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ALERIA NACIONAL

Date post: 23-Feb-2023
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^M.,,, ,.,l,,,l<?^,,.,ry,yy.l.,, ,,, ,,,, , ,,^ „,,,..,., ,^,,,,;,^y,^,,,,,¦ " -¦ -- - -—_, <Rumi.)i *,' gy» ~, '———gfflwini' i —--—— r-nr ~v'~*'- ' '-'¦¦'",'"¦"¦¦' ¦ •" '7'.'^"'','-*',y^-^?Bg\

PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "JORNAL DO BRASIL"ANNO XÜV

a eRIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, (5 DE JULHO DE 1933 N. 158

S. A. "JORNAL DO BRASIL"Jvtlol.ilreetor-prcíldonto

),uis dos 8'unloà.Director-thcsóuroiro — 7)o».

ior .1. Oi (ín Itoclm Fivjoso.

Redactor principal — DoutorSarbota Lima Sobrinho..

REBACOAÕ M OFFICIXASAVENIDA MIO UllA.NCU 110-1 ia

Telcph onts:Tt.-ilacção 2—OrtTOGereucia 2—1391/.nnuiiclos c portaria . 2—.17.2

End. tÓlè_r JORBRASILASSIGNATURÁS PARA O

BRASIL E PARA OS PA-ZESHA UNIÃO PANAMERICAXAAnno ÒQÍOOufcé-mestre 5Ó?Ò0Ò

AtíSIGNATCUAR 1'AR.V OESTRANGEIRO

(Allomanhn, Auetrin, Bélgica,Franca c Portugal)

liiO.fOOll 75IOOÜ

!\nno -.gcméstre

(Outros paiztis)ínno .. .Jjeuieatre

2"õOÍ0fl012ÕÍ0U0

a afisiÈnatura nõde começarítn qualquer dia, moa terminará<m fim de Murç.5, Junho, Se-cnibro ou Dezeinbrj.

VEXDA AVULSADias úteis 300 róisDomingosA trazados

•10U400

HejjrebeüUnte noe EstndoaUnidos

Ohaluiers-Orle^ga _»16 Fifth Avcnue

New York

AVISOSO TEMPO — Previstes ipara o

período das IS lioius ele honwmfts 18 horas do hoje:

Dlstrictò Fc-Jcral o Micthoroy' — Tempo — Dom com n^bulosi-dado o nevoeiro.

Temperatura -- Esunx-l a noí-tu o ligeira ascensão elo dia.

Ventos — Predominarão <m doTiorte ;i le<o, frescOa;

Katodo do Rio de Janeiro —TempO — Boiu com lU-bulosWlu.-

41. e nevoeiro.Temiieratiira — -,'oite fresca c

ligeiro, ascensão de diu,Kstadós do sul — TJempõ —

.Bom com nobúlbsleludo e' uovoel.1,1, salvo na purto sul o oestu doJli-j Grande tio ,s„l. óiide so ius-iU-bilisaiA cbni chuvas o u-ovou-tias.

Temperatura — Km elevação;Ventos — De norw a leste «to

Santa eathariua u do eiuuelrunteHorto uò RIO Õrãúdc com i-aja-_u_ Cortes h Rio Orando do Sul.

T T T — O Instituto de .Vleteo-ròlogia do Itlò de Janeiro previ->io a pbsslvBl ucourrénúla de yen.tos vuriáveis o fortes entro o Rio<*,_ Fralá c o tí.vux*nio bul Uu }>aij_.

Sinopse do tempo oecorrido noXfeíiv.ito Federal das ÍI horas•de anua-hontoni án 1'. bora-s dolior.tem:

O tempo foi bom todo o perio-Bo com nevoeiro pela manha. Atemperatura continuou estuvol.As médias dás temperaturas ex.-tremas observadas nos postos do;D. Federal, foram: máxima 21.5_ mínima 14.5 e us teinp?raitunisextremas registradas no Obser-TuitOirio iletcorojôijico da Aveni.jàa das Nações, foram: máximaIl.íe mínima 16.0, respectiva-mente até 1-1 horas o As 0 horasie i minutos. Os ventos sopraram«ie norte a principio, havendot-jngo período de çulmaria o, noi.ic o ipela madinuràda.

CAIXA DB AMORTIZAÇÃO•— Pagum-se hoje, na Thetoura-

;i-ij. da Divida publica das 11 asÜJ horas, os juros de apólices'-.-encldos 1° semestre do 1933 aos' ((possuidores seguintes:

Apólices nominativas — Letra,<" Roncos".

,i Aipollces ao ¦portador:¦ Obras do Porto, relações nu-

, (meros 1 a 00.Diversas emissões, refeçõee nu.

<fc-.eros 1 a 300. . .í-n«,. ssm;ii3rsUtes — naia»

!»ts. 153 — 173 — iT4 —- 173 —l iiaO — 1S1 e 183.I As re-laçües do mpol!c#í5 00 ipor.«¦Ador S'1 scrJO rOcObldaa das 11

Áb 13 horas.A entrada nas bancadai for-

Mc-tL desdo 11 até as 14 horas.

,- TUBSOURO — Seríi.0 pag««Ihojc-, dia 6, os seg-ulntea folhas:¦lüreotorla da Industria Pastoril

, — Saudo PuWlca — Empre,?ados' t.m disponibilidade — Sionteplo«o Kxterlor.

, — POLICIA. — E»ta hoje dedl.\ na Ropartieão C.vntral • daIPolicia, a 1* delegacia auxiliar.

CX)RRElO — Esta repartição«xpedlrá malas omanhã ,pelusse-(Vintes paquete'!:"Almirante .Taceguay". p">raIBahia, Maceió, Recife. L^beoello,Natal, Cearít., Maranhão o Par;V.Jíeceber.ã objcctos para registra:-,ntí íci 1S horas do 6: Impressos,ttf ás G horas: cartas para oInterior da Republico, e idcni-Ideiri, cOm porto duplo, at£- as 7horas."Southern Cros-s". para San-í.-«, XtOnteVidêo e Buenos Aires.ReceberA objectos ,p-ira registrar,ate fis 11 horas: Impressps, ali-As 1C hora.-!; eartns pártl o cx-terlor da Republica, atí fu? 13 ho.ms.CORRKIO ARREO NACIONAL

Partidas de S. Paulo fis ter-ras.felras pnrn Coyoz o Curltyba

quintns-feiras p«ra Matto Oro-j.to.

Correspondência denta CapitalT-.ra Cn.v.-tz c Curltyba ate As 13

orna de segunda-feira no Correioilc-re! o 17.30 nas ngencla?; par»Matto Crosso .'.s mesmas norasce quarta.feira.

Lln/io e. fnttlo.GovOs — Eretta.i : Rine'1'ão 1'rceto. Ubera-bü, Araguuiy, ipanf.-ma, Vlanopo.lis, Anápolis e Ooyaz.

Linha R. l'ouIo-3/atío GroitoEsralaa: Bauru', Pen.ipO.1s,

Três Lagoa» é Campo Grande.TELEGRAMMÁS RETIDOS

Adiam-se retidos nas roparUcitoiCentral e succunucx dos Tcle-íti-aphos oja &jguin!?3 teSegraoi-tií::» :

Prrca. 13 do NOvcu-.bro — IlU-ia. Botelho. AnvpinlO, Monteiro,itastoB Leocar, Arturiionato, Dl-

ia, J-uroina Sòüza, ClémohtO Al-\'0SÍ ZlUa do Oliveira, ManuelKlllppe, Dr. WuMem.-ii- Jllttdn-conrt, SJniOtl P.uralbfiv, Oscarüusciclo, JO.iiguoliu para OUvoi-t.i. i.fannlo, Magno, Estaelõ S4,1'avlsadosi.i, Flíóírérilü Potxoto,LqoUOc Silva Ijõeto,, llcrdln.

Vllla Isabel — 1*0616, Socra-tos,' Dirils Brito. Augusto Wulf.:.Cafei.-ouve.

Casoadura — Aülgaíl Melradn.Silva, AloX.11v.lrc, -Vo.-ma, ButhUuuílt, Mazlniio.

Aleyer — Ceila WaddlstahlInie-y l'cr.-to, .1. OardOtO Kl lho.Jiaizlor. J3cr;.urdo. Aurc-lla Ben-te.s. Srta. Carolina lioswiey. l.y-ala Silveira, Armuuda 1'erilau-doa.

Lapa — Tenoute Danvlh Ma-onadp do Barros. Jcrdtã.i (.ientilHu,rbá't0, Éünillla DetkMubiirgadorOliveira Machado Júnior, isa-ltl-nu Vclifa, Bericfllcto Klülse,

lladJook Babo — l^wiru Mu-'dr, Ai-umis I.opOü. ^r. Jc-sf-Liilisi Mendry Dln'51.

S. ÍTanelscO Xavier — Moa-cyr Horta.

S. Clemente — Cléminlaiio.Augusto Me.sciuitu, Antônio To-lodo, LV. OHyÕh-a Castro, MariaSylvJa Wahderloy cai-alcantlIlÇRO.

POLICIA MILITAR — Servi-CO -para liojo: ¦-- Cniioinic 6" •—S-u-pcrlor do dia— Maior Oastól-10. Oliicia! de dia ao ti. Cl.. —Capitão Lopes da Costtti Medicode dia —¦ Capitão Dr. BorrosoDias. Medico de -proin-pUdfio —.1° Tenonie 1>.-. Ribeiro Dias.Pliai-niüce-utico do dia — CivilISininannel: Ronoa — tl° B, 1.,]° yãrioiitê É>õdro dos santos; i>"B. I., 2° Tenente Diniíis: íi° B.I., 2" Tenente Justinlano; II C-,A*;jiranl,o Agripino. Dêtitista.dadiu — "° Toliento Manliaôs; MO-tocyolista — Soldado Waldemi-ro. Güttrdá da Pòiioia Central —1' Tenente Vloliu Julilor.i Criiar.da d.v .Moeda -- 2- B. 1., Aspl-rar.to Murino. Honda cstpet-ial —8o B. I.~— 3" Sargento Jiícarail-dá; 11. C, 2" Sargento Santos.Ròlldá do envpregados — S;u-gon-tos SamixiU) ROsa, da I. O. eAlfredo ãa^5V. P. Auxillor do oi-Clciai do (líü ao Q. O. —. Sargon.to Sob-.-al. do R. C. Musica dbpromptldão — a do í" B. 1. Pj-queto ao Q. G. — Dous cometeiroa do -1" B. I. Ordenu A A. doPessoal — Soldados atati.no o Or.lando.

.Vos Corpos — No 1" batalhão,1* Tenente Euntas e AspirantePixirei-a: no 2" batalhão, Capl-tã,o Aiíev«d6 c 2" Tenente Valeu-tim; 110 Sq" batalhão. CapitãoPortofilrrero e AS'PÍa-auto Ciuri-mundo; 110 I" batalhão, CapitãoA . Soares e 1° Tenente A. Cru-.-.,lio ü" batalhão. Io Tenente Cunhae Aspirante Primo: no 0o bata-lluu> 1" Tenente Baptísta e 2*Tenente J. Azevedo; no Regi-meu to do Cavnllnrla, Clapltão VI-ceailp e 1" 'Knentc- Muttojj ..n,iC. S._ Auslllurcs. 2" TenenteHnnorio; .na Junta de Inspeccão.CápitSo Dr. Barros, 1» Teneut.!Dr. Calaza e 1» Tenente PedroChaves.

GUARDA CIVIL — Serviçopara Jioje: -- Kstão à\í üia X 1.G. P. — Siuperior: — Dr. Mon-to Viurina. — Auxiliar, Sr. Mu-rinlio Monteiro Culmavãtv,.

.Dia aos gruuus — Central: 2'fiscal Machado; Primeiro: 2-'fiscal Deocieciano; SígundO: 2*fiscal O. do Soujm ; Terceiro: 2ofi.scal A. AvKu; Quarto: 2° fis-cal Arlstotole?.

Ronda geral — i* Turma: !•«flscaes Paulo, ^orba o P. Velio-so; S"s ilscaes Alberto e Dias.2' Turma: l°.s fiacaes Paiva Gue.dèé; Leal. Pelippei o 0. Jeymes;:"h fissaes Frnnlclin e Djalma. 3*Turma: l°s fiscaos Agliellio oFerreira dos Santos; :°s flscaesCostrioto, Augusto o Coelho. —Ksuula n. «.

Ronda ás caíws de diversões —1» fiscal Agostinho de Macedo.

Honda avulsa — l"s fisenes Antenor, Cabral, Laurindo, Rodol-pho o 2o fiscal Romulo.

Livro trrmsito — 1° Tempo:2o Fiscal Brandão; 2" lemaO: 2*fiscal Kcltosa.

Serviços éxilt-aòrdlharios — j*(iscai Parla. -— Uniforme D".

ECONOMIA E FINANÇAS ¦ ¦.

;f)FFEREOESE uma.do 13 annus, branco

Vooê pócle. arranjar-me fio.:lo, um sor/ste de pitanga?Impossível! Aqui não se faz credito com gelado...

Aiugam-ce VM"T£egad.as domes-na Agencia

Ribas MÕIlHagorirò. Pedo-so', no1'obüequio vir encolher á rua Bar-roso n. -D; telephono 7-0SS8Í

(B. 2.317) 3,A I.UG.VM-SK arn-.m:idciras eo-

peiias. cozinliolras, mocinhaspara ssérvicofe leves ou amas séò.eus, tavaaeirns o bn^ommiiüdl?ruy; 'i Avenidii Pivpsos n, 1 lt>, Ioandar'; Tel. -1-L4S. Deollnda o.Silva. (A 0S51) 3

ALCGA-SE uma s<;nhora hes-

panholu, para nrrumadeira

ORFEKIúOErSD uma moca nor.ttiguczu, ímrn arfuinadoirá

ou nOnelrn com nrni.icn: a ruu.Ylurtliiíi Forrairft n. ül.

l B 02111). 2/¦¦\i'-pí';iti'icÉ-sL' uma moca uma\s. ãrrumadelrit do um canal ouiIu ur.i aon-lior com Iíoíim reto-rònoius; bráticiii yooo^n'!'1- « irnlo*liundonta'. Ordonãdd lUOíooo; arua Visito tido de ÊUlVn n. 01 .

(II 210") "

OliTISItKCB-.SE uma omproga-

da para aeoninnnlinr fiunillu."i Argentina; tratar na rua San-ta Clara iiü Copacabana: telopltono 7—O" 10. (B 2f».10-1 "> S

mociiiilia, de toda

n confiança, mira copolra ou ar-j üvnadolva pnr.-i casa de- família d.-lodo reêpjitp; tratn-so na ru:lNavarro ri. 211. Itnpiru'

(B. 2.;,32) S

C)FFKaECE-SE~i:u,a moca pcr.iv-/ todo serviço de um ca£al derlno trátamtrito; A "ua BaniuClirisWna n. ]". Caltète.

(!.!. 16.1)93) ;,

CUfFERECE-SE uma arruma:-' dolra. com pratica de mais

BefylòOSj prefere casa de casai;i,--l,--phono 1;952. Fonte das Sou-õad<-K_ 11.--23.'¦-> lB. Ü;2.-9-,._:;r>FÍ'-l':ílDCl-J-Sl5 uma moco

branca, para ãrruniadell-á o'ucopolra do ponsão ou bolei. Ti-a-tar na rua Senador Pumpeu T-).3c andar- <B 1C96Õ) 2

0[K1'-K1U'X."B-S15 Ullio IKOC1I OS.

trtthsélra üára cooeira e ar-i-uiiindolra. Av. Salvador de San. 5. (B 1"°l" »

(jpr.^BRECE-Sll uma moca^ , htunca, para copelra e arru"madeira, com pratica do pensão;¦X run Atarejúez de Sapüoahy 11"

(B 93CT) ,"¦

JJRKCIBAííJJC do un.u criada <-m*- cítea dp (amilia ild tralamon-to, para. «ervieoA levei;, dCseJa-flepessoa do confiança Óiió d') refe-i-encln do sua conduoLfl; quem seJkigar em condlijòCH pude dirigir-su á rua Valpuruiso n. 22. onacse trata o ordenado; e--:in rua íi-ra transveríol n Conde do Uom-fim. .V. II. nuorri não ostlvorem condições o favor não s« apro-sentar; (li. 104T6) r>

tl« uniu oinprü-PQnVfiu:' na niu

Sapucahy l"l.IB 29S0I) õ

pili:clP.V-SK do uma arruma-x tliíii-a no rua do Luvradlo l"i'.; (i>: iií íii) 3

'PRiüOlSAfiilíI de uma arrumadeira yue entenda um pomo

uo cozinha Não se dcceitnm pes-6oiia do cor; 1 rua s. Clemente.11. 297, Exigem-se- boas 'referen-

eliin. (11. O.OVKJ 3

1)KBC1S.\-SKtvnda paraMrirQiiuz do

I>ltEClfc>A-SjS de unia omoroga-.

da narn serviços leves, no-qnenn pcnsRo de tarnllla. RuaSetiaUor 1'oinneu 11. !3l',. sobrado

(D '.1035.1 S

oopyra ou ama becca; dando refere-nolas de sua romluota; tratar pelo telepliono 7-0789.

(Bjjir,2^_:•regada do (

.1 variado, lambem paSra lavar, dá rçíeforioiád; orde-nado 130$0uü; á rua Bento LU-boa 11. 7S, sala 2. (B 169691 3

A LUGA-¦ii trivial

ALUGA-SE Uinrt arrunvd^-ira

ou cozinheira do trivial daa-da bons referencias para cuími defámiliti de tratamento; trata-.sena rua Manuel Alves 29. Mt-yer. ;.

(R. 9,290)3TlÊgÃ-SÍO unia senhora de¦"• coiii'liinçaj. para Bervlços lo-vos, em casa de tratamento; narua General PolldOrd n. 137, BO.Uifògo', fÜ_xI?51i)_'1^ritUÃrÃDÊriLV

— Otferoee-¦"¦ so uma para casa de famíliado tratamento; informações como Sr. Oliveira, pelo telephono 2-3-114, das 11,1[2 ás 13,l;2 horas.;

(B. 171)2r») 3"V

ÍÜÜJMADEÍKA — Precisa-se"^ de vima; ú rua Leopoldo Mi-guez 11. 14Ü, Cüpaeuljüua.

(B. 23S1)

ACHADOS E PERDIDOS

k SALVADORA, Ltda. — ímb.V Pedro In. 31 — Perdeu-se

cautela, n. M.òStí desta. casa.(B. 17.005) x <:

Oara ceKTlIIER -r- uenry,V? Filho & Cia. Una Lui:-; deCamões ns. 45 o -47. Perdeu-.;ea cautela n. 128734 de>;ta casa.

(B 8923) X 3/"'lASAQBIN-JIO X>E SBDA —^ pordeu-Kc do actla brancocotn bolas azuoH na rua das L*a-ranjoiras a uemana p-iKFada.Gratlílca-so 11 uueni avisar ouentrosar na mesma run p. 6í,teleohone 6—-"õtc.

(B 913«) X 2

uraunca se ^ & rua ^.j,Dlonysio n. 1S um brocho delapis-lazuli. com três brilhautea,perdido no trajecto General Lrto-nyslo-Supromo Tribunal - PalácioThe-atro. (B. 9.190) X lTyERpiOir-SE um brocho com•*• unia jM-uiã axul o brühantos— Gratifica-se bem a quem en-trepir â rua Dias da Cruz SC2.Telephono 9 — 4484.

(B 297SS) X 3

AKUUMADBIItA — Copeira.

Pe-íjuoiia família estrangeirapíqcigS; Orilenado 100?; Cbirlii-so índio do Brasil 42. Tòleohg-n e i-,—2191. (B 20 70) .3

Precisa-senuo saiba

A RRCMADKTRAa1" de uma perfeitacoser, cm casa de pettuoha fa-mllla do alto 'tratamento: exl-gem-se referencias e' une sejabranca, prefere-se alluniã; ã ruaJoaquim Nabueo 11. lis. Copa-cabariâ. (Bi 9271) 3

Continuados a publicação dos coupons des-te concurso, cm numero de 36, e cujo sorteio rea-lizíuxse-á no dia 27 de Agosto.

Para oi." prêmio destinamos a importância dedez contos de réis, para

compra de um prédio, ouautomóvel ou o que fôr

do desejo do concorrer,te premiado. Para o 2oprêmio, nas mesmas condições a importância dedous contos de réis.

Conlorme já temos ípublicado a distribuiçãodos prêmios obedecerá

»o disposto no artj/ro 17 do Decreto 21.143 de 10ie Março de 1932; .'-aeirgíçiI também publicados oslomes dos premiados.'v

Opportunamente publicaremos a lista comple-ta doà prêmios. v„

C)li-Ii'KltI-X'E-SE uma moça por.V tuffueza, para àrrurnddelroou aama ao companhia, dandoreferencias do sua- condtiola; In-formações ã rua A"Idal do No-[rrclrc-j n. Cl, cab-a4.C2M. (B 9345.1

1>RÉC1SA-SE de unia ompre-

gadà portugueza', para co-péiru v fiiTuni.uioira: ã AvenidaPaula o Souza n. 7S. perto doÇòlíeelô .Militar; lei. S-3Ü83.

(B M_10)_3

1)1!BCl7s"vsT,~dõ"unia niocínhn

para tomar conta do umacriança de dous annos o fazerulgur.s serviços Uive-.^. ExiKeui.serófòiericiàs; ordenado 305; á ruoSul America n. 41. apartameii-Io n. -17. L-:i-aiijelriis. (B16788) 3TJUEcTsA.SE dn uma empresa-¦*•"" da pára todos os sorvlcos isi-Belrc-s. quo dtii-ma no éinpreao.Tratar á rua 24 de Mftlõ n. Ü9.

IB 2976S) 3

1DREC1SA-SE ile uma rapariga,

paciente, para tomar contaabcmlo coser;¦ua 33á-

Ue flüua or.an-.-iU.-,, podem-se rof<-rencios; á

l<!'- ' rão ao Mesquita n. 4S." Mi 9216)

i i i ——_m_^..— 'íi ¦¦—^^"¦¦^¦f" mt >^ •

6-CONeüPSQ

V./ ,lulari-nma-

Ira com iiratica õe qual.quol uurvico doméstico, oanitrnüall.ar Per hora. das oito íiuma. ou das *ote ao meio-dia.tel. 5-24211 Gloria (B 2608) -

(SÊFÊRI';CE-fil3 uma- senhoraVr: de mela edade, de confiança

c com pratica, liara anuniadei-ra, costureira ou cozinheira dotrivial; Informações ;V rua SãoClemonlo n. 37. Mm«. Rosa.

(11. 9330) 3BECE-SK uma moca d 5

mela cdade, para trabalharábyümas horas por dia, árr.ticnnrapartamentos do moços ou çaaalj

i tel. 0-2983. IB 9-141) 0l.-fEUviCK.-SE uma senhora t\<-

meia e-Jado, para arrumado!-ra o» para lm'ndolru o cn«oin-nuvluiia; dá-su reíeri-nclah; tel,C-170.L (» 17119) ;;¦

(JEFERECE-HE.unia mcvja por-tuírutzu pai-a yiru-madeira; <1

OFlí!*-/ n

ru.t ila CisnçelSão in;íp.

eiuiirto29.940)

A TROCA DOS MAPPAS TERMÍNAIU' NONO DIA 12 DE JULHO

Acha-se á venda o 1.° fasciculo do romance"O BANDIDO DO RIO DAS MORTES", de Ber-nardo Guimarães, contendo o Mappa do 5.' Con-curso Popular.

Preço, 2$000; pelo Correio, 2$500.

OPFERFCE-SE uma mcxja por-tiigücjai coín pratica elo sor-

vií-o, para .-;o.pclra ou an-rmnadcl-ra; A rua Voluntários da Pa-tria n. üiM. Telepliòrib 0-1C20.

(É. 9.-1S0) 3

pREClSA-SE d-.!J- gáda para ca;Paris n. 8-1.

uma ompre-li; k Avenida

BorriSuecesso.(B _29729)_3

t>REOISA.-Sá dü uma coijeira.¦*• çom pratica: A rua ÜiiredlrilFloriaiio li". 207. .pensão Anieri-cana. (B; .29.922): 3"l^iílOCIbA-rii; úo uma boa »-ni-

«lUOUa família,ru.t Copacabana

nienoa lavar;n. J002.

(B lT:;i)

IJHECISA-SI-J de uma eorioirii

para canal: a rua Conacabaria iiVíiü apartamento ti-.

(R lliS7-'l ST>rilix:USA-SE do uma menina•*¦ pura serviços lfcves ele um ca-uai: a run Poçauna Povoas 50.Hamçíg, _ _tKj LU. 324) 3

PÍÍECISÁ-SE do uma pequena

nuilor cio T4«:'!flín!i'f<;-pura-ser-viyo^ laves para pequena fami-lia; ordenado (iú$00l>; tratar u. ruaGonçalves T)Ina u. 4- Ciiapela-ria. (B 29759) 3

RECIÍ-.A-SE de- uma uienina

NAF.mÇAODEHOJE.to.uanoo rosiç.io

llllirlro Con<o

II.M IM.)S IMPli.RIA LISTAS...¦i. ii. ii« M« htitnò,

OS CAPOEIRAS B AOESORIM-IM l)«>S 1IATA

iUO BS .M BRÇ i;.\'.\ RIOSVlrlnto Correu.

TMI.liCKA.MM.AS: — OROverno boliviano pt-otcí..tu contra o fochnmontodas froniciins entre a lio-Uyln o a Argeiitihn — Ailolcgagüa nortc^anierlea.mi ncccltou a proposta «Ieadiamento dn ConferênciaEconômica Mundial — t)Secretário «Io Poreign Of-i'ice, Sr. John Simon. par.tiu para o Brasil no dia 15

do corrente.

T>REOll3A-SE do uma nbranca, para fazer oompá.

mocauipanhia

a iimã sonhorá o que sailba fa-wr alguns servlejçs nienctí eoai.nlinr. com bias referencias ediurna no aluguel; á rua Proíês-por Valladaros n. üg. Graahu*.

(B. Ifi.09C) 3menina,T>REC!SA-SE de uma

do 12 a 11 unnos, para ser-viços leves; prèfere-se de cor; ãrua. do SanfAnna n. 204, 3° an-dar. (B. 927fi) 8

pRECISA-SE de uma modinhade 14 a 15 annos para servi-

<•/,£ leVes; :'i rua Mt;cãri elo Mey-er.

pRE.3Tí5Ã"-.SE dõ"branca para toi

Cos leVes; :'i rua Meyòf n. 3, <-.-ita.Cãin do Mei-er. CB. 2.2S3) 3

uma moca,parn tomar ccmta <íe

dous mc-nlnof--, ordenado 100|: Hrua Novo de Fevereiro n. 104Coiyacaban.i. (B. 2293) :i"PltlíClSA-Sl'.'. do uma menina de

12 a jõ armós para tomarconta de criança; tratar á ruaMoraes e Silva n. 126.

(B. 2.289) S

PRECISA-SE de uma emprega-da de meia edaeio paTa arru-

mar casa e servi^ot- leves de umasenhora kõ <iuo saiba ct>ncertarroüpá e durma no empreso, pa-gá-se' 70Ç: na rua Paulo Barreton. 69, Boíatoso; quem não esti-ver nas condições não so apréeèü-te. (B. 17.046) 8

PREC1do 15

()j.'"FEBECE-SB uma omprega-^^ da portuguesa, à. rua lioChIehuiTO n. 121. *.B ti80L67) 3

OiriijERECE-SE nina arruma-

cloira pura casa do íaoiiüa;i rua Volranga n. 3'6. casa 1S.(B U42ÍJ) 2

OKirEIúECE-SB unia moca do

cor para arrumar e còpolrárpara casa dfj família de irata-mento; da-se boas rofcroliéias»ii rua Blvlriv Machado n. ;;',..

i_ !'19:o li

O-PlEUKCtí-SB unia moca por-

túgüezí-j prtrá copeira ou ar-I rurtiadcira:

Botafogo.

•'A SãirUI-ÍADEIRA. prooi.sa-aobranca cjué u« foferencías

na rua Pàirsándu' õ7, aparta-incuto 17'. >"iS "9C7IQ 3JA |iRUMAB_IIRA — Precisado¦jOl para cuia du füjnillà; a ruaMltr^uez de Ãbvahtò« r., -is.

(B -;;u'J2) 3A P.RUMABEIR,- — Precisa-se

¦"• de uma para copóirar e ar-rumar, em casa de pequena ia-milia estrangeira; ü. rua' BomPastor n. 11)5, cosa 1, bonde Fá-briga. (B 9416) 3

3?roqlsa-aor.ia Uuslavo

A RRüAiAilEJKA¦"¦ nioelnha; ál-rainpalo n. 172, Leme.

(B W)69)_3A MA SECCA qii6 seja mocl-

**¦ nha, para criança, com dousaniienj — Proolea-Se ú. rua Condede Bomfiin n. 406. (B 22992) 3

AMA SBCCAintuirá confiança

Procisa-sc debastante

pratica para menino do anno omelo: pa^n-so bem, oXl_emV?Õréiocenol&B; a rua Custodio Ser-rflo ti, 56, Jardim Botânico.

(B 1710S) 3

I>ei;deü-bhmotoristauma carteira de

profissional jun-lamente com u« llcencais da«:. E. o E. do Hio c-nt.re Acaryu Pavu-ná Estrada AutomóvelClub gratttloa-He a «ueni entro-_.xr- S. nua Coronel Vieira 301.Iralâ ou na portaria doste Jornalpara B. 16S3S. IB 165£S) X 3T>eÍ_5EU-S_ uma carteli-a iTe-¦*- _cnho.i-a no dia I. em ume.mnMais da Vlncjlo Meti-o.polita-nn do Pn.vlhão Mourisco: gratif.-ca-se liem a quem devolvel-a AAvenida liem de S'V 233. aparta-mento 62. telcphonf 2-9960.

(B. 17044) X 3

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

AMAS DE l.HITK

A MA necca—Preclsa-so do uma,¦"- com pratica • sem responsa-bllidadec: a rua, do Lavradlo 131.quarto 19. (B 9279) 3

QOPEíRA e arrnmadeira —Para casa de família es-

trang.ira de todo o trata-mento. precisa-se de umaboa copsira e arrumadeira.Exig-em-se referencia-. Tra-tar na ma D. Marianna nu-mero 39, em Botafogo.

(B 9469) 0{10PEUIA — Precisa-se Dará'-^ casa Uo fuinHia; ii rua Mar-emes dó Abrantca n- 219.

fB 23092) .1¦QQPBIRA — l'rocura-se unia

moca, para copeira o arru-madeira; na rua Paula Krtítasu. SU, Copacabana: é preciso guetenha pratica do serviço o quedC referencias. (B 17053) 3

pREADA ¦^ f-reiida

— Prcclsaa-so do iiirabranca de toda n

cónUtiiVca Tiara todos oíj sorviçosde casa de família ritçnos cozi-nhnr quí_r epo r>essoa sòrlfi c do-souibárnõada ouu dê carlu douoaducla; ;1 Avenida Pastour 154".

(B 26412)', 3Í^MPBEUADA para soívlçòs do

casal som filhos, proclsa-ae;ã r. Jurupary n. 28, antiga tra

iADA ou aói»¦isa-Ho do uma,o:ca —na tuafoqulra

vessaPena.

Bamblna, praça Sacnz(B." 22695) 3

TTtMEREOADA — lJreclsas<>•^ branca tíeni compromissos d-iconfíanm, qiiA rttiíims •»__ r.1-*^.^!oom prática do vida domestica: arua Souza Barro- n. 58. bondeele Casoadura. armazém.

(B. 22.674) 1"!EMPREGADA — Preclsa-_e delJ uma para cuidar unicamentedas 13 &s ÍS li2 horas, ele umamenina com. quatro annos do eda-de; ajusto & rua Haddock lobon. 252, eiuarto 6, ordenado 5út,000ptir me_. com merenda, exigem-bo referencias. (li. 16.963) 3

E"""Ífí%tEGADA — Proelsa-se,

para todo o serviço de umasenhora; ã Avenida Mem do Skn. 145, loja- (B 2676) 3

EMiPREOADA — Precisa-se <J°

toda confiança, para todoserviço do casal, casa penuenanuo durma no alaguei; A ruaConde do Boroílm P74, casa 1».ou tratar A rua da Assemulea8í, 1» andar; paono s-5178.

(B 22933) 3

fOPEIRA° pratica;Bomflm n.3S06.

Preeisa-so comrua t.'ondo de

; telephono 8-(B 9047) .".

TpMPREGA-SE uma moca por-tugueza, do cenf_an«n, para

arrumar apartamento; das S ateás 2 horas; A rua do Catteto 132" anda'-. (,». 9.475) 3WMPUEGADA — Preclsn-se dõJ-J uma: & rua Carlos do Laotn. 16. Tijuca, perto do TonniriClub. (B 22957) 3T,"lMPREOAl)A — Prec!sa-s»

para todo o serviço do casa.a. rua S. Pedro n. 184.

(B 9488) .»

plMPREQADA — Precifia-sa

branca, que faca todos os st\r.vlqos da c.-iea, cozinhar bomtrivial o Que durma uo mu prego,bom ordenado; A rua Buclydesda Cunha n. 52, S. Chrlfrtovão.

(B. 2.005) 3

1)_tK<.-lS.\-.SB de una ama dfl

loite, do primeiro inez: nãofor. qucólãu do cor; ã rua Taylorn. 31. (B 29705) 1

1>BECISA-SE de ainns de leite

â rua Marouez de Abrantesn. 13. Casa dos Expostos.

(C 1350S) 1

EMPREOAD -S DOMESTICAS

«tua inorlnn portu-I s anno-5 nn ra ar-

u *aina ií..'*«;í*: naA L.EGA--E

J\. Kl:í2,l di. rujnad.Ira|r«a Purnaades GuimarJt-s D-.*aiÍBota£o_o.. ÍB 1.65) •

("<OPKIRA — Preelea-ses elo uma< asseiada o com bastante pra-

Hca porá ca^a de famili.-v do ira-lamento; exlsem-so referencias oeiuo durma no ahiRuel. mio estnn-do eiri condições è inutU appare-ver; trata-se na rua S. Ernncis-co Xavier n. 111. (B. 8853) 3/""ÕPEIRÃ e nrrumadeira. —^-" l>rer-isa-se. com referencias:ú rua ?'. Clemente 112, Botafoso-

(B 9323) 3

1-J ]»r.cijMárLlha PoniiaUo Campos Sailas.

(ii -Sül01) 3Prec:sn-ao de uma

anrioa; para ser-viçou domésticos leves; sabendofalar aJlemnò: na rua Plulho 1!.fB 23051)

AfK.MXA —-'-1- do 12 a 2a

BãmbíTia V.(B ¦¦'¦una)

/^PEEIIECE-SE uma mocinha^-f para arrumadeira ou servi-Coa lo-ves; do proferonola *-*^y;*de pequena fomlllá ou casal;, narua Pedro Américo Üô. l° andar

(B 2621) ;i

]y|EN'IXA — Precisa-se brancade- 14 a 16 annort para sorvi-

Cos leves o uma cozinheira dotrivial; troitar a rua Dos da Cruztk 496. Mey<>r. (B. 5.33õ) :i,\,1 (.iCl.VHA — Procisa-se do umaITX para ajudar o,,, cozinha o Ia-

rua Cloneral Pedrafamília. <B 1481)Ha_du

"AIOCINHA PípreWá~-_o pãTá-e'A seMTicos leves; nreforo-so dooor; A. rua jo Núncio n 6, 2o.

(B 9379) 2

|^£OÇA — Proelsa-se de umu,para serviços leves, casa do

pequena família, com pratica decostura; á rua enrique Vallada-res 56. sobrado. Tel. 2-7507.

(B 2779) 3

OE?FKHHCl£?S__ u:j\;; nio*;a por-

tuiíLicza. para copeira « ar-riirnartclra: 1 rua Senador Euze-bio n. 212. loja. Ml 2676) 3

1-fli- c peuuouos yorv-ijos de casa;a rua fcoarvs Cabral 57. Laran-jélvas. ;.(BfeitO.'82g")r31>l!.tX'ISA-.SE

du uma copeira;n», mn Copacabana 972.

IB 22S61) 3uma copeiraTJ11ECISA-8E do

arrumadeira; A rua Viscondedo ltaniiimty ti. ISi' Maracanã,Pç-deui-so roferenc.Iatí. (BC317) S

|>RECiriA-SE de uma l^ift arru-¦*¦ madeira pura pciueua casa oque saiba conservar a círa; es-trangelrn e que eiò referenciasdo sua ooudueia; '1 Avenida Memelo Sâ n. 126. iB. 22.789) 3¦J>RECl.SA-SE de copeira arru-

madeira com bastante prati-ca para pequena fuinilia do tra-Uimento; tratar das 9 horas emdiante; a rua Marechal Niomeycrii. Ifl. Botafogo, travessa da ruanamblrin. (R.16721) 3IpREClHA-iSÜJ. ila paratiu*» durma noBézonde 55-A.

Oi-l'M::ltKCKtupE uma moca por-

íguezaj para ama secca; da"¦'eferencia Botafogo ou Copa-cábana; á. rua Barilo de á»oFcllx n. 13S-L!, tolephnne 4-272S.

(11 2059) .1

w tugpeza para arrumadeirado h o to li ou casa de família, t.'n-contra-se a rua santa Chrlátjhsn. H. Tel 5-2120:- (B 26M) C

do umu empregarserviços caseiros,alug-Ol; A rua do

(11 293k2) 2

T>RI5CISA-SI-1 de uma emprega-x da para «ervlcos de um casalnão cozinha. A rua Iblturuna 42.depois da praqa da Bandeira;—~L~~-- (P. 9.S6S) 3

fÜOClSA-SE de uma ama sec-ca, ató 20 annos; á rua

Haddock Bobo n. 202.(B. 16930) :;

PRECISA-Sl^de unm arruma-¦L deira para trabalhar dos 8horas at6 11 horas a. secçO. or-denado 40$000: trata-ae .1 ruaCoeme Velho n. 101. rasa XI:

-r,3i1>..'"BECISA-SE da uma menina

alO Ifi annos. para tomarconta de duae crianças: á ruaS Francisco Xavier 174, casa 8.

(B 2566) 2

ORECISA.-SB do uma moça de¦ confiança para todo o serviço

do uma senhora entendendo decozjnhu e costura: trata-se narua Figueiredo Magalhães 1.Copacabana (B. 9.235) "

TJRÍ5CISA-SE de uma copeira o-*- arruinadeiro, que saiba ma-riejar enceradeira eleeírica. orde;nado 1201: rua Condo de IrajA 17Botetoeotr (g

n~W 3"íílÍECÍSA-SE de uma arrumo--"- deira, branca, de bom com-portameuto o pratica de pensão.para* casa estrangeira, pedem-sereferencias, Palacefri Interna-Clonal; íl rua Almirante Aloxnn-drino n. 910. (B 17013) 3

/^FFERECE-SE unia moQa decor morena para governante

de uma criança de quatro annosem dKinto, casa do tratamento,bom educada, sabendo ler e escre-ver. E' favor tclephonar para2046. Nlctheroy. (B. 2.350) 3

QFPEltECE-SE uma. moca deboa pre_rôtiíju., cora hiria, refo"

rendas fatiando o hospanhol ,parahotel ou casa do família muitodistlneta; A rua. do TAvradlon. 122, sala 10-A. (B 0033) 3

QFFERnxiE-SE u-n-x moca poT-tugueza com ju-atic-n ele pt-n-são, copeira ou cor.i-i.clri, fi ruiJ('ã.> Caetano n. 2',. (B. 2.3)0) j

QFFERECE-SE uma moca paracopeira o arrumadeira, paracisa do pequena família; té!e-

phonar para 7-1337. (B 22781) 3unia senhora

jelrn, distlneta,com 25 annos, para arrumadeira,em casa dê família de tràtamon-to; «14 condueta: Informações, telJ____L__i__ (B 1&S03) 3

OiFFERECE-SEbranca, f>ilne

•pMPREGADA — rrcclsa-se-L< para pequena familla. dor-mlndo no aluguel; não lava nemcozinha: muito pouco serviço; 4rua T__y;_dio 139, 1* andar.

(B 30066) 3

/¦"READA pórtURSieza — Prccl-'- EJ.-SO oara tooo o servlcm aepequena família: bom ordenado;

_ rua Haddock Eobo 90. .-a/a 4,(B 22G33) S

EMPUEGADA ~- Precisa-se d»

uma pequena de 12 a 11 an-noí. paru pequena» serviços, emcasa de família: tratar na ruaBar&n do Uba n. 136. HaddockLobo. íil 30024) i

KMIWlKGAPA Precisa-se d<

todos (-a eorvlçoa de um casalc,,m duas menina», menejs coz-l-nhar aucr se pessoa limpa e seria o deKefii.)arai:ada. s>ara dor-rnír no aluguel e q\i<* dA oartade cnnductu; A Avenida Pasmarn. 131. itB 2633) 2

PiRECISA-SB de arrumndc ..J. cozinheiras, cor*iras, tnori-nlias para serviços leves ouamas seccas, lnvadcinis. eiigom-madeiras; ü. Avenida Passos nu-mero 116, 1» andar, fronte, Dco-linda o Silva. 'A 6S52) 3

orçadarua

IJBECISA-SE de uma•*¦ para pouca família; &Augusto Xunes 44-B. Todos.Santos. (B 15943)T>REClCiA-_E .-ia unia «mort!-¦»- gada para todo o serviço cir.casa de família. Av. Mom deS4 63, sobrado. (B 213S1 3

PBECISA-SE de uma emprega,

da para çervlços domefitlco.ique durma no aluguel: na ruaFranolsco Eugenia 7'5-A

(B Í9407VJ

PRECISA-SE de uma eirtórega-

da om ca_a de pequena SamJ-lia para serviços leves; A ruaPedro Américo n. 135, térreo

(B. S.791) 2

1)jtECISA-sE de u,na eniprego-

ra Kerviços livros; o. rua dar.Earanjelraa n. 10" caKa 7.

,(B 165S1)

PRECISA-SE de uma uma f'-'-

ca, (,r preferencia branca,nara creanca do tr,?s meze>". ira-tp a rua Lúcio de Mendonça ¦>$,cxlge-.so referencias.

I.ü lfi663)

I>KEC;EA'-BE de U-nítt rapi.riKii

moça, ba.ra ama saccci: fi ruaAlio 41. (U S:M3>

/^1'bEüEX.E-SE uma moca parav copeira s arrumadeira; trata-so A ladeira João Ilomem 74.(B 29737) 3

QFFEnECE.SE uma moca por-tugueza para serviços leveso costura, ou para arrumadeira,cm casa do grande tratamento,dando íõíércrnjas; a rua cone-Vai Seveilano n. 124.A casa 5.

(B 297B4) SQFFFRECE-SE paro'nrr"mnT-

deira em casa do família derespeito, uma moca branca domela ednde, sabendo !er o eecro-ver e um pouco d. costura: or-ilenadn 120$: a rua FernandesGuimarães n. 30. casa 9.

(B. 2.566) 3QFFERECE-SE uma arruma-v dolra com pratica do serviço;tratar & rua Vllla Rica 10. Bo-•taípgo. (B, -.531) 3

"PREOISA-SE de unxx copeira e¦*• ar r urnOdoira; tratar a r"aVisconde de líamaraty n. 116.Vllla Isabel. (B. 293S4) 3

pRECISA.SÈ de uma arrunn--1- deira, de preferencia portu-gueza; tmtar a rua Hadào.iULobo n. 204, pharmocla.

(B. &*35i) _i

Aeha.se II venda o 5.* fasclcnlo da

GALERIA NACIONALA C-ileria Nacional é publicada em fasclenlos. eon.

tendo cada um 100 bioírraphiaa publicadas pelo "Jornaldo Flnisil". Preço no cada fasciculo, Rs. 2$000 pelo Cor-reio, Rs. 2*500. Pedidos A Administração do "Jornal doBrasil?. Descontos especlane aos livreiros.

Vêr em outra pagina o annnnclo dos livros editadospelo "Jornal do Brasil".

ALERIA NACIONALCONDE MOREIRA LIMA 1

pRECISA-SE de uma ctniirc^-x-¦*• da _>ara serviços domésticos-prefere-se branca; & travessa ánTorre n. 11. ÍB. 16.627) 3

Pr.ECISA-SE para casa de umcasal do uma menina de 14

a 15 annos para serviços leves:tratar na rua General oiKUvoiln. 206. casa (B. 16436) 3

PRECIRA-SE de uma emprega-

da cm ca?a de pequena fa-mllla. para serviços leves, dormeno empreso: a Avenida HenriqueValladares n. 44, 2* andar.

(B 29.04) 3

Joaquim José Moreira Lima. Conde de Moreira, Uma,filho de Joaquim José Moreira Lima e D. Oarlota Leopol-iliua de Castro Limo, Vis«mde_sn do Castro .Uma, nasceu

om Lorona, S. Faulg, a11 de Junho de 1842, ofalleceu a 2 do Julho de1926. Era irmão do Ba-ríio do Castro Lima ocunhado • do Barão deSanta Eulalia. A 2S deAbril do 18S3, em atten-i;ão nos Tolerantes servi-çioü prestados á religião,íi Inatrueçüo publica e ãhumanidade, foi agracia-do com o titulo do barão,sendo elevado a viscondea 1 de Marco do anno se-güiute, para emfim. n, 7de Maio do 1887, me-recer o titulo de Condede Moreirn Lima. oultimo condo do Impe-rio do Brasil. Era conde-rorado com as ordens daRosa', Chrlsto e S. Gre-gorio Magno de Roma.

Dentre ots Innumeros serviços prestados A nrovinola nataldestacam-se: a fundação o a^ manutenção da Santade Misericórdia, o construõcào do Asylo sH. .Ii«=e, que dispõe do cincoeuta casas para Indigentes, afundação do Engenho Central de Assucar e do Gymnasiode S. Joaquim, um dos mais afamados estabelecimentosde ensino de S. Paulo, a construcção ela grandiosa matrize das egrejos de S. Bcnedicto e de Nossa Senhora do Ro-sarlo, etc., tudo Isso cdlficado na cidade de Lorena. uasua considerável fortuna, cerca de mil conte- .oram dej.l-nndos. apeis o sua morte, á Santa Casa de Misericórdiadaquella cidnde. Casou-se com D. Risoleta de CastroLima, filha dos barões de Castro Lima, sua sobrinha. Aterra paulista jamais poderá esquecer o nome do Condode Moreira Lima. um das seus filhos mais 1 Ilustres e de.dlcados bemfeltorcs.

i

V>^^'__bIb___ : ^-sJ-S—FS"*" __¦— _B--9__

CasaPobrefl d©

JORNAL DO BRASIL - QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933J_>I.r_.ClSA-SE do uma einpr.SR*• di. parn casn da famllla es*ifiinselra, quo durma fora; ft rua«.-mio Aiparo 2U0, apare S.

(O 17107) 3pt.l_CI_.A-ME d« uma moclnhi• para ama secca o serviços lo-vos: ,1 rua A nulla Gáribaldi 2..Copacabana; ui-dciado utô 0OJ0O9.

(B. 23.010) 3pRECI&A-SE de unia omjiro"• soda para. casa ao pequena ta-mllia, para todo o serviço; .1 ruaoonsoiheiro Zaeharias 25, Sau •<ie. Exigem-s© boas referencias

: .-.- (B. 9.4S9) ;:

(J.ENMOItA vlliva; do mela edu**? (le, indqpondente, aocoltauma ou dii.is crianças do l.rntn-nionlii. pniii ciiiil.-.r om on«a, comcarinho, du sonhem ou senhorTrntnr pesMoaltnnnio rnm DonaCarmen. nun Affonso Cnvaioan.11 Tl. Iõ(, (1! 10332) 3TTMA senhora com nm filho de

seis ãnnoa o som compro-mlasos, ddsejn encontrar cnn.a doumn on duns sonliorns ou senho-rei (iiirn todo o serviçoj telepho-nnr pnra S-3I2S, (II. 1691(1) 3

POS5INHEIRA pratica — Prcol-^ sa-ne, para o trlvlul fino evariado; á Praia do Botnfiu_olil 200, (B 17009) 6

flí.Ol.Sfl-HO Pft-Ilun VoInntnílo-i(II 92JÍ) ii

pO/, IV IIH llt.4-*• ttn.ro 'join.da Pátria n 6:

pRECISA-SE do uma arrumiA de-ira; trutar ,t rua Paulo do jIYontln a. 16, térreo.(B. 39_.9.S) ..

pR_DCr&*.-«E úo uma Cmpr..•* ead.i para arrumar o mais scr-viços; _ rua do Ilozcndo n. 24.

(B. 29.302) 2pRECIfA-SE de uma empro-"*¦ gOida para todo o serviço, mo-nos alvar, para apartamento doeenhora só; do preferencia bra.ica; ordenado S0$000; a rua Bon tuLisboa n. 96, apario-ncnto n. 6.

(I). 29.953) 2pRECl£-'A-si_ de unia boa arrü^

madeira, quo passo a. ferro:¦dormir no aluguel- {,. rUa Car-valho Monteiro 7S (Cattete).(B. 20.956) 3

pREOISA-SE do uma mo-;abranca- para todo o serviço;nionos arrumar e lavando sd-monto aluiimas pecns; dornio fô*ra; irdenadò1 120$00O: raa Kva-tísto da Veiga n. iis.

liWA DEIRAS Kl'.NC.O.M..IAI.KII-.\S

A LUGA-SE uma boa lavadeira-'¦¦*• ou eiiRomiiiudoIrn, pnra cusado famllln ou pensão; ft rua So-nador Pompeu n. 154, caaa 10.Telephono 4-34..'7. (u 2751) 4]yj[OCAS —Precisa-ee na Lavnr-

deria Parisiense, & AvenidaPasteur n. 310. proia Vermelha';ÍB. 2.467) 4

Q1.'f.!.!í__ci.-se uma lavndetn»não lavando terno: ordenadolOOJ; prefere-soPi'o uc S—I 7S7.

<B. 9.4A3) SJ>BBCISA*SB de uma moça dc19 a 20 annos, para ajudarf-m todo o eerviço A patroa, ton-dp alguma pratica io costura;prefere-se branca, que durma noaluguel; cm ca_sa do pequena fn-ripa: á rua General Caldwell"¦ itlt). (B .30062) 3fOBECISA-SB d0 uma boa e7-

peira o arrumadolra, do pre*ferencia hranca; á Avenida Tao-t.ur n. 28. Botafogo.CB 2309S) 3

iJ>KEOISA-SE do uma mocinhabranc., para caga de um«asai: ordenado 60$000; ti Ave-nida Mem de Sil n. 253, aparta-•mento-26. tn 3799) ;;

PRÊCISA-SE áe, uma~moc!nha'*- para ama soeca, do 14 a 13«mnos, para casa do familia, tra-ts-eo á rua Sorocaba n. 378.(B 17102) 3

pensao'* tele*(1) 9Ü00) i•QliTi.REC-.-SH boa lavadoiríTõoiigoniiiindoira: irata-sc -\

rua Gomes Carneiro n. 13-1 on.-va11. -1. ou polo tolophone 7—ÍH.0Í,(B, 16.930 |

do uma engom"-rua Barão do

(B 9167) 4

.COZINHEIRA — Broelsti-so (louma, perfeita, lavando algum-i

roupa .-, dormindo 110 aluguel;pessoa séria; rua Francisco Mu-i.itorl íl. ios. (B, 23.003) ir^ZINHEIBA — Proclsa-so;

ordenado 140|000, pnra casudo trcs pesjsQn*, que cozinha bomo trivial o variado, o Inve roupa,(não passa); uuo fioja torto, ea-dln o socognda; dormindo nualuguel; A ladeira dos Tabnjarns

11. 4. Copacabana". Pêdèni-se ro-reronclas. Taleplionò 7-0326.

Il__2.'l074) C('(OflINHEir.A — .prcclsá-Mfde,-* uma do trivial rino nnra ca-

n du casal do tratamento! tra-ta*sn das 9 da manhf, eni dianteA nun Pereira da .Slh-n n. 2;:, La-rsnjelrn.-!. (» 22097) 6

pHICC!.SA*3E do uma empresa.-1- da liara cozinhar o luvur emcnsa do famiüa; ft rua S. .lanun.rio n. llil. fU__:9T78> 6

pUECISA-SE do uma boa cozi** nholra', eompotoríte. dnrmin*.do fora: oxlgenr-io rcfõronolns;a rua Fellx da cunha n. 93..conflo'/aô;,Bómi!im;:v ib 9200) opRKCISA-SE do unia cozinhai,J- ra da Torno n fogão, combons referencias! Prefere-se domiolonalidad* húngara Trata-soA rua [Illnrlo do aoúvân n. 122(Copacabana), das s iu 11

„'."_'c " 01 )'-:¦»¦J1RECISA-SE

de uma cmprcgii-dn para lavnr, cozinhar, omnis serviços loves empoquona faniiiiiijSilva 11. 1:1:mento n. 31

casa dorua Joaquim

2" .íiidnr aparta-(II. 9056) 6

JRECISA-SE rto cozinheira dc I T>IU'*f*tSA-Src ne um rui.n**lnlin |a oiifa de I *• IMl.ra iirenr talheres c-om pra-* forno o fogiio, pari

lamllla o pnrn pensão| paga-seido$ o iso?; iiinihoin arrumadel-ra o 11111:1 copolra pnrn penedo!c uma ninçn porliiguczit, pnrniiuuoq Msrv.co do fainllla, o uiimIilonlna (Io 12 a 13 nnnos, sorvi-cos loves: 11, rua Iluonàs Aires11, 200. Telephono 4-1:9116.

(B 22993) f,

I>H15C'ISA'-SE do mna cozinhei-

ra e do uma copelrn; traia-ft run Itiaohuclo 13'

(B 2IiS'j0)

-PRECISA-SE*A madolra: úGuaratiba 161.

p-RECISA-SE dc òngommadei***¦ rn e Invadelrn, á rna BentoLisboa n. 80, sobrado

(U 9228) 4

/""tOZINHEIKA oreclsa-»-» para^ o trlvlnl fino qu0 seja mo-cn iratar de I horn cni diante:na rua G-oyaz n. 176 em* frentea estacio do Encantado.

(BJH9S)_B.po^iMliJÍno o_ffcfeco**»e uni^ moço ortistn, de forno e fo-po para c;i,-,n de fnmllln du (ratamento ou apartamento dandons .melhoroa rofõrenclaa ohama-uo-s Polo teleplioiia *• yjsirua Senador Pompeu S3ln_n.__10. (f!

naquar-

3039) fi

pRECISA-SEpar.i JnvnrSanlo Christo

do unia senhorae pn<--sar; ft rua

_(Bvi6804) -1p-RECISA-SE dc boa lavadeira.

qua durma fóra: i rua SA1'errei ni n. so. (B "-'90) .(

pr.l'A"IS.\-SE de uma bon lava-doira. dormir „o aluguei, tra.ta-ee na Avenida Passos 71.

(B 16.0.(5) .1

pRECISA SE de uma arruma--*- deira á rua CommandanteCordeiro do Paria n. 20, irans-voreal à rua Ibituruna.

(B 1.7096) 3

pRECISA-SE de uma menina¦*- até a edade de 14 annos, ouuma t-<.nhora, para pequenos «-r-viços d« uma pequena familia;S rua Meira n. 35. Piedade, aolado do bondo Piedade.

(B 22394)

pi.KCIS.VSU dç engonimadcl-ras para fábrica de roupas

brancas; ft rua Senador Furtadon. 59. (B. 9.327) 4

pnÊClSA-SE" dc~iiíiiãr]__\-adeira.porn passar e lavar; á rua

Conde dc Bomflm ti. 70.(B 9333) 4

PHBCISA-SU. de lira .-a-belleirei*

ro tle bínhoras, quo corto ctllMOr.*:*..:

0'ídulayüo!.!•) Kua i

;i r'r'»a. Cíibo,.loc.'- n 120(B 1697.) 11 1

PRECISA-SF. de uma lavadeiri

para lavar, passar o pontearnara casa de prwiuena famüia- fttravessa AngUstUra n. 9, Mntto-so, dorme fflra. (B 1710<) 4

pRECISA-SE de uma boa co--*- pelra paja casa do trata-momo; á rua S. Clemente 271.Teiephone t — 2981.

(B 23062) S

pRECISA-SB de uma boa ar*¦** rumadeira, com bastantepratica de ponsão; quem não en-tiver em condições não •_¦« apre-.-•ente; â Avenida IUo Branco 161,2* andnr. (B 23086) 3

pRECISA-SE de uma moçaL*r para copeira. o arrumadolra;* rua Itacurussá 11. 69. Tljuca.

(B 30019) 3

pRECISA-SE de uma boa co-peira; ft rua Haddock Lobo

". s-- (B 9505) 3pilECISA-SB de uma epini-cea-**¦ - da em c-isn de pequ-'i.i fn-milia t>nra ajudar <>m t.->do oHervlco de casa e que entend-,alguma .-ousa de cozinlia- ft ruados Andradas ri. si. 2» andor.

(B 17084) 3

PRECISA-SE do Uma menina ou

menino nara. serviços levesem casa de famiüa ua rua Condode Bomfim n, SOõ. (B 17086) 3

PRECISA-SE de uma mona sa-dia para eerviço de casn e•passar roupa a ferro de duassenhoras, casa dc tratamento, nr

denado 1008000; â. rua AlmiranteAlexandrino n. 879, telephoiu2—36S6 tiela mantos.

(B 9392) 3

pRECISA-SE de unia lavadeirac òngommadei ri., dormindo na

aluguel e que dô refercncias; ftrua Visconde do Silva 11. 166*

(B. 17.060) 4

pRECISA-SE de uma empre-gada otu caia de pequena fa-

mllia. para lavar c cozinhardenado SOSOOO; ã rua Bomtor n. 183. Fabrica.

(B 2.1O0C) 4

JT)IMPREGADA (Jue saiba cozi-nhar o lavar, procisa-so Ama Adolpho E.'.i_ 11. 57. PraçaSaenz.Poila. ": (13. 9.4cs)"5•jgMPRÊrjAüA — Prcõ"lsí*sê' de

uma, nue saiba cozinhar otrivial, para cn«a do casnl, quodurma no aluguel 4 dò bons r«fe-rencias, Tr.-.i.-.r .1 rua SalvadorCorrêa n. 10S, casa j, Leme.

(B -.343) GlTJiMlPllEaADA — Bronca; ¦¦••ora*

cisa-se iKtra cozinhar e la-yar; podem-ao roreronclàs IluaBemetrlo lliboiro 11. 199, mu;:"•_"• (B 17069) 6QFFEREQE-SE uma perfeitalavadeira com pratica detinturaria para casa do trataiuento o uma cozlnl.*ira do trlvial; A rua Paulo «arreto numero 110-A; tel. 1"07

taria Modelo. Bot-ufogo.

pRECISA-aH uma empregada,A para cozinhar o lavar algu-ma roupa; a rua Souzn Francon. 103. (il 22873) C

pRl.CISÀ-Sl. do cozinheira as-*• scind.-i e quo trairá boas infor-magoesí?:,e|rcd3

á rua Visconde do VI-H. 00. (Jl. J6.S28) 6

plíECISA-SE de uma cozinhei-i*a & rua Visconde de Itama-nity n, 18.

referenciaiMarncanã, pedctn-sfi

(B. 2316)

QFF_SItECE-ajs umalusucza para cozinhar

Sapa-

<B29S0_i> 6

vial"ti 8.

na rua Paysandu(13

mocar Ir,ms

Q FFERECE-SEra boa. paratrata-se á rua S.

Botafogo.

por.tri-ca-

00) 6uma cozinhei-

o trivial fino;Manuel 33.

(B 2242S) 6

: or-Pas-

COZINHEIRAS

A LUGA-SE uma moça do côr,para cozinheira, em casa do

familia, dando do sc boasreferencias; ordenado 120^000;trata-se & rua do Bispo 11. 71,quarto 12, a qualquer hora dod|a- (B. 16800) 6

A LUGAM-SE cozinheiras, lava-¦4-1- deiras, nrruniadeiras, moci-nhas para serviços leve.s c amasseccas; vindo escolher; á rua doaInvalidoB 34, sob., tei. 2—2364.Sr. Papo. (BI 22671) U

ALUGA-SEforno

PRECISA-SE dc uma emprega-

(ia para arnumar: â rua Ge-ucra.l Canabarro n. 359. telepho-Jl« 8—4161. (B 9402) 3

PRECISA-SE de uma conoira

arrumadolra mie r>^.ss6 a fer-ro om roupn, para c*ar?a de t>o-<iu":nn famüia: ft rua Voluntáriosd» Pátria n. 47S, eilirem-se re-¦ferenclas. (B 9106) 3

uma éozlnihelra defogão, para casa depequena familia de tratamento:dA boas referencias, dormindono alug-uel; ordenado 1S0$; â r«ado Cattete n. 221, 2" andar, quar-lo 24. (B gagás) 6ALUGA-SE uma cozinlieira do•*-*- trivial fino e faz alguns do-

ces e lava alguma roui». ordena-do 1-S0SO0O; A rua Barata Ilibei-ro n. 373. quarto 6. (II. 92S5) 6

ALUGA-SE boa cozinheira; tra-

ta-so A. rua Aera -,-,. 30, Ca-

QFFERECE-SE uma cozinhei,ra. para o trivial fino. Oi*denado dc 120$ a 150?; á rua. Hu-maytá n. 233. casa 81.

ÍB 2354) G<JFFERECT-SB" um ntpav. paracozinhai* em casa de familiaou arrumar A r. daa Laranjeirasn. 51, qunrto 11. 48. (B 2567) o

pRECISA-SE dc uma emprega-da para iodo o trabalho deum casal, qne cozinho, limpa,

branca ou morena, dorme nn nlu-guel; A rua General Caldwell 164

(B. 2.286) 6piiKCISA-SE de uma cozinliel-

ra dàndõ-so morada a um ca-t_il c ordenado a mulher: .1 ruaÇoemo Velho n. 228. LaranlsirasU-Iephone 5—1365. tn. 16726) 6

pRECISA-SE rlc uma cozinhei-ra e mais alguns serviços;exlgem-se referencias: A maConde dc Bomfim n. 240.

(B. 169S2) 6PRECISA-SB de nma empTtóa-

dn para cozinhar o lavar: Arua Cosme Velho 104. casa XI(D. 2.538)_ 6

p.RECISA-SE do uma moca paracozinhar _ mais serviços le-ves, para pequena familia dormirno aluguel, ordenndo 100Í; ruaPaulo Fcrnandce n. 19, caaa Ir.Junto a rua Pnríi. praca da Ban-deim.; '

(B. 29-133) 6pRECISA-SK de uma moca pa*ra lavai- c ajudar no serviçodo um casal; A rua Carmo N'etíon*_-.96_. (II. 2.497) 6

pRECISA-SE dc uma cozinheiral>oa para pensão pequena na

rua Uruguay- n. 138. Andarahy._J.Rt_l8.862) 6

pR.ECISA-SE do uma eòzinnoirj.para pequena familllá'; A mm

Dias da Crus n. 443. Meyer.(B. 22.9271 6

pRECI SA-SE dc um iijudniilo¦*¦ do cozinha, b-_*ni habilitado,para pensão; A rua do Merendoli. 23, solira.lü. (l.l 2706) 0pitECLSA-SE do uma hoa cozí*A nheira pura ponsão, nfio «ofaz questão 110 ordenado; ft rmSanfAnna n. 1», (B 2701) CpiJECISA-SK do uma cozinheira

para caitl, quo 1 urina n0 nib*pueia rua Getulio ri. 69 Todosos Sniilo!. (n. 29.95-1) 4PRECISA -SE pratlcu ajudante-"- do cozi nha, em pensão dctratamento: paga*éo liem,goin-sc rafcronolas: A nmnicrlno n. 162, sobrado.

(B 9113) dPRECISA-SE de uma bon co--*• zinheira, ass^lnda c para la-var o passar ivupas dc umaórariça rbcèm-nasclda; exlgótn-serpferenolas; tratar A rua Pnvsandu' n. 23. (g I7112)v0

tlca doCoita 11

. ')))! Ilieiisã.i; A n;,i D lan daJ7. Largo do Cniiim,

(II 9IOn| 9

pitKl'ISA-SE dc¦*¦ branco, c dosirun liiicnoüdnr.

Alre-

uni copeiroeillbjiraçado; An. 174. 2" an-

(B 2704) 9

BARI1EIROS

IVM.iilvillO — 1'rni.Hn-se 111,1* oCflolnl, A ruu Cru/, u Souzn

n, XOj, iili.catitadu..l_U_in88S) e 1

rjAltBEIKO o(1c.-j,vii1mii\i nado

oabcllõirulro,ClM tuílu d

serviço, do pretorencla uuo. on.lu-io n anua, preulBttrso; nn run Bà-rõ.o do Uom llotiio ni 231. E. Nò-vo. TCI. 9-4351. (Ii 16934) iü I

pimClSA-SHdu costuramu liora;n. 132.

do bon aju.liüi*.;pnra vojLldoa du•un Paulo do irròutin

(IL 229,-) K .piilociSA-SE do umavnjuduntddo costura ndliinimlii; 0 ruaSilveira Martins ti. 161. .snln I.

fll. 16.921) 10 :iPRECISA-SE d_- iini!i.'ii|ire!i(Mz

(lc costura o 'IUO teillm plVili-cn, A Avenida Salvador tio Sft IIIISobiiido. (li ._£6i) 4 4 J_H_3

uma iiprpll*t* praticti puú 1*11.-1 l'ay-(1510038) 15 3

PRECISA-SE doiliz com bilístailt

ru coaturns!_.l!(Ill' 183.

li mu.:oasa 4.

pRECISA-SEpaletots; 1

Blttoncouit n.

c.vl-Ca-

pitECISA-SE de umn nina" sec-ca o cozinheira; á rua Octa-vio Corrêa 11. 91. Urca.

(B 29995) 6PRECISA-SE dc*- rn om cas.-, dn netuena

«ini.i cozinhei-.. -» poçuona fn-r.ilia; fi ^rua \roluntarl()S dn lJn-tna n. 13>6(A( casu 7. iioOr-qo ro-forenclno..< ,u ntoi> s

pi:r.Oi'.s.\-.s|.; para sabbado, dcA incio offieinl barbeiro; narua Lona Itomana n. lou.(D. 28717)f;E 1

gARBEIRu -- Pi'ecl8a-so doum bom officlal paVa crfn-

ctlv.,: ordenado ISOÜOOO uu rnuibsc merecer! á rua José dos lieisii. 65*A, Engenho do Doutro.

ÍB 30061) E 1

pitEClS.V-SE C'-1elal '-.nrlx'!!-..-!

cm boin offl*¦•ara otfectli\i

com comida; pii.f,*à-se bem: :i ruiMachnd) Coelho n. 104.

di. 30.114) i£_:

pitECISA-SK .10 um offieinlbarbeiro, para effectivo. (iue

trabalho bem, paga-so conformoo trnbnlho; A Avenldn Mein ioSil n. 1S2. (B. 16994) K 1

do um officlal dei run Marechal

1. quiisl es.(Uin.illn rua 21 do Mulo, estadão doI.lllClltlolu. (1! 2591) E 3

ptlEÇISA-SÊ doV''ajudante' \de-** vestidos, com bastáiito pi-n-tira, tros (3Ia8 por fièmanu, 5$ÜO0o nliiio.;o, cm Botafogo, telepho-ne 6-1907. (I*.. 18935) E 3

((ASAI, — v,.,:..,Ê'- Pnr.i n lilvl,,] fiub t,\mu||i-.lavuitoiii do rou,,,, ,,'"„ ,'í'í'1'í'mi,IU HlllDOZiiM ...ú,,-,' """'lu li:!n «Uliiüil. ('ni't.,H „„";¦_ «'-(eer.,duslu Jornal, „ Jl .j;;:l|' " l"'l't:irui

J)i'.\s moeiiH, c,7m'iM,",^ *-!

(' Poi tuguez, •,.,„,, ,.,," "I*níablljdado — , ,'

,'"'"'ü it

o.s:,. '•"""!,"r'-lo.

_* JU 170IIB) ,,).iCTvi.oiii:,\i.u0

"Tr;—~ia-f Irniigclro. nom ilnv,,.!.;" •'•letra. offorce....H,. ,,i, . '^V-t ">»*(•¦*<•! pl,,rlo 00mm«relnl"-,M,.(í,.ll«renelns: nrilcnado deseJnv.i '''"¦sr Maurício; nborio¦ 7-3,58 '•

I m.V,

pnrn uscriptorloTeleplione 3 —

POGIJST.Vpotonte,

oleo combustívelI'*i!l-t!idn n. ci.

— Proclsa-seqno Hulha d

.oni.

riu(i:

1>RT9CISA'r'8!2 >lecozinheira nara

QiPFERlíCK-SB uma cozinhei-ra de forno o fogão, pana ca-so. de tratamento, dando Iboasreferencias, ordenado 14OJ000 te-lephone 6—33)27* (B. 2.575) 6.riiFl^EHEOE-flE um^r~-voziivl.õTrVT ra do trlvlnl variado, portu-gue-4-a Dá bOats referencias J>ásum condueta, Deseja casa debom tratamento. Bua (.-.oneraiBruco n. 118, tel. S-3043 SâoCh -' -¦ -

PRECISA-SE dc pm rapaz quesaiba cozfnbar para botequim

drcffre-sc nortista; r D. Go-rardo n. 9. (B. 9.351) 6

uma peritacnsa do tra-lamento, pacra-se l-SOtOOO o ex-l-

peso referencia^: ft rua GustavoSampaio 197, Leme,fjg 299711 6

1>RBCISA-SE de uma ciiipivsa-

da inue isalbn cozlnhnr pararun da Alfândega ri, 284.(BVÜ9972V C

pREClS.V-SE <1» nma cozinli.i-rn, quo dmiiiíi no aluguel: A

prai;a da Republica n. 29 (ind-.dos Bombeiro.:). (B. 9.467) 6

do

PltKCiSA-SK rnm urgência, deum offieial barbeiro: pag.i -

r-e hem: A rua üous de Mâln 05,jjnmpalo. jk 17097) |3 iPRECISA-SE do um bom

"offl-

elal barbeiro pnra effectivo.o outro paca sabbados paga*sebem; no Salão Monteiro, ít rnaSenador Euzebio n. 9,

(B 274S) E 1

PRECISA-SE!x habilitados,

pitECISA-SE-*¦ dantes rlc.easa do n-iicbi":do Cattete n.5-2081.

do

CAIXBIRÒS K AJUDANTES

costureiraspura fabrica de

roupas brancas parti, homem, pa-ííü-sc bom; i\ rua Senadnr Kur-tndo 11. 39. (IL 9328) K 3

do perfeitas a jn-nlla costurai cmA Pevelnu: fi rua

207. Teleplionofl! 2717) E 3

SC1SA-SK dè um ajudanteou meio official dc alfaiate;

rua Visconde do P.io Branco37, 2" andar, sam 20, Sobral.

(11 22990) E 3dc aprendizes derua t Vuguayana

ll. 30046) E 3da um ajudanterua Urugaidyahn

CB 23077) ES

piíl.*• ni

P.i:eci.s.\-segada vara cozinhar

1>REC1.«A-SK (lc uma

cozinheira do forno

PUECISA-SE dc

ra, para casn

uma empro-lavar e

posi,-** estrada do Portolln "39.Madnrelr.%^ ( n x:~Sl 6

perfeitaf wrã o.

nue durma no aluguei e de refe-rencias. trata-ftô na Praia tioRussell 1S0, depois das 10 horas.

(B 30028) Cuma corinhel-<io um casal;

paga-se bem: «alildn aos domln-ços; ft. rua Maquina n. 3u. An-darali.-, bairro Grajahu'.

(B 26231 0

pitECISA-SE du umn cozinhei-¦*¦ ra riue cozinhe o trivial fino;A Avonlda Comes Freiro n. 80.

(B 30088) 6

CONFEITARIA - Precisa-se

do caixeiro para bnlcão; Arua Assis Carneiro n. 16, Pleda-de. (].!. 10975) E 2

d o ata-rece*se

"iristovfto (B 17043) 0

QFFERECK-SE uma cozinhei-ra; A Avenida Pasteur nu-

mero 172, cnsn X. (B 2583) 6

tumby. (B 17073) 6A LUGA-SE uma cozinheira deJrx- forno o fogão, pnra capa de

familia de tratamento; ordenadoISOÍOOO; dormindo fora; trata-s-opelo telephone C-33S4.

(B 30072) 6

QFFERECE-SE uma cozinhei-ra do trivial fino; .4, rua Do-

na Minervina n. 53, casa (>.(Ji. 10928) 6

QFFBHECE-SE uma boa cozi-nheiru para pensão, com bns-

tante pratica; a rua André Ca.valcanti n. 121. (B 22926) 6

011FERECE-SEnh ..... uma boa cozi-

;heira vara casa de trnta-mento; truta-se. fi rua das Atar-recas n. 36, quarto 21,

<V 170C3) 6

pRECISA-SE de nma ompro-¦*• gada, para cozinhar c maisalguns serviços, em casa do pe-((uena familia; a rua Pessoa deBarros n. 17, aobrado, Estaciode SA. (B. 17035) 6

pRECISA-SE de uma coulnhei-ra para aesa de pequena ía-

ínllla; trata-se A rua Moraes eEilva n. 93. Exlge-ee condueta.

(B. 17.038) 6

pitECISA-SE de uma empre--^ gnda, para cozinhar, lavar cpassar, dorme fura; á rua SãoClemente ni 176, casa 16, Bota-fogo. (B. 9306, 1"PRECISA.Slífdc uma cozinhei-

oii pai*a o trivial fino e va-rlado. quo peja ligeira e asseiadac que durma no aluguel. Exi-gem-so retcrciicias; A rua Con.de do Baependy 19. (B 16915) 6

pilECISA-SE de uma cnipr-e-•*• gada pnra c07.in.1ar c lavai,pnra cnsal; á rua NascimentoSilva n. 234. Ipanema.

(B 300S9) I)

pitECISA-SE dc uma cozinhei-x ra; & Avenida Paula o Sou-za n. 92, Junto ao Colleglo Ml-litar. (B 2728) 6

pilECISA-SE de uma creada¦*- para coziniiar para um ca-sal; A rua Visconde do Abnetén. 35. (B 2737) 6

rjAIXEIHÒ parn luiie?,, A^ cado ou vnrejo offeum --nnz trnbalhu.lor vinde, dinterior, dando us melhores re-ferenclas-. cartas na portariadeste jornal parn B 94.53.

(II 94,13) F. 2QFFEP.KCE.SB um mpnz com

pratica do armasem, bom-quim, quitanda ou para qual-quer. serviço doméstico', daiidócondueta o referencial tem 15nnnos e mora na run SenadorEuzebio n. 338. (B 9334) E 2

1> 1ÍECISA-sli do u'Ti, caíxõirõ

para armazém com ou sempratica pnra hnlelo e entrega's;run Allee do Freitas 93. Vaz

Madureira. (B 16537) E '.:

pi:i.:cl.SA-SI0 de uni caixeiroA parn armazém com praticado balcão o rua, ii ,-iia Archias'-ordeiro n. 10S, Todos os San-tU*1*. (B 29910. K 2

1>RBCISA-SB dc um rapaz com.¦ pratica do armazém: 4 la-deira ilo Barroso

pKF.CISA-SEcostura; íi(1. IX.

PBECISA-SEalraiatè: Aiv 204, sobrado.pitECISA-SE dc uma borda-

delrp para roui^as l_M'ancas,que saiba bordar na ninchlna, cuma ajudante de coEturu, einvestido.t d? sonhorns; pa^a-^cliem: fi rua Juilo dp Cnrino 23.T* andai-, em frento A Êftrejo deSnnCAnnn. (IJ 30053) E 3

de um ajudantono largo dc São1" andar._(B 30034IJilJl

p*RECISA-SE de boas bordadel*•*¦ ras íi mriclifiii. cnm praticado roupas branc".-; A rtia Senliordos Passos n. 49 i° andar.

(B, 29.948) E

I {.\'1'Ví.(k;k.\|'||.\ '

¦*¦ ' «Ju t M m] .n,.ti ...._..

•••Mi.-.-lnr0368) h

sejaiíiar

n mntelcplion 8—6.666'. oa

Entalhador — Precisa-seIKtC-Pie; |.ja

'l:

VOlll.¦Iniel.j

M.I) v

dc

criançns

( {.UVEHNAvfi-; oti-d- coiiir-mlil,. r senhodistlnçla, .sem rillios ,[,collocne-in cm cnsasenhor ou senhor;;,-oi eniaiiii: Uomi portaria desto Joriíal para ,-1_ HL !)281) iiLUST.n.ADOIl pa,,, Sj-r._ nos:, precisa-se; ínureenarà" riia.lteal (Irnn.lv:.-, £«$, ,.„,.;'•

(i; 3oiiii') 'ji

1.1rn vilva,

ii lnufaniUla uü°" 1-ura¦-'irti,.,

fogo. .

pRECISA-SE¦*¦ dt* alfaiate:Francisco n. 6,

\l ISCANICO — L-Teclsn-.«J-PAildori A ma ,¦•.:,'.'.;..-''."_"*l>ni ii. $33,

]^_JA BC EÂBOBEsp:irn tllnvhinn peqüéiui(in--BelrtgfLo.-i1v-S]'. Qj ;.,,|;

Ütl92A "~ Precjsn-íie.'. cbintanto prática,", dn

(te _:.j-_ij. Proclsa-í.

¦1 .ru;

pu.

Ca-

i_r;bns-

-ri-esnon-(Iv-ncia em frailbez e tamliemrn servir eni linleão; nodil Carioca s. i» andar, eotran, depois' dn;: a hornn.

QFFi.HE." 10.«IJ m,vT~7ÍTn "iafcT-

v-, ..nlto eletricista parnquer trabalho dns 1S fir! ••:,I horn. leleplionv .!--:i|i,-.rclojoeiro. (R_ j

tcÊIíÊCÊTQ rin.-Ira

IH.EC1SA-SE de um .-í.iu.lniite

ij.lfaiate bom udeantatlo õumolo offieinl; a rua Viscóndpllnunq 9*S. sob. (J.t 30026) K 3

1) 1 ÍÜCISA-SE-ídé un7~l,na aj ií -

dante do costura, para atu-

Lobo,

Hor: trntnrmórdaré 21

it ruu Alpiirant.»pa-ÊTa*sè brm.

(B 2014)

Ta-

EpitECLSA-SPJ do um ajudantex de alfaiate c uin offieial, arun (ienoral Camnra n. 397, so-brado. X- (B 300S2) E jj

l.ual.i ou aOivlv.t

-,.'SQ) '''K um pequeno tl..7 annos, para serviçosmestiços ou £Íec'flpl.'orkr itelephonar para ,. Huiel ui»hamnr o Adolpho çüí;! ,i-ls

nhã As 12 horns e' ilasnoras. tj-, viiSSS) il

QEFEItECE-.SH umn familianortista pnrn qualquer 'em-

prego na lavoura, mesmo fora. d;.,capital; sendo composta de. don.;homens e duas mulheres; infor-mn-so na rua Gonzaga Biistoan. 163, quario 21, Aldeia Cam-pista:"-.; (Jj. 9Ó48) [.

mi,8 da14

PUEideECISA-SE de um offieinl

12S-A.(I.l 29913,

FRECISA-SE (le umn em.presn-

da parn cozinhar e mnis ser-vicos de Un, casal: ordenado 90$;ft rua S. Pedro 103, 2° andar

(B 2664) 6

PKECISA-SE de um cozinheiroeom pratica de pensão: A ruartn Misericórdia n. 12. q; 2664) 6

TTilA senhora — Offêrecb-se p-i-V ra cozinhar, sendo sô eozi-nha; fi rua S. Januário n 140.

(B 30031) 6

COPE1ROS H AJUDANTES

QFFERECE-SE um bom cozi-w nhelro com prntioa de casade família ou pequena pensão;telephone 2 — 7872.

(B 2699) 8

OFFERECE-SE uma cozinheirat>ara cosa de íaniülo do tra-

tairento, ir>refere-so apartamentopara o trivial variado; a. rua1'Inhoiro G-uim»ra«a n. 09 casa1. sala 10. cb 9422) 6

-pRECISA-SE de uma bos em-X prosada para todo serviço: .1rua Evarlstosâbradò.

da Veiara n. 126.(B 9439) 3

T>RECISA-SE de, uma emprega-A da cm cnsa de -nequem. fam'-Ma T>ara todo' serviqo menos o.o-.'.Inhar que durma no aluguel: fttrf.\'S3se 1-nnftB n. 10, Salvador de.Sãj ia 25322) 2

PREClSA-SE do uma mocinhn

corr- I" annos, maia ou me-nos «ara serviços levou « sahircom unia -criança. Pre f ore-seiiortueueza o exlBe-íw referen-olaa: trata-s no Hotel Mem deSà, apartamento n. 30.

(IB_3431) ST>R15C1SA*SE d. Uina empro-~ gada para serviços .«ves, emcaea de poquena familia; tratarb.W S horas, a rua General Rocaa. 86-A. ca-sa XVH (B. 3.514) 3"píRECISA-SE do uma boa em--tl pregada para ajudar noeserviços domeutíc-qg que csja de.semb.-ira(;ada: na rua Marechal

lloriano n. 15, eobrado.(B 2y>j.<) 3

ORlccikiA-SE ueit menina, pa-¦AJ ra copeira. arrumadeira epa«v?ar a ferro paga-ee 80JD00;na rua Voluntário^ n. 34'6, ca-*-a 9. (B 9462) 3

ABUGA-SE umaÍA- tugueza, para csenhora por-

¦ trivial ílno,com pratica do doess e massas;A rua Bento Llnboa i:. 100. Cat-tete. (B 23061) 6ALUGA-?E ur.in moca para co-

í~ zinheira ou arrumadolra.; tra*tar A rua Vplran-ra 100. casa 2.Laranjeiras. (B. 29.945) 6

ALUGA-SE uma perfeita cozi-

nhe|ra rte forno e fogrilo, dan-(Io boas referencias de sua con-Uui,uij iiiii ti Ciiaâ iV* " í írí f rata*mento, nas mesma eonáicüoii,Uma perfeita arrumadolra; A runPedro Américo n. 30, Cattete.(D 2622) 6

fyFFBI____eE-s.l_, uma cozinhei-,-' ra de forno c fogão com prat.ica para ponaíio ou hotel oucn,3a de tratamento; tolephone:6-—1333, (B 95011 6

(!e uma cozi-trivial, paga-se

80$ r,or mez; na ma Bar.lo doItnpaclpo li. 166 (B 9292) I)

pl*.E(::.S.\-SKX nhelra do

PUEC|SA-SE de uma empresa-

da para cozinhar e luvar pa-ra tres pessoas e que durma noenipragc; ordenado 100$; ,-, ruaBarata Ribeiro 771, Copacabana.

(B 22947) 6

PRECISA-SK Oe uma cozinhei-

ra ouo lave e passe para Utnnasal; paga-se 100$; exige-se re-ferenclas; a rua Gustavo Sampaion. 202. (B 29973) 6

PRECISA-SE dc uma emPre-ga-

dn para cozinhar e lavnr cmcasa pequena famllla e que dur-ma no aluguel; á. rua Bella deS. Joio 60. (13 2v'i)r,S) 6

PHEC1SA-SR de umn boa arru-

madeira oara pequenos ser-vloos; A run Senador Munlz Frei-re n. 63. Andarahy. (B 2643) 3

PRECISA-SE do uma boa èm-

pregada para iodq serviço de*,equena família, que durma noaluguel; íi. rua da rassagom 221(B 2615) 3

PRECISA-SE de uma emprega-da para lodo servloo de umcasal «iu filhop, de preferenciaTiranea, portugueza: A rua Sl"Januário n. 252, loja.

(B 30021', 1pitECISÃ-sÊ do uina senhora-*- para tratar de unia criança;A rua S. Christovao 48. casa 4.

(B 30091) 3

pKECISA-SE de uma moca pa-•* ra .»orvlços leves e costuras,A rua do KInchuelo n. 30, 2» an-dar, apartamento n. 60.

(B 300H) t

pRECISA-SE de uma empre-~- gada dando íefci-cncia/;: .1rua João Torquato n. 43. Ba-gOg; IB 2746) 3TíRECISA-SE de uma ama eee-'-*• ca; 4 rua Pardal Mallet 26.Mariz e Barros. (B 27S5) n

QPZINHEIBA — Preelaa-sò, déperfeita, que lave alguma

roupa e durma no aluguel; exi-gom-so referencias; A rua Tone-leros n. 72, Copacabana.

(B. 1992) fl

COZINHEIRA — Preclsa-so dauma nsseiada o com* bastante

pratica, para cana de um casnlde tratamonto. Exigem-se refe-rencias o que durma no aluguel:rua S. Francisco IXavicr n. m.

(B. S.860) 6/COZINHEIRA precisa-so fornoJJ o fog-ílo na rua Paysandu'57, apartamento 17.^_ (B 29«78> fl

PRECISA-SE de boa cozinliel-

ra, que durma no aluguel; Arua S. Clemente n, 360.

...*B 1660S_) C¦pltECISA-SID ~a«"_nu «üipre*•*• cada para ajudanto d», eo-

zlnha para pequena pensão; prefere-so branca: na rua SenadorBu*et_io "ia, «obrado., .^. (fí 2072) 8

pREClãÀ-Slii^da porfoitâ" 'ciõür

•*¦ nhelra do trivial, em casa defaniilia de tratamento o que dur-ma no alURtel; ordenado 70$000,tratar na Avenida Amaro Cavai-cantl n. 187, Todos os Santos.

<B. 39.397) «

PRECISA-SE) do uma mooa pa-ra eoi!ln_»ar o trivial c maissernços; prefere-se de côr; dor-me no alu-g*"el; ordenado 70.000;trata-so i. rua 89. Vianna n 98.'-¦ s

PUKCISA-SB de umn cozinhei-

rn parn o trivial fino o va-rlado, para casa de poquena fa-mllia; A travessa Anguslura n. 3,Mattoso, dorme no aluguel.

(13 171P.S) 6

rftOPEIRO -~_ .Su_a.no ri.

eo japonez ocias.

Ti-«:lsa-so a rua15, Leme, prefere-podem-se re-roion-

(H. 2.310) 9

IJRECISA-SE do um empregado¦ para bnlcílo: A rua RrinfArina»'. 13 1. (R 2 20 ~7i, E "rnmna cuni

>. dn 11 aNérv 571,

9103) JI) 2

PRECISA -SI, u» um

rmratica16 nnnos;Estado dc

cie nailarirua Ann,'

Riachuelo(P.

pRECISA-SE do uni empresa-•*• do parn tra.balhnr e:n car-voaria eom nr.itlea e nuo do rn-ferem-las do sun cnnducta* nnrua d0 Blcpo n. 41. _fB JU59) E V

pBECISA-SE"" do um "caixeiro

de bnlcno, que tenha praticade confeitaria e padaria: íl rundo Cncliio n. 41. (B 300S7) E 2

JMjBNINp -— Precisa-se do um,pnra serviços do murinltna,

recado* e limpezas: A rua Caro-Una Meyer n. 52, Meyer.

(B 10340) 9

ALFAIATE E COSTUREIRAS

rua Senador Pompeu n. 152.(B 30085) E

pRECISA-SE de unia ajudante•*• do costura, coll! pratica; Arua Barão do Flamengo 36.

(B 2750) E 3

PRECISA-SE de meio

de paletots: a rimAlreq 62. sala "

ittdanteBuenos

1, 2" andar.(D 2666) E 3

JARDIXEIROS

A LUGA-SE uu, casal porluguczJ--1- marido jardineiro o a mu-lher lavadeira ou cozinheira deconfiança, oomo prova, nüo fazquestão de ir pnra fora run Mauán. 69,'Santa Thereza iei. 2—4312

(H. 8.759) E 4

VMHACAREIBO 1'reolsa-se

QFFERECE-SE senhora portu-gueza para dama de compa ¦

nhia" ou {.'overnan to do pessoa s.r,ou casa tíe tratamento; referen-cias nn Ijhprmaciá Lusitana, v_rua Senador Pompeu n. 153- te-lephone '1-6696. ip,. 2_'.ii3)(jVl-ERECE-SB^um""do lfi nnnos,rio. çoborido )0rprega-se Peia primelrt

Erapazinho

parn escripto.o escrever, em-

AJi.UA.ME do costura proèti-irA-80 eom alsuus annos dopratica, nara trabalho fino, rin-Ba-se ben:. Juiinutt.e: A ,-ua doCatteto n. 217. Villa Elit.e. - casa

(B flll.i) B 3

-¦'-*- braI.XO de 11 a 14 annos,nco prccisn-,so d0 u-ni para p.quenífc servlço3 accc!ta-so

tratado como filho, dando casa¦ ¦•omida, roupa e educação, quorua Barão d©for preciso; naS. Franoisvo 4S1.

(11 9133) 0

pREOISA-SE de uma Cozinheira•*• do trivial; â. «-ua dos Invall-dos n. 22. (Bi 23.036) 6

pKE)CI.SA-3E de uma emiprõ"-rr gada para cozinhar « outrossfrvlciis leves; ã ruu, FrüdénW<le Moraes n. 327. casa IU. Ipa-nema. (B. 23-045) li

pitECISA-SE de uma boa co*•*• ai nheira, que tambem lav:>bom; dormindo no aluguel; A ruacarvalho Monteiro 48 (Cntteto).

.B. 20.957) 6

(\FFíE1RECEtSE um .:ii:prc._.ad"o¦para fazor tíntreeas ou nual-quer sorylco, dando bOns refer.enciar, Informatúes a nua doCarmo 11. 22. Commodo 11. 13.(B 16937) 9

/"VFFEKECE-SE um rapai comV. pratica de serviço domésticoe lavar; tolephonar para 6-290â.

(B 2lilS) 9

AJLiiAMiü-i __ ProcIfãm-60,iX boas; nn Praia do Russell 62-." apartamento 2 fasa-rse bem(B 1606£)__B_3

^AKJílNDlZliS de costura, jí"*-* adiantadas, precisa-se urgeii-tc; tratíir nn rua Barroso 16ggjg 3* (B. il.271,) E 3

plantacOes de pequena lavoura ecriação: snlbn vender nn run oulenha pessoa que venda sob suaresponsabilidade, seja portuguèzo apresente referencias de suacondueta e habilitações; trata-seA Av. Automóvel Club 12S0-A,Pavuna. cm frenie A estação 13.!¦'. Rio d'üuro ou Auxiliar.

(B 2393) E 4

A LFAIATE — Preelsa-so do umxX ajudanto; á rua S. Pedro 115.quarto 26. (B -935) E 3,\ JUIDANTI. biiloir.i adiantado¦f** e ajudante lu paletòlia pre-cisn-Sfi nn alfaiataria nnCarioca 53, 1» nndarbem. (11

rua <-!il>usa-seU) E

QFFERECE-SE um copeiropara casa de familia de tra-

tamento, dundo referencias, s.n-b-óü-Ju cnceiur; telephone 4-2S9I.

(B. 10927) 9QFFERECE-SE üm rapaz, porátodo o serviço doméstico, dau.do boaa referencias. Tel 2-3396(B

16769) 9

pD_BCISA*«B de urna oo-Hnliel.•*¦ ra e do uma pageni; pe<Iem-sc reforenclap: tratar na ruaConde de Bomflm 764 casa 1.(B 31461) 0

pRBCISA-SE do uma emprega-*• da para lavar o co-/.lnhar,

ít, .w, c Para Pequena famiiia; que dur-'" ggg)_£* ma no aluguel; á. rua Barão doUbfi. S4. (B 29996) 6

pBECISA-SE de uma copeira**¦ arrumadeira, com pratica depen«io; pagn-s^ bem; k rua Setedf Setembro n. 101. 2« andar,por cima da Confeitaria Patrono... Í15 £725) a

pOZlNHEIRA'-• quo seja díJT-ecUs-i-Be

desembaraçado, na-ra cozinnar e lavar. casn do trespessoas; a rua Natalina. „ 39.'Muda). (B 2945*) 6

COZINHEIRA que seja asseiadaque eniba o trivial e lave

algumas roupas — Prt-isn-se cmcasa do familia estrangeira, quodurma no aluguel; ordenado 100$,A rua Euclydes da Cunha 79. S3oCnrlstovlo. (B 2934 2) 6riOZINHEIRA _- Preelsa-se do^-> trivial variado <s Inva algumaroMBa; dorme no aluguei; 4 ruaCopacabana n. 1101, tel 7-.1569.

(B 16S67i f¦QOZINHElp^v de forno c fogão

que lave e passe para um ca-saí, prectoa-so a rua lladdockl/obo n. 303. exlgem-se referen-das; tratar das 8 ao meio-dia.

(B. 16.981) 6

05ZINHEIR.V _ Precisa-se,pura todo o serviro de tres

pessoas, dormindo no' alugue!•ordenado SOJOOO; trata-se á ruaFrofessor Gabizo n. 2i4_.\.

fli. 9353) C

COZINHEIRA — Preclsa-so dc

uma, á rua Joio Bomarizn. 127. paga.se 30Í, não se faj!quesülo que tenha filhos, dormin-do no aluguel. E. de Ramos.

(B 22922) 6

PRECISA-SE peouena para nju-

dar no serviço dome?tlco,Tião lava nem coxinha; paga-se!cfm; 4 tua íladdQCK- I^obo 43S.

(B 32365)

(COZINHEIRA — Prcvlsa-se d.uma perfeita, para casa de

pequena íatniüu. Ur tratamento:que lambem lave- aiguma roupaExlgetn-se- reíerancias; p-iga-sil^m: 4 rua Fcli.^io dos Sautoj1.. 13. Santa Thoreza.

(B. 1T.M0) 3

pREClSA-OT! ei-ipregada para*. cçBlnhar 6 mais nlguna ser-viços; A rua Visconde de San-ta Izabel n* £13.IE S24.Ü.2) 6

pRECISA-BE de moça hranoa.A para eGzinbar o trivial « la-var, para família de tratAmen-lo; Juutinmno da Rocha n. 65

(B. S.873) 6

priEClSA-Slu d-i uma emprego.'*• da pare arrumar o cozinhar,dormindo no aluguel; á rua FreiPinto 11. 82, estaçfio do Rocha.(B. 29616) 6

pi:BcISA-sH de uma cozinhei-ia do forno o fogão peritano officio e uma arrumadeira

branca, com prati.-a da serviçopara familia do tratamento: pn-sa-se bem. Avenida Atlântican. 340, 3« andar a direito das 8as 14 horas. (B. 16492) 6

pBECKSA-STí de un_a emproga-da. para coziniiar c. lavar, cm

casa de pequena fumllia; á. ruaHaddock Lobo n. 216.

(B. 22.739) .

pREXUSA-Sl. <Ie uma emprega-da. do meia edívde. qui 0*1-

tenda de cozinha; prftfere-sc cs-traiigelr..; A rua General Calti-wcll n. 180. (B. 22.788) 6

pRECISA-SE d» uma aj»dantêA de cosinha com pratica depen*ao: na rua General Cald-**e" 113. fB 29S12) 1;

pREOISA-SE do uma cozinhei?.-*.¦*- que saiba o trivial fino, paracasa dc família; ordenado 9O-50O0.Exigem-so referencias; rua Leo-poldo n. 99. A:.da.rahy.

(B. 29.958) 6

pREOISA-SE de uma boa co--*- zinheira para tasai sem filhos— 1001000., todo o eírveço o dor-mlndo no alugujl; quo dâ boa»referoncias de ondo trabalhou; árua Gago Ooutdnho n. 51.

(B. 29.962) 6

QPFEREÇBrSE uni rapaz nara>< copeiro em casa de famüiade tratamento, dá as melhoresreferencias: A rua 24 de Maio 191telcmlione 9—1496. (J3 3400) 9QFFERECE-SE um copeiro

para casn dc faniilla do trn.lamento, tem boas referencias;trntar á rua Bnratn Ribeiro 560;telephone 7-4439, Copacabana;chamar Manoel Riboiro.

(B. 16737) 9

pROCURA-SE empresada para¦*• todo o serviço, para trabalhardas 9 Ae 14 horajs, sabendo Cozi-nhar. Edifício Guanabara, apar*tamento Sl, Avenida das Nacfie..

(B. 29.964) 6pftECISA-SE dc uma empr?-x gada para .cozinhar « lavar;á rua Santa Ciara 11. 139. Copa-cabana. (B. 9.481) r.

PRECISA-SE de umara nar., „ (rlvlai: <¦

i!c de Beonoldlna 60.(B 920: ) 6

pRECISA-SE de boa cozinhei-ra que durma no emprego:

â rua Barão do Icnrahv n. 14.Botafogo. (B. 9125) 6

pREORíA-SE empregada para-*• cozinhar-copeirar-arrumar, pa-ra eqüina famiHa. não lava. nãopassa e não arruma os quartos-!3Ot-9O0: exigim-.-K --e-eren-iaide condueta e de s*rvioo; fi, ruaGarcia d'Avlla D. 24. Ipanema:teiephone 7-3288; iô se attend-depois dar 10 horas. (B 9377) 6pRECISA-J^E de uxna «npr"

gada para cer-nhar, lavar cpassar a ferro, jara sc-rvlco dopequena famüia; á rua Frei c-neca n. 318. ÇBJJ^n^j

pRECISA-SE de ÜmTiíiSSpara ajudante de cozinhi- Arua dos Andradas n. 124

QFFERECE-SE um rapaz pa-ra encorar ou arrumar, cm

hotel ou pensao; tem multo boasreferencias; teiephone 2-3716.

(B. 16951) 9

pBECISA-SE dc um íupnzliiho,para entregar marmitas e

mais serviços de pensão; A runde fino Pedro n. 188. 1" nndnr.

(B. 17034) _9PRECISA-SB

de um rapaz branco pnrn serviços do quln-tnl o domésticos; pede-se refe-rencias; A rua Justlniniio daRocha n. 131. Boulevard.

_1-'B___!.M41 'J

PREClSA-SE de copoiro portv-Ruez, para casa de Iratanieri-to. oom boas referencias e bnsapparencia; A rua S. Clemente" 421. IB 17062) 3

gOBUADEIBAS a máo; preci-sa-ne de perfeitas e que sal-biim fazer bem o ponto turco;

trazer amostra; 110 largo da Ca-rloca 11. 8. 1" undur.(li 30010) 13 2

QOSTUREIRA sabendo corto"costura — O£ferêce-so uaracasa de famllla de tratamento;confecciona enxovaes pnrn nol-

vas, vestidos e llngcs-ie; dão-sereferencias. Tcl. 2-6463. ilnic.¦T»"A. (B 2692) E 3QOSTCKElRAS _ Preei-üusé

de boíus; na praia do Russelln. 62, 2» andar, apartamento 2.paga-so bem. (B. 1006;) q 3QOSTUREIRAS do camisas pa-rn homem com muita pratl-ca de fabrica; preclsa-so urgen-te; á Avenida Rio Branco 131.2° andar; tem elevador.

(B 299S9) E 3

JARDINEIRO _ Offereee.seV iUm com bastante i,rnti,.n,sabendo encerar e dando boasreferencias du sun condueta; Arua Barfio do Mesquita n 313T0l*y S-;3553. (B 9,129)' E -I

JARDINEIRO — Precisa-se, queconheça bem enxertos em gc-ral e ell.-ore; ordenado ltiOJOÕO:

tratar A rua Bufos Aires 291,armazém, (B. 9.4001 ia .1

v«z; riuemprecisar escreva para lí 16964na portaria deste jornal.(11 '16961)

H

QFFERECE-SE rapn~conipc *"tente o de confiança, pnrnentrega de inerciidorins," 011 ser-virjos leves do arrumações, ete.

Dá optimas referoncins ou carta(lc fiança (lc firma muito roncel-tüada nesta capital; cartas porfavor, na portaria .leste jorn.-ipnra B. 9336. (B. !)330) EQFFERECE-SE imiã _^7iTh~_.v;..' estrangeira -oara torrar gon-ta da cns.-i do solteiros õstrnncrei.ros ou casal s«'iii filhos. Acostu-muda a todos o« serviços domes.ticos. Faln Inglez o nllemüo Icartas, por favor nora n onrt.i-rin (!es(e jornal. a 1695

16058)QFFERECE-SE Um homv.' pratica e documentosrinii.. do indo¦1-2610. tclcphonnr pnríi

(V. 2297.1! G

QFFERECE-SE pessoa pratica,em todos os sorvlços do fa-

zendo, necessita do trab_>"ar.Curtas para a portaria deste jor-nni pnra B. 29990.

(F. 29390) Fi

O' FFERECE-SE

para qualquerespecializado cmlenhone 7-3050.

um Jardineirojardim; he.-i.ln

grammados: te-(B ll!90,í) E 4

QFFI-.RBOE.S.E unVv com pratica de j

QFFEREOE-SB nm mOiií) ii.no'-:iez jardineiro cnm pintica;telephono 2—3030. (fí. 62S6) K !

m jardinelro- Junli;n n pratie» de encerar, da carta de ro-

ferencias: !• favor chamar pelntoíophono ã—i_\:i. _ KB 300-16.) E_4

PlíECISA-SE dõ -um chnca--*- relro, com pratlca de lior.ta. prerore-sc portuguèz; fi ruado Chlchorro n. 93. C-ttumby.

(B 2572) E 4

1_)i-i_ClKA-SB de deus railaze:activos e tmvçisentayels; .'

rua Maria Freitas n 20 JIiiUu-relra ¦• (B 'Cvci e

pitECISA-SE do uin bom offi--*¦ ciai do machinas pnrn mar*qpnària; á run Benedicto Hyp*polito n. S. (I*. 2217) E

pRECISA-SE do dous i-Apazcuac.ü.voe e apreseutaveis; i

run S. christovao ni. lli.tB 8.725) E

PBECISA-SE de um cnsal sem-*- filhos: á Estrada dos Pai-ínarcü iiu-. Ctltílpo uraiuie, l,5it-zenda da Orn.;a. (B 2095) II

IJRECISA-SE de un, colchoeiro;

i rua S. Christovilo n, tíííT.(IJ 39..2S) fl

SAPATEIROS B AJUDANTES

pRECISA-SE do moca para•*- bombonnlérc; tratar do melodia em diante;11. 31-A.

pilECISA-SE üo nm pospüriül-dor ou pospontadolra paraLulz XV; dã-se machina; á ruaAndrade Figueira 22. Madureira.

(B. 16.508) E 5PREOISArSEl de umI. sapateiro quo saiba

ofrielaltrnba-

l-har nn ninohina do frlzar o gign0 rua Carlos de Carvalho n. 6S.Esplanada, do Senado.(B 16S70) E 5

PRECISA-SE14 a 17 nnnos, comdo uni rnpaz de

. -.11 prntlcado entregar marmitas, e outrosserviços de pensio: largo da La-pn 41. sobrado. (B 170*51) 9

do. B(ira-

23102) 6dcpr.ECISA-SE dc empregatoda a confiança, paraeal. sabendo bem cozinhar o ar"rumar; trata-se, A rua Frguro.t-. 12o, cobrado, depois da-

PRECISA-SE de um pequeno dè14 a lo annos, para serviçosleves etn casa de famllla: orde*nnd.-. 30*: trata-se A rua Soroca-£?_______.- (_ 17103) 9pRECISA-SE de um rapaK

"d.

13 annos, com pratica dc efipadç botequim; A rua GonçalvesDias n. 44. Caíé Papagaio.

_«B. M.05S) 3

pRECISA-SB de um rapa; ho"*¦ nesto o trabalhador, par»serviços cm casa de família detratamento; â rua S. Clementef.. 271. Telephono 6-29S1.(B 23063) 9

ri.OSTURBIRA — Preclsa-sc h^acostureira para vestidos: Arua Mnrquoz de Abrantes 11. 106catteto. (a* 2M3,j) K -

pof.TLT.ETRA — "

Precisa-secostureira nara vestidos da-se nara fazer Lira: a mn SouzaFranco 11, 5-s c-asu S. v. Isabel:

(B 33331) K_3Preclaa-se de, _ _..._emalndciras o aprendizes 2T

para camisas; largo dn llosarioj pRECISA-SB do pospontadorea(B 30053) E 3 A c, 0[fjcjac3 para obra Luiz

XV. ponto esteira; ft rua Canie-rino 57, sobrad,,. (B 22991) E 5

/ICSTUREIRAS>-" nrr<

pIUCCIíiA-SE do mn prc-Rudorde tamancos, quo saiba tire-

gar toda a obra; A rua ArclilnsCordeiro n. 676 Engenho dc Deu-

! tro. (B. 2604) iB S

TyrOQAI costureira, diplomada— Offerecp-se pnra cnsa de

família do tratamento; telepho-ne 2-7507, chamar Carmen

(B 3D065) 13 3QFFERKCE-SK sen.lior.-i viuva. para trabalhar cm onsa defamília, env costuras e concertospodendo fazer alguns serviçosleve.s. tam.em serve colleglo na-ra dar aulas do corto t- costuraiA rua S. Clemente n. 147. ca«.i36. Botafogo. (R 3117) E 5

pRECISA-SE dera de calças; .

zendo 100.

boa ncnbndei-1 rua" do Rc-

(Ií 2229) E3

pRECISA-SE de duns boasA costureiras pura camisas nuofficina da Avenida Mem dc Sin. 20; pnga-so por conta dacasa. (B 29554) E 3T>1£.EC1SA-SK doA*ii.e.t,i!-A-->is

de umciai de paletots

bom offl-sobre 1110-

dida para effoctlvo; paffa-&ebom ordenado: na rua Senhordos Passos 133. Sobrado.

ÍB 29791) V. 3

10 horas. 'li 2C37) C

DRECISA-SE Ue um rapazTjii-ra limpeza oom pratica deencerar e referencias de condu-cta: A rua Senador Dantas 95.casa !* (IJ 3313) 0

pRECISA-SE de um bom butel--1- ro: obra miúda, que dê boasreferciiclne: A rua do ouvidor 41.}e)a. fR 9171) r 3

pRECISA-SE dc "mna

pêrtvTTi*¦ bordadeira :i nulo; dA-*_ tr.t-balho para fdra; C*-_.tct-> íl. sob.

(B. 2.465) 33 i

pRECISA-SEcolchoeiro.devua

110 largo da Lapa(B-,22771) B

de um ajudanlncom pi-ntica; *

v.nCAnna n. 40.IB 29759.) B

1>RJ'.CISA-Í_E t\_ pessoa habilt-tádà aqui na cidade para abrir

e tomar couto ila gerencia <i»úm hotel; Informações «om »Sr, Ad.V) Pereira do Araujo. noJardim llotol. tR. 9.212) H

PRKCISA-SE do vendedor' <1«calcados bem rola.-lona.la na

ni-nca; ft travessa do OHvim 1~-(a ju» d

pRECISA-SE do sapateiros,officiaes para Lulz XV; ã

rua D. Marianna 229.IB 9303) E 5

pilEOiSA-SE de uma pospon-JT tadelra pata calpado dc scirun-dá. c de um aprendiz de -sapa-teiro, com pratica, A rua XazCaminha 132. Meyer. Cachamby.

(B. 9.490) E ..ATEI ROS — Preelsn-fe do

meto official para calça-do sob-ítietlldâ pnra bomcni: ira-htlho i\ volta; à rua dos Otirl-ves n. 6 (IV 2657V JJ 5

- Precisa-se of*oneerto,-. o obra

nova. líaiz Oa SôrrítJ Trata-sana rua Senhor dos Passos 101.Loja. Com o Sr. Gulmarües.

(B 2719) E 5

SAPATum

CJAP.STEIP.O0 ficial de

EMPREGOS DIVERSOS

í*As,\L portujuez, sem filhos,offerccc-sc. liem apresentada edando refere 11 ei as de sua oon-dueta, parn assumir qualquerresponsabilidade: tratar a (iua.-¦•ner horn (. rua Condo do Irajin. 142, iObAido. Botaroz.,.

ÍB. S.S02) K

Precisa-re

pRECISA-SE do meninos paravender balas denlro de rine-

mnlei; trabalham das 13 fis 22 oud;iri ÍS fls 22 lioras; oràenado òe60S a 120$; á rua Marquez deSapucahy n. 263. entro AvenidaSalvador do SA e rua Viscondeno Itau-na. (l_: 29725) B

do um earregaiioi,-•cm carrinho c coia

pratica do trabalhar eni movei?,ú rua SanfAnna. ii. si.

cjl. 29 .S13) <l

pillCCIhA-Si; dn tm .-uipregaJouno, saiba preparai* drosras pa*

1:1 fazer espelhos; procurar hn':Fprrélra, na pensão Americana.í rua _it.-_-e.-hnl floriano n. 207.

(B. 16.936) li

pRECISA-SE dò uma omprfcí-da coni muiln pratica pa-i

carvoarla: 4 Avenida Arruila doXvproiios 11. 43, 5. João de .Me-ijiy* ,». •¦-.-.3ÍI n

PRECISA-SE (io. um i-apuz n:*n 16 annos para. tratar do

pássaros que s^ja cuidadoso,tratar a.f às IU hornsi na ruifionernl Bolvdoro 2S5, enfia ls*Botafogo. (B. 22704) 1;

I>RECISA**SE de um rapai 6*

11 a 16 anuos. para traia"Ji> TjftssatoS, auo sâja-.cuidatl»'^Iratar atí t.s 19 horas da mían11na rua General roiydcro 2S* c-';sa 16, Botafoso. 1 n 22T0I) '•

pBEC.ISA*SE dc um cn-pr«-i_A;para bote»>ulm e cu-.-

pratica d^ cnn dr- paato:Emito CSiristo n. íüe _.

tB. iSâíiO 5

rr-*»

'"'JffTT

JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, G DE JULHO DE 1933 3

>Ki;ClSA-SHl de Uma pessoahabilitada Para g«>r!r um

..staunint! Inforiiioçtiou tio Jar,

.llr.i llolel. (li 3241) IJ

A

mEÇlSA"*SE1*1 «annos com

l »uu<*. i-*• 15 t

.-.-.In il

de nn. rapara ntopra.tl_a o fro*

Kin-.-.i.i ««'• rua« paiti drinaisom- a«•ua Firmlno Gn.nololr.a 71. Oln-3-,Q. IU. ___]) V.-|>I!KClSA-SE «lo uni menino pn-»• r_ serviços leves om casa deramilia; a ru*a do Núncio li.

(B. 29.S03) K

nMNTURARIA -* Qgonòlodoi-QBi

tio Boinflm H-A.

Precisa -n_ doá rua Condo

(B 223'2'i) H

•pRECISA-SE «lo yende-ores «lo¦' bailas a commlssn,-! que to-nli.-im fi-erruczla _ bem rolaeli.Tni-«j.irs na prKça; A ruit Carolina Ala-cli-ulo n. S- Ca-oadurn.

( B. 16.8631 ETJ BECISA-SE do u.n rapa**-_ |«i.ro vcrdor duce*» na r. Mon. -nii.-ir Amorim n. 133, Engenhoj*ovo. (B. 1 6954) EIJRECISA-SE do boa pasea-aelráJ- para tinturiiriar á rua H«u1*dock Lobo n. 128._ (B. 9.363) E¦pr.FCISA-SE de um arrumadorJ- còm pratica, do hotel; A ruaSenador ronvpou ii. 263(B. 22.921) ESpíTs-ISA-Sn -o liõ protradorA- úr, tamancos, que saiba prfi-irar toda. _ obra; A rua ArchiasCordeiro n. 676. (B 16968) Ern_5BClSA-SE do h«_mons portu-•'- gucies para lavoura o um ca-Mí sendo a mulher para traba.itnoe domésticos a 4 horos do Rio.nèiata-so na. rua Senador Pompeu_, 138. casa V. «Ias 3 horaarfts 5fcjg£ (B.9.333) E

.ÕrÊCISA-SE de trea meninos.!l «an _0 faz questão de côr.nara cinemas e theatros, passa-setem, só trabalham tres horas.

Bsrvico limpo; trata-se das » osg| horas- - rua da Alfândega!)-• 2(0, sobrado. (B 2598) E

do

CA.SAS E COMMODOS

CENTRO

ALUÜA-SEapno contro locai-

ihhv.IvoI um iiiui.lo quarton:i,i'iii:i«i,i com aigua dorrontpcoüi todo conforto a nm eonhorilo ooniinõrotò ou onsal que tra*l.atlio fór.i; ru» Sylvlo Homeroii. 35, tolotoHona li—**-_*,_¦. T>ani-l-'lla n Francisco Muratorl.

CU 110093) 12ilu rn.-i. LUGA-SB o pretllt»

Leandro Martins n. 7, tintl-mga Prainha, com bom armazémpara doposlto, servindo o sobra-«lo para escriptorio ou roí.ldon-cia do família; tiata-ao no mes-mo. <B. 15771) 12

A LUGA-SK ampla sala em l»"->-alo novo, A rua da A Ifande-

Kii ti «17, próximo A Avenida RioUrnnco; tr.-ita-se ft rua 1* i"Marco n. Dl, 3* andar, tel. 4—1-32;

(Ií 22177) 12

ALUG-v-yE um lindo quarto

rua dos lnvalidoa n. isu.(1! 0159) VI

ALUGAM-SE salas e quartos,

desdo SOJOCO A rua MoncorvoFilho n. 40 (antiga Aroal), jun*to _o Campo «lo SanfAnna.

(A 5035) 32

ALUGAM-SE o» dous sobrados,

juntos ou separados, da Avo-nida MOm do SA. n. 374, ©xclusi-vãmente a fami lias, fogão a ga_«banholro o todas as commodlda-des; ao chave-s catão por favorna loja o tratar ft rua Podro In. 45 (Cera Royal): tel. 2-0253.

(B. 8.851) 12

A LUGAM-SH «isnlnnilldii iin,».«cv dn frento o quarto junto ousoiiiii-ii.lt., com mi nem muvuiH tipeniíuo; íi nm CnHòfl úo Carva*llio ll, 31, Lei 2-1H2U, casa dufim.Ula por priM:.- módico.

(l i_JI U i3) _l 3

AfiUOA.8.0 ..ula .Io ft-rtto, pnra

cam. i, i»m cana du .iwnUlii; XAvohidu Mom tlu Sft n. 14°.

(B ¦.UW.W-li

jA:LUGA-SE uma optlma sxilu.xx ,|0 frtrntii «om mobília. Teto-liliono 3-2108'(contro) ^B 221.1) 12

VLUÒÁ-Slü uma esplêndida

sala do Crente, com optlmapensão, tiendo utilcos InqullIliPSiu Avenida Passos n. IIO; preçomódico. .(*lj Ü7H11 .2

A LUGAM.SE vairns- o salas defronte, com optima ponsão,

cm cosa do família de todo o res-peito; tem multa i.giin; á ruaUruguayana n, 145, 2" andar.

(B 27.11) 12A LUOA-SE um quarto mobília*A. jo, a dous moços, com opti-

ma penr~lo; ft rua Sete de «Se-tombro n. 132, 2" .aiitlnr. Tolo-phonè_2-2_025. (B .2754) 12

ALUGA-SE uma K«ila mobiliadaã rua Paulo do Frf»ntln 122.

A Ll!OA*SI-3 un. prodlo ,1o «lotm¦*¦* pavlsnOsitot», com lt! qiinrli.H,Btitãs, banlioíiTo.. o inata dopon»donoinSi i'iii'ii!iiudii duas inibiiu-çOêg porfi-ltiuiient.! dlstinc-lns pro-pri.. para grauda faniilla ou pon*silo, complotaiiionli. rotormudu,por contratai A rim Andra Carvaltrantl, iihtlgt) silvn Manuel 15«lcom bondo .1 poria; trata-so cotno proprietário i ft rua tio Rosárion. i:is, tab-lllíto. (B.10750) 12

(B. .2941 12

iP^-tra^n-aarla," competente eilíi rc£er«mi5U_B. Tratado A

isuo 22 (B 16918) *_K. d.TCatte_e " B <B "'i,liSn^ÊCÍSA-SE do um raps-slnholt para P°-Uei_. p-nsao. comh__tlca. ordenado» 30.; a ruaSTAlfân-eira n. 122; tot-JH»P- 3 h0rtS Cm

^B 2671) ES_mtEC-SA-!-1- do um hom rev*-*3»-

Sf>REJCl-A-SE de um composl-«_ tor: r.a Sonador Euzebio .S.

(B. 23.037) E

SjâJ-bciSA-at. «to meios oflioiaeilt ciiraoemadoree; A rua Sona-Uor KuggMoa. 38. (B 230-37) E

[ORECIfSA-SE «íõ carpsntelro:«lt roara obras; tt rua Lina de

g^ojggjlPB n* Ras* <B 2097fi) B

[DiRECISA-SE de um oxru«na-•*- dorr tratar a rua raulo o«sSPíontín n. 16, terreo.

(B. 29.977) KrpRECISA-SE do um rapaz para

_<>Itl.r.

balcão, com alguni,a praticaoüpas o objectos usados; ãSenador Dantas n. 75.

(B S(i'J3) E

ALUGA-»-, o exceilente 2*andar da rua da Candeia-

ria 90, projdmo da rua Vis-conde de Inhaúma, com 4grandes quartos, salas, cozi-nha com fogão a gaz, banhei-ro completo e grande terra-ço. Ohaves por favor no 1*andar. Tratar na rua dos Ou-rives 67, 4o andar, telepho-ne 4-3675. (B 17020) 12

IDREC1S.I.-SE do sarotos para

vender na.-» rua-s; A rua Car-!<_, Samnalo n. -13. terreo. .3«*«; Sampaio n. terreo

__(_ 2696)_E':Í>nK;crs.í"-SE do um oycíista»*- com pratica do entrega deUto e c,..o tenha eosleLraY.A-TuaLavradio n. 3. <U 2..081) S

TJRECISA-SE de usn peqiK-no¦x com pir-tica do charutar.a,no Café |u__go_; S_-__| -"J-*|)RECISA-SE de uma mo.a- «!e•*- 1-K.a apparencia, para venderbilhetes du loterias, no ¦¦>V''n':,''d<* um caf.r; A rua do Rosário 1-Esquina Quitanda.

1> RECISA-SE¦ para entregar marmitas e

mais serviços Iovcü: & rua Xa-vier üa Silveirc. 13.

g^g|tJREClS.^-SE dõ official repu-

AL,lJOAM-SB bons quartoa ar»

jadoa com * máxima Um-pirTAi jNjn_?_U> do ^W-meira; ti«arua. da Aflaemíbl-la* 66, snlirado;tOlophone 2—-47« 3. < 13_2 . 6 G1) 12A LUGAM.SE dous quartoa jun*¦xx- «_m _asa do familla de todo Prespeito; â ruo. Frei Can__a SS.

(B S811) 12A LUGA-SE uma grr.in.lc stüa dox-X. frenrte o tnn quarto a casal

sem filhos ou rapas, solteiro; ruado Lavradio n. 192. (R.ltft-iO) 12A LUG«V-SE uma linda sala

•xx- com janella para. a Tijuco,com ou sem moveis, com ou sempensão, para casal ou senhoresdo commereio, cm casa do pe-quena familia; A rua dos fnvali-dos ... 20-1. <__ 11-170) 12

ALUGA-SE para residência opredio si rua 20 de Abril an-

liga travessa do Senado, 21 pO-de (Ser visto a qualquer hora:altisuol 500.000. (B. 1962) 12

A LUGA-SK uma boa loja ri ruaBarão do S. EoUs 9, tratar

na mesma rua n. 0 A, 2° andar.(B. 2.3.4) 12

A LUGA-SK uma porta -A

Res«jntQ Eeijú n. 39íoia

(B. 2.3-4-) 11A LUGAM-SE uma boa 6ala e

***• vasas. & rapoaes; A rua Bus-nos Aires 1-56, 3* ondar; t«_m t»-lWhone; (D. 2.460) l3

AI,UGA-_«E1 bom quarto, prooo

razoável aem movelo «r~>m ousem pcnirt© a rap__i~i _n carnal«Mm filhos: na Avenida Go-M»Freire, n. 118, oobra<lo.

(B 2â7*»> 19

ALUGA^B om quarto com ou

som movoití « eompletamcn-to lndopondontj» par» «avsal ou

-oitoIros; na rua doe Arco» na-era S_-A: telephone -—4805.

<B 2!S*5) Ií

AIAJGA-SE os fundos de uma

caaa para oíficina; na ruaKojícuto FaljS a. 130.

CD 22.S70) K

ALUGA-SE «m «.asa do uma

senhora só, um quarto mobi-liado, a pearoa do tratamento: Arua dos Inválidos n. 147, temtelephono. (B 2427) 12

ALUGA-SE eni «isa de um rn-

sal, uma sala, ft rua Klachueio n. 381, casa 18.

(B 91 SO)LUGA-SK optlmo subradu Dor

xasnsALvai ...350| o taxas; 11 roa AndréCavalcanti n,mazem.

chaves no ar-(13 '22"0fl) 1"-

A LUGA-SK 11111 quarto <>u umasola paru casal Sein filhos ou

rapaz serio em casa do Kxlo ri»-pollti; ft rua Paulo Frontin 5, cri-quina «lo Ubaldlno do Amui-at,

(B, 254.6) 13A l«l.'(JA-S«tJ cm cana do lamüirl"*."¦ vüiiii com ijeiisiVo u. riioiizes

ilu <*)ni!net-lo; A r. dn. Carioca 472" nndar. (B. ü.594) 12

ALUGA-SE(lo fiinilllri

AbUfi-l-SI'! um n;r.irtaniontú¦xx. com sala- quarto, cozinha odemais dependências: .1 rua RosaSayão ... 31), e^y:uiIla do CosiaBarrcus. (jj. 10,418) 12A LUOA-SE a txxt pala Indopen-** dento; ft run lluonos Ayres

9.300) 1224S. ir.A LUGA-ÍJIO um quarto l.->*n pa--x— ra tres rapazes; ri rua Cera

Barros .. 7. sobrado, tini -ia ruado Conta. (B. 9.209) 15

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auona oa.~i, <_ «nor 40r$O00 uniquarto; na rua Visconüo do IlloBranco, «_». fundos, core fiadorotu doposlto 013 ÍIWM*| A LUGA-SE a «ala do frento•A, fo 1- ítmliar tia rua Seto deSotembro n. IW. por 30OJO0O

(B. 111.743) 11

IA LUGAM-SK ffrand«M salas pros** prias para consultorloe comcurua e servetnte; â rua do Rosa«Tio n. 140. (B. 9.330) 12

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Iri-ei Caneca n. 3r.4-A.(B¦ 3.431) Fa

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iu bonnets; rua SanfAnna 77-F.t'B. 30.002) _

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¦p-RÉ.t:iSA-S13 <lo rapazes paA- i.-i.rio- o.-i s-«*vicOs «le í_«tjt*ia,.- bohnets; i

I"~J.it: a.isa-k.

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berdade o telephone; A AvenidaGomes Freire n. 50.

(B 22CS) 12ALUGA-SE um bom quarto do

A- frente, com pensão, em cnsado familia do respeito, a casai oua rapazes do commereio, por cl-ma da txtAa Carvalho, á AvenidaRio Branco II. 161, 2" atuía.-.

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rua Leandro Martinsn. 5. uma lojn o utn 1" andarjuntos ou BüDarados. tráta-se norn eanõ. fü'-. 6.L.1 -

con.co-

zinha e terraço. Ver o tratar i

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(B 2720) E

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A rua Primeiro do Mar-(B 273S) E

distribui-rua Vis-

«onde.i.o Itio Branco n. 59(B SUO-J-J) Ca

1>IÍIr;CIS.V-dk; do um

dor typosrapho; A

I>RBCUSA-SE do bons niarconei-

. ros; A rua Senhor Uos. las-aue n 104. (D ÜS----Í) Ir.

serventePiikois.v-se:

do _,,.parn pharmacia, com pratl-

ca: i rua Dr Aristidcs lx.bo 23».(B 3O060) E

1>HEC1SA-SE de um lavador de

panellas com pratica; *

predio da rualô, antisti

João Ricardo, magnífico pnrapensão ou liotel, tondo '-0 com-modos, lnstallaçõos o agus. .'-or-rente em todos, cliaves o coiidl-çõoh na loja. (B. 87.16. 12

LÚGA-SE o sobrado da ruaTheóphilò Üttoni n. 202. com

fogão a gaz o todas as commo*diuades; as ehavos estãtr. á ruaS. Pedro n. 210 o tratai- A ruap-vlro I n. -ia (cura Royal); te-lophPIie 2-Ü263. I.B. i>..-i:'J) 18

AL,UG«\.-SE a rapazes do rom-

mercio, duas vas-s tm umabonita sala tie írente, com «nobt-lia e pcnsüo; ft rua do -Mercado23, sob., tem teleplione.

(li 2949;) 12A LUOAM-SE quarto-; o sala*»

•^"¦»- «am casa do família com niuíto bocoíto* Avenida Õoniefl Frei-rt» 113, sobrado. (LI .Ü-S0) 12

ALUGA-SE uma sala do fren*

te, a rapazes; cnni pensão, .1rua S. Josó n. 00, 2,f a lidar.

(B 1U(!3'J) 12

,4 IjUGA-SK uma esplendida sa-A. la de frente servindo numatelier ou morada, tendo telepho;no| .1 Avenida Meih de cin n. 12.s'6**iriCilo tel.iiho.io 2—Stiro.

(B.';.22.767)-:12dolil-r«¦11 Sil

de Cnnillia: A rua "Ciirlos ri.- Cnr-

v-sj_}ç_i_U___j '£-- (B )uí'ln----LUGA-SK ni» bnni «isarti

ALUGA-SE um quarto

iiio.jGS de re..;>«jit;» Ç>m

ALUGA-SE «una casa paxá fa-

mllia <*om todas as cornuno-dldadce. próximo a Central doBrasil- A rua Senador Pompou_ 173. chaves nu Wa.;j

^ ^

ALUGA-SE o prodlo «to risa

Monte Alogro n. 207; tratarno Banco Alliança do Rio de Ja-neiro. A rua da Alf-ngg»^

^TjUgA-SU um quarto em ca-

sa do família, para uma pos-soa sô. aluguel 50.000: A ruaSenhor dos Passos m «W.^

^jíotorado,

13q.i.-!!-..*- a mais dopendeneias,contrato d« «lo-V» annos; alu*jj-uel 700S*. na rua dos «\roos 75

. LUGA-SE arandoii próprio para pensão com

chaves na loja.(B 30-121) 1!

. «V (LUG>AM-!IE doU3 uuartosA. grandes para famiüa; narna .iMai-iuelo 267. sobrado.

(U 30121) 1"

ALI.t(1A-HE (l rua S. .lenô 81,¦xx- s" andar, «nlu com tolephu*m». pnrn nii.dli.di; tol, 2*0700.

(II 27113) 12um quarto -rn caia

•uvn Idiin o con-forto; cuni qu Bohi poimão, AAvenida írõnrlqüe Vulladaros 39.TolQph.no 2 -- 11103.

_(B 2.1007)_12A:LUOA-SE uma boa vaga pa-xx. _•[. rnpnz, com ou som pen*

são; ft rua da Coiistltllle.lo li. 33,S"jn nilaf«^ (B 38004) 13

ALUGA-SE um bom quarto,

eom grniiilo qulntnl, porur,r>00O; li.giir multo saudável; flrna do Rlacliueloii. 35-A;

n. 11!, cas\(B 300.r«.">) 12

ALUGA-SE o prodlo dn rua So-nador BuzOblo ri. 30' chaves

ao lado: trata-so no Banco Na-cional Ultramarino; rua da (Jlil-Ul"aa n. 120 (11. '-______}-•

T LUOA-SE uni bom sobradocon. t»>do o conforto paia

faml lln »*o tratamánto com tresquartos «luas salas, nn run lluenoa Alros 232, 1* andar.

(B 2_S-829)_1«"

Í«UGA-SE~ um quarto paradous rapazes do commereio

ou um senlior do compromisso-,á rua André Cavalcanti n. 134Entrada independente.

(B. 7 6.360) V\TiUGA-SB um bom prediotendo uma loja para negocio,

A rua Ledo n. 24, tratar comDavid «- Cia., ft rua do Ouvidorna. 71 e 73. (B 16343) 13

Af«UG.»-SE, c. vendou.-so o-,

inovoli «lo ti-ni npciriamohtopara um ousai! I.eiil mploilladoi ,1ruu ti..ii(i*.ln«.- U.uuhh n, ll, aji.ir-tftinonto Ili «,i-(".i. do urgoiiolapor motivo «lo viiirmi; coin tcnliio conforto; '.oloiih.no --0B-71

i||, 20,1)47) 12uubrado «ia Av.«-

10(11 LI'.'*!.lUiirlúu, uma sala d itntls «lepeii-tlonoia'.; irntii-Ho nn iilial-iniiisla.

^11 2087)! 12ALUGA-SE quarto o «Joislnhii

liiilirpiüitliinlii paru peiiiioiirt

A LUQA-SE o nol.inliln Mum il" rift li,

fnriilUu; n:i10.

Costa Bastou(11 ;I009.'«) 12

ALUOAM-SK «ale

iKorlpft *-»u

A LUGAM-SK optimas salas mo-biltadas a rapazes do com-

morcio: A Avenida Gomes Freiren 132. sobrado. Tem teleplione.

IB 3323a) 13ALUG.A-SE uma casa; i

~- dclra do Barroso ri. 207guel 150*000;lado no 205.

I«n-alu-

informações ao(B 22458) 13

ALUGA-SE mn bom 2* andar,

em frente A prefeitura: árua General Câmara 391: tratarna loja, com o Sr. «Vives.

(IJ 9510) 12

ALUGA-SE um quarto do fren-

te. independente, a riiogpa oua casal que trabalho Wra, portodos banhos de mar; á LadeiraSenador Dantas ti. 3.

(li 30001') 12

ALUGA"iSE nm quarto parn

casal ou solteiros com -auln-t.al oozlriilia. ng.ua. liiz: A ruadr, nezftntlo ns. 100 e 19S.

(I! i-niT". 12

LUOAM-SE uins «ala dc fren-mobiliada. o nm quario.

com ou som moV-lliar ft rua dl

AI.Uxx. t.com oRezende II. 24 (11.

\BUGA=SE mn a-unrln mobl

llntln a dons ranazes do «"i«ni sen.-l. 131 .lir lnnensão; A rua do« Ourivcm

ALUGA-SE um bom

com ou sem m°VP!.s. ?rn Çat!*de familiar A Aventtlii HenriqueValladares' n. ti, sobra¦ •¦». i «•!'.-nhone-2—5804. (B_ll,906) 12

A LUGA-SE magnífico quarto¦"¦• ou sala, com' «ju sem mobl-lia com pensão, para dous rapo.;.«>= n„ rn«a! sen. filhos, sendo

ALUGA-SB sot-va-o n.a rua «So-

nador Euzeblo 411 — Trn-tnr no tl-t-A. lojn.

(B 2742l 12

\ f.UGA-SE sala de frente, nio-XV blllnda. com entrado Inde-pen.r.fiite. om casa de senhorasó. Av. Mero de «A n_ :i'i^?a^

ii muni

.Vilclinela rua dos In-

(ir i f,92a).:l,2com ou

pensão:Avenida Bio

2° andar.(B. 17006) 12

LUGA-SB por 405000Aarejado ouarto: travall. 2: entrada ivnilclos ... 7 0.

LCGA-SE qi.nrtn,sem mobilla. com

ver e tratar;Branco n. 59,

liiurn.uíl" il

ALUG«AM-SE qv.-rtos para r.a-•xx pazes ou cas:.!- á rua (Jost.-iBastos n. 81. IB. 29.H39)V.-»

A LUGAM-SE qiitirtos o salasxx ft rua Vieir.*» Fazenda 11. 61

IB. 29.944) 12A LUGAM-SE vagas pura rapa-

¦"• zes, em saia <«e írente, camae mesa, 140$00«1; «.af«5 pela ma-nliã: casa dc familia; não fa|taágua; á rua da Bela-jão 11. 39

(B. D. 482) 12

pura osorl-.Pitüèa, com o.M

Hijlll pünHílúi toilo o conforto, tc-iophóilo'. banliPa quonton e frio.sia Avenida Passos 34. l" andnr.

Ut 2ÕSj) 12LOGA-SE-motadê do 1" «ana.ar

do prodio. á rua K* «.os«Q 5'J.(Jl 2,1006) -12

A LUGAM-SE psoaçosòs, arej«ixx- cin.. ".itniHi.*. ouartos, doado

70$000 e umu bonita sala de fren-te tlr- rua, pôr r-díf-OO; ..-asa so-sc.«ra*ln â, rua tio Lavradlo 151.

(B. 23.0:15) 12DUOA-SE uma sulr\ de fren-

com ou aem moveis ou«luarto na run Cr«jn3.--!lieiro ,1o-.sino n. 131 o» 2o andar. És-planada do Seivdo.

<u 3joji2)_i:ANDAR novo m«.«tlerno. aluga-xx- ge o 1* andar da rua Pano

do Erontin n. 103. estyio am. õ.p. Aberto tla_ 1 m ! ij3 horas

(B. 1.973) 12

A LUOA-SE uma salaf**" to, it riiHíil Hem fUleiuin (In faniilla do loilo '>

lo fren-, emm.cl-

tnj il rua Xtn-y 1'lnlin'. - liut, Eu-tlirlo (!.) Sft. (11' !»2!I8) 13A I.IGA-Sl!! n oai-A du. rua lio*

•*v drigues dou Santos n. 59;(mm tres quartos, duns sitlas equlntnl;1 osirt ahcrt.-i; Iratar A ruaITImcli-o do .Mlicco n. 12. loja.

(B._22.919) ij\

ALUGA-SE .."• pòrâo grando ox-X 1,111-iiti,; ft ruu S. Ciirlos r.o,tln grando; rua Piiiiln «Mat-

186. Kstnclo. (B930I) 13faml-

uma .tos n

A"~'i,.ltr«r-KE ««lil cusa «lo

lln. ii casn1 o» sonhore*COriiinPl^^t rom direito &mventia.» <ln casa, uni nrnírnlfliiHjn arejado nuàrloí onraIriiinr a Av, SãH-ndor dol!tttaclo do sfi (B -'

HOl'-

n r-oiMi i:

PREDIO — Aliign-si,¦*• f.luiu-nil Podru n.nm limnse no II.

puriM431.

o da run409, cnm

liubltavpl; trata*Gnr.-igo.

(B 0143) 15

QUAliTO mobillado __ Aliign.ieum, em casa du um casal,

com roullva llbi.rdnde: A ruaMut-quez dn Snpuciiliy n, :i!!7.Indo Síilva.lni- «lo SA! tem telu-plinne. (B 10999) 15

I,.\l'.\

A'

-AvLütxx te

Armazém ~ *-»•?¦<? ° ^a:khi da rua S. Pedron. 105; as chav***' por favor comFerreira Braga .1 C.i no predioao latlo, e tra»«ar com 1'Mrla, to-lephone C-0087 ate 31 Iioras damanhã. (B. 2.7U) 12

A PABÍAIIIENTO — ÁÍ-gá-8-..ri- u-m a aala do frente en. rapade casal, a outro casal ou _enho.rn só «ue trabalhe fOra: A ruaFrancisco Muratorl n. 52. «• an-dar. apartamento 8: nhono ri-r.77_.>_. cr. 17QI1) 12T)KLLA sala do frente, aluga-•*-* so com ou som nio-bllla ocom optlma pen-síto a dons ontres r^jnflzèá dlstlnctos cm ca fia

•íli> pequena famiilla de .r;\tn-manto: na rua Primeiro do Mar*«;o -•:' 2" andnr.

_ (li 2ir;i.t 15

Í^M casa tlc lima sonhora. s«*m-^ iuáÍP inquilinos, alucm-seun:-j b«'ia sala de frenln. coin,!-.'---,bn m o-n:t.ò ln.lcú>ent_entc*i". Hi-ÃTll«>r,:ii!o Ol.tolli n. 20. I- aiidrir

(U f.,-12'.) 12"RJM casa do um easa! sew» fi-

lhos. riliigam-se «lou:-. bonsCpm.i.pdps. com o .«tem pensão ccom ou sem mobília, por preçobaratisslmo: ã Avonlda Mom drSil n. 92. sobrado, tem telepho.no. (Bi 8757) 12

V-LUGA-SE-í*- dous quartos,•una erma com

duas -t-iiu-) oeoV.Inhn: ãlugiiel 2-10*000: A tra-vessa São Curtos n. 10: tratar A

General Câmara li. 210. loja.(ir. ...3iii)rua

13

ALUGA-SE uni optlmo quarto,

pura setibo.-a ou casal, a runSou-a Neves ... 30, corra 4, Kstu-cio de Sn. ds 9332) 13

A IjUGíV-SU uniu opa casa meloi:\. asso.bradadn. uom tre-s buniquartos! duas boa.i salas, conl-nha, fi.gào n gaz, tiuàrlo de ba-nlio, baiili.ri.-a o mais depenaen*-ias; A rua D. Wlnervlna n. A.-.l»,chaves . tratar ;', rua Estuclo «jeSt) n. 30 ÇB 229-32)- 13

VLUGA-SE umn casa A rua Dr.

Sou—a -Voves n. 7. Estado; asclinvos no n. 31. 111 170l'-1) 13

ALUG«\-SB uma «vala por 70?.

