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DIA810 DO CONGRESSO NAtiONAL

Date post: 24-Mar-2023
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S?' ES:rADOS UNIDOS DO BRASIl. DIA810 DO CONGRESSO NAtiONAL 111 -1'1.' tIO CAPITAL l'ED:ER.AL. OUARTA·rEIR.'\,18 Dl: OUTUBRO DE t941 Legislação Social Illdústria e Cotnérclet AuxiZiar - Ltlfsa Able-atr _ 1"n·:as. 1- Oasieiolkl11CO - Prcsidelitl'. :? ..,... F,lUlo Sal'asatc - 'Ylce-Pre.lll- dente. :J - Alves palma. - .I\!,n.'l" Ah·("E. 5- F:a!!lO, (Celso, .MncIJal.ie- G- Bact:'l Nc,·es. 'I ...- Dri:;ido 'l'illteC, II - Damaso R.ccl.1a 9- Emmli Satil'O, 10 - EU\'alào L-D(j!. (Duque de: - .Mo lembro). U- 3o.c! I:! -- Jr,roas (Pn'Ulo FCr11..'lIlCCS - 11 .11,,11)):, - Joilo BoteIllo. 14 - LiCUl'g'o, Leite. 15 - Nelscn Carne!.:-!'.· 16 - Plinlo Co.vnlcnnt.!. 17 - "'cllington :Remúõcs P.s têl'Ç:lS ... 14 11{)1'a s. , Secretét"fo - Br:mcG. 19 - Cswal<1o Lima. , (OsCllr Ca11:l<l1ro - 11 mato}". ::0 -' t:'cncc de Arrud'l -- Plano :n -- RaUl, Barllo::a - PresidênCia lia Repúbl:cB e 6rt;lí.0I> lmed!a- l<1s). 2:: -- Scgadas Viana - TrD.bl1Il1(),· -- SOUza Leão - 'l'l'ibnnal de CoU- tRR 24 -- 'l'ol ede Pl."C'. - Mnr1.nl:l.a. Lllltc - 13 setembro)". Rel1nif>cs âs segundas. têl'qas e qua.r· H horas. na Sala Ao· tóni" Carlos, Sccrrctúl'io - FC11lanúC) Rodri- . da 1- 1I1moll Pl'sres -- :.! -Hugo ClIrn('iro - - Alde Sl1Il1paio. 4- Alves Jolnharcs. 5- Amando FoutIJa. (\ - Ari Vianll. '1 Co.:.--ta Pc.rto. li .... Daniel, Faraco. 9- Du'.lz GonçRl,cs. 10 - EUl:ébio 11. -,Ja.1es Machado. 12 - JÜI5é Amaud. 13 - José LeomU. 14 - Luis Carvalho. 15 - :Mota, Neto. 16 - Osvalclo Verga,':!., 1'7 -- Tm'o.res ci'A::llo.ra!. J:!.euniões às l:el;undllS c las, às, H horns •. Secretária - Sylvia :Sve!yL'l :01- .. finanças 5- Aure!illtlO Leite. 6- Be111 de Cl1tvalll(l. 'i - Bruno TellCeira. 8- Carl06 Medelro:;. •- Cost..'l. 0- Erw;to 1- Jooé' A1knlJ.m. :I - José ,Maciel, 3- Lopes Cançadl). f -- Pedro Verga!(\. 5- l'illa. 6- Valfredo Gurgel '1- Vlvalc10 L1n:u>. Re-.m1ões tls segundas Cj"a:::r,us- eiras, às 14 h(\ras. Secretário - D7hIú Carvo.lho, -Áll,riliar - Luey Maciel. em 11 de outubro de 1948. 121.° República. SAMUEl DUARTE 17 - Ecrrnl:.'; Llrn3. 18 - Lamell'll Blttc%!court. 19 - Leopoldo Peres. 20 -- Pacheco de Olivelrll. :U - Pmhelro Maclmd.o. 2:! - PllniQ Barreto. 23 Soares Fllbo. Vielnde Melo.· Rcun!ões às e às 13 horllS. Set-Tclúria - Jú!1a Ri- beiro Pessoll. , Ag;r:ilia1"es - Olimp,a :Bl1iile e Estller Mllrtms. Constituição e Justiça 'Mesa, [CÂMARA COS DEPUTADOS RESOLUÇÁON •• 23.1943 (li') . GracclloCa;rdoso -- :.!,.O , Faço saber que a Câmara dos Deptrtados' aprOVO'1 e eu da lWc1ra - 1." SõC!CIÚl·;C. a seguinte Relolucão: GctlllJo jJ/otlm _ ' .• Scc=etarlo. . ,D ' - . Tonas co.rrelu - S." Artigo 1.° O § 6.° do artiro 101 do Regirnentolnterno. da Arêl! -- 4." . Câmara dos Deputado, 'passa li. ser o seguinte: Suplclltcs:Caiacfo de GOO!,t. l'erl!"l- , ". _ ., da Silt'G• .RocllCl Ribas c ,lascO'.' 6. 0 Depende de votaçao pela maIoria absoluta dos :;extas-i'eirr,s. às 16 Deputados o Requerim,?nto que a inserção no "Diário \11 do Congresso Nacional 'f ou nos • AnaIS' ,f de documento, ''.)U' Secrl'.tárZo - Nestot' blicação não oficial, que poderá, a juízo da Mesa, ser submetido. Ol"raloll previamente, a parecer, dada a sua extensão, ou a sua corre- lação com o assunto sôbre o- qual deva ser ouvida determinada Comissão. Câmara dos Deputados! da Illdependência e 60.° da .COluissúcs PelrlnaJlcntes Agricultura 1- Jo,,& Joff!1y - ....:. Parnnhos - sldcntoe. :1 - Carlos Pinto. I!- Cordeiro ele Mirnnda. l) -Dolor de Andradt'. l; - DUQue de 'i - Mário G<lmes. ;) - Martins Júnior. (PCS80llo Oücn:l 9- Melo Braga, 10 - Mérclo TeiXcir:l., 11 - Mourão Vieira. I l:'o.ulo I;"ernllndes. t3 - Í'ereiro. 4- Rcg1s Pacheco. 15 - Rui Palmel!a. Hi - Sa.l1lp::do Vidal. (Ccloo Machudo - r; - Yicim de Rezcnde. RemllôCll às q1!ll.rtc.s, c. lleXtàs-le:J.uS, 15,30. no Salfio Nobre. i Diplomacia: secrctó:",io -' M.l'oaldc l.CIJ"S, II 1_ Jelõo Henrique .- PreS1aen.;t. da Fonseca. 2_ Lima Cavalcant-t - VIC{'-Presl. A-u.:riliar - M(l,rla Josefc. dente. 3- AleIlCa1' Araripe. .. - Alvaro CllStelo, :: , 1- SOU7.B Cootn ..;.. P.l'l'siõente. " "_ João Leal - 13 setcmut3,. :: -:ao, rácio L!lier -, 1- l\gun1cmnon MagWbíies - Pr\!- 8. _ FlU'lil Lob:J.to. I dente'. . sid('.ntc. 9_ Glicerlo Alves. ,,' ' II - Agootlnllc· Mt'lJtc-iI'Co, :! c_ Gustavo Capnne:l1U - 10 _ Heitor ,Collet. I - Alíomar Baleeiro. : sldcnte. 11 _ J066 Armand.o. ; 6- Aloisio de Oastro - Justil)a. :l - Afonso Arinos. 12 -Montelro de castr.:., ,'6 - Amaral Pelxotíl - Guerra. 4- Altnmlrando Re/lUião la ,_ Oscar Carneiro. ' 'j - Deodoro de Mendonça. 5- antonio Feliciano. 14 _ Rafllel Clneurá. <João Ade-odo.to - art. 28. ç 2,0 (Al!redo - 29 I;cl2mo:'O), 15 -RenauIt Leite. - 17 setembro)., S Arl.stides Largura. 8 I' DA' " ,, (Rogério V1eira.,.... 9 5ctcm,l.l,:'O), 1(1 - Vargas Neto. - Dioe ceio - , r. tica. "1 - Atnlibn Nogueira., . Reuniões às ses:xnda, !l el- 11':" Fernando - Fazenda (Pllnio Cavalcanti - 26 j\tni.1o). ras, às 13.30 1101"\\". , 1ll _ José Bonifácio, a- Benedito Valadares. 'd . (Celso MllChlldo _ 9 sete1n'Jl'o) Secrctári<> - Joiio de Almal a. 11 - Israel Plnlleil'Cl - AgrJ.Çt1l(tU'il, 1 W ld ' P"rtug!ll ' , 12 - J,oão Cleoph:u; ExtenClr. !l - C!lr os, nemal'. _ '''''leres da lS - Laure> Lú""'s - COn"TCSE"o No.· J O- Costa Neto. uu. ...... ( .... 6 i 'AI 11 tA' 1" ... _n.• ' I e1oual, Don r o 1.. ".. . _ _ Lauro Montcnegro. U_ . Arruda. Educação e Cultura _ - 24 ngósto\ • 12 - EGunrdoDuvlvler, :1 _ Eurico Sales _ Presidente. 16 - Luiz VIaM - CUtlh&08 ......O: 2_ Gilberto Freire - vtcc-Pr.ell!. 17 - Mát:J,o Brant. , .. "• .... to •• .. dente. "- ('rri8t1o dA Cunha. - art. '15 - GlIber " 11 en"M! S_ Altredo Si 2," - 23 maroo) 1-6 - _' ..... _ Antero Lei"", g- OrJando llrasU - Educação.
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S?'ES:rADOS UNIDOS DO BRASIl.

DIA810 DO CONGRESSO NAtiONAL~i.\NO 111 -1'1.' tIO CAPITAL l'ED:ER.AL. OUARTA·rEIR.'\,18 Dl: OUTUBRO DE t941

Legislação Social

Illdústria e Cotnérclet

AuxiZiar - Ltlfsa Able-atr _1"n·:as.

1 - Oasieiolkl11CO - Prcsidelitl'.:? ..,... F,lUlo Sal'asatc - 'Ylce-Pre.lll-

dente.:J - Alves palma.,~ - .I\!,n.'l" Ah·("E.5 - ~o\l·z.:miro F:a!!lO,

(Celso, .MncIJal.ie­

G- Bact:'l Nc,·es.'I ...- Dri:;ido 'l'illteC,II - Damaso R.ccl.1a9 - Emmli Satil'O,

10 - EU\'alào L-D(j!.(Duque de: Me~CJuib.' - ~.:! .Mo

lembro).U - 3o.c! Flgueir~c1o.I:! -- Jr,roas Maral~háo,

(Pn'Ulo FCr11..'lIlCCS - 11 .11,,11)):,1~ - Joilo BoteIllo.14 - LiCUl'g'o, Leite.15 - Nelscn Carne!.:-!'.·16 - Plinlo Co.vnlcnnt.!.17 - "'cllington Bl'and~~.·

:Remúõcs P.s têl'Ç:lS ~ ~"t~s.1e~~~...14 11{)1'as. ,

Secretét"fo - n<!l()s!l~. Cut~Br:mcG.

19 - Cswal<1o Lima. ,(OsCllr Ca11:l<l1ro - 11 mato}".

::0 -' t:'cncc de Arrud'l -- Plano 8al~&.:n -- RaUl, Barllo::a - PresidênCia lia

Repúbl:cB e 6rt;lí.0I> lmed!a­l<1s).

2:: -- Scgadas Viana - TrD.bl1Il1(),·~:, -- SOUza Leão - 'l'l'ibnnal de CoU­

tRR •24 -- 'l'olede Pl."C'. - Mnr1.nl:l.a.

(1oicur~o Lllltc - 13 setembro)".Rel1nif>cs âs segundas. têl'qas e qua.r·

tas~t(!irus. ã~ H horas. na Sala Ao·tóni" Carlos,

Sccrrctúl'io - FC11lanúC) Rodri­~'le$; .da CJ~ta.

1 - 1I1moll Pl'sres -- Pl'i:siâCl~te.:.! -Hugo ClIrn('iro - Vi.ce·l"r~·

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~ - Alde Sl1Il1paio.4 - Alves Jolnharcs.5 - Amando FoutIJa.(\ - Ari Vianll.'1 ~ Co.:.--ta Pc.rto.li .... Daniel, Faraco.9- Du'.lz GonçRl,cs.

10 - EUl:ébio Rccha~11. -,Ja.1es Machado.12 - JÜI5é Amaud.13 - José LeomU.14 - Luis Carvalho.

