j7-%mte.t£tmmtíH&\

ÍIèM®^ ^IP^ssB fefetó ,<&1m&, á^ÉÉ Í1& ÍÉÍ' és%®

proprietário«saev̂^ ^¦^a-J^^^,Tjiauti^ta*Mw<m'awuMi«'i*r>ii>w»M ggjjgggggggggg'*1'" gjj tiM*r»wat^<4»M-rMü«aagaa«JüMw»

ANNO IV

fosé Florencio da Cunha£BMr*4»d4«»wíeHHa*^

i NUM. 169Território do Acre-Município do Taram cá —Cidade Seabra, Domingo, de 4 Setembro de 1921

Kat!KiimmumxiumMmvmm 1 -| ' " i

'.'iwhiumwhihi .nr- '1;1 "°" wnwnrrrifwiw !¦¦ imini—4mwi bmw ih im iii ¦¦ ¦ nu»!! hii ¦¦¦¦¦¦iiwiiiii ¦;¦ iwnni iwn ¦« IIWW i n'"'» ¦¦¦¦¦.¦¦¦ ¦¦^¦imu

0 íi fil_.*~uh*.«iM*W

DEPUTADO JOSÉ PIRES HE32LLÜaeaewMWWMaa»

Quem tiver a ventura de assis-tir em mil novecentos e vmte cdois, a / cie seten.bu , as lestasdo centenário a rea Usarem seno Rio de Janeiro, h.i-dt, entredeslumbramentos phuntasmãgo'ricos, constatar uma scena si"não grotesca pelo menos con"triMadoia.

>o desdobrar-se o vasto pro-grainma dos festejos rle nossaindependência, ha de àppareeérum puuierú excelso, que encherád* as on bro as almas dos tuba-réus, que affluiião dos diverso.-recantos do paiz.

E<se numero, que será um ciodous dr? festividades, vairios a.qui coiíjêi tund-o, n gándo aileitores que preencham as laciinas, onde a nossa phantasia s<sentir enfraquecida.

A scena passar-*e-á em unipalácio encantador, qur a varinha de fada do presidente Epi-tjcio fala surgir rtiilfgrosamei . |te;, num dos pittorescos recanto»: :d,; grande cidade.Em um va^to salão, cercado dejallegwrias illümiriâdásá fogos cie |cores, entre galhardetes e corli |vias de seda laiitejoiihidas-, ei jguer-se-á um vasto estrado, ten-do ao centro um throno —a curu'presidencial.

Sobre esta o presidente Epi-tacio c tm volta, suas easas cj,vii Ie militar, )S seus ministros e .ml . jcos, nunii' tronf.usab estonteadou^;ra de'casana's p das e fardas agaloadas.

De um lado, cercada das to-gas * arrninfoòs^dos magistradosdos fibunaes diversos, a classi-ca figura de Thèrnis, cíe olhosvendados ede balança éespada.

Do outro lado, com uma guar-da cie hi n á de latagões b.ròn"zeadás, dê tangas de penhas; d£cocares de cores vivas, arma.,rios de Ucape. arc:o e flechas, aRepublica, a Bandeira nacional1 tiracblló, prepaurse para te-cebei os seus filhos—os Estado

h' írente cb estrado presidenciai. de maneira a dar ao récirito o espaço necessário, uma gra-de separa o povo, que affluirapara assistir aquelle éspectaculodeslunibrador.

Cen cça o desfilo.A cada Estado jú.V passa bnn

das militares exécüti-m hy nnò,e musicas alhígòricas a cacíu nm

INáo piétendemos çançai oslsítort-s com a dnscripção dessa»as*agem ante os bondosos o-lhes da Republica de todos os»cus filhos, uns pedantes, outrospresumpçosos, porque a umfoi-midadt cança.

Mas o final da scena mereceattenção.

Tinham desfilado dezenoveEstados, quando surge tíh. que.p«)« íarprlla, destoava de todos

.... os outros. Trajava uma icupa jábastante usada e mostrando ofio nos joelho* e cotcvellos.

—Como ? interpella a Repu-blica, «esse estado ?

— Sim, lespoude o Estado. Apczar dc paupérrimo, nãoquiz deixar de attender uo appelle e eisfmè aqui como posso.

Que fizesle de tuas riquezasr.uturars, que são innumeras?

Piodigalisei-as em parte, masersm imníerisas e eu sempre iavivendo sem remendo..Agora,uo-»em, pergunta* aos inglezes e awcricanos.

Estampamos hoje em as nos-sas oluirinas a photogravura doillustre sr. dr José Pires R»;belIo, notável representante do Es-lado do Piauhy no CongressoNacional, reeleito ulliinamenUpor grande maioria verificadanas umas, consta, tánáó-se assimo pretigio íeal de que gõsa fi,-;

Os seus formidáveis discursospronunciados ua Cirnam cm finsde.19:8 ecoaram chi. medo posi-Livo junlo aos altos poderes daNação, e firmados como foramem documentos irrefutaveis.con..stitüirãm um verdadeiro triüm-pho para òs taráuaeaenses.Esses discursos enfeixados num

iír^m.'lOm^m»If -*¦*. »ãíkm«-oarmwamui$^ T OSHSttGOmOtiG -: Rtl ¦*¦«•-**¦¦'**'^* wwww»» wftwatvnatMtiiaajM^iWiBiaieeaeM

•-, I:'<;:; i

i

i¦ ¦ ¦ il

!

. '--ar:

nham procurado o meu des^en"volvimento, tendo sido semprede homens qu • m; \i tratam desi e dos seus amigos qu..- do meuprogresso. E.-sa falta nâo é mi-nha. Apresento-"mé conforme n:epreparou a Repul'..i -i: um Terri;tcjrio empobrecido pela crise didoze annos, mal ndtwjriistrado, tonde hoje se morre de t'.Qii.e.

E o Acre passou.As bandas.executaram o hym-

no acreano do maestro MendiLuna.

Bruno c!e Seabra

hronica elegante

rec:

7 ria i-AW^lvp,1 y»iv yv.«Vti:iSi«iv!Si-v

mSm

Ssbiimos por mfermes (pie es-•;«;• g'..:-r'í. ia duta não pas(ic-j 1 1 ii I) cia, entre nós.

Ao que nos cón tíi, a exma.s ii'. d. Ernéstina Ca'i;<iosp, dig1na diréctora do grupo escolai*.)yà ) R.beiro-', pr'í-p'ará festivi-

'd.i.;!s com que solentiisará a-cjuelie dia.

I No n o •.-'- o p ro x i m o v n n pro d a -c;S c I (¦¦ ¦. env iviua noi

*í.vj-

I ,; bre o programma i,ítado

so-exc.

Aniversariantes

D; LIBANIA RODRIGUES

Tenia-- feira transcorrerá a data ilini-•cismaria cia exinà. sra. d. Libania Ro«'riglies, virfiiòiiismiã esposa d» nosso

ido e valioso amigo dr. Leoncio Jo-Rodrigues, diiectorda hygiene neste

urijeipio,Muitas serão ss provas de estiwa e ay-•ro-cjUe. n sociedailf sivbrerise levará

¦• casal Leoncio Rò.driguvs tiaqúellf di-fin que a niesnia sociedade rejubda-se

a pessoa dá aiuiiversariantc que rrpreriiiii a nuilhei: completa de teida* asrtiulès agradáveis a Deus e a huHumr

. de.CORONEL SÉRGIO PESSOA

No dia 9 completará mais u ti arme!i •atia-ulil, laboriosa e robusta-«xisten-in o nóHso veiieiando amigo coroníl

¦ <Vto R' •''' S'v-S ' 'essoa.digno presileii"

c?n G-oiiselhõ Municipal <1- Manaus eic.litico riulitanl: de firmado preatijioarjüeile r^tnclu.A REFORMA, parabeiiisa o respeita":

ei (mnivefs.irianíé e a seus digins filho»prontos, entre aqueles odr. líiy;«mido

, idiil Pessoa,muiiicipio.

mtéridéide «lesta

O jovem Ta'-rfáiiie dop

.;-''8--'"

m-:

'¦' ; • '. :-'.'-S-'.. X < .'vi----. ¦;¦¦/«': .¦;:.•¦.,;¦¦¦¦¦:-. >r'/¦';. ;í ¦¦«{,.&¦• -?-f.

WBl^m^ÊSml^^^W^M

Pira': -XXÚ.Í.Í~ lAtl¦m

¦ XUr&EVKmXml

O j .¦•.'• :¦;// Muscuin, defez ac'qUiS.iç:V_) da müm.i;

Londresciaprim

¦A-&%BSBi< , ¦ -Afê 7-'s'- ''''^s- abe iíaikíCíiy

sua terra natal, o joven e laientoso- parlamentar.

Figura cie máximo destaquena política piaühyehse dè cujasociedade é um dos melhores e..1 -mentos.

Possuidor de solida cultura,moço e ardoroso, tem sabido corresponder a espectativa de seuspatrícios, defendendo com o briIhárit.ismb da sua fluente oríilò-r:a os direitos e interesses do Êsfado que dignamente representan.i Câmara baixa do paiz.

O Tarauacá muito deve ao sr.dr- Pires Rebello, que defendeudénodadáminte os s«us habita^tes de ataques sòèzes, é a ruaoalavra sempre victofiósn íaz re-ciiar d algoz, que prèlibàndo avingança terrível, brandia a chi-bata já qua si em demanda desuas vii tirnas.

volume, ei ni prefacio, ti: A-a- jor-nal, sob o titulo ?lj.m defesa d.®Tarauacá», foram pübl.-icadi s cmiq2o e distribuídos por lodo oRias;li pelos a.niigôs e admira-dores do depuihrch nortista, residentes nesta local, tia de.

