+ All Categories
Home > Documents > Carta Mensal

Carta Mensal

Date post: 18-Feb-2016
Category:
Upload: ligia-dias
View: 229 times
Download: 4 times
Share this document with a friend
Description:
Janeiro - Junho
Popular Tags:
62
Paz Através do Servir ROTARY INTERNATIONAL 03 Carta Mensal da Governadora Distrito 1970 | 2013 | Janeiro - Junho
Transcript
Page 1: Carta Mensal

Paz Através do Servir

ROTARY INTERNATIONAL

03

Paz Através do Servir

Carta Mensal da Governadora

Distrito 1970 | 2013 | Janeiro - Junho

Page 2: Carta Mensal

Distrito 1970

Secretariado da GovernadoriaR. de Além 155 - 4465-562Leça do Balio, MatosinhosTelefone: 229 563 026e-mail: [email protected]

Secretário da Governadoria:Joaquim Avelino dos Santos BentoRC Senhora da HoraAv. Manuel Pinto Azevedo 371, 4460-359 Sª da HoraTlm. 917 817 698e-mail: [email protected]

Carta Mensal do GovernadorEditor:Adão Pereira Sequeira da FonsecaRC Senhora da HoraRua José Frederico Laranjo, 4524460-343 Senhora da HoraTlm. 963 510 210e-mail: [email protected]

Adjuntos:Gov. 04-05 Diamantino GomesRC Senhora da HoraRua do Além, 155 Padrão da Légua, 4465-562 Leça do BalioTlm. 967 014 706 e-mail: [email protected]

Gov. 06-07 Álvaro de Oliveira Gomes RC OvarRua da Igreja Matriz, 262-Válega,Apartado 280, 3881 – 904 Ovare-mail: [email protected]

Design:Lígia Fraga DiasTlm. 936 703 867 e-mail: [email protected]

Impressão e acabamento:Rebelo artes gráficas, Lda.

Page 3: Carta Mensal

Mensagem da Governadora

Tendo sempre em mente os valores de Rotary, como a solidariedade, o companheirismo, o serviço, a integridade, a diversidade e a liderança, o nosso movimento universalista e planetário tem, de um modo intrínseco, duas caracterís-ticas que cada um de nós deve interiorizar e praticar: Renovação e Humildade.

Renovação das ideias e da motivação para servir em Rotary, em qualquer tarefa, atividade ou projeto, a que volun-tariamente aderimos.

Humildade na forma de Servir, pois sabemos que o desempenho de qualquer cargo de liderança em Rotary é tem-porário.

E após esse desempenho continuamos a ser simples companheiros ou companheiras no servir.Ao chegarmos ao final de mais um ano rotário e início de outro, é oportuno fazer uma reflexão relativamente ao

trabalho efetuado no nosso Distrito, tendo em conta os objetivos e as metas de RI, dando alento ao nosso espirito ro-tário, e renovando a nossa motivação para trabalhar em Rotary, e a vontade de Servir.

Durante este ano 2012-2013, o Presidente Sakuji Tanaka, sob o lema “ Paz Através do Servir”, desafiou-nos a trabal-har nas nossas comunidades e na comunidade mundial, efetuando projetos de serviço, que contribuíssem para a reso-lução dos problemas que afetam milhões de pessoas no mundo inteiro, e que levassem a uma melhoria das suas con-dições de vida, e desse modo pudéssemos ajudar a criar condições para um Mundo mais harmonioso e mais pacífico.

Tivemos, e continuamos a ter, o propósito de que esse trabalho seja sempre feito com alegria, entusiasmo e a maior envolvência possível, incluindo as nossas famílias e as Novas Gerações.

Um dos nossos objetivos foi o fortalecimento dos clubes, retendo o máximo possível de sócios, mesmo na con-juntura socioeconómica difícil em que vivemos, e a promoção de novas admissões, correspondendo à necessidade de crescermos em quantidade e em qualidade.

A entrega da Carta Constitucional ao R C de Sandim e ao R C de Celorico da Beira, foi para mim como Governadora um momento muito gratificante e um momento alto no Distrito.

Continuam em formação e já com Representantes Especiais nomeados, mais seis clubes:Miranda do Douro, Carregal do Sal, Santa Comba Dão, Nelas, Gouveia e Macedo de Cavaleiros. Este exemplar trabalho deve-se ao entusiasmo e à dedicação do Gov. 2003-2004- Compº Rui Amandi, que como

responsável da Comissão Distrital de Expansão foi inexcedível.Outra das prioridades foi a arrecadação de fundos para o combate contra a Poliomielite.E em colaboração com o Distrito 1960 as chamadas telefónicas contribuíram para o nosso Distrito com uma verba

que oportunamente ser-nos-á entregue e será encaminhada para o Fundo Polio da Rotary Foundation.As arrecadações para a Rotary Foundation, oriundas das doações dos companheiros e dos clubes, para o Fundo

Anual de Programas (em especial no programa Todos os Rotários Todos os Anos) e também para o Fundo Polio atingi-ram as metas propostas. Incorporam também as doações do projeto dos cônjuges veiculadas aos clubes.

Page 4: Carta Mensal

O reforço das ligações com a Fundação Rotária Portuguesa também se traduziu em significativas doações, e um aumento significativo do número de projetos dos clubes em parceria com a nossa Fundação.

Um destaque significativo para o Movimento Rotário português, e que constituiu um motivo de orgulho, não só para todos os rotários e rotárias, mas também para todos os portugueses foi a realização em Lisboa da 104ª Convenção de Rotary International.

Na opinião de muitos e muitos participantes, de várias nacionalidades, que espontaneamente o manifestaram, esta terá sido a melhor Convenção de sempre de RI.

Para isso contribuiu a liderança do Gov do D.1960-Compº. Luis Miguel, como Presidente da HOC, e de toda a equipa por ele escolhida e dirigida.

A ele e a todos que com ele colaboraram, e em nome do Distrito 1970, o nosso muito obrigada. Os rotários portugueses que participaram e viveram a Convenção sentem-se orgulhosos de serem rotários e portu-

gueses.Apesar das condições socioeconómicas que o nosso país atravessa, o imenso e diversificado trabalho que as com-

panheiras e companheiros de todos os Clubes do Distrito 1970 desenvolveram durante este ano rotário, são para mim como Governadora de Distrito, um motivo de grande orgulho, e um exemplo que registarei e referenciarei em todas as ocasiões, pois aprendi muito com todos vós, através das Vossas atitudes, ações, que transformam sociedade para melhor.

Uma palavra de agradecimento a todas e todos Presidentes dos 90 Clubes, elementos dos Conselhos Diretores, Governadores Assistentes e Elementos da Equipa Distrital, Companheiros, Companheiras e respetivos Cônjuges dos do Distrito 1970.

A forma como se relacionaram e colaboraram comigo e com o meu marido, as demonstrações de carinho, respeito e consideração, o trabalho dedicado que desenvolveram nos clubes em sintonia com os ideais e com os objetivos de RI, são merecedores do meu reconhecimento enquanto Governadora.

Não poderei deixar de referir toda a colaboração que nos foi prestada pelos casais de Past Governadores, pela Gov-ernadora Eleita e pelos Governadores Indicados.

O seu conselho, as suas recomendações, a disponibilidade e sacrifícios em nos acompanhar, em especial os casais Rui Amandi e Lisete, Fernando e São Laranjeira, tocaram-nos de forma muito significativa.

A amizade, o apoio e a dedicação do Companheiro Santos Bento, para o qual não tenho palavras para expressar os meus sentimentos de gratidão.

