Manual da ufcd 3536..doc

8/17/2019 Manual da ufcd 3536..doc

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Manual de Formação(3536 – Velhice – Ciclo Vital e Aspectos Sociais)

Índice

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MANUAL DE FORMAÇÃO

Ficha Técnica...................................................................................................................3

Objetivos gerais............................................................................................................3

Objetivos específicos.....................................................................................................3

Conteúdos...................................................................................................................3

1.Vehice ! cico vita........................................................................................................."

1.1.Vehice e tarefas do desenvovi#ento psico$gico.........................................................."

1.%.Teorias sobre o enveheci#ento psicossocia...............................................................1&

1.%.1.Teorias psicossociais de 'ric 'ric(son) *. Pec( e +,her.........................................1&

1.3.-o jove# ad,to #eia!idade.................................................................................1/

1.3.1.Tarefas evo,tivas do jove# ad,to.....................................................................1/

1.3.%.0,dana no ca#po dos interesses e no siste#a de vaores....................................1/

1.3.3.Casa#ento e se,s aj,sta#entos........................................................................12

1.3./.Carreira profissiona e se,s aj,sta#entos............................................................1

1.3.2.Fa#íia e se,s aj,sta#entos.............................................................................1

1./.4 #eia!idade e as tarefas evo,tivas.........................................................................15

1./.1.4spetos estr,t,rais e f,ncionais da #eia!idade....................................................15

%.Vehice ! aspetos sociais...............................................................................................16

%.1.4 vehice e a sociedade...........................................................................................16

%.1.1.Vehice e enveheci#ento7 Conceitos e anáise.....................................................16

%.1.%.8nício da vehice e aptid9es da vehice................................................................%&

%.1.3.:egatividades da vehice..................................................................................%1

%.1./.8soa#ento e soid;o na vehice.........................................................................%1

%.%.4tit,des) #itos e estere$tipos..................................................................................%%

%.%.1.-efini9es......................................................................................................%%

%.%.%.8deias pré!concebidas......................................................................................%3

%.%.3.4tit,des reacionadas co# a pessoa idosa...........................................................%/

%.%./.0itos e estere$tipos ! perigos potenciais.............................................................%2

%.3.*epresenta9es da #orte........................................................................................%

%./.Probe#as sociais da vehice....................................................................................%5

%./.1.*econheci#ento) perspetiva e refe>.........................................................................%"

3.Vehice ! sociai?a;o e papéis sociais.............................................................................3&

3.1.4spectos sociais da vehice......................................................................................3&

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3.1.1.@ociai?a;o e papéis sociais.............................................................................3&

3.1.%.Prepara;o para a vehice7 os papéis de transi;o................................................31

3.1.3.Vehice o os novos papéis sociais.......................................................................3%

3.%.O #odo de vida das pessoas de idade.......................................................................3/

3.%.1.4s condi9es de vida........................................................................................3/

3.%.%.4 satisfa;o de viver........................................................................................32

3.3.Processo de enveheci#entoAsensibii?a;o probe#ática da pessoa idosa....................3

3.3.1.O ser veho no cico da vida...............................................................................3

3.3.%.@er veho hoje) no #eio r,ra e no #eio ,rbano...................................................35

3.3.3.4 refor#a.......................................................................................................3"3.3./.Coabita;oAconfito de gera9es.........................................................................36

3.3.2.*espostas instit,cionais..................................................................................../&

3.3..Pensar novas respostas..................................................................................../1

3./.4 pessoa idosa no,tras civii?a9es.........................................................................../3

Conc,s;o...................................................................................................................../

+ibiografia..................................................................................................................../5

Ficha !cnica

O"#e$i%o& 'erai&• 8dentificar os probe#as =,e se cooca# pessoa idosa na at,aidade.• -escrever a vehice do ponto de vista físico) psico$gico e socia) disting,indo!se das o,tras B%

idades de vida.• 8dentificar o =,adro concept,a básico =,e per#ita caracteri?ar o enveheci#ento nos conte


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• Conhecer os aspetos f,ncionais e estr,t,rais da #eia!idade• Conte• -isting,ir os diferentes papéis sociais da vehice• Conte• Vehice ! sociai?a;o e papéis sociais

o 4spetos sociais da vehiceo ! @ociai?a;o e papéis sociaiso Prepara;o para a vehice7 os papéis de transi;oo ! Vehice o os novos papéis sociais

