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exames laboratorias

Date post: 07-Jul-2018
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  • 8/18/2019 exames laboratorias

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    Exames laboratoriais

    Coleta de Sangue

    Em crianças maiores e adultos

    A) Posicionamento do braço

    O braço do paciente deve ser posicionado em uma linha reta do ombro ao punho, de maneira que as veias fiquem mais acessíveis eo paciente o mais confortável possível. O cotovelo não deve estar dobrado e a palma da mão voltada para cima.

    B) Garroteamento

    O garrote é utilizado durante a coleta de sangue para facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes. O garrote deveser colocado no braço do paciente pr!imo ao local da punção "# a $ dedos ou %& cm acima do local de punção', sendo que oflu!o arterial não poderá ser interrompido. (ara tal, basta verificar a pulsação do paciente.

    )esmo garroteado, o pulso deverá continuar palpável. O garrote não deve ser dei!ado no braço do paciente por mais de umminuto. *eve-se retirar ou afrou!ar o garrote logo aps a

    venipunção, pois o garroteamento prolongado pode acarretar alteraç+es nas análises "por e!emplo cálcio'.

    C) Seleção da região de punção

    regra básica para uma punção bem sucedida é e!aminar cuidadosamente o braço do paciente. s características individuais decada um poderão ser reconhecidas através de e!ame visual eou apalpação das veias. *eve-se sempre que for realizar umavenipunção, escolher as veias do braço para a mão, pois neste sentido encontram-se as veias de maior calibre e em locais menossensíveis a dor. s veias são tubos nos quais o sangue circula, da periferia para o centro do sistema circulatrio, que é o coração.

    s veias podem ser classificadas em veias de grande, médio e pequeno calibre, e v/nulas. *e % acordo com a sua localização, asveias podem ser superficiais ou profundas. s veias superficiais são subcut0neas e com freq1/ncia visível por transpar/ncia da

     pele, sendo mais calibrosas nos membros. *evido 2 sua situação subcut0nea permitir visualização ou sensação táctil, são nessasveias que se fazem normalmente 2 coleta de sangue.

    s veias mais usuais para a coleta de sangue são

    3eia 4efálica 3eia mediana cubital 3eia mediana cefálica 3eia longitudinal "ou antebraquial' 3eia mediana basílica 3eia dodorso da mão 3eia marginal da mão

    3eia basílica

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    5scolher uma região de punção envolve algumas consideraç+es

    6elecionar uma veia que é facilmente palpável7

    8 9ão selecionar um local no braço ao lado de uma mastectomia7

    8 9ão selecionar um local no braço onde o paciente foi submetido a uma infusão intravenosa7

    8 9ão selecionar um local com hematoma, edema ou contusão7

    8 9ão selecionar um local com m:ltiplas punç+es.

    ;59;5 metro "em (.. média' por um minuto.

     9?94 aplicar tapinhas no local a ser puncionado, principalmente em idosos, pois se forem portadores de ateroma poderá haverdeslocamentos das placas acarretando sérias conseq1/ncias.

    D) Técnica para coleta de sangue a !cuo

    ntes de iniciar uma venipunção, certificar-se de que o material abai!o será de fácil acesso

    &%. ;ubos necessários 2 coleta7

    &@. 5tiqueta para identificação do paciente7

    &A. Buvas7

    . 6Cabs ou mecha de algodão embebida em álcool etílico a D&E7

    &$. Faze seca e estéril7

    &G. gulhas m:ltiplas7

    &D. daptador para coleta a vácuo7

    &H. Farrote7

    &I. Jandagem, esparadrapo7

    %&. *escartador de agulhas.

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    ps o material estar preparado, iniciar a venipunção

    &%. 3erificar quais os e!ames a serem realizados7

    &@. Bavar e secar as mãos7

    &A. 4alçar luvas7

    . Kazer antissepsia do local da punção7

    (rimeiro, do centro do local de perfuração para fora, em sentido espiral7 e aps, de bai!o para cima, forçando uma vascularizaçãolocal7

    &$. 9?94 toque o local da punção aps antissepsia, e!ceto com luvas estéreis.

     

    &G. 4onectá-la ao adaptador. 5star certo de que a agulha esteLa firme para assegurar que não 6olte durante o uso =emover a capasuperior da agulha m:ltipla, mantendo o bisel voltado para cima7

     

    &D. 4olocar o garrote7

    &H. O sistema agulha-adaptador deve ser apoiado na palma da mão e seguro firmemente entre o indicador e o polegar7

    &I. 9o ato da punção, com o indicador ou polegar de uma das mãos esticar a pele do paciente firmando a veia escolhida e com osistema agulha-adaptador na outra mão, puncionar a veia com precisão e rapidez "movimento :nico'7

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    %&. O sistema agulha-adaptador deve estar em um 0ngulo de coleta de %$M em relação ao braço do paciente7

    %%. 6egurando firmemente o sistema agulha adaptador com uma das mãos, com a outra pegar o tubo de coleta a ser utilizado econectá-lo ao adaptador.