E porque nó próximo dia Iodo andatile seja a d; ta do anni-versario natàlicio d.O sr. cii. JoséPires Rebello, nó;, que represe.ri".íamos legitimamente a opiniãopublica neste pedaçcrdò Territo'-rio do A;vre, em nome da popirlação que jamais olvidará os es-forço5 e dedicação que poz empratica o honrado congressista,em prol de sua causa, rendemos-lhe este preito sincero da maismerecida e justa homenagem,almejando para o natajicianteum porvir íepleto de felici'dada.

Diu Io dc Oliveira, es-nitpiiívj no Rio de Ja-»

cú-, Nií'0 eíliinade «oimsto ka) à.m,50 capita» Marcolino Du^a ie de OÍrvei- í e cíe sua exma. esposa,ó.'Palrio.linà B.-rrosn deOlivoira, feste-jará seu natàlicio a 9 do fluente.

Compicla annos arnatiliii o nosso in-telligcnté^au r;o João Mendes Filhoj àc-ti vo f u nec icviiá! rio. da Meza de RendasFedaratò de Rio Bísiico, 110 Alio Acre.

No dia 7 rio audame, vencerá maisum anno cle.exisísiicia proveitosa o nos"so velho amigo João Uiubeiinoile Sou-..-.a, honrado

'auxiliar da admiiiistração

deste municipio, ha muitos annos.

Fará seu anniycírsano a S do corrente,em Mècejíiiáj no Ceará, onde reside, á

. graciosa seulle-rita Maria da Matividadc. orno n Venu.s d llle,; ]¦-.-, ..; ,_ |i||ia (juenda do nosso amigo

: una influencia fatal'L-Airionr. Carlos Baptista e afilhada doS'ua nioi te.

ceza Amán-Ra, que vivou h35 séculos, antes cie notsa .ra-

Figura no catalogo sob o riivmero 22.452.

A historiado Egypto nâe diz,nem M. Masperò nos revelou a-in ia o (.;' e a nrihceza fez de sou0'i.ÍWil, ¦¦

. ¦ 1 exci• oi: d

Foi t.!iu . arai;

obella Vi I0O4que a vendeu

porr- bom

preço a 1 i;n hofiiem dc sua raça.Eílé bastante ti.co que era, nãoíaidc-ua perdera fortuna emcirçuiústani ias trágicas e morreudc pes;sr. Dois dè seus fâmulos(pie tianspc riaram a múmia mor-rérain quâsi ao mesnío tempojiimterc eiro, só pelo fac to de .1 teivisto por algumas vezes, perdeuum braço numa caçada. Lrm phd"lograflio que tirou.dhé o ret«a-to, m rreti repejitinamehte, umoutro deü com a cabeça cm uniad rota.

ti 11 et. a

vencidesí.i folha, coronel José Elo-

da Cimlia,1 «scmaat ««>«-«

Suh a pressão de una baixapropositada dos 11 eus 1 ro.clu t.>..sem poder luetar contia o poderio daqueiles potérit-idos do dinheiro, sem auxilio algum, semum vosso benigno olhar, eis-mtmiserável <• os meus "filho-; sa-queiam para rüo moíier cie fome,

Um longo muni,uno cor:eu osassistentes e o Amazonas passou.As bjiiclas executaram uma mar.*-cha fúnebre-

A recepção parecia terminaclá,quando surgiu um vigésimo pri-meiro persoriàgeuT, ainda maismaltrapilho que o seu antece-íleote'

Ti^j vi tinvas r.ilças já sein~jor, rasgada d 1js joelhos; so-brãçava uma escada, trazia emuma cias mãos uma machádinha,na outra um balde, um rifle ábandoleira. Tinha na fronte ossignaes da má alimentação.

— Queni é este intruso? i".ter-rogou irada a Republ

—Im.iuso, nâo3

íca

Eráí his locusPtsía importância de 300$ p.tr'.:

blicou o "Diário clp AuiazonasMem 10to, na cOlúmna íivrc» tod*esse fixo qiie wm^ocicla sceleri,^tirou contra o nosso director'; Não_queremos nosioçcupar' da contes».lação porque ò desnecessária emesmo temos falta de lisol e deeutrós antiseptk.os para esvurrriai'o resto que existe roto e miseráveldos infelizes que tanto mentiramg^etri que ao menos poclasserri tei-

Muitos, finalmente, que viram j as vantagens de caluniadores por-a múmia, tiveram amargamente que- ninguém os ouviu c nem esde arrepender-se cio sua c.üriosi~;Meu-.dade. • i Agora he logar conveniente foi

Em vista destes e outros inci- reproduzida a phoio-iniseria já cmdentes, o director cio Museum. franca dissolução, porquê dissol-mandou retirar a múmia para-j vida já foi a eumi.iHcidade queum logar distante onde pudesse r niu tantes . butres para dovo*escapar aos olhos do publico. O'I r-arem as rend. s de um mutuei»encarregado que foi desse traba-1 pi'1 então prospero e f> liz.Iho fraclun ti uma pérria. Quem O.ládráváz'approveitou paranâo dirá que aqui reside pessoa encher o pasquiih como sempreque tem a 11 esma urucubaca da | faz, os deiru.tos uiephiiicos de umpr.inc.6Za Ao-.au Ra ? Deus fíóis li acerve composto de raicioiiios devie qu# assim aconteça depoisda naorte de 'um ceifa Cãllimòque tcn. trazido to.da^sòr.te de in"felicidade a esta terra; r-incj;: depois de entregar á cova rasa atabi'!a eareassa, vcnlumi outro»

flf; ir as populações ta,-rnn testpn o

peison.ijíem. P.-sso ser um filhoespúrio, b st.mio e eomò tal te-nhó-siciò tratado; mus t.-nho di"rei to a vida, uma vez que meinccrp.òr.aram á granae í.imilia.Não será minha culpa qiie/os gw

{\üüm que mt ièns dado uãu ie-

ma ie»rauacae.nvè:-., victunas dás.èxplo"r;çõcs e cios. embustes de quemnunca vâssiloti diante clamentiraque trouxesse resultado ou pelomenos oceasionassíí rlesgostps aseu?, semelhantes.

Que Aman-Ra iíâo ttn.-ha ri"vai... aqui no Tarauacá»»

que está repleto o pae da mim-tira.

Bom proveito \ha. faça, Quandoda enxovia «ilhar para os quegcisam liberdnde sem abusardelia. li-iTibre-sü dáquelles infeli-zes cujas carcàssas já se achain.decompostí\b—pela morte uns epelo desprezo, publico outros ha-vendo ainda-outros que não exis-tiram-, apeua; vu.rain ao mundoou ao Ahiázotias, se.pi deixar ves-tigáos íi não ser as i.rtjarüias que oinfame è ladrão i'.produziu r.o pus-

• quiu. da tfcu;;v

)

"i A reforma, 4 de setembro dei921

âsitüas .aba

/iQviifílss dúaa mulheres in,-

pressionaram me desde o primevo dia dt viàgam. V;aas stmpreafastadas, cada uma com o seu

pimpolho, mas a se prucurarenicom os olhos como que para melhor se distanciarem-

Uma tarde, no teiceiro dia d-,mar» na escada que levava ao salao dè musica, surprehfehdi-ashum encontro. Uma descia,a oír(iá vubiu- O olhar que trücaram

gelou rnc os ossos'. Foi um olhartremendo» em que havia ummundo de fél, um mundo de odío, um de&sts olharei que és-tiangühm, que estraçalham t

de novas .'imprcs-Ses. elle ss escpíeccr.se...

Ma*, so entrar a bordo.a sur

pr.!s;i foi v ruel Lá estava a ínvj'rusa, já ihstalladá em «tu ca ¦

d-eíra de biaços, iranquilla como

quem tem a consciência do seu

poder,Nu Europa viajaram sempre

;ioá mesmos navios, nos mesmos'rens c, éiri certas cidadesíi vive-ram po- mr.-iih-s hoteifi. Agoravoltavam no mesmo paquete.

Havia, nd rosto de matíameCabral,7um-: ir.««ço'-üe eterno ôèscspcr.ó. Procurei lh« muitas ve„es na pbysionomia iqu-dléitoiple soífrirrieato que.-existe sem-

pre.-em todas as mulheres liumi-IbadaS pelo ivarido. Náo enconrei. Ó que. fila deixaya claranente deisveRdado era o ódio,

?2íi3l•*^*r*t£-J>A-r3tx~ítr-'rr- MM» i j ijm.mW UXKmvma

RETROSPECTO

Na ulíí-na uiissivj el!:i dizia simia:"A magua iteta au-encia, enorme, pr.olongada,

Qiie c;i.imo quasi inflnda,Faz-me sempi • viver muito sobrcsàllada.

Vem, vem lo^o, vem breve,Pois nunca numa c rta aquillo qiic^se escreve

5:>tisfiiz aos que àínaiii.Veiu gusar, di s m<iis beijos,

Que soffrcni a tortitn ingente dos deseja?.Nio véíqiute feçUinani ? '

Amor que nã') atitude, e longí, assim', decorre,Elide suspiros vive, entre sAuditücs inccre.Quero que sejas meu, liiiiCRmente mt-u.l;or mitnj por li, pnr Deu^não te demores tinto,

tem peiia do meu pr nto.r.ntão náo queres mais qnem para ti nasceu ?Adeus. Vou rccordr.r. Ü di.» já findou-'

¦8,Mas tu Vi s.1 acabou.

