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Reflexões Regionais - na.theiia.org Documents/Regional-Reflections... · e liderança, e das...

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16
Sumário Executivo Fast Fact Re flexões Regionais: Á fri ca CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge PERSPECTIVA GLOBAL Reflexões Regionais: África é um relatório de pesquisa personalizado, que fornece uma perspectiva africana sobre as descobertas do CBOK 2015, o maior estudo contínuo de profissionais de auditoria interna do mundo. Agregando aos 10 imperativos para a auditoria interna, que foram apresentados na International Conference de 2015 do e IIA, este relatório enfatiza preocupações únicas da África e fornece insights de diversos líderes de auditoria interna da região. Mudanças contínuas nas economias e nos sistemas de governança da África criaram diferenças notáveis entre as regiões africanas, que serão descritas ao longo deste relatório. Veja, no Anexo A, dados demográficos de cada uma das regiões analisadas. A África do Sul claramente lidera a jornada em direção a uma base forte para os processos de governança corporativa, gerenciamento de riscos e auditoria interna. Um dos principais drivers é o King Report on Corporate Governance (King III), que encorajou as organizações a fortalecer seus conselhos e ajudou a aumentar a relevância e a importância da auditoria interna na pauta. Essas reformas tiveram um efeito cascata sobre boa parte do continente. A boa governança é vista, agora, como fundamental para fortalecer o desempenho competitivo dos negócios africanos e uma ferramenta crucial na luta contra a corrupção em alguns departamentos governamentais e no setor privado. Os auditores internos da África estão bem posicionados para apoiar a melhor governança e desempenham um papel de liderança em suas organizações. Em geral, têm boas linhas de reporte ao conselho e envolvem suas partes interessadas no processo de auditoria—fundamentalmente, buscando feedback sobre suas atividades em relação aos objetivos acordados, para manter a relevância do trabalho de auditoria interna. Mas muitas melhorias são obras em andamento. Os sistemas de gerenciamento de riscos, por exemplo, não são sempre formalizados e as linhas de reporte podem ser confundidas ou podem não ser independentes da gestão executiva em algumas organizações. Isso tem pressionado
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Sumário Executivo

Fast Fact

Reflexões Regionais:África

CBOKThe Global Internal Audit Common Body of Knowledge

PERSPECTIVAGLOBAL

Re�exões Regionais: África é um relatório de pesquisa personalizado, que fornece uma perspectiva africana sobre as descobertas do CBOK 2015, o maior estudo contínuo de pro�ssionais de auditoria interna do mundo. Agregando aos 10 imperativos para a auditoria interna, que foram apresentados na International Conference de 2015 do �e IIA, este relatório enfatiza preocupações únicas da África e fornece insights de diversos líderes de auditoria interna da região. Mudanças contínuas nas economias e nos sistemas de governança da África criaram diferenças notáveis entre as regiões africanas, que serão descritas ao longo deste relatório. Veja, no Anexo A, dados demográ�cos de cada uma das regiões analisadas. A África do Sul claramente lidera a jornada em direção a uma base forte para os processos de governança corporativa, gerenciamento de riscos e auditoria interna. Um dos principais drivers é o King Report on Corporate Governance (King III), que encorajou as organizações a

fortalecer seus conselhos e ajudou a aumentar a relevância e a importância da auditoria interna na pauta. Essas reformas tiveram um efeito cascata sobre boa parte do continente. A boa governança é vista, agora, como fundamental para fortalecer o desempenho competitivo dos negócios africanos e uma ferramenta crucial na luta contra a corrupção em alguns departamentos governamentais e no setor privado. Os auditores internos da África estão bem posicionados para apoiar a melhor governança e desempenham um papel de liderança em suas organizações. Em geral, têm boas linhas de reporte ao conselho e envolvem suas partes interessadas no processo de auditoria—fundamentalmente, buscando feedback sobre suas atividades em relação aos objetivos acordados, para manter a relevância do trabalho de auditoria interna. Mas muitas melhorias são obras em andamento. Os sistemas de gerenciamento de riscos, por exemplo, não são sempre formalizados e as linhas de reporte podem ser confundidas ou podem não ser independentes da gestão executiva em algumas organizações. Isso tem pressionado

2 ● Reflexões Regionais: África

Seção 1: Desempenhe um Papel de Liderança

1. Antecipe as Necessidades das Partes Interessadas.

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Solicitações do comitê de auditoriaConsultas com chefes dedivisão ou negócios

Solicitações da gerência

Média GlobalMédia RegionalSul da ÁfricaNorte da ÁfricaOeste da ÁfricaCentro eLeste da África

