Ralph. The Science of Vocal Pedagogy. �loomington� IndianaUniversiti Press, 1986.COEL�O, �elena �|hl. Técnica Vocal para Coros. Editora Sinodal, SãoLeopoldo, 1994.�A�LE, Charlotte. Manual Prático de Técnica Vocal. Porto Alegre, Livraria SulinaEditora, 1966.GOULART, Diana � Cooper, Malu. Por todo canto - coletânea de exerc�cios detécnica vocal. São Paulo� G4 Editora, 2000.CARNASSALE, Gabriela �osias. O ensino de canto para crianças eadolescentes. Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Artes doInstituto de Artes da UNICAMP� Campinas, 1995.

CANTO CORAL ISemestre: 2º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Trabalho em grupo de solfejo e técnica vocal, de interpretação derepertório coral diversificado e desenvolvimento da percepção harm�nica, por meioda leitura de obras a três e quatro voHes. Classificação das voHes e a estruturacoral. Interação entre regente e coro.Bibliografia Básica:

�E�LAU, Mara吾 RE�DER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. Rio de�aneiro� Revinter, 1997.CAMARGO, Cristina Moura E. C. �. Criação e arranjo: modelos para o repertóriode canto coral no �rasil. Dissertação (Mestrado). São Paulo� Escola deComunicações e Artes - USP, 2010.COEL�O, �elena s. N. �|hl. Técnica vocal para coros. 8a. Ed. São Leopoldo,RS� Sinodal, 2008.FIGUEIREDO, Sergio LuiH Ferreira. O ensaio coral como momento deaprendizagem� a prática coral numa perspectiva de educação musical. Dissertação(Mestrado). Curso de Pós- Graduação em Música – Universidade Federal do RioGrande do Sul, Porto Alegre, 1990.LA�SC�EVIT�, Eduardo X. A. (org.). Ensaios� olhares sobre a música coralbrasileira. Rio de �aneiro� Centro de Estudos de Música Coral, 2006.Bibliografia Complementar:

FERNANDES, Angelo �osé. O regente coral e a construção da sonoridadecoral� uma metodologia de preparo vocal para coros. Tese (Doutorado). Campinas,SP� Instituto de Artes da Unicamp, 2009.MAT�IAS, Nelson. Coral, um Canto Apaixonante. �ras�lia� Musimed, 1986.gSTERGREN, Eduardo吾 �AVAMA, Adriana Giarola吾 FERNANDES, Angelo �osé. Aprática coral na atualidade: sonoridade, interpretação e técnica vocal. Campinas(SP)� Música �oddie, v. 6, p. 51-74, 2006.PIN�EIRO, Rodrigo Falson. ColetPnea de exercícios para o desenvolvimento daleitura e da redução ao piano de partituras corais. Dissertação (Mestrado).

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Campinas, SP� Instituto de Artes da Unicamp, 2006.RAMOS, Marco Antonio da Silva. Canto Coral: Do Repertório Temático �Construção do Programa. Dissertação (Mestrado). São Paulo� Escola deComunicações e Artes da USP, 1988.

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃOSemestre: 2º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Introdução � Filosofia. As teorias do conhecimento filosófico-pedagógico.A Filosofia da Educação na Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e IdadeContemporânea.Bibliografia Básica:

PAGNI, Pedro吾 SILVA, �osé D. (orgs.). Introdução à filosofia da educação: temascontemporâneos e história.GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 2. ed. São Paulo� Ática,1994.C�AU�, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo� Ática, 2005.�OURDA�IS, Antoine. Aristóteles e a educação. São Paulo� Loiola, 2001.Bibliografia Complementar:

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. SãoPaulo� CorteH, 2000.O�MON, �oZard (org.). Fundamentos filosóficos da educação. 6. ed. PortoAlegre� Artmed, 2004.

PRÁTICA INSTRUMENTAL II – VIOLÃOSemestre: 2º CH: 40h CR:

2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL I – VIOLÃOEmenta: Aprimoramento das habilidades desenvolvidas na disciplina de PráticaInstrumental I (violão) em n�vel crescente de complexidade. Campo harm�nicomaior e escalas maiores. Princ�pios harm�nicos e de acompanhamento aplicados �música popular. Repertório erudito e popular.Bibliografia Básica:

C�EDIA�, Almir. Harmonia e Improvisação. 7 ed. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,1986.DUDE�UE, Norton. A História do Violão. Curitiba� Editora UFPR, 1994.FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de�aneiro� Ed. Lumiar, 1999, 1a Edição.PINTO, �enrique. Iniciação ao Violão. São Paulo� Ricordi, 1978.Bibliografia Complementar:

C�EDIA�, Almir. Dicionário de acordes cifrados� com representação gráfica paraviolão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exerc�cios deprogressões harm�nicas e músicas. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale, 1984.

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PINTO, �enrique. Curso Progressivo de Violão. São Paulo� Ricordi, 1982.

PRÁTICA INSTRUMENTAL II – PIANOSemestre: 2º CH: 40h CR:

2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL I – PIANOEmenta: Aprimoramento das habilidades desenvolvidas na disciplina de PráticaInstrumental I (piano) em n�vel crescente de complexidade. Estudos básicos deharmonia aplicados � prática pian�stica. Repertório erudito e popular.Bibliografia Básica:

ADOLFO, A. O livro do músico� harmonia e improvisação para piano, teclados eoutros instrumentos. Rio de �aneiro� Lumiar, 1984._____. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de �aneiro� Lumiar Editora, 1994.A�REU, Maria e GUEDES, �uleiXa Rosa. O Piano na Música Brasileira. PortoAlegre� Movimento, 1992.�ARROS, Eudóxia de. Técnica Pianística. São Paulo� Musicália, 1976.CURIA, �. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo� Editora e ImportadoraMusical Fermata do �rasil, 2001.Bibliografia Complementar:

�APLAN, �osé Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística� uma abordagempsicológica. Porto Alegre� Movimento, 1985.RIC�ERME, Cláudio. A Técnica Pianística� uma abordagem cient�fica. São �oãoda �oa Vista, SP� AIR Musical Editora, 1996.

PRÁTICA INSTRUMENTAL II – FLAUTA DOCESemestre: 2º CH: 40h CR:

2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL I – FLAUTA DOCEEmenta: Aprimoramento das habilidades desenvolvidas na disciplina de PráticaInstrumental I (Flauta Doce) em n�vel crescente de complexidade. Análise demétodos de ensino do instrumento. Repertório popular e erudito.Bibliografia Básica:

�ARROS. Daniele CruH. A flauta doce no século XX: o exemplo do �rasil. EditoraUniversitária de UFPE, 2010.MgN�EMEVER, �elmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo� Ricordi,1985.PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta-doce. �ras�lia�MusiMed, 1995.Bibliografia Complementar:

�ILSON, Clive. As Flautas. O mundo maravilhoso da música. São Paulo�Melhoramentos, 1997.TIRLER, �elle. Vamos tocar flauta doce. v. 2 e 3. São Leopoldo� Sinodal, 1999.

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3º SEMESTRE

PRÁTICA DE ENSINO DA MÚSICA I (EDUCAÇÃO INFANTIL EFUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS)

Semestre: 3º CH: 60h CR:3

Pré-requisito:Ementa: Reflexões sobre os Referenciais Curriculares Nacionais para EducaçãoInfantil e dos Parâmetros Curriculares Arte/Música para o Ensino Fundamental I.Desenvolvimento de práticas musicais na Educação Infantil e Ensino Fundamental Ibaseadas nos fundamentos da educação musical e em áreas afins. Concepções deplanos de aula com atividades musicais baseadas na experiência musical –�andinha R�tmica, composição, improvisação, apreciação e performance. Músicana educação infantil e ensino fundamental. Orientação, confecção eexperimentação de materiais didáticos para educação musical infantil e EnsinoFundamental I.Bibliografia Básica:

�RASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. �ras�lia,1998._______. ParPmetros curriculares nacionais: arte. �ras�lia, 1998�RITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil: propostas para aformação integral da criança. São Paulo� Ed. Peirópolis, 2003.CARNEIRO, Aline Nunes. Desenvolvimento motor e musical da criança de zeroa dois anos: relações teóricas e implicações pedagógicas. Dissertação deMestrado. Escola de Música da UFMG, �elo �oriHonte, 2006.ILARI, �eatriH (Org). Música na infPncia e na adolesclncia: um livro para pais,professores e aficionados. Curitiba� Ibpex, 2009.�ORDÃO, Gisele吾 ALLUCCI, Renata R.吾 MOLINA, Sergio吾 TERA�ATA, AdrianaMiritello. A Música na Escola. São Paulo, 2012.LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas.Papirus. 2003.Bibliografia Complementar:

SC�UL�, Arneli. Meu Canto Conta. �ras�lia� Instituto Accorde �rasil, 2008.SC�AFER, M. O ouvido pensante. São Paulo� UNESP, 2001.�ELLOC�IO, C. R. A educação musical nas séries iniciais do ensinofundamental: Olhando e construindo junto �s práticas cotidianas do professor.Federal do Rio Grande do Sul -UFRGS, Porto Alegre, �rasil, 2000.

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL IIISemestre: 3º CH: 60h CR:

3Pré-requisito: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL IIEmenta: Estudo de acordes, tr�ades, tétrades, inversões, campos harm�nicos eextensões吾 treinamento auditivo com prática de solfejos吾 transcrições de trechosmusicais.Bibliografia Básica:

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ADOLFO, Antonio. Música: Leitura, Conceitos, Exercícios. Rio de �aneiro�Irmãos Vitale, 2002.CAMPOLINA, Eduardo吾 �ERNARDES, Virg�nia. Ouvir para escrever oucompreender para criar: Uma outra concepção de percepção musical. �elo�oriHonte� Autêntica, 2011.GUEST, Ian, Harmonia - Método Pratico - Vol. 1. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,2006.Bibliografia Complementar:

�ONA, Paschoal. Método completo para divisão. Milano� Manon, 1944.CARDOSO, �elmira吾 MÁRIO MASCAREN�AS. Curso completo de teoriamusical e solfejo. São Paulo� Irmãos Vitale, 1973.GRAMANI, �osé Eduardo. Rítmica. São Paulo� Perspectiva, 2004.�INDEMIT�, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo� Ricordi�rasileira, 1913.MED, �ohumil. Solfejo. 2a ed. �ras�lia� Thesaurus, 1980.VILLA-LO�OS, �eitor. Solfejos originais e sobre tlmas de cantigas populares,para ensino de canto orfe�nico. Rio de �aneiro� A melodia, 1940.

HISTÓRIA DA MÚSICA IIISemestre: 3º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Estudo dos eventos históricos, sociais e técnico-musicais que envolvem ahistória da música da transição do século XIX até a segunda metade século XX.Pós-romantismo吾 o nacionalismo吾 neoclassicismo吾 atonalismo吾 dodecafonismo吾música minimalista吾 concreta吾 eletr�nica吾 microtonalidade吾 música aleatória吾influência do jaHH.Bibliografia Básica:

�ARNONCOURT, Nicolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma novacompreensão musical. Trad. Marcelo Fagerlande. Revisão da tradução, MariaTeresa Resende Costa e Mirna �erHog. Rio de �aneiro� �orge �ahar, 1998.CAND�, Roland de. História universal da música. Trad. Eduardo �randão. SãoPaulo� Martins Fontes, 1994.COPLAND, Aaron. A nova música. Trad. L�vio Dantas. Rio de �aneiro� Record,1969.SAL�MAN, Eric. Introdução à música do século XX. Trad. Marco Aurélio deMoura Matos. Rio de �aneiro� �ahar, 1970.�OELREUTER, �. �. Introdução à estética e à composição musicalcontemporPnea. Org. �ernadette �agonel e Salete M. La Chiamulera. PortoAlegre� Movimento, 1985.GROUT, Donald �. História da Música Ocidental. Lisboa� Gradiva, 1994.�ENNET, Roi. Uma Breve História da Música. Rio de �aneiro� �orge �ahar,2001.Bibliografia Complementar:

COSTA, Clarissa L. Uma breve história da música ocidental. São Paulo� Ars

44

Poética, 1992.RE�ENDE, Conceição. Aspectos da música ocidental. �elo �oriHonte� UFMG,1971.�IEFER, �runo. História e significado das formas musicais. Porto Alegre�Movimento, 1981.�ISNI�, �. M. O som e o sentido� Uma outra história das músicas. São Paulo�Companhia das Letras, 1989.

ESTÉTICA MUSICALSemestre: 3º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Teoria e estética filosófica desde a antiguidade até a contemporaneidade.Origem do termo estética. Principais linhas de pensamento filosófico tendo porobjeto a arte.Bibliografia Básica:

ADORNO, Theodor �. Teoria estética. Lisboa� Ed. 70, 1993.FU�INI, Enrico吾 ESCO�AR, Sandra. Estética da Música. São Paulo� Edições 70 -�rasil, 2012.�ANSLIC�, Eduard. Do belo musical uma contribuição para a revisão daestética musical. 2a ed. São Paulo� Editora da Unicamp, 1992.Bibliografia Complementar:

ADORNO, Theodor �吾 RI�EIRO, António Sousa. Sobre a indústria da cultura.Coimbra� Angelus Novus, 2003.�ARILLI, Renato. Curso de estética. Lisboa� Estampa, 1994.�OSI, Alfredo. ReflexHes sobre a arte. São Paulo� Editora Atica, 1985.DANTO, Arthur C吾 Pereira. A transfiguração do lugar-comum uma filosofia daarte. São Paulo� Cosac Naifi, 2005.GOE�R, Lidia. Elective affinities: musical essays on the history of aesthetictheory. NeZ VorX� Columbia Universiti Press, 2008.�EGEL, Georg LudZig Friedrich. Estetica: Pintura e música. Lisboa� Guimaraes,1962.SC�URMANN, Ernst F. A música como linguagem: uma abordagem histórica.São Paulo, SP� Editora �rasiliense, 1989.

CANTO CORAL IISemestre: 2º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Aprimoramento da prática da música vocal em conjunto. Trabalho emgrupo de solfejo e técnica vocal, de interpretação de repertório coral diversificado edesenvolvimento da percepção harm�nica, por meio da leitura de obras a três equatro voHes, em continuidade com a disciplina hom�nima anterior.Bibliografia Básica:

45

�E�LAU, Mara吾 RE�DER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. Rio de�aneiro� Revinter, 1997.CAMARGO, Cristina Moura E. C. �. Criação e arranjo� modelos para o repertóriode canto coral no �rasil. Dissertação (Mestrado). São Paulo� Escola deComunicações e Artes - USP, 2010.COEL�O, �elena S. N. �|hl. Técnica vocal para coros. 8a. Ed. São Leopoldo,RS� Sinodal, 2008.FIGUEIREDO, Sergio LuiH Ferreira. O ensaio coral como momento deaprendizagem� a prática coral numa perspectiva de educação musical. Dissertação(Mestrado). Curso de Pós- Graduação em Música – Universidade Federal do RioGrande do Sul, Porto Alegre, 1990.LA�SC�EVIT�, Eduardo X. A. (org.). Ensaios: olhares sobre a música coralbrasileira. Rio de �aneiro� Centro de Estudos de Música Coral, 2006.Bibliografia Complementar:

FERNANDES, Angelo �osé. O regente coral e a construção da sonoridadecoral� uma metodologia de preparo vocal para coros. Tese (Doutorado). Campinas,SP� Instituto de Artes da Unicamp, 2009.MAT�IAS, Nelson. Coral, um Canto Apaixonante. �ras�lia� Musimed, 1986.gSTERGREN, Eduardo吾 �AVAMA, Adriana Giarola吾 FERNANDES, Angelo �osé. Aprática coral na atualidade: sonoridade, interpretação e técnica vocal. Campinas(SP)� Música �odie, v. 6, p. 51-74, 2006.PIN�EIRO, Rodrigo Falson. ColetPnea de exercícios para o desenvolvimento daleitura e da redução ao piano de partituras corais. Dissertação (Mestrado).Campinas, SP� Instituto de Artes da Unicamp, 2006.RAMOS, Marco Antonio da Silva. Canto Coral: Do Repertório Temático �Construção do Programa. Dissertação (Mestrado). São Paulo� Escola deComunicações e Artes da USP, 1988.

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃOSemestre: 3º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Reconhecimento dos elementos da abordagem sociológica na análise daeducação. Compreensão da relação indiv�duo e sociedade e o papel da escola noprocesso de socialiHação. Analisedos diferentes atores sociais, seus conflitos,interesses e seus valores na sociedade contemporânea. Discussão da relaçãoentre cultura e ideologia e a escola enquanto instituição. Discussão do papel daeducação na dialética da transformação e/ou da reprodução social.ContextualiHação das contribuições da produção sociológica recente � análise daeducação contemporânea.Bibliografia Básica:

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 6ª ed. São Paulo� MartinsFontes, 2003 (coleção Tópicos).�RANDÃO, C. �. O que é educação. São Paulo� �rasiliense. 27º Ed. 1992. 117p.MARTINS, C. �. O que é sociologia. São Paulo� �rasiliense. 57º Ed. 2005. 98p.RIOS, T. A. Ética e competlncia. São Paulo� CorteH. 10° Ed. 2001. 86p.SELL, C. A. Sociologia Clássica. 4° Ed. Itaja�� Ed. UNIVALI/Edifurb. 2002. 255p.

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TOSCANO, M. Introdução à Sociologia Educacional. Petrópolis� VoHes. 12° Ed.2005. 224p.Bibliografia Complementar:

CARVAL�O, A. �.吾 SILVA, �. C. L. (orgs.). Sociologia e educação: leituras einterpretações. São Paulo� Avercamp, 2006.DUR��EIM, E. Educação e Sociedade. Trad. de Lourenço Filho. São Paulo�Melhoramentos, 1967.FREIRE, P. Educação e mudança. São Paulo� PaH e Terra, 1997.GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. São Paulo Perspec. SãoPaulo, v. 14, n. 2, p. 03-11, 2000.MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação� da antiguidade aos nossosdias. 10ª edição. São Paulo� CorteH, 2002.MITTER, �olfgang. A educação no processo de globalização: Algumasconsiderações sobre um debate atual e controverso. Em Aberto. �ras�lia, V. 19, no75, p. 23-34, jul. 2002.MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 10ª ed. SãoPaulo� CorteH吾 �ras�lia, DF� UNESCO, 2005.

PROJETOS INTERDISCIPLINARES ISemestre: 3º CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: A pedagogia de projetos e a música - ações integradoras einterdisciplinares na contemporaneidade. Elaboração de projetos que integremrealidades e conhecimentos diversos, visando � aplicação nos espaços escolares enão escolares.

Bibliografia Básica:�AR�OSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedanónicos na educação infantil.Porto Alegre� Artmed, 2008.

�ERNÁNDE�, F.吾 VENTURA, M. A ornanização do currículo por projetos detrabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre� Artmed, 1998.LIMA, Sonia Albano de (Org). Ensino, música � interdisciplinaridade. Goiânia�Vieira, 2009.MOURA, Dácio G.吾 �AR�OSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos�planejamento e gestão de projetos educacionais. 4a ed. Petrópolis, R�� VoHes,2009.Bibliografia Complementar:

PONSO, Caroline Cao. Música em diálono: ações interdisciplinares na educaçãoinfantil. Porto Alegre� Sulina, 2008.SOU�A, �ussamara吾 �ENTSC��E, Liane吾 �OLFFEN�UTTEL, Cristina R. Músicapara professores: experiência de formação continuada. Porto Alegre� Metrópolis,2004.

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PRÁTICA INSTRUMENTAL III – VIOLÃOSemestre: 3º CH: 40h CR: 2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL II – VIOLÃOEmenta: Aprimoramento das habilidades desenvolvidas na disciplina de PráticaInstrumental II (violão) em n�vel crescente de complexidade. Campo harm�nico(tétrades e inversões). Prática de Improvisação. Repertório erudito e popular.Bibliografia Básica:

C�EDIA�, Almir. Harmonia e Improvisação. 7 ed. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,1986FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de�aneiro� Ed. Lumiar, 1999, 1a Ed.___________. A arte da improvisação. Rio de �aneiro� Lumiar editora, 1991.

Bibliografia Complementar:

C�EDIA�, Almir. Dicionário de acordes cifrados� com representação gráfica paraviolão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exerc�cios deprogressões harm�nicas e músicas. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale, 1984.PINTO, �enrique. Curso Progressivo de Violão. São Paulo� Ricordi, 1982.