T. hoje num jazigo > iiu.-jo r.nvn- C-: qittrProfúntlj,'sonhador, im.iit.-iso, forte, enormeDo eíérpo esquecimento o somnu eter.io dormeDepois cie ter previsto-iirifulgenle aurora,

PREVENIMOS aos nossos ;.;r-Previneté na mocidade.a.

assignaiites em atrazo que iconnmisando para « .velhice, j

tianguiam, que estraçainam e ifei. ^j que fila deixaya cura- ^Jj^TtiJBaMWMM<i^Mj^que fulminam, mente desvendado era o ódio,

. ,M .,., , -. . „,^i , mesmo escaler que u íui inrmi-

Uiáa era uura.alía, pinas dío iUfn ódio Icrnvelpela putra,:um A-.. .:-.A'Ji, ...,; ^.,. .. • c sa. Ali estavírn^i duas,ama de-fundamente-aawcs a outfí»rr.?" ' dess-es ódios ímpiacaveii» inter- -? . .

, ,, ,, , ,„ „_«,-,i -i front* da outra.) os pes qu&s .íusti», cabelle rebelde de um negro D(1e& nUe sa.o v.iulentos que os. 7

. iv... „., • se tocarem., rada qual com oviolento.'Amos? ocmta,-amo*» próprios- venenos. ,... ' ., .

.¦-,¦¦:¦¦-: ' , . seu filho no retfacu. mu<!a;. le-

EliÍO

mulherèí

viole; n,. Avi.bzi bonita, a.niD*»talvez da mesma edade;-— veate *

.cíncu a vinte e eúo anuo».JSu quinio díi de viagem o ro

rtia-icc da» uuft* ettavs abètío ácuriosidade e a->ü çomrneâttríoatí*s r«d** de bordo.

A •moreaâ ery mídame Cabral,.éfposá do *xic»rretór Ephif' riiq

Çabrali um sujeito gordo « Lai"xi>. que pasíava ò dia míi-ir.bcir, olhando sombiia e sileiissrnent» um copo de ccr.ypjaoutra, a loura",era amaine docorretor.

Erme aqaelláihavia um ódio de ii;ort«;-Qü-indt'madanií! Cabral sr casou, já amarido linha aquella anvaate.Ei*perou it. que, com o ca ia mento.P3 desmanchasse a ligação. Masj paixão,do conetor pila louraui uma destas paixões de t;a\.2«j fundas que, po; rnaiü que s<

queiram arranevu, ba serapre usi

pedaço iá dtntró pafa^florêsçef.A

•'«'.posa e ü tirou eniao sumtrabilht, iatig-nte «e tíim?»sia

par?, afastar o mande des, brá-

ços fia amarite;. Fez tudo qtu- u-jvi.i mulher cspricripaij e ciamcfi"-tà •çoVtumafaztt nessas situa

ções: scenàsi intriges; ajiieaça^,

çysixar, o diabo. Mas tudo 'ío'

. ,,«-.1-^'-* fd'h'0 no regaçò,ser a cre j. ._. _ f * 'próprios venenos.O ex corretor devia 5 .

, ,- !•. ad.ís üo aesso, na masnui <!ss-'uri; ma-.ts extranha riu terra-.-Ji- - ,(iita de Raufraftas. La aceanteiRilcnciósò (.(uno sempre? indiiie-â um temperamento sombrio, ao

nésmo tet! po aguádu', aó me.smo1,rente e moll? como tm todos osdias —o cerrclur—junto du pslo-

.to uu; içovcr ...va n embarcaçãoviagem. Nunca estava ¦ . .

U e;-ralftr er* paqueno de ma-

tempo métho.dico. ,Nunça niiv jgiíemjlie ouviu um;i palavra du j:-nte a viagem. N

noutro Jogai a nâo ser defrontiíacúélk- in't'-iminavti

cei veja. de if)anh;lque vim .aber de

A [tivera um miéthi..db niinüciceo na:iua exqui.»ita situação riüiri.estica. A esposa nunca lhe vira tro-car sequer um ciliar com a am»nte; a amar.t« nunca o surpréhendíra nomt palavra com a ei?po'sa. Dentro da sua infâmia pro-

. JU para que pauéssaiTiòi carregar

á tiuite. Aopuiv, sempití

nOis. roupa

bakú-dü' A loura veíice.u.du imciliíur, ficou f>p que égtavi;

Ephig-çniú Cabral tinha s. óu- }rj;ce ao •:r. cuiciacoso com

smbios dpiíí carinhoso comNáüa"¦fáitavã;.«m .cásá cía muIhc-r legitima c em casa d« amauíe- KSc> sei ^^ foi poj e-J-i-"

gencia íia loura ou s& por ê-xce?siyo rfquirjte de honrens í.etTsü.3!o tt.uílor deu paru egualár a-çUías. n uihere*'. Quando fiava ii-ma jóia a uma. dava uma joi.egual á outra. As duas vestianr

!s.c pelo mesmo pieçò, na utesmahiodístá, tòilettès rigoròsamentséguaéS' '

O rancor da legitima pela ou-tra, a qu*m s'A* chamava intrü-sa, ferveu estupondamente.Ssr asduas um dia se encontrarem asós, Re exterminariam.

• A maior aífrqntá que Ephige"ni-> Caíiral fnzia á sua. espor-iera aquella T!agetv..Tinh m cun.b^rudü iam passeio á Europa-.Madãmç visa, no-pavseio.um "çcur

50 excellente para desligar cn-nrido da amante Talvez, 1?fora, rum outro meio, ao choqm

ABKL BOTELHO

•arava sei o que i-he, con certfi-:>i, chamav.' decente-

O acaso as vezes concorre pi-ra ui coincidências iíifcr.èsà"an7-.e : madame Cabral tinha nn'ifilho de seis mezes que ttaziasempre aos 1 raçòs, preferindo oseu cuidadü de mãe ao rui lado-o da créacia; a loura! a a.maatt'do ex çorrttoVjíinha um filho tíamesnía edade, do qual hâo sé a-fastava*'

N« dí-cimo dí¥d« viagem, tr>ms madrugada de luar a noáímansas, nós todos a r .Jacor-.lámos com um grande chdqúc.-j^bri a porta do coma role t cor í

para cima. A dcsord.,-.;i eraléombleta. O navio, desviado pa

Iók correntes marítimas, haviattiepado sobra uns arieciies oc •

¦.cultos-'sob as vaga>. ¦O perigo era grave.Tinhamos

que übandonar- o narm tra pro-tura-das costas do Bratil qr

J r«ão deviam citar muito longei ) cuniwandajjtc cilmo, com u-

:tia cncrçía (i;- ivro, dãvy or-'.'.t-ns. Havia um trabalha afoito

i de amar escileres.

as b..% f£*ni. NcoíiUTitraiu iiada; .\ nA-.> s;;ido corpo.

Ao incio iiia já ti ha.rto'. per-dido de visu o :iavrio.Ci mar,queestava..calmo e liso, começou atincre.-par. Eu s&tcndiii baJdadaa ariciosainentê os olhos peloshorizc!ntes,_.na esperança de i*r»ra. Neí primeira, horas ío nau-fragic,c'«m aquclka elroquès im-previstos qus nós aniàrguravamí ihr.ii rièhhnrn de nós :ctitiufome e sede. ívhs, ali pela dti3sda tarde, eu tiniu * garganta aarder a o estômago c-m ancias.

(Contíi ú •) Vi risxo C 2vrez,—'-. ^KwwaWttBKjm 4t *£& &¦ 1mSSlV0Êaac9»m.^mmm — ^.

ͻM -, 1"' ' d b !

1 remessa 00 nos&o jornal -ío seiá feita aquelles cujos débitospira com o mesmo sejam inte*

grãlmenté liquidados.Neste, propósito não temos de-

fe-renetas pura quem quer quej-fja.

..».-™i^r.-, rx"."tf O-SSB"*? »lwi"nivw"-

Para os anêmicoslerem

Il!tro Sr- p.hco. Carlos Cruz. San-Jaçõ;:s.-tsl»ndo um filho nu-u, fc Viai ims, soífrsndo de diversos roí»íc>,sempre anêmico, cr>m a cor muito es«Vcrceatlaj saindo~lbe tumores peloempo, depois de riar Uic vários leme-dios sern obtur" resu!!a o resolvi dar-lhe as suas P.iiüns Fòríifièáfitçs e nofim tle 3 vi'res cata - elle completa-merf.c- curado, forte e setr.pre còni bcor vermellia, o que lhe counnuuicopara que outros se aproveitem de tRobo^ meiiicáçSo, aiicí--rÍ3ando-o * .«crdesta o uso que julgar conveniente.Amhvo e Cro. Obro. Antônio Rpdri*enes Valle. Viüta Alegre, Minai, 1Üde Maio de 1913.

Pílulas Fortiilcaniíâ deGarloá Cruziaedicâniento poderoso para combatera Arieniia. a OpilaçSo, o ImpalucHt-iro e todas as moléstias causaoas"cia pobreza-do san.-»e. Augrrienfa 6¦¦¦¦o ii"... Ai Piluhs Fortificantea.d*C"ln Cruz vendem-se em todas as1 ariítacias e Drogarias. Agentes Qa-rntis: Cá r'Ò3 Gruza C. Riu S. Bento). 3; !:ir' de Janeiro.

