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Conceitos, Legislaçãoe Normas emEngenhariade...

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Conceitos, Legislação e Normas em Engenharia de Reabilitação Caps. 1 e 2 de Cooper et al. (2006) Comitê de ajudas Técnicas (2009) http://demotu.org/ensino/er/
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Conceitos,Legislação eNormasem Engenharia deReabilitação

Caps.1e2deCooperetal.(2006)ComitêdeajudasTécnicas(2009)

http://demotu.org/ensino/er/

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Learningobjectives• Learnthebasicprinciplesofrehabilitationengineering• Learnaboutthebasicmethodsusedinrehabilitationengineering

designUnderstandtheproblemsforwhichrehabilitationengineeringandassistivetechnologyareused

• Gainknowledgeabouttheresearchanddevelopmentissuesandopportunitiesinthisfield

• Definetheroleoftherehabilitationengineeringinaclinicalsetting

• Definethedifferentmodelsofservicedelivery• Definetheroleoftheclinicalrehabilitationengineer(CRE)ineach

servicedeliverymodel• Analyzethekeycomponentsoftheservicedeliveryprocess

Compareandcontrastthedifferencesamongtheprincipleclinicalfundingentities

• Analyzeevidence-basedpracticehttp://demotu.org/ensino/er/

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Engenharia deReabilitação• Aplicação deprincípios deengenharia,conhecimento

técnico edesigndeprojeto nodesenvolvimento efornecimento detecnologia assistiva para ajudar umapessoa comdeficiência atingir os seus objetivos;

• Abordagem globalpara areabilitação que combinamedicina,engenharia eciências afins para melhorar aqualidade devida daspessoas comdeficiência;

• Aplicação deconceitos etécnicas para entender,definir eresolverproblemas relacionados comamelhoria daqualidade devida daspessoas comdeficiência crônica;

• Ramo daengenharia biomédica,que sepreocupa comaaplicação daciência etecnologia para melhorar aqualidade devida dosindivíduos comdeficiência.

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Engenheiro deReabilitação Clínica (EUA)

• Atuações– Locais• Laboratórios depesquisa• Clínicas ehospitais• Indústria

– Relacionamento• Clientes efamiliares,professores,empregadores• Profissionais desaúde (médicos,fisioterapeutas,terapeutas ocupacionais,fonoaudiólogos)• Precisam trabalhar compessoas comdeficiência

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Engenheiro deReabilitação clínica (EUA)

• Diferente dodesigndeórgãos artificiais,oERCprecisa sepreocupar comos aspectospsicosociais (estética)além dosfuncionais

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Engenheiro Clínico vs.Engenheiro deReabilitação (EUA)

• Maindifference:– Clinicalengineer:dealsonlywithmedicalequipmentthatcanbefoundinahealthcaresettingwiththepatientasthefocusofthemedicalmodel

– Rehabilitationengineer:dealsonlywithrehabilitationtechnologywiththeindividualasthefocus,inanynumberofmodelsandsettings

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Tecnologia assistiva (Ajudas técnicas)

DECRETONº5.296DE2DEDEZEMBRODE2004Art.61.Sãoajudas técnicas,os produtos,instrumentos,equipamentos ou tecnologiaadaptados ou especialmente projetados paramelhorar afuncionalidade dapessoa comdeficiência ou mobilidade reduzida,favorecendoaautonomia pessoal,totalou assistida.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htmhttp://demotu.org/ensino/er/

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História

• Anos 60:– Síndrome daTalidomida (Canadá)– Centros depesquisa Winnipeg,TorontoeMontreal

– Engenheiros eProtetistas comClínicos paradesenvolver soluções

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Introdução

• Pessoas compelo menos uma deficiência– 2010:23,9%~45,5milhões– 68%em pessoas acima de65anos– 0,7%dosvínculos empregatícios– Remuneração 7,29%menor que amédia emvínculos formais

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Introdução

• Tecnologia assistiva– 359empresas deTA$2,87bilhões em vendas– Crescimento 20%1997a1999– 60%dasempresas com<=10funcionários– 11%empresas representam 69%receita– Engenheiros Biomédicos/designersalta demandanestas empresas

