+ All Categories
Home > Education > Regimen mafe002

Regimen mafe002

Date post: 18-Aug-2015
Category:
Upload: maria-camila-fernandez
View: 67 times
Download: 1 times
Share this document with a friend
Popular Tags:
12
lis ^D H *Q Te nc do < •\er \e. 1 i | e /• 1 G ja l < - - l en > e r H « e r Ylf >e er Y\fc r 3- a* -en ce 53 d le kq 5- G 3 nc nc rq>t e: LOt ok le 1 c C P •< D|(C e- 1 4 3 \ •> 3 ( £P O! i CVe T M CK i-Vlf 1 YlC 1 H* *M DO i c le rr xrv < oc 1 ÍDC ) Q r o+ \V: | xq He* <• OI on 1 ti le O) C p: J.CI r le le ua OC; •Q 1 3| ) ! j $: m ip ot < a r -2 * N le 5 > f s •e 11 > pe V O r\ Ni ol e fn $ -c Ai 'pt1 u e Ifp iQ 7 r 0 a< / / c i na Srl Vi -O p€ 'O < J c S -> fy \\\\ IC CiasScript
Transcript
Page 1: Regimen mafe002

lis Oí ^D H *Q Te nc do < •\er \e. 1

i | e /•

1 G j a l < - - l en > e r H« e r Ylf O í >e er Y\fc r

3 - a* -en ce 53 d le k q 5-G

3 nc nc rq>t e : LOt ok l e 1 c C P •< D|(C e-1

4 3 \ •> 3 ( £P O! i C Ve T M CK i-Vlf

1 YlC

1

H* *M DO i c l e rr xrv

< oc 1

ÍDC ) Q r o+

\V: | x q He* <• OI on 1

ti le O) C p: J.CI r l e le ua OC; •Q 1 • 3| O Í ) ! j

$: m i p ot < a

r

-2 * N l e 5 > f s •e 11 > pe V O r\ Ni ol e fn $ -c

Ai 'pt1 u e Ifp iQ 7 r

0 a < / / c i na Srl Vi r» -O

p€ 'O < J c S -> f y \\\\ IC

CiasScript

Page 2: Regimen mafe002

( > í ¿O t e

9 J€ r o e» I b ? lié >^ c > c d Sfc t<d o q í I*-*

Es 3(!C JO 3

SU; v

c ' o A Oí +c x i =>i o s • 5 J

C O ¿K i d \(V £>. > •

d * *?> i g ¥*> d m e r O ' •e K< t a nr|\ > ?Q <

o , % r<" d< D r o r OvC JO

s i 4< X> d n ce t

e r M -1 l^r

* i r •)SE ^< v • r¿ • r e s s á+ ice;

J

í¡ \ y * C 1

* f Se i q c

ruc 1

CiasScript

Page 3: Regimen mafe002

(Mosto " F e r n a r d Q l o p e r a CJíro<2pe2-

3 ) | 2 e i m p o í t a i c j 6 o e n e l m i s m o ^ s - f a c d o ( ^ ) i 2 e i n n p o ¿ p o ó o p o í p e r f e c c i o n a n n i ^ n - r o p ^ a v o s ) \ m p O i - t a a o n + e m p o r a ¡ p a r o p e r n e c c j o n c \ r n i ^ n - l r Q

VJI a c e r o s T<Cvf<CD p o s - t c u ^ e n v j . o s ocg~e?r>te5

¿)Í2egimen e l e d ( p i o o o a + < OD S 3 ) i r ^ < p o 6 t o c j o n t e m p c x c \ a f - e s c p o í - t a c i d n « n

e l m i s i n o e s t r i c t o i.