A rua S. Dinlz n. IS. pertoda rna S. Carlos, no largo Es-1 rido dc Sft. (B 9411) 13

ALUGA-SB um grande quarto

mobillado, ojtn p«-iit-íLo mui-to boa; a dous rapazes distlncto.A rua General Camnrn 80. 2* nn-dar. (13 22210) 13

A LUGAM-SK quartos desde SOf.com «lireili. a toda o serven-

tia da caso: A rua S. Cláudio 50(Estacio de .-«'), fim da r.uà Jin:.-.[«-.êr.da. (B

«UO.-.M.SJJ dous sobt-doscom .2 optimas saiti.i e

«iiiiii-Iii.i. t-ara ver o tratar !,. ruada Lapa n. 5-1, lo>i. B 1.426) lí

A LUG.AM-SE saliui u quartos,xx- lirdopend3iii.es; a rua «laLapu 99. Augusto Severo 88.

(lt 22165) 10A LUGAM-SE quartos e salas do

xx fronte, para inot;«M do com.merelo, em predio novo, commuito iiHseio o ordem; preços doS05000 c 1005000; A rua «itxi Ar-COS ü. 86, Lapa. (B. 23611) 10

ALUGA-SEa in.ici>s:

r-.i.n-.:.)

jV/rARCENARIA*¦ maree naria

VLUGAMrSE

pessoas do tratamento; sito arua Marechal Elorlano Peixoton. 171. sobrado. (B-16802) 12

A LUGAM-SE os sobrados nu-A meros 67 e 79 da rua CarlosSampaio; chaves no n. 81, at-mazem. . (B:16806)_jj

ALLUGA-SE uma sala ,lc fre»-te casn rte pequena família.

a. senhor «lo oorrinier-slo ou'- a umcasal, eòmo uni.-u Inquilino: ¦»prae.-l Vieira St.ut';- 32, 2» nlldrir,Esplanada do Senado.

(11 1)

LUGAM-SE vaga* em quartos-*""*¦ mobillados, eoiri outViorií-,o >'

pensão

ALUGA-SE sala do frente, mo-

billada, «a civsfd som filhos,com pensão; á rua da Assèmbltlàn. 8. 1° andar. (IS 2212) 12

bete do Setembro n.&

27S'.)

rua

9

PBECISA-SE de u.n lavador:

rua 24 de Maio n. 9C3.(B

PRECISA-SE dc um b«jm la-

vador quo saiba tingir, nnTinturaria Pedro Américo; A i uaI-edro Américo 57. IB 30120) Si

(Xo meio ofílciàl& rua -to Senado

n. 'Ut,. (B 27-63» EPK.ECiS«\-SEtorneiro;

I>UEC1S«V-SE dc

. atè 18 an- ^.«.chado 4f Floresta.

umlago

(II

mooinhodo «\la-.013» E

ALUGA-SE uuarto de frente, n

dous rapazes do conimorcip,com pensão; A rua da Assembléall. 8. Io. (B 221!) 12

mo-pon-

-asai ou rapazes;F.-ontln n.. -_-,..' ..113 10509) 12

A LÜaÀM-SE bons quar.tos.A billados e c««in t>i,tin«a.sao, para cl*aulo de

semrua Primeiro dc Mar-

4, 1" andar. '.(B 2433)! 12

LUGAM-SE bonfi co.rimodosa rapazes solteiros, ou a ca-

eacs seii. filhos, que trtibalheiutira; assim como duas peque-rias lojas, pi-prlos p.ara officlnae,ft rua Lodo n. 15. (B 22811') 12~A

LUGA-SE, a rapazes do com ¦

merelo ou a uni senhor, umasala on quarto mobillado. comconforto, em cnsa de faml lia ocom cafí pela minha; preços :J20S0OO e !30í000: n.i Avenida«Mem d-.- __ ... 13Oi ..obrado.

(B. l.S--);12uma boa -_a!ii d'-

independente e com

iKia sala sala emais um quarto, em 1° an*

dar. tem telev-hone. só tem pri-meiro andar; A praça da Repu.blica n.,,60- CB 17010) 12

ALtfoA-SE uma lola: no becoxx da Fidalga n.Mercado. X LUGA.SB

10, perto do(B 16S29) 12

um quarto mobl-lindo, com p-*ns.1o, pnra

casal, em casa ile familla. temtolephono: .'.. rua dos Andra-das n. 111 _tJL2*'_---) I"A;LUGA*SE r uma caia. mobl-

¦ linda, «a uni senhor de tra.ramento. oon» n.lgnmo lil.-ertln-de. entrada independente: drua do Senado 182. Tel. 2-7347.

(B 10703) 12"^X;GÃ^SE

uni bom sobrado.¦xx- com oito commodos o uma.--aiotri de espera, tendo grande co-zlnha; na Avenlda Mem de Sá 20.próximo ao largo «la l/ipa; ascliaves ostfi.0 na camlsárla.

(B 235.3) 12

ALUGAM-SEpor «J0f.1 nm tel.cpücne

salasI110C1

ll-il

ALUGA-SEfrente, iralguma liberadndcrua Frei Caneca n.

(B

cnsa;HOb.24 OS) r:

LUGA-SE -uma ).on loía enipr«.diy novo, presta-se para

qualquer nogot!,, ou [abrlca dequalquer industria: nlur-uel ssn..«\n clinvos ou InformacBes, A ruaFrei Caneca 35-A, padaria;IH 23S-) 12

ALUGAM-SE quartos ou sala,com janella, cotrn direito a luz

tavels, rigorosa limpo*-., relativaliberdade; A ruti Carlos de C.irvn-lho n. 20, sobrado (B. 15064) 12

APARTAMENTOS — «Uugam-se

optiinc.s por módicos nreíoa'ruã do Blncnuelo n. 171.

(B 22í,S5) 12

\ LUGA-SE uma boa sala com¦*• duas frentes: á rua Buenos

Ias

4 LUGA-BE saia uo frente 111-r\. liilia.la A rua Tononto Pos-cio li; 9, tclerdiono 2—1.597.

(C 225861 li

VLUGA-SE sala rlenmcni

billada, n cavalheiro ou rgoço

:pA!!' »«-*• nr conla de pequeno•*• escri;)torlo e tcrvlço du rui•írccLia-so de meai decente e in-xji.lgente; tratar i'i rna Bue"osAires u. 69. sobreõr, sala n. 5.

(B. 30.001) ETJA3••«-'.

'.\7a — Offercce-se um. pnraítC".l;(;ão e fa/.Or embrulhos*

Tara ü-.bIs informações; A ruadó l.avmdlo 7t, sol... com M.Lucas. Tel. 2-1655. (C 23S7S) E

tratamento, casa de senhora.slrangeira. ceni certaj llber-

lu: A rua Paulo de FrontlnH-3. (B _______ !"-

ALUGA-SErechal Floriano

A I.UGA-SE o .Ai dos Ourivo-

Aires; esquina tio MercadoFlores. Café «Io Coriimeròlo.

(B 29894) 12.. LUGA-SE um quarto de

apartamento, com direito acasa toda, a casaes «cin 'ilhos,2:n casa úo utn casal sô; tratn-so A rua Barão dé São Felix 04,botequim. __• 1C70E) 12

tnn

quartossolteiros,

dc Lavradlo(B :'272._I2

Á*LU:G-V-S_r^iiuarto mo«bi liado,iíV «-um rien-rãu. n um moço. nor¦ 70? !tien.-ae:--, em ihoa easa e «telopnone; A rua do Senadoesquina de Gomes Fren-

-2S»3 i»

oCA. etxGA.-SB uma sala do frent

ixn um quarto parn escri-f.türlQ iiu ijõhtlsta ou pnra oon-sultorlo medico; ã rua irUnaOcrEur.erbio n, 61. «obrado.

(B_l7059) :1

A"~ m!i'7~.í?m (l\*>--, _^1r« *(> frfiit»»

ou "uni

.«quarto a casai somfilhos ou a moços soltutros, r.oapaitamento 3 da run dos Invo_.? ÍÍ n-_ Ia.: (B.17064 )_12

ALUGAM^SE una» salaã «le

frento o um uu.irlo para nto-licr ou pdtEK>as £ecentes; a ruaRodrigo Silva n. 3.S, "

A LUGA-iáE uni bom aparta-./A. mento à mn Paulo de Fron-tin 11. 99. i,ruxiiiio A rua doRiaohuel... «om fluas (.nliis «íua-tro qUnTjíòs. cozinha coni CôíraÒí. Paz. t»anhelro. tanque, etc: o?rfliaves on i>avin.ento terreo! tni-ta-se con.i Ananlns; A rua. dcrUisitrio 11. 137, loja.

(B 9I2..-,". 1«

Ai«ut;.s.M-K dous lindos «.n-

brado*-* juntos ou sòiiarattoRiini parn. faniilla outro nara es-crlptorlo ou niodist.as ou atelierpredio novoti. IW,

boa si.ln d°

A rua Uruguayana(B »!'$___ 12

4 IjUGA-SE uma__. frent.* o um es.õapos.0 auarto

n rapaz solteiro «u casul sem,1,"; A praia. Tiradentes ;n2" nndar (V. 9433)

Aluga-se acarplntnrin.

oom rriachlrias o torno pnrn tor-tornear; A rua do Senado IS*.

_ (B-- 32500)' ."12"PEQUENO apartarhèritó nn.!».-

liada, trariqulllo; arejado «-en-tr»! — «\.lug*.i-so A rua FranciscoMuratorl n. 98. rua JoaquimMurtinho ... 144. (13 (7:0.30),. 12

AlUÉfa-s.oOPTIMO

andai:o 2» andar do predio re

t.-monto construído. _ rua daConsiltuIç«i«i n. 61. esquina ,1aruã do NUnclo, com entrada puresln ultima/ rua n. 'll: informa-,'i5ts ho mesmo. Tel. 2-6CB4.

(B ,3-917) .12/TJ.UA.BTOS — Alugãm-so nio!)!-^* lia-JOj-í um por iu$ e putro70$ a um rapaz do commereio;ua ra-t «Vndré Cavalcante 1 üC.

(B 273.) 12

A t«UG«_M--!E na rua Nar» PI-»V nhr-iro ns 8.'< 9 i>«« 90-1.; bonssobrados e lojas. Oliaveu non. 'jQ 1" and.ir, Tiatar na S-.-«;Ao Predial tia • ,\ EQUITAT1-VA"; na Avonlda 111.» Brincon. l-J"». tolcphono ;',-—-rítOO, ra-

nia; 2(i's. (C j.?'ji.*i) 13A LUGAM-SE quarto e Vn5 tie

•*¦*¦ frente, p:t.ra caíval. om caiítidn familla; A rua Thomaz lia*tello n. IT. Salvador de S;*i.

ns_27-i7i ir,

Al-UGA-SE um óuartn arejado;

i^M(n parto da sala fcoliada,om casa de família; á rv.n fiàoC'nr!stt<v5«r) n. <t-, EsL-itlò.

(12_J_'"" :^_13 i- Aluga-r- -in «.-asa dsocí.j:o l.-em a.ra lada ;

óasal ou a ur,i iioahov o,, commerelo; á nu D. .Tuli

quarto mobillado,A rua Viocondo do

Marátiguape n. 41. Lapa.(B 2193) 1 s

A LUGA-SE uni bom quartopara rapaz ou a casal eoih

filhos: A rua Condo cie Lage 11. 3.Lapa. (B 9077) 16

aobrado da rua•11. Trata-se A

rua General Câmara n. 24, comPeixoto «ft Cia. (B 29720) 10

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_;j2-) ..*.">'A IjCí-JA^l-St- duas* casn». -X *"*>;*

AmaiOnsü p 53_ junto, no...camno «la Vasco, rtòus" orjãrtòs,fnlA e i.(í*lnha. laStôOOr* «liiira*quarto; sala . o cqBlr.»s. -¦U&tOfl'' -¦•

. cb ::i6i i*.* S. Christo .a»

JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE

*<vfi -,"'!¦ •-».-r-»^*- -- - •*••¦; '.'ÜWSÜ

1933 >i *, t« afTOMANDO pospo

Nunca se viu a juventude lira-fileira tao deucjosa do tomaruni rumo e do tomar uma posl-ç£o. Traia-se, antes de maisnada, de uma ottónalva oontra aiadiffci-enç», o Inimigo terrível,nempro pi-oscntc o nom pie dls-farçado, corrosivo e tuihtil, maisperniciosa qno os. caourtellòs dad&struIçQo brutal.

índices âerpe phennmeno são<s varloa movinientii».i do Idéaspolíticas, do dlfferentes e-ateoppoetòs matizes. Assim, de purcum a Infiltração do marxismo,aálgü.maa camatlns Ihtélleòtunos,femos a formnção dos núcleos_nio:inrchicos ria .Uiveiitude uni-vôrsitarla; Temos, capitaneadopeia luminosa figura do Trielão4e Athayde. n roacçáo eaíhiillea.Temos, por emquanto timida,mas cheia de força vital, a cor-.rente Integralista, de Plínio Sal-sado, corrente quo exprime umaaspiração nacional rte unidade ereconstrucção totaes. por melode um regimen de força, de hic--irchia e de collaboração do«lasses. Temos, emfim. os fran-cos atiradores da inquietação,aquelles que não so alistaramsob a bandeira nltida.de neiihuma convicção partidária, tantoreligiosa como politica, mas 6âoenergias disponíveis, á esperaca encontrar o polo magnético,rara a juneção solidaria. (Del-"o de parte, por não terem (_!-unificação brasileira profunda,cs partidos politicos reglonaes)."Fascismo ou córatnúnisirib^ê ata dilemma que riãõ represen-tá maie toda a verdade ontrenós. Ainda ha uns tres ou qua-tro annos, podin-so simplificar;?óm essa formula, a ancledade.-einante. Agora, oa espíritostendem a. deflnlr-se e. como aaspiração de uma "felicidadedopovo brasileiro" é commum aiodos, ninguém ee illude mais.Nio ss trata tle applicar ao Bra-sfl (como se fer com a organi-cação republicana do 1S01) umregimen estrangeiro, mas o docolher aa Hções da experiênciada outros povos e crear uma"organização nacional" do oc-cordo com oe imperativos J"nessa reaildade multiíaria.

Ante essa heróica offonsivacontra a Indifferença, começa amorfar aquelle sorriso de scepti-cismo, qiIS por volta de 1915 eu-feitava o lábio íacil dos nossosihtellectuâea o subsistia, espar-f.o, na burocracia da nação Oproblema nunca foi achar a ver-ciade, mas acreditar no dever <lerirocurar a verdade. O confor-mismo de tantas gerações de pó-litlcos manhcâos creara um cl!-ma de duvida elegante, no qualdificilmente podia viçar umaplántinha do íé.

A essas gerações corruptasruecedeu, emfim. a geração doshomens perplexos, os primeirosheróes do primeiro desespero,— do desespero iiuo é preferívelao fcynlsmo des ãccomiuodadòs.E, nos dias que - correm, já ophenomeno é oui.-o. A mecida-de conipreherideu que o Brasilnada. tem a esperar de homense £}'6tenwis viciãdbs pola come-dia da ambição, mysUficagão es-E.-jctacu.ar e coliectiva em quo03 hábeis illusiontetas do con-Cormismo fazem jogos de circo,ora com o trapezio dos programmas liboraea; ora com ae bulascoloridas do sulüraglò universal,ora coin o salto da morte daa re-Vüluçõea partidárias.

Dentro do Estado liberal-de-aiocratico todas as mudançasnão pasuarão de "números no-tos". Os casacas-de-ferro serãosempre os mesmos, o dono docirco será sempre o mesmo, abilheteria será sempre a mesma...

Kão sabem çrara a füncfScgalerias; t. ..rv. ,cia. E s< ríík>das por .ma. p .por um .!-..'.ela ide i- J:e, rdia em 4i.é ui:;,,mo corrente si ¦'estupenda , a-.- inteliada.

até quando du-certo e que aside impueien-io ainda uni-ra de ordem,¦ii cóhcordari-foxltna-se o

te e unanl-. : irá, pnra a

da àvãn-

Seráaspiraçi".Giro, aquinhascia regiNação .a que p•visível,um poda collat»es.

Soráda dls.irusts £patrona.o monstlas iuuquanto :dades 1mo.a e i«ks nos•tnilias t,ria, natismo. Í.8sxp.oi-as".cos poriam parde dezeitaultipliipovo brconforto10 feitolltoraneuue diaide interração eSão de'afim demente,'los fllbtante dpobre.

.uí in?u- •¦eéeretae 1

• pf»ií0-''_ai,!íím dê y¦¦1, a ijüiíjs,-,íe Sli

..VZUis: Upl. itiouladc eiforts, nrit

ação kiis tot

exprima as| paiz ln-aa de mes-bponderau-lòlloquc aíeru. Seráatado indi-

torno detado pura:s as cias-

•rao ileíendmulaáa egi.lánçelros, 01

. Sir,, ;i qluso ei.ycíüinas-

o¦7 i I! fi 1

Brasi:

rninguo o amor animal 11 estasimples culsa: o chão do Brasil.

Todos os movimentos rovoln.clonurios uão ridículos no seunascedouro. Sào ridículos paraos conformistas, para os farto.?,parn os nncstlicsiudos do egols.mo. Foram rlilIcu'os os niiirxls.tas, os primeiros marxls.quando tentaram uma nova solu.ção para a sim pátria. Foram ri.dlcu^os os primeiros camlsns.pro-tas do Bonito Mussolini. quandoso agitavam em cnirill.ibulo.iconsplratorlos ou sabiam á rua,para o gesto violento da roneçãoanll.socinllcln. íNo Brasl!. 11103.mo. foram ridiruos aquor.os ra.pazes quo por volta de 1ÍI21 e1U22 viviam do prisão em prisão,perseguidos, enxotados, heróicos,chorando de amargura o juran.do consagrar a vida a qualquercousa dc bom poia pátria.

(Hoje. a sua meraoria nervoporá enfeitar do Ideologia rètàr.dataria a nova encnrtinçilü do 11.bèraMsmo conformista).

Assim é tudo.

Ridículo, para os homens ri.cos o poderosos da Judéa, era osujeito paliido e suave qua con.versava com os pescadores a res.peito dn céo.

Ridículos eram os habitantesdas catacumbas, na Roma Impo.rla] n paga. quando iam escutara palavra dos futuros màrtyresda Egreja,

Era, tambem. de um clavo ridi.culo aquelle tenente de artilhe,ria que, ua aurora da revo"nçãofranceza, nãò acreditava no lem-ma illusorlo da "liberdade,egualdade e fraternidade-' e, emsua cabeça do corso vloxnito orealista. Imaginava para a Frnn.ça uni regimen forte e unitário,acima das competições resionnes.das guerras internas entre prn.Vlricias rivaos, quo (infrnriiceeiii& nseesjariii força do totW na.cional

Tóde ser, portanto, que sejamabsolutamente ridículas todos osrapazes que agora combatem oBrindo Iiberal.demoeratico-o ap.pellám, em altos brados de soe.corro, pnrn a formação salvadorade uma corrente revolucionarianova; os quo comprehendem aInanidedè do circo e sentem oimperativo de vaiar o cspucta-CUai...

mesmo tempo Interdepenilijnias,coniplemontares e competi iorns.EaBa Ititn aproaenta do.n traçoscaracterísticos: primeiro, a ac-centuaçáo do protecionismo,quo coincido com ns reuniões oaa conferências inlorunclo-inea

<» com a multiplicação de publl-cações proclamando a necsslda-do de reduzir as barreiras alfan.dogarlas, de intensificar aa per.mutas entre os povos c, quantoaos Estados da Europa, a uoces-sldade de orientar a sua politl-ca para um grando gqllycifetn,que possa preparar no ponto devista econômico, a constituiçãodos Estados Unidos da Europa.Comquanto todos fagam decla-rações favoráveis á at onui.çào

do iillranaclonalismo econômico,essa sobrevivência da iltlnáguerra não faz senão iiitensifi-car-se".

A' lição confirma-se mais umavez, em face da Conferência, dcLondres. Sd ha .motivo, pois,para esperar um recrudesclmeiito na guerra dc tarifas...

COTADO DE SiONTOE...— —#-

_0 ridículo; como as con&tolln.ções, muda ds logar no es-pnon,á proporção que o navio vaeavançando. Depois das turmeji.tas políticas, íidicuros nãò sãomais os ânnúhciadôros, cs abri.dores do caminhos; são exacta.mente os outros, os quo primei,ro se riam, ti-iumphantes, e fa.gueiro,;. e passam, amarrotados, afazer irigiirà de traste*ini;til emcasa nova.

Rilielro Couto

Echos e

idao aa nàç-sas

0 CJIIUllUlato de cer.

^'íu mes, eni-ie <\v: nossas ci.

cr!nn;xi. p idlndo es.qiianb? pelo caminhos

lonas ruiies ha fa.ajipdreeen na misé-

nça ç no malphabo..• 1 iiii-;; =e opponha á

Am ¦,..".-. ;os iiubli-•ni!>H.ü!iia.-; -..ue cauali.11. íottçiv.'.. ao lougD

s -d» anitv o capital,to,' yi-.ipo-recendo oi.élro a ;.ir..'oa de umu(io; ctçlaf especiaímen.ii-a f.'.' ..iiaaa metropo.es• SfcrJ a ,ue não re.l

do ameace nenhuma, |¦. -ncniturn, le consldo. ]rama. íasa a realiza.• iefiiDí-n totalitário,

< 4e-acabo, definitiva.a pr^í.-i saqueada per.ros. *.< paradoxo avií-tis nco c^.,n um puvo

A m.r.a.id-iCão. Aliticos,te dovo clliUva.Ideal!tornoPUnliDent:tlc* •>»oço«st;,::

eapa

Jdâvo Uraslk Ira esti to.,-imW cStàto aando posl..'oraasi&ò do lartidos po.aliís, «-.iaén 1 Importan.ie a taj>w£ de um no.* pslitiso. i e ê que fal.

Op*.- ..(. ptç ibretudo ono dç* lt • rallctas, emlo tr.y«.üc'5n-. nacional de

Sacado, .;A& areando.d»j-« aiiti-jsphera mngne.

rSo iia Reunir-se todos os- IttwiC, os homens dô

- moço*— quij ee prew.om o paiz. quo soffrem

t-MU üoCfrlmento e têm no

EDIÇÃO DE HOJE — S2 paginas

A redacção do JORNAL I>0RRASIL não assumo n respon.snbllidiiilo dos conceitos emlt.(idos óm artigos devidamenteiissl^nados.

KESUIiTADOS 1)A CONFE.KEXCIA UK LONDRES

O fracasso da Conferência deLondres continua a absorver aattençao da impronsa mundial.Por muito scepticismo que setivesse, a decepção, ainda sa-sim, foi muito forte. Se nãohavia confiança no exito d.i con-ferencia, era fraudo o dosejõdo que ella pudesse vingar.

Infelizmente, porém a assem-bica se reuniu sob preoccupn-ções vivamente nacion-dlutas.Todos queriam encontrar a for- jmula mais conveniente aos p.ii- izes a quo pertenciam. Ei a na-tural, com esse pensame-uo, quese chegasse a alguma Impasse... \

A questão monetária veiu ape-'nas encobrir uma divergonciamais viva, concernente d ques-'.tão dos preços, cuja elev-ição ns |Estados Unidos propugnam com'energia. A estabilisação defon-'dida pelos delegado'! ourailOUBcontrariava aquella a.ipi ração,que a pátria do Sr. Rooseveltconsidera medida indispensávelaos interesses de seus produeto-res.

be não sossobrasso nesse pon-to, outros obstáculos surgiriam,por certo. A questão das tari-fas alfandegárias lá catava, áespera do conflicto fatal do opi-niões e de interesses. Porquose 6 certo que todos os fovei-nantes pregavam a conveui.cn-cia de reduzir 03 tarifas, nãoera menos patente que nerlr.icidava exemplo de querer reaíl-zaresta idéa.

O Sr. Cambo, publicista é po-litico- hespanhol, num livro so-bre "Les Dictatures", escreveualguns periodos interessantessobre a questão das tarifas. "Avida econômica da Europa, daAmerica e mesmo das regiõesmais sensíveis, porque mais cl-vilisadas dos outros continentes,manifesta uma Intensificaçãoformidável das forças produeto-ras e da capacidade de consu-mo. Como a producção e o con-sumo não mantêm, no seu res-pectivo desenvolvimento, o ne-cessarlo parallelisico, as lutasse tornam mais duras e maisIntensas do que nunca, entre asdifferenles economias nacio-naes, que, todas, apparecem ao

OS EXILADOS POLÍTICOSDepois do alguns dias do agrada-

vel espectativa, as famílias quoaguardavam o regresso de eeuschefes que estão no exílio, come-çam a experimentar as primei-ras decepções. Esperavam quelhes voltassem pelo "Ruy Bar-bosa". Correram ao caos e estenavio do Lloyd não trouxa ne-nhum dos exilados politicos O3interessados, na anciã de obterinformações seguras, recorreramaos ministérios o estes não pu-deram dizer nada de deiinilivo.O Consulado do Br.-it.il em Por-tugal affirma não ter recebidonenhuma reccmiueiidação paraprovidenciar 110 embarque dosexilados.

Volta a espectativa sombria apairar na mente das famíliasbrasileiras, algumas passandodifficuldades econômicas, aggra-vadas com as privações por que'estão poffrendo eni terra estra-nha os seus chefes e outros eii-tes queridos. Até agora não eeconhecem os verdadeiros moti-vos que estão retardando a vol-ta dos exilados. O governo játondo permittido o regresso dealguns e tendo prometttdò a vol-ta dc' outros, em grande maioria,difflcilmente poderá o povo ati-nar com as causas que expil-quem a alteração nessa orienta-ção, que tantos applausos mere-ceu e tantas sympathias desper-tou. O povo, seü) aninhar ne-nhum sentimento politico, scmcôr partidária, entendia que jásão desapparecid03 cs motivosrelevantes que obrigaram o go-verno a afastar o a manter emtt'rra estranhas certa3 jeesoas,quo tomaram parto activa no ul-limo movimento revolucionárior*or todos os lados so esboçamplanes de reconciliação o congraçamento. O pleito do 3 deMaio reivindicou as prerogativasda soberania popular, consa-grando as diversas correntes edirectrizes que irão disputar odominlo da direcçao legislativa

Por que. então, deixar longedo convívio de suas famílias osexilados políticos, alguns dosqua«3 curtindo privações o tor-turas do toda a sorte?

COMPARAÇÕES QUE NOSENVAIDECEM

A população carioca tem umespirito de ordem, um senso deurbanidade e educação, que «ur-prehende a quantos nos visitam.Os turistas, quo nos visitaramduranto os feoíejos carnavalescosmaravilharam-se de ver uma po-pulação Inteira divertir-se, brin-car, com o maior (-ntliucinsnío,sem que qualquer confllcto pu-dceso empanar o brilho dos fes-tejos do grande' deus da Folia.

O facto 6 devoras surprehen-dente, pois qu-o' nos outros pai-zes, mesmo os mais civilisadus,cujea exemples invocamos sempre para nos diminuirmos e cor-rigtrmos, em qualquer festa pu-blica, scm o vulto nem imponen-cia do nosso Carnaval, os con-flictos ti distúrbios tomam poivozes graves aspectos.

Nos Estado.-? Unldcn, por exem-pio, no dia da Indcpondor.eia,ante-hontem decorrido, houvocm 1-i'uví York variou milharesdo pessoas feridas, quando festo-javam a grande data da naçãonorte-americana.

O iiceso povo deve envaidecer-sn do facto, o continuar a com-

Quando, cm VIXH, na Confe-loncla da Paz do Versalhes, ti-ve a subida honra de presenciarWilson intervindo abertamentena política europía, traçandono\as fronteiras c distribuindoterritórios a nações existentesou rcsuBclladas — eu vi desdologo que a chamada doutrina daMouroo snffrorlu uma grandediminuição.

A America não poderia Insis-tir em deçlnrar a America só-mente para os americano*- se es-tes tão abertamente se mettlnmem intervir o em regular osdestinos da Europa, A3iu, Afrl-cn o Oceai.In.

Wilson, com 1 seu fino espi-i!to, bem reconhecei! isto, tantoassim que. no tratado assignadoem Versalhes, fez incluir uniartigo determinando o respeitoa accordos ou doutrinar, locaes,tal como te con tf-m na chama-cta idéa de Monroe.

Desconfio sempr» de qualquercousa que, para ser respeitada;precisa de declavaçáo por escrl-pto...

Emfim, !• doutiina dp Mon-roe, depois da grande guerra, fi-cou muito abalada, mas nâo in-teiramente morta O tratado deVersalhes, assignado po Wil-son, era quase ? seu attestadode óbito.

Náo approvado esse tratadopelo Senado norie-americano, naparte cm que se continha o ar-ligo, cm qtiostaj. parte relati-va á Sociedad 1 das Nações, adoutrina monróiDP ficou aindacom um pouco de vida.

Agora, poróm signaes segu-ros se api-esentaii. de sus mor-te próxima, signaes material!-sãdos...

Na Casa Branca de Washin-gton, que 6. como se sabe, a re-sidónclá dos Presidentes Norte-Americanos exis*.; uni enlão quetem o namo do Monroe e eraguarnecido com moveis que ti-nham pertencidi a esle Presi-dente.

Tidoa ou Presidente de Repu-blica n Hiiiin famílias, lnstalla-dos na Cnsa Branca, semprerespeitaram o salão om questão,conservando^ '.al come estava,tiiusioii que ern de Monroe.

Mme. Enirikliíi Roosevelt que-brou a trudiçãc e mandou tiraido salão Mouro • todos os mo-vols, que não <n mostraram doseu agrado e orrenou a substi-tuição por aofá.-j, cadeiras o me-sas modernas, nos quaos jamais_t doutrina de Monroe teve as-sonto.

Não é hido, 1 salão Monroe,de tal iiioüo u-irisioi-uiaiio, pas-sou a ser ora sala de brinque-dos de crianças, oi-b salão do chãnos dins dú recepção... 1

Foi como so f^-be, o tmpos»osobre o chá a gota dágua queencheu o cálice rl« desgostos dospovos das treze tdonlaa para sedeclararem livres da Inglaterra,primeiro • acto oa primeiro fa-cto da doutrina de Mouroe. E'•1 fiié o eloch it, Mme. Roose-yelt que mata neste instante ot-ioprio Monroe, unico attingidopela acção rcroodeladora doaactuaes oecupanies da Casn

Branca.Desappareccu o Salão Mon-

roe, mas continuam vistos e res-peitados em toda a Casa Bran-c-. oa aigniftcatiiob dísticos in-dicadores: "Eauí gabinete eradestinado á reunião dos Minis-'ios desde a época do Presiden-te Johnson ató 1902". "Foi aquique Lincoln assignou o decretona extineçáo di escravatura."Neste salão foi assignada a paz

com a Hespanha' etc, etc. Tu-do foi respeitado, menos o apo-sento Monroe.

Quando uni homem é assimpraticamente afastado, n suadoutrina deve audar mtiito porbaixo.

Agora, sim; estou franca-mente certo de que a doutrinadb Monroe está em vésperas dedesapparecimento...

Otto Prazorei"

penetrar-se de que é um povorealmente civilisado e conheceu-do as regras do educação e poli-dez.

Principalmente agora, que que-remos ser uni grande centro doturismo, devemos primar prir seruma população alegre e sabendodivertiriso sem excessos. Issoconcorrerá sobremodo pnra tor-nar a nossa capital mais amavel aos olhou de quautoe nos vi-Eitam.

A PROPÓSITO da arte scenioibrasileira, ouviam-se, a cada

pat-oo, opiniões que pareciamdesencontradas, mas iam baterna mesma meta:

Náo temos theatro.Autores e einprezarlos havia

quo murmuravam, cocando a ca-Utíça:

O quo nos falta são artis-tas...

Artistas havia quo eussurra-vam:

Qual o quo! O que não hai peças que prestem.

Ao que outros retrucavam:Poças. ha. Mas quem on-

contra emprozarlos que aa re-prõsentcm?

O que, tudo sommado, valia,polo conceito que 60 escutava rn-petlr a cada momento:

Não tomos theatro!Deliliorou-ce. asfim, num con-

certo quasi unanime, que não ti-nhamos theatro — e olhoin queíamos mesmo ficando eem tlioa-iro!

Felizmente', porém, no Brasil,tudo se resolvo pelo Imprevisto.

Já uma das nossas mais alta*mentaiidades nffirmou corta vezque, entre nós, pelo imprevisturiu'; soivid03 até oa problemasòçcrioinlcos e financeiros.

E, ainda bom quo o iniprovis-to nos mimosoia com agradáveissurprezas!

Eoi o qu-o aconteceu, ou mo-lhor: está acontecendo nesteanno da graça de 1933 — 112* daindependência e 45" da Republl-ca — o qual, Inopinadamonte,veiu mostrar quo temos autores,temos compositorci), temos artis-tao, lemos companhias, temostenio.s emprezarlos. Em summa— temo.? theatro! t>

Procopio Ferreira, depois d"?pôr em scena, 110 Casino, com or.iais completo, jiuto e ruidosoi;uc;tí33o, Sdmsâo, do VirlatoGòrrôà, nome ha multo vlctorio-aaíneute feit*1 Uú luCUtíO ú Oíüoutros departamentos das letras,está representando cem suecessoem tudo ldtíntlco o Deus lhe pa-gue, de .loracy Camargo, a quem,por via disso o ha poucos dias,numerosos Intcllectuatü deram

merecida e eloqüente prova deadmiração.

No. Recreio, A canção brasilei-ra, libreto de Miguel Santos e deLuiz Iglezias. e partitura deHenrique Vogeler, vae, com amesma unanimidade de appiau-sos e o mesmo optimo resultadode bilheteria, trilhando facll osuave caminho, rumo do terceirocentenário do representações, oque vale pelo melhor elogio aosautores e aos artistas.

Para o João Caetano. MarioNunca, quo é, sem lisonja, umndas noísaa maiores competênciasem assumptos theatraes, escre-veu, com grande felicidade, aRapsódia carioca, posta em mu-sica beilissima por uma grand"dama da nossa mais alta socie-dnde — grande pela intolligen-cia e pelas virtudes—a Sra. Kla-vio da Silveira, espora de umillustre politico doublé de umfino poeta, e o velho theatro, hapouco transformado, todas as

| noittís se enche de espectadorese Tesôa do palmas enthusiasti-cas.

E ainda os demais theatros scenchem, lnclucive o Cíylos Gomes. onde fulge a arte íidalgsdc Maria Mattos e da luzidacompanhia a que ella dá o nome.

Ora, tudo isso tem tido. comodeveria ter, larga projecção edecisiva influencia na vida dotheatro nacional.

Já outras peças, firmadas pornomes festejados, estão sendotf criptas, ou ensaiadas.

E senhoritas de boa roda, vencendo velhos preconceitos, oaproveitando aptidões próprias eaproveitáveis, trocam a cadeirade cinema, da qual Iam admirara Greta Garbo o o Ramon No-varro, pelo palco onde se vão fa-zer admirar.

. Durará isso?Creio que sim. As cousas quedemoram em vir, perduram sem-

pre, como as sementes quacustam a germinar dão semprograndes arvores. — D. B.

GAT/DINQ SIQUEIRA

| Uma existência consagradaapaixonadamente á cultura do

I Direito, nma existência posta• dtisde cedo ao serviço da Justiça,leis Galdlno Siqueira, que o Côr-| te do Appellaçao escolheu hon-j tem, por unanimidade de votos.para preencher a vaga do Des-èmbargador Machado Guima-rães.

I t-iütii uina bagagem de livrosmagníficos, consagrados longa-monte, de livros quo oo que mi-lltam na advocacia não podemprescindir, pelo valor daa idéasalll encerradas, Galdino Siquei-

ra, lllustro pola integrtdndo, no-tavol pelo saber, viu-se varlnsvozes esquecido, quando seuspróprios collegas, toda a classedo- advogados, desejavam vel-ooecupando uma das rcspoltnvolacadeiras da Corto do Appella-ção.

A COrtn do Appollação podoenvaidecer-se de tor agora mnisum grande Juiz, o os que so acnr-cam de Temia, podem ficar oertos quc Galdino Siqueira a eer-virá com a dedicação, o zelo. avigilância honesta de quo temdado provas duranto vario3 an-nos do admirável labor.

E^-BftA£LLEIROSEnire os decretos hontem

publicados ha um, da pastada Justiça, cassando os direi-tso da cidadania o quatrobrasileiros, por se haveremnaturalisado peruanos.

Para mim o facto è inedi-to. Nunca tive noticia de ha-ver vm brasileiro mudado denacionalidade. O contrario,sim, verifica-se constantemfti*te. Estrangeiros, que pro-curam o Brasil como um paizem condições de recompensaro seu. trabalho, aqui perma-necem, constituem familia eacabam por se naturalisárbrasileiros.

E' possivel que- o mesmotenha acontecido aos quatrocavalheiros, hoje cidadãos doPeru'. Um ãettes nasceu emAlagoas, outro no Pará edous 110 Districto Federal.

E' de sitppór quc èmtgrás*sem., ha muitos annos, e ie*nham sc radicado no pau dosIncas, que, afinal, adopla-ram por pátria.

Porque de outro modo nãorenunciariam o próprio ber-ço e sc ma nl criam fieis ti nos-sa bandeira.

Por ser talvez unico, o fa-rto impressiona c desperta acuriosidade em ..torno dosseus motivos determinantes.Seria interessante conhecer avida pr egressa desses quatrobrasileiros, a sua gencalogia,as affinidadrs que possamter com o Peru', pelos laçosdo savjue, ou outros facto-res.

Não é fácil athnittir queum filho do Brasil renegue apátria. A cila devem ellesexplicar as razões do seu ges-to. E não será qualquer jus-tificaliva que os absolverá dadeserção cm aue incidiram.-E. C.

A VOLTA A* TERRAO Sr. Mussolini, Primeiro Mi-

nistro italiano, num artigo rectintissimo, quo os jornaes hon-tem. transcreveram em resumo,mostra como rapidamente as po-pulações volvem os olhos para aterra, vendo nella o unico factorcapaz do modificar a situaçãopenosa que todos oa paizcfc domundo atravessam.

E apontando o desequilíbriocrescente entro a cidade e o cam-po, o dict-f r lembra o que oEstado Fascista tem feito parasolucionar o importante proble-ma.

A observação do phenomeno, averificação de quo, realmente avida da cidade se aggrava de diapara din, creando ás Industriainovas difficuldades, devia nos«ervir de lição para encararmosa questão com verdadeira cora-geln.

O Brasil com seus quasi novomilhões de kilometros quadra-dos, com um solo feracissimo.nSo tira do solo o que elle lhepoderia dar em abundância e tí-queza. Concentrando a vida nascidades, ondo industrias artiti-ciaes lutam com enormes oaeri-ficios para mantor-né, exigindodos governos unia proteccãooxaggerada. o Brasil abandonaas grandes extensões de terra,onde uma variedade absoluta (1-3produetos o uma producção ma-gnifica poderiam transformal-ocm celeiro daa outras nações.

A experiência da presente cri-00 mundial revela quo os raízesagrícolas Bão os que menos tõmsoffrido. A volta á terra quo o3r. Mussollni auuunciu, O, pois,uma realidade. Devemos compe-netrarmo-nos dessa realidade, so-lttcionando os problemas que ln-terossam á terra: o braço, o ca-pitai, a estrada de rodagem o a

fl-—K--

IM

OS CAPOEIRAS E A DESORDEM DOS BATALHÕES MERCENÁRIOSDesdo os velhos teinpos que o Ulo ile Janeiro 6 n lntor.

riglvel cidade da pilhéria, quo nâo sube levar nndn a serioo que, pelo ridículo, quer resolver ns situações dlfflccis.

O Vidigal, com a sun chibata de í-clho, zurzia a ca.poclragem.

Que arma a capooiragcm oppoz « chibata do Vidigal ?O ridículo.Invcntoti.sc pnrn Isso mna scena cômica, em verso. O

povo conhcciii.o pelo nome do "JPápãç lêlô scculorum".A scena era nadu mais, nada menos, que isto. Um «in.

Jeito qualquer, representando o Vidignl, dellnva.se 110 chão,fingindo de morto. Em derredor. o coro fazia evoluções,cantando dolcntemcnto: "Pnpnc lClê scculorum".

Um sujeito qualquer tirava os versos:

Avistei o Vldlga».Fiquei sem saiiguc;He não dou ligeiroO quaty mo lambo.

Avistei o VidigalCahl no lodo;Se não sou ligeiro, 1Mijava-'in; todo. \

Os tctsos c a musica espnlharnm.se pela cidade. Ein tela« pnrte, nas casa» alidnlgadns da rua da Mlseiic.iila ounos casebres do Catumby o de Mata Cavailos, ouvia.su cantar.

. — Avistei o Vidigal .. __.

A vida 6 toda feita de imprevistos. ,0 destino tem nmaimaginação delirante c bo comprai em crear episódios irr-.

prchendentesi pnra pasmar aa errai urau humanas. O Vidigal,o inimigo infernal, o flagcllo implaenvcl dos capoeira», umdia nos capoeiras unlu.se, para a habilidade dos eapocirnnum dia appellou.

Pedro I, quando subiu ao throno. teve a extravagânciado contratar vários batalhões de mercenários allemães e Ir.landcMis. Bsgcs batalhões, formados da ralé da Prússia e daIrlanda, foram, por alguns annos, incommodos elementos dodesordens na cidade. Dc quando em «inundo nm motim noaquartéis, uma arruaçn sangrenta nas ruas.

Um dia, a O dc Julho de 1828, a cousa tomou um avpcrtogravíssimo. O segundo lintnlhfln de grnnndeiros alh-iiiãcsrevoltou.se em protesto ao espancamento de um soldado.

Revoltou-se e correu á Boa Vista para podlr providenciasao imperador.Pedro I prometteu nttcndel-»» dentro de ollo dias. Mas

os soldados, beliedos, voltaram ao quartel, puieraiii-Se om pdde guerra e desrespeitaram o commandante militar da «-Idade.

No dia seguinte r0T0R0u.se o lintalhâo dos irlandeses oTinte o quatro horas depois o «los granadoiros allemães. Co-meçon o saque dos mercenários. o carioca foi pnra a runlutar cm defesa de sua cidade. Ató o palácio imperial soffi-euo ataque dos revoltosos. Mas, eis que naquella emergênciadlfflcll, o Vidigal surge A frente dc um punhado dc homensqne a cacete, rasteira, navalha e rabo de arraia, vence 09mercenários amotinados.

Vidigal tinha comprehendido a situação. Tara aquellesestrangeiros cm desordem, na sanha do •.„,„¦¦ e do álcool.só o* capoeiras. E tinha Ido congregar os capoeiras.E elle próprio os comniandava. E A frente dell<a soldadesca dcsenfrciada, vcncendo.n.

.VIBIATO CORRÊA

A Socledado das NnçSes, quoestá empenhada om incutir nospovos a repulsa polo ImperlaUí!-mo aggrossor, poderia cltnr oexemplo do nigunn conquistado-ros, cuja historia do Innstò o dosiinsiio d um amontoado do dea-trulções.

O prlneipo Chaldoo, do barbaencarai-olada, conhecido por Na-buchodoncüor, npfis lor usurpadotorras o acumulado llusouros,tevo a sua hora talai do expia-ção.

B' Interessante contomplnl-onesse momento fatídico, recordado pela scintillanto penna deMmo. Tabouls, quando o -reido mundo", fustigado pela mso-mnln, plantava 00 punlioM noparapelto do terraço do seu pa-lacio e ficava de olhar fixo. de-vorado por um mal secreto queo rola.

Não era a Bumptúosidade dellabylonia que o empolgava na-quelle momento do demência:— eni a melancolia do homemque siippunlin ter aprisionado osol nas suíis mãos e comprehen-dia. afinal, a incerteza do seudestino.

A ncurasthenla. como nm pas-saro de presa, enterrava-lhe asgarras 110 coração, e o velho so-berano, lutando contra a idéaobeediaiite da morte, Interpella-va com indignação o seu dousMardonk. "Que fiz para exci-tar a lua colem? Não mutileiquanto pude? Não incendiei?N'ão roubei?"

Vinham-lhe, de facto, 4 memo-ia espavorida, lembranças detemplos ein chammas. filas deprisioneiros empatados e gemi-dos de escravos. Kevla-se, en-tão, á frento de solilndos em

rebanhosopulentos,á sua ap-

marcha, ' conduzindopilhados e despojouenlquanto tudo fugiaproxlmação. Cidades, comoTyro, desmoronavain-ee entro la^baredas u fumo.

Mns, apoznr das investidas, osou império ameaçava ruir. Ei-un-a próximo o fim de üubvlo-nia. Autcvl.vso o apparecltr.eii-to de Xerxes.

E, naquelle crepúsculo de gio-ria snrdonlca, que lhe valiam euconquistas injustas? Que oxpres--•So tinham as riquezas da Sabáe a divindade qno lhe haviamatiribiiido numa estatua üe ouro'•om pés de nrgllia?

A penna de Mme. Tabouis re-vive, depois de algumas dezene_edo séculos, a hom tetrlca emque o príncipe chaldeo já nãoso mostrava resplendente no sencarro vietorloso e movia-se numâmbito de Intrigas e deturpa-çõco.

Ella mostra, para instrucçãodos povos, o castigo infligidoao conquistador que vô transfor-mada em cinza a sua grandeza;

As portas de bronze de Baby-lonia preparavam-se para «iarentrada a outros dominadores, ec homem, que tinha se aventa-rado a querer saltar a sua pro-pria sombra, era, á maneira da-quelle rei Sedecias. que .he ha-viam outr'ôra trazido encadeia-do pela língua, captivo da umaobcessão que o fazia cahir comovictima de um golpe de gladio.

lill» não soffreu unicamente «piogresso da moléstia que o vi-ctlmou: viu a moléstia assaltai-o sob a fôrma de um abutre quelhe dilacerava era vida o peito.

J. II. dc Sii Jeitão

MÂ CARTA INTIMA DE CAXIASCaxias é o assumpto do mo.

mento. Symbolo da disciplina e 'da fidelidade de sua classe, nãoé demais que a sua figura nosappareça nesta hora como umexemplo e uma advertência.

Nada menos do tres livrosacabam do surgir evocando api-sódio» e factos da vida di, gran.do cabo de guerra: O Duque deFerro, de autoria do Sr. Vilhe.na do Moraes, o Condestavel doImpério, do humilde autor des.tas linhas; e A genese da des.ordem, ensaio poiitico-s< .çial emque o Sr. Alcindo Sodré se oc-cupa no primeiro capitulo daconducta militar de Caxias emface daa seducções do poder.

Além desses, a Editora Gua.nabara tem um livro a publl-car na sua collecção de bi< gra.phias o o Sr. Vilhena de Moraesahnuncla ainda: Caxias, ensaiocrltico.bibliographico o Apon.tamontos para a historia mlll-tar do Duque do Caxias, porEud<ria Berlink.• • •

O Coniíesí-aucZ do Império eO Duque tle Ferro appareceramao mesmo tempo, um lançadoem Porto Alegre pela livraria OGlobo o o outro aqui editadopelo Sr. Calvino Pilho.

Ha em ambos um capituloconsagrado ao commentarlo deuma carta intima de Caxias dl-rigida a D. Maria José de Sl.queira, casada com o VeadorJoaquim José cie Siqueira e es-1cripta nestes termos:

— "Minha estimnvel Com. e!Ara.'. Entre os papeis de minha!adorada Anica, encontrei huma |nota em que ella tinha escripto,por sua letra, que pretendiadeixar, como signal de lem.branca, a sua prima e com. Ma.ria J'sé, os sous brincos de es.meraldás e brilhantes; Minhacom. sahe qne a vontade desseAnjo do bondado, tem força deDecreto, para mim, que tanto aamava, o P<jr Isso ahi vae osbrincos, e lho pesso que os ac.ccite como hum presente da sua

dellcs atncon

melhoria daa condições da vidaagricoia, para quo o indivíduodo campo não viva a sonhar coma fuga para a cidade na primei-ra opportunidade.

Feito isto, solucionado o pro-bléma da terra, está resolvido amais grave questão do Drasll.

CASAS MATHRNAE8 BJARDIM DA INFÂNCIA

O Sr. Ary Parreiras, Inter-voiitor Tíríloríii nc Estude- do Xlío.acaba de assignar um decreto damuita utilidade. Tratn-so do decreto quo cria institutos dtístl-nados ás crianças em edade pre-escolar. São de duas classes es-ses institutos. A primeiraabrange aa coso.'! maternaes. Essascova» dostinam-so a recolhercrianças de O a 3 annos, que se-jam desprovidas de recursos d*así-istencia. cuidar do sua saude,do seu physico. o dar-lhes educa-ção correspondente aos Interesres próprios da edade respectiva.Os jardins serão para aa exian-ças de 3 a 7 annos.

junto ãs casas matcrnaoa eaosjardins da Infância, haverá nmladario, com assistência medica

Vé-so a utilidade social lmmciisn quo parn a população doEstado do Hio irão ter esses ln-stitutos. E convém assignalarque. pela letra do decreto quecria ao cuias maternaes e os jar-dlns da infância, estes e aquellassn destinam especialmente aosfühos dos operários que, por fal-ta do recursos e pelo horário dotrabalho, não podem dar ás suascrianças a assistência conve-niente.

E" de esperar que a IniciatlT»do Interventor fluminense possater a alta finalidade 'que paraella auguramos. E' de esperartambem. que o exemplo prollf»re e frutiflque, afim de que pi»-

j samoa vêr, atravez do Brasil,multas casas maternaes c muitosjardins da infância.

intima amiga, qua Doua lvrctap.* o céo, delxandi .me só nestomundo p.' choraJa. Não oe voaentregar pessoalmente, cômodo.via, por q. sou um cobarde, onão animo p.' isso.

Seu comp. que mt.« a esti.ma. (a) Duque de Caxias."

Esta missiva está datada ds20 de Abril de 1874. A emoç&ocom que íoi eseripta traz, a ca.da passo, a melancolia e a san.dade do guerreiro:— "Não os vou entregar pes-soalmente. como devia, por q.,sou hum cobarde, e não animopara isso."

Falta a esse periodo um ver.bo que a emoção do Duque rou.bou ao manuscripto. Não tenhoanimo para isso — íoi o que eliedesejou escrever quando se con.fessou á destinatária um cobar.de. Milagrosa e divina cobar.dia a do heroe que afrontou amorte e desafiou o perigo nocampo de luta; que nâo expe.rimentou derretas nem revezes;que não fugiu dos riscos nemconheceu tibiezas; que não he.sitou, não vacillou.

Milagrosa e divina cobardiaque só o surprehendeu pela avusencia, só o abalou pela saúda.de, só o venceu pelo coraçãi .

O original dessa carta estáem poder do Dr. Octavio Tar.quinio de Souza, auditor do Tri.bunal de Contas e grande vene.rador da obra de Caxias. A essafonte recorreram egualmente oanti r do Duque de Ferro e doCondestavel do Império, tendoeste recebido do Dr. Tarquinioa copia da memorável missivaque figura em seu trabalho co.mo Inédita. Só depois de publi.cado o volume veiu a saber qnoa copia em ivder do Sr. Vilhe.na de Moraes já havia sido an.teriormente publicada na im.prensa.

Essa clrcumstancla, porém,não tira ao documento a fortobelleza intima de quo está im.pregnado. A missiva dirigidapelo Duque de Caxias á sua eo.madre D. Maria José de Siquei.ra é um desses papeis que quan.to mais reproduzidos mate Ber.virão para realçar as reservasdo affecto e doçura que enchiama alma do nosso grando guor-reiro.

Com as omissões e os des.euidos que a tornam mais sug.festiva, rvoderia fazor parte d«uma antholoeia do sentimento.

Oswildo Orico

EXCURSÃ0*ÀÕS 'ESTADOS

UNIDOSPAÜÀYRAS

"ÕU SH. Mims-

TRO JOSE' AMÉRICO SOBREESSA INICIATIVA — ABER-

TURA 0FFIC1AU DAS IN-SCRIFCÕES

Na ultima reunião da directo-ria do Touring Club do Brasil.o Sr. Angeio Orazi fez minúcia-sa «aposição do plano geral dnexcursão turística cultural aosK. linliliiB, em Agosto próximo,mostrando que serão utilisadoaapenas boteis dc primeira or-dera. e que todas as despezas,inclusive gorgetas, acham-sa lu-«Iuidas no custo àc passagem.

Nessa mesma reunião o Sr.Berillo Neves cu-.municou terlido a grande siitisfaçào de ou-vir pessoalmcnie do Sr. JoséAmérico do Almeida, Ministroda Viação. as n.als encoiajada»palavras de apoin á obra pátriotica do Touring Club do Brasil,tendo, mesmo, ewse titular ado-antado que tudo . que dependerdo seu Ministério estará ao dio-por dos alios objectivos do Club.

Nesse sentido o Sr. MinistroJosé Américo lhe declarara queconcederia licença, sem prejuízode seus vencimentos, aos enge-nheiros e outros technicos doseu Ministério, que quizerem tomar parto na e.\cursão, atten-aeudo aos ensinamentos que, p*-ra todos elles. advirão dessapromissora viagem.

As Insclipçõeõ para a excursãosegundo resolveu a dlrectorl»do Touring Club. serão abertasofficiálmente na dia 10 do cor-rente, segunda-feira, na sua «é-de, na Estação de Passageiro»do Cães do Porto.

Sendo avultad- o numero dasw.si-.-v.-. que já deram seus nomes e ltmitads-s as inacripfies.serân estas acceitas por ordemde precedência, reservando-se oTourinj; Club o direito de «Écêi-

i tar ou não oa pedidos.

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¦v,?í?''r vn '.v;;^:-.»,'.,

JORNAL BO BRASIL — QUINTA-FEIRA, fi DE JULHO ÜE 193ã

II

£:. 1íi-,k

DIVERSAS NOTAShon-iquo foram aprovolindos ua Direlem com o Sr. Cheio do tioror- ctorln do Domínio da' U .ittó/.no Provisório oa Srs, Ministros

osv.aldo Arunlia, da Fazenda, oSalgado Filho, do Trabalho,lemlo cenferenclatli) com S. Ex.o Sr. Arthur de Souza Cosia,tilroçtor iireslduuto .Io Ruitcoda Brasili

O Sr. Chefe do Üoverno Pro-\ I.wiiò mandou, hontem, apresoiilni-' coiftprimoiitos por seunjuiiunto de ordene, CapitãoAmaro da Silveira, ao Sr. Alberto Urbunejii, Mlnil_.ro Plenipotenetnrio da Venezuela, pormotivo da passagem <ía ia'.aúacloual do seu paiz.

Esteve, hoiltciu, nn Cattote,.'<> Sr. Walter C. Tlmrston, con-i.iihclro de embaixada e encar-regado do negonios dos EstadosUnidos du 'America, quo foi

.agradecer ao Sr. Getulio Var-«as as felicitações quo. S. Ex..lhe mandou, por occaslão dapassagem dn data da indepen-eiencia do seu paiz.•

O Sr. Chefe do Governo Pro-v Isorlo fez-se representar pelo«:hefe do seu Estado Maior, Co-ronel. Pantaleão Pessoa, na bcs-são solemne commeniorativa da• assignatura do decreto insti-tuindo aposentadoria e pensiiosnos marítimos, promovida peloSyndicato dos Officiaes Machi-nistas da Marinha Mercante,bem como na inauguração do re-trato do S. Ex. nu sóde do roferido Syndicato..

. No festival mtisieo-literariorealizado lionteni, á tarde, uoInstituto Nacional de Musica.em hoinenag"m ao Papa Pio

NI, o Sr. Chefe do Gorernó Pro-visorio fez-se representar porseu ajudante de ordene, CapitãoAmaro da Silveira.

Por portarias de 1" de Julhocorrente, do Ministério do Ex-terior foi dispensado o mensa-lista Manuel Costa; foi contra-tado como mcnsalista Aloxan-dre Opytuciano dos Santos e

,.*, oad miUldo cc-mo mensalistaTlíemistoçles do Jesus Paulo.•

Por portaria de 3 de Julhororrente foram concedidas té-rias extraordinárias de 4 me-r.o . de accordo com o art. 15do decreto n. 19.592, de 15 deJaneiro do 1931, ao Cônsul Ge-rai em Hamburgo, Carlos Fer-reira do Araujo.•

O Sr. Dr. Afranio de MelloFranco. Ministro do Exterior,mandou, apresentar eonim-imen-tos no Sr. Alberto Urbaneja,Ministro da Venezuela, pela pas-ungem da data nacional do soupaiz, pelo secretario Rúbeas deMello, Iutroductor Diplomático.

Por terem chegado a esta Ca-pitai apresentaram-se, hontem,no Sr, Dr. Afranio de MelloFranco, Mltisitro do Exterior, oCoronel Tlieiiilstocles Paes deSouza BraSll. Chefe da Com-missão do Limites do ¦ Secr .orOeste. ..e o seu secretario, Sr.Américo de Oliveira Amaral.

Ao sr. Ministro da Fazenda;'foram envi-alus, pelo MlnlUcrlodu Guerra, parn consultai' comseu |;-.i:o;:ei- us pupela loíèrciusia ju r-.uòrlmntós dn ldiílin:, doPasso» Oliveira o D." Ilaitn Cas.tro do. Santos.

..aA-) ilitiiliir da biista di. viúcáoo Obre., 1.Ib.Iea.' o drt Üiie.T.1

pcliu provioeiiLlua puru que sei.iconcedida ao . Cu-jlià.i Oswa.oo'ile.faa Couto, p.erm léíttò para ro-(liiis.f.ur trunsporio de niiiterjnlo pessoal, exoi. aivauie. to omohjccto do serviç.).- du E*tac;".do Pinheiro a dc Ui Pedi-o ií cVtco. v.ersn, pula Estrada de Fer.ro Central do Biãàlli e. bem ns.sim. franquia teícgrapliloa. noperíodo do U dn corrente n li dtAííoslo próximo, no qual lei ..*:logar os exercícios dos nliimifbsdi) '!. anno da iii-nia de engenhotln da Escola Militar Provlso.ria.

Tendo, cm vista os motivascmistautes da exposiçã-, apreaen.tuilii pelo professor da aula derevisão do niathematica do Colle.glo Multar do Rio do Janeiro,Major reformado Vltalino Tho.maz Alvos, o Sr. Ministro daGuerra concordou com o uu.gmento proposto do numero doaulas (seis) da referida dlsciplina. uma vez que para o desdo-brair.onto dos turmas, não ha ianecessidado do se nomearem officiactí estranhos.•

O Capitão Vlctor Ortiz Ceolásfoi designado, para sem prejui.zo de suas funeções no Exercito,lazer parte da coiiimissãO iueuiii.bida tle estudar „ reorganizaçãodo actual iiupai-elhiimento de eslatisttçá. no Miiiistcrij da Agrl.cnltura."

Foram dispensados da apre.sontação do novo uniformo garance us alumnos rlós Collogio.Militares, aos quacs falta paraconclusão do curso, menos dametado do tempo de duração dosmesmos uniformes.

Ficou prorogado at_ 3| ,)cJiiiho próximo, o prazo para aprestação de coutas dos adoenta-mentos recebidos para nttoiidera despezas decorrentes do niovlínento revolucionário de Sã.Paulo. #

O Sr. .Ministro dn Guerra pediu a dispensa do Capitão Gil-berto de Castro Fontoura, doConselho de Justiça para o qualloi norteado, visto haver efiectuadb matricula na Escola deInfanteria.

O NOVO DIRECTORDA AVIAÇÃO MILITAR

O Choro do Governo Troviso-lio, por Oocieto dó aitto-hontqm,..nomeou o C.iornl Çiii-lço .Gas-I-nt- Dtitra paia o cargo _e"DÍro-dor da, Aviação Militar, om sul).

Foi fixado em 160 réis o preço dometro cúbico, com descontos que

variam de 10 a 23 ./*¦¦

..*'-aí/aZzZ^^a-z" ' * T ,

-#-

Esteve, hontem, no Itamaratye foi recebido pelo Dr. Afraniodo Mello Franco, Ministro doExterior, o Capitão PunaroRloy, Interventor Federal noEspirito Santo.

Segundo cómmühiea a Embal-irada do Brasil em Tokio, o go-verno do Japão preparou umprogramma festivo para rece-bor os delegados brasileiros docruzeiro commercial, que deve-rão chegar aquella capital ama-nhã. A Cia. de Navegação"Osaka Shosen Kaisha", quepromoveu a exposição de produ-ctos brasileiros, fará a inauguração da mesma talvez esta se-mana. 0 governo japonez accei-tou e agradeceu o offerecimentofeito polo Embaixador do Bra-sil, doa produetos brasileiros emostruarios para os museusagrícolas o commerclaes daque-lo paiz, terminada a exposição.»

O Sr. Ministro do Exteriorfez-se representar pelo CônsulTeixeira Soares, seu official degabinete, na inauguração danova sí-do-do Syndicato dos Pi-lotos e Capitães da MarinhaMercante, e na cerimonia reáll-zada ho:Syndicato dos OfficiaesMaohinistas du Marinha Mer-cante.

'"¦•:' '•':«'• '.

¦ O Sr. Ministro do Exteriorrecebeu, hontem, em audiênciapreviamente designada, o Sr.Dr. Alfonao Reyea, Embaixadordo México. »

O Sr. Washington Pires, Ministro da Educação e SaúdePublica, mandou encerrar ás 14horas o expediente dessa Secre-taria do Estado, o bem assimdas repartições quo lhe são sn-bordinadas, aflm do permlttirque os eeus funceionarios pu-dessem fomnr parlo una tiülem.nidades commemorativas do "5do Julho".

Polo Sr. Mini .ro da Morinh*forani designados os Capitãesde Corvo!..) Ho Quadro de Machi.nistas Heiiriquo Coutlnho Mai*.quês, para servir -no EstadoMaior da. Armada, e Mario deÜ.iyeira Ouini-iriies, õàrsf oxer;cer as funeções de Machinas dnBacela Naval.

Goncral Enrico Gnspnr Dntra

stituição ao General José Vlc.to-rlano Aranha dá Silva, recente-monte fallecido.

O General Gaspar Dutra com-mandava a 2" brigada de iufan-teria, quo "foi a sua primeiracomnilsfião depois de promovidono posto de general.

A sua designação causou boaImpreoião no Exercito, p.-lnciI .Inienie ceti-- os otfiriae..' daarma de Aviação, qua receberam.-•om agrado a boa nova. por setratar de dfficiial de valor, pro-fundo conhecedor dou segrede,de Estado Maior e grande estu-dioso dos novos niotliod .3 niili-tares, dedicaiido-SB' com ncendrn-(Io carinho à 06 estudos da tacti-ca moderna.

Está, portanto, de parabéns aAviação Militar, pela escolhaçue acaba do fazer o GovernoProvisório.

cIÜ-Tmiínicipãl-EXPEDIENTE OFFICIAL

Eatii, afinal, r&i-lvi.lo o caso('.,? preço do ,ga„.

O Sr. Ministro da Viação jáausentou na bases do accordo a

iscr cstabolccldo com a emprezacon cessionária dçsãe serviço, de-p:iideiido a suu assignatura tãosomente de um. acto do Chefe doGoverno Provüorio, autorizai!*do-a.

O novo accordo fixa o p-oço doC.ai ô:n IliO rela (metado ouro,inotatl? papol) por inetro cúbicocom descontos obrigalorios quevariam de' 10 "y a 23 «'•'; Prati-comente, portanto, o preço domotro cúbico é tle Ili réis, atéo consumo máximo de 400 nio-tros cubico3, daUl decrescendo,até o preço niinlmo de reis 123.2,quando o consumo fõr superior a3.00O inetros.

O novo accoi-do offereceí asseguliitoa vantagens, em con-fronto com o accordo feito em1918:

COUSASDA CIDADE

Jullo (In A/.tiif-m | .

AH COXTAH DX ÜAZ

(100 riil - por metro cúbico, comdescontas do 10 "i" a 2.'! •]');.

Roíiiifiç';. ilcsio pro'ço nté 3Hnictrc-.i cublccn, á razão de 200reis para liiO réis (com doicon-to de 10 "I"); -

Aiigiiicuti) da (Urpconto aclinãde 400 metros Cljblíoií.

ObrtgàtorJÕjlaHe dos nr. -on dnrris 141 a rt-lf, 123.2 que di-.poii-dlnrtl. em parte, de alia-inieiiT.rscoib-eilídos. laciillaiivanieiito.p.da Spclátí. i

SubMitiil.ráo (!o - prazo de 15dias pelo de 20 dlae para o ven-cimento das coutas.

Pela tabeliã comparativa for-necida polo Ministério da Viaçáoe que adeanie publicamoe. se vo-rlfica que os pequeuos consumi-dorcei (ate1 S9 metrosv e oa gran*dos (maio do 400 metros) tiveram vantageus, nonhum bene. •cio alcançando, porém. 03 ma-dios consumidores, (100 a 400metros), a não ser a dila/jão demais cinco dias para o pagamen-

Or, consumidores dc gaz devemostni satlsfeltji oom o,, bom otenaz «a.orço d^ocnválvldo poloSr. Ministro Joso. Américo nosentido do Rica sllivlar as tlea-uezas mensaes.

Foi npenns parii laatlmai' queúa conferências, ne dlscusiiílea .*•os relatórios sobie a palpitantequestão eh.gusBet. a enervar atóos mats fleugmat.rioH pelo tempodoriinsiáijo longo dentro do qualileédrreraii,.

Mas, mesmo' neste particular.( de iii-rcdiiar que- o próprio au-tor do enorme beneficio prestado á bolsa do consumidor fos*. '

o inais Irritado contra a moro-sirinde en. se tornar realidatlea sua Iniciativa.

DIALOGOU AQC1, ALUE ACOLÁ'...

WM^MM^

Uuiforniiilade do preço básico to com abatimento.

TABELLA COMPARATIVA PARA VÁRIOS CONSUMOS

. ForamMinistro

Esteve, hontem; á tardo. 110 Mi-ni..ci'io da Marinha, o Sr. Al-lierto Botelho, da -Botelho .Um"que, alli foi convidar o Sr. Al.mirante Protogenes .Guimarães.Miuisr.ro da Marinha,, pnra ussis.tir, hoje, no Cinema Gloria, aoIilm — "A Batalha do Riacluin.lo —: Festejos de íl ile Junho",e em homenagem á Marinha Na",cional. *

O Sr. Ministro da Marinharesolveu designar os seguintesmédicos da Armado: — Capitãode Mar e Guerra Dr. Aivaro Ri.beiro, para servir na Directoriado Saudo Publica Naval e o Ca-pitão de Fragata Dr. João Dou.rádO de Cerquei ra Dião, paraexercer o cargo do vlce.dlrectordo Hospital Centrai de Marinha.*

Para exercer as funeções doajudante da Capitania dos Por.tos do Districto Fedei .1 o doEstado do Rio de Janeiro, o Sr.Ministro du. Marinha designou oCapitão de Corveta CustodioMartins Esteves.

Com o Sr. Ministro da Mari.nha esteve, hciutem. á tarde, emdemorada conferência; o Dr.Washington Pires. ' Ministro daEducação, que, 110 decorrer dapalestra, tratou da viagem queo titular da pasta da Marinha,vae emprehen.ler, na próxima se.mana, eo Estado de MinnsGeraes. O Dr. Washington PI.res, .íez.fe acampahliá.r de unidos seus officiaes do Gabinete.•

O Sr. Ministro da Marinha re-aolveu dispeiioi-.i- os seguintes of.liciaes: — Capitão de Fragutamedico Dr. João Dourado doCcrqueira Bifio, dos serviços daDirectoria de Saudo Naval; oCapitão de Corveta Agenor Cor.rtia e Ca-itro do Commandantedo navio.auxiiiar "Piavo"; osCapitães de Corveta do Quadrodo Mó.6. mistas Henrique Coutl.nho Marques, do chefe de iua.chinas do navio pharoleiro "Vital do Oliveira", o Mario do Oi.veira Guimarães, dos serviço, doEstado Maior da Armada e osCapitães Tenentes GuilhermeBastos Pereira das Noves, de En-carregado do Departamento de.Navegação a borri-. do eouiú.iuiu

3. Paulo": Cario,! Alberto Sal.danlio. da Gama. des serviços do."irac-aai de Marinha üe:ita'Capi.tnl 6 d.o Quadro de MachinlctásPaulo Fernandes Machado, deciioíe tio Machlitaâ du EscolaNaval.

'Com a presença das altas nu-tqrldaòes da Piofeitii-i, repre-sonlailtes du imprensa é associa-dos, reállza-sò hoje, ás 17 horas6 30 minutos, a Inauguração fiosede do Olub Municipal, ft Ave-nlda Rio Bnxrico n. 17;:, 7o au-dar.

Por esta occaslão. gr.iças aosesforços da directoria do club emcombinação com a étpipréza Lux,ser,*, féíto, ti llga;ão de um gran-de Iètíéíro lumlnoao, na fachadado edifício, a gaz ncoii, etil ca-ractéré . ezues. com o titulo —Club Municipal';

Foram cãpedidos eonvllc.. ásntilt.i-idadcs, impronsa e chefesr.e reixu-liçCfs. A direetoria, en- |tretanto. na Impossibilidade, pe.Ia prcniencl.a de U-nipo, do dii-i-glr-se aós Srs. .associados, a to-dos convida para o acto da inau.guração.

Os pedidos do inscripçãono Olub Municipal continuam aspr recebidos sem pagamento dejóia :tte qua a respeito , so .mani-feste o ConsoMio Director. Qual-quer solicitação poderá ser fel-tn pelo tcicphone 2—S0U0, achan-do-íre o Club franqueado . das 12ás £¦! horas, diariamente, inclu-slve nos domingos o feriados,

Na nova sHo os Srs. sócios'oncoiilrarão jugo-n da salão, mu-eioa otrave/. um appárélhò de ra-dio, blbliotltecii eom n legislaçãomunicipal do Brasil c de paizeses Ira 11 gciros e lim pequeno bara proços reduzidos.

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'i.l"OO nw i 12SÍC0O I 114*000

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I1OO1) -Mr.- ' lfi&ÇOOO' 142*500 137?S5i, 1-11*000 { 1-I2$i00

2-(»00 lik | 320*000 | 206*000 2725251! | 2S8*000 I 2633G0O'' i

3-0c'° '"•* I •180*000 | 399*000 | -iOS?57ti ] Í32Ç00Ò I 308*100I

Prut-is, vorduras e ovos.E' algum começo da cha-

rada que me vaoa pedir para de-cifrar?

Não; é a poigunta afílleti-va que faço. nealti momento, aomeu orçamento doméstico parapoder conseguir unia alimenta-ção tadla. em condições de molivrar dns into.'raç(V*s, do H)A>,humor. (Ias .lysivpsiaK e da veIbice precoce.. •*

,* *Estou desolado, meu aml-

sorTeve a casa assaltada pa-

Io? l.dròes'.'Cousa quar,; semelhante

tenho, com quarenta e cinco nn-nos. de pegar no 'pão furado"!

Que mal lii, nisso"! Comovoeft. passnrfthio* .*. wi- marcharuns .-un», rentpna* de veservi»tas oue já são vmôs, ao indo do-filhos e dos genros, a arranca-rem applniisos do*, netos nas pa-ladas commenio'*atlvas dae gran-des riatas nacionaes...

IIií .«eto . dlaii que 'a cidadãaiiiiinlicti.-i, ítob a dolorosa noiiclu dn morto do Rocha Pombo.

L'm mele á torniciilii que piei-sa, furloH.imento snoudlndo 11mundo, íeiiii.t 01, oilio.i. suave etfaflqulllament'}, !ropio tjiji stii)-10, o grande o sereno varão, au.*reolailo por aquçJla fiiioii*::i .•iiiexhiiiirivel i'_ por aquella i;oí\-dado sliigela b pffegrlna/ que ,-i.;Irradluva de min vida .nieiior.lonte Inesgota.-el do be-llo;-,a udo liiiririoiiiiiii, de/üii esllini.icuoiymplcn, quo nasce ilrt v-irtud..-.te entretern de itire-.1 e .iú res-pira toleranciii.

Alma d? uma candura liiiui.i.culaila, nunca 11 tlsiiou iili-uv,'./.a longa e tormentosa 'existência,trajectoiin ponli!liada ue nqjjjfbon sofirlrtKuitos, dc Iuuih cru.'! .do amargai, e , do'.oio-iaó do-cepções. ¦

De uma reslgl-i.ção angélica,mesmo*n«s crisco mais cruciàn-tes de sim vida

'material, aa p**-

ru e cruel, Jamal." ne ouviu dnsuu boca um só queixume, umaunien palavra de desespero ourevolta. • -¦**<? o destino lhe era Ingrato. adverso; não logrou comludnsBgrinilr com sei. esplrllò,'de ca-,rol, sereno nn consciência de

.suas energias troiaes, em fone(ioa fiaquezap humanas, e dalorça íncontrosiavel de uma fa-talidade Irremlttente. '

Ninguém melhor que ' èlle pá-rece ter penetrado, o alto. espiri-

10 das celebre. .. palavras doNiPtzsíibf) (Zara:iif>'tra):"Ai! P» to pie. puzesseemguarda contra o bómem. "como

poderia elle ser a ancora de meubnreo"' Facilmenip ver-me-ia arrasliido |i,-ii'ii .0 lingo'."Não te importes, velho cora-cão! Feríu-le úto inforinnio-.''Vajiglori.a-te disso como de umuvenlur,-*.!'' -.,, *

lipseendenie ,ie familia pobret humilde, ou-.» não lhe poderá,portanto; proporcionar senãosingela <i modesta educação,rnnipm.h .1. .aliás, rom as lim.indlssimns possibilidade* de ruapequenina e risonl,:, terra p:,-lol Mo-n-mes, niVçiíé Pombo en-irnii nu vld-i como odesabrocha,- ,)p dpliead.. flor cnr.tigadapor ambiente'seivegem. que com-pre lhe fora mais o» menos ho. ..lii. desde o bei'50 até o fim dalongn -c.vi8tnnr.il. sniitlficuda pn-le soffrlniénto. i

peln pbndo|af(foíãrtüiíl,'te qr,.,ei *5<. Hirnòs e .iiipi.s.-iv.ei, cnseiu,., auülii-, cxtrúiiiihój a

durai.Ill.-isll.i-nli ri.

^""¦' • d.. Bondado "¦'*¦ '"*oiiitis, (ttciiuiv,;,,igiuatoXnifruèmence,,glorienuiuenie, ,*,•,¦''inaii

Pienii ca.

O SUBMARINO"HUMAYTA"'

designados pelo Sr.. . da Fazenda para .1commissão que esta incumbidaue Ul tintar os processos ue syu- iiiicancla uo Thesouro Nacional, I Coni .iínicaui-iló? <!¦: Superlno engenheiro da Sub.üircctoriá 1 tfirtcneiu di Ensino fecundai-lo:

üominin di. União, Bento "Carece iiitviramemo d0 lu,i.

1 qaniciito o nota divulgada pordoFleury da Rocha; o 1. escrintwlo.'da Alfândega do Rlo^dc"Janeiro, Ai: tonlo Forjai doAraujo Coutlnho. o o 3'° esc .*pturarlo do Thesouro, Alcind')Calda-. Vianna.

•Tendo em visla o processo rclatív.) ao requeriiiieiitj do Goro.nel LnCas Paiva, pedindo paraser tornada f-eni effeito a portaria que prohlbiu a entrada deishre. Oscar Santos Pimentel ebeoastifio TainaiHjuelr;.. o Sr.Ministro da Fazeuda resolveu

manter aquelle acto e torna;- ex-tensiva ao peticionarlo a providencia contida na portaria mencismada.¦» .

O Sr. Mluistro da Fazenda.negou provi.iienti-i ao recureo interpbsto pela firma Chaves .íCompanhia; do acto da Delegacia!• iscai mi Maranhão, que iudeforiu seu pedido de aiteiação ü3plano 00 ciub. dé mercadorias,mediante norteio, denominado"Crooilo Mutue Predial".•- Ao seu collega da pasta daAgricultura remetteu o Sr. Mi.nistro da Fazenda os decretosdeclarando sem etfoito as dispo,-libilidades de Lino de MoraesMello e E'vidio de Souza Velho,nos cargos do serventes da In-spectoria Agrícola dc Estado -1)Piauhy, e Snspector agrícola da«ixtlucta Cirectorla do f-c-rvlçoila. Ii-.«pece&o e Fomento Agriro.Ias por não lerem tomado po*.*c. no praz.o lesil. dos cargos em

a.giiuj jornaes sobro ic-.nto aiiíUi.civil, 110 quadro rie nessüul daSuperintendência rio Ensino Ke.Ciindario. Xdatu 0 carga de As-.isl.nt-, ceio o do Auxiliar Te.clinico, que te np.iitar.i comoereados agora, iá oxistem desde1 creação da !>,iperiiil .udeii_a,cm Fevereiro de l.>32".

OS SEUS EXERCÍCIOS DEHÜNTEM

O submarino "Ilumaytá" sa-hiu hoiitcm, inais unia vez, atefora da barra, afim de cffestuarexercícios de adestramento dosofficlae-; e praças aluninoa docurso da Escola Submarina.• Tendo sahldo pela niiuihã, átarde, regressou ao sou habitualancorndouro.

REVISTA DA DIRECTORIADE ENGENHARIA

Circulou hontom nesla Oaipl.tal o mwnoro de primeiro an.niversarlo da -Revista da Dl.reitoria de Engenharia'", órgãoofficial da Prefeitura do Dis.tricto Federal e que obedece &direcção dos engenheiros Ar.mando de Gcdoy. Carmen Por.Unho e Manuel dos Santos Dias.

Esso numero traz alim douma homenagem da Revista aofallecido engenheiro Pinho deMagalhães, farta collabornçâotochnlca não só de engenheirosda Prefeitura como de variesoutros çollaboradoras Entre osmuitos trabalhos Interessantes,destacamos alguns: AffonsoReldy — Projecto do uma ps.cola rural; architcclon PauioCandlota o Mario Fertin — Pro.jeclo do um edifício da Dlre.ctoria Rogional do Departamen.'to dos Correios o Tolegraphosno Rio Grando do Norto; Jos.Bstelllta —¦ A Rússia o os seus¦problemas de urbanismo; Car.'

Io. Sehweiin Filho — Calça,mentos uspTiallicos;. F. RennaChaves — Em torno do proble.ma dos systema» de alta hy-per3t,ask:idado: Radagasio Al.ves — Nomogrammas para ocalculo rápido daa lages, vigas,o columnas de concreto armado; Armando do Godov — Re"latorlo apresentado ao Sr. Interventor Federal em Govaz so'bre n mudança da capital: Ri.beiro de Almeida e Odilon Be•^m'!'1 _* D°ternilnaçao de co.eftlclentcs plnviometricos noDislrlcto Federal: GumercindoPenteado — Reglmon de con.ees3i>es do serviços de interesse publico; O problema do Pia"no Director do livro Agache,

Com esse technico numerotão bem cuidado- estão de naraben.s os funecionario. da Dl"rectoria de Engenharia da Pre"pi;1!1.**1, ^"-, so1' 0i' nu ,)lcios doCapitão Delso Mondes da Fonroca actual director do enge"nharia o creader da "Revista"vém do apresentar uma publi'S ._"° llon.ra ft nome « cn.gonharia nacional.

Veja vocu como uté o*Fi-iindes r.iedieos fazem ironiauo seio da propr-o classe. .

Cite 03se eÃempio.Ahl está d caso do Pedro

Frne. .0 quo, tomo autor Viagrande e bem cluborada reformodos serviços da Assistência Mu-nieipal nào quiz apparelhal-o sô-'mente com a admissão de umgrande numero d*: collegas com-potentes, mas mandou iumbcniabrir e incorporar ao patrimonio dá Prefeitura dous cemite-rios.'.*. ¦', -.;. ... 1

Cohio eni vnrink escolas pu-blicas. a situnea em Cordovil,anda má organizada.

Por que diz isso?E' que a'minha filha tendo

obtido "transfertr.cín legal." ,pa-ra essa escola, não doiis.guiiimatricula porque a - respectivadireetora allegou não haver va-ga! . ' ,;.'

Que absurro! Como podemprejudicar o anno lectlvo leuma criança que exlilbè os pa-peis em ordem de sua transfo-íencia?.

IMPRENSÃ**PAR.NAENSE"O DIA"

O Oio, brllhant'- órgão da Ini-prensa paranaense, completou,no dia Io dò corrente, o cou de-cimo anniversario

Fundado por Caio Machado,que ainda o dirige, O Dia 6 umjornal que se impoz ao apreçoda opinião publica.

E' com o maior prazer queconsignamos nestas linhas asnossas saudações nos prezadosconfrades.

I ii»y@Kia liisin

CRUZADA NACIONALCONTRA A TUBERCULOSEA RENDA DA COLLECTA DODIA DA ".LOR DO IPÊ" '

ATTL.UJU ATE- AGORAA QUANTIA DE 2u:0ÚOS*

Em Ronttoua.ãu ao seu elogia-vel programma dc realizar fcs-la_ o movimentei pubjicoa emfavor dos pobres tuberculoso, aCruzada Nacional contra a Tu-berculose cffcctucu no dia 1° tiocorrente, nceta cidade, a grandocollecta da "l'lôr do Ipé".Como sempre, o publico da ci-

dade de S. Sebastião do Rio d.Janeiro, deu naquelie dia o te.vtem unho do seu applauso áacampanhas humanitárias. E acollecta da '•ElOr do IpO" foi co-loado do êxito a que faz jus 03fins para que se destina tãogrande iniciativa.

As listas chegadas até nzora 1Çpmmlseao Central ria CruzadaNacional Contra a Tuberculosedão um resultado de 26:000*000.

Por muito que o Visconde do Darbaccna fizesse para ojcullnra 6uu contrariedade, üearito do nctõ do Vloe-R-ri, determinandopro_eguisso a Devassa, perante o juiz da cua nomeação, não logrouo cen intnnt., e as fusa *_:,--, lia, pouco traiiacríptas, bem denun-ciam o oeu azedume.

No día 25 de Julho de 1739, om Ouro Preto, já perante* o Dez-embargador Torre, amistldo iielo Ónvid-cr M.ai-jjllii!.), nas casasde apoecntRíl-ji-lu deisãca ináglÊtraiíòs, foi tomado o depoimento dofamigerado Poõiiio do ilritla.

"TESTIMUNHA f.O Tenente Coronel Bpsilió do Britto Malheiro do Lago, casado, na-turul da Villa da Ponte do Lima, Comarca de> Vianna Arcebiapadode Braga, assistente r.a Comarca do Serro do Frio da edade dequarenta e seis anv.os tcalimunha, aquém o d°. DcV. dco o jura*mcnio dei Santei BvahgoJhOB; e r.obalxo .èlle prometleo dlser averdade, do que áou.be_:-> — E preguntado clic testiimiuha poloconteúdo no anto disse, que logo que tivern noticia, de quo neataCapitania so premeditava algua Sediçáo, è motim dco parte dòque sabia a este respeito ao Illmo. o Exmo. Vis Condo de Barba,cena Governador, o Capitão General destn Capitania dc Minas Ge-raes, não sd vocalmente, mas por escripto em carta de quinze deAbril co prezsnte anno. a quu] so acha junto por copia a cala De.vassa do folhas vlnto o aotte até folhas trinta, a qual ello testi-nuinha reSonh-éçe ser verdadeira, e e ella so refere, e segundo aqual irá depondo com separação a oa seos diferentes artigos, pelos(liiacs todos lu: proguninilo: o porque ella testimunhn Ja

' jureilambem a este respeito na Devassa, quo sobre esta mosin.a Subio-

vação, o motim se tirou ne.sta Villa'pelo Dozcmbargador, c Ouvidordesla Comarca, a esto juramento ae refere elle tcstlniunha iam-bom, e 1 i_3ta ogern declarará os factos, d3 que teve noticia at» aotempo, em que dco a sua parte por escripto ao Illmo. e Ewno

"vis

Condo dc Barbaeena. — Governador, e Capitão General desta Cá*pitania, oa que de mais lbo constou desde este tempo até nueprestou na dita Devassa o oeo Juramento, como tambem'os que demais soube, desde o tempo daqueile dito juramento, até que a-*cradá de nevo 03I* Que com effeilo hé verdade, per ser -fitoque pai_ou com elle tostlmunha, que vindo do Serro do Fri*»'aonde lio o ecu estabelecimento, a esta capital da Villa Rica tm'ctar das dependências, que tinha perante o Illmo. c Exmo ViaConde de Barbaeena Governador, e Capitão General do-ta Can-tania. velo tambem n esta Villa Manoel Antônio do Moraes'morado •no oito Serro do Frio, e foi hospede ne-st. Capital do Villa Sdo Sargf. Mdr José Joaquim da Rocha e ind, elln" tÀ.17per esta mzáo diferentes veze. a eaza do *T»£l. SfSftSpara saber as noticiai:, que tinha do Serro do Frio o dito Mauoci

.Í__V°„Í , ,!-_üBf- V,° rePettMa« vozes na caza do referidoSargf Mor José Joaquim da Rocha ao Alferes do Cavalaria ^àgadesta Capltonlo Joaquim Joso da Silva Xavier por alcunha -foT adcn.o. - o como era principio do Governo do IllmcK c Bxlo.

>ia Ccnde de Barbav^na. eni diferentes cceasiães moverão os ditoseonvemçfip a respeite do oep Governo, e Sempre o dito Mio rc'Joaquim José dn Silva Xav|p- mo«lra-r t-,--'- *,!;,,:,?'do Governo do sobrei. Illmo. S3S ví Conde*%tUTT,o repetidas vezes lhe cario dizer elle teetlmúnta oatas formaeâmr,aSi7Sa

l0Ú°* '«"«»*»'-m.u" animo; mas lá esTamão de Deus -. 0 se ficava: Dep .a do que dlmc a *lle tost"munhu em occaslão que passava pela porta do Sargento-Mór JoséJoaquim da Rocha o d». Manoel Antônio de Moraes as se .,IatesaTluc 7J

Tirrlô"ÍC6 amla nwrt0 P0Í- fazer hum levante! - aoque elle testimunhn lhe respondeo. que simllhautes palavra. ÈÍguem as proferia: k posteriormente¦ lnd0 cIle á frè^U dosCampos por ordem do dito Illmo. e.Exmo. Vis Conde -plv &leja dado parte vocalmente,'e p0r escripto.. do ou. sabia^ resi. ...o des,a ^Ao, , lnotl intentad0) . Mamluai. ^gpeito ddaquebi^dM^Sw??5^5^^* qU° nelIa tlDhà0 **yU'& o do.„„¦. r

Umo-e Espo. Via conde de Barbaeena Governador eGapltuo General tlnlla algua- noticia, e de (jue queria =er mXornstruido. e chegou d dita Estalagem. e com cautela ei.Uou a «_minar o EMalnjndeiro dono delia chamado João da Costa o .ua.proguntou a elle tc.tlniunha pela derrama, q„e ee espora^ „£Sannuaol a^"8

8° °°niPletar ° «"«""««to *<" ceia arrobas de ou oÔ rò T

Q ?

P,JV<>S £^obriearão por equivalente do quinto dearo, o. quaes devem completar a S; Magde.. ao quo ttSfò*

,-?-¦.. Conc*0 de Barbaeena Governador, e Capitão Goneralnesta Capitania tinha conhecido o estado decidente de^ia c davaparte para » ««-•« ->- ... _. ..... ™™ " oav.ia corte para de lã se determinar o que se devia praticar, o observar, c quo os Povos desta Capitania a esto respeito de-

virn^V °. dit° I1;mo- e Exmo- Vis Conde de SSÉ*

João da Costa respondeu a elle tcstimn,,*,,,. ..„,- nj0 diase aáimhum official pago, que hia para o Rio 43 Janeiro, mas *-.>,. ..,., ,,

tio « p.°-,C KX-m°- ViS Conde de B^taca» Governador, è Si-ão General a nao lançava porque tivera medo, que o povo té Ie-«ntasse. porem, nunca o dito Estaiajadeiro qúiz dizer^ elle'^imunha o nom, do dito official e só disia que tallava coni mulTa

nla le nroe---,,1,0y0,<]a QuftrCEma' P-^signaes que elle testiui,"

MclZc c, /Stala^delr° Hw eonfeçou, ficou elle tostlmunha naSilva Xtvt"

aJe ° "!,& °"ÍClal *" ° AUOrCâ ^"^ Jc3é ««

men;?drrasiÍrorBrU,o.I>rOE'íS,,ÍrC,nOS ™ ^a^^ ^"JOSE' AFFONSO MENDONÇA DE AZEVEDO.

Seus primeiron j>5j.o- resultarum. pois. vanllinnles e l.imidos.n.-|pntnrio« entrorriuiç j.oV

"qm.alma purê o c ..«do .) 'qu. ellenpciiaj. log.ara | i-oteçer. nos reirpssos de sus I-* contra ao rr«petidas' apgressões do unia sor-te adversa. •>¦'¦

Desde niutro joven 'manifesta-

rv decisivo ppiulo, pelas letras.'Logo que reu P.wiritopódP ábri^sp á luz. ria viila. ensaiou iio jornallsnso, então ' incipiente, do'Paraná seiis ' viiiiioiros vôos.r. traves'dos quacs nio ern diffi.cl) pi .sentir o vigor de ur.13 I.telligéncln que rpona,-i careciade- cultura pari*affirmár-se de-!cisivanu. it,*:.

Não dispondo de recursos pa-ra procurar uni-i academia, ,iiemflõ.' meios, que lhe p(*nnitti-iseni-coordenar os õstúdos, sua cultu*lu 101 feita, cotnr .bom se, pôde'imaginar, tumultuaria, e írregu-Iarhinnte,;*n niereí' dn forluitnspoEGibilIdades,. ntráVez de todasorte de difficuldades..'

Aos 22 . annos. òip 1879, fun-dou, O Povo, or.) sua terra na-lal e, em'83, _ Fér.aáè;.emLurityba, batendo-se pela aboli-;ção no Eco tios Campos.

As reduzidas leituras quo con-seguira até então fazer induzi-ram-no, a principio, ao . roman-ce, & cotlietica; e, íi philOBophia.

•Pão dessa época seus primei-los trabalhos: A hoilra do ba-rão o Dada (romances): A rn-ligião do bello e A. supremaciado leleal.,,£o1 no Rio, rara onde. eomdirriciildiKies iiiitf.ensas transfe-tua sua residência, em contactocom n cultura do novo meioque se lhe af firmou; decisiva-mente, o pendor pelos estudasda Historia, enveredando, então,pelo rumo de fciia vocação pre-dilecta.

A indole dominante de seu es-pinto luminoso o delicado oh-tontrou, asaim, 110 domínio daHistoria, fora das realidadesambientes que Re eram tão lios-(Ifi quão pungentes o refugioadequado e propicio a seu livredesenvolvimento. .

E elle passou, então, a revi-ver, archltoeto sereno o justoCo passado do nossa Pátria nsetapas de sua formação e des-envolvimento, prisioneiro dosarchivos o bibüothecas, cujosdocumentos osparsos lia o ana-lysava pacientemente, como umbencdlellno, coordenando-os, II-gaiulo-os com aquella honestafidelidade que o tornavam dl-gno da admiração o do respeitode todoà. '

'.';Em 1897 publicou sò,.i !• tra

balho do valor incontestável: a"Historia da America", quo osagrou, desdo logo. entre osmelhores. historiadores nacio-nnos.

Para manter sua numerosafamília, modesta o huiiiildenieu-te, fez-se professor dn EscolaNormal do Districto Federal ede outros cstabéleciníontos par-tlcularea, a partir do 1898, col-laborando-, ao mesmo tempo,no "Correio da Manhã", desde1903. ,

Foi a 1» do Abril do 1903 quocomece. a escrever suá grandeobra, cm 10 volumes, "Historiado Brasil"., cm., cuja feituraconsumiu 12 lengoe- annos detrabalho methodlco, . pertlnaz eIninterrupto;"

Sd quem conhèccn, do perto,a vida Intima do lilslorladorpôde avaliar o esboço quo essemonumento representa, as dlt-fleuldades materiaes que tevodo superar aiara alimentar o

trabalho'e não jpsmòrccer emmeio ú prodigiosa'tarefa!

IJadas as'po_3lbl. dados Intel-lectuacii ' notórias o incontes-tavols do Roeha Pombo, a matorgloria do edifício li.perecIvc-1que levantou no terreno do nos-sa cultura deve. entretanto, serperqulrlda menos no formidávelvalor que, pur si mesmo, representa, do que nas peripécias,pddo dizer-se trágicas do sualonga o penosa realbaçãô.

O monumeuto, quo perduraraatravez dos tempos, com ã ma-gestade qüo lhe 6 própria, em-quanto no mundo se falar a lin-gula portugueza, . como se vi,çrystalisado ua Dôr c no Sof-frimento.

Essa condição pungente 1I6sua feitura é, desgraçadamente,um -tlestãdo vivo e elamorosoda Insensibilidade humana, dancouscienela social o da ln-a.5t]j,a.<lo,ERlado. Esse vaTÜode Plutarcho só viveu a traba-lhar. no eector lllumlnado porsua portentosa intelllgencla.

extixi iu' Jlouurln, cmpítál dj|i. llopubllw; ...., lia; íiio*. li-itliHoif transei! ,1.sua atCrlbuladu oxlstenehi ,jou_gostos que; apezar do tUlj0 ,.-„,,'loRrnrnni ajuda .¦i)iif...-ti,|.„

',:„'riilliieMite: „ do.:reto do, intorventor no Dlstrlcío Poderâi eiio.4,,'Uindo-o no cargo , do. >(profe8Bor(Ia Eficolá Normal o b dá Acado,mia -.la tictras ciegoniioo,

"„„-u.iutilinidRdoj para a ¦ •«_ _,,ivuru ile Alliurtodo- 1%ln'

A luitidürte: niçarianícU' d_ Fio-cha Popiii,., .. c-..-.. Klo arando epura qpe, ii,\o obstante ,a. t-,JtiHtiíicuvel lartlaiiru doesmi homenagens,! já 4. • beira '

do tumulo, seu guando' cpràção,I3lan.to d dilas, se enternecerá ,_s |a.grlmas, proiiihdaniento rcçoiihccido ás mãos que se lhe esten.dlain. Afinal, pin sen • leito nflmorte! ¦ • •,

Elle uão pód. utlíl_ãr-.e, ,ie,sgra-jadáménte,' dessa' aposV. .i-,.dorla, cujo processo ..ainda soarrasta em seu moroso • ¦ curso"nem;-tampouco, tomar assenti.entro os lmmortaes da ftfustosaAcademia: ,'a' inlgáJliá/vJéra tar-de demasiadai. éniü' e ,os\ lourosofflciáoB., Já¦....' ençootraram' y.surí.fronto. r.orfiad^-cora r.. diademada ¦ vordadelra- -iinmoTt.alitlarj,,,toclda oiu dous,ramo?.-tine jii^.tampa duus, mouumoiiio,; ,ltic.legou dérpreítíiiç.io-imeni,,, a>,.hegãda.menlfí.-á sua Pi,i.i'i.i. nn:,pvierlo^,. "..ua . ,.l-Iisi.P5-i..i... ..nutro'iiitorit)'*. fi l!ite,2i I,(-.'d. luniiiii.sride um espirito, rláo .sliiseio

"e

puro quão (ilaiivirlpnt. é -.anto,cheio. ciuir.equentenientB. nessaalta tolerância, .piedosa bonda.de. pelas fraquezas. ;o-'-- mispriasliuniane ., - ¦ ¦ -„• -.,- ; ¦

Sj-lvio Sciieleiici-

Os funecionario» de primeiranome. ção que .nao tenhamcumprido seu» deverei- com

•o sen'iço militarÀ RESPONSABILIDADE (Ji>,CABERÁ' AOS, ÜCHfefÉ. DAS- * ' REPARTIÇÕES

Na i'ái5la".da :Guorra, o C .efcdn Governo Pi-livisorio ii;;..gno;io seguir. Li (lee.i-pto; ....'¦¦ N. C2.SS..' 1!. 4'-'de'''JülhO ,le3.1.33. — Prohibp a posse opruiicoionarjo. de* (u-imeir.-, iln.nieação que não tenham cunipr-.do seus devores com o Ébrvlramilitar, .1 . .ri.- : ¦¦:-. i J

O C.lidft do Gov* .10* Prrivlür,.no da ilRepubliêà dn= EsiaáoaUnido? do .Brasil*' af.f.enò-i.iijo á¦conveniência' de "evitar "a

ififxa-eçáo do dispositivo que vv-iiv oiugres...*.' no'; ftinceiOaalishK*, Tlibro federai à. indivíduos quenao regularisáram sin' sinia .ioem '-relação ao. serviço iriiliiar*

Attenden-lp a. QU . to). nuidldà3-» é.preceil nada-pelo orUaXtR"'do decreto 11.. .23.21.'., de.'.._á"deMarço. .de. 1932. para o .Miníütcrio da Fazenda,. . '.Decreta..'. .".'-... ', ;.;,,;,,

Art,. 3» ¦_.

N,3iUnim'c!iéfif.Vderepartição poderá dar posse- ix.qualquer .funecionario.-.- dr. pri-meira nòinoaçfio,- maior-de Ar,annos de edade. spiü ..que-e. .,¦faça previamente prov.-t de -lie.:-reservista do iBxereílo. iféti'¦'¦ãaArmada, ou de sua. tüsp^usa i„.gal do serviço militar. 11 t.hili-de. repartição que ièSo infringirIndemnisará' os eofre-. '

pdblln.da importância doB voh^iineinose de outras vantagens periiniii-rias,'que. jft: tenham sido pagosao- alludldo funccionái-it,.' cujj,nomeação será ihimedina c au-tomaticamente cassada;

Art '2° — Revógaui-se as di«.posições ém contraria.

393.1.. 112» da Jndependen.*,.-) -jo" da. Republica. ._«.) - Cfe.tuho larga) —.Augusto l^a.cio do Espirito Santo Cardoso.

Solucionando uma consnitssobre despezas com

: automóveis; .Ao çliéX-ido

"D. Ó.,o Sr. ,3ii'i-n:stm da' Guerr. dirigiu O -áe.

euinto aviso: . .O. Chefe do fka-wloo do 1 ntar -

dencia do 5o Regimento de In.faittejih.. .consu-ton*'.*.,--a) p,* onflé'dey^rt'corres- a»despesas çdm 03 .automóveis cons.tentes da d!sti*bi-Icão aproTOda

pelo aviso oi. 72-7'de-14- do 1_-wejiibro do anno findo a esae- Dcpartaineinto;b) .Quaos aa' autorliiados qu-tem.direito a automóvel paau; su..•¦loiid ução o nua ,lo«pesa com nacvluieiyio tie ph,_.s <Uan*eira-,

nara seus çai-rofl bèvr.*eilt«• «orconiii própria.- "' '. .. ).*'3m solução, declaro-vos: " '3°) .Som prejuízo'do refõroo

'«_massas {lóflelenteÜ!.' devo cvn-e-P.as economias licitas, ou pe!,'!-:do ro,nt-ho, o custejo dos nutome-vols distribuídos pejo citado nvi.so orno determina q Ei*tlio.'39 : iloi.c. ulani .ita i\aro. .» ConVilio Su-pe rior e Caixa Gerai de _cu.nomiaK.de Guerra,' ot. o limitoestai*, .-cido- oio mc-çilin"- artl!,.'

' V} Os A'ehiõiil<jr, jx,r0ni. íáisi-i.

P"'l9*''»Of'iMicoiidí*> com o nac*.!!!'-.aviso* ... pedorfiò sór ntllltàdor-nas comliçíles previstas no I S*do oito nrr|Ko "in, ,",ão devendo,

Portento,- swtt.preipid d* W c»1v •diicçao ' habitual do - idiofo ü' ilaunidade* átlminl .ra.tiviv.:''í"") As autoridades quo í.m di*r,et'tli..a •iucomovei pai-n slia cen.<Iu;çA'i>- f .0 ns cOns-tantos:'do.*av-'.so, n. 2, de Janeiro uli-Huo, .1li-rcclcrla' dò ln tendeu-ía dlOuonu o do qual consta -,-ue, ÍO-r.a desta Capital, .intente forameontempladoa o_ eomraawtanU"das Rcgifiea o Chxainiscrlj>sdivMKitarcs, que cooteai.o tomo,quantitativos quo. Uk-.s foram a!.t_.tr.i!dc« pelo mosnío aviso-n. -.a» tlt-spcais com a acqulslçáo díispüirus dlanteJUQs doa seus a,uto-moveis, toudo' rho eatíèrSo aconta dos

' õ . *jç 0:i_ ; Econotnir.n

MclL-ts c-u do riinciió ila.-- tiulé'-des administrai Ivas .a^», deypes-iacom as (wicas de_tiuaili» ao#-"vc-Itfcule. distribuides. .polo avise

HOMENAGEM DO T0ÜRIN6CLUB A* IMPRENSA

Em r.'sxirsíjo pela pi-oxir.a par.tida, com destine ao» Eeiaú"-''Iteidos, eni um dos navtoa^.idarua freta, da (ti-ansle ca.rav.vni tu-riítkM crganliadit pelo TourliíCClub do Brasil, a - CompanhiaManson lyliws.-offerece.- boje. - aomoio dia, trai «.moço em _araeÕa*gnm A Bírectoriat. do --Tourin.?Clnb o ft-imivrenía^bKV.. irar.^

T-Vne almoço wtíA rcciHa3»irt 9Ixsrdo do «.Vmericau Lejrlon",

JORNAL DO B3ASIL - QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933¦SERVIÇO TELEGRAPHICO DO "JORNAL DO BRASIL"

nii . ~-- . - =A delegação norte-americana acceitow a proposta de

adiamento da Conferência Econômica MundialEm honra das nações americanas

PHÍII

t/MA nECEPCAO OFPEIlKcrnA 1*ELA MUMCIPÀMDADEMIC 1'aiiisPARIS. 5 (ir.» — A Mniilrlpnll.Imle dr Pari» offercecnUrde, umn recepção cm hnnrn dna nn .(lca nmerlmnnN

». iiSiíS^TnfJSS**»^ "lí? ontT"*' ¦¦«¦ «ra* Sm.m llanlm.» Mm.ImUnrior Uo Ilrnall. Jea.e Ntrniiaa, Etiihnlxntlor .l.m IXailoa IInl-úo». Vn.qne» Cnl.o. Mlnlalrn .1,. Colomhln. Hrnrl .or» ,- _tn"rvHjnl.WnMro dn Repnbllri. Domlnlennn. MniiirMca. primeiro »r..rr(nrlória l.rcncflo d» UniRuns, eomo rcnrrarnlilnlr .Io mliiUIro nlenlno-learlarlo e numeroaaa ontrna nltna pcraonnlldn.lra. picnipoO Sr. nené Fl.uet. prralilrntc do CottKrlho llunlci. oi Crz nm...adacflo noa premente». UlrI»:l„,|o.ar rm primeiro l»w7". ",™í

xadorn do.Drnall c doa Balado» Unido*. Itrrliiroii .«o" „. »"n?li..««.feito rn. poder anu.lar oa eminente. rr|.rr»rn<ni,«J.» _„» ,.,,.".ria Mnnlclpnll.ln.lr, dando caprclal I.rlIluiiilN,,,,, fl . c.lrtft_ . __v_.J,.I. .rmnnn. por motivo do ISO." nnnlvcranrlo .Io (ritmo J

",,rroa o fim dn fmerrii da liidrpandonrln. Itcrorilou ."," hu.ín

"idohonlrm homcnn_en.la n nlrmorl» d. nm do» mal» príàil .|,,»„_ .„„.'«re., dn «pop#a da 1lber.Ki.lc. o Almirante .lohn Pnol Iene,õsr. IlN.nct relembrou nlndn n» fc»tn« c cerimonia» .,ue « ..Mr-iu"T «"_.»•»•_».'•"• 1TS.1. no dln rm qnr foi aolem

"mente ..nlhllcndo o Tratado. O orador ncecntaon ¦ «o» «entlmr, to" ntí nl-ôra ndo modnrnm, pola frnncezr» e americano, contliinnrnni n mo?rrr pelo meamo Ideal. Con.crvamoa n Irnibrnn .n da« ,™T„r"aí nV.-«ncadoa em commom, a dc»pelto de totlti» na dlfllcüíd .dè.fim.,eelrna qne noa naanltam. Gspcramoa qne o futuro Si» 1 lltíeacla da collabora.ao «tre o. fllhoa iloi don" nor«i __I_ inf"'"

A necnlr oa convldndoa naslimnrnni o livro .1,. «m»,. ... ,,-.rie pnrl. e a.alatlram a nm brilhante èoôeert™ " Cla,R,c

0 PACTO QUÁDRUPLOCONPEJKEJNOIÀ ENTRE O SR

PAUL BONCOUR __? o EM-BAIXADOR ITALIANO BMPARIS

PARIS. 5 (U. P.) — o minis-cro do exterior, Sr. Paul Boncoui-,e o embaixador italiano nesta ca-pitai. Sr. Pignati Di Custou», es-tiveram reunidos hojo a tarde emconferência, discutindo os termosdo Paclo Quádruplo o a sitiuàçaoaustríaca. Bm segmída, o primei-t-p ministro Deladier e O Sr. Poai!Boncour tiveram-um encontro, du.ranto. ,o qual foi discutida a no-locação do substituto do Sr. Hen-ri Do Jo-uvenel na embaixada deItoma.

. A propósito, corre quo o novo•mbalxadcr na capital Italianaserá o sr. Rens Besnard, que,assim, tora. de renunciar o car .odo senador federal.

ECONOMIA E FINANÇASi 11KDU0. AO DA LIRA

'RUMA; 5 — CU." 1?.) — Nnsiiiciilo-* financeiroj italianos sus-

tenta-se aue a lira é actualmen-tn a moeda mais solida do mun-do. Influo directatnente para e»-sa prlvll"s:la(!a situarão .» ro-

fluc.l-o .io déficit dn governo An4.275.OCO? 0.00 dn liras a S.S57.ti-00.titin verificada no annoplissado « * previsão do nnvncorte de-3.000.000.tl00 de liras nopróximo «*xerciclo econômico.'iuntribulu também pai-_ a fir-meza <la moeda Italiana o fadorie manier a ltnlU o volume nor-mal d»> sutis exportações o. üm¦•onservnr nçus encaixes ouro »..tmedia de 40 por cento da circula-Cão ílduciarla.

O boletim recentemente nuhli-«ido pela -.imifGdi.rasâo Goi-al «laIndustria dia:"<-. (Iciicii comtt-crcia: no fimün Março clcvava-«( a 420.UO0.0Ui)de libriiÉ» contra 5í(i.2ü0.00ü nt»data cores, ondenio do anno an• erior. ^ mçdia do vator do trt-K0 importado na italia no pèriíí.do de ]Í»:'7-Ü0 foi de 2.2SS.O00.OÜH•i<! iir.(s. c.iiilndo «tsa cifra a612.0011.009 «lo lit-Bj.A F.EAC. AO NA POL,. A DE Ti-

T"b,ilS EM N-JEW VORKNliW roí!K. 5 — (U. P.) -

A reacção na bolsa do títulos ope*toti-i.-e ji no fim da lorde, rv-havendo íudo o que havia coiildo

. na baixa provocada pelj onda dovendas.

O volume dos títulos nè. ocla*(tos, ulfapassou lrequenteroent%m, capacidade de r=;cistro dos indl-cartórst'. As transa .Ses-so'fizeramror massas de mil a quarenta mil!ocqõee. !

A reac(;úo teve logar depois dohave;-contarta cits outr/i.s moedas, e em seijuirtn•o eiifra .uecirnento das bolsa* dotriço e do olRodáo

Vendcram-se 5,f00.0t)0 ncgSe»,• -a libra esterlina foi cotada, a 4dollars r. ir, heritivos « s\t,

0 MOMENTO AERO-

hido: "As forcas mlli.ii.rcs daA.lemnnh.i não dev«\m compor-tar ti,.iiliuma aviação militar ounuval".o "Petlt Parlslcn" ádvorte alu-da quo de outra parto o accordode l'M6. concluído depois do Pa-cto do Looarno, nara modi-flonr oretrlmen .. opllcndn atp aquejl.i(.atn, precisa quo são blisdlúta-mente IiMeiMlctndos toda;a Instruic<;ãu e todo o treinamento rtll.il-Uir na nvlaqão . allemã. comncontrários <W cstlpuIaçOna do ar-f.Ro Wi do Tratado de Wèrsathá

. ssife-nal.i quo existe mesmo nódito accordo um texto que visadlroci.imente o projecto do pover-no do Itelch. de dar .1 sua pt.!ic.!naviões ttrm.ado.i. Um annexo es-peclflca, com effeito, acerescentüo Jornal, que as nrescmpciTesconcernentes a aviação appllcam-se il policia. Prevf qtte 5(1 f,In.cclonarlos da policio allom.1 po-dem receber Instrucção aeronnull-ca e serem candidatos ao "l»ne-vef do piloto. Todavia o tinne-xn indica quo esses "brevets." nãos-ao conft.rldos aos policiais olle-mãos para. permlttir-Ihes quepratiquem a aviação, mas unlca-mente para cotrapletar seus conlio-clnitm-tos tochnlco. afim de po-derem exercor controle sobre aaeronautli-a commeivlnI. o mes-mo annexo precisa alnd . qne aaori. witea.Be. íxillrlaes Ai Allemn-nha não poderão dl«por rio-non hu-ma aertinavo n. que não existe noReich nenhuma outra organiza-cão do polícia especial do avia-çãò.

O "Pçtlt Parislen" declara.queatP a .ora não houve duvida al»ru-ma quanto íl Interpretação dessestextos, pòls qun em clroular Mo.illnlsterlo do Interior do Reloh,diri. ida depois do «cordo gór--mano-alliatio, aos .ovemos de to-dos ns Esiu/los alleinâes, ficou os*oiarcctrtn que era prohibído aostunekllnnãrlos do policia recebe-

rem Individualmente ou em grupoInstrucção aeronáutica o pratica-rem a navegação aérea sob qual-.-?uor forma u conolue dizendoqno se o Sr Goering Ignora queos textos com os quaes a Aliema-nha concordou livremente, appon.do sun assigniitura, eetão. sempreem vigor, não f demais quo selhe chame a atten .ão.

PORTUGAL-BRASILAK SAÚDAÇÔKS TllOCADAS EN-TRE 0 EMBAIXADOR

.TOS li' BONIFÁCIO li OPRtiSIDENTJá CARMONAPOR OCIASIAO 1>.I BAN-QUETH OFPErtEUlDO PE-1^1 PRIMKIRO AO ÜKKFJ3

DO GOVERNOLISBOA, S — (H.) — po,

CIDADE DO VATICANOL'M DESMENTIDO DO "OSER

VATORR áOMANÒ-CIDADE DO VAT.lANO 5

(IJ. PV) — o "Oitcrvalore Ro.mono", dosmentó o 'matou inioclrculartiin aohro n «mp. oii.i np.nrnvnciio polo V.tllottiio do uaiPlano do loterias lnteriin«il Jnacs"m beneficio das missõei icMclos.-is. O órgão do V.illcVnõ -liz:'•esse n/io 6 o mntlind. quo ado,pio a SanUi S»'* para auxiliar <isinslllulçi-ies reliniosas".

OS MOTIVOS QUE DETERMINARA.M O ADIASfENTO D)CONCORDATA ÜNTRE A SVN

TA SE' EA ALI.EMAMÍACIDADE DO VATICANO, bÍU. P.) — Uma nota c-íflcltísafornecida hojo, d Improvo expll.

ca os n r.tlvcs yue r:5*(;!mliiaitini«-oncordata entre a Santa Kí- e »iAllemárilia. Espera*,*',} ino n do.oumento seja rubricido na dat"marcada.

ESTADOS UNIDOSO MELHOR .MEIO DB PEIIMA*NEUER BEM CASADO E" Dl-VOROLAR-SB

CARMEL. CiUirorniti 5 _ (UI>)O melhor irelo (lc pèrmuneçor"('tn .'.-is.iilo (• divoi-cl:ir-se,si.»;riin*do afflrnm um eiis:ii3t.i con.hivi*(lo, o Kr Lincoln Stísfréhs e sun«•x-(«.s.|)Osa. Eila Wiiifor, talllhein«scrliotorn, oOmirilelararii ninalia .c-n- de conferência.", rste nuwnfini de celebrarem " "quintoanniversario" de reu divórcio."E- essa a oiiave dn casamentofollz. prosCílité ÜterfeiiR

Nossas relaçõtis desde o diver-cio ínolhorariiiil considerável-

Poücnio.^ í?eir"ir nos.ros ínóll-nacOes prOnlas o cOntlnutirmos a«oi; fellüesO PRESÍDÊNIiE ROOSEVELT

REQUBSSOU DR ANNAPOLIS.VTASHINGTOIN. v IUI') _ O

nrosidento líoòseVcilt ohèfíoü pro-cddfeíito tio Annapolis. completaidp suu viiurein.

O -chefe (Ia tin^ò f.irvr>nrcr_>uQuolniadò do aol o. falando «nss«iis íiTniSO!í! dls_»e auo pn-8._r.ilnarf.fl do (Iln »lo li nio est 11 ti a mioa ren-c<;ão orodu-zltl» nor <u.i rnm-ntunicacsíoi A Conferência T*>o-"omica Mundial, rftnftllindo a ea-to-bllisacüo monetária.MELHORARAM AS O/ÜNIDICÕES

ÜTORAKS DOS ^WKVIIOSKUW VORK 5 (Ui Hl) — o

holtitiiin 'lo "Roárd of Trade" doNew VorU. ínfor-miv mue nH pca-t(.Mizap f.ffocfadíiH om to<1o nnai-i sobro a sltunçfio lndiiMrlalo nierc-anlll demonstram one nsoontlicõflü fror«-e. doa neçocionmelhoraram decididamente nosíntimos iniezcs o aceroaconta:•"dessas* Ínformar^ca fclra-fia aroncln.iilo de auo terminou operiodo de denres^Sn o a'ie a na*'fl.n ont.rou no caminho tio roa._.bcleclmenfo.

Nos mczeg do Marco. Aorn.Maio e Jitnlin .nro».luzlram-sepiUdnnc.is de pronorcOes colos-sues".O DRP.VRTAMENTO DO ES

TAPO 13SSPERA NECIOOTARTr\TAnos commercia.ks

DH-A TERÁ ES OOM OSPAIZ.ES DA AMERI.

CA LATINAWASHINCTONV li (U. P.) —

Informação colhida no Depnr. ,

0 Secretario do "Forefen Office". Sir Jofen Simon,partirá para o Brasil üo úm 15 ú® corrente

Os créditos congelados no Brasil<XS EXPOnTAUORES" POnTUGtlEZES P.Vll.V O lt 11A Sil, ACHAM-

sia AiuiA.VGiuos yo heob.vte Acconuo bntiie o«ovr.it\o i;i;.vsit.M!i(o k a casa iiiiisciui.d '

l.istiOA. r, (II. I'.) — o liinlinl.vitiliir rte Porlu.nl no llrii-.il.Sr. Um tini,,» \,,ln,. a. Mello, Inl..i i.i.ui no illlnlsteri» iIiih IlelnçOc»IO.\(orIoreM dc t'or(ur;»l "que o.s cr.porludorcH iiortiifcuc/CH pnrn «llriiNll hí» ncltmii nJirniiglilofi no recente hecoriln eHtnhelevIdo caíre.» Korenio l.rnnilelro e n ctinn lloisililhl. ileveinln nu rc|ir,«r!i(iin-",", ,l0, "^'¦'," ,tnH tlrmri» nue neocllniu o nvenriln nilnplnr n» pro-vlilcnclnn Indlnpcininvcli) «ine o cnuo requer, até o dln i."> do cor-rente.

tamento do Estado, cstalieloeotine a admitilátracilo norte-ame-i-i^tinti espera ne.o.lar úciitrqcm bi-ev. tratados. columerílaoNlillnteraes com os palze» daAmerica Latina. Iniciando pre.sumiveln-enfe taes aecbrdos r...clprocos com ns produc.nrc8 doartl..os em tino os EBtndo» Uni-«loa nAo competem, como norexemplo o caí';

O t-QRONEL ROBCOS THRXEHCONQUISTOU O PRIMKlItOI.OOAR NAS CORRL-AS AE

REAS EM LOS ANOELES

LON ANOET.ES. ( U. I'.) —O floronrl I»o..'iK! Trtincr cnnriiiirtnu o primeiro líi. nr nas curridttt. aproas em dlspnla «lo ct«ni.peiinnto amorlrano de veinoid.i.do. pnnhondo o premio do 7,f»09ila"'..rs inheronte no TrnnlichThoninson O vencedor ílosenvol.vou a velocidade de 211.UM ml.thtifi húrnrlni- em r-im.i-irn .moeom o lvcnii.1 do 25:1.Cjil p-=tal«'.lécído Tir-'» o vin dnr Ppcjli.H,!*» t*miü.tj. .itmrny vwdiion. cniioo-m ç«om setrnndo 'n. ttr c Liò tleidbách nn torcoiro.

JAPÃOA OTIflAMIZACtn -nilí DWRIiMO-

X1AS" T>E lTOMISNiAfl.ENS API>ELiBX?AÇf)ES r-OMMER-ÓIAOilR DO BRASIL IS IX!URUGEAV

TOICIO, r. (TI') — Fornm rvr-ganlaadns inmiRrnsflii oro*imon Inupor Òccfisiílf. dn íJht.ptidn <1n» <i/»*lecrocOes commorcla*» do Bi-ousl! edo Tlrup.rcir.

E^íip duas Tiilssílo*! vf»m T>fomo-i*or _ roáillzacãó do feiras pam «"!tposI(.-ão (In produeto». Oc sonsl-..iiw»s. A dn Rrasll o.»>l9 assimrompeptn* «hoPo da dolec-acilo —Eenrtaiíe Am Pnr.iln: mombros —Llno da Shva e Silvino dos Ban-tos.

CIDADE DO VATICANOCIDADE DO VATICANO. 5

(TL> — A congregação prepara-toria dos rito.', estovo reunldnpara examinar o cniiRO da cnno.nisação do bíimaventurad.i Ma-ria Micaelia itlo Santo Sacramcn-to. beotificadu em Junho do lí»25.o fundadora da ordnm das Ado-radoras dt> SS. Sacramento. Osmeios reli.Tiosos esperam que oprocesso de beatificação estejaterminado em começo do 1934tintes da terminação do AnnoSanto.

HESPANHAO J ULOA MENTO DOS IMPLI-

CADOS NO (lOLI-I:: MdiNAll-CHICO 1->E 111 l>E SETEM-l.'RO EO,ANNO PASSADOMAUllU), r» (ll.) — A jiudlen-

cio do hoje dn procitsso contra ó»Impilcndos nu ROlpo monnn-lilcotio 10 de Setembro do anti o pas-túido, estovo Interroiiiipidó .rui-an-lo til_iini tp,ii!.jKi, em vi«ta rio versidn oònimpitl. n do uni ataquedd nplli'p.sia uni dos ticctisatios.

Jjt íít> qne n hhssíío foi i-eilber-ta, (x-osloil dcptilmento couto tes-leniuinha i) Sr. ilaninon. As duosoutras testiMiiai nhns. convocadasofitiyorá.n"] àusontus.

O (,-t'iici-a.l Saiijiti-Jo, loso depoisdo sim* tiuvíiio, loniuu lõjgríTr íiove.li.culo qno o reconduziu ii pri-são üu Santonn.

PORTUGALE-VASÃO liK l>KESOS

1'OLl'PlOOSLISBOA, fi (U. I«.) _ lívadl-ran-.e d.*i radol.i do Porto os

i»rosos nolif Iroy t\x*r<ii iiifAo Nu nuCi-112 o px-teiioiitc Ollvolrn I''o-.M V10L1SNTO l.sc.l-i.vi.io A

)'.nni!(i ik> f.',\v*ni nu ri-igcA-VASCO J-lA CAMA"1.IS.I10A. r, (ll. I*;*i — Nntl-

fiai» reCpil.l.ilri. ríoslii cõinllal 1»-"-.•c.lci i »¦*« «Io Nanari-Ui rli.-.pnl «tupem cpnacKjúènòifn. do «ítilfí nvntóüo íin moii>r tv.oniuuii vf«tloiitõInconflio íi bortlp -lo nn.yl.o rieopkcíí *" \Tn?r.» da Ganinl*. Hentii*s.iWn cnni Kt*;f)ieío dirfloiiklaüo aIl-Inultu-Ao coiuPoüLa «io 1i> lio-mons.KOI PRESA tr?,!A CI-IANTAGIS-

TA EM VISEULISBOA, 5 (Ui P.) _ r)lz,»rrd espalhos nfòcüdentes rto Viseu

"iio a policia ..rendeu MariaFa.1ç£lo quando nretrndiji o-xíbr

ti li I r no «->onts..r> Barreiros r!nt*ocontos dc réU seb am&aõa dc....»!-((..COMO FOI ORGANIZADA AEV.\_AO DE ALGUNS PRESOS

POLÍTICOSLISBOA, 5 (Ú. P.) — Dous

Indivíduos, f;tzen(lo_eo passar norasrentp.s da policia pnlilica. con-so. niram, com n cxliihl.ão tlefnlsoe (locumentoe. roltrar cmrompanhia (tolice os prosiw poii-tirou Nuno Orti-i. Oliveira pio onarrelo Monteiro, ouo cumpriampena im cadeia du Relação, noPorto, A policia anda no encal.ço dos cinco, quo desn.pparece.rnm Rçià deixar rastro.»VRTISTAS BRASILEIROS QUE

PARTIRAM PARA PARISLISBOA. 5 (H) — Partiram

"stn tartlo de automóvel parapairls. Jnrtlel Jercolis. Aracyriivio?, Lodia Silva, o escrlptorIgleslas o sua mulher.

A QUESTÃO D0 CHACOO COMITÊ' DOS TItES EM GE-

NTÍBRÀ ESTA' ESPICUANHOA LlRTÁ DOP CANDI PATOSDO PAKAOUAY E DA P.O-LÍVIA AOS LOOARES OI-.'MI-i.MRliOS DA COMMISSÃOOENEUP.A. b. tlt.) — O Oo-

mlttí dns> Tro», onVtiirréjgflilo doncompanhar n evolução «In pen*«lenda do Clitico. enfi espenuitloa lista doa candidatos <lo Paia-primy « dn Dültvl» nos Io.mttk domenibròp dn commffiwo 1'nçunibl?dn de preeder "Iti loco" a InniicHtõ pobre n sllnaqfio.

Antes de nm ou dous tlWsnão hnvPriL [mis. nenhuma novarciinlílo dh comitõ.

O rcprcsentaiilo dn A. enclana.vris cst.'i informado dc que adecisão do comitê de olovnr acinco o ntinipro «Ie nvnbros dticominÍMfi."io do inquérito esteve nultinia hora lia immiiieiiiin doficar conipromcttldii em conso-qtiencla dtis ilccliirações feitaspela França e a Orã-Brctunliana sess .o de sciriinila-feira doConselho do Sociedade «las Na-ções. lima «l.is partes interessa-das .lultrou poder descobrir nasIntervenções «los representantesfrancezes o iniTln/.es ccrln "pro-conceito desfavorável íi P.ollvia.Mswi lrpprcsHão ríiio resistiu aexamo o o coinití não hesitou cminscrever a Kniliqa o a Uiã-Bie-Itiulia na ronimissão.OK BOLIVIANOS DESFECHA-

UAM LRUSCA 0FFENS1VANO SECT0H UE NANAWAASSUMPÇÃO. li. (U. P.) --

Conimnniputlti tiITirlal acaliu de(ljviilRnr (|iti' ou liollvinrins uosfècliarani hninca tilTotislv.i n-.siTlor ilo Naniiwa. Varias dlvl-soes preclpltariim-se siihilamen-to sobre as linhas p.irn . .âyaBinpoiadiis «ni sorções de lanks olança-cliamitiao. .Coni acompa*nlninienlo de artilheria e tle es-quadrilhas dó aviões, foram(lesnncadoiKli.H insistentes ata-qnes, desde a tarde de hontomatf. A manhã de hoje. Terminao cnniiuunicnilo por affirmarquo os tropas pnniKiiayas ntantiveram suas posições, rculstln-tio sem perda de terreno, sondopesadas as baixas.UMA NOTA BOLIVIANA A

PROPÓSITO DO FECHA*MENTO DAS FRONTEIRASENTRE A BOLÍVIA E AARGENTINALA PAZ, 5, (U. P.) — 0 eo-

verno boliviano foz entrega a»da Argentino do uma nota de-clarando que o fechamento datífronteiras entre a Bolivln e aArgentina contraria o uso In-ternacional e o tratado do 186S»\li'-ni disso essa medida (• con-siderada contro todas as re.rasdo equidade, por Isso quo n notnallegn que o trafego fluvial en-tre Buenos Aires e Assumpçâicontinua desimpedido, não so-mente para produetos -em ge-

O SECRETARIO DO "FOREIGNOFFICE" VEM AO BRASIL

Sllt JOHN SIMOX TEXCilONA rU.AMZAR LONGO í IHT.KIltOlll'. III.Pl.lINO

I.O.MJIIIIS. .-, (t:. p.j _ liriteiile — Nollrln.»c <.rri<-lnlmrnln1".. " «•'.'¦•eliirl loreliíti Otri.-r. Slr John Hliin.n. Hesulrll para«> llriiMil. n.. iliu ir, iln .-orrr.Kp. nfl.i, ilr rrnllr.Hr lon_o rrnurlro rieretioiiM... de n.-.».rili, .•mn ni liilornin.;il.-n .-olhiiliin pelu llnlled FrmtMrm rfitite orflclmS. s nflo «c i-ni-miti ii rnrermo, conforme poderia ía»cr •np-por i> kiiii nuNi-iii-ln rclirlllllltl .!.. sovrrnu nm-lonnl. loiprrrnrioinliitrrriipl» in»ll>Idmli» .I.n.i,- „m: n-inumlu os ni-K,„.l,m ,|„ K„rrlc.Ofrii-e. t-n. m:il. Slr Jolin Sln..».. r»lr»r a limcou eom qurKlArN In-IPrlincloll. <-K IniporlllillNnliiins. su»i;IiIiim rm l.omlrcil r cm Ccnr-lirii Itnlil n IU* .punlilnil.p de tinérnii >'»ii*.tnnle«, «ine ne lornnrnmniniln nuiln rrr.inenlei. eom u iKlv.nl,i ,i.-, rotirerenvln ili* ilm-imi-incuto c n rrunWo iln AHHcmlilPn do Miça iíiin \:i..-,ii*n.AKnrn, ilc*i„»ls ile trnnxcorrlilon donx nuno» di* l-onllnno Irnlia-liio, o tiiiilnr iln ptl.il ilon I-Xmiicelro» nrnllii n nceMalilmle denn. ri-liotlHii iirolon. mlu em <me pudraao r.*fnr.cr na fi.rrnn A«-""". Inairulilo ilevldiiiiipiilp pelo aeu mrdlro piirtleillnr. ilr, 1,11,L ~a-llrnr iimn vln .em n.. nrn»ll. Sir John cslnrfl de rc.rcsso a ntni-npil-il ili-ntro de oll» KpniniinH.llmn doelnrn .flo ufricl.il .Ilr. que elle nao »c encontra enfermo.m.iH ni-iTüNlm dc rrpntino liiiincillr,!.,. m'

ednd" '""'"' do tr*,r<-,«" Office conto, prcHcntcmeiitc, (10 nnnoa de

GRANDE EAID AEEEO ITALIANO AOS ESTADOS UNIDOSFOI VENCIDA A TERCEIRA ETAPA

r o mc-i-cado do cambio des- j oceasião do jantar niiferecldo i-eíoido o eubito rcvUornmento ¦ ^'r, .losc Bonifácio uo GeneralotacAo do dollar em relação Carmona, b Embaixador do Bra-

A'S 13 HORAS TINHAM PAR* quente. A'» margens da baliia, bo, escoltado du dous outros

NÁUTICOOS PREPARATIVOS DOS AVTA

DORKf» ROSiSI B CODOSPARA O SEU PROJETA-

DO VOO A" PÉRSIANKW YOIIK, 5 — (H.) — O-

aviadores Itossi e Codos termlnn-ram os preparativos para o «wnf.rojcet.ido v)o do» Estados Uni-dós íí Vprzldt

Om dons pilotos, em conversaeflm o representante da Agone-laHavás declararam que tencionavam uartir amanhã de manhã "«."'5 condições do tempo o pe.-mlc-Urem.

O,, aviadores francezes esperamütalielocer novo record do mundotm distancia.

Ross! scifi o encarregado dcw ap«arjlhos do na\-eqa(!õn.

A MORTE DO EX-PRESI-DENTE DA REPUBLICA AR-GENTINA, DR. HYPPOLITO

IRIGOYEKA FILHA DO EX.PRE5IDS».TB REJEITOU TODAS AS

HONRAS OFFICIAES

BUENOS AIRES, 5 (U. P.) —Em vista du recusa oppoftta pelo.ovemò argentino ao projecto daexposição no publico do corpo aoex .presidente da Republica falie.cido, Hipollto Iri.oyen, a filha rteIrlcon.cn, F'ena, enviou imucarta ao Mlnlstero do Interlo:,receitando todos aa honms üttl.ciaes do accordo com. o pro.Kramma.

0 PROBLEMA DO D25-ARMAMENTO

OS TRATADOS QUTJ RE OP-POBM A' OONSTITUÍQAO

DA POLICIA AEP.EA AL,-LEiMA. .

PARIS, 5 (H).— O -Petlt Pa-Malen" obsnrva (jue não «omon-te o Tratado de Vcrsalh'-^, mastamfcem o accordo- especial ger-mano «lliarto conelu.!do om 1926.sobre a aeronáutica, bo oppõcrnformaimente A Itintttalsão da po-?-:cla arrvjt sltemn. O jornol aceéntua tri"* a deelsüo do governonI'emilo de aíaparelliar a policiatíe aviSes armados n.lo deixou «loorovocar certo espanto no esiran-Jrclro e rito a i»i-oposlto o artl-%o ;:-S, do Trata-lo, assim concc<

¦ii», (lir!j;in(lo-t«ü ao Presidente,lembrou nue oa inrtuguezes doarasll, unitlr» aos brasileirospelos la.m do s-ingue tinliai.,,atravez o tempo, u:-.»a historia commum o .iccrescentou:"Os vossos serviços como che-fo eminente da Republica Portunuezu. afsognnim a este paiz umositua.u.o altamente prestl_losa tanto na reconstrucção Cinanceira teconômica em qu..» ae fax sentirdo n tineir.i admirável a necãoóo eminente homem do Estado,como na vida intetnacional.

O Brasil re. istia com lndisivelsatista .ão oa t.ritimphoa do vossogoverno e formula votos sincerospela coiis:unto prosperidade rti>povo p.-irtu. ucz".

0 Presidinto agradecendo, dia-"Na opeca em que as naçiSeo

fn^em ingentes aí forco:, para semanterem, o soliduriedade e asamizades tu.ticos são as mais pre-ciosa*!, e trazem com ellas umamais pet feita con-.munidado dol.dfias e uma melhor com. rchonsãodo interesses matcrlaes.

Mais do nue quaesquer outrospaizes o Brasil o Portugal «e en-contram unidos pelo sangue, pelopausado Immortal »» pela commu-nldade da língua maravilhosa queperpetua este passado, assim co-mo nela missão que lhes Incumbenu mundo".

AJtGENTINAO EIVrBAIXADOR RA.MON CAT»-

NANO PARTIRA P.UIA 0:RIO NO DIA ¦ Vi DO COU-RENT13

BUENOS AIRES, D (II.) — uSc. Ramon Oarnano, novo embal-xador da Argentina no Brasil par.tira para o Rio do Janeiro pelo"Alcântara", no dia ia do correia-

CHILEO PRSSlOEãítEÉ ADESSAMDRl

RECUSOU ACOEITAiTt ADEuMISSAO DOS Ti'jES MI-NISTROS RADICAE3

SANTIAGO DO CH1L/K. 5 (II.)— O presidente Arturo Alessandriasflgnou esta larde a reousü dospedidos de demissão dos tres ml-nlfiiros rafllcaíB, bascan<io-so em«llversos consldernnda rcldtlvoaConatitulção e 1S2C, quo cof.UKüc-nem as attrlbul.ões do chefe dcEstado.

A attitude do (íhefo do poderexecutivo fazendo uso dae ampla.-,atribuições que lhe concede o re-clmcn presidencial, parece rela-clonar-se com as reoentes dc-cla-rações dos rad'oo.s, cKPl!cnn.-o oalcance dos .-i"cordoi concluídosnj convenção d» partido.

Afflrn-.t-so quo o presidenteAlcssn-ndri envlaril ainda uni.. caita política de grande transx-Icne!o a c>di uni d?s ministros dc-missionários.

TIDO OS VIi,'Ii: E QUATROAPPARELHOS DB L0ND0N-

DERRYLONDONDERItY, 5 (U.P.' —

A divisão uerea italiana sob ocommando do ministro do At,General Balbo, levantou vôo.

A's 13 horas tinham .aitidoos vinte e quai-r, hydropiam.s.Milhares de pè&sona assistlrwpt\ decollasein :loi apparelhos oaceiamaram delirantemente osliipulunteE.

Uni grupo de mocas entoavaa canfiíio irlandeza "Come baclcerin" (Voltem á Irlanda).DETALHES DA PARTIDA DE

LONDONOEIUIYLONDONDERRY, 5 (H.) —

Foi na mais perteita ordem que,tres a tres, 03 apparelhos da ea-

comprimia-se encime multidão, liydro-aviões.Emquanto os apparelhos se ali* Passados alg=ins instantes tresaliavam numa sò frente, com as outros aviões er. ueram vOo so-liellces voltada:» para o íorte. bre a bahla e, dtrtro de poucosos habitante, dós condados do minutos, a esquadrilha inteiraLondonderry o Dono.al lança* desapparocia na direcçâo norte,vam o brado modulado e um depois de desc-evor um semi*lanto lastimoso que constituo o circulo de adeu-t por cima dasadeus irlandez. | margens da bahla.

De pó na proa da lancha quo Io conduzia ao sei. posto, o Ge-neral Balbo retribuía com n sau*dação romana a amistosa de*monstraçao.

Instaliados os pilotos nos seuspostos o retirada? as.tólns depròtec.&ò e as amarras, os mo-tores entiaram em íuneciona-monto.

Obtido o necestario grão de

UM RADIOGRAMMA DO GE-NEUAL BALBO

LONDONDERRY, 5 (U.P.) —A bnse naval italiana de emer-goneia, installada aqui para sup*.rir ás necessidades do escalada armada empenhada no vüoem massa a Chicago, recebou,ás 3 horas e trinta o cinco ml-nutos da tarde, o seguinte ra-diogramma da. esquadrilha Bal*, .,, ., „ -,- aquecimento, o ministro da Ae-. .,.

quadrilha Balbo levantaram vôo , ronautica da Italir, deu o signal! boesta manha para a travessia de partida. | -'0 vôo prosefitie normalmen-r. (Í™.i ü",^(-„i , 0 primeiro apparelho a decol* te, com visibilidade muito malaO tampo mantmha-se claro e j lar foi o do propric General Bal*! ampla o mar titnquillo. Passa-

i-rrg^g^ .1 -" ^^ngOssoNAjj^^r __^__^As trea cta_y_ vouvidas pela armada aerca do General Balbo

mos sobre o primeiro barco depesca".

Refere-se a' ultima parle dodespacho aos "tiawlers" que es-tão alinhados no oceano, ao lon-'go do Itinerário a sei- percorri-do pela armada alada ató a ls-land ia.

A ESQUADRILHA PASSOUPOR SOBRIÍ AS ILHAS

FAROEREYKJAVIK, 5 (U.P.) — Fo-

ram recebidas noticias de que asesquadrilhas do General ÍtaloOalho, que vêm coando na dire-c«;ao desla cidade; passaram emsegura singrai!ur.-i por sobre asllhaf, Faroe, que ficam a meiocaminho entre a Escócia e a Is*landla.A ARMADA AEREX DO OG.N-E-

RAL BALBO CHEGOU AKBYKJAVIK

REYKJAVIK, fi (U.P.) — \armada aertta do General ítalo¦Balbo chegou a esta cidade is16 horas t* 55, hora local.FO'l COMPLETADA A TERCEI-RA ]S'i'APA DÜ VOO !•;..! __|___A

OitBKT^LLO.ÕHiCAÜoRBüKJAViK, ia.anüia, 5 (ü.P-) — O esquadrão uo GeneralRalo Balbo, composto de vintee quatro aeropiaucs, desceu hojeaqui ás -1 horas e óô íninutoe datarde, completando itess'arto aterceira etapa do vôo em massaOrbetello-Cüigaco.A armada alada havia partidodo Londonderry, na Llauda, aomelo dia e quarenta, eataudo otront marítimo da cidadã apl-nhado de povo, que assistiu comenthusiasmo ás manobras dapartida, victorlando os azes ita-lianos, sendo do notar a presen.oa das moças quo entoavam apopular canção "Come back toÀn" ,~

"Voltem á Irlanda".O «illo <lo3 vinlo o quatro hy.droplanos entre aquella ilha oesta, decorreu sem accidente domonta, podsndo ser consideradoU? )_3P,en.,'-o vôo. A regiãodas ilhas Fnroo foi atravessada»i salv,> i!,üi_. uteio da tarde, o as"has Vcumnn foram deixadaspara Irr.z ás 4 horas o 3 mlnu.tob. ehi tieguiqa, com menos donora dc smgradura, ns diversasesquedrilhas desciam em ordemimpec-cavel na bahla fronteira aesta cidade, tendo o ultimo aviãotocado a água precisamente ásí» ?5?£i?/&,ní.a e cinco minutos.1^i1,í1.Pa9yAVEr' WJS A PAR.TIpA DA ESQUADRILHABxíí49 «!?_ VERIFIQUE HOJKNEW Y'ORK, o (U. p.) _ aagencia noticiosa Mnc Kay, numradlogramma recobido de Reylc.iavile, diz q,,e a partida da es.quadrilha Balbo, fixada paraamanhã eodo, 6 Improvável dc.vido ao facto de terem os appa.relhos chegado tarde a esta ri.dade, o que nSo lhes dá tempopara realizar os necessários ew.viços de abqeteclmento e revlsüodos motores,

E«=«a informação, acereseentaa agencia cm apreço, ainda nâoé official.

