O pacto de garantia do futuro Revisão constítuGiott-m Ondas ...

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Ainda nao esta oonlssotilo do publico o Balrro-JardlmM.VItIA DA GRAÇA. Fioa situado na Avenida Sub-in liunu. logo udcuute da esquina da Estraiiu ds Pe-nlui, ondo vlru o bondo da linha "Bomsaoccsso".1°.' uma uelln ultusçuo, com oolllnas graclosae, comurrtiuuiento traçado por um doa melfaores urchl-t<i'ioh o ««poclullsüis no gênero, oom lindas vistasimiioruinlcatt, du oudo ee dcaoortimim o mar, oMryer, o Cnrcovado u Mangulnhos. Possas variascnsns concluída» o em construocao, todas ellas do-iuüiih do ugim nnoanada, gás o lua, No eaeriptarloilu COMPANHIA IMMOBILIARIA NACIONAL, AUUA «ÁCIIET, 27, sorso proporctosMulaa, oom pra-•ter, visitas a esso Bairro modelo. ,

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\ ) r "lELHOR JUÍZO E' FEITO A' VISTA DO OB-TO QUE SE QUER ADQUIRIR. SEM COM-

USSO DE COMPRA A COMPAN1UA IM-,v<CV-i° IAKIA NACIONAL VOS CONVIDA A IR

MERO 2.025 RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1025

âpv- £V0

EDIÇÃO DE HOJE 2f. MOINAS

tf BAIKRO-JARDIM MARIA DA GRAÇA.-AL DE MAIOR FUTURO DESTA CAPITAL,

CONVICTA DE QUE SEREIS, DE FUTURO, UMGRANDE TROPAGANDIÜTA DO MESMO, POIS

O LOCAL E' EXCELLENTE E A VISTA ES-PLENDIDA.

A

O pacto de garantia do futuroEstou convencido, escreve especialmente para 0 JORNAL o sr. Jules Sauerwein,

iirector dos serviços de política exterior do aMatin" de Paris* de que os re-presentantes das republicas americanas, membros da Sociedade dasfla>ções, sustentarão efficazmente os esforços da Frqnça para ampliar os pa-ctos de segurança actualmente em discussão e para os por em harmonia

com c grande movimento pacifista, que se desenvolve em Qenehr%ha alguns annos #

10 DOS mm l RETARDADOS

PARIS. Junho de 1825.

Jules SAUERWEIN(Dircctor dos serviços de política exterior

» Paris)(Jffspeclsl para O JORNAL)

do- W"Màtin", de

| A vanguarda britannica c a má vontade da Itália "\

Tendo-se o privilegio do poder acompanhar, om conversas Intimas cquasl. quotidianas, a política do sr. Arlstldes Brland, é-se levado a reco-nhecer que cllo -esta executando uni grande plano, ctija concepção devoconstituir-lho um mérito aos olhos dos amigos da pau do todos os .«palies

O quo olle íiretondo 6 construir no logar do protoçollo, um novo edl-floio do segurança uue, ombora fundado em princípios dlfferenÇes, mos-tre-so egualmente offlcaa para preservar o volho mundo de novas guerras.

O espirito internacional, a fC no futuro da humanldado — todos estesaltos sentimentos quo aastgnalavain um progresso na evolução do mundo,foram liisuffioientes para laser naucor uma organização pratica de arbi-iratgom, do desairmamiento e de segurança. Puzorain-so de permeio osególsmos nacionaes: na vanguarda, o da Orã-Breta-nha, onde o ministérioconservador «no declarou hostil ao protoçollo do Genebra palas razões so-gtilhtcs:

Ia — O Império Brttannlco não poderia ailmlttlr a egualdade outro aspequenas o as grandes naçõee. Dahi, a Impossibilidade da arbitragem.

2* — ü Império Britannlco, tendo múltiplos interesses o vastas pre-oucupações, não poderia admlttlr a ldfa de eo compromotter- a defenderas fronteiras de oiitrem, nem de ser arrastado a uma guerra por motivosquo não lito dissessem immedlatamento respeito.

Firmado nestes dois princípios solidou, o ministério conservador ou-lia coina não poderia fazer senão arruinar a obra realizada em setembroultJ-mo por proposta do próprio primeiro ministro britannlco.

Esta decidida opposição, junta ú míi vontade tia Itália, á abstençãoda Rússia, Ua Allemanha o dos Estados Unido», tirava todo valor ao pro-tooollo. *

O {fraude problema para a França jSurgiu então paru o governo írancez uma gravo questão. Destas duas

fllterha-tlvas, forçoso lhe era atloptar unia: ou manter o protoçollo, dei-xàiidp aborto tun registro; no qual as nações viriam insçreycr-so quandochegasso sua vez; ou enlão tentar reconstruir o ediCicio desmoronado;íidinlttindò as objeeções inglezas, isto ó, admlttindõ quo por rhethodósiniplrárnènto novos, cada peiz tivesse o direito de assumir compromissosquanto aos factod do seguranga, na oxacta metllda em que oa julgasseindispensáveis á sua própria salvaguarda.

Quando o sr. Brland chegou ao poder, viu-se deanto do uma propostaallemíi, a propósito da qual, durante as scinanau precedentes, apenas hoti-vera vagais trocou do vistas entre Londres o Paris.

Tal proposta oonheeeinol-a hoje: com o seu testo vago era, origina-riamente, cheia do ciladas.

Propondo uma nona neutra inviolável na região do Rheno, a Allema-nha assegurava-sc ii grando vantagem de so proteger contra quaesquersaneções ou Intervcngdes da Franga no futuro. lí£Í'íw ' ;

'*¦¦'¦

... Propondo pára os pálzes outros'quo não as potências rhenanas eim-pies tratados do arbitragem, som connexão com o pacito üo segurança•rhenano, a Allemanha lograva o beneficio do fazer pairar sobre suai,fron-feiras orientues uma espécie do prejuízo favorável a uma revisão dou tra-tados. Suggerlndo u arbitragem dos Estados Unidos, cila punha em che-<juo a tíoeledade das Nações;

A política franceza teve dois òojeetivos: o primeiro foi aceitar a pro-posta àllcmfi, mas pondo-a estrictamento do aeeórdò com oa tratados de«maneira, n lhe tirar tudo o perigo. O segundo £oi realizar antes do qual-quer negoclçâo uni porfeilo aceurdo com a Inglaterra. ' .

O êxito da diplomacia franceza jEmbora sojh fraco admirador dc política cm geral dos governos allia-

dos depois da guãrrii-, desta vez sou forçado a dlztr que u diplomaciairauceza logrou exilo completo o que, quando em Genebra, os sn;. Çham-berlain e Brland, sentados lado a lado, aununcliirani sua perfeita identi-dado do vistas a respeito, proclamaram, do mesmo golpe, um aconteei-monto diplomático dé iirinionsò alcance. Para niolhor ftizer cbmpróhen-der-lhe ul importância, indicarei em algumas palavras como so desen-volveu o trabalho <Jos dois últimos mezes.

O nosso governo devia prcvonir-.se contra a eventualidade do que aPolônia, & qual ello esta ligado por um tratado vigente ha quatro annos,íosaò posta do lado c abandonada uesíe novo pacto do segurança. Tambémdeclarou uni sua nota (& hora cm quo escrevo essa nota ainda não foiTcinotüda a Berlim), em primeiro logar, quo o pacto rhenano estava pre-so S asslgnatura' de dois tratados du arbitragem entre a Allemanha o aPulonla o entro a Allemanha o-a Tchecoslovaqula; em segundo losar, af-firmou a vontade do eer ello pronrio o garanto dosses tratados; em ter-coiro loiíiir 1'rlzou que a zona rhenana seria garantida contra qualqueriiggressão e quo o facto do atra.yesiial.-a para fazer respeitar os tratadosnssigúados, "iiellen comprehendldos os tratados do arbitragem referidos",ja.iniíls eeria assimilado a uma agsi'essão. Emflm, para assegurar ns ea-niiitias (ijuo julgava noocssarias, especificou quo nenhum desses rtatadõs

r&iseria posto em vigor, sem que a Allemanha fosse membro da: Sóctodndedaa Nações, isto í«, som quo 60 tivesse voluntariamente associado a todnsaa obrigações, sem excepção, quo Incumbem aos signatários do Covonante doa tratados do paz. «,|

De modo que, so o governo allomão tinha o pensamento reservadode poder levar a cabo pequenas e grandes empresas na Europa^ sem eearriscar fl, intervenção franceza o ao abrigo da zona cU-.-miHtarlzaua, taes

intenções foram burladas. Ao mesmo tempo, pelo papel importantíssimoque foi attribuido u Sociedade das Nações, esse tratado de segurança, quedevia fazer concorrência ao protoçollo, pôde tornar-se uma primeira etapada volta a um tratado universal de segurança, concebido do aocórdo cominethodos novos.

Para formular todas esta» reservas com a nitidez eufflclente, em.preciso uma elarlvldencia notável; mas, para fazel-as aceitar pela Grã-Bretanha tornou-se necessário desenvolver um hábil trabalho diplomático.E como foi conduzido este trabalho? O sr. Briaml eomprohondeu'.multobem quo, por mais Inimiga do compromissos quo neja a Inglaterra, ellatem entietanto duas preoecupações, quo podem ser utllisadas como ala-vancas para Influencial-a. - .

Uma 6 a preoecupação do sua própria segurança, quo esige, de ae-cordo com a opinião dos seus niolhores peritos .militares o ií&vacs, que oRheno seja considerado como a verdadeira fronteira das Ilhas Britnn.iieas.A outra, é a preoecupação da sua dignidade perante o mundo, a qiuil lheveda reapparecer cm Genebra depois do ter demolido o- instrumento depaz, quo ellã própria havia proposto, e sera tor feito qualquer lenUiliva

(Continua na 2* página)

Cótnmissionaio pela Prefeitura, o dr. Pedro PernambucoFilhe estudou na Europa essa importante questão de pe-

diatria, e, em palestra com 0 JORML expoz-nos*is suas conclusões

>'¦<¦»¦¦¦ ¦¦¦as s

0 aproveitamento desses infelizes repr esentà uma economia sensível paia oEstado, que teria de dispendér muito com. elles nos hospilaes

e manicômios ./ Esteve recentemente ««a Europa,«.«opresontando o Brasil iiii Conforen-

cia do Ópio, em Genebra, o dr, PodroPernambuco Filho, livro docente da iFaculdade do Medicina c Inspector imedico escolar do Districto Federal. |S.s. levou também n incumbência deestudar nos meios scltírillflcos do Ve-lho Mundo a magna questão do apro-yóltamonto do.«i retardados inontnes,assumpto em «tuo estamos iv.ui!.o atra-zàdos. Das suas observaçücs, em pa-lestra conniosco, o dr. PernambucoFilho (íeu-nos as notas mais curiosaso de palpitante interesso publico.

| Metlíodos antigos e pro- |cessos modernos |

"A educação da3 crianças anor-mães vem do ha muito preoecupandoos dirigentes dos pálzes ondo a In-strueção ú bem organizada e tem umaorientação perfeita.

Outr'ora todas as crlançns, qual-quer quo fosso o nivel intellectual,eram indiffereutementn educadas nasmesmas escolas o classes, como acon-loco ainda infelizmente entro nós. Osfactos porém demonstraram ò Incon-veniento que advinha desta pratica;não somente polo embaraço que istocausava ao bom adiantamento' ,tlosíilumnos normaes, como lambem pelo

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Revisão constítuGiott-m0 SUPREMO CONSELiODÂ MAÇÁO

E' de absoluta necessidade, diz a 0 JORNAL, o sr. Gollares Moreira, "leadar" da bancada maraifiiense naCâmara dos Deputados e seu antigo Io vios-presi dente, a criação de uri apparelho constitucional,formado pelos três poderes, e que a estes, como seu regulador, se sobreponha, para manter a har-monia e independência, Os annos que se passaram têm MMnostrado qus ellas vão desoppare-cendo, fazendo-nos caminhar parado descoÉfiGido, quigápÉ a anarcliia, Não é um apparelho com-

pressor c sim de defesa, para conter a desordem que nos ameaça

or. Psdro Pernambuco rimo

resultado liullo quo tiravam destemodo de ensino os dçfficientes da.intellispiiciti, apesar do esforço cm-pregado pelos professores.

Os retardados constituíam assimum verdadeiro peso. morto na com-posição ó progresso das classes, lm-pedindo quo us energias dos mestrestivessem ilispendlo mais aproveita-ve!, pelos.quo pudessem auferir van-tagens réaos. Alem disto, om educa-dores concluíram que em uma classe

, ordinária, qualquer que fo.we o es-forço gasto pura fazer progredir oalumno p.sydhlcdmciito anormal, eraInfrutífero o resultado, porque para,esta categoria de escolares so o e:«. -sino completamente objectivo, t«uuNlpessoal o sobretudo pratico, podiadar os resultados almejados,

Ficou ainda verificado quo poli*diversidade de aoção o pela maneiraipor quo ee comportam ns funcçOeS'psychlcas, era grãvu orro nuredltaéque uma orlançà anormal ptulcssé srrcomparada a uma normal <!e iilsicloinferior.

De posso do todos estes dados oconhecedores de peyohologia infantil.os educadores procuraram cstabele-cor metlíodos especiae» pura os en-sinameiitos destes Infeli-ics, afim detornal-os aptos a ganhar a vide. onão se tornarem um findo para ogoverno o psra a sociedade, o queaaantece nos Estados em quo os atra-zados montaes são entregues ü. suasorto.

Do estudo dessos meios ilo instru-ceio, resultaram as "escolas autono-mas para anormaes. o ns classes es-peciars ou do aperfeiçoamento", an-nexas ás escolas ordinárias. Ao mes-ino tempo, uquollcs que so iioiUeav.-i.iufi. digna tarifa dc instruir taracrianças criavam uma serio <ie JoeoHeducativos o do proc.bêsos cspcolncipara desenvolver os sentidos, a vóll-tado, o amor ao trabalho e procura-vauí a maneira, de ]iôt« om acijão 'iquo restasse ainda tio intulllgotuiia,attencão c iniciativa nessas crlutu-ras.

Esto modo de educar os anorinacskpor intermédio de metlíodos o .Iojíoscspeclaes, passeios instructlVòs, li^-'iea

(Continua na 3» fUrs)

ÂPEDABjOGIA DO PARIIIPllI-CAI PAULISTA

2»-« entrevista çiiu íci:c «. gentileza üo çonçàâ.cr.nos o Çüi* ptiülicomos abaixo',o sr.. Uollarc» Moreira. "Ictuicr" tia bancada iitaninhciisa iiii (.'amam, prcconfsi&ia. propósito da reforma constitucional, d noaeimidada/dti briaoão <'.c uni OonáoKoSupremo tia l>a<;áo, cuja, funeijão .sfrict regular a harmonia c independência <I<i:ípoderei. Wnliciiíii o «n«. Oollaràs Moreira, n.s Suo interessante puleslfu, qiíc »n7oor pretenda com esta apparelho reviver o áiitlg» Conselho da Estado, meramenteóonsãlllvo; cogita-sa dc instituir um novo poder, qtto ;k;,.. annulle o.'i oiiírò»,5»a.'i ave a Iodos represente, pela sv.a formiiuaõ c suprema, autoridade-, tlc.stl-nado sobretudo a regularizar a boa marcha c maittei- cffica::ncuíe a u.-i/na. ctsctuiraiira publicas.

«iullósá cçriitribuiçürconsta que ti idêti t

ainda agora, >tviiVda prestigiada j

Plínio BARRETO.Dircctor do "Diário da Xoite", de

Sio Ptíul-

pe'o eminente senador Lauro MilHér.Su cila er.conlra a .óppbçiçãò de opi-

níõa.'. autorir-adas quo u podeiri julgarom desaceordo,

tnr.ro

| Ümu medida necessária \.'lt;Diversas referencias têm sido¦¦>. propósito tia criação de uni Gohse-

lhp do Estado, com esta ou ou comoutra denominação, proposta pc'.o sr.deputado Collares Moreira, em "umadas reuniõc.3'do "vtadors", ouvidos so-bro a projòctada revisão' oon:-titut«io-uai; pedimos a s. ex. nos dicrosso -quodo verdade lia a respeito o clle, goii-tilmente, nos deu as seguintes in-íor-inações:•"Os trinta e, quatro annos de pra-tica do no-sa regimen constitucional,nos tem mostrado qur as natitraes àrh-bicões que olle permltto a todos os ei-dadãois, dentro das normas traçadas nonosso pacto fundamental, não eneon-tram o necessário Creio quando so des-ordenam c irem nas ideas transforma-

r:n (salutares medidas adòpiadas no.«-prójcõtb, esso ronicdlo se cncoii-

dasanítra.

-V criação do um apparelho roguíaj.dor que, i»o!a própria formação pelostros poderos a estes so sobreponha, émedida qua, a meu vèr, se torna deíinprcscindiye-l ne.ccssldutí;.

A prioridade da idía não mo tior-toncò, pelo menos nos seus moldes gc-ráés e outros, com muito niiiis iiutò-rtditSlemdipoíanta «lõvação e cllgnidado, presido a('amara des iDçpüttidos, aproooutou uniprôjecto crianfio o Conseiho Federalda Republica; depois disso, o iiiteHi-gente advogado ])ar,ienso dr, Mac 'D,i-well, trouxe para o mesmo assumpto,

•idade, já s? oceuparani do assumpto; j;siri dezembro do 11)10, na sessão do 'ülíy |';:3o mesmo me;:, o. eminente,deputado liior H. Paulo, o quo actualnicn.to; com V

<^Ayvs«s*te'^syVVVWMMVMWM«»*VWkAs%A*^«^a^A*%AA#^AAs*

1

A CONTRADICÇÃODE DUAS POÚTI-CAS FINANCEIRAS

O lançamento da candidaturaWashington Luis por Minas en-cerra uma contradicção interes-Hiuite. Quando o presidente Ar-thur Benitirdos veiu para oCattotò, endossou uma políticafinanceira, que então e depoisse tornou conhecida (certo ouerrada a denominação não vemao caso) pelo nome do "políticafinanceira paulista".

O decisivo apoio dado pelopresidento Washington Luis ü.candidatura Bernardes tovo oo-mo rccompensa*A entrega a SãoPaulo tia pasta da Fazenda e apresidência do Banco do Brasil.O JORNAL teve opportunldadedo, em tempo, discordar da ro-forma do Banco do Brasil, mos-trundo os erros que, ao seu ver,nellã existiam.

O presidente Bernardes, aocubo do dois annos, desilludlu-so' da "política financeira pau-lista". S.cx. tornou-so um anti-cmissionlsta intrangisente, tãointransigente que nem o redes-conto bancário quer mais admlt-tlr. Appareceu, então, o sr. Ma-rio Brantí o Ueflacionista rlgo-roso, que esfã tratando a pur-gativos contínuos este pobre opl-lado do papel-moeda inconver-sivel que ê o Brasil.

E' a "política financeira dcMinas". Q sr. Mario Brant re-presenta a orientação opposta aSão Paulo.

A presença do sr. WashingtonLuis uo Catteto signlficani quotodo trabalho actual do sr. Ar-thur Bernardes esta reduzido asor um mero trabalho de Ry-alpho: amanhã, com o er. Was-'hlngton, voltaremos n. ter tionovo a "política finnwcira pau-lista".

Seríi melhor, portnnto, que osr. Arthur Bornardoã, so desejafazer ò sr. WashiiiKlon Luís pre-sldontç, não so esteja matandopor conssgulr coisas que uma-uliu estarão reduzidas a cinzas...

*^>+**t*r*vv>+*0***vvv*ÊTAA*>i*'****A**"

Ondas de barbariaEm artigo escripto especialmente para 0 JORNAL, o senador

Moniz Sodré ataca o prôjecto de reforma da Constituição¦—:

"Se a autoridade desabusada obturar os ouvidos a alguém, açaimal-o com amordaça dos cães, a!gemar-lhe os pulsos com os grilhões do ca!-ceta, amarrar-lhe no dorso a carga das bestas e permittir que elle per-corra, ao seu sabor, as ruas da cidade, ou se dirija para onde lhe ditar avontade, em pleno uso dos pés e das pernas, — não terá direito de"habeas-corpus

, porque esses constrangimentos physicos não atteníamcontra o direito de locomoção, única liberdade que esse remédio ju-

diciario poderá assegurar".

com o regihion, Iam,Io, o pi'0'stlglò do outras

i

Sr. Collares Morolra

(Da «osso Sutxursal de Silo Pa.uVi)

Moniz SODRE'(Senador federal e professor da

dc Direito da Bahia)Faculdade

(A exclusividade deste artigo foiO JORNAL c pelo "Uiario da NoitePor uma lei fatal c imprescrutavcl

no destino dos povos, todas as naçõesténi os seus momentos críticos de pa-rada de desenvolvimento, ou de retro-cesso no caminho' proarosslvo da suacivilização, uma espécie do estado pa-tholoírico em que-desfallecein as suasos seus melhores sentimentos, en; quenobres energias! eni aue se pervertemse apagam as luites da razão, om queso amortecem os-«sliimtlos Ua linnru.collectlva e pessoal, em um eclipsoterrível de todo o senso moral e Jurl-dico, nos seus dlrlirontcs. com a ir-rupção violenta, dos lnstlnctos selva-gons das eras primitivas, om que sediria que uma onda de barbaria asinunda, as onvolve, a? suffoca, devo-ratulo, na voragam idos seus tarhi-Ihnes, todos os thesouros moraes dasua evolução.

| Hevivescencias ancestraes]O Brasil paga, nects momento ca-

lsmltee'). o seu tributa sinistro « esta

adquirida pelo", deS. Paulo)lei inexorável. Parccn oué se dou, en-tro nOs, a resurreiç&o de todas as ver-gonhas do passado lonsinquo da nos-sa espécie, em que os homens èscra-v.zados iam forjar, com as suas pro-prlas mãos, as cadeias do seu caiiti-veíro. A prova ou o Indicio dessa tre-monda verdade esUV nesses ensaios derevisão constitucional, om que se luis-ca inconstitucionalmente, com affron-ta a todos os niclindrcs moraes dnCongresso o ultraje a todns :ií con-qulstas llberacs da nossa civilização,lundlr a lei básica tio pair. nas offlcl-íias do próprio feitor, reli cujoü olha-res o em cujas forjas f? transformactiUíi umn ua-; nossa j frnno.uÍas do-mòeratlcos nos grllhOeu cm que nópretenda acorrentar todas as manl-festPçÇcs da consciência do povo lira-

,«:<ici menos valiosas que a entonçiemabsolutUinònbs necessária, ip.«!s, dadosoíj seus princípios geraes, cada paizudbpía uu fôrma o sou regimen comas r.ormáá constituclonaes quo institue,

ü quo buacàinõá Ifnplantm* no nossopaiz, piòçurandõ eopial-o das institui-ções americanas o argentinas, em mui-los pontos destas já no-j afastamos,s;:ião theorlca, ao menos priiticàmén-tt« o não é demais que. desapegando-nos üj princípios que não praticámos,estabeleçamos aquiilo do que femes ne-çessiüade para refrear o desordena-hiento das ambições que tanto nos tom•pre.itidicSdo".

X:ío será com palavras, corii doútri-nau sem saucção rápida e immediatacontra cs que se trãnsvjarem, que po-demos tiüsegiiriír a ordem publicaqüaiiâó as paixões so descr.calciam,certas Oa Impunidade e quando asambiçõ.:'.-- tiipudiam solire os princípiosconstitucipnaes, provocando a invasãode attribüições com todo o sou cortejodo malefícios.

A theoriu dn harmonia e indépen-dí-iida ¦.;05 poderes entre si vao sendo|«aültttInaiílênto deturpada, sohrcpon-(io-se estes uns aos outros, e púde-sbdizer quo já df-supparecon dentre nóspor falta de um poder superior que drcguldrisseí evitando a confusão quo ,iáváo adiantada.

Nunca í-. Paulo mereceu, comoagora, u titulo cio escola de estadis-ias. O Partido Republicano Pálills-ta, não íhe façu favor alguhm >-mproclamal-p, 0 uma verdadeira acii-ilòmlti de política. Um dos traços ca-

i rá-çtbrlsticos do professor de nasceu-I <;:i consiste na. fé inabalável que ali-

monta nat) virtudes cia educação. Dei nenhum professor ho .sabe, professor'

do verdade, professor com vocaçãodo berço, que haja desesperado, ei-fftrm dia, dc pôr no caminho daseiencia o alumno visceralmente In-c.llnado a bater os atalhos lntbrses,lissa traço dietineíivo reluz, agora',com um brilho novo, no procedi-mento quo o Partido IíópttbllcanoPaulista está mantendo, com umai-jti'anto bcljoáe. njoral, cm relaçãoao sr. Washington puls. Caiu lioje,no conhecimento publico que essoPartido pleiteei com afinco, junto aoeleitorado de cõiiso altíssimo, quofaz os presidentes da Republica, aelevação daquello estadista á cadei-ra que o íü'. Arthur Bernardes oc-cupa. Esse af inco sõ se explica peloihstlncto professòral que domina oPartido Republicano Paulista. Voudar a razão.

Durante a sua presidência em S.Paulo, o sr. Washington Luis, alémdas atíorturas tló esti-adas cio roda-gem, teve estae duas preoecupaçõescapitães: Dotar a administração deum Tribunal do Contas o reformar

«I-

il<«.

a Iiisliücçjãp pubüca. Tom o lenaiJade, quo C« a .linha mestra cia .«;cinorglcii iiersonulldado, ruulizoudois olijeclivos:¦ Crcotl o TribunalContas o rofuiirtiu do itlto d baixo n.instrüç.ção publica do lanado. Poisbem. A primeira, preoecupação d"governo actual foi desfazei' as duasobras prlncipaes do governo ante-rior. O Tribunal do Contas passoupor uma reforma, radical, ficandodespojado dos meio» cie exercer aacção fiscálizadoni. que o sr. Washin-gton Iiüís llie reservara, o fl. instru-cção publica soffrcu uma rcmodeUi-ção Integral, orlehtandp^sc pelo es-pirllo dlàmetrãliriontó opposto aquel-1>í que orientou o governo do :::«.Washington.

Na opinião do governo, quo, nos-to momento, dirige ou destinos <leK. Paulo e, cpiisegulntomòrito, doPartido líopuljllcaiío, que o apoia, .«»administração do sr. Wjáshington

Luis jiraticou erros palniares. niíopodendo, sem nacriflcio dn Kiitado,servir, de noir.-.a e dlrcetiiz oari aadministração que lhe suecadeu. Nu-ma palavra: O Partido R.-spublIcanVPaulista declarou; aolomnèrnòiiTé,pelos aoíon que praticou pela mãodo Executivo o do Legislativo, quo u.administração ãntorlor foi clonustra-da, o quo o administrador, quo «.chefiou, é, no assumpto, um bisonhoaprendiz.

( Contínua na 2" jwcitia )

AJUDE 0 PRESIDENTE DA REPÜ-BLIGA A OOMMISSXO

DE SYNDIGAHCiA DA CÂMARA AENCONTRAR OS RESPON-

SAVEÍS PELO TRISTE NEGOCIO DAREVISTA DO SUPREMO

11 te itttes

| Regulador da harmonia e |j independência dos poderes j

A intervenção abusiva dopresidente

a Constltulsfio estftbolee Jo!. p..

irinien om quo cí -•;latia de fiict

.. . i Viemos de um re,. , ,, ,. ,- pódír regulador exiiodos idistinetos no i«.rooesso Oa tsun %iiiít0 0 cstava ,_.,., Iiuv,s d0 quemi -.,,.revisão; dc competência oxelusivit das , ¦ Jí .. ,S™-.,i,,;Lsn „»,.:„;, ;„,câmaras lòtlslatlvas excluindo dc '¦l própria Constituição, occui.r.a po-ambos, exprcssnincnto, a intervoiiçao sl';ão intangível o macccssivel as am-Indébita e perigosa do Poder Esocuti- bicões: sem ipaixõos quo nao podia ter.vo, a quem vedu, perOniptúriamentci na posição prjviêgiada cm qúa ;:e en-qualquer interferência, com a recusa' l^b.iitniya.-^eupérlor e alh.io aos parti-formal do direito de sanecãò eu ilsto eeu p-0ael. independia do corrente,:veto. Mas a subserviência, gerada, noa ò ,, w sobrepunha e her-

IJ^^Ur^^ilio, sT Idandotodos oe vicio, qu, o nariamon;-gondròu um período preliminar noprocesso1 do 1calo do priS!

antrsitio

'Visão ondo, reb aente da Republica

onte-camaraá do palácio, po dí?t;o. ao elaborasse» '<• decidlsoa o

dlre-o nas

n:jécto do refornincia^ das

emllftttS

toiias n«i mlnti-(lisnosicOès.

l-tarlsniò ii':-' deixou, ficamos sem o po-j der regulador o moderador expostos a

Boffrer, como tenic-3 spffrido o resul;tado tios enAatõs desjas ambições des-OrclenaiSasi desde que o supremo mau-do so tn—.ion a todos acccsslvel.

Deliberações definitivas no |Càttetc 1

.•iiseS-1ds resi Contlnun na

CattCto; com o seu«."es preparatórias,pagina )

lEntetido que a crinçfio dò SUiiròmoConselho, no« mpldea, porquo t<?m -idolembrado, mãÍ3 çohsúmvb que dóllbe-riitivc. se .«'•'!' auxiliar ao gnvjernp, naprdt! .i ordinária da nJini:i!í;r.'içã'>,tií.) resolve o problema como reguia-

( Çontinúli na -' rnsliin )

Esta nomeada a Commissão fleSyridlcaucla da Câmara para apurar Ios escândalos da "Revista do Supre- fmo Tribunal''.

Toda a pente íahe quo os homenscompromcttidos no torvo negocio,não são aiiena", os dois rapazes in-oiilcádos donos da "Revista". Sôuma respeitável família mineira deudois membros que o anno passadoforam cabalar ostensivamente naCommísnão de Finanças da Câmara,os créditos babyloulcbs do estupendonegócio. A contabilidade da "Re-vista" (so cila a tem) devo registrarcoisas plieiíomeriaõs. i

Arme-se o sr. Arthur Bernardes da ;coragem do um Cuolidge, quando o Iãnno findo este enfrentou o caso das

lo | concessões dc petróleo'. Varra de siqualquer suspeita do complacência.com quem quer que. seja no vergo- juhoso contractò. Mostre' á nação,!(iiic só deseja contribuir paro oscla-rocer a verdade, punindo ao mesmotempo cs responsáveis por um assaltotão ousado ao patrimônio nacional.Faça obra do policia, agarrando pelagola do casaco o entregando á jus- Itieja da opinião publica os seus cor- .rellgloriarlos, os seus amigos ou osseu» dedicados, que receberam di-,nheiro para auxiliar o plano atre- ¦vido. Não kct/í difficii descobrir osprotagonistas da tranquibernla: cllessão por demais conhecidos para quetenhamos necessidade do os Inoulearla dedo. Consulto o sr. Arthur Her-liardòã a .-ua memória lúcida, « cn-1cprttruru mesmo não longe do ti Imuito iitttfono ardente dos Interessesinconfessáveis da "ReviüU". I

iS IGomo ama Irmã cnltivâ

a tradiçãoEm 27 do julho, fi. rua Beto

do Setembro n. 211, em meiodos applausos do publico satis-feito, foi Inaugurado um esta-beleclmento modelar do moveisde escriptorio. Um anno dc-pois na mesma data, inaugu-roti-sp. uma grando fabrica daespecialidade, ã rua do Ria-chuclo ns. 148 e 1H0, e, aindaum an.no mais tarde, o semprona mesma data, foram instai-lados, com solemnidade, gran-des melhoramentos na referi-da fabrica.

Amanhã, como um encare-cimento justo a esse culto lou-vavel dc tradição, quo não 6incompatível com os maioresarrojos do progresso, podemosannunciar que os moveis dcescriptorio desto commcrclo eindustria, fabricados por Pa-lcrmo & Cia., terão um abati-mento do 10% clesdo que ad-quiridos ou cncommcndadou apartir dc hoje, atfi o dia 5 doogoitto.

Não poderia haver meio maisfeliz e sympàthlco de celebrar-so uma data.

9Ab ,¦«*".

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O JORNAL — Domingo. 26 de Julho de 192;"

t njvuv\niv»ii\ivvvãiv^aiv>rii"»<*i* *-i»¦*¦¦»¦»¦¦ ¦•¦¦*¦¦- *¦*-»*-¦*•>¦¦

A FULMINANTE PO-PULARIDÂDEDO

SR. MELLO VIANNAO sr. Mello Vlanna esta, ha

tres dias no Rio, o Ja ostabole-ecu no melo político, «vidente-mente, uma certa contusão. Opresidenta de Mina» O um jovenoHtuilntu no gênero americano:faz.uso das palavras com Inteliusom ceromonla, tratando os poli-tlcoe, jornalistas; batíauolron, no-Kooluntes, funecionarios, douto-ros o poetas, affaveimontc, comocamatadas que slo todos doPoder.

Nenhum homem gransoôu apopularidade ainda no Brasil domodo mala vertiginoso. Todo»estamos habituados com os pre-sldoiitos do Minas homens pro-fundamente caseiros, tomcutfla aüeuH, pacatos, retraídos,' comhábitos do timidez, dando n lm-pressão do pucellns mal desa-brochadas d. vida. O .r*. MulloVlanna 6 um mundano "der-nler cri", dlr-so-ia desembarcadoanto-hontem de Nova Yorlc, comas maneiras desembaraçadas dosfazedores do opinião dn Ame-rica do Norte.

Passeia pela Avenida, da cn-trevlstns aos jornaes, vao noscaffiK, entra rio Jockey, compa-reco no. Automóvel Club, andano meio da mansa, anonymo,sorridente, hospitaleiro, moven-do-so uns mesmas condigBcs quoqualquer mortal, leve, airoso,como nó sobro os hombros nãocarregasse os destinos do sotomilhõor. do mineiros quo con-frustam com o desempeno sen-nacional do seu joven o fogosocapitão.

.Sobretudo a imprensa lhoanda profundamente agradecida.O presidente Mello Viunna falaa todos os jornaes o jornalistas,sem tiistlncgão; mahlfesta-sé no-bro tudo, enfrentando rosto arosto cs nssumptos mais dellcá-dos, pois que ugarrra pelas pon-tas, por exemplo, touros bravioscomo a revisão constitucional, n.sucessão Uo sr. Bernardés, a leide Imprensa, e da sortos h. valer.

Elle não tem medo de nada.O sr. 'Washington Luís está des-de Bahia em contado com osjornalistas, c anda arriucam-bado, com, medo de falar, re-ccioso de sé comprometter, pro-piuundo homoopathia á opinião.O sr. Mello Vlanna, desde quar-ta-feira. quo entrou nesta pragade touros, que 6 o Rio do Ja-nciro, o, montado no seu corselindomável, capa. encarnada nobraço, farpeia os anlmaes comum denodo e uma galhardia sur-prehandentes. Farpas o bis-turis, elle brande os ferros,porcxcelleiicia que denotam a ruãoquo não treme c o pulso quo nãofraqueja.

Na vida publica americana,os "l6aders" populares so cuca-dernam como o sr. Mello Vianna,o cm pouco tempo conduzemmultidões. O presidente do Mi-nas ganhara rápido a popula-rldade, na sua terra; mas no Rioo seu suecesso ainda foi maior.Elle tocou nalgumas cordas son-siveis da opinião; vibrou comella; rcflecttu a aspiração pro-funda, dolorosa, da sociedadebrasileira, hoje; o por isso, ostâpasseando ahl, nas ruas, sobuma atmosphcra de carinho, queamanhã será de gratidão, sesouber converter a deslumbrantepyrotcchnia das palavras numacto: —• a paz.

A. CHATEAtJBRIAND.

AUTOMÓVEL CLUBDO BRASIL

A VISITA DO SR. MELLO VIANNAHoje, íis 17 horas, será recebido no

Automóvel Club do Brasil, o sr. lilol;Io Vianna, presidente do Minas, ora-íesta Capital.

A EXPOSIÇÃO DE AliTOMOBT-I/ISMO

O sr. Francisco Sú, ministro .'aVUição; c Alnor Prata, prefeito mu--íicipal asilarão, hoje, os terreno?em quo se realizara a Exposição doAutomobilismo.

PRÊMIO DE100:000$000

•A «rcre-Utada CASA "ODEON",

estabelecida na, Avenida Rio Brnn-co u. 137, ao lado du Cinema"OUcon", vendeu, hontem «li tseubalcão os cean contos de reis Ha lo-teria da Capital 'Federal, quo con-ho ao numero 21.641. Jú era paraevtinnhar, pois sendo a casa 'acima

uma das 'que maior nnmero do 1)1-Uietos veaido pelo local quo OC-OüPA, já do ha multo nao pro-pordonava uni dia de felicidades auiu dó sous muitos freguezes. Re-

gistrando esta, avisamos ao distln-cto publico que comprando loteriasna CASA "ODEON" 6 melo camí-nho andado para um futuro feliz.

CASA "ODEON" |— Avenida RioBranco n. 137, ao lado do Cinema"Odeon". .

DR. ALVIM HORCADESGynecoloela — Syphills — Ralos

. Violeta , -Perfeita apparelhagem de RAI06

VIOLETA, alta freqüência, paratratamento de varias moléstias, en-•Vc as quaeB: metrites, ovarltes, he.inorroidas, prostatltes, alopeela, ec•temas. Extlneção do yerrugas, sar.das, espinhas.

Consultas: do 14 As 19 horas.AVENIDA RIO BRANCO, 133

O pacto europeu dó futuro

O PACTO DE GARANTIA; DO FUTURO:Vj '¦: (toonélusSo tia V pagina)

para nubatiiull-o '),«lo quo quer que sejaSecundado nela lealdade absoluta do sr. Champorlaln, o governo

fi-ancea eonsotfiihi entrai' em pleno accordo oom a Inglaterra, «om quoesta potência vft, nu realidade, adeanto daqulllo quo lhe permlttem asdoutrina» do partido conservador. Ella M obriga u dar i>. -fronteira doItheno garantia absoluta com o convpromlaao de pOr lmmcdluv.mento omlinha todus ae nuuh forças mllltarc», navaos o aéreos.

Nada mnlu nulurnl do que isso, porque fi como co cila promottogsedefender-Ho a si mesma.i

. .

O pneto 6 bilateral, afim de fiÃÜt mv iidelló pela Allomanha e pólosdomlnloo brltunntcoe; quer diser quo a França nSo tom mate o direito doomprehendcr um ataquo injustificado cc/.itra a Allemanha,. como o-ta naoo tem do levar á effolto uma flfgrsssüo cs..tra a Franca ou n Beiglcu.

Quanto fis 'interpretações e reservuB francesas, decorrem ellas de fôr-ma tio evidente, do próprio osplrtto fio protocollo c'dós tratndoB quo o gn-blnete Inglen, • ondo encontravam fortes oppos: r-es, nlo tovo outro ic-curso senão admlUll-a».

De medo ,qu«, o cpnjunto das convenções que, no futuro, poderãogarantir a negürdnçn'da Europa, toma Uma nova feição: o protocollo dôsetembro oror-umo. democracia na qual cada um, pequeno o grande, tinhaoa meamos devores « oa meamos direitos, O paõto europeu do futuro, uocsntrn.-lo, illnilíarl ou umpllara ss direitos e duvorett de cuda um, de nc-cordo com u.rcgi&o om que elle se fiche partlcularmento liitercsuado,

Comprchemlo-sc, por exemplo, quo o tratado do secui-aiPin rhonãrtoseja completado desde lego por um tintado cm que figurem a França,

Da RE» I flinSVI 11811 IIDiilT'

O JORNAL consegue dar aos seus làtores a redacçáo dedutiva de vmasaúsemendas como ellas ficaram depois ia rquúãó de senadores e

deputados no Catteíe'A roporlagom d'0 JORNAL ti*

nlia lm um mez atmz n Iniciativada publicação «m primeira mno das

*wnenda° quo conutltuom o ante-Iirojeoto da Reforma Constitucional.'Ha perto úo uma eeinaiW' acha-seproniipto o projecto defSultlvo, quodeverá ser aprcsioutado a Cuinaranmiinha ou depois, em seguida í.asslBiiiulura doa deputamos da mulo-ria que upolum o proaldeuta da Re-•publica.

* A iic/àsà renortasem vinha dos-Allemanha, u Itália o ae potõnclae vizinhas dã Auutrla, com a manulonçfio.|ànvòÍv<Muá o nrütoi' da sua actl-do statu-quõ ná; Europa Centrul o garantias mutuas doa frontolraa. Pôdoràe j.rll(].1(lG ,K, pU1itido de offoreccr aosconcebor, dentro- do mesmo espirito, uma convenção de neiiurança baltlcá . .. ',

u .'.., f.rvl antes da apre-ou uma convençtto 'bníkãrilca, ligadas entre si pelos tratados existentes da •01" ^ '•" ' Pequena. Entento, o da alllunça poluso-ruinetia.T

dona! o c. interno, 'podendo

autorl-1 N. VI — Substitua- o art. 74 peloaar ns limitações exigidas pelo bem seguinte:

A collabora;rojdosvaiz,er £±,Mas sorla do lamentai' . ecramente que certos resultados multo pro-

cIóbòh do setembro nfio fossem Incorporados esto anno nos trabalhos dnSociedade das NiiçOffl. Antes de tudo, seria inudmisslvel quo a Europaflcawe complot&irVonio entregue a si mesma. Para dar ft pav: uma garnn-tia moral do primeira ordem, C nocescarlo que ella venha Justamentedesses paizen de Além-mar, que souberam realizar a pa« ontre nl o que,por um largo -epirlto político, «abem íuzer viver lado a lado, cm bcu.-;territórios,, »u3:nn.cIo*iaUdadCB mais variara» e transformar cm alguns an-noa em cidadãos unido» e pacíficos, indivíduos pertencentes a raças que,no solo europeu, ee guerreiam eem ti-eüuas.

Nao ha. outro melo para evitar ns guerras seniio as combinações po-litlcns e militares e 'Ja vimos que ellas falham multas vozes. O quo modava em soteihbrd ultimo uma Brande esperança, era ver soprar sobro asvelhos querellaa da Europa um vento purificador.

Aqulllò que só costumou denominar o espirito internacional o que pa-reco ter falhado momentaneamente coiislstla nu realidade, oin uniu energiaespiritual, som a qual nüo ee poderia-transformar uma humanidade belli-cosa « egoísta.'om'tuna humanidade pacífica com o sonso do interessogeral.

Ue resto,, éoloíi convencido de que os representantes das republicasamericanas, in ombros du Bóciedade dus Nações, sustentarão .çfftoizmenloss esforços da. França paru -ampliar os pactos de segurança açtüalméhtoem discussão *,"iuira oe pOr em harmonia com o grande movimento paci-flata que so desenvolvo em. Genobra ha alguns annos.'

Nenhum páiz ee Interessa tão abertamente por isso como ó Brasil;porquanto é cila o unlco a mentor junto da Sociedade dus Nações umaembaixada' permanente, dirigida por um homem político da primeira pia-nu dos diplomatas, àddidou militares e novaes.

Reconheiícndo. -assim, do fôrma tão completa, a Socicdado das Naçõescomo uma potência, vosso paiz se recusa a não ver nella apenas uma as-sociação de interesses naclonaes, mais ou rnenon egoistlcos.

BontníSo ao Congresao ,o texto das:-).r!-.ifiy--í?8 ométi;iWs.

Hdiittím. á uoite. consoguimo3olvtêl-fts, oopkiu^p-as conformo abai-xo so lé:

o projecto do Rovüão Constltuelo-,-..-ii, elaborado poH) sr. Kóroulano| deFrcltns •• di-.cutldo nó Çattotc, eob nprõsIdeiMla do «r. Arthur Bornardc»,c quo de amanhã c-tri deanto começaWlii. receber aoslgiuitui-as dos aanhorostlMiutados que o desejarem, esti re-Clglilò clefinitlvtimonto assim:

N. I — Su-V.stltüa-sc o n.ütío d" pelo soguliite:

2) Para assegurar a !r.íogridadc na-clonã) ò maiiitei' o rcispeito ao3 prin-c-ípfos co:istiluciona'-« dü. UnlSq

N. 2 ~ Substitua-stlso 6" p/io-scjíiiinle:

li) Paru. assegurar o livre «:ov.<lc qualquer dos pcVdeí-óa públicostudtiaea ik'!c<3 p:u3 IéglUmç-3 rep.rota-.itcõ. quando estasiíso.lcl-turçm o

uo «ir-

do ar-

leioes-en-:i u-

It is a long way !Em setembro próximo, oa delegados francezea ec levantarão para es-

pôr o trabalho limitado com o qual foram forçados a eontentan-so nó de-curso dente anno. Mos, ao mesmo tempo, requererão quo as definiçõestão úteis, da nggressão, taes como haviam sido formuladas pelas com mis-sdes da Sociedade .das Nações, sojam incorporadas aos. tratados do àrbi-tragem. Reclamarão jtambçm que a Americia do Sul possa manifestar effl-cazmente- siia'soMaai*iedado com esto movimento. Elles não farão nenhumobstáculo a que a Allemanha venha oecupar seu logar no próprio conse-íiio da Socloii]act.o'''(iiis Nações e a que ella assuma por osso meio, sua ca-tegorla no cójHfcrto'da3 potências curopêas. E so oBla adliesão ee realizar,somente os Estados Unidos e a Rússia soviética ficarão fura da Sociedadedas Nações, aliás por-motivos inteiramente dlfferentes. Jlas, ntfi .l£i, o ca-minlio está cheio do precalços.r\^^*«VMVAA^tfVVVS*VVSi-^AAiSAA/^>VS'^^

REVISÃO CONSTITUCIONAL(Conclusão da 1.' pagina)

dor da harmonia e independência dospoderos, e( principal .entrave ú, inva-k-Jo do-uns pelos ^outros.iE' príciso ' fo!r;,na!-ò. reunindo emsuas mãos, pódéfcè tirados do cadaum, com'a autoridade" única e su-perlor delles proinanada.

N3o-v um . apparetbo burocrático enem f: o antiga CõnãeKio de Estado,'puramente consultivo, que so procurarevivei: e um novo poder que nSo aní-.ulle os outros e apenas regule auoharmonia e independência, dvntro daespiiera que a •Constituição Uies tra-çou; torna-se,- porem, preciso tirar d*cada um certas armar; que o põdc le-var a.aobrepor-É* >aos outros, ficandoestas em müos do uni que a e'les ecsobreleve, quo a todos represente, pe-Ia sua 'foniíncfio e suprema autorlda-do, liara re.Kiiiarizar n boa marcha esoljre tudo manter eÊficazmentó a or-^dem o segurança publleas, afastandodt>; espíritos Irrequietos e desvairada-monte ambiciosos, es.su idí-a da Impú-iiidiid.- qué eiil.i;e nó.-; assentou praça.I Constituição e competência |

do Conselho jAs medidas o-.iia appliçaçüo ficam

enloi.vad-.is Aftv «uns Tn"in.<?, sorDo pres-llglqdas peia reunião dos poderos o,ao tnésnto teuiP9>'.nilo>'dc!xam expostori Poder Ex-.--cutivo, nu sinçulariJn-;!.'do sou e.xereicio o .as 'prourlas c indi-viilúcice pnixõçs a que pfiflo ser leva- . .„.dó, 'paixCtós bem meta dlfficois quando.!de

trata de um Tribunal quo tira suugrando força dos ttvjs referidos po-deres.

ipntcnao qújí b Sirnv-mo Con?-pl!i.> dnNnçãò devo ser ççnip.cwto do prosíden-te o do viçè-preslcTciíio da Re-iubMca.i;!ce-m'«sidónto cio Smitfilo, proíldentoda Camai-a clps ^Deputaclós, pri*s1dentodn Su-pi-emp .Triliur.a! Federal o demais tréi mqm-bros, e'oltos respectiva-monte, dentre seus respectivos '-arose maioria absoluta <le vo*<vi polo Sfl-nado. Câmara dos Deputados c Supre-„.^ n,..,|,„„.,, -re,]ei;ál;

'Ot? antigos presidentes o viec-presi-dentes da Republica i;oriam apvnasmembro-3 honorários c consultiva-;, semdireito de voto, -per não serem meni-bros autuaefi dos podm-;s constltuelo-ííaea.

Ao Suprema Conselho competiria,quando o Congresso estivesse- fechado,o direito de cohcoder licença ao pr!-sidente e vlco^novisidente da aiopublicnpara so aumentarem do paiz, o de au-

.,.| torisar o Poder Executivo a tatervjrnos Estados, nos caeos em qi:e a Cons-tilulç5í> o pormltte, o de também au-torlznl-o a decretar o estado do siiice a declarar huinedlatamcnlc a guer-rii, no cano do art. 4S ní\ 7 c 8 deConstituição.

Em qualqusr tempo, porém, Reria dncompetência exclusiva do SupremoCor.seMo decr-ítai' sobro a incanstltu-c!ona"iJado de qualquer lei, como ado fius-;)cndei- por tenv.io quo détérmi-nur. aljiosentar ou reformar qualquerfuhçoiónarlo civil ou militar, inclusivenvasvlstr.idos, sua.!ender do exercicioa'tié no termino do miindatO quil.iuermembro do Poder Executivo a-.i Ijo-¦"iHiutivb, diria permanência ho exei-.cicio do-carjjo ss tornar prejudicial úord in e segurança publica.

NSo seria um apparelho do com-pressilo f iílni dn defesa o a nfqdldá sópoderia ser a.pp'lrei'dá nela nialôi-lú ali-.s--luta dos membro-- oo Supremo Con-selho, isto -r-, por cinco votos r.o mini-mo. do sorte quo cr.ialque:' que e"'-.ifossei te-'lu. d concurso, o:-\.i Menos,

iois des tres podorets, e iiv.lepen-

llio federal o respeitada a óxlsteirclaOaqueKe», para detclla-r u guerra ei-vil, itvdepedento de requisição.

N, :> — SúbíUtutt-so o n. i do ar-tigo 6o peio Süguinto: .

Para asse-sumr íi execução das leiso áeintenücu' fsdsfóxs o para reorguni- mombroa prísonti•Uir flnancélmnientè o Estado que-de-moiistrar a sua inca:pocidãllo para. uvida aütohomir-a pela ceseaçüc- do pa-í-aaientos da sua divida fundada pornvais do dois anno?.

IX. 4 — Supprima-se o paragrapho"» do artigo U°.IN. 5 — Art. 11 — Substitua-&-o o

n. 1 do art. 11 peio seguinte:Io Criar impostos eobro os predu-

ctos do um Estado no território dooutro c impostos cio trãhelto pelo tor-rltoriò.do um Estado ou r.a inua-agemde um piiú oü-tro-sobre os meámosóu wtrangc-ircj c bom assim itc-brequuos.-iuer v.dhlcuios eu anlmaes queos traiiisportárVm,•Art. 1" — Substituir o art. 12 peloseguinte:

Art. 12 — Aiúni das fontes do rc-coita cliíTci-Imir.adsiB no.-i arts. 7 o ft. ílicito a, Uitiáo o aos BsUidóis criar im--xistos eobr-o a renda c outros quaea-quer, não contrariando o disposto nosarts. 7, S o, 11.

Art. 17 — Substitua-se o art. li•pelo seguinte:

Art. 17 — O Oor.greKso reunir-se-á na Cii.niínl Federal ou e;n oiifo deimpossibilidade absoluni, verificada,pelas mesas do ambas us câmaras,no logar que clios conjuntamentedesignarem', Independente do convo•a" o ^'m' 3 de mnlo de cada anno.

e funecíóii-íi qunlro tnezes dn ilat.iíi abertura, podeniló ser prprójritólQ,

idiado o-.i i'onvu.:ii<I.j extraordinária-mente.

3ST. 31 — Substitua-se o n. 2 do ar-tuo 2(1. pelo soguin-to:

2) Para a Câmara ter mais do dez. annos de cidadão brasileiro c para o

Senado ser brasileiro .nato.X. 3 2 — Art, 23 ü unico — O r.'.:-

mero do deputados ser.''- fixado por!ci. em .proporção que não o:::-çda umpor 150.000 habitantes; não pòdòndodiminuir u representação dos Esta-dos ou a do Distrloto Fotlenil.

N, 10 — Substituir o n. S do arti-so 34 pelo seguinte:

fi") Regular o eommorcio interna-*s*vy^^vVWV>l*«VSrW\A'«A«'i^r\*A*V<^/Sr>ArV>rV

dento de qualquer a.-'qão civil ou cri-mlnr.l á que eetiyeaso su leito aquellelíolirò qusm reoiiiffe n. sua acoão.

Qü-'i.lqii»r das médidiiíi-applIc.idoH. só-irienta o Supremo Conselho poderia re-levar, doppiá de dvcorrido um certo es-paço do tomivó. .'Si r.ão qulzercm esta iiWa, .'i.iv-ft^eri-tom outra que produza i»eus effeito",Còiiwi ..'3(i:i fi -que não pódei ficj.r. E-rreciso di?el-o, com frítr.quoza. foraprcoc-cupáçõas -bysaJn.tlhtts que "--ão bo-ni.ta.i para o papel, mas citio não cor-v^>*tjiiii(?ftií- íi T\3nM».3-iclp fins rni-üin.

publico e lam.bem o alfándegamonto de portofl o ,-u enaçilo ou tiuppreB;suo do entrepostos. .

N. 2!> — 37) Legislar sobre lleen-ças, aposontudorlr.s o reformas, nuopodondo conccdel-as nem ultcral-as¦por lols òspeclaeH,

Cí. 27 — ílí>) Doeroiai* a interven-ção nós Estudos para manter o ros-peito aos princípios conslltuclonae.-da Uniu o (Art. li" n. S), pura decidirda 'legitimidade' do pudores um casodo dualidade do governos (Art. ü°n. 3) o para resu.ari-ar a vida !1-naricêlru, dos Estados insolvenjcs(Art. 0" nr -D.'

iV. 31 — Accrcscentar ao art. 38Hcgül-ritó:S 2"i us projectos ou- emendas

criando ou iiügmpntandó despesas,deverãu tumbeiu orlar ou augmontára recellii corrcsi.ondente.

u.) Não poderá ser administrativa-monte 'uutot-lzntlu u ilóspesa .-.cm quea respetiva receita tenha sido cffe-otlvamonto arrecijdada.

b) Pura oh cffèltos deste parasia-pho o Senado poflóra ler a Iniciativade crláçúo ou iiusineniii ib- receita.

X. 22 — ',i !!" 14' vedado ao Cor,-gresaó .conceder créditos llllmltádos.

X. 38 — Art. Ai — Substituir o ar-tlgo -12 iicio seguinte:

Art. 42 — No caso do vaga da pre-t.i.bncia rur-sc-á nova eleição, exor-certdo-a o eleito p?'.o prazo iniogrul fl-xado íio urt. 43.

X. -li — Substituir o paragrtfpho dourt. 47 pelo seguinte:

ü 1- — A eloioAo se rcalirarâ. MOGIhs antes de tcrniiiiur o período pre-f::denciiil e, -uo çáio de vaga, 01) diaadepois de verificada côtii, pròcedondo-e- ria. Capital Fódersl o nos Estudosa apuiuçao dos votos recebidos. O Con-gressio fará com qualquer numero du

a ápuráçítò geral,tltiu será Iniciada 00 dias depol» daeleição, reunludo-s" exclusivamentepara cseo íbn. lndepondeiitomonto Uuconvocação, quando-.cisa duUi não co-inuí.lit- com oa seus iraba.hoB'urdlna-rioa.

tM, o; — Art. 03 — São principio.-!constltucionaes da União, para essecffeito:

a) A forma republicana; b) O rc-gimen representativo; c) O governopresidencial; ii> A independência o'aurm-onla c.ov poderos; o) A têmpora-ríedade das funeções ciectlvae e a res-pou-iabilidatle dos, funecionarios; f) Aautçríõmia tios municípios: g) A ca-pirridaílo olcitoral para ser eleitor ou«legível rios termos da Constituição;h) L'm regimen eleitoral que permitia,u representação cia minoria; 1) A in-tnnovibiUdade ó vltulicledadc cros ma-giiitrados e a irr.,.lii'.-tibi.i-.!a<le dois seusvenclinfiritos; j) Ou direito» -políticos o

indivlduacs nisegiíradós pe'íi Constl-tuiçâo; k) A não rooKlqilw doa presl-dentes <• eovêrmWorcs; il A posslbili-diuic de reforma constitucional o acompete-ncia- do Poder Loglalatlvo pa-ra docretnl-a.

X 04 — Art. 72 — Substituir o pa-ragrapho 22 c'.o art. 72 prlo seguinte:

- -y> — Dar-se-A o "hafoeaB-pprpussempre flue alguém soffrcr ou ae aclmrem immlnente irerlgó de soffrer vio-Icr.cla.iMM- moto de prisãtf-o.u coiv. tran-pim-.nto illesál em sua Ilberduds.dclot-cimoçfio. ,.„

N. 67 — Accresccntc-se ao art. i- o3-guínte: _ ,

5 ss — E' sempre livre ao Poder(Executivo expusar do território nu-cional ós suMitos éatrângeiros peri-ga?os fi ordini public-a ou nocivos aosInív-retiscs d»i Kepubllca.

X. 70 — Accroaeentar ao art. 72 oseguinte:

S 30 -- As garantias

Art. 74 — Respeitados os direitosadquiridos o a e-pectatlva legal dosfunecionarios cm exercido na datada promulgação desta lei, nüo havoracargoB vitalícios uWm-dos da mugls-tratura, magletorlo, serventuários deJustiça e patentes militares,v sondoos demais funecionarios do livre no-meaçiio o demissão.

N, 74 — Substituir o art. 80 peloseguinte:

Art. SO — Poder-se-fi declarar emestudo de sitio qualquer parte do ter-.anru-unjara-i ....... •" «a«^«,^a-»«.

rits-is nacional, suspenaen«6-»e nellco "hnbrnj-corpus" absolutamente pa-ra os detido» em virtude da tlecla-raçno do eltlo e ns garantias constl-tui-lonne» asseguradas nos P*raK"'»-phos 1, 3. 8, 10. 11. 1S. 13, ¦«•,!;»do urt. 75, que forem enumer-dnsno decreto, por tompo determinadaqunndo u sogurnnça dn Republica •._,_,_ ..„, ,.«o„ ,i<» ,ifrirr»s:;ao estran-exigir, em cobo de uggressao estran-gelra ou commoçfto Intestina.

N •• _ | *', Na vigência do es-tado do sítio os tribiinnes n&o pode-vão conhecer dos netos do Poder ue-glslatlvo ou Executivo praticados cmvirtude dello,

^-,si^*rf*-lV»-«V»»«»»**>ssV*^^^^^^**^^^*

A PEDAGOGIA DO PARTIDO REBUBLl-CANO PAULISTA

-SM»"(Concítisao da 1." pagina)

Deanto desse procedimento doPartido. Republicano'de S. Palito, nconclusão lógica seria a do que osr. Washington Luis, Cendò-so mos-trado lncompetcntp, como í;o mos-trou, para áclutlnlstrár um Estado dnFóderução, mais incompetente haviade' ser, forçósamonto; para ndmlnU-trai-, conjüntmncnto, todos os Ksta-doo federados, que farinam a ílepu-blica brasileira.

Lógica poderia ser essa conclusãopara todos, monos, para iirts, que co-nhéuemos o Partido RepublicanoPaulista. O kou IntoVesso em collocaro sr, Washington ljuls na preslden-cia dá Republica obedece, no con-traílo daiiuillo <iue as njiparenciasInsinuam, a um amor nntronhndo aoBrasil o ã foi;ça

'irresistível ilo soupendor pedagógico. Exaotamenteporque se mostrou Inexijerto ra ad-

PARA REVOGAÇÃO DAS LEIS OEQUE RESULTOU 0 ESCÂNDALO

DA REVISTA DO SUPREMOTRIBUNAL

uoe estrangeiros nos:e artigo sú se tor-nurio effectlVâS era caso do reclpro-cidade concedWa r.cif brasilíirca. A tolordinária determinara n. quo estran-

Asjignado polo ser. Vicento Piragibc,seu autor, o por mais 30 dcputiuloH,ficou, 'hontem, sobre a mesa, na Oi-mai-.i, pai-a ultima deliberação, o ae-guinte projecto de lei:

"Considerando que a disposição oon-stanto do ítV-t. 14 da -lei n. 4.5ri5, de 10do agosto do 1S22 s6 foi approvadá"afim do attender á requisição feitaao Cougreteso Nacional !>clo Supi-emoTribunal Fcdoral", como alii ficou cx-iprensamonte declni-ido;

ConsideranVlb que a disposição doart. 13 da. lei n. 4.632, de fi do janel-ro de 1903 obedeceu aon mesmos pro-pob-ltos do prestigiar solicitaçíVís quodiziam partidas da mesma Ata Cortade JUBtiçà; representada; nos contra-cton lavrados, polo seu presidente;

Considerando que a-autorização pa-ra adquirir material typosraphieo nãopodia, do modo absoluto, an- compre-hondldii com a aniplltuile que lho foidada o muito menos Justificar a isen-<;ão de impostos alfandegários para ar-tigcK quo nonhumu áppllcaçãó tCm ãsartes graphicas;

iCor.siderándó que informação- auto-rlisaüa cimenta a convicção dii quo arenovação do oontraeto, com a mip-pressão de alguns do* favores ahi con-tidos, só -i>or ai, pcuparft <ios cofres pu-blioos cerca do 200.000 contos, o quepatentea a extensão desce plano glgan-tosco íiaru assaltar os çofrití jiiibllco»;

j iConsldora.ndo, porem, que, do The-i souro Nacional, a sòntbra il•>-'= contra-j 'ctos que dão como amimradai por

ftiqu'ellu»'.i disposlçõêa ilu .ei, jli foramígècguradaã rafrradãs soiiwiius viiiluo-as. cujo eis

ros aprovei!

ONDAS DE BARBARIA(Conclusão da 1." pagina)

constituem, na roallflaç*fi.ons do podar) a phásçõec düfiwitívaf)oòngrosiilntaü

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5T-- •* v ' ('tiGUARANIL

(CONCEMTKinOO) ..Tônico podórÓDo. estomachico, hema-

togenico, do Inegável superioridade sobroos existentes, devido ã sim acção anti-to-xlca e estimulante intestinal. (Ouaranã-iodo - koln - arrhcno - phospho - on'c!n - nu-cléo-vlmlhoso.) Um vidro correspondo a 3de qualquer marca, devido Cl concentração.

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„vel,' e ^effica- purgatlvorou:'laxante pa.-a adulto.Tem sabor de coníelto enSo habitua o organismo.Em énvcloppes ou tubos.

GUÂRÂ1NA

para oa lio-dus ileüberit-

consiian-.'.' nfílrinamamiii-os rio iíiiywüo, fun-

iliiriiontü ã::radecldò!i pelu Ipleranolumas-tUt'iceiite com mio » cheio, ila nu-çüo Ui?s permlttltt fnlnsnc-m eiles comfranqueza ts tivessem bpiuiSaa sobrear; Irt6a.s niodlflciulnrns dn maior lol•lo pai*. E essus Irtúiis, concrotimidiisno projecto presiílonc.i-1, são nni aasnl-to :l todo patrimônio moral da.; nossasconquistas democrática!!. As maioresdentre essas so consubstanciam naamplitude quo tomou na Republica, oeonceito do "liabons-corpus1'. e nu fn-culdnde confortei a ao Poder judiciário,do F-ünrãa viRÜanto da Constituição,na dolosa tloi: ciiruitoíi Iniltvlduanacontra ou ntlcnlados dos outros cr-Sãos do íiocler.

Nucicmal Jâmala

A mutilação d" "habeas-corpus"

(Comprimidos). Base guaranina do guaraná.Cum ou allivla em poucos minutos qualquer, dpr.enxequecas, etc, aborta a grippe, resfrlados.. etç..c é tônico do coração, ao contrario dos similares > -•que são depressivos. — Em enveloppes ou-tubos.;.

EMAGRINAComprimidos para emmagreoor. Acompa-

nhadosde regime alimentar muito útil. Xão pre-judica o organismo. •¦ . . .

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O nvolooto do Catteto dii ao "liabíascorpus-', am.-iii disparatada das reslri-o'-õph. Xo Império ello era facultado-a todo tilciiidfio mio entender c;iu' clloou óütrem .--.offi;c umii prisão ou cons-traiigiiiientô illotral om sun lllir-ilnde''.AjOonstitillQB.0 da KopuWHa ctmeodeu.maior amplitude a'essa garantia, ver-•Jiulêiramento tiileiar. declarando quo"se fliífa o "hatieb.s corpus" sempre quoó Indivíduo soffrcr ou se achar no lm-mlnnntQ porluo de soffrer violência,ou coatção por illeifliHdado ou abusodo poder". A tentativa de proposta,votada no Cattote, restringe o remo-dlo ao sou mínimo alcance, permit-Llndo-o, apenas, contra "o constran-irtinent.o Illegal; J)m fjua liberdade doíocomo.jãn". •

os casod cm que um direito nosso,qualquer direito' estivei' ameaçado,tminlotaclo. impossibilitado r.o sou ex-orcicin pela iníe-vonqfio cio uni abusorio poder ou ilo uma modalidade". >.'amoiiurchíá elin so estendia a iodo oconstrangimento corporal; na rovl'S.0projectíida pelos reformadores govor-nanientiies. elle se rotrúe íi.-: nuas mi-nimiiB proporoõos, defendendo tílo so-monto o direito do locomoçKo. Os uliu-sr.s de poder pádorllb usurpar todas asliberdades Inillviiliiaus podor&o tolhero supprimir todos o- movimentos dohomem physico, comt.ánto ciuo llio dei-::o a faculdade do locomoção, isto (-.de ir o vir livremente, de usar som .-•¦tropeços dos seus membro? inforio-|U'roa. So a autoridade clesábusníla obui- •"'r»r os ouvidos a nltruehi, nçálmal-J)cem a mordaça dos cães, alaoi'.ia-.--lhoos piilsos oom 03 crilhõès do enteai a,amarrar-lho no tlorso a car.;:a Mas bés*tás, <¦ pennlttlr quo elle percorra, aosi u sabor, as ruas dá cidade, ou sodirija para onde llie.-i dlctar a vontu-de om pleno uso dos pes " das pernas,—' nüo torfl. direito do "habeas cor-pup". porcoio c.me.ss constrangimentosphyslcos íiüo attentam contra o dl-relto do locomoção, unloa liberdade'que Paso romedio judiciário poderá as-senurar. K o indivíduo que estiverproso lesjalmonl*. nins softrondo llle-galmonte na pris&o todas ns torturaso Bupplicios. nao tora também o "ha-boas corpus", porque cwe não litton-di- dó outros consírangimentos corpo-raoi que não sejam rotativos a libor-ando do locomoção, por abuso do po-dor.

liswlío o Congresso¦jiensou uutorlzar;

Considerando que o Supremo aírlbu-¦nal Pèdoral, 110)11 yo: d-: jiuiítos cto.jseus honrados ministros, }.'i d elnroünüto .haver plelteudo a approvaijãq da-quelle dispositivo do lei -1 não cohhe-cor 03 lermos do contnicto 1'lrmialo en-t:-o o presidente du mesmo tribunal oo.; dlreütores cia iíonl-fa do tSv-pmnoTrilmnul;

Cohsiilòrnindò que \ac.oa esses factosdeníoiistram á ultima evidencia que urequislqtlo feita cio Congresso Ncieio-nal, em nomo <lo Súpiv.-mo Triiiuiia'.Füdera!, foi produeto <lc um crime cque, quando verdadeiro, ns leis ib-'laresultantos, teriam, in Ia, Interpreta-não da-tln, gerado conlraotcs qr.o trou-xèram lealo enorme ao Tliésouro:

O Congresso Nacional decreta:Art. 1" — Ficam exprçssami-.nte ro-

¦vogadas ns d-is-posicões constantcM cio

mlnistraçüo do S. Paulo, t que o sr.Washington t.tils deverá «er guin-dado ü. iidniinlsiruufio do nrnsll. Ncs-sa admlnlstrnçilo, nova opportuulda-de so lhe offoiéco de experimentar amão 110 leme governamental o tan-tas hão do ser ns ocensloos do en-saio, quo elle vlrft, talvez, ao cubodo qundrlennlo, a aprender o asporoofflclo a cujo estudo «e entregou nasexcellentea esco-ns profissionais doTartido Republicano Paulista. A es-perança de aptjftqlQoar o nlumpo 0qup leva o Partido' Republicano Pau-lista (ia agruras cia batalha em quese metteu.

K' meu dever recordar, tninbem,para realce do inethoãò pedagógicodo Partido Republicano Pau!i.-ta,que a canhcstrlco do sr. WnóhlugtonUuis, como homem do governo, nao.•;e revelou upeiins no terreno ailnii-nlstmtivo, destacando-se, com egualenergia o idêntico relevo, no terrenoda pollllca. Por um gesto brusco doseu pulso de forro, lol que so abriuno Partido Reaübllçuno Paulista adissidência capitaneada pelo <sr, Al-varo do Carvalho, Tcrínlmidò o qua-drlcnnld do s. cx., «; empossado onovo governo, uma das tarefas pre-llminaren a que se entregou, com nsua notória habilidade, o presidenteactual, sr. Carlos ilc Campos, foi ado reintegrar a dissidência no «dodo Partido, curando nos visitas, osferidas que o .sr. Washington liulsabrira, restabelecendo çi Paz ondo osr. Washington 1..UÍS acendera aauerra. O Partido Republicano Pau-liatu, nppiàudirido, como applaudlu.osso dextro movimento do 'sr. Carioude Campos, reconheceu, Indiscutível-monto, que o sr. Washington L,ulierrara na política que adaptou.

Para o Partido Republicano Pavlls-ta nada so aproveita, como se ve, daaccão que o sr. Washington Lui3 de-senvoívcu.

i:-'6 n5o nppluudiríY a attitudo doseapunido, pleiteando agora pnra o sr.Washington l.uls, depois de lhe con»derminr as aptidões goviTiiamcntaeso políticas, a Investldura na presl-dencla da Republica, quem não clvera dC.se de innocencia necessária paracompreliender o que ha do formosoe de respeitável na tenacidade de ummagistério. O Partido RepublicanoPaulista não esmorece nem so d-sll-lude. Nüo obstunlc, o que viu em 8.Paulo, não obstante o trabalho quetem tido cm concertar as poças ad-mlnlslratlvas que o governo passadodeixou quebradas no chio, não ob-stnnte a inaptldüo do discípulo p<iramover a mttchiná do Estado, nãoperdeu :i esperança de fajier do sr.Washington l/uis um -otadieta, c Ju-rou que lia do fuzcl-o.

Com que direito o a que titulo liade o Brasil contrariar essa obra doguerra pedagógica?

Não í de Instruecão o de que, se.não mantém os clamores gemes, nc-cesíita, urgentemente, o paiz ln-teiro?

Assim como forjando 6 quo soaprende a forjar, governando 6 quer;o aprende n governar...

A pedugocia do Partido Republi-cano Paulista encontra raízes at<S nasàbedòrln dos provérbios, quo 6 amais sabia de todas as sabedorias...

AS CONFERÊNCIAS TEGKNICAS NONABORATOflIO CKIMIGO MILITAR

Realizou- a D* eonfírcncia technl-'•a da sçri(i inauiitirada p^lo coron*!laii-.! Foriinhdès Hamflii, chefe do Cor-lio Pharmáceüllco do Exercito e dirc-dor do Iiaboratorlo Clihrilcõ Phurnm-cilllco Sllütár, onde a mesma so rca-lixou,

rt 14 da lol -n. 4.555, do 10 do agosto I Foi conforente o 1* tonento phnr--. 19M e art. 13 «lu lei -n. 4.632, do li I mápouíloo Kurlco Brandüç.-Oomcs, quo1 dlseortou sobre o "Horto Botânico Ml-

lltiir", estando preaentos iiinumõroa

Violento retrocesso doinstituto

Nas leis" do Ir.-.porio. o amparo eraa liberdade Individual, violada porqualquer cáüirangimonto illcpa!. NaRepublico, cllo socoorro sempre o indi-vidúo ouo so êèhnr om Immlnenqlalo «offrer qualquer violência 011 co-loção ilk-sar. -No projecto a proteogiow eirouinsoreve tSo somente a libor-

a,ado de looomosão. Todiis oa outras dl--oitos pessoaes podoni ser' èetranisula-'os pólos excessos da .forca c abuso

o podei-. O «habeas.'ei " "" ''iroclumava com ufani

-t- não- *esttVs cireufnscripto aos' casos'le constrangimento oorppral; o "ha-boaii cbrpu"" ho/o ee estende a todos

| Liberdades sem garantias \A libcrdailo do culto e do manifes-

taijão do pensamento cm todas as suasmodalidades o direito do ussooiaçãoou de união, a Inviolabilidade'do do-mloílio .a liberdade da tribuna o daimprensa, todos esses direitos funda-mentaes deixam do ser amparados,n-.csmo fora do estado do sitio, o cm

janeiro de 1923 o insubstitt.-iues, pa-tota os cffoitos. os actos e contra-

cfoa que dellus tenlíiam decorrido.Art. 2° — Todo o material Importa-

do pela RcHsta 'dá 'Supremo Tribunal

fica incorporado ao patrimônio da Im-pfousn Nacional, quo passara a oceu-par o próprio .nacional em quo se achahmtalhodo aquelle mensardo, com aobrigação de publicar o que for jul-•gado do conveniência pelo SupremoTribunal Federal.

Art. S" — O FdJár Executivo pro-movcr-íi Immedutcamente, pólos orgãot,compotontes, o necessário processo pa-ra apurar a reajionsabllidade dos que,dlrecta ou Indinectamente, concorre-ram para o* prejuízos soffrtdos peloerário publico.

Art. i° — Revogam-se as dispo-ri-ç,5es em contrario.

DisjiosicSes citadas:Art. 14 da lei 11. 4.555, de 10 de

agosto de 19-22:"Afim de attender a roquislçSo fel-ta ao Congreeso Nacional pe.o Supre-mo Tribunal Federal, o Poder Exe-cutlvo abritó os créditos precisos á.execuçiSo do contracto do pubUcaoaoda ju-.-lfipruòi-.incia e A*i*re«" do nies-mo Tribunal, celebrado a 2 de marco

representantes do nosso mundo sotlflao entro os qüaoS o professor SouaaMartins, presidente da AnaoctaqRo Brii-sllclra de PharmaeeutlcoR; dr. .IcunPepln Iiohnlleur, chimlco da MissãoMilitar Franbo-a e Aliei d* Oliveira,secretario da AsBoclacão de Pliarma-cêullcos.

._ jiív srivutiui| vjiiuiuuv f-k -. «poças normao» pois1 rô a faculdade d 1921 , fjca approvad(> pa-a t0¦"- pelo «habeas |- ' ^i,,„ «.JT .,„._,, •"

das suas mn!« altas funocões. conquls-tadas através do trinta annos úe lutasdemocráticas, na interpretação liberal

„„ ,w,.„ ^ ......... da constitiilcHo republicana, alfumass corpus", hoje, — dellaa nunca recusadas, entre n«s nos'anla Itp}- Barbosa, tempos mais omlnoaos da dlctaãura,tw->rlnfn ftna- casos e que tèm constitulno a umça salva-

cuarda da libcrdailo perlnlltanto-con-tra os desvarlos da forca Inconfloicnte.

UJl.n. »wà*«W*V .WWWMWWWWW»¦'¦'.' *^ - 'Jft «

^^°^^°^^^^^'^^^-\ã0B os eífoltos, como eteviwla a 30$Pelo1 patriotismo dos nossos "republi- a contribuição movei por pagina edi-canos du 192». leda, e bom assim paru acquisição do

E,' supprimlndo quasl o ."habeas material typographico constante da rc-corpus". o projecto presidencial doca- • jaçj<, apresentada a 2 de dezembro depita o podar Judiciário, ilospojanuo-o (19;1 fl p^otocollada et* n. 3.719".

Art. 13 da lei n. 4.632, da lei de 6<de janeiro d-? 1923:"Fica approvad<o, para todos os et-feitos ,como fazendo parto Integran-te do instrumento contractual de 2 demarco de 1921, e que se roíene o ar-tigo 14 da lei n. 4.555, de 10 de agos-to do 1922, o termo aídJtlvo do oon-ítràctò lavrado a1 SS' de setembro de1932, e que também consolidou as ai-toraijõiM pi-escriptas na mencionadaíei, abertos os credite-g precisos a suaexecugio."

O.s outros signatários do projectosão os srs.: Plínio Marques, Jirw nall^imartino, Tararce Cavalcanti, Ole-garlo Pinto, Wencoc"Aa Blsoobar, Cur-valho Netto, Afranio Peixoto, Bethen-court FfTno. Lub. Silveira, Rocha Ca-vajcantl. l*into du Rocha.' Jtcsquim doaiello. Cario- Pessoa, Ferreira Lima,Eaptlsta Luxardo, Al-lC.pbo Eergamini,A*M'edo Lima, Arthur Oietano, Antu--ies Msfiel, Do.-vul Porto. Thlera Car-dose, Marccilno Machado, Pem-ia. deQueiroi. Tiiomaz Accioly c Agamoncm'Mo-p»rhiea, - ,...,.<

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O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925

Q^Qgas5saaoBiOBa:ssaoBor------iopoi., ,. i

SigosssssaQBiotssssz90»m\ov^-^Trrsoa9tm!i^i saao!

OBOI

DA UNITED PRESS,IOB01

A BORRACHA0 PROTESTO DOS ESTADOS UNI-

DOS CONTRA A ALTA DOSPREÇOS

WASHINGTON', -"> Í.V. P.) — O ml-r.lutrrio das ItolaRüos Bxterloros an-minoloii liojn iam o irovurno tlnlia on-vindo liislrúcsoco no cnibulxador dosUlilnriOB Unidos cm Lomlrot, sr. Hou-itliton, nu sentido do protestar contracs altoi preços da borracha aue rHoo resultado do falado monopólio brl-tnnnicòt

EUROPAHGÜ.ATEBR*

\ t'A-|!'AMI\ DOS SWARA.HST.VSCOVIIIA O liO.IIIKIO BRITAS-

MCOLONDRES, -õ (U. P.» — O Jornal•T'nUv Tlenild" órgão do partido tra-

ballitsta, notlo!.v',i*,r flecjdlilo o so-verno Iniciar neptoolaçCoBj num cara-ctor official, oom 03 nworttjlstas, acre-ditando quo lord iVntdlng, ylAQ-rol daíndia, quando resressnt; a esso palaoonferonoliirfi. com 011 lcaders u*viira-jintas, ofiVrccondo-lhoii corfaH coriaes*uOuh 0111 troca da,ces-*ação do m;vl-monto uiitl-brltannleo.

Aooreüuciita a folha laborlsta que nocaso de checar-se it um accordo, noramuito provável qui o rei Jorçc façauma viagem n, índia, no próximo Ir.-vorno, afim úò realizar srando rcí»;-PCío- cm Dclill. . •

o Mur.TÍNfi nos mineiiiosI.ONDREH. 23 (V. P.) — O e::-prl-

nielro ministro; sr. Mucdonuld, hojo,cm riurham, disse:"O sovcriio ¦ trabalhista praticoumuitos errou, dos tjnaes não mo urro-pondo, pois a cestüo- do mesmo serviu,para demonstrar nus o governo doEaldvin esta arruinando o liais. So aiineilo estiver do accordo o aoclm ocoinprnlicndc'.', ou pedir:* ;>. renunciado todo o gabinete o cm scKUlda 0.1trabalhistas voltariam ao poder."— Conimtinlóam do Durliaiú:"Quando o ox-prlnièlro ministro, sr.Mnedonnlil falava, liojo nesta cldiido.

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TINS TENTA ORGANIZAR 0MINISTÉRIO

MSÜÓAÍ 23 il-.V.) — A dcsla-loncla do sr. Pedro Martins «lo for

NOVA YOrtK, 53 fl.'. V.) — O senadorrtorali, prcsldoiito tia riommlssila dts no>hrúes lixtoHOrcj (Io Srando, em arllip(juo publica nu edição' da a?Oito da ro-o^mcSi^rid^atíirff l^ln-ro nçvo eóvorno foi motivadacomo nov:; polltloa pati-amcrlca.i o cr!-; pela liostlliando dos partidos demo-

A informação aceresoenta quo an tUuv s'évor«monto <h Kãtatlos riudoá pela i cratu o hãdlqhãlisfa; O sr. Dor.iinsosulílma* noticias do Foa dlacm <iuo a sua IntOlToncdO !io3 negócios d» Americi Pcrolrn, n. pedido do presidente Te!-ay.i.acS.0 tem prestado exoellcnto con- Ccnírnl. seira

Gomes, tentará òrgáhlsar umAccr«sconta o articulista nus aorcdiw-ébvbrnò do ooncillãcíló.existir razoanel certo-a do mio a pois- b"lisboa °-\

VijIp>° — Ao èontrrt-tlca dos listados Unidos sert modificaili i-14.1?130^ 35 ,l„,i ,~-, ¦*„Í„ ,„itpils a conrerenela Inlcrnaelonal de ju-lrlo do iiiio íol publicado pela lmris'no

cur^o,Qiiaiiti Cl acção encatada em torno

do Bab o ;.lorud,l, continua progredin-do, do maneira favorável.Ao trlbun do Tsul o Brano estão

açrora em neçociaçBes para um accer-do com os francõzes.

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I.nCOIXTE VAU COMMAMJ.VIt AFI.OTIMIA AEOEA

PARIS, 23 (U. P.) —- O facto dofamoso "aa" Sndl Laoolntò so ter alls-tado r.o sor.-iiio do avlaijio do Marro-com tem estimulado oulrr-fl notáveisaviadores, Inclusivo o. toncnio Hiir-Brlen, «uo no tempo da guerra abateu22 apparellioa InimlBO».

O aviador Loeolnto ostA recebendopedidoa do numerosos veteranos dnavlaaSo, nue ixuorèm íasor paTie dn et-tiuadrllhrí aoreu do suerra <iuo serápor elio c:mmendada.DITERUK.\'CIAS E3ÍTIU3 OS CEXE-

IlAES IIIAXCEZESPARIS. 23 fÚ. P.) — Consta quo o

níárecllâl Petalhj que oo adia em Mar-meou. roL-ressn. imniediatamento a Pa-ris. Nada so rrtbe de positivo sobre naraiiõcH c-uo n Isso o obrl.çam, mas cor-n; o !-.:r.to dn <;no lia Uosac^cordo omi-elacüo rij alio comiv.ando das tropasfrancesas o quo o maroohal Lyauteypodo reslsnav as suas funcfiOea do ummomento para outro.ABO-EI.-Iv.niM mtE.VDE Ü5I CIIEIT3

MoinoFE.1, 23 ,'V. PO — Annuncia-se quo

o sdhérnl Abd-èl-Krlm encarcerou unimouro multo prestigioso nocusado doirreBiilaridados na admlnlstraçio dosbens de Rálsuli. .li.íl PBIXCIPII 0,1'IJ RECEIA DE SUA

I.VTREFIDEZFEZ. 23 (U. P.) — Dostacou-so por

actoa heróicos na 2011a firancesa opríncipe da Dinamarca, quo cor.-.mau-dava uma companhia :i!i LeElão Ks-trangeira.

Num atáquo aos rebeldes morreramtodos ou seus comniandados, éxcoptoello. Ü princlpé ílco.a ferido na mãoa lleénelon-30, temendo ':11o o seu ar-rojo acabo por custar-lho a vicia.

cora relação ao dia de sala dos mi-neiros.' o deão da cathedral do Dur-hnin <iiri!jiu-sc ã tribuna afim do pro-mmclar um discurso contra o- '.i^o dasbebidas alcoólicas o 11:1c estava mar-ctiílo para ouandó terminasse o dochefe du partido traballihta. Os ml-r..-.ii'os viram immediataniouto o revo-relido ,! sem demora flàerani-no sair,conr.uz.mlo ;"• :iiarg:ei!i tio :*io.

A policia Col chamada a toda pres-sa d!rljr!iHÍò-3é em automóveis para olosar ondo tinha sido levado o deão,para protcsel-o na supposlcao do queos mineiro:! tencionavam atiral-o io

doa elevadores do ecroaes s Ir.iportan-ich depositou do carvão,

Oi prejubea são calculados om vln-:e milhões do coroas.

Foi Wiunv.ida a tropa afim do de-liellar •> Incêndio,NORUEGA

os rnoJECTOS de amuxusevOSLO, 23 (U, P.) — O celebra c::-

ploradur i>alar capitão AmutUlson; querooentcmcntu fei; uma vlasèm do ae-roplano uo polo norto, oncotnmondouá. casa Uornier, rio Písti, a constru-CCRo do um ura.ido tipparclho: no qualtoncloiin fa^t-r um v0o a Spítzbcrgenu ã reglSo do Alasli.i.TCHECO.SLOVAQUIA

OS PRODVCTOS DA KKPf BLICASKlUO EXPORTADOS rou

HAMnVKOOPRAGA, 23 (A.) O Coverr.o Tchsco-

slovaco conseguiu obtor srando ioda-ias, que deve rcaIlui-.-o no Kio do ja-t prensa, o sr. Pedro Martins aincla nao Lc«ao; nas- toxij e derni»»„«"«!"<"?'»««iro loonimunleou offlclalmonto ao presl-1 f-ovtuarlos».do- Haml.uiao para .u t.uv,wmmeníando a oppostçilo do senador dento da Republica quo desistia do\™>™^^^Z^^^^^Sm-

ali 11 patt çlneç.10 dos listados Unidos j t...1(.arso de ro,miu. „ „0vo (jabinete. KJJ»- %,„$'„' ^"d-desl"oaouolS portoS^rffinhff^l^álr nTíir.0 Í°lí* ° mW'Jl™ lloa NoBOÓlos Estran* aÜèmío^ mòatr^.i Imtwtlwcia íuisuml-

W nuo a Iroiila uh coiitrIbuicSo ~i

S°il-0-' do ^hi^° domlaslonarlo con- da-pela Telieeoslbyaqula ooir.o um desío,-aSo.noralJd? Sliatlor' orarão llnüa conforenclando com os prin- mal,,

.•«sorlame-^ij. da, íanibur;

anarafás neoubllcas do sul. ai iiuao"; clpjaoti chefes políticos para C01130- s°- «Ua.i uuto.ldatics não derojnni «i-»-

Província do< mesmo nomebllca tle Nlciraeua. foram«pedri>Jad,-.i ;i inlnionarlos .nuo foi cotlosádn uma«bomba na íídoda SlUk.lo quo dirigem.

Informam ainda aqfclles- «espachouquo o Qovorno do NIcaraRiih tomou usprovidencias noowsarlas, manilando oln-coeiltil, soldados guardar a Mlt-aao o(.•aram!:- a vtt.it doa mlsslonarlcs, heiucomo Invullsàv. a origem o oa rtíipea-rr.vels polo attotitado.

A INTKRVENÇIO NOS NCQOCIOB OASRCPUéilCaO AMERICANAn

.NOVA VÒiUf; 23 i\.> — O presúüfsilo (..'u->lld.üó i*w. iiui«i dooldiia^ikò rc-aff.-niaiulo a firmo disposição do rjovor-r.o doa lOstadoo Unidos io não IntõAivnos negociei <ias republicas amcrlcanniiia não ser quo soja c.TBrvsacuento ecdlcl-tailo. ou, cnia<>, em círcünwtnncJas os-ti^nua. il

AMERICA DO SULIVRQENTINA

Doralinosnaltoreep.-i.'cem oxcepção de unia ou duas são inenilirós da Mira das Mações.

i»»»y»»*a^>*VV»«t^*n>r»^^A»A^«s»^»-l»>»»%AAr^As»*^^»«-v^A«*«^»asS'

uir a brsanlshQab do nilnlstovio,Do outra parte consta mesmo que

o sr. Teixeira Gomes iirometlera aoi;r. Pedro Martins consentir ntl dis-solução do Parlamento, so os polltl-cos persistirem em recusar qualqueraccordo.O SR. DOMINGOS PUREIRA CHAMA-

IIO l'AKA FORMAR «AIIIXETELIST-IOA, 23 (U. P.) — O sr. Do-

mingos Pereira respondeu ao convi-to do presidente da Republica sr. Tel-xc-lra Gomes, dizendo partir amanhãdo Paris, vindo tentar a organizaçãodo ministério. >WVVWVVVVVVVVV^^sa.««aAAAAs*w*«*irV>AAAMr1esta cidade o jornalista americano sr.Henry Vi"ood representanto da UnitedPress junto .\'Lic;a das Nanfles.

O sr. Wooil seculu viagem a borlodo vapor "Andes";

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seus iiccupantes tenentes Antônio Tüdlni3 Corrredo ripa-.'.a. . '

DIVERSASn.ORENCA, 23 (U. P.) — A commis-=30 Executiva da Terceira Exposição ln*

ternaclonal do l.lvro. oITorpccii um ban-lucte a seu prosldcnto sr. Enrico Bem-noraüí restejãnao o suceasso do ecríamon.Tornaram parte nessa liònioiiasem as au-ondules civis o multarei da cidade.

o i-oi-wctor de byctólíta Bottecclilii,vencedor na prova do circuito da Krahçt,l'ol acclamndo pela multidão no velodrormo da Kxposlcüo.

O NOVO EniBAIXADOn 1.0 SIOP.OM.1., 23 -;i'. v.) — (Urgente) —

o sí. d. c. Montagna. actualmonto cm-balxsilor do Itália em Consiantlnopla. fr.inomcailn liojc para exercer o mcshío car-go iio Rio da Janeiro.-

E' PREMATURA A DESIGNAÇÃO DOSR. MOKTrtONA

ROMA. 23 (U. P.) — O Jiirdaiorlodes iRèlaeõfts líxterlores declajiu hojoft. "írnltoi Presv!" quo a noticia sc-broa iic-.ncaçüo do ir, Monto.-r.ia para ocuríro do eir.baixo.dor da Itália 110 Rio,é i.-rerr.atura.

Nio otieiiaiito te.v circulado a noticiada nomeação dt> E3', Mc-níacna- em cir-cuifii autorizados duvlâi-sú todavia, quoo ii'süí'.i'to diplomata so.'a Taniovldo. de-vido 0. importância do posto quo dosem-pinha 011 Gor.stsíiüíopia ü:s:!c l:a pouicò

A atti'.L-do do Ministério das Heiu-çoe^i Bxterlórtâ tendo a desmentir anoticia Sã traii4"ftireiic!íl do sr. Monta-gna da TusV[ufo pnr:t o Brasil,MUDANÇA DO COLLÜGIO PIO AMERICANO

ÍRCIMA, 23 (U. P.) — O edifício doColleglo Pio jVmerleano nesta capital,oori brjvcmfnta .abandonado, d-svlilo aiwr já pcoueno o antigo. Os estudantesmudãr-se-ão para outro local, maia mo-derno, coi-cíu3o do magnífico pa"V|üó; aopé (i'o monto Janicoio, pròalmò ao Va-tlca-iro, do que so «iclia separado p?!aprac^a d'o S. PcJa-o.

UM "RAID" DS TURIM A MOSCOUOTBMA, ,2T, (U. P.) — Uma -er.-.ua-

drlltiã do aviões Italianos realizara um _cruzeiro aéreo do Turim a Moscou, en- I os *OVOS DEPUTADOS ESTADÜAES

se venha 11 denlocir paraTrlcsto o s:''^'-"' do commertcliçcoslovauo, iictuuiir.cjt: '?dlo do Hamburgo;BULGÁRIA

1I0 exteriorInterino'

O ACCIDEXTB SOFFRIDO PELOI.\I'A.\TE D. FERNANDO,

MADRI», 23 (t". P.) — O Infanted. Fernando, que foi recentemente vi-ótima dn um desastre do automóvel,partiu tluas^eostcllaai

R05IAXOXE.S ACCUSADO DEALTA TRAIÇÃO

Madrld; 23 (A.) — O Directorío MUI-tar aecut-ou' do crimo de alta trairãoo Condo Itomaiiones.DINAMARCA

viòLEvro im:i:xdio xo roRTO duoi)i:.\sr,

COPENHAGUE; 23 (U. P.) — O fogodestruiu toda a parte oocldental doporto do Odenre, compreendendo sran-

OS PROCESSOS POLÍTICOS TO ASCOM>KMNAÇ6ES A' MORTE

SOFIA, 23 (l*. P.) — Ja fs achamconclui d oa dtvewoa pfoceasoa rijotivadoíipor crliv.es políticos. Nos dois últimosdia.-, fürnm pronunolada-i as segulnteflsenter.gua da. morte: úiias em Silvou,quatro em .Chasltovo o trfd cm r.er-kovloa.

ITni precosco monstro está corremloalada na cidade do Sumiu, ondo o nu-mero dos a'ccusad03 se eleva a quatro-centos, a outro em Tarnóva; Neste ul-tinia cidade os Inctilpados são em nu-mero de quinhentos, tendo ji sido ei-tadas cerca de úez mil toStciiiunlias.

AMERICA DO NORTESTADOS UNiDOS

ACOSSADO PELA FOMEBUENOS AtltliS. 23 (A.) --- O In.

dlvlduo iVndreí Varela, de naelonaüdadiurupiiaya, assaltou em plena Avenida íi-'.Mayo a sra. .Icaeíln.i Olacontottl, arie.batanuo.-lhe unia carteira das mãos.

Coniinettldo o doilcto, tentòti fugir,sendo, entretanto, preso, Na policln de-claróii ter sido lavado a Isso uoossadopela fome j asseguram; entretiinto, uhautoridade» que Varela tem varias pri-t-ües antcrlOrcti.

\ RECEPÇÃO DO PRÍNCIPE13Ü1SNOS AiKlüS, 23 (A;) — An-

rii'.ncla-»o 1?;» po;- occualão da récepfjãode S, A. o 1'r'nclpè do Cíalles nesta/ca-pltàl desfilarão 30 mlj uliiinnÒH daa .1 -versas cscola.n de Buenos Alrre. i."s:-ejalumilós reunirão-se r.o Stadium, per-correndo, depois, \*ariaa pravíaa o rüan.iiOalirdluouuo shrdlo uuo slirdluo uuaa

ÍÀPAOÁSIA

leUgrammasdos Estados

Do S. Paulo

tro cb dias -3 n J0 de agosto próximo,seníi ò itinerário o seguinte: Udlne,'.„,,,», J ZagroS', Eels-rado, 13-ucarest, OS-essa,'KMP.<rA I charoov; Orei. SiiKílensk, Mlnsk, Kiev,

¦ul»—1 I Od'Cia?a; Bücai-est, Stamboul, Sofia, Bcl-PAREDE D03 EKP.IEG^DOS DOS BANCOS | grado, Udino o Turim, . .

PARlíi, 23 (A.) — On empresados'; A EN7ENTE BALK.1NICAba-.icaric-j d«;;a caplUil i'Mlárai-am-se | ROM!A.'2'5 (U. I'.) —O ministro dasem parede, cem o intuito do obter au- ( Relações Esteriçrca da Lcttonia sr. MeS-.uonto do salarloSfALLEMANHA

CONTINfA O INCÊNDIO NASELO«ESTAS

BERLIM, 23 (;;. P.) —- A aldeia doKaza, ::a fronteira da Polônia, fui oom-plotiimento destruída por formidável In-i:endio quo so manifestou na florestalui a cercava do todos os ládco. Dlvor-ias oútr.13 aldeias eitundas na mesma:0:1a estão seriamente ameaçadoa o Jãioram evacuadas pelas respectivas po-)u!-açõo3,

O incêndio ainda não sa acha cir-cumsoripto. lavrando o fogo com vio-lenoia numa arca extensa;

Dr. Domingos ServuloAdvogado — Aceita causas cíveis

o eriminaes nesta o nas cidades dosEstados visinhos, servidos por ostra-cias do ferro. Rua- do Ouvidor, 45— Telep. Norto 553.

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O "RAIO" DE DE PINEDOHOM\. 25 (U. P.) — Tc!es-rani:nas

recebidos nesta capital dr.lem que o avia-;lor Italiano Ds Pinado, que ociualmentorealiza tini "raid'' ü-eroo entro Ibiinii, Mei-boiirno o Toldo, deixou a ciJsdc do £ldney cem destino a liriíb.inc.A NOVA ASSIGNATURA DE DAKNUNZIO

MU 17.0, 23 •'!'. t'.) — O poeta ijiibrielD'Anni!iia!o dirigiu ao celebre maestroToscimiiii o seu retraio acompanliado daségúluto ditlicatorla: "A Artliur; cuja ba-luta lança chtiiiniaá do liallimldiido de"l'm uliio".

IDA RUBINSTfilN VISITA O POETA*SOLDADO

GAP.D0XNE, -23 tÜ. P.) — A notávelortUt3 ida nublnstelu, visitou o poetaüabriel D'Annunzio, rajjndo um pa.7.:oiono lag-j na lãmosa lancha a vapor comque o poeta rompeu o bloqueio do r.uc-car'.. A dlstlncta hospede, almoçou o Jau.tou com o poeta e dansou alfunuts par-te* da nova uncra do D'Annuir/,io, "SanScliastiano".

DESASTRE E MORTES NA AVIAÇÃOhÒHA, 25 IV. .!'.) — Uni asropianq

quando rép/ressavn íi sua base cm Murba-na, caiu, precipitadamente, morrendo oí

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Jorpwioz, falando oom os representantesõa. imçrsnsa o nltud'!iixl\>^ d,.i*,entciitc''dos Estadts <to Ba.lticó, exprimiu' a eoa-vicíS1!? do qtiò o. Rü&ià nao leueionafa::i.'. a fftrftrca', rendo por conseqüênciadcsnogoÈtarÁ. a ctnolu.vilo do tal "eu-tente".

O ministro accrssãentou: "Isso, ent.ro-ta-.iio. não evita iru-ej a Lottonia procureIntimas relações com os paises scu3 vi-zlnii-.-;.'.

üifve niai.-; o sr. jroJèrowiBZ quo aareiações da Lettonhi com a Ailçmanha,Finiaaiiia o a í'o'u.uia silo bc-is. A ap-"cox.niaçn.c» poiHiça e econoniúca com nrjítliuan!a continua dci?&nVo!vc.r.á>L7-ae. Aí3•oíokjSos com a Allemanha lõrnaram-sònais iinii.s-toí-aíj em ccctsjciquencia <ia vi-titã èVi ministro a Berlim.

PEREGRINOS NORTE-AMERICANOSRCWA 2'3 (C. P.) — O papa Pio

X't deu aíidfertcla a -j'5 peregrinos doPliiladolpiiia qus foram apresentadospolo rev, padi-o Wllllam Causam,'ORTUGAL

FOI LEVANTADO O ESTADO DESITIO

• LISBOA. 25 (U. r.i -~ O Governoacaba do ássignár o decreto do lavanta-mento do estado do sitio o restabeleci-monto do todas as garantias consti-tucloiiáétí.— Eni satisfação a lim pedido do go-verno hrsõiloíro, o governo poVtuguozonviou-llio uma copia 03 k-gia'.iu;ão ro-'ativa aos servlgoa do jurisdlcQão o tu-tella tio menores.¦ — Os jogadores do football urusuayos

Vrcallzain amanliã novo match no Porto'com>um selecclona-lo d03 clubs por-ttiénses.

O ORPIIEOX EMBARCARA' XO"DESX VLISEOA, 23 (A.1 — Kstú definitiva-

mente marcada para o dia 20 ilo cor-rento a partida do Orphcón do KiKboa,que v.io em.visita ao Brasil.

A viagem soril feita i>elo "Desna",estando assentado quo o Orpiieon visi-tasá também oitladea uruguayas o ar-gentir.as.O Orpiieon scra' constituído por 120estudantes.

LISBOA, 23 (U; P.) — Passou por

E»I NICARAOliA ATACARAM OSMISSIONÁRIOS XORTE-AME-

RICAXOSWASHINGTON, 25 (A:.) -- Telegram-

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TOKIO, 25 (C. PO — A pa.Mda dnum aeroplaiio construído r.o Japüo;afim do rehllzar uma via.;»m a Mot-cou, em de;: dia*, atrnvús da Tr?.n?1-berlnna, foi um verdudolro acòntécl-mento naciunnl. Para mais do dtizcn.tas mil pessoas vira::: o apparélho le-vantar o vôo, ápplaurllndó deürAnte-mento. Entre os nssíaUnte-Ji acha-vam-sa os inombros da Cnmllta i;n:)*-rlal, altos dlanttnriot da COrto, os rat-nistro8 do Eetado, o corno diplomatl-

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TORTO ALEGRE. 23 (A.) — EntreBarra -Ribeiro o Camnquam'; a uma le-pia. do distancia da primeira, óccorreu;hontem; um desastre tle caminhão, emqua viajavam empresados da Empresade Kolbertr. Evangelista. O ilesnstrof;.i devido a um descuido do res-pecti.vo "chauffeur", pois o ter-reno era plano o não tinha nenhumobstáculo. Saíram feridos S dos pnti-cagoires, dois dos imaes — ChlqultaChaves, esposa do Adalberto Chaves,o uma cunhada desto — receberamferimentos graves,Oa Bahia

O EMPRÉSTIMO DA UNIFICAÇÃOBAHIA; o:) (A.) — r.ealizou-se lio.i.i

ò sorteio daí apólices do empréstimo diuálfloaçno da divida Ínterim ilo Kstado,seb á presidência da secretario da ra-nenrta, somlo prftnladas ai ici.-ui-.it*.-: ar-o-llccs:2l.021, 50:000$; TU.9SS, 20:0005;Ó9.U'2, 10:000?; 03.07'.), I0:l)u0.?;70.10-.', 10:000.?; SS.5(i5. 5:000*: 2.4S0,5:0053: 07.771, 5:000.*j li.031, 5:000$.o 00.301, 5:000?000.Se S. Paulo

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va, lioic, o.ne porto, encalhou á, entraaa(ta barra o paquete "lló Vlttorio", sendoos paisiig-olros quo se destinavam a cft.ieilaUo obrljadoi a desembarcar em to-cliai.

roram (ornadas immeJlatis p.royidcn-cias para o deseucallio do navio, com oau->il!o do diversos rehoeiiUore.-, ató que,as 10,so horas, com a enchente da maré,o "HO Vlttorio" conseguiu safar-su.

O "lló Vlttorlov. quo n.lo iorrreu ne-niiunia avaria, devcríi partir ús il hora:.Oo lispirito SantoFRUCTOS DO CONGRESSO DE ESTRADAS

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por entre sobresaltoa o recuos, qua-ei sempre motivados pelos erros dor,governantes e pelos imprudênciasdos legisladores, o Brasil progrideno sentido de uma política mais am-pia e mais vital, como a comprehendem 03 nações vordadeiramentígrandes ê o interesso crescente quea nossa "elite" vae mostrando pelasquestões do ordem econômica. En-tretanto, esae auspicioso movimentode preoocupaçao pólos problemasíundamentaes da economia nacionalestá muito aquém da importânciaque devia ter em um paiz onde, semexaggero, se p6de dizer que os faetos¦que -nao sSo do ordem econômicaconsituemi em geral, assum-ptosatliavels- Por este motivo aflgura-su-nos ser dever do jornalista não per-

der ensejo do focalizar, perante' aiopinião esclarecida, todo* os tactojquo poisam tenucr a formar a meti' |calldado econômica da que carece-mos -para quo o 'Brasil se terno,raaunonte, uma potência no convívio Idas grandes nações. .

Menhum doS aspecto» do nossoprouloma economloo merece mal»attenção do quo o do deeonvolvimoi,.to da appllcaçao industrial da ener-gla electrica. üe por toua a parte oséculo XX é o século da eleciricida- ide, como a centúria pastada tol a'idade do vapor, essa verdade axjo-mailca e mais veruadolra ,para nó»do que para qualquer outro paiz. Ou-tros povos tiveram na par.ilha dosriquezas da terra a hulna que 6 omaravilhoso reservatório da energia, |logada pelas remotas idades da torrapara gozo do homem da éra do?machlnlamc* Nós nào temos carvão,mas temos a água serviçaJ do* no«-sos grandes lios, tornada ainda maisfacilmento aproveitável pelas dlíto-ranças de 'nível .proporcionadas pcluaccldentada topographla do territóriobrasileiro. E' com a electrlcldade, ecom a electrlcldade obtida peta utt<llxaçüo da energia hydrlca, que asgerações vindouras hão de movimen-tar a intensa vida produciora da»Pittlsburghs, das Ohlcagos, das Bli-mlnghams, das Manchestcrs e dasShefflelds do Brasil de amanhã.

Esses pensamentos nos (oram suggeridos pela leitura do instructlvorelatório apresentado á assemblra.dos ãccionieus da Brazllian Tractlon,Ll-gh-t and Power, pelo seu presideu-le, slr Alexander Mackenzle, -bem

como os commentarios tecidos cmtorno daquellci relatório por algunsdos mais autorizados especialistasda imprensa londrina,

O presidente da Brazllian Tractlondescreve os grandes trabalhos queaquella empresa esta realizando ccom serenidade, apenas, talvez, In-fluenclada .por. visível e calorosasympathla -pelo Brasil, asslgnala asdüflculdades financeiras do dlfficlli-mo problema de conciliar as necessi-dades decorrentes de majoração docusto do material e da elevação doesalários com as taxas de uma tabel-Ia de antes da guerra, que não cor-respondem,' mais aa realidades dasituação actual.

-Os commentadores do relatório deslr Alexander Mackenzle nas secçOesfinanceiras do "Times" e do "Mor-¦ning Post", que não têm pelo noüi-.opaiz a inolinaçSo affecUva do presi-dente da Brazllian Tractlon são me-nos carinhosos e. sobretudo, menosoptlmlstas. Ambas as criticas mos-tram-se surprehendMas diante Jarelutância dos poderes públicos bra-slleiros em

"fazer uma revisão da ta-

rifa de preços, revisão que o sensocom-nvum impõe como medida ina-dlavel e que o reconhecimento doeevidentes serviços prestados ao paiz¦pela empresa deveria levar 03 po-deres públicos a não demorar.

