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Atps Educacao Especial

Date post: 26-Sep-2015
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA PEDAGOGIA 7º Semestre EDUCAÇÃO ESPECIAL Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Educação Especial,
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO DISTNCIA

PEDAGOGIA

7 Semestre

EDUCAO ESPECIAL

Atividade Prtica Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para concluso da disciplina Educao Especial,

SUMRIO

INTRODUO................................................................................................................3

1 Aspectos Fundamentais do Processo de Incluso Escolar e as Polticas Pblicas na Educao Especial.............................................................................................................4

1.1 Debate.........................................................................................................................4

1.2 Educao Especial......................................................................................................4

1.3 Educao Inclusiva.....................................................................................................5

1.4 O Desafio....................................................................................................................5

2 Caracterizao de Pessoas com Necessidades Educativas Especiais.............................7

3 A Formao Profissional do Futuro Pedagogo..............................................................8

4 Reflexo sobre Educao Especial...............................................................................10

4.1 Expressando os sentimentos e os conceitos...............................................................11

CONSIDERAES FINAIS.........................................................................................13

REFERNCIAS BIBLIOGRAFIAS.............................................................................14

INTRODUO

O presente trabalho tem como objetivo entender que a cada ano a importncia maior dentro da perspectiva de atender s crescentes exigncias de uma sociedade em processo de renovao e de busca incessante da democracia, que s ser alcanada quando todas as pessoas tiverem acesso informao, ao conhecimento e aos meios necessrios para a formao de sua plena cidadania.

Faz-se necessrio vencer o preconceito e o conservadorismo da sociedade, ningum escolhe ser deficiente fsico, visual ou auditivo, possuindo qualidades e defeitos como todos, importante que cada caso seja avaliado em concreto.

Uma sociedade inclusiva tem seus alicerces, crena de que todas as pessoas tm direito participao ativa nas relaes sociais, busca-se dissipar as barreiras e estigmas consolidados em relao a grupos socialmente. (AINSCOW, 1997)

A luta para sua implementao, fortalecida a partir do incio da dcada de 1990, conseguiu, em muitos pases, que seus objetivos fossem, ao menos em parte, cumpridos, ainda que haja muito a ser realizado. (MUOZ, 2007).

Incluso deve ser assunto de sala de aula, da mesa de jantar, de conversa de botequim, de papo de beira de praia, de churrasco aos domingos, de reunies de empresrios, do discurso e da prtica diria dos polticos e dos governantes.

A educao especial forma um slido paradigma educacional respaldadas na subjetividade dos direitos humanos, que compactua com a igualdade e as diferenas como princpios inseparveis na vida cotidiana humana sendo o princpio que orienta a estrutura inclusiva so o de que escolas deveriam acomodar todas as crianas independentemente de suas condies fsicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingsticas ou outras.

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1. Aspectos Fundamentais do Processo de Incluso Escolar e as Polticas Pblicas na Educao Especial

1.1 Debate

A Educao Especial Inclusiva tem sido bastante debatida, especialmente aps a Conferncia Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais. Este um grande avano, mas o desafio ainda maior, por em pratica todo o contedo desse documento requer muito mais que Leis para normatiz-los, preciso profissionais qualificados, coraes abertos ao processo, preciso amor ao prximo.

A Educao de alunos com necessidades educacionais especiais que ultimamente tem se voltado para a Educao Especial Inclusiva tem muitos obstculos a ser superado, o texto a seguir apresenta uma breve discusso sobre o processo de implantao da Educao Inclusiva, os prs e os contras desse processo.

O argumento aqui apresentado de que a Educao Inclusiva precisa de suporte para implementar essa proposta to importante, pois a educao um direito de todos, sem exceo, conforme orienta a Declarao de Salamanca/Espanha (1994, Conferencia Mundial Sobre Educao Especial, UNESCO) que defende uma sociedade igualitria, independente de quaisquer dificuldades ou diferenas que possam apresentar.

Para atender esses alunos especiais o professor deve primeiramente entender as manifestaes clnicas da deficincia mental, deve estar preparado para poder receb-los. A escola tem que se adaptar desenvolvendo habilidades diferenciadas para cada caso, evitando a padronizao.