As tripnlaçSeg bateram lm.mcdlatamente a terra para o nocessnrio repouso. Os apnnrclhosestão .«endo guardados per bar-

. cosjnotoi¦_.

ral, como ató para armamentos"Esse systoma — diz a nota emquestão — alctnlflca o desres-neili) a nimosquer normas dodireito internacional o naoexisto para ella nenhum prece-dento histórico".'Cila a seguir a nota da Ar*geiilinn á Ora Bretanha c &Alleiiianha cm 1915 na qual se"reclama a liberdade marítimapara o commercio,". Concilie oreferido documento com estaspala /ras: "Estou certo de queessns declarações baseadas emprecedentes definidos no direi-fo internacional serão tomadasna devida consideração"UM PROTESTO DO UR(r(;u..Y

JUNTO A' LIGA DASNAÇÕESassumpção; 6. íu. p.) —

O ministério do exterior enviouinstrucções ao Sr. CaballeroBcdoya, representante em Ge-nehra. pnra que proteste, juntoa Llt?a das Nações, pela cir-eumstancin de que, "precisa-¦mente quando so tenta n cnnciIiaçao, desfecharam os bolivia-nos o mais violento ataque 1álevado a effeito nos sectores ileNantiwa e Gondra".ÇOMMÜmCAM-NOS DÁ LEG \.• CÃO DA BOLÍVIA

A Leira çãò do Paragtiav, nes-ta cidade, juljrou opportuno res-"onder. hoje a um communlcndodestribuido pela Legação tia Bo-llvia ha seis mezes. 2 do Fevercl-ro. que continha a arflrrna .Iodenuo era no exercito para«ruayo.o não no boliviano, onde flinira-vam mercenários estrangeiros,citando.-em abono dessa nffirma-ção. os nomes de numerosos offl-cines russos, incorporados pordecreto especial dc Governo deAssumpqão. Como se vê, o com-munlcadn da Legação da Bolíviase rereria n outro do Paraguay,que sustentava estar o exercitoboliviano commandádo por che-fes allemaes. contratados poloGeneral Kattilt. O couimunlrndoparagiiayo citava, como chefo¦illemão. o Coronel Schnorr, queí boliviano do nascimento, comofi o aviador Ernest o como sãoo General Broto!, os CoronéisBanzer. Brltto, Quist. Flacutt eos officlucs HannartL Rlchter,Wieclitendahl, Brush. Ducli. Vil-«le. Welsso, Bruno, Lemolne,Folanini, Nielson, Nery o ou-tros.

A Legação do Paraguay affir-ma. hoje. categoricamente, quenão figuram, em seu exercito,senão alguns russos exilados,quasi todos naturalizados noParaguay, sendo os demais para-guayos. Os dous documentos«ine, a seguir, se transcrevem, ecujos orig-lriaes se encontram empoder de Legação da Bolívia,desmentem, no entretanto, as af-ílnnações do communlcado para-guayo:'El Commandanto en Jefe deiejerclto. — Certifica que: ei ciu-dadano braslloro Teniente 28 deiEjerclto revolucionário AdemarLopes Netto ha prestado susuorviços voluntários ai EjercltoNacional, desde ei dia 8 do dicl-embro de 1932 hasta ei 18 deicorriotite. desempeíiando-so a sa-tisfactvion do sus superiores. —P. C. en Asuncion, abril 22 dc193S. Jojas. — Gral. de Brigaday Commandante on jofo dei Ejer-cito y Armada Naclonales". Umsello quo diz: "Ejerclto Nacional.

Commando en jéfe"."Porto Martinho, 7 de Junhode 10S3. — Ao Sr. Chefo do Ga-hinete do Investigações em Asun-cion. — Ao chegar em territóriopátrio depois do haver servidoabnegndamento ao exercito pa-rnguuyo durante sois mezes sof-frendo fome e consequencias daindisciplina do dito exercito dc-volvo a unlca recompensa quorecebi; consistente do 2 unlfor-mes 1 par do botinas e 3 par depernelrns. Esta photographia («íum cartão postal) Iho fará so-nhor Chefo a prisão quo soffrino din 27-5-33 quo é mostra cio-quente da Ingratidão paraguaya.

Ademar Lopcz Nolto. ex-Tte.2. V. Brasileiro". Os documonlostranscrlptos provam tres cousaif1" — quo o Paraguay tom nasfileiras do seu exercito estrangot-ros do todas as nacionalidades:2o — quo esses estrangeiros pas-sam fome o privações emquantoservem ao Paraguay: 3o — queao rotirar-so soffrom prisão, napolicia do Assumpção como uni-ca recompensa fis 3uas penúrias.

Hn. poucos dins se celebraram,na capital paraguaya, os func-raes do aviador norte-americanoWalter Cuyliin e outro aviadorda mesma nacionalidade acabado cheirar a Assumpção, contra-tado para o Chaco, e quo so cha-ma Lula Adels. O capitão inglezSampson Harrison foi designadopolo o Governo paraguayo Che-fe da In tendência da Guerra, omsubstituição ao Coronel para-guayo Fructuoso Caldos. FranzNoogard Niersen, austríaco, eempregado de Carlos Casado, foiIncorporado como 1' Tenente noexercito paraguayo. no dia 24 dcNovembro da 1932. A lista seriaInterminável o é preferível reser-val-a para outra opportunidade.

Quanto â pouca afflcção dasfamílias bolivianas a mesclar-secom aventureiros, isso í. apenas.um signal do distineção, porqueé prcferlvol manter um nomeaborígene, mna próprio, do quotroeal-o pelo de um europeuqualquer.

A CONCORDATA ENTRE ASANTA SE' E A ALLL

MANHAOS PROTESTOS DA POLÔNIA

DA RUMANIA E DATCHECOSLOVAQUIA

CIDADE DO VATICANO, E,(U. P.) — As repercusões daConcordata com o Reich comwçam a ser sentida^ com os pro-testos por parte da Polônia. (SaRumnnia e da Tchocoslovaquiaquo vèm nesse accordo umasorte de alllança da Allemanhacom a Santa Sé, em detrimentodas potências menores.

0 secretariado do Vaticanoinformou os embaixadores des*ses palze3 que, de conformidadocom a regra, jamais interrom-pida, a Santa Sé nunca poderip,se immiscuir em negócios poli-ticos Internos e nem em quês*toes internacionaes, visto quoo papado, tradicionalmente, nãointervém nas divergências en-Ire príncipes da Ohristandãde,para lembrar a máxima pontl*Meai da Idade Media.

Objecções ã concordata tam-bern foram ouvidas nos círculosprotestantes da Allemanha, ondose tem essa iniciativa "tão ra-dical" como equivalente n daruma posição legal, na Aliema*nha, á Egreja de Roma. Issofacto foi recebido com mi von*tade não somente nos círculosprotestantes como até nò gabi-neto do Reich.

A United Press foi informadado que os Sre. Goebbels, Kricku Rust são contrários á eoncor-data. Aeredlta-se, não obstanteque a opposição seja sufflciente-mente forte para impedir anpprovaçáo por parto do chan-celler Adolf Hitler. Do nm èdo outro lado reina o mais iri*tenso optimismo, esporando-seque na próxima quinta-Ieiraseja collocado o visto.

0 TRAFEGO DO CANALDE SUEZ

O BALANÇO DO PRIMEIROSEMESTRE DO ANNO

PARIS, 5, (U. P.) — i.a cí-fras officiaes publicadas hojosobre o trafego do Canal deSuez, que é considerado naFrança como o barometro dointercâmbio mundial revelamum apreciável melhoramentonos seis primeiros mezes destaanno em comparação cora egualperiodo de 1932. Segundo essesalgarismos do dia 1' de Janeiroao 30 de Junho atravessaram oCanal 2.632 navios, elevando-soas receitas a 416.610.000 fran-C03 contra 396.410.000 francosno primeiro semestre do annopassado

Nos círculos commerc.ines In-terpreta-se esse facto como umIndicio seguro do que as condi-ções do commercio internado-mil são indiscutivelmente bas-tante auspiciosas e prognostl-cam o restabelecimento geraldentro de um futuro relativa-monto próximo. A melhoria dosnegócios mercantis e do an-gniento do volume do trafeguatravez do Canal de Suez come*cou a produzir-se no fim doanno passado. As estatísticasrelativas nos tres primeirosmezes do 1933 foram animado-ras para os acclonistas da em-preza do Canal. As receitas nes*so período clevaram-so a 213.240.000 francos contra .....205.550.000 francos no trimes»tro anterior.

A tendência favorável dos no*goclos do Canal foi observadaapós tres annos de depressãoque determinou a reducção doslucros. Durante o anno pas-sado vorlficou-se uma quedrado 14,40 por cento em compara-ção com o anno anterior A.taxas montaram a 795.920.00 .>francos cm comparação com950.000.000 francos era 1931 •1.037.690.000 em 1930

A SITUAÇÃO NO EXTREMOORIENTE

VAE SOFFRER MODIFICA—(Ç0ES A POLITICA ESTRAN- .

GEIItA DO JAPÃO

NANKIM, C, (H.) — A Agen.cia officlosa Kuomin diz-se sch(juramento informada de que apolítica estrangeira do .lupão

vno soffrer modificações que se-«riam. em suas linhoa geraes, osseguintes:

1» Empenhado em cooperarcom as demais iiotencias, o go.verno de Toklo insisto em levara China a collaborar cora o Ja-.pão como unico raelo do rosolvoraa questões do Extremo Oriente.— 2o Nessas condições, o Japãoconsentiria em dar o seu apoio»1s autoridades chlnczas. accel-.tando mesmo a conclusão dauma alllança defensiva. — S#Caso a China e ns demais poten-.das se oppuzerem a essa polltl-ca, o governo nlpponlco tomaria,as medidas que julgasse ncccs-isarias.

(Coslinna aa pagina (9

JORNAL DO BRASIL - QUINrAITBmA, 6 DE JULHO DE 1933

-•-*•¦-'

o que E§B^B2§SI2=S^^^^^^MSi[A situação do Brasil exposta perante a Conferência

de Londres pelo nosso delegado alli,— Sr. Valentim Bouças ——

A escolha do nosso paiz para a vice-presidência daCommissão de Estudos das Dividas Externas

e Reconstrucção Gerai .

0 Embaixador do Chile visita a L B. LI A PEDIDO

O Sr. Valentlm Fi* Botiças,membro da delegação biami^truá Conferência Econômica doJyjndi-es, a UU de Junho ultimo,pronunciou permito a Assembléadaquella Conferência, n seguintediscurso sobre o ponto do Vlítòdo Brasil alli:"Sr. Presidente, acnlioro.; dc.Isgados, meus senhores:

Kmbora a posição cio Brasilno mercado mundial i:oja a dopaiz abasteccdor de uiaierlao311'inias, possuindo abundantes ri-cfuozas em estado latente, 6 ellotunibem juiz devedor, nilo lhesobrando capituca bastante, paradesenvolver sua vida econômicacm escala cómi)ntIvol com suapotencialidade.

Esto tem sido no.iao grandemal: não termos utó aqui mero.cido convenientemente n auxiliodo Capital[estrangeiro para nos.sos oiii.preiioiidimcnto.'!. Nilo otemos merecido, o lemos tido,por outro lado. a negligência doo procurar. Esto. nosso ino",JCiirmalIsav.in-.cu riòESn situaçãointerna, quando haveria de explodir esta tremenda crise inter.nacional que está abalando omundo, cm oonseíiiiencia du quala situação geral do nosso paizhaveria de no expressar nestequadro: desequilíbrio nas suascontas internaoianaes; delongano cumprimento de seus compromissos com o ostrangeiro; faltaa, esses compromissos pela ac.uumulação de remessas jâ venci,«ias; serio, baixa nos preços deseus produetos agrícolas; depre.-ciação do seu meio circulante;Nuctuaçõea no cambio, anniquil.Iadoras de todo coimncrcio.

Tínhamos, pois, precipuamen.te de procurar deter essas tlu.etuações; e íoi o quo lez nos«_ogoverno.

NOSSO PONTO DE VISTA

Agora, devemos lntoruiar.vosQue, cornouanto comprehendaiuosplenamento que sotfremos gran.des prejuizoe motivados pela res.tricoto cambial, não podemos,comtudo, cogitar do abandonode tal reslricçâo sem a coopera-cão das nações credoras, porque,sem easa cooperação, persistiráaquelio desequilíbrio nas contasdo nosso commerclo internacio-nal.

Consequentemenl e, senioe, pai*-tidarlos de:

a) Convenções entro paizoscredores e dovedoref. tendentesa desafogar as balanças commer.claes dos últimos;

b) Accordus de erf.ditos inter.naclonaes quo assegurem a oestespaizes devedores o equilíbrio detaes balanças o a conseqüenteòstobillsação cambial emquantoesperam o restabelecimento dasituação mundial.

Oom taes garantias, emboracom "dlfflculdadc.

poderíamosabandonar aquellas rostricçõescambiaes e tomar providenciaspara nossa restauração íiuancei-re, taes como:

a) Equilibrar as rondas e des.pezas não só da União. Comodos Estados o Municipios:

b) Melhorar o credito interno• afastar .1 cresooute -ameaça dairiflacção flduciaria;

o) Organizar um Banco Cen.trai nos moldes reconimendadospelas Conferências Internacio.naes.

OS ACCORDOS PARA O DES-EMBARAÇO DOS "CONGE.

LADOS"

Dentro daquelle pensamento,o Goveruo Brasileiro, immediata-mente após aa Conferências deWashington, promovia uma con.Tenção daquelle'geuero entro de.redores brasileiros e credoresamericanos, absteudo.so, comtu.do, de conceder a estes privlle.Elos que viossem em detrimentod06 credores de outros paizes.Nossa" política tem sido e serásempre do equitativn cooperaçãocom tedos os paizes, nor ser aitnica forma que permitte o in-tercamblò commercial livre derepresálias i> mal.entendidosque nunca alimentamos.

Aquelle accordo .iá íoi firma,do o apraz.nos ver qtio colloca oBrasil entro os primeiros paizesque dão exemplo do perfeitacompreliensão da gravidade domomento e indiscutível boa von.tade para contribuir, quando es.tiver em

'suas possibilidades,

afim de quo dias menos tormen.tosos sejnm, o mais breve possi-Tel. a todos assogurados.

O accordo om questão, cffe-«uado do modo .rimple»! o pratl-co, teve por fim permittir o des-envolvimento dos denominadoscréditos "congelados" de offel-tos tão perniciosos ao lntercam-bio commercial. o & confiançapm que se alicerça esse inter-cambio.

Outros aocordos. de naturezaMmelhante, estão sondo negocia-doe com os credores europeus, etudo nos faz crar quo estes, in-telligentes o práticos como são,aproveitarão esta opportunldadereciproca para se beneficiarem eno mesmo tempo egualmenteitee beneficiarem.

A QUESTÃO DAS DIVIDAS

Uma vez assignados e«3ses ac-eordoe, caberá ao governo domeu paiz enfrentar a questãode suas dividas, inclusive as donEstados o Municípios, o não serãtambem difficil amplo entendi-mento a esso respeito, Não pa-íjam todos quantos o querem,sô pagam quantOB o podem ía-ser. Boa vontado nos sobra paratanto. Ajudem-nos, pois, aindaahi nossos credores, que aindaahi lhes daremos provas inequl-rocas de nossa responsabllldndee da alta conta em que temosnossos compromissos. E estáomsen próprio Interesso ainda ahinos ajudarem. E' o que 6 do sievidente. Vamcs mostral-o_

As barreiras alfandegárias se-riem a salvação da producçãonacional. Foi o que suppuzeiamquasi todos os paizes. E veiu arajada desse extremo naclona-lismo que os está dominando,que preconlea o consumo exclu-sivo do que coda qual produz efabrica. E se foram aquellesdias felizes do laissez falre, do'.nlssez paeeer, do laissez aller:da liberdade do eummereio.

Os navios enchiam os portosd= mercadorias e pari iam carre-irados de outras. Havia a con-enrrencia Internacional entro osparticulares, e não como agora,

entre os paizeu. Aquelin còncür-renda eni n vida: havia o esti-mulo; venciam os mnis aptos; ca navegação o os transporteiferroviários tomavam notávelincremento. Esta outra concur-rencla e a estagnação, a ruína.o declínio do commerclo nnclo-nai o internacional, n completal.aralysação do movimento ma-ritimo, a bancarrota do quasl to-ds'! aH estradas de ferro. E aoprimeiras vlctimas do taes bnr-rei ras foram es próprios paizes

; que delliis mais afoitamente lan-ça iam mão.

Os algarismos comprovam demodo alarmante aquelle decliniodn comniercio nacional c inter-nacional.

Em mi!), o movimento combi-nado de exportação e importa-çào em todo o mundo «ttingiu& Komma de. OS blinde*' de dolla-res;-em 1932, não ultrapassoude 2fl bilhões.

Nas percontagens annuaes dnexportação, encontramos oe K<=-tados Unidos comprando 42 •_",a Inglaterra S °i° o cu demaispuizea 60 •_•'. Das nossas Impor-tações, 23 °|# vôm dos EstadosUnidos, 22 °i° da Inglaterra e50 °;° dos outros paizes.

listas algarismos são suffici'entefl por si mesmos para mos-trar a necessidade do todos ospnizeu, sem oxcepção, seguiremuma politica de coopsração fran-ca o leal, eliminando todo oegoísmo no trato dan relaçõeseommerciaes.

Tambem houve os qne cuida-ram do so salvar, não einpro-gando, mas cerceando «eus capi-taes, n foram quasi totlis oa Es-tadcj conhecidos por capitnlis-tas. Ellea o fizeram, como pro-duetores que não confiassem aosolo suas sementes com receiode perdol-as, sem se lembrarque, na occauião da colheita, 03quo não semearam não colhe-rão, e que fatalmente virá o in-verno, acompanhado do frio eda penúria.

Eis .1 que ponto attingiuaquelle cerceamento:

Em 192S. Now York empresta-va um bilhão 250 milhões dodollares, o Londres corca do 150milliõetí de libras esterlinas, e,0111 1932, daquelles dous merca-dos financeiros sabiam, apenas,2G milhões de dollares c 29 mi-lhões do. libra s, respectiva-mente.

REPERCUSSÃO SOBRE OSPAIZES DEVEDORES

Aquelle duplo retrahlmento,commercial e financeiro, haveriade tiffectnr especialmente os pil-zes devedores, (iue passaram areceber muito menos ouro, e te-riam dn continuar pagando oque deviam. Recebiam menos eteriam de pagar o mesmo queanteriormente. Não poderiamexpandir-se, c teriam do arcarcom compromissos que assumi-ram, na expectativa de joderexpandir-sc.

No Brasil, estas conseqüênciasforam extremamente serias, co-mo se pude ver t poloa algans-mos abaixo:

Toneladas

Durante o periodode 5 aunos, ter-minado em 1929exportamos, emmedia 2.012.800

Em 1932 as ex-portaeões attin-giram 1.CS2.265Ou sejam um

decréscimo de11 °l°

Quanto aos valo-res densas ei-

portações, houveo decréscimo d'cerca de 01 ".'porquanto, nopasso quo ex-portamos, noprimeiro caso., í: 33.615.000

Em 1932, o va-lor total da nos-sa exportaçãonão excedia do L 3fi.fi29.OO0

Notando-ae, por-tanto, o descres-

cimo do £ 56.936.000

No valor de nossas exporta-ções.

Quanto ás importações:

Durante o perio-do do 5 annos,até 1929, foi emmedia de

Em 1932, de....

Toneladas

4.S73.0003.335.92?

Verlficando-ae umdecréscimo de24 -I", 1.937.673

Com referencia aos valorescomparativos das iipportaçòes:

No primeiro pe- **7rlodo menciona-do, de 5 anuos,o total foi de £ 81.267.000

Em 1932, de.... £ 21.711.000

Houve, portnn-to, o decresel-

mo do 71 •_*.. 33 02.523.000

Estas comparações são multosignificativas. mostrando ogrande declínio da capacidadeeconômica e financeira do Brn-sil nas relações de sou com-mercio com o estrangeiro. De-crosclmo no volume mato.-ialdo commereio internacional ediminuição do seu valor emouro, sendo esta diminuição con-sideravelmente mais clevaaa doque aquelle volume.

As exportações invisíveis denosso paiz foram calculadas cn;cerca dc 10 a 12 roiihões rielibras durante o periodo de1901-1905; em cerca de 25 mi-lhões durante a guerra, e em42 milhões durante 1932.

Os paizes que outr'nra com-pravam no nosso mau do quenos vendiam, inverteram os pa-pels, sendo sufficiente citar

como exemplo a Inglaterra, que,em imo, nes com.irnu mais905,000 libras esterlinas do ouenos vendeu, ou, por nutras pala-vras, nos comprou cerca de 23 ".*de nossas exportações, emquan-to que, durante os ultitnos tresannos (1930-32), comparando oque nos vendeu com o que nos

| comprou, teve" v.m raldo doj £ S.009.000. Não cera demais

dizer aqui que, no período dc1910 a 1n32, o nosso paiz dei*xou a favor da Ijiglatòrrti umsaldo que se elevu a l'.'i ml-lhões ò 815 nill libras estéril-nas.

O CAMINHO A SEGUIRPelo exposto, estã dito qua os

paizes devedores não podem én*iilr das dlfficuliiadus premen-tos cm quo se ;'iicontram. porsi sós, nào couia.-vio senão comseus próprios esforços. Paradelles sahlr, têni '

de contaregualmente com a ajuda de seuscredores. Ou ha essa conjuga-çao do interesses, quo será atodos vantajosa, n devedores ecredores, ou serão cada vezmaiores a3 dlfficui:lades daquel-Ic.~.

Ainda. 6 de assignaiar que, eoos pai.-.cs que podem dispor decapita! c credito, não sabemcomo nm parar aquel Ins, menosainda saberão estes como podersolver os encargos que sobreelles. pesam.E' necessário, portanto, queoa grandes paizes, dos qmu>._ de-pende o exito ou o fracasso dts-ta Conferência, meditam profun-damente quanto ao qne hajamde deliberar. Os ;.ai..,_s novos,como o nosso, que târii valiosocomniercio interno (sendo bas-tanto cilar que estamos pratira-mente preparados para proveras nossas próprias necesalda-nos), — estão soffrendo rnu'tomenos que qnaesquer outros.Nos, no Brasil, ;ior exemplo,nao lutamos com o problema dodesemprego: tão pouco lemosque procurar custosos abrigosdurante o inverno, visto quenossos climas são geralmentetemperados.

. Soja como fôr. cumpre-nosdeclarar-vos que, cora um pro.gramma simples o pratico, oüeverno brasileiro procura nestemomento solver a questão doscréditos commerciaes, aíim detratar, mnis tarde, da dos om:presumas públicos. Estes -ãosempre pagos quando o paizpreapera, c assim ê mais naturalque nosso governo dõ preferenciaaos créditos coinmcrciaes, «juoem tempo constituirão íonte dorendas com as quaes serão págas nossas obrigaçõas externas.

Devemos ainda declarar.voaque, na verdade, a dee.peito detodas as difficuldades, o Gòvèrino Federal do Brasil tem sem.pro Bolvido pontualmente asobrigações que assume, ató ácusta do grandes esforços o sa.criflclos, inclusive cortes radi.cães nas despezas afim de equi.librar seus orçamentos. Tem.n'ofeito ainda no quo ao refere ádivida externa, e cota sua atti-tifde será do estimar, tendo.seem vista a depreciação dje nossamoeda.

E' de toda vantagem aqueilacooperação que prdpügnanios.entre credores o devedores,lixemplo muito opportuno a res.peito 6 o emprelicndimento Ford110 Amazonas.

Nestas condições, o Governobrasileiro deseja declarar queestá de accordo com o seguinte:

a) Maior liberdade na movi-mentação do mercadorias, naprestação de serviços, e. nota.damente, nas correntes mistra.torias;

b) Liberdade cambial, desdeque aa condições expoatas nocomeço desto discureo sejamobservadas;

o) Liberdade 110 movimento decapitães.

Como complemento desta de-claração, a delegação brasilalrapromoverá, dentro de poucosdias, n distribuição do nm volu.mo contendo informações com.jiletns nobre a situação economi-ca o financeira de todo paiz. ató31 dc Dezembro do 1932.

Comtudo, em vista do caracterespecial desta reunião, devemosexpor que a divida total do lira.sil, m 31 dc Dezembro de 1932sc elevara a 229 milhões e 779mil libras esterlinas, c era as.iludiítribuiáa:

MILHA-mis ni:

3.IIUUS

1 '«tnw t rn Mi 1 1 mma ¦ n 1 '-¦ ¦ ' -- ti lir~n*r"'""' *¦_ ¦V___1.lV>'.. JMIHll IIIII 'Wl _M II 'l 'atMÊtÊf'-'"-' ¦>

EISillil_MMKKCjBBmW ,JBaMB_BBa_lM___K___M_BKM_B^:*:3-'^*H^ . «¦* wfmmmfMmT*7/?Al&,v-±SSSSIraSSSil í_i»_____r*^sS 77;- cíví'-vÍ:Ía ir. .'___Ra_____l__B__W__M_B__aK's^-^B^

mm winKS •'¦'¦¦ v-;iH___B____B_HBlB_P**^B_M_fMWl_^'^ '

"' í •

luí>if^'iKs- ___j *• i*<'*^^_________-_n°_B_B8_yTcin_HW t__SH__«____Hrí^____«<l__»^Es______B___^^ V*___Hmí£síSvl_!t§_wf*9l-r,*-t" *&^t*» '''m\\\mm\mx[\x\x\í»a^ ' K'' MUB_PS ••* , • s, ' W***^- ÜSt 9^ffi^^?iCT^SFÍ^ffv*^3^Y^^"_'t:'í iT™tKB^ ____E™l^M_IKTuy^ 1" >' i»"lwWnjwiffr^i'",*flW*™°"™ir - fmxx^xe^tlyrmfSMi.' 1 ¦,.-,'. - \3._ ::vS/'i«3-^_______l

161¥wm\W¦-.¦•:. f__\_\_\__M

Pliotográpliin ondo se vô o embaixador do Clillc em visita áAssociação de ImprensaO Embaixador do Chile. que.

rendo homenageai' a imprensado Brasil e agradecer as gentile.zas que delia tom constante,mente recebido, estevo hontemna Associação Brasileira do Im.prensa. O diplomata chileno foirecebido por toda a Directoria,tendo sido saudado pelo presi.

dento da A. B. 1., quo tove oc.casião de mostrar como a obrfldos diplomatas o rins jornalistasae completam. Elle reforiu.seainda á tradicional amisade en.tre o Brasil 00 Chilo o l.ermi.nou briudando a nação Chilenao o seu jornalismo.

O Embaixadoragradocen, mos.trando a satisfação que lhe cau-

sava o acolhimento que rece.uiana enc-a dos jornalistas, tecendoelogios aos jornalistas nacionaespela sua superior actiiaçào omtodas ne questões especialmenteno dominlo dos problemas Intcr.nacionaes. Achava.se presente onosso confrade Paulo Vidal, rc.cem.chegado da Hespanha.

A magna questão do abastecimentode água do Rio de Janeiro

A população do Districto Federalterá por vinte annos mais afelicidade de consumir águas

correntes-.<¦-

Ooverno FederaiEstado» Municipalidadou

135.31969.81024.6I4

229.779

Para o serviço annual da mes.ma divida. -, brasil necessita:

Para o üovernoFieSeralPara os Estados Para as Munlcipali.

dades

Perfazendo o total de

xn.u.\.IUW UEi/nniAS

10.5S77.659

As receitas do Governo Fe-deral, dos Estados e dos Muni.cipioa ostão calculadas na som.ma total do £ S5.702.000. nasoeguint-30 parcellas:

Governo FederalMatados Municipalidades

UBBAB

47.142.00028.412.00010.118.000

S5.702.000

Tomnndo.so por base a taxa deconversão do Cd., o serviço dadivida externa do Brasil repre.senta, em comparação á suarenda:

Para o Governo Federal 22,5 %Paru os Estados 27,0%Para as Municipal!-

dadee 21,4 %

CONCLUSÃO i if»Cabe-nos acereacontar ainda

que, por motivo da carência decambio, os Estados e oe Munlcl.palldades so viram Impossibiü.tados de resgatar suas obrigaçõesno exterior, o Governo Federal,porém, do accordo com os com.pToralosos assumidos perante aNação na elaboração de sun LeiOrgânica, recommeudou a todosor Estados e Municipalidadesqu»i estivessem impossibilitados

Polo que temos c.!to verifica-se quo só om casos extremos denão dispòrem de volume de mn.nanciaes do bacias protegidas úquo as cidades modernas so va.lem de águas tratadas para oc.correr os necessidades das popu.loções.

E' por isso que, emquanto noafôr possivel, deveremos comenergia recusar o uso de aguii3tratadas chimicamente o dofon.der o regimen que até agora, to.mos adaptado com suecesso noque concerne ás nstias a distrLbuli*.

A nossa Capital dispõe aindade mauanciaes de águas corren-tes e em condições de triplicar ovolume diário utll de distribui,ção, solucionando o problema deaguti no Hio de Janeiro por unsvinte annos mais!

Assim, ha quo contar nessesentido ainda com' 303.000.000de litros (pagina 441 do estudoofficial de "Reforço do Abasteci,mento d'agua" mandado publicarpela esforçada administração doDr. Belfort Roxo).

Com e53e novo contingente, oVülumo diário "cffcctívatnentodistribuído" passará a mais dodobro, porque os 270.000.000 dulitros so transformarão em . . .573.000.000 de litros de água.Isso, claro fico, corresponde atriplicar o volume diário utll.Com effeito, so a quota do des.perdicio 6 (vide ò mesmo rela.torlo, png. 17) de 40 o|o, roal.mento' o volume diário aprovei,tado 6 do 1G2.000.000 do litros,e, admittindo a adopção de mo.dida_\ capazes de reduzir aquellaquota o 15 o|o rm mesmo a10 o|o. n que não é impossível,teríamos:

Volume diário utllVolume obtido pola

repressão do des-perdicio . . . .

Novas cnptaçõeB —(desconto de 15por cento) . . .

Limo»102..000.000

G7.300.000

237.050.000

436.550.000

excedendo do muito pouco o trl.¦pio do 162.000.000 do litros.

Por aquella publicação officialo problema das águas estaria re.solvldo até 1949, pois a taxa do250 litros, "per capita et pérdiem" ó considerada perfeita.mèSlo iífttisfactoria. (pas. 44do citado relatório).

Podor.so.la, entretanto, lrmala além, pois, 110 relatórioapresentado em 1920, ao Dr. Pi.res do Rio por uma cominissãodo engenheiros, tal taxa iol con.siderada exagerada, "mas mesmoassim adoptuda", necrescendoque Bicalho julgou paro. o Riosu£í_clento a do 230 litros. Sa-turnino de Brito aconselhou pa.ra S. Paulo a do 220.

A tal ponto íoram firmadoscomo definitivos os estudos so.bre 03 mananclaes do bacias pro.tegidas, condemnado como em1925 — se encontrava o Ribeirãodas Lagcu, que lia pagina 162daquella publicação consta umofficio do 1926, do engenheiroHenrique Novaes em que propõoao Inspector a desapropriação detodas as bacias de mananclaesdaquelle gênero e, mais. na pa.gina 4S5, outro do mesmo ongo.nheiro e do mesmo anno, com re.ferencia á mais llsongeira solu.

de effectuar remessas, pelos mo.tlvos expostos, — que depositas.sem 110 Banco do Brasil o equi.valente de taes remessas ao cam.bio de G d. Em vista da autouo.mia de que gozam os Estados porlorça da Constituição Brasileira,esto acto do Governo Federal éprova do zelo em beneficio doscapitães invertidos cm nossopaiz".

O delegado brasileiro pronnn.ciou esse discurso da tribuna dehonra, no ealão principal doedifício da Conferência, e cmsessão publica.Esso discurso causou viva im.

pressSo. tendo contribuído paraque coubesse a nosso paiz a vice.presidência da commissão de esltudos das dividas externais e Telconstrucção geral, juntamentecom os prlncipajes paires.

•ção ao ftiomplo de, S. Paulo,desapropriando os terrenos mar-glnaes o todas as reservas ãeágua que possuía.

De modo que. so o governo <!eentão tivesse emittido o alvitrodo Dr. Novaes, aproveitandoaquelles mananclaes, feria segui,do um conselho leviano, dadoapenas para fins de relatório,pois no momento S. S. segue di.reclrlz opposta.

Nos seus actuaes cálculos, fazso "cavallo do batalha", com asdesapropriações dos terrenosmarginaes cujos proprietáriosestão agora acavallados no seunariz de technlco.

E' natural que surja a neces.sidade de desapropriar terrene.scm bacias de mananclaes, cujosproprietários, como G humauo,por ella» pretendam exigir quan.tias despropositadas, mas no re.ginien de utilidade publica, cujalei sempre teve caracter revolu-cionario, o Governo poderá até,so o quizer, diminuir, ó preçomínimo de 5029,5 adoptado pordecreto do 1908. Outra soluçãoque so offeroce no Governo è ado permutar terrenos com os vi.liados pola desapropriação.

Mas, s? nenhuma daquellas so.IuçOes convior. o Governo, em setratando do interesso colleetivo,applicará o alvitro que melhorconvier aquelle interesso, so nãopreferir a desapropriação judl.ciai, como fez o grando PereiraPassos para a abertura da Ave.nida Rio Branco.

Apezar de não constarem noquadro apresentado pelo Dr.Henrique Novaes, no Ribeirãodas Lages tambem ha deaupro-prlações que, apenas, em parle,estão orçadas; desaproprinçõet?em zonas inundadas por aüea-mento do barragem: dewipro-priações do fnlxas de terreno aolongo de uma addutora de 70Itllometrcs: desapropriação pro-vavel para a montagem de umaestação de tratamento, reserva-torlo de distribuição o novas «_»¦taçõsc elevatórias I Nem tãopoucas são, pois. as desapro-prlações a fazer nó easo Ribo!-rão das Lages, para quo justl-ficadamento eo pudessem omit-tir-I

Por outro lado, segundo a eon-ferencia do Dr. Henrique No-voes, pronunciada em 22 deMaio do corrente anno, no Clubdo Engenharia, a empreza cana-denae, auxiliada com 1.500 con-tus do réis pelo? raspados cofresnacionaes, elevará de tre» me-tros (3 metroa) de barragem,devendo, em tempo opportuno. ed sua custa, mas por convcnte.n-cia sua, levantar mais cinco me-tros. Importa Isso em dizer —pois quo os cinco últimos mo-tros ficam dependendo dos trosprimeiros, que, e, finalmente, oGoverno, facilitando-lbo a ex-ecuçâo da primeira etapa do umplano futuro que a bem organl-zada empreza traçou, favoreceinteresses seus facultando-lhedesdo logo maiores reservas donguaa para 03 seus serviços ca-da vez mais solicitados.

Acaso, levantou a Repartiçãode Águas do Rio do Janeiro nplanta dos terrenos inundadosquando se levantar a barrgacmdo açude de Ribeirão das Lages?Sabemos que não. Neste parti*cular a companhia canadensefoi. como sempre, mais provi-deute, pois possue uma plantabem detalhada da parte a .mm-dar o teme os prejuizos quo vira asoffror a cidade do S. JoãoMarcoe, que flcn a montante dausina de Lages, c cuja extin-cção so planejo, o do leito daGosto do Minas!

Fazendo, por conseguinte, aelevação da barragem por contado Governo, á conta deste fi»'a-rão todos oe prejuízos advindosda inundação que fatalmente sedará.

Além disso, o Ribeirão do*Lages c um rio do aguoe bai-xas exinglndo, por 1s3o, nlém dotratamento quo o Et. Novaes,malgrti tout, não dispensa, acustosa operação de dou3 recai-ques, como, aliás, ee vã da con-ferencia do Dr. Novaes, o recai-quo significa despeza de energia

electrica que a raferida emprezagostosamente fornecerá por se-tula sccitlorum, metade ouro.metade papel.

As desapropriações não im-pressionam porque representamdespezas definitivas. E desdequ» fique viclorioso o intoreefiegera.1. pouco imporia, em dadasproporções, compativeie com odecoro o 11 compostura de adnri-nfetruções ». iscRi-alin-enti. hones-tas. que seja beneficiado A ouB, indivíduos ou empresas.

A questão resido sõ em saberonde esta realmente, o interessegeral, ao encontro do qual sedeve partir eem vacilar, tomaai-do por uma directriz segura, emsua defesa, cerceando ambiçõesdesmedidos de quem quer qneseja, e impedindo que, dentroem breve, se venha a morrer dosérie na mais bolla o hospita-loira cidade do mundo.

Ai lega-se que Ribeiro das La-ges poderá fornecer mais água(260 °i° do volume actual diárioem voz do 210 "j") o isso a custoinaie baixo do que todos os ma-iia.ictoc" de bacios protegidas.Não nos furtamos, pois, em onosso próximo artigo, á aprecia-ção da frai/llidatle e sem-razüodos argumentos a ©ou favor ínvocadeis.

Eíítã noticiado que o Sr. MI.nistro da Educação vae desiguaruma commissão paja examinar oprojecto do Ribeirão das Lages

A nÒBso ver, a referida com.missão deverá tor poderes maisamplos: o de iudicar, autos, aoGoverno, a solução "mais conve.nlento" para o abastecimento dacidado, o quo só poderá ser foi.to mediante o exame de todos osestudos Já realizados para os di.versos mananciaoH. o trabalhoda commissão será, nclma de tu-do, um caso do consciência e pa.triotismo.

Fernandes Lima

Jardim Guanabara• ILHA IX) GOVERNADOR

Contlrmaudo o revigorando publicação nessa, sob a cplgrnnliasupra, nesto Jornal do 13 do M.ilo do correute nntio, quo dlslu•"Sclento rie que a Companhia Santa Cruz tem contrnetado veníloí,nc.i_ü tosai, TERRENOS DE PRAIA, e Já recebido dliihel.,,. doalguns Incautos o continuando ainda a annuiiciat-os, comu .,. l\üe Içtal úo A Xo-ltc de 10 (|o corrente, 8" pagina, aviso (iu0 __,<_.terruios pertencem a herdeiro»! do Elias Antônio do Mornoa

"«»que poderão, verificar no Juízo Federal da Primeira Vnra'Execução de Scntonçii — Exequentes: Regina do Moraes o ouírmExecutada: Companhia Sonta Cruz ou ainda, mal* fncilinent»»'com o infra assignado, procurador daquelle»* herdeiro*., pela __,«'nhã e á noite, h rua Ja.hu' 11. 9. Engenho Novo, e d.ia 1" è7,deante. á rua cln Alfândega 11. 5, 2»". "

& tendo em conseqüência, sido já procurado por diversos In.terçados, contractantcis do eomprao.de lotes de tarreno3 no io-alá dita Companhia, sobre st lambem, ha duvida, quinto aos d-mald terrenos além do* de marinha, respondi-lhe o aviso à tod,,'»quanto? intervir pofc-i, quo elm, visto como tendo eldo oss.»(Jompnr.iila, conden.naila na» perdas e damnos, entro os oubmcn rendimentos de«de u morto do de cujux (eonferme ti-celm-abaixo, do tiecordío vencedor, sentença da prlmoira instância «inicial da acção) que eo deu em 190G, portanto, na 27 anuo,;' e-bem tíe ver que todos os sous bons estão aujeitos » essa indenn'"znçiio, que.apurada, e não satisfeita immediataiiicnte, bom con iio impo-ao dns custas, psnlioraremr.fi o que enconfarnioe do ro-»'-faeii liquldaçí.<-.. lttiaVjetimas cie imurpação dessa Companhia os nossos constituiutes, não lhes opruz, nem a ndo, nggravar de futuro, a altuaej»de tnmtie outriw Victímas que está olla fazsndo, já còntractàmlnrender o alheio, como os terrenos do marinha, já vendendo o virtualmente sujeito a uma eondemnação, ou os terrenos além «ln»marinhas. *'3Pina) do accorddo: "Em conseqüência, restauram a sentone-ide. primeira instância, a folhas 173, quo julgou a acçâo n-oe^nente. exceplo quanto ús embarcações acima moncirmadas 5iipremo -Federal. 30 de Novembro do 1928".Final da sentença de primeira Instância: "Nesta* condicôc*juip-o a_ acção procedente contra a ré, Companhia Lavoura e o,'lonizaçao em Sv Paulo, para condemnal-a na fôrma pwllda dcIo-autores, o improcedente quanto aos outros réos. bem como imnr,>cedente a roconvenção. Custas pela ré vencida, silvo quanto áacIcsKHididiu. pelos absolvidos quo lhes devem eer pagas nelr* •_ .tor-f,. Rio de Janeiro. S de Setembro de 1919. Raul cJVsoü".Martins'. .,'-,,Final da Inicial dn acçâo: "P. p. t_,le „s presentos artteoàdevem ser recebidos para o effeito do ser afinal julgncla"prírodente o presente acção e declarados os primeiro* autores eenhorV.dos terrenos, predios e embarcações que ora se relvlrrdlwm intqualidade de nnicos herdeiros do seu finado pae e sog?o. C?r'oneElias Antônio do Moraes, e condemnados os réos a ih^ rtótihtlrem os ditos bens como perdas e damnoe. entre ai quaes oa «1dimentos desde o fallecimento do de cufhs] ooníorme

™ ífqnídàrem na cxecluçâo e custas'-. ¦ "gn,aa

^'ÍT5,6* V-è' ° acmM,dão restaurou cm parte a sentença de pri-meira Instância, que condemnou a ré. Companhia Lavoura a Al\22^*;W_*£?&& *<*> Companhia Santa Cruz nn fôrmpedida, que è. entregar os terrenos de marinha •'"bemrtitorWentre ns quaee predios, por ella demolidos, e, nas perdas e damn^'m^mm^^mque em 27 »^« tós

Sempre ao dispor nos iocaes acima declarados.

Rio, 4|7.1!>33. (Do «Jornal do Commereio", d^feíWÍ- (C. 2391G

A LINGUA VERNÁCULA

CRUZADA NACIONALDE EDUCAÇÃO

Al AIS TRES ESCOLAS INS-TALLADAS NA ZONA RURALA Cruzada Nacional de Eeu-cação continua empenhada

sempre com o maior cntliusias-mo, 11a tetrefá .patriótica quo roimpez de combater o analphabo-tismo nesta Capital, primeiro, odepois, nos Estados'.

Assim'; mi execução vigorosadu seu programma. acaba a. Cruzada Nacional de Educação docrear mais, na nema rural, tresescolas, que estão íunc-clonandocom a máxima: regularidade,

. Estão essas âseolas installadasem: Engenheiro Leal — Cavai-cante, rua Marlu Pussos. 308,com 20 alominos maltri<.ulados; »3sou director e professor o Sr. Alvaro Barbosa.

Senador Camará, rua AlbinaPaiva. 32 — com 20 alumnosmatriculados; diroctor e prof es-sor o Sr. Aristeo Paiva o DonaAlmerinda Paiva.

Bento Ribeiro, Estrada doQuoima<io lil), numa sala cedidapelo Gymnãsio America, com 20alumnos matriculados; DÍrector,Dr. Afro Chagas Filho o iprOfes-sora, D. America Chagas. .

Com us escolas referidas, attinBffl a 17 o numero das installa-das, todas em pleno funcciona-mento. com um total do 654alumnos matriculados, distribui-dos om 21 cursos diurnos e seisnoctumos.

Dentro de poucos dias a Cru-jada Nacional de Educação voelnstallar mais tres escolas nazona urbana.

BELLAS ARTES

ASSOCIAÇÃO DOS ARTISTASBRASILEIROS — BXPO-

SIÇÃO CÂNDIDO POR.TINARl

Continua, sendo visitada pelasfiguras representativas, nas ar-tes, nas letras, na musica, nadiplomacia, etc., a exposiçãoCândido Portinari, o grande pin-tor moderno.

A sua exposição compõe-se declncoenta trabalhos, destacando-se oe retratos do Embaixador eEmbaixatriz da Itália, Conse-Ihqlro da Embaixada da ltalla,Pagu', c os do propriedade doRibeiro do Couto, do Embaíxa-dor do México, etc.

A sua exposição acha-se aber-ta dns IG ás 19 horas, no PalaceHotel.

EXPOSIÇÃO ROTATIVA DOSSÓCIOS

Estã. tnmtxftn. Inauguradadesde sabbado, a exposição rota-Uva dos sócios, no eulão menor,onde se vêem trabalhos d« realvalor. "

"EVENIBNCIA" E "CON.TROL"

RESPOSTA A UMA SENHORANem sd mannanjcs me fazema honra de vir bater ã porta daminha lendlnha...Ha dias fui entregue, nestaredação, de missiva que, mercê

do bonito cursivo da sobrecar.ta, logo denunciava uma repre.sen tanto dessa donairosa falan-ge, tão amosqiilnbada outróra,cujo viver foi um poema augus.to, uma opopéa de lagrimas, de•padecer obscuro, do renúncia,do resignação, de submissão, deheroísmo — embora não faltas-so o protesto dos Logouvê, —e que magnificamento realiza,nos dias quo correm, com inex.codivel brilho, a reivindicaçãocio direitos cottculcados pelaignorância, pelo obscurantismo,estadeando. ao sol do nosso se.culo, a capacidade, a intrepidez,a bravura, o valor morai, o lar.go descortino de sua mentalida.dc, quo ainda algunH brutos des.conhecem o acolhem cc-m zom.burla...

A tirada foi longa, mns ne.cessaria. Sempre mo bati, apai.xonada e ardorosamente, pela«lusa da redenção da inais belametade do gênero humano.

Voltemos A carta. Ouem asubscrevo é nma senhora. Ou.çamo.la:"Proí. A. Rãgio Ncbroga.

Multo cordiais saudações.Conhecedora de seus traba.

lhos relativos á lingua portu.guosa. rejubilol.me ao vê-lo co.mo ohefe de uma secção de as.suntos de iiosbo idionia, no Jor.nal do Hrasil. (Agradecido).Poço-lho quando fôr- possivel,diga-me alguma coisa a respei.to do termo cveniibicta, porcuenitiaH(i«de.

jNo caso do não existir po.der.Be.á criar?Sirvo-mo da oportunidado pa.rn avisá-lo do que o prof. Pe.

dro A. Pinto, em "Termos oLocuções", pas. 248, defendecom argumentos que me pare-cem bons, o com exeiaplos, aforma controlo.

Antecipando os agradeoimon.tos, subBcrevo-me (a.) — RosaMama ToRbEs."

Antes do entrar em matéria,consinta V. Ex. um rápido re.paro acerca du grafias que cm.pregou.

Trata.so de uma coisa que menão pddo aer indiforonte: domeu nome.

Itdpio, como está na carta. —desculpe a lranqueza — uão sejustifica; Rack-.io ó que é o meuapelido de família,

Como nome Italiano, como no.me cuja estrutura 6 a do idlo.ma estrangeiro, não pôde olo,certamente, subordtuar.se a pre.ceitos ou regras que visam a lin.gua luso.braslleira.

Tais apelidos, entre nós. con".ECrvam a sua forma originária,exceto os que, como "Copernl.00", eo lusitanizaram.

Os nrmos já Integrado» no pn.trlmonio da lingua, esses sim,não podeni eximir.se ao impériodas nossas leis ortográficas:.-lrfar está nosso coso. Nadasalvaria o 7i — da forma usualArf?iwr — a quo se aforram, ir.rodutlvelnieute, muitos dosmeus xarás...

E' interessante vêr por aipartidários do novo sistema adespojar os nomes cios outros —de um luzldo h ou do um vis.toso y. como em Arthur e Rm,,mas defendendo energicamente,com unhas o dentes, excroseen.cias literais dos próprios no.mes...

Não se zanKae a minha bon.dosa o gentil correspondente:'Itágio escreveu tambem, váriasvezes, em livres, e em cartascom que me distinguiu, o bene.mérito Dr. Cândido de Flguel.redo; sim, o Figueiredo, Bemembargo de toda a sua filologia,e «jo conhecimento, que lhe nãopode ser contestado, da línguado Mnssolini.

Ali. na eartlnha. tambem leio— "criar." E' como «crovemuita gente boa. concordo, masestou com os que admitem fór.mas distintas para duas ace.PSÕC3 diversas; — cbeab, tirar

do nada, o caiAit, promover aindustria da prooreacão do ani.maia.Nenhum mestre, acredito, sai.ria a campo para impugnar âlegitimidade de crear, creador.etc, no sentido indicado.Agora, o eveniencía.Indaga a exma. correspondeu,

te si existe o termo em nossalíngua.Nas minhas leituras, confes.

so. nunca topei com ele. Em dlcionarios, nos poucos que apressa me permitiu folhear, —não se me deparou.

Mas, oi o grando o empenhoda missivista em fazê-lo vingar,creio poder assegurar-lhe que onão vetará a nossa morfologia.

Vejamos:Do latim evenire (vir parafdra, sair, etc), resultou èven.

tus (acontecimento, sucesso,etc), que deu evbsto em portu.guês, regIstrando.se os cogna.tos eventual, eventualidade, ete.

Temos convir e provir, docont.c_ni.-e (vir juntamente, etc.)e 7>foi)enire (vir para diante,apresentar-se em público, etc).

Não consta haja evenientia.no velho idioma do Lacio — co.mo há "coiur/enteníia". do ver.bo 'convenire" — isso, porém,não é razão para rejeitarmoscvcnlcncia: pode este ser for.mado 110 seio da língua, graçasá aua faculdade creadora, com«ialiás teve origem provenienciaquo ê vernáculo. "Provenientia"'não existo na língua mãe.

Eveniencía — que até agoraainda ninguém havia reclama,do, — nfio colide com as nossasleis tematologicas: ao radicallatino so juntou o sufixo derl.vado de nffa (o tle complacen.cia, cobrança e nascençoi.

Está satisfeita, minhf. Ecnho-ra?

Cabe-mo cxpressar_Ihe, 011.troslm, o agradecimento a quetom jus pelo atrtso relativo iiopinião do sr. dr. Pedro Pln.to... opinião quo V. Ex." achabem escorada com •• argumentosquo lhe parecem bons", coni"exemplos" quo se lhe afiguramsupimpas...

Mantenho integralmente oque escrevi sobre a forma por.tuguesa derivada do çonfrdlc, ccreio me nio falecem razões¦perfeitamente aceitáveis.

Ao Ilustre professor © ver.naculista, os protestos da mi.nha simpatia e grande apreço.Nfio é de hoje que o conheço, elastimo discordar do distintomestra, cujes ensinamentos, emgeral, aplaudo. Não é possivelperfeita conformidade de opl.nlões, sobretudo cm assuntosque entendem com o vernáculo,tão controvertido, o que aindaconfirma o ffrawmofíci oerinnf...Mas. divergência no modo deencarar fatos sclentiflcos ou 11-torarios, nüo traduz dcsestlmaou desapreço.

Sou, como saliera os quo Ic.ram os meus trabalhos, franco.atirador. Ha muito levanteibandeira de revolta contra «1j)Wí.Í4fer diiif. Não formo coraos perlpatétleos. Ninguém é ln-fallvel. O' dogmntlsmo ferre,nho já fez o seu tempo. A nos.na época ê de livre exame, dennáliso. de critica desassombra.da... .Tá não nos metem medocs p.ipões...

O resto, que 6 longo, no pro.xlmo domingo.

A. RAGGIO NOBREGA.

Na A. de Proprietários dePadarias

A POSSE DO NOV'PRB3IDBNTE

Realixa-w hoje, ás 14 boras. uassembléa geral uctraondlnari»para m posse do novo presidente,Sr. Luiz Moreira Barbosa, eleitopara substituir o Sr. Adelino Au-gusto de Moraes, quo se ausente ado paiz, em viaçem do recreio.

O Sr. Luiz Barbosa já foi pre*sidente. por vários annos, dm As-soclaçfio dos Proprietários üa Pa.'darias.

JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933

A SITUAÇÃO POLÍTICA

em estudo © caso de S. Paulo

0 QUE FEZ HONTEM A COMMISSAíT)E REPRESENTAÇÃO DE CLASSES

HJnda

Mg o u c o

Uma Lampada hoje... outra daqui a 15 dias

e outra cm seguida...

Õ CAS0 DE S. PAULO

O Chefe do Governo, Sr.

íietulio Vargas, continua

yrcoccupado com o caso po-

litico de S. Paulo.

Depois de ouvir o Sr. Jus-

í,o de Moraes, passou S. Ex.

i, colher impressões de ou-

. vos proceres.Agora, estão no Rio os

;Srs. Armando Salles de Oh-

Veira, Cantidio de Moura

Campos e Francisco Macha-

,1o de Campos, os quaes fo-

rfm recebidos no Palacio do

Catiete, tendo demorada

ouferencia com o Sr. Chefe

do Governo Provisorio.

O que fez homem a Com-

jnissão de Representação

de Classes

Reuniu-se, honteni, a Com-ínissiio de Hepresentarito joClasses, sob a presidencia do 1-v. Affonso Costa, presentes nsSrs. OU o Prazeres e Costi Mi-rrrrula.

Relatados pelo Sr. Costa Mi-•arida> a Commissão tomou ro-nheclmentò de diversos K>-i)ces-aos, opinando pelo reconne:i-monto do3 poderes dos seguin-ies delegados:

Isnacio Avellar Wernecl: San-tos, do Centro Odontologlco .Mi-aeiro; Estevão Leite de Maga-lhiies. do instituto da Ordemdos Advogados Mineiros; Home-ro Cunha, Ja Associação Xlene-íicente dos Funccionarios l'u-blicos do Pari; Francisco Gavet.-• n da Associação dos Punccio-

ios Públicos; Oscar Porfirio .10:•>. Paulo; Canierino Amorno,\'ery Leite, do Instituto 1'erma-;iente do Defesa dos Furciona-lios Públicos; César Porfirio de-ouza, do Syndicato Profissio-lial dos Operários do Arsenal de

Guerra do Rio de Janeiro: Sa-

muei Wailace MacDowell Filho,

do Instituto da Ordem dos Advo-

gados do Pará; Abelardo Mari-

aho de Albuquerque Anl.-a-lo,,0 Syndicato do Technlcoa de

jfyglene o daude Publica do Rio

de Janeiro; Paulo Arthur Pintoda Hocha, da Sociedade Brasilei-ra de Urologia; Alvimar Car-

Leiro do Rezende,' do dyndicato

Patronal dos Coristriictores de

Minas Geraes; Cyro Mende3, do

Syndicato dos Bancam)? de For-

taleza; Manuel Anioniu da Sil-

va, do Syndicato Arraia da Bit-

hia do Rio de Janeiro: Franois-00 ds Barros, da União dos Vi-

dreiros e Classes Annexas; Fre-

derico Guilherme Kislowsity, da

AUiança Operaria da Fabrica

de Tecidos de Magé; Eudox.o

Baptista, do Syndicato dos Ope-rarios na Fabricação de Papel

de SanPAnna, Estado do Riu;Joaquim Silveira Prestes, do

Centro dos Despachantes Adu-vnuelros; Raul Comluru' Pampo-lha, do Syndicato dos Confere®tes de Carga de Belém; Valeu-tim Fernandes, do Syndicatodos Trabalhadores em Marcena-ria e Classes Annexas; AntônioRodrigues de Souza, do riyndicn-

dos Rsfivaflores do Salva-dor: Floriano Pereira da Silva,da Sociedade dos Foguistas JoPará; Godofredo de SouzaAguiar Júnior, do Syndicatodos Enfermeiros Terrestres eÁlvaro Corrêa da Silva, doCentro dos Operários e Empre-

gados da Light e CompanhiasAssociadas.

A Commissão deixou de opi-siar pelo reconhecimento dosdelegados eleitores da Uniãodos Lavradores de Mantiuassu',Estado de Minas, por não estarnyndicalisada e não se tratar rteassociação de profissão liberalíjU de funccionarios públicos, otia Liga de Professorado Cathb-lico de S. Paulo, que, também,não' se syndicalisou, sendo, como6, syndicalisavel.

Resolveu, ainda, a Commissãosolicitar esclarecimentos sobrea renuncia do delegado-eleilordo Centro dos Proprietários doMotéis e Classes Annexa3, íeitaem telegramma.

OS ATTENTADOS CONTRA

A IMPRENSA

COMO O INTERVENTOR NA

BAHIA NARRA O ATAQUE

CONTRA "O IMPARCIAL"

O Ministério da Justiça for-

laeceu, hontem, á. imprensa, a

proposlto do empastellamento

õo "O Imparcial", na capital

bahiana, a seguinte nota offi-

sial:"Foram divulgadas, nesta ca-

pitai, varias versões, relativas a

vim attentado contra o jornal*0 Imparcial", do S. Salvador.

A esse respeito, o Ministro

i5a Justiça recebeu, hoje, o se-

guinte telegramma:"Bahia, i — Já hoje tinha to

ieçraphado presado ainigo so-

bre empastellamento "Q Impar-

ciai", quando recebi seu tele

gramma. Madrugada 2 pnra 3.

.redacção aquelle matutino foi

atacada individuos mascarados,

que causaram alguns dumnos

rredacção e uma machina aquelle

jornal. Facto absolutamente im-i

previsto, porquento nada o jus- j

tificava. Como acontece factos;

dessa natureza são aproveitados |

exploração política, que

r.ppareceri" cgni regular apura-

São dellcto, mediante inquérito

«n andamento. Nenhuma culpa

v1 abe governo, porque, «e se tra-

tüsée" amigos motis,. ? estariam

fazendo jogo adversários, qne

tudo promovem, objectivo aba-

serenidade governo, desccn-

disuidado pes-

Em torno da viagem do General

Daltro Filho ao Rio

Declarações do Commandante da

2.a Região Militar á imprensa

S. PAULO. 6 — (Serviço es-

peclal do "Jornal do Brasil"

pelo telcphone) — Os chefes po-liticos, os militares e adminis-

trádores. políticas e não pollti-cos. estão viajando continua-

monte para o Rio. Acompanha-

os, na ida ò 11a volta, uma serieinfindável de boatos. Quandoum político, noe dias quo cor-

IPS;1-"' !' 1- ^111

'

^1

*|!

General Daltro Filho

rem ss ahalança de S. Paulo a

essa Capital tem a eeguil-o a

curiosidade publica, cada Tez

mais aguçada pela reportagem.

Ainda agora a viagem do Ge-

neral Dallro Pilho, uuscitou boa-

tos em torno do sou nome e da

ua interferência no "caso pau-litsta". Esee o motivo porqueS. Ex. ao desembarcar hoje, 11a

estação do Norte, acquiesseu em

receber, uma hora depois, nos

seus aposentos particulares, os

representantes da imprensa.O General Daltro Filho assim

falou:— Fui ao Rio, como comman-

dante da 2* Região, com o nnico

proposlto de expOr ao Chefe do

Governo a necessidade do so ap-

parelhar a tropa sob o meu com-

mando, quo não eó esta sem

quartéis, como necessita de ou-

troe recursos indispensáveis à

sua preparação technica.

As construcçõcti de novos alo-

jamentoe para as unidades aqui

aguarteiadas. é um problema do

maxlmn importância. Estudel-o.

o agora, resolvi dirlgir-me ao

Chefe do Governo Provisorio,

«fim do lhe apresentar um pia-no do minha autoria, capaz de

soluclonal-o «a isfatoriamente.

Nada mais, alíni disso, me le-

vou ao Rio. Quanto á situação

paulista, 6 claro que tenho mi-

nhas opiniões como todo mundo

as tem. Mas repito, penso que

ca militares, como o clero, não

devem envolver-se em politlca.

porque, um representa-ndo o po-der espiritual, e o outro a força

armada. t6m deveres profitisio-naes que os obrigam a parmano-cer afastados do partidarismo.

Da minha parto, reaffirm:) o

j que disse quando aqui cheguei:— Como soldado, desinteresso-

me da política e. se algum dia,

resolver dedicar-me a ella im-

mediatamente a bando na rio afarda.

Na conferencia que tive como Sr. Getulio Vargas não profe-ri uma palavra a respeito de as-cumpto estrnnho aos problemasda 2" Região.

No Rio, recebi uma visita dacomprimentos do Sr, Jueto deMoraes, mas não falámoe a res-

peito do S. Paulo. Aliás eunem pude retribuir essa visita.

— Mas, segundo um nossocollega da Capital do paiz, o Ge-neral Góes Monteiro teve umaimportante conferencia com o

Sr. Getulio Vargas, depois de

ouvir a sua opinião a reepeitodo "caso

paulista"...—Não é exacta essa noticia,

respondeu o General DaltroFilho.

Hão de desmentil-a. Reaffir-mo que não me occupei no Riocom a situação paulista. A mi-nha viagem, como ja lhe disse,teve um único fim o, a menos

que o Chofe do Governo Provi-sorio venha me solicitar infor-raações, continuarei alheio emassumptos que nada tOm quever com as questões militaressob minha alçada.

Ihisla do BraBll. Dos cinco can-dldatos apixuontados pelo l'ar-tido Trabalhista do Brasil, dous,apenas, não foram incluídosnas chapas de outros partidos:Augusto do Azevedo Santos oLuiz de Paula Lopes A vota-

ção do operário Augusto deAzovedo Santos foi exclusiva-metue dos socios actlvos esynípathisante8 do Partido Tra-balhista do Brasil. Augusto deAzevedo Santos, sem conchavos,obteve 329 no primeiro turnoo 2.016 no sogundo turno, vota-

ção- quo nenhum doa candidalo-iem única chapa obteve nosdemais partidoB operários.

Os candidatos da ConvençãoProletaria Carioca, Hamlet Vi-ctor Boisson, Euclydes Vicir.\Sampaio, Manuel Barbalho Pernambuco e Sebastião Luiz deOliveira, com votação superiorao candidato do Partido Traba

Esta é a historia dos que

compram lampadas de baixo

preço sob a illusão de que fazem

bom negocio. Taes lampadas não

dão a mesma quantidade de luz

que dão as lampadas General

Electric; gastam mais energia

u

do que as lampadas General

Electric e são, afinal, muito

menos economicas.

Verifique a marca na lampa-

da que comprar: G. E. significa

a sua garantia.

,ampadas Edison Mazda

G ENERAL ô ELECTRIC

Doutor Bailly a seguinte car-

ta: "Sr. prebidente da Sub-

CoinmiEüão de Codigo Rural.

Procurando desempenhar o

trabalho do que foi incum-

bido, venho submetter à vos-

, sa apreciação os elementos paraihista do Brasil, tiveram vota- orgànlzaçâo do ante-projecto de

ção nos demais partidos, sen-| c0(Hg0 Rural. Para esse fimdo, Hamlet Victor Boisson, noPartido Socialista Brasileiro oUnião Política Proletaria; Eu-clydes Vieira Sampaio, no Par-tido Socialista Brasileiro, UniãoPolítica Proletaria o PartidoTrabalhista do Brasil; ManuelBarbalho Pernambuco e Sobastião Luiz de Oliveira, na Uniã >

Politica Proletaria. As niffereu

foram aproveitados não só-

mento oe anteriores traba-

lhos da Sub-Commissão, como

os projectos existentes nos ar-

chivos da Camnra dos I)epu-

tados. bem eonu.. princlpalmen-te a

"Consolidarão da Legisla-

ção Rural", organizada rm

1017, pelo Dr. Crysanto Freire

de Brito: esta CortsnlidaçSj)ças ein votos doe candidatos da .(,ongt.jtue só por si um verdadei-Convenção, incluídos em outros ro c'0(];50 Itural, faltando-lhe

partidos com o exclusivo can- at)e„as a actualidade, o que não

didato do Partido Trabalhista1 - • -

do Brasil, são as seguintes:Hamlet Victor Boisson, 1.25S;Euclydes Vieira Sampaio, 1.790;

Manuel Barbalho Pernambuco,

219; Sebastião Luiz do Olivei-ra, 1S5; Edison Dias Guerra,candidato cm 1° logar na UniãoPolitica Proletaria, com 3.442votos, foi incluído nas chapas

6 difficil obter com as sirn

pies adaptações das leu ooste-

riores A sua organizarão, o as

respectivas citaçfcs. Penso que,

obtida n necessária aulorlzaçao,

deve ser aproveitado o trabalho

do Dr. Crysanto Freire de Bri

to. Convém previamente esta

belecer que o presente Codigo

terá disoosiotfes sujeitai aindada Convenção do Partido Sócia- a modificações « isto que de

lista Brasileiro, tendo apenas a pen(]em de assumptos em estu-

differença de 1.426 votos acima (j0„ mlí. sub-commissõos da Com-1 . f _ .1 r. . —¦ • « . - n r /inldo operário Augusto do Azevedo

Santos, como candidato numeroum do Partido Trabalhista doBrasil.

missão Legislativa, alguns com

anteprojectos já apresentados

taes como os relativos 2 minas

florestas e aguas Bem nssim o

Codigo Civil, em estudos, pode-

râ trazer grandes alterações

Aos elementos pgora" apresenta-

dos, juntei os ftnte-projectos so-

bro mineração o sobre florestas.

No quo concerne à caça. juntoo anto-project-i da Commissão

de Codigo Rural da antiga Ca

mura dos Doputados, de 1921

ao qual annexel o projecto de

. regulamento organizado pelorector de Engenharia da Preiel- çjoverno provisorio, em Abril

tura, quo teve ainda ha bem | ultimo. Tendo em vista que

0 Capitão Delso da Fonseca |

e a Interventcria do Rio

Grande do Norte

No Monroe, esteve, hontern, & I

tarde, o Capitão do Exercito

Delso Mendes da Fonseca, dl-

pouco tempo seu nome em fóco

como provável substituto do|

commandante Bertino Dutra.

O Capitão Delso da Fonseca I

conferenciou longamente com o

Sr. Ministro da Justiça, igno-

rando-ee, porfim, o assumpto

desBe segundo encontro do joven

official com o Sr. Antunes Ma-

um Codigo não deve ser um"regulamento" parece quo des-

ses projectos devem ser tira-

das as linhas geraeo â adjptar.

Kxcusando-me da demora em

reunir estes elementos, devido

ao muito torviço, não só da

minha repartição como do ou-

tras commissões em qua estou

trabalhando, espero entretantoainda vir a tempo de ser aprovoitado o eervlço. (a) GustavoA. BalUy

Oliveira de Barros. .Tosf- Velois

de Castro. .losf» de Freita# Vai-

le. Jayinc Leonel, osó de Almei-

da Sampaio Sobrinho, Luiz P.de Campos Vergueiro. I.uciano

Guall>erto. Luiz Ri»dolpho Ml-

randa. Mario Tavares, Mariolíollim Teües. Mario i?arso» i -uz,

Mario Tavaree Pilho. Nelwn Cou-

11nlio, Pedro de Oliveira Pdbelro.

Plinio de Carvalha. Rot>erto Mo-reira, Raphael Corrêa de Sam-

paio. Rapliael Luiz. Raul Jor-

dão de Magalhães, Raul Sft Pln-

io. P.angel do Camargo, Simões

de Carvalho. Soares Hungria. Ze-

ferino do Amaral. Deixam de as-

signar alguns coreiigionarios qu<?se acham ausentes".EXPLICANDO A ATTITUDE

DOS PERltEPISTASS. PAULO. 5 <H.) — A pro-

posito do ci-mmunicado diftri-

buido hoje fl imprensa, assigna-

do por innumeras figuras de des-

tnque do Partido Republicano

paulista, ouvimos, em circules

autorizados, que a presente atti-

tude do Sr. Ataliba Leonel e dos

seus partidarius. dentro das fi-

loiras da alludida agremiação se

origina dos últimos aconteci*

mentos occorridos em S. Paulo;

Como ,Informamos- em

^ tempo,

depois" do encontru do Sr. Ata-

!il>a I/?onel e outros proooiw do

P. R. P. com o Oeneral "Waldo-

miro de Lima. a commissão de

emergência desse partido publl-cou no Pvio um c\,mmunicado no

flúal annunciava que somente

quem podia definir a attitude do

partido <yra a sua commissão da

nual não fazia parte o Sr. Atali-

ba Leonel.Essp communlcado foi o pnnto

de partiria da resolução que ago-

ra nublicamente resolveram to-

mar os signatários fio communi-

cado transmlttldo hoje pela Ha-

vas.Podemos adiantar mais que os

Srs. Fontes Júnior e ly-onidas

Vieira, nolidari^ com esse do-

cumonto e com os motivos que

o dletaram. acabaram de orficinr

ft. comnvssno de emererencia no

P. Jl. P. de que fazem part

solicitando a sua renuncia em

caracter irrevogável.

Nova reunião do Partido

Republicano' Paulista

UCADA PARA 1." DE SE-

A questão

âos supplenies

Eacrüvem-nos:"Mais uma vez so demonstra

quanto u Codigo Hieiloial é com-

plicado e conluso em aeus dizeresrelativos a questOes importantes.

O mal principal do Codigo pro-veiu, principalmente, doa autoresda ullimi revisão desejarem í'a-

ta-so a este systema para so fi-xar em um 6ó o aupplenle ao

Diatricto Federai.Foi o Sr. Jonos Roona, de fa-

cto, eleito pelo éwiu partido ?Absolutamento não. Este digno

candidato não podia ter recebidodo seu partido senão, no máximo

inteiramente diversa: lo.Oíh) votos, e. no emtanto,zer cousadaquillo quo havia 6Ído praticado

pelos £áiu. Assis Brasil e JoãoL'ubral, conservando, no emtan-

to, frequentemen'e, as mesmas

expressões verbats.No Codigo organizado pelo Sr.

Assis Brasil ou, melhor, pelo sys-«ema imaginado por esto vene-

i*indo brasileiro, nâo havia o

muito passou de. vinte mil o seutotal do suffragios. Tivesse ellesómente 06 votos de todas as ce

dulaa. com legenda rigorosa do

Paritdo Autonomista e ainda as-sim ficaria muito longe da lista dos eleitos...

Pote bem; o Sr. Jones Rocha

quo foi eleito por 12.000 votos de••quocientt,

partidário'. Os sup- cudulaa çstronhas ao seu partido,

entes eram sómente do "quo-

ciente eleitoral". Cjuem. porlan-to, fosse ímmcüiato em. votos no

segundo e ultimo turno, isto e,

os candidatos eleitos pela vota-

ção gorai, em simples maioria,nâo ficariam com supplentes

Veiu, porem, a retorma presidida

pelo Sr. Jlauricio Cardoso o ins-«ituiu um turno intermédio, isto

i, um novo grupo do eleitos que

não são nem pela maioria simples,

nem pela obtenção do quoclente

eleitoral.Mais adianto se diz, em artigo

claro e terminante, que serão con-

siderados supplentea os cíc/naía

candidatos não eleitos de uma le-

genda registrada. Se desses can-

dldatos não eleitos se escolho uni-

camento um ou dous — e loglco

quo abrangidos não foram os de-

mais.O quo desejou o Codigo ?

Desejou que todo e qualquer

partido desde que, fovjse qual fos-

so o turno, conseguisse ter um

representante na AssemblCa ficas-

oo com os demais candidatos seua

não eleitos como eupplcntcs, afim

de ter garantido o *eu logar adi

cí el i

A1 sabida, foi o director de Declaração do General Dal-

Engenharia da Prefeitura in- Filho e a sua opinião SO-

terpellado pelos jornalistas, mas |jre as manifestações proje

s. S., que é soldado e, por- g ^ JuIho

tanto, disciplinado, nada quiz 1

dizer, acccntuando mesmo que

qualquer informação não deve-

ria partir delle, mas do miuis-

tro...

estrada do rodagem, chegou aesta capital o Dr. Pereira LI-ma, que desembarcou em Santoudo T.eneral Osorio" procedentede Portugal. onde se achavaexilado.NOVAMENTE REUNIDO O CON

GRESSO DOS FERROVIA-mos do brasil

S. PAULO, fi (H.) — Estevenovamente rpunldo o Congressodos Ferroviários do Rrasi], hatrês» dias Installado nesta capi-tal. tendo sido a ses?flo de hojededicado no pStudo a lei deapo-? enfadorlai^.CHEGOU A S. PAU1>0 A EM-

baixara u.vivkiísitariaMINEIRA

S. "A V'LO, 5. (H.) — Polorápido paulista eliepou hoje ALardp a embaixada unlverslta-ria mineira, quo vlsitar.1 alemdeste Kstado, o do Riu Grandedo Sul.

EM PERNAMBUCO

OS CANDIDATOS MAIS VOTA."OS NAS DT.TIMAS DL.EI.ÇftBS. DE DOMINGO

1U3C1PJS, 5 (H.) — Os eandl.daios mais votados no domingoforam os Srs. Osorio Borba eOhrlstiano Cordeiro. .

— Rea.izou-se no domingo a.•cronioiiia do juramento a ban.cíej-.a pelos conscriptos do 290. Oacio revestiu-se de grande solem-n idade.

O General Manuel Rabelio, com-mandante da Região Militar, de.f>ejoso de conhecer os feitos dosantepassados tem visitado aj prruças. firedios e monumentos liia.torJoos. Ko domingo esteve emMontes Guarurapea.OS Di3Pt'TADUS HONTEM Dl-

PLOMADOSRECirií, 5 (H.) — Os depu-

tados ft Constituinte Nacional fli-nlumados hontem pelo TribunalRegional sio oo Srs. José de Sâ,Armldo Bastos o Agamenon Ma-galhàes.

NO MARANHÃO

ACERCA DE UMA AFFIRMA-COES DO SR. HEIS PERDIGÃO

S. LUIZ. 5 (H.) — Tem sidoanui muito comméntada uma en-Irevlsta do Sr. Reis Perdigão,au* affirmou terem "os decaídos

o<? elementos burpruezes." ven-eido ns eleições realizadas noMaranhão a 3 do Maio.

NO PARANA'

O COXGiRESSO OPERÁRIO JA'FIRMOU A DOUTRINA QUESiE PROPÕE DEFENDER NACONSTITUINTE — O NOVOPARTPDO OPERÁRIOCURITYBA, 5 (H.) — O Con

frresso Operário, com a presença

incidente creado no seio daquei. I de 45 representantes dos oyndl.

da velha aggremiação partidaria ca'os da capital, do llttcrai p do.. Ti ' i I I .«T .\ 1*1 C i .m>^ m , f nl n n

TEMBIÍO O SEU CONGRESSO

S. PAULO. 5, (Serviço espe.

ciai do "Jornal do Brasil" —

pe.o telephone — A commissão

provluoria do P. R. P. desde o

embora acceitantes deses partidoficou cora c direito a*ter supplen-le por ser Julsndo um eleito par-iidarlo a o Sr. Ruy Santiago, porexemplo, eleito nas' mesinlssimaa

condiçOos, não tetu direito a sup.

plento.Não foi Isto quo desojou o Oo-

digo; não é isto o que está no

Codigo.Quer este que todo partido qne

consiga ter um representante naAsscmbhla, eeja qual for o turno

(o não ha turno algum em quenão haja, no final, mistura de vo-

taçõea de legenda o som legenda)fique com todos os candidatos de

sua chapa fcon3Ídorados supplen-

te<5, para que o referido logar eeja

sempre do partido em qualquereventuaildad»,

O Codigo determina que os no-

rriea de cabeças do chapas sejam

ieconhe."'dcs eleUct» f mmando-ss

as cedu'ac de sua leyenda com as

li condas avulsas; nj quoclenta

pnrtidaiiu ns çscolbi. final ('os

eleitos, si'inmani-3.'» os votos das

cgendüu» com os votos avulsos; e,'a ultlm») turno, raist nam-se to-

4as ns vo*aç5es.

S. PAULO, 5 (H.) — O Ge

neral Daltro Fillio, que regres-

sou do Rio, declarou aos repro-

sentantes da lmprenaa que não

. . havia absolutamente tratado deA proposlto desea conferencia

p0uticai mag apenas do interea-

conseguimos Baber quo o assum-1 8eí; ^ Região Militar. A eua

pto nella ventilado foi do cara-1 conferencia com o Chefe do Go-

verno Provisorio havia girado

exclusivamente em torno dos

serviços da Região.

Por ultimo o General Daltro

Filho contestou formalmente as

informações publicadas por um

quotidiano carioca, eegundo o

qual o General Góes Monteiro,

depoiB de ouvir a eua opinião eo-

bre o caso paulista, teria confe-

renciado a respeito com o Sr.

Getulio Vargas.

Interpellado sobro as manifes

tações projeutaduü para o dia 9

do corrente, o commandante' da

dei

cter político.

Teria sido tratada a nomea

ção do suecessor do comman-

danto Bertino Dutra?

E' possível...

Restabelecida a censura

imprensa no Piaoliy

THEREZINA, 4, (Do corres

pondento) — O Chefe do Poli

cia do Estado convidou os dlre-

ctoroe de todos os jornaes desta

capital para uma reunião eo

seu gabinete.

Nossa reunião, que se realizou I Rggjao Militar declarou que não

hoje, ás 18 horas, aquella auto-1 vla neuas inconvenientes

rldade sclentlficou os jornaiis-

tas da resolução do interventor

federal de restabelecer a cen-

sura do Imprensa, que ficará a

Conferências de propaganda

socialista

Realizou.so no sabbado p P

cargo do funeclonario daquello I a auuunciada contereucia no

antigo jorna-l Partido Democrático Socialista,

Vamos encarar a questão sob nm untro

ponto de vista do caio concreto, que nri0 o foss.> em virtude

do Dhtrieto Federal. ^ mistura de v«^tort do legenda

O Faitido Autonomista conse-1 . rít. vr/üS avulsos,

guiu um rouco mala de dez mltj cabe, portanto, Inteiramente

;eatüia. Ora esaaa legend is de-' or torrn, 0 pretexto dc que cs

m rt:cisi\amenLc, ganiio de cou-1 eleito'» no ultimo turno, chamado•a a a:visos dos seus cândida- (1e srnxl„fin, não tem direito a

s. Ss forem descontadas as

!-«ondas partiúarias de alguns dos

:ar

ate ataquo3

tl. Ha varia: versoeí

íiada d

. canfltfiitos autonoiisSiao ck-ilos,^CS*| -cllcs ficariam abaixo de cândida-

ics avtilso.o não eleitos e de ou-

cou também votados avulsamen-

te. Lox'.), o Pariidn AutOnornieta

foi o causador da vlctorla. com

svltis ler:endas, dc tortos quan-

ios foi-um eleitos como ügurantt-s

da sua chupa. Como, purtanto.

r-.rio cenfiderar supplentes to.Ioa

os fichais candidatos nâo eleito»

p. ^ts-.lo ?

A inteiv -vaeSo dada pelo syste-

Acv; m b *asil daria '-omo con-

| seqüência c reconbecimento. Comoestan-

supplcntea porque houve mistura

do votos...H

PARTIDO TRABALHISTA

DO BRASIL-

departamento o

lista, Sr. Celso Pinheiro.

AS ACT1V1DADES DA

COMMISSÃO LEGISLATIVA

SUB-COMMISSÃO DR CODIGOCRIMINAL

à rua da Conceição n. 13 sob.

Foi orador o Sr. Frappoll

que íiissertou sobro "Socialismo

t> Civilização".O orador loi muito applau.

dldo.No proslmo sabbado dia 9 do

corrente á3 20 horas e 30 minu.

tos, falarão doua oradores do

Partido Socialista Brasileiro cs.

pocialmente convidados, a Srta.llka Labarthe o o Dr. Norbertodos Santos.

pe.o almoço do "Recreio Be.ga

ao qual compareceram o General

Waldomiro Lima e alguiiB perre.

pistas, têm se reunido quasi dia.

riamente. A reunião de Uoje á

tarde, presidida pe.o Sr. Salles

Júnior, prolongou.se até depois

das 17 horas. Finda etita reunião

[oi distribuída !l imprensa a se.

guinte nota:— De accordo com que já es.

tavci desde muito assentado en-

tre os seus membros, a commis.

são dlrectora do P. R. P-, re.

solveu marcar o dia 1." de Seteni.

bro para a reunião do Congresso ... _ . u.t,. t,Al^.lnn

interior, flmiou a doutrina quedefein^lerão na Constituinte osseus delegados eleitores.

— Foi fundado nesta capitalum nc-vo partido qué tomou a de-nominação de Partido reivindica-dor do proletariado do Paraná.A nova aggrermiação é compostaexclusivamente de trabalhadorese o sou prograimna ô defender

o liomero que produz".

N0 CEARA'

paií.A tratar do bmprbsT1.MO NORTE-AMERICANONOS ESTADOS ÚMIDOSTORTALEZA, 5 (H.) — O

Estado contratou o aJdvogado Vir.Partidário em que serão votadas çm0 j^ai-boia Lima i>ara Ir ao«*as novas bases e novo program. |

ma o eleita a commissão dotiui-

tiva.

EM S. PAULO

CULTUANDO A MELUORIA DOS

V ULTOS lUiVODUCIONAlUOSS. PAULO, 5 (II.)

tr.e5noiaçaü das dajiiuiserão realizadas hoje

uiícctaçõcs cívicas. Haverá i°-| curta permanejiclo. ua capital femai-lâ aos Uimuios de Siqueira I l!era],Campos, .Milton Prado e^Joá-1 TElM MUITA QUEIXA DA IM-

Estados Unidos tra:ar do ca.so doempréstimo ncs-to_ajri<M-Icano.

(EM MINAS GERAES

VEM AO RIO O SECRETARIODAS FINANÇASliELU) HORIZONTE, 5 (H.l

- 1'^nii oonii. I

— Embatxa. brevemente para odc " - - nio Jgoc BõiYiiü^díac-,varias ma- 0re[ariO de Fiuançaa que tera

Na ultima reunião desta Sub

Commiseão, a quo comparece-

ram os Srs. Desembargador

Isidro de Sá Pereira, presidenteo relator; Evaristo do Moraes

UMA DECLARAÇÃO DE UM

do^sobre^a fa^HcaVo^a'I DOS MEMÜR0S DO P. R. P.

da das marcas officiaea o dos

pesos o medidas, assim como

uma correcção no capitulo rela-

tivo A falsificação dos docutnen

tos públicos o particularesPara conclusão da parte espe

ciai do ante-projecto, resia es

tildar apenas dous capi tu li-R, e

dar redacção definitiva aos cin-

cos últimos estudados. Essa re-

dacção está a cargo do Sr.

Desembargador Sã rereira. A

Sub-Commissão se reunirá ama

nliã, ás 16 horas.

SUB-COMMISSÃO DE ESTA-

TUTOS DOS FUNCCIONA-RIOS PÚBLICOS

Com a presença do3 Srs. Drs.Pedern-nos a pujlKaçao ao»

pjjr,ieira de Mello, Miranda Vai-

guinte: I verde, esta sub-commissão appro-

a.vou a redacção final do capituloO operário Angusto¦ A» nom^ições.

o Santos, ca!^abaalhlgta d0; SUB-COMMÍSSÃO DE CODIGO

RURAL

quluí 'Javora e á licito no Thea-

tro .Municipai haverá uma ses-

são solemne. Na Liga Lombarda

a Bandeira dos Dezoito promove,ríl uma sossuo civica falan Jo ne^j

sa oocasião vários orauoix-fl.A Frento Negra Socialia.a roa.

llzara uma sessão soiemno c<n

comunemoração da data.ü NOVO DiUECTOit U SBQu-

líANCA PUUL,ICAS. PALLO, 5 (A. B.)

decreto da lnteryentoria fol no-

meado o Sr. Erotliydes Silva U-

ma para o cargn tio director daSegurança Publica.

O novo titular deverá, tomai

posse do cargo den^o de breves

TUDO QUASI CONCT.UIDO PARAAS NOVAS EbLIÇ<5ESI*AULO. õ (II.) — Eatlo* i . t IvAfl

PRENSA O DIRECTOR DA SE.CRETARIA DO PARTIDO

PROGRESSISTA DEMINAS

BELLO HORIZONTE 5 (H.)— O Sr. Aleixo paruguassu', di-

rector da Secretaria do PartidoProgressista o candidaito eleito a

Constituinte, regressou do Rio,

onde esteve durante quinze dia».

Esse representante situaoionla.

ta declarou aqui uos ropresen-

tantos da Imprensa que o Sr.

Washington Pires ©atava íirmo

no Ministério du Educação. I-aO

fosso S. Ex. mineiro.

Quanto ao Sr. OiegOrao Ma-

ciei, ufflrmou que o cheio do

eroverno estadual tinha Inimigos,

mas ninguém podia deixar do

quasl concluídos os preparativos resl1eltal-0.para as novas eleiçues que se Disse ainda o Sr. Paragua^.

dove.rn realizar no dia 11 do cor- ..Ti1(1o vae bem no Rio, COrnntc nas scccocs do Vota^oc» -

vedvo do PartidoBrasil, foi o maie votado no

Dlstri to Federai entre os can-

Jiüatos proletários.

,ík»8 ma:

>audac5e

Cordiae

r&rv Ma

lis votad"i"ío da Sü

eqüivale

) resultado do pleito de 3 deAl- jjaj, sesumlo a apuraçao olux! rnapnu organizado pelo Tribu-

i nal Regional do Justiça Eleito-

ral do Oistrlcto Federai, de-

bo| monstra quo n partido operam

nue obteve mai^r eoeffi"lente

Io votos foi O Partido Traba-

Os membros desta Sub-Com-missão, s~fí. DesembargadorGumeroindo Hibas, Arthur Tor-res Filho e Cdlllon Braga, es-tâo estudando, cada um á suavez, o trabalho reunido pelo Dr.Gustavo Adolplio Bailly. paia aorgauiiaçfio dl ante-proje-:'.'do Codigo Rural.

Uemettendo o seu trtibalho ASub-Commiífiào dirlgiu-ibe ©

S. PAULO, 5 (II.) — Foihoje distribuido & imprensa oseguinte communlcado:

"Não podemos dar o nosao as-

sentimento ás ultima*) resoluçõestomadas pela maioria da com-missão directora de emergenciado Partido Republicano Paulista

procurando assim corresponderas vivas aspirações da opinião

publica do Etítado, vimos com-inunicar aos nossos amigas e co-religionarioe que para resalvadas nossas responsabilidades re-noivemos abstermo-nos de toda e

qualquer actividade politica atôque a reorganização definitiva do

partido e a abertura das urna»aos nossos votos nos permittamrefcncctal-a para bem de S. Pau-lo e da Republica, (a.) AtalibaLeonel, Antonlo Prado Júnior,Alexandre Marcondoa Filho,Amaral Carvalho, Almeida Pra-do Júnior. Américo de Campos,Alberto Cintra, Alfredo Machado,Biaa Uueno. Cyrlllo Júnior, Ce-sar Lacerda de Vergueiro, Co-rlolano de Gôç«, Da coberto Pa-dua Salles. Deodato Werthelmer,Eduardo Vergueiro de Lorena.EnC-as César Ferreira. Euçenlode Lima, Kablo Barreto. Fran-clsx:o tia Cunha Junqueira. Gra-nadeiro Guimarães, lrineu Pen-

teado. Igna^iw de MendonçaUch(K. J. nir%-alliía Filho, Josõ

SR.

rente nas scccocsannulladas. _ , _ _ESTA- EM S. O

BENTO BORGESS. PAUIX), 5. (H.) — Um voa-

pertino annuncia quo so aouanesta capital o ex-cheiolicln Sr. Bento UorKOB.O SR. JOfE- OE MACEDO

SOARiES NÃO SATURA DLS. PAULO

S. PAULO 15, (H.) — FOIdesmentida a noticln de quedeputado eleito a

. José Carlos do Macedo Soa

res tenl-a ostndo ultimamente noRio de Janeiro.

A Informação aecrescenta

que o Sr. Mact-do Soares nuo

pensa em snhlr do S. Paulo nes

te momento.DBIJDBIIAÇOBS DA COMMIS

SÃO DIDECTORA DO PAR-TIDO PAULISTA

S PAUI-iO, 5 (11.) — A Com-

fiüssilo Directora do rartido Re

puibllcano Pnull»ta esteve no-vãmente reunida hoje A tardr.

pendo distribuída a imprensa Bseguinte nota! "Pe n<*cor<lo ccni

o que j& estava dc-ide muito as-sentado entro os seus membro,a cotnmiss^o directora do P.R T. resolveu toarrar o d'a !•d,.' Sete- bro para a reuniSo doCon^re.iro Partidário em que es-r/l o votada® as novas bases e ono.'o prtvrramma e eleita aconrmlssüo definitiva-,

A reiirit&ó foi presidida poloSr. Jnnlor.CHK",OU A S. PAULO. W. RR-

GRESSO r>0 BXTWO, O Dlt.PrmETRA LIMA

! S, P AU LO, i tH. > — Pela

mo em Minas c no Brasil. A ver'duae

6 que a Imprensa prega

mentiras, diz bobagens e cria

-cosos", como ha pouco criou o

caso ijaulista e andou cspalhan-

do que o General Waldomiro Li.

ta la .rvhir Mentira. Ninguém

t Lnhl? B' a imprenso que

m^nta tudo. A revolução de

AnitcKC

nmortrUdnI ot^o ío.

In uo ífno " I Aqueiiv n

Constitutinto obra dos jornalistaAssim concluiu o Sr Paw-

i-oassu*: -Tudo vao bem

rmS caminha pnra O repcim«n

da iel. Precisamos do ordem

progresso".

em matto grosso

B<5CobHlDOl OS DEbEGADOSVt^SITORKS POH \AKIAS

CLASSESCTIVABA'. 5 (H.) — Foram es-

f eSlCe^?td"o.dreèp6rêsenB:(antes de el;isses A ConstituinteNewton Cabral, peloContabilidade: Alh,nydL.'ÇrAonev do Mattos pela AsPOclaçaoCommcrcial. Kranklin Cassiano

nela Associac&o dos professores^O Maneio dos Santos pelo unuio

.1 o«« Onararios. _ n,nmtnAO UEG1STRO DO PAHTIÜO

progressistaCUV A BA1. 5 (A H) — O Trl

bunal Regional . Eleitoral. Porunanimidade dos seus 'negou o reslstro rio Partido Pro

gresslsta. deste Estado.SJo Usuras princlna daqnelsrio figuras pnnc «. es U*1'I, *

Pola agirreminefto política matto-1srosensè o ultimo sovemader = »

o Sçcertario Kcral dn Estado, da- f can».

rante movimento armado do an*no passado.

AINDA 0 ALMOÇO D0"RECREIO

BELGA"

PALAVRAS DO DR. MARIOWATHELY

S. PAULO, 5 (Serviço especialdo "Jornal do Brasil", pelo ta-

lephotie, ás 24 horas).Sabendo que o Dr. Mario Wa-

thely recebera um offlcio do

Grêmio Polytechnico, com refe-rencia ao famoso almoço no Re-creio Belga, em que se fazia cer-ta estranhesa pela sua attitude,fomos procurar o illustre candi-

dato da Chapa Única, em suareuidencia.

Apezar do enfermo, recebeu-nos o Dr. Mario, gentilmente,dizendo-noe o seguinte:

— "De facto recebi o offlcio at

que o Sr. se refere, que só ex-

plico pela confusão geral dos es-

piritos e pelo excesso de zeio. áavezea capaz do ir até á injustiçano julgamento.

Porque, todos os quo me co-nhecem sabem, perfeitamente,da minha intransigência, me ne-

gando ter qualquer contncto coma orientação revolucionaria do

paiz. Convidado (luas vezes paraexercer cargos de responsabili-dade, em £. Paulo, rocusci-osterminantemente e, assim, venhoagindo para o bem de S. Paulo.

Nunca fui político e a minhaactividade, nestes ultimo? tem-

pos, decorrem tão só, do meuamor á terra em que nafici.Como já disse á imprensa, fuiconvidado para esse almoço emcompanhia do Dr. Ataliba Loo-nel. Fui a e;se almoço certo do

quo nelle poderia obter algo do

proveitoso paTa as maia sagra-das aspirações paulistas.

Não se conversou, porém, em

politica, o, eu, como os outrosconvidados, não falei ne3se as-sumpto, tanto mais quo conli-nuo em todos oo aspectos solida-rio com os postulados da Clia-paÚnica.

Pelo que, meu caro amigo,deante do que houve, enviei aoSr. presidente do Gregio Poly-technico o seguinte offlcio:

"S. Paulo, 30 do Julh) da1933. Exmo. Sr. presidente doGrêmio Polytechnico de SãoPaulo.

Acabo do receber o nfiício doV. Ex., de hontem datado.

A minha presença no encontrocom o Interventor fo lera) i raS. Paulo — encontro onde com»

pareci a convite — significa,-apenas, de minha parto, uni sa-crificio a mais, a accrescentm- atantos outros, a que, voi.tntana-mente, me tenho submettido dts»de os funestos de Outubro da1930.

Tratando-se da possibilidade,ainda que venha do prestar ser-viços á causa de S. Paulo, ireia qualquer parto e ouvirei aquem quer que eeja, embora to-nha de sentir o eoffrer os- effei-tos decorrentes de uma incom-

prehensão injusta do r.<U atti-tude.

Cohowínte com os meus pro-poaito3, amplamente demonstra-dos por uma actuáção clioia doaltivez o do dignidade, aão pos-so admittir quo os bravos r ipa-zes, meus companheiros na jor-nada civica do 193", tentem, to-quer, pôr em duvida os nobresobjectivos que nutríamos, donó6ãa

"parte, ao aitémiei aquells

convite.Tenho plena consciência do

quo os que me julgam somenteatravez daa minhas acções e at-titudes, sempre claras e desas-sombradas, apreciarão devida-mento o valor do sacrifício feito

tel-o-ão comprehendido do ro-lanço.

Só mo resta, nessas condições,lamentar, sincera e profunda-mento, que o3 estudantes da Po-lytechuica, em cujo critério sem-

pro confiei, dando immerccidaattenção a noticias tendenciosas

inexactas, venham ferir, tilofunda o injustamente, quem ou-tra cousa não tem feito senão sesacrificar pelo interesso de SãoPaulo. Saudações cordiaes. (a.)— Mario

~\vathehj".

NA BAHIAO DELEGADO DOá OPERA-

RIOS DB PKLLES 12 COUROSS. SALVALOR. 5 (A. B.) —

Os operurios <Je pellos e courosreunidos em sessão extraordina-ria. escolheram o se>u associadoLiberato de SOu^i Guimarãespara dolegado eleitor da classea Convenção de Julho, no Kio.

NO PARA'

ONDE VAE CONVALESCER OINTERVENTOR BARATA

BELE.M 5 (H.) — A conselhomedico, o Interventor MagalhãesBaruta Irá convalescer na po-vonção d« Santa Isabel, proximode Belem e ligada a estacapital por uma estmda do rodar

Kem. %UM DELEGADO QUE DEVE-

RIA PERMANECERBELEM 5 (A. B.) — O Sr.

Nilo Penna, que ha tempos ti-nha desempenhado o cargo d3 1*delegado de policia desta capitalsolicitou 6ua exoneração

O facto causou estranheza «

foi profundamente lam^nt do,

pois o delegado demissionário

quo é pessoa muito relacionada

na sociedade paraense e prlnci*

palmehte noa menor esportivo^vinhn desempen' ando a romei»,

to do todos ns funcçCes innenMi-

tos ao cargo de que acaba dç.

nfastar. São ainda desconbear

dos os motivos ouo o levaram

a tomar attltnde.Pora sob«Htull-0 ÍO! no^o3í«

hacha'-ftS itarío I aa C*73i*

fEMFEZI

10 JORNAL DO BRASIL QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933

5 DE JULHO.

'•' *?-», "' - ' ' J

As solemnidades de hontem — Na Matriz da Can». delaría — Nos cemitérios do Murundu' e de

S. Francisco Xavier — Em Copacabana —v Na 1.* Companhia de Estabelecimentos

Para commemorar a passagemdo 5 de Julho foram organiza-d^s nesta Capital e nos Estados,manifestações civienti, an quaestoram realizadas com brilho centhusiasmo.

pessoa solemnidades damos«bojío um resumo:' -NA MATRIZ DA CANDB»

LARIA3?o're 10 e 11 horue, foram o»*.-lôbradas, hontem, na Egreja daCandelária, duas missas, unia no

rn, 1" Tenonto Milton 0'Rcllly(lo Souza xi .Norberto Santos.NA 1» COMPANHIA DE ESTA-

BBLESCIMIKNTOS

Na fiwle da 1" Companhia. deEstaliBltíciinoiilos, realizaram-se,litintoni, com grando brllhantia-mo (ir festejos commemorativosdo 5 de Julho.

Pelu manha, após u alvorada,realizou-se o hiistoamento dohãndeira, com solemnldade, for-mundo aquella unidade, para a

foi collocado o retraio do actual lcommandante daquella unidade, jAlom desisas Rolemnltlados, iprosegnlndo no programma or-Kiiiilzuilo, houvo dlsritila do pio-vo_ tle vollcy-lia'l entre' poiotfitsdo praçiu»; dansas uos Caslnos oum concurso do jazz-bands, doCorpo do Bombeiros, 3o R. I.o 1» 11. C. 1).

"

SESSfiKS CÍVICAS

A' larde e à nolto, realizaram-eo ãessõco cívicas cm vários pon-tos, dostacando.so ns quo foramnffectuatlns no Theatro Munici-pai. presidida polo InterventorRoberto do Mendonça o' a do In-stltuto Nacional do Musica, or-ganizada pnlo Club S do Outu-bro.

DECRETOS ASSIGNADOS

Nas pastas da Agricultura, daViação e do Trabalho

O Sr. Chefo do Ooverno Prn-vlsorli» uasignou oa seguintesdecretos;

NA PASTA IU AGRICUL-TURA

;*. '-1_m

frente ao posto n. 3, na Prnia de Copacabana_.-ítar-jnór, por alma dos mortos>S» Revolução, outra no altar doSan-tissimo Sacramento, por almados mortos de Copacabana.

No primeiro desses actos reli-Itlosos, offlciou o Padro doutorHenrique de Magalhães o, no se-cundo. o Padre Léo Lem.

Compareceram, pessoalmente,eo templo, os Srs. Ministros daGuerra, da Viação, da Agricul-tara e da.Educação, estando, ropreeentados por officiaes de ga-binete oe demais titulares.

Vimos, ainda, entre os preeon-tes, os Interventores Pedro Er-B-Sto e Ary Parreiriis; MajorOswaldo Cordeiro de Faria e re-presentantes de outras autori-dades e da Legião 5 do Julho.

O CHEFE DO GOVERNO PRO-VISORIO E AS CO.MiMEMORA-

ÇÕES JDE S DE JULHO

O Chefe do Governo Proviso-rio fez-se representar nas sole-sanidade, hontem realizadas.commemorando a data de 5 doJulho, pelo Sr, CommandantePereira Machado, seu ajudante«âe ordens, na missa celebradaca Candelária, pelos mortos darevolução: pelo capitão de Fra-gata Américo Pimentel, suh-chefe dó seu Estado Maior, nasessão civlca realizada no Thea-tro Municipal; e pelo eeu aju-dante.de ordens Capitão Amaroda Silveira, na festa promovidapelo Club Tres de Outubro erealizada ás 21 horas no Instl-tuío Nacional ds Musica.

cerimonia, e*m írento ao quart.),na Avenida Pedro II.A' tarde realizou-s. a segunda

parto do prograinma com a pre-sonçá <io Major juarez Tavora,Ministro da Agricultura; Capi-tao Duicidio do Espirito SantoCardoso, chefe da Direetoria Ge-ra] de Educação: Coronel!» Octa-yio Pires Coalho, commandantedo Io Regimonto do Cavall/iriaDivisionario, o Álvaro AgrícolaSoares Dutra, commandanto do3" Regimento de Infanteria- Te-r.ent.-Coronel Pedro Leonardode Campos. Major João IzidroCalilaa, sub-commandanto do Ba-taüião-Escola: 1- Tenente Ro-mao Faria Leal. representandoo commandante da 1* Região Mi.litar: commissões de officiaes «5sargentos de diversas unidadesdo Exercito e grando numero defamílias.

SM COPACABANA

Sm frente ao Posto a. 3, nâ»raia de Copacabana, locai od»J9,em 1922. na data de hontem, ca-biram varados pelas descargasos bravos aue offereceram assut». vidas em pro) de um ideal,fo|~realizada uma expressiva ho-rnenagem, por iniciativa da Le-giôp 5 de Julho.

Recordando a emocionanto tra-

-Ve 14 horas. íormoda a 1* C.E. o J» Tenento ujndiiiite-secre-ario, procedeu d leitura do bo-ietim regimental allusivo 4inauguração do «padro dos -<0s

1.8 do Forte", ô bem ;it»slm as al-teraçoes do Tenente-C oroneiEduardo Gome3 o dos saudososCapitão Siqueira Campos e do l«Tenente Mario Tamarindo Car-pen tor, quo serviram naqueilaunidade, respectivamente, em1917 e 1DJ.S, tendo a seguir usa-do da palavra, o cabo Sotero d»JSouza e o soldado José TiburcioCaxias.

Em seguida o Major JuarezTavora debaixo de calorosa sal-va de palmas, de_aerrou a corti-na que encobria o artístico oua-dro de "Os 18 do Forte", da*au-toria do sargento Manuel Agos»Unho Pereira.

E' do seguinte toíir a ordemdo dia allusiva á inauguraçãodo "Os IS do Forte"."Inauguração de quadro: —Commemorando a dat» históricade 5 do Julho, inaueuTamos hojea teia magnífica que recorda osdezoito brasileiros do Forte do

gs^-lfcr ^r^$AJ$'f.

WÊÊÊÈr^lhf^ ' '-%'¦• * W$ Kuãm-f.', tt f-v-- > ''.WriiW%mk'm&Êl^tm^iiig&r-ji: - ¦'--\:ly.J^i '¦¦ ' :;'¦ Í- 'WÊ^WÊÊtlil§« * . 3 Jl!» -H »

ar» '

ESCOLA OCTAVIO CORRÊA

O Sr. Pedro Ernesto, resolveudar o nome de Octavio Corrfla. A6- Escola Mixta. do 1" dlstrlctoEscolar, com sede ii AvenidaAtlântica n. 45n. um tios heroe.do feito dos "IS do Forte".

EM NICTHEROY

0 Dr. Gustavo Lyra da Silva,Prefeito da Nict.heroy, em com-meninroçfio á data revoluciona-rio. mandou abrir ao uso publl-ro. a porta de cimento armadoconstruída oo fin.il da rua Mo-rolra Ccmar. no bairro de Tcara.hy. nntlga aspirado dos mora-dnrffi.

O acto nSo se revestiu de' no-nhuma solemniilade. tondo ape-nns comnnrecido o Prefeito, o dl.roclor dn Ohrox o outros funo-rlonarlos. bem como vários mo-rtidores nr» bairro.

» P Prefeito, attendendo aludase nedido do Club 3 do Outubro,mandou ornamentar os túmulosde vários revolucionários no ce-mlt-erio de Marnhy. onde houvohontem, uma romaria de proce-ros revolucionários.

Nessa ultima notutlxc usaramds -palavra, tendo s|do muito an.iilautlidos. o Mnlor Cordeiro deForia. o C.:->mniaridanta Ary Par.rftlr.-íK. o Sr. Etistaehlo AWfa. oCapitão Asdrnbat Gwover deAzevedo e Padr. Oscar Sampaio.

EM S. PAULO,S. PAUT-O. 5 (H). —Reali-

zando o programnia das conune-moraçOes ds data di hoje. quoconstaram da roínarias aos tumu-los do Siaueira Camnos e Joa-qulm Tavora, at. elementos «iaColligação 'ias Esquerda* reali.aram, A coite, VLtua sessão so-lomno no Theatro Municipal.

Dentre os oraaores, falou tam-bem o interventor Federal, quepresidiu a reunião, tzoi gj-ntli»-{.o, disso o General Waldomlrociue, como revolucionário, tudotez e fará para nonrar osse tl-tulo, despindo-so de odlo, alas-tando-ss da vinír.moa, esauecen-do as injustiças, mas nunca ol-vidando o edmpromisso auo as--sumira ao ingrovar na revolu-ção. Continuando alludiu á Ro-volucão Brasileira, para dizerque "o. cada tentativo, de res-taura«»ão dii v_ihe cedem refor-ça-se a obra de riophyiaxia com-pleta'*, tupopir «los fonnidavels«ibstaculos que encontrou 9 ain.laencontr.-i. Crê u.. Iíevolncão —frizou cr- Interventor — pois «iüa,"gerada da justice, alimentadapela jus*.!':», acabará trazendo aJustiça que mereço o Brasil."

PjVR.\ KEPRKÍ-rcNTA.R O GE-XERAL írWRFS DX n.TXHANO THEJ^^RO M-TíTOUPAIjDE S. PAULO

S. PAULO, 5 (H) O Sr. Os»car Tollons representou. nn se»-são solemne do hoia, no Theatrc.Municipal, o lnt^ri»entor Floresda Cunha, d© quem recebeu o segulnte telegram.Tia : -Rogo il-lustre amigo ropreSentar-me bo.Iemnidade hoje- Miinicipal dahi.nara a oual re-obi convite. -—(a.) Piores da »**u-nha."

1' Companhia «le EstnbeIcclm.;mos, poi- occasião <lu leilura do Boletim

Kftdla, usou da palavra o presl-dente daquella agremiação, «se-nhor' Eustachlo Alves, qae em«ioriuentc- discurso i-ee.illüu oheroísmo dos "IS do Copaca-bana".

A essa cerimonia assistiramrepresentantes «ias altas autor:-éadee e as guarnlçdes dos E«ir-tes de* Copacabana e áo Vigia;rjue entoaram canhões uilíitu-res.

Em seguida, todos a p.~e.-,_n-tas, acompanhados pelar-; bandasde clarins e tambores da Foiiciamilitar, do 3" R. I. e iia Forta-iii.de S. João. dtrigirain-ee«»mr"-visita ao Forte de Copaca-bana.

NOS CEMITÉRIOS DO MU-BUNDO" E DE S. FRANCISCO

XAVIER

J^oi. feita grande romaria sosf-eraUçrlos do Murundu', emRealengo, onde so acha E.pu:.a-do O* cadete Xavier Leal. e no<5e-*iSf. Francteco Xavier, oiderepousam, eutre outros, o bravoGeneral Xavier de Britto.

Ü& cemitério do Murunduusou d» palavra o 1° TenentePedro Pauio de Moura e, no do¦-.líu: os tr*. Getulio de .Mou-

Copacabana, na sua marcai êpl-ca paru a redempcão da pátria.Fica. descarto*, perpetuadanc-sta Oorapánlilo; para exemplodas gerai.ões presentes e futuraso teito hõmeribd de 5 do Julhode 22.

Dezoito home'ns armados dofuzil, alguma munição nos boi-sos, um pedaço da bandeira doForte cm cada pi»ito. muita co-ragem para a. luta até á morte ..o os lS coraçftes palpitando doamor pelo Exorciío e peia Fa-tria.Eis a iii-3toria que oi tornouímmortaes."Os dezoito do Forte" — com»

ê conhecida essa piciatlc de ho-roes — não poderão desappare-cer jamais da memória e da ?ra-tidão nacionaea.

E esea obra artística, que reflecte u espirito patriótico e aser.íiibiiidade esthetlca de seuauto-, symbollsa um prelto¦i.o homenagem imperectvel da1* C. E. ao3 pioneiros do ideairevolucionário, aos precursor«*sds. Republica Nova. aos marty-res do civismo o da honra".

Terminada esea cerimonia, fo-ram inaugurados oo Ca«inos dosoffici.-cs. d-e' «_iree-'o.3 e de rra-is-s. No Casino d'is sirgcuics

.NOVA LIVRARIADtrsdo iabbado que a cidadeconta com mais uma optima 11-vrana installada no Lergo des. Francisco de Paula n 21, soba orlontacflo do conhecido editorfer. Saverio Fittlpaldi, fundador<M Livraria João do Rio, ondeene editou u. cel-stire Historia

.Universal de César Car.tu'. me-rticendo pot- isso os maiores en-TriTAr^A, S™»*10 líolygTaphoJoao Ribeiro, -.jcebontío o titulode benemérito, tão grande é ovalor dessa HÍB*t«5ria Universal.¦ Llspostos os livros em numeroaproximadamente de seis müvolumes nas prateleiras, todos de¦tachadas, torna-so fácil a,ovisitante ' obs9rva.:-c_ com amaior facilidade possivel. Víem-us oui-»t3 uoâ jwinoipães umo.es,eobre todo. os eseumptos comosejam: litiSratura. scienefãi, poe-sia-s. romances. dcj^cripcnes.conmienitarios, profissões, hlsto-rias. contos, ele. Não se des-ourou o Sr. saverio Fittlpuldldo„ innumeroe cüeíites quo pos-eue. .prOpor-ionando-;h«-»s umoptimo sortimènto do figurino»modernos, dos melhOrSí «editoresíraneezes, inglezee o americanos,assim como, uma eecc4o da leitu.ra. feminina pelos moíboi-es auio-res e a preços convidativo».Tambem os coH$*ia«ss encontra»vão livros escoiarea « objtíctosde uso próprio, emfim uma Infl-nidide de cousas, que somenteum espirito jir<*t_ffre_sivo como od Sr. Saverio Flttt_aldi poderiarealizar. A pur de tudo Isto.uma secçáo de papelaria comple.ta, encerra, o * stock formidáveldeste modelar estabelecimento,estando pois de para_ens a r>o»p-Jaçüo carioca pela IniciativaOo Sr. Saverio Fittlpaldi, «ntre-«íando â cidade um estabeleci-mento quo Ivni-a. o commerclo«Ia Cs.pitai da Republica.

Autorlsando Dlogo MartinsRibeiro Jnnior, som privilegio,a contratar com os propriota-rios das terras do morro doSerrote, no município de igua-pe. Sfto Paulo, n exploração duumo jazida tie baritn, existentenas mencionadas lonas o bomassim, a organizar, so tantofõr prçcliíO. unia sociedade p_|*aexploração dos respectivos coutrntoa.

Supprlmlndo o patronato agrirola Hiinn» de I.iieena e trans-feTindo a respectiva quota decusteio para .o patronato agri-cola João Coimbra, em Per-nambueo.

Promovendo na Directorln deExpediente e Contabilidade daSecretaria de Estado, pnr toe-reciraento. a chofe rte scvção. o1- official Arthur do Carvalho;a 1" oftloinl. os segundos JosoDaniel Gomos do Castro <• Jc«s(ide Souza Freire; e a 2* officlnl.os terceiros .Tom* Corria Dyrlo.Urbano Wénceslau IlorctilanoCâmara e Armênio DometrloAyres de Souza; o nomeandopara terceiros officiaes. o 2'do Instituto Biológico Federal,Joaquim Pacheco Bustos; o 3'official cm disponibilidade, Age-nor Severino da Silva, cimoeffectivos. o interinamente, oex-calculista da Diroctoria d«Meteorologia. Oswaldo CaldeiraTelles. o ex-auxilinr do extlncto Serviço do Algodão Amo-rico Rodrigues de Araujo o otdatttylogvaphos Licinio Morls-son o Maria de lourdes Stol-ling: e paro dactylogrnphos. In-terlnnTOentc-, o escrevente con-tratado do Instituto do Meteoro-logla. Fernando Costa: o auxi-liar contratado dn Escola doAgricultura e Medicina Velcri-narla. Jaguanhnro do Amaral, oa ex-auxiliar technica da Dire-ctoria de Meteorologia. Maçda-la Pereira Reis: e para o cargodô pagador, o bibliothecarlo *femdisponibilidade, Ataliba Cor-rêa.

Conctidendo aposentadoria aFrancisco José de Bragauça. es-crevente da extlncta Inspectoria Agrícola do 13° districto;oo auxiliar technicô. em dispo-nibilidade. do extlncto postoexperimental da veterinária doBello Horizonte: Felioio Pintode Castro a ao funccionaTlo deegual categoria do referido pos-to. tambem em disponibilidade.Edmundo Dias de Moura.

Nomeando directores de cam-pos de sementes de plantas tex-tis, em comtnls»3âo. os agrono-mos: Joáji Rodrigues da Silva,em Pendência, na Parahyba:Gil da Rocha Prata, em Coroa-tã. Maranhão: o escrevente do1* classe, contratado, Josí Ig-naclo Marinho, em Sacramento,Rio Grande do Norte: e enge-nhelro agrônomo. Octavio Ca-bral de Vasconcellos, om Santaj\una do Ipanema. Alagoas: oengenheiro agrônomo Jayme doAzevedo Gusmão, em Caruaru',Pernambuco; o agrônomo Joa-quim da Silveira Ramos, emCorrentes, Pernambuco: o en-genheiro agrônomo Jorge Agulr-re, em Porto Real do Collegio,Alagoas; o agrônomo Lauro Be-zerra, em Villa Bella, Peruam-buco; o para assistentes technl-cos, o engenheiro agrônomo Ar-naldo Vieira de Mello, ero Su-rtibim, Pernambuco; o agronomo Josó Pereira da Silva Fi-lho, em Surubim, Pernambuco:e o engenheiro agrônomo JoséDantas Mendes, em União, j\la-gfias.

Nomeando: o agrônomo Es-nierino Gomes Parente, interi-namente. inspector do 2* classeda 1» secção technica da Dire-ctoria de Plantas Textis; PedroAugusto da Silva Rego, emcommissão, escripturario da es-teção experimental de plantas)textis em União, Alagoas; oajudante do 2* classe, iuterino,aeronomo César Affonso doNascimento Pinheiro, para au»xiliar agrônomo do patronatoagrícola João Coimbra, em Per-nambueo; o 3* official em dis-ponibilldade. Arnaldo Leopoldode Murinelly, para Z' escriptu-rario do Instituto Biológico Fe-deral: e na Rede Meteorológica:Hermenegildo Sampaio, auxi-liar iio primeira classe e LuteCorrêa pai*a observador ds 3'classe.

so da Dlrectorla do Ociosa Sn-ditaria Animal.

NA PASTA DA VIAÇAOE.Tonernndo, a pedido, o suti-

dlrector de Contabilidade daextlncta Repartição Geral dosTciegraphos, Edgard Uarbosado BarroB, do cargo em commissão, do dlroi*tor regional doscorreios e telegraphos do Dis-trlcto Fetleial: e noineaa.lo in-lerlnamento para o roferldocargo, o i° official da Directo-ria Geral, Emílio Tavares deMacedo.

Wram/naConte JBertfiii___. tpjisè* e eaéarrfios

Commissão de Estudos Financeiros— e Econômicos ——

NA PASTA DO TRABALHO

Transferindo ao Departamen-to Nacional do Trabalho m acompetência conferida ao Conse-lho Nacional do Trabalho pelonrt. 17 do regulamento appro-vado polo Decreto n. 2<>291, de12 de Agosto de 1!)31. ne attrl-bulçfies o encargos para a ex-ertieíin do mesmo Tagu la montoe» dando outras providencias.

Declarando sem effeito nsnomeações' de Illvdio Fei-ielrade Castro para portnlrj nrclilvista da 13" iiispe-ifo-ia ramo-nni em Bello Horizonte; do Ar-thur Gonçalves Sallos. parannxiliar-flKcal dn lUBPivtorln re-cional em Cuyabã: de Manuelda Bocha Júnior, para «ervonTe-«•mbarenrior da Inspectorla re-trlorial etn Victoria. por não h;i.verem tomado posse dentro doprazo icgnl: bem como dc Mr..mini viotor dn Fonseca Galvão.para -iiiTlliar-fisca) da insperlo-ria reprinnnl em Cnynbã. tam-hem por nflo haver tomado dosho dentro do prazo legal:«¦xonerando-os dos eargosrpio se encontravam em disponibiUdade.

Nomeando o» funr-.clonartosem disponibilidade. Malaquias:do Mello o Francisco Borgesde Llmn para auxiliares fiscaesda inspeotorln regional emCuyaljii; Rnltjrhlno Guedes paraserrentivemharoador da inspe-ctoria em Victoria: o Ataliba«le Almeida, para porteiro-nr-chlvlsta da inspectorla cm BelloIIOTizODte.

(C 23411

oein

ão ReligiosaSANTO i)0 DIA

SANTO ISAIAS, PRO*PHETA

Isaias. o primeiro dos quatrogra-nles prophetns. era da tribud o Judii e do sanírii« rea.1 deDavid. segundo a trartioãn dosHgfareus. nesposon u.ni« nuilh«-ra quo elle mesmo deu o nome deproplietisa a de qtie-m tovo dousfilocü.

Isaias. quô pr_phall_<vu duran.te muito tempo, annu-nclou «vsoráculos de Johbvaih, como _ll-emosmo o diz, nos reinados deOsias. Joathaji. Achaz o liaeohiaj»Durante ,> curso das sua» pregn-çiles muito r.ofirou da jiarte dosJud-c-ut--, a quem itias censura-oram txliosas.

Isala» e o mais c-loquonte <josprcir»íietas e, oom David. o m««!ssubliri-.í» qu« ja-inais appãreceu.S. jr_i-onynio diz.oue os seus «¦_.crip.tos eneerr-un tudo o que êsltécontido uas Escrlpturas e qusahi se encontram todos os conhe.cimentes de que o «espirito hu.mano é capaz: a phiiosophia na-tural, «í moral e a t.heok»gla. E'ainda S. Jeronymo que diz deverIsaiaü ser autes considerado co.mo evangelista do que como pro-phetr.. ta! a clareza com que aerefere aos mysterios de JeeusChristo o de sua Egreja.

E' tradição antiga ontre os Judeus o apoiada pelo testemunhode vários Padres da Egreja quelsalas foi morto pelo supplicio doserrote, no começo do reinado deMan_s.-?<'.% ívd de Judá, poucomais ou menos 750 annos an.tes de Jesus Christo. Manasses,toria assim procedklo p<n_ eí»dcspmbaraçar dc um censor ine:i-ora vol do sua_ impiedades.

TATnYA NIRMANAKA1ANa sua uitlmii reunião o Dr. .

Bento Jtueha deu Inicio n uma»serie de conferências cobre Ho- |mnfopathia, deac-evendoella surgiu, sob que let ese applicom os r.iedlcam.ncomo foi organizada sua inexgolavei matéria medica.

Apôs. o tir. r.erna»*do As-sumpçJlo tez esplendida prelecçiosobre o thema. "A e:ienc!_ do sa-ber viver".

Occupou em seguida a tribunao Dr. Joüo de Car.-alho Júnior,que expuz e defendeu a theso"1 heorla .Scientifica da evolu-çâo". mostrando qual a trnjeeto-t!fl _j-?soriptg. p*!o hoiríçin of**3^"»??

j milhares de annos até o seu ei-tado actiil.

Ccmo visitante, o Prof. Trln-dada Filho solicitou a palavrapara coneratuiar-se com o Dr.("¦arvalho Júnior pelo valor dotrabalho qus apresentara.

Por fim o Dr. porto da SÜ-veira fez rápida an-iy.o dos dl- Iverto» themas expe-ste. peios or:dor:..

HiXütlüfaudü ArciiiniDuca Mi?randa. de auxiliar agrônomointsrlno do patronato agrícola.Toao Colmhra, cm Pernambuco;o agrônomo João Henrique daSilva, de inspector- ds 3" classeInterino da Dlrectorla de Plnn-lns Textis. por ter sido nomea»do para outro cargo: o agrono»mo Joào Baptista Guimarães,de ajudante de 2- classe interi-no d:i lf secçáo tachnlca ds Di-reetoria de Fomento o DefesaAgrícolas, por ter sido nomosdo'para outro cargo, o nomeandopara esso ultimo cargo, o »x-auxiliar agrônomo do Aprendi,«ado Agricola Sâo Luiz dasMissfies. agrônomo Josí Au-gusto Igiiüclo Cabral.

Exonerando: Eponlno de Ma-galb&es Cunha, a pedido, deauxiliar de 3* classo da RodeMeteorológica; Raou] HermlnlnCarneiro da Cunha, a pedido,de auxiliar de 1* classe daRede Meteorológica; o tambem,tx pedido, o Padre JoSo Baptistadu Dréneuf. do auxiliar üe 1"classe da referido Rf-de.

Declarando ^em effeito a no-meaçào de Romuio Paretra itePaula para auxiliar do v cias-

HORA SANTA NO OON-VENTO DE SANTO

ANTONIO

uniões familiares, ondr» os asuls-tentes so estimulam para a pia-tlca do bem e so instruem mutua-mente.

LAPA DOS MERCA-DORES

A Congregação do Immacuia.iio Cortiçiio de Alurla, manda ce.iebnír, hoje, üs 0 horas, missana Egreja Lapa a0E Mercadores.Em seguida o Kcvnio. Mouse,nhor Rezende íatA a pratica doretiro mensal.

DEVOÇÃO DOS NOVEOFFICIOS

a organlzai/io dèela piedosadevoção na Ordorn Terceira doConvento da Santo Anioiilo iv.i-llza domingo, y do oorrenté, suareunido annual. Denominou aesta ro.unltto de Horo do Amor,fiii- hoiilcnagém at, Honrado i.„.raçtio rie .Jçius. tendo (iiepaniaouni m-ogranmia attialipnte, liu»-tructlvo p prallco, e que deixaraopllma Impressão u. todus qu-» ansslstlr«'in.

15' u si-guinio o programma:Ula. 3 ile .liilho. as s iioiiis, not."oni«íDto do «anto Antônio': —M|sk.-i do conununliiio íicml. cmacçiio de sr.ici-j pclns in-nericlosrecebidos iturant. o anno.

.Vs lf. hornt» — no siilílo nobredo i:ii-culi) l^i.t.hollrci, a rua Ho-drigi-, silva. SiHora ria amor — Pro.IdliJi) porS. ir.x liovm.-i. r>. Joaquim Ma»medo da silva beüc. títspd ,1=»iSel-osteijeltura «Ia acta do a.ino ante-

rlor.IMnno — Ksttido fle t./1iop:n ePreseutlinenlu. de Artmir Napp-

loJln. peln tSrtít. Iclf-i: Pinheiro,Sonetos — íSrai-, u. Maria

Canto — ã) Nepoi-.niceno —-Híiiter linlc.rtuta. f,, LIsct Quella Hf.cn — Professor MarcaiKonu-ro.

idiitltronizaráú — »Sr. rtomuai-Jo Lartoíra.

Canto - Mozan — Lü c.: darrmIn n-.ar.n t — Dueto — KrLa.- t_o!aWlltgen *, Kr. Sylvio r.ynmro

O ativam-o iio üi.pratlo trnraçílotle .ItmiLs — Dr.-Tiiseí» da Silveira.

Violino — Ave Maria no Schii-berl e. Hóirianzn nndaluza do Ba»rajiii.-te — iToft.sora Si'ta. HylzaIlnertng.

Versos tio Sagrado Cerroçao Dr. Durval de Mora<»s.

t.anto — Sra. Alfredo'¦Kalth.i-zar da Silveira. ;

poráção de Jesus — llexmo.Conego Dr. Manuel de Macedo.

Canto — iM.ontiml tra OiiíWti— Preghtera de Pnoli TostI —Srta. T.Ola Wlltgen. -

Kncerramonto dr. Itora .doAmor.

iívmno Kocioncl — Sna. IciOaPinheiro, cantado Pelo cf.ro.VENERAVEL E ARCHIE-PISCOPAL ORDEM TER.

CEIRA DE NOSSA SENHO -RA DO MONTE DO

CARMO•:n-ov _:¦?.»,.

Con-. tr 1»rllho que esta Vene.*.i-vel (.n-iltim costuma imprimir ao-j¦ictca do culto, comeya hojo, nasua Egreji. 4s :j horaa <• 30 ml»nutos. a tradicional novena, agrandu orchestra. do preparaçãopara a inUx da eiccolsa. padroeira— ^ossa Senhora dc, Monte doCarmo, a reallzar-st» ís IG horasOflciarA 3. lixe. Revinà!D. Joaquim Mair-ide. Bispo deSebaste. Irmão CommlSBario, que,com a eloqüência que ln« . pe-cuiiar. íarii praticas aliusivds áBolemn'dudo. concluindo com aladainha làürotana e benção doSantíssimo Sacramento

Estes actos costumam ser abri-lhantados pela Jlesa Administra-tivn, multes graduados da Ordemi grande numero do fieis.

Relatório sobre um empréstimo para a consolida-çâo e unificação da divida fluctuanjtç

de Curityba

CONSELHO DE CONTPJ-BU1NTES

JPa.utE. para g sessão ordináriareallziir.se. amanha, üs IC horaa•Sõ nilnijtoi:

RECURSOS:

No antleo edlfiòlo do Minis.terlo da Fazendo, reunlu.se lion.tem. us 10 horas, a Comnilssâode Batudos financeiros e Econonilcos, sob a presidência d"Sr. Dr. Tenslra Mma.

No tendo com.pam.ido d sossilo o Sr. Dr, Oswaldo Aranha.Ministro da Paz6'n'dn. deixou oSr. Dr. Joiiquini Cotrauiby deapresentar-o eeu relatório so.bre a situaçã" do Estado doAmazonas, e qus figurava naordem do dia.

Eni virtude desse facto. o Sr.Dr. 1'ereirn Lima. deu a pala.vrii ao Dr. Walilemur Falcãopara ler o ceu rolat.irio sobre oempréstimo protendid.. pelq Mu.iilclpalldiulo de Curityba paraa cnnsoüduçiU) de aia dividaCluctuaiite.

O rclati rio conwça mencio.nando qn. a divida passiva to.tal de Curityki attlngè a réis4;3i7:102$58D, de que apenasl.T(!7:200íoíK) se acha, c«.n.-»oll.dada. constitu Indo o saldo res.tanto a ciiviiia íhictnhnto domunicípio.

Com o sorteio ds apólices dadivida fundada, no valor de rei.i147:500100.0; cujo pagamento foifeito pontualmente, com os ro.curiós da municipalidade, ficou Ia divida reduzida a '4 mnr642S.-»0!l

["ara a consolidação da dividamu nlclpal, propüe e, prefeito lo.cal. Sr .lorpe I.othnrio Meiss.ner. . eniissiio de um èthpres.timo iiileriin do cinco rnil con.tos. a juros de 7 "I" ao anno,iyw> sn. em apólices ao porta,dor. con» valore-- nominans do100$.• roos. 'sons •> i:0t>o$noo.

A rlifferenca entra a Bdmtnatowi daemissfio o a da impor,tnncia da divida ;-» c« nsolldarperí, destinada A execução doobras jVuoliens de immediatautilidade, como o revostitr)c-nt«*rdas estrados do rodagem que licam Ourityba iia colônias prosi mas.

O pra-c da amortização do-empréstimo -«èrá tle lã anosa contar de 1" do Julbodaiossidevendo as aüotas (lo,ámort.t-/.i_ção ser flxns. ao passe, que va.riaveis as quotas do juros, rjèímodo mia os maiores rmearsosrecaiam sobre os exerc.icins maisprc-xlmos. decrescendo prósrrcs.slvamente essas resawnsahilifla.des de tal sorte quo so nSoereassem ditficnldadeR para asadrrtinistra.-jftes futuras.

As nprtlices ' serão sorteadaspiem est ral menu» para resgate,bem como semestralmente se.rão. contados e .paços cm Juros,

. Mencionadas, as fcc.ies do em-prestimo pretendido, posea a re-¦afal-a o Sr'. AVüldemar Falcão,ine. preliminarmente. juIro aproposta em- condições do «serapprovada pela conimia-ão, mo-di ficada .da maneira oue pio-pò>.

Entende que é muito elevado,a taxa do jurcu «ie 7 «|? As apo-lices em circulação da «iividafundada daquelle município ven-cenrjuros ds Sa 7 "I- o a únicaemissão á Juro-; de S *|" deve :

selhavel a adopção ún taxa ú.a °|°,' qua <: a mliilma doa jun,.das apollCou jã emitlidus.Tambem nfio acha aeceltavcl

o relator o typo 00, por tratarade uma omissão abaixo do pa.o aue eqüivaleria a um vòrda-ceiro reembolso ao5 portndú-é'ide títulos.

Ejssa medida importaria, n.,opinião dó relator, numa dlsfar-çiida forma de elevação da tax-i.

A emlttsão do empréstimo deveser feita ao par. o «mo reduziria«¦ou montante Inicial a .. .4.1&0:6no$00O. desprezadas

"ci

frncf.es.Tara manter a cota(;iV» dos t>'.tiili-K approxlmaija do par pro-

põe o relator riuo o poverno mil,nlclpal se promptiflquâ a reco-hftr uma parte do um dós impo--.tr«< niunicir.ocs (lfl ";*¦' do ini-posto predlu 1. por ex.implol eralifnlos da emissão prnjéctada,coutados pelo teu valor no-minai.

ICureiiGO o relator que _ \w,.Prudente, a elevação a ií mil ,:r-,:i-tos da emissão do empréítihiode cniipolldacão p úriltiòiicão,nno nio im nerovsidailc- tlr (-:.cJ.dera í>'l!»5':'èóft$i dévçnílo asobrai» dn immediata utilidade,concebidas pelo prefeito ser fi'nanciadas com o? recursos r.o.--mr.aei do município

Com r.twais modifiraçõpp er.ten-de/) relator quo pídpscr íicer-:-to ei projeeto «lo pret^jfo deCurityiiaapphoVjVcão r»o npit.ATriRi,-,COM l'M APriKNTIO KM F0'R-

M-Á pr srnsTiTUTivo eCOMO SrnCFSTAO

Concluída n leitura ri.i relato-rio, travou-se Innpa disciissão.em qun tomaram pnrlo rr_ so-iihortM Drs. Pereira Llmn. Ku-F.cnln Ou«1 in FJIlló. Jonq-.iini Cl.-tramhy. Alcoil Awvedo o Wal-domai* Falcão, «teti.lr». afinal, e-,».provado, com o acereerinio dosetrulnto addendo. »--m Wrma dssubstitutivo o como suggestit.''.a o prefeito de Curityiia:

ai — os acítiacs tituir-íi tír."1* continuam como estão;hl —- 'os

actuac; titulos de*!». contlnuaiTi. também, como

estão: . . ¦ .. ¦ '-¦«-» — ROrão emittidosr .novr,--

títulos de-7 -T*- •'• ao par" queservirão para pasamento. exriu-sivanu-nte. da divida'fliictunnf.».Incluindo as- promlssoriaís d"-12 •_" e !1 •!•;'.• ' ! ¦ .

- dl — oe ^conpouis" vencid.-Aserão recebidos peia municlp.il!-dade em pagamento do ImpostoprodlnT; -..

ei — a eni!»*_ão total «serA '.;-inltada' a 2.r.fl0 f'ontt\s que é ationiuia da>- dividas monciônadits••,-info'rme a exposição do respo-ct-ivo prc-f»iito.

A NOVA REUNIÃOO Sr. presidente conimunioott

Iiaver recebido um projeeto derc.ttiilai-is-nção. eni Fi-anç,-». in„dividas doa lotados e Munici-pios do Brasil, de autoria- do re-nhor Sylyain Asc.ii, e que E'-ii»-.-ei data da nova reunião ia enloh»tei- íi.io o seu resente toirrainado l,.dér-se'i;c.orii o Sr. Mínktro Oó-u- oü de Junho lindo. Seria âcon- tvaldo Aranha.

í»*a egreja do Cc_v_-.ito de San.to .Antônio, no Ijargo da Carioca,realíza..jfc todos os rroixes, n. ves.

Ir. :. «3 — Falic & Co. Ltd.— íülasslflcaçâo d* ntercaduria —jUiandoga do Rio de Janeiro —Reator — sr. João A. Àlveacom vUta..do Sr. .Vario C_mara.

N. -.155 — coelho Duarte _pera da -primeira, sexta-feira, dos a'A,

~ -Iff^A^0 He ,riNci-

10 ás 20 horas., o piedoso exerci. I Jffl* J AetAS* &• K!ú-,(le J!l*cio da Horu Santa, seguido tól'P.!Ç?:~ Reator — .-,:-. Cândido•vi^a.-. rin santíssimoto. l'.dos os íw.ílí tào eon*

neiro. Borc.-jcramen-j j^-

Ou,üai, ^hj.a iornal- parte nerte acto Ue de-vojão, pírdldo feito pvlo pi-ocprioJesus em uma de suas revela.çiV-í.

iK' um:-, hora de adoração, deropara.jão, do a«^ão do yi-açaj» eUe _upplicas ao Coração Eu«íha.riatico ár. 3atnis. Tantits são .tsgraças que ss con»>e*4:uem riAstepiedoso «xercicio quo iodos de.vom habitu.ir_-e a ->ratIcal.o.

Koje. como de costume. t__J'í-za_w, a Hora Santa _. para maioroommodidade dos feis. fuiwcio-nara o elevador do «Scnvftn-to.

-619 — Lln.i JllCCOUd a- yiaLSsirisügijo jeAlfândega üo liiõ

Relator, ur. Mario

0ONFEBENCIA NOSSA SE-NHORA DE LOURDES

Reune-se hoje. ás lí horaa, noCirculo Catholico. e_ta «Joníeren-cia. Alí-m do» confrades effíctl-vos. sua direetoria convida a to-dou os catholicos o a todas hspessoas de boa vontade, n assls-tirem a estas reuniões ondo. con-forme a praxe da Sociedade! deK. Vloeritie rt_ Paulo, todr»» os as-sunipto* relativos ao exercício dae.-u-idaJle. «ão estudados cmn amaior «Implleldodo. As reuni/léívicfliitinas fio verdadeiras re-

i Mo- 1^, •

fp° Laixa de Aposentadorias e pensões" do Pessoal da E. F. Central do BrasilPAGAMENTOS XO MEZ DE JULHO

f*E*fSt0S*IST_S

1 a t(L9 201 a 40ú 401 a 60(1601 a SOO .;*SOI cm diante .-....'............'.'.)

Não Identificadas i

•¦¦i-OSSX.ADOS

1 a 200 101 a 40j ... 401 a 600 ooi a soo ..»..'!.'.'."."!.'.'Nào identificadas '"

mercadoriade JaneiroCâmara.

N. 3.394 — J. .U-uiSj. _ cies.«Ificacuo de mercadoriji Alfandega do Rio de Jneiro — Re*latc»r — Sr. Araujo Mata.N. SS7 _ Joné Goma 4 Cia.Imposto do «ionsumo arte.61 H « 87 A — R«w»_hedorl_ doDistricto Federal — «w.orciclo —

Relator — Sr. Binedlcto daCosta.N. S70 — H_ir.b-rt_ Ra/faelii

* Cl». — Imposto á* consumo _arts. .1 » 78. peragrapho unicoRocebedort» do. Districto Fe.Jeral — Relator — Sr. M.irio ca.annra.

N. 1.074 — Tibírio TeixeiraBastos — Imposto do consumoart. 53 — Uelegacla Flsco.1 emMinas Gerans — Relator Sr.Malaquias dos Santos.

N. 1.091 — João pinto de Al-meida — Imposto d» consumo —art*. 7; e sil — Ree-rbeil.irin do(ilfrtrtrt,-, Federal _ Relator --Sr. Andrade Queiroz.

K. 1.6.1S — I.. ivtls & Citx. -Imposto ,ie consumo — «rt. 7S rtecebòdorla do Dlstrlcto Fedora)Rnlotor Sr. .Salgado Scaj-|»a.