~ 15 - :Mota, Neto.16 - Osvalclo Verga,':!.,1'7 -- Tm'o.res ci'A::llo.ra!.

J:!.euniões às l:el;undllS c qUar>:."-t~.las, às, H horns •

•.Secretária - Sylvia :Sve!yL'l :01­{11~!· ..

finanças

5 - Aure!illtlO Leite.6 - Be111 de Cl1tvalll(l.'i - Bruno TellCeira.8 - Carl06 Medelro:;.• - C~sar Cost..'l.0- Erw;to Oaertn~.

1 - Jooé' A1knlJ.m.:I - José ,Maciel,3 - Lopes Cançadl).f -- Pedro Verga!(\.5 - ~s.ul l'illa.6 - Valfredo Gurgel'1- Vlvalc10 L1n:u>.Re-.m1ões tls segundas ~ Cj"a:::r,us-

eiras, às 14 h(\ras.Secretário - D7hIú Ch1a.J':;lia4~

Carvo.lho,-Áll,riliar - Luey 'SOar~s Maciel.

em 11 de outubro de 1948. 121.°República.

SAMUEl DUARTE

17 - Ecrrnl:.'; Llrn3.18 - Lamell'll Blttc%!court.19 - Leopoldo Peres.20 -- Pacheco de Olivelrll.:U - Pmhelro Maclmd.o.2:! - PllniQ Barreto.23 ~ Soares Fllbo.2~ ~ Vielnde Melo.·

Rcun!ões às U!r~as e s~:tta:;"~~;rl1S,às 13 horllS. •

Set-Tclúria - Jú!1a claC~tlil Ri-beiro Pessoll. ,

Ag;r:ilia1"es - Olimp,a :Bl1iile eEstller Mllrtms.

Constituição e Justiça

'Mesa, [CÂMARA COS DEPUTADOS:;~;~u!~;,~~~f':"L"P~f~~~l~;"lCllt"., RESOLUÇÁON•• 23.1943 (li') .GracclloCa;rdoso -- :.!,.O ~'lce·~J1.·CSi-

~tntc. , Faço saber que a Câmara dos Deptrtados' aprOVO'1 e euMUlIÍl~~ da lWc1ra - 1." SõC!CIÚl·;C. !>r"mul~o a seguinte Relolucão:GctlllJo jJ/otlm _ ' .• Scc=etarlo. . ,D ' -.Tonas co.rrelu - S." se~.retlÍ?io. Artigo 1.° O § 6.° do artiro 101 do Regirnentolnterno. daArêl! L~ao -- 4." ~trct\lrIG: . Câmara dos Deputado, 'passa li. ser o seguinte:Suplclltcs:Caiacfo de GOO!,t. l'erl!"l- , " . _ .,

~rt da Silt'G• .RocllCl Ribas c ,lascO'.' "§ 6.0 Depende de votaçao pela maIoria absoluta dos'e~~U~j%~;' ~5 :;extas-i'eirr,s. às 16 Deputados o Requerim,?nto que ,sO-lici~~. a inserção no "Diário

\11 i~·'\~. do Congresso Nacional 'f ou nos •AnaIS' ,f de documento, ''.)U' .pu~

Secrl'.tárZo - Nestot' ~.:~:,"etl;l. blicação não oficial, que poderá, a juízo da Mesa, ser submetido.S~cl'ctfJl'io Ol"raloll Pl'e!.:dl'll~l('. previamente, a parecer, dada a sua extensão, ou a sua corre-

lação com o assunto sôbre o- qual deva ser ouvida determinadaComissão.

Câmara dos Deputados!da Illdependência e 60.° da

.COluissúcs PelrlnaJlcntesAgricultura

1- Jo,,& Joff!1y - Prcsic1el1~e.~ ....:. Glll~l>o Parnnhos - Vk~-l"·~·

sldcntoe.:1 - Carlos Pinto.I!- ~ Cordeiro ele Mirnnda.l) -Dolor de Andradt'.l; - DUQue de Mesqull~\.

'i - Mário G<lmes.;) - Martins Júnior.

(PCS80llo Oücn:l9 - Melo Braga,10 - Mérclo TeiXcir:l.,11 - Mourão Vieira.I~- l:'o.ulo I;"ernllndes.

~ t3 - Í'ereiro. Men~,4 - Rcg1s Pacheco.

15 - Rui Palmel!a.Hi - Sa.l1lp::do Vidal.

(Ccloo Machudo - ~ 'li:~tCl).

r; - Yicim de Rezcnde.RemllôCll às q1!ll.rtc.s, c. lleXtàs-le:J.uS,

:,~ 15,30. no Salfio Nobre. i Diplomacia:secrctó:",io -'M.l'oaldc l.CIJ"S, II 1 _ Jelõo Henrique .- PreS1aen.;t.

da Fonseca. 2 _ Lima Cavalcant-t - VIC{'-Presl.A-u.:riliar - M(l,rla Josefc. !.~S· dente.

3 - AleIlCa1' Araripe... - Alvaro CllStelo,

~, :: g:~~rl:3f~~;'· ,1 - SOU7.B Cootn ..;.. P.l'l'siõente. "" _ João Leal - 13 setcmut3,. :: -:ao,rácio L!lier -, V!ce·:f'l'~~!·

1 - l\gun1cmnon MagWbíies - Pr\!- 8. _ FlU'lil Lob:J.to. I ~ dente'. .sid('.ntc. 9 _ Glicerlo Alves. ,,' ' II - Agootlnllc· Mt'lJtc-iI'Co,

:! c_ Gustavo Capnne:l1U - Vi(e·i.~lc- 10 _ Heitor ,Collet. I • - Alíomar Baleeiro. :sldcnte. 11 _ J066 Armand.o. ; 6- Aloisio de Oastro - Justil)a.

:l - Afonso Arinos. 12 -Montelro de castr.:., ,'6 - Amaral Pelxotíl - Guerra.4 - Altnmlrando Re/lUião la ,_ Oscar Carneiro. ' 'j - Deodoro de Mendonça.5 - antonio Feliciano. 14 _ Rafllel Clneurá. <João Ade-odo.to - art. 28. ç 2,0

(Al!redo Sâ - 29 I;cl2mo:'O), 15 -RenauIt Leite. - 17 setembro).,S ~ Arl.stides Largura. 8 I' DA' "

,, (Rogério V1eira.,.... 9 5ctcm,l.l,:'O), 1(1 - Vargas Neto. - Dioe ceio umt~ - ~r~l1;a11', r . tica."1 - Atnlibn Nogueira., . Reuniões às ses:xnda, !l ~llt:l.~· el- 11':" Fernando N6bl'ell~. - Fazenda

(Pllnio Cavalcanti - 26 j\tni.1o). ras, às 13.30 1101"\\". , 1ll _ José Bonifácio,a - Benedito Valadares. 'd .(Celso MllChlldo _ 9 sete1n'Jl'o) • Secrctári<> - Joiio de Almal a. 11 - Israel Plnlleil'Cl - AgrJ.Çt1l(tU'il,

1 W ld ' P"rtug!ll ' , 12 - J,oão Cleoph:u; ~ ExtenClr.!l - C!lr os, nemal'. A"~'l'a'r _ '''''leres da G1ó~i!l lS - Laure> Lú""'s - COn"TCSE"o No.·JO - Costa Neto. .~. • uu. ......

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U _ i1:~~~:J .Arruda. Educação e Cultura ~6 _ ~mon~:afrl\. - 24 ngósto\ •12 - EGunrdoDuvlvler, :1 _ Eurico Sales _ Presidente. 16 - Luiz VIaM - Vl~iiO.

11~'= ~~erlte!.dea CUtlh&08......O: 2 _ Gilberto Freire - vtcc-Pr.ell!. 17 - Mát:J,o Brant., .. " • ....to •• i·..~··' dente. "- ('rri8t1o dA Cunha. - art. :l~, ~'15 - GlIber " 11 en"M! S _ Altredo Si 2," - 23 maroo) •1-6 - r~~11odOL~: _' ~. ag,)~t(»)..... _ Antero Lei"", g - OrJando llrasU - Educação.

10134 Quarta·feira lS DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL: 'Outubro de '194*"li -')9

Di·

l'resldemc,Vlce-Pl'c;i-

nEncampação da "The

Paulo Railway"

1 - AClll'cio TOrres - E'resiaem;e.2 _. Antõ~llo Pell~i:Ul0.

3 - Lamel!'a. Bittencoure.4 - Raul Montelro.

Set~'et(irio - !I-tl.rlo. tu.sim111

Imigração Colonizaçãoe Naturalização

1 - ISl'llel Pinbeiro:: - Aureliano Leite

dente.S - Alde Sampaio.4 - Damaso Rochafi - Lopes Cançlu\o.G - Pcdroso Júnior.'1 - Plimo Oavalcanti.Reuniões, às qUintas-feiras, l\5 l'

boras.Secretérrl0 - P:'IDO Roclla.

IVPecuá.ria

V

Prllteçãoã. Natalid..d.

1 - Nclsoo Carneiro - Presidente.:I - COlita POrto - Vlce-Pres1c1epr...3 - Benjamin Farah.4. - Epllogo de Campos.6 -(lu11herme Xavier.6 - Jos6Romero.Reuni6esàs .quintas-feita!. as ema

horas.secretá"io - Glida ae Assis a...

PUblieano.

56,002t:-,OO14,00

EUCLIDES DESLANOE$

Transportes e Comunicações

I - Rogerio \'ielro. - Presidente.:I - Manuel NovaiG - VIC'.l..Pr~sl-

l1ente.3 - Ailtomo M:a!ra.4 - Ar18tldes MIlton.li .;.' Cosme Ferreira.

(Antonio Mala - 14. setell1b;~) •6 -.EunaPlo de QUelrO''':. . .'i - .Fernandes. Teles.8 - Gui1berme Xavier.I - Joeé Bonlfáoio.

, (Leopoldo Maciel - 8se~eJl1-broJ.

10 - Jurandir Pires.11 - Juscellno KubitSchek,12 - Nioolau Verguelro.13 - Pcdroso Júnior, .H -.Romeu Lourençio.15 - TeodUlo de Albuquerque.16 ... misses Lins.1'1- VlIndo1Úde Barros.

Reuniões l\g têrças e Quintas-feiras,à.s 14 horas.

Secretlirio - Adroaldo Lopes daPonseca.

.Comissões EspeciaisBacia di: São FrancisClo

1

1 - Manuel Novais· - Presidente.2 - Medeiros Neto - Vj~e.Presi-

dente. . ..3 - José AlknUnl - Relatol' GeraI.,,- Amando Foutes.li~.Arruda Câmara.6 - EunapIQ de Quelroi'l ~ Freitas Ca.Vfllcllntl.8- Leandro Maciel.­O- Licurgo. Leite.

~Tloldo Maclel·.... ·2 outubro) •10 - Oscar Oarnelro.11 - Tedc:lulo Albuquerque.

(Jo.sé Esteves- 6 outubro>.ReunIões às sextas-feiras, às 15 ho­

ras, no Sallo Nobl'é.Secretdrlo - PaUlo· Rocha•.

A.SSINATURAS

OIl~.To19

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

EXPEDIENTEIMPRENSA NACIONAl

olARIO 00 CONGRESSO NACIC'NALImpresiO nas oficinu da Imprensa NaCional

A.,enlda Rodrlgu.s Alvo,. 1

Tomada de Contas

MURIL.O FERREIRAALVES

As assinaturas dos órgãos oficiais come~am e terminamem qualquer diâdo exercício em que forem registrada.s.

O registro de assinaturas é. feito àvh,ta do comprovantedo recolhimento.

1 - J:'lOI'C5 ela. Cunh.'\ - Presidente.88,00 :: -'Dotningos Velasco - VIce-Prc­

dente.a - Wellingroll B"'lonâMo4 -,Ag'JGtlnl1O MO:ltf.lro.li - Cordeiro do MIranda.d- Costa Pô."W.'1 -' Dolorde Andrade8 - Eduardo Dlu'lv1er9 - Et'nanl Sátiro.

Os. cheques e vales postais deverão se,; llmitidosem favor 10 - EusébloRocha..d t . d IN' I 11- Galeno Para.nhOl.o . eaourelro a mprensa. aCiona. 12 _ J~ Henrique.

. Ossupleme.ntos às ~diçõe. dos ~riã.os oficiais serão for- H=~r~nsp=:n&cldos aos aSSinantes somente mediante solicita.ção_ 1& - Monteiro l1e Castre.

O custo do namero atrasado será acrescido de Cr~ O 10 UI - Nelson ParlJós.• . • .., 1'1 - Pessoa Guerra..e, exerC1ClO decorrido, cobra.r-se-ii.o mais Cr$ J,se. 18 .... P11llio Lcmoo.

