searle Habermas

8/3/2019 searle Habermas

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Intento.s de .formulation deuns 'leoria ·Ienerai . de aetos de:babla( ' e l ,estudio deJ" Searlepor parte de J.,Babe:rm.as)

Rlesumelu . m pr$nte trabajQ p ro pe ne u n '£ s·~

wd io c ~ .m"Q . dvo d 'e ;· la sa p omdo: ll Il :. s d e . J \ ; .

S e a d ~ y J. H a b e i r m a s 8 1 . 1 a l e o r i a , gener.d de ' a g - : -

l 'OS·de Jubl \a i d esat 'W lWada ell l e ' ~ i in lb il o ~ fa.

Pragnlitic.a. Fi:los6fiea. E l ob j; et ivo·e s IIlOsttat·;cOlJl(Ill e&rooro mlioo qu e HaID~'mIU: W l e . v a . ;it

cabo l I l i .Q :l~01tQ.I . l i J : A,.gddiI lCo.n:o\ 'I i .e,dM,'/ l

curto p ! ! l D t O l depanida . son .·~osp r . i m t f O ' . 5 ! tDbap·, d e S e a rl e . Ie b a . : p c m m l i d o l f ' O r m u I ' a ; r u n a '~Qrb,

" d e la.m~c.j6n COM unieii,bval " q u e , l le v :a . iii. $II

cJ;lDII ' iimimEO'. : tadic~~a. Ia ~d:Cya~~::ltWSI ba~ilIW J U s , arde ln ,nT '_ ., . . . . . - ' _ l = j . , ~ . - _ ' " . . . _ . ~ . . . . ,

Sead~,

Abst~ : 1 : 1 I . e < f r e s u 1 Wl)ft. ptQ~$ ", c o m .flfativ,e 's tu dy o f 1. 8ea.flei$ .giI .J. H;a~s ', c o Q u i b i l t i c m s ·to a g e n er a i l ~h A~tsJ TbeO fY". " . ' . . . . 1 l . ~ . _ ~ . , " .~ ~e da:~ of rw~op.hi.eal P.ragnl l l l f I lCS. iWpi!ni.~al" :i t alm5; .at·~:gI'llilmlgJi,il.Ile~; cri~

tical w > ! ) ' d t as dc:v1id(lpNmws ThMf1 .u /_ .

Co:_"~Vf .A. tIWn. ' 1bb ' ~ or:k llJ ih.s apalm of d e . p a M l .~I. r - r e in . k l u t e ! s , f i : t s t e l i . s a i l s " y ' C i t . it

. .

. a U o w s d l l e a u d l t o r [101 fO.rmulae al t h e o : - : y ·o f

~~ ti\lle :~ rn .o ti.on " " m e b rad l i ,e :aUybrings· 10 iBftdfibnelll1 !b jnm~edv~:

~iewpoim q uife d ~ ~m mJli is ~a.rerWQ'tk •.

O Estad d· 1 - e m · . . · II...·'_.0 •.e ,I cues on

HI mler-es de Im-ge.u H:abermas bada L a filosofla aDali~ica d e l le D g W l j! c . en genclal, y bacia, algu.-

nos, de su, mesa rrol lo ! " e : R particuilar" ha sidclWIiStut-e l d e sd e s us p rime ro s : lr ab ajoS i.. .E l preseslecsnmiooomsis,tiri e n 'Ina , e x . p o s i c i o n desu , s e g u i m i ; e : o . t o dclos t r , a b a j m s , de' John, Sear.le relativos, a I.

desar raHo l de ·Ulla. ~eoriageue :~·a lde los · a e t a s de.hahia.

HaJbermas ha.pifopuesto el nomh..re de , ' r a g m d J ic -a u n iW ? r s -a l para . ·eIp:tog~ama de in.¥esdgac:iDncuya t ar ea ! oom iS t ir ia en.idiWificar Y ' retomtm ir las OODdicioBesum.versaies de todo eotendi-mieD .t opos; ib le .. Ha cOI lS id ieTado~ademas.~que eo el , g : i r o ' p , r , a g m l t i c o de ' la, fila·sofia lm.giil'sltica . J

e n. 'la d ii scusi6n en ~ om ol a 'un a posible leona g ener.al deaclO J de habla; ( ii lt imo Wi!u;geE lStem~

Austin, S earle) se han oont'ormado '~deti;ell las, -que :pueden b a , s a r s e los supBestosi b a s i c c i s l de esa

p r a g l t J . : i t i , e ; a , universal.

Los, tr,abajos de .J ow 8 e- arle : p a r e c e a . b a b e l : COD St itWdo~eo particular., 1.Ulpmllo de ref 'e rencia

co:nstame para H·aDe.rmasl'Cree que p u e d e D disdngmrse I r e s , mome~ en est~ imeIits, conti~'muB ,do;es te s · tr es mo:me:nto.sponen demllnifiesto (i) cual B a . sido el " 'g iro ~ , qu e H abe rmas ha im-

prese a la leoda ·que ,estumaba : y o.i) l eEl g w e R l : e d i f l , a U : D . a lemucioo progres 'h i l.a por pane de

- 1 1 9 ..



120 C . Co:rr tdur

seade" Y 'su ,adscripeicD, fma~,a' tesis que leal.eJm, d~ las ,inic],ales, :h:M tbecbo qlJ~H~~ lma~ h sin

abm oon a:r su p ru pis :posici,o'n~se situara cada,vez, 1 1 8 9 , cdd'c;amente co n respeeeo alprimero.1. lin au e.mayo' Ide 1976 ~lWas bei~t, U : w v ! C r s a i p r a g m a t i k ? , 1 I (H(7:Sn Habennas camienza s .ena-

lando qae enla d i s c ' U s i o l l 1 . sobre a e t o s de i t a b 1 . 3 1 h an .omado' e n er p e ~ d ea sen l a s , q ue p ued e ba -sarse supropia propuesta Ideuna pr,agmdlicarmivet:sol; pero s, n, e smdi.o de estas ideas le ha

, o O ( n d u c i d o l aun a im , etp r eta ci6 n q U . e se a m . e j a " . en a l8 U D D S p u n ta S ' iniportantes;", de t a 'C f ) ,m p n m -sian q ue A u s, tin y Searle tenfan de Ia muria de actes de h abla (Hf}6I)', S .2 04 )., B n es te ensayo

H a b e n a a s e s r u d i a 'hJI d , G s t r , a b , a j o : s d e Seade S ~ 6 5 ] 1 y 8 0 [ 6 : 9 : ] Y le obje'ta. u n a d e u d a , exeesiva c o n

l . ! l J s ' t e o I i a : s , : r e f e t , 6 ' I ' : I . c i a l i s , t a s d e l l s ,i g m f i c a d o .

2,. E n :~a ,Theo li e d :es kommumkm i 'v ; e s H c a R l i i e , Z m : (H [ [81 ]) Habe rmas r e B , w o i a e l e ns a_yo de 'Searle I~A,

t~Gno,mY'0'( illoeutionary aets" (origmal de 1975 ;, aunque Hmermas.lo etta par tma edidon

d e, 1 97 9) .. A h ara" su posici.on. cdtica rOOD respecto ala propuesta de Searle: e s lD~sexpUciu.: .al

estableoe[' s u · t ip W , tl ,g i a d ! e l o s , actos de h a b E a a.partir d e las re la ele ne s 'e ntr e :~eaguaje y mundo,este autor se ha ItmJrado a la o perspeetisa del hablante y aoha prestado 'atencl6n a. la interrtt-

laci6 :n q ue los. p ariic:ip antes en ~ Ia.oomumcacion i e - s t a h l e c e - n , e·nt[re 51 ( H [8 1 1 I . 8,.433).

S r . F imdm,eDte~ en , "Be,mer~,g'en. m John Sea:de: Meaning. ,~U!!icmil):n t :md np.relf8ntmio:n."'

Ha:bermas haeeuna le:x)pDsicion: :y un dura, crftlca del ' tram.ajo , cicada ( t i 6 C o g l d , o en 8[8:60. La

m p t u t a , e s defmitt~a: ~',Micb,~ l 1 I t e :r e s s le n I ! !u r der Umland, d ap r J O M S !e : a r E e 'lrotz s e i n e , f rUhe r

g e ub~ en K rulk ao l( id ee , au f d ie lErkla nm:gskraft d e : s , ~ n t e l 1 ~ t i o : r n a 1 . i s . t i s c b e J 1 l . Ansatzes m e b t ver-zichten win. Br hal mzw isc h en se in er S p re c:h ak tth eo de emeinteDfionaUsUsc~he Wend\mgge- ,

geben." ( H I[ 88 ]" 8 .1 .3 r7 ) .•

:3,.1 E n 'B [ 88 ] H a berm as Io ca:p ih IJ la su m t e T e s por el g iro pra.gmatista dado p O l l l a s , 'teorfas de l

sig ni'ilcad o Y ,p ro pon e, f[ e:o~ e a l a s . e m i n t i o a intencio,M ~ y e tras p ropne st as (desd:e F le,g e a

Dummer, , pa sa n, do p er 'W i ttg ,e nst ein ~ Au sa n, .s~:&rley Gd,ce)~ 1 0 q.ue l limlil conc(p,cion in-

,t'IJts.fibjetivi&ltJ d:e' l lengu.aje ( = i n t e . r ' S . u h j e k t i v i g t i s c h ; e . SP'M"kt iuJftU~unt) ., P u ed e d ee lrse q a ed es c en ee p te sc la ee y dos presuplutl'stos fuI ! ldamentl ! :1es CM 3Jctedzm esta prropulesta.los

coaoeptos JOO los de r a c e t o l Y razlOIf c o m u n i : c m i 'V Q S ; , y los presupuestos, apareoo:n elJJtmcia,~

dos e~p rUc it lLn ieu te:

0) el C01]C!ep~ode acci6:11: cQfflU'nicali'Vt l· d essrr olla la in tu ic io n fundmnental de que el en-

'tend:imiento (= 'V:erslandJ;gung) e s mher en teCQmo t e los ,;t l lengu~jie ( ,ef" H[88~~ S,.75:

H[8l]II~5.387;H(76);(it) 'e:nte.ndemos U l l . a c ~ ' o d e c om lI D lc a ct 6nl, 0 ,a cro ' de babla, , e W i t l d J Q 'Biare.os rqu'~ lehaee

,ae~pta)b~e , . ;po:r&at l t( ) '~ C ' IJUil ld lopodem as :b;ar:edo ,oibjett'l' de d h r . c : U : S , i o Q , ·cdU ca (9l88] ~ S a, ,80=

1 : ; : H ( 81 1 1~ 5 . . , 4 / 0 0 ; 1 I : [ 1 6 1 ] ! , S .225 , , 6 ).