N. S.477 — Auglo Mcxlcan Poi

veira AtA^7 ^AA-f. A' boa alimentação exige que seja

S. cândido Ftorces. do dfi sua ^^estão.: para o que -N. 2.501 — Antônio T.elte de preciso manter um horário ret?u.

Sousa Bastos — Nova Con.-olicVi. ,ar entre as refeicfms. não sobre-efi.0 das Iy?is das Alfândegas carregando o estômago-com gu.art. SS — Alfândega do Rio de lódioês nesse pe.-icdo do seu tra•íaneiro — Relator'— Sr. oito balhoüli; _,-.-,„ _ . n ¦ , A maslieaçS.0 com -sufficientoCia'

""ria^ific^-"' PAA° !n5aIivacflo. a Ingestão moderada?ôw^-pAifSa0do9 rT",; ti!iqdirtí,í! rra n^° diluir dí-Janeiro _ Relator — S?;'Otto masladamente o sueco gastrlct..,Gil. vaô ser favorecida no estômago

N. S.tiln — Eduardo Férnan f'om a secl"eC3o das glândulas,dos ít cia. — Classificação de Primeiramente as de secteçâomercadoria — Alfândega ,ia Ba. açldã depois as de secreçáo p^.hia — Relator — Sr. Jlarlo Oa. ptica. o que demonstra que exi"»"mva'-,itr>

AA' . r-r to u™ Vyi^VLO tií Ljsecreção diges!Ul.' -^sTuã^AA "vas

mesmc.no estômago.dorla - •Alfar.degâ-de Paranaguá A ALAA^ °,a, 'nsestão

Re'_tor — S-. Mario câmara ]o° a,imentos pelo adulto _e de.N. S.350 — Cia. Alagoana Flr-_ n.nncia l1ela sensação da fome,

ç5o e Teridos — Classificação dc- disposlçüo a nova aJimeuUçà-:-.mercadoria — Alfandogc. «Is Ma., lue o próprio estômago nes revo-cel», _ Relator — Sr. Araujo la; somente nessa- momento eo*MQla' rleve ingerir novos alimentos nu.N. 3.361 —-John Jorgens tritvos, que stisfaçam o esto.cia. — C.ussificaçáo de mercado, mago. Nunca devemos comerííílit-r^^SSSto-Sta? afln,:i°v que nfle rspuKna* a n-;

N~. 1.08S _ Joio de Earr<ü m 1? C ?'e<i"'a' pC''

Cia. - Imposto ac consumo AAAjf se'P'AA üm vií*nns. Sl ,i lis; p_raBrapho tl- lf I !'* <»ua:-»-» !i°ra da alimentação atra B ¦— ¦ Rccebedoria. do Distrl. mS°stao dos alimentos deve sercto Federa: — Relator Str. Bene. favorecida com simultânea ingos.dUo »'ia Coau. iü" ri? frutas ricas fie TÍtaÜinas!N. 1.040 — Andrade Carvalho como süo as laranjas, as

"bana& Cia. — Imposto di1. consumo nas, abacaxis,— crt. fj» — Reci-bcdorla do Pis.iricto Kedoral — Relator — Sr.Ben.dicto da Costa..

N". 1.054 — Fredriks Irtmáos —Vendas mercantis — Rocebedo.ria do Dlstrlcto Federe! — Tielator — Sr. Benedicto da Costa."

A CAMPANHA DA BOAALIMENTAÇÃO

Etscrevô-nos Illustre clinico:'A propósito dessa interessan.

ts iniciativa de educação «5a.nitarin me «xjeorre lembrar uma-uggestAo opportuna.

Todas as funcçõos orgânicas,comr. todos os demais actos danatureza, tem o seu rythmo relatlvo.

as funeçíies digestivas nacriança tem o rythmo de repousoin estabelecido pe'os pediatras,de trea boras entre ns refeiçõesdurante o dta . de ,]&z 3 aor.eliorns duranto a noite: para osadulto.; asso periodo.

3.

1213lí

1. õ_ li horas.

«Toiourn Co. Uda. - imposto'*<*>-'',"'."",:\"^ Período, quo de\*3sello — Dc:cgoci_ Fiscal no Pa • '"tervallar as refeições, seráraml — Relator — Sr. Mario Ca i *r"'i0r conforme a na ttl reza doumara. ''alimentos q"ue ingeriu a confor.

M. *i.4i*,i _ cia. Geral .io Ma/ma a natureza do tro.-iaiho phy•jerlal Rod_nu s:.\. _ {mpnsto sico ou mental, iae .lesentpe'do .-vllo — Recebcdorlfl do Dlstr! nbou ¦ -

NlstoF v.C™L ~ nC;i,°r ~ Sr- - N'fto ÍV" nra« intervallo so.

N. SS» _' TV.» S. Faulo Tm ürei'ar'*eKar o estômago com ifi..mwy U»Tht and r.vver Co. Ufll mentos exlraordinartL*s parque- niffor<»nc--i «sv direito» _ .\l 4S '.W'"-' digestivas precisamfandeea «ít» Sflntos — Relator 'i<,£5,> lntervallo paro refazer seSr. Bíncdlcto costa. do aupprimento dco novor. suecos

N. 1.103 — The Dnr.lop rn>í| di;;e.tivos.matlc Tlr», Ço. - Contrabando A maioria das desordens diee,

C^de íueiroí. A " *%% do W»»0 ,US ™t*'^-

N. 1.144 - Eorgej Maríln- <- , *ss>=

.^lando ainda terminadaCia. — Imposto de consumo — ,,

al->estao estomacil a inges.tao dé coro alimento perturba o»rt. (IH- Roceb»dor'a to Dte.tricto íederal — Relato.- — sr.iSsisado Scarp«.

N. 3.133 — Cíclila Str Amorlm•c Silva t Manuel d; Piuiio Oil.

maças, uvas. nc.ras o outros, que auxiliam pc-í.vrosamontè-o trabalho digest!»-.evitando assim os desarranjosquo trazem freqüentemente, a prisao «ie ventre ou a diarrhea <*.subseqüentemente, as molesti»»'chronlcas do intestiuo.

As refeições normaes do ádal.tf» nâo devem passar de quatrovezes nas vinto e quatro horae,sendo duas principaes . dua«accessorias: tora disso é excessoe preiuizo para a saude.O horário na allmeutacio *tao utii quanto s boa quaüdadado alimento; tudo isso em relaçào com a estação do anno, oclima do paiz, e a natureza dotrabalho".

OFFICINAS CRAPHICASDO-JORNAL DO BRASIL"

Eotão i«iip.irel!::i.«.w pur» e\ecntnr (pialqucr trabalho .0 laLpressSo le livros e ivníso*

rhreros módicos

ULI IMA HORA

trab.iho disêítivo. trazer .to 3,rumas vezes o vomito outr__ ve-"Ze, a~0*ens ir.tc--ti;i-es.A cotff.rvac.ao da Linda peta

CONEGO SAMUELFRAG0SC

0 seu fallecimento e.tamadrugada

A's primeiras horas de hojsfalleceu o Conego „_muel Fra-«oso. um dos vultos venewveisda Egreja.

O enterramento do catirrada«sacerdote serA eítectuido h«>3***. -4tarde, sahlndo o feretro da Ma*triz da Gávea, i rua MarQuez JtVicente.

JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933 / 3 _wu,m11

A REFORMA DA JDSTKA MORealizou-se, hontem, a sessão de encerramento dos

trabalhos da Commissao respectivaA Commlsalò dn rcorgnnlzação

di justiça nacional realizou, hon-tem, conformo estava annuncla-do, a sua ultima sessão. Toma-rum parto ina reunião o Ministro1 tento do Faria, presidento. lira.Carlos Maxlmlllano, OotnvloKelly Cândido do Oliveira, Ml-randa Vnlvordo o Pereira Braga.

Na assistência viram-so pes-Sons do relovo como o Ministroriinio Casado, outros maglstra-dus, professores do dl coito, advo-gados, jornalistas o outras pos-i ons gradas.

Iniciada n oèsnão. foi asslRiia-oo o ante-projecto a ;ier envia-tio ao Chefe do Governo. Emnegulda o profesBor Cândido deOliveira, em nome dos seus col-legas è no sou próprio, fez o elo-crio da acção do Ministro Bentot"e Faria, A testa dos trabalhosãs. Commissao declarando teruldo o presidente o animador, o•jreador da obra agora concluída.

O Ministro Bento de Fariapassou então a ler a seguinte ai-tocuçüo: •

"Meus senhores!. Com a assi-p-natura do ante-projecto de re-forma da organização judiciariada Republica estA findo o encar-uo cia Commissao do Reorganiza-çáo da Justiça Nacional.

Xão sei do algum outro quofiaja so realizado, entre nõs, den-tro do meio século passado, comeguaes difficuldades e a exigen-cia do Idênticas cautelas na .suaformulação,

Certo .que seria mais cofrímb-do armar construcções importa'-das; preferimos, porem, íazerobra nossa, enfrentando, deeisi-Vãmente, as regras, praxes, cos-

-*Como esteios fundnmcntnog daIndcipendenclu fo-r.im mnntidis

parn os magistrados — a vltali-cledada. a inumovibilidado o alrrfdntlbilldario do eüfpeiidlo, oqcoiito a este com as grarantlasdo limite mínimo,

I*or egual. não foi desconte-rada a estabilidade devida a03demais serventuários e funecio-nnrlos cm todos os quadros dosserviços da Justiço.

Em respcKo aos dlre-itos do ho.mom livre e nora relevo da hor-si clvillsacão fornm proScritòsóstribunaes di» excepção. snlvo osde c&ranter mtlltnr, cm tempi dcguerra',

Quiz a mnlorla -*a eommiss nomanter o Tribuna! do Jury, rpasremo.lclou n sua organização, pa.ra tentar rettral-o do museu dassuperstições.

Para assumir sozinho a res-ponsabilidadc polo desacerto dovoto contrario, devo deelaraj*que o unico vencido foi o meu.

Sem quebra do respeito quosempre tributo & sabedoriaalheia, peço ipermlseão para cop..tinuar convencido, como Jujlodo Qistlllios, em 1805, do inillu-divel declínio dessa instituição,cujo dsstlno hisitorico chegou deha muito ao aeu termo iutal.

A independência intellectualdo Julgador deverA eer exercidasem omnipotencia e sem arbl-trio, tornando-se, assim, iiosaivela unificação do dlrt-1'to nacional,removida a insegurança. (là_ .|(igi.tiimvs Interesses da q-iiem osajuiK.ir. Seni a tortm-a dos encar.regado:- de .patroclnnl-os.

R<3ü]mént(3i não í?3 conwc-iien-deria cc.-no a. normo de direito.que eò mr.nteve inalterável, pu-desse ser entendida de medo va-

mando soja I.Tvrnrtri a neta flnnl,que sita uKdiiiimda pur toda ti(.lommleüão ".

A EXPOSIÇÃO DK MOTIVOSNa exposição dc. motivos, folta

Pelo Dr. Carlos .Maximiilii.no, aComnilssão trata, largamente dnquestão da unificação da justiça"xplicando porque preferia a uni-(inde relativa mi commo diz o re-lator, a "iHiall-lade brasileira".

Km djjglilda, pausando a tratardo outros pontos do aiitc-proji.-i:to,diz:"Inútil pretender fugir A evl-donoia, tüjiái* oh olhos pnra. nãover o sol, que Irradia; apezar dceseus defeitos, o melhor dos pode-ros para procedei' A escolha dopessoal para funcçõos publicas, 6o Executivo, o de responsablllda-de Individual c directa, não dilliij.da na conectividade o no voto se-creto: o mnis combatido; ó maisfiocalisndo e, por isso mesmo, omais vigilante e cauteloso. Dos-vairam as Câmaras, com a poli-llca; dobram-se os tribunaes aosclamores do sangue e aos precon-celtoa de classe. Por Isso, todosos povo* tiraram dos vários sys-temas do Investidura uma porteboa, o att ingiram ao melhor.

Nâo concedem exclusividade a"nenhum poder": classificaçãodos candidate», em lista do tresou mais nomes, pelo Judiciário;desta lista, o Kxccutlvo escolheum; nos casos de importância, ainvestidura dependo da approvn-ção (Id Legislativo. £' <• quetemos".

Conservemos e aperfeiçoemoso que possuímos: uão restaure.mos a "cooplação", volliaria em..peli-atla, que outros povos ex.

porlmèntaram o atiraram co lim

Soei de Medicina e Cirurgiado Eio de Janeiro

NA OUTITORA OPULENTA 1TAGUAHY //

SESSÃO SEMANAL

Aspecto da sessão da Commissao de Reorganização da ínstiçn Nncionaltumes ou tradições porventuraencontradas com poucas segu-ranças para a ordem publica oufracas garantias para íiíorallda-dc administrativa!

Sem fiscalização permanente,Bem freios e sem responuabilida-de — transfonna-so a liberdadeem licença, o direito em merca-tíorla o o exercício dos Poderesfcum commercio do favores.

A .lustif;ii, oomo suprema sa-fantia dos¦ cidadãos e do próprio1'lslado, è a quo menos poderia vi-ver em ta! ambiente de deca-tencia.

À esse entendimento subòrdl-rrou a Commissao a orientaçãoóos seus trabalhos.

E' possivel qua não haja attin-Rido a desejada perfeição, rnes-mo porque o erro 6 partilha dahumanidade, mas nem por íeso oedificio que construiu deixa deLier bem solido para inspirar re-ceios aos que ahi tiverem de vi-ver ou de penetrar. .

Realizou a Commissao o quefoi aconselhado pela experiênciao lhe ditou o seu saber, atten-tíendo as possibilidades economi-cas do paiz, sem ultrapassar asÜronteiras do respeito devido Aautonomia das suas unidades po-'jiticas.

Não ficou, pois, inalfc.ida apureza do systema quo vigora cdeverá viver è dogma consignadoüio catalogo iíjs seus princípiosfundamentaes.

Não desconhece, porem, a quemíiuder, o direito de fazor obramelhor.

SerA mesmo dever do patriotatão Inestimável serviço prestado& conceituarão da cultura denossa patrla."

Para não contrahir, a eíhcafunccional abstenho-mo do por-metiurigar tXgpra u 4110 tsoinentopoderá ser. divulgado dei.ols doconhecido pelo Exiti". Sr. Chetedo Governo Provisório.

. Não infrlnjo, entretanto, essedever declarando quo no anto-projecto formulado foram potrtostodos os. mandamentos rupuludo.iIndispensáveis para rciinlr comocm um sô corpo a uçc/io poslll-va, certa, uniformo o criteriosa«ios ajiplicadores di lei, com su-jeição a um reginwii ' qüe- benivalerá pelda . soguiUiHjíis daa «a-rantlas rcaeo.

• A — fisualitiáeão permanente— e a riT-sptinxaüilidadc. vffcctiva•—que hoje já se esbqyaia comoliédriis angulares do um novo po-<!*^r coiistltueionà! — são nn . vi-eas mestras do 'nosso systema.

A' Corte Siiiiremii., em substi-tni(*ão ao Supremo Tribunal Fe*deral, foram outorgados, supe-riorménte, taea facilidades, comoexpressão máxima do Podei Ju-diclario do Branil, com jurisidl*efio sobre todo o seu território,ficando subordinados A sua hte-rarchla todos os Collegloa Judi-clarlos er Juizes da Kepublicu.

Sem a feição do Tribunal deappellações, A stia apreciação epoder disciplinar não escapam Asdecisões dos outros Tribunir*js cos actos do ofiicio de qualquerúe seus membros

A funeção nunca POdeiA 3oraviltada sem a sartcçâo do caa-Uço iiTimedlaio.

Todos respondem perante r ajustiça, quer se trate do crimesou de faltas fiinoclonaea, querde erros lnexcusavcls porventurapraticados na sua distribuição.

Xinguem poderi aspirar a(honra, des seus cargos sem tx se-iecgão apurada por concurso de— compet^jicla e Idon€Íiade,rom a TM-i-4.sihí"idn<.<> de ser an-¦nuil.-.do por vicio de fcmia oucorrigida a injustiça da classifi-cação pela Cíirte Suprema.

O anie-projacto não offerecemargem Pai*a re-Juáir es servido-re» da tel í condição de servosdd El«t*>

rio ipara, diversamente, reger hy-pot!iesc-3 sem difforencas.

Brasileiros e estrnngieiros hãode viver e trabalhar, em qual-quer parte desite solo bemdito, ftsombra das leis appllcadns pelamesma fôrma, nos casos identl-cos.

Os julgamentos coltectivos dosTribunaes de Circuito, a mnioram-pIi'Mide do recurso extraòrdi-nario. aa reclamaçJes sem déion-gaa processuacs o a norma do— prejnlgado, evitarão, segura-mente, certas occurrcnclea quoentristeciam, mas jA sem o effel-to de surprehender.

Foi instituída a aposentadoriacomoulsorla do juiz que attingira edade de setenta «nHOs,

A vida" psychien não compoifiqualquer exigência ou esforçoalím desse termo. As cxcoçOe-"apenas valem para confirmaressa regra.

Tambem não fol esquecido odireito adjectivo quanto As re-gras complementa res da orgnnl-zação Indiciaria, que flcar.l livreaos Estados com subordinação,porém, a todos' os preceitos esta-belecidos no ante-pro.1ecto.

A commls.iúo não incidiu noerro do poueo estudo dns muitasleituras.

Sem destruir pela valdadis doInnovar e s*em n iprcoeeupacnodos modelos, mns com attencaOexclusiva As neceesidadcs- domeio brasileiro, prestou a-slmuma colla-nornçSo- eidia ò: pVO-Dl-dosa fts directriryes iproclamadaspela Revolução de l330* ,

O palrfto do seu trabalho e.essencialmente, nacional.

Melhor que eu, dl* a Expost-ção de Motives claliomda p2Ioillus,tre Sr. Carlos Maximiliano.

Posso fnier essa declaração,sem cónaUángimeritói por que,ci-ican'1'i.'ii.lo tmc-nr.s da d!rec;íl-Ttitls sessòés, tõilõ o miSri'10 ftil deçãhér A dedicação e A proficlcn-cia des r-.cus emincr.tos e doutosconipr.nheiros.

So por veze.-, arrlsr-uPi alinimasugsostãò ou lntervlm T>os delia-tei usando <la faculdidc quo protendi previamente recusaT. masmi! fól Iniposlu cemo dever, etií tão ^vniento cem o extJuslvoprOiiidsIto de provocar os esdri-rocimemos <i_t' que-carecem Osmenos sabedores.

Grande honre., egual, certamen-te, a qne n-.err.cl iia confiança iloExmo. Sr. Oheíe do Coverno Pro-visorio, íoi a de Haver ureslclkloesta comnilssão para e.invlvcr oaprender oom tão notáveis o con-,sacriados juristiw. dos quaes medespeÇÓ com saudades e. as se;;u-,ranças da minha gratidão pelabondade das suas attençiES.

Ant.-d da nos i-.tastaimos. devo,porem, interpretando o xentlmen- ito do todos consignar os nosaosagradecimentos aos representan-tos da imprensa que assistiram,para informar sempre oom preci-«io, Sobro o desenvolvimento dasreuniões da commissao e a eleva-"ão dos seus debates.

H bem asdim propor. porquoberft o niorccer.ini, Qtí louvorea do-vidos ao corpo tac.liigrapliico doantigo Senado Federal <• a todosquantos ahi trabalharam comegual etliclencla e intelligenciii,tornando-os, parrtcr.lannonte, ex-icnslvoi, pela mesma razão, nonosso digno secretario Dr. Al-berto Ferreira da Abreu Filho,cuja compiitcncla c experiência «erefletem na redacção apurada dasnetas o discussões, ao professorlienato dc Castro, que nlím doserviço de taehlgmphia a é>ou car-go assumiu sosiaho o encargo daultima revisão dos orlpinaos donosso articulado, o D, JulletaNovaes, encarregada da daetylo-graphia, f- ao continuo Miguel daCosta Loureiro, fur.ceionarlor; cr„iosque, por r.ercm modelartw. .<•« re-commendam pr-la pontualidade ep-j!o rigoroso cumprimento do de-ver.

.E assim dcrlaro encerrados osTabalhos da Commissao d" ftenr-ganizaçâo da Justiça Xacional a

bo; não copiemos o que nãopresta.

Voltemos oo ponto do partida;o essencial 6 conhecer cs malesa propiciar o remédio paia cadaum; nada do experieencia custo,sa do machina intogrulmont»nova, porque duas mulas da an.liga apresentam defeitos. Con.cprtemo» a. quo possuímos o 6bôa; iiifinitameuto mais podero.sa o ófficlente quo a fi-unccza,do fabricação ánticiunfia, Incapazdo .funcclonar contra a alavancado parla me utni-i.imo o manejadaA vontade pelo Executivo insta.vel. Sim, em França, prevalece,ainda a vetusta e abstrusa ideada ser o Ministério Puhilco or.gão õo Executivo; molo A dispo.nis."o desta nara nSr <*m nco Jud'ckü*io.. No Brasil, aquellecorpo do funecionarios é orrrrão"de Sociedade?, defensor dns In.teresses coüectlvos, gunrda dasleis, magistratura "dè pA". naneecpção legitima o ampla dosvocábulos.

Examinemos as razões con.trarius.

O argumento, se merecessoacolhida, provaria a nossa fa.vor: quo a unidade da mugistra.tura acarreta, logicamente, aunidade administrativa gonora-11.sada; pois, não sõ os homens dopre torlo, "todos" cs £unccÍoti*i.rios locaes ancelam por servir aUnião; logo que têm padrinhosInfluentes, pleiteiam a transie.renclú, A razão estA nus venci,mentos, em gemi meihores, nasgarantias o maiores pòsslblldridpsdo accesso. Só procedem, para(mem examina o caso pelo aspe.cto impessoal as duras primeirasrazões i'rs quaes so attendem somdesfigurar o .regimen; porémoom estabelecer no cotilgo supre.mo, quo os Estados Instituirãoa Bua Justiça, Ssntro doa limitesíixivrios pola Constituição B põrama lei orgânica; promulgada pe.loa poderes lederaes e sóiu^:ifettlterayo] da <ice em Hez aiinoxNí-stns leis s\j lixarão o limitonunimo don venelunento-», o pro»cesso de sélecçAò do pessoil, aclassificação dos candirliite,-, jieloJudiciário, o recurso -mi.-;. ... (_*Ap.to Süpfcnm, contra aa cla3^1f!ca.ç">s injustas, garantils ampla»,litçlijslvo a do pagamento pen.tual dos vencimentos, absolu;.*».Uioiite irrediictivel.r. Emfim, or.,'J'.(i*nador sõ nomeia; v.i.ii.-n at.lence aos mollndrcs rngioi-a':*!tas viscemes, não olimlnnvels atípipís do decretos; appt'0* c.a ascaii.Tur.adcs loc.ies, *je pie. üre*i.oiu. c não sobra ensejo ;rrora vmpo^otali dt- fôrn, lnturvl:* lun.Oin futuru da mocl.lri.li» :.'o Es.tud.i.

Ci-iirrr. ainda, açceuluar eneos presidentes da ltep.ilit'ci ruodonif-i-flriràji melljor çapiüídiidedí escolha que os govcrii i inre».Em qualquer Estado ha desem.b.i.-g-1'io.cs quo s:ippor*.a..i - con.frcrl*. cem o respectivo *.iiiz *e.Jjril A Cf rto de Ap;ii i;ào .. 0r.!s£.*.'cti Federal, que & hoie, i mtribunal exeellente — mllo. ope. Iroso e Integro, tendo o eerviço |todo em dia e ottento a decidircom acerto c independência, nãosupera, cm tnes attrlbutos, qu»eiornttm us rcus membros. AsTtelações do Maranhão, Pernam.buco, Bahia, Minas CSeracn, SãoI'ati!o c llio Crande do Sul. ACorto Suprema, que ha vinte an.nos i-Ivalisa em brilho e altivezemi os tribunaes mais reputadosdo orbe. tem, o teve sempro, emseu selo, como luminares, ex.juizes estaduaes, a homlTcar,sem desdouro; cm uni mesmo nl.vel, com ex.advogadcs do giundoe solida reputação.

Outro argumente, í o dri tini.dade do Direito. Para a c-nso.gulr. l>ast.i Instituir, como na Al.lemanln- a unidade do pr.:crs=o,oue a sub.commissão con^titu.clr.nal )-X acceitou. e á am-ilü"-do do ••uabcsis.curpi-.s." e do re.

Mais uma «Oisão oi^lliiarlabiu-üiuufo concorrida rerilizou, ,mlo-hcntcni, a Soclodado dc Medi-cina o Cirurgia do Itio do Janel-ro.

Preéldlú-a o Pi-ofessor r^ooivílGonzaga, tendo por seoretar os"iil-lioc" os- Drs. Castro Barretoo Waldemar BerardlnoMI;Lida a iicta da sessilo passadae posta em discussão fol nippio-vada;No expediente foram enume-radas aa . revistas sclent.iflcns

^ntrjdas duranto a semana fin-EPccam empossneos os poriosoffõçtlyps Drs. José nc.id cld oAnstldeS Godoy Tavares.O presIdáiHo avisa aos conso-cior; que já s0 acham impronsosos estatutos sociaes. com aa mo.diflcacBea introduzidas.Teve a palavra o Dr. RaulFerreira Deito quo propo» umvoto de congratulações com oSyndicato Módico do Porto Ale-

6<lae, peio brlibo doe trabalhosdo Congresso Modioo Syndlca-hiíta, expressando a Socle<ladedoMedicina o Cirurgia aeuo votospura quo as divereas thesea oipprovadas sojam bem consideradas polas governos doe Eotados eda União, preclpiuameníc a quepede a rovogação do decreto22.573, do corrente anno, qu»*instituo o fomenta oa perniciosa»universidades livreo.

Falou, tambem, o Dr. BolandoMonteiro propondo que a Soclo-dado so associe a todas as nuui.festações que forem preWliidãsao Professor Miguel Couto, emd.3saggra.vp da insólita aggressã»que acaba de soflror pela lm-prensa.

Sob geraes aij>plausc«, íoi aip-provada a proposta.

Passando-se A ordem do dia,fol oceurpada a tribuna pelo Dr.GOldino Tnivassos, quo falou porsi e pelo Dr, R. Sega.ias \'iar.naapresentando observação de uma(loonto do Sorvlço Ue Tysiologíada Pollçllnica Geral do Rio doJaneiro, a ctirgo do IVofcssor A.Mac-Dowell. na ' qual dlagnostlcaram, firmr.dos nos exumes cli-niirOs. eioctrocui-dlograipliico era.liologlcci, estenoso -pulmonarassociada A communicação interventricuiar. O Dr. Travassos r»fero quo pessoalmente já tiveraopip-oi-tunidade do observar outrocaso de atrosla pulmonar nomesmo Sorviço do Tyalológla po-rém a losão Isojada.

Prosegulndo, oa eommunlcan.les chamam a attenção para adifCerença no timbro do soproaudível no 2* espaço intereostalesquerdo e na região medio-es-ternal, assim tambem- pira ."radlpgráiphlà mostrando o au-gmento do cotação esquerdo, sl-gnal eate, que, reunido no estó-tacustlcO Já cltaido, afastadas ou.lra« hypotlieses e considerando ia freqüência com que se encon-!tram ass-ocl-idus taes lesões, po-derão juntlflçrar plenamente odiãgnoèttcO das lesi>;s associa,das. |

Referem-se ft propagação clr-cular do sopro dia base, -prOeuran-do inteiipretal-o de accordo como caso. Tratando do apparelhorespira torlo, dizem ter a dconteuma pneuniopatbla di qne pro-curam apurar a verdadeira cau-

.ia: Tuberculoso? Os exames dcescarros tOm <ddo negativosciiti-reacção V. Plrliot frncainen.10 positiva. Syphllls? B. W. io-gntlvo, tom ositornnlgla e tlbial-gla._ Rêoultado do uma peruir-bnçiio circulatória antiga prolon-gada? E' o que <m auioíês pro-euranj apurar, continuando aobservar a paciente.

Bordaram commeiitnrlo.-! sobroa communicação acima as Drs.Manual do Abreu o BolandoMonteiro nos qunes o orador u-agradeceu.Suecedou nn triliiina o l>.Oistro Barreto, tjuo eslava Iüh

crlptq na orlem do dia.Este orador trouxe ao co-nlieeimento da sooiedado eUasobservações sobro a íxitliologiadns zonas ruraes, cm casoo dctosse com carector epidêmico,

como tem obeerva<lo nas escola»publicas sob saia innpeeç&o,neompanhados do alguns outrosphenomenos que náo tüm sidobem observados, ièvadòs emconta de rosfrlado commum.Avós minucioso estudo, conchilu o orador apontando acauua dessa bronco-trachoitacomo sendo de origem unciiiario.tica, segundo evidenciou cm tr«ispacientes. cu,tas obsprvações fo-rom citadas.

0 assumpto desoa commu-nlcação despertou o maior in-teresse, pois quo diz respeito Asonte das zona.s ruraes do paiz,e, nssim fez-se o orador alvo doalouvores dos Drs. W. Bei*ardi-riellí, Floriano de Azevedo e Sa-muel Prado, que, em apoio docaso. si3 nlcnraram em conslde-rapOcs',

A essa altura, o presidente,tondo de rotirar-ne. passou a prosidencia ao Dr. Bonifácio Cos-ta, vice-presidente, a quem cou-bo conferir a palavru a Outroorador, o Dr. Pedro SA.

Foz uma communicação dochlnoopltelloma do utero, em se-guija a uma pronliez molar. Eo-tuda aquiêllá entidade morblla Aluz da sua patliogenla, attri-buihdo-Níé origem orular e cias-sificando-o do accordo com osconceitos actuaes em tu:.-iOr ma-ligno do typo dos cunceres.

Estuda parailelame.iíia á molac o chot*0e'pltelloma. radicando atherapéutica daquella, A suaevolução maligna. Critica Osmeios de diagnostico, mostrandoque o criterio clinico, o bistolo-gleo o anatomo-patbologico, nãodão elemento sufflcicnie para odiagnostico do clnoeipltelloma.

Estuda a reacçãu de Zoridor As-cbeím, critico biológico, quepromette o diagnostico differen-ciai entre mola o cinoepiteHo-ma. e mostra com a observaçãopublicada, quo a persistência dapositivada de da reacção moinr íinclico de degeneraçao nwllgna.<iue no caso presente veius^confirmar pelo exnma ana,*.omo-pa-fholoelco do utero.

Posta em discussão a commu-nicação do Dr. Pc-lro SA. teve apalavra o Pr. Rolando Montei-ro. qne exulçando o mérito dotrabalho apresentado, i-cforçon-ocnm fáctps do sua clinica espí-ciniisada.

Poi* nchár^se aiieiürtad'1 a ho-ra, deelur&ii o presidente encer-ra.3a a sessão.

eurso extraordinário, que deve.mos restabelecer.

A Commissao ReorganlzndoraKleou ¦ o systema, quo denominouminríú, consontaneo com o regi.men federativo: a) Supprlme.-sp ocargo de juiz federal; na primei-ni insiánclà haverá súmentq jui-zes estaduaes, porem, escolhidospor uni processo determinado naDel Orgânica Nacional; b) Osvencimentos dos magistrados ee.rão irreduetiveis, calculados den.tro dos llulitss pela 1'nlão prefl.xndos, e pngOB pontualmente, soba pena mais temido peos satra-paã — a intervenção federal,idía já adoprada psíá sub-com.missão Constitucional; c) Gs ln.teresses da 1'nlão serão decididespor juiz de direito dc alta cate.goi-Ia, da capital do Estado. (íamais alta cutriUK-Ia, portanto, od-: tendidos po'.o Procurador daItepubllca: d) Visto oue a expo.rioncia evidenciou o descaso oaaautoridades locaes pelos interea.sos federaes, em segunda ins.nn-cli.x a Justiça, se biparte; nsactuao» caustus estaduaes vão terAs Relações; as feto-aes, a Tri.buiiaes de Circulo e, em pCAi Juembargos, A Côi-te Suprema, aqual tambem comparecem osvencidos nas Relações, por melode recurto extraordinário amp o,"hüibens-corpiis'", *de feição lill*.ral genuinamente brasileira, orevisões crlmlnaea.

Pareço conveniente de»?onge»tlounr a COi-te Suproltla, oneradade trabalho, que absorve todo otempo dos sou» membros. Comogrande renovador do Direito, gni.raa íi. itiísriír5t£LíÍSb r-rríií' .*",aquelle tribunal precisa cotar etndlá coni os prog.ossos da Kcien-cia, terr lazeres pnra a meditaçãoc o estudo. Faiüa ao seu maisimportante objectivo, se aos jui.zoa dtrixaintis »0 o tempo lndls.pensavel para examinar os casosconcretos, folheando livros e rc-visras, de afogadilho, adatrlctoo!.3 normas positlvan c A jurispro.doncia estabelecida. Eis porquese Ideou a Instituição do tresTribunaes Ae CÍTcuito — etn Re.clfe, Rio de Janeiro e São Pauo,scrvlirdo o primeiro ao norte aleo Espirito Santo inclusive; o se-gundo ao Distrieto Federal, Es-tados do R.o o do Minas; o ter-colro aoa demais Estados. Comt, tempo, serA nocessairlo crearCTilros; pois o numero dos feitoscresce mnls rapidamente no Cen-tro e no Sul do que ao Norte;tdoa os Juizes seoclonaee, do Eu.plrito Santo ao Acre, tím, emconjüncto, menos serviço que 04do Dietricto Federal.

A Commissao Reorgantzadorada Justiça preferiu o nomo —Corto Suprema ao de SuprcincTribunal Federal. Se a expres.são "COno Supromn" muito senasemciha A uonda nos EstadosUnidos "Tribunal Federal" r- co-pia, sabldlsshna. da Suissa. Apalavra "OiVte", como synonimarie tribunal, não 6 cstrangelrls.mo; existiu em leis jjertugueza;-antigas: fl vovaibulo clássico.

Camirdo de Figueiredo, grandeinimigo dos estrangeirlsmos, nã<,a funilna. DIi quo a palavra,com o significado de tribunal,cahiu do uso. í- hoje desusada.Ella não nppareoe 110 livro daque;.Ie mettre — " Estrangelrismos".

Aulette declara ser, na accepçãorio tribuijal, o termo — "antl-uuado", palavra esta que diz sl-gtilfiear — antigo e fõra do uso.

Tiimbem Constancio apenas aconsidera — "antiquada": ora. oe«:ranpeirismo ê "innovaçío".cxciifclr, e de mA prwedem-ta.Moraa; nc*ni iie antiquada lhe

chama; diz significar — tribu-nal; e transoi-evo, a. respeito,i-onio csclareclriiéhto. o trecho se-gulnto de "Frc! Luiz de Souza".

in-incipe dos clássicos, natoria da Ke.igião de S. Domin.ecej.": "A casa, o "Corto" do Ci-vil".

Frei Domingos Vieira assimdefine: "C&i*te" — Casa de Sup.plleaçâo, composta de delèembár.giidoi-es do paço, etc. SupremoJ-ribunal. Fornoee, em teguidavários exeniplos clássicos, Ura-dos, alguns das "Ordenações Af-lonsinas".

A eilpiessãp Supnemo Tribunal«vaeral dú margem a equívocos;na vários supremos fl .SiiT>eri«res fr.bunaes. Além disso, o no-me s demasiado longo, e sôa atvs.agradave.mènte o uuplo •• u"seguido — Tribunal Federa.í»itovStitiiiSofl»; é be,,,, einconfundave], clássico, . elegantetcnclSQ, expiessivo. Dá idfnexacta do um yretorio vonerarn-<lo o "aclmu d» tudo''A retribuição oquilativa do traimiiio ú um elemento predemi-nnnto para, obter oons juizes,'JL ar/, ¥VL'>'- em e"ral' l''"z«'nvoto obrigatório de .olx-ea.t.tservauor arguto do luncciona-mento das instituições norte-emcrlçanos dec-iarou serem sscausas do baixt nivel Jo Justiçaksiadual — a eleição dus magia-tlMiOa p.?lo povo, o curlo prazo<I^ judicatura e os salários modi-cos. (James Bryde — T/10 Ame-rioan Ctfmmonwealth. 9* od vo-iuma I, ,pag. 901).A Commissao RoorgantodoraW1S011 foi-mulfls que evitem coilo-ev:v os Ministros da lei em situa-çao interior A dos servidores gm.«¦uados dn, politlca: os venclmen-tes serão razoáveis, e pontuil-mente pagos. Todos os juizes,inclusive os preparadores, serão

ytaliclos; jiols a fccòndUocftodos prptores; r.03 Estados, depõn.ue. iitiasl sempre, do assenilmen-to do chefo local, isto é, do ha-v.er sido o servidor da le! obo-alente fts injunçOes da política-lha, sõ o mérito, aipuiado pelostribunaes superiores, com recur-so para um poder do fõra — aCOrte Suprema; e pelo Executivo,abro as portas da magistratura AJuventude patrícia.Como o indivíduo de odadoavançada, tm regira, quandomuK0 re:e, nâo |C c0„Saii no\iis;o a Jurisprudência devo ser aconstanto renovadora do Direi-to; fica instituída a apiisentado-rla compulsória. Em França odecreto de 1* de Março de 1852.fixou em 75 nnnos a edade ma-xlma dos conselheiros da Cortedo Cassação, o Cm 70 a dos ou-tros juizes. B>ím aviaudo, iíauuloe In «ra*«erlc (vol. clt., iwg.2'10) opina quo "por um illogls-mo incrível" se dilatou o prazopam Os mais altos magistrados.Tem razão: exactamente es.esprecisam eer mais cultos, estarmais em dia com o progresso so-ciai do mundo e o Jurídico dopaiz. como fixadores supremosdo sentido mutável dos textos

positivos. Na eamura franc*za.Onde as reformas caminham comInfinita !ontld:1o, 06 'deputadosBríssnít e BOularâ propuzeramnivelar a elade máxima em 70nnnos: Eymard-Duvernay, cm65. Xa ltalla, tambern ha div«r-sidade: 63 anpos r>ara os preto-:•*«: 70 pira <js ju!-c« não supe-rlores e coneelhcIrOedaCflrte deAppellação; 75. pr.rn c* demais.{CíiíOtienãa — Direito Proccssuale. pag. 413).

A CommissJo Recrganlzad.-irapreferiu, eomo La Gra.tscrie.Ilriston e It°ulard, um limiteunico — fnítenta annos.

Não i licito ôo SstCüüvú fie-

Uma senhora que faz curas miraculosasO QUE VIU E OUVIU ÜM REPÓRTER

DO "JORNAI, DO BRASIL*A informnção chocada aos 011.

vidos do niporter dlüla:— Em Itaguahy ha uma se.

nhora quo fnz curnB assombro,sns. A casa em quo olla moraé procurada por ecntenns depossoas: uma verdadeira romã.ria.

Ao embarcarmos, ns primei,rns horas do dlu, rumo Aquoliacidade fliiniliiciise, tivemos, lo.30 110 trem, a confirmaçãoquo a n.ticia das curas mira.cnlosns so havia espalhado: nu.merosns pessoas, de todas oacondições sociaes, dc ambos ossexos, seguiam para Itaguahy.

Havia alguns que mal podiam

ae valia parn fazer o hem. Nilo(iravn pn.ventos do qualquer ua.turezn.

InslRtlmos.O Sr. Enías, cdiidoBcciideu

cm nivir 1). Alzlrn. Ksta guar.d.'iva o leito, oiiferniii.Emquanto falávamos an dono

da cnsa e ello Ia ouvir sim es.poan, os consuloiitos enhlani asnla e em pouco, osta nãn mnlsiiodlíi comportar ind. s. F. oscorredores tambom se enche.ram. Conversava.se baixinho,

fcra tioea de impressões, qnol.xas de soffrimentos, ancolos,OBperançnu que brotavam de to.dos on lábios. Do quando emvoz, um gemido do criança es.

patliica, palavra fucil acompa.iiliaiiu do gesticulação, Nasceiiuns divisas dos Estados de MLnas e S. Paulo. O pae era pau.lista o a mão mineira, de modoque ella se sente um pouco de•nda dessas unidades da iricraçfi(i.

E' então do Jornal dn Tira.sil.'

_— Rim toiilii ra, D. Aizira.Vieinoã vir,ital.a e, como e nn.tural, colher informes sobre as'.uraH que tem realizado.

Mas, atalhou, não desejaqualquor noticia.

Bu faço a caridade sem In.tuito de reclame. Não amblclo.no qualquer recompensa, a não

: »B[•fí^í^**y-W^x&frv+iV -f fyiwtw ^,oyt

Residência da Sra. Alzira Fei tal, quando entravam os consulentesIocomover.se e que só o faziamquando amparados.

Itaguahy é uma cidade fluml.ncuse, cuja população so cal.cuia em duas mil almas.

Teve perlod-a áureos, estan.do, hoje, em decadência.

Outr'ora era o centro dos ini.portadores dc- café, cujo trans.porte se fazia por via marítimas pola estrada de penetraçãoaté S. Paulo.

Hoje, nas ruas quase deser.tas. são vistos, eni ruínas, gran-dea predios. os antigos o vastosolares em qtio habitavam os se.nhores da torra e onde tudo ernesplendor o opulcncla,

A NOVA MEICA DOS EX.EERMOS

Nâo foi âitficil encontrar acasa — a nova Meca dos enfer.mos — onde reside a senhoraque tem poder de realizar curasmiraculosas.

Um en<rtnc grupo de pessoarestava postado defronte a umsobrado, de construcção antiga.Quase todos sobraçavam orabru-Ihos. Parnel, garrafas e vidrosvasios para os remédios.

Era alll, pois, a residência ('Sra. Alzira Feitaí — quo 6 co.mo se chama a senhora prodi.gl<sa.

Náo tardou e a porta era aberta, surgindo um senhor alto,

sympathlso, tez amorenada, atodos acolhendo atfavelmente.

Procuramos saber quem era.A resposta veiu prompta e so.licita:

— E' "seu" Enéas, marido deD. Alzira.

Encaminhamo.nosi para elSe.declinando a nossa qualidade ao objectivo da nossa ida ali.

Apezar de toda a. sua ama.hllldr.de não quiz ceder ao prl.melro ataque do repórter.

Entendia quo não so deviafazor ruído em torno do caso.

Sua senhora tinha, realmen.te, "intuição medica" o delia

paliiava melancolia pelo ambLonfco. E' quo todos padeciamvendo padecer uma creatura quemal desabrocha para a vida...

Mas o repórter tinha quo cnl-vir, que interrogar...

D. Aizira faz realmentecuras? indagamos.

NBo tenha duvidas. Hacaso? impressionantes, como odo homem paralytico.

E antes de qualquer outra pa-lavra m.ssa, proseguiu a pessoacom quci-i provocamos a pales.tra:

So mesmo visto. O pobrohomem veiu para aqui quasecarregado. Utilizava.se, dlfficil.mente, dns muletas. Elias, aliem dhrer não serviam para na.da. Sem outro auxilio, não semovia. -

Pois bem. Attendido por Do.rin Alzira, eetát andando ni r«malmente, E' como so nuncativesse áicio privado da locomo.ção.

Fé como ersa, outras curassão apontadas: a da moça tu.berculosa, a do homem que sof.fria de unia dor do cabeça per.nianente e de < utro quo soffriade cálculos híllares.

Ouvíamos essas narrativasquando o Sr. Feítal fez.nos umsti.iiai para que nos approxi.imihseiiios.

PentrAmos num pequeno cor.redor e, logo, dávamos entradaem um quarto, abeirando.nos

do leito em quo D. Alzira re.p, usava.

Tudo simples, tudo modesto,quase diríamos pobre.

Sobre uma commoda, iu.&oratório ornamentado e illuiul.nado. Expostas A veneração, di.v-ersaií ifagens dentro as quaesso destacava a de S. Jorge, dotão largo culto em todo o lira.

FALANDO A' REALIZADORADAS CURAS

D. Alzira 6 uma senhora de40 annos mais ou menos. Sym.

trlgnur. directa ou indlrectamen-te, quom deve julgar determina--uo feito; n&m, tão pouco, afastai;uin magistrado ;lrreduotlvei u:icathedra qüia ello lioniu, A lha*movlbllidade a, antes, uma gu-rantla do publico, dos jurisdlcio-nados, embora aproveito A pes-so" do homem üo toga, tnmbem(Uarsontiet, vol. I. J 110),

Todos perdem quando o Inte-gro abre vaga para o servil. Elaporquo n Comir.Issj.j iteoi-gan!-aadora reforçou a tradicional ga.rantia, e a estendeu aos pre toresou Juizes municlnaos. Apenasficaram privados dc- tal regalia,como em l'\ança, os não forma-dos em Direito: só por falia dobacharéis se nomeiam leigos,nAo C* Justo oteini-.rar o mal coma vitallcíedadc do ignorante dasclencia de Papiniano.

Tomat-am-si2 providencias era-tra os abusos das custua o con-tia a elevação excessiva da taxiJudiciaria, cujo máximo 4 illími-tado na Justiça FOJeral e na dealguns EsladCK.

Se houver a preoecupaçãomaior de abroquclar a autono-mia doa Estódos, poderse-ãoconaiderar como simples ougges-tOes a estes os capítulos refe-rentes A advocacia o A investidu-ia dos auxiliares da Justiça, as-Bumiptos quo se pedem deixarpara objecto rio icis especines,fcdoi-aes ou locaes, ficando paráa I.cl Orgânica a parte referenteoro Juizes.

Trabalhando durante mezes nfio com á maior tenacidade evivo desejo do corrcoptinder Aconfiança do Governo o aos an-celos do povo brasileiro, a com-missão agiu sem paixões nem'preferencia..* pessoaes. colloçan-do superiormente em equação oproblema da reorganização inte-gral.

Ideou uni systema escoimaâoJe eh-js reveladas pela expenen-cia ãiuturna. Isento das falhasque a pratica evidenciou, adaptado. einfir.-,. -.(.* "molo" nn.çion.-il.Não copiou, na. Imitou, nãotranscreveu. Coherente com oreglmen pOÜtlco "mixto". func-elon-vrA. parti Justiça, systematambem mixto. no oual sô ip^o-vc-itaram a;; excelências ú1^ ovi-tree. i"eí: obra originai, <»scn.

oi&lmciito nossa. Não ndoptou aunldádo, a fi-iimcezi; nem a du-aliilnde integral, A americana;preferiu a dualidade "brasileira"isto ô. um sy.-ícma qne se lie. dochamar — "do lli-.isll".

0 "DESCREDO", NAGUANABARA

UM PEDIDO DE FOCC0RR01)0 MAJOR C.REGO "AGROSGIORGiOS" — UMA INTER.

VENÇÃO CIRÚRGICA EMALTO MAR

Vindo do Llverpool e escalasChegou; lioiilein, A Guanabara opaquete Inglez "Deseadó" a bor.do do qual viajaram èoni destinoa esta Capitai os Srs. A. J. J-Chattertnn, .1. Knight, 0. Kulight, G. II. Shottan e V. A. Stal*li an.

Pelo "Destrado", regrossaramao Brasil os menores José Joa.qulm de Souza, do 15 annos eManuel Joaquim de Souza, de 12annos. ambo3 repatriados pelocônsul brasileiro em Selxõos.

No dia 2S do mez passado,quando o paquete inglez nave.fiava na latitude de i.° 15" e lon.gitudü de 27° 53"', recebeu pedi.dos do soccorro do navio grego"Agro.s Giorglos" que se encon.trava a poucas milhas de distan.cia.

O "Deseado" attendou ao pedi.do o desapproximou-so do vaporgrego, verificando, porém, queeste não se achava em perigo donaufragar.

Ficou r.purado, no emtanto,quo aqueíles pedidos de soccorroforam Jctermiuados peia urgentenecessidade de uma operação ei.rurgica, do que necessitou o che.fe das machinas do navio grego.

Assim o medico de bordo do"Deseado" — quo ficou paradoem alto mar, cerca de uma ho.ra. e mela — effectuou a inter.venção cirúrgica deixando o en-íe.-mo em boas condiçõee.

ser as que me forem dados peloAlto. Só desejo as quo Deus en.tender dispensar-me.

Se tivesso tempo, não teriaduvida em attender a quantosme procuram. Não posso, po.,r-em. E' materialmente lmpossL.vel. São 80, 00 e 100 pessoasque vem, diariamente, buscar

ullivio para bens soffrimentos.E qualquer noticia »o faránugnieiitar esse numero, collo.cando.me, talvez, na dura coíutmgencia de não poder atten.der quantos para aqui ss enca,nham.

Fizemos-Iho sentir que hnvsanecessidade de divulgar, em ue.neficio mesmo dos soffredores»tudo quanto ella vinha reali.,.zando. D. Alzira, afinal, dls.ixz.se a palestrar comnosco,respondendo As nossas perguiutas:

A REVELAÇÃO DA INTUIÇÃOMEDICA

Tenho a Intuição medicadesde a edade dç 7 annos. Es.tava ainda na muda dos deiutes, e jA curava.

Como se revelou essa In.tuição?

Vivia, em nma fanenâ^cem a minha familia.

Certo dia, estava passeamlki)nos arredores da "casa gran.do", em companhia de uma em.pregada. Esta, por qualquer

motivo, dlstancl- u.se nm pouco,emquanto eu continuava a brln_car.

S*.fcito, senti que fortes mão*taparam meus olhos. Era comoque verdadeiras garras, que pa.re* Uim rasgar minhas carnes.Tentei gritar, mas não pude. B3unia voz, então, ouvi:

Tenho uma cousa para tedar. Você é capaz de guardarsegredo?

Sou, mas á mamãe cn con.to.

Não. Não pdde contar apessoa alguma".

Hesitei.E a voz, imperativa:

Resolva! NAo demore mais?Guardarei segredo, fol a

minha resposta.Um forte abraço fez estreme^,

cer todo o meu corpo, ao mes.mo passo quo ouvia ostas pala.vras:

Eis o que tenho para tedar.

Senti-me, então, livre. Olheiem derredor e ntto vi ninguém.

Cheia do medo e impressiona,da, gritei.

A creada que me vigiava cor.reu e com ella outras pessoasinclusive minha mãe.

Nnda foi possivel apurar ominha ama, por signal, levouumn surra...

E eu passei, de cama, Incons.ciente, tres dias, não Ingerindo,nesse período, qualquer alimen.taçllo. ,

Quando voltei ao meu estadode consciência, tinha a intuiçãoda curu.

Venho, assim, desde os seteannos, boecorrendo os que sof.trem.

NAo lhes peço nada. Não lheacobro cousa alguma.

Faço o bem pelo prazer dopratícai.o. •

E quer saber do uma cousa?Tenho a sorte de poder a to.

dos attender, fornecendo medi.oamentos até que mando com.prar.

Não sou rica. Ao contrario.Vão especulo, mas o facto é quoos elementos para o allivio doaseffredores uão faltam.

NAo ha nisso tudo um mys.terio. uma intervenção de aL,guem superior ás nossas for-ças?

Havíamos JA demorado. E en.ire os que esporavam o.momen.to da consulta já devia. naiu.ralmente. haver impacientes.

E Isso bem o sentimos, atra.vez dos olhares que nos medi»ram» çuando nos retirámos...

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RÉuisfuàJORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 19.33

LITERÁRIO

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MAX FLÈIUSS — Apastillas dc Ws-¦taria do Brasil — Rio — lm*prensa Nacional — 1 grossovolume ln-1 com mappnã o re.tratoa.

Daccmto dtscitur, aprende.se enslnan-do. Euse é o axioma vulgar. Não ó cxacto,ao que nos parece. Porquo antes do serprofessor, como o 6 hojo, Unha Já -\l«ixFleluss vasto conhecimento da nossa hls-torla como attestam as monographlas oueescreveu, oe Quadros da historia (com 13a.allio de Magalhães), a Historia adminis-trativa brasileira. Paginas rie historia eoutras contribuições blographlcas do valor.

Depois de tantos trabalhea 6 que se fezprofessor do ensino secundário e esareveittistas preciosas Apostillas que é uma ver-dadelra historia nacional, em toda a chro.uologia delia, desde o momento do seuachado pelos navegadores do oceano Atl.au*tico atií cs governos da Republica.

Tem, pote, al_m dos próprios o mérito«Je ser um compêndio escolar, e dos iue-ihores e mais exactos que possuímos.

Naa paginas das Apostillas encontra-«nos novidade e esclarecimentos pouco vul-gares ou desconhecidos a ainda o auppl..mento de notas blograpliicas interessantes.Merece especial attenção tudo quanto es.tsteve o nosso autor acerca dos índios, dasprimeiras explorações llttoraneas, do inicio•da colonização com a criação das capita-niae hereditárias è dos primeiros mamelu-•aos. Todo o período até o governo geral deThomé de Souza é digno da mais attentaleitura.

O poder e declínio dos hollandezes estilo*am pouco resumidos, embora com exacçãa- na mesma brevidade incorre o estudo das5a?iáeir«js.

Em compensação acha.se desenvolvidaa historia do período monarchlco, sobre,tudo no segundo império que foi raalraent.ena realidade memorável e brilhante, querpelos acontecimentos, quer pelos vultos po-liticos do tempo.

Emtim, as Apostillas valem por umahistoria abreviada, suceima, mas notável

•3a nossa pátria.Temos, pois, todos os motivos para«saltar esse novo trabalho da Max Fleluss.

LÚCIA DE ANDRADE MAÇA-LUXES — Psychologia poda.gogica da adolescência — Rio— Renascença, Editora.

A Srta. Luola Magalhães 6 Inspe-ctora do Ensino Federal q ainda, em con-curso ultimamente realizado obteve o pn*melro logar entre numerosos concurrotitea.Podomos cans.ldoral.a, som favor, uma nu*torldade Incontestável no ramo do estudosa que pertence a Psychologia d«z adotes-canela, titudo do seu livro.

E* realmente um livro bem feito, bempensado e bem escripto, Escraveu-a a nu.tora sob a fôrma de notas de estudo, comoaproveitamento das preoecupações do eeualto officlo do educadpra.

E assim o vemos confirmado nas pagl-nas do livro. Definido a adolescência porentre a controvérsia que vem desde os an-tlgos biologistas como Ambrole. Paro, emesmo entre os sábios da antigüidade,acha que cessa a duvida quando se faz da-tar a adolescência dos primeiras manlfes-tacões da pubordade, até o começo da mo.cidade ou Juventude.

Esse período é realmente decisivo naeducação, mas offerece dltticuldadea in.trinsecas ao psychologo que tem a cousi-derar as questões de raça, de hereditário*dade e do meio condlcionante do phôiva.meno. Na infância a noção do meu pre-pondera sobre a do eu qúe é Ji a da per-o,nalidade. Esta necessija' sor adaptada aomeio psycho-social, tarefa do educador.

Successivãmente discorra sobre Impul-sos, instlnctos, temperamento, caracter,vlda moVal, emocional o intellectual — as»pectos esses cada qual mais complexo quoso com a agudeza .do espirito ó possivolanalysar. E a nossa autora o taz com ele-vnção e com a subi» sensibilidade da in*telligencla peculiar aos seus dotes invul.gaTes e realmente excepcionaes.

Recommendamcs instantemente a tolosos mestres a Psycholoaia pedagógica daadolescência, de Lúcia de Andrade Ma-galhães. .

¦t-DI-S AMARAL — Luixo, minhafilha — S. Paulo — Cõmpa-nhia Editora Nacional.

E' um livro de viagens narradas com o I

optlmismo do um pae quo so surprehOndea fazer o elogio duqulllo quo talvez censu.rarla com Ímpeto 3e não tivesse ao lado aImagem querida do sim oxtreinoclda Lulzil,

Começa n historia do nascimento doLuiza, filha da um pae que viera «lua mou-tauliaa mineiras o de mão da longínquamargem oppoatn do Atlântico. Quanta <-s*pontunüldade o ternura nessa ovocaçílo daBatata frita do Passeio Publico!

So não nusceraa "commlgo morreriamséculos; cu seria o ultimo olo da cadeia;iol bom que vlesses". Eni verdade, os fi*lho.. continuam e transformam ca paes,Abrem-lhes os horlzoutes da eternidade.

Luís Amaral lutou, soffreu, teve gran.des vehemenclas o tranqulllcuj apazigaa.mentos nesse rythmo de resiirrelção paler*nul, que 6 a. expressão mais generosa doegoísmo.

Em certo momento quo é o do caipitulointitulado o Vestido vermelho, Luís Ama-rui, fez.se revolucionário, idealista "Pormeios legaes não so redlmlrla*o Brasil".

A revolução tão pouco poderia fazel-o.Mas Lula Amaral acreditava fortemente uarevolução o prèçou.a convicto.

Nfto sabemos se se arrependeu. Mas adecepção foi terrível para muitos.

Luís Amaral então viajou o conta.nosou antes conta a sua fllhlnha, as peregrl-naçOes e os errores de Ulysses, mar e céoató âs terras estranhas, Portugal, Hespa-nha, Paria, a Itália, a Bélgica e a Alie-manha.

Emflm, o regresso. A saudade satia-feita, o prazer e a visão de apotheoso doRio do Janeiro.

E' um livro que communica o mais sa-dio «aptimismo da primeira á. ultima pa-Sina. .

MARINA COELHO CINTRA —üm drama do scculc XX —Rio — Anderseu, editora.

35' um rom&nco da vida contemporânea,com todos os seus appetites e o*3 seus vi.cio». O heroe do livro é um homem dege-nerado, cocainomano, ávido e desprezível.Entre duas mulheres irmãs, decidê-se aelaque tinha maior fortuua, se bem que o"co.ração lhe indicasse o erro dessa preferen-Cia. pois que amava a ouíra, mais bellamas menes favorecida da fortuna. A es.posa íoi pelo próprio marido iniciada novicio do tóxico terrível; quando Já quasilouca vlnga.se do seu algoz com um drode. revolver.

A Irmã desprezada consegue emfim afelicidade com desposar um antigo namo-rado.

13 etc. , . ,O romanco não agrada do todo, por que

(•> demasiado realista ou anteit, ú uma nar-rativa do crueldades o tristezas Imiteis,embora veresimois,

Entretanto, a anietildndo do estylo o atluoncla da narrativa conforta aa leitoras.

A GUERRA DE S. PAULO

(Leitão do Carvalho, Arnon do Melloe Epaudro)

E' profana o variada a lltreatura (iaguoira de S. Paulo, nu revolução de 11)32qne marca uma época na historia da R.pu.blica Nova.

(Jomtudo na Immonsa congerle' do 11-vroa quo nos chegaram ás mãos, podemosasslgnalar os que vieram ua uuiuia te-mana.

E são elles:— CORONEL LEITÃO DE CARVALHO

— Wa iíci.-o.iiçclo tle lDIJd — Rio — Scli-mldt — E' uni depoimento da importânciarara, pois que nos dá um aspacto quo nãoconhecíamos senão vagaincale, o do.i pro-dromos (Ia revolução no Rio Grande. Tirnha.iius dito Virgílio de Mello Franco al-guma cousa no uasumpto. ü Coronel L-'i-tão do Carvalho ,era o commandante doS" Resiiriento do Infanteria, guarnição doPasso Fundo, onde chegou a onda revolu-clonarla riograndense. O Coronel Leite daCunha, legalista irreductlvel, negou suaadhesão oppondo-se ao movimento e assimtambem muitos dos seus camaradas decommaudo dessa região militar. Foramelles presos, e estiveram como prisioneirosnos dous navios ,C. Rlpper e Araçatubatransformados em prisão do Estado emPorto Alegre, quando já o governo pas-sou ás mãos de Oswaldo Aranha e Ge.-iüoVargas tomava a chefia das tropas eubieva-das e dos voluntários da rebelllão. Adhn.riu somente depois que o governo centralfoi deposto pela Junta Militar do Rio deJaneiro e a 15 de Novembro, não haviamaie logar para outro governo legal 6euãoo da revolução triumphaute.

Esse período que vae dos primeirosdias de Outubro a 14 de Novembro íoi bis-torlado pelo prisioneiro, pelas escassas no*tlclas que lhe chegavam quando cessou ticensura de cartas e jornaes que então po.deram lêr na prisão ou desterro forçado.ET, pois, um aspecto inédito e ínteressauteda luta.

— ARNON" DE MELLO — S. Paula ven-ceu. Prefacio de João Neves — Rio —Flores & ..lano. — O prefaciador defina olivro que 6 do um jornalista dizendo que a

Imprensa foi a "principal victima dos 'iuedciiaiKlaram os Intuitos fundumontncs darovoluçflo". E' talvez uni exagero, muscomo argumento post-reaolucionarla ó doutilidade do prestlmo quotidiano. Em iodocaso pareço quo nOo foi por isso quo SãoPaulo- ao levantou. Quando vlctorlosa em103O tombem se empastelnram jornaes ese comprimiu a palavra cm todos os ongu-los do palz, inormento no Rio e cm SfloPaulo.

Arnon do Mello no aeu livro pensa comoJoSo Ncvea quo — 8. Paulo venceu! — eas6lr.í foi achado o titulo do livro quo «5roulmonto um doa melnnre i da blbllogia.phla recente dos acontecimentos.

O autor estava ao serviço da ImprensaJunto ao exírc|to de Leste, do commandodo General Góes Monteiro (que ha pouco(empo reforliido.se a este livro fez alga-mas restrlcçOes). o autor publicava o quelhe psrmlttlam publicar como Jornalista,mas pari passu, tomava em seu canhonhonotas quo figuram agora no livro datnl>>.lho Inteiro aspecto de JnédiUsmo.

O governo não humilhou 3. Paulo: re.conheceu a meia .¦ic.orla quo em ultimaIiypothese seria melhor que a derrota dogrande povo paulista e ordenou com pre.-teza a formação da constituinte.

Em rigor não era Isso somente qae SSoPaulo queria o quer ainda, mas uma refor.ma da revolução nos seua Intuitos ou nos6eus processos.

Eis o que ainda se está processando aacreditar nos políticos de ambos os ladose esse tambem é o sentido do S. Paulovenceu, de Arnou de Mello.

SSo episódios Interessantíssimos a pas-«;agem do Capitão Othelo Franco para ashostes paulistas, nelos fins de Agosto. Hadeclarações graves de Góes Monteiro se6ão exaotas, noticia de arruaqas na Ave*nida Central, as esperanças dos revoltesospela Intervenção da Marinha, os boatos dosderrotistas*.

Evidentemente, o livro de Arnon deMello suscitaTi discussões, 6erá combatidoou refutado, mas será lido. . *'

— EPANDRO — Estilhaços de oranada— S. Paulo — Edição Unitas — O livrooccupa-üe menos dos factos da guerra quedo lado cômico e humorístico da luta. E'um livro de aneedotas, algumas delas in.editas e engraçadas, o que píova que nãodesappareceu de todo o bom humor (\caque faziam a guerra. Podemos, ahi acharo vocabulário nlttoresco dos combatentes,õ colorido das imagens...

E' tambeni um documento e dos maiscuriosos. . .

. HfcNR* FORD ,- O futlcu lntCrnacional — Porto Alegra~Livraria Globo. "rc "

Honry Ford rio escrevei* «isle livro nil.era amigo dos Judeus o encarava-osprevenção descabida. __• o queestas paginas Interessantíssimas osas. Mais tarde verificou que ò typo qu.

otnrevelam

curió.desenhara do .tutieu liUefoaotónai _$_ i».fiel e nem tinha a parecença deaojuda |.*|,.todo o caso, o livro foi escripto, suscli.»polemicas, foi discutido e soffreu todo* ..embates da critica. J

Por Isso mesmo, merece a attençfio r..,i«i*> da critica literária como de t«vd«__ oaque Jéem, podendo contribuir para o justoconceito quo suscita., .o judaísmo comaproblema social e econômico, mormente,nos dias de hoje em que a questão de -acitem adquirido c*rta preponderância

' 'O fclílcriijuo allemao poz em actuaM-

dade b pheiiomono do ludau Internacionalpcuco inclinado au nacionalismo de outrospovos. E* tristo e insustentável essa G_t>.tude.

PUBLICAÇÕES

JAYME D*ALTAVILLA - Historiada civilisação dc Alagoas — Maceis e*um i.vrinho Interessante que resume a his,.toria de Alagoas, adaptado ás escolas

Jayme d'Altavilla é professor da Kacuidado de Direito, do Lyceu e da EscolaNormal do Maceió. Como os leitores c-=tarflo lembrados ó o autor do Urro sobre c<Palmares de tranco exlto.

- MARTINHO NOBRE DE MELLO —Comprehensão — Rio — Schmldt. — oeseol da sociedade intellectual do Brasi;presta culto ao Embaixador ds Portugâ'todas ás vezes que elle toma a -oalavra <=.fascina o seu auditório. Assim "foi

pero-caslão desse discurso pronunciado aaAcademia de Letras onde colheu* applau-sos numerosos dos que, se deleitaram corr.os seus ' conceitos. •

De facto, Comprehensão i um'Hello dis-cureo era que pinta a sua ansiedade potconhecer a alma brasileira, o .orador ío*recebido na Academia com uma, oraçãoeffusiva dè Gustavo Barroso que' Iol repro.duzida no mesmo opuscuio. .NELSON. DA COSTA —..primeirolivro de leituras brasileiras — Rio — Li-vraria Jacyntho R. Sungas — Ej um pri-meiro livro .de leitura dedicado ás escola*;primarias e escripto com estylo,'. faci! «_adequado aos seus leitores infantis.

* ' .loSo Ribeiro

FESTA DA VISITAÇÃO A SANTA

Santa'Casa da Misericórdia-*-

A Administração da SantaCasa da Misericórdia, fez realizarhontem em sua Egreja, com obrilhantismo dois annos anterio-res, a tradicional festividade daVisitação á Santa Isabel, Padre-•eira da Irmandade. A*s 11 ho-ras, teve inicio a missa sole-mno do maestro E. Wisly, sen-do celebrante o Revmo. PadreDr. Arthur Ce?ar da Rocha, aco-lytado peleis Revmos. ConegosAvellar e Vasconcellos, desem-penhando este as funeções demestre de cerimonias.

Em seguida, a orchestra com-posta de professores do CentroMusical, aob a regência do ma-«2stro João Raymundo Rodri-gues executou o arogramma se-guinte:"Introitus", df. P. Amatuccl;"Missa a quatro vozes", de L.'Perosi; "Gradual", de P. Ama-tucei; "Ave Maria", de J. Fau-re, solo de soprano e coro; "Cre-do", a quatro vozes, de L. Pe-rosl; "Offertorio", de P. Ama-íueci: "Sauctus, Benedlctus eAgnus Dei", de L. Perosl-"'Communium", de P. Amatuc-Ci. e '-Marcha Final", de ünaga.

Por occaslão do Evanerelho su-bíu ao púlpito Monsenhor Gon-çalves de Rezende que, em fiu-entes palavras, discorreu sobreo panegyrlco de Santa Isabel,pondo em destaque a grandeobra de caridade dispensadapela pia instituição aos pobres;sem distineção de classe, de na-cionalidade e de côr.

Finda a cerimonia religiosa,o Provedor, acompanhado da_pessoas presentes, percorreu dl-versas dependências do Hospi-tal Geral, dirigindo-se, apôs, aosalão de honra, onde foi feira adistribuição de prêmios ás asy-ladas, que 6e distinguiram uoanno lectivo pela applicaçâo eboa condueta e aos enfermeirose enfermeiras pela aesist^uciaprodigalisada aos enfermos."Premio Dúte Isabel", insti-tuldo pelo Bem feitor Commen-dador Julio Constancio Ville-neuve, 350$000, á orphã AnnaHyarup Gomes, do Reaolhiimén*to das Orphãs e das Desvalidasd» Sanla Thereza; >• PremioDr. Salles Rosa", á asyiada•Olivia Teixeira de Barros; ....1.0$00_ "Premio Barão de Itu-curussá", 30$Q01>, de appiicação,instituído pelo Sr. João Manuelde Castro e sua esposa D. Jero*nyma Mesquita de Barros, dasylada Yvette do carvalho;"Premio Baroneza de Itacürus-sá", 30.000, arte culinária, doamesmos instituidoi*c3, á asyl.adaErmelinda Rosa Martins; "Pro-mio Capitão-Teaeiue JoaquimGonçaives Martins"-, 30.000, deapplicaçâo, ã asylada SébásUànade Souza; "Premio ü. MariaCândida Martins", 30.000, dítostura, dcy mesmos instituído*res, á asylada Aiica I.m-Iana daGama. todes do Asylo da Mise-j icordla; "Prêmios NarcisoPaira da Câmara", 100$000, cadaum, dc comportamento e appli-cação, instituídos por seus íi-lhos Jorge Paim de Menezes Ca-mara, fallecido, e João Palm doMenezes Câmara, Mordomo duAsylo de S. Cornelio, re-;pecli-vãmente, ás asyladas CarmenDuarte e Cleonico de Mello, doAsylo de Santa Maria; "PremioProfessor Miguel Maria Jar-«lim", lü0.$Ü00, trabalhos domes-ticos, instituído por seu filho•Coronel Cornelio Jardim, Mor-•domo do Asyio de Sanla Maria,ã asylada Carlinda Penha, domesmo estabelecimento; "Pro-mios D. Isabel de Carvalho",instituídos pelos sócios da Asso-¦ciaçáo de Auxilio Mútuos dosEmpregados da Santa Casa daMisericórdia, de 5Ó$000, cadaum, de appiicação, a AldemiraKeal Ferreira, do Recolhimentodas Orphãs e das Desvalidas deSanta Thereza, de comporta-mento, a Edoltrudes Coutiuho.da Secção das Dciõvallda-s deSante Thereza; do comporta-mento. & menina Rosa Aron, daCasa dos Expostos; de compor-tamento, á asylada Elvlra Viei-ra, do Asylo da Misericórdia, ede applicaçâo, i menina ElzaMoura Costa, do Asylo S. Cor-neilo.

Os enfermeiros contempladoiíoram os seguintes:

Arthur Duarte. Saraphlm L.íe Oliveira, Theodoro Staeab.Agenor dos Santos, LaurindoJvetto, José Rodrigues Assum*pção, B. Arasião. BernardinoMiguel da Costa, Américo Ro-drigues, Marcellino Bob^im Can-dido Gomes. Paullno Daptista,yilentim Kue, Traccisco Perci-

ra, Grinaldo Munlz, Manuel daCosta Neves, José Borges, Fran-clr-co da Rocha, Pedro Moura,Theolindo Corrêa, Ulysses Ba-ptista, João dos Santos, PedroFerreira da Silva, Malaquiasda Costa, João dS. Silva, Deimi-ro de Oliveira, Oswaldo dosSantos, Antonio Joaquim.

Enfermeiras: — Rosa L«.Pomo, Eponina C. Mendonça,Feiisllnda Baptistà, Laura deJesus Monteiro, Isabel da Costa,Francisca H. Pimentél, Seraphi-na da C. Lima., Ermelinda doOliveira, Maria Albérttna Ra-bailo. Aibertina da Silva, Gui-lhermina da Costa, Iraoy Perei-ra da Silva, Cantouilla da Ro*cha, NòTéa Martins, Maria Car-los Alberto, Clara de Oliveira,Maria José Januzzi, Ballarmlniide Mello, Aggripina Leal Pi.nheiro, Christlna de Mattos, Ju*rema de- Lima, Thereza I Soares-Naydà Mendes. • ; -y ¦¦¦¦-<¦

Premio da Irmã Superiora Du-gast, Guilhermina. da Cacta'.

Assistiram ás soiemnidades asseguintes pessoas:

Coronel Pantaleáo Pessoa re-presentante do Sr. Chefe do Go-verno Provisório, Sr. GetulioVargas; Sr. Ministro Juarez Ta-vora, representado por Zemobleferreira; Avelino Machado,peloDr._ Pedro Ernesto; DomingosJose Meirelles, superintendenteda Limpeza Publica e Parti-calar; Irmandade do SS. Sacra-mento da Candelária, represen-taua pelo Irmão Secretario inte-ríno José Alberto de BittencourtAmarante; Veneravel e Archie-plscopal Ordem 3* de Nossa Ss-nhora do Monte do Carma, re-presentada por seu Irmão Defi-nidor Antônio Teixeira da Mot-ta. Oa ocsulntC3 IrmSos: doutorMiguel Joaquim Ribeiro de Car-valho, Provedor; Marechal LuizAntônio de Medeiros, Escrivão-Barão de Santa Margarida, «Mor-domo da Thesouraria do Hospi-tal Geral: Antônio Camacho Fl-iho, Arminio de Faria BragaCarneiro, Nicoláo Luiz CardosoGuimarães e Antono Teixeirada Motta, 1°, 2», 3° e 4» Mordo-mos des Prédios; Dr. Zeferinode Faria, Mordomo do HospitalGeral; Dr. José Luiz Cavalcon-ti de Mendonça, Mordomo daCapella; Dr. Raui Alvares deCastro, Mordomo dos presos;Frederico Bolcei, Escrivão dóRecolhimento das Orphãs; Eze-quie] Augusto de Mello, Conse-lheiro do Mesa; Manuel Ventu-ra da Fonseca e Silva, Tliesou-reiro do Recolhimento das Or-phãs e das Desvalidas de SantaThereza; Pedro José SebastianyJunior, Procurador do mesmoRecolhimento; Ce-a*«- AugustoBorges Palhares, Mordo"nifj doHospleiü No Usa Senhora daSaude; Almirante' José MariaPenldo, Mordomo do HospícioS. João Bnptsta; Ciommenda-dor José Rainho da Silva Car-i.eiro. Mordomo do Asylo da MI-serleordia; João Paim de Mene-zes Câmara, Mordomo do AsyloS. Cornelio; Joaquim Ferreira«le Abreu, Mordomo do cemitériode S. Francisco Xavier; doutorMario de Andrade Ramos e Pe-dro Xavier de Almeida, Defini-dores; Adão da Costa Lima,Dr. Antônio Dias Garcia, dou-tor Álvaro de Castro Neves de«.Imcidu, Capitão Carlos Cordei-ro da Graça, DesembargadorGustavo Alberto Aquino do Cas-tro, Dr. João Victorlo ParetoJunior e Almirante Oicar Gita-hy da Alencastro e Dr. RaulPenldo; Coronel João Joeé daSilva, Director da Secretaria daSanta Caea; Coronel RogérioXunes Baptiita Tamarindo, dou-ior Raymundo de Castro Perei-ra Rego, Thesourelro da Empre-za Funerária; Dr. OctavioCaputtl, Antônio Corroa de Le-n-.os, Odilir de Souza e Silva,Laurindo Gomes do Oliveira,Hilton Teixeira Baftos, AugustoPio Leal, Antônio Gonçalves doFreitas. Ramiro Campes, Rubeml.cal, Viuva Cuatodio do Cast 1,Dr. Uchôa o Sra. Cavalc..ntiUchôa; Sra. Dr. Blandlno Cor-1 rèa, Sra. Hilda Parato, senhori-

, ta Mari.a Vlctorla Lopes, senho-j ras Olinilla Carvalho Lopes,I Flora Pinto, Edith Pereira Rsgo,I Srta. Dagmar Costa e Srta. Cor-j deiro da Graça, Sras. Muniz e' Dagmar Costa e conimiseões de

meninas do Hoepttal Geral, doRecolhimento dai Orphãs <_ dasDesvalidas de Santa Thereza.dos Asvlos Santa Maria, da Ml--cricordia, de 8. Cornelio, e me-ninos e ui*-.~'r.ãs d!â Cíu-ti dosExpostos, Sr. Olegario José

I Monteiro, Administrador doHos-pilai Geral; Dr. Julio Sauerbrone. Patrício Tavares, SebastiãoLeal Pinheiro e outros íuncelouarlos da Secretaria.

Abrilhantou a festividade abanda de musica da Case. dosExpcsíos, sob a regência do ma-estro Bonifácio da Silveira.

A' noite, realizou-se solemne"Te-Deum", alternado de T. Bo-tazo, executando ainda a orches-tra a Marcha Solemne, de Lack-ner, e a Marcha Final, de L,Bottazzo, com grande concurren-cia de fieis, depois de teremsido entregues â Mesa, reunidana Sacliristla da Egreja da Mlse-ricordia, ae cédulas para a elet-Ção dos 10 Irmãos que têm doelegar o Provedor e a Mesa parao anno compromlssorio de 1933-1334, conforme o compromissoda Irmandade, cuja apuraçãofoi feita'hontem, ás 10 horas, naaala das se.sôe-i, conforme pre-ceitua o referido compromisso.

ACADEMIA NACIONALDE MEDICINA

DESCENDO O RIO PARANÁ'E A UNIDADE NACIONAL

DUAS PALESTRAS Na SO-CIEDADE DOS AMIGO? DE. ALBERTO TORRES, PELOS,SRS. SABOIA LIMA ,E EVE-

KARPO BACKEUSE1Í

Na Tn-oxlma. reunião da SOie-dade dos Amigos de Alberto Tor-res n.uo se realizará no dia 10diste mez, as 17 iiorae, falarãoos Drs. Saboia Lima e EvarardoBocKeuecr. O primeiro vae dea-crever o que foi a recente exeur-são do Touring Club ãs quedasdo Ifi-uassu. dará as suas Impres-EOeOa p®ssoaes, salientara os a«-netítOB mais vivos da excureão «fará , uma exposição do interiordo Rio Grande do Sul. cujas cida.des por sua pro^Dorldado e cen-forto, íoram uma sunproza paraos visitantes hi-aslleiro- O Dr.'.aclceuser, cujo nome dispensaeloslos ipela obra vultosa que Jáproduziu sobre os prcbl<?mas bra.f-lleiros. oecupar-se-ã da unlaa-de nacional e seus factores. Depassaprern, leml>ramo_ que, paraAlberto Torres, era a unidade nacior.al o nosso máximo problema.O grande sociólogo antevlu per.faitamente o oue se passa nestemomento no Brasil em paginasde fogo que estão nos primeiroscapítulos do sua obra a Orgnol-xa-^ío Naclonol. A entrará *<»rdfranca. A is.de á Avenida lUoBranco n. 117, 1*.

DIVERSOS PAí-AF-flENTQS

Junto ao Sr. Ministro da Fa.ztuua, o da U-uerra proviúeuciousobre os seguiutes pagauieutoa:tj6_.i0u oo Major reformado doExeicito. Emerentluo Moreira daCruz; 141.3U0 ao Capitão refor.uiado Lconidas do Lima Botolho;19:dB2.40-J ao Capitão OlympioEalcouiére da Cunha; 5UOí.Oi)0,ao 1." Tendutó Octavio du CostaMonteiro; l;dO3.0ü0 110 1.. Te.nonte medlcn Dr. Tito OsórioTorrea; 1:000500Q ao 1." Touentecm cumraissãa Celestino Dolga.do; 750?úl)0 ao 2." Tenente cmcoinmissáo Clovls de Lima Pires;315i*>000 ao 3.» sargento Domin.gos Floriano Sampaio; 2:4U0>*0-i_aa 3." Sargento José da CostaTeixeira; 2;B40*ÍOOU ao 3." sar.genta Ju.io de Souza Lima; . .1:_14$000 ao 2." sargeuto mestreferrador Joaquim Monteiro Bar.bosa; 158$00l) ao soldado Arnal.do Félix da Silva; 18:1405000 aAzevedo A.ves, Rodrigues & Ci.v.Ilimitada; 388$_0ü í CompanhiaRadiotelegraphica Brasileira . .385Í400 a Tne Leopoldina Itail.way Co. Ltda.; 5:9aõ?U0O áCompanhia Cantareira o Viaçã:.Fluminense; 2:UO0i.OÜ0 ao Mttjo:-Luiz Delmont; l:UDOS0OU ao Ca-pitão reformado Antônio Mártir.-*Vianna Estigarribla; 7S:S545S3Sao Major Ituy Zubaran; 2:400*?,a Pedro Barbosa; 5:õü0$000 aNestor «Vives dos Santos; . . . .8:000^000 a Severlno Carvalhode Toledo; 6:40U$0*00 a MacarloAristimunho; 18:SO0$000 a Ga.brlel Martiniano de Araujc;3:720$000 a Luiz Tanarelli; . .D:0205000 a Álvaro DiaiingosLeitão; 31:303S20() a JoaquimMartins de Siqueira: 64!>S'.00 nDomingo* Fllardi; 230$00i! a Pc.dro Ferreira da Si"va; 230.030 aManuel Ferreira da. Silva: . .-3:03G$000 a Annlbal Salvadar daOliveira; S:037?000 a Joaquimde Souza Matto3; GOOSOOO aAmérico Ordano; 1:171)3200 eAssis & Irmãos; 350Ç00. a Ser.Pio Victorlo; 1:050.0n1 a Vlcen.to Francisco da Silva; l:000f000a Geraldo Antonio de Sauza;4'iHÍOOO a Moysés Mendes deSouza: 250$000 a J033 Pelro deAimelc-a: 520$3S0 & C/OmpanhiaFerro Viária Este Brasileiro;300S000 a Erasmo Ferreira da?ilva; 11:200*1-100 a SeielredoTatlm: 'OiSSl^OOO a Orlando,Tr-r.,*.-* * Cia Limitada; . . .S2: S7ü$000 a Speratto «Sr Barcel.los;

Damos a scfi-uir, o discursopronunciado pelo professor Ml-Buel Couto na sessão eominemo-rativa do anniversario da funda-çílo da douta sociedade:"Meus Senhores. Reputada fo-lha que sa publica em S. P«-iulo,sob a direcção do nosso talento-so collerra Gaspar Libero — a"Gazeta" — aceusou-me ha dla3do estai- incitando o Brasil á ex-tineção do analphabctlsmo. pro-movendo assim o extermínio daagricultura, fonte primeira dosua riqueza. "Só o analphabetis-mo <S quo trabalha no campo.Apanliando-so com dous dedoado instrucção, o nosso matuto s_toma de horror pelo seu melo evae para as cidades engrossai- bnumero dos parasitas". Estepensamento transferido para. anossa llnçuarjcm medica slgnifi-ca: O Brasil está ameaçado doinanição, acommettldo por novaespécie de doença do carência. Oque lhe falta sio nnalphabetos."O problema nílò é as.s.m tãosimples como su.ipõo o Dr. Ml-Kuel Couto'*.

Nilo preciso aecrescentar quoo artigo está escripto cm linsua-íjem aesfi.ftda, respeitosa e -d!-/rna; confesso, porém, que nãopode ser mais profundo o fossoquo nos separa. E a divergênciaainda avultaria so o articulistanotass6 que eu r„1o nio conten-to com "dous dedos de. instruc-çfio" e peQo e quoro a educaçãoprimaria a mais completa. S5oos meus nobres collosas toste-munhas de que, tomando porthema nestas sessões assumnto.ssoclaes correlatos com a mediei-na, aciuelle que mnis me tem oe-cupado, como medico, é a lrmo-rancia. Considero-a não sô do-onça, senão a pelor do todas,porquo a todas conduz; c. quan-do so installa endeinlcamonte,como na nossa terra, assume a3proporções de verdadeira cala-midade publica. E' ella quo re-duz o nosso homem a melo-ho-mem, a um quarto do homem, ea nossa população á metado ouquarto da realidade; ella, o sóella, 6 a responsável pelo rela-tivo atrarzo da nossa Pátria, «íuonüo pode sofCrer o confronto comoutras, a cujo lado devia formarem pé do Urualdado e erectá.Não so aponta no mundo umasi. grande Nação de ignorantes.

Gonslnta-me, pois, a Academia,desde quo 6 desta «alta cadeiraque de lia multo venho snsten-tando tae3 conceitos, quo aob asua Cfrldo ainda agora os pro-curo defender. Promotto ser bre-vo, e n.ão passar dos meus cincominutos.

O «.xodó dos campos para ascidades, no Brasil como em tedoo mundo, hojo o sempre, obedo-co a factores inelutavcls o uni-versaes, que são principalmentea prosperidade adquirida 110 tra-balho rural, a attração Irrcslstl-vel da. cmade.B, com ns sous pro-rrresspi- e o seu conforto, a volu-billdado e a Insaclabilldarle pro-prlaa do homem, etc. Mas, avlda campestro tambem chumbaao solo com as suas seducções egraças ineffnveis, em todos ostiiinpos cantadas pelos poetas.Para nfl.o citar sòtijlò o maior,as Bt((.oíica« e as Ocorgicas sãoum continuo hymno pantholstaíís maravilhas das doces campa-nlias — ditlcla arva, onde «5 felizaquello quo chosa tf, velhiceconserve os sous campos e cllcslho bastam.

Fortunatc sc.ncx! Ergo tuar-.tra, mancbtint.Et tlbl magna satis.

Na própria IV Vicloga, da muisaccesa controvérsia o compostanOmonte para ann iniciar a pro-.ima vinda do Menino Jesus,

porre puer, quo governará oinundo — rc*7c£ oríicm, o farádescer do alto do céo uma raçanova."Jnm nova presentes coelo de-mlttltur alto" na própria IV icio.ga, dc assumpto tão restricto, opoeta, não esquece a vlda cam-pestre e avisa & divina criançaque, para a receber, nascerá portoda parto a hera. serpejante. obácaro o a • eolcásia, misturadosao gracioso acantho, as cabras,do mamnias apojada3, voltarãoaos cstabulos. etc.

Foi dcanto fiaa Bucólicas quoFénelon não so conteve dc excla-mar: Maldito aquella que íôrfechado nos encantamentos destapoesia qui /a«'í cotifer Icí larinesdes ycux.

Sí> -fi céfto qro «s nossos eaj\i-nonlos são tüo di-_gr.iça-os, coJuizo fl,o areobi-spo Cs Caiitbral,«íus não eompreiiior.dem o onlcvodos veiTii>3 do Virgílio, não menos«-«arte í que cIW fonte-m a fascl-nação o gozara como ninguém o;«espiendc-TMi e c*- ámaviós i\t no-imreza virgem om oue aasvrame vivem mergulhados -

O quo ise observa no Bra-sil «5qu«. as oidadiBS se èhohem principalmento de advonas, da certoi«olemen-los mieratorios quo numpaiz ávido do bragos nunca pene-traram nos cámipos, nem sab^inmanejar a enxrtla ou a -nif-aretaou enti>'Jiar a s.mcnte, '«

flanamp:las ruas do m«ãos at>-az.

Òs nossos sertanejos em jjeraltêm o enojo das cidades o .-u. to-•_¦£«!, sem comjvrchender a vldasenüo rio narai.-o do3 seus oradose das suas montanhas. Instruídos,o sou trabalho triplica, aportei-Cõa-ío o renda. E' um erro nos'.empes que correm ainda áppíal-.:ar-se para o homem maohina; aocontrario jl ha muito, sc_runa«>Hut'0y o? .n.U-atriacs inslezes nolavam, e loram os primeiros a dl-car, que nos mais rudlme.atai-ísmlsti-res manuaes n Cbra da :'_;r.o-ranto não se compara A do culto,o nor isto expõ.ntanê.ameritó ins-íitulram escolas sfratuitas nu?suas fabricas. 'Assim &vs*uramen-^a acontece na agrloültura. lllu-dlfios ou císos pela ambição, queé a primeira qiial!«lad_ du homem.r:ão é raro quo experimentem assidaíes; ...prosperam, ainda bem.muito bem, grà-Q-Va «^ T-f^Ü*. fi«não, voliam Iojjo, dasenaranados «-com car-a de herege, que- é a "Jtfome, o continuam e, sua fainano amanho da .erva. Não foi-amos nossos patrícios, egressos do»campos pela prosperidade e a aulUrra, qu.3 eilílcai-am essa formosacidade de S. Paulo que & um dosrr.uior-3 monumentos do Brasil?Por outro lado, cada vez mala ascidades se approxlmam dos campos, porquo num relance, comomutação em ecena abseta, as po-coações se tornam alletus, as al-djias sa faiovn vllias o as villa?oldadelhas, e a tedas a electricídn-de leva os progressos da civiliza-ção hodierna, a luz, a força, o ra-ülo, o cinema, o movimento, a»alega-las da vida mundana. São aacidades nos campos, como outrora,do passagem .1 "on.*te na aldeia"o assim os campos não precisamso transferir mais para ao cidades.

Porem, fixai- nos sertões os nos-sos p.atileios pola Ignorância, queé uma humilhação, uma Inferlo-ridaxie, a privarão de todos otsproventos e do todos c« güzos doespirito qua n«s desfrutamos pelacultura, podond.o prbplclál-n esiJmente para nosso maior rucropaTOce. inominável egoísmo. O»seyl.lias. s(i i vcrdniie o oue cintaKorodoío, furavam os qlhoa doaca.ptivos para que mijiihcnr orde-ühassom o gaio; nús afundaria-mos o-i nossos sertanejos na «ter-na. trova para uão abandona.rc-.rncs campos.

Não «orla preferível, então, im-portar Outra voz os negros «iaConta «ia África, corno nova cs-pecio do vitamina?•Ent.i-itainto, a emigração doscampos obeilc.ee ãs vezes a causasovltavoio. Pôde-ao dizer que nosnossos sertões, nunca entrou, doíK-nhuma formo, e om dose. nenhü-n:r*. n irigtrúe&là. « liufe i*arismasescolas collocaias a léguas do im-lon-allos, s«. e possivol o ensino omais rudimentar. O resullndo enuo cs naes, em *i«rnliail_.. iu, eilu-cação de s«íus íilhos, os enviam,(V cu..ta dos derradeiros sacrifícioso privaçOeS, para os cidades, queé onuo so encontram fistabelccl-mentos dignos de confiança', Des-to aspecto do problema educativo,tão erlçado do dlfficuldades, so-bi-otudo pela ímmensidade do nos-60 território e «xtrema diluição

dra Sua nopular-rir. escolar, tenhoeu sempre cuidado com a maiorperseverança. Nem todos accei-tam <i solução quo proponho, con-quanto pretenda precisamenteevitar o abaihdoho dos campos olocalizar os seus habitantes.

Quanto mais tr.cJito ne-s-Ui ma.teria inaís mo convenço de quo saá União podo ser entregue o en.caego do levar o ensino aos ne-***.sos sertões; primeiro pflo seucusto iiioompanivi. para os cofrescm geral onerados, dos Estados;ecftundo pela vantagem moral do'sua hom,->sen<**>.!ade c systemati.zaçn.o. — terceiro pela *i-nn4aRemadministrativa da bca e nitldadivisão di campetonclas e esfor-Cos. — Assim aci3 municípios,omgeral de escasç». recursos orcamientnrlo. caberia ministrar aeducação na sua sfde. aos F.sta-dos na sua capital e ,1 tTnlão nos campos e nos eertõ*s.

A distribuição da escolas neloInterior, onde num ralo do 2 k'-lorr.otTCs re reunissem -10 criai.ca«s cm i_a.!._ esrolar, providencialembrada na minha confercn-*'aío Associação de Educação, parafor effectuada pelo Governo «?en.tra: na medida das _,u'ig nossibl-'.Idades, ji não corresponde dsexigttltcias açtiiaeá de ensino pr!_mi.rio; attení.orla aps.n..s,ao«»n.coito abandor.ado da simoles dl-pliabefisação. porquanto a cultu.ra physíca c o em<ln.*i nr^fls^io-rol, partes Importamos do pro-gramnui dida-_*tico. estariam fa- 1

A Vida do Sr. Oliveira SalasarA carreira brilhantíssima do actual chefe do gover-

no portuguez desenvolveu-se á custa_ de esforço próprio

„ ................. LISBOA. Maio (U. P.V—- Ó 1 ral Vicente de Freitas, figuralou om plena ílo.re__a nas ulani- P^lz cophecla pouco.o Dr. Oli* 'esta.

lançada hoje nó lõtricir-.->_i... .._._ . .... . ! v.-.i,-!. «ala»oi- nPtpa. cia SUS mÓ político.

talmontó prejudicados. Salvo tro.balhos d,? agulha ás sua* dlsei-pulas. qu«? mais podaria ensinarem matéria profissional uma »pe.ra profcesoca da roça?

SÕ grandes institutos de en.fi-110,'internatos disseminados pf*losEstados, no numero possível eootivinhavel com capacidade para50-0 alumn«3s es:abelc*cldos frtradas cidades, em amplos terrenos,de preferencia sobre montanhas

veira Salazar antesacçSo decisiva se fazer sentir.em todos os ramos dà vida na-cional. Sabja-se «iue ¦ era lenteda Universidade de Coimbra,grande figura do Centro; Ca-tnolico. membro do Centro Aca-demlco .da Democracia Chrlstile pouco mais.* . ¦ .-• * ".'..,

.Quem preoecupadamente tèn-

tâáso conhecer da sua vina an-terior. seus trabalhos o. ten-denclas. sua' formaç&o esyifi-tual* e orientação de actlvidn-de, bem poucos elementos èn-

.contraria tão modesta e caladaera a: vida do professor comocalma;' methodica e sltnpios èa do presidente do Canselho.

E','' porém, interessante saberque' "este- homéin é filho dopovo, nascido na. humildade doum lar christiSo de gente detrab,alho, e toda bua carreirabrilhantisoima se desenvolveu-á custa

'de esforço .próprio e

somente com a ajuda da suaintelllgencia excepcional, -nur.-

ca .desvairada por ambiçõesnem perturbada pelos trlum-phos. Nasceu a 28 de Abri! de1889, em Santa Comba Dão. Opae, pequeno proprietário .

, feitor da casa Perestrelo, donumero relativamente ;*preijo*irilniò e tradições na Bel-s.to roservados a um ra, era um homem sao.modes-' ^a «a ' «*-¦*... »-. i-«-_v iji\ 1 «-¦ T-. - 11 r, r

cies, corresponderia ao Ideal docníiino primário, tal ciual i en.tendido hoje. Como as crlan«;aados nossos seinl«5ei.- na sua màló-ria. pola allm*ptação imprópriae carente, pola. acção do clima.pe'as vermlnoses e outras enur*sas tropleaes se apresentam d-ó».nutrlflas e nnomlsadas, uma grãn.do parte <io ensino, oviUnlo aclauiiiração en.re «as quatro pn.rodes dae pailas. seria feito ao ar

I livre. Assim, aprendendo . numaedade em qui* o organismo emevolução -rem ne»>}»sidade instan-te de movimento, ar o .sol: fa:riam verdadeira cura de oresei.mento; e. sob b tutella sanl.ta.riado Es:ado e a dir&eçãí. de pr«ifes-soros pvoivic.tas e soloctadas. quasaibam dosar o jusío equilíbrioeritçe p desenvolvimento soma':i.«^o, ba>-e. ph}*sl«_E da roça de q'iefala Charles Rlchet. e o desenvol-vlinent,*) lnt«*-'kíci;uail. num Oere-bro ainda não estabilizado obte.riam' n saude e n forçaja nar da.••iielhor cultura espiritual.

De.í.ta s»ne n.'is nos adiantaria,mos a outros paizes civilizados,até "da r.ropria Allímanh.i, beirçode Walttsehule. Ao passo quenesses paizes. taes estabalecimen.tos, emp«queno.grupo restricto de crianças, esco. J to . no seu viverffiiKta.. entre os débeis e anêmicos, I *-—..^»»-.. _ -».urts daríamos eestxa vantagens,salvo ouanto ao horário, a tiádos.Mos mezes de i-erão seriam ver.dao.ilraa co'onlas de ferias.

Vê, pois, a Acadâniia. por .esiasid«Ms e suggeseGes longamente

Salazar* n&ofreqüentou a escola primaria.

Um professor particular pre-parou-o para .o exame do ensi-no primário.

Alumno appllcado, multo es-tudioso, feito o exame, fealazara seguir íez todo o curso de

amadiirn-idns, nue o fiecu.-ado dn prepatorios e theologla no _!e-c.umplt«.li1ad«i no deispovoameniodos campa., mesmo em matériade educação, sempre ;*,ensou emfixar iielles os s-íus habitantes.

Es-reve a "Gazeta": *'S?gundonOUõJatn os .lornaes, o Dr. Mi.euel Couto, como ¦ representantedo Estado do Rio. na futuraConstituinte, defenderá a sua &.-1-tiga iihese". Não, tenha a menorduvida o meu illustre e p.e_aJncollega. Dr, Oaspòr Libero, eunão acceitaria' ur,i infanl-a «.»

minario de Vizeu. Havia neítacidade o Collegio da Via Ba-era, que ministrava o ensinosecundário. Oliveira Salazardepois de sahir do semináriofoi professor e regente desseestabelecimento de ensino, oudefez os preparatórios do lyceu.Começava, entílo, a fazer con-ferencias sobra assumptos so-ciaes que marcaram desde logono conceito publico e chama-ram a attenção para o seu,

mandato, se não pudesse livre ' nom*3- Àos vinte annos, citan*meiite pronugnar a educac-n dõ ! d0 Gustavo Lê Bon e dtscordan-

do de Domoulins, apresentavapublicamente as suas opiniões

novo, que "nao ha grande povotem grande «sArber" e o r.perjei-çoamento da raça j— qu. "o vi-ger da raça e o abatimento c,araça repre-sontam os factores malaImportarmos da grandeza e dp. ¦'¦•.cadência tía.» nações." Na nj3_a?ão os dous problemas fundiumen.tae.*:.

Conta Plutarcho, na \ Ua dertWcles, quo ladr. o errando athe_monsjo, o Oympdco. ' dls^uaillrAnai.-agoros do se deixar morrerde f«)ii*.o, porquo precisava, aindadc:

aobre a formação moral da ju*ventude e a missão do profes-sor. Contava, então, 20 annoa.

Analysando a situação dopaiz, então em vésperas de for-te sacudidela pela proclamaçaoda Republica dentro de poucosmezes, o estudante Salazar,numa conferência que hoje in-teresaa recordar; em face demestres, condlseipulos c povode Vizeu que já nesse tempoprocurava escutal-o, affirmava:s^uo conselhos, elu- ifp'ícrm"Quem quer «a límpVja a«;eesa«— "Tudo se tem reformado,

deita-lhe o oleo". . menos aquillo que na realidade1

porque o Brasil não 0. só o dia dS' o que compete ao aova.no. 1 íy^» «^t?tl.UTM? í~" 0S h0"•quo o Brasil não . sõ o dia do 1 lnens! Inlcl° d,? toaas as re-* ' formas, ern a elle que deviahoje, ¦} o amanhã deu nossos íi-

lhos, e se a Pátria os- quer for.to., para dofendel-a o cultos paraelevai.a, cunipre-ihe não o es-quecer um mom.er.to. «Vgora, ouiHim-r. mais."

CORRECTORES OE PUBLI-CIDADE

A SUA SYNDICALTSAÇAO

Reallza-so na próxima segunda-felru, 10 do corrente, fe ]5 ho-ras, uma assomblé-a geral discorredores do publicidade quemilham na Imprensa desta Capi-tal.

Na sede desta Instituição declasse, praça Tlradenlea, 73, 2°ondar, devo, por certo congre-gar-se a quasi totalidade destesprofl.slonaes que vão desta for-ma estalar em conjunto as ba-ses da sua syndicallzação. a fimdo terem, no futuro, uma asso-claçüo quo os proteja e ampare.

A Commissão Executiva pede,por nosso . intermédio, â numero-sa cla-íse que não deixe de com-parecer a esta reunião, na qualserão tomadas Importantes d?!l-berações do Interesso collectlvo edns quaes dependo o futuro daclasse dos corredores de publi-cidade.

REV rA DE CHIMICA TN-DUSTR1AL — Acabamos dor*-cebír o numero 13 Ja Revista deChlmlca Industriai, org-ão doSyndicato dos Clilmleos do Riod© Janeiro.

A. presente eJicSo. como as an-terloras. está repleta de árticos,notas e InformaciVes de crand?Interesso j-era «. chlmlca « aindustria.

apensar-se em reformar primeiro, por meio de uma solida ecompleta educação, abrangendoo sau desenvolvimento pliyatco,a sua formação moral e a suacultura intellectual. .Nds «.einosuma pátria, e assim como asnossas mães são as malhoresde todas as mães, a nossa pa-tria deve ser para nós a me*lhor de todas as pátrias"."Ha necessidade dos portu*guezes de hontem fazerem damocidade o glorioso Portugalde amanhã --- um Portugal for-te, um Portu?al instruído, umPortugal uioralisado, um Porlu-gal forte, um Portugal traba-lhador e progressivo!"

Essa conferência dos 20 an*nos era já a clara manifesta*ção do espirito o das Idêas doactual chefe do governo. Re-solveu, então, nfio seguir a car-relrn ecclesiastlca a aos vinteo dous annos era um dos me-Ihores aiumnos do curso de Di*relto na Universidade de Cotn.-bra. Vivia numa casa da ruados Grillús com o seu condísci-pulo e amigo intimo, ManuelGonçalves Cerejeira, hoje l-'a-trlarcha de Lisboa. Continuoua fazer conferências e mesmoantes de doutorar-se começoua reger aulas na velha Univar-sldade. * '

Como theses de doutoramen-

Publicou Salazar alguus vo-lumes sobre ' "Despezas Puba-cas", "Centro Catholica Portu-guei", etc, e foi sempre umcollaborador valioso do Boletimda Faculdade de Direito e P.i_-vista de Legislação eVlunspru-dencia, onde escreveu larga-mente sobre Direito Fiscal, Fi-nanças e Econômica. O jornalcatholico "As. Novidadea" coa-ta-o como o seu mais brilhantecollaborador desde o:-inicio «iasua publicação. : Foi

'nas colu-

mnas'deste diário, que ò.' Dr. •.a-lazar commentou asperamenteas medidas finan"cirãs do se-gundo Ministro das Finanças,da Dlctadura, General Sinel

"deCordes.

Todos òs seus discursos ecommunicados á- Nação de na-tureza política e' financeira re-velam um estylo literário *"*r-sonalissBlmo e brilhante , ,eterisado-.por-** serena anuíysados problemas e* clara, demon*-tração das idéas'.'****-'1 ¦'-

Tal -é, na vida intima e napolitica, a figura do Sr. Ollvei-ra Salazar, que o pai? e o es-trangeiro hoje* admiram,

As despedidas do Sr. Ministroda Gnerra a dous des seus

auxiliaresAo <__ieío do Departamento daGuerra,-o*Sr. Ministro'1 dirigiu oseguinte aviso:

• "Tendo.ó Coronel Artlhur silloPortelia •«_ Major . Zeno Estilla.

, .««ii '• • <•-'::- do O^ funcçOes iio i-he.fer-.:: e;,adjunto,. ¦ .respéctivameir..¦deste' 'gabtne-te,'

por .'teüem sidodesignsdcs para./fazer. parte daCommisfcão Mi-:itir -Brasileira daEstudos na Euix>pa,-';'apraz-m*.communicar.vos,-para. publicaçãono Boletim do Exercito e trans-cripção nos assentamentos dc*alludldos officiaesi quo i comsincero e profundo' peziar que osdesligo deste gabinete, porque,se por um lado, .tne von

"privar

do valioso concurso dei -tão pres-.timoso? e leaés'âüsclHáres a cuji.'lntellisenoia, 'aiprimorada eduoa~ção civil 9_ir-il_tar, vasto s;.be*rprofissional e Inexeedive.! dedica-ção eo tixLbalho devo».om parte.,o facll desempenho do alto en-cargo que me foi coníerldo. doi-outro lado, sir.i-.o grandemente oaffastaraento de dous dos bonso leaes compainihe!ro3 que ccm~migo setrveim. •.-.",

Seria justo que eu, cedendo aonInteresses da minha administra-ção, aqui os pn_curas6<_ deter atío fim da minha jornada, mas tiSao quia fazer porquo mais alto fa-Iam os interesses geraes-do Exer.cito a quo todos devemos servircom dedicação.

Procurando elles oirtirq, o maisvasto, campo do acção, onde me-lhor poderão desenvolver a suacultura pTofisaionaí, não i mo»nos justo quo assim o façam por.que com o sou reconhecido e d&~votado patriotismo e a«_centuadoardor '.militar. maloresr<_ não me_nns. inestimáveis serviços poda.,rão prestar ao Brasil e ao ._«•.cito.:'

Devo dizer que o Coronel Por-tello, a quem confiei o espinhos-*.encargo do dirigir o meu gabi_nete, at6 o momento presente ofez do modo brilham, mercê dâsua íina educação, do aeu «?spi-rito culto o intelllgenta e, sobrí»tudo, do seu alto o nobre senti,mento d* cerdialidado militar.Desixsiindo-mia pois de tão dedi.cados e leaes auxiliares. o façodesejando-lhea aj-dentemenie 10.das as venturas pOssivols. lou-vando.es com viva satisfação í.hypothocando-lh&s, como penhor-da Faudade nuo me deixam, aminha leal estima, os meus sin-<?eros agradecimentos e a mir.haprofunda estima".

O FORTE DA LAGE — E'estao titulo de uma revista tecnni-ca. proílstsional e informai ivadô assumptos mllltarí>i. prlnci-palmente dos que dizem rèspel*to á. artilheria do costa, organ!-zada annualmente por um riupc*.de otíiciaes da 4* bateria inds-

to apresentou "O trigo", disser- '> pendente do artilheria de costa.taçao sobre a questão ceronll- *

fera e "O ágio ouro". Nomea-do cathedratica do grupo deScienclas Econômicas o Finap-ceiras, foi-lhe confiada a ca-J".-ra de Finanças, que regeu ateá sua sahida para a vida POli*tica em 21 de Abril de 132*1.data em que tomou posse anpasta das Finanças, serdo pre-sldente do Ministério o Gene-

Installada no Forte que dáaomo a «jeta publicação.

O numero que temosem mão»,que é o 2° publicado, tem 144paginas bem elaboradas, trazen-do como homenagem, em nmadas suas primeiras tolhas, o re-trato do Capitão Bina. Macuado,seu antigo director «r ex-com-mandante daquella : praça de*guerra.

JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933

NA POLICIA E0 F0GARE1RO A ÁLCOOL

EXPlODIU

Uma domcsuca gravementequeimada

Na entr. n. b dt" rua AzevedoLima, onde trabalha como ilo-mfsticn, foi honte-m victima doumn cxplosílo do fogarelro a nl-rool, ficando "oni gravíssima-queimaduras geneialisadas, Ar-geiitina ivopes, de 18 annos, par-da, casada, brasileira, morado-ra no morro de S Carlos s|n.

A infeliz recebeu os curativosdo urgência no lesto Central de.Assistência e a seguir foi Inta-*nada no Hospita: do l-romptoSoccorro.

O conimissarij Lopes Pereira,de soryiso nu doiegaciu do !)¦'districto, registrou a tristo oc*currencia.

DUAS VICTIMAS DE AUTO-MOVEIS

Na rui Sonador Dantas, foiatropelado por um automóvel, omenor Geraldo Vieira, pardo, do5 anno=, filho do Mercedes deSouza.

Embora tendo . so evadido omotorista, o-commissario Sucupl-ra do 5." dlstrlcto .policial «ouberio. desastre a o menor feridofoi sócci-rrido pela AssistênciaMuniolpali retirando-se. ¦

— Jos-?- Bicalho, de 43 annos.brasileiro, casado, empregado .nocommercio e morador no praçaJoão Pessoa n, 1, Coi na AvenidaMem d. s*. apanhado por um au-removei, cujo inotorlsta se evadiu.c<s. "...

Com uma contusão no .braço es-qiférdo; foi soecorrido pela Assis-tencla Municipa! e retlrou-so.tendo o commissario Raptlsta, do!2." dlsU'i<~-o registrado o cccl-dente.

0 "SAMBA" ACABOU EMDESORDEM

Tüm nina tendlnha do BuracoQuente-, local «lo morro da Fa-vella, lia dias, está empregadauma rapariga ainda bastantemoca.

Houve lã um baile, ou antes,ura "samba", em que a rapazla-da andava ãs tomas com as se-ciucções da caixeirinha.

A meio da fe.iunça, por cau*sa "delia", tão requestada, dousdos convivas brigaram e logoirrompeu um conflicto de que•iahiu ferido Manoel Rosa daSilva, um dos contendores, de2S annos, casado, morador na'Favella, com uma facada no pei-to e uma navalhada na cosa dl-reit.a.

Acudindo ao local do confll-cto, o commissario José Esteves,do S" districto, inteirou-se que,além do ferido e sou aggressor,lambem haviam tomado partena desordem Pedro SanfAnna,marítimo, que foi preso, e maisoutros indivíduos, entre os quaesIvan Ferreira da Sllva. SamuelEloy da Silva e Manoel Ceará.

Em casa rie Si.'.ht'Anha foi ai>-prchendida umi taça. e Rosa daSilva, depois d«i soecorrido polaAssistência Municipal, foi inter-nado no Hospita! de PromptoSoccorro.

Na delegacia rir 8* districtoprocede-ss a inquérito.

A MISÉRIA MORAL DE UMCASAL

Casou-se. para explorar me-4hor a mulher

,A historia triste de uma moçainexperiente c uni homem sem ca.r,i'-ter.

Quando se con'iecernm, ella,..(l.illna Ferreira de Albuquerque,Gigoi-a coi.i 24-annos, alagoana, lá

M

NASUM

RUASLEVOU PARA 0 TÚMULO

TERRÍVEL SEGREDO-x-

Foi apurada a identidade da morta— Proseguem as diligencias poli-

ciaes pára apurar a autoria domonstruoso crime

as diligencias policiàes paruapuiiii- a morte em cireumàtan.cius dolorosas e iinprc.jioiiante.do uma mulher doM_iiuBi.-i.il«íue. cm còiiaequenola do uniu"dellvrance" lon.-ada, íôru mi.contrada cabida e sem laia naesquina das ruas liaião de Ales.quita, e Leapoldo, lograram hon.tem aclarar, em pane, o my.-ito.rioso caso com o rcstabolcclineii.to da identidade dd victima.

Hestu agora ns autoridadesapurar o autor ou autores úomonstruoso crime que a periemmedico iCgal feita uo cadáver re.velou.

E' a victima D. Maria RosaMartins, portugueza, 'de 118 an.nos, casaua coui l_uiz AntouioMartins, estabelecido com açou*gue em Inuau'ihn, á rua Teixeiraue Maceüo, n. ôü, em cujos iuu.aos reside.

Couscguiu Umbem a policiasalier que o casa., eiiioora re.sidisse sob o mesmo tecto, esta.va ba tres annos de relaçõescortuiias e que Mariu abandouá.ra o lar no dia 5 do mez trans.ucto peia manhã e omuarcaro noautomòvol de praça n. G.B12 domotorista Felippe Borja, tendoeste a dcix.iilo na esquina dasruas Barão de Mesquita e Leo.poldo.

Maria Rosa cra casada em se-gundas n.iipi ..ij* c in .> ,-n;i...i„aei-ro laiiiz Martins, existindo dei*união uma lima ue 11 annos, denomo Lucilia.

Do seu primeiro matrimônio.tinha a morta uma filha, de vin.to annos. Verônica do LuurdosRodrigues, casada com o Sr.Hello Rodrigues, morador à ruaTheodoro da Silva n. 3.51.

Luiz Antonlo Martins s<5 te.vo conhecimento da morte dosua esposa quando a caravanapolicial chefiada pe'o ctmmissa.rio Leòcadio Martins 6 AlfredoLyrio, do 16.* districto, chegouao seu estabelecimento commer.ciai, que so denomina "Ac>ugueS. Jorge".

Disse então elle, que MariaRosa além de ter muito gênioera tambem leviana, dahi a re.solução que tomou de não te.rem mais vida em commum. con.tinuando comtudo a residiremsob o mesmo tecto.

Tomando essa resolução quizevitar escândalos e que a fllhi-nha do casal que é paralytlca fl-

casso privada dos carinhos me.ternos.

No ilin 5 do Junho. Maria Ro.sa siihiu sem u.-ula lho dizer, co.mo fazia habitualmente o uãomais regressou.

Depois do varias di'igcnciusiraprolicuits paru o encontro daesposa, resolveu não mala se In.teiossar polo facto. juliraiuloter cila resolvido abandonar devez o lar.

Tambem prestou declaroçõaana- delegacia do IG.' districtoD. Verônica de Lourdes Rodri.gues. que disse só ter sabido damorte de sua progenitor-a por In-lermedlo da policia. Ha muitodeixara de procural.a em conse.quencio de um caso intimo.

O motorista Felippe - Borja.quo conduziu Maria Roso no seuautomóvel ató á rua Leopoldo,contou ás autoridades que a mor.ta quando em viagem, lho disse,ra que estava onfprma e in aoconsultório de um medico espe.cinlí. tn.

Nada mais soube Fc-lippo ln.formar.

Como na casa de Maria Rocafosse encontrado um bilhete emque eslava escrlptor"Maria, rua Eca de Queirozn. SO". foi detida a partelra Ma-ria do Espirito Santo, moradorana casa citada E*-*~n mulher ne.jou. poi-l-m. que tivesse contri.

iiuido para a delivrance forcadaque resultou na morte da infe.iiz. aliCgaudo não exercer liadez mezes sua profissão.

Foram tambem ap-prelicndidosjuntamente com o bilhete, dousrecibos matricula n. 2S3. da Or.dem Mystica do Pensamento,com síde a avenida Suhnrhnnan. 2.618. Ahi alfirmaram nãoconhecer Maria Rosa.

A conclusão de todo um casotenebroso 6 mie a morta, na nn,cia de encobrir ao seu maridouni orro nraticado, s-ijeltou.se aintervenção de alguma "faiscuscd'anges" que agindo barbara edesastradamente provocon_ a sunmorte e a da criança então comoito mezes de vida intra uterlna.

Rira apurar devidamente essomonstruoso crime, o delegadoDr. Miranda Cnrvnlho, o seus

i auxiiiares estão se empenhandoem trãJ-aHi-sáS dilieenclas, queesperam se." em breve coroadasde exlto.

S_rH_8_% - íi___ftl 5__i3

. »--——~M^— (c 239:13

0 FUTURO ALBERGUENOCTURNO DE NIÇTKGROTÍ

O lançamento da pedrafundamental-

Honiiém, A tardo, no pateo daItapu i-Uuão Central du Policia doKstajo do Rio, (ol lançada a pe-d«-a fundamental do edifício quoso destina no .timiclonatrioiUO«loaUborguo -.'úcturno, cuja faMaho multo so vem notando na cu*pitai fluminense.

A construccão do Al bo-i-s-uo so«levo ft iniciativa do actual Che-fo de Policia Dr. Jou bert li van-gollsta, que vae construil-o comos éaldòs dha verbos do <loparta-monto iiiu-veni dirigindo o como u-uxlllo de dádivas,

Assistiram a solemnidade ochefe do policia, delegados auxi-lláres e .funecionarios da policiao outros muitas pessoa--".

A construccão _orA iniciada «partir do hoie e a obra dever*.sor concluída dentro dn quatromeze. .

O Chefe do Policia jft recebeuBrandes offertas para o Alber-cruc destacando-se entre cll-.is.200 comas de campanlin doadasoolo Ministério da Marlinlia.

wm ha crisepam quem bebo leite quo

permitic dormir bem(C ÜÍISl

AUDÁCIA ImMÊLIANTE

Despojou o pobre homem dcquem levou 1:400$000

A'e autoridades do 23" distri-cto queixou-se, homem. -Gu_ tavoHaas, empregado da Eatrada deFerro Noroeste, e resldenle emS. Paulo, ú rua Vlnto e nm deAbril n. 279. do ter sido rouba-do nn quantia de 1:-M0$000. porum individuo que envergavauma farda de soldado do Exer-cito.

Acerescentou o queixoso quo.estando hospedado no HotelLeão. á rua Senador Pompeu,fora dar um pa~«eio, ante-hon-tem, á noite, pela cidade e seencontrara com o referido solda-do em um botequim.

Travando relações com o mill-tar. este o convidara a visitaros subúrbios e, ao chegarem áMarechal Hermes, em uma ruaescura, fora pelo stiu companel-ro de passeio obrigado a entre-gar-lhe todo o dinheiro quo pos-sula.

Quizera. a principio, resistir,mas o soldado sacando do bolsouma pistola, jurara matal-o, secontinuasse a resistir.

Deante disso, dtiixara-se ron-bar nelo larapio, oue lhe levaraaquella Importância, desappare-cendo em setuida.

Na delegacia de Madueira foiabeVto inquérito nara anurar anuelxa do Gu-tavo Haas. miet-iu-er ã viva força rehaver o seurico dinheiro.

APPRFHIHNSÀO DEROUBOS

A Sncçiio Roubos e Furtos,da IÍ. tl. I. da Policia, fez asBOgtilnteâ ftpproliotiBOOS do rou-bos o furtos:

Dinheiro, no valor dc 2C0?0OI),furtado n Eugênio Ribeiro, ãrua Rarão de Iguatoniy n. •><¦>.um animal avaliado em B00IOUÜ,furtado n David da Silva 3aii;tos, morador no Estado lio Rfo;mercadorias, no valor de réis1:320Í000, furtadas ã firma An-tonlo Sanlos & Comp., à ruados Ourives n. 30; objoctos, novalor do SOOSOOO, furtados aD, Dulce de Souza, á rua .\lnr~*chal Florlano n. 176 e merca-dorias, r.o valor de 5505000. ti.tr.ladas a Ftorlsto do Carvalho,ã rua Marechal Floriano n. iiO.

A TRAGÉDIA DO EDIFÍCIO MORTE HORRÍVEL DE UMASEABRA LAVADEIRA

Victima de um accidente

São multas as moradoras dacasa de habitação collectiva darua dos Arcos n 60, onde, hon*lem, oesorreu un. lamentável de-

Das'- Inquilina _ da casa, sãovarias as que lavam roupas eas estendem debaixo de um te-lheiro no terreno existente.

Alexina da Costa, viuva, de37 annos, umi das moradorasda casa, amasiada com o encar-regado de construesões Antonlo

A-liiliíi Tenorio de .'.''.liuqucnuioa esposa explorada

eonhecla* a vida fácil doa àvnorfs oelle. AmerlOo Guazzl,: dc s. 1'uu-lo, era tamhem 1.1 rrialànfl.rn,

Bntrbtlveram amor. s « parncuc m.íihor a pudoesp explorar,amorlco convenceu a Adalía quodeviam cas-Tir-sí»,

Foram » s. Punir, e jíl c-isaram-no « vol-.arjirn poro esla Canilnl«.ndo fnr.-im morar na unsa. n. 1]ria rua N'erv Plnli.iro, lenilo apiincini.i-*udo a-nrrido bom.

Amorlí-o nTInal deu o planoque iilícra. flua mulher devia temvida das quc são Inteiramente li-

ü_P^Í.^^^^^i_SB__HÍí-M ' *®*iWtMsȦx&j '¦ ' ^**ffffi_giMfB___W_%W_i - i AÍÍikí nÀHlWí^i_8_fê____^4siS(^*_^-'«í«®'^^__Íc8^T_._______^'^___'!___S%' ''"¦ '^5«i_i^üR*-%'_.^ ri

'*?MêêIiè ¦•---¦ ' ¦ iil^WÊmWkJ»'*-* MÊmÈ-

- evploniilor

vres. Oanbarla muito o .*i viria pn-ra o. deus seria mais fel.z. teriammais ronforto.

(.'onssfrulu convencer a.Ad.illn e?«sta ncalH-u p«r i-oncordar em irmorar em umn casa, com vidn li-vre e elle em outra, ondo se en-contrariam pelan madrugadas,«junndo *e locupletava com aarendas conseguida pela esposa.

A 1.* delegacia auxiliar, em-penhada na companhia do lenocí-nlo eoube do caso o entrou em dl-!t£.nela que deram em resultado» verdade da tlenu!'.c!a, sendo Amer|eo preso para s«vr procoasadopar lenccliüo.

Mais diligencia*

No cartório da delegacia do6* Districto proseguiram hon-tem as novas diligencias reque-ridas pela Promotoria Publicada 3" Pretoria Criminal, sobrea tragédia «ocorrida no edificioSeabra. em um dos últimos diasdo mez de Maio p. passado.

O» trabalhos funecionaramsob a chefia do delegado, Dr.Rnllcnn Porto, em presença dopromotor publico, Dr. Susse-klnd de Mendonça o com aassistência dos advogados dafamilia Sérgio Cartier.

Prestou, hontem, à tarde, de-clarações o Coronel beopoldiuode Almeida, do quem fora pelapolicia do 6- Dlstrlcto encon-trado um cartão de apreseuta-ção para o negociante Meyer,dentro da pasta, do mallogradoadvogado.

O Coronel Leopoldlno de Al-melda demorou-se em cartóriocerca de tres horas o sobre assuas revelações nada transpi-rou.

iluje deverão eer reinquiri-das novamente outras leslcniii--nhar..

POR QUE NÃO EVITAR UMPORQUE NÃO EVITAR UM

GRANDE DESASTRE ?No cruzamento da Avenida Uio

liranco com n rna Vlncoride deInhaúUuá. ri-Bistirim-so dlarla-mvlitrv, choques de vohlculos.

Nem sempre tt-m «,*los grávida-dc, o que, todo via, não impede___aloracU_!_ uiscUB3_.es entro osconductores da vohlculos, na an-cia de so eximirem da respon-subllldade ilo accldente.

A i-epetlgilo do tai*s fnetos estílh exicrir que sc tcço._ naquelíeponto, uma flscalisfioüo enérgica,o qüe não ãÚCCCdo nííorj. poisnão lia ali um unico Inspector d-vvehiculos.

No.*. 6 preciso para tanto, pa-rcco-iiiif, esperar por uni desas-tre de vulto.

graveTenüneiaTratar-se-á mesmn dc deli-

vrance provocada ?

Eurve liontem r.a delei-aciaü.i 23; disti-ictii o Dr. MciorHugo Thcoilorj do .Ksuij. medi-cn do Exercito, quo levou ao co-nhecimento do rcspeciivo dele-.ado Dr. Paula Pinto, gravo de-nuncia.

Declarou aquelle medico á an-(«iriiliide que. tenJo niilo chama-do a acuilir umi senhora, deiHime Irai ema. que fora ac.com-mel tida do tortos ci-|llrnn. ao__amina!-n. verificou que so ira-lava de um caso de dnllvrancajprenia-itura, razão por que nãoquiz receitar para a enferma.

Acerescentou o ilenunr-ianteqno se tratava de uma dolivran-ce provocada e que fora sua au-tora a partelra curiosa de nomeNina.

O ca-*o, que se verificou na re-sldenc.ia de Iracema. ._ rua Ma-reehal Mallet n. S7. vae ser de-vldamente lipurado cr, inquéritopelo Dr. Paula Pinto.

PREriPITOU-SE A'S ÁGUASLODOSAS DO CANAL

DO MANGUE

Foi restabefeojrtii a iditriti-dade dn suicida

Domingo ultimo, & noite, con-forme noticiámos, um .iesconhe-cido precipitou-se às águas lo-dosas do canal do Mangue, sen-do o seu cadáver no .lia jeguln-te encontrado meio inimerso r.alama por motoristas que fazemponto com seus automovois emfrente a estação liarão deMauá.

Feita a remoção do cadaveipara o Necrotério Io InstitutoMedico Legal e pedidas Infor-nações ao Gabin-?-... de Idenll-ficação para apurar sua ulenl.i-dade, soube-se liontem quem erao suicida, ,que já fora, na vespe*ra, inhumado como indigente.

Trata-se de João Ma,-aluaidentificado naquelle de-.art.vmento policial em -I de Düz«~:n-bro de 191.1, como sendo nortu-guez, casado, empregado muni-cipal e morador á rua Teixei-ra Azevedo n. "2.

MORTE HORRÍVEL DEUMA CRIANÇA

Alexina Tlierezn iln Costn, n ln.vadeira victima ilo des.

alhuneiitò

Joaquim da Cosia, e cinco fi-lhos, dos quaes quatro aindabem pequenos, estava com ou-trás moradoras lavando roupas.

Sua filha Ellsaboth, de cincoannos, chorara, o para atten-del-a deixou a roupa que lavava.

Quando régresrou ao serviço,continuou o trnbalho, semprealegre o termin-indo a lavagemestendeu as roupas em um fiode arairio presj a um caibro dotelhado.

Lofo a seguir, quando já lase retirando do lo.;al, i!í-.J:ibo,io telheiro uo pajjo ila roupa, uen-do ii infeliz Alexina apanhadapelos destroços do desabamento.

Acudirnm o seu companheiroe outros moradores; mas foramtaes os ferimentos recebido;-,que chamada a /issir.tencia Mu*nlclpal nada mnis pôde ser fei-to eni seu soccorro. Alexina fal-locou qunsi a roj.-uir no lameil-lavei accldente.

O caSovor da Infolla ccahor...cuja morte é bastante sentidapelos demais moradores, foi po-la policia do 12' districto remo-vido para o necrotério do Insti-tuto Medico Legal, nfim de üórexaminado peloa médicos legis-tas da policia.

If-ÍPRENEADO ENTREDOUS VAGÕES -

De um desastre foi victimaigui-tlnho Lutz As8Ump~-ão. de 47annop,' casado, brasileiro e mora-ior il rua Pernambuco n. 25.

Imprt-tisarlo entre dous va-Erfles. oi.nndn atrav<*rri\a aIfnhn férrea no Caes do Por-io. ti-.\e os c-a.-aos d.i baciarrartnrad.i-5 pnnd.> «oreorrido ps!a•\ssi«--ten * '."*. MuOSlIpal o internadona Cesa d<* Saude Peílro Brnès-«n. rondo bastante grave o seu

i uiU.lo.

Correu iner-peradamente pa-ra o meio da rua e foi es-

magada por um bonde

Foi um desastre horrível (oceorrido hontem ã tar.le, cercadas 15 horas, na rua Frei Ca-neca.

Uma interessante criança quese achava á poria da rèslilòíicláem companhia de sua prügenl-tora, sahiu, inesperadamente, acorrer para o meio da via pu*blica o um bonde dn Unha lia-ça da Bandeira, que se apui-oxl-niava célere a colheu.

As rodas do pesado vehlculopassaram sobre o corpo da po-breslnha, iiiatundo-a instuutá*ncamente.

A menina victima de tão im-pressloàcnte desastre chamava-so Cléa, tinha quatro annos ape-naa era filha dc 1). Maria Cia-ra de Paiva e do mecânico Manuel do Paiva Santo?, que soacha actualmente a serviço, emKantos.

O motorneiro Manuel Correu,regulamento n. o.lliO. íoi presoem flagrante e autuado no S"Districto polo commissario vi-cento Martins, sendo o paqüeilOcadáver recolhido ao Nejrotôrlòdo Instituto Medico Legal.

ECA CAÇADA

Vários ladrões presesA policia do 19- districto, em

uma .c.ijí batida que deu, uamadrugada de hontem. naa rua*;de uua jurisdieção. etfectuou aprisão uos seguintes ladrõos:João de Almeida, vulgo "Minei-ro";Jorge Ferreira, vulgo "Man-quinho"; Ucraldo da Cunha Ras-tos. vulgo ••Peruainbuqulnho":Antonio Pinto de Mesquita, vul-go «• Marinheiro"; Antonlo Pa.*-ter, vulgo •'CascaPJnha"; Mariodos Santos. João Francisco Dias.vulgo jOscarino"; Antonlo dosSantos, vulgo -lTrubú": e \Val-ter Moraes, vulgo "Sargento".

Todos e?ses meliantes foramenvi. dos á nirevtoria G~ra! doluvoatigações, para tev destino.

OS SERVIÇOS DA D. G. IiDÂ POLÍCIA

Por lnvesr.lgador.-s da ae-^ijã-iVigilância Geral da Dlreetor.laGeral de Investigações forampresos os seguintes indivíduos;

Adolphp llernardo da Silva,condemnado pela 5- PretóriaCriminai, Victor Braz ou \ 1*ctor Antonio Braz, condcninadopela 7" Pretoria Criminal; Jo:<«JGomes, condemnado pela 5"Pretória Criminal: Antonlo Ea.ptista de Amorim, requis.'adopelo director da Ilha das 1-lorese Henrique Koque dos Santos,evadido do Manicômio Judicia*rio.

UM INQUÉRITO SOBRE AASSOCIAÇÃO PR0'-SYNDI-

CATO DOS PR0DUCT0SDO BRASIL

Na delegacia do 3» Dlstrlctofoi levada uma queixa da npro-priação indébita de um livrodos assipnantes da Associaçã»Pro-Syndicato de Produetos doBrasil e o recebimento cnmino-so de recibos da mesma asso-clação-

Em tal inquérito ficou provado que a referida asso-laçãonâo era legalmente organ,*-ad»e o Dr. Frota Aguiar, tendoterminado as syndicanclas tei;tas em torno da queixa, enviouos autos à Juizo competente,com o seguinte relatório-

"Sabido que só por Intermcllodo livro desapparecido poderiao aceusado conhecer os end ero-ços desses assignantos o pro*vado como está pela própriaconfissão de Oliveira que foielle quem assignou os recibos,aliás com nome differentrs,conclue-se ser procedente a quei-xa de fls. 2. Ainda a fls 33,33 e 35 foram reduzidos a ter-mos os depoimentos de Seb.is-tião Gaynet. Laudelino Rodri-gues e Orlando Justino de Sou-za França, empregados do ac-cusado.

A Associação Pro-Syndicatodos Produetos do Brasil não es-tava legalmente organiza-la efaltava-lhe, por isso. personall-dade jurídica. Se contratos ha-via entre seus fundadores, esteseram meros compromissos ver-baes; e, assim, o que de crto seapurou foi que Antonlo Pereirade Oliveira usando o nome A.S. Pereira etfectuou cobrançasde assignantes cujos nomes sópodia ter conhecido pelo livroque Succi affirmou haver aidoextraviado. Parece-me, portan-to, que o aceusado Antonio Pe-reira de Oliveira Infringiu odispositivo do artigo S31 i\. 2da Consolidação das Leis Pe-naes".

ATROPELAMENTOAo atravessar a ponte dos

Marinheiros, hontem â noite,foi atropelada por um automo-vel, a viuva Maria da Concel-ção, de 42 annos. residente árua João Caetano n. 181, sof-frendo um ferimento contuno nacabeça e escoriações generalisa-das.

A vlctimn . foi transportadapara o Posto Central de Assis*tencia. onde recebeu os eur.ti-vos de urgência e o motoristaculpado evadlu-se.

A policia do 14' Dlstrlcto to-mou conhecimento do facto.

PRESOS FARA TERDESTINO

Poi seguidos qu. tatavam pe'.»policia na companhia contra osratonolrr... Alfredo e EduardoRodrigues, dous iadrões portu-puezósi .1-1 bastante conhecidos eirmãos um do oulro, conseguiramausentar-se destn Capital;

Agoi-à voltaram .1 esta cidade,íxcclamcnto no momento em queQ D. O. 1., estfi outra vez em-penhada em dar caca ;-oa amigosdo alheio.

Vieram rto Paraná, or.dp emseu interior estiveram por trásmnos, e loso quo nqul chegaramforam raptui-adoi o levados paraa Dlroctorln Umal de Investiga-(.tina, para terem o convenientedcettrc

O GRAF Z13¥ppelín

A SUA CHEGADAJ10JE A ESTA CAPITALA grande aeronave amarrará á tarde no Campodos Affonsos — O serviço de transporte de malase passageiros combinado com o Syndicato Condor

Depois do uma viagem ninanl-1 qulft, partiu pnra o Uio d» Ta-fica, nu do |iav«.*r pi "-manr^-ido neiro, rumando para o Interiorcm fU-çlfe dot-.lo antc-Ji .niem, .1 | nernambucano o "Zéppelln-I".tardo, partiu hontem da Capitmpernambucana ás 17 boras e 1"minutos a gnyido aeronj-v-*"Condo áíeppeliu", trazendo pou-•ualinento a.i malas p0sta«J-8,é p-.i-*.sagclrcs, em bom organizado ser-

-•^^-ir*m^--^-:--T^r'r'-p~.ry:ryi

DÍFOI-.XIAÇOBS TK) SVNDICA-TO CONDOR LTD.

"O dlrig-lvcl "Conde Zéppòlln"quo, conformo o '.*-«rarIo, na tar*

quarta-feira, oomo fora doterml.undo anteriormente). Alí-m dls.fo. haverá o fechamento de ma-las de "uJ-tlina hora." some: apnru correspondência ordináriapara a Europa, na sexta-feira, âa:z horas, visto o Syndlcato Con-dor Ltdu expedipòclal na sesla-felv-n i tardo, ru.

i.%;m,'-^',™&a&í: r>•*,r-i-l

'¦'•' '¦• -¦-¦'¦'-¦¦,-'¦'¦¦•''•¦''-'¦•'' '' ¦ ____í ____________[ ¦_____¦ IJTiSt"'' ' )

.: i.-ir ¦-¦¦¦ ¦¦l-iri.-^.r/';^^ ,.:¦ '¦¦•,s. <*~^ _^^~^M______9BÍBBB«__ft BbP-BP _i_BKa_S___S_B —'^¦¦^r¦¦ i

nms^ .'jQ«a_B_____^M____B>>y'ít_S_w_^^^ ^ * ^fijSjBtfflyttfPrfll^Mg 1* °jBC3B_i-C__-_____í____SíS^B_BWq^

O Conde Zeppelin, esp.rado hoje á tardeviço combinado com o SyndlcatoCondor Ltd

O «*Pasí*aj-o Br-ana-o" _ CHpern-do as í* horas

As malas viüdas da Europ.1r.be-raram hont«?m as 1* honw> e!(¦ mlnulos a estn Capital peloavião «Guann!-~i--n". da Condor.

A' hora em que estiver cir.i-ulnndo o «-.livr-ieiJ do fítrastíf lnestar/l pendo distribuída cuidaidosnmente a corres-rwindiencla en.vlada parn c-sia Capllal.

»I_ VOLTA AO RIO O" ZBPPELtN "

RECIFE. 5 (H.) — O -O.nde

Zeppelin" levaroou vOo pn-rn oRio de Janeiro, as 17 horaa o lt>minutes.

A PARTIDA IX) "Z^9PlPI0Lr^',•,KO CAJMPO DE JEQUIA'

RECIFE. D fA. B.) — ComoscApro. conslitidu a nota da tax-de de hoje n partida paira o suldo paiz da grando aoronavo"Conde Zeppelin-'. A'» 17 horaae 10 minutos, do campo do Je-

de do teri;a-fei>~a, dia 4, chegoua Raveife. esJara novamente na Co.11itn.! Federal na quinta-feira, diail. segundo o horário previamente publicado. Xo emtanto, aamarragem no Campo dos Affon*sop i> prevlsla para a tarde, de.selando o commando do dirlglvelevita, a possIb"idade de, chegan-do po'a ma.nhã muito cedo, en-,-ontrar corraa-ão denso, tão fre-quentci nesta ípo-a do auno, aoaiuanhooei. !

O regresso da giando aeronavese realizara, como de costume,lipôs curta dc-moi-a ne*5'a Capi-UU.

Visto a aman-a.g«vm dai dirigi,vol i*ealiz*ir_se súmente na tardedo quinta-feira, oh fechamentosdas malas "Zeppelin" puderamser tavmbem adiados um pouco,tendo, desta forma, o publico am-pia possibilidade de rasponder aoc-rrespondenola vinda da Euro.pa, e oue um hydro especial daCondor ja na quam-a-foira, dia 5.tora ti-ajtido para o Rio. O fe-¦hamento prlncival daa malrus se.rt enlão na quinta-feira, dia 6

do corrente, a noite (e não na

mo Norte, o qual alai,nr;ara aindacm P.ocife, o dlrigivel "CondoZeppelin ".

OS QUE VIAJAM PEL,^CONDOR

Procedente de Recife, em ,-Caespecial, chegaram hontem naaeronavt. "Çuai-abara", do Syu.dlcato Condcir Ltd. os seguintespassageiros: Srs. Carlos T. Fur.ken, Dr. Uiric-h Dvertcnbach,Hans Kractzcr e Poulo U-vcck.man.

Com excepção do ultimo, toda.aquelles passageiros chegaramem Recife pa-.!. dirigivel "CondoZeppe-in". proseguindo logo via.som para o Rio. de <~-ndo embar-oarfio no h>'dro_avÍão "Ypiran-ga", da Conjor. que os levará,tambem em vôo espoliai, a Bue_nos Aires.

Alem dos referidos passageiroso "Guanabara" trouxe c-randenumero de malas e cargas aéreas,lauto destinadas a esta Capitalcomo cm transito para ou-troaportor*. bom como, para os pai-.7.ajs vistohos.

OCCÜRRENCIAS POLICIAEÍEM NICTHEROY

No Serviço de Prompto Soo-corro de Nicthçroy foram mejl-cadas. hon-tem os segninti-s pos-soas victimas de accidentes:

Sebastião Pire-!, de 30 annoa.morador na rua Mnrqiie_ de Pa-ran.. n. 112. apresentando quei-mudura. produzidas .por lyaoj naregião sUiPèrcIllar direita eiuconseqüência do um ncoidontoquando nftrlii um frasco.

Maria T.SÍKC!ra. d«- 7(1 antlos,Internada no Asylo da VelhiceDçaomnarndá, n-nrosèntandii re-rimentos no ccòlpitali cm conse-quonciu dc queda Tia Asylo.

Manuel A .uli-.i*. da 03 anno.-imorador na, rua Floriano polxo-t«i n. 311, npvcjontanilo escoria-çOes na peina "squei-il.i, em con-seqüência de haver sido utacadoixir um cão.

-- O menor José, de lfl annos,filho 1I3 Antonlo Fernandes, nío.t'n_tor na rua Visconde dc tTru-nruay. apimentando cscoi*!'*íc:5c:!gcni-r.ilisa.las. em coiiscv-uenciadu exi>lcs'to do umn homU:i.

o carteiro Domingos .lo=óF?rreír._ Junior, moi-ador narua Leopoldo FrSca n. S2. emS Goncjalo apresentando contu-sC s no iiomitliOr.^x esquerdo, emconseqüência do havei- sido colhi,do nor auto ciimlnh;V> na t-uaVlscondo dn Rio Brunco.

Francii-co Lope-- do I.l ma.i-fi fiO annos. morador na ruaFloriano IVlxOto n. S. npro.en-tar.do fcrimcntrK* uenoralisn lrw.cm conseqüência de uma qiiMa.

DE CERTO NÃO ERADA P0UC1A

Manuol Martins, portuguez, doX/l a-noa, solteiro e r*orador naKstrada ila Tijuca e Joio Perel-r» dos Santos preto, de 31 n"-nos, solteiro o morador na ruaD. Rdsa 300. estavam no bo-tequlm do Mendonça, c-m Jaca-rOpagua « quando sahiram f->-ran) acompan-hados e tntcrpel-

lad«-«« nor Juvenal Teixeira Diasque BO dizia Investigador dapolicia ¦» que em certo rmrai"n-to os aggrediu a navalha, fe-rido Martins em varias par'e docorpo, o

"imespio fazoado a San-tO"

Am«bos foram soccorrldos pelaAssistência do -Meyer e na do*legacla do 24" dlstrlcto policiaifo| aberto o respectivo Inquerl-querito.