19 - Rellls Pachecoo

20 - Rui Pulmclrll.Reuniões M seKUl1ciaõ-1ciras. b tI

horas, no Salão Nobre.Secretário - Mário I-J!l1m.

Repartições e particulares: FUllcionários:Capital e interior: I\Ano __ .• _• _ • __ :;r$

Anc. - - • - - - .- • - Cr,: 7C,OO'~em - "tre CreSemestre _'-.___ Cr$ 3t'OOj!~'''~tr '_0 Cr$Tr:mestrt; _____ _ Cr$ 18,00 rimes e. - - ...

E.der:or: Exte,icr:Ano ~o. __ '" Cr$ 11C.OOIAno ._.0_'_._' r.;r!

1 .... Celso Macbndo- Presidente.2 - Jose Cândido' Ferraz - Vice-

preSIdente.S - AlU1s.o Ferreira.• - Ant/ln1<, Martlus.5 - Artur Flscber,6 -Ben:olo Fontenelle.'l - Duarte de Oliveira.11 .... FellpeBalbl.9 - Bruno TeJxeira.

10 - GuaracY Silveira.11 - Bans Jordan.U .... Heribaldo Vieira.13 - Jose d.e Borba..1' .... JoACI Aguiar.15 - JoãO Mendes.16 .... LIU8 I..ago.17 - Teodoznlro FOllsect..

Reunlóo;> à~ sextM·feir:lt. 6.;14. ho~raso

secretárlo- Mârlo Iuslm.Auxiliar - RosâU.. de Carvalho

5-Berto Condé.11 -. Can'alho Leal.

(Rui Slll1tos - 13 julho)7 - E!tsabeto C~rvalbo.

I 8 - Freltas.Cllvalcauti.9 - GentU Barreira.

i (l"aulo Sarasaw - 17 J110hol.:10 - Joio. /.grlplno. ..

(Mourfio Vieira ~ 13 jullto).11 - JoaqUIm Ramos.12 - LuJz Slh'elrn.13 - Medeiros Neto.14. - Rui' Almeida.15 - S1ltefreclo P~checo.

(Heitor Oollet - 13 jUlho) •18 - TrJstão da Cunha.

<VIeira.' de Rezende - 9 s~tcm·bro).

Reuniões As têl·ça.s e sext..s.s-teil'"s.às 14 horas. .

Secretáril1-LUls Mac·U~end.. Costa•

Redação

1- Mnlluel Duarte - Presidente.:I - Luis Cláudio - Vice-Preslde:J.te.:l - Agrícola. de Barros.4- Bruno Teixeira.i - Herófllo AzambuJa,ti - Romeu Flori.7 - romás Fontes.

lOsórlo Tuiutn,Se~'f"etário - Teobaldo de AI­

Jneida Praclo.Au:riZiares ... A~ . Oândida. F.

'&ocha e Violet:. .Albino Nogueh·a.

Servi~o Público CivilI - AC.urcio Torres - 1'1:esldente.2 -- Antenor Bo;::éla. - Vice-Presi­

dente,3 - Aram1s Ataide.• - Barreto Pinto.

Obras P(,blicas1 -- Plill:() Lemos - Pl-eslcl{·nte.2 - D"l'ci Gross - Vice-presidente.:l - Antonio Correia. .

<Ade!ma:rRodla. - .19 marco).4- Antonio .José. da Sil\·a.5 - .>\scirubal Soares.6 - .Coelho Rodrigue'l.7 - JOÍ\o Adeodato.3 - Jo.sé Est·cves.9 - Machado Coelbo.

(José Arnaud - 7 n.bril).10 - Manuel. Anllnciaçáo.11 - NelsonParijós. .

<RegíS Pacheco - !6julh(j) ~12 - Osmar doi! Aquino.

<Heribald(j Vieira - 16 jUlllO).13 - Oswaldo. StuQl1rt..14 - Pedro Dutrn.15 -I?essoa Guen'lt.

<OsIV:lldo Lima. - 16 julho).16 - Rui Palmeira.

(Mourão Vieira - .16 julho).Reuniões às 5eg'Unàlls e quinms·fel­

ras, às 15 horas.Secretário - Cid Vellez.AlL:ôZiar - Mario. Joseía. Lc"sa.

Saúde Pública1- M1guN Couto Filho - Pre.slden·

te.2 - RUI Santos - Vice-P:,esldenteli _ AlarlcoPacheeo., - Basto.q Tavares.ri - BayatclLimll.8 -.Ben):JllÚI: Fnrah.J - Epilt'lllo de Campos.8 - Ferreira. Lima.8 - Fróli .da Mota. I

10 _ JllDdul Cameiro.11 - Jose Marlil.12 - Jose Remero.13 _ LeAo Sampaio;14 - MoreJra. da Rocha.1& -- Odüon Soares.18 - 011nto Fonseca.1'1- Rompo J(ui10l:.

:Reuniões as terçns e senllll­telru!l. a\$ l'horas.

Secretário - Gilda de A~Rep\!bllcano.

Segurança Nacional

1 -.\riur Bernardes - Presidente.2 - Euelldes ~1g'Ueiredo - V.ice-

Presidente.:3 - Abelardo Mata... - Adelnlar Rocha.5 - Arruda Câmal·a..6 -BatlE.taLuzal'do.'1 - Bias Forte&.8 ... Collrllc\ Nunes.9 - FernlU1do Flores.

10 - Freitas Dlniz.11 - Gofredo Teles.·12- João Leal.13 - Juraci MagaU1ii,es.

(Rui Santos - 24 .julho)14 .,... Leopoldo Mac·iel.

(Alarico Pacheco - 2 outubro).15 - Ne~rell'OS Falcão.16 - O~órJo TuJut1.

Reuniões às qual'trLs e sextas-fel'as.M 15 boras.

Secretário - Carlos Tavares deLira. .

Quarta-feira 13 DIÁR!O IDO CONGRESSO i'1iACIONAl

Presi-

President.e.Vice-FreEi-

'Comissão Parlamenta.rdo 7 eatro e do Çinenla

~ - M8.nuel Nov[I.l:i.Deputados:

Jl - Carlos Madeiro,s.:J - DUque de Me.sCjtlitl.t.Rew.'1.10t'5 fi:: têr<ças-fel:rüE

trll.~.

C",:é FilhG - Presiriente.Atu'el1ano Leite - Vice-I~Je..~ideuteSO~,l'es Fi1;ho - Redv.to!' genü> 'Bngldo TInGCG.

-~4'~?dt110 de Albnqt.!erqt:e ..La!:] Lag'o.-

_~We!Iington 31'2!ld§c.

Secr.~tQ"I'~o-- ArnlJ,riJ\) 1e ll1ljHt!tje~..que,

AOS trinta dig,s de setembro de milllovecenxas e .Quarenta e oito àp dJ:'ze~

seis OO1"3B, nà S'3Ja da P~e-side;'c:t:*­pre.sente.~ os Senhores, Samuel D;=a.l"(e~ ,Presidente, lVlunhoz r]g, Rc<..'ha.Getu!Jc Moura e A.rêa Le~ o. l'I'S1;;ec­

011~'U- t:va~l:n.te, 15', 2.° e 4.0 Secl'erã'Ylo.c;-.

1

rellTI!h-se a Mesa da Câman\ dos~ ~e~U&~dO?;: As atas 8.nteri.?:res dos

Evelyn, Dl.... (has: la, ...l e 22 de secembro !'indo,.fm:sl?-l l!das~ apr.ovadas e lnalldadasPUIJI1($l', sem úp.,ervaçôes. Pelo Se­nnor 1.a Sem'etário ··f-cra!ll re~atada.\)..M tmenda.'i nÚ!ne!'os 1 e :!. Ot'~~ e:~ida5:0 proj~t~L de lei 1:..0 9172, de li)Ml queo.?re c:red.~to espemal para n cn~tru_q.ao de 1.1Hl. ~,ndar no edific2a tiu Pa­lácjq Tirt1,dente~s, ser!do ta.sshl&CO Gfe.sp~~:c!~vo ,., Pl~l'eCel': A 1\tlesa designou,....r:~e-uham~!1!.1el LULS Paulo Bastos Se­:rej.o p8.ra a vaga dei1~ada um: .Toa-

M fi 1m.F qmm !?c!t:eia de.OUveh'a, apro1'eita­~'[,j")~M}.Jj). ,do deI1nlLlVanlente na.. Secreta.!'ia 'd{)

~en2A:io Federal. FOl'fHl3._ concedid03licenças, Dara tratamento v.e !':aúdede ~ete dias, a partir ele ~~ de se:tem?l'!).. tlm nrol'1'ogaçiio. ~ü Oficia!LegLSlfttivo, classe l, At:{l' Eclilia -de~zevedo Lueci: e de 60 (1;'2!;. " par­tIr de 15 do mesmo ~:nf.s. ;)0 Contí...:nuo$ classe H, !saias Fm.'lJU1!UI.O Gama.Em relação ao pedido d0 Iicellca. emp~orY'ügação~ enl favor do Ofkí~l 'Le....gL5latil'o, claSse M, Lucilh Amnl'inil()de .Oli1leira, :1, J\Ie.'i'(t de1ibe:rüU pedirmalcH'~s e,';Clal'BCilllentos para sua.ct?I~c~ssão. A segUir, for~m encau1i..nllHaas ao Se.nhor 4 <:l Sec:-cetâl'io a.c;prüpcstas para arrendaynente ia Bar- -b~arlft da Cànulra. dos Df"~~·:l..'ltados, emn,u!"lera de quatro. subScrItas por AI­0111(10 Soare.s. Paulino ~'lfs de; MoUI'-il.Filhc, Reinfrio Leal de Sousa e \Va!..trucl~s Dutr::-. ~ontend(), l'esj1ectiva­nlel1.re, a prnnen'a, t?.te-",<:jtaãC'~ de JúlioP~rua!1~fl--S àe. ..t1.apillo 3iinior. de~ AhnOH! &; ela .. Cia Conn~a:nhfa Na­cwna} de Vidros e l'/(e,ldul'M e deBanco :Fin'1lucial Nov(1 IlJ.ílBH!O S .. A.;a . segunda, -dos Dep1.ltaéios Brígid(),!l~lQCO e O~mal' de Araújo Aqúino,Q~ A. Ga~Cla ~O:':a. do Salão Reginll.Ltda ". e 00 Smmcato dos Salões d<'lBarbell'OS e ele Cal.;eleireiros Iusti­tutr.s de E~Je~a e SimiJare.s d~ Rio dI'!JaneÍl'IJ, .;]. pedido da Firwil Augustl'lGÇlme.s Pimentel; a tereeira. de Do­lll.m:;os Careli e de Antôlú, BatiGtv.JUlllüT; e fi quarta, fotocónin. da car-teira. Pl'o.fissfonal ll.~ 14.9a!1, e atesta­dos de LUÍs Antônio de Andrade ("outro: e de João Bernardino Loureneoe Licinio Jo.3é da Costa. As referidaspro1)ostaB foram numeradas de 1 lA5 fôlh!1-s fi 'Ç$:dnleil'a: e n de- 1 a I] fô""lhas a segunda: 1e 1 li 3 fôlllas 8. te!."­aeim: e· de 1 a 7 fôlhas v. quarta.Nada mit1s lmvendo a tratar, forgmlevantados os trabalhos i\s deze>~set~horas e cn.l:lrenGa nlin~Lltos e eUt C\d~uaTQUe de Gusnlão, Of!cüti Legi::;'i,J,'.ti~;O, c-]asse N, na hn-perlinlento do 8e..

VIce"Pl·e~i .. cl.'~tár:a Geral da PrE\sid0úcia.~ la'\o~H"'~a ureS011re 8.êa. que será assinf..rtn

P~·T~sidie~1te. pe1:;. l\r!eset e P!lbUc::rd~) -o.pôs 3J$.Ui '!H:'ll'O""lr[;\ça..~O"

.secretaria - Júiia Costa Rii:mh:oPZ5iioa.

IV

l/l(juêl'~to sôbre os contl'a'~«,\s

da light

Seri~vjol'es:1 - Bernàrdes Filho

dent.e.2" - I-tenriClue IY!ovalB3 - Rtbeirõ GOllQP,lve$,

Comissão Mista Encarregadade examinar a Situação IEco­ll1ômica e financeira daC, '\f. R. D.