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Definições• I- PessoacomDeficiênciaÉ aquela que têm impedimentos delongo prazo denaturezafísica,mental,intelectual ou sensorial,os quais,em interaçãocomdiversas barreiras,podem obstruir sua participação plenaeefetiva na sociedade em igualdades decondições comasdemaispessoas.• II- PessoacomMobilidade Reduzida,É aquela que,não seenquadrando noconceito depessoa comdeficiência,tenha,por qualquer motivo,dificuldade demovimentar-se,permanente ou temporariamente,gerandoredução efetiva damobilidade,flexibilidade,coordenaçãomotora epercepção.Sãopessoas comidade igual ou superiorasessenta anos,gestantes,lactantes epessoas comcriança decolo entreoutras. http://demotu.org/ensino/er/

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Classificação

• Deficiência Física

• Deficiência Auditiva

• Deficiência Visual

• Deficiência Intelectual

• Deficiência Múltipla

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FactorsaffectingtheusabilityofAT

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FactorsaffectingtheusabilityofAT

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Participatoryactiondesign

• Theprocessofdevelopingassistivedevices

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EmploymentofPAD• Rapidcyclingfromlaboratorytoclinicalstudy,observation,andfeedback.

• Diverseenvironmentfromskilled-careinstitutionstoindependenthomelivingandtocommunityenvironments.

• Broadrangeofparticipants,rangingfromchildrentoolderadults,athome,school,andworkthroughoutthecommunity,andacrossabroadrangeofconditionsandimpairments.

• Robustandexpeditiousregulatorytrainingandreviewprocessestobeinplace.

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PHAATEmodel• Fatores que devem ser

considerados nodesignouprestação deserviço em TA– Política dereembolso– Tecnologia é usada para

desempenhar uma tarefa ouatividade

– Atividade é fundamentalparaparticipação na sociedade

– Todos nós precisamos deassistência em algummomento denossas vidas

– Nomundo real,oambienteimpacta nossas vidas

Engenheiros dereabilitação focam na tecnologia mastodo modelo será incompletosenão considerar todos estes fatores. Cooper,2006http://demotu.org/ensino/er/

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Prestação deserviços em TA

• Baseado mais na prática doque na evidência• TAseria melhor prestada comumtimedeespecialistas

• Nos EUA,aprestação deserviço é maisprofissional (RESNA)

http://www.resna.org/get-certified/atp/atp

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Modelo deprestação deserviços

• OERCprecisaefetivamente entenderesecomunicar comosclínicos,agências defomento,prestador deserviços detecnologiaem reabilitação,fabricantes e,maisimportante,oconsumidor.

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Ferramentas

• Depende daaplicação erecursos (tempoe$$)• Medidas/Avaliação (baixo,médio ealtocusto)– Fita métrica– Anglefinder– Goniometro– Cronômetro– Balança debanheiro,malaepeixe

• Fabricação/Ajuste/Manutenção– Ferramentas em geral

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Evidence-basedpractice(EBP)

• PaucityofscientificdatainmanyareasofAT• Insomeareastherearesufficientdataorevenclinicalguidelines

• ItisimportanttodocumenttheoutcomesoftheCRE’swork

• CREshouldalsobespecialistsinquantitativemeasurements

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Legislação

• LEINo10.098,DE19DEDEZEMBRODE2000.

Estabelecenormasgeraisecritériosbásicosparaapromoçãodaacessibilidade daspessoasportadorasdedeficiênciaoucommobilidadereduzida,edáoutrasprovidências.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm

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LEINo10.098,DE19DEDEZEMBRODE2000.

CAPÍTULOVIII

DISPOSIÇÕESSOBREAJUDASTÉCNICAS

Art.20.OPoder Público promoverá asupressão debarreiras urbanísticas,arquitetônicas,detransporte edecomunicação,mediante ajudas técnicas.

Art.21.OPoder Público,por meio dosorganismos deapoio à pesquisa edasagênciasdefinanciamento,fomentará programas destinados:

I– à promoção depesquisas científicas voltadas ao tratamento eprevenção dedeficiências;

II– ao desenvolvimento tecnológico orientado à produção deajudas técnicas para aspessoas portadoras dedeficiência;

III– à especialização derecursos humanos em acessibilidade.

