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Política Integrada do Produto
FFMGISUS 2015/20161
Gestão Industrial e Sustentabilidade
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FFMGISUS 2015/20162
Integração de políticas e instrumentos de diversosdomínios tendo como principais objetivos :A redução da utilização de recursosA redução do impacte ambiental dos resíduosA utilização sustentável dos recursos
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A Comissão Europeia trabalhou com as partesinteressadas e elaborou um Livro Verde sobre aPolítica Integrada de Produtos”, o qual foi
adotado em Fevereiro de 2001
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Etapas que condicionam o ciclo de vida dosprodutos
FFMGISUS 2015/20164
A estratégia da política integrada relativa aosprodutos (IPP) baseia-se nas três etapas doprocesso de decisão que condicionam o impacto
ambiental do ciclo de vida dos produtos:Conceção ecológica dos produtosEscolha informada dos consumidores
Aplicação do princípio do poluidor-pagadoraquando da fixação dos preços dos produtos
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Concepção ecológica de produtos
FFMGISUS 2015/20165
Para desenvolver a conceção ecológica dos produtos énecessário produzir e publicar informações sobre o impactoambiental dos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida.Os Inventários do Ciclo de Vida (LCI) e as Análises do Ciclode Vida (LCA) constituem bons instrumentos.
Uma estratégia global de integração do ambiente no processode conceção, pode ser utilizada como instrumento depromoção do conceito de ciclo de vida nas empresas.
O Livro Verde propõe a formação de grupos de estudo de
produtos compostos pela partes interessadas, as quaistentarão atingir objetivos ambientais e eliminar os obstáculosrelativos a cada grupo específico de produtos.
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Escolha informada dos consumidores
FFMGISUS 2015/20166
A educação dos consumidores (incluindo das crianças) e dasempresas é uma das principais formas de aumentar a procurade produtos que respeitam o ambiente e de tornar oconsumo mais ecológico.
O fornecimento de informações técnicas compreensíveis,relevantes e credíveis, através da rotulagem dos produtos oude outras fontes de informação de fácil acesso. O rótuloecológico europeu, as autodeclarações e a rotulagem ISOtipo III constituem uma fonte de informação.
Uma vez que os contratos públicos representam 16% do PIBda União Europeia, estes poderão incentivar os produtores aaumentar a oferta de produtos ecológicos através da aquisiçãode produtos que respeitam o ambiente.
Compras públicas ecológicas
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A fixação dos preços dos produtos
FFMGISUS 2015/20167
Se todos os preços refletirem o custo ambiental real dosprodutos, o mercado pode otimizar os desempenhosambientais dos mesmos: a aplicação do princípio do poluidor-pagador permitiria
resolver esta lacuna do mercado ao obrigar à integração doscustos ambientais no preço.
Implementação do princípio do poluidor-pagador :aplicação de taxas de impostos diferenciadas em função dosdesempenhos ambientais dos produtos como, por exemplo, naaplicação de taxas de IVA mais baixas para os produtos comrótulo ecológico ou de outros impostos ou taxas ecológicas.
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Outros
instrumentos
FFMGISUS 2015/20168
Os sistemas de gestão e de auditoria ambiental,tais como o sistema EMAS, constituemimportantes meios de conhecer e gerir os
impactos dos produtos no ambiente e podemcontribuir para a divulgação da PIP.
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Envolvimento das partes interessadas
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A conceção ecológica deve ser promovida junto dos industriaiscom vista a que os produtos colocados no mercado respeitem maiso ambiente.
As empresas de distribuição devem colocar produtos verdes emsecções à disposição dos consumidores e informá-los sobre a sua
existência e vantagens. Os consumidores devem optar de forma preferencial por produtos
verdes e utilizá-los de forma a prolongar o seu período de vida e areduzir o seu impacto ambiental.
As organizações não governamentais (ONG) podem participar na
identificação de problemas e soluções suscetíveis de criar produtosmais ecológicos. IPP Toolbox
http://ec.europa.eu/environment/ipp/toolbox.htmhttp://ec.europa.eu/environment/ipp/toolbox.htmhttp://ec.europa.eu/environment/ipp/toolbox.htm
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Análise do ciclo de vida
FFMGISUS 2015/201610
Gestão Industrial e Sustentabilidade
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Metodologia para avaliar os aspetos ambientais e osimpactos potenciais associados a um produto, processoou serviço através de: Inventário das entradas de energia e materiais e saídas de
um sistema Avaliação dos potenciais impactos ambientais associados
com as entradas e saídas
Análise dos resultados em relação aos objetivos do estudotendo em vista a melhoria; elaboração e/ou sugestão demecanismos para reduzir os impactos ambientais adversos
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Uma análise de ciclo de um produto inclui todos os processosprodutivos e serviços associados com o produto durante oseu ciclo de vida, desde: a extração das matérias-primas, produção dos materiais usados na produção do produto e
produção do produto, utilização do produto, reciclagem e/ou destino final dos seus constituintes.