69%

79%74%

50%

72% 72%

56% 58%

68%

50%

60% 62%67%

58%

79%

25%

65%

56%

Documento 1 Recursos Usados para Estabelecer o Plano de Auditoria

Os auditores internos africanos estão bem posicionados para desempenhar um papel de liderança no sucesso de

suas organizações. Para bem atender às partes interessadas, os auditores devem entender e, quando possível, antecipar suas necessidades. Isso signi�ca se comunicar, com e�cácia e regularidade, com o conselho, com a administração e outros usuários da auditoria interna, na preparação dos planos de auditoria. E, no mesmo nível de importância, buscar e receber feedback oportuno quanto à relevância e à qualidade do trabalho de auditoria interna. Com exceção do Norte da África, os auditores internos de todas as regiões do continente tiveram pontuação acima da média global quanto à variedade de partes interessadas que consultam durante o planejamento de auditoria e de quem buscam avaliação (veja o Documento 1 e o Documento 2). O Sul da África é especialmente bem engajado com as partes interessadas. “O advento do King III—o framework de governança corporativa—foi muito bem recebido,” diz Shirley Machaba, líder africana de auditoria interna e da indústria do setor público, da PwC, em Pretória, África do Sul. “No setor público, e mais geralmente, tem havido uma ampla adesão das partes interessadas, incluindo a administração, o conselho e outros, ao papel e à importância da auditoria interna.”

muitos chief audit executives (CAEs), por parte de seus executivos chefes, a alterar as descobertas de auditoria. Essas questões re�etem preocupações compartilhadas por auditores internos de outras partes do mundo. Os CAEs da África estão lutando por recursos extras, mas precisam continuar dando conta de aumentos relevantes nos gastos com ferramentas automatizadas de auditoria. Os CAEs precisam ser vistos desempenhando um papel de liderança em suas organizações—e em sua ambição por seus departamentos, suas habilidades e treinamento. Mas todo auditor deve se juntar à luta. Investir em treinamento e desenvolvimento—especialmente daquelas habilidades cruciais e intangíveis de comunicação e liderança, e das habilidades relacionadas à tecnologia— será fundamental para que os auditores da região atinjam seu potencial.

Observação: Q48: Quais recursos você utiliza para estabelecer seu plano de auditoria? (Escolha todas as aplicáveis.) CAEs apenas.

241 participantes da África. 3.052 participantes da média global.

www.theiia.org/goto/CBOK ● 3

2. Desenvolva Práticas de Gerenciamento deRiscos Orientadas para o Futuro.

0% 10% 20% 30% 40%

48%

40%

38%

20%

40%

32%

Documento 2 Desempenho Mensurado Quanto

às Expectativas das Partes Interessadas

0% 20% 40% 60% 80% 100%

68%

47%

43%

41%

53%

53%

29%

38%

21%

48%

35%

37%

3%

14%

36%

11%

12%

10%

Não há processos degerenciamento de riscosem prática.

Os processos de gerenciamentode riscos são informais ouem desenvolvimento.

Gerenciamento de riscosou de riscos corporativos(ERM) em prática.

Documento 3 Nível de Desenvolvimento dos Processos de Gerenciamento de Riscos

50%

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Observação: Q58: Qual o nível de desenvolvimento dos processos de gerenciamento de riscos em sua organização? CAEs apenas.

Devido ao arredondamento, os totais podem não somar 100%. 206 participantes da África. 2.709 participantes da média global.

Apesar do fato de que a África tem ótima pontuação na comunicação com suas partes interessadas, os procedimentos de gerenciamento de riscos em muitas das organizações do continente são frequentemente informais, nos estágios iniciais de desenvolvimento, ou não existem (veja o Documento 3). “A maioria dos auditores internos pode não ter a habilidade de identi�car e avaliar os riscos, para o propósito da auditoria com base em riscos, na ausência de um processo organizacional formalizado,” diz Parity Twinomujuni, presidente do AFIIA e chief executive o�cer da National Housing and Construction Co, em Kampala, Uganda. Ele diz que os auditores internos precisam, primeiramente, educar a administração quanto ao gerenciamento de riscos, indicar (ou ajudar a implementar) um framework de gerenciamento de riscos e, então, estar preparados para ajudar com a avaliação inicial e com o monitoramento do processo até sua maturidade.

Observação: Q90: Quais métricas específicas sua organizaçãousa para avaliar o desempenho de sua atividade de auditoriainterna? (Escolha todas as aplicáveis.) CAEs apenas. 200 participantes da África. 2.637 participantes da média global.

4 ● Reflexões Regionais: África

3. Oriente Continuamente o Conselho e oComitê de Auditoria.

4. Seja Corajoso.

PONTOS DE AÇÃO: GERENCIAMENTO DE RISCOS

1. Revise o entendimento de riscos junto com ocomitê de auditoria (ou conselho) e gerentesde linha.

2. Ajude a educar a organização a ver riscoscomo oportunidades, não apenas ameaças.

3. Entenda o processo de planejamento estratégicoe alinhe o plano de auditoria interna com o planoestratégico. Compartilhe essas informações coma administração, para ganhar apoio para umaabordagem com base em riscos.