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DECRETONº5.296DE2DEDEZEMBRODE2004.

Art.66.ASecretaria EspecialdosDireitos Humanos instituirá Comitê deAjudas Técnicas,constituídopor profissionais que atuam nesta área,eque será responsável por:

I- estruturação dasdiretrizes daárea deconhecimento;

II- estabelecimento dascompetências desta área;

III- realização deestudos nointuito desubsidiar aelaboração denormas arespeito deajudastécnicas;

IV- levantamento dosrecursos humanos que atualmente trabalham comotema;e

V- detecção doscentros regionais dereferência em ajudas técnicas,objetivando aformação derede nacional integrada.

§ 1oOComitê deAjudas Técnicas será supervisionado pela CORDEeparticipará doProgramaNacional deAcessibilidade,comvistasagarantir odisposto noart.62.

§ 2oOs serviços aserem prestados pelos membros doComitê deAjudas Técnicas são consideradosrelevantes enão serão remunerados.

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Comitê deajudas técnicas (CAT)• OComitê deAjudas Técnicas será supervisionadopela CORDEeparticipará doPrograma NacionaldeAcessibilidade,comvistasagarantir odispostonoart.62.

Art.62.Os programas easlinhas depesquisa aserem desenvolvidos comoapoio deorganismospúblicos deauxílio à pesquisa edeagências definanciamento deverão contemplar temas voltadospara ajudas técnicas,cura,tratamento eprevençãodedeficiências ou que contribuam para impedir ouminimizar oseu agravamento.

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Comitê deajudas técnicas

• Secretaria EspecialdosDireitos Humanos criaocomitê por meio daPortaria no142,de16denovembro de2006.

• Responsabilidade:III- apresentar propostas depolíticasgovernamentais eparcerias entreasociedadecivileórgãos públicos referentes à área deajudas técnicas;

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Tecnologia assistiva (Ajudas técnicas)

• Decreto no3.298de1999“Consideram-seajudas técnicas,para os efeitosdeste Decreto,os elementos que permitemcompensar uma ou mais limitações funcionaismotoras,sensoriais ou mentais dapessoaportadora dedeficiência,comoobjetivo depermitir-lhe superar asbarreiras dacomunicação edamobilidade edepossibilitarsua plenainclusão social.”(Brasil,1999)

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Tecnologia assistiva (Ajudas técnicas)

DECRETONº5.296DE2DEDEZEMBRODE2004Art.61.Sãoajudas técnicas,os produtos,instrumentos,equipamentos ou tecnologiaadaptados ou especialmente projetados paramelhorar afuncionalidade dapessoa comdeficiência ou mobilidade reduzida,favorecendoaautonomia pessoal,totalou assistida.

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Sistema dePrestação deServiços deTAnoBrasil

• Processo deassistência ao indivíduo comdeficiênciana seleção,aquisição ou uso deequipamento deTA1.Iniciativa dousuário em procurar oserviço para suprir algumanecessidade;2.Avaliação eidentificação denecessidades,incluindo uma avaliaçãofuncional doindivíduo em seu ambiente habitual;3.Determinação datipologia dasolução,incluindo onível deavançotecnológico doequipamento utilizado,serealmente fornecessário utilizaralgum equipamento;4.Experimentação,personalização,treinamento douso doequipamento;

http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/publicacoes/tecnologia-assistiva

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Sistema dePrestação deServiços deTAnoBrasil

• Processo deassistência ao indivíduo comdeficiênciana seleção,aquisição ou uso deequipamento deTA5.Seleção doconjunto específico dedispositivos eserviços,comrespeitoamarcas,modelos econfigurações demontagem entreequipamentos,seforocaso;6.Aquisição doequipamento pelo próprio usuário ou familiares,concessão por entidade financiadora,ou uma combinação deambos;7.Implementação douso doequipamento nocontexto devida dousuário;8.Seguimento eavaliação,incluindo adaptação,manutenção,conserto esubstituição doequipamento.