PRÁTICA INSTRUMENTAL III – PIANOSemestre: 3º CH: 40h CR:

2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL II – PIANOEmenta: Aprimoramento das habilidades desenvolvidas na disciplina de PráticaInstrumental II (piano) em n�vel crescente de complexidade. Possibilidadesharm�nicas e de acompanhamento aplicados � música popular. Repertório eruditoe popular.Bibliografia Básica:

ADOLFO, A. O livro do músico� harmonia e improvisação para piano, teclados eoutros instrumentos. Rio de �aneiro� Lumiar, 1984._________. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de �aneiro� Lumiar Editora,1994.A�REU, Maria e GUEDES, �uleiXa Rosa. O Piano na Música Brasileira. PortoAlegre� Movimento, 1992.�ARROS, Eudóxia de. Técnica Pianística. São Paulo� Musicália, 1976.CURIA, �. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo� Editora e ImportadoraMusical Fermata do �rasil, 2001.Bibliografia Complementar:

�APLAN, �osé Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística� uma abordagempsicológica. Porto Alegre� Movimento, 1985.RIC�ERME, Cláudio. A Técnica Pianística� uma abordagem cient�fica. São �oãoda �oa Vista, SP� AIR Musical Editora, 1996.

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PRÁTICA INSTRUMENTAL III – FLAUTA DOCESemestre: 3º CH: 40h CR: 2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL II – FLAUTA DOCEEmenta: Aprimoramento das habilidades desenvolvidas na disciplina de PráticaInstrumental II (Flauta Doce) em n�vel crescente de complexidade. Estudos paradesenvolver a técnica das flautas em dó e em fá. Aspectos de preparação derepertório em grupos.Bibliografia Básica:

�ARROS. Daniele CruH. A flauta doce no século XX: o exemplo do �rasil. EditoraUniversitária de UFPE, 2010.MgN�EMEVER, �elmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo� Ricordi,1985.PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta-doce. �ras�lia�MusiMed, 1995.Bibliografia Complementar:

�ILSON, Clive. As Flautas. O mundo maravilhoso da música. São Paulo�Melhoramentos, 1997.TIRLER, �elle. Vamos tocar flauta doce. v. 2 e 3. São Leopoldo� Sinodal, 1999.

4º SEMESTRE

PRÁTICA DE ENSINO DA MÚSICA II (ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA)

Semestre: 4º CH: 60h CR:3

Pré-requisito:Ementa: Reflexões sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNArte/Música para o Ensino Fundamental II e Educação de �ovens e Adultos - E�A.Desenvolvimento de práticas pedagógicas e musicais para crianças no espaçoescolar – Anos Finais do Ensino Fundamental e E�A. Estudos baseados nosfundamentos e modelos de ensino da Educação Musical. Planejamento. Aplicaçãoda R�tmica como possibilidade de trabalhar os ritmos e os sons, para uma realaproximação com o universo sonoro. Criação e confecção de instrumentosmusicais e sua aplicação em processos de musicaliHação, valoriHando ascontribuições etno-raciais na constituição da educação e da cultura musicalnacional. Análise cr�tica de possibilidades de atividades. Abordagem sobre ahistória da educação de jovens e adultos no �rasil. Reflexão sobre a educaçãomusical de jovens e adultos na escola regular hoje (�rasil e Amapá), com base naliteratura, na legislação e nas propostas curriculares nacional e estadual. Estudodas práticas informais de aprendiHado da música popular no ensino musical.Concepções de planos de aula com atividades musicais baseadas na experiênciamusical. Orientação, confecção e experimentação de materiais didáticos paraeducação musical no Ensino Fundamental II e E�A.Bibliografia Básica:�rasil. Secretaria de Educação Fundamental. ParPmetros curriculares nacionais:arte / Secretaria de Educação Fundamental. – �ras�lia� MEC / SEF, 1998. 116 p�RASIL. ParPmetros Curriculares Nacionais (5a a 8a série): arte. �ras�lia, 1998.

49

FRANÇA, Cec�lia Cavalieri. Do discurso utópico ao deliberativo: fundamentos,curr�culo e formação para o ensino fundamental de música. Revista da A�EM, v.15, p. 67-79, 2006.GRAN�A, Carlos Eduardo de SouHa C. Musicalizando a escola: música,conhecimento e educação. São Paulo� Escrituras, 2006. (Coleção EstudosTransversais).�ENTSC��E, L. e DEL �EN. Ensino de música: propostas para pensar e agir nasala de aula. São Paulo� Editora Moderna, 2003.ILARI, �eatriH (Org.). Música na infPncia e na adolesclncia: um livro para pais,professores e aficionados. Curitiba� Ibpex, 2009.�RIEGER, Elisabeth. Descobrindo a música: ideias para a sala de aula. PortoAlegre� Sulina, 2005.PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Editora Sulina, 2008.Bibliografia Complementar:

�ELLOC�IO, C. R. A educação musical nas séries iniciais do ensinofundamental� olhando e construindo junto �s práticas cotidianas do professor.Tese de doutoramento. Universidade Federal do Rio Grande do Sul -UFRGS, PortoAlegre, �rasil, 2000.CIAVATTA, Lucas. O Passo: a pulsação e o ensino-aprendiHagem de ritmo. Rio de�aneiro� L. Ciavatta, 2003.�ORDÃO, Gisele吾 ALLUCCI, Renata R.吾 MOLINA, Sergio吾 TERA�ATA, AdrianaMiritello. A Música na Escola. São Paulo, 2012.GREEN, Luci. How Popular Musicians Learn. Ashgate. London. 2002._______. Music, Informal Learning and the School: A neZ classroom pedagogi.Ashgate.London. 2008.FERNANDES, �osé Nunes. Educação musical de jovens e adultos na escolaregular: pol�ticas, práticas e desafios. Revista da ABEM, n. 12 março 2005.

HARMONIA ISemestre: 4º CH: 60h CR:

3Pré-requisito: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL IIIEmenta:�reve histórico da �armonia吾 fundamentos teóricos do contraponto e daharmonia吾 cifragem harm�nica吾 tr�ades, tétrades, funções harm�nicas吾encadeamento de acordes e harmoniHação de melodias吾 análise harm�nica吾introdução ao contraponto e harmonia do século XX.Bibliografia Básica:

CARVAL�O, Ani Raquel. Contraponto modal manual prático. Porto Alegre�Evangraf, 2006.�INDEMIT�, Paul. Curso Condensado de Harmonia Tradicional. São Paulo�Irmãos Vitale, 1998.SC�gN�ERG, Arnold吾 MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo� UNESP, 2001.Bibliografia Complementar:

GUEST, Ian. Harmonia - Método Prático - Vol. 1. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,2006.�OELLREUTRER, �ans �oachim. Harmonia Funcional. [s.l.]� Ricordi Do �rasil,

50

[s.d.].�OELLREUTTER, �ans �oachim. Contraponto modal do século XVI(Palestrina). �ras�lia� Musimed, 1996.�OST�A, Stefan吾 PAVNE, Dorothi. Tonal harmony. NeZ VorX吾 London� McGraZ-�ill, 2003.PERSIC�ETTI, Vincent. Armonía del siglo XX. Madrid� Real Musical, 1985.PISTON, �alter. Counterpoint. NeZ VorX� �.�. Norton � Co., 1947.PISTON, �alter吾 DEVOTO, MarX. Harmony. London� GollancH, 1989.RIMS�V-�ORSA�OV, NiXolai. Practical Manual of Harmony. NeZ VorX� C.Fischer, 1930.SC�gN�ERG, Arnold吾 SEINCMAN, Eduardo. Exercícios preliminares emcontraponto. São Paulo� Via Lettera, 2004.SEARLE, �umphrei. El contrapunto del siglo XX� guía para estudiantes.�arcelona� Vergara editorial, 1957.TINE, Paulo �osé de Siqueira. Harmonia - Fundamentos de Arranjo eimprovisação. São Paulo� Rondó, 2011.TRAGTEN�ERG, Livio. Contraponto: uma arte de compor. São Paulo, SP,�rasil� Edusp, 1994.

HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRASemestre: 4º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Estudo dos eventos históricos, sociais e técnico-musicais que envolvem ahistória da música no �rasil. O per�odo colonial吾 Música na corte de D. �oão VI e D.Pedro I吾 o Nacionalismo吾 Modernismo, Música Viva e Renascimento doNacionalismo.Bibliografia Básica:

SAL�MAN, Eric. Introdução à música do século XX. Trad. Marco Aurélio deMoura Matos. Rio de �aneiro� �ahar, 1970.�IEFER, �runo. História da Música Brasileira. Dos primórdios ao in�cio do séculoXX. 4ª ed. Porto Alegre� Movimento, 1997.�OELREUTER, �. �. Introdução à estética e à composição musicalcontemporPnea. Org. �ernadette �agonel e Salete M. La Chiamulera. PortoAlegre� Movimento, 1985.MARI�, Vasco. História da música no Brasil. 4. ed. Rio de �aneiro.NEVES, �osé Maria. Música brasileira contemporPnea. São Paulo� Ricordi�rasileira, 1981.Bibliografia Complementar:

�IEFER, �runo. História e significado das formas musicais. Porto Alegre�Movimento, 1981.LAMAS, Dulce Martins. A música de tradição oral no Brasil. Rio de �aneiro��orge �ahar, 1986.TIN�ORÃO, �osé Ramos. Pequena história da música popular da modinha alambada.

51

REGÊNCIA CORAL ISemestre: 4º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Prática de direção coral, incluindo aspectos técnicos relativos ao gestual.Técnica vocal e dicção aplicada ao canto coral.Bibliografia Básica:

DRA�AN, SniHhana. Ouvir a voz� a percepção da produção vocal pelo regentecoral – método e formação. Dissertação (Mestrado). Escola de Comunicação eArtes da USP, 2007.FERNANDES, Angelo �osé. O regente coral e a construção da sonoridadecoral� uma metodologia de preparo vocal para coros. Tese (Doutorado). Campinas,SP� Instituto de Artes da Unicamp, 2009.FIGUEIREDO, Sérgio L. F. O Ensaio Coral como momento de aprendizagem� aprática coral numa perspectiva de Educação Musical. Dissertação de Mestrado.Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1990.RAMOS, Marco Antonio da Silva. O ensino da reglncia coral. Tese (livre-docência). São Paulo� Escola de Comunicações e Artes da USP, 2004.RUDOLF, Max吾 STERN, Michael. The grammar of conducting� a comprehensiveguide to baton technique and interpretation. 3rd. ed. �oston� Thomson, 1995.Bibliografia Complementar:

�US�, �rien R. The Complete Choral Conductor. NeZ VorX, N.V� Shirmer �ooXs,1984.FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. Educação musical. Investigaçãomusical em quatro movimentos� prelúdio, coral, fuga, final. Dissertação (Mestrado).São Paulo� Pontif�cia Universidade Católica, 1991.GARRETSON, Robert L. Conducting Choral Music. EngleZood Cliffs – NeZ�ersei� A Simon Schuster Compani, 1993.LEC�, �enri. Creating Artistry Through Choral Excellence. USA� �al Leonard,2009.MARTINE�, Emanuel. Reglncia Coral� Princ�pios �ásicos. Colaboradores� DeniseSartori, Pedro Goria, Rosemari �racX. Curitiba� Colégio Dom �osco, 2000.

DIDÁTICASemestre: 4º CH: 80h CR: 4Pré-requisito:Ementa: A Didática e seus pressupostos filosóficos e psicológicos� evoluçãohistórica da Didática吾 Conceito da Didática吾 Objeto de Estudo. As tendênciaspedagógicas na prática escolar� as abordagens no processo de ensino-aprendiHagem e a interação professor-aluno. Teoria e prática na formação doeducador. O planejamento na ação didática� conteúdo, objetivos, metodologia e aavaliação no processo ensino-aprendiHagem.Bibliografia Básica:

�AIDT, Regina Célia CaHaux. Curso de Didática Geral. 6. ed. São Paulo� Ática,2003.

52

LI�%NEO, �osé Carlos. Didática. São Paulo� CorteH, 1994.PILETTI, Claudino. Didática Geral. 22. ed. São Paulo� Ática, 1999.VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento Projeto de ensino-aprendizageme Projeto Político-Pedagógico. 19. ed. São Paulo� Libertad Editora, 2009.Bibliografia Complementar:

ARAN�A, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia Geral edo Brasil. 3. ed. São Paulo� Moderna, 2006.�RASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei deDiretrizes e Bases da Educação Nacional – L�DEN – 9394. �ras�lia�MEC/SEESP, 1996.CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 28. ed. Petrópolis� VoHes, 2008._________. Didática, Currículo e Saberes. 2. ed. Rio de �aneiro� DP�A, 2002.LI�%NEO, �osé Carlos et al. Educação Escolar� Pol�ticas, Estrutura eOrganiHação. 5. ed. São Paulo� CorteH, 2007.MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento� planejando a educação para odesenvolvimento de competências. 4. ed. Petrópolis� VoHes, 2009.

POLÍTICA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRASemestre: 4º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: A estrutura sócio-histórica do sistema escolar brasileiro� fundamentoslegais, pol�ticos e culturais. Resgate histórico dos principais documentos legaisatinentes � educação, tais como a educação nas constituições brasileiras, asprincipais reformas do ensino e os embates em volta das Leis de DiretriHes e �asesda Educação Nacional. O Sistema Escolar �rasileiro. As mudanças da sociedadebrasileira e as reformas de ensino. A LD� n°. 9394/96� Desafios e possibilidades.Função social da escola e a Nova LD�. O Projeto pol�tico-pedagógico. Novasexigências da formação profissional para o professor da educação básica. Asnovas diretriHes curriculares nacionais. O contexto sócio-econ�mico cultural e osprocessos educativos decorrentes das Pol�ticas Públicas para a educação. Gestãodemocrática da educação.Bibliografia Básica:

FÁVERO, Osmar (org.). A Educação nas Constituintes Brasileiras (1823-1988).Campinas� Autores Associados, 1996. (Coleção Memória da Educação).SAVIANI, Demerval. A nova LDB: trajetórias, limites, perspectiva. Campinas�Autores Associados, 1997.�RANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB Passo a Passo. São Paulo� Avercamp, 2000.DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, Editora VoHes,1993.LI�%NEO, �osé. Democratização da Escola Pública: a pedagogia cr�tico-socialdos conteúdos. São Paulo� Loiola, 1989.Bibliografia Complementar:

MENE�ES. �oão Gualberto de Carvalho et al. Estrutura e Funcionamento daEducação Básica: leitura. São Paulo� Pioneira, 1999.SAVIANI, Demerval. Educação Brasileira: estrutura e sistema. São Paulo�

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Saraiva. 1979.STRE�L, Afonso吾 RE�UIA, Ivoni da Rocha. Estrutura e Funcionamento daEducação Básica. Porto Alegre� Editora Sagra, 2000.

PRÁTICA INSTRUMENTAL IV – VIOLÃOSemestre: 4º CH: 40h CR:

2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL III – VIOLÃOEmenta: Aprimoramento das habilidades desenvolvidas na disciplina de PráticaInstrumental III (violão) em n�vel crescente de complexidade. Prática deimprovisação. Campo harm�nico menor e escalas menores. Repertório erudito epopular. Reflexões acerca do ensino do violão.Bibliografia Básica:

C�EDIA�, Almir. Harmonia e Improvisação. 7 ed. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,1986FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de�aneiro� Ed. Lumiar, 1999, 1ª Ed.___________. A arte da improvisação. Rio de �aneiro� Lumiar editora, 1991.�UEIRO�, LuiH Ricardo Silva. O ensino do violão clássico sob uma perspectivada educação musical contemporPnea. Dissertação (Mestrado em Música).Conservatório �rasileiro de Música. Rio de �aneiro, 2000.Bibliografia Complementar:

C�EDIA�, Almir. Dicionário de acordes cifrados� com representação gráfica paraviolão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exerc�cios deprogressões harm�nicas e músicas. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale, 1984.PINTO, �enrique. Curso Progressivo de Violão. São Paulo� Ricordi, 1982.

PRÁTICA INSTRUMENTAL IV – PIANOSemestre: 4º CH: 40h CR:

2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL III – PIANOEmenta: Aprimoramento das habilidades desenvolvidas na disciplina de PráticaInstrumental III (piano) em n�vel crescente de complexidade. Aprimoramentotécnico e musical através de repertório erudito e popular. Reflexões acerca doensino de piano.Bibliografia Básica:

ADOLFO, A. O livro do músico� harmonia e improvisação para piano, teclados eoutros instrumentos. Rio de �aneiro� Lumiar, 1984._________. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de �aneiro� Lumiar Editora,1994.A�REU, Maria e GUEDES, �uleiXa Rosa. O Piano na Música Brasileira. PortoAlegre� Movimento, 1992.�ARROS, Eudóxia de. Técnica Pianística. São Paulo� Musicália, 1976.CURIA, �. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo� Editora e Importadora

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Musical Fermata do �rasil, 2001.GLASER, Scheilla R. Instrumentista � Professor� contribuições para umareflexão acerca da pedagogia do piano e da formação do músico-professor. 2005.Dissertação de Mestrado em Música, IA-UNESP, São Paulo, 2005.Bibliografia Complementar:

�APLAN, �osé Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística� uma abordagempsicológica. Porto Alegre� Movimento, 1985.RIC�ERME, Cláudio. A Técnica Pianística� uma abordagem cient�fica. São �oãoda �oa Vista, SP� AIR Musical Editora, 1996.

PRÁTICA INSTRUMENTAL IV – FLAUTA DOCESemestre: 4º CH: 40h CR:

2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL III – FLAUTA DOCEEmenta: Aprimoramento das habilidades desenvolvidas na disciplina de PráticaInstrumental III (Flauta Doce) em n�vel crescente de complexidade. Aprimoramentotécnico e musical através de repertório erudito e popular. Reflexões acerca doensino da flauta doce.Bibliografia Básica:

�ARROS. Daniele CruH. A flauta doce no século XX: o exemplo do �rasil. EditoraUniversitária de UFPE, 2010.�EINE�E, Viviane. A educação musical e a aula de instrumento: uma visãocr�tica sobre o ensino da flauta doce. Expressão - Revista do Centro de Artes eLetras da UFSM, Santa Maria, ano 1, n. 1/2, p. 25-32, 1997.MgN�EMEVER, �elmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo� Ricordi,1985.PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta-doce. �ras�lia�MusiMed, 1995.Bibliografia Complementar:�ILSON, Clive. As Flautas. O mundo maravilhoso da música. São Paulo�Melhoramentos, 1997.TIRLER, �elle. Vamos tocar flauta doce. v. 2 e 3. São Leopoldo� Sinodal, 1999.

5º SEMESTRE

PRÁTICA DE ENSINO DA MÚSICA III (ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃOAMBIENTAL)Semestre: 5º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Reflexão sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais Arte/Música para oEnsino Médio. Estudo das práticas pedagógicas em musicaliHação no espaçoescolar, acompanhadas de reflexões cr�ticas e articuladas com as relações entrejuventude-adolescência e música na contemporaneidade. Montagem deEspetáculos. Aplicação da R�tmica como possibilidade de trabalhar os ritmos e os

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sons, para uma real aproximação com o universo sonoro. Educação musical noensino médio. A análise e a projeção das correntes pedagógico musicais.Orientação didática, teórica e prática de vivências musicais que conduHam ao comoensinar e aprender música. Prática educativa acerca do ambiente sonoro e suasimplicações na sociedade. Ecologia ambiental e paisagem sonora (Schafer)吾relações da música com as temáticas da educação ambiental. Investigação econceitos de paisagem sonora, música, ambiente, som, ru�do, poluição sonora.Reflexão sobre como a música pode auxiliar criticamente na construção de umaconsciência ecológica na busca da acuidade sonora e do v�nculo que pode serestabelecido entre a educação ambiental e a educação musical. Responsabilidadedo educador musical na construção desta acuidade chamada audição inteligente. Aconservação da qualidade do meio ambiente e, consequentemente, da qualidadede vida. Desenvolvimento de uma consciência ambiental visando a questão social,cultural e econ�mica relacionada � existência do homem. Orientação, confecção eexperimentação de materiais didáticos para educação musical no Ensino Médio.Bibliografia Básica:

�RASIL. Secretaria de Educação Fundamental. ParPmetros CurricularesNacionais: arte. �ras�lia, 1997.�RASIL. Secretaria de Educação �ásica. OrientaçHes Curriculares para oEnsino Médio� Linguagem, Códigos e suas Tecnologias. Volume 1. �ras�lia�Ministério da Educação. Secretaria de Educação �ásica, 2006.SC�AFER, R. Murrai. O ouvido pensante. São Paulo� Unesp, 1996. PAVNTER,�ohn. Sonido y Estructura. AXal, 1999.SOU�A, �usamara (org.). Música, cotidiano e educação. Editora da UFRGS�Porto Alegre, 2000.SOU�A, �usamara (Org.) Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre�Sulina, 2008.Bibliografia Complementar:

GREEN, Luci. Pesquisa em sociologia da educação musical. Revista da A�EM,�ahia, n. 4, p. 25-35, 1997.DAVRELL, �uareH. A música entra em cena� o rap e o funk na socialiHação dajuventude. �elo �oriHonte� UFMG, 2005.CIAVATTA, Lucas. O Passo: a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmo. Riode �aneiro� L. Ciavatta, 2003.�URS�TVN, L. Para Pensar o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo� Letras� Letras,1991.DIAS, G. F. Educação Ambiental: princ�pios e práticas. São Paulo� Global/ Gaita,1994.�RASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e Quarto Ciclos do EnsinoFundamental. Temas Transversais. Meio Ambiente. �ras�lia� MEC/SEF, 1998.PENTEADO, �. D. Meio Ambiente e Formação de Professores. São Paulo�CorteH, 1995. Coleção �uestões da Nossa �poca.SC�AFER, R. Murrai. A Sound Education. Indian River, Ontario� ArcanaEditions,1992.