1 - Edgard. Fernandes."J;:;: - Em.ílio Carlos.3 - Erasto Gael·t11er.'1 - Faria .Lobato.5 - José'ALlcmim.{) - José .Leomil.'J - Sampaio Vida;'

(PUnia Cava]clll"!t! - .,..~bro) •

Secretária - Sylvia~ier.

Comissão !Especial de leisComplementares da Consti.1::uiçãó

. Deputados:1. - A<:úrcio TÔ1·res.:& - Afonso Arinos.2: - Agamemno!J M~,gal11§.eg, ­o! - A!de Sampaio.fi - Alenc'ar Al'arip.e.fi - Argemiro dE Figuelred".'t.- Basto.s Tavares8 - Benedito ValiH!ares.9 - Berto Condé. .

lO - Carles Valdem~.r.1.1 - Deadoro de MenaollQ,ll.l~ - GnrgeI do Amaral.Ui - Gustava Capanell1~.U - Herme.s Lima.15 - Lameira Bittencemrt.11l - Leite Neto. .17' - Luis Viana.lI! - Plínio Bando.19 - Raul Pila.20 - Freitgs e Castro.21 .;.., Vieira de M~Ja.

Secretárie; - LaUJ'c! J;'Ul'te]lh

1 - GUBta't'o Capanenla, Presi-dente. ~"Icrefá;ria. - ~l'f!ncisco S'lJl'es All'_

~ -- Amando Fontes - Vice··Pr8si... rUQ&,'1 _Of1Cl~'!;.l IlegL'Hativo ClftSSS-0 J' aodente. _ SenaclO Federal.

3 .- AfonFÜ' Al'h1GS - Relator Ge!'i'l1.'" - Ataliba Nogueh'lt.5 - BeniciD FOllt6nele.II - Pomingos Velasco•.7 - Freitas e Cast.ro.j] - Gilberto Valente.9 - Vieil'a de Melo •.

P~etllliõe.s i?.s quintas-feiras. M 14horas.

SelladllI'ee;

1 - Alfredo Nasser.2 - Aluisio Carvalho.

(Severianc Nune.s:I - Apolônio Sales.4 - AJ:tur Santos.5 - Atilio Viv.acülua.{) "'- Augusto Meil'a.'7 - Eualic1es Vieil'a.l] - Ferreirtl 'de Sousa.'!li - Filinto Müller.

10 - FláNio Guimal'áe.s.11 - Ivo d·l~qull1a.12 - Mal'conde« Filho.13 - Pinto Aleixa,14 - Santos Neves..15 -- Vitodno Freire.16 -- Valdemaí" Pedr0Sf;.l\

ÍIIrf,~h :ililac- Sôbre os Negócios de Café nosPortos de Santos e do Riode Janeiro

1 - Al'thur Bel'nardes - Pl·esid~ntl;.2 - Flores da Cunha.S - Gustavo Capa,mioma.4 - Herlnes Lilna.5 - Leopoldo Peres.

Secretário - LuizDowell da Costa.

Y.JI f!Emenda ao Ato das DisposiçõesI

Constitucionais Transit6rias1 - Antenor BDgéll..2 - Bias Fortes.3 - Euclides Figueiredo.~ - .José Esteves.

·5 - Lameira Bittencou.l't.Sem'etário -- Luiz Maria M:::c­

Dowell da Cel1'ta.XIII

Emendas ao arL 3.° da Cons~

titui'ção

I

Atos c\clituosos da DitadLH'a

1 - Erasto Gaertner - l'msident~.2 - Carlos Pinto -- Vice-PrI~5id.ante~

:I - Ari Viana.4 - Carlos Medeiros.5 - Crepo:ry Franco.li - 'Duque de M~.'3qtiita.'i - Fernando Flores.8 - Jaci Figueiredo.9 - Monteiro de Castro,

10 - Morais Andrade.11, - Sampnio Vidal.

Reuniões às quintas-feii'!\!, fta '14!'loras, na Sahl, da Com.issâ.o de tndfts­tI'Ía e Comércio.

SecreUll'iaDidier.

1 - Al1tenor Bogéi~.2 - Antônio Correia.S - Brigo.do Tinoco.4, - Carlos Valdemcu·.:; - Euc~des Figueiredo.6 - Heit{)r Collet. .7 - José Amand.<I - Manuei Vitor.9 - Olll1to F-onseca.

10 - Oscar Borges.11 - Oscar Carneiro.12 - Raul Pilla.13 - Rui Almeida.

Reuniões - Quinta;:t·-·feil'aE, à3 13J30horas na Sala da Om.....issão de Jus­tiça.'

8ecretáI!o -- 'feobalão de Al­meida Pmdo.

mSôbre I) Departamento lNacll.mai

do Café

'H

Arrecadação. e Aplicação ,:lasRendas das !nstltuigões de

Previdê'lCia

1 - ACÚl'cl,) Tónes - ;pz·esiÇie-ate.:I - Sor.res Filho - Vice-Presidente.3 - Aluisie Alves.4 - Café Filho. '

·5 - Galena Paranhos.6 - Gl1aracy Silvell~a~7 - Lameira BittencOi.u·t ..II - Lopes Cançado. .9 ~ lVrarf;iniuuo de Araúj8(>. .

10 - Peàroso Júnior.11 - Pessoa Guerra.12 - Rogério Vieira.13 - José AlkmJm,14. - Rui Almeida.

(Heitor Collet - 1~ de setem­, bro).

Ee.uniões às Il.'lal'tas-felras. às ortzehoras. .

Secretário - Dyhl0 Cl1ardia deCarvalho. '

Au;-ciUerciel.

:3 - Mourão Viefra.4 - Nelson Parljós.

(Ariiba! Duarte - 5-4-411r.· 'iI\;:5 - Pereira Mendes •

Reuniões às quartas-felras, ils 14lOms. no Saíão Nobre. .

Secretário - Luiz lJ>,Iac-Dowellda Costa.

Auxiliar Maria da Gló!'laPere.s.

IX

iRevisão dos limites do Polígonodas Sêcas

1 - OscaJ,' Carneiro:I - Ranjo Sarasate

dente.li - Aw zio Alves.1 - Ernanl SatVl'o.5 - Eunápio de Queirós,

, !!-.-,..- Janduhy Carneiro,,I' '~José Alkmlm.~..:. Jooé Cândido.

" 9 - José Esteves.lO - Leandro Maciel.11 -- Leite Neto.:1.2 - Medeiros NetC'.13 - Rafael ':;lncurá.14- Raul Baroosa.15 - Remmlt Leite.lã - Souza Ler.•.;Ú - WaHredo GUl'goel.