     9O; 6empre que possível, a mão que estiver puncionando deverá controlar o sistema, pois durante a coleta, a mudança de mão poderá provocar alteração indevida na posição da agulha7

    %@. 4om o tubo de coleta dentro doadaptador, pressione-o com o polegar, até que a tampa tenha sido penetrada. 9O; 6empremanter o tubo pressionado pelo polegar assegurando um timo preenchimento7

    %A. ;ão logo o sangue flua para dentro do tubo coletor, o garrote deve ser retirado. (orém, se a veia for muito fina o garrote poderá ser mantido7

    %#. Nuando o tubo estiver cheio e o flu!o sang1íneo cessar, remova-o do adaptador trocando-o pelo seguinte7

    %$. coplar o tubo subseq1ente em ordem específica a cada um dos e!ames solicitados, sempre seguindo a seq1/ncia correta decoleta7

    %G. medida que forem preenchidos os tubos, homogeneizá-los gentilmente por inversão

    "# a G vezes'7

     9O;

    &%. gitar vigorosamente pode causar espuma ou hemlise.

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    &@. 9ão homogeneizar ou homogeneizar insuficientemente os tubos de

    6orologia pode resultar em uma demora na coagulação.

    &A. 9os tubos com anticoagulante, homogeneização inadequada pode resultar em agregação plaquetária eou microcoágulos.

    %D. ;ão logo termine a coleta do :ltimo tubo retirar 2 agulha7

    %H. 4om uma mecha de algodão e!ercer pressão sobre o local da punção, sem dobrar o braço,

    até parar de sangrar7

    %I. ?ma vez estancado o sangramento aplicar uma bandagem7

    @&. agulha deve ser descartada em recipiente prprio para materiais infecto contaminantes7

     

    Coleta de Sangue "n#antil

    ' 6ala de espera

    sala de espera é um local prprio para que o paciente repouse, mantendo sua fisiologia estável, enquanto aguarda ser chamado para o procedimento de coleta. (or essa razão, é conveniente que a criança tenha um ambiente prprio de espera, ou seLa, sala deespera infantil. ?m ambiente agradável com algum tipo de entretenimento "televisão, revistas, brinquedos' pode ser

     providenciado, quando possível, de forma que a criança desvie a atenção da situação que a levou até lá.

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    J' 4oleta em criança

    coleta de sangue em criança e neonato é freq1entemente problemática e difícil, para o coletador, acompanhante e criança. 9omomento em que a criança é convocada para o procedimento de coleta, deve-se orientar o acompanhante das situaç+es que podemocorrer

    8 criança pode se debater e ter que ser contida7

    8 maioria das crianças choram muito7

    8 5m casos de crianças rebeldes eou de veias difíceis, há probabilidade de se ter que fazer mais de uma punção7

    8 (robabilidade do retorno para uma segunda coleta por necessidade técnica ou diagnstica.

    criança deve ser preparada psicologicamente para a coleta, cabendo ao coletador conseguir a confiança da criança.

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    @' outra, é colocar a criança no colo do acompanhante, de frente para ele com as pernas abertas e entrelaçadas a seu corpo, naaltura da cintura.

    O acompanhante estará abraçado a criança e de costas ou de lado para o coletador. O braço da criança ficará estendido na direçãodo coletador sob o braço do acompanhante.

    O au!iliar ficará posicionado ao lado do coletador onde com uma das mãos segurará o braço da criança pr!imo ao garrote e coma outra mão pr!imo ao pulso. O coletador de frente para a criança faz a venipunção seguindo os mesmos passos utilizados para a

     punção em adulto

    Cuidados B!sicos com o Paciente ap$s a Coleta

    8 (acientes idosos ou em uso de anticoagulantes, devem manter pressão sobre o local de punção por cerca de A minutos ou até parar o sangramento.

    8 Orientar para não carregar peso imediatamente aps a coleta.

    8 Observar se não está usando relgio, pulseira ou mesmo vestimenta que possa estar garroteando o braço puncionado.

    8 Orientar para não massagear o local da punção enquanto pressiona o local.

    8 compressão do local de punção é de responsabilidade do coletor. 6e não puder e!ecutá-lo, deverá estar atento 2 maneira do

     paciente faz/-lo.

    Di#iculdades na Coleta

    lgumas dificuldades podem surgir pela ine!peri/ncia do uso do sistema a vácuo, sendo a mais freq1ente a falta de flu!osang1íneo para dentro do tubo.