Quero dedicar também uma palavra de reconhecimento especial aos clubes das Novas Gerações, concretamente ao Interact, Rotaract e RotaryKids,

Nas pessoas dos Companheiros José Diogo - Representante Distrital do Interact e Filipe Dias - Representante Distri-tal do Rotaract.

Demonstraram serem grandes líderes e Rotary necessita de grandes líderes para servirmos em prol da Paz e Com-preensão Mundial.

O entusiasmo com que as Novas Gerações vivem e trabalham em Rotary, sacrificando a sua vida pessoal, o seu tempo e muitos dos seus recursos, devem constituir para nós verdadeiros exemplos a seguir.

Em muitos casos eles foram e são verdadeiros motores de projetos de serviço nas suas comunidades.Companheiras e Companheiros, Amigas e Amigos,Na nossa vida existem momentos que nos marcam de forma extraordinária. A vida é composta de momentos de prazer, de momentos de trabalho e de momentos que entram no domínio da

solidariedade, do amor ao próximo. De todos estes momentos é composta a vida, por isso não podia deixar de agradecer também:À minha família, toda a alegria do companheirismo e toda a paciência pelas ausências e, especialmente aos nos-

sos filhos e netos a quem pedimos perdão pelas faltas que sentiram, mas que sabemos, compreenderão, na medida em que como eles também nós acreditamos no sonho de “Dar de Si Antes de Pensar em Si” e de construirmos “A Paz Através do Servir”, porque o que fica da nossa passagem pelo mundo, não são os títulos, nem a posição social e económica; o que fica é a obra feita e Servir em Rotary é trabalhar para essa obra que fica para o mundo,

um mundo que cada vez mais necessita de nós.Os sentimentos que me trespassam a alma, de alegria, de Paz interior, de gratidão e sensação do dever cumprido

são os meus desejos para os que agora iniciam funções e formulo votos dos maiores êxitos no desempenho da sua missão.

Amigas e Amigos a todos vós o meu reconhecimento e o meu Muito Obrigada, por me terem permitido VIVER RO-TARY durante este ano. Continuemos, por isso a promover a “Paz Através do Serviço” para podermos “Viver Rotary e Transformar Vidas”.

Teresinha FragaGD1970

Page 5: Carta Mensal

Paz Através do Servir

Petição Pública

Para qualquer dificuldade contactar:

Compº Rodolfo Gomes – Presidente R.C. Leça do BalioTelem: 965 882 [email protected]

Compº Santos Bento – Secretário Distrital D.1970

Tornar o dia 23 de Fevereiro em Dia Nacional de Rotary em Portugal.

ASSINEMOS TODOS ESTA PETIÇÃO (online).

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N7976

“DIA NACIONAL DE ROTARY EM PORTUGAL”

Divulguemos esta iniciativa por familiares e amigos.

Page 6: Carta Mensal

Mensagens do Presidente RI

Sakuji Tanaka

Janeiro

Prezados Rotarianos,

Como empresário japonês, visto terno e gravata quase todos os dias e sempre tenho o distintivo do Rotary na minha lapela, pois sinto orgulho de ser rotariano. Seja para onde for, as pessoas que veem o distintivo sabem quem eu sou. Para rotarianos, o meu pin do Rotary indica que sou um amigo; para os não rotarianos, o pin desperta interesse. Meu desejo é que todas as pessoas entendam o significado deste distintivo.

Por isso estou pedindo para vocês usarem seu distintivo rotário e ajudar a divulgar seu significado. Eu acredito que quando usamos o pin do Rotary, nos tornamos mais conscientes do seu significado, passando a pensar mais antes de falar ou agir. Ao ostentá-lo, você lembra constantemente que é rotariano e que, como tal, sua missão é ajudar o próximo.

Todos nós devemos estar sempre prontos a falar sobre o Rotary e a responder a perguntas como “O que é o Ro-tary?” e “O que o Rotary faz?”.

Não devemos convidar alguém para se associar ao Rotary apenas porque queremos aumentar o número de asso-ciados. Devemos, sim, mostrar que o Rotary é uma organização maravilhosa e que eles serão mais felizes por pertencer a um Rotary Club.

Convidamos as pessoas para se juntarem ao Rotary também para ajudá-las. Tenho certeza que todos nós somos gratos à pessoa que nos convidou a entrar para esta nossa organização. Minha vida é muito mais feliz e produtiva por causa do Rotary. Não tenho dúvida alguma que mudei o rumo de minha vida no dia em que me associei ao Rotary Club de Yashio, e graças a isso hoje tenho mais amigos, satisfação e paz.

É este sentimento que quero compartilhar com os outros. Uma forma de fazer isto é convidando novos associados ao Rotary. Outra, é promovendo a imagem pública do Rotary, divulgando o seu trabalho e usando o nosso distintivo na lapela todos os dias.

Sakuji Tanaka Presidente, Rotary International

Page 7: Carta Mensal

Fevereiro

Prezados companheiros rotarianos,

Em dezembro, falei no primeiro dos três Fóruns Rotary pela Paz Global que planejamos para este ano rotário. O evento, que teve como tema “Paz Sem Fronteiras”, foi realizado em Berlim, onde se encontra o Relógio da Paz, uma obra de arte de 3 metros de altura e mais de 2 toneladas. Em um dos seus lados estão escritas as palavras: O tempo derruba todos os muros.

O relógio foi inaugurado em 9 de novembro de 1989, mesmo dia da queda do Muro de Berlim. Foi uma coincidência maravilhosa quando os ponteiros do relógio começaram a se mover ao mesmo tempo em que se foi dada a ordem para a abertura da fronteira entre Berlim Oriental e Ocidental. As palavras escritas no relógio haviam se tornado realidade.

No Rotary, nós não dividimos o nosso trabalho por nação, cultura ou idioma. Não nos importamos com o que está escrito em seu passaporte. O que importa é que você acredita em Dar de Si Antes de Pensar em Si . Porém, mesmo no Rotary, é fácil pensar em termos de países ou comunidades. Pensamos em projetos que poderão ajudar alguém em nossa comunidade, ou em outros que ajudarão alguém na Alemanha, Quênia ou África do Sul. Ás vezes pensamos em diferentes tipos de fronteiras e acreditamos que o projeto ajudará jovens, idosos, famintos, pobres, doentes ou deficientes.

O ideal Dar de Si Antes de Pensar em Si não conhece fronteiras. Quando servimos, o impacto não se limita à nossa ou a outra comunidade que estamos ajudando. Não estamos ajudando apenas os jovens, os idosos, as escolas ou um orfanato. Quando servimos, estamos ajudando toda a humanidade. O impacto do que fazemos se multiplicam.

Quando optamos por Dar de Si Antes de Pensar em Si , estamos fazendo uma escolha. Estamos escolhendo colocar as necessidades de outras pessoas acima de nossos próprios desejos. Estamos dizendo: “Seus problemas são meus problemas, e me importo o suficiente para ajudá-lo”.

O Rotary faz com que a paz seja possível atendendo às necessidades que causam conflito, como água potável ou saneamento, nutrição ou cuidados médicos. Quando essas necessidades são sanadas, são criadas oportunidades e esperança. A esperança não tem fronteiras. Ela é o jardim onde a paz pode crescer.

A Paz Através do Servir trás à tona o que temos de melhor. É um ideal que revela as fronteiras que criamos ao nosso redor e nos ajuda a derrubá-las.