A surpresa dos que comimentarr1lã. fora a anômala situação em queee vão deixando sacrificadas, entret*.* ns «Vn^ras fdm«'«!P«*nrfis deenergia electrica, não pôde deixar deser compartilhada por todos quornnaüsrxroTn "m -pouoo d<" attençíoa esse gravíssimo assumpto. As In-dustrias que se acham no gozo doreglmen de liberdado commcrchltêm adaptado os preços dos seuaproduetos ás fluetuações do custo daproducqSo. Compram mais caro asmatérias-primas e pagam mais altossalários aos seus empregados. Masvendem, também, oa seus produetos

por preços proporcionalmente malheievauo». Dluerenio 6 a posição dasonipresss d* serviços puuucoa, vln-cuiaoas a tabeliã» iissuas ae accordocom cláusulas cvmraciuaus que00 tornaram ausuru^munio obsoleta»diante da revolução econômica queu-mauuvcruuu o inunao nemes ul.l-mos des annos o que, é, hoje, 110Brasil, sggravada pela extraurdlna-ria sepreuiaçao ao valor Internado-nui ua numa moeda,

Ncsia posição, quo não está mui-to longe ae ser literalmente oMictl-va, encontram-se, auauaunente, nibraaiiian Traciloa ó a CompanhiaBrasileira de J-Jnercla Ulouirica, queecu, im »,Alluo» kel'Viçu.1 premam»a varias claadea brasileiras está daa-ao um bello exempio aa capacluadeda iio^sa gemo para acompanhar nsmamisataçoeo da aetivldau* emprn-hcnucuoia do estrangeiro. Apesnrdesses serviços, que tornam tamo uBrazilian Tractlon como a Couipa-ntuu. uroslleira ue bnerglu Eiec.ii

Outro aspecto grave da. sltusçio nas habitadas paios europeus. O Ja-• pssslme etíelto moral que a attl- Pio proeeguo tonnsmonto na sua vc-tuds dos noinos .poderes publico*, jha política do eliminar da China a

. ._._ _„ influescla das potências occldentuct).nem questão, esta produzindo ao TMda ptW|áfi, m Co,lf,renola d.estrangeire. O pessimismo dos oom-1 Washington, parto do terreno quementarlos, leitos nas secçõe* (insn. conquistara pelo golpe desleal decelras do "Times" e do "líornlng í'18' ° J»Pao, como ja uma voyPost", de 21 de Junho, em torno do dissemos, esta procurando explorarrelatório de islr Alexander Mackon- os acontecimentos de Shanghai —zle, gira, proclsamonte, sotre es«n nos quaes nao é improvável tenha seIncomprehenslvel atthuds do* dlrl- íeite «entlr o dedo do agentes nippo-gomes do Brasil, altitude que os ob- n'ees — psra recapturar a sua poal-servadsres estrangeiros nâo podem «âo «e abesluto "controle" sobre aattrlbulr a eutrss causas senão China.mà vontade em relação ao' capital Msts importante do que a dis-s> IncomprehensSo Inepta da funcçflo cussão do caso chlnea na Câmarainestimável que empresa* dessa na- dos Communs foi o debate sobre atureza exercem no desenvolvimentoeconômico do paiz. O etfetto deaas-troto de commentarios, come aquel-les a que nos referimos aqui, e que,embora feitos sem acrlmonla e cem bros dsquella câmara, que temia osvislumbre de ma vontade contra o effeltos da construcção da referida

,,„„ ^luiLeira u« r.nf.^a a,ec..,,-. Brasil, são. comtudo gravíssimos base ma. relações Internaclonaes dncreuoras da gratidão nacional, vemos P»1» l°8ic* dosíactos em que se bs-1 Inglaterra, tomaram parto dois mem-etsas duas empresas iutaudo com selam e pela autoridade e prestigio bres do gabinete — lord Stanhope odlwiculuãues que nao dsvMui exlsur, dos commentadores, um dos quaes e lord Bsjlfour. 'O primeiro discutiuporque decorrem exclusivamente dà o sr. Keddes. direetor dó "dnpcia-1 os aspectos technicos e financeirosmanutenção do uma tauelia de pre- *°r", não precisa ser accentüado. da matéria. Lord Balfour, com a suaçua obsuwios e que nao rocompen- Costumamos ficar Irritados quan- tendência a aoordar os assumpto» deeam mais os serviços prestados uo do o estrangeiro nio 6 amável para l um ponto de vista amplo e elevado.publico, comnosco. Melhor ' seria que não traçou o quadro geral da questão de

Esto estado do coisas ó duplamuü-' 'déssemos provas de Incapacidade ete prejudicial o inconveniente. Km do falta de Justiça no tratamentoprimeiro logar, delle redunda uma do interesses que, cm ultima ana'yrestrleção no desenvolvimento eco- se. são Idênticos aos nossos. E o

quo acontece no caso das empresasde energia electrica, cuja situaçãoc Intolerável o que merecem dos po-deres .públicos, como medida de ru-¦dlmentar Justiça e de comeslnhobom senso, a revisão dos seus con-•-•'•tos. d* modo a haWI"''-** » cobrar preços correspondentesactuaee condições econômicas,

O PROJECTO N. 265Octario Pupo NOOUEIRA.

E*ta hoje em moíà, no mundo la-teiro. o deivello pelo operário. Ooperário é o "enfant gatê" dos estu-dionos das questões sociaes, d** uto-pinas e dos parlamentares da ei-tciín dsquelles que flteram o faml-gerado projecto n, 365, que tramitatiü.te momento pelo Sanado Federal.

Do onde vem esta vaga de senti-mentallemo?

da guerra,base naval de Singapura, que teve Talvez dos horroreslegar no mesmo d.u na Casa dos &^i^âES®gUUrde. Posla em foco essa questão mu°fBm„ á0 „„) tanto sepela* observações de um dos mem- (}l|U mníi nguem conhece exa-

ctnmciue. pèló menos entre nós. Ofacto é que, no Brasil, surgiu O pre-

nomlco do paiz. E' claro que, nascondições em quo as collocaram oscontractos obsoletos, as. empresas deenergia electrica nüo podem dar aosseus serviços, toda a expansão que,cm outras circumstancias, elles po-deriara ter o acabarão,, mesmo, porso verem forçadas a prejudicar a cC-ficlencia daquellcs serviços.wyyy>^V^MW«VW»<W»WW»w<<<»MWW>«<»WMW<W»l»«<«W<«»«»«WW>WW*»«<«W»W<«*<>*w*^*v''VyW"^^

ás

BOLETIM INTERNACIONALAs questões relativos ao Extremo

Oriente estão preoecupando vivamen-te a opinião dos círculos politlcoriinglezes. No ultimo dia do mez pa.t-sado, as duas cosas do parlamentobrltannlco discutiram esses assu-m-'

precisam contar na orientação daísuas attltmdcs em relação aos nego-cios do Extremo Oriente.

A natureza de certas influenciasquo estão concorrendo para actlyaruma animosidade contra os povos da

-ptos e o resumo do que so passou raça branca transparece de algunsnessas sessões, que causaram grande . pontoa-.da nota chlneza- Assim ha da

parto do governo de Pekim um evi-dento Interesse em defender os grâ-vistas o os outros elementos accen-tuadamente commuhlstas que toma-ram parte nos motins de Shanghai.Temos tido vários eneejos du chamaraqui a attenção para as ligaçõej,coda vez mais intimas e do natureza

impressão no animo publico, offereceinteresse para nós, tanto mais quan-to ha actualmente, aqui, uma corren-to imipudentemente favorável 6. In-troducção de elementos asiáticos co-mo contln-senío lmmigratorio uoBrasil.

O ponto para o qual convergiu o

Singapura, mostrando a necessidadede precauções sórias por parte di»povos brancos contra a liga das na-çôes amarellas da Asla.

Os acontecimentos do Shangh.iivieram uar novo relevo a ameaça,que, ha algumas décadas, se vem cs-boçando com crescente gravidade eda qual lord Salfour acaba de apre-sentar com tão impressionante visãoa câmara alta do pariamento briian-nico. A opinião de lord Balfour sobroo perigo quo o Japão representahoje como núcleo da grando coliigu-çao asiática con.ra os povos deraça curopta 6 .por vários motivosvaliosissima. Em primeiro togai,Balfour 6 um dos espíritos mais go-nerosomento tolerantes do seu tem-po. Intelllgencia superior, profunda-mente culta, lord Balfour foi sempre j íhãr" maís

"de s" horas?

"como profii-avesso as opiniões extremas; foi au- b'.'.-o de o fazer, por força de uma lei,

tes um scepileo o a sua. incapacidade ' cujos intuitos elle jamais compre-do professar uma ft fanática por hèhdera?

jecto n. 265.Eate projecto

' vem precedido deuma pomposa justificação, na qualse 16 com espanto:"Não se trata aqui ds tnno-

vnções ou audaciosas experlen-elas. senão de seguir, em suaslinhas geraes, o exemplo Já poa-¦to em pratica por quasi todos ospalzcs civilizados e de dar cum-primento ft palavra de Brasil, emsolomnea compromisso* Interna-clonacs."

Antes desta "tirado", 16-so:"No presente projecto, pro-curou-se attender, por uma re-gulamentação adequada no nos-eo melo, as prlnclpaes o maisurgentes necessidades da classeoperaria,"

O titulo I. do projecto, versa so-hi-o a duração das horas do traba-lho. Kixa cseas horas em 8, ou 48horas de labqr por semana.

Mas convóm ao operário nacionaltrabalhar sAmente 8 horas por dia, eIsto por injuricção de uma lei?

Talvez não lhe convenha. Em SioPaulo, por exemplo, alem das 8 ho-ras sacraníentaes, o operariado pro-cura trabalhar em horas extraonll-narius, pagas a parte e largamentepagas, pelo menos nas fabricas de te-C.dos. Se um Indivíduo qulzcr traba

qualquer principio chegou a prejuüi-

debate na Casa dos Communs foi o mais cordial entro Moscou e Pekim.caso chlnez. O sr. Chamberlatnapresentou a lista dos pedidos foi-muladou pelo governo de Pekim equo acabam de ser apresentados emnc-ía-clrcular ás missões diplomatl-cas acreditadas junto aquellc sovei-no. O tom geral do documento o ánatureza dos pedidos, que Incluem

A lei das 8 horas falllu no mundo,car a sua situação política perante a j^^te fgfè ^SS^grando maioria formada pelos me-1 industrlacs e não provou bem emdlocres. Ebso elegante pensador, que muitos delles, como na Inglaterra,escreveu um ensaio celebre fazendo I por exemplo, segundo se vê das dis-o elogio da duvida, tem tido e con-1 oussões em torno do projecto do•tinúa a ter ao seu alcanço todos os deputado trabalhista Buchanam.

Deve ser lido "o meditado pelosautores do projecto n. 2ti5. o que dizo correspondente londrino do O

elementos para estudar de dentro osgrandes problemas internacionae3 cconheço muita coisa que não sao docirculo privilegiado dos quo são ad-mlttldos aos supremos segredos das

Não é difflcll perceber atí que pon-i srandes chancellarlas. De um esplto essa intimidade esta concorrendo! «?w Uo pouco lnc!lnatt0 *° d0^«-para orientar a política chlneza nessa1 ÜBai0 e ao Pessimismo o que temaltitude de desnecessária sympathla Unta autoridade para falar, o avisopelos elementos revolucionários. Evi- j Prudente sobre o perigo quo o Ja-dentemehte os dirigentes de Moscou ! Pu0 representa para todas as naçõesquiseram que a China, com essas ma-nifestaçõea do tolerância para com

, algumas medidas, oujo efteito seria oa prosslyios asiáticos da 3» Inter-| tornar Impossível qualquer vigilância nacional, mostrasse a Europa como

das potências occldentaes sobro a a influencia russa se vae tornandoChina, Indica o estado do animo na- - accentuada no Extremo Oriente.clonal que hoje predomina naquelle | Se de Moscou vieram para Pekimpaiz. Sente-se quo a China está tra- | as instrucções relativas ao modo debalhada por um profundo sentlrnen-to de aversão aos povos oceidentaose que o espirito de exaltado c às-gressivo nacionlsmo que ali vinha to-mando um caracter mais definido éagora um facto político com o qualaa nações da Europa c da America

tratar os acontecimentos de Shaughai, em outros pontos da nota sodelineiam os effeltos das suggestões•partidas de Tokio. Nos moldes doponto de vista japonez estão bemcaracterizadas as referencias ao"controle" oecidental «obre as zo-

occldentaes tem um inestimável va-lor.

E' a consciência desso perigoque leva neste momento, o povo daAustrália a acolher com tanto emthu-slasmo a grande esquadra dos Esta-dos Unidos que acaba do aportar aSidney. Nessa manifestação do soli-darledado com 03 representantes dagrando democracia aii-glo-saxoniada, America, o próprio Domínio B:i-tannlco do Pacifico quer accentuara necessidade da combinação da»forças das nações brancas para Im--pedir a realização do sonho japonez

t&*^^»*j***i**Aif*W*AÍf\**W****0**0W*&'*W*

da hegemonia mundial da raça air.a-rei Ia.

Esta política, que os antigo* "dal-mios" do Japão feudal Já acaricia.-vam como um ideal a ser realizada,veiu, durante os últimos qnarentaou clncoenta annos, sendo prepara-da pela penetração pacifica dos im-migrantes que formam a grandeavançada dos conquistadores asiatl-cos. A Austrália c a Nova Zelândia Jatrancaram os portos a essa legião de-precursores da dominação amarellado mwndo. E agora em Sidney opovo australiano, recebendo comoeníá recebendo a frota noríe-amerl-cana. aífirma as sua convicção doquo a defesa do patrimônio da raça•branca constitue uma. questão quereúne os povos mesmo acima das di-visões traçadas pelas fronteiras po-Utlcas.

Osrsate do Centro dos tndustriaes do Fisção •' '. Tecelagem, de 84o Psule('Especial para o JOHKAt)

JORNAL, sobre o projecto Buchs-r.am. Dis elle que a Inglaterra sóappHcará. as resoluções da cenferen-cU d* Washington quando outras na-çíie» induatrises também e ílserem equu, por occsstto da rejeição de pro-Jvuto do deputado inglês:"... patenteou-se, mais uma

?es, a ascendência cada vez maisacesntuada das tendeneiss con-servadora* o da corrente adver-«a As Intervenções do Estado en-tre patrões e operários, na vidaIndustrial."

lito, num paiz industrial cosdo aInglaterra, cujos homens públicosnão trazem a debate problema ai-gum que não tenha slde eamluçadoper competentes e em que o opera-rtado esta arregimentado num par-tico tão pujante que Ja teve em mãesos rédeas do poder.

Entre nós, a semana de I horas foiaioptada sem maior exams e, deedelogo, appareceram os seus effeltos:diminuição dos salário*, criie de miode obra, augmento no preço do* pro-nuctos manufacturados e, portanto,eticareclmente da vida. Quem mal*soffre cem o reglmen da* $ hora* 6o próprio opernrlo, pels o patrãopode cobrir os seus prejuízos com opreço dos produetos que elabora e épor isto que, nas fabricas de tecido*e, em regra geral, om todss as nos-sas Industrias, foi instituído o regi-niuh das horas extraordinárias, cujaabolição entre nós provocaria grevesdo caracter Inquletante, uma vez quoo operário não pôde viver com aqui!-Io que ganha nas 8 horas ordinárias,mão grado as continuas elevaçõesdos salário*.

O titulo 2 do projecto, muito emdeeaccõrdo com o trecho da Justlfl-cação, aqui tramerlpto, estabeleceque o operário lera o direito a IIdias de ferlaa por anno, com perce-pção dos seus salários. Isto repre-tenta uma "audaciosa experiência",oue Importara na aggravação da cri-se do mtto de obra. que o Brasil atra»\c-f»a desde que co suas Industriascomeçaram a tomar corpo, e que soacceutuou nos ultimo* annos, comoé de todos cabido.

Naturalmente, os operários toma-rãs suas ferias por turnos, mas assimn esmo o trabalho soffrérA conelde-rsvrlmente. Resta agora saber si •operário, affeito ao trabalho, quochega a formar uma segunda natu-reza, e.---urâ disposto a pasaar 15 diascm "dolce far nlente", tedioso, hu-n-.IIh.inte e, talvez perigoso, pois osoclos do trabalhador lhe pesam e sãomatados dcante dos balcões dos ar*luazens,

No titulo q-jarto, existe uma dis-luslçfto que revela a pudtcfcia dosnossos parla-rnentares e o seu com»pioto desconhecimento da nossa vidaIndustrial: exige ella que o* doía se*aos trabalhem separadamente. Quan-do, por'exlgenda do serviço. Isto nlofftr posilvel, tem o patrão de cum-crlr certas formalidade* e ouvir esp.genles da in.npocçáo do trabalho.

O feminismo, no mundo inteiro.reivindica direitos, o o afan da mu-lher moderna é nivelar-se ao homemnu lueta pela vida. Como, pois, vol-liirmos ao reglmen do gyneceu, porforça de uma disposição legal?

O projecto entra peles domíniosda gynecologia, da puericultura, re-velando, por parte dos seus autores.conhecimentos médicos do tempo doAmbolse Pare e, por fim, galantecom o sexo frágil, exige dos donosJas fabricas a ecquislçlo de cadel-ras, tantas cadeiras quantas sejam as

(Continua na »•• pagina)

cs VIDA LITERÁRIAO COMMUNISMO

iTrlstio de ATHAYDE

V

muito mais á fantazla do queS, intelligcncla, aos interesses li-legítimos do que os necesaida-des legitimas. Mas a transpo-sição ao democratlsmo futuro queparece posolvel será lenta e In-teiramente divergente em seus me-thodos. E Jà podemos talvez presen-tir através de quo lutas terríveis sedará. Os pontos de partida contra-dlctorios Já hoje se dellneam emtorno do "Conimunlsmo", partindodo baixo c em torno do "Fascismo",partindo de cima, São hoje asduas maiores forças activas detransformação social de todo omundo. Bneontrar-se-ão no melo'.'E' possível, ,pois a despeito da radicalopposlção de Ideaes, ha idéas com-

Homens da terra firme e homen3 novo governo russo), para a propa-! muna entre ambos. E por isso mes-do mar alto... E' exacto. Sempre ganda das idéas communistas em mo devemos considerar attentamenteque penso nos homens de hoje, es- toda a America. a Rússia, para nos prepararmos parapecialmento nos homens de hoje, ai O communlsmo está'nessa alterna-' o formidável embato a qua provável-imagem do mundo me . oceorre.' Uva: ou para viver organiza a ravo- mente váe assistir este violento se-Continentes e oceanos. De um! Iução mundial, — ou se resigna ao ciilo XX.'E paia nos defendermoslado, os homens que Jâ coorde- j isolamento e provavelmente morrerá da mecanização comniunista.

todos os fundamentos da socie-dade.

E assim, o problema do desinte-rese da fonte tinha uma importan-cia ainda maior quo o da competen-cia.

«MA DESIX-

(Especial para O JORNAL)

o sobretudo- corn sT proximidade dós «»P»l«> ^"«J "° noinem. mas umani,.„nl„™.s _ ,.„„„., „ ^.ini.»,.. i feiçuo econômica existente em todot

os povos antigos o modernos. Mas

naram as suas idéas e que se sttb- j de asphyxia. Já o provirá o proprinieíteram a uma doutrina. Aquelles Marxi. E, por isso, tendo o gb.vornque se acolheram a • um systema ge-ral do mundo, a uma estruetura com-pleta de ideas — o catho.lclsmo, so-bretudo. ou o socialismo, o positivis-

de Moscou desistido, por ora, de der-rubar de frente as nações oceiden-taes--, começa agora a atacal-as cora-Josamente peles costas, pelo Orien-

COMPETÊNCIATERESSADA

Pois bem, eu penso poder Indicaruma fonte de informações que, —embora sujeita a todas as contingen-elas humanas, especialmente com afalta de dados exactos que ainda ha

phénòmenos — reúne o desinteresso I 'e'S*do puro homom de sciencla á suainnegavei competência o assombro-sa erudição.

Trata-se do Werner Sombart, pro-fesjor, do Economia Social na Uni-yersldâdó de Breslau, dlróòtor pormulto tempo, e não sei se aindaactualmente, dos "Arehiv für Sozial-wissonschaft und Sozial "polltik" enome universalmente familiar a to-dos quo se occupum com problemaseconômicos.

E* uma das maiores autoridadesdo assumpto na Allomanha, contem-poranea, apezar das vivas polemicaidespertadas por suas Idías. E a liei

da. mas também por conter muitosdados o informações que Interessamde perto a vida colonial brasileira.

Essa obra apparecida em 1911. emque Sombart sustenta a those do queo capitalismo moderno é sobretudoobra do judaísmo, despertou as maisvivas polemicas, c ainda agora 6assressivaminte contradlctada porLujo Brentano, que om i*cu Intcros-santé livro — "Der vdrtschattendeMensch in der Oesehiehte" bus-tenta ser o capitalismo, não só um

A NOVA SOCIEDADE

mo etc. —, para melhor expandirem te, pelo mundo muçulmano, pelas co-o seu pensamento. Homens da terra --'-- "---*'firme.

De outro lado, os que, pelo con-trarlo ainda navegam angusMosa-mente de porto em porto.â busca deum Porto; os que viajam por dilet-tantlsmo; os mllllonarlos que pere-grlnam por exceso de dinheiro...;os miseráveis que se engajam a bor-do por falta de pão... Homens domar alto.

Para estes, que ainda vagam aprocura de um porto ou desilludi-dos de todos elles, é que os pharôessão necessários. Mesmo para os ou-tros o eão...

Mais ainda para nós, porém, quoainda não conseguimos chegar ãquel-Ia terra firme ou qüe acreditamos serpossível viver sem certas abdicaçõesdefinitivas.

Já que ainda não oppomos ao maluma rocha em que eile se quebre,precisamos ver onde e3tá, com maisconsciência do que aquelles que 'Pmom si, no abrigo a que se acolhe-ram, a defesa contra aquelles emoa-tes.

O SILENCIO E A PAIXÃOSOBRE A Rt-SSIA

Longo tempo vivemos aqui igno-rantes do que so estava fazendo naRusüiâi Era um silencio impresslo- .nante. Toda uma ordem social que se «ao do seu espirito parece-me, parti-

. subvertia. Uma revolução que sô em. oularmente indical-o para um Julga-lonjas, pelos fanatismos asiáticos e 1TÍ(9 encontrava parallelo. Novos 1 mento. Inicial, quanto possível obje-africanos. Pelas próprias raízes do homens Idfias quo pareciam conde- f otivo"da revolução russa, tanto maispoder econômico oecidental. Im nadas'ao eterno devaneio o que j quanto o que mais nos interessa são

Como a luta está aberta, devemos sübltamente Be realizavam da fôrma j a» íonlos auíhenticas o as estatisti-*er a consciência clara do mal para; (s positiva Homens quo subiam i c^- sue nâo regateia em sua obra.não vacilar. * , ^ tavernaa d0 Montparnasse aos! Sombart não é apenas, um theo-

revolução e a longa duração do do-minlo soviético, devemos finalmenteindicar a circunstancia do que a Re-voluçuo t.rouxe á tona tres homensmuito acima da media e mesmo emcerto sentido genialmente dotados:Lenln, Trotzkl, Radek.

...Lenin, o estadista genial: Tro-tzkl, o genial organizador do Exerci-lo-, c Radek, o diplomata genial...

Em comparação a elles, os tresguias da Revolução Franceza cm seuultimo estagio: Robespierre. Danton,St. Just. surgem apenas como taga-rollas vaidosos (eitle Schwatzer").

Se ello concluo contra o commu-não 6 o momento, de entrarmos em nismo. não deixa de citar opiniõesdiscussão da these, bastando-me cha-, oppostas ás suas próprias (t. II, p.mar a attenção para o facto de não J-153) nem nega justiça ao gênio deser Sombart suspeito do sympathla j alguns dos seus homens.pelo grande capitalismo, que julga,oomo vimos, de origem recente, ju-daica e de existência precária. "EiiR-le". diz elle no seu livro sobre "O

O EXEMPLO ANTIGOMas será a revolução russa um caso

único ná historia? Ou será apenasum novo dégráó na escala ascenden

Burguês": — "na própria natureza le rfa3 c;asses? Da mesma fôrma quedo espirito capitalista, uma tendenela immanente a se decompor e a seaniquilar. Jâ no decorrer deste tra-balho encontramos varias dessas des-fruições do espirito capitalista: noséculo XVI, na Allemanha e na Ita-lia, no século XVII na Hollanda ena França, no século XIX (e no pre-sente) na Inglaterra". (O livro ap-pareceu em 1!H3).

De todos esses livros á margem,

Revolução Franceza trouxe o doiviinio da burguezia, a RevoluçãoRussa traria, o domínio do proleta-riado e assim por dcante?

O problema é immenso. E não se-ria o caso, nem teria eu a competen-cia necessária para tratal-o. Mas,lançando um olhar ao mundo antigo,encontro na Grécia um exemplo quenão estaria multo longe de certa ana-logla com as duas clvilisáçOes que

por assim dizer, da grande obra cen-1 j,0j0 so embatem, e que um autortrai a quo dedicou sua vida, o quo | i:]g;eZi • • • "¦-

Foi pensando assim, que em va-rios artlsos precedentes, procurei J

Além disso, temos de comprehen-der que o que se está passando naRússia não é, como muitos queremfaner crer, um pbenomeno puramen-te slavo ou restricto em sua evolu-ção. O phenomeno é humano, uni-versai. É. estt multo longe de en-cerrar-se fto exclusivo circulo dos fa-¦ctos econômicos. Será talvea um epil-sódio capital da grande evolução so-eial que o século XX vae poa-slvelmente operar, na estrueturada sociedade oecidental. E digooecidental, e não apenas curo-pêa, porque no caso om queessa evolução radical se opere,realmente, teremos, nós amerlea-nos, certa transformação também a8otfrer. Apenas, com alguns annoseu decênios de atrazo, o com certab i salava.particularidades essenciaes ao novoespirito do continente.

Estaremos realmente no pórtico da

salões do Kremlin. O "eco das execu- | rico. Lm criador do theoriaS abstra-çSes. Gritos de ameaça. Toda uma J <*as e engenhosas" Iuo do agradofamília real sangrada a golpes de ; ao espirito germânico. E' um incan-bayonetas e de chuços. Uma resís- I çavel Investigador de "faetos . Seustenria napoleonica a todas as inva- «vros nunca perdem o contaoto, comsoes armados. As levas de emigrados. » realidade histórica o quotidiana,Prlncezas servindo nas salas de chã em que pesa a seus adversários,do Constantinopla. Grúo-duques por- I como convém a estudos do homemtelros de hotel. A nobreza proie.a- o da vida econômica. 4E ao mesmoria. Merejkov/ski om Paris definhan-| temP<> nao se perdem no pormenor.do á fome. Quadros do sombra e de • Gula-o sempre um espirito generali-sangue por toda a parle. E\ lá ao zador que interpreta e cri-.ica essalonge o Eilenelo trágico do uma lm-

hos Interessa aqui, para as informarões c o juízo justo que procura-mos sobro o bolchevismo, 6 a re-cento 10." edição, conslderavelmen-te augmentada, do seu tratado sobreo Socialismo.

WERNER SOMBART ¦—Der proletarisohe Sozlalismus.2 vis. 48S e 523 pgs. ed. G.Pischer — Iena 1924.

Esso livro expõe os theorlas dosocialismo no primeiro volum*. Mas

segundo.

mensa tormenta interiorO silencio, porém, que suecedera

á luta exterior, e que era uma arma,foi sendo vencido aos poucos

As cortinas se foram abrindo,vozes chegando pelos sem fiotrilhos peio mar. O cordão do isolamentto cedia. O commereio se en

_r ...... o quo nos interessa é o^massa

^im mensa

'de faetos contradl-' onde estuda o "movimento" eoclalis

ctorlos, que a vida e a historia nos ta universal, até o anno passadofornecem arbitrariamente. Póâe-so mesmo dizer que oa qua

Isso mesmo elle o indicou na In- drós chronologicos completos que

slmploriamentc; chamou |CIc"gentiemen and bolohevlUi",A fonte dorica e a fonte Jonica

suscitaram na Grécia dois "espíritos"que ao primeiro pretexto se oppu-zeram: o espirito spartano e o es-pirito athenlenso. Um delles, feitode disciplina, de vontade, de pa-ciência, de coragem; o outro feitode intelllgencia, de astucla de in-ventivldude, de gosto.

E desses espíritos c\pnftradltoriosiam surgir tombem duas legislaçõesdo caracter opposto: as leis do Ly-curgo o as leis de Solon.

Ly curso organizou o Estado sobreo cornmunismo. Supprlmlu a pro-prledade privada, o dinheiro, a llber-

I troducção á ultima edição de sua obra apresenta, no Inicio desse volume. dad_e de, commereio msutmuaeau-As capital — "Der Moderne Kopltalts- de todos os faetos sociaes relativos cação uniforme,.as refeições ern com-

pelos m*s". em vias de publicação. Essa lá acção internacional do movimen- muni, o 'Cidade; fez da profis-' P . obra monumental estuda em vários to trabalhlEta, nos differentes pai- sao aas armas a mais nobre daa pro-

deL^Tp^teMiM^r^Sr^o revolto, que vae destruir- ou complaofnclas literárias mo-I e substituir o democratismo parla-

mais ou menos liberalSiillli^^ p-i- im m*a dteo ucào no arbitrário ou escra- . começam a esboçar-se, essa revolu-

^ Tme^nlzação dos %*^ $^<?S&of^aC^g

Hoje Kprovavelmente por mais ! cima e a revolução-de cima para

Si^Iffl *ln™£*

ael | ^Amb-s substituindo, M methodos

cíura eP sobretudo o espirito da so- \ lista dos phenomenos sociaes Am-ciedude oecidental, que o mundo mo- bas comprcliendendo que acima cioderno já tem corrompido e abalado conceito "abstracto" de liberdadepor tantas fôrmas: o communlsmo. | — que o democratismo coliocaia

Fantazla? Uma fantazla que tem . como ideal social — esta o conceitoraízes mestras de um soculo, e que "concreto'* de "necessidade . A umdura. mais ou menos realizada, ha reglmen de formulas -suecedera umoito annos, e nio apresenta signal reglmen de faetos? Ao Estado Rhe-a'gum de fraqueza. Perigo remoto? torico e Jurídico de hoje, substitui^O. communlsmo já tem grupos mill-j se-ft o Estado Utilitário o Moral d*tantas e numerosos, decididos a tudo, I amanhã? Passarão as Declarações decspalhnilos por todo o mundo. Na Direitos a ser Declarações do Deve-Itália jA ensaiou, ha alguns annos a res? Ao predomínio dos "dou-conquista de certos meios de produ- tores omnlsclentes" da democraciacção. E 6 de hontem o protesto actual. suecedera o predomínio dosdlplornntlco que o presidcn'e soelalls- "technicos profissionaes" o dos "es-ta io México tev? de fazer, contrsií peclatlstas políticos?"oertas phrase» do governo do «oviets*. Um século de experiência já pare-oobre o excellente ponto de apoio que ce sufficiento paro mostrar que

Os homens procuravam novamen-to ontonder-se. Foi poasive! ver oquo tinha havido. A curionídado detodo o mundo aguardava o resulta-do dessa gigantesca ".experiência so-ciai", como os próprios chefes domovimento o proclamavam. Hoje,talam já com mais segurança.

E ao silencio suecedeu a paixão,um desperdício as

volumes a vida econômica dos po-; zes do mundo com indicação syn-vos europeus em sua gênese, o sys- chronica dos faetos essenciars tio ca-tematicamente, desdo as origens ca- pltaliamo o da Legislação Social, --rolingias até nossos dias. E elle abi serão taboas de informação c pontosescreve: "O problema que eu tinha de referencia indispensáveis parade resolver era o seguinte: apresen- quem se dedicar a eatudo* sociaes;tar ao leitor uma serie abundante de Bllee vão de 1750 a agosto de 13-4.Physlonomlas, fazer-lhe viver a ri-j Essa autoridade, portanto, do quequeza incommensuravel dos phnno-. vou extrair alguns dados e indica-menos isolados, e no entretanto per- ções, para facilitar a comprohensaomittir a cada momento uma visão do caso russo e justificar urna repul-geral do todo, dando-lhe o sentlrnen- sá decisiva a certos methodos _e so-

Do cada lado

iS dde0

tolu^^bartarias oü I oÕnsíde^çâd d." milhas lel.rtf- è^^Í^«^«^^fftob0por°tico £

Novata fiSÜSsã* £**&•.»«

" —«-~ ™°?Í'<gS^W!»?iffi «m

"og

trai. Sem falar noe trabalhos Isolados ou ataca.E' a autoridade de um homem que

dedicou a sua vida ao estudo dos

fontes insuspeitas. Informações cuja

8uLS1ntet°ão^3FontJT.mU^ençfo como.que ft parte ou preparotor.ospelo menos com uma Intenção j do «eu tratado sy«tematico sobre a

isto é, "Gewerbewesentudo.

Tanto mais quantocaso da Rússia, todo o luterese, naoê a discussão acadêmica de idéascommunistas ou capitalistas. Semprese discutiu a respeito e lft não hou-ve theoria nova alguma que sur-gisse. O quo houve pela primeira

seria o México (quo reconheceu o*

o democratismo actual satisfaz no verbo dos agitadores, abalando

o que da/ ao I kapita-ismus" "Die deutsche Volks-o <ju«, _ .., wlrtschatt ,n xeunZehnten Iahrhun-dert". "Handler und Helden", "DieJuden". "Der Bourgeois" etc.,—deyochamar particularmente a attençãopara a sua grande obra histórica eeconômica — "Die Juden und das

vaz. e o^nHus^Tente^nos tKsa | Wirtschâftsleben" >&™&fè^

« ã "applicação" das theorlas. E' appareceu cm troducção francesauma questão de facto. E' ver como,na pratica, se comportou esse idealrevolucionário que. ha mais ds umsecu'o, anda nas folhaa dos livros ou

0"Les Julfa et Ia Vie Economique",trad. JankéVSvittch, A. Payot) e quemereceria uma attençlo particulai-.não só pelo excepcional Interesse dstherse ahl magistralmente desenvolvi-

os faetos só interessam como reall-dade, como elemento para o estudoda evolução orgânica dos povos eparo ia systematização gradual dasobservações recolhidas. E' a autorl-dade de um peaquizador de "faetoa",paro quem as Idéas e os systemas na«-cem da realidade Inicial desse* ta-ctos, e não como schema abstractoa que elle3 se devam adaptar.

E' a autoridade, emflm, de. umhomem que escreveu o seguinte eo-bre os chefes da revoluçio de 1917:

"Cemo acaso histórico multo im-portapte « decisivo par» o êxito d»

fissões; limitou as artes; emflm cer-ceou a liberdade individual ao ex-tremo, para formar compulsória-mente guerreiros o homens vlrtuo-sos.

Solon. em vez de mutilar a nato-reza humana, procurou cnuarnlnhal-ac refiectil-a em suas leis. Como dis-se Plutarcho: — "Solon accommoda-va suas ordenações ás coisas e nãoas coisas 6. sua ordenação*, c aceres-contava, como o traduziu Amyot emseu saboroso francez: —. "Faut queceluy qul falt Ia loy ait regard k1'ordlnalre possibilite des hommes"Sô o trabalho pôde trazer a riquezac a prosperidade? Emquanto cmSparla a ociosidade era uma hon-ra, Solon estimulava, os pães a enal-narem aos filhos profissões e habi-lidades technicas. Só a liberdade detrafico pôde estimular aquella rique-za? Solon protegeu a liberdade decommerclo. O m'eretricIo é um malInevitável? Em vez de reprimll-o,regularizou-o. Existe na crlminall-dade uma hlerarchia do mal, e por-tanto da Justiça punitiva? Solon re-vegou as leis draconianas, que pu-niam inexoravelmente com a mortetanto uma contravenção como umcrime, e distribuiu. equltatlvamenteas penalidade».

Emflm, procurou em tudo raspei-tar a personalidade, sem por Issodeixar de enquadrai-a noa limite* dalei. S feri-les pôde assim fazer o

elogio da Constituição de Athsnas,em oppoalção a aparta, eom aquel-le optlmleme llludlido e naqueüsa p*/-lavras tmmortacs que todos conhe-cem: "Ella nada tem que invejaraos outros. Serviu-lhes de modelo enão os imita... Livres em nossa vidapublica, não vivemos a esquadrinharcom curiosidade desconfiada a cm*dacta particular dos no^oa c.onnid*dãos... E ap-war dessa tolerânciano commerclo d? vila, sabemos rei-pi'ur tudo iue teca a ordem pa-llk-u"

Düst legislações portanto, ds oa*r.itter Inteli.imtirí: contradletorl'».A de Lycurgo, esciavlsindo e lnd"rt-•Iuo á coisa -.u-jiia, punl.ido inexu-raviilmentó tudo que denotasse quai-quer ¦, ?st!glo de livre expansão doindlviJuo A ne Solon, estimulai, oessa força de expando do indivíduo,procurando iue a socledado não Im-pedisse essa florescendo, nem fossavencida por ella.

O tempo meatrou as grandes fa-lhas da legislação athenlenas. A de-mocracia impediu que o Imyerlose formasse, quo a clvillsaoao attl:ase estendesse, que a Grécia fis-nsoo que Roma veiu a realizar depois.E as armas forjadas no arsenal doEurotas arrasavam Om breve os mu-ros do Plreu.

Mas, a posteridade? Os alhos dohoje? Que vemos nós a 21 século»do distancia,me»mo sem desconhecerque multas outras causas Intervierram' no facto?

Athenas, Immortal em seu espirito,em sua arte, em suas lettras, om soasldéos. Cada dia, a cada momento,aquelles homens de que Solon res-peitara o personalidade, falam a nos-sos ouvidos, deslumbram os nossosolhoe, prendem a nossa intelllgencia.São os mestres dé sempre.

Ao passo que, do outro lado do es-trelto, nessa arlda Lacedemonls» bati-da de ventos, qüe nos ficou atl hoje?Barres vae a Sparta procurar a Ore-cia e encontro o deserto'. Nada dean-te- dos olhos, senão os canlços vene-ravele do Eurotas, umas pedras ru-des - do templo de Lycurgo, ruínasvagas, frias, mudas.

Nada, a não ser um grande exem-pio moral.

Já Thucydldes, numa previsão degenlo, presentlra o juízo des «ecu-los: "Supposto quo a Lacedemonlaficasse deserta, o que só restassemcomo vestígios os templos e os fun-dações dos edifícios públicos, — aposteridade, creio eu, ditflcllmente,se persuadiria do que o poder dessacidade esteve ft altura de sua repu-taçio.'.'-.'

Be, ao contrario, a mesma sorteaguardasse a cidade do Athenas, osimples aspecto das ruínas, fariapresumir que o seu poder foi duplodo qus effectlvamente o és"'

O mesmo que dizemos hoje 25 se-culos mais tarde. Ao passo que Ly-curgo, julgando cternlsar o seu po-der pela mecanização militar da ao-cledade (e realmente o. obteve porcinco ou seis seoulos, o qus mostracomo a coisa é exeqüível) só conse-gulu o silencio da posteridade, —Solon, respeitando a personalidadehumana, lacritlceu talvez a" espan-são athenlense mas conquistou a im-mortalidade.

Infelizmente, 6 preciso deixar es-ses nomes illustre*. que apenas ovo-quel para mostrar rapidamente o des-Uno do communlsmo social de Ly-curgo. Votemos & terrível reallrla-de do* nono* dia*, a esses russos dehoje,' que estão ensaiando a maismonstruosa mecanização sedai quodesde Lycurgo a humanidade co-nheceu.

(Cont.)

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O JORNAL

tf/fl/urriO Corcovado « o •««¦*¦ wwwbelvedero", Querem faíer delle sa.doiitai ParU uj-m «etatúa «ua tem •universo* Inteiro pára «eu pr4«ttmLMeaqulnhez humanai Se a firnslntambom bo lembrasse de horneea-

Bear.a mesma dlvlndado, aeria aindamula mosqúlnha: talve» ewelheaaeiun solxo ou a.corcova de um zebn';o Julgaria ter folto grande coisa.

•O Corcovado 6 o nosso.maior «bal-

/odoro". Portucuezes, franoeaea, in-«louca, ullom&cH, norte-americanos fo-ram líi, do catlnhus, opdo oa tamoyosnüo bo lonibraram do tropar, Era 1S84os onsanhõlroü P. Pereira - Passos oJ. Teixeira Soaros estenderam. desdeLaranjeiras até o alto do Corcovadoumu lliilni forneu do 3.780 metro*'c um. carros u vapor começaram. átranaportur *Hrento lá-para cima, 704metros sobra onlvel. domar,-'

A "Llg;ht",.do posse da È. p Cor-covado,. dou-lhe, em • 1912, traecâoelcctrlca o carros oonforttweis. Alconcurrencla, do curiosos tom sidoenorme. Todo estrangeiro quor aublr14, e os nacionaes ja não slo lndit-forontes tV seduetora ascensão. Aosdomlneos ha, carros do 20 em 20 ml*nutos.- s .,,...• •••• .- . .

JA eo torna, porém, um lnoom-modo Ir ao Corcovado!A viagem para cima é excessiva-mento demorada'por desvios em queo carro se metto para aguardar oiiuc desce. Sessenta minutos levou ouue mo transportou domingo. E'tempo demais para tres mil soteccn-tos o noventa metros. '

"'Chegados ao alto, os passageirossoflrem em rosto n brutalidadeegoísta dos quo querem embarcarpara' descer. E' um verdadeiro chó-nuo. Ouvem-so protestos, gritamcrianças; o attrlto demora. Afinal,saoni os que vão 'Coligados

da via-gom; Háein do niáo humor. Entramcomo vencedores os que tiveram mo-nos' ceremonlas na luta; ficam doIndo do fura oS' ctuo não perdem aUnha .do educados, nein mesmo aosurrepellOes do melindrosas e almo-fadlnhas '. • •<:¦

•Por que é que a "Light" não poupa.10 Rio do Janeiro esta scona de em-

purrOes paru obter logar, como aCompanhia do Tramvvays Parlslen-aesipoupa á, çapltul da França o des-Rosto do tuea scenas, como a brasl-leiru Empresa do Pão do Assücár seinteressou por cvitul-as c, com cffei-to, as evita V

Ha, ínesnío, ali, no alto do Corco-v;idc* onclüho desembarca, sensívelfalta do uni abrigo. Podia-so.suspeu-der liiu iclacUlho elevado, desaguan-do sobro u Unha, para dobaiíco iloqual fossem insinuadas, sob vistas douni empregado; todas as pessoas quedescem Uo Pico, c desejam reombar.-car, Receberia cada pessoa uni nu-incro, ;'i maneira quo fosso entrando;e por esse numero seriam • chamadasa sair por outra eancellinha. para¦entrar uo carro, serenamente, clvi-lir.adamento. esvasiado..

Do meio dò primeiro dogrüo ciaescada do pedra se tiraria a barra di-visoria, a formar um angulo do 45"com a.aresta do cães. Ficava largue-üa para os ciuo desembarcam, o so-brava espaço para abrigo e dlseipli-na dos quo esperam embarque.

E, mais: seja o preço do passagempara excursionistas um único, semdistinguir ponto inicial, nem pontoterminal. Assim so evitarão aquellasmussantus, demoradas, enervantesconferências de bilhetes, quo fazemperdor SO minutos na viagem do des-cidu..' . ¦•- . ,v ,'v.i. ...

......... * .O prazer «le lançar, do PJco do

Corcovado', um golpe de vista sobroo mais vasto panorama do mundo,ninguém tom o direito .de o conver-ter ein enfado; nem á "Light" issointeressa. •

A falta de luz, nos carros que dos-cem tíi noite, deve também ser olvyiada: so so desliga o "troley", em-preguçm-sq uns rheophoros paratransmlttlr corrento do carro motor.

Perdoem os grandes Industrlacs daviacjão que eu mo metia a dar-lhesconselhos; mas 6 só por amor ' ,dosseus créditos e da commodidade pu-blica.

Tres mil setecentos e noventa me-tros do cromalhélra, o com viadu-ctos, para vencer uma differença denível de quasl 7 centenas de metros,por 3$, 6 baratisslmo; mas, ao longode uma hora, e ainda sujeito a oncon-tros brútaes, em que se arropeilamvestidos o paciência, é desagradável.

Pi-atical-â acto do nobreza quem«vital-v desgostos aos'visitantes doCorcovado, E . só a "Lisht" poderáCVitál-03.' ,

Domingo, 26 de Julho tie 1925*im'V»iavrv*ufa%iu*\.VirH

Empreguem :"¦'.'/

.as

válvulas Royal FIúsh

CLASSIFICAÇÃO GOMMERCIAL 00, ALGODÃO' ¦ s ,

22ÇÍO DilCtO A 1 DE AGOSTO^SSJS1^-?8 TRABAIHOS DABOLHA DO REFERIDO PRO.DüCTO KISSTA CAPITAI,Oommiinlca-noB n 6uperlntenden-

da do Servteo de .Ugodâ»: ,Acabam de ser approvados poloministro da Agricultura us lnstru-Cflfles para o'serviço de classifica-

Caio do algodão nacional, assim comoes padrOes' offlcliios rospectlvos, quodeverão servir dn-baeo para os tio*sócios a serem effoctuudos.ua Bolsado Mercadorias doi'DlHtrlct0 Fedoral,a começar em'1° do agoato proxlriio.Esias lnstiniccfles foram publicadasno "Diário: Offlcial" do 12 do mezcorrente o, muito podem orlentar~osinteressado* em taes ussuroptos, cha-mando-ue sua attenção para os artl-gos seguintes, quo mais diroctamentecondizem com os lntorcssea dos oom-merclante» do algodão: ."23 — Nos negócios fOra da Bolsa,será facilitada a, classificação pormeio de amostras e marcas, quo de-verão aer registrados na Socçio deClassificação do Sorvlço do Algodão.""24 — Fica. obrigatório o registrodaa marcas do. algodão negociávelna praça do Rio de Janeiro, a oo-meçar de ,1o. de outubro do 1925.i 1" —• Os interessados devorão ro-querer o registro de.suas marcas uaSuperintendência <lo Serviço do Al-godão, remettendo na mesma ocea-slüo, em duplicada o perfeitamenteacondtclonudas, as ainostras ilriâ ty-pos do algodão do. sou commerelo,ns quaes ficarão archlvadas na Be-cção do Classificação, aflin do ser-virem do* base, fts\opiiforònciás <iue,porventura, forem solicitadas. § 2"— A Superintendência do Serviço deAlgodão f.oriípcéssar.l nos interessa-dos um boletim com os caracterls-ticos dns suas marcas, cm rolncãoaos padrões offlclaes, isto '6, classea quo pertencem, typo, comprimentoda fibra,, resistência, bencflciamento,etc.»

A Becção. de.. Classificação estádesdo já apparelhadu para receborqualquer podido..do classificação dealgodão cm rama. dispondo, paraisso, de 3 classificàdores especialls-tas, com longa pratica em S. Pauloe Estados Unidos. A sala do cias-slflcação foi. construída especlalmon-te pura satisfazer âs necessidadesdesse mister,, facilitando um julga-mento rigoroso das umostras. A Bu-perintcndehcla"está prompta a for-necer qualquer Informução a quem seinteressar polo assumpto, convidan-do, ao mesmo tempo, todos os inte-ressados a fazerem uma visita á suaSécção de Classificação, Içcallzadanu Palaciu das Postas; no recinto daExposição, á Avenida das JCaçOes."«¦^**<***««,**-**j *** **¦ * ** **~i~&^-'T~t^f**^r^ru'ynrirvv\f\f\j\w

"&.

VIAJANTES ILLU3TRESCHEGARAM, HONTEM. PELO "ARLANZA", OS DRS. WASHINGTON

,: LUÍS E PAULO DE FRONTIN

HOMENAGENS PRESTADAS POR OCCASIAO DO DESEMBARQUE

i»»*A*/'»^>t'***<>t»*«««e-%«i^^

lOSWNS || 10 BlilillDl] MACACO

nm transito pura Santo?, ,cstâ dnsUolioiitem, il tarde, iio mo, o ilr, Wasliln-P/Um LVits; cx-prcslilDtiii!- ilo listado ile!*. 1'miln, n qual cm coiiuituilila ile suaovposai rwea.ia di unia vius/iini ilo ro-creio pelo Velho Miuulo. ...

O <lr, WasUIngton Unia quo viaja' un"Arlviza", foi no 4to3ciitbtrcar neste por-tu, slvo de t/iMndrs deinoustriçOns cieapref;o, tonda a bordo da unMailo m-trleza suhiun muitos políticos, membrosila ulla administrai;".-, publle», rcprc.ioi^tanlo <lo preshlrnin da Republica,-° vino-pre.ildeut.-i da llrptibllca. tola a liaura-lnpaulista, ministro.1; do Kst.-ido, rlc.-ro úcpolicia e granap ni»s?.a popular.

h::c!P pro.-!J'.-n!.M do Pensdo e Cun.ira,membros da bancado natiiistn. jniiBo. e«ãinlradorol, com o$ quaos palestrou uii*iMnte alguns tiiiiimos, ddsetubareiintfOi o»lsoíüldai em nô-mponnTa do chafo da miiinllller dq prôStilento tia nopubllca, dlrl-(flitdci-so uo pailaçlo cln ilutlnte, onde afru*dir.-uii ao cliere do listado oi vutOj debom vlnuR*,

íi dr. Washlniflin I.uü. 1o,ti q:w dos-büreoii, scpulii mu carro do i:sta<lo purao palácio Uo Cattete, ohilo juntou com »dr. Ai-tiiui-iiernarcii':*, deinorgrido-so de-liais uni lonja i:oiv'.'c!i-ii:icil:i cirn .-. ox.

Dotando o Cattete, o sr, wushlnpton,I.uls (Ilrlíflu-JR ao 1'E'lavc llolcl.

Htsa, dali nartlmlò pura noriíií. o =i>uombaniüfl orfôetuar-cie-n A' m ua horas.A CKECJ.CA OO êBNADOR PAUUO DE

FRONTINlj.';iili d? olgutu itíezeca ile permanen*cl!| na iiurojiii, rcBriíSsoú a t.<ta capíiai,c-nF conipaiihla ile sua fomlila, o senador

imuIo .(in i'riiiitin. repriuentauio carlocunu sciuiclo Coderal.

A chotftMiii iiu senador Frontln ücspér*iun trranilo Inlercisu entre r* varias ru-niailas sociacs, provocando franila nrriilon-cia ile poíiuiis uo eiie.'. pr.iviui) il praçaMaiiil. iidii!.-) ile seu doseinliarquo.

Mnllds cio seus aiuiiroi procuraram Ir abordo dn páquoto '-.Mliinza", eu que osenador ctlrlúea viajou.. ,

Assim que no navio foi desembarac.r.clo.multo? iiuilg-os do senador 1'rontin foramao sou encontro, aprosontando-llie eu cum-prlmenlos do boas vindas,

A iodos, o político carioca ricebeu c»-

PARA REPRESSÃO DO OAUDrLHISMO NAS FRONTEIRAS

A COMMJSSAO DB DIPLOJIACTAASS1GNOU PARECER PAVORA*

VBIi AO CONVÊNIO DE MOX-XEV1DE'0

¦ Foi unanimemente assignatio. nareunião do hontem1 da • Commissão doDiplomacia o Trataciois dn Câmara, oparecer, do sr. Llndolifo'- Colior, favo-rtivel ao Convcn.io do Móntòviitéb.

Deixamos tie dar esso parecer; porterem sítio seus prtüorpaos nrjíunvíutoso "confo-íderaiVda" córiiléiieados na en-trovista que a O JOTSNAJU concedeuseu autor, hontem divulgado.

O parecer concluo pelo seguinte pro-Jecto:"Art. 1° — Fica approvado o "Con-vertio assignedo cm JIontéviac<o,' aostrinta cliais do fllarço de 11)25, po:oa go-vernoy do TJriiguay u cio Brasil-, re-prosentcKlos, a;n"uel]e p>lo sou ministrotias Relações Exteriores e esto pelosou Enviado Extraordinário, o .Minis-tro Plenipotenclario om.; missão es-pe-ciai jr.nto ao governo daquela lie-publica.

Art. 2o — rtevogani-so ae clbp'osicjõesem contrario''. a

il:; *m m» \m*'¦", ¦¦/¦

j.'TWfV ¦¦-'¦ ¦« ¦¦;•<.

ArMtMj - ^Nm

'•'-'rl*^ua£|e0g*j0*i*|MM*lA '¦J^fi;*«j|Jj|*^aj**^^^j^aya*aaal«'«'«**'**>*'*** if*^^j!^«^*^v/''><i,.>>VAw>'.'''.''/*'-'i,*\'^v.-. .¦.¦ y........... .^^^**^^**^****^^^-*<"*^" *

J^eWéÈLaWWxm^eW -W&&^£èt ^ li£fl Bfi^TO^S''*;V: ^^^P*3bB*I mM il ^1 i^k*-

^Conto para criança)Mondes PRAÜIQUE.

Ao alto • O Bir. Washington Enis n o momento do desembarcar,nbauiíonuva o "/u-lniucv"

No salão nobre do iransattonllco hrl-tannlco o ç.\-presldcnlo de S. Paulo rc-cebeu os cumprimentos cio general SantaCruz, em nome do presidente da llcpu-

MATERIAL DA MARINHA AMEA-GADO DE IR A LEILÃO NA

ALFÂNDEGA

— Em hnisos um aspecto da ínultlilão, no enesC OR. WASKiKGTCN LUIS lf?A« P03 MAR

O sr. senador Paulo de Frontln quando

O TENTSNttE-COROMCTi OARtiOSRKIS, A1HJ1ÜO AO GABINETE DO

MINISTRO DA SUSTIÇAA,o sr. ministro cia Justiça apre-

sentou-se, hontem, o tenento-coronel¦Clarlos da. Silva Reis, por tor dei-•xadoa chefia da i" delegacia auxl-liar, ficando addldo ao galilneto dodr. Affonso-P.enna Júnior, onde pas-sara a servir.

E aaslm evitarão os gastos oaborrecimentos oom as

caixas de descargaROTRESEOTANTiaS OERAE3

PARA O BRASIL

OLIVEIRA MAU & C.Roa Bncnos Ayres, 51

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NOJIEAÇftES NA CONTA DORIAGERAD DA REPUBLICA

Pelo contador gorai da Republicaforam nomeados: Ipàrti a sub-conta-doria da Estrada cio Forro Noroeste,o sU'b-conta.do'r tíabriel Itebouças doCarvalho, guarda-livros da mesmaEstrada; para ajudante de guarda-livros o ¦praticantes quartos eseri-pturarios da mesma estrada, AnfonloNogueira d'Avlla, Gabriel Ruiz, JoãoAmaral, Lauro Teixeira do Rezendeo Haroldo iSoreiiseni.'*>M^^M^^^^^^^^»V^'WVWVW<»»Vi

JÓIACom a' ¦ inauguração da

tTOALHERIA CENTRAL. ároa do Ouvidor, 140, a Eli toCarioca, terá mais uma oppor-tunldade do fazer suas com-pras do jolas com brilhantes,pérolas, pedras preciosas, re-loglos pulseiras o objoctospara presentes; mais barato40 %- quo em outra casa.

Compram-se jolas usadas,brilhantes; pérolas, ouro, pia-tina, pratarla e paga-se bem.

Trocam-se jolas usadas, of-flcinas próprias para todo oqualquer- concerto do jolas orelógios.

I. M.

O GOVERNO VAE PEDIR; O ORE-DITO PARA SEU PAGAMENTOO ministro du, Marinha enviou, do

presidente da líèpubiica uma oxposi-São, declarando ciuo o c-ntâo'supor-Inthmlonte do N.-tvogaiyin, acreditar.-cio ler antnrlilnrto biistanto juira sup-in-ir au graiidòs nocèssldades cio ser-vic;o a seu cargo, cnconimondoii, em1922, a illvòrsa» firmas coninicr-plaes de íiossa iprasã o no represou-•tanto da Compan'hla A'gii. do Krasil.•uma s6rio do ,pharoes, pharoleres,boias illuminativius c outros inato-riaes destinados á ilhiminaçfio tlficosta o portos, contando, para orespectivo pagamento, com o saldo',<liio su.ppun.ha existir, do creillio de'trinta mil contos, aberto pelo ilecro-to n. 10.670, do 7 cie setembro do1922.

Esso saldo, .porfim, não comporta-va o total da despesa a ser realizarda comi as emomias feitas, c daniresultou que se acha aié hojo nosarmazéns do C!ie« do Porto, cranttoiparte ilo material eneommendado,sujeito a ser vendido om leiluo, parupagamento da respectiva armazena-gerri,, isso com inuiienso prejuízopara os cofres públicos, visto ciuo ;':sreferidas firmas nuo so poderá negaro .pagamento «10 alludldo material,uma vey, que as encomihondas fo-ram feitas pelo .processo officiaimeii-to empregado pelas repariieões *lcMarinha.

Em vista da exposição do niinl.s-tro tia Marinha, o presidente da Rc-publica vao solicitar ao Congressoisticloniil o credito especial cio réisÜ.042:2G7$288, destinado ao paga-mento do. material adquirido em1922, para o bulisamento da costa eportos nucionaes.

Agencia Centra! Ford e LincolnTem os últimos modelos "Ford" em

ttock. Senado, 105 c 107. TclepliOüc:Central 4002.

O presidente da UopulíMca mandou quoa dlrccçSo chi central do Brasil puzéssciú dispcisli;ilo cio lllustrõ Visitante um tremespecial que o lavaria ú S. Paulo, caso aex-presldentp de rí. l'aulo íaánltestasse odeseijo ile ir p»r terra.

0 dr. Wiuliliiítoii liiils apradeceu, po-rêni declinou do orrorcélmeniu, prefei-in-do partir pelo "Arla-nza'.' nsia Santos.

V noite-, o cxipreslilbníu de .s. Paulodemorou-se r.o Palácio Hotel, cm .cujoiiclíio de lionrii recélieu; deicols, as pessoasquo o foram ciiniurlinéiitiii'.

Do Pulaeu !ic.;.;i a. ex. regressou paraliorüo. cio ífArlaiisa",'. .,

H"ío, daí :«,i!0. :i5.11 lioras, o doiimrWiislilngton i.uts Uarít uma receneno no>

,?!iloi's c;';i Polaco llotol; A'.s II, lioras,.-. ex. *.'í:iiii'ii nara o ualiu-lo ÍKi/Cãllete.1,1'ui ilõ (liíspeillr-so dii ciiefo da Naçilq,A's li! luiras. o.dr. Lliínou ile Paula Ala-cliiulo ól'1'oi-ccenl ati clr. Wasliing-íoa I.ulsum almoijo im JneKcy filub.

A's i:i noras, -. ev. Ini no Conü-o P.m-V*VVVVVvV\Ai«*VWVi^V<^MArtrVtAMAA«^*A«i^V

rinliosamcnte, manifríiando a sua sallí-1'aQflo em retrress.-u- li e-ia capital, e. seu-ilo In.erpollado pdWs jbnmllsta'3 cariocas, jtevõ palavras (Io agratlectmenlos para o?'tiicsmos; nüo podendo falar-ilies devidono racto de se ver cercado por unia mui- .lldilo de amli'05. ,

•Cerra das lij l|2 liara?, o senador'Kronrln desombiircoii no Ciles uo Porlo,sendo aivo de grandes manircsiaçües doapreço quo partiam da multidão ali ei- jtaelònacla.

DlrlEÜido-se para a parte exterior dofliies do. Porto, sempre acelamailo pelopovo, n illustre parlamentai- carioca to-ifiõii asíeniii i-:u uni autcmóvèl do i:st:i-do, quo riiiiiou pela Avenida lilci Braniio,;.-tímido ile níullus automóveis, eoncluzln-do rcpfcscniaqOos do sociedades de classe,operários; políticos o pessoas anilü-as,

;\u nerby CUUj. onde csiovain iriiilime-rr.s eriinmissões, 0 senador Franllu euti-ou,sondo alvo do nova'; manlfcslaijOes, tendos'dn pronunciados dois discursos,

MS QFFKIflAS D'"0 GWBÕ"

A CERIMONIA DA BENÇÃO DAS INSTALLACõES DO FUTURO VESPERTINO

11 .

| gAsmais fínas imitaçõ es em ' g1 Sautirs e CoIIares I

I de Pérolas 1i «Si»; |«mÍ| pití í

TEL.: NORTE 3485 \ já ASSBfTlbléa, 73 ' 91*fV^''w*MM'M'^**V-^^'iA'v'A'VVSAMM^'''*^''*'v'* '«•.^EBKMB^BMMBMBBBJPBKSBW^^

1 „_^^.^m»»iT*-*M mlmawmãaalm -m ~7~ "*

^^^i*^^^^^^Wil^^HB'.^i^^HH*^i^*i,II^^^^n*l^i^Bf*^HHN(aSV,tuasv |

I u MIJíjUm I

¦i«*«i»»«.»,.w.„.^, ¦.¦.-.„

CoiiTifir.dos' pi-cscntca ã ccrcanonla d» Irru-jão do novel vespertinoTio corto tempo a esta parto, vem

a nossa Capital sendo enriquecidacom melhoramentos notáveis, leva-dos a effeito na sua imprensa, o quea tem c.ollocado no nivol das gran-des metrópoles niundiaes.

CTornae», já existentes,' íCm sidocóníplctamentq remodelados, afimde quo satisfaçam i as cresoentes entituraes exigências do seue leitoresc, outros, vão sondo criados com 03perfeitos npparèHiamentos, hojo roa-Usados pela arto gniphica-

Nos moldes da. nossa ultima rofe-rencia, vem de ser fundado, nestaCapital, o vespertino "O Olobo", ,'ifrenlo do <iual.se encontra a figurado cenheeido jornalista, sr. IrineuMarinho.

O futuro vespertino, quo so encon-tra amplamente instailado ho odifi-•cio do Ijj-eeu do Artes o Offiéips, cl-íectuõu; hontem, âslO i|2 horas, aceremonia da benção do suas dèpen-dencías, sendo .praticante o reveren-do vigário cia Candelária.

A' eoloiiinidado coniparcccrauírtvuftqa con-vidudos, notar.do-se entroos presentes, representantes do qua-si todos os ramos da nossa socieda-do o do muitas autoridades..

Ao "champagne" o dr. RaphaolPinheiro saudou, cm r.omo dos. jor-nallstns prosentos, o sr. Irinou Ma-rlnho o á sua senhora, como tunadns grandes e rcaes contribuintes quefoi, para a fundação daqiielie ves-pertino.

Em seguida, os presentes visita-ram as officinas, ondo lhes foi offe-recida lauta mesa do doces-

Durante a festividade, os alumnosda Escola Archanjo Cotilli executa-ram muitos trechos de musica, ton-ido a cantora sonhorita {falr Costi-Mio interpretado belos trechos deconsagrados compositores.

Terminada a ceremonia, ao somdo "choro" dos "Oito batutas'', se-guiraiti-se ae dansas, que so ipròiba-saram até ao anoitecer.

da Companhia Franceza de Navegação Char-geurs Réunis & Sud-Átlaniique, esperado, hoje, emnosso porto, deverá sair, amanhã, 27 do corrente,para os portos de sua escala. Áos senhores psssagei-ros a Companhia pede que procurem informaçõesexactas sobre a hora dà pariida do paquete MOSEL-LA, em sua Agencia, á Avenida Rio Branco 11 e 13— Telephone Norte 6207.

¦'•¦• ^m&\.:m*i

Moléstias das i.e.inoras

luETHYLINÂ E* BFPICASSIFORMULA ífiDQLOR DO si DR. ANNIBAL PEREIRA

O Pr. Dr. Nuno Assis, illustre clinico, residente r-m Pitan-guciras. Estado do S. Paulo, nssim so exprime, cm relação áaircncRTHYLi.vA:"Tenho verificado a acçãoVnotavpl do 6<ni esplendido prepá-rado XtEltCETHYLINA, cm v.lrios casos do annoxite e outrasnííecçõcs das eonhoras — e estou certo de que multa intorvmqãocirúrgica se evitaria com n sua appllcaçüo npportun.i. no mf?motempo que eostiariá, em sua mãlorJp. absoluta, toda c.«sa série doInconimodos quo tanto aborrecem, aftligem o Ueegostam as se-nhoras.'

Vondc-»e em dreoariss e phtrm-iclcs.Informações e literatura a quem rs podlr a 3. fl. Mercf.hylina RCerlec» -10, 1* — llle. .BBBWBMMBMBSBfF

A folli !d.:cL' conslilo na accessl*bllldndo ilo Meai.

Qúttlido uma ccipoiru histórica dol-x-i trapsbòrditr uni jpôuco de leite, dach.iv.n.i eobre o ph-o.i. i^so rópre*•icMr.it juira u p:itrí>a um desngclta-mento imperdoável! para a copélraiiniiii um trabalho — o do lavar opires, Ora, ixir.i um pito uni pirescoin leito sltrhlflca d Ideal absoluto,o liròviivolmçiíloj lnaltinglvol, O ciodos gatos ondo repousam us niinnss prcmlodris doa gatos quo na vidaterrena Coram virtuosos, não furta-ram sardinhas'o mataram muita ha-min, consisto num logur onde hu va-l'!oa 'plrcn de leite, todo» jiostos aoalcance facll, por exemplo: em bal-xo da mesa d:i cozluhu, mas uns pi-res bom chatos, o um leito bom gor-do o cuidadosamente fervido, tudoIsí.W) mim sitio ermo do cies, c ermodo outros gatos. Kntiln lambei' todaa'quoll:i petlsquelra co-.u uma línguaiigll c.onin a fttlo têm cw gato<s, 6.de certo, a suprema ventura, o idealmáximo cia giituílu.'entretanto os ph'cs de leito nilosilo objeetoíi que, fo encontro sempreA mão; a 'não ser cm casa do so-nhoras solteirão, o Idosas, onde oigntòs, «ió inaxlmb dois cm tres gatosprivilegiados, encontram um peihici-nho de cCo, dcs.te cio quo resumo afelicidade do todos os gatos do inun-d.^. K por ii-:so os gatos não são fe-llzes.

Kc fosse possível ouvir d'alsumagata honesta o que elln prega aosgatinhes quando elles v3o dormir,corto püliar-c-o-ia uma coisa nitilis oumenos aaolm:

— "Meus fllinihotí, untes de voadedtardcs paru dormir, lembrae-vosaoinpro cios conselho» cjuo vca dou,daa historias que vos conto. Sedosempro bonzlnui», emqua.nto íoi-dcsnovos como sole, para que possaessar boiiH rapor.es, amorosos e ordei-ros quando homens, imo ú, quandogaites feitos, e virtuosos e serenosna velhice. -Vão deveíe furtar sai\li-rihati do nosso amo; nao deveis ar-ranhar as v.isltàsj nem mlar quandov-cissos amos cstlvórem fi inesu. Pu-gi dos sitiou clcrn'a.i~icioa, como se-jam, por exemplo, muros, telha-doa ouguus furUidas, onde vagueiam ga-tau assanhudiis, pendidas, quo nãosão ínais do quo a totrtaçaó do ini-migo. Quando aipanihardcs algum ca-mondongu, ou alguma barata, ma-tuo-ci5 ininiodiataniente' para quenão sofüvim, e não brinqueis coma vossa jirosa, abusando do aua fru-gilidadc, porque fazer mal aos ani*niaes é indicio, de míio caracter. Xãomineis os >pusearos ciue estão engulo-1i.;1oh nem os que poisam sobro obeirai da casii do nossos amos, por-qíie; com is.-c>, nttriiireis a cóleradestes o mais a do toda a crlaçjâo.Eniquanto hpvlnhos não vos afim-teis do Junto de mim; quando rapa-zos trelnaç o salto, ádestruo os mo-vimentos o afino iisi nnhiw, quo nuu-ca devorüo ser usadiie contra o vos-su semelhante, nem contra os vos-sos uinos. He cs filhos destes vos pi-sarem o rabo. não ê mister quo oi-fcreçae.5 outro rabo S, piciadella, por-quo possuis apenas um, mas sofírelcom paciência esse aecldente se hou-ver s,idci involuntária a plaadeUa, opc-i-,l-j;io essa injúria; se intencional,porejun a, nossos amos devemos obe-Jiõncia e humildade; De reuto eleveister muito cuidado com o rabo, por-quo nelle se resumo n eii?ra-:c-ão dovosso caracter. So o trouxerdes sem-pro retraído; murcho, recolhido, jun-to u ycis inesinoy — sereis discretoso niiifrueni vo-i niogoàrii nom vosinjuriiiií;: se, ;io contrario, o distòn-cl«?rcisM, o exibírcs estensivamentosobre o assoalho oii sobro a estrada,— cnlfcn sereia vaidosos, exhibicio-uiiiías c muitos males vos iicxlorãoaffllgir, como sejnni pisadellus,. gol-jau de machado e outras InjuriasIgiiiomíhiosas. Kaibo encolhido querdi;;er modéstia; .rabo ao lio quer dl-zer vaidade, soberba.

Quando chegarés fi. idade em queo amor v-eti interessar, sc>do castose recatados; nfio vos faltarão gati-nhas de bons costumes, ao fundo doquintal ou no socavão da loja, ondedevois perpetuar a c-specio sem es-caudalo o sem luxuria. Os idyliosbulhentos em telliadcM aíheios, ásosçaiicaras do luar, í falia cie pudorquo desmoraliza a reputação dos ga-ton o áffroiita o pudor natural detoikis o;) íi-res HcntíivciH, Tolerais amal\-3:dez dus crianças quo ellas não

sabem o. que í.;-/,:in; o caila urra-ithílo quo llwu flsordc-J hoiíi bciuwoum peso na vossn cónsòleticlii o umujuitlpntliia no coragilo ilo voi-síanmon. Su-Piiortao com «slgiitiçilo <>sgo pe» ciei udvoreliladè, porque òllospronmmim soiDpro dum destino eupe-rlor, Inexplicável, o quo portanto iir-s<) aceitar sem protesto, com roer!-inlhaçflõs blosiphemás. Assim, quan-do sentlixlcii ranger uo vosso pesco-ÇÒ de gutns a faca com que .so deve-riam matar uiwnus cocüiom o lòbresimorrei com fó na recompensa deoutra vida. E so nessu oufr.i vidatlvérdcÍB do ser comidos, nos rçüitnu-rantes cardaplados, como lobríH oucoelhos, auetehtae a nota do hotòlol-to vosso algoz, o não o dosmiiaearetaimlando, dentre us batutas frlta« :ieomrafaeçao da vossa liiontlduiló.SOdo comidos per lebre, mesmo por-que. depois do g-.ii/.idoíi nada voiiadiantam reclitmaçoes. lia nisso tu-do a forca dum gramlc ileslinu, quen6s gatiw não podemos explicar,íiiiis que devo ser lógico, iiorquò us-sim iiuii^uin o querçm o agem nes-sos amou — o.i lioinens, ijiuiiv.lo \e- ;Uios, pr.jcuriie sempre o liorrniiio,

'o.uo ó o sitio que vos convéni, j:Vpelo calor, j;i. pelo fiocogo;

So tudo isso obici-vnrdes ft rlbca oco:n fí, cm Biunma, eo 1'or'des sem-ipro bons, discretos o virtuosos,quando morrórdes, vossas almas Irãoparu o oeo, LA, enii baixo da tn-i^iduma grande cozinha õncontmrelauma sério infiniía do pires multochutos e muito brancos, contendo to-dos elles uni delicioso leito fervido,que podorols lamber atí- furtai'. Age-ra se fordes mftcw, então lieis puniru um descampado humido o povoa-do do "fox-tcriiers" Ceròoisslmos, ocom o foclnlio blindado contra a ef-fíoleiicla de vossas únhns, jA do a!pouco offonirivas, por serem utrhnsdo almas. SCdo, portanto, bene, c te-ro^ o reino do cio, cóin muifoe pi-res Ue Klto.,."

\ 1

iLomo se vê, o ideal dou Ratos fi opires do leite; mus cs pires de leitonem sempre lhes são accesslvnls, e7ior isso não são ftilzes cw gatw. oquo so dú com os gatos. iift-.ie tam-bem com os honiono, eoin hb tupei-rus e com os putos. A'j topeiras touium ideul — um buraco; os natostôm o seu — uma lugOíi. O Mcul Ucshomens ó ;i vcrã-j-rlc. integral.

E' osso pelo menos o ideal dos'homens de iodos os iniizes cio imiti-do, ditos civilizados. Quelinaiulo pc»-ttuías, crucificando deuses, tornindôhorejes, guerreando mouros, selndln-do crWcs, rcsUiuraindd fosseis, cleci-frando hiorósliphos, cortlndo jèjunsivwhuidò lumes, devassando céòs, cn-«-endramlo vaccinas, ferindo heca-tombes, ousando enxertos, rebusen.n-do orlgons, c aventurando epopcos— vim os homens de todas us nu-ções arrastando de século cm sicii-Io o fantasma de."se ideal inuitiUnsl-vol, fino 6 a verdade a-o.iohmi. òi\,Meai bem m«ls Inattinglvel quo umpirca do leite!..'. E cada doutrinaquo surge c um» esperança do mo-nes o uma deslKusüo do mais; nuciso homem se arremessa pai-a ò ideal,mais clle foge, cada vez mais vage,cadn ve:; muis remoto, cada vosswnlsInHccossivol. A luta, na qual tem ba-talhado os homens '.wincantec; de lo-«Ias as n.-içõos do mundo, tem Hlclosem tréguas o sem cxlto... .!•: porIsso, os Homens são, quasi todo.-,infelizes...

l'igo cfiin.vt farias porque a essti in.felicicliicle fazem slnguiur excepçãouns certos homens grandos, ilumngrande nação. Os homens <l«sfa ex-cepclonal nação possuem bons don-listas, donde possnirem bons dentes;possuindo bons dentes conseguemoptinms digestões; us optdmas dlgvs-tòos elaboram bem rthylo; o iportun-to bem sangue e consequentementebom humor, toso felte, eetH feita.metade da fellcIdr.ao; falta u ouu-4metade, Isto 6, — o bteal R qualserá o Ideal deeses homens irandee ?Apenas ieto: — X&o t/escenuler domacaco I ! 1...

Ora, como a isso nüo ee oppôomos macacos, restrita que nada lhesembaraça o ideal. E' portanto, acces-siblliesimo o ideal desses nonre-nsgrandes; e, pôr isso, elles são umpovo integralmente feliz, benza-osDeus...

AS DESPEDIDAS DA MISSÃODE TORllADORES DE CABE'

cXOttTE-AatEI UCANOS

Estiveram, hontem, no Ministérioda Agricultura, onde foram apre*sentar despedidas ao sr. Miguel Cal-mon, os srs. Pelix Gosto o BerrcmtPrlele, membros da missão do com-merclautes de café, norte-amerlea-nos, quo acabam de visitar o nossopaiz, c que regressam, hoje, aos Ea-tados Unidos.

Apresentou, 'lambem, despedidasuo ministrei da. AgrictilLura o sr.íhoodoro Langgaartl do Menezes,quo acomípànlia a referida missão,como delegado do nosso governo.

AS COXPEltEXOIAS DO PllOFES-«OK JANE1»

¦O sr. professor Paul .Tanet, ,iire-ctor da Escola do Electricldado deParto, prosegulndo o curso quo estllprofessando no- Instituto lj*ranco fira-silelro do Alta Cultura, annexo aUniversidade do Rio de Janeiro, reií-Iiza, amanhã, segunda-feirn, fia :~horas, na Escola Polyteohnica, umuçònforoncitt publica sobre "O movi-mento no vácuo, exemplos cio mo/l-mento dos electrons, KubinettldOHsimultaneamente a um campo oi;.-ctrleo e a outro magnético; analogiasgyroscopicas".

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O 17» ANNIVERSARIO DA UNIÃOyDOS EMPREGADOS DO

COMMERCIO

A POSSE DA NOVA D-tREOTOlllA,NO PIIOXIMO DIA 8», TERÁ'

CARACTER FESTIVOCommemorando a' passagem do 17"

annlvorsarlo da aua fundação, a dl-roctorla da União dos Empregados doCommercio do Rio de Janeiro ren.ll-zarâ, no próximo dia 80 do corrente,um grundo festival em sua nova sede,no largo da Carioca n. 24. .

Embora do natureza Intima, nSohavendo convites especlaes, esso fes-tlvul sorft, revestido do maior brllhan-tismo, despertando, desdo Jã, multoenthuslasmo entro os associados damesma instituição.

Consta do programma uma sessãosolemne, em quo serã dada-posse anova directoria o commcmorado o17" annlvorRarlo «Ja União dos Em-pregados do Commorclo, A soguir,nerú. sorvido profuso serviço do buffote buvot, lnlclando-sc, apôs, um baileufferecldo aos associados o un suasfumiliau,

Cabo íi presidência da assembléageral extraordinária, quo ora admi-jiistra a União dos Empregados doCommercio, a elaboração do referidoprogramma. Nosto particular, a mes-mu presidência faz avisar aos asso-ciados da União quo, cada um delles,poderã ter ingresso com o ultimo re-clbo do moz, podendo fnzor-se acom-panhnr dc sua família.

O baile serã realizado no 3" andarda nova sedo central, havendo cio-'vadoroa,Vsa*ef\*a*en^a*anen^e*m*e*s*a*a*m**e*s^

FESTIVAL NO J. Z. EM BENEFICIODA l.-S, CHRISTO DOS MILAGRES

Promctte desusada concurroncia o''festiva! quo a Irmandade Santo Chrls-

to úny. Milagres levara o, effeito hojeda« 10 ins 1'7 hora», no Jardim Jrloologloo,eu'.io profframmu, organizado por quemnabo íii-.el-o, 6 magnífico o conterá en-tre outros, oti seguintes numeras:

1' parte — Sportiva — Dub 13 ãsJõ % horas — Jogo das a.mofadas,IJueima do iialhaço, Parco dis corridas,por moças. Grande confusão.. Saltouos 20$000. Corridas do ble3*eletae. Pe-¦gu do porco, etc.

>*.'* parto — Theatral — Espectaculopelo Grêmio. Fabrica de gargalhadas.

3a parte — Sorteio do dota valiososrpreimlos.

Das 12 horas tm deanto, funcciona-rão barracos sorvidas por senhorltos,ea-rròussol, balanços, aranha que fala,photographo instantâneo, exçellentebanda musical, etc.

Será mantido o preço de 1$ pelo in-Sto-sso no Jardim Zoo.oglco.*e*e»*efVm*e*s*l*>m*s*a*e**^^

ALGODÃO DE PERNAMBUCORecebemos da Estatística do Ser-

viço do Algodão, a seguinte nota:"O algodão pernambucano tevo nosquatro primeiros mezes deste announi regular movimento do saldas.'Pelos dados recebidos na secção deestatística do Serviço do Algodão, severificaram as seguintes cifras dejiluina exportada, em kllos e com orespectivo valor offlcial:

Janeiro (Interior) — 588,752 —3.221:7815140; (Exterior) — 6-11.880

1.1160:09115250.Fevereiro C-Iiitorior) —¦ 621,281

-- 2.277-.10.15590; (Exterior) —688.737 — 2.928:372í,210.

Março (Interior) — 429.034' —•2.O81:!)94J800; (Exterior) —228.839

1.148:813$G20.Abril .(Interior) — 570.311 —*

2.G75:1GC$SS0; (Exterior) —2011.4201.876:3491030.

Juntando-se a estas cifras a ex-'portação do algodão de outros Es-tados, despachado pelo .porto de Re-cife, teremos do janeiro a abril: In-terior — 2.289.101 .It.093:8!l3$360; Exterior — 2.060.137como oxportação de Recife, 4.349.238•— 8.137:5215030, ou sommando-seldlos e o valor offlcial do .......Ks. 19.231:2163390.*a«\**,*-k«'***l**VA*»V*l**-*'***t-*

FORNECIMENTO DE ARROZ AS MU-NICIPALIDADES DES, PAULO

E MINAS.Commu-nica-noB a Superintendência

dü Abastecimento:"A Superintendência do Abasteci-' monto còmmünlcôu noe agentes exe-

culivos das municipalidades do Esta-do do Minas Geraes que o forneclmen-to de arroz será. ícito, d'ora avante,dlrectamente pela Prefeitura de EólioHorizonte, não mais attondendo níquel-Ia repartição os pedidos que Ilio foremdirigidos.

Seniethante communicação foi feitaos municipalidades do Estado de SãoPaulo, estando o serviço do distribui-ção e venda de gêneros alimentícios afcargo da commissão reguladora datransportes do allüdldd K.;taUo.

A Superintendência do Aba-ftecin.en-•to somente attenderâ. as necessidadesdas fcdras-livces, armazéns do emer-Kcncia, cooperativas o varejista» dacidudo do Klo de Janeiro, devendo os-interessado** formular seus pedidos do¦véspera, para que sejam eatlafoitos nodia imiiKdiuto.

A distribuição do arroz far-se-á, dia-triamente, du» 10 ãs 15 horas, limitan-do-so a venda a 10 eaccos por firma,do cada vez.

Esse arroz deverá ser vendido aopublico pelo preço máximo do 1$000o kllo."

O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925

I 0 DireitotlIlllllimilllllllllllllllllIlilliliiiinirti^n^iMiiiii!!,,,,,!,,,,^

e o Forofminnninnrmmimmmnniniiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimnj;

••MAM'amanhlt

• -audlanc.au a realliaram-io

SUPRIMO TNIBUNML FIDERAL-Sc.».-no, ils IS"ijfe liortis.

CORTE QR, APPELLAÇMSegunda Câmara (Olvolj — souto, ti

13 l|í! tinrai, u, mil'."J, a autllmcta duJtili semnnarlo. -

JUÍZO ftOCRAI.Prlmalra

cia, ds 13JUI7I8 DE DIREITO

Primeira e Terceira- Varaa .hnraa.

Sofluntfa Vara — Audiência, ts 13 1".'boras. •'

PRZTORIAS CIVEI8Quarta — Audiência, i.? li) horas.

. Çulnu — Audiência As lü.hnrts.•iUIZO DE DIREITO CRIMINAL

Primeira ViraSummarios —¦ Hed(i-;lndo Porcz Oomesoutro,; Incurso ho art. IS do Decreto

1 lt ¦*• - fl rt, -ll,-iÁml

e Inounda Varaa — Audlon-horaa. .' • i,

i's 1:

•'SO, do dó dezembro do 1923.•. :,8»aunda .Vara *

Sunmmrlo.--' -- AMoiilo Corroa, Incursono art. SOB n Munot-1 Forrolra, Incursono art. íi07. do código Penal.

Ttroolra VaraSurmnarios — Humberto Sobral e ou-

tros, Incursas no - ant... 330, piratrapho4», c Air rodo V. Miiifttllillüs, incurso noart. 338, n. n, do Coillj-o Penal.

Quarta Vara *Summario.* — Au-ni-to' Dias da Costa,*

Incurso no art.í.'8-l; J'i3rí HíunaUlo 1e Vos-conceitos Lopes o Alexandre Araujo; In-cursos nos urts. 103 o 1G-I dò Codlg-oPenal.

Quinta VaraSunim.irlas — Franolscn Olymplo, In-curso nos urts. übs e SOO, -c JulIo'va-lentltn dn silveira, Im-tr-o no art. 18 (Io

Decreto 'i;s do S7 dc dezembro tle 11)23.8»tlma Vara

Siuun.irlos — Francisco'Dantas1 l'-c*rolfíi; Incurso no art. is du' Dècrtito1.T80; Antônio do Almeida, Incurso nuart. sos, n Manoel .Tosó" Pimenta; incursonu art. 200 do Código Penal.

Oitava VaraSummario— elemento' Ferreira Cam-

pos, incurso no arl. t"j7 do Código pc-nal.

JURY

SALAS PARA ESCRIPTORIOpintadas e enceradas, situa-das em optimo trecho cen-trai de 200$ a 250$, á ruada Carioca, 47., .

UTOS DE LINHAALBEKTI'.ft STADI.ER

, — Ruo do r.avrudto —105

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mento c dc suas complicações, 'nohomem i- na mulher. Tratamentoda sypljllis e todas us suas muni*festnçõcs com injccçfio Indolor.dc cflcltos garantidos. — üllü-GUAYA3VA N. 134. dc H Hs 11 o

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O CONSELHO DESCLASSIFICOU OCRIME

Presentes 10 Jurados, rol liontem abor-ta a soMSò .do Tribunal do .lury, sob' aprcsldonda do Juiz ilr. l-Jdgartl '.Coita',compariicènilo ,1 jUlpameuto o rúa Jacoí)dc Oliveira, ãtctiüado do tor-no dlu tt(le airosto de 10v!3, nas obras tia i.ng-tVi(lodrlRo dc Freitas, asiasslntido com umtiro de revólver, Domingos da Costa Fer-relra.

Fizeram parte do conselho' de êenten-ça, os scRuliites junt-tlos:" Oscar LelvasMassot, Theotonlo WeiíceslAo da Silvei-ra, dr. Hufro Outlerroü Situas, dr. JoséMaria de Araujo, Luiz Jlodrifrues, doutorA. Han't03 MaltKslros. c I.ulz Tlnoco doSouza.

Dororiiio aos jurados o compromisso le-gral ti interrofrudo o réo, procedeu o es-crlvlio Moss de Cistro á leitura do pro-oosso.

Km sepuidii ralou o dr. Edmundo Ben.to de Furta. 5° promotor pidiltco.O representante do Ministério Publicopermaneceu na tribuna por c.-paço de Wminutos, raiondo a accüsaçSo do réo, rir-mando-.so para Isso, em diversos depot-mentos e demais provas do processo. Pro-curou pôr nn evidencia nao sú a auto-ria do crime, como t,inibem o Injustlftca-vel mottvo por que Jacob matou a vi*ótima.

O dr. Bento de Faria, concluiu suaorai.Ho, podlndo co ,Tury a conde-mnação do irío a 30 annos do pri-slo.

Em fletc-sa no aceusado falou o ad-vogado dr. Jotlo ltom«!ro Netto.

Í3. s. de-scirevcu a soena criminosacomo so passara, dizendo ao Jury nueo réo agira de fôrma porque o fez,porém, sem medir, na occaslão, o dos-fecho que poderia oceasionar o seuacto Impensado.

Diz que o seu constituinte não eraInlmliro du vlotlmn, n&n pasuando ofacto d* uma Imprudência, razão pelaqual roqucrla esttà quesito.

Desistindo o i>rom-otr da réplica,o juiz consultou ao consellio se estu•atava eufflclenteniente esclarecidoii respeito do facto. p como recebessoresposta hfflrmattva, encerrou os de-bates e convidou os jurados a se re-colherem fi. saiu secreta,xreia lioT.a depois,' foi reaberta' asessão, lendo o juiz

'dr. Bdírard Cos-ta a setite-ntja proferida de nooordòcom .1. decisão do .lury. ,'lui-ol) de Oli-veira foi condeninado a "12 mezes do-prisão, .".ondo assim, desclassificadoo homicídio, para o crime tle Inipvu-dencia. (art. 207 d,> Cndljro Petinl).

A próxima sessão dó Tribunal doJury. rc.allzar-se-a terça-feira, 23 tiocorrento moz. ;

JTJHADOS MULTADOSPor terem, faltado tis sessões do

Tribunal do .Jury, o juiz tir. KdgardCosta multou bontem os sesulntes ju-rados: F.ranqlsco do Faria Uraga Cnr-nelrn ein 100?. Carlos Vieira Kanilthem 60J. dr. Trajãno de IMIriinda Vul-vordo fri» 60?. «loílo UapUsta de ?<]¦">-raos Rego cm 50$ <¦ dr. Herbw-t MOrses o Oscar Lag-e Salão, cm Ü0$ cadaum.

ASSIÜMBLCAS DK CKEDORKSForam designadas para ama-nliã, us

seR-uinte-s asscmhléas de credores:"Vn Terceira Vara Cível, Araujo í:Comp.Nn ftunrtn-Varn Cível, fulieiuia d.jDoming*oa Çtonzaloz Fernando'/..

APPELI.ACAO CIVEI, x. ri.tr.iA lei qut* criou o -mitro ile* cam-

nilKsarlu de .lollcln nem lhe deuo «««rnclfir ri<» trnip-urarln, nem lheconferiu lurisdlei-llo mi nttrllini-l*fto crtraordinnrl» «obre* qtialqni-rínnterla ou oh.|evto. .iclo ime nüo<* rai-Kocm oniii-inlr-vnlfo.

Klla é deniiSNlvnl "nd nndim" octoiiinilNwirln «le ixiliilndo DIMrl-cto Federal «(ue tenha ninln dt* Ueitannos de ctrectivo cxerelrlo..

ACÇOItDAOrelatados o dlsoutidos estesappellacüo civel da Capital

üb quo JosO Joaquim

Vistos,autos tleF'etleral verifica

ro-

Oononlvoa \, , oz, contra a Fazenda.-«ampliai oatu nugtto summarla cana*!-ll."^',!<,,?n,c!"; ~ 9V°. * lã do JulhoUe ISOT, foi nsmeadd lnspector seccio-nal du 1'oHol'i. do Dlstricto Foderul,emprego de aua, aem declaração domotivo, foi exonerado n 00 do novem-bro do JÜ58;

«ue, ii 20 do maio Ue 189» fuinomeado pnra osso moamo cargo;• auu em virtudo da rofornui poli-ciai do S do abril dc 1607. cose om-preiro passou a denominar-se etnatla*Mrlo 4e policia*

<.ue, oomo tal, esteve atí 9 do de-«ombro d« 1922, tluta «m quo soní omonor motivo, o chefe da policia, ma-ivchul Fontoura o demlltlii:

que tlntm, então, ds serviço publico,SS annoti, 10 mezes o 28 dias;que, assim, é Manai essa demissão,"*-.-vl" dos art."!. 12t o 120 da 161 nu-

mero 2.924, de O de junolro do 11115,Incorporada fi. lejrlslação vigente peloart. 1.12 dn lcl n, n.nsii, do 8 du Ja-nolro tre 1B1B, a qual assegura a In-dcmlHsIbllIdade dos cmpreittatlos quetiverem mais do 10 annos do serviçopublico;

quo deve, oo-nsetiucntomento. se.r jul-gado procedente o sen pedido, sondoa ré oondbmnuda a |ia<jrar-lhc os ven-cliiientos e todas as vantarrens quecaibam ou venham it caber

"uo nten-

cionarto earj-o, Juros da mora e custas.A ri contestou, afflrmondo ser tle-

mii.-jlvel "ad mitum", o commlssarlode policia.

Tendo a causa proseguido o respe-ctlvo ounto, foi a acoão julirada pro-cedehfo pela sentença do fls. 50.

Além da appellut.fio "ex-offlclo", foi,bpp.ortunamentc Intnrposta o do dr.sogcuiitlo procurador da Itepubllfa.

Arrazoarum as partes e o ministroprocurador eor.il falou a f.ls. 73.

O que posto, passa o Tribunal aproferir a sua doeisão:

Eis o que rosa o art. 125 da lei nu-mero 2.924 — Ue 5 de Janeiro do 1915:" ftintibionnrló ou empr.eirado publicofederal, salvo os funccionarlos cmLiuiinilssão, qno contar dez oii malaannos da serviço publico federal, semler soffrldo penas no . cumprimentodc-s seus deveres, sú podcrfl Bor dtmit-tido do mesmo cargro em virtudo dcsentença jud|cl.tl ou mediante proces-so administrativo"."

Ora. o autor tinha mais do dez an-nes de serviço publico federal, e nu-i-ca havia soffrldo penas no cumpri-ír.eato d>as seus devores, mas, ao con-trurio, fora elogiado: logo foi ille_rala sua demissão.

Não procede a unlca defesa relevan-te da ré — que o autor era empreendoem oomniissão,

K nfto procede: porque, na technlcavulgar 'ft na jurídica, ompreyado cmcommissão c:

a) o que- é encarregado do certasflincfiõòs especlaes e temporárias; ou,

b) <i que fi Investido do jurlsdlctjaoou attrjbuição 'extraordinária sobrecortas matérias ou objectos. «orno,"tixcmpll nratia", os omprecados ln*ctimbidos de In.'ii>eceionar ou fiscalizarcertos serviços, d» tomar contas aoutras funccionarlos. de exercer ju-rlsdiccão f6ra dos respectivos termosor. comarcas, etc. (Vide Dlccionario deT.ettre Aulette. Jloraes c DomingosVk-lrn, verbl» catntnixaalre e ooi-iml-.-•flo. bem como o Illeeloaarla Jurldir»dc Pereira c Souza, verti* comnl..Hoirandectaw Kelo-r*.. V. 21. verbo com-mlAvlon. n. 2, pas. 2 c v. S .pas. 2 ov. 20, verbo coniralsnalre, ns. 1 e 2,pagina 945; Pãadectra Frunfalses, Re-lirntolre, v. 33, verbo FanctlonnalrrPithlk*. n. 10!), pae. 430; c OarnlerPsírés, Dlctonanlre Polltlque, -merbofommlsaalre, pag'. 2*U>, edição de 1848).

Ora, a lei que criou o carjo docommlssarlo tle policia, nem lhe deuo caracter de temporário, nem lheconferiu jurlsdlcqão ou attrlbutcüo ex-troartllnaria sobre qualquer matériaou objecto: logo não ú carKO em com-missão.

B, uão o sendo, não podia o autorser demlttldo "ad nutum", como o foi.

Accordo,; assim o Supremo TribunalFederal nojrár provimento fi appella-sSo o confirmar a sentença recorrida,pas.v; as custas pela appellanlo. —Kupromo Tribunal Federal, 1 do julhocio 1925 — Edmundo 1.1»», relator. —1'rdrn dos Sante-.. — IlerrocBerlMo deItarrOK. — C.mlafred» Cnaka. — Gemi-iilnrio da Franca. — Pedra Miblelli. —t.uli-jHrtf*. Natal. — VIvHroa de Oat»-tvt>. — Arihur Ribeiro. — Monlz Bar-reto, — l.tMr.jil nnnio»:.

»C-?AO ORB1NJIJIUVenda contraotada • nio feita

Costa r^ira Caa^-alho é. Comp.,eru 4 de sete7r,ibi-o de WH, oompmira.nia li Ribeiro íi Coróp., succeaactrcs de.Tftymo Loureiro & Comp., 1.500 aacooscie milho, novo, amarelio, a aarcin om-baroados pelo.-* rt-os, no cearB. com ptra-zos determlnudos.

Oomo r.iuo ouniprissem os vendedoresa obrigaclo conlrultla, os autoras tive-ram um "ptrojulzo (luran cess«nto) quecsjimarani em r8:'S65$000.

Por esta razãu, intentaram nn Juízoda >,",* Vaia eivai umn aeçlo orJinnriaBlfini do que fossem oe réõs condemna-dtüj i*.o pncanusito' dB4uehi Im-portancla,bom como nos juros da mora ei cruBtas

Ctwrldca todos os tramitai togues doproatsío, q df, Ctaldim, de Siqueira, porseiitenca do- hor.tem, larframonto fundu-ir.oiitada, julsqu procedente a at-cão.••ara, lioplü.r;;.!* -rcraliulido o «Kitracto econdejimou ós reoa a pairar aes autoresaí prajuizos que lhes causioram, o quese litíUitlnrem na execução.

. CONCORDATA HOMOLOGADAO dr. Gosta Hibetno, jul-z da fi« Vara

Civel, haiiolojou a ' concorda.ta offere-tiida pela firma J, Coma Motrtlns, oom-ritSrclnnto estabelecido ü, rua' CaroílnaMeyer 11.ASBBMBUA DC BELMIRO OMS CORRCA

Ilcttnira.m-se hontem' na 2" Vara Cívelos eroâotres da íulehota de Belmlro DiasCònrOct*;

Foitiht julgadas M lmpusnioçüe,-i, con-vortldaa duas em diligencia c dosigthadoo Uto' '2S do corrente imoz, tCTca-feira,para a continuação da 'aísst inblfa.

REUNIÃO DE CREDORESJCíVc.-tv.Ki-se, licntcsii, perante o juiz

da. li" Viiira Clvcí, a asoinblén de cio-ívreíi f.a concovdvita' pi"cveait"h*a de Se-rtipltfen Jots3 de Avau-Jo, estalielccldb .1avenida Comes -Freire n-, 4.

Lido, ¦'-, approvado o relatório n;;ire-sòiítado pólos còmmlSMtrtca, ópretíemtioüo cuncurdntarlo pi-opcst» ue pognnientodo íu "Ia. em qua-tro prestocõís.

Bslúndii a mesma devidamente apoia-da, iórdjenail o juiz que os autos lhe fo:;-som conclusos para o, devida liomolo-EHQão.

PUBLICAÇÕES

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ANNTMniO ESTATÍSTICO doCKARA' — o Eatudo do Cora. «cabade publlcur o neu annuarlo ostu-tmtico, reforonto u 11131. organizadonolj u dlreccão Uo dr. Cl. do SouzaPinto. Trutu-so do uni trabalho tttotomploto ([üanto possível, ondo sãoencontradon amplos informei) sobretotlu a vida econômica, política, ao-clul, lltorurln, oommirclulj etc, dolimado, o quo tas lionra u Dlrectoriudo Eatatlatlcn Ccaronao, quo o-.cia-burou om pouco tempo.

A POMIA MEDICA.*— Estii omcirculação o numero, tlô 16 do-,eor*ronto, doasa conceituada rovlsta quln-••enal do modlclim. collaborada . pormuitos dos mnln lllustrados cllnloonbniKiicIros,

A INFOnMAOAb GOYANÀ—Mtíh-tondo a mesma linha do Interesso po-ins coisas do Estudo central, do-queilurlva o seu titulo, traz substanciososummario o ultimo nunicru da *AInformação Ooynna", monsarlo odl-tado nostn capital, sob a. dlreccão domajor Henrlquo Silva.

O Arugunytt ò as suas maravilhas,as finanças do Estado, a carostla dopcücndo na capital. do Goyaz e- osmotos do uuonual-as, Marabá, a que-stüo do limitou com Minas Geraes-9 Outras notas, do natural relevam-cia, tão.capítulos de convidativa lcl-ttirn. multo recommendando a tena-cidade o o esforço com quo o citadoiiionsnrlp vem realizando as promos-sas do seu profrramma inicial.

O NACIONALISTA — Este conho-..•ido órgão dc aceflo social acaba dopublicar um numero especial dedi-•¦a.lo no Estado do Minas, tartnmen-.o illtintrado, em papel lissétinadò e:om umn Interessante parte editorial.

BRASIL, MEDICO — Estfi publica-do o numero do -I do corrente desseantigo semanário de medicina e cl-riu ela dirigida pelo protosior. Aze-vedo Sotlr6.

IlitUSTRAÇIAÒ NAVÀt E MILI*TA-R. — E.ilá sondo distribuído o nu-mero do junho findo, dessa revistado assumptos u que eo referem o soutitulo.

BRÀZILÍAN AMERICAN — Comodo costumo esta apreciada publica-ção vem de odltar mala um de seusnúmeros do artifos, socçOes noticio-sm e" reportagem photoe-rapliica.O MOMENTO — O ultimo numerodesse quinzenarló poliUco, que acabado apparecer, oecupa-se espcclalmen-te dos homens c das coisas do Ml-nas.

A. Ii. c. — Foi posto 6. venda onumero do 18 do corrente desso apre-ciado semanário dc política c deactuaiidndcs, trazendo, como de cos-turno, ehronlcas lllustradas,' ligeiroscommentarios, etc.

BANK OF LONÒON & SOUTHAMERICA. ¦— Estfi. publicada a re-vista mensal, do junho findo, desseestabelecimento bancário, ondo so cn-cuntram Informações preciosas paraas pessoas que so dedicam ao altocam mercio.

REVISTA DA ACADEMIA DBLETRAS. -— Está publicado o nume-ro do corrente mez dessa revista doseiementos que compõe aquella altacorporação literária.

THEATRO & SPORT *— Foi posto4 venda o ultimo numero dessa co-nlieclda revista semanal lliustrada.

MEDICAMENTA — Recebemos o•n. 37 da "Medicamenta", revista detherapeutlca o pharmacologla, qüese publica nesta capital sob a direc-cão do dr. Tlieophilo de Almeida,com a collaboracão de lllustre cor-po redaotorlal composto de médicos,hlmicos c phnrmaceutleos. .

O presente numero que tem comolllüstração da capa o clichê — Colo-nia do Alienados" de Jaearépafjua,encerra variado texto, de accordo comn organização essa revista que offe-roce leitura interessante lrualmentcpara os proflssionaes da medlolna,da chlmlca c da pharrhania.

REVISTA DE EXPORTAÇÃO EDE IMPORTAÇÃO -— Recebemos onumero tio corrente me:: dessa Inter-espante publicação lliustrada tuc seedita em língua portugueza, na ca-Pitai da Allemanha.fccv-j.v:*.-*-, ¦ •

O numero dc sabbado, desse apre-ciado semanário carioca, tem o sou tex-to ívspleto de contos, anewtotas, com-montai-los, liifonna.jõeo úteis, além dassocqõch do ooeruino, quo fazmn a deli-cia dos seus leitores. A reportagempliotosraphica focallsa espoctos dos fa-otos diplornatictMt, «portlvos, annlvcr-s-arloB do JooJte}- Club, enterro do Lo-pen Trovão, facto»! políticos o assumptosda capital paulista.

Além de um completo serviço cinema-toitraphici,. •'Seleiata", a revleta c-ompa-nlielra df: "I'*tm-í\>n", traz, no seu nu-mero que tuna-nM satt j»Hto em olrcu-laçfio, nóvblláá d« Oónan IX>yle e Hen-riquo Oi'landtnl, e as empoigatntes aven-tuna.s do Mio',? cn-rter.

NTCK CARTER — A Empresa dcPublicações Modernas acaba do edi-tttt uni novo fasciculo com as aven-".uras do celebre policial americanoNiclc Garter. O presente fasciculo trazo episódio completo Intitulado "Osladrões do grande mundo".

SHERLOCK IIOLMES — Já estáá venda o ultimo fasciculo das aven-turas de Sherlock Holmes, com o epi-sódio completo Intitulado "O nau-traglo do Corfú".

O MUNICÍPIO — Reoebemos oprimeiro numero do "O Município",órgão quo acaba do surgir cm HãoJoão Marcos, no Estado do Rio, soba dlreccão dos srs. Annlbal Jos6 da.Costa e dr. Mario Newton dc Figuei-retio. Destina-se o novo periódico adefender os interesses daquella loca-lidade;

RELATÓRIO DO T. II. DO ES-P1RITO SANTO — U Instituto His-torico o Geograpliico do Espirito San-to acaba do.enviar-nos um exemplardo relatório que o sr. ArchiminoMartins de Mattos, dircetor-presiden-te, .apresentou A assembléa geral delt: tle junho próximo passado. O pre-sento folheto, a par de assumptospuramente relacionados com a vidavoclal, offerece ainda algumas infor-mações sobro o cultivo da historiapátria nos terras ca-oichnbas.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL. ',— O sr.Clarksoh dc Lima Menezes, aprovei-tando a opportunidado que lhe dáa próxima revisão constituiclonal, rc-uniu em folheto as idéas que despen-de para um projocto de lei de orga-nlzação social. Defende autor on pon-tos de vista que elegera, aíílrmandonue não constituem novidades, mas,o exclusivamente, as asplraçSes deum povo.

IMPOSTO SOBRE A RENDA —O sr. Manoel Tanes offereceu-nos umexemplar da tabeliã que organizoupara o calculo rápido do imposto so-bre a renda. Trabalho deveras inter-ossante, encerrando indicações detacll coinprehcnsão e rápido manejo,o folheto do sr, Manoel Vallos deveráprestar serviços ao publico em ge-vai. especialmente aos negociantes ciMduslriae-.-. '

A PEDIDOS•»*¦—¦¦'- i i . 11 . 11 in *

A QUESTÃO DO CONDE DE LÈ0P0LDINACONTRA 0 BANCO DO BRASIL

li t ¦

E' realmente assombroso que oBanco dos E. V. do Brasil, apesardo não sei* crodor do condo de Lco-poidtna, tivesse requerido o obtido oarresto de seus bens. Assim o dis-semoR e vamos demonstral-o.

.A Companhia Geral de Estradas deFerro contraíra oom o Banco, em 17de outubro de 1191, um empréstimode 3.«00:0001, por cinco letras de(100:000$, respectivamente venclvels a7 e 24 do Janeiro, 10, 21 o 26 do fe*verclro (Io ,1892. A essas letras ga-rantla umn caução de 400 mil de-bentures o a . responsabilidade sol!-daria dn endosso dò cens. Mello Bar-reto. Não obstante, o Conde refor-çftru essa garantia, firmando, ello 66,tambem cinco letras do mesmo leôrdas desso empréstimo. Por conse-guinte, as letras A parle por ello an*!-gnadas, como reforço ds garantia,representavam apenas uma obrigaçãocondicionada ao saldo devedor, acasoverificado no dito empréstimo. Assimera, porqile, não tendo lançado a suaaFsIgnatur.i, nem na face, nem nodorso das letras omlttidas pela 9er.1l.por Isso mesmo, o Conde não podiater assumido, como do facto o de di-rcíto não assumiu, responsabilidadesolidaria na obrigação desso empres-timo. Tanto assim quo o próprioBanco! ao lcvantnr, como syndico nafallencla do Conde, a lista dos debl-tos do fallldo, arrolou as tnes lotruscomo letras de garantia; e mais tarde,a 30 do abril, na verificação doa ore-ditos, apresentou-se com essas letrascomo portador de letras dc garantia.