4. Pense estrategicamente. Tente se reunir comauditores externos para compartilhar a estratégiade auditoria interna e trocar informações cruciais(ex., controles gerais de tecnologia da informação[TI]) para repassar estratégias. Separe tempopara realizar testes de controle em seu nome.

5. Entenda o macroprocesso e os subprocessos

que serão auditados e identifique as principais

atividades de riscos e controle que impactam a

área em questão. Certifique-se de que os

proprietários do processo respondam à

autoavaliação de controle.

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Reporte funcionalao comitê deauditoria ouequivalente, ouao conselho

Existe um comitêde auditoria ouequivalente

Documento 4 Reporte Funcional aos Comitês de Auditoria

94%

64%

92%

43%

86%

75%

94%

62%

90%

43%

84%

54%

MédiaGlobal

MédiaRegional

Sul daÁfrica

Norte daÁfrica

Oeste daÁfrica

Centro eLeste da África

Observação: Q78: Há um comitê de auditoria ou equivalente em sua organização? CAEs apenas. Comparada à Q74: Qual é a principal

linha de reporte funcional do chief audit executive (CAE) ou equivalente em sua organização? CAEs apenas. 201 participantes da

África. 2.634 participantes da média global.

Muitos dos CAEs da África estão em excelente posição para educar e informar o conselho e o comitê de auditoria sobre os riscos de sua organização e para oferecer conselhos e avaliação. No Sul, Centro e Leste Africanos, mais de 90% dos CAEs dizem ter um comitê de auditoria ou equivalente. Deles, quase todos dizem reportar funcionalmente ao comitê de auditoria (veja o Documento

4). Esses dois índices estão signi�cativamente mais altos do que a média global, mostrando que é relativamente fácil, para muitos CAEs na África, a comunicação direta com o comitê de auditoria ou com o conselho. No entanto, nem todas as partes da África reportam o mesmo nível de acesso. No Oeste da África, apenas 62% reportam funcionalmente ao comitê de auditoria ou ao conselho e o Norte da África �ca ainda mais abaixo, com 43%, o que está bem abaixo da média global. Além disso, nem todos os conselhos incluem membros independentes, especialmente no setor público, tornando vital o papel da auditoria interna como educadora.

Quase 1 a cada 3 participantes (31%) diz ter sido pressionado para modi�car ou suprimir descobertas

www.theiia.org/goto/CBOK ● 5

Seção 2: Supere a Lacuna das Expectativas

5. Apoie os Objetivos do Negócio.

0% 20% 40% 60% 80% 100%

32%

31%

28%

30%

31%

23%

8%

8%

15%

11%

9%

11%

61%

61%

57%

59%

60%

65%

Nunca

Prefiro nãoresponder

Uma vez ou mais

Documento 5 Pressão para Modificar Descobertas

PONTOS DE AÇÃO: SEJA CORAJOSO

1. Defina um processo no estatuto de auditoria

para lidar com diferenças importantes de opinião.

2. Garanta que o procedimento seja claramente co-

municado à equipe de auditoria e à administração.

3. Tenha a coragem de direcionar descobertas

críticas para o negócio ao mais alto nível.

4. Obtenha o apoio do conselho e da gerência

executiva por meio do desenvolvimento de um

relacionamento forte e de confiança.

Observação: Q77: Durante sua carreira de auditoria interna, você vivenciou uma situação na qual você tenha sido orientado a suprimir

ou modificar significativamente uma descoberta ou relatório de auditoria válido? Devido ao arredondamento, alguns totais podem não

somar 100%. 729 participantes da África. 11.055 participantes da média global.

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

legítimas de auditoria interna durante sua carreira. O número real poderia ser maior, já que 9% dos participantes da região preferiram não responder (veja o Documento 5). Para os CAEs, a pressão vem principalmente do chief executive o�cer (CEO) (52%) ou do chief �nancial o�cer (CFO) (25%) (Q77b, 223 participantes). “É um trabalho difícil ser CAE e uma das principais qualidades necessárias é a coragem,” diz Pritila Gayan, chief internal auditor da Lux Resorts and Hotels, em Floreal, Maurício. “Nenhum CAE deve se permitir ser pressionado ou intimidado a mudar uma descoberta que ele acredite ser correta.” Pode ser mais fácil dizer do que fazer, no entanto, especialmente se as linhas de reporte não forem claras ou em casos em que o comitê de auditoria seja composto por membros da equipe de administração. Gayan diz que, mesmo se a linha de reporte funcional ao comitê de auditoria estiver presente, na prática, o CAE lida principalmente com o CEO, CFO e com a alta administração. “Quer você queira, quer não, você precisa manter bons relacionamentos com essas pessoas, ou não poderá auditar nada,” diz ela. Reunir-se regularmente com o conselho e com o comitê de auditoria é crucial para a e�cácia das linhas de reporte, para garantir que a independência seja mantida, acrescenta.