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HARMONIA IISemestre: 5º CH: 60h CR:

3Pré-requisito: HARMONIA IEmenta: �armonia popular吾 cifragem popular吾 análise harm�nica吾 técnicasmecânicas em bloco吾 harmoniHação de melodias populares吾 espaçamentoharm�nico吾 relação acorde-escalar.Bibliografia Básica:

C�EDIA�, Almir. Harmonia � improvisaçao: 70 músicas harmoniHadas eanalisadas� violão, guitarra, baixo, teclado. Rio de �aneiro� Luminar Editora, 1986GUEST, Ian. Arranjo método prático. Rio de �aneiro� Lumiar Editora, 1996.TINE, Paulo �osé de Siqueira. Harmonia - Fundamentos de Arranjo eimprovisação. São Paulo� Rondó, 2011.Bibliografia Complementar:

�INDEMIT�, Paul. Curso Condensado de Harmonia Tradicional. São Paulo�Irmãos Vitale, 1998.�OELLREUTRER, �ans �oachim. Harmonia Funcional. [s.l.]� Ricordi Do �rasil,[s.d.].�OELLREUTTER, �ans �oachim. Contraponto modal do século XVI(Palestrina). �ras�lia� Musimed, 1996.�OST�A, Stefan吾 PAVNE, Dorothi. Tonal harmony. NeZ VorX吾 London� McGraZ-�ill, 2003. PERSIC�ETTI, Vincent. Armonía del siglo XX. Madrid� Real Musical,1985.PISTON, �alter吾 DEVOTO, MarX. Harmony. London� GollancH, 1989.SC�gN�ERG, Arnold吾 MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo� UNESP, 2001

MÚSICA POPULAR BRASILEIRASemestre: 5º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: A disciplina pretende promover o estudo, compreensão e reflexão dodesenvolvimento histórico da música popular brasileira, de suas primeirasmanifestações até a atualidade, com exposição de ritmos e elementos constituintesde cada gênero e estilo, relacionando a música com a história social e pol�tica do�rasil colonial, imperial e republicano.Bibliografia Básica:

ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a Música Brasileira. São Paulo� Martins,1962._______________. Aspectos da Música Brasileira. 2.ed. São Paulo� Martins,1975.A�EVEDO, Fernando de. A Cultura Brasileira. 3.ed. São Paulo� Melhoramentos,1958. 1 v.CALADO, Carlos. Tropicália: A história de uma revolução musical. São Paulo�Editora 34, 1997.CASTRO, Rui. Chega de saudade� a história e as histórias da bossa nova, Rio de�aneiro�

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NEVES, �osé Maria. Música contemporPnea brasileira. São Paulo� Ricordi�rasileira, 1984.ORTI�, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo� �rasiliense,1985.TIN�ORÃO, �osé Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. Lisboa�Caminho Ed., 1990.Bibliografia Complementar:

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo�Perspectiva, 1974.TIN�ORÃO, �osé Ramos. Música popular� um tema em debate. São Paulo� Ed.34, 1998.DUARTE, Paulo Sérgio � NAVES, SantuHa Cambraia, (organiHadores). Do Samba-canção à Tropicália. Rio de �aneiro� Relume-Dumará� FAPER�, 2003.

REGÊNCIA CORAL IISemestre: 5º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Aprimoramento das habilidades relacionadas � direção coral, incluindoaspectos técnicos relativos ao gestual. Técnica vocal e dicção aplicada ao cantocoral, com continuidade ao trabalho desenvolvido na disciplina hom�nima anterior.Bibliografia Básica:

DRA�AN, SniHhana. Ouvir a voz� a percepção da produção vocal pelo regentecoral – método e formação. Dissertação (Mestrado). Escola de Comunicação eArtes da USP, 2007.FERNANDES, Angelo �osé. O regente coral e a construção da sonoridadecoral� uma metodologia de preparo vocal para coros. Tese (Doutorado). Campinas,SP� Instituto de Artes da Unicamp, 2009.FIGUEIREDO, Sérgio L. F.. O Ensaio Coral como momento de aprendizagem� aprática coral numa perspectiva de Educação Musical. Dissertação de Mestrado.Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1990.RAMOS, Marco Antonio da Silva. O ensino da reglncia coral. Tese (livre-docência). São Paulo� Escola de Comunicações e Artes da USP, 2004.Bibliografia Complementar:

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. Educação musical. Investigaçãomusical em quatro movimentos� prelúdio, coral, fuga, final. Dissertação (Mestrado).São Paulo� Pontif�cia Universidade Católica, 1991.GARRETSON, Robert L. Conducting Choral Music. EngleZood Cliffs – NeZ�ersei� A Simon Schuster Compani, 1993.LEC�, �enri. Creating Artistry Through Choral Excellence. USA� �al Leonard,2009.MARTINE�, Emanuel. Reglncia Coral� Princ�pios �ásicos. Colaboradores� DeniseSartori, Pedro Goria, Rosemari �racX. Curitiba� Colégio Dom �osco, 2000.

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METODOLOGIA DA PESQUISA EM MÚSICASemestre: 5º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Introdução � pesquisa nas diversas sub-áreas de produção deconhecimento em música, tais como análise, composição, educação musical,etnomusicologia, musicologia, práticas interpretativas e outras.Bibliografia Básica:

ALVES, Rubem. Filosofia da Cilncia: introdução ao jogo e suas regras. 15 ed.São Paulo� Loiola, 2010.AMARAL, �leide. Pesquisa em Música e Educação. São Paulo� Loiola, 1991.DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Cilncia. São Paulo� Editora AtlasS.A., 118p. 1994.ECO, �umberto. Como se faz uma tese. 23 ed. São Paulo� Perspectiva, 2010.FREIRE, Vanda �ellard (org.). Horizontes da Pesquisa em Música. Rio de�aneiro� Letras, 2010.RAV, Sonia (Org.). Performance Musical e suas Interfaces. Goiânia� IroXun�rasil-Ed. Vieira, 2005.Bibliografia Complementar:FERNANDES, �osé Nunes. Pesquisa em educação musical� situação do camponas dissertações e teses dos cursos de pós-graduação stricto sensu em educação.Revista da Abem, n. 5, p. 45-57, set. 2000.FONTERRADA, M. T. de O. Educação musical� investigação em quatromovimentos� prelúdio, coral, fuga e final. São Paulo� [s.n.],1991.LACOM�E, Otávio LuiH. Manual para elaboração de projetos de pesquisa. �elo�oriHonte� UEMG, 2001.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ISemestre: 5º CH: 100h CR:

5Pré-requisito:Ementa: Planejamento de aulas, unidades de trabalho e planos de ensino daMúsica para a Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). O ensino daMúsica na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Estágiosupervisionado em escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental (anosiniciais). Música, materiais, recursos, métodos, procedimentos. Artes no contextoda Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Observação/participação no contexto escolar e regência de classe. Orientações parasistematiHação das ações vivenciadas no estágio. A construção do Relatório Final.Bibliografia Básica:

�RASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de EducaçãoFundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil� conhecimento demundo. Vol. III. �ras�lia� MEC/SEF, 1998._______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de EducaçãoFundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/Arte (primeiro e segundo ciclo).

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�ras�lia� MEC/SEF, 1997.GIMENO SACRISTÁN, �osé吾 P�RE� GÓME�, Angel (1998). Compreender etransformar o ensino. 4ª ed. Porto Alegre� Artes Médicas.PICONE�, Stela C. �ertholo (coord.). A Prática de Ensino e o EstágioSupervisionado. Campinas, SP� Papirus, 1991. (Coleção Magistério� Formação eTrabalho Pedagógico).MATEIRO, Teresa吾 SOU�A, �usamara (Org.). Práticas de ensinar música�legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação.Porto Alegre� Sulina, 2006. 191 p.�AVDT, Regina Celia CaHaux. Curso de didática geral. São Paulo� Ática, 1994.327p.�RITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para aformação integral da criança. São Paulo� Peirópolis, 2003. 204p.Bibliografia Complementar:

DEL �EN, Luciana吾 �ENTSC��E, Liane. Ensino de música: propostas parapensar e agir em sala de aula. São Paulo� Moderna, 2003. 192 p.STATERI, �ose �úlio. Estratégias de ensino na musicalização infantil. Osasco,SP� Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, 1997. 102p.PA�, Ermelinda AHevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX�metodologias e tendências. �ras�lia, DF� MusiMed, 2000. 293 p.

INSTRUMENTO MUSICAL COMPLEMENTAR ISemestre: 5º CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Estudo de um instrumento musical diferente do que foi abordado nasdisciplinas de Prática Instrumental visando o desenvolvimento técnico e musicalpara a performance e a sua utiliHação enquanto ferramenta pedagógica.Bibliografia Básica:

VIOLÃO:C�EDIA�, Almir. Harmonia e Improvisação. 7 ed. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,1986.DUDE�UE, Norton. A História do Violão. Curitiba� Editora UFPR, 1994.FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de�aneiro� Ed. Lumiar, 1999, 1ª Ed.PINTO, �enrique. Iniciação ao Violão. São Paulo� Ricordi, 1978.�UEIRO�, LuiH Ricardo Silva. O ensino do violão clássico sob uma perspectivada educação musical contemporPnea. Dissertação (Mestrado em Música).Conservatório �rasileiro de Música. Rio de �aneiro, 2000.

FLAUTA DOCE:�ARROS. Daniele CruH. A flauta doce no século XX: o exemplo do �rasil. EditoraUniversitária de UFPE, 2010.�EINE�E, Viviane. A educação musical e a aula de instrumento: uma visãocr�tica sobre o ensino da flauta doce. Expressão - Revista do Centro de Artes eLetras da UFSM, Santa Maria, ano 1, n. 1/2, p. 25-32, 1997.MgN�EMEVER, �elmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo� Ricordi,

60

1985.PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta-doce. �ras�lia�MusiMed, 1995.

PIANO:ADOLFO, A. O livro do músico� harmonia e improvisação para piano, teclados eoutros instrumentos. Rio de �aneiro� Lumiar, 1984._____. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de �aneiro� Lumiar Editora, 1994.A�REU, Maria e GUEDES, �uleiXa Rosa. O Piano na Música Brasileira. PortoAlegre� Movimento, 1992.�ARROS, Eudóxia de. Técnica Pianística. São Paulo� Musicália, 1976CURIA, �. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo� Editora e ImportadoraMusical Fermata do �rasil, 2001.GLASER, Scheilla R. Instrumentista � Professor� contribuições para umareflexão acerca da pedagogia do piano e da formação do músico-professor. 2005.Dissertação de Mestrado em Música, IA-UNESP, São Paulo, 2005.Bibliografia Complementar:

VIOLÃO:C�EDIA�, Almir. Dicionário de acordes cifrados� com representação gráfica paraviolão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exerc�cios deprogressões harm�nicas e músicas. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale, 1984.PINTO, �enrique. Curso Progressivo de Violão. São Paulo� Ricordi, 1982.

FLAUTA:�ILSON, Clive. As Flautas. O mundo maravilhoso da música. São Paulo�Melhoramentos,1997.TIRLER, �elle. Vamos tocar flauta doce. v. 2 e 3. São Leopoldo� Sinodal, 1999.

PIANO:�APLAN, �osé Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística� uma abordagempsicológica. Porto Alegre� Movimento, 1985.RIC�ERME, Cláudio. A Técnica Pianística� uma abordagem cient�fica. São �oãoda �oa Vista, SP� AIR Musical Editora, 1996.

6º SEMESTRE

PRÁTICA DE ENSINO DA MÚSICA IV (ESCOLAS ESPECIALIZADAS DEMÚSICA/ESCOLAS LIVRES DE MÚSICA/PROJETOS SOCIAIS)

Semestre: 6º CH: 60h CR:3

Pré-requisito:Ementa: Apresentação, análise e discussão de pedagogias em Educação Musicaldesenvolvidas no ensino especialiHado da Música, escolas livres de músca, ONGs,igrejas. Atividades de envolvimento com a música� modelo C(L)A(S)P. Construçãode planejamentos para aulas de música. Tipos, funções e dimensões da avaliaçãomusical. O ensino da música e o desafio da inclusão social, compreendendo seusaspectos fundamentais, a partir de uma perspectiva histórico-social,contextualiHada com a realidade do mundo contemporâneo e as possibilidades

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educativas da música. A Educação Musical aplicada a contextos não-formaliHadosde ensino, enfocando suas possibilidades metodológicas para diferentes situaçõesde ensino e aprendiHagem da música. Orientação, confecção e experimentação demateriais didáticos para educação musical nas escolas de música e projetos.Bibliografia Básica:

GREEN, Luci. How Popular Musicians Learn. Ashgate. London. 2002.PA�, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: Metodologias eTendências. �ras�lia� Editora MusiMed, 2000.�O��ETTO, Adriana. Ensino Particular de Música. Porto Alegre� UFRGS, 2004.LU�, Marcelo C. Educação Musical na Maturidade. Editora Som, 2008.PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre� Sulina, 2010.S�AN�IC�, �eith. Ensinando Música Musicalmente. Tradução de Alda Oliveirae Cristina Tourinho. São Paulo� Moderna, 2003.Bibliografia Complementar:

VE�ER, Andréia. O ensino de música na educação básica� um estudo de casono Projeto Escola Pública Integrada – EPI, em Santa Catarina. Dissertação deMestrado. PPG Música� Mestrado e Doutorado da Universidade Federal do RioGrande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, 2009.FRANÇA, C. Cavalieri. Composição, Apreciação e Performance na EducaçãoMusical. Revista em Pauta, v. 13, n. 21, deHembro 2002.

ANÁLISE MUSICALSemestre: 6º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Panorama das principais técnicas e modelos anal�ticos吾 princ�pios básicosda análise musical吾 fraseologia, formas musicais e estilos吾 audições comentadas吾desenvolvimento da compreensão do discurso musical tendo como referênciadiferentes estilos e per�odos musicais.Bibliografia Básica:

�ENNETT, Roi. Forma e estrutura na música. Rio de �aneiro� �orge �ahar, 1980.DUNS�V, �onathan吾 ��ITTAL, Arnold吾 DUDE�UE, Norton. Análise Musical naTeoria e na Prática. Curitiba� UFPR, 2010.SC�OEN�ERG, Arnold吾 SEINCMAN, Eduardo. Fundamentos da composiçãomusical. São Paulo� Edusp, 1990.Bibliografia Complementar:

�AS, �ulio. Tratado de la forma musical. �uenos Aires� Ricordi, 1981.CAPLIN, �illiam Earl. Classical form a theory of formal functions for theinstrumental music of Haydn, Mozart, and Beethoven. NeZ VorX� OxfordUniversiti Press, 1998.COO�, Nicholas. A Guide to musical analysis. Oxford [etc.]� Oxford UniversitiPress, 1994.FORTE, Allen吾 GIL�ERT, Steven E. Introduction to Schen�erian analysis. NeZVorX� Norton, 1982.�IEFER, �runo. História e significado das formas musicais: do moteto gótico à

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fuga do século XX. Porto Alegre� Editora Movimento, 1970.�U�N, Clemens. Tratado de la forma musical. Cornell� de Llobregat� Idea �ooXs,2003. LARUE, �an. Guidelines for style analysis. NeZ VorX� �.�. Norton, 1970.MEVER, Leonard �. Emotion and meaning in music. Chicago� Universiti ofChicago Press, 1956.PAN��URST, Tom. Schen�erGUIDE: a brief handboo� and website forSchen�erian analysis. NeZ VorX� Routledge, 2008.SC�OEN�ERG, Arnold吾 SEINCMAN, Eduardo. Fundamentos da composiçãomusical. São Paulo� Edusp, 1990.SCLIAR, Ester. Fraseologia musical. Porto Alegre� Movimento, 1982.��ITE, �ohn David. Comprehensive musical analysis. Metuchen, N.�.�ScarecroZ Press, 1994.�AMACOIS, �oaqu�n. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplosmusicales. �arcelona� Editorial Labor, 1960.

PRÁTICA EM CONJUNTO ISemestre: 6º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Experiência musical em conjunto através da execução de gêneros eestilos musicais diversos. Princ�pios básicos de interpretação estil�stica edesenvolvimento de técnicas para atuação em conjuntos de câmara. Preparaçãode repertório para apresentação pública.Bibliografia Básica:

�ARNONCOURT, NiXolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma novacompreensao musical. Rio de �aneiro� �ahar, 1996.SOU�A, � et all (orgs). Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre� Sulina,2012. (Coleção músicas)VE�ER, A.吾 FAGUNDES, T.吾 SILVA, F. C. da. A prática de conjunto� ampliando avisão sobre ensino coletivo no Projeto Música sem Fronteiras. In� XX CongressoAnual da A�EM, 2011, Vitória/ES. Anais. Vitória/ES� UFES, 2011. p. 306-314.Bibliografia Complementar:

CORTOT, Alfred吾 T�IEFFRV, �eanne吾 CARMAN, Roberto �. Curso deinterpretación. �uenos Aires� Ricordi Americana, 1982.GLEASON, �arold吾 �EC�ER, �arren. Chamber music from Haydn to Barto�.�loomington, Ind.� Frangipani Press, 1980.�ARNONCOURT, NiXolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Riode �aneiro� �orge �ahar, 1993.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I)Semestre: 6º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Elaboração do Projeto de Pesquisa do Trabalho de Conclusão de Cursosob orientação de um docente da UEAP, a ser desenvolvido pelo aluno ao longo do

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6º semestre do curso e incluirá, obrigatoriamente, a definição da problematiHação,hipóteses, argumentos, introdução, objetivos, metodologia, fundamentação teórica,cronograma e bibliografia básica.Bibliografia Básica:

ALVES, Rubem. Filosofia da Cilncia: introdução ao jogo e suas regras. 15 ed.São Paulo� Loiola, 2010AMARAL, �leide. Pesquisa em Música e Educação. São Paulo� Loiola,1991.ECO, �umberto. Como se faz uma tese. 23 ed. São Paulo� Perspectiva, 2010.�gC�E, �osé Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Rio de �aneiro�VoHes, 2002.NERV, �ose Reinaldo Cardoso吾 �ORGES, Maria Lucia Teixeira. OrientaçHesTécnicas para Elaboração de Trabalhos Acadlmicos. Macapá� UNIFAP, 2005.Bibliografia Complementar:

ANDR�, M. Papel da Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores.Campinas� Papirus, 2005.DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. S. Paulo� CorteH,2002.FIGUEIRA, Paulo S. S. RecomendaçHes Técnicas para Apresentação de Obraspara Impressão. Macapá� Associação de Documentalistas do Estado do Amapá,2001.SANC�E� GAM�OA, S. A. Epistemologia da Pesquisa em Educação.Campinas, SP� Práxis, 2002.SEVERINO, A. �. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo� CorteH, 2006.TEIXEIRA, EliHabeth. As Trls Metodologias: acadlmica, da cilncia e dapesquisa. 4. ed. Petrópolis, R�� VoHes, 2007.

ATIVIDADES ACADÊMICOS-CIENTÍFICO-CULTURAIS I (AACC I)Semestre: 6º CH: 100h CR:

5Pré-requisito:Ementa: Os estudantes deverão cumprir 200 horas ao longo de todo o curso ematividades que possibilitem vivências acadêmico-cient�fico-culturais. Tais atividadesserão de livre escolha do aluno e poderão ter diferentes natureHas, como arealiHação de cursos extracurriculares, participação em congressos, palestras eatividades culturais diversas (filmes, representações teatrais, visitas a museus, etc.)(Ver atividades no �uadro 6), validadas pelo professor responsável da disciplina eCoordenação do Curso. Neste semestre, o acadêmico deverá cumprir 100h, sendoestas distribu�das em dois dos 7 eixos de AACC estabelecidos neste PPC.Bibliografia Básica

ARAÚ�O, U. F. �Temas transversais, pedagogia de projetos e mudanças naeducação. �São Paulo� Summus, 2014. 120 p. IS�N 9788532309587.ARAÚ�O, U. F.吾 SASTRE, G.�Aprendizagem baseada em problemas no ensinosuperior. �São Paulo� Summus, 2009. 240 p. IS�N 9788532305329.�RO�N, T. Design thin�ing: uma metodologia poderosa para decretar ofim das velhas ideias. Rio de �aneiro� Elsevier, 2010. 272 p. IS�N9788535238624.