Ao que se vf, pois, o Banco nãopodia cobrar ao Conde nntes de cx-cutir a caução e executar o endos-sante, visto' como, no depois disso, dque poderia saber se havia saldo, acuja responsabilidade se obrigara oreforço de garantia por ello prestado.Entretanto, antes mesmo da vcriíi-cação do saldo, o Banco, abusandodas letras do reforço, requereu o ar-resto. Mas, essas lotras, nas appa-rencia3 títulos autônomos, eram nasua essência c em verdade títulosde mera Karantla subsidiaria. Emprova disso e para conseqüente de-monstraçfto de sua nenhuma respon-sabllidndo no caso, o Conde, nos seusembargos de então, nppellou para odepoimento do presidente do Bancoe para o exame na escrlpta desse es-tabeleclmcnto. Desfarto entregou oConde, «om restricção, a sorte do seudireito á prova quo o ,Beu próprioconteudor viesse a dar em juizo. Aeste appello legal, que definia logo asltuaç&o jurídica do pleito e ao r.ies-mo tampo «xteriorizava a moral doslitigantes, o Banco fugiu e.spavorido,porque para o Banco não ha maiorpavor do que seja o pavor da ver-dade. -,

Fugindo ao depoimento e fugindoao exame, o Banco para impedil-ose frustral-os, serviu-se da parcialida-de do Juiz do feito que, ora retendo,ora accelerando o atfi negando des-paohoB, demorou dc propósito o cursodos embargos até que o arrasto des-appareoeu do sccnarlo judicial, poruma desistência deveras mirabolante.Em verdade o Banco tinha que fugir,porque não so sustentam pleitos im-possíveis; e a impossibilidade legaldo pleito por ello proposto era prom-pta c facilmente demonstravel, cn-tre outras provas irretorquivels, polaprova colhida nos sons próprios II-vros. Dahi ter o Banco fugido aoexame, e com tamanho pavor que,annos depois, sonega dois dos treslivros requisitados pela perícia e do"Diário", que exhibe, surge um laudofalso. O "Diário", entretanto, sô rc-

gistr.i uma operação do 3.000:0(0$em 17 de outubro dc 1891, Neateponto, estão uccordes és dois laudosA divergência entre ellos C* quo olaudo verdadeiro da esta oporaçao co-mo realmente foi feita, cm cinco letrasdc aceito du Geral e do endosso deJ'eIIo Barreto, ao passo que o laudofulso, do perito do Banoo, da comodo aceito do Conde as letras do acel-te da Gorai, declarando que essas le-trás são an letras do arresto, de nu-meros 1.041, 1042, 1.043. 1.044 e1.810 c do endosso do Mello Barreto.Um simples confronto dos dlzeresdesEc laudo com as letras do arresto,juntas dc "fls. 508 a üOU", bastariapara apanhar em flagrante a falsi-dado do perito do Bunco. Não ob-stante, para melhor cauterlzar estafalsidade, quo criou contra o Bancoa presumpçAo "jurls" dc connlvon-cia, eonseguimos trazer ás culmlnan-cios da verdade, com a própria con-fissão escrlpta por ellc.os factos quo oseu perito adulterou. >*os autos estãfde "fls. 494" a "604" as certldOes Ju-dlclaes que, reproduzindo "verbo advorlium" os dizeres das cinco letrni-

I da Geral e os termos da respectiva| procuração passada pelo presidente; do Banco, cvldenclnm, contra o laudo1 falso, que as letras por esto attrtbul-I das ao Conde como Inscrlptas no'"Diário", sob os ns. 1.041 a 1.044

o 1.316, cada uma do 000:000$, nototal do 3.000:000», são exactisslma-1 mente as letras do aceite da Gorai etio endosso do Mello Barreto, aos

, quaes o Banco, por intermédio do seu- advogado dr. Frederico dc Almeida,Icffoctuár.a a cobrança Integral, .reco-l.bendo 2.920:000$ da dita acoitante:c 80:000$ do endossanto.

Ora, se só havia ho Banco um cm-'prestlmo de 3.000:000$, que era oda Geral, contraído a 17 de outubro,parcellado cm cinco lotras de rfils600:000$, com vencimentos para asdatas já mencionadas; e so as letras

I do Conde eram tambem cinco, daI mesma data, da mesma Importância.'das mesmas parccllas. e dos mesmos: vencimentos, evidentemente, pois, asletras do Conde ko a este empres-timo tinham que se referir e, conse-quentemento, só u elle podiam srirvlr

I de garantia. Otitroslm, so este cm-prestlmo, qual Já se viu, fora inte-

I gralmenje pago pelos devedores so-, lldarios, claríssimo está que se extin-' gulti, por completo, toda e qualquerobrigação que por acaso vinculasseo Conde a esse empréstimo. Cessan-do, pois, necessariamente a sua res-ponsabUidado pelas letras que assl-gnou, aliás do garantia tão remotar> subsidiaria, que o Banco n&o as

j inscrev-Ou 110 seu "Dlarlo", nem mos-'mo as assignalòú com o carimboI usual paru distinguir a natureza dos! títulos em sua carteiro, segue-se quoio Banco arrestou os bens do Conde,aem que fosse seu credor, porque os

I títulos, de quo, abusou, não represen-I tavam divida, liquida e certa, nemI mesmo divida nenhuma.I De facto, tudo isso 6 rigorosamenteI veridico o grave, como Igualmenteverídico, o quiçá mais grave, é queo Banco duas vezes cobrou c duasvezes se pagou desse mesmo emprestimo, porque, segundo a prova can-dente da certidão junta a fl. "602dos autos, o Banco, apesar de pagopelos solidários, ainda embolsou, comas letras do Conde, o quinhão que

i lhe coube na fallencla, a quo Ruydenominou "partilha da caça grossa",¦Prosegulremos."

Rio, 20 de julho de 1925.Arliudo Leonl*

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AUTOMÓVEL CLUB DO BRASILAVISO IMFOItTANTE

Communlco aos srs. soolos do Au-tomovel Clttb do nrasll, que, de au-cardo com1 o seu programma do frs-tos JI publicado o om cxccuçUo, rea-llza-so 110 dia 1," de agosto próximo,em sua sÉtlò, .0 gninde bnllo Inau-gurul dn Primeira Exposição de Au-tomoblllsmo, Autopropulsão e Estra-doa de Rodagem que ter:'i !oga" n-ti-ta cidade, do 1 a 16 dc agosto.Para esse bailo de homeuugi.ii. aossrs. expositores em geral, o ItlaTressodos.srs. sócios serã o cartão que lhesda esta qualidade e que esta son-do «ntrogue na sua secretaria, sen-do que, aos srs. expositores e demaisInteressados serão expedidos convl*tes especlaes. _

- •*- * Nelson PintoIa secrstarlo

COMPANHIA AMERICA FABRlFSK-DE —¦ KUA DA O.-VNDKLAIITA

N. «7B3a DIVIDENDO

Nos dias 2S de Julho corrente e se-iuintes (menos aos sabbados), sert\pago, da»* 13 As 16 horau, no sscrl-ptorlo da Companhia, a rua dn Can-delarla 11. f,7, o 63" dividendo, de 16$por acção, relativo ao stmestre findoa 80 de junho ultimo, ficando auspen-«o b pagamento dos dividendos ante-rlores utC o dlu 14 de agosto próximofuturo.

Continuam suspensas ns transts-runcias de acções atí* ter Iniciado opagamento do dividendo.

Jtlo de Janolro, 18 de julho de 1938.— Feiu Companhia America Fabril, oDlrector Thesourelrô, Dcmocrllo Lar-ttyau Scabra.

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aua esposa, d. Maria Balbina dc Cas-tro.--. não .podendo despedir-se, pe's-soalm-u-nte, das pessoas exis-tentesneste municiplo que os honraramcom suaa amisades, o fazem, saudo-soo, por esto meio, pedimlo-lhes quedelles disponham, cm mia nova re-sidencla, que fia — Fasenda daCnião—, enviando suas ordens pelaE. F. via Porto Novo, linha CantaWallo, eetação "Barra do S. Fran-cisco"; despedida e pedido 0110 ssestende aos srs. eleitores, amigos de-alçados até aos maiores sacrifícios,que sempre os ampararam, mesinonos momentos mais perigosos, a cadaum dos quaes enviam um abraço.penhor de porenne gratidão.

Mercês, 2Ü do julho dc 1923.

A'S PHARMACIAS DO INTERIORE' a AGVA VIEkxEXSf: um

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A*ncontrTs--r"! cm todas ns Di'o-garitis do Rto e de ,S", Paulo.

AO EXMO, SR. PROFESSOR DR,ARNALDO DE MORAES

AG KADKCUIEXTOPor esttiu columnas yenho trans-

mittir de publico o moii sentimentodo immorredora gratidão, ao cimo.Br. dr. Arnaldo dc Moraes, compe-tentissimo, hábil e digno cirurgifio,dos seus esforçado") auxlllarcs o asbondosas enfermeiras da Cosa deSaude Dr. Crissiuma Filho, pelo zeloe carinho com que foi tratada minhaesposa durante a melindrosa inter-venção cirúrgica que soffreu, bemausim durante a sua convalescença.Agradecendo do inümo d'alma ao dr.Arnaldo de Moraes, pcyo a Deus uuonaerv-ir-ão de tão preciosa existen-cia, em beneficio dos quo soffreinhypothecando a minha imporecivelgratidão c sincera ainlsade.

Morro Alto (Minas). £3 de julhodo 1925.Otton Antunes.

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/O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925

ProfessorPaul Janeí^^l^^™^g^BgBMWI^^'^^'™

A sua recepção na Escola Polytechniça¦»———^^— WÊu mn mm

OS DISCURSOS PRONUNCIADOS PELOS PROFESSORES TOBIAS MOSCOSO E PANTOJALEITE E 0 AGRADECIMENTO DO ILLUSTRE SÁBIO FRANCEZ

Teve >um cunho do brilhantismo excopclonul u recepção do profeasor Fauldunot jiii Escola Polytechniça, reall-mula na regunda feira próximo passa-du. Estavam presente» 6. atkraHo so-lemne o ministro da Justiça, o dlro-ttor do Departamento Nacional dóUSníiíno, o reitor da Untvoroldado do:111o do Janeiro, toda a congr«caçaoílunílbí.o cstubiileolmento do ensino,prc/feçíorcs dos demais Institutos doInstrucçfio superior o numerosas ou-traa possuas do evidencia no nosaomeio intellectual o social,

c.i illiisti-o «iclcn>tlsta francez foi sau-d:id..i iielo dlroctoi' da Kfloola Polytc-VIi.iUm, prôfcSwor Toblas Meecoso, cujodiscurso; multo applaudido peles con-ccitkw o pelo cstylo eni que foi va»a-tio, tratísewvemos abaixo no originalfrancês,

Orlíli, cm seguida; o professor Pan-1cíju l.elte, cathedratico de Blectrotc-chtilcu o tuitlfro aluinuo do »r. Paul.liinct, quo for. ii apologia da Elwctrl-jildade, estudundo o «su papel propon-dçránto nò progresso 'humano, o tor-minou saudando a França, pátria doAnVpírp a da Ulcotnctochulea.

O dlícump '.i-; agrafleclnicnio do pro-ícnsc.' .latict foi uma dillcada liomeim-iram atfe brasfloIroB o ao Brasil, a quoo prendem, .como uccontuou, longln-«íuh.i recordaçGca de Infância.

Segulu-só a conferência do illustroHCfçaitlçtií sobro "Aiiip'éi'0, sua vida o«tia obra'!, notável trabalho do erudi-(;3o sclontlflciij pontilhaVlo do nota» In-trcróÈsantlssImás Bobro o labor • a vi-Via do verdadeiro criador da ErcctPo-Ic.-hnica.

A SAUDAÇÃO no l^nor-EíSOrtTOBIAS MOMCOHO

Srcnslour le Professeur.Aucun dévolr no sauralt mo rondro

filiis ller du posto (|u'on vlont deiii'assisrner dopuis «ueliiuea joure danacetto ecò.lo mio coliil do vous souh:ii-ter lu bioiivoniic'. Lu valeur do vosIra vau», votro vie dévouéo tbuto ou-tié-ro au vulto do Ia selonee, V03 lo-<:?ns, vos beaux mCinolrea, voa e::cçl-lc-nts otivragcn tÉmoignant d'un us-prlt profond et plein do flncsso i|uiesposo deu IdC-eti noites. Ia íagon dontvonu riHissls.se:: .1 rendro luciles dosv.-vitfM plutOt arldcn et quelqucfol»três subtiles, vuila los grandes ral-Kíins de Ia rcnomméo cuio rous ave/..íCaiiiso. Hllo vous a procedo dcpulsli/tiBtemps et nous nou.i rendons eor.i-pto exnütenient do 1'honnour quo vousnous accordo» en venant cheu nousfiijra uno suite do conferoncés «ulconipttira commo un nouventi j.ilon«ur Ia routo hlstorlquo do notro eherinstituí!

Monsiour lo Professeur Pantoja Lc!-i", votro anclon fiiévo qul tlent au-,1tJurS'bui Ia ohn.iro d'éloctrotcohnlquo«ínGrale, a accepte avec empresse-iV'1'iit Ia bonno charg-e do preaenter ávolru auditolro un apcrQii de vos titresou méritos. Sans douto eette pré-sonlatiou n'e»t nulleinent neeossaire.Tout do milme nous nous somnicstufs d'aceord pour quVhi Ia fit. Et'"aboril parco que três souvent iin'r :-. d'ossontiol ctuo le superflu; pulac.i surtout parco que o'est toujours unpialslr ciiie (1'cntendra répéter PílóseiPtin sr.yaiit.

Scúleiiiont ches vous, mon che-r Tro-fesseur; lo savant se dotiblo do 1'ar-tiitc — et cP-jue facjori fert houreuse.II suf/it de 8'entrotenir avec vous, etpas trüs lonsfuemónt d'alllèurs. pour«'oirrrsndro compto. Tont en denieu-rant savant par Ia probité des juee-¦monta et l;i préclaion sertipuleuae cleríconiiaiasances ou vous vous 6tes rendiironiarnurablo parml los conipeteneesle.n pluii iilustres du monde seièntlfl-quo. non oeulement cn .Sorbouno niiiíaon Franco et íi 1'étrarisroi', solt quuvcus envisasien, en teelinioleii, des(lêtnils três inenua, solt que vous trai-ti*:! avee. un esprlt philottophique, desconeeptlons séutjrales, vous tone:;toujours fl. vou.-) oxprimer par des pa-roles dont Ia tòurnuro rtvé-le 1'hominodo lottre3 aeeompll quo Jlousieur.lanet aiino a 'êtro. mimo sana s'cnapercovolri

Co n'ost pas tout pourtant: car iivoun plait do faire exprés'des iueur-slena dana lo domaino llttéral-.-e. Etiiveo quel siieeés! Cost alnsi quo,cl:ir,-j cetto uéuneo inême, votro iludi-teiro aura io bonheur do constaterqi''en parlant cVAndré-JIarie Ampéro,sa vio et son oeuvro, vous fere?, préuvoc!'U'.H! drudltion anoedotique, cVuho(léganeo do styio, tVun tompéraniohtd'hIStorlch et do peito qul se tròü-vüiiS rurement reunia ehc:i un pu;- sa-v.mt de votro hauto tullle. Vous alie?:nous raeooiiter. comino un parfiiitliommo de letivos no lo fornit.mfoiix,los ôpisodes los plus frappivnts docetto vlo.ploina do gloiro et cio stiit-franco- qul'-coinmeniia dana unepio maison do campágho á Pole?y-tuicux pour flnlr au eours cüunõ touivnéíi d'inspeotion sénfirãlê, quand 'l'ad-mlrablo gênio, membro de, rinstit-.itcommo vous, s'attachait á tormlncrlin imuortant ouvrago sur lu ciassi-1'lcatlon des seieneca. Vous êtudleroz,.".'.-(rc uno profondo oonnalssanco du«u,iot, llnuvre du savant, oeiivre, fé-condo poursulvle ardomment depuisses "Considôratlona 'sur Ia théorioíiiátliématiquo' du jeu" jusqu'ii sa"Note sur Ia chalcur et Ia lumié-rúconsldérdoa commo risultant de mou-veinents vlbratolres", jusq'tl Ia dê-converto de Ia lol généralo des attra-ctiona et rêpultions éleetro-niagrnetl-(liies, á riiypothoso célebre sur 1'íga-lito du nombro do molficuies renfor-ííiêen dana tou'3 les ga» sous lo. imjmovolumo ot aux deux 'mêniolrea sur1'iiitfgratlon de» equat|ohs aux dòri-ve;c-.s partlolles dont un de ses bio-ifruphe» nous dlt que, "â. ,«ux souls,ila suffiraient pour lul Jalro becuperiine placo distingues parml' les mu-thímatleiens de notre 6poqtie."

J'ose estimer que vous avez bldnfalt do oholsir co sujet pour votropremléro conférence, Nous avons eneffet dans Ia critique des travausd'A'11-Jpéire une occaslon de constater

encore une 1'ois quo ee qui donno a1'osprit solentlflque en in6m« tempsIa force et le charme c'est qu'il no setieut pas pour blen ponser et dêeou-vrlr t Ia seule raison, mais qu'il s'e-rlalrc aussi do rimarriuation. Quoiquotles philoBophos trop /"iireanl. nréten-dsnt quo cetto cortu i!itoilectUuiien'alttiuuro do rSle á joucr dans 1'avance-ment da noa connaissanota, on ne

raurait pourtant lul refuaar un méritolirjritimo a plusleurs égard» dan» lsdeif.aino sclentiflque.

Certts, II faut blen eomprendro querimasinatlon toute seule, si etle neprend pas .pour guide et collabtora-tilce Ia raison, cheroherait valnemcntIa route de Ia vérlté et n'aboutiraitqu'i Ia beauté de quelques créatlon»fausses — et d'autant plus attrayautesqu'clles sont fausse».

Mais, comblen d» fols, Ia ou Ia ral-son froido no réusslt pa's 6. so frayerlo ehemln . vers Ia déoouvcrte, c'i»triuuiglnatlon qui tout d'un ooup dis-sitio les ténébrea et revele par oül'on doit marcher. II no faut pasamc-indtir et niêconnaitro lo prestigevériíable d'aucuno de ces deux sccuvsjui.-clles qul aiment í s'entendro etü fi'entraider plus souvent quo ne le<':o;í- un esprlt vulgalro ou lrrêfiléehl.Kt Cest cn fairmnt toujours ontre les

c! -:i x une harmoulo opportuno et irra-ei.iiso quo vous fites arrivé», vousíiéiuo et vos égaux, 6. batir de toutespiecès co monument ile Ia scieiiceíraiièalae dont o'honoro 1'hiimanité.

irar c'est servir deux fols Ia varltéquu de Ia rechercher avec deux outllségalement nobles ot puissauts qul nese qontredlsent nullomcnt. Pascal, quln'nlniu!t pa» les phllosophcs, & uueépoque, oú l'on croyalt Volr une dis-trinco consldérable slnon una antl-tliíst» entre Ia phllosophle et Ia scien-ee. prétcndalt que 1'imaglnatlon eat"iine superbe puissance ennemie deIn rr.lson. qul so plaist a Ia control-le." Sr d Ia donilner, pour montrercnniblen elle peut en ftoutes choses."13'. II ajoutult que "rimaginatlon noP'".it rendro íages les fous, mais ellelo* rend heureux, & 1'onvy do Ia ral-

ui qui no peut rendro ses amys que

Paasons co Jugement amer qul dC-préelu cn nicnio tompu lea deux res-soiuçoh dq talont et rappelona-iiousquo 1'homrne do gonle qul i'a 6noncéfitnlt quand m«mo,un phlloaophe. mal-gré lul, et que, non>pns 4 lorco doral.ioniier tlout slmplemant mais granaau»ol A ia haut» Imaglnatlon, II con-gut, quolqu»» aléoloD nvant Ia décou-yorto dea llootron», 1'idéo, dont so»«cHt» nou» témolgnent, quo dan»1 átomo 11 y avalt psut-etro tout unmonde,

Que dono Ia raison no meprino polnt1 lüoglnatlon, qul bltn dos fols lua-ovimco comma un» lampo aunsl mer-iflUense quo oello cVAIadlu. Comblenr, Iitt-d) et do ooncnptlions hardlcs.eondamnCcs tout dlíibórd conimo fo-lies par ]'lnérédiil!te Ue savants tropboriiés qul se croyaluut gtildé» parIa seule raison, ont oté p',ua tard rc-conluie» vralos, commn prêvlaonád 'ifiprlta suoírluurs oú Ia penado no<r<)piu'3!ilt polnt. de Clninglriatlôn'?qtreet-oo qiruno tliôorle KiSnírulisa-t.rlcn qul, d'un .falt niirtlcullnr; eons-tato pnr 1'oxpórlenei', on <Mc:ul afrput uno foule do fuit'.i nunlogüò»,avant iiu'o:i puisso 'on fal-.-'i Ia comi-tatntton, les prlnolpos et les lõts'.'L:ü-ce In t-alHon puvn qul y trayãlllpou blen pltitotrimusInutlónViatpour-tnnt vuiií. un cvéncmeiit mil bn ro-l-roüuit Cl Clinquo Ihutant ciiuis l'hls-tolro do Ia soloiioio et qul appo;'to a1 esprlt do reelierclm les blcnfaltH lesplus Irenreux èt les frults le» pluuprofttnblus.

lteiitraiit dan3 co vasto domaino lC3postiil.ata sur losquehi ae fondent lessuioncas nlnsl uno les liypóthéaés teileuquu eelio dn 1'éther, niAme Jos hypO-theces IncoiViclcnteB que, dammo nouslo iiioiuro rornearo ont (itê falta» jus-te-:uení. par les fondatei!rs de 1'fletro-dyiimiilquo et, i'i lem- teto lo gr.iinlAmpora dom. von-s nlH::, nous parle?avau iiutant do cónnalsaaiicó quod emotlon. D^allleiirâ cj'iHt io gHnlo dePolcymlctix Iiil-mêni.' qui nous i'oa- .... ,-,-.,eure dans uno eorreüpondaneo dont sluv? a I?hso da Induefiuo cleetroniavoiís roprbilulreá íUnt-ft-riicüro quel- BiVatlca.quês pusaàgiia iiitéresaanta.

Muls II no xemit pu:i uanà propôs dorapuclor lei des paròlo» diicii a. ClaudeBernard. iPallJeUçá ul aclmlrablo es-pérlmo:itu(otir que. obníiiio l'a dit undo í.is plus sranrl3 íiVrlvãlnli, jümaiiio:i no nt parler Ia íiaturo avati u.ioíi morvolllqusò uãgacltü. Eeoutons-le — "Touio lltniclatlVH cxperlmon-Ulo est d:i:iii 1'idéo, car e'esl elle qulprovoque lloxpérlcnco. l,a raison oule ralaòrineinent no' aervênt i|n'á de-dulr.u les çons.6quonce.i do eette idé-oet Cl les soun!enre'á PoTíiiêrlencò.'!Ut lo eréateur de !:i phydlollagio mo-dei uo ajoutalt que. Ia premlére eon-clicicn que doit rempllr un savant qulso livro li rinvestlfíitioa duna les phú-r.ainSnea naturols Cetat do cohaoryèruue cntlérò liberte «Vesprit asslso surlo douto piiilosophique. Et il conelualtquo "si une Idéo se presente fi. nous,nous ne dovons paa Ia rspousacr purcela seul qu'ello nrest pas d'aeeordavec les conséqueiicea losiques d'une 1 -realizartliécrlo régnantc. Nous pouvons sui-vro notre sõiitimcnt ot notro idée,donncr cnrriéro ft notro iinuelnndnn,poiirvn que toiíteu nou idéos ne eoientque don pretextos a Instltuov des ex-pírlenoes hbuvólles qul pulssont nousfoiiniir dea i'alt3 probants eu inatte:l-tíui.-! et fíeonds..."

Ccrjt ee qu'a falt le grand André-Maric Ampé.ro, 0'est co quo souventr.on plus quand vous aviez pre-vuole Pnofesseur .lanet, par exemplo

lorsqúe, trtts jeiuie encoro, vous ave::coneti votro premléro iãce sur liai-mantíitloii tranovorsalo des comlu-

lio dssta Sciencia. "As li mu meras In-dtrntrlas", diz Daniel Berthellot, "quoenlpragum mllhües do operarle-j o m»-vlmoniam enormes capituen, o tele-grapho electrlco, o telephono, toda»aa machlnas* que dhiponaam ao homonia energia electrlca e ?io utlllcadn»nas uatnas, nos atallern, nos tram-ways o nas estradas do ferro tudo ls«onoa é dada pela Electrotachiiica".H o gênio, do cuja» mios saíram to-das essas ' -avUha»; o sablo, quaconseguiu í. iiiar uma Sciencia taofecundu em eoiiaequonciasi tilo prodi-glosas; o bemfcltor da humanidade,qUo tantos beneficies espalhou porn»bro a torra, elianravsp-so Aadrti Ma-ria Anipére,

Ampéro 6 o verdadeiro croador daEloctroteclinlea.

Com effelto, a Electroteehnlca as-nentii, como ss aabe, um cíuao gran-dea theorlas: o Hlectromagnetlsma oa Indnt-clo i-IcrtrnmHnnftli-a. A pri-molra foi fundada por Ampé-.'..-, omITramju; o p. seirundn, por Fiiràdaj',na Inglaterra! Foi Ampéro quoiii dra-é-obrlil a propri.-diiUe oiipltál da cor-ronto clçetiiea, qunl a cio croar umcampo magnético;

K' vci-rttide quo Oerstòd havia, uaterl,•notado qua. a pro:'ouca dò uma cor-rsnto electrlca produzia o 'desvio deuma agulha. Imantado. Esáa nxpn-rlenola ronstltue, pbrClii. um fi.ctoisolado, quo pormlttlu a Oeralad, ap--nas, lobrlgar o phoriomeno. Vol Am'-ji6ro quer.i o («•mpreliondeu, o e-Uudouo ucllo encontrou oa meios coin queconseguiu donv^nrlar uu aegredoli inalsoópúUos da Natureza, cstabólocehdo athroflu Klcctrò.dynumlca", uonheutüa,hoje, pelo neniò do Eluctromaghotls-m:>.

Des annofi maii tnrde, tuna oxpe-rieticla celebro, roalizada por Pai-a-day, monti-H-a que uni campo aiagnc-tico, om certas eoridlcõea, póiiu pro-dualr uma eorreaiu cíeetrica.

lísgá inoitióravdl. experiência eou-

¦ Entretanto, so Anipére nüo liou-yeiiEã reeoniiocldo quo u'-.!.i cetTunteelentrlcn nreduz c;n eampo magnutlcò,a Idéa do p.henonieno Inverso, loto ê.quo um campo ninghetlcã iiécie, porsua vez, tanibcni croi-.r uma oorrênto;nao teria jícudldo ¦¦¦- Cãráday cjiiitanta presteza o espoutr.Tieidade:Sabi-se, com effelto, que a desço-hertii de Ampérs; asalni que foi nnauii-oladii, comèãou lojrn a altrnir. iíomodo capoeial, a ãttehqilo de tn,l03 03eablou. Kin toda parto se repetiam assuas experiências o se teciani eom-mentarl03 em torno delia». '

Foi acMlin quo, na Siiissa um jovenphysieo de Uenebra do iiomo Cotia-dea, meditam!» sobre essa grahdo dos-coberta, perRuntúra a 'si

mesmo: Sèuma corrente oiartrle.-i gera uni eant-pu magnético, perquo ràr.ao um eam-po magnotlcü nflo poderfi também go-rar uma oorrênto electrlca? E parano oertiaic.ir deusa verdade, procurouàlguivj niozes entea dn Pa-ruciay, a cxpei-ieiieiá; que ao sábio In-orle:: cle-r n glovlii ilu ilaeeoberia daInuucgKlo ,electi'0!iiaíi!et.lca-.Esso fãcto mostra que a idéa d.aproduiicão <!a corrente electrlca porinòlo do campo magnético tlnhu ai-tingido, naqúella época, a um taldesenvolvimento, que a quasl tocioa ossabioa ella iireoeeupava: 13' bem pio3-nivel quo u próprio Ampéro', nas «nasInhumeras experiências, tivessu eon-seguido vêr o phenomeno o quo aldí-a da doBÓòbòrta do unia tliearia daElcotrieidade que, então, dominava o

,sou espirito empolgiuido-o mesmpti-tn magnétiquoa, c'est-a-diro Bur-houvessõ relogado pura segundo pli-no e melhores temi»os o cuidado dessaexperiência especial.Çollfulün niio consentiiíi realizar

haver col-

lo piienoméno proclúlt dana loa corpsmagnétlque», tel que lo fer, par desèouraut» cireulant non plus autouril'eux, commo dana réleetro-almantordinairo, mais ii Ieur intériour. Vousave:: a(;i de mêmo loísquo, dix anspliis tard, vous avez Uait M:s remar-quiiblcs recherchea sur l'ln3criptionélectro-chimiqun dos courants altcr-r.al.lfs, i-.iiísi quo sifr Ia résonance euhauto frequêneo dans lea osoillationsélectriques.

Et oc n'ava!t pas été nutrementnon plus quand vous aviez pervuoIa dêoouverto de . lünlluonco quo lemagnetismo exerce .sur les phénomé-nes chlmiques et, cn nartlculier; aurIa clialeur do cõmblnõlson du leraussi bien quo sur ia forco úlectromo-

tricô des piles.

Vou'3 êtes, Jlonsleur lo ProfíaseurJanet, lo digne ropr&sénlant do cetesprlt trancais, admlrablo par sa sou-plcsse, qul, en realIté, r.e so í-aldit pasdans dea prêjuaés íogiquos inêbran-lábios ni nc se reformo dans aucunotom- d'ivoii'0 seolastique, nial.-i qui,nu oontralro. s'Inspiro opportunúinohtdu doulo phlldsopntquó doniiíint essert;i lMinaglnalloh crâatvlce; I

C"est lá. uurtoiit .que séjouruent vo-Ire force do 'spéculãtlon et votroadiesso :i !{::;tribuer si vaillamniehtiiux dtieourert.es scioni iíiquesr, touteu vous periiiettnnt-. de constituo!-,

parml d'autrò« peuples plus nombroux,plus rlclfoa et non moins dévoués autravai], uno elite intelloctuello donttous les svoiís cultives so plalsent árçconnaitro io savolr oú ia profon-deur des coneeptlons so melo aux raf-f-lnenisnl» de Télégance.

Vous possêdés cetto vertu agríablede In justo mesure, voud, cliereliez Iavorlté avec bònno humetír et, quandvous 1'avoz trouvêo, voua Ia présbn-te:-: gentimèrit habillée, aveo le sou-rirei sans jfttnni» a volr Ia prêtenaiondo l'lmpo'ser commo un dogme. Cestpour qa quo nóus vous almons et quonous avlons toujours façonuô notr»eulturo d'aprés Ia vOtro. Et Cest en-core pour- Ia méme bello raison quonous aecueillons les savants et pro-fesseurs do Franco aveo un si sineéroet amlcal emprc^sonient.

Xous ádmlroris consoíemmont votrovieil esprit, si d'accord avec le notre.Et, puisque jo vlens do ilalro allúsiouCl votro vlcll esprlt, vous, cher raal-tre, vous qul réunissez. d'une faqeiisi envlable, 1'aiiiour respectueux do,1a scienco, 1'ontho'ualaame dea re-eherehcs, lo dév(»uomcnt du profaaaeuret Ia boautô d» Ia phraae, voua mepermettrez do vous redlro malutenasitces quelques paroies qu'Er!»»«t Eenanadressait, il y aura bientôt un Aom!-aíécle, aux immortels qui le reeovaientsous Ia coupole célebre — "En con-sorváiit votro vieil esprit vous con-seryez Ia mellloüre dos elieaes.. Vousadmettez toU3 les ohangementa, fousles progrés. dains les idéuaj on main-tonant pourtant le» cadras ot, d» touslea cadre», le plus «ssentiel, o'est Ialanguc", cette langue admlrablo qul.crééo au dlx-septléme sificle, "enibien Ia mêmo, qu'on ho tnouvo pauvreque quand an ne Ia salt pas et qu'onne prétend enrlchir que quand on nevcut pa* *e Sonner Ia pelns de con-naitre sa rlchease."RESUMO DO DISCURSO DO PR0KES80R

PANTOJA UITS (FEITO PBLOPROPWO AUTOR)

O profeaaor Pantoja Loita ootnecacom uma apologia feita a Electrlci-dade, mostrando quo o desenvolvlmen-to assombroso, por ella alcançado. n!ssvario» ramos da aetivldade humanapermltto, hoje, consideral-a como base'da civillzasüo moderna Invoca, paraIsso, o téstetniiiiho dos «ervjirjís comquo ersa força mysteriosa. concorreem todaa as maíiifestacões do prògros-so. Iiambra quo a corrente electrica,intromettondo-so pelas usinas, i pelosatollérs, pelos laboratórios, pelas-pra-qas publicas o polo interior das ba-bltai;ões, trans.lormou âbniplatamèntôas nossas Industrias, os nossos habi-to», ob nossos mothodos do trabalho,os nossos meios do communicacSes cdn ti-iinsn|>rto o até aa nossas condi-gões do vida. social. Diz quo ella soapresenta -por toda purte o, em todaparte, é a sua presença reclamada pe-Ias varias formas de energia om queella. com facilidade, se converte, evae, assim, como anima vltue, porbaixo e por cima da terra, por baixoc por cima dos mares, pelo ar cor-tado por ondas possante» que lançamatravés do espaço, o pensamento doshomens o esperam a cada instante po-dor também lançar o próprio movi-mento. Nesta» condlcOcs, o progressoda humanidade repousa aobi-e n. pro-gretao da Elcctrotfclinica. Nada se

tes loa personas qul mo font au-jourd'hul lo três grand honiiour deso groupor autour do mo!; et, tomd'abord a M. lo ministro do Ia Justl-oe qul a blen voulu presidir, ii mou-íleur lo ròetcur do runlvcrslté, AM.M. Ii»s profwmetirH, Ã tontos leshautes personalltés qul ont blen vau-Ju qultter loura ooeupatlons nh-sorbante-n pour dovonlr quelques In-stants mos auálteiiro; ii tous jo diaprofondeinent nterel,

JCals jo voudrals falro uno 'Uln-otoute spéçlalo A lf, lo dlrcoteur ile1'Hcolo Polyteehninue qui, duns um.langun Impeccablo; a blen voulu mofalre le trin grnud hbnnéür do mepresente:- 4 vous. Jo 110 vaus repvo-elieral qu'uno chore, mon cher dlro-ntour, 00 »ont les párolca trop élo-Whsusca quo vouil avez blen voulu meoonsáoreris cetto Imaglnatlon, domvous nvea parlei cn lormúa si forts etsi précl», vous n, jo le crnln» entrai-né beaucoup tro-i loin, 1 t jo 110 mfi-rito paa les louaugen, verltáblcníonexcesslves, itu'aveo u.ie amlcáío liídul¦genoo, vou?i nVavoa adiessén. Mulacetto rOr-ervo falto jo veux vou-i dircvoiiibloit Jo vous sa'íi jsrf: do tout. riquo vous nVnvos dlt dans un fran-qal-i fl qu/uilft fols dn plus J in'ifalt rêgrotíer dn 110 laii voun l-.pon-dro dans vntrò bolló liirhjile. *

.7e vaus H-.ils profondamont recoh-naissníit do ni'accuòt!iír dans «etiebel;-.- et savanto Reolii Polyteelinlquodo lüfi do Janeiro, que vous dirigesá.yço iniit do comiifitorico et d.j da-vonemeiif. et dont Ia ronoiiíntpe:)'étend b!-:i au dela de voa froiltii-re».II y ili de loiígUO» aurn-r.i, r-n r.rfeí,

que ju eiiniiiils et que j'appréclo cogrand cuntre de buuto» fitudeu t—ahnlqucs brdslllehm a par soa Ingé-iileura eU iiiBtrtilt», si distingues, ?,louvert» á tontos leu grande» ld.ie-i i-.k-domes, que J'u.l uu lo graiid iilãlsiret 1" grand Itoriiicui' do voi;- á Parla;Parml mi::, S". nn pula ouhllci- q;i'j.le coiiiiitQ un c-ertain rioinbr» d'êlêves,et ;ie pttls 1" cllre, autunt d'amls.

SI; lu professeur P.anloja helta tsl1'un d'eux ot II Bii m'4ti'ii pratioulié-r<-meiit ugiéablC en prenant cohiiiiõtlif-me do son Introduc-llon notro,'íi-aiul compatriota Ainp&re dont liõuáaómities ire:: fle^s, inal,: qul, pnr snlirpfohdeiir, yur lá elarté ot lu surótétouío (Üassiniíü cl*o son oííuvre, uppar-tlent au gonio latiu tout outlw et parconsoq"ueiit 5 vous égale-.nont; m?'r-slcurs. Je itii c::p:inio icl toute ma:*tx;onníiíssnri»ío'.

Ce-t eiiçembls si rielie. >jl áaéhdaiU.des rèmÇrelemênts pUbtlcs que j'ni úvoúo ínl/fyaor — et jo ni'òxcuso s!j'ai yu cn oübller. — 1110 protivo :iuedós ínnintenant je suis accuolili danaIa. griiiidõ fninlllii brésilionne. Au ros-te _ è.t vòtiloz vem me pormettrc -.'.erappoller uno. 'anodocto tonto pórso*uello — le Bre-all se meio dans mameinbire á de Ininfalnri suuví.ilrs(1'ónfance: meu nC-re, Paul .Iniif.;, leSolébre pliiloanplio membra Co 1'Inátl-*i:t, liftbltifiíl: 1*1 ccíto úpnijut) i">30 OoCtp*nf»lie, «rte vieiUo muis.on hlstòrl-que, blen coiinuó Pa:- s;e fóntaino mo-nunVbntiile dú XVII lilécle — ia. fon-taino da Bueliárdon: nous aviou.1 ;i. c»uiohient uno viellló boiiho alsacicn:.",depuis pliis-dé-gingt a:i3 ilans In fivai'-lo; jo l'ontands ancore venl-.- me di-ro, avec e«t acoent Rlsaclftii üí <íhíi' -'¦.uns orc-illc3 f-.-.n.nçalse::: 1'eiiiyeri'ui' d 11Hrfisil r.st ilu.is lo eablnct cV.i votropa.pn>! Uon- Pptl:*o etuit ã. tre momrintoonfréro dft morinfere n. PAcadomle ilftRKcU-ucf3 Morales et Folltlquca eiayalt tcnti. avee uno simplicilfi tou-te phllosophlquo, fi-,rendrci visito hmon poro, tlixntí .=íon mbtlescò cabliiKtilo tr.i.v;:il. Curleux et inillncrct eom-me tout les eiifantn. jo í.-.e squvlcnsqul je ine glissal d-òrrléro une portecntroballlle.. et que je !':i volr l'eih-perou.r-du -Bré-sil recondult par monpéro 3usqu'-an boull '!--: l'e»ealier: -<!.tce- jo;::- js fais une iiif.r imperis-sabi'de votro grande natien. et II me sein-1,1o (iú'aiij.oiiril'liul jo-resllse un vèvefòrínê depuiu b'.c:i Icmglemps.

PUBLICAÇÕES

dessa grande descoberta, ce:nüo lho torta fugido dt

nila.írableitj í'une les co.uvraut de gioi- fa», hoj». no sentido de progrêãabr*. |'autrc de honte." do conforta du homem, omi o aux

a sua idéa, unicamente porloeaê'rj_ o gnlvanometro. longo dassuas rlstas, 110 quarto vlslnho do emque executava 11 exparienolu, levadopela faisa comr.i-ehensào ouc tinha ciophoriomeno. Ello auppoiiha emo asimples presença do campo magnetl-co fosso sui'r.'Iciente para gerar uniacorrente eleeirlcii. 11,13 espiras da. bo-binu. Sabe-se, Kojo, quo essa condi-çlo é, apenas, necessária; mas nâosutficiento, sendo a corrente, como é.produzida pela variação o mio, sô-mento; pela presença do ear.ipo.-*>"o momento 0111 que Colladon ap-proxlmoya o lman da ho.',in>i n os-U-vanometro, quo estava intercalado r.ocircuito deatav mas eolloc:-.du ft dlc-tanola, aceusava, sem duvida, :t pan-sagom ila corrente, sem que elle ovisse, por uo achar, o apparelho furadus.suas vistas. E quando largava olman o corria ob quarto visinho parasui-prohonder o movimento, encontra-va a agulha do galvanomelro paradauo ::ero. Assim deveria aer. porque,te.-.ão cessado a variação elo cumiiòcausa da producqâo cia correntu estadeixava cie existir o a agulha d'0- nr?.-parelho voltava,ao zero.

So Colladon, naqiiello mõmòntò dis-P.ukceso dn um .auxiliar para verifica:-o desvio ila' ttgulha do galvanomelroa gloria d --¦ ¦ -tamente,mios.

Algum, tempo dopiá-i», Faraday naInglaterra, som ter conhecimento doquo uo havia passado na Mulssa rc-petia euoa mesma experiência, Joilo-cando, porém, o g-alvanomctro namesma ealn, 'onde so encontrava abobina o, então, pOdo verificar o mo-vlmento da agulha.

A prcprledaúa fundamental datheorla dã Inducçüo eloetromagneticieestava asoim descoberta. E a gloriaque. ao escapara das mãos do Colla-(lon,,foi. ter fts de Faraday tornandoo aou nome Immortal.¦ Das'' consldorações quo acabo do««pender, resalta, eom clareza o evi-denoia, ,que Ampéro delinca o construouma th.eorla baslea, aprosentandi-atal como ainda lioje é, sem que nin-IfUém, antes delle, houvesse slquer""Citado do assumpto, emquanto quoFaraday.realiza a experiência dóõlalvado phoriomeno inverso; Impèllidò peladeseoboita de Anipére e 110 momentoem quo a slaluçlla jei so apresentavalatente e palpitante :y> espirito domuitos dos sábios da época, que quasltodos deila so prcoecupavam.D11I1i.se conelue que a gloria, ds Am-péro ú muito maior do auo a de Fa-i-oday, cuia. descoberta, pravavetnian-te. n»o se tcjvia feito, so a de Anipéreso não tivesse 1'eállzad'o. For isso-pflde-so lioje considerar Ampéro comoTerd.idclfo-fundador da. Elcctrcto-cbnica,

A proolamação desta verdade nãoeucontrarla meiiior opportunidadanem maior cabimento' do quo neto.cecção solcmno, em quo nos reunimospnriv receber o gvando mestre da 101c-ctroteehnlca, a nraior autoridado des-ta matéria na Europa, o eminente pro-faaaor Paul Janet que, por isso mes-mo, è-também dlrector da Escola Su-perlor do Eléotricidado do Paris, oro-fessor da Universidade dessa cidade emembro do .Instituto de França; nun-ca eoaa pr»clamacao tevo tanto pro-poslto como., ua oceasião em quo aFrança noB envia o grande mestro daülectrloldade, para repartir, comnos-co a grande somma dos seus conlie-mentos, nessa especialidade.

Termina o discurso com uma saúda-çuo a França, pátria üo Ampéro cberço da EleotrotéclnVica.

Mesdames — Jfessieurs.Jles prciulércs paroies doivent c-trodes purolc» do rcmcrctamcht poui-accucll si chaleurelix, iíl affectücux,

j'oso le -dlre, qui m'attciídnlt parnil pilra carros de estrada de forro, porvous: nos deu:: pays sont bien c;u.'-lEmiIo li. P1H1,-'gnés: lo largo Océán les àépars; ul I InforinaçOca sobre o còmiriar,pourtant, em mejitant lo -„ied sui' Ia I coco babassii 'torre brésilleniie, cetto "Francé an-tarctlque" sulvant une exprosslon quoj'ai reiiee-ntré dana nolrn vleux Mon-tn.lSU", re n'e3t pas sur une turreêtrangúro qbo j'al eu Ia. sensation iledébarquer: votre donco atmosphêre.1 amo invisible et presente de volr»beau payr-, %n'envcloppaicnt, désr.ibord, de leur chaudo sympathlc.

Cettc syinpatlile, cet accueil si plelnde bonne gráce; Je les ai, pour ainsldlre. rencontrés á tous lea pas dan*votre bello vil!» de Rio de Janeiro;mais Ia magniflquc rgcoptlon dontvous mo comblez auJoura*hul, en estlo melllour des resumes, ot Jo vou-(liais yoUs dlr*. du t\?nil dii coou.-,combien j*en suis ému ei touchéi —'--.ie veudral» aussi, ei surtyut, -x-' tUánjpton, Frcquíncimctro electrolytlprimor m* iirefonde gr?'ltuíc a tou- ce. Bib!l«Frar!i!a.

Revista Brasileira tlc F.ngcnhariiÍ.Í so, acha distribuído o numere

"REVISTA. EA SEMANA" — Comuniu, linda capa do barão Puttkuiiier,estu, esplendido o hümerò de hoje da"Revista da Semana.". Todas as so-cc;ões muito desenvolvidas o uma col-laboracüo escolhida u com bellas gva-vuras. Utri numero cheio.

"REVISTA INFANTIL", — Estamuito interessante o muito variado oultimo numero publicado na "RevistaInfantil",:'com unia bella colleccaodo historias o conselhou quo muitodevem iliveri.ii- ua crianças.

"PAKA TODOS" -- Tlouglas Jlac.Lean, desenho do Jlérc:;, é a capadeste numero, quo está excellente.Parto .litcriiriaiinuitci bbii, nniitas grii-vurus da actualldu.de e umn soeçãocinema tògraplilca dcscrivolvldlsslma;"O MALHO'' — .1. Carlos offcrêcó,dòsdo a capa, aos lúitoi-e?: do "O Jta-lho" excellentes "chiu-ge-s". A partenoticiosa ó multo abundante e ;i partoliterária escolhida. . As socçõe.i docostumes, com o cuidado com que "OMallio" trata todas* ns coisas ile. in-teresse, '

NUMERO — Estü em. distribuiçãoo "Numero.... 54", da ajireciada re-vista popular brasileira. A edicSo quoentra hojo em circulação est.'i, corneias antorlorea, bom cuidada o otfere-co leitura bem, variada, trazendo nacapa como lllustraçao o retrato ilaaoti-iz do cinema Nita NalJI, imprès-so em triohroinia.

VIEA POLICIAE — Está em ch--culaqKo o numero desta semana- da"\'icla Policial", apreciada revistade, empolgante leitura.

liaro do

julho dtsta Importante revista, cujaoxcollencia ó attestada plenamente po-los longos anlics de. existência quo Jftpossuo o pela aceitação erc-?c?jite quo ,tem tido -no selo das elástica intei-cs- 1sad»s. [

Como toãoa 03 anteriores, dA-nos onumero deste mez uma impi-osisito 'francamente agradável, já pe.o aTpc- !cto externo, do primoro.no aatbainen- jto, jâ. pela natureza dos trafoaíhos quecontem, o onde, embora loljos, lòbrl-gamoa alguns do. real valor.

Para molhei' Idéa dos nossos leito-res, damos «baixo o eeu summariocompleto:

.Secçio tcchníca — Como melhorar ofactor de potência, por meio do con-densadorci3 estáticos, pola Soeção Te-chnica. dos Ateneus de ConstrucíionsElectriques do Chariorol.

Torsao do prisma'3 do scoçao rectan-guiar (conclusão), pelo ensenheiro Ro-berto Kurtz. >

Socçaò industrial — Reclamaçõesparticular.o po:- demoras, pardas oavarias de riiercaaerias, pelo engenhei-ro AlcMíis Lins.. .

A inanufactura das rodas laminadas

cio dono Estado Jo Maranhão,

po/ Alfredo Benna.B\:cc;ão Economlòo-íinancciiu Omez commoreial.Chronlcas o informações — Enge-nheiro Edganl 1\rorneck Furquim d'A.-meida.Posee do novo dhc-etor da Escola

Polytechniça do Klo do Jánilro. Colla-Çüo do gaio. Como cntret.i- içlêctrlca-mente as oscllluçõcts pendularet', semeontacto material. O desenvolvimentodo emprego do heiiiim^.RevestimentoInatacável pelos ácidos para reserva-torios dò cimento. Uma tesoura gigan-tona feirado ]>!piig. O ;:"orlo do-Sou-

A S. PAULO RAILWAY E O NOSSO SYSTEMAFERROVIÁRIO

Augmentando, para peor, o seu material, a companhia ingleza fere os maisvitaes interesses de S. Paulo — diz ao DIÁRIO DA NOITE o

engenheiro Mac Millen¦ •¦

(A exclusividade deste artigo foi adquirida pelo O JORNAL e pelo DIÁRIO DA NOITE)A JirSTiriCAC'10 DA I-XGLUZANo "Bntodo de S. Paulo", do 51 ds

Junho- projxlmb Plissado, apparccen,na S!>ecfto livre, umn Justificação o:--cripta pela Hão Paulo p.allway, dasua capacidade ile trafeiro na serra, o11:1 iiual liciibem apparocóram ns se-ffúlntca l>alavrai*"No Intuito de roeolver inala deprea«u a crise do porto, cata Coinpa-iihlii., entro outra» pruvldenolan to-madas, òhcommandou, como ú sabido,Süu vURfips dn 30 toneladas, dos quaesj.1 estilo e;n trofóffo 2S0, e nu primei-ra* ròmcssus dou restante» estüo co-mogando a aliõgãr; Alem disso, a dl-rcotorla iliisla Companhia auturliouo dlspolldlu (io elevada (juantln puramodificação dos dtvciaos mnchlnls-niiiíi flxoiij bem eonio dou cabos dunnovos pliinoH Incilnuilos, elo modo t|im.1 sua caiiacldado :n'.la elevada a cor-

í de 5.0DU toneladas do mcrcndorlnaem inibida por dia, a qual, combinada

or.l a il"1: rolho» planes, durlt umaapacldadci total de cerca cie 7.300 to-

nçladas 'diárias, Estfi-üo fiiscndoaacncomme-ndn üe material necessário 'a(•«'•en molhiiramcntos, A (|iincn de."-rào ficar concluídos e entrar em uaouífcctlVQ dentro do 1-j meses, o cuntototal csccdii de 15.000:0051010.IM.l CIHCIU.AH DA SAO I'.t 1.1,0

RAYtWAYTt-moa conhecimento do uma clr-

cular mandada pela f?flo Paulo rtall-wiiy a todas os doneM de vagões par-tlculr.ros iiun trafegam em utitia II-nliiui e- :i outros iutorosüudos, u cpie,fèlta e. traducçilo, ligeiramente, do In.-ülez. pnfisajnos h transcrever abaixo:

. "São Paulo rtallv.'i'.y Coinpany —i*t> «1^ inalo Uò i!':!V

Mod!fioni;6oa uara. rníterlal rodan-ta de firmas piirtleuliirei — Kreloo.

Torto a oy vfclilculõfj a Kercm appa-relhadoii e-j:n freios e;.? vácuo, lirualaos Còliicclílof] y»;l:i Viuiunn TíreukCompany, ::2 Vlctorla Str.-et, I,oridoiiiacompanhado per tubos de diâmetroInterno ile - pulletradas, mahsuelraa,o universal còuplinírs.

Os v.ehiculoii devem so:- appavclba-don eoni dolrí e-yllndr(.-ii cie vácuo deuni tamanha necessário pnrv. priidiiii.-¦','i <•]" do poao bruto do vohleuio lota-do, coíii rnleíu «1« aiavanc» ;l mio ex-Ceder 7 a •], o calculando ur.ia pies-.';ãii noa cylindros e'o 7.3 !lb"a'j porpolleíradà quadrada.

Ou cylindros 11 fr.::e-.' funcelonar umeixo Comniuin pura :»s frelosida quasla largura 6% carro a ser prendidoco:u tios nupporfesi Um cyllndro a «;rcortado quando o vchlsula estiver va-aln, por meio dn uma, torneira"cutouí." ou outro íippu^elho quo po-de rc operado pc-io sriia.rda-frein!: opiirá esto fim dever se-.- coliorádo nolado exterior da entrada ilo'vaffllounia alavanca c chnpaü Indicando a'posição; carregado e vuslo.

A forca do freio cem um oylindroa iiú'> m-?:- nienns ilo que 3» "l" do po-:¦;) morto eom oo meninos de tal li ca tio•i*í;tcio e preaaSo como acima.

O systema õe ulavancaa devo ser |de typo eorualisador para g-arantir |IiresEilo automática o esual contra to-dus a:i rodas.

O appnrsliiò para compensargastos 110 impato tio íreio deve

.ser do uiniplos "Dead truel; lo-vèrVi um para cada "tvuclc", ar-rhnjado dó tal fo:-:ca que a partosuperior desta alavanca, podo seirapiilaiiiénto cbll.oòailii numa p--)-sÍQíío nova po:* nm forro colloca-do atrás di alavanca "dead".

O.-i fraioa de mão d funceioha?rem em uoinblnaeilo com 03 e'ovue-uo.

.V força d&s freios do mão c.3111um pt.so de .10 kllos, cm e-inia daalavanca a nüo ye" menoa do fjuo28 °|; do peno -norto do véblculo.Coihnrlmontq da alavanca deiVéio d?, inüo a não ser menos tio"(UO-8 pós (2,5 metros) c arran-jado cem um proteetoi* com bu-racoa üoHòpados com esparjo de -ipolleivailas para o funccloriamentoInteiro da alavanca.

Utn losav para 6 (jüardá Treiosse segurar com as mftca durante-ostít opor-açío."

'•Se e.?:fl r.lltal foi mondado ou nio aCompanhia Paulista, nili sabeni03. Ou ses-r.l anpllcado (•¦¦'ti! Hj-íiicma novo d,i freionae.? ileruala vairõe.? du Ingleza. tauiJieii!nio sabemos. Mas uniu vi>í mandado e.?iacdllal ae? dono? paiMieulares, julffomoiqua a intrlòxh vau apparelhar 03 seusprapMos vagões issir.i e que a Paulistaterá forçada a adaptar t.-ruhcm e;te re-criuien ridículo.' . .O DESPREZO DA S. PHJLO RAILWAY

PELA? PROV»;'i MCSsr.XAS »A6NCSSAS CSTRAú/tS

Dirflcll c'i oicuUr o demonstro? aoileitores clc?te jornal o efffito destruidor,dr.iniiOFO o cnbarslSumlo desta ordem di??. Paulo liail-.va.r, pola 6 uma qlieitiloloulmlci, mau vamos tentar" eitpO? a si-luarão wn palavras simples o mostrara continuação da política independente cnefasta desta Companhia e o desprezoalis.ii-.iio que sua dlrectoria 101:1 para apia.vo moderna eni material do locomc-çllo 0 para, com as demais estradas doBrasil.

O IHETHODO DH FKEIAIt PELO ARCOMPRIMIDO

iEm primeiro lograr, precisamos can-sicp-rar os treo mellioiios de 1'x-isr umpe-i, irra-na?, como a de um trem .de mer-cr.dorias. 0 primeiro freio inventado rolo simples frolo cie nulo, oriorado por melode uma volante cm cima dn vairfio on po>'Umn alavanca ao lado. liste foi seg-uiilopolo Ireio de vácuo, mítica aduptaOo naAmerica cln Norte, e coto, pelo n-elo doar comprimido, usado nos listados Unidoso cimisl 110 mundo Inteiro, pois nos ultl-mo? annos quasl iodos os governos euro-PCU3 têm .ordenado a áppllcaçlío d.i Ireiodò in; coinprliiililo, flevldu d sun maioríegurança o eirlcicicla.

SO' EM CASOS EXCEPC10IUAES APREFERENCIA DO FREIO DS VÁCUO"Só cm certos casos isoliulos. e espe-ciaes, ondo a forca do freio nüo precisa.-cr urrando, 6 que ú ainda mantido o freto

ds vaetio o naiuralmento no caso do ai-rum»* estrala* do ferro que mio quo-rem frastar o dinheiro htcMMrio par»rnoiliricar o seu s.vetemi üo rreio., ilovaruo para ar comprimido.

Dc7e ser do facll fomprehensno pariqualquer posso» que um ryür.dro opertnluum pUtln com vácuo quo iú pâde rttstrl-buir 7,5 lloras do preailo por poiio-vacla quadrada, nüo podn oxorcer a me--ms prestlo qüo mn c.vltudro d« tamnnn.»lirual operando um plstio llf-n-Jo comuma nraehlna de ar comprimido que racll.mente atllnte a uma prasslo do 1)0 oumesmo PO libra» por polleitola qutdrada.

Ou em outra* palurraai ur.i oylrndro devácuo operando uni tal frei» qui precisado uma força tal. toni que ?pr corri suapressdo de íd 7,5 illiras por po!le«:aíl'iquadrada. 7 11 ia vezes maior do que unicyllndro de ar comprimido onerando cemuma pressão de 10 a ou.

OS LIMITES MORA, DA C. PAULORAILWAY

"Certo3 l!mlt"s suo posto? no edisild» s. t*aúto llatlway uusotu ú fo.-i-a aser ilisenvolvld.i pelos cyllitdros o áp-pltcada as i-.-níss. q-m rtotcrnilnarri o ia-manho rins cyllndroa do racua, Vamo3 ra-zor 11:11 calculo sliripíe?. '

Tomtmos mu r*rfto de io [oficiadas aelotação e 13 Kirteladns de peso nxirto.reso lotai, nsturalfiicr.te, r-S tonrladas.

O eillial enlK-e nim ron;a Mtal do r.-e!>.de 15 r\« deslo peso.

Quarenta o cinco por Conto do 55toneladas rio as.m tonolailao do pri»-pAo cuftctlvu ou mula oú tnenoa «''í.12')libra-".

Corno o rafe!o de alavancas per-mtUrio 6 sô do T, üív!dlmo3 fiT.4::ti I!-bras por ',' o Onrontriuuoii pressüo tn-tal nur t#im iiuo c#r floitíuvolvldã pr-loa cylindros cie vácuo, uu í.-j'.'o u-br«:i.

On freios do vácuo ostandhrdlsãdofiniio fnbrlciidc» i'»m diâmetros de WIR" 21" £4 ' o :.0". Pro.:ii'.ri!iiOí: agoraeacollicr o« oyUntlros do vaouo dn ta-manhie rmíflclentò para deru.nvolvor apressío de .1.200 llbraa, exlçlilaii pelaüflo Paulo Italhvny para u peso dov.'iKAo (le :ios!<o baémtilo.

e!ci:n (iroianâo ilo 7,5 libras nor pele-p;ada quadrada, um cyllr.drci ds "4polefficiHS de iliarnetrofi ilóaaiivòlvo

4B2 píir 7,5 ou lipénno S.USn libra*: depresiAo totaí. AKntin; theqrleámehtc.preelramos 2.12 cylindros il^ :!1 po-learudaí do dlamotuo parti frelár 0nosso vagão do 5S toneladas posobruto.SBMÜMIAsiTIi PI.AXO SO' \OS IO"

TRA.VSTOH.VII K i'iti:.ii l/,l>"Aporá, lato t;ij.i:* iltííòi* qiiv; tom03q-.ie modificar toillos os appiirellioa dufreios, uus estrada», dos vasõçs daPaulista, do particulares o da própria£io Paulo Kailwuy. cada um confor-me o aou iujso, e no cano do üiii vàgüòdo 40 tonelada?, proclraniõa dois omeio cilymtroa ile 24 ptslògaúás íiollo-oadoi em l>a::;o do carro com as dó-vldaa alavancas, eixos, 6 duniain ap-pir.-tiiios e allocar.ie.i (;ue estu necre'.-:-slâado nüo .somouto vao causar umtranstorno incalculável íi:: ostráclas opavticulures mas o.ue, e:n muitos ca-í'.oíj 6 luteiramonto luappUcavcl, devi-do ao tamanho r»í) appar&lliamonto ase:* cbllotíado 01.1 íjaixo do va^àu, ondoom multou catiou não existem areaat- «-spacos para coliocar apparelhos dotnl tamanhoio ni:st;i,'i'ADO no systema db

rni:ios roa aii compiumiiio"Com um freio de ar canrprlmldó;

03 cálculos dan o fiegmUuii roaulíado:Bate reio desenvolva ati 90 lllu-as

pot- poleprada. qu.adrada o tralmilmconstaritonientc com carros tio car^iicom .",0 llbraa o com carros ile paa-iagei:'ü3 com C'.

Vãmòa calculai* o tamanho do unicyllndro ile ar Comprimido para 1'rolaro noaso vagão ile 5S toneladas dopeso bruto.'Precisamos uma pressão èffeotlvatotal eto S7.420 libras como foi cal-calado acima. Rodemos usar nm rã-teio da alavanca do í) em ve- de 7. Apresfülp effocllva então a ser de:--ü:i-

volvida pelo cyllhdrb'«erii do orivòlibras. Precleamoa então de um oylln-dro da pouco mais ('.o 12 nólJcadft» dediâmetro, pola um de 12 polccadaidesenvolve ii,«30 llbrníi, cem 50 libraie 8.SAO llbrnn com 00 librais ifír po.leffnda quadrnd.-i.Anolm ur.i Cyllndro do ar comprimi-do do diâmetro Ue pouco mais de 13nolOffída» toma n loca:- de 2 5 eylln-dros ..In v.-iouo de 21 poloarada» de'dla-

met:-.?.Jlu-i mio '¦ iwmento !a;o. o custo 4»ratlovUr iodos cr, carros ,!.i estrada

Selo systema dò vnotiõ ordenado po!*»o Paulo Hallwny é "multo hinls" donue ne fosso aVloiitado dt>tulo iii o svs.toma de fre!*» de ar comprimido,'babtltioa (pie multes ilonos ue va-soes quo trafocam na SRo Paulo llull-way eJiao desoiiporailos cohl ooto edl-tal, Bum falar na Paulista; cuja dlre-crorlii devia catar completamente deu-animada com esta ta-tl.-n da lnnlezn,

pois como notlclimos em u-.iu-o 'r-(tar,- a.Companhia 1'aullsta tem plnl-teail» d-.irani.' multo tempo :¦ adopcllá0". ;:;:i aystomn do !'"olc •; de ai' com-prlmldo ja adoptntlo nas «mes llnln»de bitola curelta iDntr.i uuja lido.PSio a Sün 1'anlr, Rnllicay so ter»mostrado IntriinalBonte.os pnuiiri/or» ui:sii.T.\xrt:s n*JiitviiArvcA nn t ítKKis..Açora nue elierrou 11 ocaaslüPi pre-eipi'adu pola S. I*. rt., para uma mn-dança jreral cs:a companhia ordenaa riontlnunçíd de nm «.vsii-ina ti»freíi?:. aiitlqmido o .".''a--.rler.arlo noimitid-j Inteiro i- "mio custa m.iln"; ara uua inotnllarjão, 1I0 quo o fvlofl* ar comprimido, :;»:•> falar dou ca-sos onrt" om |ns'tRllni;i\o so tornaimpossível.

K' dlfflòll'para nualquot' Intellliran-Cia entende:' a politlon i|,-e'!,: entradaqt:c lauto tem Impedido o nos»-., prn-tíresso, 11 no."s-.i systoma ferroviáriosoffrc tantv» do uma ilesoerualdade ileaiipiirelhamento o Kuffrerla au tu-das us ontradiis tlvcssom unui bitola1 difforenle;

I A Contrai, -.-om s»;f nppárelho» mo-doriios de freio» da tir coiiíprímld»não pode innhdnr viibOuh ua. i-Mrjlistneu ::a S. T". 7t. t, apara que :-. I.'aullat»quor ir)iiil?,r paia evi freios de'ar com-prlmldo, vem 11 Inuleta i"?u este oili-tal que a Paulltita tem que aeettar 011Siinão ver nr: sons vrí-.h-s paraile» emJiuiillaliy .-. ul! soffrcr baldeaoiVo parar.:: va<;ílos da Intrlczá nno Carla o» fre«feSjEubir :r:al". uma -.-¦.:.tono. PiiovAvr.i.nr.vri?. sn jis.'1'lf'ICA.U; PO» PAHTM VJ\ {f.

i;i,i.'za, T.vjiA.viios Misrniiü» 1"Falemos também nos 1!l.«00:00(11,que a tii(r!o::a vao g::ist.ii' coin 004 va-R't'Oü o outroa apparulhoH o molho rir-mentos. Ora, 500 ' rujjoca não ^«'lo-mcustai- mais eo iiae 15:0011$ cada uni*eu 7.500:000?. quo s ilcs outro»7.500:000$? :ió poilòmns Interpretare-ste edital da !--ão Paulo Rallway ro-ferento nos fi-.iius i-on\o uma tentativade Ka.-»ínr, eoi-.i oatu mtid;ulc»i part»rios 7.500:000* restantes o addlclonarçsíea tratlru úa sua c.r.i:ta dr-' capitalpara um appareiiiarncnto uue cl'.a heiu"ai-? que não <• officlehto phr« depol»admtttlr esto i".-:-o c mudar defliiltivn-nieiílo pira ívc:-~ i do ar comprimido,assim criando uma ::ova verba paraser •addlclohada á sua conta ,de ca-pitai.

Em todo caso, achamos qun as com-potentes autoridades devem ex!t;!r Im-inediatiiinonto quo a luifleza Install»os apparelhos iiecoçüarloa pura o beme sesurauea do povo,;- emquanto qu»esta questão'Inteira ílo transporte»está em foco.

Achamos Isimbem o cumulo, quoesta oatrada Uo ferro lnüloí:a. adoptomothodos, appliciyvcls talvez e;u cer-tos cárt-ia llii InirllUorr.-t, òiido '.,¦: trás.»tini que parar cada 5 Idlométron par»juntar tini vasüdalnho do T tonolaila»,an probloi-.ia Ue transporto» no Brasil,ondo aa cbridI.c.íie3 níl¦» soniònto :*!•dlíTesientti.i maa são também muitou-.ais adeantatlus em matéria <b trair---portar ícrantle.s volumes ds e-arr;a ''JOC|Uo na. própria Inglaterra*

Resultado do 28° sorteio daSérie "CENTENÁRIO"

Dl000

(Curta ratente n. 6ü)REALIZATJO EM íir, 1)10 JüTjHÒ

PRHMro :,iAion — lis; i'o':0Xumoi-o Ua sorte Iprando da Loteria FederalXúmero contemplado na Sfirlo "CBNTlüNATílO" ... .

Títulos contcinplitdos neste sorteio:21 .-41 fl .a 21.568 co:i 2'OS2i.5li0 a ^t.iios com nos .... ...,¦'21-;'S'Ç0-'áí 21.«3i) co:n 100S 21.6114 a 2I.H3S com 200"?

11)25000

.'1 .«112 1 . ü 11

21..639 coin ....21.01o com ....21.641 com .. ..21.6'!2 - com21.64-;: , com ....21.G41 a zi.'«48 com 200Ç21.040 a 21.870 com 100J21.074 a 21.71.1 com21.711 a 21.800 com

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O JORNAL — Domingo. 26 de Julho de 1925CE™or GPIFÍLOIMICA. DA. Cidade ifl

fl "ARLANZA,, CHEGCÜ DAEUROPA

VH lURXiAMBXTAll INGIJKZ VI-SITA O NOHSO IM1S5 — OUTROS

PASSAGEIROS DU DESTAQUE- Sob o comutando do sr. J. E. P.Muthcos, fundeou, & tardo, em nossoporto, o transatlântico lngloz "Arlan-ia", que procedeu de SouthanYpton otticula» do costume, conduzindo 22-1puasagolroa para aqui, sendo 16 em1" olusse, entre os quaes figuram In-'numeras pessoas do destaque social cpolítico.

Tara os portos do sul, vlujum noriiusmo paquete 4-1-2 passugelroj, sen-do a sua maioria oecupante dos apar-tumciiioa de luxo,

A unidade brl^nnica tol desemba-ruçada, rapidamente, pelos autoridadesmarítimos; Indo, om seguida, atracaròm frente a praça Miiuíl. onde a aguar-düvarri lunumcrus pessoas.

Alem 'do sohádor Paulo de Frontlnc dr. Washington Luis, de quo trata-min em outra loc:il, chegaram: o par-lumer.tiir Ins-ess sr. James Fartíulíar-non Romnaut, o dlrector da L/lghtí sr.Alexandre MuoUeiifiIo o senhora; ojornalista sr. Otto Prazeres, o commer-blnJnt* sr. Cândido Solto Muyoi', a smaie-rcedes Teffú, esposo do ombaixudorTeffôi que vclu ju.itamento com oaBC II- fl3tlOfli

Foi também paEsagelro da unidademercanto ila Mata Risil Ingleza. o co-rôhol Francisco Ramos de AndradeNeves, uddido militar Janto á nossaembaixada na França. Do porto da"Bíthlu, vieram pc'° "Arlanza", o dopu-it^do Henrique Toledo Dodsworth c osd.-ü. Pamphlllo do Carvalho « Tlbcrio¦Figueiredo.

Afim de tomarem parte do 2" Con-creaso de Credito Popular a Agricoa,u reo-llsar-so nesta capital, cTnogaranida Uiilila oa drs. Ignaclo Testa Filhoo A ibérico Fraga, representam tes do"EHtódo nortista.

O desembarque distes passageirosfoi muito concurrtdo, notando-se entreas pessoas que estavam no cieis re-'presentarvtes do mundo official. sena-Borofi, deputados e representantes de¦varais camadas soclaes.

A unl'da*e lngleza permanecera, atéú tartie de boje, na nossa bahia, quan-do sairá para Santos, Móntevldéo e(Buenos Airea

DENTADA OE CÃO,u Assistência prestou soecorros,

Vm conflicto noPalace Club

o. •.

0 deputado Flores daCunha ferido a faca

O OFKBNROR >1''01 POSTO KM LI-RKR1MRK £1 O OKPBNDIRO

NAO HE QVVA SUTOIKTTEB ACORPO IDE REMOTO

Eram precisamente 2 horaü o lüminutos da maxlrugadu, quando o com-mlíieurlo 'do dia fi delegacia do 'ü" dl«-tirlcto, recebeu comnitnileaçâu de queo do;iutudo Flôret; da Cunha havia si-do ferido"! a faca, no Interior du Paia-co Club, sito fi. rua do Passeio, par-tindo para o local, aquclla autoridade}.'i não mais encontrou o parlamcnuiri-lesraudcnse do eul, nem uma pc;i-soa que o acompanhava. Apenas, se-guro jrelo guárdu blvl. 427, estava uniJoven, trujando roupa cinzenta, o qualferido no braço, pretendia tomar o uu-tomovel n. 3.327. ,

Levado para a dolfgacia, junlumen-tu com psssoas quo o accusavúiri deter ferido o deputado Flores da Cunha,foi, dali, o moço, mandado paru a As-slítencla, afim do receber curativos.

No posto central daquelUi Institui-çflo, onde foi tor, o representante gaú-clio o a pessoa que o ueompanhiivu,foram todos medicados, 1'lndo os quaeso deputado Fl res da Cunha retirou-so pura sua residência no Hotel VeraCruz, om companhia do referido In-diW.luo, que 6 de nacionalidade argen-

i tina, que apresentava também, um fc-rlnrento ligeiro, no braço o o Jovenpara a delegacia, onde foi uutuado.

Declarou el.e, chamar-se Ueriiardi-5io Dlais Pc-relru

BARBARIDADE ?UM CASAL SERIAMENTE ,*C

CUBADO POR UMA MENINAUm caso du corta gravidade csi

sendo oonvonlenttmento apurado po!.,polola do 30" dlstrlcto, que dollo to-ve conhecimento, om virtude do uniudenuncia anonyma, quo dizia vir son-do vlctlma do mios tratou, atroaisuma menina de D annos de Idade, de•nome Izaurit e quo eru orfa do -mlle.

Partindo para u loca Idade, â. Iodei-ra Tulugur.1, em Copacabana, o dr, Au-gusto Mendes liicontrou encerrada cmum quanto u pequonltu, quq disse uliso encontrai' preiu, por ordem da mu-lhor de dou pae, D. OsHnu, que oscr-clu contra »l a muxlniü severidade, noque encontrava consentimento da par-te de «eu pau, o operário Eduardo daR.cha.

Doseròyou a menina os eustlsos quecostumava soffrer, inclusive o de seramarrada durante todo o dia ,e priva-du dò alimentos; o iiue levou u auto-rldade a lazer submetter a menina aexume de corpo do dellcto pura o no-cassurlo procedimento Itgal.

»s^»rf»«^\rf^^»^•»»v»»<vvVM*»>^^•^*1^«1^A»^»l*»«*l»l^^

ÀBKKVlAMO À VIDA

SUICIDOU-SE O PROPRIETÁRIODE UMA PENSÃO

Vlctlma do portinaz enfermidade,Hnreclío Bernnjf.iazll, de nacionalidaderussa, com 53 annori de Idade, casado.proprietário da pensflo sita fl, rua doXÃyrédlo n. 153, vinha u timaimntedemonstrando grande utabrunliamentoo desc-.-pcro.

A cada crise mais forte do sua mo-lestia Hersoho mais desesiierudo ficava ainda, certo que catava da Ineff-iciência du sciencria dcanto dod maio:

ser natural do Riu que o atormentavam.Grande do Sul, tor 20 ârinoj de Idade, j llontein, naquelta pensão, o infelizBoltolro, capltu-lista o morador a rua revolveu pôr termo aos seus eoffn^üanto Amaío n. 63. E' primo do depu- j monta-, pondo tambem fim a vida. E.tado Flores da Cunha. po.a manhã, trancando-sy no seu quar-

Negou que estivesse armado de fu- to do dormir, He.rseho disparou um ti-ca na occaelilo do conflicto, aCflrmun-1 ro no ouvido, vindo a fallecoi' momen-do que a arma erá de proprkdiide do 103 depois.indivíduo do nacionalidade argentina ! A po leia do 12° districto, scienlo do<jue acompanhava o deputado. Sobro ac.i usa do conf.lclo declarou que da hamuito tem fone aiitipathla pelo seucoiiterra'mo e parente, a quem attrl-bue a causa da morte do seu pae, nacidade de SanfAnna do Livramento,lia cerca de 1'5 annos.

Foram estás, tão somente, as decla- , rações feitas pUo si'. Bernardino, ua

hontem. a Jo-e Gonçalves da Silva, de ücltsacia, em presença do amigos, re-38 annos de Idade, solteiro, açouguei- c-jaaní|o-se, cl.c, a entrar em dela-ro e morador õ avenida Salvador doSa n. 77, o qual apresentava um feri-mento contuso na perna esquerda, con-sequonte a urna dentada de cão, que«offrèra na rua Presidente Barroso."

ESTÔMAGOS DÉBEIS«IRÔNICAS SUJDICAS

B' de muito Interesse fazer recai-car aqui o que dizem algumas revls-tis sobre o jíl famoso BICARDOVA

lhes do facto e, muito muios, a pres-tar essas declarações uo auto do fia-graute.COMO SE CONTAVA O FACTO,

NO LOCADNo local, logo após o sueeedldo, va-

rlao pessoas que so achavam no Clubcontavam o faoto da eegulnto maneira:

Numa d«ü iiíesaa do salão uchava-s«o dr. Florem da Cunha, om companhiade um argentino; quand-j de.io se ap-

1X> ESTÈRISADO, que tanto pres-1 proximou o joven Beniardino Perei-creve-se aos doentes do estômago e j ra, qu-.! enc-arando o deputado teve umaos quo soffrem do aeldez, azius. nas gasto qualquer. Nesic momento o de-digestões, e(c, diz o dr. Noubauer, I putaido Flores da Cunha lcvantou-so

oucorrido, fez remover o cadáver doindltosu nigoclunte para o Necrotç-rio do Instituto Medico Legal.

INGERIU PARMANGANATO'Na casi ein que resido, á rua Am-na

Tellos n. 172, D. Honriqueta SoutoMayor, do 2S annoe de idade, casada,por motivos que não qulz declarar,tohtòu contra a exlsíoricia, Inserindoparrriangaaiato do potássio.

A A-slstehclu pôl-u l"6ra do pe-rlgo,registrando a occurréncla a policia Uo24° districto.

por exemplo, que o preparadoBIOARBOXATO ESTÈRISADO opo-ra uma limpeza no estômago fazen-do deaapparceer a hyperacldez queae Brma, e as müí digestões por ex-cesso de sueco gar.irico. Em nossopa.iz o aconselhamos à todas as pes-soas, por ser urn remédio admirável,são e agradável, devendo-so pro-curai-o em vidros bem fechados. —Llc. D. N. S. P. N". 9S7 —21-9-9ÍÍ2.

e foi ao encontro do Joven, quo des-embatahantío uma fa-ea que trazia,avançou para o dr. Fores da Cunha.

',>ar<*;ii apurados peia policia nem ti-veram confirmação. Era o que se diziaijiió local, acerescentando-fv que o ar-g-èntlno chama-se Oscáv Possas o temin..-;.;imoti antecedentes nu.-) cadastrospbliolaos da Republica Argentina; ten-do aqui desembarcado em companhia,do unia n-.ulhcr.O QUE DISSE O SR. FLORES DA

CUNHAInterpt-Vado na £ua residcncla, sobre

a.n musas da aggrestiao de que fora vi-ctima, o dr. Flores da Cunha declarou

A "TROUPE" MOR-GOWA CONTINUA EMSCENA...FÓRADO

PALCOAGORA FOI 0 DIRECTOR 00 CON-

JUNTO A VICTIMAA troupe de batliidos Morrow* que tra-

li.illia no Central com arando agrado doruibllro volta, hoje, n rigur"-"!- no noticia-ria dos Jonmos, nüo nu secijilo tlieatrslou de annuiiclo'., o que sori- natural, 111114na referente aos fictos polleliieã. Aindalia d.1"..?, a serpento da sonhora SaschiMorgowa niordcii a sua domadura. Hon-'em rol o ir. ptiiiiid que agi-rediu so dl-*é'etor artístico do conjunto, o sr, Curtvfjooiey, que eâlcvc no b" dlstrlcto ondoiproFclitou qucl.ta, vltto ter tido feridono iwlo.

O motivo d:i aípressao, sepnndo Infor-tmçOftí colhidas entre pessoas quo sabemdo 1'arto, rol o seg-uinte:

A troupe dí bilMns tem um contracto"on: 11 onrpros:l Plnflld (South AmericanToui'.); para trabalhar no Clne Central c,¦116 entüo o vinha executando com s malaperfeita conveeilo.

O empresário, porém, effectuava os ps.tramemos sempre com atritio e «pos rei-teradas rocliumtçücs do dlrector, sr. Dloo-•tlry, •Ante-húntein, o ar. Plnflld esl-vamu (lotplo de mais de 6:000(1 vcom a trou-oe e fl'.( nroçoi Rtilu Isso rocusavatn-se atiHtlJallinr. Exno-io o caso a,, =r. IMuflid,e=.te, depois do certa relutância deu reis'coons por conta e, n^slm, poude o cs-pocwculo realizar-se sem quo o publico'o wrcebera do oe?(>.

Termln-ida a exhlblçOd da troupe, o w.Plufld fez vir a sua presença o maestronooaley c sem discussilo nem motivo, o-¦rgredlu a suecos.

Clioinadii a pollctó, compareceu ao lo-•nl um siippluiiie de policia o uni ex-•omrnlssorlo, recentemento dcmlttldo, eu-¦'eo I.ciiio.-, ns qine.í nnnifesUimlo suasirodlloeçfles pelo emprsario, queriam dar.1 cn-!o por tcriiilmdo impedindo, ate quoo offensoi' e o oiTendldo fossem ti pre--i»nçn da autoridade, no D° dlstrlcto. oiue nüo conserulrarn devido a altitudeIn frti!"i'iia civil de twidji 4 Galeria Cru-zelro. que levou o offendtílo e o orferforqo dl«tneto. Ali. roi, assim mesmo, de-vido ti Intervenção de um Investiirwlor nu<ervle(u 110 Cinema, apenas reffislrada aoccurréncla.

O sr. l>oo"'lev procurou a Assistência,recebfii socronivs. tendo ni»ls tarde com-parecido perante as autoridades consulares allprnfl.-s. as qur.es víio levar o caso daiira-ressao ao conhecimento do marechal¦•here dn p&Ilcla.-HlVm d.: aslr em deícssdos direitos comme.retaes da troupe.

V noite, arrm de d:-r cumprimento, ao-nmraclo, o <r. Dooiloy esteve co::: simtroupe, na Central, onde o empresai-lo nãonermlttlu que a n-.ft-ma troh".'h»*"e c in-tinwit que retirasse o mulerlal até hoje-ã-i 13 honi«. pio lhe sendo, entretanto,pnivos os ordenados em atraio Que «seen-di.iti a ã pontos de ró!-s.

OS GATUNOS EM ACÇÃO

VIDA SUBURBANAUMA EXPLORAÇÃO A SER APURADA. - OS POSTOS SAN1TAJU0S

RURAES. t- MACHINISTAS IMPRUDENTES. - AS PHARMACIAS DE PLANTÃO, -r- VARIAS NOTICIAS

COM A SITERINTEK1DENC1ADE ABASTECIMENTO—UM NOVO

MEIO DE EXPLORAÇÃOA. carta quo abaixo transcrevemos

envolvo matéria Importante, quo de-vc ser conhecida pelo sr. Dulphe PI-nhelro Machado."Uma commissao do represenlan-te3 do commerclo Êtiburbano, numgesto louvável, segundo' corre, obtc-vc do sr. minls-tro da Agricultura, ofornecimento dlrecto do arroz, assu-car, banha c feijão, afim do venderpelo mesmo preço dos armazéns deonvorsencla, cuja. -procura prejudica-va o commerclo honesto uuburbano.

O sr. Calmon, segundo Informa-ram-me, autorizou o fornecimento eo commerclo distribuidor foi provi-do. Pois bom. sem meios de uma re-guiar fiscalização, alguns-ncsoclan-tes pouco escrupulosOs ectào vendeu-do por elevado preço, a dinheiro ofiado por 30 dias, os artigos quo re-cebem do governo, mediante o com-promlsso de nüo se locupletar, Isto6, vender com razoável lucro.

Ahl fica exposto esse cuso Immo-ral do meia dirziu. .do "profiteurs'1,que facilmente serão apanhados emflagrante so o sr. Dulphó o qulzcr."

A ser verdade a providencia dogoverno está sendo burlada. Es..<inão lol a Intenção da commissao denegociantes o do governo.

10' gravo a aocuaação acima edevo encontrar Cco da parto do sr.Dulpho Pinheiro Machado.OS POSTOS SANITÁRIOS RURAES

Devido ü. escassez de- verbas, o dl-rector do Saneamento Rural, mandouconcentrar nos postos sanitários doMadureira, Campo Grande o Penha,os serviços do iprophyláxla rural;sendo nos demais pô-los altendldusos doentes de impaludismo e verminoses, além dos servlçot; médicos dourgência.

llsVVVVWWSAA4VVM>VWVMA»»VV^

MOMENTOS DE PANICQ

Os doentes destas duas ultimasmoleBttas quo procurarem os postosdo Jacaréjpaguá, Pilares o Ar.ohleta.serüo encaminhados uo posto do Ma-durulra; os quo eram attendldos nospostos de Bansa o Santa Cruz, Beraodirigidos ao posto de Campo Grandee os da zona da E. F. Dcopoldlnn,deverão procurar os postos da Pe-nha, ficando ostlncta a assistênciado Vigário Gorai'

PROTEOCÃO AOS ANIMAESA Sociedade Protectora dos Anl-

maça possuo os seus representantespor toda a parte o, .portanto, é des-tes <tuo reclamamos mais tinia vc::providencias contra . os abusos ocrueldades quo praticam oscondu-ctores do vohlculds para Incitarem osseus anlmaes a marcha.

Nos subúrbio» o prlnolpalmento noMeyor,' como í sabido, a maioria dosvehleulos é composta de carros debois e por ahl íera» os represontan-teu da alludlda Sociedade, uraa idéadanatureza das crueldades que sãoinfligidas aos pobres unlmacu.1-in'RVDENCU DOS MACHIN1S-

TASSomos forçados, ainda uma vez, a

chamar a attenção da alta adminls-traçiio da Centra! do Brasil para oabuso c::ccsslvo dos apitos dos tremdo Interior, prlnolpalmento no trechoqiio vao da estação Central até Cas-cadura.

Aliai-, essa reclamação nao deixado ser justa, allegando, como fazemos moradores das proximidades doleito da Estrada que as pessoas ner-vosas ou quo estejam gravementeenfermas, multo soffrem com essabrincadeira do mâo goslo.

Endereçamos estas Unhas a quem

wmm ük iiüiíruiiüis

ÓPTICA MODERNA

»/ yHoinils coai a confisnçi. v. ij dos Srs. mtdxcs dcuIisui

Arttiur Jacintho RodriguesRU> SETE OE SETEMBOO. 47

TIL NOIITE T3I9 - I • «IO OE J>HSI»0

Bão cxcVilèntcs os queijos Borboletarprontraienu» fabricado»

atlrànâo-lhe um eoípè ua direcção do que aggreaido pelo joven Bernardino.ventre, golpe esto que foi desviadocom a n;ào. -

Outros goiiios atdrou o joven, indoatíingir o alvo, na co:;a esquerda eno ante-fcraço direito. Ü dr. FloresconKeguiu, ontâo, agarrar a lamina dafuça, partindo-a e recebendo dois pe-quino:» talhes na palma da. mão.

O indivíduo que acompanhava o par-lamentar gaúcho, a etita altura, inter-vclu, armado, também, do faca, des-fechando dois golpes, um no b:tiço dnBi'. Reroardlno. que apenas rasgou amanga do casaco o.outro no pulso d:-ruto. quer o feriu.

Houve, também, quem dlseosse tero depurado Fôrea da Cunha sv.ecadode um revolver niekeladó; arma eMUique lhe foi arre"oatada por u;na ami-go do sr. Bernardino Ptreira alcunha-do "CavaMãrlc", por tor sido, ha tom-•pos, sorteado para o Exercito o elastíi-íicaüo nessa arma.

Esses detaiihes do facto. não foram

defendeu-se, segurando a lamina daai-ma, não terf.lo, sequer feito nenhumgesto para siiccar do revólver que, ha-bituaUn-.Tite, traz o aecvescentando queo ferimento do sou antagonieta hão t"oielle quem o fez.

Quanto ás causas, disse, textual-nmoie:

— "Coisas an-tigas... Não vale apena darmos importância a isto".

O AGGRERIDO DESISTIU IDOCORPO IDE DELICTO

A.' tardo esteve cio Hotel Vera Cruzum dos médicos legislas do institutoafedico Legal, afim de proceder a exa-ine de corpo de dolictü) no dr. Floresda Cunha, ao iiue e.'le se recu-sou, de-clarando que julga o caso de neivhu-ma Importância, le.ntlo, até, censuradoa poliei.1 por ter autuado o oXfensótv

ITüte, Bernardino Dias Pereira, apôster sido identificado, foi polfto ern li-be;J(l:ule.i.i ¦ -l

»—— «1

1925 -OHÁNDLEi -1925

TRANSMISSÃO DE TRAFEG3O carro que não encontra rival nas subidas ,<",o montanhas o nas estradas de grande percurso.

Nas cidades é admirado não só pela belleza de suas Unhas, como pela variedade de suas cores.O CHANDLER de 1925 ê sem exaggero o conjuneto da FORÇA, CONFORTO E E LECfANCIÃ.

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(Qua'quer outra informação a ped ido)

e do Expansão TerritorialRUA VISCONDE DE INHAÚMA 82-1."

CAIXA POSTAL S33 TELEPHONE NORTE 19bÜDireclor e Consultor Jurídico: Dr. Herbert Mostis

VM lURTtí OÈSOORERTO E OLADRÃO PRESO

As autoridades d'o lfi° districto £o-ram, dia dias, procuradas por D. "Mar-

,'arida Dias, moradora no morro dosMacacos, a «uai r:s queixou d-j que aiua casa fora visitada pelos amigosIo alheio, que do .& furtaram váriosobjectos no valor approxlmado de

. :íi00?000.Encarrégado de proceder a diUgen-

cias. o invctitigadüi' de ti. 41. Macarloüoal, depois de vários Insucçessos', ehe-,-ou fi conclusão de quo o autor do fur-o era o larapio Faustino Teixeira, mo-irdor no morro do Audara-hy, velho

jonhecldo du policia, visto que j.1 cum-priu pena por assassicio na Casa daOori-cogio.

Prendendo cese meliante, o investi-gãdor Macarlo levou-o para a delega-cia d.i IG" dlstrlcto, onde se tio"* a In-tcrrogal-o.

IX'í)o!s de vários subterfúgios, o ga-tuno u'eubo;i |ior confessar o aou cri-me, asseverando auo parto do produ-cto do mesmo estava em suu caa-a, on-òbntrando-so o restante nas residem-ciaü do e»2U ssnhdrlõ Manoel Antônioda Cruz o de um teu vizinho de nomeAntônio de tal.

Dessa fôrma £ei tildo apprchendido,pura ser entregue a sua proprietária.

OBJECTOS FURTADOS APPBIS*RENDIDOS

Penetrando na resldenela da sra.d. srargairMa Diae, os gatunos do láoarrejaiiiiii tudo que encontraram, co-mo um guardaychuvu, um relógio e úb-JectOi d'-' ouro.

Offercfida queixa & polícia do 16°districto, o investigador Macarlo pus-sou a trabalhar no sentido do desço-brir os meliantes, o que conseguiu,prendendo Faustino Teixeira, do 2Gannos do idade, svr.f.U-o c morador num<if\'.o da iüaude.

Lerado ú. delegacia. Faustino U-j.ola-rou on'Jo verfdem os objectos subtra-hidos o estes foram apprehentdldos,iend olnetüurado profltsso eobre o ca-so.

MAL iKREMEülAVELl"JI GESTO RARO ENTRE OS

"CHAUFPEURS"K' utn "chauffeur" como ha poucos

j do nome Arnaldo liVrrelra do Mou-.-a, moiwlor fi rua da Misericórdian. 115, matriculado tio auto do praçade n. S.433. O auto que o mesmo di-.-ige, na rua da Carioca, atropelou,.íontem, o operário José Alves, de 39vinnos de idade, portuguez, casado, mo-raáor á rua Barão de S. Felíx n, 171,priduzir-do-Ihe fraoturu da clavlculadireita e contusões diversas pelo corpo.

Ao contrario do so pôr em fuga, co-mo faiKHii quasi todo.s os seus colle-g-as, Arnaldo fez parar uquelk- vohi-culo o nel e acolheu o ferido, levaa-Jo-o ao posto central da Assistênciaonde foi o mesmo convonlentomentom-.dlcado.

Acto continuo, Arnaldo apresentou-¦se íia air.oridades do 4° districto, queabriram inquérito a respeito do facto,tendo as testemunhas de vista usse-guiado tvr sido o facto caeua-1.CM ''OHAUFFEUR" AUTUADO EM

FLAGRANTEO trabalhador Sebastião de Moura

Ventura, de Í3 annos de Idade, soltei-ro, brasileiro e morador a rua de Ca-tumby n. 39, quando atravessava, hon-tem, a praça Onze de Junho, foi atro-pciado pelo auto de n. '1.360, ficaindoferido em diversas partes do corpo.

O nvotórlsta desastrado, que ê o denomo Maurício Charller Nune's, foiíyeso e autuado em flagranto na dele-giicla do 14° districto.

O offendldo teve os soceorros da As->1stencla, retirando-so depola i»a:-a asua residência.

UM RONDE SEM GO\*KRNO, EMVIRTUDE DE UMA E.YPLOS.tOForam momontos de pânico o« pai-

sados, hontem, as primeiras horas detarde, na rua Visconde do Rio Bran-co, próximo a cstaçío (Ia Light aliexistente.

Km virtude do uma explosão lir.vi-da no motor do bondj que dirigia, omotor-welro do çegulamento 3.52ü, An-tõriio Abrantcs, «"oandonou o vehiculo,que ti o Uo n. 052. Andarahy-IJeopoldo.

Sem governo, o bondo n-alu com pou-sa velocidade, felizmente, rua afora,Cazondo com que perdeasem a calmaalguns' pas-.ageiros, que se atiraram íirua.

Emfim, adiante, o bondo foi eho-car-se com outro vehiculo cia linha[Jruguay-lSiigenho Novo' pararíclo en-tão.

Ambos os whiculoe ficaram dam.ni-ficados. As pessoas que so feriram,que sâo, além do mpt-ççiielro referido.Br-nesto Perolra S'->aro.j, morador a ruaCampos da I'az n. 123, Margarida Cos-ta Rodrigues, residente ,1 rua Joaquimftogo .n. 12 e lOítlior Oliveira, dbnuVI-liado, í: rua dos Araujcs n. 4G, tive-ram cs f»3corro3 convenientes no pos-to central da Assistência.

A policia do 1-1" districto abriu iu-qtiõrltó a reapcílo.

flCCIDlENTES NO TRABALHO iFOI COLHIÜO POR UMA VIGAEntregavu-eo Bonifácio Manoel Bar-

bosa, morador & rua Dois de Feverel-ro n. 193, no Encantado, ao serviçods úescarregamento de vigas da ma-delra do um auto-camlnhfio para ;.'.serraria sita ü rua da ConÉ,".i'.uiçãon. 4S, quando so viu colhido por umadaquellae visas, receberido em eonse-quenoia ferimentos na cabeça.

Depois dos soceorros da Assistência,Barbosa retirou-as para a sua rt-si-dencia.

A põHclu do ¦t" districto rcgiütrou aoeburrencia, abrin-ío inquérito a res-peito.

Cuias uprcauntadas na Prefeitura'fura pagamento do imposto de trana-missão du propriedades adquiriuus:

Lòurcnço Zucbi Iam e d. Km,liaHeiiriiiuúui, SSòèbelbin (repouiçocsj,prciiloS 31, 33, 3E>, r. Caltclo e 34, ruaÜunàuor Damas, 18ll;000?U00..Mario Balestra, prédio 131, ruaCosta Mendes, 6:S00füU0.Elpldio Dias Corria, ter., JCíapii",2uo$uuu.Jos6 Joaquim Mauro, ter., Irajú,D00|00'0.Octavlo Ferreira, ter., Irajá, rí-lsliOOÜJuuO.

S. A. Marolll, prédios S2 t 81, r.Menna Barreto, 40:OU(!},000

Joaquim de Almeida, ter. e bar-ração, r. Cardoso Mello »jn, l:SO0$OU0.— Hernianõ de Faria, ter. lrajãl:õO0?Uüü.D. Erothidcs Bonsolhos e Athl-Ilha Bonsolhos, 1|5 pronto, UO, ruaCarolina í,lej-cr, 3:0001000....R'.híi...-j .-. si.,, ter. tí. Franclu-co Xavier, U:00ú$0ü0.Francls-jo Curlclo, ter., r. Vis-conde Abaeté, l:000f000.

Carlos Btcõhíeri, pred. 183, ruaMenna Barreto, 9D:O0Of000.

Herdeiros de l'edro RibeiroDantas, prédio, r. Anulta Garlbaldl,13, Copacabana, t0:000?000.Daniel DomliiBos, ter., IraJã,400JO00.Joio Nascimento Tonai, ter.,Avenida CamCea. 6Õ0JO00.Manoel Meira Júnior, ter., Ira-Já, 670S000.

Amcro Peixoto, ter., IraJã, ríls730(iOC'0.

-- rfornardo Sayão do Carvalho.Araújo, pred. 111, r. Sunta Clara,ruis .24:0li0íüú0.

D. Bertha„da Costa Carneiro doHaéro, casas XV£I, XIX, XXI e XXU1Yllla. S. Cíeralfio rua Oeneral Roc-ca 1S0. U'ã:4UO:f000.

Octavlo Fltfuelredo de Medeiros,ter., Urea, Praia Vermelha, réis...'.12:600$000.

•— D. Maria Maia de Aguiar, ter.r. Xavier Silveira. 27:0001000.Jon£. Ixiurenço Vaqueiro, ter.,Becco da Grota. 8:000|000.íj. A. Mãrvln. pred. 80, r. MennaBarreto, 20:0008000.

D. Rita do Paiva Melra o outros,pred. 970. r. Barão Mesquita, rela...30:0('0?OUO.

Herdeiros de Delfim Vieira deOastro, predica, 2, 4, 8, rua MennaBàlTetpi 206, 318, 220, 330 c 338, ruaCarolina Machado, o lu n t7, r. Ame-rico Braslllense, 149:6515130.

Total — 773:6211110.

do ílrelto ipara qu« seja tonaaSa »necessária providencia.MEVER

t"B»n homenagem

Na audiência de quinta-feira uWrjm,da fi' Pretória CIvo., o escrlvfto l«W-rino dr. Pinto de Me-iídonçu Filho, re-querou e foi deferido para quo cone-tasso da acto um voto de proíundo pe-zar pelo falljtòimentb do antl«o cs-crlvío Araújo, da 7' I'.-etorla Clvtlem Inhaúma.

IXHAUM.VAbertura do sepultara*

A partir do dia IS de agosto "•€«•

douro, sorão ubertao no cemitério tnu-rnlclpal de Inliouma as «epulturas doadultos o IrríanM»", cujos prazos sçatíiiam extlnclos o .ndo íor««n atoa'nuò'.la data reformados pelos Intcres-iia.l .'3.CAMPO GRANDE

ProclamaiPelo cartório da S" Pretória Cível.

freguesia 'impo Grande, estão sshabilltandi a casar: Yictor Ferrei-ra de Casi-io c Antonla Pranclsc*da Silva, Mario Sampaio e MWlldes daAraújo, Antônio Calwtt do Mouna* •üdetjte Rangel dos Pasax» rvilrppaSantiago c Antonla Rodrlaiias Pereira.Kucij-dea Alves e, Hsnnlnlsi C*»'".Draz Francisco Ferreira c íiareenlneAn.-.a da Conceição, Amllcax Vallo oMeroc-des d-» Oliveira, Arllndo Amerl-co da Silva c Adalgü» Mande*) Sar-mago.

Abertura de sepultura*

A partir do dia 10 do agosto vln-douro, serio aroertas no cemitério mu-ntcipal de Campo Grande, ns eepultu-ras do adu.tos e Infantes, cujos pruzoaeo acham eitlnoU-s e não forem atêaquclla data reformados pelos Interea*bO-^OS. ,

mAngaratiraA festa de Nossa Sonhora d» Guia

Esbü marcada para o dia S de so-lembro vindouro a festa em louvor aNoswa Senhora du Gula, do Miansara-tlba.

Como nos annos anteriores, a festas;ra revestida de grande .pompa o pa-rá isso a con-imlsBâo que é compostadoo s.-s. Vletor BreveB e Tancredo G.Pirtíi, muito se vêm esforçando naconfecção do programma doa eoíc-mnidades, que opportunament* teíi.iludo â publicidade.RAMOS

O grande baile do ivsmoe unoÁòtlvàm-sc os preparativos par» o

grande buíle quo o Ramoa-Cluib, íocle-dade familiar da zona lcopoMinense.réallzáni no dia 13 de agosto vindouro.

'A1&3, como suceede sempre, a pro-xlma fesia do Ramos-Club maavara

—o trtumpho para a qucrWa to-clcfiaíe.

VARIAS NOTICUSPtiarmacias de plantão

Estão do plantão, hoje, as eegruinteapharmacias situadas nos subüdilos:

DlSTRíOTO DO HNC..BNHO NO"vtl-- RUAS: 24 de Maio, 1«6; S. Fran-'cisco Xavier, 993 o Dr. Otimler, BI.

DíSTRIOTO DO MISTBR — Ruun.:I.ina de VadoonoelHos, 3; AraMaa Cor-delro, 21S; Barão do Bom Retiro, 181'e José Bonifácio, 169.

DISTRlIOTO DB INHAUüIAr-ffluas:Elias da Silva, B e Goyaz, 164; A voai-da Suourbana,' 2.026, 2.720, 2.78-8 o3.0G4; Ruas: Abolição, lüõ c Dr. Ba-Ihõeis, 28.

DR. AMÉRICO BAPTISTAClinica eeral

Esp. doenças das crlsaçasCons. Barão Bom Retiro, 95, da*

10 as 13 e das 19 as 20 horas. Res.Barão Bora Retiro. 87 « Tel. Jar-dim 469,

CapitalistasO vosso desanimo ern muitos em-

prehendimentus 6 devido a dlfrlcul-dade de ter um pessoal technlcocompetente c consclencloso.

Procurando sanar esta causa, aCASA ASCENDINO, está habilitadaa fazer lustallaçoeo completas paraartefaclo» de estamparia, cálculosd.< ci^to. venda, eto.. paru o que dia-pio de pessoal habilitado.

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O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925

1 jj§ RELIGIÃO jg| j RADIO-JOR NAL C2E."WKn---K.í5a»a

íl

CATHOLICISMOOABCDOCMlSmmSMO

lei

Inaugura-se hoje nesta capital a Semana doCatecismo

"ACCIPE PÜERUM ISTUM ET) NUIR. MIHI,,

Uma Carta Pastoral do sr. arcebispo-coadjuctor'A Inatruecío religiosa das crianças— Doveres pi*avl«slmos doa paos'1 —

ela oa títulos íiá Carta Ptutoml quod, Scbaatllo Lume ten Imprimir o n.uai-dou dUitrlbulr uos fieis liojo, dia doInicio dlt Semana do CuteoUrroo nesUoroMilooe!».

I*m..<ntaiTO>s a exlguidadc de ospa<;orJLo noa parmlttlr publicarmos na In-t<srra ti C.irta Pastoral do sua revma..

ft'' TaaaT B|,: .-'"-' jmBBB^-í yfô-f-TÉflfc¦'»>^

¦'"

Dom Sebastião Leme arocblspo-co-adjnrtor da urvlildioocso do Hão Sc-

bastião do IUo de tTuuciro '

.Docuin-sato flue. bem caracteriza a cul-tura do preludo patrício, começa estosou a?pello aos pa*» chrlatâos Ae*'.* oi-dade por afirmai- quo — "a lei de Deuiüihiipoe aos Ixies a obrigação oo educaiclirístamento os filhos", aiflnhaçüp <iucB. ex. IMUEtra com as próprias palavras<io Evangelho ','A'coipo puortiin istuni ctnutri mlhl" — Toma eata. criança enutre-a para mim. (Exòd. Il-S.)

A Cart*, Pastoral a qne nos referi-mos ee compõe da quatro pequetiôa oa-pltulos em os quaes d. Sebastiiio Ltmeversa, sabiamente o assumpio c comcila exalta o serviço prestado :i Deusque so vao fazei* na Semana do cate-cismo.

lista Carta. Pastoral foi antecedidado mstriiccÕeS du s. ex. revma. aos vi-geirtos o parochos desta archldiocesc, in-stxucijõos quo reeditamos hoje por con-terem o programina du genuína do Ca-tedsmo quo liojo se inicia.

O-lll-as:"Aos -revmos. vigários, superiores rc-lis-iosos, reitores de igrejas, cãpellaes,ao cloro em ireral o ãs coiniiuiiildadesiraligiowas do liomonu ¦» senhoras, rmtnduu Broobispo-coaitjutor. qne com-muniquoo proeraninia para a. Seniàna ilo Cate-cismo, it ser celebra.-:! u t\i éohxUigo, .iííde juiho, ao domingo- seguinte, 2 doagos .o,

Domingo, >2i de jullio:1 — Nas matrizes. IgríOas, oa.pell.is

publicas e sinii-publlcas, mesmo do re-lislasos, em todas as praticas, sérniõos

excursão pia dosta Devoção ao coilo-glo Diocesano, no IUo Comprido. Oprt.grummu. organizado desta oxcur-slo consta de: A'u 9 horaa — Embur-quu de todos os Irmãos o convidados,revestidos de suas Inslgulna c iucor-porados, tomarão logar nos bondesespeclaes, quo sairão do ponto daPiedade com d-stlno ao Collegio Dlo-cesono de S. .lose, do Rto Comprido.Duranto o percurso aerao cantadosliyimios a 8. Joee o reiadn o terço doNossa Senhora. A's 10 lioraii — Nacapella do S. Josi} do Itlo Comprido,ri!sar-se-a_n. missa acompanhada comcânticos' pulo coro da devoção, sondoofticlante o revmdo. padre" LourençoHersonhalm, SJ. D. B. A'a 11 horas —Finda a partu religiosa, haverá des-canso geral para refeição, durante aqual effeetuar-se-ao diversos dlver-tlmontos, quo fazem porte do pro-gramma organlitdo pelas zoladoras.A'o 13 horas. Seri dado signal do par-tida para a volta, a qdal obedecerana. .partu religiosa ao mesmo pro-grammã da Ida. A's 16 horas Chc-gada a Igreja matriz do Nossa Senho-ra da Piedade, ond« n-rli, dada a bon-câo do SS. Sacramento e dissolvida aexcursão.

Ou irmãos podem convidar. debai-xo de sua responsabilidade, qualquereathollco ou membro de outras asso-ciações da. parochia, adultos ou crlail-ças para os quaes haverá, cartões odlstlnctlvoe especlaes.

Bcrao cantados, durante a excursão,os. seguintes Iiyiunou:

Salda da Igreja lie Nossa Senhorada Piedade — Cahtlóo n. 1 — "VivaJoaus" — Partida dos bondes da Pio-dado — Cântico, n. 8 — "QueremosDeus".

Durante a viagem — Canto 1*.. 2 —"A São José"; ri. 4 — "üloria a SioJosé"; ti. 8 — -O' liaria Concebida".

Chegada ao collegio Uo rklo Com-prldo — Hymno a Jesus Sacramon-tudo.

Ao terminas a missa — Cântico n-1 — "A Sao Josó, cantemos".

Inicio da reunião — Cântico tt. 2"AS. .lose".

Balda do Collegio do Ttio Comprl-ilo — Cântico n. 1 — "A Sào JosS,cànteinlos".

Durante a viagem du volta — Osmesmos cantiros da Ida. Chegada aIgreja, de Nossa Senhora, da Piedade

Cântico n. 1 — "A S. Jose, emiti*mos".

Benção do Santíssimo ' Sacramento,adoremos, Tantutn ergo — Cânticon. 10 — "A S. José. cantemos" —Cântico n. 1.

Oa escoteiros locaes executarão assefgtilnfce-s provas:

a) Exercícios de ay-nutastlca portodos os cL:;otciros; b) Jogos esco-telros.

Primeira prova — T.uta de cavai-loiros; protector. capitão Augusto N".Gonçalves. Prêmios: irm cantil, uniamarmita, unia. muclillla, um inacha-dinlio e dois onvelonDcs com diulieiroaos vencedores.

Segunda prova, — IjUta do Seãlp;protector, capitão Kduardo Dias. Tre-mio: unia. muchllla c um envcloppecom. dinheiro ao vencedor.

Terceira prova — Luta Indiana;¦.irotoctor, tenente Jlr.rlo Basto. Pre-111'oe: uma niucliilla o um cnvcloiipeeom dinheiro no vencedor.

Quarta, prova — Carrinho do mão;•protector, s',S. Antônio Xavier, i Pro-inios: um cantil, nina marmita e dois

Iltomam naiissaaiiisnan^l

psstor da Igrejs, rev. Odilon Moraes cd. Elvlra Mendes, digna presidente duSociedade de Senhoras di igreja Pre^by-'terlena do Klo. voiou-ao s verba UohI*linda d conecta espuclul de ül de Jullio,Helnou grande anlmaodol

ai lie JUUIOI •— Bera codlrnmncniefestejada, com um culto cipecial « agrande conecta para Missões Nacionaes, adum áurea da isreja. A cercinonla, quene realizará no referido dia as 10 l|8 ho'-ras, c.mí tendo precedida por um septe-narlo de oraçScs.¦ A Igreja p. Independente espera quocada um dos seus membros cumpra cn*tSo o seu dever!CON0RE0AÇHO P. INDEPENDENTE CE

OSWALDO CftUZNa sede, d rua loün Vicente, car, lia-

vera Escola' Dominical, us 18 lii horase co:iimemorai:lío da :il do julho ils 10 115hora», sendo u ecrcinonlu prcilUidu pelorev. Odilon Moraes.

