UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CAMILA ÁVALOS DOS SANTOS
FRANCYELLE DIAS
KETLYN PATRÍCIA FLORENTINO BARRETO
LETÍCIA NUNES DE MATOS
LUIZ EDUARDO TEIXEIRA FERNANDES
NÁTHALY BULHÕES OLIVEIRA
THIAGO GIAN MARTINS DA SILVA
VALESKA MARQUES ABREU
VINICÍUS MENDONÇA ANACHE
ANÁLISE ECONOMICA REGIONAL DO CAFÉ
Campo Grande – MSNovembro/2014
CAMILA ÁVALOS DOS SANTOS
FRANCYELLE DIAS
KETLYN PATRÍCIA FLORENTINO BARRETO
LETÍCIA NUNES DE MATOS
LUIZ EDUARDO TEIXEIRA FERNANDES
NÁTHALY BULHÕES OLIVEIRA
THIAGO GIAN MARTINS DA SILVA
VALESKA MARQUES ABREU
VINICÍUS MENDONÇA ANACHE
ANÁLISE ECONOMICA REGIONAL DO CAFÉ
Atividade prática supervisionada,apresentado como parte dacomposição da média semestral da
disciplina de economia do Curso deAdministração da UniversidadeAnhanguera UNIDERP, turma N22, soba orientação do Prof. Msc AndesonRibeiro de Almeida.
Campo Grande – MSNovembro/2014
1.INTRODUÇÃO
Preliminarmente, vamos abordar um assunto que diz
respeito ao Produto Café, com o objetivo de apresentar
relatórios econômicos. No início levantamos informações para
ter mais conhecimento sobre o produto e assim argumentar
melhor. Logo mais adentramos sobre um assunto que é muito
discutido e estudado em um ambiente empresarial, o Custo de
Produção. Abordamos informações sobre a Macroeconomia, onde
citamos a PIB local, PIB per capita, entre outras informações
relevantes. E ao final concluímos sobre o setor externo, a
importância da Importação e Exportação do Café e cenários
econômicos futuros.
2.DESENVOLVIMENTO
2.1. Etapa 1 – Introdução à Economia
O café em grão faz parte da cultura brasileira há muito
tempo, no país o café e altamente consumido, inclusive o
Brasil é o maior produtor e exportador de café no mundo. O
estado que mais produz café é Minas Gerais.
Há dois tipos de grãos o Arábico e o Conilon a principal
diferença entre eles é a quantidade de cafeína, o aroma e
sabor, o Arábico é mais suave e têm 1,2% de cafeína
representando 70% da produção mundial, o Conilon é mais amargo
e marcante com 2,2 % de cafeína representando 30% da produção.
Informações de Compra e Venda
Algumas empresas têm optado por comprar o café
diretamente de fazendas no Brasil. Essa nova forma de
comercialização é o reflexo do aumento da exigência por parte
dos consumidores e do crescimento do mercado de cafés
especiais. Estimativas apontam que o consumo desse tipo de
produto aumenta a taxas entre 10% e 15% por ano no mundo.
Nesse cenário, o café especial brasileiro, ganha espaço.
A empresa não comercializa apenas o café que produz -
também vende grãos de terceiros. Assim alguns consumidores de
café conseguiram ágio de quase 100% sobre o valor de mercado
em 2013 na venda direta de café. Alguns cafeicultores chegaram
a receber em meados de 2013, R$ 750 por uma saca de café,
enquanto no mercado tradicional o produto valia R$ 380 na
mesma época. Atualmente, tem sido possível obter R$ 400 a R$
500 por saca na venda direta. Se houvesse a intermediação de
uma corretora, receberia R$ 300 ou menos pelo produto. O
consumo de cafés especiais no Brasil ainda é pequeno. Das mais
de 20 milhões de sacas de café consumidas internamente, apenas
500 mil sacas são dessa categoria. E das 30 milhões de sacas
que o Brasil exporta, apenas entre 1 milhão e 1,5 milhão de
sacas são de cafés especiais.
