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8/16/2019 Manual de Liturgia Assembleiana
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20/05/2016 PASTOR LINDOMAR: MANUAL DE LITURGIA ASSEMBLEIANA
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PASTOR LINDOMAR
DOMINGO, 21 DE AGOSTO DE 2011
MANUAL DE LITURGIA ASSEMBLEIANA
MANUAL DE LITURGIADAS ASSEMBLÉIA DE DEUS
CONSTRUINDOUMA CONQUISTA LEGITIMA
“MANUAL DE LITURGIA”
INDICE:
ORDEM TEMA PAG Nº
01 Introdução 03
02 Definição do Culto 04
03 O Culto do Senhor 06
04 Genuinamente Pentecostal 08
05 Daniel Berg e Gunna Vingre 10
06 Situação Atual 12
07 Questionamento 14
08 Como dever ser o Culto 16
09 Componente de um Culto 16
10 Tipo de Culto 1811 Padronização do Culto 21
12 Culto Evangelístico 23
13 Culto de Oração 26
14 Culto de Doutrina 29
15 Batismo nas Águas 31
16 Apresentação de NovosMembros
41
17 Santa Ceia 44
18 Culto de Soc. Senhora 55
19 Culto de Mocidade 57
20 Culto de Criança 59
21 Culto de Treinamento 62
22 Inauguração de Igreja 6323 Culto de Ação de Graça 68
24 Culto Fúnebre 70
25 Biografia 78
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INTRODUÇÃO
O culto é um dos principais elementos litúrgicos da fé evangélica. Mas ao longo do tempo, em
virtude da pecaminosidade humana, e da busca pela satisfação própria, esse tem sofrido uma série
de deturpações. Hoje, estudaremos a respeito do genuíno culto pentecostal. Inicialmente,
definiremos bíblico-teologicamente o que significa cultuar, em seguida, a fim de evitar o
antropocentrismo no culto, destacaremos seu caráter teocêntrico, e ao final, apontaremos osaspectos do genuíno culto pentecostal.
1. DEFINIÇÃO DE CULTO
O termo culto, tanto no hebraico quanto no grego, dá a idéia de serviço, por isso, na língua inglesa,
quando alguém vai ao culto, usa o termo “service”. Na língua portuguesa, a idéia de culto,
infelizmente, costuma ser associada ao simples fato de freqüentar e assistir a uma celebração
religiosa, costumeiramente evangélica. Os dicionários definem “culto” como um “conjunto das
práticas religiosas usadas para prestar homenagem ao divino; liturgia” No hebraico, as palavras
para culto são as seguintes: 1) Sharath que significa, a princípio, “freqüentar” algum lugar enquanto
servo ou adorador e ocorre três vezes em Ex. 35.19; 39.1; 39.41; 2) Tsabha pode ser encontrada
sete vezes, e é usada em conexão com os serviços executados no tabernáculo, seu sentido
primário aponta para o ajuntamento para guerrear, dentre as referências bíblicas, destacamos: Nm.4.30, 35, 39, 43, 8.24; 3) Yadh que significa literalmente “abrir a mão, indicar direção, ministrar com
poder”, se encontra em I Cr. 6.31 e 29.5; 5) abhidhah que significa negócio e trabalho: Ed. 6.18; e
6) polchan, da raiz de adorar, ministrar: Ed: 7.19. No Novo Testamento, os termos gregos para
cultuar são os seguintes: 1) douleuo, que significa, literalmente, ser escravo, estar atado a um
serviço: Gl. 4.8; Ef. 6.7; I Tm. 6.2); 2) latreia, cujo sentido é o de render uma homenagem religiosa,
manejar o serviço para Deus, e adorar: Jo. 16.2; Rm. 9.4; 12.1 e serviço espiritual: Hb. 9.1,6; e 3)
leitourgia que significa desempenhar funções religiosas na adoração, ministração, dessa palavra
vem o termo português liturgia, pode ser encontrada em Fp. 2.17,30. A palavra “culta”, comumente
utilizada em português, veio do latim, cujo sentido também é o de “adoração ou homenagem que
se presta a uma divindade”. Na acepção cristã, o culto é uma disposição humana integral para
adorar o Deus Todo-Poderoso, Criador do Céu e da Terra, que se revelou em Jesus Cristo, o Verbo
que se fez carne.
2. O CULTO AO SENHOR
O culto cristão deva ser dirigido ao Senhor, somente Ele é digno de toda honra, glória e louvor (Sl.
29.2; 96.9). Em virtude da natureza pecaminosa do ser humano, este tem uma tendência à
egolatria, isto é, à adoração de si mesmo. A sociedade moderna escolheu os seus deuses, e a
eles presta o seu culto, dentre os quais destacamos: o dinheiro, o corpo e as celebridades.
Mamom tem sido amplamente adorado, o próprio Jesus destacou o perigo do culto ao dinheiro,
comumente conhecido entre nós por Mercado (Lc. 16.13). A cultura do corpo, como conseqüência
do materialismo científico, tem enfatizado unicamente o bem-estar físico, em detrimento do
espiritual. Evidentemente, o corpo é templo e morada do Espírito Santo (I Co. 6.19), mas não pode
ser objeto de culto, mesmo o conceito de saúde precisa estender-se à dimensão espiritual, pois o
exercício físico tem algum proveito, mas a piedade serve muito mais (I Tm. 4.8). Ao invés deadorar a Deus, muitos atualmente elegeram seus ícones para se debruçarem diante deles. O culto
às celebridades também é praticado no contexto evangélico, há quem adore mais aos adoradores
do que a Deus, aos pregadores da Palavra que o Deus da Palavra. Influenciadas pela modernidade,
muitas igrejas valorizam demasiadamente a aparência do culto, ao invés de centrar-se no principal,
a adoração a Deus (Sl. 95.6). Em Jo. 4.23 e 24, ao responder à indagação da mulher samaritana
sobre o lugar certo de cultuar, Jesus afirma que é Deus quem busca os adorado res, e que
somente estão aptos à adoração os que o fazem em espírito e em verdade, porque Deus é
Espírito, por isso, deva ser adorado como tal, em conformidade com a revelação de Cristo, que é a
Verdade (Jo. 14.6). Portanto, mais importante do que o lugar, é a disposição espiritual, a
reverência, redenção e amor a Deus, Sujeito e Objeto da adoração. Muitos cultos supostamente
evangélicos atualmente servem apenas para cumprir um mero ritual, as pessoas se reúnem pelos
motivos mais diversos, exceto pelo principal: a adoração ao Pai em espírito e verdade, conforme
Jesus ensinou.
3.GENUINAMENTE PENTECOSTAL
A respeito da estrutura do culto, a partir de I Co. 12.40, sabemos que tudo deva acontecer com
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decência e ordem, para a edificação do Corpo de Cristo (I Co. 14.26), e que esse deve ser racional
(Rm. 12.1). Na igreja primitiva, por não disporem de templos, os primeiros crentes se reuniam nas
casas (At. 3.1; 4.23,24), onde oravam e adoravam ao Senhor, oferecendo contribuições voluntárias
para a obra de Deus (I Co. 16.2; II Co. 9.7; Fp. 4.18). Nesses encontros, havia espaço para a
leitura de textos bíblicos (At. 2.42; 17.11) e cânticos de adoração (Ef. 5.18-21).
A liturgia assembleiana se baseia nesses elementos do culto neotestamentário, com algumas
adaptações regionais. Os cultos costumam ter oração inicial, hinos da Harpa Cristã, hinos
cantados pelos conjuntos e corais da igreja, leitura bíblica oficial do culto, oração que segue logo
após a leitura, apresentação dos visitantes, hinos avulsos cantados por irmãos e irmãs da igreja
local, durante um dos hinos os dízimos e ofertas são arrecadados, depois vem à pregação
evangelísticas e/ou exposição bíblica (doutrina ou instrução). Ao final, caso se trata de um cultoevangelístico, faz-se o apelo aos visitantes, e conclui-se com uma oração final.
Embora essa ordem seja comumente observada, o contexto pentecostal sempre foi marcado pelas
operações sobrenaturais do Espírito Santo. Ao longo do culto pessoas podem profetizar, falar
línguas (contanto que haja quem interprete), orar pela cura das doenças e enfermidades. A
condução do culto deva ser submetida à direção do Espírito Santo, que, através da exposição
bíblica e da manifestação dos dons, edifica a igreja de Cristo.
A tradição é importante, portanto, a ordem litúrgica do culto assembleiano deva ser observada,
afinal, conforme orienta Paulo, tudo deva acontecer com decência e ordem. Não podemos
esquecer que o culto genuinamente pentecostal é obra do Espírito Santo, que, por meio da
exposição das Escrituras e manifestações sobrenaturais, opera maravilhosamente na igreja para o
que for útil. Devemos também destacar que o culto na igreja é apenas uma extensão do culto que
tributamos a Deus, a todo instante, em todos os lugares, experimentando a boa, perfeita e
agradável vontade de Deus, em cada momento da vida cristã (Rm. 12.1,2), entendemos que o
verdadeiro culto começa antes de chegarmos à igreja, começa no momento que nós nos
predispomos em irmos a igreja, ainda em casa.