¿7/ e l r e p t e n q o e p e r n e e l a e * p o ' + a a o o

d - e c o e ' C a n c i a ^ p o t a l o e o o se* i n g i e G o d o s / n j e v o m e n t e S v e r o p t - e ^ ccPaccJo 0 0 H o ^ - e ^ 5 o p i o i o c a m t o i o r > er\ - e x - t e n o v

© 9©rro\-ie l q S a h d q d - e t o e r c a n c i Q s p o ^ a 6 « v m € í i 0 f O i c l Q 5 o p - e r f e c o o n o d o s e n - e l © c + e n o x ^ ¿ o l o s e p a p a ' P i b J + o S o d u ^ n e r o ^ 5 o b < e e V I C H O Í q o f e Q a d o ají n n o ^ e A r u cié \ n a < e s o Y r \ > £ y a r n ¿ n + ¿ o l p e u s

- 4 M ¿

. t P lQ innpoí - taaoo e f e tvieíCooci a s c^j-e ^eso P 5-e< S o r o e t f d a s Q per f e c a o r - a m, n -Ho

o r e p o t ) a ó o % p o r o tJres*foe«. ^e< dewoe\-Vc\! p a t s ebe cyvcj-en a Q o t o deS^ivXD.

- 8tabo<adQ - «^odi-íveodo - r e p t a d a . @ 5 ! r é g i m e n d - e v / i q j e r o s p e r r o H e l a v n ^ y o d i o c o ó

d e e c p p Q j e s e p e 0 0 e x c e d o 2 . e c o o s o 1 J e n ' e q u i p a j e d e m a r o J-SCQ o s o .

3 ) Ci - k o v f t c o p o t i t o ! s v o s e r v j i o s o c c j e r v \ e s p^eion^ € l e n ^ o d e ' r e < c c y o o - ^ o e *>o s o p e e n 5 D i ^ ¡kSQcbo e n - f a d a s S J Í » d i r o e n a 0 0 et> 0 1 a o c o Oc;o

Page 4: Regimen mafe002

© reDtmer> d e dvp\oc^a-^uo5 p-eíf^He -el mqíeso d e / C ^ Q C , . Qoe c o n a es-ta< / /

& f O < ^ pD< O o, ^ e m p o d e t e r m i n a d o •So^e+iclo a OSLO d e d i p i O r o o h t O l .

f«Q R e i m i l e e l ^ o o j r e s o d e n ^ r c o r c j o t s a\

S^eropt-e p C u a n d o . ^ o p Q 0 > n g o c Cc*rr\\oiO

* <(iro\idk»<=i ^£pea{ica cjo£- deVeiro(n<e Su to<^o •

• lorcp P P 2 0 7 c

b i e n e s d e c c ^ ) H a l 3 5 ¿ * n O S .

* H /CíQS üá. axf. •Z-n<^°«^«n t O - — P'O^O £ ^ ^ " 0 1 <3

Page 5: Regimen mafe002

U 03 N t a r f a f ^ n d Q L o p e r o :J impne;L

JL Cuol eo e l c i e a e t o <^oeHCIÜIQ d e l a s mlóoto

2. Q x j e s igni f ico H -expl ique c a i t e s s o n i o s

c o l o n e s ^ o - e 3 e r o a n - e p n e n m/do p e l i c p o s q

3 H e n e ó l e l o S 9 g r u p o s d e m/da peí <j v a s a

^ C u a l e s i c p e r r h d c i d i e s cp.e man-e^Qn ta

i - ^1 dea ero A609 del ¿cort

i . —> AroQTiWo - Sus-ranc4c»5> «¡cplo&wo*. / •=$> p o p = SoManCJQS ir\flamOlo\^S > ^> A-Z.0I - s o l a n o a \. r e o c c J o n ^ n q l

C o n f p c t o con -el q g u a

^ u e f^o represe/v+r* v->ati c)«. vo^ n e ^ g o s

/ 3 . X, c l y p i o s i v o s a, e o s es

4 s o l v d o i m-f/omobies - / S~ combJ><-en4es ^\s Qccpvx veos /

S o s - t a n o a ^ 4oicjca¿ e. \r\f-ecoosas -

\

Page 6: Regimen mafe002

4 . Mims-reKO d « M m a s - ^ M r ^ - f e / t o d e S3\vod. MirM^4e<!o d e ! qmb»€r\pe

LCA H i f u S + e j r t o d « ^ C U e n c A C K 15/AK).

