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Política integrada do Produto

Date post: 07-Jul-2018
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  • 8/18/2019 Política integrada do Produto

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     Política Integrada do Produto

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    Gestão Industrial e Sustentabilidade

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    Integração de políticas e instrumentos de diversosdomínios tendo como principais objetivos :A redução da utilização de recursosA redução do impacte ambiental dos resíduosA utilização sustentável dos recursos

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    FFMGISUS 2015/20163

    A Comissão Europeia trabalhou com as partesinteressadas e elaborou um Livro Verde sobre aPolítica Integrada de Produtos”, o qual foi

    adotado em Fevereiro de 2001

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    Etapas que condicionam o ciclo de vida dosprodutos

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    A estratégia da política integrada relativa aosprodutos (IPP) baseia-se nas três etapas doprocesso de decisão que condicionam o impacto

    ambiental do ciclo de vida dos produtos:Conceção ecológica dos produtosEscolha informada dos consumidores

    Aplicação do princípio do poluidor-pagadoraquando da fixação dos preços dos produtos

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    Concepção ecológica de produtos

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    Para desenvolver a conceção ecológica dos produtos énecessário produzir e publicar informações sobre o impactoambiental dos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida.Os Inventários do Ciclo de Vida (LCI) e as Análises do Ciclode Vida (LCA) constituem bons instrumentos.

    Uma estratégia global de integração do ambiente no processode conceção, pode ser utilizada como instrumento depromoção do conceito de ciclo de vida nas empresas.

    O Livro Verde propõe a formação de grupos de estudo de

    produtos compostos pela partes interessadas, as quaistentarão atingir objetivos ambientais e eliminar os obstáculosrelativos a cada grupo específico de produtos.

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    Escolha informada dos consumidores

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    A educação dos consumidores (incluindo das crianças) e dasempresas é uma das principais formas de aumentar a procurade produtos que respeitam o ambiente e de tornar oconsumo mais ecológico.

    O fornecimento de informações técnicas compreensíveis,relevantes e credíveis, através da rotulagem dos produtos oude outras fontes de informação de fácil acesso. O rótuloecológico europeu, as autodeclarações e a rotulagem ISOtipo III constituem uma fonte de informação.

    Uma vez que os contratos públicos representam 16% do PIBda União Europeia, estes poderão incentivar os produtores aaumentar a oferta de produtos ecológicos através da aquisiçãode produtos que respeitam o ambiente.

    Compras públicas ecológicas

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    A fixação dos preços dos produtos

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    Se todos os preços refletirem o custo ambiental real dosprodutos, o mercado pode otimizar os desempenhosambientais dos mesmos: a aplicação do princípio do poluidor-pagador permitiria

    resolver esta lacuna do mercado ao obrigar à integração doscustos ambientais no preço.

    Implementação do princípio do poluidor-pagador :aplicação de taxas de impostos diferenciadas em função dosdesempenhos ambientais dos produtos como, por exemplo, naaplicação de taxas de IVA mais baixas para os produtos comrótulo ecológico ou de outros impostos ou taxas ecológicas.

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    Outros 

    instrumentos

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    Os sistemas de gestão e de auditoria ambiental,tais como o sistema EMAS, constituemimportantes meios de conhecer e gerir os

    impactos dos produtos no ambiente e podemcontribuir para a divulgação da PIP.

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    Envolvimento das partes interessadas

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    A conceção ecológica deve ser promovida junto dos industriaiscom vista a que os produtos colocados no mercado respeitem maiso ambiente.

    As empresas de distribuição devem colocar produtos verdes emsecções à disposição dos consumidores e informá-los sobre a sua

    existência e vantagens. Os consumidores devem optar de forma preferencial por produtos

    verdes e utilizá-los de forma a prolongar o seu período de vida e areduzir o seu impacto ambiental.