Este pôster aparece aqui, com o propósito de aprofundarmos as discussões que tiveram origem
neles. O tema “identidade Assembleiana” é o que vamos discutir.
Viajando por nosso país, participando de convenções regionais, conversando com alguns
companheiros de ministério e acompanhando os últimos acontecimentos na Assembléia de Deus
no Brasil (principalmente difundida pela TV “Programa Vitoria Em Cristo “Silas Malafais”), fico a
pensar se existe ainda uma “identidade nacional” em nossa igreja.
No dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, a definição de identidade que nos cabe é a seguinte:
[Do lat. tard. identitate.] S. f. “O aspecto coletivo de um conjunto de características pelas quais
algo é definitivamente reconhecível, ou conhecido.”
Sempre existiu nas Assembléias de Deus no Brasil, falo aqui especificamente, das igrejas cujos
ministros são filiados a CGADB, características que davam uma idéia de certa “identidade
nacional”.
Destacamos aqui 04 (quatro) características que eram marcantes entre nós:
1. Usos e costumes,
2.
liturgia,3. corpo ministerial e
4. doutrina.
Em todo o Brasil, aonde você chegasse, essas características eram de imediato percebidas.
SITUAÇÃO ATUAL:
1. Usos e Costumes – Há regiões onde as irmãs pintam o cabelo, se maquiam, usam brincos,
colares, pulseiras, pintam as unhas, usam calça comprida, etc. Já em outras regiões, tais práticas,
ou pelo menos algumas delas, são motivos para disciplina e até exclusão (Tal como aprendi).
2. Liturgia – Danças, palmas, assovios e coreografias já estão presentes em vários cultosassembleianos realizados por este Brasil afora inclusive em nossa região.
Os hinos da harpa cristã, o hábito de dar glória a Deus e aleluia, a conduta “tradicional” no culto,
estão se perdendo. Não conseguimos ser unânimes nem na ministração da liturgia da “Santa Ceia”.
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3. Corpo Ministerial – Os cargos eclesiásticos e ministeriais ficam também a mercê da
conveniência local. O conjunto de cargos básicos que envolvem o auxiliar, o diácono, o presbítero,
o evangelista e o pastor, nem sempre se apresentam em sua totalidade ou com a mesma
funcionalidade.
4. Doutrina – Parece que em meio a tudo isso, a única coisa que ainda resiste, onde parece haver
certa unidade, é no campo doutrinário conforme se pode observar em nossas doutrinas.
A Convenção Geral da CGADB, em decorrência da “constatação de constante desvirtuamento edesvios dos princípios doutrinários e dos bons costumes das Assembléias de Deus no Brasil,
principalmente no que diz respeito à introdução de doutrinas heréticas, de movimentos
ecumênicos, da quebra da liturgia dos cultos, da introdução de músicas profanas, de grupos de
dança e teatro e outros, contrariando, assim, a fundamentação doutrinária que sempre norteou a
denominação”, teve a iniciativa para tentar resgatar nossa identidade e inibir os abusos ocorridos.
Acontece que a maioria dos Pastores parece não ser informados ou se s ão fizeram vista grossa:
Das quais se destacam:
QUESTIONAMENTO:
- Qual a idéia de “movimento ecumênico”?
- O que significa essencialmente “quebra de liturgia”?
Existe um modelo litúrgico único nas Assembléias de Deus no Brasil?
Onde está o "manual", como forma padrão de nossa liturgia que nunca me apresentaram?
- E em relação as “música profana mesclada de divina”?
Estamos falando aqui de ritmos?
Estamos considerando aqui os elementos culturais brasileiros ou a imposição de um modelo de
Santidade?
Quais ritmos e estilos musicais brasileiros seriam adequados?
- Em se tratando de grupos associados aos de dança e teatro “denominados de coreografia” dentro
da Igreja o que faremos?
- Quais são especificamente os “maus costumes” que serão combatidos?
O que caracteriza e qualifica um “mau costume”?
Não quero impor aqui inovações, o que queremos é ter a capacidade de termos uma vida nos
moldes bíblicos.
Diante das questões suscitadas anteriormente delineadas só foi possível elaborar este opúsculo,devido à visão conservadora de seu autor, pois encara a diapasão dos modernistas mistos
profissionais de púlpitos que vergonhosamente se apoderam de nossas Igrejas e olham mais para
o folclore do que para o alvo maior “santificação”.
Como já frisamos nunca se viu tantas disparidades de métodos de direção de cultos, notadamente
nas Assembléias de Deus. É imperioso resgatarmos os primórdio de Daniel Berg e Gunnar Vingre e
usarmos o tom solene dos cultos de adoração e reverencia. É preciso adentrar nas paginas da
Bíblia, para que os atuais obreiros e os que estão surgindo, aprendam a praticarem os
fundamentos dos verdadeiros cultos de adoração ao Senhor dos senhores, não somente porque
merece, mas porque Ele é digno.
COMO DEVE SER O CULTO?
a.
Sincero;b.
Solene;
c.
Objetivo;
d.
Organizado;
e.
Progressivo
f.
Alegre.
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Quais os componentes de um culto?
O Apostolo Paulo diz: “quando vos ajuntais, cada um tem salmos, doutrinas, revelação,
línguas estranhas, interpretação. Faça-se tudo para edificação”.
O culto Assembleiano deve seguir os moldes bíblicos. Levando se em conta uma experiência
ministerial de 100 anos. Cada culto deve ter os seguintes ingredientes:
a. Abertura: com oração;
b.
Louvor congregacional Harpa Cristã 243; seguido de dois outros hinos também daharpa Cristã;
c. Leitura da Palavra “chamada de Leitura Áurea ou Oficial”;
d. Oração após a leitura da Palavra de Deus;
e. Apresentação de vis itantes;
f. Louvores através de cantores, conjuntos corais, banda de musica, etc. ressalte se que
os louvores devem ser verdadeiros (1 Co 16.42; 2 Cr 5.12-14);
g. Testemunhos;
h.
Oferta;
i. Pregação da Palavra de Deus;
j. Convite as pessoas para aceitarem Cristo como Salvador (este momento deve ser
revestido de sabedoria de Deus, para não tornar o apelo um ato de atropelamento) de
preferência com musica suave e apropriada;
k. Oração final, seguida das benções apostólicas que deve ser ministrada pelo Pastor
Presidente e ou outra pessoa por ele designado e que sempre recaia a designação em
Pastores, Evangelistas ou Presbíteros.
.
TIPOS DE CULTO:
Nas Igrejas Assembléia de Deus nós adotamos os seguintes cultos.
Culto Evangelístico;
Culto de Doutrina;
Culto de Sociedade das Senhoras;
Culto de Oração;
Culto de Mocidade;
Culto das Crianças
Culto de treinamento;
Culto de Celebração da Santa Ceia;
Culto de Ação de Graça que seja:
a. Colação de grau;
b. Aniversario de 15 anos;
c. Noivado;
d. celebração de casamento;
e. Bodas de prata ou de ouro;
f. Despedida de obreiro;
g. Lançamento de pedra fundamental;
h. Inauguração de Igrejas
E ainda oculto solene denominado de:
i. Culto Funeral;
Em tempos passados os cultos nas Assembléia de Deus eram assim definidos:
Segunda Feira: culto de Oração e Doutrina;
Terça feira: culto das crianças na Igreja e culto ao ar livre para os adultos;
Quarta Feira: culto de treinamento, onde os irmãos começavam a pregar a cantar a dar
testemunhos etc;
Quinta Feira: culto de sociedade das senhoras;
Sexta Feira: culto de oração, que consiste em louvor, leitura bíblica e oração;
Sábado: culto da mocidade, sendo que no primeiro sábado de cada mês eram reuniões (a tarde) de
obreiros para deliberação dos acontecidos no decorrer do mês anterior e a noite a celebração da
Santa Ceia do Senhor.
Domingo: Escola Bíblica Dominical a partir das 8:30 horas até as 10:30 horas, as 14:00 horas
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ensaio do Coral ou Banda de Musica e a noite o grande culto evangelístico.
Todos os cultos eram iniciados com oração e em seguida se cantava o hino 243, após dois outros
hinos todos da Harpa Cristã de acordo com os pedidos feitos pelos irmãos. Em ato seguido se
procedia à leitura da Bíblia, com a chamada leitura áurea. “Que após a leitura, se distribuía as
oportunidades para hinos avulsos ou da harpa Cristã seguido de “Um Testemunho” Uma Saudação”
“Uma Palavra” e para finalizar, à pregação Oficial, que se reportava a Leitura Áurea.