Quase 7 a cada 10 CAEs da África dizem que seus departamentos de auditoria estão quase ou totalmente alinhados com os planos estratégicos de suas organizações —comparados com cerca de 6 a cada 10 da média global (Q57, 2.756 participantes). No entanto, em muitas organizações da região, os processos de gerenciamento de riscos são informais ou estão no início de sua criação, o que signi�ca que os auditores precisam garantir que sejam

6 ● Reflexões Regionais: África

7. Melhore as Descobertas de Auditoria por meiodo Maior Uso de Métricas de Análise de Dados.

6. Identifique, Monitore e Lide com os RiscosTecnológicos Emergentes.

10 PRINCIPAIS RISCOS TECNOLÓGICOS

1. Cibersegurança

2. Segurança da Informação

3. Projetos de Desenvolvimento de Sistemas de TI

4. Governança de TI

5. Serviços Terceirizados de TI

6. Uso de Mídias Sociais

7. Computação Mobile

8. Habilidades de TI Entre Auditores Internos

9. Tecnologias Emergentes

10. Conscientização Tecnológica do Conselho e

do Comitê de Auditoria

Fonte: Navigating Technology’s Top 10 Risks: Internal Audit’s Role, porPhilip E. Flora e Sajay Rai, em relatório do Estudo do PraticanteCBOK 2015 disponível em www.theiia.org/goto/CBOK.

0% 20% 40% 60% 80% 100%

27% 7% 40% 27%

14% 29% 37% 20%

10% 27% 30% 33%

6% 26% 28% 40%

11% 26% 32% 32%

13% 26% 39% 23%

Dependência primária dossistemas manuais

Uso apropriado detecnologia

Uso extensivo detecnologia

Documento 6 Uso da Tecnologia em Processos de Auditoria Interna

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Observação: Q44: Como você descreveria o uso da tecnologia para apoiar os processos de auditoria interna em sua organização?

CAEs apenas. Devido ao arredondamento, alguns totais podem não somar 100%. 233 participantes da África. 3.002 participantes

da média global.

Certo uso de tecnologiasda informação corporativas

capazes de fornecer o tipo de auditoria com base em riscos que apoie os objetivos da organização (veja o Documento

3), auxiliando e facilitando a formalização da política e dos processos de gerenciamento de riscos.

No mundo todo, departamentos de AI planejam grandes mudanças de foco, com ênfase na auditoria das capacidades tecnológicas de suas organizações, e a África não é exceção. Uma das principais prioridades mundiais é a cibersegurança.

Quanto ao amplo uso da tecnologia em processos de auditoria interna por parte dos auditores da África, é uma questão de ter ou não ter. Os departamentos de auditoria do Norte da África dizem usar amplamente tais técnicas, enquanto os países do Centro, Leste e Oeste Africanos reportam baixas porcentagens. O melhor uso da TI poderia ajudar os auditores a trabalhar de forma mais inteligente (veja o Documento 6). Ruth Doreen Mutebe, chefe de auditoria interna do Finance Trust Bank, em Kampala, Uganda, diz que, embora os departamentos de auditoria entendam a necessidade de usar ferramentas tecnológicas para auditoria, estão frequentemente limitados por seus orçamentos. “Isso acontece por conta da percepção do valor que a administração espera da tecnologia, da atitude da administração com relação à auditoria, ou apenas de limitações �nanceiras na organização como um todo,” diz. Ela também diz que os auditores do Uganda normalmente têm históricos em contabilidade e são frequentemente aversos ao uso da tecnologia, até receberem treinamento adequado. Eles muitas vezes veem a TI como uma ferramenta operacional ou de suporte, em vez de uma ferramenta de importância estratégica. Isso aparece nos resultados da pesquisa, nos 6% da África Central e Oriental. “Os CAEs precisam criar e manter discussões que promovam os benefícios de usar a TI e as vantagens

www.theiia.org/goto/CBOK ● 7

8. Vá Além das Normas do IIA.

Seção 3: Invista em Excelência

9. Invista em Si Mesmo.

0% 20% 40% 60% 80% 100%

79%

54%

42%

39%

62%

59%

18%

41%

45%

52%

33%

29%

3%

5%

13%

9%

5%

13%

Parcialmente, algumasdas Normas

Sim, todas as Normas

Não

Documento 7 Uso das Normas

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

estratégicas e competitivas que ela traz,” diz. Essas conversas devem ocorrer com a equipe de auditoria interna, a gerência executiva e o conselho, por meio do comitê de auditoria. “Também não custa liderar pelo exemplo—experimentar ferramentas de TI disponibilizadas gratuitamente e demonstrar os resultados e o valor que elas agregam,” diz.