    As organizações não governamentais (ONG) podem participar na

    identificação de problemas e soluções suscetíveis de criar produtosmais ecológicos. IPP Toolbox 

    http://ec.europa.eu/environment/ipp/toolbox.htmhttp://ec.europa.eu/environment/ipp/toolbox.htmhttp://ec.europa.eu/environment/ipp/toolbox.htm

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     Análise do ciclo de vida

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    Gestão Industrial e Sustentabilidade

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    Metodologia para avaliar os aspetos ambientais e osimpactos potenciais associados a um produto, processoou serviço através de: Inventário das entradas de energia e materiais e saídas de

    um sistema Avaliação dos potenciais impactos ambientais associados

    com as entradas e saídas

    Análise dos resultados em relação aos objetivos do estudotendo em vista a melhoria; elaboração e/ou sugestão demecanismos para reduzir os impactos ambientais adversos

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    Uma análise de ciclo de um produto inclui todos os processosprodutivos e serviços associados com o produto durante oseu ciclo de vida, desde: a extração das matérias-primas, produção dos materiais usados na produção do produto e

    produção do produto, utilização do produto, reciclagem e/ou destino final dos seus constituintes.

    É normalmente designada do “ berço à cova”.

    Transporte, armazenagem, distribuição e outras atividadesentre as etapas do ciclo de vida são incluídas se foremrelevantes.

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    ACV metodologia

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    Série ISO 14040

    Definição do âmbito

    InventárioAvaliação de impactes Interpretação

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    Definição do âmbito

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    Define: objetivo e utilização da ACV

    limites do sistema

    funções e fluxos qualidade dos dados

    tecnologia

    parâmetros de avaliação

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    Inventário

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    Recolha de dados relativos às entradas (recursos eprodutos intermediários) e saídas (emissões,resíduos) para todos os processos no sistema do

    produto a estudar

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    Avaliação de impactes

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    Os dados do inventário relativos às entradas esaídas são convertidos em indicadores: potenciaisimpactos no ambiente, na saúde humana e nos

    recursos naturais.

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    Avaliação de impactes

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    Seleção das categorias de impacto, indicadores e modelos decaracterização Classificação: as diferentes substâncias/compostos

    inventariados são colocados em cada categoria Caracterização: cálculo do indicador para cada categoria Normalização: cálculo da magnitude do indicador

    relativamente a um valor de referência Agregação: as várias categorias poderão ser agrupadas tendo

    em conta, por exemplo, o tipo de dano causado: na saúde

    humana, no ecossistema, etc. Ponderação: atribuição de um determinado peso a cada uma

    das categorias ou grupo de categorias mediante a importânciade cada uma delas

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    Avaliação de impactes

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    Categorias de impacto de base:Depleção dos recursos abióticos Impactos da utilização da terraAlterações climáticasDepleção da camada estratosférica de ozonoToxicidade humana Ecotoxicidade

    Formação fotoquímica de compostosAcidificação Eutrofização

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    Avaliação de impactes

    Exemplo de caracterização:

    Emissão Quantidadekg

     AquecimentoGlobal

    GWP100 kg CO2eq/kg

     Acidificaçãokg SO2eq/kg

    CO2  1,5 1 -

    CO 0,5 - -

    CH4  1,1 21 -

    NOx  0,003 - 0,7

    SO2  0,001 - 1

    Total 24,6 kg CO2eq  0,0031 kg SO2eq 

    •FFM

    GISUS 2015/2016•20

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    Interpretação

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    Fase em que os resultados do inventário e daavaliação de impactos são interpretados de acordocom os objetivos do estudo e onde são efetuadas

    as análises de sensibilidade e incerteza paraqualificar os resultados e conclusões.

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    Exemplo – Caracterização

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    Exemplo - Normalização

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    Exemplo - Ponderação

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     Eco-eficiência

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    Gestão Industrial e Sustentabilidade

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    Conceito

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    Como definido pelo WBCSD (World Business Councilfor Sustainable Development):

    “A ecoeficiência atinge-se através da oferta de bens eserviços a preços competitivos, que, por um lado,

    satisfaçam as necessidades humanas e contribuam para aqualidade de vida e, por outro, reduzamprogressivamente o impacto ecológico e a intensidade deutilização de recursos ao longo do ciclo de vida, atéatingirem um nível, que, pelo menos, respeite a

    capacidade de sustentação estimada para o planeta Terra”  Criação de mais valor com menos impacto.