APAIXONOU-SE OSOLDADO

E queria morrerPraça da Formaçüo Sanitária

do Exercito n. 176, Victor LeoRom ber. morador na rüa 2-1 dcMaio 870, ha trwi annos. quandotinha aporins 17. começou a namorr>r n uma moca de nome Ny-ra. moradora na rua Dr. íietu-III arpa*, «m Nova, Iguassu'.

Co-ii o correr do fetnpd pelamesma so ap(i!xonó>^ maa. hanyi-lto etin-po jâ, zangaram-se -..Nyra logo arranjou uni outr*.npniprcdo.

Durante algum tempo Victorpareceu conformado, nvis. hon-rom fl noltp foi a casn da ox-namorado para prc-por-J >he ro*

conciliação, aNyra não iml-i e o apaixonado

soldado <r*io trazia uma annade foso sahindo da porta do

ru.T cnsal por alffürii tenipó pe-rambvilou pelas cercaniafi.

Pouco depois viu a (Süa npal-xonada conycr.Hapdó com um

cuír.-» rn^ns e eTitvn perdendo rtetudo a oalmá por de traz do au-io.* ovei n. 252.*:. qu.i 'r.tavã .111parado, sacou da nrma o dls-f.arou-a contra o peito.Tra-i. p..-i.-ii!o nara o Posto noAssliitonóla «lo Jtcyt-r. foi alllsocorrido c pm oatadn bfíijtan-t«> Kravó lni,.rna.lo nr> Iloaul*

»'al df* Prompto Soccorro.A poi.cin do No«*a Ijryãssu* te,vn do cnsn corihcQ mento.

COMITÊ' JURÍDICO INTER-NACIONAL DA AVIAÇÃODevo reunir-se amanha, as 1»

hora., no Palncio Itamaraty, nuinla da üociedaide do Direito ln-ternacioiiul, a _ec«;ão Brasileirado Comit.' Jurídico Iuteinac.ic.nalda Aviação.

Kssa reunião m-uisal, quo é v.segunda dos irabalhoa ordináriosda alluilKla commissão, foi c-o.~-vocada pelo dolt-gado nacional doComit. de Paris Dr. MoitinhoDoria, o qual, eomo seni-pre, dl-i*l_rli-_ os trabahos.

A ocxlem cc dia constará, nãosS do relato su. cinto da mate*ria anteriormente submettlda aSecção Brasileira, como ainda dadistribuição , , projecto do Co-digo do Ar V,rn.-*i!ciro. olaba-radóI^ela suli-commissão léslslntlvá cdo que foi relator o Dr. Trajanodo Paço

Na sespão aP'1-rlor. Jâ haviaPldo enlrr^uc ao? membros <\\scecão, pava estu^oa, o texto <iOCckIIçjo do vVr H.ternaciolial.

NA LUTA DE BOXQuando hontom ce empenha-

vam em "ma lutn do box noStadio Illaeliuelo. Pery Notto.

de TS anno brap hn :eur.mo-a^or nn rua Vawirro J34 eKid ^fnrn^*1? ost^ deu va!*n**

o'po em P*ry '•ue flcnn«^n »#»-rido no nariz, thorax « orelha-.-.qni>-->H f0| in-.*nrr<do pe' .-^tencla aiunich-34 • r«ti-rou-_o.

JORNAI, DAS MOÇ.Ví. — VaeClrculor; hoje. mais um numerodo "Jornal dOít Mocas", o excel-lente magazine cuja ndccitaçàopor parte do publico, é cada vezmaior.

R a.*~s;m seríl sompro porque"Jornal das Moi;as"*, aprimora a-*<suas ediçíV.?, *ornandn-a% vertia-dolrame-nto ailmlravels, quer doponto do vtata da escolha dosassumptoa. quer do ponto do vis-ta iVa fei-jura material.

Un, além disso, o "Jornal daMulher", que cõ-tipleta a nuerl-da « popMínr r««4ita* tornando-aIcli-ura Indispensável om todos osíares, ,

Para o sorteio deste Concurso que será reali-zado no dia 16 de Julho, na presença do Super-intendente dos Clubs de Sorteios, Dr. AnnibalBcssone Pinto Corrêa, são destinados os seguintespremios:

10. — Um objecto no valor de 10:000$000.2." ~ Lim objecto no valor de 2:U00$000.3." — Uma mobilia para sala de jantar corn

12 peças, fabricada expressamente pela fabricaAntonio Felix & C, á rua Livramento, 117.

4.° e 5.° — Mobilia para dormitório C|6 peças,fabricada expressamente pela Fabrica Pérola, árua Livramento, 117.

6." — Mar nina de costura Gritzner, de pé.7." — Machina de costura Gritzner, á mão.8i° — Faqueiro com 101 peças — Wolf metal.9.° e 10." — Apparelho para jantar c|60 pecas,11. e 12." — Geladeira Duarte n. 3.13.u — Faqueiro com 53 peças Welfmetal.14.' c 15.° — Grupo dc vime com 4 peças.16.° — Apparelho para chá e café com 34

peças.17.c e 18.° — Bateria de alumínio com 15 peças.19." c 20.° — Elegante bolsa para senhora.

Em substituição aus 14.° e 15.° premios, osconcurrentes favorecidos poderão ser contempla-dos com o curso completo da Escola Progressivade Corte e Ata Costura cm 30 lições da Professoradiplomada Mme. Noemia Rangel Amaral, á ruaConde Bomfim n. 303, sobrado.

Os números immediatamente superior e infe-rior ao 1." prêmio e os que tiverem os quatro ulti-mos algarismos eguaes aos dos 1.*, 2.° e 3." pre-mios receberão um serviço japonez para compota,com 7 peças.

Os números que tiverem os tres últimos alga-rismos eguaes aos do 1.° prêmio receberão umapasta de couro para papeis ou uma carteira parasenhora.

Os números que tiverem os tres últimos alga-rismos eguaes aos do 2." prêmio receberão um vi-dro de Agua de Colônia Reny c 2 sabonetes Reny.

Os números quc tiverem os tres últimos alga-rismos eguaes aos do 3.° prêmio receberão uma car--teirinha para notas e 2 sabonetes Reny.

Os números que tiverem os dous últimos alga-rismos eguaes aos dos 1.°, 2.° e 3.° premios recebe-râo um<i caixinha do sempre preferido e superiorPó de arroz Reny ou um tubo da afamada pastadentifricia Reny, ou uma chienra para café, de lou-ça japoneza, ou um frasquinho dc esmalte paraunhas "Garbo".

Os números que tiverem o ultimo algarismoegual ao do 1.° prêmio receberão um saboneteReny ou um tubo da afamada pasta dentifriciaReny, ou uma^chicara para café, de louça japoneza.

Os números que tiverem o ultimo algari^oegual aos dos 2." e 3.* premios receberão um sa-bonetc Reny. ;}

Serão publicados os nomes dos premiados e osretratos dos primeiros sorteados.

Cada bilhete sorteado tem direito a um unico.prêmio, sendo a entrega feita de accordo com o ar»tigo 17 do Decreto n. 21^143.

iy*i?iffTri?i"ti?"r'i"-'<','*'"r-!T'"wryT*T'j'!i~iii"¦¦ ¦ mn _in iii.iiiiiii.iiininn ..an, •

JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933

f,ELEGÂNCIAS...Q prestigio da mulher bat son

pleln, com a nouiouçuo daSra. Ruih iiryau Owon para re.ipresentauto doa Estados Uni.do», junto il corto da Diminuir.ca tio, poróm, esta nomeaçãotom tido agora nuilor repor,eussãò, uilo c porquo antes ou.traa mulheres, nilo tuniiain tam.bom oúcupadu lao altos cargo»« do tüo nutavel prusuglo. i'alxeitercussão. vem ua época em.uo tal facto esta ucunie-ouuo.

ti ¦ • -ft *

A primeira mullior chamadapara oecupar um posto uipio.matico foi unia nuruesueza, n•_ria. Heurlette Hdegh, noinca.da em 1311 para exercer o car"go do Secretaria da LegaçUo uuteu paiz, no México.

A segunda, foi uma hungnra,_ Sra. Rorzlka Chwlrmor, quo•am 191S foi nomeada minisirojilcnlpotenciarlo da Hungria, cai.Berna.

tom 4 noite, no Hotol Contrai,a sua reuulão.jnntar da prosou lciiomana, nn qual foi ompoiioada asua nova diroctorla, cm mera ásmais justas expansOcs du alu.ETin du todoa os presentea.A reunião tevo a presença <lcvários jornalista-, convldnilui«apoeinlniunte pnra nsjlatir A so.leninldado. — v. A,CONFERÊNCIAS

Na impossibilidade do trazer» agaloado fardão ao ministro,a Mlga com a banda dourada,«espada com cepo do marlim,«aue constituem os principaescaracterísticos do um uniforme«do ministro, nào querendo, po.•rém, a Sra. Ohwirmer, deixar«de representar com brilho soupaiz, dizem, que começou a dea.pender tanto em toiiettes queaeu governo, teve do chamal.aA ordem para cohlblr.lho asdespezas.

• • oEm 1923, a Srta. Stancloff,

ffilha do Ministro da Bulgária,aa Inglaterra, foi nomeada prl.meira secretária do Legação nos.Estados Unidos. A Srta. Stnn.c-ioff era,... na, verdadeira acce.pção da palavra, uma diplomata,ás direitas. -Df-pois de 191i), as.sistlra ellàa todas a3 cònforeu.elas, quo

'se realizaram na JEíi.

ropa, tendo mosmo servido, porvarias vezes de interpreto, poisfalava, correntemente seto Hn.eruas. Aconteceu, porém, quotondo se casado, trocou a car.reira pela placidez da um foycrconjugai; * • *

A quarta mulher, que tam.tem oxerceu a diplomacia, foia Srta, Kollantai, mentora, dl.aem, dò Lenine, e, que, om 1924,.ocupava o posto do ministro

_?lenlpotenclarlo soviético na Noruega. Em 192S uma jovem huu.Kara, a Sra. Do Rez íoi nomen-da secretária da Legarão de seu.•paiz, em Paris. Além disso, do.aignadá por seu paiz para exer.açor Unja missão diplomática, naEuropa, » * •.'.Agora, a nossa compatriota o¦eollega de imprensa, Sra. Ho.

(salina Coelho Lisboa Miller, vaeaos Estad03 Unidos representaro Brasil, em missão, que, sonão é diplomática, demanda detacto o argúcia. Que ella se des-empenhará desso encargo cem<. maior relevo e desusado bri.3ho temos certeza, pelo que. an.tecipadainonte, lhe enviamos asmais cordlaes felicitações.

Não . deploremos esta Intro.missão da mulher na diploma,cia, antes, rejübilemoÃiós cora'isto, pois, uma toilette elezai;.te entro.severos uniformes; umsorriso do mulher de envoltacom a -austeridade de diploma,•tss, hão lie trazer aos congres!606 outros attractlvos, que. ago,"a, elies, positivamento, nãoiám. * _* *

Uma corroerão: Hontem, es,-revenias, com reíorencia á che.ia do bár da Pequena Cruzada!•usando a denominação ingleza,«jue ella era unia barwoman, sa.Mu barmer. l'odia ser peor...

ÍETRÒPOUSDias magníficos .d» inverno,

eom Dellas manuais, eiivo.vidat,aa luz encantauora de um _o.urilhauie. O tno que ao c_s__uoirnnas madrugadas üe neblina in.tensa, por entre a verdura dosbosques cheios de vida, parece-ar maior encanto e. harmonia áaatureza sadia da. eerra.

As noites enluaradas. refle.fiem »a« toj_s__a_ «i.i:-: valles.•(.apizadoe de lyr_bs; o prateadomaravilhoso da luz que se esertaatravez do azul iuiinito doscéus.

Nestas noites tie irio, am <we»_o mais se ouvem os trovado.ias, como anuinho, porque uãoesteja em uso <>u porquo o friojaao os deiíe 'encordoar

os vioíoes e aeilar us vozes ao vem o.ouve_ee,.'entretanto, o oo'a::ar tiostapos, o-trlllar dos grillo» opa-vorados com a ntbllua que vomdescendo das montanhas, e, do-rez om quando, r- apitar do guar.cia nocturno, chamando a atten.¦sao de algum nalivago quepassa, que cllc está alerta.¦aoeE' quando 03 acii.-jce do alheio

aproveitando auo todo o mundoíionne, e se encolhe e se escon.«ie entre as aimoladaB e os aga.Ealhos, enlre <js «.'oi.ertorea e oc-niír-dons, com medo de olhar othermometro a _v.ro, comeram aagir. Dous '-'tragos de canna"aso bu«:ho para se uão rtisCriurem,affrontam impávidos, sem so.tono o sem frio. a intempérie esu>sai- a. inconunedar a pacataoarguezia, penetrando nos quln.taes e mesmo, cm algumas «-asasjura fazer-m uso do «eu «tra.«ílno-'.

Promovida pca Sociedado doaAmigos de Alberto Torres, osfera. Uoge.lo de Ccmnrgo o «au.de Pau.a e a piolossora Isauraila -ilveira realizam, hoje, omEntre Rios, no Estado do Rio,unia serie de palestras sobre aprodução de cales finos, o ro-Uorestamento e «.» cooperação;

Ainda o Sr. Rogério de Ca-margo fará demonstrações pra-Ucas sobre o plantio o o tratodo café em uma fazenda. Na sedo social da Socle-uade Theosoplucí Brasileira, arua Buonos Air».» n. 81, 2° an-fiar, realiza, hoje. a Loja KutHumi, seásáo publica, as 20.30horas, para conrinuação da mterossanto série de- conrerenciaaBODre "O myBtn.iu da Atlauu->a , sendo frauco o ingresso.

PROFESSOR ROBERT GAR-tíic — Realiza-se hoje, no Gv-mnasio redro II (externato), is17 horas, mais uma oonferonolado lllustre professo.- da Univorsi-(lado de Paris, sobro o seu curso,«J*.tlnado a professores, de me-thodologla literária — üe oxpll-cação d» textos clássicos.Na palestra de hoje,' Robertc.arno continuará o seu estudosobro líaeino. examinando espe-

.lalmente; "O caracter do Nyroetn Brltanicus*.»__77~_.Por ™otlv° «?õ 'orça maior«eixn de realizar-.-. a conferênciaque o proressor Couto o Silva de-vfcria fazor hojo na Escola Poly-tecnnien.

Am.«nhã, âs 17 hora», no salflonobre da hsaola Polytcchnlça, oprofessor Luiz Cintra do Prado,da Faotildado de^fediclna de HãoPaulo; fnríi uma ultima palestrapobro "O vnjoc da siiitheso nasSciencias Physicas"..REUNIÕES

O delegado oa região policial,*om sede na terra corrana. estatomando algumas providencias,«le raodo a-traiiquilliear o esplri.to dos moradorer,. esperemos o/«àsultado.E' poseivol que a publicaçãoüa circular estabelecendo a lei

quasi secca". porque se refere- prohlbição da venda do álcoolnas vesperaB de domingo, depois«Jaa 19 horaa. traga algum resul.tado, porque, nestes dias (ie frionem um aquecedor daquella na.^urt^', ?° menrm nos dias dabrohibição, r>_ meiiantes nãoIgão coragem de arrestar o

/•írioslnho" da alta madrugada.

• - .^«'rensa local vem dls.ftuliaao o nreçc da carne ve-nlo..ue se está aqui vendendo mais«rara qut na Capital do paiz. »,*m

motivo plausível. Ao contrario,todoa estão convencidos de que.m Petronolls. este gênero dealimentação poderia ser adqullido por menor preço.

Ao que parece, é caso da ln.?ervencão dos poderes puhllcoí.—ínlamentando o mercado de.-ame verde, estabelecendo oaIncroe oue oe revendedores poa.eam anferlr. como tambem deter,alnando o máximo do nre-o a•«r Ttmdldo pelos marchantes_o líataúonro.• • •\tf Bot_t7 (_3ub promonrra, bon.

ACADEMIA NACIONAL DEMEDICINA — A Academia Na-cional do Medicina reune-so hoje.etn sessão secreta. As 20horas e 30 minutos, exclu-slvamente destinada A eleiçãopara os cargos administrativos.

Sõmcnto poderão votar osmembros titulares o os titulares-honorários.

INSTITUTO DOS ADVOGA-DOS — Reune-so hojo em sessãoordinária ás 20 1|2 hora3 o Ins-tituto dos Advogados. Ordem dodia: 1) Conferência do Dr. Fran-cisco Cavalcanti Pontes do Mi-randa quo dissertarã sobre o the-ma seguinte: "Dos cinco novosdireitos do homem; II) Contl-nuação da discussão do parecersobre a these h. 13 (Subjectivis-fiio da aggravante de superlori-dade em arma) III) Continuaçãoda discussão do parecer da com-missão especial composta dosDrs. Silveira Martins, FranciscoPaula Alvarenga Netto e Pennae Costa, sobre "Amnistia, do seucaracter juridlco e político, Dasua opportunidade".

A conferência ó publica.ROTARY CLUB — Realiza-se

amanhã a primeira reunião se-manai do Rotary Club no mezcorrente, a qual serã tambem asessão Inicial do povo periodorotario, que vao de Julho do cor-ronte anno a Junho do anno vin-douro.

Nessa reunião será empossa-da o novo Conselho Dlrector doRotary Club, assim constituído:

Presidente, Dr. Carlos da Sil-va Araújo; 1» Vlce-Presidonte,João Pacheco Moreira; 2o vice-presidente, Dr. José Duarte Gon-çalves da Rocha; 3° vlçs-présl-dente, Dr. Alfrcd Scliac-ffor; 1°Secretario, Augusto Niklaus Jr ,2o Secretario. Dr. José M. Fer-nandes; 1» Thesoureiro, GalenoGomes; 2° Tlifasouroiro, Pedro doMagalhães Corrêa; Dlrectores:Luiz Carlos de Araújo Perolra,(ex-presidente); Dr. RodrigoOctavlu Filho (ex-presidente);Dr. Carlos Kohr (ultimo-presi-dente).

,,_T-\DI(jATO ODONTOI.OGIOOBUAdiLÜlRO — Keuüé-só hojo,as 30 hores e 30 minutoc, e,nsua s-de 4 rua Paulo de Frontinn. 12:., o Syndlcato OdontoloclcoBrasileiro.

CAIXA FUNERÁRIA BHNJS-FICENTE FLOR,'ANO pliiIXO-TO — -''tã ma/c<<la para hojo,ãs 17 horas, a assemblêa ger-üda caixa Funora-rla EeneflõenfiFloriano Peixoto, em quo podo-rao tomar parte ríineiuo cs so-cios qu. áprésor,ti.fem o recibodo mez de junho vitimo.

A ordem tío Cio será expostano momento pelo presidente.MANIFESTAÇõ-ü

Í.^2_,,Sr°XÍmo aIa 1S e° corren-te, reullrar-so-ft o banquete prn-"i'ov1'J?.."p!u "Kov.ista de Vedí-clna Militar", tnl homenagem1 aoDi. Humberto Mu.-ilns de Mellopela sua ."cente piemo.jão ao pos-lo de .Major.As listas do adh.füw encontramse A d!-poslç_o dos iriteréssãdoána Casa Moreno, casa üs, Sau'dob. Paulo e Diroctorla da .Sau'duda Uue.-ra.

rea do Mollo-Maria Ribeiro do.Mollo fez anuo,, ante-hontom.Pula vivacltliida do espirito oui.-antiidora molguice, Maria Otli-dea M_ o encanto do quantoa atanihoconi o o motivo do Justo or-

«..lho liara seus paes. Tianscoiro hojo o anni-yorsarlo natalicio du joven pro-fussora Guioniiir '

Plme/acl .viu-nl», filha üo Sr. Processo Ruy-inundo Muniz. Fuz annos, hoje, D. l»nnnlda de Almeida, íuncclonarla"

municipal.A distineta annlvorsarlanto que1 uma dua mula operosas uuxl

llaros do Gnblneao do Iiitorvontorcarlocii, recebera dos seus coliegus, significativa manifestaçãodo apreço.

Faz annos hoje o eenlio-rltn Iracema da Silvu Uolellio,filha do coniiuerclante Sr. Ma-nuol dn Sllva Botelho.

Faz annos hoje o doutorDurval Rodrlgm. da Cruz, ct.nhocido Industrial e aoclo daCompanhia Usinas de Sergipe.

, Formado om medicina pelaFaculdade do Estado dá Bahia,p»Dr- P^e-l Rodrigues Cruanao ee dedicou, no «m tanto, aessa profissão, preterindo contl-nuar á fronte da firma, traimfe-riiido-so pura eata capital.

Seu8' amigos offerecem-Ihe nmalmoço, quo ser-,: som duvidauma nota de diatlncçAo. Faz annos.hOJa o CapitãoAntenor Coelho.da Silva, antlg.funccionarlo da Contrai do Bra-sil o prestigioso político na pa-rochla de SanfAnna.'-— Completa hojo 21 annos oestimado joven Aristídes Ti.iba.i

Guimurães,, filho do Sr. joaoGuimarães, secretairio do *»Jor-nal do Brasil" e de sua'esposaD. Carmelia Thlbau Gulmaí-ãés.

O annivei-sariante, que 'traba-lha nu Contadoria âa Prefeituraacaba de fazer brilhantementeas provas do " concurso parafunccionarlo do ' Banco do Bra-sil.

Passou honterh o anni-versado natalicio do Sr. Ante-nor Barcellos. funccionarlo apo-

. untado do Thesouro, onde sem-I ipr. gozou do crande estima oconsideração, não sO per pinode seus coir.'panhe.rOs de trab:i-11.0, como dos membros da ma-gistratura, nos quaes sempreserviu com toda a corre<.(;ão como pagador, conquiolgndo ver-dadel.-os amigos,HOMKVAGhlNS

ASSOCIAÇÃO UNIVERSITA-RIA — Pelo Radio Club do Bra-

i »i»»mim—M.iiUiii _ MHHIIIIMiHilUil——W_____________1 Tosse? Usae o HUMANIT0L.IABthíía'nnt,^nn ar'PP,°« nronehltes nsudas ou olironlcas.Asin.na o toda» as arfooçOcs pulmonnrcs.

_A^VENI>A KM TODAS A» DIIOGAIIIAS

ncata capital dos produetos dofilgorifico Ouzzl, do S. Paulo,das fitiia do aco Cyul.eou o damanteiga Aviação.O acto [nauirural con_u taúl-vamonto. ten^o o,. 0uo „ cllo ns-o-tlram podido verificar o bom

rosio das Inutallaçõos do novo«.stabolcolmonto.

WC.NIOOrganizado per um grupo desenhoras e aenl.oiltaa, da ólltecarioca, sorá realizado, domingo

próximo um convescote na apra-zivel Ilha de Paquetá.Será uma festt üe grande ro-purcussão, relo cunho puramen^te nacional que lhe foi dado pc-los seus orgunlz,.tioreB

,.„°» ül'upi' Art"*"l:o Brasileirodará a notn alogio aos convida

BODAS DE TRATA' O Sr. l'auio Nascimento, func-?!°n"lu <lo D.partam.n o doaCorreios e Tolcg. aphoá, o auaesposa Sra. Zella Nascimento,commemoram hoje aa suas bo-das de prata.FESTAS

' Hoje. daa _n hora_ «m Aa.3Sa ? ,5Ub, do HeraiSÍBotar^dará uma temi», de arte, no «ouPavilhão Rústico. 8onDopola dos cantos e das mu-slcas bizarras. h,ive.-á danSs qUOse prolongarão até a madrugai

ACÇAO DE GRAÇASPela passagum do anniversa.

c!.: mvllt\?, da P^fessSmM-cia Silva, que oceorre amanhã

S*Wa miBsa ^suva, em'acção de graças, como vow douma amiga, na Matriz de, S\tFrancisco Xavier, ás 9.30 horasMANIFESTAÇÕES DE PEZAR

\m* reunião do hontem, da Congrognçao da Füculdado de Direi7,," profe&i"r Gilberto AniadõPediu quo se consigna**, em i* a

?MiZ,° ° de ProfunJo PCzar pelofnlleclmento do professor Laurindo Leão, da Faculdade de Dl'_àp»al°

RCClfe' occorn<10 "0-stâA Congreg-ção npprovou portinanlinidado o pedido do Sr Gilberto Amado.

E.VFEKMOS

Homenagem pocthama aoextineto Director da Aviação

MilitarAntads da eahlda do íoretro do

Conoral Aranha da Sllva, houveuma oommovonto cerimonia: oMinistro da Polônia, Dr. Gra-bowskl, acompanhado do avia-dor Capitão Slcarzynslcl, peno-

RADI0TELEPH0NIARADIO SOCIEDADE MAT-RINK VEIGA — onda de 2(10

metros — Programnia pnrahojo:Dus 6,30 fts 8 horaa o ir. minu

Bica; III — Mojica — Canção:{Y

'— Hoffinann — Barcarola;V — Mascairnl — Serenam doJor do Jrte; VI — Chopin -Bailada; VII — Ver.ll — Travla-• - —- - ••¦*"*¦«_. w -*v ....... , uiaiiuuu; vn.-tus — Tros aulus do gymii_stlca ' ta (1* parte); VIU — Alberto

trou na câmara ardonto do Club' —Militar o, em pi-aança do Chefe I „ nAOlO EDUCADORAdo Estado Maior do Evorcito __„_blt'

~* .^«''^Wdo Estado Maior, do Exercito,

Conoral Andrade Noves, do ro-'presontanto do Cheio do Gover-no, Coronel Pantalcão Pessoa odo muitos representantes daaviação militar c naval,' S. Ex.depositou no calxáo do saudosodirector da Aviação Militar, ainsígnia da Commenda (com os-trclla) da Ordom -Polônia Ree-titula".

Esta condecoração acOava deihe ser concedida pelo govornoda Polônia, náo tendo podido s.effecniar o acto da entrega eo-lemne no Campo doa Affoasoa,devido á ontermldade que vlctl-mou, em poucos dias, esse emi-nente membro do noaso Exer-cito.

centro" OSWALDOSPENGLER

Continua enfermo, em sua re-sidencla, o Sr. Antônio de Sá » - ,.„„, 1 ","'-, ¦"¦'«¦mo ae aasil serã hojo trai-.i.mittido o pro-: iaiH' irmão do Sr. Franciscogramma com que o departamen- , ba Fana, do commerclo dea-to do cultura social da Associa- la l"'ac!l-Sflo Universitária da Faculdado ntZ~T,Ac™\a<! "colhida ao Hos-de Dlreitc homenagea a memo- SI n...?- 0nle,m a<i s- Franciscode Dlreitc homenagea a memo-ria do professor Licinio Cardoso.

A Iniciativa, íjiie vem pondoem pratica, de relembrar nomeio universitário a vida doaque se vão destacando pelo es-pirito e pelo ideal, torna ba»-tante sympathica e significativaesta organização estudantlna.

O professor Licinio Cardosovae ser, pois, relembrado na"transmissão do hoje, âs 21 ho-ras, constituiuío o programmaartístico 03 notner. da Srta, An-na Cândido Gomide e professor

de Paula, ondo vaa submetter-sea uma intervenção cirúrgica, aconhecida cantora brasileira Se-nhora Wonda Miis-eo.Por es.-,e motivo a illustre en-ferma, tem recebido mnumorasvisitas.

FAI.LECTMKNTOSTÍ CORONEL BERNARDO GO-MES DA SILVA - Falleceunontem, na cidade de Ubá, cmMinas Geraes, o Coronel Ber-nardo Gomee da Silvu, concei-Iuado chefe político cm Cambu-ej, no Estndo do Rio de Jane!

— — .. ¦,„..,»,v.... uviiiiuc v l>lUAUÜtíUI çxIsaac Feeldmann. ambos artls- ro o¦" nTinninrtn""^»^^ _"a,lal'tas laureados félo ConserviUo- _.n| a'S? negociante na

rio Nnolont.) ,._, in„_,i_.- ^.oi.uaa aiatlario Nacional de Musica., Completando o programmamusical,, toma parte ainda opoeta e escript»r Renato Lacerda, falando durante os interval-los os acadêmicos, de DireitoJustino Villela. Aben-Attar Net-to, Gauna Carstí.ns, Gomes Car-nelro, Corrêa Velho e MáximoDomlngues.

'VIAJANTES

Regressaram hontom, a SãoPaulo o a Minas Geraes, os en-genheiros Lauro Ferraz Sampaioe Domingos Fleury da Rocha, quefizeram parte da commissão de-signada pelo Sr. Ministro daViação, para organizarem os ter-mos da concorrência da Eleclrl-ficarão da Central do Brasil., A bordo do paquete "Ro-drlgues Alves", do Lloyd Brasi-loiro, rcfe-resita h'jjc. de eua Ins-pecajiio ao Norto, o Dr. EdgardTeixeira, sub-diiector no Dopar-lamento dos Coitc.os o Telegra-phos.

O desembarque »»nu,-l!a .-.ti™...tahelro será aa li noVaa, no ar-mazt?ni Jã do Cães do Porto.—— llm viagem de recrolo,parte ho;.e, para a Europa o Sr.Fernando D'0!no, figura do Ues-taquo em noa_oa melou industriaeso sociaes.

O Mr. ^ornando D'01ne, quevao ao velho mundo acompanhai-do de eua.digníssima eupoKa. cm-barearã no vapor ''Moadoza", os-tando preparadas para essa .vma.-slão significativos hinnifeataSÜSèí.do eympathla o ãmizado',

O illustre extlnctó, que ora ca-sndo comi D. Maria Virgínia da.fallva. deixa eèls filhos, entre ouquaes o Sr. Bernardo José Gomes da Silva, do commerclo dus-ta praça.

O Coronel Bernardo Gome» daSilva morre aos 86 annos.O seu enterraniento «ora effe-ctuado hoje, naquella cidademineira, conforme telparumma

.Particular recebido nesta Ca

MISSASMandada rezar por sua faml-Ma, celebra-sa amanhã, sexta-reira, 7 do corrente, rts io horas

Cruz dos Militares, a missa de 7»d.a en. st.rfiagio da alma üosaudoso General Jonathas deMello Barreto; fundador e Dlre-ctor do Pi-ytaneu Militar o Pre-milcnte do Instituto dos DocentesMilitares.

.«ATAS INTIMASTranscorre hoje, a data nata-licia da senhorita Corlna MariaFreire Peixoto, filha do casalOctavio Peixoto.

Faz annos hoje, o Dr. Se-verlno Coutinho Alves Barbosaadvogado e nosso antigo confra-do do imprensa.,%~77T_ f;ur ann0!! hoje a senhoraD. üda.M. Trovamos di RochaUma,^esposa do i.« Tenento doExerelto Antrlslo da Rocha Lima.A anniversarianto que é irmã<ai no.-.-;., conipaniieiro Darcylloiravassoa, offereier.l eni sua re-MilciK.ia uma fesla intima, ondous certo ..pia muit0 feiiojtoda,——Passa hoje o anniversario"'*! clo

fo Sr. capitão AntenorCoelho da Silvo, funcclonarionposcn.ado da Central do Bras-ilo ontiRo político na parachiado SanfAnna.Gozando tle larga estima, o on-nlversarlante terá hojo ensejo dcreceber expressivas domostraçOes-

dc apreço. Fuz annos hoje a sra. D.Oeorg.na do Azevedo Lima crpo-sa do Dr. Azevedo Lima,

'anfcopoliUco nesta «aipltal.

Asslgna'a-se, hoje, o an-nlversario natalicio do _r. Aris-tldea Gulm.irãea.O anniversariante, que í flihodo nosso presado comp-anheiro

João Guimarães, secretario do"Jornal do Brasil", goza de lar-go circulo de relações que lhesignificarão hoje o apreoo emque o têm.

Maria Otlldes, Interessan-te íllhlnha do casal üarlo Alva-

NOIVADOSContratou casamento com a

gentil senhorita Luz HelenaCarty Lyra, dllocta filha daSra. viuva Helona Carty L.ráio Dr. Aurélio Marinho de AÍbu-qüerque, 2" delegado auxiliar, doEstado do Espirito Santo.

Com a gentil senhoritaVera, filha dilèctu do Sr. AntônioNoronha Arantes e sua digna con-óórté U. Nair A.nuqtierqiie Aran-tes, contratou cat.i.mento o jo-ven José Un.no, auxiliar do com-ínefúlo o filho do Sr. José F.Bruno, mostre geral dc linhas :1aLlght ,» Power, o do Bua esposaD. Roea F. Bruno.

CASAMENTOSRcaiizou-ao sabbado ultimo oenlaço matrimonial do Sr, Gui-

Iherme Cunnlngrhum, com a Srta.Violeta Medeiros Frias, filha docapttalls'0 Sr. Carlos MedeirosFrias -a ..iia t_c.iha.i-a 1.. Maria deMilagre Medeiros Frias.

O acto civil feàllrou na 5.' Pre-toria Civasl. fts 12 horas, tendo si-do testemunha», pot parte do no|-vo, o Cáp|tão Jos.': Alves de Ma-galhães o esposa, e por parte «l.anoiva o seu progenitor CarlosMedeiros irias e a Sra. France-Una Medeiros Boigís.

Rea!izou-_,e a solemnidade reli-slosa da 15 ho.-a.-i. na Egreja doSanta Tl.erezinha do Menino Je-sus, servindo de padrinhos, porparte do noivo, o Sr. Octavio Flo-riano C'i.m.ln_ha„i <_ a Sita. Ottl-Há da Sllvn .Junnlnpham e porparte dn noiva o Sr. ManuelGonçalves e D. Mnrla Amalla daSilva Cunniagliaia.

exposição ***fj8to&PRO-ARTE — Prallza-sc ama-

nhã. ás 1? h»ras, a vecnissagemda 3* Exposiçã. Annual de Arteseguindo-se o a.Voço qua» Pro-Arte offcrece á imprensa.

PROFESSOR LA URI NDODEAo — Será rezada, hoie. As9 horas, na Egreja de S. Fcancisco de Paula, missa do f° diapor alma do professor Laurindoi^eáo, pae do nosso estimadocompanheiro Muclo Leão.

MARECHAL COSTALLAT —Rezar.se.à hojo, ás 10 horas, naEgreja da Santa Cruz dos Militares,, missa de 7" dia do fallécimento do Marechal José AlipioCostallat, saudeso pae do nossoprezado collaborador Benjami»n¦Costallat, do Commandante ,l<_éAlipio Costallat e da exma. Senhora Macedo Soares.

CIRCULO BRASILEIRO DEEDUCAÇÃO SEXUAL

A's Kj horas o 30 minutou dehontem realizou-se. A rua Satã üoSotembrp n. 207, l.» uhd»ar. afundaçãu dai Circulo Brasileiro dof.duciição Sexual <s <.leiçã0 daprimeira Dlrectoria.llllciniido a sessão, o Dr. .Tosí!«lo A bui;ueique s_,poz as fi.ialMa-des do Círculo e a sua -pportunl-ilude na hora actual, convidando,c-m seguida 0 Dr. Is:-.ia__ Rosaque secretariava a metia, a ler oprojeto aos Estatutos.Postos cm viiiuçâi. o acceltos comnlguniüs emendas propostas, osCJstatutos foram approvados. Pas-sou-fie então a elelíão da Directo-riu. Conselho Consultivo o comitêda 1 mpre.isa que foram assim constltuidos:

Presidente: Dr. José de Albuquerque; \ icc-presldente,

MANIFESTO DIRIGIDO AOS:\-U?1*S'°íi DA UN1VERS1DA-(í-,;Ç9ít ESTJJ CENTRO RE-ÇEM-FUNDADO NA FaOÜL-DADE DE D1RE1TU

. V Centro Oswaldo Spengler,rundado por um grupo do alu-mnos da Faculdade de Direito,tem nuo so a .significação pe-cuiiur aos movimentos dirigidospor Jovens, mas aindu a de pro-tunda convicção enthusiasmo,«iuo neste., dlOa do desanimo odesorientação, so fazem tantosenilr. pelo Imnicdlatismo de dl-recçao que em tudo transpareçoçarecente. Um movimento deideus 6 um movimento de convl-cçuo. Um combato ao diletan-lismo do opiniões, ijma exigou-cia. qua se imp«5o ao delassamen.to geral que torna uns, apáticos,outroa, uloplstaa. Du ta-se poruma realidade dentro de irreill-ua<ics,

t PrcoccupaiA-se uns com mui-..i outros sem solução.O Ceniro Oswaldo Sapenglerapres-ntii-se ante a indifferent-anatural do muitos. E' facío quesomo» u.na minoria alndn. Masu subjecttvo de nossa realização.. lará em brevo pola acção quodesenvolveremos. Somos conta-

giados duma força nova, nS.iüosconhocidn do ambiente ocademi-co. mas na mu iio relegada aoabandono desesperador quf ca-racterisa lodo niliilismo do noa-BO* úiac. Comi.Kohçndemos che-gado o momento do congregacus(- esforços espaa-sos, conquistur-mos aquillo a que temos direito.Reacção para a victoria fácildf uiop.co; ac»üo para reivlridl-t-içao do dlreitc de pçasar nos_a(.flumaçjo sol"iíino de nossa in-a-ividualidado o t!a indiviOualida-¦ie do es.pirito. Oswaldo Spengier» um tempo novo entro os iv:lcr-lores duma situação agoni3aato.Heatar um passs'ido mo.lou.ijiai.uroia que vem. seria o aji.jidioc-ollectlvo. eo.a.o suicídio .erá odoa que cavalgando as montadast_ntasmagorlcas das utopiaa,apegiuem-ss ao messlunismo ri-daculo do que não pede ser, poruuo so negado está o materlalls-

nio histórico lógica o fatalmenteli.iperará sempre a vontade hu-mana no escrever da historiu

Sabemos lutar. Dlrigimo-noscertos ao fim que determinamosalcançar o não conhecemos obs-tuculos ft nossa acção.

Pelo estudo. p3]a slncorld.dedumu (6 o dum Ideai, conclama-mos nossos coliegas da rniver-sidude a cooperarem em nossagrande missão. Não nos Importao saber que na luta Iniciada ocampo commum de i -mãos esta->A sclndldo. Mas nfnrmamos: sesomos uma tribuna .antes demais, sobre todo o mais som03tambem yma trincheira ont qi.9us aimenaraa incendiadas assi-gnulam a tensão do que quorc-mos e temoa do realizar.

Nosso lemma: Dentro da Pa-tria, pela humanidade, significatudo. Nossa homenagem a S..e..-gle.r e o Inicio da piiüo-sophla do sentido c-ntt»3 mjs,o querem dizer que egual1!-mos na mesma tonsão e inten-ejílade a força que animar p03saos «iue tentarem so oppor ao quea Individualidade humano rc-(|Uer para sua reintegraçãonuma aurora nova do res&unel-ção, vida, paz, entluislasano eamor.

Peio Centro OsívaildO Spohgler— Abem-Attnr Netto. HenriqueCarten3, Máximo llomingucs,Alci(!a)s 1'easôa, Cti--i'êa VsMio,Gomes Carneiro. Herberto Viça-cio, Petrarcá Maranhão, Fi-an-cisco de Assis Barbosa. AchillssOiriola e Cesarlo Levy Carne!ro.

¦C3B-__-

aulno são dirigidas pelo professor Oswaldo Diniz Magalhães.A terceira (• dirigida polo profes-eor Silas Raoder.

Das 15 ás 10 horas — Dlscoaoscolhldos.

Das 19 fts 21 horan — Sambas,mnrerfas. foxs, em discos.

Das 21 fts 23 horas — Discososcolhldos

DOparahoje:

Das 14 fio IS horaa.— Diocoavariados — Hora certa.

Daa 18 áe 19 horaa — DIScosseiocclonados — fiolotlm dotempo.

Das 19,45 ás 20 horas — Dls-COS.

Das 20 ás 21 horas — Discos.Das 21 horaa om diante —

Tra.irtmiBSáo do Studio, dns Ho-ra« Portuguezas, com os artls-tas: — Wanda Marques Coelho.Atnolla Borges Rodrigues, lsa-linda Seramota, Celeste Bamos eLago, Cecília Torres, Mara Joséde Sft Marqueis Coelho. 'AlfredoMarques Coelho, Antônio Nilo.Borges, Américo Carmos, Fran-cisco Coelho .Duarte, AgostinhoGuimarães. Hugo Gui:c e con-,Jui.'«, instrumental de ,:o-dae

SOCIEDADE RADIO PHI-LIPS DO BRASIL — EstaçãoPRAX — Programma para hoje.

Das 10 ás 12 horaa — Discosvariados.

Das 13 Sa 14 horas — Discosvariados.

Das 1!) áa 21 horas — Dlscoavanudos.

Dao 21 ás 23 horas e 30 minu-tos — Transmissão do supplu-mento do, programma Case."HORAS PORTUOUEZAS" IR-

RADIAÇÃO HOJE DO SEOSEGUNDO PROGRAMMAConstituída por alguns do»

melhores elementos da colôniaportugueza do Rio de Janeiro,entro ua quaes figuram, numescomo «a Srtas. Amélia Borge»Rodriguee, Prineeza da ColôniaPortugueza; e ls-almüa Ser.imu-ta, Rouxinol do Tua, "HoraaPortuguezas" irradiarão hoje pe-Ia P. K. A. O. EdUL-aüoru doDrasll em combinaç-u com a p.R. A. V. Radio Sociedade Gua^nabara um programma constl-tuldo pelas seguinte» compoal-çOes:I. — As armas — Da autoria deAlfredo Marques Coelho.

H —- Idilio campestre — Idem.IH — Amor de mão — Fado

Do compot-tur Raul Ferrão.IV — Coimbra,; terra do en-cantos — Dó compositor AJfre-do Marquc3 Coelho.

— Valsa trlsto — Compoot.çao de Oscar da íyiva.

VI — A pastoral — idom dèVlanna da Mota.Vil — Fado serenada — Idemde Alberto SartI.VIU — Amar — Musica d-Armando Paracampo.

. ,Jf — Canto da saudade —Musica de.Alberto Costa.

X — Regresso ao lar — ld«mde Antônio Vianna.X}. ~Cant'ens da nos*» terra- Composição de Antônio Fra-

goso,XII — Brasileira.XIII — Fado — Musica «oRuy Coelho.

„XIV — Fado do emigrante —

Musica dó Antônio Menano.XY — Canto da victoria —Musica de Alfredo Mjarouec.Coelho.XVI — Na romaria — Duetoda Aldeia, musica d0 Coutinhode Oliveira.XVII _ Fado — Canção do»tristes — Compc.fição de Altr.-do Marques Coelho.

. XVIII — Canção ciestas —Musica de Alves Coelho.,„'VÍ1X ,

~ "«•enata —' .Musicaüe Henrique 'ioselli,ÍO* — Hei.lo. — Composiçãoüe Antônio Vianna.XXI — Fiu.iuc.ra — Idom doüuv.d do Souza.

., XX11 _.~ Ai»"ua marinha -Musica de Canos Campos.

XXIH — Barcarola — Mu&l-Ca^.Am,::!la iSo,W Rodrigues.JOvXlV - D. Parcual - Trc.ilu. da oporá — Dc- Donlaéttl.ca'^Tlo.~Matl"aU-X;e^ün-

XXVI — Cântaras — Musicadea Antônio Fragoso.XXVII — Mao ha naía nesti,mundo - .Musica do FillipoDuarte.XXVIII — Slbqiriiaho

Gica de Luis Qucsr._!a.XXIX — Rouxinol —

popular.vvvt~ NcS° f!1'Jo da Scvcra-

,, . ~ Homailus — Fado"".-

. .'-a de Antônio Menano.XXXII — Nas trincheiras

'—Recltatlvo patriolico

— Vcrdl — Traviatu Í2* parle);— Olerdano — André Chenler;XI — Plínio do llrltto — Can-«J"0;; XII — XX — Uarquelrosdo Volga; XI11 — Llstz — RoveJ'aino..r; XIV— Rosslnl - üa.-beiro do Sevilha; XV — Plíniodo Drltto — Urasil unido.

RADIO CLUU DO BRASIL --Estação fRAB — Onda d0 32Ümetros — Programma pura hoje:

Das 7,15 íu.. * horas « 15 inl-iti.KJs —R.i-1.0 giymiiastica polaprofessora Poiiy Wctti com oconcurso «la pianista Srta. Verali- Oliveira.

Das 8,15 ilu !) horas — RádioJornal do Radio Club do Brasil.

Das 1.1 á3 14 horas — Pro-grnn. .,.. de diíkvs '....idos.

Das 10 ás»17 horHt — Pro-gramma de discos variados.

Das 19 ás 20 horas — Pro-pru mina do musicas popuiarwcomo concurso da'Srta. AracyCosta e de Charios: Galhardo.

Das 20 Is 21 horaa — Pro-gramma om memória do grandopoeta Castro Alves.

— Ligeira palestra pelo SrHerbert Moses presidente da _•-eoolaçâò Brasileira do Imprensa,

— Agrlplno Gricco discorre-rá sobre "O genlõ de Caetru AI-ves»»..

3. — Renato Murce cantará "Ogondolelro do amor".

¦ 4 — José Pinho dirá o SonetoDulce..•8—-. O Dr. Evaristo do Mo-

raeu dissociará sobro "Castro Al-vos iabolicionlsta".

6 — Renato Murce cantará"Bôa1 nolto Maria". -¦' - 7 — ' Darcy Teixeira Montelr-declamará "O. navio negrelro"eoni 'acompanhamento de GastãoLamlunler..'Das 21 ás 21 horaa o 15 minu

tos VI Serviço d<? Publicidade daImprensa Nacional.'Daa

21,15 áa 22 horas e 15 ml-nutos'— Hora de arte da Asso-clação Universitária '— Program-tna. Licinio Cardoso — Tomamparte a Srta,. Anna Cândida Go-mtiit*. medalha de ouro do 1931.» professor leaac Fcllilmann,acompanhado pelo . professorMario Rciny. I

.Srta....Anna'Cândida. GomideChopin — Mazurka, valsa e

Estado - Krelsler. — Rachma-nlnoff Liebesleld — Ò. I_rcnzóEiçrnahdcs —Tres estudos. •

Professor Isaac Feldmann. —Krelsler — Serenata -espanhola

Capricho y|ennen_e. JenoHubay — Hullarizo Balaten —Moussorgsky — A porta d*Klew. Durante os Intervallo*falarão os acadêmicos JustinoVillela. Aben Attor Netto, CorrêaVarella. Ganna Carstcn» e GomesCarneiro.

Das 21.15 fts 23 horas— Prorgramma de musicas variadaspela orchestra do Radio. Club doBrasil. , '»¦»'

»

Quebra - CabeçasCHARADISM0

TORNEIO DK Ji:r,„0E AGOSTO

OHABADAB CAtSAEg

3 — 0 condomnndo Ia nar„pelourinho vestido tio jSí-5grosso do Ift. ""'a"

RioTavi.vko fn. a í. »,)

8 — Um grito plangrntc tmentão, ouvido na cidade üa lieòlRio

MAwuncAs (a. c. L. _,)

liiiíír Co,:sa M-Cr"a í um entaRio

JOAWÍA (â. C. L. B.-

discoZ D° b0m meía: *}* «=>Monte Santo

" Misn-u2 — Tive nma abundante oroducçdo de frutos que résdenbom dinheiro. aw

Hio

c.8 ~,'.. TvBKmpac no cartório!E' evidente...

Nicthoroy

On-xiKDA (a. c i» g.)

CHAUADAS NOVÍSSIMAS7

3—1 — Deita para o rn.:'que è uma lastimo, o home-v.malicioso.

RioJCBAS-, (A. C. _. B.)

— 1 — Puxar a braza psr,i[a aua sardinha ô justo. E1 penafazcl.o com vaidade.

Rio.__st-.\

9.— 2 — A serrana vem fmargem do rio de Portuga>

procurar bom pasto pata o seu' rebanho. ¦¦¦¦:•¦¦

Rio

R- A. C. H. A. (a. c. 2. b.)

102 — 1 — Este coiHf se dea.tina a animaes de grande classeRio

Associação dos ProfessoresPrimários do Districto

FederalDEPARTAMENTO SOCIAL,Excursão ao Retiro áos

iiandeirantesFoi acolhida com o maior en.thuslasmo a resoiufiáo do Depar.

tamouio Social da A. P. p. deiniciar o seu prosramma de acti.vldade no corrente período, comumu excursão ao bello Retiro dosx-iiid-iraiiteo..

Numerosos associados insere,veram-aè immediatamente, pro.inettendo dcasa forma ser co..'.aiila do melhor exito a iniciaUva du dlrectora do Departa.mento, a escrlptoru MercedesUan laa. . .

Na sede da A. P. P., á ruaAlmirante ISarroso, n. i, g« an-dur, tala 3, continuam abertasub inueripsáíes para os Srs. as.sociados e suas digníssimas fa.mtr.as, a razão <ie lOSt-ü porpessoa.u Departamento providenciarásoore o melhor e o mais conforlavei meio de transporto dos--¦curElonistas, reso.vando.lhe_

uma agradável surpreza. Parademala informaRijeg encontra «odiarlamenlo, depois das ll ho'ras, na sáde, a thesoursira doDepartamento.

I-COOfln. (A. c. L. «.)

11 ':2 — 1 — Na rocha escarpaàatambem pousa a ave. .--T^

Victoria

CHARADAS SYlTüÒPADAS_. "Para bulir com o Máwôrcaá

3 —a- — A casinha cobertaae palha não tem telha.

Rio . -

Mnrrò (a. c. 5^. &..-?, _)

13S — 2 — Com a breca! Quoferroada me deu a t>«íp<j.

Rio

24B-atATEUS

3 — " — No cemiferlo par-apessoas nobres dos convento.-,dos benedictinos. foi sepultadu-este erudito inglês.

Rio

lbK_ Bons_

Mu-

Fa.o

Aa3ociação dos c_ Aluamosda Üscoia 15 ue lHovemoro

0 MEZ DA TUBERCULOStA CERIMONIA DB HOJE No

INSTITUTO DE EDUCAÇÃOSerá realizado hoje, ás 17 horaa

o 31) minuto», no auditório duinstituto de Educação, o cue-rru.manto do "mez da tuuorculo3e ',promovido pelas senhoras dacommlssao Dlrectora da A;_ioclii.Sjilò Sanatórios Sanla Clara. Usa..á da palavra o illustre hyglenia.

. ta patrício Dr. uarros Uarrel>,um. iue dissertarã sobre o thema "A

• »_. ---.-..,„.<., Dr | tuberculose uo Rio de Janeiro".Olymplo Rodrigues Alves; secro- Só bem que destinada a ser ou..arto. Armando Ca Sllva Porto: ; v^a Pelo prolessorado carioca,suh-secrvla.lo, Josí- Firmo; tlie- cupecialmentü convocado nelosRmuic °'ZZ.' iosi (,'a Cu,:1,a For-' Srs. Anísio Teixeira e Lou.euroi'-'ii..•-; blb.iotheca-la, pròfesaora Pilho, diretores respectivamen-te da Instrucção Municipal e doltistltuto de Educação, não haconvites especiaes para essa con.ferencia, acudo franqueada aentrada a todas ae pessoas quea ella quizer a__istir.

» mf_» »ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

DE EDUCAÇÃONA

Em sessão rea,liada no d'a 2do coivente, os luiiüa_ores düAssociação dos ts-Aiumnos da_s.o,a u oo Novembro resolve-«•am, por uiianUidade. aeei.t-nnro0ffi'_aTnaI d° 1,raSl" "«- 0r«^

zz^7zz:^.^ — ^XraCcr«eja o ne congregar todos os cx-almniios dat.uc-lk- » stabelecimcu;0¦r. p!'0,:'-,'5uo uífirml á InfânciaVio elevados a mais do 2 odoÍproporolouando a muitos o con-torto, matatiai c _ amparo n>;.laL

a • Z 1)ÜU, «slstoncla iftí___,v- ' Z0'"nct' 1M2''° a"ri™ramenvo _e sua cultura intelle

IXACGtRAÇOESInaugurou-se no dia j, no pre-dio n. 76. da Avenida G-mes

Freire, o deposito de commissões,e ron.itanacões da firma Oa&ita6 Forfelra- auo 6 dopositaiio,

Anua Bemv.nda Dias de Toledoorador, .Mario do Amoral: syndi-co, Dr. Lovindo Mello.Conselho Consultivo: D-»Pontes aio Miranda. José FreitasBastos, Frederico linrain, Oswal-do Ci.l.r.avães. Renato AlmeidaDeocieclano dos .Santos, OdlioiíJucá. Mariano Auguati do Me-deiros, Mardn! Serfla da MoPnArmando Carlos Alberto, ManáApa dos Santos e Angelina Al-molda ao Amaral.Comlta. do Imprensa: — Presl-dente. Amadeu do Hs>aurena'.t_

Rohan; secretario, Celso do Fl-gueiredo. Membros, M-inuel Da-vrador e Alfredo (.'nvarra. A Po.»-Ee da Diroctorla serã a 20 úocorre-nte.

KEP.Í0RRH0IDAS - Cur* «-Clcol. ten

operação e sem d8r. Dr. 17. Pi-tanpa Santos, rua do Passeio 702' ondar (Edifício Sousa), daa11 ás 13 o 16 áo 13 noras."«2 íl-í

flo — De Thomaz "do

Lima.XXXIV — Mazui-ca do Herna-nl Torers.XXXV — Caixinhas de mus!-ca, de Carlos de Mesquita.RADIO SOCIEDADE DO RIODE JANEIRO. Estação Radiouio li.AA — Oiiua dõ 100 me-Ux\,m-, lJl'0E.!'uauj'a Paia hoje: —-.-.-.w t,e sua cultura iniell»-«-.horaa e ,lU minulü6 _ Jt0,a ctual . art|EtiJd. gJSxfiSB*í

r-.^^.n.ras d. gjgfr

Id^^rtZj^«^12 Icras — Hora certa — Jor-nal do melo dia — Supplemen-to musical. 1- v_i-n

. ,?5 ÍMnw,~ &:a3';So de cinemainfantil offerecida por tia Dea-triz aos amlguinhos da Rad'ioSociedade.17 libras — Hora certa — Jcr-

r^t'.? e ~, ^"arlo do hora ln-fantii por tia Beatriz — Supplc-mento musical.18 horas — Previsões do tom-po — Discos variados.10 horas — Hora certa — Jor-

-líc.,. "ült0 ~ auPP*™nto19 horaa o 30 minutos — Po-mance da Camlsaria o Cruzeiro.<I0 horas — Jornal do Alodasdn„ casas dos Tres Irmãos.

J -0 horas e 30 minutos — P-o-gramma Fox.:i horas — Quarto do hora deHumberto do Campos.21 horas o is minutos — No-taa.de sconen, arte e literatura-1 horas o 30 minutos — Ka-dio Miscclanea transmlttlnilo doStudio da Radio Sociedado um

I JJJJjSÇ* na sua n.navol obra edu-

A Escola 1, Je Novembro, fru-«m„ .L;sfo,"í0 iogente de homenseomo Franro.Vaz e Antônio Pi-2m-_„

aí.'* í^^tanada pelaPèSfiS,

SZcílíl de Noáuelr-ia-i-dlgao. tem «,ado á sociedad.»mais eleva-las prr.flssoes : PauloSilva e Modesto .io Abreu pró^fessores unlv^rsllarios; Assis Republlconrv um dos maloreS com-Po'ito.-es nicionaes». Mozart Vlei.» o Augusio Silva, altos funô.&SSS2 t^nm Rcnediaoii iS'^5 ^vo3«4óí Santos Me»-lo. chronlsta siortiVo tío renom;.o muitos outros^sígürò/sobrT"

DESASTRES FERRO-VIÁRIOS

A SUA INSTALLAÇÃONOVA SE'DE

A secretaria da Associação ......i,. ,,. , ,, ,Brasileira de Educação (Depar-1 S ™n__^ __.«tamento do Rio do - Janeiro) I fi. Sanda S^m?,»f. ^° ~ncurs°

prevlne aos seus associados que FuzI .iros Nnvn^i d^ Corpo de

us actividades das auas dlver-' .... Z, „,.„*va?S* Eob a **«»"•sas seccoa estão provisória-' leummZT^AlaT^,

J*U5-mente suspensas em razão da c«ma 3 n.. %• veo seumudança de sede Dará o ia*

co">mandante- Tomam parteandar do Ediffcio s Francisco T ImZ^^T a roprano IdaAvenida Rio Branco n 9? que tte^rrl'-- íari;tono An^éW.na próxima segunda feira, ^

",_„?°t_ So ^Tev^/V

°vsri reunião conjunta dos so- Steommmm E 1cms e membros do conselho di-j T- J. N^sctaentTL Dobra-1 tZnT ^Z *? ^rada^er0Ct°^ i do; « - Mozart -^StlSS*^. <*S.Paulo,;_.m

do beguros Ger».6, no _«, j?'nhecldo aian -le ÒHtZd.ZcZZas-1. introduz.rá. thntro em nou-cos dias entre n&s uma nov,previdência soc.al. que é a dosS»

"?bri<««»«w.durante^viagens por estracaS de íen_TEsta modallcnd.

"» .™:.

n?Ã'"l.t*m pou^, «* des-ínhe-c da em agao p2l_ {ol ^ n^«_

_Ma em tedas tM estrada?, de

3 — 2 — Fui á festa da _*.,nha com minha "mulher"Nictheroy

A*_o»Toda a correspondência dee-ta secção deve aer end.r»«-a<!üft redacçáo do Jodnal do hrom

Sphynx

BRASIL FEMININORealiza-ee hoje na redaocAo <i_

Almirante líarroso a. 1,2° anusaia A, a penúltima apuração uoloios para o grande concursoinstituído p<rr aque-ua publicaçãou1™ a, clfl^° do Aiaior Poeta.vioço do Bra-U — quo eo encer.raia soiemnemente a 30 do cor.ronte.

Na reunião de amauuã, par_a qual nuo ha convites especiaes.pouonüo comparecer quantos -ointeressam pelo assumpto, serádado conhocimento da caria emque o Cel. Moutarroyos commu-nica o piano ua recepção que seráCelta cm Parle ao poeta victorio.bo como representante da poesi.imoderna do Brasil, u será effe-cluuda uma hora de arte comopilmos o.omeuto- amigos da rcdacçáo dn revista.

Ite trabalhos dosea apuraçãoserão presididas pelo Dr He.vbert Moses e feitos por uma com-missão de jornalistas represen.•BR,^<. í?-06 , j,ornaea carioca»-Brasil J«.minino" convida, porln^?

lnter,nw!lo. todos os infet.lectuaea e artistas que queiramcompartilhar desaa íora de oon.vi vio eapi ritual.

OS QUE VIAJAM PELO ARProcedento de Belém do Pará.com as 12 escalas de ct-stumo,chegou hontem á tarde ao aero.

porto desta Capital, ria Ilha doeíerreiros, a aeronave PP.PAE.da Pannir.Dirigido pelo Comrnandanto

¦K- H. -MeOlohn. esso hydro.aviàotrouxe os seguintos paasageiri»para o Rio: procedento do For-tuleza — João Rocha; da Ba.nla. Sra. Suzanno Mac Gragor,Karris Vt.p-Thomtia. e HermanaImmendorff ; . do Caravellas :Agostinho Pereira-' Goulart; ede Victoria, professor Antonit»Cadoso Fontes, Dr. MurllloFontes, John B. Freeland e An-tonio Martinho Barbosa.

Com destino ao Rio da Prata,segue hojo outra aeronave daPanalr seb a -Irecçâo do Com-mandante R. J. Nlxon.Embarcam nessa unidade d»nossa aviação commercial, coradestino a __nt-.is: João de Fran.

ça Lopes e Domingos oiiwir»da sll.Ta: P*ra Porto Alegre:Frederico Barata e Robert Bay.i_n: e para Bnenoe Airee: D».di-eilL

Mataoa * í"«"»ando G»n_

«ir-7"

JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FFJRA, <_ DE JULHO DE 1935 15

THEATROSTHEATRO MUNICIPAL

A ..lANTSTA. OiPIU-t.A BONASCIMENTO

A Jovon Srta. Ophella do Nns.cimento, que * um dos mais brl.Piamos o scloetoa tnlentos planta.il<*os (la moderna gorncUo, àttra-Wu nnto-hontem, ft noito. ao seurecital, rea4izn«lo nnauclle thea-tro. luzlda e numerosa concuir.renein.

O .esempéinho dado aos vario.io» mime-ro. <lo prof.r."inima. qu*i«-liodos eVes ouvidos aqiil pela pri.tnolra vez, volu confirmar a j-vonfxrirxx que aureola a d_-.Tr.ncm. vir- itatu*. ,

TVueos annos faz tive ocasiãoi»« a ouvir, pela primeira voz. nomesmo pairo (lo Munk-I.ial. N.V* ieni a mesma pianista quo se rn-?jpprOK(*ntou ante.liontem pela sn. Ijunda, apemr do nonvj quo Jfttrazia e rnl._ra.va no flrmatn<m-to da 'arte.i T)ir-so-Ia. qno umfclTKO pamnt..esls do Inac-t-lvldavlohavia se aberto na vida bnIikI'os.1da artista. Açora não. A dlffe..mnc.a. _¦ ralpaVfil. o que sn se pfdoalírlbulr ii p*-'i-severwn<*a no «"«-(mio 1nt.eHtjr.nte e ,eonf>'ati'e. noserviço do um talento do primei-ra «eua.

Kno houve quafd pnv do neo(*,r,i_ramino qué não tlviwm ex«-ctKÜo primorosa, a não acata.rfil.Ti dos mestres do plano. NoâoaftTBipftnílio do todos os minionw,t-ia-f:o que nJf-1 estava uma art'-?-(a perfeitamente fcimilia.TÍ_n_acom o píatin. . ¦

iíuas musicas tintam Krltho.Nellas viam**»á apurados todos os..-•«iatlies. ou» a p1a.n!.=ia faziawrjrir f, lona (*o«n lnve.1n.vel tsi_l*i_>->. Cam o mesma orle, oorociit,*i ta-r.A B.ibr«s.ihirom am mian_..•a.» msls de.lií-ada. o su.»tis. obü-nN-x «wnoridn-es mas(-ii'as nue, a..«jpnlt'". do seu merecimento,ourpnjhendlá.TU â. as-istón-êlá.

üxeep-tiir.pdo.so as composiç-ca¦5» Albeulz o 0-ÍÁlHor hrulo. de

VÜAei, o de cujo suecesso rta are,-

01)010 parece quo sA Artihur Hu-

tínsitcín ttm o sairredo. «=¦ o'.«

por isso raeww se me afigura.*n.m ante-homnn em «epru.ndonlaiiu, quasl nao-, ,se....vMa apon.tar o numero melhormeute ln-

Cf>rpret-.do , e desempenhado, a

cão ses- a Sonata. Ho Mozart.Depois do quo fica alto. pare-

cm excil&ado deé-arair que a jovenpianista recebeu meroclaanvsntefarto- aplausos, e tão -.rande

aumero de r.orheillos das maU

fcellss flores naturaes. que davam

Rn palco o-painel _o um jardim1 _L. _ AKTHUR IMBAS-

O "Acto Brilhante" na recita dosautores de "Rhapsodia Carioca"

amanhã, no João Caetano—*—

O enorme interesso quo o es- qulm Almada, que declamarápectaculo do amnnlia no João • poesias.Caetano vem despertando refli- Ob tres uUlm'« sfto as primei-etc-se no facto de so acharem 1i\< ias figuras da companhia portu-

Cj-^i f*7í.'.,^^,*^*v^^^ vX^vvS^^í**' «r^*7**' ---''•¦'¦''•'•¦-" &'f- ...--*-¦-¦--¦-.," ¦ .,.-..*.. .v-*-***v--.x^^mrMsxrr^*>i"» - t-^xr i_ ...,.....:.: .'.

da caaa do espectaculos da Pra-ça Tlradontos.

Esto frlBO denuncia o trajocaricatural do enredo (los trcsactos do "Escorpião", como pro*venindo o publico do quo vaorir, mus rir sem descanso, queniio pdilo ser pnr mendl, afiadoquo so saiba Ber Maria Mattosnina certa Eufemla __õt>'i. que ca*sando com um pliarmnceutlcoatormenta-lho a vida do talmaneira, quo o pobro lovo doCuglr pnrn o Brasil...

A Bufem In Lobo, í que ficagovcriiniulo a plinrmacla... Porvontndo delia, cada luxatlv» lo-varia a morto dentro; nula inesl-nha parn a tosse asphyxlarlnquem a tomasse; cada uso ex*terno queimaria ató ao t.uiano!...o quem diz "remédios" diz ;udoqun desso "escorpião" provem...

Ninguém melhor do que o Joa*quem Almada e o Antônio fal*ma podem dizer o que è MariaMattos no "escorpião... desalas!

As figuras que elles lntrapre*tam o quu paru elles lambemforam escrlptas polo mesmo au*Ior do "O noivo das Caídas", éque aturam D. Enferma Lobo,o gênio mais terrível que Deusdeitou ao mundo!

No tal cartaz que acima cita-mos, vô-se Maria Mattos com umboião de ácido sulpliurico! Voi oque <i D. Eufemia entendeu ati-rar ix cara dc quem com elle nãoconcordasse...

Será com o "Escorpião* que aplatéa distineta do Carlos Go-mes passará mais duas horas di-vertidas como jamais em thea-tro aconteceu.

Hojo, ultima representação de"A língua das mulheres".

GENESIO ARRUDA NO ¦

HADDOCK LOBO

-fiaria Oleneva ema AMAZONU

rie luso.tiAHY.

A CiNTORA AnELINA KO-KY1K0

O recital dessa cantaUlz sia-va realizado anU-nontem á tar*de. no MtiniciPKl. veiu de.mons*irar mais umu vez, aue. do

mesmo modo aue ua medicina,deve--.-, te* em vista na..miia-ca ant.es de se. oar opinião so-_TC0 niariiclmer-to de uti>->rt.«-ta, os dous aplioYismns liyt-po-eraticos: — H-tueium. difUcilc.trnc.riir.itia fallieix.

Eüèctlvamonto. cu<om ouvisse¦aquelia cantarira ua primeiranoite de sua apresentação aqui,v. som levar em conta as erno-còes de uma ostréa, os receiosraturaes da um juizo deslavo-,r-ve) por uin auditório absoluta-mente estranho. :- natureza dosnuiuortis do prbaramma aue. em-bora api*eoia(i"s e âpplaudldos.em muitas platéas eguaimentocultas do Velho Mundo, podemcão ser do agrade de todas, saJulgasse com a direito de tor-mular um conceito deliuitivo so-hre sua.'* cuaUiaoes artísticas darccilalisfa, e assim deixasse deB collocar ciitrc afi cantoras deniaior relevo artístico que temvindo ao Kio ò--' Janeiro, t.cr-s»la laméiiiávelméiyí enganado.

A tíra. KorytHõ não se mos-liou, na sua eslréa, a cantora,admirável, e eüimente quo real*monte é.

No rííciiai dn nnte-uontom» -terceiro que aqui cffectua, foinua a canlota se revelou em to-cu a plenitude do seu extraordi*cario e r.cda couimum valor ar-'"A'*._c.p_ão

da Ronuinza, dalioréíey. de Uatlii8ni,-_«3n.ero ita-üano e fóva dos moldes da suatõcola. más qu'? ella, aliás; des-empenhou como qualquer dasboas cantoras, todoa os outrosnúmeros exocinados. Inclusivetír, supplc-mewtaies. cantou-os airiaiínií artista coin superlorlda-.0 rara. , -

Não hoiivò exigência em nta-teria do

"canto à qüe ella nao«tlendesse com intelligencia no-tavel, dondi7: o suecesso do seucanto. Paia o vciralto de coresce eu-uí musica;"., para que ei-Ias tivessem, como tiveram, to-Co o vigor in.piessivo; liarat;ue pr-T-diiüissem* na assistênciatquelle surpreli-jiuleute effeitofie .atisfacão da alma e prazerde e.spirito, denunciados nas pol-mas frementes fi slnceramenwcutliusiasticas quc Iuo foram*tn:tiuturia.. cora a máxima justiça.-paz olla em contribuição todos«w se.us dotes aitisticos de O.nissimo quUãtô^i voz rigorosa-tti^tila afinaria, muito expressl-va. de pasmosa maleabilidade,extensa, com os matizes adequa*«os á phrase e. portanto, á. Idéaque ella itpresentava, physiono-mia f.uggestlva. gesto eem exu-b.rancias Inúteis o contraprodit-tentes, mas sempre com visívelnaturalidade, witavel proprie-r.ade, eloqüente

Com todos esses preciosos at*tributos, multo acima do vul-txsxxr, não podia nbiiuiutauitínta aiTíi.r.spicua cantoih di'i:;ii!- de al-cunçar o rúido*o suecesso ob.l-tio com as muaicas quc fez Óu-vir.

Irliauí todaB cilas orlginacs,multo longe do (,ue, em geral.KO está l.cbituadi! a ouvir todosfr, dias, mas escriptas com ele-vacào, com reijuintadu arte, mu*

esgotadas as frisas e restarempoucos camarotes e na procuraintensa que está havendo depoltronas, bale.fiim e galerias.

E" que a reclti dos autores deRhapsodia Carieco constituir»espectaculo memorável, poisalém da ultima representaçãoda opereta que é um hymno deamor á cidade maravilhosa, ha-verá o acto brilhante, em que to-mam parte Adellna Korytko, Ju-'lieta Telles de Menezes o Nicede Araujo Jorge, em números decanto; Maria Olcneva. que dan-sara a "amazona", e as seguin*tes figuras dc lheatro, todas es-trellares: Procopio, eni um improviso; Mnria Mattos, que con-taro aneedotas; Maria Helena,que dirá "A Co.-', de Sá e Vas-concellos e outros versoB, e Joa-

gueza que o Ca; los Gomes aga-zalhá.

Concorrem tambem para o fui-gor do acto brilhante as figurasde maior destaque da Compa-uhta Brasileira ce Grandes Es-pectaculo3 Musicados. MargaridaMax colherá fartes applausos naária final do segundo acto de"Mme. Butterfly" assim comoSylvio "Vieira em "Gostar deuma mulher" a "Os vareiroB",opereta portugueza.

Marce) Cláudio, no "Sonho","da "Manon": 'Vera Leonl, navalsa Spring'6 awakenlng e Chi-nita Ulmann, aue com KlttyBodenholm dansará "Ária anti-ga", de Haendel- ;.0 espectaculo lerá inicio ãs 21

horas,

Bicas que falam £ Intelligenciao ao coração, petremes dessesaccordes lorebrar.tcs das mem*branas dos. ty.npanò-i «ndicati*vos da mal» fingi ante indigeil-cia de imaginativii, e aos quaesn moderna escola, em ridentissi*mo euphemismo. dó os nomes demane/tos sonoras; x voz apparo-liiada uara ferir toda a gam*ma do «entimenlo. «

Dahl o facto «le terem agra*dado a toda » anslstencia, quoretribuirá em pflnias sinceras ocontentamento intimo que exoe-rlmeatnva.

Fez os acompanhamentos, ecom a sua habi..ua) competênciae mestria, o privecto pianistaSouza Linra, qun os executoucom a autorida Je e profiiienciirte nuo hem pniii os são capazes.Cl" trabalho do piano não (i cou-Ba que possa eaíar ao alcancede qualquer pianista. E' preci*bo que este seja do tomo de umSouza Lima, para que o seu des-empenho Beja um elemento desuenesso do canior, como o íoiem relação á Siv. Korytlw.

Quiz-me, entretanto, parecerque, se o distincic pianista exe-cutasse aquelles acompanhamen-tos, conservando levantado otampo do pi uno, muito maiorliHllio lerlnui, a meu ver, as inu*Bicas auo ilesenipenhou, sobre*tudo as «luas última, canções deRachmanlnorr. a Begunda deMussorgsky, a primeira de Sach-nowsky c a terceira de AthosPalma.

Em todas essas peças o pianoentra como um elemento com*plomenta-- do máximo valor.Nessas condlçõe**, dispondo opianista de todos os recursos deiTonoiidade do instrumento, da-ria tambem mais realce ao can-to. Mesmo assim í digno de lou-vor o professor Souza Lima. —Arlliur Impassahy.

Grande Companliia Brasileirade declamação, dirigida pelo

professor João BarbosaReapparecerá depois de ama-

nhá no cartaz do TheatroItepublica a Inesquecível peçade Pinheiro Chagas: "A Morgadtnha de Valflor". verdadeiraJóia do theatro romântico por-tüguez: „,

Karã a protagoniza a intelü*rrente actriz brasileira AmaliaCapitaui. elemento :le destaqueno thentro de (lèclaniacüo.

Cstrcará tamlwm a jovenâefrtãs Maria de Lourdes 1'eixo-to. ornamento rie .íossa socieda-de, alumna distinca da Er-colaIlrninatiea interpretando o ditfi-cil papel de "Manq.1r.1ha3"'.

Jofio Barbosa nn a fan dc lan-car novos elementoi fará estrear

O PALÁCIO REPETIRAHOJE, O MARAVILHO.

SO WLSF1LE DEMANEQUINS VIVOS!

Toda a cidade sabe o quefoi, segundo feira, no Pala-cio Theatro. o desfile de ma-netfitins «1101. reolisndo pe-la Metro iloiowijn Mayer sa Companhia Brasileira doCinemas a;\ conjunto comA Imperial.

Todos sabem gue centenasvoltaram do Palácio, ds 10horas, sem conseguir locah-dades, e quc todas essas pes-soas Tanienllram nüo poderu.iislír o d.usa parado, Forisso, a Metro a CompanhiaJirasileira tie Cinemas eA Imperial resolveram rea-lixar, hoje, acompanhandoan exhibiçsjiis tle "A IrmãUrantsu", nas sessões das 20e 22 horas, apenas — rtouoKdesfiles dua encantadoresmodelos de Adrian e ascreaç-ões Jea't Patou.

na noite de depois de amanha noRepubllca os alumnas da EscolaDramática, Dagoberto Cruz eMario Carneiro."A Morgadlnha de Valflor"terá a seguinte distribuição:

Leonor Coutinho (a Morgadl-nha), Amalia Capitaui; Mari-qulnlias, Maria de Lourdes Pel-xoto; Morgada, Isabel Ferreira;Luiz Fernandes, Álvaro Costa;Leonardo, João Barbosa; Capi-tão-Múr, Henrique Machado; Oprimo, Antônio Lalo; Frei Igna-cio, Carlos Torres; Jo3é tellx,Mario Carneiro; Bernardo, poe-ta, Dagoberto Cruz; Diogo Bar-radas, João Silva.

A "mise-en-scene" acra doactor João Barbosa.

Os espectaculos ser&o comple-tos, ás 20 3,4 horas e a preçospopulares.

3.* Recita de Assinatura datemporada Maria Mattos, no

Carlos GomesREPRESENTA-SE AMANHA

PELA PRIMEIRA VEZ NOBRASIL A HILARIANTE CO

MEDIA "O ESCORPIÃO"

Na rachada do Carlos Gomesestá exposlo um friso do gran*de caricaturista Francisco Va*Icnca, que é uma "charge per-feita ás figuras que entram nnhilariante comedia de João Bas-to3: "O Escorpião", com queMaria Mattos realiza a 3* ríçlta

la magnífica temporaJ- na lin-

Geneslo Arruda estreou hon-tem no e.lne-thcatro HaddockLobo, com uma companhia devariedades, gênero familiar, ob-tendo nessa estréa um duplosuecesso: o artístico e o da bi-lboteria. Isso era do esperar,porque Geneslo Arruda é o maisespontâneo dos nossos artistascaipiras. E olhem, não é facllnuma terra do gente triste.

Moysés com a sua vara ma-glea tirava água da rocha viva,e o Geneslo com seu "humor"faz br< tar ^alegria dos coraçõesmnls empedrados.

Além disso, o sou conjunto 6excellente. Delle fazem partoTosca, e Fiorl, que cantam can.ções napolitanas, trechos domusicas populares o tangos ar.gentinos. Deve-se tambem nãoesquecer Maria Esther, a baila,rina hesponhola quo dá com osou "salero" a graça da musl.ca de Sevilha.' Mas a nota prln.cipal do programma. quem aidá. além de Genoslo Arruda, éNena Barroa, cantando o que énosso, emfim. bolindo com anossa alma, e fazendo bem aoscorações.

E para que se faça justiça êpreciso tambem que se diga queaos músicos da "Paris Jazz.Or.chestra" cabem os .louros dosuecesso de hontem.

Vem ao Rio nma grande com-

panhia lyrica sob a direcçaodo tenor rav. Abelle de

AngelisPor estes dias deve embarcar

•om Buenos Aires pura vir traba*Ihar num dos principa.s thea*tros desta Capital ama gr:mdecompanhia lyrica, que trabalha*rá sob a direcçao do distineto te-nor Cav. Abelle de Angelis. ar-tista notável que já actuóii nostheatros Municipal, do Rio eColon, de Buenos Aires.

Entre outros artistas de valorque traz no elecenco este excel-lente conjunto conta coni os i-e-guintes artistas: sopranos: DoraSolima, cognominaiia * LiliPons Argentina; Téa Vltulll, quea nossa platéa do Municipal jáapplaudiu muito; Hesita Puglis*se, Llua Redel e outras.

Meios sopranos- Mana LulzaLampaggi, que lambam já .íoimuito ãpplíiuilida, no Municipale Lola Carelli.

Tenores: Cav, Ab.lle de An-gells, que dispensa qualquer re*commendação, tanto da platéado Municipal, como do Colon,de Buenos Aires; Ricardo Do*minguez, e Frmiceòco PlereJli.

Barytonos: Paula Ansaldl, quejá actuou tambem no Municipal;Ettore Mlravalo e Salvatore Ter-rones.

Baixos: Emilio Balli, Deslde*rio Garavaglla.

Baixo cômico: Francesío Ca*dalls.

Esta noticia vae certamentecausar grande alvoroço no publi-co carioca que tanto aprecia ogênero lyrlco.

qne os preçon nerRo populares,iiiindo do esporar quo o theatronn oncha.

"Rapsódia Cnrloca" constituoum lindo eBpcctnculo. A' noito soropoto As 20 o 22 hoíaa, comMarparlda Mux, a estrella dascatrollaa do operota, na protago-ulsta.

Pnra terça-feira então mnrea-das as prlmolrnii roproacntaijõe'1do Jiraritiito oporeta quo deveráBor o maior suecesso da sympa-thlca temporada do João .acta-no pois quo sou libreto o do uu-toria do doua acadêmicos, Clau-dlo do Souza o Olegario Maria-no e a partitura 6 de Joubcrtdo Carvalho, o conhecido a quo-rido compositor patrício. A Em-preza N. Vlgglanl está dando aMariuza montagem brilhante, taloomo tem procedido até aqui oacredita que o publico accorrnnumeroso ao theatro pela con-fiança quo lho moreco a obraexcellente do tres intolli.enclasde eacol.

O SKOUNDO CENTENÁRIOHONTEM NA "CASA

DO CABOCLO"

Dando hontem. mais treo acs-s5es cheias, a Casa do Caboclocommomorou o segundo annl*versarlo do original sertanejo deRego Barros. Calazans a II. Ml-randa que alll está em scena nque, de liontem a esta pnrte.marcha vlctorlosamento. cm bus-ea de outra centena do represen-tações.

Nos espectaculos de hontom"Alma de Caboclo" foi represen-tada com verdadeiro enthualas-mo por parto do excellente elen-eo reclonal quo Duque reuniunlll e do qual são figuras obrl-patorlas JtVa Tatu". Jararaca.Ratinho. Oercy Gonçalves, Ks-ther de Souza, t]">iirvnHn.i Dunr-te. Paulo Braz. João Fernandes,Eugênio r.iscboal o os do "Con-

junto Araeaty".

ESTRE'A. HOJE, NO MUNiCIPAl, A COMPANHIAFRANCEZA DE COMEDIA.

Será" um grande acontecimento artístico e social

-•,•-A estrí.i da (.Vimpntihla Fran-

ceza de Comedia" esta noltf noMunicipal, aeril p_r t«idi._ ou mo*tlvoa, um guando aconlecimentoartístico o soelai digno dc* tlcnrmemorável. A comedia do .Mar-col Aobard escolhida pani ea'oprimeiro espectaculo, _ nma co-media encantadora, levo. bemescripta e do trama Interrcssante,seus Interpretes tom UermalneDermoz, Jean Marchai, FlerreMagnier e Lueitnne Parlzel áfrenle. artlsln» de primeira or-dem dos Mim'ros parisienses o

Vi' o HCgulnto o entrecho de" I ii uni im.:"l.oreilo. esporu no apartiuiien*to de sua amiga Cnriatlne uu« ei-In péillril empriiHlndn pnr aliru-uioü hiinitj, algumUH pps.soíi«j qnodesejava recel*er tíein nue seu ma*rido soubesíe 10Ua por um nn-núncio em Jornal procurava — tin.m.pj)__, do preforon^Ja bonito, nuisnt chnmnsse Frnngola e cnpa2 de•ima missão difflcil o perleomt.\presenla-so primeiro uni Mar.

«elliez chamado .Wlrandóle. de ap

«ínibora Loretto tudo faça pa-iixiltnl-o contrii "Llomiiio"" Ata.1I1I o nuior coiwngue np, uai*, unm•n^lislilulcão de pci-HOnugena. Danlpor dean.e porem a peiju s«> orun.1.1 parn a suhsllliilcão do amor doprimeiro Krançoli* pelo do aecun-do. Domino representando 0 papel que nn realidade era da(•"rnn.ols Cremone. o amigo rtolleller. ensaia com Lorette umuRvona do umor que «lla prepari»com o Inltilto do fnzer-so snrpre-lendflr jielo marido I)"mlne po-

seu papel com talparencla vnliíiir. Nfio servo para rfni quo começa a amar Ixjretic_,o cano. A seguir atuewnta-so iTcpi-cuenta o

ESPECTACULOS— DE HOJE —

O JOÃO CAETANO HOJE ATARDE ENCHER-SE-A* DECREANCAS "RAPSÓDIA CA-RIOCA" A PREÇOS POPU-LARES

Reallza-se hoje, ás 15 horas, aultima vesporal do "RapsódiaCarioca" que, amanhã, sexta-feira, em recita dos autores, des-pede-so do cartaz do João Cae-tano.

A vosperal 6 dedicada as creanCas das escolas municlpaes o aoinundo Infantil do Klo, razão por

'O GRANDE CIRURGIÃO" SE-

RA' REPRESENTADA NO

PHENIX POR CE*0 DA

CÂMARA ATE' DOMINGO

A empolgante comedia de Clau-dlo de Sousa. "O Grande Clrur-glão". com que Céo da Cama-ra abriu a sua temporada de co-médias no Phenix. serã repre- •

sentada atí domingo, certamon-te com o mesmo cxlto artísticoquc tem obtido.

Na próxima semana. Cio daCâmara dará a primeira repre-Bentação do novo original em 3actos do Gastão Tojelro: "O Te-nento Seduetor". peça engraça-disslma, de altuaç.es hilariantes.O prólogo e epílogo decorrem nasala de espera do Cinema Victo-ria. Os tres actos centraes pas-sam-se na residência do uma fa-milia carioca, hurguezn. e ondose d'" o os factos mais .cômicosque 6 dado imaginar.

"A CANÇAD BRASILEIRA' E'

UM ESPECTACULO QUENAO CANÇA

Todas as noltoa o Recreioapresenta o mesmo aspecto fes-tivo, com a sua plat«Sa cheia, emambas as sessões, numa demons-tração cabal o insophismavol deque o publico não can«ja de vere applaudlr "A Canção Brasllel-ra". So não houvesse os factos.as. palavras que se escrevem emtorno do suecesso estrondoso des-sa linda e rnaviosa opereta paro-cjam mentira... De facto, multarente que não acredltn no cxltoformidável d"Á Canção", temIdo ao popular tròathlnhb da iunD Pedro I, ver como o famosoTlioinó. para erêr. AconteceuIsso com um olirónlstn tticatralmuito coiinéiild. e isso tem acon-tecido com 'lezèrias de pessoas.E a par dis.so. continuam, en-thusiastlcos o animadores, os ap-plausos oue coroam a interpre-tação brilhante do Gllón doAbrou, a correcção e a voz lm-peccave! de Vicente Celestino, ncomlcldadé incomparavel deAnol-lo Corrêa, a graça e o "it" ndo-ravels de Mnrirôt Louro e a In-terpretaçãò remarcada de Fran-cisco Pezzl. Assim, num aniblon-te festivo "A Canção Brasileira"caminha trlumphalmonte para oterceiro centenário. •

COMMEMORA-SE HOJE OMEIO CENTENÁRIO DE DEUS

LHE PAGUE, NO CASINO

Conuneuiora-se hoje, no Casl-no, a passagem do melo cente-nario de representações conso-cutlvas da comedia de JoracyCamargo, "Deus lho pagua", naqual Procopio vem empolgandoa platéa carioca, com a interpro-tação magistral quo dã ao typodo "Mendlgo-philosopho".

Easa comedia do thoatrologoque vem da sor laureado pelaAcademia Drasilolra attlngo aesso considerável numero de ox-hlbições. «m plano e crescentesuecesso, pois quo é raro o dia emquo não se esgotam mm lotaçõesdo eleganto thoatro quo Proco-pio conseguia desencantar.

A julgar polo Interesso do pu-bllco, quo não satisfaz assistiu-,do á peça umn unlca vez. o an-tes repeta duas • mais vezes oprazer espiritual d* ouvll-». Pro-copio festejarA multo om breveo centenário do representações.

A' noite do boje serã. festiva ehontom jã so notava uma pro-cura ainda maior de localldo-des.

¦-.¦¦,./:; V.-T,: Pv.t-jí ¦¦:-¦¦; ¦ -.¦':-> ,".V:,* ';:;".. V- '- : ' i í:." ftW.-V"?*' "¦''-. ¦' ' \ . r*i '

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Grupo tomado a bordo do "Florida", liontem, » chcRada. Scntndn, Germnine Dcrnioz, ton«do á sua direita 5111o. Lurianno Parizct

nma snla qmí> reunira 03 mais outro. Cliama-se Froncóls Domthellns nomes da nossa soeiedude

São os elemento? de exlto segu-rocom qh" cila conta. Como selaes elementos não bastassem, oespectaculo de hoje apresentamais o Interesse especial da mon-tagem que serft toda cila em sec-nario» executados no Rio. no pro-orio Theatro Municipal, por ar-listas no.sas ou aqui radicadosoo em vez de serem como nos o»tros annos em scenario» vindosdo estrangeiro.

executaram esses scenarios quepor certo deixarão 1 melhor lm*prossão no publico os pintoresscenographos Oscar Lopes e Gus-tavo Doria, sob a direcçao greraldo machinista 'Francisco Moral,que ae enearrespu de toda a par-te de carplntana executada comnotável esmero. Assim desta vez,não haverá razão para ao restri-cçõe_ habituais quanto a estaparte do conjunto, pois que ellaserfl perfeito. Este anno. pode-mos af firmar aos leitores, nãoteremos mais aquelles scenariosdo papel, aquelia. portas horrl-vels. que nem sempre fechavamquando deviam, e outras cousasdo gênero Este anno tudo foicuidadosamente, meticulosamente,preparado pela Empreza ArtísticaTlieatral Limitada de modo a cor,negulr que nada falto para ocompleta satisfação dos seus as-«ignantw,

E assim ê possível «•"•«gurariuo a estría desta noite, comode restò todos os espectaculo» quea ella pe vão seguir, seril. umaésíren lirllhanilssima.

iiiquo, "Domino" na JntimidjidfOíi a impressão do um joven detyin lamilin que tenha ve trarui-/lado. nr distlnctú, bachhrnj, ro.ubecedfir profundo do código, pa*recé Ihtejliç-pnio corajoso e docidido n tudo. Jjirctte Interroga o.i*lle ganha a sua confiança » ei-i_ decide contlar-llie a missão.

O marido d* Lorette e um po-dexoso industrial, lleller proprie-tarlo de fabricas d«* productos chi-mlcoa e varias tinturarias. An-rei d» casar-se Lorette tivera um•rrnndp iimor por um rapaz cha*modo Ftunçois de quem não fora.rnailtc, mas quo se tornara omaior amigo de seu marido. Ora,serto dli lleller encontra umacarta assignad» Françols e emlio-.•a a lettra esteja ulsfarçada elleromeqa a dóiàíiònfiar do amigo •resolve arruinal-o se tiver a c«r-toza do r»er «lie o autor da cartaE' preciso afastar as suspeitas domarido pnra evitar a ruína doHmicn e foi para Isso que Ixirettcrecorreu ao annuncio. Ella pro-/ura um homem chamado Fran-çols ti.nn Tiutor da carta. E' ojue pronle a Domino. A missãonào deixa do ser arriscada por-nue lleller <• um homem forte «terrível, mas Domino, por aven-Mira ou uilvoz por cavalheirlsmo.nani salvar a honra ameaçada deuma mulher, acceita-a sem hesi-tar.

Domino começa a representar nJomedia de Françols. Heller co-meçn a su.poitar os dous Fran-.;ois sem no entanto chegar adescobrir qual o autor da carta

ardor e sinceridade que ella qi»nüo iril? 1-d'Vra do primeiro amorierordaç."ve<« 1,1 iiuiito fortes, ticaserlomontA perturbada Creinono,o primeiro Françols*. começa a fl»car enciumado e d seu amor porIxirplle renasce. E tarde porém;lorette e 1'omino. não represen-[nm mal» unia comedia. _"llc_íi mam-*.<¦ de verdaao.

Por uma Inter menção do Mar»«elhez do primeiro a*7to Hellervem a saber da comedia que e»"'ava sendo combinada pola mu-'her e por Isao ourprchendendo ascena de amor não so perlurba. ao ,

. oni rario, contempla-a dlsplicen-temente. E ahl é que elle se en-pana, pois que o scena que ÍOia,preparada jà agora passa a serreal. Domino que *>xallado, quasllyrlco, affirma n Lorette o seuamor, convida-_ a acompanhal-oao Extrt-mo tirlente onde ellelabera refazer a sua vida e fa-zel-a feliz e I/orette. cuja almaera sem duvida romaneeca oaventureira, dominada, decide-eoo acompar.hol-o deante dos*olha»-es atônitos de Heller e de Fran»çois Cremone.

Tudo itso, nâo será talvez mu!»to real. Mas como fantasia a co»media do Mareei Achará - encan»ladora.

Distribuição pela ordem daaentradas tm scena;

Eorette. Mme. Germaine Der-moz; Chrlstlne, Srta. LuclemaParizet; Fernanda. Srta. Gene-vievo Itopemond: Mlrandole Sr..Boniras: Domino Sr. Jean Mar»eh.-it: Heller. Sr Pierre Magniere Crí-mene. Sr. Louls P.aymoqd.

;atocj municipal ConccKinionBrlii il_mprein Arllitlti

TheBíral Mda.

A MANH Ã —:— A'S 17 HORAS —:— AMANHA'

\ PEDIDO — Ultimo Concerto do Famoso

IRTETTO 0HARNER!proçiamma

Hf.yiTKTTO cm

li. '..i.-i — Haveinc*il!«vn —- Tni:.*!.*ff — Mm IlcBerHO' HKVlin, ni>. St. lt. 1 de IIHAIIMS tlt 33009

THEATRO MUNICIPALCoBceaatonarla i Empresa Ar .latira Theàtral Ltda.

COMPANHIA FRANCEZA DE COMÉDIAS

GERMAINE DERMOZJEAN MARCHAT %

ex-penNlontnia úm Comcdle Frnncnlse

— PIERRE MAGNIER —HOJE —:— 6 de Julho —:— HOJE

— A'S 21 HORAS —

ESTRÉA1.* rcclt* de anlintlm

DOMINOComedia em 3 actoa de Mareei ACHA lll)

FHIZAS E l'«il,Til.i\.\*. ESGOTADAS. Cnmnroies «te «_.«,:oo»! .'iniinri,!,.. de 2.", iiiiii lin),.-.... **,->f » 20»i Galeria»,KIÍOOO • Sftmo. Sello ¦ cargo do publico.

CR 5300t

PROGRAMMASDE HOJE

THEATROSMUNICIPAL — '•Domino".CASINO _ ¦•Deus lhe pa.

gue", com Procopio Ferreira.PHENIX — "O grande clrur.

gião". Companhia Cdo da Cu.mara.

JOAO CAETANO — "Rapso.dia carioca", um hymno á cl.dade niar-ivllnusa.

CASA I>E CABOCLO — Es.poctnculoa sertanejos.

CARLOS GOMES — "A lin.sua das íniilhnron", — Ama.uhS: "O reourpião".

KECItElo — -A i*ui(_ão lira.sllcira".

TARA RIS — Gênero livre.DEMOCRATA — Gonero

llTr«.CINEMAS

ODEON — "Cavalísaile-:"F(»c Movietone Alrplane Nows6 i 7R-.

ALHAMRRA — " Flagrantedellcto"; "Horiim e se.u rytlumo". -— V feira: "S^nhori.,tas de uniforme".

IMPÉRIO — "Rasputin e aImperatriz".

PAIiAGIO — "A Irmã Bron.co"; "Motrotono News ISS".

GLORIA — "AlvonwU-. ru.bra": "Chonpanta do PapaeNoel": "Veneno myRtorIo_o"; e"Paramount Soiin*;! News 84 .xR3". — 2« foira: "O meu boimorneu ".

PATHE' PALÁCIO — "Ma.(lamo Butterfly" o "Jornal Pa,ramonnt 1RB".

EIDORADO — -Hccocs domar".

BROADWAY — "Ondas ra_-atoaes": "Amendoim torrado".

S" feira: "A e_a___rilhft¦pei*dMa".PARISIENSE — "Unia loura

para tres"; "15 nnnos de boi.che-lsmo"; "Carlito errante".

PATHIT^^ "O involuntário«3a Pátria".

ÍRIS — "Nagana"; e "A mn.lher indomável".

IDEAL — "Procura-se umavfi"

PARIS — "Ladrüo do alço.,vo"" c "As tres irmãs".

PRIMOR — "Ave do porai-to": "O congresuo se divorto".

2* feira: "I! dias de amor";e "Oanga bruta" .

POPULAR — "As tres irm.ls"

-Prosperidade"; e "Jogando avida" "

MEM 1>E SA' — "Dlisabeth_'Au_triá": -'Tudo ou nada".— Amanhã: "O segredo deMme. Blanc.'ie" .

LARA — "Oe tres inosmiotet.ros"; e "Suspiros e sorrisos".

2" foira: "lllm das almasBPjvágèns".: 'í.PrlncJipe dosngulas"; e "Actnnlidadcs mun.-lla es".

NOS BAIRROSCENTENÁRIO — "Trea ga-

rotas ladinas": "Seis horas devida". — Amanhã: "Ouro oe.culto"; e "Azas heróicas".

IUO BRANCO — "A noiteo* nossa"; "Rõblnsón CrusoOmoderno". — 2* feira: "Mn-lido apenas"; "Quando faz .fal.ta um amigo"; "Caixa do uni.slca"; o "Aventuras do eargen-to Clancy"'.

CATUMBY — "Quem foique matou ?": "Borrasca": o"Aventuras do sargento Clan-cy". — 2" feiro t "Anjo danoite"; "Robinson Crusoe mo-.cmo"; e ''Actualida.es man.diaos".

HADDOCK LOIK> — "Hobin.non Crusoé moderno"; fi "Anorraeca". — No pal<»: Genesio Arruda e sua oompanhia.

VELO — "Sangue vermelho"— Amamha: "O irecoado dacairnn".

AVENTO A — «PToenmJ»um avft".

TIJUCA — "Ca-rallolro danoite": c. "Tres aJnda é bom".

BRASIL — "Obriga-do a ca-snr"; o "O tubarão". — Ama-nhã: "O-rando Hotel".

AMERICA — "Kin« K-nig".MARACANÃ — "Oavalloiro

dn noito" — Amanhã: "O fu.gitivo".

VILLA ISABEL — "Entroduae esposas"; "A dama erran.te". — Amanhã: "Mneeu decora ".

GRAJAHU' — "Advogado dedefesa"; "Tudo por um ho.m<*m". — Amnnhã: "Ronny .

HELIOS — "Uma loura paratres". ¦ — Amanhã: "A toda re.locldade" .

APOLLO — "A toda velo<yI-dade". — Amanhã: "Quentecomo pimenta"; e "Tudo ounada".

GUANABARA — "Azas he-roicas"- e "Ouro ocoulto". —Amanha: "Orando Hotol".

NACIONAL — "Esta noite ônossa": "Homem leão".

AMERICANO — "Unidos.na.vingança". — Amanhã: "Na-,

gana"ATLÂNTICO — "Ultimo va»

rão sobre a terra".FLUMINENSE — "Voltando

& realidade": "C-ortezãs mo-d_rnas"; "Marujo valente". —¦Amanhã "Azas heróicas"; "Fa.la e morrera.": "O trem dos-apparecldo". — 2" feira:"Quente como pimenta"; "Acasa sinistra"; e "Fox Jornal6 x 74".

EDISON —• ^Valentino":'•"Princlpe dos águias" — Ama-nhã: "O congresso 88 diver.te"; "Turbilhão da metropo»l0». — -• feira: "Casa tafer.nal": "Sorrindo ao perigo".

UBAL — "Tarzan, o fllh-das noivas"; "Bicho de esti.mn«</So". .

MASCOTTE — "Klng Kong'e "O falso presidente". — 9reira: "O café do Fellf-berto"*)e "Oavalleiro do noite".

JOVIAL — "Hollyvrood*."Castigo do e-o": _ "A caixado mysterio". — Amanhã: "Aborrasca": "Quando faz faltaum amliro"; "Mysterio do cor.rolo aéreo". — 3* feira: "Oslgna.1 da cruz": "Suspiros •sorrisos": "Aventura» do sar.gento Clancy".

ALPBA — "Soaifrue veirmelht»"SA a pabrftn sabe": "Aqui varao cirwo": "Jornal Fox". — 2*fntnn: "Fala e morreras": "Ad.vogado da dofesn": o "O ea»manidiongo • o canário",-

CIRCOSDUDU* (Rna Barão áe M*.

nuitnl — Grande fnncçâo.BirFFAIjO BILL (R_a__

Passagem) — Fnncção.v*-rlada.

DOBBY (Olaria) •— Gron*»funeção.

EUROPEU (Quintino Boo_j»>uva) — Funeção variada.

FRANÇA (Rua Anna N*3rrt'— Funeção variada.

EM NICTHEROY— "Como «**("Sejamos cam*.-)

IMPERIALqueres"; eradas".

CENTRAL .—. "Musen _«-.cera": e um complemento»)

ROY Ali — "Mndame Buttor»,fly"; e "Paramount Moviotonfl»News".

ÉDEN — No palco: "Grand»Cia. do Poças Portuguo-as;,

na tela, um film sonoro.____r^*=-r= .- —t

DIA 11, 3--FE1R41

A'S 21,15 KS.ORCHESTRA PHILARMONICA

THEATRO MUNICIPAL5.' CONCERTO

DE ASSIGNATURA'

BURLETHOMAS

MARXTERÁN

nithetea .« «nhhado ™ rtrnnte mm Mltirterlii di» «lienlr. (C

IG JORNAL DO BRASIL -~ QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933"«aass

/**• CINEMAS

f

Kay Francis nos braços dcGeorge Brent, hoje no

GloriaOs "fans" hoje, vdo ter en.

sejo dc ver, reunidos Kay Fran.eis e George Urcntt O culpadodesse grande e delicioso escan.dalo Joi Mtchacl tíurliz, o maismalicioso de todos os dlrccto.res cincmatographicos que osjuntou em um film gue tem atrama mais moderna que separe imaginar.., Pela feoliaduraé um drama cheio de liumour.de *u6filc«w, e uma misturaforte de sal e pimenta... Kay,

¦ a moreninha querida dos 6ra«i.leiros desta vez que <! amadajior George Brent, mais linda,mais adorável, sc apresenta.Ella d Üma senhora, casada comvm homem edoso e ciumentoque a manda vigiar por um de.tective... e escolhe para essamissão... George Brent! Paga.va.o para seguir os passos daesposa. Quem mais perigoso eirresistível do que Qcorget Pelafechadura lem ainda uma partecômica dlvertlssima, a cargo dedous azes: Glcnda Farrell e Al.len Jenkins... Por todas estasraeõcs, o Gloria, da CompanhiaJBrasiteira de Cinemas, terá, apartir de hoje, "casas" cheias.

0 Involuntário da Patria, no"Pathé"Lee Tracy é o artista da

moda. Ultimamente elle temsurgido em varias producções.¦' De uma vivacidade communi.cativa, a sua interpretação é in.'Icressantissima.

Lee Tracy épândego, cynico, mas, quando épreciso, torna.se emocionante.Em "Involitltario da Patria" 6«ma prova disso. Adorava a suamãe, dahi o receio de delxal.ae seguir para o guerra. Mas.esta rcclamava.o, e elle, cum.prlu o seu dever. Partira paraü front. A mãe já velha e doen.te ndo resistira ao golpe c fal.tecera.

Nas fileiras tornara.se umindisciplinado, e, não perdia oc.cosido de redicularisar tudo...

Vma rivalidade amorosa, iimsacrifício e um final original,completam "0 Involuntário daPatria". Gloria Stuart ê a lin.ia e suave enfermeira, a únicapessoa a quem Jones obedecia.

A FILMAGEM DE"VOANDO PARA 0 RIO"Os "cameratnen" norte ameri

«anos J. Roy Himt e Dlck Da-vol, que se encontram nesta Ca-pitai ha alguns dias filmando"Flying Dawn to Rio", a grandepelllcula musicada que a R.K.O.Radio Plcture3 iretende lançarbrevemente, come formidávelpropaganda turística da nialslinda cidade do mundo, já con-seguiram realim»- uma série deecenas de ruas e aspectos pltto-rescos, faltando agora as degrande movimento para eneai-sar no enredo geral.

. Hoje, depois de filmar noaeroporto da llh<». dos Ferreirosa chegada de uma aeronave daPanair, elles irão, por volta de11.SO boras, á Ponta do Cala-bouço, do lado dn praia das Vir-tudes, onde filmarão uma sce-na movimentada em que appare-eerá o publico t.ue alli estiveraquella hora.

B' esta uma opyortunidade pa-ra aquelles qut desejam ter asatisfação de tornar a ver-se,daqui ha algun.-: mezes, na telaúos nossos cinemas, em ocenasda fita "Voando para o Rio",cuja estrella é, como so sabe,Dolores dei Rio.

PARA SEGUNDA-FEIRANAO HA MALÍCIA. MAS SO'BELLEZA — EM "SENHORI.

• TAS DE UNIFORME"

Bm toda a parte, no mundointeiro, antes de ser visto, o fllm"Senhoritas do Uniforme", des.S»rtou nommentarlnB. ra. ~us«lie se passa todo entre oa mu.

Acena do film "Senhorlta deuniforme"

róg de um Internato de meninasmoços. E' ane elle nos revelaa vida emotiva, sentimental eromântica de uma educanda que,«rphft e encontrando alll apenasseveridade e disciplina, deixoutodo o seu coraçüo se transbor.dar de arfecto por uma das Ins.iructoras quo, secretamente, sa.bla ser Ma pata as meninas, In.«Tingindo as regras do Interna.Bo. E. «m se tratando de umeaso de verdadeira paixão senti,mental desenvolvida no coraçãod* um criança por uma outr»mulher — se poderia tirar ouu.«des errôneas."Senhoritas de Uniforme" —•sonta.nos esse romance, mas aeum modo que encanta e que to.Atm pfldcm ver. Dorothea Eleck« a grande revelação desse fllmqne o Alhambra passará a exhl.blr da próxima segunda-feira.MARLENE NO PATIIE' FA.

LACIOMarlene, Marlenu com todos os

encantos que dlmanum da suabelleza, o sobretudo cum a aura.cçáo da sua magnífica persouiv.lidado que nüo encontra paralle.lo nem no passado, nem no pio.

¦¦jãjtjwfe- —-um • ; ;-'*" -' "¦ -J I

dos essa obra com quo Mnrlcnono revelou pela primeira vez nopublico úo seu novo "hnbttat",o da lmprossDo qno a mngniflcaactriz deixou non críticos os muisseveros, a despeito de estar nes.nn obra a seu Indo o num do.iMMis mais p»rfcll!io trai.alhoa,Onry Cooper, um Ídolo dns pln.tens clncinatograplilcaa ameri-canas.

Ao lado doo dous Adolph Men.Jou. Josut Von Sternberg, queoncontrou em "Marrocos" o iw».torlal adequado a sua tecnnica,o quo nos deu nessa obra farto»themni ilo extasl vlsluat » espi.ritual."RUA 42" COM TODAS AMSUAS LUZES, TODAS AS SUASLOUCUKAS, AS SUAS MUSI.CAS EMBRTiYC.ADOItAS, ASSUAS l'EQUENAS DE TON.

TEAR... APPROXIMA.SE!Na prosim» scguniJa.rolra, dia

10 do corrente, a Warner ElrsiNational e a Cia. Brasileira o*Cinemas, apresentarão no grandeOdeon, o celiuloide quo tem nmeanijOes mais assanhadas, os ballados mala apimentados, ns mu.lheres mnls bonitas e fascinantesdeste planeta, os sconarlos mat»incríveis e luxuosos, ns maioresloucuras e quatorze çstrellos: -"Rua 42".

"Rua 42", a verdadeira caqui,na do peccado, de ondo salieM¦ts maiores scducçües em mnlheres, em musicas, em revistas,nara syncopo gora] dos sentidoshumanos... "Rua 42" revelar*no mundo o segredo dos bastido,roa dos maiores palcos d» NewYork... O riso o ns lagrimas dasmulheres bonitas, coberta» ape.nas com ví-os transparentes, que,ijiT,c-am cousas de enlouquecer,ímbona guardem no ccrnçíío atristeza de uma grande destilo;eho... Atravez de suas sequcncl.na fantastlcamonte bellas. ou vire.mos Bebo Daniels, sempre ado.ravel, cantando "Touro gettin?»to be in the habltat with me..."e tambem Dlck Powol e RubyfCellor, que cantam dellclf-samen.»e "Fortv Second Street", "Suf.flo To tho Buffalo", o "Toungrnd Hcilthy", musicas quo o c«.rioca farrlsta, quo dansa o se dl.verte .1.1 conhece o adora e queem todos os salões vem de.sper.tando a maior alegria prlnci.palmento no elegante Grlll Roomdo Copacabana Palace.

MUSICARECITAL DE CANTO — Rea-

llza-se hoje, âs 21 horas, no sa-lüo nobre do Lyceu de Artes eOfficios, o recitnl de canto dobarytono Ernesto De Marco, com

concurso dos artistas Srta.Yvonne Bulhões Marcial, planis-ta; Srta. Flttiyaldl, soprano;Mario Tourasse, Humbertol/Evilazio e Gastao Cottlni,

O programma. que terá osacompanhamento» ao piano pelaSrta. Yvonne Bulhões Marcial omaestro Leon Gombarg, está as-sim organizado:

1* Parte — 1 — Tosti —L'ultima Canzor.fi — Romanza

E. De Marco; 2 — Meyer-beer —- Roberto il diavolo —Evocazlono — M. Tourasse; 3

G. Pucclni — Mme Butter-fly — Un bel di Vedremo —Srta. Fittipaldl; i — Luiz Gon-zaga — A vida 6 assim —- peloSr. Gastao Cotttui; 5 — G. Verdi — Rigoletto — Duetto do se-gundo acto — ve'c Sr- De Mar-co o Tourasse; 6 — G. Verdi —Rigoletto — Pari siamo — Mo-nologo — E. De Marco; 7 — A.Thomas — Migaon — Polonal-Be — pela Srta. Magalhães.

2* Parte — 1 -- A Morango —Manon — Canção — pelo Sr.Cottiut; 2 — Canção de Var-mau da opera Boris — pelo Sr.E. De Marco; 3 — Gounod —Romeu e Julieta — pela Srta.Magalhães; 4 — Blzet — Car-men — La íleur — pelo Sr.H. D'Evllazlo; 6 — a) G. Ver-di — D. Cario -- grando arla;t>) G. Verdi — Slmon Bocane-gra — pelo Sr. Tourasse; G —U. Giordanò — Andréa Chenler

Monólogo — pelo Sr. De Mar-ro: 7 — Mnssenfit — B16BÍ8 —

peio tenor D'Èvilazio_ 8 — Er-nesto Curtis. — Canta pô mó —Canção Napolitana —¦ pelo Sr.De Marco; 9 — A. Thomas —Amleto — Durtto do primeiroacto — Srta. JV-agalliãcs o DeMarco.

O concerto 6 gratuito, poden-do ser procurado os ingressosno Lyceu de Ai les e Officios.das 12 ás 17 lioics.

0 THEATRODE AMADORES EM

NICTHEROYA RÈ'CITA INAUGURAL DO

CLUB DRAMÁTICO FLU.MINENSE

Sorá no dia 9 do corrente, noTheatro João Caetano, cm Nl-ctheroy a esperada recita inau.gural do Club Dramático Flu.mlnense quo, num bem organi-zaáo conjunto de mais de 60 íi.guras, tem a sua frente ama-dores dos mais conhecidos eapplaudidos da visinha capital.

Para o sou espectaculo de es.tréa a novel agremiação quetem a dlrecçilo geral do Sr.Edmundo Kelly, escolheu a lin.da' opera.comlca, original deGervaslo Lobato o D. João daCâmara, musica de Cyrlaco Car.doBO — "O solar dos barrigas",que foi representada com todoo rigor pelo nosso collega Mau-ro de Almolda, tendo.se encar.regado da parto musical o maes.tro J. aé de Castro Botelho, pro.fessor do Conservatório Livrode Musica do Estado do Rio.

Oa principaes papeis do "Osolar dos barrigas" estão assimdistribuídos: Manuola, scnhorl.ta Maria Valllé; Fifl. Srta. Zl.nah Rodrigues da Souza; D< naProcoiia Góes, D. Zlzinha Macedo; D. Polagin da Costa, DonaCarllnda de Azevedo; Anasta.cia, Srta. Leonor Pery; Traji-no Pires, Sr. Josô Guimarães;Agaplto Solanne, Sr. Mauro deAlmeida; Mesuras, Sr. JoãoPinte; Regular, Sr. Cnrios An.drade: Narclsa, Srta. Maria deLourdes; Cochicho, Sr. EdgardAzevedo; Tarxadas, Sr. Azeve.do Gomes; Papalcguas, Sr. AryKocrner, etc.

Os Ingressos par.i esse espe-ctaculo catão á disposição dosinteressados no O nservatorioLivre de Musica daquella capi-

tnl.

TELEGRAMMAS

Jlark-ue Dietrirh, n estrella de"Manoros"

Mate do Cinema, estará na pre.cença dos seus "fans" quando oTathê Palácio nos der "Marro,eos". na próxima semana.

Todo» «e lembram d« sensa.»ão quo causou nos Estados Uni. Ipês»

Xão deite fora riquezas dosalimentos — O aproveitamentodas substancias nutritivr.s tiosalimentos depende, em grandeparto, do modo do cozinhai.os.Os legumes, assim como a bata.ta. o aipim, o cará, para não per.derem na agua os mlneraes quecontCm, devem sempre ser co.zldog com casca. Quando não,convém anrcveltnr a p.gui ío co."imento para sopas e caldos. —

A CONFERÊNCIA ECO-NOMICA MUNDIAL

O "PEQUENO BUREAU NAOJULGOU SATISFATÓRIAS

AS RECOMMI3NDACOK.S DOCHEFE DA NACAO AME-RICANA

LONDRES, 5 (U. P.) — Cons-ia quo o "Pequono Bureau" daConferência Eccuunilca. na sessãoene rcallz-ni i-sta manha exiuni-nou a suggestüo feita pelo presl-dente dos listados Unldoa Sr Roosevclt pari qne possam continuaro.s trabalhos. Essa Commissão,segundo se diz, r.ão julgou aatls-fatoriaa a» rucommo.ndoçOea dochefe iii nação amecleanu.O PRESIDENTE ROOSEVELTTRANSMITTIU INSTRUCÇÕESDETALHADAS AO 8R. HULLNO SENTIDO DE EVITAR

UM COLLAPSOWASHINGTON, 5 (U. P.) —

O presldento Roosovelt trarumlt-tlu hontem íl noite «o" seorotarlodo Eslado Sr. Cordell Hull ins-trucções detaiihaxliis tendentes acvltair o colilaixso da ConferênciaEconômica Mundial. Consta queo Sr. Roosevclt expremlu a empo-rança do quo a Conferência con-tlniií! seus trabalhos visando asolução dos grandes problema»financeiros o commerclaes de In-loresse universal!AS QUATRO MAIORES NAÇÕES

PRODUCTORAS DE TRIGOCONCLUÍRAM UM ' ACCOR-DO PROVISÓRIO

LONDRES, 5 (U. P.) — NotT-cias officiaes publicados nesta capitai dizem que as quatro maio-res nações prodnctoron do trigo,Estados Unidos, Argentina, cana.dft e Austrália concluíram um ac.cordo provisório sobro as colhei-ias e commerolo dftsse cereal.NEGOCIAÇÕES TENDENTES A

EVITAR A SUSPENSÃO DOSTRABALHOS

LONDRES, 5 (U. P.) — Durante toda a manihã os principaesdelegados ft Conferência Economl.ca prosegulram as negociaçõestendentes a evitar a suspensãodos trabalhos. As entrevistas tl-veram logar simultaneamente norecinto da Conferência o no Ho-tol Carldge ondo resido a delega-ção do« Estados Unidos. O "Pe-qurno Bureau" realiaou um<i ses-são que durou duas horas.

Após a reunião, o ministro dasfinanças da França Sr. Bonnetdeclarou Ironicamente aos repre-sontantes da Imprensa: "espera-mos uma tnensagem do presMen-te Roosevclt qui» segundo parecemodificara, tudo".

O sr. Hymans delegado da Bel-glea e presidente do uma dasCommissões da Conferência dis-so: "A situação 6 muito critica".Entrementes a delegação dos Es-tados Unidos realizou uma con-ferencia no Hotel Clarldge afimdo fazer novo esforço no sentidode evitar o in suecesso da Conf o-rencia, ou pelo menos do impe-dlr que os Estados Unidos sejamrcsponsabUlsaidos pelo fracasso.A MENSAGEM DA DELEGA-

ÇÃO N O R T E-AMERICANAAO SECRETARIO GERALDA CONFERÊNCIA, S R .AVENOLLONDRES, 6, (U. P.) — A

delegação dos Estados Unidos áconferência econômica mundialacaba do definir claramente seuponto de vista, na mensagemquo vem de enviar ao Sr. Ave-nol, chefe da secretaria doquel-le certamen, documento emquo affirma sua convicção dequo a conferência pdde perfei-tamente prosegulr na discussãodos problemas econômicos domundo, sem que Isto envolva aestabillsação provisória dm moe-das em circulação. Relembraainda a mensagem que o presi-dente Roosevelt "tornou bemclaro que não via utilidade, nopresente momento, na estabill-saçáo provisória da moeda cor-rente em paizes cujas necesslda-des eram differentes". Insiste,por ultimo, em que o chefe dogoverno dos Estados Unidos dl-rigiu um appello á conferênciapara que tomasso a peito a ta-reta fundamental» "mitigando,remediando os males da situa-ção econômica", em voz do co-gitar de expedientes têmpora-rios.

UM COMMENTARIO DO"GIORNALE D'ITALIA"ROMA, 5, (H.) — O "GIotl

nalo d'Italin" escreve que ee odia de liontem representou umdecidido passo atraz nos traba-lhos da Conferência de Londres,trouxe tambem o esclarocimen-to preciso das propostas domaior relovo, esclarecimentoconsiderado útil para a historiamonetária do mundo de hoje eamanhã. O jornal se recusa aacreditar, como alguns órgãosda imprensa estrangeira, que adeclaração do Sr. FrankdlnRoosevelt teve como finalidadeprovocar, mediante a deprecia-ção do dollar, desvalorlsnçfto dasmoedas dos paizes ligados aopadrão ouro e leval-os á Infla-çfto. Accroscenta o "Glornaled'italiaH que isso significaria ocahos monetário para o mundointeiro e a resurreição da guer-ra das moedas.

A "Tribuna" acredita na pos-albllidade dos Estados que jáconseguiram a estabillsação,apoiando-se entre sl e realizan-do uma política tradicional ebemfazeja de entendimentos di-rectoe e suecessiroe destinadosa facilitar o intercâmbio e re-cusando do boa fé o processouniversal para a procura da"pedra philosophal", acabaremcomprchendendo que essa col-laboração 6 indispensável.COMMENTARIOS DA IMPRRN-

S.V NORTE-AMERICANA.NEW YORK'. B (H.) — O»

jornaes commcntam em «eralCoifavoravelmente a resposta doPresidente Roosevclt ao proje-chi de chtab.llõarjão apresentadopelo bloco dos paizes fieis ao pa*drão ouru.

O "New York Herald" esero-ve: "O pais preferia ver o Pre-«ldente participar de um esforçopaciento o necessário, para obter« concurso dc todas aa boa* Von-tades Internacionaes".

O enviado especial do mesmolornal em Londres, Sr. I.ip.iman,traduz ft Impressão produzidapela declaração da Casa Branca,t-ntro os admiradores do Gi.Roosevelt, oecentuando quo uímeamos estão absolutamente^-efvoncertado». Adianta aindaque a mensagem estft sendo lr.-tcipretada como "uma manobratendento a fazer esquecer nos•lelcgadus reunidos na capitalbritannlca o problema da ostabl-lisação. afim de quo se entre-guem &\j estudo tle outros as-.-nimntos. Termina dizendo seropinião geral que. o chefe doex-cutivo norte-americano enve-redou por um caminho errado,principalmente devido ao facto'Io "estar mal innfrmado quantofl. situação real reinante em Lon-dres

mes" o "trabalho'^ do salvamentodovo oer Iniciado sem demora e

OPERARIADO.REUNIÕES l)E HOJK:

opita no padrão pudesse ser o sou

nenhum pula devo hesitar cm sa- ^j^tivo final quando so produ.orltlcar o sou orgulho pessoal ouu vangloria nacional".

O "Jornnl ot Commorce" cri-tlcando n resposta adverte:"Quando o Presidente Roosoveltdeclarou quo a eatabllleação se-ria artificial, esquoecu-so que niiecos-ilil.ido do abandonar o"gold standard" e as sua» conseqüências, são tambem artlfi-duos. Em logar do aproaentnrum projecto econômico concreto,causou o descontentamento e deuum golpe mortal & Conferência,que jft agonlsava".A NOVA MENSAGEM DO PRE-

SIDENTE ROOSEVELT CONS-TITUIRIA UM VERDADEIROPROGRAMMA DE ACÇAONEW YORK, D <H.) — Se-

gundo lnfurniagi.es colhidas emboa fonte, n nova mensagem doProsidoiito Roosovelt ft Confe-rencia Econômica e MonetáriaMundial constituiria um verda-deiro programma do acção emquo o Presidente mostraria o«terrenos em que se ainda pode-riam obter resultados o effectua-ria as allegaçBes de quo a suarecusa do eatablllsar o dollar"torpedeftra" a cooperação ln-tcrnaclona! no campo econômico

A mensagem não significaria,porem. 6 abandono das poslçOcMtomadas cm relação as dividas •ft política monetária o represen-taria um simples pedido fts na-çOes fieis ao padrão ouro paraquo proscgulssem os trabalho»da Conferência. O Presldentopoderia, nsslm, repellir as ro»-ponsabllldades pelo fracasso danssemblfia o as inimizades quedahl Inevitavelmente decor-riam. ainda mesmo que a men-sage .1 não lograsse impedir nema dissolução, nem o adiamentoda ConferênciaNA EXPECTATIVA DA NOVADECLARAÇÃO DO PRESI-DENTF. ROOSEVELTLONDRES, b Ul.) - A ro»

nliin do comitê diroctor da Con-ferencia Econômica não modl-ficou a situação, na expectativada nova declaração do Presiden-to Roosevelt.

Oa representantes dos paiz»de padrão ouro Insistiram viva-mente Subro a necessidade deadiar a Conferência. Convém,alifts, observar que as nacOes <tomoeda estável estão mais forte-mente representadas no comitêrcstrlco do que na mesa, ond*oa delegados dos Domínios, dosEstados acandinavos o do Extre-oio Oriente continuam favoráveisao proaeguimcnto dos trabalho*econômicos. Tal seria tambem.ao quo se diz, o sentido da men-sagom do Presldento Roosevelt,que só admlttlrla o adiamentodas oommlssües monetárias. CasoIsso se verificasse, seria possívelque estas commlssoce consegui*-«cm em Genebra oa seus traba-lho*.

Nos meios norte-americanosInsleto-so sobre o facto do quea estabillsação do dollar terft lo-gar antes de sei» mezes e que«ntão, serft possível acabar aobra da Conferência.

Seja como fôr, os paizes fletano padrão ouro mantém o eeuponto de vsta, emquanto o Sr.MacDonald desenvolvo esforço»para limitar o maio pooslvol ofracasso da Conferência.A DELEGAÇÃO NORTE-AME-

RICANA AOCEITA A PRO.POSTA DE ADIAMENTO DACONFERÊNCIALONDRES, 5 (H.) — Annun

cia_ae officialmente que a delega-ção norte-americana acceita aproposta de adiamento da Con.ferencia Econômica sob a re-serva de que não sejam suapen.sos todos oe trabalhos c de quea commissão econômica e ee pos.slvel a commissão monetária pro.slginn no desempenho da sua tu-refa. A delegação americana dei-xa ft. mesa da conferência a mis.são de decidir sobro os moihodosa £orem aidoptadce para encerrara confenencia. Esso delegaçãonão farft hoje nenhuma declaração. A me&a íarâ õs íx horasuma publicação a rewooito

TEXTO DA COMMUNICAÇÃODA DELEGAÇÃO NORTE.AMERICANALONDRES, 5 (H.) — E' 0 se

guinte o texto da ccmmumicaçãoque a deüegnçflo norte-americanaentregou ft Mesa da ConferênciaEconômica: "O Presidente dosEstados tlaiidois deu claramente aentender que não vio, ao menospor emquanto, nenhuma utklda.dc em fazer uma esuibllisaçãoprovisória entre as moedas dasnaçOes que não temi as mesmasnecessidades econômicas e poiitl-cas. Tal estabiiliação seria sômento artificial e irreal o pode.ria embaraçar a pratica, paracniia paiz, da politico essencial ftsolução doe seus problemas do-mestiços.

O presidente convidou a con.ferencia a oanstderar que a suatarefa fundamental 6 contribuirpara a crcaiç&o de políticas quepossam nor oppllcadaa directa-monte por caria nação e que con-Blstam em suavlsar, mas não porexpedientes ephomoros, oe malesdeodrrentes da situação economl.ca aotual, e se passivo!, oural-os.Na estperança. de que os EstadosUnidos possam concorrer para oêxito da conferência, 6 de toda autilidade desenvolver cota idtíada maneira méis completa.

A revalorização do dollar, emrelação aos produetes essoncloesamericanos, é o objectlvo de quenada podorft desviar o governoe o povo dos Betados Unidos.-Devemos insistir do maneira par-tieular neste ponto. Ligamosgrando importância aos preçosdos produetos essenolaes norte,americanos. O que poderia ser ovalor do dollar expresso em moe-das estrangeiros não 6 a nnwatircoccivpação primordial. O va.lor intoriKicIcinal do do/lnr devedepender, consequentemente, Ooexlto dos outros paizes nos seusesforços para elevar cn preçosdaa matérias primas «m reiajãofts suas moedas naclonaes o nãopole ser determinado emquan.tonão tivermos chegado a accordontwte ponto.

Não ha nada aa notfea hls.oriaque possa rw hostil aos outr'*pt'2's e citamos convencldu^ d..-nuo nenhum paiz procuraria en-travar o noso ejrforco para a rea.HzaçSo dos objoctivos lndispen.savcls á nossa íamlc econômica.Quando os moedas da» grandesnaçOes do continente — Franca,ltalla, Pelglca — se depreciampor um período do alguns annos,ninguém critica o» Estados Uni-dos mas quando a Inglaterra oos paires scandlnavos abandouairo padrão ouro não falta quer.aceuse os Estados Unidos de en-cararem espa medkla com sym.pathia. A Inglaterra estA sopa-roda do padrão ouro ha cerca do

um anno e os Estados UnidosI quebraram esse nadrSo ha menos

dOKCjofOB do nos podermos asso.elnr ft declaração política feitahontom nn Cn,mara don Communspe.o secretario financeiro tiaThesournrla, em nome do respe-cilvn Ministro: "O meu co'.'.egnexiirlmlu, mais de uma vet, a ' ALLIANCA DOS OPERÁRIOS

nião do que, comqunmo n vol- NA INDUSTRIA DA CONSTRU-'CCAO CIVIL — Convidamos ohcompa.n.hclros que trabai.iliam emserrarias, para a reunião a reali-zar.SO hoj*?, flfl 18 horos.

Então convidados a comparece,rem com urgência mi noc-eriarla.lema Allinnça, us companheirosda firma Torra A Irmão, — IJo.(Iro Coelho Carneiro, oecictnrlogcnil do traballio.

CENTRO 11. C. ANTONIOPRADO — De ordem do Sr. pre.aldento convido todos oa serven.tes do próprios o do aluguel ase reunirem em aasemblca geralextraordinária, hoje, ds 10 horaao 30 minutos.

Ordem do dia: Interesses go.rnen ãa classe o eleição para oarargos vn-gos. — ALCINO BAR.ROSA DA SILVA — 2* secro.tarlo.UKUNIOKS !>? AMAVHA;

SYNDICATO DOS OFFICI.AES BARBEIRO CABELLEI.ROS — Do ordem do companhel.ro presidente, convido os com.pandeiros direetores para a rou.nião ouu Re ftfíectuaríi. amanhil.fts 20 horas.

Esta reunião fi para resolverassumptos d» grando Imnortan.ela, de nccotxio com o artigo 84dns eulntutos o tratar, tnmbem,sobre n flsrallsoção do horárioquo vem sendo burlado Pedoso não faltar. — A SECRETA.niA.DIVKRSOS COMMUNICADO»!

CENTRO DOS OPERÁRIOS EEMPREGADOS DA LIGHT &CIAS. ASSOCIADAS - De' or-dem do companheiro presidente,convido todos os membros doconselho deliberativo do C. O. EL. para uma neunião extraordi.naria depois de aimanhã. fts 20horas, para traiar do seguinte-a) leitura da acta anterior e cx.pediente; b) eleição para o car-go d« blbllothecarlo, eleição dascominlssíes fiscaes e eleição parans vagas de representante na ire-deração do Trabalho; c) assum-ptos geraes.

Os Srs conselheiros devem er.-viar suas justificações quandonão pudorem comparecer, afimile não serem registradas suasfaitas. — Edison Guerra Dias,V secretario.

NOTICIAS TELEGRAPH1CASDOS ESTADOS

A opinião do New Tork Ti- dc tw» mezes. .Estamos, porím.

rirem condições favoráveis, de-vemos rewsrvnr-nos completa II.bordado nn escolha o no momon-to dn paridade". So ha paizesondo oa preços do custo o docompra 14 estejam cqulllbradoiroalmento, não ncrodltamoa quntenham apego ft confeiencla,como, do outro parto, não fitambem intenção do governoamericano persuadil-os a segui-rem políticas contrarias as pro.prins ccíicopçoos dos ueus Inte.ret-see. Não basta porém fugircon males presentes. E' nosso de-ver encarar os moloe nccessarioBpara lhes impedir n reproducção.A primeira tarefa consiste cmrosínurar o nível dc« preços dasindustrlaes e da ngricu tura paruque possam trabalhar com lucroe efttòencla. A segunda consi**era conservar a estabilidade do*re.iukados noslm obtidos. O pa-pei que o ouro o a prata deve-riam desempenhar, depois queuni ajuntamento desta ordemhouver sido realizado, flerla, pa-roce-nos. outro objecto de estudoda alçada da conferenda. Nes.tns condições lulgamos que osgrandes problemas que justlfi-cam a reunião das nnçBea «ãcheje ião Imperiosos e tío digno*-de ser examinados como eramha algumas semanas e parece,nos diffieil de conceber que nopinião que achamos de nossodever exprimir sobro a questãorocundarla dc uma estabillsaçãotemporária possa diminuir, noquer que seja. a opportunidade'lestas dlscussíies".

RÚSSIA.NOTÁVEIS PROGRESSOS NA

PRODUCÇÃO INDUSTRIALMOSCOU, 5 (U. P.) — Nota-

veis progressos na producçno in-dustrlal são annunciados pelo go-verno dos. Soviet» em lim res-u-mo estatístico dos quatro prl-meiros mezes do corrente anno.

Os resultados mais satlsloito-rios foram attlngldos pela indus-trla automobilística. A proJucçãofoi dc cerca de dous terços stipe-rior fts dos mezes corresponden-tes em 1332. Do outro ladu doescala estft a Industria do car-vão. A despeito dos enormes em-prehcndlmentos financeiros paraa meohanlsação o a concentraçãodo energias na "rrente do carvão"a .producção total foi apenas denoventa por cento do total pre-visto. Foi inferior.mesmo ft dosme7.es correspondentes do annoposando. Isso prejudicou certa-mente algumas industrias. Toda-via os leaderes da Industriallsa-ção pretendem tor vencido ascausas desso mal, aoreditando quoa producção augmontarft no restodento anno excedendo, ao todo, dodooesels por cento ft do annopassado.

ALLBBtilíHAAS DISPOSIÇÕES DA FUTURA

COSTITUICAO DO ItEICHTRADUZIRÃO AS TKEORIAS

NAZISBERLIM", 5 (U. P.) — Aa dis-

posições da fittiura constituiçãodo Reich traduzirão as tihconasraclaes do partido nazi o ostabe-lecerá dlCforença entro os cida-dãoe de sangue allemão o os deorigem estrangeira.

O «líb secretario do Mlnlstorlodo Retch Sr. Pfundtner revelouque em vlrtiudo da nova lel nin-guem gozarft os privilégios danacionalidade allemã pelo simplesfacto do nascer na AUemanha,mas doverft adqulrll-ns mediantesEerviços prestados ao paiz.

O Sr. Pfundtner annunciòu tainbem quo o governo estft propa-rando outra lei cassando os dl-reltos de cidadãos aos soclalis-taa que fugiram para o exterior.UMA PASTORAL DO BISPO CA-

THOLICO DE WUERZBURGBEULIM, 5 <U. P.) — O bispo

cathoiico do "Wueraburit publicouuma pastoral dando lnstrucçOosao clero de sua diocese no sen-tido de nilo Intervir nas ques-toes Dolltlcas. O prelado declaraqu© os conflictos pendentoa se-rito resolvidos pelas altas auto-rldades eccleslasticas.HA ALGUNS DIAS OS .ADVO-

GAD03 i iB RAÇA JUüIà HÀOAPPARECEM NOS TRIBU-NAESBERLIM, 5 (U. P.) — Ha tres

dias que os advogados dc raçaJudia nilo anpareoem nos tribu-naes, aguardando que entro emvigor a nova lel aue ImpOe con-dlcScs nials rigorosas, aos pro-flsslonacs de estirpe não-aryanaquo tiveram de exercer actlvida-de (Jcntrn da AUemanha.POI PRKRO O PÍW.b CATHO-

I.ICO T-ORRyPR1EIBUKG. S (U. P.) _ Foi

proso n padre cathoiico Poery,nue segundo affirmam as autorl-rtides nnxls l-i-M-ltUra o exercitoallemllo em 1930.A AT.LBMANHA E O PAT7 TIARnnO!>A MA.TR iPOPUI/OSO

DEPOIS DA RPFSIADinRLIM, 5 iH.l — A Alio-n:an"ha ê o T>alz da Eu ron A malrg

nivwloso depois da Unllo So-vltlca.Segundo o resultado provisório

do reeenseamento do Junho ul-timo o Reich ronta. exHuldo oSarre. com «5.300.OOO hnbltant.esou selA um augmento do 2.700.000em -relacllo an reeenseamento deJulho de 192_i.A ÁGUIA PRUSSIANA BERA'

ORNADA COM UMA ESPADAE UM RAIOBDRLTM. B (H.l — O Sr.

Gocrlng declarou qne n uputaprussiana sorft. ornada de agoraem diante com uirn espada o tsmraio.

A Orsoada terft como finalidadenfflrmiKr a vontado da Allemã-nha do lutar pola paz e o raloatemorlBsnr aquelles quo ata-(•arem o pala."TOU RESTA ITBLECIDA A ME-

DAT.HA TVE SlALVAMIOTTOBERLIM B (R.) — Poi rorta-

helecldn n Medalha de Salvnmen-tn. a qua! .poder! ser conferidanelo «residente do Ttnlch.

A constituição de Wnlmar na-via supnyrlmldo toda*, ns condeco-raçflea.

INGLATERRAUMA NOTICIA SENSACIONAL

PUBLICADA PELO "DAI-LV HERiALD"

LONDRES. S (U. P.) — O jor-nal "Daily Herald" publica comgixinds destaque a noticia sensa-clonal seguindo a qual a Commls-são do Inquorlto iprcslAMa porA'to?rto Einstein, recebora umaconfissão, eob Juramento, do quoelementos das tropas de assaltonaclonail-soclalista/i pretendem quoo Incêndio do edifício do Relclis-ttsg em Fevereiro ultimo foi narealidade obra do corpos dc ca-mlsa-pttrdaa que agiram do pala-cio do presidente da Dieta doReiCh quo era, na oceasião, o Sr.Goenihg.DOCUMEINT03 COMPRORATO-

RIOS DE QUE O INCÊNDIODO RiBICHSTAO FORA MA-CIONADO PELO PRÓPRIOSIR. GOERINO

LONDRES, 5 (U. PO — "Dal-ly Herald" em sua nota sensa-cional «obre o Incêndio do Rei-chstag diz que elementos das tm-pas de assalto nactonal-soclails-tas fugidos da AUemanha preten-dem terem participado do grupode Incendkirloe do Rcldhsiag. Acommlssao de JnquerHo sobre ofacto apresentara doeiimento« ca-balmento comprobatorlos do q-uo

incêndio em questão fora ma-chinado pelo propcio Sr. Goerlng,então presldento do Relchstagrevelando ouinroslm quo trintamembros das tropas Oe assaltoreuniram-so no palácio do presi-dento d-i Dieta do Itolch esperan-do o signal do fogo o utlllsandopara seu acio uma passagem sub-terranea entre o palácio e o liei-ohstag. Em seguida Van derLuebbo fot levado no edl/lcio epreso.

ITÁLIAOS TRABALHOS DE ADDUC-

CAO DE AOUA POTÁVEL A'STLHAS BORROMEJUROMA, 5 (H.) — Comrrunlcan.

do títress quo acabam de ser con-fluidos os trabalhos do adducçãode agua potável fts Ilha* Rorro-meu.

O aqueducto comprohendo maisdo aifatro mil metros do encima-mentos em torra firmo o 750 me-tros de encanamentos csmeclaesno laf>o Maior.U TOTAL DAS COMPRAS DE

OURO DFFECTUADAS PELOBANOO DE ITÁLIAROMA", 5 (H.l — O total das

comDra,< de ouro offectuadas pe-lo Uanco do Itália no Interior donals o nas. colônias olovava-se om

de ADrll do anno passado »ISO.600.000 liras.

Essa cifra ora om Io do to«r.as.-ado de 520 milhões do liras.A ELECTRIFICAÇAO DA LI.NHA FÉRREA SALERMO.

REGGIO DI CALÁBRIAROMA. 5 (H) — De accordo

com a decisão ultimamente to.mada pelo Conselho do Minis.tros, foram atacados oa traba.lhos de electrllicagão da linhaforroa Salorrao-Reggio dl Cala.bria. os quaes deverfto estar ter.minados dentro de quatro an.nos. Os trabalhos iniciados vl.rão reduzir consideravelmente aHrnieãn entre Roma n a Ricilia.

A DATA AMERICANARQCEPOXO NO CONSULADO

AMERICANO

S. PAULO B, (II.) — Com»todos oh annu» o coasuliiili) norto-aiiiorlcano ofCoroceu hontemem sua sede uina ruci-iiqiKi aucorno consular do B. l'auln «alta» autoridades do Estado.

A SOLEMNÍDÁDE NO CONSU-LADO NOBTE-AMER1-

CANO

1'OItTO ALEGRE, 5. (II.) -A festa nacional dos Estado»Uiíldot fo| brilhantemente celi-l.rniln pelo cônsul norte-amcrl-cano íjue offereceu concorridarccopcllo nn sede ún "n-isulnilii.

Compnr«ci.riiiii a essa feslaque se revestiu da máxima cor-dlalldnde todo o corpo consular,autoridades e funil Man ila me-lhor sociedade da capital.

reaÓinido contra a majo.ração das taxas

IUSCÍFE, .•', ÍH.) — A Socro-tarla da rasqnda vem recebendoproteiitr-s contra a taxa de tro-«entoa rel3 a fnvor do ilancoRural.