• Vehice ! sociai?a;o e papéis sociaiso O #odo de vida das pessoas de idadeo D 4s condi9es de vidao ! 4 satisfa;o de viver

• Processo de enveheci#entoAsensibii?a;o probe#ática da pessoa idosao ! O ser veho no cico da vidao ! @er veho hoje) no #eio r,ra e no #eio ,rbanoo ! 4 refor#a

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o ! Coabita;oAconfito de gera9eso ! *espostas instit,cionaiso ! Pensar novas respostas

•

4 pessoa idosa no,tras civii?a9es

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/n$rodução

O avano da idade tra?!nos e


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1elhice ciclo %i$al

11elhice e $are*a& do de&en%ol%imen$o (&icol4'ico

O a,#ento da esperana #édia de vida gero, ,# cresci#ento acent,ado da pop,a;o idosa) o =,e crio,probe#as) devido fata de prepara;o da sociedade para esta reaidade. Co#o se pode verificar) pore


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• 'stabeecer e #anter ,# padr;o econ$#ico de vidaK• 4j,dar os fihos a sere# f,t,ros ad,tos responsáveis e fei?esK•

-esenvover atividades de a?erK• *eaciona#ento co# oHaI esposoHaI• 4ceitar e aj,star!se s #,danas físicas da #eia!idade e aj,star!se

aos pais idosos.

EL9/+E • 4j,star!se ao decrésci#o da fora e saúdeK• 4j,star!se refor#aK• 4j,star!se #orte doHaI esposoHaI• 'stabeecer fiia;o a ,# gr,po de pessoas idosasK• 0anter obriga9es sociais e cívicas assi# co#o investir no e de 33


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4 reso,;o o, n;o desse confito contrib,i para a for#a;o da s,a identidade) apesar de cada estádiodespontar de for#a independente da nat,re?a da reso,;o do estádio anterior.

@e resovido co# s,cesso) s,rge o =,e 'ri(son deno#ina virt,de. Considera!se =,e o desenvovi#entodas crianas e adoescentes é reativa#ente ,niversa) en=,anto o dos ad,tos é díspar) dependendo#,ito #ais das s,as e


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C4*LOTT' +NL'* props e# 16/3 ,# #odeo psico$gico pioneiro) prec,rsor de ideias #aisconte#porJneas) co#o a teoria do c,rso da vida.

4 a,tora baseo,!se e# est,dos de biografias anaisadas seg,ndo ,#a #etodoogia desenvovida pararevear ,#a progress;o ordenada de etapas) proc,ro, deter#inar as várias fases do desenvovi#entoh,#ano desde o nasci#ento até #orte.

4 pri#eira conc,s;o a =,e rapida#ente chego, é =,e a vida da pessoa está e# constante atera;odevido a fatores bio$gicos) psico$gicos e sociais. Cada fase caracteri?a!se por #,danas e# ter#os deaconteci#entos) atit,des e reai?a9es d,rante o cico de vida.

O desenvovi#ento da vida h,#ana processa!se por fases) =,e abrange# toda a s,a e


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13Do #o%em adul$o meiaidade

1.3.1.Tare$as e%ol#ti%as do &o%e' ad#lto4 pri#eira perce;o =,e se pode ter acerca da vida ad,ta é de =,e ea corresponde a ,#a épocaestáve) se# grandes #,danas.

4s transfor#a9es físicas #ais evidentes efet,ara#!se no período da adoescEncia) tendo ta#bé# nesse#es#o período) o indivíd,o Rconstr,ídoS a s,a pr$pria identidade.

4ssi#) nesta perspetiva) a vida ad,ta é ,#a etapa de estabiidade) onde a personaidade do indivíd,on;o sofre atera9es. O ad,to é concebido co#o ag,é# =,e sente adversidade pea #,dana.

'ste estádio caracteri?a!se pea independEncia e#ociona reativa#ente aos pais e pea e


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Tornar!se ,# casa) o, seja) o casa#ento é ,#a das tarefas #ais difíceis e co#pe


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:esta etapa s,rge# dois s,bsiste#as Hparenta e fiiaI) ass,#e#!se novas f,n9es) tarefas e ,#areorgani?a;o reaciona.