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    Conceito

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     Junta o progresso económico com o progresso ambientalprocurando simultaneamente a prosperidade económicae a minimização da utilização dos recursos e diminuiçãodos impactos negativos.

    Incentiva a inovação e a competitividade

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    A eco-eficiência pretende: fomentar melhorias da eficiência em hábitos e práticas já existentes; estimular a criatividade e a inovação na procura de

    novas formas de atuar. A eco-eficiência aplica-se: áreas intrínsecas às empresas, como por exemplo, a

    produção e a gestão da unidade fabril.

    atividades a montante e a jusante de uma unidadefabril, envolvendo as cadeias de oferta e de valor doproduto.

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    Envolve: A formação e sensibilização dos envolvidos A recolha de dados A monitorização dos resultados A análise dos resultados

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    Objectivos

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    Redução do consumo de recursos Minimização da utilização de energia, materiais, água e

    solo, incluindo a reciclabilidade e a durabilidade doproduto fechando o ciclo dos materiais

    Redução do impacto na Natureza Minimização de emissões gasosas, descargas líquidas,eliminação de desperdícios e dispersão de substâncias

    tóxicas, fomentando também a utilização sustentável dosrecursos renováveis

    Aumentar o valor do produto ou serviço

    Beneficiar os clientes através da funcionalidade,flexibilidade e modularidade dos produtos criandoserviços adicionais (ex.: manutenção, serviços demelhoria e troca)

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    Princípios da Eco-eficiência

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    Redução da intensidade material: Inclusão das considerações ambientais na fase de

    projeto

    Integração de processos Otimização dos processos

    Redução do consumo de materiais Redução dos impactos negativos Redução dos custos Redução dos riscos de produção.

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    Princípios da Eco-eficiência

    FFMGISUS 2015/2016

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    Redução da intensidade energética Inclusão das considerações ambientais,

    nomeadamente as ligadas à energia, na fase deprojeto

    Integração de processos Otimização dos processos Substituição de equipamentos por outros com

    menor consumo energético

    Utilização de fontes renováveis de energia Redução da pressão sobre os recursos não renováveis Redução dos impactos negativos Redução dos custos

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    Princípios da Eco-eficiência

    FFMGISUS 2015/2016

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    Minimização da dispersão de substâncias tóxicas Medidas de prevenção e controlo adequadas para

    diminuição da emissão de poluentes Redução da poluição com a consequente melhoria do estado

    dos ecossistemas Redução dos custos de despoluição Redução dos impactos ambientais e sociais, já que a qualidade

    de vida e bem-estar são reduzidos em ecossistemascontaminados

    Desenvolvimento económico já que potencia um sector deatividade que emprega um elevado número de pessoas emeios, como é o mercado da prevenção e tratamento depoluentes.

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    Princípios da Eco-eficiência

    FFMGISUS 2015/2016

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    Aumento da reciclabilidade dos materiais: Conceção ecológica de produtos ( consideração de

    todo o ciclo de vida do produto, desde a extraçãoaté que este se torna um resíduo - PIP)

    Alteração dos padrões de consumo Separação seletiva Encarar os resíduos como recursos

    Menores custos com o tratamento dos resíduos Menores custos com matérias-primas Redução da procura por matérias-primas virgens Desenvolvimento económico já que potencia o

    desenvolvimento de um sector de atividade

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    Princípios da Eco-eficiência

    FFMGISUS 2015/2016

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    Maximização da utilização de recursosrenováveis Usar preferencialmente recursos renováveis

    Promoção do Desenvolvimento Sustentável e um dos

    seus lemas que é a solidariedade intergeracional. Diminuição da pressão sobre os recursos não renováveis Diminuição da magnitude de alguns impactos negativos (

    energia –  emissões de CO2)

    Maior autonomia dos países e empresas em relação afatores externos ( países exportadores de petróleo)

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    Princípios da Eco-eficiência

    FFMGISUS 2015/2016

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    Prolongamento do ciclo de vida do produto Aumento do tempo de vida dos produtos (conceção

    ecológica de produtos)