o" Secretário - Mário IuslID.

~~~ljaõ'aS quintas-feiras. àS 13.3uhoras. no Salão Nobl'e.

X

Atualização do Código !Penal

1 - José Maria AlkrrJmdente.

2 _. J\f1or8.'lS A.l1drade - Viae-!'lesi-dente.

g _ Antonio Feliciano.4 - Carlos Waldemar.ti - Lamei,.a I:HttencoUl·t.

r--.,- Nelson CarnelrO.l- Pedro Vergara. .

SecretáriD - Mário Iuslm.Reuniôes às quint.a~-feil'as. às 15,~ú

horas. UI'. Sala Afral1lo de Me."Fránco.

:xI

Mudança da Capital daRepública

l-COsta Neto - presidente, ,2.- _'I.lde Sampaio - Vlce-P.r~.sl­

dente., 3 - E1.1napio de Queiroz RelatDr

pera!. .•, 4 - Altamirando ReqUlRO.5 - Baeta Neves.'6 - Cordeiro de ::YIil'anda-.,7 - Costa POI·tO., & - "Dolor de Andra,de.!l - Domingos Velasco.

10 - Egberw Rodrigues.(Edgard Arruda - 6 OUtll~l'O).

11 - Galeno Paranholl.12 - Israel Pinheiro.13 - Jales Machado.14 - João d'Abreu.15 - José Esteves.16 - Leandro Maciel.17 - Leite Neto.18 - Leopoldo Maciel.19 - Oscar Borges.20 - Pereira Mendes.21 - Ulisses LIns;22 - Va.'3collaelos Costil. •

Reuniões às segulld8.s-.feira~, as 16húl'as. 11a Sala ·A·f·rânio U<l MeloFl'ancc>w ., secretário Edua,rdQ G1.11ma-

Tães AI'l-es.

,""!U

Inspeção aos Presidiosdo Distrito Federal

'í - José AIkmlm - Preaidellta,, ,:I - .José Bonifácio.'3 - Brigido Tinoco.I4 - AurellanG Leite.'5 __ Carlos Waldemal'.

Reuniões diárias no gabinete eloLíder da MalOria.

Sec7'etáriCl Edua::,do Guima-rães Alves.

'10136 Quarta-feira '13' .)IÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl Outubro 'de '194S...~

N corrente padeço, dequalqucr eiva de Yiti:na de inCol'túnio no trabalho. &se <lil:citos il1:lividll,j$ dr..s C111jJl'eSllS hOjl~tas das COJuissoes lllSIJll',ll'ão sociaJisbs. Não bá mist.el· objetivo pode ser alcançado tanto pelo cXIstent~s.. t b .

•' - d C t't'"- Lmnbeni de provur-,c que essa ~ol1ce~- monopólio quanto pela Cxplol:aç;\.o pl'i- ,Eles e flue :l~l'aO s: ,,~: ~ ,0•• o ri.:Can dssaa e ~I1S I U1~ao ~ão dll. propriedade im;Jerou 110 espl- vada, mas dcye seI- orgamzada de g'1l1do, a. i.~ldeni~~r, os,.em?eg".l?;,' .tOI,

e Justlca l1to dos constituiutes de 1946, C0!110 :;or~ que uma e outl'a, conforme se ll.oU leslV" c ClC:':I::le.h.o,:-~ tO~~~~~~G- ~ se IJoC:e vcr nas 110tas taquigrálic:w esta bclecor, ou. ambas, scjD.m compe- (:ao ,dc trm empl,e!!"s. :-i,e ), '1 ~ ta-I"

(PUBLICAÇI'.O AUTOnIZAD.'\) das ses<ões da Comi"sl' de Cons'it"i- lld"s D. n',enurar os operários em qual- Nac1(}ual, cm ,el. afllma. q, e .' ,~.. • tJ ...~. .lo' L"'~'_ '=' • 'lllJ)"é~[L<';' l";"'(o tcrao ]lldenizaçoe~Pari'r'cr do Deputarlo Gilberto Ic-áo ou no resumo ~\le delas dá :10 seu emer lugal' onde tmball1,om, mesmo e ..... i:' ficam "as imp~'([ida',

'!alent~ sôo?'e as Proietos mime- comcntál'io li. Carta de 1946 o emi- 110s Tinccies n'als d:s~l't5)" e d~'a.m- â~mI'C~~;:rel:"'~O Pode/'J'.Idiciãrio cÚros 977. e 1.1~~. de 1948" Cjue d?~- nente deSe~bal'!~:ad?r José Duarte. pal'ados (13 BI'~SII Bsse e o 110,"0 dC-!Dleileã-ras. Lo~o, não há de ser ~sepõe ,'001'e acJtl!"nte dI? T,rnball, 0'1 :Nada diSSO e llcc<:ssan? po;:quc o texto \'er, I1'S'lCOt,o aue há elc deLe]' " Congressocom, vo/co pela Z11CO'I~t1tUC1Onal:d.a- cxp~'csso da COl1st.ltuic:~o I1RO pode ad- I . • • • IÊs'tc dc,i:rã cOllSiderar 8pe:laS o in.rle ao Dt"put.ado .1garnemnon Ma'11TIllll' a menor dll\'lda: I terê"c púbilco e atcl1dê-lo ainda que'Iacltáes, Art, 116. A Untá" poderá, me" 1 IV. 8w,l~nt.. uma cot"'entc que o j,. '~u<tc il1(\cnizaçõe. Ne'Jll11illla rl1~

1 '1 ento pe").l1itlmo-I'Os de eS-1 diante lei especIal, 111tervir 110 ,dO- monopólio ",lá Ilnpl!ci~o no ll:-:'" 157 d~i~" d'c ser 'abel'ta pór ter 'como con., ~ic"a_mt'e n's-unto rr-l1dan;ellt3.1men- minlo econômico e 1nonopol!zt/;J' In.o :AVE! da ConstItlli\'ao: "- obJ'lga- ""(j\l'ência l,ma illdelllza:;ií.o r.. prop1~E'la,.' 1~~ q l~"~l e até ~ol1stJtuc'Dn-al, determinada illdl~s:ria ou tlliV;à,ii.-1 \..Oricdade da mstittliçfl() do seguro I>elo 'd-ade fme l!le embaraça ü traçado.;~1~1;~1ol~~'do °trállsi~o atra"~s'de' vá.. l de,. A !nten;e;'\~? te,.á 'P(1/', ,b~se e.:npreo:a~or oo::tra os ac:d~ntes do, Nem é' de esquecer-se. Clu: hoje ~l'ios órg-áos técnicos sem qUe haja. sido I o tntc?'~ssc ~~b,,_o e/por lt1.tll,es t.aballlo , IConselho de responsabllldad'_ par.a CsU,bGl'dllladO, em, prelin.;nar, ao, exalllC I os direItos I_,,~a;~.el~',ais ,f'se{l.t- Mas, sem q.n~bra do no.~o i',randc Estado se aUlP,liuu. abra,nge,ndo a~e as~ Ull pl'onll~ciamento ~la Comis'::lão de ',ados nesta. Co '"":u:,,áO. apreço aos ilustres cQle~as que assim Ifaltas ob.ieti."as, do, se:',,!ço publicoConstlruiçrlCJ e Jllstiça, , Até por et::'J' I ,Allás, isso, a n~$so ~;;1 não é, n~~ pensam, êsse dispOSitivo não conàc:z ainda que nao lnlputavels 1\ culpa do!:1o:lIia dc r::.ciodnio e (le serviço, e.1- v:dade, ]loque esta eOl;tido na tr:ldl- ao monopólio do S8gUl'O, pelOS Iltsti- agentes,l!m por método, a disc:Issão do proje- ça? do dlr<:lto ]lort,l;lr!I!CS que ~ç:VC de tutos. Sempre que a ConstitUlCão T~' IV. Um ponto, entretanto, deve ~erto sob o ponto de vlst::t de sua consti· ra,z ao tronco d.o OIrelto brasl.e'l'o. O serva um mono1JÓlio dc RtiVldâd<'s (lU fLxado <iê~de ,Já ,!J,eIO CongressJ Naclc­t.ucionalldade e articulação delltro 110 Estado, Portu!l'ues, nos 1I0ssos tem)os o indica ..o l;gislador Orclillil'io, a "a]: _ é o de que, ate que ao expe­sist()ma cleclireito positivo 110 p~i" dz .c0lonla, al?da ,WJe por esplrito l'e- menr.;áo é expressa, Vemos 110 art. 5.0 l'iência qne se consegue pCl,) d~cw:.sa~leve de ser examinad.o, por esta Co' gallal,lo, isto e, pe.o apetite de rese;."- que compete à União cunh~r e em1\1I' do tempo rev,lllc a ~le.hor so.uçao,m.issão. Não é um prlI'llégio que se de- I'ar a, Coroa lontes de receit.as pc- moeda e, ins\.il'uir ban~os ele C1n.:S- não se elcvemo pernlltlr novas em­fende,pois tOdas as .c0n;issões está:_ cUni~l'll1com que, se agUentasse os são (VII!); manter o servjço jJo~tal )Jrêsas de aclde~ltes no trnb:ll~'), ,coma'10 mesmo nível hier!il'qllleo,- mas hu preClll'lO~ co!res. publJcos. A verdade e o correIo aéreo, nscloaa. (XI!; ex' sugere o depu.a.do 8egaclas \ 1a..'1lI',úvidentemente Uln :u~et.ç,:Io e Ullla o~'- vCl'daqc;ra e que, no Brllsll, quando plorar, diretamente OU rne:liunte at!- naturalmellte pelo receio de q~ asdem a. eeguir. O proJcto pelo crivo 0:\ o negocIO era bom e rendoso, o parti- torização ou concessã') os sc"vicos Iatuais nlol1opollzcm o mel'ca,d,o" e~aCo..'"IIls.são Executiva. qve deve repeli- cular pa~ava, a ser e>o:cluido da sua de telégrafos de ráCli;~co~unicação dc Iatividade. Permitir a. lU\ldaçso e'o. "in lL'1line''., se, rna.l1l!esta.me~te exploraçao livre, ~'eservando:se a pe- rádJo-cllfusáo, cie t<.leí<Jnes inter-c~ta- novas emPI'ésas ~ agravaI' ,ele 4i!1­inepito, al1tJ.-regunental ou incoll,st.It,,- pil1eira. pa,ra o rel. Que, entll.o, encar- duais e illt,en,1aelonnlll de I1a\'eg~"çãC'ICUld,add,e,sa s,oluçao do, proolema secional. Depois fl!lará li;, Com!SI!ã,: de nava o Estado. Descobriu-se o Brasil a.érea. e de vias férre~s que lig'ul'm o monopólio vie~ a rev~~;::-~c T~~.Tustlça., Em segtUda li Comissao e,pe- e só havia ele bom o pau que lhe deu ]XIlltosll1aritimos a fronteiras nacio- o melhor remédiO. C_OI1. .clallzada sõbre a malétla que faz oh· o 1\Olne. EntAo isso fJca para, o rei. nais ou trallsponham o' liml-es de Ido prlyi!églo o remédIO e.;r:a no 'jer-o ,do Pl'ojeto (Tran~porte~, Serviço ~ pesca. da baleia dava dinheiro?En- um Estado. (XIl). LogO'se li 'COllS- gime de concorrência, com mstitutOl!,Público Civil, Leglslaçao Social. etc, tac> excluam-se os pescadores da d1tatitulçiio tivesse reservado t'1l mOllo-lo Que est,lmulal'li, o aperfeJçO~ertoI."tc. Por últtmo, a Comi.'Sãode FinD.l1: e reserve-se o mG,noPÓ!lo pal'a. o reI. pólio vc-Io-icunos in8Cnt')ll~ art. s.o'l do serviço ,de ampD.ro ol~~ ae. fIl1:t,oo~'ns, porque, cm 99fo das casos, tôda:; F~ita a Independellcia, o pau BrasU pelo qual nenhum banoo pocle emitir Idos,a~ •medida~ leg:lsl~tl~ns trazem co~e- ainda ficou reservado ao l!0vêmo du- senfto o <io go,'émo; ne(\.r.uDl c.orreiú I Em meio às cllntrovéi'siai;, fecunda~qUencias orçamen.árl,as cu li:1111ICelras'l rante n:Uitos anos como eusina o pro- po<te,rá emitir ,senãO o ,dO gO,vê1'l1o, 'nte su.scltada.5 ~lelo projeto, con~Gil'ehs ou illdl1'etas. ã- fessor Bemardlno de Souza, na sua etc. Por construção interpretativa é .;r~im05 fina]mente:" ,

Pouco imP01t.a. que <! Reg1mellt-o 11 ')IJnonOgrafill.S6bre essa madeira lus- que não podemos chega:" a conclu- " ' ,seja expresso q.ua.nto a ordem de clls- tóricn. sio de que a obrIgarorleda<'le, do se- cO A Constituição náo 11lstitul •tribulção- C1'le-se a.praxe ~all1tar. No caso concreto, o fenômeno é O guro contra o empregado>r só se p,ode monopólio dos segurOll,pelos ~t1tu.

- • • " Imesmo. Pt)r um êrro de gwêrno, pelaalcançaratrD.vés elo mO'lo)JÓlio.Os tos,quer pela obr1ga~onedade .»:»a (11XI. ,A que.<otao brilha,nte, ~ el'l:tllla- ,Imprevidência muito brasileira, foi' dade efetiva ,trará plU'a a fçopiçylqliá seguradores em matéria de aciden~,

;ne::.te debatida. neste, proce~"o po:' permitido às emp"'êsns, de seguro o mesmos ônus que essa obrigatorie- quer pelo arg:umento, de ~ue tal neg _Ilustres cal,eg,as, «:,0 pon.o d,e '~~a~~l.. funcionamellto sem o, bl'igaçôes muito, pa.rtlcula.res rccairão igu~lmelltc /iôbre 1~io. constHuirlB. segmo sodal. sed~'~onstituclOl!alldac.~ e demtll~ ~S')Je .._~s precisas, como, por exemplo, o dever a. institu!ção monopolista llogovêl'11o ultlm~ argumento ~õsse verda lo,a compe~ncla, aesta COIDlSsao .,(a.~- de estenderem os seus negócios e OS e se as terifl1li não rorem suficier.tes Itambém, as companll1as.li~ sen~~. eW;,o ,33 do Reglmentol. competé.1C13, seus serviços médicos a todo o ter- claro que o sacrificio rec!lt.-\sóbre os IYlda sel'Jamde monopóll01mp Cl ,que ui\! ~odese1~ lImif~da jlClo R~,~\~-Ir, itório 'naeional.obrigD.~ól'la e efetl~ contrib,Uinte,s, O problem:l, rep"etimos. b) Alei ol'dinál"a pode estabelecel"Tllnento o pre,e aro :~er Qa, ~alO :" vamente, já que os trabalbadores ru- !li ode condicionar a ey.!"ol'a(';'io do (ls<e monopólio se ·0 congresso repu..resl~e ~lOS se;~int~s 1;~PI;01'c~~r~~nJ;, rais t!lmbém estão protegidos pela lei Isel:l1ro à obrigaçã.o de a~'itá-l~s em tã:Jo conveniente ao interesse I?úblicl)