3 .2 £SIC ' n t i s m o , t r a ib a j 'O e s i n te :r e lS e n li e pQT enG :m ., otiv o. La, L ' u ; o im e r , a pane (H~8g] 1) eeastim-

Y~, con llg e ra s modif ie ae io ne s, el te:xto'd.e la oouferenc:ia que H'ailbe:rmas,prcmund6 en un

en eu entro , qu e m~o :Iugar le n e l Ins ti tu to A~emaDde .M adrid el 25 de matzo de 1988 . .E n

e i u e encuenno mmbi~n estuve presente Sea.de, y el t e: x to de su conierenc la : qCoUectivemtent ional it yl l' ,t : cep resent a un paso mas en 'l a ,evoluciOrl de su p r o p i o r p e " n s a m i e : n w . D e h e-

~~ho' l Se.ade room~mz6,su , con'fe,[lencia marcando e l J p ' b i c i ' t : a m e : n t , e dislanc.ias conrespecte a

Habermas,. y m a , : p o s ; ~ c i 6 r J l , G lu emmifesto -en t u a m t t l , a, interests y pres~puestos,- , 5 u p o : n e l 1 1 D a'vuelta de'mertal m a S , r em .e s e preceso dea~~jami,ento ,d e 10 que o o n s , t i m . y 6 · s U o pranera 0 . 0 0 -

Icepci6n -e, mcfuso. de l a o semantic a, mtencionmii la (;nl;e'. Bsta misma POS~ ,c i : 6D~POI "otra.parte, r e S : t a p r r e s e n t e e n . 8 [ 8 , 3 ] y s e ha mantemliocm S . [ 9 Z 1 ~C ' f .p.~nS).



l2J.

13 1 p m se ,m te t I a b . a j o s e v a a l im it ar f a un 'e, g fil id j.o ·d e Ia : p d m e . r a , parte deesta V f u I s , t o . r . i a .ide ale-

J amien top rog~e sivo - - -de- :s deel p u n m o d e v is ta te 6 r iC Q ' d e .lafU o oo fia d ~ ~ l e D lJ U a j ! @ :de:fendi~lapo.r

e a d a u n o d e ' e s ~ o , s , a u t Q r e : s , ~ m a , e n O " s e v a a if hacienda u n a le e . t a ra c oiJ lJ p .a ra U v ,a d e l o s , t 1 :a l b . a jo . s

indi.cados.Es impo:rtmte no dejar .d e tener poos·eo:te, .sin e;:m,harlo,~ · e ! CODiOOl tO .general: 11.1lsi~

C JOB de H abermM ". sf bien h a variade eon elnem._.po~ ftO se ba .apmtado de ' una pl1eocupaciom eri-

gifW'ia y .r unUmeUl ta ii Y i p r e s ~ D t 4 : e : n s u s ; pr ime!os , ~rabaj(~s.La. Jl:()S:icio.D de. Searle "p ur eJ .0011 -

trariol~ ka l e v a l u c i o o a m ) ; e n :~ :adiT,eccio,]] de ·una·m : fI t e 8 t ·d e i:nv,e~dgat;io.n b . eyen . dfa.prejP'!uld~Ji'anl~..

l.Ha:benllS [76], Searle [65] y [6"]: posibili.dad de ad a pragmatita nni.ve.r-

sal

1.1

E n la p rl,m ela p an e d e , e s t e 'BMayo de H a oennas se h aeen.una !ie.rie d e : rGGn'Bidm:ac'ipn~8 P [~

lil;llma.res' ' q l le : p e r : m i r e n . oonlexma1lizar el ,esrud~Q.E li p res tt pue s: ro !. d e plIt~daes el de ' q u e todo Ita...

b.lame adultb dispome deun sa!berimplicito 'que·Sf: m3!nijfi.estaen S i l l co:mpete:ncia com.unicadva,. e~

d e e i r 't e n . s u e a , p a c l d . a : o de ntUilu · O f ,a c l au e s . u n g U i : s t l c a m e l \ ~ e 'CQflletta,s. iemteUgi t i l es . e . n . e . m C(Ul!t~-

'1 0 de l . ! lDa.ml leJt8Lc.Gi .onlin(ills:tiea C Oil a lm eaos ·W . :m~etloootor.Esta. compeifencm c o m u n i c a : t 1 . V r f e S ;

susoep; t i ib le derecoM truceioo l e n w [ m m o s de s i; stemas : diC .reg las , q u e s e S i l .l .p am e n :subyacentes a

I a r e 'a l lt z :a . c i6 n . d e : a c t w ; , d e . b a o la 'e n . l a c om t iU c a c lo D . c oU d la n a .. N o ba.y, s i n e m b . a rr g Q · ~ n ID g u n a . t e -sis tfuen:e~'ll\!lepr,eEendad jd ende r la ..reat idat l p ' S i c e l i J g i c C l de la est.ruc:wraformal de kIsprooe'sosde l ,eM endimiento' po~ibl;e,~'obje~t) de1 cmaBsis g ue s e : p re te nde h a o e r a :q u i'" &~o e s C Q h e I e I I I . ~ e e a nSU .tfJl1la de :pesiciOn. creci l .e l ] ! temet l~e cdtlca. ooJl laeV 'ol 'uci on . : su ir id31 p or , ~ : 3 lm o o r i ~de-Searle, e n la .

medida en " ' J U t est e 6" li jmQ!se ha fdo o rieMa d.o na.ciaun a ·teoria d e lacm ten cionalida.d mentalism

(q ue sip uOOe ' OO : E ' 1 S : i d e t a r s e , e n c:ieI1a.:fo!tma" 3!e:o['deco:n : p [ e s u p u e 5 t o s e p i s : U ~ m , o l D g ; L c o , s , cbllmstia~nos).•

"Una ' se 'gUnda co:nsfde.:r'ad6mime:resante bacerefe:r-enda a ~a di:ffe:[f:~da que HabermlS es-

mbh ':Cceefi ttcs 'U pl 'op1.csm. y la de W 1a pra,gwtiea.tr-asctnd1ent:aI destllo de Ape ;t Unainl fJes tip -

'c ion e s ttasQelll,dienrall. enel. seutioo de Kant, cuaado idmtifieR Y aiUUza. m e s s . c o n C i i c i o u e J s ,ll pr ion'de la posibiHdad d e :~!ae.xpe~i;enc;~a.En la..mte,tp.retacron. :mas ' o e b i i ] J I que ]a f J 1 t l 5 o f i ' , a . m a 1 f d c a ha he -

ebe de .Kant I se d~ e1.:no.boo: de. :tms/ceMe:mal a la eJlt:nJt:tura conteptuaJ. , que se :repite entedas

las' experienciU 'C9heJ,entes,mit.uttras no se¥" 'e~ l! re rumr1a la aftrmaci6n de su necesldad y su u m i -

ve:rsalfdad... E U . o signifi.ca .-'1esbJ!eDUIlcia e x p U c i t a m c n t r e la o '~ om a de p osicion. de H aool'1 ll~

q ue:, en. lug!ar d ~ un a p f 1 i : l e b a . a priori d. e [a , r e [ a d . O : D . entre l a , ( ~b je tividad de la e :xpedeM ia pnS~ble

y [a verdad. de :~as p;roPO'5tcio.nes, ooo~em9s OOll \l1lI lI m V « r s 1 t i: g a c i . 6 : n de l a , S o o n d i . c i o n e s , d e 1 ; 3 .

pue5ta empniedca. Sl fgnmentadv .a de.p,ootens,iones, de validez qne: se · o ri en tan, 3 ImJ l ue .sea de

¥~ . I i ".m : · , - · a ·.. ~ :m : · , c t 1 ~ , ; ,.. :~i\... a "I'T'I'lI, re s .. .f,~",~,.(iii'I e n· ' , .. .· 1 - . ~ ~ ' 1' 1 . .. . , A l e l · . d: . ~ " " " ' ' I ! ' r l ' \ ' ' ' ' · ""'I d i ' , cb . " ' " et"ll , i " ! II··~.S ·'~~r:mm(ll.S, u n a;'-"'I~ .. 1,. 'r'\ilr~~,~~g~, P -., ~ -~ '!!!l'~y'j~&U~ _. "P, ~~&V y;,_ ~1:Q.~~I~\"l~" v~ '-,,~._._ '1 & 1 .• I:~ V.,~,IV_ _'_. -. y_:!' '. -~.,

m vesti.g acion de los . p r e s u p 1 l l e cs l a S tmivl,:~saJes emev it ab le tS , d e rodo p r e e e s o d f , l l enw:nd~m,ie]]~o·

:posible.(cf,H[76]~ S ..Oll).

: E s m u J ; l . : s ;ma i i n v e s d g a ; c i n n e ra la ernpr.ene'ida.por Seade. B I I I! i , [6 S ] 1 Y S[~9] bab'la. intrt'lduc:iifu, yd E t s i! U T O m i la d ( ) la noci6n de cmfSl : jtu t il !r I . m le (= . f .eg~a 'OO]]$timt~v,a) y defentUdo :qtlf:un acto de h a -

bla, en ~e.nera] '1 es pls:ible plrqne se Mri.eRta. im.pUcitamente en cnnvcncinnes (intraJ - 0 e:ltraUI1I.-

g,ijf$tir;::~$) toOSt:iwida:s.", a . S U J . \ r , e z " p e r (i a.e. S I l t J . ·!s,usospU til.e-s de;rtcO'R s~mcti'6n e n . t e m i n 0 1 S de) re-



1'22 c..COrFMQ f

glas, Es.tasfe,g~asso n en 1m 'm~yor parte ' ~ { l n s U t n t i v , a s . : : ml . r .· e g n U m W i tl I fqrma, de cotnpo:tt:ami,ento

:r:u:eexiste!f1i,e I (como ~as,reg 'las de u rb,mida dl) .t s.in o que consdtuyen 0 erean una nuev a ( C an to ' 1 . 8 $

reglas del ajedrez). As ,t , t I· speak it lg a :~aogu.agei s pe rmfQ li hg aets aoc-ord~to r ul es ... .. th e se-- - -

m antie struoture of' a. bm,guage , m a y be reg arded, as a, 'OODv,cntioool , rea1 i za ti on of a series of sets

· o f u n d e r l y m g CO'l lSl itWi,' l jIe:ruilc-,s" a nd . .,.'. sp ee ch acts a r e acts ( m a r . a c t . e I i s d c a 1 1 y pe .rfu rm ed ~

uttering expressions iu aOO'Ofdaneewilh th ese sets of , c o I l1 ! S 1 t m t iv , ~ n;ij'e5. II (S(6'9]1., p.36..:1.;: c r .i s . .~.<;1 n , . A I 1 ' _ 2 , )'luV'J~tr'·~.1 ::_.",,,,

Esta nooiOD a e : , e g , 1 4 retrocede hasta' e] WlttgeWl~em. d e la s. P h i l o . S . o p h i s c n e ' , u m e r s u c h u n g e n ' y

SiC r e e l a b e r a 'C D e l a . n- 'l is il s de l a s o o n v e nc :im r e s. : ! l r l ( u 'parte d e . A u s ,t i n (AWltm [ S S J I Y [ S 8 : ] ; o f. uun -b~D W'eUmer ' [82 ] y ~89] ! ;Oarver ' [90]~':re.s [ 91 ]) ,. B n el presente can teXl to , interesa retener su

'Cari.,ctef .Q~normativo, sino Te'C(1n&rmeliw. E ~ s i s , t e m a de r e g L a & ' , q ue subyace al l , e n g u a J e e s ·e 1

q ue h acep o-sible q ue . s i U j e t o . s , capa-ees de lenguaj,e yaccion se en ti emianj en la m edldaen q u e . e n

Sl l I c {nnp :1 ' l 1amieDIo emt ra en , j i u e g o ' r e g r u a d d a d .e s . , '1 " cO l l l . v c f : l , c i o n e s . ( lUet a m o o , a ; r e C O J i : l , o o e n y e en las

q u e ambos. Sf! o o m p , ! f' O N l , g t e n en.eltranscmso del Ju~gJ)I .