    (ossíveis causas

    &%. punção foi muito profunda e transfi!ou a veia. 6olução retrair a agulha.

    &@. agulha se localizou ao lado da veia, sem atingir a luz do vaso.

    6olução apalpar a veia, localizar sua traLetria e corrigir o posicionamento da agulha, aprofundando-a.

    &A. der/ncia do bisel na parede interna da veia.

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    6olução desconectar o tubo, girar suavemente o adaptador, liberando o bisel e reiniciar a coleta.

    . 4olabamento da veia.

    6olução diminuir a pressão do garrote.

    Outras situaç+es podem ser criadas no momento da coleta, dificultando-a

    8 gulha de calibre incompatível com a veia.

    8 5stase venosa devido a garroteamento prolongado.

    8 Jisel voltado para bai!o.

    %"C&'C'(ETA DE SAG*E CAP"(A& E +E'S' PA&A E'AT'S E BEB,S-

    microcoleta é um processo de escolha para obtenção de sangue venoso ou periférico, especialmente em pacientes pediátricos,quando o volume a ser coletado é menor que o obtido através de tubos a vácuo convencionais.

    O sangue obtido de punção capilar é composto por uma mistura de sangue de arteríola e v/nulas além de fluidos intercelular eintersticial.

    O sangue capilar pode ser assim obtido punção digital - através de perfuração com lanceta na face palmar interna da falange distaldo dedo médio.

    (unção de calcanhar - através de perfuração com lanceta na face lateral plantar do calcanhar. Pá uma relação linear entre ovolume de sangue coletado e a profundidade da perfuração no local da punção. (ortanto, a lanceta, deverá ser selecionada deacordo com o local a ser puncionado e a quantidade de sangue necessária. 5m neonatos e beb/s, a profundidade da incisão écrítica, não devendo ultrapassar @.# mm., caso contrário, haverá a possibilidade de causar sérias les+es no osso calc0neo e falange.

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    *esde que o método tradicional para a coleta de sangue a vácuo não seLa possível em neonatos e beb/s deve-se recorrer ao sistemade microcoleta.

    microcoleta pode ser realizada de várias formas

    8 amostra capilar com microtubos e funil7

    8 amostra capilar com microtubos e tubo capilar7

    8 amostra venosa com escalpe "butterflQ'7

    8 amostra venosa com c0nula-Buer.

    ;écnica para microcoleta de sangue capilar 

    ntes de iniciar uma microcoleta, certificar-se de que o material abai!o será de fácil acesso

    %. )icrotubos necessários 2 coleta7

    @. 5tiquetas para identificação do paciente7

    A. Buvas7

    #. 6Cabs de algodão embebida em álcool etílico a D&E7

    $. Faze seca e estéril7

    G. Bancetas7

    D. Jandagem, esparadrapo7

    H. *escartador de material pérfuro-cortante.

    ntes de iniciar a punção

    - coplar o microtubo ao tubo carregador ou de transporte.

    - )anter o microtubo conectado ao tubo carregador numa estante de sustentação.

    -

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    H.%' (unção digital

    (osicionar o dedo e introduzir a lanceta de forma perpendicular na face lateral interna da falange.

    H.@' punção no calcanhar

    (osicionar o calcanhar entre o polegar e o indicador e introduzir a lanceta de forma

     perpendicular na face lateral interna ou e!terna do calcanhar, evitando a região central.

    ;59RSO

    ;59RSO

    punção deve ser feita perpendicularmente 2 superfície da pele e não de outra forma, pois poderá causar inflamaç+es.

    I. *esprezar a primeira gota, por conter maior quantidade de fluidos celulares do que sangue.

    4olher a amostra a partir da segunda gota.

     95) sempre os neonatos sangram imediatamente7 se a gota de sangue não fluir livremente, efetuar uma massagem leve para seobter uma gota bem redonda "esta massagem no local da punção não deve ser firme e nem causar pressão, pois pode ocorrercontaminação'.

    %&. s gotas de sangue são captadas pelo funil ou tubo-capilar7

    %%. Nuando o microtubo estiver com o seu volume completo, troque-o pelo subseq1ente, na seq1/ncia correta de coleta.

    ;59RSO ao coletar amostras com capilar, o tubo de 5*; sempre deve ser o primeiro e em seguida o de sorologia "5staseq1/ncia é oposta ao da coleta tradicional para sangue venoso, mas minimiza o efeito de influ/ncia da coagulação nos resultadosde análise'.

    %@. ps a coleta do :ltimo microtubo, o funil ou tubo-capilar deve ser removido e descartado.

    gora o microtubo pode ser gentilmente homogeneizado.