Há amplas variações regionais quanto aos auditores que dizem usar todas as Normas Internacionais para a Prática Pro�ssional de Auditoria Interna (Normas) do �e IIA, com o Sul da África liderando com 79%, bem acima da média global. Nos demais locais da África, as porcentagens estão abaixo da média global para o uso de todas as Normas, mas quase todos os participantes indicaram ao menos o uso parcial (veja o Documento 7). A conformidade com as Normas do IIA aumenta a relevância e o per�l do departamento e da equipe de auditoria, fornece aos auditores os recursos e ferramentas para melhor atender às suas organizações e ajuda a educar o conselho quanto a bons procedimentos de governança e controle. “Todo departamento de auditoria interna implementa algumas partes do IPPF [International Professional Practices Framework],” diz Twinomujuni. “Por exemplo, usamos resultados de QAIP [Quality Assurance and Improvement

Program], mas poucas organizações passaram por uma avaliação externa. As normas mais fáceis de implementar são geralmente seguidas; por exemplo, normas relacionadas ao posicionamento do departamento, relacionamentos de reporte, etc. As normas mais difíceis de implementar, como as relacionadas aos papéis de trabalho, QAIP e avaliações de riscos, são as que indicam a aplicação seletiva das Normas.” (Veja o Documento 8.)

Apenas 1 em cada 4 auditores internos da África possui uma quali�cação de auditoria interna. É fundamental que os auditores internos invistam nessas certi�cações críticas, para que tenham carreiras realizadoras e contribuam com suas organizações. Mais de 1 em cada 3 auditores gastam mais de 40 horas anuais em treinamento formal, inclusive nos países em que poucos atualmente têm certi�cações do IIA. Em um ambiente dinâmico de negócio, no entanto, os auditores internos precisam suplementar o treinamento oferecido por suas organizações com investimentos pessoais, se desejam progredir. A competência técnica, que promove a con�ança entre as partes interessadas, é apenas parte da história. “No ambiente

Observação: Q98: Sua organização usa as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas)? Devido ao

arredondamento, alguns totais podem não somar 100%. 680 participantes da África. 9.385 participantes da média global.

8 ● Reflexões Regionais: África

10. Recrute, Motive e Retenha umaÓtima Equipe.

0%

20%

40%

60%

Nenhum/Não se aplica/Não sei/Não usamos as Normas

Divulgação de não conformidade (Norma 1322)

Reporte do programa ao conselhoao menos anualmente (Norma 1320)

Avaliação externa ao menos a cadacinco anos (Norma 1312)

Avaliação interna contínua (Norma 1311)

Avaliação interna periódica (Norma 1311)

Documento 8 Componentes de Garantia e Melhoria em Prática

47%

52%

59%

44%

36%

11%

41%

47%

29%

39%

23%

9%

45%

32%

23%24%

15%

21%

45%

21%17%

47%

19%21%

44%40%39%40%

25%

34%

80%

Média GlobalSul da África Norte da ÁfricaOeste da ÁfricaCentro eLeste da África

Observação: Q100: Quais componentes de um Quality Assurance and Improvement Program (QAIP) foram implementados em seu

departamento de auditoria interna? (Escolha todos os aplicáveis.) 284 participantes do Sul da África. 271 participantes do Centro e

Leste da África. 87 participantes do Oeste da África. 45 participantes do Norte da África.

de trabalho, já se espera a pro�ciência técnica,” diz Ruth Doreen Mutebe. “São as habilidades informais que importam. As habilidades de gerir pessoas, de se comunicar, de fazer apresentações e�cazes e de gerir relacionamentos importantes impactam seriamente o sucesso ou fracasso de um auditor interno.” Ela também aconselha que as pessoas novas na pro�ssão dediquem bastante tempo ao entendimento do negócio que estão auditando e da indústria na qual ele está inserido. “Compreender o contexto do negócio coloca o auditor em melhor posição para dar apoio e conselho apropriados, com e�cácia, para a administração,” diz. Os auditores podem usar a ferramenta Career Map do �e IIA para entender as habilidades e competências que precisam desenvolver para progredir para o próximo estágio de suas carreiras. Ela é grátis para membros do IIA em https://na.theiia.org/careermap/Pages/Career-Map.aspx

Departamentos de auditoria interna dos países africanos frequentemente encaram di�culdades para atrair o tipo certo de pessoas. Os salários podem ser baixos e a auditoria não é bem entendida fora da pro�ssão. Em pequenos departamentos, o plano de carreira pode ser limitado, a não ser que gerentes encarregados e o CAE saiam. Mas contar com as pessoas certas é essencial para que a auditoria interna atinja seu potencial. O CAE deve promover o departamento e o orçamento, para obter as habilidades necessárias. “O desenvolvimento e aplicação contínuos de treinamentos de alto impacto e de baixo custo sobre habilidades informais, conhecimentos especí�cos da indústria e gerenciamento de riscos são muito importantes,” diz Mutebe.

www.theiia.org/goto/CBOK ● 9

PONTOS DE AÇÃO: DESENVOLVENDO A EQUIPE

1. Desenvolva programas de treinamento com

base nas normas globais de garantia de

qualidade do The IIA, incluindo um QAIP.