D e h ecb o, :~atesis que se prcsupone es m a s fu erre . No setra ta sim p lem en re de una re eons -truccion p o s i b l e . CUY I . v ,a J] fd ez s e m id a.p or SU . a d e c . u a c t o o . , . s : i i n o ( ( l1e · I ! I ' d i e . mmmunik:aJt iv,e

K~ompe: lenZemeneoomo u niv er8 .c o Ke rn llat w ie d ie H ~ i stis ch e r. 'II ( H [ 76 ], .s .2 05 ). Haber ,masdefine las estrnctu:rasumiversmes de] , bb]a. co:mQ tqueUo ,quetodas 1as em~sio:nes tienen e n 0'0-

mU n, eon indep endeneia del contex to p articU lar en 'q u e s e , p roduceQ~ y sepregnn ta p e r ~a lit l i1aci6nq ue PUedCD. te ne r c on la s, ' C . S l t r u C t u r a s umvers.alesdc]a leap " E l~ s!ndiO ' , d e . ia , er s! tr u .c tu r a g r am a : =

'tic al d e, la s o :[ aew~s e :D i llt id as em .C O D ' £ e : x to - s o o [ 'l ,u m i c a m i :' H J i !r 'v a a, comdil .1 l , i rJ p r - - eD l s a i m e . . D t e . ~ , e l cami-

no de aCCI :SO a unaE Jisis, de la :fo:mia.e . s t a n d a r de l ,aCIO de . b a b i l a "

La, que, caracteriz-a UK · U O O comunicativU' del1,enguaj!e es q ue p erm ile establecer y ex presar una- .d ele rm in ad a re Ja cW n leJilIlrebabbnte y o ym l1 e (M el e aso .m as senci l lo" . q u e eselque se adopta

como :Pm1 .to d 'Cpmida para e l . .anallsi.s,). En . el proeese de La.comlmic .ac l !oo. el hah~ ,mte !mee una

,aftrmaciolil, ;0 ~. pfO:$es:a, (I' un a oomfldenci.a..Coill i c ' d 1 o " , e l baibbn te I m t " WIt) COR p a i a b ' f ( l $ . ; de-

dr , a lga equ :i va Je .8. haceT algoj, a r e a U z : a r un dre temdnado l i p o l de acci6n 0 a cto ( A ustin 1[5S]) , . H It e , r m m o fu, 'eTtIJ i 'l ( )CucwiW fia , d e , l , l e n g . 1 I 4 j e ( ,il Jo. cu tioMry for ce ) iD l e l ll ta d i al ' nombre a . esta c a p 1 a . c l -

dad .implici!ta, ea le s acm s dlebabla ..

S earle afirm a iq ue bablar un 'b~ :n, guaj ,e:sup om e I compromete rs e ( to e ng ag e) en una d etennin a_ _ 1 la

fbrm a de compor tamiel l~o gobemada por Jeglas., .C oo. eno" 'no esm a ludie ndo a c onvenc lone s e s-pecf f icas d e l c a d a ' .enp! particular;. 1 0 tpre~porta es el dp o de r e : ,g l a s . s u ' b y a c e n t e - 's q ue las, con'"v en cirmesmmifies • . 0 :re~:izan. S O i l ; e s , t a s , r e g J u " , 'I. tra:ris d e su , e:X ;p lc siomO D : v e n c i c m a l " las·que ·doW) a l Jen~_je de so pt:-euJjar 'fuetm ,(S.[69],t p ..41) • .A lg a c ue1 J ta c omo una p romesa , c omo.

una. afu-maci6n Q c omo 'u na c ollfid en cia , e n , Ia .m ed id a en 'ipID bablante y oyen te se compm,metcuen . nna d ,e le nn in a, dl f orma ,d e c omp :m .amie ntQ \ ju e:g an u n mis~o, j~gD' d e ' len,guqje (W i·~ tgem, t :ein

[5 .3]) susceptible de r e o o n s u ' U c d : f u J . y s a r t i s f a c e , D . e.xpec-md.v;as . r o c J p r : o c M ' . E , i l ! l ) haoepiJStib'le el en...

l fl !nd i lm i en to . .

Habe rm .. as h ab la de Ia e ileM rtig ,g elJ e Tia t;'V :. fKrof t vo n SprechakJen . ..Su caI,acter 'peculiar!«cui "mig i .c{ l I ! ) desaparecti" s . i n ,embargol, ba:jo el amilisismciadopor' Ausnn y ,contwmadopor

Seade . . f iu i,es '; Isi ele.smdio ,d e lo s aetos de bab la se te s't rin :g e ,IWi tipe deUmitmlt'l ybic:n dlefmid.o,



123

de aetes de habla, es .,osible encontrar ..n todes elloa una estmotara gramw:ical.comlin yex,t~e-f d e s , p u i ! . s ]a s cortdusibDes.,. a , :p .art ir de esta O\bserv,aci6n~ al r esto d :c n o s , ' d p m ; .

E l l e Sf iu dio se v a it eentrar C D . a eto s d e b ab Ja .: i) expllcttos, U)pr ;opos! ic iDmUmente: d.ifeJtmc.ia.~

dos, : i : l i ) iutitucio,nidm9.t,e .D O Hg.ad.tlS y _ i v ) '(:.1:I,yooon rt ex tono des: p1az :a .e l signiifi'cado. La e i e c -

c ion; porpa rte de : Ha:bermas", de estas umd:adecs ,amalicic$" 8Upolm ya un alejamiento oolilrespecto

a,.Austin Y ' . searle . .V : e a m o s c6mo.E n NllStin [ S . 5 ] seeorrlg e una distinci6 n . ;ntt04~~ida! iWc ia lmen t'e po ·r el proplO. autoI , 'Esta

distinciOm, e u t ri e e m i :s : W n e s r :e , d : i lz a t iv a s ; ( ,aqueUu , q u e - OGmsiSIe, l l en . h a c e , . algo: p F O 'm e .s a s ~ sen!'en-

~ i as j ud ic h li le 8 . a pnes ta s, c l C , . , ) y ,coust~wivas (aqueUas q ue cons:istcn. 'e n dedralgo:' asereienes,

emmeiados~, eie.), ':semu1estra ·espnrea d comprende:r q ae ' t a m b i fn , : Ia s , e ,m ~ s io : n e s oonstataUv:as ha-

cen algo: , e nW l c , i u " afirman 0ruegm:t:ilmen,; p or h m O " fuerza U O O U C i O D B I . i a .

BU o Uevo i a A ustin a c C J R c l u i r que: todos los a e t o s de · tmI) laS ' O . n s,lIsce.ptibks. de un anilisis uni-

forme. Todos; enos const an de : un , cumponeme lloouc:ionario: , a q : u e l q u e expresal impUeita oex-

p lic immen te ,. e l tipo d \e filc!I'z;a i l OO l ! l c : i o n a r . i a , ,d¢ 11 , c m i s l 6 1 i ( fu .e rz a 'r on lb !W iv a.~ non :n at iv a" e x -

preslva, etc.) Y constan ademis.; de 1m componen te l oo Il lC i oWl Iw , ; aqnelque expresl. el eonte-nido propo$icional al q ue ~ a f uerza . il oouc jjonuia a ;m , cta : ]a afmmac:i6:oque se h ae e, aq neU o q ue

: S . Cpromete, .:1 sentimieuto q ue se e X l p ' r e s 3 1 etc.. (Autin distinguia i l d a m a s u n a 'tcrceraruen;a,.a la

que Uam6pe rbJ c 'uc iana ri a" y q ue h aec :['cferenda ala cap acidad. del :Ie.np aj:e de inducir un com ..

po :rwnieDt .o en el ;q yenEe" ~ ' tener ,oonsec.uemciu sebre el e,ntomo)" Se'arle I " e C Q s e esto, slmbOJi-

camenle~ ·afmn_ando ql,etoooadD de h ab la en fo rma ,estan d.ar p ued e .aru diz ame comD 'Ima forDl!l

F ( p J " d o n d e F e s f i p o r e l , c o 'm p o m e n te u 'o o J U c i . o n a riv y P P O I " F a .propo~lc.i16:n 0 ,ooDten id io p:ropos:i-

,cional e nu nciado ( S, [6 9] ; .p ,, 31 y 89.)1.

Oom, elle, se p 'U e de: , d e U m i . t a r la elase de a C I D S de :habla. i) en fo rmave . rba i l explficita, y i:i) p ro ..

pos ic iona1imen1e difere:nc ;i ad9S,! se eomponen, en su 'esttucttJra :superficw, de 'u na p an e ilocucio-naria verbal,ex..pU cita. (e.g.: Ite.prometo I~ue....~,'te co.nfieso ,que•.. I•• 'afirme que . .. !) Y 'una p ar te

proposicicuml nimblen ~xpU t i' ta (Q: rae~6n i e o o n r e n i i : l o p r o p o s i c i o n a i ) . , .

:m rcquis.ito die . in sdr u ciona lmen le no 1~ I ;04aspa r te de la crilica q lm S earle, dirig e a A iW ldn.«(::f~

8[751 , p..46S) , No todos los , a c l o . s die ubta , r e qW , e I i e D . de ' u n a . .inSdtuci6n. ,e:~tralingifsdca 0 ,d e um

s is tema de r eg la s c cmstitu tiv as. e x:tta lin g fis dc ,3 s, a iia d.id os .2 I,Q.Seg la s i C i QD l S : t iW ! t i v . u , d e l . ~ , e l l g 11 , 3 : j e ' "

para que e J a c o o , de h ab la te .n g a.~u .g ar c on , 6x ito:2. E -slo S l o cu rre, e.g , r en e J l caso d e la s declmra-

'ciones:: p an q ue .]31.e c J J a r a c i o m Pl lWda set r , e r u i z a a a , con , e x i r o ' debe e~ls tj jr ~ , ins~: il tuc i6n . y b a -bman~ey oyente d:e'bea ocup.al" UJl l ],ugar mefmido dentro de eU a. (E n ,eSlie s enUdo~ Au stin b ab ia he-

, c : h o Bf;JW' 'romo t a s e n t e n c . i a d el j ue z m a t e t , a l , , p r e s u n t o i n _ O O e M e j culpable.)

E n op iniO n. de ,searle. Austin . 3 B a U L z 6 los 3'Ctas :i[ ocu cio nario s. como si tp dQ s. ~no,g :requide:sen.d e u na im titu ci6 n eXJ tra1 imgWst~ca~.pe [iO eSEO 'no OCU! I ICe .D el casogeaere l , Ba y s is tem as de r e g l a s ;

'Gonsdtudvas hlhe[,e,nte-s alle-n ,guaje mismo; y son. estes p r e c l : s a m e . l l t e , . los que i t lJt~tesan para. ie:1

analis,is.. H a.berm u stg ue' aqui' a S ea rle : n' l 'm;timnroneU mlge'bW ldene Sprechbamdlum.gen "ziebelt.