Fala Dafesa Hâoiünal

i r! I mhame

IODO E ARSHN1C0

Ia raiando a manhã, quando <"ímloto me indicou a embarcaçãoque ms dt-via oecupa r. Era mo-.dezoito pcesoas com os tf.ipula-.n'.es a«s remos Naquella confusâpdo coméço-.rio iusco-fusço do eii.j¦mi ra;av;j! n'â'o pud« distinguiria phisídnòmias do*, companhçi

••„•:. c,<> barco. Nías. a duas mi""'•?s

do n:.:vio paufj/agado, jáéorando em rüm.p d*s Cêsia>nr?,*ih'irss. quando a m^nhs rai;íiu Gò.m.pl et «mente, meus olho".se furpcéhíiiderKrri.i A sete ha-

fcij»i; i9Uitx*i**w!BZW,*^i*****B«-K1'm'y' ^*VmnJf^%

m-fi^;: . ¦"¦¦ l-^Hfte:/''- ¦ 'ti.-:':;?'llf!qpí7 ;>> - .'¦. -^ v j.fjr~.Tí-7.: J:-.r ' fi-':-'': i'-éh"í'^í

[77:í;7; :fifi.;

Amei.ia í:'. Ca.rnanra

Na ultima sessão de prop».ganda d«i Defesa Nacional, cmque estiveram prcssntes co ministr«s da Fazenda, Interior ejustiça, tratou-se da OrgãnisaçSile uma props^randa contra o a-narchismot

O conhecido e:-.criptor CqtlhpNettOi secretario g«'al da defesaíu os seguintes mandamento:-

civico-, da sua autoria, que vâ<s#r impressos e distribuídos larganlente;

I.—Honra a Deu», amando aoatria sobre todas as cousas, po;iiol-a haver Ríle dado por b*rr<oiii tudo (ü'a nella •xistciesDlenlor, ccu.be!leza< fortuna e lerrs,

2.—Considera a bandeira como a imagem viva da pátria,prtístandcviha o culto do amor,servinçlo-à com todas as forças:!o tou coracãc;

3;.—Honra a patna, no passado, s< bre os túmulos do?. séü>heroe:-; glorjfiêâ-a no prêsenti

om a virtude do trabalho- irn;oulsiotia-a para o futuro eom ;•dedicará", que é a força e a fé

4.—-lnsirue-te, para que posí.a^.ndar com o teu passo, ua vidaTransmitté aos teus filhos instrucçãp, que é o dote que se naigasta, o direito qua so não per'de c a liberdade que se nâo li»mita;

Istroe c.shryi no;

sV!

o

potiro depois, di-Sv-lhe ? flia tinhaóecá&iào d* verififar, que Artn.sôdq ;..Ikí-.íícu dèctíijeíameritc 6 luCintim"!! :•

i-nsigaj ce-hd.csíft rio Fis?}. Nã."¦'iií.erii maios reparo. Nem.tir.-fi?. qíie cxi;i-i-h..i', p;.--qüar.i'ò /s su*j. .çpheijierüs ph;icriçõ«s

-haviam fiiu;6V>,''-i'éu: havia porque °-wsenur inveja, pois csrlaãífnte os r^ulía-dei niátenas colhidos pela c< iicléisa se*:isns tão depiòravclmeiite e>cM$as comoos delia... t neste phifbsopriicti arruo»-if'o egoitta eí ticara, resignada sobíefú"So a contmlc depois que riaqucHe alrno-ço, cm sua tssa, clia iiíostrarará Süa a-jíiiga Henriqueta qus citava ás fscío d

Illmo. sr. í :biic£'.uto do Elixirde lnham«»

•Levo ac conheci meu to', de V.S.oue yraças ao poderoso Eíixir def.nhsrás a ininha filh* Anicliiia gp

i • cha furte arni'»a"s com o uso do

j poucos- vidros, "^

Riu, l 2 és Abril r!e 1930.(aj Via ia F. CamaVa

Rua 1 rei Caneca n. 442.DEPURA; FORlViLüCFI K

ENGGRD \.v''a 1 ol'.ofet»da ma

co ?.'trr ;o rcnvivíii..ihr k> pomnfS'? t."n-; qii^!»*.'v.ilia Cfiftter'dc >eis... EHa cirtaçpeâ-íáiit.ifssi E i-h-i.-.pursí Ihr i alma "ria't. rieiiórra;("•elo .pxitc'''a fi^.-íga numa rsiva de via-! ;¦ E ti.dô cv?7pp.r.taritó á.lodgaf pela ajsa-

doida'. Esie ine¦5i3 1'5. I !-*"''Hl? úccíssò írou>:e_>.• i vi^is, a tentar dísenortr eji

•i.

ijança.nars-<!<? e rvsgishj KVííp-::;?;''' r>lévq sb espirito iiu-;''hccsiieão 'de as|'?i.fi ciÜ 1 *. n'.'.rH ifiéójffndo.Uhífo«tTast-e. 4 ií"Hibjan.ç-ü iJ'òâ s= ns cnbiçi'- j .i.

ratosa sui cess?'1 oas «nl« -icririífuic

fsente annròíí-

vingança';'•iíoúo A

„ 1 niiiHia.ui

principeíc* dadiv* rlíies5i cnnj'eilioiwvjifcjiit

os tle d?sesp.r.o"nado:rpr-. "¦ . f v; a í '.'•- i -. endí i«"' ¦•; v?.i? '-! '> cabelltr-í. Tiunsva-lhc prop',i'-<7Ões

i^.úvera mais do ^tis um ;d,*..tim roubo feiíu a ülfa mrfirií... Picci-" òiie in ella¦níen-.'-Um *'.ier£ç«-fÂ.o. iu&.s qüç vir. E)h'j psrecidü., PréctJ.ãys

;i nela bem, 3 essa desa-

aestieiR t'o'er*n!d ¦¦:<?, 3X|U:-i)íeoniplítn, tjniíivTrificsr íoríisrvérgfGiihiíosi... po.:verosiir.il .tao.;r<hs. soiuirà áe irhpadejicir, A ambii,-3õ'¦¦¦£ O -ifííps.ito áyOlamíyôm-Tnè zgrrx esse simples pcçcftdo; vertiai. enrair ?•» íon o maior úo% crime'N»ds, sivgurãriierite ss rèucõea as con-

stá cíi-ií" Aniisado eram para ellê Uniaar. pis sro;

tiidtv. Mm fgorá nesta noite <Jf rfpmt?.! n-míndoSijhifièavarí? çt;par(e

Yinff-r. M'39 co>;

desuai|--ps já*p.aJq-u'i.5.taKoinuiiüüir pnüco íTisis tio que

tinWili

hiinulhaçHO..il» parte tit, intima e corifisclsuiíuIdíaL^iia stintiijaçaü siíqueiie Uisgtnli-]coíidèsí* uni» psríídià.-Uiflidereço da>-jçidi'r %(>b:v elles »s a

'fazer?...

Prociijade cff*ieç.A nsís'cé!i<;g, " bnkslid3dt de mais unnlir/açá-i í-íullfia ? NTí3 que i«r.o ji»'or_dcpííís 7" iiiai feito O dãs esmèr-ildísC: mprauas, «eri? um t?.pedjcr.[t; iriiotãí..Pflocciitràrio, ti'ríi"a uma desforra rui,.dòon e fallada",,. :: n çã.tao es*s excal-lent:.,. serin já ná.t;'uç1?a:'ni6'í|ff.i iióilí, ali,

of_, tiíiíLos bem:e e então azer in.ijhçõcs, por forma

5.—-Pugna pelos direitos qoeHconfere a Lei} respeitando a erri¦ odos as seus principiei, porqueda obediência que se lhe prestaresulta a ordem, que è a £orç;suave qu? mantém os homensem hafmbriiá;

6.—Ouve e obídece aos teu:superiores, porque íèirh discípli-ha ndo pode' haver equilíbrio, <quando te santires tebtado refu--.'ia-te no trabalho, como que.:-e defende do demônio n;< fortaleza do altar;

mu em condições taes, que foss» inevila-vei á reproyaçío convencional do mriri.dom cpmininatbrias irts d» socicd.-cie e tal-¦/ti i obrigada íerwíçâo do irurido, -Qu- «ile o conde era. nesse particular,um hònícm-bera «|e,|icado e cbndesé«n-dentei.;. Comp p »eti... Ma-e sr-.lii res; -dia em conseguir que o e*£0 revestissei.rwmoderadas" proporções de escandilr.Não teria o condi? èntâò rertitdiò-ícnátoassumir a serio as respeásábílididé. «<opanei.

E exa«perádá e implíieave! Cláudin»procurava, pracnrava sempre com n p.»i-eoço altoeóolhar duro e inF!eWvei,ten-do despedido o GálrãosVnHõ, sem réspoji:der ás oalanteriss humildes que . fiau„queavíiu m passagem. Por fim.; Lá es-taya a çpndãssá, no 'cboudoir0 entre o

ca Min de jogo, em niei 1 de ui«

assim prepartR, u (i dia. a l-.tm»pada que te ha de illumiar anottí-;

li- —Acolhe; o t::ti hòspe le comagasalho, offorçcendo-lhe terraoyua e fogo. senlpre como o so-nhor da caba, sem a arrogânciaque o affrontf. nem com a sub*missão que te humilhe; mas s«"rena mente sóbranceiroj

9. —Ouve aos teus, que têm in»tèresse no que lhes é propno,reservando-te com o» de foriiquem sussurra segredos é por.que não pode falar alto, e as pa.lavras cochichadas natieva sâosempre rebuços de idéiis du» 59nâo ousam manifestar ao sol;

Io.—Ama a terra em que nas"cei té e á qual reverterás na mor--te: o que por elle fizeres por timesmo farási que ca terra, e ;.l-ua memória viverá rm gratidãoios que te suecederem.

Eeies dez mondarntfntos sí ia-cerram cm duis: ornar a pátriaobre todas as cousas e aos quoomnusco traballuirn para «a-

.{randeccl'a.(Ext).