Sakuji Tanaka Presidente, Rotary International

Page 8: Carta Mensal

Março

Prezados companheiros rotarianos,

Quando eu era jovem queria viajar o mundo, mas naquela época, viajar era apenas um sonho. O mundo fora do Japão parecia distante, mas como todos os estudantes japoneses, eu estudava inglês. Me lembro de meu primeiro livro em inglês. A primeira página dizia: “ This is a pen ”. Isso foi há quase 50 anos e o mundo mudou muito desde então. Hoje, como presidente do Rotary, viajo mais do que nunca poderia imaginar.

Em cada lugar encontro um novo idioma, novas pessoas e novos costumes. Faço o melhor para aprender com todos e creio que cada pessoa que conheço tem algo a me ensinar. Talvez seja por isso que agora entendo melhor os progra-mas de intercâmbio e o extraordinário presente que o Rotary dá a seus participantes. O Intercâmbio de Jovens abre mentes, gera confiança e comunicação, reunindo pessoas de diferentes países e origens.

Todos os jovens que participam de um intercâmbio aprendem muito e comprovam que, mesmo que as pessoas pareçam diferentes elas no fundo são iguais. O programa permite que adquiram um conhecimento mais profundo sobre o mundo e faz com que retornem a suas casas totalmente diferentes.

Eles não apenas voltam conhecendo mais um idioma e cultura, como também possuem contato no país anfitrião e fazem muitas amizades nos países onde ficam. No final do intercâmbio eles fazem parte de suas famílias anfitriãs e da família rotária – a maior e mais internacional do mundo.

O programa Intercâmbio de Jovens do Rotary existe há mais de 40 anos e faz parte da Quinta Avenida de Serviços do Rotary: Serviços às Novas Gerações, que também inclui Rotaract, Interact, RYLA e outras atividades de clubes e distritos que envolvem jovens de até 30 anos de idade.

Quando dedicamos nosso trabalho nos jovens, estamos trabalhando pelo futuro do Rotary e por um mundo mais pacífico; ajudamos a levar o ideal do Rotary a uma nova geração; espalhamos a compreensão entre as nações e cul-turas; mostramos a importância do servir aos outros e transmitimos nossos valores. Fazendo isso, ajudamos a construir a paz.

O Intercâmbio de Jovens desempenha um papel fundamental em nossa missão de promoção da paz que, possibil-itando-nos a construir boas relações entre as nações.

Sakuji Tanaka Presidente, Rotary International

Abril

Prezados companheiros rotarianos,

Como o Rotary é internacional, quando eu viajo a serviço da organização normalmente falo inglês. Porém, quando estou em Evanston, conto com a ajuda de uma intérprete de japonês para garantir que minha comunicação com os funcionários seja a melhor possível.

Foi uma experiência nova para mim falar em japonês e ouvir minhas palavras repetidas em outro idioma. Até hoje acho a interpretação um trabalho interessante, pois aprendo novas formas de me expressar em inglês e tenho uma ideia de como é não falar japonês.

Um dos momentos mais interessantes ocorreu quando eu ainda era presidente eleito e participei de uma reunião com funcionários do Rotary. Para garantir que todos nós nos entendêssemos bem, pedi para a intérprete de japonês me ajudar na reunião. Como resultado, a reunião foi agradável e produtiva.

Depois da reunião, uma funcionária me disse: “Ouvi você repetir a palavra ichiban várias vezes. O que significa ichiban ?” Expliquei que não se tratava se uma filosofia ou pensamento complicado. Ichiban simplesmente significa ser o melhor.

Esta experiência me fez pensar. Entre todas as palavras que usei e repeti em japonês, a que mais chamou a atenção daquela funcionária foi ichiban . Eu mesmo não havia percebido o quanto tinha usado esta palavra. Mas para mim, a palavra ichiban é essencial para descrever o que sinto sobre o meu trabalho como rotariano e presidente do RI.

Page 9: Carta Mensal

Precisamos ser ichiban nos nossos serviços rotários. Isso significa que devemos fazer e ser o melhor, trabalhar o máximo possível – não para nosso próprio benefício, mas para ajudar o próximo e transformar a vidas das pessoas.

No dicionário, ichiban significa “melhor”. Mas no Rotary, “melhor” significa muito mais. Significa aplicar o ideal Dar de Si Antes de Pensar em Si em tudo o que fazemos. Significa olhar para os nossos próprios empenhos e nos concen-trarmos no que podemos fazer e não em quanto isto nos custará. Assim, nos sentiremos inspirados a fazer muito mais. Nosso trabalho é garantir que o serviços rotários sejam ichiban – e assim possamos promover a Paz Através do Servir .

Sakuji Tanaka Presidente, Rotary International

Maio

Prezados companheiros rotarianos,

Desde o momento em que fui indicado a presidente do Rotary International, eu sabia que escolheria uma lema com enfoque na paz. É por isso que planejei três fóruns – para dar aos rotarianos a oportunidade de pensarem na paz, falarem sobre a paz e compartilharem ideias sobre como trabalhar juntos em prol da paz. O último Fórum Rotary pela Paz Global será realizado este mês em Hiroshima, Japão.

Nós ouvimos a palavra paz todos os dias. Mas poucos realmente refletem sobre o que é a paz. De forma simples, a palavra pode ser definida através de tudo o que não é. Ou seja, um estado de ausência de guerra, violência e medo. Significa não estar em risco de fome ou perseguição, ou em estado de miséria.

Mas nós também podemos definir a paz explicando aquilo que ela representa ou o que pode ser. A paz pode sig-nificar liberdade de expressão e pensamento, liberdade de opinião e de escolha, e determinação. Pode representar segurança e confiança no futuro: uma vida e um lar em uma sociedade estável. De modo mais abstrato, a paz pode significar uma sensação de felicidade, de serenidade interna, de calma.

Independente de como a usamos e de como a entendemos, o Rotary pode nos ajudar a alcançar a paz. O Rotary nos ajuda a atender a necessidades básicas dos menos afortunados através do fornecimento de assistência médica, saneamento, alimentação e educação onde e quando preciso. Ele também ajuda a suprir necessidades internas através de amizades, conexões e afeto. E o Rotary nos ajuda a promover a paz da maneira mais tradicional: trabalhando para reduzir as causas de conflitos. Ele constrói pontes de amizade e tolerância para unir pessoas e nações, ajudando-nos a compreender uns aos outros.

A paz, independente de sua definição e significado para nós, é uma meta verdadeira e realista para o Rotary. A paz não é algo que pode ser alcançado apenas por tratados, governos ou atos heróicos. É algo que podemos encontrar e alcançar a cada dia e de maneiras muito simples.

Assim, quero agradecer a todos que se comprometeram com a Paz Através do Servir e ajudaram o Rotary a alcançar sua meta de um mundo mais pacífico.

Sakuji Tanaka Presidente, Rotary International

Page 10: Carta Mensal

Junho

Prezados companheiros rotarianos,

Uma Convenção do Rotary é algo extraordinário. Nunca esquecerei a minha primeira Convenção em Chicago, em 1980, ano em que fui presidente do Rotary Club de Yashio. Sabia que deveria aprender mais sobre o Rotary, e convidei nove outros associados de meu clube para ir comigo a ao evento. Não tínhamos ideia do que esperar de uma Conven-ção do Rotary, e o que vimos foi muito além do que qualquer um de nós imaginava.

Aquela Convenção me revelou o que o Rotary era e mudou minha vida, dando ao nosso clube o motivo de lutar por algo. Eu participei dessa Convenção como associado de Rotary Club e regressei como rotariano. Hoje ainda vivo o sentimento que arrebatou meu coração em Chicago.

