Date post: | 13-Jul-2015 |
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Health & Medicine |
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Diabetes
Doença que provoca o aumento de
açúcar (glicose) no sangue
Falta absoluta ou relativa de
insulina (hormônio produzido pelo
pâncreas que regula o nível de
açúcar no sangue)
Pode afetar crianças e adultos
Diabetes
Dados alarmantes : Segundo a Organização Mundial de Saúde e a Federação Internacional de Diabetes (FID), em 2025 o mundo terá 300 milhões de diabéticos
No Brasil: 7,8% da população é diabética (13.260.000 brasileiros) e cerca de 50% das pessoas diabéticas (6.630.000) têm o risco de desenvolver retinopatia diabética
Principal causa de cegueira em adultos
Como Funciona o olho humano?
• A córnea é responsável pela
entrada de luz no olho, ou seja, é
a lente da máquina fotográfica
• A íris é um disco colorido com
um orifício no centro
• A pupila controla a quantidade
de luz que entra no olho
• O cristalino fica atrás da
pupila. É uma lente que tem a
função de focar a luz para um
ponto certo na retina
• A retina capta a imagem e a
transforma em estímulos
nervosos, que são enviados para o
cérebro pelo nervo óptico
Córnea
Cristalino
Íris
Pupila
Retina
Como Funciona o olho humano?
Aprenda mais
Humor Aquoso: nutre o olho e
regula a pressão interna
Humor Vítreo: ocupa o espaço
entre o cristalino e a retina
Esclera: é a parte branca do olho.
Dá ao globo ocular seu formato
e protege as camadas internas
mais delicadas
Conjuntiva: membrana
transparente que reveste a
esclera e a superfície interna
das pálpebras
Humor
Vítreo
EscleraConjuntiva
Humor
Aquoso
Como o Diabetes afeta a Visão?
Maior tendência a
desenvolver catarata e
glaucoma
Dano aos vasos
sangüíneos da retina
Vazamento de sangue
com fibrose e
desorganização da retina
Crescimento anômalo dos
vasos, numa fase mais
avançada da doença
Fatores de risco para a doença ocular
Duração do diabetes: fator
mais importante. Depois
de 10 anos de doença, a
incidência é de 50%,
depois de 30 anos, é de
90%
Controle metabólico: a
manutenção de uma
normoglicemia (açúcar
controlado no sangue),
pode retardar a doença
ocular por alguns anos
Outros fatores de risco
Gravidez.
Tabagismo
Peso excessivo e
sedentarismo
Hipertensão arterial
sistêmica
Sinais e sintomas oculares
Visão borrada (ligado
freqüentemente aos
níveis de açúcar no
sangue)
Moscas volantes
Perda repentina da
visão
Como diagnosticar
Para detectar a presença de retinopatia diabética, o oftalmologista examina o interior do olho usando um instrumento chamado oftalmoscópio
Como diagnosticar
Se o seu oftalmologista
comprovar a presença de
retinopatia diabética, pode
decidir tirar fotografias a
cores da retina ou pode
recorrer a um exame
especial chamado
angiografia com
fluoresceína para
determinar se requer
algum outro tratamento
Como diagnosticar
Angiografia com
fluoresceína é um
exame que consiste em
injetar um corante
fluorescente com uma
seringa no braço do
paciente e após, tirar
uma série de
fotografias dos olhos
Tratamento
Acompanhamento médico
(clínico geral e
endocrinologista)
Dieta para diabetes (evitar
doces)
Controle periódico da
glicemia
Medicamentos via oral e
insulina (dependendo do
caso)
Tratamento
Exame oftalmológico periódico
Na fotocoagulação, mira-se um raio laser na retina para selar os vasos sangüíneos, com pequenas aplicações, reduzindo aí o edema macular (mácula é a região da retina que possibilita ver detalhes minúsculos, como letras e números)
Tratamento Para tratar a formação de
vasos sangüíneos anormais
(neovascularização) as
aplicações são espaçadas
ao longo das áreas laterais
da retina
As pequenas cicatrizes
resultantes da aplicação do
laser reduzem a formação
de vasos sangüíneos
anormais e ajudam a
manter a retina sobre o
fundo do olho evitando o
descolamento da retina
Tratamento
Se a retinopatia diabética é
descoberta em suas
primeiras etapas, o laser
pode desacelerar o ritmo
de perda da visão
Em casos onde se
encontra retinopatia
diabética proliferativa
avançada, o oftalmologista
poderá recomendar
"vitrectomia"
Recomendação final
O mais importante:
consulte o médico
oftalmologista pelo
menos 1 vez ao ano
Se já for portador de
diabetes, as consultas,
muitas vezes, devem
ser feitas em intervalos
menores do que 1 ano