a" c]~l.?~ni~~~:e'd" trab-alho em'Ide aCIdentes. TaiS traba lhador,es, PCI' qualquer parte, dO, pa!s, e qualquer den. tl'O dos limItes dos direitos, :nd1v1~?eguC'~5 (In ·t~tut~, 'de ~posentac1o"i~" ignorância. nunca pleitearam seus dl- gênero de trabalho liCito Isso nao e duais constituciona.lmente assegura.a~~l' ~_os ,) SI.. -, , • ,,,' reito.~. Os fazendeIros não tinllam incompatil'el com a e>;":'r~'_çã'o [lar-, dos'

' li br;ecionstitliicão faz essa reserva' pre~a em cllmpl~r sells d~veres, de se- ticu)ar, I?o~ todo conee;~;C'~ã~rio, ~e, c; Os problemas das il1denisar 'implicil~mcnte pél0 art, 157 .1Úl11erO g'ura:los, nem, eot.avam 1mbuld()s do 8el;1$'0 pubhco, como, os c.11;-,reS:l,'.• ""Iéeve ser deixDd~, na hipótesc do L ,XVIII desde que torna, obrigatório tal csplrito de sohdal'l.edade humana, ;sal- ele.l'lcidade,. bondE;S" ~ab') S_tb~1al •• no'l .: .. - .. ''''0 do stribunais'

ec.' -' a~a' ezr.or>oacor? vo honrosas exceç02s. Jlara cumprlr a ef;c. etc., sao obrlgaClos r. ac~It:U as) IInte,lOr, a ap.eClaya ','s c;I_~e\- éo~stit;iícãti não faz tal re- lel. E as Compunh:a~ n.ão envida,,:am demandas q.ue qualquel' ,pc:;s~a, 11les d) O Congre,~s{f d:el'e, llllpedll' !lo fun.<Cl'V~ a lei "Od,e opel'á-la.sem cpois" eóforços pD.ra qU,e a lel fos,se cUl11pl'lda, façam d,entro d,as t,arif;l~ Dop. o~ndas dacão de novas empre,sas de segur!?5~'llC;" incienii~çõc3 às Empresas' que pois l1ão ser!a. muito remuneradora, pelo ,poder concedente. :':v!~tatls 111t de -acidentes c pron:o"~r a explo!açall"~galmel1t3vinhal11 exe1'cendo bl ati-l P~l':l elas, a vlgellCIlI dessa lei no~ ~er- tanrl1" o mesmo se aph~ 1. :'S empro déssc ramo peJos m,st1tutos.. sUJettos,~'idade? , ' I toes de fraca densiqade de~()graflCa. sas dI' acldentes no triltJa!llc. CO~O as elll):Jl'eSaS pl'!vadas, !lo .b;-i;:a-

d) E' convenientc, do ponto de vist.a IE ~Sslll1, numa. ~OllJUl'a tác1ta de in- V. já que chegamos a, cOl1cl1:sã~ tonedade da acelta,çao d'?S, seGuroS.j1:rídlco e s<Y.~ia], uermi:.ir que de fu" teresses, o ncgoclO de se,,?ros passou de qUi! não existe dispositivo consti- para qualqu~_r ativldade. !"clta !'l ne~ttiro se cOl1stituam J1j';SS ,ell1présas a ,dar lucros fabulosos, tllnldame!:te tuciOllal estabelecendo ll1onopólto qualquer l'egl?O do terrltOI"lO 11aC1o a.l,privadas pa.ril. exp!oraç5io desse ramJ t":"butadas, o que teve por e~ns~CjUen- para o negócio de segure. e nciden- e) Deve, até que estejam apD.relh:l.­de seguros? " C1R: excitar ac?pidez dos mstltutos, tes 'cabe o debate em torno da possl- dcsos institutos para explorar estl!l

Examillemos, ainda que pel'ÍlJ.nc~o" CUjas finanças fICaram avariadas pelo billdade de reclamar indenizações às ramo do seguro, ser feito um estudo,:o:iamente, caC:a uma dessas .qllestoes US? ~ abuso da, retenção das contri- em,p,l'êsas que hoje exploram tal ne- num pmzo de Ci11<:O anos, 11. fim detão, apai~on~damenve ~cutIdas 11~3 hUlçoes do Governo Federal. gócio. Isso aconteceria se o COl1~rt:sso scr defhútivu,mente so]u~lonado o as.':~r:.as o;:nmoes que opu.entam o bOJO A Constituição evidentemente por regulasse o a~sw\tofora., dC?s lll~utes sunto. _ GIlberto Valente, Relator.t]('fM, processado,; • • fôrça. do art. 146, permite monbpon- dp at:t. 146, Isto é, os d!rclto,s m~di- DECLARA(lAO DE VOTO DO DEPU'.

- t '" zar determinada atividade mas quer \'ldUalS assegurados na Cmstitulçao , TADO AGAMEMNON MAGi\LHAESTIr. Nao ·enlOS a maIS n1l1Unl~lo ", t b 1 . ,c. t r..; Ó • ' ' ' '. ... "'J T N' 9~·7 48rlüvida de, que, :nos tih'mos expressos que o es ae ,:cJJI'! ..n o d."",e ~onop - Trus emprêsas póclem alegaI tiue SOBRE O PRO E O .0 • _ •

õa Constituição d~ 19-1S, ê licito t\C tio obedeça nua a fOI!1e regahanll.. do são organl.zações lentl1~el1te estrat!- A Constituição, no, ar'tigo 157 nll.<::ol1gresso Nacional lUt.,nopollzar para Tesouro. ou,, das. Agencias Fede1ais ficadas, autorizadas e tl!!l~tadas ]lara mero XVII, prescreveu aobl"igatorie­a. ,União, :llleãiante lei especial, a. atl- a.~tOnomas, mas, a bas~ dI? interêsse um negócio licito, de !ort~ que ,Ie o ~acle da instituição do segnro pelo em.vidade das emprêsas de ::eguros de Bci- p1!blico e dentro de tD.lS limites que gO\'él'n1l suprlme tal ne'l'ó~\o, desp~- pregador contra o acidente do trab:l.~del'tes A União poderá fazê-lo direta nao sejam afetados os direitos fun- ja-as do, valor econômico de ta~ or- lhoe iineeÍiatamente para ~i própria, ~u d~me~tais por ela, assegurado aos em- g~nlzação_e n~e caso p~fel'il.. ln4e: Éssa obrigatorle,dade é inCC!l11patrvel1lara qua]que'l' dos 1nstltutos Que suo Pl'esá.Iios,. " '. ll!Zarllquelcs que sofrem "is::j;l~O]lna com o l'egime da livre ~oncorrencia en",agências suas e instrumentos seus" ou, ~ intercsse p~bhco deve ser o ins- çoes. I!: um, assuntl) coM:~.el'"ido e tre as emprêsl1li. E c pela seguinteainda., paI'a. conceder n emprêsas pl'!- pbador do Congresso Nacional no caso lli' jUl'!sprudencia do Cons.lho de Es- razão: as emprésas poderão recu'l!U"vacta:;, sem cutro.s limites senão os dl- eoncreto. O proble~l1a não consiste em tado, na França., segundo os escrito- os riscos, e nesti' 1)1pótese o segura.:lol'reitos fundamentais [lssegurados llil locupletar os InstItutos nem a.tender res de Direito Administ.'o.tivo, já. a fieará. exonerado d-a obrigatoriedadeConstltuicão uma. 1'ez ~ue tenha por a ganância de lucros por parte elas matéria. foi largamente discutida a do seguro, uma. vez que o projeto lhebl\.lf= o interês.se público. , emprêsas. O Intel'ésse público deve prop6.sito da. monopolização de cert~ permite transferir a responsablUdo1demoderna COl1'ellte de, pensamento ju- estar voltado pal'n os trabalhadores elo gêneros ele comércio pel:ls .. regies , dos rLscos para as companlllas de <I!-

Não Mnecess1dade de il1VOCal' a 'Brasil de modo que todosêles ve- aliás de caráter regaJIano, '. suro, 'maderna caI'rente dc pensamento juk- nham a. selO ,efetivamente cobertos pela, :t.sseproblema, & nosso vl!r, Ctlmpe- A ,obrigatol'icda.de constituciona.l deridico que com o sábio Leon Dugult à lei de acidentes. O importante é que te aos tribunais. 21es é que aprecia- S&gUl'o contra acidente do trabaihefrente sustenta o con~eHo de propric- nenhum operário deixe de ser assis- rio se a. lnstitulçê:o do monopóllo pre- imp6e, como '1108 usos de 1nva114llB,dad~ como ftUlgãQ socIal, sem que t?,1 tido mêdlcamentc e il1d.enizadCl se1' tOr juàicou ou n~o., excedeu ou náo os doenea e morte. a ,ulsM!II!!lI. de 6\'.d6

Quarta-feira 13....l· 1_. _

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl: 'Outu6ro de 1948 10137

PMJETO N,o 1.0~6 - 1947

Dispõe sôbr'e a cooperação 11­naneeira da U,ilão com as entI_dades privadas de caráter 'médico­social, educacional e cultural,

(ÀS ComLssõe5 de l!ldu~a~ão e .Cul­tl1ra e de Pinanças),

O Coligresso Nacional decreta:Al't. 1.0 ." cooperação financeira da

União com as entidades privadas decaráter médico-social. educadonal ecultural, regularmente organizadas,exeree-se-à atra\'és do Mhtisterlo daEducação e.Saúde pela COJ1Cessí!íO 'deSUbvenções anuais para auxllilU' 11 suamanutenção e atender a reali2ação dos.seus objetivos,

Alt. 2.· A subyenção. federal 8erl.concedida. a. in.stltulçõt'oS qlle prestam,

,estatal Que ~.'sume obrlg~tõt'iamente •l'espol1,s"bjlid~dc dnCjueles rio<:05.

Sala Afrânio d,e Melo Frnnco, 12 deoQlIt'l!Jl'O de 1948. - Agc~1Item)/oll' 'lia·!/u!hties.

assim pensam :lo maioria daimpl'cnsa.l Não vCl110snisso nenhum propõ- Como 8e vê, terá o Parlamento UlIII;l.8,;m p"ns:l1l1 as prÓ1Jrias vitimas dl-, sito de lltenlado aos pl'Jndpios li- rconvivio diJatacto ?Ol? a nossa iniciall'retas des,le gl'al\dc mal: os infantes' I berais polítlcos ql.lenós, tanto qU:l.n, I"a, poc1endo examma-!a detidamente l!lldolesc~lltes c, com eles. os pais tle to Sml Ex," le Sua Ex,", que é um Isoo t6dos os R~,pecto",

f.amiUa, assimpcnsamos todos nós ou'l ~elllleman .pcrfeilo, nos. reconheceu), considera.mo.S o assunto, ele tan\.40tras da Comissão de Educação c Cul· 'lImos dci'endelldo, d<':ntro e for~ d.°Igravjd,~de, de ,tanta, nlH!,.nltuM, q~etura, que estamos procurando ataca"1 Parlamento, acreditamos mIO sr:Ja ele repellcvI

Cornissão de Educação o pl'oblcma de frente, Fl'lze-se que é a própria Conslibi'lln-limi71e pela prestigiosa e palriótkile Cultura E iL per~lInLa extcmporânea que ~~ ção que csrabelcceuu possibilidade (I ComlsGão de Eclucação e ClIltul'!l, se,11

t~n, rcpetido nesta COl\li~si1o - QU', o mecanismo daemcllda, pel::! qual 'c ) mais profundo estudo e l'efie::a.o.AT,\ DA REUN!AO üRD!NARlA élltenltura infantu-juvenil'! - p~"- i pode COlTl;:ir a si mesma em tutio I AcredJLo na sineeridadedo Sel1ho~

EM 11-10-43 mito-lnc responder: é a que se de"'~Il\qUllo (menos nos casos exprcsr;os em I.Oilbel'to :Freyrc, mnso julgo erra::!o• ,I ti' d lofcl'ccel' às (luas. quadras inicIais aa· cOl1tr:.í.rio, C!UC são a[lcnas a l"edc1'1- neste ponto, Não é por haver acerta·