Como presidente do RI natural do Japão, sinto-me especialmente grato que a Convenção de 2013 seja em Lisboa, uma vez que Japão e Portugal partilham uma história amigável que começou em 1542, ano em que um barco português atracou numa ilha no sul do Japão. Os marinheiros portugueses não tinham a planejado visitar o Japão, mas os ventos fortes obrigaram a embarcação a arribar. Este foi um desvio fortunado e o começo de uma próspera e pacífica relação, que marcou meu país. Por sinal, Portugal foi o primeiro país europeu a ser visitado por japoneses.

Os portugueses encontraram o Japão por acaso. Mas não é por acaso que Lisboa foi escolhida para esta Convenção. Lisboa é um Porto para a Paz, e a paz será o tema desta Convenção, assim como tem sido o tema do Japão durante quase 500 anos.

Como rotarianos, trabalhamos pela paz de diversas maneiras. Através de trabalhos humanitários e do nosso ideal de Dar de Si Antes de Pensar em Si. Trabalhamos pela paz simplesmente por sermos quem somos. Todo ano, quando nos reunimos em uma Convenção do Rotary, vemos por alguns dias o mundo como ele deveria ser. Vemos pessoas de todas as raças e culturas unidas para construir um mundo melhor.

Espero que você e seus companheiros rotarianos juntem-se a mim em Lisboa para comemoramos, juntos, a Paz Através do Servir. .

Sakuji Tanaka Presidente, Rotary International

Page 11: Carta Mensal

Janeiro

Um ano de mudanças importantes

Neste ano comemoraremos 108 anos de existência do nosso Rotary. Este será também um ano de mudanças signifi-cativas para a Fundação Rotária. O novo modelo de subsídios será implementado mundialmente daqui a seis meses, requerendo que todos os distritos se adequem à nova estrutura. Sua participação é essencial para o sucesso destas mudanças que estão por vir.

Um dos fundamentos dos Subsídios Distritais sob o Visão de Futuro é que os rotarianos poderão determinar suas metas, em suas próprias comunidades ou no exterior, de uma maneira muito mais eficaz do que a Fundação poderia fazer a partir da Sede Mundial em Evanston como feito até então. O novo modelo coloca nas mãos dos rotarianos a responsabilidade pelo processo decisório e pelo uso responsável dos recursos da Fundação.

Nosso sucesso virá do investimento em tempo e dinheiro feito no treinamento especial por ocasião da Assembleia Internacional em San Diego este mês sobre o Visão de Futuro. Os participantes deste treinamento estarão capacitados a concluir bem o ano 2012-13. Criaremos uma base sólida para uma Fundação mais robusta em 2013-14, para que continuemos Fazendo o Bem no Mundo.

Wilfrid J. Wilkinson

Mensagem do Chair da Rotary Foundation

Wilfrid J. Wilkinson

Page 12: Carta Mensal

Fevereiro

Ajude a promover a paz no mundo

O Rotary foi fundado com base no ideal de promover a boa vontade e compreensão – e isto é parte da nossa missão e de tudo o que nós fazemos. A Fundação Rotária possui seis áreas de enfoque igualmente importantes que dependem da paz no mundo. Nós não podemos comemorar o Dia Mundial da Justiça Social, em 20 de fevereiro, a não ser que tenhamos paz. Da mesma forma, não podemos realmente comemorar o Dia da Paz e Compreensão Mundial, em 23 de fevereiro, mesma data em que o Rotary completa 108 anos de existência, a não ser que possamos afirmar que estamos trabalhando em prol da paz.

Existem inúmeras formas pelas quais podemos promover a paz no mundo através do nosso clube e da nossa Fundação. A iniciativa de erradicação da pólio, o maior empenho em prol da saúde pública global da história, está tendo um grande impacto na promoção da paz ao formar parceiras entre os setores públicos e privados, aprimorar a infraestrutura do setor de saúde e monitorar as áreas mais pobres, e mostrar a todos que não podemos alcançar um mundo saudável se uma única criança for esquecida.

A paz vem quando compartilhamos e, como muitos de vocês sabem, eu acredito que a ação de cada rotariano per-mite que o Rotary Compartilhe. Este mês em que comemoramos o Rotary e a compreensão mundial, quero incentivar cada distrito, clube e rotariano a fazer algo em prol da paz.

Wilfrid J. Wilkinson

Março

Março é decisivo

O mês de março, que nos dá a oportunidade de refletir sobre as realizações do Rotary, é a época em que comemo-ramos a Semana Mundial do Rotaract, o Dia Internacional da Mulher, o Dia Mundial da Água e o Mês da Alfabetização – datas que nos lembram o bem que rotarianos têm feito no mundo.

Em minhas viagens, fico sempre impressionado pelo trabalho dos rotaractianos e suas contribuições à família ro-tária. Tive a chance de trabalhar com as maravilhosas mulheres que servem em nosso Conselho Diretor e testemunhei o incrível progresso da Fundação Rotária na área de recursos hídricos e saneamento, uma das seis áreas de enfoque cruciais para o progresso da humanidade.

E como começamos este mês comemorando a alfabetização, lembro-me de ter visto como rotarianos têm ajudado a fortalecer as comunidades através de projetos simples, criativos e sustentáveis que rompem o ciclo vicioso causado pela carência de educação. A alfabetização desempenha um papel crítico para uma vida saudável e produtiva, e rotari-anos têm melhorado vidas através de seu trabalho voluntário em escolas, ensinando crianças e adultos e assegurando que crianças tenham os livros que precisam.

Nossas promessas e realizações chegaram a um momento decisivo: agora temos que olhar para os objetivos que ainda pretendemos alcançar. Mantenha o ritmo, divulgue e informe seu clube sobre este importante mês, para que em março do ano que vem tenhamos muito mais a comemorar.

Wilfrid J. Wilkinson

Page 13: Carta Mensal

Abril

Quando fui presidente do RI, eu disse que o Rotary é uma história de amor que congrega as pessoas para fazerem o bem no mundo. Nestes anos no Rotary, tenho testemunhado como as comunidades e residentes se beneficiam das atividades rotárias, as quais, em grande parte, resultam das necessidades identificadas pelos clubes.

O mês de abril é um exemplo perfeito de como os rotarianos estão transformando o mundo. Neste mês celebramos vários acontecimentos: Semana Nacional do Voluntário, Dia Internacional da Conscientização sobre as Minas, Dia Mun-dial da Saúde e Dia da Terra. Cada um deles está ligado a uma das nossas seis áreas de enfoque, e isso quer dizer que todo rotariano tem seu papel como voluntário nessas datas especiais.

O mundo precisa saber o que fazemos, e isso só acontecerá se contarmos nossa história. Uma forma de alcançar isto é apoiando sua revista rotária regional, especialmente em abril, Mês da Revista.

Como, então, isso tudo se relaciona à Fundação Rotária? Sua Fundação pode sempre ajudar, seja com Subsídios Distritais ou Globais. Suas contribuições à Fundação propiciam a fonte de financiamento que ajuda os rotarianos a transformarem o mundo.

Espero este ano, na Convenção Internacional em Lisboa, poder dizer que todos os rotarianos contribuíram à Fundação em 2012-13.

Posso contar com você?

Wilfrid J. Wilkinson

Maio

No Canadá, o mês de maio é geralmente um dos mais bonitos. É quando a primavera está no seu apogeu, as árvores florescem e parece que todos renovam suas energias. A mudança das estações também é uma excelente ocasião para que rotarianos tragam uma nova perspectiva para as metas estabelecidas para o ano de 2012-13.