Todos os cultos seguiam a mesma regra, salvo os das crianças que depois de cantado o hino 243
da harpa cristã, seguia cantando corinhos e no final o dirigente se reportava a Bíblia contando as
historiam infantis usando personagens tal como:a. Arca de Noé;
b. Passagem do mar vermelho;
d. De Daniel;
e. Historia de Sansão e muitas outras que eram gravadas pelas crianças e moldavam no
temor do Senhor.
Outro culto que tinha sua marca registrada era a Escola Dominical, sempre iniciada com o hino 144
da harpa Crista como hino oficial.
Sobre a Escola Dominical me restrinjo nesta oportunidade a orientar os obreiros do Senhor a
adquirir o Manual da Escola Dominical de autoria do Pastor Antonio Gilberto, publicado pela nossa
CPAD.
PADRONIZAÇÃO DO CULTO:
Em nossos dias não existem mais padronização de cultos. Quando chegamos a uma cidade,
nossa preocupação é em sabermos quais os dias que tem culto e que tipo de culto é.
A Glória e Aleluia nas Assembléia de Deus estão sendo em muitas Igrejas substituídos pelas
palmas.
As orações de joelho ao chegar à Igreja estão dando lugar às orações sentadas, em que muitos
crentes granfinos apenas depois de sentados abaixam a cabeça e fazem as suas orações
relâmpagos.
As saudações de “A Paz do Senhor” têm muitos crentes e até mesmo pastores cerrando os dentes
e diante dos incrédulos produz: ”Um Passió”
No inicio da Igreja as penalidades impostas aos faltosos eram:
Advertência: que consiste em chamar a atenção do faltoso em separado por atos que estava
colocando em risco a sua comunhão com a Igreja e Deus;
Suspensão: que consistia em tirar as atribuições exercidas na Igreja (período de 30, 60 e até 90
dias e este período era chamado de prova) até dá prova de sua regeneração e
Exclusão: Quando a pessoa se tornava rebelde ao ponto de não dá ouvido aos sábios conselhos
de Deus.
Tal como aprendi nos meus primórdios, eu tenho adotado nas Igrejas por onde já passei com
algumas variantes:
Segunda feira: dia em que reservo para visitar os irmãos e ou fazer palestra nas Escolas, Visitar
Hospital etc;
Terça Feira: culto de Ensino da Palavra para a Igreja, “culto de doutrina”;
Quarta Feira: dia de culto ao ar livre ou atendendo pedido dos irmãos;
Quinta feira: culto de sociedade das senhoras;
Sexta feira: culto de oração;
Sábado: se houver assuntos extraordinários usamos a parte da tarde, a noite culto para a
mocidade, e no primeiro sábado de cada mês é celebrado a Santa Ceia do Senhor.
Domingo: Pela manhã, Escola Bíblica Dominical, sendo que, antes de começarmos a Escola
usamos de fazer um desjejum “Café da Manhã” com toda a Igreja. Seguido da Escola Bíblica
Dominical. Que tem inicio as 8:30 até 10:30 horas.
PASSAMOS ENTÃO A DEFINIR CADA CULTO:
Culto Evangelístico:
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Neste culto é enfatizado que a Evangelização é a mais importante tarefa da Igreja aqui na terra.
Geralmente este culto é dedicado aos domingos à noite e todos os crentes devem se esforçar para
levar a Igreja pessoas ainda não conversas para que cumpra se nela o que diz a Palavra de Deus,
que a fé vem pelo ouvir e o ouvir a Palavra de Deus, e assim, creiam no que a bíblia diz e possam
aceitar a Jesus Cristo como Salvador de sua alma. Este culto geralmente é conduzido pelo Pastor
da Igreja e ou por alguém por ele autorizado e sempre deve recair em quem tiver notório saber
eclesiástico, pois se trata de um culto onde muitas pessoas de formação superior são atraídas
para a sua participação, sabemos de antemão que quem está a dirigi o culto é o Espírito Santo, no
entanto, quem tiver na condução do mesmo saiba manejar bem a Palavra da verdade para que o
Espírito Santo possa operar tanto o seu querer quanto o seu efetuar.
Neste culto devem prevalecer os cânticos espirituais (sacros).Bom seria se usássemos os hinos adotando o seguinte principio:
Prelúdio, cantar um hino inicial antes de dá abertura oficial do culto, que consiste
em levar a Igreja e os visitantes para a esfera espiritual, em tom suave de forma que
não venha interferir na oração dos irmãos ao chegarem à igreja.
Após iniciado o culto com oração seguir cantando o hino padrão da igreja, 243 da
Harpa Cristã, que servirá de interlúdio seguido de outros dois hinos também da harpa
cristã e após estes dando-se preferência os tocados pela Banda de Musica, Coral etc.
E cantores previamente selecionados, que desfrutem de comunhão com o Espírito
Santo de Deus e configure dedicação com zelo e profissionalismo. Quanto a pregação
não deve haver mais de uma mensagem, e de no Maximo 30 minutos, se ultrapassar
que seja na virtude do Espírito, e sempre encerrando a mensagem com o Grande
Convite para as almas aceitarem a Cristo como Salvador.
Concluído o culto deve se adotar o posludio, ou seja: hino cantado na mesma forma
do prelúdio que consiste em levar a Igreja e os visitantes para a esfera espiritual, em
tom suave de forma que não venha interferir no ato dos cumprimentos dos irmãos e na
saudação no Senhor.
Observação importante: no ato da leitura da Palavra de Deus, instrua aos porteiros para não
permitir que entre ou saia qualquer pessoa, pois este ato deve ser reverenciado, momento em que
será lido a bendita Palavra de Deus, ao mesmo tempo todos deve está de pé.
Culto de Oração:
Neste culto como aprendi era restrito aos crentes, não se admitindo pessoas não conversas. O
cuidado na direção dos cultos de oração é um imperativo. É neste culto onde temos a oportunidade
de gozarmos da gloriosa presença de Jesus bem como da manifestação dos seus dons. Caso
admitir-mos pessoas não conversas, deixamos em muitos casos de recebermos as bênçãos
oriundas do trono da graça. Pois somos inibidos pela presença dos não conversos e para não
produzirmos escândalos. Seguindo assim, a orientação do Apostolo Paulo. É no culto de oração
onde temos a liberdade de falarmos com Deus, expondo de forma clara nossos agradecimentos e
fazendo também nossas reivindicações. É neste culto que oramos pela Pátria, Pelo Estado, Pelo
Município onde moramos, pelas famílias, pelo bem da cidade, onde apresentamos as autoridades
aos cuidados de Deus. É o culto onde com mais freqüência os crentes são batizados no espírito
Santo e recebem dons os mais variados na forma neo-testamentários conforme 1 Co 12.Trata-se
de um culto solene, pessoal, vez que no culto de oração falamos com Deus a respeito do nosso
ser, do nosso estado de comunhão com Ele. Quem estiver à frente deste culto deverá ter o espírito
de discernimento, para julgar as Profecias, conforme 1 Co 14.29. O apostolo Paulo enfatiza com
muita precisão as seguintes assertivas: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um
de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Façam-se tudo para
edificação. E se alguém falar língua estranha faça se por dois, ou quando muito por três, e por suavez, e haja interprete. Mas, se não houver interprete, esteja calado na Igreja e fale consigo mesmo
e com Deus. Esta mesma forma serve para os profetas, um depois dos outros; que todos
aprendam, e todos sejam consolados. Porque Deus não é Deus de confusão senão de paz, como
em todas as igrejas dos santos.
Devemos ter o cuidado para evitarmos a desordem no culto de oração, sob pretexto de não
entristecer alguém. O dirigente do culto de oração tem responsabilidade diante de Deus e da Igreja.
Já existiram momentos que pessoas se intitulavam de profetas para tentarem criar normas na
igreja, e esta não é a finalidade das profecias. A profecia é para: “Edificação, exortação e
consolação”. Não podemos aceitar que alguém se deixe usar narrando casos já conhecidos do
profeta. Como acima narrado, Porque Deus não é Deus de confusão senão de paz, como em todas
as igrejas dos santos.
Outro fato que devem ser conhecido das igrejas é a existência de Becibelimetro, aparelho utilizado
para medir a capacidade dos sons, e os que ultrapassarem 10 decibéis, poderá ser aplicado as
penalidades que vai de multas, confiscação dos aparelhos e até fechamento do estabelecimento
que seja: comercio, carros de sons, igrejas etc.
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Culto de Doutrina:
O que é doutrina?
Doutrina, nas Igrejas Evangélicas Assembléia de Deus, é ensinar de forma dogmática, Isto é,
ensinamento que é fixado na igreja como norma padrão de conduta para todos os que professam a
fé em Cristo Jesus Nosso Senhor.
A Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Brasil tem adotado como doutrinas principais as que
dizem respeito:
SOBRE DEUS; SOBRE A BIBLIA;
SOBRE O NASCIMENTO DE JESUS;
SOBRE OPECADO;
SOBRE A SALVAÇÃO;
SOBRE O BATISMO EM AGUAS;
SOBRE O BATISMO NO ESPIRITO SANTO;
SOBRE A SEGUNDA VINDA DE JESUS;
SOBRE O JUIZO VINDOURO E;
SOBRE A VIDA ETERNA.