IGHEJA V. INDEPENDENTE DECRUZIEBO (ESTADO jlE S. PAULO)Koi visitada rõccntíihonto pelo riv,

Odilon Morae.-, que recebeu quatro pes-soas por proNssllu Uc fé c presidiu à ce*lebrarao da Saiiw Cela,Ali haverá hoje cultos publico? &•13 horaa o ás io Ila noras, c Escola Domínlcü ao melo-du.

O EXERCITO DA SALVAÇÃOAvenida Mein de Sã 283

Reuniões hoje: 7,30 in., reunião ileoração; 81is., reunião de Eautldníle;D lis,*, -reunião ao ar livre, na Praen11 do Junho; 10 hs., Escola Uomi-nlcal; 1B.30ms., reunião ao ar.livroCampo de SanfAnna; 1S.30 ms,, re-nllo ao nr livre, na rua Sonhüo os-quina da rua lllachiielo;, 17 hr., re-união de salvação, no salão. .

ESPIRITISMOTlEUNIGES ÒOMINJCAÉS

Ilaveril hojo ròiinl0é3 dominicaes na;3cguliite-j BssoeláçOus espiritas:Federação Espirita Brasileira, Ave-nida 1'asaos, ss, sobrado; ils ir> horar;Centro Espirita 1'rsternldado, a.vc-nlda 7 ,de .setembro. d«, Marechal liei-mos,. ás 10 horaí. occupnndu a irlbiinio comniandànlc Joilo Tones, conhecidopropagàudlsta do llspirlllsmo;I nino Espirita Suburbana, travei-sa Itoniioilffarda; 15. Mèyer, us io hora*.,orando o dr. o.smany Coelho r SlUa, su-bre o tiieina "A Ifeeiicarnação";

Grupo Espirita Preito A Jesus, quoeonimíJiiora o 0a annlver.-isrio de sua fun*daçáo, tomando parte vários oradores, -*o-bre a presidência do Irmão Eutychlo Campn». Sede: rua Capllolino, II, JoclteyClub, is Ifi horas;

Centro União o Caridade, üo nealen*go, Estrada Ileal rte Santa Cruz, UO, dls-seriando sobro espirito' thema, o pro-ressor üodorrc-;lo dos Santos, ás 10 lio-ras; g

Grêmio Espirita Nazareno, rua Gus.tavo lilcdel, lu, Encantado, pregando freiSolanus, ás üo horas:

-•- Grêmio I.iiz c Amo.-, de BanKU', ruiSUva Cardo-o, onde diP.-ertarAo sobro lhe.-mas. espiritas, o professor Souia Moraes;de collaboraçBo, o a seuliorila Maria Uri*lhanie, iis II) hoius;

Centra Espirita de Villa Nova. ruaCumanho, 16, Realengo, ãs II lioras, Sõba presidência do irniao Medeiros. .

SESSÕES DE AMANHAHaverá amanliã sessões do esludò c

propaganda na> aífreirilaçOes c-sp 1 i*ltn-s:Centro Espirita Clirlslojilillos, rua Iluar-

quo do Macedo, il, ás .") horas, sob apresidência do Irmã i Hezorra Júnior;

Centro Antônio de ITidua, rualiaüoi' rompeu,\l00, .is 20 horas-,

—Traballradore. da scára, rua ErelCaneca; 300, is •,,u hor^;

—- UnlOo Espirita Suburbana do Meyer,ás ?0 hora;, soh a presidência Uo irmãois-nacio iiiuençourt.

THEOSOPH.Aü SUPRE.XfO ÍNSIT.RÚJTOR DOS

ANJOS E DOS HOltiaXS

EM TORNO DOS PE-QUEN0S INVENTOS,

DE GRANDE UTI-LIDADE

>

Supporte-rheostalo

Especial para radio WattSaLmti:-ii'o todos os quo ie dedleain no

estudo Ò pMIlea da T. í*. r. que, om ! viliriiijáo i roreirra fferal, es Jiosioj receptores, na ra-1 rusoMf.

ncineroí alto-falantes, nmi, quadl todo»,baseados nos musmos prinelplosi o cítas,'nau ou monos, coniioeldos (a u.iu serquo líiicemoi a< vistas para o prourcuoque, h(.-(«e particular, vem iPnrto Ulcmi-.••ido, ultlfiinmonio, na Aiieiii.inhn, confoi:-ulo o nuo "iiii'i!o-.i(-ri:ai" senha do rovo*lar ao-i sou? leltoroa, cm unia Burlo doPitcclUlos excórpioí. illu-itrãdoí, nas cdl*ijdoí; ^l!(*f•o-^|va-. do dctcnoya a vinte <•ires do mo: corronfo! •

— Tfivnsrnitiainos, onlflo, nos leltove*de '¦iiãdlo-Jarrist'!, a lntcraí*3anlo u utlld".«ciiboru do ainrulor mneot - - Loulii.'iioiiii.iuii: — um oonlunio, ongonhor.'o, clecirdmãsiietlco, iranuforina a- oscllr.l tohorliiçòea rtetcctãtlas em vibMÇfioí lõlepho*nliias; que s.io iiiillandas, (jiíor dlrocia-inciiii*. nos iiiio-ia!ii:i:.-- provldoa do pa-viiiiaó, iiiuc. upi.s tramiiiissílo rlffldã auma inemhrana vlhraiilo quo náo lein

j, como so ilú coin os dlf-

diòpiioma, so re-iontom da raiin .in vtladeira coiiiioiíçtto, t|iiu iiios deve ser pe-cuilar ii qtlò dove facultai' no operador -\htlllzação, Inimcdlaia, do lâmpadas "ra-dlov/itts". Ora. o emprego da taes Iam*padas toude, de dia para dia, a so e.v

ò ò /

Aleuii* ti>ciinlcòs nlicinfic2 íooUiin derevelar uni lypo do rtlto-rnluhtc «iue ohe*iiece, a., mesmo to:i:;io, aos dois syste*nias citndps. ^

~ d nriparelho france?., o/a do»erlpto, orünsíliuldn i'or 'im syMeiin elsctrorim*jrncllrn, tle diminutas illinonsSos, se heiii<\w> i\{; um lypoTcorrcnto; As vib.rnqoe.s

! coti.ntiinlcnda.! a ossn placa, s.ln innsmi..I IWIns n imi «linnhi-atrtiin. ilo siandcs fl •i iiioiisoi =. por Intermédio <!>• iimt massa i -1 qtíida; f-*e liquido o contido om um re:'nrrratorio,

tle rorma trunconlca, ettin po-qijoiia h'i*e 0 fonmdá pclá Placa vjbrin-

i !¦> (lo svsionia elcrtromiwietlro,(rnnde,*peio irrr.r.do dlonhiatunastvncia (iclt-.da, suseepllvol do vibrar somnorlodo próprio.

!•;• e-se iii.--iuo (liapliraçmn «ue rámvto rtiiido .i- iinn supcrricie cujo perfil odett>rinin*ado pnra concentrar o» soní. e::\mui dlreccfiu dada. ú reservatório o «'paviihiin são estaheleclüos üc rornia a sotornarem rerractarlos a vibrai;Oes para-

o"'inventor do alIo-Tainnto nqul de*scrlpto o.-tá convencido ile ipic o fraauparclho representa um irai priifrrcsso,aitcntando na clrcumãtoncln (deveras iin-portanto) de «id»> sua reallztujíio cheiraria

a base(le j-llll-

liorii Infantil, pc;:i "Tia Joanna";"Jornal da ínrilo" (noticiário iln u»*dlo Soclodnrto); nn HO horu» — No-tleltis; Xotai, Uo sclenoltt; lõphomerldosIlranllolrua do llaráj do niu Brnnoo;concerto vocal Ò liit-tninicntiil.

Cotiotrloil — Masenjrnl -• "WAmloo Prltr."

(Inlermo:ro" orelioatrn tln Itadlo so-(¦Iodado; i — Drluo — "O.i mllhCca("Arlciiulm" — Orohcutra da li. S.;U ~ To:itl —• "QllàndO c.:ll;i.n lu fo-líHo" (canto) profn. .Marl- ti n HCícrrn;4 — Verdl "l'rnuiil" (fiuito.ln) or*chestrn dá Mutilo Soulodade; .'. — O.Liiiiia — "Comum Ia reu" (canto) —

ür. Cliitdl; il — Enillo noussu-p.ul — "lluirino du Bnriiu" (solo Ueharpa) — «rn, i-:.-tiier Jiicobson; r —Cllmt d'Ar,uijo -- "líavi-tio" tcnuto)pror.i. ainrlettn Uesurrn; S — Clliíti"Arleslana" (Lamento u Uerccuso)

orchestra da It. &.; v —• I.eonca*vrillo — "Pnellncci'.' (noròiitita d'.\r-lecclilno) eanio — sr, Ouldl. 10 —r<-li*; Ooilofrold — •¦ Vi-nl.- o" (hnrpiOSra. lCather JncObaon; 1" —r rilin-piíecl — "I/amourouso" (ticrOnndo) —-orchestra dn II. S.; m —' rucclnl -•"Sfanon" (Donua, uon vinil mnl) -¦canto — ir. Culdl; II — Hymno Na-cional — Orchestra da Itadlo Soeloda-

i(i*'-: NOTA — A's 21 horas, o prof. dr.Fernnndo Magalhãos fará sua confe-

I rc-ncla sobro o thema "!'.'•¦.'rar do vi-ver hem" —• "A lilpliqio, hnso da tran-

I qulllldutlo domestica'' — "rlyplcne fo-| mlnllia", a .'iâ, da serio Intitulada "Eh-

cola do Mileu" o que vem renllaundo,I fia «oBundas-fclraa, uo "atmlio" da! Itadlo Sociedade.

o lindiii ».'liil> dn Ilroxll, per IhUtimc-

dlo dn oNtnvno riidloeinlKaiirii dnII. U, ide. 'frlfjtriiplion (I'ml«Vcrniclhn — s. I'. H.l c ••mu imdni!i* 'Afl meiro", liraitlaríi. Iioje, i*uiuiiuhn, o*. NesiuliilGN [irourluu-

1 ti II NIHojo, das l) A» 12, (¦» 13 .",0 — iria-

dlncfio do concerto da nr?hea|,r« doHotel Central; da» 10 (Ia ^".."'O —• Con-Certo d.i òròhvftrii ilo líolel Central;movimento comnurolnl Jo dia; noil-cia» iclcc.raphlc.ui (Acenda Ámat.iça*mil; priivliiilo do tempo; notas dt In-leroai e real.

AmanP.l — A'« 1» horas — Abe-tura das bõlsui! do c.iíe. unsucnr, nl-(yiHlàn o cnMçrtus eilllltilnes; fia li', ho-rua — lrr.id..i'.'.io osperimeiitàl (,.¦ dls*uos. noiltllnioiito cedidos pt-iOi*; onsii»Óptica Inelein, Byliiutnn :"i Cia., M>'fon o Severo Dnntiia •''- C.; as ). hras — eiieerriniKMito deu bolou» do ei-ré, naaucar, alBódao, o .otit-jòcs cam-hloes; prevlsflo do ttmpo, e noiieitiatoloRraphlcaiJ dn Au*nclu Anicrlonnr..

XOTA KeiUUíindo-se. 8Ói;und.*i-feiro. "" d» corrente, u iissemblúu Rc*ral. para. i\ reforma dos esuniU'*' oiilelijilo Uon carsos vntvoa dn dlre».iw*ria,, nflo haverá, a Irradiação ihia ...íiu •Ji,,.'iii, do Hoti i Contrai,l.-.IA 8ISSSAÓ I.ITKKO-HIIMOIUSTI-

r.v, .<> n vim»ui.vssit.t ti du

A collalioracilo • .-!-.:n'-'.il <•,«« " ''•Liriorclo (Inicia vem mantendo, «aIcrcas-tYiras, ;-.o ltartlo Clilh, •' trans-formada, il-om avante, em uma •'•sflo lltero-lnvmov!.*".l--'a, can. se rea •snril ás quintas-fuiraa, o çomOÇf.m- '

Aspcuto <lo suiiporte-rheostato, «.*•*-ixjclitlj iiaru raitiowiitt — M, curoumoUtatin, IsolanOri, ilo coiumando ilorlicostuto; -— A, roúçiilaòúlb (üabfit),,Isoluiiic, fixo; — 1». alvudo.s do Iam- I {.*?nil|','.1' Ill;;;'.a

"liquida poderá constliilir

padu; — 11, lionics piira introduzir um' ob-taenlo ¦"* 1'ld'clldadn d<i appnrollio.unia plllm ilo grade; — b, cavUliu.sl

'— Ásuardemos os rosuiwdoj definiu-

ii perfelráo de eliminar Innumeras causaide parasltns. oviá quo assim selai

A' primeira vista, pelo mono-, utrílri "*t»elm(cos que a inércia. inilM pondera-

RSBia-SIBSK?^^

ílfPl $ Pait II lll

liaiiiilla3 ou alIocuçOes, quer k csiaçtto envoIdiin.es oom dlnlielro nos veneo-<la. niissa, ou cm qualquer outra oc.oa-h'iào, vèriíairãp sobro oa úcr/cvca (jnó aoapães (ou quem «-.ias vozes fi?.ev) In-ounibo com relação A insírucsiio reli-STiosa doa filhos.

II — Bm tociíis ns missas, quo nessedoinln-jo forem oolebradãs nas Urriaso cap.ellas supra, distribuição da clr-uular n. UO, qui; a. todos sat-erdí/tèiiserá enviada. Ou. exemplares pa.r.1 adlatriliuicio, cada sacerdote deverá mau--dar procuml-òã na Câmara Eotíleslàs-tloa, df.pois do dia 10 do corrente.Será. louvável quo aa associações calho-Jiuaa façam lartra diffusao dessa, cir-ciliar, fazendo i*eni'.'tt-.il-as pelo correioao maior numero 'possível do pessoas;

III — A's 14 horas, ua Cnitliôitóil, aOonfedoraçâo CatiioUlcu Fominina faráuma. civtiido assoniôléa desllnadá exolu-elvaimeiite a Obni dos t*a.loçi*smos; l'iu'ii,essa aKsüinblca são convldüâtis ij?.o sú;ís diroãtorlüs, maa tf>ü^.a us stinlwraüdaa »iascK;iaç:0cs cuUiolIcaa.

iSeffunda-feira, B7 de julho:A'« li Iiovass, rourilflb dos nattfálios.•JJeroii o. quarta-feira, L'S o '^a do

julho: . -.- -A's mesmas horas, uo Circulo Ca-Uiò-

flloo, pefuiilão gorai dos paróchos e cleroíiieouuu*. .superiores o reproseiitaiites dodoro rerular.

•quinta-feira, »0 de julho:•¦Na. Cttthedral, ás pi lioras,. assemblou.

eotv.1 Ac todas as iissoclaçoes Cwthollcaspetisaas uuo se iuteresvani pelo ensino

dlo cmteeiíimo.-Sexta-leiiti c Babbado,' |S1 do julho ode agoito:íifaa matrizes, Igrejas o capellaa, fi-

iioMi. quo os visjavioB, suptrlores' e ca-peülâea combinarem, rouniao. do tvate-quistaâ o outras pessoas que queiram«uxIIIut «. Obra doa C" tec tel ri os.. KstliSoipratloo e discussão dos pinios do seinoremontaa' o enaino do. enteeismo,. najueraahla, lifieúa ou cape-üa. 'Recom-anenda-se quo todas as associações ca-tholioos da IsToja sejaaii convidadas pa-ra, a reunlio.

Domingo, ti de o-isusto:, I — Um todaa as grejas e oapellas,owdo so ensina o oatociamo oomnru-níião gera.1 dos »lumno3 o predica di-rigUla aos mesmos.

TI —- Duramte o dia. iift hora quoinala convier, inaüirtu-aqão ou resütbe-leulmoiito da Cotijrroffacao da üoitlrinaflliristã . fPa.ra offelto ilius Indulgências,oomo ou nomes das pessoaa filiadas .1Oa*iBreB««;ao, como cal équ islãs, conta*]-liulnt-cw ou alumnos, d«vem ser enviadosaos livros da Conj-rèifãqüo nus .paro-obras, o quo poderá ser feito por Intoi--nrcáio da directoria Ao Centro, em cadaigreja.)

III — No mesmo dia. á hora que ap-prouvPr, "fosta" tlowtlnnòtt aòsi aUiiruioatle cada cateelsmo, dh^rsáo, pron-íi'.;! ouqualquer outra oomnion-.oraçfio festiva,,

Ecuc.ninionria.nilo a todos, principiai-mento, ifl oommunidadBs rolisiosas «piofaijam oraíoos pelo exlto de tão õppor-ütno movimento om fo,vor da- Obra dosOatoaismos ,o nrcobtepo deohird que emum só deorolo geiul fará. a erecçBo ca-«oniu. da Congresaçao da DoutrinaCh,ri*5tá om laias as matrizes. Os Ca-tedamoa de outras igrejus coüMlUiii-ão.Oentron «Ia ConBVofraíáo dia DoutrinaChristii, bastando quo so asírresuem AOong;'effac5<>. ,ia- páiroohia". Determinae revnuí! que o"s vigários o demais sa-Gord-sUs indicados supns-, tomem toia.sas providencias ao sou alcance. i>ara atida roaüsaíao da Semana do Catecismo,A cu.i«íi reuniões, ospera. hajam todosdo compa^oc.(*l•, -indopoi-.dsr.temciito dencAvs convites."

jjAVS PEBEASEJesusi Sacramentado será adorado,

hoje, durante o dia, ás 'noras liam*tuaes, na matrls! do Sagrado Coraçãode Jesus c durante a noite no Sa:;-tuurio do Corac&o de Maria A ruaCarduio; Meyer.

Amanha o l.aus Peionno será diur-no no curato dn Santa Therozr. o nó-ciurno na capella do Orphar.nío Ma-r.uiB.'!.. A cere.T.or.la terminará, diur*na

"o:: uocturna, com a bençflo -!o

Santíssimo Sacramento, sendo u ado-raoáo uocturna publica até Aa Si ho-ras u privativa dos homena a ptrtirdesr.n l.ora atí tta B 1|".DBVOÇAO (HC S. .iOSJE'. DA nii-

DADE•ii', afiiiul Uoje que ne effectua a

u Introduzir nus nlvndos Uo suj>iiorteniirinal du lumpudu

vos.

uoroü.Todos os .lotos Ittluirsflcoa o fesli-

voa serão assistidos o dirigidos polorevmo. padre Lourenço HcIngonTialili.

No trimplo, poin. manhã, haverá, ícs egu i n les co. vc mon Ias;

Communhão greral; ás ' . 1J2 horas,na laroja matrls: do Noosn Sonhornda. Piedatlfe Missa com communhílogorai úo todos os irmãos e devoto»em honra tle S. José, f-m conwnamo-Taqão t|o Anno Santo: As S 1Í2 horas—' íoko após a terminação dn miss.!.será. servida ligeira refeição a:>scommunfjantes.SAOKADrt CORAÇÃO V>K JESUS —

CAPELLA UO MARTÍK SÃOSEBASTIÃO'

Teve grando brilho o pompa reli-ciosa a festa, em louvor do SagradoCoração do Jesus, levada a ofíeitò nacapella. do martyi* S. Sobaatlão, noSamlpaio. A procissão com a imagemdo Sagrado Coração üc Jesus ,1'icpu,porém, transferida paru o próximomez do agosto. U Apostolario ila Ora-cão desta capella. lirgaulsiou o sn-nuinlo programnia em couti.iuasão ásfestas :>. quo alludimos:

Dias 110, ;:i u .1" --- Trlduo solemneás IP lior.i/H), constando de missa ás8 lioras, de coninuinlião gorai, om so-guida o SS. Sacramento do Altar fi-cará entregue á. adoração dàs zelado-ras e zelados, ntfi ás 1ü horas, quandose fará o enoarrunienlo com o torqo,ladainha, caíitlcos sacros o a boncão;

Dia "1 do agosto, fui B honis, alvo-rada dc"l tiros o banda do musicanas princlpaes ruas da localidade, ásS horas missa da coiiimnnhfio geraldo' Apoalolado, ás 11 lioras mlosaporitiflólal solemne oom ' sermão aoEvangelho, antes do sovmão a sonho-'rlta Sylvla 3Ioiitelro cantará n 'Avo

Maria.A's 15 .horas, recepção solemne dos

novos «ooios. A's 16 lioras, promls-são com o andar do Santa MargaridaMaria de Alnuoque, o o Sagrado Co-ração do Jesus. Ao recolher, será cau-tado i-.olmne To Doum o o encerra-monto com a benção do Santíssimo.

Conforme já publicamos, compare-oisrão as seguintes irmandade», doSagrado Coração do Joaus e Santa Lu-ala do Sampaio, o u Irmandade do XK da Conceição (Io Brasil <• São Ju-<. o a Irmandade do N. S. da Ponha,c a Irmandade do sr. cüj Boniflm, to-das estás irmandade-s cómparoeorãooom todos os distintivos o associa-COcs.

CVANOELISMO. OS KSTUDAKTtiS BÍBLICOS

rases estudantes reullzauí hoje, ás I*o ás II) IIS horas, á rua Ubalrtlno Ama-ral, 90, duas reuniões publicas. Na prl-melra, dirigida pelo QStnriànte Lucinioí-ohral. cstudar-sc-iá o Raiilo Divino (Iasli'pocos. Na segunda, o S. .'. C. Ram-how da Assoolaijtto internacional rto# t.s-ludarites da P.lblla fará uma conferênciasobre a parábola do "Filho pródigo".

ÍCIIEJA-EVANÜELICA FLUMLNEN5EIioune-sc, hoje, como de costume, a

Escola Dominical da Igreja supra para oestudo da r&lavra de Deus, com a so-Minto llçao: "A Assembléa do Jcrusa-ipm", Actos 15:1-11, Texto Áureo: "Cre-mos que seremos salvos pela graça acnosso senhor Jesus Chrlsto. Actos ltsrll.

V noite terá logar o culto, assim comopregação do Santo Evangelho. A s mesmascsremonlas se reallimni na i.asa de Oi a*qáo de Ramos, subúrbio da Leopoldlna, çna lereja Molhoalsta Uo Cascadure, A lu.iCoronel llangcl, Ui.ímfjà PPEÍHYTEmANA Í.1DEPEJÍDBSTB(Rua 20 de Abril -- antloa travos?* do

Benado, 6)CULTOS — A's 0 horas, quando prega-

nl o rev. Odilon Moraes e, ii noite, á*.lo l|í lioras, quando >.o fará ouvir íllu=*ll'lÍ'"oadúmlngo,-10 de Julho vigente, naausência do pastor, prígara-.n respectiva*mente o icv, dr, Maa Lircn c sr, I.odol-plio Àndors, . . .,

HSGOM UOMIMCAI, — 'Sob a dlre-ecío do vloo-superlntendenle, sr, I-, no-ilrürnoí, rtmcóloriari a Escola Dominical,logo em seguida ao cult.i matutino,

SOCIEDADB A. DR SEMIOKA**.— Ue-uniu-se na ser.a-relra, s-í de Julho cor*fento, comparecendo. a!*)m dos membrosfla direciona, de quo c prosldonto non?tiutü Porto de llarro-', ia'iis ::-:iii, o

A viiLi espiritual flue oternamonto-ricjl/ro o mundo, através dã txxlos osíeresi i>ois no coraçüo do todos elles'iivíijta conformo o temo;; visto cio c:*>ud!o oue vimos fazendo do "Bhagavad

'Titã".'Porém, ha determinadas tpoc-as em

mioVüni .fluxo ('maior fluo a-L-aví-s deuiii canal miiig vasto. dCuso canal' fi o"ISudhlEattva" da vaca, — para m'.n oSenhor Maitrcya. aquclle que -òm õpocaspa&sadas desceu A terra traaohdo oa no-mes divinos üo Krishnm o Christo, parasempre beiiidltos entra os homens p-;-loscnsinaii.ciitc.i • sublimes quo deixarampr.ra gula o ralvaç.ão a*a riuja,

Como, por.Sm. aa lições quo o mundo!c-:n du aprender são gradueis, n.ç:-:l'.iitembem nao sertó possível quo a Divina-íiboforla. fossa do uma só ven denra-ntadõ. inw coraçôe.s o nas mentos detotíos. ijaiii. a neceisáfllade das mani-foataçõos periódicas, cm cada ivu:a ocm cada f.pocu do-5 grandes instruetores,para sua inatrucoão e ádcautamento,

lülstamoií;, actualmente, -no limlaj dasexta stib-raga 'da quinta r.T.'a-rah: (aArya.no), o, como sempre ucòritoco, <nitaes épocas, o suprethó Instruo.tór Ocaaiijos o rias homens, vhii do novo úterra la.nçar ;i somc-nlo da futüva clyl-llzacão quo n.isoxta sub-raçó, nos trará.

Dopals ilolla vira a sotlnia sub-raça,(lltàiido, mais unui. voz, cm uni futurodistante, o Senhor «o m»r.i£o.:ÍtHi'fi aoahonionij," ]'oi* aenra, 'porém, conipeté-itos pro-porarnin-hòa pa.ru a sua vindia autuai,ui'ijn (lo <iuo i!»o .soja hostilizado aixir-retaüiiío-nüs inti ínão iCivvíno e, ao nica-mo-Vompo. á'fiín'do 'que. poswsl demora:-aá a.lg"6 mais o:.í;j r.ós'dVí <tuo lia <ioísmil amnos ifdllclU'ndo-m.>s com a tsuapi^sen^tt adorável;

Oh I quo quantos mais corações s»n-tirem o-çta verdado immonsa' do «uavinda, mais fácil o completa. sJra tal-vez, sua obra uo mundo, o fi por issomesmo quo defitas uolumnfis não noscancamos"'fie aiwiünciat, sem oos.-ía.r, agraindo oíiwi*-?**^1- tuL fipooa preocuto quo«uppoiiios vêr deíiü*o em brevo reali-zada.

Possa a hôa nova eiiòontws* truaj'Idapor i>arto Stilqiiolles que, emigra, csnvol •tos ipelò tui-bithão Ao ¦müfido; «ontemji' r.s üivinaa vantadios que pairam noambiento da prasoato época e. quo t;ãotini -prelúdio-nipemas da folioidádo queag-iiarda, uo futuro, a humanidade'

Rio, |2õ do jullio d*a ZÍ2S. — AlelsoAlve-i de 9<iuzã.

Xola — Aos quo desejarem detalhes•lobro o assumpto, eatüiDJS yrpmptos nfOIMlOCIÍl-05». . ., -

iÓAÍaLÃ: DÉ OOfRRECCÃO•Roaliaár-Be-á, hoje. o oostumado pas-

ido o palesíira theoaophíi:!*. A Cas.i deTo.rroo<:ao, eendo o ponto Jo reunião•laíquollo proaidio, ás 3 0 horas.^BPAJCTA'MdaNTO. DK PKOPAGÁKüA

DA •SOOIHaUJB TKKO.S0P.aiOAForíiecem-sx) todos 09 dc<aihca e ln-

formações sobro a sociedade Theoso-Phloa a ThooBophla o a a Ordem daKatrolla do Oriente, Incluslvo lndlcafiõeasobro Uvih\s^

r.ua. lllnoliuclo n. IM — 3Uo.lipJA CfflPHBU

¦SossSo publica, tenjà-felra, á<* 'O lio-rsa. EsplicaqScs wbre Theosopliia, trugeral, Todoa são oonridades.

OCCULTISMOTattwa "Luz" (fior)

?âo convidados todos os irmãos do clr.culo Esotérico da conimuuhao do Pensa-manto, residentes no Hio dí Janeiro, Ni-ctheroy o Vctropolls. assim como toda»as possoas s.vmpf.tliiõas il causa do En-pirltuallsnío a asslsilr a sessão solemnoque om commfinorai;£o do icrcolro anni-cersario do Tattwa o posse da no-.-a tílrc*doria- so reallxára, amanha, sagunda-fcl-ra, il do corrente, ás íO horas, nesseCentro do IrradlaçSo Mental. & rua dosArtdradas 11. 53, primeiro andr.o; na quaitalarão vários oradores Inçrrliito'.

A dlríètorla d(Ss]Io J4 «Erade-.-o o com-parâôltuehlo ue todos o; irmão* o pre-vilta quo a' entrcla será franca..

ACTOS RELIGIOSOSpuoci,am:iia3

Na Cathedral Metropolitana serãoIldoa, hoje, os seguintes proclamasde casumantosi

Eútear Adolpho F. dos Santos e Ma-ria Antonla de Paula; Aloys o Ribci-ro Marinho e Madalena Cailjõ: dr."yro Nunes IMrrutra o Jlaria Ama-Ha Corquelra arvalho; auoel arqueso Abísal! do Vallu; Joio Augusto daSilva u lilvina de astro; KugantòiLa-banca e Ktelvina F— •qüç!*"' Cir: •''¦"Iõ5õ Borb:;. Kacuildea o liaria Espc-ra:i'ja Jlarthis Fer rolo; ur. ua.ui.i-.

p-andlr, c rada vez niáls; Sohc-se que se-melhaiU'" Ir.mpada* penultleiíl, ao ultimoestaílu (,'e baixa freqüência; o consumo,sem deformaçS.i, da corrente necessáriaá alimentação do um iillo-rãlante podero-so. Maaj e faci! empregar-se unu Iam-paeM — "radlowatt", em um receptorqualquer, o cm condlçOes do prever duasdisposições: — unia InelsOo 110 circuitorilsníéiilo-prode, para Intróiluzir uma i>l-lha do 1 ••volts". susceptível de polar!-zãr, negativamente, esse-clecirudo, e umrheostato de squeulniento, análogo i.os pre-vistos jiara as antigas lâmpadas de rc-cepção, de grande consumo.

Essas disposições cslOo peiTeltsmeiitoprevistas, no modelo de rheostato- sup-porlo 14110 ora-orferecemos 0 Inspòci.alo doleitor de "l;adlo-,Hi:-i'Lii", <¦ que |.-o<!.:vaser adaptado, 'Instantaneamente, ãos alva-dos da ultima linnpadn do posto receptor.Dois pequenos bovne?: collucados na cai-xa; ;perinlttlrSO'o lntrodiiv.li'-se a pilha degrade! 0 desluoaiucnto do cursor, sobro aresistência do rheostato collocado ira cai-.*.a. e comiiíandado por uni aiinel estria-

cn- i do. que fiíniui a parede lateral da calva. I"' ' l.iis pomos do referencia, de co-, ludl- 1 ^cam a posiçüo de fepotiso 11 ns posições | -sile movimento, quo nüo devem ser ultra- ¦ —passadas, «11 pilha ou cm acctiinuladór, j ^para nüo se compronictter a boa conscr- 1 2vacilo da limpada. •*-

- • Kilo nos poupamos á enumeração e i K('.'.pliMiaCio dos insls recentes inventos 1; 2!,ins ma:.-, utel-i descobertas üu nova sei- ""enela (a T. :. I-'.), contribuindo, assim,para por os leitores de "Itadlo-Jornal"..(•'.ii tio-*»so paiz, ao corrente Uaá eíapus iíüvertiginoso- progresso da raillolclephonta,r.os grandes centros eMra-lfontoirus'.

It.VU10CiRA.MMAS, VARA HOJK EAMANHA

A Iludiu SocIeilaÚc <1(> H-» Ae Junriro(oiidii di* W> metros) Irradiará.

IiiiJt* o rtiiiiiiihn. Av .ca iiniRiilfico"Kliiilllim", in.itnllnil<i ni> ViivllhSoTchecoslovaco. « nvcnldn A«n Mi-..-Sus. os seguintes iirorjrainmiun\ln\^ — ús 10 lioras — Uma pagina

de literatura biMalleini: modinhas po-pularcs; cantníiaa pelo sr. Carlos borrra acompanhado no violão; musica le-ve'. pelo Jtv/.x-baud do Corpo de bom-beiros Nacionaes.

— Acanha — ás 12.15 -- "Jornald,-, Melo l>la" (noticiário un Itadlo 00-dedaiíe para o Interior do Brasil; tis1V hora's — Muolca lòvc. pela orches-tra da Itadlo Soulodade: quarto de

lé-.'<

eriersm

.fiijuiiHimimuiiHüuuuuuHuuuiuiu,

Ivraiâs PHILIPS Ipara-""PIO 1

INDICAÇÕES PRATICASUm modelo ds alto-falante, ideado por um

amador de T. 3. F., na FrançaEin um dos mais competentes c coiicéi:

tuados o:'?iios tsclinlcos, de publicidade,do Velho Mundo, deparou-so-hoá a lnte-

• •

y .Uui novo ulto-fniiintc, iUcailo jiur umaniador l't'iiiic*cr. — M\ l.ouls J.MIo-l»JtíiD'.t — S. *-ystc"inn iiiduetoi-. m.i-guòtico; — M. íiicuibruiiR iiiasiiutl-t*a; — I*. iiavIUião; — I.. tnas^u II-c.uld»; 1>, grando diunlirugitia: —15, par«í'm:o, tle Sjcirlilm, imni a rc-

yuliiiíemressaate comiuunlcaijão feita pelo amadordo T. P. I'. — sr. Louls 1,'liopHaui;.sobro uni alto-falante, por ello Ideado, ccujo runcelonamcnto obedece a um-i dis-poslçio lijcdita.

Como se sabe, ja se iciii-icoiiairuldo In-

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Itózanl-sç as se&uliites:Amanhã:Nii matriz de X. Senhora da Can-

delaria. as J 0 horas, em suffrugip :1aalma do Manoel Pinto da Fonseea;

Nu. mesma matriz, ás ;i 1|2 lioras,ein i-ufl'rae'l<> da alma de Antônio

IdoiiQalvOs Carneiro;Ka mesma matriz, Cs il horas, por

alma de .Manoel Ferreira dos San-tos-

Na matriz do S. Coração de Jesus,íls !> 1|2 liòraú, em sutíriiBio da almade d. Anna Botelho da Cunha Marl-nho;

. Na matriz de S. José, as 0 horas.'om suflraglo da alma de d. Itotalgifacld do Amaral;

Nó Igreja'de S. Francisco de Pan-Ia. á.s !) horas, no itltar-mór, eniMiiffraRio da alma de Lauro Guinia-fães Carneiro;

Na mesma Igreja, âs 0 1 2 horas,em suíTratriu da ainia de João V. Bit-leneourt Sobrinho:

Na Jgr'eja do Santo Ei-pedUo, as0.'J0, eni süffrágio da alma de d. At-lalá Brieio de AtireU.

{ Julio Reyntiens RosasÀloinà do Souza Martins lio-

sa9 O Antônio JoaquimRosas o senhora convidamaos demais parentes e anil-gòs de seu bom esnosòi pae,

CiHio e genro l*ara assistirem fi mis-sa de 3Ü.° dia que fazem celebrar.

I amanhã. 27, na Igreja de S. Fran-1 cisco do Paula, ás S hs. . Ü0 ms..i agradecendo ajii nuo conrpareçcrçiiij a esse ucto.

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O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925

A oVicia cios GampNOTAS AGRÍCOLAS

?» ¦ .

A cultura do coqueiro associada' a outras culturas e o seu effeltosobra a productlbllldade

No 'Tltramur", revista publicadaem .'Jargão, índia portugueza, upre-Nonta o sr. Affonso Corrêa um eutu-lòsobre esto acsumpio, (|uo rciiumlmos.

K' raro unoontrar na índia porta-«uozu cultura» do uoooa (Coouo iiocl-lura.i quo nao estejam n**ocladiM ttoutras arvores frutíferas do medlo o«Io grande porte, como mangueiras,Jaquelras, cajueiros o outras. EstA«liffundlda n opinião que citas cal-r-iras Jias entrelinhas dn plãntaçfto docoqueiro a.tfgmeutam a producoAo de.-u. drena, por moto das rnlzcu, a h.i-inidídu acaso existente, ministra tu-•ore»; Horvindb lambem de defesa,contra o ataque do inimigos e pura-eltos, ,

O autor discute esta opinião, ba-seundo-so ria --ua exparienola pessoal,obtida polit ouItlvaçRo do duas Áreasde cultura, — uma associada e ou-tnv solteira.

Pelos tladoí) colhidos dedua o;;p nSi)6 acònaclhnval ;i cultura associada<iuc nSo rY> nao tem a vantagem qiiolho attrlbuem, domo multas «5o :...(lèsvit-ntagona: dlfflculta oa lavon.':),aduba_6c£i adubo» vorfleSi mantémsenipro sOmbroatlo u solo, quo conproacnto. )iumícío, dam1.o ensejo tto-híiii yuo i/h coquolrpn lancem r.ilzissuperficíaes, <> iiuo oa torna rneno-»;itot! para resistir ho .período d.iateca, eatfio nuilu Mijeltos n orifcrml-iladcis i> trutlfloayao mui? tarde."'

Nas entrelinhas dum coqueiral po-«rliacea^i ar.:iua_ ou que ocüupcm orrbaoca? p.ímuacs ou quo oecupom oiorrono uma nó purtq do anuo, porém,:.ilo p!anl-ü: arbóreas, tal 6 a oplnlloii*> nun^çroBiw itiutoHdadefl ó ontro'•st»:: o p.idrc JcKulta autor d;i "ArtePalmarlcii". esci-istu iiatitralménto

om lTFy t Improsaa na Imprensa X'i-clenal em 154?: do 1!. Cl gampon,"Tlic- Goouniit Palrn The rjitloncc andPratio of Couunut Ctultlvation", 1 :•_ ;:»lo O. \Y. Barrot, "i".'oconut Culturo'".;de E. B. Copòlimd, -'The Coconut".METHODOS P.tllA CONSERVAÇÃO

11 AS MANGASComo su sabe, o fruto da nianguol-

ra e da difflell conservação, o assim,íüamuco n lAjniloao, ne "The Phlli-i-pino Agriotiltnrlst", vol. 12, n. S, cx-;jÜí.i o:; niütliodos dlversos riuò cr.ipro-Raiam par:', cunscgulr a coitaírvaçaod estou ftvzàe.

De todojs os metUoclos empregados,o quo melhor resultado offeroceu foio ds uouservaçao em .-carona nou<'->concentrado quo conserva :i cOi- dofruto o o seu Hiihoi- aelclo o cloêo;

Salitre do ChileRUA SÃO BENTO ! - SOBR.

CO.VÜKRVACAO II» KA.VGITJ DOSMA'1'AIJOl'ltOS IM.ll.i A A|,|.

3IUXTAOAO 1>0» A.V1MALSFor sua compotlçüo, quo c u imu-

gem du do organlimo animal, o inêe-mo pelu kuu dito teor om matériauiotada, o eangue 6 um allmenlostlíceptlvol do prestar grandes servi-çon no racionamento dos anlmVou do-írtcstlqoa. JiJntrctnnto cllo nprósontíiiloíolton: (•• fáellmento putrosolvel; eportanto ditflcllmonto coniervavel cpodo conter germons d, moléstias.

O dr. Ctauduchoàii propOc o proces-so scgulnto prtra o tratamento dosangue.

Mate nroiiu?:o ,'• recolhido no mala-douro, nddlcloimúdo-se um pouco devinagre <•¦ nsutienr, depo'« dspalha-sonelle uma cultura pura do levedo -il->"jolh'., (íacharoinVoos) o pOo-íio, omseguida ii uma temperatura conve-nlento « fermentação.

13stabelcoo-ao logo esta fermenin-(.uo dulna inaiielra muito nctlva o ro-fluli.a dahl um produoto especial •¦>çosto multo agt-nâavcl o de eonsci--vaçSo satisfatória; Cimo nfio se ele-vou :i temperatura doma'8 nv protol-uáji, dlitstases o vitaminas mantémtorto ii kcu valor.

Tratado rctii^. maneira, o sangueRunstltue um produclo agradável cnutritivo uo Iháln alto por.to: minonovo„ ;: quo ho fòríionorarn 1|20 desteKíUíKue, m:í; raçObs denrlao. uo d-onen-volveram duas o" trea v„zc~ mníe áo-prossa quo as lesteintinhas, quer dl-v.tf.r, rato.; ti que nao tu deu esta ra-ÇJÍlíli

0^ ralos assim racionados o"kuio:i-taram tío lieso diarlamento ^0 a 30srs.. cmqiiantò :is lestumunhiis tive-ram apenas o íiugmónto de 10 w*.

K' '.iruciso -.íou-.r que o pffelto es';-íniilítuio tiftbvo o crescimento nfl-ocontinuou alem da :)rinic,'-a semana,mas o avanço inicial adquirido soinanifestu.',

K «.o SF.vn iiom novifros »~n<ii rjM.t

BKSTAÇAO l'BOI,0\(;ADA12' oroni;a comintimurueniente ospa-

íhíida entre 03 criadpres quo o sexo;uM!ho prc-.lomina, quando a gestaçüodas vaceus vae um pouco aiím da nor-iiial.

.1. .7. llooper, na "The Brocdor'sGanòlto" vol. SP. n; 18; Chicago. 1'ilM.! ura esclarocér o assumpto passa emrevista a« netas colhidas no rebanhod:; ]_-tac-.6 t-Xperlmeutal KentuckXteu sejam 500 períodos de ireatacão no-tados r.o decorrer destes últimos trln-:a inin".-*.

Destes, 41 passaram o normal <:SSdias) do 7 a 17 dias: entro este l>e-íiorrõs, nascidos apfis a sestaçio pro-Icngrida, "ü (59 "j") eram do sexo mas-cullrio e l'J (41 u.") do sexo femini-no. Xc-sías cIrciim>:Uinclag, tomos, eu-tão, cerca fio iiuatro fêmeas para seismachos.

Houve, realmente, predominância¦lc-:; machos sobro as fêmeas,

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CORRESPONDÊNCIAA JitlVi^à ''"'-^ éiiooAn disu..MinA' UIM A AflIDAU I'AH.1

A PO0TI IIA fVi.".elljecr, na 'T.evuc .Vneele".

,V,;Í,".°„"' "•."• 1'arli.- I5íi), tratadeste, aieumpto,.,nV* ^ylouKores admlttem nuo ha uman.rgonUmo entro a aptldlU para aptsturn e pnrn o chOco. As bCus poe-uelroj sao, om semi, mis rhocadelras.i n.i.or reportn-se aos rosiiltadoa de(inersas experiências recentes sobreo o-ir-umpto, em nuu se mostram gal-üiilinü quo haviam nolldtndo chflcoquatro,e eels veses durante o anno eproduziram mal» ovos quu anuella*que nao manifestaram este desejono mesmo grilo.Ja em 1D20 Ooodale nSo havia acha-do nenhuma corrclacfio positiva entrec numero dn dias eonsacrados A In-oubacto o. a producção nnnual deovts.

Num ensaio entre 152 Indlvlduoa dernqae pesadas (5S Wj-andottcs hran-can e 16 orplnçton ainurellaif, 10 Or-plneton brancas, lü Roelí amarella*,l« Rhodo-l*l»nd vermelha» o 8 Sussexvermelhas), us conseqüências da pre-port»Ao para o choco ee resumem comoue cegue:

rrodnoçf.»- oiédlu de ovo*Calllr.has que nlo mostraram

desejo de chocar .... 26 130Orilllnhas tendo manltostadodes-.-to uma vc.-! ... . 10 172

Galllnhas tendo manifestadodosejo duas veres . . . H 1S7

Galllnhas, undo manifestadodeseja iroí: ve: "a ... 14 182¦lalünhaa toado manifestado

^ desejo quatro vozes ... 10 174'"•nlllnhas tendo manifestadoderejo oito vezes .... 7 166Splllnhas tondo manifestado(icüjo dez vezes 8 164O lote de Orpliiirton amarellás, parau qual ío havia notado uni total de:;, desejos de checo, deu. cm media1,8 ovos por rrallliihRj uma dcüae, in-s^-lpta doa vozes, deu 176 ovoa.

K' preciso notar ,;ue re trau de ten-tntivas para o cliOco entravadas Im-trcdlatamentr,. pondo-sc a ave cm cai-xi.b especiaes, com claraboia, c- uma:,-allln]m que mostra desejo de chocarrepete por varias vesc-e, em pequenostntervallcs, esse desejo. Demais odesejo de chocar so manlf- sra '

nas•iveu que jft puzeram um regular nu-Tie-ro do ovo.?.Segundo o autor, as causas deter-

minantos do choco não «So onnhf-i-das; este Instlncto de IncubacSo não>': permanente: regular entro avesselvagens; após a postura de um ecr-to numero de ovos, sempre sensível-mente o mesmo, clie so torna multoirrejruiar nas aves domésticas, pormodificação do funcoionamento doovario, sob a Influencia dit alimenta-Cio intensiva o ''e outras causas. ,Bém «ue seja ffloil modificar, emunia raça, a ralação -.xistente entro apostura o ã Incuhagão, c sendo quen causa inicial da incubacão é a pos-tura. é do temer c;uo. i!cscjando-eeatiolir ur.-.a. iirrisquu-sc a diminuir aoutra.

HEPATITE DAS AVESFrnneiscu Viimnn — S. Cruz Es-

crove-nos:"Possuindo um sallo novo, Orpln-Ktori. adquirido ha pouco tempo, sol-lando-o no quintal entrou em lutacom dois outros quo já existiam: br,-gau muito. Pessoa, da casa prendeu-oom ba-.xo do um cesto. Dois dias de-yois teve o dito trallo uma dlarrhéa;dei-lho a beber azeite doce com alhopisado; ficou muito;, prostrado o n3oha meios do se ter em pé,emmagrecoumuito; frlceloncl com álcool oampho-rado os joelhos; durante dois dias ap-plii|iu'i-lhe tintura do iodo o sem re-sultado. Jüneinn^am-mil fricolonarcom ag"ua raz, Icerozene, ou errada decarroça, o que devo íaaerV."

Kc*po*1a •— E* possível que seugallo esteja oom uma "hepatite", emconseqüência das lutas que manteve.

O fígado soffro modificações pro-fundas nas aves que brigam.

Serl conseqüente ao traumatismo,aos repetidos choques sobre o or-sSo. pela posição anatômica quo oc-ctipa na ave?....

N&o ijofso garantir.Será por influencia r.ervosa. origi-

nandu uma perturbação funccional,ou pelo temor, produzindo liypocoh-drín, acompanhado <lc descargas dlar-rheicas?!

Tenho autopsiado os gallos que sue-cumbem a.i)6s lutas que não são evi-tadas ii tempo.

Km todos encontro inflammacão dofígado (hepatite),

Antes da morte entristecem, deixamdo so alimentar; apresentam man-queira, em virtude do «ma lesão que

FABRICA UE QüiCMOSFabricante Suisso, com longa pra-

tica r.a fabricação de queijos i-.aclo-naes ou estrangeiros, especialmente"ú.í do typo inglei: Nêw-Chatol, Ched-dni- o outros, offei-ece scuâ serviços,não fazendo, questão de ir para o in-tcriai', Informações . com Hopkins,Causer & Hópkins, rua Municipal, 22— liio tle Janeiro.

LEITE DE MAMOConijirn-so qualquer quantidade,

c ensina-se o processo de colheita.

Dr. Raul Leite & Cia.73 li. GONÇALVES DIAS, 73

gi Itto (lu .laivlro

nao io percebe externamente nomembro encolhido, em nenhuma daasuas articulações, r.in.i quo, entro-tanto, parece Ber raotlvnúa por dor,

despertada com o movimento ouflexfta da, en.-.-j.

Tratar-üc-ft do um* Inflammaçioperl-abdominul, cuja dor 6 provocadapeloa movimentas das co::si7

Com estas conjecturas, reoemmen-do que nada faça do que llt* ensl-n^ram: — "Prlmuin non nocere",

Ponha a sua nve em um local sec-co o ventilado, com um macio col-chão do palha.

De uma no feita, administre:Sulfato de mactnesla — - grsAgun morna — 20 crs. .Vomirosamente pelo blce.Como alimento:Püo humedecldo em água, verdu-

ras tenrns o picadas.Nenhum macho deve Importunal-o,

quendo melhorar o o estado permit-tlr a presença de uma companheiranova apresnara n cura, fazendo ex-quecer a hypocondrla e talvez as do.ros physlcas.

O. S.Oa Soe. Brasileira de Avlcultura.

SODlli; AI.I_B\TACAO DOS POIUCOS

J. C, — Minas — Escreve-nos:Desejava conhecer typos de rações

concentradas e seu preço, bem assimo confronto de sou valor nutritivo.

llr«i>nMn — E' por demais complc-ro o seu problema e mesmo nao per-cebrmos bom o que deseja.

Elllflm, transcrevo esto estudo foi-to ua Escola do Engenharia de Port.iAlegre, no qual ha um estudo sobreo valor nutritivo do farallo r. da fn-rlnhh de sangue o a rclaçfio du seucusto."Como os nutritivos mais caros emesmo mais dlfficels de serem obtl-d^-s k.Io os quo contem substanciasproteínas; temos r.03 ^reoecupado omestubclecer um tyno de melo equlll-brado e ecnnomlro quo satisfaça to-dns as ex'*;enc'as. Kis um doe ladosán questilo. encarada a farinha <lo«anguu cmnc» o a-.otado básico:

i — Comparaçüo entre farinha desanirue e farol Io:

Alimento — Farelo: 13 •!• do pro-to!n«i 2S2 reis per kllo ds alimento:2St90 po/ kilo do proteína.

Farinha do sançrue: 67,!> «|* do pro-t<-'-m: 700 rflspor uiln do alimento:8flo rfis por kllo de proteína.

20 kilos de proteína é 1ÍSS0 rílsmais barato na farinha do sangue duque ua mídia doa farelos.

3 — Comparado com leite desnata-do deu resultados efruaos na base domesmo peso üj proteína fornecidaaos anirruice.

¦! Vale 12 vezes mais o kllo o>farinha de sanguo do que o kllo deleite desnatado.

7, —' preciso misturar a farinhacom áljtiim alimento moldo para osporcos comerem.

Computo da quantidade precisa pordia:

I — POTICONumero do anlmacs pesos

«31, . 264

420, "»0. . 150

800. . 140

60do porco

2,40 car-

16 leitõe*:: capadas7 porcas fi leitões .......3 loitSes Uria):J reproduetores ....

lü animaes engorda . . .26 leitões de mamma . .

— Médias — 10U kgs.precisam:

40 proteína digestivel —bohydratbs ãisestlvels.

— Os porcos pesam 2.000 kilos.— Uma ração de 3,3 0|» ú bc-a mi-

din, tendo pasto, etc; Ü,õ °.° do2.000=70 kgs; concentrados por dia(pdde-se L-aixar a 00 kgs.) 3 °]° decapim (damos actuolmentc 55, miüsou r.ier.o?).

— Carbohydratos — 2.4 por 100— 13 kgs. carbohydra*.os digestiveispor dia (fornecidos por milho» inai-dloca, batata doce,

"beterraba, canna).

5 — Proteína — 0,4 kgs. por 100 —S kgs. proteína por dia (pode-se bai-xar a ã kilos por dia 0,2j «|° protel-na).

(> — Sendo a farinha de sangueisenta do CUCO. esten serão forneci-dos pelos alimento* do a. 4.

7 — A proteína será fornecida portodos os alimentos c pasto.

— Tendo o milho, mandioca, can-r.a. beterraba, batata, uma média deCõ °'° de CII20 digostlvels, precisa-mos por dia: 1D2 kgs. desses alltncm- jtos (ou menos na base de 60 kilospor dia).' !

0 — Contendo essts alimentos, na !mfdia, 2 V proteína dlgcstivol (In-olusive o pasto) podemos contar q-ae162 kss fnrnccerfio 4 kilos de pra-teina .(Urestivel por dia (ou -menos,na base de 60 kpe. por dia).

10 — 'Picam, pois, faltando 4 1;R3do nr.oíjííinn dírnstlvel. o-uo s»rão for-nceHos pela farinha de sangue (Idemid^ni).

11 — Sendo n farinha '7p S7.5 "I»proteína, da qual 7" °'° •'¦ di«sre«tivel.Nto C B.1 lrilos cm 100. precisamospor din: G Uilos do farinha do san-prue iine:n Hon-.)."

OBKAS SOfl!-i'. V MtKICAOAO DE«1'Et.ros

Dr. ^íitnr.ol fnrln» Ribeiro —• Pas*sa Oiiíitro — Escrevo-nos:"PííQo-lhp o obséquio de informar-mé, pnr híoio de?síi spccüo, o ^*• -r;iít\-tr: Eíisteüi formulários ou tratados

llopokia — os «vos claro* t(mmaior procura.para o consumo,

ltcsistem multo mais aos nossoscalores e podem viajar cm porfcltaseoudlçOe* vários dlui sem se detc-durarem, Nenhum Influencia tom oK.illo sobre a quaut.dadu dn postura.fie tal acoiitoceíse, os americanos quus4o tio pratico» o "leaders" nu av:-cultura, nao teriam nas suas empie-sas para exploração do ovo, a praticade afastar os gailos.

E' coisa multo sabida o usada naNorto-Amerlca, _üropa, Occanlu, Ar-sentlna o sõ o é entro n6s por meladuzla da esclarecidos.

O. S.Da Soe. Brasileira de Avlcultura.

O.NUM ENCONTRAI» WYAMOOTTUSPltATIl\DAS

. Aprislo BaUo —, Sobrai Pinto —Escrvvc-nos:"lendo eu necessidade do um rjal-lo Wyandotte lodo prateado, .ierclmulto grato a v. s, eo mo Informaronae po»»o adquirir um exemplar, ,Com leda a t-stlma, etc, etc,"

KcNposta — Criador de Wyandotteprateada:

Mario Brasa Antunes Pereira —Rua S. Clemente, !'5 — Botafogo —Hio.

o. s.Da Soe. Brasileira ío Avlcultura.FOIl.NECIMEXTO DK PLANTAS

TKIwO MIMSTKHIO DAAli,.ll'll,TllU

B. C. _ Petropolls — Kscrcvc-nos:"Queira informar-mo se o Mlnlste-rio da Agricultura; uu outra reparti-çfto publica, fornece gratuitamentemudas do arvores frutíferas."

¦tcupeitn — O Minlstorlo da Àgrl-cultura, como as societárias uo Airrl-cultura do .Minas c ü. Paulo, torne-cem um limitado numero de p6s dearvores frutíferas nos lavradores ro-glstrudoo e cedem maior numero porpreços ha. os. B' necessário ser la-vrador registrado, coisa que poucocusia e se consegue fa.cllnn.-ntc. Peçamodelo de requerimento u informesao .Ministério,

Ji aqui temos varias vezes da-lo«8 modelos do requerimentos o de-mala informações.

K. S.ASCITK UOS CÃESji Rubem Tiliurrlo — Juiz de F6ra —! Escrevo-nos:"Meu cilo acha-se doente ha 4 me-f zes, com uma grande Inchaçüo naj oarricra, enfastiado, vomita o alttrícn-I to o lem dias que nau ¦come nada, c

_empro cp::i a. barri_:;i multo inclia-I da: õ desenvolvido o com a urinaI escaça; li idade é do 1 aür.o e U me-I zes."! n<-«,postn — Supponuo que se tratai de uscito (barrisii d'affna) o assimj rocbmmcndo-lho a seguinte medica-; Cão: *

Durante tre;' dia.-: dê ao animal asegulnto remédio, pela manhã, em jc-jum:

Calomclcnos — r, ccntijrrarainos.Lactosc — l prrumma.Para um papel. Faça três. Alem

deite, dar.1 mais a seguinte Infusiodurante, alguns dias:

Folhas de dlgltalls' — 1 gramma.Água fervente — 150 grammas.Faz-se a infusão meia hora. Fil-

tia-se, põe-so assucjU' para adoçar odâ-so uma colher do sobremesa trêsvo&cs ao dia.

Nutrir bem o cão e. caso lhe faltoo uppcttite, estlriiulal-o com o se-gtiinte:

"">

m TERRESTRE EE. P. Ctntral do Brasil

w\ estaçEo Crotral forneceu hontem,por conta dou dlvereos Ministérios o ou-trás reparjlíòe» puWIc.is, U'í passagensna Inipoitançla lotnl de a:í;.''$700,«-"heiraram iitni:*<Iõe homem, A e>-tt capital cs \rtr.c- ST t, <'-> ran»l l*tiu-lista o N" '.', co ramal mineiro, rtspe-ctlvnniente, l !:<>ra c 50 iraimtoo o :horas o i0 minute».

Ficou ccaiblnadò na Central quoó transporte r-j Clroo Sairasanl, peta iCentral do Brasil, vuii ,á. Paulo, .•—«!feito durante 'I* dias, cm vista de nãopoder a referida ferrovia dispor dogrande numero d* carros de corsa. e;u |menor prazo.Foi lnstallttdO mi estação de Ho-cha Sobrinho, nn Unha auxiliar, umapparellio tolesrapMco para o serviçoda Central ali. A InaugttraçJe daquellõmelhoramento deS'ora »cr par catesc_s,

7n"» próxima semana terão Inicioas obras da passagem Inferior da Con-trai do Brn«ll. na ruc da Matrlc, cmKnifer.ho Novo. Easii pnnnxsem serfl.feita para nttcndi- ao pedido dos morarderes Io-;ao.<, «et em abaixo andgiwdosellcltarem a.-.iucl_ pro-ddrncii no ml-mstro da ViaçOo.

Desr«-d>c3 <!_ direcícria — KochnFaria & (,'omp., pedindo Indomnlznçfto

PafrjCJfXí a <iun.ntia de OWI940, aquanto flea redurica i\ lnd*mniaiç5>'>,

I oae correra por conta w guarda Manoel' HayrmiiKk, Xiisólnicnto, Antônio Doinl-j clurío Fci-àlra júnior, idem idem — Idem! a importância tle SUS. a quanto fica. ro-j duiida u inderr.nIzaçilo, por conta doi confcrente* l«'oniando A*ieira Corteü.I Esferas, Resende íi comp., ideni Idem

Idem a in-.r>orva-.'.cia do 5t4íW0. a| qaauto f!.:.i reduzida erta Indemnlxaçaò,I quo oorri-rü íi conta, «to cuard.-- ila-ncel| Kaymundo Nascimento. Octavlo S- Sou-I za; itiem ldir.n — A inAemnliai:lo rc-! o'a:r>íc», reduzida a Mil, Sevonl cor-

1 rcr p<s- conta co fiel Ue trem Joatiuim| Iloiwrlo d? orivclra. red:v> Mcíralhíes,| Idom Idem - - 'Kedu-,ni'a. co:ro fle-a esta| rccls-u.içiio. a quantia <ie K-iíWO, faça-i sc o respectivo pagamento, por pontaj do acínw Alfredo Torres dn. Cuidta.

A. Cardoso do OoAivca & Oc :irr>-, l-Jem! idem — P.cduzida i«ra 30S a hvtsnmi-! ^Kt;â.4.i rtolurr.U'5íi, faca-s© o dvrvlrto \<i-¦ çranioatõ \k'.* conía do coíYPPronto Am-to-| nio Costa; BaríJwflcJiiou .lo.lo P«lmeiva,I idem ide-m — Flw. roáuzida a CsWCO. aj IndcmiHziiQÜo recKrmíid.i, devendo ucvI W.'.\. o paga monto pt^r «ma do cov.f:-| rsaio AVfonsp y.orerr.i ta Costa Lima;

guarda canccíla Carlos Ucfayotto 5!ar-tias. guaráa-chaves Ma-nool Baotinta doN*?3etmento ó tratvaliiador Francisco.1c-í0 Vlclormo. Çorchl & Comp., '.derc.Idoni — Do iociTvfürmioiido com a letra d'o art. 11!) ou Hc-guliuirionlo de IVa;'..1.-

MencVwça, polindo roadml?wao — Idein,ooino cuitrdfl. íro\tj eximnurr.erarle, doacoòrdo com a Ir.tV.-innçao, . AntônioPmiídscb ti*, «.vroz r-«ll;iojo colVxsaçao—ló>:u, ã v.sta <.a inforenaçir». I>n«. flnn-tll d.'.- g.ilhí» rv^rrtra o Aaistinho Moril-oe, t*-'(.;t ndo ca uru» »trvi^em pnvílwlo-nu-.s ao; empregados daita n>:raiia —Idem. prwlUohelíi-ioi Francisco Nunesdo OotlVêa; ix-dindo pc—nlasâo para col-locw um varejo no patro dou umiawnsd« Erii.-etiJ.eiro S. Paulo, Tia c<açflo «oVerto Deferido a titulo preoãrlo Aviola das ir.íormaçõc». IViro ltohüivti,pedindo roa<lmli«*o — Nio oonwan.l'ra,jr4io de I.lma Pmnd»o, Jwr» >'* SU-va. idfm liem — NAo ha ™«a. I/UlziiI'ln„ Romualdé, ptJndo oollocnçflo —NAo jin vaga. Ar.iurdo opeocrtunllado.Hlme *• CVmtp.. pallr.do CO dias dopra.ij.> ;\vra entres» d* mates-!»! — Con-cedo. Jamíis Barroít, submeisendo A do-vida apreciação prego» do mnteriu_i —NSo ha quo diferir, t Tl»ta d» lnr_—«-çto. Allplo iionnto A Filho» j»dte_•rwMltiilçao do exoeaso de frot* — Pro-oeda-eo rio aiv*rd« com o parecer darwx.idorin, d« 4 tío oca-rento. J«wí Gon-ohíww IHuMííoal. peólr^io i-*«~n_Bi6o —Maiitenlio o dõpnolm anterior. CnrloiiMontcro de Nfcvnr—>, pedindo colloca-çüo-- Nlo e possível attc.r»Jw. JcAoPorelv» CcSIecta. Idem- Idem: Josr> ti«Sotisõl Diai-. Joíi5 das Neve. C—!(anoIdnoconeló Piiirai psdimlo re_d»ulssao:Pmriulsoo Caraso, pedindo permUmlopara collocnr umn vitrine na cntaçíodo çruselro, d«s In—''a A vendu no Jcr-tjvvs — Indeferido. ítnymurdo dto SouraItatnos ',í«xrlnd<> nrctdmisíão; ílanoclOordelro, pedindo papamonto prr exer-cialo findo: C'cm?anhl« TrcfíToMO 1».dustri.il do rtraall, pedindo indemnisnçS*— Compareça à iwrotarJa; Bnctti .*Meilo, pndirwfo papamínto — «ollemo prercnto. ComT<».re.:»m 4 ocere-tarla, os Br». Salvador Joaâ Mar-tms do Souxi • outras, i-om—ircçnm .1s^vT.rin. para «ssianiatur» de termos,o* dra, Kritaa Pereira Brciníflo rtomcniCcrlOT da silveira Dolor Oentll Ríuiki-lho Pinto c Apfeuáto Ltui-inns. A ns»l-gjíátara d-essee termo?, depende d»eprcsentaçRo dos vospoctlvos dríitenc.-.

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licêônimiíndo-lh." particularmente ..aobra do Carlos Martiii,

E. S.'nOIIilA DAS AVES

Eduardo Dastos — Nictheroy —Eticrevo-noo:"Tonho cr.t meu pequeno sitio, cmí'endo'.lba, XIcthoroy, nlsumas deae-nas de KallInhttE, ,:r.:re as quaes umadu?.:::. da raoa "Khodü rsland Red"Ultimamente alcumiis Cranrras destame», adquiriram ;i moléstia conhecirtapor "bob;t ou bonba", quo üc está dia-ieniinando ai'i)"a por ioda :i crlaslo.

Talvea lho fosso também possívelinformar quaes os molhorcs livrosque posso adquirir sobro a cria-lodo eallinhas c^partioularmonte oobroas oa raça "".hode lsland Kod".

ItcsiKntu — Como a= íobres oni-piivás (sarampo, eacarlatina, varíola,eio.i próprias ao bomsm o que ne-nhum medicamento perturba o soucurso, asstnv acontece . ao Dpltheiio-rna contafflÒsb tías avós.

Isolai* cíí doeiit&a, poi*os cm boascondlgôôs do a|ojar.«nto, mitrll-os

.bem.As casías *i)Òtíom ser amole ei des

com vascllna salolada.Aconselho a váceinar as aves quan-

do tôm um mez de Idade, com a"Avlán Mlxed Bactciln";Mais informações na Sociedarle

Jírasllcira do AVicuiiúra ~-.Praça. JOde Novembro, em frente aos Tolo-Eçraylioü. Expediente d__ 15 às Z3 ho-

•Lembro os livros <ic Manoel i"ar-iniru. Cooperativa Avicola — It. 7 deSetembro, !< — Rio; Cartilha .^kola,versão portu*^icza, Caix^. .1'ostai, bú2_ 3. Paulo.

SUndár-bred Kiiodc laland Kcds.de D. E. Halc.

O. s.Da Soe Brasileira de AvlculturaISUTli.tDADE DOS GAt.l.OS \A

rP.WJt CÇAO DO:-' OVOítValhnu.r — Rio — Escrévé-nDs:"Tenho uni pequeno l.ic- Jt- g.illi-

nhas e irangas. Pcetendendo ía,:rr o'omrhercld do ovo e r.3o chocal-os,

peço que me Informeis se haverA ne-jejpidade do gallo, pois tonho ouvi-do dltsr que sem elle nfio só ns gal-linha* pCem menos como as frangaschesradas & idad» do pír flosm com

-f. i»»<»!ra retardaria rc'.a falta do

Tintura do rhibarbo — ." shs.Tintura do rrenclana — 5 grs.Tintur:'. do aloes — õ ers.Tintura do nox-vomica — C crs.Dar 10 sotas numa oolher do agun

assucarada nino vez ao dia.Ouso nilo melhore; ser-então néces-

sar^u recorrer a unia puncçüo que s0*mente podo fazer um veterinário.

1SOBRE BICHAMOS

or. 31. R. — Escreve-nos:"Com antecipados agradecimentos pc-

dia-lhe ter a banindo tío rer-iponde.;- aesta consulta: Podo uma gata vir ;imorrer no caso do n2o poder "cmrar"quando chega a ocasião em que a riatu-reza a obrlffa a isso ? Motiva esta per-çunta o i'acto de tc_- ;ierdii« «ma gata.[uu parecia estar na occ.iílfio da crise."

Resposta — A 'gctinlia morreu porqualquer ou:ra coisa. Pôde, portanto.manter as satãs em austíluta castidadpiem que daíil provenlia nenhum mal _sáudo da mesma.

Fava abreviar o período poderá dar ágatinhn: brometo de canphora, £ gram-nas; álcool, 100 grammas; e glycerina,100 8'rumr.vas.

Quatro colheres das de chi por «na.d s,

SARNA DOS GATOS_, .T. N'.-— Kio — Escràvc-nos:«.Venho mais uma ves vus consultar

a respeito de um patinho, do quatroniezes, quo iiltlmamente t;m umasferidas nas cestas fi atrís' &:is orelhas.deixando a pelle vermelha o caindo nes-tey logares o pello completamente.

Ficarei hnmfnsamento grata se ro-cei.nr alpuma coisa que o posai curar. '

Resposta — Parece tratar-se de i.ir-na. lleconunendo passar nas. partes af-fectnidas ifln pouco de pomada doe.-morichi o4ita:lio quo o gato se lamua.

Outro bom remédio, que póderlu terem casa, sempre á mão, para casos do«arrua eia «.¦Se.-: o cato.-- C o Fluido CooperKnoontrara na o-isa HoDPklns Caiircr íiiioppklns, rua Municipal n. CT.'

I E' _RRÕXCHITES? O irnlcn rchietllo cf>ricnz

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i r-i''-.ra. Do!w3s Ufrior, nanto P.oancn-ro:i! i- C^-np., Edwiandi AfIvtroítli _

1 D n-.p., Fòll-ppo Tterantir.o, Jiiioa do I^>-••e::ao & Comp., l.\r«r.cíl Joaquim d»Silva, Pereira Txpcs & Comp., Idiím(;,«ni — IndKerido, Co aocõrdo com u

letra (/. do aa-t. if.S do Règâilamento deTransportei. Ribeiro _ Neves. Caíono(J^n-.es & Con:?., '.Mario Imperial, t>:>m-panliia de Soptirc-s Ind-entnizadora, Cer-queira, .-'-v.-rcs & Comp., Maneei õ-JIjiicrís, i. "::i idem — 7'ic;:i do uootr-iocríii o i'i.rcj(T do trafego. .T>-r6 Mn--.-a-lliiic?. iitím idc-ni — Idem, do at»1n!ocom o art. 7-28 ^o Oodlgo Cmnniet-il.;Pinheiro l,:ideira í: Comp., ci-e. tíi-i Ma-í;a-7in3 iCieriçKUij: et hínrepot-i L.ibre:itVAnvers, Gortiv.»e-*ra Ko«rc3 i: CoTrtjy..Ribeiro & Nei-i-3. Idem Irtem — lnd:';o-rido. A. Sardinha Suef-i'.. pcüríro cor-

! li:'ic_ó»xi $3 anal>-.'^s — Attonâridoc.| Entree-Jimi-so, mcdlanto i«eibo e pa-

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muitas CacllidadFs que offerecia aos(rçjruozes, vendendo artigos bons ebaratol e con-.'edendo longos pra--¦os.

S^culndo o mesmo critério aCAS \ ASCEXDUíO offerece u mo-chinas do seu variado stock em pres-taçõqs lonças e nSo exige íiador paraa Capital Federal.

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O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925-rr*rir-.i'M.n^___3TODOS OS

11

;8 POR T 32FOOTBALL

Uma revolução no jogo de football. — A nova regrade off-side, — Suas conseqüências. — A he»

gemonia do football inglez ameaçadaK modlfliMtjilo mais Importanto e mau

/evolliclontirla que se Introduziu no/ijí.i (fliasl centenário e universal, que oo rooiliall, feil iieluiitada un.-!os ultima-,illus nela "International Btwrd", em auareunião animal üc l!)i», cclelirada cmPai'14,

•A• "International nojnl", primitivam»»-te, era constituída, pelos rtnleirielos ela*iiuatro asaoclãçseá de róotlull ela Inirli-terra.

neiinla-Jí amiu.lme.-nte, e Unha por fim

GENEBRAPOOKINKP a proferida por todos os aprecia-

dores de bebidas finas

o aperfeiçoamento elas ,re*;ras do logo.1'orJjn. a partir do anno passado, esse

ccinfrosiiO, reservailo até então aoe re-¦iresentMiles da Inglaterra, K«oa»tt, Paizde Oilles e Irlanda, ficou aberto a todasn- delegadas das assoetat-Oes eontlftentae.".quo nelle (|ui/.esseni tomar pane. E<wiii,ussoi-luçOe? arrupadas na FMeraejio internacional ele Football As.w.latlon, decWlram enviar reprniientantes fis reuirlõea daInternational Boarel, nue mi cerre^on-dencla, e pela primeira vez, transladeu oseu cosiffrosso 1 1'arls.

dai eembln.çíei, e ortrlnar» protestas dopublico, discussões constantes e portan*to necessitava uma rerorma, A aneraclpescoaseta, propor reduzir t zona de otr-alde, a uma distancia d» 40-lerdas, ada*ante do goal. A delegado inglesa, emopposlçge, apresentou o projeele de on*elderar suftlcienle a presença, nío-Jl.do "tres» adversários, portou a da "dol»somente,' entre o Jogador e o (Ml can-irarto, para que'asse jogador se ecoassedentro do joge. reli ada parte, s Fe*deracSo Internacional, solicitou que fossemantido o "«tatu quo": porem atmuncleu,que em oaso de modlfícuçlo, optaria pelocritério inglez. .

No final dai contai, prevaleceu e-l*critério; a zona do off-slde conllnu a co-nieçando do melo do campo, poríni paraestar em jogo, banard quo dois adversa*rios estejam entre o Jogador e o goal

Esta declsüo quo tem a força dc lei,foi ccinniunicada a todos os footballe*.1!do mundo, o na próxima temporada, ve*remos nidificar-se sensivelmente o as*pectodós tnatchesi ., .

Dcsappareccrit esse metliodo negativo,que conslntla, para a? defesas, em profira tliema principal <l*.«ie congresso.,.,»- -'-•¦-,:¦/¦-;;-;-,,,-„...,. _«-cM„. ,„».

para o corrento anno. a famosa lel do I curar m'P^r.o advewirtp ^*s™•'",'..•iirf.sirt»" mi i-nnm nor lt dlzam. a'tllodo de "menor esrorço', que parai)*»off-.-ide . ou, .-nraMJjfjt» ^Jí" ate-1 va'os lances mala emocionantes dos ma-"força do Jojo",

agora, para que um Jogador se adiasse e'«Jogo. 6, partir da metaüo do terreno op-posto, e avançando (tii dlrecção ao goalcontrario, era rnlsldr, que entre o ditoJogador o o goal, se achassem pelo me-nos, Ires adversários.

Esta regra que inipunba um freio .ttÍmpeto do Jogador, Inutilizava a maioria

As equipes apparccerüo um pouco dea*consertadas ao sujeitar-se ao novo regti-lamento o as defesas necessitsrlo de maisatlenclo e prudência, porem s arbitragem resultará mais clara e mais façil oo Jogo teri mais rapidez, velocidade eportanto, maler Interesse

CASAS E TERRENOSALUGAM-SE os predloa novos com

o conforto lie c-isus modernas nume-roa 161 a 1C7 ela rua Lins Vaacon-celloe. Tratu*.se íi mesma rua ne. 143u 133 t- nas obras.

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VENDEM-SE os bons prédios írua Pr. (iiirnler 31 c- 33, próximos aoPraelo do Jockoy-Club, São Fruncis-e-'o Xavier, em loilão,.vpelõ' -leiloeiroPALLADIO, terça-feira',' 28 do-cor-rente, ás A 1|2 horas.

VENDEM-SE os bons prédios flrua Conde ti" Leopoldlnn ns. 4 o 103,sendo este io sobrado ' (S. Christo-vüo). em I ;i'."eo, pelo leiloeiro l'AL-LADIO, torça-feira, 4 de agosto de1925, ás 4 1|2 horas.

Casa - UrgenteA'cnde-sc uma, acabada <lc construir,

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FAZENDA DE LAVOURA E CRIAÇÃOVende-se salubeirinin e optlma fa-

zénda de criação e de cultufa^ ser-vida pela E. F. Oeste dc Minas, _14 horas do Rio.

Tem a flrea dc mil e setecentoahectares (cerca de trezentos e> trin-ta alqueires), sendo meleide em cam-pos nativos, uma tiuarta parte emmatta.i e outra quarta parte em paa-tos do capim gordura. '

"Optlmos tapumes o curraes. Casade moradia con] boas instaliações,etc. Engenho de canna c outrasbemfoitorlass. Excèflento cachoeira,ele fácil captação do 100 cavailos.Informações nesta capital com o sr.Amaral, á rua da Alfândega n. 28,sobrado, ou em S.João d'El Reycom o dr. P. Lustoza.

Grandes terrenos ¦- Vendaá Praia do Retiro Saudoso, rua Ale-griií, vend.-ae um granela terreno, comfundos para.o Mar, com mariiíhas, tenelo de frente 300 metros e de fundos400 até o mar, com direito íik Jiiari-nhiis; preço 400:0008. A' Praia elo Re-Uro Saudoso veuelotu-eò diversos pre-eiiot; com fronte por uma ..rua 21 me-irrw. po:- outra. rua tem 40 metros,preço 70:0005. A' Praia de S. Cliris-iovão vendo-se um bom terreno, comfretfie tambem por outra rua, tendoum graiidõ prédio no centro e outiiasedlflcaçüas, tendo de frènto peia praia-.'•1 ntetròs e de fundos 61 metros efronto pc-iu. outra rua 36 metros c defundos 46 metrew; preço 120:000$. Xocomeço da AvenWa Suburbana outrogrande terreno, em frente ã arrecada-çilo eín Ouerra, eotn 157 mertros defrente., por .300 metros de fundos; pre-ço 1110:000$; iVaíràvessado pela estra-da de ferro. Tratar -qualquer ú. traveis-s*a do Comm-arclo n. 22, Ia, e^im o cor-reotòr J. F. Çoefiio.

Sitio - Recreio - VendaA uma liora ela fí. F. C. do llraell.

cm novu Iguassu, clima saluberrlmo.

A regra de off-sldc ave acaba de se*modlflesdi. e.vl.11» desde 18SS. o pe*nslt*» foi Inlroduildo. cm 1871.

As ceniequenclai da nova lel do off-alde serio: 1". a Impossibilidade dc jo-gsr com um s<". na defesa; s», a impor-tancla capital da velocidade no Jogo.

As équlpea ligeiras serio as vencedoras,e o football calmo, tndtreoto e ineca*tileo ceder» log.ir ao Jogo Impulsivo, rn-goso e de Improviso momentâneo, o foot-bali sclenliriro e dlscipliindo ficara eminrerlorldnfle comparado com o Jogo pes-soai e artístico... E. desta maneira e>-i*reforma, Imposta pelos Inglízes, poril nmjrrave risco preel-".mcnte a hegeirtnnla difootball Inglez, e racllltarn mulsn.! tn*umpíius as equipes da escola latina e nco.latina, ejuer sejam Italianas, ttíspimholasou de elemento*, transplantados aos pai-zes sul-amerlcanes,

Este Cewin-ísso annual. í o unlco n.imundo tnteli-o. nue r*de modificar a« leisdn Jogo de football. por mau insls-nificai'-te? que sejam as modlfli-açOes.

Todavia, hn paizes nade o wn!o lerls*letivo de sous dirigentes sportlvos, d-itnargeirn para moâirinacSes importantes,ptirém ellas ?ei tôm vaiar, para uso lo-cal,,.

CAMPEONATO BRASILEIROJIATCIin? PAflA HOJEMinas x Estado do Rie*

Ha "stadliiui" ilo Fluminense, realiza-ce bole fnals esta Inipovtapte prova donanipeonito Brasileiro Instituído pelac. n. d.

Juiz, Casemlro santa Maria (A.M.E.A.)os tcr.ms acham-se assim ófganlzadoi:Mlriolrps — dsvaldn; llemeterlo e To-

nleiuiiiho; lllhelro, Amaral o Et-ydio; Ame.rico. Vespu-:io, SatjTO, Oswaldo II e Ar-mando.

Fliímlnoa-es — Castüo; Cnns-fi e cruz; lnoeias. Chrysollna c Jullo; Ranulpho, Ma-rio. Manoelztnlio. Cecy o Arnlrotj.1

nha; Tlüo, Anirenor Saiua Barbam, ,t!«iç<i.lves c MulatlJtho.1' teiun — 1J..30 — Af/oiLso: Álvaro<i tloir.en; Paiva, Augusto e> Uninitt;Albino, Adcniar, Antenor, Manviirino oJu>Tne.Reservas — Todos as Jog;idov:*3 In-

sçriptas,ROVVÍNO

. C. B. 8. R,Afim de nHtiilmn-HÒ teisM-fetra, 2.'.

(le '2n i*s liomej nolmtn-pe convocadoacw .-na. membros el*> conselho,A'a '2n lie.nn. •'.<¦• hiíwino dia. reum-x-

so oa r.rs. membros eui conimlasilo eioHj-netieiuicle.

C. R. GUANABARAKm rouniiV. cxUruordlp«arUO«r(;i.noiTi*so

«**ii 2 d»* ns>».'t". os «ra. membros duoonj-iolho d<?l'Vrn ti voaENXAQRISMO

C-UO DE REGATAS BOTAFOGOInlcltüido-sa na próxima terça-fòlra,

28, o ffjiinebi tornílo ele vndres* o dl-rtvío" ti-*s\a i-'iv:<.;£io, yteáo ó comparo-cimento de*s srs. i-ocle-i ins.*rl*)tos ftsüíi T-2 lionui, ilo dliu 27, ua sede doclub. •

Ao pi!rt!(la*i «err.lo i-otillüad.i.i 6*< ter-ç:i^. qiilutKa e «extos-felros. íis 'JO 1,-hoTVia; p iics elomltigeís, ís 0 lioras.

SJo ns perulntew as panlria.» a seremrealizadas r.o oorrenté inez:

iPliálBUlA TURMAT.-rra-frlra, is — cortes II. forío-: Eduardo Airostlr.'.; 1'oelro Cara-.ule x

OU n^.-.'.i-':iK(jr.Qulnta-fclm. — Vlctor Leu?lncer :;

| Tle.be:-:o l^oNi; Eduardo 9. Oliveira x| I-Vancsoo pimemeC.

xtn-íélra, 3t — TDriiraird Ahtii-Cir

A. Nelva; C. Lima C.ijnpoa x MUtonAh-jrr.:-.i;a,

OulniM-folra, !I0 — Heitor Horsorl.ix llclwclo Jejivlcr I<opesi Murillo 1..Pereira x MnrjM S, .Seearóá.

SoxtsJfolw, íi — ütoar Donrcrtli xPlínio li, Uurliiiiiaepil; Chaj-Usa Tniüilur.\ c. I.ljiín CanjRoa.

TCllCIIUU TURStA iT.erv.-.-foIra, :'.S — AU>lnnlo C ela

Cunha x llugvi Xoguclra;; Ollpiol U. eloAn-.i.iMl x llait! Mnceilò".

QuIhlrtJfelrn, 311 — ISurlco A. Mapr.i-Irifi-m x Alttvru llurijortli; ,1, M. Poi'tox A!*'y'.íi!v';n Xávloi* Li»;"»^.'

t"»':i-felrii. ;i[ — OV-.v.il'o R, Mn-eõtlò x AbflUwdo C, da Cj.lril.-i; IXyyoN.-.u-v:e!ra x *.!.,;•;•! II. Amaral.

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r.u.ssoComo preliminar haverí nm moino en-

tre os scratches UA" e "U" eli a.m.i.-.a.SBOU?«TDA.«Tt;raLV

força-fetra, US — Clarins Templar

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Car.iblna de calibro re,lu::ido scjn ml-ras optlcjiB — alvo Iht«riwcílonal — 50a-.e-.roi — sír:<\'i l|llmltaieku do 10 tiros.valondo oá ,"• melhurca — dcmamp-titopolnf; sérios de npülo,

r-nncripejilo '.'OJ. Saneio direito a ultosfrlei'- — '''.ida sóriosubsesiueiiti-, custx-t-.'i 300 réis,

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^^ÍSÍ.?ía_%^o-l% forieoptlmos nuortoa,2 boas falas «zi- x^^ mTÜTo%n^v!mtinha, desiiensa; fúva tem aocommodaçftees.partt criadexs, c-liac-arclro, etc, commuitos an-oredos frutíferos o tendo1.000 pés de excellentee laranjeiraspróprias para cmbarciuc, tudo earre-gado, tendo na ehtrada uma linda ruadc monEUciras. eiuc vae ao prédio, quetem água c luz oléctrlca e linda va-randa corrida do lado. Tom dc frenteMl metros por lOO metros do fundospor um lado c por outro lado tem ItiOmetros, tudo cortado por cxt-ellcntaágua. va-j dc rua a run, desviado elaestrada dc ferro apenas 10 minuteis -ipej. B' n meihcr o a mais bonita chu-cara do local. Pôde servir para nego-cio e para recreio. Na venda entra júcom a colheita das laranjeiras. Pr code tudo 5S contos. Tratar ft travessado Commercio n. 22, Io andar, co:n ocõrroetor .1. F. Coelho.

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Arbitrar* e-t<* treino o Juiz offlclal daAmea. Plndaro de carvalho, do c. lt.Flamengo.

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Massa fallida de E.L. Calux & Cia.o leiloeiro PAIJjÀDIO. venderfi. em leilão os «esüintea moveis:

i PUEDIO á rua Buenos Alves n. 223, sabbado, S de agosto de 1925,* fLS 13 horas: PRÉDIO o AVENTOA com S cneas, 4 rua Senador Eu-zobio, n. 82. sabfcado, S do ígooto da 192B, As 4 horas; 2 PRBDIOfift rua Pedro Rodrigues ns. 33 e 3B (próximo i, rua Senador Ehiíe-blo), sabbado. 3 de agoato de 19JS, «a 4 1Í2 horaa: PRÉDIO ú ruado Proposllo n. 21, segunda-feira, 10 àt agosto de 1925, 6b 4 1|2 ho-ras: 5 PRÉDIOS A rua >larque-j de Sapue-ahy na. SI a 89, ferça-fei-ra. 11 dc Ugosto de 1025, Aa 4 horas; PRÉDIO A rua General Pedrau. 90, terca-felra, 11 de agosto do 1925, As 4 1|2 hòrae PRÉDIO Arua Ccneral Pedra n. 1?C, terça-feira, 11 do uroeto de 192S, fts 4 -ü;2 PRÉDIOS á Avoniein 2S de Setembro ns. 393 e 395 (Villa Isabel),eiuarta-íolra, 12 de agosto de 1925, fla 4 horas; PRÉDIO A ma PalmParr.pinna n. 34 (Sampaio), quarta-feira, 12 de agsoto de 1125, âs5 horas; PRÉDIO A. rua da America ri. 34, quinta-feira, 13 de a«oe-to do 1920, As 4 1|! horaa; TERREMOS (17 LOTBS), e»n IralAquinta-feira, 13 de agosto de 19B6, te 2 horaa, cm «eu armazém trua São José n. 57.

la?\o$ do ge-v-rr.o iluminem-*. 9-nndores edeputaíeo flumlnonees e mineiros.

VASCO X HIO GRAMOE Oq SULA Conre>.1e!r.M;üo Brasileira ele Desportos

offlclou Itonleni ú A. M. E. A pedindotransmlitir ao t:iuh ele negntos Vasco iii(lniiia o convite para tomar parle em unwconipettfSo ii:ni-io.-j .io foolbiil! cum umSolocclonido elu Kst.iílo elo mo Grunde uoSul, no ella 9 do pro\imo tii"/, elo asoslo.:]>•:¦;» capital.

OUTROS JOGOS DO C. B.Pari x Amazonas — Tra^rcrido p.ra!

2 ele agosto. jS. Paulo x Patun.l — Em S. 1'aulo. ]Peritiinhtico x ceará — Em Recife.Daliia x Paraliyba — Em S. Salvador.

LIGA METROPOLITANAlllver x Bomsnccesso.Amsrlcnnó x S: Paulo c nio, -•Kspwaiuja x Conflanga.nimo3 x Evcrcít.

grêmio spoarivo on. oliveira deMENEZES(Pedro II)

Hoaíiiandb-sô tini rlícroio ensaio ln.1i-vi.lual, amanliii, á- li lioi-x^. no eatnpudo Syrlo Llbanez A. Co director -por-tivo ppde o coinpareclraento elos seguiu-[cs Josadores;

joáéM.opcS, ireraltlo S. ela Gama, ger-Fio liplMflo, Roberto Mctui, Joilo Codc-n'irn Lopes, Arnaldo nibelro l.íhia, JaynicEsposei, .Mario Esposei, Eloy Oliveira el2Menezes, João Iracema Tavares; OnaliloGuhnairfies, Selva Filho, Ahelon MUanoz,Ac.vllno Silveira, Edmundo e*.osta. Muni»Moura. Carlos chavl>-, Guaracy Coclno.Antônio liai-e-pllo:-. Clil Évora, .losd Fonte),Manoel A-nàcleto, Jtiyine Aqulno, ManoelMala, Carvalho Cruz.

noservas — Todos os Inscriptõs,VARIAS NOTICIAS

A Liga Sportlvi Fluminense, suspendeuos jogos de hoje

A I'is'tt Metropolitana resolveu:ei I .\'i'.i te>:nar còiiheçhueMito elo rcepie-

riinctiío em tino I-Irnesto Lima pede ro-vlsid eio processo epie determinou a su»ülimhuHii.o, porque a pena om qu estilofura imposta por haver o í-requorontetentada iiEgreilIr um director da Ligao não polo fttuto exporto Tra sua pòtiçilo.Na ítfíe eio Club Resorvn Naval,i ru.i do Mercatío il. 2l>. serio iniciadasamanhã ;i< aulas technicaá d« inatni-ccáo n.ilita.T que o Club onnualmenteproparcion-ã aoti seus aí«5oõiados.

Esía-õ atilas rerilo .iaeliis peki tenentoJaülhto .tosO de Carvalho, ex-ínstrucfóríl.i Reserva .Xaval, bem oomo, pelo.aar-eeento Sr.iitew, em ellas altornudos.

O drootor gerai iter Dcspòrtea pedoo oo»mixiT«íinLento í. piede ri-o todos osloiradores de pireff-poiier.

O diw.-e*tew sporttvo e.o ewmblnadoAi:ul e Brn.uco solicita o earn*>.-ir»sl-mento dos jogadores abaixo, ri» 12 horasna .«ídn social, nifim de sosulreni uni-Carmizadios em automovets para o cam-po eio .Mik-non P. C.

Rstacio; Alzemlr e Adhenvaa*; Ata-nailelo, Zezinho o Jo.*'': Alánce», Aris-Lidos, Eaiiiaminho, P.eyessò e Ose-ar.

líeàllsando-so hoje o niatoh de.campeonato .ela I.ija IS-i.slleir-a de Des-porte».-, sub-llffa 'Ja. Amea, entre ¦> I.i{rluOar-ago o o Mav.Ui-5 P. C, a cojiuitÍíí-nio elo siior;.<5 do prlmcb-o, soüci a aproseai-^a dos jogadores abaixo esc-ala-daí:

i" t€o:n — 11 horas — Lúcio: "Maior

1J prova — "Condo do Porto Ale-g-re" — Para inatruetoroa elu H. P. ej.I- eiuaeseiticr officiaes — Partida: 0 horas — Loe-al ela partida: E. A. O.;local eln checada: B, A. M. — Pre-mios; Io loear, 2e10$; 2o, ir.05; o»,100SOOOÍ

Estão inscriptos os sêeulntes cnn-currentes: n>. 1, tenente Iíorncio San-to:i montando Pierrot: ''. tenenteF.aúl r. Selell, montando Encanto; ::,tenente Os\rald-o Rocha, montandoBriitus; 4, tenento Florlano Y. Keller,montando Pocotô; 5, tenento F. 1».lvolier, montando Campo.

::i'Sunila prova — "Piniuc ile Ca-xiaa" — Pnr.i sargentos elo imitia.losmontadas e estabelecimentos — Tar-tida: ü.no — Local ela partida: E. A.O.: loca! elu ehecraelíi: 73. A M — Pre-ini.is: lli)}. 100$, Tí$ e 50J000.

Terceira prova — "Mareiuez ele Hor- i ,rfJn 8ensilolona] poivai" — Para officiaes nrreslmontaile-s, e(,ui!ihl.|0 rit, foick-i de todos os con-do estabelepih-ent'0.1 c. civis —Parti-; cu'rrPn.es, cejulllbrlü:i:IO liorap — Loi-al dajvjrtlua: B i

te hontem, âs ultimas horas dn trnl*.Corhõe-so tíse concurso do duas

prova:-, uma parn officiaes árregrlmen*tndos tia l1 regulo, mo percurso do.000 a soo inofros, com \i obBtaculose outra n^."*'i offlcluos arríisimentadoadestft rcifinp. lios eBtàbHecímqnto v i-t-vis, intni percurso de fiOP a 600 me-Ires, e-nni f. a s obstáculos.

Haverá aí.iau. um percurso entri-1balisris,rURFO MEETIXG DE 110,11*.; XO PBADU

KI.IMI m:\sbPremiou Clnssli-fl1 : "rinuille l.^j" c"Crlucilo líStrãnpelrn**

Cem tnn httraento proÉrramma ileoito piirpou r.-:illz;i, hoje, o JockeyClub, no '-luc-lmiiiei hfppoelromó dn ru.i iMnjor fiítckou*, u sua li* reunião dapresente :• mporadn, a ep.iiil ostft eles-tlnndn n aícanqar enniplcio êxito.

A ddspclto ilo Interessei iiiie vômi1(v?])c*rtando, nojí nieios UirfiutUH tia-iiòcas '•¦:¦¦ dois rcÍiiSHlcos ile boje, ?•fejra elo iliivldn eiue ei "ciou" dn festasorú constlluldo pelo dlsp-.im do pre-mio 11-fippodromo elu Gávea", mu -.'.400 |metros, e com n dotaqfio ele (1:000$ aovenoedor.

Essa prova, cujo campo ficou for-mudo po;* oito dos nosso a melhor-sparelhelros; i stíi destinada :i propor-^ ionni ao\3 Cret|uentadori y dos pradoscariocas o ensejo de arslstirom a uma

oi Ualuarl* — Ch. Iloufhton <'i50 Oitiln — N. Oonaaloi: .... i',n50 nuronotta — i*. Cruz .... i ¦'C0 lti>!ivin — .1. Cionieõ .... <"!'U' 13uce|)lin!o — C. (Ironie ... i"¦I* parco — "Críacilo listrmiireirii"— 1.300 metrôs:3:t Cambronctta — .1. Aranclbla lt:<v. Pnnulta —A. Silva .... S0:¦:¦• Munnn Vanna — Mo correra «S."•;; Lu Prlhceza — D. Lopnx , 30sr, Hruen — C. Pcrnandee . 405u Wnlsb Honey — M. Funtos 40

3" parco — "Uamaraty" — '.ti"1*metros:"I Ouvidor — .'. Eseohnr . . .¦¦'.4 Pon Himon — fl. Oreme . I*53 H.-ubnru — J. elonipti ... 40f>l l'anrl)0 —• V. Pi>rnn;iiler . 40.'.: Paracatu' — P. Zabala . .*•¦'17 Bnroneia - - V! Crun ..... 3S

4" pnreo — "Piilermo* —- 1.000 m*-tros:ííl Morcego — J. Ivnobnr ... 494:< Conflanco -- !•*. BurnRechy 40.'¦ I Icnr-ih.v — .1. Oomea .... '.<'<.'•r. Murmúrio — P. Znbala . . :>:.r.n Tynihira — C. Kernandfi 5553 i-|i:irl.roy — XV. l.lma ... S5."¦". flurlon — C. V'-rrelr.i . . 804-: Kcllpee — N'*o correrá ... 004? Carovy — B. Crua f-C5» pareô — "Moinhos de Vento* —1.730 metros:52 P. do Enpiiiias — TV. Lima 5J3li Coringrn — C Ferrefrn . » »« Ji54 Grnnlto — C Fernander, . Ji31 Danúbio — .1. Escobar . SsSn Primazia - A. Silva .... íí

0' pnreo — "Gumllc Luy" — 1.309riietroa!B2 QuK'tnq5o — (l. Orftnc . Í554 Irany — .1. Esoobnr ..... 5»5 4 Knrlo — X. GonialoB .... <o34 Sapoty — D. I.opcz :!5511 SiU*?: — Xflo t.:í'rr»?ra .... 4051 Questor — J. f-a:r:it« ... 40.".'* Verona -- (.'. FornandAa . 3T54 Tertiii» t5audot — M. Ssnte-s líO."¦4 TanRtiary — J. e"omcs . . 505'J tlarõta — A. rtosa 41r,4 Cônsul t- Nio correi-4 ... So51' Mlkl — C. Perreir.» .... :ir.

7" parco — -'Illppodromo ela Garra"— ".4.|0 metros;.":; Cacique — l\ Zabala ... -*n4S lloseiti^tu — A. Silva .... :.'¦54. Vlsleoelo ¦—. G. firínui ... 5-);.'i Kaloolah — G. iluerrn ... Í0;'.4 Aymoré — C. Fernandes '.'¦"•.'¦o P.utaplun — J. Escobar . 005(i Ulack .ICBter — D. Susrez .•10 Clzlie.'! — A. Itosa í- '

S" parvy — ".Marouas" — l.tíüü mc*-trjs53 Piclilman — C. ilreme . . '-•"•.*,-! Palmas — A". Silva .... -"30 Estero — 7\'ãu eorrcrfi . . "¦•4'.' ".fui:» L'm — 11. Cru.-. . . ¦¦''51 TltiniK — •'• Hulfato .... 40:.i Kamalero — C. Fernandes 35iV Icurahy — J. Oonieis .... t'0

uivihnsAS >oticiasEm outro local encontrarão os lei-

i toros noticia detalhada elu aeaomblén

A. O.: loe-al e\a flincmln: E. A. M. —PromiOF: 2:10$. 150?, 1005 e 733000.

Estno inscriptos os secuintos con-cúrrentes com os numerota menciona-dos abaixo para o hraçnl:

Ns. 2S capitno H. Jlc. Xoül, mon-!;ici!ii rjorncelroi 20, dr. P. CastroMayh, montando Malturino; 20 Behjn-min llansel. montando Rctlhtam: 10.tenento Mestor P. Brasil, montando jDueitie; 10 runitão Djnlma D, Ribeiro, |montando' -:•: S, capitão l'Vaiicisco iITohaeca montando Chiiy: 0, ten. Syl- jvlo Santa P.j.-a. montando Perverso; |

flaerantc í- o ' BeralClub.

esse õonsegitldc |om eranele parte pelo judU-ioso lian- ¦dlcnp distribuieló.

Ijôvancio-se om conta as últimaspcrf-òrniances por clliva cumpridas, semdesprezar entretanto ns condkjòusáctnaes de treino dc cada mn, acredl-támos que, com mais probabilidade, avlctorla, nessa carreira, sorrirá aP.laclt Jester, Aymorê, Caclciue ouMoHquete,' Além desses prêmio?, a nue acaba-mos de nos referir merecem especialdeiTíatiue o "1'alermo" tui distancia de2.000 metro.-, onde foram alistados.Morcego Conflance, lourahy, Murnm-

Tyinbirn, Chorlerol Burlou. Ecli

hontem realiaada. no Jocko*r

D tenento Amtuíry Cl. ile Araújo, mon-tándo iramius; 4, tonento Florlano P. 0 (, ,;..irovy ,, 0 'Moinhos do Vento";Keller. montando Campo; ldem mnn- ,.,.,,,,i;l ,.,„ |,-,-,0 metros, as in-•ando Poeott"! 21', tenento Aueusto he- ',;,,,.;.„;.-„..¦, ,:é Dama ilo Kspailns, Corin-vllha. montando Dollur: 27, tonento GrariltOj Dnnublo e Primazia. His-montando Za-ba- '- ^_

o

Orlando Cardoíjo., moMort.

A ÉXCL'KíjAo'l)0 CBOSSO Croiss ser.1 conduzido ate uma di:'-

tanoia determinada, einhi em dennte,a um signnl 'lado. serfi livre. O por-rurso será obrleatorló e referie.o. m.t.i(lcsclasslficnelo o concurrento cuonfu. executar riirorosamento; li) passarp,.]e> eoniiuctor ii;e prova autos do si-cnal ele velocidade livre.

ülnMHtrictféii» -- Os conenrrentea quotiverem feito toeio o percurso seruooltísslflcaelos úc -ací-ordo com a ordemde chegada.

OS JII/F.SJuiz de partida elu.' provas do Cross |:

— tenento coronel

O marechal Caetano do Parla ro-eeboii o soeuinto teleKramma dn eiirc-etorin elo Jockey Club Paranaense:

"Curityba, ^:;-7-9'j5 — Coinmunlco av. ex. ejv.e

'furam encerradas hontemnu InserlpcOes para as prova.- ofii-ciaes Thcu ele>s Produetos e Toca Na-ulònal cimi o re-«vilt:irto sefc-ainte: naTaoa dos Produetos o» anlmars Cam-blju', Vampiro, Amir. Jonny, Etiereiçn.',Quebra e Quadrilha; me Tnca NaclO-nu!, os anlmiiea Sonla, Feliz, CampoNovo Glsfolette Puniihlo, Pordim aLtizlr. Coreleacs sauddçOeM — fa) rtr.A. 15. ele Coreiueirn Llnm. prefldcntedo Jockey Club Pnranaensn,"

Sob u monta de A. PeIJO o ca-viello Encoitado trabalhou, hontem, liohlppoelroino dn Uamaraty, a distanciado Grando Prêmio -neriiy Club" 13.300metros) portando-se muito bem.

¦

IIIHIMMmMIIIIIIHM'"

romr.

elelunior.

Juizes do cbepnan elas provasCross: tenente coronel Aloncnstro; ca-Plifins Armanel Gloria o César M. elaSilva. ..-„

Coneltictor da 2« prova — capitão ,Paiva.

Conductor da 3* prova — Um Instru- |elor Indicado p-lo capitão Gloria. I

_ o jurv estA nsslm organizado; '

presidente, cenernl .loSo Come.-; vice-presidente coronel Guilherme Marian-te; membros: tenente coronel Lecoqda M. M. P.; major .lo5o (..emes ( ar- jneiro' Júnior, major Leopoldo Jardim , >.do Mattos; secretario, capita oRenntopõniiet; chronometrlatn», capituo Mau-rillo Meirelles Alves; capitno MendesSobrinho o 1" tenente Paulo .ToaqulmLopes: director elo pista, capitão üoMoraes.

O COXCTJRSO mrpico\-iianhã será disputado o Concurso

Hlppicò. Infelizmente, não nos i pos-Bivel publicar o respectivo prO-g.rnm

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o Gravina: Coutlnho, Ai-.hur o I.oiijrui- ma. por nos ter si.io remettielo somon-

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AO LEVANTAR-SESão seguros indícios dc nm estômago es-tragado, de nm intes tino inerte, de um fi-gado fnnccionando mal. A prisão deventre e as dores de cabeça apparecetn |como conseqnencia e trazem o desanimoao doente. As pilulas do Abbade Moss.que representam muitos annos de estudoe experiências, são o meio infalüvel de

debellar todo s esses males.

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» O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925

L r rirurniii n mim aau a— 11 *-*¦¦'¦¦j|)-*»^"-«ii«s»ir»»ja*Hr«t»ssrtrTrT^^^

0_ Governo da Republica e o Governo da CidadeNO C0N9RESS0

SENADOA SE3SXD DE HONTEM

<:oin n lirOJÒnnn do numero Iob-01. aliorn rio lialilto foi nlierla a famao, sontlunjiprovadu, hom contastaoiio, n nem da on-101'iOI',o o.xpédlerito careceu do Importâncian foi «poiaiio um projoctò roprodu.inflgii medida lia rlias siiiKiKiiiidii ii aiirooln*•j3o do conselho Municipal relativa aus"(•.'itriliisiiis" íi*. Hiciiiroii,Pausando il ordem dn dia, enccrraiMani (llsçussfios delia cirnstiintcs, roram

uülmlas as vuiaçOci, por rmtii do numero.COMffllSEMO OE DIPLOMACIA

iA Commi»síln do Diplomada asslgnoii,lionirni, o parecer rio sr, Uarbosn uma,nfrorwendo limu fnrllcnoílo lio sentido de. sor o Sònado roprosonlado na coiiicren-cia da Uni/Io Intor-Parlámòntar, a ivsunir-«o em Washington, o para a «uai foraconvidado;

IAÍV1AKAPOR FALTA DC NUMERO

Nilo, houve, lioniem, sessão, por faltadc miiiiürn,A' hora em ipin deviam ter Inicio o«li-uhaltlfis, o sr. primldüiite uominmilcoiiciiih estavam na uasa apenas M uopu-lados. il'n cxpòdloiilo, (lóspacliadn polo ?" sn-cruinr.lu, coiMiavam, entro nutro*, os no-BlIlnlCB papeis; .re(|ilorl(in.'Illos, raihostlvn-moino; du profcísni: nònorlo duimarno.,solicitando uno oVinjiltuto Oommiirclal riuMinas (Irriies jl'Jn 'con.-lilciadu do ntlll-dado puhiira, o do bnitònliiilfu João Priiu*ci-co n.onirlbrpi p<\iiii;io cbníaiillo para aCOlisLrilUQQo o e.xploiaçíio do porto de sfluVicenlo, um S. i'aulu.

PARECERE3 OA C. DE JUSTIÇAKa reuiil/io da Comiiilsslio do Constl-lulçflo o..fustiga, foi nsfiimir.ilo o parecerdo sr. .Inflo Santos, favorável an prole-elo prnhlhliido-il.< companhias do nave-

iraijüo 1'nzer eontraetos de 1'rntainonto ocarregamento de cargas para portos os-trangoiwia spm a Intorwnçllo do enrrectordo navios icgiiinionto habilitado.

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I i9íVSKÊÊÊ^Sm- ' m i:bhi orai

O »r. Aninha! dc Toloiio, devolveu«sslrnando com rostriccflos, o paroiicroo sr, joJo Santos contrario no projectod" sr. A. Jieritainlnl osialielecwulo nor-mas para a (llsoiiaatio o votaoüo da roforma constitucional.'Presidência da Republica

KO CATTETE¦o çapiuio-tononto H:i^nnl Mello, emtiomo do prealdemo da, nopiibllóa, vtól-teu, lioiitcm, o dr, .1,»; Lrilm, scorcliirlorio Intorlor do Justado iln ,s, Ruilo,recein-cliciiiiiii» íi t-.-,m capli.il, n o so-naifltor ciuihii Macliãdo, uno «o acha en-fwino,

AQRADECIMENTOSO Coronol 0.'i.«r Cluallierto Bla» doMoura, o o conogo Jluo liow-oll nsráde-oeivim, uo choro d„ ICuwdo as felicita-

çfle* (iiio ihc-s c-.ivlou por motivo do souatinlvorsaVIò natrillolo c passagem doawhlvcraarlo do hc,í«o no oargo de vi-gnrlo da frogueüto do Jíiiprenho Velho.-O deputado Uorvul T'orto agradeceunoiitom, «o prc.ddonta da Eopiíbllen asooiidolonclas quo lho (ilrlplu jior ocea-silfio d-o recenlo luto. i

CONVITES,A sanliorlta Monteiro da Silva convi-rrou hantom o Or. Arthur Bernardo,» efamília cara o recital de piano que rea-

llzari no 'fheatro Municipal,APRESENTAÇÃO

Apresontars.m-se, hontom, no presi-dom» da llopubllci, o-i majores DabnoiTtlboIm ue Itnzonde n Miario Ãi-y 1'lrcs,por motivo dc tuas recentes pron-.oeões.