É normalmente designada do “ berço à cova”.
Transporte, armazenagem, distribuição e outras atividadesentre as etapas do ciclo de vida são incluídas se foremrelevantes.
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FFMGISUS 2015/201613
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ACV metodologia
FFMGISUS 2015/201614
Série ISO 14040
Definição do âmbito
InventárioAvaliação de impactes Interpretação
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Definição do âmbito
FFMGISUS 2015/201615
Define: objetivo e utilização da ACV
limites do sistema
funções e fluxos qualidade dos dados
tecnologia
parâmetros de avaliação
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Inventário
FFMGISUS 2015/201616
Recolha de dados relativos às entradas (recursos eprodutos intermediários) e saídas (emissões,resíduos) para todos os processos no sistema do
produto a estudar
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Avaliação de impactes
FFMGISUS 2015/201617
Os dados do inventário relativos às entradas esaídas são convertidos em indicadores: potenciaisimpactos no ambiente, na saúde humana e nos
recursos naturais.
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Avaliação de impactes
FFMGISUS 2015/201618
Seleção das categorias de impacto, indicadores e modelos decaracterização Classificação: as diferentes substâncias/compostos
inventariados são colocados em cada categoria Caracterização: cálculo do indicador para cada categoria Normalização: cálculo da magnitude do indicador
relativamente a um valor de referência Agregação: as várias categorias poderão ser agrupadas tendo
em conta, por exemplo, o tipo de dano causado: na saúde
humana, no ecossistema, etc. Ponderação: atribuição de um determinado peso a cada uma
das categorias ou grupo de categorias mediante a importânciade cada uma delas
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Avaliação de impactes
FFMGISUS 2015/201619
Categorias de impacto de base:Depleção dos recursos abióticos Impactos da utilização da terraAlterações climáticasDepleção da camada estratosférica de ozonoToxicidade humana Ecotoxicidade
Formação fotoquímica de compostosAcidificação Eutrofização
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Avaliação de impactes
Exemplo de caracterização:
Emissão Quantidadekg
AquecimentoGlobal
GWP100 kg CO2eq/kg
Acidificaçãokg SO2eq/kg
CO2 1,5 1 -
CO 0,5 - -
CH4 1,1 21 -
NOx 0,003 - 0,7
SO2 0,001 - 1
Total 24,6 kg CO2eq 0,0031 kg SO2eq
•FFM
•
GISUS 2015/2016•20
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Interpretação
FFMGISUS 2015/201621
Fase em que os resultados do inventário e daavaliação de impactos são interpretados de acordocom os objetivos do estudo e onde são efetuadas
as análises de sensibilidade e incerteza paraqualificar os resultados e conclusões.
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Exemplo – Caracterização
FFMGISUS 2015/201622
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Exemplo - Normalização
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Exemplo - Ponderação
FFMGISUS 2015/201624
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Eco-eficiência
FFMGISUS 2015/201625
Gestão Industrial e Sustentabilidade
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Conceito
FFMGISUS 2015/2016
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Como definido pelo WBCSD (World Business Councilfor Sustainable Development):
“A ecoeficiência atinge-se através da oferta de bens eserviços a preços competitivos, que, por um lado,
satisfaçam as necessidades humanas e contribuam para aqualidade de vida e, por outro, reduzamprogressivamente o impacto ecológico e a intensidade deutilização de recursos ao longo do ciclo de vida, atéatingirem um nível, que, pelo menos, respeite a
capacidade de sustentação estimada para o planeta Terra” Criação de mais valor com menos impacto.
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Conceito
FFMGISUS 2015/2016
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Junta o progresso económico com o progresso ambientalprocurando simultaneamente a prosperidade económicae a minimização da utilização dos recursos e diminuiçãodos impactos negativos.
Incentiva a inovação e a competitividade
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A eco-eficiência pretende: fomentar melhorias da eficiência em hábitos e práticas já existentes; estimular a criatividade e a inovação na procura de
novas formas de atuar. A eco-eficiência aplica-se: áreas intrínsecas às empresas, como por exemplo, a
produção e a gestão da unidade fabril.
atividades a montante e a jusante de uma unidadefabril, envolvendo as cadeias de oferta e de valor doproduto.