11EV·.id.tem-ellU., lo s acOOs.d -e I :IJfl ll i .empU-. ioos pu~,eJil . 00 presemar .~l i i ;pUeiwn~! i ! . t t . UM ,de. los des ;eom_po~,R~" y :M .

g .e eraJ e 1 'OOll itexto : I t! $do taJr l l de mil de .11M r u e l r l . a : i ff i o o ! r e I D m a n . : : eliCl '00 obsta p3 : fa . , q , l : ! i ! ! ~a.e :mis t6 ih cOf r .u :. s~, !m, te

.p lKda 'C , {! 'l IS id tmse d e-we , el punw de, v is ta de l :a rfuerza. i locuci0mJ ;iaJ bajo la 'CU(Uet l.1ab~ank::"dc:rc (pJ.e! ~3!.tn.reHdtda

. pRf:e~[I.tcmerue",t el ~m~~ tf. S[7S1.p.416 d;e·la:m..;H[8Il.:!Vt.14.,'2 D e :~ ho .• A us tin d !is tID .g ui6 v aria s s i t 1 D : c i o M S ; liq I1 fM i ic ~ C 'n l!a squ~ u n a c l O ' d :c haWa .p (~Ha r : e s t ! i l g r d~~o'

{~) .. En . IlIl eu o de 9.c !WSd e "ihai?1a.E'ealmui :v_~s~s.fo OCIlf:'re. P O I ' cjei iJffn. c~ , byW _0 de p.f~~mi~om:.

es d e C i i r ' , ,cumdo, : h a y W e:omp(utamielntoamM lili (i; :adpiicopor pa.rt¢ de .Ias I?N'SOFiilS i lmplk:. .da s I}d i i ! ! t i n m ·a t e s p e . r . a d o( e ., I' . a 1p ien p . r : o m ~ t e y ,0 0 cu_mplti).T:iiimibien,iliu!mdo sep rodua : : 1 1 1 f t (/4$lJ.a"riQ (mi'5jir:e:)Y e l ;tom, i n v o c - a d e o ~11 'a i: r n . ! l L h l ;1 v a d o ( e , .g • . R . i l i iv Q C i l l .l Q tt~ s ~ i 1 I: f i : . k l J i e l i l d i . ) , .



si:c.h (sowei€ silt: ~be:thallpt elnea r-e;guJ:ativen Sm habe.n) auf a U g : em . e i n e Aspektc¥on

,HandlUI il ll inurmel1l .l lberha· lJp t; s ie sind a ber n_ ic bltwesen~'~kh,d : u £ , cm besondere lustitutionen r e s t g : e -I " ," it ('H " I " " ! I O l S . ' 2 ~ ').il \egt ..- ".~', vh ."L,JJ.l

No debe verse como 'cnRtl,adic,tmio' el GJUeSear le d tl tl JJmline a , SU ,p ro pia le od a." JI ] !ntD a. 1 $ de

Austin y el ultimo Wi~l;g,em$tcein. institUlionIJl t h eo ri es o f .'c omm lm ic a tio n (5 , [69]1 , : p .7 '1 ) . Bsie es

precisameme el punto crucial; elcaracter c,oDvencional, mstiruoionalldellengo~je (en la m ed ld aen q ue 'su bsume loq le puede re.oomtruirse 'como '00 sistema.' mEt'msubjetivo de reg '~as, )hace pos i-ble la 'comurr[,oacioo y elent~ndimi,ent9 entre qu~enes p m 1 , i, c :~ p a n de una in te racciool ,inguls tica, . :£1

carnc~er ~ns:tltuc,ional del leng1 ;la je (e s declr, coo.Slirutivamente i m e r , s u b j : e U v o ) crea Ia p<?:sibi~:idad,

de forma ,d e comp(Jrta:mb~'lllttl, e m , t e I , a c d 6 : n . Queda a s i deUmi~da la elase de oolos de habla ins-

~ i tll ci on alment e no Ug ados (in),..

E I. wtimCl req,uwsU:o~:que~I ,oon! lCl! t to' no d le s p ila iQec ~ s tgm .Be ad a ~ s ee sra ble ee c on e l fin de to..

mar en c o n s : t d : e I ' 8 c i o . n unidades analit~cas q ue no S ean d ep en dien tes d el conte~tol, Se tra:la de darvciJUdez a lP tir zc ip i; o ,d e JexpTf! ib i l idad de ; Searle: "whatever can be m eant can be said'; (S[69]I'

p, 1 '9 1). L a id ea d ~ k arJ ie:es la de q ue debe , c o r. J & i d e [. D s e ell p r ,mc~p io : pos ib le :mej or ,a re ~ eonoe i ~

m :ien to ·q ue se (iene de l :~eng1Uaje,!. enfi.quecer este, de : f o I m a . ,q ue ~ odo lo Q ue 'un h ablanse p u-

d ie l [BJqae re r dec ir '~ p -uecl l efgiCtivamente Ue.,8a.t " d ecid o, dle~ .orma . .I~ terat expUc ,ita "y e ;x ac ta . ( cf. .

S [ '6 9] tp . J iS ).

H . a b e r . m . . a . s l form ula este m i smo " } . 1 0 0 \ S ' [ U ! a d On u n a . fo rm a q u e : cali fie a d ie II'debilitada'i. en el sen-

tido de q ue afirma Ia ex :p r:e} ;iblndad d,t :&mmos de;expreaiones )'a. ,~istefjteJ~en, , el ~e,n,guaje..f'er-o

e ll sent~do bClllristioo d,e! pestulado es claro: Mwenn dasP:o.srolat der Ausd ruckbad re i t · ,gil~·tkann

skh die A n . a r n . y s e auf ins;t irut ionemI ' U l D g e b u n d e n e ex pU zite S p:r-ech bandbm gcn der S t a n d a r d f o r m

be~chr~eR. II0 1 : [16] I .8.'123).Importill.dafSiC cuenta de q ue la fOrM ulacion idehiUlada' d e· H a be rm as ( q uie n p arte "i :8U vez ,

d.e 1 . 3 r ef orm:ul ac io n. q u e Kanng ie ~ [le r h a heche delprim,cipio d e S e.a de ) ineluyei un a I t raf f i .ci~ln"nada

inocente, M lentIas S earl.lfl d ude a un hablante ,sin m a s : ~1 i 'W :hereve rSmeans: ( in tends ,. tooonvc·y.,

whishes to commWl ica le in , an une :l" ,anc :e . e tc )." (S :[ 6S] .. , , .20)- , H abermas formula e l p o s:w la do '

"

1f ir }e r le~n te rpe r: sonale B . ez i. e h m lD ,g :, d ie , em . , S : p l r e c h . e r :mit from amie re n. M itg U e d. semel'Sp:r·}lc,hgemeinschaft exp l iz t t aufnebmen mOOh:te..• '!! (H (7 6] ", S .22' tj .

Del mismo medo, hab ia cO.t:rvertido antes el c : a1 a , et e .r I n s ti lt J U e i o m d 10 ,oonvencioual , d e ! l os a etos

de ba:blal ; que bace: 'posible 8U uso para :~aconumicadoo (Sea r: ~ e) ,en Ic ,a pacidad :p , ar ,a referir 8! , u s . .PSC l 'OS B ,e ne ro le s d e las norm as de: , a c C , l O n : , QQ , n e : c e s , a r i a m e n , I e de:finEdos. P O t 'mst itu,cioDes deter-.. ..I...&""" •.~ • 'f'" . I' A... ,. ·_.~,1 'H ' k"" ." .,mmJ l~s . ,~ . , " , -~ afar,ece~ l .mpdc r toj, e, g uo ,e:xtremagm.e41(e O : [ 1 J : !: J I ~ H U , q u : e · _ l a ~ r m a s va a lI'lm.p..rE-

mile.ndn a . Ja teQda de Seade. [.0, eseneial para iel,analisis die los procesos de ,c·nmunicac.:i6:n DO se

:3 W e : U m e , l ' h a e s m d . L < ! id lo c d tic 3 J m : e r. II :~ : I: a : '.ilIfif:l1l:l3ci,6n d ! : l B a b e m a : s d e q U ! e : ! ' W i l t v e , r s t e h - e : n ~iinel l S p u c i b o a k t ; . w em ru W l[

w: ! .s!Sen,was · i1 m a:b;e 'prat)(~ l maellt" (HI[ IU)I l, S.400) .ES i2 : m i s m a idea , a pa rece mmbj ib ! l , e l l , H[76~" s ., ,225-{l; y 241.

Wi!llmer cOlls:lde:t;l qu.e H:a;~mI!IIS :SOJO'M, mmlido· e n o o ,n s id e ra c i. 6 i1 , . como &retrn:i~lIll'e d~ l!l!s c o n d i ( ; ,i o m e s de

8 ic~p tab [ l: id i ld . , mo 'qu~ Uama ,ell c r m o c r : m f , e m o de l ~ ! ' M i f ic a d a ' de. 1M ,e""plies;io.~ I:.l~"s:, P,era, e:ste ~.1m~nlq ' d~ las

,,,Q.mJciqnes , g e f l ; ! ! l ; r a l e s : : d eaceptabilJd!ad n o $ie1~ ~:cie;lite~ pa:~ r e ~ n t a r e l c o . n 0 C I n r w e n ~ ' I i I l lC net.¢s~lI !:Ii!\ h a b l a l ' l 1C

p a r a r :eal i~- :y . c o m p ! 'e l ii d- e r ~ a . ct o S : l i :o c n i ; ; i o l m l r i Q S ' I O O t l c : :r e k l s . Obj ' e ra q J . ; I e : s e : r I a 'P ~ c ; jS G . a .s (l i I l'l S m o ., t ~t1 e r e n C I 1: l e o t I Jla

~ j n . t : i! l C . i ,6 ' i ll 0 , ctmle:ilo dela cm i$j~ :n ~se:nte d e ] 1 1 ( l .Q l I s : i ll i e · J a e . i o u d e ' Ha be rmas . 'W e ll rn cr d j5 lIi nl ll U .e "" a n a l i t < i c a J m e ' l l ~ e .

e ~ I I i " e : c r » ! d i c - i cm e . ' 1 ,de t} ' cep"" j1tfdml (Ha '~m: I !1 Is ) Y ' compr:emih d e ' l ( J ifima:(i,i~6n. " P a m c om , re 1 !i d e ~ r 1m3. , C ' x p . r t ls i 6 1 n : tt e l i lg o

qu e ~ b efc Q ,m o ,d :lc e ( p ucde q ! ;l e~ r d=ci f) e ll ba lb 'l an te l a o e.xpre-si6\!1;en q \ l c ; i l c n d d o usa u n t 6 nn i no ] :i n g: il J r~ l ic ( i, .· a .1 l \1 ! Ii 6 .t li

c6tm;fse r di~~e. , e tc .; '1 el SUplieS~O . 1 J a f : l 1 ,f$.f() es qu~ yo oo.mpre:ooa, lo suficiiclilte ~!!. ,jtulKii6n de ~i lI,emisi:6n. 'I' (Wel . lmer

[ $9 ) l "p . , l4 . ) .S in -~mbargo 'i ' hay 11M p . l ' - e v a l t l ' l c i a . : 'I! U n . c·(lnoo~mi~nto e : la s 'O O I O O r e l0 J u. esde i lI c ~ ; J i Im b i i l i~ a d ' e n li~te : sen t ido geneml

I~ el Wplolc500pan l;acmnpre,liIsiOIl.die: las upr-e:sioot'.s. ,d e Ji'lfU1Ci'{IlI~ (ep, eil.•,".37).