REPRESENTAÇÃOO Cr. .',1'Uiur Bòrnartó fr*-sc re-

presontar pelo gõnoral Santa Cruz nosi rtesombartiuos dos .si-s. senador Paulo tlt-Frontln c dr. Washington Luís.TELEGRAMMA8 RECEBIDOS

O chofo do Estado rectbeu e seguinte•tcloírmnrma:" Klr.'rla.noiK)lis — A mesa do Cbngreo-ko Rõprèsontorlvô do Estado tem a honrario lawiihomlttlr a v, *:c. os Lermos d:i

moçtto de «olIrlaa-lcdMle apresontada naBosisao do Iroíe pelo deputado MnircosIvonder, a <iual fal apjvrovaila por una-nlmldoda) d« votai:" Mofj3o— O Con-çresiso Heprosontativo dó lotado, In-tenurotaitdo os scntluientos do povo ca-Uiarliumno, vam eocnreKs.-i.T uo -omlncntoo-jtAdlata. <juo com ruma energia o ele-vado padriotlsmo conduz os destinos daNaçfio Brasileira os i;ous . eontlnientosdn Indefectível solidariedade de d*cl-dido apoio o de fnunoa eympatliia, certodo que neoto período grave da historiaropublicama. a actuac/io do jlluati-c Ura-sllelro soi-A oasigmilafifl. para semprocomo a. de oximio crõfensor da britemo imanteneJor inquelirantavol da Iega'1-dade, cabendo-lhe, al6m do outros relê-vumíes raorviços prosados ao paiz, ngloria do satiiífozcr com a revisão donosso estatuto fundamental, unia dasaeplnai;3ea muxlmaa do pmo bra.çilciroBülcüo Vianna, presidente"; Luiz deVasoonópllòs, Io secretario; Deodoro deCornalho, 2° secrebario. "

DECRETOS AS81CNADOS' O presidento da He-publica asslgnoii,hontecti. o Éiôgulute dôciyíto:Na pasta ds Marinha

Concedendo derniasão á<y servlrjo daAnu;«ia, conforme .pediu, ao 1* ter.ínt.edw Corpo de Ofticiaes da Armada, Hon-riQue T. -Ctista.

Ministério da FazendaForam nomeados: Carlos Leopoldo Fon-tes Ribeiro, airente fiscal do Imposto dcconsumo no interior do Goynz; promovidode idêntico logar no- Interior rio Alagúas.Joso Proeoplo do Reg-o, para a capitalao meauio Estado, c transferido o agentefiscal do Imposto de consumo no Inierlo"

de Coyaz, Francisco Ferreira da Rocha,para Idêntico logar nn listado de Alagoas:foi nomeado ainda, ensalador do Lahoratorio chlmico ds Caaa da Moeda, o pra-tlcantc de 1" classe Pedro Soragl Júnior.0 ministro deferiu o requerimentoom que a Prefeitura de Cainaragibc pèd*para recolher a Collectorla local o lm-posto dc consumo de energia electricaFoi concedida Iseneflo de direitopara material destinado d Companhia SI-dorurglca Iiclgo-Mlneira.0 ministro approvou a Indicação dnemetor da a» collectorla federal de Ita-peruna, para que passe aquella Directoria

Ucnominar-so Collectorla Fadoral do-luni Jesui do llabspoana.Ministério da Marinha

Foi exonerado o capitão de fragataOscar de Assis Pacheco, do cargo do lm-modloto do couraçado "1'lorlano".O ministro da Marinha declarou aosou cuiioga du viaçüo quo açoita o em-

presllnio üos l)alolf...s de rundo falso nu-tnoros u o 10, Jil que nao o possível co-ili'i'-lho tu aiilo-iiiiaoics quo também lia-via pedido,O niiiiiiiro solicitou ainda do da Via-cão autorizar por lologramiria a entregadus rolorldos biilclooí ao eapli.lo do Portoda 1'arahyha,

Ministério da GuerraServiço pura hojo: ofílcla! do diaA rc-fe-lfio: 1» tenente Carlos Monnuílnrroto; auxiliar, oaffíonto Carvalho.

Sorrlõõ para am-aniil: offlcl.ildo dia .1 resriao, capitão Columbano1'orclra-, 1° sorgonto Gomes da Sll-vn.

Apresentou parto de doente o 1"tenente Nilo Augusto Guerreiro LI-ma.Foi exonerado, a pedido, do car-

eo do secretario da Junta du Alista-mento do 13 dlstricto o sr. SarandyIuiposo,Foi tornada sem «ffsito a trans-ferencla do S» tensnto oommliwionadoBusofclo de Queiroz Filho do 7» 1:.C. 1. para o lõ" da mesma arma.O presidento da Republica, p.irdporeto ii, ifi.HTi do 8 do oorronto,abriu o credito do •tlõ:4ÕO$27a, paraparfiimonto do soldo vitalício quo

çompote aos offlcln ss e praças oujo(llivlín se acha rocotllinoldo rle iiccor-do com o disposto no decreto legisla-tlvo i>. 1.0ST, de 12 de agosto dc 1807,art. 77 da lei n. ,1.r,7l, dc 7 de jancl-ro d« lillü (iecrolo legislativo n. 4.-IÜ8do 24 de dexembro do 1321, o art. J":lda lei n. -I.79Ü, do 7 do Janeiro do1924,Ministério da Justiça

Foi naturalizado brnslleiro Albinoda Costa Lima, natural dc Portugalo residente no Estado do Pari.

•— Ao aeu collega da Agricultura,communlcou o ministro haver desl-gnado os drs. Albeito da Cunha Al-berto dc Paula Ilodrlgucs e Joaé -ieCarvalho Del Vccchio, rcspsctlvamen-te Inspcctor da ílBcallzaQlo de geno-roa alimentícios, chefe da fiscalizaçãode lactlcinios a do leito o chefe Jolaboratório bromatoiogico, i«ira ela-borarem o regulamento das subatan-cias'gordurosas dc origem vogstal ouanimal, como ruecedaneo da banhado porco e da nrantclgu.

—- Foram'' transferidos a .pedido,ob escrivães Alberto de Toledo Ban-detra de Jlello e Dloclcclano Dúartej.respcctivaniento da S« iiara a 7« pro-torla eivei e da í« pura a 2' preto-ria cível.POLICIA

Est.1 dc dia, hoje, d Central, o 1"delegado auxiliar.GUARDA CIVIL

Dia: fiscal Napòloáo e ajudante Ko-íninato; ronda, fiscaés Lyra, Santas,Netto, Lucas Monteiro e ajudantesferreira dou Santos, Bueno c PintoDuarte.

Uniforme, 2». ,Foi deferido o requerimento

do do 2» 21U, o indeferido, o de 2'2í>7.Reverteu ao serviço o do 3'1,082,Os fiscaes dns secções ahairofaoam apresentar, liojc, na Central,fis 10 o t!0, o sesuliito pessoal do :,"

quarto: da 1«, r,", 4» e 5'. dois guar-das; da. 10», J2>, 13» e 30», um cada,no total de 12.

MOVIMENTO NEGÓCIOS Kl-RIO, 20 DE JULHO DS 1930.

MERCADOS ESTRANGEIROSDescontos, Câmbios c Cotações

(f.x-juros)1S13, D %

JI12.7:.3.1.63

57

40 Ut7

01 «i0572 U27 W

Íi«1 V,

157 Ji80 I.'.

íi

fl,"( l*t

il'b3 00 J.í.

,M! %44.40•l(l.2:>44.10Dl. S0

133.0033.05

LO.\-nni-:s, 23 do julho íroiiicm Íti"í«riorD( üaiicn (1^ Inslatcrra ,.,.-,¦,Do Hancri fla Franga ,Do llanco da ItãlinMo Kàncõ do HojpnnliaUo lianco dn Allomanlid (ouro). . ,Mm JãndroD, 2 mcsiçs .......Em Nova Yor!;, ü mc-aes ...

CAMI5IO:Qonovn n^Lõhdrcs, fi vista, po- ; l. .Sfndrld s/tohdros, a vista; por £ r. .Lisboa s/Londres, fl. visto, (t/venda)por £ EneLisboa á/Londres, fl vlatu (t/comprai

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TÍTULOS DIVERSOS:Er.nsll nallwny Commun Stock. .Brnslllah T, Liglit & 1'owor C. Ltd, Ord,S. Paulo Ualiway Comp, Ltd. Ord, . .Leopõldina Hnllway Comp, Ltd. Ord. .Duiiiont coffce C», Ltd, 7 ',.., com. pref,St. John (1'El-Iiej- JlInlngOrd. . , . io

'"Rio Flour MüIm & Oi-anai-los, Ltd. . , |iii.3London & i^. American Uanlc .... "

| Mula P.oul Inglezn, OrdImp, Nacional d-> Estamparia S, \TÍTULOS ESTRANGEIROS:E. do Guerra Rritannlco, 0 <?, 1927/47Consola 2 íí, <?, .Rente Icrnngalaoi 4 <rc ..'.'.'. .Rente Frangiilso, 3 <r« (Bolsh da Paris)Rente l^Yangclsc, 1913 (Intcgrallzndo) .Rente Francnise. D % (Bolsa de l'arls)

LONDRES, 25 do julho.ÍPaxus camblac-e quo vigoraram hoje. neütc mercado, poroesacluo da abertura, o as correspondentes no dia anterior,Eobro as seguintes praças:„... „ Hontem AntrrlarS/Nova Yorlt, fl vista, por £ 1. . . . 4.83.50 4.80.12S/Oenova, fl vista, por £ 132.75 133.tioS/Madrld, fl vista, por £!•...•,. 33.01 33.03S/Parlc, fl vista, por £ 103.00 103.05•S/LIsboa, fl vista, por £ 2 31/04 2 1/2S/Amserdam. d vista, por £ Fl. . 12.lu 12.10S/Borllm; fl vista, por £ M. . . , 20.40 20.42S/Berna, a vista, por £ 25.01 25.03.S/Bruxollaa, a vista, por £ F. . . -.- 105.10 105.05

LONDRES, 25 de Julho.Taxas camblaes que vigoraram nesle mercado, por ocea-

Í7

4660 »;

64 U(5

60 <b158

30 «i8 U

15.3D 0.3

1)95 Vj

100

100 íiA ! , H."t44.5043.11044.70

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ÍJRAXDE E EXThÀOHDtVAlilA T,OTERI\TEHÇA-FEinÀ 11 DE AGOSTO

O pessoal do 2» quarto cm serviço,hontem na Central, contlnu'a hoje.— Compareçam no dia 27, iis 11 ho-ras, na secretaria, afim de receberem

guia do inspectião de saúde, os guar-das ns. 490, 482, 1.064 e afim de ro-ceberem oCCIclo para depor, os ditosns. 405, 310 e 1.101, e nesta sub-lns-pcetorin, ús 12 lioras, o dito n. 727.Ministério da Agricultura

Estão sendo convidados a compa-recer lia Dtrec. Geral da Pioprioda-do Industrial, para pagamento da ta-xa a que so refere o art. 18 dn dec.n. r.264, do 1023, os seffuintós pro-prietarlos do marcas de industria e ide commercio, ja delinitivamento re-gistradas:

Kcoicds»lo Ánonyma Malária GísiiIo,Arthur D'Almeida, Antônio Limoeiro,Albino Alves o Azevedo, Luiz Damas-ceno Ferreira Deblzo, 52. Vasserot,Usina Reflnadora de Sal, GuimarãesSalgado & C. Limitada, Carlos Nlcl-sen, J. Barron. Pinto Richard & C,I.ibertl, Lazzarini & C, SociedadeAnonyma Casa Pratt, ,T. Freitas &C, A. do Moraes, Mayrlnk Vcipa &C, Cruz Lemos' & C. Limitada, Gui-ohard & C, T. do Andrade e Tlicophi-Io Paulo de Oliveira.Ministério da Viação

I'or portarias do hontom, o íninis-tro promoveu, na Repartição uoraldus Tclcg.raphos, a liiíyecior do 2"classe, u do 3», Kdgaro Sclilcdor; aln.Bpector do 3», o de -1«, Luiz berrei-ra ile Andrade c a tolegraphlsta <lu3» classe, o do -I", Arüuir SanfAnna;tódo-s pertencemos á commi.-isno (Iolinhas tolegraplilcius estratégicas deMuito Grosso ao Amazonas.

Ü sr. Francisco Sli autorizou ain-da o director dos Toltfgrâphos n fa-zer as promoções o nõmõaçOca dacompetência desse chefe' de serviço,propostas pelo chefe da referidacommiíí-sao.

Ü ministro approvou a tabeliãde preços para pagamento dos tra-balhuü dc construcçilo executados pe-lo regimen de tarefas, organizado doaccoruo com a portaria «o 25 de fo-v.etòlro do curcriito anno, para vigo-raroin na Central do Brasil.O director dii Central dó Brasiicoininunicou ao i<r. Francisco Sã. que,não sendo conveniente que o quadrolo regimon dc tarefas, organizada dc

vlsorla, daqiiollu estrada, fiquu erndivergência com. cs fias demais dl-vcrelro do corrente nnno, para viso-esciipturario.-i ser providos na cate-gorla do terceiros.

ello do fechamento da hoje, o as corixepciiüeiiica uo diaantorlor, sobro as acsulntes pra"i'.:¦•/S/.Vovu York, n vista, por £ |. .N/Gênova, a vista, por £ L, , .S/Madrld, a vU,ta, por £ 1'. . .S/i'nr!«, a vlstn, por £ V. , ,S/Llsboa, ft vista, por Cd,.,S/Amsterdãm, fi vista, iK>r C Fl,S/Bórllni, a viola, por £ M, , .S/Henui, ft vista, por £ 1'. . .S/RniNcIlnt, ft vista, por £ S'i ,S/Stockolmo, ft vista por £ li,S/Chrlülliinln. ft vista por £ K. . ,S/CopeuliaBon, ft vlata por £ K. ,NOVA YORK; 20 ilú Julho.

Taxas com quo abriu, huje, o

llotf4.Sõ.f-0132,50

33.53loa.iu2 1/Ü12.(1020.40'.'5.111

105.0513.0720. 7521,1)5

/íoiilcniI.ÜO.On1132,73

33.03iüs;i>3

2 1.212.10íio.ia2-'.03

105.0015.011211.00:2.oo

$,Yorl; H/Lonòres, t,'!., por £Yorlt B/FarlB, Wl„ por F. 0, .York s/Oenova, tol., por I„ o, •Yorl! S/Madrld, lei,, por P c. .York s/Aiiitíter.lani, tol,, por Fl,

. Y.irit e/Borna, tel,, Por V. c. ,N. Yorl; s/BruxelIas, tol.; por F. c. .X. Yorlr s/Berlim, tol., por M. . ,

NOVA YORK, 23 do julho.Taxas com quo fechou, hontem,

N'. York B/Londres, tel., por £ $. ,N, Yorlt e/Parla, tol., por F. c. ,N, Yorlt s/Gonova. tal., por L. c. ,N. York 8/Madrld, te!., por P, o. .N'. Yorl,- s/Amcterdain, tel., por Fl.X. Yor't s 'Berna, te!., por F, c. .X. Yorlt s/Uruxellas, tel., por F. o.X. Yo1',: »/Uarllm. te', txir M. . ,

PARIS, 25 do Julho.o merendo uo cttmbló fechou

taxas:

morcoío da oambloi ,Haja íliiinrior. . 4.S5.50 .1,85.82, . 4.72.00 4.73.00, . 3.07.011 0.00,00. . 14.17.00 11.40.00

40.00.00 40.10.0010.41.00 1P.-I3.00

4.02.oo -i.i;:i.oo23.SO.0O 23.S0.00

mercado do cambio:llnie iWInrlor

4.85.50 4.HO.12. 4.71.75 4.71.75

3.00.00 3.00 50. 11.47.00 14.40.00, 40.13.00 40.OS.0o, 10.-11.00 10.42.00

. . 4.02.73 4.63.00. . 23.S0.00 23.80.00

hoje, com as «egutr.tcs

rnris s,'Londres, .1 vista, por £ F. . .Pariu f/lialiii. :'i vista, por 100 Lr. P.Paris it/Hcsp&nka, ft vista, por" 100 F.Paris -.'li.-rr.a ft vista, por 100 F, .Paris n Nova Yuri;

RliUXOS Alltl-IS, 23 de julho.Buenos Aires B/

tini?102.03

77.50300.00410.8721.10

l/r, !ns

/;.'" i103.3377.02

300.25-113.00

/ti *Wii*

13/S2 45Lonilrcs, t. tíl„ por S ouro, ('venda, d.Londres, t. tel., por Ç ouro t/comp. <!.

Montüvidüo s/Londres, i. Io' por $ ouro, t/venda, d,Londres, t. tol., por S ouro, t/comp, ii.

SANTOS, 23 dc julho.R' esto o resumo do movimento cambial nesta praça

bojo:

ll/S7/10

4043

Hora | Uercado

A's 10.10.A'B 10.35.A'B 10.45.A'fl 11,05.A's 11,35.

Ii Fstav*!

, Ap. estávelI Frouxo| Estável1 Estável

ErincoJ | Rnaeos | T,rtraaeacnm I compro»! | of/crcciilat

5 7/S |5 27/32 I5 27/33 I5 27/325 7 S I

I

G 15/10 |5 20/32 |5 67/Í4 |5 28/32 I5 17/10 |

1

Nio ha.Nilo liaNilo liaNfto liaX:iu lm

(Continua nu 14* nnslná)

DEUS DA'0 FRIOgCONFORME Â ROUPA!

Notre Dama fle ParisÂo V BarateiroA' Brasileira

Dão a roupaConforme o frioül

Os mais bellos, os mais importantes, os maisvariados sortimentos de AGASALHOS

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08 PRIMEIROS RESULTADOS DO IMPOSTOSOBRE A RENDA

Lançamentos u Ui-rccadnçüo Go Imposto sobre a Renda, no periodo do 1° dc Janeiro a 30 dc junho dc 1925

listados Lançamentos | Arrecadação Observações

AmazonasPara ....Ma ra n h 5 oPiauliy .. .Ceará ...

orlo

INTEIRO, 10$000x/OO/OOOSOOO

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Montem, por falta de numero, nãohouve sèsslio,Na Prefeitura

Estiveram, hqntsin, na Prefeitura,em vislta'do cotitesia uo-governadorda cidado, o .sr. Mello Vianna, -pr—sidonto do Uslailo d,: Mina* Gerat-s ovaries membros da delegação^ de 03-tildamos mineiros ijuc se acha nestacapital.

.— O director d,.- Instrucção asai-gnpu, lioiiic-111, os seBiilntes actos:

besignahtlo: A adjunta Anna Mar-cellino Vianna para ;i 7» mista dol\í°; 11 coadjuvante) du ensino Vir/ri-iino da .Silva Paiva pura a 2' ma---'eii-Una noctur:i:i do S" ilUtrictb'; a sub-dlitula Juditll de Queiroz, para a 7"mixta do 10".

Transfiirlntlo, a professora calho-rlràtioa .Sobastiana de Moraes Figuoi-¦edo, pa,ra a 5* escola mixta dn 17--;is, adjuntas Dora dn Fonsecn Mn»ra-¦mes, para. a S« nrlxtn do 4->, r> Ermo-iluda da Fonseca Moraes, para a -1»mixta d.i 1'.

B0MBÁ~CENTRIFUGAprópria para scmço de irriga-ção, 18 pois., com pouco uso.Trata-se na rua Visconde deInhaúma n. 8õ — Rio.

Rio Cramlo do KParahyba ... .Pernambuco .. .AlagoasSergipe BahiaEspirito Santo .Uio do JaneiroDlstricto FederalSão Pauli

ParanáSanta Cátharina ...nio Grande do SulMinas GeracsGoyazMatto flroF':o

Total

83:112S000 |478:5075070íiG0:71G$r,ia

96:21B$0001D 7:5 51 $ íí 5IJ

Íll:3üC$000190:2S9$2ÍÜ

1.7S2:409$S00495:229?Ü00275:564$90Ò

1.7õti:S17$SSÜG(i:937$000

3ílO:09S$r,00n.HS8:140S-100S.907:014$100

2Sã:2C0S40a23Ü:<HSS00O

3,10!):374$0001.041:0855200

7:202S50019:878$31(i

430:602.479177:259$203DÕ:213?0002;U51$ã0U

¦ 110:55GS1001.593:141$1004S3:788$n0»275:5045900

1.755:477S18i;00:!I37$000

103:0S(IS2005,435:7S8$9003.552:0005000

198:0713800233:4555000

3.109:374$000362:S2(!S000

3:201550019:S75$310

Não vioram InformaçõesCupiial e 1 municípioCapital

ArrecadaQüo de 7 municípios, faltandoa capital

Não vieram infg.rnini.-õeaCapital o alsrúns tiiunicipiosCapital e 21 municípiosCaplla.1 o 5 municípiosCapital o 14 municípiosCapital o 7 municípiosCapital29 municipi03Arrecadação ate 31 de maioArrecadação em parte dos lança-.uen-

tos du capital e SantosCapital o 2 municípiosCapital e 4 municípiosCapital e 29 municípiosCapital e 02 municípios7 municípios

29.232:3805450 | 18.009:9255084

XOTA — Os dados acima'são ainda incompletos, tanto em relagão aos lançamentos rjuanto ü arreca-ilação. — Rio, 25 do julho do 1923.

Mryt '^^VJ^ÍB£Sl^teflB Bf^^^^esU

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O JORNAL — Domingo, 26 de, Julho de 1925 13

II IHTÜS HIHOANNiVIRSARIOü

Fazem annos iiojv:O coronel Alfrodo' carneiro de liairosAsevoiio, choro de socvio da Secretariado Ministério da-uiioiTa, .O dl-, Iji.-in-li-tliiiio .le Vasconcellos.<wi<etarlo da listrada do ['erro Ctniral doBrasil, os funeclonarlos daquella Estradaprnparam-lhu umu manifestação do apre-eo em sua residência.A senhora d. Tereslla Porto da Sil-velra, esposa do nosso conrrado de lm-prensa dr. Porto da Silveira.A sra. d. Hilda '1'ouelra Nunes, es.posa do Industrial sr. Américo Nunes.O sr. Manuclitíi 1'euanha da Costa,empregado no commorclo.o sr. Goüofrudo Lima, pliarmaceu-tico. O sr, Oustavo do Alencar Pei-elra,Uu nosso alto commerclo,o sr. cario» cunha Batalha, lun-uclonailo municipal.A sra. d. üulomar Alvim do llg-uel-reüo Itanioa, viuva do dr. José Maria Ucriguelredo liamos.O dr. Álvaro Mlguei do Mollo, dl-rector do Banco llespaiiha i; Iirasll.Fez annos hontem u leiihorlta LuliaPefanha, iilumna do curso superior deplano do instituto Nacional do Musica oillhi do pharmaceutlco coronel ZoslmoLula Peçanha.

Fazem annos amanha-.A senhorlta Maria de Nazarcili .Sentia-

go Sampaio, normalIMa, rilhn da viuvaü. Nocmtu de Saiitlaau VarR-as Sampaio.A ura. d. Soolalde Pimenta llordizAlvn», e*;»sa au coronel auiIIo Ailves, so-cio dos Hotels Avenida e Veiu iiruz e umdos dlrectores cia Assoüatjilri Commercial.Fez annos hontem u tr, Moacyi- deAndrade, du alio ccinmiirrlo desta praçao Irmflo do nosso eollega de Imprensasr. Coi-yntlio de Andrade o ilo runeclo-nurlo do Banco 1'elotonse, sr. Octaviode AndradePausou hontem o annlvcpiwu-io na-tallclo da era. d. Ijoonor Ferreira dnfleuma, vlura do (Ruidoso professor dr.•loaqulm Alves KeiTelra dn Gama. doOyinnaslo Nacional, hojo Pedro II, no-me- que fod um ornamento do niaslsterlobraíülelro,CONTRACTOS NUPCIAES

Com a senhorlta Noslnha I.lsboa de Ma.ra, filha do fallccldo coronel FredericoLisboa de Mara, contractou casamento o«r. Álvaro Borsros llarros, funecionariodo Ueyfl Brasileiro.RJIPTIGADOS

fjerd baptisada hoje, a menina Joanna,filha do casal sr. Henrique do Carvalho-d. Ids Oentll de Carvalho, n qual leracomo padrinhos o senhor o senhora Ocla-vlo Oentll.nesilza-so hoje, na matriz de SfioJosé, o baptlsado da menina Udeino, filha

AOS QUE SÕFFRÉMDA VISTA

tlão ilevcni ui-ni- óculos uu pince-tiez sem ser iioi- Indleaçío dc medi-co ocullsto. A Óptica íiiiuiU 111 cin senestabelecimento o mais lií-in monta-ilo gabinete pnrn esso fim, oi feio-i-cnao om seus serviços irrntuitamen-te n todos que u procurai-i-m íi ruaila Quituudu, esquina da R, RiiunusAlrrs.

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d» sr. Oerlno li. Teixeira e sua esposa,

Si i«iíírliH? "° AJmo"i» (:outo. atlvoradocomo! ' ° 8U" C*°M °* üm'»""MANIFESTAÇÃO . ,Pm ltítlJS'mM, PAUVAMÍÓ AI1AU0 —fiín«hSm« w?,'0?1»1 íue partira da Contraiaiuonhn, «s io horas, o di-, carvalho Arau-ÍS: Si,'íÇ.u"' d8 KW*» 1" >'e"o Centraluo Brasil, que vau ii Minta Oeraes, ondeem varias cidades scr-lho-do prestadaslaiionagciis. Km (jueiuz, as classes ope-.arlas, o commerclo, a Mumclpalwadc, or-krccnrío um giaiide banquete ao doutorcarvalho Araujo. o seu retrato «eraInaugurado uo o» Deposito, fazendo o dls-curso urrichil o sr. Josil Urandilo Junlor,ISossa «jeursía, o dlrector inaugurará anova ecttçflo do Joaquim Murtlnlio. Acommissão quo promovo ii manifestação,licou usslin organizada:

. Pela camai-a ."Municipal — CoronelJosé Corrta do 1'lgüolrcdo.Pólos empregados do 5» Deposito —Sohaniíio corroa, Astolpiio do Souza, josijFiramlilo Junlor, Joaquim Dias du Souzao Joso A. PeriiaiKifcs costa.•Pelo corntnerclo — Coronal Flrmlno Au-8-usto dc Lana, coronel Joio F. IV: Ca-mai-gos e coronel José do Carmo Pinheiro.Pela Companhia Santa MatlilWc — En-trenhelro Umhorlo Ptmentel Utiarto.I"eiu companhia Meridional — Enge-nhelio Wlrtcr W. curley.

Pela Companhia A. Tlium — tHig-onUcl.ro fl. Schultz.BANQUETES

CHEHMONT DE nRITTO — Os amigosenllegas o admirador^ dn escrlptor cher-monl de Brliiii, víio orrorocor-lho um ban-quote pelo siiccosso do snu livro Uo es-ii-í-ii — "Evu trlumplianto!*.

As listas de adliesfles onconti-am-so Hdlspoülçsó dos Interessados ua redaccãod-o jornal:CHA'4>AN6ANTE

COPACABANA PALACE — Raallza-se•mie, nos elogsntes sainos do CopacabanaPalaoo, um ehá-divnsante, que proniotle«or multo nnlniado.RECITAES Dl POESIA

MAUIA SAHINA DE ALnUOUEHOUE —No Trlsnon, no próximo dia 30, As 10 112horas, a senhorlta Mario Sablna dc Albu-qiierquo, alumnã ülplomada pelo "curió\ngela Vargas", realiza o seu recital depoesia. A senhorlta Maria Eabtna nilo eapenas a "dlseuse" apreciada que o Uloiem applaüílldo em variai espectaculos,mas tsmbem uma poetisa dc grando seu-Mmento.

Certamente, na tarde da próxima quln-la-felra, o alto tnundo carioca reunir-*c-A no Trlanon para apreciar a poetisade "Água dormente", no seu primeiro re-citai de I!>?.'..

Hontem, A lardo, no salSo nobre daAssoolaijílo dos Empi-egsdo« no Commer-elo, o poeta Pasclioal Cai-los Magno, leu,doante de niiriicro»» ajsl«tenel8, o seulivro de versos "C1ibs*í ile Sol''.

Anles, i, poeta Luiz Cai-los da Fonwe-ca lfu umn lirpvc critica do livro, sondomulto appl-iidirto. Varias senhoras o se-nhorltas loriim versos.

Na asslsiftiiclá, notavam-so escrlptores,roetas, imi-ini-Ji.-.Ms e pessoas da nossaalta sociedade.FZSTAs ' ¦•::r-1

,ü Externuto o Sehii-lntérnàto Slanaclo realiza hoje. Ae 19 horas, afestlvldudo. do-''dlgnldades oHoolarcs'cam uma parte dc- theatro ofterocldapelos seus alumnos.HOSPEDES E VIAJANTES

A bordo do í'llodrlgues Alves", chegoulionleiii o esla capital o sr. Oscar Mau-rlclo, chefe da importante firma Maurl-cio & C, de Maceió.

De regresso de sua viagem com-merolal ao norte da nepubllca, chegouliontem a esta capital o sr. Luiz Rlbolro,Interessado da Importante rirma destapraça van Ervcn & C,

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IBa2G 13»2/»32 IBÍ33.39 19»

Embora grandemente roduülda pmo numero de seus membros, continuaa Liga a reunir-se rcgularinaiite. Em

I sua ultima reunião du Dlrectorla c! do Conselho Fiscal, a professora se-I iihorita Corina Bári-èlVos, membro

rte?ío Conselho, communlcou que, ha-vondo feito parto do Congresso ilaAcção Ohristã, iiltíiiiarnonto roSliza-do em MonlevicU-o, teve occaslão ileobservai- o ui-amlo carinho com quona Republica do Ui-úguayi ko cuidadas coIsuk rcferòntes (i instrucção pu-blica, Dliisu que, fazendo visitas ines-

, perádas a escolas tiubllcus da grandecidade platina, pOcíe verificar oa mo-Ihodos adiantados que uni ao empre-gam no oitsino e o intci-osae, tanto

itlos alumnoH oomo das professoras.| Terminou a sua oxppsteã.o por mani-fostai- tieus votos, no que foi aeòhipá-uhada pui- iodos ôs pi-osontes; paraquo o llrusil limito oa passos da rte-publica do Urufjuay, na acção cmpi-61 da Instruccuô do seu povo.

D. Maria, Suntos, prcsldènt&^gLiga, agradeceu às informaçõoáflrSÍüldas pela digna consocla.

Foi-aiii cm seguida approvàdas poi-unanimidade as seguintes í-asoluções:l.<> —a de offéi-ccer ãs caixas escola-reu das esoolas General Jlitre o Vis-òondo Ouro Preto iiiuéT dádiva deJOOfOOO a cada uma; 2." — a de pas-sai- ao sr. presidento da Republica oseguinLu tclegramnia: "Liga Brasilcl-:-a Contra ii Analphabetismo,- anima-da pelo acolhimento que sem pro lhedispensou V. Ex.*, cumo presidente doMinas Geraes, vem eom a dovlda vo-nla solicitai- dos poderes públicos na-cionaes quo, aproveitando projecta-da reforimi Cphstituiijão, seja decre-tada obrigatoriedade insti-ucqão pi-i-maria, base primordial systema go-verno republicano, e crendo ThesouroFederal Instruccjão Publieu, medianteImpostos espeeiaes sobro bebidas nl-cooileas, lotei-las, fumo, diversões dequalquer natureza, c objectos de lu-xo, conformo projecto approvado naConferência Inter-Estadoal do Ensl-no Primário. Adopção taes medidas,valerá per um grande serviço presta-do governo do V. E.t," a nossa pa-trla.

Saudámos attenclosamente V. E.t."Picou marcada a próxima reunião

para o dia 14 do Agosto, na qual de-liberar-so-á sobre a continuação daLiga, com modifioaçíio dos seus cs-tatutos ou a sua extineção.

ESTADO DO RIOSede da suociirsal: run da Conceição 2 (I" andar) — Nictlreroy

A POPULAÇÃO CAMPISTA ESTÁ EM ESPECTATIVA NO CASODA ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL

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|l li íy1 1 Para o frio í

* mma,m^'^rml^i^^nfm^rfi-a^^mlrt^mimmmf^rn-n^ri'lm^rt \

(Da succursal d'0 JORNAL no Estado do Rio)

0 CASO DA ASSOCIA-ÇÃO COMMERCIAL

DE CAMPOS

PIANOSSHIEDMAYER

CSSENFELDEREHRBAR

DK QUALIDADES PROVADASVENDAS A PRASO COM PE-

QUENAS ENTRADAS

CARLOS WEHRS&C.47 — RUA CARIOCA — RIOViolinos, Musicas, Ilm-monios

MATERNIDADE DA SANTA CASADA MISERICÓRDIA

IIEDNIAO DE IKrórORANDOSOs internos da Maternidade Oa

Santa Casa, fizoram no dia 19, umaI reunião sobro a presidência do dou-I lorando Ernestino Âe Oliveira, para

resolver sobre a organização do qua-3 ro. Nesta reunião elegeram para-nympho o professor dr. Lincoln deAraujo o homenageados os drs. Curi' los Coelho o Lafayotto de Barros;na quadro figurará também o diro-eíor da Santa Casa, dr. Arthur Ro-cha e a Irmii Phllomena.

Para orador foi eleito o doutoran-do Romeu Leão, ficando a commls-são do quadro constituída pelos dou-torandos Amphlloqulo C. Nlomeyer,Murillo de Oliveira e Clemento Holt-munn Júnior.

Instituto Orthopedico do Rio de JaneiroOr. Paulo Zsnder — (Ex-Asálstenle des Prof. von Ranko e Hoffa e li-flrt-

ctor do Hospital e Anib. da Soe. Metallurg-ica dos accldentados no trabalho emBerlim.

Or. Thomai Persira Caldas — (Assistente do 11. S. irancU-o dc Assis).Tratamento cirúrgico e mocanico dis mairormaçi5es c molosllas dos osíoi,

articulações, músculos c nervos, paralyslas. etc.Mc.jnütherapla dis rracturas. Offlcina para appa.-ellios orthopedico».

RUA DA CARIOCA, 65— — Tflephcne Central 93»

I IJaeiro históricoO ouso du cIcIcAo da nova dlre-

ptorla da Associação Commercial uuCampos apaixona, nesti! inomoiuo aculta potiulni;ao local, o, re persistira ltílçfio quo lho querem emprestar,umesça do interessar também o reatodo l-.stado do R.o qut.nau pode per-manpoor inuifferento a um tão lm-portanto caso, E nio teri do ostra-nliar que acabaasn prendendo viva-mento a attenção da Cuplte.l Federal,so eo vleíso a dar a Intervenção daforça estadual quo ccrioa cooiihousaiinunclam, 13' nue o iiaéumptó itclxa-ria do sei- peculiar n uma sncledr.clcparticular pura nu tornar uniu ciue-Jtão cilíendo com (t hiu. condueta duadministração publica. ¦

E' quo aesejain complicar tornandopolítico um "caso" que, em si, niotem nenhuma Importância o esta aso repetir diariamente om lortas asassociações do classo sem que us so-vemos Intervonham.

Resumamos o "caso".Em um pleito nara eleição na novadiroctoria da Associação Commercialdo Campos, havia dtian chapas. Ven-céu uma riullas por 126 contra 120 vo-tos. Seis votos dc tllfferençn, apenas,mas em tudo o caso, tinia dlfferençn.em favor daquelles que tão deiiomi-nados "os dissidentes". Foi aosliuderrotada a chamada "chapa officlal".O pleito correu livro o calmo, apezardo disputado. A mesa era coiwpostndo partidários da chima offlciaí. Of-ficlal aqui quer significar dc amigosda Mtual dlrectorla. A victoria foitâo llaa o tão legitima que o própriopresidente da sesslo, sr. José Per-llngelro Junlor, saudou, cm curtas

palavras, os novos eleitos.Parecia que devia estar tudo aca-bado, tal como suecedeu lia dois an-nos passados, quando foi eleita aactual administração, derrotando os

que hojo lhe movam opposlçilo. Pare-ela. qua devia estar acabado, mas nãoestá. O contrario disso é o que »« os-U pastando, porque us candidatos dachapa derrotada se consideram "mo-ralmente vietorlosos",

E' etn torno dessa "vletorlii moral"que ui oslão desenrolando os «conto-cimentes, poni^ci nuve-n,;-. na calmaiadministração do sr. Fellclarto Hod.-é.

tejamos as allcgacOc-s que ouvi-moa ã boca pequena nos diversosgrupos que enchem o "Centro" da ei-dade do Campos.

Ouvimos aliegaçõos o as reprodu-zimos com a maior isempçãq dc aul-mo. Allegam os quo pcrderain a elei-ção, que isso sú so dou porque ellosforam tomados ile sürpreza, nem pré-vlo aviso do que lerluin do disputaro pleito. Os amigos da administra-ção não contavam com Isso; julga-vam quo não haveria concurrenteii,tanto quo muitos dos dlrectores lãnão compareceram. O compareclnien-to silencioso dos dissidentes é consl-dcraõo uma deslealdade. Além disso,esses dissidentes se "camouflaram",pondo as suas cédulas em enveloppesda chapa officlal, c, assim mascará-tios, deitaram suas codulas na urna.So elles tivessem comparecido a pel-to descoberto o os amigos da admi-nistraçao prcsentlssem a derrota oo-casional, toriain arranjado meios deadiar a elelçilo ou de mandar chamarus pressas sócios retardatarlos.

Accresco ainda, continuamos a re-produair as allegações cio grupo der-rolado, aceresoo ainda quo nu sessãonâo so esgotou toda a ordem do dia.tendo deixado de ser votada a presta-çilo de contas.

A estes argumentos retrucam osdissidentes, que não C- pi-olilbido oemprego ile '-truca" sempre usadospelou grupou em opposlção, nos quitessão negados Informes de toda ordom,e que Ignoram detalhes que estão nasmios da administração quo a ultimalioi-a difflcuita quItaçOes a lodoaquelle quo não estiver nas boas gra-ças do tliosoui-olro. U mais: que ascoutas deixaram ide sor approvàdasporque a eleirâo terminou multo tar-de, depois1 de mela nolle. Tudo isso,allegam elles, sdo detalhes sem im-portancla. O uiilco faoto valioso 6 a•eleição, e esta, 'poi' fãs oú por no-fas, lhes foi favorável. .

| .4 ucta afinal foi entregue |Um Incidente, sem importância o.p-

parente, veiu •precipitai- os acontcol-mentos. A noesa brilhante eollegaVA Folha db Comiriercio", que é ocii-gão olTlelal da Ass. Commercial,deixou do circular no dia seguinte.Isto 6, no dia em quo deviam ser pu-büosulos os resultados do pleito, quoera alias noticiado por todos os dc-mais collegas campistas, fossem so-drdslstas ou fossem nllisías.

Este facto nos deu a nfis, simplesmlroncs, a impressão de que a ele!-çilo da Associação Commercial até eiv-tio nilo havia tido nenhum caracterpolítico.

O nãit appareeimcnto da "Folha, doCommerclo" nilo obedecera a nenhummalévolo propósito, ao que nos gn-rantlii um dos .seus rodactores, m.-issimplesmente ao faoto de ter havidoum aceidento na transmissão da oner-gla eloétrleà para as suas officinas.Os dissidentes, porém, interpretaramde outro modo.! Para elles, "A Folha" !não apparecera para não se ver obrl-

gada n notlolar a victoria dellen. Ernuma pertldhi, garantiam, que preci-suva de. tuna providencia Imniódlntii.

Para garantirem, -portanto, contra¦i vènttiàlTdudoa futuras, fonthi, ónigrande niimeio, .ft sédu KOfllal pura.pedir umn. cortldflô da acta. Ahl (3que começou o dõsuguliíiido, pos-quilalguns membros da dlrectorla, uo In-vdz de satisfazerem do prnnipto o pe-dldo quu lho eru.íclio, ontciularam durequisitar u presença do delegadopura manto:- n ordem; quo até entãonão havia sido aliviada, Deram-ao,catão, vários iiiclilonu-s que nãu lianecussldlide, por .ora, de dar piiblicl-dade, Inun quu narrarenios mais tar-rte, se houver ensejo.

Tudo acabou bem nesse diu, pontuo,afinal, :'-s lautas da noite, uos vivasda população Já então iiplnhndii naPraça do S. Salvador, u si-. 1'erlln-geiro 'Junlor fa.ila a entrega da dor-tldão iht acta, requerida d» manhã.

Msta acta. consagra a vlctoi-ht, Pu-i-eclii, Citar ai-slnf, tudo -tormlnudlaem lifni. paz. Pni-ecc, i-orf-m. quo '¦;-.!inão so darã por motivo que ijxporc-mos no próximo numero do O JOÍ1-NAL.

O JOGO NO CARMOAo Ar. íxvnr Fontrncllo, oliefò de po-

llola do -lotado do Rio, foi dlrlgldu um<*fflclo do 2» dlslrleto du niunldlpio doOa.nnio comnituilauiido que r.o Convgqdo Prata, ú> aocê»?'li> com as IhstruuçOesda chefia, it ixrilolu emprehondO",i forteoampanhu contra o jo.to, etn conséquen-ea du Vi-.iol, não so tem eonlicclmento<la pratlea Cossa conüuvonção e:u todaa localidade.

ASSEntUI,E*A FIA-.IIIXEXSKRcullza-ae hoje a primeira uessão

•pi-cparatorla da ia> legislatura dnAuseiubléa Legislativa dò listado dolllo, cujos trabalhos serão Installados•no dia 1" de agosto próximo viiiilou-í-o.

Xesse dia o presidente <io listadofnrft a leitura da sua mensagem.

NO P.4L.1CIO HO ING.U*O dr. Fellciano Sodi-é, presidente do

Bstado, assigjiou, hontem, na pasi.ida Secretaria das Finanças, decretos:nomeando o cidadão João CarvalhaDantas paru. u cargo de conector daarendou estaduaes no município doMangarat.ba c, promovendo, ,pov an-tlguldade, ao cargo do escrivão de -«classe da Collectorla de Santo An-tonio de Padua, o cidadão quo, exerceactualmente egual cargo r.a collocto-ria de Therozopolls.

Mandou tnnibem, om outro decre-to, comiputár no tempo de serviço ilofiscal dus renda», addldo, ManocíJoaquim de Araujo, para oj effeitosila aposentadoria o período ile S de ft-vereiro dc 1901 a 27 de abril de 1001,quo serviu comp agente do Registrodo Listado,

NA I-VSTRUCOAO PÜBUCAO dr. Koraclo Campos, dlrector ila

Instrucção, Indeferiu os requorimou-tos da professora Nazureth Maria Pe-relra de Souza e Nlzetle de Maga-lhães Rodrigues, pedindo nomear oilcclarar, no dc Maria MagdaleiiaHess, fazendo egual pedido, queaguardasse õpportunídáde.

ACADEMIA FI.UMEVENSE DELETRAS

A Academia Fluminense do Letrasoommemíira, 'lio dia 2S do corrente, o8° aunlversaiio da sua fundação.

Para festejar essa data, a Acado-mia realizara uma sessão solernue,no Theatro Municipal, em homem-.-gem ao poeta Alberto de Oliveira, foiorganizado o seguinte programma:

1* parte —: I — Abertura da oosslo;II — "A Alberto de Oliveira", alio-cuçâo pelo acadomilco Paullno Noto:III — "Alberto <lo Oliveira, o homeme o artista", pelo acadêmico Tlioir.éGuimarães; IV — "Os meus poetas"(Fagundes Varolla. Raymundo Corriae Bllaõ), polo acadêmico Alberto deOliveira, das academias Brasileira cFluminense. '

2" parto'— I — "No Parahyba", dcAlberto de Oliveira, pela sra. MariaCamargo; It — "Confissão dos Olhos"de A. de Oliveira, pela sla. Maria doLõui-des Moreira Ribeiro..

]ft — "j\s Uorboletas", de A. tioOliveira, pola sta. Ainbi-osliia Morei-ra Ribeiro; IV —¦ "Nocturno" (A Al-berto de Oliveira), de. Paullno Noto,pelo autor; V — '-Historia de Car-men", do A.- do Oliveira, polo sr.Fi-anlclln Coutinho; VI. — "Palmeirada Üerra", de A. de Oliveira, pelo sr.Homero Pinho; VII — "Porta Flori-da", do A. do Oliveira, pelo sr. Mu-í-lllo Araujo; VIII — 'Encerramentoda sessão.'J-EXTATIVAI DE SUICIDO

Na casa n. íi do morro ile S. I..ou-rouco, na vislnha cidade, reside, comsua famlla, Sérgio Antônio lia Costa,preto, du 42 annos do edade, operai-loda aecçãoi do esgotos ila PrefeituraMunicipal do Nlctheroy.,—— — ... ,¦1111— —I— ..-¦¦...- Ml..-.--, - *

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Assustada, a nuillier lio Ccota co."-o-eii ã n,i!a, afim dú vorlflcnr o queacontecera, ali encontrando o miiriilocaldo no chio, tundo :i córrer-íhfl djnuvldo direito um flloto ilo oangii'.-.O pubro opci-arlo tontura uulcldnr-sn1

Clianiiida a Assistência Municipal,esta potteu depois suceorria o Iníel.zhomcnvi traiisnortuudo-oi oni ««pulda,pura o Hospital de H. Jor.o Baptlf.a.oiülu foi Internado em oalndo gntvu.

A policia da U» clroümscrlpçãn ro-glatrou o facto e apprclieudeii dois b'-lhotos que Cosia deixou, Rendo i.-niparu o chefe dó policia fluminensec o outro paru sua mulher.

ACCIIlE.NTtl >0 'ril.VllAI.HOHontem, pela innnhS, quando tra-

bnlhavu mi òflfclhu de carpinteiro,sita ã rua V scondo de Uruguay n.r,21, un vislnha cidado, foi vlctlnicile uni accideiue, por ter sido colhl.lipor umu poliu, o menor Luiz Cundl-I"da Motta, branco, Driislle.ro, de lüanãos de eilude, aprendiz dc cnrpln-u-lro, residente A mc3tna rua aclmicilada ii. "12.

Motta soffncu ferimentos conlusoina mão e braço direitos, sendo soe-corrido pela Assistência M-uulelpal.

1'ItINClt'IO DE-INCÊNDIO EMSANTA DOSA

liontem, & tardo, a policia da !'cli-cumsorlpçflo foi avisada que la-vravii iiicemtio iui caaa n. US1 da ruade Hantu Rosa, nu vislnha cidade, ve-sldencia ilo engenheiro Carlos <lo Ar-ruda Beltrão, chefe do DIstricto Te-legraphlco do Estado do Rio.

Chamada a Compajilila de Boinbol-ro», esta convp.-ireoou Innnediatameii-te uo local, entrando logo a.dur com-bate ao fogo. que jft havia uttingldoo mndeiraintüito da cozinha.

Depois tle algum trabalho, conse-Iguirar.i os bombeiros extinguir aschãmmas, qnc irromperam om virtudede excesso da. fuligem na chaminé.

O prédio é de propriedade do pro-prlo engenhai™ noltrão, e esta se-puro por 30:0001, cm uma companhiadosla capital.

Os prejuízos foram do pouca mon-tu tendo havido apenas umu vlctlmano Incêndio: um pobre papagaio doPara, quo morreu asphyxlado pelafumaça.

O commissario Freire esteve no lo-cal, tomando as providencias ncoee-

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OPINIÃO DO EMINENTE PROFESSOR MIGUELCOUTO, SOBRE AS MINORATIVAS:

"Receito todos os dias, como regulador.do ventro, nos casosdc consttpação habitual o rebelde, as paetilhas Intituladas "Ml-noratlvas**, <jue, como Indica o seu nome, produzem um leve cf-leito, sem eólicas c.ordinariamente unlco''.

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95 • URUGUAYANA - 95

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h li- ir ii-, Flstn rnzcndfi frln, i.?ltorni amls-aí, nüol(!ni achado? Uni frlu dtilicloso qm> nuspermltte dar livre ctirsb n iio^ia rufei-i-lce o transformai eni vcttldos lindoso< iiiidn-: tecidos do inverno de qiià asünsus (-.•tão cheljis o cia-las ostfio a- de-ScrlpçOes du.- riiruriniij.

Velludos, lãs é SMlàs (rrOíõas tudo pa-rceii ae haver combinado para no; darvontade de fazer vestfdos e nlãl? vestidos,n que so n3o t iim mui para as costurei-ris lornii-so por vezes verdadeira catas-trophí pura o orçamento, a liaslia e oreps l'azwn-sc adoráveis costumes, cur-tlasLmos naturatmento, pois as salaj to-maram ultimamente uma t-urteza de ar-replar... quem nüo tiver pomas bem fe'.-tas.

Que íc ha do fazer? Moda 6 moda.Curtos, pois, o esti-cltos, quautfi possi-vel os quatro niodelos quo aqui vf.u, qua-tro modeloslnlios Juvenis e fiira do com-muni do mais reçulntado (,-osio parlstcns».

ü prbntlro 6 ife i-cys liavnna, sala e oa.saco de ertrio multo oi-tg-lnal. Uma tirade reps mais claro curta em quadrado »saiu c o paletot; «camelo qg grossosbotões-bola empresta multa mocidade aoconjunto c umn peqtn-na er-horpo de b:--,1o marrou sqUeco-Iho a golu.

Pio modelo -.- o voüldo liso e estreitodo bal.vo tem mangas compridas e irolaalta e é ile uma bonita flanella escoasezarunâo cinzento e qiwdrados aznl-rey cazul-escuro. O caaaco sem mangas, deco-tado em "V" e antes • uma pequena eengraçada vestia de vellndo azul-rey, oonibulsinlios debruados de- escosaes, a yra-

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No nixifo modalo ò fundo o do alraeibi-jmi-a i' a tiuilrn de alpson pretiv foi-radiio nfoltadn rem um !.ii-r,-o viec do nipr.i-nbranca, ua gola o liai ir.-mras um.n Uradc armlhtio aquoca o conjunto dando-lhe a iiu'..-i impro5rind:vol ilo inverno qu-a estarl-j roque:-.

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REFCRMAIIDO O ROSTO DE UMAMULHER

(Do "Ilouschold Vriend")(Qualquer nuillier que nüo ottoja con-

tente eom a tua tez, púdo reformai-á oter umu nova.

O pequeno v6o amortecido da eplder-me velha o um oslorvo e deve ser retl-rado para fazer apparecer a pcllò vliro-rosa e nova quo so escondo debaixo, dcl-aaiulo-a respirar,

Ila um remortlo velho oisc-íro,- multosuave quo pôde fazer ouso trabalho. Oom-pra-sa -'puro inorcollzctl wax" mini»plia:'ínac',a o appllou-se nnieí dc deitar-se, romo ae fora "colrt crcam" c relamanha lBVa-so o ro?to.

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14 O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925

Meroade tf* Cambio• de titule* O MOVIMENTO DOS NEGÓCIOS Cemiiiefcie, estatística,

Todo» oa Merca-lot».

(Conolnsio Oa 18* pagina)'Mercados dos principaesproduetos

CAPE' .11Aová toric, •;; do julho.O mercado do cato fez teria Jo heje,\TOVA YOniC, •iii «le julfio.O morcudo do caffi dlsponivol, nesta

praça, fechou, liontem, com ulta do \'j7)ara o oafú do HuntuN e alta de ',« paruii do lllo, virrorando, por parto doscompradoros, nu cotuedos scsulntos:

Uo Ria:.. líols Ant.M\ 0. .¦ íi a » ,„ M » 20 í. 20 V,N, 7, ..,.: w u, w SO , 10 »i

Mo Santos:W. w w v 23 ' « ¦(,X- 21 14 t* çit-ÍAVH», 25 de julho.

O mercado dn café a ternvs abriu,hoje, calmo, com baixa de fr.*i. Vi aD Vi, cotando cm francos, por 60 lillosi

iíoja Ant.fará setembro..... 403 «SI <iT»a-» dezembro. ,. ,. ,. 433 >(, 430Tura março. . . .. ¦¦• 403 411 íí.Porá. maio . . -.. . . 3íã 3S8 VjVcnàcs- ,tr.ecan

Vo dia d» hojo . . r« v ¦. 2,00(1.No dia anterior . . . . .,> li.000

HAVRE, 25 de jul!».O mercado de caffi a tsrmo fechou,

liontem, estável, com alta de frs. 4 íía 8 V6, cotando-se em francos, por 50iUiuo:

nefe Ant.Para setembro. ... ».-* v 4CS >,i 4(0fará dezembro. . . . 436 420 íífaif. marc.o .... ,. 411 % 418 "iFará maio . ', . :., . 308 ',<j 2ÍU }(¦Vendas tsaceis.'-.'o dia de bontsm . . ,. •« <i.li>»íJo dia anterior ... '.'• 10.000

KAiVEB, 25 de julho.Estatística «emanai do caie r,o Ha-

vrc. cotação official «• caffi disponível,typo "Eem Terreiro":.,'¦wí; •ajjj íTanoe»No «lia de hoje . . * . . *•

„ 52!Na «emana anterior. ... c 610Sm iffua! data de 1924 , . -a' 425

(Jtfé d» Brasil > SaccotXa dia d« lioje . . ..- ,.. r,i lil..IM¦Xa fisovaaa anterior. . , . 345.000Bm ieva! data «e 1024 . . 239.010

IJafè dt traíras -/rooedencius:Xo dia do hoje 20Í.OMXa eeiiuf.i.i unterior. . . . 211.011Btn igua.' data de 1924 .; .. 287.011'fotaes:Xo <!ii de IiOjc . . . >• ... 367.101Xa «emanu anterior. . , ... 311.000Em icuiu dai* de 1924 . . 468.008

XíONTÍRES, 25 de Julho.O meroade* do café a termo, nesta

praça, hontem, ds 11 horaa c 30 ml-mitos. manlfestava-Eü calmo, com altado 116 d., cotando-se por 112 libras

Vasa. «iatombro.í'a,ra deaembro».iPn-a. março. .

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O PAQUETE

htmEsperado de Nova Vor>

•m 30 ds corrente, sairá nodia ssgulnts, para:SANTOS, IMONTEVIDtO e

.BUENOS AIRES

Proços eupeolies puravlajens do Ida e volta aoíKiitsdou Unidos da Americavia costa do Pècinco, e vol-ta pela costa do Atlânticoou vlce-verta, incluindo npsssseeni de Buenos Ala** .a valpsralso pelo i»-*n«. rtAndino..

Traus

Á0ESTE3:

THE raOERAL CXPRS8B Ce

Avsnií* Rio a-sneo, 87WO DE JAREIRO

Para nuiío nlcot. nlcot.SANTOS, 23 do julho,O merendo do .ciíe düponlvei, hoje,

numlfúutiivn-ao ailim*. vlijorando St> se-IfUlntai opuãts por 10 W.mh:

llnie Ant. A. pos.Tyi» 4 . , , . iilSOOO 2110U0 —.Typo 7 . . . . 2!lf0üO 2HS000 —

liiitradan até fl:i 11 lioras:Baeéos

Sn dia do hoje .10.167No o!:', anterior 20.801Jim isusl data de 1324 . —

ifi'*ii)lcii«!o.'No dia de hoje l.€ll.081No dia anterior . . . , . 1,857.824Km irii.il data do 1924 . .; —

IJmbarquIS:Nao consta.f-iANTOS, 23 ds Juiho.'J inorcítdo dc café a lermo, para nova"aoo. nesu praoa; ho.';, mauIfestava-seostavol, cotniulo-tfc " >-jo 4, por partedoa conipriviorea; "\ Roi»

Ant.Para julho 315S75 32J800Para agosto 31J600 31177aPara firtembro, . . . 30VS00 ,31|126Vciiáas llaeaa*No dia dn heje 45.ÍO0No dia anterior 116.000

JÚNDIAIIV, 25 do julho.Ae entradas, hoje, de osfÉ, eom des.tino a Sflo Paulo, a SautriB foram del.",.ooo saccas, contra l* .uoo no dia an-terior ^ nada ri» moüiio dia do aanopassado.„ » , *, n»}e Ant. A. pas.SS. Pauio.*-,- —tJantoc. . ... . 15.000 14.000 —

AI.GODÍO , """ '.

T.IVErtPOOK 25 de juUio.O mercado do algodão disponível c

do termo, ile 12 har*« e 30 minutos,aiiresentavs-ie apatlüco, conj balia de4 o 14 ponluii, »ií«!in direrlinluada:

Xo disponível braellelro, balia de 4110)1109.

No disponível americano, balza de 4pontos.•No americano a termo, baixa do 12e 14 pontos. . ..

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dlinr. . ^ . . . . 14.04 14.01Opeôes: - •

Para outubro . ¦.. . .- 13.10 13.12Par» janelç» 12.05 12.12Para março ..... 13.0» 12.96Para maio 12.14 13.00

NOVA TORK, 25 de julho.O mercado de alsodfio melhorou de-

pois da abertura, inas afrouxou nova-mente. Oa altlotaa estio realizando.Baixa de 10 a 13 pontos para o "Ame-rlcan Futures", quo era cotado cm cents.por lltra;

Jloje Ant.American Midailr-ST U*>landa 2S.20 ¦ 25.36

Para outubro .... 24.71 34.01Para janeiro 34.D9 24.51Para março 24.72 24.84Para maio 24.95 25.05

NOVA TORK, 25 de julho.O mercado de aleodfto melhorei) de-

pois da abertura. Comprai» em WallStreet Queixam-se d» calor o.da secca.Alta de 14 u 17 pontos pa.-a o "Ameri-can Futures", que er-" cotado om cents.por libra:

Boje Ant.Para outubro . .. ,, , 24.18 S4.fiPara janeiro. ... . . 24.61 24.19Para março 24.88 24.72Para maio.- 25.12 24.95

MANCHBSTBR, 25 dc julho.A procura para o paiwo melhora.PERNAMBUCO, 25 de Julho.O mercado de algodão, hoje, &o 12

horas, inahlfestava-ao calmo.Entrados Fardos

No dia do hoje ..,*.- —No dia anterior 300

Desde Io de setembro p. p.No dia de hejo 136.710No dia anterior . . . ,.* . 130.700

Existência:No dia de hojo . r. . . .* 2.9S0No dia anterior . . ,. . 2.800' Pilmeira.í sortes.*

Pregos por 15 kilos:Bojs Ant.Vendedores ...... 578000 671000Compradores. . . ,. a DD?O0a. 55J000

Embarques:NSo houve.

ASSUCAltPERNASrBÜCO, 25 de julho.O mercado de assucar, hoje, ao moto

dia, manifestava-ee inalterado.Entradas Soeees

Xo dia de hoje 1.C00Xo dia anterior ...... SOO

Desde l» de Eetcmbro p. p.:No dia de hoje 3.692.400No dia anterior,. .... S.690.800

Existência:No dia dc hojo . :., -.- .. 61.000Xo dia anterior .. w ¦.: .. .i 59.400

Embarques:HtLo hoinc.

COTAÇÕESUsina superior o 1»

Hojo .......DIr anterior . * » »:

Segunca:Hojo ,...-.: v ¦*Dia anterior . x x >:

Cryetacs:Hoje . . . , ;.• . -,Dia anterior .: . ..: .

Dotneraras:Hoje .....: v, .Dia anterior ......

Terceira eerte:Hoje .......Dia- anterior - *. «. x

tíomenos:Hojo ........Dia ajiterior . . . .

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PRAÇA DO RIONOTAS COMMERC1AES

CAMBIOEtetev* o mercado de Cambio, hon-

tom, ns abertura em condições irroRU-liu-fd, poi* ímo quo funecionava nem le-Iruo offcreoldní! o com nnlma/la pro-curti do boticário para remessas,

O Banco du Brasil declarou s.iccar ao T S <i. n 03 outros a 5 37|32. 5 55|li4,o 5 7|S d., com dinheiro a 5 20132 o6 1 ã i 1G d. Em seguida fractueou,' deccendo a 5 13(16 d. cm varies bancos,com outros retraídos. Aliás, ilepoin nor-ir.alizoii-tic o mercado, pagando os ban-r.os u operar a 5 13I1U o 5 37133 d., comdlnholro a 5 í|l e b 2!>'32 d,

Fechou eatavel. a 5 37133 e 5 7|5 d..contra o particular a 5-2SI33 •6 15|16 d.

0« roberanos cotaram-se a 461 e. aalibras-pap-l a 451100.

O dollar i»fltou-*ie de 81400 a 'S<!0 apraro e dí 8Í500 a S5C00 a vista.

Os bancos afflsaraní, hontem, a3 se-etiintes taxac:

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/'roçasLondres ....l*arlB ....Itália ......Portusal . . íXova York. . ,Canada ....Hespanlia . . .Suleaa. . . f .B. Aires fpapol)B. Alreu (ouro)

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13/16340883173440

81000885'iO1S3601JC75385107886»88630385303833018561188963846034035S5882568046

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da renda) . . 28030 a 28050Áustria (por echil-

Ung) ..... 18230 a 1*230(S-Jorc-foae:

Caf6, por franco $101 $46103 VALESOURO

O Bance do Brusll cotou o dollar:a prazo, a 8J480, e <t vista a S8510dando os vslcs-ouro 4$648 papel por 18ouro.

GAMARA SYNDICAlj DOSCORRETORES

Curso «íttclal do cambia « moedas

Vagco um pouco mais c uso os tuclhorcf-. Dará. assim,inteira butlsfaçãu aos txus clientes e o seu trabalho uerá inalsíucll.

Garantimos a ttuiicrlor qualidutlc dos vernizes l.'XIC oestamos promptos a dnmoustral-a cm ijualqucr opportuui-ilude que v. ts. nos offcrcça.

Kslja sempre ti marca t!*í'IC. Sc o seu fornecedor nãoos tiver, inform-tremos ooiu prazer unde v. s. poderá adquirirfjjtcs vurnlzeis.

Usina Nacional de Industrias CuimioasCaiiU Postal 11177 '1V1. V 047

^fíííl^^| Ondulação permanente i

DÜKÀVEfj DE GAS SÍEZES 5

FELICiEN 1RCA RODRIGO »SI Ij VA, 31 §

MUlllllJUlIlllHHIIIIIIIinillllllllllllllllllllllHllllllllllHllIlMIlillllllilIlUlllUlllllIllf-

50 d/v.•5 27/S2 e$308 e

2SÕ1S o

\ —

5 13/10 a5 ml/ZZ

A' vistaC 51/64

$4143815

2*0408431$396

182391)662

Í255SS54288542

38490

7$828

3843338580

18225

5 7/8

metalllcae:Praças

Sobre Londres . .Sobro Parla , .Sobre Itália . . ,Sobro Hamburgo .Sobro Portugal. ..Sobre Bélgica.' . .Sobre Heepanha. .,Sobre Sulesa, , .,Sobre Suécia. . .-Sobre Noruega . I.Sobre Dinamarca .Sobre Canada. . .Sobro Hyrta o Pa-lestPia

Sobre T.-SloTO-juiaSobre Nova Tork.Sobre Montevidéu >Sobre Buenos Aires

(peuo-papel)Sobre Buenos Aires

(peeo-ouro) . .Sobre Hollanda

(íloritn). . . .Sobro Japão (yen)Sobre Áustria (por

10.000 coroas) »Extremas:

Bancário. .....C. Hatri7. . . , .

Jfo-rfixs:Libra (ouro) . . „Libra (papel), . .Dollar (papel) , .Peso argentino (pa-

pel). .....:EBCudo (papel), .Lira (papei) . , .Franco. , . . , —Peseti..... —

Bolsa dc TítulosO mercado de Títulos recuiou, hon-

lem, com um movimento baetante ani-rnado do trabalhos, mas, aa venda» rea-lizadas na Bolsa dlspertaram pouco In-tereese. Cotavam-no as apólices seraescm condlçCes do flrmesa e aa munlci-paeo sem altcraçüo dc Importância.

Todos oa outros títulos cm eviden-cia ficaram em boas condições d« esta-bilidade, tudo como ee encontra adiante.

7635000

7551000766800075880007605000«28800062080Õ0000?000

15OS0001401500

80$00097$500

4S8000

$470Ç350

Vendas fechadas hontem:APÓLICES

Federaes:Uniformizadas, 5 c,í 41 a

Diversos Emissões:De 1:000$ nom. . ,i 54 a.De 1:000$ nom. , 7 aDe 1:0008 nom. . 50 aDa 1:0008 nom. . . 1.80 aDo 1:000$ port. . . 174 n.Dc 1:00015 port. . « 227 aObrlg;. do Thesouro 30 a

Afunicipaes;Kmp. 1006, port. 20 aDec. 1.085, port. 7 íi 200 a

ffsfaxfuoec.-Parahyba 10 aItio, i 22 a

ACÇ9E3Bfntcos*

Portuguez, nom. , . 200 aPortuguez, port. ... 100 aMercantil. ..,.:. 30 a

Companhias:S. .Teronymo . . v 186 aCon". Industrial . 50 a

DEBENTURESDocas da Bahia, 2» b. 5 aBrahma ...... 32 a

ALVARÁ1Geraes ...... 114 aD. Emissões nom. . 106 a

ULTIMAS OFFERTASAPÓLICES:

Federaes Vénâ.ITniformiaadas, 5 % . 76580(10Div. EmiseScs. 5 % . 7578000

Ap. oo portador:Obric. do Thesouro . P018000Div. Emi3s0e3. . . . 6288000Div. Enils-SiK*::, caut. —Emp. 1003, 5 f» . —

Estaduaes:E. <'.j Bio 100$, 4 <~c 078500E. da Paruhybu, nop. 908000E. Pernambuco, 7 % 0ODSÚ00

H/miIcípacs:Pinii). 19iM, uom. . . 4108000Rnip. 19UIÍ. port. . . 1508000Emp. lfll-l, port. . ','• —l.IIlp. lf'17, porC; . .* —Emp. 102(1, port. . . 1388000Dec.n 622, -7 % . . 1488000Dec. 1.535, -7% . . 1508000Deo. 1.990, 7 •:;> . . 145$'I00Dec. 1.550, 7 Ci . . 1485000Dec. 1.9-1S, 7 % . —Dec. 2.09 7. 7 % . -. 1438500Dec. 1.933, 15.. 1788000Nicthcroy.- 2" serio . CDÇ000

ACÇÕES:Bancos:

Brasil 3758000Brasileiro Ailcmão . 2088000Com.T.crcinl .... 2005000Commercio-. . . • —Nacional —Me-catitil . .. '. * 410$000I'orlut,'Un-. port. . —Portuguez, uom. . . li-I$000Lavoura. . . . . —Punòclonarios. . . . 488000Pciotcuso —

CompauTtias dc Te-cidos:

Brasil indvstrial . —Uom Pastor .... 2008000Confiança 2605000America Fabril. . . 3OO8000Alliança 1985000Corcovado 1308000l'ro;r. industrial . . —-Mumifacton —Põtropolltatm. . . . 4608000•í. 1'o.iro —

C. de 11. <lc Ferro:M. .»*.. .líron.vir.o . . . 7ÍIO0OV. a Mina» .... 5P$000

Campanftlos dlrcr-•suer.*

Cosa vivaidl .... —C. BrahmR r.nr,$ooo ;Cerâmica Moderna *•• 15"í"')0

174$I00174100039O$OO0

7(8000260$000

12080001:0108

73880007688000

Compr.76280007548080

898$00062780006248000

97$000898000

401300014180001468000145850013780(101468000H0801M)14480001458000

14380001738000

688500

30080001958000172800023580003878000

1738000

461000

— 5508000

2?08000191800017810004358(100300800043080004308000t75J000

1508000:so$ooo

Dlumantifcra .... 7JO0O 4J0IIDocas dn Uahlu . —V. do Santos, porr; 5108000D. i'o Wantof), nom. 5108000 —Ar. C. Alimentícias. 508000 —Mercado 1758000 H7$00lTorras —Loterias .Noelohaos .. 908000 soitoeP. c do SaneameiUo 9708000 —-¦ DBBB.NTURES:T«c, Confiança ... *186S000Corcovado 1908000 1705000Docas da Pnhla . 1258000 1208001Dnor,n tio iSantoo . 1828000 1S08000Corvej. Brahma. . 1:01.".$ —Amrirlea l'*ul)rll. . 1I580'JO — ¦*Tecidos do LI . , 1198000Alllanijtl 1878000Sa.':ta Helena :,. 1838000 • —Hotels Paluco . . 1958000 1828O0OPro?. Industrial . 182800»Corcovado 1708000Toe. Confiança . . 1955000 —Tec. Macienso ... —Manufactora.... 1808001Mercado 1S350MUiilnaa Nacionaes. 1 JOS'J-00Sllvolra Machado . 1708000Industrial Mineira. —

1905010Sapopumba. . . •' 1108090'•"lat. Lltx 204SO0O —Mestre & Diaíe» . 2058000 200$000

ALFÂNDEGAManifestos distribuídos: ti. 1.I1S. va-

por ailomío "Wurtte-r.be.rix". de Ham-buiiro, ao eiícrlpturarlo J.aurentlno: nu-mero 1.020, vapor r.uciipnal "AffonsoPenna", dc Jlonlcvidío, ao escrlptura-riu Salvador; n, 1.021, vapor inglo-:"Parar.i", d: rur,ts Arenas, ao esori-piurario Aüõumpç.lo j n. 1.023, vaporliolliuidí*- !'Dreohtorland"; de BuenosAires, ao escrlptitrario Rooorio I''rcirn;n. 1.023, vapor frsaice'; "Oermalnc" L.D., de Cardiff, ao escrlpturarlo Ferrei-ra; n. 1.024, vapor norueffuec "Trou-badour", de Nova Yorlt, ao eucrlptura-rio Carlos Lira; n. 1.41o, vapor noruo-euez "Skociand", de Buenos Aires, aoeeorlpturarlo loureiro.

RENDAS nSCAESALFÂNDEGA ÜO P.IO BE JANEIRO

Renda arrecadada hontem, 25:Em -ouro ....... 166:172$805Em papel ....... 1«9:981$957

TotalRenda arrecadada de 1

a 25 do corrente . -Em (suai período de

1924.

386:1«9*7G'

8.904:71IÍ704

5.561:1998573

Differença a maior em1925 8.348:51»$131DCLEOACIA DO THESOURO DOESTADO DtC MINAS GERAES NO .

DISTRICTO FEDERALArrecadação do dia 24 80:4408100De 1 a 24 do corrente 2.046:520$400I&n igual período do

anno passado. . . . 1.817:186)900

D!ff*ronga «ara mais cm1925. ... ... 229:3331500

PAOTA MINEIRAD* a serulnte a alternei© quo soffreu

a pauta mineira para a semana cor-rente:Café em crio (kUo) . . . 38300

Gêneros de consumoCAFE' ¦

O merendo âe oaf*. nâo aceusõu, hon-tem, maior movimento de negócios, teu-do os oompradores so tornado rotraldos.Mas, os vendedores declararam o preçoanterior de 498500 por arroba do typo 7e a osso limito ee conservaram ousten-tado».

As vendas roallaadas foram de 7.527saccas, sendo 4.744 fechadas na aber-tura e 2.783 A tarde.

OO meroado fechou fiem firmeza, comtendências desfavoráveis.

Movimento estatísticoNO PIA 24

En-radas SaccasPela Leapo-ldina 11.479Pela Central. ...... 1.696Por cabotagem ...... 500

TotalDesde o dia 1*> . . . .MédiaEm itiual data do 1924 .Alod'.:

Emoarqu.es:Para os Estados Unidos.Para a Europa. ....Para o Rio da Prata. .Paru o Cabo. . . . , .Por cabotagem

Total .....Desdo o dia 1" ... ,Em isusl data do 1924 .

Paitetenciu:No mercadoEm igual data de 19

13.67525" -"¦10.739

2.250ti.1881.4251.520

610

Tí'posTypo .Typo ,Typo fi ;Typo .... .Typo .Typo .

Vendas (saccas) .Mercado firme.

24 .COTAÇÕES

Pauta . .

TendasPela manhã.A' Urde . ,

NO DIA 25

14.993190.655

159.599251.782

Arroba5287005189001,18100508300498500488700

10.569

3$400

Saccas4.7443.783

7.527

49S50048Í500

Total ... , . .Preros pela arroba;

Typo "7 *

Typo 7 em 1921 Mercado calmo.

MERCADO A TERMORegularam, hontem, no mercado de

cate a termo, as opõos seguintes:Na 1* Bolsa:

Petiii. Comer.Julho 488500 478500Agosto. ..... 4S810O 44S80USetembro 438000 428800Outubro 428300 418800Novembro .... 428000^ 418000Dezembro .... 41?000 40?000

Mercado frouxo.Nu 2» Bolsa:

Juiho ...... 478800 478300Agosto. 448900 448700Setembro 428950 42$600Outubro 423200 418709Novembro .... 428000 418000Dezembro .... 41MC0 40$200

Meroado frouxo.Tendas Suecas

Na 1* Bolsa. ...... 7.000Na 2' Bolsa 3.000

Total 10.000EMBARQUES NO DIA 25

SaccasPara Marselha:

Carico Martins & C. . . ¦*¦. 38Ornsteln & ¦ i

'• 211Pinto Lopes & 500Theodor Wllle & C. . . . 1.126Pinheiro Ladeira & C. . . . 125Cahen Arrlguni & C. '.

. ;» >: 625Para Nova- l"ork: ¦:¦ s

Arbuoklo & .- SSOM. Klniay & 6Rebello Alies & 1.000

Para Barbados:Hárd P.and & C. . . . . 35M. Klniay & 25

Para Trlesto:Ornsteln & 1.250Vivacqua & IrmSo 500Cahen Arrigoni ft 1.500Alfredo Slnner 4 250Theodor Wllle ft' C.

'. .'. '1.250

Para o Sul da África:Groce & 1.700B. G. Fontes 555Castro Silva & C. . . •*. . 550

Para Amsterdam:Norton Megan- & C. . . . 1.445Castro Siiva & 125Pinto Si 1.000

Para o Havre:Arthur F.duardo Lery ít C. .. 400

Para .i Rio da Prata:Theodor Wlllo & 435E. Johnstan fl: C. ..... 100Fraga Irmão . . . . ...» -1.001»Hard Rand & v. SOOAlfredo Slnner & C. . . 200Ornsteln f-. ». 275

Para Rotterdam:E. fi. Fontes & 250

Para Portos do Norte:M. Klnlav li 655Cattro Silva & C. 55Orastain & • 270

Para Portos du Eui:Pinto Lopes & 250

Total 18.885ALGODÃO

Esteve o meroado de •Igooio, hon-tem, sustentado, oom eu preços do go-nero nortista sem alteração de impor-tancla. O tnovlmnito dc procura foi pe-quer.o, tendo rido, porem, ropiiares asen*rogas. VortRcoa-ji baixa regular nusqualidades pau!ir;.is.

O mercado fechou tem interesse.CO1AC0B8 DE HONTEM

Pr»ÇO# r°r 10 IcIoí:Pertíe* 501000 a 518000Primeiris sortes. , . ' SO00 a 491000

Farfto.i*, . 46

578000 a 588000568000 a tiOSOOU-178000 u 198000

Abertura Vend.Julho 7O8800Agosto 678100Setembro. .... 628800Ouiubro 5685110Novembro .... 53$20UDezembro .... 52J300

Mercado frouxo',Fechamento:

Julho 67$500Agosto. . ¦ t . . 638300Setembro 578300Outubri 538500Novembro .... 531500Dezembro .... 52J300

Mercado frouxo.Vciirfns

Na 1* Bole» .,...-.,.Na 2* Bolea .......

Meílknas ...¦.-., 451000 a 468000Pailllirtii 445000 a 45?000

Merendo rii(»:,»i::j.ilo. IMOVIMENTO DO DIA 25

Flntrada,:No dia 21 . . .Saldas 7.1'. .* 433Esltücncla 19,822

.ISSÜCAREone mercado regulou, hontara, mnl

collscado « fraco, com os preços omdeclínio, D:accram ei kraocss crystao»quo forain cetades 4e 70$ a 73$ por60 iillj». o movimento de entradas foipee.u-.no e n3o houvo saldas do nialorImpertancia.

O mercai!» fechou frouxo.COTAÇÕES DE HONTEM

Prc/n.*.' per 60 hiloc, òif.:Bronco cryslal . . . 70$000 a 73$000Teraeira sorte. ... —Segundo Jacto. ... —Terceiro jacto. . . . —Crystal am&rello.Mar.oavinho , .Mascavo ....

Mercado ostavelMOVIMENTO DO DIA 25

flnlrnífas áceco.')N'e illa 21 » . ., 500Saldas 3.7S2lilxlstenc:!'. 105.393

MERCADO A TG11MORogularani, hontem. no mercado do

aamear, H3 opções .seguintes;Compr.1198S0005820061820055550052820050Ç800

0982006688006288005(850052820051$500

fiascos

Totai —CARNES VERDES

MOVIMENTO DE HONTEMFoi rejeitada 1 3|4 rez.Foram vendidas para os subúrbios:

101 1|4 rezes.Foram abatidos hontem:

Rezes ......... 912Vitelloa fióPorcos 62Carneiros 38

STOCK NOS OTRRAESForam recolhidos hontem aos curraes

do Santa Cruz, afim de.serem abatidosamanhã: 795 rezes, 49 vitelios e 63porcos.

ENTREPOSTOForam vendidos no Entreposto de São

Diogo: 109 rezes, 55 vltellos, 62 por-cos o 3S carneiros, pelos seguintespreços:'Tabeliã dos marchantes) JíiioRez . . — l$500(Tabeliã da Braslllan Meat):Rez — 18400Preços nos açougues:Bovino. . . 15700 H800 18900Vitello 2$500 a 38000Porco — 68000Carneiro — 38000MERCADO ATACADISTA

Preços correntesMANTEIGA

Por kiio*Fina de Minas . . . 6$*500 a 7$000Superior fl$000 a 0$50O' BANHA

Por IciiO:De Porto Alegre:

Lota de 1 idlo . . 58000 a 58400Lata de " kllos. . 58000 a 58300Lata de 2U kilos. . 58100 a 58400

De Lagn;;a:Lata da 20 ltiios. . 4$800 a 5$000

De Itajahy:Lata Ae 2 l:iio3. . 58200 a 58500Lata lie 10 kllos. . 68200 a 58500Lata do 20 leiloa. . 55200 a 58500

De Jíího.i c 8, Paulo:Lata dc 20 kllos. . 48800 a 58000Lata de 3 kllos. . 48800 u 5.?000

FARINHA DE TRIGOPor sueco, no Aloi-

nho Ir.glcz:Brasileira 495000 a 49S200Bmla Nacional. . . 528000 a 528200Nacional ..... 50S00O a 50$200

TOUCINHOPer kiio:

De fumoiro .... 5$500 a G5000Commum 3?700 a. . 4$000

MILHOPor CO kilos:

Âmarello ' 29$000 a 30$000Branco ...... 348000 a 358000Misturado o regular 2050C0 u 278000

FARINHA DE MANDIOCAPor 50 kijos:

De 1» quai.dode . . 42$000 a 44$000De 2» qualidado. . 38$000 a 405000Do 3« qualidade . . , 305000 a 318000Grossa 2IJ000 a 2i?500

ÁLCOOLPor piP-r dc 430 litros:

Do 40 grüos . . . 1:0008 a 1:100$De HS grãos . . 9708 a 980$Dc 26 grãos . . 940? a 950$

KEROZENEA cotaçio desso artigo, na Texas Com-

panj', nn Standard Oli o na Angld Me-xlcan, cai:-:.', com duas latas do 37,85Utròfj; *Vor caixa. .... 335000

GAZOLINAA cotação desse artigo, na Texas Com-

pany. na Standard OÜ o na Angld Me-xlcan, caixa com duos latas dc 37,S5litros:Por caixa. . . .'. 37$000

AGUARDENTEPor pipo do 480 litrou:

Dc Campos .... 0405000 a 5505000Do Angra dos Reis 6008000 a 5705000Do Paraty .... 580$000 a 5908000

XARQUEPor kiio: ,/•io dn 1'rata:

Patos o mi'iitíiB . NominalPuras (mantas. , , 2$800 a 35200

Fronteira;Patos e mantas. . 28400 a 28800Puras mantas. , , 28600 a 35200

Itio Qravds:Patos e mantas S5400 a 2570PPuni.- montas. —

ífuíío Grosso:Patos « mantati . NominalPuras mantas. . , 15900 a 25700

Minas Geraes:Puras mantas. . . 25200 a 25700

JUNTA COMMERCIALCONTIU/CTOS

Carneiro Pereira & C, Limitada,solidários, João Augusto Alves, Aus-trlclllniano Carneiro Pereira, Anto-nlo. Joaquim Alves do Farias, d. Deo-linda Borges Serpa o Jacob da CostaGadelha, commercio conimissõos, Ave-mda Rio Branco, 9, capital 200:000$,prazo indeterminado.

Azevedo & Mello, solidários, Octa-via Sampaio de Azevedo e Olga Ra-mos Mello, commercio ehapéos, ruaGeneral Câmara, 172, capital 10:000$,prazo indetermlna'10.

Salgado & Santos, solidários, Ga-briel Augusto -dos-.Santos o Domin-sos Fortins Salgado, commercio bo-tequlm, rua Estado Sã, 10, capital,20:030$, nrazo Indeterminado.

Adriano & Campos, solidário», Hen-rlquc da Rocha Campos e AdrianoJosí, commercio botequim, rua P5oLul;; Gonzaga. 672, capital 3:000$,prazo indeterminado.

Santos', Campos & O. solidários,Francisco dos Santos, Manoel Jo*6Teixeira Campos o Adelino Ferreirada Rocha, barbearia, rua Leoncio Al-buquerque, 41, capital 12:000$, prazoindeterminado.

A. Fernandoz Filho & C, solidáriosAntônio Fernandes o A. Pamplona íiC„ commercio ' carneiros congelados.rua Cattete 248, capital 40:000$, pra-zo indeterminado.

A. Vaz de Carvalho & C, solidários.João da Costa Barreiros., e AlbertoVaz du Carvalho, commercio líquidosrua Boa Vista 111, capital 30:000$,prazo indeterminado.

Durou & Silva, solldarior, Josô DiasDttrílo c Gráclano da Silva, commer-cio q<i!r-'*Ja. rua Estação 48, ca-ptt.il 4:8*08. prazo ir.doí»nii!r.ado.

Souza *: Silva, soPdarios. Jo«0Pinto d» Souza o Joün Pinto da Sll-va, anmmorclo botequim, rua PauloFron'lii C. cepltal 3:000$, praso In-determinado.

Souza P.e!» Ss Abreu, polldtrios.'João de Souza Reis o Sy!v*n deAbi>-ii. commorclo patentes Invenção,rua Cartocn n. 4T. capital 10:000$.prazo Indeterminado.

Ousrrelro & Abr-u. Limitada, so-lHarler. Manoel Jo*"i üuerrelrt c

Francisco da Cunha Abreu, commor-cio fotietruccoes, ruu Senhor Passos162, capital 50:000$, pruzu Indutor-minado,

Vallodfio &• Valontlm, nollilarlox,Adlllo Valladfto o Antônio ErmolltuloValontlm, uommorólo cnfC», rua (Jui-tuitda 04, capital 200:0005, prazo 5annos.

tiutst & 3. Barbosa, solidário»', LuizIVenctyUu Varbosa e Joio Ciictllhnellnrbosa, commorclo íazondao, rua ti.Pedro 138, capital 20O:O*)0í, prazo 5annos,

soutelo *.- Osório, solidários, JonoSoütelo c JuaC- de Mutiêses OoortoMonteiro, ooirmiorclo marmoroo, ruaSonhou Passos 167, capital 10:000$,prazo Indeterminado,

Moraes ,*t Mornos, solidários, Cio-doveu Augusto de Moraes o1 Elmano'Oliveira Moraes, commercio produ-otr.s pharmaceutlcos, Boulevanl 28 deSetembro 13, cnpltill 20:0005, prtizoindetÃrinlnndo.

Rodrigues *.- Marquesi. roiidarior,Maroeltuo Rodrigues Porrlra Qui-ínarúeii i* Bernardjno Gomes Xtarnuus,commórnlo bntedultn, run Ooyt»*. 411capital 30Í0005, praso IndetenrilnadO.

Aüguate & AseVedoi soilílarlo*. Au-gusto ,Ti-.ní': o ,losú de Azevedo, enrr.-mercio botequim, averilía 28 de Sr-lembro 173 capitai 45:OC0f, prazo i:i-dotormlnado,

ALTERAÇÕES «II CO^TI^ATO*Oongalve', Carneiro & C, caplií.1

clovnõii 400:0008000,Thoinfi íí Mourollu rdsolvom nu-

gmentar cuyital om mais GOtOPOJOOO.nifiTHAcrros

Ferreira Burcl & C, retlra-Ee A:i-to:;!» .Tos* Ferreira, rocobondo r6*nl3ü:C80?5so, continuando sociedaSocom d,»mais so,:io".

A. Ribeiro Ss Ar.-.ujo roiirain-s» Ali-(rusto Ribeiro o Manoel Antônio d"Aranjo, recebendo cada um 2:411$5S5.

Al'.'r?do Pernnndcs St O. retira-""Alfredo Aufjusto Koriiámien, recvi-bendo 26:549526;',. ficando actlvo pas-slvo cargo Eduardo Ua;j:>la do Or-nellas. importanolii 130:0305733.

Oheik St C, retlrain-Be ns sócios,rècobondo 29:2728150, ficando octlT-»passivo cargo sfleios Snllni Jo»6ChelU. Habili Jos6 Clieik « Farjnü.iJosé Chollí importância 53:30OÇO00.

Costa St Braga, retira-se JoaquimEcydio ila Costa, recebendo ruis...5:500$. ficando actlvo imsr.ivo enrgoLinn Braga, Importância 6:5008000.

Silva ft Poríelln, retlra-se Kenrl-om» da Silva Pássaro, recebendo ríls2:0'',».'; flcRiulo activo passivo cara:*,Jo*,'. Rodrigues Portella importância2:0008000:

Barros & Per*ira, retira-sò Edgafide. Barros Pereira, recebendo 10:000$.activo passivo cargo Marjo de SousaPereira Importância 10:000$000.

Barbosa fc Dius, retira-pe JoiS Jon,-nuini Dias-, reeíbonfio 10:0005, ficardoactiyõ passivo cargo Joaé íne.ros Barbosa Importância ilo 10:0(105006.

Ferve'™. Sr. Dias retlm-nò LuizDia" riu Silva Junlor. roechendo r/.i«25:0.10$. fl"i*tulo activo pnsslvo oarirnAntônio Forri>i»a Junlor Importan-oin de 2r,*Cfie«O0O.

Ctiry /;•; TOlas. rntira-se MassèmRVas Cury, rcebemloiB-íOOl, tlcan'1"notivo uaiM-vn r-àriro CSlIl MuasnCurv. lrnpo*-»ü*"»li! 2:50O*'i00.

Snln-ailn fc Pnntos r»ti-íi-»e ManoelTíMnH-ifíi Salfítrln recchtj.ido rf" 1 •"..14*7SRÇ7«0. flesníln actlvo pisslvocnrjrci lisbrlel '•"""'.o dor. Santos im-pn-tMTK.iíi 21'.788*760.

ppn-íra í* í>nim#r»ãii\ r^t^n-pp M*.-nnel ."Perolm da Pllva, recebenrlo ri"»1,Í'000S. flennrto B"tivn Tinnqivo ea^iroMnrcelino línflrlarue* t».»-»!-^ Gulnm-rr.e-:. inriortnn"!» 15*nnnjono. '

Loureiro. Navarro & T.oties retirnm-íí» .Tí»siis ICnvíiíTn r A.iton'n "B«rnn ¦*¦fin T^nes rooebondo 1" 7:0005 o 2°13:0*05. fientulo noliv.i mmilvo cs"-tro .T'-.*"'* Loureiro importância do reis12:634?900.

niSTBACTO PARCT/IILOscar Ferreira St C. retira-se Rnu1

Ferreira da Co«la, nada rocohepilo,oonlinuaiido s-ocioüadc com do::ia>st*0"'oií.

Anil). Fin d St C, r»tlra-se .Tos'* Fi.i'1recebói^ii» rin.-noo? ficando firma so-ciai modificada liara Aiexis Arab'* £:Comp.

FIUJlAS IXDIVIDTJAESRapliael Coluccl, capital olevado

50:0008000. ' ,A. Clialaub. commercio fazendas,

rua S. Luiz Gonsaga 48, capital ríis20:0005000.

.Josí. N. Daher, comjnereio typo-graphla, rua Alfândega -'303. capita!60:0008000.

CÃES DO PORTOEmbarcações atracadas uo CAes do

Porio. no trecho entregue fl empresa ar-rondatarln M. Buarque de Macedo, hon-tom, íia 10 liorau:

•lrmasojis:Interno 1 — Hiate nacional "Pery-

nau — Cabotagem;Interno .1 (mlxto C) — Vapor alie-

mão "lürncst Hugo Stinr.es" — Descargano atrnuaem 1.

Interno 3 (mlxto A) — Vapor alieniOo"Argentina".Interno -1 (mi::to r.) — Vapor na-

cional "Affonso Peiinii" — Descargapara o armazém 1.

Interno 4 — Hiato nacional "Pha-roux" —.Cabotagem.

Interno 5 (mixto A) — Vapor ailcmão"Min-"cm".

Interno 0 (mlxto A) — Vapor nr.c.o-tlíll ."poconú". .. ,

interno ~ — Vapor americano "Cr-olniio" — Embnrflti» de mun-um-r.

Intnrno ti imi.ito A) — Vapor hoi-iiini.z "1'olcdjli".

Palco io — Vapor1 Inslez "Antar" —•Dfoc,'i"gii J: curvllo. > „.-.Piitcn It — Vapor irrfro "Uraecia"~rí'iíni'Ú"

—¦ Itlaté nacional "Cora;'Cabotagem. , „

Ini"i*.o lfl — Vapor Itiglcz "Snuibro"lloõebondò c.".ri»:i. .,«,.,„„

Iv.terr.,1 17 -- vapor ailcmão "Wurt-teniberg".

ln:,»:-no 17 — Vapor franoer "lor-moeo" — Trar-sportn dtt posswflros.

Interno is i mlxto — Vapor m-gloz "Arlanza". , , „,,,

Prorja Müui — Vapor lueles 'PC*tCMhan".

Movimento do PortoENTOADAS NO PIA 23 ,

De Ntrfolit o 03001»*, o vapor Ingií*"Mnnchuriun Prlnoe".

Po ,N"ova Tcri< e escalas, o vapor no-riteguon "Troubadoiir"'.

J"> Uuono» Alre.-, n eocalao, o vaper¦ noruaguez "'-'kJsiand".f Vn Cnrdlff, o vapor trances "Cer*

rnulue I„ l>." IDs Amarração e «scaiss, o vapor bra-

I cllelro "Ciibiiiao".Do Santo?, o vapor brasileiro "Ara-

I gtiiirj'"-,i Oe Cabodello * escalas, o paquettbrasileiro "Cumplnar.".De !íOinliar..n',en o cscoU», o paquctO

• inglez "ArlansaV,D.» Chrlotlunla, o vapor noruegueo"Crux".li Buenos Aires e ej:alas, o patjue-

lo íríinceu •*r*onni>sèH,SAÍDAS NO DIA 25

Para Rosário de S. l*'í, o paquetOítlloniüo ,'MÍ":.on". — "ta-Para Trlento o e9c:i.:.s, o vaporIlano "iMontii llisnco".

Para Rosário S. Vi, o vapor"Graccla",

VAPORES ESPERADOSRio da Prata — "Vcstrii" . . .Rio da Prata — "Monella" . . .Aracaju! o escs. —¦ "Itapucjr* .Porins do Sul —• "Etha" ....Nova York •— "Camamn" ....Tortoa do Norte — "Macapá'. .Holulngfora — "Crus". ....Gênova — "Plncio"Portos do Norte — "Campinas".Rio da Prata — "Flandrla" . . .Maroeiha — "Formoee" ....ParA o esca. — "Ceara" ....Liverpool — "Deseado" ......Rio dr. Prata — "G. Belgrano" .Po.-ton do Sul — "Cto. Alvlm» .Nova "i^jrk — "Pau America" .. .Portou do Sul —- "Cnmpelro" . .Rio du Prata — "Alslna". . . .Portos do Sul — "Tamoyo" .

."igosto:Fantoo — "Ruy Barbosa" . . .Rio da Praia — "P. Glovanna" .Amsterdam — "Zesiandia" . ,MontevldC-o — "I". de Momos" ,

VAPORES A SAinRio dn. Prata — "Arlanza" . .Nova Yorli .— "Vestris" ....Rio da Prata — "Crux" ....llordCos -- "Mosella"Neva York — "A.ogreto" ....Portos do Nerte — "A. Penna" .Portos do Sul — "Itabera" . . .Pard o escs. — "Ilapuca". . . .Rio da Prata — "Pinclo" ....Caravellas — " Icarahy" ....Ponta d'Areia — "Iraty" ....Pelotas o escs. — "Itapacy" . .Portos do Sul — "Cte. Capella" .Amsterdam — "Fltndrla". . ...Bahia e enes. — "Ihíos" ....Rio da Praia — "Formoso" . . ,Hamburgo — "Santa Tlusrcza*' .Nova Orleans — "Taubaté" . . .Aracaju — "Itapsruna" ....Mova York — "RrasUlan Prlnce"Rio da PrRta — "Dcseado" . . .Porlofl do Sul — "Campinas" . .Hamburgo — "Ccneral Belgruno"Pnrfi — "Rodrigues Alves" . . .Portos do Sul — "Pyrlnetis" . .Caravellas — "Ipanema" ....('oiovr o cí'c'3. — "Alslna* . . .Morsorô — "Araguary" ....Porto** do Sul — "Icarahy" . . .Rio ('a Prata — "Pan America".

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O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925 15

• HMMMMMMSnM

l«MMW

NBMV

'iVWrW»»cQ THEATROUnia peça brasileira, amanhã, no

Municipal"A 11111,1,4 MADAMO VAÜIHAS", DIS

PAULO llAMKDIilEm !')¦ recita da asslgnalura, u

^'iiiipaiililii. franoeza reprcyienlura.,iiniui.li.l, no municipal, a iiihi.i Uniiiipeça uo suudoso osurlptor brasileiroraulo HuiToto. "A lluila MadamuVaigas", traduzida pura o franuezpelo sr. A. Dolpuòh, Krancen Ura opapel elo "linrilu Ue Bullort", Dermuzu iiriitHgoiiliila Olldús o du "Deputado(Jue.le-u", Carnúgo o de- "Jo'te Ferreira,Li-alland o-elo "Carlos".

Curto, a noite de amanhã marcarauni ctos maiores acontecimento» ar-tlstlcoa do anno, pula a platâu curlo-ca vau ter ensejo Uo uppluudlr unia-daa mala licllmi poças que so tfim es-arlptó na iioíüii língua, por eoujuntodo qual fazem parto artistas du va-Ior ilo th eu tro irunooz, A peça eubl-ri, » sceiia e.imi inn.itagom do primei-ra ordem, segundo a rubrica do au-tor.

Esses ocenarlos, que são d/, umacôi1 loc.iil extraordinária, pertencemao Theatro Municipal e foram usmesmos que Bórviram na primeira rc-prasontaçãb da referida poça, na-qiu.-llo ineanio theatro, em 1912, pelacompanhia brasileira de que era dl-réotop o sr. Eduardo Vlotorlno.US ESPBCTAOIll.OB 1)K HO.IM, Í'EL.1

COMPANHIA PRA.NCfi.V-UEKM07,

Em vespéral, ris 13 horas, a compa-nhla francesa representara hoje, noMunicipal, a comedia do Julcs Ro-inalnl), "Knock", que tanto -sueceasoalcançou qusnílo representada em re-cita et» usaisnaturq, "línock" e umaoomocllií fntorussantl8»lm«i umu eu-ryru Irresistível o. medicina e aos me-dlcos, qtiu pude boi' ouvida peluii fa-rnllitts, Por conseguinte, euso eapecta-CUlo iiydo sei" considerado como uma"matlnée, blariòne'1.

A' nolto, cm moita popular, a pre-ro." populares, sara representada a on-cantudorn comeflla ele Paul Ocraldy~ "SI je voulais".

À l.XTEHKSSANTK MATIJÍfiB DEliO.lK, Ml KErltElp

Um espeçtaculo de prevlBta nSfluen-cia dei publico (• p du niatineo ele lipjo,

] Theatro, Musica e Cinema i _31

mJ

no Recreio, em bonuflolo dos portei- Figueiredo. "O Setestrello", quo •«roa daquelln theatro. Independente do desenvolve através uma ocntto frei-ojmeurso quo miiroconi esses modes- Iquantcmonte tocante, recomiffBiHitiraetos empregados daquella casa de es- ¦ multo pola esoellenola de «ua musica,poataculos, sempre uttcncloaos no ex- da maior valia, Inspirada bonita uerclolo do snu cargo, o programmafoi confecolonado du forma u tornarInteroRSunta e attrahentr esse festival,lt«PTO-entar-Hi!-a a unaraçada o ap-plaudldu rovlstii "Conilclus, meu san-to!...", a qual lera Intercalado umuolo variado, om que o "cabaretler"será- u autor Henrique Chaves. Nesseocto tomarão parto: Ângelo Freitas,cantando a canção d* "Caluby", daburleta "Cabocla bonita", a Interea-«ante pequealna gaúcha exlilblr-so-ft-numa dansa; Antonleta Fonseca appa-roçara com o bailado da "Rainha daSabíi", u actrlz Eulza Fonseoa diráo monólogo "O homem nlo presta, ea "Oauohlta" terminara o acto comuma sorpreza para o publle».

E', repetimos, uma matlnie Intcres-oaivte', u de hoje, no Recreio.A TltAXSFOHMISTA FÁTIMA MHUS

Noticia» vinda» de S. Paulo, falam«obre o intoresse oue está rtcunertan-do uHciuella prospera capital a ontrêa.da Brando transformista quo é FátimaMlrls. no Theatro BanfAnna,

Unloa no seu gênero, lia multo- tam-po oue esteve afastada elo palco. HaalKunn manes voltou a trabalhar comum exilo fora do eommuin, e naocul» retardar por mala tempo a suavinda ao nosso paiz, onde goza dasmaiores symiiuthlas.

A ostría do Fátima Mlrls em SiloPaulo será segunda-feira, 27. Depoisele sua temporaeln ali vul-a-ernos noTheutro Uyrlco, o eme eicvura sueco-der em fins e|c,,agostq.A FESTA AHTISTICA DA ACTRIZ

Ç0KC1AUEE' na terçu-Celra quo a festajadn

actrlz Runeo Coroiado 1'arú n. sua festaartística no Municipal. Corciadc, que6 uma daa primeiras figuras du coin-panhla do aetor. Franeen, oscolhciipuni u tua festa a peça em tros ac.tosde Jaoques Natanson. "Los aiimntsEuugrcnus", nft qual tem eneollontoeriacão artística num papel quo en-corra um granefu estudo psychplogieo,

"O SETESTRHMiO!', AMAM1A, NOnEPuni.icA

A Companhia Armando do Vascon-r.ellos preenchera a sua setlmn recitacie asslgnatura quo so realizara ama-i.hS, no Republica; com u opereta,portüguoza o "Setestrello", oriiçliialrio Arnr.lUo L.;ite o Carvalho Uaybpsa

,e musIcHda pelo intiostro Mn

ellth MarcjusSi ir. Camlllo. Feniando~~QW», Carlos Vlanna; B«-PaMOR, Vaio» SanfAiiiia; Pa-

harmoniosa. A distribuição geral 6 a«egulntc: Lulra. Aldlna eíu faouza:M.irla Isabel, Alice Pancada: d. Hen-riqueta, Sophla Santos; Armlnda, Ju-illth MarquM; *Parnlra; ei. Nu:trl'''o PwwoHidraCasar, BebastlÜõ"Ribeiro; nróelia-do. Mario Campos: Almeiillnhu, Per-nundo Rodrtruasi Domlnaoa, AntônioFulvs; O doitor, Raul Pancada.

CnKtWfBOATBO AMEH1CANa próxima torçe-felra, reullz»»so,

nesse cl»ie»th»atlo da praça Saens Pa-Aa, um festival artístico e humorim'-oo, obedooendo a um progruiiiina, on-ie figuram a soprano 1/rlco senho-rlta Zalra da Oliveira, ucompa,uliae',ipelo maestro Eduardo Souto; umaconferência humorística pelo dr. Kio-rlano do I^mos, canções braslleiraü,etc. Encena o progranmia o conhe-oWo humorista Norberto Bittencourt(K. K. Rico) que a caracter, reprn-Santait um alkmflo cantando cb.ii-qOca braslleirua, com acome——JMiiCiito da orchestra.

ir.1* tMitiis c::i K. Paulo, eonfeírnie» oon-traoto feito címii o empresário Mocolil.Apesar (— nanuna fuliuk»!» que> sorúpa<Ka ao ewlebiv l«ior, ii cnii>r«(i Me.ochlnlo »cmsou um auirmentftr o prèqo daslocallelailís, certa do quo o publico uasnpamrlM, éoinforiw iJ" temi vi-'' v.n.)oom a enorme afluência de amigos er.oww (wslvnãntw quo t*m Uccu >> isocrrtlari.v dn Munlolpal pura obter aasiuti le/iin-ütliiiies. Pôr conseguinte, me-lhor Incentivo nfio pede haver ao cs-Corõo daqàollo empresário, que nfio ho-sltou om ptvitur uma homona,s<»m aonublteõ ividovji oonímetondo no bou ui-tlmo anno do oonfísão do thctitro onsaleir tenbr <lo incido. Cumpre notarqmo <i iiunvero de s^íoltas «iu<> o no!_i'oltonnr oftnwavt cintl'0 nôs nfU» eatA emAcv—i«poi<cli» obin ira quo vae csumer noCVilon d(> Buenos Aires, onde a tempo-mela el-.ira tros mozos o cantará apenusCw. vasos. 'l""r coiuíegulnte, numa tem-iioraJa «nio dura sôir.ento um mez, c»-mo < a nosaa, Ülgll c*vntarl qmiti'ovetou.».

ü CINEMA

MUSICA^CONCERTO OM PiaWIST* ANTANICTTA

RUOQE MILLEKJ3stii marcado para eabbaielo, 1 de

agoe-ito, o concerto quo a pianista biw.l-lelna. Alitonlolta «uífe Mlller vao re-u-liuir no TObatro Ujnrtoo-'l*r__^ae da umu s,rtlnto. do nolawl

OS FILMS NOVOS"PÉCCADORES CM SEDÍV8". NO PALAI8

Uni doa grandes fiiir.n da Metro, dis-trtbuidôü li'i.1 i';ii.':!'.e>uiit, Bíira exnlbldulini.i.iihfi no Clõio Talai.-', tiwt'o como In-torpretóá principies, lima voreladolratrliKlevti-s do ouro. formato poiai oniatasConnül S\'.vge.l, AJolph Meujqil e Mloo-m,r U:ir,;.ina:i, cuja !inlle?.a nem pa.r enrto Irroprchatuilvel, Já fizeram delia,um cios Idbilos do publico,"Beccadoroa em Sedas" «'• uni lindodrama itótenveflvemlo uniu elas mala vi

tirmu «- mwt ri.nia ele iior um dos rnillsuohwcls lu-iln.is d,u U',iiii,!.,i Unidos".Ao nuu lado aprswoco a- Irrequlota Dó-rothy aiinh.

Hoje. um iiltlmn.i ex-hlblefles, o wccel-leriío fllrn nf> r>'r""!o Ho p/?Mi!*)nntn"i

"CONTROVERS"S AMOROSAS", NOAVENIDA

Intitula-se "Ooa-.-.v rsliis nhiòrówis";o fllm doiliiido, iuxi.'o.-w t scntlnièiitalque o CUimia «Aveoilda vae iipreaoiitnramanlul çòh noiui fr<xiiinntudrin'í. 'rondona sua Inteirprot.iç.lo dois nomes vertia-ítMra-i.iinitc» irraurtexs nn »:e-iui mudaamurUxorta, oomo «ao "-¦• d» Bobe Du-iilol; o Rloniruo Oortez, M.«s ÍV.m devaoõnstltulr riials uni dos grandes iriuiu-plu.i do Avcinldõ.,

O theema de' «Controvérsias n:n.,—«ia"16 um tboma cto jvi.lx.lo e d> sentimentome.deirüo. líihá moiilna dlegniiitò o çhloó foiMado pula< fwi.s pn.ew n uoól nr co-mo nvirldo um lnoinàin a quem nio amo.A luta -pura S3 llbortar doasu destinocruel .IA margem a situações empolpau-tes, quo Rebo anliin com suu fonnoati-

¦ ra o o «mi 'talento, Rleus-ío 'Cprtoz éTkí errai um admiràvol lr.tn-nr-,te> dunua figura, "Controvérsias amojvraíist" íuevimT,:i.r.hn.tV> dei sonsatiltnial nunierb de"jównl-Òlnemfttoírraphlco".

Hoje. polas uitlnuu» vo«b, o «nuen-gnnto tllni — "Egoiran» oi» niui"."

tu. "O Filho Sobrenatural'', nu titinlprocopjó l-vrrolr.i o Pttlmtilrllll HIIV"nau inoxco'dlvs|s du grncii no« c|u joarâoterlBtleõs volliõã "Mohtarbouvso "Cliamousset'1, sondo brllliantuuioij'io secundados p<lu cnmpunhln daquiil-le ihoíitro. irojó, em vuspcrnl, ú< ¦}hora« o iumi.nu a iiultc c amanhana? diluo «..•¦¦-iõ-i rttto S o 10 horas, r?-uoto-so u hilariante pe.;a que vao nj>sim vlctorlesniiionte u cumlnlio dus uírêiircsontaoilOB, ,• '- 13' possível qu.-, Ji «oxtii-folra.tonhunio:-. no tlioutro Curiós OomeSiem premiara", a ultima pe;,>í da Bu-pilstii Junlor — "O pulo do gato ,quo teonnlilo Troou ostfi eiisce-.audeicom Rniriao carinho. .. ,"O pulo do gato", na oj>!nl,..i d,npplaud io g.-ili patriolo, talhada sob,is moldes elo thoutro franetez, comlinguagem esooTTolta; revela um au-tor uu plonu posse de suas fucnií.i-dos, um analysta profundomesmo tempo, aubtll « Ironlpo.ESPECTACUUOS PARA HOJE

MIJNICÍPÁIJ — "Knook" i™ vosnorul): "SI Je voulnls" '* imite).

TltlÁNON — "O fiiiio sobrenatural'CARLOS Ó0M.13S — "A i-cquciiu d

uo

TUBPUHUCA — rviuva Alegre(om vssporaDi "O jurdlni d-a At-;iu-sln". <d noite).

.IUX1KHI0 — "Coiilldcis mau «anto...",S. .lOSli' — "tíe u moda pena.,.".

CIKr^lASOAPITOIilO — "On lei mandumentoi.0DI30M -- "As chamnwa do desojo".PARIS1EXSB —"O circulo dei oa»a«

mento", . .ilvnvrDA — "EpelsTno quo mata ,iPA'1'KE' "Procallns de amor".1'M^\IS — ".Defotiaor denfníinvel".CilXTllA- — "Tal ql;"l >""* —*

lhe .'".11Í1S "Defanaor deefnítavel",H.niAIj — "Egalsmo que iiMitn'^j>\ji,18 — "ProceiHaa de amor",niiASIL — "A —ella miserável".ll\ÍiliO.'K I.ODO — "ironia Oa >nrt!»",NMKRICASO — "A sereia do Sevlllm .kmbiuca — "No turbilhão dl Vllla".TlJÜCA "O tlover de rousclcncla .