Nos cultos de doutrinas como os demais cultos é iniciado às 19.30 horas, com oração, seguido
cantando o hino padrão 243 da harpa cristã, após mais dois outros hinos da Harpa Crstã de
preferência que corresponda à mensagem. É importante ressaltarmos que nos cultos de doutrinas
não há necessidade de atuação dos corais e ou banda de musica. Outro fator importante a ser
observado que os cultos de doutrinas devem ser dirigidos sempre pelo Pastor Presidente e ou
dirigente de congregação, não deve ser dado para outro ministrar neste culto, por pena de proliferar
divergências doutrinarias quanto aos princípios e aos bons costumes.
Ressalte que, o ensinamento deve girar em torno das doutrinas acima citadas e nunca envolver
questões pessoais ou política. Nos cultos de doutrina devemos ensinar aos crentes a assumirem
uma conduta honesta, fiel, santo e puro em toda maneira de viver.
E a melhor forma de passar tais ensinamentos aos outros é tendo uma vida de ilibada conduta
diante de Deus e dos homens. Existe uma regra que nos orienta que todo o doutrinador deve viver
aquilo que ele ensina. Importante ainda lembrar que culto de doutrina não é momento de desabafo,
atacando e chicoteando sobre pretensa idéia de doutrinador durão. Doutrinar é ensinar como Jesus
ensinou. Tal como Ele disse: aprendei de mim que sou manso e humilde de coração. Porque o meu
jugo é suave e o meu fardo é leve. Exist e ainda um adágio entre os crentes que diz: existe Pastor
que apascentam outros o pau assenta. Vamos, pois dedicarmos este culto para a Gloria de Deus.
BATISMO NAS AGUAS
Simboliza o começo da vida espiritual.
Trata-se de uma declaração publica de nossa identificação com Jesus, em sua morte e
ressurreição, que tornou possível a nova vida que temos Nele (Rm 6: 1-4), portanto celebrado nos
moldes de Mat. 28:19, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santos;
1 Pedro 3:
20 os quais em outro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias
de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água,
21 que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, “batismo, não do despojamento daimundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição
de Jesus Cristo;
Romanos 6:
3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua
morte?
4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo
ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
5 Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o
seremos na da sua ressurreição;
6 sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja
desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado.
7 Porque aquele que está morto está justificado do pecado.8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;
9 sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá
domínio sobre ele.
10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para
Deus.
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11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em
Cristo Jesus, nosso Senhor.
12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas
concupiscências;
13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas
apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como
instrumentos de justiça.
14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da
graça.
Em face do acima narrado, devemos entender que o batismo não é como “Constantino Imperador Romano pensava” que ao ser batizado estava livre do pecado.
O Batismo não tem caráter de nos limpar dos pecados e sim, como testemunho da nossa fé.
O Novo Testamento mostra claramente ser o sangue de Jesus Cristo, e não as águas do batismo,
que nos purifica e perdoa. Mediante o sangue somo justificados (Rm. 5.9), nossa consciência é
purificada (Hb 9.14) e somos redimidos (1 Pe 1.19).
Referente ao batismo vale conhecer a verdadeira doutrina da Bíblia como se segue:
– Quem ordenou?
– Foi ordenado por Jesus (Mt. 28.19; Mc. 16.16).
– Os discípulos saiam e pregava por toda parte, batizando os conversos em cumprimento à ordem
recebida (Mc 16.20;At. 2.41; 8.12; 10.47);
- È uma ordem divina para ser cumprida (Sl.119.4);
A falta de obediência s ignifica a rejeição do conselho de Deus (Lc 7.29,30)
Para cumprir toda Justiça (Mt.3.15).
– Quem pode ser batizado?
- os que se arrependeram (Mt. 2.38);
– os que de bom grado receberam a palavra (At. 2.41; 8.12);
– os que nasceram de novo (Jo 3.3);
– os que crêem em Jesus Cristo de coração (Mc 16.16; At. 8.12,37; 16.33,34);
– os que já são verdadeiros discí pulos (At. 19.1-6).
– Como devem ser batizado?
– os candidatos devem s er imerso nas águas;
– o batismo do Eunuco: Desceram a água, tanto Felipe como o Eunuco, e o batizou (At. 8.38);
– o batismo de Jesus: “saio logo da água” (Mt. 3.16);
– batizava-se em Enom, porque ali havia muitas águas (Jo 3.23);
- o batismo deve ser feito “em Nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” (Mt. 28.19).
– Verdades sobre o batismo.
– ninguém é batizado para ser salvo.
– são batizados os que já são salvos.
– o batismo s ignifica sepultamento.
Á palavra sepultamento sugere morte;
Depois de salvos, mortos para o mundo (Gl. 2.20);o batismo revela publicamente que mortos para o mundo vivemos agora uma vida nova (2 Co 5.17;
Ef. 2.1)
– O significado do Batismo.
– significa que já não vivemos para o mundo (Cl.3.3; Gl.2.20);
– significa que agora vivemos em novidade de vida (Rm.6.5; Cl.2.12);
– significa que estamos confessando nossa fé em Jesus Cristo (Gl.3.27);
– significa que obedecemos a Cristo (Lc.3.21; 1ª Pe.3.21).
6.0- Batismo - o caminho de benção.
1– o batismo agrada a Deus (Mt.3.16,17);2– é bom agradar a Deus (Rm.14.18; 2 Co. 5.9);
3– o batismo dar ênfase a santificação (Gl.3.27);
4 - o batismo nos torna membro da Igreja de Cristo, oficialmente (At. 2.41,42,47).
7.0– É candidato ao batismo.
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1– quem já está salvo (23 Co. 5.20);
2– que tenha profunda experiência com Cristo (Jo.3.3-5);
3– que esteja ciente da sã doutrina (Cl. 3.16);
4– que dê bom testemunho: no lar, na sociedade, no trabalho e na Igreja de Deus ( 1 Co. 10.32);
Diante do exposto, passamos a narrar os moldes cerimoniais freqüentemente adotados antes e no
ato batismal:
Após a conversão, com prova irrefutável da regeneração segue-se para o ato batismal, que éprecedido dos esclarecimentos necessários em que o candidato ao batismo se compromete em
adotar como regra de sua conduta e fé normativa para sua vida a Bíblia Sagrada, a infalível palavra
de Deus. Seguido da Leitura do Estatuto da Igreja, em que também o candidato ao Batismo deverá
concordar com o mencionado Estatuto, para após, informado de seu compromisso com Deus
através de sua palavra e do Estatuto da Igreja ser submetido ao batismo.
ATO BATISMAL:
A margem do Rio, córrego, lagoa, ou tanque conforme for às condições, o oficiante do Batismo
determinará que os candidatos se vistam de vestes apropriadas para o batismo (geralmente é
usadas capas brancas), e se pronunciará dando ciência aos presentes do ato, lendo a Palavra de
Deus em leitura própria para o ato, seguido de oração. Em ato continuo se cantará hinos próprios
para o Batismo, como sugestão oferecemos os hino 129 e 447 da harpa cristã e enquanto se
canta os hinos o oficiante entrará as águas e em seguida convidará os candidatos a adentrarem
também as águas, sendo colocadas as mulheres de um lado e os homens do outro e o oficiante
ficará ao centro, então após outra oração começará a questionar de voz alta aos candidatos:
- Meu irmão (â) você está convicto de sua fé?
O candidato pronunciará em voz alta (sim).
-Crê que a Bíblia Sagrada é a infalível Palavra de Deus, e que só através Dela temos
conhecimento de Deus e de sua soberana vontade e se compromete a viver para Ele durante toda
a sua vida?
O candidato pronunciará em voz alta (sim).
-se compromete diante de Deus e destas testemunhas a observar a genuína Palavra de Deus e os
Estatutos da Igreja?
O candidato pronunciará em voz alta (sim).
O oficiante então declara em voz alta: “Diante de suas declarações eu tomo como testemunhas as
pessoas presentes, e te Batizo nos moldes como foi ensinado por Jesus: em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo” e então se colocará as mãos entrelaçadas sobre o peito (mãos
superpostas), a mão esquerda na nuca do batizando e a mão direita por cima das mãos do
batizando que então se submergirá nas águas. Este ato deverá ser ofic iado a todos de igual modo.
Concluído o batismo ainda dentro das águas oficiará outra oração, abençoando a todos e
impetrando as bênçãos apostólicas: “Que a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Grande amor
de Deus Nosso Pai e a doce Comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês, amem”.
Concluído o batismo cada qual seguirá aos seus lares, para a noite está no culto onde deverão ser
apresentados os novos membros a Igreja.