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Bibliografia Complementar:Resolução no 006 de 04 de setembro de 2009. Aprova a norma de EstágioSupervisionado dos cursos de Licenciatura e Engenharia, bem como as AtividadesTeórico-Prática e as Atividades Complementares dos referidos cursos.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IISemestre: 6º CH: 100h CR:

5Pré-requisito:Ementa: Planejamento de aulas, unidades de trabalho e planos de ensino daMúsica para o Ensino Fundamental (anos finais) e E�A. O ensino da Música noEnsino Fundamental II e E�A. Estágio supervisionado em escolas do EnsinoFundamental II e E�A. Música, materiais, recursos, métodos, procedimentos noEnsino Fundamental II e E�A. Artes no contexto do Ensino Fundamental II e E�A.Observação/ participação no contexto escolar e regência de classe. Orientaçõespara sistematiHação das ações vivenciadas no estágio. A construção do RelatórioFinal.Bibliografia Básica:

�RASIL. MEC (2000)� ParPmetros curriculares nacionais – arte/ Secretaria deEducação Fundamental. 2a ed. Rio de �aneiro� DP�A.ILARI, �eatriH (Org.). Música na infPncia e na adolesclncia: um livro para pais,professores e aficionados. Curitiba� Ibpex, 2009.ROMÃO, �osé E. (Org.) Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática eproposta. 4. ed. São Paulo� CorteH, 2001.SOARES, Le�ncio �. G. Diretrizes Curriculares Nacionais� Educação de �ovense Adultos. Rio de �aneiro� DP�A, 2002.�A�ALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre� Artmed, 1998.MATEIRO, Teresa吾 SOU�A, �usamara (Org.). Práticas de ensinar música:legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação.Porto Alegre� Sulina, 2006. 191 p.Bibliografia Complementar:

DEL �EN, Luciana吾 �ENTSC��E, Liane. Ensino de música� propostas parapensar e agir em sala de aula. São Paulo� Moderna, 2003. 192p.�ORDÃO, Gisele吾 ALLUCCI, Renata R.吾 MOLINA, Sergio吾 TERA�ATA, AdrianaMiritello. A Música na Escola. São Paulo, 2012.PA�, Ermelinda AHevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX:metodologias e tendências. �ras�lia, DF� MusiMed, 2000. 293p.FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios� um ensaio sobremúsica e educação. 2. ed. São Paulo, SP� Ed. da UNESP吾 Rio de �aneiro, R��Funarte, 2008. 364 p.

INSTRUMENTO MUSICAL COMPLEMENTAR IISemestre: 6º CH: 40h CR:

2Pré-requisito:

65

Ementa: Estudo de um instrumento musical diferente do que foi abordado nasdisciplinas de Prática Instrumental e Instrumento Complementar I, visando odesenvolvimento técnico e musical para a performance e a sua utiliHação enquantoferramenta pedagógica.Bibliografia Básica:

VIOLÃO:C�EDIA�, Almir. Harmonia e Improvisação. 7 ed. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,1986.DUDE�UE, Norton. A História do Violão. Curitiba� Editora UFPR, 1994FARIA, Nelson. Arpejos, acordes e escalas para violão e guitarra. Rio de�aneiro� Ed. Lumiar, 999, 1a Ed.PINTO, �enrique. Iniciação ao Violão. São Paulo� Ricordi, 1978.�UEIRO�, LuiH Ricardo Silva. O ensino do violão clássico sob uma perspectivada educação musical contemporPnea. Dissertação (Mestrado em Música).Conservatório �rasileiro de Música. Rio de �aneiro, 2000.

FLAUTA:�ARROS. Daniele CruH. A flauta doce no século XX: o exemplo do �rasil. EditoraUniversitária de UFPE, 2010.�EINE�E, Viviane. A educação musical e a aula de instrumento: uma visãocr�tica sobre o ensino da flauta doce. Expressão - Revista do Centro de Artes eLetras da UFSM, Santa Maria, ano 1, n. 1/2, p. 25-32, 1997.MgN�EMEVER, �elmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo� Ricordi,1985.PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta-doce. �ras�lia�MusiMed, 1995.

PIANO:ADOLFO, A. O livro do músico� harmonia e improvisação para piano, teclados eoutros instrumentos. Rio de �aneiro� Lumiar, 1984._____. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de �aneiro� Lumiar Editora, 1994.A�REU, Maria e GUEDES, �uleiXa Rosa. O Piano na Música Brasileira. PortoAlegre� Movimento, 1992.�ARROS, Eudóxia de. Técnica Pianística. São Paulo� Musicália, 1976CURIA, �. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo� Editora e ImportadoraMusical Fermata do �rasil, 2001.GLASER, Scheilla R. Instrumentista � Professor� contribuições para umareflexão acerca da pedagogia do piano e da formação do músico-professor. 2005.Dissertação de Mestrado em Música, IA-UNESP, São Paulo, 2005.Bibliografia Complementar:

VIOLÃO:C�EDIA�, Almir. Dicionário de acordes cifrados� com representação gráfica paraviolão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exerc�cios deprogressões harm�nicas e músicas a. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale, 1984.PINTO, �enrique. Curso Progressivo de Violão. São Paulo� Ricordi, 1982.

FLAUTA:�ILSON, Clive. As Flautas. O mundo maravilhoso da música. São Paulo�

66

Melhoramentos, 1997.TIRLER, �elle. Vamos tocar flauta doce. v. 2 e 3. São Leopoldo� Sinodal, 1999.

PIANO:�APLAN, �osé Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística� uma abordagempsicológica. Porto Alegre� Movimento, 1985.RIC�ERME, Cláudio. A Técnica Pianística� uma abordagem cient�fica. São �oãoda �oa Vista, SP� AIR Musical Editora, 1996.

7º SEMESTRE

PRÁTICA DE ENSINO DA MÚSICA V (CONTEXTOS NÃO FORMAIS EINFORMAIS)

Semestre: 7º CH: 60h CR:3

Pré-requisito:Ementa: O ensino de música em contextos não-formais e informais de ensino�vivências, reflexões e possibilidades de construções. A prática docente doprofessor de música em diálogo com os mestres populares. Instrumentação parainvestigação da docência em música nos diversos contextos� abordagemetnográfica dos diferentes espaços de educação musical.Bibliografia Básica:

CAMPOS, Moema C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de �aneiro�Enelivros, 2000.GREEN, Luci. How popular musicians learn� London� Ashgate, 2002.�ENTSC��E, L.吾 SOU�A, �. (organiHadoras). Avaliação em música: reflexões epráticas. São Paulo. Moderna. 2003.�ENTSC��E, Liane吾 DEL �EN, Luciana. Ensino de música: propostas parapensar e agir em sala de aula. São Paulo� Moderna, 2003.LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas.Papirus. 2003.SALLES, P.P. A reinvenção da música pela criança: implicações pedagógicas dacriação musical. Tese (Doutorado). São Paulo� USP, 2002.Bibliografia Complementar:

ANNUN�IATO, Vania R. Jogando com os sons e brincando com a música.Vol.1. São Paulo� Paulinas, 2011.�EINE�E, V.吾 FREITAS, S. P. R. de. Lenga la lenga: jogos de mãos e copos. SãoPaulo� Ciranda Cultural, 2006.CORR�A, Sérgio O. V. Planejamento em educação musical. São Paulo� Ricordi,1971.FRANÇA, Cec�lia Cavalieri. Para fazer música. �elo �oriHonte� Ed. UFMG, 2008.�ATER, Carlos. O livro dos jogos. �elo �oriHonte� Ed. UFMG, 2003.

ARRANJO MUSICALSemestre: 7º CH: 60h CR:

3

67

Pré-requisito:Ementa: Noções de organologia, instrumentação, orquestração e redução. Re-harmoniHação de melodias吾 técnicas harm�nicas e contrapontsscas吾 estudo detexturas e smmres no arranjo吾 planejamento e elamoração de arranjo musicalutiliHando músicas brasileiras.Bibliografia Básica:

ALMADA, Carlos. Arranjo. São Paulo� Ed. Unicamp, 2006.GUEST, Ian. Arranjo méodo práto. Rio de �aneiro� Lumiar Editora, 1996.TINE, Paulo �osé de Siqueira. Harmonia - Fundame�os de Arranjo eimprovisação. São Paulo� Rondó, 2011.Bibliografia Complementar:

ADLER, Samuel. The �udy of orthe�ráon. NeZ VorX� �.�. Norton, 2002.C�EDIA�, Almir. Harmonia � improvisaçao: 70 musitas harmonizadas eanalisadas: violão, guíarra, baixo, etlado. Rio de �aneiro� Luminar Editora, 1986.DO��INS, �ill. Jazz arranging and tomposing: a linear approath. Rotenmurg,�est Germani� Advance Music, 1986.FREEDMAN, �om吾 PEASE, Ted吾 �ER�LEE COLLEGE OF MUSIC. Arranging 2.�oston, Mass.� �erXlee College of Music, 1989.GUEST, Ian. Harmonia - Méodo Práto - Vol. 1. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale,2006. LO�ELL, DicX吾 PULLIG, �en吾 GOLD, Michael �. Arranging for large jazzensemble. �oston, MA吾MilZauXee� �erXlee Press吾 Distrimuted mi� �al Leonard, 2003. PISTON, �alter.Orthe�ráon. London� Victor GollancH, 1994.RUSSO, �illiam. Composing for he Jazz Orthe�ra. Chicago � London� Universiti�of Chicago Press, 1961.�RIG�T, Raimurn吾 NESTICO, Sammi, �ONES, Thad吾 et al. Inside he store: adéailed analysis of 8 tlassit jazz ensemble tha狀s by Sammy Ne�to, Thad Jonesand Bob Broo�meyer. Delevan, N.V.� �endor Music, 1982.

PRÁTICA EM CONJUNTO IISemestre: 7º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Prática de música popular em conjunto através da execução de gêneros eestilos musicais diversos, com experiência em improvisação musical. Preparaçãode repertório para apresentação pública.Bibliografia Básica:

�ARNONCOURT, NiXolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma novacompreensão musical. Rio de �aneiro� �ahar, 1996.SOU�A, � et all (orgs). Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre� Sulina,2012. (Coleção músicas)VE�ER, A.吾 FAGUNDES, T.吾 SILVA, F. C. da. A prática de conjunto� ampliando avisão sobre ensino coletivo no Projeto Música sem Fronteiras. In� XX CongressoAnual da A�EM, 2011, Vitória/ES. Anais. Vitória/ES� UFES, 2011. p. 306-314.Bibliografia Complementar:

68

CORTOT, Alfred吾 T�IEFFRV, �eanne吾 CARMAN, Roberto �. Curso deinterpretación. �uenos Aires� Ricordi Americana, 1982.GLEASON, �arold吾 �EC�ER, �arren. Chamber music from Haydn to Barto�.�loomington, Ind.� Frangipani Press, 1980.�ARNONCOURT, NiXolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Riode �aneiro� �orge �ahar, 1993.

MÚSICA E CULTURA POPULARSemestre: 7º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: IntroduHir os alunos aos conceitos de cultura, cultura popular,etnocentrismo, folclore e identidade cultural atrelando � discussão o estudo daformação da diversidade cultural brasileira� Eurocentrismo, Africanidades, CulturaInd�gena e suas contribuições para a música brasileira, bem como a aprendiHagemde música de diversos estilos e regiões do pa�s com ênfase na música amaH�nica esua relação com o meio ambiente.Bibliografia Básica:

A�EVEDO, Fernando de. A Cultura Brasileira. 3. ed. São Paulo� Melhoramentos,1958.�ALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. TomaH Tadeu daSilva e Guacira Lopes Louro. 10 ed. Rio de �aneiro� DP�A, 2005.�ERS�OVITS, Melville �. Antropologia Cultural. São Paulo� Mestre �ou, 1963. 1v.NEVES, �osé Maria. Música contemporPnea brasileira. São Paulo� Ricordi�rasileira, 1984.ORTI�, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo� �rasiliense,1985.VALE, Flausino Rodrigues. Elementos de Folclore Musical Brasileiro. 2. ed. SãoPaulo� Nacional, 1978. v. 57.Bibliografia Complementar:

CANCLINI, Néstor Garc�a. Culturas híbridas� estratégias para entrar e sair damodernidade. 4. ed. Trad �elo�sa PeHHa Cintrão吾 Ana Regina Lessa. São Paulo�Editora da Universidade de São Paulo, 2006.ORTI�, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo� �rasiliense, 1994.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAISSemestre: 7º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Origem e histórico da L�ngua de Sinais吾 Aspectos gerais da estrutura dal�ngua� morfologia, léxico, semântico-pragmático, fonológico (5 tópicos essenciais �Libras)吾 A gramática, a produção textual吾 a leitura e interpretação da escrita emLibras吾 Métodos e técnicas, recursos e avaliação das práticas em Libras.

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Bibliografia Básica:

ALMEIDA, EliHabeth Crepaldi de吾 DUARTE, Patr�cia Moreira. Atividadesilustradas em sinais e Libras.�UADROS, Ronice M.吾 �ARNOPP, Lodenir �. Língua de sinais brasileira�estudos ling��sticos. Porto Alegre� Artmed, 2004.S�LIAR, Carlos. (org.). A surdez� um olhar sobre as diferenças. 3. ed. PortoAlegre� Mediação, 2005.Bibliografia Complementar:

COLL, César吾 PALACIOS, �esus吾 MARC�ESI, Álvaro. Necessidades EducativasEspeciais. Porto Alegre� Artes Médicas, 1995.MA��OTA, Marcos �osé Silveira. Educação Especial no Brasil. São Paulo�CorteH, 1996.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ENSINO MÉDIOSemestre: 7º CH: 100h CR:

5Pré-requisito:Ementa: Planejamento de aulas, unidades de trabalho e planos de ensino daMúsica para o Ensino Médio. O ensino da Arte/Música no Ensino Médio. Estágiosupervisionado em escolas de Ensino Médio. Música, materiais, recursos, métodos,procedimentos no Ensino Médio. Artes no contexto do Ensino Médio. Observação/participação no contexto escolar e regência de classe. Orientações parasistematiHação das ações vivenciadas no estágio. A construção do Relatório Final.Bibliografia Básica:

�RASIL. Secretaria de Educação �ásica. OrientaçHes Curriculares para oEnsino Médio� Linguagem, Códigos e suas Tecnologias. Volume 1. �ras�lia�Ministério da Educação, Secretaria de Educação �ásica, 2006.GIMENO SACRISTÁN, �osé吾 P�RE� GÓME�, Angel (1998)� Compreender etransformar o ensino. 4a ed. Porto Alegre� Artes Médicas.DAVRELL, �uareH. A música entra em cena� o rap e o funk na socialiHação dajuventude. �elo �oriHonte� UFMG, 2005.CIAVATTA, Lucas. O Passo: a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmo. Riode �aneiro� L. Ciavatta, 2003.PICONE�, Stela C. �ertholo (coord.). A Prática de Ensino e o EstágioSupervisionado. Campinas, SP� Papirus, 1991. (Coleção Magistério� Formação eTrabalho Pedagógico).MATEIRO, Teresa吾 SOU�A, �usamara (Org.). Práticas de ensinar música:legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação.Porto Alegre� Sulina, 2006. 191 p.Bibliografia Complementar:

DEL �EN, Luciana吾 �ENTSC��E, Liane. Ensino de música: propostas parapensar e agir em sala de aula. São Paulo� Moderna, 2003. 192 p.STATERI, �ose �úlio. Estratégias de ensino na musicalização infantil. Osasco,SP� Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, 1997. 102 p.PA�, Ermelinda AHevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX:

70

metodologias e tendências. �ras�lia, DF� MusiMed, 2000. 293 p.FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios� um ensaio sobremúsica e educação. 2. ed. São Paulo, SP� Ed. da UNESP吾 Rio de �aneiro, R��Funarte, 2008. 364 p.

PROJETOS INTERDISCIPLINARES IISemestre: 7º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Estudo teórico e prático das diferentes possibilidades e situações departicipação em projetos interdisciplinares, favorecendo o agrupamento dos alunospor eixos de interesse e aproximação dos mesmos aos diferentes conhecimentosde maneira produtiva, abertos para o mundo, aprendendo pela riqueHa de relaçõesque estabelecem. Elaboração de Plano de ação para contextos não-formais einformais de ensino.Bibliografia Básica:

ARAU�O, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos.São Paulo. Moderna, 2003.�AR�OSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil.Porto Alegre� Artmed, 2008.L�C�, �eloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos.16ª edição. Petrópolis, R�� VoHes, 2009.MOURA, Dácio G. de. e �AR�OSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos:Planejamento e Gestão de projetos educacionais. 4ª ed. Petrópolis, R�� VoHes,2009.SANTOME, �urjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: O curr�culointegrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre� Editora Artes Médicas SulLTDA, 1998.________. Ousadia no diálogo� interdisciplinaridade na escola pública, 1997.Bibliografia Complementar:

�ARROS, Aidil de �esus Paes de. Projetos de pesquisa: propostasmetodológicas. 19 ed. Petrópolis� VoHes, 2010.CUN�A, LuiH Antonio. Educação brasileira: projetos em disputa. São Paulo�CorteH, 1995.FONSECA, Lúcia. Universo na sala de aula. Uma experiência em pedagogia deprojetos. 5ª ed. Porto Alegre� Mediação, 2006.�ERNANDES, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho:o conhecimento é um caleidoscópio. 3 ed. Porto Alegre� Artes Médicas, 1998.___________. Transgressão e mudanças na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre� Artmed, 1998.

8º SEMESTRE

FTM DO SISTEMA BRAILLESemestre: 8º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:

71

Ementa: O Sistema �raille como meio de comunicação e expressão da pessoacega. Leitura, produção e transcrição da escrita em tinta para o Sistema �raille.Formação de conceitos e simbologias diversas.Bibliografia Básica:

�RASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braillepara a Língua Portuguesa. �ras�lia� MEC/SEESP, 2002.�RASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. NormasTécnicas para a Produção de Textos em Braille. �ras�lia� MEC/SEESP, 2002.CONSTANT, Instituto �enjamin. Divisão de Imprensa Braille. Código MatemáticoUnificado. Rio de �aneiro� I�C, 1995.Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Maria da Glória de SouHa. Guia Teórico para Alfabetização emBraille. Rio de �aneiro� Instituto �enjamin Constant, 1995. (Apostila).___. Prontidão para alfabetização através do Sistema Braille. Rio de �aneiro�Instituto �enjamin Constant, 1995. (Apostila).�RASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei deDiretrizes e Bases da Educação Nacional – L�DEN – 9394. �ras�lia�MEC/SEESP, 1996.

EDUCAÇÃO INCLUSIVASemestre: 8º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Fundamentos da Educação Especial� aspectos históricos, teóricos,pol�ticos e legais pertinentes � constituição desta modalidade enquanto área deatuação. Principais paradigmas da Educação Especial e seus desafios junto �sfam�lias e � comunidade.Bibliografia Básica:

MANTOAN, Maria TereHa Eglér. Inclusão Escolar� O que é Por quê ComofaHer São Paulo� Moderna, 2003.MA��OTA, Marcos �. S. Educação Especial no Brasil: histórias e pol�ticaspúblicas. São Paulo� CorteH, 2003.REGO, Teresa Cristina. A origem da singularidade humana na visão doseducadores. In� Cadernos CEDES, ano XX, no 35� Implicações pedagógicas domodelo histórico-cultural. Campinas� Unicamp, 2000.Bibliografia Complementar:

ARRUDA, Marcos. Humanizar o infra-humano: a formação do ser humanointegral – homo evolutivo, práxis e economia solidária. Petrópolis� VoHes, 2003.ARAÚ�O, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos.São Paulo� Moderna, 2003.�RASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei deDiretrizes e Bases da Educação Nacional – L�DEN – 9394. �ras�lia�MEC/SEESP, 1996.