Todo rotariano, toda contribuição e todo projeto faz a diferença. Através da Fundação Rotária todos nós podemos contribuir para a paz mundial. Seu clube já desenvolveu um projeto humanitário ou educacional através da Fundação? Caso negativo, por quê?

Ainda há tempo de fazer a sua contribuição e possibilitar que uma comunidade tenha acesso a água potável, uma jovem frequente a escola, e uma mãe receba o atendimento médico que necessita. Entre em contato com o presidente de sua Comissão Distrital da Fundação Rotária para saber como você e outros rotarianos de seu clube ou distrito po-dem contribuir.

Entendo perfeitamente que o clima econômico atual tem nos afetado, mas ainda assim precisamos de ajuda. Todos os programas e projetos da Fundação necessitam de dinheiro. Espero que cada rotariano lendo esta mensagem con-tribua com o que puder. Não é preciso muito de cada pessoa, pois juntos temos o apoio de 1,2 milhão de associados. Se você já fez sua contribuição, muito obrigado. Se ainda não a fez, espero que juntos possamos fazer de maio um excelente mês para o Rotary e para nossa Fundação.

Wilfrid J. Wilkinson

Page 14: Carta Mensal

Junho

Já estamos no mês de junho, e enquanto escrevo esta mensagem me sinto feliz e triste ao mesmo tempo. Estou feliz porque durante meus 50 anos em Rotary, tive o privilégio de presenciar o quanto meus amigos rotarianos fazem pelo mundo.

Tive o prazer de ver o sorriso de estudantes que agora possuem mesas, quadros negros, livros, água corrente, play-grounds. Vi clubes formados por jovens, que contam com o apoio de rotarianos. Vacinei muitas crianças contra a pólio por meio de nosso trabalho de erradicação da doença.

Tive o prazer de falar com o Papa, patriarcas e clérigos de praticamente todas as religiões, e todos eles elogiaram o trabalho dos rotarianos. Ao longo de minhas viagens, ouvi mensagens altamente positivas sobre o Rotary vindas de reis, presidentes, primeiros-ministros e embaixadores.

Concluindo meu mandato como chair do Conselho de Curadores, aguardo com entusiasmo o lançamento mundial do Plano Visão de Futuro, que uma vez implementado poderá fazer com que nossa Fundação seja um modelo para projetos sustentáveis que beneficiam milhões de pessoas.

Quando fui presidente do RI, disse a você que o Rotary Compartilha. Como chair da Fundação, continuo a enfatizar esta afirmação. É nosso desejo e vontade de compartilhar que fez do lema escolhido pelo presidente do RI Sakuji Tanaka, Paz Através do Servir, tão significativo. No ano que vem, apoiarei o lema escolhido pelo presidente-eleito Ron Burton, pois aqueles que Vivem Rotary, Transformam Vidas, inclusive a sua própria.

Agora, dou as boas-vindas ao meu sucessor, ex-presidente do RI Dong Kurn Lee, e desejo a ele e ao Conselho de Curadores o melhor, à medida que caminham para alcançar o objetivo de nossa Fundação de Fazer o Bem no Mundo.

Wilfrid J. Wilkinson

Page 15: Carta Mensal

Paz Através do Servir

Petição Pública

Para qualquer dificuldade contactar:

Compº Rodolfo Gomes – Presidente R.C. Leça do BalioTelem: 965 882 [email protected]

Compº Santos Bento – Secretário Distrital D.1970

Tornar o dia 23 de Fevereiro em Dia Nacional de Rotary em Portugal.

ASSINEMOS TODOS ESTA PETIÇÃO (online).

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N7976

“DIA NACIONAL DE ROTARY EM PORTUGAL”

Divulguemos esta iniciativa por familiares e amigos.

Page 16: Carta Mensal
Page 17: Carta Mensal
Page 18: Carta Mensal

Trabalhando com os Clubes

Visitas oficiais da Governadora

RC Barcelos

RC Guimarães

Page 19: Carta Mensal

RC Montemor o Velho

RC Esposende

RC Monção - RC Valença

Page 20: Carta Mensal

RC Chaves - RC Valpaços

RC Ovar

Page 21: Carta Mensal

RC Porto Douro

RC Oliveira de Azeméis

Page 22: Carta Mensal

RC Espinho

RC S. João da Madeira

Page 23: Carta Mensal

RC Pombal - RC Ansião

Page 24: Carta Mensal

RC Vila Nova de Famalicão

RC Viana do Castelo

Page 25: Carta Mensal

RC Santo Tirso

RC Marinha Grande

Page 26: Carta Mensal

RC Estarreja - RC Murtosa

Page 27: Carta Mensal

RC Matosinhos

RC Senhora da Hora - RC S. Mamede Infesta - RC Leça da Palmeira - RC Leça do Balio

Page 28: Carta Mensal
Page 29: Carta Mensal
Page 30: Carta Mensal

Neste final do ano rotário entendemos ser nosso dever dar conta da conclusão deste Projecto.Como é do conhecimento de todos os companheiros e companheiras, ele teve fundamentalmente dois objectivos,

que pensamos terem sido plenamente atingidos:O primeiro foi procurar beneficiar as três comunidades a que o Rotary serve: A comunidade local de cada clube, entregando a cada Clube Rotário do Distrito 1970, uma cadeira de rodas desti-

nada a uma pessoa necessitada física e economicamente.Foram entregues na totalidades 100 cadeiras de rodas de fabrico nacional, 90 cadeiras a cada um dos 90 clubes

do distrito, As 10 cadeiras restantes foram sorteadas entre todos os clubes do Distrito, havendo portanto 10 clubes a receberem 2 cadeiras

Naturalmente que os Clubes, conhecedores das carências das suas comunidades, e em face dos seus programas de serviço à comunidade darão o melhor uso que entenderem às cadeiras recebidas, em forma de doação, empréstimo, etc. Para a finalização do Projecto só necessitamos de saber o 1º beneficiário utilizador dessa cadeira. Cerca de 20 clubes já prontamente o indicaram.

A comunidade nacional, representada pela Fundação Rotária Portuguesa, dado que é a destinatária de metade do excedente das doações, após o pagamento das cadeiras e despesas inerentes.

Assim, em nome dos 9 clubes sorteados, e destinado aos programas de Combate à Fome e à Pobreza e aos Progra-mas Educativos da FRP e dos Clubes, foram entregues 2.700,00 € à FRP, sob a forma de Subscritores de Mérito. Devem os clubes sorteados contactar com a FRP indicado o nome da pessoa ou instituição que querem ver reconhecida com aquele título de Subscritor de Mérito.

A comunidade mundial, entregando ao Fundo Anual de Programas (FAP) da Rotary Foundation a quantia de 3.241,50 €, para apoio dos seus projectos humanitários a nível internacional. Esta quantia foi entregue em nome individual de cada um dos sócios dos 9 clubes também sorteados para esse efeito.

Como é do vosso conhecimento, a entrega ao Fundo Anual de Programas (FAP) da Rotary Foundation dessa verba, permite que dentro de 2 anos, o nosso Distrito possa vir a usufruir no Fundo Distrital de Utilização Controlada (FDUC) do D1970, da importância de 1.620,75 € para apoio dos subsídios distritais no ano rotário 2015-16. Evidencia-se assim, como é próprio das doações ao FAP, de um efeito retardado em forma de retorno, a favor do nosso Distrito, do Projecto dos Cônjuges do Ano 2012-13

O segundo objectivo foi procurar a maior envolvência possível das companheiras e companheiros dos Clubes, côn-juges organizados ou não em Casas de Amizade, pessoas amigas não rotárias, divulgando o Movimento e sensibilizando para as Causas que defendemos em Rotary. As doações monetárias angariadas, os quadros e pinturas generosamente oferecidos ao Projecto são bem representativas. A própria estrutura e conteúdo dos bilhetes foi pensada para ser uma forma de promoção de Rotary para não rotários.