    Mudar padrões de consumo Redução do consumo de matérias-primas Redução do consumo de energia Redução da magnitude dos impactos negativos

    Redução de custos Diminuição da pressão sobre os recursos não renováveis

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    Princípios da Eco-eficiência

    FFMGISUS 2015/2016

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    Aumento da intensidade do serviço Deve ser fomentada a funcionalidade, flexibilidade

    e modularidade dos produtos criando serviços

    adicionais (ex.: manutenção) que os clientesquerem, beneficiando dessa forma o cliente. Ocliente recebe, desta forma a mesma necessidadefuncional com menos materiais e recursos.

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    Áreas de intervenção

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    Energia Materiais Água Descargas de efluentes

    Produção de resíduos Emissões gases com efeito de estufa substâncias que causam a depleção da camada de ozono, etc.

    Outros parâmetros poderão ser relevantes e pertinentes

    para uma análise criteriosa e conclusiva, pelo que cadacaso deverá ser enquadrado à realidade da organizaçãoem estudo.

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    Necessidade de indicadores

    FFMGISUS 2015/2016

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    Registo do desempenho e progresso efetuado; Identificação e estabelecimento de prioridades para melhoria; Identificação de oportunidades de reduzir custos e outros

    benefícios relacionados com a melhoria da eco-eficiência; Fornecer informação à gestão para a tomada de decisões;

    Demonstração às partes interessadas do progresso efetuado e dasmelhorias atingidas; Explicação, às partes interessadas, porque é que o progresso é

    limitado ou não é o esperado.

    O desenvolvimento / aplicação de indicadores de ecoeficiência, a sua

    medição e publicação é um meio de comunicar com para osinvestidores, consumidores e outros grupos de interessados. Por isso constitui um elemento chave do progresso do progresso da

    empresa no caminho do desenvolvimento sustentável

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    Indicadores de eco-eficiência

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    Os indicadores de eco-eficiência incorporam as duasdimensões eco: economia e ecologia, podendo sercalculados usando a seguinte expressão:

    ambiental  Influência

     serviçoou produtodoValor eficiênciaecode Indicador   

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    Indicadores de eco-eficiência

    FFMGISUS 2015/2016

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    Como valor do produto ou serviço podem serusados:O volume; a massa, o valor monetário, a função

    (desempenho do produto) etc; Como influência ambiental podem ser usados:Consumos de materiais, energia, água, emissões,

    descarga de efluentes, produção de resíduos, etc;

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    Características dos indicadores

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    Ser relevantes e significativos relativamente à proteção doambiente, saúde humana e qualidade de vida; Tratar informação relevante para a tomada de decisões de forma a

    melhorar o desempenho da organização; Reconhecer a diversidade de negócios; Permitir a monitorização ao longo do tempo; Ser claramente definidos, mensuráveis, transparentes e

    verificáveis; Ser significativos e compreensíveis para as partes interessadas

    (clientes, fornecedores, investidores, etc.); Focar as áreas que são de controlo direto da gestão e baseados na

    avaliação global da operação, produtos e serviços da organização; Focar rubricas importantes e relevantes para a parte superior da

    cadeia (ex.: fornecedores) e parte inferior (ex.: consumidores); Permitir a comparação entre empresas do mesmo sector;

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    Indicadores gerais e específicos

    FFMGISUS 2015/2016

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    Os indicadores gerais são: comuns e aplicáveis para quase todos os sectores de atividade.  Os indicadores específicos debruçam-se:

     sobre aspetos particulares de uma dada atividade sectorial; a inclusão de indicadores específicos deve considerar a sua

    pertinência e importância para a gestão da organização.Todos os indicadores de eco-eficiência, gerais e específicos,visam melhorar o desempenho económico e ambiental daorganização.

  • 8/18/2019 Política integrada do Produto

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    Indicadores gerais e específicos

    FFMGISUS 2015/2016

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    Indicadores geraisIndicadores que relacionam o volume de negócios ou aquantidade de produtos/serviços com o:

    Consumo de energia; Consumos de materiais; Consumo de água; Emissão de gases com efeito de estufa;

    Emissão de substâncias que causam a depleção da camada doozono.