C o rntoíenfe^ \H/ ^ O j e ó l o c o n o n o y Wcxpno

/ VA

Page 7: Regimen mafe002

i«2 O'-

. M o f l a f e m a n d o [_openc\.

0 o i 2 r R é g i m e n .

e s (mpoc- fo ic jon c o n f ^ n c ^ o f c h (T) Q j e e s f e t r ^ p a t a c ' O n po¿ pe/peco cr>e»noten-to

© ^ t b e e o f e j m p O í + d c j O o e n e| m e m o e ^ f o i d o © C ¡ b e e s i m p o í t a u o h e n c o r n p i m v e n t o d e

garan.Pc\( ? ) . P o € e s impo-fcicxóo -V-eroporc^i paro, ce^expo p o ­

ción -eJ m i s m o ^ c s t ^ c i o .

§)• C b Lo (-ropocfaaóo op>e en v l r 4 o d d e - k o t a d o c o n v e r j o o ' e p r>o p a t c p V i b o + o s

a d u q n e o i bcOjo u n r ^ g > m e n o l e l i c e n a a p««v»c^

© l a i r n p o H a u o o e le n o e / c a n d o G ¡ U E v<o> q Cei rneíofado» o p e r f e c c i o n o c í o p o r a íoeep ervhor noevea men+<= Ql po|\ p o i ^ a ^ d o Q uaio< a l e g a d o o p i i c o i d o e n e i ^ x + e n o r

Co la e x p e y + d o o n d e m e r c a n c i C i 4 e m p o r a l o -fo+oVm-en+c 9|oe p u e d e •ser re\mpoHraidoi Sin -ei p o q o d e - k t t o t o s a d o o f v e í D 5 ( si-oYipre ^ cocindo n 0 ha l lo s d o f n o d i p c a d o

o Cfo la mopoí+OlCidn d -e r o - e r c a n o . Q 9 0 C f o e • e x p o f f a d a p o r c u m p i m m e n - f o d e 'a g r o r d r v f r Q / d-e fdtof/ca o d e l p r o v e e d o r S ( e m p r - e ^ ooancto e s a a v e n o h a b i e s e píesen-iado

"6b I Q ( o n p o r t a o o n d e mece ande» 3 sp->e pos+enoíf^-enfe va. O» -se» ^ e e x p o . Acido, s iempre ^ c u a n d o rO s o f r a fungón c o n s b o

7

Page 8: Regimen mafe002

M 9 f a r i Q n c i q L o p e r Q ¿lioo-^ne^

C b i - 3 -

enMoc a j e n i e s .

3) -Lpnpc:iaacv\} Pon^foc.^aoón o ensorobi-e.

( D ^ 5 la irnpo(4aoón be meconda 3 en pe^oe^at) Caniciades, poede eced-e* c í e 1CO0 oso. f o

cLeoe pe^ar roQs de 2o£g n> e^ede/ d-e i-S3(m en mngono d e odS dimenoones.

(2) ^5 la irnpoí-faooo d e p r o d u c t o - sin / BOiroo d e Í Ü Ü O f o r a . i q a s a d a

1 *

"^5 l a ^ p o c t a c j d ' o cié ro/cia ^ . u e u a q •sev e n s a m b l a d o . o -Vans-fo<.modQ . e n eA pa\ p a n a V ->eg 0 ^ e < e x p l o t a d a d S,o

pa\s. d e o o g e n o aO peu0?» Pjo-e e\^ Corvjeocie*

* © e s \ vnnpoí+aacbn d e r ^ c t o i n o Q a o e v a . < pi 5-er nrvefo«ado o ^ e < f e c o i o n a d c » P 3 " ^ . / ¿•^cpvjes. Ser e K p o H o a o, t N o e v C i m - e r v f e

Page 9: Regimen mafe002

TECNICO PROFESIONAL EN COMERCIO EXTERIOR - INTERNACIONAL REGIMEN DE IMPORTACION ¡i

DOCENTE MARTI-:A JANETH 3 U Í T R A G G CASALLAS

PARCIAL I? . CORTE

NOMBRES V APELLiDOS K Q H Q femando t o p e / o Q ^ O é n e g , FECHA f j A b r X

1 . Y 2. Defina qué es: ^=l> A s V á s

0

b. Agente Aduanal. c. Sistema Armor i -

f. Transito Aduanero g. Valor FOB. h. Declarantes.

t r \ „ , ¡ - , , , . , „ ; , i „ AM#J¡

j . TfíniBs Primarias v Zonas Secundarias Aduaneras.