125

,aIcanzaado:ptarulo' pre.fertlltemente,_ el p~o de vista del .1 Iablm te; es p recise ~ en el' en eue:nta. q ue

elaelo d e R a bl,a e st ab le x: e u na r ela c id n , im e r p r e r s v n t d . e n tr e , h ob l a n te y oyente·.La.fuerza del len..

p aje r;es,ide e : m , e sta c ap am .d ad ~ que t r , a D l S ' h , e : r e a 1 0 0 pa:rti,c;~pmt:eseft i , a . ,oomlunicae:i6n. de dar

J ug al a . p re ce se s de en tendimien toque ·Ei,elle.n"a S ill,ves, , romecue ,ncias : re~evantes :para J 8 ! a . c e l o m

S ' ! 1 i b s i , g u i t l D l e .

1 .3

Searle babia m lmdu cid o, en S( 6S ) v .a rio s p osru l, atio s., . E l p rim~ r( ) a firm ab a q ue e :l ac to ilocu-

'~ io nario e s la u nid ad m im im .a de la . Icomtm:iicaci6n l li tgW Si tiea (S [651 t p. '41) , . . Desde \J D puato de

v ista sem im ico; ea t , o o o a cto de~_ab Ia en fo rm a ,es·tandar es :posible d i s t " i n g u i r , de acuerdlo oonloque se aca:ba de ver ~ 1 0 q ue S earle denomma p r o p o c si :t io n · . .i nd ic a ti ng ,e lemen t ·de I a o .r ac i6n Y B U

,fnil icD.r(},fD! i i l . o C l l t i O l U J , r y f a r c e (0 /Unc:tion-i1Uiicming , d e l ' i : c e ) " Es ta : segunda . oomponen te l ic s i b o w s

hcJW I n . e ; , 'prifJPosi.don is to b e taken" Of'I' to put it ina:n.other 'Way~wlmt in~u.tionary farce th e une-

ranee :is 10 h a v e : . , that is . Ylhalt mocuti.onlry· act th e s,p ea:te r is 'pe:do.rmin,g in the uner,anor: of 1(be.

sentence." G S r : 6 5 , ] ~ pp , . 43 -4 ) .

Bs'to supone que la s u . O C . i o n e s i de locUC ionari o, e i locue iona ri o D O h a c · e n . (cier'c-neia a. des aetosq ue p uedan tener lug ar' . m d e p e n d i e m t e . m e m s , . Pore~ lcontruw" a m b o s ' eje·:mentos (coDtenido p r o -

p o s i c i o n a l . y : m e r . z a i i l oc u c; ic m . 81 d a ) 8 0 B dimem;iOrnes sD~oe s . c i l n d l b l e s , a m a J l 1 d c a m e n t e y , p l l e s e . n t e s en.

to do acto ( l:en ab la (ef, A ustin [5 :5 ], p .1 48i S [6 .9] ,p .. 16 , . y discusi6n. a nte rio r s ob re la r- ed uo ci:6 n

del. esm dio d e los ,BC£OS d e h ab la. al de los acto , iloouelcmarios)"

Searle h abla, dich o q ue" en. todo acto de bah la. que slrve 'a la l C ' o m . u m c a c M u , j ' .iacompone:!Ilte

Uocuc iona :ria p e rmHe a I. oyente c o . n o o e r ' N h o w th e p, l )opMi: t ion. is to be ta ke n! ! ( S[ 65 1 J p,.43).

Haberm,a_s e:xptesa , eS~QnU sm o diciendo q ue los pm ilc ip an tc s e n la ,ctlmumcaci6n. h an de c~ mum -

,carse"simwfineamenle" e n dos wv,ele s, : "lsie 'mmsen d i e : K , Q 1 w m u n i k a ; t i O R eines Iobslts mit der

MetakommWbdonuber dCin V ' e rw , e n d u n g s s im _ D des komml:u1!i:dmtenlnhaUs ve,reinigen. n

(8[761, S .226)'. ,

La nocioo. e senc ia 1 l , aqu f. c omo ,e l p ! [op io Habermas e~plica!, es la demetQco'lnuuicaci"on., No

se h'at'a · d Ie un m e~ tl.le~ aje q ue p erm ita ,hablar dleJ l C F l l g u a j i e (I~jeto. E l p .Z an o' , i, lo c u c : i : o ,M n o .tid

len,guaj:e. ,(J ,del mlJdo' ,d e Iconum'ication. es ,aq uel en e'l cl«l'l ha1J lantt Y ' , (j Jenle e : s l a b l ' e c e n u na iJ e- ·. i:ermiNJdQ r .~ laciQ:n e m r e 6 {.R ep .resen ta, en es'te~IDtid"",t 'e'Eambito m t e : fS U l b j e U v , o ~ ria de-

clrse, la c nm :li~ 6 D d ep o sibU id ad -- , q ue,p erm iC 'a, , a m o o . s , 'mtedoootores. entendeme acerca .de,aIgp en el :mundo (p lano de las 'eltpede.ndas, y eslados,de cosas.1, en el sermtido de ia sem mh tafir ..

iosofica).

lEI. tla!tamiento que U abermas. 'm.ttoduce en este punkl', si b i e ; n , aD se a l e ; j a en SI, Umralildad.

~ [ meaes, ap arc-ntement+- del tex t~ode 'SeadeJ, p erm ite un seg JU ndo p aso q ue 8 1 va a. COQS -

l ti ll ll ;i rse cn . ·e leme nfo d iie r:e ne ia do r. PU e s e s'ta doole ,estmctfUit l d:el hdim y. en parUcw,at ' f 1 8 1 po-sibil.idade mcvitahiJidadl defijaroo nwiJo d.e cormunicacmn~hac;eposib]ea suvez "ein Groclzug

der S p,r-ach e ms,anune.rl, namlich. die ihr in newonn en de J le fJ exm .v itit. " D ie s,tanda:nllsierten

M t iag U ob kei.ten . d ie:.r dmten mnd.kldirektm . R ! e d e e : r w : a l : u . n m g · m J t c ; n e n led1gncn c i n e

Sel~.stbezUgl:ichkeit , tx p lw t", d ie injedem Sp r e c b : i l l . l a . bereits entRailten ist., ii, (H [ [761 t, S ..22fi).

B s mUft i l buscae un eq uivalente , e x p U : C : ~ t , o a esta Ine~ge.Dardge R e H e . x i v i t i i ' t d er n atU r U ch e;Q

Sp raci he :' " en el rex to de. Searle. La noclon de rnettJco1llull icacion coru;~i:tuy:e 1 1 1 0 . e].e:mcnt,O eseneial

en . el ,g jro, final ' que Habermas, imprmme , ; I . la t e o i f W a g e n e r a J ) , deactos de babla. ' PuBS, r em ite a , · ai~ I ,O



q ue noes, en.seD tldo e~st:dctD.. I1ngijis;U.oo~Se . s U n a en e l imbi! to de to que el i lU :mo WiUg .ooSJ~ein

hab lls Hamad !) !ufurns!o,rmpara , ex p l ic ar , ei le~ je y q ue en H aberm as, sim,-s~£ lingti·lst~,oo e n :

senddllestdc~o" no fie da sin -es,ta,mmUacion y es , in h e ' lf e m e ' t:afflO telos' , a t le"gua.Jei~elim)b~to in-

r e f s u b j e U v o 00 , e l IC1JW s , u j i e t ( l " S a p a o e s d e l e n g m ,a r j e y a c c i o n s e 'e I ! W i e n d e i l \l ,e n ; t re s~4.

P , a t1 J .d € f! ic :n u lt t e .~ . n8 s . d i , en anarie , d&-, B , " a 1 i < ...r~: ~~'V1~ - ~'~'~>I~.~, ~ te.~elf ,: ',-'II~~____ _ ~ _~am_ ~ q __ ~_0 panen __ ~ ~ _ _ eermas a. a e.nC O'M raire _m _UJJS y p tm

tos de, a p o y o l . p a r a cml !t lin ua r s a t ra Jo aj oe :1 l a oontmuacill:tl. de ] t , r a J b a j j ~ d .e .Seade.. E l p ro pO sito dee S l te d U i m o e s Ies:tUd~;lI"'tbe~rntcNr-e o f .m ,o e 1 lf lU o n a r y a c ts '~ ' ; S U I .estratellaconsiste, 'e n c6:meriZ;af

,m aU zandb un t~ PO fdc€ .ac , tb de habla preernsoy b ien def in iJdo : el de la .p rom esa,. "lUI we s ha lls ee

tlmt ltllaJS, :more[han :~Oc;;din~e:.n;~st•.and :mIn¥ of i h e : l e : s S 6 , n g , o ~ D b e learned :from :~ tare oi l ,gen,e!a.~

, a p p , l j, e : a t i l m . ~(S[69]~P l. S4)

' ·E / ~ " • .~ . ;~ " " "' d o , _ ': ;: '- ;. ~ <I,e' l -!~"r-'s, es un . OO"I ';o: ' l I '", , : de c:-,'- , .~• la, 0\ condiciones neces~·.as-re8U~u;o!__ l m ~ , _ _ _ afliU,sI __ 5 ~ ~ n J " I! 'u ty . _ _ moo reg __~9~_ ~_. . _._ .' __~_ML_ Y

tOfiJl!lmtam~Dle S ' u f i c : i e n , t e s , ll M 3 , . l a r , e a 1 r z . a . c . i o . D . de cua1qui~r : t i lp(l de~lct.od e nabla. Oomo " f e ' S n U s .

l ieii l mieritr;, al~; dees tas ,ooRtUcb:mes'solD ' plOlleD !lJ.iH'lcte:dzarse IOr~meH~e yadJq1Jienm,lm

'e o n ~ e : m d C l ld J e f Q l id o . d is ~ m : tG : p a ra , ca d la ti ,[ 'iO ' d J e .a c J to d , ( : : h ; ; l ) t d a . E s r a s ,condiciones, i S l e : l o o - l l r s t i t u : y ! I l : f l " p a r

~ anm.en . e endi cin ae s c 'S ta :E l da r,ltni:vBr5,~' Ie i n e l m l i b l e : s ' pata que '1m. aeso de ' ha1bla teng ,a. l~ ,gm Ide

: forma. s : a t i r s ' f a . t t O : t i a i j .

Ha i) e; r.masexpUca e s~Q d i, ci e:nd .o : ! l Emgea l l i ~ene f : I n l J a l : t erha~il e ine bestimmE kommunikative

F l :f fik ti oodad !u r ch 'i ' d ;a~ ,S tamJan iOO dEng~ I il gen .m r das .Z'lstande.komme·[l cine;] ' 'entspreche.nfilen· in~terpersnnalell.~ie]:lllng: erffiUt . ~ind.;O ( 1 1 [ 1 , 6 1 , S ..24I6} Esm: in$i.8~ent;:ia,e E l , haca[' 'PIe Ia,p;erspectiva

de l u aUS l s 'Sea 'blde ambos pa rt ic~p .mte se :!D . Ia o (Jmt.mti cac~6n-fiO sO l o l a d el . b a: bl anm- y de

q u e el a is p e : c w i f u n da m e ,n t a l [ 0 1 Q o n S t i t u y a , : b l , te~~d6nmte:~rronal e :n t r e a J m b o lS , d e 1 i~ r m m - a la in -

l , ' e ; r p r e t u . c . i t i n 'd e S o o £ 1 , l epo,r p ~ n e de H a i o o , n n 3 s . ,Bsta. 'm ~ e r p r eU l :c i6 n . n a c e d e : S i D . a t e n c : i 6 n a. 0 0 . .