4 fa#íia co# fihos na escoa) é a terceira etapa do cico vita fa#iiar. '


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0,danas no Ca#po dos interesses e no siste#a de Vaores7• 4 era da tecnoogia proporciono, ao ser h,#ano padr9es de vida n,nca antes vivenciados• Os avanos ocorridos nas ciEncias) principa#ente na área da saúde) s;o responsáveis peo

acrésci#o na e


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4s atera9es ca,sadas peo enveheci#ento desenvove#!se a rit#os diferentes de pessoa para pessoa)podendo iniciar!se pre#at,ra#ente e cond,?ir seniidade precoce) o, ent;o prod,?ir!se de for#a entae evar a ,# vida sa,dáve por #,ito te#po7

• ,# processo diferencia) pois varia de indivíd,o para indivíd,o e ass,#e rit#os diferentes)por=,e na #es#a pessoa pode#!se processar tipos distintos de enveheci#ento.

• ,# processo contín,o) =,e aco#panha o indivíd,o ao ongo de toda a vida) tratando!se)

portanto) de ,# fen$#eno nor#a e inerente ao ser h,#ano.

Al$eraç?e& ocorrida& na %elhice

F)&ica&• 4tera9es na aparEnciaK• @entidos #enos ap,rados)• 0úsc,os e ossos #ais frágeisK• 0obiidade red,?ida• 'nfra=,eci#ento dos $rg;os internosK• 0enor a,tono#ia.

+o'ni$i%a&• 4pareci#ento de doenas psí=,icasK• Perdas de #e#$riaK• Pensa#entos e #edo da #orte.

:&ico&&ociai&• *efe


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Verifica#os =,e no gr,po etário co# 2 anos o, #ais) nas fa#íias constit,ídas apenas por ,#a pessoa)depara#o!nos co# 3%1&2/ fa#íias) o, seja) 3%1&2/ indivíd,os. 8sto representa 16)& da pop,a;otota co# 2 anos o, #ais.

Pode!se assi# conc,ir =,e na generaidade dos idosos port,g,eses ,# e# cada cinco fa#íias éconstit,ída apenas por ,# ee#ento Ho idosoI) o, seja) vive so?inho. 4pesar do isoa#ento socia n;osignificar necessaria#ente soid;o) é ,# fator predisponente =,e se deve ter e# conta.

:a reaidade) a soid;o é ,#a das =,ei


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O desconheci#ento sobre o enveheci#ento) por parte sociedade) cond,? a fasas perce9es =,e acaba#por associar a vehice doena) ao aborreci#ento) ao egoís#o) dependEncia) perda de estat,tosocia) s r,gas e cabeos brancos =,e acaba# por evar os idosos soid;o) aceerando o processo de

enveheci#ento.

4 Xerontoogia te# vindo) recente#ente) nas s,as investiga9es) a dissipar ag,ns destes estere$tiposface ao idoso) en=,anto pessoa frági) dependente) pobre) asse


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• O idoso para aé# da a,toridade fa#iiar) era o trans#issor de ,sos e cost,#es de gera;o e#

gera;o• O idoso era respeitado e venerado por todos e #es#o depois de abandonar a s,a atividade

profissiona) =,e #antinha até =,ase ao fi# da vida) contin,ava a go?ar de eevado B 'stat,to

@ociaK

oje verifica!se =,e7• O idoso perde o se, estat,to socia• O idoso perde o ,gar na fa#íia• O idoso é visto co#o ,# ser indesejáve n,#a sociedade de co#peti;o e de cons,#o• O idoso é considerado ,# ser cons,#idor) por=,e n;o prod,?• Os idosos s;o afastados dos panos sociais) c,t,rais) econ$#icos e poíticos.

Pode#os conc,ir =,e a atit,de =,e adota#os ao ohar para esta etapa #arcará a for#a co#o a

vivere#os e a desfr,tare#os.

2.2.*.itos e estere8tipos - perios potenciais

Os #itos e estere$tipos s;o ee#entos i#peditivos na proc,ra de so,9es precisas e de #edidasade=,adas as pessoas idosas.

@ocia#ente) a vaori?a;o dos estere$tipos projeta sobre a vehice ,#a representa;o sociagerontof$bica e contrib,i para a i#age# =,e estes tE# se si pr$prios) be# co#o das condi9es ecirc,nstJncias =,e envove# a vehice) pea pert,rba;o =,e ca,sa# ,#a ve? =,e nega# o processo dedesenvovi#ento.