- -„.-»»¦...nwsM* **• ••«Mis»»-'———.

fo IMPRENSA por algum tem-' 4 po tem noticiado o appelloííito ao povo da America do.sTortc, pedindo trinta e trea mi-hões de dollars, ou perto de-'nu-cooioücSooit, «o cambio ac-ual> para salvar <u fome e danorte, 3.500-000 creanças naiitiropa. Milhares de respostashegam d* iadivitluos e da s,oá

;ieda- *- e organizações religio-sas, sociaes e inaustriaes de to-di* 3. parte d« paiz. Mvthodcsmuito cspe:iaes sâo çpmbiBodospara ángsriar dinheiro-

Os joinaes'noticiam assira otsforço desta ordem:

«Huovcr e Pershifig tomam>arta cm um banquete de miliolUrs pur talher-

Mil homens e senhoras de re"iorwe íocíp! e internacional as*en taramos* á meza «m 28 oelez*mbro no«íiotel Commod«rí>m um destes banquetes muitospeciaes. O jsntar custou a ca*Ia conviva, mil doilars, ou

o:000S000, porém, o LUstí realpor talher era de \;isto c dois.entavos ou 1$400. Esse banque-re foi promovido pela Commis-•a-* de Soccorros á Europa cujoireside"nte é o sr- FI Tbert rioo-

¦ er, afim d* conseguir fundos¦ara salvar Ü8 fome e d<- morte

5 500 000 creanças ia EuropaJentra! Constava o menu de um'steví-», fatias finas dé pao ©hocolate. O fundo lucros

,?2.OI 1.221.000 ou perto de• 3:000:0005000 ao cambio actual.Alguns dus coniniensaes contri*buirani diversas vt-zes.Um jornall.ü.bljca a phbtõgtáphia d-.) »r.

He/bert C. HoOver ao pé de umadesoteupada cadeira de creançaü ogeierai Pershing a rasía dosoradores.

A refeição foi sf'rvida em me*.ias de madeira ordinária íem to-ilhas e os convivas setitaram-âe•m cadeiras que se uzâm nos a"ampamentoT. Tentaram ne*'-8

particular reproduzir um dos poscos de sorcorro na Europa.»-

Eni 13 de janeiro h >uve <>->

}audinã o isarido, -mn «u.iiiuntico biif-:ue/., de repousado abiorní.n. barba gn-íallía em cplleira, s fáCe vsriòlo», '-')ès pòdagricós muití arrastado», E lo^o•lia 4he c!is$í, o menoá seccameníe qua¦jouco;"

—Ah, aincU bem. Chagou agora Tiie*mudo ?

--A'!jora Tiesmo Didi.-r-Gom effeito.-Ah. »e eu tivesse ai tui.s pernas.

h", perramente, o gottoso.ind«tn»! ar-rastftvá mais Hjtí pás«o fnhsindo doloro-samenté os olhos pardos.-Viu já por ahi o Aiiriando dascoii*5«r»fàâ? tp.rhou, toina.iido.~lhe o brn;o elevando-o, a mulher.

-Eu não... Nem .-. falar a vérdadí, ta.nho reparado bem.

7oco vi, Mas 'Mtíi o que é qu* °grupo de amig.s, reíplsndecem- e »mn- .11'. vè? para que é que .rcparV? para qua

n'u*» perennai sorriso. Másò Armai,do o Awundo é que náo havia meiouc ver,..

Passou jjíjí* moraenla s» lado de

é qu.-- sltví?...-Oi.. ês»a, ttlniira-te?.. :,ií'cou34 t«-i-*

! natural;(COBtiUU^í ii

k reforma, 4 de setembro de 19 21 ... 3

f||jí ítóâ^y.R^S^M" pi " ':^',w

]SP'É V^g*"™^*

E' modesto, _ 8'en'tii, - híjrino-niotíò,

0 sabe} —Acabou ae,Nao é?

Ricarêdo de- Go-sa.

4MSá ti'* ^». „ «-li--»;..) ii.fr» ft 1 I

Ükw g__# i !.#.$, feff.i%.#

«r,r*i»->j_?._fVJt»a.'*ifc'r*»i--wM#wtii--;«»

S^flíSJJíLbPi) a=» S® Üte*«í_9

PKASÈS DA LUA-deva « i; Crescente a 8;< Cheia a iÔ;Slinsuíní* «24.

«iww.icc

Segunda-Feira — 5 12 19 26^"^ MU >erça-reira(-> r**

*suaria-reiraQuinta- Fei n

6 13 20 27

ra4 21Ve) d

bexia-reiraSabbado

omingo

1*3 E

4 f o

Q ofciW

¦&. íA r*_/ ~"5

grande Saião Syrnphony na çi-dade dt Boston.um banquete quetrve pprlemma: «0 Banquete doHospede Invisível».

Nesse jnnfár ciai ranvivapsgou cem dollars ou 6000Ç000.A' mesa principal achava-se tó-ir íi càdçira de craança do_oc.ru-pada tendo en; frente uh:» velaacessa.

Quanto dinheiro será envia-do do Bfasib ou paia soccorfèras crianças da Eurppò ru parasocçorrei ó's famintos da China;

Á commissá- da Crui Verme-lha Americana e da AmericanPatriotic Socict) do Rio de Janeiro álitorisarn mr. TbeodorMend do Natioaal City Bank, areceber t Iransrnítíir aos respe.-

Moças, filhas das primeiras letivos thesoüreirds qüaesquèiíamilias da sociedade, restidas] quantiaspára esses dois fundosde uniformes da Cruz Veimelha,serviram as mesas

O rrtr.ú era o mesmo que „-o banqutte em Nova Yürk. Osr. H qóver e outros fizeram dis-

(Em.)"¦«¦-MH»-» 4K» <í _S#__o_ _v-~»

curtos e foi;executado um pro-grpn ma musical.

Os f;tzendeiros do Oeste dosEstadóh UnidfíB da AiimicM pro-metem < ...i.fibuir com 1-5.000$,dt alqueires de m-illu. Nem to_do elle vae para a.Eiiropa; urnaparte é destinada á China.

O sr. Toan D. Rockfellcr con.tribuiu com um milhão de dol-lars ou s-ja 5.OOO.OÜOS000.

Nâo ha linguagem para des-creverem temos «jáfcgeros aaçrandés c urgentes necessidadesdas 3-500.000'creança^' que pa-decem de fome, dos rigores doinverno e de. moifstias.

Os famintos nu ChinaOs íejegraphos, o;§ conesponV

'tentes de grandes jornaes ecummiísáo de investigação di-zem que 40000.OOO de pessoa*nas regiões do norléste da Chi-na se acham privados de alimen-taçao, 8.000.000 estão áctunj-mente perecendo de fome,E'umasituação dolorosa; dizem qu» haa mais extrema falta de viveresque se conhece na historia domundo. Dizem os telegrammis-que ahi se vendem creanças a6$000 cada uma. Famílias jntei*ras, nu ;(ii(!fsesp*rot suicidariadf?„st. ps habiiWjues da regiãoCüis-em folhas sfbçss caídas das,

. arvor?s. Eubá de caroço de *l#o-dao-o faizes de plantas. Náo'sepóds

'f.izer um app-llu mais for-

te r urgente que < st.;?. Nâo haUmpo a perder, se houvesemd* f-cr salv.>s da miséria e dani.prte estes, milhões de fãmin_tos.

Emquanto nós nestas Ameri-cas ds abundância e de riquè"za» iiiísgotaveis, esperarnos cheSar a uma deci^üo, multidõesestão perecendo.

Calculam que 400 é quantiasyfficimte para salvar uma vi*da por um dia; l.2#Õ0Ò è sommaque pôde sustentar uma pessoaPor utn mez-; 40S000 chegamP;jr*i sustentar una vida até aPróxima colheita; 3ÒÓM0 sal-varão uma f a mil ia; 6:000$000sulvardo uma villa iiateiu.

N.AO E'v02>j_ctwu__'-jrr__o_S3E-sr<^-pULa»_r^u^

QuíikIo pelos meus -dez annos;o Rio <;ra chamado Corte c o con-Kj-essò chamava-se assemblsa.ha-'via na linguajem de qu.si to<ÍKiíente, um tic, um c»coeto, que acada momento surgia na phrascmaia commuwi 9 trivial; «.ra o—<sãbe?»

V.«:iu a República,a Corte p;'.s;.sou a ser Capital Fedenl.e o «sa-bt!?j permaneceu.

Vej.u a revolta. Cous*í: de ter-'minoh.nia naval entraram na palestra rn,iis corriqueira. E o «sa-lie? • continuou.

Venceu Flofi-no, v^iu p floriahisruo. y-rncrssí- Cústedio viria6 custcdismi", aliás.

Bjegusço passou a ser «troço»;teréra passou a ser «bagagem».

Nás • Fapui.dades o caleiro pas-sou a ser «bicho», e o "aübc?"continuou.

Tudo tem sua"época, tudo o-bedeco á lei" imrnuUvel, tudo que11S0 vem de Deus; tem .ku lim.Vencedor tio í.nperio, vencedorna Republica, vencedor na «ihta-risaçío da liivgüagen*, toríi ven-cido támbom pr!'.; snòbismt),

Nío se diz mais "sabe?''

piz.tfce ;.g';ia «; —«não ê'i"E e-u, coip fr,inqueza. prefiro o

nwvp cacõe.to da lihg.úafein'. í(.) "*»be?" ei» peu.co d-ditado.1'ridicsva dutid.i da pessoa que

fa liava sobre na conheci ineiuoada pessoa arguida.

O nâo è? não. E' de uma ti-ittidez delicada. Varre da palestrao tom dogiiií.tico dá pli.rase;

E' urna coásulta bem educadase conheGimenío do individuocom qu«!fi ae fala. Diz levementea precuirpção <U que esse irdividuo e piais òoh.liectidpi iio asslim*ptp em jogo do que aquelle quelhe dirige :: palavra.