1.2 Educao Especial

Segundo Scotti (1999, p.20), a educao deve ser, por principio liberal, democrtica e no doutrinria. Dentro dessa concepo o educando , acima de tudo, digno de respeito e do direito educao de melhor qualidade.

A Constituio Federal prev: A educao, direito de todos e dever do Estado e da famlia, ser promovida e incentivada com a colaborao da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho. (art. 205)

Segundo estas citaes a educao especial segue os mesmos princpios da educao geral, ou seja, a principal preocupao a preparao para a vida em sociedade, promovendo o desenvolvimento do potencial das pessoas com deficincia, formando cidados conscientes e participativos.

1.3 Educao Inclusiva

Segundo Sassaki (1997), a incluso um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papis na sociedade (p.41)

A Lei n 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispes sobre o apoio s pessoas com deficincia e a sua integrao social, e estabelece em seu art. 2, Alnea I sobre a rea da educao, que resumidamente estabelece o seguinte:

- Os estudantes portadores de deficincia devem ser atendidos em salas comuns;

- Haver habilitao e reabilitao de profissionais da educao;

- A educao especial deve ser obrigatria e gratuita;

- Todos os portadores de deficincia tero direito aos benefcios conferidos aos demais alunos.

A educao inclusiva deve oferecer aos portadores de deficincia as mesmas condies e oportunidades oferecidas aos demais alunos, respeitando as suas diversidades, para tanto dever adaptar a sua proposta curricular, obter servio de apoio integrado por professores e tcnicos qualificados, propiciar ampliao de acesso, perceber que as crianas podem aprender juntas mesmo tendo objetivos e processos diferentes.1.4 O Desafio

A escola enfrenta um grande desafio, o de ensinar com qualidade todos os alunos respeitando todo tipo de diversidade, esse desafio no tarefa fcil, haja vistas que o sistema de promover uma educao inclusiva no est tendo muito sucesso, pois o acesso a uma sala comum aos portadores de necessidades especiais ainda continua mnimo.

Como promover na pratica essa incluso, como fazer essa socializao, como avaliar o rendimento desses alunos, so questes ainda mal resolvidas. Professores do ensino regular esto recebendo alunos portadores de necessidades especiais em classes comuns sem o devido preparo, pois, teoricamente a incluso muda a lgica do processo de ensino, a organizao das aulas precisa mudar em virtude dessa incluso.

Os professores precisam estar sensibilizados com o processo de incluso, precisam de criatividade e de esprito crtico para poderem atuar nesse campo onde h muita excluso. A excluso no s na escola, mas na sociedade como um todo, por isso o processo deve ir alm da educao, ou seja, o processo deve ser de uma sociedade inclusiva.

A famlia fundamental nesse processo, pois na famlia que se aprende as questes sociais bsicas, na famlia que a criana aprende agir e a se comportar, a famlia a origem da identidade do aluno.

Neste contexto, podemos perceber que no basta aderir ao processo de incluso, necessrio ultrapassar barreiras, preciso acreditar e criar oportunidades de convivncia e a aproximao de forma flexvel e objetiva.

"Deus me d a pacincia de me conformar com as coisas que no posso alterar, me d a coragem de alterar as coisas que posso, e me d a sabedoria de distinguir entre umas e outras". (Christoph Oetinger)

2. Caracterizao de Pessoas com Necessidades Educativas Especiais

Durante muito tempo viveu-se a excluso escolar das crianas com Necessidades Educativas Especiais na nossa sociedade. Quando se tratavam de deficincias severas, as crianas eram normalmente inseridas em escolas especiais, como as Sries ou Instituies privadas do gnero, o que acontecia quando havia apoio por parte da Segurana Social ou boas condies financeiras familiares. Caso contrrio, as crianas no iam escola permanecendo em casa com as suas famlias.

Com o passar dos anos e a latente necessidade de instruir todas as crianas em ambiente escolar inclusivo, surge a Educao Especial nas escolas regulares, baseada no lema Escola para todos. A Educao Especial uma vertente da escola moderna que despontou com a reestruturao das escolas regulares para atender s necessidades de todas as crianas.