O preconceito contra o idoso) baseado e# #odeos de infantiidade e incapacidade) pro#ove poíticassociais paternaistas e destr,tivas =,e e# nada aj,da# o idoso) peo contrário) efetiva# a s,a condi;ode dependEncia e i#pede# =,e o idoso trans#ita os se,s potenciais) a s,a sabedoria.

Os #itos esconde# #,itas ve?es ,#a certa hostiidade) e i#pede# o contacto verdadeiro co# os idosos.Leva# as pessoas a adotare# #edida se co#porta#entos inade=,ados face) peo =,e é ,rgente o se,escareci#ento.

23Re(re&en$aç?e& da mor$e

4 vehice tra? consigo a perspetiva de #orte. 0es#o co# o a,#ento da esperana de vida da pop,a;oh,#ana) a vida e se#pre ,# período finito.

'sta finit,de passa a ser #ais consciente co# a chegada da vehice. 4 perda de a#igos) fa#iiares e depessoas de referEncia socia refora esta característica.

4 convivEncia co# a perda ree#bra e refora a e#inEncia da pr$pria #orte. 'ssa é ta#bé# ,#aprepara;o =,e a pessoa idosa deve fa?er de for#a a conseg,ir contin,ar a viver tran=,ia#ente e co#=,aidade.

G,ando e de 33


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*es,tado do cho=,e e#ociona de receber a notícia =,e está a #orrer) a pessoa entra e# nega;o) n;o=,erendo aceitar =,e esta é a s,a reaidade. Leva a co#porta#entos co#o a troca de #édico) ades;o aseitas o, reigi9es) o, proc,ra de erros no diagn$stico) ter#inando co# a aceita;o deste.

2 +4lera4 revota res,tante da i#potEncia e fr,stra;o sentidas eva a =,e) por ve?es) a pessoa tenhaco#porta#entos de c$era para co# =,e# a rodeia) espehando a inj,stia =,e sente.

3 Ne'ociaçãoPassada a c$era) a pessoa tenta fre=,ente#ente chegar a acordo co# ,#a fora s,perior pea s,a vida7se viver serei bo# paiA#;eAfihoAprofissionaApessoa[. :esta fase) o #orib,ndo pode perder a ,cide?.G,ando ta n;o acontece) passa!se fase seg,inte.

- De(re&&ão@,rge# senti#entos de #ágoa) c,pabiidade o, vergonha reativos s,a doenaK

. Acei$açãoG,ando o doente fina#ente aceita a inevitabiidade da s,a condi;o) acanando pa? interior =,e irátrans#itir a =,e# o rodeia e iniciando o se, afasta#ento.

O conheci#ento das fases de ,# processo de ,to e #orte per#ite =,e a pessoa e =,e# a rodeia seprepare# para o #es#o) co#preendendo as rea9es e ade=,ando o se, co#porta#ento s necessidadesde cada etapa) tornando o processo o #ais pacífico possíve.

2-:ro"lema& &ociai& da %elhice

2.*.1.econheci'ento, perspeti%a e re$le94o so7re pro7le'as :#e se

coloca' ; pessoa idosa na at#alidade

2-11A &i$uação no (rinc)(io do &!culo

:as deno#inadas sociedades pré!ind,striais as pessoas idosas era# reverenciadas e oc,pava# ,# ,garde desta=,e. 4 red,;o da capacidade prod,tiva das pessoas idosas era co#pensada peo vaor dae


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2-12A %elhice e o (4&'uerra

:as ditas sociedades ind,striais e p$s ind,striais) a segrega;o etária torna!se co#,#) baseada no cicoprod,tivo e associada refor#a) se# rea;o co# as possibiidades econ$#icas do indivíd,o. O =,eantes n;o se verificava Hna verdade) po,cos saberia# ao certo a s,a idadeI) passa a s,ceder.

4 idade crono$gica é ass,#ida co#o ,# dado ee#entar na identidade dos indivíd,os) a par docrescente R#ito da j,vent,deS. 4ssociado bee?a física) ao tri,nfo rápido) rapide? e #,danaconstante) estas características n;o se co#padece# co# ag,#as das especificidades da vehice.

'# conse=,Encia) a grande #aioria das características atrib,ídas s pessoas idosas e# gera torna!setendencia#ente negativa) peo =,e estas passa# a ser #enos consideradas e #enos integradas notecido e rede sociais.