A dinâmica do Projecto permitiu ir um pouco mais longe na sua abrangência. Reunimos todo o cartão que embalava individualmente cada uma das 100 cadeiras de rodas e mais alguns quilos de papel, e entregámos ao Banco Alimentar Contra a Fome, no programa “Transforme Papel em Alimento”, cerca de 1000 Kg de cartão e papel, que deu para 100 € de alimentos para o Banco Alimentar distribuir.

Projecto dos Cônjuges dos(as) Rotários (as) do Distrito 1970

Ano 2012-2013

Page 31: Carta Mensal

Tivemos também a oferta pelo Instituto Português de Oncologia-Porto, de 17 Camas Metálicas individuais, normais (não articuladas), de cabeceira e fundo em madeira, em bom estado de conservação que estão a ser distribuídas pelos clubes interessados. Já só nos restam 7.

Como é do vosso conhecimento na passada 3ª feira, 4 de Junho, na Reunião dos Clubes das 3ªs feiras, e com a co-laboração de muitas das pessoas presentes, foram realizados os sorteios inerentes a este Projecto:

Cadeiras de Rodas sobrantes - 10, entre todos os 90 clubes do Distrito 19709 Títulos de Subscritores Mérito da Fundação Rotária Portuguesa entre os clubes que doaram, ou que se comprom-

eterem comigo a fazerem as doações ao Projecto até 30 de Junho de 2013.Doações individuais por todos os companheiros de 9 clubes, para o Fundo Anual de Programas da Rotary Founda-

tion, entre os clubes que doaram, ou que se comprometerem comigo a fazerem as doações ao Projecto até 30 de Junho de 2013.

20 Quadros entre as senhas das cadernetas vendidas ou assumidas pelos Clubes. Esses quadros foram generosa-mente doados ao projecto por artistas pintores, alguns deles consagrados. Por razões óbvias, incluímos uma serigrafia do falecido comp. PGD Carlos Lança, pois não poderíamos deixar de associarmos o seu nome ao Projecto.

Cabe uma palavra de agradecimento ao Sr. Fernando Magalhães, vendedor das cadeiras de Rodas. Ele próprio um sobrevivente da Poliomielite, cujo combate é muito caro a Rotary, teve a gentileza de pela causa de solidariedade deste Projecto, prescindir de mais-valias da venda das cadeiras e pintar generosamente o emblema de Rotary nas Cadeiras. Fornecerá mais cadeiras aos clubes interessados, e procederá aos arranjos necessários nas cadeiras que se danificarem. O seu contacto é 918373510 e reside em Guimarães.

Agradecemos também ao comp. João Monteiro e sua esposa Engrácia, pela ajuda na planificação distribuição das cadeiras de rodas. Aproveitamos a sua experiência na gestão do maior Banco de Cadeiras de Rodas de um clube ro-tário - o RC de Guimarães. Sugerimos aos clubes que têm nos seus propósitos criar ou ampliar o seu Banco de Material Humanitário que os contactem para colherem os ensinamentos da sua experiência.

Finalmente, e apesar de já o ter feito pessoalmente, e sem prejuízo de o voltar a fazer numa próxima oportunidade, não poderia terminar sem fazer uma referência especial aos 19 artistas, ligados ou não a Rotary, que amavelmente e muito generosamente nos ofereceram as suas obras. Sem eles este Projecto não teria o êxito que teve.

Muito obrigado e Muito obrigado a todos.

Renovando os meus sinceros agradecimentos pela vossa colaboração e ajudaAceitem as minhas cordiais saudações.

Diamantino Gomes Gov 04-05 e Cônjuge da Governadora 12-13

Page 32: Carta Mensal
Page 33: Carta Mensal
Page 34: Carta Mensal
Page 35: Carta Mensal
Page 36: Carta Mensal

CLUBESCadeira Rodas Subscritor Merit

- FRPDoação Rotay

Foundation Quadros

ANSIÃO

A4- “Rústico”- Pastel de Joaquim Pinhel- Aluno da Universidade Senior de Rotary em Matosinhos

- Bilhete Nº2.257

AVEIRO

A5- “Primavera”- Leonor Sousa- RC Feira- Cônjuge

Bilhete Nº 4.422

BARCELOS

SIM

COIMBRA-OLIVAIS

SIM SIM

CURIA-BAIRRADA

A18- “Harmonia”- Aguarela de Nunes da Silva – Aluno da Universidade Sénior de Rotary em Matosinhos Bilhete Nº 524

ESPOSENDE

SIM SIM A3-“Eyes that Cry” 2012- Mónica Coutinho- RC S. J. Madeira - Bilhete Nº 2762

FAFE

SIM

FELGUEIRAS

A19- -“Madona”- Grafite de Rui Nascimento- Amigo e Convidado -bRC Leça do Balio –Bilhete Nº 698

FIGUEIRA DA FOZ

SIM

GAIA-SUL

SIM A11-“Porto Vista da Sé”- Rogério Castelo- RC Srª Hora

Bilhete Nº 9.350

GUIMARÃES

SIM

ÍLHAVO

SIM

LAMEGO

A0-“Anjos à Espera de Ajudar” – Gracinda Marques- RC Régua Cônjuge Bilhete Nº 5.105

LEÇA DO BALIO

SIM A9- “Jarro com Flores”- Acrílico de Clarisse Sá Caetano – Aluna da Universidade Sénior de Rotary em Matosinhos Bilhete Nº 5.160

MAIA

SIM

MATOSINHOS

SIM A16-“Ponte D. Luis”- Pintura a óleo de Américo Pinto- RC Feira- Familiar- Bilhete nº 1.047

MIRANDELA

SIM

OLIVEIRA DE AZEMÉIS

A13- “Monsaraz” – Pintura a óleo de Manuel Ramos- RC Sra da Hora- Bilhete nº 5.405

Page 37: Carta Mensal

OLIVEIRA DO HOS-

PITAL

A15- -“Huskies”- Grafite de Carla Lopes- Aluna da Universidade Sénior de Rotary em Matosinhos Bilhete Nº 7.646

PAREDES

SIM SIM

PENAFIEL

SIM

POMBAL

SIM

PORTO-DOURO

SIM

PORTO-FOZ

A14- “Amarante-Cheia no Tâmega”- Aguarela do Mestre Paulo Renato – Professor de Pintura da Universidade Sénior de Rotary em Matosinhos Bilhete Nº 10.071

S. JOÃO DA MADEIRA

SIM

SANDIM

A1- António Bessa- Comp. Paul Harris RC Srª Hora

Bilhete Nº 11.344

SANTO TIRSO

SIM

TROFA

SIM

VALONGO

SIM

VIANA DO CASTELO

SIM A2- António Bessa- Comp. Paul Harris RC Srª Hora

Bilhete Nº Nº 10.557

A7- “Mistérios da Floresta” - Acrílico de Bernadette Poisson – Aluna da Universidade Sénior de Rotary em Matosinhos Bilhete Nº 11.694

V. N. FAMALICÃO

A8- “Poente”- Acrílico de Cândido da Silva-– Aluna da Universidade Sénior de Rotary em Matosinhos Bilhete Nº 6.272