Sabe}:,., dizia qu^ o

O doutor Sansuo Gmies d*Souza, juiz municip.ii, emexercício,, dçV-.primeiro i«r..mo dr comárc* do

'!';»-aua_

ca, Território do Acr-, etc»Paz aaber ao roo S'.'vano 'o-

se Rodrigues, que' 6 p- Io pr^s.ch»te citado pára comparecer a uri-(Tseira audieni n* de.ste juízo,que.se?i'guir a terminação rio p.vo dev;nt« tlias.np ediliciodo *F "luir,»,A r.ia Juvencio Menezes d>sto ei-dadé, ou seja na audiência que serejüsàní no di;i vints c ssu destemez de MPtembr.», Ah nove iioraa,*fim de se ver prècessar pelaJustiça Publica, pelo crime pre-visto ao arligri trezentos e tresdo Coáigo Penal du Republica;ficandoi outrosiiú, citado pisra lo,.dos o.t demais 'termo3 ilo piôf .«10respect.ivp, até :se-ntenc.r-:íV<n c<ua execução, j?ob péhá dí reveli.;;.Pará constar e chegar á noUciá10 dito réo ou q.iem iíitetessaroossa, p3sspu"se o pretenttj qüusêrk afíixado c publicado pa for-ma da lei. Dado e pas.add uésracidad(i Seabra, sede da o'>m«r'c4-io Tarauacá, Território-do Ac .-<Republica dos Estados Unidòs^to'Brgai", ao primeiro din do insX desetembro do anno do Nasi.-c.imtode;Nosso Senhcr |.eJi'uR Christode mil novecenios e vinte « um.Eií, Gualter M^rqnèa jisbfíit.i,escrivão n escrevi. (A-^o-^u ..ío):Sahsaò •. Go?"i<f..s d- S;.>_-z.<, £t$iécdnform* «o bvig:'»?!,

0 Hs< ri\ Sc-;Gualter Marque* Baptista

Sfla'ssa fslüda úe \. Lím® &Companhia

O Doutor Jaze Marti ns deSouza Reinos, J«ix de Direi-tddá Goiiíarcff do Tarauacá,por norjieaçâo lega!, cí, .

Faz s.sber aos que u preôêrit-edital virem què, s recjuerimsrntíde Si b/a Árcii'j» & Çoutinííó,cbrnHi«rcÍanU's da praça de B«lem do Pará, dcVid.amc.nte in?.truidoi « depois dss ne.cév_'„r.i.á-sdiligcníiasifoi porísfeirtertcia deste Juizo, declarado a falUftciidos ditos çonirntrciaiite- Í.Lims:& Çyrapánhlá, estabelecidos nc

•ii'. ái"it Srf. m u& m -Ã4 k irf V

i-liiilôo ideal das úúIrsclpsá dssco^*t'ia c|« p.liar*:¦¦-.¦ y-^ry^^m. •"«'-rCitilc-i-JOfi^-:-Xx'-Sy^^$ Aí'SííA SI AM A-if^s^l

'íó"iiExcÃMb';

.jm MATERNO é"h ÍU o únicoWttSÍ

W: ÍW»

e vei>y dadeiro .-alimen-

criança.WÁi to d

*'%£»•*&?/, XJwkm ¦'¦¦¦

K/PCVRBaiSTUADA

Wà qualquer outra

Sxmti lanuft-fttcs

m<$. 3.1111) e 11 £ ac .1 otia 3 j-e

vezèá fataesséühor» NÃO TEM LEÍTB OÜ

íeni LEITE FRACO ou de QUALÍ-L)ADHlf'FER.ÍOR, use o tACtlRERO, pbique alem de estimular eseerecçlo das crlaiVdulaã m'am-niariis produzindo um LEj.TE SA-DIÓ. E ABUNDANTE, exerce tai«-bem. um effeito surpreb ndent»qnc-r na sati.de dais mae-.--, quer nados filhos, Poderoso fortificanlft e.reo'í(n«radq| orgânico, rest.ábeletea oirciilaçãò e produz uma novacn('-i:gia vital, Muito útil aindadurante a grru-.idea/ depois doparto e contra o rachiti.-modascriítsíça.s,A' -venda em toneis as ph ram ciei as

e no depositos.?.ral:- •• PHA RMÃCIA BER GÂ MO ~-

Rua Coiiselíieirò.Furtado n i\\SBiJ Paulo.

GRANDES DEPOSITAKIOS '

N.0 RIO DE JANEIRO:ttcàoipho Phsse & Ca. ¦-¦ Rua y

da S«t'<Mi'-brn 11 ou,Arei:io Freitas & O -K,ü* dos

t'i :-ço da / frasco, C$500 *00»

cre-

ECZEMAU :xl.h,.

A'L'-iJ "¦tí-.:

lò eòifrejb naai.i t%^oa.

Sst

.-^.;

'%

1«j3 *V

arguidor

j6AP'-'-'.;. ¦' ¦-

Esaíeràí-dina CanpidaII.

üSíeto - Mis

-.'í'ii-g£l Silo 3alvá-tíor(dè_t« Co,. direi', fixandq o se* termo paraos effe.ito.3 legaef., dtsdt o diavinte de Abril do corrente »nr#o-

A firm„:J.LinVa'& Companhia,é ron-)posta dos soc.i.os.sblidariòSJoaqttim Pereira Lima; gerente,domiciliado au rio Açuráua.díis-teteinvoé Comarca, e Man «eiSlpidio; <ie Andrade, domicilia-do assta cidade. Pelo que doti-íí.co a todoí òs credores doa fa|-lidps para, dentro do praso de[r-inta dias(a-prese_>tar'fm ao syn -dico.-óú syndieos que ferem no-(5ietidos,--.a declaração dt sfusucbiíes digo seus credite* ácorar^a-jhadb dos respectivos títulos.Coãró'0 o* mcsrhps credores pa-

a o primeira asse,rnb.léa, que '..0"rá logar eo dia 3 de setenibrdtãhfibem do çorrèiífe -h'n~j ár> r.c*e horas, ria sala das ãud.HfUi i«si Sp edifício do Fórum, nesta.eUi.ads;. E par» constar p'ãssou oprèseribí cp.iia-J c mais dois de Iguel ;<ôr e fórma, que s-srão pu-blicadoif aa fórns^ da lei; Dudo

. ._ ^passado nesta cidadã' Seabra,^ll j

'<>:. vinte e seis dias do racz de¦¦ ! jiJiio ua Anão ào Nasè.imeàtb'< Nosso Senhor Jesus Christo,

de mil iioveceatos e vinte • e «m.Eu Joíé Mdrsira de Rezende.>_••cijvao, n. escrevi, (a) José Mar,liíis ííc Sóvzà Ramos.Vmií. e se-te de Julho do mil noveceatos evinte e uhv; (Está dívidaraentesfllaclo). Está conforme a..» ori*giinaji 0 E>'( rivâe:.

:/çse' Moreira âe -Rezende,

da eiícripta dosTaJ.lidbá nao fi':zerám.as declaraçõrí do arí. 82,da lei o. 2024 de Kjü8- Dur*nte'áito p'r'B_'b i.ie cuico di*; os cre-ditos incluídos fjaquílNs rela-çõesj podiír-Sló ser impugnadosqaantò a sua Icgitíipidadiei imvporta «ca ciu classificaçab (§ 5',do arr. 83 -U njiçtmá lei). A im-pufnaçáó será dir.ijji.da ai» Juizporm«!od* reqxte.rim^dtb iss-truido com doçuirteruo, ju."tifica-çõ.es otifras prov.«.-. Cida irapirgns,ç*.o !,tck ;»b(ií 1 ;lo e n sé par*'-do, com as jlediVrações e doeu_mestos que lir? forein reUtivas,infòrm;«çòes dos f_íJ1 idíia* é pare-cer dos syndipo.í- (•) ó' ilo citado^rt. 8'3)rDad_p « passado nesta.Cidade Séfbrã', .'.ok v 1 uie c _cíedins do mez de Agosto do Annodo Nascimento de Nosso.SenhorJcãus Chií.to. <\r mil nsveceníos* Tinte ? ur» O Escrivão:

dose' Morèifti de Resende.

í$assa faiibda de !, Lima SÇo,ii'p.a'ríliIa

Joaquim Pinheira Cavalcante*sypdico da ipassá fàl'nd.'ã de .1.Lima & Companhia, avha a to-dos.03 cre.lorer.dí referida mas-?a e aos demais i;ntreres§a'dòs,qu«st encontra a suã dispo ição ás-»terças,qüintãs-feiràs e -tbbados.no e^abelecimcnto comwarcialda Áiajçand.re Buchacra, pódàü"^-io também os mesmos interóv.-adas dir-iíi.r as $u.as Kçlama-ções f o rriai.5 queje.ptéfiderçrh aoalludidó é?t.abelec'i,:'fi»iito emqualquer diá uj.ll, oh;'de tijeontra':r3o querei a? receba para taramconTení?;'i(en;t'n!e-.atí{;T{'iidps.Oi?trosirn pvisa aos >*rsdor.es qu* •pr3serp.afs . è*XHração -de creiditos, de q-irtr?rt-4v©:^'fTrga:da l»i1024;, '¦'- l7 d.é D - z-i-mbro ái'QOÓ, .".- f:?i(i.>: nO ril \ vi'i'c * *i"-'ío de A*o-{ \ f. á primeira ri«Íniâo realisar-ve á n » dln sito tf»Setembro .Io 'rbr.veníe aiino.

Seabra. ?.8.,de julho de 192].Joaquim Pinheiro CavAcanie.

;*-*.

¦).

\

^ !