Theatro Carlos GomesBllhcioa pa"11 a Companhia i-eo-

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CIRCOS

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PAVILHÃO SARiItASAXIA conipiiniilii do Õrnnda (.'ir.'o t^ur-

rásinl apresentou ante-liontoni, cmnGTíwiüo o\U«>. a í'l fíÍJiwjsit. 4ia.!itOTtjIiha —"O Mercador elo Escravos" — quotanto suecesso eíesperíoti nus dezo-nus do rõproSBtitngOes dadas em P,uo-nos Aires. Seu uutor, o senhor Al-f-.-ilo li,-lbo.<q, chefo lio pasta doClr,'f> Wnrrasuiii, omproROu ua suuooufocc.-io o melhor dou sons osforçorPara so tor uniu IdOli do que 6"Moroador do lísornvo.-:", bnsta ilUor.-fii« írtnis <1*? duzentÓH urtistas hoocnupum om elèBenipòiilinr os varia-filsaimos trabalhos scenleos, cqtiostroiio do bailes quo constttiicin n curlo-slsslmii pnntomlmu, Quasi todos osaníniaofi i>o circo delia partilham,ilaiido-lhi' uma nppnrato osplendl ino unia nota elo absoluta orlglnallda-

\ prlmnlrn porte »a funcçilo ro,preenchida etmi attruoQOcs novas, daiquiiRH so sullentum os trabalhos dopnvalloa puro simpup, provas sonsu-ptbnnos de uniestruinento dessos fo-

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bailaÁtiíi o os cômicos api'cáentarainl novidades Interessantíssimas,

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j§ implacável!10 peccado da sociedade que a

própria ^sociedade repelle!

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O JORNALRIO DE JANEIRO — DOMINGO, S0 DE JULHO DE »23

0 Jockey-Club e o seu futuro. •?¦

As princípaes deliberações da assctjnbléa geralde hontem

; fl TITULO DE SÓCIO VALERA 20 CONTOS EM I926Hoimfcfa 'hontem a assembléia gora!

d.) .locItoy-Clifb, os fiç-us trabalheis cor-.'•oram ¦de modo u que so rovolnsaa, aln-tin umn vez,- a pujança nom quo nemanifesta a prosperldado eiaquclla ins-lituivío, do cuja «vo ucjiló material olilppDtlromo da Gayoa, recentementevisitar/, i*! o mais vivo o ilnprosslo-muito tttiestatló,

Coherenlo na eomprohcnsão dessoBrando tlosõnvolvlnjcnto o attendondoàa necessidades de tilo largo surto, nussbmbüu cie •hontom resolveu au-grric-lllár cie 1.000 paru 1,000 o quadro•Io wus fineioa, o elevar a partir doíanclro do 10 para 20 contos o valordos rospoctlvoo títulos, bem como au-torisar a ampliação de uum das maisimportantes dopendenoltiB do ,novo hlp-Ijodromo, quo vem a ser a Villairtpplca, cujo alcance nüo escapa nemmesmo ds pessoas menos familiariza-das com aa exigências do nosso turf.

E, para que nada raltaaso a essus.Vbia política do previsão, a rcfortdanssemWía outorgou & aotual directo-ria plenos ptfdei-es para promover asfestas de inaug-urncSo do hlppodromoque, oomo 6 subido, terfio o caracter den:n verdadeiro acontecimento Interna-:lonal, e vooou ainda uma moção de

louvor .1 diroctorla, dostacankio eapè-bialniento on nomes dos srs. dra. Lln-non d'o Paula Mnchudo o Mario PJ-boiro. ' •

Oomparocemm â «Ofisflo cerca de du-zontos o vinte, sócios offeetivoa, tendosido a mstmá presidida polo professorKVrnanUo MuglilSincs o secrétarlauápelos dr. Alberto Cruz Santos c majorCarlos da Silveira lJirus.

A «Gsèmblía para os cargos vaso*I de 1" o 2" tliesourelros elogeu ãs srs.

G-.rvíislo Seábra o Herbert Moscs,O almirante Josü Carlos de Carva-!ho, cm on th uslastlco discurso, applau-dldo por toiia a assenib.Oa, propoz umvoto de grande louvor, ft octtt.il diro-ctorla, pelos relevantes serviços pres-tados.O sr. Horbcrt Moscs agradeceu etnnome da directoria o voto de louvor oas palavras cio sou autor, justificandou uus-encln do dr. Llnneo de Paula Ma-chtvdo. que eo tinha retirado afim dereceber o senador Paulo de JProntiri,

lllustro presidente do Dertiy Oluli opediu alrfda fi, aosembiía um voto d<*louvor para a mesa que presidiu ostrabalhei, o qual foi approvado porunanimidade do votoe.

>wawa»ww»»«... ,i ...... ¦ r.-ii-»-innA.i uuwm j

PRÓXIMA C0MMEM0RAÇÃ0 DOr CENTENÁRIO DA CAPITAL DO

MÉXICOO parecer, do sr. Fonseca Hermes, favorável á re-

presentação da Câmara, unanimente assignador^t-7rffí^.';fí'!,/í'''Uru"0 r,!1 Ms9n memória as palairrns do

j o Hràf, %,', K,"Süv,criw ° " P"""» rnoxicMoa saudaram__' " Brasil uo centenário de sua emancipação".

-Na-reunião de hontem, da Conimis-«ao cio Diplomacia « Tratados da Ca-niartt o sr. Ponesecn Hormoá leu pare-cer- fâvoi-uviil & Indicação, do sr. ;-;ica-nor i|e> Nascimento, para que a Câmaraso íiiea roprohorHar por tres de seusmembros nau stílemniclacles comiiicmo-.ratlvns do 6" Centenário ila fundaçãoaa capita! do -México.Esse párooor, que foi unanimementeapprovado o aanliviincio moreeim omneta. pnlavras nlocioiins elos «rs." Au-suste de Limn o Llinlolnlio Collor quesalientaram a elevação de seus 'con-

oeitos e a maneira superior oom oue orelator interpretara a orientação doBrasil no trato para com ns demaisnações do Continnnte Americano.CONSIJíKItAÇOKS DO PAItUCEK

Depois fln considerações prollminn-res, illr. o sr. Fonseca Hermes ein souparocer:".NTf'S, os povos da America, constl-tuiuiús hoje a mais portentosa con-«¦reçrnçao elo nações livres, unificadaspor um unieo ideal.

Olvidamos c relegamos a herançar.itieliea das desconfianças o rosontl-mentos, ameaça poreniio .1 política pa-ciflsta quo todos dosonvolvemos o quolio.fe consolidada nos pormitto n se-B-urnnça da mais perfeita cordlall-dmh\

raulatinamento, mas com passo so-Buro, o oom oíflciencin Incontestavolcaminhamos para a realização de uma• nrrii) mie oonfoderaç.lo continental, Ir-manados os povos nos mesmos anceios<le liberdade e de egualdado. zelosoendn qual pelo oxorcicio pleno elaaihcia soberania dentro do seu terri-torlo o na conformidade! cias cxicjen-cia* do niroitn Internacional.

ICflo podemos osauecor quo foi oMoxico das primeiras nações que de-bisparam manter ns relações diploma-ücas eom o Brasil. logo apôs A pro-clainfiçilio do novo regimen.

Ainda o sempre indeléveis ficarãoem nossa memória as palavras de ca-rtnliosa amizade com i;ne o governoo o povo moxicanos saudaram o Brasilpor oceasião da passiitjcin festiva docentenário da nossa emancipação po-lltica; o lnesauoolvcl, por gratíssima,nos scríi a recordação das significa-tlvus e oxcepclonaos homenagens comcjuo o Moxico so associou ãs nossaslostas. entre as quaes merecem relevoa. embaixada da mocidade acadêmicamilitar, que tão brilhante o dlgnamen-io cunrda as tradições do civismo o elebravura dos vultos heróicos que liber-(aram a Bua Pátria estremecida, ras-pando-llio. com a libertação, oshorl-sentes de um grandlrso porvir; c obello monumento que symboliza a re-volta contra a escravidão,

i A. eBtattia do Cuaultemoc lembra ocaracter d.i raça. o amor da pátria eo sacrifício horoteo poln llbenlndc.

prisioneiro dos liespanliócs, o ultimo ro,niteca, cujo nome om curi-uptella lrsswi-nliola (OtistcinozliO loj tidoptodo por po-dro I como nome msçonlco, quando :i«riaçonarla b-rsíUclrn cogitava o propti-ítnava peln nossa Independência, foi por«lha ntlrado jtmtanieritc com um elos seusministros í-obro um braseiro para quepolo sofCrlmontn revelitsso onda a oxls-toncín dos preciosos thesouros nr.lecas.Vencido pelo martyrto, o ministro comum oiliar esTrrosíIvo, suppjlcava do smirei a declaração exigida, c esto de animoforte o sereno lhe respondia: E eu nfioestou sobre um if-ito rte rosas!

Esso exemplo moR-nirico alenta o povonobillssimo quo, orpulhoso de sua htsto-ria gloriosa, nu arortunirda pro--.poi-ldí<loilo presentn, ontevfi a radlosldado do fu-turo que «• llio depara no deslumbra-mento de um progresso vivaz o Impres-Bionsnte.

E 6 da notttr que a rápida evoluçflo,fob todos os aspectos, se opera na grando¦naçSo anilha, soja do ponlo dp vista ma-terlal, social « Intelleotunl, oconomtco o'financeiro, sejn sob o prisma tlc sua po-lltloa Interna-o externa, nlo lhe lira. masantes mantém cs.se cunho cnracterlsUcotto sua origem eminentemente americana.

iSEKTI,MEKTOS DE SOLIDARIEDADEAlfÊníCANA

Mas nüo sdmrnlo cru setembro de 10221rouxo-nos a prospera naçilo aniina de-inòtistrnçOiis' ovldcnies de sua amizade oela cordialidade, dos sons sentimentos dosolltlo,riodn(lo americana.

Em I0S3 o governo do México convidouires jornalistas brasileiros a visitaremf-.cu bello paiz. dlsliiiRiilnclii-se com ridal-tra hospitalidade.. Contrãclou ainda pornm a'nnn tres professoros brasileiros paraque a esperançosa inócldadc mexicana naslloOe.s ilns mostres iii' outra naetlo hau-i-is.-e os sr.bins ensinamentos de uma con-fraticrnlzàçiio Intelloiitual. como ja aprwi.tlora dos seus govornantes e dos seusrepresentantes lllustros nn seio do parla-mento as doutrinas da confraternizaçãosocial e política outro os dois povos.Mas lonpc foi ainda a dotlearie-za do!

•;po<;

pouco eioiiimum cc.;-,i que voluntária-mento .i-oeorro ao ju.lzo urbitml, quandoos tratados e cs principies consagrãelòsno lM"..'it.u Internacional o eximem detome rosponsabillilnaõ ncvi pi-ejuisos dequo sa queixam estrangeiros residentesno MoxJço, por Iso quo ú hojo pontopaeldco em matéria do direito jl as-senta em iratndos, cie oü estrangeirosao do:irieiIi<!ieTti-«o «m mm paiz sub-moltom-M aos i-lecos a que ue sujõitiunos próprio.?, r.ar.lonaes na hvpothóso e'eguerra, civil vedado no governo encararde modo diverso naclonacs o estí-aii-golros.

ICONCLUSOBS DO PARIÍCERI*or esses íundamontos o consid"-reoido:A — Quo o Congresso Nooional a/lo-ptou o prujecto do cloputado DomingosBarbosa que c-orn grande briiho o ta-lento representa o lotado do Miimiihão.

para quo o governo brasllotro fizesseesculpir a estatua de Gonçalves Dir.s,offorecel-a ao 'Aiexico o inaugural-a nóponto que fèr deslgiuido na capital ine-xicana;B — Quo jã foi autorizada a abor-tura dos créditos necessários para arealização do projecto, iiaturarmente

com a representação quo parecer necessaria o util;C — Quo ê- attrlbuiçMo do Executivodar ,-. fOnua -o 'a expressão convenlentec

A inngiiitude da prova do ostirnu in-ternacionál, na eonfarmidado das rela-çêes o anteeodetites, mas que, ontTeiwn-to, nenhuma demasia ha nii •!'i.«rmii jii-o-postei ú. Ca-ma.ra, do desejo de aor ellaprosonte ao acto de sOIemnldade ame-ricana, pela qual aueciam as nações mo-xlcnna o brasileira;

U — Cjuo o retardamento ii» execuçãopoderia ser mal interpretado, coino umupreço monoa vivo pelas manifestaçõesmexicanas;

E — Que. as provas cie caaíratern!-zaçtto amorloamn são e. n«rnia o a tra-dlção constantes ela política Intornacio-nn I. do Brasil;

3? — Quo do caracter de justa rotri-buiçfio quo terá a representação con-grosslõnal aceresce a expressão cordial,liiiplíelta, nesse acto, que revosvé tam-bom o aapeeto de -uma pi-opagandiã utilcom a prosanoa ali de tres cltos repro-Bcntánteo da roentollilude hràsiloira;

G — Quo evidentemente íIlsIiii fxj nosoííoreco uma opjiortunMado felb de Iu-contiver a política do scíldarioefculcairrorlcana, quo a Indicação cxprcoBiva-mente traduz:

B' «. CommtasSo do parocer qiie sejaoUo 3-irrí.níu o eielOptada pela Carmira.rWWrlrWir>^rWrM>ryrViAA>VWWWV\rVW^

0 CASO DA REVISTA SS SU-PREMO TBiBüNAL

-,..-,...tj.

L"JLV GfVRTA MO SR.'MARIO CA-VALCANrri

Do sr. MUrio Cavalcanti, filho dosr. André Ctbvalcn.nte, presidente eloSupremo Tribunal recebemos a so-Suinte carta:"Sr. retlactor — Saudações atten-ciosas — Bem andou o vosso cohcoi-Luado jornal, em artigo elo liontem,a ipropòslto dos fabulosos negóciosdn malsinada "Revista do SupremoTribunal Federal", considerando ossrs. bVjntainha figuras de proa detaes negócios. A verdade íi essa me.--mo. Esses amáveis cavalheiros sioapcnns as 'tainhas do panamü, da"Kovista". Os tubarões, embora eu-•n-hocidos, estão occultos.

R' do lamentar, porém, sr. reãa-otor, o nlngitom lamenta mais doqne p signatário desta, sou filhonvais] moço o o mais humilde elosfunccionarlos ela Prefeitura destaCapital, quo gente inéscrupulòsá es-loja envolvendo meu venerando paenesses negócios. '

Procurae sabei- quem são os ma-gnutris assalariados da celebro "Revista,", liorcbiTOiido toda uma vastosério de protegidos o protoctores. otereis verificado quorn 6 essa gente,a quo acima me refiro.

Não «ei so o presidente do Supro-mo Tribunal Federal tem ou nãotem competência para ttssignar con-tráptos. Isso C- com os competentesna matoria.

O qne'sei. porém; O que inoit paenüo so teria envolvido em tal assum;pto, se não tivesse sido solicitado,

Do contrario, o embora restringiu-Roiitlmonlos que animam o; responsáveis' cio favores espantosos sem coma,pelos auspiciosos destinos daquelle pnlz I verdadeiro as=:ilio ;in-5 cofres nubll-com a ndlcaçao entre oiio nomes mus-1

',.'..'.,-, ,",.' ,' to;I-° »?UD"

ires; dois das quaes cx-ctiçros rte F-stado ! '""' ''.'-.nuo teria assignado a recon-lwra prcsltteiitc do Tribunal Arbitrai que i t,! »'oviaao contractual da citada "Re-

0 PROJECTO N. 265

MiMlsf^Ss1^SMÍsWsMÍotMstts^^

MERCADO MUNICIPAL líPREÇOS CORRENTES — Cíalllnhas, 75000 a 10»000i s

francos, 2J600 lí «000; ovo», duüla aicon. I*«l- *ses: garoupa, Itllo WtlOÜi badejo, kilo «1000; IlUBundo.kilo ilOOO: ixwcadlnlm, kilo 4*600 f oamurAo. V.ilu «oOU,oorvlnn, kilo 3S000. Carnest bovino (tabo.la do* mar-ohantes) Itllo U500; (tabolla dn llrtialIUin M0ttl);.6O'vlno. kilo 18400; tabeliã dos «çoURUOn: bovino, 15.00,U800 o 1$000; vltollo, kilo, ÍH.U0 U JÍ000: porco, ;...<•6530U; carneiro, kilo 35500. Frutas: Itirunjno, dur.lu. ?j00a llOtt; uvse, Itllo C5000 a •9000: maças, dur.iii, 0*000a 1050001 porns, duelu, GfOOO a 105000; ni.iiiiuo, e-ü.um do 5500 a H000; nblo. duzlu, líPOOVs^SlOÍO^Pelláq

i preto, kilo 15200 a 15*00. Arrox, kilo 15200 a 1»U'0.

(ConelusSo dt 4« pagina)operários. Quem percorrer aa nos-«tt.i fabricas, mesmo em vertlplnosacorrida, VorA quo o patrflo tem o«Tiponho do rorcar o sou operaria-do do conforto compatível com obom andamento do sorviço, O con-fortò do opernrlo Importa om maiorrc-ticllmento do trabalho n não ha pa-trão alcjum, tio me;Unn.i intolllgen-Cia, que não comprohcnda isto, semU.ío mister so faça lho abre os olhosqualquer Injuncçíio local.

O titulo quinto do projer.to querImplantar no pnlz uma r.ovldatlo, que03 pnhe.H volhos têm estudado o ap-pücudo com cautela digna ele i-ortis-cio, quando ti npplicam, Tra r.-se-Jtis caixas ele pensfto. O operariado,pina gozar dos benefícios com queü.e acena u lei, desfalcara os seus na-larlos do umn ponderável pareêjln oo patrão, qne a lei scj conhece quan-do se trata do trlbutal-e, tambémdesembolsara, quantia muito aprecia-vel. .Atflrmamos, desde já, quo o ope-rarlado_nacional se robojlará contraa c.reação das caixas de pensões, cujautilidade lhe escapa o cujos fins osou espirito jamais alcançara.. Nasua ignorância, elle oinprostarfi" aopatrão intuitos de loeal-o, pois muitolongo estarfi de compreliender queIiuçin vela pelos seus Interesses Cuma entidade quo lhe é dosconho-cida, o não o patrão, que também tlesado.

.lil hojo temos o operai-lo ampa-itclo pelo patrão, que lho fornece a

casa liytrlenica e barata, o armazémooperatlvo, o, medico, os remédios,

a educação dos sons filhos o até acreche onde medra a sua prole miprimeira infância. Kstos favores sãoliuje ele regra nas grandes fabricas or.lijumas dellas, como a CompanhiaNacional de Estamparia, de Sorocti-•a. resolveram de fôrma perfeita oproblema da lnvalidoz o do pec-ulioem caso de morte.,

Não 'ha, no nosso meio operário,quem não conheça o qub se t^mi que-rido_ fazer em prol dos Ccrro-viarios» não ha quem não conheça as qiiei-í.is que elles formulam contra a far-ta mossa de beneficies que urna leic«; eeial lhes qulz dar, mas que ellesainda não receberam ti seu contento.

Não existe, no pais, cjucmii, mui jus-t.-r.nento, não nutra fundadas elescori-fliiiiçàs contra tudo quanto traga erotulo do Caixa, pois cjuo ::c caixasabundaram entre nós em corta, épocae dosappurocorom aos poucos, dei-xnndo no seu rastro algumas dezenasde milhares do lesados — tortos ellespobres, todos elles viclirnns dn. mira-yem que as taes coisas flnorani sur-e'ir._

Não haverá, pois, nenhum opei-a-rio nacional que, sem rslutansia, dêuma parlo do dinheiro, que tão pe-nosaniento ganha, parn umas vagascaixas, cujo íuncclonamento elle não"ompi-ehende.-a o cujos benefícios r;úlhe serão outorgados com as ellffi-eu'dades quo a burocracia põe cmtorno das coisas mais simples.

Mas todos estes vícios a defeitos,todas estas ousadas limovaçüea doprojecto. eiosapparoeem deanto decertas disposições do titulo VI.

O art. 00, deste titulo, defino oque se ontonde por casa de commer-cio. Casa de commcrcio é o local,franqueado uo publico, ondo certor.iímoro cio indivíduos trabalha, oufinge trabalhar.

Ninguém mais. nas casas commer-ciaes o nos escriptiu-ios, poderá to-mar um empregado, na ferina quoentender c sob as condições quo lhe-onviereni. Pelo art. 01, o ompre-gedo receberá do patrão um titulode nomeação, em que será consigna-da a sua tarefa quotidiana, o tempo

om quo tal tarefa dc-vera soV elegem'.pÍfc'".ií i° a, remuno',ni:rio ajustada,t-sto titulo do nomeação será resls-traüo nas Juntas Commerciaes, ondeas houver, ou nos registros dos car-torlos do paz, nas loctilldades ondonüo existirem Juntas. Além do tltu-lo do nomeação, reooborá o ompre-gado uma caderneta do Identidadeondo o patrão irá consignando nsciiíicrontes occorrcncins da vida pro-fisslonnl do sou subalterno.

Cjuanilo despedido sem causa jus-ta, o empregado receberá üma In-demuização, cujo -cnlculo a lei osti-pula, o como nada ú mais difficil doqoc distinguir iiltldàmento uma cr.u-•".'i justa de umn causa Injusta, quan-do ha dôlo, e má fé, teremos pa-trOos c. empregados demiSEionarioscm continua luta, com sacrifício dosinteresses do ambos.

•Mas Isto tudo ': nada doanto doart. !)", que vamos transcrever daIntegra:"Os empregados das socled.v

doa .-monymas o compnnhias 11-mitaãas terão o direito á porco-

, pção annttal do uma percenta-gem sobro o lucro bruto dasmosirns, proporelonnos aos von-c-iinenios ele cada empregado."

A. Associação Càmmorçlal de SãoPaulo sttbmotteu esta disposição da!el ao eminente Clovls Bõyilacqua eeste, sem nmbages, opinou pela ra-dlcnl inconstltuclonalldnde da citadadisposição. Outros juriseonsultosconsultados a respeito, chegaram ámesma conclusão e o assümpto nãoé mais susceptível do duvidas.

Afora esta lnoonstHüclonalidadoque perece ser coisa do somenos parnautores do um projecto revoluciona-rio o, como-revolucionário que é,profundamente impatrlotlco, ha, de-logo, duas conseqüências do art. 07,quo convém pôr em realce:1.° — Dcsápparocerflo do pàlz as so-

clodádes anonymas, áu qttaaseilo devo o seu progresso dosúltimos tempos, o

-° — Ninguém mais cogitará do for-mar companhia limitadas.

O in-ojecto, pnra finalizar, entraresolutamente pelo terreno da hylge-ne Industrial e, -.-.'ai, abundam aschlCddas, riu heresia::, es erros pai-mares, us suggestões delirantes c nsCònimlnações odiosas. ,

O nosso progresso Industrial já-mais depc-ndeu dá acv;ão dos potlerospúblicos. Esta acção, de cada vozc;'.:e so tas aentii-, produz resultadosit-l.p.sto.s c, para :-.s classes trabalha-claras elo pai;:, mais vaio o completo

. ilt-slntoresse desses mesnj,os jicidei-espúblicos. Ainda, r.iio arcámos com oproblema operário o tão cedo não oteremos pela frente, mas uma elasconseqüências da transformação doprojecto n. tlor,, cm lei, serão preci-snmento a criação desse problemaopcraii-lo.

Falando da rejeição do "1)111" ela-boradp pelo doputado trabalhistaUuòhnnam, escreve o pre-cltudo cor-rospandouto do O JORNAL:"A rejeição do "Ijili" ;;,"o de-

•correu tanto do tini antagonls-mo fundamenta] fi, idéa ila se-mana de quarenta o oito horas,como da repugnância oroseonteti resolver, por melo do decretos,eittOGtOes que pedem Éer melliorüoluclonadus por chtcndlmohtosdiroctos o livres entro as parlesinteressadas."

K' este o caminho que o bom sen-so aponta entre nós, mas .resta saborse entre o bom senso e o prurido de"audaciosas experiências", não seráclncla a preferencia a eslus ultimas,peles homens públicos qne tomarama peito perturbar a boa harmoniaque hojo reina no Brasil entro o ca-pKal e o trabalho.

 elaboração orçamentaria naCâmara

CHROMICA THEATRALNO MUNICIPAL "Ln ivntii-eake", peca de

Henry llalnllli-,lia tres nr.nos justnmentc, sll mas-

mo no Municipal, Francen o DermosJc-gavitrn cora a segurança de doisIgrandos artistas quo eno os preta-rrimUtas do drama impreürionar.to d«.Uatallle."I,a tcndresise", nllíis, na obra foi-mldavol do ipsychologla rovelndorn. djtiilonto dramático singular do gran-de autor fruncez, é uma das suas pe-çns c:iio a critica Imparoln! Incluiuentro ns donunclacloraB ela sua doca-ciuiiea, como toda a sua obra "apresIa tyuorro".

Kilo Iremos t" •> longo. Rcoonhcoo-remos apenas quo, -nu sua ohrn, haalguma coisa mui» Mto o nuvls ox-píemilvo como arte do tlicatro dra-mallco. "La marcho mípclalu"; "Po-llche", "Slnmaii Collbri" e nlgtiniasotitma tle hvuis pcqus uttostisjTi m-*-lhor n quo do bello, forte c- slgniü-cíitivt/ oxlnto no theatro rtessü Cocundn amor quo ò bom uni ilo-i mais oxprossivos representantes da llternturitlroatral do lii-ança nestes uiüiuo:vinte annos.

Km "Ln tendrosso'' UatalMe com1"'quu so úcoculdou do contendo da peca, tão flagrantes silo os defeitos detc-cíinlca o tf.o artificial é o sou eles-•onvolvlmoiito. Roalnicnto, •• rooiirsido se aproveitar do serviço de rtui-Btciiographas, occultut por detrás Muma cortina, empregada por essu pobro homem apaixonado para pelesaber <> que sua amante conversai-com as visitas, duranto a sua anse'.'.cltv,lóni alguma coisa do preparnddo armado, de engendrado, algumc-oisii, ilu "truc" quo trfte a naturaleiaile da .-teçao da peça, toda elia fr:C'l dentro do utn arcabouço cvidintemente artifioloao,

Mus tudo Isso o espectador esqui-ce, porque, na scena seguinte entreos dois amantes, Eatiiillc rauiii-gcsalta á>'. novo aos nossas olhos <¦¦grando U-ilnille, com o poder iiiiimIccto Heii dialogo transborclaíitb do oin-j-çjflOp pleno do observação, dlssecand1almas, torturando corações, oxtcrlqriflando a vida, com o cortejo dasuas l:it-r'iriãs o dos seus sorrisos).

K em todo o acto seguinte é r.i'.i:'.nEatiUP.ò; o mesmo Uatnillo do ".Ma-man Collbri", que fala aos nossos ou-viilos. na consolação que a joven ox-amante di a paixão senll do pobrevelho quu so não vivo mais du lilu-Silo do amor, porque snbu o cem-prohondo agora que n rapariga onli-')-ga a sua. mocidado a alguém quu co-inc. ella ciesiibi-ocha para :-. vida, onri-tenta-se, comtudo. com a carinhosaternin-a deisns visitas.v, B' "Ia tua-drosse".

Como há tres annos. Pormos elfraneeii, o quo já recordamos no lm-cio desta chroniquotu, viveram lion-tem, adminivc-lr.ieiite, com os seuscompanheiros estes tres actos do Ba-laille.

Interino*

CEillilO DOS ESTUDANTESr.oiiliza-so, hojo. ás lú iiürui», •,;'••¦

niiin ilo promovida polo' Centro i!"eIBstiidaiitus, em homenagem á momo-ria du Lopes Trovão e para tratar Jointeresses -ila classe dos estudantoado íiropáratorlosi

Convidam-no, por isso, todos os cs-tuclantes secuiidiirlos.

)::<sa romiião será offeetuada naAssociação Brasileira de Imprensa, t«rua 1" do Março n. 22, e não, conio.por engano, tol noticiado, r.a Sooie-dnclò de- Geographia.

KEiíliSCÃO^TlASTLEÍRA PELO PRO-GRESSO FEMININO

A despesa-do Interior calculada com rigorosaeconomia

Poucas as emendas seceilas

devia resolver EObrè n- rcclamaçõe? nu» vista".surgiram contra o Meslco lior parlo clo^! Podei,listados fniflos e França, tio no»<ò em'-itonto patrício dr. Rodrigo Octiivlo, cuiaalta r.apncktudo c* Inlernnolonallsln, llietoai valido Justo e conj.ijrradn renome, ju-i,l!,„'o:i5ii!;o de nota, profundo pocloiopo•' prOlossor emérito, qne de m;,i páfsa-irnn pola Sub-'6ocrctr.Tla das rtelaçjos r/\-tarlóros deixo;: traçai lumlnnw? üo seui.-.lento de ojcdl c da rua admirável cul-tura.

Duplamente enooir-iaval é o irc-Kto doirovcs-no mexlaano: -- do um lado, .uns-

ter cortozn. sr. retlactor,que infelizmente abusaram da crua-de "bondado r dá idade avançada elenica pae, o integro ministro AndréCavalcanti, sem o menor respeito pc-los EOUs noventa annos. pulas o-.iascana vonerandas, polo seu passadolllibadiy riola Min 'brilhante probld.i-do do 'odos os tempos.

Grato pela publloaçto desta, sub-ucrovo-ine, vosso admr. o rospr, —

lista o Brasil daado-ll.e a preuldoncltt ' ^l"r!c> HavnksiuÜ- Klo du Janolrotra um trlbur^tl do dolIcadStslmas rime- ">• do Julho,de lD^õ. !:u* Leopoldo JçJes; ia tetro, rareto. a maewminilíBde Mlsuvs, 1Í7 CÇopiL'ttbar.3.).''

Ileutuu-ao, liontúin, oxtraoi*ílina.ria-mente, a commissíto do Finanças dnCâmara, que, continuando sua tarefaorçamentaria, estudou, em parto o or-çRinonto para o Ministério elo Interiorno exercício do 552(5, relutado pelo sr!Solulonío Leito, em soihindo mrno.O ei-, Solidonlo Kelto saliontoii osseus propósitos do risorosa economiacorrespondendo nos propósitos do /-.o-verno c aos itoresses promontes

"cioThesouro. ¦ Assim e nue rciiu::iii nomáximo írossivel os cortes e as oco-nomlas nas dlffcrontos verbas do .Mi-nisterlo, lamentando ento o alíu insto•Jo material, nio pcrihitllsao redimirmultas das dotações, antes nolo cun-trurio, forçancló a sua majoração.

Se assim não fizesse daria motivosa futuros créditos supploniontares quoImplicariam na inslnceridndo do soutrabalho, oompromottoudo o equilíbriofinanceiro que o governo intenta con-segui!-. Salientou oue esses crediteis,na pasta da Justiça, baixaram det2,386:l!il2SS70, om 11)19 a réis5..0.<t0':3S6$02S, om 19201 Eloslou as ei-Fras apresentadas pelo ministro, nama proposta, as cumes pela verdadeiue exprimem "acilitarain, ile muito•i sua tarefa. Não foi possível dlmi-nuir aa despesas — declarou — tanto

Tuanto está pedindo a noopssldado do•im orçamento equilibrado porquo se-ria mister reduzir pessoal, e prejmli-•ar u alaittarnentó ultimamente dadonelo CongrosBo a certos serviços quoauginentartim n,-.:ito os encargos doThesouro. Onde esse alargamento nãose verificou — asseverou — pouco ounenhum, auirmento kp nota.

Justificou os auermontos nas verba?,'Uio nos iiltlmos annos, têm sido nm-joradus. inclusive as referencias a po-lir-ia civil e militar e declarou quo emrelação ao orçamento vlscento houveverbas não somente pola,inclusão ciosserviços industrines do Ksíailo. mastambém pela necessidade ile olovar"réditos do material, visto serem In-sufficientes os qpe tâm sido votados.Na ilo Corpo ele Bombeiros nssignàlnquo o ntiBineiíto será. em rc-IncSo ao'orçamento actual, de 4SS:17S$74.1. pelo •reforejo de varias consicrnnçõcs para"crem evitados os créditos suppíemen-tares.

A majoração maior — declaro» —foi na verba SI. relativa ú nossa or-tranizaçílo sanitária. Com u nova orna-•ili-ação sanitária criaram-se muitosserviços o«ampliarám-"su os existentes,imrn o fiiri ele pupiiur pela saúde dasnoiiulações Co pnR.

Dizendo que lambem se deve aoaviltamento ela moeda, o incrementodas despesas, concluiu o relator Vi-sondo que pouca ocbnsmia poude obterno orçamento do.In.terior.

Depois, examinou ,'ia emendas doplenário das aunes foram aceitas, cn-tre otitran, as seguintes:

Verha 10" — Secretaria cie Estado —rúpprima*so, '•m ressoai, a sub-noh-ile}nnçito n. *.. ultima pirte. gratifi-".oiio parn orcanlzaçfto de re!.".tori'i,

etc., lia'Importância do 10:000J0OO.Vorbn Ui» — Secretaria do Estado- Km Material, reflura-ic n aub-con-

Ignaçilo n. 11 letra d, para pasr.R-•¦ns nar eetrneias do ferro, de IDiOUOtira liOPOfOOO.Ve„-b» 13» r- Jmtlça cio rii*trícto Io-•ral — supprtni»-8e em ".Vítertal" a,ub-oon«ui~uçSo li, íl, cie aO:0(ios idUI

•jugnei di a:i iu Daaosllo 1'itbliço,

Vorba 10» — Pollsra Militar — KmPessoal ', na fiib-eousiifiiaeiio n. ;. cm-de se diz: '::.:!;;! outras prfiçaa « i:.too?,{90:656$, dtga-so: "::.:'.ü.i outras praçasa t:ÍO(ij-, .Í.-Íi0:0ri0$000."Verba io» -- Poliolii Militar -— I!m'Pessoal", lia sub-conslfjnaçilo n. n,-omvez de -I iiiidlior com honras de capllüo,ot-uonado S:oon?, irrailflcaçflo .1:500, .som-

inti: H':i,ufiS". elifra-sc: "l auditor comHonras ds capitão, ordenado 0:000$, tira-tiricaçiio ;i:000.?, nugníento provisório riiis2:7008, soturna 11 :TOo$000."Verba 20» — obras —- nertuza-so aconslcrnação "Material", n. l. de réis250:000$, para I00:tiü0$000,Vorlia ;;!•• — corpo de Iiombeiròs —

ne-stabcleijaai-se as dotaçúes ela lei vi-çreme, monos quanto u ofliciaes c praçasrnliecldos o reformados, o aos serviçosIndnst.rlaes do lisi.ielu.

Verba liti1 — íUlistfiulcOes — SubstI-tiiatn-se as palavras '-de actos tio mlnts-tro" nio o fim, pela sogulnfe: "regula-niotiiares''. reduzindo a verba a réis150:000?0ü0.

Grando iiumáro ficou para ter parece:-om terceiro mrno, inclusive as referente*lis subvençõrs.A Cotniuissão atloptou tis sc(rulnte«emendas, suífgofidas pelo relator, quantos serviços do Departamento Nacional &Saúde Publica:abolindo um loa-ar de assistente n->Diroctorla Geral do S-itidc; reduzindo iP-¦i«:soo.?. a vorlia destinada ao Serviço ile

Bdúcáçüo e Propafraiida; supprlnilndo umlns-ar de pliarmaceiitlco sui)-lii-iie.:tnr, nnServiço de PlSCIlização d.t M'1'lieia; oabolindo a Ins|j"êclorla de Proplivlaxla fial.cpra o Doenças Venerou.', obtida, assim,etwnonita de ISC:000*noo'-.rta reunião ele .-inianlifl conlln;:arâ o-••'.ln ri-'s etneiidís a pse,, orcMírcnto.

0 DIA 00 PPWiOENTE MELLOVIÂNNÀ ¦»¦Km vl.-lta aos senadores, estava li.in-tem. ti0 íliinre-.. o sr. Mello Vantia tinodepois de percorrer a< novas lnii.viacõ"1--du Senado, permaneceu na saii dn eufór lie palestra, rodeado <lus embaixadoresdos listados que u acompanharam, ú tat-da, até o elevador.Cerca das ií lioras p?ii*ve. na Ci-mira. em visita, e> 'sr. Mclln Vlaiinji. nn»foi conduzido ao iralilnete da presidêncialii-ssii c:.s;i dn Congresso'.

Ahl, iiKnteve-sp n^prasldcnte dó Esta-rir» f!" Mín?i* <lui"int6 pnn"n ruau do çnminutes, tendo lido oct'a's|ilo dn agratleee-os ciifnprliiicnlos que. por vários cleim-tados. lhe rriràm apresentados n-i momentod? -"i::! eiies-çdi -i e-m rapl'»!.

A' salda, foi n 'r. Mello v.linhi acom-punlíRtln. ntA o oievíiílor' pnlo*! '""niliros dimo?,! í'i Cíiiii''!" n muiins dnDijiidoí,

Em visita ,-.o rir. Arfon'o P"-ma .Tu-nlor. r-tif-vo homem, no crn i-iliine!".nn serreiaí-ii tíç KstMlo, o dr, M"!io VIftnni n>"<-!.ii<iim H,i Rsíido rl*? '"»'!,>a;:.^«ar^rV^t^r^ttsS^ts^r^^Ar^rtWts^^t^r^r^^Ws^^A^r^MSs^rVV

rOXr^ERKXilIASim sr. Prsnòlsco l'orrclr» da Ko3a. tia

As-uciaçlio i.ni-tsta dj Moços, tobre,"uiiTisto c a liducaçío", d<, tiainj • í.-ir;s-lo e a SvcltíliJ.-.- NoJ"«il»"j< '

OCMO DECORREU A SESSÃO SO-LEMNE EM HOMENAGEM A SRA,

BERTHA LÜTZAlcançou verdadeiro oxito, o sos

são solenino promovida pela Federa-ção Brasileira polo Progresso Fe:nlnino; no Club de Bngéntiária. ewhomonaseni ti sua presidenta BerthnLut-.:, rocem-ohegaâii dos Usüido«•Unidos, ondo foi representai-a nnConferência Inter-Ainericana de Jilu-Uicroti o ile onde regresso-.'., pi-esidon,-to' eleita cia União Intor-Amcricntio

'Fominliín.A. senhorita Barthã Tjulz foi san-

dada em nome da mulher brasileirapcia senhorita Esíhcr l-\-rrcii-n Vlan.na o ejii noírio da Federação pelasra, Rnéns Martins.

Ag-'radpcohdo a hoinonagcada flssua.-! coi-rollgtonarlas o a dlrectorltio membro:: do Club do En!r°nhii'itique se associarain1 á 'homenagem,bem como no lllustro auditório, fezom seguida o relato dos trabalhos daCon'fereiicIa o do prosramma daUnião, cujo .próximo Congresso de-verá ;.ic! realizar nesta Capital, eir>1028. Áoconttioii a marcha do nm-vimento feminino neste continente e¦do movimento de ápproxlmáçeioootinor.tal; mostrando acharem-se in-timamonto relacionados. Após lerfeito um apello á mulher brasileirapara que dO a sua coilaboração >\grando obra. terminou com unia ver-(ladeira invocação lis mulheres comofactores da paz.

Foi m-uiio concorrida a sessão.presidida ipolo dr. Maiíi-tua. ministroplenipotonclario do PerCi, fazendoparte ela mesa .senhoras da direeto-ria, entre as quaes a sra. Julia Lo-pes ao Almeida. No illustre audito-rio aohavam-sè presentes multas .seniiòras illustres ' peio seu talenlnpelo seu trabalho o st:a posição so•ial. Compareceram o sr. vice-presi-¦iento da Ilopublica, o sr, embaixa-'lor elos Estados Unidos, vários ou-•ros membros do corpo diplomático,da Câmara, do Senado, cto.

A poetisa Maria Amélia Carneirc'Te Mendonça e o poeta Prado Kelly,deram uma feio"o literária ft sole-mnidade; recitando varias das suasan-cantadoras poesias- ,

\S IRREGULARIDADES DO TELE-GRAPHOE-OS PREJUÍZOS QUE

CAUSAMREQUERIMENTO DK I1TPOIIMA-

çOES A' ÔfUitÁRKPicou, hontem, cobro a mesa, nn

Cümnrn, o seguinte requorlmento:"Considerando quo so accontttam.do mais n mnls, ns Irregularidadesno funcclonamento do TelograplioNacional: considerando quo essas Ir-règlilarldades, }'i chegnram uo pontodo próprio ministro da Vlaçao, querecebeu, no dia 15 do corrente, unitòlógrammti, transinittido do Korta-lez.-i no dia 11, ter recotrimendadu qu.o director dos Toltfraphos lho infor-me o motivo de tão notável iinomn-lia: considerando quo esse facto temprejudicado inimensamento, não sóo commcrcio o os partloulares, mas.sobretudo, â imprensa, que, prohtbl-da de Informar minuciosamente opublico, soffrõ ilamnos considera-vels, tendo do recorrer ao Submarl-io para o serviço conimum, o queho fica extraordinariamente dl-spen-

.lloso; considerando quo, conformeoom o diz um escrlptor patrício, "nonosso paiz (i n imprensa o unlcomelo de communlcação do pensa-•nenío geral, o único cannl condu-•tor do influencias o orientações",ioís que "no nosso pala quasl não soSm livros o quasl toda n leitura po-¦nilar se limita aos jornaes"; consl-leranelo quo, para og Estados do sulí serviço telegraphico cstft sendo leio com regularidade, omquanto queara os do norto, ondo não oxlstenlitros meios de communlcaçno, .•>-Tiflcam os rnaloros reterdnmento

ia transmissiio dos despachos; conliderando que os Estados -do nort-também fazem parte átx FederaçãoSrasllolra, clando-lho com.rlbtilc3e.-~iviiltadas o os maloròs contlngcntospara na classes armadas, désobrigan-lo-se, emflm, largamente de todos•s deveres para com a Nação, c, as-lm, deve ter direito, polo menos, n

uni ftinociouaniohto regulai' dos ser-viços públicos a cargo dá União —requeremos que sejam .solicitadas aosr. ministro da Vlaçúó InformaçCeB••obre a resposta que íJÕrvóntüra .inliio tenha sido dada polo director dosTolegrnphos o sobro a.s providenclnsquu estão sendo ou vão ser postas"in pratica, pnra normalizar o ser-viço'. — Pessoa do (jiréirc;;; — Vi-cento Plraglbo. — fjiinões Filho. —Aiiülrosesllo". — .1. fcuniartlr.e. —Armando Burlamaqui. — TávarúpCavalcanti. — nego Barros. -- Alborto Maranhão. — A-dòipho Konde;-."

AMHrsMOVILLA IGAEEL F. C.

Competição interna da athletiamoKoaliizai--sei.l hojo no campo eto Ame-rica, .F. c.. á rua Campos Saneis, <i ce/n.

potiçio atliletica i.iltrna inairc-.ulu pel\'iila Isabel F. c.. em obediência ao f'odigo Bnpòrtivo da A. Al. lii A„ com .içgiiliito programma:

A',<i :• 'horas da maiiihtl — Corrida ei,100 metros;A's II IM —Palto cm distancia.A's ..1 1|2 — Lançamento do peso;A'.'> :i '3;i — Oorrlju eio 1.500 metros,A'o 10 horas —JSalto o irialtura;Ais JO c i20 m. — Corrida de '^oo mA'« 10 1J2 — liarniinis 110 mcti-osA'a 10 c 40 in. — Pon-Ma il* 100 m.A's 11 — Ijivr,çame:iío «lo dardo ;A'a 1-1 i|-.| j (Ki ....A's 11 l!^ — Corrida cie SCO nioírosA.'s Ul I2i'4 — Jjaiiçànionto elo disco'.As V2 nonas — corrida de O.ou-

metros.A el-lrocção sjiortiva do Villa l...ibei

pcd.. o cc-mijaTcoimento, íis 7 liorau de.domingo, na fido, fi avenida '.'S de Se-lembro f>~% dos seguintes titliletan:

Custodio da Í-Jilvn Torres, .\in:-i.i l'i. lho, José Kulgencio ela Silva Filho•e.rio Bchnabe. lilder Oouicvi líl

\rtliur Castro de F, cosittj Pedro 1'ail-•,:.-o, Nolson Antunes, Wãller llanicre.roso cio Barros Nunes, Nitpolcilo GUI-n-arilos Junlur. Pedro JRe(s, Nemeslolarviilhaes Plnhbtro, Mvohcio da Oout.Isv.-aldo da Veiga Câbi-al, AlzcminItilmaríies, Sylvlo Françòls. Ellntiz o.Ilrarida Monteiro, Idyllio Guerra Uod-

les, Flavio Pinto Dniirte; Roberto ..Mo-•eira, Jokõ dn Silveira liucno, .loito Ne-poinuceno Alò. Lauro Mendes <ía- Costa.Wlncffihan de Barros Barbosa Lima.t.yi-lo 'Mello, Antônio .Santos Martins,Luiz Blazetto; Armando Ciargagllono.bilvostro Gonçalves, I^ourival • Fernuii-des Bispo, Waltor Giisscníertli JúniorAntônio Pacheco da Silva, Paulo liiiéauFonrelra cia .Silva, Luiz Moreira Pii-.j...Ondofrcdo Alves do Souza, Cláudio Bstr-ros, Ada.Hiorto do Harros N"i:ii«:i, .injíIa Rocha Soares, Waldcrríar fioncalvcsLuiz Cordovll 'rire..;., j,vtaol Braea,' Nelson do í-cniza, Cito Reis Alves, .los.'C-onios Lemos, Humberto MarllnczFrancisco Martines, ,losi3 dn Silva C03-me, Ncit-.ís .Reis Alves, Sylviõ PereiraPit3sos, Balthazar Franco, Nclton deAzevedo Neivler, Oeiaviano de SouzaChoi'6m, SebastllíÒ Dutra Henrlques,rosií Brlanl Netto, Armando Lima Car-

AGRICULTURAO Serviço de Informações do minis-terio da Agricultura esta procedendoíi distribuição, pelos interessados, eloti. lí, correspondente ao mez de'ju-niio ultimo, do "Boletim" du mesmoMinistério.Além dos actos offlciaes referente?Vquolla 'pasta insere o presente nu-¦nero do "Boletim" estudos sobro or-

ganização do Serviço Florestal, leis'os listados de Pernambuco Bahia iMinas e relatórios apresentados ao Milistro a respeito dos serviços da Es-ação Experimental do Piracicaba c'•impo de Sementes de 9. SlmSo. Es-es últimos trabalhos, que resumerr•xperienclas ali realizadas, s&o flr-nados pelo atjronomo Henrique LobbeCompletam o texto da conhecida• ubllcnção, coploaos .dadoe oatatisticosobre as nessas Industrias e o nosso

APOSENTADORIA E PROMOÇÕES«O CORREIO

'Foi aposentado o chefe de secçdoda Direetóría Oei-al dos Correios,Estevão Nelva e promovido a chefeo 1" official Antenor Augusto daSliveira Castro, que serve presente-monto como secretario da Sub-Dire-ctorla do Trafego.

Por ipòrlarlàs do ministro ela Via-ção foram promovidos: a 1". official.os segundos ,1'òrga Moreira Borges-,por antiguidii-.le e ZeriÒOlÓ Torres.'João Avelino da Trindade o AristidesTeixeira Feliz da Silva, por mere-cimento; a 2° ofíieial, os terceiros.,'->dro Alexandrino Rodrigues Pi-nrielro, por antigüidade, e Luiz Car-los do Moura Júnior, Joronymo doFigueiredo Casanova, Alberto Ftfr-relra e Rubem cie Noronha (íltaliv.por merecimento; a :i" official. osamar.uonses Manoel de Freitas Oar-es. Antônio Moura. .Oswaido Leonde- SaUe-s o ^Antônio d_o_ j'a dua Fleury

F SOCIEDADE BRASILEIRA DECHIMICA VAE .REUNIR-SE

A Keclceladc Brasileira de Chlmlca•c-jrie-se, em :»osã., ordinária, quln-a-lclra, as 10 hora cm sua Lêcie no'dlfleio da Assoolttçüo COUlUíertUtU, na..'if.iu Vx','.:'.,:o,

A REFORMA DA CONSTITUIÇÃOO ANTE-PROÍECTO SEK.V aprd

SENTADO, ROJE, A* «.'AMARAQuasi todo o dia do Hontom pas-

sou o "leader" da bancado, paulista,•ir, Horculnno dõ Frõlta», em com-mnliia do alguns (unoolólinrlos tin

Ctímnru, a rolatur o projecto do re-forma constitucional, que foi, omjeguldn, dactylograpluuloi para reco-oer nsslgmuiira.i.

Sua aprcseiiiação ,á Cantara se•'nr.l nn sossão de nmttnliã.Diirniite doa eilas, do áce.Òrdo com

o requerimento da Câmara, ílcani oprojecto a rocober emeudati,

IMFOfiMAGÕES ÜTE1SO TEMPO

Districto Federal, Nictheroy e Es-tado do lílo: Toinpo -•- bom com ne-buloslduilo variável. Temperatura ---estável. Ventos —¦ nprmaes, predo-minando os do qiuidi-ante sul.

listados do Sul; Tempo — bomcom nebulosidade, salvo no líloGrande, onde do instável, pnsmirn abom. Temperatura — nolto fria,mantendo-se baixa do dia; geadas.Ventos — de sul a lesto.

Orida de frio — A onda de frio aque hontem noa referimos, propa-50U-SQ nn dlrecçfto nordeste, doyon-Io attlnglr, dentro do 12 a ::-l lio-•as, o Rio O. do Sul, onde são pro-¦nvoís geadas.PAGAMENTOS

Preíeiiura — Amanliã serão p-i-tas as seguintes folhas: Serventes de¦scolns em prédios cie aluguei- o pos-soai da -* Clrcumsçrlpcào do Via-ção."Rápidos" — Titulados da Limpe-za Publica, J a '/.; da Diroctorla doObras, A u C e não titulados da Lim-poüit Publica.CORREIO

Esta repartição expede hoje ma-Ias pelos seguintes paquetes:"Arlanza", pnra Santos o Rio daPrata, recebondo iniprbsaòs ('.!•'• As Vhoras, cartas para o interior ate; úbT.:io, com porto dupio para o oxte-.-lor até ás ü.".Itapuca", para Bahia c maisportos do 'Norto atú u Pará, mec-Pondo ubjoctoii para registrar aiei fls17 liorau, im;ir(!Rsoa aí-'' As lí'. <ar-tas para o Interior até ás lf.SO o•om porto dupio atú ás !lü."iJupIex", !';.r.-i Vlctoriti, 'lalii.i,liocifc, Daltftr, i-tavre o Antuérpia,'éocbeiiilo lmprcs-io.H uté á- 7 horas,•artas para o interior .- : '• ila 7,'JD ciiinlorte duplo e- para o exterior até ..t

S horas."Mosclta", para Daltar, Lisboa,Vigo. Bllliáo o Hamburgo, recebeu-.Io òbjectos para registrar até ás Shoras, impressos atú ás 0 o cartasatú ás 10."Affonso Penna", para Victorln omais portos elo Norte, recebendo ob-jectos para registrar atú ás 17 ho-ras. impressos até ás 10, cartas parau interior uiú ás 10.30 o com portodupio até ás "0.

LOTERIASResumo elo:: prêmios da Loteria

Ia Capital Federal realizada cm L'5lo corrente:MlMl ,.. 300:0005000IS7S0 ;!0:000$000"7üii7 10:000$006-702Õ 6:000ei00(l;;in 2:ooojóoo

BI.!),' 2:00050007111 2:0003000X ,1C, 2:000$000

2(i0:tü 2;0i'iiÇ0Pí>rfatUlip mi 3 £fi li-Vt^iweíSwS Ja' J»i>~.V 'l>»JrVu'i«k^a^ J a_I ví

Caroliiiá Bráulc Chavesc Costa

fWalücnnr Mcdella Lopcn

ut,tM <la (-;o-';'-;'. Heitor Carinho Lo-g ipês dn Costa, esposa t filha;[j ei-. Chaves de Freitas, sua

eoi". '--')ii.-;a e Pilhas: PMoris-¦belln Bratilc Pinto c viuva dr. Brau-lo Pinto participam o falloclmontodo suti eotnpru lem-brada oupõsa,n&rn, éunhada, prima -c aolirlaliaOAUOfilNA BflAWLK CS1AVES F.COSTA o convidam os parentes epessoas do amizade para tioijrrrjin-nhareni o seu enterro que sairá, ilarua Bernardo n. ti, Kngenho .!••Dentro, hoje, 20 do corrente, ás1C 1|2 horas, pnra o cemiterio deInhaúma.

^rMrMAAArMMAAAr^^MWMWlfVWyVWWWW«>

\SS0CIACOESASSOCIAÇÃO DOS OPERÁRIOS DA

CIA. AMMRICA FABRILEstá marcada para amanhã íis 20

horas, a assembléa ila Associação elosOperários da Companhia America Pa-bril, para prestação de contas o ciei-Tio du nova directoria.

/GENERAL FONSECA RAMOS 'Na próxima quarta-feira, 20" annl-

versario du» fallecimento do generalFonseca HánúiSi dtjfençor de ííiçtheroye comiiiandanto oin chefe das força?republicanas no combate de 9 de fe-vereiro de 1S04. será levada a ctfeltouma romaria cívica ao seu túmulo, no¦-eniiturio ele Maruliy, daquolla capitalfluminense. -•'lumluensè, promovida pelo Grêmiovloriano Peixoto, de accordo eom oClub Tiradentes e a Commlssão dePropaganda Republicana e Comn-.i.s-soes Cívicas.

Na fronte das barras, em Nictheroy"ifivcrâ bondes cspcclaei?; Tis 16 horas-ara n conducção doj manifestantesio cemitério do Maruliy.

EONfERENGIASA AMAZÔNIA

O nosso collcga da imprensa uonorto, sr. Luiz Azevedo Leito que.em conferências c- artigos, realizadase escrlptos cm varias capitaea doBrasil, lanto so tem oecupado daAmazônia, acha-se novamente entrenOs, pretendendo brevemente cffu-ctuar mais conferência, nu qua tra-tiu-á da -r^tiío da borri'.;ta sss t;;-.iw^aatote tcnheiliU.

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SEGUNDA SECÇAOSPORT - CARTAS DOS ESTADOS

JORNAL DAS CRIANÇAS-VARIEDADESs O JORNAL

ANNO VII — NUMERO 2.02o RIO Dt JANEIRO — DOMINGO. 26 Dü JULHO DL 1923 LISTA SECÇAO: 6 PAGINAS

^tlWa^VtjWa^e^j-VMeytji*^

jSEGUNDA SECÇAOI SPORT - CARTAS DOS ESTADOS

JORNAL DAS CRIANÇAS. - •VARIEDADES

' TJXAjTJTIVlAflArif ii'm'1 Vi »*»^»»^»»*A-»»»*><*»V<******

Um aspecto curioso da vida Norte-Americana:A onda de moças que desertam dos

respectivos iàresííimiüiiiiiiii—

"~'""*" " — ii —_ ii, — ¦ ¦ ¦ ¦ wi i ¦

1 ¦":: 'Vfáf 1 i / í\„— ,—¦¦, ^ , l.l."::-..il/:::.j/ JB ._.... 1 * I í«r* >•»••• •- Jls/___^. (' uma joven do quinze ar.nos cie eda4e, \ ! / /.)) j-, r^-^_/y iv tiiiC também desâpparcceu no abyt- \ 11 /I - - "'. .' fO CL; ,/í ¦'¦','J d° rnysterio. Uma bella manhã \ ! |

UJL j l/f^^^-^j] «'.u um domingo transparente, ella \ j i-— 'I ^;P/(i'«i.i.««f-*7 iií.ta.pparCL-eu de cata. des:a;.pareccu \ :. \

Kr- li WÍÍÍ ;.'jiplesmente. . i l \\g\

\\ ' M/M, 1/ Mtt!i deaapparecendo simplesmente, I ; C I¦_— —y/ ir 1/ * -'a dallncàra ob planos com raio / VR

>-i 'iiM.n'.!!!'..,,.,,i'ii iam ímwBÍW ' í;rniu- A 6ua «tecisão tinha limadu- / / ^3TlilwSIÍHÍIÍPfi' reciUo e t'8ra tomada no momento / /

111 ' 11 InPihHIK «..ppurtuno sem vaclllaçjSes perturba- ír-tMifcpjífelS^ri^-^i^-.-ii-.^W-^/ ««oras. i í J.,'..' v

' ! 4 Antes de tomar os t-aaiulios do fl A':. : ''i',.». I'. -,,-}./ i unáo, tevo o cuidado do dar a- bè-y

fei/'4 . i ' .!'l!li!#/

Varias explicações para o caso. As condições do amhienteyide)cultura, assim como as condições econômicas poden

motivar o desaparecimento

*svOVA~V0SJK., Julho 4o I5.-0.Stippoii-ie unia mão, desfeita, cm

prattos, lamentando-sc ao ver-so í-on-cada no grande tliezouro da uuavida, thozouro «jue c a sua filha:"ilaislc. dlsso-mo up*.rtu.s que iaX>aaa«ar — ella nüo era Infeliz emcaaa, não poáso comprchehder por,tjue tenha desapparecldo."i Mas nfto é somente uma mãe «uoae toompunge, 6 um coro de niàes quoae lamentam, no terror e multas vo-eci na aolidão, nüo sabendo comoexplica? O dasappareclmento daseuas filhas. Betes desappaTecinicn-tos J4 assumiram nestes ultimoe an-noa o aspecto do um perito o aomeamo tompo do um Cacto soclolo-tioo Que mereço ser estudado.

Du todaa as cspheras da exiaten-<Sla, desde as mansOcs c palácios dosplutncratae at6 aos oommodos dapobreia tlue n torrente das mocas,g attl mesmo <.-ria.nc.as, que desappa-reoem. <

De vet em «tuando, Polly Q —• ouDorl« M — 6A adeus aos paoe, ir-Mãos o parentes, com um ar appa-rentemente ou Crlgldo "ou naturaloooultando uma grande dor ou umgrande tumulto que moram nalma.1'o.ssam-eo mezes e annos desaper-cebida o incessantemente. A "aven-tura, continu'a envolta no myateriu,tio rrysturlo profundo, até que umeello dia parece ter um desfechotnvglco por se encontrarem vestes•neanguentadas ou por se depararcom uma indicação de suicida.

Entretanto nem sempre ha eaeeílnete do trágico. Consideras porexemplo o aso úc Eüüabeth Mura,

Dorothy Arnol«X cujo deeappa-rvtdmcuto nijsterlosu Toa annoe,oauiou ama profunda itupreasfio

Jiiiia joven de quinze ar.nos de edade.tlue também desijpparcceu no abyt-rr.o do rnysterio. Uma bella manhã...- um doinlngu transparente, elluii..sapparCL-eu de cata. des:a;..pareccu;. iiplesracnte. «

Mau deaapparecendo simpli--ii:;;cnte.«•'.ia delineara os planos com tnüo1 íirmu. A eua decisão tinha nniadu-veclUo e ftlra tomada no momento«.ppurtuno sem vaclllaçíes perturba-««oras. '

Antes de tomar os «-aniuiieo doi .unão, tevo o cuidado do dax *¦i.iusfio lo tar-se suicidado. A'a max-«uns do. Backensack River, Kew.lersey, pessoaa que per ahi anfia-vam, encontraram um dos vestidos<lc EJlzaboth acompiu-ili-Hio do. pe-«tuonas coisas qne sô poderiam terj erleiuido ii. "c.iicida" (immediata-í.icnte p'-ri,-:ou-ss na hypotheae doum suicídio, ednsequoncia de umafuga precipitada do lar paterno).

ei cr. lluro iinmediatamente des-tauou dctecüves c investigadores;.ara apurarêin a verdade do facto.(i pobre piio aftiicto não quiz acre-ditar desdo logo, e durante uni annoordenou que ac fizessem investiga-«Cies que todas resultaram cm vão.iViio se encontraram traços delia.

J'r.ru fazer rcaaltar o contraste,ha os casos de duas mocas de escolade Broolüyn que lambem estão noKi-ando oxercito das denapparecidati.Uni Impulso mais estranho, mas per-íYitamente natural, acredita-se termotivado o ecu desapparecimento.

Jiary Levlskis e Anna Brazaitiseram muita notadas pela vizinhançano looal onde viviam. Quietas, estu-cilosas, muslclslas talentosas, pare-ciam perfeitamente felizes no peque-ro círculos das euas amigas intimas.Mas...

Uma manhã deixaram cs laresrespeotlvo.3 em direeção ao cymnasiode que eram «lumnas -»• pelo menos«issici declararam ellas antes da par-tida. Quando, porém, deixaram dochefiar as horas habituaes, mais oumonos razoáveis,- instituiu-se a pro-«aira. Informaram q-e as duus mo-

joven ma»que dc»ap-

VorK, lai*rr.ial.xào sfjcrctn que

Oricutc

pelasruas do Bairro Chin"2, r.ias a.s in-vistigacòt:.-. ahi feitas deram cmnada, Entretanto, viera S. luz unifacto significativo: anibaa as mocastinham uma grande paix&o peloOriente mystcrloso c inaondáyel.

Desde «juc as faniiüu.s coniecaram;: pur ao corrente as autoridades po-liciaesi, coinecou-sc a dizer que am-¦bos tinham «ido vistas cm Chicago,i: depois em Uos Angeles, em com-panhla de homens de olhos emamêndoa e do pelic amárella. Car-tas &nonymas recebidas cm seus la-res diziam umeaçadoramente:"NSo as verois mais".

Km todas ns cidades dos BetadosUnidos em que se vêem bairros chi-nezos, se fizeram invesíiBaijões.,

On seus nomes ncabaram por sçtaddlcionados ao rôl enorme das des-¦TtppurecldHs.

Um dos doíappareoimentos malamystsrioacs dos annáes <lo crlmo deu-ec em Plttsbursh. lia uns quatro av.-nos. A belia Edna May Ma.th.ehey.do vinte e cinco ar.nos de odode dos-nppurecei-a da lar de um funeciona-r'.o das Estradas de Ferro da Penn-sy.lvuniá pouçaé horas i-.ntes do ca-fnr.

O caso teve :;r.'.i'a publicidadeatravés ei? todo o território norte-

un! Jjjonj.. .unia das 1.900dcsappareddus de Kora.

no corto do anno de 1924(lt>apparecida, c que diz-so tersidu visla no M«*xl«*o. na China

c na índia

nau. quetar nas inSos de «ma «lUH-irilIui

do ladrões

<^^\^>ãmÊ mm fflm ik

^tB"' - MÈLWLmBmíJêM WWjStW?'' ''MJ Br''-'

JB^^MSK ÜW' - '•--•!¦ D3SkBH1 «Sunhija^MfcBB^jwsEP:- ¦¦' -!¦ B^rP^mI mm.

'M Hü ' •^¦^BHBRrs^BE^IBBB^^^ - ¦¦¦. <M mffyyBS-,alH «iWw

¦sS Sfeti^ ~^^^^ >."-' ,.Í>I1W'"mI hIi

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\^tttkmmAw ¦ i^BI Dn&BI ^ff--^3iúirií5á^?ífl

^BB -^B *^B l,»-*^»P-iP^»Sjt^]cK

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amuricano. Coino explicai-nho acontecimoitto? Não -..-..victirna de nphaíia'.' sugscridlcoã ilu cidade.,.

M.ss .Matheney fora vista pel•ümii yen no dlstricto ric Unsi Lib:'¦dn Pittsburgh, maij! ou vuano.«¦itf. c mela da noite. Após ter dei-'jiíiU.i e escriiilorio da cimpanhia.

. nuur.troú-sc com um cuilosa. ei"irabalho, c iiic disse que ia aindaíozer compras de acceesorius para oneu er;toval de caaamonto. --ii

Miss Matiienay esta'.a. df. bom'..unior. o era para toduti o» quo *«lòãlieólain a imagem da saude. En-tretarito. o caio ficou também , tioTnysteTlo. ,. y. '

Outrs carre curioso c iiiLiicade deu-• .<» no sul dos Estado3 Unidos como

desiipparecimento do duas irmã*,í.nia casada e outra bolteira. Umamigo da família foi aceusado de ternssássinadu h casadu. e de ter rou-bailo o dinheiro da vicüma. Entrc;tani... jiaiíoas diziam Ifl-as visto in«México, na lr.di:v e na China. Mus o,iaiiii c iiue a. policia esbarrou con-tra o iiiuro do rnysterio

H<> Jim tra.;o de semelhança entro,case narrado precodentenicnt

ciso do desale McCann, Klsioc Dorpthy Arnold, que inuitoóecupou a policia ha vinte oannos. A ultima destas mocasliara fazer compras. Comprou apnas duas coisas — uma caixinha insucar cand! c u:n livro, li depoisüesàppareceu.

No curso do anno de 192-1, maisde mil e r.ovecentae mocas do menosc!e ^:nte e cinco annos desappárecb-ram dns seus lares da cidude deNova York.

Secundo os peritos, o numero Groporolonal a cada cidade segundo

:i sua população. E segundo as au-toriddaes policiaes a mõr parte dasliioijas desappnreceram quando esta-vam na casa dos quinze annos.

Noventa e oito por cento das des-apparecldos nunca foram achRiias..12 as razSes para o seu desóppareci-nioiito sao tão numerosas quanto nspoisibilidades que envolvem as quen?in voltaram.

Em primeiro

iiw Si. ^iiun™"diia lioraa ante do s>-

«l<.'.-a|i|..T-íL-i/cu do lar poi1 ma mãe ter-

lhe tirado u íuusc

iiil^MlfiimiiM 111111111111111111111111111111111111niii1111111m1111111un11n1111.il

.. -Arito aa poTT7TIi--fW^J R!,rlí- f lntc"i-essante notar que «es?Pnta e cincopor cento dns mocas cujos nomen«stão registrados na lista das pessoasdesapparecldas são filhas do estran--jolroR. E' fácil de còmprehendor,jiornuc £¦ que ko díl isto. Não ha oentendimento de sympathiii enti-e oupecs o 0.1 filhos, de modo qne o l:n;«»f&mlilar per qualquer motivo se que-bra'. Demais, os pães acostumados tiInoá.i europeu, acrodltam quo as sim»filhas devem ser segreiradus nos lu-res, como perfeitos autômatos.

Porque o ambiente tem uni papelmuito mais forte no dosenvolvimen-to r;ienta! do que a horediíariod.ide.As filhas dos estrangeiro:; associam»Ce £•; norte-americanas cuja lüie:-da-íe hoje «j praticamente illimitaiUi.Cohnicões econômicas obrigaram mi-1 bares do moças a andar pelo mini-do a. fora lutando pela vida. Equa:'do -chegam ú. meta do êxito, at-Iribuom toda a victoria ao go::o de.isaliberdade lliimitada quo lhes propor-cior.c-ti urna forte c serena confiançanas suas vontades.

Outras revoltãm-so contra o ani-bieiitc estreito o sombrio cm que vi-vem num quarteirão pobre do umaKrar.de cidade resoante <le \ida.Querem viver a sua viila. Quando seIlio rega este direito, a revolta tranu-borda e ficam indomáveis. E:itào to-niani a decisão de conquistar o raun-do com as próprias mãos.

Ha muitos poucos exemplos derbandono voluntário do iar, isto *do lar em que ha fartura, riqueza,opulcncia.

Convém considerar que a moca ded-j.-iicrze, quinze e dezeseis anno3, as-sim corno o ropas:, bò vêem o rniiiuloriOlp laclo du roíriancc o da aventura.V. como acreditam que estes dois ele-Mentos constituem n vidii verilndei-,-.«, abominam n. monotonia e n vl.latorra-a-terra. llbcrtain-su do nitindorostrlcto «lo lar, ó partem para le.-.-;,'o. para bem longe...

O. pnOo t:ão f^ni í;ctu1 brf culpadosdesses 'casos. Tudo isso ^deriva doume faltu do sentimento d 1 sympa-thia mutua, dtisse sentimento elas-tico quo permitia a u:na pessoa es-tar a centenas de kllònietros do dls-tarieia mas ao mosmo tempo propor-cioiiando a idêa nitida de estar deu-tro do ambiente familiar,' K' precisoquê nas famiil.-is se ensine esta no-r.ão de liberdade dentro do pequenomundo que o a família.

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O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925

D ROBLEMASrnUDa-llilTlAd

PAS 1 ; .«imimw mim. |

ALATRAS CRUZADAS **¦¦ i~í i

osaoi lonoi tecaei 30E-03 10130

As "palavras cruzadas" empolgam os grandes costureirosdos Estados Unidos e da Europa

Problema n. 11AT/TO MüJiDA.MSMOA moda nada mais representa que

o appareclmento mais freqüente deum mesmo facto ou de uma mesmacoisa.

, Dizer-se que Isto ou aqulllo eatana moda, o Idêntico a consagrar-lhe

¦a sancijão do bom coeto do publico,o que io aerá real e astavel, se hou-ver mérito no que foi preferido, en-tn os milhares do novidade*, que,

.diariamente, sâo lançadas a crttlcad.i sociedade. * •

An "palavras cruzadas" tanto eutUffundlraiu nus Estado» Uni-dos, que até os chapcos do ne-nhoras tiveram cie posar o seutributo, comu mostra a pboto*

empai»' Depois dc resistir a uma criticaacerba, as "palavras cruzadas" fir-maram-sa e ergueram-se vietoriosasno pedestal do seus próprios meri-tos.

iteallzar.do-se uma "enqueto", en-tro as couaas em moda, ter-so-ia deleconhocer ciue o elegante pásÉatemr' que, porventura, existam nas palavras.

po oesupa a "leaderanca".Nas artes, naa letras, no enilno,

nus divertimentos, a até no veitua-riu elefante, esto passatempo flr-muu o seu predomínio.

As "palavras cruzadas" empolgam,atravessando os oceanos, terras con-tlncntaos e Insulares que ae irmã-nam, assim, revelando uni lntolíl-«ente bom cosÇo.

IXSTTirOÇOE_Os nossos problemas sio apresen-

tados cm quaesquer figuras adoqua-das, divididas em quadrlculas, uliçu-mas das quaes fechadas c represen-tadas em negro ou tracejadas.

Nas quadrlculas brancas devemser coliocadas aa letras, afim do soformarem as palavras, que devemser lldns nos dois sentidos — hori.zontal e vertical.

Da comnlnaçüo das diversas pa-lavras, de modo a sor permittida asua correcta leitura, decorre a deci-fracâo.

Annexo ao clichê, damos Umachave constituída dc Indicações quefacilitem a verdadeira Interpreta-Cão do problema.

Os números collocados nas di-versas casas servem para quo o de-cifrador propuré, na chave, a indica-çio da palavra que ahl começa c quuirá terminar na parte negra.

Conforme a disposição das qua-driculas, os números poãem dar lni-cio a palavras, nos dois sentidos ouem um unlco.

O problema poderá apresentarabreviaturas de uso corrente, comotolerar os recursos charadistlcos ha-bituaes, baseados estes na orthogra-phia das palavras.

f.\'ào devem ser considerados •—ner.i os acceiitos, nom as cedilhas —

U. Netto__ ( j„

Solução do problema n.

OH A VHorlzonta

— Reza

— Insecto destruidor

— Estudava

— Palhoça dos Índios tupis— Joiai.

C — Embarcação

7 — Soberano v

S — Preposição o arllgo plural

Verti cães

— Conjuncção . .— Sigua.1 orthographico— Regra obrigatória,

5 — Habllidad-S — Respiramos

11—avos tropadoras

13—Extremidade1-1 — IJrisão ondo esteve o conde dc

9 — Na água do mar

10 — Meio votoc

11—Cidado de Frana

12 — Remo sem vôgaea

13 — Uma das virtudes theologaes14 —Verbo

13 —Apparer.cia

16 — Principio de oeste17—Leite sem T18 — Anciã1!) — Mais adeante20 —Infamo21— !\>( modelo22—'Por pouco foi ura grande bra-

síleiro23—Tempo de verbo25 — Cousa alguma24 — Ruim20—Nas mãos27 — Algarismo2S:— Perscruta23 —Preposição30 — No flrniantento31 — Parente32 — Em inglez, pronome neutro33—Na musica34—AveSã —Na lida

Monte Christo '

1D —Grito dc dot2-1 —Deus do riso"1 — Pronome pessoai ;".3'— Anima'OG -- Raiva37 — Ferro combinado com oarbo-

nio o endurecido peia tempera.3S — Nomo do mulher39 — Preposição o artigo plural4 0 — Novo .41 — Soffriment.42 —Casa43 — Antiga armadura paia atóeça41 — Nomo de homef•15 — Iguaria40—Criminost /47 —Primeira muUier4S — Despido49'—Encargo50—SenhorSI — Doei"•2 ¦—O maior rio da SibcriíD3 — Commlseráção54 —Estudei'55 — Segunda pessoa5'j — Não Cala57 — Quando acha graça,..-55 — Metade de uma serra dc Por-

tugal.

TODOS OS SPORTS Imoa^m^ssaQaoBm^SmmVOKSOGssssaozs os-jsra oqo*-*.r-^r-so_ao^M_-___.Qno_-l

BOXUMA VIRADA SURPREHENDENTE

De como na Austrália, um peso-pesado "aposentaio" e co-

Ihidode sutpreza, iá que fazer e quasi liquiia a correi-\ ra ie um preteniente ao throno io pugilismo

J. CORBETT

{ Um match fracassado \A Austrália tem üido thvatro de

unia norc&ó (lo lutas humoristicas oospectacuilosas, — e, uma deilas oceor-reu ha mis doze unnos.uti4s.

Naquella época',' Pàt Bi'4'dlcy, ap-pa-reelii no liorjzonfé pugfMsticío comouniu graiida esperança, Era; cito umvalente iriandez, de punhos fortes evigorosos. JA liavia latido uma por-(jiló de pesosrpdjadcw Je 'pequeno va-lor, o tra coiiaici^ra/io, quasl quo Ee-rálniénte, o herdplrp provável do tliro-no pugliisílçb, então oecupudo por Da-ve Smlbh.

Dopols de muitas ilemarches, ficou,afinai, combinado .;U2 Bràdlpy o rtr.vitlilutariam em dey.ni-bro do 19111. O ma-tcii des;ier;ara grandó iníoréase, ouma verdadeira multidão teí-o-ià as-fiiütido, ao as coisaa tlvívtsçm transpor-rido sem novidade.

Aconteceu, porem, que, no dia «aluta, Sthith te ve um ataque Je aniy-gdalite, que o impediu de cumprir o

I __ cciffl de um abnegado |sou contracto naquella noite.

Era, porem, demasiado tardo paraannimciar a todos o, intereissados, quenão haveria cxhibição no ring.

Comeyou-se, assílú, a procurar, comsofírogUiviào, um tulveraarlo para Bra-diey. Mas, acontecia qile não havianenhum peso-pesado australiano quoèstlveese, então, om íó.rma. Aa coisasjá estavam ficando pretas, pois pare-cia que não so encontraria ,u:n adver-saiio ..para Brailloyi quando, providèn-c!a'.mentè, appar&jeu um càniorada quesalvou a situação.

— Conheço, clia>e ello, um pugilistachamado Jcremia-h Jerome, E' natu-ral tio Qüeenelândi e aeho-o um U;'.íolutador. Garanto a viiída delle, logo ãnoite, para combater Dradley, so aseimCicar resolvido.

( Especial pára O JORNAL )Bradley, julgando, n-turalnwnw, e

•com razão, que hão, <hayja níceasMadede emptvgar-ac com eiiírglu, dei-avao vòlrvotò' sariicóteàj dê um lado paruò outro. ¦..•*- "

\ Pancadaria de criar bicho "|

Saíram os contondores du* seus can-tos, no sexto roUnd. b*jm..dispo*U-fi, pa-ra' u continuação da lula. E, foi, en-tã'o, que se .paflfiimm- Certos íacios queforneceram unidos mató «onsacionaesetipituios da historia Jof ring ausua-iíano. ¦ •: ' -.

Evidentemente, Jerome- não dera tu-do que pedia durante, «éwcí cincorounJ-'. Porque, quando pela sexta voaolío- chegou ao pV\ito du convbate, des-íesriu logo a ínâo direiuii com toda aviolcnclu. contra Bradley.

O golpe uoertou om cheio no eato-mago de seu untagonitííu, com formi-da vel violência. 13, antes que Bracilcytivesse podido aprumar-se, o veliiote oestava '.'enclierido'1 de dircitoe e cs-qiioiUos, cm um nunca acabar de pan-uuütría.

'Sob uma verdadeira saraivada desoccos, Bradíey, foi levado dc um ex-tremo ao outro Jo ring e derrubado,po.' trfes vezes', .por cima das cordas,fio tai maneira que a impressão geralera que o joven' pugilista ho haviaconvertido num aprendiz, numa petc-ca nas mãos do aposuntudo...

| Quem dá sorte, no ring, éo gongo

Safando a onça.. De noito, á hora do combate, Jeromo

apresentou-so. Tableau ! !Volhotc, com 44 urinou de idade, fô-

ra dc fôrma o tão gordo quanto umperu em vésperas do dia de "dar gra-ças a Deus".

! O zê-povinho .ii antevia o pobro ho-' mem reduzido, dentro em pouco, a mi-ga«ias. 10, naturaimentoi era esse tam-bem, o pensamento de Bradley.

Assim sendo, es:o ultimo, durante oprimeiro rounil, não fez fon;a o deixouu barco correr. Aliás, Jeronie comba-

I teu, duranto este tempo, corno era deI antemão esperado. Movia-se pesada-

mente Jo um a outro lado do rlnr.dan-io um ou outro swlng de valor,mas estremecendo todo cada vez quoBradley lhe sapeeava um punch. E,assim, continuou este simulacro de en-contro duranto os cinco primeirosrouhds.

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Cerca do duas mil paginas de bôa literatura nor

I O $ o o oPodidos para o escriptorio do O JORNAL

12 - RUA RODRIGO SILVA- ISRIO DE JANEIRO

CONCURSO OA lllli!

Por tuna ou duas vezes, tentou Bra-dfey, embora fracamente, castigar Jeivmiah; rnna nio teve resultado ai.gum. O veilioU: não lhe duva ireg-uas.Bcmpre em cima deilo. coUocundopuncíli sobiv puneii, em locarei; vuine-i-.rv;is.

Alfim, Jerome arrumou nm "Iiooa"eom a canhota, de tal modo vloUmto,quo, quando elle acertou o maxiJIar deBradley, poz o gigantesco rapas ao

«ÜUUUWUIIMIIMUÜ

COFRES

chão, iion.de ectio ficou até o julr, con»tar movo. A cena voz, ee kvantou tltu-beante. A to.rida sangrava ajtnmdin-temente o Bradley estava visivehiuv.i-te "rirogffy".

T'ois foi nosstt momento critico,quando o voterano »« preparava paradar-lhé o eoipe dc mlswicordia, .jii"Bradley foi salvo, pelo gongo; de umseguiidd kr.ock-down, que talven Üie ti-vctjso sido fatal.

A torcida virouQuando soou a campainha para o ao-timo "round" a torctlda de p* Imitava

o yelhòte par» que desa»: cabo do Bra*por J rume. E foi assim, com toefo oJ:<\v. A .o'mputiüa geral ora. ontão,resto de força e energia quo em eeuorganismo ainda restava, que «üc ten-tou, neste sétimo round, collocur opunch du victoria. Bnjbalde, poitjru.

Os minutos J.. deucaaso licitam por-ptittido que Bradley voltnase a .il. Do-mais a mais, elle se .tornara prudente.Entrou num grande nunuvro J« -ulln-cliet", para se livrar do» :'m'Jj.«oa as-saltos do veterano.

! Quanto vale o treino ")

Ao voltarem, porem, para o oitavaround, o v-elliote eetava indlsouitvel-monte esgotado. Esses dois roíuicifi í»luta titanicu tinham oombailldo suaaforcas e sua vitalidade. N5o dora ellanem um unlco treino pan» a lutu. oiia<niello3 tioit; minutos de ^tMxiadelrocombate, queimara toda= as municies.

Assim «ondo, Bradley rodando ágil*mente ao rodor dc-üo, coníi*xu"lu pol-e,eom raptòbs punolis, em oondicoes <i;.ploravelí». \>.ido-o a«"iin. os seus au-xlllarcs joga.-um a eepon.ia. E dçstaCórmu, alias como era eaporado, a vi-ctoria coube u Bradley.

'Mas até hojb. e cHirante rrruito tem-po, sf faiarú. na Austrália, da eurpre-hentíente "vlnida" do velho pugilla*ta...

i»imitrrmrn?rrnmiii!H;riiHniiiiiMii* _

^*m*mmmmmmmmm)m* t*»"| -a-a*i| . -¦ :. ¦,^llll,

fa ..„*¦ ^^^V ZT

corte o cüapun, o JÊÈL^ PflUnnn

f/fc-Sfc-JBS ^_^**E_-l r*A_S^K^}^^__*% ' P,'^«u,»' H0>«-t.i;*JCiOi ClMO-t *- XiSOCtTAO ~ ÍMAb t-JAIPtRwTÍÍTÃb f. IN_tRE-.l

tíTErfÒÜH*

^|IÍPAÍ&:|

i^fijiji^?.1

^1'i';:íri|4;yr>'';',;i

Esta figura 6 re-pnblicada para attdider aos uuiiios pciliaos nesse seu-

üclo recebido* da Capllal o do Interior.

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<) JORNAL — Domingo, 26 dc Julho de 1925

llÉjll SECÇÀO DE ES3^Gr-BJTII.A..RlÃ^l^'"!|j|jIV.—uJ ,v.',.,S* _

Automóveis com gazoge-| J\ \J TOMOBILISMO<¦ " l »¦" ¦!¦"»¦¦ ' i———^^»T»^—»nio de carvão de

1 LIVROS

machina, Anibal de SOUZA»

(Engenheiro da E. E. C. M.)

Recordando" 'Domingo, 12 dcsto mor, vimos quooa nossos combustíveis líquidos inatu-rac« só chegavam para 13 milhões doautomóveis; domingo ipassado, 19,estudamos a appllcacão do álcool evimos quo esta era era a solução in-'dl.-ada; rnras, infelizmente, o -preçoelevado estava impedindo o seu uso,

Agorá| vamos ver o gazogenio.

NOVOS JNVENTOS' EUROPEUS PARA AUTOMÓVEISHarold F. BLANCHARÜ,

;(utpttiai p«m o jornal)

~\ Como (: a solução

~\

Creio quo esta 6 a solução Imme-diata da questão.

O gazotrenio 6 collocado num dosestrlboe do automóvel o carregado

jde carvão do madeira, ao qual so p6efogo.

O ar carregado do Sumidade, <pas*saado atravfs do carv&o ineandescen-

ite, gera. um «ar. mlxto, quo passa porínt» filtro lavador, contendo kèroxo-'no ondo o saz deixa as poeiras e aeíemrhruoco com, tuir 'pouco de, ihydro-Varlburctos pesados-

I O gaz ao sair do gazo&enlo tom o.«cguinto composição, cm volumes-

,'neritesimacs: Anhydrido carbônico,jl °j°; cixwrenlo, traços; oxydo do car-iliono, :.'7 "i"; mothanloi 2 "["; hydro-

Kcnio. II "1°; azóto, 09 °|°;O soui i»odev «ilorifieo fi cerca do

1.000 calorias, leilo. por m. oub. 'maaii. sua contbustibilldado -6 excoMcntoiporquo quásl não contém methtrhlo,ao lado elo hydrogcuio.

ComparandoIiomUronio-1103 de que, para um

volume do ar entravam 100 calorias,1:11o, com a gazolina o 113 com oálcool; cuin. o gaz do giizogenlo, para¦cada voluino do or entram apenasSO, do modo quo temos uma redu-•cçfio do lio »|», mais ou menos, da•potência do motor, quando usamosdo >gaz de cazogenio.

Esto resultado está claramentemostrando a pratlcabilldadó du cm-prego do gãzÒBcnio.

I O valor econômico- \Nas condições actuacs um kilo dc

carvão não liea por mais de 100 rÊlsao proidiuctor; com uma diotlllãçãõanais beui feita, c onde so.possaaproveitar o aleatrão. ahi então, ocarvão ficará- quasi dc graça como«ub-produeto do aleatrão dc, ma-ÜCilU

lEiii boas condições ipode-so ter desn, doze fcllus do aleatrão o duzentosde carvão por tonelada de madeiradistillada ou -.5 metros cúbicos; as-sim cotando n> 55000 um metro cubi-co; uma tonelada custa 12Í500; dan-do 2$j()0 para a disíillação ficamMjSOOO para dez kilos de aleatrão eduzentos do carvão; o aleatrão pôdevaler 1)00 réis o kilo, assim eãoI1Ç000: fica o carvão por 125000 outíO réis o kilo.

Xoto-se que cates preços são exor-ibltarvtés; pois .a len;!ia no interior -nãocusta 5S000 o metro cu.bico..O álea-r.rwo pOtio florvir. quando redistillado.não sí> para a, filtragem o enriqueci-mento do gaz do ga-:ogeiiio, comolambem para dar o pixo tão neces-mi-rlo íifi eatradas Ue rodagem paraautomóveis.

'Ksta soiuçãq, como «o vô, 6 nesteponto superior a- do álcool, mas in-

¦íeHsiuente tem também alguns dc-•feitos.'

Mi >m a»s»»j»sssssaBBBaiiJi| "' ¦ l.lK,nia3gz«nssaasBS nim ^^^ j .,

"w# ub BínT *é\\\\\\\\\\\\ LflnL n ¦ ai i*.»»sb»¦^^¦sm*»* * I¦ dl *w**m*^**^mmmm,mm^^^^T?r l

ii i-wmmji i i —¦ r-n i nr-r ( i . . ,r.i» rM in. ». _...'._'_""'. ..' ^'""Y^^ J—ii /m^A SlSl

rn! Vsu!^íIxB|vSW8Bi»^Qb1 BBlI^HSTaBB^i^BBi BBSn^V&lWCj^SSBBlsK^l S^'-lJI ví"^ BB JuT

.1 eíícíWtf/diíiíci (• suas applkta-ijôes, — Ui-, L. Gi^vf-', du Univer-sldadó do Munloli. — Vonsllo pnia<i portuguez .polo engenheiro Al-l:?rto Kuhlmunn — Preço i!''5 •-ihkllç.lo «ia t'la. Mü'Jiuramcntos <1>iS. Paulo — Ru:i Buenos Alrot), l'J-«. — Caixa Postal í.tiTT,

'A Companhia Ifeíhonimenlos dc Si-*Paulo acaba de onríqúeecr o mervadode livros sclõntlílcos com a niaffi>tsíc;iobra allomft do pro:'. Qractz. O elegan-to volume cònteni nada monos de Mf2pnglnas oom 71" .gravuras e o aiu can-toodo nbraiigo todo o rumo da elo-õtrlcldado o suas nplillcaçocs, obede-(v:;:do cs (lifferciltcs capltlll03, cm lí:i-giiagèill simples e c'.uru, a umu ooor-detiaçáo hiethodlca o mesmo pedatxo-'gick, <í".' BOPto qüo*ii obra áiisini yr-ganlaida. tiinta utlltóauó toro. para oe.itmiaitt-.' do elíctflcldude noe resiw-cllvos curseis, como lambem em s.mi-tido riiustrattvo, para fodcj que « ia-to>r«ssiim por ewsa ncicnçlo- Xua suusduas .[•«'.¦íe;', cada quxl dividida «n lõcapitules, enoontruui-s}, multo hí-m«.•«tuJadat'. ee eftéltoa da elecMaidudeéin rftun calorlilco» chlmlcos • luml-niisos, em «illas nc.;8es juagnotlfií, In-duoGio. correntes alternadas, oc-tlla-ço«e o desfargas, raico X, raflló-uctt-vidade, luz, dynatnos; motò.ví, líccit-mjiadorio. óonvort;dore.(, retrtlEcido-res, luz d*1, arco ó .'ncerdescencla, c:i-leía-iiçío bftcãrleãi trálvarióplástli, te-"iCgtaThiü, tefejíhonl!», etc, etc,

O cxcellento trabalho cpntísn etirifladiguitías notai; o oontribulçôCB do ira-duetteri iratinúc ifllns utliuas d.i :«-diofelegrnphta •• rudiotclcimonlii a d».éloòtrlfiisàcáo J^s -etraüiu dc fervo noBrasil,

K\ como üc yí, unn obra oonrplétà.i digna do sor conheci i.i peioa estn-diof.oS, tunto mais i|iio >'¦ um iiv.o cn-dn nâu lia conipllciidus fOrhiuIÜs, v-d.:r.dú ser lldo.iconi var.rassm pelo sim-i-ioj installador •_¦ póto :iiiii3 et-píola-

lizriilo engenheiro ciocr/iclsta.

1) Como o principio do navio rotorHiciílJ ser appllcado a tuul acroplauo

Fig. 1 — "-Rotatlng cyliifders — Cy-'lindros rotativos. "Wtnd"—Vento:"Preasurò'1 — Prossão. "Suçtlon"— (Aspiração. Directioii of tliuWind — DIrocçfio do vento.

l'"iír. 4 — "Exhaust port closed" —-¦Orifício do descarga fechado. "Ro-(ta-ry i:ilet và-lv'o'1 — Válvula ro-tatoria do entrada. "Rolary-lrans-•fer valvo — Válvula, rotatória dc'püssãgõnY.

\ Acro planos Flellnevlilsto mysterioso iiívonlo allemão, o

navio "Rotor"-, de Flettner, quo vo-.loja sem velas, púdo lambem rcvolu-cionar ii construcção cios aeróplanoa.

Xinguem garanto a exactidão des-Ia ássorção, mus naturalmente é jus-Io quo assim supponhamós. O i>e-i|ucnõ" dlagraníma junto, mostra oprincipio do -navio ''Rotor".

A potência requerida para fazerSlrar os idois cyjlhdros de vante cré. & do cerca de 20 H- P. e o cqlii-.valente desenvulrido, por effeito dovento, é, na média de 1.Ü00 IT. P.

Tendo em mente a direcção dasílexas, o "croquis" grande illiistra.como a idéa 'podo ser applicáda a umaeropltuio, .tendo- a velocidade dian-iteira da machina o mesmo effeito dovento sobro o -navio. Nio ee pensoquo 03 "rolors" dispostos exacta-mente como c.itS. illlistrado, produzao desejado crtclto: esta disposição èempregada Elmplcsmonto -para jllus-trai a idda.

FRAQUEZA • ANEMIA,ESGOTAMENTO NERVOSO

RACHITISMO ECONVALESCENÇAS

O melhor tônico e roçou-stituinte para combater estasiiffcccãcs c o

NUTROGENOL¦^sssBaaaes^SB—sfas-soss» i ¦ n i

"GRANADO"Contem Guaraná, Kola,

Coca. Cíicaoc Ácido phosphurico

. nUXIR-GRANULADO EGOTAS CONCENTRADAS

0) Oarroceria tr. fricãía mv Praiícã

nas'. íeiio com acceler.tção e resfri?-gein. alternadas, m"io o fizeram car-regar senão uma vez, quando afi ro-daa traseiras oscorresàram umpouco."

Lr/nd interessante carro-caria

madeira. A capota foi pintada(pyroxyll-na, e, diga-se de tiassageiquo na modelos assimeram. süggèstlvds o bonitos.

trabalhados

! | Novo molor de dois tempos \

Quaes são cllcj^- \

Os -gazo.genios aetuacs íunceionamgcralmonto sem maior -pressão quo n.aimoepherlcs, de modojk oi gaz óaspirado polo embolo q^V so mova

• dentro do cylindro. W.Jlaw cílão como iniciai' ceta as-

.pira-çãio.?B' preciso dar a salda -com gazo-

Unn. ou corti álcool o depois entãocoivtiuuar com o gaz. -Mas <não 'é eô.

iPtu-a que linjn bastante gaz i: pre-.(i-eo -que o cai-vão tenha aido açoesoquasi'uma hora antes -da partida dobarro'! «Io modo que em caso de ne-'•cessldaido

de sabida rápida, o gazo-gênio não cònvÊm.

lAilím disto, por -inais que o te-nham aper-fel-cjoado. o gazogenio ojiindu. pouco cstlvetieo num automo-,rel do luxo.

\ Resultado de experiências *|

Damos aqui algumas^ que ipo.dcminteressar.

Experiências .feitas pela EstaçãoKxperiiTOntal com um gazogeniofiunocz era «im motor fixo A..K.G.deram mara. um gaz enriquecido comk-orozcn« quo lim iíUo -do carvão po-dia. substituir um litro do gazo-

. Una. I

Pcr.sam-oF, entretanto, que 0 neccc-sario constituir uma earroçerla paraempregar esla.eonetrucção. t."r,i sra"-de numero do 6'arroçorias desta, foifabricado, ha. ntezes 'ps.ssaflos e p.ireco muito com rts de metal, urdinariàmcnlo usaci.i::..

nécéntemcn-te, às-."offlclnas Pou- j l-iu r.ovo fniotor ..,..,....,.ceo. acabaram uma oarroceria typo foi InvcntaüO por Wel bs. d e^;"

^"Sport", empregando couro, acabar.- I BceoW Teciinlca deJ»imi, cmboiado, assim lnletramenfc. com a plii- :>¦ capacidade ao c.^d^è^nvorve

i-*rca do 900 cm- ..bufbs-, deaenvoru25 11. I». o S.SOi) R. V. M., assim at-

A qud| aqui za mostra ü inteira-monto original o a sua moldura é'toda, do madeira flexivci, quo lha j-tura. A cãrroceria foi seguiu

• d&o leveza, simplicidade o silencio. | dura. -por meio ú-i ucamamo-v^»^»A>vvvvv^r»fvvv^^wvv»A•^rsfvv*»fvv%^

mo'-os lií

£1) Vm dispositivo antl-derrapnnto

tingindo a alta cfflciencia do motordo quatro tempos, poia posa apenas70 "|" deste.

O sysíoma de 'Cuncalonamento ú oordinário, motores do dois cyclôii.As valvuilas rotatórias ' eslão sobuma pressão do mais do '100 ss.. porcm. q. e são promptsinmitò lubriíi-cadas. ,

listo motor tem três cyllndros quafav.em o mièsmp effeito de seis,' numdo quatro tempos: ó <da.ro quo o mo-tpr Webbs pôde ter qualquro do cylihdros.

do dois tempos

nume-

TisalMMlo Sirátinóii tóxico íi po-DEKOSO OES1XPECTAVTE

dos i»ur;MOiSSA pi>. — it Fcv°. 1819

Pabrica Andradas. 598 -P. ACE&HEESI TODAS 1'HARSi.VCI.Vfi E

DROGARIAHr)(!rlo.sit(> Gloria, «11 — RIO

Roivindicam-so propriedades antí-derrápantes paia, p dispositivo mos-ti'ado na figura. B' tlifficll compre-licnder como tal reivindicação pôdeser feita, quando acabemu;i do iCr,nu. edição inslé.za do "Motor":

"Dirigimos o carro pelas ruas deTiOndre»,*durante uma hora. Estava•chovendo o as ruas estavam 'muitoescorregadias, mas o virar de esqui-

0 PROBLEMA DO COURO N@ BRASIL(u;-, E. e. c. si.)

O (/r. Si/lvlo I''t\ks Mrc:: foi encarregado pelo í..: i;iiiUtvo da AfjrivúUura </'.¦ cstntía;* ti imiuntrja du co\u'oderivados'. J'cmoa o prazer du apresçnlar lioje o seu pr¦mc.ro artigo, cscrlpto cspsciamionto intru u JUÍlX.íL.

ülnaa. muito inferior ao! gcntlvto ou americano.

aiinilar ar/

Mas mini auto-caminhão "Oppl" do 1^linlster-io da Guerra um litro de x-\- \zolinn era. substituído laor X.20U kv- >do carvão de oi-poeirão, usado'nas 1cozinhas Mo Rio da Janeiro. i

D. cõmmahdante Xicplettis, <:v.n ú 'um illustre engenheiro 6 também um•esforçado -propaga-ndista -desta -solij-ção do combustível para motores da .cxplosüo tem feito innumcras coníc- I PrunnanM

Viabilidade da industriado couro

A industria do couro entro nús, 6tão viável ou mais que a siderurgia.Teiiiòs quani iodos os elementos paiatornal-a uma realidade, 6 entrelaiitodesenvolve-se com uma lentidão aca-

LENHAa metros eaWcas, «alh*«, aehts • em te»coj, pira cotas de «snAllla, a preços rs»íoívoí». — Aoolt»m.se pedido» pelo tsle»pltons V. G2B — R. nlearls, 30 — Fome»

*a. Mendes & C.

¦rendas aqui o no Estado do SliüCi?.cujo governo acaba dc aceitar aiáiii.

Xa Sociedade Nacicmal de Agricul-tura disisa que um traetor "Scemia"¦gasta dez hiloe ido car-.vão para ararum hectare de terra, ficando poismais 'barato quo ;pela tracçüo animal.

Uma e outraO álcool' c o gazogenio -sa com-

pletam. mas -não ao substituem, ee-iiro em casos especiaea o vegionaee.

iÓ álcool fierá para os automóveisde (passageiros, para os que trafegam..ias cidades; o gazogenio será paraos auto-caminíiSes, quer na cidade•qtiar no campo e para os trac-toreu,que slo os mais úteis auxlliares dos.'igricultorra c lambem dos indus-trlaes.

t sfjtStjW^VVVVmVittVw^rtifltrifffir*»*^*

C. STEiSWEG,l. HOPFEtU/ eGRAF

As melhores marcas e osmais

perfeitos instrumentos

ffillllElfflPilSA ultima palavra em macliinasfalantes

ípíes Gerin: severo dantas & c.-Hua MU, li

Apesar de essencialmente agrícola,os produetos da nossa Industria pas-toril tòm contribuído, nestes Últimosannos," com vnais dc 10 % do totalda nossa exportação, e, em sua quasitotalidade, constam do couros o pel-les seccas o salgadas, orçando, em19:14, em cerca do 139 mil contos,destinados aos cortumea doa EstudosUnidos. ¦Altemanha o França.

Uma ptircella mínima; foi aprovei-tada pelos industriaes do paiz, na fa-bricação de

'solas e artigos do quali-

dado inferior.Pura a expansão dessa industria,

temos optimos elementos.

\ Para resolver o problema |

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Principiemos pelos couros. Geral-mento so diz quo os couros do Bra-ail são inferiores aos de qualquer ou-tra procedência, o isto se lô froquen-temente em revistas estrangeiras quetratam-do assumpto.

Realmente, apresentam Graves de-feitos que os tornam muito menos co-tados nos mercados americanos o eu-ropeus.

São devidos.a duas causas: 'Io, úspragas que tttàwm os rebanhos: 2o,ao desleixo dos criadores. A pri-meira, devida principalmente ao ber-ne o ao carrapato, púdo ser sanada,desde que as medidas ja tomadas pelogoverno se.exerçam com maior effi-cipneia. A segunda é originada peladesidia doa criadores que deixam ogado ne cocar no arame farpado, oque não prejudica tanto o couro comoo emprego de marcas de fogo de to-dos os tamanhos.

Já as pelles têm outro conceito uoestrangeiro. Os cortümes america-nos pagam muito bem as de caprinose ovinos dos Estados do nordeste,principalmente as do Ceará. Assim,as pelles dc Estados limltrophes sãoexportadas por Forlalc^a, para me-receiem-as credenciaes da "pollcs doCeará".

Infelizmente abusaram desse bomconceito, a ponto do chegarem oscearenses a tirar, por processo muitoengenhoso duas pelles dum s6 ani-mal; foram, porém, recusadas, con-tinuando os americanos a pagarmulto bem as pelles do nordeste.

niforas ainda nfio foram estudadas.As mais conhecidas o uradas em

nossa incipiente industria do couro,são o barbátlmuo (Stryphnodendronbarbatimãd, Marl.), o angico (Acca-cia angico', Slurt.) o o inanguo (P.hi-iiophora ííiángleí 1,in.'i. As cascas dcangico c..Imrbatimão o an felhas ocascas do mangue poderão ser ex-pioradas para o fabrico de extractostannâhtes, quo conitittiom uma ri-quur.a da Argentina. O barbatimiioexinte em notável abundância noscampos dc S. Pcnlo e -Minas, » pro-du:: de !)0 a 40 •;. de extrácto solido,titulando mais dc 50 ^, do tantil.no,sendo o angico o o mansue tambémmtiito ricos.

Quanto aos prediletos chlmlcos;laes como ácidos, sulfetos, hyposul-fitos, cores de andinas, etc, ó utopiaquerer fazer concurroncia íis usinasestrangeiras. Jla. íiorêm. um pro-dueto do importância capital que po-dera ser fabricado aqui:— £• o blchro-mato de sódio ou potássio, usado nocurtimento a ulironio, tanto nos pro-cessos a tini como a deis banhos.São conhecidos grandes depósitos decliromita no Estado da Bahia, pertodc Santa Jai::!c õ Campo Formoso,em Jazidas já estudadas pelo distlnctoengenheiro Otíipri Loonardos. Os mi-ncrios contêm cerca dc 40 % descxqut-oxydd dé chromo, sendo per-feitamente í-emuneradora a sua ex-ploraçáo.

A fabricação dos bichromatos ísimples e não requer installaçOes dealto custo; ftmde-so a chromlta pnl-yerlüada com carbonates de sódio oupotássio o salltre; trata-Be por águae tem-se um soluto de chromatos,aluminatos, silicatos. etc. Urna sim-pies purificação, acidulação c erys-tálltíação pcrmlttè obter o bichro-mato commerçial, que actualmentcimportamos do estrangeiro a 3?60ü okilõ. '

| Os processos em uso j

Far.endo-so um ligeiro estudo sobroo estado actual da industria, do comono Bra-il. va-se que tem um dêseh-volvlmcntó muito menor do quo seria,licito esperar. ,

Qual será.a. razão disto? Slateriasprimas, tem'ol-as muito boa?: as pel-les merecem o melhor credito no cs-t'ran'ebii'0 o oa próprios couros, da-nulificados polo homem o. animaçsinferiores, prestam-so multo bompwvá pròductoa dc sbgunda qualidade.

Temos também mercado consumi-dc para ria prodüctos manufactu-rados; as fabricas de calçado, alemdf cònsúnilv toda a producijão na-ciòriai, ainda importam mais do 20mil contos dc couros da Argentina,Estados. Unidos o Uruguai*.

•\ causa primordial dosse atraxo.pareço residir na falta dc technica.Temos muitos estabelecimentos comarando capital empatado em machi-nlsmos aperfeiçoados que so fabricamprodüctos de qualidade inferior. Kal-ta-lhes o operariado competente, o otechiiico capa:: de manejar formulasde delicada upplicação. o quo temoccnslonadò a retracção de capitães.

Essa deficiência attinge ao maxi-mo no complicadtsaimo problema-datinturaria. quo constitue o apanágiodos teehnlcos estrangeiros.

Por conseguinte, para se dar im-pulso á industria do couro, industriado tanto futuro em nosso paiz, urgoque se criem tcchnicos naclonaes.Para isso à necessário que os pro-fessorés do chlmica IndUBtrial dícm

S. Fróes ABREU,

málóír rÃpansão ao deficlentlssinio;estudo da chinilCii do couro. I

Deverão i-:er ensinados além dosmethódos do cortlmonto mineral, aspropriedades do bà.rnalimão; do mau-nüo e do angico, ao inv*» do homlock,do carvalho e dos níyrobolans quo sâinteressam aos americanos do norte,o europeus.

A CURA RADICAL DASHEM0RRH01DES

Por intervenção sem o.hioroformloc sem absoluto soffrlmònto para odoente. Tumores, ]'lstiüM, Corri-montas c Queda dc Itocto. Examespelo F.alo X. DK. VON DOIdANGERDA GRAÇA, da Academia dp Medi-oina o da Beneficência Pm-tugueza.Rodrigo Silva, 0, ás S horas.

{ Prodüctos chimicos jAlém do factor couros e pelles,

também possuímos' a matéria primanecessária ao seu preparo. A nossaflora t rica cm -regi-taes tatmiforos,quer r.a. ester.sa faiaa littoranea,quer nns caatiagas do' nordeste ounas níàtlaè dos Estados do sul o do

lía uma cisüiícçàb a fazer, caso sotrate do grandes ou pequenos cor-tumes. Aquclles são contados a dedo:um r.o Fera. tini em Pernambuco emeia du;:a pelos Fitados do sul: es-tes estão profusamente disseminados.Xos pequenos cortümes, fa',:-ce geral-mente a solai ordinária; ou enrtem-sopelles para trabalhos grosseiros, dei-xando o couro mergulhado, durantemuitos dias na "golda" dc angico oubarbatimâo. Em geral, não tingemo couro cortido, que fica apenas co-lorido pelas matérias corantes dosvegetaes, mais ou menos vermelhos,conferms a matéria usada c a pro-íiciencia do coi-t.ldor: -

Os processos variam de Estado paraEstado, e são tedos imperfeitos a cor.-demnavets. Nos grandes cortümes Jase usam de processas sslentiricos,abre-.der.do-r'-. o tempo de coramentoeem o emprego de oxtractes tr.r.r.an-ter. taiinino;; synthatlcos c corlimcntoa chromo.

Apesar do uso< dos processos mo-demos e racionaes, a falta do boa

entro; müi\as eraèçjes'Tegeracs tanjjteclinjca:torna o .srod.uçt.o . ngcjpna.1

DB

NERVOS FRACOS?. OVAEfA EHRIiICH(lnlccçõcs o comprimidos)

(EXTRACTO OPOTHERAPKOOVAS DE PEIXE)

Foderoso tônico nêrviho.Palavras do conhecido espeiialís.a

_ Prof. Dr. Henrique F.oxo:«\--osto aue tenho empresado

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O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 19254Í^U!5!5"l*?*r™"'"™r™"** g^?f'f*?'^K'w*"'»"»»«^,***,'**-«*,'SS»as-^Ma»WnwliM--|HPr-^ |PW»MMjaMMWa-S»IIMMWM|,MiqMjMWMg,^^

CAMBUQUIRA--(Minas Geraes)As estâncias hydro-mineraes de

Minas Geraes

ff-1*-*-**^"*3*'*-*1-**-*-^1'-*'**"--^"^

A principal rua de Oamrtnqtilra, mun das iwlnci-wis do sul do Minas,muiumatal do siiadc, |->o!a em-llracln de subh ugutis e oxccpcloimcs

coctlKNKw cio seu clima«a>»e»—-*—

OURO FINO (Minas Geraes) | TUHúASSá (Minas Geraes)Com elevado iiumcr» de aluirmos,

roabrlrum-H-i us aulas da lisoclu Nor-rnal iie-rioiitil o Qymnttslo Brasil, .es-itaboleolmciitos du inetrueguo üesir.chiado.