Aos onze dias do n1es ~c OU ,uno eI'lida J1l1mana, I çõ,o e a RepUblica) em que a sabe, do tanto, em tantos substanciosos eo-1nl1 novccentos e qu~\rc::~,;l.. C .?~~o, à:! M;l" que e que se dev.eoferccer _ 1 daria e_ a c~:perjêncio. dosscns a:-ti" "ai~s com que nos te~ brindado, queqU"l'e~'o:as. ,na" saJ~ , 11 ,n1Cl.,c.O d: Ie:;t.rl.'; (.1.ua.~ QUadl'''.5 ela \'lcla l\umal13 '1, !l~CS nl1.o, aC/:l'tmam. O· clas~ICo mo· lJaJa de, poss1llr tambell?- nesta ma~c­Paula (iLUl\laraes , 1Jle,ente~ os se -' rCSIlcac\o ;l!no;1a: eo que serve :.1 delo pre~l(lencia!1sta all\er:cano, par,1 na rnZllO plena, Os sablO.1 tRmbem2\110res Eul'lco Sales - Pl'c~ldentc - form~r-lhcs o c;l.ráte!', desenvolvenWl!l\ÚO cital' outros, tem admitido jnLi' erram; E o::; gênios náo lhe :ficamGilberto :Freyrc, Pedro Vergam, AI, nele o conceito õo belo, do mor:l.l, d" mcras vezes tal prática. Aliás, cons- atrás, Estou Cjuase a dizer que maisfl'edo Sá, Walfredo O';l!'gel. Carios de clvico, titulçáo. hoje, não significa. e!'i,~taliza' do. que o riso. declm'ado pelo Rabe·l\lecieiros, Aw'ellna Lene, Lopes Cano Mas, diante um lllalque ninguém ç,ão, mas orgull:smo essenclalmlJllt~ lais, o êl"l'o é próprio elo homem, be"neo, Raul Pila, Jose Maciel, Antero de intenção leal contesta. é mUI::; 110 vivo, moyc:·, é que o mestre francês náo InspiroULei \'a:;, Erasto Gael'tnc\' c Vivaldo LI· que :icito, é de Obl'ig:::.~'ão lnaóüív(') Re~tring:;ndo-s~, como pretende a o :;eu conceito ;no próprio errare /tu·nJa e tendo deixado de comparecer os cuidar do remédio,.. Subcom;,são, a uma emendn expl'el- mann1/l est da. ::;~diça máxima la tina ...senhores Cesar Costa e Beni Ce.rva- E' elo quc cuidamos, pouco preo, sa, de sentidQ clai'o, dc pura c:<tensaa I Posta a matbria cm discu.ssão foilho relllle'S~ a Comissiío de Educa- cupanoo,nos com. o temor fetíchl~,t,;; à. literatUl':l infanto-juvenil (em que consignado o C'eguime resultado: vo·cão c Cultura, Ata: a requerimento das fÓl'mu;u.~, :asse temor, ou é>~e l>cse a opiniãoCI11 contrãrita do ilus taram contra CR Senhores Gilbel";ado senhor Aureliano Leite foi c1ispen· rcspclt.O, baseado nUJna hipótesE! tJe tre opositor, perfeitamente delimit~, FreYJ'e, AIJtel'O Leivas, Lopes Cançado,sada a sua lcitura, sendo aprovadaIque o remédio pode ser por desVerl" da), não permitirá ir.se de boa fo~ Era.,to Oaertnc.-, Vivaldo Lima e Al­em ,eguidll.Erpediente: foram re· tura peor lio que o, !no.l que (jle ~aj além do objetivo, do espil'ito do pe- fl'edoSá. a favo!' os Senhores Pedrocebtdos os sel;'llintes te:~,;ramas: dU:ltlngu', pode tnn,bem resultar qUe:, queno tl'echo emendado da Constlttll- Vergara. Raul Pila,Wa!f:'edo Gl1l'geJ,contador Ponclanll ela CostJ. Cunha pelo amor da rigidez dos texlos, êll:l8 çáo, o. qual não ferirá de forma n·~· JoséM~cjel. Carlos de Medeiros e AJ.­~ c'o Cm'sô TécnIco ele Contllbilldadc flQU::n1 de pé e a sociedade sc afunde,.. nhuma os sagrados direitos e gar:J"l- reliano Leite, Para l1ec:.são final, pe­do Col~<Tio Plinio Leltc- do senhor PartindO de que, soÍ) conceito geral, tias individuais assegurados pelo ar· diu adiamento de seu '?oio o. SenhorEllstaclifo Braga e Jairo de Carvalho ~ litel'atl\r~ infanto-juvenil precisa de t1go 141. ., . Eurico Sales, Assim na pr6:dma reu,e comador Neusa da Co,'ta Cunha, to· UI~ .conetlvo Clualquel'" que prot~J:i l.oIils, a mó. fe, a fraude, n estupIdez nião ser.. encc:'rada a votação (lO pro­dos referentes ao projeto n," 1.054-48 ellcazmcnte as sua::; vl.imas, OUliRna- humana? •. Jeto sôbre LUcI'atura Illfanto-J'.1'venil.e um oficio da Universidade CntoUc:l mos pedir mais elo que a .destrulçãO Mas, da ma fe, da ~raude, da estll- E' dada a palavra. em seguJda, ao ~e­do Rio de Janeiro convid",ndo os mem- d~qUilo a que a Subcomiss,ao se dls, p~dez, humana, havera textos cpri.!." llhor Lopes Cançaclo que ltl seu votobros desta Comissão para assistirem pos Il tentar, a subst.itlll<;ao do lIU~ clplos escudados a tal ponto que de· ao parecer do Senhor Erasto Gaettnera fessão mag'llaem memoria do Padre concluiu por ,outro remedlo cOllcret:>, les se livremipteiramente? , dado ao oficio da Liga dc Proteçãoao.gLeonel Fnlllca. S. J" a rcalizar-se efetivo" cspeçlflco. . _ I· A ConsltulçllO, de insplraçao e ~el' Cegos, apresentando emenda que se­hoje 4s vinte horas e trinta minutos. li: .. !Eso, lllfellz.mer,te. nao ch~(;>\1 tio liberais. 110 ,que. toca aos dlreltl),~ 1'Í1\ o .art ,5." do projeto com a ::;egutn­:For~m di~trlbuidos os seguintes pro", ~sse pI'lnclpe da ,SOCiologia bra.sileu·(l 1?ollticos. ela propria no artigo citado, te redação: "Art. 5.° - Os imôveiç.jetos: 1\.0 1.054·48, que concede aoo Iqlfc é o Ilossogla.nde col:ga. 8enhorI§ 5." adotol~ mais_ de uma ressal','u descritos no art. 1,·, somente poderãoalunos. do curso técnico de contabm- Ol,lbe!"to _$reyre. sua. Ex.: ,combate'l à livr.e. m.amf.estllçao .do pensament<), ser vendi.dos cu hasta pública deven.•dade das escolas de comércio. nlatrl. a u\dlca~.ao de uma terapeutlca e ,del- qua?d~ estabelec~ a. ~el1liur!,- para. es.. do as quantias apuradas inverter-se na.culados nos anos de 1946 e 1947, o di· ~a o !1qe~te ao desamparo, ~ol1ÍlaQo petacu:oo e d1Versoes publicas, 0:1 construção e instalação do Departa­'reito de r~ceber o diploma· de cont,..dol' a hipotetlcas, e vrt.g~s pr?t~oes.. que ~Ilando i~pe~e a .propaganda, de Sl:le,': mel1to !i:'rofi..<:slonal Ma.!:culino da re._ ao senhor Walfredo GUl'gel: nunle- sempre eX1Stimm_. e Semple lhe. f.llta j I. a, l!e plOcess.os Violento.s paul: a sub ferida Llga", com o jlr.opósito de acau­rol.057-48 que concede o auxilio de ra~ ~ ~.ontlnuarao a faltar·lhe. ~erSllo da ol'dcm ou de preceitos de telar o patrimônio da Liga, O Senhl)l'cem mil cruzeiros à constru~.ão do mo- , pe a para os educadores, para o laça ou classe. _ _ Pedro Vergara apresenta uma outra

_J1J1mento em homenagem ao juriSeon- . la!. pura as sllcer~otes. e o pró- ~em faJar, noutras r,e,striç~es a li: emenda,que mudava aexpre~são has-tulto"Clô\'is Bevilaqua em sua Cidade I pIlo exectttivo. pata os escritores <': beldade indIVidua,l. Ahas. nao a in ta pública par~ juízo O Senho" Pre-

• i" Es d d C . _ I os jornalistas, equivale a devolver"se· crl.mlne01os por. ISSO: liberdade seCl fd te b t;; . - •na,al, ,V çcs~, ta o o eara. a~!hes. s,;m resolver. o problemn· que limites li anarquia, que nem POI' .isso s en su me. ,a votos as ~ua~ e?lel1:senhOlpe~1 o Vergarll e o Of!~O)'lU eles proprios lançam ao Poder Leo:ls- deixa de scr um sistema político (' das, sendo apl 0\ ~da ~do ~enllOI Lomero 146· _8 que solicita 1Iu.'Cllio . de lativo, e negar-lhes o remédio que êles social. pes _cançado, F,OI dcslgna~o o Senh~rC!$ 100;Oú<l,OO, destinado 110 Glnas,lo próprios sup~icam ao Parlamento. . ,_ El'asto G:,ertneI para redigir o vellCl~Sao Jose de Bastos, no Estado de S:lO Chega li nos parecer com a devida P receIo de que ~ nphcaçao dt? COl1- do, Contmuando com a palavra o Se­Paulo - ao senhor, Carlos de Medel- vênia. a imitação daquela deplorável celto d,e literatura Il1fanto-juvem1, ~~: nhor Lopes Ca-çado apresenta seu pa..ros, Pede a palllvla, pela ordem, o mÍLxima. getuliana de deixar ficar ra ef<:lto do 8"l comedimento. po~,," recer, Opill9.lldo pel.o arquivamento. sosenhor Aureliano Leite e declara por ao-no esttipara vêr ('omo fica produzir abu"~s quc nos viessem a Memorial do Senhor Elias Nejlu, pro-solicitar:áo doCel. Floriano Peixoto: ' , " privar· das obraspl'Ímas que a gentc testando contra abusos 11a Direcão ele!JCellel' fiubmete á COmlzsão o seguinte O SI'; Gilberto !'reyre no sel;l volo não sabe bem se, p~rtencemà lnfân, EnSDJO Superior n:> Ministério dá Edu-que seja requerida à Mesa da Cllma- mem~ravel foi alem, multo alem àa clae a .adolese~ncla. ou ao adulto. cação e Saúde. Pôst<J a votos é apro­rn, que a primeira parte dos trabll- qUe8tao proposta, entrando ,a fundo e verbiyra7,la, o "Dom Quixote de in vado. !:m .Ieguida e dada a palavra.lhos de 19 de outubro,sejll dedicada. minuciosamente. no seu ulerito.Mas Mancha_, receio elC~gerado! a tel' por- ao Senltol' En.sto Gael'tner que a.pre­à&s comem!,rações do aniversário do a oportunidade .do seu ,'oto, .nulll ~!l ventura ra?1l.o, não lmpedirla que êSS3S senta a redação do vencido ao projetoprimeiro voa de Sllntoo Dumont. PÔS- noutro dos seus aspectos, Itao sel:lll. livros que. na. realidade. pel'tencem n,. 451-48 que cria a "Cidade de Me­to 11 votos é aprovado o requerinlento. tanto agora, mas depois., no Plenárlo,quase só aI? adulto, venham por el~ 1l0l'es do :Bras"1". II sei' construlda noFala. em segUida, o senhor Alfredo SlÍo, quando se vl~r ~ dlscutu', e vota.r li a ser aprecmdos justamente Quando Planalto Ceiltra1. lJa. área destilJada àquc lê o seu pal'ecerno projeto nlÍ- emenda constltuClonal, ,obtIdo antes o na idade que lhe permite aprofunda" futura. capital da Re!>Ílbllca. P65to aJIlero 1,046·47 que dispõe .sObre aeoi)- qllOMllU para ela exigido, E se ná" no !entido humano, na sua eomp:\"c· votos é aprovada. .As de.se.sseis horasperaçãClo financeira da União com as af,. mais parn adiante. qua~do. ~epols cnsao inteira. e trinta minutos, é encerrada. a. t,e~­entidades privadas de caráter mécl.lco- da porta aberta na Const.tuiçao. ~~ :Nunca parecel'â demais lembl'al' qu~ são e convocada para II próxima qUli1'­soelsl, educacional e cultural. Opi- vJer a examluaroproje~o de lei ja a deliberação da Comissão ele Cul. ta-feira, dia treze ôe. outubro. às qua.na o Relator favoravelmente ao refe- ce~~ura à. litert~ i~ftnt0;duvenr, tura. em aceitar. aconclnsão da pri- tOI'Ze horas, a nova reunião desta Co­1'1do proje~o. Aberta a discussão o se- nh que ~nígu m ,cI'a lUp 11', ne. melra parte do pal'ecer firmado pe(o mtssáo. E. para constar eu, Dy1l1o!Ihor.Prcsldente propõe que, para me- um pr.....c.pio regl!11eptal poderá nobre Deputado Sr, .,Pedro Vergar" Ouardia de Carvalho secretlÍ1'io lalTeilhorcs apreciações desta Comissão se- negar o direito daprollr,a .Subcomls- modificado pelo nobre·Deputaào se- a llresellte ata, que. depois de 'lida ejam publicados o Parecereo referido são, mesmo vencida, ou de llualquer nhol' Raul PilIa possa resolver deSde aprovada será ll'sinada pelo SenhorFr' Em ti M f d Deputado. ou Senador, formular atn- , '".. . ,oJeto. con nUa~~o, o.zuso ,aPIl- gularmente a emenda por .nóssuge_ logo.o PI',oblelUa, Aaceitaç!ío da CO.1- Pre~ldente.lana, respondendo aO senhor Gl1ber- rlda angariat' de ae6rd . om . ti clusao a.udida servirá apenas parnto Frel're, sóllre o problema da Li- 217 'K 10 o apolament~ de u~ ~~a~,)POlllllbllltar que I nessa Comissão :lU-'terlltura J.1!fanto-JuvenH, nos sezuln. to do~ Deputados ou dos Senadores ~~ gira ofi~ia1tpente aoPlellátlo o exaro:'tes termos. lIs51~ armada do quorum necessário, ela cOnyeniencia da emenda constlt~.