Rm vlcta da grande inajoraijilodan taxas no corrente e^er^lclodeterminadas da Recebèdorla; osretalhistas dc fumos e bebidasappellaram par» a Associação

rtn.f Ilctalhlstas n qual; ein con-corrida asScmlilía resolveu dlrl.Blr um memorial ao Interven-tor Federal pedindo a ndopeilourgente de medidas que ponhamtermo a semelhante «Ituação.

PARA'.FRIAMENTE ACOLHIDA A

COMMISSÃO INTERNACIONALDE LET1CIA

BELÉM. 5 tH.) — Commu-nicam de Benjamin Constanteque, segundo informa a "Fo-

lha", os jornaes de iquitos ;io-ticiam com accentuada frieza achegada da Commlss.io interna-cional de Leticia e nenhum or-gâo da imprensa p<.ma.ia oeunoticia da solemnidade o.o actoda entrega da cidade a mesmacommissão.

A VARÍOLA EM MASSISSE'A EIQUITOS NO PERU'

BELÉM, 5 (H.) — Informa-c5es da villa amazonense de Ben-jamln Constant, proxlm» a w-tieia, a-iui recebidas pela ro-lha do Norte", dizem nue se temd.-.do casos de varíola cm Mas-sls»éa o em iquitos, nn lerrito-rio peruano.

ARRUANDO A T.El DE IM-PRENSA

BBLEM, 5 (II.) — A Procura-doria do Estado denunciou o dl-reotor-proprietario do "Impar-ciai", por motivo de artigos pu-bllcados. '

'-,_.,„— Annuncla-se para hoie o

appareclmento rte nnvo vospertl-no denominado "Vanguarda ,que substituo a «Critica" rceen-temente desapparecido.

CEARA'ES-SO-

FRANÇAA MORTE DO FAMOSO AVIA.

DOR HENRI ROBIDA

PARIS, B (U. P.) — Em con.scqupncla de um desast.-o de »u-tomovel falleceu em Rethtil o(nmoso aviador Henrl lícbida de31 annos que acompanhou iecen.temente Codos no celebre voo re.cord Paris Hanol.

O PAQUETE "ALSINA" REA-LIZA GRANDE EXCURSÃODE TURISMO AO BRASIL

MARSELHA, 6 (II.) - O pa-quete "Alslna" delxciu hojo estoporio para realizar grande excur-eão de turismo ao Brasil.

(Entre os passageiros figuram0 Sr. Pau'.o Gavault. antlor dra-matico, o Cajpltão de Fournoau,addldo militar na America do Sulo 9r. Loroy-Beaulleu e familla.

Os turistas permanecerão quin-ro dias no Bmsii. O navio faráescala nos portos de Recife, Baihlao Victoria, e, de regresso toca-ri em Casa Branca, Argel o Oran.

UMA INTERESSANTE EXPE-RI.BNCIA DE VOO A VKLA

PARIS. S (H.) — Reallzou-soe£l:a manhã Interessante expe-

rlencla do vfto a vela. O aviadorBouvier, partido df Oharnre». fl-zera-se reboca-r por um outro op-poreilho atê at"ngir a altura do2.51X1 motros. Doellgado o caiboo plioto Bouvier continuou a nn-vegar o durante 25 minutos real!-zou evoluçOes sobro o Capital.Ap descer do appai-oMio no noro-l>m-to do Bourgct o nvla<lor do-clarou quo fortes correntes con-trarlas o haviam obrigado a In-tcrromipor o \;,o o im^iedldo defaxor observiu-ni-a utols.O CASAMENTO DA VIUVA DO

TBNOR BITRICO CIARUSOPARIS. 5 (II. P.) — Realizou-

se hojo u cerimonia civil do ca-snmento da Sra. Dorothy Carusoviuva do grande tenor ItalianoEurlco Cni-ueo com o Dr. Char-les Adam* Holdw, mombro docirtTio consular dos Estados Uni-,dos.

ÁUSTRIAOS CULPADOS PELOS RECEN-TES ATTENTADOS NA AUS-TR1A PERTENCEM IND 18.CUTIVEUMBNTB AO PARTI-

OO RACISTAVIENNA, 5 (H) — Um com.

munlcado da prefeitura de poli.cia desmente as Informações pu.bUcadaa pela "Correspondênciado Berlim" de que os adherentesda "frente negra" dos hitlerlá-noa dissidentes do grupo OttoStrns«er haviam sido 06 autoresdos recentes attentndos pollticoocommettldoa na Áustria.

O communlcado acerescentaque os resultados de numerososInquéritos deixaram patente queos culpados pelos attentados per.tendam Indiscutivelmente aoPartido Racista.

FUNnAPO O CENTRO DETUDOS ECONÔMICOS ECIAESFOltTALRZA, 5 (H.) —- Rol

anui fundado o Centro do Estu-dos Econômicos e Sociaes. cons-tltuido --.r elementos proletários.

MATTO GROSSOCONSIDERADA CADUCA A

GUAPORE* RUBBERCUYABA' 5 (A. B.) — Por

decreto da Intorventorla do Es-todo foi consldemda caduca aCompanhia Guaporé Rubber.

SAHIAALVO DE TODAS AS ATTEN-

COES DAS AUTORIDADESE DOS CIRCUITOS INTEL-

LECTTVVES. O SR. Btl-lii&13s de carva-

lkos. salvador. 3. (a. b.) —

O Sr. Bulhões de Carvalho, queho dias se encontra nesta ca-pitai, continua a ser alvo de to-das as attonçõos por parte daaautoridades e dos círculos Intel-lectuties da Bahia.

Iionlem aqueRo conceituadotochnlco cm estatísticas recebeuüm convite esuecial üo directordo Arolilvo Publico do Estadopara visitar a oxposiçíio do ma-ntiiscriptos organizada ora ho-iienacem ao visitante.

O Sr. Bulhões do Carvalho,depois de examinar demorada-mente a preciosa colle-cQfl-o domanuscritos antigos exlsten-tes no ar.Ohivo, percorreu todasas de-péndoncl&a da re parti çft-o,m.ani'1of(tanrto-c» opttmamonteImpressionado peja organizaçãodos servidos.DEOl^ARAÇÕES DO SR. CLE-

Btn.N-l^E fllJAJRftANI S^VÍHEO MOMENTO POIjIT.CO

S. SALVADOR, 5, (A. B.) —Procedento do Rio de Janslroaliogou a o'ta capital o Sr. Cie-niento Mananl qae teve uma fesUva rocopçtto promovida porsous amigos o correligionáriospolíticos.

Do Rio do Janeiro & Bahia, oSr. Clemento Marlnnl íol pos-sacelro do paqueto "Almanzo-ra".

Entrovlstado polo "Diário daBahia", logo apfis o seu dosem-barque nesta capital o Sr. Ole-mente Marlanl fez Intoressantesdeclarações .«obro a Bltuacio ac-tual d^> paiz.

E' ,aua opinião que o Brasilatravessa actualmonto uma pha-ie de tirando calma, o, a niloser o caso da Intorventorla paulista o unclo assumpto quo pre-..ocupa no momento a nicntn.il-dndo política do paiz fi a orga-nlzaçlo <los trabalhos da As-sembléa Constituinte, no selo danunl .. entrovlstado espera quea Bahia pnr sua bancada ho-Sl1HS,e-*2 a.1<-ance um logar' degrande destaque.

Naquella entrevisto o Sr. cio-montk. Marlanl teve ooca,sia0como ora natural de referir.soa qpostflo da suecessio do Go-neral IValdomlro Limo ha ln-tcrventorla paulista.Afrirmou com sej-urança quoo antigo commandante do Exer-cito do Sul será substituído,embora dada a Importância doassumpto, demorem ainda al-gum tempo as peuoelaqiles paraa esrolha d0 eou substituto nogoverno do grando estado su-MINAS GERAES

A FACULDADE DE MEDICT-NA DE BELLO HORIZONTERECEBEU PROPOSTAS DECONTRATOS DE PROFESSO-

RES DE REPUTAÇÃOMUNDIAL

BELLO HORIZONTE 5 (H >— O director da Faculdade ãsMedicina de Bello Horizonte re-cebou uma carta do ProfessorSiduteiiberp, da Universidade daBerlim, quo faz offorpcimentodo contratos, cm condlçflc? nn-tnjosOs. para aquella Faculdade.de diversos professores nliem.lesentro os quaes um para a eadel-ra do Anatomia Patholoqlca, va-ga pela morte do Sr. Carlos Pi-nlielro Cbagae.

Trata-se de professores dereputação mundial, que eslão d«.íejnsos do sahir da AUemanha afl>*i dc fugir & campanha nnti-uemltica..

S. PATTL0A SECRETARIA DA VI Ari oFAZ-SE REPRESENTA tt

'.a-i

HOMENAGENS A' MEMÓRIADO ENGENHEIRO SATUHNt.

NO DE BRITOR. PAULO, 5 (U.) — Foram

noineiiiiOíi os Dra, Paulo Ct's,iPMartins, Fábio Nogueira ^aLdiiia e Uaspiir Menna Uarrotaúe Uarros Falcíio para rápro-Bonliii' ix Secretaria da Vla^lonas liouicnugeiiu (x memoriu íioengenheiro Saturnino de llrito.DADOS COMPARATIVOS IN-

T 10ÜE.-)SA->Tl'-S ROBKE AS ci-DADES PAULISTASS. PAULO, i (11.) — A "üa.

zota" publica dados eatatlttlcoao comparativos iiuure»i.antes no-bro as cidades paullalaa.

Em relaclo "0 numoro do lia-l.ltantes, es«e vespertino diz qnoen. S. Paulo aa Cidades dc San-iu:;, .Ribeiro 1'reto. Campinas, ouPiracicaba «üo au,-orioruu r,n po-puiaüüo &h capltaoa da Parahy-Ga; Maranhão, santa Catharina,Rio Urande do Norte, MattoÜrusso. rc«pir|tó Santo, Scrmimou Uoyaz. Dentro de Campinascubo toihi a populai^o dn Ter-rltorlo <1" Aem", Dentro do Ks-lado de lü Paulo, cabem folKii-damento as populaçõOB de Ala-iroas, 1'lauiiy, Amazona», EspiritoSanto, Goyaz, Matto GrosBO, K|dGrando do Norte. Parahiiyt.a,Parft, Acre e .Sergipe.

- O Jornal conclue: "Quantos ve-zoa t"iiiUH vlato em um dos po?--.ns caroPÓs de football um nu-mero de Indivíduos auncrlor a,-da populaç&o do diversas capi-taça d" Bcasll".

O QV)1 A ALFÂNDEGA ARR3-C.iDOU

SANTOS. 5, (H.) — A Alfan-dega desta cidade arrecadou ho-Je 03 seguintes Importâncias:

papel — lCii:220$CI>0: ouro —.lH:13i*20»: total 230:407*500.BEM RECEBIDOS NA PAULI-

CEA Oü ESTUDANTESCARIOCAS

S. PAULO S (Ai B.) — Oestiidanies cariocas o.ne aqui eoencontram em visita de corkla-encontram em visita de cordla-lidade aos coUeira* pauliMas

têm -ido alvo de constamos manÈfÓ-otaÇÜOS de sym.tMt.hta, nr*o

s6 po- parlo das autoridades ea-taduoes e munlclpae? e da cln».<;o estuantina, como. tambem,por narte da sociedade paulista-na.

Hontom o Interventor "Waldo-

miro Lima ofíereceu um chur-rasco ttoó visita-nt&s t*índo afesta deoòrrMo num ambiento

do crando cordlalldad» e aclian.do-s presentes nlem do Inter-ventor, pessoalmente, varias ou-trás pessoas de destaque na ad-mlnlstragao o na sociedade.

DESMENTIDA A NOTICIA DEUM DESFALQUE NA THE-SOURARbV DA GUARDA CI-VIL,

S. PAULO, E, (A. B.) — In-formações de fonte offlclal de«-mentem a notlca de que so te-nha verificado um desfalque nath&sourar'- da Guardi Civil, eo-mo foi noticiado hontem por va-rios jornaes.

Acredita-se porem quo essedsementido tenha sido dado pa-ra facilitar o sigilo necessária,

a possíveis syndlcanclaa em torno dos i-"pllc..dos po desvio cri-mlnoso de dinheiro.

PARANÁ'A MISSÃO DO MARECHAIt

POLONEZ S. RACZKIKWUÜCURITYBA, 5 (H.) — O Ma.

rechal Raczkiewez, preai.1en'.«do Senado Polonez, teucioii.»permanecer no Paraná duas m-manas afim dc visitar 03 nec-tros de colonlsaçâo polonazn a«Pnnte Grossa, Apura Apucara-na, Condido Abreu e Falot.

Depois seguirá paTa o RioGrande do Sul e em sepriidavisitará as cataratas de Iguasáú.

Entrevistado pelo "O Dia", aillustre visitante disse que vi.vem e trabalham nestes Estariastrezentos mil compatriotas seus,todos em excellentes condiçüesde vida, como acabava (it veri«ficar "de visu".

Trouxera tambem a meum-bencia do seu governo ne e3tu-dar as possibilidades de estrel-tar ainda mais as relações com-merciaes entre os dous pfilzea ointensificar o serviço dé immt-graçâo.

BIO GBANDE DO SUL ,DESFAZENDO BOATOS

MALÉVOLOSPORTO ALEGRE, 5 (H.) —

Correu pela cidade o boato dfquo havia sido descoberto umdesfalque na secção do Instltu-to de Previdência. Deanta daInsistência dosses rumores n de-legado fiscal distribuiu á ira-prensa uma nota em que litcla-ra quo taes boatos sào ntisolu-tamente destituídos de Iund.vniento e assegura que tn.io <• aer-viço na sua repartição cata emcompleta ordem, conforme lhefoi entregue pelo sou antecesborSr. Joüo Carlos Sovoral.

O delegado fiscal atribuo osmalévolos boatos ao facto da se-cção do imposto sobre a rendater trabalhado ató altaa horasda noite para attender aos paga-mentos dos contribuintes.

REGRESSANDO DO CON- 'GRESSO MEDICO

T

PORTO ALEGRE, 5 (H.) —Pelo avião da Condor seguirampara essa capital os Dra Aua-tragesilo Cumplldo de SanlaAnna e Jayme Poggl, que via-ram tomar parte no congressomedico que aqui esteve reunido.

O SR. CARLOS MACHADOOFFERECEU UMA FESTA

GAÚCHA AOS MEMBROS DOCONGRESSO MEDICO

PORTO ALEGRE, 5 (H.) —O Governo do Estado offereceuuma festa gaúcha em honra dosmembros do congresso medico,

Falou nessa oceasião o Sr.Falou ness aoccasl.lo o Sr.

Carlos Machado que offereceu afesta e respondeu o Dr. C-umpli-do de SanfAnna agradecendo. ODr. Blrssmann levantou o hrln-de em honra do Goneral Flore3da Cunha que não compareceupor estar adoentado.

ASSASSINADO PELOS CON-TRABANDISTAS O SU. fíK-

NESTO CARRAZONIPORTO ALEGRE, 5 (H.) —

Communicam de Lagoa de VistaAlegre que Orosimbo L_otrla as-sassinou a tiros Ernesto Car.-a-zoni, funecionario da reproçs.10ao contrabando.

A vlctima era tio do jorna-lista Andró Carrazonl. Na ves-pera tinha alli apprehcnil.lo umcontrabando no valor ile dozrcontos o que leva a crer queesse facto tenha sido o moveido crime.

PARTIRAM NO "ITAHITE" AL-GUNS MEMBROS DO CONGRES-

SO MEDICOPOrtTO ALEGRE. 6 — Telo

vapor "Itahlté" sesu!ra--n os Sr5>Castro Goyana. Arnaldo Cavai-canti • Milton Munhoz.

^iTtf^ÃZ"TZZ^tr

JORNAL DQ BRASIL - QUINTA-FEIRA, 6 bE JULHO DE 1933

LI/VRIO 1 _¦¦ C^kfit^______m_m_\ x___il 11W

17

OPTIVOíe®M-5.R.J01Maü05RfíSlí5>

"FOOTBALL" ENTREMILITARES

O FESTIVAL DO JOINVILLEFOOTDALL CLUD

Promovido polo Joinville F. C,formado pelo contingente doCentro Militar de Educação Phy.sica, realiza-se domingo proxl-mo, um festival siiortivo, no sta-dium do Centro, sito A Fortalezado S. Jofto, em homenagem aimprensa carioca. (

Tomarão parto no referidofestival clubs de real valor nosconnrio sportivo da oilade, to-caudo durante o desenrolar dosprovas a banda do musi;a do 2"grupo do artilheria ,1e costa,gentilmente cedida uolti seucommandnate.

O programma confeccionado* capricho, 6 o seguinte:

_.« prova — A's 10 horas —deii içada á "A Noite' — Fuie-ragem F. C. x Aterro F. C.

2' prova -— A'b 13 noras e 20minutos — Dedicada ao "Jornaldo Brasil" — Forte da Lage F.C. i S. C. Nacional.

S' prova — Honra — A's ÍChoras e 15 minutos — Dedicada30 "Jornal dos Sports" — Join-vilie F. C. x Ancora F. C.

No intervallo da 1" para a ?.'prova, haverá uma parte deathletismo em que tomarão par-te, athletas do Centro Militar deEducação Phyoica, BomsuccessoF, C. e C. lt. Vasco da Gama.

Aos vencedores das diversasprovas, serão offertadas lindase valiosas taças e ao club quemaior numero de tombalas pas*í»cr, riquíssima taça de sympa-Uiia.

A prestação do contas sara felta em enveloppes fechados.

A Commissão de Sports èsca*lou o seguinte team pa-s dlspu-tar a prova de honra, com o va-loroso Ancora F. Club:

Milton — Benedicto — Wal-dyr — MeüSênsòn — C. Gomes(cap.) — Mozart — Ivo e Hei-tor.

Reserva: — Guarda Civil.

0 profissionalismo no íoeioal!— carioca —

r .Fracassada a tentativa da Asso-

ciação PaulistaHem razão tínhamos quando

dissemos, liontcm, que a projo-ctada pacificação do football ca*rioca pola A.P.E A. seria diffi*ciiimo de conseguir, razão pelaqual julgávamos que elia nãoseria obtida, não obstante omuito que do louvável tinha se*mclhante Iniciativa.

A tal pacificação não pôde sorfeita porque de pacificação nadatinha. Os delegados da Associição Paulista não trataram dopacificar cousa mguina, mas simadvogar os Inti resses da Ligaoe Profisslonaes

A proposta apresentada pelosmesmos dolegaocí- não recom*

melda Rogo, Oliveira Santos, Sa»muel de Oliveira o Souza Rlbelro o Renato Pacheco, presidenteda C.B.D., que ainda não renunciou como teria feito qualqueroutro sporlman em suas condições, pois alnd-i hontom declarou aos reporteis presentes \reunião da _nant.ii que nada po-deria informar, unia voz queagora nada mal2 cia ao que"gerente".

Nessas reuniões pfide-se dizerque os representantes tía A.PE.A. limitaram-se a fazer o papel de advogados da empreitacarioca e apresentaram a "fumo*oa" proposta de pacificação, pro

ner.da muito a Mia argúcia. Se*' P°sta ossa flue não pôde ser le*ria necessário c,uo os poderes I vatia a sér-° PeIu A.M.E.A,

A PRÓXIMA REUNIÃOPUGILISTICA

aODRIGUE3' TERÁ' EM ABA*TE UM ADVERSÁRIO PERI*GOSO. — GAMBI E L0F'F11E*DO FARÃO UMA "REVAN*CHE" SENSACIONAL. — QUI-N0NE3 ESTREARA' ENFREN-

TANDO VIRGOLINO

Nâo so podo duvidar do exitoda próxima reunião pugilisticamarcada para o dia 12 do cor-rente.

Elia tem, realmente, inconta*reis nttractivos não sendo o me-nor a estréa de dous pugilistasuruguayos de grando prestigiono continente.

Carlos Abate e Humberto Qui-nonos têm prestigio firmado,sendo, por isso, nomes do car-taz.

O primeiro, quo tem lim "ro-eord" de corca de clncoentacombates, conquistou ce maisconvincentes triumphos, a maio-ria por knock-out, o que dá umaidéa do potlor de seus puuhOKdevastadora,.

O patrício de MIgucz darámotivo ao re-appaieelnicnto deAntonio Rodrigues, o pugilistaque attruhfl multidões quandose annuncla uma luta sun,

Rodrigues que ha muito tem-JH) não combate no Rio, nempor isso deixa de estar em per-feitas condições do preparo, poi'jfazendo parte da turma de Ca-verza__io encontra-ss sempre omcondições de subir ao "rlng".

Na chácara do seu "mana-ger". cm companhia do Loffre-do, Seraphlm Cardoso e outros,o poso-medio portuguez trona,diariamente, encontrando-se emexcellentes condições teclinlcauo de saude.

Dessa fôrma, é juoto supporcue a sua peleja com Abate as-auminV proporções grandiosas,pois ambou tudo farão para de-cidil-a por knoclt-out.

Um detalhe que será interes-•ante tornar publico é o de quoAbate, tendo combatido em va*rios paizes, jamais perdeu quan-do de sua estréa. Acontecerá omesmo quando do sua apresen*tação entro nóB?.A resposta, sd-mente o effectivação do cucou*tro poderá dar.

Humberto Quinonea terá comoadversário Virgolino de Oliveira.

O popular "Lampeão" terá«a de seus mais sérios compromlsflos com a realização dessalata.

Quinonea é um homem expe-«montadlsBlmo, baetando dizer,para realçar-lhe o valor, ter ellocombatido por duas vezes comCaratoli, campeão argentino dosEiclo-posadoü o dos pesados.

S6 iseo basta para quo se poe*tM Julgar do valor de Quenooes,jkoís José Caratoli, além de cam-peão, é considerado como umdos mais completos polejadorosdo continente.

Uma outra luta que valo porim espectaculo, é a quo será'travada, entro Loffrcdo e Gambl.

Será a opportunldado offere

da A.M.E.A., quo têm de exami-nar e approvar essa proposta,fossem compostos de néscios pa-ra acceital-a.

Isso metmo dissemos om no»su edição de hnntem.

A proposta paulista nada mal»ê do que o simples roconhecl-mento da Liga do Profissionao»para que elia goze das vant»gens da filiação & C.3.D., damesma confederarão que ellesfingem desdenhai, mas do quenecessitem para tiver.

E dizer-se qus dous cavalhel-ros se abalançarem a fazer umaviagem dü quinhentos Idiomatros para semelhante pilhéria...

As reuniões, pcis, foram duas,uma matutina c outra vesportina; foram reatadas na sedada Confederação com a presonc-idos dous delegados da A.P.E.A.,Grs. Lauro Gomes o Alarico daToledo Piza; do conselho administrativo composto dos SraLuiz Aranha, /tiovlsto de Al

Além de outros pontos toua*doB pelos presentes, o mais inte*ressante loi justamente aquelleem que. o Dr. Oliveira Santosfez sentir aos npresentantes deS. Paulo quo a Liga do Profls-clonaes se tinha tomado os aresarrogantes que tomou, foi uni*comento pela concordância doSr. Renato Pacheco, presidentoda Confederação, que pulou porcima dns leis e desrespeitou oseu Conselho-de Julgamentos daentidade máxima para servir osinteresses dos seus amigos.

Isso foi dito de frente ao Sr.Renato Pacheco, que não pôdeee defender, mesmo porque asua attitude para com a própriaentidade quo aindo tem a cora-gem de presidir, nenhuma defe*ua permitte.

A tal proposta vao ser re*mettida á A.M.E.A o á I iga Pro-fisslonal para cndttlrom pare*cer.

E* evidente u fracasso dessatentativa.

Campeonato Cariocade Football

Os jogos de domingoKfrOo realUndox, nn próximo iIiiiuIhko. cm *i!itnlnt<"i }ei-uon do rmiípconato utcirlnl da cldurtc, «nc a A. M. U. A.auprrlnfcmle |

mi ^^«''ANCA X oi.ahia — No rnmpo dn rua Generalnilvn IcIIck. Primeiros c secaiidoN «mndro».KIVKH X JIAVIUS»a Piedade, PrimcIroN c

— No rampa d:i rna João Piuhelro,MCfttinduH «imiflnm.

»>._l?JfAS,Ii X OOÇOTA» i — No campo da Avenida lMnlnr.l rltuciroN c «<'Kundo.ii qtinilro*.OS TIIAMS PIlOVAVEIS

Salvo _H<>,:iri<*ii,,*r>rH de ultima hora, o* tcat-_a cara an-taa provi» aerfio oa iiimiliitiN l

.* jeu^^^Z.T nny* Jnn" " Altalri CMiitpInn, Orlandoe Blinai liyrn, Cnllcuo, Zornldc, Mauguclra e lltnnto.Ol.AHlA i — í.ciíi irrnK:t e Alfredo) VIvetroa, ISnavalo• NonO, lamnel, HoracM, Vlclrn, Hcnn.» e Gancho.UIVKIl t —.Nlcanor; IVnldemlro <* Lula H, Orcnlino, Ora-uim e Aneclni China, Manoelxlnho, Hcrnlilo, Ilehctn e Perr.

*mrtÍ\t'VIii'!.!t,'t~iVn''\Tho' »¦*««-<« « Nencm Cnml.n. Sil-verlo e Annlbnl) AIO, Ilenre, Ararrilo, Honorlno r Cnmnrtaha.

n.„ííl^SiíV ' ~" ,.A]ícr<0* A.da" " v,,va' «-uelnno, Iloeha eClaadioi Itlpiu-r. Zealnho, Ilcljlnho, IIra«ll e Wnldcntnr.COCOTAM _ Pnlvn, Andri e I,>dl#i Torrea, Humhrrto eCaanaa, Ernani, nctlnho, Muflno, Eaianlalnu c AtiS

2." DIVISÃOScrSo renllxndoa o» «rculntcn Joro» :

ESCOTISMO

MUNICIPAL XNorlc, cm Humor,.

KVKUEST1'rlmfiro» c

— No cnmpo da Katrndn aonrfçiimloN tinmlron.

itm M»ft'l.^.X,í,,,AS,L ¦«.«VHÍIÁNO - No campo da enlatode Marechal Ilcrnics. Prlmelrori c argumln» qundroa.OS JIJIZRS

Foram eacolhl-joa, de commum necordo, peloa rliibi inte*KBaadoa, ,oa acKuInlca Julae» " ™

<I.„<^>'.*!«,™NC'VX OI'AU,A-,-- rnatelroa quadro., Sehna-tiao de Lnmpoa Ccaarloj aesundoa quadroa, Jarnie Gulmnrtlrü.niVEU X MAVII.IS — Prlmclroa quadro», Cnrloa Curva-I»o| aesundoa qundroH, Wnldcntnr llodrlsuea Gomea.nilASU, X COOOTA' — Primeiro, qundroa, João AlveaPereira) aegundoa qundroa, Adolpho Pereira.

VINTE EII ANIS.»¦¦ ¦» ij

BE ESC0T1SiA« liomonagcns prestadas uo

chcfo ivicotolro Gabriel Sklonél'|K-la iinssiigeni dos seus 21 annosde eocotismo, conirtltuliurn umavordiiticlra 0 arróndlosa m-.inlfo.i-tuçâo de apreço u c«to voternnnliittilllinilor dn Causa llacotclra.no reconhecimento mibllco domuito nuo ollo fez polo i>rocrrcssoo diffiisfio do niovlinciito c-icoiel-ro outro nos._Pou<-a.s vosoR vltnon reunido um

tão seleto (rrupu do chefes esco.teiros, escotlstas e pessoas sym.IMitlilcas oo c-scotlünio, como oquo estava no Jantar òfforccidoa esto chcfo oscotolro na torça*foira passada, no dia em quecompletava 21 nnnos do «sootlslmo, no restaurante Trlanon. Kn-tro oa picwMilcs esúlviun, além Joohefo homenoRvado c sua dignoesposa, D. jandyrn da SilvaSkinilcr, os Sra. Com. IgnacioM. Azevedo do Amaral, presiden.to da União dos Eseot/Clros doBrasil; düIMiernio Ammbujn Ne.vos, presidente da Pcdoroçôo doEscoteiros do Brasi;; Com man.

i-Iicfo, alim do oliofc neral o dobou presidente, Escoteiros do c.R. PlãmeríRo, do quo rol uni dnsfundadoios o clicfu homenageado,Mscolelros do C. R, Vusoo daOama, Escoteiros do jaõaròpa-gnfi, lCFCotciroH do Sagfndo Cn-rajflo do JcíiiR, Escoteiros dcKmi-ta Tlicrozn, Escoteiros doCiyiniinsio Braslllcnsc, EscoteirosCruzeiro do Sul, Escoteiros doAmrrlc.i F. C. o dc São Vloon-to dc Paulo, Escoteiros do Ly-cou Prancoz, Associação iios Es-colclro.t dc Portugal, eto.

HONROSA VISITARoferindo-Bo ft visita quo ochoro Manuol Mesquita dori H;in-tos. organizador do movimento

escoteiro no Kst.-nio fla |3a|ila,foz a Associação dos Eaoolelro»»Catholicos de Silo João Baptlàtada Lagila, eis o quíe diz o seu or-gi\0 Official, "O liscoto.ro da Ui-fe-ôa":"Visitou á Associação o Sr.Manuel Mceijuita dos Santos,grande èsootlsta catl.olico, nncorganizou « dirig.iu por multo

dos Ju tiverem offerocldo umareunião em snas casas, recome.co polo primeiro.

Para oíforocer n rounitlo eram:!l foi nüc ihirto Arllndo Mur.nneii Junior, nuo Ioko promet.tou a seus companheiro fazol.odo maneira lnexeedlvi»l. JofioDias dt Silva íol dispensndo dofalar nara não ferir sim modes.tia. Já passava das 24 horas,filiando terminou a reunião an.nuul dei Escoteiros Jnmburia.uoa, da zona do Botafogo, quosabem manter uuas tradições cpf&pugnnr pela maior approxi.maçad entro todos os seuselementos. A passagem do 4oanniversario da partida dos Es.cdteirra do Brasil para o Jam.biiri do Inslnterra foi commo.morada, bom fraternalmente,por estes escoteiros jamburla.nos.

PELO MUNDO ESCOTRntOInglaterra. Lord BàCtra FCwell ícz. ha dous mezoa o cra_.zeiro do Mediterrâneo por indl.

CAMPEONATO DA LIGAMETROPOLITANA

OS JOGOS OE DOMINGO

Em continuação ao campeo.nato de football do Liga Metro,polllana serão realizados domin.go. os seguintes encontros:

DIVISÃO '"'E:,ÍJL\NÜEIjKERY»

\ri:tgão Excelsior x FundaçãoN'acional.

üporting x Sparta.Sllvn Manuel x Mauú.Jequiá x Bôa Vista.Triângulo A::ul x "Jornal do

Commerciú".

DIVISÃO COELHO NETTO

Irnjil x Enlgmna.Sudan x Vasqulnhd*.Rompa x Vlccnto dc Carvalho.

DIVISA EEL.FORD DUARTE

Deodoro x Oriento.1'arames x Albano.Rsperança x S. ios5.Santo. Cruz x Magr.o.Camplnho :c Campo Grande,

Um telegramata do S. Chrls-tovão A. C. í. Associação

du ChronistasA secretaria da A. C. D., re-

cebeu do Sr. Álvaro do Novaes,o seguinte tclesranima:

"Presidente da Associação deChronistas Desportivos. — OS. Christovão Athlitico Cluh aocompletar hoje, seti 21" anniver-cirlo do fundaçau, quòv nessadata manifestar seu reconheci*mento a vigorosa agroraiação desua esclarecida prcsideniia o ex*tenslvo aos chronistas desportl*vos carioca, valiosa cooperaçãoemprestada causa t,cu prngres-so. (a.) — Álvaro de Novaes,presidente".

"» «io »aamoo circuito da françaPARIS, 5, (H.) — Foi co-

berta a oitava ot#ia do circuitocyclistico de Franca, do (ireno-b!o a Gap, na distancia de 102

.kilometros. A classificação doseida pelo peao-leve nacional para j prineipaes concurrentes foi a«iue o Italiano tire a desforra da seguinte: 1) Spel.iher (França)derrota que lhe infligiu. * COm 3 hs. 25'<U"; 2") Lemalro

foi «M S. Paulo quo Gambl, (Bélgica) com 3 ho. 2G'3".¦para evitar, talvez, o knocls-owt, chegaram a seguir Buchl (Suls*nbondonou a luta, depois de ter, Bayi Lev<;i (França), Archam*sido castigado rudemente. j |_aud (Franca). Camusso (Ita*

Com todos e3ses elementos de |ia)> Thierbuch (Allemanha),«neceseo, é juoto suppor que a

CAMPEONATO DE PROFIS-SIONAES DE FOOTBALLOS JOGOS DE DOMINGO

Os jogos do próximo domingoentre os teams do profisslonaesserio oc seguinte*::

FLUMINENSE X PORTUGUE.ZA (S. PAULO>

Mo cstaõlo úx rua ÁlvaroCiaven.

Como prova preliminar loga.rão cs quadros secundários doFluminense o do Bangu'.

AMERICA X FLAMENGO

Nn octmpo da rua Onmpos Sal.'os. Os tennis secundários dostnesmnK clubs jogarão a provapreliminar.

TEAMS PROVÁVEIS

Flicitlneiisc: — Chlqulto; Ee.nedicto o Nariz; Luciano, Brantc Ivan: Álvaro, Vicentlno, Sinltfl,Said o Walter.

A. A Portuguesa — Batataes,Naves e Machado; Florlto, Bmn.dão e Cnsparino; Saoy, N:co,Nabor, Alberto o Lima.

America — Aymorii; Vital e.Tarbas; Agrícola. Oscarlno 6Z6zé: Chagas, Carol.a, Darcy,Curto o Romulo.

FIOíucuíto — Fernando; Moy.Rés o Blbl; Afíon«(i, Flavlo oFala; Roberto. DwtSfc Gajbriel,Nelson o Jarbns.

OS JUIZES

Para «stes Jogos foram esca.Iodos os seguintes juizes:

Fluminense x Portugueza —•Juiz do S. Paulo.

Olironomctrlstn. — Dr. Gul.Iherme Pastor; juizes ío Unha —Kobel SlmOnH Branco, TImotheoPereira, Pedro Rosai o Josí Bar.cellos; delegado — Ismael Mar.tlnho.

America x Flamengo — juiuLorls Cordo vil.

Oliropcmotrista — DomingosCosta Sil Reis: juízos do Unha— Cuido Ma.islni, ruiroMo p0B-ta, Josí erdoso Junior o Flora,vante d'Angelo.

ROWING ,CLUb />E REGATAS BOQÜEI*

RÃO DO PASSEIOGrupo trem pe luxo

Realizou-se terça-feira ultimaa assembléa gorai do GrupoTrem do Luxo afim dc eleger adirectoria de 1933(1934.

Foram eleitos i»or suffragiodos presentes os Srs.:

Antenor Balthar, presidente;Romulo d*Alessa-idro, secreta-rio; Florenclo Estoves, the.-ioii*reiro e Antonio Duarte, dire-ctor de sports.

Domingo próximo realiza oreferido Grupo ama excursão,sendo offerecldo pelo Sr. Anni*bal Ribeiro, em Icarahy, um cho-coJáte.

O director de -.porta, pedepor nosso intermédio o compa-recimento no cíud, "Boqueirão",ás 7 horas do domingo proxi-mo dos Srs.:

Walter Lima Torra — Anni-bal Ribeiro — Francisco Pai-mierl — FlorencH Ealeves —Antenor Balthar — Romulod'Alessandro — Antonio Duarte-- Augusto Sarmento e AlbertoSarmento.

¦*»—¦¦¦¦>

ESGRIMADIRECTORIO ACADÊMICO DAFACULDADE DE DIREITO

O Dlrectorlo Acadomlco da Fa-cuidado do Direito, communicaaos setiá collegas ter lnstrlptbs noCampeonato Acadêmico de Flore-to, o alumno João Baptlsta CGuerra, aguardando alnilã paruinscreverem todos os scun collo-gas quo desejarem tomar partenesta competição.

O Campeonato Acadêmico, rca-llzar-iM-ll dia 9, domlniro, n.s ir.lioras no Gymnastico Portuguez"

ATHLETISMOGYMNASIO VERA-CRUZ

Foi realizado hontom no Gy-mna;*io Vcra-Cruz um trenó doatSilétismo, quo constou do umaprovo, da lançamento de poso, quereuniu o seguinte re-fmitado:

1." Guerra, 14 metros o 3»2 cen-tlmotroü: 2." Camilo, Mm. OS;3." Caruso, 13 m. X'l; <1.° Isaac. 13metros c 39 centímetros; G.o Ituy,13 metrof e 11 centímetros e C."Ilartholomou, 12 metros e 96 cen-timetrt-s.

O troho'foi realizado com pesodo 5 ki tos.

TENNISANDARAHY A. C.

O Departamento Technico, con-vida 03 Srs. Tennistas interessa-dos no Torneio do Novos, a soinscreverem o mais breve possl-vel, uma vez que, a direcção ro-solveu encerrar ns InucriiiçOc.ipara o mesmo, domingo próximo9 do corrente.

Um aspecto do jantar escoteiro offerecido ao cheio Gabriel Stómier

VOLLEY-BALLGYMNASIO VERA-CRUZ

O 4.° anno seriado hontem fi. tarde mediu forcas com o 5." anno,tondo alcançado aquelle uma ni-tida e brilhante victoria apGsdenodiidüs esforços de ambos oslados.Us teams foram oa seguintes:4." anno — Poros, Murilo, laaiasFernando, Nilo e Edman.0." nnno — Scliubnel, Ruy, Ca-nilllo, Mcnusler, Alvlrtho o 23.Km melhor de tres set -s. que foia pukui disputada, dous sorri-ram ao 4,0 anno por 15 x 11 o 16a 12, a um ao 0.= anno por 15 a

A COMPETIÇÃO ATHLETICA DEDOMINGO PRÓXIMO

No estadium do Fluminense vãocompetir "novos

perdedores,"novos"e estreantes

o- —

reunião do din 12, no CircoOrcaoii, leve a esse local umaT«rdadelra multidão de adeptosdo puglllsmo.

COLOMBOPHILIA

Guerra (Italia), Talinger (Aus-trla), I^egrovet (Franca), Re'.

EM WIM81ED0NKM WWBLEDON — COCHET

FOI DERROTADO

WIMBLEDON. 5, (ü. P*) —Nas provas seml-finacs realiza*dno hoje o teunlsta americanoElleworth Vinoa venceu o fran*cez Henry Cochet pelo scoredo 6-2, 8-6, 3-8, 6-1.

VICTORIA DE CRAWPORD

WIMBLEDON, B. (U. P.)

CLUB COI-OMBOPHITvOCARIOCA

tini CHranl. I.ogoff -1*.;..: :a). | ^ V%^SS£* RS? ___Fnyollo (Fxiui.-;, Ruse (Alio- nel° 5^*5^1 Jt_A_]cHarilmanha)

SPiomontesl (Italia), "UJ eslíi

^^ãMffiSáUáMliicnirf (Rc'"*i*-) Schoicra ° fa"ic*,° Jogador australianoixZZZl

{-UC'"l-"h t>cnc-,t''3 t;rawl-or,l bfttttl (> japonês Sa-lBcl!Tlcn) toh

polo açoro da 6-3, 6-4, 2-0 e¦*> «ot» »

"LUSITÂNIA" — Recebemosnumero ãe Junho douia bri.

,, . ,. ! lhante revista portugueza do'"' ""•' UA Z>} .'tZ.JZ T . F-™»' 'iue se noa apresenta comuma edição pilmorcjn, nucr naparto grr.plilca. quer nr. purte lu.forrtintiva o literária.

"X-usitanl-i." í, realmente, umapublicação que serve de lenltlvo.1 saudade dos portuguejps pela

sou-se no nafcbado paf-*ado oconcurso do velocidade entroCampiw o esta capital, promovi-dc pelo Club Colombophllo Ca-rioca.

A classificação final foi a se-euinte:

Adultos: — 1*. 2* e 3', doutorTrelnts Rima.

Filhotes: — 1*, 2' c 2°, doutorFreitas Lima.

Os concursos annunclados paralomlngo poesado nio se realiza-ram em vlrtudo do mio tempo.

O tempo empregado naquellafoncurso para percorrer a dl6-tsneia foi bom, embora as aves*pan'oa«;em co caminho grande**üií>«ral.

sua patrla, mostrantlojlies. aomesmo tempo a grando prospe.ridedo cm quo fl.a so encontrae os factos íuc dia e. dia marcumn seu progresso».

Desenvolvida reportarem d»Portugal e do Rio, contoH, hino.ria, artigos do viagem. leltuntvariada o Interessantíssima, for-mem o encanto deste numero quo6 dos melhores íuc "Lusltanlj"tem apresentado. _.,

toh polo açoro da 6-3, 6-4,C-4.

B' coca a segunda derrota ox-porlmentada polo nipponico nas

1 mãos do australiano nestesÚltimos trinta dias. Sr.toh, comoko sabe, (1 campeão do Japão,sendo considerado um dos ten-nistas mais perfeitos de-stesúltimos tempos.

Cra-wtord tem se revelado dofnrma sensaclontl. Em menosde dous meze- abateu dlversis"astros", In- * ivc o famosoIlenri Cochet, . 1 Franca.

A DISFUTA DA TAÇA DAVIS

CIIERBURGO, 5. (H.) —Chegou a ests porto, peln "Re-rongarla" n equipo norte-amen-cana de tennls que disputará a"Taça Davis". composta dos jo-gadores V.-ilIlam Alllsnon, Júhnyan Ryn e Geo Lolt.,

No stadium da rua ÁlvaroChaves será realizada domingopróximo, uma interessante com-petição athleticn organizadapela Eiga Carioca de Athletismoe reservada a classe do novos ocatudanteB.

0 RROORAMMA

O programma organizado 6 oseguinte:horas o 50 minutoe — 110

metros barreiras;0 lioras — 110 metros proli.mlnares — Arromes3o do peiio —

Salto em altura;3 horus e 15 minutoe — 400

metros preliminares (»pl3ta II.vre);

horas o .30 minutoe — 2Í)0metros preliminares;

» horas e 40 minutos — SOOmetros, final;

0 horas o 55 minutos — 100meti-ce, final; '11 hora3 — Arromosüo do dar-do o salto coín vara;10 horas e IO minutos — 200

metros, final;10 horas o 23 mínuto3 — 400

metros, final.10 horas e 10 minutos — 3.000

metros.10 horas e 55 minutos — Rolay —- 4 x 400 acadêmicos — Sal.to em distancia o nrreniv^so do

disco;11 horas e 10 minutos — Re.

lay mixto — 25, 50, 75, 10O -collcglocs.

OS JUIZESForam escalados os seguintes

juizeí?:Direeçáo geral — Direetoroa

da Liga.Director do chegada — Carlos

Américo doo Reis.Director de saltoe — Tenente

Mario S'ante.3.Direclor de arremessou — Ca.

pltEo Paulo Rosas.Juizes de clicc.iila — Flavlo

Veiga. Jotseph Fopius. TenouteIlldclbcrto Vieira da Mello, To.nento João P.úeno proimrnn.Tenente Cyriaco Psrcira, JorgeAlencar. Tenento Renato Pos.soa, Sylvio Mello Roit-lo o OttoPieper.

Juizes c-iro.-omctristas — Te.nente Amlomaro Costn, Domin.ges dc Sa Reis. Sylvio Waahln.gton. Tenente Rubans Teixeira.Carbis Girardin o Dr. Beuto <)aGama Monteiro.

Juiz do partida —Dnrio Coalho.-s;íii«5 <•¦» «»Uos — TenontoSebastião de Almeida, AlfredoAndrade. João Ken, Capitão An.BriUo

CS ° SobaBÍ*iao «1°Juizes do arremeesoenento Antonio Lyra,Gui hormo Catrambv,

Schluter o TenenteMartins

Tonontc

— Te.TenentoGustavoIvuuho-ó

Prn^Zl0TiZ «conunissarios —Ernesto Ferreira, Capitão Tern^nlo1^10 M,,rtlM Melra? A?!Beniamln^r 01íVelJ?' T-aienteüenjnmln Macedo Costa o Rubens Esposei Pinto.Aii,aralIUadOT

"" jan™»n»« do

Cândido Al.Registrador -

melda Marque».

rnVe/J.!SaÍ°rCS _ Tbany Blbei-

do Mello 'ar0S ° Juveu11 S-

Mísrâ^^ «^ -INSTRUCÇOEB

}',, -".a inscripções serSo rccobidas até de 17 horas dc1 diaXÍ..,-

— <-a,la club poderá ihocfôver quatr,, athletas etfectivos evbi«ií!? rvas' nas i"-0™- inJi-t^Xt. Ulaa tuma naa d°, 3° — Sli poderá participar desm,nCOnn'Petif?*° c3 atbleuS uôrosno nao obtiveram classificaçãocm 1 e 2° logares, no ultimocampeonato o outro3 athletas estrennteo ou novos.enmn77ti-"ra r'*.*.r Participar dacompctlçio o athletn deve ler osou pedido do registro, na Rlga,ato as 1, horas de sexta-feira,Ulti ( ,

"l ~ A*> academias o colloglosserau Inscrlptos por meio da* • Am rJ,6- -— o relay mirto deverá sercorrido da eegulnt*. fírnm:.3 metros — um infantil doi" categoria;50 metros — r.m infantil do £"categoria:75 metros — um Juvenil do 1*categoria.1C0 mclro3 — um Juvenilforte.]"

— Tara effeito da ooleerãoacima os collegios devem e:iviaras fichas dc- seus athleta.i ounprcfientaLos na síde da Liga,íiiüanhã, ús 1« horas.Cyro Rezende, secretario.

(lauto Sostlienios Barbosa, preci.dente da Federação Brasileira dosEscoteiros do Mar; Dr. JoaquimC. Orilgilo Sampaio Junior, pro-sidente dos Kscoteiros Catholicosda I^igíio; Dr. Conogundcs Mo-reira, presidente do3 KscoteirosCatliolloos do Santa Tliorcza;Oominnndnnte litilino Cardoso,representante da Federação Kspl-rltosantenso do Escoteiros; JoãoF. mito, representante do Clubdo Chefes Eocoteiros do Brasil;David M; de Barros, represen.ttuete da Asscclação dos Escotei-ros do Portugal; Affonso PennaNotto, representando o Dr. Affou.so Penna Junior, Dr. MozartLugo. Dr. Iberê Bernardes, Dr.Rufino Gomes Junior, capitãoBorba, Dr. Carlos Vianna, Eurl.co C. Gomide, Olyntho da GamaBotelho, Dr. Enêas Martin?. Al.domar Tartuliano dos SantosTheodorlo da Silva Caatoílo, R»>.nato I.osco, Kalr Milancz, Moa.cyr Valença, Manoel Ribeiro daCosta, Feliz do Souto Cordeiro.I.ulz Kulinert Rodrigo dos San-tos c.-ipolla, Amadeu do Oliveira,Waidomlrò Pnes Gomes. WilsonNc-,vtrn Bezerra, Rosihò do Nas-clmc-nto, Cturlos Ohaplin, Fran.cisco do Oliveira, etc.

O cardápio ¦sorvido, foi o ü-cguinte:

Cronio do couve-flor a Escotei.ra; füet do peixo com molho decamarão a SUlnner; frango domolho pardo fl. flor de Llz; pudimcom ameixas a Badèri Powoll:laran lndu o limonada c café a Es.coteiros do Brasil.

0 Dr. Rufino Gomes Junior,com pua palavra flueinto o muitoescoteira, saúda o chefe home.nageodo cujo justo va.'or enalto-ce mostrando o grando exemploque c.ilo 6 para iodos os quo mil!-tam no movimento escoteiro, numImproviso qu« Iwm reprosonta, osentir dc todos os presentes, peloque <! multo applatidldo. O ChefeGabriel Sklniier, bem commovidopola» hoiniQiiagens quo lhe esla-vam sondo prostadar, agradeceiprocurando uixigar sua griuido)iHiJoócãp no osootlsmo e a gran-dlosa ccintrlbuição quo para odeaenvolvlinento do mesmo repre.moiMíuu os Rena vinto e um annos(lo escotismo.

O Commandante Ignacio M.Azevedo do Amaral, com »ua pa-lavvra setnpro acatada, saudandoo chcfo homenageado, ergue obrindo final a Baden Powell. ofundador do escotismo, e chefemundial, sondo suas palavrasabafadas com us palmos dos pre-sentes. <le pô, A seguir 6 canta-do o hymno "Alerta!" dos E-üco-teiros do Brasil, por todos, ter-minando, osalni, esta bella reu-nliio, l>om -pscotoíra. ontle uma«o do grando Justiça foi pratl-cado, pois so deu prova publicada gratidão de todos os quo ml-lltam 110 Esjcotlsmo no mnis an*ligo escotlsta existente entre nós.

NOTAS VARIASA commissão organizadora ilns

hoctt«:iagens ao chefe GabrielSklnner ostâ composta pelos so*gulnlc» escotlstas:

Presidente: — GuilhermeÀzatnbujn Novos, presidente daFederação do Escoteiros do Bra-sil;

Secro-tario: — Dr. ConegtindesMoreira, presidente da A. E. C.Santa Therozai .

Thesoureiro: — Joaquim C.Ortigào Sampaio Junior. presiden-to da A. E. V.. da LagOa:

Orador: — Dr. Rufino Go-nior*JÜntor 1 flccrcínrio da Fedora^ãodc Escoteiros do Brasil;

Membros: — David MesquitaBarros, Olyntho da Gama Boto-lho. Luiz Ktiltnert. Eurico GOnit-do e Alcides Freitas.

¦— Eflcusarain^se do comparecerpor motivos Justos o Sr, Com-mandante Benjamin Soilri-, Dr.Pedro Cardoso, o Dr. José Pira-gíbe. Estiveram representadas asno-.sn!*. prlncpies federações es-ceto:n,s, alguns núcleos escotis-<as mais importantes, entre osquaes notamos: União dos Esco-telrois do Brasil, Federação deEscoteiros do Brasil. Federaçãodos Escoteiros dn Mar. Federa-ção Esplritosantenjo de Escotei-ros, Associarão dos EscoteirosCatholicos do São João Baptistada I-tgOa, a mais numerosa re-pros3nt.-n.f10, pois cada um dosteus grupos filiüdte enviou ura

tempo o Conselho Estadual daBahiaj tía F. E. C. B.

Nada temos a di-M.r sobro o va*lor o serviços prestados 4 causapor Mesquita ilos santos. A or-ganlziição modoiar e o grandeprogresso atUngido pelo Con-selho Estadual da Baliia, obra ex-ciiLaivamente aua, sá«J mais quosufílciontes para recommõndal-ocomo gi-íiiido administrador ouma das maiores figuras do Eo-cótismd Nacional.

Recebido pulo iircsid».nte o mal.-,directores presentes, loi o illustrovisitante apresentado aos òliófeslugoanos, entrotenuo-sô em longac agradável paleotra sobro o 1110-mento escoteiro, demonstrando aasua» invulgares qualidades de or-ganlzador o íortos conhecimentos Itoolmlcos, aluados a um' entliu-fliasmo admirável pela causa, ce-eoteira.

Apfts vistlar todas os depen-dencias da sede, quo achou optl-mas, o examinando o nrchivo. ioiapresentado aos grupos que rea-lixavam em campo a sua habitualInstrucção, pelo nost?o presidente,iue em Phrases cheias de justiçarealçou as qualidades do quemtanto soubera' honrar o enaltecero posto nue occupaíá de cliefo Es-«ulufil do escoteiros catholicos daBahia, iigradccendo mUl commo-vidaiunctc* o cheio Mesquita dosHantoj. Os escoteiros pertencen-toe aos grupos H. Geraldo, SãoLuiz. ri. Miguel o Menino Jesus,oomo juizes do facto. saudaramespontaneamente, com unia forte

1 n fortes unanís,aquelle, quo em poucos minutosconquistara, ik*1o t»eu modo lealo carinhoso, os coraçües dos es-cotelrcx. pretencentes A fundadorado Escotismo Catholico Nacional.

Depol? dns 23 heras, deixandotin todos as melhorou Impressões,re'it'011'íie O tír. Alesquita dosSantos.

00580 Medica. Não instante, •chofe cscotit aproveitou bem otempo o visitou escoteiros ondoquer que desembarcou o oe ha.via. Assim, na ilha de Maltafoi recebido por uma massa do1.S0O escoteiros o GOO blindei,raiites, aca quue3 passou rovís.ta. Como 6 costumo nestas oc.cãsiSes, o chefe attraiu a chuvasobre si e sobre os outros, niasninguém so affligiii com isso.

Em Roma o chefo o Lady 3a.don foram recebidos cm audien.cia particular por Sua Santlda.do o Papa Pio XI, que mostrouperfeito conhecimento do Esco.tismo o um grande interesso porelle. Sua Santidade deu a suainteira approvaçõo a «sta obrae desejou-lho todas as prosperl.dados.

Na mesma cidade Badon Fa.well foi recebido por MussoRnlo teve com ello uma larga oon.versa sobro a educação da mo.cidade.

Em Marselha foram os via.jantes cumprimentados por umgrupo do quarenta chefes dosgrupos locaes. Tambem visita,ram Gibraltar onde os "explora,dores" hespanhrics enviaramuma delegação para on saudarjuntamente com os escoteiros in.glezcs e guias daquella cldadobritânica.

Colômbia. Foram reconheci,dos pelo Bureau Internacionalos Escoteiros da Colômbia. AAmerica do Sul, ondo o Chileadoptou o escotismo logo a se.guir íl Inglaterra, esta quase to.da conquistada ao Escotismo.

Aos nossos irmãos colombia.nos, os tillimos a entrar para agrando fraternidade escotlsta,iinresontamos cordeals saúda.ções.

ESCOTEIROS JAMBVRIAXOS

UMA REUNIÃO INTIMA PARAFESTEJAR O ANNIVERSARIOÜA PARTIDA DOS ESCOTEI-

ROS UO BRASIL PARA IN-GLATERRA

0 dia 30 do Junho d umagrando data escoteira, »pUs ro-presente a realização do umgrando cnnirelieudimcuto. Haquatdo anuos, neata data, se.guiram a liordo do "Bugc". pa.ra tomar .parte uo grandioso"Jamhuri da Maioridado do Mo.vlmento Escoteiro" uma delega,ção dos Escoteiros do Brasil, aprimeira (|iio foi ap estrangeirolevar o uurl.verdo pondão, ta.zendo.o tremular perante re.urescntantes escoteiros do doze.uns do nações, em Inglaterra.Estas viagens do Intercâmbio

Internacional são multo escotei.ras e além dos magníficos rc.sultr.dos quo proporcionam a to.dos os seus participantes, con.triliue para a fraternidade mun.dlal, tão precoiilsada pelos mo-thodos escolistas.

Os .coiaponentcs da zona doBotafogo, uma das em quo foramdivididos os csci»teiro3 para soprepararem para esta represen.tação. como o vtfem fazendo to.Uos 03 ani-.03. realizaram umareunião intima para festejar es.ta grando data escoteira. Cadaanno d 11a residência de um oesto anuo coutio ao escoteirojamliuriaiio o h( jo em dia chetoescoteiro do 2" Grupo dos Es.cotelron do Club do Regatas Vu3.co aa Gama. Luiz Gonzaga Cor.rea. rècetior cm sua casa seuscompanheiros do Janiburl.

A's 20 horas rouii1ram.se osantigos componentes escoteirosda zona de Botafogo. 0111 alsgreconvívio, relembrando as oceor.rencias dos preparativos, da via.gem, do Janiburi e d.> regres.so. A todos f. ram orterocldosdoces, chociilale. blscoutos. nu-ma farti mesu.

Ao vinho do Torto o cbcfeDavid M, de Bnrros. a cargode (iuem esteve a cheíia dr zo-na de l!oíaf<í;o. saudou os paesdo Luiz Gonzaga Corrêa, con-gratulando-SO com n bna frater.aldsdp o espirito es-roteiro (1U°dominavam a reunião.

J'^sc Sampaio da Silveira dis.so algumas palavras a seus col-legas, baíeadas na boa câmara-dagem existente. Sylvestre Pintorrop z qne depois de eompltfta.do o rodízio, isto 6, quando to.

BOXO ESPECTACULO DE DEPOIS

DE AMANHÃ NA POLICIAESPECIAL

A nosna policia espw.al vaodepois de amanliã offerecer aopublico um espectaculo mixtoconforme vem ultimamente fa-zendo.

Hermlnlo o lutador que reali-zou a fnçanhn do enfrentar floqshomens numa sd nolta, lutarácotn o nllomão Adam Mayer.

Como combato prlncinal danoite, enfrentar-se-ão Irinou Ca-pixaba x Torquato do Oliveiracm renhido combate de bos.

PROGRAMMA E O QUE ABAI-XO PUBLICAMOS

1" luta — Royal Tatle entrealumnos do Gymnasio VillaçaGuedes.

2- luta — Box — Gonçalvesda Cunha x Antonio Ferreira(Carnera).

3- luta — Box — Lauro AlvesP. E. x Josfi .Rodrigues do R.Naval.

•I" luta — Dcmonstrnçllo doJul-jilsu pelos professores Car-lor, c Mello Granlo.

5" luta — Como dous poli-ciaes dominam qualquer cidadã»em dous minutos.

6" luta — Luta livre — Fran-cisco Scrfia da P. E. x JianuolParada.

7" luta — Hermlnio de Oil*vpira. da P. E. x Adan Mayer(alloinão).

S» luta — Cearense, da P. E.x Formidável.

Luta finnl — Irlnou Caplxivba x Torquato de Oliveira (R.Naval).KID CHOCOLATE VAE LUTAR

COM BENSA

MADRID, E, (II.) — Annun*cia-so quo o campeão mundialde box da categoria âon pesopenna Kid Chocolate enfrentaráa 15 do corrente, nesta capital,o francez Bensn. O combato estidespertando vivo Interesse.

O pugilista Bensa enfrentourecentemente o campeão hespa-nhol Gironcs, perdendo paraeste por decisão. Esso voridicto,110 emtanto, den motivo a vivosprotestes por parte da assisten*cia.

Na partida Kid Chocolate*Bensa não estará etn jogo •sceptro mundial.

IS JORNAL DO BRASIL - QUINTA-FEIRA, G DE JULHO DE 193.-.

TURFJOCKEY CLUB ftiii

AS PRÓXIMAS REUNIÕESPara as reuniões que sabbad.i

e domingo so realizarão no Ilip-podromo Brasileiro Coram Ium-tem, na bolsa turfistn, abertasas respectivas cotaçõee.

Cora a ordem daa carroira-i,Cls os progranimas:

CORRIDA DE SABBADO

1* carreira — Prêmio "Zuj."000..Cot.

55 3050 50•IS CO52 4056 5050 5058 4053 35•iS 604S 7054 4049 ÍO

1.300 metros — 3:000$ oKs.

Errante .Sitéa. . .Morador .Ganadera.lAda . ...Vearling .Marfim .Prita . ....isca .. ..Herodes .Miss Linda 54Cirrua

2* carreira — Prêmio "Mací."1.400 metros — 3:000$000 e

600J000Ks. Cor.

Quejrola 56 20XaiiiatoMeiga Bourgogntí . ..TaquaryClaro «le LimaIncitai... . ...Jllaldad

3' carreira — Prêmio "Xaráo"1.400 metros — 3:000^000 o

600$O00

52 50iíl 3555 5052 4053 5052 5065 60

Bolivar . .Xarope . .Jemopotyr .Karina . .Legenda .Xinieua . .D. PedritoVingativo .Piastra . .Salvaro-pa .Ubá

Ks. Cot.3550

aa5356505250E <*»

54525255

4040604040RO606050

4' carreira — Prêmio "Capi-foaribe" — 1.600 metros —3:000$000 e 600.11.0.

Ks. Cot.Kre'mlim .Barraka .. .Guitarra . .King KongMasglco . ..Romance .Kleops . ...Marquita .Petulante .Kyrial . ...

55Bl565*350504S545650

303035•1050505050HO60

G* carreira — Prêmio "Algar-ve" —* 1.600 metro.-, —4:000.00.« SOO?0C*0.

Ks.52

Cot.35Maracó . ..

CiianhtemocCori Fineza . ...Kermesso .panam . ...Yarnagata .Azulado . .,SiíaratHutlsoa .. ..Joy

8* carreira — Preluio "Ma-ronf" — l.ooo metros -- 5:000$e 1:000.000.

8* carreira — Prêmio "Ufano"— l.sno metros — 5:000.000 o1. .DO. 000',

Ks. Cot.Hoquemlo 56 50Ultraje »2 50Kosmos 51 35Hilda 50 50Xen.,11 54 30Manvor 47 60Clevei- Boy 54 40Vichy

*¦*_ 40

0» carreira — Prêmio "Vichy"— 2.2'JH metros — C:000$000 ei:200$00O.

Ks. Cot.

Double Steel 55 S0Panãcho Royal 55 40Xavier 01 2?Carniel ,- -" 35Kclani

"*" 35

TURF ESTADUALEM S. PAULO

Eis o programma da corridado domingo, no hippodromo daMouca:

1* pareô — Preimo "Consn-

lação" — 2:500$ e 500$ — Dis-tancia 1.000 metros.Nancy 53 KitOFSaturnla 53 **

Itiberê 53 jjRower 55Arlequim II 55 **

Hymno 55Hower 55

2" parco — Prêmio "Experien-cia" — 3:000$ e 600$000 — Dis-tancia 1.450 metros.Amparos 53 KilosFaina 5SNada Menos 53 '"Faro 55Sempreviva IV. ... 53Zorilla 55

ritiuniDistaii-

Kilos

3" pareô — Promlo— 4:000$ e S00$000 -cia 1.450 metros.Marfim 55Colonna 53Japurâ II 55Estônia r',3Formosinho 55Brahma 55

4o pareô — Prêmio "AntônioPrado" (5o Eliminatória) —8:000$ e 1:600$ — Distancia1.500 metros.Zeugma.Janota. .Orleans. .Malik. .Haragan.

5355655555

Kilos

55 3051 0041) 5052 3052 5050 «0511 5051 60_u _0

__riséo ..Twlnbar .Menatie .Belotte .Tomyrim

Ks.5652535254

Cot..2535305035

CORRIDA DE DOMINGO

1» carreira — Prêmio "Xylc-ao" —- 1.300 metros —¦ 5:000$ c1:000$000.

Ks. Cot,52 3054 4052 3554 6002 4051 50

Badana .Jiíicuim .AlgazarraBeryelo .RoxaiiiUa.Zauetti .

2* carreira — Preiuio clássico"Pereira Lima" — 1.500 :netro_— 12:000$ e 2:'WiíüOO.

Ks. Cot.Reveil-on 54 60Síaga 5S 14

•üaz Traz 54 11Copacabana 52 5')Zumbaia 52 50

I Guayanaz 54 30¦ (Serinhaein 5i 30

3* carreira — Prêmio "Reften-te" — 1.500 metros — 4:O0O?000e. soo?o-oo.

5o pareô — Prêmio "Mlxto'3:000$ e 600$ —- Distancia

1.500 metros.Hiemal 54 KilosJurandy 54 "Valparaiso 55 *Umbu' 56 -**Dòris II. 51 "**Leverrier 58 , ."Favella II 53 "Venturoso. _ 55 "

G° pareô — Promlo "Extra"3:000$, 600$ e 300$ - Distan-

cia 1.650 metros.Aisone. . 68 Kilo.*!Golden 55 "Interdicto. „ 52 ."Big Bom 50Rira 62Sybel 56 "Corsican 52 "Germania III 48 **Juruã 52 "Vencedor. 51 "Ladario 54Cometlie 62 "

7o pareô — Prêmio "Emula*São" — 3:500$ e 700? « Dis*tancia 1.800 metros.Sosiego 56 KilosLarraln. 53 "Predilecto 51 "Fandor 56Telefono 53 "

Jaguaró ., ,.Visette . ...Primeiro . .Canace

j Berenice . ..iJundiá/Carnani' . .,Xlacálokohama . ,Marlena . ..Rápido . ...

4» carreira1:600 metros"Lutador . ...._&_

Capibaribo .lYapu'Gravata

Ks. Cot.63 6053 3053 30

705352535054

5G63

tíô5060«0404060

8o pareô — Prêmio "Excer-sior" — 3:000$, 600$ e 300$ —Distancia 1.650 metros

KilosSilenora õ_Dof ot War 50Andes 52Westchester 49Xerez 50Ferrara 53Galaôr II 65Saturno 51Briand 52

O Io pareô _.i*,*l realizado fis13 horas e 30 minutos em ponto.Nota: — Os trea últimos pa-reos fAo os indicados para os"beuings".

DIVERSAS

—* "FIgaro"— 5:000$ e 1:"

Ks.... 55

.*. 53 56 54

01' Xerez »t

000$.Cor.30

60305040

•í 6* carreira — Prêmio "Caicõ",— 1.600 metros -+- 4:000$0O0 e800$O00.

Ks. CotOrigan 04 30Boaphore 55 25Vieteador 06 60Nino 64 30Beef 52 40Bl Polaco 54 50JTalero . ............ 56 60

6* carreira — Prêmio "Taqua-ry" — 1.500 metros — 4:000?*.SOO$0O0

Ks. Cot.Libertino 58 35Allaln 56 40Mani 53 50Navy 52 50Rico 50 60He-rtz 4S 35Trlxie 54 60Oboé 52 50Universo 52 30(Verdun 54 50

7* carreira — Prêmio "Rumo'lio Mar" — 1.800 metros —_:OO0$00O e 800$000.

Ks. Cot."Miclaman 50 40Vaearí 50 60LclUa

*>2 35

Orgia "•¦ 60Grand Marnier 50 50Aga. Khan 56 50Cowtueror 56 50Jecjroa _. ....»•••••• Si *»*-•

Na reunião da dominei» apre.sent.-ir.se.ão pola vc_ primeira ásordens do "startor", as seguiu.tes parelheiros:

Zanctti, zainb, 3 annos, S. Pau.Io, por Fonny o Tocuin, de cria.Cão do Sr. L. de P. Machado, dopropriedade e nensionista do Sr.Am.rico Azevedo.

Origan, 4 annos, alazão, Ar.gentina, por Adani's Applo oCantaridina, de propriedade doKr. Gervaslo Seabra, do impor,tação o pensionista «to Horaciopérfizzo.

lihospore, castanho, 4 anno»,Franga, por Colorado o FlaneceD'Abydos, de importação o pro.pi-ic.lade do Sr, X.. «le P. Ma.chado _ pensionista de ErnaniFreitas.

_.. Polaco, zalno, 4 annos, Uru.Buay, por Zorio Polar « Para Tt,do Importação o propriedftrlo doSr. Fellx Gomes e pensionistade .Tuan Moséguo.

Vistcador, castanho. 4 anno*».Argentina; por Lord Brasil eV>?.r'-une», de Importação dc n">tTina Fernandez, do propriedadedo J. rortocarrero o penslonla.ta do Uahino Rodrigues.

Kifio, castanho, 4 àhriòs. Ar."entln.i. por Leleo e Nlmve. di»propriedade do Sr. Sylvio Pen.teado, de Importação de I.m_Conzi e pensionista do mesmo.

Tolero, zaino. 5 annos. rrru.cmiy, por Itomt Law e Pulira.de Imnortacão e propriedade doSr, Fellx Gomes e pensionistaao Juun Mosegue.

Ohoõ, n!a*»ão. 4 annos. Rio O.do Sul, por Oldlmnn e Nux Voml.cã, d« criação <«o Sr. O. do Ama.ral Peixoto, de pror.rie*1ade dosr. Humberto Sôlbítel. a ptmslo.nifta de Francisco Barroso.

Cnnform*» notlclamo.*-. cueca,ram. hontem. de S. Paulo. o»,anlmaes Arat.to e Xolothnn. dacoudelaria Sylvio Penteado. St.Morit-s e r.amona. do Rr. Th. de../ire Caninos, umn potranoa »l.na. lilha. do Prlnter, da geração

quo farií a sua estr«_a em 1034, oRoullen cx.TIranlco, do Sr. Nc*.-o Rochu..

Os dous primeiros rornm «Io.Jn,imi nas cochelros do "cntml.neiir** Luiz c«ui/.l, o os dous ou.tros nas «lo sou collosn NestorP. Cientes, a potranca foi con.fiada a F. Snl.nO.der, «b o ex.Tirânico eticoiitrn.so aoa cuida,dos de C. Tor-es Filho.

Foram desembarcados dovapor "Deseado", procedentes dnIntrlatorra, do ondo silo orlun.«lm». os «oçriilntcB anlmnes-

Moyle Itowcr, alazão, 3 annos,por Tlylnf. 0«»b o Left In.

Mv Vream, ca-tanha, 3 annos,nor Scatwell ou Cnptlvullon o LaRovo.

Moyle lirldao, «-astanlia, 2 an.nos. por My llonald o Jhansl.

Koníon, wlno, 3 annos porWar-den of tho Marches e CampFlré maro.

Staan Gros,, castanho, í an.nos. por Cottnco e Lca Fail.

f^sseg parelheiros quo estãoolo.lados nos cocholras de F.Sehnelder, são de proprledado deum novo turfmnn.

Passou a c.homar.so Ncírro,o oriental Augrusto que actual.•nento no encontra aos cuidadosdo ''ontralneur" F. Barroso, naVilla T-Iipplca d.i Gávea.

A veloz Kahtiana que soencontrava nn região do Itama.:*atv. foi hontom. tHinsporta'1.-»para a Ciavea e Ineressou nnscòchelrns do "enlralneur" Eurl.fo de oliveira.

¦ ¦¦_•_. ^|__i. +m )

LIGA GRAPHICA DE SPORTSXOTA OFFICIAL — ÜESOLU.

C*ÒES DA COMMISSÃOTECHNICA

A commissão tschnlcn, em reu.nião do 3 do corrente, entro ou.tivus tomou as seguintes reso..t„,des:

a) — Appro vor a acta da ses.são anterior:

b. — Tomar Conhecimento darenuncio òo secr-sturlo de*-ta com.missão, Sr. Carlos Cardoso, no.meaiido, para exercer o referidocarso «< Sr. Raymundo Feltosa':

a) — üfficitsr it commisíãoexecutiva. adv«_-tindo o S. C. l~.rloca peliis maneiras jncòrrecfiií.aue procedeu uo jogo com o POr.tugal Brasil, o de accordo cotno roiàtorlo do rejktíesentaiite:

d) — Julgar e 'Sppfova.r os so.gtiijiles jogos: — S. C. PortugalUiMisil x S. G. CTirlòca. approy«.ro relatório do roprèsehtànto <loFranco Va::. marcando dous pon.tos ao segundo team do Carioca.or ter vencido do I x 1, o uruponto a cada, no primeiro, por te.rem empatado de i x 1: sus.pendor em quOtaro partidas docampeonato o amador do Cario.ca, Carlos José Fe.rnande«3, porter àggrsdldo o juiz.

Sportivo S; Roque x SerranoA. C. — approvar o relatório dorepr.-sentanio do Neidu, tn ar.caiiiio douá ponto ao prim*'ii*«>team do Serrano, por ter venci.do por ü x 2; adiar o julgamentoda sumuia do segundo te,»ni pordifferenya do horário, convidan.do o representanto do S. C. ííoi.da a comparecer A secretaria daLign afim <lo esclarecer sobre otempo de jogo desto quadro; sus.pender em ouatro partidas docamiveoiuit.*.. o.s amadores LonrLvai de Castro o Delcio dos San.tor. do Sportivo S. Roque e Ar.tidouio dos Santos, do Serrano,por terem brigado em campo;consurar o Sr. Antenor Coutl.nho, cap. do Serrano, pelo seumão procedimento em campo, as.sim como ao julz Nmdni Jorgepor faita do energia.

Sportivo S. Roque x S. O. Ks.trada do Ferro — marcar «louspontos ao Estrada por ter venci,do do 6 x 0, partida realizada em2-3 do Junho, ad*ar o juigamen.to da partida Estrada x Rio Pe.tropolis, por falta do relatório;multar O rei**rcMntante do Trl.um pho S. C. em 5$000 por nãoter enviado o relatório do jogoacima.

e) — Escalar julres e repre.sentantes para os jogos de do.mingo:

Franco Vius _ S. C. Portu—Brasil — representante do S. C.Estrada de Ferro; Juizes dos 1»o 2° quadros — do Sportlvo SãoRoque;

S. C. Carioca x Trlumpbo S.C. — representante do SerranoA. C; Juizes «loa l8s, a*s o 3113quadros — do S. C. Estrada deFerro; _

Rio Petropolis A. C. x S. C.¦f-felde — representante do Spor.tivo fi. Ro.üo; juizes dos l"s «52"s quadros — do Serrano A. C.

COMPARECIMENTO A* SE'DEDA LIGA

De ordem dc Sr. presidenteconvido o Sr. Primitivo de Sou.sa Lobo, representante do S. C.Neido a comparec-er A secretariadesta entidade, afim do rnencio.nar no .*-*eu relatório o horáriodo 1- e 2° tempo «Vi partida dos2"s quadreis do jogo S. Roque xSerrano.

RECEBIMENTO OE INSCRI.PÇAO SEM ESTAGIO

Da ordem do Sr. presidente daCom.T.Issão Executiva, levo aoconhecimento dos Srs. directo.res des clubs filiados, que terml.no-, hoje, .ts 21 horas, o recebi.mer to das inscrip.ões dos ama.dores h«v>\ precisar estagio.,.Aaquo entrar«m í«'ra desta «tataaguardarão 15 dias, do accordocom o regulamento.

Secretaria, 4 de Julho de 19S3_(_.)_ jjdicr n. Ae Oliveira— 2» secretario.

OS JOGOS DE DOMINGOFESTIVAL DO COQUEIRO

l'\ CLUI1

Roíiliza-Ho no próximo domingo, um festival esportivo, pro-movido pelo Coqueiro í'. C, emhomonngom Aa fiunilinfl da lo-calldiulti do Maduroira.

O programma o o seguinte:1* prova — 10 honis — Pclln-

tia Rubino x Congo.2" prova — 11 horas — Infan-

tll Venci; mas Custa x Z«-ZlnhoP. C.

3" prova — 12 horao — Bana-nal x S. Luiz.

4" prova — 13 hora3 — Po-drelra x Redemptor.

5* prova — 14 horaa — Uni-guay x Guineza.

6* prova — 15 horas — ll Ma-nãos X .Mur.ollnv.a.

FESTIVAL DE CAV.VXELLASF. CLUB

Será cffectuado no próximodomingo, no campo «lo Cuvanel-Ias P. C, o esperado testivalesportivo promovido pelo m-es-mo.

O programma «S o seguinte:1* prova, às 11,10 — 5 de Ju-

lho F. C. x Independentes F. CTíophéò Vital Pinheiro.

2» prova, is 12,20 — Flor deS. Joaquim F. C. x S. C. San-tiago —Trophío Armando Mello.

3" prova, íis 13,30 — Cruz deMalta A. C. x Tobim F. C. —Tropluío Alfredo M. Cardoso.

4" prova, ãs 14,40 — Combina-do Ti.adcntes x Vaequinho F.C. (De Caxias) — Trophéo Ar-thr.r Ferreira.

5"provr. — (Honra), aa 15,50Aracaju- F. C. x Rosal.nà F.

C. — Trophéo Alcacilias Comes.

FESTIVAL DO COMBINADONEUZA

Ucallza-se no próximo domin-íio. no campo da Estrada Novada Pavuna, 457, Estação do Tho-maz Coelho, o festival esportivopromovido pelo combinado Ncu-za.

O programma á o seguinte:1" prova, ás !) liora.5 — Infan-

til Onzo Perigoso x InfantilOlinda.

2" prova, ás 10 horas — BolaPreta F. C. x Peiize' F. C.

3* prova, ás 11 hora*. — SilvaValles F. C. x Rocha OranitòF. C.

4" prova, ãs 12 horas — Infan-til Torino F. C. s Infantil Dia-na F. C.

prova, ás 12,30 — Luiz Gu

sou cnmpo, sito A Avenida VI«-Cf.nUo tle Allmquertiiie. KhIo fes-tlvnl «.'on-itnni tias uogiiintco pro-vaa:

Preliminares:]', ás 10 horas — Onzo Dia-

gOos F. C. x Esperança F. C2*, ás 11 horas — Quolma Pão

F. C. x Quebra Forro F. C.Provas:1« prova, ás 12 horae -- ln-

fantiii — Paulo do Frontin 1<\C. x Ruy Barbosa V. C.

2' prova, ás 13 horas ¦— Olym-pico F. C. x Domocrallco F. 0.

3* prova, Ae 14.horas — 3. C.__ não Sabc-a x Viuva LacerdaF. C

4" prova, rto 15 horas -- Semi-final — LlbeTdado F. C. x S.C. Olaria.

5« prova, ás 10 horas — (Hon-ra) — s, c. Odeon x Golphl-nlio F. C.

FESTIVAL DOCOr.IUNADO ARCO-ÍRIS

Realiza, o Comhlnado Arco-Íris, no proxin.o domingo, nòcampo do S. C. Brasilloyd,' AAvenida Rodrigues Alves, umbrilhante l.stival sportivo emHomenagem aos Srs. Annibai rioFigueiredo. Vlc.ov üeclo de Mo-lues e Antônio dn Silva Lobo.

O programmr. ficou assim or-ganlzado:

1* prova — 9 40 horas (infan-tis) — dedicada aos veteranosBiiipregados dos armazéns 14 o15 do Lloyd Brasileiro, Srs.João Barbosa a Manoel «Ia CruzFraga

Serão disput.iutes desta provaos teams dos oiubs S. C. Uni-versai e Montevidéo F. C.

2" prova — 11 horas (Juve-nis) —- Dedicada c Casa Clark,terá esta prova como dispu-tiintes os valorosos clubs S. C.da Bolsn e S. C. Canadá.

3" prova — 12 «»0 lioras — De-dlcada á Associação Ceral dosEmpregado.*» do Lloyd Brasiiei-ro.

Nesta prova er.contrar-se-ão aspujantes turma*; representativasrios clubs L.B. F. C. e VeteranosI«7 C.

•1* prova — Dedicada ao S. C.Brasilloyd, terá inicio ás 14.40horas.

As aguerrida*, equipes do S.C. S. Gabriel o Combinado Gullot'reto. tio prospero bairro doMeyer, dispuiar«»o essa prova.

5' prova (honra) — Dedica-tia á Associação Brasileira deimprensa.

Sdiá esta prova disputada ásiG horas, entre op consagrados

¦4—55

1—55

0—512—531—531!—52

3—512—51

.1—501—404—4S2—4S

2—4S1—472—16

2—461—45

1—410—411—39

gel F. C Onze Veteranos F. C. , teams dos valot«»sos clubs Hufi» prova, ás 13 lioras — Cruz

de Malta F. C. x Serrinha F.Club.

7' prova, ás lu horas — SãoCarlos F. C. x Lydià F. Cluh.

S' prova, AR IG horas — (Hon*ral — Onze Terríveis F. C. xAlexandre Ribeiro F. C.

FESTIVAL IX) S. C. PKRâE-VERANÇA

O S. C. Perseverança realizadomingo; em eua praça ile' eapor-tes um festival, que obedeceraao seguinte programma:

1* prova, áí» 11,30til) — S. C.Paim F. Club.

2* prova, ás 12,45 — Fim doMundo F. C. x Niássa F. C.

3- prova, ás 14,30 — VerdunF. C. x Bhcring F. C.

4» prova, ás 15,45— s. ma. ..

Ao club que maior numero d*,ingressos resgatar receberá ma-gnifica taça.

FESTIVAL DO LEBLON

O Leblon F. C realizará do-

(Infan-Perseverança x

(Honra)Perseverança x Japoc-

mingo um resUvaj^snj-fftlyo cm I —* Kepetéco xMorcno.

maytá F. C e V:asíiington VillaF. C.

Ao vencedor desta prova seráoffèrtada onzo medalhas ile pra-Ia.

Nas demais provas serão ofie-tecidas artística., taças.

Os prêmios que se acham ex-pontos na Casa Ciark, á rua Ma-reclial Floriano, tf,m sido por to-dos admirados.

FESTIVAL DO COMBINADOSUBURBANO

No campo do Estrella D'AIvaF. C, realiza domingo o Com-binado Suburbano um festivalesportivo, com ae seguintes provas:

Ia *0rova, ás 10,30 — Maria XCafeiâtia.

2» prova, ás 11,30 — MonteAzul X ?

3* prova, áa 13 hora.» — MarioNazareth x Casa da Moeda.

4" prova, ás 14 horas — BolaA;;ul x Gaíão.

5* prova, ás 15 horas — Mau-rioio de Lacerda x Itaqui.

G» prova (honra), ás 16 horas

A Federação Paulista envia áConfederação o sen pedidode filiação e reconhecimento

S. PADLO, 5 (Borvlço espe.clal do "Jornal do Brasil" —

pelo telophone) — Apôs os no.eeissarios entendimentos com oseu ^representante no Rio, o Sr.Carlos MartinB da Rocha, a Fe.«leíásao Paulista de Football..caba «lo enviar devidamente<l«>cui*.*.c:itado íi C. B. D., o seupodido «lo filiação e reconheci.mento como entidade offieial,uuica dirigente do íottbaU ama»dor em S. Paulo.

m»**m •-

OS ÚLTIMOS JOGOS

O JUVENIL ROSELIN S. C.•-MAJS UMA VEZ VICTORKXSO

No festival sportlvo rcalfealdodomingo irituno, no campo do S.IC. Ta-«tres, o Juvenil RosolinS. C. venceu, do fftrma brilhan-tc, o Flor da Gloria F. C, pelacontostíh mínima do 1 x 0.

No 1° tempo o jogo terminouempatndo por 0x0. No 2.". po-rem, o Roselin, apôs dominli»completo, o player Russo con-quistou o rroal da vktoria,

O team ostava a_i._im consti-tuldo: — Eugênio; Nilton e trl-neu: João, Russo o Gaúcho:Américo, Nilson, Donga, Jucá eLycurgo.

BASKETBALLGYMNASIO VERA CRUi*-

Rcallzou-so hontom no Gymna-slo Vera Cruz um concurso deBaskot-batl entre vários teams,que tomaram os nomes dos üoubcivptalns.

Ap«5í3 um brilhante desenrolarsahiu campeão o team do 6° annoe vlco-eamipeão o do 2o oj.no.

A partida final, quo foi trova-da entre oe seguintes teams:

2" anno — Maurillo, Plinlo.Ramiro. Botamio o Geraldo.

5o anno — Camilo, Levy, Ary,Alvlnho e 28.

Foi nvuito interessante, cabendoa vletoria ao 5" anno pola conta-gem do 10x13.

TORNEIIO COLLEGIO SYLVIOliEITE

JORNAL DOS 8JW.TSXs-._t_0 VASQUES

Como era do oo «esporar, tevoum desenrolar at'.ra,hent«. o irmtc*hontem disputado peloa teams••Jornal do_ S-Orí-s'' o "Sylvio

Ya-iques". .A noíii niais ehípoigante ue mt-

cio foi a aotiuiçáo do julz. Affel-to aos rigores dos «*<m*batcs on«l«,como combatente, toma. _>apel dedestaque, Adolpho Marques des-emipenha tambem, com lisura, asfuneções de aitoltro. Aotuando Hsdireitas, com agois .joOpes do vi»-ta, não so- viu, contudo, livre dosaipoilos do «jhoca-rtto que esqueçofrequ<mte-niento os deveres do jo-gador _xara discutir pairar, rico.cheteor...

A giuarda do "Jornal dos Sport»ficou confiada a WaiWemar eDarcy. O primeiro deotes é backdo nosso ixrlm^lro team, comoprinciailunte na bola ao cestofaz tambem acreditar na suaaltiva capacidade de defesa. Nalinha, Darcy II, Níklo o Chocola-to foram, a força palpitante davictoria do «team.

Ohòcolat» sô jogou por todo oquinteto.

O quadro «io "Sylvio Vosquoe"tevo uma hecatombe calma ofelu. Boa defesa, com Eduanlo oMilton, mas uma linha desorlen-tada. KffeoüvamontD, Balcerlo,Kival e Mario tiveram a infelici-dado de enfrentar uni conjuntosobejam«_iitie s_i>orior, como fo!a defesa du. folha vermelha.

Kival conseguiu levantar a pri-melra e uni-ca pã do terra sobreO cadáver do wu team, fazendoo segundo goãJI, pois o primeiroprovoio do "lance livra".

Termincni o embate com a con-tag;-m <te 1Cx3, a favor do "Jor-nal dos Sports".

"O GLOBO" X "CORREIO DAIMANH."»-

Tambom ferlu-so tiontro d»maior enthusIaBmo o match, entro Os quadros "O G-Obo" o o"Correio da Manhã".

Tambom aotuado por AdolphoMarque.*3, os», oncontro foi cheiode surpresa.*? e emrxifios. A prln-ciiplo "Correio da Manhã" doml-nau n situação com pontos <i fren.te, devido cm grando parte aact*U"\ç_,o vIoltMitn de KivaMo qxxQmotivou um ligeiro ae.-ident*.com Otiiltjn. Cem a sua sabidavoluntária de campo, inverteram-ne os papeis e 'O Globo" tom<"ua offenslva. Terminou com o pia-¦.-••¦•: de :-,:.u a favor ,:¦.*.

2—182—17

12—151—141—131—121—121—121—121—110—11

0—110—100—10

ASSOCIAÇÃO DE CHR0N1S-TAS DESPORTIVOS

CONCURSOS DE PALPITES —FOOTBALL

Cem os resultados dos jogos«le domingo ultimo, ficou sendoa s*_*íuiiite a classificação «1««concorrentes inscriptos nos con.cursos abaixo:

TAÇA O SPORT— Alfredo Storni . .— Fernando Bruoce .— Mauro Coimbra . .

i — Carlos Alberto . .5 — Aristóteles Silva .li — João Peixoto . . .7 — Clovls Pizon . . .S — Enéas Gonçalves .9 — Ccrson Bandeira .

10 — Isac Moutlnho . .11 — Arlindo Monteiro .12 — Ary Montez . . .13 — Manuel Carvalho

Filho14 — Audir Bastos . . .15 — Paulo Comes . . .15 — Antenor Maga.

ihãcu 17 — Arthur Ribeiro Ro-

sadoIS — Gilberto Vereza .10 — Henrique Gigante .20 — Ediuir Pederneiraa21 — João Guimarães .22 — Marclonillo Cunha23 — Oscar W. da Sil-

va24 — Antônio Santasru.

sagna25 — Roberto Machado .26 — Pedro Mattos . . .27 — Álvaro Domienso28 — Fernando N. Pln.

to29 — 1/tlcio Guimarães .30 — "Walter Scott . . .31 — D. S. Motta . . .32 — Lindolpho Ribeiro33 — Murillo Guimarães34 — Abelardo Alves . .35 — Hum berto Cou.

lomb36 — Manuel Gonçalves37 — Rubens P. Souza .38 — Oldemar Santos .39 — Felisberto Xoró .•!0 — Roberto Canongia•il — Alcides Sanches .12 — Luít) Castanheira

de-Jogo ímetlla 3,5) Carlos Cor.tlnlio; do H<x>rcH (2) ArthurRosado.

TAÇA AMRRIOA F. 0.

—¦ Antenor Mi-talliSoa— Eduiti-tl o Maga.

iIliH-,1— Furtado do Ollvol.ra

— Ernesto Loureiro .— Fernando Brucco

B — Antônio Volloso .— Antônio Santasu.

sagua ......— Isne Moutlnho . ._ Fernando N. Pin»to

10 — Carlori Alberto . .11 — Mario F. Silva .12 — J. Mello Junior .13 — Arthur Machado

Filho14 — Eduardo Mala . .15 — Octavlo Silva . . .16 — Mnzüino Serôa da

Motta .... 217 — Arlindo MonteiroIS — A. Figueiredo Al-

vares 19 — Carlos Gonçalves .20 — Aiig*.i3to Basta. .

"Records": «lo pontos por diado jogos (media 2,0) AntenorMagalhães; do açores; (4) Ante-nor Magalhães.

TAÇA A. C. D.

— Manfredo Liberal 3—50— Raul Azevedo . . 2—57—- Eugênio de Ollvei.

ra 2—M— Abelardo Alves . 3—53— Humberto Cou.

lomb 3—52— Paulo Gomes . 3—51— Gilberto Vereza 3—51— Alcides Sanches 1—51—- Rubens P. Souza 3—49

10 — Álvaro Domiense 3—4911 — Albertlno M. Dias 1—4812 — A. Pinho França 3—4713 — Carlos Cabral . 2—4514 — Arthur Ribeiro Ro.

sad<» 2—4415 — José Nicolão . . 2—1316 — Segadas Vianna 2—Í317 — João Rodrigues da

Motta 1—43,Í8 — Francisco Tavares 1—41lü — Carlos Portlnho 1—1020 — Roberto Canongia 1—392i — D. S. Motta . . 1—3722 — Llndüipiio Ribeiro 1—36

"Rec« rds": de pontos por dia*!_ -jogos (rrietlia 2,2) José N'i-roião*. do seires (3) AbelardoAlves, Raul Azevedo-; A. PinhoFrança Manfredo Liberal, Hum.berto Coulo-.nl), Paulo Comes,Gilberto Vereza, Rubens P. Sou.za o Álvaro Domienso.

CONCURSOS DT** PALPITES' TENNIS

Com os resr.ltaSos dos jogos dod»imi-iigo ultimo ficou «endo a se-guinte a classifioaça.;) dos con-e.iirr.*.iit-:s lnsoriptcs rios concur-sos abaixo:

TAÇA DJALMA. DIS VIOENZI

ASSOCIAÇÃO COMMERciÃlA semanal de hontem — Em torno

da sèllagem dos stocks-¦X—

48-40-

-1R1-177

42—17142—17142—17040—1704,1—Ifi*37—10.

55—157'_¦;—1-13a:—íi732—143

SI—14.120--13S23—12o27—125

24—11112"—Ul

1— 91— 91— 90— 9O— 90— 9

1— 8

0— S0— 81— 70— 7

0— 7O— 70— 70— 60— 60— 60— 5

0— 50— 5)0— 50— 4

0— 30— 1O— 1

"Reynls": de scores (2) Al.fredo Storni. Carlos ARierto.Fernando Bi-tice e Mauro Colm.bra: de pontos por dia de jogos(media 2,4) Alfredo Storni.

TAÇA JORGE PY— Arthur Ribeiro Ro.

8R'JO— Abelardo Alves .— Gilberto Vereza .

1 — Llndolpho Ribeiroü — Paulo Gomes . .

— Henrique Gigante— Carlos Portlnho .— Álvaro Domiense .— Isac Moutinho . .

10 — Murillo Guimarães11 — Antônio Santasu.

sagna .....12 — Lucio Guimarães13 — D. S. Motta . .li — Arlindo Monteiro .IU — rèru£.tKiO **í, piíl-

to1<* — Carios Alberto . .17 — João Guimarães .IS — Jofto R. da Motta

"Record-."

2—522—52

3—512—513—501— 4114—4S2— 4S2—4S1—_S2—101—102—450—45

2—44

1—4 l1—III0—31

— Ch-riatovãq Soltai— Lucio Guí:.»*.i*ãos .— Albertlno M-"-veiraDias

—¦ Abelardo Alvo? . .— Llndolpho Rlbolrb— Djalma de Vicenzi

8 — Humb_rto OJUloml.!) — Paulo Gomes . . .

10 — ArMiiir li i b.o I r oNosàdò ......

11 — Carlos Alberto • .12 — Francisco Tayairés13 — A. Pinho Frangalt —• Arthur Madhadb

Fi'ho16 — Segadas Vianna .]B — Mello junior . . .17 —• Alvn,ro:D«-.riilont« .IS — Walter .lona . . .19 — T.*mm-im:el Amaral

Records: do pontos pea.- dia «»<joges f.12) Humberto Coulombdo scores (48) Ohristovão Soiiani,

TAÇA AMERICA F. C.1 — Antenor Magalhães . 4—5:2— Ernesto Loureiro .

— Antônio Velloso . .— Antônio Saritassu-

sogna '. .— Isac Moutlnho . .—> Fernando N. Pinto .— Carlo<i ¦ Alberto . .— Mai*io F. Silva . .— A. Machado Filho .

10 — Mello Juiilot- . . .11 — Eduardo Mula . . .12 —• Ootavio Silva . . .13 — Arlindo Monteiro . .14 — Eduardo Magalhães1«5 —; Furtado de Oliveira10 — MruKino ScrOí- da

¦ [Motta17 — Fernando Br'.r_c . .15 — A. F. Alvar*.!., . . .li) —• Augusto Bastos . .20 — Carlos CtOnçálves . .!M — Antônio Dias . . .

Recorde: de pontos por dia dejogo (media 2,0) Antenor Moga-HiãOK. .:le scores (4) Antenor Ma-galliães.—— ¦"¦*•»—«Oil—¦ : m>

FOOTBALL NO ESTADODO RIO

O BRILHANTE FESTIVAL DOVARGEM ALKGRi*: S. C.

Realisou-so domingo ultimouma brilhante .osta om VargemAlegre, promovida pelo gremiolocal, tendo constado do program-ma uma partida de foot-ball, entroo Vargem Alegro, S. C. e o for-te team Dalva F. C. do Barrado Pirahy.

Depois de uma luta tirânica ve-rificou-ao um emPate de 0 x 0.

O team «lo Vargem Alegro, ti-nha a seguinte organização:

Cid; Zé Portuguez e Simões;Tarugo, Zé Maria e Joãozlnho;Armando, Tonlnho, Henatorio, Ai-fredo e Tião.

Ap»5fi o math realizou-se a eo-roaçâo da rainha do Vargem Ale-gro, Senhorita Yolando Gulappoquo foi coroada pela rainha daBarra do Pirahy.

Foi offnrecido a Tta. Yolanda,pela commissão que orgunziou afesta um riquíssimo annel de brl,lh:iiites. tendo a rainha agradecidocm poucas palavras mas mui ««in-corai».

A scíiulr foi rcallxadq un) ma-gnlflco bali» que foi abrilhantadopor uma Jarz-band, no Hotel Var-gfm Alegre, cm, homenagem arainha.

••»«.•»¦

ENSINO NAVAL

OS EXERCÍCIOS DK HOJK,DOS ASPIRANTES DE MA-

RINIIA. FO'RA DABARRA

Ao envez do contra-torpetieiro"Sergipe", será o contra-lurpe-«loiro "Piauhy" a unidade da.esquadra que deverá conduzir,hoje, a turma de aspirantes demarinha, alumnos da EscolaNaval, até fora da barra, porser o navio de serviço ató 15do corrente.

Kssa turma fará a sua pri-meira viagem do e.ctual semestre, para seu próprio adestramento e conhecimento de ontrasprovas indispensáveis ao cutsonaval que seguem.

O •"Piauhy" sahlrí. pela ma«ie pontos p-ir dia' nhâ e regressará & tardo.

2—201—171—171—l.l1—131—141—141—141—131—13

0—131—121—120—12

0—111—100— fí0— 8

lliaallzou-so liontem, sob u pro-sldoncla do Si'. Serafim Vnüan-«iro, a sessão conjunta d-..-» dire-ctoria* da Associação ."omir.».--Oi. I do Rio dn .Janoii*.... «. j,i Fe-de-rn-ão dns . Associações Cinn-moremos (Io Brasil.

Lido o exr>o<ll.snto pelo secreitario foi, em séfrulda didrt pos-so no novo roprORentantc, Dr.João Alvos Affonso Junior. quesubstituirá o Comméndndor JoãoRoynaldo do Kariu, duranto asim ausiíncla.

lírn soffllldn, tovo a polavra oSr. Serafim Vallandrd para tra-tar (la

SBLLAGEM DOS STOCKSSobro o_..«u assumpto disse queda leitura do expt.lente, a casa

tovo conhecimento do-j innumo-ros lelegrunimns recebidos apropósito dn seilugem dosstocks.

Ante esse movimento que con.vergiu do todos Os Estados ''oBr.mil |>ara a Federação das As-aOciagões Commercluet* do Bra-sil. a casa não podia conformar-se com o situação d«i Incerteza ode dependência de boas ou misinter-prelações na exeou<°âo dalei da sèllagem dos stocks, semfalhar A sua finalidade.

Assim cumpria procurar umasolução equkatlva.

D-iuOls de haver recebido ln-números telegrammas, o oradorfoi a presença do Sr. Ministro daFazenda que o recebeu com asua característica gentileza.

Exposto a questão nos seusjustos termos o demonstrada aimpossibilidade d» uma soluçãoequitatlvu o Immediata, o SrMinistro, rom aquella visão cia-ra dos homens superiores, man-dO'i sustar a execução da lei ln-crlminada, a,t. que. fosse encontrada unm formula que attondes.so ao., interesses do fisco, semprejudicar os do commerclo jãtão sacrificados.

Esta resoueão do Sr. Minis-tro da FV-aanda, que tanto agra.dou ao commercio o tanto elevouo .Ilustro estadista no conceitoJes homens q-ue trabalham e produr.em, í uma demons-traçüo por-feita «le quo as soluções dignasentre o fisco e o contribuinte po.òem ser encontradas, desde quehaja espirito do cooperação ovuntaflc firme de acertar.

A Federação e a Assoclr-çãocongratulam-»? com o commer-cio do Brasil e rende Ejuas sin.caras iiomer.«.iger.í*. ao Illustre Ml-nlstro da Fazenda, Tn-, Os-n-akliAranha, po- ter, cem a sua reso-iução, levado a •tranqtiiilidadeAquelles que tonto pi-sclsam tmbalhar.

Era a communlcação que tinhi».a fazer A casa. onde .o assumptofoi ann •lamento discutido pelaAssociação Commercial c pelossyndicato.» locaes interessadosna nua solução.

Cumpria asslgnalar que a in-tervenção dos syndicatos doDistricto Federal sempre íoi olhada pela Ass_cia._ão Commercialeom a maior sympathia e nemíiodia deixa:* de ser assim, porque ell.es representam elementos.perfeitamente idnr.ificados coma cnsa, do maneira que o seutrabalho sf, pode ser de coliaiio-ração e amparo mutuo na deK-sa dos ititeresses do comniei-cio."Na ultima resolução tomadaa respeito do ássuniptò. não po-dia, como presidente da Fedem-ção. solicitai* a. interferência dosdi.nc.; cOní_tanhêirOs do. Fynril-rali^s locaes, porque se tratavade uma questCci içeiiera.isadaimotivando reclamações <le todo oterritório do Brsil. das quaes aFe.lSração so fazia éco.

As reclama-Bes e as sugges-tSes do commerclo carioca játinham sitio formuladas pelosüyridicAtõs respectivos com acooperação da Associação Com-merclal do filo de Janeiro qtie_3sentia satisfeita em cooperarpnrn aquelles digr.os eompanhei.ros. »

A questr.o. porím. na sua se-gui,da T.hase. ampliou-se «lo Dis-tricto Federal para todo o terri-torio brasileiro, visto como 6 umproblema verdadeiramente nacio-nal. As associaetles commerciaesdos Estados estavam grande-mente interessadas no assumpto,talvez mais do que o commerciodo Districto FodoriU. qito, juntodos poderes da administração.'podiam, com maior íaci-idadovor àttèndldos qualquer dos seuspedidos de interpretação da lei,ao passo quo no intorlor. o com-merclo fica sujeito ás interpre-taçõos de cada delegado dò fis-co, que todos sabem como sãovolúveis e variadas.

Por isso, a questão interessa-va,, talvez, mais ao Interior queií própria Capital Federal. Assim,não houve dispersão iíe _sfor_Òè,mas, ao contrario, uma rongre-ga«_,"o de tedos oa elementos pa-ra solucçlonar a questão.

A rgumeritam os tradlcionaesinimigos do commerclo que estonão é effeetivamente Interessadoem assumptos fiscaes, porquoquem paga os impostos li o con-aumidor, esquecem entretanto,que o comniercio „ justamente oresponsável, o fl.idor do eonsu-mldor, aquelle quo vae. junto aoconsumidor, cobrar o tributo pa-ra entregal-o no Thesouro Na-cional. __ quando a vida encare-co em virtude «le3sa tributação,o consumidor não attribue esseencareclmento ao fisco, mas aocommerclo. que (; no seu enten-der, <iuem o está explorando, en-rlquecondo A custa da sua mise-ria, o commerclo arca injusta-inento com a odlosidada publica,sendo ello próprio o maior sa-crificado.

O Sr. J. de Souza declarouque depois das palavras do Sr.Presidente nada mais havia aacerosebritar em torno do ossuín-pto. Quando os syndicatos com-municarani o que haviam conse-guido do senhor Ministro da FJi-zenda. depois das _or.lòrtsüeia j.ífeitas no President-J da Associa-«ão Commercial e amplamentedivulgadas teve suas duvidas emapplaudir a medida por ser. emprincipio contrario no sello dostock, no sello de inençno, mes-mo gratuito.

O primeiro s;llo de iteuçãoqu»o commcn-lo teve foi gratuito oagora, o segiuid», já se. annunciacustando {0.2. a titulo de paga-mento de impressão.

Não pod.i acreditar que o eus-t'» material da impressão d3 umsello de tres centímetro, no i»«a-xlmo. possa ser do %H2S. So ocomniercio acceltnr essa. taxa doÍ025, o mais certo 6 que. na pri-melra opportunidade. cila seráelevada a $250 e, talvez, quemsabe. se a 25.000.

A victoria alcançnda foi umavictoria colleetiva. que ix-ui dê-monstra quanto as classes com-meretaes unidas, den4-»» d*» lei odentro do direito, podem conse-giilr.

Aproyeltava a oppori__U_.de

por» fazer uniu rectlfioaçfio, .,,ictnilão das Instltulçi.cr. du cl,...se, realizada a 20 d. Junho \,{.limo, ii Câmara Fspanoia ,],.Commorclci, pelos boui. represen.tiiilten. declarou quo so tlbátlnliãti<« n*ot.-ir o. por engano, ensu ,,...cliiração foi nttrlbulda* ao. áüiíirados «le outra Instituição,

O Dr. Otto flll «ilssti qu» neomnmnlcíição do Sr, presldentofazlu lembrar nn palavras do gr,Cornello Jardim, na tiltlmn re.união, quando declarou quo „commqrcio estavn 'do

parabéns.A solução agora dada pelo 8o-nhor Ministro da Fazenda «5 aque melhor so «insta f, qite.t-no deve sor motivo pnia Justo:

paraben.-. no commerclo.Essa solução, porám. nô fo|

possível devido A bôa vontadeque o Rr. Presidente encontroudo parte do Senhor Mlnlst--. ._Fazenda.

O acto do Sr. Ministro da Pa.zenda, membro de um governodiscricionário, dã no commercioa certeza de que tem cm S. Ex.um legitimo authentlco defensor.

O orador, que tem aco"»*->anha-do a actunção do S. Ex. naPasta da Faze-la. podo áfflnnarquo olle tem sido, a rigor, o ver-dadolro Ministro do Commercio.

O Dr. Francisco Sá Antunes,npartea dizendo que o MinistroOswaldo Aranha sempro tem ou-vido as reclamações do c-nm-r-cio, com a máxima attencãn,conforme pode tentemunhn-. rue-lhor do que ninguém, o IllustrePresidente da Associação Com-merclal.

O Dr. Otto Gil continua dl»zendo que, da situação do alliv;-.para o commercio decorrente riacommunlcação feita pelo Sr.Presidente, so devia aproveitar .-.Casa, para alvitrar a S. Ex. asolução necessária ao assumpto.

Na questão da sèllagem dosstocks ha tres aspectos que me-recém especial destaque. O pri»meiro é de simples solução pr_..tica e refcre-S9 a luércadoriaaque não estavam sujeitas ao sellodo consumo até então. Isto reso!-ve-so facilmente com a appost-ção do sello. O segundo ca-so rc-fcre-r.e a mercadorias .jã õujel-tas no sello que tiveram cs im»postos nmjqrados. Ainda hestecaso a solução õ aimples poisbasta completar o sello. O terv-et-ro aspecto parece ter escapadoao estudo jÃjjcj interessados.

São mercadorias cujo impostoera papo por verba e que. aso-ra, ficam sujeitas á sèllagem dl-recta. A lei não esclarece o a,**-,auiripto. Como éo tarA. a. seltà-gem? Pagando a importância to-tal do imposto?

NeFte caso liávérá dupla tri*butação. Pagando somente a di"-ferehça, entre o que se papou naguia e o que terá de pagar emsello? Nesta hypothése surgirãograves Inconvenientes para ocommercio porque o fisco ctivO:'-trará sempre insufficiencia desèllagem. Esses aspectos sT.obastante interessantes pava n.e-recer a atíunção da Casa quodeverá apohtal-os ao estudo «loSr. Ministro du FazaríHi-.

Sobro outros ásÜmptos oecupa-ram a attenção da Casa diversosoradores.

E.F.C. DO BRASILAPRÈ3ENT0U-SÍS UM ENtjK.NÍIEIKO A' CHfiFlA DE ELE-C'1'R1F1CAÇA0 — .NO.\íííA,;ãOUE UM tíüAKDA DORAUTOKHJ— pROK«JGA(.'ÃO DAS PASSA-CENS COM ABATIMENTO —OS TitANSPORTES DE SAOJOSV.VSIOS — PASSAGENS RE-QüISITADAS — A RENDA DA

CENTRAI.

O Chefe do íratet.. «Ia Centraiúo Brasii íei aprc_ectar.se .C«-.nmÍ6sã3 (ic Ki-ictrilicaçãt. .Ir.Central do Brasil, o engenheiroEriKini Rezende, qua servia ne,Chètia do Movimento da referi.du Estruda.

O Director da Central doBrasil nomeou guarda.dormiw.rio effectivo, Dilermando RibeLro Amsel.

Foi transferido pura .suar-da-freios, extrauumerari«j, _mSabará, o trabalhador extra»numerário da estação de Cori;:.tho, da Central do Brasi!, Será.phim Sobrinho.

Por ordem do Sr. Ministroda Viação íoi <»oncedldo o m*;uotle tres dias, á validade das paa_vagens com abatimento do 51) ",',destinadas aos festejos da ciiia-de nesta Capital.

Conforma Tesohit-ào áaCommissão do Tarifas da Conta-doria Central Ferroviária, aadministração da Central doBrasil expediu circular deter-minando qua sejam tarifadi*. cssaccos usados e vastos de retor-no, na base padrão 29.

A estaçÃo D. Pedro II tor,neceu hontem, por couta dos di.versos Ministérios, 65 passagens,na importância de 3:432$iúi.HJssas requisições foram assimdistribuídas: Ministério da Via.ção, 2 passagens, na importan-cia do 70.SOO; Ministério riaGuerra, 5, na quantia de reis223$500; Ministério da Marinha,7, uo valor de 57S$100; MlnisU'-rio da Agricultura, utna poí64í_0<j; Ministério da Justiça, ¦>»na 6omma do 279.S00; o Minis-terio do Trabalho, 1", num total«le 2:107$800.

A renda industrial da Ojis.trai do Brasil, inclusive as «*s-tradas de forro filiadas, no dia•1 do corrente, attlngiu á impor.tancia do 4O7:5S3.S00, para mo»nos 41S:774$40O sobro egualdata do anno anterior.

Despachos da Dlrectori-i::— Alberto Oiympio do Aíevedo.Álvaro do Carvalho. Heitor daSilva Gonçalves. Hospital «IaCruz Vermelha (filial de Barrado Pirahy), Manuel Vieira ilaSilva. Victorio Baldl, Felisbor.to Sinval, Raymundo Ferreirade Siqueira, Companhia SKF (IoBrasil, Ci»lostlno Fernanda,Francisco Luiz de Araujo —Compareçam á Secretaria: An-tonio do Oliveira 2°. peiiindo r---admissão — Aguanle o aprovei.tamento dos disponíveis. Tod-*)os dispensados deverão ser cha.mndos. depois dessa aproveita,mento. guardadas a ordem toantigüidade e a especialidade.Ignacio Xavier — IndeferM.*.quanto no quo pede. Dc accor.i >com o nrtlpo SO do decreto nu-mero 1S.673. do 7 de Sctenibv.*»de 1922. só tem direito a unwpassagem do nível, provida daporteiro: José Mariano dos Pas-si->s, pedindo pooso — Coneed«»,eom RO •1* de abatimento: Mar.•_.-.**. Bulaeli — Autoria) a resti-tiiição da rau«Ao: Waidemar sa-bino de Castro, pedindo derpachocora abatimento de 75 •,* p»rl«na mudança — Indeferido, poria'.*.a do apoio lesai..

.,;,. -

JORNAL DQ BBASTL - QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933

-i' •»-¦>

Prefeitura do Districto FederalEXPEDIENTE DA^REPARTIÇÕES

SECRETARIA GERAL DO GABINETEEDITAL

trtlOCESSO All.Ml.NISTR.VnVO)De ordem do Sr. Dr. Gastão de Oliveira Guimarães,

Presidente da Gommissão de Processo Administrativo aqne responde o chefe de serviço geral de fiscalisação daDirectoria Geral de Abastecimento — Joaqnim Celestino'(__ Oliveira Soares, convido os Srs. vogaes da allndida com-.missão para comparecerem, em o dia 6 do corrente mez, ás__ lioras, no Gabinete do Director Geral de Assistência.Municipal; para a audiencia de julgamento.Sm 4 de Jnlho de 1933. •— übaldo O. Soares, Escrivão.

delegagíãs"fiscaes ';", , Sub-Dhectoria Fiscal í

..':.".'. -' , ¦ EDITAL \AFEBIÇÍO

Circvmacripçío de Tijuca e Andaralip'. , p™1** publico, para conhecimento dos interessados, tine aaferição das casas commerciaes das Circumscrlpções acima seráíeita r.M Delegacias Fiecaes ou no local, mediante o pagamentot_ locomoção, na-Delegacia, do 27 do-corrente a S de Julho nâosendo necessária a exhiblção da licença, incorrendo nas pènalidades da lei os nue nao cumprirem— -i—*- -••¦ • y

<uh-Director!a Fiscal,, Sub-Director Fiscal.

¦o-presente edital.23 do Junho do 1033. —• A. ltcclia

ilo

DIRECTORIA GERAL DE FAZENDAMUNICIPAL

Sub-Directoria da DespezaSerão pagas no dia 6 do corrente as seguintes folhas«aez do Junho próximo lindo: ";°Ad juntas de 3* classe.Secçâo í.e Olaria c Districtos de Copacabana c Gnvoa, da Lim-Jsesa Publica. . .- 'Auxiliares de policiamento contratados, operários e offeaH.ros e pessoa! contratado âa Directoria Geral da Maltas, Jardinso Agricultura. — (Officios ns. 29U, 291, 292. 293, 299 e 301)

jie S .(Mvfêsto)'. im'h:SiV° f0lltr;Uild03 *> DowrtaniJnto

. . 'A';

... -:; AVISO! . . '

As folhas não recebidas nos dias annunciados, scrãuàttendidaa nas quintas-feiras e sabbãdoa, depois do 8° diaútil e dc cada mez, respectivamente, para o magistério epira o pessoal administraiivo.

Os Srs. Iuspectores Escolares, Inspcctores Médicos,Dentistas, Enfermeiras Escolares, Guardiãs c Serventes deI^colas, serão attendidos ás quintas-feiras, conjuntamente«om o magistério. ...

O pagamento dc vencimentos será effcctuado das II•Sa 15 horas..''

$^tp? r líw^fíKrlr asKtii-Diiít-toiia do Rendas, 9 de Junho fn i<m r> a,.KDire.itor, inlorino, Jeronymo èeraueira. , b

A* r,Í i$f(! d°S bgra^os'pWicos referentes á Zona D,

mniZl. ," V™5"'?^' vcm PWoaãà descriminada-monte as quartas a sextasifeiras.

rl.ncfJ0"- D' Cí"n?rC/t6Mít° «•'«*« 6 todot OS MldCOS residenetacs nao incluídos na Zona O.

EDITAL

. „J^10 Presenl° edital convido o Sr. Antônio Oonvía dn Silvan comparecer nesta Sub-Directoria doutro donrazo de oito 7iin«Sf 2ad0 JlIectUBr. °,I«w«™to da Ulftorença doTmposto 10 ti-nim-'mlsstto do propriedade, encontrada por esta repartição na _«!_relativa & rua Dionysio Fernandes 21, casas 11; o III.Sub-Directoria do Rendas, 28 do Junho ile 1933* _ o <5„hDirector. Interino, Jeronymo Serqucira. ° Sub'

¦ EDITALiuposto natotAr, e taxas sanitária e de oosservaçXo deCALÇAMENTO .

Tornir publico, jiara conhecimento doa interessados, qtie a co.írança. i boca do cofre, do impoeto predial e taxas sanitárias e doS ^íías ,-í!e. casamento referentes ao l", semestre do exercícioíe 1933, relativos aou predioB situados ém logradouros da Zona E.será efeotuada no período do lf a 31 do Julho corrente.No mesmo período será effectnaaa a cobrança dos citados im-gostos o taxas para os immoveis situados' eni logradouros dasZonas A, B, Ç o D, que deixaram de ser incluídos e chamados nasrelações publicadas uos edltaes desta Sub-Dlreetorla nas épocascorrespondentes a esBas tonas.

Vão. abaixo relacionados os logradouros a quo so refere o pre-sente edital. Sub-Directoria de Rendas, 1 do" Julho do 1933. oSub-Director, interino — Jeronymo Serqucira:ZONA A •

Eduardo Prado — RnaFonseca Lima — RuaMendonça I— RuaMendonça —Ladeira

NAvenidaMattorlnhos

NnçBes —enhor dovessa.

Tra-

Visconde de ItaunaB

RuaZONA-

Couto Magalhães — RuaDoua (Amorim) — HuaGeiioral Gurjão — RuaIndústria — RuaMorro da Sautíe — LadeiraOscar'Luiz' — RuaParis — AvenidaRetiro Saudoso — Rua

Silvino Montenegro — RuaT

Ob operários não titulados, pagos no local, qne doízarem de,-scêber vencimentos ou Ealarios nos diaa annunciados, serão at-v.5üdidos, depois do oitavo dia útil, da accordo com a tabeliã•fcoaixo: ...Segunda-feira — Directorla de Mattas, Jardins o Agricultura»~ Directoria de Abastecimento — Directorla de Assistência eRepartições annexas.Quarta-feira — Directorla de Engenharia.Uuinta-feira — Dlroctoria de Instrucção o Departamento úo.uatenal.Sexta-foira _ Limpeza Publica.

«, £______? f?lha;à que ,",a° sejam °* eeraes, isto é. folhas que

2ih2 «Si*-ÍS'u,e,»acci^aUB em 6ervifi0' nomes omlttldos naSnte tibelte ''""«didas

nos dias determinados pela pre-

cinthÒ Sec?,0.'t.omn< de Julho de 1933. - ò Chefe, íloj/eóá Jo-tunflio. —Visto. Ernani DOrges, Sub-üiroctor.

KDITAL ' 1 : ;_''.': AA',, .'.-•AOAJlKNTo DE JURt,.j -

Dc- <*$smjfcJBz.^jiector Geral de Fazenda, torno publico"" nesta Se-

rimeiro se.ttec-rptr,

"i^rV"r"Vn.jT'",1'"-1»* uuo B,"i"«sumos ae íw.OOOiOOUJOOüúl 9 ioó^&rufn1^1,

'e "5M0:0p0.$000 Decreto 1933 do 1924 eBlSS!

Decreto 2093 de 1925, de accordo com a dlscri-|eráCAerrn!n™'

"*nd,0 W*W*M os titulos das 12 ás 14 horas.tZ ¦• f?, ?,3ameIKS observado o presente edita], nüo sondo accei-»»^« À^ >i? c,'ÍJa """'e^füo seja anterior ou posterior A cha^iJí-St a ,d,a> asslm como nâ0 serao recebidos aquelles queestiverum com Juros cm atrazo. ¦¦¦•-¦:_

«JÍPRBSTIMO DK ÍOO.OOOIOOOÇOOO — SECRETO 3163 — COUPO.N Ut ¦ 5ru ,/i'~~¦

~". 7 ° 8- reservados nos bancos.íi ÍV

— Apohcca de ns. OÜU.001 n 040.000\Rt À

— '•Apólices de ns. 040..001 a 080.000*Dia 12 — Apólices do ns. 080.001 a 120.000™ Í2

— Apólices de ns. 120.001 a 160.000.,™ "'— Apolic-es do ns. '160.(101 a 200.0(10.r, ln

~~ Apoliccj do ns. 200.001 a 240.000IJia 13 — Apólices de cs. 240.001 a 280.000.Da 21 — Apólices de ns. 230.001 a 320.000.D.a «2 — Apólices de ns. 320.000 á ultima eiaittida."-™„. Ií^stimo dk 19.SOO:0O0?000 — couros ». Vn«as 24 — 25 — 26 reservados aos bancos.Dia 23 -— Apólices de ns. 00.001 a 19.800.Dia 29 — Apólices de us. 19.SOI a 39.600?Jia 31 — Apólices do ns. 39.601 a 59.400,,i ^ ,do Agosto — Apólices de ns. 59.401 a 73.200. 'dia _ <_e Agosto —- Apólices dc ns. 79.201 a 99.000 ' -EMPRESt-lMO .he tl.lO0:OO0?000 — COWUN « 17üiag 3 — 5 e Q Reservados aos bancos.Dia 8 — Apólices de ns. 00.001 a 15.000Dia 9 — .Apólices de ns. 15.001 a 30.000. A'" 30.0U1

a 45.000. v

Tavares Guerra — Rua'Tres (ProJectada E.. úo

vim) — ilua

ZONA C A

Amo-

Rua

PraçaRua

Raa

Dia 11 Apólices de ns „ <i,JlSeT?Çã!t da Desr,eza- 0I» 3 do Julho do 1933*. — José JoaquimCerrto, Praticante de Official. - Visto, V. Uanuulíí Chefe* 12tariao.

J^wvifW^-iWl de Março úVldá^rêriAzaÚoTo'}»:JJlho de 1933, de acojrdo com o artigo 4.» do citado dc

***„„*. "'__. (*> EDITAL•tauLTADo: »o.8.• gMtnsç•wemwâo,

i* 100.000:0005000. decbktoa. u.l»., UE aiAHÇO Di; 19.il. fl." SKMESTRI,' UE lillllMrà^SSS?" Ü0 S,r- Viroctor Gci'a' «>« Fa^dá, terro '

publicofmltttrn n^Xí!-AA d°:0 lat0^eúps, o resultado di 5." Mo9($!í?*Are de .193^ das apólices da emidsád tío 100.0Ü0:O0OÇ0O0.'A]ã', dia 1.» dè

decreto:1 Pretniode 500:0O0$000 — Apólice n. 206.013.

tõ ^f1'.103 Se 52S2ffi22 - ApòHom na. 221.112 « 306.2S4.10 Prêmios de 10:000?000 — Apo.ioes números:o»?"íf? ~ Í324S8 — 121.77S - 123.0S9 — 13234.474 —. 307.89.4— 31S.130 - 347.390.ao Promioa de 5:000$00ü — Apollnes números:elSIu ~ 18-060'— 23.093 — 54.043 — 71.24898.964 - 141.405 - 145.111 - 175.816 - 181-lso:.38.855 - 241.378 _ 292.831 - SU7 61S _ 314 955

07 — 201.163

Ü41.S24 — 340.65350 Prêmios'

73.103196.1S6319.206

bo rremips tío 2.-00OJO00 — Apolicos números:1'f.íí ~ iMí* - 5J.-111 - 51.841 _ ES.011 -

IHÍ5 ~" ,»-.hl ~ 9S.4-19 — 122.933 — 12S.S56 —133.011 —,134.39.8 - 131..,57-87.S78 — 391.106 — 19S.91S239.938 — 240.914 — 216.074282.864 — 286,424c'06.396 — 310.3.S8336.248 — 341.134

289.757312.653

165.463202.744249.2S3292.445518.011

182.857206.687270.134292.825319.974

100 Prêmios dí 1.-030*000 — Apólices numerou-0S6 — i..\__n _ ll.in — 13.0215 — 2" !>3l" 991 — 41.513 — -14.760 — 48.77S5.022 —12.770 — 68.343ll'ní.1 ~ *2-137 — &l-46G ~ Sr,.87l —

.'.l-lt? — 100.67S — 103.222 — 103.723 —

.,10.70a — 117.012 — 118.597 — 123.232 —140.622 - 146.030 - 160.173 - 161.381 - 163.667

63.74084.173

132.078186.033236.292278.2S8294.666324.S25

20.07554.185

164.993 — 163.260 — 171.7291S1.A45 — 185.100

70.815 — 75.070 — 75 225 — 77.891 — 81.012S6.867 — 89.616

306.171 — 108.055125.297 — 139.333163.997 . 164.535

192.544 — 196.976177.247 _ 177.88j — 178.494196.975 — 193.9.86 — 201.620

Sjf-}50 — 204.-193 — 205.78!) — 210.921 — 216.276 — 218.731

239.557253.245274.8002B4.S07301.260322.087

219.105 — 222 882 — 223.103242.314 — 213.106 — 216.32725M05 — 261.215 -2Í-0.0SS —-S84-,433 ããS.ip — 2C9.470 —

229.2912Í6.993 —

261.297 — 263.767 —292.264 — 292.097 —300.355 — 302.757

230.764251.944272.480****% .2S°3Õ4.Õ1ÍS07.704 — 314.9R2 — 316.132 — 318.151 — 32Í.00S3J7.620 — 543.153.

Secçâo' ãe Apólices. 1 de Ju'ho de 1933 — ,/osíf Joaquim Cor-f7»*i. Praticante áe Olflcial. — Vieto. C. Damazio. — Confere.•filio if. Zié-e ãe Olli-cira.í*). Publioado novamente por ter eahldo com incorrcccOcs.

Almirante BalthazarAlegrete — RuaAccacias-— RuaArthur- Bernardos —Almirante GonçalvesAnohieta — RuaAgra Pilho — RuaAlmirante Alexandrino -Américo Bruno — PraçaAnna Maecareahas — ItuaAntônio José — RuaAureliano Portugal — RuaAzevedo Lima — RuaAmbiré Cavalcanti — RuaAlto-— CaminhoAyres Pinto —' TravessaA (ProJectada no 22 Distri-

. to) —,Rua '; - ¦-.'¦:iAffonso — Travoesa ./ .,

"!Agostinho r— RuaAlves de Brito — RuaAndrado Neves — RuaÂngelo Agostlni — RuaAntônio Bazilio — ItuaAraujos — RuaAraujos — Becci»Andarahy — Rua.Araripe Junlor — Rua .Artistaa — RuaAlpha — PraçaAlpha (antiga Taraveasa B) .—

RuaAmbrozina — RuaAntônio do Padua — RuaAlice de Figueiredo — Tra-

vessaAlvares do Azevedo — TravessaAurella — RuaAvahy — PraçaAlico (Partlcamr)' — RuaAmnragy — RuaAiitunou Garcia — RuaA (Villa dos Pilares) — RuaAlvare3 Carneiro — RuaAutomóvel Club (Trecho entre

o cemitério de Inhaúma e aE. Velha da Pavuna no En-genho do Matto)

A (Projectada na ma XistoBahia) — Rua

Aiina Qulntão — Rua 'Anna Qulntão — TravessaA (Villa BomuccesBo) — RuaA (Villa Jippert) — RuaAlemquer — Rua

Angusto Cosar — TraveftaAlayde — RuaAntônio Vieira — Rua'Arcoverde —.PraçaAcarahy — Riia.Anadia — Rua

k :A; '¦ a

Barros Sobrinho — TravessaBrito Teixeira — RuaBaiüo ds Guaratlba — Tra-

veasaBoticário — LargoBambina — RuaBabylonia — MorroBarão do Lucona —Barão do OliveiraRua -. . . '

Barra — Rua .. .',,Burilo de Ipanema — RuaBernardelli — Praça ,

' , •

Barfio do Rio Branco — RuaBernardlno dos Santos — RuaBarrozo — TravessaBaptista das Noves — Rua ,B (astual Héurltiuo Pleuiss) —

RuaBarüo de CorumbA —- PraçaBarào de Pirassinunga — RuaKóa Vista — RüaBôa Vista — TravcseaEom Pastor — RuaBambtiy — RuàBota — RuaBarão de Drummond (antiga

Praça 7 de Março) — PraçaBorges — TravessaB (Villa Macedo) — Rb»Barbacena — RuaBotafoso — Rua .Botafogo — PraçkBrasllino — RuaBaptista Pereira ¦— Rua '' 'Bento Lima — RuaBlandtna Pires — Rua .Belmonte — RuaB (Vllla Joppert) — Ru*Barão do Ladario (actual rua

Maria da Gloria) — RuaBomauccesso — PraçaBernardlno de Carvalho — Ruaüarrelros — Caminho •Pelfort — RuaB (P)

Capitão Senna — TravessaCunha Mattos — Trave36aCândido Mendes — TravessaCarvalho Monteiro — RuaConstantino Coelho — TravessaCarlos Peixoto — Avenida

)

RuaCastro

"¦"r

Canoa — caminhoCaminhei — Rua¦Cícero Gdes Monteiro — RuaCorcovado — RuaCapury — RuaCommendador Fonseca — RuaConrado Niemeyer — RuaConselheiro Lafayetto — RuaConcórdia — RuaCorrêa de Sfi — ltuaCarneiro Leão — KiiaCosta Barros — RuaCarneiro — TravessaCaetano Martins — RuaCosta Forraz — RuaCoronel João Francisco — RuaCoronel Soüia Valente — RuaCarlos de Lnet — RuaCascata — RuaCarloB do Vasconcellos — nuaClovls Bovllacqua — RuaCanuto Sai alva — RuaCascattnha da Tijuca — LognrCamaragibe — RuaCoati — RuuCondo Iguahy — RuaCarvalho Alvim — RuaCommandante Pratt — RuaCttBtrp Barbosa — RuaConselheiro CorrCá — RuaCosta Pereira — RuaCarolina Meyer — RuaChri3tiania — RuaCommendador Follpps — Tra-

vessaCoronel Cota — RuaCarijôs — RuaC (Villa Macedo) — RuaCavalcante (actualmente Incor

porada & rua Botafogo) —Rua

Cambuquira — RuaCinco — (Villa Engenho da

Rainha) — Rua.,Cinco Irmãos — HuaCoronel Burlamaqul — RuaCantllda Maciel — RuaCarlos de Oliveira — RuaCiemenceau — Rua ¦Cabral — TravesaaClarlsse Fortuna — RuaC — (Villa Joppert) — RuaCardo<-o de Moraes — RuaCarlolA Komper — RuaCaetfa.— RuaCapitão. Caries — RuaCantllda —- RuaCavalcante — TravessaCesarlo Machado — RuaCinco (Estação do Ramoa) •—

RuaCândido Silva — RuaCiara Rego — RuaCâmara — AvenidaCuruâ —jRuaCarabu — RuaCosta Mattos — Trçvveesa.C. (Estação du Penha) — RuaCarlos do Campos — Rua

Kduardo'— TravcasaB (Villa Macodo) Rualincantado — Praçalirnoato Nunes — RuaBngonho do Matto — RuaKngenho da Rainha — VlllaHugenla — TravessaKngeiiho da l>edr;i — (EotKlda)liiclvinu — TrnvoBua

Fornnndo Ozorio — RuaFerraz — Travo3sa

. (Loblon) — RuaFrederico Ayer — RnaFnllot — RuaFellclo dos Santos — RuaFlumlnonso — Travossu,França — LargoFrancisco do Cnstro — RuaFaria — I.ndoirnFollsberto Menezes — RunFernandes Figueira — RuaFilgueiras — TravessaFerdinanüo Laborlau — RuaFontes castello — RuaFrancisco Graça — RuaFoilz Lembrança — KutiForrelra Pontes — RuaFernandes Vieira — RuaFellppe Cavalcante — RuaFrança Júnior — RuaF (Villa Macedo) — RuaF (Fazenda da Bica) — RuaFrancisco Fragoso — RuaFuleiro ¦— TravessaFalolro — RuaFlorinda — RuaFrederico Duval — PraçaF (Villa Bomsuccesao) — RuaFausto Amaral — RuaFlavia Farnozi — RuaFrancisco Ramon — TravessaFolisbello Freire — RuaFolix Laranjeira — Praça

GGrota — BeccoGuararap63 — LadeiraGavca — EstradaGeuoral Garzoii — RuaGulmaiàèa — CaminhoGuimarãca — LargoGuapi — Ruatireonhalgh — RuaGeneral Padilha — RuaGubríoi Soares — Praça

Garibaldi — Rua.Gávea Pequena — Estrada.Gratidão — Rua.Guapeny — Rua,Guajupô — Rua.Gama — Rua.Gandu' — Rua.Giiarabira — Rua.Galiliou — Rua.Galdino Pimento) — Rm».Graubeu Barbosa — Kua.Gomes — Tra vessa.Guarauu' — Rua.Garcia — Travessa.General Galieni — Rua.Gerson — Hua.Gerson Ferreira — Rua.Guilherme Trota — Rua.Grussay — Rua.Gonzaga Duquo — Rua.Guanabara — Avenida.

H

Henrique — Rua.Henrique Fleuss — Rus.Homem do Mello — Hua.Henriquo Moritz — Rua.Henrique Mesquita — Hua.Hermengarda — Travessa.Henrique .Moura — Travossa.

Indiana — Rua..lenta" — Rua.Ipu' — Rua.

'lguarapáva — Rua.Itabira — Rua.Itucurusaã — Rua.Iudayassu' — Hua.Iraty — Rua.Itororó — Praça.Ibirli — Rua.

! Itaparlca — Rua.Ibntt! — Rua.Iria — Travessa.Inhau'ma —• Rua e Praia.Itapu' — Rua.Iugahy — Rua.

D. Marclanna — TravessaD, (ma Humaytá) •— RuaD. Stella — RuaDoze de Maio — Rua o avenidaDemetrlo Ribeiro — RuaDuque Estrada — RuaD. Antonia — PraçaD. Felicidade — Travessaü. Lucla — RuaDr. Agra — TravessaDr. João Ricardo — RuaDeul — TravessaDr. Catramby — RuaDesembargador Izldro — RuaDezoito de Outubro — RuaD. Delphina — RuaD. Mathlldo — TravesBaD. Florinda — Rua,Delta — RuaDr. Jobim — RuaD. Sophia — Rua ¦ •Dr. Pedreira— RuaD. Bosco — Rua _D. Eugenia »— Rua 'I.iez (Tijuca) — Hua ¦¦Dr. Jullo Ottoni — HuaDr. Ferrari — RuaD. Francisca — RuaD (Villa Macedo) — RuaDias Pereira — TravessaDr. Leal— RuaD. Eugenia — Rua . .D (na rua Maria Bcnjamin) —

¦ Rui •D (Terra Nova) — RuaDez (Engenho do Rnlnlia) —

KuaDous (Engenho da Rainha) —

RuaDoua (Engenho da Rainha) ¦—

PraçaDomingos Pires — KuaDi Josqulna .— RuaD. Luiza — TraveasaD. Lydlu — RuaDoze (Engenho da Rainha) —. RuaDr. Magesai — RuaDr. Nicanor — RuaDuaa EstaçSes (Thomas Coelho)

—- RuaDr. Del Vécchlo — RuaDr. Noguchi — RuaDezcscte de Fevereiro — RuaDemocráticos — TraveasaDoua (Estação do Ramos) —

RuaDous (Eataçâo de Amorim) —PraçaDr. Miguel — PraçaDorothea Câmara — RuaU. Castorina (hoje Pacheco

Leão) Estrtida

da

do

ConoeitSo —-

Livramento —

Es a JS nhasBecco

E3cadinha3Becco

Eurycles de Mattos — BeocoEuclydes da Rocha — BecooE (Humahytã) — RUaEmma — RílaIlbrolnl Uruguay — RnaEscadinhos do Oliveira i

BecooExercito — AvenidaEduardo Xavier — RuaBanes de Souza — RuaErnesto Senna — RuaKsther de Mello — RuaEngenho Novo — EstaçãoEngsiiho Novo — Praça

João Ignaclo — Becco.Josõ do Alencar — Praça.Júlio üttonl — Rua.Juiiaiio Moreira — Praça.Jequitibá — Estrada.João Affonso — Traves8n.João Borges — Rua.Josó Antônio dos Santos —

Rua.José Bcrnardino — Rua.Januuzzi — Rua.João Alfredo — Rua.Jccolina Fernandes — Rua.Jurupary — Rua.José Hygino — Rua.Joaquim Tavora — Rn*.João da Matta — Rua.Jacaré— Rua.Jeatiino Ferreira — Rua.Jupara — Hua.Jayme Bencvolo — Rua.Joaquim Soares — Hua.Joaquim Serra — Rua.Jocarcby — Kua.Jaclntho Rebello — Rua.José Falvre — Rua.Joaquina Marques — Rua.Juruá — Rua.Jutahy — Rua.Joanna Fortuna — Rna.Joaniiu Rego — Rua.J<aquim Nabuco (Cerson) —

Rua.Joazclro — Travessa.Joanna do Nascimento

Rua.Jcannn Pereira — Rua.João Magalhães — Rua.João Silva —- Rua.Jullo Ribeiro — Rua.Jequoriçi — Rua.Jucurutani — Rua.J (Villa da Ponha) — Rua.

ICK (Villa ]da Penha) — Rua.

lu

Linneu de Pauit Machado —Avonlda.

Lcipos Quintas — Rua.Ludolf — Caminho.Leopoldo Mlguez — Rua.Lagoinha — Estrada.Lagoinha — Travcsaa.Lagoinhn — Beco.Lopea Ferraz — Rua.Leite de Abreu — Ru».Lnmbeda — Rua.Luiz Zonchctt — Rua.Lulza Valle — Rua.Lins de Vasconcellos — Traveasa.Lemos de Brito — Rua.Lorena — Rua.Luiz Gurgel'— RUa.Luiz do SImonl — Rua.Luiza Fortuna — Rua.Lulza Ferreira — Rua.Luiz Ferreira — Rua.Lúcio de Mendonça (hoje RuthFerreira) — Rua.I^eocadia Rego — Rua.

Matto Grosso — Travessa. "

Miguel Sayão — Rua.Morro do Valongo — Ladeira.Mosqucira — Traveasa.Mario Pòrtella — Rua.Martins Ribeiro ¦ RuiMouri Brasil"— Ruâ"."""Mundo N'ovo — RuaMuniz Barreto — Run.Madro Jacintha — Travessa,.iladresilva — RuaMagn- lias.— Rua.'Maria Amélia, incorporada a

1 rua Alexandre Formon.Marquez <io tíaourá — Rua..iMui-iiiiK — Hua.iieuo jfranco — Avenida.¦liiiiliitro Viveiros do Castro —

Hua.Mana Quitcrla — Rua.iMarloLtu — Huu..uiiiroi.ou — i.uuolra.Muruiori _ TravoBaa..Viurtiiino Nobro — Hua..Morro (hojo Ainblró Uavalcan.

ti).Maruna Penna — Hua.Matta Muchado — Rua.Moraes o Sllvu — Rua.Motta — Travossa.Marechal Aguiar — Travo3sa.Mouruo do Vailo — Rua..Marechal i-lnio Peixcto — Pra.

ça.Mantiqueira — Rua.Maiiuoi iui io — i ravesaa.Mtijoi Ávila — Travessa.Major Tromposky — Rua.Mario do .ueiicar — Rua.Mcooiros 'Pássaros — Hua.Moura Brito — Rua.Maria Ame<la — Hua.Morulos do Los Rioa — Rua.Mearini — Rua.Malhiaa Ayrca — Rua.marechal Machado Bittencourt'

— Hua.Mangueiraa — Estação.Magalhãea Coatro — Traveeaa.Morro do Vintém — Rua.Malafala — Travessa.Mala — Rua.Maria da Graça (Bairro) ruas

projectadas do I a XXIV.Maria Amélia — Traveasa.Miguel Cervantes — Rua.Menezes Vieira — Rua.Mossoró — Rua.Murillo — Rua.Manuela Barbosa — Ru».Maria Paula — Rua. .Moreira Sampaio — Rua.Martins Junlor — Rua.Maracá — Rua.Maria Benjamln — Rua.Maria Doolindn — Rua.Mucury — Rua. .Marcolino — Rua. 'Mascarenhaa — Rua.Medeiros — Rua.Monteiro Vieira — Rua.Moraes Macedo — Rua.Moreira — Rua.MüflijV Teixeira — Rua.Marechal Foch — Run.Morim — Rua.Marlnn.na (projectada) — Rua.Maria dn flloria (antiga Barão

do Ladario) —.Rua.Marechal Bernardo Vasques ¦*-

Rüri.Marechal Souza Menezes — Rua.Missões — Rua.Missões (Travessa 1*).Missrtcs (Travessa 3').Maria da Gloria — Rua.Manuel Lima — Rua.Monsenhor Luatosa — Praça.Macapury — Rua.Maço — Rua.