Do aocordo oom a lei em vigor,an ferias da Uscoiu ele Phurmaula,começaram no dia 15 do actual.

— Apua lon-ros dia:- de soffr.mau-to, rodeado :>or todos de sim família,confortado pelou últimos sacramoti-los da Igreja o na avançada idadede SO uno3, falleceu tio viainho dll'-trlclo de Campo Mystico, .o majorJofto Ferreira de Almeida Goyoa.

fiBura de grande destaque du so-ciiídurie local, onde contava, com aíimisnde gorai da população, foi auua morte muito senilda.

O seu corpo foi velado por todosua pa rentes o varias pessoas du dúãamizade ate- o momonto do enterroireveotldo de toda a solomnidads,com o acompanhamento do vigáriolocal; Irmandade do y. S. Saora-rjncntó c tivultado numero de popti-larò.i, ropresontantea do iodas asOlnssos aoolaos.

O e:;tíncto, ern oasado com ti. Ali-lia Leopoldlna ferreira, de cujo ca-eamento de|xa 03 seg-uintes filhos:J>r. IJlisardo Ferreira Goyos, tnedl-co residente om Ribeirão Protò;•Looncio F. Goyos, ft^rlmensor, vcn\-4«nte em íloccorro: D. Adaliva Cíuer-ver, residente em SSo Paulo o D. Iso-Una F. Ronns, viuva de Jilanoel r.o-sa; residente no Rio.

Sobre o feretro viam-se lnnunic-ras c.o:*nfis.

(Do noss'o corrés-pontlflntò).

Ha grande iieooBsidado do -governomineiro combater a uáuva na zonada uiatta, tão Brandes são os pro-juizos que ella acarreta aos ngrlcul-toreu.

Ei.td marcada para D de A'gc-8-to 11. tradlccional festa tío gloriosoínai-íyr Hão Sobastiüo.

Oa festeiros organizaram escolhi-do e variado programnia (iue vao,por certo, attrnliir a attcnç,ao dutodos ca moradores destes ar.-edo-res.

Ja esta concluída a'estrada deautomóveis que liga este logar á ao-de do município;

LI' esperado nosto arraial D.Justltio üe fianfAnna. bispa do Jui'.'-

. cie FO-ru, que aqui dovara chi-sar h,I 14 ou !ti de acosto próximo.

Os habitantes deste d'striclo pr«»-param-lhe festiva recepção";

Dd nosso correspondente).

B8UMÀBJNH0 (Mi::as Geraas)Os irmãos da Conferência de Hlío

Vicente, com sGdc- om Piedade r|p Pã-rnopèba, aqui estivaram em retribui-Cio ft vlulta nua foi feita por i.|»n-!>n-ios cesto locar, Açuella instntulcau.Os visitantes vieram aconmanhauoa duPXfolIí"'!»' banda de musica.

— Esta aqui, a passeio 11 aenlin-rin* n Sinha F-onsena, irirtíi do coro-110! Henrique Fonseca, residente emMarinhos.

(!"><> I10s'?!-Í rr.rít-.m..i.-.i«i.

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GATAOUAZES (Minas Goraas)I-tnaliiiun-ce no ualf.u do hon.-a do

odltle.i dos Grupos Uceolarea, a l>ra-jeüladu feota um bcnetlalo da CulxaIi.i:;olai*. Essa featat, quo foi organl-nada pola cerpu docente dos Qrupns.utt.uRlu o desejada imcepo, pcli:, uüwde ter sida /lolmintn cumprido obrllhintu procramma oloborade, cor-

I rou tudo na indlhor ordom, uo ninluI franco eiitliuBlasmo. jcrolon-rou-ns

aulr.iadamonta o bailo at.6 is -I b>i-I raa da maulid, iíoiuIii todos on cuii-, vldadoa, quo se uoniiiunliam doa ol-i-' montog maio roprostjiitativo.-i da no-

olodado oaiuKiiu-ienue, dUtlncuidiiHpola comlHiilo promotora com provasda multa fldaliritia.

Gontiu uenho.-tnliaii da "liaulr uoin-mo" (¦ataeuasrp.Ke ecrvlram flo "ven-

i deuses", multlplleaiido-iic em sollnl-• tudes o attonOSos.

Apurou-.io a quantia do 2:2855, 11-quldou.O Jornalista portuüruei;, i*r. SI-mllo hiiboreiro, quu entovo nos.a ei-due, rcallüoii uma aonfercnúla Intn-rossánte hd'.j o thenta "A alma limo-briiollclrá", "cinflij mu!to applaudldii.

NOU lUXUO.IOli «lllCl!:!; do OomiTie:-<'lr<l Club, com sriítiüo úxltti, tavolosar uma Viiolvía-^ditntiantd", hí;cterminou no roniyer da íturorò..

Uaü;, íneüina soolodadd oririiiiiHoliidomingo ultimo, um jílc-nio no apra-

I zlvol recanto cl« "1joqo íMco", páni1 onde Hosutmm em eamlnliOun o nu-i tothovols dlvorsoa niimoroaoa eoiui-> cio:-; u COHV.<lÍHlOIÍ.

O Hr,:r,.-e decorou no mc-iú da maiorcordliilklailo o alagiln,,

Commcmorando a data do II doJullio, o director dos Cru noa EscolH-ros, ar. (irofossor .los'; «lo MedelronCorrêa, reuniu, nosso dlu, o coruudocente e os alurnuos desse eatab.i-leclinento publico ile otislno á pr.i-qii líuy Barbosa, lis. 2 horas datarde.

A peiliílo daquello iirofcasor, o pro-motor publico da comarca, dr. .Mero-lino' Corrêa, produziu breve discursosobro a slsnlficadUo da data que nofestejava, ,

ü orador, historiando os factos civiedetormlnarum ... ucoiitiielmoiito du to-inada da Blist|lliu, cm 1789, oripllcouque a revolução frtinccua do séculoXVIII, ropoiouto ainda hojo na comi-cíclica humana como n imiíu prdfún-da ... cfflclenta das òrlaca político-soclaea do i,lobo, dando orlscm á II-bordado dou povos latinos.

?Jm seirilldu, o sr. Soares dos Sun-tos, redaotor-cIioCo du "Cutaguuzea",proferiu eloqüente oração sobre o 14de Julho.

Ambos us orado roa receberam, rtoteiminur de seus discursos bastailteuapplausos.

Os izluiiiiiiM oritoltriim vários U.v-hinos p-alrioíic.-;:', entro uiitros o daBandeira e u Nacional.

Apóii 16 dias do trabalho, o juiade direito, dr. Gustavo Alberto Teu-qa, presidenta do Tribunal do Jurv,uncorrou no dia D, n. fieg-unda sessãoordinária, do uorrentii nnrio.

Porain julgudos IV processus.O ultimo julgamento tol o do i'êo

coronel Pedro de Alcântara Gtiinia-riles, quo £ol defondío pelo dr. t-e-dro Dutra Nicaclo, .neto, tendo osr. Alzll* Arruda funecicuado comoaceusadov particular.

Os debates prolpngaram-sõ ata íty11 liorao da rnadrusada, attrahindodesusada concorrência de ospeclado-roH.

Tendo o rio sidu absolvido perquatro voto-:, ò promotor publico ap-pelloü.

Noticias do Alto lllo lioce. nos-te Enlaço .nffirrillim quo acaba deser fundado o bizarro Goritl'0 do Ko-slstoncla ao Colibato. Ko acto deinstal.,a.,-ao da sociedade, nn senhor!-ilhas presentes — diz :i "Gazeta lioSito Carlos" — loucas do contenta-mento, atiraram flores naturaes tio-bre os sócios. Estes tomaram sole-nino compromisso de uontralilr nu-pci&a ato o dia 31 do deaembro -Io

eni-i-ento aniio, siob pena de multa doí!l)0$000 mônnaeo, multa que reverta-rá em beneficio do hospital local.

Afim de escolher o iotjar nm•:iue BÊtrâ, cdlfícnclo o pretlio para oGrupo E3colr.r de SanfAuua de Cu-: tafunzos, em automóvel espacial,

l partiram para aquella localidade oi deputado Pedro Dutra Nioacio o o

engenheiro do Estaco, dr. Carlos1 Alberto Pinto Coelho.I — As Irmãs Carmelitas o alumnns! <í:i lijíicola Normal o. tio Coliotvio

Nossa Senhora do Carmo, culabrávamcom èstraordlnaria pompa, a festade i\*. S. do Carmo e da Santa The-rezlnha do Menino Jesus.

Na capella do ColloE.o, houve so-Jeimie mlsap. cantada, com grandeiicompanhnmonto du fieis, rc-allsou-£)C a procissílo- precedentlo-a a ben-i;áo do Estandarte do Nossa Senho-ra do Carmo, na Jtutriz.

Antes do recolher a prncic3t.o, orevmo. padre J. Jl. Castro fez opancfiryrlco da S. S. "Virgem doCarmo. ('— Rob'1'Ósso'u de Eello Horizonte-,

onde foi conferenclar com o secreta-rio' da Agricultura sobre u reino-delação dos serviços de esgotou uabastecimento de água dei-la olda-de. o dr. Antônio Lobo de RózondeFilho, prósidõilte da Câmara Muni-cipal. Uma. vez npurovado o plan-i,i Câmara executara o serviço, poràdmlnistraqaoi seb a ílrecçíio do dr.Josí Moreira.

Esse serviço, quo oerft ln'ei.i'10ientro de dois me-ies, ficara concluí-

do ató marco vindouro.Xa ultima reunião do jury, o

promotor de justiça, dr. MernllnoCorria fazendo o elogio da pomo-uaUdac.* do saudoso ministro do Su-nrerno Trbunal Federal, dr. Seb".:!-'tino Lacerda, requerou fosso ei isl-gnado na acta dos trabalhos dn Tri-bunal do Jury. um voto do sinceroo profundo pozar pelo desapparecl-mento daquello upostolo da Justiça.O Juii do direito, dr. Gustavo Alher-to Penna, assoolando-se fi homena-irnm, deferiu o podido do represou-lanto do Ministério Publico.

(Do correspondente);

RECIFE — (Pernambuco)IMMMWMIWWMaattaj,^^1: -•.;-:.::'-.-:. :¦

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HMmsmMmfK ir-iwnriTww.iiiiMiiii mmvÊammg \ i nw iiiaiiiiii—i.ij.in ¦iiiiiii»isii*Ma»j*aWaTJja«wwii'*afMfT-fn»ji er?-rMx.^j?rxs4*mummmmmmammm

A penltonciaria do RçcUs. raçoheuI srande» tnolhoWtitlénlòsi A süà si-I Luação. ft margem do Cápobérlbe, om-I prèstiv-llie um aupooto multo pino-1 rosco; Ao presidio, ncha-sò recolhi-| do o famoso Antônio Silvino. Emseu livro "Verdade::", o reporte:*Oscar Mello reüeró er.to interessanteepisódio sobro aíúcílü detido:

"Antônio Silvino, na prlaao criadiversas roünta» "Foeo Piigou''.pe"a;i quaes di:: l,ci* uma efahilb uml-;:ad..'. Não us deixa turi iió momonto,

í*ara bf.de vao « com ollos.-So srupodcstnca-so uma a quo elle "baptlsou"

com u nòmi* do "Jlcnlnlnha", q'.io oübdeco casamento.

('uaiuio Antônio Silvino, sôbo asCHoàilas do "Raio l<0stc", para se ro-colhei' ú/icellii om quo se acha detido,".Mchlnlnhit" acompanha-c-, pulandodo dégráo em degráo.

À'o vÓzoh, Antônio Silvino dcaco cdeixa ".Menlnlnliu" no quarto, asasa-lliatfa nõ seu confortável "Ninho".

Do saião do visitas começa então

a chama!-a e, quando menos so es-pern, stirce a ave, voando em tornouc.e laacndo-liíò festa.

Dias antos de estarmos com Anto-r.io Silvino, ír.orrera-lho uma das ro-linhas "Koso Hauou".

Não se pôde avaliar o choque quoesse homem tomou!

Enterrou a aveainha uo interiorda Penitenciaria c Detenção, envoltanur.iu bandeira, nacional, o passoudois dias chorando, aô eo servindo <lecafé."

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Foi fioralmeiuo iicntldo. o passa-menlo do maestro iilagòano iio.-.c T.i-vares do Figueiredo, cavalheiro di'i-l.nclo, multo estimado no s.lo dasociedade aluo/oami;

Por muito tcriipò o sr. José Ta-vares do FlfruclrciU., fo! dedicadoairenfo-corrcspond-ento do o JOil-NAU. posto om que prestpu a cataíolhü, com dtídlcuQCLo ciuo «ão us-tiuoceremos jnnmls, os ninlu presif-mocos serviços.

.Mais tarde, não podendo continuaril dar-noB o «eu valioso t:oncur^o(transferiu aa fun-.-çOcs do noii cal'r¦--o á conceituada firma Flsucirudoút l'CÍNO|Ü.

Ura o osllhcio uni espirito ilifa-tigavol, criterioso o duvotado sjcumpi'lnientó dos seus dovores.

Kxc-vctjiidu Im ecto rinnoíj u cai*:-"1''de •isento fiscal tio inVposto dó con-suíno nesta ca pilai, ''.cioso o cbhipt'-lente, elle :;o::ava. no selo ilo néuíjyòlioBàs "s melhores iiyriipatlilaii,apreciado e prestigiado pelos seuschefes. Amigo, prestlmoso, sinceri),(iedi-ario, a sua morto foi roulíneiitocontida por todou quo u conheeiuiu..- o estimavam.

Morreu em piciia mooldada, con-far.do apenas 85 annos de Idade. A<*I—lho de d. J.laria Arlsthúa Tavares ãeFigueiredo, viuva, era oaísíj.do c*onid. Marlotta tííi Pelsolu de Figueiredo,filha do coronel Jo-G do !:á Peixoto,ãc cuja> coilHoroiu dolxa três CUhinhos:liaria Lúcia. Gòoreo o Fábio.

(Du nosso corresponrfente).

BOM JARD.M (Minas Geraes)Foram contemplados com a Eorlo

do luu:u0(i$, pela loteria do Eütadode Minas Goraes, o bilhete número13191, üa oxtracijiVo do dl.-. IV do cor-reme mes, 03 srs. Jo.-,í 1'aes Pinto oA. Barbosa, fiiiiceionnrloa da Estra-da de Ferro üésie do Minas, na tatu-cão de Arantoa, município de Turvu.

lílcse li.lhcto foi vendido polo suli-agente da agencia do ilío LJvoto —Minas, tonunto Lu;-.; L:tjl.*íiatlLÍo doSouza, tambem agente do O JOIÍ-NAL.

Parabéns' aos feüzarclea, q ao tc~íiento Sebastião Sousa, portador dasorte.

No hotel dos viajante», cm SUt>João d'i*l-Kiy, o estimado moco •"«nume .J-Ieiiriquo Gentil, yue atjui vi-voa por ospaço do muitos aniiosr, fi-lho do sr. .Raphael Cíoiuii, poz ter-mo fi sua proeiosa e:datencla, ingfl-rindo um tóxico.

E' Ignorado o movei desse suicl-dlo, ."e bem r|ue Jlcnr o.ue Gentil já.tivesao tentado per diversas resoscontra a própria vida.

Espora-se com grande satlsfa-ção por parto do todos os. hábltan-tes de Bom Jardim, nue por estesloucos dias sejam iniciados os ser-vlços da linha que devera tiazer aesta localidade a Uri eloctrlca, gr.i-gas aos ingentes esforços que puraisiiO tem empregado o coronel Joo£Justlno de Azevedo, uni dos maiores.'icclonislaíi da Companlila Luz e For-ijn do Turvo.

Anui esteve om visita n seu ir-mão, tenente Honorlo Tolselra efals pe.-sons da família, o ar. Hónri-ijuo Teixeira, com sua ospóoa.

De .Silo Vicente Perr.er, destemunicípio, ondo ostve residindo ai-

• uni t.-nvo, de novo transferiu pa-ra este 'logra* a sua, residência., o sr.Raphael Gentil e fhmilla, causando,com Isso grande saUsfaçttp a todosque anui o prezam.

Foi transferido da estacao dalistrada de Ferro Oeste do Minas,neste logar, pura a cie Catlarn, _dnmesma estrada, o agonio Joílo -*iü-vos, que aqui, polo seu modo nffa-vel e bondoso, captou a sympathlu eamizade geraes, sendo, por luso, mui-to sentida a sua transferencia.

O Sr. J. N"ovos; em qualquer partoquo esteja será sempre alvo do oin-,•/-:¦•'•• manifestações de apreço, dadasas bellas qualidades que ornam n suapessoa, quer cumo ciiefe do famíliaexeràplarissiiiin. quer como funcelo-nárlo cumpridor assíduo de seus ue-veros. ,', ¦, . ,Com destino ti cidade de La-

! vras, à negócios do sua profissão, se-guia o tenente Luiz Sebastião doSouza, agente do O .TOKKAL.

(Do nosso correspondente).

PIEDADE DE PONTE NOVA(Minas Geraes)

Prososuo agora coiii baslanto aatl-vidadè a construecão do grupo esao-lar deste; dlatricto.

Para Ponte Nova, afim de os-tildai', seguiu ha illas, o jóven JoaSFerreira Gomes, um dos bóim ele-mentos da sociedade musical "SantaCecília".

Como havíamos annunclado, te-ve logar a festa do mcí inarlauno"nn a acquislção Ce uma linda ima-Sem.

Hòúvo ejiorhie concorrência de ¦fieis e multo rei-pcito.

As ruas. lindameiitò enfeitadas dohandeiiolas c flores naturaes. deramrealce encantador ó. festa, encerradacom (íermfi.0 do orador sacro, nióiv-senhor Parreira Lr.ra o bc-ngão doS. í-'. Sacramento.

Abrilhantou todos os actos a phi-larnioiiica "Santa C=cilia".

Para abrilhantar a testa õoinez de Mar'a. tivemos a visita ines-

t>-,ra',,i do Club de Football Ferféiíse,de São Pedro dos Ferros, que tendogrande disputa com o club local Im-parcial, houve empate;

? — Pedimos a atcoiujão dos poderosmunlolpaes sobro a ponto do tuboas•imtexsi ao sr. Theophlló Leito quovae ú. estação de Blturuna.

O estado ..'.o ruinu:: om quo se acha;i referida ponto, o lim grando pori-ko de yldn para quem tem noccssl-dade de i:o transportar u. cavallo.

— íiu vizinha .-idade de Rio Cas-cu tiouvo lia poucos dias um grandoInccndiü na casa commerclal do sr.Francisco Turco, destruindo-:', ooui-ploíflmenlc, mio uo sabendo ainda tVcausa do sinistro.

Os prejuízos montaram a mais uocem contos do rí-is.

(Do nosso correspondente).

GAÉiEIRA (Pernambuco)]Sm comniotnòr&fj&p ao ticu soguii"

do aifnivoraaiio; o uo mesmo tempopara oinpoiiaai* sua nova directoriu,.> Orem 16 Musical 3-1 do Juiihò, abriu

o-s sem; salões as famillas, pessoa*) dutlcstaquò social o niultus associiidud.Aifim do alvorada pela rhãnliS, retro-ta (>. tarde, houve k liolio 'alumíniobalir, que se' prolongou ato altaucite.

Está. definitivamente assentada .icandidatura do coronel Luiz Rodol-liho Araújo, influente político local,«o cargo do prefeito deste munici-pio.

Os candidatos ¦¦: prefeito, uub-pre-feito o conselheiros deste municípiosão njt seguintes senhoros:

Prefeito, coronel Luiii Ilodrigursdu Araújo: suh-prefoito, José Justl-no de Vasconcellos; conselheiro»; co-

I foiiol José Lu.:; Barradas, coronel.Tos» Carneiro d" Albuquerque La-corda, coronel .Tose Manoel do Bar-ros .; UIIva. coronel José Mariann InHilva, -luso Soares Brandão, Fruotuõ-uo Ulas Alves da Sllvit, EdmundoMagalhães, J"ão CorrCa Lima o co-roncl Domínios de Sou^a Leílo,

Foz annos. n professora Eulzil

PImentel, filha, do sr. .Tuüo Fablo1'iinentel, cominorclanlo nesta praça.

O sr. .Mcl-J.es de Andrade Mil-Io, aetivn auxiliar da Casa Assis,Freire Andrade, desta cidade, tam,-bem festejou ò seu liataliolo.

Completou mais um anno decxlstoncla a sbniiorlnha Julielii Car-mellto. Gomes, filha do sr. João Go-nies do Souza o noiva do sr. Os-waldo Ilochu, chefe da uroliestra doClnomii. Brasil, desta localidade.Est&u noivou, o sr. GnorginòMartins de Oliveira, luilllar doc;ominoi"cÍò om Recife o a senhorinhaMaria da Lu:: Corrfia. irmi do sr.Jo-36 Luli: Oorrêa, es-coinmorolanteaqui.

Kstá nm festas o lar do sr. LuizVlctorino du Souza, o sua esposa d.¦\fiirlti Umysdiò do Souza, com o nas-cimento de sua prinicgcnita MariaAu.illhidora.

(Do nosso correspondente).

^wmiãm^m^mliimlm^míèmmmmmmãB

RIO PARDO (Rio Grande do Su.',Contlnuao*o Uo "resumo histérico"

do município:"Mel» de traii->pnrtr e cwnmualcn-«nes—O sirvlnu ilo tranaporte ttrba-no « mesmo o rural t feito por melodo nutomevoln e uutn-cumiuhAce •nln-da por carrinhos denominados"Aranhas" de uro, e.tcluíivi., de stusprsprletarles.

Ao carutas c transporte de mero»-derlas, etc. .¦iu» leitos por carroçase auto-oamlnhOes.

O transporte ultra-itrbauo 6 foltoentra a aéde do munlolplo c a. capl-tal do KJtUtlo. cldado tia C.icliocl-r.i, vlllss de «anta Araaro o Enuru-ellhada » es limite» orate o leito dodepartamento municipal, pela Ostra-da de Ferro de Porto-AIcaro a Uru-rutyana.

Entre esta cldado c a vizinha d*Ganta Cruq existe um rsmal ferro-vlarlc, por ondo correm trens dlts-rios.

O tfrrltorio munlcipsl ú servidopor eeiu obiuçOcm dn Estrada de Fsr»re, íiuc silo: Uexlpa, Pedemelras, RIUPardo, Coute, Joio Radrlcrue* '> Hu»Volha.

Alem da. d>* Ferre, o transportejiara a capital pode ssr fi-ito pela/via pluvial, constituída pelo rio Ja*ouhy, servido per diverso vnpores ngazollna, os qtia«s rebocam "ohalss".

P»ra au cuuimunlcncOon Rio Pa:-do C sorvido pela agencia nost»l, t>-lograplio fódoral c da lustrada ri*Ferro o mais pela CSompanlua Tslí-phonlea — Onnzo £ Cia, c?m sídena capital do Estado.

WeiiiTinu —• A rolltrlio proiemUnanto í a aotholioa romana, oom •*••ccpQüo da pcvnacfio de Cantetarlo,

«ode .ie uma colônia tcuto-brasllelra,em que predomina, o protestontlsoioou Lutneranlsnío.

Nesta cidade existe, tambem ufn»capella Aletliodlsta e uma Congrefa»eflo evangélica, com a mesma dono»mimição.

Mantém, eaea astwíacão rolrílosoium collcslo diurno com hon frenueu-oia o uma aula nootnriia para adul-

Ó~ ensino f- ministrado sem dístln-ccfio do credos religiosos o por doisprofessores.

Bsse («llesio esta reconhecido pois.triunlolpolldailo como de utilidade pu-bllca o seus oxanies sêo aeelstldonpelas autoridades a convite do se"superintendente, quo 6 o p**torevangélico.

A rcllgiflo cathotica ronona niomantém nenhum oollogio, octualmen-le; porftm 6 pensamento do re*pectl-vo Darocho criar um colloslo. cujoinisiiio smíi ministrado por rellsicsO»da ordem dos maristas. Paru lsí»ji fizeram a.cquislsao de uai confo:"-tavel prédio, quo será adaptado -paratal. . .„

Divl-S.. ecc-lMiwtlir* — Dlvlde-S*o muniafplo cm duaa íresueülae: ur-br.na o rural.

A prip.eiru ': n de N. S. do Hosanode Uio Pardo e u. stsTunda u de NS. da Candelária.•'Do nosso correspondente).

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Âs Casadas

Um feaiedio grstis!A anemia; a masreza, n pa!lid!:3,

a leticorrhea, a insoinnia. aa Irregu-Inrlôades da menstrunçEo a n«u-raslhenla. Ij-niphatiBmo, a.-i vertlgeiis.an pelpitáçSes, a falta do appetlte,são doenças occajlonadas pela po-breza do sangue. Soffro v. s. de aiguimü dê-las mblostias ? Tcin v. ».jonsultado com muitos madicos otomado muitos remédios scrn pro»veilo ? Poí.-i bím, nõo desânimo a Ir.*.:i:iòe lioje mesmo seu nomo e en- ;ilerçcq bem .Icgiveis, que envlerolçi-atultanicnlt- u v. s. a copia da rc- |celta ;ie um celebre medico, sraja»ft. qual fiquei livro do um terrivslIncomniodo e engordei 3 Itilos om 2me::.:.:. K--;a ú uma o.-cellente onpor. jtunldade para cortas pasaoas quo!cir.i sasío fios de dinheiro com pro- jparados o irjjceçSos se:n resulta.lo 'Biticíntorio. C. Silva Brito, r.:& .RIauliy, 11. S. Paulo. «*»

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O JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925^.«""•"«¦•¦-r .' -u«iCTWiinm«wi—«a—^»—^

ONDE ESTÁ?

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A pequena trouxe tun boneco para o irmãosinho. Espc-ruvu encontral-o ali, á sombra daquellas arvores. E elle ali cslá,realmente, Rias a pequena não o vê. Vamos ajiulal-a a procuraro pequeno para que elle receba o brinquedo. 'V

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OS DOIS GÊMEOSBemiguinha e Narigudinho

Eram dois irmãos gêmeos. Cha-mavom-ae Berrugtilnha o Narlsudi-nho. Haviam ambos Installado tunaloja para o cammercio do artigos demarfim e porceilana. Um dia chegouao estabelecimento uma velha multofeia oom um pote do mel na. mão.Saudou os donos da casa e disso-lheaque procurava uni carregador, masqueria homem valente ainda que lhelivesso de dar cm paga do serviçouma bolsa cheia de ouro c outra dediamantes.

O Borruguinha promptifleou-selogo a desempenhar a mlssSo. Avelha entregou-lho o pote de mel edisse:— Tens do loval-o ao Grande Man-darlm, que t-stú. na encosta dos Mon-tes Celestes. Dir-lho-as que ís en-vindo da FlOr do Vulle. EncontrarAsalguns obstáculos pelo caminho. To-ma cuidado com os míios espíritospara quo te nüo lovom o pote. Nãoolhes para traz nem to amedrontesporque, se o fizeres, coisa grave tesuçcodera. Parte. Fico-te esperandoaqui.

Borruguinha aparrou o polo de mel.doupediu-so do lrmuo e disso quedentro cm pouco estaria de volta;

Tomou o caminho indicado o pOx-se em bõa marcha.

Havia caminhado alguns kilome-Iros; quando sentiu que rnüos ostra-nhus Locavam o sou liombro dizendo-lhe:

— BerrusuinlJtt, Uà-uic, esdo pote;

Mandarim o dlz-llie que quem lh'omanda 6 n FlOr do Valle.

Narigudinho Ces a viagem commuita preouucúo. A todos porgun-lava pelo BerruguihhOi mau ninguémlhu dava noticias. Alguns o haviamvisto passai o ora s6.

Tovo muitas surpresas e muitas se-duçgüos pelo caminho, mas a nadadeu attongâ.ò o ao fim do trinta diaschegou aos. Montes Celestes. Bateufi porta do único palácio ali csistentec- appareceil-ltío um velho de barba?-brancas c longa-, que dizia si.-;- oCirande Mandarim.

Quando Narigudinho lhe entregouo pote do mel o lhe disso ser envia-do da Flor do Valle, o velho ficoucontontlsslnio e preparou-lho aloja-mento po palácio. Depois de brevedescanso Narigudinho dlzpôz-sé a re-gr( ( O Grande Mandarim

) rci-eu-llie trajes de seda, correntesdu ou-.-u, tres lindas pérolas o outrasriquoiua. Informou-o do que o Ber-ruculiilia estava convertido om ar-vore, mas bastava dorrathar algutna.-gotiui do liquido contido no frascoque Iho entregava para que tudo senormalizasse:

Foi uma scena tocante quando,upúis alguns dias de viagem, Narigtt-dinlio encontrou a arvore indicada oponde abraçar de novo seu Irmão!

Marcharam juntos a caminho dasua loja, conversando alegremente

Grfnde foi o surpresa do ambos«juando. ao chvtvarcui, encontraram

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V

está penado e eu ajudo-te a leval-o...Nao te conheço, amigo; ainda

poeos caminhar muito sem me fa-ligar...

Proseguiu e a. certa altura, encon-t-rou um pequeno que o convidou abeber da agita de uma fonte crystal-ilha:

"Não tenho nèdo" — respondeu.E proaeguiu cantarolando uma. iriapopular... '

Mas, depois de multo andar, tevefome o sentiu cansaço. Pensou con-sigo mosmo:

Se me detenho um pouco adescansar ninguém o saberá.

Repousou um bocadtnho. Sentiafome. Levantou a tampa do pote eachou soberbo o mel que o mesmocontinha. Provou. Foi o bastanteparu se transformar eru uma arvore.

Passaram-se muitos dias. QuandoNarigudinho verificou que sou irmãonão voltava, deixou a velha tomandoconta da loja c dispoz-se a partir emprocura de Bemiguinha.

Uma vez que vaes — dls«e avelha — leva este poto ao Grando

envVvez ciRquella velha feia que lhesfalara, uma Joven linda e ricamentevestida! Saudaram-na admirados eperguntaram-lhe peia bruxa. Ellarespondeu:

Eu sou a FlOr do Valle, valenteNarigudinho. Sou a fada c posboconvérter-mò no que desejar. Aopãssrir por esta loja vi voeis c' osãois me agradaram: Não nabla i.-um4ua! deveria cosar-hie. Qub ver qualera o mais dellgente o o mais iion-riuio. O velhinho que vistes — diü:»oa fuda a Narigudinho — 6 meu pae.Se ello consente no nosso casamentoentregou-te tres pérolas.Aqui estão! — gritou o Narign-Jinho, cheio de contentamento, óbriode alegria!

Bemiguinha, triste pOz-se a cho-rari Disse que aqulllo não estava di-reito. Elle-tinha sido arvore tantotempo e nada ganhara!

Mas, quando se realizaram as bú-das de Narigudinho eom a FlOr rioValle, tàm-bem se eífectuaram as deBerruguinha eom a Luz de Sonho, ailuda fada do bosque.

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A VACCA DO VELHOMATHEUS E 0

5 PINTORPasseando pela a tia proprledudo

Hsrle.õlái o velho Mutlu-tts encontrouum jovon pintor t|ite reproduzia nuti-la a sim melhor vãitcu leiteira. 1-'I-

4 LHA DO «.11

Vv: j l !V 1Mri

i-ou admirado! Approximou-so doirtistu e liiten-oguii-u;

Esia fazondo u retrato da mi-nha vacca?

IV verdade Matlieus: mais umduadílnlio...

Mas para que? ,Para vondel-o. *>

A"ao vender a minha vacca?Nüo; o quadroVor q-uanto?Uns trts contos de réis...Tres contos? 13' brincadeira...E' o que lhe digo. listão aqui

tres pacotej garantldinhos...A vida é assim mesmo. Criei .1vacca, ella 0 minha e, so a for ven-dfr, nüo acho quem me de por ellaõOOSUOO. Ao passo que vocO quenunca comprou vacca, que nunca te-ve vacca alguma, vas vender umavacca por tres contos! Não, meu ami-so. isto não esta certo. Este mundoaiula multo errodu...

E o velho Matlieus, saiu levantai!-do os brauos para o ar e dizendo:

Xada, vou Ja liizei- ao ineü fl-Iho Chiqulnho que nilo o quero ugrt-cultor. Eile vae ser pintor das vae-Jiis üo próximo;..

A PÊRA EMMA-RANHADA

Esta pôra eatfi atada por um dossete fios que a euimaranham. Qua!é dellcs? n leitorsinho que o desço-lirii- fica com o direito de reclamardu mamão uma pira de verdade. Eacredito que t um presente réelo,pni* as frutas calão caríssimas, tíão

ti 3 4^6^

WíêÊm

admiradas nas monlras dn "CataCarvalho", como custosas .ioiasi Di-ga-so a verdade: nn "Cosa Carvalho"e em todas as. outras, pois a "CasaCarvalho" não é das mais careiras...

IO Tonc.a tinha om cosa, dtsde

que seus avfls so uâãnrAtu, um ve-lhn criiulu chamada Jerònymá, ,*todos estimavam profuhdameute ouue. mesmo volhlnhtii velhinha, erade uma Inuodoneln Infantil. Parcelamio ter mais do quatro uu cincoannos.

Uma ven, quando o Torioca era ain-da poqtiorruohlto, passeavam os doisno Jardim publico da cidade o ciuquo voejou no ur luminoso uma bor-boleta doli-ada.

Ji-i-onymu, olha quo linda bor-boletlnha!

tittlics. meu Tonoca, porque asborboleiaa s."io tão lioultiis'.'

Nrâo!Olhti. Existia ha muitos annos.

1.1 na minha terra, uni castcllo emque morava uma formosa prlnceitaque não tinha corai;fio. Um ealã,cuc se apaixonara por ella, colhians mais bollas flores dos campos nmandava-llios po.- um pastor, Mas aprinecza que, como todiis as poanoòanem Coração, não gostava de flores,aUruva-á* pela Jahoilu fora.

As tlorinhas foram coutando omal que eram tratadas umas ás ou-Iras ,- poillram protecção ii fada dosJardins. E quando, no dia .seguinte,o ír.ilii lu a cortar uma violeta, todasas flores osvoarjaram e fugiram...E assim (oi quo vieram ao mundo asprimeiras borboletas;

for Isso suo i.\o coloridas e tãobonitos!

O Tonéca foi crescendo, mas nãoesqueceu a encantadora lenda da ter-ra da sua velha criada e amiga.

IIOutra vez, em meio de uma gran-

de irovòãda o Toueca ouviu dizer áJoron.vma:

Ai, meu rico menino, este re-lampago metteú-mé mais medo quequando o cometa atravessou a minhaterra!

Como foi isso, Jeronyma?Meu filho, ha muitos annos,

séculos, mesmo, um cometa passoupela minha aldeia com um barulhorspantoso p uma írnniensa veloclda-de. E todos caíram ao chão aterra-rios e sem sentidos...

13 quem te contou lesa?Vem cie pães para filhos, ecom certeza foi verdade essa pasa-sem...

O Toueca achou o caso eiquisltoe propoz-sr investigar a lenda docometa que tão profundamente o im-pressionara.

O pae tentou dlssttadll-o.Oli, criança, não vos que são

atoardaa cio povo? >.'áo comprehen-ces que se trataria do alguma fais-eu, acompanhada de um trovão maisforre? o tempo vuo [lassando e de-formando on acontecimentos!

Nada. papa. Deixe-me ir á ter-ra da Joronyma onde ha tão bonl-tas lendas. Eu quero certificar-medaaaa, historia tão estranha o uiysle.riosa. do cometa. O sobrinho da" Je-ronyma arranja-rne Já uma hospe-diurcrn om qualquer casa.

Bem, bem, meu filho, vae. Aícgorto rie ver-to asism Interessadonestas pesquisas.

IlfO Toneca hGsptdou-sc numa esta-

lagam da aldeia, num quarto muitolimpo e cheio de luz. Comia grandesfatias de pão triiTueiro, cortadas comum faoalhão multo afiado, saborososbatatas guisadas com toicinho, eovos fritos com rodelas de chourisoque cheiravam que era uni regalo.

Dormiu bem a primeira noile rpela (manhã perguntou onde mora-va o homem mais velho da aldeia.O homem mais velho 6 o tioLeonardo. Tão ve.liinho é, que viuplantar aquella nogueira que lá estflem baixo, fi volta da estrada...

O Toneea foi ter com o ancião.Estava alapaclo num escabello, a to-mar o sol. Tão velhinho, tão vclhl-nho, que mal podia mexer-se.

Tio Leonardo, sabe que historiaC- essa do cometa?

Urna coisa horroroía. .lá nãovive ninguém desse tempo: Atê pa-reco que morreram todos de susto!Então, voccmccO ainda não ti-nha nascido?

Não, meu menino,,não!Desanimado cnm está declaração,

o pequeno Investigador foi a cusa dohomem mais lido da aldeia: era umsargento reformado, proprietário deuni tdbernprlo sertanejo.

Habe alguma coisa do cometa?Eu... eu... meu menino...Vivi muitos annos nu, cidade e sei queos povos das a 1 delas'têm muitas len-das... Por exemplo: — não acreditona das borboletas. Mas a do come-í.i. os meus avós falavam nclla com

tanta eòg-urnncja, que não poaso (ei-xar de acreditar,

Mas como foi?Tanta nüo ar-!. Um comuta quaatravesíou a aldeia e que por certo

remontou nu rua, porque, ao quo ouvi.o ruído f»l horroroso,.,

O Toneca era telmoao. H aaalm,fui-.ia perguntas por toda a povouçào,lia todos os livros que falavam da-quellu região. Mas nada encontravaque au tal cometa se referisse.

Por fim tovo uma Inspiração: fo-Ihear o livro das actos doa sessOeamunicipais. 13, como n prc-nUleM»lh't> consentisse, passou dlaa, na «a-crotnrlu, a ler,,.

\ TV ""

I. tol assim, meus queridos anil-Siilnhos, que encontrou, na acta dasessão ile :'i de Junho de 1771, u ae-BUlntõ passagem:"I-VI tombem resolvido, por pro.posta do vereador sr. Caacudura, ras-tigar com uma duzln de pulmatoa-ci.iH cada um fios meninos da eacolav,quo ha dius ataram nina lata ao rabodo seu cão, conhecido pelo nome d»"Cometa" onrlgondo-o a atravessara povoacão eom grande escândalo ezombadas do povo..."

Heu-lhe vontade de chorar, aepobre Toneca. Enxugou um mortrio que Iho aljofrou a testa o reta>l-veu não nlzer coisa alguma para nãodesfazer a lenda terrível e myste-rlosa e parn... não se rirem delle...

Preferiu passar pela vergonha d»dizer «iue nada tinha descoberto. Umeao, com uma lata ao rabo! Va lialguém fiar-se em lendas!

A QUARESMA DOLEÃO

Sendo a quaresma o tempo do JejumO rol dos anlriiaes liyinanizoii-se11 oroenou por decreto quo nenhumComesso carne, foaíe como tosa*,.•4^ZfrV?:iLogo a raposa, a oveíhlnha mansafi outros bichos de carno apetecidaImaginando a pclle em 6t>aruranua,Saíram, a traísr da sua vida,.,

Eis que o leão, em certa encruzilhada,Os n.ssalta, rugindo com bravura.

"Olhac! disse a raposa, atrapa-[palhada,'Que não honraes a vossa aalama-

[tural''"Que bom que falai! (respondeu*

[lhe el-rei >"Mos isso de honra e brio é tudoriuxol'

A seguir, com» a fome não tem lei,A raposa metteu na pi <le bucho!

BEIjMIRO.

ii Ânío-Pianos ,1Allctnãca e americanos, de su-

pei-ior qualldadoROLOS DE MUSICAS

do SS notas. Grande variedado

li ÜIEílua Sete de Setembro n. 141

opinião valiosa para os jsoffredores do Estômago e'

Intestinos ;A "Magnésia Digestiva" nroporcio-1

na magníficos resultados uo trata-monto das dyspepsias ácidas, da pri-são do ventre e das eutorooolitos, dis-tinsuiiido-se dos produetos similarespor sua notável efficacla o agrada-vel sabor. Lio de Janeiro, 3 0 de maiode 1U25. — Ur. Keuato ile Souza Lo- •pes. professor da Faculdade do Me- idicina do Rio do Janeiro.

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O JORNALv85jDomingo, 26 de Julho '4e 1925

Concurso de____________________ "

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JORNALRelação nominal dos oonoorrentes que votaram na figura n. 5, classificada em 1.

Iogar, e que. por isso, concorrerão, com os números á margem, ao sorteio° -_ •> • ¦_ • __.____ ¦ ¦!.•__.___ _,.--~ a -jr_ >. .ixr_Ér_d_4r_ér._^i

( Continuação >

3350—nivtòluYla O. McyorHllBL-íAntonio Rodrigues I_rialiüKi—Olgu Amorlm ifiS33—<Gcoi_in_ do Espirito Santo3364—llundyra D. Carneiro Castre3355—Atluiydo Rocha3356—íilâncõl Domlnsuoi11387—Uotii Loureiro3353—Nair Lemgrtrocr0359—|Enlla Prateá Orundor>I300-í.VI. dn Lourdes R. Cuida»aa»i—'ueikiss „mm3302—Slnhorinha Casta3303—'A. Caldas Rabello3864—(Pedro Paulo Rodrigues Caldasc:íS5—Antônio Couto . . '.'1366—'tíónlll Itiuelro ' •,3367—Hitphttel Fausto Amadeu I

« 3368—iNathalIu. A. C. Vlanna3369—iOilda Prazeres3870—Vera Marina Paes de Oliveira:;37.1—lAmilo Campbell8372—COra L. Brueo83-73—'Mário do Lima o237-1—Sylvlo 1'ohtea3373—Corina Comes8870—Corin-i Oomea:i377—Co'í'1'nú Comrei:,:)7S—Curlnu Clomcs3379—(Corlna Gomes:;:IS0—'Luiz Antônio Ailonso33Sl'r'r01úVÍh- Rlfctm Marque»:í;:32—Olaria Beirão3ÍI33—Cuiuillu, Beirao8334—{fc"iloiiieria Beira».38S3—iMurthü, BeirãoS38ft—Fraiicolina Belr&o .

I 3387—«Raul C. Bcirfto „'J133S—Oüivira Violller '

I 3389—Joanna Rubmuyei1 Ó300—SCoralIu PiresI 8301—Célia Mattos' p

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do primeiro dos prêmios em dinheiro, que é de l:50O$QOO;..; „.;,.*,. ' ..,;.;

":...;..» Í'í____tÍ£p&_: Íám^m.^:.K^:V^W»:. 1 fi^O—riamlrotíurr^a Júnior, f 4I71—\u«ii9!i. hentlq^.a t. 1 l. ,.,

Silva

J

Xavier1'ilÜilS—Mãrietu de• 3393—iCrosoIldá383-1—„acinla A ràrigbola3395—iRodolphu Oliveira333G—JThcrcza l.ouzada

. 3237—Carmen F. Pereira333S-—Djauira Fmnco38Ü0—Alzira St. do Oliveira •>8400—(Francisco Vieira Martins3401—-lAida Rocíha.'1402—(Rosa Soares da Cruz8403—Nocnila Brito Eivar3404—Isaura Ferraei«405—Thola Pontes3106—l.vão Rlísòvssey3407—«Pedro Paulo du Paiva Antunes8408—Lourdes Terra Paesos8409—lliierezà Moreira_*10—ttilldegarcl W.odráschhaIl-llJ—Secundiuo .José da SilvaIl-ii^-piCyrilio do Faria Júnior3413-^-Durval Vlanna8414—Oriundo Borges3415—Maria Alice Iv.-uslrup841 tt—'Iracema Í3il volra8-117—Ophclia BritoÍ14I'S—Aintonieta Piatano;i4)3—IA urino Viunna do Oliv.elrn.S420—IM. líilc.ii Pinto8-121. -iLêdá ii-: Abreu»Jorge -.••.422— Cândida Albuquerque ,;;423—.Dcolliicia. ,S(ve3-124—Custodio Braga:m23—Luiz Fernandes:;-l •_ tj—I"Jgán Munlz:i-l'2'r—ifigas Munia342S--Kelsina Abreu!H29—iNaiz NiUscho:I480—iKurydicé Balam343Í—ILaura d>i .Souza3182—II Vá mu d<. íiuuza(i483—iDr. Kczeiiclc JúniorC434—Álvaro Aratijo:i4:w—(Paulo Machado34-30—Formindo do Andrade8-187—íliíthilclo 1'urelra de CastroÍ513S—(America Dia.s::i:.l»—GuiMiei-m.; Dia»8-1-10—SebastiSo S. SanÇAnna3141—r.iianliiia Htimoa3-142—Adelaide V. da Ousita o Sòimi8443—Olaria da C; de fcjouza Bravo3444—'Victor Augueto8448—ijlüda D. OülmárãesS446»—¦IMaria do Carmo Santos8-147—Gerson Vieira Ferreira3448-4Hayílec S. Castroa.HO—tlorsc Maurício de Abreu3450—Durvallno Muniri343X—Holanda Nogueira3452—Jíortencia Freitas3433—.dura Franga34 54—tC. Egmont WiltretCliaa—iS. Bittencourt3486T-Üarlos Pídreira Duprat045 í1—Adriano de B. Psrslra Netto945S—IDeonor Sòiíza Pinto24ri9—"Maria Baleomão'3460—tiolange Gonçalves da Jtotta3*61—Renato Guimarães34«2-_lüno Alves Bastos

,346.3f-'Racliel TapajósS464—Wancrel Mendonça3463—^Manoel Mendonça

18466—Círlna lYaga13467—Duperoio Gusmãoi34B8—Odette Moreira3400—Lola de Andrade

13470—Armando Rodrigues3471—Armando Rodrigues3472—Ajrostinho FigueiraÍ473—Agostinho Figueira3474—L. Calvenfe3475—Zenith ' Rebo Barros3476—Lúcio Martins8477—Olegarió de AzevedoÍI478—Alclndo P. Antunes3479—Maria S. L. Ferreira3480—Jos6 G. Gomea3481—Deborah GulmarSes3482—Mary da Crffa Becco3488—Luiz W-erueck do Castro3484—Eugênio líamos3485—Jotó P. Guimarães3486—Herminia L. Santos Braga3487—Christina Araújo3488—Adalgiso Guimarães3489—Dulce Lustosu,3490—Nair Moiijardim8491—K-ederlco da Sllvoir-8492—Albina Pinheiro Marques8493—Nessa G. Fiúza3494—Antônio Bapista. Santiago84 95—Roberto Oliveira.3496—Carmen Vasuucs3497—Alice Ferreira da Co3ta •,",498—Jo_o Carlos B. Audriido8499—Marina Andrade3500—Dante Jorge de Albuquerque3501—Manoel Joaquim C. Caldas3502—Alcida Paula RamosS303—Kmilia ASarno3304—Odette Braga Pereira35põ—Bdmía Cardoso3Í06—Manoel Rodrigues Càlhoiro3507—Romeu I.eâo3303—Maria de Balsemão8309—Guiomar Ribeiro8510—Iiello Nornt GttlünarSes3.511—Ary Brito8512—Mario P. das Neves8513—Mailá P. d;.s Neves

Braga

Braga

,3514—Maria Isabel I!. de Lv .are"315—Erico Voisa251 C—r Adalberto Eduardo Silva8517—llenjamln Jacqucs831S—Aradla Dornellna

• 3519—Nelson «lonteiro3520—Abílio Baptisla852.1—Graslçln Amaranle::.'.22—Anua Pereira Caldas8523—Atina Pereira Calilai8524—Augusto Pires3 525—Alice Mello8 526—Aiaiyde Leal8327—Bento Tlieodoro da Dosli»3528—Velladá .STarinlio8.Í29—José B.-a^ da Cunha«530—llka de C. Noves8531—Nair do Lemos CccillO1132—Marcos Çaueiii

3—Sylvlo Moreira11004—Aydn. Guimarães Anarailo8335—Antonlutta Stonhmoyor3380—Mario Henrlquo Cl, Torres8537—Yottn, RII)C»;'a da Costa8338—Lulza Buleüo Vlanna3639—Lulza Buloào Vlanna3540—Arlette K. úo Marrlllac.'1341—EloyBa Soares dr- Silva8542—Luiza Lisboa do Oliveira

;.'I543—Olymplo do Menezea8544—Olymplo do Mone::es3545—IValdyr Nloiiieycr Filho8540—Maria Cíollla Nlemcycr3547—Hly Rocha ' .3648—Horcilüi B; Silva8540—Frederico Soeralcs3350—Maria Helena' Castre8531—- Américo Moreira3352—Eurleo Ferreira3558—Osivfttdo pinheiro"554—Anule Facó8555—Gigl N. Pederneiras8550—Adella Magalhães:;z:,7—Carlos Mag!ali&e.l |8558—Álvaro Fónflecá >'3350—Álvaro Fonseca8500—Edison NIcoll3501—Mario do Athaydo8562—Mario du Athayclo85113—Slella de. Souza Bezerra:;5S4--JIar!a Jos6 Uo fí. Bezerra8i65—Edellna. Felizardo;.;,Cg—iíaiia Alcncaàtro Guimarães3367—Odilia ilo Alencaatro G.'dótíí—Luclui','i do \. Guimarães35C9—Juilcitá A. Guimarães8370—Arthur Orlaado de Gusmão8571—BuniardTtlu Gomes Cardoso8372—liaria de Alencastrouri73—láiiti Mihlclí35'.'•!— Santa dc Farias357 3—Aiituiilv' d'e A. Cuiniaxáaa11076—Nair Miiricy8!í7y—Folttiaiío íienineira85751—Ormliidn BlcáKio Costa857'J—Aii'.'0 Puciicciy85S0—Dlitórãli liarreto Jacobina3581—Adolpho Sampaio Moreira8582—Eatella Ferreira ^^85Ü3—Ootavio Guimarães /85S!—Juracy Gulfriarãea3585—Guiomar Souza Mello3586—Luelá Lindolplio Pint»3537—Zolltt Carneiro85Sli—N. Ferreira du Silva55SÍI—£21 vim MeMiiuita851)0—Luiz Cí. Rodrigues33U1—Josó Joaquim Cruz

Júnior3592—Josfi Joaquim Ci'UE

J unior8593—CaVloíi RomCro;:D94—Cecília cio iSoljza3595—Gárlbá Romírb ,359t:—líerminia Mello v35Ü7—Dina Oliveira3598—Clotiide Yallo P. de Jesus3599—Autuiiio Oliveira _, k

3600—K. Borivu Filho3601—y. Berilo Filljo3692—Oriundo de Almeida3008—Zeuitli do Almeida800-i—.Tuditli F. da Fonseca3ii'05—Fernando :.\r. Marque* •8.106—Fernando M. Marquea86U7—Olga B_stoav.OOS—ulga Raméro::il0li—Antônio Earlíoza "* j

8010—l..'crnandü C. Rebello !3611—Cariou Roniéro I861.2—Maria Antonieta Bherinp |3618—Lqurdes Pinto du Almeida8t;i4—Olymplo Nibmeyer j80J ii—Martlia. ih; Moura81116—Adelino Coelho Silva8 ii i 7—I berô Falcãolil! IS—Jo:;..- FragoiioijiilO—Rtiy Guáinüó81120—.Nyclia do Brittn"625—l.ia cie Bfitio8622—Walbort: L. Pereira5623—Ltllza M. O. Pinto8(j^4—lleriuinia Èspiiihcll-d*3ii25—Eürydico I'css0ll8020—Isabel B. Moraes3627—C!'..)vú; Cardoso do Moraes362S—lOilnuindo Nunes Lopes362U—Edmundo Nunes Lope33680—Edmundo Nunes Lopes8631.—Edmundo Nunes Lopes3682—Lalra Pinto8088—Dülco de AndradeIlUS.l—Pedro Gonçalves do Mello303 5—Diçtnyslõ Suarz3080—Maria .Suara3637—Maria do Carmo Fioravanti363S—Marina dos Santos Lopes3639—Lonis H. Anet36411—Dinah Moreira2041—Adelino Coelho Silva3042—Carmen Victorla Thomaz5648—Maria Adolia de ACfonsecasaií-^Chafles Fr. Wallaoo8 645—Adelahlo Lopes3640—Adeiinã Cascardo Vlanna8647—Durvallno Lima354S—Norlval rfuedes Pereira3649—Dada Sodre3650—.1. F. Sampaio26.5'i—Alclna B. Gomes8652—Maria Éruestlna Lobo3652—João A. Rosa Lima3654—Álvaro Rodrigues3653—Maria Alice Romero5056—Maria Annunclada;jr,;,7__rju!ce Pereira dn Cunha365S—Edith Guardiã Carvalho365'J—Maria Luizà da Veiga3 li 0 0—Maryvonna KanltU3661—Juliá M. Torres3662—Julio' de Carvalho3663—Marianha Pires8664—Maiici Lourdes Plrej3665—Yòlaridò, PiresSil'66—José Soares3667—Antcy Costa Velho;mcs—Yolànda Sobral' do Amaral3669— Nair do Souza3670—Frederico Enéas3671—Hl.Yicbrando rompeu S. Era-

si; Filho2672—(lew.Mo S. Cl. Torras8673—ldíiliria Borses5674— Odette B. Munlz8075--Oüetlo B. Munia3i17.ii—Syicicí NIcoll;;i;7 ,-—Aiaydc K. Carneiro Campos;;í:7.s—Járbas Torres Rezetido3079—Mi Fraga RoàrigitcsS0S0—• M. Fraga Rodrigues80S1—Vera Maria' do Castro26S0—Aristidos Brasi!3083—Vara dc A. Macedo Soares86M—.loimy Guisava;:g!i5_0. Cliovaitese.fijjii—conceição Àliair do Freitas86S7—C.-A. S. Ribas36SS—Antônio Martlno Ferr.elça .«ggt—Aritoiiíó Martins Ferreira3690—Aiinibal Pereira3691-^-Cai'los 1-1. Iiígles do Souza F»3692—Jòâè Costa Lima8G93—Luizà Eàrbosá.;;í5ii4—jop.o DninasocnO de Moraes '

26S5—Alíredo B. do Mello8(136—Kegir.a Marques .36S7—Jlariu Amajiâ Abreu Santos2ii9í—L. Vlanna3698—Maria Josephina. Neve»8700—-Maria Josephina Neves:'.70l—Cyrlllo de Faria Júnior8702—.lóse do Mello Alvarenga::7fi.S—Raul da Silveira Caldeira87 04—Grnelliaiio Frontiri Assis3705—Rphlgbniii Bhórlng37Õ>'.—-Ral da Silveira Caldeira

-M.u-la J. Campos Silva-Tjoônor Ramos Silva

3?.rj—Aádrubãl Rasa8710—Asdriibal Rosü3711—Asdrubal Kosa8712—Asdrubal Ko.-a8715—AadVubal Rosu^Til—C. Antenor dc Castro

3715—Ilelobs Cavalcanti87H—Jos6 Barbosa Leite8717—Mme. PoesOa Cavalcanti8718—Murianna Leite8719—Persientln» Rispod!87X0—Pedro da Fonseca Hermes3721—José 'l-olxelra Filho2722—Maria oiympla do C. Garcia8723—Sylvlo Torres3724—Holsna Marques da Silva8723—Lucindo Rodrigues,'.726—Antônio M. Marques -8727—Reynalão Crus Suntos i8723—I.eouor Soares Notto8729—Gabrlella V. Botelho8730—Henrique Vaz da CosU8731—Nair Cruz Santos3782—Nair Cruz Santos8782—SJalr Cruz Santos87:-;—Mme. Alieo Cardoso8736—José Hubmayer FilhaU736—Marina Alves8737—Duleo t\'. O. Bueno873S—Augusto Mafra2789—Pedro Rodrlguc-R '87Í0—Ormezlnda ' Vlanna Gabriel37-1J—Evariato do Oliveira3'.'^'.'—Oetavlo do Araújo Medeiros3743—Arthur Sgarbl37<<—Dario Sgarbl874F.—Ltturlnda MaCra ' - •37<0—iSulolka de Selíás Duarte

SSfrS-Uoão Pere«8807-Jlrac.iiia Franco dc Souza3M8—ülc-berto Castro Lopes3»W—Oeltna Baptlíta Pcfçlwi3«10—Sylria MariaSsll—CresolidaÍÍK—d>lva Pinto3S.1-—'Muria !'Va_a3814—'A. «¦ançalvw Júnior8816—Armando da -Uva3S16-JOc!tavto Bônrlquo Maiiet8817-WiId* Vallo£.818—Américo Vallo '88119—José AlttOÒ Liiit» .-3S!20-_. A. GrlIlO3S'21—I* A. Griilo1»22-Octavio Victor do 1-:. Santo3823—Oòtavio Victor do E. Santo8824'—Ruth Mesquita -»,.. i332i3—doe-e DiaJ8t'iC—ISylvia Bueno8f87—_ta Xavier da Silveira3823—'Heloísa de Andrade Carvalhoailí—Luiü Porto Alegre3830-'Julia XavierSííl—IJ__U do Carmo MagalhãesÍSM-Otaria da Silva Reglnâídó8S3S~Ottnia Si. Munlz , ,:;S34-ICIotilac de OUvtdra ' .3885—Ary Rodrigues Cunha3836-i_.l_ Lima.SS'37—iDuIco II. Coelho

8*»r--.— , _8108—iAincrk'0 VriSjíuclo Forrclra3899—Américo Vcspucío FsiTeira390a—.Helena Camr.rco Vasoonceiiu.1í»01—DoniingUíi Aageiina3902—'Allee Rocha :3M3—'Hedcl Pires dos Santas8904—.Lulzu Caldas3905—;Laura Werneck • ••3906—Francisco Rodrigues do SuuM.'3907—'t.uolnda Araújo8908—Antônio Kstb8909—<Manoel Almeldi Rodrigues8S10—Scherc.- Lop«3 Pereira sS911—Adyla Foweira e Silva8912—Alveyco Ferreira e Sliví8918—Orlandliia, O. Andrade8r<14-^Octavio Caldas33'15—Ocíavlo Cv.iias ^8916—Oai'olina Vlanna3917—tNylà_ S. Domtosé3»1S—Adherbai Carneiro Ribeiro \3M9—(Maria C. Rodrigues \,3920—-Helüia Cunha3921—Lòuvlval DuarteS9i32—iRuiii Barboza89-23—Maria Celeste- ^_!^coriec".-íos

j 3924—Marsallino Moraes .3S26—(Edith íi. Cruz8926—iEvángolina Burle3937--JPa-jlo CamposD92S—Olaria Solhni

^iiiiipinpiiiiíiiniiHiiiiii

3987—Juracy Otilmar.les898S—Álvaro Bonte Antunes8989—DIrcy Moraim da Silva31)90—Eracy Laiideriuiini. •3991—Ootavio M. Luiidermani8ti92—Maria do Lourdes O. Accioly89»8—Heloísa P. Oulrnorãiíii3984—Mltia AfSUWiDCjBo- ..-3995—Theodoro Arthou8996—iilyslo Coutlnho8S97—Carlos Pinto8í>D3—Frederico Serrào .8909—Maria do Cio VilS .<000—Thoodomlro Gaspar4001—Cello Emygdlo Sávmeni"IJ02—Haydfa Nogueira•1003—Slmao Bellotl4004—C Sousa Pinto•1005—Lúcia Ferraz o Castroíooo—Sebastião Ferreira•iOOT—Carmen Bolores do Lemos400S—Alcy Jardim de Mattos.{Cou—Marina da Fonseca Marques4!i1-j—Alberto Cruz Santos Filho

j 4011— -Rtltii r.atnos! 4012—Kllsn Monteiro de SalicuI 40-13—Cândido F. Alvlm1j 4014—Aplh-ur Oo—oos da SilvaI 40-16—Joi-go da Moura Carijô1 4016--Milrla Oliveira c Silva| 4917—Ai-létío Luz\ 40'IS—Yvone de Andréa

•; j 4019.—Américo Ribeiro -dc Medeirosj 4020—Olavo Santos

, i 4021— Vlórer/üiu, Camarei)\\\i 4022—Evarisla Kllia •

523—IiUcinda H_ber

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I Um prêmio Wf *Aa'é** VIFi feem momenamin**i>^ns

= Não falta queinSque a niullicr dos nossos£= dias não se avantaja eni bel-SJtaa ás das gerações que aEU ju.cederam. Os conuiicnta-sErjos a esse respeilo appare-Üiccm a granel todos os dias,5= com citações de nomes, des-s de Aspasia e Helena de TróiaS ale íuadamc dc Pompadour eã outras famosas bellezas dosS séculos mais próximos deES nós.i_5 Mas num particular, tal-_=ve_ pôr força dos reitei^dosS conselhos dc hygienc, talvezÜpor força do simples instin-Seto da coquetterie, a mu-Üliier que se acotovela hoje55 comnosco nos bailes, nosÜiheatros, nos bars «confei-SS tildas elegantes, deixa a per-Ü der de vista as que tão altoSuo passado, mantiveram asss tradições do chie e da ekgan-jjScia feminina.JS Referimo-nos á "toilette"

i_5j da cabeça. Allegarão os ido-sslatras do "autrefois" que os5S cuidados nesse ponto exigi-Sdos pela "toilette" feminina,sasão hoje muito menos tra-S= balhosos do que os que se f a-jiiE ziam nos tempos de antanho,£3 cm que o cabello femininoH só causava arrebatamentosü se descia ás curvas das per-55 nus numa caudal desordena-

3§ &miã$w.saffirme j da c vertiginosa, ou cminol-

curava a .cabeça cm trunfasaudaciosas que mais pare-ciam complicados pudins dccasamento.

Não é diíficU replicai- queesse desvelo da dama mo-deniu pela sua cabeça corre,

.034031-4032-•103;;-4U34-4035-4036-4037—4 MS—

/%mài '*.''':"'^\.'/MÊsf$ÈÊ ü \.

»;í:v:-';v|

Hma ondulação permanentedo sr. Feliclen Fleury, exi-mio "coiffeur pour dames"

á conta de um mais apuradoescrúpulo de asseio, de liar-monia e de bellçza, e queessas preoecupações ella astinha em maior gráo ainda,antes de consagrados palaModa os talhes de cabello áIa garçonhe, á Ia demi-gar-çoniw, c quejandos.

%iii!Hiiiiiiiiiiniiiiii)iíirH^

Houvesse a Moda consa-grudo, cm voz desses, os pcii-leados dc outros tempos, cesses dcsvelos só teriam au-gmcnlado para a linda mu-llier dos dias de hoje. <•

Foi sem duvida, sob a in-fluencia de análogas reflç-xões, que acudiu ao sr. Fe-licien Flcurj- dotar o "Con-

I cufso da Independência",í'oni o prãmio original dcque llie vão ser devedoras as«enlioras coiicurrcntes. Oque o hábil "coiffeur" sr.Felicicu Fleury lhes offerc-oe c de facto Uma ondula-rão permanente, com quinzemedia», — um presente mui-o apreciável, soja pelo valor

de elegância que representa,üeja porque úina ondulaçãodesse gênero, feita pelo exi- ||mio "coiffeur" Fleury, tra-tluz-se numa despeja não in-ferior a 150$, — verba devulto para muitos orçumai-tos femininos.

Pontifica diariamente osr. Felicien Fleury, na con-ceituada perfumaria PaulinoGomes, rua Rodrigo Silvan. 34.

E' abi que tem de pro-eural-o, a dama gentil aquem couber dotar deste fe- Esliz acerescimo ás graças nainraes do seu penteado.

Jri_ cia CóncclüSo-Duixji! poya.ò do Araújo-U-.lIcó flavão dc Araújo-Ivrtsar.i JIaBa?':itis ila Silva~Tv_rih_ Crespini-Leodòiniro a«tspai'-Mau-ia Vicio rino

Tsahül Vilhona.losõ Maria Martins

4061'—Nella dos Rela MarquesCosta

40¦!0—lltlenu A>-thou4U-ÍI—Jo-iiu .(lu I.Jiinai-o ti. )'.lu1i»•IO'):!—.Maria IvuIuíík AV.cyedo40-12—Moacyr Teixeira4044—Penlülu. Cardoso«SO-!õ—Reynãldo Cardes-.

~—j -1U4 6—,I.:reiu:i Cardoso3 4047—Jool Cardoso__l 404S—Ameriea da Costa CardosoSI 4040—V.r-aldyi- C. .Myrnaiiia3j_| 4030—-Pálniyra Cüctlòs '

_~j 4u.". I—Loui-iles—g '105'.'—Ahrarlcá Ç. CavdoscS—SI Io.'.;'.—Haydéo Cárflpsb~r~\ 4034—Aiuoriio Cardoso da Cruz iSSSi -1 o.". õ—America Cardo^uE3 -I0.Í6—Acj-r S. IBlUeãoS—3 40.07—Alzira ("ardoso5_J -I.J5S- A. da Cosia. Cardoso~~j -ii).-,ti— 1'vr.ilitia IV du ílõraeii

•1060—,I. Quixadá¦Í061—Duleo It. Barbosa0062— Maria Noblò da Sl.lVJ¦1063—Jayino i5rito•;0í+—Ariadna Barbosa.4U6õ—l.ucillii (.sliiiiiarfi.ru•',066—ílemieiijjariiii iüííbel &!.i.u:..'067—Oi tencia I,vtil¦i06S—Alinerlndá Coeüio•1069—Tlioitia;! ystri.'1.!;!.¦Í07'J—Maria I.oíics4071 — Manuel Fontoura4072—l.uiy. Vera. t'i".i:'.-; 07 :i — Uebora ;S'oeÜç.lra

José Brasil4172—Mahyda Prado4174—XIllHa da Silva ;•ínr.—Nilo do Albuquevnue |•:i76—i#onurda Ramalho4177—Pedro Paeliero41,78—.Tahy Carvalho4170—Onliy Carvalho;1S0—..'os6 do Castro41S1—.Mareio Botelho BclltsajlSti—Itlta Machado Guliiianleu•I1S3—Joito Cloines do ]?, Sobrinha41 si—Theodoiuiro Siqueira,¦llS.')—Ceilna MorilOH•1186—Castorino Virgílio carvalho.', 1S7—.lost lüüuonlo Moraes41.88—Agostinho Rodrlguos418U—Sylvla Wgrueira Mello T. 1..41f0—Sylvla F. Mello T. I-eite413.1—Sylvla F. Mello T. Leito419_—Neuza do 1'íí'.íí;> Barbosa

4103—Stella Andrãdo.J184—Alícu (loir.eti da Silva411)5—ipoilppo Ferreira C^iaiti-'41H6—'Dr. Atlplo 'o Arau-o Silva4107—.Cóiiceld&o Appttreclda .-."iuí-ÍAo

i HOS—ülolcta SilvelmI .il[ip-«I'crgentlíio aiarcoaderI uu!)—Dino Garcia| 4201-—Violei \'.'!:riiunan420:'—fMaurú Sántuj1Ü0Ü— -duiirdo Gonçalves (Ia Silva

1-1204—ilureiiiu Beauclair4206—'A-niiàli Hosiinriat Cordeiro4206-—Aimutielala Hòsanuat Cordeko•1207—iDuIva Pehna Illbati•Ü0S- -.Sltiha^hihU Ferreira Fonoetai42ÕI)—Thúophilo 1'tocliu

14210—Albino Caries Freitas1211— Fublú do :'.caiic!:iu-¦121^-—CellllU ÜO!l(i£lVCIi4212—Jii.ia Nuveos 8ot-gcJi421-1—-Carlos Barbuia.1210—Antônio lJiuu ut: NovaesIÍM—dJ-ürnar.do F.ttns'el4217-<Eduardo do Cüslro42IS—Dcly C. Cruü421P—Mario Couto o i"ri_s¦1220—-.luã.i Frederlcu ily Coj.Io C Crui4221—'iluriu Ferrelru(222—Maria Moreira da Fonueca4223—..Gunily '-'. Cr.ii:;

úa 4221—St-iia Carvuiliü•1225—WiiMeinur de Q. JlusKircahaa•1226—'Adiiielu Silva-Í227-—áIIcd 1'eréirii•!2-'s —.Masilalv a da Silva•12211- -il uv.-nultiit da SI.'."A1230—'Alberto Lierbú \'íc!íj4231—íMariu U'.l.:i Uoria Siiva4232—Paulo (Ia Silva4233—iMarlnu Goiiinlio•1231—-A-ngoIllu M. Tavares4235—'Miai Martins4236—tL-ilia Meseias•1237—.)<¦ •': l,ulü MeüclaaI23S—'Maria Mottu

lorgu BartxttoAristia NogueiraElza MartltmOtiilii.-.; Cariiólro':; tu—iHelvIta C.ii.-.iàa

12l4-_tellii l',ii!Ml'x4245—'Jlíllla Ueoffroy VlcU'.í:M6—iFerniiiuio Monerat4247—lAInriu C. il.i Claica o AuituI24e—Claua de Souai1243—'Mario B, .SaniUs*¦1250—-'Urba uu Forras

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1239—.12-10•12.', 1-42-12-

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3747—Dêa -O. -Almeida374JJ—Alice Ferreira dos Santos0748—Maria José Mesquita37T.0—Maria lüstella da C. Marinho3751—Jaey Machado3752— Una Nunes3753—Alfredo Santos375-i—Isaura3755—•'Wulter Creso3756—Wníter Creso;-:7."7—Walter Creso;',7r.S—Lill Braga37!iO—li. B. do Azevedo;; •; ii o—E uTilce Masearetilms8761—Ermoliudà P.ibelro .^«••(j.j—Waldemlra F. Fernandes27113—Ti. S. Carvalho370,4— Geraldo Alves Dias27ÍI7.—Eergerilino Francoy7(ji:—Levy Florião I'S7C7—VIcontiho Franco376S—Lieinlia da Silva3"6H—Vloentina Franco ''3770—Heitor Mo.tta»771—fecilla do SlllleS Magalhães3772—João Rivletò3773— Nair Silveira^774—Dblorês Siena3775— Alba Seryoia Abreu27 7»—Ida.'Pinheiro '3777—itusa Martins377S—Cândida Santos3770—Martlia Jealãs••7S0—Diilcb Monteirc37S1—Maury G. ValenteS782—Nádyr Valle37S3—Derasse Castroj7?4—Derasse Castro .37:'-õ—Derasse Castro"';í7Si; .Torse Ilezehde Deeaurt37S7—Odette A^iannaS7SS.—Francisco Eduardo«7$.|—A-iuoiiietii Menezes3700—Ercilia XI. Brandão37M1—Frahclsca M. Cavalcante•)7!)2 Fi-anclsca de Paula CavalcanteJ7C3 vmarilio Magno da Silva3704—Amarillo Magno da Silva;;7P,r,—Alòyslo Aarão:..7ií,;_Heltor Be íort Rarnos .37;i7_-Cnlia Cabral I,!lji:'a'.o371IS—MathiUIo Dino '

3798—(N*U2ií lzu. CainpistãjlSOO—-.Elzlrii Hockscher CooílíO3801—j-Uiu lEoln3^02—'Ameílco Vailo3802^—'Regina Lácombe:'fio4—AlUu C. AIuiíUj.3SÕ3--!-ar!a Ca.-e.-iloti

38SS—Maria Leito3839—Acy Vlanna3840—Dulce TI. Barboza3841—.Mario'K. de Azevedo3-842—Al varo CorrOa3843—.Lu-!:; Gonic-fí3844—Razio. Bittencourt8S45—>Razio Bttrencourt3846—-Nair Leito3S-i7^-Brar. CarnolrVí Tolles384S—iRulxns dos Sa-ntos .38-10—'Aurino VlannaB850-.Eaperar.oa VaKo3851—Slumberto Monto Parent<3852—Cecília Lima L-'."-ttoUSG3—Murlllo de Araújo3Sí4—Zulellia Queiroz de Barres3S55—lOsc?'.' PorU de SS. Va.-ie3856—«Maria H. Barboza Jacqpaa3857—Perpetua Bayoheta385S—V-Ilaii B. DiasÜ851I—João II. dc C;u-va!lio3860—V. Carlos da Cunha3861—'Jo3o Soares da Süiv38'62—Tito Vieira de Rezoiidõ .3863—Custodio Braga8864—'J. Monteiro3865—iMarilda .Persira3S66—Fernando Slaiá3S67—Jui-ãoy .Soares- Jáuiiitii3S68—Jorf Luiz tia Cruz3869—lArlinda Chaves da Silva3870—'Esthoi- Gonçalves3871—iLourd^s Pereira3872—Ermellnda da Gloria Jlafquea3873—'Débora Prazeres3874—Annito. Matíiiado3875—Izabel V. ParanhosaS^e-^-Oiynnpio Caetano do As-:ai-J3S77—«Moacy.- Nogueira3378—ttlllgo Bithluiu3873—Octavio N. Ribeiro3SS0—'Det Cei-queira3SSt—(F. Sthcnde!3S32—ItztK'. Rodrigues38S3—iNair Portugal38S4—Maria Herroro388-5—Nadir Pires3SSS—Ai"» Leão Silva.- .3887—"Maria GUimarüca'3888—õsario Saltes Filho3880—Carmen B. F..de Mendonça.33S0—dünid Guarar.á do Barrcu3391—Jhielia Ribeiro3!S2—_ísie!U Ribeiro3Í53—Joanna de Oüvc-ira Cesta3184—Ary ie Úli>'elra3WS—Oario Corrêa?s:a—3Mo KeSfcu Fcrpeira

3929—ICrosoIKa3930—I.uIícU-.. Vcrdusen2931—M. A. Noiva do Aguiat3932—Maria Julia Pereira3933—Yvono de Almeida2934—(Lydia de Castro Garcia3935—Layde Mello3936—Regina A. do Souza *3937—Conceição A. de Souza3938—Antônio .1. Fernandes dos Roiti3939—Hygia Leal"910—(Maria J. P. Amaranle3941—João Carvalho3942—Carlos Teixeira Carvalho3943—FranUHh Dias3944—Maria Pinto Uo Alvarangc3945—Rupert dc Lima Pereira39.4(1—Clàrà Raihos3947—Lia Slóhjardim39-1S—Oddrlco ViCtoij 'do

R. Sant-jJúnior

3940—Eduardo Gomes l'au!a3950—Sônia Buriamaqui3951—Georgina c^ostíi. Ottoni '

3952—Rita {Tavareà3953—Leoaor Ramos da Siiva3954—Jorge t.'id Loureiro3'935—Ai-mundo Lu:i3956—Emilia Soares 'Brandão i3957—Muriatdc Lourdes A. da Luz335S—Eduardo da Fonseca3959—Sirnào BMotü '396(1—Alice A. Mello39ó'l—Nilton M. E. do Oliveira3962—Elza Peixoto Ramos3963—Victor Nicblau3964—Julla Ardülni3965—Lueinria, Garcia3966—Marina Benevides3967—Jíidltli de Oliveira. Cruz396S—Maria C. Coppllonch3069—Anná Vlrasãlnò3970—Albiho Bohhet3971—Iracema Cardoso Coellic3972—Alvurlna Ramos31)73—Colina I-I-uk ,33 74—Gllda Freltac3975—Manoel Ignacio da Silva3976—Stella VosconcelloB3977—Agostinho Figueira3978—Alice Palmeira3979—lisa Uc Lima3080—Cieli- Muéiallã3981—Umbelhia CavaloanU3382—Ar.tonio Mello39S3—Ireno Braiil

1 30S4—Noomla da Costa £aniú*IJJS3—Fe4j-o vrsuelç»! PJsU)

Raul Mattos.-;n7'.- -Nair de Toledii Sançlien4076-—Ignez P.egiíi dò AJenúastro407.7—,íacy .Mendes CiuíiliOa<07S—Lucy Teixeira Fonsoca4079—Claritii Goulart Monteiro•'.OS6—Pedro Teiseiru•'.OSl—ilefniengííró'a Ai incida4082—Jovelinit Ribas de A. Beilo•'.083—Alice Vclloso4084—Alberlo Ci Magno40«5—Orestes I^aniasccno40S6--J. Lias40S7—Francisco da Costa Rbieiro J.•1 ü 8 S—Espei-angã Esteves4089—Maria Magdaleha Fra.nco4090-^GUUa Clablzo de Faria•1091—Antônio Ferreira GregoH'92—Mario Oonn.alves de Carvalho4093—.luditli Achiappo'-;094—Carmen da Silva

'Bastos

•1095—Paiilo Cezai- Machado da Silva•101)6—Eiyote Pinto ;•1097—Nilda Ferrari '•iO»S—Ãítonso Albuquernue409.;—r. G. condinv•1100—Eduardo Goulart4 L01—DevolC-a F. Azevedo•1102—Manoel G. Azevedo4103—lvoniio Judice4104—Odettò Caminha•1105'—Adalglsa Bastos Fiusa4106—Dará dc Lima•U07—Osivaldò N. Costa•1108—Maria Rilieiro da Luz4109—Resina Gusmão Corrêa Santos4110—Jayme Britto4111—Maria, Valverdo.; 112—Pünio Sarmento-!113—Luiza Novaes-Í114—Anna Almeida ••S115—Thoniaz Estrella-116—M. Rangel4117—joaquina da Silva Ferraz4118—Joanna T,ellos4119—Clantho Maranhão•1120—Francisco R. de Moraes L.4121—Antônio F. Seabiu4122—Haydêa Silva Bastos4122—Emilia Soares.-Braucüo412-1—Maria de Lourdes Queiroz L.4123—Manoel Fra;;a4126—Waldemlir OUvolra¦1127—Francisco Feçrcira Fonseca412S—lülbyntf A. Portugal•1121)—Victorino Gonçalves•1130—Yeda Medina-413J—Ajjtonietta P. Alvares Cruz4132—Sylvla Arthon•1133—Soba.ítiana Gonçalves41 ;;4—Carmen Vera. Barcélloil413ÕV—VeUda Cliiàbato4136—Laurita Gonçalves-1137—Laurlta Gonçalves4138—FloVIsfc Ue Boneharales^133—Vera Tranqueira41-10—Antônio B. Jácqués4141—H. E. Gomes Barbosa. -4142—Francisco V- Rota Júnior4143—Armando de Chiara4144—JüsO Máilgini4145—odette da Silva Alves•'•146—Maria Magdalona4147—Adelaide Silva Bastos4148—Argentina Dias '1149—Antônio pereira Gomes Sobr.4150—Coltildo Lemos4151—OnUina Mattos Ue Almeida4152—João dc Araújo4153—.Tòsé Maria Nogueira4151—Chiqulta'R. de Souza Lima4155—Selma Cruz4156—Geraldina. Fontes i4157—Paulo Victor de Souza Lima4158—Fernando Ferraz4159-—olga Brothero do Barros4160—Manoel Olymplo•1161—Raul Pereira Leitão4162—Carlos dc Miranda4163—Josí Freitas Souza4161—Leticia Arruda4165—João Jaoques Ribeiro Valle4166—Madame Souza —iam4167—Joanna MonfGiro Torres410S—Aurlo Poli4163-4JJC

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•ÍÍd2—rvil"i!.•1254—Di cio1255-iCariiiç4266—Poulo4257—Odette4*DS'~9I. A::.ISr.O-HAntonlo Ferreira. Muni'/.421)0—Anui-.u. Uc Mac (Io Cuniaiii4201 Àlilonlo (l.-i Atidriúlo BoleV.io4262-iLuizeUc \'usconcelloa Ncvvu«263—flümilia Alves du Silva420'i—IFioriaiio B. N. Castro•1265—'Sir.ias Enèiiui4260—Ciarindu FonloiicHe4267— -oraidti Pereira Feros426S—"Nair Conta Lima4269—'Ary Rosa Odalia dc BeuueUii'4270—'Maria Lourdes Silva•1271—-Oiga Dutra Lopes4272—João Santos4273—'Farino M&ru4274—'Anna da Costa Suutoa4275—'Mariano Resende4270—Edith Araújo-Í277—il-Iilario de Souza427-8—.Icilo Ferreira Sobrinho4-279—JIrtiocmü Terei ra4280—Aristidos Ferreira da Costa¦lítil—Sizonando B. I^eitc4232—Camillo da Silva Leite¦r:r.:~-Huydúo da Silva Barro»42^-V—Fernando Souza4285-—Nelson Mccedo4236—dnah Marinho¦1287—Ayres do Carvaílio•Í2RS—Izo.be! Maria üale Cjutinho•lSSO-^Podro Ramos4290—d'Vanciscii Mesquita4291—Yvonnc Coülho4292—.Heitor Matta4293—Anna Mattos Souza4294—Oldemar Nunes de Souza.4205—Adelaide lieis4296—Senhorinii.-i Menezes4297—Arnaldo Nunes de Souza4298—Haroido Lisboa da Canljr4299—(Paulo Muller4300—Ary Cqutlhho4801—INI n tou F. R. Santos4302—Theroza Ü. da F. V&squoa4303—_,Mcilia Bdrrozo¦131)4—IMInott Bruno4305—Carlos Martins4306—(Rosa A. Pereira4307—Helena Beaigno4308—Octavio Corr6_430!)—Orcynu Oliveira4310—lioão G. de Fisucrrodo S«—_dv4311—Isa Oliveira. Castro4212—.'.Mario Chycafoan t ¦4313—Haydfie Silva Barror4314—Alceste Ribeiro4316—David Alien4316-—Orõmar W. Soa»4E'17—^Frederico JcBí» Vaigt,1318—Luiiía Bauer4319—_o!io Ribeiro de Castro4320—'E.za Futuro4321--'EinilIa Aguiive432-2— „iidu Loureini•'323— J(i:é Ç.raaii Filho4324—IMagilalena Knccht432E—Aúreiia do Oliveira4326—Oüiicn Cerqiioira4327—A. Monte-MUr432S—Sylvià LoptK Guicn•1329—Antônio de Altnèidã Azevedo•1330—'.'Jaiia Antoniotta G.4331—Ada õa Nova Frlburgo4332—Aracy Sardinha

I 4333—'Maria Augusta Moncada|-!334—Julicta It. Werneck4335—Galilía Giibc-rtoni4336—.Tunilti Rodriguez¦1337—<Lygia Maria Jlèndes•1338—(Eurydlca Melrellea de Andraon-I33S—'Duarte Uo Andrade Siiva4310—Rosa C. Miranda Sá4311—iRodrigo de Macedo Moderao4342—^Waldemar Justino Ribeiro4343—Aurvlína Alves de Lima4344—Maria P^ibelio Leite4345—iMoysía Mattos Filho4346—Gastilo Glycerio du Gouvía Rtír4347—Joio de Abreu Capui6434S—'Joio da Cunha Pereira4349—Klavio Ü. de S. Cieinente4350—iRutti Freire Luttcrbach4381—íTristtto Lopes Martins4352—Mar.oe! Botelho435"—Carmen Lisboa de Ferrei—,4364—Olymplo Barretto•i?5í-_«virii fias Ua ailvalra.

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TERCEIRASECÇAOMODAS - BELLAS ARTES -' VARIEDADES - INFORMA*.

COES DIVERSASO JORNAL

\t**)*,*l********i********* ANNO VII m.. NUMERO 2.025 RIO PE JANEIRO — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1025 ESTA SECÇAOt G PA01NAS

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TERCEIRASECÇAOMODAS - BELLAS ARTES -

VARIEDADES - INFORMA*PS DIVERSAS

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liiiiii ludc piN?to lüt,° ° COrP° do \ 1\B|3' :'°i)C (!Ue Ó cortat,° em linlla di- \J

PARIS, julho de 1925.A estarão actual tem sido

pródiga em creações não só demodelos como de tecidos. Ospadrões dos brocados são ver-dadeiras maravilhas de arte,já seguindo as novíssimas in-hinuações do cubismo. Dentrode pouco tempo teremos até otecido Jazz, tal a vontade deinnovação que domina os gran-des costureiros aqui em Paris.,

O que, porém, está tora dequalquer contestação é quepaia os robe-manteaux e osvestidos de visita, os tecidosque imperam no momentoactual são o veiludo preto, akasha beige ou marron clara eo setim cordonnier. Os meusmodelos da presente paginaapresentam em primeiro logarum lindo robe-nianteau feitopela magnífica combinação doveiludo prelo bem encorpado o

da herminia branca. K' de velludo preto todo o corpo dorobe que é cortado em linha di-rcila e sem nenhum apanhadono abotoar. A golla bem alta,termina ao lado por um laçode tres pontas, da própria her-iumúa.. Os punhos que se vãoalargando para baixo vão quasiaos colovcllos c a parle baixa

do robe-manteau é constituídapor dois babados em forma, damesma herminia da golla e dospunhos.

Eni segundo logar vè-se ummodelo com a magnífica com-binação de setim preto e vellu-(Jo branco.

A saia, bem estreita, curta cconi uma prega dupla na fren-te, Ievuntaudo-a um pouco paramostrar o joelho é bem umasaia moderna. O palelot é feitode vclldo branco cm eslylo chi-nez, amplo, sem que desenheo liiorax. As mangas são es-"licitas c s?m nenhum adorno.A golla é alta e cm forma. . .

Uma larga barra d--* raposa

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Falemos agora desse tercei-ro modelo que encanta na suagraciosa simplicidade. E' feitodè kasha marrou claro. O ca-saco c fechado ao lado por bo-toes collocados na parte de den-Iro. A saia é estreita, curla ctem um ligeiro fio dc pelle delyux na parte alia da barra. Asmangas, que se vão alargandomais para os punhos, são ador-nadas por dois fios da mesmapeile. A golla c bem alta etambém coberta de pelle delynx. *

Vejamos agora este vestidode Ires peças que a moda actualfez reviver. E* elle de kashabeige, tendo o collete cor debronze e as barras dc pcllc, tan-to da barra da saia como docasaco, de raposa natural.,

A golla é também alta masaberta na frente, afim de dei-xar adivinhar a brancura docoio.

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! O JORNAL — Domingo, 26 de Julho dc 1925_ *,*---.».--. —- ** ._-¦ _-__^*¦)

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A situação economico-financeira de Minas Qeraes-IIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIL: ¦ . . iniiiiiiimiiiiiiiiiiiy

Oomo o sr. Mello Vianna informou, ao Congresso Legislativo do Estado, sobrea respectiva prosperidade

-miuiui-ju-

O ensino publico, a agricultura e o desenvolvimento das vias-ferreasA mensagem recentemente apre-1 ••« sobra- nos creditou para o exer*

sontndu uo Congresso Legislativo de i ciclo:Minas Qoraes, pelo sr. Mello Vianna6 i/iii longo o minucioso documento,em quo o cheio do executivo dofiT-rhde Estado discrimina a acçftoadministrativa no terceiro períodopresidencial e expOe a situação fl-nannolra quo fi a mais llsonjolrapossível.

Dasse documento publicamos ostrechos nue melhor Idéa nos apre-sentam do grão do prosperidade doImportante Estado.

SITUAÇÃO BCONOIPOO. Fl-NANCEIRA

DIe a' mensagem que, como noanno anterior, ai cantas do exerci-tio encerraram-se com um saldoconsiderável em dinheiro o qual,reunido ao do exercício de 192.1,constituo forte reserva que permitteao Estado a execução de obras pu-bllc.is e outros cmprenendlmentosdo utilidade.

A receita ordinária, constante darenda doa impostos o das rendas lu-«limí-iaei o putrlmonines, estimadacm 03.241 •¦•0S000 attingiu a réis109.300:33.".5303. A receita extraor-cllnarlai cujas ' rubricas principuos."So juíoj dos dlnhelros do Estadocm bancos, juros de empréstimosmunicipais, cobrança da divida actt-va, venda dc letras dovolulns o dcmachinas agrícolas, etc, foi estima-da um 5.160:2695000 o produziu11.109:8505546.

Renda ordináriaorçada . . . .

Renda ordináriaarrecadada . .

KeniJa oxtráordl-narla orçada . .-

Itenda extraordl-naria arrecadu-da ..... .

Tutnl da receitaorlada . .' . .

Total da receitaarrecadada . . .

Superávit da ar-recadação . ... ...

63.241-SlOttOO

109.360:3861303

5,160:2GO»000

11.169:8505040

68.402:1-105000

120.530:2355840

82.128:0055849

A arrneadaçã-, do exercício exce-deu assim du 70 o|o a previsão doorçamento.

A despeza, autorizada na Impor-lanola de 68.309:4045330, olevou-fioii 83.70.8:161550.4, com os créditosaddloionaes, excedendo a fixada em13.398:747?2G2.

A lei do orçamento distribuiu n.rtospezn pelas Secretarias dc Estadodo seguinte modo:

Secretnriu do In-terlor , 1.305:08S$09õ

Secretaria das TI-nancas 1/120:8601005

Secretaria da Agrl-cultura. . . . ., •'9.65«:019$84r.Com a ap*»llcaçao Hgorosu do ur-

«go 24 dalel n'. Hul de 1923. quoestabeleceu, o empenho prévio didespesa, chegamos uo bollo rosuliadode verlflcaí-eo excesso do despesaapenas uo custeio de poucos servigo?noa tres departamentos du admlnls-tração, a saber: "Publicações o en-commendas, na lm'prcnsa üfflelal"dos tres weorolarias, as quaea suo or-denodas sem. empenho p.evlo, purnAo sor conhecido o ousto senão dc-pois do cxoáutadan naquoUo estnbele-cimento ofífclal; "Pouses e transpor-tes om estradas -de. forro', quu silorequifiltudos em pontos dlfferentet» doEstado pólos diversos funccionarlosautorizados- e cujo total so 6 confie-cldo depolis dc apurados oa balancetes das estradas da forro; o "Restl-

tulçOes'* na', secretaria das Klnançau,titulo que representa reposições ár.verbas da exercícios encerrados e sal-do» creditados a exautores do exer-ciclo anterior.. " -V.

A dotação dessas verbas era In-BUÍtlclento'•¦pur falta de dados -jaBlil-vos para o seu calculo no orcamontode 1924, o 'primeiro que se erganl-zou no Estado, dc accordo com annovas regras dc. contabilldado pu*bllca.

Pelou quadros demonstrativos dadespesa polua tres secretarias, quovos serão 'apresentados, veriucarolsque todas aji outras verbas ou foramapenas esgutadaa ou deixaram so*br&s. ,,

A confelqão dn orçamentos rcaea.sua execução esü-ieta o cscrlptura-ção clara canslltuorn,'uns democi'à.-

pormanontes d» adminlstraçãe. De-•vols iprocatar-vou contra us miggen*tOcs do optlmismo na autorização denovos gastos que jiuo sojum do up-'P*rellu*mento econômico do Estadoo portanto reproducttvoa. Na situa-çao de -prosperidade financeira quevos exponho, a .parto devida ao des-envolvimento da riqueza publica, aoincremento da preducçao, A actlvida-do do trabalho mineiro e á valoriza-çao real do nesses principaes produ-ctos do e-rportafiSa é sensível e evi-

.dente, mas. grande parte dos saldo-provim da desvalorização dn dinhel-ro naclanal, effeito da Inflação mo*notaria 6, qual o governo da Uniãoa** patriatlcamonte um limite que,tenha confiança, nfio ser* transposto,l_xa deevalerlzuç".», alteando oa pre*ces d» tados os produetot- em papel*moeda, elevou automaticamente a rc-celta du impostos do exportaçãocuja» taxas eilo "_d-va,loreiu": Nãopodemos, porem, prever nem dose-jar que tal situação ee prolonríue,porque a alta dou preços, isto é, oencarectntento da subsistência, ro-•preaenta eacrlficlo» o privações tiagrande maioria da população, da-quelles que tt);ti rendimentos fixos,dO funcclenallsrno, dos pequenos cm*pregados, das classes trabalhadoras.A moeda do puiss entrou cm eonva-loscença e 'ha dc restaurar-sc, nüoao sou poder, acqulsitlvo anterior,nau e. um. valor que represento onlvcl aipproxlmado da accommodaçãodn economia nacional. 13 como essenível eom. longe do correspondei' ao*preços actuae», estes Jião de baixar,-ha de baratear a subsistência, a *••oelta dó Estado Ua do cair, não emvalor-euro, mas em quantidade detnoeda-papol. O projecto do despe—quo vos proporei está calculado aomedo que, se vier a veiificar-so umabalsa até 40 °j° na receita do Esta-du, a administração nüo so encontraa braços coia desequilíbrio no orça-mento o so ache apparelha.la para

Imposto sobro os rendimentos podo-rá. vir a. attenuar, seiiHo substituira tiisaçllo il<i exportação.

O cotejo acima demonstra o of-feito da .flGC-allzação eapeciiilmentesobro a renda da transmissão "ln-ter-vlvos". A evasSo o «sto impôs-to tornàra-ee tão generalizada, .guufoi neocs-arla -nodiflcaçilo na lei,adaptando-sp a Investigação o pro-va administrativa da Ifraiido itiira

da Fazenda. E necessária neaeo sen*tido umo providencia vossa que-aal-vef-uarde os interesses do Estado.

KXPOJOTAÇAO

Estado o oaf(, o cado vaceum, osInÁtkilriloa e se tecidos dc algodlo,Entro or? produetos do reino mino-ra! quo iipressntam maior valor na

Imposição tíflíi multas. O resultado i üata da c::portação, oecupa o prldo onforço da administração hmso .. .Ksntldo resalta do augnicnto do38 ,i° na renda ílcsto tributo emum sú anno. .\\i flstv.liiaçao do lm-posto do herança a administração eoencontra deçnrtneda anto os dlsposl-llvos do Código do Processo Civilqud snnerallzn o proceao d» ano-lamento reduzido até supprlmlr, na«avullaçõos,' a acção do repreiientanti

metro losar o ouro, seguido pelemanganês:, a cel e as águas imlne-raos.

A lista, quo segue mostra a lm-portancln de cada um doa prlnel-pães produetos da exportação ml-neira em rnlaçlo ao valor com quecontribuem para a riqueza -ubllcaé « somma que rondem ao Theeoijrudo E.itado.

Quantidade

'dus, o dever .principal.dáquelles quo toier face ás despesas do Estado,

Pela Secretaria doInterior ....

Pola Secretariadas Fiinnças . .

Pela Secretaria daAgricultura . .

27.983:491$980

19.301:250$750

21.07!:391?C00

A* desoezas realizadas subiram,pelos serviços concernentes a cadasecretaria, as seguintes cifras:

FcU Secretaria doInloiioi ....

P c 1 u Secretariadas Finanças . .

Pela Secretaria daAgricultura . .

23.707:933$51,2

2l'.009:252!,407

33.930:965$G7S

O excesso da despeza da Secreta-tia do Interior provém: de créditossupplementarcs para o apparelhá-mento da Força Publica, chamada aprestar serviços na defesa da legali-dade em S. Paulo, do custeio dasope-ações fora do Estado, da cons-trucção de prédios escolares, sessão jextraordinária do Congresso, mate-

rscüo encarregados de autorizai* erealizar a ippllcação dos dlnhelrospúblicos. Cum os aperfeiçoamento.'!Introduzidos na proposta, para 1920.o Estado de Minas apresentara, «uma-contabilidade tão discriminada e rl-jeorosa quanto 6 .possível obter emadministração publica.

Reeapilulumlo: a'conta do exerci-cio se expressa nestes numeres:

Receita:Estimada . .... „;

' 08.402:140$000

Arrecadada . .' ,.. J20.030.-235ÇS49"Superávit"' . ..,"./-

'52.12S:035ÇS*3.

Despesa: ,Fixada . . GS.809:404$330ReaUBada ,' . . . 83.708:151S5-9ÂExcedente.''. . . 15.39S:747$2b2Saldo em exerci-Cio 36.822:0S4$251Este ealdó, junto as sobras do

exercido anterior, esta. depositado ajuros cm bancos,- constituindo' aindatmia reserva superior a 60.000 con-los disponível;-, upezar do empretjodo sommtu! já consideráveis no exer-ciclo carrante cm obras publicas, em-prestlnios ás municipalidades, em-presumo á Preyldenciá dos Ser-vidores do Estado para Installa-ção da sua secção predial acqui-sição do material ferro viário nocxtorlor ç outras appücaçõea ordena-das pelo Congresso.

'Nao vos deixeis, porem, enlevarpela situação cxoepclonalmento foi-arada das finanças do Estado paruvotardou alargamento nas despesas

CONSIDERAÇÕES SOBRE ARECEITA

5.829.n«l13.145

432.552S.739.(12.''.

7.')4..",(J729(1.730

1.441.55015.397.440

-1 .T:* B. !<:?;•5. íf 3 6. t! 7 0•'-• 117.0804.H98.0H::

a4..*l«i. 4111•3.-.;.174.060"7:.tíüV.l 70«.78i.r,:i7«.321.SB31.044.417

30.98324.930.9L1.S

.'1.907.741.3.804.709,- 101.131

.,'-,. 3.444 i¦ 179*049

•IPrevisão

orçamentaria

A arrecadação da receita excedeu,i na quasi totalidade das rubricas, a

, , ... , ,. estimativa do orçamento, oxcoptuan-ilal do oxijedlonte c publicações na dò.so a alnol.H...u..-lo dos' empréstimosImprensa Off ciai, calculadas

cm municipací,, quo, calculada em réisHomma muito insutficlentn por falta y20:000?000 produziu 212:350*,Í05do dados exactos proveniente da im- , (.om llm!l (iíi;linulção de 107:694$0i)r>,perfeita discriminação das dospezas, i ,M.(,voni,..nte do differohça do cambioantes da reforma ¦ da Contabilidade contni 0 jatado; a cobrança da di-do Estado ciub entrou em vigor emjaneiro da 1924. .

A despeza da Secretaria das Finan-1ças ultrapassou a fixada, devido aoresgate de 0111:3005 de apólices daConversão Baliir. o Minas, em virtu-«le do contrato, e para o que não lia-via sido incluída verba no orçámen-to, do dlfferenças de cambio contra oEstado, lia conta dos empréstimosinunicipats, do pagamento a Facul-dade do Direito, de subvenções atra-aadas, feito mediante accordo omapólices da divida federal, que custa-ram 370:815$, do despezas do exer-«iclos encerrados na importância do

. 2411:938$400, do pagamento da sub-voncüo legal il Previdência dos Ser-vidores do Estado, i|iio não constavade'verba, e principalmente do credi-tos siippioméntares para pagamentoao.s nrreoadadores: collec.tores, vi-glas-fiscaès o estradas de forro, cujasporcentagens, calculadas para umareceita do menos de 70.000 contos,sa blovaram consideravelmente coma arrecadação do mais do 120.000contos. O excesso da despeza destasecretaria ter-se-ia elevado ao dobro,so n&o so houvesso verificado umaeconomia do 1.800 contos no serviçoda divida externa proveniente, deum lado do haver-sc mantido ofranco abaixo do calculo adoptado e,de outro, por ter a secrotaria, apro-veitando a queda do cambio francezno «começo do anno passado, so mu-

.nido, no exterior, dos fundos, noces-.>Barios para os compromissos do Es-itado nos exercícios de 1924 e 1925.j A Secretaria da Agricultura apre-

eonta, na despeza, excesso maisconsiderável, proveniente de um cre-dito de 1.500 contos para eonstru-cçãc de' estradas de rodagem, de ou-tros no total de 10.064:604$334, pa-ra o apparelhamento da Rede Sul

íi Mineira em virtude do contrato de!Íarrendamento, do gasto do 2.698

contos no proseguimento da cons-trucçâo da Estrada de Ferro Para-catu' o do.credito supplementar do300 contos para a defesa agrícola ocontra as pragas e combate a upi-zodtias. > ••

Assim so resume a conta da des*peza do exercício:

; Créditos orçamentários: '

em recurso ao credito.Sou. srs, congressistas; um optimis-

Ia.-Venho fé Inabalável nos destinosdo Estado, o do palz, na sua capaci-dade de recuperação, na pujança dokcu(J recursos e no valor, aos seu".homens. Aoho, porém, que o opti-rolsmo do homem ipubllco ha-dc sevtemperado pela prudência, quo nãodeve dar um passo para diante, semestar bem seguro da solidez do tor-reno o prevenido contra, o risco dcretrocesso. Não é licito sacaf sijbreo incerto, o saques sobre o futuro sfj.compreliendo, lançando ¦ sous encar-gott sobro us gerações que venhamauferir-lhes os beneficioe. Considerodover primordial e insophlsmavel apadministrador manter a .despesa nor*nial dentro dos recursos da receltúnormal, isto é, equilíbrio do orça*mento. ; .. ¦•.,

Insisto neste ponto, para prevenira objecção quo poderia ser levanta-da. contra o governo, de manter sem/ilarg&l-os os quadros actuaes da ad-mlnistração e dc evitar a ampliaçãodos serviços permanentes, num pc-riodo do consideráveis "superavits''da recei'ta do Estado., Lltiiito-uio apropor desenvolvimento sennivol, ape-nas nos serviços permanentes da ir.-strucçflo publica o do .hyglene o comonão é .prudente reduzir impostos em.períodos .normaes, os saldos da reco!-ta serão a.pplicados em obras publl-cas dc utilidade geral e no apparc.llíámeiitd econômico do Estado,

vida inscripta, não orçamentaria, pre-vista, em 100:000$, o quo nada pro-duziu; o dividendo de títulos do Es-tado o outras' pequenas dlfferençasnum total do pouco ma*,3 de vintecoutos. -. .

Os Impostos que apresentarammaior excedente da arrecadação re-latlvamento ú. previsão orçamentaria, foram os seguintes, em contos doréis.

Arrecadação A mais

I:Direitos dn expor- *—¦—"-

tação "acl-valo- ]í-em" ...... yT 24 .950:000-5000 GO.125:0005000 2Ú.175:000$000

Sobre-taxa docafé . 4.500:0O0$00O 6.001:0001000 2.101:000$000

Industrias e pro- Ifissões 2.700:0008000 4.231:000$00.0 1.531:000?000

Imposto de bebi- 1uns' 3.200:000$000 •l.S14:000?000 1.014:000$000

Transmissão " in-ter-vlvos "j. - 3.000:000$000 7.9C3:000$000 4.203:0005000

Territorial....... I.700:OOOÇOOO 5.077:000$000 977:0005000

N. e V. Direitos-. j-l-.500:000$000 2.711:000$000 1,211:000$000

Scllo . .'...;' 1.000:000$000 2.SO1-.OOOS00O 1.201:0005000. ¦ '-'.-:

I-

Para a Secretariado Interior . .

Para a Secretariadas Finanças . .

Para» a Secretariada Agricultura .

27.933:491$9S0

19.301:250)756

21.074:3915600

Créditos addlclonaes, abertos emVirtude do autorizações legaos > para.supp'emcntação das verbas insuffl-cientemente dotadas e para servi-ços c obras votadas pelo Congressoutraz mencionadas:

Para .i Secretariado interior . .

Paru a Pocretariadus Finanças . .;

Tar.i .'i Secretaria'Ju Agricultura .

2.1C9:529'$627

i, 888:3525556

2S.U2'.593$024

,V«riÜcvn-ie, porUnto, U gaxuln*

Nas rendas jnilustrlaes, as duas rubricas quo maior augmento oífere-coram foram as seguintes, cm contos do réis:

Rciula da Rede Sul-Minoira ....

Quota do Estado lio lucro da loteria

PrevistaS,636:00ú$

120:000$

Arrecadada

11.470:000$

1.828:000$

A zunls

2.S40:000$

1.208:000$

O cotejo dos principaes impostos do Estado, em contos de réis, nos tresúltimos exercícios, mostra a seguinte progressão*,

1023 1933 1924

IAúgníchtò

I cm102-1

IExportação...... 27.234:000$ 33.771:000? 50.125:000$ 4STerritorial...... 5.159:000$ 5.442:000$ 5.077:000$ 04Industrias, c profissões 2.729:000$ 3.418:000? 4.231:000$ 22Bebidas....... 3.081:000? 4.11S:00u$ 4.81-1:000$ 1G

^o^fiíSíà 3.725:000$ 5.570:000$ 7.963:000$ 38TTortt?

V'.Cí;U.a: l.S30:000$ 2.237:000$ 2.387:000$ 03Sollo . . * . .-.''. 1.966:000$ 2.448:000$ 2-S01:000$ 12Diversões ...... 334:000$ 41S:000$ 468:000$ 11Í^_____n-_-!_ii___-_i_5-^^

Unidade

Aves domestlcns, 1>.. .Mudroã, umVáçcuns, umCarnes, ItiloCouros salgados, I;, . .Couros seceçs .....Sola. ItLeito, Manteiga, 1.Queijos, I;Suinof-', uni .... ;' ,'Produetos r.uinos, U. . .Arroz, li .Café, f-accas . . . ', '.. . ,•Carvão,. '{.• . . ..- i; . ,Cascas, ]:.... .' . .Feijão, k. V'-tinha, in Madeiras, tonsMilho, 1;Fumo, 1;Tecidos de algodão, k,Águas minoraes, c. . .Diamante, gr. . . . -. '.Mangarioz; tciis. . .. .- .Ouro, grs 3.7-i_. 7.">slíedrns,'corádas, gíi-'. . M SGS.70UjPÇa.tív,, k. ' . . '' '¦

7S7Cul, tons. ....... . '.39.513

.'-- O vnlor offirtld*,- :-du-' "tjfpoiftaçãr.

tributado, tubiu èni .19''-' -'-n' réis91'5.'998M10?000 co da' exportaçãoisenta de imposto, a.....,.',.,22.471 :,1S:í0D0, perfuzeiirio d Bem-ma -õo 93S.4ii!):õ92$0OO. i

'-."E'- Kjerto iiue'. poifco jijais tio

00 ;?|* da nosaa exportação so .dl-rigiu para o ès(íajig'e'.fq, mns : oarestantes 40 'j",absorvidos* na Ca-l>ita1 Federal e em outros Estiidoáuttenderani a. um coníiiimò f'A'ic tc-•Wa de abastecer-se p'elá 'importa-

ção do ceteríor,. 'se.nâb oniesnlrasEpo suprimento no pàiz.

' '-,. iAçcentuo ; esto -. facto pafa mas-

trar.o logar, nem"-sempre rbconUe--.cido, .ijue cabo ao Estado ú.k MinasGsraes na economia da ¦Federa-çüo." ,-*' i - *;, i.'.Enumera, a sej-alr a mensagem ovalor da exportação dos pfinciipáésuttigoã comparado co-.n o doe doioannos anteriores, sendo de notarque os bovinos, exportados o o.-jseus prodoietos: carnes, laclieinlos,couros, etc, Kraduziiram réis....'.17-!.23S:000?000.