72

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC II)Semestre: 8º CH: 60h CR:

3Pré-requisito:Ementa: Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso a ser desenvolvido peloaluno ao longo do 8º semestre do curso, sob orientação de docentes da UEAP,conforme linhas de pesquisa do Curso e posterior apresentação perante bancaavaliadora.Bibliografia Básica:

ALVES, Rubem. Filosofia da Cilncia: introdução ao jogo e suas regras. 15 ed.São Paulo� Loiola, 2010AMARAL, �leide. Pesquisa em Música e Educação. São Paulo� Loiola,1991.ANDR�, M. Papel da Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores.Campinas� Papirus, 2005.DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. S. Paulo� CorteH,2002.ECO, �umberto. Como se faz uma tese. 23 ed. São Paulo� Perspectiva, 2010.SANC�E� GAM�OA, S. A. Epistemologia da Pesquisa em Educação.Campinas/SP� Práxis, 2002.Bibliografia Complementar:

NERV, �ose Reinaldo Cardoso吾 �ORGES, Maria Lucia Teixeira. OrientaçHesTécnicas para Elaboração de Trabalhos Acadlmicos. Macapá� UNIFAP, 2005.LUD�E, M.吾 ANDR�, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. S.Paulo� EPU, 2002.SEVERINO, A. �. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo� CorteH, 2006.TEIXEIRA, EliHabeth. As Trls Metodologias: acadlmica, da cilncia e dapesquisa. 4. ed. Petrópolis, R�� VoHes, 2007.VIANNA, �. M. Pesquisa em Educação: a observação. �ras�lia� L�ber Livro,2007.

ATIVIDADES ACADÊMICOS-CIENTÍFICO-CULTURAIS II (AACC II)Semestre: 8º CH: 100h CR:

5Pré-requisito:Ementa: Os estudantes deverão cumprir 200 horas ao longo de todo o curso ematividades que possibilitem vivências acadêmico-cient�fico-culturais. Tais atividadesserão de livre escolha do aluno e poderão ter diferentes natureHas, como arealiHação de cursos extracurriculares, participação em congressos, palestras eatividades culturais diversas (filmes, representações teatrais, visitas a museus, etc.)(Ver atividades no �uadro 6), validadas pelo professor responsável da disciplina eCoordenação do Curso. Neste semestre o acadêmico deverá cumprir 100h, sendoestas distribu�das em 50h para cada eixo não cumprido em AACC I.Bibliografia Básica

73

ARAÚ�O, U. F. �Temas transversais, pedagogia de projetos e mudanças naeducação.�São Paulo� Summus, 2014. 120 p. IS�N 9788532309587.ARAÚ�O, U. F.吾 SASTRE, G.�Aprendizagem baseada em problemas no ensinosuperior. �São Paulo� Summus, 2009. 240 p. IS�N 9788532305329.�RO�N, T. Design thin�ing: uma metodologia poderosa para decretar ofim das velhas ideias. Rio de �aneiro� Elsevier, 2010. 272 p. IS�N9788535238624.Bibliografia Complementar:Resolução no 006 de 04 de setembro de 2009. Aprova a norma de EstágioSupervisionado dos cursos de Licenciatura e Engenharia, bem como as AtividadesTeórico -Prática e as Atividades Complementares dos referidos cursos.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IVSemestre: 8º CH: 180h CR:

9Pré-requisito:Ementa: Aportes teórico-práticos para a atuação supervisionada em escolas demúsica e espaços não formais em que ocorra o trabalho com a música. O ensinode música em escolas especialiHadas. O papel do educador em espaços nãoformais. Música, materiais, recursos, métodos, procedimentos para ensinosistematiHado e não sistematiHado da música. Elaboração/ Execução de Plano deação Pedagógica. Orientações para sistematiHação das ações vivenciadas noestágio. A construção do Relatório Final.Bibliografia Básica:

GON�, Maria da Glória. Educação Não-formal e Cultura Política. 3. ed. SãoPaulo� CorteH, 2005.SOU�A, �usamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. rev.Porto Alegre� Sulina, 2009. 287 p.MATEIRO, Teresa吾 SOU�A, �usamara (Org.). Práticas de ensinar música:legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação.Porto Alegre� Sulina, 2006. 191 p.Bibliografia Complementar:

DEL �EN, Luciana吾 �ENTSC��E, Liane. Ensino de música: propostas parapensar e agir em sala de aula. São Paulo� Moderna, 2003. 192 p.STATERI, �ose �úlio. Estratégias de ensino na musicalização infantil. Osasco,SP� Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, 1997. 102p.PA�, Ermelinda AHevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX�metodologias e tendências. �ras�lia, DF� MusiMed, 2000. 293 p.

6.5.2 Disciplinas optativas

HISTÓRIA DO JAZZSemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito:

74

Ementa: Estudo e introdução ao estudo do jaHH desde suas origens até aatualidade, em seus aspectos históricos, sociais e musicais, com apreciação eanálise de obras representativas do estilo.Bibliografia Básica:

�ELLEST, Christian吾 MALSON, Lucien. Jazz. Campinas� Papirus, 1989.�ERENDT, �oachim-Ernst吾 �UESMANN. Gunther. O Livro do Jazz� de novaorleans ao século XXI. Tradução de RAiner Patriota e Daniel Oliveira. São Paulo�Perpectiva, 2014.�O�S�A�M, Eric. História Social do Jazz. Rio de �aneiro� PaH e Terra, 1990.Bibliografia Complementar:

LOPES, Emerson. Jazz ao seu alcance. Rio de �aneiro� Multifoco, 2009 GUINLE,�orge. Jazz panorama. São Paulo� �osé Olimpio, 2000GUINLE, �orge. Jazz panorama. São Paulo� �osé Olimpio, 2000

ORQUESTRAÇÃOSemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Instrumentos da orquestra e suas caracter�sticas. Idiossincrasia e funçõescomuns dos instrumentos. Análise e prática de orquestração. Técnicas estendidasde instrumentos e orquestração dos Séculos XX e XXI.Bibliografia Básica:

ALMADA, Carlos. Arranjo. São Paulo� Ed. Unicamp, 2006.ANTUNES, �orge. Sons novos: para os sopros e as cordas. �ras�lia� SistrumEdições Musicais, 2005.GOMES, �ellington. Grupo de compositores da Bahia� estratégias orquestrais.Salvador, �ahia� Universidade Federal da �ah�a, 2002.Bibliografia Complementar:

ADLER, Samuel. The study of orchestration. NeZ VorX� �.�. Norton, 2002.�ERLIO�, �ector吾 CLAR�E, Mari CoZden. A treatise on moderninstrumentation and orchestration吾 to Zhich is appended the Chef d’orchestre.London吾 NeZ VorX� Novello, EZer, 1882.�ENNAN, �ent. The technique of orchestration. [s.l.� s.n.], 1970. PISTON,�alter. Orchestration. London� Victor GollancH, 1994.RIMS�V-�ORSA�OV, NiXolai. Principios de orquestación� con ejemplossacados de sus propias obras. Trad. MaXsimilian Shte�nberg. �uenos Aires� RicordiAmericana, 1946.

CRIAÇÃO E IMPROVISAÇÃOSemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito:

75

Ementa: Experimentação sonora吾 princ�pios e prática de improvisação musical吾fundamentos para a criação musical吾 técnicas composicionais variadas吾 recursosextramusicais aplicados � composição, organiHação de ideias e estruturasmusicais, composição baseadas em influências regionais.Bibliografia Básica:

FARIA, Nelson. A arte da improvisação. Rio de �aneiro� Irmãos Vitale, 1991.�O�ARD, �ohn Tasher. Aprendendo a Compor. Rio de �aneiro� �ahar, 1991.SC�OEN�ERG, Arnold吾 SEINCMAN, Eduardo. Fundamentos da composiçãomusical. São Paulo� Edusp, 1990.Bibliografia Complementar:ANTUNES, �orge. Notação na música contemporPnea. �ras�lia� Sistrum EdiçõesMusicais, 1989.COPE, David. Techniques of the contemporary composer. NeZ VorX吾 London�Schirmer �ooXs吾 Prentice �all International, 1997.�OST�A, Stefan M. Materials and techniques of twentieth-century music.Upper

IMPROVISAÇÃOSemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Fundamentos da Improvisação Musical吾 Introdução � improvisação sobreprogressões harm�nicas em repertórios pertencentes ao �aHH e MP� paradiferentes instrumentos musicais.Bibliografia Básica:

COLLURA. Turi. Improvisação. Práticas criativas para a composição melódica namúsica popular. Vol.1. São Paulo� Irmãos Vitale, 2008.FARIA, Nelson. A Arte de Improvisação. Rio de �aneiro� Lumiar Editora, 2009.___________. Arpejos, acordes e escalas para violão e nuitarra. Rio de �aneiro�Ed. Lumiar, 1999, 1a Ed.Bibliografia Complementar:

C�EDIA�, Almir. Harmonia e Improvisação I. Rio de �aneiro� Lumiar Editora. 15aedição, 1986.AE�ERSOLD, �amei. How to play jazz and improvise. NeZ Albani� �ameiAebersold �aHH Inc., 1992.

TECNOLOGIA E INFORMÁTICA NA MÚSICASemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Estudo de programas de apresentação multim�dia, acompanhamentomusical, áudio, MIDI e ferramentas musicais em geral.Bibliografia Básica:

76

ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. Rio de �aneiro� Elsevier�rasil, 2006.CER�UEIRA, Daniel Lemos. Informática musical livre. São Lu�s� Edufma, 2011.SERRA, Fábio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e aotratamento de som. Rio de �aneiro� Ciência Moderna, 2002.�U�EN, Paulo吾 CA�NO�, Vara. Música e tecnologia: o som e seus novosinstrumentos. São Paulo� Irmãos Vitale, 2004.Bibliografia Complementar:

�ALLORA, MarX. Essentials of music technology. Upper Saddle River, N.�.�Prentice �all, 2003.�EAUC�AMP, �ames �. Analysis, synthesis, and perception of musicalsounds the sound of music. NeZ VorX� Springer, 2007. Dispon�vel em� . Acessoem� 12 jul. 2014.MENE�ES FIL�O, Florivaldo. A acústica musical em palavras e sons. Cotia, SP吾[São Paulo]� Ateliê吾 FAPESP, 2004.MIRANDA, Eduardo RecX. Computer sound design: synthesis techniques andprogramming. Oxford吾 �oston� Focal Press, 2002.RUDOLP�, Thomas E. Teaching music with technology. Chicago� GIAPublications, 1996.RUDOLP�, Thomas E. Technology strategies for music education. �incote,PA� Technologi Institute for Music Educators, 2005.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ANÁLISE MUSICALSemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Análise sistemática de obras do repertório musical dos séculos XX e XXIprocurando compreender os princ�pios de organiHação dos materiais musicaiscorrelacionados aos aspectos formais e estil�sticos. Desenvolver a compreensão dodiscurso musical tendo diferentes estilos e per�odos musicais como referência吾audições comentadas.Bibliografia Básica:

DUNS�V, �onathan吾 ��ITTAL, Arnold吾 DUDE�UE, Norton. Analise Musical naTeoria e na Prática. Curitiba� UFPR, 2010.OLIVEIRA, �oão Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX.Lisboa� Fundação Calouste GulbenXia, Serviço de educação, 2007.SC�OEN�ERG, Arnold吾 SEINCMAN, Eduardo. Fundamentos da composiçãomusical. São Paulo� Edusp, 1990.Bibliografia Complementar:

�AS, �ulio. Tratado de la forma musical. �uenos Aires� Ricordi, 1981.�ENNETT, Roi. Forma e estrutura na música. Rio de �aneiro� �orge �ahar, 1980.CAPLIN, �illiam Earl. Classical form a theory of formal functions for theinstrumental music of Haydn, Mozart, and Beethoven. NeZ VorX� Oxford

77

Universiti Press, 1998.COO�, Nicholas. A Guide to musical analysis. Oxford [etc.]� Oxford UniversitiPress, 1994.CORR�A, Antenor Ferreira. Análise Musical Como Princípio Composicional.Edição� 1a. �rasilia� UN�, 2014.FORTE, Allen吾 GIL�ERT, Steven E. Introduction to Schen�erian analysis. NeZVorX� Norton, 1982.�IEFER, �runo. História e sinnificado das formas musicais: do moteto nótico afuna do século XX. Porto Alegre� Editora Movimento, 1970.�U�N, Clemens. Tratado de la forma musical. Cornell� de Llobregat� Idea �ooXs,2003.LARUE, �an. Guidelines for style analysis. NeZ VorX� �.�. Norton, 1970.MEVER, Leonard �. Emotion and meaninn in music. Chicago� Universiti ofChicago Press, 1956.PAN��URST, Tom. Schen�erGUIDE: a brief handboo� and website forSchen�erian analysis. NeZ VorX� Routledge, 2008.SCLIAR, Ester. Fraseolonia musical. Porto Alegre� Movimento, 1982.��ITE, �ohn David. Comprehensive musical analysis. Metuchen, N.�.�ScarecroZ Press, 1994.�AMACOIS, �oaqu�n. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplosmusicales. �arcelona� Editorial Labor, 1960.

ESTUDO DO TEXTO SINFÔNICOSemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Análise da composição instrumental sinf�nica� origem, evolução,desenvolvimento, principais compositores e obras.Bibliografia Básica:

GAMA, Nelson. Introdução às Orquestras e seus instrumentos. São Paulo,�ritten, 2005.MONTE�UMA, Marcos. Aprendendo a ouvir música clássica. FortaleHa,Expressão Gráfica e Editora LTDA.SC�OEN�ERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo,Edusp, 1993.Bibliografia Complementar:

�ENNET, Roi. Forma e Estrutura na Música. Rio de �aneiro, �ahar, 1988.__________. Instrumentos da Orquestra. Rio de �aneiro, �ahar, 1988.__________. Como ler uma partitura. �ahar, 1988.GROUT, Donald. PALISCA, Claude. História da Música Ocidental. Ed. Gradiva.2007.GUEST, Ian. Arranjo, Método Prático Vol I. Lumiar Editora� Rio de �aneiro,1996.MED, �ohumil. Teoria da Música. 4ed. �ras�lia-DF, Musimed,1996.

PRÁTICA INSTRUMENTAL V (VIOLÃO)Semestre: CH: 40h CR:

78

2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL IV (VIOLÃO)Ementa: Aprimoramento do estudo do instrumento visando o desenvolvimentotécnico e musical para a performance. �nfase no repertório renascentista.Bibliografia Básica:

CARLEVARO, Abel. Série didactica para Guitarra. Cuaderno 4 4.PU�OL, Emilio. La Escuela Razonada de la Guitarra. �uenos Aires� RicordiAmericana, 1934, Vol. IV.CER�UEIRA. D. L. Complndio de Pedanonia da Performance Musical. SãoLu�s� Edição do Autor, 2011.Bibliografia Complementar:

�O�RI, Vladimir. The Senovia Technique. Nova Iorque� Macmillan Publishing Co.,1972.OLIVEIRA, Rodrigo Carvalho de. Estudos para Violão de Villa-Lobos, Minnone eGnattali: O Idiomatismo Revisitado. Dissertação de mestrado em música. UFG.2006.S�EARER, Aaron. Learninn the Classical Guitar. Pacific, MO� Mel �aiPublications, 1990.TVLER, �ames, e SPAR�S, Paul. The Guitar and its Music from theRenaissance to the Classical Era. Oxford� Oxford Universiti Press, 2002

PRÁTICA INSTRUMENTAL V (PIANO)Semestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL IV (PIANO)Ementa: Aprimoramento do estudo do instrumento visando o desenvolvimentoécnico e musical para a performance. �nfase no repertório barroco.Bibliografia Básica:

A�REU, Maria e GUEDES, �uleiXa Rosa. O Piano na Música Brasileira. PortoAlegre� Movimento, 1992.�ARROS, Eudóxia de. Técnica Pianística. São Paulo� Musicália, 1976.CAMPOS, Moema Craveiro dos. A Educação Musical e o Novo Paradinma. Riode �aneiro� Enelivros, 2000.Bibliografia Complementar:

CORTOT, Alfred. Curso de Interpretación. �uenos Aires� Ricordi Americana,1934.FONTAIN�A, Guilherme �. O Ensino do Piano. Rio de �aneiro� Carlos �ehrs,1956.�APLAN, �osé Alberto. Teoria da Aprendizanem Pianística� uma abordagempsicológica. Porto Alegre� Movimento, 1985.RIC�ERME, Cláudio. A Técnica Pianística: uma abordagem cient�fica. São �oãoda �oa Vista, SP� AIR Musical Editora, 1996.

PRÁTICA INSTRUMENTAL V (FLAUTA DOCE)

79

Semestre: CH: 40h CR:2

Pré-requisito: PRÁTICA INSTRUMENTAL IV (FLAUTA DOCE)Ementa: Aprimoramento do estudo do instrumento visando o desenvolvimentotécnico, dinâmico e interpretativo para a performance. �nfase no repertóriomedieval.Bibliografia Básica:

�ARROS. Daniele CruH. A flauta doce no século XX: o exemplo do �rasil. EditoraUniversitária de UFPE, 2010.LANDER, Nicholas S. A história da flauta doce. (Tradução� Prof. RomeroDamião). Campina Grande, 2000.MgN�EMEVER, �elmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo� Ricordi,1985.PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta-doce. �ras�lia�MusiMed, 1995.Bibliografia Complementar:

�ILSON, Clive. As Flautas. O mundo maravilhoso da música. São Paulo�Melhoramentos, 1997.TIRLER, �elle. Vamos tocar flauta doce. v. 2 e 3. São Leopoldo� Sinodal, 1999.

CANTO ISemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito:Ementa: Estudo do instrumento visando o desenvolvimento técnico e musical paraa performance. Fundamentos da técnica vocal e aquisição dos princ�pios básicosda impostação da voH. Ênfase no repertório popular brasileiro e regional.Bibliografia Básica:

ANDRADE, Mário de. Modinhas imperiais. São Paulo, Casa Chiarato, 1930.DINVILLE, Claire. A Técnica da voz cantada. Rio de �aneiro� Enlivros, 1993.MARSOLA, M�nica吾 �A�, Tutti. Canto� uma expressão� princ�pios básicos detécnica vocal. São Paulo� Irmãos Vitale, 2001.Bibliografia Complementar:

�E�LAU, Mara e PONTES, Paulo. Hiniene Vocal InformaçHes Básicas. EditoraLouvise Ltda. São Paulo, 1993.F�LIX, Sandra M. P. O ensino do canto: uma visão histórica e uma reflexãoaplicada ao ensino do canto no �rasil. Dissertação (Mestrado em Música) –Universidade Federal do Rio de �aneiro, 1997.VACCA�, Nicola. Método Prático de Canto. Ricordi, 1994.

CANTO IISemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito: CANTO I

80

Ementa: Aprimoramento do estudo do instrumento visando o desenvolvimentotécnico e musical para a performance. Ênfase no repertório erudito brasileiro.Bibliografia Básica:

ANDRADE, Mário de. Modinhas imperiais. São Paulo� Casa Chiarato, 1930.DINVILLE, Claire. A Técnica da voz cantada. Rio de �aneiro� Enlivros, 1993.MARSOLA, M�nica吾 �A�, Tutti. Canto� uma expressão� princ�pios básicos detécnica vocal. São Paulo� Irmãos Vitale, 2001.Bibliografia Complementar:

�E�LAU, Mara e PONTES, Paulo. Higiene Vocal InformaçHes Básicas. EditoraLouvise Ltda. São Paulo, 1993.F�LIX, Sandra M. P. O ensino do canto: uma visão histórica e uma reflexãoaplicada ao ensino do canto no �rasil. Dissertação (Mestrado em Música) –Universidade Federal do Rio de �aneiro, 1997.VACCA�, Nicola. Método Prático de Canto. Ricordi, 1994.

CANTO IIISemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito: CANTO IIEmenta: Aprimoramento do estudo do instrumento visando o desenvolvimentotécnico e musical para a performance. Ênfase no repertório vocal barroco eclássico.Bibliografia Básica:

ANDRADE, Mário de. Modinhas imperiais. São Paulo� Casa Chiarato, 1930.DINVILLE, Claire. A Técnica da voz cantada. Rio de �aneiro� Enlivros, 1993.MARSOLA, M�nica吾 �A�, Tutti. Canto� uma expressão� princ�pios básicos detécnica vocal. São Paulo� Irmãos Vitale, 2001.Bibliografia Complementar:

�E�LAU, Mara e PONTES, Paulo. Higiene Vocal InformaçHes Básicas. EditoraLouvise Ltda. São Paulo, 1993.F�LIX, Sandra M. P. O ensino do canto: uma visão histórica e uma reflexãoaplicada ao ensino do canto no �rasil. Dissertação (Mestrado em Música) –Universidade Federal do Rio de �aneiro, 1997.VACCA�, Nicola. Método Prático de Canto. Ricordi, 1994.