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PrestaçãodosserviçosdeTAFatoresassociadosaosucessonousodeTA:• Ofabricante:tiposdeprodutoscomercialmentedisponíveisno

mercado;requisitosdeprojetoqueatendaasnecessidadesidentitárias,expectativasefuncionalidades;testeseavaliaçõesfeitascomdiversascategoriasdeusuários,duranteoprojeto;critériosdeutilidade,eficiência,segurança,durabilidade,estéticaadequadaepreçorealista;compreensãodascondiçõesemqueseuprojetovaiserutilizado;

• Ousuário:iniciativa,reconhecimentodanecessidadedeTA,buscaativadaampliaçãodesuasatividadesfuncionais,conhecimentodosprópriosdireitos,informaçãosobreaspotencialidadesdaTA;usodaTAdentrodeumprojetodevidaenãoapenascomomecanismocompensatório;http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/publicacoes/tecnologia-assistivahttp://demotu.org/ensino/er/

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PrestaçãodosserviçosdeTAFatoresassociadosaosucessonousodeTA:• Ocuidador:identificaçãoeavaliaçãodasnecessidades,

capacidadeselimitaçõesreaisdousuário;observaçãoeconhecimentodasatividadesecontextosreaisdeuso;conhecimentodasatisfaçãoeconfortodousuáriocomaTAutilizada;

• OprofissionaleprestadoresdeserviçosdeTA:identificaçãoeavaliaçãodasnecessidades,capacidadeselimitaçõesreaisdousuário;observaçãoeconhecimentodasatividadesemsituaçõesreaisdevidadousuário;buscadecompatibilidadeentretecnologias;consideraçãodasopiniõesepreferênciasdousuáriobemcomodosvaloresculturaisefamiliaresenvolvidos;seguimentoadequadodousuário,comfoconaavaliaçãodasatisfaçãoeconfortodousuáriocomaTAutilizada.

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Recomendações• Açãointegradaecomplementardediversasáreasdoconhecimentocom

umobjetivocomum,queéasatisfaçãodasnecessidadesdousuáriocomdeficiência.Ousuáriodevesertratadoeincentivadoaserumconsumidorconsciente.

• Amudançadomodelomédicoparaummodelobiopsicossocial,exigidaatualmentedasorganizaçõesdeserviçosemTA,apontaparaaevoluçãodoconceitoedoentendimentopráticodoqueéaTA.

• OserviçodeTAvaialémdahabilitaçãonousodeumaferramentaespecíficaparaoganhodefuncionalidadeeemalgunscasosestesserviçosnãoestãorelacionadosanenhumaferramenta.Pertenceaestegrupoodesenvolvimentodealgumashabilidadesespecíficas,como,porexemplo,aquelasenvolvidasnarealizaçãodamaiorpartedastarefasdomésticasdiáriasporpessoascegaseporpessoassemfuncionalidadesdosmembrossuperioreseadisseminaçãodemétodoseboaspráticas,quefacilitamarealizaçãodestastarefas.

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Recomendações• Osfatoreshumanosqueinfluenciamasatisfaçãoeconfortodo

usuáriocomaTAsãocomplexosedenaturezamulticausal;• Pressupostosmalfundamentadosousembasenarealidadedos

diversosusuários,comprometem osucessodoprojetoeusodaTA;• Faz-senecessáriaainclusãodosusuáriosduranteoprojeto,o

planejamentoestratégico,avalidaçãodeprotótiposeaavaliaçãodoprodutofinaleseusaperfeiçoamentos;

• Asmelhoressoluçõesterãosemprequeserbalizadasapartirdecadausuário,independentedoníveltecnológicoenvolvido.