'4 - H , - a J , i d . o ' I 1 ! 1 } b ! l g a r e o n u i l n a b , c i ! : f -:ingetl1!l3i (Ii nmrcsadame,n te - - a l a s l e o , w~ [ - e f t j } ~ o o i . : a i l i ! i 1 m - sdl' :~ s i i g - m f 1 C a d O wadas e\[!

la log;ita. cllk-iea p t ; l ! J 'W ' I e : "'rQmbtan'~a 1I !1I ,wue; f jeml i lC; ia ' l~ d'el :I~ ~p ilrn ~ '!I'it:arp afadD jas~ e& m se c[ll:e\ooia' 'Como';';~' ~'~'I~-;;il~ . -, . ,d j, - ~~nn~i"'W~~A ·-'i!'l .lF ' 0" . .·. .,. , d~~8il~~l .."', ,c-a~7 d< e 'i"'·e"' ' ' I ' ' 'Y ,.N>~.rl:a~i ""''''tmd'im.;::i'''nf:s ' I : ; : ~1 : e..6 H/,rJirnII ~C e~.~ r dl ~"~~J",b.'!4Y'y__!1 , ~_~ ..._.... ~.Ui .,.,...,.., - ~ , ~~ _;/. ~ t- , ' _ .. ~ """ • • ~ .. ~ .~ ' . ' )1" . •••. """' .•

p t lI !LW ' d e 'i~SI!a:i!:l\em 'oocollllp~eooeli q~e. Id"Iii(pcl de: co. l ll tn ld l i cc iones q!!lt ha~ l ! I , .ava]~r e l pe~amnie. l l I ro~~me

p u de f:o rn ta lilu rs e , sw b i> Jh :a m e .M e o om a A y o o · A : ·uu. ' lH ! l l m 6 e t i c 1 ~ g i l ' \ 1 : a ; d~. IDI :~ la s oo : ll :Wd ]c~ j l l) oosqu i' l s 'l :u g~n

! ! l1~U 'e '~~e . f l $ a o o . e n l l i ' ! I Y ]3, ~e ! ! l i d~d . '0 , ~ ~ . ~ a ' t e z y r m y '~ !I!p ~ ~ a; H a ~rm a s:. ql. ' ! .~hm.cQI! i !Mbl~ 1 l~R : l 'm ia &: MH ; " !I J l 'l a .

6'SC1!!.eila e , " F : m , r ! lG b t l l : , 'd 'ca: ,p.U decom,(ll'eOO!er \e , nUeg,rar !e l C3!t.i,oreJf r e H e " ,~ y o , i! le ~ ]e , .w , g u a j e e fl un, f Q r r : l Th1 f i l i l i l c : h 6 lM U

pmmncbl ._ , p t'd:m;c~que la d t e . .qp~!'lIite-srmlw~pl:'e'OOItn~imlia;cii6n ~ ! l ' U 1 l : ~el1l. -g~je : ~bj!. l~oym.~ral ,empa; j~ ~n 'e~

. r n a ! ! " ¢ . ' O d~~a diioojp.l imm.delaJ l6 Iwa., -~ . M . o C ~ r t b y ~ ~ _ h . ¢ b i ; ! eo!?!deia ~ i m e ; ) ,d'emter:pe~c~6.rn qw: ~tgi: [rente· : a l a i S pr-0JNestts c : s p t : c f f i : c ; a s , t ' j e ; H~i~~:s,qll(j

.~nre l I t iMI ,~preC:. iS i l i f~as~uvcruf:M ~~lC!Js; y u ! li vem r u · pm g ~ ti c; a~ de, ,oomgj~.c : i ( im"S~QbJ~! :a q 1! !~ ' ~ ~ ~- ~,~i:cii~i~JI,

.~fle:j3: .~2! jml1lJ¢:nc~ de d i: st ii nc iQM S ·iepil~(.em'&10gk:c.a:s: ,o;.mil~wa,s CbilI:Jte\McasJlI!e]a, ' C U i l w n , ,ooci~efitat~.to hliriade

to: '> 'preslJpu~ gt ;neraJes 'e indut li b te f~ la ~'~l~;nlde ooe ! il f9 t ; ;c n t tl ~ ! :M I d i i& {~Q ,

Mc-Cal i lh-¥ i l J b ' l J . J I : a ' s rul v ,a r e -S l a Q~ j : ~ 'i l~6 J1 ! d¢f~M~:J I ~ ! (I nl \''e r saU& d ( t~ ] I! Il I; Jd e ~ lo p r ' i@ ] l l i I C - : SW . i n . b t H ; h l l . c l . e : o o o l : u l a ,.~;.. •. ~n\..,c' ~ c,o-. . . , ~'-H-'-"'~--i!.- d'- ~~-, - -.~ i '~-·-fi~"':.A .. '" .A.. ; 1 1 ' . . " . . . . . . ~ , , . . t;V :" IM !lC l: ten SlI s i l : m t i : d ' ope'r;i'l~u""<iJ e;:VQ~I:II~~mIIS..t:: ; ' i I i" " " " . r : m a . S · ~ l i! I '. .e o m C I ' l f que: tao c a ~ I I Y . " " " Yo;> ,_ " • ....,..M.u ~ _ .. ! :c :c ' ~ : , _ : , ~ ~ . _ :1 .:'.'

f u > e , m ) y d- e ra:illo.Mi arg:t1imcmtatlva "i mfle;dll'ammu: S'Obre Ja'SprttellsioJ].e-S l ! i e v;i i l i l idm:que s. e d~~~! I l Co S \ :1m.: ;~Idad

que:. [ p C I t 1 e n e c e · : : a ;YR ~ !i mI UO a : ' ! i i ~ d ! ! , ) W 6 g b : : ~ l I! o l ~ ! U f f iv ; l !m ~ ~ d 'e W a s~Qlml, lpe;k.nc,: ias,d e ' l i l : . e s p e c . i e : , que:: e s el d e : . .s p l ic : g u e d e

~ t e! nC ia il idad le ~ ~ e mill,lll:Ji,.rers.alespaia lahlmlmi'dad." ~.c.Ca~ ' [ 9 2 1 . p ..147) , .. . .

lis d~c:~ . la f,O-mla de, ·sal.vWf"elplsibl€ l!1)I:roY!e,'nJ.ris.mo (lr; ~a s :mp5tesis "liIe,Ha'.k:mflas ClO:IlIiS;~!ite. , .alia .McCarrllby.. till

reqJi ' l 'maJ' : !O I l U : rl l; !j C fs aH da d e n W i l l . s e nt i: d@ au . ms werle: s : i ~ t n d ( ! ~ · e . : G ! ' ! . I D a : . ~-s~t i 'Ya ~6gi~\I'(ll~ltmvl. qllli~'J!)ra1'~ :a

i C~m : s1 l lp 6 t esj s ~ ' d~s<mw ro d t li ll om t :i no, m ! i s dl~sarr01ID~&: ! .A~~ M ~ C an hy ~ "e sm :e na po: r dar ~ i 3 L e1; l ' t l : mrer : p r : emd.6n

~ n ~~If h t , g , : e l i a r w . . c rooq ,~ e ~ e ; t;~ d e s .o ~ .u c i: dn • . t i o rmmiu la ' e ~ " 10 8 ~iIRIil:i.'OO d .e M : C C < ' i l l 1 l i 1 ~ , eOl ! ' re ie t ~Ugrn I~~

a r p r o t ( ~ m n a i I ' S e3. .~ a de l . ~~ l i'V ! 't r .i iS ' I 'i I\C ! ' ~ i a ; 1 q u ~ i m u t n m l ~ g i ~ ' f~~ , d ! e ' d o r n i l ia a d O I ! ! : eco ; nom lc ! y'cWrut:-.3~. m uy p o c o

1 I J m v ~ ! i .. s 3 !~ i J S U i s ,Ol'! f £ ~ f . o a . Cis temi ismo r e m - a , . c,f~ ~bi=.la e ~ i: c i6 1 i1 e n , A. Pni : l f O ~ _ [ 9 :0 , ~ ' I .9n·196.

6 O o m ~ ' s c · h a : . 'visiP ~$~ AJi ! i~tm ~ !iljo . p ara le ad ~ tifO it. ~ .Wo d ll h ab t~ ,t oot i jx; ' ,comla:tivQ. die . r J i j i i n W U h , 0

l o o n c i i , e ; i 6n ~ ~ jJ! l! lp U l:r ~. ~ diic~: ' 'ti.PQ , a e a . e ~ . d e b~b : la se . i C g t w ' e . , i . . e i ~ . r . e ! l ! .' i ~W a re : f - ec . l l iV : i ? lm i : en t e : r~a.liil;a•• y , , ! OW ~a i : I~

oo;m .oH ;~ s p arten id~ ' P;RilI:~tQ • ~:~m dh;~:se f "e • . {I! ~ctO~de: lDbl l lJ "~8,'t~d.-



aspecto de la ,imerre;laci6n oomllfticaliva.:, "M i t· dem iU o ku ti.v eu, Altm a.cbJ t: [ del:' S prech er [ ein

Ang,eoo,t.das mgeMD 'W le . n , ooe r ZU rU'iC t :g e 'wmcsco 'w e rden kaml . ii(H[[16], S . .146~ 7)

Asi~ de l as , cua. tr o r eg [ a s eD i l D ( : : i a oM pot Seat 'l ee :n . S [69 ] y 9[6:5] [ ~ ' : ~ O l 'th e use of a ny fu nc tio n ...

in dica tin g: d ev ice P fo r promis:iing" ( r e , g l a . de 'contenido propclsieional t reglas preparatorias, regia,

, d e smoeddad. regIa, , e . s e n c i a O ~ ,cl,mteres d e H a bermas se dirig c 3l las: p,r-eparatorias y =mol'

pat1icldarmente- , a . I a c ~ ie io Jl esel lcbil . . CO nres .pectD a la reg ia. de s:mcerid:ad~ dice: M ' g U t ein

S p rech ala: n ur , 8 1 5 , ammhmb ar , weD !D , der g 'p rec1 ier e m sedoses: A u g e l l o r m e a t ledig1!icih v o r s p i e . - -

g : e n . , londem rau.ftitb.ig m~ht'· ' (Hl161 , 5.247). , 1 . . 0 ,que HabeImas :b:a.cc·es·a n a l i z a ! ! ' l as condic io -

nespara la vaidez de ua acto de habla ,en term in os :d e su ,(Jcept,ribilidati. Y la , ( ie tefJ l l i igc ion, de

quI!; . m a o e . aua aclll d e babla a c e p m b l e ; depeade.a SliiI,ez de la ' r e d s ya . v 1 _B t a : el UlSOconmmcat iv .o

d .e l le : ng , ua j e ; ~ o r ie n m d io al ente:nd iJ rdemo, .rep re:seDt' a s ;u .I I ! , [ O O O 'liginar.io, d e . u s o ' 1 .

Las r'e ,g fa s: p r ep ara to :ria :s ( oo rre sp ond.e nt, es, a condidooespreparatot~) def tnen .• ' en W ,I earae-

t . e . ri z a c : i i6 m . c : p 1 e ; Hai le, r .mas h a c e dietia, , n o c ;i O m ! l C ( } n te x t o :s , Ie 1 f e l ia l i za t i : a s <0 restringidos d e ~ i p o s , de

a eto s d e: :habla.posibles. As ) " .W c o n d i c b : u J . e 8 p repa ra tonaspa :r ,a una. pro~atine1uyeo, obsen'a

Searle. qtl,~lan'D h a b i a n t . e como ' oy en te deseeD q ae 10 que' se e s t a . prometiend,o tenga. lugar.; la s

oondiciflil1}S prep araloria:s : p a r a una, a f i r m a . c i o o r e q l J i e t m , q,u~ .el < l Y e m e : t~Dga, , a l g d D . mot~ 'oparas,u.p0llf!r qu.e la proposido:n. afirmada es verdadera. ; lascondtclo:ncs, prep,a:r,atorias, p ara un a. o rden

in.cluye;D.q~' el babIante ocup euna p osiciog de ;;tutoridad te$peCto a] , oyente. [etc.