Na Educao Especial inserem-se todos os alunos que, quer por deficincia fsica, motora ou mental, ou por problemas cognitivos e de aprendizagem, no conseguem acompanhar o ensino regular e por isso tm que ter uma Educao Especial, sendo inseridos nas Necessidades Educativas Especiais.

H quem seja da opinio que as crianas com deficincia fsica, motora ou mental devem freqentar Instituies especializadas, contudo tem sido comprovado que estas crianas em contexto escolar normal tambm desenvolvem capacidades importantes para o seu desenvolvimento, como por exemplo, a socializao. No entanto, no nos podemos esquecer que a freqncia da escola regular ou da instituio tambm vai depender do grau da sua deficincia, dado a escassez de meios fsicos e de pessoal especializado nas escolas para lidar com certas situaes.

Analisamos atravs do vdeo as cores das flores o menino chamado Diego com deficincia visual, mas com uma sabedoria sem igual, com sua imaginao construiu uma linda redao,existem pessoas no mundo com deficincia que so capazes de fazer coisas incrveis,e so lio de vida para outras que no tem dificuldade em nada e s reclama da vida. Porm conclumos que todo mundo tem seu jeito, de ser, crescer e se manifestar como diz a musica de Gil , Gilberto.Todas as pessoas principalmente as crianas so especial , seja cor , raa , F, visual, somos todos igual pois filhos de um s pai Deus.

3. A Formao Profissional do Futuro Pedagogo

Essa competncia profissional esperada do pedagogo, frente sua atuao nas escolas pblicas brasileiras, merece reflexo e uma postura metodolgica, de ensino e aprendizagem. Voltada para a realidade do cotidiano escolar, suas necessidades e complexidades. Afinal, as formas de administrar e coordenar os espaos educativos e de gesto escolar tem de tornar-se alvo das investigaes de professores e alunos, pois caber ao acadmico e futuro profissional, a esperada atuao pedaggica eficiente e transformadora da escola e da sociedade.

Na implementao de metodologias inovadoras, voltadas formao profissional, esbarra-se nas tradicionais formas de ensino sedimentadas no meio acadmico. Todavia, indispensvel que as inovaes sejam propostas e aplicadas no ensino e na aprendizagem dos futuros educadores, por conta das exigncias da prpria sociedade, que hoje se encontra em processo de profundas mudanas institucionais, o que afeta a escola de modo avassalador. Ao se trabalhar a pesquisa na sala de aula da graduao, levando as descobertas tericas para o campo da escola, gera-se oportunidades nicas de envolvimento dos alunos quer na capacidade de construir conhecimentos, quer nas relaes interpessoais estabelecidas com professores e colegas.

Na implementao de metodologias inovadoras, voltadas formao profissional, esbarra-se nas tradicionais formas de ensino sedimentadas no meio acadmico. Todavia, indispensvel que as inovaes sejam propostas e aplicadas no ensino e na aprendizagem dos futuros educadores, por conta das exigncias da prpria sociedade, que hoje se encontra em processo de profundas mudanas institucionais, o que afeta a escola de modo avassalador.

Ao se trabalhar a pesquisa na sala de aula da graduao, levando as descobertas tericas para o campo da escola, gera-se oportunidades nicas de envolvimento dos alunos quer na capacidade de construir conhecimentos, quer nas relaes interpessoais estabelecidas com professores e colegas.

Para Magalhes:

Este trabalho tem como objetivo levantar uma polmica bem atual e despertar em toda a sociedade, uma maior reflexo de seus preconceitos e de sua capacidade de aceitao do diferente, como base para mudanas na legislao, possibilitando, quem sabe, no futuro, a legitimao das polticas de incluso social e da Educao Especial. Faz-se necessrio vencer o preconceito e o conservadorismo da sociedade, dos operadores e tcnicos da educao. Ningum escolhe ser deficiente fsico, visual ou auditivo, possuindo, sobretudo, qualidades e defeitos como todos. O importante que cada caso seja avaliado em concreto. A mobilizao da sociedade como um todo, ao estabelecer um real processo de incluso social, definir claramente o direito das pessoas portadoras de deficincia ou no, a viver uma vida to normal quanto lhe seja possvel, sem que a segregao provenha de nenhum aspecto relativo ao sistema social, especialmente do sistema educacional. Em se tratando exclusivamente de educao, o objetivo essencial da incluso a equiparao de oportunidades educacionais escolares para igualar os direitos de todos educao, com nfase nos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, com apoio necessrio e recursos.