     9O;

    gitar vigorosamente pode causar espuma e hemlise.

     9os microtubos com anticoagulante, homogeneização inadequada pode resultar em agregação

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    Tipos de exames de *rina

    Exame de *rina tipo " de material eniado

    "o precedimento basico de urina deverá ser realizado no laboratrio de acordo com a solicitação médica'

    =ealizar o procedimento básico de coleta em sua prpria resid/ncia. 5ncaminhar ao laboratrio até @ horas aps a coleta.

    Exame de *rina tipo " com assepsia3 Cultura de *rina

    O procedimento básico de coleta de ?rina deverá ser realizado no laboratrio, de acordo com a solicitação médica.

    Crianças muito pe4uenas5

    coleta pode ser realizada no laboratrio, onde haverá troca de coletores e assepsia a cada A& minutos, realizada pela 5quipe. Ou pode trazer a ?rina colhida em casa, em coletores fornecidos pelo laboratrios. )as deve-se fazer uma higiene intima rigorosa nacriança, antes de colocar o coletor.

    Como coletar 6e.es

    (rocedimento básico

    • ?tilizar o Tit fornecido pelo laboratrio com instruç+es específicas.• 4olher fezes em recipiente limpo de boca larga, tomando cuidado de não contaminar as fezes com a urina ou agua dovaso sanitário. ?sando uma pazinha, colher uma porção de fezes do tamanho de uma 9VW e colocar no frasco coletor. 6e forobservado presença de muco ou sangue, colher também esta porção XfeiaX das fezes, sendo muito importante para análise. ;ampar

     bem o frasco e identificar com seu nome completo e encaminhar ao laboratrio.

    Tipos de exames de 6e.es

    Exame parasitol$gico simples

    (ode ser colhida em qualquer horário do dia. 5nviar ao laboratrio em até @ horas aps a coleta, se em temperatura ambiente, casonão seLa possível, conservá-la em geladeira no má!imo %# horas até a entrega ao laboratrio.

    Exame parasitol$gico com conserante

    (aciente irá receber um Tit contendo A frascos coletores "@ com líquido conservante e % sem conservante'. 6eguir o procedimento básico de coleta de fezes porém a coleta deverá ser realizada em dias alternados, pelo menos % dia de intervalo entre as coletas.4oletar uma amostra em cada frasco, fechar e agitar para dissolver as fezes no líquido. 4onservar em geladeira a medida em queforem sendo coletadas. :ltima amostra deve ser colocada no frasco sem conservante. ;ampar bem, identificar com nomecompleto e encaminhar ao laboratrio. 5ncaminhar ao laboratrio em até @ horas aps a :ltima coleta, se em temperaturaambiente, ou no má!imo %# horas se refrigerada.

    Exame parasitol$gico seriado

    3oc/ vai receber A frascos coletores sem conservante.6eguir o procedimento básico de coleta de fezes.4olher as fezes emdias alternados. cada coleta encaminhar a amostra ao laboratrio em até @ horas em temperatura ambiente ouno má!imo %# horas se refrigerada.

    Cultura de 6e.es

    6eguir o procedimento básico de coleta de fezes.ps a coleta, encaminhar ao laboratrio em até A horas, se em temperatura ambiente ou em até G horas se refrigerada. 4aso esteLausando antibiticos, esperar D dias aps o término do medicamento para colher as fezes. 4aso seLa necessário o uso de la!antes,são permitidos apenas os 2 base de sulfato de magnésio. 4onsulte seu médico.

    Crianças muito pe4uenas

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     9ão utilizar as fezes da fralda quando estiverem diarréicas ou líquidas, solicitar coletores infantis fornecidos. 9o caso de fezesconsistentes, encaminhar condicionalmente para o responsável do setor analisar se a quantidade é suficiente. 5ncaminhar aolaboratrio em até A horas se em temperatura ambiente ou em até G horas se refrigerada.

    Coleta para pes4uisa de sangue oculto

    Kazer dieta prévia de A dias e no dia da coleta do material7

    *ieta deve ser com 5Y4B?6SO de 4arne "vermelha e branca'7 3egetais "rabanete, nabo, couve-flor, brcolis e beterraba'7Beguminosas "soLa, feiLão, ervilha, lentilha, grão-de-bico e milho'7 zeitona, amendoim, nozes, avelã e castanha7

     9ão usar medicamentos irritantes da mucosa gástrica "spirina, anti-inflamatrios, corticides...'. 6e utilizar, informar aoBaboratrio no momento da entrega do material7

    5vitar sangramento gengival "com escova de dente, palito...'. 6e ocorrer, informar ao Baboratrio no momento da entrega domaterial.

    )anter refrigerado por no má!imo %# horas


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