H , ab e, rm as h aee n o'tar el carac ter c llmvcnc ional de ~,os.presu,pues$os [ ' l'Uisbm de darse para que

el acto de hi-bia 'Ie:nga 'I ~ g ar ( la p 'rome.aa" :~aa fmnacic5n , I a orden! [ ,etc. ) IE ste c ara cte r COBv,en-

cion.a1 de ~as ,condiciones prepar3J todas :, . que lieq:u,me:ren: t o o o s ; : lo s E i p o s , d.eactos, de babla (incbd.dos

~o:sde fu:rml\ esl indar.; imti tucionaime:we D O llgados), D O debe ·cnnfundirse C OR Iss condJicio.nes

de ap U cacion de Ilormas e sta ble cid as . B n el plimer case S f; tta ta ,d e la apUcaci6n [ d e : iW rmaa ,d e

,acc,idnestahl.'ecirlla:s t a c i t Q l l u ! n t e · , .

La 'pe ,cul i4:rJuerzad~ ,im le.,,&~ I l t l tUro les no reside, s in [cmbar!o" co estas condiciones pr'e-

pa:rmodas eD . las caales bay implicitu reglas ticUas, para la aCCio.D..& p r ec lso ha .c e. r e :n t1 ra J:'en

j :g e g : o : !! ,e s t ti c ~ iO ' l :l e s .· U p : i .c u de c a d a ,a c to , d . e h a l o l a , en pa rt ic ul ar _En eJ c a S \ ( ) lde : b . p r o m e s . a . elIcnooclado de la regta esenelal es: 1!ITheu tteumce o f P .C /J l ln1S ' 1 I3 th e undertaking: of an obligat ion~odo A.!! (S~65]I p[•.52;~t3Ucu 00en ,e~, , !! ig : m a O . · 'Sear1e:hace now que" :mientr ,as hm demas re-

gJ.as se fo tmula n c omo c uw i- im p er, ativ o~ ( l ! .uUe: rPonly i f' ,~")",una. :f,e:gla'c s en c .m a i ! r : i s of th e kind

1 En e l t eJ i: ll Iii ru n~ ia t! .m e: nm : an re rl er , H a i be :~ s -seiWa: "icbi. a n a l Y 8 1 i e - m di e ,Bed.i;npng.el'l. t ar · rd as IGe1insm von

Sprechaktren . m TC r nI !l :m re r 'An! l! ltmbar :k ei t' " I ll . ich di~Unref~h1mJ!l'yolili 'v():~r,e:m a u f knrruml i fntativ ,~s. . < is ,h .v'e ' t !sWKI; lgungsol f ' . icAt i&mS H ~ d n bescilnirikt l ! a ! b e : . . . . . .En:1 lOta a.iadida en ) , 9 8 3 . Habe;rmas , c ; x p l i i - e a qu e e . . S l a :

r e s . c r j ~ i : O O s O ~ o s e j l l s 1 i f i c a p o : r WlII!. · r e . ~ s d e importamcia. c l l p i U d i :' 1 i q u : c : y a i . S C i b S i m e l i lQ i ~ ' u j !i a d o : ta o de q u e ,e ! l ! I $ .( ) de~

(enpaje: o:m:nla.d.oail e : m : e . J T . d i m i e n l O lr e p r e s e : m a el :mocio o f i g _ m a l d e l ~ del ]e...~j,e.MeCan hy II a , o b j ! ' l a d o qu e , ! ' i i . , [ C ; ! o m o .p M e c c s e t - cl . iC;!so. : [00 e j~ m p 1 ! l s , d e t l: c ci i6 · o .( :o m u n i e a :t iv , a ' pun : ' 000" a l, m e n u . s @R

muchas eSJieras,de laY'jda.., la , exeepc jo l i i . y n o' 1 3 ~ aj 00 ~ ve p ar q u e l a ~ tm" i6 n de t;sU'u!ttuEaSPlua!lI~va:metlle:

, w ' l i " v e r , a l t s Ii : l:nelid"ib,'4 de : Q o : m l i. !m c r u :: i~ n , ba ,de oom,.r' '~QI'I eM J :" ,o k l:e aiE iz a. (,~tM~Can hy 1[9'J]. , c a p . S), .

:n e b~cl:to.con :po,slerioridad . i i . H[8.1] H w ~ m a s . b a wt:lw ii, ~liIpatSe d e e~m prob~ema.83. r e . c O : l i K l ' C i d o 'q-oeaqulu t i l h 6 [ : I 3 : ! i ; IlOOjO,~~. ' i l o ( : - 1 i l c i o m n i oi Y ' p e I ' 1 o o u . c i o . q a r i o " d e : f Q I " I E : a , a t g o l u : , z : f { i d o ; l t ! l ) . y sc ; ba , e s f o r z : a d o [Xllf m(J Strar ~ ~

b.£QJl5.e'~j6n c k i li ne . p e .~ r ic u cw . n iu i'! 'l 5; · m:I·d~~acidas. C O " J i l im t ; c Q C i ~ i d a - d u1nil:Cgk:a, , C o Spamsim enl,a~c~ci6l'l~ n t e i la s : i ll o cu c ; io n a :t ia s . Cf: . a , @ s t e 'r e s ; p o o t o ' 1 3 ~n t ribl lt !i ( ln de :H a b c t m a : s . ;;'fjl!l:~e.a:I!IlI!Jlg". e n A.lIooocOl yR:. J o : t s

[{Hrsl~[,8~~K~ikaltve& hand'dn.; .F~mcfon:Stlhrbmp,.8,362 ., ..3& i



12:8

pe:euIDiar I O S . y s t e ' f l ' ! : S ; of caostit,udve: ~es ii' ,(S(6SL "p.52) , ,&t~) i e s , SO D reghu, q u e comsUtuyen. fO'I-

n U l l S decompor tami«! t~OI evenrna lmemte r r u e : v a s .

Sea rl e ha ee netar a d e m a s : Que" e n el ease general ~Ja , regla eSIm~jal de l e rm ina las etras. A s l ! ,

puesta que'Ea, 'IicgJa eseneial para lapetieion c on siste en q U . e Ia l e m i s i6 u CUen te ' C . o; l~ ( )un intento de

q ue : e l o ye :1 1 ~ eh ag ,a alg ( h, la reg ia, de contenidop1r.o;poslcional ha dehacer rewre nc .ia a l ,oom,por-

'tam ie nto fu tu ro d e e ste oyente., :L o mism,o pnede d ee irse d e la teg~ ;aes .encia! para :~aa:fitma~i6D"que consiste en q ue la ,em:bIi6n , c u e : n t e come un m t e n t o de [nformar al oyente Y eonvencerle de su

v , e r d a d , .

Im p o rt'a re teme r" d e la e :x p o si:c i6 n de Seade~ Sill t : a t a . c t e r . f f i z a c d 6 n de la re gIa esenelal eemo la o

que detenninaqu ,cM 8 emi :d6n (11£,.6' ,CO'm() ,algt ' ! : res e v i d e n m e ' i , !unque Seade no :b diga~ que :~ a

emid6n .solopuede , c o m a r c o m o ' alg o p ar,a los, .participa:ntes en, :~a,comu ru ca cl 6: n. Y , en el caso. dela p r omeS8 ! t ,e i acto de habla c u ema como un com prom ise q ue el bab lanle, eomrae : el aero de ha-

~~a, , C O l 1 ! l S d t ! 1 J l y e , ,a1 m ismo tiempo~ la asmlci6n de u n oomprom~Sio, deim ciem UpcI 'p or p arte de l

hablante,

Es :t e , es "p re cis amen te , e l pUll.~O' ea el q ue H a berm as va a centrar 8 uatenci6 n.. Se muestra crt-

rico anse el h ecbo de que Seai"leno baya s i(k J, c ·a paz de es,pecif icar ~c 'O!nmayor precision ~ c o m o,q t~ecJUfm~acada tip o' eS,pecifioo de acte de nabla -5.~.e , £ ; x , o e J ; ) t u a l a pa '[ , ii fras is , de l c o r re s p c m d i ie n -

tie verba re~lh taUvo: a lgo c lil e- n ra c o : . w o una. p[ 'ome:sa~COlnQ una afirnmcwllj e omo u na cQ ltf iJ d, en -

cia: " D ie b is h eri ge n S p .re ch a kta na ~ y.s en smd1 sow elt ieh seh e, unbefdedigend. weil. sie das

E m g a g ; € i m e p , t . des Sprechen" v o n d e m d.ie A1mehmbarke i t sejnerAu~enLn_g, , 5 , p . e x i f i r s c ] l j , abhing!t , ni-

cb~.geklart baben. " (H[76]. S.249).

E l ptesupue.s;roesencial, p ara. el l og ro de un acto i i l OC fUC i o . o o r m o com;i.st,e en qt ! Ie. ,e~.ha)hbm:tecon-

traiga en , eadacaso UD . .determbmdo comprO'miso - - -el : 3010 , d e : habla c u e ,n ta c o m o , alg a p ara am bo s,

p a rt Jc ip ant :e s en la Qom ll_ a ic a.c io ~ " d e: fo rm a que eloyeme p ueda B ane dei p rimero, !lD ie illo-

,bil t i,veKr,aft c ines , a;bep£ab l, en Sp .r ec h iak, ts ' b e s f t : b t also d a r m . d a l J S sl e eineo: H e k e . r d a z u , b e w e g e , £ l ,

kann, sich a u f d ie s p fi ecJ hhand lung~ '" ' t y p : r s o h e n V1erpflichrungeD des, . s p r e c : b e r ' S Z I J . l , v e d a s s e _ n , . 'Ii

(H[76]. S ..2S1), .

