+ All Categories
Home > Documents > 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

Date post: 02-Mar-2018
Category:
Upload: maicon-alberto-ferraz-evilasio
View: 212 times
Download: 0 times
Share this document with a friend
64
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2) http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 1/64 REVESTIMENTOS CLASSIFICAÇÃO - Revestimentos Metálicos - Revestimentos Orgânicos - Revestimentos Inorgânicos
Transcript
Page 1: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 1/64

REVESTIMENTOS

CLASSIFICAÇÃO

- Revestimentos Metálicos- Revestimentos Orgânicos- Revestimentos Inorgânicos

Page 2: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 2/64

 APLICAÇÃO

- decorativo- resistência ao atri to- resistência a oxidação- endurecimento superficial

- resistência a corrosão

REVESTIMENTOS

REVESTIMENTOS METÁLICOS

Page 3: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 3/64

MÉTODOS DE APLICAÇÃO

• cladização: os clads constituem-se de chapas de um metal ou ligas,resistentes à corrosão, revestindo e protegendo um outro metal com funçãoestrutural. Os clads mais usados nas indústrias químicas, petroquímica ede petróleo são os de monel, aço inoxidável e titânio sobre aço carbono;

• deposição por imersão a quente: pela imersão a quente obtém-se,entre outras, as superfícies zincadas e as estanhadas. O processo dezincagem por imersão é também denominado de galvanização;

• eletrodeposição: consiste na deposição de metais que se encontram soba forma iônica em um banho. A superfície a revestir é colocada no catodode uma célula eletrolítica. Por eletrodeposição é comum revestir-se comcromo, níquel, ouro, prata, estanho e, principalmente, cádmio, que por ser

um metal muito tóxico é empregado como revestimento aplicado por esteprocesso;

REVESTIMENTOS METÁLICOS

Page 4: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 4/64

MÉTODOS DE APLICAÇÃO

• metalização: o processo por meio do qual se deposita sobre umasuperfície previamente preparada camadas de materiais metálicos. Osmetais de deposição são fundidos em uma fonte de calor gerada no bicode uma pistola apropriada, por meio de combustão de gases, arco elétrico,plasma e por detonação. O metal fundido é pulverizado e aspergido sobre

o substrato a proteger. Por metalização faz-se revestimentos com zinco,alumínio, chumbo, estanho, cobre e diversas ligas;

• deposição química: consiste na deposição de metais por meio de um

processo de redução química. Por este processo é comum revestir-se comcobre e níquel. São os denominados cobre e níquel químicos, muitoutilizados em peças com formato delicado e cheias de reentrâncias.

REVESTIMENTOS METÁLICOS

Page 5: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 5/64

REVESTIMENTOS METÁLICOS

a) Revestimento Catódico

 Aplicação de uma camada de material nobre resistente a corrosão. Acamada tem que ser isenta de falhas, pois senão gera uma pilha galvânica.

Exemplos: níquel, cromo, cobre, prata, aço inoxidável

b) Revestimento Anódico

 Aplicação de uma camada de material menos nobre que o material da

estrutura a proteger.

 A falha no revestimento não é um fator preponderante

Exemplos: zinco, alumínio

Page 6: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 6/64

REVESTIMENTOS INORGÂNICOS

• Revestimentos não metálicos constituídos decompostos inorgânicos, que são depositados

diretamente sobre a superfície a ser protegidaatravés de banhos químicos ou eletroquímicos.

Os revestimentos são obtidos por reações químicasentre o material depositado e a superfície do metal.

• A espessura da camada depositada é função do

tempo de proteção

Page 7: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 7/64

REVESTIMENTOS INORGÂNICOS• anodização: consiste em tornar mais espessa a camada protetora

passivante existente em certos metais, especialmente no alumínio. Aoxidação superficial pode ser por banhos oxidantes ou processo eletrolítico.O alumínio é um exemplo muito comum da anodização;

• cromatização: consiste na reação da superfície metálica com soluçõesligeiramente ácidas contendo cromatos. A camada de cromatos passivante

aumenta a resistência à corrosão da superfície metálica que se querproteger;