2. Use o co-sourcing com outros prestadores de

avaliação, para possibilitar a transferência de

conhecimentos para a função de auditoria.

3. Implemente a rotação de gerentes, para

melhoria da diversidade e do conhecimento

de negócios na função.

4. Leve em consideração a flexibilidade nos

regimes de trabalho, como o trabalho remoto e

horários flexíveis, entre outros. Funcionários com

horários flexíveis trabalham com mais afinco, por

mais horas, com menor estresse e maior saúde.

5. Explore o site do The IIA como recurso diário

para ferramentas de treinamento rápido: canais

de TV; publicações periódicas como Smart Brief;

webinários; e ferramentas independentes.

10 IMPERATIVOS PARA A AUDITORIA INTERNA

Desempenhe um Papel de Liderança

1. Antecipe as necessidades das partes interessadas.

2. Desenvolva práticas de gerenciamento de riscos

orientadas para o futuro.

3. Oriente continuamente o conselho e o comitê

de auditoria.

4. Seja corajoso.

Supere a Lacuna das Expectativas

5. Apoie os objetivos do negócio.

6. Identifique, monitore e lide com os riscos

tecnológicos emergentes.

7. Melhore as descobertas de auditoria por meio do

maior uso de métricas de análise de dados.

8. Vá além das Normas do IIA.

Invista em Excelência

9. Invista em si mesmo.

10. Recrute, motive e retenha uma ótima equipe.

Sobre o Autor

Sobre a Equipe do Projeto

Comitê de Revisão do Relatório

Jenitha John (África do Sul)Augustino Mbogella (Tanzânia)Irene Nwankwo (Nigéria)Amour Souiden (Tunísia)

Consultores de Conteúdo

Parity Twinomujuni, Presidente da AFIIA (Uganda)Kafaso Millinga, AFIIA (Tanzânia)

Agradecimentos

Arthur Piper, PhD, é um escritor premiado e editor, com mais de 20 anos de experiência e especialização em auditoria interna, gerenciamento de riscos, governança corporativa e tecnologias emergentes. Ele é diretor geral da empresa de serviços editoriais Smith de Wint desde 1996. Atua como Associate Research Fellow na University of Nottingham (Reino Unido), no Departamento de Cultura, Filme e Mídia, desde 2006 e é especializado no entendimento crítico das tecnologias emergentes.

A �e IIA Research Foundation agradece à African Federation of Institutes of Internal Auditors (AFIIA) por seu apoio durante o desenvolvimento do conteúdo deste relatório.

10 ● Reflexões Regionais: África

Sul da África

Oeste da África

Centro e Leste da África

Norte da África9%

9%

37%

12%

42%

37%

12%

42%

Documento A1 Distribuição Geográfica dos

Participantes Africanos

Documento A2 Razão Entre Homens e Mulheres

0% 20% 40% 60% 80%

80% 20%

80% 20%

80% 20%

60% 40%

72% 28%

62% 38%

MulheresHomens

0% 20% 40% 60% 80% 100%

21% 45% 21% 11% 2%

13% 55% 24% 8%

10% 46% 30% 14% 1%

18% 33% 34% 11% 3%

15% 46% 26% 12% 1%

12% 36% 28% 19% 4%60 anosou mais

50 a 59 anos

40 a 49 anos

30 a 39 anos

29 oumenos

Documento A3 Idades dos Participantes (por Categoria)

Anexo A

Auditoria Interna na África

100%

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha

primariamente? 1.016 participantes.

Observação: Q4: Qual é o seu sexo? 1.013 participantes da África.

12.579 participantes da média global.

Observação: Q3: Qual é a sua idade? (opcional) Devido ao arredondamento, alguns totais podem não somar 100%. 936 participantes

da África. 12.780 participantes da média global.