VILA DO CONDE

SIM

VILA REAL

A10-“Porto Barredo”- Rogério Castelo- RC Srª Hora

Bilhete Nº 2.077

VILA VERDE

A6- Serigrafia de Carlos Lança- PGD RC Porto Foz Bilhete Nº 10.720

VISEU

SIM A17-“Cristo”- Ricardo Campos- RC Monção- Familiar- Bilhete nº 10.737

VIZELA

SIM

LISBOA OLIVAIS

A12- “Graça”- Acrílico de Rogéria Maia – Aluna da Universidade Sénior de Rotary em Matosinhos Bilhete Nº 11.096

Page 38: Carta Mensal

Promoção 104ª Convenção Rotary Internacional

Assembleia Internacional (San Diego)

Lema do Ano Rotário 2013-2014

Page 39: Carta Mensal

Conferência Interdistrital

Distrito 1970 e 1960 - “Servir para a Paz”

III Conferência Bidistrital

67ª Conf.ª D. 1960XXX Conf.ª D. 1970

para a PazServir

Organização: Rotary Club de Matosinhos

22 - 23 Fev 2013 | EXPONOR Matosinhos

Page 40: Carta Mensal
Page 41: Carta Mensal
Page 42: Carta Mensal

Intervenção de Sua Excelência Reverendíssima D. Manuel Clemente

Aos participantes na Conferência Interdistrital do Rotary Internacional, Exponor, 23 de fevereiro de 2013Sobre a paz, disse Santo Agostinho que é a “tranquilidade da ordem” (A Cidade de Deus, XIX, 13) e julgo ser definição

a reter nos nossos dias, para permanentemente a construirmos. Refiro uma ordem que significa justa ordenação de cada parte e não mera armadura exterior de segurança.

Disse “permanentemente a construirmos”, pois não é coisa garantida para sempre, quando aparentemente exista, nem nos dispensa duma atuação constante, atenta e comprometida. Também se diz biblicamente que “a paz é obra (fruto) da justiça”.

Comecemos então pela justiça, virtude que nos manda “dar a cada um o que lhe é devido”. Felizmente muito se avançou no campo dos direitos formalmente reconhecidos, da segunda metade do século XVIII até aos nossos dias (De-clarações de Direitos Norte Americana e Francesa, Declaração da ONU, 1948…). Mas não podemos esquecer que tais declarações demoraram e demoram muito a concretizar-se na prática das sociedades. Como infelizmente constatamos que, nos séculos XX e já XXI, se sucederam atrocidades várias e a uma escala nunca vista…

É realmente importante que, em termos de ideias e regras subscritas, tenhamos atingido aquelas plataformas de direitos. O contrário seria a descrença na natureza humana, como realidade básica e comum da nossa dignidade a salvaguardar e o regresso à lei do mais forte, ainda verificável aqui ou ali (demasiados “aquis” e “alis”, infelizmente).

Acontece que, neste ponto, se revelam as contradições da globalização crescente da vida mundial, fenómeno ir-recusável mas ambíguo. Desde que o nosso Gama abriu a ligação marítima e direta entre a Europa e a Índia, coeva da “descoberta” europeia da América, a mentalidade geral foi olhando o planeta como um todo, ainda que cheio de contrastes - que eram outros tantos desafios a alargar o próprio conceito da nossa humanidade compartilhada. A revolução industrial, a busca de matérias primas, o desenvolvimento dos transportes e das comunicações, agora in-stantâneas, tudo nos levou ao que somos hoje, como ideia e representação de nós mesmos, neste sentido “globais”.

Todavia, estes fatores que podemos considerar positivos, têm o seu lado problemático, quando tornam as socie-dades mais “fracas” muito vulneráveis aos interesses externos, e quando nos fazem passar rapidamente demais do plano individual ao geral, sem ter em conta o que está mais ao pé e deve ser localmente resolvido. Usando linguagem evangélica, podemos dizer que está em causa precisamente o “próximo”, a proximidade ativa e responsável.

O horizonte geral que a globalização nos foi dando é inquestionavelmente um bem, propício até ao reforço da solidariedade internacional. Mas o alheamento do que diretamente nos rodeia põe em causa um outro princípio in-dispensável, a subsidiariedade, que sempre requer a participação de cada parte interessada, ou corpo intermédio, na resolução social que se pretenda. Só na conjugação da solidariedade geral com a subsidiariedade das partes se dá verdadeiramente a cada um o que lhe é devido – em termos de reconhecimento, oportunidade e estímulo -, ou seja, se garante a justiça, cujo fruto é a paz.

As repercussões são óbvias, em campos tão variados como as famílias, os grupos socioculturais de pertença, as as-sociações de todo o género, as autarquias, as escolas e tudo mais de interesse público, etc. Se estas realidades – que são outras tantas dimensões da nossa personalidade e essência relacional forem desativadas por qualquer imediatismo generalizador, nacional ou multinacional que seja, a paz correrá graves riscos, porque nem se respeita a ordem correta das coisas nem se reconhece e proporciona a cada um o que lhe é devido.

Sem olhar negativamente demais para o nosso caso português, podemos detetar elementos positivos a este res-

Bispo do Porto e actual Patriarca

Eleito de Lisboa - 2013

“Para uma Paz que verdadeiramente o seja”

Page 43: Carta Mensal

peito, como sejam as concretizações associativas que perduram – sabe Deus com quanta abnegação de muitos! -, ou aparecem entretanto, com múltiplas incidências na sociedade e na cultura. – O que seria de nós, por exemplo, se, além do Estado Social que vai subsistindo quanto pode e temos certamente de defender e promover, faltasse esta capaci-dade demonstrada de atendermos mais espontaneamente às necessidades acrescidas?

Mas temos de reconhecer que a nossa vida coletiva se faz ainda e muito – crescentemente até? – do topo para a base, quando melhor seria que acontecesse, sobretudo ou também, das periferias para o centro. Do topo para a base, usando ainda terminologia de tipo vertical e descendente, típica de tempos e sociologias que afinal não estão tão ul-trapassadas como julgaríamos…

Não foi assim há tanto tempo que se deixou de falar do “Senhor Governo”, que alguns pensavam ser realmente al-guém que tudo decidia em sítio algo mítico (num “Terreiro do Paço”, que já nem o era desde o século XVIII…). E a men-talidade ainda se pode manifestar, de baixo ou de cima, mesmo em tempos felizmente democráticos e com eleições livres e periódicas.

É verdade que a mediatização geral da informação e da resposta pode potenciar tal facto, por dar a ideia de que as coisas se resolverão mais depressa, em ligação direta topo - base e vice-versa. A própria internacionalização ou mun-dialização de muitos aspetos da vida socioeconómica, política e até particular, parece requerer este tipo de atuações, indo logo a Bruxelas ou a Nova Iorque, passando ou não por Lisboa. Mas a pergunta deve fazer-se: - É assim, predomi-nantemente assim, que se resolverão humanamente as coisas?

Pergunta tanto mais insistente, quando verificamos que o tratamento de qualquer assunto pelo geral dilui a den-sidade pessoal das sociedades e rapidamente desmotiva as cidadanias. Entre o topo e a base, quase nada sobra de intermédio, para não “atrasar” soluções nem perder tempo, como se o tempo nos fosse completamente exterior e não uma dimensão essencial do ser humano e relacional.

E o problema é deixarmos de ser sociedades propriamente ditas, isto é, grupos de “sócios”: palavra latina que se traduz por companheiros, colaboradores, pessoas entre pessoas e umas com as outras, para manter e alcançar desígn-ios comuns.

