Date post: | 02-Mar-2018 |
Category: |
Documents |
Upload: | maicon-alberto-ferraz-evilasio |
View: | 212 times |
Download: | 0 times |
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 1/64
REVESTIMENTOS
CLASSIFICAÇÃO
- Revestimentos Metálicos- Revestimentos Orgânicos- Revestimentos Inorgânicos
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 2/64
APLICAÇÃO
- decorativo- resistência ao atri to- resistência a oxidação- endurecimento superficial
- resistência a corrosão
REVESTIMENTOS
REVESTIMENTOS METÁLICOS
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 3/64
MÉTODOS DE APLICAÇÃO
• cladização: os clads constituem-se de chapas de um metal ou ligas,resistentes à corrosão, revestindo e protegendo um outro metal com funçãoestrutural. Os clads mais usados nas indústrias químicas, petroquímica ede petróleo são os de monel, aço inoxidável e titânio sobre aço carbono;
• deposição por imersão a quente: pela imersão a quente obtém-se,entre outras, as superfícies zincadas e as estanhadas. O processo dezincagem por imersão é também denominado de galvanização;
• eletrodeposição: consiste na deposição de metais que se encontram soba forma iônica em um banho. A superfície a revestir é colocada no catodode uma célula eletrolítica. Por eletrodeposição é comum revestir-se comcromo, níquel, ouro, prata, estanho e, principalmente, cádmio, que por ser
um metal muito tóxico é empregado como revestimento aplicado por esteprocesso;
REVESTIMENTOS METÁLICOS
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 4/64
MÉTODOS DE APLICAÇÃO
• metalização: o processo por meio do qual se deposita sobre umasuperfície previamente preparada camadas de materiais metálicos. Osmetais de deposição são fundidos em uma fonte de calor gerada no bicode uma pistola apropriada, por meio de combustão de gases, arco elétrico,plasma e por detonação. O metal fundido é pulverizado e aspergido sobre
o substrato a proteger. Por metalização faz-se revestimentos com zinco,alumínio, chumbo, estanho, cobre e diversas ligas;
• deposição química: consiste na deposição de metais por meio de um
processo de redução química. Por este processo é comum revestir-se comcobre e níquel. São os denominados cobre e níquel químicos, muitoutilizados em peças com formato delicado e cheias de reentrâncias.
REVESTIMENTOS METÁLICOS
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 5/64
REVESTIMENTOS METÁLICOS
a) Revestimento Catódico
Aplicação de uma camada de material nobre resistente a corrosão. Acamada tem que ser isenta de falhas, pois senão gera uma pilha galvânica.
Exemplos: níquel, cromo, cobre, prata, aço inoxidável
b) Revestimento Anódico
Aplicação de uma camada de material menos nobre que o material da
estrutura a proteger.
A falha no revestimento não é um fator preponderante
Exemplos: zinco, alumínio
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 6/64
REVESTIMENTOS INORGÂNICOS
• Revestimentos não metálicos constituídos decompostos inorgânicos, que são depositados
diretamente sobre a superfície a ser protegidaatravés de banhos químicos ou eletroquímicos.
Os revestimentos são obtidos por reações químicasentre o material depositado e a superfície do metal.