CANTO IVSemestre: CH: 40h CR:

2Pré-requisito: CANTO IIIEmenta: Aprimoramento do estudo do instrumento visando o desenvolvimentotécnico e musical para a performance. Ênfase no repertório vocal romPntico econtemporPneo.Bibliografia Básica:

ANDRADE, Mário de. Modinhas imperiais. São Paulo� Casa Chiarato, 1930.DINVILLE, Claire. A Técnica da voz cantada. Rio de �aneiro� Enlivros, 1993.

81

MARSOLA, M�nica吾 �A�, Tutti. Canto� uma expressão� princ�pios básicos detécnica vocal. São Paulo� Irmãos Vitale, 2001.Bibliografia Complementar:

�E�LAU, Mara e PONTES, Paulo. Higiene Vocal InformaçHes Básicas. EditoraLouvise Ltda. São Paulo, 1993.F�LIX, Sandra M. P. O ensino do canto: uma visão histórica e uma reflexãoaplicada ao ensino do canto no �rasil. Dissertação (Mestrado em Música) –Universidade Federal do Rio de �aneiro, 1997.VACCA�, Nicola. Método Prático de Canto. Ricordi, 1994.

82

7 METODOLOGIAS DE ENSINO

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia de ensino é entendida

como um conjunto de estratégias, métodos e técnicas relacionados ao processo de

ensino e aprendiHagem com o objetivo de assegurar uma formação integral dos

estudantes do curso de licenciatura em música. Assim, consideram-se as

caracter�sticas espec�ficas dos alunos, seus interesses, condições de vida e de

trabalho, o comprometimento com a interdisciplinaridade, o estreitamento das

relações entre a teoria e prática, além de o incentivo a formação de pesquisadores e

sujeitos com pensamentos cr�tico-reflexivo aut�nomos como importantes estratégias

no processo de ensino e aprendiHagem.

Dentre as várias estratégias citadas, a interdisciplinaridade constitui um

importante caminho metodológico ao promover o diálogo da música com as suas

diferentes ramificações, interligando conteúdos e disciplinas dentro da área musical,

e também ao estabelecer o diálogo da música com variadas áreas de conhecimento.

Estas duas possibilidades podem ser visualiHadas em diversas disciplinas propostas

pelo curso em que, por exemplo, o ensino de piano atuará como facilitador em

diversas disciplinas como Teoria e Percepção I, II e III, da mesma forma que a

notação musical em linguagem braille será abordada na disciplina de Tecnologia e

Informática na Educação Musical favorecendo a inclusão dentro da música através

de recursos tecnológicos, promovendo o diálogo entre campos diferentes de

conhecimento e garantindo assim uma formação mais ampla aos futuros egressos.

Essa interdisciplinaridade também é estimulada por diversas leis federais e

resoluções que incentivam a discussão de determinadas temáticas de forma

transversal inserindo componentes curriculares obrigatórios nos cursos de

licenciatura. São elas�

● Resolução CNE/CP No 1/2004, que institui DiretriHes Curriculares Nacionais

para a Educação das Relações �tnico-Raciais e para o Ensino de �istória e

Cultura Afro-�rasileira e Africana. Este componente curricular é tratado de

forma transversal nas disciplinas �Música e Cultura Popular�, �Música Popular

�rasileira� e ��istória da Música �rasileira�, em que serão discutidas as

contribuições musicais e sociais da cultura africana, ind�gena e europeia para

83

a formação da identidade musical brasileira, ao mesmo tempo em que será

incentivada a valoriHação e reconhecimento da identidade, história e cultura

destes povos.

● A Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Pol�tica

de Educação Ambiental e dá outras providências. Esta temática será discutida

em disciplinas como �Teoria e Percepção Musical I� por meio da percepção e

valoriHação das propriedades dos sons do ambiente吾 nas disciplinas

�Tecnologia e Informática na Música� e �Criação e Improvisação� onde os sons

do ambiente e ritmos regionais serão ferramentas para que novas

composições musicais surjam com temática voltadas para as questões

ambientais e a preservação das mesmas吾 na disciplina �Prática Ensino da

Música III (Ensino Médio e Educação Ambiental)� em que serão discutidos

temas voltados para ecologia ambiental, investigação e conceitos de

paisagem sonora, música, ambiente, som, ru�do, poluição.

● A Resolução No1, do CNE/CP de 2012, que estabelece diretriHes nacionais

para a Educação em Direitos �umanos, onde o conteúdo sobre Direitos

�umanos desta resolução estará presente em disciplinas que abordam essas

temáticas transversalmente, motivando os discentes na compreensão de seu

papel ativo na sociedade. São elas� Sociologia da Educação, que trata sobre a

relação indiv�duo e sociedade, o papel da escola no processo de socialiHação

e a análise dos diferentes atores sociais, seus conflitos, interesses e seus

valores na sociedade contemporânea吾 Educação Inclusiva e FTM do Sistema

�raille, que traHem um contexto de educação inclusiva em sua própria

natureHa e estudo, no entendimento das necessidades especiais e na

abordagem pedagógica, ética e humanista para o ensino-aprendiHagem desse

segmento educacional, além de outras disciplinas como, Práticas de Ensino

da Música I a V e Projetos Interdisciplinares I e II, dentre outras.

Da mesma forma, este projeto pedagógico de curso incentiva por parte dos

docentes uma abordagem educativa que mantenha uma relação mais próxima entre

a teoria e prática, utiliHando abordagens práticas em disciplinas consideradas

teóricas e também incentivando a participação dos discentes nas atividades

acadêmicas complementares, na participação em projetos de ensino, pesquisa,

estágio e atividades de extensão, fortalecendo assim a integração entre teoria e

prática musical, que inclusive encontra-se amparada pelo Parecer CNE/CP 9/2001 o

84

qual enfatiHa a concepção e a inserção obrigatória da prática como componente

curricular nos projetos pedagógicos ampliando a sua dimensão no processo

educacional.

O modelo de formação do acadêmico do curso de Lienciatura em Música

também privilegia o desenvolvimento do pensamento cr�tico-reflexivo, incentivando o

próprio aluno na procura de novas soluções, estimulando constantemente a realiHar

indagações, a levantar hipóteses e aplicar estratégias de aprendiHagem, com o

objetivo de auxiliar o aluno no desenvolvimento do seu pensamento cient�fico e na

sua formação enquanto sujeito aut�nomo e cidadão. Para tanto, faH-se necessária �

adoção de procedimentos didáticos e pedagógicos, que possam auxiliar os

estudantes nas suas construções intelectuais, tais como�

● ProblematiHar a construção do conhecimento, buscando discutir diferentes

perspectivas e fontes吾

● Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de seminários,

debates, em atividades individuais e em grupo

● UtiliHar uma abordagem interdisciplinar nas práticas educativas musicais吾

● ValoriHar as experiências dos alunos ao contextualiHar os conhecimentos

abordados sem perder de vista a construção de novos saberes吾

● Ponderar os variados ritmos de aprendiHagens e a subjetividade de cada

aluno吾

● UtiliHar a tecnologia como recurso para auxiliar nas atividades pedagógicas吾

● Considerar a pesquisa como uma importante ferramenta educativa吾

85

8 AVALIAÇÃO

8.1 Avaliação e aprendizagem

Os mecanismos de avaliação a serem utiliHados deverão permitir uma

avaliação institucional, bem como do desempenho acadêmico voltado para o

ensino/aprendiHagem, que viabiliHem o desenvolvimento do referido curso.

O processo formal de avaliação no curso de Licenciatura em Música estará

em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UEAP, e

com a fundamentação da Lei de DiretriHes e �ases da Educação Superior. Este

processo de avaliação ocorrerá semestralmente, considerando um m�nimo de três

instrumentos avaliativos, dois parciais e um final, cada uma com valor de 0 a 10,0

(Hero a deH pontos).

A média final do aluno em cada disciplina deverá ser obtida através da

seguinte fórmula�

Nota final � Média parcial � Média final / 2.

Para obtenção de notas em cada disciplina do curso, a avaliação poderá ser

feita individualmente ou em grupos distribu�das em produção de escrita cient�fica,

atividade prática e avaliação anal�tico-discursiva por meio de provas escritas ou

orais.

Para aprovação em cada disciplina, o acadêmico deverá ter pelo menos 75%

de frequência das aulas e Média de Aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis

pontos) nas três avaliações. Caso o acadêmico seja reprovado por nota ou por

frequência em disciplinas, o mesmo deverá submeter-se � dependência e, no caso

das disciplinas que exigem pré-requisitos, só poderão ser integraliHadas após a

aprovação da anterior (art. 36 do Regimento Acadêmico).

O aluno poderá cursar até cinco disciplinas em dependência por semestre

(art. 35, parágrafo único, do Regimento Acadêmico), contanto que não haja

superposição nos horários das disciplinas cursadas.

O acadêmico concluirá seu curso de Licenciatura em Música quando

integraliHar todas as disciplinas dos eixos curriculares, espec�ficas do curso,

incluindo dependências, Estágio Supervisionado, Atividades Acadêmico-Cient�fico-

86

Culturais e a entrega e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

com respectiva aprovação perante banca em defesa pública.

Poderão ser utiliHados variados instrumentos e metodologias de avaliação a

critério do professor, dentre eles� seminários, debates, pesquisas em fontes e

material bibliográfico e provas escritas, com questões objetivas e subjetivas, e

provas práticas. O professor terá autonomia para adotar estes métodos ou criar

outros conforme a especificidade das disciplinas ministradas. Os Estágios, as

Atividades Acadêmico-Cient�fico-Culturais e o Trabalho de Conclusão de Curso

serão avaliados de acordo com as normas espec�ficas estabelecidas pela

Universidade do Estado Amapá.

Deve-se garantir o diálogo entre professor e aluno referente aos métodos

avaliativos e outros aspectos relevantes, estimulando a substituição de metodologias

obsoletas, construindo-se e renovando-se práticas avaliativas que funcionem em

consonância com o tempo e o contexto atual, como forma de autoavaliação da

eficácia das metodologias e dos mecanismos avaliativos utiliHados.

8.2 Avaliação do curso

Para o aperfeiçoamento do Curso de Licenciatura em Música da UEAP,

deverá ocorrer ao final de cada semestre letivo, uma semana de avaliação do curso,

reunindo docentes, representantes dos acadêmicos e a coordenação do curso com a

finalidade de trabalhar preventivamente como também tomar decisões sobre

problemáticas vivenciadas ao longo do semestre. Dentre os tópicos, deverá ser

discutido a frequência, rendimento, repetência e a evasão dos acadêmicos do Curso

de Licenciatura em Música.

O ponto de partida será o diagnóstico obtido por intermédio dos relatórios

emitidos pelos professores ao final das disciplinas ministradas, especialmente no que

concerne aos aspectos pedagógicos e processo avaliativo e entraves evidenciados

no decorrer do per�odo letivo. Por outro lado, aos acadêmicos será disponibiliHado

um formulário para avaliação on-line no site da universidade (em anexo). O

formulário utiliHado foi formulado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da

UEAP, cabendo � coordenação semestralmente organiHar o processo avaliativo,

cabendo ao colegiado do curso � divulgação do mesmo junto aos acadêmicos.

87

Os resultados serão tabulados, para que assim sejam elencados e

apresentados de modo geral aos membros do Colegiado, os pontos a serem

melhorados, bem como encaminhado � CPA.

Ao ser socialiHado, todos os membros do Colegiado passam a ter a

incumbência de elaborar, conjuntamente, um planejamento estratégico, para apontar

iniciativas que co�bam as problemáticas detectadas e assim se comprometam a

acompanhar e atender os objetivos decididos em comum para o realinhamento do

curso.

Será necessário que os representantes de cada turma elaborem com a

participação e ciência de todos os acadêmicos de sua respectiva turma, um relatório

avaliativo que denotem suas considerações e sugestões quanto �s atividades

acadêmicas, condições f�sicas, laboratoriais, da biblioteca e relação professor-aluno,

para propor mudanças.

A avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos�

1. OrganiHação didático-pedagógica� administração acadêmica, projeto do curso,

atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação吾

2. Corpo docente� formação acadêmica e profissional, condições de trabalho吾

atuação e desempenho acadêmico e profissional.

3. Infraestrutura� instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios

espec�ficos.

4. Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em

vigor.

5. Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos e por disciplinas de

acordo com o processo de avaliação institucional.

O Projeto Pol�tico-Pedagógico do Curso deve ser submetido a avaliações

periódicas para que possa acompanhar o desenvolvimento do curso e da

universidade.

8.3 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação do Projeto Pedagógico se desenvolverá com o objetivo de

acompanhar o processo de implantação do curr�culo. As reuniões de Colegiado de

Curso devem acontecer periodicamente e as discussões travadas têm como foco a

integração das atividades desenvolvidas nos componentes curriculares e o

acompanhamento dos indicadores acadêmicos, em busca do alcance do perfil de

88

formação desejado e do sucesso estudantil. Estes processos reflexivos irão

contribuir para uma melhor organiHação da proposta curricular, pois os

procedimentos de avaliação, em seus diferentes âmbitos, visam �s reais

necessidades de formação, são úteis ao diagnóstico da aprendiHagem e têm o

propósito de identificar e analisar os erros apresentados, servindo para redirecionar o

processo educativo.

A avaliação e o acompanhamento deste projeto pedagógico será feito pelo

colegiado do curso de Licenciatura em Música, através de registros escritos e dados

coletados ao final de cada semestre, buscando organiHar tais dados e direcionar ao

Núcleo Docente Estruturante (NDE) e, se necessário, ações para alcançar os

objetivos do curso, como realiHar pelo menos anualmente seminários ou reuniões de

sistematiHação e reavaliação da proposta pedagógica.

1. Discussão do projeto mediante um conjunto de questionamentos ordenados

que busquem encontrar suas deficiências e fragilidades.

2. Elaboração de roteiro para a avaliação das condições do ensino que integrará

procedimentos de avaliação e supervisão, a serem implementados pela

UEAP, fundamentados na Legislação da Educação Superior.

A avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos�

● OrganiHação didático-pedagógica� administração acadêmica, projeto do curso,

atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação吾 corpo docente�

formação acadêmica e profissional, condições de trabalho吾 atuação e

desempenho acadêmico e profissional.

● Infraestrutura� instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios

espec�ficos.

● Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em

vigor.

● Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/disciplinas faHendo uso

de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional.

● Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção

docente/discente expressa.

Art. 2º do SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de

desempenho dos estudantes, deverá assegurar�

● Avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e

integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social,

89

atividades, finalidades e responsabilidades sociais das instituições de

educação superior e de seus cursos吾

● O caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos

processos avaliativos吾

● O respeito � identidade e � diversidade de instituições e de cursos吾

● A participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das

instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas

representações.

Parágrafo único. Os resultados da avaliação referida no caput deste artigo

constituirão referencial básico dos processos de regulação e supervisão da

educação superior, neles compreendidos o credenciamento e a renovação de

credenciamento de instituições de educação superior, a autoriHação, o

reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos de graduação.

90

9 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ETRANSVERSALIDADE

Dentro das noções sobre interdisciplinaridade de um curso Licenciatura em

Música, duas abordagens principais podem ser estabelecidas�

Externa� O diálogo da música com variadas áreas de conhecimento.

Interna� Interligando conteúdos e disciplinas dentro da área musical

Em ambos os casos, esse diálogo pluraliHador é enriquecedor e necessário

para um ampliado desenvolvimento do estudante.

O ensino da música frequentemente apresenta conhecimentos de outros

campos para fundamentar suas teorias de conhecimento, utiliHando estudos de

Matemática, F�sica, �istória, Filosofia, Antropologia, Letras, Artes visuais, Pedagogia,

entre outros. Neste sentido, é interessante que aconteça um intercâmbio de

experiências e conhecimentos com professores de outras áreas, para que estes

possam somar conhecimentos com os de música e vice-versa.

Outros diálogos interdisciplinares deverão acontecer no curso de

Licenciatura em Música de forma intencional, direcionada e organiHada. Este PPC

prevê possibilidades de absorver componentes curriculares variados dentro de

disciplinas espec�ficas de música, enriquecendo a experiência de aprendiHado.

Dentre eles, a inserção de componentes de Educação Ambiental nas disciplinas

Prática Ensino da Música III e Teoria e Percepção Musical I. Outro estudo integrado

é o da linguagem braille direcionada para notação musical na disciplina Tecnologia e

Informática na Educação Musical, o que favorece a inclusão dentro da música

através de recursos tecnológicos atualiHados para o desenvolvimento deste tipo de

comunicação.

Recursos tecnológicos deverão dar suporte para diversos componentes

curriculares e disciplinas, otimiHando o ensino e a aprendiHagem dentro do curso.

Dentre eles, destacam-se a pesquisa cient�fica, o ensino e estudos espec�ficos da

música, como teoria, percepção, análise musical, harmonia, orquestração, arranjo,

improvisação e criação.

Por sua própria natureHa, o curso de música contém determinados assuntos

que integram várias disciplinas, servindo como conectores entre eles. Esta reiteração

de conteúdos favorece o aprendiHado do aluno. Dentre eles, o ensino de piano

91

atuará como facilitador em diversas disciplinas como Teoria e Percepção I, II e III,

Tecnologia e Informática na Educação Musical, Arranjo e �armonia. A disciplina

Criação e Improvisação estará presente tanto em uma disciplina espec�fica, quanto

frequentemente empregada como estratégia de aprendiHagem e avaliação dentro de

outras disciplinas.

Métodos de ensino perpassarão grande parte do curso, tendo ênfase nas

disciplinas pedagógicas, mas também ocorrerão em outras disciplinas, onde os

professores deverão demonstrar estratégias que servirão como um modelo para os

alunos se espelharem em situações de sua experiência docente. O conhecimento

também ocorrerá de modo continuado de algumas disciplinas, que apresentarão

disciplinas anteriores como pré-requisitos.

92

10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é componente obrigatório do curr�culo e conforme

determina a Resolução CNE/CP 01/2002 que institui as DiretriHes Curriculares

Nacionais para cursos de formação de professores da Educação �ásica吾 cursos de

Licenciatura, com graduação plena. Ele deverá ter duração m�nima de 400

(quatrocentas) horas, iniciando na segunda metade do curso, conforme Resolução

CNE/CP 2, de 19/02/02, que institui a duração e a carga horária dos cursos de

graduação plena de formação de professores da Educação �ásica em n�vel superior.

� um ato educativo orientado por professores da área e supervisionado por

profissionais da área em que se estagia visando � preparação do acadêmico para a

atividade profissional integrando os conhecimentos teórico, prático e cient�fico dos

acadêmicos, permitindo a transposição e didática dos ensinamentos teóricos

apreendidos na Universidade, socialiHando os resultados obtidos, mediante

intercâmbio acadêmico-profissional.

A Educação Musical constitui o eixo do Curso de Licenciatura em Música

desde a sua formação e as atividades desenvolvidas em Estágio Supervisionado

buscam atender as exigências de práticas em música realiHadas em escolas da

educação básica e em outros espaços onde o ensino musical aconteça, como

projetos sociais, escolas especialiHadas de música, entre outros ambientes escolares

e não-escolares, a partir da interação com profissionais mais experientes, de modo a

assegurar aos graduandos a ressignificação de conhecimentos, experiência

profissional, o fortalecimento de atitudes éticas e as competências requeridas para a

formação do licenciado.

O Estágio Supervisionado realiHar-se-á em instituições públicas e/ou

privadas que atendam �s necessidades de experiências acima descritas. As

pesquisas e atuações são incentivadas por meio de bibliografias pertinentes,

concretiHadas por meio de leituras e relatórios realiHados sob orientação do

professor responsável. �uanto aos procedimentos metodológicos nessa ação, são

levantadas questões, a partir das quais a problemática é discutida, pontos são

ressaltados, instigando o acadêmico a novas pesquisas na área. Após este per�odo

voltado � fundamentação teórica, segue-se a parte prática. Os acadêmicos

93

direcionam um projeto para a área de educação musical, iniciado por um plano, que

mediante avaliação, é aprovado para ser efetivado.

O licenciando deverá observar, investigar, coparticipar e liderar atividades de

ensino e aprendiHagem em áreas do conhecimento vinculadas � sua formação e

realiHar pesquisa sobre a estrutura, organiHação e dinâmica da instituição que atuará

como campo de estágio. Esse trabalho contará com o acompanhamento efetivo dos

professores orientadores de estágio e suporte dos demais docentes que ministram

disciplinas pedagógicas no curso, os quais subsidiarão com conteúdo e

metodologias as experiências vivenciadas na aproximação com o real para a

construção de uma prática pedagógica baseada nos fundamentos teórico-práticos

que permeiam o ensinar e aprender.

Neste sentido, o Estágio Supervisionado sendo componente obrigatório do

curr�culo, terá, no Curso de Licenciatura em Música da UEAP, a duração de 400

(quatrocentos) horas, sendo iniciado a partir do quinto semestre letivo do curso.