Informações do mercado consumidor
O grande consumo se concentra nas classes C e D, que vem
procurando produtos com melhor qualidade, mesmo com preço
superior, o que representa uma mudança de padrão de compra
importante. Cafés Fortes tem aumentado a procura em detrimento
dos Extras Fortes, que normalmente são mais baratos. Cafés
Gourmet e certificados parece ser a nova tendência dos
consumidores para os anos futuros, em um movimento natural de
valorização da qualidade e da certificação. Cerca de 81% dos
gastos na categoria café são feitos em supermercados, para
abastecer principalmente o lar. Fora do lar, o principal canal
de vendas são as padarias, que respondem por 64% dos gastos da
categoria café. As cafeterias, apesar do seu crescimento
vertiginoso, ainda respondem por 50% dos gastos da categoria
café. Isto significa que consumidores degustam café em
padarias e em cafeterias, no mesmo dia.
Histórico da Evolução do Mercado Consumidor:
Informações da Economia
A maior parte do ciclo do café ocorreu na economia
brasileira entre os anos de 1800 e 1930. Nota-se a importância
do produto pela quantidade de tempo de predominou na economia
brasileira. Tudo começa no início do século XX, quando a
economia cafeeira concentrada na região do Vale do Paraíba
começa a impulsionar a economia brasileira em um momento em
que o grão estava em alta cotação na Europa. Na época da
expansão do ciclo do café, a vantagem do Brasil era possuir a
maior parte da oferta do produto para o mundo todo,
controlando os preços e decidindo de que forma iria atuar na
economia internacional. Desta forma, a oferta do café começa a
se tornar muito superior do que a demanda, o que indicava que
uma diminuição dos preços ocorreria gradualmente.
Outro fator que exerceu influência sobre a economia do
café foi à crise de 1929 nos Estados Unidos. Se os preços já
tendiam a cair, a crise fez com que a demanda internacional
pelo produto diminuísse ainda mais, o que forçou a baixa dos
preços com maior rapidez. O governo brasileiro não encontrava
nenhuma solução para absorver os estoques, o que causou uma
quebra na economia cafeeira da época. Após esta crise, o
governo estudou diversas medidas a serem tomadas para evitar
que os produtores de café ficassem vulneráveis a crises
internacionais como a de 1929. Assim, a partir do governo de
Getúlio Vargas em 1930, o Estado começava a
ter papel fundamental na economia do Brasil. Abaixo temos
informações de produção, exportação, consumo interno,
estoques, orçamento e preços desde 2000:
Empresas Participantes deste mercado
2.2. Etapa 2 – Custo de Produção
O custo de produção é fundamental para analise dos preços
e emprego de fatores, assim como de sua alocação entre
diversos usos alternativos na Economia. Abaixo citamos os
custos operacionais, custo em termos monetário e custos da
concorrência:
CUSTOS OPERACIONAIS
COE – CUSTOS OPERACIONAIS EFETIVOSAdministraçãoEducampo (modelo de orientação gerencial e tecnológico)Gestão TécnicaAdubação via SoloAdubação via Folha Controle de Pragas e doençasTratos CulturaisIrrigaçãoColheitaComercialização
COT – CUSTO OPERAÇÃO TOTALMÃO DE OBRA-DEPRECIAÇÃO - BENFEITORIAS – MÁQUINAS – IRRIGAÇÃO – LAVOURA – OUTRAS.