• fosfatização: consiste na adição de uma camada de fosfatos à superfíciemetálica. A camada de fosfatos inibe processos corrosivos e constitui-se,

quando aplicada em camada fina e uniforme, em uma excelente base parapintura, em virtude da sua rugosidade. A fosfatização é um processolargamente empregado nas indústrias automobilísticas e deeletrodomésticos para a aplicação da pintura;

Page 8: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 8/64

REVESTIMENTOS INORGÂNICOS

• revestimento com vidro: consiste na colocação de uma camada de vidrosobre a superfície metálica. Esta camada é aplicada sob a forma deesmalte e fundida em fornos apropriados. Consegue-se uma película dealta resistência química, muito utilizada na indústria química;

• revestimento com esmalte vítreo: consiste na colocação de uma camadade esmalte vítreo (vidro + cargas + pigmentos) aplicada sob a forma deesmalte e fundida em fornos apropriados. Este revestimento é usado emalguns utensílios domésticos, em fogões, máquinas de lavar, etc.;

• revestimento com material cerâmico: consiste na colocação de uma

camada de material cerâmico, geralmente silicoso, de alta resistência aácidos, utilizado principalmente para revestimentos de pisos e canais deefluentes.

Page 9: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 9/64

REVESTIMENTOS ORGÂNICOS• É o sistema de proteção mais usual, denominado tinta ou sistema depintura

• Tem como constituintes: veículos, pigmentos, solvente e aditivos.

• Mecanismo de Proteção

- Barreira (resinas alquídicas, fenólicas, poliestireno)

- Passivação anódica (zarcão, cromatos e fostatos de zinco)

- Proteção catódica (tintas com altos teores de zinco e alumínio)

Page 10: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 10/64

VARIÁVEIS MONITORADAS

Para um bom desempenho de um sistema de revestimentos é importanteque seja feito um controle desde a sua formulação até a aplicação.

Quanto a formulação é importante verificar se as propriedades físico-químicas estão de acordo com o boletim da tinta. Cada variável tem queser analisada isoladamente e em conjunto com os demais parâmetros datinta.

Quanto a aplicação, o procedimento de pintura tem que ser acompanhadorigorosamente, obedecendo-se todos os parâmetros especif icados.

Pessoal qualificado para os testes de controle de qualidade e inspetor

qualificado para acompanhamento da aplicação do sistema derevestimento é necessário para uma obtenção de um bom rendimento dorevestimento.

Uso de equipamentos de segurança e respeito a legislação de meioambiente são outros dois fatores de grande importância.

REVESTIMENTOS ORGÂNICOS

Page 11: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 11/64

INSPEÇÃO DE CAMPO

Espessura entre demão e a total do revestimento

 Aderência do revestimento

Determinação do grau de porosidade

Dureza do revestimento

Inspeção Visual

Umidade relativa e tempo entre Demão

REVESTIMENTOS ORGÂNICOS

Page 12: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 12/64

REATERRO DA VALAREATERRO DA VALA

SOLOSOLO

FALHA DEFALHA DE

REVESTIMENTOREVESTIMENTO

TUBULAÇÃOTUBULAÇÃOREVESTIDAREVESTIDA

PONTOPONTODE TESTEDE TESTE

MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTO

DE DUTODE DUTO

CABO ELÉTRICOCABO ELÉTRICO

ISOLADOISOLADO

Page 13: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 13/64

Técnicas Especiais de Inspeção Sobre a Faixa de Dutos

 Atenuação de Corrente (Coating Attenuation)

Esta técnica é usada para avaliar qualitativamente e quantitativamente os defeitos no

revestimento de dutos enterrados e mapear a corrente simulada de proteção.

A técnica utiliza a injeção de corrente alternada entre o duto e a terra, e um operador

rastreia o sinal injetado através de um receptor que usa uma bobina censora para medir a

força do campo magnético resultante do sinal CA, localizando o duto sobre a faixa e

medindo o valor da corrente ao longo dele.

Ela é baseada no princípio de que quando uma corrente alternada passa por um condutor

(no caso a tubulação), um campo magnético simétrico em volta da tubulação é produzido.O sensor usa a indução eletromagnética para detectar e medir a intensidade do sinal.