Concepto de IMPORTACION CON FRANQUICIA: , . p,

aqueta i m p o ^ a a ó n g a e e n w - t o d d e un conveno -Hadado '\evf go^o d e e^encvóo -Vo+c*| o f*=ircia\ de Vxbo-vos q d - w ^ ' o s .

Concepto y documentos de Reimportación por perfeccionamiento Pasivo: e-s ! Q <5xpo<to(uóo d e nne<canc¡Q ope o se/ (tvelcwa do o n el ex-teoo H 3 d o p a q o k i b ^ H o - jsovo'e e\< o q t e o j a a l Q - / - üeciafQoon d e «xpcx-Vaaoo b o f o d «egirnen d e teimfCftoaon pa<o pofecoorc emo n a s ^ o i - -fac+oío Cofr>eíaa.c

Reimportación en el mismo Estado (señale cuál es la correcta):

definitivamente que se encuentre en libre disposición, siempre que no haya sufrido modificación en el extranjero y se establezca plenamente que la mercancía que se reimporte es la misma que se exporto.

Se presenta cuando hay necesidad de exportar temporalmente mercancías bien sea para reparación o transformación.

Podrá importarse con e! pago de los tributos Aduaneros, !a mercancía exportada témpora! o definitivamente que se encuentre en libre disposición, siempre que no haya sufrido modificación en el extranjero y se establezca plenamente que la mercancía que se reimporte es la misma que se exportó.

d. Es la introducción al Territorio Aduanero Nacional con suspensión de tributos Aduaneros de determinadas mercancías, destinadas a la exportación en un plazo determinado sin habérsele I ^ U I I L U U U I I I W U I I I V . U V . I ' J I I U l g U I I U .

Page 10: Regimen mafe002

1 ^ 2 , .

^ A d u a n a = Fjs l a e n e - a n g a d a d e s o p e r vebox -( oorvtroVad - ^ d o > o f relQaonardo Con Comer o o e>c+-eYioc

& ^ A 3 e n + e A d o a n a l = ^ q ^ e i e n c a r g a d o d « r e a \ « £ c * r l a í , o p e r a o o n e ^

d e - C o m e r O o e ^ e . o í / y {/

S i 5 + e m a A í m o r M i a d o - « a ^ sis -Yerno d e d e s i q n a ü d n d-c C o d u j o - i pO'O I Q ap\<cotc-Jon d-e^+^n+o* H CMoineel-es de- p f o d o c t ^ ^ x^TM-eo-do e n C u e n t o - todoK l o s C o u q c ^ f í ^ i t o t V

^ arancel = ^ < o n -Piba -to o o e de d e b e pQgau po< la i r , - e r c o r \ ¡ o , obrero d e c o ^ n - e i o i o -<tK-f enoc . /

(o t e l a c a o n e x d o co<\

^ Traosrto Aduanero • ^ 0 -el -Hanspor-f -e d e l a f y e r c a o c i o <=>1e ^ ° o . a d o o n Q

/ / a l o a p sop>e^vto>6<?r d e l a o d o a r o ,

- ^ a o d o I Q r - e £ p o o , s a b i d o . o\e l o / ^ / d a c o c e e «=\.-rodof desd-e <\-^sn^-o <^o-e e s - t o

^ l q b o t d a del too^o e.