CUSTOS EM TERMOS MONETÁRIOS
CUSTO DE PRODUÇÃO POR SACAESPECIFICAÇÃO UNIDADE R$-SACAAdministração R$/SACA R$ 20,66Educampo R$/SACA R$ 1,09
Gestão técnica R$/SACA R$ 1,88Adubação via solo R$/SACA R$ 60,06Adubação via folha R$/SACA R$ 6,74Controle de pragase doenças
R$/SACA R$ 20,01
Tratos Culturais R$/SACA R$ 4,12Irrigação R$/SACA R$ 5,17Colheita R$/SACA R$ 37,26Pós-colheita R$/SACA R$ 14,06Comercialização R$/SACA R$ 6,13TOTAL R$/SACA R$ 177,18
CUSTO MÉDIO DA CONCORRÊNCIA
ESPECIFICAÇÃO UNIDADE R$Administração R$/SACA R$ 19,01Educampo R$/SACA R$ 0,50Gestão técnica R$/SACA R$ 1,12Adubação via solo R$/SACA R$ 70,02Adubação via folha R$/SACA R$ 9,18Controle de pragase doenças
R$/SACA R$ 29,18
Tratos Culturais R$/SACA R$ 4,12Irrigação R$/SACA R$ 3,71Colheita R$/SACA R$ 52,70Pós-colheita R$/SACA R$ 23,91Comercialização R$/SACA R$ 5,80TOTAL R$/SACA R$ 219,25
RELATÓRIO
Reunimo-nos para assistir aos vídeos e ler o artigo
solicitado, chegamos à conclusão que o custo é um dos mais
importantes componentes de um produto, pois é com ele que
formamos o preço de venda que no qual representa todo o
planejamento de uma empresa, o preço necessita ser compatível
com o orçamento do meu cliente, com a qualidade do produto e
não se esquecendo de observar o preço da minha concorrência e
o volume de venda.
Para formar o nosso custo, precisamos de um planejamento
no qual colocamos todos os gastos minuciosamente que teremos
com o produto e utilizar adequadamente os conceitos de Ponto
de Equilíbrio, Margem de Contribuição e Formação do Preço de
Venda, para realizar uma eficiente gestão financeira da
empresa, ou seja, ter uma estratégia de mercado, nisso inclui,
por exemplo, custos industriais, comerciais, prestação de
serviço e etc., as despesas, comerciais, administrativas,
financeiras, outras e também os impostos, isso precisar ser
contabilizado corretamente, pois mesmo sem venda teremos
despesas á serem pagas.
Muitos gestores que não calculam corretamente o preço de
venda, onde acaba tendo problemas financeiros. Concluímos que
o administrador financeiro deverá conhecer e administrar
corretamente os Custos de sua empresa, tomando as decisões
mais adequadas para maximizar os resultados financeiros da
empresa.
2.3. Etapa 3 – Macroeconomia
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café,
e o segundo maior consumidor do produto, apresentando,
atualmente, um parque cafeeiro estimado em 2, 311 milhões de
hectares. A safra de 2013, de acordo com a Companhia Nacional
de Abastecimento (Conab), foi de 49,15 milhões de sacas de 60
kg de café beneficiado. O total da produção nacional do grão
esta predominantemente concentrada em mini e pequenos
produtores, que, fazendo parte de associações e cooperativas,
conseguem comercializar sua produção e garantir sua
participação no mercado.
O país sempre se destacou na produção, consumo e
exportação de café, produto este que é o mais tradicional de
nossa balança comercial, o grão é produzido em mais de 15
Estados, com especial destaque para Minas Gerais, Espírito
Santo, São Paulo, Bahia, Paraná e Bahia.
1. Minas Gerais
2. Espírito Santo
3. São Paulo
4. Paraná
5. Bahia
Alguns Dados de Minas Gerais, a maior produtora de café do
Brasil:
Minas Gerais possui 19.597.330 habitantes, o que
corresponde a cerca de 10,3% da população total do país.
Minas Gerais, com 241,3 bilhões de reais, detém o
terceiro maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil,
atrás somente dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Sua contribuição para o PIB nacional é de 9,1% e no
âmbito regional, sua participação é de 16,1%. A
composição do PIB mineiro é: agropecuária 8,4%, indústria
31,9%, serviços 59,7%. Minas Gerais também é líder na
produção de feijão, além de ser responsável por 50% da
safra de café.