Onde o revestimento está em boas condições a corrente atenuará numa taxa constante, o

que dependerá das propriedades do revestimento. Um defeito no revestimento ou um

contato com outra tubulação metálica é identificado quando ocorre uma mudança

significante na taxa de atenuação da corrente.

Page 14: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 14/64

MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMAPEAMENTO DE CORRENTESMAPEAMENTO DE CORRENTES

498 mA 498 mA 500 mA 500 mA  495 mA 495 mA 

1000 mA 1000 mA    1   0   0   0  m   A

   1   0   0   0  m   A

480 mA 480 mA 

RECEPTOR RECEPTOR TRANSMISSOR TRANSMISSOR 

478 mA 478 mA 500 mA 500 mA 

FALHA DEFALHA DE

REVESTIMENTOREVESTIMENTO

RETIFICADOR RETIFICADOR DE PROTEÇÃODE PROTEÇÃO

CATÓDICACATÓDICA

LEITO DELEITO DE ANODOS ANODOS

REGIÃO A SER PESQUISADAREGIÃO A SER PESQUISADA-- AUMENTAR O NÚMERO DE AUMENTAR O NÚMERO DE

MEDIÇÕES ENTRE OSMEDIÇÕES ENTRE OSPONTOSPONTOS

RESULTADORESULTADO

TEÓRICOTEÓRICOESPERADOESPERADO

Page 15: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 15/64

--PONTOS ESPARSOS NO TRECHO A PESQUISAR, pontos de testes,PONTOS ESPARSOS NO TRECHO A PESQUISAR, pontos de testes,dificuldade de acesso e tamanho do cabodificuldade de acesso e tamanho do cabo

--SEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DO REVESTIMENTO DOSEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DO REVESTIMENTO DO

DUTODUTO--RECOMENDÁVEL APÓS TRÊS MESES DO ABAIXAMENTO E REATERRO DORECOMENDÁVEL APÓS TRÊS MESES DO ABAIXAMENTO E REATERRO DODUTO, acomodação e polarizaçãoDUTO, acomodação e polarização

-- ALCANCE DEPENDENTE DA QUALIDADE DO REVESTIMENTO, ALCANCE DEPENDENTE DA QUALIDADE DO REVESTIMENTO,aproximadamente 20 km)aproximadamente 20 km)

-- RECOMENDÁVEL APÓS O TESTE HIDROSTÁTICO, deformaçõesRECOMENDÁVEL APÓS O TESTE HIDROSTÁTICO, deformações

podem induzir defeitos no revestimentopodem induzir defeitos no revestimento

MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMAPEAMENTO DE CORRENTESMAPEAMENTO DE CORRENTES

Page 16: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 16/64

Técnicas Especiais de Inspeção Sobre a Faixa de Dutos

Inspeção do Potencial Passo a Passo(Close Interval Potential Suervey)

Esta técnica é usada para determinar o nível de proteção catódica ao longo de

toda a extensão do duto. O potencial tubo/solo é medido a pequenos intervalos

(1 a 2m) usando um voltímetro/microprocessador, dois eletrodos dereferências (Cu/CuSO4) e um cabo elétrico conectado a um ponto de teste. É

produzido, então, um gráfico do potencial tubo/solo em função da distância,

permitindo identificar locais com deficiência nos potenciais eletroquímicos ON

e OFF. Esta inspeção é normalmente realizada com todos os retificadores doSPC simultaneamente chaveados liga-desliga com ajuda de interruptores

sincronizados.

Page 17: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 17/64

MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOPOTENCIAL PASSOPOTENCIAL PASSO-- A A--PASSOPASSO -- PROCESSOPROCESSO

RETIFICADOR DE PROTEÇÃORETIFICADOR DE PROTEÇÃOCATÓDICA COM CHAVECATÓDICA COM CHAVE

 “ON “ON--OFF” OFF” 

LEITO DELEITO DE ANODOS ANODOS

PONTO DEPONTO DETESTETESTE

FALHA DEFALHA DEREVESTIMENTOREVESTIMENTOFALHA DEFALHA DEREVESTIMENTOREVESTIMENTO

 VOLTÍMETRO VOLTÍMETRO--REGISTRADOR REGISTRADOR 

DIGITALDIGITAL

SEMISEMI--CÉLULACÉLULADE CuDE Cu--CuSOCuSO44

--1,401,40

--1,081,08

--1,251,25

--1,001,00

--1,301,30

--0,980,98

--1,231,23

--0,900,90

--1,251,25

--1,021,02

--1,151,15

--0,800,80

--1,201,20

--1,051,05

ONON

OFFOFF

--0,850,85

Page 18: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 18/64

MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOPOTENCIAL PASSOPOTENCIAL PASSO-- A A--PASSOPASSO

-- AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR  AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR 

-- SEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DOSEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DOREVESTIMENTO DO DUTOREVESTIMENTO DO DUTO

-- NECESSÁRIO CONHECER O TRAÇADO DO DUTO ANTESNECESSÁRIO CONHECER O TRAÇADO DO DUTO ANTESDO LEVANTAMENTODO LEVANTAMENTO

-- RECOMENDÁVEL APÓS TRÊS MESES DO ABAIRECOMENDÁVEL APÓS TRÊS MESES DO ABAI-- XAMENTO XAMENTO

E REATERRO DO DUTO E TESTE HIDROSTÁTICOE REATERRO DO DUTO E TESTE HIDROSTÁTICO

-- AGUARDAR A POLARIZAÇÃO DO DUTO AGUARDAR A POLARIZAÇÃO DO DUTO

Page 19: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 19/64

Inspeção DCVG (Direct Current Voltage Gradient Survey)

Técnicas Especiais de Inspeção Sobre a Faixa de Dutos

A inspeção DCVG é usada para localizar e estimar o tamanho do defeito norevestimento anticorrosivo de dutos enterrados, assim como, identificar

defeitos anódicos. Seu funcionamento ocorre pela aplicação de uma corrente

contínua no duto da mesma forma como a proteção catódica, normalmente é

usado o próprio retificador do SPC, um gradiente de tensão é entãoestabelecido no solo pela passagem da corrente para o metal do duto no

local de defeito no revestimento. Geralmente quanto maior o defeito maior a

corrente e o gradiente de tensão.

Um interruptor de corrente é instalado no(s) retificador(es) mais próximo(s)para permitir a avaliação do comportamento anódico ou catódico do local de

teste.

Page 20: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 20/64

SOLOSOLO

MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOTESTE DE PEARSONTESTE DE PEARSON

HASTE DEHASTE DE ATERRAMENTO ATERRAMENTO

TRANSMISSOR TRANSMISSOR 

RECEPTOR RECEPTOR 

PONTOPONTODE TESTEDE TESTE

Page 21: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 21/64

MÉTODOS DE INSPEÇÃO DEMÉTODOS DE INSPEÇÃO DEREVESTIMENTOREVESTIMENTO -- TESTE DE PEARSONTESTE DE PEARSONSINAL NO RECEPTOR SINAL NO RECEPTOR 

HASTE DEHASTE DE ATERRAMENTO ATERRAMENTO

PONTO DEPONTO DETESTETESTE

750 Hz750 Hz

Page 22: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 22/64

MÉTODOS DE INSPEÇÃO DEMÉTODOS DE INSPEÇÃO DEREVESTIMENTOREVESTIMENTO -- TESTE DE PEARSONTESTE DE PEARSON

--

 AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR  AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR -- NÃO RECOMENDÁVEL EM DUTOS COM REVESTIMENTO DE MÁNÃO RECOMENDÁVEL EM DUTOS COM REVESTIMENTO DE MÁQUALIDADE/APLICAÇÃOQUALIDADE/APLICAÇÃO

-- NÃO APLICÁVEL EM TRECHOS CONCRETADOSNÃO APLICÁVEL EM TRECHOS CONCRETADOS

-- APÓS TRÊS MESES DO ABAIXAMENTO E REATERRO DO DUTO APÓS TRÊS MESES DO ABAIXAMENTO E REATERRO DO DUTO

-- ALCANCE DEPENDENTE DA QUALIDADE DO REVESTIMENTO, ALCANCE DEPENDENTE DA QUALIDADE DO REVESTIMENTO,aproximadamente 5 kmaproximadamente 5 km