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Classificação deTASegundoaOrganização Internacional deNormalização (ISO),asAjudasTécnicas encontram-seagrupadas daseguinte forma:I.Auxiliares deTratamento eTreino – ISO03II.Próteses eÓrteses – ISO06III.Ajudas para Cuidados Pessoais eHigiene – ISO09IV.Ajudas para aMobilidade – ISO12V.Ajudas para Cuidados Domésticos – ISO15VI.Mobiliário eAdaptações para Habitação eoutrosLocais – ISO18VII.Ajudas para Comunicação,Informação eSinalização – ISO21VIII.Ajudas para Manuseamento deProdutos eMercadorias – ISO24IX.Ajudas eEquipamentos para Melhorar oAmbiente,Ferramentas eMáquinas – ISO27X.Ajudas para Recreação – ISO30

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http://assistiva.mct.gov.br/index.php

mais de1.200produtos disponíveis nomercado brasileiro.Oobjetivo ésuprir aausência deinformações sobre produtos deTAparaprofissionais dosetor,pessoas comdeficiência,idosos eseus familiares.

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MapeamentodereferênciasnormativasemTA

• Objetivosdanormalização:1.Comunicação:Proporcionaosmeiosnecessáriosparaatrocaadequadadeinformaçõesentreclientesefornecedores,comvistaaasseguraraconfiançaeumentendimentocomumnasrelaçõescomerciais;2.Simplificação:Reduzasvariedadesdeprodutosedeprocedimentos,demodoasimplificarorelacionamentoentreprodutoreconsumidor;3.Proteçãoaoconsumidor:Defineosrequisitosquepermitamaferiraqualidadedosprodutoseserviços;4.Segurança:Estabelecerequisitostécnicosdestinadosaasseguraraproteçãodavidahumana,dasaúdeedomeioambiente;5.Economia:Diminuiocustodeprodutoseserviçosmedianteasistematização,racionalizaçãoeordenaçãodosprocessosedasatividadesprodutivas,comaconseqüenteeconomiaparafornecedoreseclientes;6.Eliminaçãodebarreiras:Evitaaexistênciaderegulamentosconflitantes,sobreprodutoseserviços,emdiferentespaíses,deformaafacilitarointermédiocomercial.

Decretono5.296/2004,emseusartigos61à66doCapítuloVIIhttp://demotu.org/ensino/er/

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Normalização

• ANormalizaçãoajudaaorganizaçãodomercado,propiciaaconstituiçãodeumalinguagemúnicaentreprodutoreconsumidor;melhoraaqualidadedeprodutoseserviços,contribuiparaoaumentodaprodutividadedasempresascomaconsequentereduçãodoscustosdeprodutoseserviços,assimcomoparaoaumentodaeconomiadoPaíseodesenvolvimentodatecnologianacional.

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Normalização

• NormaselaboradaspelaAssociaçãoBrasileiradeNormasTécnicas– ABNT,queéofórumnacionaldeelaboraçãodenormasreconhecidopelogoverno,atravésdoConmetro– ConselhoNacionaldeMetrologia,NormalizaçãoeQualidadeIndustrial.CaberessaltarqueaABNTéoorganismodenormalizaçãonacionalquerepresentaoBrasilnaOrganizaçãoInternacionaldeNormalização– ISO.

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NormasABNTemTA

• Listagemdeindexadores(Anexo1)• LevantamentodenormaseprojetosdenormasbrasileirasrelacionadasaTA(Anexo2)

http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/livro-tecnologia-assistiva.pdf

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Pesquisa eDesenvolvimento

• Precisa demais financiamento• Exemplos bem sucedidos– Úlceras depressão ainda comaltoindice demortalidade em países em desenvolvimento empaíses em desenvolvimento

– Quase extinguido nos EUAdevido atecnologia nosassentos

http://www.sdh.gov.br/assuntos/pessoa-com-deficiencia/observatorio/acessibilidade/centro-nacional-de-referencia-em-tecnologia-assistivahttp://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2013/12/tecnologia-assistiva-tera-rede-nacional-de-pesquisa-e-desenvolvimentohttp://demotu.org/ensino/er/

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Researchareas

Augmentativecommunication

Computeraccess

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Researchareas

ProstheticsandOrthoticsErgonomics

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Researchareas

transportationRecreation

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Researchareas

Sensoryaids(hearing,vision)Seatingandwheeledmobility

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Researchareas

Universaldesign

Thedesignofproductsandenvironmentstobeusablebyallpeople,tothegreatestextentpossible,withouttheneedforadaptationorspecializeddesign.

Source:NCSUCenterforUniversalDesignhttp://www.design.ncsu.edu/cud/

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