  • 8/18/2019 Política integrada do Produto

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    Indicadores gerais e específicos

    FFMGISUS 2015/2016

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    Indicadores específicosComplementam os indicadores gerais; referem-se aatividades e processos que têm a ver com o desempenho

    específico da organização, como sejam, por exemplo: Outras emissões (COV’s, etc.); Resíduos gerados; Descarga de efluentes, etc..

  • 8/18/2019 Política integrada do Produto

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    Medição

    FFMGISUS 2015/2016

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    Seleção dos limites Disponibilidade de dados Precisão e erro

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    Perfil de eco-eficiência de uma organização

    FFMGISUS 2015/2016

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    Perfil da organização Nome da empresa, área de atividade, definição dos limites,

    número de empregados, etc.

    Perfil económico

    Massa de produto vendido, valor monetário das vendas, etc. Perfil ambiental

    Energia consumida, materiais consumidos, água consumida,emissão de gases com efeito de estufa, etc.

    Indicadores de eco-eficiência Informações sobre a metodologia Seleção de indicadores, recolha de dados, limitações, etc.

  • 8/18/2019 Política integrada do Produto

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    Perfil económico

    FFMGISUS 2015/2016

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    Receitas provenientes das vendas

    0

    100000

    200000

    300000

    400000

    500000

    600000

    700000

    2002 2004 2006 2008

           €

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    Perfil ambiental

    FFMGISUS 2015/2016

    49

    Consumo de energia

    0

    10

    20

    30

    40

    5060

    2002 2004 2006 2008

          G      J

    Inventário

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    Indicador eco-eficiência de Energia

    FFMGISUS 2015/2016

    50

    Indicador de eco-eficiência Energia

    10400

    10600

    10800

    11000

    11200

    11400

    2002 2004 2006 2008

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    Economia circular

    FFMGISUS 2015/2016

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    Programa para acabar com os resíduos na Europa:

    a redução da quantidade de materiais necessários para aprestação de um determinado serviço (aligeiramento);

    o prolongamento da vida útil dos produtos (durabilidade);

    a redução da utilização de energia e de materiais nas fases deprodução e utilização (eficiência); a redução do uso de materiais perigosos ou difíceis de

    reciclar em produtos e processos de produção (substituição);

    a criação de mercados para as matérias-primas secundárias(produtos reciclados) com base em normas, contratospúblicos, etc.;

  • 8/18/2019 Política integrada do Produto

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    Economia circular

    FFMGISUS 2015/2016

    52

    conceção de produtos que sejam mais fáceis de manter, reparar, modernizar,retransformar ou reciclar (conceção ecológica); o desenvolvimento dos serviços necessários para os consumidores neste

    contexto (serviços de manutenção/reparação, etc.); o incentivo e o apoio à redução dos resíduos e à triagem de alta qualidade por

    parte dos consumidores;

    o incentivo à triagem, sistemas de recolha que minimizem os custos dereciclagem e reutilização; a facilitação do agrupamento de atividades a fim de evitar que os subprodutos se

    transformem em resíduos (simbiose industrial); o encorajamento a um maior leque de escolhas, e a melhores escolhas, para os

    consumidores através de modalidades de aluguer, empréstimo ou partilha de

    serviços como alternativa à aquisição de produtos, salvaguardandosimultaneamente os interesses dos consumidores (em termos de custos,proteção, informação, termos contratuais, aspetos relativos a seguros, etc.).

  • 8/18/2019 Política integrada do Produto

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    FFMGISUS 2015/2016

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  • 8/18/2019 Política integrada do Produto

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    Economia circular

    FFMGISUS 2015/2016

    Definir objetivos em matéria de resíduos a fim deevoluir para uma sociedade da Reciclagem

    Simplificar e aplicar melhor a legislação em matéria

    de resíduos

    Resolver os problemas decorrentes de certos tipos

    de resíduos

    Definir um objetivo de eficiência na utilização dos

    recursos


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