J para Bezerra:

Ora, assim sendo, -me difcil falar das Interfaces da Educao sem ser emotivo, pelo que sou levado a subverter, em certa medida, a rigidez protocolar. Falar preciso: algumas reflexes sobre o desenvolvimento cognitivo da linguagem em crianas com deficincia intelectual. Posso dizer, nessas condies, que a Interfaces, como costumamos cham-la afetiva e abreviadamente, tem exercido grande influncia na minha formao e atuao como pesquisadora. Por isso, com satisfao ainda maior que a tenho visto se consolidar, em pouco tempo, como um importante peridico na rea da educao, Nada mais justo e esperado para um peridico que, desde sua concepo, adota uma perspectiva pluralista e multifactica, aberta a diversas correntes terico-metodolgicas, publicando, a cada edio, artigos inditos sobre distintas (inter) faces e abordagens de um determinado eixo temtico, em suas mltiplas (inter) conexes com o fenmeno educativo. O papel e a participao da famlia na contemporaneidade, principalmente no que tange s questes educacionais inclusivas, com nfase nas crianas com necessidades educacionais especiais (NEE).

Para os autores,

A famlia possui um papel de suma importncia no processo de incluso social do individuo com deficincia. no meio familiar que os primeiros passos para a construo da autonomia e da independncia se iniciam, apesar do impacto e do choque aps o recebimento da noticia e at mesmo das alteraes na identidade da famlia decorrente de possuir um membro deficiente;;

4. Reflexo sobre Educao Especial

O presente texto integra pesquisa sobre a Formao do Pedagogo para a Educao Especial em andamento. O propsito da pesquisa compreender o curso de Pedagogia, especialmente as reflexes referentes formao do Pedagogo para a educao especial. A abordagem metodolgica da pesquisa qualitativa a partir da descrio da prtica. Neste texto, focaliza-se a atual compreenso de educao especial, a legislao que define as diretrizes para o atendimento dos alunos de educao especial no sistema de ensino explicitando as tendncias das polticas de acesso no contexto educacional brasileiro. Sob o ponto de vista de sua constituio interna, a Educao Especial se apresentaria concomitantemente como rea de conhecimento cientfico e campo de atuao profissional.

Nesse caso, seriam importante que se compreendesse as implicaes desta anlise para a configurao do conceito e sua aplicabilidade. Enquanto rea de conhecimento cientfico, a Educao Especial se apropria de conceitos e metodologias de outras cincias, constituindo-se na interface de conhecimentos de natureza diversa. E enquanto campo de atuao profissional, a Educao Especial se estrutura frente demanda por servios que atendam a clientela considerada portadora de necessidades especiais...

Sugere que suas aes e servios so relacionados e dependentes das caractersticas peculiares dos usurios, alm de definir a Educao Especial como processo e no como ao pontual. Igualmente, considera esta educao como parte constituinte do sistema educacional, indicada nos objetivos gerais propostos. Como definio operacional, que subjaz oficialmente os servios de educao especial no pas, busca atender aos mais diferentes grupos de alunos que podem se inserir na categoria de indivduos com necessidades educativas especiais.

Esta definio composta por inmeros elementos, dentre eles o que diz respeito natureza dos servios oferecidos pela Educao Especial, percebidos como integrantes de um processo (fluido) que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de grupos especficos de educando.. Quando essas exigncias (apoios materiais, tecnolgicos ou humanos) so pertinentes ao campo da educao, a servio da remoo de barreiras para a aprendizagem e participao de todos os alunos (CARVALHO, 2004), so denominadas necessidades educacionais especiais.

Justamente pela abrangncia e impreciso da expresso, considerando os inmeros grupos que esto contemplados nessa terminologia, sua utilizao tem sido objeto de controvrsias e gerado inmeras arbitrariedades na conduo das polticas educacionais.. Devemos promover uma efetiva participao dos alunos com deficincia nas atividades escolares, identificando necessidades destes alunos. No entanto s saberemos identific-las se eles estiverem, de fato, nas redes comuns de ensino e participando ativamente dos espaos comuns a todos.