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

www.theiia.org/goto/CBOK ● 11

Auditoria Interna na África

Documento A4 Respostas por País

Sul da África

Botswana 17 1,7%

Lesoto 5 0,5%

Namíbia 19 1,9%

África do Sul 370 36,4%

Suazilândia 14 1,4%

Subtotal 425 41,8%

Oeste da África

Benim 4 0,4%

Burkina Faso 2 0,2%

Cabo Verde 0 0,0%

Cote d'Ivoire (Costa do Marfim) 16 1,6%

Gâmbia 1 0,1%

Gana 8 0,8%

Guiné 4 0,4%

Guiné-Bissau 0 0,0%

Libéria 1 0,1%

Mali 8 0,8%

Mauritânia 0 0,0%

Níger 1 0,1%

Nigéria 49 4,8%

Santa Helena 0 0,0%

Senegal 5 0,5%

Serra Leoa 1 0,1%

Togo 22 2,2%

Subtotal 122 12,0%

Norte da África

Argélia 37 3,6%

Egito 22 2,2%

Líbia 2 0,2%

Marrocos 16 1,6%

Tunísia 16 1,6%

Saara Ocidental 0 0,0%

Subtotal 93 9,2%

Centro e Leste da África

Angola 1 0,1%

Burundi 0 0,0%

Camarões 11 1,1%

República Centro-Africana 0 0,0%

Chade 0 0,0%

Comores 0 0,0%

Congo, RepúblicaDemocrática do 9 0,9%

Djibouti 0 0,0%

África Oriental 1 0,1%

Guiné Equatorial 0 0,0%

Eritreia 0 0,0%

Etiópia 6 0,6%

Gabão 1 0,1%

Quênia 24 2,4%

Madagascar 2 0,2%

Malawi 14 1,4%

Maurício 34 3,3%

Mayotte 0 0,0%

Moçambique 3 0,3%

Reunião 2 0,2%

Ruanda 4 0,4%

São Tomé e Príncipe 0 0,0%

Seychelles 0 0,0%

Somália 0 0,0%

Sudão do Sul 3 0,3%

Tanzânia, República Unida da 135 13,3%

Uganda 50 4,9%

Zâmbia 13 1,3%

Zimbabwe 63 6,2%

Subtotal 376 37,0%

Total (da África) 1.016 100%

Nº % da Região Nº % da Região

Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalhaprimariamente? 1.016 participantes.

12 ● Reflexões Regionais: África

Auditoria Interna na África

0% 20% 40% 60% 80% 100%

39% 6% 15% 41%

32% 5% 22% 41%

32%

32%

15% 40%

24% 13% 19% 44%

31% 9% 18% 42%

26% 16% 44%13%

13%

Gerente

Diretor ou gerentesênior

CAE (chief audit executive) ou equivalente

Documento A5 Níveis dos Funcionários

11%

15%13%

3%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Setor Público Setor financeiro(privada e decapital aberto)

Privada(exceto setorfinanceiro)

Capital aberto(exceto setorfinanceiro)

Organizaçãosem finslucrativos

Documento A6 Tipos de Organização

45%

41%

27%

42%

24%

20%17%

25%

19%

26%

13%

22% 22%

18% 19%

11%

15%

8%

13%

20%

6%

1%

12%

5% 4%

51%

Observação: Q15: Qual o tipo de organização onde você trabalha atualmente? e Q18: Qual a principal classificação de indústria daorganização em que você trabalha (com de seu principal cliente, se você for prestador de serviços)? 888 participantes da África.13.032 participantes da média global.

Equipe

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Observação: Q9: Qual a sua posição como auditor interno na organização? 865 participantes da África. 12.716 participantes damédia global.

Média GlobalMédia RegionalSul da ÁfricaNorte da África Oeste da ÁfricaCentro eLeste da África

www.theiia.org/goto/CBOK ● 13

Auditoria Interna na África

36 37 38 39 40 41 42

40,3

39,6

38,3

37,2

38,5

41,2

Documento A7 Idade Média em Anos

0 2 4 6 8 10

8,7

8,6

6,9

9,5

8,7

9,6

Documento A8 Anos de Experiência em

Documento A9 Participantes com Certificações

de Auditoria Interna

0% 20% 40% 60%

35%

31%

35%

50%

39%

43%0% 20% 40% 60%

59%

47%

54%

64%

43%

56%

Documento A10 Educação Superior da

Auditoria Interna

80%

80%

Auditoria Interna

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Observação: Q3: Qual é a sua idade? (opcional)

936 participantes da África. 12.780 participantes da média global.Observação: Q10: Aproximadamente, quantos anos de

experiência profissional você tem como auditor interno?

900 participantes da África. 12.699 participantes da média global.

Observação: Q12: Quais certificações e/ou qualificações

profissionais você tem relativas à auditoria interna? (Escolha

todas as aplicáveis.) 899 participantes da África.

13.142 participantes da média global.

Observação: Q5a: Qual foi sua formação acadêmica ou área(s)

mais significantes de estudo? (Escolha todas as aplicáveis.)

991 participantes da África. 12.462 participantes da média global.