Refere-60 »ao café cuja produ-cção cresceu egualmente em volu-me. porém, em producçâo iinencesen-ivel. O augnionto origlná-so dotres «sausa.i: o desenvolvimento das-plantaçõea ::ci -v<i!e do Rio Doce, apartir (.'c ]i)20: o anno agrico-lu favorável, o a reducçao do cou-sumo no Estado: effeito natural daalta ido liréçb.

Esto produeto, que representam«Í3 de üiictado do valor do expor-tação -mineira, merece do governoeapecial' attenção. Julgo convonlen-to a ideíc-íia do café contra as gran-des oscillações do iprego provonicn-tes do abarrolaiiiento annual domeraado exportador r.a oceasiaodas safras, a ultorliar-so. com a cs-cassez do produeto cm .mezes sub-ficquentee. Mos nesto assumpto C54.905 apólices 'nominativas do ..1.170 apólices nominativas de ... .

337 apólices nominativas da .. ,10.774 ao portador nominativa.'; do ,

representando o total dc ,Esta sonvma. exige para o pasa-

n.nento (semestral dos juros do 5 °|*sobre o seu total, em 1S-G, a im-poi-tanola do 2.8ül:'580$OÍO.

A lei n. 0S8 dc 5 de .setembro do1917 instituiu um fundo especialpara custeio dos encargos das di-vidas consolidadas interna o exter-na, composto do produeto da co-•branca da divida, acíiva, saldos dosexerckloa flnancelroE, Tendas o.ven-,tuacs, produeto da venda do. pro-prios do Estado etc., nlém das con-sigiiaçõcs orçamenta rios votadaspelo Congresso. Essa lei, quo do-viu. vigorar a partir do 1918, nãopodo desdo logo começar a 6erappllcadn, quanto ao resgate c!a di-vldn interna, devido aa qlreumstaii-c!:ifl preinontes ilò Thesouro do.Ej-tado nn pcoaslão.

Actualmente estiuulo folgadas aicondições financeiras. j-'líTa c.onveni-ontrn ampliar o resgate da divida.in-terna triplicando pelo menos aimportância applicaitia a er.sa ser-viço nus dois exercícios antorio-res.

Os compromissos do .Esladb sãomuito reduzidos reiãtiyàmento .nsíniafi rendas, o os títulos mineirosgozam do maior credito o da mr.Uorcotação iprcporclonal aos seus ju-ros. E' porém, de boa pratica fi-nancplrá accclcrar o re?gate da dl-vida.-.-publica nos períodos do saldonorçamentários, afim de manter inte-gro o credito do Estado, como ro-serva segura, a que recorrer na ocrcàslão da necessidade.

DIVIDA EXTKRXAA divida passiva externa expre-n-

sa-so pela somma dc .130.199.750francos franceses. O governo estâjú munido de somma disponível, demoeda franceza, em quantidadequasi sufticicnto para os encargosdos juros c- amortização da divdaexterna no segundo semestre docorrente anno o cm todo o exerci-cio do 1920.

Esso serviço continua a ser fei-to com maior regularidade.

A divida consolidada assim so rc-su me:Interna 57.713:200$000Externa (franco a

réis 450) .... 58.5S9:SS7$500

Tnlor

1C,SSS:G83$0'Ó01.314:500*000

Í3H ..",10:40(1500010.099:143$000

895:9278000037:9S2.*O0i1

r..7G«:22*snno".'. _;!.s:4«-;_oôii

::s.sror,:077sor,n22'.Í7ã:,775$0Ç0.].?.24fi:ot;i|Sono,9.SS4:8S7ÍOOO

7.S73:914J;omiG0S.002:447?00o'•1.211:4.60S0OO

1.356:30710004.324:154$0003.133:201$0009.i.:!5:70uS(iOft7.828:3335000

12.313:730500043.050:5345000

!".S0O:71«?00Ulí'205:4O05O0O

lfi'.li'4:410$0002.4'.'713:431$000l

2.1Ji!:44S$00Ò141:'i>:oSnun

5,920:7975000

_n;>osto

82:930500047:1011001)

2.!irir>;117$IOO514:240$000

72:810500050:0925000

177:8805000141:0458000

1.Ò9014235000G08:4555000!US:027$U00309:4415000214:23.500»

, ,023:9035000459:4295000

1 108:0015000'. 8.1:0805000! 313:3255000I 603:3255000

210:12550001 .SSO:1005000382:1555000161:131$000' 8'Í.172$000

3.707:r.:!ri$OOO- 800:1705000, so.-;iúo$oooI .3:5305000'224:2055000

que fiquem no listado os lucrosda Importação das. meroadurins dequo so vOm ubastecer em UeUoHatiwnte grando purte du rona doOeste, servida pela E. F. Oeste

Continuam a ílgurar como prln* 9a Minas l««e.*-0J,r1l*"r»"1rí_ **£

dlpàes produetos da.erportaçUe do .njrf» ,«»'^£*„»?^tati>ela E. F. Contrai e eeua i_mi.esde Diamantina e Monto» Claros eparte da Malta. .«

Aetimlmcnto toda essa região'èuppro-se ou nas casas imperta-

doras da praça do Rio, ílean-do tado o lucro do commerclodt Impertagt» fira d» Bsuvdo.oa em astabetecimontos desta ca-pitai, chegando a mercadoria aorttalbleta gravada com lucros dedois ou mais Intermediários.

A alfândega de Bello Horizontetrará, portanto, ao commerclo e 4economia do Estado, grande voa»tosem.

As mercadorias enccmmendadas pe-Io l-rr»ort_dor desta capital serão bal-doadw do vapor para um armuEem docães ou para o vagão aduaneiro, queo. trará dlreotamento parti o lEsf-do.OTVde oliagarão u.livlada-j du carreto docães do porto para o estabelecimentodo importador <lo Rio, do luciro destee do reucondlcionairiento para o trj__-port.» ferro-viário. \

Seniiores, devemos esforçar-nou poratteuuar os projulzuu e reduzir ae per-das que a contingência geogxaphicaacarreta d economia do nosso grandeBetado. O produetor mineiro enviou oanno passado, *ô paru aa duaa pra-<jas fora do seu território, mercadoria-no valor de tuale du um milhão de cen-toti do rtls. A exportação *ara o ex-terlor e redlatribulçtio dess-.e prrtluctospeloa outros Estudos e pelos coneuml-doros proporcionou ao commerclo da-quellas duaa praçu6 um lucro que eepoderá, avaliar em 100 mil contos.Áquelles 900 mil contos foram devolvi-do.1 ao Estado kV- Minas em oulraamercadorias que deixaram por aua vezíia-j mãos Joj commerclantos que asíor.neceram l>elo menos outros 100 milcontos do lucros. A quinta parto dovalor da producçâo mineira é absor-vida e retida cada anno por lnternv-dlarloa de fura do Estado. E' esse omotivo por que o dcaonydlvimcnto ea riqueza de Minuu maronam om pro-Krcsoão urithmeticu, ao passo quecre.ira em progressão geométrica aprosperidade doa intermediários que»e benefifiain do esforço, do luborAi duproducçâo do povo mineiro.

A Alfândega do Bollo Horizonte teráo primeiro passo para emancipar a ocw-nomia mineira deasa «ituaçaoquaai colo-nial, A espera do dia em que pusa-maspcrniutar direotamente a maior partedos nossos produetos co-n etí coneu-midoree do imiz o do exterior e reoe-ber por menor custo áquelles que con-sumimos".

COMO TEM BtDO CUIDADO OPROBLEMA DO ENSINO

necessário não jierilei' de vista, queo preço é uina relação entre a of-ferta o . n procura, ' O preço dosartigos industrlaea ou de ; genorosagi-ieeliiíi de plantio annuál pódn:tv (firmado pelo k:\rtcll ou pelo"trudt"

quo consiga reunir Iodoscs produetores o fixar u producçâona proporção do consumo. Com o.café tãl não snecede. O, sou custoáomiisiádainçnte alto anima de umlado o- desenvolvimento do plantiono paiz .o no exterior, c pnr outrolado reduz o consumo, nacional cosírã ngeiroí compa-ome.tteivdo essarlciiíòza nacional, porque" «s leiseeupomicas têm saneçoea ineluta-veir! c .pura as suas infraCçõos nSoha iniuilto nem amnistia. Vedo o(,'xeiiíplo dn. 'borracha. A suo. nltano 'paiz estimulou as plantaçõesasiáticas o arruinou a Amazônia.Quanto ao café, a concorrência quopodemos temer está felizmente li-mitada á Amoi-iba Central, o quafacilita as condições da sua defesaom .bases econômicas- E\ porémassumpto que não devo ser consi-derado tinlláteralmetitej apenas sobo ponto do vlata da producçâo. Es-¦poro poder-dentro em pouco tra-zel-o á vosaü apreciação.

DIVIDA INTERNA *•

A iflivlda funclada interna, spffreur.o oxercicio n reducçao du réisGinrSOOíjOOO proveniente do resgatotio 3."255 apólices ao portador doempréstimo "Conversão Bahia o Mi-nns" de. 1194, de 5 "|" sorteados cmoutubro passado.

ü passivo estadual interno ficouácrsii fôrma, exonerado, no presen-te exercício, de mais da 651:0005000Incluídos os juros dos titulos resgu-'tadefi.

Circulam nclualmento os seguin*tes titu-los da divida do Estado:54.90Í apólices

1:00050005005000200$00»2005000

Como vCdrs, o imposto de expor-tação continua íi ser a principal fon-tq de .renda do Estado. Apet-ar dcser um tributo antieconômico, teráa produccOõ inlnciru da Biipportnl-oniiHln por largo tempo, até uuo soveplin <i operai' uma'- distribuiçãomnls r>(|Uit.'ttlv<i dos' ImpostoH pelouccnitrlbuIntÒD. .\'áo f- tarefa quo po_taassumir o meu governo no curtoprazo que lhe resta, Nüo é cxv-qulvol reforma tio radical do uva-tonui iributaiic Ue um uuuo o««i ou-

tro. O ImpoBcto territorial corres-poiidèti apontlfi um parto á especta-llv.i dos seus' reor.gnniz_doros o nãorjulg» ausccptivel do ser leVada mui-to longo a exploração desse campoflsril om um Estado onde existemtantos latifúndio.! Impi'od.ictivo3,não por, inércia dos proprietários,mas por falia de braços e de meiosõo Irnuaporte. Ao, imposto dc hrl-an-ça terá ura ú:a o Estado de pedirnovos recursos, ita Ivoz «ob- a fôrmado uniu taxa progressiva, mas sã o

__ exposkáo cobre u. maneira porquo lem aido cuidado o problema doensino no Estado, deslacamos os se-guintea trechos:

ENSINO PHIMAiKlOFalando para o puvo e em nome dei-

lo, a linguagem dos governua deve

publica venceu, pola. com gulhar.dlu merecedora de apiilausos. o» to-inored conntlluclonc.es, quo ee nfiocomprehendiam ao fyotema traçiidopela Carta de 24 do fevereiro.

Parocom-mc, cntrcu.nto, poucopJarsie as dlsposiqoe-s do art. 25 do rc-ferido decreto federal.

Se q accordo e«tabelec-a, como con--tílçào essencial, faqa o Ertado adoptarom todas as e_colas niraes, por ellomantida*», o prcsntmma do ensinoorcanlnado pela UnlSo, n8« ae poderáatulgnal-o sem projulso da actual or-ganlzacilo mineira do «nsflao- Mjvnlcn*do • _Bt»do o «eu ensino «y»ten_.ti--ado •bedecon-o tu circo m"*tan<-laede mele. * bem dc ver <ne o «eu pro-gnunma, para «eo*-- rumo», «uar-tlarft, com outros progratiimas esta-duses ou com o quo o governo '«.dera!

organlsar, a« Unha» gerae» doo mo-d-M-nes syBtema- do «nBlno. TVvl pro-gramma Ua do. portm. se por emcorreapondenela oom o ambiente emque "Vivem as eitcola» ruraes mineiras,diveruo, em parte, do de outros Es-tados tora de comum eom os outroun inoama oreoccupaçuo cívica de for-mar cidadãos brasil o Irou, e não aP"-nas a raríoríàlteta de iiurtillaa- o sen-tlmento do amor a Minas, porque temcldo *¦*_ a norma invariável das ud-mrnlstrnçBcs estaduaes. Ter* kle com-nium, com ««.outro»» progremnios, °.

mosma finalidade educativa c Instru-ottva. mai» «crã orientada pelos Inibi-tos e costumou do melo.

Se é pensamento d« nova reforma utfnlfcrrmldndo dos programmas

"num

difflcll eer.1 quulquor «coordo, dada»as difflcu!üade3 que acabo de upoa-tur.

Esclarecido, porém, que tae* p*»-•-ramma.*:, nerão ndoptadoa per* aaíficolfm manildaa pela União. n**n*iu*ma rcstrlcçio mo * dado oppfr. H,nctfse ponto, aguardo as nocesoariaslristrucçOeB dó governo federal para aacqSo quó devo desenvolver.

Acredito que va «Ure excnier.to op-portunidade pura vm l-u-r ás escolasruraeti prlmiirins, espalhadas por todoo território nacional, « mais asslgna-toia ImrporUinciu, fellaa tu> rentrlcçOoiquo «-staljelMíi acima. ¦E entou ceriode quo, com edifícios apro-priiuloH,dispondo de terreno baótonte, enuaWanllo ns (Industrias oay.elrau. t*9r-.'lndode era njo.8 niodblòa, rinn zo'nas em quoKH Installarom, amparadas e prestl-aladas por uma larga propagandacom a. fü-iaao-o (1° Qluba >'!ÍCol!,r<!3— ne escolas ruraes exercerão dura-«loura Influencia no melo brasileiro.Impedindo, em grande parte o êxododas pòpu(i|ÇÕe£i .ruraes.

COX-RUSriÇAO OAS CA3IARA8

Não pode caber excluslvamonte noEstajío « tarefa do solucionar por ln-tetro, o problema educacional. Torlo*os seus recursos, reunidos, nio basta-rlnm para obra de tamanho vulto.

9Gmori:e a coordenação de enorglas ouuxi!iüt>, por parte do Estado dflí< O-marne, dos partlculaif-s * ia Wn,jl<>levai-A o movimento a um triumphomelhor; , .

O C-ongresio das Munlclpallnanee,coiigivg.Tíido c cstlmúlanldo vontodw»antes adormecidas, fortaleceu o «ontl-mentr» desta nocessldado da coopera-

aer simpies, sincera e -Ita nos propo- - mUniclt>al. Pouco a pouco, o es-

110.30-:SS75500Os juros dessa divida não af.in-

gem a fi.000 conto? somma infe-ripi' a 5 °|° da receita do exercíciopassado.

O Estado não tem divida fluctuan-ta a nãn ser a dos depósitos, íiun-ças c cauções, quo 6 inevitável naadministração. As contas e encom-mandas sRo pagas a vista n ascbras publicas losro em Eogulua a,sua medição o quo traz no The-acuro um «ennomla considerável.

DIVIDA ACTn'AOa principaes devedores, sio as

54.9O5:O0O$O0»

538:0005000

07:4005000

2;154:S005000

."..'.• _ 57.71'5:200?000câmaras municipaes, prefeituras,emprozas de nguas minernès o co-operativas agrícolas, ü movimentoverificado em 1924, provém na suamaior parto da inscripção, do devo-dores ue impostos de lançamento,r.a Importância de G.497:47-!$S2S.

BALANÇO ECOXOMIOOPelo quadro que a mensagem

apresenta verifica-se que assim co-mo a situação financeira, as con-(lições econômicas do Estado sãolluinjeiras.

Orando parto dor valores rnnsti-tutlvos do patrimônio do Estado saacham representados- no actlvo porimportâncias inferiores aos seus•valores reaes, ao passo quo no pas-sivo se dft o contrario, isto é, liaencargos avaliados acima dò real,como os do calculo da divida ex-tenra em moeda nacional. BastacoVisldérnr que no acto, dos pro-lírios do Estado se uchnm roglu-trados por 224.954:77S$143, avalia-ção do toinbuniento primitivo, po-dendê, o seu valor actual ser cal-ctilailo pelo mcno3 cm 400 mil con-tos. ¦*

Trata a mensagem cm outrospontos das disponibilidades do Es-tado apurados* em 4 do corrente, nototal do ,69.930:7785143, não in-cluindo aa disponibilidades a longoprazo. -

Rcfere-sp ao fimcclonamonto daProvidencia dos Servidores do Es-tado mostrando resultados franca-mente llsonjelros.

Ein seguida passa a allltdlr aoprojecto da

ALFÂNDEGA EM MINAS -"Espero deixar installada a Al-

fandega dü Ucllo Horizonte, antes0-; terminado ó meu mandato. Doiscompetentes füriacioriariòs federaesc".a Fazenda foram postos á dispo-tição do governo para os estudosrec-essarios, confecção dos regula-ííiéntos o solução das questões re-íerenícs á baldcação o transportedas morcadorins, no Rio, para osvagões aduaneiros. Estão promptosos orçamentos o plantas do edifí-cio quo o Estado vao construir napraça do Mercado, local escolhidopara esse fim.

As òbjêççõês levantadas na lm-prensa contra esse porjocto provGmSc errada comprchensão dos nos-ses propósitos. Não pretendemosimportar desde já direotamentetodas as mercadorias que consomeo Estado, r.(»m a maior parto dei-laa. Tão pouco oogiiumos do crearuóvas correntes commnrclaes nemdo desviar as axistentes. O que oEstado pretende, com a Aliando-r.u, é supprlmlr Intermediários dls-pentavels entre os importadoresdcsla capital, que já é um gran-dc empório de commercio, o o es-portador estrangeiro, permlttlndo,

Bito*. O tom do vulgaridade com quemultíB vozes devemos vestir o penea-meoirto, não dlniipue nem encebre asua grandeza, antes lhe aviva o au-gmenta a claridade.

"'Um íos"o vale o que valo ti *uamentalidade". O conceito, ic.m pormulto repetido, deixu de synthetlsaruma affirmação, que não é meUlocrn,o de provoo.ir um problopw que odes mais largos. K quanto malíi pro-curamos conhecer, ein «eus principiese f!nalidad«ii, .a indote, a organização,a consciência c os Iiifpulaps do uosoo7>ovo mais nos cónvuiiceniois de que ainstrucçao é c iier multo lia do aerri clievo miraculoídi com quo se dvis-vendará' o the.soiro da nossa íclicida*do o da' nossa força.

Bem sei que a «f.ução do pioblemanão so alcança repentinamente. Nãoé pára uni governo, nem paru umageração. Mas, sem prétenoõea estu!-tas, o.s homens tio responsabilidade obem orientados podem trabalhar a pas-aos ie gigante.

Tenho como imperativa a necessl*ilude du dlffusão do ensino om no*»oEstado, verdade velha e commum, mascada Vez maior verdade. Vou, porieso resolvendo, com os avanços per-mittid03 polo tempo, aa diíficiiidadeamais potentes preparando para os viu-douroa oo menotj um caminha já ba-tido pelo esforço sem dc-Bcunço o pelavontado construetora.

Assim agindo, dando um rumo es-clarecido ú solução do problema e<lu-cacionul. não faço mais do que alar*gar, na Presidência, a directrlz queme tracei quando exerci o cargo dc se-cretario do Interior

Effectivamente desde que me em- H^" Zmú^iòr, jacase! naque.lo posto, a convite do ^ „ valemnl porIr. Ram boare», comprehenili que uma ™ -. ...V,:., .«íra-mn-;

possedr. Raul Hoare», comprehenili qureforma ae ImpunJia nus nietliodoa doensino até entào ontre nfw adoptados,para (]tle ao' lho dénse uma felçio ou-tra, vigorosa, e remodeladoru.

Oástüdp criterioso, ,da logislação an-tos existente estava apontando á ad-mi'.listra ção o caminho a seguir.

D.idctí os jiaesoa ncccsBarios para aelaboração do nove Regulamento, emquri cooperaram vontades c opiniõesdas mais acatadas e á qual presidicom desvelo especial, emprestando-lheo concurso do meu pensamento, foielle terminado e posto em execução,pelo decreto n. G.O&i, dc 19 de agoa-to de 1924.

De como vao sendo essa lei enten-Cida o praticada; seie '.mezes' de ex-perioncia, já nas dizem claramente —mercê de Deus — quó a obra legisla-tiva, actual morteadorá da nossa ine-títicção contém.muita saTiedoria, mui-ta vitalidade, muita.luz. i

Casos antes desconhecidos da lígis-lação, dc profunda rosoiiancia no des-envolvimento do ensino appureeenimuitas , vezes c encontram . nu letrac no «íjplritò do Regulamento soluçãopronrpta ò effiòiz. s ¦•

Dentro dallo um mundo de realiza-çOcu sc agita. Com p amparo du suaautoridade, rompem Iniciativas, es-tuum idéas, formam movimentos emtoda a vastidão do nosso Estudo.

Linhas adiante encontrareis cittolojg-das, expostas com slmp.icidade efranqueza vasudas om informaçõesmaçhematioae e concludentes an notl-cias dos factos muls vivos e duradou-ros com que, no que diz respeito âInstrucçao publica o meu, governo etapresenta ao julgamento da' opiniãomineira.

A TOíIAO E Ò ENSINO

A reforma do ensino federal, re-contomente feita, permitiu, nos ter-moa do dec. n. 16.782 A. de 13 de Ja-nelro deste ano qus a IJniuó entras-ee em accordo com os Estad-jr, para oestabelecimento e manutenção de cs-colai ruraw primários — um largopasso, afinal que a visão descortinadados uc»sos homens públicos vinha hamulto reclamando. O governo ti» Re-

tuarlo da grandeza commum vae re-cobando c recollhendo a vitalldado dooorrentes poderosas, e tenho a oon-fiança de que ae edilldadcs mineiras,desejindo logar cada vez mais nobreno reconhecimento gnral, entrarãocom ardor sempre creseente nestacruzada santa do intelügencla e de

prosperidade. Na ultima „m«»fn;í-em presidencial, oram de 730:S9i5a, 48:4795000 as verbas votadaspor Câmaras Municipaes, respectiva-mente, para a manutenção «an osco-loa primarias .c auxilio âs Caixas Es-colares. Ktjses algarismos sobem ago-ra a 1.500:3005119 e a 80:0915. res-

ppetivãmente, -sendo de notar que ai-

gumas anda não fizeram communica-ções dae suas quotas á secretaria dointerior". _„t-À

CAIXAS ESCOLARES ' T'"O movimento renovador das cal-

xas escolares C um do*i titulos comque «e apresenta o meu governo. Nfio6 indispensável quo eu faç*. neBtamensagem, o elogio d»- caixa» ••eo-lares. Elle irrompe de aida intelll-gonala e de c_da coracílo. Fornecendoroupa, ca.lçaHo c merenda ás criança-*pobre*-, Aa vesee em meios que sócom este auxilio poderão recolher obeneficio do eneino, não sei de ln-stltuicão que mais fale á alma o tão•profundamente concorra para que A •

instrucçao popular «c torne, a .verda-de magnífica nue ambicionamos ..

I-ROGilAlMMAB 0E ENSINO"Ou piogi-anunas de enslpo, organi-

zadoB pelo Conseiho Su.perior du Ins-tiucção, sob a presidência do sr. se-" publicados o

uina prolun-dão sabia tianaíoiniucão de habito»o de mctlicdos.

Ficaram meamo na altura doa me-Ihorea do palz. Esta mensagem ntodeve ailar uma referencia especial pa-ra olles. Epcontm-ee nefue trabalhoum punhado' do coisas novas, ao Bra-sil ainda não praticadas o com anquuce lmmodiatamente ee ldentlfloouo profuBsorado mineiro.

Quero por b-ao render a minha ho-uronagém aos que exercem o magiate-rio em nossa terra. Nau fileiras des-ses abnegados servidores do ensino,nem levando a boa semente u ¦ tantosrincões longínquos, outroa fazendo-aflorescer ji c-m logares do clvi.lzaçãomais requin%i_a., 'perpassa agoru in-tensamente — e eu o catou verlflcan-ido com onthuiiiasmo — um sopro d«intelligtjncla, a preoecupação de bemservir, o. anceio de truba!-_r digna-mente.

üm dos resultados mais palpitan-tee dos novoa progrununus de ensi-no está na disseminação coustante dasLigue de hondad'.-, duti Bibliothecut; edos Museus Escolares".NUMERO DE A_U'MJ"OS MATRI-CULADOS B OBR1ÜATORIEDAD1B

DO ENSINO"O Regulamento do Ensino Prima-

-rio estabeleceu a obrigatoriedade doensino primário fundamental.

A gratuidade do ensino elementar,definitivamente resolvida entre -nút,, es-ta mseparavelmente associada ao prin-cipio du instrucçao obrigatória. A es-cola gratuita, nem a freqüência impo-rutiva, ropreeenta uma instituiçãomuti.ada. Este é o claro pensamento,hoje mais do que nunca triumphuntoe que Ruy Barbosa, já em 1SS3, ex-punha com fulgor á Câmara dosDeputados, como relator da conimis-São de Instrucçao Publica.

Assim sendo, uòá governos que eos-tumam medir a extensão du mia ich-pon.-ubllidadc, eõ um rumo se podotraçar neste assumpto; executar comsabedoria o principio da obrigaiurie-da I. do ensino, mas executal-o pa\-monte, com absoluta certeza üt quesem elle, nio ba meios de auferir u

(Coaünúa a» G* pagtna)

¦PT*IV'',T)'' '"'"'«

~».m .... wmmfmm iss issh i sgaj '.«¦•Fi^TTTWÍIBI-^a^^ .^.^^...-.-.-...r-r..-.,^,-, ¦ .„^;V,^,^^^^

V I . .

¦ .y,™.

¦"WíPl^t^WSWI^PíO JORNAL — Domingo, 26 de Julho de 1925 ?, X

La TODOS?DEZESETE", A CONQUISTADORA MS HONRAS DE^CAMPEÃ AQUaATICA"

M|%j Sal SRi-

Um campeãode Tennís

t ;

\..Virgínia Ijctris, "dczoscto". quo derrotou um campo de HOO concorrente,- • gullio, de Itichmond (Estndo <lo Virgínia, nos

s^a^-^Aa^s^a^a^a^a^ia^ta^aVMsrfvs^s^a^s^^ajs^

ÍFOOTBALLsnaaatMiaB^BaBBnaaB-aBSBBaai

, Methpdos francezes contra methodos, estrangeiros

0 METHODO INICIAL: 0 FOOTBALL INGLEZAntes de estudarmos o foutball in-

glíK, sob o aspecto de seu valor te-çhiiicó e de .seu methodo, parece-nosindispensável dizer a influencia quetem exercido, sobre a Inglaterra o.seus habitantes; Ello intròduziú-seentrei os hábitos dos nossos vislnhus.Fa-.: parte Intrínseca da vida do hidi-vicluo britannlco, o dos jornalistas dotalento; escriplores reputados têmcm diversas oceaeiíies, «.ratado do se-guinto assumpto: "T):i inCliiencia dofootball sobro os oontimontoa demo-craticos da Inglaterra". O fooíbtiil"betioficio socjal!" Xosso saudosoPion-c Oiffard, poudo estabelecer lã,uni parallelo entro os benefícios doreinado do aço e do pequeno reina-do do football.

Nunca a arte do "drlbbling", foitão popular, como em 1021, na In-gldterru: Ella não alcançou comtudo«eu zenith. E' necessário portantoprever o momento em que seu apo-seu será. attlngido.

Vejamos alguns números. Eviden-temente elles têm mais sabedoria doquo qualcfucr colquoncla.

O final da Taça Inglcza cm 1313.disputada uo Palácio de Crystãl, foipresenciado por .120.000 pessoas. No'muteli Inglaterra x Escossia em .1912,oxactamento l:;7,üüT pessoas contro-ladas pelou toniiqueUfi dos portões.

, Faca unia idea o leitor do Stadlumdo Porshlng dotação 20.0Ü0 pessoas)uu o do nosso Fluminense, mxiltlpli-quo por 4, ajunte mais 7.000 capecta-dores e terá um juizo sobre a muiti-dão quo asfí:i.stiu tios internaclonaesinglezes o escossezes.

Os simples matches entro on clubs

da primolra divisão são egualmentemuito concorridos. Dois clubs popu-lares entre os demais, o Chelsea e oTotenham Ilostpur, viram em 16 dooutubro de 1020, 70.000 pessoas as-sistlndo seu encontro. O príncipe deGalieu, o duquo do Yorlc, estavamentro os espcetactloreü. Não falareidas receitas produzidas. K' impro-prio agitar uma questão financeiraquando somente o sport está emquestão.

Os grandes clubs inglezes; (comojá o são os noesos aqui no Brasil)não vlctimaa do fiou sUccesÈò, queultrapassou ' as provisões mais opti-mistas. Seus campou apesar de no-barba o grandiosamente preparados,são insufficlentes aetualmento, Nãoha cictualnientéi -o já ha annos, naInglaterra, nenhum campo com acapacidade para conter a asslsten-cia que deseja assistir o filial daTaça de Inglaterra ou o final doCampeonato Inglez, quando so re-unem dois clubs populares paradisputal-o.

Qual o numero do clubs filiadosao Associotloh? 150.000 do amado-res o cerca de 000 a -100 do profis-sienaes. ,Se na Inglaterra . algunsclubs jogam por amor ao dinheiro,encontra-se um grande numero quoo praticam por amor ao sport.

Os números podem se traduzir des-ta forma: 7'50.00O amadores o cerca,de 2.000 profissionaes.

Em nenhum logar como no melolondrinense, os clubs pullulam. "AAssociação de Football do Londres,

! possuo 1.500 ciubs com cerca do45.000 jogadores amadores.

no prrllo. annual, dc natação c mer-Estados Unidos)

Terminaremos com as cifras, qunn-do diesérmos, quo cerca de 10,000matches de football, são jogados porsemana, sp.bvé o solo britannlco.

As quatro nações da Grã-Bretanhaa saber: Inglaterra, Eseossio, Raiz daGállés o Irlanda, jogam com o foot-bali, diversas fortunas, lneontesta-velmento a Inglaterra, o a Escossiadominam francamente seus adversa-rios. Teremos uma prova no estadodo record internacional. dessas na-ções.

Annualmente, um torneio Interna-clonal mo disputa entre as equipesrepresentativas da Inglaterra, Eseos-sla, Paiz do Galles e a Irlanda. Ncs-nas equipes representativa.';, figuramos nieihores jogadores, sejam amado-res ou p«.«o£issionae3. Esses matchesinternaclonaes so disputam desde1884. A Inglaterra foi classificada 13vezes em primeiro logar. n. Escossia10. vezes, o Paiz do Galles o a Man-da, duas vezes cada uma. Isbo ate1922. isê o Palz do Galles o a Irlah-da, nfio são mais do que comparsas,não () -menos verdade que a íngla-terra c :«. Escossia terminaram cincovezes, com o mesmo numero de pon-tos.

Uma coisa curiosa, eirr França, oNorte eo mostra ha muito tempo su-perlor ús outras regiões. Essa si-tuação Rddc ser comparada á do Ro-yal United, da Escossia, representan-do o ponto septentrional. E convémlogo que se queira.estudar o íootbalina Grã-Bretanha, se distinguir o jogode amadores e o jogo de profissio-naes. Um 6 nltldamcnto dlfferente dooutro.

Todavia 6 curioso saber-se, comoo profissionalismo introduziu-se naInglaterra. A .questão do profissiona-lismo, dc resto, C« a ordem -do dia,hoje, em França, o neste estudo sodescobrirá quo não -lia n« da de novosob o sol... c que a historia nadamais é do quo 'úiriá repetição perpe-tua.

' '''ÀmmmÊm/

^^SBtisaBa^L

•Teun iJarotra. aatro rei do "tcnnis",na França — O «vendedor do catn-psonato norte americano — Na gra-vura, o jo-rcn campr-Ro transpõe osmares, de Nora Vorlí liara a l:Van-ça, em demanda de neti 'lar, em J*a-rio, onde ó espurudo «aura cupiiau-earo "team" trance/, no proslmo en-contro internacional, para a conqrís-

ta da "Taça Da vis"

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¦Por volta do ISSO, a Inglaterra foi.presa daqulllo que entre ufla se cha-ma o amadorismo marrou (disfar-çado).

Nos centros industrlacs do Norteda Inglaterra, o foothall era o favo-rito do grando publico, o adquiriu-so.provas do que, as regras do uma-dorismo estavam sendo violadas oquo os jogadores estavam sendo pa-Bos. Quando digo '.'provas", avançomuito. Eram ii penas pr^sumjpçòes,como entre nós, fortes presumpyões...

l}epois, £c«;-se a irhporteoao degrandes jogadores... como entronos. Os cluhs do Ijancashiro imuor-tavam suas estreitas da Escossia, cs-sa Escossia que produz -magníficos-foottiallorfl. Chegou uma oeonslão miqüil qs elubu 1ng!e;:es eram formadosqua6l que exclusivamente de eseos-sezes. O foothall asso-oiation, acahou-ce. Um cluh. o Darwen-Club, foi ex-cluldo. Em 1SS4 houve, emflm Jactosconcretos precisos. Upton Pari:-Ciuhprotestou contra o Pre.ston NorthEnd, quo -pagava seus jogadores. Oque fez o Prestou .Vorth End? Umacolaa incrível! Seu presidente, M. \V.Sudelle, reconheceu os Xáctos. Sim,o Prcstòn pagava aos seus jogado-res... mas ello era capaz de provavque quasi todos os oiulis de Lanças-hlro o do Meoland, faziam o mesmo.

Isso íol a faísca que poz fogo ápólvora.

O Comitê do Football Assooiationdeclarou quo o momento era oppor-tuno para iiy.rodur.lr c regulamentaro profissionalismo. Isso porém não

**'***l*l,lMal*l'*'*'*«r*l*i''N««1««i«N«'\^^

foi a unlea coisa que houve. O pro-ílssionallsmó eiitíontrou adversáriosferozes, quo fizeram tudo pára re-euar e mesmo impedir eua Introdu-ccão, Não se luta porém impune-monte, contra uma corrente, mesmoque cila seja mal orientada. Eis ahi!

Em julho de iSSG, os estatutos dojogador profissional Inglez ja esta-vam criados. A Escossia protestouenergicamente, boycotáhdo durantoalgum tempo os clubs «uie tiniir.mprofissionaes Inglezes,

"finalmente,ticeiíou e acabeu ella mesma, porcriar também os clubs c os jogado-res profissionaes...

O profiasionii Usino não acaboucom o football amador na Inelater-ra. mas sob o sspecto da qualidadec do favor do publico, ello foi relê-gado a um plano .secundário. Unimatoh Internacional (amador) rt gc-ralmente apreciado por uma duzla demilhares do espectadores. Este foi ocaso do recente encontro entro a lu-Slaterra c o Palz de Galles.

Actualmente, os grandes cluhs pro-flssionacs inglezes pertencem â umgrupo chamado "Liga". A Liga com-prehendo tros divisões, c cm cadauma existem 22 cluhs.

Na Escossia, existo a. Liga Escos-seza, que poderá ser menos conhe-eida entro nOs do que a Liga Inglc-ha, porém que tem o valor pelo me-nos egual a esta última}

O estylo dos amadores in-glezes — Sua pureza esporlividade

wf ^M %

LAV0LH0Tem V. o cuidada que deve ter" na

escolha d'am remédio para as olhes?Conhece os fartai? Sabe o que o«imitara, o que lhe faii mal eis ves dsbem?hslicamss a fonncla dc Ulver a mai»laportaiite descoberta que te tem«asssuido psra doença doa olhos. Oacu BRoica reconhecerá esta formula.Acreditiiass que elle lhe dirí ox-e ei-seriiaente este remédio sem falta—temdemora.

lave os olhoe hoje & noite com LavoUio.Olitett aüivio, Immedlato allivio. Osolhos aeloroaos, canuaios, gbsorrerto estertasedM com avidez deixando—os fortes

a asa consegair o allirio promcttidocem o primeiro frasco, lhe devolveremose custo do mesmo. .Setti questões.Somente tem que escrever aos Siee,

SL05SOP <t CIA.. Rio

! Janeiro. Com conta-a-otta, su ehar.i, diccaruui, etc

A mulher no CongressoTenha a palavra a senadora donaUelphina:...", como dizia. mcus senbdreside quatro em quatro'minutos, morreum syphilitlco, no Brasil: portantovos aconeelho, sem perda de tempo;o uso do Dopuratlvo "OSKOr<", Ellenfio 6. o "rei, nem o nnlen", 6 só-mente um produeto tio \alo;- tliern-

peutico e cffkacla real, aailm ufflr-msm muitos clínicos,"

Uni Sport CuriosoEvoluções que soffreu ura sport

muito arraigado nas praias deCalifórnia e Hawai-

RTS 1

Il^lssaSS^'

i,««À'W' '

Da pranha aos skis

Tivemos na França como prores-sores, os amadores Inglezes. Foramalguns desses últimos quo crearamo primeiro ciub do football na Frnn-ga: O Standard Àthlético-Club. Fo-ram os amadores inglezes, quo nosderam resposta aos nossos primeirosjogos internaclonaes. Foram os clubsinijtezes que visitaram primeiramen-to o hoIo francez. Vinham ao nossopaiz para partidas amistosas, o on-confiavam indo, -mesmo o meio. pa-ra, entre duas noites, nou arredoresda Praça Pignlie, nos corrigir seria-mente.

Atravessamos .períodos difücels¦ para o nosso amor próprio, porémaproveitamos as lições severas, o queera o principal.¦ps yordadeirsá "virtuosos" doamadorismo inglez são os Còriií-thians. 0.0 Corinthlans representamo conjunto dos melhores jogadoresuniverjiitarios inglezes. Jogam umfootball acadêmico,

í?ão geralmente universitários, jo-vens de faríijltae abastadas, o perfei-tos fooíbailers. O football é paraelles um divertimento escolhido. El-lia procuram -«oretical-o, o niaij ele-gantemento' possível, sem so preoe-cupar com o resultado final.

Assim pai-a nm sportirian queaprecia o football, não ha um espe-ctaculò . mais agradável do quo veresse gcntlemuii em aeeão. A elegan-cia do gesto eaptlva, a eorrceçâo daattitudô seduz.

03 Corinthlans têm uma destrezaproverbiel com a bola, mas <f'uo, com-tudo, não podo ultrapassar õ, dos''melhores" profissionaes inrrlezcs pe-lo simples facto do que não treinamlauto como cllee.

Quaes são os característicos dojogo dos Coriiitliians. o por eonse-quencia, do melhor footballer in-guez?

O controlo da bola é escellehte. odribbllng é eorroòto, porém, jàmáÍ3e-cegerado, o shoot é seguro, tantocom o pé direito como como o es--querdo, a dissimulação 6 hábil, o sõ-•bretudo o jogo do equipe é muitocaracterístico. Mais do que a vir-(uoeldado individual, ¦ dos amadoresinglezes, quo nos admirou. Os Co-rinthlans têm uma maneira de so de-fender quo 6 extraordinária. A oola !é sempre passada correotàinente osempre ao jogador que esta em con-dições do a aproveitar melhor. !

Souberam imprhrtir ao sru jogo !que um de elegância, que se òxpll-ea pelo facto deiles possuírem uni .alto Vaipr moral, tratando o advõr-eario, como amigo. Para jogadoresquo consideram o football como uniadislráçt/ão sfi, é certo quo não htívo-n'i "trancos". Nunca so obterá o ro-.«aiitado ««custe o que custar". Pro-cura-sé simplesmente fazer bem;não se tranca um adversário!

A reprovação nue se podo fazerao football amador, inglez, 6 que cllo Jparece um pouco frio e aborrecido,em razão, primeiro, do temperamen-to liritnnnl^o, n «m seguida pelo soucar-iotor cie cllstracção sn. Porem,chi compensação", eiio tem a vanta*l.eni de n.lo obrigar o josador a hj-pnotlznr-so sobre o fim en vista ea attender melhor a technlca, que jpode íer orientada oom per:\ Iç.io.

E. creio que cs:n <*• a rusíio <it;»fez >«3m que u.-< melhores footballersIngiczrs tenham preclsaniento iido

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pregando agora com e.tcellentc resultado, porém qne requer maior cntrdrfiuticntoesse sport

nas «nas

quo estão om-para praticar

V^*>*SA***+*A+**++**+*+*iAAA****++**JV l^«N^<V«<WVW«tf>^>><W«WM^A«S«WI*^ISA^A^A^t«»««««., >.»... unAfinATlA>uul.

amadores: Yivlan, Woorlvrard, GéOSmlth, P. N. Dny, Brisley e maisperto do nús o famoso half-baci;AVoosnam. E' necessário ter em men-te, que o football, necessita prati-cintes int.elligentes. os quaes sa en-còntrãm cm grando quantidade, nomelo dos amadores inglesa.

A maneira dos profissio-naes inglezes — O foot*

bali automático'Completamente diCferento C« o

football profissional inglez..Ello 0praticado por pessoas que sabem quoo sou meio dc vida é aquelle, o queo seu valor mereanül, podo subirou b'ii:;ar.

Onde se recrutam os profissionaesInglezes? Geralmente nas classesopornras ou enti«o pequenos empre-P"jdc3. E' necessário notar quo oprofksionalismo na Inglaterra ali-mente, muito bem o seu homem, po-rém, que ello é severamente regula-menlado, mas não transformara o"az" profisoional cm novo rico. Oprofissional seguo um cntrelnamentovigoroso, devo ter um cuidado espe-ciai pela sua perfomance, não tendoo direito dc dizer "não".

Ello tornar-se-á um acrobats dofootball. cortou, sua bola. fará poucoa pouco tudo o quo se podo suppor,jb«?a-a, a envia e a recebe com umaligç irezn. extraordinário.

Numa òqülpc, o profissional temum emprego bem definido, do ondeolle'pão ele. lSllc obedese cegãmen-te ás ordens do capitão do mesmoosíylo que um. cntrelneur. Quero aquifazer tocar directartiehte no quo hadp mecânico, de perfeitamente ar-ratijsdo: o jogo profissional ingiez.Praticado por vlrttioscs cllo ú quasiautomático. •

Logo que o resultado seja declsl-vo, as equipes profissionaes jogamcom toda a energia, do que são ca-pazes. O fooíbaU G então rápido, de-eiilido o assaz violento. Hem jogar domodo li'i'cgulár; ps profissionaes nãose ameaçam, e o espectaoulo que dãoó captivanto. Bsta 6 a razão prlnci-pai íiei-i qual, milhares c milharescie espectadores assistem aos seusen?ontros. Pode so ainda definir oíootbai! profissional, da seguiniomaneira: jogo praticado por vlrtuo-see, que nada poupam, para chegartio resultado fina4. Logo quo os"men"

querem se empregar ti fun-do, elles são quasi Impossíveis ds sebater, porque Individualmente, eile»rsííio próximos da perfeição o o seujogo ile equipe é FaOiamente ci.uda-do o dlríclflfíi

I.oro porÈm que disputem unr en-contro amigável, donde o resultadonão so traduza por um supplemonto<lo ganho, elles jogam com poue.idesenvoltura. Foi asalm quo um liomclub da segunda divisão ingleza oClapton Orlènt, fóTfbálldo no «la-fliiim Uc-rgoyre, pelo Olymplco (clubfrancez), Esse resultado seria inver-fo, se os homens do Clapton se dc-tlicasse seriamente. Tem-se o direitode dizer quo elles ficaram desorlen-tíiâor, pelo jogo variado o ra«;iido doOlynipico, Em revaueiio no mesmocampo e r.a mesma data Hudtlers-field To«,vn. da primeira divisão In-gleza. jogou com facilidade com oRed fjíar Ciub. E poudo se dar con-ta da virtuosidade admirável dos jo-gadores inglczfs. do controle perf'-i-to da bola quo elles possuem, da suaarte de passar com precisão c dosdesdobramentos que faziam.

Com toda a. sinceridade, se o íooí-bali íráncez so ievantesso ao nivel dofootbarl amador i:igie«j, cllo aindaassim estaria longe, muito longe, dojogo profissional. Nossos jogadorestem outras oecupações do quo jogarfootbaü, o não uo subrnqttoriam atratamento som razão grn«.«e, er.irepessoas quo trabalham diariamente,sob a direcção do entreineurs exccl-lento».

A maestria escosseza —Os -artistas do football \

So os inglezes foram os inleiádorosdo football na Françn, poderemos dl-zor que em ISSO. elles eram ligeira-mente Inferiores aos encoesczcü. Seusclubs nessa (-poça..importavam Joga-dores cscòssèzes em grando numero,o quo «em duvida prova.'quo clteaapreciavam o seu «valor. Não conhe-cçmos quasi o foothall escossez. Em1022 um dos mais -"dobres clubsprofissionaes da Esçússià; o Celtio,dn c;iasgo\r. cffèetuo.ür.ümà tournOosobro o continente. Em Barcelonaeílcn bateram o celebre BarcelonaF. C, quo na HespahKai tinha a repú-taçào de Invencível. Em Lillo, der-rojaram ou Llóris de Flandrcs. Em-fim, Os iparíslénsos os puderam verno stadlum do Coiombcs. Ainda ns-sim não temos senão umn idéa mui-to vaga do football etjosscz, porquee.-?a equipo acabava de fazer umaestação muito diífirl! ria Escossia, cnão levou a lourr.éo muito a serio,como era do no desolar; Quero dizercom Isso que a equipo cscofscza, nttose achava vy ««apogeu".

O football c.tcossez «: um ) »«.:codlffererito do inglci!, O.i grondea fo-otbaliers escossezOn sSo mais art •;-

ia cjüo os Infiicüet,

Elles tão os "reis" do drlbbling.Elles conduzem eua bola de oima ma-naira magistral a tel ponto, que pa-reco uma cadeia de myaterlos Ugan-•üo o engenho de couro, ao pe dojogador.

¦\s grandes Equipes escosseza»,praticam os passes curtos, rápidos eoblíquos. Um dos nossos melhoresjogadores internaclonaes o HenriUard, que recebeu lições, cabo qual-quer coisa. Pouco ou nenhum dcslo-camento. Os players do ala escosae-zes notoriamente, não comprehen-dem o syatema. corno entre nôs.

A reprovação quo so pode fazer aofootbaü Cüosmi:, Ci que dá; margem A.iniciativa individual. O jogador con-serva a boia muito tempo,-o que cmparta 6 dcsculpavol, porque cTlc aaproveita, muito bem.

Logo quo-elio a deixa, (: para pas-sar a um companheiro mais próximo,que a rc-.-ebo do uma maneira per-feita.

Tal como a, esse football 6 muitoagradarei dí apreciar-pe pelos querão os verdadeiros <|pnl;teccdórcs.Aos pVn.fariòsj eo.q leigos, não so dir.iquasi nada, porque não percebem se-não essas evoluções súbitas, que todomuiido còmpreheride.

mroi io con...Vão as sa-bias lições

da EscolaBrasileirade Ensino

por corres-pondencia.

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Peçam prospectos

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O JORNAL Domingo, 26 de Julho de 1925' is-sssíii -aia ii» mrmrrmrr~'*'~vr*í'w*

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OOOOC OOOOOOOCOO OU

B'Sü ptura -para o novoda Câmara,

'dos Deputados

grupo, independência• ^mrMmmWttsummuiismui«wü (..jiiira.isirwraismt-r.M-ãuwitim.-.-r-»i' rrav» -.•* -WP^CTnai^sitai ,

0 valor das obras de arteAinda constituo motivo du Michel-Lévy rendeu a Dagatella

udiniração entre uos o alto va- de 7 milhões c lüü mil francos,íov das coisas de urle. Até hu isto c, 2.806:400^000, cm moé-bem pouco, quando um amador da brasileirade gosto c saber dava vinte ou Em outro leilão, um tapete

A tíeoúr

trinta contos por uni quadro,era apontado u dedo e, não ra-ro, classificado de louco...

As coisas já mudaram muitoc esses movimentos vão sendomais coinmuns nos dias pre-sentes.

, Mas, npezar disso, convémsempre divulgar algumas noti-cias de grandes vciidas, para omeio artístico brasileiro ter co-nheeimenlo do que oceorre lápor fora, principalmente cmParis'— ainda o mais adianta-do centro artístico do mundo.

A venda da colleeção Lcdn

?.ssignado por Boucher — 1740,foi vendido por 753.000 frau-cos ou sejam 301:200?H)00 danossa moeda.

Üni tapete de Beauvais al-éançpu 326.000 francos, equi-valentes a 13O:lG0íg0OO, moedubrasileira.

Mas o que mais vae causaradmiração aos nossos amado-res é o facto da ter sido umqiuclrinho de Fragonard —"L'eiireusc famillc" — arre-matado por 861.595 francos,correspondentes a réis ...............344:638S00bí

ação- do novo pa>do parlamentouruguayo

Um engano dó pintor

K *BtJ*mmmV-SBmXmW10m*maa

A "niaquotue" do srn-m ineíiTionáe-iiria que vua encimar u fac-hadudo uovo edlfluiu ela Câmara dos Deputados

Já uos temos referido aos; grupos estatuarios que foramJ encommeudádos aos esculpto-;res patricios Modestino Kantó eMagalhães Corrêa, destinados a

de concluir o segundo grupo —referente á independência c queiem como figura domiuantePedro I.

Esse grupo vae ser gessado e,depois, transportado para o lo-

.0 "foycr" do novo edifíciodo Instituto Nacional de Mtisi-ca foi, como se sabe, decoradopelo conhecido pintor patríciosr. Antônio Parreiras; Depoisrio obter a encommcnda dessetrabalho, o artista partiu para oseu "atólier" de Paris, afim deexecutar ahi os diversos pai-

[lieis. Entre as vantagens que

B

res a quem nada escapa, yeri-ficou haver no paiiK'1 consa-grado a "Osiris, o inventor da,jaiila", engano do piíiiòr, sr.Antônio Parreiras, fácil, aiiás,de ser corrigido; a figura do-iiiiüantê do painel tem dois pésdireitos!

—¦— ¦¦¦ m i^i

o ix>*«T«Tro'*asn^Mta-M'<xi:-tf.vscM<

Dotalhc ile um dos frisos oruaBientaes dq. novo palavio do

O governo do Uruguay en-jarrcgòu o esculpior italianoLt. Gástiglioni da execução da

Verificamos ser real o figa-j parto cscülptorica ornamentai]uo do artista c, como elle ahJ'

¦«--» Rt«-ntnrw t*»vsÀ t*rmm wristrntmmvmmmm

encimar a fachada do novo cdi-jcal que lhe é destinado,ficio da Câmara dos Deputados. | A nossa gravura reproduz a'Um dos grupos — o alíiisivo á "maqucüe" desse trabalho, na

impossibilidade de ser o mes-mo photographado em lama-nho natural, no barracão ondese acha.

proclamaçáo da Republica écuja figura,dominante é D-ecdo-rò — já está no seu logar.Agora acabam aquellés artistas

E*"H£ÊtJEKKàj&mEmWSSmmSma&lmvm

\ üieo de Ps-Sm-»rV*«Oi'; tt«affl-w-s;

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do novo palácio legislativo, des-tina do a deputados c senadores.Essa çncommenda foi alcan-cada por eoneurreneia. O ar iis-ía preparou' os gessos em Mi-ião, tencio-oc concluído lia pou-00 c feito a remessa dos mes-

! mes para Montevidéu, em par-ítes cautelosamente cmballadas.| mármore uruguayo, mármorej ro-co indigena, também appü-; cacio na construcção do edifício.

Tra ta-se de trabalhos com. t*rVWV<A/<AI,^^V^ArV^rVV^A<^r,«A^-«lr,«AlV^' Â cerâmica na ex*'posição de artes

na

grandes dimensões: altos relê-vos com quasi treze metros decomprimento por dois e meioüe alto, grupos estatuarios dequatro metros c meio do altosobre uma base de tres metrosquadrados.

Essa parte ornamental rc-presénta a Pátria circundadapé-as figuras symbolicas doamor, da devoção e da fé. Aolado: as figuras glorificadorasda pátria, dá riqueza nacional,

das sciehctasj do progresso,

parlamento untjmayo

das artes.. O semeador symbo-liza a aclividade, rodeado pelascena do preparo da terra e ada colheita.,

Grupos diversos, equilibra-damente dispostos, evocam oespirito naciooal irmanando asdiversas classes sociacs que,com o auxilio da justiça c daordem, encaminhara a pátriaaos seus gloriosos destinos.,

A gravura que illustra estanota reproduz o detalhe de umdos frisos citados.

-íWrKKS

MOVEIS — TAPEÇARIAS - C0NG0LEUMS

i|-A.ji.yf|GOLDMSTAR

Etainines, cretones inglezes, cortinas, atores, congoleums evariado sortimento em tapetes orientaes

O painel do pintor sr Antônio Parreiras que tem um» figura eomdois pés dlreilos

A cerâmica artística oecupalogar de grande destaque naexposição de artes decorativasque aclualnicnle se realiza emParis. A manufactura real deCopenhague, com as suas deli-cadás porcellanas, tem mereci-tio particular attenção', pela ex-

(Rio de Janeiro)(Concurso da Independência)

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v^%Him FINAS PARA SENHORAS ^

«OvOOOOm

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Deusessa pratica lhe offerecia, cul-, está, vivo c forte —- e queminava, sem duvida, a dal assim o conserve por muitosmaior facilidade cm encontrar

TEE B. F. G00BRI€H RUBBER G0.I

modelos. Concluída a tarefa deque se encarregará, o pintor sr.Antônio Parreiras regressou aoBrasil e collocòu os painéis nosrespectivos logares. Alguns jor-naes registraram o facto, mas

!:| sem fazer uniu ahalyse mais ri-gorosa dessas obras de arte.Com a freqüência do 'publico

ao local um desses espectado-

annos e bom seria o caso de se11 ie pedir a correcção dessa fi-gura, afim de evitar julgameii-los menos justos para o futuro,quanto aos conhecimentos ana-tomicos do artista e de seuscontemporâneos. Assim agin-do, teremos feito dcsapparecerdo "foyer" do nosso Instituto I pressão, vida e graça dos arti-de Musica esse caso verdadéi- gys expostos.rarnente teralplogiep... j 0 pequeno «fox" ^ p0rcel-

lima que illustra esta noticia.dá uma idéa do interesse que-í

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IIIIIillllIlIflIllllllfJIIIIIÍIIIIHIHIII *-lFORD é o carro que offerece maior valor do que qualquer outro em troca do seu dinheiro! 1• *

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,!iH!llllli!!l!í!!l!li;il!;i!!!!!llíi!!!i!!!lillllll!lllllli!!ll!lllll!IIIIIIW" Ipllira deBelleza do O JORNAL

Como osr. Mello Vianna informou, ao Congresso Legislativodo Estado, sobre a respectiva prosperidade

0 ensino publico, a agricultura e o desenvolvimento das vias-ferreas( Continua na 2» pagina )

eociednde os benefícios que lhe devedar a instrücção popular.

Não deixando o «eu pensamentogravitai' fora desta orbita quo é ver-•.ladeira, o meu governo tem procura-do appllcur rigorosamente a lol atl-• vortltido, estiipul&udo punindo quan-do noceesii.rio.

Assim, por exemplo, retiro o Cactodo terem sido destituídos do açeoi'docom a lol, vários tutores que so lio-garam terminãritementé tt mandar lieaco.a os tutelados.'Por outro lado, as autoridadeei po-llclaes vao prestando colkiboraçao in--telllsento e decidida a eatui campu-Jtíia.

Os resultados surgiram Jâ nragniíi-cos, para compensação do nosso es-forço o maior ongrandeclnvcnto do po-vo mineiro. O exito desta orientação ésimplesmente admirável.

Jrela ver, em poucon linhas, a ex-tensilo dos resultados iielofi culdMcBdo governo o a auplicaçao da lei.

No iprimetro semestre do anno pas-sado a matricula nos grupos escolareso nas escolas publlcaa «Io Estudo iittin-glu o numero de 189.193 alumnos.

IClSfíe numero clcvou-se no primei-ro,.semestre dttóte anno a 204.579 alu-rmios, havendo, portanto, a maior, . .lõ.SSB, o que ropreacnta um conuide-ravcl augmento.

atas o novo rcgulanicnto instituiu orrElstro dus escolas municipaes o par-tlcúiáres, e o numero dellas j<i. apu-rado na Secretaria do Interior, fi de1.031.

TX&ta.s, nom todias mandam aindaos rcBpiictlvc-.s mappuH de matricula.Apunirum-se utfi agora 922 mappas,Ijue nos dão a noticia do 43.027 alu-miios ma-trlculados. i3ommando-so os-ta cifra aos 204.579 das escolas pu-tilicas e dos grupou, temoa p total de247.200 alumnos madricuiadoa no ÜV-tado. o que basta paa-a collòcar a nos-ea tei-ra oiuma situugilo singular en-tre as d«iuaia unldiiileâ da Fodeira-ção.

Devo, entretanto, ponderar, que onumero ainda vae longe. Das esco-üus particulares o municipaes apenasee sabe da, matricula em 924 dellas,quando, como vistos acima, ellas ulo1:684.'Á matricula das .124 referidas, indoa 42.(127 alumnos, se divido em media,por 45 alumnos om cada escola.

Dando que nas 710 escolas munici-pães e particulares, que nio mandarammappas, esta média vae a 3õ alumnospara cada uma, teremos 2-1.850 álu-inhos nossas 710 ainda não cataloga-das.

Accrcscentando-Bc oajora estes 34.S50itllimnos aos 247.'-'06 mathematica-monto conhoonicis, ' poderemon afflr-mui-, som rcix-io dr errar, quo ha noEstado,' matriculados nos cursos pTl-riiariòs, 272:056 niumnos, no minlmo.

Or. Júlio Vieira participa aos aeua cli-antes e amipoa, que Ji se encontr* d»iovo no aeu conaultorio i rua da Assem-))éá, 41, Ca; 14 Aa 18, diariamente. Cen*rui 4S03.

|aí PAS.T1 LHAS DE_Ote«IMO

Vulha-noa, pois, a eloqüência dessenumero consolador".,coNis'nnuiCç.Ao db prédios es-

COJjARiES",'Xa coustrucçilo de noves prédiosescolares, espoclalmonto non destina-fi^u a grupos, nào so tem prcoecupadoo governo apenas com as condiçõesexigidas pela hygiòne. E' kcu intun-to, e o vuu já reallzmndo, levar tam-bom em c-ouiu u liulo arohltectònlco.

Mais de quaisquer outros, devem osprédios escolares agi-adar 'pelo aspe-oto, estylo, u naturoai du ornamenta-yào. produzindo unia emoção cstlictioau quo também aa crounçua sio sensi-wis, o que vae nestas despertando oapi-imoranclo o goslo artístico. A-omesmo tempo, set-fi mais agradável aosprofessores a tarefa do ensinar, e aosalumnos a do aprender',

Os nossos prédios escolares, oompoucas excepções, embora dlspon-fio quasl sempre do condições pe-ilíigogicáa e hygiehicas são constru-cqõos frias o' sem gosto, nfto por-iiuo nos faltem architectos, por-i,iianto ahi estão provando o con-trario, muitos prédios .da capital odu outras cidades mineiras, mas,

por cireumstíineihs outras, seja pelacarência de recursos, .soja pola in-tençào deliberada do realizai- cons-

tracçOss demasiado singelas quo amuitos so affigurani mais convo-tiléntbs íis escolas. ,

Vemos, por ulii, muitos .prédiosescolares que niio tòm proprinmon-te estylo. Outros ostentam, quandomulto, um nõo-classlclsmo a DomJoão V, muito apagado, ou umiiiixto do clássico o renascença malcombinado, ou, o que 6 poor, umamontuu3o infeliz de doi-ico o Jo-r.ico, como so usou em Portugal no

No sentido do melhorar, desseséculo passado.cçOes escolares, tem o governo ou-ponto de vista, us nossa a constru-vido diversos architectos da capital odo Rio de Janeiro e aborto largaconcorrência para os novos projectos, alguns destes àpprovanos, ou-íros j;l em exocuçio, nos quaes foiiiUendido com empenho o valer ar-'chltectonlco. Em alguns, foi pre-lerldo o estylo colonial, sem osexaggeros orhamentaes do estylobarroco o eoin as modificações us-igldas pela arto moderna.• Na falta de um estylo própria-monte brasileiro, no meio do tan-tiis combinações e misturas, ás vc-zcs desastradas, de vários estylos fipreferível, que nos voltemos para ocolonial, tão ligado ã nossa hísto-ria o quo foi u inspirador dos ar-tlatas ouo nos legaram as nossasmelhores obras d'nrto — nosso on-cantu e nosso ut-gulho.

Também nilo so tem descurado ogoverno do reservar, sempre, emtorno do prédio escolar, uma áreaf-ufflciente para oa exercidos phy-sloos o Jogos dus crianqaB, udmit-tindo o mínimo regulamentar de1.000 metros quadrados .para osgrupos escolares. Nosso ponto devista, os antigos prédios, em ge»-tal, deixam multo a desejar."'

ENSINO NOKMAI,"Comprehendendo a Importância oo alcance de uma icforma do en-sino norma1., quando orcupava ocargo de seoretarlo do Interior, es-colhi uma commissão do tochnloosc professores de notória, compotch-ciit alie mo auxiliou u organizar o

actual regulamento, expedido eih, 20de Março deste anno.

Determinaram esta iniciativa va-nas medidas que a administraçãose afflguraram capuze.s de corrigirsenões o supprimlr defficlenoias quea critica apontava o a experiênciavinha, ha muito, aconselhando, re-mediar.

Dentre essas medidas, sobrelova acoucernento oreação do curso fun-claniental, destinado a 'preenclior ointorreg.jW quo modela entro oprimai-lo o o normal, estabelecem

rio uma seqüência gradual e lógicaentre ambos.Hffoctivamento era um naito ai-SUm tanto violento o quo so voriti-cava na transição Immediata docurso primário para o normal.Jâ agora, com a instituição des-ses estudos intermédios, os aluin-i:os terão accesso ;l Esuoia Norma.!com um luíJtro mais solido » poi--tanto, com probabilidades de reaii-:tar, um tiroclnio miiis oonseiento eprofícuo.Np, organização do regime;! "do

ensino normal, propriamente ditoa reforma visou antes de tudo res-trlnglr o estudo do maiorias dô.menor importância o dar mais àm-rlltudo a outras mais relevantes outels na formação dos futuros pro-fessores.

Outra providencia que a rofor-mo encerra õ a uniílcaçãu do en-sino em todas as escolua normaesofficlaes e equiparadas ns quaespassarão a sor fiscalizadas do ma-reira mais positiva o efficionte po-loa itispectores roglonacs.Foi preoce-upação do governo,tratando do dai- maior desenvolvi.

mento ao ensino das principaos cu-cielras, evitai- :i .sobrecarga tio tra-balho as aluinnas: dahi n nttciição<\õe presidiu â organizaçã.i dos lio-rarlos, grupando-se nas horas damanha, as matérias que, por suanatureza demandem maior esíor-ço ihtrtlectual o reservando para atarde as de aprendizagem maissuave.

Nesse horário destlnou-r-o temposufflclente para a cultura pliyslcaquer -pelo novo regimen, passa aser uma realidade.Também a cadeira do musica foinotavelmente beneficiada com aampliação do curso theorico o a!iitroducç3o do ca;ilo coral obrlsa-

torio.Para o ensino do desenho foi no-meado um professor auxiliai-, o queparmitto dar maior extensão ao es-tudo espocialliado dessn disciplina.Houvo o maior cuidado na tel-

.ttu-a. dos .programmas quo nbode-cem ,-i, orientação progressiva, domodo a se auxiliarem mutuamente,üuiando ao mesmo tempo us pro-fessares para a unidade do ensine.

Como coroamento do ensino nor-r.ial o para formar technicos rs-.pecialistas, taes como direotores dogrupos, inspectores do ensino ete.,

a reforma cuidou da criação da \Escola Normal Superior institutodr. formação na mentalidade donosso magistério.

A reforma estabeleceu, pois, queo ensino normal s(<:', ministrado,por uma Escola Normal Modelopor escolas reglonnea officlaes, soba forma do E:;:ernato, por oseolusparticulares equiparadas o por umaEscola Normal fjuperlor."

Relação nominal dos concorrentes que votaram na figura n. 5,classificada em 1.° logar, e que, por isso, concorrerão,.

com os números á margem, ao sorteio doprimeiro dos prêmios em dinheiro,

que é de 1:500$000(CoutUiTução d« 2.* sexJçjao)

4330—Niòdlau Rodriguws da Silva4357—Ophelia Vianna R, do Lima43üS—José Lourcnçò Pereira43Ü9—Alvin-o Soares Teixeira4 3(10—Norma Frota4361—Nodgo Alaia4362—Amélia Laridocs4363—.Maria' Appareclda Reis4364—Antônio Alves do Campos4365—Acolndinó Lacerda4366—Conceição Oliveira Lucena4367—João Dias do Oliveira4368—Branca Ribeiro M, Penna•1369—Branca Ribeiro M; Penna4370—José de Oliveira Torres4371—Iracema Uma4372—Targlno Fonseca4373—Maria Naziiroth4374—Antonia Cru/.4375—Romualdo Pereira.4 376—João do Amaral Vlllola4377—Newton A. Dvumòiid437S—Pedro Moacyr Junqueira4379—Beatriz Horta Andrós4380—Amélia C. Vianna Braga43S1—Iracema, Costa4;>S2—Henrique líamos do Oliveira43S3—Amélia do Assis Almeida43S4—Arthtir Leito Vllliona43Sn—Nolasco & Cia.4386—Humberto Mai-lni43S7—Dlnorah Abreu Costa43S8—Marina da Conceição Araújo•13S9—José Ferreira Mendes4390—-Antônio de A. Dias431)1—Dr. Alaor B. Nogueira4392—Edgard Ayroáa.4393—Gructo líergamiiii4394—Baübiij Torres4395—G-uutão Chagas4356—Helena SI Vil leia.4897—Alice Rosa ü. BarccllOS43DS—lc,.":o Ribeiro4399—Màthlldò do Abreu Nogueira•1-100—Corina Teixeira (^orte4401—José Ferreira t.citc4402—Bhrtholombú Groco4403—Josí Dalia4404—José Dalia4405—Edith Abreu4406—Noeiny Pereira Lima4407—Murlana Nogueira Pinlci4408—Marlanna l<'raiVça Nogueiro.4409—Arthur Tiburclo .Sobrinho4410—Hermes do Oliveira Brandão4411—Maria do Carmo Guedes4412—Avelino de Uma Bastos4413—Charles S. Rlchardeon4414—Odarp. Marcondes Carneiro4413—Zilda Albim44iü—Vicentina de P. JI. Mendes4417—AlciJitma Qifciroza44IS—Lourdes Ribeiro de M. Penna4419—João Baptisti» Nunes4420—l.iiizlnha Ribeiro do Oliveira4421—Alice de Aviltar Corsine44 2 2 —Un.olhidrt Menegale.424!—Eduardo Amai/al4 1D4—Í>lva Bfc-S»^<> RibeiroH%ó—Uflicrdu Aniaíal4420—Violeta CMrta Nettc»4-427—^Conceição Dias «Vislra4428—Panpetiui <& A-lnwlàa44'2S—«Hillf* Net»w Monteiro4430—Poitatylla C. Viar.na4431—Adolpho Potila Andrado4432—Holoycv da Coata Cortes443S—BHoen Augusto V. Menezn»4434—ldaltna Romilo4435—Aruüta Carv.V.íio44-Slj—Bny Vieira Maehaio4437—Coiioclçllo Carvalho4438— Lourdes Torre»<-3«—DfOiirva) Magalhã-a

4440—fsa Baptls-ía dn Costa4441—'Goraldo (lumes .Campo*4442—Antônio Horacio Costa444'3—Polycarpo Rocha Killio444-1—Lulza Ribeiro da Cruz4445—André" Ferrand do Araújo4440:—Maria Syivili Lanua4447—Domingos Dupertino Ijamia444S—Moilestino Gonçalves Filho444!)—.Manoel Fellpipo Ittbclru üoilo4450—Álvaro Avoliiu- iFliliu4451—Álvaro Avollar Filhe4452—Elisa de Carvalho4453—Mario, C Coimbra4-154—Maria Pratos¦I4'õ5—'Layde Corr.Sá Pinto445U—Antônio Cândido do Almeida¦115 7—Crehiilda Barroso4458—rosft Alves de Paula .4451)—Deelo Guimarfl.es .44GC—Oswaldo Covasseur Rocha4-iO'l—Maria cia. Gloria Rocha4462—SVaneísco Gonçalves4463—'Francisco Gonçalves4461—Esmeralda. C, Burrõsi4465—Adelina Guedes•146 6—Noemi Ribeiro4-167—Orniezinda Spoíaor4468—Jlhó Nor-berto Nolasco4469—Iracema. Aroèlra4470—Ottonl Vlllola4471—Gabi-lelía AVciss Bccher•1472—Dulce Duarlo Silva4-173—.Maria t'.o Lourdes Silva4Í74—-Maria .•Vntoiii&tla Silva.44-75—Albertlna Júlio4476—Américo T. Cortes4477—Didy Vlllola Teixeira4I7S—Cnndinha Castro4479—ítalo Tomagnlni44-SO—Manirpha de Carvalho D.,4 4S1—Amélia Gomes do Abreu44S2—José Benjamin S. da .Siiva4483—Francisco Rodrigues Silva4434—Nelson do Araújo44S5—Maria Jo.-.ó Puzaro Cavaileri44S6—Helena Azevedo44S7—Marta do Lourdes G-omoa44SS—Mnrla Esmerla Vílléla Filho¦I4S9—André Barra4!9'i—Francíffca Lima de A, Vianna4491—11*110 Gravata4492—José de Oliveira Fabrioio•1493—Homero Machado Coeiho

| 4494—Paulo do iMagalhães Lopes4-195—Iracema Weltzel

| 44'M—Gon-.il Dutraj 4497—lldefonso Prática,-449-g-—Domleiano Sá4-;n&—Dm-val Gonzaga4500—AUiUo Pellegrlno45»!—Virgílio Freluis4502—.jrartha do Almeida4503—Arniindft R. Barbosa4504—Pedro Ribeiro da Silva4òl>5—Pedro Horta Júnior4-50Í—'Alva da -tlania Marti:::.4507—José Wonceslfto du Amaral450S—Heiiu Souza Marques4609—Noemi do Souza Marques4510-—Volen-tina Sherlns45-11—João igchottlnõ4-512—Antônio Gabriel J-únqueiiu4513—A.iionio Jacob4514—Maria Antônio Couto4515—Anna M. do Salina Andrado4'516—Antônio Aieixo Guerra4o.7—Inomnz r-agttl451S—Adelaide Podorganl4iiL9—ülarla Oliveira F. Leite4520—Maria Beatrlr, Von .Sv^rlir,-4r,21~F!ori;a Moura4r,22-rR.-nil Von Sperling de Lima4-523—M.inocl Magalhães<*•*"—|í",ra!;f-iá..-u Pereira Ribeira

4525—Olga Soares4.-,2i',—Nau- jltlnato4527—Carfiien Fiúza4G2S—Ruth Fiúza da RochK452 n—On d f re Tavri res4530—Maria do Carmo Martin»,|i,;tl—Donato Junqueira Melrellea!.".'!"—José Jerónymo do Oliveira4533—rtcnaío Rezctido.tr,;i4—xalr Prado Leito453f>—l/loa d„ Castro Abreu4 536—Lygla l''onsècn•1537—Slelia Telles -Menezes453S—Odette Pinho Coelho4 5 39—Nelson Gonçalves¦15 10—.Maria 'Ribeiro üuimnraes4541—Josí Rezende Vallo«lõ-íí—iNoeinla Paiva Gouiart,1543—José Dominguln Pinto4-Ü4-1—Holin. Moreira4515—José da Araújo o Oliveira43 16—Dr. Alaor B. Nogueira4 547—riogerio Teixeira454S—Lindolphi) Eugênio Carvalho45-lU—.1 urady Novaes•1-550—.loãu Baptista A. Lemos4551—D. Alfredo li. Cavalcante4 552—Joaquim Cavalcante•1553—Amatlyr Baeta de Abreu•1.-.V1—Mai-ilia Nuly Pinto•1555—José Teixeira do Carvallioj•1556—Paulo Rodrigues Amaral45-57'—Luiz Teixeira Carvalho4558—João José do.-i Santo:!4'559—Osv.a!;l') Carvaiho•Iniiü—Cora .-'"i- Freire de Uma4501—•Marciano Netto4562—Eduardo da Cunha4563—Diva Gomes4664—Ary Costa Vieira•15C5—1-oaquim do Paula. Andrade•1566—Joaquim do Paula Andrade •¦1 :>67—-Maria da Coneoiçíjo Brandão456S—Carmen Viannii15iií)—Oolla Tristãó4570—Zulrnlra Anicrtçano4571—Brauillo Spoj-or457j—Adelino do Castro Monteiro4«5 7 iS",-—Geraldo íípyér4-574—Jullcla4575— tagniar B. Figueiredo4576—Elza Ribeiro4577—Belmiro do Medeiros Silva457S—l/.'"a R. Cunha4579—Antônio Horaclo Costa45SO—Luiz Dutra45S1—Uliida M. Ferreira,45S2—Francisco Martins de Oliveira4583—Irer.o PoltohA Zacour4.5S4—Maria José Mendonça) i45S5—Annita \r. Almeida '¦1536—Jandyrn Woods rio Canaiho1587—Albertlna C. Junqueira¦lõSS—Bmiüo Soares PilhoÍ5S9—Dulce' D. Tostes4590—Mercedes Aguiar Silva•I5UJ—Latira, do Otlveii-a4392—Alio,.- Madeira Vallo¦1393—Mlltòh Cruz 14394—Plauédlna Leopoldlna da Siiva4595—LltciiVno de Oliveira¦1j9C—(Mario Soares¦1597—João Caiidldo do M. Carivlho-:59S—Paulo B, C. de Vascohcellos439'j—Yolandâ C. M. Castro•1600—('.liberto Ferrando Cardoso•! 01'!—Raymundo Fanna4B02—Zli-da Coimbra10(1"—Vayã Coimbra4604—José Raymundo do Silva4605—Miirta <!>• L.oirdos úú Oliveira¦160-6—João Baptista da Corta4C07—<M; dn Couto o Silva4,n<—Aüreu R. Campos1609—-Manoel Jcflí Thiago

4UI0—Bliza. Branco Haena*4611—Cecília ÍVslxoto do MeliV4012—José Antônio da Silva4613—Marl» Huarenla Azeveda,4614.—Marciano Netto4615—Maria Chrlstlna Psrelral•1816—Manoel Alvea v4617—Fernando Lisboa.4.18—'irmã Lemo» Conta '•4119—Hespanha Del CastUlof4620—Severo Barbo»»4031—Severo Barbosa46!!'—Apparoelda Coata BCt*'4623—Marleta Rabello Pereira4624—Adalberto Laselo Selblltt»4625—Edith Barreto do Csrvath(á4626—(Áurea Azenrodo4627—José Geraldo VTelra4623—Pedro Serray Mallafrí4629—Maria Lott4631»—Ootavlo Paixão4631—Eugênio do Nascimento4632—Aurora Fabrianl Nascbuenta4633—iNlestor Fernandes Silva,4634—A11 nyzla Cardoso4635—Joaquim Tlburcio Pinto4636—Diocello Oliveira Cabral4637—Honorina Alves P. da Silva14639—Alberto LosrIo SeibJlt*4639—Antônio Gabrtol Junquelrr4640.—Olavo Jos. Bcrnardee4641—Cecília Peixoto de Mello4642—Antônio Vieira 'Braga4043—Oscar Carvalho4644—.Maria SIavoI de AveTlar Asa-

vedo4843—Antônio Moreira do Souz» •

Bllva4646—Maria Josjí Bello4017—Antônio dos Santos46 4 S—Eugenia Bailes4649—Geraldo Ladeira4650—Irene PlflohA Zacour4651—Hilda Teixeira Carvalho-1652—Elza Muller Rocha4633—Maria do Carmo Perolrü,4664—Jattdyra Junqueira Cru749135—Anna Albo j£4656—Ijaurita Bias I,ag6a4657—Francisco da Rocha Freira46.38—Maurício de Azevedo4659—Sylvio Lambert do Brito4660'—Fellclano Alvos Campos4661-—Oordlano de Faria Alvlra4662—Nodlr Baptista de Castro4G63—Delphlna Lellis Ferreira4C64—Maria de Lourdes .MartiLho•Saraiva ' ,.•'•.' ','.¦' .«666—Murla Emllla Pereiía .:'. • . \4666—Alice de Morae3'^rj3*èan*t'J

Sülbier '..•. ' :-".v"7Ti'l¦1667—José J^anna \~"r-.\.•'." ' ..' S

4668—Alcio Fortes EM*?"!», ' '."..-4669—Antônio Palerme --.¦ '••''.'.•"46 70—Vlniclo T.. Pereira " .•••4671—Adalberto Lasslo . . '-,-':

. '•'¦'•16 72—Colariyra, Gama .'.'. .."•1673—Hermlla do Sfl,4671—Maria Sylvia Vasquot) laansas»4675—Anulbal Pcraclo4676—Esther Francollavnl do Faria4677—Domin-gos Tervala4678—Antônio Zerlatttnl4679—Hercilia do Almeida4680—Maria Amélia de Pia4S81—Antonieta Mello e flottgti4682—Conetança Gouvêa46S3—Júpiter Themlstoolea de Bar*

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tf O JORNAL — Domingo, t* de Julho de 1925%®$IFf!l®^^

DIREITO FISCAL\ e

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16) Lei d» inquillnato — 0 sello do augmento de aluguel é devido emtodo* o Brasil — Onde deve ser pago — Prerogação automática

da locação a prazo certo — Pagamento do sello

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fl VIDA DE UM CAMPEÃO Por Jack DEMPSEY(Tal como foi narrada a W, B. Seabrook)

SM" v;Tlto RliZEiJIDE.

Aulor dos livros '.'Còhtus Asslgnndase respectivo "Siipplémento"

lEspecial vara O JORNAL)

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fjr. delegado fiacal do fcerglpc:- IN, IN! — Com o offlclo n. IlU, do •!

de abril do corrente anno, encaminhas-tos ao Tliesouro o processo relativo uo«eaurso *nterae>sto pola firmu Andru-de do Almeida & Comp., da decisãodessa delegacia que manteve u da In-Hpootorltt da Alfândega dcs.su cidade,quanto ao pagamento do sello de uincontracto «le -locaçüo, lá .findo, c quo a«tltada firma pretende proVogar, valeu-ilo-se do decreto n, «,-403; de 62 do de-sombra de I1BS1'.

. O sr. íiiiiilstro da Fazenda dou sobreo oa*o il 20 de julho ultimo, o seguiu-te doupaclio:"Em fuce dos purcccrcs, nego provi-mento ao recurso",• O parecer quo emiti, o 14 do maio decorrente 6 o seguinte:"J5sta provado quo o pnrajrrapho fi,

. flo art. '-I da lei n. -1.10:1 cie C3 de tlc-zembro de 1021, foi observado por par-<n «Io Inquilino, cm relação a denuncia«jòni seis mezes do antecedência (doeu-mantos do fls. 7 o t).

A dita lei não cogita <lo melo legalde se realizar u denuncia nas looaçfleüeentracladn.s a .prazo certo, 1'ôdo, por-tanto, zer feita pelo inclo posto cm pia-tlea. no caso em apreço,

O art. 1'. paragraplio 2'. da rofor-iâalei só uo rofere « avisos sobro locações«le um anno, de que não linju estipula-ção cscrlpta regulando os direitos doslocadores n dos'locatários,

Assim, o recurso, de fl.--. -.11. nio dr-vo iqcrcccr provimento, tanto mais con-sldèruiidò-so quo o mim cstíi itffccto djustiça (documonlr, de fls. Iil|22),

"K ipreelso salientar que. a alfandc-Ba (Informação du fls. J- <¦¦ 13 o dt-:--pacho do fls. -Kl c 111, estã equivoca-úil fiupponlio <\i\o s\ nuMM.*Íoiiuüa lei fíôObriga no INstriclo Peiieral, quandoesa lei, emanada do Congresso XhcIo-mui. obriga cm lodo o território da Kií-publica. O equivoco especialmente do-oon-o do fnelo da dita lei no paragra-J>ho -5, do art. I. mandar impar o Mel-lu no Tilicsoüro, fiuanfl-o Vhesouro <5 em-'pregado como unia expressão péncriun•'o representa "repartições que lhe sAu

feúbordinadu:». Convém chamar twra I:,-oo a .'itlciiçãu da delegacia fiseul".

O parecer «restado pelo «r. consultorda Fazenda Publica, foi aceorrte oom o«Io auxiliar dr. üosü fle Sorpa, nos ac-guintCM <lcrhios:

"Dona .lovlna Iv-pinlic-ii-a de (Mello,proprietária do prcd-lo n. 1fi du rua

fjaparatubu, em Aracaju', arrendou-ojielo iprazó de. nijvu annos á firma. An-drade de Almeida & Comp.

IKiudo císo prazo, a dita firma ro-«jtiereu ao hiapoetor da alfândega fcai-eadmlttldo pagar o sello do cuairacto deHrrciidniuento que declarou prorognd»cm virtude do decreto n. 4.103, cio 2-2.de dezembro ile JO-íM.;, Dona .lovlna ilello porém, offéreceu•iim protesto, ullcgando haver denuncia-«Io «i locação aos locatários, com ante-cuilencia. de seis mexes, do accordo como paragruplio Ti", do art. -1", do decreto•citado.

-Jini face rfcH:!c prolcsto, o Inspecionada. Alfândega indeferiu o pedido de. An-

rilrade do Almeida. & Comp., ilccisão quefoi mantida liela delegacia fiscal o quemotivou " recurso de fl:'. interpostopara o sr. ministro da Kazondá.

Nas locações íi pra»o cerl.o, \iomo na¦ hypothcso em estudo, se a locaijio ílii-

<làr sem que- haja denunciíi. — com r.c-it;niezcs do antecedência — nem .por i»ar-"io do senlinrlo, nem inquilino, u pmm-paçfiu apcra-30 por outra tanto tvhip»quanto o da primeira locw;áo r. jio»MicoMtDS termos, pagando a parto iiiíé-re.s.wdu. o» scKos no Tliesouro Federai,isto 6, na repartição oi-i-cc-uiiailota com-petente.

Asoro-, perpunlu-sc:Devia, a Alfândega do Sergipe defe-

rir o podido dn firma Andrade de Al-

mcldii A Comi»., isto •'-, -iiíaiídur cobraro -sol p, r-or kç ter oporado, córisoantdfoi «ijegado, <i prorógacão do contruetodülocacAo cm líprcçò','

c\ tuon vir, a allandega c n delogá-cia agiram aecrtadamonlc, recusandodar validado a um contracto cuja partemal.i Inloroàsantd dcclaroti-cj .ext-taieto,por t,er deiiunelado n louàijao ao tocata-rJo,> eoin swiH meies do aiitoeedóiiqla,conforme lUreòçltuà o úrt. 4", do para-grãplio li", <lo decreto Invocado.

üi', liorf .verdade- <(ii« d. Jovlna Jlelionüo prm-f-n, ao fazer o seu protesto, queku utilizou doa meios legues para. matii-fostlir «iuo a locai.-ilo não mais Mie cominlia, findo o prazo estipulado no con-irauto, . , i ', . ,

Mas, -nem por Isso deixa de ser sieer-tada nquellw decisão, porquanto, o sim-plen protesto tornou suspeita a preten-i:kc, daquolla finna. dando, como Aliedou o caracter do chicana, Bondo donotnr quo ii firma interessada não pro-curou, por siia. ^¦c•z. provar que u pro-)OííufjQ.o ora cabível, pólos meios re^u-kwos tumboni.

Assim, opino nela eor.flrma-jão da do-ci;y"t<j rtícorridci".

U que vos communlco para os devi-des fins.

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So o representante, no Brasil, do umafirma estrangeira, — tom autorizaçãodesta para fabricar e vender os produ-ctos riji mesma firma, újjpontio-lhcs uVespóatlvu murott, — não. so pude c-ou-fíiderar <> tif*o tio tal amtrca, por a\ hO,como ini.-ulcaeilo de produulo nacionalpor caLruiigcLro, nau iiavemlo, assim,lirfruótjâo', nem do art. 78 do decretoli. 1-1.«j'4'S, de ÜU de janeiro de- MSI,nem do art. I", paragraplio Io, do de-creio ii. 4;!iKi, do CS do asoüto de lliKi'1.A possível Lufracuao do uri; DS do du-creio in. 111.21)4 de Ju do dezeiuLio del'l)'2C, —liào iritCTti.'-:.sii no íÍííüo o ôquestão para ser liquidada entro us in-tercssa.do.s.

(Ordem n, «-0, da Dlrectorla tlü Ro-ceitii ii 3'trocobed-oria Vo.Icittl, cuiiíir-iiitutulo tfcuisilò üpsta, c i'uin ]»aroccrt'aün citatiu Tiirccturlâ ila ijonsultorla, dtjKa^unda, Iraii.scrcveado parecer da Dl-rectorla ãr, propriedado JiiÜiistrial, —<o "<Ia Con.stiliorla Geral da He publica ¦—"iDIario Official" de 14--7-2S).

Kq ínesmo sentido: ordem n. «110. daDlrectorla da Receita a líeceliedorla,no "•Diário Offiolill" de 18-12-S-l.2'',\)Gula diaeUoti. Ucvn acompanhar o

pro&uolo uuc üíiti (/« fabrica para.a flúposUo .'.'Íftt«f/o um :.tina fincai-dtffcrctitc, Esso dviwulto não •maía

tem quo expedir {juíáSr. dolcEudo ílscal do 'XÍiCSOÚru 'Na-

eloutal nu .I^piriLu Santo:X. BB •— t'oiii o ófficlu II. 174. di- li)

do junho iilUmu. enoaminhiLSles ük> Th';-bouro u proeosífu uni tjuo roeorrestoa ex-offielu da dceinúo pela mu*! destea pro-vhnentu íto rbeur.su interposto pula Com-1-anhia Valcnya lnduatríal, estabelecidacom fabrica do tecidos na cidade do Va-lençii, Estudo da Bahia, d-> ac-to da In-spoc.üj-itt, da Alfândega dessa capita!,Mim u multou i.-m liüOSOOO, por inCrauráodos árticos r,7. paraeraplio Io letra, li,o iU-3, pa.ragi>aii>ho '.iu letras a, u. n.o letra o, do rõgulaaieiitu ajinexo audecreto numero li.Ot-S, de ili do ja-jiciro de 1ÍI21,

' O sr. ministro da Fazenda díu sobroo «uso a .0 deste mez, o seguinte des-IKteho:

"Km taco do parecer, neso provimen-to ao recurso ex^píficlo".

O íKtreòer ritic emitti, a 7 ainda destemez c a que se rofere o sr. ministro daFuzenda, >': o seguinte:

"A Companhia Válenga industrial,proprietária de Uma fabrica de tecidosna cidade de ValençãJ no ilflslaiio daBalriii, tem o seu deposito na capitalCa referido Tásiadio', .

INc-ftiis còndlgões', todo o produoto rc"metido d:i fabric-a. para o deposito, si-tuado iinmo já'ficou dito, em zona fi.:-cal dVf-fcrento, deve t>ahii" acompiiniia-do da respectiva guia de sello^.

CAPITULO IXTive, esta manhã, opportunidaue

do conhecer pula primeira vez na

minha vida unia clava humana, O

eapoctaculo foi toberbo, na verdade.

Era., do facto, o grego Jerry — o

camareiro purticular do ilaclt Dem-

pso;.', sou massagista o fervonte ad-

mirador — quem fazia as vezes de

clava.O campeão, descalço c tondo, ape-

na=i, os membros interiores cobertos

por. uniu .tpuliia iiijesa (x cintura, ro-

dopiava vertiginosamente-'no centro

do seu ospaooso quarto de dormir do

Hotel Alaniac, cm Nova York, segu-

rúndo Jc-rry pelos calcanhares. Este,

com a rotação do Jack, descrevia

nos ares, qual umu clava, círculosI

estonteantes.A coisa começara por um match

Uo luta grega, mas acabara numuverdadeira chlnfrlnadu. Em tempo,Jerry foi um lutador profissional dogrando valor. Dempsey, por seu lado,com o toniporamcnio excessivamentenervoso e uhoió (ío óhergia, parece,lios seus moinontos do oscltaijão, uniacrlítngà grande. Assim, de vez cmquando, dando expansão aos seusnervos, i-iio espanca Jerry, da iiesm*íúrma quo um tigre dó Bengala •*»-tuma fazer ao seu liiliinlio favo.-'ti>,tomando, entretanto, todas as pro-canoões pura não o niaeliucur.

Jerry em upuros |Esta manhã, os iloi.s, como loucos

furiosos, rolanun pelo üuallio doquarto, c-ri lillu cnciirulijada, atò quoficaram oxliaustos; lavados do suor.Du quando eni quando Jerry enipre-grava os s-.-us íuillgos recursos de lu-tudot' e conseguiu dominar Dempseyuoiii uma pega ou um ollíich, ugur-ru-.ido-sc-lliu c-unio um "bulldog" emluf.a com um in-.su. a\os puucos, po-rum, o uuiiípcãu lograva desveiic-i-llmr-.so i- o refrega rc-c-uiueijavu.

]'iiiiiliiieiite, suguruu Jerry na ai-Uiru dos tornozelos, luvinitou-u dochãu c coinuiioll a. i-oilul-i, c-oliiu urnaclava Índia, ntú quo o i-oi-pu do gregoficou (iuasi (.'in posiçãu liorlzontul.

ilerry cpincijou, então, a berrar, re-coiamlo que o:-; seus pés c-seorregas-som lias mãu.s ile Deinpsey c quu oaud corpo se 1'ussc aeliatur do en-coutro ú parede ou, peor, saisso pelajanella afOra.

Alguém, puréin, nesse instante, ha-teu á poria, dando fim ft. puntomlma.Kl-i um ajudante do porteiro quotrazia uni i-nrUui, em o qual ae liao seguinte: "O dr. Alberto P. Br, pro-fussor de nn.iluiiiia ila Univórsldadodu IJúffalo, deseja íultir au sr. Dem-psey sobro tissuinptu inipurtaiile".

| Uma hon ra inesperada |

0 campeão dos campeões do pugilismo relata no presente capitulo o seu insueces-so na luta romana e torna conhecido um convite que recebeu para fazer con-ferencias na Universidade de Buffalo. Finalizando, elle conta o trabalho queteveKearns para fazel-o trabalhar com a esquerda e o artificio de que, em

ultimo recurso, lançou mão para conseguir o seu intentoA exclusividade para o Brasil das "Memórias de Dempsey" foi^ adquirida pelo 0 JORNAL

13', pois, evidente que, quando a mor-oodorla ii vendida por e.slc siígiiudo de-parlamento, mio pOdo oer acompanhadado documento em causa, o qual de-ve fi-car nrclvivado na referida dependência.

Foi .lujiíHtnonto o que se passou •!eslâ pleiia-iivcnte. provado no pressntbprpoòsso.

Assim, para. f|tie, pelos seus legnesfundamentos, s&Ja mantida n d,!uisãonNMirrida, sou de parecer que so iic-gueprovimento lio recurso ox-o-íficio".

D que vos còminunico par.', os devi-dos Tins.

((Dn, Xilrcctoria d;i KecJiW — "i.r'r,-rdo üfficial" -de 'i-õ-T-ti-J).

04) Tinlol. Litnlo dt> imposto ii- «ou-

OCiH Ííxi-u do de^reio 11. ITiM, .10 ":i deag-oHto ile ISCfl. o Tiutol está isento d"Imposto de consumo, visto uncoulrarclasalficãfião no art. 140 dn V.n-ifi dasAlfândegas.

((Portaria n. 00, da Dlrectorla" «l.i He-cfclm <x 1" Cõllcotorla de Nlcthcvoy —"Diário Official." de 17-7-2."-).__ ¦ .-.—i—i

As Almorreimas (Hemorroidas)Requerem um Tratamento CuidadosoO UNGUENTO PAZO é o rcmetlio mais cfficaz'que se conhece ate agora para o tratamento dasAlmorreiiuas GÍmples. sangrentas, do comichsòou externas. Bautarú uma ou duas latas.AVenda cm todas as pharmuciáo o droijariaa.A. caixa trez a anslgnatura do E. W. GROVB.

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QUENCIAS.MILHARES DE CURADOS!

GRANDE DEPURATIVO DOSANGUE

^ssWs^ÊsWsWsWÊÊÊssWssWsssWsssWÉÊsssWsmWsWBss^sVBsWssssWsmsWsWÊss^

Ba^âI3 ssTj^SIkIT3ES)Ê3êS^ss\ '

*¦ ' ' í&BslÊBtíWSSr ^-{^isBsÊÊ vB- '

W{K- • J_ f\ eiMMMMJpieW SlK. ^^mj^StSBfísssss^ssWWWw^Ê

P CAIXA 3 COMPRIMIDOS 509 rs,^WsWsWsWssWsW

l.ieiiipsey vesliu, iiniiiediataiiieritc-,um roupão cio haiiliu e, promptopura receber tx visita, passou para ocjunrto coiitisuo, indugando do siproiirio que assumpto Uo Importânciapoderia ter tini professor universi-turlo eotn uni iirufissional do íuigi'llsmo.

Depois iiue o dr. Alberto Sy ne x-c-tirou, Dempsey contou-me:

Veja lã. se adivinha o ouc ciuc-ria esso homem V Nem mais, nemmonos que Isto: que eu fosse fazeruma sério de conferências na suaUniversidade. Tem grafia, não acha?Eu, o professor Dempsey! Elle sou-lie t-ue eu iria u Buffalo. onde pás-saKn umu semana, e, assim, tinhagrande empenho em que fosse íi suaaula explicar aos alumnos uns tantospimclios o fazer algumas preleeçõessobre nem recordo mais o nomequo lhe dou... ali! sim, sobro o des-envolvimento muscular. 1'roiiietti-lhe

J,aii*iuir ao seu desejo, caso dispuzessede tempo. Mas, francamente, não te-nlia coragem para tanto.

A minha resposta foi essa. To-davla, ereia você, ei liomenzinhoquasi me atemorizou, procurando in-duzir-me a acquiescer ao seu con-vite. Para isso narro ti uma historiapassada- com llob Fitzslmmons, que,suppoiiho, nunca foi esct-ipta.

Pároco que Viiz, ha uns vinteannusí foi a essa mesma Universi-dade, mu paru, fazer conferências,mas afim de exhlblr os seus músculosaos alumnos. Unia vês ali, ilespiu-see Oeu um soeco numa miiohinu emquo se roKlsti-ii. em li liras, a forgaque leva uni puneli. Os estudantesapalpurum-lhe os músculos e nsse-dlivnim-no com mil o uma perguntas.Um delles. por fim, olhando attentamente para. as suas costas e seusbravos, exclamou: '-Com tal muscula-tu ri. não ó do estranhar quo voei-liuuide qualquc-r homem no mundo.''

ilofiesto ci.ue era. mas som que-rer demonstrai-o, I"ity. replicou-lhe:"Mão direi tanto. K' muita uudaciase afflrniar, conscientemente, umacoisa igual. Agora, garanto-lhe, issosim. que não ha homem que me in-funda temor."

—- Ouvindo-o. occoiTou a um dosprofessores uma hlea admirável.

"Muito bem, sr. Fitzsimmò.ns —disse elle — sonios-lbe Immensa-monte agradecidos pelo muito quenos ensinou. Comlúdo, por nossa ve:;,quoreiv

' JRiostrur-lhe alguma coisa,

ciuiç-ii. um iiüiiic-in que 1 lio causaráinecio." l-"itz, suppòndu que iria serapresentado a algum 1'ootballer mus-toilonle, mais alto que elle um bompedíiijo. ou coisa ciúe o vaílni, acoiu*pahhou-os docilmohle.

| Um verdadeiro knock-out \

O passado e o presente

P',^-'-;,. ¦• ¦;&%* "-?,-r -p-:í#íf.;i':.*,v:#1 h^ ¦¦¦!

>U?sití-:- ¦:¦:.. ¦•....¦¦= • >^:;»1# 1 u,—u^.,,^,..^.;.,^ ,.:"..-.,'.-i...;.''.-Ví%frf;,'.'-:;- ->''¦' '"¦:¦ ¦'¥'. t!»

Bob Fitzsimmona (aantada) Jim Cor»bett (d* caraça) o Jaok Dempsey —

o campeio do» campeões

me. o quo a gento tem de melhor afazer na vida 6 lião sair da sua es-pecialidade. Cada qualdeve aprovei-tar as suas inclinações. Não obstante,quero deixar uecentuado, naquellesdias eu nada tinha de excepcional.Combater, lá isso eu combatia, Jlns

aquclle que pretender ir para de«nt»no ling tom ds saber boxear e po«-sulr espirite combativo,

| O professor Kearns jMuito kc ha cacripto a respeito

de como aprendi a boxear d de quemuic ensinou isto e mais aquillo. Vouaproveitar, porím, eatu oceasião paradizi-r-lhe dn modo categórico que. «oipulio algum mérito, o devo cxclu-slvamcntu n iJoe Kearns.

A ninguém jai.mi.i contei o <ju'-ollo feü! por mim no pyiunuslo t'rOuklund, na Califórnia. Kearns pen-sava quo eu tinha íiussibllldiidus, por-que era bastante ubII o sabia com-bater. Não ohsluutc, linhu-uio nucouta de um péssimo boxeador, tal-vez mesmo n peor qur elle Já lm-.iaconiiccldo Aburrcclti-lho iitimonaft-mente, por exemplo, não saber enaiiiproçur ;» osquorda, nem uo /íolpo,num no bloqueio. Klii- grila-.a o dea-compunha-mo, dizendo: ''So nâò fa-zcs tra lia II uir a esquerda, nunca va-lerás nada. l'lea sabendo que eu souuni promotor do V-ox , não um cmpresarlo de theatro d-.- secunda oi"dem. E so tenclonas ser toda a vidaum titere. que movo um sft brauo, omelhor C que te víis cuntiactar numcirco,"

Um dia, im gymnàslo do Osk-land, no correr do um treino, elle fl-«.ou potisestío como nunca c excia-iih.ii: "Com mi| diabos! Jüspera qu^tu vou fazei trabalhai- eom a es-qüordii." '

Eu já goSta\a do Kearns ilesa»íiioc-ii, apesar das sua.-, vocIfurocSos,ii :inliu plena confiança iiollp, damodo quu eslava illapostu a acatai ooiíi (iidu qiiuiitü illssesac.

| Uni braço amarrado \13 se bem o disse, melhor o fez.

Mandou buscar umu corda e amar-ròu-ino o braço ilirc-ifo uo longo docorpo. Como, liorciü, com os movi-mentos que OU luzia, lho )inroeessoquo a corria se ia arrebentar, elle.Jião levo duvida, substituiu-a i>orumiv correia velha e mandou-me parau ring. de novo, eom um peso-inoscapei|iiuno i- veloz, a quem disse: "Ool-

poia-o lia cara o mais que pudores."Isso, cormudo. não nurtlii ei feito, por-que me foi 1'acil mutilei' o poquetipa ilistanela.

Deanle ilo sucuudidu, KeaniMmandou entrar tres iiicniuules volo-cissimos, mus oxcessivainonto levespara poderem macHucar-me Hcriumente. Foi uma lundu tremenda queapanhei pela cara c- pelo nariz, aoponto das lagrliuasi saltarem-mo dosolhos. Com o braço esquerdo, apenas,livro, fiz o quo pude- para defendei'-mo, mas não foi o bastante. Os po-Cjuénos caatigaram-me íi vontade.

Depois disso, elle me obrigoua fazer exercícios com clavas Índiase eom o "punehlng-bag", só eom amão esquenta. V., por fim, após ai-guns mezes, logrei adquirir eom ellaa desenvoltura necessária, converteu-do-mo num pugilista ás direitas, ca-paz de usar indistinctainonto ilas diuismãos. Ora, alii está. So tudo o niuiiiliisoi-.bosse os pedacinhos por que pas-sei para chegar a campeão, não dl-ria, segura mente, como diz, que Uso

boxear ó o que eu não sabia. 13 todo do l-ox ó uma canja..

veram no meu espirito a lula romana ; dinheiro. Pe í a isso quo vo.?ê chamao eharivari, quo poucos momentos

antes ou assistira, pelu que pergun-lei ao Dempsey: "Diga-me, Jacl;,voc-i algum dia se dedicou ú. verda-deira luta? Foi, por acaso, lutadorprofissional?"

Também lutadorElle mo disso:- Sim, lutei algumas vezes, por

t» rival de Üempscy na" sug-

gestúo de vigor physico «'• o"Nutrion", porque o "Nu-

trlon" trás em si a ÍOéa de

Força.

0Í mm«üBífeSi--ÍI -3

SB=£S=5

Abriram uma porta e fizeram-lh-s signul (]Uc entrasse. A sala tinha,apenas, uma mesa e sobro ella, dei-tado, estava um cadáver de um lio-ninin a quem os estudantes haviauma semana que disséccayam. P.o-parando i-ara aquello quadro, Filzde-i um enorme pulo para traz, comoquem queria fugir. A porta, outro-tanto, já estava fechada. Deantodisso, elle soltou um grito horrivol.E quando abriram a porta, meio nil-jmito depois, Fitz estava caldo, demuiado.

Trànsportaram-no dali c, após-juma aspersão dágua fria no rosto,para que voltasse a si, podlram-lhomil desculpas, dizendo que jamaishaviam supppsto que a brincadeiraproduzisse tão desagradável resultado.

Concluído a sua iiarrátlvu, oprofessor sorriu maliciosamente atra-vés os sons óculos de tartaruga oçliase-inc: "Nâo se vá assustar, tnlior Dempsey. com o que llio acade referir e, por .isso. deixar de irvor-nos." Nâo — professor i— retruquei;ll\e — tenho muiM med'vos. Esteja seguro de qu-fôr possível, irei á Universidade,quando estivar em Buffalo. Penso, noB , , , romíanto. que seria preferível falar ag DeiS, ÜOS t "¦"'OttaCOS C SjDoe Kearns sobre as conferências, B J_, fnn"- ,t,t00 Sjporquanto, ua realidade, eüo 6 que* Q03VOnv,. .CntCS.—• n.?eslá ao par úó assumpto. A cile. esó n elle. devo o desenvolvimento doameus músculos, pi«»i™-:,mr.t.wa.-,

Essas .pnluvras úo campeão revi-

NORTE: Drog:a-ia ressoa rhfljpMtcja

ai P\ ^sttf;:1!-?,";. »rj^ m Q g^-j sando quu não tiraria nem para as?'$M "y:->«:

¦¦;p-^X eic-jpesus. Procurando defender-me, PAKAHYBâ. «OWÍ''-:-'?1 fe.3 f f/ "ifiv''^ §i t'lz então, annunclar que, depois do \mericaua.YÃ-wi -fi a 5?t ».''--ift^l match, haveria uni baile. paru. o * •

Vf!'í,»j fiú ü K' i" $>i'd\

-V eotii.-urruncia foi regular, mais

'^W»Wa^aaààata»a»a»a«ii»»aiil^aaTaaaTJ»^a»j»TJS»s<SJi»«aMg^»»»»»»»»«i»»»»»»»»»»»»Fr

Víl '-':V feiÊi fcí^w1' Ueio baile — esta a verdade — quo *^^mm^^^^Smsmmssts^ssMSSssmsmmssssmsmasmms^msmmÊÊÊÊmsmm^- ^Sg

J t^0^-

| Nutrion

:.?,-'í^„>^

profissionalismo, eu fui, então, pro-íiscional, mas do pouco destaque. Na-quelle tempo, eu tentava tudo quantoeslava dentro dos limites do honestopura ganhar dinheiro. A primeiravez qüe me atirei k luta, foi pormoro acaso, quando vivíamos emMoitrose, no Colorado.

Não sei se você já ouviu falarem Andy Malloy. Era uni pesòrpe-saco iigciio e resistente, quo boxeavaem toda a. região de Jtoc-ky Moun-talns. .lamais figurou ua classe doscampeões, porque era demasiado len-to no ataque. Entretanto, possuía unicas:.igo formidável. Ello já se haviamedido tem meu irmão e mostra-va-íe interessado pela minha aclua-ção. Como eu precisasse de dinheiro,Malloy se offéreceu pura combatercommlgo cm Moiitroso, desde que lliogarantisse I0U dollares e encarregas-se-me da orgauiza-jáo adininistrativado match;

A proposta era equitativa, por[iso-j quu elle era uma figura de ro-nome. Aceitei-a, pois, o aluguei oMoose Hall. Mas logo que entrei como dinheiro, fiquei amedrontado, pen-

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("corisolIaas —-— Iudicado

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pelo encontro, pois a iniprestão gcral era que eu não dava nem parao pulo do adversário. Por esso tem-po. eu pesava 150 libras, ou, talvez,menos, razão por quo ninguém con-fiava no meu suecesso.

Sem embargo, tive sorte e con-segui applicar-lhe tim'golpe feliz noqueixo, que o derrubou. Finalizado oencontro; Malloy estava convencidodo quo eu cru um grande pugilista— supposição que, naquelle tempo,não representava uma verdade. Com-tudo, elle so offéreceu para ser omeu "menager". Mas, dito isso, vol-temos & lula. l3oIs bem; Malloy ai-ranjou logo um combate para mim,numa povoaçâosinha chamada Ola-lhe, com um tal Ben Parrish. Em láchegados, porém, o meu contendorUeciinou do encontro por ter sabidoque ou havia derrubado Malloy.

A variedade deleita \•*- Em compensação, elle propu-

ilha, realizássemos uma lula. Meioestourado, como eu era então, acei-tei o desafio. A titulo de variante,tucio mo servia.

Como todo o menino, eu já ha-via lutado multo com os meus ir-limos, tendo aprendido varias "pri-sen", lü ora coih isso quo eu acredi-tav.T. pode." descnvolvcr-mo v-om exito.Muí, não foi assim! Na realidade, euera mais ligeiro quo Parrish. Essaqualidade, todavia,-do nada me va-leu. Confiando na sorte, resisti quan-to pude, r.ns quinze minutos, até quoello me achatou do costas no chão.No segundo assalto, então, foi fogo,viítp o lingüiça.

Tientel mais duas ou sres luta.-i..intos do mo encontrar com Kearnso começar a ter algum vaiar no bor.Nada, rc-rím, consegui. E. acreíi'c-

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