A incluso na escola no resolver a questo da deficincia da criana, visto que um problema real, clnico e objetivo. E que o trabalho dos profissionais em educao no suficiente para a incluso, se a sociedade no se preparar para receber essa criana, ou seja, no podemos ser ingnuos a ponto de acreditar que uma lei resolve a questo.. A formao de professores especializados exige a perseverana e o envolvimento no processo de todos que buscam a escola aberta s diferenas. Os caminhos da mudana fazem-se constantemente e no tem fim.

4.1 Expressando os sentimentos e os conceitos

CONSIDERAES FINAIS

Podemos concluir que o conjunto de informaes obtidas atravs das pesquisas realizadas representa um rico material que ajuda na compreenso da formulao e da implementao da educao inclusiva e aponta para a ampliao de conhecimento relativo ao avano dos processos inclusivos.

Enquanto estratgia de formao e de apoio escolarizao de crianas e jovens com necessidades especiais, atualmente as pesquisas visam descrever, caracterizar e analisar prticas educacionais com vistas a avaliar seus resultados e impactos no desenvolvimento.

Inclui-se o direito a educao de qualidade a alunos com necessidades educativas no se tratando de um modismo, mas oferecendo igualdade de oportunidades a todos, respeitando sempre suas diferenas individuais.

A educao dever considerar a marcha incessante e implacvel da evoluo das disciplinas escolares e, especialmente, da capacidade de extenso da conscincia humana, sendo seu desenvolvimento de pensamento crtico e reflexivo, potencializando sua formao por meio do estudo e vivncia prtica das possibilidades de incluso de pessoas com necessidades educativas especiais.

Deve-se sempre promover participao efetiva de alunos com deficincia nas atividades escolares, no deixando de identific-los, nas redes comuns de ensino e participando ativamente dos espaos comuns a todos.

A educao continuada apresenta-se como alternativa para a (re) construo cotidiana do ser humano, em todas as suas dimenses, no contexto de uma sociedade cada dia mais complexa, caracterizada pela globalizao e pelas mudanas aceleradas, tornando-se essencial para possibilitar a ampliao da conscincia, a melhoria da qualidade de vida e assegurar s condies s pessoas e ao prprio pas [...] (p. 34). Bergo (2002).

Segundo Sassaki (2003, p. 01), reconhecer os princpios educacionais inclusivos, os quais se pautam na colaborao e cooperao, na autonomia intelectual e social, na aprendizagem ativa, no senso de pertencer, no padro de excelncia, em novos papis e responsabilidades, entre outros.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

http://www.youtube.com/watch?v=jnrAKTprBnY

http://letras.mus.br/preta-gil/ser-diferente--normal

http://sitio.educacenso.inep.gov.br/educacao-especial

AINSCOW, M. Educao para todos: torn-la uma realidade In: AINSCOW, M.; PORTER, G.; WANG, M. Caminhos para as escolas inclusivas. Lisboa: Instituto de Inovao Educacional, 1997.

BAKHTIN, Mikhail. Esttica da criao verbal. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 1997

BERGO, Heliane Maria. Modelo de aprendizagem mediada pela universidade corporativa; uma proposta de quebra de paradigma. 2002. Dissertao (Mestrado em Engenharia da Produo) Programa de Mestrado em Engenharia da Produo, UFSC, Florianpolis.

CARVALHO, E. R. Educao inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediao, 2004.

EDLER CARVALHO, Rosita. A Nova LDB e a Educao Especial. WVA: Rio de janeiro,1998

Educao Especial. Braslia: MEC/SEESP, 1994.

Ministrio da Educao e Cultura. Diretrizes Nacionais para a Educao Especial na Educao Bsica, 1999

MUOZ, V. El derecho a la educacin de las personas con discapacidades. [s.l.]: Consejo de Derechos Humanos, Organizaes das Naes Unidas, 2007. p. 1-27.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Pressupostos da educao inclusiva. In: Educao inclusiva: conceito e prtica. Palestra, 2003.

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