APRESENTAÇÃO DE NOVOS MEBROS A IGREJA:
No ato de apresentação o Pastor convidará os novos membros a frente e pedirá aos novosmembros que perante a Igreja, assinem a Declaração que concordam com o Estatuto da Igreja:
Eu:_____________________________,
Filho de: _______________________ e
de: _____________________________,
brasileiro, (estado civil), portador da Identidade Registro Geral nº__SSP/___ e
do CPF(MF nº 000.000.000-00., residente e domici liado a Rua _____________nº ,
Bairro:____________,Cidade________ ,
Estado:______________.
DECLARO perante a Igreja Evangélica Assembléia de Deus, que tenho ciência do Estatuto desta
Igreja e que concordo e me comprometo a viver nos moldes da Inspiração verbal da Bíblia
Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17), e queme proponho a viver na forma Estatutária.
E por ser a expressão da verdade dato e assino juntamente com as testemunha adiante arroladas:
Cidade Tal, aos___de____de 20_____
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Fulano de tal
Testemunhas:
1ª ____________________________;
2ª ____________________________.
Assinado a declaração se pedirá a Secretária da Igreja que se faça a leitura e após os mencionar
seus respectivos nomes, pedirá a Igreja que os recebais no Senhor como membro do corpo deCristo por terem preenchidos os requisitos Bíblicos e por terem concordado com o Estatuto da
Igreja.
Após o recebimento dos membros e assinado a Declaração de que concordam com o Estatuto da
Igreja, os mesmos serão cumprimentados, de forma afetuosa. Este ato servirá tanto para os
membros que foram conquistados, trabalhado e batizado pela Igreja quanto aos que imigraram de
outras denominações e ou ordem da mesma fé, que apresentarem Cartas de Mudança ou
Transferência.
Está é a forma da entrada do novo membro no corpo de Cristo “a Igreja”, e sua respectiva
habilitação para participarem da Santa Ceia do Senhor.
SANTA CEIA DO SENHOR:
A Ceia do Senhor foi instituída por Jesus Cristo por ocasião de sua ultima refeição de Páscoa, na
companhia dos discípulos, apenas horas antes de ser crucificado (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc
22.15-20; 1 Co 11.23-26). Para nós, a Ceia do Senhor tomou o lugar da Páscoa do Antigo
Testamento, “porque Cristo nossa páscoa, foi crucificado por nós”
Culto de Celebração da Santa Ceia:
A Ceia do Senhor f oi instituída por Jesus Cristo por ocasião de sua ultima refeição de Páscoa, na
companhia dos discípulos, apenas horas antes de ser crucificado (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc
22.15-20; 1 Co 11.23-26). Para nós, a Ceia do Senhor tomou o lugar da Páscoa do Antigo
Testamento, “porque Cristo nossa páscoa, foi crucificado por nós”
O significado da Santa Ceia
– comemoração: “fazei isto em memória de mim” (l Co. 11.24);
- testemunho cristão (1 Co.11.27-32);
- afirmação da dispensação da graça: “Este cálice é o novo testamento do meu sangue” (l
Co.11.25)
- festa da comunhão dos salvos com seu salvador (At.2.42);
- profecia da volta de Jesus (l Co.11.26).
Pão e vinho.
– O significado do pão:
– Cristo moído por nós (Is.53.5)
– Ele nasceu em Belém (que significa casa de pão) é o pão vivo que desceu do céu (Jo.6.51).
– O significado do vinho:
– Seu sangue derramado por muitos (Mc. 14.24);
Sangue que nos justifica (Rm.5.8,9);
Sangue que nos purifica (l Jo 1.7; Ap.1.5; 22.14);
Sangue que nos garante a segurança da salvação (Ex.12.13).
A Ceia do Senhor é:
– Profética (l Co. 11.26);
– Ex ortativa (l Co.11.28);
– Memorial (l Co. 11.24);
- Edificante (l Co. 5.7).
– O pão simboliza o corpo e Cristo (Mt. 26.26)
4.1– como alimento espiritual:
4.2 – A carne de Cristo é símbolo de alimento espiritual necessário para o homem (Jo. 6.53-56);
4.3 - As palavras de Cristo são alimento vivif icante
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(Jo.6.63);
4.4 - A vontade de Deus é alimento (Jo. 4.32-34;
4.5 - Jesus é o pão da vida (Jo. 6.48).
Como Memorial:
– Faze-nos lembrar da morte de Cristo (1 Co.11.26);
- Faze-nos lembrar que Cristo morreu por nossos pecados (1 Co. 15.3);
– Ajuda-nos a seguir o exemplo de Jesus na morte para o pecado (Rm. 6.10; 1 Pe.2.21); – Torna-nos dignos de nosso Senhor (1 Co. 11.27-29);
– Nos desperta para o arrebatamento (1 Co.11.26).
6.0 – A Santa Ceia É:
– Um ato comemorativo da morte de Cristo (1Co. 11.24; Mc. 14.22-24);
- Um ato de fortificação espiritual (Rm. 3.24-25);
- Um ato de comunhão entre os crentes (1 Co. 10.17; At. 2.42);
– Um ato de esperança (1 Co.11.26; Mt.26.26).
Quem poderá participar da Santa Ceia do Senhor?
– A Santa Ceia do Senhor, é para os salvos, que esteja em condições de participar da mesa do
Senhor (1 Co.10.21,31; 11.27,28);
- Os batizados em água, membros da Igreja;
-Os que deram testemunhos que estão mortos para o mundo e o pecado, no batismo (Gl.2.20);
-Tomam agora o pão e o cálice, publicamente proclamam sua nova vida em Cristo Jesus (2
Co.5.17).
Mensagem revelada pela Santa Ceia;
Mensagem da encarnação de Cristo (Jo.1.14);
Mensagem da redenção do homem (Ef.1.7);
Mensagem da reconciliação com Deus (Cl.1.20;Ef.2.13);
Mensagem do cordeiro substituto (Gn.22.7; J o.1.29);
Mensagem da edificação cristã (Mc.14.22-24);
Mensagem da exortação à santidade (1 Co.11.28);
Mensagem do arrebatamento da Igreja (1Co.11.26).
Como já exposto, a celebração da Santa Ceia, tem caráter de um memorial que representa a mais
sublime festa de comunhão da igreja aqui na terra. Com outro Caráter importante, “Profético” até
que Cristo volte. É um ato muito sublime e quem o celebra deve ter o pleno conhecimento bíblico
para não se perder entre as diversas linhas que não tem nada a ver com o ato razão pela qual deve
ser ministrado pelo Pastor Presidente da Igreja e ou por outro devidamente qualificado e
previamente designado pelo Pastor que pode recair em:
a. Pastor adjunto;
b. Pastor Congregacional;
c. Evangelista e
d.
Presbítero.
Talvez surja o questionamento qual o papel do Diácono na Santa Ceia? Nos moldes das
Assembléia de Deus, a f unção dos Diáconos na Santa Ceia, ficou restrita a parte dos preparativos
da mesa, tal como:
a. Aquisição do pão e vinho;
b. Ornamentação da mesa e da Igreja;
c. Distribuição dos Elementos (pão e vinho);
d. Recolhimentos dos materiais após a Ceia, e a guarda dos utencilios;
e. Levar a Ceia aos irmãos enfermos que consiste em entregar o pão e ovinho,
vez que no culto da Santa Ceia tanto o pão quanto o vinho já foi dado graças,
não cabendo neste ato ser procedido outro cerimonial.
Ritual da Santa Ceia:
Como todos os demais cultos devem ter inicio às 19.30 horas com oração, três cânticos
espirituais, da harpa Cristã e como sugestão tem: 29; 39; 53; 301; 328; a leitura apropriada, a mais
usada é 1 Co 11. 23-26, seguido de oração, explanação da palavra de Deus, levando os crentes a
procederem a introspectivas, isto é, fazer o auto-exame de consciência, estendendo a todos a
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oportunidade de se alguém tiver alguma coisa que perturbe a mente e o coração sejam libertos por
uma oração em que todos oram pedindo perdão pelos pecados ainda aqueles que escapam a
percepção. Após a oração o oficiante convidará a cercarem a mesa com os elementos a serem
consagrados, os diáconos, os presbíteros evangelistas e pastores. Após pedirá que lavem as
mãos. Os obreiros após lavarem as mãos não poderão levar a mãos ao bolso, passas as mãos no
rosto, tocar no microfone, vez que irá proceder à partilha do pão. O ministrante repetirá a leitura da
palavra de Deus em 1 Co. 11. que diz:
24 e, tendo dado graças, o partiu: então o oficiante pegará a vasilha contendo o pão e levantando
pedirá que um dos obreiros presentes faça a oração apresentando o pão que a partir daquele
momento terá lugar simbólico do corpo de Cristo bem como abençoe a igreja que será alimentadacom a esperança do seu retorno (volta de Jesus).