Não é uma fatalidade que tal aconteça. Afinal, basta-nos ser realistas e olharmo-nos como realmente somos, ao ritmo da vida que acontece. Geralmente, nem nascemos desvinculados nem crescemos anónimos, mas sim uns pelos outros, uns com os outros e uns para os outros, família a família, terra a terra, caso a caso. Crescemos e vivemos nas periferias das nossas delimitações e responsabilidades imediatas e inalienáveis, em recortes sociais mutuamente aber-tos e por isso relacionados com os centros comuns das nossas periferias mais amplas, nacionais ou internacionais que sejam. Mas assim mesmo somos e devemos ser. Por isso temos nomes e apelidos, irredutíveis a um numeral qualquer.

E é por isso, caros rotários, que tudo quanto aproxime e suscite solidariedades, ou ative proximidades, é vital para a paz e a harmonia pessoal e interpessoal. Numa ordem que não virá de fora, mas da conjugação vital de todos e de cada um, nas múltiplas expressões que a sociabilidade alcança. Quanto mais globais, mais participativos, para encontrarmos soluções à altura das atuais questões. Aliás, e humanamente falando, nunca nada se resolveu inteiramente sozinho.

Manuel Clemente

Page 44: Carta Mensal

Fórum Interdistrital sobre a Paz

Os valores que defendemos e praticamos em Rotary são a Integridade, a Liderança, o Companheirismo, a Diversidade, a Solidariedade, a Tolerância e a Prestação de Serviços. São no fundo os valores que nos conduzem à Paz e à Compreensão entre os Povos e as Nações.São estes os faróis que nos orientam na nossa prática de atuação diária, para enfrentarmos o desafio que o Presidente Sakuji Tanaka nos lançou de fazermos “A Paz Através do Servir”.

20 de Abril, Figueira da Foz

Page 45: Carta Mensal

Eventos Distritais

54ºAniv.FRP

Fado Rotário, 9 de Março 2013, Braga

Page 46: Carta Mensal

Conferência Distrital RTC e ITC

“ Vem viver o sonho e a tradição”, um tema original e oportuno.Esta conferência foi um bom exemplo do dinamismo que deve caracterizar o envolvimento dos clubes de Novas Ger-

ações de Rotary International; o envolvimento destes com a sociedade civil e na vida das nossas Comunidades, reflete a determinação de uma nova geração de rotários que serão dinâmicos na cooperação do Servir no Mundo.

“Vem viver o sonho e a tradição”

Page 47: Carta Mensal

Chá da Casa Amizade da Maia a favor da POLIO

Entrega Carta RTC Oliveira do Bairro

Encontro USR-Régua

Page 48: Carta Mensal
Page 49: Carta Mensal

RYLA - RC Trofa

Entrega Carta Constitucional - RC Sandim

Entrega Carta Constitucional - RC Celorico da Beira

Desenvolver a liderança e cultivar o senso de consciência cívica desde cedo entre os jovens para que eles procurem oportunidades para servirem.Temos como missão ensinar os jovens a defenderem os valores da Paz e da Compreensão como essenciais para uma vida plena e útil.

Page 50: Carta Mensal

Paz

Ernesto RodriguesRotary Club de Felgueiras

Pomba brancaQue esvoaça,Leve, gentilNo céu de anil!...A olhar ficoO ramo que trazNo branco bicoDa verde oliveira…Com seu voo subtil,Desenha e traçaO nome da paz!...

Oh! Sol que iluminaE aquecea vida,com amor!Oh! DomQue ensinaA almaE lhe dá calor!Santa prece,Que dá ao tempoO cheiro e o sabor!

Eu gosto da pazQue trazem as brincadeiras traquinasDas nossa crianças- ditosas sinasDe alegrias e esperanças!...Eu gosto da paz do riacho murmuranteGalgando, cantanteos desfiladeiros da serra!Eu gosto da paz da cidade que encerraViva e labor,E faz do homemCântico libertador!

Eu gosto da paz do mar,Brumoso e ondulante,Que me traz na lonjuraO desejo de sonhar!Eu gosto da paz do vento, uivanteQue dá voz às ervas e pinhais!Eu gosto da paz das catedrais,Soturnas e desertas,Das capelas solitárias,Das encruzilhadas ermas e incertas,Onde ecoam vozes divinais.

Não gosto da paz das baionetas,Dos roncos dos canhões e das sirenesQue atingem a alma como setas!...Não gosto da paz dos hospitais,Que lembra o destino de mortais!...Não gosto da paz dos cemitériosQue encharca a almaDe temores e de mistérios!...Não gosto da paz da opressãoQue tolda a vista e o coração!...Não gosto da paz da ditadura,Que impõe silêncio,Que tortura!

Eu gosto da paz,Desta pazQue me traz,Seja como for,A sede de ver,A fome de ser,Sempre e sempre melhor!

Page 51: Carta Mensal

Iluminação com END POLIO NOW

de dois Edifícios emblemáticos

Casa da Música no Porto

Page 52: Carta Mensal

Torre de Belém em Lisboa

Serviço

Projeto Rotaract e Interact

Semana Rotaract

Page 53: Carta Mensal

Outros...

50 anos do RC S. João da Madeira

75 anos do RC Figueira da Foz

Page 54: Carta Mensal

Saberes e Sabores

Oliveira do Bairro, Aveiro, Águeda, Ílhavo, Curia - Bairrada,

Prova de BTT - RC Ílhavo

Page 55: Carta Mensal

Homenagem ao Professor - RC Trofa

Page 56: Carta Mensal

104ª Convenção de Rotary Internacional em Lisboa

“Um Porto para a Paz”

A centésima quarta Convenção de Rotary International trouxe a todos os participantes a felicidade de um evento fantástico, onde houve companheirismo, informações rotárias e motivadoras, e troca de experiências com rotários de todo o mundo, e deixando a certeza de que todos fazemos falta a Rotary...

Page 57: Carta Mensal

Companheiro António Vaz

Contabilidade / GestãoRC Coimbra

Governador Indicado

para o ano 2015-2016

do D. 1970

Marlene Pereira

Page 58: Carta Mensal

Clubes em fase de Formação

Rotary Club de Gouveia

Representante especial do Governador para a formação do Club:

Co. Ca. Maria Ângela Tenreiro – Rotary Club de Trancoso

Club Padrinho:

Rotary Club de Trancoso

Rotary Club de Macedo de Cavaleiros

Representante especial do Governador para a formação do Club:

Co. João Luís Fernandes Teixeira – Rotary Club de Mirandela

Club Padrinho:

Rotary Club de Mirandela

Rotary Club de Miranda do Douro

Representante especial do Governador para a formação do Club:

Compº Antonio Casimiro de Carvalho Ferreira – Rotary Club de

Bragança

Club Padrinho:

Rotary Club de Bragança

Page 59: Carta Mensal

Rotary Club de Santa Comba Dão

Representante especial do Governador para a formação do Club:

Compº José de Campos – Rotary Club de Viseu

Club Padrinho:

Rotary Club de Viseu

Rotary Club de Carregal do Sal

Representante especial do Governador para a formação do Club:

Co. Felisberto Henriques G. Figueiredo Marques

Rotary Club de Tondela

Club Padrinho:

Rotary Club de Tondela

Rotary Club de Nelas

Representante especial do Governador para a formação do Club:

Co. Joaquim Santos

Rotary Club de Mangualde

Club Padrinho:

Rotary Club de Mangualde

Page 60: Carta Mensal

Transmissão de Tarefas

Page 61: Carta Mensal
Page 62: Carta Mensal

Paz Através do Servir

ROTARY INTERNATIONAL

03

Paz Através do Servir

Carta Mensal da Governadora

Distrito 1970 | 2013 | Janeiro - Junho


Recommended