:este conte


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Os idosos passa# a ser #ais) e# ter#os proporcionais e e# nú#ero abso,to. Co# a s,a probabiidadea,#entada de desenvover sit,a9es de dependEncia Hcaracterísticas de idades #ais avanadasI) ir;oe


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3elhice &ocialiIação e (a(!i& &ociai&

31A&(ec$o& &ociai& da %elhice

3.1.1.Sociali


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@erá o posiciona#ento do indivíd,o nestas =,atro di#ens9es Hconse=,ente da s,a idade crono$gicaI =,edeter#inará a s,a idade e# ter#os sociais Hse Rainda é novo paraS o, se Rjá é veho paraS) na sociedade

e# =,e viveI.'sse #es#o posiciona#ento inf,enciará) ta#bé#) a for#a co#o o indivíd,o se perceciona) res,tanteda co#para;o =,e fa? entre si e os o,tros indivíd,os do se, gr,po etário.

3.1.2.!repara4o para a %elhice os papis de transi4o

4 vehice caracteri?a!se pea #,dana de papéis e pea perda de ag,ns dees) tais co#o a perda doestat,to profissiona) #,dana nas rea9es fa#iiares e nas redes sociais. 'ssas #,danas s;oinevitáveis pois a vehice é ,#a etapa especia#ente intensa de perdas afetivas.

Co#o ta) o desafio principa do enveheci#ento é o confronto co# essas perdas) o =,e vai e


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@ocia#ente) o idoso vive a s,a vehice confor#e o a#biente e# =,e habita. @e está integrado nafa#íia) se se sente respeitado) úti) contin,a a #anter as s,as a#i?ades) a participar ativa#ente no se,#eio) a s,a a,toconfiana e a,toesti#a n;o se perde#.

O, seja) se o idoso se preparo, e aceita a s,a vehice) se contin,a a #anter os se,s interesses pessoaisao ongo da vida) a personaidade #anté#!se estáve.

@e#pre se acredito, =,e a vehice se trad,?ia por ,#a notáve di#in,i;o dos processos cognitivos. :osúti#os vinte anos) diversas investiga9es tE# per#itido #ati?ar estas afir#a9es. oje pode#os afir#ar=,e é possíve conservar a saúde #enta até ao fi# da vida) e =,e a #aior parte das pessoas oconseg,e#.

4 #an,ten;o da saúde #enta na pessoa idosa é) e# parte) devida a ,# enveheci#ento be#!s,cedido)=,e a torna apta a controar as tens9es geradas peo avanar da idade e peas perdas =,e aco#panha#essa reaidade.

@e envehecer é tornar!se n,#a pessoa #ad,ra) conservar a #at,ridade ad=,irida no decorrer dos anosne# se#pre é fáci. Os probe#as psico$gicos igados ao enveheci#ento rara#ente s;o ca,sados peadi#in,i;o das capacidades cognitivas.

'nvehecer é ta#bé# aceitar o inevitáve) isto é) a perda grad,a das f,n9es orgJnicas) a #,tia;o) asepara;o) o sofri#ento) o confronto co# o desconhecido e a #orte.

4daptar!se ao enveheci#ento) n;o é resignar!se) #as antes ter a inteigEncia de aproveitar t,do o =,eainda se poss,i) para contin,ar e# atividade e co# ,# pape i#portante na fa#íia e na co#,nidade.

'nvehecer be# é aceitar a vehice e contin,ar a viver recorrendo a estratégias para conservar a a,toesti#a é atingir a sabedoria e a serenidade para inventar ,#a nova #aneira de viver.

32O modo de %ida da& (e&&oa& de idade

3.2.1.As condies de %ida

Os idosos apresenta# ,#a co#pe


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oje e# dia) cerca de 3&& #i dos idosos sobrevive# co# rendi#entos abai


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4 #odifica;o da rea;o do idoso co# o te#po caracteri?a!se por ,# enc,rta#ento do f,t,ro) o, seja)ao contrário dos jovens) o indivíd,o idoso te# ,#a onga vida s s,as costas e esperanas #,itoi#itadas s,a frente. -aí a aten;o #ais concentrada no passado e ,#a notáve desesperana nos

projetos e


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:este sentido) os do#ínios r,rais pode# constit,ir!se co#o #eios favorecidos pea pro#o;o de redesde rea;o e# =,e cada s,jeito conhece os no#es) vida) saúde dos o,tros #e#bros da co#,nidade)red,?indo a a#eaa de ficar no anoni#ato e no es=,eci#ento.