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Envolve: A formação e sensibilização dos envolvidos A recolha de dados A monitorização dos resultados A análise dos resultados
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Objectivos
FFMGISUS 2015/2016
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Redução do consumo de recursos Minimização da utilização de energia, materiais, água e
solo, incluindo a reciclabilidade e a durabilidade doproduto fechando o ciclo dos materiais
Redução do impacto na Natureza Minimização de emissões gasosas, descargas líquidas,eliminação de desperdícios e dispersão de substâncias
tóxicas, fomentando também a utilização sustentável dosrecursos renováveis
Aumentar o valor do produto ou serviço
Beneficiar os clientes através da funcionalidade,flexibilidade e modularidade dos produtos criandoserviços adicionais (ex.: manutenção, serviços demelhoria e troca)
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Princípios da Eco-eficiência
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Redução da intensidade material: Inclusão das considerações ambientais na fase de
projeto
Integração de processos Otimização dos processos
Redução do consumo de materiais Redução dos impactos negativos Redução dos custos Redução dos riscos de produção.
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Princípios da Eco-eficiência
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Redução da intensidade energética Inclusão das considerações ambientais,
nomeadamente as ligadas à energia, na fase deprojeto
Integração de processos Otimização dos processos Substituição de equipamentos por outros com
menor consumo energético
Utilização de fontes renováveis de energia Redução da pressão sobre os recursos não renováveis Redução dos impactos negativos Redução dos custos
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Princípios da Eco-eficiência
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Minimização da dispersão de substâncias tóxicas Medidas de prevenção e controlo adequadas para
diminuição da emissão de poluentes Redução da poluição com a consequente melhoria do estado
dos ecossistemas Redução dos custos de despoluição Redução dos impactos ambientais e sociais, já que a qualidade
de vida e bem-estar são reduzidos em ecossistemascontaminados
Desenvolvimento económico já que potencia um sector deatividade que emprega um elevado número de pessoas emeios, como é o mercado da prevenção e tratamento depoluentes.
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Princípios da Eco-eficiência
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Aumento da reciclabilidade dos materiais: Conceção ecológica de produtos ( consideração de
todo o ciclo de vida do produto, desde a extraçãoaté que este se torna um resíduo - PIP)
Alteração dos padrões de consumo Separação seletiva Encarar os resíduos como recursos
Menores custos com o tratamento dos resíduos Menores custos com matérias-primas Redução da procura por matérias-primas virgens Desenvolvimento económico já que potencia o
desenvolvimento de um sector de atividade
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Princípios da Eco-eficiência
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Maximização da utilização de recursosrenováveis Usar preferencialmente recursos renováveis
Promoção do Desenvolvimento Sustentável e um dos
seus lemas que é a solidariedade intergeracional. Diminuição da pressão sobre os recursos não renováveis Diminuição da magnitude de alguns impactos negativos (
energia – emissões de CO2)
Maior autonomia dos países e empresas em relação afatores externos ( países exportadores de petróleo)
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Princípios da Eco-eficiência
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Prolongamento do ciclo de vida do produto Aumento do tempo de vida dos produtos (conceção
ecológica de produtos)
Mudar padrões de consumo Redução do consumo de matérias-primas Redução do consumo de energia Redução da magnitude dos impactos negativos
Redução de custos Diminuição da pressão sobre os recursos não renováveis
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Princípios da Eco-eficiência
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Aumento da intensidade do serviço Deve ser fomentada a funcionalidade, flexibilidade
e modularidade dos produtos criando serviços
adicionais (ex.: manutenção) que os clientesquerem, beneficiando dessa forma o cliente. Ocliente recebe, desta forma a mesma necessidadefuncional com menos materiais e recursos.
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Áreas de intervenção
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Energia Materiais Água Descargas de efluentes
Produção de resíduos Emissões gases com efeito de estufa substâncias que causam a depleção da camada de ozono, etc.
Outros parâmetros poderão ser relevantes e pertinentes
para uma análise criteriosa e conclusiva, pelo que cadacaso deverá ser enquadrado à realidade da organizaçãoem estudo.
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Necessidade de indicadores
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Registo do desempenho e progresso efetuado; Identificação e estabelecimento de prioridades para melhoria; Identificação de oportunidades de reduzir custos e outros
benefícios relacionados com a melhoria da eco-eficiência; Fornecer informação à gestão para a tomada de decisões;
Demonstração às partes interessadas do progresso efetuado e dasmelhorias atingidas; Explicação, às partes interessadas, porque é que o progresso é
limitado ou não é o esperado.