Exportações: US$ 24,4 bilhões:
Minério de ferro: 29%.
Ferro, aço e suas sobras: 26%.
Café em grão: 12%.
Carros e peças: 8%.
Máquinas e equipamentos: 3%.
Ouro: 3%.
Celulose: 2%.
Outros: 17%
PIB LOCAL PRODUZIDO EM MINAS GERAIS (CAFÉ)
Nesse gráfico comparamos o PIB do Brasil com a região que
mais produz café no Brasil que é Minas Gerais. Minas Gerais
representa 3,36% sobre Brasil que representa 25% no PIB per
capita na produção de café.
Abaixo temos uma informação adicional da Receita Bruta do Café
no Brasil:
2.4. Etapa 4 – Setor Externo
Inflação
A inflação e o menor ritmo de atividade econômica no
Brasil já influenciam o poder de compra da população, o que de
alguma maneira afeta a decisão de consumo das famílias.
As vendas nos supermercados paulistas apontam
desaceleração em 2013 quando comparado ao mesmo período de
2012. Em junho de 2012, o crescimento do setor contra junho de
2011 foi de 6,93%. E no acumulado do ano havia sido de 5,19
contra 0,74% no primeiro semestre de 2013.
O preço do café no Brasil é inversamente proporcional ao
nível de produção do ano corrente e ao nível dos estoques
finais. Isso significa que dado um aumento de 1% na produção
brasileira de café deste ano, haverá uma diminuição de 1,5% no
preço do café, e dados um aumento de 1% nos estoques finais,
haverá uma diminuição de 0,8% no preço do café.
A correlação entre os preços do café no Brasil e a taxa
de câmbio (Reais/Dólar), mostra que entre 2000 e 2007 essa
correlação foi muito fraca. Entretanto, a partir de 2008 a
correlação entre o dólar e o preço do café no Brasil aumentou
substancialmente, ou seja, apenas nos últimos dois anos, a
valorização do Real (desvalorização do dólar) esteve associada
à queda do preço em dólares, mas ainda não de uma forma muito
marcante, uma vez que a correlação negativa de 0,49 ainda não
pode ser considerada muito elevada (acima de 0,75). A maior
correlação entre o câmbio e o preço do café foi obtida em
2009.
A carga tributária é um valor que o país recebe em forma
de imposto de cada produto produzido, a relação entre o PIB e
impostos é chamada de carga tributária, tendo como produto o
café à carga tributária é de 36,52%.
Importação e Exportação
A crise econômica que afeta países da Europa e os Estados
Unidos é uma das principais razões apontadas por especialistas
para a queda na cotação do café brasileiro. Desde o final de
2012 a saca de 60 quilos do grão acentuou a desvalorização. O
preço do café arábica caiu de R$ 441,31 em fevereiro de 2012
para R$ 322,39 ontem, uma retração de 26,95%.Já o do Conillon
manteve-se praticamente estável no mesmo período, saindo de R$
270,64 em fevereiro de 2012 para R$ 268,75 (-0,70%). Desde o
início de fevereiro de 2013, o preço da saca de café arábica
recuou 4,13%, passando de R$ 336,27 no dia 1º para R$ 322,39
ontem. Com os custos da produção em alta, alguns produtores já
somam prejuízos com a atividade.
As exportações de café, que em janeiro alcançaram US$
15,2 bilhões, e as importações, que chegaram aos US$ 14,791
bilhões, alcançaram o novo recorde do período. Além disso,
houve superávit na balança comercial de US$ 424 milhões, fato
que não ocorria há dois anos durante o mesmo mês. Outro fator
importante para expansão das exportações foi que países como
os Estados Unidos (15,4%) e os asiáticos (34,4%), ou seja, os
desenvolvidos estão aderindo cada vez mais o produto, quando
comparado a janeiro de 2010.