Após a oração, pedirá aos membros que estivem em comunhão com a igreja a se colocarem de pé
para assim, melhor identificação e então se determinará que os diáconos distribuam a todos de
igual forma o pão, neste momento é oportuno canta um dos hinos alusivo a Ceia, feito a
distribuição o restante do pão deverá retornar para o oficiante. Que em ato continuo perguntará se
entre os membros em comunhão ficou alguém sem receber o pão, existindo alguém um dos
diáconos levará o pão aquele membro. Após toda a igreja terem recebido o oficiante pegará a
vasilha com o restante dos pães e de um a um dos obreiros ele distribuirá e por ultimo ele escolhe
um dos obreiros para proceder à entrega para o oficiante. Concluído a distribuição o oficiante dirá
estas palavras, e tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é
partido por vós; fazei isto em memória de mim. Seguido da frase podemos cear irmãos. Após
ingerir o pão terá um momento de adoração, em ato seguido o oficiante lerá a segunda parte
alusiva a Santa Ceia:
25 Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo
Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.
Então o oficiante pegará a vasilha contendo o vinho e levantando pedirá que um dos obreiros
presentes faça a oração apresentando o vinho que a partir daquele momento terá lugar simbólico
do Sangue de Cristo vertido por nós na cruz. É bom lembrar que o sangue de Cristo é o preço da
nossa redenção. Bem como abençoe a igreja que participará deste segundo elemento.
O procedimento na distribuição do vinho difere do Pão, pois neste ato ao passo que se vai
distribuindo o vinho os irmãos já podem tomar o vinho, e seguido de alguém que vai recolhendo as
taças vazias.
Depois de concluída a distribuição dos elementos o ministro oficiante conclamará a Igreja que se
faça uma oração de agradecimento a Deus pelo privilegio alcançado.
Um parecer: não é recomendável que se faça outra coisa neste culto, tal como tirar oferta, falar em
dízimos, e ou de ordem doutrinaria. Devemos conservar os bons momentos de comunhão durante
a celebração da Santa Ceia.
Outro parecer: que seja exclusivo dos membros da igreja (se mantendo a porta fechada), Fazendo
assim, despertará aos não batizados para a necessidade de batizá-lo.
É importante ressaltarmos que não procedemos com a Santa Ceia como os católicos que
acreditam tratarem de um processo de transubstanciação, isto é, Cristo aqui e agora.
Nós crentes em Jesus, temos a sabedoria de Deus de entendermos que o ato a pesar de sublime é
ao mesmo tempo simbólico. O que nós distribuímos na Santa Ceia do Senhor é Pão, produto dotrigo e vinho extraído da Uva. Vez que o corpo de Cristo aqui na terra não é o pão que distribuímos
e sim a Igreja.
Devemos ter muito cuidado para não transformarmos este ato tão sublime em idolatria. Sabe-se
por noticias que existem Pastores que após a Ceia, a sobra dos elementos usa de enterrar. Isso
prova vergonhosamente que ainda não entenderam que o que é sagrado é o que foi usado no
momento solene. Passou aquele momento o pão é pão e o vinho é vinho.
Culto de Sociedade das Senhoras:
Este Culto como os demais se revesti de uma sublime notoriedade, vez que envolve o papel da
mulher nas questões eclesiástica.
Uma Igreja sem o Departamento de Sociedade das Senhoras, sem o Circulo de Oração. Pode-sedizer que se trata de uma igreja falida. O Departamento de Sociedade de Senhora nas Igrejas
evangélica tem sido a forma mais primitiva contra a discriminação da mulher. Os evangélicos têm
noticias das atividades das mulheres no ministério de Jesus e também no ministério apostólico, a
exemplo “Dorca”. No Antigo Testamento também se fez presente mulheres que se destacaram tal
como: Débora, Ester etc. Quando ouvimos falar que as mulheres conseguiram seu reconhecimento
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constitucional e hoje desempenham os mais variados e altos cargos na hierarquia moderna, nós
evangélicos podemos com muita ênfase subirmos ao pódio de termos saído à frente em favor das
mulheres. Sou conservador, mesmo sendo conservador reconheço o papel das mulheres, e creio
que no nosso ministério tenha saído também na frente na elaboração do Estatuto de uma Igreja, e
ter colocado o ministério diaconal para as mulheres. Como os demais cultos, este, apesar de ser
dirigido por mulher não podemos aceitar que os machões fiquem em casa e desprezem este culto
com a pretensa prerrogativa que se trata de culto das mulheres. Quando o Pastor da igreja,
evangelista, presbítero, diácono, ou seja, a presença masculina no culto como forma de apoio, as
mulheres se sentem mais segura e tranqüila. A ausência pastoral nos cultos de sociedade das
senhoras cria uma desmotivação e conseqüentemente empolga as falácias hipócritas dos
desprovidos e despreparados obreiros de causa própria em detrimento de um departamento quetem amparo em toda a Bíblia Sagrada. Quanto ao ritual, deve se observar as mesmas regras dos
demais cultos. É meu dever chamar a atenção dos obreiros para está presente nos cultos de
sociedade das senhoras:
a) Por suas fragilidades emocionais;
b) Pelo dever que temos como adoradores;
c) Para evitarmos como já frisado, as falácias dos hipócritas;
d) E para empolgarmos no sublime ministério da disseminação da palavra de Deus, do
louvor e dá adoração.
Culto de Mocidade:
Porque um culto de Jovens?
Este questionamento é oportuno e temos a resposta, os jovens são os futuros Pastores,
pregadores, missionários cantores em fim, terão a responsabilidade de no futuro darem
prosseguimentos a obra de Deus, alem do mais é o modo de se interagirem e se empolgares a
participarem dos diversos departamentos da igreja.
Outro fator importante é a capacidade de absorverem com facilidade os ensinos e a de
transmitirem aos demais jovens a mensagem de Cristo. Quanto ao ritual não foge em nada dos
demais cultos. À hora do inicio deverá ser a mesma isto é, às 19.30 horas e duração até as 21.00
horas, quando a forma terá seus modos nos termos jovens. No entanto precisa de um
acompanhamento pastoral para não exceder no ritmo, no som elevado, e não transportarem para
dentro da igreja musica hibrida, mesclada de letra sacra e musica profana.
Sabemos que os cânticos são de extrema importância no contexto do culto, visto que, quando
entoados como louvor verdadeiro, movem o coração de Deus, fazendo com que sua gloria se
manifeste no meio do povo (2 Cr 5.12-14).
O Pastor deve ensinar os músicos sobre a sublimidade do louvor, sua importância e os cuidados
que a Bíblia preceitua, vez que o verdadeiro louvor abre caminho para a penetração da mensagem,
traz inspiração para profecias, afasta o inimigo, liberta o oprimido e faz a gloria de Deus descer no
local da verdadeira adoração.
Diante do exposto, temos na juventude a participação importantíssima. Tenha no teu ministério a
participação jovem e terá o crescimento da igreja. Desprezar este ministério é o mesmo que
desprezar a arte do crescimento eclesiástico.
Culto das Crianças:
O Culto das crianças não pode ser visto com a mesma visão litúrgica dos adultos, porem com
maneiras próprias visando à educação e a formação da personalidade.
O ensino como deveres das igrejas, tem que ser iniciado ao pé da mesa, isso se traduz nomais robusto e cristalino ensino para uma geração bem sucedida, veja o que nos ensina o manual
dos cristãos, à bíblia Sagrada:
“Tu as inculcarás á teus filhos e delas falaras assentada a tua casa, andando pelo
caminho, deitando-te e levantando-te” (Dt. 6:7).
O mais ilustre dos sábios referindo-se aos deveres dos pais quanto ao ensino dos filhos
arremata dizendo:
“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se
desviará dele” (Pv. 2:26).
No mesmo principio o Profeta Isaias, inspirado por Deus ressalta a instrução no temor doSenhor dizendo:
“Os vivos, os vivos estes te louvarão como eu hoje faço; o pai aos filhos fará notória
a sua felicidade (Is 38:19).
Esta felicidade consiste quando atendemos aos apelos instruídos pela Bíblia sagrada,
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fonte infalível dos mais altos valores éticos e morais. Vez que nos leva a um sentimento fraterno
onde o ser humano é visto não como estranho e sim como irmãos e originários de uma mesma
fonte, “Deus”.
Fora da dimensão espiritual, onde Deus é governo e Senhor não existe amor,
compreensão, perdão, renuncia e respeito. Pois a única fonte do verdadeiro amor é Deus.
Ai vem à recomendação do sábio Salomão:
“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se
desviará dele” (Pv. 2:26). O filho que adquire a personalidade no temor do Senhor quando ainda criança, adquire a
maior herança que um pai pode deixar. Pois é a única herança que dará como lucro cem vezes
nesta terra e por fim a vida eterna (Mt 19:29).
A criança até os sete anos de idade estão na fase da formação do caráter. Caso se consiga
imprimir na mente de uma criança a palavra de Deus, teremos então no futuro um homem temente
a Deus e guardião da sua Palavra. Aí questionamos: existe justificativa maior para a existência do
culto das crianças? Se atentarmos para a Escola Bíblica Dominical, somos informados que a
mesma foi criada com o fito de alcançar as crianças e transmitir-lhes um conceito de Deus que é o
maior valor moral que podemos conquistar. O que difere dos demais cultos é a forma pedagógica,
vez que precisamos de pessoas altamente capacitadas para conduzir as crianças de forma que as
mensagens infantis os empolguem a ficarem atentos e ao mesmo tempo a questionarem e serem
participativos.