• A espessura da camada depositada é função do
tempo de proteção
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 7/64
REVESTIMENTOS INORGÂNICOS• anodização: consiste em tornar mais espessa a camada protetora
passivante existente em certos metais, especialmente no alumínio. Aoxidação superficial pode ser por banhos oxidantes ou processo eletrolítico.O alumínio é um exemplo muito comum da anodização;
• cromatização: consiste na reação da superfície metálica com soluçõesligeiramente ácidas contendo cromatos. A camada de cromatos passivante
aumenta a resistência à corrosão da superfície metálica que se querproteger;
• fosfatização: consiste na adição de uma camada de fosfatos à superfíciemetálica. A camada de fosfatos inibe processos corrosivos e constitui-se,
quando aplicada em camada fina e uniforme, em uma excelente base parapintura, em virtude da sua rugosidade. A fosfatização é um processolargamente empregado nas indústrias automobilísticas e deeletrodomésticos para a aplicação da pintura;
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 8/64
REVESTIMENTOS INORGÂNICOS
• revestimento com vidro: consiste na colocação de uma camada de vidrosobre a superfície metálica. Esta camada é aplicada sob a forma deesmalte e fundida em fornos apropriados. Consegue-se uma película dealta resistência química, muito utilizada na indústria química;
• revestimento com esmalte vítreo: consiste na colocação de uma camadade esmalte vítreo (vidro + cargas + pigmentos) aplicada sob a forma deesmalte e fundida em fornos apropriados. Este revestimento é usado emalguns utensílios domésticos, em fogões, máquinas de lavar, etc.;
• revestimento com material cerâmico: consiste na colocação de uma
camada de material cerâmico, geralmente silicoso, de alta resistência aácidos, utilizado principalmente para revestimentos de pisos e canais deefluentes.
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 9/64
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS• É o sistema de proteção mais usual, denominado tinta ou sistema depintura
• Tem como constituintes: veículos, pigmentos, solvente e aditivos.
• Mecanismo de Proteção
- Barreira (resinas alquídicas, fenólicas, poliestireno)
- Passivação anódica (zarcão, cromatos e fostatos de zinco)
- Proteção catódica (tintas com altos teores de zinco e alumínio)
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 10/64
VARIÁVEIS MONITORADAS
Para um bom desempenho de um sistema de revestimentos é importanteque seja feito um controle desde a sua formulação até a aplicação.
Quanto a formulação é importante verificar se as propriedades físico-químicas estão de acordo com o boletim da tinta. Cada variável tem queser analisada isoladamente e em conjunto com os demais parâmetros datinta.
Quanto a aplicação, o procedimento de pintura tem que ser acompanhadorigorosamente, obedecendo-se todos os parâmetros especif icados.
Pessoal qualificado para os testes de controle de qualidade e inspetor
qualificado para acompanhamento da aplicação do sistema derevestimento é necessário para uma obtenção de um bom rendimento dorevestimento.
Uso de equipamentos de segurança e respeito a legislação de meioambiente são outros dois fatores de grande importância.
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 11/64
INSPEÇÃO DE CAMPO
Espessura entre demão e a total do revestimento
Aderência do revestimento
Determinação do grau de porosidade
Dureza do revestimento
Inspeção Visual
Umidade relativa e tempo entre Demão
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 12/64
REATERRO DA VALAREATERRO DA VALA
SOLOSOLO
FALHA DEFALHA DE
REVESTIMENTOREVESTIMENTO
TUBULAÇÃOTUBULAÇÃOREVESTIDAREVESTIDA
PONTOPONTODE TESTEDE TESTE
MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTO
DE DUTODE DUTO
CABO ELÉTRICOCABO ELÉTRICO
ISOLADOISOLADO
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 13/64
Técnicas Especiais de Inspeção Sobre a Faixa de Dutos
Atenuação de Corrente (Coating Attenuation)
Esta técnica é usada para avaliar qualitativamente e quantitativamente os defeitos no
revestimento de dutos enterrados e mapear a corrente simulada de proteção.
A técnica utiliza a injeção de corrente alternada entre o duto e a terra, e um operador
rastreia o sinal injetado através de um receptor que usa uma bobina censora para medir a
força do campo magnético resultante do sinal CA, localizando o duto sobre a faixa e
medindo o valor da corrente ao longo dele.
Ela é baseada no princípio de que quando uma corrente alternada passa por um condutor
(no caso a tubulação), um campo magnético simétrico em volta da tubulação é produzido.O sensor usa a indução eletromagnética para detectar e medir a intensidade do sinal.
Onde o revestimento está em boas condições a corrente atenuará numa taxa constante, o
que dependerá das propriedades do revestimento. Um defeito no revestimento ou um
contato com outra tubulação metálica é identificado quando ocorre uma mudança
significante na taxa de atenuação da corrente.