14 ● Reflexões Regionais: África

Auditoria Interna na África

0% 20% 40% 60% 80% 100%

33% 13% 30% 24%

32% 36% 22% 10%

27% 25% 27% 20%

17% 27% 35% 22%

25% 29% 28% 17%

24% 27% 29% 20%

50 oumais

10 a 49

4 a 9

1 a 3

Documento A11 Número de Funcionários do Departamento de Auditoria Interna

0% 20% 40% 60% 80% 100%

26% 17% 44% 13%

51% 19% 25% 5%

42% 16% 37% 6%

34% 20% 26% 20%

41% 19% 28% 12%

31% 18% 30% 21%

10.000

1.501 a10.000

500 a1.500

Menos de500

Documento A12 Número de Funcionários da Organização

Mais de

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Média Global

Média Regional

Norte da África

Oeste da África

Centro eLeste da África

Sul da África

Observação: Q24: Aproximadamente, quantos funcionários equivalentes a período integral compõem seu departamento de

auditoria interna? 838 participantes da África. 11.761 participantes da média global.

Observação: Q19: Em toda a organização onde você trabalha, qual o número total aproximado de funcionários equivalentes a

período integral, a partir do final do último ano fiscal? 884 participantes da África. 13.014 participantes da média global.

www.theiia.org/goto/CBOK ● 15

O

Pesquisa do Praticante CBOK 2015: Participação das Regiões Globais

FATOS DA PESQUISA

Participantes 14,518*

Países 166

Idiomas 23

NÍVEIS DOS FUNCIONÁRIOS

Chief audit executive (CAE) 26%

Diretor 13%

Gerente 17%

44%Equipe

*As taxas podem variarpor pergunta.

Sobre o CBOK

Common Body of Knowledge (CBOK) Global de Auditoria Interna é o maior estudo contínuo global no mundo sobre a pro�ssão da auditoria interna, incluindo estudos sobre os praticantes de auditoria interna e suas partes interessadas. Um dos componentes principais do CBOK 2015 é a pesquisa global do praticante, que fornece uma perspectiva abrangente das atividades e características dos auditores internos do mundo todo. Este projeto tem como base as duas pesquisas globais do praticante anteriores, conduzidas pela �e IIA Research Foundation em 2006 (9.366 respostas) e 2010 (13.582 respostas). Os relatórios serão lançados mensalmente até Julho de 2016 e podem ser baixados de graça, graças às contribuições generosas e ao apoio de indivíduos, organizações pro�ssionais, �liais do IIA e institutos do IIA. Mais de 25 relatórios foram planejados em três formatos: 1) core reports, que abordam tópicos gerais, 2) closer looks, que exploram mais a fundo as principais questões, e 3) fast facts, com foco em uma região ou ideia especí�ca. Esses relatórios exploram diferentes aspectos de oito áreas de conhecimento, incluindo tecnologia, riscos, talento e outras. Visite o CBOK Resource Exchange em www.theiia.org/goto/CBOK para download das perguntas da pesquisa e dos relatórios seguintes, conforme forem disponibilizados.

Observação: As regiões globais são baseadas nas categorias do Banco Mundial. Para a Europa, menos de 1% dos participantes era da Ásia Central. As respostas da pesquisa foram coletadas entre 2 de Fevereiro de 2015 e 1º de Abril de 2015. O link da pesquisa online foi distribuído via listas de mailing dos institutos, sites do IIA, newsletters e redes sociais. Pesquisas parcialmente preenchidas foram incluídas na análise, desde que as perguntas demográficas tivessem sido completadas. Nos relatórios CBOK 2015, perguntas específicas são chamadas de Q1, Q2 e assim por diante. Uma lista completa das perguntas da pesquisa está disponível para download no CBOK Resource Exchange.

8%

6%

14%

19%

5%

25%

23%

Américado Norte

AméricaLatina & Caribe

ÁfricaSubsaariana

Oriente Médio& Áfricado Norte

Europa& ÁsiaCentral

Sul daÁsia

Leste Asiático& Pacífico

Limitação de Responsabilidade

Sobre a The IIA Research Foundation

Equipe de Desenvolvimento do CBOK

Co-Presidentes do CBOK: Dick Anderson (Estados Unidos) Jean Coroller (França)Presidente do Subcomitê da Pesquisa do Praticante: Michael Parkinson (Austrália)Vice-Presidente da IIARF: Bonnie Ulmer

Analista de Dados Primários: Dr. Po-ju ChenDesenvolvedora de Conteúdo: Deborah PoulalionGerente de Projeto: Selma Kuurstra e Kayla ManningEditora Sênior: Lee Ann Campbell

Áreas de Conhecimento do CBOK

O CBOK é administrado pela The IIA Research Foundation (IIARF), que fornece pesquisas inovadoras para a profissão de auditoria interna há quatro décadas. Por meio de iniciativas que exploram questões atuais, tendências emergentes e necessidades futuras, a IIARF tem sido uma força propulsora por trás da evolução e do avanço da profissão.

A IIARF publica este documento para propósitos informativos e educacionais apenas. A IIARF não dá orientações jurídicas ou contábeis ou qualquer garantia de resultados jurídicos ou contábeis por meio da publicação deste documento. Quando questões jurídicas ou contábeis surgirem, assistência profissional deve ser buscada e obtida.

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