Hoje com os recursos audiovisual que temos a disposição (dependendo da capacidade financeira
da igreja) podemos encomendar as mais diversas historias infantis para o professor, disponível na
CPAD, que por sua vez dispõe de todo o material pedagógico necessário para um bom culto
infantil.
Culto de treinamento (eram assim chamados os cultos de quarta feira).
Foi nestes cultos de quarta feira que comecei a dizer que Jesus é bom. Foi neste culto que aprendi
a dominar o microfone e ao mesmo tempo perder o medo de me apresentar diante do publico.
Continuamos precisando deste culto. Alem de ensinar arte de falar em publico, não foge o principio
da adoração, pois Jesus tem nos falado pela sua palavra que, onde tiver dois ou três reunidos no
seu nome, ai estará no meio deles. No culto de treinamento se descobre os talentos de quem
canta e quem será os pregadores. Quando ao ritual não foge o modelo padrão.
INAUGURAÇÃO DE IGREJAS:
Este culto como os demais cultos deve ser iniciado com oração.
Em ato seguido o Pastor Presidente do campo fará um breve pronunciamento fazendo alusão ao
ato e em seguida se cantará o Hino Nacional Brasileiro, enquanto se cantam o hino, as Bandeiras
que estão previamente preparadas para serem hasteadas serão ao passo que se cantam,
lentamente serão hasteadas. Após o hasteamento das bandeiras, e concluído o hino nacional o
Pastor presidente convidará uma das autoridades presentes que seja (Juiz, Promotor, Prefeito,
Deputado, senador, governador) e seus auxiliares direto tais como: Pastor adjunto, evangelista e
os presbíteros presentes para o segundo ato “o desatar da fita lacre da porta principal”.
Rompido o Lacre poderá ser dada uma salva de palmas, e todos entrarão ao templo. Já dento do
templo o Pastor Presidente convidará os Pastores e demais auxiliares diretos para o púlpito. As
demais autoridades convidadas se colocarão assentos em um local de honra, nunca no púlpito,
vez que o púlpito é local ungido e só poderá ser utilizados por homens ungidos. Em ato seguido o
Pastor Presidente dirigindo-se a nave da igreja dirá: Graças à prosperidade com que o Senhor nos
abençoou e tendo concluído a construção deste templo de adoração sua bendita graça e seu
eterno poder, estamos hoje reunidos perante sua santa presença para inaugurar e dedicar este
santuário a fim de usá-lo para gloria do nome de Jesus.
Neste templo será elevado ao Todo Poderoso o incentivo ao louvor, e serão observadas as
ordenanças sagradas da casa de Deus. Aqui brilhará a gloria de Deus, para guiar os peregrinos na
noite da vida. Até que alcance a luz eterna da pátria celeste. Os crentes encontrarão aqui um porto
seguro onde poderão descansar quando estiverem sob os açoites dos grandes vendavais.
Ministrante: Dedicamos este templo aquele de quem procede toda boa dádiva e todo dom perfeito,
Deus nosso Pai, para honra de Jesus Cristo, seu filho, nosso Senhor e Salvador e para louvor do
Espírito Santo, o Conselheiro, fonte de luz e vida.
Igreja: “Dedicamos este templo a Deus Pai, Deus Filho, e Deus Espírito Santo.
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Ministro: Dedicamos este templo a pregação do evangelho, para que os pecadores se arrependem
e para que os crentes sejam edificados no conhecimento espiritual da verdade e em todas as
esferas da vida.
Igreja: “Dedicamos este templo a pregação do evangelho”.
Ministro: “Dedicamos este templo para adoração de Deus com cânticos e orações, para o
ministério da Palavra de Deus e para o santo cumprimento das ordenanças.
Igreja: Dedicamos este templo pra gloria de Deus.
Ministro: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e tomando todos vocês presentes como
testemunhas, declaro este templo separado de todo uso ímpio e profano e consagrada a adoração
no serviço do Reino de Deus todo poderoso, aquém seja a honra e gloria e a majestade, o domínio
e o poder pelos séculos dos séculos amem.
Texto Bíblico sugeridos:
Salmo 132.
8 Levanta-te, SENHOR, no teu repouso, tu e a arca da tua força.
9 Vistam-se os teus sacerdotes de justiça, e alegrem-se os teus santos.
10 Por amor de Davi, teu servo, não faças virar o rosto do teu ungido.
Salmo 100
1 Celebrai com júbilo ao SENHOR, todos os moradores da terra.
2 Servi ao SENHOR com alegria e apresentai-vos a ele com canto.
3 Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele, e não nós, que nos fez povo seu e ovelhas do seu pasto.
4 Entrai pelas portas dele com louvor e em seus átrios, com hinos; louvai-o e bendizei o seu nome.
5 Porque o SENHOR é bom, e eterna, a sua misericórdia; e a sua verdade estende-se de geração
a geração.
Salmo 122.
1 Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do SENHOR!
2 Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém.
3 Jerusalém está edificada como uma cidade bem sólida,
4 aonde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, como testemunho de Israel, para darem 90graças
ao nome do SENHOR,
5 pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi.
6 Orai pela paz de Jerusalém! Prosperarão aqueles que te amam.
7 Haja paz dentro de teus muros e prosperidade dentro dos teus palácios.
8 Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: haja paz em ti!
9 Por causa da Casa do SENHOR, nosso Deus, buscarei o teu bem.
2Cr5.13,14.
13 e quando eles uniformemente tocavam as trombetas e cantavam para fazerem ouvir uma só
voz, bendizendo e louvando ao SENHOR, e quando levantavam eles a voz com trombetas, e
címbalos, e outros instrumentos músicos, para bendizerem ao SENHOR, porque era bom, porque a
sua benignidade durava para sempre, então, a casa se encheu de uma nuvem, a saber, a Casa do
SENHOR;
14 e não podiam os sacerdotes ter-se em pé, para ministrar, por causa da nuvem, porque ia glóriado SENHOR encheu a Casa de Deus.
Cultos de Ação de Graças:
Inúmeras são as razões de um culto de ação de graça. Nós encontramos sustentação na Bíblia
Sagrada vez que a mesma diz:
Salmo 100:
1 Celebrai com júbilo ao SENHOR, todos os moradores da terra.
2 Servi ao SENHOR com alegria e apresentai-vos a ele com canto.
3 Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele, e não nós, que nos fez povo seu e ovelhas do seu pasto.
4 Entrai pelas portas dele com louvor e em seus átrios, com hinos; louvai-o e bendizei o seu nome.5 Porque o SENHOR é bom, e eterna, a sua misericórdia; e a sua verdade estende-se de geração
a geração
100.2 APRESENTAI-VOS A ELE COM CANTO. O cântico individual e congregacional devem ser
dirigidos antes de tudo ao SENHOR (v. 1), executado com alegria e plena consciência da sua
presença. Nos cânticos, relembramos que Deus nos criou e redimiu e que agora somos o seu povo
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e que Ele é o nosso Pastor (v. 3). Cantamos o seu amor, fidelidade e verdade, que durarão para
sempre (v. 5; ver Ef 5.19 nota).
19 falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao
Senhor no vosso coração,
20 dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. O
oficiante de um culto de ação de graça precisa conhecer e ter certas habilidades, em razão dos
diferentes momentos, locais, motivos etc. recomendamos que cada líder se cercasse de acervo
que o habilites aos vários tipos de culto de ação de graças tais como:
a. Colação de grau:
b.
Aniversario de 15 anos;c. Bodas de prata ou de ouro:
d. Lançamento de pedra fundamental de Igreja;
Cultos solenes:
Noivado;
Celebração de casamento:
Despedida de obreiro:
CULTO FUNEBRE
INSTRUÇÃO AO MINISTRO.
Cuidados preliminares:
Ao receber a noticia da morte de um membro ou congregado da Igreja, o Pastor deverá ir
imediatamente ao lar do falecido para se colocar a disposição e consolo espiritual aos familiares.
Que por sua vez averiguará de forma discreta aos planos da família para o sepultamento e prestará
sua ajuda em tudo o que estiver ao seu alcance.
Tal como:
- transporte do corpo do IML (Instituto Medico Legal) ao lar;
- acompanhamento dos familiares na escolha da funerária e aquisição de urnas;
- avisar parentes sob o falecimento do membro;
- junto ao Cartório providenciar Certidão de Óbito;
- junto a Prefeitura, solicitar Guia de Sepultamento;
- junto ao Cemitério providenciar junto ao coveiro o tipo e forma do sepultamento conforme o poder
aquisitivo dos familiares;
- providenciar assentos para os visitantes;
- junto à família, colocar pessoas idôneas e capazes para cuidar da casa, pois os familiares neste
momento nem sempre tem o cuidado dos pertences no lar e em muitos casos se sabe que
pessoas inescrupulosas usam de aproveitar este momento de tristeza para subtrair (roubar) a
família enlutada.