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 14/64
MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMAPEAMENTO DE CORRENTESMAPEAMENTO DE CORRENTES
498 mA 498 mA 500 mA 500 mA 495 mA 495 mA
1000 mA 1000 mA 1 0 0 0 m A
1 0 0 0 m A
480 mA 480 mA
RECEPTOR RECEPTOR TRANSMISSOR TRANSMISSOR
478 mA 478 mA 500 mA 500 mA
FALHA DEFALHA DE
REVESTIMENTOREVESTIMENTO
RETIFICADOR RETIFICADOR DE PROTEÇÃODE PROTEÇÃO
CATÓDICACATÓDICA
LEITO DELEITO DE ANODOS ANODOS
REGIÃO A SER PESQUISADAREGIÃO A SER PESQUISADA-- AUMENTAR O NÚMERO DE AUMENTAR O NÚMERO DE
MEDIÇÕES ENTRE OSMEDIÇÕES ENTRE OSPONTOSPONTOS
RESULTADORESULTADO
TEÓRICOTEÓRICOESPERADOESPERADO
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 15/64
--PONTOS ESPARSOS NO TRECHO A PESQUISAR, pontos de testes,PONTOS ESPARSOS NO TRECHO A PESQUISAR, pontos de testes,dificuldade de acesso e tamanho do cabodificuldade de acesso e tamanho do cabo
--SEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DO REVESTIMENTO DOSEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DO REVESTIMENTO DO
DUTODUTO--RECOMENDÁVEL APÓS TRÊS MESES DO ABAIXAMENTO E REATERRO DORECOMENDÁVEL APÓS TRÊS MESES DO ABAIXAMENTO E REATERRO DODUTO, acomodação e polarizaçãoDUTO, acomodação e polarização
-- ALCANCE DEPENDENTE DA QUALIDADE DO REVESTIMENTO, ALCANCE DEPENDENTE DA QUALIDADE DO REVESTIMENTO,aproximadamente 20 km)aproximadamente 20 km)
-- RECOMENDÁVEL APÓS O TESTE HIDROSTÁTICO, deformaçõesRECOMENDÁVEL APÓS O TESTE HIDROSTÁTICO, deformações
podem induzir defeitos no revestimentopodem induzir defeitos no revestimento
MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMAPEAMENTO DE CORRENTESMAPEAMENTO DE CORRENTES
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 16/64
Técnicas Especiais de Inspeção Sobre a Faixa de Dutos
Inspeção do Potencial Passo a Passo(Close Interval Potential Suervey)
Esta técnica é usada para determinar o nível de proteção catódica ao longo de
toda a extensão do duto. O potencial tubo/solo é medido a pequenos intervalos
(1 a 2m) usando um voltímetro/microprocessador, dois eletrodos dereferências (Cu/CuSO4) e um cabo elétrico conectado a um ponto de teste. É
produzido, então, um gráfico do potencial tubo/solo em função da distância,
permitindo identificar locais com deficiência nos potenciais eletroquímicos ON
e OFF. Esta inspeção é normalmente realizada com todos os retificadores doSPC simultaneamente chaveados liga-desliga com ajuda de interruptores
sincronizados.