As atividades do estágio estão voltadas para Espaços Escolares e Espaços

formais e Espaços não formais, sendo�

● Espaços escolares� com foco na Educação Infantil, Anos Iniciais e Finais do

Ensino Fundamental, Ensino Médio e E�A吾

● Espaços formais de ensino da música� Escolas especiliHadas de música.

● Espaços não formais� com foco em Projetos Sociais, ONGs e outros espaços.

Os acadêmicos têm a previsão legal de realiHar o pedido de crédito de carga

horária, de acordo com o art. 20 da Resolução 006 de 2009, poderá ser concedido o

crédito da metade da carga-horária do estágio aos acadêmicos que possuam

experiência na sua área de atuação, em pelo menos um ano, devidamente

comprovada, que deverá ser avaliada pelo docente da turma, no ato da

apresentação do Formulário para certidão de Crédito (AMAPÁ, 2009).

A solicitação será atendida, desde que o acadêmico comprove o exerc�cio de

atividades na modalidade contemplada pelo enfoque do Estágio, desenvolvida nos

últimos cinco anos a contar da data de solicitação. Esta solicitação será avaliada

pelo professor do estágio da respectiva disciplina que poderá deferir ou indeferir a

solicitação. O Projeto de Estágio Supervisionado e sua operacionaliHação deve ser

constru�do em conformidade com o que dispõem as Normas Gerais para o

Desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Licenciatura

94

da UEAP e a Lei no 11.788 de 25 de deHembro de 2008, que dispõe sobre o estágio

de estudantes e dá outras providências, e ainda de acordo com a estrutura e etapas

de execução descritas a seguir�

Quadro 5 - Estrutura do Estágio e Espaços de AtuaçãoETAPAS DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO

SUPERVISIONADODESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Estágio Supervisionado I – EducaçãoInfantil e Ensino Fundamental (anosiniciais)- Semestre do curso: 5º- Carga horária total: 100 h-Distribuição da carga horária: 30h paraorientação (03 horas-aula semanais paraorientação) e 70 h para atividades de campodistribu�das para cada etapa do estágio, sendo35h para a Educação Infantil e 35h para oEnsino Fundamental (anos iniciais).

1- Análise da estrutura f�sica,administrativa e pedagógica dainstituição escolar/ Observação eparticipação em turmas deEducação Infantil (creche e/ou pré-escola) e Anos Iniciais do EnsinoFundamental.

2- Regência de classe naEducação Infantil (creche e/ou pré-escola) e Anos Iniciais do EnsinoFundamental.

Estágio Supervisionado II – EnsinoFundamental (anos finais) e Educação deJovens e Adultos (EJA)- Semestre do curso: 6º- Carga horária total: 100 h-Distribuição da carga horária: 30h paraorientação (03 horas-aula semanais paraorientação) e 70 h para atividades de campodistribu�das para cada etapa do estágio, sendo35h para o Ensino Fundamental (anos finais) e35h para a Educação de �ovens e Adultos(E�A).

1- Análise da estrutura f�sica,administrativa e pedagógica dainstituição escolar/ Observação eparticipação em turmas de AnosFinais do Ensino Fundamental e daE�A.

2- Regência de classe nos AnosFinais do Ensino Fundamental e naE�A.

Estágio Supervisionado III – Ensino Médio- Semestre do curso: 7º- Carga horária total: 100 h-Distribuição da carga horária: 30h paraorientação (03 horas-aula semanais paraorientação) e 70h para atividades de campo.

1- Análise da estrutura f�sica,administrativa e pedagógica dainstituição escolar/ Observação eparticipação em turmas de EnsinoMédio.

2- Regência de classe no EnsinoMédio.

95

Estágio Supervisionado IV – Escolas deMúsica Espaços não-formais (projetossociais, ONGs e outros espaços)- Semestre do curso: 8º- Carga horária total: 180 h-Distribuição da carga horária: 20h paraorientação (02 horas-aula semanais paraorientação) e 160h para cada etapa doestágio, sendo 80h para o ensinoespecialiHado (Escolas de Música) e 80h parao Espaço não-formal escolhido peloacadêmico, mediante levantamento deespaços onde se utiliHem a música comoinstrumento formativo e que apresentemrelações de ensino-aprendiHagem da música.

1- Observação, participação eanálise da estrutura f�sica,administrativa e técnicopedagógica da instituição da escolaespecialiHada e espaço não-formal(projetos sociais, ONGs eoutros espaços).

2- Execução de Projeto deIntervenção Pedagógica para aescola especialiHada e espaço não-formal.

Carga Horária Total: 480h

96

11 PRÁTICA PEDAGÓGICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

De acordo com as exigências legais para os cursos de formação de

professores, que são estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação por meio

da Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 e Resolução CNE/CP 2, de 19

de fevereiro de 2002 que define as DiretriHes Curriculares, duração e carga horária

para a Formação de professores da Educação �ásica, em n�vel superior, curso de

licenciatura, de graduação plena, os cursos devem garantir em seus projetos

pedagógicos uma carga horária m�nima, que deve ser integraliHada em no m�nimo,3

anos letivos. E dentre esta carga horária m�nima é estipulando que haja 400 horas

de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso.

Observa-se nesta resolução que, um dos princ�pios da formação de

professores, expresso no Art. 3º, e parágrafo II é�

II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro

professor, tendo em vista� a) a simetria invertida, onde o preparo do professor, por

ocorrer em lugar similar �quele em que vai atuar, demanda consistência entre o que

faH na formação e o que dele se espera.

Neste sentido, o curso de Licenciatura em Música apresenta disciplinas a

partir do primeiro semestre do curso em que o licenciando terá a oportunidade de

integrar-se a realidade social por meio de articulação de estudos, planejamentos e

projetos com a educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais), ensino

fundamental (anos finais), Educação de �ovens e Adultos (E�A), Ensino Médio,

escolas especialiHadas de ensino da música, projetos sociais, ONGs e outros

espaços em que ocorra o ensino e aprendiHagem da música, por meio de Projetosde Intervenção Pedagógica, atividades estas que estarão em consonância com as

atividades propostas na disciplina Estágio Supervisionado. O PPC contempla a

dimensão de prática pedagógica no percentual de carga horária prática das

disciplinas (ver quadro de referência abaixo) e a dinâmica das escolas.

Quadro 6 - Disciplinas de Prática Pedagógica e EnfoquesDisciplinas Enfoque da Prática C�P

h/a50 min

C�Ph/r

60 minTecnologia e Informática naEducação Musical

Espaços de atuação doprofessor de Música

50h 41.6h

Fundamentos da EducaçãoMusical

Espaços de atuação doprofessor de Música

50h 41.6h

Metodologia da Educação Espaços de atuação do 50h 41.6h

97

Musical professor de MúsicaPrática de Ensino da Música I Educação Infantil e

Fundamental Anos Iniciais50h 41.6h

Prática de Ensino da Música II Fundamental Anos Finaise E�A

50h 41.6h

Prática de Ensino da Música III Ensino Médio 50h 41.6hPratica de Ensino da Música IV Escolas EspecialiHadas de

Música, projetos sociais,ONGs e outros espaços

50h 41.6h

Pratica de Ensino da Música V Contextos Não Formais eInformais (a práticadocente do professor demúsica em diálogo com osmestres populares)

50h 41.6h

Projetos Interdisciplinares I Espaços Escolares e NãoEscolares

30h 25h

Projetos Interdisciplinares II Espaços Não-formais einformais de ensino

50h 41.6h

FTM do Sistema �raille Espaços Escolares e NãoEscolares

30h 25h

Didática Espaços Escolares e NãoEscolares

40h 33.3h

Carga Horária Total 550h/a 458.3h/r

98

12 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)

As Atividades Acadêmico-Cient�fico-Culturais, também chamadas de

Atividades Complementares, são componentes curriculares obrigatório e devem ter

carga horária de 200 horas, normatiHadas pela Resolução CNE/CP 2, inciso XI do

parágrafo 1o do art. 2o e do art. 8o de 19 de fevereiro de 2002. São atividades

extraclasse consideradas relevantes para a formação do acadêmico, efetivando-se

através de estudos e atividades independentes, inclusive aquelas desenvolvidas fora

do ambiente acadêmico, que lhe possibilite habilidades e conhecimentos

relacionados � sua área de atuação profissional, compreendendo ações de ensino,

pesquisa e extensão.

Essas atividades devem ser cumpridas fora do horário regular das aulas e

deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, mediante atestados, declarações e

certificados entregues ao professor coordenador das Atividades Complementares,

designado pela Coordenação, que manterá uma pasta para cada aluno regularmente

matriculado no Curso.

A tipologia das Atividades Complementares é definida pelas Normas para o

Desenvolvimento das Atividades Teórico-Práticas e Atividades Complementares dos

cursos de licenciatura da UEAP, terão carga horária de 200 horas e são constitu�das

de 7 (sete) eixos, de acordo com o quadro abaixo�

Quadro 7 - Distribuição das Atividades Acadlmicos-Científico-CulturaisEixo Descrição das Atividades Carga

HoráriaMáxima

1º EIXO Ensino -Participação em atividades demonitoria em instituições públicase privadas吾-Estágio não obrigatório, comocomplementação da formaçãoacadêmico-profissional吾-Cursos ou oficinas ministradaspelo acadêmico吾 eventosdiretamente relacionados �satividades acadêmicas eprofissionais da área de Música,Artes ou Educação e áreas afins.

50h

2º EIXO Pesquisa -Participação em iniciaçãocient�fica, em pesquisas existentesnos cursos de graduação e/ou pós-

99

graduação da Universidade doEstado do Amapá吾-Apresentação de trabalhos emeventos cient�ficos e publicação deartigos relativos � área espec�ficade Música.

50h

3º EIXO Extensão Participação em atividadespromovidas pela Pró-reitoria deExtensão, Colegiado de Cursos edocentes de Música da UEAP.

50h

4º EIXO Eventos denatureHaart�stica,

cient�fica oucultural

Participação do acadêmico emcongressos, encontros, semanasacadêmicas, seminários, palestras,conferências, feiras, fóruns,oficinas/ZorXshops, intercâmbiocultural e sessão de defesa/apresentação de Trabalhos deConclusão de Curso-TCCdiretamente relacionados �satividades acadêmicas eprofissionais da área de Música,Artes ou Educação e áreas afins.

50h

5º EIXO ProduçõesDiversas

Elaboração de portfólio, projetoe/ou plano técnico, exposição dearte, v�deo, filme, protótipo,material educativo, cient�fico ecultural, s�tios na internet e inventoe apresentações de recitaisindividual ou em grupo.

50h

6º EIXO AçõesComunitárias

Participação do acadêmico ematividades de cunho sócio-educacional diretamenterelacionados �s atividadesacadêmicas e profissionais da áreade Música, Artes ou Educação eáreas afins.

50h

7º EIXO RepresentaçãoEstudantil

Exerc�cio de cargos derepresentação estudantil emórgãos colegiados.

50h

CertificaçãoRelatório do professor orientador e declaração ou certificado doórgão/unidade competente.

Os documentos que comprovem a participação do acadêmico em eventos

correspondentes aos 07 (sete) eixos, deverão ser entregues na Coordenação do

Curso de Licenciatura em Música. Ficará a cargo do colegiado do curso analisar e

emitir parecer sobre o cumprimento das atividades. O c�mputo dos créditos (horas)

serão efetuados no 6º semestre, com carga horária de 100 horas e 8º semestre, com

100

carga horária de 100 horas, perfaHendo um total de 200 (duHentas) horas e serão

validados somente após análise segundo critérios estabelecidos na Ficha de

Registro de Atividades Acadêmico-Cient�fico-Culturais.

Ao final do curso, o acadêmico deverá ter comprovado a participação em, no

m�nimo, 04 (quatro) dos eixos acima relacionados. O não cumprimento da carga

horária estabelecida (200 h) acarretará a não conclusão do curso e a impossibilidade

de colação de grau. Somente serão computadas, a t�tulo de AACC, aquelas

realiHadas durante o per�odo estabelecido para a integraliHação do Curso. E ainda

deverá ter comprovado a participação em, no m�nimo, 04 (quatro) dos eixos.

(Parágrafo Único das Normas para o desenvolvimento das atividades

complementares dos cursos de Licenciatura da UEAP).

101

13 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular

obrigatório dos cursos de graduação ofertados pela Universidade do Estado do

Amapá. O TCC é importante para o cumprimento dos objetivos dos cursos, uma veH

que permite ao corpo discente praticar o aprendido nas diversas disciplinas,

materialiHar sua pesquisa, analisar e concluir um trabalho acadêmico.

As normatiHações referentes ao TCC no curso de Licenciatura em Música

estão pautadas na Resolução no. 077/2014- CONSU/UEAP, que dispõe sobre as

Normas Gerais de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação da Universidade

do Estado do Amapá - UEAP.

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC compreenderá uma carga horária

de 120 (cento e vinte) horas, sendo organiHado de acordo com as seguintes

disciplinas�

� TCC I – será ofertada no 6o semestre do curso e consistirá na composição

de um Projeto de Pesquisa e defesa de qualificação. O estudante estará apto a

matricular-se em TCC I ao ter integraliHado o m�nimo de 75% da carga horária total

do curso.

� TCC II - será ofertada no 8o semestre do curso e consistirá na composição

e defesa final do TCC. A matr�cula em TCC II somente poderá ser efetuada pelo

aluno, após registro e aprovação em TCC I.

A matr�cula em TCC I e TCC II será operacionaliHada pela Divisão de

Registro e Controle Acadêmico - DRCA. Somente poderá faHer a defesa de seu

TCC, na qualificação ou defesa final, o aluno efetivamente matriculado naquele

semestre letivo da oferta da disciplina equivalente.

O TCC deverá ser elaborado individualmente no formato de monografia ou

artigo cient�fico na área de abrangência do Curso. O artigo cient�fico deverá conter o

m�nimo de 25 laudas e a monografia m�nimo de 45 laudas, excluindo elementos pre-

textuais e pós-textuais.

O sistematiHador será o professor responsável pela disciplina TCC I e/ou II,

devendo organiHar o nome dos orientadores, que deverão ser aprovados e

homologados pelo Colegiado de Música. O orientador deverá ser docente da UEAP,

admitindo-se a possibilidade de orientador ou coorientador externo, desde que

previamente credenciado pelo colegiado do curso. O orientador deverá sugerir os

102

membros da banca examinadora ao professor sistematiHador, cabendo ao colegiado

aprová-las.

A apresentação escrita deverá atender as Normas Vigentes da Associação

�rasileira de Normas Técnicas, em especial o comitê A�NT/C� 014, o modelo

aprovado no Conselho Superior Universitário, assim como as orientações espec�ficas

elaboradas pelo colegiado.

O praHo de entrega do Trabalho de Conclusão do Curso será definida em

reunião de colegiado. O acadêmico deverá entregar o TCC dentro do praHo

estipulado ao orientador e este enviará � coordenação do curso para que encaminhe

aos membros das bancas da defesa de qualificação ou final.

A defesa final constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será

realiHada em forma de apresentação pública. As datas de defesa e os locais serão

estipulados pelo professor da disciplina e aprovadas pelo colegiado de música. O

acadêmico deverá protocolar requerimento com aceite do orientador, autoriHando a

defesa final junto � coordenação do respectivo curso, entregar o número de cópias

impressas e encadernadas do TCC definidas pelo respectivo colegiado, respeitando

o número de avaliadores, dentro no praHo determinado.

A avaliação do TCC deverá ser registrada em formulário de avaliação

conforme art. 39 e 40 da Resolução no. 077/2014-CONSU/UEAP. A defesa de

qualificação ou final será presidida pelo orientador. A apresentação oral do estudante

deverá demonstrar dom�nio do conteúdo, sequência lógica e clareHa na exposição

das ideias, dentro de um tempo m�nimo de 20 (vinte) minutos e máximo de 30 (trinta)

minutos. O presidente da banca examinadora não atribuirá nota � qualificação e a

defesa do TCC.

Após a defesa do TCC, os acadêmicos terão até 15 (quinHe) dias para

realiHar as poss�veis alterações sugeridas pela banca avaliadora, devendo entregar

na coordenação de curso, após autoriHação do professor sistematiHador�

I. uma cópia do texto final do TCC em CD (formato PDF) com capa,

devidamente identificado com o nome da instituição, curso, t�tulo do trabalho,

autores, orientador, local/data e resumo em l�ngua vernácula吾

II. uma cópia do TCC com encadernação �capa dura� na cor do respectivo

curso para compor o acervo da biblioteca da UEAP, seguido de autoriHação assinada

pelo respectivo (a) orientador (a) comprovada por meio da ficha para protocolo da

versão final do trabalho de conclusão de curso.

103

Os acadêmicos devem procurar a �iblioteca Central da UEAP para solicitar a

elaboração de ficha catalográfica, a qual deve constar na versão final do TCC,

conforme orientações do professor sistematiHador吾

O professor sistematiHador deverá enviar os resultados do TCC para a

DRCA somente após o atendimento das eventuais recomendações da banca e

adequação as Normas Gerais de TCC da UEAP. A não apresentação do TCC para o

processo de avaliação no tempo e praHo previstos pelo colegiado de curso implicará

em reprovação automática.

Caso o aluno concluinte que não tenha obtido aprovação em TCC II durante

o per�odo letivo, o mesmo deverá matricular-se novamente no semestre seguinte

para a integraliHação, desde que haja autoriHação do seu colegiado para oferta da

disciplina.

104

14 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

O Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Música oferece diferentes

possibilidades de incentivo para a integração entre o ensino, pesquisa e extensão

que abrangem todo o corpo docente e discente do curso. Estas possibilidades estão

inseridas nos laboratórios oferecidos pelo curso, nas disciplinas e projetos

organiHados pela Pró-Reitoria de Extensão.

Os laboratórios que deverão ser criados, onde ocorrerão as aulas de

instrumento e as práticas pedagógicas, serão um dos polos integradores do

conhecimento, pois na medida em que as criações art�sticas forem surgindo, a partir

dos laboratórios e das práticas pedagógicas, os alunos da graduação se envolverão,

de maneira que atuem como�

– instrumentistas, nas criações art�sticas吾

– pesquisadores, através da iniciação cient�fica que pode ter como objeto de

pesquisa as experiências vividas nos laboratórios e práticas pedagógicas吾

– alunos criadores ou que vivenciem projetos de extensão coordenados

pelos docentes, a fim de transpor os muros da universidade, estendendo para a

comunidade as experiências acadêmicas adquiridas.

Esta integração também estará presente nas disciplinas oferecidas no

decorrer do curso, que privilegiam uma formação ampla, dando condições para que

o aluno opte por uma linha de pesquisa não somente voltada para a educação

musical, mas também para que possa refletir de maneira interdisciplinar sobre a

música e sua relação com a história, antropologia, educação, filosofia, teoria, dentre

outras, criando subs�dios para o desenvolvimento de sua autonomia intelectual e

para o desenvolvimento de projetos que possam abranger tanto as escolas

regulares, como também projetos sociais, eventos culturais, escolas espec�ficas de

música, dentre outros espaços.

A Pró-Reitoria de Extensão também será um dos polos fundamentais para a

integração entre ensino-pesquisa-extensão, por meio do desenvolvimento de

atividades relacionadas � pesquisa como seminários, palestras, simpósios吾

atividades em que os alunos possam atuar utiliHando os conhecimentos

instrumentais adquiridos no ensino acadêmico como concertos, festivais e

ZorXshops吾 e atividades de extensão que possam ultrapassar o ambiente acadêmico

levando para a comunidade concertos didáticos, oficinas de música e cursos

preparatórios para as provas de habilidades espec�ficas em música.

105

15 CORPO DOCENTE

O Curso de Licenciatura em Música incentivará a formação do seu corpo

docente em n�vel stricto sensu através de�

● Afastamento do docente para qualificação em outro estado ou

no exterior, conforme o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração Docente

da UEAP吾

● Parcerias com outras Instituições de Ensino Superior no pa�s e

no exterior que possibilitem a qualificação dos docentes em áreas que

fortaleçam a qualidade do ensino no Curso de Licenciatrua em Música

● Convênios

● Intercâmbio entre Instituições conveniadas

Atualmente o corpo docente é constitu�do por 5 (cinco) professores,

sendo 03 (três) efetivos e 02 (dois) com contratos provisórios.