CERIMONIAL:
É recomendável que se use um fundo musical apropriado, pois a musica aplaca a tristeza dando
assim um consolo mensurável e terno.
Oração:
Ao ser dado ordem pelos familiares que se proceda a cerimônia, o ministro, reconhecendo a
soberania de Deus, pedirá que Ele abençoe o culto que está sendo celebrado, e de igual forma
console os familiares do irmão(ã) ____________ citar no nome do falecido(a).
Leitura de uma passagem bíblica de adoração.
Damos a seguir sugestões para as mais apropriadas:
SALMO 90
1 SENHOR, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração.
2 Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a
eternidade, tu és Deus.
3 Tu reduzes o homem à destruição; e dizes: Volvei, filhos dos homens.4 Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite.
5 Tu os levas como corrente de água; são como um sono; são como a erva que cresce de
madrugada;
6 de madrugada, cresce e floresce; à tarde, corta-se e seca.
7 Pois somos consumidos pela tua ira e pelo teu furor somos angustiados.
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8 Diante de ti puseste as nossas iniqüidades; os nossos pecados ocultos, à luz do teu rosto.
9 Pois todos os nossos dias vão passando na tua indignação; acabam-se os nossos anos como
um conto ligeiro.
10 A duração da nossa vida é de setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta
anos, o melhor deles é canseira e enfado, pois passa rapidamente, e nós voamos.
11 Quem conhece o poder da tua ira? E a tua cólera, segundo o temor que te é devido?
12 Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio.
13 Volta-te para nós, SENHOR; até quando? E aplaca-te para com os teus servos.
14 Sacia-nos de madrugada com a tua benignidade, para que nos regozijemos e nos alegremos
todos os nossos dias.
15 Alegra-nos pelos dias em que nos afligiste, e pelos anos em que vimos o mal.16 Apareça da tua obra aos teus servos, e a tua glória, sobre seus filhos.
17 E seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus; e confirma sobre nós a obra das nossas
mãos; sim, confirma a obra das nossas mãos.
(II Tm 4.7,8)
7 Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
8 Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele
Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.
(2 Co 5.1-8)
1 Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus
um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
2 E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu;
3 se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus.
4 Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque
queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.
5 Ora, quem para isso mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito.
6 Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos
ausentes do Senhor
7 (Porque andamos por fé e não por vista.).
8 Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor.
(Jo 11.25,26)
25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto,
viverá;
26 e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?
O 14.1,2
1 Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
2 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou
preparar-vos lugar.
Estes foram alguns de muitos outros textos apropriados para se lê em um culto fúnebre.
HINOS APROPRIADOS PARA CULTO FUNEBRE:
Harpa cristã:
2; 4; 26; 36; 37; 187; 202; 214, 271; 332; 371.
NO CEMITERIO:
Entrega do corpo a terra.
Estando o féretro colocado sobre a abertura do sepulcro, o ministro espargirá sobre ele um
punhado de pétala de rosas, enquanto diz:
“por ter sido da vontade de Deus Todo poderoso, em sua infinita providencia, separar deste mundo
a alma de nosso (a) falecido (a) irmão (irmã), _______________________ (citar o nome) nós
entregamos o seu corpo a terra. Terra a terra. cinza a cinza, pó ao pó. Mas nós esperamos a
ressurreição universal do ultimo dia, quando a Igreja de Cristo será arrebatada, e os mortos em
Cristo ressuscitarão primeiro, na segunda vinda do Senhor, cheio de poder e majestade. A terra e omar entregarão seus mortos, e os corpos corruptíveis dos que dormiram neles serão transformados
e tornados semelhantes ao glorioso corpo de Cristo conforme a poderosa obra pela qual ele pode
sujeitar a si todas as coisas”.
Benção pastoral
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“Bem aventurado os mortos que morrem no Senhor de agora em diante. Diz o Espírito: “sim, eles
descansarão das suas fadigas”.
A graça do Senhor Jesus Cristo, o grande amor de Deus e a comunhão e consolação do Espírito
Santo sejam com todos vocês. Amem.
Biografia.
LINDOMAR MARTINS REIS, é natural de Pium –TO, casado, pai de dois filhos, Membro da
Convenção dos Ministros Evangélicos das Assembléias de Deus de Brasília e Goiás
(COMADEBG) com o Cargo Ministerial de EVANGELISTA, sob nº 00928. Teve inicio de vida cristãa partir dos 12 anos de idade, dirige atualmente a Igreja Evangélica Assembléia de Deus, Ministério
Missão – Setor Novo São Luiz - São Domingos do Araguaia – PA. Em 1979, participou do
lançamento da Escola de Educação Teológica das Assembléia de Deus, em Brasília, na Catedral
da L-2 Sul, naquela oportunidade muito se interessou por fazer um curso de formação teológica,
porem estava impedido em razão de está de regresso para sua origem. Mas preocupado com a
defesa da fé e crescimento espiritual dos membros e corpo de obreiros, após chegar ao então
Paraíso do Norte, hoje Paraíso do Tocantins. ter sido o principal articulador para a implantação da
EETAD, no então norte goiano. Vindo a ser o 1º núcleo fundado em 1980, na cidade de Paraíso do
Norte – GO, e 1º do Norte do Brasil, o “Núcleo nº 121” Naquela época foi difícil convencer o Pastor
do campo de Paraíso para a necessidade de implantação de um curso de formação teológica. Só
sendo possível com a intervenciencia do Pr. Antonio Pereira Rego (de Saudosa memória). Já na
implantação, Teve naquela oportunidade a participação dos Pastores: Francisco Novaes – Pium;
hoje residente em Palmas, Sebastião Andrade - Porto Nacional; que ficou vinculado ao núcleo 121.
E em ato seguido foram fundados os Núcleos de Guarai, Araguaina e Xambioá, que eram
presididas pelos pastores: José Leandro de Sousa, Francisco Bueno de Freitas (de saudosa
memória) e o Pastor Pedro Lima Santos, atual Presidente da CIADSETA, respectivamente. Sendo
estes os primeiros núcleos da EETAD, implantados naquele ano no então norte de Goiás. E pára
nossa felicidade pudemos contar no evento de implantação do núcleo em Paraíso, com os
Pastores: Bernardo Johnson (de saudosa memória); Antonio Gilberto; Elienai Cabral e José Maria
Cantelis. Na cidade de Araguaina, participou da implantação da FAETAM (Faculdade de Educação
Teológica da Amazonas) já em palmas teve o privilegio de ser um dos responsáveis pela
implantação de Cursos de Formação Teológica naquela Igreja. É finalmente Secretario Municipal de
Habitação em São Domingos do Araguaia. Tem a honra de apresentar este opúsculo ao povo
evangélico de todo o Brasil. Também faculto sua total reprodução por todos os meios de
reprografia, desde que mantenha o texto original bem como o seu autor e que tenha caráter de
conscientização e que não venha resultar em objeto de comercialização.
Autor das Obras:
ȹ Que Líder Sou Eu? (Apostilha);
ȹ O Valor da Unção com Óleo (Apostilha);
ȹ Jovem Rebelde na Mira da Bíblia (Apostilha);
ȹ Conhecendo a Historia da Igreja e Refutando o Catolicismo Romano; (Livro em fase de
lançamento)
ȹ Transparência e Responsabilidade Eclesiástica (Livro em fase de lançamento);
ȹ O Epílogo de Jotão. (livreto)
LINDOMAR MARTINS
Evangelista
Fone: (94) 9211 5757
SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA/PA
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Postado por PASTOR LINDOMAR às 11:06
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4 comentários:
Cartas para Deus 7 de novembro de 2012 07:22
Pr. Lindomar.Muito organizada as ideias e o modo como expôs elas e a comparação entre as"épocas".Que Deus o abençoe.
A prop ósito tens esse material impresso como apostila ou livro?
A Paz do Senho r!
Responder
RenatoGuilherme 16 de dezembro de 2012 01:54
Pr. Lindomar
Que Deus continue te abençoando, contribuindo de forma excelente para manter ofoco do serviço a Deus na Igreja no Senhor e, não se contaminar com modismosque, em verdade, nos afastam de Deus, e não dão lliberdade para o Espírito Santooperar com poder em nossas vidas.
Responder
Dacio O Pretoriano 20 de fevereiro de 2016 12:17
Pastor Lindomar a paz do senhor,concordo com o seu ponto de vista,assim comoIsaque fez no capitulo26vv18,19 de Gênesis, não precisamos de inovacoes, masretornar a simplicidade do evangelho.
Responder
Dacio O Pretoriano 20 de fevereiro de 2016 12:20
Pastor Lindomar a paz do senhor,concordo com o seu ponto de vista,assim comoIsaque fez no capitulo26vv18,19 de Gênesis, não precisamos de inovacoes, masretornar a simplicidade do evangelho.
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