Entre os países que mais compraram o produto estão China
(US$ 1,773 bilhão), Estados Unidos (US$ 1,659 bilhão),
Argentina (US$ 1,391 bilhões), Países Baixos (US$ 891 milhões)
e Japão (US$ 615 milhões).Já em relação às importações, bens
de capital (+27,6%), matérias-primas e intermediários
(+19,4%), foram os fatores com maiores aumentos no período.
Os principais fornecedores são: China (US$ 2,345
bilhões), Estados Unidos (US$ 2,305 bilhões), Argentina (US$
1,182 bilhão), Alemanha (US$ 955 milhões) e Japão (US$ 622
milhões).
Exportação Brasileira de Café
(volume em sacas de 60 kg)
O total refere-se ao café cru, solúvel e torrado (FONTE: ABIC)
Importações Brasileiras de Cafés
Mercado Futuro
A comercialização de produtos agrícolas é uma das fortes
características observadas na economia brasileira, dentre
esses produtos se destaca o café, no qual o Brasil é o maior
produtor e exportador mundial. O café é um dos produtos mais
voláteis comercializados mundialmente, ou seja, muito
variáveis devido a fatores de mercado, climáticos e econômicos
mundiais.
O mercado cafeeiro está em um de seus melhores momentos
de comércio em termos de preço de mercado, embora esse preço
seja instável a expectativa para o café futuramente é
positiva, só é preciso ter cautela e adotar métodos e
ferramentas de proteção contra a oscilação nos preços assim
protegendo toda a produção de café.
Segundo estimativas do IBGE além da renda obtida pela
exportação do café, toda essa produção gera empregos e renda
para o país, segundo pesquisa em 2013 chegou a gerar 3,5
milhões de empregos. O Desempenho do café e expressivo mesmo
em épocas de baixa produção tem uma elevada colaboração para o
PIB do País.
As ferramentas de proteção contra os preços são chamadas
de “Contratos futuros” que na verdade são acordos para comprar
ou vender certo produto com certa qualidade em uma determinada
data, ou seja, é um compromisso de fazer a entrega de certa
quantidade e qualidade de produto em determinado local com
data marcada, isso ajuda a prevenir a variação nos preços.
As atividades agropecuárias apresentam riscos mais
elevados em relação às outras atividades econômicas, pelo fato
da sua cultura estar baseada em eventos pouco ou nada
controláveis como, por exemplo, as condições climáticas, que
por sua vez interferem também nos preços gerando uma cadeia de
eventos que aumenta o risco dessa comercialização.
3.CONCLUSÃO
A comercialização de café no Brasil ocupa lugar entre os
itens que mais favorecem a receita do país. Sendo um produto
consumido no mundo todo e presente em varias culturas, apesar
dos riscos oferecidos na produção dos grãos e comercialização
dos mesmos a expectativa do café para o futuro é positiva.
A qualidade do café no Brasil é conhecida por todo o
mundo e há novos consumidores de café no mundo como a China
que pode abrir novos horizontes para o Brasil. Sendo assim
optar por segurança e responsabilidade em suas operações é o
melhor método de gerenciar o negócio, tomar medidas cautelosas
em relação a variação dos preços, utilizar as ferramentas como
os contratos futuros como apoio estratégico para as vendas
consolidando sua posição no mercado e garantindo o lucro nessa
atividade econômica.
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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em:
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id=0B7S4Pp3KDYaHMzJhYjBhNjQtN2NlNy00NGRmLWI0YzctNmM0YmZlMzg4NW
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Saiba Mais sobre como administrar os custos de sua empresa. Disponível em:
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A regionalidade e o desenvolvimento empresarial: o caso do APL Vinícola de Jundiaí–
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Acionista.com.br Disponível em: http://www.acionista.com.br
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http://www.abic.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?
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