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 17/64
MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOPOTENCIAL PASSOPOTENCIAL PASSO-- A A--PASSOPASSO -- PROCESSOPROCESSO
RETIFICADOR DE PROTEÇÃORETIFICADOR DE PROTEÇÃOCATÓDICA COM CHAVECATÓDICA COM CHAVE
“ON “ON--OFF” OFF”
LEITO DELEITO DE ANODOS ANODOS
PONTO DEPONTO DETESTETESTE
FALHA DEFALHA DEREVESTIMENTOREVESTIMENTOFALHA DEFALHA DEREVESTIMENTOREVESTIMENTO
VOLTÍMETRO VOLTÍMETRO--REGISTRADOR REGISTRADOR
DIGITALDIGITAL
SEMISEMI--CÉLULACÉLULADE CuDE Cu--CuSOCuSO44
--1,401,40
--1,081,08
--1,251,25
--1,001,00
--1,301,30
--0,980,98
--1,231,23
--0,900,90
--1,251,25
--1,021,02
--1,151,15
--0,800,80
--1,201,20
--1,051,05
ONON
OFFOFF
--0,850,85
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 18/64
MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOPOTENCIAL PASSOPOTENCIAL PASSO-- A A--PASSOPASSO
-- AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR
-- SEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DOSEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DOREVESTIMENTO DO DUTOREVESTIMENTO DO DUTO
-- NECESSÁRIO CONHECER O TRAÇADO DO DUTO ANTESNECESSÁRIO CONHECER O TRAÇADO DO DUTO ANTESDO LEVANTAMENTODO LEVANTAMENTO
-- RECOMENDÁVEL APÓS TRÊS MESES DO ABAIRECOMENDÁVEL APÓS TRÊS MESES DO ABAI-- XAMENTO XAMENTO
E REATERRO DO DUTO E TESTE HIDROSTÁTICOE REATERRO DO DUTO E TESTE HIDROSTÁTICO
-- AGUARDAR A POLARIZAÇÃO DO DUTO AGUARDAR A POLARIZAÇÃO DO DUTO
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 19/64
Inspeção DCVG (Direct Current Voltage Gradient Survey)
Técnicas Especiais de Inspeção Sobre a Faixa de Dutos
A inspeção DCVG é usada para localizar e estimar o tamanho do defeito norevestimento anticorrosivo de dutos enterrados, assim como, identificar
defeitos anódicos. Seu funcionamento ocorre pela aplicação de uma corrente
contínua no duto da mesma forma como a proteção catódica, normalmente é
usado o próprio retificador do SPC, um gradiente de tensão é entãoestabelecido no solo pela passagem da corrente para o metal do duto no
local de defeito no revestimento. Geralmente quanto maior o defeito maior a
corrente e o gradiente de tensão.
Um interruptor de corrente é instalado no(s) retificador(es) mais próximo(s)para permitir a avaliação do comportamento anódico ou catódico do local de
teste.
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 20/64
SOLOSOLO
MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOMÉTODOS DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOTESTE DE PEARSONTESTE DE PEARSON
HASTE DEHASTE DE ATERRAMENTO ATERRAMENTO
TRANSMISSOR TRANSMISSOR
RECEPTOR RECEPTOR
PONTOPONTODE TESTEDE TESTE
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 21/64
MÉTODOS DE INSPEÇÃO DEMÉTODOS DE INSPEÇÃO DEREVESTIMENTOREVESTIMENTO -- TESTE DE PEARSONTESTE DE PEARSONSINAL NO RECEPTOR SINAL NO RECEPTOR
HASTE DEHASTE DE ATERRAMENTO ATERRAMENTO
PONTO DEPONTO DETESTETESTE
750 Hz750 Hz
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 22/64
MÉTODOS DE INSPEÇÃO DEMÉTODOS DE INSPEÇÃO DEREVESTIMENTOREVESTIMENTO -- TESTE DE PEARSONTESTE DE PEARSON
--
AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR -- NÃO RECOMENDÁVEL EM DUTOS COM REVESTIMENTO DE MÁNÃO RECOMENDÁVEL EM DUTOS COM REVESTIMENTO DE MÁQUALIDADE/APLICAÇÃOQUALIDADE/APLICAÇÃO
-- NÃO APLICÁVEL EM TRECHOS CONCRETADOSNÃO APLICÁVEL EM TRECHOS CONCRETADOS
-- APÓS TRÊS MESES DO ABAIXAMENTO E REATERRO DO DUTO APÓS TRÊS MESES DO ABAIXAMENTO E REATERRO DO DUTO
-- ALCANCE DEPENDENTE DA QUALIDADE DO REVESTIMENTO, ALCANCE DEPENDENTE DA QUALIDADE DO REVESTIMENTO,aproximadamente 5 kmaproximadamente 5 km
-- APÓS O TESTE HIDROSTÁTICO APÓS O TESTE HIDROSTÁTICO
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 23/64
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 24/64
Sistema de AplicaçãoRevestimento Interno
Sistema de Apl icaçãoRevestimento Interno
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 25/64
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 26/64
Naftaduto I 14” 36 km Limpeza Mecânica In-Situ
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 27/64