EsEas, t ib:l igationes tfpicas de cada ac~, dehabla eenslsten, e.g, ~ en el c u m pU m i . e n to d e la

p a la br a tm l! p ebdat , en Jav,e rdad de la aflrmaeien h ech a, en la , sm.c.elidad de l s e r n t im i e :H M o 'que se

haee . e x pUci ~o~ etc. H.abel'IlUl]S, 'V a a g en er, td iz ar este as~c:to bf4joe],ooncepl,o de p re te ns io ne s. d e'

va. lJde ' l ( . -Ge: i' tu._ngsonspr iich ie) . C ada aero de h alD l a. su bsume una dClermmadapretens:i.On de v,ali.~dez.: llll3], , a l f i r . m a c l 6 1 1 subs,amel: ; l p re" tens i6n de vaUdtz, de ser verdadera; una nerma 0 un t m p e r a -

t iv o :m ,f Jrai, smbs'Ume :R l a , p . l re t :e n s i 6 tn , de v . a m : r d e z d e se r :normas r ' e c t $ ; una, conn,dem,cm : s u b s : u m e la

p re :, e:_ n si6 n d e v a] jd e:- z d e s e:r smr,a,. B stas p retenslones de validez son sus:eep tibrues de examen

oog nldvo:' se p reseman como el comp,rondJ'(J c : o n t r a : i d o ,ante el·(.lyente d e :fundamen.,ar 0' ,~ctooita:t '

aq ueU o q ue se dice:..

an elultim,o epigJ'alfe de s u le n sa Y ,O I :I y bajiO ,el ti~i;!Ilgde U n m o de lo d e l a · , c . O , T H ' u n i c a c i 6 M t iNgues~

fica. H ab erm as :reo og ic smmti, cam enn e las c O D , c i u s . i o : n e s de su esrudio. A firm~ q ue toda Qracb: 'D

grrunatical emp~ea da eo la comunic.acion Iqueda :~nser ta ! jmediante. , e J conj"unto' de 'pretensim!los de

vaU dez que sub8mn,e. e n. r:ef e.re nc ias, a . la. r e a . l t d a d que 8. su~ ez, pueden d is li ngu it. se ~

:ana1iti.camente:t como tres . n l r l n d ' o s 0. BDi l b i t o . s , die la re~.~dad.,

1,. Con respects al higar sis,mmatico d e m lengnaje como imbUo de la rea]jd~t la o . r a c i o n haJ.dese'[' g,r,amaJficalmente ,oo'fret:ta;es.to es • .h a , de ser i tneI i, g il iJ l. e; la prete,asicn de: validez impUcit'a.

es bl de i T z . ' e l ' i , i b i U d a d : y la fo rma : f G n ( H l l e l l !~ . c a . de : r e f e F l e n c . . i a ,8 : l a , r e : a J i , d ! a d es :~ ainu:r.subje' lbJI-



129

dad ..

2., C on resp eem al munde ex ter.ior de ,O i 1 : ; j e f o s y sitnaclone-s; l;mo l ' , l l c i 6 n em.itid.a, , c , u m p : l e una fuu-

c jo n e ;lp o s:~ J tiv ,ay stib sumc la p!retensi6n de v ( a U d e . z de su 'verdadi;oojet i :v idat l des[gn~dl. 1afo rma en. q ne es te ambIto de fa .resalid:ad (CI .naINl ' .a le~,e;x l te,ma) ,ap.are.oe 'en, el nabla.

3 .. C o n . r ie s . p e er o aJ lm undo social de. v ' a f o n : : s y normas eom paU d as., con las q ue u n acto puede

estar de aeuerde '0 en desacue .rdo y que son O 'P .O .~O :llj , ,a :$UV,e2; , rectos, o.jus,t l ls • . la oraci6n., c .m r n U d a , cump le la .fu nc i6 n. d e e s ~ a b m . e o e r relaciones .~nterper.sof. lrues(de f o rm a p a r a d i . & I l u i ti c · a )

y' su bsume la .p re ~eM~ .6 .n . ,de validez de :su r . e ' C t i t u d . ; la form a em .[ que esta r - e 'm i d a d ;soc~iruapa~

reee en el habla ser fa :~a.wrmati l ' id(Jd.

4. Con respecto-al mundo ~rtteriorde lospmpios : s e n t i n n e n t L O s , y vivenclas, Ia , o r a c i o n , em iUda

,cump:le u n a r u m : :· w a n . di e a I u t o p r , e s e t l t a c i 6 : n " J subsume la pretension de vali de z de su s lnce . r idad

o a t it e n ti d dad . ,

Desde el punto de vista de este anilisls. pragmidc.o.. ;univef$aI ~ :E)e~ltaevidenbl' que ID S actes

de ~bla ~mp I Dea dos en ~A'wmum~aefon,:subswn.eupretensiones d e vaU de z qne, al se:rformm.a-

das, son . s l! J scep t lbmes de cri tiea y ,cumpli.miento.

:Esta. e,()nsta~aci6n explieaper que la 'w,erza ~locuc:lonar-ia d el ] en gJU aj ~:da ]ug:Ui3JI est~lbleci-·

mien~o de una relac16n inte;rpersonal y esti en 'Jabase de ~odo procesa de entendbn tento po sib le ,

Pe ro hayalin. u na 6 1tim a vue l ta de tuerca en el t e ; u I O ' ·d e Habermas, Las p . r e t e n s : ~ o n . e s . de v~didez

S1Jby'3.centes a los a , c ; C O s d,e;hiabIa" y asociadas a los c 0 1 1 1 p f , o m i s , tl s ' "picas de cad! acto de haida.

son suseep tlbles de examen co,gpitiV'o.por parte d . e l , o y e - n : t e ~ por esto, I a v incul ac iOn qu e lospar-

dC ipM: l~e8en la· 'comunjcacion es~ableofm.emre s i. Ile.neunftmdamemo ,acio~l.

Bs ta .p n si bU i dad ~ some te r ' . 1 1 examen la s p 'c e te n s ,io n tS , d e ' vaUdez < m . ll .e ·sutiy,acen a li uso c o t i d i R _ l 1 I ! . O

' de l ~eD,gua je .! , :requ :i Je .reun t ipoespecLam de comunicad6n~ an amb~toen , e . ~eual la r tJ l tx iv idad de

hrs;!eng:uas n~tu:ral~s pueda despte~f"Se 'en, el curso , d e 'UM argum~ntad6n raeional, lEst€: imbilio

va . . a . sec. p ara H a be rm as, 8 1 de l discurso. Identifieado asf su po nel s , iD.e m b . a : r g o , . aiejars'e, d e .

formSI im.portmte de l :resnltado· de,t trabajo de Searle. Paes no h afY " eneste aato r, arienC iO lllal dp ode vfn~ul0 c omume ;a tiv 'O q u e h ab la n~ e y o ,y tn te e st.a b~ e ce n entre si :m edim te las pre~'Cnsione.g de

va:h dez inh erentes al J .en,g uaje e i.nevitables en su uso,

EU n delermma que, ' c U i a n d o , enSnS] se ofrece una ~a:xonomfade todos . .los p l s; ib ]e.cg dpos de

a ct o s U O C ~ U C iO J l iU : iO I S ts t a clasificad6n [ ,e . s . p o . n d a a cntenos d i s t i n t o i S de: .aqueUos, q u e c Q m 5 ,t w f i l y enl a p t1 o o c u p ac i o n . d e : . H a ;b e ;r .m a s , e n H [ . 8 . 1 ] I " O n e el l \ c : s u l t a d o dena c la sif ic ae .ion diveI:ja. e s menos

imp() ! rm;ante .~desde es~e pun~ 'o de vjS(:ai~que elW' , q u e ~ G Ihaee,

Refere:n.clas

(Las cita;s de H ~ i b e · r m : a s , . y S e · a d e . S ec ind:ican en eltextepor l,aini£;laJ y el ano; p.e .. S e . a r J e [86] se

c it a mediante .8[86]). . .

A:US l 'IN • . 1 ,. L , [ S 5 ) : . now ta ( i /I ) . . h i u ; g s wuh . WQ. . .d . f . : t h e : W:illi i lm J() ,me~9Li! iauT'dr~de.liveietlat H ( J , 'f W i r t i U~i;ve"Ii11i~ J9S'.

J- 'o U ' &: -M - ' , , , ( ,- ~ . ) " 0 '- : ' .0;-...:1 U ' p . 16Jfi,.., .'JDlson _c ', . ~. OIIiISlll 'I..~.S •. ; .XtOru .• '" . '~rnJ!•.

.AU S T IN . J .L . ( '8 ]:;' M'Pe:rEof!1H!t i" i l ' 'e; \l: lte; lirn.ces;o. E nP .. l i d a r u : m t . b (00: •.): n t r i l ? p J i r i . l o s p k y QJl imgl loge; Oxfo:m O . : p · , ,tm.

GARVER . ! " I T . [9(i;1: "Fomf i . of H fe in W i r t g e , r n . s - 1 : e . i l l . 's r ~ ~ rwork'''. E n Dialeclita 44 U 9 $ 1 0 ) . , ],7;S ~:1 Q~•HABER :MAS . J•. [ 7 6 ] : "W , f i! ! >e~6 tU I l i:vf ;r sa lp r a ,gm9;t il ( ?~ . En K. .-O . Ape l (Hr;sg.) : Sp ra£hpr a,gmmik . and Ph f lo .s op l! ie ;

r .ra ;nc;foli 't deJ. Men.a: SUh l l ' ! ; o < l l ! l l . P . [.962., l74-27.2,.



1 " 3 0

HAEl , lBRMAS. J. L ! n ~ : ' lJ ;eeont ' de$kD~iveJ : l ' l Itmde ,Im.; f'Tal liofQrt dd MefWi; Suhrbmp' •.~981.HABE :I t. M !: AS 1 '. I I 'M : m ' · Na(;J.-~r,.......tis,fscbeiDt..I..... '~f'"'"......frot diedidem!" S1Jkbmn" ~988 .

: t! _ .' I l . ' . . . .. ' . ! II .' ! ' _ - - _fr~'!J~ ~,.?' - . _. '.tli!'i'I;IV'-:t! .. ~~... ,'" t " '+ _ _ .i-

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SEARLE" J. (OO!] ' :S p - e e d J am : M ,e.tstty , i n : I h ~ph i JD5dp~ " ojJangtum'e;, (:lmI.h~:~ U .P .•, 1 '9 00 .

SEAllLE:. r, [ 7 5 . 1 : ~ ' ,A . ' C ll a s s ii f ie a t li O Q 'o f : iJfOOU 110,M r) 'a t lS~ . , 'E o &pr~ssiOlt'!& ~: Camhridge; 'V,P' , . : W 9 7 9 , ; :~-~'9',.SEARLE; , J. [83] : lnr.tnt iO'Mli iy: a n , t :Giay', in, th.,phjI6soph, o J m J i U J ; C t iD 1 b ri dg e U . 'P .

SSAlU.E" l" . r84JI~MimIs~ . bmw ' & : SC; ' I I ICt .: the 29M .Reith .[ecf,~re$. (Too. ica~t de L.M.V~d~: M . ,m . i t 3 ' . ,"rtbr~ y'

,cJ~iO!~ M adrid:' C_kedli'3i~ ~ '?8S. ) .

SEll"''' 'E; I -O.C!J ' " '[ 1 ( , . . . . '" " , ~ , . , ' ~ ~ , - - E G~~A ';p. D'W I ~-) l ib" '! " ' ..... " . ,,'-"~. ,~[ou;': ~icellnms" Q(I1lgft! !mi l :Gia. ttOn Ul.R,u-seDIaQQ"!!I. ,.en . l K . c. ,i~-l&Iy e x . 111. . ' , 'ami lf ' tOYai. , : : nj~,~S'...: .~u;a1

g:r~ fJ /ml i fJMJ iJy; r h1 iom: Cl~~.g. 1'9&8.S E , ~ T o" -m J' (iA "!' ] - " ,_~J: ',' '.,', J. J: ." . ..:;_.J' C - " " - -b " : '- ' ! ' 'M ' IT ~ ,,-

" 'H.~", ;, I."~ :. Jil'fli!:' r~ 'oF~l) ' "'J' Uf<t· ~r~!;_i ff tIf .!\ J.g:e; : . .< _ . n,I7aS;.W E tL M B R, ,A .,, '[ 89): ' ' ' L , Q u c c s , ' m a a ' t c o 1 r i a p m g n W i < : . a , d eW slgmncado1~," Em.Daimcm 1 o SIS9). s-ss,

(Enert) de . 1993 )

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