/,!;> !''.;";;'.'--:';^A• ¦;. : •-.-¦• ¦¦¦-.:' .-- --t';.-".-;<íâ ¦ ,; •

v ¦' #í'f-'¦¦ *¦ . : ...:,'W f

•¦-¦"¦•'¦•--.¦• •:-*;

Ití^-^jV

r«Sb

sabia qu? 8^hi») ma* não ;^biaque o arguidq sabia. Era imrriti-destp e grosseiro o íy/^?

A^'w (?'?-.. di;; oue o arguidor

Atteste que spffrl de uma eezematíiíràiite 2 annos e 8 mezes, e tal foia quantidade de preparados cüp ii3_lju* ja iiilgava éSgdtàrJa a nv diciria.ííéçprri por ul.funo" Co santo Eihhde Npgtieiràl do 3Pkarmácèuticp e Chi-fnicojoão dá Silva;-Silveira,-o :y.n\no kz ficar cbmplvílaniettte curada H

Xí tres annós.físinerohílna Cõndfds.

não sebe bem se sabe; mas Rape]que ò arguidor sabe. j

Cllvi!(ÜCICiO íi. 03

(Fifiu;

:o.stO'.-dB lí

.r-tfioaijçíidã)

VíàilizntiSi do j. [.[ms & Com pá-11 dia

Aviso aos credores e ítiteres:sádos

FAÇO scienie. que, dentre dopraso d* cinco dias % contar de29 do çorreate mez, se encón-;-rar:n sm meu cartório; enltrrguesípelo syndico da massa fallids

;cle j. Lirria & Companhia parg.que os interessados provem eaUeguèm os ssun direit'pV< umarelação do-- credores da referida(«assa, que soiicitaram „ incluasfu> dos seuii-creçiiios", na fallín-c-íf, com as respectivas díciara>;òes é documentos e urna r«iV«

I í.s.»;ds8 cvédoTèâ qu«, co-íisUrcío,

O, Upaídáísá ri Jí-áiiçíaiyesAKr-CA.tU;. .

Arnc.-.j'! —13 M JünUoÀe 1917.n.iiio.í. Sííi*tv. Yiu>ii Oüveirá

& b/iVliOi ¦'Ri(^<!e J-,i«eiio

A ^vatulSó 5juè-"útvcír,aò grau-<is préj)ir.iruüo i;Lf,\ÍH "£>£.

WO-G tJ -.- ; U A. do Ph."irrnáceiltic«Chimicü ./otfc ífe S.Ivít Silveira,ih-c pjipéíie a dirijVir.vyg »sta.

A ítibíllsí «üilht-r., />. tibiUdi-uí <lf'...Freitas Gór.çiUver,, nodecorrer <^ rtieia ,1c uíb parto,tOL"ári.cjiíía, por. t«irnvet molos-tia, qu/ :'.í..!i;bí.3uto «le iodos oarecurMH: mcàicòí), á mau alcau-ce. .1 (ii-..suY.H ^ no loito ¦ povT.RK7. longos rttcaesj riuraaUos qu.iuii, s, ff. ;.v tlori-s Uorri-vei., üú h:ux.. ventre, muita fe-bre e nutria oompii^ções, taodepaup..'!-,dH. jÂ>Ía achava que,já. liaha. perdido as t«rierátiçasdü a saiy^sx e ca^tóíiàlmeateporqiiè-aígitmas.; ^.en'h''ofss q«e-conheci ).í.v.iat!i sido ' vicUíâíüsde molcffitiis nsais. ou mienoaKkntic,.,-. ; porésn, tive a provi-iletiçial lbiibraoçâ cie applicar-lhe o saisto -priÉparado" EtSXsfêOt fíOÇtJSIR.Â' o'' qnnl ja idc;)iayia-rc«r;ido: de erw«is dòrísrh^iíYw^ieáe, eccsn verdadeira•ádnur.Ãção òponv-se um verda-deiro' milagre'r tíiir.hn. íiiujfeor'.foi da. melhora 'acura

completae IVoJe" éjiií gorda « rolmata,.com saúde a t>eiü<'sr.i-.r o f-tmoso

Ai»ra»eri!o .--. VV". BR ' n.ii«l,a

Oteruapti-aíi.-lão p>r terení oòà-corrido para *a ai-^tia e a pa«lio meii l;-r.

t); «V *• 'wL; Mi í-Crd:

.Mentindo sempreSoJTimá e... segu«

Declarou-nos o sv.José Joaquimde Ouvira que ó cninpletatneut'inveridica a local do ''lebre, amurola1' referente a sua pessoa.

Deu se aperas o s'.aj:utn't>:E'tando em conversa com o cupit<-]o-d Lu ia, na porta tU re-.denoto deste, f i chamado peldirector do " corsário" que si«criava na |;i'.''j|,! ocM-ia - a • ..

Atiepdr-ntío, 6 mo.sm i |wsé ]RCiuirB ao chamado, pijdto ltpergunloüilbe su já lia ia prt's.do o cornprt rnAo -rioestr-bla, ao que lhe respondeu —

que sim; pomas palíivr.is tracoicom o teu iiUérU-cutoí e nada lh-

pediu entmi tampouco agradeceulhe cçusn iieulitima, mesmo porque nada lhe deve.

Quer esse cailella d", urubumetlcr-re cm tudo ..com tanto quecs idiotas c imbecis pensem sem

-pre que esi e tratuboliio vale aquil-Io q.ue galo.,';

! Essa' A aparte da seqüênciaincontável tias mentiras, ca!um-nias e infâmias que teu, dado ciyrbO. S?r\ irão de acompanh nneiitoao infeldiz pfiilro lacrado, esta' 'as entras putas, quando partiideste mundo victimadõ pula dòênçn que ataca aos cães,

Triste sina !

LoMBRICOL 'Um vidro -já para 3 jriançAS

a reforma, 4 de setembro de-t911

I ciTísiiiijar nrá e'8.©ó

1'1sj

0

litíPJ11,1S^ li im. • í

I para iogsè^oóqüekcKe, !*j1 fointçhitcfpara todaa |í ae doenças ao peito |

I R re 8I JJHOÍilii

W<$M ¦¦• /x-;-j \til- ,,\ ?]& W/S Vva'>i5-^ií«Wre,...-r.:'./=^^^-^-'r:'.',E»^'l;^x'l:.',r"""'»-|

ÍUUtíTct evi.iVC-!RA -RfO

»tfí'.'.»i-'i'>í ií^j riissair raPW!'í

^yyy^rsyy^'- ¦ '

/,• .•¦ y-

"~cJ ,1«O) !*;merí.¦-...'•

<]>

ti-* >

CD

£4 vüHM fcrf-#i *S* | ¦ I B « B»"^ [

^'

li i-M

kí\\i mmm

i

»>r>c5A MtoínaffO Irrteal noa uw outro GfgíHí c «WJí as dciiiaVJ Gct.nvíT, nnrrj

rp npia km rm ^PP f?

lirVilic^)!-*.'/.'*'.''^.i-.i» WH f." !-«*\!r-r/.>,.,«.'-!l

p- Ais w.njíaiB*"^"^ã35K3ESS3Bj

TOC© ABOPTADO NO» MO'8Pl'fr\CS »<? BXCRCITO E DA UARIttttA

rv. ,.-.,. .i5<> Ua^rirtrt uic:ii«r» * qut • <JW« • í«n»« íOIfT*' IMO « wviw • r^liáffl» ^foniwfl á« reíéiç6«i«, nâ* MÍRt dista t í «k J»»'''^"^ fl'!"í!^; (Hwf& Kfcwrj»,

lh«ft«M8Ívo á iriadè, moarno qttc a pessoa ts»ri*a <h»uí. sJS>eiiça; wPedir grotin o loJhcto "O Pm.?tf Aj S^A^Ví. Meito *^.**^ • J^ÍJ. 1

^ — niTinrnrtiilMr*ÍrlMrMrMlrii.M^w-f

gt» íijcr iptof.- .... —•¦- „ „... ,„, ..Avmiida Cí.-iíws Froli* fítí - ÜXO Í)B JAJfhihO

miMjKxi&gn

L'"i :í r rt H ¦•¦! vuJA v 1 a /.:» \\ % c^ !-'i1 i %mm my^\\ á ?n «ij1 3 I rü?^ ^* « !Í PS « m t'.--''^-'' '.j J

S a ^HBSESS^^^^^rSlI^l ^ l '. "?'• A I !*'} %¦•,. A; :";|'*i. i Kb*etr*' I rj ;'¦' *¦ « t "*'.'j:.',>.'.';''' "•.•']

|k |Xi ,j ^-~-* í VI/ rt- i" f.lffl J

d 1 &»«•

^

V-

'-'.?¦'' tàSS^

BJi«tíÍM;wjfclj«&fJi .-^.áài

^Swí

F ! Sífew" ^:''W^_

' A" Íi

ÍSi I : \.P.-«M.I£IA Uni -ÇO«l>!'«'l/.j ftjj

Snr, úiltvrtci aa Uuiin* ilioslnç

jií'"v«míucogyv' f?l!I VÍ61YÍM.Í <* | j U

Aj jül.t;irt«6ATí#* °„ni 3 gf

' *M<VWW«M.'