Naftaduto I 14” 36km Pintura Interna In-Situ
D f it R ti t Té i DCVG D t 8” Rl /B k
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 28/64
Defeito Revestimento –Técnica DCVG –Duto 8” Rlam/Braskem
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 29/64
Duto sem revestimento
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 30/64
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 31/64
R d ti t D t 14” Rl B k
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 32/64
Reparo de revestimento Duto 14” Rlam-Braskem
R d D f it d R ti t D t M lh BA
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 33/64
Reparo de Defeito de Revestimento Duto Malha BA
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 34/64
Sistema de Teste deRevestimento
Sistema de Teste deRevestimento
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 35/64
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 36/64
Cabine NévoaSalina
Cabine NévoaSalina
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 37/64
Cabine NévoaSalina
Cabine NévoaSalina
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 38/64
CabineIntemperismo
Cabine
Intemperismo
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 39/64
Cabine deUmidade / CO2
Cabine de
Umidade / CO2
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 40/64
C.P.s Ensaio de
Aderência
C.P.s Ensaio de Aderência
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 41/64
C.P. Ensaio de Aderência
C.P. Ensaio de Aderência
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 42/64
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 43/64
ESQUEMAS DE PINTURA
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 44/64
ESQUEMAS DE PINTURA
MODERNOS
DESEMPENHO
CUSTO
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 45/64
FALHAS DE PINTURAEM NAVIOS
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 46/64
FALHAS DE PINTURAEM NAVIOS
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 47/64
FALHAS DE PINTURA
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 48/64
FALHAS DE PINTURA
FALHAS DE PINTURA
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 49/64
FALHAS DE PINTURA
EM NAVIOS
FALHAS DE PINTURA
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 50/64
EM NAVIOS
Umidade Relativa >85%
Preparação de superfície
Sais solúveis
Impregnação de abrasivos
Epóxi semsolventes
Hidrojateamento
Ponto de orvalho
Causas x Soluções
PRESERVAÇÃO
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 51/64
PRESERVAÇÃO
AMBIENTAL
TRATAMENTOSDE SUPERFÍCIE TINTAS
• ABRASIVOS ESPECIAIS
•TRATAMENTOS ÚMIDOS
• HIDROJATEAMENTO
• “LOW VOC”
• “NO VOC”
• BASE AQUOSA
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 52/64
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 53/64
Análise de chapa tratada com agulheiro pneumático
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 54/64
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 55/64
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 56/64
Análise de chapa tratada com lixadeira
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 57/64
Análise de chapa tratada com Hidrojato e areia –
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 58/64
Análise de chapa tratada com Hidrojato e areia
180 bar
A áli d h t t d j t b i ( ó i )
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 59/64
Análise de chapa tratada com jato abrasivo (escória)
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 60/64
Análise de chapa tratada com Hidrojato a Ultra Alta
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 61/64
Análise de chapa tratada com Hidrojato a Ultra Alta
Pressão
PRESERVAÇÃO
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 62/64
AMBIENTAL
TRATAMENTOSDE SUPERFÍCIE TINTAS
• ABRASIVOS ESPECIAIS
•TRATAMENTOS ÚMIDOS
• HIDROJATEAMENTO
• “LOW VOC”
• “NO VOC”
• BASE AQUOSA
FALHA - FORMAÇÃO DEBOLHAS
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 63/64
BOLHAS
“BLISTERING”
FORMAÇÃO DEBOLHAS
7/26/2019 08 Monitoramento Da Corrosao Revestimento (2)
http://slidepdf.com/reader/full/08-monitoramento-da-corrosao-revestimento-2 64/64