*r\) O e a o r o n + e * tr5 Qc^uei g o e ^í-esep-rd, l o ¡ d e c i o r o o o o a < a ^ t i c a <q n o m b r e

l j Dedo ración /\nd\nq p e v/a|o< ^/Ésrta d ^ <aoaor> s e <Aefc?e P^es-en-pow •Si e\i d e \ w ) c l q -e£<?cí-e l o o S-ObO O^D j a m - e n o i <^of <:eq p o r o , dac q o y i h o o d o g nv^i ca4oS>. .

T r o n o s pí.noo'ios ^ S a j o o d a n c u - Son ^ o n a ^ d ^ r n ^ d o , ^ poro. e|

' P a n s w o ^ a W d c e n a m v e n ^ o d e tn-&r c o n c\a^ u^s c o o u ^ S i e m p r e e^+or\ Qop-e< ^ ^jb^no. \i Ccx\o s p ü < l o s en^dad|-e<: < e q 0 i a e > Q A 3 ^

Page 11: Regimen mafe002

5. Defina qué es Importación en Cumplimiento de Garantía? ~6c l o -eNtpov^ooóri d e mercan¿Ye» g u « d e b e « « p o t a d a po< c o m p o n e r v f d d e g o ' o ^ ^ q e s t a <"K> f O a ^ a * i b o t o s ^ d o o n ^ r o s .

Defina qué es Importación temporal para reexportación en el mismo estado:

Podrá importarse sin el pago do íes tribuios Aduaneros, !a mercancía exportada témpora! o definitivamente que se encuentre en libre disposición, siempre que no haya sufrido modificación en el extranjero y se establezca plenamente que la mercancía que se reimporte es la misma que se exportó.

b. C o prp' ^nta cuando hay necesidad de exportar temporalmente mercancía bie' sea para repar '^notransformación.

c. Podrá importarse con e! pago de los tributos Aduaneros. !a ¡r-rcancía exportada témpora! o definitivamente que se encuentre en libre disposición, siempre que no haya sufrido modificación en el extranjero y se establezca plenamente que la mercancía que se reimporte es la misma que se exporto.

d. Ve.s la introducción al Territorio Aduanero Nacional con suspensión de tributos Aduaneros de determinadas mercancías, destinadas a la reexportación en un plazo determinado sin habérsele icaii¿auu I I I U U I I H . C L I U H alguna.

8. Importación Temporal para perfeccionamiento Activo.: c e la ^ o o i - t a u o o d e roe razio o O qoe. \ Q a seu Ob'|-efO ci-C f e o o r o a ó n o a c o n d i o o o a ro»en4 o P a g o i e W l ^ o s -Q d o < 3 n e ^ o i -

Qué es y cuáles son los requisitos para Transformación y ensamble.

parte de industrias reconocidas como tales por la autoridad competente, y autorizadas para el efecto por la DIAN, y con base en la cual su disposición quedará restringida. Los autorizados para utilizar esta modalidad, deberán presentar ¡a Declaración de Importación indicando la modalidad, sin e! pago de tribuios aduaneros.

b. Es la introducción de mercancías de procedencia extranjera al territorio aduanero nacional con el fin de permanecer en e¡ de manera indefinida en libre disposición con el pago de tributos aduaneros siguiendo con ¡o esiabiecldo por !a DiAN para un proceso de Importación.

c. La reimportación de mercancía exportada temporalmente para elaboración reparación o transformación causará tributos aduaneros sobre el valor agregado en el exterior incluidos gastos complementarios a dichas operaciones para IB cusí s= aplicara tarifas correspondientes a ala sub-partida arancelaria del producto terminado que se importa. La mercancía así importada quedara en libre disposición.

d. Ninguna de íss anteriores.

0. Concepto y requisitos de Tráfico Postal y Envíos urgentes.

Page 12: Regimen mafe002

T r o f t e o £bs-ro\concJiO 9)o-e rvo evcedi o

eocf lqovera «4-e ^ o s á v r ^ e n a o r t ? i

S.ir\u pacVf/ -le V«k»Vo< a c l o o w « o £ • ^ Q ^ o -ei\aV\s ok'je-Vo J "e-


Recommended