-- APÓS O TESTE HIDROSTÁTICO APÓS O TESTE HIDROSTÁTICO

Page 23: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 23/64

Page 24: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 24/64

Sistema de AplicaçãoRevestimento Interno

Sistema de Apl icaçãoRevestimento Interno

Page 25: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 25/64

Page 26: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 26/64

 Naftaduto I 14” 36 km Limpeza Mecânica In-Situ

Page 27: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 27/64

 Naftaduto I 14” 36km Pintura Interna In-Situ

D f it R ti t Té i DCVG D t 8” Rl /B k

Page 28: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 28/64

Defeito Revestimento –Técnica DCVG –Duto 8” Rlam/Braskem

Page 29: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 29/64

Duto sem revestimento

Page 30: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 30/64

Page 31: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 31/64

R d ti t D t 14” Rl B k

Page 32: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 32/64

Reparo de revestimento Duto 14” Rlam-Braskem

R d D f it d R ti t D t M lh BA

Page 33: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 33/64

Reparo de Defeito de Revestimento Duto Malha BA

Page 34: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 34/64

Sistema de Teste deRevestimento

Sistema de Teste deRevestimento

Page 35: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 35/64

Page 36: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 36/64

Cabine NévoaSalina

Cabine NévoaSalina

Page 37: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 37/64

Cabine NévoaSalina

Cabine NévoaSalina

Page 38: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 38/64

CabineIntemperismo

Cabine

Intemperismo

Page 39: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 39/64

Cabine deUmidade / CO2

Cabine de

Umidade / CO2

Page 40: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 40/64

C.P.s Ensaio de

 Aderência

C.P.s Ensaio de Aderência

Page 41: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 41/64

C.P. Ensaio de Aderência

C.P. Ensaio de Aderência

Page 42: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 42/64

Page 43: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 43/64

ESQUEMAS DE PINTURA

Page 44: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 44/64

ESQUEMAS DE PINTURA

MODERNOS

DESEMPENHO

CUSTO

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

Page 45: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 45/64

FALHAS DE PINTURAEM NAVIOS

Page 46: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 46/64

FALHAS DE PINTURAEM NAVIOS

Page 47: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 47/64

FALHAS DE PINTURA

Page 48: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 48/64

FALHAS DE PINTURA

FALHAS DE PINTURA

Page 49: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 49/64

FALHAS DE PINTURA

EM NAVIOS

FALHAS DE PINTURA

Page 50: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 50/64

EM NAVIOS

Umidade Relativa >85%

Preparação de superfície

Sais solúveis

Impregnação de abrasivos

Epóxi semsolventes

Hidrojateamento

Ponto de orvalho

Causas x Soluções

PRESERVAÇÃO

Page 51: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 51/64

PRESERVAÇÃO

AMBIENTAL

TRATAMENTOSDE SUPERFÍCIE TINTAS

• ABRASIVOS ESPECIAIS

•TRATAMENTOS ÚMIDOS

• HIDROJATEAMENTO

• “LOW VOC”

• “NO VOC”

• BASE AQUOSA

Page 52: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 52/64

Page 53: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 53/64

 Análise de chapa tratada com agulheiro pneumático

Page 54: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 54/64

Page 55: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 55/64

Page 56: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 56/64

 Análise de chapa tratada com lixadeira

Page 57: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 57/64

Análise de chapa tratada com Hidrojato e areia –

Page 58: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 58/64

 Análise de chapa tratada com Hidrojato e areia

180 bar 

A áli d h t t d j t b i ( ó i )

Page 59: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 59/64

 Análise de chapa tratada com jato abrasivo (escória)

Page 60: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 60/64

Análise de chapa tratada com Hidrojato a Ultra Alta

Page 61: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 61/64

 Análise de chapa tratada com Hidrojato a Ultra Alta

Pressão

PRESERVAÇÃO

Page 62: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 62/64

AMBIENTAL

TRATAMENTOSDE SUPERFÍCIE TINTAS

• ABRASIVOS ESPECIAIS

•TRATAMENTOS ÚMIDOS

• HIDROJATEAMENTO

• “LOW VOC”

• “NO VOC”

• BASE AQUOSA

FALHA - FORMAÇÃO DEBOLHAS

Page 63: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 63/64

BOLHAS

“BLISTERING”

FORMAÇÃO DEBOLHAS

Page 64: 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)

http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 64/64


Recommended