COORDENADORA

Docente: Ana Paula Silva da Silva AmaralFormação Acadlmica: Licenciatura Plena em Música (UEPA), EspecialiHação emMetodologia do Ensino de Artes (FACINTER), EspecialiHação em Educação Musical(UCAM), Mestrado em Música (UN�).Titulação: MestradoRegime de Trabalho: Tempo Integral com Dedicação ExclusivaTempo de Exercício na UEAP: 4 anosTempo de Exercício na Educação Básica: 4 anosAtuação profissional na área: Educação Musical e ArtesTempo de Coordenação do Curso: 9 meses

DOCENTES

Docente: Emanuel Lima CordeiroFormação Acadlmica: �acharelado em Música - �abilitação em Composição(UEPA), �acharelado em Música - �abilitação em Violão (UEPA), EspecialiHação emFundamentos da Criação Musical (UFPA), Mestrado em Composição (UF�A)Titulação: MestradoRegime de Trabalho: Tempo Integral com Dedicação ExclusivaTempo de Exercício na UEAP: 4 anosTempo de Exercício na Educação Básica: não possuiAtuação profissional na área: Teoria e Criação MusicalTempo de Coordenação do Curso: 1 ano e 3 meses

Docente: Ismael Lima do NascimentoFormação Acadlmica: Licenciatura em Música - �abilitação em Violão (UEA),Mestrado em Música (UNESP).

106

Titulação: MestradoRegime de Trabalho: Tempo Integral com Dedicação ExclusivaTempo de Exercício na UEAP: 4 anosTempo de Exercício na Educação Básica: não possuiAtuação profissional na área: ViolãoTempo de Coordenação do Curso: 1 ano e nove meses

Docente: Tiago Nascimento CostaFormação Acadlmica: �acharelado em Música �abilitação em Canto (UEPA),Aperfeiçoamento em Perfeccionamiento i Postgrado Musical (CL)Titulação: EspecialistaRegime de Trabalho: 40h – professor substitutoTempo de Exercício na UEAP: 4 anosTempo de Exercício na Educação Básica: não possuiAtuação profissional na área: Canto, Canto Coral e Regência CoralTempo de Coordenação do Curso: não possui

Docente: Mizraim Sara Rodrigues CordeiroFormação Acadlmica: Licenciatura em Música (UEPA), EspecialiHação em ArteEducação (FI�RA)Titulação: EspecialistaRegime de Trabalho: 20h – professor substitutoTempo de Exercício na UEAP: 1 ano e 4 mesesTempo de Exercício na Educação Básica: não possuiAtuação profissional na área: Flauta DoceTempo de Coordenação do Curso: não possui

107

16 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

De acordo com a Resolução no 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). O Núcleo Docente

Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes,

com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de

concepção, consolidação e cont�nua atualiHação do projeto pedagógico do curso

(PPC).

Ainda, segundo esta Resolução, o NDE deve ser constitu�do por membros do

corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo,

percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e

em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem

sobre o desenvolvimento do curso.

Art. 2o. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras�

I - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso吾

II - �elar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no curr�culo吾

III - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as pol�ticas públicas relativas � área de conhecimento do

curso吾

IV - �elar pelo cumprimento das DiretriHes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

O Art. 3º da Resolução no 01, de 17 de junho de 2010, recomenda que as

Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados superiores,

definam as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no m�nimo,

os seguintes�

I - Ser constitu�do por um m�nimo de 5 professores pertencentes ao corpo

docente do curso吾

II - Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida

em programas de pós-graduação stricto sensu吾

III - Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou

integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral吾

IV - Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de

modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

108

Entretanto, o curso de Licenciatura em Música da UEAP tem atendido

parcialmente esta resolução, devido ser um curso recentemente implementado

(2015) e contar com apenas 5 (cinco) docentes e dentre estes 5, apenas 3

pertencem ao quadro efetivo, os quais atuam com regime de trabalho de Tempo

Integral com Dedicação Exclusiva (TIDE), e possuem titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu, constituindo-se assim, o Núcleo Docente

Estruturante do curso de Licenciatura em Música�

Docente: Ana Paula Silva da Silva AmaralFormação Acadlmica: Licenciatura Plena em Música (UEPA), EspecialiHação emMetodologia do Ensino de Artes (FACINTER), EspecialiHação em Educação Musical(UCAM), Mestrado em Música (Un�).Titulação: MestradoRegime de Trabalho: Tempo Integral com Dedicação ExclusivaTempo de Exercício na UEAP: 4 anos

Docente: Emanuel Lima CordeiroFormação Acadlmica: �acharelado em Música - �abilitação em Composição(UEPA), �acharelado em Música - �abilitação em Violão (UEPA), EspecialiHação emFundamentos da Criação Musical (UFPA), Mestrado em Composição (UF�A).Titulação: MestradoRegime de Trabalho: Tempo Integral com Dedicação ExclusivaTempo de Exercício na UEAP: 4 anos

Docente: Ismael Lima do NascimentoFormação Acadlmica: Licenciatura em Música - �abilitação em Violão (UEA),Mestrado em Música (UNESP).Titulação: MestradoRegime de Trabalho: Tempo Integral com Dedicação ExclusivaTempo de Exercício na UEAP: 4 anos

Estes docentes atuam desde julho de 2014 como Núcleo Docente

Estruturante do curso, realiHando a escrita do Projeto Pedagógico do Curso,

acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

109

17 COORDENAÇÃO DE CURSO

De acordo com o Regimento Geral da UEAP, as coordenações de cursos

estão diretamente vinculadas � Pró-Reitoria de Graduação. Cada Coordenação de

curso será dirigida por um coordenador, o qual será eleito dentre os docentes do

curso, para um mandato de 02 (dois) anos, pelo voto dos docentes, discentes e

técnicos vinculados � respectiva coordenação, podendo ser reconduHido uma única

veH. As regras de escolha do Coordenador serão definidas pelo colegiado de curso e

com parecer final do Pró-Reitor de Graduação.

Desta forma, o Coordenador de curso deverá ser eleito por votação direta

envolvendo docentes, técnicos e acadêmicos do curso de Licenciatura em Música,

em edital espec�fico, a cada 2 anos de exerc�cio, podendo ser reeleito por um

mandato. Após a eleição o nome do coordenador de Curso deverá seguir para a

reitoria para homologação e providência de decreto. O professor para concorrer a

eleição deve ser�

● Professor efetivo lotado no colegiado de Licenciatura em Música com

graduação em Música (licenciatura ou bacharelado), preferencialmente, com

t�tulo de Doutor e na ausência deste mestre ou especialista吾

● Regime de trabalho 40h com dedicação exclusiva吾

● Ter pelo menos 1 (um) ano de efetivo trabalho no ensino superior.

● Ter trabalhado no curso nos dois últimos semestre letivos.

O Artigo 39 estabelece que as Coordenações de Cursos têm as seguintes

atribuições�

I - Cumprir e faHer cumprir as deliberações dos Colegiados de Curso吾

II - Elaborar e submeter � Pró-Reitoria de Graduação o plano de atividade da

Coordenação de Curso吾

III - Planejar as ações dos Colegiados dos Cursos de Graduação吾

IV - FaHer cumprir o plano de atividades dos docentes e que estiverem lotados na

Coordenação吾

V - Coordenar, supervisionar e avaliar as atividades do corpo docente do ensino de

graduação吾

VI - Promover pol�ticas de capacitação do corpo docente吾

VII - Promover condições para a melhoria do processo didático-pedagógico do corpo

discente吾

110

O curso de Licenciatura em Música ainda não passou por nenhum processo

de eleição para a escolha de coordenador, sendo o curso coordenado pelos

docentes efetivos, aprovados no segundo concurso público para provimento efetivo

na carreira docente da UEAP em 2014 na seguinte ordem�

Primeiramente, o docente Ismael Lima do Nascimento, Licenciado em

Música - �abilitação em Violão e Mestre em Música, com Regime de Trabalho de

Tempo Integral com Dedicação Exclusiva, tendo atuado na coordenação pelo

per�odo de 1 ano e 9 meses.

Posteriormente, o docente Emanuel Lima Cordeiro, �acharel em Música -

�abilitação em Composição, �acharel em Música - �abilitação em Violão,

Especialista em Fundamentos da Criação Musical, Mestre em Composição, Regime

de Trabalho� Tempo Integral com Dedicação Exclusiva, coordenou o curso por um

per�odo de 1 ano e 3 meses.

Atualmente o curso tem sido coordenado pela docente Ana Paula Silva da

Silva Amaral, que possui Licenciatura Plena em Música, Especialista em Metodologia

do Ensino de Artes, Especialista em Educação Musical, Mestra em Música, com

Regime de trabalho de Tempo Integral com Dedicação Exclusiva e está atuando há 9

meses na coordenação do curso.

111

18 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EMMÚSICA

O colegiado do curso de Licenciatura em Música funcionará de acordo com o

Regimento da Universidade do Estado do Amapá, desde que homologado pelo

CONSU. O Colegiado do Curso de Licenciatura em Música tem função deliberativa e

consultiva em matéria acadêmica, possuindo a seguinte composição�

I. Pelo Coordenador do Curso de Licenciatura em Música, que o presidirá吾

II. Por todos os professores lotados no curso de Licenciatura em Música吾

III. Pelos representantes das turmas de graduação do Curso de Licenciatura em

Música吾

IV. Técnico-administrativo do Curso.

A representação dos docentes deverá corresponder a no m�nimo 60%

(sessenta por cento) do total de membros do Colegiado.

O Colegiado do Curso de Licenciatura em Música reunir-se-á mensalmente,

em reuniões ordinárias, e extraordinariamente sempre que necessário.

I - As reuniões ordinárias devem ser planejadas em agenda semestral, sendo que a

convocação deverá ser realiHada pelo Coordenador do Curso, ou por seu substituto,

em exerc�cio, ter antecedência m�nima de três dias úteis e deverá conter a pauta

com a ordem do dia completa e a ata da reunião anterior. Somente será admitida a

inclusão de item na pauta da reunião ordinária quando a deliberação sobre a matéria

for de caráter inadiável, mediante aquiescência da maioria dos membros do

Colegiado presentes � reunião.

II - As reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Coordenador do Curso ou seu

substituto, em exerc�cio, ou ainda pela metade mais um dos seus membros. O praHo

de convocação m�nimo é de 24 (vinte e quatro) horas, e a urgência deverá ser

devidamente justificada na convocação.

III - Os membros do Colegiado que, por motivo justo, não puderem comparecer a

uma reunião deverão justificar � Coordenação do Curso por escrito, pelo menos 24

(vinte e quatro) horas antes (salvo em casos excepcionais).

IV - As reuniões ordinárias do colegiado do curso terão prioridade sobre quaisquer

outras atividades acadêmicas e/ou administrativas, observado o Estatuto da UEAP e

o Regimento Geral da UEAP.

112

O Colegiado de Curso tem funções de aprovação, autoriHações,

homologações e outros atos que se completem em anotações, despachos e

comunicações da Coordenação do Curso e, de acordo com sua natureHa, autoriHar o

Coordenador de Curso ao encaminhamento das decisões tomadas.

As reuniões do Colegiado poderão ser instaladas com qualquer quórum de

seus membros e, com esse número, terão prosseguimento os trabalhos�

a) se, ao atingir a ordem do dia, não houver quórum de 50% (cinquenta por cento) de

seus membros para deliberação, a reunião será suspensa吾

b) se houver assuntos urgentes na pauta proposta, os que estiverem presentes na

reunião definirão imediatamente a data da reunião extraordinária para tratar da pauta

não apreciada.

De cada reunião do Colegiado será lavrada ata e distribu�da para assinatura,

mediante aprovação do Coordenador do Curso e pelos membros presentes �

reunião. No que se refere �s Atas�

a) será distribu�da juntamente com a convocação de nova reunião吾

b) as retificações feitas serão submetidas � aprovação do colegiado吾

c) o prévio envio da cópia, no ato da convocação, dispensa sua leitura na reunião吾

d) em casos excepcionais, a critério do colegiado, poderá ser adiada a discussão e

sua aprovação.

e) deverá ser encaminhada para a PROGRAD pelo coordenador de curso, no praHo

de 5 dias úteis.

113

19 RECURSOS FÍSICOS

O Curso de Licenciatura em Música está em funcionamento no campus I da

UEAP e no Centro de Educação Profissional GraHiela Reis de SouHa tendo

atualmente � disposição as seguintes estruturas e equipamentos�

Quadro 8 - Espaços físicos do curso de Licenciatura em MúsicaDescrição Quantidade

Sala de aula para disciplinas teóricas 1Miniauditório para as disciplinas práticas e teóricas 1Laboratórios de informática 1Sala para a coordenação do curso de Licenciatura emMúsica 1

Auditório medindo 275m2 1�iblioteca medindo 216m2 1Sala de Professores 1Reprografia 1�uadra de esporte 1Lanchonete 1

Quadro 9 - Equipamentos e instrumentos do Curso de Licenciatura em MúsicaEspecificação Quantidade

Violão Clássico Acústico 5Piano digital com armário 10Guitarra 1Contrabaixo elétrico 1Piano digital 1�ateria Acústica Completa 1Flauta Doce Soprano 4Flauta Doce Contralto 3Flauta Doce sopranino 2Mesa de som 1Caixa de som ativa 4Caixa de som passiva 1Microfone sem fio 3Microfone com fio 4Fones de ouvido para computador 20Fones de ouvido para Piano 9Suporte para Piano digital 1Pedestal para microfones 6Estantes para partitura de madeira 5Estantes para partitura desmontável 10

114

Para a viabiliHação do curso de Licenciatura em Música da UEAP

necessitamos de ambientes espec�ficos, cujo critério adotado para a definição destes

foi � observância das exigências para reconhecimento de novos cursos de

graduação determinadas pelo Ministério da Educação – MEC, que exige cenários,

ambientes e laboratórios para a�

– Formação geral e básica吾

– Formação profissionaliHante e espec�fica吾

– Prática profissional e prestação de serviços � comunidade.

Desta forma, definimos os seguintes espaços�

● 2 salas grandes (para 40 alunos em média) para aulas teóricas gerais, com

tela e projetor multim�dia, 40 carteiras estofadas e quadro magnético com

pentagrama (pentagrama somente na metade do quadro).

● 3 salas grandes (para 40 alunos em média) para aulas teóricas espec�ficas

da área, onde serão trabalhadas disciplinas que exigem interação auditiva

como Percepção Musical, �istória da Música, Análise Musical, dentre outras,

tornando fundamental a presença de um piano de armário, aparelho de som

fixo, tela e projetor multim�dia, 40 carteiras estofadas, quadro magnético com

pentagrama e tratamento acústico adequado.

● 1 sala grande (para 40 alunos em média) para o Laboratório de Prática em

Conjunto, onde serão realiHadas aulas coletivas, ensaios e gravações com

diversas formações instrumentais, devendo estar equipada com piano digital,

estantes para partitura, mesa de som, bateria, caixas de som, amplificadores,

tratamento acústico adequado, quadro magnético com pentagrama e 1

computador.

● 1 sala média (para 10 alunos em média) para o Laboratório de Prática de

Ensino, onde serão realiHadas aulas coletivas de piano e devem estar

equipadas com 10 piano com suporte, 10 cadeiras estofadas sem braço,

quadro magnético com pentagrama e tratamento acústico adequado.

● 1 sala média (para 15 alunos em média) para o Laboratório de Prática de

Ensino, onde serão realiHadas aulas coletivas de violão e flauta e devem estar

equipadas com 15 cadeiras estofadas sem braço, 15 estantes para partitura

de madeira (RMV) e tratamento acústico adequado.

● 1 sala média (para 15 alunos em média) para o Laboratório Tecnológico

Musical, onde serão realiHadas aulas coletivas da disciplina de Tecnologia e

115

Informática na Música e utiliHaremos o espaço de forma parcial nas disciplinas

de Teoria e Percepção Musical I, II e III, �armonia I e II, Análise Musical I e II,

Arranjo Musical吾 Criação e Improvisação吾 Seminário de Pesquisa em Música吾

TCC I e II. Este espaço deve estar equipado com 15 computadores, 15

cadeiras estofadas e quadro magnético com pentagrama (pentagrama

somente na metade do quadro)

● 1 sala grande (para 30 alunos em média) para o Laboratório de Prática de

Ensino da Música, onde ocorrerá a confecção de materiais e instrumentos,

bem como a prática r�tmica corporal e instrumental em grupo. Este espaço

deve estar equipado com armários para armaHenamento de materiais, pia com

torneira para higieniHação, 30 bancadas individuais para desenho e confecção

de materiais didáticos, 30 cadeiras estofadas sem braço, quadro magnético

com pentagrama (somente a metade do quadro) e tratamento acústico

adequado.

● 1 sala grande (com 100 lugares em média) para a Sala de Concerto, onde

devem acontecer os recitais art�sticos e didáticos, os quais proporcionam o

contato do aluno músico com o público. O mesmo poderá servir para

palestras, ZorXshops, seminários e outros eventos que envolvam os alunos,

professores, comunidade acadêmica e externa. Está sala deve ter os

seguintes recursos� 100 carteiras estofadas com braço articulado, palco para

35 pessoas seguido de coxia, sonoriHação completa (caixa de som, mesa de

som, microfones), piano de cauda e tratamento acústico adequado.

● 4 salas pequenas (cabines para 3 alunos em média) para aula individual e

prática individual de piano.

● 6 salas pequenas (cabines para 3 alunos em média) para aula individual e

prática individual de outros instrumentos.

● 1 sala grande para a Instrumentoteca onde serão armaHenados os

instrumentos musicais, estantes para partitura, partituras, e demais

equipamentos relacionados ao curso, com os seguintes recursos� 17 suportes

fixos nas paredes para 15 violões, 1 guitarra e 1 contrabaixo, estantes e

armários para o armaHenamento de instrumentos, mesa e cadeira para o

funcionário responsável pelo ambiente.

● 1 sala grande para a Biblioteca que deverá conter estantes onde serão

armaHenados livros, revistas, periódicos, trabalhos acadêmicos, partituras,

116

CDs e demais acervos espec�ficos e atualiHados relacionados ao curso. Este

ambiente também irá dispor de mesas, computadores e cadeiras para os

acadêmicos e para os funcionários responsáveis pelo ambiente.

Quadro 10 - Espaços Físicos necessários para atender ao curso deLicenciatura em Música

Ambiente QuantidadeSalas de aulaSalas teóricas comuns 2Salas teóricas espec�ficas 3Salas Pequenas para Prática Individual 10Sala de Concerto 1Laboratório de Prática de Ensino da Música 1Laboratório Tecnológico Musical 1Laboratório de Prática em Conjunto 2Total de salas 20Ambientes administrativos e complementaresSala de coordenação do curso 1Instrumentoteca (almoxarifado) 1�iblioteca 1Total de salas 3

117

20 RECURSOS HUMANOS

A previsão inicial de professores para o curso de Licenciatura em Música era

de�

Quadro 11 - Recursos Humanos Previstos para 2014Número deDocentes Área de Atuação Ano

01 Educação Musical

2014

01 Violão

01 Teoria Musical

01 Flauta Doce

01 Piano

01 Regência Coral

Foi lançado o Edital no 043/2013 e contratou 3 (três) professores�

Quadro 12 - Recursos Humanos AtuaisNúmero deDocentes Área de Atuação Ano

01 Educação Musical

Desde

2014

01 Violão

01 Teoria Musical

Para as áreas de Regência Coral, Flauta Doce e Piano previstas no edital

043/2013, não houve preenchimento das vagas, e estas já se encontram em

processo para a formatação de um novo edital com a contratação prevista para o

ano de 2019. Além das três vagas que serão ofertadas em 2019, para a

implementação do curso de Licenciatura em Música da UEAP ainda se faH

necessária a contratação de mais dois professores, tendo em vista que um docente

terá sua carga horária reduHida por atuar na Coordenação do Curso.

Nesse sentido, o Colegiado de Música tendo conhecimento da demanda

para a realiHação de atividades acadêmicas, apresenta o pleito de contratação de

docentes para 2019�

118

Quadro 13 - Recursos Humanos previstos para 2019Número deDocentes Área de Atuação Ano

02 Educação Musical

2019

01 Musicologia/Etnomusicologia

01 Percussão

01 Flauta Doce

01 Regência Coral/Instrumental

01 Piano

O quadro técnico-administrativo compõe-se das seguintes necessidades�

Item Setor Quantidade02 Técnico para Instrumentoteca 01

01 Técnico para o Laboratório TecnológicoMusical 01

119

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122

ANEXO I – Normas de Estágio Supervisionado, Atividades Teórico-Práticas eAtividades Complementares

Lin�: http://www2.ueap.edu.br/Arquivos/Resolucoes/2009/526726346.pdf

123

ANEXO II – Portaria de aprovação das Normas de Trabalho de Conclusão deCurso de graduação da Universidade do Estado do Amapá- UEAP

Lin�: http://www2.ueap.edu.br/Arquivos/Resolucoes/2010/1587262930.pdf

124

ANEXO III - Portaria Núcleo Docente Estruturante (NDE)

125

ANEXO IV - Ata de aprovação do Projeto Pedagógico do Curso pelo colegiado

126

127


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