Por s,a ve?) envehecer e# #eio ,rbano pode significar correr o risco de acabar a vida cada ve? #ais s$)#enospre?ado) se# =,a=,er visibiidade socia. Para #,itos dos idosos =,e vive# e# cidades degrandes di#ens9es) as redes sociais de apoio s;o frágeis e o s,porte socia é ins,ficiente.

Conse=,ente#ente) os idosos =,e vive# e# #eios ,rbanos pode# encontrar!se envovidos noanoni#ato) co# ,#a #enor inti#idade entre as pessoas) o =,e pode res,tar n,#a di#in,i;o da=,aidade de vida.

3.3.3.A re$or'a

W# dos aconteci#entos #ais #arcantes) nesta fase do cico de vida) é a econ$lito de eraes

4 fa#íia é o ,gar pri#ordia das trocas intergeracionais. aí =,e as gera9es se encontra# e interage#de for#a intensa. o ,gar da troca) da entreaj,da incondiciona.

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4s soidariedades fa#iiares s;o ,#a fonte inesgotáve de entreaj,da) apesar de se encontrare#e


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Co# a evo,;o da sociedade) o pape da fa#íia te# vindo a red,?ir!se e a tornar!se #ais difíci) a =,en;o é aheio) entre o,tros aspetos) o trabaho fe#inino e a pr$pria e


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• Conceder oport,nidades s pessoas de idade para =,e seja ,# te#po de stat,s) de cresci#ento)

desenvovi#ento e de afir#a;oK• *edescobrir o significado da vehice) tendo consciEncia socia de =,e os idosos garante# a

contin,idade) a estabiidade socia e a trans#iss;o de vaoresK• *econ=,istar o pape do idoso na fa#íia e na co#,nidade) invertendo os processos de

desvaori?a;o dos n;o prod,tivos e a e


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Para os +a#bara do 0ai) a vehice representa ,#a con=,ista) e o enveheci#ento ,# processo d,rantedo =,a o ho#e# aprende) enri=,ece e fica cada ve? #ais nobre. :esse gr,po) a vida socia é organi?adade acordo co# o princípio da Bsenioridade) sendo a idade) portanto) ,# ee#ento deter#inante da

posi;o socia dos indivíd,os na sociedade7 envehecer é con=,istar ,# ,gar socia#ente vaori?ado.

:o entanto) pes=,isas de carácter etno$gico fa?e# referEncia a sociedades co#o os `a(,te) na @ibéria)os 4inos no Map;o e os Thoinga) na frica) =,e #ata# se,s vehos de fo#e o, de frio.

Os (oria( e os Ch,(chee) ocai?adas na @ibéria) #ata# se,s vehos d,rante ,#a ceri#nia especia)en=,anto os +ree( e Cro) ocai?ados na frica do @,) abandona# os vehos e# ,#a cabana) fora daadeia) en=,anto os es=,i#$s Bes=,ece#!nos na neve o, e# ,# ig, para =,e #orra# de frio.

Os 8ncas per#anecia# cativos até os 2& anos) podendo ser recr,tados para o e


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Conclusão

O presente #an,a proc,ro, focar a probe#ática do idoso na sociedade conte#porJnea) partindo dacarateri?a;o das etapas =,e o ser h,#ano passa ao ongo do se, cico de vida e respetivosaj,sta#entos.

Os indivíd,os passa# por diferentes etapas do cico de vida7 a infJncia) a j,vent,de) a #at,ridade) avehice. 4 i#portJncia da idade o, do gr,po de idades se#pre foi ee#entar para a identifica;o socia) j,nta#ente co# o se


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@i"lio'ra*ia

44 VV.) &onstituição de uma rede de cuidados interação com a família e o meio social do idoso, #an,ade for#a;o) 'd. @anta Casa de 0iseric$rdia de 0értoa

Cer=,eira) 0.) 'magens do envelhecimento e da velhice um estudo na sociedade portuguesa)-isserta;o de -o,tora#ento e# CiEncias da @aúde) Wniversidade de 4veiro) %&1&

Fernandes) 4. elhice e sociedade demografia, famílias e políticas sociais em ortugal.) 'd. Ceta) 1665

*a#io) T.) *anual de psicologia do idoso) 8nstit,to 0onitor) %&&&

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Manual da ufcd 3536..doc

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