Nilo Peçanl-.a — Praça.Neves — Rua.Neve? — Largo.Nova Tuyti — Rua.Natalina — Rua.Novn dn Tijuca — Estrada.Nòhél — RuaNazario — RuaNatividade Saldanha — PraçaNida — RuaNova da Pnvuna — EstradaNove (Engenho da Rainha) —

RuaNovn Sião — RuaNove do Janeiro — RuaNovn Jerusalém — EstradaNovo (Estação de Ramoa) —

RuaNetto Teixeira — RuaNilton Prado — Rua

O

Odllio Bacellar — RuaOliveira Bello — PraçaOrslna da Fonseca — RuaOItia hoje Pacheco da Rocha)

— RuaOctavio GulmarãoB — RuaOctavio Kolly (antiga 30 de

Abri] — RuaOliveira o Silva — RunOliveira Lima (antiga 7) —

RunOito (Engonho da Rainha) —

RuaOnzo (Engenho da Rainha) —

RuaOrnclas — RuaOito (Estação de Ranics) —

RuaOperários Fortes — RuaOscar Luiz — Rua

Peixoto — LndolmPinto da Rocha — RuaPrinceza Jamiaria — RuaProfessor Alfredo Gomes —

RuaPalmeiras — RuaPalnoira — RuaPacheco da Rocha (antes OItia)

RuaPintagueiras (hoje Igarapava)

RuaPornpeu Loureiro (antiga 4 de

Setembro) — HunPlano Inclinado — TraveeaaPhiladelphla — RuaPoty — TravessaPoula Ramos — RuaPereira do Almeida — RuaPlrauba — HtmPareto — TravessaPereira Barreto — RuaPaz — CaminhoPetrolinn — PraçaPinto. Guedes — RuaPiracicaba (antes Itabira) —

RuaProfessor Pizarro — RuaProjectada (Anriaraby) — ltuaProjectada (Andarahy) — Tra-

vessaPedras Altas — RuaPlraiiga — HuaProjectada (n. 30". antigo 23"

Districto) — RuaPaiva Brito — RuaParticular (na rua D. Emllla). — RuaPitnnguy — RuaPossollo — Travessa.Parncatú — RuaParnnaplacnba — Rii-Peguy — RunPalmeiras — RuaParahybina — Riu.Postal — AvenidaPraia (Projectailn) — RnaPraia (Caminho)Primeira das Missões — Tra-

vessaProfessora Gulhormins (antiga

Gerson) — RuaPlrangy — RimProgresao — Praça

RA — RuaRio Grando do Norto — PraçaRoberto Silva — TravessaRegina — HuaRomllda Komper (hojo Carlot»

Komper) — RuaRuth Forrelra (antiga Lúcio do

Mondonça) — RuaRomnrlz — TravessaRoglnu Reis — Rua

19

- Rualtua

1 sl

3. Francisco da Prainha —Adro

Souza — TrnvessaSouza Bandeira — RuaSanta Chrlstina — TravessaSebastião do Lacerda — nuaSouza Lopes — RuaSul America — RuaS. Sebastião — AvenidaSilva — TravcsaaSampaio Corrêa — Rua'Santa Therezinha -- Travoam»Sambahyba (Caminho Gulma-

raes) — TravessaSanta Marinha (antigo Estrada

do João Borges)Saturnino lio Brito — HuaSanto Expedlcto — TravessaSouza Lima — Rua ,Salgueiro — BoccoSanta Thereza — ladeiraSanta Thereza — IS.joulinhasSumaré —¦ Cami-.ihoSilva Bayâo — RuaSouza — TravessaS. Carlos — TraveasaSaboia Lima (antiga rna do

Trapichelro) — RuaSaefiz Penna — PraçaSanta Carolina — Rua

Santo Aftonao — ' RuaS. Miguel — RuaS. Raphael — RuaSilva Guimarães — RnaSoares da Costa — RuaSumaré — MorroSoUza Cruz — RuaSanta Luiza — RuaSenador Bernardo Monteiro —

RunSophia ou D. Sophia — RuaSuburbana (Trecho ontre rua

Viuva Cláudio e Gondoro)Silva Rabello — TravessaSalvador Bcntee (incorporada á' rua Antunes Garcia) — RuaSeis (Villa Engenho da Rai-

nha) — RuaSete (Villa Engenho da Ral-

nha) — RuaSoares Meirelles — RuaSainl I-Iilaire — RuaSabatina — RunSerra —¦ CaminhoSinay — RuaSaldanha da Gama — RuaSylvla Gloria (hojo Bernordi-

no do Carvalho) — RuaSeto de Março — RuaSeis (Estação de Ramoe) —

RuaSeto (Estação de Ramos) —

RuaSul — RuaSanta Amélia (44* dlstricto) —

RuaSylvio e Souza — RuaSeto (Em Ramoa) — PraçaSurubim — Rua

Quinze (Leblon) — RnaQuinzo (Engenho da Rainha)

RuaQuatro (Engenho da Rainha)

RuaQuatorze (Engenho da Rainha)

RuaQuatro (Ramoa) — Rua

R

Real Grandeza (hoje PemetrisRibeiro) — Rua

Real Grandeza — TravessaResertà — RuaRodolpho Dantas — RuaRetiro Saudoso — RuaRademaker — RuaRaiz da Serra — RuaRego Lopes — Rua

Turuman — RuaTrinta o Dous — RnaTijuca — FlortwtaTrupiclieiro — MorroTijuca — CnscatinbaTeta — RuaTobias Barreto — RuaTeixeira — RuaTrinta do Maio .antiga rua Te-

lesraphos)Torres de Oliveira — RuaTheror.a Cavaicante — RuaThomaz Coelho — RuaTres (Engcpko da Rainha) —

RnaTreze (Engenho da Rainha) —¦

RuaToixcira de Pinho — RuaTenente Antônio Vieira —Tra-

vessaTangará — TravessaTerceira daa Missões — Tra-vessaTres do Março — RuaTres (Estação de Ramos) —

Rua

ü

Urca — MorroUm, projectada (Estação de Ra-

mos) — Rua

V

Vinte e Um — RusVargem do Mayrink — RusVianna — LadeiraVinte e Cinco do Março — RuaVelha da Tijuca — EstradaVisconde de Cabo Frio — RuaVerdum — PraçaVlnto o Quatro de Maio — RuaVisconde Taunay — RuaVlctorlno, projectada —- RuaVaz da Costa — RhaVaz da Costa — TravessaVelha da Pavuna (Trecho entre

o caminho da Freguezia até oencontro da Avenida Automo-vel Club, no Engenho doMatto)

Viuva Mendonça — RuaVinto o Tres de Agosto — RuaVlctorlno do Amaral — RuaVelho do Peixoto — CaminhoVinte o Novo de Julho — RuaVinte o Tres do Abril — RuaVinte o Quatro de Foveroiro -

RuaVieira Garcia — Rua

Xavier do Brito — RuaXavier Sigand — Rua

Zara — RuaZ, projoctaila — Rua

Barroso Pereira — RuaB (Campo dos Cardosos)-B (Fazenda da Bica) —

aCaparnó — RuaCoata Miranda — Rua

[O (Oiuvnido cruz) — RuaCurupira — RuaCommendador Infante — RuaCommendador Lisboa — RuaConselheiro Galvão — RuaCyprlano de Carvalho — RuaCoronel Lamenha — RüaCoronel Coamo — TrnvoseaCésar — RuaCemitério — RuaConcórdia — RuaC (Villa Turismo) — RuaC (Villa Alvacells.) — RuaCarlry — Rn-Couto — RouCastello Branco — RuaCondo Agrolongo (antiga ruaCanada — RuaCalcara — RuaCinco (Vllla Itamby) — Rua

D

Duarte Teixeira — RuaD. Angela — RuaD. Adollna — RuaD. Olyrapla — TravessaDoze de Julho — RuaD (Estação da Penha) ¦— RnaDez (Vllla Pedro II) — RuaDuarte Coata — RuaII (Villa Itamby) — Rua

E

Engenheiro Morclng — RuaElza Ribeiro — TravessaEstação — RuaE (Villa Alvaceli) — RuaB (Fazenda da Bica) — Rua

Furnas — EstradaFrança — CaminhoF (Fazenda da Bica) — RuaFazenda da Bica — RuaFazenda da Bica — PraçaF (Villa Alvaceli) — RuaFurão — Estrada

G (Villa Alvaceli) — RnaGuy — RuaGomenaoro — RuaG (Fazenda da Bica) — RuaG (Bairro Indlanopolie) — Rua

HH (Fazenda da Bica) — RuaII (Estação da Ponha) —- Rua

Itapira — RuaIgnacio Dias — EstradaI (Yilla da Penha) — TravessaI (Villa da Penha) — RuaItaú — RuaIntumahy — Rua

¦AÍh:

•ÍH

,1

ZONA D

Açuda — RuaAdolpho Caminha — RuaAndftrnhy — RuaAlfredo Pujol (antiga 14 —RuaAtallha — BeccoAlmeida Nogueira — RuaAlmeida — TravessaA (em Torro Nova) — RuaAlcobnça (antiga Borges Frei-

tos) — RuaAnalia JVanco fanto.i Caminho

do Mncnco) — RuaAlferia (antes Caminho da La-

ma) — Rua 'Azaiéa — RimAlzira — TravessaAlbino do Paiva — RuaA (Villa Alvaceli») — RuaA (Villa Turismn) — RuaAzevedo Lopes — RuaA (Villa Oomenuoro) — RuaA (Fazenda da Rica) — RuaA (Cnmpo dos Cardosoa)— RuaArthur Azevedo — Praça

Boa VUta •— RnaBoa Vista — TravessaBambuy — RuaBocaina — RurBalblna — Rui»D (Viiia dos Pidaves) — RnaBangü — RuaB (Vllla Turismo) — RnaB (Villa Alvaceli) — RuaII (Braz de Pina) — RuaB (Vicento de Carvalho) — RnaButuhy — RuaBr.mbiis — RuaBarão de Jaguary — Ro*

Jeribâ — RuaJardim — RuaJoão Euphrosino — RnaJoveniano D. — RuaJuracy — TravesaaJoão Soares — TravessaJ (Villa da Penha) — TravessaJoviano — Rua

K (Fazenda da Bica) — RnaK (Villa Rangel) — Travessa

Leopoldino Boatos — RnaLyrioa — RuaLeopoldino de Oliveira —- RuaLucas — ParadaLuiza Prata — RuaLibia — RuaLlno Fonseca — Roa

Mojti — RnaMarumby .— Rn»Mathfiim — SerraMeira — RuaMaria Braga — TravessaiMoeda — BeccoMorro da Reunião — RnaMaria Emilia (Projectada) —

RuaMonclaro Menna Barreto —RnaMamioHta -. RuaMarajó — RuaMacedo Soarea (antes rua Anna-

jás — RuaMajor Medeiros (antijja rna

Alpha) — RuaMorro D. Rosa — Rna

N

Nova da Tijuca — Estrada •Nicoláo Moreiro — RuaNepomuceno — RuaNervai do Gouvô» — Rna

Outoiro — RnaOnze (Fazenda da Palmei?»

RuaOrchidoas Riboiro - RuaOrlinda — Ru?

Padilha — SerraPretos Forros — SerrftPrimavera (antiga rua 4 ~»

SerraParaúiia (antiga Vilella) —¦

SerraPão Ferro — EstradaPorancii — RuaProjectada (na rua Roberto

Silva — TravessaProjectada (no Caminha da Fr»-

guezio — BeccoPatagônia — RuaProjectada (entre as ruae 30 •

36) — PraçaPavuna — Estrada VelhaPão Ferro — TravessaP (Villa Rangel) — RuaPinto Gomes — RuaPluma — Rua

Q

Q (Fazenda da Bica) — RnaQuatro (Fazenda das Valmek

ras) — RuaQuito — RuaQuatro (Vllla Itamby) -- Rn»

R

Rocha Miranda — RuaRosa e Silva (antiga 12 — Ra»Ramos da Fonseca — RuaReunião — Morro

S

Santo» — B«eeoSalina (antiga Aurora) — Ru»Sylvio Coata — RuaSanta Therezinha — RuaSenador Camará — EstradaSebastião do Carvalho — RusSeis (Villa Itamby) — Rua

Trea (Fazenda Palmeira) —¦

Treze (Fazenda Palmeira) —Rua

Taubaté — RuaTumucumaque — RuaTrinta (Villa Pompéa) — Rn*Timbaú — PraçaTaracatú — RuaTdlnta (Villa Boa Esperança)--

Boa

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20

.Tenente Lyra — RuaThe6dotnl.ro,- — RuaTelles Barreto — UuaTácito Bnierla — Rua

- Tliomnzla Barroto — RuaTelxolra da Costa — Travossa' Terceira (Villa Souza) — RuaTrinta e Um (Villa Pompóa)r-Rua _

Trezo (Bran do Pina) — RuaTrinta e Wnco — RuaThonuMi Kibolro — RuaTrinta • Done (Villa Pompéa)—

Trinta e tres . (Vlila Fompfia)-^

trinta e Quatro (Villa' Pomr&O— Rua

Tobias do Amaral — Rua

tm (á direita da Estação dePavuna) — Rua

Um (Villa Engenho da Rainha)— Rua

Ura — Rua '¦".Um (Sapfi) — Travessa

Velha da Tijuca — EstradaValqueira — PraçaValqueire — Caminh»Vieira Dantas — RuaVlctorla Qulnb&ea — RnaVicente Durante — Travessa

2!al — Rua ¦

ZONA B

jk. (i direita da estacio da Pa-vuna) — Rua

Antônio Carlos — RnaA (Inhoahyba) — AvenidaAlbertina — RuaAlagoas — Ru»

.Aracaju' — Ru»Arletella — RuaAraujo (Projectada) — Rna4rlsthéa (Projectada) — RuaAmaral Costa ±- RuaAlfredo de Moraes —. Ru»Álvaro Alberto (anteB passa-

gem do gado) — RuaAreia Branca — Avenida

. Avaré —. Rua . ¦. . .Amaragy.. (Hba do Governa-

dor) — RuaArapapas (ilha do Governa-

dor) — RuaAlmirante Figueiredo — RnaArujá (Ilba de Paquetá) — RuaAdelaide Alambary (Ilha do Pa-

quetá Rua ' '" ¦ 'Alambary Luz (Ilha de Faque-

tá) — RuaB

B (A direita da Estrada daPavuna) — Rua

Belchior da Fonseca — RuaBarroc Alarcão — RnaBarra — EstradaBarão do Ladarlo — RnaBarão da Laguna — RuaBarão do Loreto — RuaBôa Esperança — EstradaBonjamln Constante — RuaBareellos Domingos — RuaBenigno Gianirtni — RuaB (Ilha do Governador) — RuaBotucudos (lha do Governa-

dor) — RuaBom Josué do Monte — PrííaBica — PraçaBica — Estrada .Bojuru' — RuaBoqueirão — PraiaBananal — PraiaBom Jesus (Ilha de Paquetá)

— PraiaBraço Forte (Ilha)Baiacu' (Ilha)Boquerão — (ilha)Brocoiâ CJ.lha) .Bom Jeeu.8 (Ilha)Bom Jardim (ilha)

Cinco (Villa Pedro Tl) — RuaCaminho do ACollegio — EstradaCemitério — RuaCapella — LargoCapella — ComlnhoChá — RuaChá — TravessaCruzeiro — RuaConciliação — TravessaCarmen — AvenidaCercadlnho — RuaCpmarl — RuaCampanha — EstradaCutiara — RuaCampo Grande — RuaCapoeiras — EntradaCachoeira — RuaCátruz — EstradaCurai Falso — LargoCurvello Cavalcante — RuaCruz das Almue — CaminhoCampelro-Mór — RunCândido Magalhães — RnaCachoeira (Ilha do Governa-

dor) —i TravessaCabeceira do Rio Jequlá — Es-trada • ¦,¦¦¦

Cemitério (hoje Ferraro) — Es-. tradaCaçula — EstradaCarica — EstradaCantagallo — EstradaCadeia — EstradaCajueiros Cuojo rua Parapane-

ma) — Rua 'Capitão Barbosa — RuaC. (Projectada Ilha do Gover-

nador) — Rua ...Circular (Ilha do Governador)

— RuaCisterna — RuaCommendador Bastoe -r RuaCambucy — Rua. -Curuçá — RuaCapanema — RuaCamocini — RuaCocotà — RuaCommendador Lage — PraçaCoelho Rodrigues — RuaCovanca (Ilha do Paquetá) —

RuaCovanca (Ilha de Paquetil) —

PraiaCerqueira — Traveee*Comprida — RuaCatimbau — PraiaComprida — IlhaCatalão — IlhaCobras — IlhaCoqueiros — IlhaCasa de Pedra — Ilhota

Fazenda dae Palmeiras — RuaDons (Villa Pedro II) — RuaDoze (Fazenda das Palmeiras)

— RuaDesterro — TravessaT>. Janunria — RuaD. Rumualdo — PraçaIlr. Continentlno — RuaD. Silverio — RuaDuque do Caxlae — RuaD. João Sexto (VI) — RuaDote de Outubro — RuaDendê — EstradaDomingos Olymplo — RuaDr. Lacerda — RuaD. Púllsena (Paquetá) — Tra-

vessaD. Fellclana Boyes — Rua -

JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933

Ednardo Gou_oblns — Ru*Enxadas — Ilha

Freguezia —-Lndolrá ': 3Ferreiros — PontaFernanda — Rua- '¦• -Floresta — RuaFiorosta — TravessaFellppo Cardoso — RnaFerreira Nobre — RuaFrancisco: Ilellearlo —. Rua.'-Formosa 'do Zumby — Rua'Fi'6giiozla (ilha do Governa-

aor) —•'- PraçaFlècheiraa — Estrada'Flechclras — PraiaFurqulm Werneck — RunFèrrtàndés' da Fòriíoca — ftnàFerroro — EstradaFerros — IlhaFundão — IlhaFolhas -r IlhaFiscal — IlhaFerreiros — Rua

hndo — PraçaGuarahy — Utla(1 uaru já — RuaGuarany '— RuaGuandu' do Sapo — RitaGenipapo — RuaGuaratyba — LogarGuaratyba — RuaGeneral Olymplo — RnaGaspar de Souza — RuaGuanabara (Ilha do Governa-

dor) — RuaGuanabara (Ilha do GoTerna-dor) — PraiaGrande (Ilha mo Governador)

— EstradaGrota Funda — EstraO»Galeão — PraiaGaleão — EstradlnnaGnlricema — RuaGrande — PraiaGuimarães Paseoa — RnaGrossa — PraiaGrande — Ilhota

Horizonte. Bello. — Fjí>,Herval — Praça

Pio Dutra — RuaPitangueíraa — Praia iPodrlnhos —' Estrada JParanapunm — Estrada iPolonlbi — Prnla "Pcfidndorefl '— Travessa 'Fedro Ccr*|tielra — KuaPinheiro' Freire — RuaProjectadas — Ruas: nu Jar-

dlm Carioca e tio TauáPancnrnhyba — Ilha.Pnlmoe — IlhaPinheiros — IlhaPombcba — IlhaPequena — Ilhota '¦¦:. l _

Ilha — RectaImpério — RoaIguarassu' — Ru»lgará — PraçaItapaci — RuaIsabel — AvenidaIracema — RuaIntendente Bittencourt — RnaItacolomy — EstradaItanhanga — RuaItapacis — Ilha

Judlth Quintanilha — RnaJustiniano de Carvalho — RuaJussara — Rua .......João Telles — RuaJequiâ — PraiaJary — RuaJussiap — RnaJarlmu' — RuaJosé Bonifácio — PraiaJurubahyba — Ilha

Kosmos — Ru»Kuruny — Rua

Lopo Saralvn — RnaLemos — RuaLaura Telles — RuaLegalidade — TravessaLegalidade — PraçaLamelrão Pequeno — EstradaLiberdade""— Rua

'."

Luiz — Becco ',. j t,.Laerclo;— TravessaLimoeiro"— Caminho ""Limoeiro~_— AltoLuiz Barata —-RuaLomelino de Carvalho — RnaLuiz de Andrade — RuaLamelrão — PraiaLobo3 — Ilha

Mundo Novo — RuaManâue — RuaMatadouro — LargoMorro dos Caboclos — EstradaMacahé — BecooMacahé — TravessaMartinho de Campos — RnaMacapá — RuaMathias — BeccoMaparça — EstradaMario Barbosa — RuaMario Valladares — PraçaMarqueza Ferreira — .-RuaMarechal Hermes — RuaMarechal Galdlno — RuaMartin Francisco — RuaMorro Cavado — EstradaMarquez de Barbacena — RaaMarquez de Herval — PraçaMarquez do Maricá — RuaMaldonado — RuaMonjolos — EstradaMaraku' — RuaMerltyba — RuaMacau — RuaMorro do Inglez — EstradaMaracajá — Estrada'Marechal FJorlano — Pral*Manuel Macedo — RrvManuel Luiz — PraiaMaria Freire — RnaMaciel Monteiro — RnaMacuxls — RuaManuel Bomfim — RuaManuel Rodrigues '— Ilhota

, '

•.. {Nestor — RuaNoissa Senhora da Penha —

RuaInhanquetá — Ilhota

Outeiro — RuaOlavo — RuaOlavo Bllae — Ru»Ouro — MorroOstras — PontaOlaria — TravessaOlaria — Praia

QuilomboQuilombo ¦

Q- EstradaPraia

¦ ;.'R- ¦

Retiro doe Artistas — RuaRio Grande — EstradaRedempçSo — PraçaRubens — RuaRio S. Paulo — EstradaRio Morto — Etitruda >Rio do A (Campo Grande) —

EstradaRio do A (Santa Cruz) —

EstradaRegina Lellls — RuaRibeira — PraiaRibeira — CampoRibeira — PontaRibeira (hoje Fernanda do Fon-

soca) — EstradaRio Jequlá — Estrada

Redonda — Ilha

SSeis (Leão do Norte) — RnaSapucahy — RuaSapucahy — TravessaSepetiba — RuaSepetiba — PraiaSerldó — RuaSaquarema — RuaSouto Maior — RuaSayão Lobato — RuaSilva Sá — RuaS. Benedicto — RuaSenador Camará — RuaS Cruz (Da Carola canto Es-trada da Est. Rio S. Paulo,até o currul falso) —

Santo Antônio — RuaS. Sebastião — (Projectada) —

Rua

Henndor Vn^concolloB — RuaSònbra Filho — RuaNanta Rita — TravessaS. Bonto — CampoH. Bonto — PraiaSacco do Valente — EstrndnSueco do Pinhão — EstradaSorrflo — RiiaP. Roque — PraiaS. Roque — Praçasecca — IlhaSaravatá — IlhaS. Raymundo — IlhaSanta Rosa — IlhaSanta Barbara — IlhaTres Orelhus — CaminhoThereza Chrlstlna — RuaTherezlnha — RuaThomaz Cerqueira — RuaTlrO — P(»htaTapera (hoje Maciel Monteiro)Tnmoyos — Praça -Tremembé — RuaTapuys — RnaTnmnnquelros — TravessaTenaro (antiga Eet. do cerni-

terio) — EstradaTtibiacanga — Estrada

Ubás — Estrada

V

Visconde de Araguaya — RnaVisconde Dumas — RuaVisconde Dumas — EstradaVelloso Espinha — RuaVisconde de Sepetiba — RuaVerdade (das) — RuaVietorino (Ilha do Governa-

dor) — TravessaVicente (de Paquetá) — Lo-

delraViraponga — Ilha

Yplxnnas (Ilha do Governa-dor) — Rua

Zumby (hoje Manuel BomfimIlha do Governador — Rua

Zumby (Ilha do Governador)— Praia

Zeferino Costa (antiga Cincona Villa dos Lyrios) — La-delra

EDITAL

compuGernl

rolo priBonto convido os Interessado» abaixo monclonndos o i rom ç,: documentou quo lhes portoncom, tambem nbaixo Indi.,pãlocor il oaia ii4 Dlvlsílo dn 1" SllbiDIrectorla da l.ilrcctorlaj dos, aob pona do cahlrem os mesmos om perompçàu ilndn 7_il do Ifngonharia, (Cadastro Iminobillnrlo), nfim do rotlra 1 prazo de 30 diaa: °

.NOME

Alborto Almeida Lopos ....Anna B. Bareellos

.Muiiuol Ferreira o outraJoa<- Coelho Le.il Pedro N. E, Primo

y

v'-'«; Doub Irmãos — (Paquetá)Rua

Dons Irmãos (Paquetá)Travessa

>"•'•' ©'água Ilha

Edgard Werneck — RuaF_6tação — Rua _i.ncanuüièütw" --'" RuaEngenheiro Trindade — RuaEngenhoca — PraiaEngenheiro Coriolano — RuaEstaleiros — Praia

Passagem do Gudo (actualmen-te Álvaro Alberto) — Rua

Prado — RuaPescadores — RuaPedra (antes Caminho da Ca-

pella) — RuaêPedra — EstradaPedra — PraiaPedro I — RuaProvidencia — TravossaPaciência — Estrada.Projectada (E. do Monteiro) —Rua s;

Palmares — EstradaPalmeiras-.— RuaPrimeira — RuaPorangaba — RuaPequenina — Ruaraço da Pátria — Rua.Pedro Leitão — Rua __Ponta Grossa — LargoProfessor -Gonçalves —. RnaProfessor Castilho — RuaPaes Brasil — RuaPereira da Costa— RaaPiauhy — • EstradaPedro Belisario — RnaProjectada - (Cncula) — RnaPojuea — Rua--Peixoto de- Carvalho — RnaPonta da -Gousa má — RuaProjectada (Ligação) — RuaProjectada" "(Paranr.nnan) —

Rua -.-Projectada (Zumby) — RuaPereira Alves — RuaParomopema — Rua

DIRECTORIA DO PATRIMÔNIOEDITAL

VENDA EM IIASTA rUBLIOA Í>E TERnENOS KAS AVENIDAS EPITACIOpessoa k Henrique dumont. ruas visconde nc tiraja', eedeu-

ÍTOB K RARAo DA TORRK (rABTE ATERRADA DA LAQÍA BODR10O DE FREITAS)De ordem do Sr. Interventor1 Federal faço publico que, na

conformidade da lei federal n. 1.101. de 19 de Novembro de1903, se procederá, no dia 6 de Julho vindouro á venda do ter-renos no local acima, provenientes dos melhoramentos effe-

ctuados na Lagoa Rodrifeo de Freitas.Os ditos terrenos constituem dezenove lotes sob os ns. 1 a

19 com frentes para as ditas avenidas e ruas. medindo de frenteentro 27ius,90 e 12ms,00 e fundos entre 4Oms,00 e 15ms,00, con-forme as plantas expostas no edifício da Prefeitura do lado daPraça da Republica o nos escriptorios do "Jornal do Brasil", naAvenida Rio Branco, e do leiloeiro Bento Rodrigues de Siqueira.á rua da Quitanda n. 31.

A venda so fará em hasta publica, que se realizará ás 16 ho-ras, no próprio local, sob aa condições abaixo:

1» — O comprador garantirá o eeu lanço com 10 *|' do va-lor da compra, porcentagem que perderá em favor dos cofresmunlcipaes, se não recolher aos mesmos cofres a respectiva im-portancia, dentro de oito dias uteis, a contar da data do leilão,devendo asslgnar a escriptura dentro de quinze dias, contadosda mesma data. O pagamento poderá ser feito em dinheiro ouem apólices ao par doB empréstimos a que ee referem os Decretosns. 1.53B, de 4 de Abril de 1921, 1.948, de 26 de Fevereiro do1924, 3.097, de 4 de Fevereiro do 1925 e 2.339, do 27 de Marçode 1926.

2« — Os compradores nhrlgam-se a construir nos terrenosrespeitadas as posturas munlclpaee, iniciando as construcçõea noprazo máximo de tres annos, contado da data da- asslgnatura daescriptura e sem Interrupção, sob pena de multa de dous contosde réis por mez oü fracção de mez de interrupção, ou do excessodo mesmo prazo.

As condições acima não excluem a obrigação do pagamentodo imposto territorial e do fechamento do terreno, sob ás penasda lei, sem prejuízo da multa estipulada no presente edital, re-latlvamcnte á construcção. -

O comprador está isento do pagamento do imposto de trans-missão de propriedade e de landemlo para a acquislção a que sorefere este edital.

Directoria do Patjimonlo, 26 de Junho de 1933. — O Dire-ctor, .Koii! Lopes Cardoso.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAES

EDITALDe accôrdo com as condições expreesas da carta de fiança,

faço publico para conhecimento dos interessados que, nó dia 15de Junho ultimo, .cessou a responsabilidade do Montepio sobroos alugueis do predio á rua Dr. Bulhões 150, de.propriedade daSra. Elvlra Roque Bastos, por ter fallecido, naquella data, ocontribuinte afiançado — Sr. Eduardo Augusto de Barros.

Rio do Janeiro, 3 do Julho de 1933. — Edgardo Leite Ribeiro,Secretark /

EDITALFaço publico, para conhecimento dos interessados, quo, a 18

de Junho ultimo, uos termos da respectiva carta- do fiança, cea-sou a responsabilidade do Montepio quanto aos alugueres do pre-dio A praça Santos Dumont n. 32, dc propriedade do Sr. Fer-nando Cruz de Carvalho, por ter fallecido, naquella data, o con-tribulnte afiançado — Sr. José Francisco Pinto de Macedo Filho.

Rio de Janeiro, 3 dc Julho de 1933. — Edgardo Leite Ribeiro,Secretario^

EDITALFaço publico que, a 25 de Janeiro deste anno, foi canccllada a

fiança concedida no contribuinte — Francisco de Borja França— para o prodlo n. 100 da rua Hermengarda, de propriedade doSr. Luiz Chavee.

Ao proprietário tlca concedido o prazo de trinta dias paraapresentar, por escripto, qualquer protesto ou reclamação a bemdb seus Interesses, e cuja ausência será entendida oomo acquies-cencla ao onncellamento da fiança.

Rio de Janeiro, 3 de Julho de 1933. — Edgardo Leite Ribeiro,Secretario.

Pedrr N. Ej. Primo

Penro N. E. Primo

Centro Espirita Vlceuto doPaula

Américo José da SUva .......Olymplo Antônio Ilobtrt-j Annibal dos S Ollvolra

Joaquim Monteiro Antoulo Pedro Ribeiro José Amaral Seraphim M. de Souza Francisco da Conceição e outroNylza 1. Gonçalves José Jm. dos Reis João de Souza José Ferreira Barlio°a .......Rosa F. PimentelManuel R. Pimentel Dimas SUva Cunha Raphael Cashué Avelino Ferreira T. M. Veiga & Cia. Raul Caraoas ...Domingos Marzuratts ....:....José LyraCarloi, E O. B. Couto José Corrêa França José Canto Rodrigues José Canto Rodrigues José S. Paes e outros Henrique G. Buffnni Comp. Cnnst. Ipanema Espolio de Julio Ferreira ....Manuel Vicente Edgard A, Figueira Maria C. G. Vieira Chester Kyle Antônio Serpa Pinto Albino Costa Levy P. I.eitoJoaqulna B. AntunesManuel J. Teixeira Chester Kyle Antônio Sampaio O íelho Maria Rosa de Jesus Alberto M. de Barros .......Maria A. S. Gil Trindade e Nelson Cecil B. E. Best Manuel F. Pereira Manuel F. Pereira Jeronymo M. M. Castro .....Maria D M. Olivei-i Margarida M. S. PinloJoaquim Pereira da M:,'.ta ....João Climaco B. Madeira ....João Climaco B. Madeira,....Joaquim Carneiro

PAGAMENTO DE ALUGUEISSerão pagos os dos contribuintes afiançados

de letras :Hoje, dia 6 — Letra A, livro 1.% e letras

B a D, livro 2.°.Dia 7 — Letras E a I, livro 3o, e letra J, livro 4".Dia 8 — Letras K a N, livro 5.°, e letras O a Z,

Hrro 6.\DHtECTORIA GERAL DE ENGENHARIA

EDITALCONCORRÊNCIA PAHA A CONBTBUCÇjO E EXPLOBAÇXO DA E8TOADA BOB-

TERBANEA UE CARRIS ELECTRICOS NA ZONA CENTRAL DA CIDADE DORIO DE JANEIRO „ . ...De ordem do Sr. Interventor no Districto Federal fica aber-

ta, nesta data, a concurrencia publica pnrn a construcção e ex-ploração dos serviços da estrada subterrânea de carrlB electricosdo Rio de Janeiro.

A entrega das propostas será effectuada ãs 14 horas do dia31 de Dezembro do corrente anno, no Gabinete do Dlrector Ge-ral de Engenharia á Commissão presidida pelo mesmo Directore previamente nomeada pelo Sr. Interventor.

As propostas deverão ser encerradas em envolucros fechadose lacrados, acompanhadas do talão de recibo fornecido pela Dl-rectorla Geral de Fazenda provando haver o proponente deposi-tado nos cofres munlcipaes, mediante guia expedida pela Secre-taria da Directoria Geral de Engenharia, a quantia de Réis100:000$000 (cem contos de réis) em moeda nacional ou apólicesda municipalidade deste Distrlcto Federal, destinada'a garantira respectiva proposta.

Os enveioppes deverão apresentar, externamente, o nome e oendereço do proponente e no acto da asslgnatura será verificadoo seu perfeito fechamento.

Serão numerados e authentlcados com as asslgnaturas damaioria dos membros- da Commissão c de todos os concurren-tes, sendo em seguida feito o seu registro que mencionará o nu-mero de cada envolucrò o os dizeres nelle contidos.

Simultaneamente e em envolucros dlstlnctos deverão os pl-o-ponente.3 apresentar todos os documentos que desejarem para aprova da capacidade technica e financeira dos mesmos, os quaesapós estudo da Commissão, serão levados- ao Sr, Interventorcara Julgamento dessa capacidade.

Aos concurrentes que não forem Julgados Idôneos, serSo dfrvolvidas Intactas as respectivas propostas.Publicada a relação dos proponentes Julgados Idôneos a Com-missão procederá publicamente a abertura das propostas, actoesse que será annunclado. com tres dias de antecedência por edi-tal publicado no órgão official da Prefeitura.Todos os memniiiã da Commissão assim como todos os roa.enrrentes rubricarão as propostas.Em seguida, serão estas submettidas ao estudo da Commis-são que apresentará ao Sr. Interventor o seu parecer.

LOCAL

Santo Cbristo, S3 Getulio, 20 Arruda Camnra, 5 Commendador Pinto, 6 General Clarludo, junto o antes

do n. 180 Gnllhcrmlna, junto o aniea oo

n. 119 Guilhermina^ junto o antes do

n. 131Travossa Barros Leite s|u .!..

Marina, esquina da R. CastrosLuiz lieis s|n Guabyba, 145,00 da ru.i Gua-

poré, -siu SUvanii sin Coronel Fortes s|n Joaquim de Souza, 17 a 35 ....General Culdwell 281 o 303 ...Senado, 208 o 280 Crato s|nSantos Dumont 8|n Ahinau sin •'Panamá s|n .'Snphíras 1 e2 '.....Saphiras 1 a 4 .'Transversal s|nAv. Luzltania s|nViuva Garcia 75 ....'.General Bellegarde I e II Est. de Guaratiba ...'S. Geraldo s|nLeopoldo '213 '. *Barão de Plrassintinga 22 Miguel de Paiva 89 Malr Lacerda 53 Liberdade. 48Anna Leonldia 89 ..'Itaplru- 419 Nascimento Silva sln ;.'.Americana 15 .'.D. Cíintilda, s|nC taraliy slnIsnlina 5STrav. Santa Philomena .......Barão do GamboaTrav. Navarro 81Pontes Corrêa Av. New YorkMaf ra Trav. Sta. Philomena 16 do Novembro s|n ..........

Medeiros s|n ..................Balthazar Lisboa 28 General Câmara 274 ..........Alico. 15

Aquldaban 31)2 Vise. Cabo'Frio s|nLadeira do Castro, 54

Eçn de Queiroz 16Toueleros ,...,Chácara da Floresta t

DOCUMENTO IMMOVEL

Corlldão Predio o lerrnn)Certidão Predio o terrono

Predio o terrenoEneriptura Predio o terruujEscriptura

Terreno¦:¦•....n Certidão -.

TerrenoCertidão

TerrenoCertidão Terreno

Escriptura Predio e terrenjCertidão TerrciM

EscrlptunTerreno

Escriptura "" TerrenoEscriptura Terreno

• Escriptura Terrena-Escriptura Predio e terrenoEscriptura Predio e terrtw.oEscriptura Terreo jEscriptura TerrenoEscriptura ren-uüoEscriptura TerrenoEscriptura TerrenaCertidão. TerrenoEscrlptun Terreno¦ Escrlptun

TerrenoCertidão Predio a terreno

Escrlptun / Predio e terreuoEscriptura Terreno' Escriptura Terrono

Transferência de escriptura Predio a terrenoTransferencia Predio e terrenoEscriptura Predio e terrenoEscriptura Predio e terrenoSentença Predio e .terreno

Predio e torrenoCertidão . Predio e terreno

Escriptura TerrenoEscriptura Predio e terreno

Pub. fôrma TerrenoEscriptura TerrenoCertidão Predio o terreno

Escriptura TerrenoEscriptura

Recibo. do . imposto predial- .Recibo do imposto predial Terreno

Transferencia TerrenoTransferencia Terreno' Rezlstro Terreno-.-¦¦ Escriptura . Cocheira

Recibo do compiReg. de nypothe*

Requerimento Predio e tem.no Transferencia Predio

Registro TerrenoRcgietro

. TransferencijRegistro Terreno

•• .. Certidão Predio e terrenoSentençaPartilhas jCertidãoCertificado Terreno

Tlt. de eleito* -1 Certificado-1 ¦''-¦-¦ ¦-- ¦•¦¦ ' u _Mwwwwimmi SSSSgSESSSSSSSSSSSI

Directoria Geral de Engenharia, em 6 do Junho de 1933.visão da 1* Sub-Directòria. (Cadastro lmmobillarlo).

— Armando Marques Madeira, pelo Engenheiro Chefe da 3' DI-

. O concurrente cuja proposta fòr acceita ficará obrigado aasslgnar o contracto nn prazo de C> dias contados da data emque receber o convite para tal fim sob pena de perder o deposito,o qual reverterá. Integralmente, para os cofres municipaes. .

Se o concurrente preferido não asslgnar o contracto noprazo fixado a Prefeitura reserva-se o direito de escolher umaoutra das propostas apresentadas ou aiinullar a concurrencia.

Em qualquer caso, porém, não caberá aos proponentes o dlreito de reclamar prejuízos, lucros cessantes, ou outras quaesquerlndemnisações — administrativa ou judicialmente.

A construcção e exploração da estrada de ferro, electrlca subtorranea de que trata este edital será levada a effeito pelo re-glnien de concessão sem qualquer, contribuição pecuniária porparte da Prefeitura e será realizada e construída dentro, do pra-zo da concessão exclusivamente a custa dos concessionários.

Além da concessão a Municipalidade dará ao eontractanteisenção completa de todos os impostos municipaes e desapropria-rá por utilidade publica os terrenos e bemfeitorlas pertencentes á partieiyares, necessários á construcção da estrada, de todasas suas estações e dependências, correndo, porém, todas ás despe-zas por conta do eontractante.

A Prefeitura" cederá gratuitamente aos concessionários du-rante o prazo desta concessão todos os terrenos de sua própria-dade que forem precisos para a execução dos projeetos que ap-provar e bem assim pnJbiovérá, junto ás autoridades do governofederal, os accordos necessários para que sejam concedidas a es-trada as áreas de terreno que forem indispensáveis ao estabe-lecimento das linhas o á Installação das dependências da es-trada.

A Prefeitura solicitará do Governo da União a concessão daisenção' de impostos federaos, com a anlpcpdencla necessária paraquo sejam todos os favores claramente expressos no contracto.

Terminado o prazo da concessão, qup será contado ria datada entrega da estrada ao trafego publico, reverterá ella com itodas as suas dependências para o domínio da municipalidadeem perfeito estado de conservação p sem que o concessionáriolenha direito á Indemnisação de qualquer espécie.

A estrada subterrânea circular da zona central da cidadeobedecerá ao projecto que fôr organizado pelo concurrente esco-lhldo. A estação principal será localisada na Praça da Bandeira,donde partirão o ondo virão ter as linhas. Haverá, em seguida,estações nos seguintes pontos obrigatórios: — 1" — Largo Esta-elo de Sá; 2" — Largo do Catumby: 3" — Praça Vieira Souto;4" — Traça João Pessoa; 5- — Praça Paris; 6* — Avenida Al-mirante Barroso (lado da esplanada do C.i3tello); 7* — AvenidaRio Branco (canto da rua do Ouvidor); 8* — Avenida Rio Braneo (canto da rua Visconde de Inhaúma): 9" — Avenida MarechalFlorlano (canto da Avenida Passos); 10' — Praça ChristlanoOttonl; 11* — Rua General Peura (canto'de Visconde de Sapu-cahy); 12* — Avenida Francisco Blcalbo (canto da rua Francis-co Eugênio).

O concessionário da estrada gozara de privilegio no esparolimitado por uma superfície cyllndric.-i dé guratriz vertical cujadirectriz o uma linha que envolve a estrada circular e lhe é parallela guardando a distancia dp um kiloraptro do trilho exterior.Dentro desse espaço não poderão ser construi-las novas vias desolo, que sigam a mesma direcção, respeitados os direitos de tar-celros.Esta prohlblcão não abrange as novas vias de carris queservido a zonas dlfferentes demandem o terminem em quaesquerestações da estrada em concurrencia.A partir da data da Inauguração da estrada a Prefeitura não

pormittirà mais a exploração dp serviços de trnnsportp conecii-vo de qualquer espécie, dentro do pnlygono limitado pelas Ave-nidas Rio Branco, Almirante Barroso, Marechal Florlano. Praçnda Repuhlic.n ( face do Paço Municipal), rua dos Inválidos, Ave-nlda Mem de Sá, ruas Evaristo da Voiga e 13 de Maio, salvoaquelles que actuulmento já têm direitos adquiridos decorrentesde concessõos anteriores.

O concessionário terá preferencia em egualdade de condi-çoes para effectuar prolongamentos, construir ramaes e novaslinhas para servir aos outros pontos da cidade e seus subúrbiospor melo de linhas subterrâneas ou mesmo no nível do solo,caso flane em zona3 ainda não concedidas a outras emprezas.Bem assim terá preferencia em egualdade de condições para ex-piorar uifidiante contracto, todos os serviços da estrada, caso amunicipalidade, terminado o prazo da concessão, não deseje fa-zer directamente a referida exploração.

Os proços das passagens de 1" e 2" classes assim como a ta-rira pura transporte de mercadofias serão fixados por decreto doPrefeito.Na organização das tabellas será levado em consideração ocapital empregado polo concessionário e reconhecido pela Pre-feitura e o movimento de passageiros e bagagens estlmndo coma maior approxlmaçao possível, devendo ser prevista a remuno-ração mínima de 7 •[• por anno an capital empregado.ílea estipulado quo ao capital empregado não poderá snrabonaria remuneração superior a 10 °|° ao anno. So a receita 11-qulila_ ria estrada durante 2 annos consecutivos pnrmittir remuneraçao superior a 12 >\°, a Prefeitura fará reduzir os preços dutabeliã approvadá para passagens de modo que se não exceda hremuneração ao máximo do 10 «r. Bem assim, a juizo dn Pre-feitura, poderá o excesso da renda, ser depositado em caixa es-

C?ÜIal..para. seJ empregado em ampliação e melhoramentos do ser-viço da estrada.O concessionário poderá realizar com o Governo Federal oucom a Companhia Light and Power ou qualquer outra empreza,accordos para trafego mutuo de forma que os trens electricossuburbanos da Estrada de Ferro Central do Brasil ou os bondesdas Companhias de Carris circulem nas linhas subterrâneas. Paraconseguir esse fim a Prefeitura autorizará ns ligações das linhasnos pontos julgados convenientes c permittlrá a construcção dosprolongamentos necessários com os mesmos favores concedidosa estrada circular e previstos no presente edital.Assignado o contracto com o proponente escolhido este de-

verá apresentar dentro do prazo de seis mezes, a contar da datado contracto, o projecto, estudos definitivos e orçamentos docusto da estrada, ficando estipulado que nenhum trabalho deconstrucção será Iniciado sem que tenha sido previamenteapprovado pela Prefeitura o projecto definitivo.

O projecto será considerado approvado se no prazo de sessen-ta dias contados da data da sua entrosa á Prefeitura, não soffrerqualquer impugnação.

Fica estipulado o prazo de trinta dias contados da data dacommunicação oficial para que o eontractante apresente qual-quer detalhe ou fuça qualquer modiíicasão que a Prefeitura con-

siderar necessária á approvaçâo do projecto. Approvado o pre-jecto definitivo e decretadas as desapropriações necessárias, dc-verão ser iniciados os trabalhos dentro do prazo de doüs mezes apartir da data do referido decreto. As obras de construcção de-verão obedecer ás leis municipaes em vigor, era tudo que lhesfôr applicavel. ¦

Fica estabelecido que o eontractante será responsável pelr.adamnificacões (ine se verifiquem nas vias publicas ou nas pro-priedades particulares em conseqüência dos trabalhos, que rea-

23 A Prefeitura permittlrá que os concurrentes levantem plan-

tas procedam sondagens e colham nas repartições municipaes osdados de que estas disponham e que possam ser uteis a elabora-ção do ante-projecto da estrada.

As propostas serão redigidas em Ungua portugueza em ter-mos claros, sem emendas nem razuras e deverão conter uma dus-cripção completa das obras e installações a serem realizadas.Ellas serão acompanhadas do ante-projecto da estrada e suasdependências e de um memorial indicativo das condições tectinl-cas a serem observadas na execução do subterrâneo, na constru-ccão das linhas e estações, tracção, material roriante e touos oselementos necessários a perfeita elucidação da proposta, inclusi-ve o orçamento.

Os proponentes deverão declarar por extenso:a) o prazo exigido para a exploração da estrada findo o

qual ella reverterá sem ônus para a Prefeitura com todas asInstallações e dependências;"b) o prazo exigido para a construcção da es*radp. e todas assuas dependências;

c) todos os esclarecimentos, detalhes e suggestões quo jul-garem conveniente apresentar á Prefeitura sobre o assumpto dee-ta concurrencia.

A Prefeitura se obriga a dar solução definitiva t esta coneu.-rencia dentro do prazo máximo de tres mezes da data da suarealização. •

No acto da asslgnatura do contracto o proponente escolhidodeverá provar que depositou nos cofres municipaes a caução demil contos de réis destinada a garantir a perfeita execuçãorias obrigações contractuaes. Dessa caução, metade ser-lhe-à restitulda nu data da entrega da estrada ao trafego publico, ficanii.)a outra metade respondendo pela fiel execução daa ciladas obri-gações e só será rcstitulda findo ó prazo da concessão. No contrn-cto a ser assignado serão cstabeliccida3 detalhadamente as obri-gações, penalidades e cláusulas referentes á caducidade da coa-cessão e rescisão do contracto.

Serão factores predominantes para a classificação daa pro-postas á idoneidade technica e financeira dos seus signatário.',as condições technicas do ante-projecto e os prazos pedidos para *construcção e exploração da estrada.

Direcloria Geral de Engenharia, em 15 de Junho de 1933. .-._!f. iiogucira da Gama, Engenheiro Aeeietcnte Technlco.

EDITAL*

Pelo presente, são os Interessados abaixo mencionados etm-n-dados a comparecer á 1' Sucção desta Directoria. afim de assigna-rem os termos de obrigações diversas, cujas minutas já foramappiovarias, e para o que terão o prazo de 30 dias, contados dadata desie edital, sob pena de perenjpcão.

D. Heloisa Maria P. da Luz, Furtado de Mendonça — Pr>cesso 8367 de 1!)3R.

Antônio Ferreira Agostinho — Processo 2472 do 193UJosé dn Almeida — Processo 42000 de 1933.Octavio Gonçalves Guimarães — Processo 35942 de lf'5s.Pardellas & Comp. — Processo 24082 de. 1930.Direcloria Oeral de Engenharia, 3 dn Jullio de 1933. — One-stmo Coelho, Chefe da 1* Secção.

EDITALPelo presente edital são convidados a comparecer no dia 10do corrente, segunda-feira, ás 14 horas e meia, na Divisão da Con-cessão de Licenças, os Sra J.ião Vietorino Cavalcanti o Juiião Mar-tins, afim dt prestarem esclarecimentos.Bircr.loria Geral de Engenharia, 4 de Julho rt» 1933. — Enge-nheiro Chefe oa Concessão de Licenças.

EDITALConvido, pelo presente edital, os operários desta Directoria.Manoel Lopes e João Campos, com oxerciclo na 4.* Divisão de Via.

ção a justificarem, dentro do prazo de oito dias a ausência Aoserviço ha mais do um mez, sob pena de incon-erém naa coinusina.çoes da lcl.

Directoria Gorai de Engenharia, 1 de Julho do 1933. — OlhelOCaldas — Pelo chefe da 1.* Secção.

EDITALDe ordom do Sr. Presidente da Commissão dc Syndioapci.-isI ermaneiite, convido o Sr. Antônio Estacio Dutrn a comparecer,ro dia fi do corrente, auinta-feira, ás 14 horas, w gabinete da !•

fub-DIrectorla, afim dc prestar esclarecimentos.Directoria Geral de Engenharia, 4 de Julho dc 1933. — IreneAlmeida ti anca, Secretaria.

EDITALPelo presente edital convido o trabalhador n5o titulado desisDirectoria. Antônio Fausto da Silva. Incorporado ás fileiras doExercito Nacional, a declarar a sua filiação e data de nasci-mento, afim do que possa ser resolvida a sua Inclusão em folhade pagamento.Directoria Geral de Engenharia, 28 de Jnnho de 1933. —

Onesimo Coelho, Chefo da 1» Seccão.

BIBLÍOTHECA MUNICIPATAVISO

,ier„*n._ Bib'iotile<a Municipal tendo adquirido as obras mais 3W.«ernas sotire todos os assumptos, acha-se franqueada ao publi^nos dias uteis das 11 ás 20 horas.— Chefe deJSec'!-'>'

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JORNAL DO BRASIL - QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933:- Wl-ti DIRECTORIA DE ESTATÍSTICA E ARCHIVO

CASAS OOUMEMTA-fS UC-NcfADAS »0 DISTnIcro nvWl. %'~*?°Ql0

Fechaduras — Fabrica-'Fechos para carteiras — Fabricas Feijão — MercadorFeno, alfafa e outras forragens — Merc-doresilíafa o outras ferragens — MocadorosextraFarraUores -Ferraduras -Ferragsns—Ferragens —Ferreiros

Officinas Fabricas

Mercadores Mercadores extrapíílalnas

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itas cinematographicas. — Importadores .cinematographicas — Mercadores ...cinematographicas — Representantesde seda tt- Fabrica .-K i c.il:: .\. i:.. íde seda — Mercadores .'..".i,'..

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Formas e' saltos para calçados — Fabricas''Formlcida eu insecticida — Fabricas' ..-...¦Formicida ou insecticida'— Mercadores ..¦

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ESPÉCIES TRIBUTADAS

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Gorduras de animaes — Rcfina-ões ',Grampos o colchetes — Fabricas .

'Granjas . '.

.Gravadores,—-, úítiemas .'.!'!"".«iravaias — Fabricas '•" .'....Gravata*. — Mm-adores ...' '..'i.iGfayatas — Officinas ,.,....'.'.'..'.'.'.'.Graxa; — Fabrica-; .'Graxas — Mercadores 'ii. '..'.".".Graxas paracalçailos — Fabricas '.'.'...Graxas para lubrificaçôo —. Mercadores .....Guaraná,— FabricaGuarda-iivros —- Escriptorios .'.'.'..'...Gn-lndast.es em -logradouros públicos

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Directoria de Estatística e ArchivoRaul Lopes Cardoso, directer, interino.

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1933- 1.' Secç_o. ~ _r-thilcf.c Mello Moraes, 3." offlcial, interina. - Confera. Waldomiro Freire de Carvalho, 2.» officlal. - Está conforme. _fií<fe6ron«ío Murga da Silva, chefe de sec^o.- Visto,

1." SECÇÂO. :CASAS COMMEBCUSS tlCTNCIADA- SO DISTRICTO FEDEBAL, EM 1929, INCLUÍDAS AS tICEKÇAS COBRADAS SAS AGS.VCIA E REGISTRADAS C05C KSrECiriC^-0(Dados dajjub-direcloria de Rendas) •" •7*"

ESPÉCIES- TRIBUTADAS

TransporteHervas merliclnacs — Mercadores Hortas ;.;..".¦/'."Hospedai ias Hotols •.' .'.•". :';;.C: i;<', .¦¦:';.:¦::'.- ..'..¦.•....,..Hypothecas' — Encriptovlõs' '..'.'..:......,.'. Utamin_s_ã i(*Kftleòs pui-a) — Fabricas Illumlnasao (artit,-os para) — Mercadorea ......Imageris è estatuetas — Eneavnadores ;imagens e estatuetas — FabricantesIr.-.agens e estatuetas — Mercadores ínipermeabillsas-ò de tecidoirr—F-brlcaInflatnniavels —. Importadores 'nflahímnvets.-esiplôslíos, etc. — Mercadores ....Institutos'/-A!; _e_e_( .v....... .-.-¦.•.'Tnstfuiiíeiitos. dp. defeenlio o musica — Concerta-

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InstçnniDiúpiJ dc desenho e n\us.lca — Fabricas .instrumentos dü desenho o musica—'MercadoresInstrumentoa de. óptica — Concertadores Instrumentos de óptica ¦.— Fabrica Instrumentos de opticà'-a- Mercadores Instrumentos e.appai-elhos ¦jcientificos — Concer-

taílores . '.Instruméntó-i e apptirMhos scientliicos — FabricasInstrumentos, e. aiiijarçlhoslbcientlficos — Merca-

.- dores ."Ía,,- .... ^.Intérpretelojor, o nbjcclos paraJogos e objectos paiaJ-laa — ConcertadoresJolas — Fabricantes Jóias — Importadores.Jóias — r.',«>iva:'.oi'e3

; Jornaea e íevictas — Mercadores ..Jornaes è revistas — Rèdacçilês .;.Jornaes.e, revistas cojn. tj-pogiaplilaKefozene — Mercc-jo-rea"".. i.iKerozcre — Extra ....!._..'..:..."..'Lâ —r Fabricas ...i.,..r.-L5. — Marcadores vJ. _,*_>...Laboratórios do analyces .........Laboratório nic-tallurglco .-.

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JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO T)E 1933

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Manequins — Fabricas Manequins — Mercadores Manequins — Fabricas e mercadores Manganez — Exportadores Manganez — Importadores Manganez — Mercadores Manteiga — Bencficladores Manteiga — Fabricas Manteiga — Mercadores Mappas geographicos — Mercador Marceneiros — Officinas Marchantes Marchantes de gado Mármore artificial — Fabrica ... .'.Mármore artificial — Mercador Mármore em bruto — MercadoreB Marmoristas — Officinas Massagistas — Consultórios Massas alimentícias — Fabricas Massas alimenticias — Mercadores Massa de tomates — Fabricas Matadouro particular Materiaes usados Matte — MercadoresMédicos — Consultórios Meias — FabricasMeias— Mercadores Mel — Beneticiadores Mel — Mercadores Metal (artefactos de) — Fabricas Metal (artefactos de) — Mercadores Metal (artefactos de) — Fabricas e mercadores .Milho —- Mercadores Miúdos de rezes — MercadoresModas e confecções de luxo — MercadoresModas e confecções de luxo — Mercadores extraMoinhos Moveis —- Alugadores

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10:372*32560:756*00022:593*i)Çt

10:003503320u?0f.(i<""7JiíO0

71:350S!)(m9:365.000

22:0765196l:i*5. $000

25 164:208?61.

dÍreCtd-[Ía f6 ^6t,ati,st,ca e ArcWvo — M33 — 1.' Secção — Mathilde Mello Moraes, 3.» official, interina. — Coniere. •— Waliíomjro Freire dc Carvalho. 2." olficial. — Esti conforme. Hildebranão M. da Silva, chefe de oecçào. — visto.

DIRECTORIA GERAL DE INSTRUCÇÃOPUBLICA

EDITALSbs. INSPECTORES ESCOLARES e directores bos estabe-

LECIMENTOS DE ENSINO.Communico-vos qne amanhã, quinta-feira, 6 do cor-

Irwrite, deverão funecionar todos ob estabelecimentos dc en-

(a) Atfisio¦ino.

Districto Federal, 5 de Julho de 1933.Spinola Teixeira.

EDITALSenhores inspectores escolares, Inspectores Médicos, dire-

dores e professores de estabelecimentos de ensinoRealizando a Associação do Sanatório Snntn Clara, na pro.

Sinta quinta-feira, dia 6 do corrente, ás 17.30 horas, no Insti.tuto de Educação, a «essão de encerramento do Mes da Tuber.culose, e na qual usará da palavra o Dr. Barris Barreto, quedissertnrá sobre o thema "A tuberculose no Kic de Janeiro",laço-vos um appello afim de que compareçnes á icferida sessão,l*im comu para quo tomeis interesse por t*m patriótica campa-nha.

Districto Federal, 4 de Julho de 1033. r—i (a.) ANISIOSPINOLA TEIXEIRA, Dlrcctor Geral. :_.:., „ V,,.

¦1." SECÇÃONumero ie licenças para o comincrclo fi-xc, registradas tea Sub- Directoria dc Rendas, ãcjôe 1926 o 1030, e respccfít-a renda arre cadaCct dc 1927 a 1>S0

• y?y?s:jy:;-¦¦:::¦:¦¦.'~:::::r--y<'-.•¦¦:-,::::.¦:•::¦;: '••¦ Mappa a. 33

IÜ.PES3IES TRIBUTADAS

Transporte

edital. *.-*- ;.-;: ífA ~i "iy:.:

CtlBSO DE ADMIMSTBAÇXO 16BC0t.AH ' ' - ¦.Os directores de escola que compõem as turmas c-e D oo

Curso de Administração Escolar, de accordo com o edital de 6 deJunho ultimo, devem reunir-se na próxima quinta-feira, 6 do cor-rente, no local e horas jã anteriormente determinados, para dis-cutirem e relacionarem os problemas relativos á exposição feitano dia 1* do corrente.

As listas dos problemas e as soluções apresentadas devem serentregues no gabinete do Dlrector Geral, no dia 7 do corrente.

Districto Federal, 4 de Julho de 1933. — Anisio Spinola Tei-seira, Director Geral.

EDITALSras. Dlrectoras dae Escolas: 5* mixta © 1» c. pop. noct.

tnaoculino e i° c. pop. noct. temdnino do 6o districto; 1» e 3'inixtae e l" c. pop. noct. masculino do 11° districto; 1° e 2" c.pop. noct. masctilluofl e 1° c. pop. noct. feminino ilo 121 dia-tricto; 2* e 6* mixtae do 15° districto; 3* e 4" mixtae e 1" c. popnoct. feminino do 16° dlstrloto; 1" e 6» mixtas do 17° districto;7* mixta do 30° districto; 1" o 2* mixtas c 1° c. pop. noct. mas*cullno do 18° districto; 6* mixta c 1° c. pop. noct. masculinodo 20« districto; 2' e 7* mixtafl do 25° districto.

Convido-vos a comparecer á Aoiustoncla Technica, quarta-telra, 5 do corrente, até ás 15 horaH, para objecto de serviçopublico urgente.

Dlrectorla Geral de Instrucção Publica, 4 de Julho do 1933. —(-1 Pedro Mattos, Assistente Technieo.

Serviço de Musica e Canto OrplteonicoEDITAL.

Sras. raoFESsoRAS em com miss Ao tso ensino rnorcssioríAi, pasBBCOI-M- PROFISSIONAES TAULO HE FBONT1H, VISCONDK DEMAUA E SOUZA AGUIAR: ' .

Solicito, ainda uma vez, a remessa, com urgência, á Secçâ.o4e Musica e Canto Orpheonlco da Diroctoria Gorai do Instrucção.dos relatórios, pois a tardia remessa dos mesmos, prejudico a Miamarcha do serviço.

,. Districto Fedoral, 5 do Julho de 1033. — (a) çeiçdo df.Barros Barreto, AseleUnte Tochnico.

EDITAI,Sns. Membros do "ORruirÃo de Phoi-t.sboh-.s".Convoco-voe para uma .".ssembléa na próxima quinta-feira, 6

do oorrente, áa 10 horas da manhã, no Theatro João Cuetano,logo apôs o Curso dn Pednsofria ds Musica c Canto Orphconlco.

Districto Federal, 3 du Julho do III33. — (al II, Villa-Lobos,Chefe do Serviço.

Feehadurqs — FabricasFech03 para carteiras — FabricasFeijão — MercadorFeno, altafa e outras forragéns — Merca-

dores . Feno, alfaia e outras forragéns — Merca-

dores extra .'.,,Ferradores — Officinas Ferraduras — Fabricas Ferragens — Mercadores .-Ferragens — Mercadores extra Ferreiros' — Officinas Ferro — MercadoresFerro — Mercadores extra Ferro velho — Mercadores Figuras de gesso — Fabricas Figuras de geseo — MercadoresFiltros — Mercadores.

'.'Fitas cinematographicas — Akigadores ...Fitas cinematographicas — Eínprezas ....Fitas cinematographicas — Fabricas Filas cinematographicas — Importadores .Fitas cinematographicas — Mercadores ..Fitas cnfomatographicas — RepresentantesFitas de eeda — FabricaFitas de seda — Mercadores Flores artificiaos — Fabricas Flores artifieiaes — Mercadores Flores naturaes — Mercadores Fogõ€6 de ferro — Concertador eu Fogões de ferro — FabricasFogões de.ferro — Mercadores Fogões electricos — FabricaFcgos do artificio — Fabricas Fólios - Fabrica Formas para chapóos — Fabricas Formas para ehapéos — Mercadores Formas e saltos para calçados — FabricasFormicida ou insecticida — Fabricas Formicida ou insecticida — Mercadores ..

A trnnsportar

LICENÇAS CONCEDIDAS

1926 J 1927 j 1928 | 1929 | 1930

14.584 I 24.806

681

350

10012

533

106

17

131

2051

1315

105

11

25.458

21

493

362

9315

458118

512

101

114

2844

414158

14

25.405 25.S89 26.310-1

19 ' 17 20I

45 36 361

351 312 34225 24 23S6 6S 72lõ 8

641 38 45

—- 5—

7I - 3 4-ll 1

13

1315 11 12

7131 12S 13126 23 3830 22 , 2323 2S 32

511

5 " 8S

14 11 11

I ; f ™ ~

25.683 I 26.276 j 26\670 | 26.166I 26.276 l

RENDA ARRECADADA

1927 1928

11.543:683*979 1 13.714:572*378

. , 360$000 i?¦*$. *.l

I6:020í000

í"10:165?263

9251000¦136:2-155150

í17:041$36316:011?526

è19:898*000i:650?000

230?0008005000

14:499*998«I$5

8:21187003208000270*000

2:060|OQO200*000

26:026*956í

12:567*00014:543$700

$¦1:350*000200*000

1:700»0001:600*0001:950*0001:300*0006:048*500

6401000* .

S65$000

4:875*000

$8:274$4001:505X000

316:204*849148:356$'50021:950$70Ü19:028.500

6:040500018:8S3*000

396S000$ -** ¦

3:098*000$

1:833S800

IS:826*000$ '•I373*000

4:0921.160$

27:550*5003:973*500

19:042*32610:576*000

?1:2271.000

380*0001:420*000

270*0002:222*0005:012*7002:835*600

I12.146:185»635 j 14.363:822*913

1929 1930

13.191:251.757

1:320*000• - . 5' '.' *4:660*000

1:100*0006:670*700

600*000645:632*112

97:827*50026:984*00020:901*50029:260*00025:071*700

*2:999*000

*13:674*500

1:524*6643:072*000

*2:700*000

*5

176*0002:410*1362:567*368

2-1:159*7258:732?S00

24:833*1009:807*396

*¦1:860*000104*000

. -432*000§' 2:624*000

2:957*6962:574*000

17.611:955*986

1:500*000**

8:840*663

2:100*0007:550*500

600*000548:537*425173:279*000

44:887*03316:516*00021:890*00032:194*684

4:000.'. 000¦ •' s

..*••¦14:04650004:600*0003:000*000

*5:060*000

56050007:908*0002:824*000

49:372*2446:236*500

15:346*92616:499.-. 666

2:100*000300*000500*000

53:854*0003:400*0006:236*000

14.153:890?6S6I 18.615:094*627

OBSERVAÇ0E3

me. Jjr»I(lç6.r«w<ípDirectoria de Estatística e Archivo — 1Ü33 — 1.* Secção. — -ííaí-iilde Mello Moraes, 3> official, interina, — Cón íere Waidomim FrrWe rf. m,indo ...Jfw .flg. .ito . Silva,.chefe de secção. — Visto. Raul Lopes Cardoso, director, Interino. e e* "«-«omtro íreire de Co»Carvalho, 3.' official. — Eotá confe*.

EDITALCURSO DE 1'GDAQOOIA DF. MUSICA E CÁKTO ORPUEOITICO

Srs. Aseisteiitcs dc Oaihedràtieõs, Professores cm comniisêãt),no Ensino Profissional, Adjuntas designadas para o En-sino de Musica nas Escolas Primarias:

Communico-vou que, na yroxima quinta-feira, 6 do oorrente,ím 8 horas o 30 minutos em pouto, no Theatro João Caetano,será feita uma recapitulação do Curso do Pedagogia de Musica oCanto Orpheonico.

Districto Federa!,' 3 de Julho de 1933. — (a) II. Villa-Lobos,Chefe do Serviço.

Serviço de Ensino Secundário Geral e ProfissionalEDITAI.

registro de proféssóreS — Exigências a satisfazerflerondina Fernanda. Lima, Isabel da Costa Grillo, Mathilde

Hiato, Noemia Silva c Suur.a — Juntem attestado do habilitação.Alice Flores Teixeira — Junte o diploma a que se refere no

•equerimento de pedido de registro.Maria Augusta de Pontes (Irmã Amélia) — Junte o diploma

mu Escola Normal de Fortaleza.Districto Federa!, 3 do Julho de 1333. — Teneromlo da

Graça, Chefo do Serviço.

Lote n. 9 — Uma cabra amarella.Lote n. 10 — Uma cabra branca.Lote n. 11.— Umu «abra marrou, .Lote n. 12 — Uma cabra cinza.-Lote n. 13 — Uma cabra ahiarelia e preta.

14 — Uma oabra branca o am.areil.'..15 — Uma cbara cinza.16 — Um leitão preto.17'— Uma porca preta (pesaudo duzentos Idloe. .18 — Uma cgua castanha.

19 — Um muar alazão.20 — Uma «gua castanh».

Em 6 de Julho do 1933. — O Escrlpturarlo: João Josi ãa Cos-ta Guimarães. — Visto, o Inepector: Dr. Julio dc AxurCm Fur-iado.

Lote n.l.oto n.Loto n.Lote n.Lote n.Loto n.Lote

38M24

612ii

INSPECTORIA MUNICIPAL DEVETERINÁRIA

EXPEDIENTE DO DIA 5 DE JULHO DE 1933

EDITALPelo presente edital ficam Goientificado3 os proprietários deanimais que ás 13 horas do dia 6 de Juiho do corrente anno, 6e-rio vendidos, em leiião, no Hospital Veterinário Municipal, sito

Ba Avenida Bartholomeu do Gusmão n. 480 entre as estaçõesio S. ChriBtovão -o Mangueira — os animaes apprchendidos na»ia publica, cujos proprietários não eatisfizeram os posturas mu*•iclpaes relativas ao pagamento exigido pelo Fisoo:

Lote n. 1 — Uma cabra preta.Lote n. 2 — Uma cabra amarella.hote n. 3 — Uma cabra preta e branca.Lote n. 4 — Uma cabra preta e branca.Lote n. 5 — Uma cabra branca e preta.Lote n. 6 — Uma cabra branca.Lote n. 7 — Uma cabra nmrrella e branca. ,,i«t* n. S — Um bode preto e branco.

Taxas ooar__.:iAr. r.K I- de julho:ciios matriculadoslwinos matriculadosmr.iares nvatrleutalos -.,-eqüinos matriculados ,caprino matriculadoeqüinos apprthendidoa nu via" publicacaprino BPprelK-ndido na via publica ..bovino anrehondtdo na via publica ....

Animaes cetábuladoa

52*800.410*4003i6*SC0

79*2007*200

140*80032*60066*600

217*200

Total Rs. 1:323*800

AVISOPolo presente edital ficam avisados os proprietários de cães

que, para matricularem os sous animaes, não é necessário levai os.á rua Senhor dos Passos u. 123 ou ao Hospital Veterinário Mu*nicipnl. na Avenida Barth0:oiueu de Gusmão n. 480 —• entre asestações de S. Chrlstovão e Mangueira, — exigindo, apenas aInspectoria Municipal do Veterinária a rezenhn do animai, isto' é,o nome, a cor, a edade, o sexo e o tim a que se destina'.Edital

Pelo presente edital ficam sclentiflcad-os os senhores or0pi-ieiarioi. de ostabuloa que uão 6 permittlda, sob pena de multa",a entrada de animaes nos estabelecimentos em que já se tenhaíèlto a reacção pela tuberoulina, som que os novos anlmaes adquiíidoa soffram os necessários exames no Hospital Veterinário Mu"nlelpal na Avenida Bartholomeu do Gusmão n. 480 — entro asestações de S. Christovão o Mangueira — para onde os mesmosdevem ser encaminhados.

- ••-. r AVISO. A vaocinaçSo contra a hj-droph obia e_;tá sendo praticada gra-tultamenie pela Prefeitura', desdo que os proprietários levem oumandem levar os seus cães á Inspectoria Municipal do Veterlnaria ou no Hospital Veterinário Municipal na Avenida Barth<>lomeu de Gusmão n. 480 — entre as estações do São Chrlstovãoe Mangueira. .

Pela vacclnação feita em domicilio serA Cobrada pela Ir.spoctoria Municipal de Veterinária, a taxa de S0?000, quando eo tra"tar de cães já matriculados.

' Em 5 de Jullio de-3933. — O Eícrlturarlo: João Josi daCosta Guimarães. — Visto, o Inspector: Dr. Julio dc AsttrcmFurtado.

RENDA ARRECADADA PELA. INSPECTORIA MUNICIPAL DEVETERINÁRIA DURANTE OS MEZES DE JANEIRO, FE*VEREIRO, MARÇO, ABRIL, MAIO E JUNHO DE 1933:

(1° semestre)Janeiro-FevereiroMarço

EDITAL '

Pelo presente edital ficam sciontificadoí 03 proprietários dofstabulos rio Districto Federal que, presentemente, 06 veterináriosdenta Repartição, Dr. César d"Albrieux, Luiz Lemos Caldas e Ciarindo da Pllva Amaral, s8o os únicos quo estão procedendo a tu"berculInaçUo nos animaes estabulados no Districto Federal.

Abril ,Maio .Junho

19:954*10021:237*900'.65:523*30051:983*70035:294*60036:723*400

Total 220:777*000

Em 5 ds .Tnlho <?» 19. 3.—O.Eecrlphirnrlo: Jcão Josá ãaCotta Guimarães.—. iVutot o Inspwtor, Dr. Jullo dc AzurimFurtado. s^i

AVISO -Tendo chegado 00 conhecimento desta Injpeetoria (iue poaBoasestranhas ao ecrviço de immunisação contra a hydrophobia seInculcam com poderes bastantes para procederem a vacc'nâcãodos cães. entregando aoe Interessados attestados procedente» daRepartição da Prefeitura a qual está affeoto tal mister levo ao| conhecimento dos proprietários de caos qne, são validos pam o, effeito do pagamento da matricula desses animaee attestados' firmados por veterinários ou por funecionarios para esse fim devlõn

U™p!ü0dÔ,VeUnn^'ia?Çrt€nCenl0S a° <IUadr<> d* lus^í0^ Muii

DEPARTAMENTO DO MATERIALCOMMISSAO DE COMPRAS

CONCORRÊNCIA PUM.1CA(.oneormiclj publica para acquaição de 100 (éen) rauartt

chucrosFaço publico, para conhecimento dos interessados, que no diaS da Julho, ãs 15 horas, na séde do Departamento do Material,á ruo Mariz e Donos n. 301 A, serão recebidas propostos, eniduas vias. sendo a primeira devidamente 6el!ada (com um «ellode expediente municipal de 1*200. sello federal de 1*000 por íolhae sello de EducaçSo e Saude de *200). para e venda de 100 (cem)mi-ares chucros destinados & Superintendência da Limpeza Pu-blica e Particular, afim de attender ao aegulnte padldo:Pedido n. 459 da 6* Ditrlsdo — Abastecimento (para satis-¦:;, fazer ao pedido n. 16. de 20 de A'irll findo, da Bupcrln-tedcncla da Limpeza Publica e Particular).Muar chucro, de 4 annos, no máximo, com lm.SO a lm,40mala ou menos, a critério da Repartição — 100 rnnirre — Um.As propostas serão apresentadas, pelos próprios signatários nueeus procuradores, devidamente constituídos (devendo 03 propo*nentes estar Inscrlptoa na relação de fornecedores da Prefeiturad<- Districto Federal. no6 termos do artigo 5* do Regulamento

desta Commissão de compras), em ahvolucros fechidos. 6em emen-das on razuras. com os preçoe escrlptas por extenso e em algu*rÍFmo6, para a totalidade do fornecimento a fazer, Isto 6, paru osI^ (cem) tnuareo. I

Devora tambem conter cada proposta o endereço do resps-(¦tlvo proponente.

O julgamento das propostas será feito por uma commissãodo 3 (trea) membros, doe quaes um designado pelo Sr. Sur^Intendente da Limpeza Publica e Particular, sendo o eeu r^ii.lado publicado no órgão official da Prefeitura do Dletrluo Koderol.

As propostas sorão garantidas por um deposito de um contsde réis (1:000*000) feito, previamente, em dinheiro ou em tlt*Ios da divida publica, na Dnectorla Geral de Fazenda Municipal,mediante guia do Departamento dó Material.

Escolhida a propoeta. o respectivo signatário uesignará na.Departamento do Material um termo pelo qual sc obriga a fazofo fornecimento, nos termos da sua propo6ta. eob pena de, nãocumprindo, perder o deposito de ura conto de réis (1:000*000).Cadu proponente devera declarar em sua proposta onde st-acham os muares que pretendem vender, afim de que a Superin*tendência da Limpeza Publica e Particular proceda ao nece.earl»exame e. escolha, a «eu inteiro critério, de cada muar a <ctadquirido. • ..

Qualquer muar escolhido o quo tôr trocado depois da eetclha, torna o fornecodor passível de uma multa equivalente ao-preço dado na concorrência para cada muar.(te muares escolhidos pela Superintendência da Limpeza P*blica e Particular», eerão entregues por conta do fornecedor atlocal indicado pela mesma Superintendência.

Quaesquer informações serão prestadas na eédo do Departs*mento do Material, das II áe 16 horas.O Departamento do Material, reserva-se o direito de reijeit»'

qualquer proposta das que forem apresentadas, transferir ou an*nullar esta concorrência se asíitn entender conveniente aos sei*interesses, nao cabendo aos licltantes o direito d* qualquer pro.testo, reclamação ou interpellaçSo, quer administrativa, quer j»diRl.il.

Rio de Janeiro, 24 de Junho de 193J. — .Halrlno Reis >'<•(**.Chefe do Departamento.

COMMISSAO DE C0MPRA3cosoo8rencia N. 457 — Grupo S

iT,iJ£.Í2iÚ4im do Sr* Chete <Jo8te Departamento, convido os Sra.Interessado» a apresentar no dia 7 do corrente, ás 14 hora*neolaCommlssão de Compras, á rua Marlz e Barrua n. *.'<1*A,propoetas de preços, em duas vlae. sondo a primeira devidan.entiscilada (cc-m um.sello do expediente municipal de 1*200. sello£-£ í,S?m1W.°° F>r.í.oIha e ¦eUo á« Educação o Saude de *='"'.W PSmo^ í v'sta- Pa^ o material eegulnte:

^am}2'^ 6 Diyí,<lo (pai-a aífenrfer oo pedido 31, «« »,,»' Secretaria Geral do Gabinete — Deposito 14).

,. _.„. T T. Ventilador Westlnghouso G. E. on Marelli. P*ra corrente continua, de 120 Volte, oscillanto de 16" — 7 venti-lüaores — um.Pedido 970, do 6* Divisão (Peã. 5. 1.ED., off. 987, de 30-5*33.da Directoria G. de Engenharia — 1« Divisão da 1' Snl-Directoria — Dcpo*((o 5).

blocosT— Um ~" Bl0C° de ma<1<íira Va™ ««ope, de 5 V,S" — W

nM«ST^~100 ~ Supporte par atempo com capa do alumínio iun-

Vrffíí- wT?"/ ^nh3 a« 3 K2" - 3 «upportcs - Vm. ¦Pedido 1.048, da C« Du-lsão (jwra attender ao pedido Si <«-i.tzciona de Mattas, Jarditu « Agricultura — Dep. !*)•'

JORNAL; DQ BRASIL ~ QUINTA-PFTpa, 6 PE JUTHO DE 1933' " ~" •¦ ' ' ¦ ¦— ¦ — ¦ i ii ¦ - s-isw-si i ¦ mmimmmmrmmmmmmt —**

DIRETORIA £E ESTATÍSTICA E ARCHIVO._.... ... •' 1.* SECCAO

Numero de licença, para o eommrcio fixa, registradas m Sub- Direciona d. /.«.„___, do*.. 1926 a 1930, c rí«p„H.<, renda «ra cadada, _. 1927 a 1930

Mappa :t. XII

E.PHOIES TRIBUTADAS

Trantjpvfxo

FrigoríficosPractM ¦— Mercadores Fumos — Fabricas de fiar '..Fumos — Mercadores Fumos — Mercadores extra Fundições Fnnllelros — OlflolnasjGabinetes'para mudun.a de roupa Ciado suino, caprino, etc. — Mercadores .Gado vaceum, cavallar ,etc. — MercadoresGaiolas -- Fabricas Gãràges a trote:Qaragea particulnreoGarrafas — Fabricas >.Garrafas — Mercadores Geladeiras — Fabrica Gazollnn -*• Mercadores Gasolina — Mercadores extra Gelo — Fabricas '.Qej0 — Mercadores ...;.Gesso — MercadoresGiz — Fabricas .....Gommas ->- Fabricas .....Gommas — 'fttércaddreá Gommas — Fabricas e mercadores ......Gorduras de animaes — Refinações ......Giàmpos e' colchetes — Fabricas Granjas . . •••••••Gravadores — OfficinasGravatas — FabricasGravatas — Mercadores Gravatas — Officinas Graxas — Fabricas Graxas — MercadoreeGraxas para calçados — Fabricas G-axas para lubriiicação — Mercadores ..Guaraná — Fabrica '.Guarda-livros — EscriptorlosGuindaste em logvdouros pubileos .......

A transportar

LICENÇAS REGISTRADAS

1926

2S.458

11T8

69

4397

O

233O

1331.241

121

212

4111

4l11

/ 812

3624

27

11

RENDA ARRECADADA

1927 192S 1929 1930

II25.683 26.376 | 26.676 1

II 3 *194 213 | 237

1 2_6 — S43 43 I 3589 85-I f>3 I

3| 223 31 54

3 135 4

152 158 1781.371 1.771 1.839

'2 |. 210 6

2SS 337 3S34 77 14

116 121 1054 32 3

'¦•

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1 ' S1 1— ¦ 4' |

37 38 3727 — 2J13 1419 ~

; ie — ¦

1S 1 15•5 133 I ¦ 13-- i i-. 20 24 ; 15

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I. . ¦

26.1.0

258ÍI

65

3183

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S4,12

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3.651415

179

34020

1S

151

li

3927 1928

27.692 | 2S.119 | 29.346 | 29.753 j 31.092 12.79S:19553tl 15.176:543?629

12.146:1858635

5:300*00062:01189357:ti9Oè00O7:520«000

r,3;0255S3210;9508627

2OOÍ0007:450$0003:4503000.800*000

85:7115:798158:3638-174

5:76080002:4008000

5188:1238190

$4:370*000li:6íl$372

932$700;;25$0003713700 I

l I2:8205000 1

6008000 |14:310íl62

12:1758020í I¦

S i? I

4:6905000!7008000 |'¦'

5:':¦¦> -3:991$666Í3Í5Ç200 I

14.363:S22$913

3:440500058:973?96413:9238400

813:412*10057:143840011:C31$397

GOÚ.ÍSO09:29953321:86030001:6098200

109:6448300219:821$006

6:74080004:158?") 00

?177:35«.,11712:5405000H:305$40013:742$2142:064$700720ÍOOO8128900

?2:315$00O4S0$OOO

86:659$000

S2:621$S50

13:8083663S

2:4S8$5003:4S0500O44:0594043

$•t:182$725830$7OO

1929 1930

14.158:890*686

3:035*00036:90õ?2903:162800014:2801400

. 49:443$70016:7353S00

400*00019:386*00013:316*000

7805000126:4758800293:4975609

1:91650002:52030001:010*000

338:110*98418:174*50016:042*72623:95886342:56687001:280*000

962*9003:429*900

300*0001:252*0005:6418200

11:13786001:4705332

*88

3:943*5003:164*1001:093*5005:454*716

8

lõ.229:737$577

18.615:094f627

10:400*00087:103*5338:660*000

16:545*0006:870*000

54:587*864li:060<i097

400800033:961800010:855*0001:013*330

122:901*912322:8S8*84219:450*000

257117512241

15

:480*000:146*000:992*964:131*500:029*187:492*700841*500

85.

:367*33334686623008000:240*700:7938400

$*

:63481008f

:1238192:350*000:170*034

8

OBSERVAÇÕES.

Em 1927 — tinha a palavra: frescas.

0.162:254*677

Em 1928 — despparecem as palavras: emlogradouros

me. SüâDireetocia de Estatística e .Af/Jitvó — 1933 —: 1.*- Seceãç. — Mathüde Mollo Moraes, Z." officlal, interina. — Confere. Waidomlró Freira ãe Carvalho, 2.4 officlal. — Está confor-ieorando Murga da Silva, chefo de secçao. — Visto. Raul Lopes Cardoso, director, interino.

--¦ - --- =¦" •" 1.' SECÇÃO

Numero tf. licença.' poro. o co^mci-oio /L.-o, registradas r.ct £uo- Dlrectoria de àendae, ácsíc 1926 a 1930, e respectiva renda arre caãada, âe 1927 a 1930

Mapps u. XUi

_i:PE5CIES TRIBUTADAS

'-Transporte\"v V....• <.'.-..'....

ííervas medicinaes — Mercadores Hortas HospedadasHotéis livpothwcas i— Eseriptorios lliiiminação (artigos para) — Fabricas ...Iluminação (artifio„ para) — Mercadores .imagens e estatuetas — EncaniudoresImgens e estatuais —Fabricantes imagens e estatuetas — Mercadores InípermeabillsaçSo de tecidos — Fabrica ..Inflámmavefs -— Importadorea Ilíflàmmàvêls, explosivos, etc. — MercadoresInstitutos de bélleza •..Instrumentos de desenlip e musica — Con-

. certadores Instrumentos de desenho e musica — Fa-bricas

Instrumentos ds desenho é musica — Mer-cadores

Instrumentos de óptica — Concertadores ..Instrumentos de óptica — Fabricas Instrumentos de- opttea — MercadoresInstrumentos e apparelhcià scientificos —-

Concertartores Instrumentos c- apparclhos se-ientificos —

Fabrica instrumentos e apparellios ^científicos —

Mercador.sInterprete

Jogos (objie-tús para) — Fabricas e merca-doiôs

Jogos icbjecie. para) — Fabricas e merca-dores

.loías — Conoertadoreg Jcias -- Fabricante. Jóias — Importadores Jóias — Mercadores Jornais e revistas — MercadoresJornaes e revistas — RedacçBés ,!:rnaes e revistas — Redaccões com typo-

graphia . . . Krrú^enê

'— Mereãdcres .. .:.........,Kirozene— Mercadores extra Lá — Fabricai Lã — Mercadores ....Laboratórios de analyses LaboratoTio matallursico¦-.... '• ••-• •

A transportar

LICENÇAS REGISTRADAS

1926 1927 I 192S | 1929 1930___l II,

27.692 | 2S.119 29.346 I 29.753

r.s i264.7

136

15101

18

1143

20 I.1

11731

205216

10

392953

138414'4481

10

4

10.3.5

14

4

19

37'2853

137121O66,

20.

8

5

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6"- I5 I

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16 I* I«i'j""

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10 |

123 115 • 7339 14 • 34

4.191 184 165167 152 21369 99 —

H.092

413056

129

53

11.

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m10 I 20

1 I 1I

11li 10

1

2S.639 I 29.133 | 30.311 30.673 I 32.067II I

¦•

RENDA ARRECADADA

1027 1928

12.798:195*311 I 15.176:543*629

8:2008000 |2:693?340

40:4868644 I203:0575179

3:3S3*400|SSO*000 |

1:689*000 1320*000 I800*000 i

1:012*500!. - 30OS00OI

20: 233*566 I* ¦ i

1:000*000 II

650*000 |I

2:2305000 1300*000 I

2:200*000 |4:395?000j

333*333 I

2:350*000 1I

14:330*700!8

¦

15:6968100 !2S:5«2K0003:500*000

296:353880015:754*5728:821*124 I,

I12:900*000 !1S:712*000 !

*200*000

86;808*8333205000

11:405*7132:S17*66542:020*990

237:585*9002:6S0$0002:120*0007695500240*000

1:846*000822*000

$53:046*828

8'S29?000

1:524*000

1:3858000

2:183*900600*000139*000

6:4515000

S088000

2:537*200

17:457*000?

19:93S*70020:531*800

$24S:344S67215:305820024:195*309

?6:537*0007:300*000

S5

6:636*0003925000

13.577:31S*402| 15.935:3138001

OBSERVAÇÕES1929 1930

15.229:737*577 20.162:246*677

9:376*962 lS:O49*00013:968*855 2:695*66336:6328845 62:938*000

280:311*7S7 358:791*6994338332 2:696*700

4:4955000 6:766*5003:862*300 6:772*500

432*000 1:14880001:426*500 7:21580001:461*000 $

3003000 iOOifOOO%

•":¦%

26:5408000 47:720*0001:7638465 $

598*651 7008000

3:136*000 4:6478000

1:620*000 7:404*500808S000 1:302*330

86:790?SOO 12:168*100

14008000 |

5:5088000

7:43057008

1:470*000

6:103*80025:292*45025:296$00030:918*900

1S2:397820036:0268064

3:704800010:600*000

2:503*400.3:024*000|

2888000 II

1:390*000

5:080*000

36:004*6008

6:1345000

16:421*00020:381Ç91S54:295*9S031:1685200

299:031*67528:691*0041:950*200

16:817*20011:00030001:926*000

S '

6:5728420530*000

13.944:6558602 1 21.219:427*866

Df-ectorlá de Eitatieüoh e Archlvo — 1933 •— 1." Seeçao. — .1/irfciMe..iWe.-bi-a.ndo SI&Qa de Silva, :hefo de secção. — Vista. F.av.1 Lopes Cardoso.

?Mlo Moraes, 3.' offlcial, iate-.-ina. — Con fere. Waldomiro freire de Caroalho, 2.' ofüeial. — Está confôidirector, interino.

1

1(2

112

roce-

typo

4_F„líO.— Fio cie cobre.nu', 11.-10 B & S. — 467 metree~ 'pedido

1.05Í, da uVDipiíSp tuara a VDlmsâò da ^.f"^"•rectorio — l'cd,. í, 1ED... off. 987, d. 30-o-3ó, e_ D\rC-¦ctoria de Engenharia)-,

l—a—100 — Arandeia para tempo, completa, co_iVeiculo — 5 arandelae-— Fma. ^

___B—040 -_ Bloco de-madeira, para canopés, de *¦.'4 blocos — Cm. - .¦; •• _.''*__"_

S_B_040 — Bloco de madeira para canopís. de *'s—B 060 — Botào liara campainha, de madeira, de 2

»immum — 10 botões — Um.3_C—150 — Campainha electrlea, corrente alternada, de m-

terrup.aOj com transformador, caixa de ferro oxydada, de o —1 campainha— Uma.' .- • ,„,___.

Pedido 1.064 da 6* Divisão íyara a Directorta, Geral ae A*-sistenci-a — Pedido 36. de 12-4 33, deposito 27).

v—jj—co — Lâmpada espherica para illumlnaçao . gerai,base normal, ele 120 volta x 300 watts — 30 lâmpadas — Lma.

rcdlâo 1.0G5, da £J Divisão (para a Dlrectoria de Maltas,Jardins c 'Agricultura .— Deposito 10).

S—F—250 — Fio íuzivel para 60 amperes — 1 Kilo — Klio.ò__ir_2S0 —Fite. i&olante de borracha, de 1|2" de largura,

f.n p-jcuh de 112 üb.-u--- ú p?;as ^-.Feça. .g.2ir_3l0 — Fúalvel cartucho cítaca^, typo amcrlocno, para

C50 voltí' x-150 oiiipéree.¦ •_- 6 fuílvciu — L'm,P-dido 1.05-:, da ii' Divisão [para attender <io pedido 12. de

20-6-33, da DirCCtoriq de Patrimônio — 3" Sieçdo — Thea-tro Municipal — Deposito 13). • ':'

S—c—070 — Cabo extra-flexlvel, »:po especial, com Isol*-nento de borracha e espa de algodão O conduetores n. 14 B. S.

200 metros — Metro.S—C—Í70— Cubo extra-fierlv-fU typo e.pecial, com Isola-

tisnt.-í .]« borraciia e caua de algodão c|2 conduetores n. 16 B. S.*H0 aüt««'í- M_t.ru. ¦ .

^—t— uS') — Tc-mada de pino de 10 ampares para ZuO volte(anv.stra na Còn»mi_«à_ de Compras) — 100 tomadas — Uma.

t'As amostras dcõ artigoo ncimn, oehain-fie nesta Commleoào).rrdido 1 09S, da 6' Divisão (perra a 11* Divisin da 1* Sub-

Dircctoria — Pedido 3, 0//. 813, d; 3 5-33, da Dlrectoriade ISnginharia). . ' '' »_

t—c—2C0 — Cleats de poi-cellana paja 2 fios n. 2 — 650pares — Par.

Pcliío 1.100. da 6* Ditisuo (para a Secre:aria Ccral do Gabi-tíete Oa Prefeito — Pedido 22, sem dita).

S_j,__ü3u — Lâmpada espiierica para iliumir.ií^o s-sral, 621.000 velao — 6 limpadai; — Umi.

S—Lr-030 — Lâmpada 03pherica para illumlnaçao geral, J,=í60 veias — 12 lampsd.. Uma.

Vtdido 1.114, da 6! Divisai, (para a Dlrectoria Geral de Mat-tas. Jardins . Agricultura ~ Pedido 72, »eiri _«<« — í)c-po.iío 10).-

S—C—210 — Chave da aiavanca moncpolar. ciporta tujlyel.tl_a._o posterior, direceâo dupla, com base, para fuzive; de rolha<e 30 ampares & rollat-êm da 220 — 2 chavrw — Uma.

I—C—210 — Chave de alavanra tnpoiar, c;porta futivel,

ligação posterior, tlirecçáo dupla, com.base. -para íuzivel de rolhsde 30 amperes e voltagem do 220 — 2 chave. — Uma.

8—F—0S0 — Fio eleclrlco com revestimento de borracha o2 capas de algod&o, para tubo, com 1 oonduotor, n. 10, para 600volts — 100 metros.— Metro.

Praia de entrega: 6 dias.Local de *ntrega: — 6* Divisão do Departamento.NOTA: — Nâo ser_o tomadas em consideração as propostascujos dizeres o írymbolos estejam em desaccordo com os do pre-cento edital, as que nao forem intelrameote dactylographadas e

bem fcsstin ais quo nfeo tenham os preçot ésorlptos por extenso ee* a!garl6mos, sem emendas ou razuras.

E_i 3 de Julho do 1933. — Airiandlno Ferreira de &orv_I7t0,Cheio da Commlasao de Corcrpras.

COMMISSAO DE COMPRASeoxcoiuiENCtA rt. 459 — Grupa 4

De ordem do Sr. Chefe deste Departamento, convido os se-nliores interessados a apresentarem no dia 7 do corrente, ás 14horas, nesta CommlssSo de Compras, á rua Mariz e Barrosr.. 391-A, propostas do preços em duas vias, sendo a primeira de-vidamento sellada (com um sello de expediente municipal de 1*200,sello federal dt 1*000 por folha e sello de educação, e saúde de 200réis) para pagamento, á vista, para os artigos seguintes:

Pedido ii. I.l27,.árt 6* Divisão — Abastecimento (para a 3' Di-visão Ido D.M. —- pedido n. 26.1, tic 22 de ,/iznho de 19S3 —>Deposito Geral n. 21):

M.VTEIUAti Fonp — obra 33-A-28 — tbactor:Grupo 4 — Junta de cabeça de cyllndro, pela S-203 — 1 juntauma.Grupo 4 — Mola de segmente, peça S-21SS — 13 molas — uma.Grupo 4 — Parafuso do magneto, peça S-310 — 3 parafusosum.Grupo 4 — Disco propulsor de embreagem, peça S-405 — S dls-

cos — um. :-Grupo 4 — Disco propulsor de embreagem, peça S-40S — 9 dls-

cos — um;Grupo 4 — Pino de pistio, peça S-217 — 4 pinos — um.Grupo 4 — Caixa do distribuidor, peça S-276 — 1 caixa —- uma.Grupo 4 — Roldana do distribuidor, peça S-278 — 1 rçldanauma.Grupo 4 — Capa da engrenagem do eixo, peça S-240 — 3 capasuma.Grupo 4 —Vela — 4 velas — uma.Grupo 4 — Cabo do distribuidor, peça P.-753 — 1 cabo — am.Grupo 4 — Deposito dí sedimento, peça S-192 — 1 deposito —

um.Crufo 4 — Torneira, peça S-253 — 2 torneiras — uma.Pedido n. 1.128. ifd 6' Divieão — .ibastecimi nro (porá a 3'

Divisão do DJÍ. — pedido n. 261, á* 22 de Junho de 1933— Deposito Geral 21):

Material Foro — obra 33-A-2S — .ractor:Grupo 4 ~ Tampão de desearss. do carter, peça Í.-234 ¦— 2 tam-

pfles — «ti• - .-.Grupo 4 — Tampa do tanque, poça S-iol — 2 tampas — ume..Grupo 4 — Mancai de espheras, peça S-S4S — 1 mancai — urc.Grupo 5 — Porca ío distribuidor, peçs S-277 — S porcas —

uma.

Grupo 4 — Parafuno da tampa do eylindro, peça S-208 — 10parafusos — um.

. Grupo 4 — Rolamento interno da roda deantelra, peca S-1052 rolamentos ~ um.Grupo 4 — Rolamento externo da roda deantelra, peca S-1082 rolamentos —- um.Grupo 4 — Capa do rolamento externo, peça S-10S — 2 capasuma. 'Grupo 4 — Capa do rolamento interno, peça b-lô4 — 2 capasuma.Grupo 4 — Carburtdor completo, peça S-1.015 — 1 earburadorum.Grupo 4 — Cano de entrada e eahtda, peça Ô-1.00J — 1 canouro.Grupo 4 — Junta do cano de aahida, peça S657 — 6 juntasuma.Ptdiâo 11. 1.129, da 8» Divisão — Abeuteeimtnto (pára a 3«Divisão do D.M. — pedido n. 261, de 22 de Junho da 1933— Deposito 21):Material Ford — obra 33-A-28 — tbactor:Grupo 4 — Rolamento tubular, peça S-5 — S rolamentos —

um.Grupo 4 — Capa do rolamento tubular, peça S-6 — 3 capa- —

uma.Grupo 4 — Pinhão de dtrecçâo, peça S-4S4 — 1 pinhão — um.Grupo 4 — Tucho para válvula, peça S-241 — 9 tuchos — um.PRAZO DE ENTREGA — troi dias. - :

™UOCAL DEENTREGA — 3* Divisão derte Departamento.NOTA — Não serão tomadas om consideração as propostascujos dizeres e symbolos estejam em desaccordo com os do pre-sente edital, as .ue não foi em inteiramente dactyloeraphada» e,1 bem assim, as <_ue não tiverem os preços escrlptoe por extenso el cm aiganrmos, sem emendas ou razuras.

'.v .En] 3_,QÔ Julho de 1933. — Amcndiw Ferretta de CarvaUio,Lnefe da Commitsão de Compras.

cujos dizeren c symbolos estejam em desaccordo com os do pre-santo edital, as quo não lorem Inteiramente daatylograpliadae e,bem asalm, os quo não tiverem oa preços escrlptOh por extenso oom algarismos, sem omendas ou razuras.

Em 3 de Julho de 1933. — Amandlno Ferreira de Carvalho,Chefe da Commissao do Compra».

COMMISSãO DE COMPRAS: CONOOimENCIA M. 452 — GRUPO 3

De ordem ao Sr. Chefe desto Departamento, convido 06 Srs.Interessados a apresentar no dia 6 do Julho, ás 14 horas, nestaCommissao de Ccmpraá, á rua Marlz o Barros 391-A, propostas dopreços, ém duas vias. sendo a primeira dovidamente sellada (comum sello de expediente municipal do 1*200, ?ello federal de 1*000por folha e sello de Educação o Saúde de 5200), para'pagamentoá vl.rta, para ó mp.terlal seguinte:

! Pedido 821 da 0" Divisão (para attender ao pedido 11, da1815133, da 5* Divisão — Tcchnica do Departamento do

Material — Deposito 25).3—T—360 — Trtncha de pita o cabello para caiaçâo, de 5"3 trinchas — Uma.

Pedido 475, (Ia 6" Divisão — .46a.tecim.enfo2—A—050 — Agulha para pontear corroa, de aço oltavado,

com ponta direita, de 1". — 12 agulhas — Uma.Pedtdo 556, da 6' Divisão (para a 3' Divisão da 5' Sito.Dtre.

ctoria — Pedido 3 — o//, da D. (1. de Engenharia). \3—A—280 — Almotoüa do cobre, corpo cylindrico, bico longo

e curvo, com capacidade para 1 litro — 1 almotolia — Uma.Pedido 584, da 6* D'Vis(ío (7)ara a 6" Difísdo da 2» Su.-DIrc

ctoria — Pedido 2, o//. 536, da D. G. de Engenharia).• 2—M—110 — Maço de madeira de lei, pesando 8 kllos, com' cabo de 1,20 do comprimento reforçado com aro de ferro, com

I chapa na parte superior e em baixo, com 2 alças de ferro — 50maços — Um.

Pedido 594, da 6* Si-i.ao (vara a G« Dlwisiío da 2* Sub.Dire.r.ectorla — Pedido 2, off. 846, da D. G. de Engenharia).

2—C—320 — Chave de aço. com duas bocas sextavadas elel 1|4" x 1 3|8" — 1 chave —• Uma.

2—C—320 — Chave de aço, com duas bocas sextavadas del 1|4" x V — 1 chave — Uma.

PCí2fdo 997, da 6» Diuisáo (para attender ao pedido 7 6DV <fo6« Divisão da 2' 'Suh.Directoria — off. 113 de 13|6|33, daDlrectoria de Engenharia).

2—A—330 — Armação plserra, clarticulação, cabo de ma.deira e parafuso piesticar a lamina, clprofundldade de 0.O65pllamina de 8" a 12" •— 1 armação — Uma.

2—B—100 — Broca de punho cylindrico, de aço heílicoldal,de 118" — G brocas — Uma;

2—B—100 — Broca de punho cylindrico, de aço helíicoidr.;,de 114" — 6 brocas — Uma.

2—B—100 — Broca de punho cylindrico, de aço heílicoldal.de 314" — 6 brocas —; Uma.2—B—100 "—

Broca de punho cylindrico, de aço heílicoldal.de 1" — 6 brocas — Uma.2—B—100 — Broca do punho cylindrico, de aço heílicoldal.de 3|8" — 6 brocas — Uma.2—B—100 — Broca de punho cylindrico, de aço heílicoldal.de 112" — 6 brocas — Uma.

. . 2—B—100 — Hrocá de punho cylindrico, de aço heílicoldal.de 1116" — 6 brocas — Uma.... 2—C—640 — Corta frio de aco massiço, cleorte e soeco. de 2Mios — 2 corta.frios — Um.:; 2—F—170 — Folha de serra, Balfour. Starrett, Grifflth, oavietor, para armação ajustavel, cl.lt" e 18 dentes por pollegada100 folhas — Uma.

, 2—F—190 — Forja de aço, reforçada, c|3 pés, ventilador ma.nua] de 9" de diâmetro, bacia redonda de 22" e cúpula para cha-ralné — altura da bacia ao chão, 0,75 —.1 forja — Uma.Pedido 998. ela 6" Divisão (para attender ao pedido 7 RDV tia

6» Divisão da 2a SubcBireciória — off. 1.137 de 13I6Í33,eto Dlrectoria de Engenharia).

3—jM—090 — Machina de furar— armação de aço clapolop|o peito, cabo de madeira torneada, c|duas velocidades, pinhõesde aço, engrenagem írezada e mordèntès plbroca de 1|2" — 1 ma-china — Uma.

2—T—220 — Torno de bancada, clbase giratória e movimen.to em sentido horizontal, ci0.275 de abertura da boca — 1 tornoUm.

2—Tr--230 — Torno pjferrelro, de aço forjado, haste longa oparafuso de ajustagem eltravessão, de 50 kilos — 1 torno — Um.

2—E—130 — Eetampa concava, de aço, c|um furo p|cabo eencaixs de 3|8" — 1 estampa — uma.

2—E—13o — Estampa concava, de aço,. c|um furo p|cabo eencaixe de 112" — 1 estampa — Uma.

Pedido 1.009, da 6* Divisão (para attender ao pedido 7 6DVeia 6» Divisão da 2" Suh.Directoria — off. 1.137, de

13|6|33, da Direciona de Engenharia).2—A—0S0 — Alcaraviz p|forja, de ferro fundido, de 8" x

9 112" x 4" clentrada do 2" — 1 algaravíz — Kilo.peeíid. 1.015 da 6a Díuisdo (para a Dlrectoria Geral de Abas*

tecimento — Pedido n. 96, de 12|6!33, Dcp. 11).T—320 — Trena de aço, com 20 metros, em estojo de couro

c.lsraduação métrica e pollegadas, Chertermann ou Rabone — 2trenas -— Uma. -1-

pedido 1.017, det 6a Divisão (para a 1» Dtuisdo da 2* 3xb.Directofia-— Pedido 4, off. 947, de 2315133, da Dlrectoriade Engenharia).

... . «—_^J_t?Ó'—Lixa esmoril^Davies" n. 0 — 50 folhas —Folha.s- Pedido 1.019, da 6a Diflsdo (para a Dlrectoria Geral de Ins.

trucc.ão Pubhca — PeU. 5, de 17i5,33, Dcp. 20).2—T—320 — Trens de aço Chertermann ou Rabone, c|2o

metros, em estojo do couro; clgraduação métrica e em pollegadasI trena — Uma.- ' • •

2—T—240 — Trena de panno Chertermann ou Rabone, c|30metr<« em estojo do couro, com inserção de arame com gradua,cão dupla, metros e pollegadas — 2 trenas — Uma.

Pedido 1.026, da G''-Divisão (para attender ao pedido 247, de1516133, da 31 Divisão do Departamento ão Material —*

, . Dep. 21).2—L—020 — Lima - triangular melo murça, Balfour, Greaves,

K.'¦¦•& F. ou Nicholson de 8' — 30 limas — Uma.2—L—020 — Lima triangular meio murça, Balfour, Greaves,

K. & F. ou Nicholson de 6" — 30 limas — Uma.Pedido 1.053, da 6a Dirísáo (para a 1* Divisí, tfa 1* Sub.

Dircctoria — Pcd. 5. off, 987, de 3015133, da Dlrectoriada Engenharia i

Ü—L—09u — Lixa para madeira, em folhas de 0,28 x 0,23,approxlmadamente, 1 1|2 — 100 folhas — Folha.

2—L—090 — Lixa para madeira, em folhas de 0,28 x 0,23,approxlmadamente n. 2 — 100 folha» - Folha.

LOCAL DE ENTREGA: — 6a Divisão do Departamento.PRAZO DE ENTREGA: — 6 dias.NOTA: — Não serão tomadas em consideração as propostas

cujos dizeres e symbolos estejam em desaccordo com os do pre.sente edital, as que não forem inteiramente dactylographadas, ebem assim as que não tenham os preços escriptos' por extenso eem algarismos, sem emendas e razuras.

Em 1 da Julho de 1933, —" Amandir.o Ferreira de Carvalho,Chefe da Commissao de Compras

COMMISSAO DE COMPRASe-ONCOUnENciA S. 458 — Grupo 29 >

De ordem do Sr. Chefe deete Departamento, convido os Srs.interessados a apresentar no dia 7 do corrente, ás 14 horas,nesta Commlesao do Compras, á rua Mariz e Barros n. 391-A,propostas de preços em duas vias, sendo a primeira devidamente-sellada (com um sello de expediente municipal de 1*200, sellofederal de 1*000 por folha e sello de educação e saúde de 5200),para pagamento á vista, para os artigos seguintes:

29—L—010 — Lenha I em achas — Metro cúbico.II roliça-— Metro Cúbico.III em aehõee c|i,00 x 0,10 de diâmetro no mínimo —

Metro cúbico.29—O—010 — Óleo combustível (Fuel Oil) — Tonelada.A presente concorrência sorá valida por noventa dia_. O

prazo de entrega ó de 48 horas após o recebimento do pedido.NOTA: — Não serão tomadas om consideração as propostas

cujos dizeres o symbolos estejam em desaccordo com oe destaconcorrência, as que não forem inteiramente dactylographadas e>bem assim as que não tiverem os preços esoriptoe por extensoo em algarismos, eem emendas ou razuraa.

Em 3 de Julho de 1933. — Amandino Ferreira de Carvalha,Chefe da Commissao de Compras.

COMMISSAO DE COMPRAS• C0NC0RRP5CL\ M. 480 — Qrupo SDe ordem do Sr. Chefe deste Departamento, convido os se-nliores interessados a apresentarem no dia 10 do corrente, a» 14

•?<?í .Besta Commissao de Compras, 6. rua Mariz e Barrosn. 391-A. propostas de preços em duas vias. sendo a primeira de-vidarnente sellaaa (com um sello de expediente municipal de 15200,sello federal de 1*000 por folha e sello de educação e saúde d-: 200réis) para psgamento. i vista, para os artigos seguintes:. edido n. 7b0. da 6a DiuUdo — Abastecimento (para attenderao pedido n. 58. de 13 de Afoio de 1933, <tc Dir.cforte GC-rol de Assistência — Deposito n. 27):Grupo i — Sirene mecânica," com todos os pertences neeessa-* k-SK «sadas pela Policia Miiitar) — II drenes — uma.^°JA — C material será adaptado ás ambulâncias ia Assis-«„•\''in'ci?al P«'a firma que tiver seu preço acceito.PRAZO DE ENTREGA — te propostas dirão o praro de en-tregi, nao sendo tomadas em ronslder.río as que o tiverem otuit-

tÍQO.

j_9S_i DE ENTREGA — Sa Divisão — Abastecimento.-iurA — _^_o serão tomadas em consideraçic as propostas

COMMISSAO DE COMPRASCONCoasERciA ir. 455 — Grupo 9

De Ordem do Sr. Chefe deete Departamento, convido os Sr*.Interessados a apresentar no dia 7 do corrente, ás 14 horas,nesta Commissao da Compras, & rua Marlz e Barro» n. 391-A,propostas de preço, em duas vias, sendo a primeira devidamentesellada (com um eello de expediente municipal de 18200, sellofederal de 18000 por folha e sello de educação e saúde de 8200),para pagamento é. vista, para os artigos seguintes:

Pedido n. 772 do 6a Divisão — Abastecimento (para a 1*Ditrtsdo da Ia Sub-Dlreutoria. Ped. 3, Off. 843, de 8-5-938,da Dlrectoria Geral de Engenharia.

9_A—040 — Assento de madeira, com tampa, para vasasanitário — 30 assentos — Um.

(Local de entrega — Rua Marlz e Barroe n. 391-A).Pedido n. 1.079. da 6a Divisão — Abastecimento (para a 3*

Divisão de Yiação — Pedido n. 26, off. n. 1.223, de 22de Junho 1933, da Dlrectoria de Engenharia.

9—C—110 — Cimento typo "Portlaud" em saccos do 42 1|2kilos — 2.000 saccoe — Sacco.

(Local do entroga — Rua Fllguoiras Lima).pedido n. 1.0S6, da 6a Divisão — Abasfecinieiifo (para affe«»

der ao pedido n. 10,-da 1* Divisão da 2a Suft-Dir.eioria— Off. n. 1.222, de 22-6-933, da Dircctoria Geral de En-gcnliarla).

9—B—100 — Betume c|61[70 da penetração — 9 toneladas— Tonelada.

9—C—110 — Cimento typo "Portland" em saccos de 43 1|3kllôs — 20 saccos — Sacco.

9-^P—010 — Paralleleplpedos — 5 milheiros — Milhelro.• 9—T—090 — Tijolo tde accordo com o Caderno de Obrlg»

cie©) — 2,5 mllholro — Milhelro.. (Local de entrega — Avenida Pasteur).PRAZO. DE ENTREGA: — As propostas deverão declarar o

prazo de entrega, não sendo tomadas em consideração as que oomittirem.

NOTA: — NAo serão tomadas em consideração es propostascujos dizeres e symbolos eetejam em desaccorelo com o» destaconcorrência, as que nâo forem inteiramente dactyiographada» ebem flsíim as quo não tiverem os preços escriptos por extonsoo em algarismos, eem emendas ou razuras.

Em 3 de Julho de 1933. — Amandino Ferreira de Carvalho,Chefe da CommlssSo de Compras.

COMMISSAO DE COMPRAScoscokrescia 3». 438 — Grupo 23

De ordem do Sr. Chefe deete Departamento, convido os Srs.!_tert_sado_ a apresentar r.o dia 6 de Julho, nesta Commissao à*

_r * 2» JORNAL DO BRASIL - QUINTA-FT^A, 6 DE JUTHQ DE 1933

DIRECTORIA DE ESTATÍSTICA E ARCHIVO1.- SECOSO

3f«-n«ro «fe flcençw- para o commeroio J~o, registradas no Sub- Directorla de Rendas, desde 1026 o 1930. e re»p«*Mi*« retida arre caiada, áe 1927 a 1989Mappa n. XIV

ESPÉCIES TRIBUTADAS

Transporta

Lacre —• Fabricas Lâminas de aço — Fabrica Lâminas de aço — OfflcinasLamparinas (grlsetas para) — Fabrica ...

Lança-periumes — Fabrica Lapidação — Offlcinas Lápis — FabricasLastro para navios — Mercadores Latoelro —- Fabricas Latoelro — Mercadores Latoelro •— Ofl.cinas Lctoeiro — Oflicinas rie concertos Lavagens de casa ou caixas dágua Lavanderias Lavanderias —• AgenciasLarrantes — Offlcinas í^elloeiros ••>X-eilociros — Prepostos iLelte condensado ou csterellsado — Fa-

bricas _!>lte e seus produetos — Mercadores¦Lrantia — Cortador ou serrador Xaenha — Estância

Xaenh» em grande escalalenha — MercadoresLeques — Fabricas H-eques — Fabricas e mercadores Leques — Mercadores Leques — Mercadores e concertadores ....Licenças espécies — Funecionamento fora

do horário Licores — FabricasLicores — MercadoresLíquidos e comestivglsLíquidos e comestíveis — Grande escnla ...Líquidos e comestíveis — Mercadores extraLíquidos e comestiveis — 1.* classo Líquidos e comestíveis — 2." classe Líquidos e comestíveis — 3." classo Líquidos e comestíveis — 4." classo

A transportar

LICUNÇAS REGISTRADAS

1926 1027 1928j

1929 I 1930

llll28.639 29.133 30.311 30.673

11

11 11 82 3

—17 17 11

* -- 2

-4 • 51—2215 17 16 1314 41 44 44

26 33 33 316—13

'"'¦¦— —

211 211 231 212.-954

23 —

85 —384 312

— 1

1. — |1

634 640 748 | 773 |—..

2.006 ' I_- 90 46

53 54 I70 10S 127 |225 23S 257 I613 | 678 688 |

1.091 | 1.063 | 1.103 |llll

32.067

21

21343

1260

4

3527

772

4S51SS

259732

.132

31.747 | 32.247I

33.952 | 34.441I

35.910

RENDA ARRECADADA

1927 1928 1929 1930

13.577:318$402 | 15.035:3135001 15.944:655$002 21.219:4275866

600$000 300SO0O 3005000 300*000300-ÍOÜO _;¦¦;¦¦¦ | ri-,.. i

4:7005100 _546*000 *»i:ioo--ooo ..'.„„

1:5003000 1:7315000 1:2268200 2:15,$5896008000 Í:'302$0D0 1:1625000 9001000937*500 54U$000 5

7:8081.400 6:674-.046 16:429*0001:050$000 712*000 5Ü6$0005:7318603 1:3025000

93OS0OO 1:1765000 5591*494 210*300 1:3005000

7:3615732 10:7708000 6:9S9|l'00 13:194*0006:357l;000 9:026*000 7:582'»354 10:482*500

$29:852*072 22:5795302 29:S96$741 '.3:5605000

272--.000 ' 391S840 400*000

6595500 5703000 477850045:805*028 64:352$«00 79:590*302 82:1405-1713:650$000 1:606*000 1:5373700 1:750300"10:2323200 t) ?

íí 59:28S$191 62:9893021 89..86*973900S000 6:806*700

1:0825400 $3S5*700 $

4283000 $

575:6095693 562:785$9S3 590:9033960 079:046*1864:275*000 6:8555700 2:5003000

2:257*S00 2:25080001*5

206:021*500 109:8483500 140:740*000148:255*400 150:413*565 196:9963990

76:>'65S700 140:7023000 160:8773532 129:876*700182:2J33726 106:650*988 149:3163497 253:330*1253S6:9!>6*704 377:5563370 386:5275062 544:3365882427:631*521 205:7685520 37S:453?75S 542:104*408

15.555:4715378

OBSERVAÇÕES

PELA INST1DCCI0

Em 1928 —- figurava como emprezaa.

Em 1926 — figurara como fenv/ias.Ein 1028 — iloBapparecem as palavras:

serrador. ...cn

17.678:2533682 18.080:706*S73 | 23.981:810ÇS99I

Directorla de Estatística o Archivo — 1933 — 1." Secção. — Mathllde Mello Moraes, S.° official, Interina. — Csae. Hlldebrando Murga. da Silva, chefe de secção. —- Viste Raul Lopes Cardoso, director, interino.

fero. Waldomiro Freire de Carvalho, 2." official. —• Está conto*"-

1." SECÇÃOUumero de licenças para o commercio fixo, registradas na Sub-Directoria cie Rendas, desde 1926 o 1930, e respectiva renda arrecadada, de 1927 a 193t

Mappa n. fCV

flSPBCIES TRIBUTADAS

LICENÇAS REGISTRADAS

1926 1927 1928 1929 1930

Transporte .

Llthographlas e estamparias .............LivrariasLivros usados — Mercadores ..............Livros — FabricasLivros — MercadorLoterias — Bilhetes deLouças — ConcertadorLouças de barro — Fabricas Louças de barro — Mercadores Louças de esmalte — Fabricas Louças de esmalte — Mercadores Louças de pó de pedrn — Fabricas .......Louças de põ de pedra — Mercadores ....Louças de porcellana — Fabrica

Louças de porcellana — Mercadores ......Lutsiradores — Offlcinas ...?•••Luvas — FabricasLuvas — Fabricas e mercadores Luz Auer (apparelhos ^iara) — MercadorMacacos — Mercadores Macaccs, coelhos e porcos — Mercadores ..iMaçame e velame — Fabricas Maçame e velame — MercadoresMachinas — ConcertadoresMachinas — MercadoresMachinas — Fabricas

Machinas de costura e escrever — Merca-dores •_ •¦••

Machinas para industria o lavoura — Con-certadores

Machinas para industria o lavoura — Fa-bricas ¦ • • •

Machinas para industria e lavoura — Mer-cadores ¦•

MachlnistasMadeiras — EntallindoresMadeiras e materiaes — Mercadores ......Madeira — Recortadores Malacacheta — Beneficladores Malas, saccos para viagens, etc. — FabricasMalas, saccos para viagens, etc. — Merca-

doree

A transportar

31.747 I 32.247

2246

243

1342

27933

52

34

106289

I22392ii

5S01

645

22

121

, 53

24

1S0

24127

29

S8

63

199

23341

I33.952 34.441

18 2344 3814 4

1

158 1971

11 1744 44

• —4793

50 3254

" 4

—2

—6

66 54 |61 38 |I

I18 |I

88 33 |I

-*-

1195 195

31

32 3144 54

35.910

1950

1651

1736

a

312

O

44,532

55022

18

3S1

18531

2738

RENDA ARRECADADA

1927 1928

15.555:471*378 17.678:2533682

32.621 ! 33.080I

I34.816 | 35.270 | 36.669

16:069316014:931*992

600300020050001005000

1«5:300$882$

2:360*0003:750*700

3550*0004905000

2:42835005:1405000

59:0003897*

200*0001:5003000

«2753000

5*$

11:3385000$' $

I

8:7025500

17:228*700

10:600300079:398*150

$$

177:875*598$

1:421540018:271S00015:636*712

16.168:8435869

17:580300021:54633787:859*000

200*000;

105:573*200

3:069*. 0003:2135900

45050003463000800*000450*000

5:740500052:206*6502:51050001:0433333

51:5823333

*IOOSOOO

34:46630003:540300022:366*00068:2193068

5:810*000

103:8443668

*)33

2703000?

185:808*5641:0195200

820*00015:553332817:518*202

1929 1930

18.331:819$106

18.080:"-**«873

16:797390013:523*220

61830001503000

*57:75650001:060*0005:05534013:605*800

31:763*0002:41250002:6453500

18:400300019:891*00017:6183000

412*0003

1:675*400$$

2005000$

5:381520017:805350045:009*500

14:5743000

20:155*990

I*

2005000192:0485030

450SOOO624*000

15:424390015:759*279

23.981:8103899

21:129520036:811*611

5200*000

t196:4335450

1:100*0002:320*0003:87754982:7503000

*833S700

2:568*332l:3965J0ü

73:911*60022:3005i'fü

3S0300')1:2703000

*í$i3

14:29l'«üC018:865310015:liò*000

2:0*?8Í000

21:2*165323

9

106:932'i330fi

2003090256:416*720

4503000**20*03025;*.29*'S323:5535000

I18.611:722?593I 24.834:789Ç496

OBSERVAÇÕES

Em 192S — fleuma ò titulo:accessorioa, '•'•' " --¦ machinas e

**" Directoria'^Í^SIl!^e^roS^or^^í5Í*f^^l7 '"

fee-ãção. —'MãWYíuT.Vcllo Moraes, 3.- offtaiairintcflna. — CÕn foro. waldomiro Frè~iro~de Carvalho, 2.- official. — Está conter-me. Ilildcbrando Murga da Silva, chefe de secção. — Visto. Raul Lopes Cardoso, director. interino.

Compras, á rua Mariz c Barros n. 391-A, propostas de preços cm horizontees tamanho 8" x 5", capacidade media para 450 fichasduas vias, sendo a primeira devidamente sellada (com um se.lode expeeliente municipal de 15200, eello federal de 15000 por folhae sello de Educação e Saúde Ue 5200), para pagamento á vista,para os artigos seguintes:

Pedido n. 050 da 0" Divisão — A&astecímWo (para attenderao pedido n. IS, dc 115-33, da Directoria Geral de Eng»nliaria — Deposito n. 2)

Grupo 23 — Collector para papeis e pontas de cigarros emehapa de ferro galvanisado n. 10, pintado a óleo em côr de brsu-¦e, c|pée de ferro fundido de accordo com "croquis" existentenasta Commissão — 8 collectores — Um.

Pedido ti. 962 da 6* Divisão — Aoastectmento (para attenderao pedido n. 5, dc 27-5-33, Deposita 14 — Garage do Ga-binetc do Kr. Interventor).

jj—e—100 — Espanador do pcnnae do 0,40 — í espanadoreso»- Viria* ¦

Pedido n. 1.004 da 6* Dit-isdo — Abastecimento (para atten-der ao pedido 12, 1 Dr, de 9-6-33 — Dep. Geral n. 1).

23—v—030 — Vaseoura de cabello de porco, de 1* qualidade,¦em cabeça, costurada a aramo, c|0,40, cabo de 1,30, com 4 correi-s-ae de 22 furou, egual á amostra nesta Commissão — 48 tos-¦oures — Uma.

Pedido n. 1.031 «fa 6* Diuiòdo — Abastecimento (para atten-der ao pedido 4, de 17-5-33, da D. G. dc Instrucção —

Jicposito Geral 20).J3—C—040 — C£ra em massa, vermelha — 500 latas — Lata.23—E—050 — Escova para lavar casa, de piaseava, c|cabo

® 2 furos — 200 vassouras Uma.23—R*—020 — Redo do borracha c|lamlnas de borracha do

9,32 — 200 rodos — Um.23—S—070 — Sapolio — 160 tabletee — Um.23—V—090 — Vassourinha de tina, de plassava — B07 vassou-

rlnbas — Uma.Grupo 23 — Escova para roupa (apreeentnr amostra) — 18

escovas — Uma.Pedido n. 1.052 da 6* Divisão — Abusícclwtenfo (para affcn-

eícr ao pedido 214, dc 1-6-33 — 3" Diulsâo do D. M. —Deposito Geral 21).23—E—100 — Espanador de pennas, de 0,40 — 1 espanador

a— Um.Pkazo oe ENTnEoa: — 15 dias, excopto para collector de papeis

• • pontas do cigarrou, que deverá ser declarado nas propostas, pelos8rs. concorrentes.

NOTA: — Não serão tomadas em consideração as propostas. eujoe dizeres e symbolos estejam cm deeaccordo com os do pre-

sente edital, ns que não forem inteiramente dactylographadas ebem assim as quu não tiverem os preçoe escrlptos por exteneo e•m algarismos, cera emcndrts ou razuras. •

Em 27 de Junho do 1933. — A-r.andino Ferreira de Carvalho,Çheíe da Couimiseáo de Compres.

— 1 archivo — Um. ... „ ..12—,v—010 Archivo de aço, systema visível, para fichas

horlzontace. c!5 gavetas, tamanho 8" x 5", capacidade media para450 fichas, com signaes progressivos — 1 archivo — Um.

12— v—MO — Archivo de aço, systema virlvel, para ficha/.horizojtaês, tamanho 8" x 5", capacidade media para 1.200 ti-chás — 4 archivos — Vm. ¦¦;' .- .'_,,_.„

12—a—020 — Archivo de aço vertical. c|8 gavetas duplaspara fichas de 6" x 4", capacidade media para 40.000 fichas —

° """ia—A—020 —'Archivo de aço vertical, typo baicSo, tamanhoofflcio com 3 gavetas, armado em bateria, com forro do linoleumna parte superior — 10 archivos — Um.

PRAZO DE ENTREGA: — Quarenta «cinco dias.jjOTJ- — Não serão tomadas em consideração as propostas

cujos dizeres a symbolos estejam em desacc«.rdo com oa destaconcorrência, ns que não forem inteiramente dactylographadas e,bem assim, as quo não tiverem os preços escrlptos por extenso oem algarismos sem emendas ou razuras.

Em 27 de Junho de 1933. — Amandino -Ferreiro d<j Cartialllo,Ohftfu da ÇommlsBão de Comp.*aB. .,

COMMISSÃO DE COMPRAS

coKCüanENCiA k. 456 — Grupo í

Grupo 4 — Jogo de dlaphragma de bomba de gazolina -—1 Jogo — Um.

Grupo 4 — Calota — 4 calotas — Uma.Grupo 4 — Plstão — 6 plstões — Um.Grupo 4 — Pino de pistão — 6 pinos — Um.Grupo 4 — Mola de segmento, lisa — 12 molas — Uma.Grupo 4 — Mola de segmento, para óleo — 6 molas — Uma.LOCAL DE ENTREGA: -— 3" Dlvlsáo — do Departamento

do Material.

PRAZO DE ENTREGA: •— Tmraedlato.NOTA: — Não serão tomades em consideração tai propostas

cujos dizeres estejam em desaccôrdo com os desta concurrencla,as que não forem Inteiramente dactylographadas e bem assim, asque não tenham os preços escrlptos por extenso e em algarismossem emendas ou razuras.

Ein 3 de Julho de 1933. —¦ Aman4ino Ferreira Se Carvalho,Chefe da Commlssão de Compraa.

COMMISSÃO DE COMPRAS '

coNConaENcu rx. 441 — carro 12Be ordem do Sr. Chefe deste Departamento, convido aos Sr3.

Interessados a apresentar no dia 6 de Julho, ás 11 heras, nc*3taCommlssão de Cnmnras, á rtia Marlz e Barros n, 3D1.A, propôs,tas de preços em duas vias. sendo a primeira devidamente seiia-da fcom um ecllo de expediente municipal de 13200, sello federaldè 15000 por folha c sello de Educação e Snude de 3-00), para pa.•ramento á vista, para os artigos seguintes:pedido n. 1.024 da 6" Divisão — Abastecimento (para attender ao"- fedido 6, de 1715133 da Directoria Geral de Instrucção

Deposito 20)12—A-—010 — Archivo de aço syBtema «telvel, para fichas

De ordem do Sr. Chefe deste Departamento, convido aos senhores interessados a apresentar np dia 6 do corrente, ás 14 horns, nesta Commissão de CompraB, á rua Mariz ç Barros n. 391-A,propostas de preço3 em duas vias, sendo a primeira deyidamen-te sellada (com um sello de expediente municipal de 15200, sellofederal de 15000 por folha e sello de Educação e Saúde de 5200),para pagamento á vista, para ob artigos seguintes:

Pcãido n 1.035 ãa 6* Divisão — Abastecimento (para atten-der ao pedido n. 251 de 17161933 «Ia 3" niuisdo do De-parlamento do Material — Deposito n. 21)

Obra 33-A-1.865. _Grupo 4 — Manometro para óleo — 1 manometro — Um.Grupo 4 — Carburudor (declarar na proposta a marca offere-

cida) — 1 carburador — Um.Pedido n. 1.134 da 6* Divisão — Ahasfccímcnío (para a 3*

Difinlo do D. M. — Pedido n. 264, «íe 22|6|33 — Depo-sito Geral n. 21)

Material Buick — typo 29 — 49 — Obras 33-A-2.038.Grupo 4 — Capa do rolamento externo da roda dianteira —

2 capaa — Uma.Grupo 4 — Separador com cspheras de rolamento externo —

2 separadores — Um.Grupo 4 — Conico do separador de espheras, externo — 2

conleos — Um.Grupo 4 — Capa de rolamento Interno de roda dianteira —-

2 capas — Uma.Grupo 4 — Separador de espheras, Interno, roda dianteira

— 2 separadores — Um.Grupo 4 — Cone do rolamento Interno, roda dianteira — 2

cones — Um.Grupo 4 — Válvula de descarga — S válvulas — Uma.Grupo 4 — Válvula de admissão — 6 válvulas — Uma.Grupo 4 — Mola de válvula (grande) — 12 molas — lima.Grupo 4 — Corroía de ventilador — 1 correia — Uma.Grupo 4 — Par de platinados — 1 par — Um.Grupo 4 — Filtro para olno — 1 filtro'— Um.Pedido n. 1.135 da 6* Dirt-do — A6a.-tectmcn(o (para a 3'Dirisdo do D. M.

to Geral n. 21)Material Buick — Typo 29 x 49 — Obra 33-A-2.038.Grupo 4 — Medidor de gazolina — 1 medidor — Um

CIMMISSXO DE COMPRAS — CONCORRÊNCIA N. 451 —GRUPO 7

De ordem do Sr. Chefe deste Departamento, convido aos se-nhorea interessados a apresentar nesta Commlssão de Compras,uo dta IO de Julho, as 14 horas, propostos de preços em duaa vias,sendo a primeira devidamente sellada (com sello do expedientemunicipal de 15200, sello federal de 15000 por tolha e sello deEducação e Saudo de 3200) para pagamento ã vista, para os artigos seguintes:

Pedido n*. 927 da 6*. Diuistfo — Abastecimento (para atten-der ao pedido n" 5—3GS da 3* Divisão da 5* Sa6-Directo-ria — officio n". 1065 de 8|6|933, «ia Directorla Geral deEngenharia).

Grupo 7 — Mollnete "Gurloy" ou semelhante, eleetrlco, com-pleto, de typo n". 622-A do Boletim n. 700 do 1929 da Gurley En-glnerlng Instruments Troy N. Y. U. S. A." constando dtja ac-cessorlos Begulntcs:

Tet-ela de velocidade (Ratlng Table); peças de parafusos(lOxtra-Pívot) clporcas de ajustagem, suspensão .etc; Almotollacom óleo fino de instrumentos; Estojo do mollnete que consiste dacaixa de madeira envernlzada etc.; Jogodo telephones, constandodo par do phones, pilhas, tios, socket de contacto duplo: Cabo doaço do 3,50 para o molineto: Cabo de suspensão e seus caracterls-ticos; peso do chumbo de forma stream Une"; sacco de equipa-mento .da lona do 24" clcalça etc; Haste de medição e vau, cons*tando de um jogo de hastes do typo n". 627-A do referido catalogo— 1 molineto — Um.

NOTA: — Este conjuneto de mollnete 622-A e eguipamenlon*. 627-A toma o nome de equipamento n*. 622-Att* .

Grupo 7 — Chronometro "Sutra, A. Ott" eom agulha de se-gundos com movimento rápido para medições hydrometrlcas einvestigações sclentificas — 1 chronometro — Um.

ENTREGA: — Urgente, devendo os Srs. fornecedores decla-rarêín em suas propostas o prazo de entrega.

NOTA: — N3o serão tomadas em conslderaç&o as propôs-tas cujos dizeres e symbolos estejam em desaccôrdo com os destaconcorrência, as que náo forem inteiramente dactylographadas e,bem assim, as que não tiverem os preços escrlptos por extenso

FACULDADE DE DfREITO DAUNIVERSIDADE DO RIO DEJANEIRO

Chamada pam amanhã., 2* «ultima oliujiiada do provas par.ciaes,

l" anno — Economia Poiltlca—. Professor Leonidao dc Itezen.de, fts 15 horas, salei 1 — Atam.noa: Oswnldo Nobre Gnudío.Ley— Edmonti Hlpolyte Plard —Aristides Saldanha — Elo Ro-drlgues Lima — Ohrlstlnno Tn.vares Simões — Honor Tavetra

:l- anno —i Direito Civil - Pro-fessor Cumplldo do SanfAnna. fia15 horas, sala 2 — Alumnos: Mo-zart do Almeida RodriguesDjalma Gomes da Silveira — Ira-cy Gomes Carneiro — Maria Lul.za de S. Braz lieltrão — Alcliinda Costa Bahia — Ary Sérgioda Silva — João Portrn Fraj-oso

/ Coimbra.4- anno — Direito Civil — Pro.

fessor Sft Pereira, fts 13 horat.sala G — Alumnos: Manuol Ba.ptiota Camargo — Covia Maranhão — JohO Joaquim Marquespilho — Orlando Cavalcanti Al-buquerque — Thomaz Scott New.lauds Netto — Joio Baptista Tel-le8 Soares de Plnna —, WaldcckSampaio — Lauro dc AlmeidaSantos.

Curso de doutorado — li" ee-cção — Direito Civil Comparado

•"rofo--.-or Sa Pwelrá, as 13horas, saiu 6 — Alumnos bachu-reis; Antônio Paulo Soares da»Pinho o AirrtKlo Barreiros Bor-ges. '•>* secção — Economia o Lo.irlslação Social — Professor Jcei.ijuim Pimenta. Ao 16 horas, sa.lafi — Alumnos: Luoeo Marquesde Souza — Holton Alvarea Vel.los.o de Castro e Raytnuiido Lo-pes Maatshado.

(Jurso aunexo — As aulas dea.se curao cuine_arâo a-funccluiiArhoje, cenforme o horário abaixo:

2*», 4"s a; tjas — iNoçôos de lly-giene, Prof. Porlo Carreio -- 1*J,fts 20 horaa. Latim •- professorNelson Kume.ro. dos 20 as 21 no-ras. Psychologia e Lógica -Professor JLeouldas de Kezende,daa 21 íis 22 horas — 3*s, í>"s esubbadoa. Geographia — Proles-sor Oscar Teuoiio, das 19 as 20horas. Latim — Professor Ne!.son Uom-oro daa 20 as 21 liorus.Literatura — Professor olovisMonteiro, das 21 a« 22 lonis.

FACULaDADE 1>15 DIRISITO

Dolphlm Pelxolo a João Dela-maré Sâ-o Paulo pedem a preson-ga dus coll-ugun aüiU-AU Uua.üua.-dos, hoje &s lli liorus, na Pacul-Jade, para sob a presidência UoProfessor Ary Francu, tratar Ul*assumpto uue lhes diz respeito:Kuyauuiitio Pereira, NaliutnletOliveira, ijeraldo llibeiro, limaiAmaral, Noel Bergamini, JosfiKrota Moreira, Keiiato Guima-r4e3, Frederico Nunan, AlbertoBrito Pereira, André Barcelioa,Mario Hélio Caldas, AlexandrePalaptu*, Nocy Gusmão. AntônioCaldeira. Castellun Modesto,Francisco Mattos, João Paes Bar-reto, José Brandt Ribeiro, PauloMac Dowell, Raul Ribeiro, Au-_,usto Couto, Uarloo Pereira, Eu-

( clydos Cunha, Joio Gracie Lõni-] pela, Joel Alves Barreto, NeroI .Macedo Júnior, Roberto Carvalho( Mendonça, Victor GouvSa, Ama-deu Andrade, Ulysses Oliveira,Geraldo Peixoto, Pericles Sul_ra-do, Corival Castro, Luiz Cur! *s

Carvalho, Fausto Xavier Itezen-de, Waldemar .ornes de Castro.IIup-' Meira Lima, Miguel Uns-joares de Moura, Edmundo dosAnjos, Henrique Mello MoraesMar! Vieira de Mello. Ângelor^?-*--.-? ¦V**£a„?íar"u'!» Polônia.GRÊMIO LITERÁRIO VERA

i^i:ii5_

Hoje, reoliza.se. muls um ses.«ão ordinária do Grêmio Literario Vera.cruz, cujas actividadesestiveram rusnensas durante umpequeno período <ie ferio-s.

Nesta Ress.ta, a que deverãocomparecer todos os associados,serão discutidas Importantes the.ses, bem como usarão da palavmvários agremlados.

ESCOLA POLVTECHN1CA

Provas oraes — hoje — hy.'draullca — 5" anno civil:

1* turma — 9 horas — Amil.Cor Cardoso de Menezes, DwrvalCoutinho Lobo, Hélio Cairo doCastro Faria, Jarbas de Almeidada C*osta Forr.-*tra. Josmelino Jar.dlm Gomos Braga, Joaquim Ay.res da Silva, Jeronymo CoimbraRueno, José Ferreira Gomes.Djalma Dohcrtv do Araujo. Pe.dro Garcia Garbes.

Turma Supplemèntar; — Loo.noldo Cunha Pires de Amorim,Lauro Durão Barbosa, Levyde Sousa, Manuel Santoa da Fi.tuetro. Mauro Renault Leite,Walfredo Rehlo de AlbuquerqueCavalcanti, Zozlmo de Set Ma.rtan!.

2" turma — ás 17 horas — Car.los Alberto da Fns-a rCouto, Cortas Puraguassu' «Je SS.José Fernandes dos Santos Fllho, José Nunes da Silva Guimarães, .Turucey Campello, MarioPeixoto de Azevedo, Paulo de An.drade Botelho, Sylvio AzemhujaMaurício «Je Abreu, Renato Tor.ros Botto de Barres e MarcelloPenna da Velgn.

Gcodesia — 3- anno civil — ás9- horas — Benjamin Lobo Fa.rios, Eduardo Baker de AndradeBotelho, Eduardo da Silva Maura.Ihães, Ely Roque de Bousa, Fe.Ilnto Epltaclo Mala, FranciscoAeyr Benjamin Guimarães. Fu.mio Tamogata, Guilherme deSouoa, Hugo Antônio Pradai eJayme KritZ.

Turma supplemèntar: — Joi-goCaldeira Brant, Jorga Munlz,Josâ Antônio de Lima Guima.rães, José Marcello Pereira daCunha, Leonlelos Telles Ribeiro.Uno José Gonçalves, Mario Gon.çalves, Nelson Bastos, OrlandoBarbosa, Oscar Machado VIet.ra, Oswaldo Bittencourt Sampaioe Paulo Barbo-ia Gonçal-reePenna.

mlçrt, a» to horno, ori alum,,.,_Tlirnosto Mtwn-nér o' n"ndo Saulcs. ritmo

Estão chamados com urRnnoi»a secção do Expediente d,»-..., *.*coia, oí.-.alumhoH; _ N(;i|a (.h'.*vca do Moura c KwaidoLopc.'i.

Prnilo

Pedido n. 264, de 2216133 — Deposl- j e em algarismos, sem emendaa ou razuras.

Em 30 de Junho de 1933 — .4-nondino Fei-rdra de CarvalhoChefe da Commlssão de Compras..