O desenvolvimento / aplicação de indicadores de ecoeficiência, a sua
medição e publicação é um meio de comunicar com para osinvestidores, consumidores e outros grupos de interessados. Por isso constitui um elemento chave do progresso do progresso da
empresa no caminho do desenvolvimento sustentável
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Indicadores de eco-eficiência
FFMGISUS 2015/2016
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Os indicadores de eco-eficiência incorporam as duasdimensões eco: economia e ecologia, podendo sercalculados usando a seguinte expressão:
ambiental Influência
serviçoou produtodoValor eficiênciaecode Indicador
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Indicadores de eco-eficiência
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Como valor do produto ou serviço podem serusados:O volume; a massa, o valor monetário, a função
(desempenho do produto) etc; Como influência ambiental podem ser usados:Consumos de materiais, energia, água, emissões,
descarga de efluentes, produção de resíduos, etc;
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Características dos indicadores
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Ser relevantes e significativos relativamente à proteção doambiente, saúde humana e qualidade de vida; Tratar informação relevante para a tomada de decisões de forma a
melhorar o desempenho da organização; Reconhecer a diversidade de negócios; Permitir a monitorização ao longo do tempo; Ser claramente definidos, mensuráveis, transparentes e
verificáveis; Ser significativos e compreensíveis para as partes interessadas
(clientes, fornecedores, investidores, etc.); Focar as áreas que são de controlo direto da gestão e baseados na
avaliação global da operação, produtos e serviços da organização; Focar rubricas importantes e relevantes para a parte superior da
cadeia (ex.: fornecedores) e parte inferior (ex.: consumidores); Permitir a comparação entre empresas do mesmo sector;
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Indicadores gerais e específicos
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Os indicadores gerais são: comuns e aplicáveis para quase todos os sectores de atividade. Os indicadores específicos debruçam-se:
sobre aspetos particulares de uma dada atividade sectorial; a inclusão de indicadores específicos deve considerar a sua
pertinência e importância para a gestão da organização.Todos os indicadores de eco-eficiência, gerais e específicos,visam melhorar o desempenho económico e ambiental daorganização.
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Indicadores gerais e específicos
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Indicadores geraisIndicadores que relacionam o volume de negócios ou aquantidade de produtos/serviços com o:
Consumo de energia; Consumos de materiais; Consumo de água; Emissão de gases com efeito de estufa;
Emissão de substâncias que causam a depleção da camada doozono.
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Indicadores gerais e específicos
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Indicadores específicosComplementam os indicadores gerais; referem-se aatividades e processos que têm a ver com o desempenho
específico da organização, como sejam, por exemplo: Outras emissões (COV’s, etc.); Resíduos gerados; Descarga de efluentes, etc..
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Medição
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Seleção dos limites Disponibilidade de dados Precisão e erro
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Perfil de eco-eficiência de uma organização
FFMGISUS 2015/2016
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Perfil da organização Nome da empresa, área de atividade, definição dos limites,
número de empregados, etc.
Perfil económico
Massa de produto vendido, valor monetário das vendas, etc. Perfil ambiental
Energia consumida, materiais consumidos, água consumida,emissão de gases com efeito de estufa, etc.
Indicadores de eco-eficiência Informações sobre a metodologia Seleção de indicadores, recolha de dados, limitações, etc.
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Perfil económico
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Receitas provenientes das vendas
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
2002 2004 2006 2008
€
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Perfil ambiental
FFMGISUS 2015/2016
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Consumo de energia
0
10
20
30
40
5060
2002 2004 2006 2008
G J
Inventário
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Indicador eco-eficiência de Energia
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Indicador de eco-eficiência Energia
10400
10600
10800
11000
11200
11400
2002 2004 2006 2008
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Economia circular
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Programa para acabar com os resíduos na Europa:
a redução da quantidade de materiais necessários para aprestação de um determinado serviço (aligeiramento);
o prolongamento da vida útil dos produtos (durabilidade);
a redução da utilização de energia e de materiais nas fases deprodução e utilização (eficiência); a redução do uso de materiais perigosos ou difíceis de
reciclar em produtos e processos de produção (substituição);
a criação de mercados para as matérias-primas secundárias(produtos reciclados) com base em normas, contratospúblicos, etc.;
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Economia circular
FFMGISUS 2015/2016
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conceção de produtos que sejam mais fáceis de manter, reparar, modernizar,retransformar ou reciclar (conceção ecológica); o desenvolvimento dos serviços necessários para os consumidores neste
contexto (serviços de manutenção/reparação, etc.); o incentivo e o apoio à redução dos resíduos e à triagem de alta qualidade por
parte dos consumidores;
o incentivo à triagem, sistemas de recolha que minimizem os custos dereciclagem e reutilização; a facilitação do agrupamento de atividades a fim de evitar que os subprodutos se
transformem em resíduos (simbiose industrial); o encorajamento a um maior leque de escolhas, e a melhores escolhas, para os
consumidores através de modalidades de aluguer, empréstimo ou partilha de
serviços como alternativa à aquisição de produtos, salvaguardandosimultaneamente os interesses dos consumidores (em termos de custos,proteção, informação, termos contratuais, aspetos relativos a seguros, etc.).
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Economia circular
FFMGISUS 2015/2016
Definir objetivos em matéria de resíduos a fim deevoluir para uma sociedade da Reciclagem
Simplificar e aplicar melhor a legislação em matéria
de resíduos
Resolver os problemas decorrentes de certos tipos
de resíduos
Definir um objetivo de eficiência na utilização dos
recursos