St

iflS ~ OT

rt jiMva s (8 BIJ v_;

I CrítiRçai ris 5 ann»% le-

\Üj S ü^.accIHb'?.9,tia5fiÇrl| -í;^L, Jtcmíhej -Atiuüeri l

¦--Sr.-?:

Vendsrae eui [ou, <> püainu" cias t> d'ns:iri'as'. "

tiütisiaijiiisijii-tiiíjüiiiüíiIB ry-MCA/rfí^V^A'" -'\

«Oi/Ayw

Ora - -K;>áV\ a ' ¦•sw'. -v,. ¦¦-:•»¦:,{ w

S%M$ n li/ffrft^Viíl ;fy#M§^Sí Nk|ís_ JV,Í/I, Kí&r'

P'^ NA^DkUma joriiááa raáiántc de sorte h

c,ií)i:.iíiiccs érá sua vida'oc'adies fg: c-çoítnraeníõ?; üm.scr.bniíiante ;':tj cipaíha siegiía e felicidade era ?.

torno seu, c todo o rnunclo j. mais íornioso c melhor, quando h

sente sangue quente e vermelho |circular sins veias, os nervos tràn- gouilloa e o sou corpo rejuveries- f.

ís cev, iuao }3!o acontece pelo ;;efíeito viuoili-.an.te da* [¦

| Pifcbs Rçsaáãs da i:Ehr. Willisius |

1 ¦ que ennqüeccrn seu satiguê eri- \){raquecido, e comj&liããrn £í:ü3 |nèívosclesarranjadospor angüsli- |as e excessos dc, varias espécies. |

3 Uma noyá vida sJyorece pura |inillsítreá de anêmicos, sifeuràstné- |iíica^f clilovóiicos, c-ispépflcos, |mFum^íicoiJStc.quegijnaaniici" Sv^:; forc^;. psra viver, gíecãa ásv-j-í ? >-: . 1 , rS \''-':t t;íj ríUílas i.'..,'.:„'íc;a5 -.tio L?r, « il- :;

| ,. liam», que V"íí.-.cçs pode compíaK [1S ' w- pliármaüãs e drogarias. s

IIlHioíi, Surs,VIUVA SILVEIRA ô PILHO

Àititsto C;iic sofrei ile afíocçáo ay'jjhilitica complicando õ:-cg:'ifll iàcrlma!no qitalappareceii um pequeno ab;íôs-ao. teiiilo usado diversas prescrípçôesmc-dicàsi 8ernvque as mesmas desgernresnltado, por experitncia usei o EÍI-kíí de Nogueira, do Pharmacoaticoeiiimicojoàò úà Silva Silveira, tisaáo'btido optjinoresuiíado,

Snpi, 3 d» Julho de J9i3; (Pnráhy.ia<o Noite)

Giíberít! det Cunha ÇdfifsfH^Flrma reconlitíciáíí.í

...,;~«I-,=„. Il

tf*":

'.8 '

- 1

y*i 1"!: ty:-yyJ!jtíl| «í o':.'"-." a.-. -í Pi Mi» ji V'.-'¦.;a~'^::.V-'<!vv. !-^'

S...i|

/ - vt"j**^/,. V< 1^pA:d /^ Vã

Era •" -X S WM-Kmã•ti ™Aíir. ,H!£ír li•Ijl ^'í't'. ! ';.,r;r;;r ira

ri

f r"H

CJf»;.««,!!

í>^f ã; ? o ^#a- ' ^

1: ^ :rj ^#§a p

p • I a 3 • 1^

aV,f S ° v -í ta -4foi; r C- s. C3 "'. o --.

51 íJ

mMm

M&PM\tM§5w\

,,-•5 3**'*

¦¦y. f ,-^..y^ ?'

.A-AÍW:\1 /¦»' ílL.tfi fi;?-.'-,' .* - Kí^H

Ft.'-

5 !v?' \-A. '\. ,..-- ;•' ;¦ .•-;¦••-'¦ '.^¦>¦'?.¦>¦/.] !

\ \ tríj ¦ / m&>''-i>yy \

¦í '^A^AA^ 8

il1Ii . .,

íltí tèrâaf todos os diabas PilüJas f(Roisadas^o Dr. Williams, «ra- $

<.;as as rjua-zç ;v>xja agoía íúo toi* rdos c rÓibí^O-?; Assfigiiraímb t-

>! qt:e aiía cckvíd:; do lémãl-as fjtiro ;<) dia, a ai«5Zi ficais! ton- -fi

8

¦Vi vr". »••.'!¦IbIíj-hk;'- t't*38ih'í%«r! e

H qujíife labí rid > a:;s a vossa saíi«G« llSo ii

,•¦ -;,S5o:c3teí%vççojnr^hdR»}5c5 Hde «caá tóc üí Lci!-sge!5is c ansan- «

,j te dí; sesss ísasos; ctv; ãjbe como [•;pròtegfiHJ.i daí ac«pças que ps t?avywiwjüri dwohtrj -a descüvoívi- |;rãcBjo e sayç qí!C},.'?;iie5,píecisaih

do sáagi-í; VáJriiãlHírí ouèülé Bi! , -

' ¦« »:paro, ;pçía císs.çín :,;vu5 c- &!•;•• 6gíc:, o quèr&üviiiírJéleraar.do-a

H MMOLÉSTIAS DA itfUE I

l?II£l)MAT!5M0,A^THMÂ|SYPWi!| ÃDQUiRU/A

íí'tãb 3«Donif>o comO'flütítóp ücor deivjjiô

i|- RH 5T-S2 »:3feires -. fj £:

W?J »es

rifeim mí ' 1 ; 5íifJ

Cg

l:-Ba

M WK*««Wr»r*»ÍBçr«ftw iJwwwm

|içS '< *» o K"5"K1C:';C^

íVi' » .1 ?¦ o co ír<-4

mtüíi «»-'S,:3'::kj ?'<p|l5S-;3''; W«K'^ o^

\ tífil w mli ^'.2l:.» ^e-sps- &>MO«̂9 Ef..»\«.: CO¦'-«" ±"-^-Í «£ MV*-' « •-¦ w . J CJ *vJ f. ( KíÍHJ ¦.;¦ í ;

|- ^ ct v> $ õ-Hi!í-í-S ' 3 .... »"" ""'?ó -1 *"¦' í^-S1 >S ! *-* !M SM °í "j w«t '¦'• ;2' í--,! ;j a» C-5 Sa »* "t» P*í3

4'aI - - m::•'¦»'. S; *

! -í ?¦•¦'-. "i: • ^ a •

4]¦ H|i i v- rfll Ha stij H 'iSliiStkllit) NlusIU IWI.Ill |psf'âtól]

livrari,, Pipcluri» è Artigos para |^S^ér|Eí:crip,o;io- í^KpíPn s, Ar ma r í n Ho, 'J

y p c rj r a 5 1 i;; 0WÈ$Ê:^ }&miàtÚiçi» e .fauuc^o. &^è:-?!S^l

-o rn HC i '-,<i

W! rs «s- s3 r'" í?áí 5 n às™ x-"

1 KS •-:- i2. :-'J

Ferra g

DEPOSITO DK MATERIAL TYPOGilXFKI.tJ

— 85, RUA MUNICIPAL, 8,7— Agentes exclusivos da* ma hj

&aüat>s, Iiaazonas, Jbiaza rcminqton. «cokoma,,

Casar, Cavalcanti & Cá.. SECÇlO BE SERflÇO MS HEPAETIÇÜBS

Aceaitatn procurações puni receberem vencimentos, cen^se Rttestados ua Delegacia Fincai è executam

pontuai mente m ordens tios seus clientes sobre remessade dinheiro, para o sul,

mediante Pitèqués ou cartas fá ordens, etc.Cobram comniissío muito razoável

,.\r'-i^í.%*,., L6SSX-, asa* :,u:m,-.i. i^£iisÍaSSli9!&3A&ÍiBi' tv

>>-í t

í D"rrot&jin wptso:; füMd I

I,, r,#i -£á co !3 S

l •'-! 8 H" h.4 ;%-í rwi f-JI *'. 1^ I 0 & -:í

.; ¦.-, •¦.-..:..r.,.v.::--. ,v..fv«U -.r~..,":.íi.-.íi.ü..i«.írí•-,-)• '¦'.... Í.I

^-r^,„ -. ^.«-J. JI'

. ,,-'3 izfl »

. 5. S-* 3?

"' a, £¦fi, ¦

iv'"A --.-A ^-^^i^ M(. \ \ /?. , -i li

\.,-"i - '¦ s T/ ||

isi!idJüiíiiaiiíiiiuiiiii«ii"íi<iiiír.')i;iJMitíiatii«iaiiiiW fR^ç^«»»ç^^ lV -isi>- .-• -i

5á ^ ^1 , l;pa^ fôS

| // viV...^,,^V.;K<5-iv.v*^->-'J,>^i»í,fctóíic.,i-t'.'>

ei

*.

W CO

.uireasia-O.*»*-!

ofl

tmm dl NOQUEiKA

áS^síSSfa 'atciíinsnto dos t» ..íí^ fe&Aíi ttrlas --Io pescoço.|fe -J';-'.íi iifi«|ínn!»Çfttí tío uts>

g! <| :(,rrl»atr.to dw oaví"llOfti-imariünia em £B*,1.

'siicíi.it" ,1fl peüa.Alftcçfleí iSJ

^^É^I^^A- 'S to.

fe-:*fp-*--":í ---••¦••- ¦-%•'-' ',¦•;; luninrcs nsi

i .^'li,

- -ri: *- ^* ^ !>'-¦.# hsplnlitis. '.

m z I *â i# Ra(',,!,iM,,<í/:-5 a ST

"*^ í %%$ Flnrrs bf». 22 ¦* (v a

II

,l,iy .'j v rya1»».... .„.„ ÀmÊ ÉilTophtílB

fei « /ítr" / P^ Dorlhr—

3B«»iBBfaorj«^í^(sB!^ •«i^flWírjí

KMW.

-¦¦ ¦¦¦;.- UunDort»

»,e mo«8 pn?

vtnichh» <lí

4)

Ni fôíy^^^' li ,, final,