Geometria analítica — 1* annocivil:

A's 12 horaa: — Aladyr CobasCosta, Antonletra Paladino Ame.rio, Antônio Carlos Duarte, Ar,thur Beltrão Castilho, AugustoAffonso Limpo Teixeira de Frei,tas, Benjamin Aguiar de Mcdel.ros, Cartas Alberto dol castillo,Carlos Amelto de Figueiredo.Dloolecto Corrêa, Ernani de Sou,to Maior Lins. FoIIsmlno de Ft.truelredo Gnrreto. Heitor L*»pesCorrêa, Henrique Pedro Davld deSanson o João Danilo Ramos.

Turma, supplemèntar: — Jero.nymo Varvloot de Faria, JoseRamos Penedo. Luclo de Matto»Goulart, Luiz Antônio Pereirads Lyra Filho, Luiz «le CastroDods-tvorth Martins. Maria An.sruata de Oliveira vianna. MoriaHelena Moreira Martins" Mar»Lima Porto. P»dro Queima Ce»,lho de Sousa. Raul Mlchel' deThiiln. Roberto Saraiva Osório deAlmeida, Salomão Ji-vir. S>lvlode Carvalho e Welmar Penna.

Hoje. serão chamados para aprova parcial de Goologia econoa.1

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Por ter sido, hontom. consMerndo feriado na porto >l.*\ l.irdu*rol transferida paro h-ijü. t,_ _jhoras, a conferência ilo profi-usor Etif-enlo Hlme. da Escola I'o"lytochnlca sob o titulo: — "Optfcn physloloi-lea".

SOCIEDADE CARIOCA DPEDUCAÇÃO

Cursos o côtiforenjtfiáa — i;ea]izeu-so, hontem, fts 18 horas,

'_

conferência — A Et-cola Nova ,jo Cultivo da Personalldn.1.pela professora Cc-lina Padilha.

Na próxima tt-rça.folra, a rnW.ma hora. na sítio da tí. ç, |_."run do Rosário n. 130. 3" aiidiir'terft a palavra o Professor igna.'cio M. Azevedo do Amnr.ii nund!8í-ortnr.i sobro o ar-.*timp:o -*.Progresso o Educação.

Sexta-feira, dlo 7, At IS hora.propeguira o curso pr-ntl.-o aloDesenho, polo nrofessor Jih-üit 'dyr Paes Leme.

Assemblêa G-cral — Convidam,r-ta; os sxclos da S. C. E. parauma reunião amanhã', a.s 17 tio*rus o 30 minutos, na -(.de socl-i!,rua do Rotarlo n. lllü, 3" ii.lur.Eüsa asscintiléa devera elt*R'_t mmembros para cargos vagos nadirectorla;

GYMNASIO METROPOLITANO

Centro Literário e Desriortho

Com a reabortura. das aulandesso estabelecimento, reinicia-rutn-so aa actividades (_o suugrêmio de estudantes. No dia 1"do corrente, realizou-se maisuma' sessão ordinária, perante,creíjctdu numero de suuiotí, tendosido a mesma presidida pelo. pro-fessor Zacliarlaa Batalha,

Kol prestada tuna homena-geiu á iiioiiioriu do eminente !,;»..toriatlor Rocha Pombo, por lnl-cialiva. da senliorita Clelia Mus-lareulius, que pediu, depois Ue saiexternur sobre <t figura do gran-do morto, fosse lauçudo na aclaum voto de pezar pelo seu dcüap-pareclniento.

Foi igualmente approvado umvoto de louvor & commlssão or-ganlzadora das festas joauninasrealizadas no.. Gymnaslo, petubrilhantismo do quo aa mesmasso revestiram.

ESCOLA DE MEDICINA E CI-RURG1CA DO 1. H. DO

lílODE JANEIRO

Reaizou-so a. na uo inez fiado,no pavihão da Maternidade àu\Escola, com a presença Ue gran-do numero de alumnos da tí" ->c- .rle medica, a reunião para pro-ceder á eieiçito elo paraii.tnijiiio,homenageados e orador da llir-nia do doutorandos do eoirenaeuiiuu, acudo viciui-ioes-t,, por giau-dc maioria a chapa seguin.t*:

Puruuymplíü, 1'rol'esaàüi* douto*Augusiu 1'aulinv Soarcap de. oou*za; homeuageadou: ljrbléssoresDru. Vieira liomelro, KlíiiareloMeireileò, Vinulli Uuplisia," uin-berto Aulctta, tíabiuo Ttieouurò,Augutito Paulino 1'ilho e ücui-vio Rodrigues Lima; huuif.ia-gem postnuma: Proiessores uou-tures Juynie Silvado o Fi*aht::*-o>das Chagas Leite; orador: dou-toraudo Francisco do Car-stra:-Borges Machado.

CÍRCULOS DE PAES E PRO.FESSORES

Escola Castro Alves

Sob a presidência do Dr. So.bral Pinto realizou.se a segui;.da reunião do Circulo de Pitese Proiessores desta escoia pu.blica d*. 26" districto. Lida oapprovada a acta da uiiinia pelanova secretaria professora Uer.trudes Alves do Moraes, loidada a palavra ao medico esco.lar Dr. Gilberto Romeiro quadiscorreu sobro "A tuberculo.bo". Indicou os elementos nuecoi laboram na defesa .da Eaiuloe evidenciou as benefícios dosraios solares. A'directora, pro.tessora Judith da Costa Mourarefcriu.se ao concerto da bota.ba e appellou para os paes la_vradores conce.rreram no limi.te do suas possibilidades parao util "prato de sopa" .

O Dr. Sobral Pinto secundou.as palavras da esíortjada dire.ctoro e mostrou como era 11 apedido fácil de ser attendit'.'.

Soguiu.se o prt gramma in.fantil: apresentação dos guar.das da saúde, apresentação dos|zeladores do jardim; Inaugura,ção do correio do l" anno E Ii.;demenstração do estudo feitasobro o esqueleto humano pelosalumnos do 3* anno; dramati.sação da fábula "A galliitasgorda e a galllnha magra" pe-los alumnos do 1" anno: jogode yô.yô, brinquedos feitos pe.!e,s alumnos.

Estiveram presentes: a ins.pectora escolar professora Ilo-norlna Senna do Oliveira Co-mes, Sra. Carmen C. SobiaiPinto e filha Linha, Noisio oLilia Penna Oliveira, professo.ra Judith Carneiro da O.mlia,ítala Sammartlno e LucindaMaia Pacheco, além do uíi*.ü amães dos alumm 6.

4* ESCOLA MIXTA (FAZEh'-DA PREFEITURA) ¦

A's 11 horas e 30 njinutos di13 de Junho ultimo, realizou,so a 2' reunião do Circulo <¦*"Paes e Professores desta escolapublica do 26o districto (Gua-ratiba).

Formada a mesa pelos Drs.Sobral Pinto, Gilberto Romeiro.inBpectora es<»ol:ir professoraHonorina Senna de O. Gomos,Sra. Carmen Sobral Pinto, pro-fessor Erothides Guedes, JudithCarneiro da" Cunha, ErmelintlaMartins, foi lida e approvada aacta anterior.

O medico escolar Dr. Gilbír.to Romeiro abordou o pro''e-ma da "Tuberculose". Em se-gulda. todos os presentes acom.panharam, no quadro negro,uma demonstração de leliü-apeits alumnos do 1* anno. 1Dr. Sobral, ao eníerrar a se?-são, refere.s« ao maior numeát*de paes comparecentes.

ÜÍ-ÍÍCI;.. LArrtlCAS00".mRNA*. c-RA55" "

EstSo appar-elhad-ia! 'aam *"«*entar qualquer trabnllio Ie iu**

I pressão •»-• ¦..-*-(*._ ,-. nviit-KW,PRJSÇ03 MÓDICOS

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*çjES!r**-íttSK!1' JORNAL DQ BRASIL - QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933

SUPREMO TR1BÜHALFEDERAL

5Í' SESSÃO, EM 5 DE JULHOBE 1033

Sob a presidente do Sr. Ministroidmundo Lm». — Procuradorlícrfll da Ri.pubHcn, o Sr. Jfu

uUtro llcnto úc Faria. — Sul'Stcrolai-íj, o Sr. li >Theopl\i-to Gonçalves Pereiro-,

A's 12 hora» 30 niiuutoS abriu-sei a seisão, achando-eo presen-tel os Srs. Ministro» Hernionc-«lido do Barros, Arthur Ribeiro,Firmino r/hltaltèr Filho, P.odri-b-o Ootavio, Eduardo EspirMn.)'linlo Casado, Carvalho M_mrão,Lnudò do Camargo e o Sr. JuizFederai Octavlo Kelly.

Pei.-;oii de comparecer por socth.li- em soso de licença, o Sr.Ministro Sprlano do Souza.

Foi lida o appiovada a actafia sessão anterior o despachadoiodo o expediente sobro a mosa.

O Sr. presidente usando dapalavra, deu conhecimento aoTribunal do seguinte telegram-ria: "Cumpro doloroso - deverlonimunicar V. E.*t. faliccimentohontem UluSure Dr. Luiz JosíSampaio, Juiz Federal desta se-tção. Saudações attonclosas —Fabrea Rocha, Juiz Fodoralexercício." Ao terminar a sualeitura S. Ex. requereu so con-«Ignaiso na acta um voto deprofundo pezar pelo passamentodesse digno e illustro magistrado.que muito honrou a maglstratu-ra federal. AbsocIou-so a essavoio de pezar o Sr. MinistroBento do Faria, em seu nome ono dos demais membros do Ml-•.Jsterio Publico Federal.

Pelo fallecimento do Sr. Ml-«Istro Guimarães Natal, o Sr.presidente recebeu um officlo doSr. Juiz do Direito da Câmarade Guaratinguetã o copia da au-ciência em que foi lançado umvoto de profundo pezar- a reque-rimrnto do Dr. Promotor Publicoda mesma Câmara e outro olfl-crio do Juiz de Direito da 2* Varaos Capital do Estado do EspiritoSanto enviando copia da audlen-cia realizada naquelle Juízo, nanual por propteta do Sr. 2" Pro-motor Publico foi requerido seinserisse no probicollo das audi-rnclan um voto do profundo po-rar pelo fallecimento do eml-sente Ministro Guimarães Natal.

O Sr. presidente deu conheci-Jncnto ao Tribunal do officio re-cebido do Sr. Juiz Federal nassecão do S. Paulo, Desembar-aador Fernando Luiz Vieira Fer-icira. Conhecendo do tifficlO, do-cidlu o Tribunal mandar archl-"al-o.

JULGAMENTOSA.agravo de iwtição:X. 5.830 — Minas Gcraeil.

(Àfaírríc constitucional) — Rela-lor o Sr. Juiz. Federal OctavloKelly. Juizes da turma, os SrS.Ministros Flrmlno Whltaker Fl-Iho, Rodrigo Octavlo, EduardoEspinola, Plínio Casado. Carva-lho Mourão o Laudo d© Cornar,go. Aggravanto; a Fazenda Na-elonal. Aggravado Sebastião d«Rézandè Tostes. Negaram pro-vimonto ao nggravu, contra oavotos dos Sns. Ministros Carvalho Mourão e Plínio Casado, quolho davam provimento para' jul-ear não provados oa embàriros o«ubelstcnto a penhora. Presidiua julgamento o Sr. MinistroHermcneglldo ú* Barros, vice-presidente, por ee ter declaradoimpedido, o Sr. Ministro Edmun-do Lins, pela razão de funcclo-nar na causa o seu filho Dr.Jair Lins.

Conflicto de jurisdição:• N. 982. — Dlstrictò FederalRelator o Sr. Juiz FederalOctavlo Kelly. Juizes da turma,o» Srs. Ministros Firmino Whl-takor Filho. Rodrigo Ootavio,Plínio Casado e Laudo de Ca-margo. Susoltante: o Juiz Fe-tieral da 7* Vara Criminai dü Dls.trlcto Federal. SuBcItado: o Juizde Direito da cidade de SãoPaulo.

Julgaram procedente o confll-elo e competente a Justiça local«.'« S. Paulo, unanimemente. —Piinçploriou como Promotor Ge-ia! ad-koc, o Sr. Ministro Car-valho Mourão.

Liquidação do sentença:N. 57 — Dlsbloto Federal —'(Aggravo do arl. -11 do rcglmen-

to Interno) — K«latur o Sr. MUJilstro Hermencgildo de Barros.Juízos da turma, o Sr. MinistroArthur Ribeiro, o Sr. Juiz Fe-deral Octavlo Kelly e os Srw.Mli.istros Firmino Whltaker FI-lho, Rodrigo Octavlo e Plínio'Casado* Aggravnnte: Dr. André

, de Faria Pereira. Negaram pro-vlmento ao aggravo, unanime-mente.

Aggravos:' X. B.616. — S. Paulo — tA'm-largos) — Relator o Sr. Mlnis.tro Carvalho Mourão — Embar-

' prante: a Fazenda Nacional. —Embargada: a Emproza Força e

¦ Luz do Ribeirão Preto. Rejeita-ram os embargos — contra osvotos dos Srs. Ministros Carva-lho Mourão o Firmino WhltakerFilho que os recebiam para jul-srar não prescrlpta a divida ajui-uída.

N. 5.734 — Diatrioto Federal(Smoaroos) — Relator o Sr.

Ministro Rodrigo Octavio. Em-hargante: a União Federal. Em-borgados: Laureano do3 Santos,itipreeentado pelo Curador Es-necial de Accldentes no trabalho.Receberam os embargoa parajulgar prescrlpta a acção. contrans votos dos Srs. Ministros Ro-drigo Octavlo o Laudo de Ca-margo.

N. S773. — S. Paulo — (Em.largos). Art. 9. paragrapho Vdo decreto n. 20.106. de 1931.Relator o Sr. Juiz Federal Octa-•Ho Kelly. — Embargantes:Theophllo ou Tauflki Miguel E«-teffano e sua mulher. Embarga-£uB: Romualdo Galiego e suamulher. Rejeitaram in lÍTOlnO os«mbnrgos, pela irrelevancia deaua matéria, unanimemente.

Numero C.7SS — Minas Geracs—- (Embargos) — Artigo 9 para-••rapho 1.* do Decreto n. 20.100,da 1931 — Relator o Sr. MinistroArthur Ribeiro — Bmbarg-inte:Eusento da Costa Vldal. Embar-Rada; a Fazenda Nacional — Re-ceberam os embargos paru dtscus-¦ao. attenta a relevância da sua

toatsria. unanimemente.Numero 5.755 *-~ £>. Paulo.

(Embargo.!) — Artigo 9 paragra-Pho 1.» do Decreto n. 20.100, de1931 — Relator o Sr. MinistroEduardo Espinola. Kmbargnntes:D. Aida de Sampaio Coelho e oDr. Álvaro Guimarães e sua se-nhora. iCmbartradj: a FazendaNacional — Reijeitaram 1» limincr>s embargos, pela irrelevancla desua materia, unanimemente.

Numero 5.SSS — S. Paulo —Relator o Sr. Mlntetro EduardoEspinola. Juizes da turma, os Srs.MtnUrlros Plínio Ca~ido, CarvalhoMourão. I_i:do de Camargo c HermencciWo de BarroE. .Vggravan-t»; Manuel Pereira, da Vascon-

OjF^O«*L>Não

collos, sócio da firma M. Vascon-eólios & Companhia. A agravada*a Fazondn Nacional — Deram próvlmento no nggmvo, para Julgarprescrlpta a divida, conira o votodo Sr. Ministro Carvalho Mourão.Numero 5.877 — Maranhão —Relator o Sr. Ministro Kduardo£*?'«*: ,Jul-'es 0iv '«"""a, osSrs. Ministros Plínio Casado, Car-valho Mourão, Laudo do Camar-go o Hermencgildo do BarrosRecorrente cü-o//íc/o. o Juiz v0.dornl. Asgruvnda: a Fazenda Na-Çional. Aggravada; a CompanhiaISaclonal de Navegação Costeira.-~ Negaram provimento ao roem-so cx-officio o ao aggravo, unuui-inemente.

Numero 5.S91 — S. Pqulo —Relator o Sr. Ministro Arthur Ri-beiro. Juizes da turma, o Sr.Juiz Federal Ootavio Kélly e osSrs. Ministros Firmino Whltaker1'ilho, Rodrigo Octavlo o Eduardobsplnola. Recorrente: cx-officio;o Juiz Federal, 1.- aggravanto: amassa fnlllda do Antônio Luzio& Companhia, 2.-' ageravanto: aFazenda Nacional. Aggravndas:As mesmas — Negaram provlmento no aggravo do Ko, o deram-noao da Autora, para incluir na con-demnaçáu a multa, unanimemen-te.

llecurno extraorUnario: •Numero 1.615 — Espirito San-to — Roiator o Sr. .Ministro Fir-

mino Whitnkér Filho. Revisoreaos Srs. Ministros Edmundo Linse Hi.rmenesll.lo de Barros. Jul-zes da turma o Sr. Ministro Ar-thur Ribeiro, o S'r. Juiz FederalOctavlo Kelly o os Srs. MinistrosRodrigo Octavlo o Euardo EsplnoIa. Recorrentes: l^ranz Berkler esua senhora. Recorridos: EmílioHolz o sua senhora — Não oonhe-coram do recurso r-xtraordioarlo,por não ser caso dello. contra ovoto do Sr. Ministro EdmundoLins que conhecia do mesmo re-curso.

Ericerrou-se a sessão íi3 15 ho-rns e 30 minutos.ORDEM DO DIA — PARA \

SKSSaO DE AMANHA-Julgamentos adiados da sessão

de sexta-feira. 80 de Julho:AppcHuçíics CIucu:Numero 5.G11 — Amazona© —«

Relator o Sr. Ministro ArthurRibeiro. Revisorcs, o Sr. JuizFederal Dr. Octavio Keily e o Sr.Ministro Firmino 'Whitakcr

PI-lho. Appcllante, Júlio MarquesFerreira. Appelladas, a Compa-nhia de Seguros Alliança da Ba-ida e outra.

Num?ro 6.209 — Dlstrictò Fe-deral — Relator o Sr. Juiz Fe-dcral Octavio Kelly. Revisores,os Srs. Ministros l^audo do Ca-margo o Firmino Whltaker Fi-lho. Appcllante, Alfredo HypòlttoEstrue. Appellada, a União Fe-dera'..

Numero 0.337 — Dlstrictò Fé-deral — Relator "o Sr; Juiz Fe-deral Octavio Kelly. Revisores,os Srs. Ministros Firmino "Whi-feitor Filho e Rodrigo Octavio.Appellantes, o Capitão MafiuelOscar Monteiro Torres e outros.Appellada, a União Federal.

Anncllacõcs Ciu:is:Numero* 2.489 — Dlstrictò Fe-

tieral — Embargos — Relator oSr. Ministro Plínio Casado. Re-visores, os Sra. Ministros Carva-lho Mourão o Laudo de Camargo.Embargante, a Fazenda Nacional.Embargados, o esrnolio do suaMagestaíe o Finado Senhor DomPedro J[ o os herdeiros deste.

Numero 3.697 — Dlstrictò Fo-deral — Relator o Sr. MinistroArthur Ribeiro. Rc-visorcs, OS Srs.Ministro? Firmino \VhiL_„r arl-lho e Carvalho Mourão. Appellan-ics: o 1." Juiz Federal da 2.* Vara,2.°s — Ighacio Nobrega SantosAraújo e outro; 3.11 a União Fede-i-al. Appeliado», ep mesmos. ,

Numero 4.017 — Rio Grande doSul — Relator o Sr. MinistroEduardo Espinola. Revisores, osSrs. Ministros Arthur Ribeiro ePlínio CoMido'. Appcllante, o JuizFederal. Appelladas, Luiz Âritü-nes ft Companhia. '

Numero 4.021 — Pernambuco— P-ela:ir o Sr Juiz FederalOctavio K^lly. Revisores. os Srs.Ministros Cai-valho Mourão o Ro-drigo Octavio. Appeiinnte, ° JtílzFederal. Appellaclo, Eugênio Sa-mico.

Numero 4.027 — Dlstrictò Fe-deral — Relator o Sr. MinistroEduardo Espinola. Revisores, osSra. Ministros Avthur Ribeiro oPiinio Casado. Appellan tos. o JuizFederal Oa i.- Vara e a FazendaNacional. Appolladc: Custodio.Tose Correia.

Numero 4.045 — Parulivoa —Rolatqr o Sr. Juiz Federal Octa-vlo Kellv. Revisores tis Srs. MI-nistros Edmundo 'iAn* o Hc-i-me-negildoJ.de Barros. Appollante, aFazenda do Estado da T-'àrahyba.Appolladot!, A. Bastos .1 Compa-nhia.

Numero 4.083 — Pernambuco—- Relator o Sr. Ministro PlínioCagarlo. Revisores, os Srs. MI-nistros Flrmlno Whitakcr Filho eBento de Faria. Appeilante. oJuls: Federal. Appellados; Cunha jíncòdó'Múnlz & Companhia, èueceasoresde J. N. da Cunha £ Irmão.

Numero 4.230 — Plauhy — Re-lator o Sr. Ministro Rodrigo Octavlo. Revisores, os Srs. MinistrosEduardo Espinola o Piinio Cnsa-do. Appeilante, o Jul:: Federal.Appelladcs, Santos, Alcântara *Companhia.

Numero ü.OTT — S. Paulo (Emhargos) — Relator o 4"r. MinistroLaudo de Camargo. Revisores, osSrs. Minietros Firmino "WhltakerPilho o Rodrigo Octavlo. Embar-gantes, o espolio do Dr. ManuelRayniutido da Silva pereira e Raymundo Guimarães Pereira. Em-bargada, a Fazenda Nacional.,

Numero 5.403 — Parft — Rela-tor, o Sr. Ministro Eduardo Espi-nola. Revlaores, oi Srs. Ministres!Flrmlno tVnitnker Filho e Ed- I Santos, David Castro I-lanffmann,

;í.*v. ..Braga Vtoih-íguos Pires —tomaram conhecimento',

Numero 230 — No aggravo nu-mero 7.488 — Roiator o Sr. Do-aenibargador Costa Ribeiro. Ro-corrente, José Fernandes do Mat-tos. Recorrido, Josí Corroía Tel-Keira. — Não conheceram do ro-curso.

Numero 277 — Na appellnçáon. 3.004 — Relator o Sr. Dos-embargador Armando do Alencar.Recorrentes, Dr. Orozlmbo Lln-coln do Nascimento o sua so-nhora. Recorrido, Dr. José Tho-maz da Cunha VnsconcoUoa —Não conheceram do recurso.

Numero EQ4 — No aggravo nu-mero 8.0-13 — Relator o Sr. Des-embargador Armando dn Alencar.Recorrente, Dr. Antônio PereiraBi-ãffá, liquidutarlo do Banco in-dustrial o Agrícola. Recorrida,a massa falllda da CompanhiaConstructora Progreaso. — Nãotomaram conlioclmonto. por sotratar do processo de fallencia,contra os votos dos Srs. Dea-umbargadores Cesario Pereira,Nabuco do Abreu o Flamlnlo delíezen.lii.

Numero 316 — Na appollaçãon. 8.115 — Relator o Sr. Dea-embargador Arthur Soares. Re-".orrenlo, Pedro Pacheco do Ma-galhães; Recorrido. Dr. RaulRogls do Oliveira — Negaramprovimento ao recurso, contra o»votos do relator o dos Srs; Des-embargado res Pontes de Miran-da, André Pereira, Ccsario Al-vim, Ccsario Pereira. Angra deOliveira t Nabuco do Abreu.

Numero 317 — Na appellacaon. 3.0G5 — Relator*o Sr. Des-embargador Cesnrio Pereira. Re-corrente. José do Campos. Rocor-rido, Manuel Gomes da Silva —N'cgaram provimento ao recurso.

Numero 233 — No aggravo nu-mero 8.005 — Relator o Sr. Des-embargador Fiamlnio do Rezen-de. Recorrente, Dr. Edgard Co»-Ia Porolra. Recorrido, Duillo Fer-rinl — Negaram provimento aorecurso.

¦— Os demais feitos tiveram osseus julgamentos adiados.EXPEDIENTE DA «ECRETA-

RIAAutos com vista — Ao Dr.

Xolson da Silva Campos, oa autosde recurso exti-aordinario, extra-hldo do aggravo n. 7.493.

Ao Dr: Êuzobio do Queiroz Li-ma, os autos de carta-testemunhavel, oxtrahido da acção rescisórianumero 91.

SESSÕES DE HOJERealizam-se. hoj-;, as seguintes

sessões: — Da 1.* Caníara Cri-minai, da S." Cível, da 5.* doAggravos ©. do Cor.eolho de Jus-tiro.

PAUTA DA 6.« CÂMARAE' a seguinto a pauta da 5.*

Câmara para hojo:Restaurarão de autos (aggravo

n. 7.069.) o aggravos de petiçãonúmeros 8.421. S.427 e 8.«7 —Relator o Sr. Desembargador Jo-sé Linhares.

Aggravos do petição números8.-122 o 8.439 — Relator o Sr.Desembargador André Pereira.

Aggravos do petição númerosS.353, 8,363, S.Í75 o 8.376 — Rp-lator o Sr. Desembargador Al-varo Belford.

PAUTA DA «.' CÂMARANa sessão da 6.* Câmara, que

devo realizar-se amanhã, serãojulgados os seguintes feitos:

Aggravos de petição números8.397. S.41P e S.4-Í0 — Relator oSr. Desembargador Nabuco doAbreu.

Aggravos de petição numeresS.382 e S.423 — Relator o Sr.Desembargador Ovidlo Romeiro.

Aggravos do petição números8.258, 8.331 o S.345 — Relator oSr. Desembargador Sourxi Gomes.

FALLENCIAS E CONCOR-DATAS

FALLENCIA DECRETADAAlfredo Reis Teixeira — Atton-

dendo no requerimento de Varei-ia, Costa & Cia., credores por du-plicata do S-54SSOO, o Juiz da 4"Vara Cível decretou a fallenciade Alfredo Reis Teixeira, estabe-loci.lo a rua Mai.a Lacerda SS. Otermo legal retroagiu a " do Maio,marcado o prazo de 20 dias paraas iiabllltaçOés de créditos desi-gnüdo o dia 14 do Agosto para-aassorriblí-a de credores o nomeadossvndlccy Oliveira Lopes, Silva 4cCia.

FALTjEíNOTA TilEQUERIDAAnnlbal Fernandes Tarendo —

Perante o Juiz da 1* Vara Cível,o .Moinho Fluminense, credor porduplicata do 1:400$, requereu ndecretação da fullencta de Anni-bal Fernandes Tarendo, suecos-sor de ^lontiiiro & Fernandes, es-tabelccldo &. rua Pereira Nunesli. K57, com o commorclo do pa-daria.A,SS~MBL-E*A DE CREDORESEstão marcadas .para hoje, aa

li3 horas, os seguintes:3» Vara — Carvalho Oliveira &

Cia., J. S. Rocha o Traj.ano R.

logar ãa trozo horas, na sedo doJuízo, a run. dos Inválidos, 152,(Protorlo), sorã vendido cm pra.ça a quem mnls dor o maior Uin«o offorocer acima da avaliação,um nuto.riinilnhfio poulionuloPor Costa & Figueiredo a BrunoMagno Carnolro no executivo porduplicata quo lho movo por òstoJuízo, qüo foi descrlpto o avalia,do polu forma seguinte: — l.au.do do avaliação — Nús ubiil.-tonselgnadou, Avaliadores Prlvall.vos ttau Pretorina Civclu do DIs.trlcto Federal, om cum-piimonto«o respeita vel mandado do Esmo,st*. Dr. Juiz da Sexta Protorlouvcl, diriginio-nos a" rua do SãoChrlstovão, uumoro sessenta onove, Deposito Publico, onde pro.cedemos a avalioção dos bens po.nhorados a Bruno Magno Carncl.ro, na «cção executiva quo lhomove Costa Si Figueiredo, cujosI?0"", e-onsuihtcs do lote numero3.7..1, suo os seguintae: — umauto.camlnhão <ia marca '-intor.national» motor numoro trintae sete mil selscentos e oitenta odous (37.682) do seis syilndros,torça de trinta H. P., licencia,do sob o numoro sola ml) cento avinto o dous (6.122), com sc|3IineUmuticos com pouco uso, quo,;fl novos o esta cm bom estadodo conservação o funecionamento, quo avaliamos om cinco contos de réis. digo, cinco contos ooitocentos mil reli (3:.SOO$000).uma caixa do ferramentas, com.pleta, para o serviço do mesmoauto.camlnhão quo avaliamosem duzentos mil réis, sommandotudo seis contos de réis. Impor.ta a ptvsento avaliação em seiscontos do réis. Rio. 21 de Junhode 1933. (aa.) — Francisco P«s.•» — Manuel lieis Quem osmesmos qulzer arrematar deveracomparecer no dia, hora o localacima discriminados. E para quecheguo no conhecimento de todosos interessados, faz expedir opresente quo «irá affixado no !o.gar do costume e publicado naforma da lei. Sexto Pre!orla Ci.vel, 1 de Julho de 1933. Eu,ftaul Vinto do Mendonça, escrovento juramentado, o subscrevino impedimento ocasional doEscrivão, (a.) — Sylvio MartinsTeixeira. (r, 9521

Commercioo Finanças

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SU-MMARI03Nas Varas Crlmlnaes serão

Eummtaiatíos Jiojo, os seguintesrêo3:

1* Vera — Narciso de Sousa oJOBé Alves do Mello.

2* Vara ¦— Ernani Dias.' 3* Vara — Altino Martins eJosé Neto' da Silva.

4* Vara — Natfhallna Bessa.5* Vara — Carlos Gonçalves do

Souza, João iMachado Carvalho,Almerindo José do Aranha, e Ml-guel Cavalcanti de Freitas.

7* Vara. — Moacyr índio Gua-naibnr.i, Irlneu José de Couto,Aâeúino iMairques, Américo Fio-roncio de Carvalho e Josi Corrêado Oliveira.

Vara — Sebastião José dos

mundo Lins. Appcllauto. a Companhla do Seguios Anglo SulAmericana. Appeliado, JacqucsNlcolal.

As cAi~ae constantes da pre-,senta ordem do dia, q*io não fo-t-em julfriulns, voltarão a fazerparto rta ordem do dia - seguintenará a sessão destinada ao julga-mento das causas do egual natu-reza.

CORTE DE APPELLAÇÃOTRIBUNAL PLENO

Sob a presidência do Desem-bargador Elvrio Carrilho, reuniu-so hontem. as 12 horas o 30 ml-nutos o Tribuhal Pleno, compa-recento os Desembargadores Al-fre-do Russell, Ceearlo Alvim,Armando de Alencar, Ccsario Pe-relra. Angra de Oliveira, OvldioRomeiro. Remato Tavares. Flaml-nio do Rezende, Leopoldo do LI-ma, Fructuoso Aragão. ArthurSoares. Costa Ribeiro e Pontes deMiranda e o Dr. Goulart do OU-veira, procurador geral do Pis-tricto.

JULG.U.IENTOSTtecttriios de Rcrlsta;Numero 161 — Na appcnaÇ&o

n. 240 — (Embargos ds declara-çCes) — Relator o DesembargadorÁrtbtir Soares. Embargante, o Dr.Alfredo da Silveira. Embargado,Paulo Albino Dias da Silva —Julgaram improcedentes. Impe-aldos o» Srs. Costa Ribeiro, L:o-poldo de T.Ima. tíaldinò Siqueirac Fructuoso Ardgío — Não cõm-jiareccrirc os juizes convocados.

Numi-ro 214 — Na appellnçãon. 2.450 — Relator o Sr. De-sembargador Fructuoso Aragão,Recorrente. Raul da Silva Cam-pos. Recorrido, Dr. Ludovlna

Francisco José Maria. Odilon Ri-beiro, Vlctorlo Ooldani Leonel,Augusto, José Baptisto. Aguiar eJosé. Francisco Gomes.

JURYSob a presidência do Juiz Ma-

garinoa, Torrcsj- reallzou-so- hon-tem majs uma, sessão do Tribunalíunçclonando como promotor publicó o Sr. Gomes, dt Palvd.

Foi c-hamado a Julcjamento, Se-verino José Ramos que é acousa-ido de haver desfechado um tirodo revólver conUxi João Angus-to Santos, i.-i.lendo maUl-o.

Lido o processo, falou a pro-motorla publica, que sustentou olibc-Ko crime aceussatorio, tet-mi-nando jxir pedir a conde—inaçãodo réo, nas penas da lei. ,

A 'defesa foi produzida pelo Dr.Joaquim Rodrigues Neves.

O río- foi condomnado s. setomezes e quinze dias de prisão.

EDITAESJUÍZO DA SEXTA PRETÓRIA

CÍVELEsciiivÂo Pinto üg Mendonça

Edital rfc priinclr" praça com opraso de 10 dias, dos bens PCnKorados a Hntno Magno Car.neiro, na forma abaixo:O Doutor Sylvio Martins Tel,

•relra, Juiz, em exercício, iki Ses.ta Pretória CIvoI do DislrlctoFederal, etc.

FAZ SABER aos quo o pre.sente edito! do primoiia praçacom o praso de dez dias virem,que no dia 17 do corrente, aDflsa audieucia do estyio, quo terá. Case Treshin. Machinc

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Rodlo Corporation. . . .Radio Prefered."B" . . .Rcnilngton Rand ....Sears Roebuck Siintnions Conipany ....Socony Vaccum Corp. . .Southern Pacific. . . ,Standard BrandsStandard Gas Electric. .Standard Oil of Califor-nia

Standard Oil of New Jer-s-sy t, 30

Stone Wetoster ..... 16.87Studcbakor Corp .... USwlft Internatióoal . . . IS.50Texas Corporation . . . 28.37Texas Gulph Sulr.hur . . 33.87Texas Pacific iand Trust 10Transamcrica Cottjioratioh 7.87TrienntlnentaJ 8.12Union Carbide 43Union Pacific Railroad. . 128.50United Aorcraft 37.25United Corp 13.12

United G«s Improvemens 22.50United Gas "new". . . . 4.37United States Leathcr. . 12.75United State3 RcaAy Imp. 12.50United States Smelting . 53United States Steel . . . 01.75Utilities Power Light Pro-

fered UUIitíes Power and LightWarren Brothers Plctu-des¦Warrcu Biuss. ......

Wessph OU and SnowdrlftWestern Union TelegrapliAVestínghouso Electric .AVoohvortli ,

tíancua:Bank oC Montreal. . . .Barikers Trust ....Canadian Bank o£ Com-merco

Central Hanriover Truet .Cliase National Bank . .First National Bank ofBoston

General Banking of NewYork

Guaranty Trust & NewYork

National Coty Bank o£New York

Oitles Serviço õ •]». . . .Brasil Federal 8 »|" 1941 .Empréstimo Reino de Rn-

lia 7 •r* . 4o Empréstimo da LI-

herdade dos Rs todosUnido»Rio Orando 8 •{• 1046 .Títulos do Estado do Sto

Paulo 7 •*• 1940 ....Títulos do Estado do BSo

Paulo 8 °|« 1936 ....Títulos do Estado de Sfto

Paulo 6 1|2 «|c 1957. . .Títulos do Estado de São

Paulo 1958 N|c.Bônus Minas Geraee

6 12 c|» 19.69 . . . . x N|c.€ 1|2 °i° 1959 20.62

Bônus Minas Geraes

25.5028.75

11.8037.704.87

25.7508

•L87

CS. 623'8.6201.25S.37

3.3722.50

102561.1219.508238.7513.37

11.3700.50133.25

20.3725.7 j3331.5918.2516.37

1716038.8714.2580.62

N|c.8.75

12.376.12

09.12

135.5035.5042.122U2022.87343S.2575.13

S.50Nic

33.876.50

5827.2524.255S.1220.6224.12

12018.5053.7513.123.50

.5|1630.2533.8722.3723.75

5.751.62

18.2537.6216.50

52.5010.1223

9.754421.623 4.623526.8719.37

39.12

Expediente do Instituto Mineiro do CaféEXTRAOTO 1)A "LAVOURA MINEIRA"

- • - aat -'ri 1 1 |

O enfe doa lole» dn dlscrlml-nação infra foi claslflaulo peloDcpurtaniento Nacional do Cafécomo proveniente da oafra cmcurso, do 933-34 e que a sua ii-beração, portanto, deponde dopagamento no mesmo Deporta-monto, dn quota do 40 %.

Efso iiagumep.to poderá, ou-tretanto, aer offcctuado ou me-diante o iinbanmo, em qualquerponto do território mineiro parao regulador mina próximo, caco-Ihldo entre oa de Aymorés, Theo-phllo Ottoni, Guavupé, Cruzeiro,Entro Rios e Cysneiroa, ã ordemh expressamente consignadas aoDeparlamento Nacional do Cafó,do tantas siaccas quantas foramas correspondem ca a 66 % dototal de cada lote. ou mediantea deducção da referida quota ae

40 Ci, deuses mosmoa lotca, queco acham ai-inat-cnndoa.

Aaaliii, por exemplo, o próprio-tarlo do um loto de 33 anceaa decafé poderá optai-, 011 pelo doa-pacho, em quotii UNO, nas con-diçOiiH supra, do 22 aiiccau. cor-rospondentes a 6ii % sobro 33Baccas, o quo oqulvalo a 40 %tobre um total de 55 aaccaa, ouautorizar a deducção do 13aaccas denso mesmt loto para en-tregal-as aiiul ao DepartamentoNacional do Ca.fi

Para o etfclto de embarque ouda deducção anui prcvlatoa, tor-nu-3e necessário pedido prévio áSuperintendência, continuando harmazenagem e demais riscosdestes lotes a correr por contados interessados, até final libe-1 ação.

no ante»

por

ARMAZÉM AUTORIZADO DA COMPANHIA METROPOLITANADE ARMAZÉNS GERAES

Cnjès da safra 1533-34 .sujeitos ao pvjamento da quota de 40 %ao Departamento Ziacional do QaW

Numerode

ordem

Numorodo

despacho

Datado

despacho

3.4003.4923.4933.4943.5063.5083.5093.511

¦ 3.5133.5103.5303.5263.5273.528:i..r.2!)::..ri253.5313.51 ÍI3.5203.521"5223.5333.53-13.5323.537 |3.536 1o. 5-11 i3.542 |3.53Su ..»¦!.»

3.5183.5393.5403.5463.5493.5503.5513.5443.5453.5473.5523.5543.5553.5033.5043.5563.5573.5583.5593.5603.5013.5623.5633.064

42526

21£õ2932333440474846•1450

57545658

1

451016142021

.1232427

126283031SS39

ií432021014048

3686054021

CO

17- 4-3327- 4-3329- 4-33

2- 5-3315- 5-3317- 5-3320- 5-3322- 5-3322- 5-3323- 5-3325- 5-3327- 5-3327- 5-3327- 5-3327- 5-3329- 5-3329- 6-3330- 5-3330- 5-3330- 5-3330- 5-3331* 5-331- 6-332- 6-332- 6-33o- 6-335- 6-336- 6-336- 6-336- 6-336- 6-337- 6-337- 6-337- 6-337- 6-337- 6-337- 6-338- 6-33S- 6-33

6-386-336-336-33

Saccas Procedência

10-1010-1315- 6-3310- 6-3311- 6-3312- 6-3313- 6-3312- 6-3317- 6-3316- 6-3317- 6-3319- 6-3322- 6-33

Total

4454

.49201

76352621483744203051822268175011

AcayacaUbaUbáSauiloUb.lUbáUbáUbáUbaUbáUbáUbáVbú

I UbáUbáUbaUbáUbaUbáUbáUbáUbáUbáUbáCatafjuazcsUbáUbáUbáUbáUbáR. GrandeUbáUbáUbaA. DutraUbáUbáUbúUbáUbá

35 ! Ubá60 I R. Onnde

115 | Ub:i«6 | Ub*5.20 I Ubá28 | Ub-i

788140

UO605050_••>40504346

1415944

1008822

4!3260653633

12417

.749

UbáUbáCatagtiazesUbáUbá

UbáGloriaCatPseuazeE

akmazkm autorizado da clMpanIíIÂ aUMaüüNs ' *geraes são paulo

Cafés da safra 1933-34 sujeitos ao pagamento da quota de 40 ÇJao Departamento Xacional do Cale

332.75

6.55019.6/

«0.254047. G2

21663

172

SI .25

27.50

19)37

307

33.624242

89.50

103.31i N|c.

67.50

Xlo.

20

6 1 195S.Cambio

Libra ostorllna , .. ,Franco íransez . . „Lira italiana .....Call Money (Juros dos em-

prestlmos A vista) .

Nlc.

4.52 1|26.32 1|27.23 112

CAFÉ'NEW YORK

O mercado a termo â ultimahora mostra-se estável, sendo asseguintes as ultimas offert.xs decompra:

Numerode

ordem

Numerodo

despacho

Datado

despacho

S.8818.882R.8718,8728.8738.8818.8878.8948.890

S.8918.8928.901S.89S8.8968.9088.9058.9098.9045.907

I

12O69

47OO

.11

25

1U44

6

30- 4-335- 5-33

11- 5-3312- 5-3312- 5-3324- 5-3331- 5-3331- 5-33

2 6-332- 6-335- 6-336- 6-337- 6-339- 6-33

J2- 6-3312- 6-3312- 6-3313- 6-3313- 6-33

Total.

Saccas Procedência

217 TocantinsSO Capetinga39 Tocnt-.tins16 Tocantins18 Tocantins15 Tocillltina45 Tocantins

9 Mercês75 Ubá41 To.Miiiins

333 Divisa235 Santa Barbara

85 To-.aiitins109 Tocantins

33 Pirar funga189 ; Pirapctingtt

17 ! Ubá250 | Recreio

37 | Tocantins

1.873

ARMAZÉM AUTORIZADO DA COMPANHIA SUL MINEIRADE ARMAZÉNS GERAES

C'1/fc's da safra 1933-34 sujeitos ao pagamento da quota de 40 %ao Departamento Nacional do Cafi

Hoje U. fecú.DO n.so5.91 C.S05.90 5.785.00 5.781

Ent. em Julho. . .Idcni em Setembro.Idom om Dezembro.Idem cm Março . .

As offertas do hoje demonstramuma alta do . 10 a . 32 centsipor libra dosda o ultimo fecha-monto desto mercado.Londres

No mercodD do disponível fo-ram as scgulnlos as-ultimas co-taçOcs em pence por 112 libras*.Hojo AntPara typo superior

Santos 4Õ1S 4316Idem Idem 7, Rio . . 36'C 36 6SANTOS

O mercado do disponível fechouhojo, feriado.Typo 4, por 10 kllis . , —Anterior 131500Anno passado I5$209

As entradas orçaram por 74.33.1saccas. contra 30.735 no anterioro la.oK no anno passado.A existência fica assim distri.bulda;

Numero | Numero Data jds do do Saccas 1 Procedência

ordem 1 despacho despacho |

6.207 6- 5-33 100 Ubá6.206 9- 5-33 33 Ubá6.210 99 12- 5-33 20 J. Fora6.211 100 12- 6-33 20 J. Fora6.216 17 12- 5-33 27 Ubá6.219 105 17- 5-33 25 J. F6ta 16.222 27 18- 5-33 30 Uba6.221 28 19- 5-33 20 Ubá6.223 11 20- 5-33 175 R. Branco6.221 30 20- 5-33 25 Ubá6.226 38 24- 5-33 20 Ubá6.227 35 24- 6-33 30 Ubá6.234 34 9- C-33 22 Ubá6.240 13 13- 6-33 S33 Manhuassu'6.238 15 14- 6-33 333 Manhuassu'6.239 14 14- 6-33 334 Manhuassu'6.241 12-6-33 34 S.Aguiar6.242 12 15- 6-33 48 M. Barbosa6.243 125 17- 6-33 548 J. Fora6.244 127 17-6-33 549 J. lóra6.245 20- 6-33 200 P. Novo6.246 12 15-6-33 10 M. Barbosa6.217 20- 6-33 254 Maithttmirlm

l |ITotal 3.290 |j

SaccasLivre, hoje 1.635.822Idem anterior .... 1.561.483Idem anno passado . . 03S.716

As sahldas verificadas hoje fo-rOím: 7. Ií>5 saccas para os Tlstados Unidos o 3.154 para a Eurlpa,em um total do 10.333 -saccas.~ALG0D\O~

LIVERPOOLO algodão disponível brasileiro

fetniou hoje ©uavcl o cm alta de. 06 penco por libra.Pornambuco (fair-*. hoje. 6.64Idem ide-m anterior 6.5S

O disponível norte americanofcoha 0111 aka do . 06 pence porlibra."Futly middling-, tioje .. 6.54Idem Idom anterior 6.48

O produeto norte americano notermo acha-eo Inalterado.

Hoje Ant."Fuliy middling:Ent. em Outubro . 6.23 6.23Idem em Janeíri. . 6.32 6.32Idom em Março « . 6.38 6.36idem cm Maio .. . .6.33 £.33'

PERNAMBUCOAs condições deste mercado são

de animação, cotando-sc:Hojo

Primeira 15 kilos:Vendedores —Compradores .... 63$000

IDioEntraram. 100Fie. a safra em 93.500

A existência orça porsaccoe, conira 3.000 íio aüíe-rlor.

No anno p.ossado orçava por12.000 saocos nesta data.

Abatimento do consumohontem 200 saccos de 80 kilos

Não houve exportação.

Ant.

55$000Ant.

30093.4002.900

do

sacco.V clntra 112.300rlor.r„íIo«an"0 Pa-wdo orçtiv;,500.000 Bíiccos noata data.foK tenS'nr'a<:i!o vcl'lf'c'-Ja liojorol. l.ooo saccos pura o Rio doJaneiro.

CAMBÍ(~Ainda hontem oste mercadoconservou-se calmo, com as ha-

p tuooa restrlegõoa e reduzido mo-vlmento do negócios.O Banco do Brasil como de co-;-turno «fflxou a tabeliã de 59Í247

'"ri.1'11"''*'' " M d|v s| Londres oo9$6üO A vista. Parla |7i,-,, Ra||a$970, Allo/nanlm 45.150, Hospanh.-ifíJ* Portugal $553, New YorlC13*300. Suissa -I$523, Buonos Ai-res 4Í300, Montevidío 7*264, etc.Cotava dinheiro para o papelparticular a 58*350 para libras aJ0 d]v «ILondres o 58*750 (1 vistaAa,!"J- \180, nr,'la *Dlu- Allomnnh.iI«ív5n ?V VOrk i2tna ° 4 vistaVALE OURO POR1*000A 90 da.;

Londres ....ParisNew York. . ..

A' vista:Londres . . , „Paris ......ItáliaPortugal. . , .New York. . .liospanha . . .Allemanha. t .Montevidéo . .SuissaBuenos Aires,

(papel). . . .Buenos Aires,

(ouro). ... —.Bélgica (papel)- —Idem (ouro). — , 2*533

CÂMARA SYNDICALA 90 ds. A* vlsti

Londres. . . . 4 5|1'2S 4 1|12S(59*419,728) (39?SS.-;J01P>

7S284

Õ9*5&2

60ÍOOO*7I5S970Í56C

13*27*1*53C4*3507*0003*523

4Í3Ü0

ASSUCA»PERNAMBUCO

Paris i $735Itália J970Allemanha .... • 4*350Portugal . . . .- S555 $357Bélgica (papel). —Idem (ouro). . 2Í355Ilespanlia ... 3*539Suissa 3S525Suécia ...... - —Noruega ... .—.Dinamarca. ... —.Syria o Fales-tina —

Telicco - Slova-qula , —. _

New York ... 13*283Montevldéo. . . ¦—. 7$00OBuenos Aires,

(papel) ... 4Í300Buenos Aires,

(ouro). ... -— —UoIIanda (fio-

rim). .... 7*362Japão (yen). . -- 3Í920Rumanla ... —Áustria .... —Canadá —Chile ..... —Vales ouro por

1Í0O0 . . . . —. 7*2S<EXTREMOS

Bancário. . . . 4 131255 4 7|23õCaixa Matriz . . —. —.

MOEDASLibra (ouro) . . . ., —Idem (papel). .... — 'Florlns (papel) ...Escudo (papei) . . S670Lira (papel) 15030Peseta.5 (papel). . —Peso argent. (papel). —•Dollar (papel). . . 13*500Marcos, (papel .... —Franco (iiapel) ... —Peso uruguayo (papel) —¦

O mercado de assucar mostrou-se hejo fi—ne. sendo apenas co-todo na Bolsa os crystaes de9*500 a 2*623.

Hojo Ant.Bafra cm. 3.640.300 3.640.300A existência orça. por J41.909 (3 #i*, coupen 15), até o dia 11

PARIS, 5 (U. P.) — TVor ooea-sla da abertura da Bolsa destacapital vigoravam as seguintescotações: dollar 18.93; dlbra85.30.

LONDRES, 5 (U. P.) — Omercado monetário iniciou suasoperações esta manhã com ws se-,guintes cotações: dollar 4.4S 5,franco 85.25; ílorim S3.4, francosulsso 173.75; marco 141.60.

A's 12 horas vigoravam os se-guintes preços; dollar 4.51; fran-co 85.12.5; florirei 83.25.0: francosulsso 173.45 e marco 141.0.

BOLSAVENDAS EFFECTUADAS

Apou>~o:50 O. Thcs. 1930 500» 457*50050 Idem idem 1:000* . 975*00010 Geraes 853*000

D. Emissões noin. 853*00072 Idem idem idem . 834*000

151 Idem idem idem S55J0004 Idem idem pirt. 866*000

7S Idem ideai) idom 868*00035 Idem idem idem 809*00050 Idem idem idem S70J0O0'' \'l "ITAlil20 Emp. 1914 port. . . 158*00060 Idem 1020 idem . . 156*00084 Idem Dec. n. 1.535

port 1S0J00919 Idem Dec. n. 2.097

port 177*000200 Idem Dec. n. 2.339 ¦

port 176*000200 Idem Dec. n. 2.339

liort 177*000100 Idem Dec. n. 0.264

port 173*02025 Idom 1931 c|J port. 170J00O

3 Idem idem idom .^. ISOJOOÜKSTAOOAtu.

O. Minas 9 •{• 200* . 203*0099 Idom idem 1:000* .1:019*000

43 Idem idem idem . . 1:020*00010 Idem idem omiti. .1:013*00010 E. Minas 7 •]• Doe.

n. 9.716 port. . . 869*0007Í. E. Minas 7 ']' Dec.

n. 9.716 port. . . 870*00016 E. do F-lo 4 «|\ . . . 104*000

natroNTUREs:50 Progresso Industrial 156*000

100 Ds. do Santos . . . 190*000Alvará':

50 Minas 9 »|« 500* . . 506*00020 Idom idem 1:000* c. 1:013*000-

260 Idem idom idem . . 1:019*000250 Banco dos Funcclo-

narioo 40$25O

JTJROS El DIVIDENDOSForam annunclndoa os eoguln"

Usa:JtlRoa oa AloMCfcm:Prefeitura Municipal de B. do

Pirahy. Estado do Rio (conpon*19, 20. 2l e 22).

Prefeitura Municipal do Petro-polis, Petropolis. do 191S, coupon30 e de 1921, conpon 24).

Empréstimo Municipal da Ci-dade do Rio Grande.

Estado do Minas Geracs (A),até o dia S.

Prefeitura do D. Federal (cou-pon 3 do 100.000:000*000, bancos),até o dia 8.

Prefeitura Municipal do Cam-pos (coupon 30 de 1918).

DFFE?íTt"nKs:Companhia M. Municipal do

Rio do Janeiro (coupon 51).Club do Regatas V. da Gama.<Companhia Brasil Commerclal

o Immoblllnria.Companhia Fabrica de Papel

Petropolis. Petropolis (coupon 13)Companhia Melhoramentos do

S. Paulo (coupon 25).S. A. FVibrlca do Sedas Santa

Helena.Associação do Credito Hypothe-

cario T-ar Braidiclro (S "i* serioA p.. coupon 9).

Companhia Pudera! de Fundição.

Companhia Carris P. Alegrcnsa

26 JORNAL DO BRASIL — QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1933

Companhia Knerpla BlectrlcaJllograndonso (8 coupon 13),

¦até o dia 14.Compnnlila Docnfl <1<» Santos

<S »|").

S. A. UVibrlcn niirümannO T>.

Companhia Brasileira do Portoa (conpon 1S).

Companhia Uslnao Naclonacs(conpon 27).

Unlversldndo Tochnlc.i do 151 a.do Sul, ex-Escola do En^onlmiiado P. Alegro, X^orto Alegra (cou-pon 32).

Dividendos:8. A. Empresa dc F. o Lu ü IboroAmericana.

S. A do ülesuros Lloyd Atlan-tico (12 •!•>.

Companhia Fornecedora de Ma-terlaes (10J)

Sul America T., M. e Accldcn-ton (20 •!•)

Banco Conetructor do Brasil.Companhia Italiana dei Cuvl „

Telegniflri Sottomarlni (5 lidas ,italianas. coupon 12).

Campnnhla do Tecidos B. Pas<tor.

S. A. Sul America Capitaliza-t'So (5$).

Cooperativa Militar do Brasli« rh

Banco Mercantil do Rio de Janeiro I

BALANCETE EM 5# DE JUNHO DE 19=*

ACTIVO

ACClO.t isTAfl i entradas t» realixarCorrespondentes do estrangeiro ...

Cahtkiiu :

ímonoioon212:424$620

Títulos DescontadosEfíeitou a roceber .

72.124:883*7397.130:4801100

Coutas correntes nrarantldao Valores oauelonadou Vuloros depositados Títulos c fundos pertencentes ao JUancoLetrns em cobrunça Diversas contnu Ctiixu : um moeda corrente

r.issiro

CAFE'

Hontem osto mercado funcclonou sustentado durante todo oala com bastante café exposto ávenda e alguma procura, accusan-uo alta de 1100 róis em relação aopreço anterior.. Os negócios apurados até a•ultima hora orçaram por cerca deB.OOO saccas, realizados na base

do 9Ç300, por 10 kilcxs de typo 7.

OOTACOS3Typo

.*• ?í"

• '

M. ¦^¦3

Pauta $930.Na mníma data do anno passa-

do os «MacOcs eram as seguiu-tçs:

10 leiloa14*70014»1001.1?500J 2?1>0013*40011J400

MOVIMENTO .DO DIA iEntradas;

Saccas2.GG5

1

10 kiloe10*50010Í200

9SOOO9$6500

9J300s$:no

TypoN, 3N. 4N. 3N. 6>.'. I

S

I.eopoidina (Minas).Marítima (Minas). .Idem (S. Paulo) . .

Total ....

de reserva

Depus!tantos :

em c|c com Juros ..Idem som juros ....Idem dt< aviso idern do prazo fixo -..por Letras a prêmio

Doposltos Judieiaes Deposltantes do títulos o valoresTítulos por Conta do Terceiros .

Dividendos :

Saldo anteriorPolo 4G.° de 20 % a distribuir

6S.280:!92?!>!>83.774:2081003

C2.618:776|Õ237.976:79!)|3111.344:6131081

?8:500$500008:0241000

Diversas contas .. .LiUCIiOÜ E P13UDAÜ Saldo quo passa

79.261:*G9$920

i4.r,47:ion$3ri041.130:000^318

379.250:006^208a.350:41D$4ill2.364:911120113.222:9241/67

39.354:3635224

C01.717:681*100

10.000:000300012.B14:72b»3!)tí

101.S5t:800*4a2

11:G70Í4C0420.3S7:500íh!i6

».507:lt'05oü0

1.0í7:-:3IÍD00

4.57S:588$69S1.043047*118

D61.717.fiSl$100

Jilo de Janeiro, 6 de Julho d« 19S3. — Jnilu Ribeiro <lc 011-velra e Souto, Presidente. — SI. Morae« e Castro, Contador.

DSMONSTIIACÃO DA CONTA fliÚCROS E VEItD VS"13M 30 DE JUNHO DE 193Ü

DEBITO

Despezas Geraes : Fecho desta conta Juros : Idem, idem Dividendos: Pelo 46.* de 20 % a distribuir ....Fundo de Kcserva : Quota destinada a esta contaCasa Korto : An ortizaçfto do 10 % Moveis o Utensílios : Idem, idem Saldo riu o . passa :

CR1SDIT6

2.61)0

Em 1232 ......Desdo o dia It. .

Média . . .¦£3m Julho de 1932

Média . . .Desde 1 de Julho

-Média . . .J2m 1932 ....

Mídia . , ,Embarques:

A. do Norte . ... ,A, do Sul ....Europa . . . , ,-Ásia ......ÁfricaCabotagem . . .

Total .

Km 1332 . . . . ,!t>esde o dia 1 . .33m Julho dei 932Desde 1 de JulhoEm 1932 . . .

Insistência:

.No mercado .. . ."Ch 1932 ....

Vsr.das:

*.'o dia 4 .... ,JSíu 1032 ....

Saccas10.87410.613

2.65302.4S2«.120

diacca»500

Ift.OOO

10.500

Saccas2.941

29.43820.695

Saccas3S4.125335.469

Sacca»5.4316.3S7

Saldo <ío semestre anterior : ....Diversos lançamentos no semestro

Commissões : t#ucro desta contaDescontos : Idem, idum

Rio de Janelre, 5 de Julho deContador.

1953

SC8:969?nS5913:257^76899S:934$00050:573?8053:474$9303:2 J S$480

1 .043:'.i47{llS

4.4S2:376S0SG

1.043:947*118

145:97458642.692:454$104

4.482:370*080

— M. Moraes r CnXro,(C 23923

1.896:0115672252:0C4$5G4

MERCADO D£ ALGODÃOFardos

Entradas no dia 4 . —

Sahidas no mesmo diaExistência no dia 5 . .

Fardou245

15.965

O mercado esteve calmo, viso-rando os seguintes preços:

•Ura longa ty-no íeridô:

Tjtjo 8 . , . .Idccil i ... .

v ibí-a mtfâla:Sertfles:

Typo ,Idem 5 .

' . ,Ceará:

Typò 8 . . . .Idem 5 . . . ,

r ibra curta:V1 atlas:

Typo 3 . . .Idem 5 . . .

i'nuitstas:•• Typo 3 . . . .

Idem 5 . . . .

Aviso — Imposto mineiro, 1*000ouro durante o mez do Julho 3?000.

Nota — Imposto Estodo do Rio1$000 ouro de 3 a 9 do correntomez de Julho 5$000.

Obs. — Café devolvido 60 eac-6>2Ü *

EMBARQUES DE CAFE''

Xüm 5 de- Julho.£acca.»

S. Francisco:I.eon Israel & C. S. A. 2'. 405Theoilor Wille & C. 500Rebello Aive^ & C. . 500Hard. Rand & C. . 500

New York:IS.' G. Forites & C. .. 2.412AJobour & C. . 957Theodor Wilie &¦ C. 476X«in Israel-& C. S. A. 250niarcellino M. & Filho 144iljc. Kinlay &¦ C. . 176Binner & 314

New York:American C'offfie . . 182

Amsterdam:Castro Silva & C. . 125

Marseille:Jf. Guarino & C. . 139

Pireu: * ' _

Amaro da Silveira ., 250Marseille:

Ornstein & BOO

Total ..... 9.830

MERCADO DÊ ASSÜCARBíicr*"

2.033

Sacrot3.279

56.582

Entrifias no íla, 4

«SaJhldfts no ipcsmo diajExlstencía ni dia 5 . .

O mercado, estevô calmo, vigo-rando os seguintes preços:B. crystai . . . 50*000 a 51*000

C. asnarello. . . 44^000 a 45J000

Moscavinh» . . Nomtnaea

Mascavo .... Nonilnaes

41*000 a. 44»00042*000 a 43*000

41*000 o 42|00038*000 a 39(000

Nomlnaea38*000 a 39$000

36*000 a 37*00034*000 a 35|000

37*000 a 38*00035*000 a 369000

FARELLO DE TRIGO

1'REÇOS DO •'•'•'••HO FLUM.KENSE

Por S5 felinaFarello 4*000 a 4*500Farellinho . . . 4*500 a 5*000Remoido . • • • 7$500 a 8$000Triguüho. . . . 9$000 a 9Ç500

PREOOS DO MOINHO INQLEZPor 35 klloe

Farello 4*000 a 4*500Farellinho .... 4*500 a 5*000Remoido .... 7$500 a 8$000Triguüho. . . . 9*000 a 10*009Aveia (40 ksO . — 16ÍÓ00

PREQOâ DO MOINHO DA LUZ

Por S5 kllosFarello ..>$000 a 4*500Farellinho . . . 4*500 a 5*000Remoido .... 7*500 a 8$000Trlgulllio. . . . 9$000 a 10*000

farinha" oTirigoPREÇOS DO MOINHO FLtTMl-

NENSEFor

SemoKna. . .Especial . . .Boa Sorte . .Diamantina .S. Leopoldo.PREOOS DO

«acco84900032*00031{00iSOJOOO30*000

INüLEZMOINHOPor sacco

Pemcüna. . . , 34$tt0flBuda 32*000Soberana. ... 31*000Nacional. ... 80*000PREOOS DO MOINHO DA LUZ

Por eaccoSemollna 34*000Luz 32*000Tres Corean . . SiíflOOBrilhante. ... 309000

náutica Civil que. o SyndicatoCondor Lid. submetteu a despa-cho na Alfândega duas c:iix«sda marca "Condor", na. 252)1-2.contendo accessoricvs para avião.

Ao Direetor da Receita Pu-blica foi encaminhado, de con-formidade com o dLsjK>sto na ali-nea 8* do urt. 18 do decreto nu-mero 15.210, de 2S de Dezembrodo 1921, o requerimento cm que«. S. A. Cortume Carioca soli-cita restituição da quantia de303$000, em ouro, paga a maispeia nota n. 70.5-14. do 1932.

Afim de ser informado, o In-spector remeteu ao Alminlstràldor da Mesa de Rendas AJfande-gada do Angra dos Reis o pro-cesso referente ao pagamento deluz eleatrica fornecida no« niozet*de Janeiro, Fevereiro, Março eAbril findos, e em qu ôinteressadaa Companhia Industrial AgrícolaJaouecanga.

DISTRIBUIÇÃO DE CUAXI-FliSTOS

N. S4"5 — De Gênova — Vaporfrancez "Florida"; carga vario»gêneros; ao Sr. Cavalcante.

N. 846 — De Antuérpia — Va-por belga "Josephine Oharlotte*',carga vários generos; ao Sr.Etssa.

N. 847 — Dc Llverpool — Va-por inglez "Deseado"; carga va-rios generos; ao Sr. Tavora.

N. 848 — De Trieste — Vaçoritaliano "Belvedere"; carga va-rios generos; ao Sr. Valentim.

RENDIMENTOS FISCAH»

ujrAKtmaA h uo s iknvto

Rendimento de hontem.E-m ouroEcn papel ....

Tltal ....

De 1 a 5 do cor-rente

t'.:m icual períodode 1932 ....

Dlfferenca a maisan 1033 . . . .

92:433*400107-.004J0 !b

199:4375445

716:SS1*360

491:5815427

225:099*039

ALFANDEGA

GABINETE DO INSPECTüRTendo em vista a circular do

Ministério da Fazenda, r.. 57, do5 de Abril ultimo, o Inspectorconimunicou ao Direetor da Aero-

tÜBTBCroCTA FISCAL Do ESTAto OtMI NA 3 GTSRARS

Arrecadarão do Ílíi5 do corrente . . 50:748*900

De 1 a 5 do cor-ronte 128:994*700

Em igual períododo anno pasmado 4:0989800

CA'ES DO PORTO

ttxnm ¦ nMtnuM mBtsc*«OwAVUACAOOB NO

Em 3 do corrente."Celeste" — Arm. 1."Júpiter" — Arm. 2."Serra A-:ul" — Arim. 3.'¦Serra Negra" — Arm. C.*• Monte Sarmlonto" — Arm. 3."Parnaliyba" — Arm. 6."Ruy Barbosa" — Arm. S."Josephine Charlotíe"—Arm. 0."Sambre" — Pateo 10."Belvedere" — Arm. 10."Graecia' — Patoo 11.

"Itlgol" — Patoo 13."Avelono títar" — Arm 5 13."Ornnla" — Arm. 10.

'Fllildu" — Arm. 17."Dosendo" — Arm, 18.Praça Muuft — Vago.

IWOVIMENlT^DrpORTftENTRADAS DE HONTEM

Do Antuérpia c esoniaa t> vapnrbnlga "Joscphino

Charlotte";Uo Tiioste a PseauuH o vnpor Ha

liam» "Bolvodoro";

Do Llvorppol o escniaa o vaporinirlez "Dusoado";

Do Gênova o escalas o vaporfmncea "Florida":

Do iguape o owuias o vapor naclonal Plrahv";

De FJorlnnopollH o escnlvia o vnpor nacional "Harl HoúpckB"

Do New York e escalos o vapnramericano "E. n. Saubort";

D • Oultedello o cscalha o vapornacional "Aratimbó";

Do Porto Alegre o escala» va.«or naulonal Stndlll";

Do Amsterdam o escalas o vaporbollar.dez • "Kalland".

SAIU DAS DE HONTEMPai\* S. Matheus o esculas o

vapor naclODn.l "Serra Azul",Para Imbituba o escítlos a vapor

nnclonal "Itaneino";

Pnm Califórnia e escalas o vnp^r americano "West Nilus";

Para liucioá 'Vires t) cscaír^ '»vapor Inglez "Deseado";

Pnro Buchos Aires o esca!agvapor francez "Floriria";

Paiu Buenos Aires e escalw ovapor Itntiano "Bolviwlnr»";

Para I^ondres o escolas o vaporitigiez "Avelona

Star";Para Santos o PKDilap o vanor

nacional "Ruy Barbosa".

VÀPORES esperados

P do Sul "Venus" g

B. Aires esc. "Mendoza" . .

'. u

B. Aires esc. "A. Legion". . (iBelém ese. "R.

Alves"13. Aires esc. "M. Sarmlento"Gdynia esc. "Lima" . .Hamburgo esc. "A. Alexandrino"X. York "S.

Cross" ....Recife esc. "3 de Outubro" .B. Aires esc. "C. Biancnmano'B. Aires esc. "Huwai

Marú".Londres esc: "II. Princess" .B. Aires pse.

"Avila' Star" .P. do Sul "Anna" ....P. do Norte "S. Azul" . . .B. Aires e.-ic. " E. 1'rlnce . .N. York esc. "N. Prince" . .B. Aires fcíío. '

Londonier".Havre esc. "Lipari"

. . .B. Aires csc. "Korguclen" . .B. Aires csc. Í'G. S. Martin".B. Aires esc. "Alcantara".

.Dondres esc. "Atulalucia

Star"B. Aires e&*c. "Alpraoca" . .

VAPORES A SAHIR

Pará csc. "Itaipú" ....

P. do Sul "Aratimbô" . . .ParnrJiyba esc. "Piauhy" .Caravellas esc. "Cc-leste"

. .Santos Corcovado"P. do Sul "Itaquicê" ....Recife esc. "Campinas''

. ,Antonina eac. "Itacava". . .MarséHia esc. "Mendcza"

. .Hamburgo csc. "Sambre"

. .Nr. York esc. "A. Legion" .S. Francisco esc. "Júpiter". .P. do Sul "ltaqui"

Hamburgo esc. "M. Sarmic nto"Bo;í'in esc. "A. Jaceguay" . .Antonina esc. "'Pau'". . . .B. Aires esc. "Lima" ....Maceió esc. "Sergipe" . . .Gênova e«c. "C. Bi anca ma no"P. <lo Sul "Itapcruna" . . .P. do Sul "Campeiro" . . .P. do Sul "ltapura" . . .L«guna esc. "C. Hoepeek" .Ctfbedello esc. "C. Castilho"Japão csc. "Hawal ^tarú". .Antonina esc. "Vèntis" . . .P. do Norte "Caxambú" . . .

Aguapé esc. "Pirahy" . . .B. Aires esc. "II. Princess** .P. do Sul "Uçá"

Cabedelío esc. "Itaquera" . .Londres esc. "Ávila Star" .S. Francisco esc. "Laguna"

P. do Sul "C. Alcidio" . . .Belém esc. "ltahité" ....Araeajú esc. "Itassucô" . .P. do Sul "Butiá" ....Pará esc. "Corcovado" . . .Aracaju esc. "Arary" . . .N. 1'ork esc. "E. Pr'nce" . .Belém esc. "Poconê" . . .B. Aires esc. "N. Prince" . .Antuérpia esc. ••Londonier" .Antonina es<\ '•Tutoya" . . .Hamburgo es=e. "R. Barbosa"B. Aires esc. "Lipari" . . .Havre esc. "Kerguelen" . .Hamburgo esc. "G. S. Martin"Bahia esc. "Alice" ....Londres ctsc.' "Alcantara". .B. Aires csc. "Santos". . .P. do Su: "Itatinga"

Laguna *sc. "Anna"

P. do Sul "S. Azul"B. Aires esc. "Andalucia Star"N. York CM. ".Toazeiro" . .Hamburgo esc. "Alphacca" .

I PEMBO

V. S. per-mitteque csceus

OLHOS.

lhedeemumaspecto devclhoT E deixa qnc a

poeira fique «ieposi-tuda debaixo da mem-brana, produzindo in-flamação e secreção? E que ocançaço do esforço os torne semvida c embaçados? LAVOLHOrestitue o brilho e encanto dosseus OLHOS...Lave os seusOLHOS duas vezes ao dia comeste tonico antiseptico e clles setornarão claros, vivos c alertas.

¦ iiiai OsseusOLHOS

LAVOLHO8e tornarâo

ms

jUJ

LEILÕES

LEILÃO DE PENHORES

mm ia dr jui.iio nu 1033

C. B. AUREA BRASILEIRA

filialnr.v sinTE Pu siüTUMniio, is?

O Catalogo ourlt ptibliíndo 110"Jornal «lo Comn.orclo" no dia

do loIlAo. (C 11.1870

Leilão 11 de Julho de 1933A\S 1« IIOHí\S

CASA GONTKIER

Henry Filho & Cia.

Lnlz de Camões, 45-47MATRIZ

Fazom lellAo do ponhores ven-cirtoa o avisam ao» .Sra mutua*rios quo podem reformar ou ros-galar as suas caule.as até Avéspera do lejliU» ( B l711

LEILÃO DE PENHORES

A CASA D!AS & M0YSE'S

AO MEIO DIA15M II DI<: .JULHO I)K ícr»

A* rusi lMn»eratrl* Lcopolillnati. M, fnrii leilão do» ppitliorrMvcncídoM. (B 8167

DECLARAÇÕES

A' PRAÇA

Américo Martins Cardoso com-munica á praga o a quem inte-ressar possa que, nesta data, ede cominum accordo foi distra-tada a firma Alberto Lasry &Cia. Ltda., recebendo o socioSr. Alberto Lasry a importânciaintegral de seu capital e lucros,assumindo o deelarante toda aresponsabilidade pelo activo epassivo da firma em apreço.Commúnica mais que quem querque se ju.gue credor da dita fir-ma pode comparecer ao estabele-cimento "A Brasileira do Caté-te". í'i rua do Cattete, 88 a 90, noprazo de 10 (quarenta) dias, acontar de hoje para então roce-ber, confer.das as contas, a iiu-portancia de que íur credor.

itio do Janeiro, Il> do Jurtho dc103a. — A.MEIUCO MAiiTINàCARJX)SO. Confirmo a declara-ção supra. — AJ.UlvKTO LAS-RY. (A 2Í.'ÜTÒ

A' 1'IÍAÇA

Josá íntunio 1'oriiandos decU-i\» ti praga ou a quem interessarque nesta data vendou ao senhor«• osé de Andrade, o tí2U negociode botequim, sito h rua Sá loò;quem ao julgar credor queimaapreseníar suas contas no prazoUo 8 dias a contar de^ta data.que serão Pagas.

Rio de Janeiro, 5 de Julho deWò — .TOSE' ANTONiO i'V.it-.sANDÈb. (B llilloG

AVlSO

INSTITUTO D13 ENGENHARIAMILITAR

An clelc<*°M para DIrectorla o

QÒSwjpllio Flucnl Hfcrão no pro-ji.mo dia 10. (13 20Í)U5

ASSOCIAÇAt) DOS PltOPRlBT.VRIOS DE PADARIA

PRAÇA TIRA DENTESN. 73 - 1"

AaacmWn ttcrnl extraOrWiarlá

Soilcltiimus « comparoclincntoJojj Srs. associados quites, A Ah-Bomblín Llornl Kxtraontiniirla.hojo 0 ilo corrente, Am M ho-ras, na <|ual surA. tratada a »u-1'UintO

Ordem do (Ua:

n) — Posso do iovo presilden-te. eleito para a .vnga do Sr.Adelino Augusto d'J Momes e

de un. membro ua Commiaão de

Syndicancia;b, — Bom „"í>rnl.Tratando-se dc aB»umpto «o

relevada )mi>oftancla, estamosoortos de que os Sim assoc ados

nãJ deixarão de comparecer,

A DIRICCTOK1A. (B 1GG32

| I>RHi;iSA-si2 Uo uma omprogn-I iln jxirn serviços (lomeailcwi,

do oonílanca o aue durmn no nlu-gueli na rtin EmUlb ÚulmnrÁMn. 17. Cntumby. (11^ 111.880) .1

|>KKClSA-SK do uma urnu serranilo bo fazendo miOílilO dc cor

para urnu orlaii«:i de dou?» nnnos,A rua Senador [''urtodo !)7, cn«a 3.ordenado st>fQQ<). dt 1BD30) a¦pRECiSA-SB

'Io mim omproga-A da coin pratica ao çózlnliarl-m e mais /w-rvicos para cíimi detratamento, ordenado 120$ a Íii0$o tio durma no nitiKUei; avciim.idó Exercito n. 'JJ, Campo de saoChrlatòvão. dl. i«.D8:i) ,i

AUO.'. ISESI».

J.O.I.'. CAI'.'

10 ISKN.\'CAVRU'"

EDITAL

São convicío^.os todos osCObr.'. iiuo se encontrem capl-tuiados no artigo 20U piiragra-phoa 2° e 5o do Reg.'. geral daOrd.'. u üo regülarlsarem Bogando lio beneficio docorreiua daUosoiuçào da Loj.'. toniad.. cmSess.'. do hoje, para o que te-

'râo o prazo de trltítu dias. acontar da presente data. — Or.'.em Meyer, Om G do Junho do1033. — C. MIRANDA /on.-.

(A 2666-1

AUG.'. RES1'CAI'.''

. E 1ÍEN LOJ.'CA VHL'

São convocados todos os OObr.'.Hltep.'. desta IJen.'. I^uj. . paraa Sess.'. de FKin.". referente ntermino de gestão, a realizar-seterça-íeira; 11 de Julho p. íutu-ro, dt? 20 horas e minutos.

Or.'. em Meycr. em 28 de Ju-nbo de 1333. — J S. AMOR1M1S.'., Secret.'. interino.

(13 15340

A' PRAÇA;

A'.varo da Costa Azevedo com-munica que nesta duta vendeu oseu negocio de botequim, 0 Praiauu Galeão n. 114; quem se jul-gac credor quèlra aprcssntaç suascontas.

Rio, G-7-933. )3GS

A' 1'ltAÇA

E-u o baixo declas-o íi

praça que vencLi o meu negociodenominado Tliitiiv.-u-ái, slto~íi ruaArcluàa Cordeiro n. 131 (E. doTtdoci os Santeís), livre e desem-barayada de qua.quer onua.

Quem se julgar credor queiraapresentar-ae iiq prazo da lei.

li-io, 1 dc Julho de 11)33. — AL-FR1SDO AFFONS.Ò GONÇALVESConliriro a declaração sunia —UEN.JA.M1.N FE Kit AZ (li 87S2

CHRISTOVÃO FERNANDES

& CIA.

AGRADECIMENTO A'S COM.1'A.MIIAS SEGURADORAS

IHSNV. LOJ.'. CAI*.'. ES.TRUIjLA DO IUO

Convido todos os iir:. do Quad:.JKira a .S'es:. Especial, pa«n expe-ciisâo de Quíto-Placei, Ari". 210di.i 7 do cor]ente 20 horaa.

ARMANDO MARTINS, 2!:.Sccr:. Adj: em exercício.

_____ (D 1G20Í)

bonitos.

(C 32130

Tendo havido incêndio quedestruiu parte do nosso es-

tabeieciincnto commerc i a 1,

desejamos pelo presente ma-

niíestar a gratidão ds quenos achamos possuídos pelaíonna correcta e rapida com

que fomos indemnisados dos

respectivos prejuízos pelasconceituadas Compan li i a s

Nacionaes: União Coiumeir-

ciai dos Varejistas. Brasil,

Novo Mundo, Confiança! vãmente.União dos Proprietários, Ál-

liança da Bahia, Guanabara,

Lloyd Sul Americano e Itar

liana '•Adriatica",

muito'

tsndo contiibuido para tãorapida solução — o que com-

prova o vailor do íaes Einpre-zas — a forma cavalheíres-

ca o digna dos illustres mem-bros da commissão incumbi-da da liquidação, composta

dos Srs. Octavio Ferreira

Noval, peJa "Varegistas'-',

Mario Pôster Vidal, pela"Brasil" o Amoldo Sayão,

pela "Adriatica".

A todas ascompanhias, os nossos maio-

res agradecimentos.

Rio de Janeiro, 5 de Ju-Iho de 1933 — CHRISTO-

VÃO FERNANDES & CIA.

AOS IJARREIROS

A Associação dos Proprietáriosde Baibcarias c a Sociedade IVo-tectora doí» Barbeiroa ^ Cabelloi-ros, rt:'prevseniada.s pelas suas di-rectorias. animudas pelo (ícaejode verem cada vez em mais i>ro.3-l>era situação a Lavanderia Con-fiança, que tanto so recommen-da (i considerarão dos proprleta-rios de bai-beorlas desta Capital,pelos V>ons serviços que vemprestando ha mais de 35 antiocsolicita d^ todos, a preferenciapara o fornuclmenio de roupas,de uso do>? scml1» esaiI>e!ecimentoscommorciaes. assegurando, o que,alias, Jrt (¦ conhecido não só aboa qualidaxle dessas ro-uiwscorno a perfeição e liyfe-leaa

"da

sua iavapfwn e modiuidudo do pro-çort. A consideração quo for (lis-pensada a esto appelio. feito.nointuito de ver attinrrir ao maiordesenvolvimento do^sa emprezaindustria!, redundará, em fítvor

¦destas duas inutitijli;õeK. que ilindevem Inestimáveis demonstra-ções de auxilio o consideração.

Rio do Jan&iro, r, de Juílio de1033 — Pela Associarão dos Pro-prietarlos de Barbearias. ,tnâoJustino Marques, secretario — l>e.Ia Socie<laide Protectora dos J3ar-beiros e Cab?ILlreiros — -Lr?n:n-do Rodrigues Su».ra, Sccreutrió!

(B 2.GG0

fraticrmdade ik>s filhos1>A LUSITÂNIA

SE'DE PRÓPRIA: RUA BUE-AIRES N. 17o. SO-

BRA1K)

JzxDCdlentr; das li? qs 25 horasTendo esta Fraternidade, parac.ommomorar o annivorsario i

fundação, que distribuir 110 dia sdo corrente, diversos donativosnos orphãos de seu« associados,sendo meninas até 12 annoameninos at^ 10, convido as pesnoas interceaados a enviarem atoo dia 7 do corronte, seus requeri-montov', devidamente documenta-dos, para serem os me-smos or-piiãos inclnidos no sorteio, que

Rio. 4 de Julho de 103o. —JOÃO Da COSTA, Secretario.

(B 29450

GR.'. RK\.\ LOJ.*. CAP.'UNIÃO E TRANQÜILIDADE

Hoje, íí do corrente. S^ís.:do FKin.: — o Vcn.: Méãt.:Pk1> a Presença do tod.'S o«OObr.: J.j quadr.: O Sc*'r ;O. MAXHAES. (D 23.OM

,i,.1 vua Frol Ca n

PltlÜClSA-Slá dt

do 11 anno» puma menina

no» paru cima, parahepviçoB loves (!e pequena fnnii-lia: r, rua ggjla 104, S. Chr|sto-viVo. ih cnnss) :í

jr>H!íCISA-HlC de Uma cMnprcfra-da para cozinhar. iavar e ens

éommar a rua Andorinhas 37.Olaria. (li. 17»00) .1

iriKlSClSA-SJü urna criada paratodo servliio para família dc

tru3 pesápáa, tjno durma no .-nugueJ; è inútil >presen{ar-se sempratica; travessa Miranda n. a.Copacabana. »R. :i."S7) ..

1JRECISA-SE do uma arruina-A deira na riíií Haritoft n. üj.

aparuimento 5. p'>^l, i •. y • Jòii) «i

X^RECISA-SH! .l^^í£Uda Jiaru sorvi, nH In, ¦ u"

du Ouvidor n. r.:', 2» mídar

noies) '•

picliCiaA-Slá do"õ7,„r^|-

para BervicoH I ; . 'tilda Goiuoh frulni :.s V!"

O! IiOlM) ..

pt«Bci8A>Ra .1, ! ' "

1 ilu niira ent^ •„ [Jf»;rua d * Cattot»* ;;. r 1? -A ,lVJiRKC 1SA-BH ile m«1ÍI11 a^A mhcn pura Itlllq l-OC';. . , IvICOH loven: fol<«;>honnr nl!'S—7:'7C o S.C22. 1

"0103> t.

pR.BOl8A.SI6 dc um a ,„7„,7.:« 0» 11 an"os para nlutlar

up>a pe<iuena or acm sorvlros lfl*en;Cnttete 112. loja.

T>í:Kà«,N.»i-: d.>* rumado'raA iro,«j >i. ? r.-f»,

lavadeirAs i:i:\GOM.M WMilKA-,

Olf>'fimiiiij

na run.lulll;

1 ro"'-"-n~r7:r

na rti.1 I

i

"IJRKC1SA-SK do uma copeira e

^ arrumadeira caprichosa, i>.-iracasa do pequena família; oxidem

so referencias: íi rua da Passa-

gem n 1H0. (1^ ^ItKCISA.ãíÕ-de uma emprega-

da, para serviço da cusa tie

um c;tstvl, quo durniu no alu-

EtielJ à rua Maria Antonia n. 1-1.

líniienho Novo. (D U£'J5) 3

pRKCISA-SK 0? ti ma moca

para todo o serviço, menoslavar e cozinhar; na rua Tel.xeira Soarea n. 10^. Praça daBandeira. ^13 lüi)72) 3"OKKCISA-Sis

tjt> um o. ama soo.1 i%i nrfra menino de nove ire-zea, que tenha 15 a 2ü anno«Hua 7 de Setembro n b-\ al-faiaco (li 17014) ::

pitECISyUljfc; do uma Iavailei-

ra com |.ratloa do lavarpa e que seja apoiada; fL r,.V.Barão do S. Felix «7.

(B 30137) :

... s.V. vi<-9 proiorencia.1 Avenida Atlantica ai,ã-Jia_nior,to_ i. t!;

DJHEIRA — P:

l>RECltíA-t>lí de uma arruma-•* deira o copeira, com pratica,ordenado 60$000. dorme fóra; ápraia de Botafogo 11. 404

(I-. 2Õ97) S

IJUI0CltfA.SE de urna a ruma-dolra; á rua "'1 de Maio n. L"J.

1'asa-se

... eciisa-so PR.ra o trivial om casa do p6.

q>uona família nüo dorme no a;u-ííuel; ua rujt Seto do Soie»»U. 167. (Li 273!h

m r»

pOZINIJEIRA -

per,feito: orue.iudo arua Almiranto Tamündar"?

(_B 30107)

SO?. (D

O KE CIS A * 10 do umaliara copelTar o urr

rua

TJRECISA-SBarrumadeira

1700S) U

mocinhauniar; á

Aristides i.obo n. sob.

(U í.MijMf

|.>KEC1SA-SI3 tlc uma emprega.

da, para casa do casal; á ruaSouza Xovc.s n. oü, casa 4, Esta-cio do sa. (B U331) 3

de urna bo&e co]K>ira, com

pratica, para casa de lamilia,pcdom-He referencias o quo dur.nrut no n.ugucl; i\ rua Conde deBomflm 701. Tljuca; tratar üiisü horas cm aiante. OnienadoÍOOÍOOO. (B 2565) 3

TJRECJSA*SE do uma ineni-•** na para serviços leves; n<irua General Câmara 312. térreo.

(B 25iü) 3

pRECISA.SE de uma moça

branca, para serviços numunartomento, menos cozinhar eque durma no aluguel; à l'racaFloriano n. 23, :i" andar, apnr-tamento 4. Entrada pela rua Al-varo Alvlm. (B 25Õ3) 0

1ECÍSA-SE de uma rapa-•ipra atO 1G annos.

pRECripra ato 1G annos, para aju-dar cm casa de pequena. Ia.tnllla: ft rua Machado Bltten-court. 1S0. casa 14. (C 23000) 3

T3 IvECISA - SE de >uma emprega-A da uue durma no aluyuol; AAv. Mello Mattos :i. 2'3. Largode feegrunda-Felra CB &7ü » ó

erUvCiSA-.SKiranca ;mle um» mocinha

.jara coooira c arru-luadua-a Hua Silcipc 1G Prata[Ia Bandeira (D 16i)Vü> üT_>'KECISA-»SE de uma emPrega-X da para serviços domésticos;ú. rua da Alfande&a 2S5, sob.

(D 2,1083) 3

PRECiáA-SIS de u»n meio offi-

ciai de carpinteiro, para O'-ficina; á rua Uranos 106, Ramos.

(B 22043) i£"I>REClSA-ai'J

de rnenina paraX tomar conta de oreança; .1raa Wancorvo L«'ilho 7u, próximoa Casa da Moeda. (B 17071) a

ANRIRCI0S

(Continuação da Ia pagina>

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

EMPREGADAS DOMESTICAS

pRECISA-sE dc uma emprega-da para ajudar ecn todo por*

/v oqni7\ v vic°' cm casa du família: a i-ua(,-A. -<3U1 /) da Harmonia n. 35. (R. 1C947)

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da para um easai, .1 rua Ar.e»vedo Coutinho es<iulna da ruaGeneral CaUbveü. (B D I -1S) 3

PREClSA-SK úe uma ama soe-

ca, de boa appuren^ía e comreferencias; í rua Ksteves .Tumorn. 45, Laranjeiras. (B 17120) aT)RIiíCitíA-ciK de uma emprega-A da; a rua Bolívar n. lu'J, CO-pacabana. (H -2072) ü

n:na*u*.... —-a e ar»

1-umadoira; a rua 10 de i'«verc.roloü, i;ovaiügu vJs iíj--

pRECISA-SE de uma, ps:;.

feita cozinheira o n-tiDfaça mais alguns serviços cm

pequeno apartamento pari

casal. Tratar á rua Sán;dcrVerç-ueiro 11. 105.

(B 29975jS'

p.HüCiiSA-SB uma cozinhei--l'a"a pequenai »Snsao co„.

pratica: na rua dos Andraandar. (p.

idas j

OlíEClSÁ-Slc do |Sa dozinhí-

ra ro::. prática do rorsí^.na Avenida Gomes Frelrr.(R ao 102) í

TDREdSA-SE de uina cuziahõf-A ra I>nrii o trivial (,iie iav» -o-

pran rotina; .1 rua Maríz o jjàr-rob » 42.1, III LT.moi

jpitnciSA-Síl cozinheira õ iõl

vadeim; ú rua Valenca r,s.sobrado. Catumbv. (r? aoir.l>

COI*KMU)S K AJUDA \TI>

rf )l--l,-BliKCK-Sfc: um ruimy. ,.....-o jjnnoy para qualquer -vlco doine.stifo icrn pratica' doCo-Doiro, c a-s ntejhores :• er^re:,-ciaa; iní(.. ma^òes ú favo- cha-mar Emi..o te:or>hone 2-D75ü.

(13 2301») í)¥jRl!JCiSA-Sl!l de um rapaz d ara

X trabalhos tm casa jc faml-na; trazer referencias; ^ Avea;UdMem de SA n. ^02. sobrado.

(D .777) <J"pRhCJSA-isE

de um raparn, arrumar o «opeírar: .1 rua '

de Dezembro 2 10.teto.

sobrado. Cat«¦D 27^2»

BAKUElUUí,

|>Ril3CLSA-íSi3 tie uai meiov ofíl-«1 ielttlM barbclr°; a rua Uoiiêra.11 ald'\ oll -ü7'J.jV® ;.

p-.iüCitíA-tíK deX ciai bar

ucn niOí.) oi íi-roeii'0 o iíc trabalha

..em um cortes do cabollo coarua: a rua Theodoru da Silv-iín. 10,?. Vllla Isabel, t u 2V8S,'l' 1OltECrSA-SB do Um bom off;-

ciai barbeiro para effecti.ona rua s. Christovio 430; jja-ga-sp bem. (r coio») u i

CA1XIÍIHOS E AJüDAXTICS

püECISA-SBX compasto etalheres:

um caixeiropratica para casa rio

um pequeno para ar0ia.-rua du Costa 11C .

27S£| •

IJUnCloA-sii: ue uma «verX iò anno^'» ra cupe»ra

AM AI VTi: K COSTIKEIltAs

IJltüOl.SA-íiE de ajudante c.o.. "páturolrn coír- pratica d»oíriBiiia, informações com Mm- ,

folj, na nua d;l Asgomblfei n.amiar. ÍB SOOU» K i

JpiíhCi.SA-hliJ do uma boa cha-

peléira; ã Avenida RloBran-co 251. .1° andar. Sala 30.

(B 30101) E

eilKCitíA-tíJü do

a ' umo arruma*

oelra portutueatí., par^-. ira-calhar uas í 1»o...ü ua iiian«â i-J lioras ca lar^o. que saJO;» eonsor.ar a cera e yae limpac que uo i^ioreaeii-b; a Aveniüa.'-VI n de gfl II. l.ü. ,]j 22.074)

|Ji.EoiüA-SEX rua Proiessor tiaolzodo

casacasa

i (ruaD.

"|>iit,i,.iSA-Si: de

X deira; Ci rua ]

ama socca; a*" ... 190.

Santa iMUírezinaa<B ^auOl) li

uma arruma„, 1S do ouiuuro

Muda da Tijuca, «lormindo noaluguel. 27'< 1)Ide boa emWoga-

•*. da, que saiba üazur iodo <*ervi;u do uma iam.lia do trata-monto, monos lavar; ordenado

"j, rua Joaquim Murtinlion. «S'b. Murutori. (13 2772) üIjUiiICiSA-SE do uma emprega-x da: á rua dos Inválidos 1/7.

3

J>RK(JiSA-!^E de uma emprega-X da uara todo o serviço, nio-'}Or iavar o engommar, em casado 4 pessoas; a rua da iJassa-Kem n. llõ. tratar depois das Dhoras. lt[ J774, ;;l>itli.ClsA-bt. do Ucna ama soe-x ca de côr branca, que saibalür o escrover; paga-se bein. exi-gem-so roferencias; ^ praia i.Kuasell n. lSü. denois das 10 ho-rns: phone (b 27S0» s

|>UiM-l^A-iál*J de um ajudante* « cozinha com pratica; àAvenida itio Rranco n. 1S. 2- an-dar (B so 1 ;!5 j li

• KECISA-SIC do empregada l>a-ra ajudar na Cozinha o maisserviços: .1 rua Visconde do P.IoOranco 20. (B SOU'6) dT>rtECli5A-Sfc do unr« rerfeita

ta arrnmadeira que apresenle hoas referencias: na rua \lJmiranto Tamandaré n. 20."

(li SfililS 1 3

pUEClSA-SE de uma e-.nprê^

gada paru o serviço Uo den-tro e para cuidar de uma menina

;de tres annos; .1 rua Sã 1'Vrrol-" ra 7S. Copacabana; pedrin-^oreforenclan. (n .tnir.O) 3

JpitECISA-SIC do uma moça.para eopeirar e mais aleuns

serviços leves, A rua Carlos deandar: cnsa de

taiuiiía; eãtiuína ue Mem «J»-(IS 301 fiS) .1

jpUECIPA-SB de uma mocinhade ts» a 20 °nnos ^^nca,

sadia, para ama secca de umacrean^a de dons anno-: e molo;

rua Voluntários da Patria S34.S01GS) I

jpRECJSA-SK do boas costurei-

ras com pratica do boas offi-Cinas; á rua Senador Vergueiro»• ül. (B 30140) V.Z

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JpltEClSA-iáE do um ofíieit.i

saputoiro, para Concertos quotrabailíe bem e saiba costurarna machina do braço; á rus íóLavradio 10. (B 30167) KóI>Ri:CLSA-SE do um meio o»*

-1 íicial sapateiro que '

;>ibatrabalhar- na rua do Kjac:.u«-lo 1. 30. <B soi.V B ¦>

I:MI'KF:(;O.S DÍVEKSOSÍ

( <oltl:ETOR iie

mittc-i>o em— anuuzicio ad-

. mltte-se eai oõtlmas cer.di-Coes, Cruzeir^ Limitada; ruao. Pedro n. d2, sala ã

aíL_: -

Enfermeira; _ 0fferece-s«

com Íonna pratica de cifur-Pia o obstetrice; dã qualaucrInjecQão ó. domicilio; ollVi tas porfavor á i*ua Marquez de Yaier.ça.n. 2G. casa 0. Tel. 3-1174.

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<J}_2r>«>;'') S

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1

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77, ts (lUslIdadó flu lavouras co-„n "fibir dn croácio uccnniiltniíabflHmr: On.r|;is narn portariaiU«te iornnl tvira 11

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,.,-ri.i çjgaaa "¦ -¦ (1< r'00"S) K

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,. uara llotr.l Flamengo Kili.branco, (15 rioir.r.1 li

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. (B ri. sos) 3cA LUGA-44E éin ' «;_kÍ7i_1o. casãil

(jSr »?m flliioE um qúin-to ..fl- <t.i*,.U-o ;naa, iiitsmas cohllijce»' óuL »uma wiibovp que

'trabalhe fíirn,Y^T^.O traiar Cs nia. 24 (le Íl'nli> 1-2341

,-çáíívl.;.Jf0.vOi'. (Ií.- iS94fi) 30A LUOA-KL. uiniii,,cn.'.».,i'ci.m trou-í*- litiãrlo». ?n-!_! o i-o:iln!m com

tiwlí-.j ng ."-tiKiiniidadcs-siiiiital-l.fsa rua: S.i ri. 290. citarão de Pio:(inde. tu. 2.,',;;J) 30"A

írÜGA-ÜK um quaito pira ca.-**¦ tól fv-.rn .fll!-.Oii ou unia se-nhora á rua Dias d'\ Q^'vs 328.Mevcr.". •' ' " Dl ' 9;31ü) 3u

_rA.LÜGAM-Sl'1 CHeaa com quarto.**; e Bala o ilju.s quurtcs o t,'.llann i-:-..i AIr.tra Valdetaro n. 71 iéetácãò de SaJiinalo. Aluguel 11'OJ

(Ui'9:900)_80-tÃJÕÃ.-SE o predio ida rua 2i

dc Maio a- 83. co.n 6 quar-tos. 8 'Falais, poráo umn dependen'-cia ao Indo •:. urande quin,tã,l; trn.lar á rua Mari.i c l3ari'oa 403. te-1 ophone s— ""¦'"¦__í.i?j_HIÍ1L_Í0

A LUGA-SI-; a cnsà da rua, Vat-co da Gania n. 22. ot, lo 1.^-

cs SantM. por módico aiusuul.Uilpphonar'para-4^06^^ 3()

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¦ivci ' e lm'o-.-mm;õco- r;o - n.,, nU» ¦ --ja

mesma rua;-- e;?lxre-se_ tfjUic*.' 1&

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r»vr>.« pnra Incubar, a ítypnn a•Ir . Plymoü.ii Ro,.-i. Rh->d^p e^itrnntc prelo; n r„a r„n„„'beiro Autrnn n 21.(R, S.iQfi» X !,vkni,k.m.p,.? cnnnrioK- p -rnhh-rins _om liudT.i nlunia•'" nrecos rhrvríyeii

i-Jfln 11 177 ,tntl,r' Ujl f VO tf*y i r, Pr1 f -p

\^l^iivyr-p-r~ik~c:,r,i-¦„,. ;,,..pus. tendo ja nçr)>=nli)>los r-,*mliUiotes <- ovoti. tudo co-n -tnie,,»-

o ylvçlros nronílo pirn 'nic1!-! d«rp-riilnr e-int-õo: nreço do c-ra-sl-o. tlovl'1-, niiHl-tiçn; tn-tnr nnnia 15. OhrlsitDVfio ti

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B08, vende-oo, motivo tm,. :.explicar.**",: ver o tratnr 4 .,,'Josíí Bonifácio n. 230, estacio*5«Todos on Santos; bondei 1Inhaúma. (Ii. 16852)

"\ °.,•JEPOSITO' de pão com __.,„;doces, e muitos arttBos ve,,'•le-Mi 011 alusa.se; em bom DÓnió1 rua 1'adro Miguellnho 1! 7Catumby. (B 22820) .\ ,.'.

PREÇUEZU do ráo - VmT-r^,™. üi"*

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(B. 23.M6)x jt"<tTB iOClo tle occaslü^-IT~v_~--' de-se uni botequim « b'lhiras no ce-tro da c!dad_ nf. Xetheroy ou aocfllta-se u-r. ,.,? '

o »rm«U-M „r ortro ".^_fe

i".-,í 2 d0 J*'ln^lrn: faeilli».,,part,^ do papampnto: ve- . ,,.'& ¦"__'__' ^1" Coüoãlcio l«l JaiCOMI Rp.vVrl-,.hòraa.IH X

1^Mfl*

A rua da Carlçon 13 f "„,,,*

CR ,*íftõ • 7 \ vil»Vendo.pe hcoT^rrJ.PENSÃO

griieradà moiivovieip-t-m; da vprida 8.1

run npr.orn] ,-,,-._,_.245, prosimo n Ctutt Mathw(E. Stsí) x j,

T>01> motivo de viagem -,'c-iài-ire um bòleoiilm b?ni loónll"-snelo. com moraria; oreço dp. nr!

ríipblo. em Plídade. ÍR-Tp e ^ea.t-mbaracaelo e t-cm todo» 05 irâ.rostos pnirns: tratar fon: ,-, SrOlyinpio ISlli-á. fi A-Vf.nifl.-in. 40, 2o antlor. Tol r-2f..".

m?3(9

JO) IJ

>v: d;tp f( /*!''li:-! \- t

is, rnsn"• 1S- (R,"/'4S) X 5

r_nitoM.v\"rrcs

/'1AMINHA0 e-RKVROl.ETl-- Hélp cylindros. l>em ci

'HKVUeiLIiT tle quatro fylin-"r tiros penúltimo t.ypn heh: cai-tado optimo i'unceioiin.inent.0.yehdq-He l»aratc; (. ruu do CarmoII 43. 1° andar com o Sr. Mattos

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com umu ca.si-n'aa com tros qüartçs, eoz(nhnV. . C„ iife-ua o n-ais um barra-c;lo para arruinaoOes: vor ft ira-vossa Navarro 133, c. 0, eiatumby; trai.n-so noni D. Annlta;

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de pagamento, os predios durua Conselheiro SJácliarlaa 11. 20o ruu Gomes Serpa ns. f,7 e 59,Piedade; tratar com Ernesto, írua da Quitanda 11. 87, loja.

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oterreno, em Ing.ir alto c vista

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<I! C524) Z

Leiam no supplemento tícJoiningo a secção "Vida dotCampos" do Jornal do Brar^e façam suas consultas atrespectivo redactor.

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iB. 2.GC5) Z i

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IV g34t.fi) X 2T-)IRElTO DO ESTHAWIKlItoss— Dr Moacyr Alves do Valle.«evocado — ftua da Oullanda"¦ 13. fei. j-lüin. (Ti S721) X "T?ScnirTORlO jurídico com-

merciol aceitam-se causasciveits e criminaes. Inventaríew.cnennpipnto m«mo sem eortidfk-siico dn Theiouro -', !o!r, _-onsi-:-ia_, grr.tls. (15. 23742) X 2-

Botequi: noi»jl no cfntroí* vonde-sepi*on-|:lo a funír-io-

nar; ponto exe*-! icnte o optimoiocfll; Inforn-ajões a rua dos An-dríidas n. 46. >"ttto.

(?. .~.Í0V,JX. 12

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JJOTEQUIM com comidas, ven-de-se. livro o desembaraçado,

bom contrato, não paira dlüguèl;Infornia-sn no Decco do Thp.sou-ro n. 4, loja, com o tir. Ameni-co, das 10 áa 13 horan.

(B. !I30S) X 12

r»An.\R;A _ \>ni)p-se e*m opii.mo ponto, livrp p desembara-Qilrta-, á run Kenlin-.ir, CrmstantÕ43. :,'in(.her»y. (n. 0302. .\ p;7Ti'lTA\-|i)Ã — \Vndp-M.r;:.~8v* o deseinlvu-iicnelà, faíenilpbom nèpfOtMlo, tpjíi c-e>ntratn ,- r.)0.rarto. o motivo dni venda 4 onono (N-tiir díionit? como .«_ pre-varíi .1 rua Desembargador Isidron. 23 Praça S~,-:n* Pena.

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Novo. rt run IX n. ss, com ¦:Sr. .(osc ele Mattos.

(3. Ó.400) X li

Quitanda

QUITANDA — Vendo-se ncsubúrbios, ponto magnifice

1<\_I'ico.preço reduzido; tratar a ruaUrue.ua>-nna n. 133, sobrado, com

Niinoft. (B 22425) X 12Sr.

URGENTEdoença v

UOTEQUIM o lelterla vcnde-.-c- por motivo do viagem forçi-dn, preço de ocóãslSo, vor ,_¦ tra-Inr ü rua Dlati dá Cruz õO.jMeyer. (ll. 15 S07) x j«DOTUQUIM — Vonde-se „m*-> conv bom contraio, fazendo.mm in>Ke_rio; inloiniii-st- fi. rim¦Io t-.tlu.Tiüv 70, í-oni o Sr RI-aoiro. (n IR7S7) x !_:TJOTKQITIM-1J Vi»ndc-s_>

com «*nmnicCo —tudo 011 pnrte dt>um soclo rom pequona entrada-

na rua Major Avlla St.llt 23030) X 12

BPTECJUIM o rasintir.tntrt n»Jtona d.t Sauiie; alui.iif] ba.ratlssimo. ponio maçnltlco. fa-zendo Uom necocio. como no.lt-so provar; urgente: motivo via-Bem p doença; informa-.-!» co-no Sr. Mo.ntntr... ã riin l-preira SI-queira n. SS. Tel. S-m.j,

III 2ii62> X l!Vendú-AAUOPEQUIM

f-* bom -nonto npqupno c-:t_nli|e,n contrato « ocvJ»na mnr,4,Para familia motiv0 0 dnr.o teroutro ne._To.Mo: a Estr.-i,l;_ -;,,

Madureira ¦-, <r 10437) x 12gOTEQUIM e billiares-vendo-

sa um livre e elesemiiam^a.do; licenças pairas; informa-*»no ^-arejo do balas da pstaçü., daP^uba circular. (B. S-SOO) x IIBotequim _ v*íd^. í^ü:mo pt-nto •« •.•i-ll|ta-se o pa-comento: inf. <_ praça Tim^n.tes n. 6i>. 1» an-tox. oisía.

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pando pouco aluguel e 10-ratla para familia, negoci .-.jrio,livre e desembaraçado; o motl-vo foi discórdia entre sócios, o oactnn-l não entender do llètídoii) ovende para desempate de, capi-tal; á rua Santo Christo n. 20',.

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módico: InformaçOea por obíe*•tulo com o Sr. Rocha. 4 rua JU"lio do Cnrnio n. 7.

(ti 21.-|2Q X 1-ArBNDK-SB imt armazém premi-

pto para nbrir, ou act-cita-s»soclo: A rua Corria Dias n. 92<Vigário Geral. Uratar no n. Oi¦E. do F Leopoldina.

(». 23.917) :cj£"yENDE-SE

uina l-nrhPari.-. :¦ *lf* monta-.la. no largo do Cni-

pinho n. S; tratn.se no armar!"nho jtinto. R SSOli) X 12"VrENDE-SR

ou admltle-se umsoclo. para um deposito d«

püo e éereaès, o motivo é o donon&O ©ntondor dn ne*rooin. c $<*uecrento; ter quo servir o êxérá:to; tratar .1 roa Torres de OH-veira 32. Piedade. Sapateiro.

(B 27S3) XI*

\rEN'DE-SE um bom artr«*M-.' d* «ci-i-os « molhaidoa. «^xiulns.dp rua. bom contrato e p«ju«ot»oluiruel: etn lotrar de muito fu-turo; informações no largo <i*.Ssuc* Rita n. S, loja.

{_». 12.464) X X*

¦yiONDrç-SE, unia, , íiioiitiiguincompleta piuii jtipimãzoui do

seccos ,Q molhmlos;, .ver â vuailoiuiiilii (.'oivlho. 11,-2, -P|c«ltid.p;hondoa do-' Gascadurtti;' ••-¦

•¦'¦•-¦" (IV. 17 >¦'.o) \- i :iViindE-sio nm . ij(ii-equ|u)V'''%¦ rua Santo

'Gjirjato "• lí?.i

o Imitir- no mesmo.(IL J65:iti) X' 12

para

A 'HNDE-SE íimix quitanda; á!¦' i-ua. Dr. Garnlec n. .115.

.-.- (b'"a,-,sc.y X iaã>"e N Í>IíT"SlJ~ü in~ he icí rior 7ií vrii"7

\ ,l.,!^«.Til!iira'.'(idu,. i',ini iodas 1,1Y. :r_u\.iit» piifS-iS w . faaoniK». .liomn/Híoelo? ti>oí(t n\c.t_Aflô do k'Qü rêitl\;i!üi" rí-;fí»íolo iir_tf<VutÓ:'t\ rn/i U»*-lic-ú fcdfli', '-1S: tratii-si) ' línincfuios- ¦ ¦••: ¦ ' d'. 2-H'll i X 12-\._:sT:>l:l-iSl:', uma quíthiida fa'-

' üi-ndo' bom negoiílo;; na ruarvaricto dn Voliía .'n. A t(), .

.".'..__.. ÇP. •J0(i:'7) X II

ÁT-ENDE-UK mil -ear.>.«? iilUiTireX;'. recoiitciiieliie.reiiioiloliido, em'(V_,!iiii!is."(;i)iWi_<:Tio_<': lif-í>j L.-ttuti.L.;o niotKi) «lá. y«;i),i.ii;,.'

'dlvérgcíüi

dos sonujií jiiira llíèiljíorcs intuíinações

'liltMglr-so H r,ua Pedro. i\

ii. 4!', ti.-r.i-iM, Aas 1.ͦ us,-,l3' hofttá........:„.„. (jn. ..%;_.\2. .X-12 '

r J0R^AL I><)' BKASIL - QUINTA-FEIRA, ft DE JULHO DE 1933 29

SERVIDORES DO ESTADO, AMPARAE VOSSAS FAMÍLIAS ! AVISOS FÚNEBRES

i- V

i/MSNl.iB-SK bariearJa' . com (' t-ndelros amerlcanira (azbom naKooh>:f/q motivo é.-o :d<.no níu> ser • do oft-elt» vo- con-vier: lii-cilita-i^a' o pngnihento.-

Telophono"'S-^-lSDí,, .•.-•-.¦¦¦... .-.

"]¦ '';. \_t 'atwii-) ,'x i?'

VENDK-.SK iíra; Qilfô ,, i-estail.

ranloi -ver o t-ritlitr .'« rua- l'a-taionia'11.

'1'5-, Penha.'.'¦ '

i'.'' ,i'i. fj.'.;rsr.i'i) _>____:-vri;.N-I'-|.'.;.Jí';'- poiimilq,_ pucasiAo

iioiríi fiuíiucinõ «•.•iiii'tal-'reil-nula da^intiá íífor^doçnçjÇl (r.íra r'na rua ~do Lavradio \'!'?>. acoit-cnc. :;-

" '(n :;o'in<>' x" ii

\,ri',.\'DK-S!lí unia leiteria. ..nuii in i.o.teqiiim.. «•' leiierin. nm-

boa em Vvn .politj; o'motivo e-. «iiino lião, podÇÍVjjòstar _. -t'est&«loa dniis.,'|p:ir,a"_ti'.ntn:\.o.i! inforr.mnr. fi, r\__. I,ino,..Tf,'-;Civa o., .lüo'.Ulàchuèlp-w "-, .íT:...S.s:il) X ;'í,

í

quo Uw.s doveis. q ^°3 Eao caros.- Prolongando após vossa morte, a protecção

As suas reservas technicas são de 7.345 :G75£000'"x&tíSmptèfi&itl^^ —»m^m,,»'ii.

imuiicipa7S;°3 Iuncci?nanosPnbUc«f«d«:acSl.dviBonmiUtareS, c bem aüiitt os ninccionarios estaduace o

•wtacI«R« oí m^fos103

P°Cl°reS P^

« Leffisiativo durante o praso dos seus mandatos, quer federae*.

verno á^Sjíf^íH^" ' C,'l!?l'c-ados dc cm?"-" "" bancos subvencionados ou fiscalisados pelo Go-

¦jVskruI. ~ ^ m?mbV°3 Cl° &&zocin^ «ie^cas que r.cíb^i auxilio direoio ou indirecto do GovernoA pensão não podo scffrer arresto nem pe nhora c é paga até o ultimo dia de vida da pensionista.

A PREVIDEKCIA ADIADA E' MAIS CRIMINOSA QUE A IMPREVIDENCIA"

tira'todal ^M^i^^^_^'t (TraVC£Sa «Beilas Artc3> 15 ~ »& ao Thesoüro Nacional), vos prea-Nos Estados eí^i, i™,,reme.,lto.ra Pro8P«ct08 e folhetos com as precisas instrucções, (teleph. 2-0362).inoo i,stados seteis igualmente informados nas respectivas DELEGACIAS FISCAES.

Fujieeioíiariotí públicos, inscrevei -vos sem demora como sócios doMONTEPIO GERAL DE ECONOMIA DOS SERVIDORES DO ESTADO

i| Ameüa de Carvalho AndradeI

:i3S30

¦yENDK-SE : UiTi.-tisapatclvó btiíVi

S rua Ar-dró

•\rr,xnK-:,M' nina-V boa ift-Oífiicziíiíif

íl rua.--Acrq

nft'lcin.'i i>]pafrofítiezàcfà;

lJava.!fM.ntp' ..'1.'' . '•;

, (li ::oia'.i) .__<. 12¦ Pf.rO.-iW. coma .'risa dfl. (ilu-n. .3S.'OB Ü6S.1) X t!

Gymnasio Metropolitano --Offibiiaitsadà' -- Uua í)fás duCnjü ii. :.'4l, .Mo.v«,i' —. ¦'i.vécsltãitífnfroreiiçlas paru o'„iJüi'so to-rii'!',. íltá Vi .1» sçrio; iiicliüAtmrtaM

UiiVC

\'ENDK-.c>1''oii:-'ü!ü_ia-sO tini «loçcinoDia;; n»'is- ni)iL,;o>-' <lr>'__it.a

soclo; infoi-iiia-sl .l'ri)ã testncindo >«i n.. ir., .(t:.. jn.tiííii x faVENDE-SK ,,ii.m.a:i..(}ijita.ii<l-.i. 'i-

vro «j d:K«.T)->baraoiiçin^ « .'«Totiihom foiitnlto;. fi .rim Ponàilur\'^r_ri)ciror-'l\. -V4! r,otafripo:«

:.'.*•.;;"..'fW. ôíiioSi x i"\ • i;.'s'Dl'>SK ,'iini.a • ima. g-.iltuiiila

liivr^/w, (it;.lujii''Lii.u'iii;í)(Ia rom,i«lo i)HKfl.,.a«)!)i..,nlciPuil9 nara¦ fa-a-.i.Ha; O". .x.lih..,«lo„Ke'niiiln. „".Jil.

(R '.gai(ftT,)i,:.\-

j'g,"V^KNptSrSlíí: >imi ''l»ohvjuhn 011accoitatpo iijn . Knrin mio -fíi-

lenda «ie leiteria. .«.«(áhiii.-. iiion-la.do o íifif^çci/or-iyn: .!inrt'irnio-si

am o Sr. Tcrr.>. n;i. .r^rv^jari.*.Sanelro. .CP., áÃ.jjéÓi -^ 12

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novas níãu-ieUliis uo('uix' Primário o no do Admis-São. .Miiisaliil;n]c_s'iii,7(i'i0ii!i. _\__..^—-^-rit^Al^^JlÀjri'-}! _x Jli.VUI,1-YA o Krm.içoz —

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7; i'1!"-''!.!) i'0í,iiin monsaiis Huu.l.bitilifiinrt n. TL'. li mis) x ii1'/.... francos por orof és-

. Ualhod.o pratico.- In-ta.Uiyol;: trntnr .das t) J|J &_ n, ¦_nm ,1,, Cuttnln :;m: .lei j.__¦¦¦;UíiüinJo Usoijnó-sobrnaô '"

__i '___[___[ _JK -1C.33) X 1 I

TNG1«EZ ,«nr nouoos íiii-xos. .._.-__ : (tlioilo pratico o .1* iacil. oom-pi'Oliènsüo_, por professora ing-Ierza. iliiiioin.ldu: ã i-iiu" «Ja Alfan-ilcira 1S7. i" .iii«j.',r. 'j'c.|. ...____,

. , (l.i t'2liii,;i)_x 'lt

] .\iiM-:a, 1.-.$ niehsáJi iluas :i,u-!*• la,i .sernniia.es,. turmas ilu «...i'lar«ixa o illsl.iiici;ão . mril.lioiif).tiOst... ,'niiti'olc, pronuncia discos,garante talar noventa ilocSoalii-otessor rcí,-.i. u. oòllesTos; írua S. Josfi ._ 5n],i'A..|0. .Ur. K,.]-

!>•• ¦ ', in -lis) x íi

O.r^.,...!. r~. ,n- Rsiliem Sll-ryorrta z- m^a. da, por uro-

i.Ai.'r»' M. "«'"«Ufife do «ua «louco-

Aionida e Gonca|v'et« uln. -lt) 21.4.(1) X 20

i>iMii:iitti

\ Juros do Ci° ao Htiiio. par-

'jZZj^Zlz&Zí z._

^'-juios «leio' d>m __-__üha:_ _ .partlouint «mo se retirata sob predio.

coMrr„vs DiVüitS/v;

«'«j.\ri'R.-ui--si':. -foiipds Díiniiii;.-,

«lo liómein' o .In simlioriii;vestidos q.. roupus ,1» .-uniu:- l/n-,-iii-se bain: iiloiijionar . pnrn2-:i:iM; a. rua. :'eii.'iil«ii- Danlaj)a. ",-'. •." (i:.23712) x--ia

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.--IO <,«,U|t-oto ,,!_.

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Elori - ,l:,,viil-uil! kõ íp,r.llltlii; á

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ein. Keiijn,.« Underwood

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_______!) 11!,'.,._) x_J_l'— i;ursii

i anl Uu ei.-ii.i quaKiuov 'ómptcfr«.i

u.s un cu.>iiii'ürí:lu. ";i '__]{)*.Alllii.s dlll'1-iÉ; á Ave-

ijl-lllliüu ll. 117 iiiiii 517.'(Ti 22CIÍ0) X II

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V UUAS eralfa'*¦ inotlOò.,.. ,„,,iUUoii-i llionhi|o

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.11, Culli-sio Militar, Escolas Pro-ri.-iPionnès o Primariatí. Teleiiiio-ho y-Tja.õ. ; (b 22%) x 11•ii) ÍUFES.SOUA dò In/jlc-:. íiQÕes*. práticas; conversações. Aproveitameiito vaiiido; pregas mo.ll-cos: S. Travessa Tl. Vlcen' -"«lePaula n. S.'Ha(iilock Dobo.

(li 28957). Xl-i:T>rtOEBÍíSORi;.<)« :"Dhasa' d» SüTÜ

PartieniininèíMno nos Haiado.'mlssorlas, nà rua

rnai-íi n. _-t. sobrado.(II 2M7Ò)

s 1 ton-ciioa3 pòtos pro-Gónorái c'a-

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do Itosarip n. a;, sob.

J^IXIUiMlTÕ "'-¦'"¦'¦-1-. x -1

iii-.inii.v iifn!5S^tlmp,8 souro,¦«•-,)r (> l'ls '-' dújitloatns,o"tí,í,1'«""í""i,io Bl»1Uo ab.solu-u'l In'»

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Dl 2CIO X 2-5

INSTI5UJU5NTOS DE MUSICA

"OlJtNO allemilo "Uonlaoh" —

A Vende-se lindo modelo iicpodo mo tal c ooruhs cru2aUas( purliSiioÇ; ô iic-c-liliielin: no' rüa Uul'-iicia 111, Unaenho dé Dentro.

(11 2'1'M'l) 'X Ui

I)IA..\ü nlleiuã,, r.lllt.illici- e_jje-

chstoln, vomk-su uni renritloile penhor o uue lia de melhor omulto barato; íx rua Estaclo deSl n. 01, ue iimo dia "in diiinte.

(JJ 230Í3) X .15

Cecília do Carvalho Mol-ttolio. Lula Coutlnho Uou-io Maior o sonhou-a, Dr.Arma mio 0; fci. SoutoMaior e família o dornals

parontes. upradocoãi __ eoi-ufão,a todos «ii parentes o amigou «|iie:icnin.panhara,m fl sua ultimo tno-rado, c» restos mortaoa de KtiaIdolatrada írnifi, iimliadn c tluAMÉLIA DE CARVALHO A.X-UIl.X DE, «i a todos que enviaramPOzenioe jior ,'arkis o teloEra.m-mas e, d,? novo convidam a as-ssisllr 6, mlflwi de setimo dia, quopolo ropouso PtCTiiii «io sua almasor.', rczndu íimanhã, 7 de Julho,(la ii horas c ao minutos, no ai-lai-môr da e__ri-«-jn da InuiinculadaÇonOcitjãq, ft rua C.oiiornl Cnma-ra, coiifeiisaii(lo-se ricstlo Jft aírra-doidos por esse acto do religião

(B"ü275

Arminda Alves Peixoto(N-IN-A)

í

t

lindarheras

A 'lã,,

proc.- ss.Vllpilll.rletíade

>'surc. «i- Díiyeirã loccipnãi nelniS l)i«iis

'-.notlcriios: ensino

i çiirantiiln: a maior seTeleplinin, f,.-'.l|'Rni

(i::. 2.550) X .14

PiilOKI.-.SKOP.A dlplomnila pelo

instituto Naêíonaj ,l.i Jiiu.SiÇp leçrippa Piam. Uio.o-ríji esolfojo ":i

nroços modl cos; cha-müdnr na i i,„ Ca-, Crilllllllió ü|¦lelciplione '

5-o"(i3. L"rfro do Jio.ohfliio''.' \r. (C erssa i) x 11

pRDFESgOIfA ile niaiin. 'teclo"

-' nn. niiiii,,. Iheorln o snlfe.loi .1

I)l.NTMF,lltl.i'-.<• nielliores

iK'tIieon.1 daeiHistiuccAp ou"líir eom Cüiihn;sob., .ias 1- As2-0507. ¦

S|).08),X:3IKjuiiroatn-se. :naB

eondicõe.s, ,si,;, by-irodiós mesmo em

ii coiistruir.i Ira-ii rua Ò. Josi •<_,

17 lini'aj;; ,>lioneÍB 1C.S02) X ii

nin .«ariu <¦ uarrofnillnne S-1112. O!

11 . ¦t:

_ 3QI-1)OTi-iN-ocn-ÃpiiiA r.,vi.-„ciii pv- üo moill,'.-,. aulnfi 12 íls 1,1 .1rns. Av. llio ]ir„ n eo, 151,Rundlento dl : 270) X

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pcn-liii-ia deste.jo)'iii«l'a J), 22US1.(B,220S1) X 21

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rara .1 ultima morada a suo lnes-queclvol filha \'INA. A familiacommunlca quo serft rozad«i mia-sa do «setimo dia para descansoeterno de nua alma no dia S Oocorrente, fts Sl horas . 30 minutos,no ftltar-m6r da Kgre.l.i do BomJesus. Antecipadamente ponho-rados agradecem «s podem dis-pensa de pezames. (H 2i294S¦ llll I llll ¦IIIIIWWIII—III—| ||] ||l

Carmen Tress DaudtHermauo «¦ ljl3 Daudt.

Cario» TrOss e senhora,Xorman Tross c famili»,IVoltor Tross o senhom.Oaiídlão Albernaz o faml

lio, D.', vaiença Teixeira e f».mllla, Albano I-. do Almeida ofamília, Alberto coelho o senho,ra, Isabel Sodré, Fmnclsca Tros»,Álvaro Figueiredo c demais parentes agradecldua a todos quscompareceram «io enterro «IoCARMEN TROSS DAUDT _convidam para a missa de setimodia, que mandam celebrar no ai.tar.mOr «Ia Ilgreja da BOa Mor.te, amanhã, sestu.feira, 7 do cor.rente, fts 10 horas. «B 27G7

í

PROFESSOR DR. LAURINDOLEÃO

Oeoy Oameiro Leãoe filhas solteiras, Mu-oio Leão, Armando Ai-res Gama, esposa o fi-

lKòfi . (ausentes), LeopoldoT. «ia Cnnlif. Mello e csposii,Alfredo Marques, 'esposa e fi-Iliosfatisent.es). César PintoSimões o esposa, FranciscoVicoute Bulcão Vianna c es-posa, agradecem profun d a-monte çonimovidos, a todosos amigos que acompanharamá ultima morada do seu sem-pre idolatrado marido, pae,avô e sogro, PEOPEaSÒHDK. LAURINDO CABNEI-KO LEÃO.

Outrosim, a familia commu-nica que serão rezadas missaspor alma do seu inesquecívelchofo na Egreja de S. Fran-cisco de Paula, âs 9 horas,hoje, quinta-feira. 6 do cor-renfe. (0 23912

Ardnina CarraHio Moitinho

Í

Manuel Molttoho Forrei-ra dos Santos e demais pa-rentes, partlcupam o falte-clmonto de sua lnosqueci-vo) esposa ARDUIXA

Sj AJjJ1° MOITINHO o con-vldam as pessoas de sua amiza-do puírti «íconunanhnrem o seu«irtcri'0 «iue sahirft bej-3, quinta-feira, 0 do corrente. ,fts io lioi-as,'da. rua Monsenhor AmOrim 7ü(Kngenho Novo) para o cemito-rio de S. Francisco Xavier. Des.de jft pe confessam agradecidos.

(B 299';$

Commendador Manuel Fer-reira Leitet A viuva, os filhos, tioraa

o notoa do COMMTJNDAiDOR FI3RRIÍ1RA L.K1TIC,liiofuinJiiiueiile a~radcuidn3pela qonfoctürtdra «iolidané-

dada Ao» seus pur.ínte!: o aiuliíusnu dôr iiiii, os feriu, uvitMim «Juoos missíis do 7° «lia em memóriado pranteado extineto se<rão «-ele-bradas boje «iulnta-felra. 5 d"ocorrente fts J0 UtSoa, £ yi_sW__.da Candolarhi.

General Jonathcs de MelloBarreto

i (7 D1.V1da Mello

e senhora.Dr. JoniíttiiLs

Barreto Filho . ,.«Mana Emilia de Mello Bar-reto, Nelson dc Mello Bar-roto o senhora, Maria He-

lena o Carmen Barreto K. Vieirao demais parentes, convidam osseus parentes e amigoe para ae-sistirem a missa de 7-> dia quemandam celebrar amanhã, sexta-feira, 7 do corrente, ás no horas,no altar-mftr da Egreja SantaCruz dos Militares, em suffragloda alma do eeu pranteado pa«\sogro, nvíi _ parente GENERAL,JONATHAS DE MEDLO BAR-RETO. (B 22M3

Marechal José Alipio Macedoda Fontoura Costellat

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Avellar. seniicru e filhosc as fnmlllita Avollar Lem-grüber e Avellar Flgueii-n.de Mello convidam as sous

parentes e amigos .parn assisti-rem a missa di3 setimo diu. «íuopor alma do seu saudoso irmão otio DR. ANTONIO RIBEIROVELHO DE AVELLAR fazemcelebrar amanha, sexta-feira, 7do corrente, na Cathedral «lo Riide .laiieli-o, ás 10 hoius, em Pe-tropolis, n«i Egreja «Io Cor«içãodi3.lesus, fis 9 horas, o na matriz dePaty do Alferes A.s o hoi-ae e-,30 minutos, antecipando os seussinceros astra-.ieclmcntos.

(F. DÜ8

José Marinho Marques Dias(30.° DIA^

íCarolina Maria da Silva

(CAROLA)

Os^.ir P.lvares e esposa;Adelia ,r>«res VIeir.-i. eaposóe «lhes o JiiJieta Rosa Pu-res agradecem a todos quaos confortaram na oceasião

«io fall&«»tmento oe sua tia CA-r^)LA. «? «>s convidam para amissa do setimo dia, que no- suaalma s.-.i-n celebioda amanhã,sexta-feira, fts S l|2 horas, ua.Matris; «lo Engenho Novo.

30.317

Dr. Antonio Ribeirode Avellar

Velho

í Maria Isabel da Silva Ve-lho. Eugenia da Silva Ve-lho. Luiza da Silva Velho,Maria Joanna da Sllva Ve-llio; rir, José Maria da

Slivu Velho e familia (ausento),convidam os parente» e amigosparu a missa de 7° dia Por almado seu saudoso primo, amigo o pa-drinho DR. ANTÔNIO RIBEIROVELHO DK AVELLAR, quomandam celebrar sexta-feira, 7 deJulho, fis 10 horas, na Catliedral,antecipando seus agradecimentos.

(H 2010

Viuva Maruchal JoséwUiipio Costaliat, filhos,

netos, sobriahos cunhados edemais parentes agrradocômn todos 03 arnigroy quo com-

partilharam das ultimas homena*cens prestadas ao seu lnosqueci-vel esposo, i>ac, avô, tio e cunha-1I0 MARECHAL COSTALLAT, econvidam pura assistirem â missaile 7" dia. para o descanso de sau,alma que será celebrada bole,quinta-feira, 6 «p. corrente. Anin horas na Birra Ja da Cruados Militares. _. rua 1" __ Março.

(13 16HS5i___________________0__t_tg____f______f_^

Falle-iie-u .".ontem o «Sr.ANTONIO DA SOIiíDADE,SIMÕES, interessado «iafirma Viniíz_>arai A C. Oonterramecto realizar-se-á.

hoje. quin la-feiro no cemitorijd» S, F.-anclscíi Xavier, sahindo!o forotro, .In 17 horas, da rua.lotTquItii Rosa r.. ... Meyer-

(B. 30.I1M~iri 1 iiiiii iiiiiiiiiiiuiiiii winiiiAnna de Barros Rebouças

(ANNITA)

(iái_7ra«lcbiiitíní0)Tenente So.nlo Rebouças, Ma.

Jor .lullão Alves do Barros e fa.mllla, vêm, por esto melo («gralUecer a todos os que acompanha,rum li ullluiii morada 03 resto-mortaes de sua inesquecível es.pos.1, fllh.i. Irmã, cunhada, tia onOru. ANNA DE BARROS RE.BOUÇAS. tornando este agrade,cimento extensivo a todos os qu^pessoalmente, por telegrammas ecartos st, nTOoelaram .1 sua dòri

(B'2790

í Sua família manda rèzaísexta-feii-a, 7 do corrente..Is 9 hora.-? o 30 minutos, noaltar de N. S. do Anipa-ro dei matriz do S. José.

miíisa pelo eterno detieanso daulniii do seu «tuerido morto JOSü'MARINHO M AHClU K S DIAS.Aos quo coniparecerem antecipaeeus (igrndoclmenlos.

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Frdbctim do «'Jornal do Brasil' G de Julho de 1933

Henrique Peres Escrich

A MDOS

— 231

D E S A EtôPÃRAP®SCAPITULO V

A caixa dc fen-ochamar com urgência

- barão,Ka manhã seguinte, Magdalena mandou c

• Uo 1'rovidencla a casa de seu mando. - - •'

.•s uiize em pouto chigcu Sinmo 1'a.sehoala casa do.em Per«!^ quaés a, ni-ôe, por ouo Magdalena o.fflSndamcha-mar alli, o Ignorando completamente todos oe acontecimentos qao¦e tinham dado. _, , •_'-¦ „i_„„,«

u b-ao. Paulo e MCgdtUeno estavam no gabinete e sc algumamn-cm *olda'-a o rosto puríssimo desta mãe exempla:' era a MU*sei-nrla de ou'- PáUlOi tendo desprejado os ,_ouh piedosos çonselnos,.ie tivesse entregado az desejo da vingança preetrando Moran sob© aço do Seu fiorete. .

-Mcndoza continuava ã cabeceieitu do ferido, e Banlo mxti po-dia romprehender o que no tinha dado no duello.

Jã dissemos que, durante o assalto, Moran buscou sempre umIrltimplui rápido e certo c. para css<; fim. procurava ;.tir:ir-llie aesticada que tinha tornado celebre o seu nem:.

Mas Paulo, animado pelo desejo de vingança c pela impacim-tia. clngiu n seu flcrrte ao de Moran e simulando uma falsa esto-«ada, que elle parou rapi lamente, cnle.-rou-lho na garganta.

A ferida era terrível,-Mcndoza, esperando que a morte puzesse um termo a»*- ter. ¦-

¦Win íKiffriment.j.. daquelle homem, assistia-lhe (Min a mais per-*«1U solicitude. Paulo tinha explicado a sua mie a justiça da sua

vingança; nia»3 esta, com o seu caracter magnânimo, não compre-hc-ndia outra vingança que não íôsbc o perdão das ofíeiiwi-i.

Quando Beltrão annunciou o (io Providencia, o barão salihi arcceUel-o abraçando-o com of fusão o ternura.

Simão ficou extraordinariamente eurprehendido do se vêir re-aeuldo assim por nma posso estranha.

Verdade, verdade, não ínudasto multo, disse-lhe o liarão.Os teus cabelloa embranqueceram eomo os nicue, porque não d cmvão que o tempo passa; mas conservas a mesma compleição vigo-raia quo em outro tempo te distingula dc todoa os marinheiros domeu navio.

Simão estava estupefacto. •Quem era aquelle homem? A que navio alIudiaT

Tonto' Quem te manda ter má memória cm momentos so-lenines como'este? disso o barão, pondo as mãos nos liombrcs do¦Jimão. ,

O tio providencia não sabia quo responder.o liarão levou-o para o gabinete o mostrou-lhe o retrato uo

^°3taftirolnou para Magdalena o para Paulo, fitou o retrato,tornou à fitar o barão c. conteuiplando.o do novo, julgou desmaiardo ésceiso de alegria pelas suípeilas que sentia.

O -barão approxlmou-so da mesa, pegou na pequena calx.i deferro que na véspera guardará no bolso, abriu-a e. collocaiv.lo-aante oi olhos da Simão, tirou delia um pergamlnho que lho esteu-Ucu, dizendo:

_^0YÍdén"cto: páreceullho récóniiècèi* cs ÕWeetoa que collocaraá cintura do capitão do PtideiOíO em IS como Anselmo lhedlSesue o seu nome, lançou-se Irapctuttsãniento noa seus brajos,,. '..,,7.1 n, «.irundo as suas ternuras e recordações.fundindo num segundo as suas

Meia liora depois Simão contava minticiotiamcnte a Anselmonuanto tinha acontecido com Strey desde o dia em que .. lançaramao mar até que u Poderoso se despedaçou do encontro íis ro-enas dc N...

— lTontem á noite, disso o barão, la para vingar meu filho eMaedalena das infâmias daquelle miserável homem; mas um acon-«cimento inesperado protegeu-o na minha própria easa. Mas cs-timo que n'-s!ni tenha sido porque a sua perverxidade foma.o ln-Cl'Ri-o do lutar frentó a rreui? eom um homem de bem.

Emquanto o barão dizia i?lo ouvlram-ac pas;os na líala conti-Eua e André entrou no gabinete..

Depois do cumprimentar todoa affcctuosamenle, disso aoBarão da Soledade:

Com quo eutâo o miserável John Strey fugiu hontem apro-voltando-se do reboliço quo produiiu a derrota dc Moran?

Estávamos falando disso.Pois desde hontem que não fuço scnSo occupur.mc delle.Como?Mcndoza, a quem encontrei quando me dirigia para a sala

do armas, onde Paulo eo estava batendo, contou-m» tudo. Tomeiumn carruagem o fui tiuscar Magdalena a quem contei tudo du-rante o caminho pnra não demorar a aua felicidade um «óinstante; c quando a entrada de Magdalena coincidiu com aqueda de Moran o com o estado do paralysla do barão, sem saberso devia correr para nua mulher ou para seu filho, vi que John soescapava e salii atraz deile. Consegui apanhnl-o na rua da Magda-lena. De que meios me servi para o prender? Não vale a penafalar. Por uni lado era tão grande a minha turvação c por outroera tamanha a perturbação da sua consciência avassalada pelo re-morcio dos seus crimes, que eo deixou prender eem luta, ficandohontom mesmo em poder da Justiça.

Obrigado, meu querido André.rouco depois obarão foi-lei* eom Mendoza que continuava ao

lado do ferido.C?omo está? perguntou-lhe elle.

¦— Mal. multo mal. Morrerá antes da noite.Deus tenha piedade da aua alma.Bem o precisa. Sr. Barão.Logo que terminem os tristes deveres que a piedade nos im*

põe, abandonaremos a capital no Intento de fazer esquecer a Ma-gduleuu oe grandes desgostos eoffrldos nestas últimos tempos. KmFrança hei de apresental-o a Calllot e Wanaeoa, mas antes para-remos em Tarancon para recolhermos os rastos do Padre SamuelKobertti, e na aldeia de V. para levarmos tambem os de João Mar-montei. Mandarei fazer um sumptuoso mausoléu onde um dia des-cançarão todos «*i meus assim como aquelles que a amizade tornapessoas de famllla.

O barão e Mcndoza entraram no quarto de Moran.As sombras da morte desfiguravam-lho o rosto que tinha vim

aspecto sinistro o repulsivo.o barão approximou.se do leito e disse-lhe:ondo começa o iníortunio c«>ssa a inimizade. Hstft em sua

casa, peça quanto doc-ejar com a mais completa liberdade. Se de-

¦ '¦' a

-,*

seja (iue mande chamar nm padre, basta pronunciar nma palavrac irão büêcal-o Imnicdiatamente.

Moran abriu os olhos e fitou no barão um baço mna terrivelolhar; «Jepdis fechou os olhos sem dar a mais Ioto prova do grati-dão pelo piedoso offerecimento de Anselmo.

Nou lábios desenhou-se-lho um sorriso de incredulidade edespeito.

Orgulhoso até mesmo na agonia! disse o barão ao ouvidodo Mendoza.

Que lhe havemos de fazer?K apertando a mão do módico sahra do quarto e foi ter com

Magdalena.CAPITULO VI

Projectos dc casamento¦-• i.

Parece-me um sonho tudo quo so está passando, disse a.barão approximnndo-se de André: ainda não me atrevo a crer nafelicidade que desfruto com receio de que desappareçn parasempre Tenho sido lão desgraçado até hoje! radeel tanto, longoda família o da pátria durante a minha permanência na NovaZelândia' Magdalena j:V conhece as minhas Mcmoruis; Anselmoou" Pa uio como lhe chamam, tambem ns conhece: cscrevl.aa comosimples" impressões de viagem e sorviram-iue agora para explicaraos meus a minha inesperada fortuna. .*-o Deus sabe o que soffrlnaquelia ilha de eelvágens! Quantas vezes chorei a tua morte,minha querida Magdalena, oeculto eatro a ramarla dos bosques.Quando voltei a Hespanha, não liavia uma criança loura que naume interessasse e da qual o alegro liso e a solta calwltcira naome lembrasse o meu filho .Mas agora que estão junto de mini.agora que posso abraçar-te. Simão, o consldcr&r-to «somo o maisleal dos meus amigos, porque me uiostrasio a maior amizade «emesperar recompensa das tuas acções generosas, quero inebriar-mocom a felicidade que Deu» me concede * eaquecer as tristes penasda vida. lias «le mo dar, Magdalena, o nomo do todos que concor-rcrani paia o teu bem estar para os galnrdoar, como merecem.

Abi tens Simão.3-3u não fiz nada. minha fon.iora.Não o acreditei:, Ans«liuo. disse Masdalena afagando an

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.rfERES feAMANHÃ — Em terceira recita de ast-ú-flf

;hatúia a comedia de João líastos :A Cf AAIIDIIA

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vida <n 2.1

turbacão dois«•..co írcnüdo;'

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acontecimento dn tem pnrn ti ti —-*>l »HII 7. V. il«- CI.Al IIIO HEsei >.\ r ni.irr. Miio maiiiw.VO. ,.,,« mliolrn ,lr .MitTil.HT

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THEATRO CASIjNÕHOJE E SEMIMIE, Ar. SO «¦ ••'.• horn*.

cnntlnttnrA éntpotffnndn n plntéu •*rlo.-n nn olirn marnvllhova ,l«- K.nv-iUV CAMARGO

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