Que.ttão de ceusuru à literatUra lant.a-la ao Plená.rlo respectivo cional fulminada. Nada mais. 8e.aI t '11 . li . '. o PieulU'o que, depois de dar o quo-l~ anto-luven, Rep ca ao) As.sim. o combate à simples su- rum da quarta pa.rte dos membros da

Deputado Gilberto. Frevre pclo gestão dessa emenda no seio dCJlta CAmara, vai discuti-la e· votá-la comDeputado Aureliano LllJte, Comissão, ainda· que lograsse del'ri1)ll: o concurso do Ser.ado, por maioria.

Numa coisa tóda.s estamos. de ae4r. o nosso parecer, não derribarIa a no~- absoluta d\! votos,· em duas sessões 1e­do: ê em que parte respeitável dll Li- sll fllculdade de passar a pleiteá-la Il'Lslatlvas, CI\SO não 1Ilcallce a mall,-teratura que se distribue no Brl\sil aos diretamente perante os Deputados. da de dois tel'ÇQs.infantes e adolescentes nãa presta, nAoTénho, pois, para mim que o 81'. Após tudo, e se vencer a emcnd~"li .adelluada, mas antes perniciosa, Ollberto Freyr.e se anteciPOU. um tan- e que, como jâ se observou atrás, 5.~

Assim pensam o próprio Sr. OH· to baldadamente. Lucráulos tMoli. cwdará do nosso projeto, sobreestaCl')berto FreY1'e e demais opo.sitores us sem, dúvida, com a sua. bela' pá.lua na pasta da 110ssa Comissão, agualliUgestôesda Subcomi8São, assim pea- de erudição, onde p4s tôào o .:!leU pa- dando a brecha pleiteada. :asse pro­LIa o clero pela palavra autorizada. de regrino -talento,. Mas, pó,stoque or- jeto' se 8ujeital'1\ eutio,s6 então, fi')$11& Eminência Dom Câmara, assim gulhososda sua colaboração,. n60 Deu exanie desta e doutras com1SS1íes téc­,pell5am as demais igrejas, asain1 peU- cOlwencemos de que hajll razões pau, nlcas descerâ ao.s debates da Câmara11m 08 educlldores,lISslm eoncluÜ'lll'llderosas para niio se bollr, aliA. tio sofrendo as votaçõeSl'erlmentals, de­estudos oficiais levados a efeito pelo ellidermicamente. no texto constltu~ poIs pas&lIl'á ao senado, onde 8erá I'e'Ilpnn1"tllmento Naclonal.dll EducMã,l, elona~. visto, de novo debatido e votado,

10138 Quarta-f~ira 13 , DIÁRIO DO CONCRESSO NAC!oNAL: Outubro de 1948~'

tlJerviços gratuitot c:ompreendellt!o os 1sfve! ter'" na. b:u;e llle 80"':', à.!; imtf-l .A c:olabora~ão elos lierVil:06 esl'eda- 1miseiío f 8.Ssim me tl1"onuncio opinM*~ois grupos a.ssl.stenciaJs a "abel'; !tuiçõe.s de ,~~~tên~ia n1tlcliCJ;.;OCi!'-l a I~;zaQ:O~ do :M:1niste:;o ela Ectuc~~:ii.o. e I elo iJ,,"cll"Ítvelmente ao mesmo.

• ". 211 % ~ "%"huiço~ cduc:lcwnal.S e Sau~e, os <l~alS de~em conh':,CeI il. si-l Sala das Comissões, Cãma:-a dos ~-1. grupo - A.sslstC/iC1a a. • culturllll>. 1t~aç;JO de tüdas as Inst,tmçoes ass/s- putndlJs, em 11 de olltubro de 1940. -

Cl) d<>ente.s e convalescen'<'''; / Art. 3,0 - Da pwp.;.sta v~'~f1,.-nentii- tenCUllS permitirá. fão!! certificação ".l/redo Sã, Relatol'.b) máe e criada; ria .eo:lStar,ã, Itlêm sia ;rr,?o=tàn~ia do Icgull\r !tlYlC10nlt~ento e me.cc,- ~c) menores; Ide,stl?:l.d~ as sUbW~ÇOf'';:, ::. tua dl.S- I mcntvs outros das entldad~s reql1e<cn- Comissão de Fil1ancasà) velhos' C!'l:umaçao . entre t(lda.~ ~,.; assocm- I te:;, . J

e) cegos" : tões legalm~:1te ~'e:l:istr:1di\,~ no con-j A Jlul1:icipaçiío dos órgãos tOOI:lCOS AoTA DA IH."" REUNIAO.EM II DZ1)~urdo.;-muão.;; 'selho ~ac!ona.l de Serviço :>oclal, Qbc- :cdr:':tis, rw mes;no Lempo qGCOS r..lJri- OUTUBRO DE llJ411.g) deficientes físicos e mentnL,; ellll dcdd... :lS ;J.Ol'ma.s estabc.~clda.s no. i ga ,. m"::lter um cvIlhecllnento clireto}. di '

l>eral; ,. I l1teSente l~i. ! ou iIldirclo, ma" :eal, "ôbre ps csta- OS., onze as do mes de outubroh) inrálidos e desalustados sociais; Art. 9,° - A n:ba "a ~oDperaç"o i lJc!ccimcnlos qne. em tódo c pais, ~: 1111. nonccntosc, quaré11M e oito.

:,0 gmpo _ Assistência edl!caciollCLI federal. de qõJ.e ,:-ata 'l. p:-csente Id, I pr0:11')Vem e 1'(,:.lliZUlll a Cdll~a.t;ão••~ qul!lze ho::-as e trxnta minutos. tcll~e Cultural será. <Iistrio\lida aUtomatIcamente ao 1 o "mIno mecJico-soClIll, itlC~ntl·"a.J.1do Ulu-~e, ya 8[;111. .. l.ntónlo Carlos", ao

a) e11.lino pré-primlÍl'io e extl·l\·es T/"oou:'", Nadona!.. ., ,. _ .11

dest:ate a. cons.t.ant~ rLtuallz.'ação .. dOS C?,ml,~.ao de Finan.,as,. so1) a. p::esl-colar; Ar:;: ~O - .'i.s ll'..s~l~,lilçoes. terao a prOlltl1ál:ios instítl1clonals bcne!:O::la- dencla do Senhor SO\l.';& Cosr·J,. !.Jr••

b) eDshlo proil&ional inUlUitrial e faculo:;c;" de ('..:;eo~ba ,da. estaçao pag:;- . rã também, os ditos serviços e,;pe- sentes es Smhores Horâclo La!e~,comercial; dora, ~m que deSeJlirem receber ~. dallz[,rios educncionais culturais de Agostk1ho Mont~lro, Aliomar BaJ..ee:··

c) ensino secundário e superior; sub\"ençáo Ílldica,ndo p:;ra ISSO, ex-, ãSS!sti'llcià e de prevelição de l:i.í.lide 1'0, Aloi~ia .de Castro, Dioclêcio DURI'-11) educação tisica e esportes; ,pre:;sar:;e:lte t:nlpetiçito" ~e no Te-I ofe!CCClldo-lhe el1sejo para '/,,011\00' te, . .Jolio Ad~odato. (substituto dl>e) manutenção. e desenvolvimento S.oUl·~ !saciam; .OU. ll&.'> De,e;::aCl:lS pe-. rar ,:0 favor, e facilitando com ,sto Senho!' I?~odoro d.e Mendouç.[lI '. Fer·

<1a cUltura, das ciências e artes. da aerau;, pod~nao estas faze-lo através a S\l~, função, nem sempre Ocm ~':m- nanqo, Nobl'ega, Israel Pinh~lro. Joremoral e das àoutrinrus ch'ico-rcllgio- da.'> coletonllS. _, _ •• pr~e:ldidl\ de coordenador c or:eZltR.-, Bomfacio, João Cieofa.s, Lauro Lo~s.a.s; Art. _11 ~ A w,lf~caçao nn: llo,n. cio.' düS 3ssunto.; do setor decad<les- p.:s, Lauro Montenegro, ~eitc Net,'l.

j) asslstên.::ia a trabalhador manual ~j)lleaçao ali... ~ub..cnç,~o d~ve!a .,er peçia!idade. Luis Viana, OrlandGBrasll. PIl:><:C ellle ·intelectual; le1tll:e~ Cl'r~ücad~ l,?e.os. or1'aos do Foi entretal1to.. rcsglJ.'U'dli.do o ele- ArrUda, ~ul Barbosa, SOusa Le.âo 11

g). asslstên.::la a ilÚciativa pa,rtlcular Mlmsté.~~d:.Edu~a~'l.~ e _sau~e" _ I'ado encargo e rw.to conceito que $Ílo TGledo Plza. Deixaram dc com;Jare.8 realização coletivas, visando o bem ,Art..~ ,.,~ lil.Stl,tÚça~ ~ub\ e~. attllmldos,:;to Con,r::lho Nacional de cer os se~llores ."IDara! Peixo"J, ~.estar indivldulll e da. sociedade huma- clOUada. e ob.,~ada. a. presta:, I)W: $ervcc Socml composto de eleme;'tos car CamClro 5egadas "'an Trlna: tlculal'mente ao Sen'lço de Estat!s- '. '. ".' - • t- d ,.. 'lh' A' .. a e. ~.

Art. 3.0 A subvenção poderá ~er tica. da. Educação e Saúde e aos de- lia lllal~ el,~tlIlta representaçao, des- 1\0. a ~u.. a. ata. da l·cunh.o an~ellncedida ao tõda. Instituição. que in~ mais ó::-gâos e5Pecial~ados â(l Minis- de o seu presidente aos demais me~- t€rlor fOl. üda e aproVada sem obser·clUir 110 seu e.statuto dlspcWll-"'es eJe- tél'1o da Educação e Saúde todos os broa, diretores de serl'lços n·,.cl~ vações,

..... ·inf . 1 ti·, ~ anJ . na,s e pessoas dignas e compeLen- Cpressas, relativamente a prestação re~ ormt;s re a :\os .. sua O.S' zaçao tes oue são constante testemunllO om a palal'l'a, o Scclho: Alol.sl0 d'gular de serviçca gratuitos a08 bene- e fu,ncl<!namento. de. acól'do con1.ll.S e de!êsa dos interêsses do Govirno O"stro GÍcr::<:eu voto fav(>!"Ill"cl Itl)ficiados no artigo 2.° e sÓ .lerá paga ~ol1cltayoes qu.e lhe fo:~m ,feitas I>U e das instituições . privadas e a&<;js~ ProjEto cte Resolução n." 17. dc: 1948,depOis desatl.s!eltas as exigêncillli de&- l1l$trugoes ~xpedlda.s lle"",c "euUdo. tellclfi!. ° Conselh fi i t .que cr1a. carGos de Mlxllhr de tllqUl."ta lei pelas Instituições a que "e des· dinAdrt , u13b ..... _Os ~:querimento.s pc- do na·sua. princ1pa~ !~~~lIda~:er~; grafia. da Ca\mar& dos DepuUldoo.'tinam. o s vençao, ""m como 08 pa- b' . Iniclado o d~b:4te ped.lu ,'ista. do P~Q

Art, 4.. Ao illlltituiçáo a.ssl.Btenclal péis anexados aos mesmos ficam. isell- tri u~al supen'lSor e julgadoriem ce~so o S nh p., d . N - ..que pretender subvenção federal de- tO<1. de selos, lIa' forma do art. 31 da l>rejlVzo da ,deliberação sup~rior, queI Ã ic. .O~ d]:in

() •.óbrcgll..verá. requerê.la ao Mln1.stro da Edu- Colllitituiçáo Federal. .. 1 cabe ao Mimstro daE<luCllçao e oaú- ~ ~::r'U r, .ortlm 08, diacu~i~?S ••cação e Saúde, fazendo prova de: Art. 14 - Fica Q Mlni5tél'ioda' ele e 110 Presidente da Replibl1ca. ~1ll~1 0&, GS ,~ntes parecem., 1IC1

a) a.ehar-8e legalmente conotituida Educação e Saude a.utorizarão· a di~-I A Mloçáo do critério :tía.sllar para tien~ -?H)Clccto Du.mte, favorá.vel,com personalidade' jurid.lca; pensar exigências e liberar o paga- ar!:lil:!'ame~to das SUbvenções, estima- e rn,o _COIU a r~ç~ P:'opostlto

O) de$lina-6e a alguma das final!- menta dllli subvençlieB arbitradas em do o llUX1UO na· proporção dos bEne- peJa COlnl&,aO de CoOStitul.:ao e Justi.<1aies c<lnstantes do art. 2.0; exercidos anteriores, mediante revi· flcios e da asslstênela.prestada, eis ça, rw oprojeto n," 938. de 19411, qUI

e/ prestar,com l'eal utlUqade, a.s~ são imediata dos prOCC&S08 ainda. noi ao major originalidade do., pr~ente c.o~e(L:uJS, Mmbro." do CGDgl'~alstência gratuita a pessoa.sou la.- C. N. ,S. S.. e na DlvisâG do Orça- projeto que permitirá acontribliição ~&Clooo0à100al a ImportlnCla de Cr$ ......milias necessltada.s; mento. I de Ilcôrdo com o numero de d.OelIU$- • , '. mensa.Is, a. titulo de represen•

. d) ter funcionamento regular cll- Art. 15 ,- Revogam-se 3<S dispOõi-! dia Ol! internos-dia apurado pelo ceo· taçiio e dá outras proY1:1ênw ias, teu.Clente. ções em contl'árlo. I 80 diarlo dos internados: doentes do v~tado 1'~ncIdQ os Deputados TQ1fJo.

! 1.• A exigência. constante da aJ!- Sala das sessões ãa COlllissão de asilados, alunos e outros. . do Piza. Jose Bonifãeio, :'emandO' Nó.nea "c" deverá ser satisfeita pela. en. Sàúde E>úbllca, 2 de dezembro de 1947./ 'l'!lmbém scpoderiÍo calcular a sub-' b:-ega, João Cleofa, e A{:ootlnho Mon·tldade requerente por meio decer- - Miguel Couto, Pl'esidente. - Fróes I vençiic na base c;l.e tlIlldade de ~r- t,clIo; faveráye! às emendas númerottidão dereglst.ropÚbllco. Os demais da Uota. Relator, Relator. - José viço. _ . ,2 e 4 e cont:ár1o às de númerOGl e 3,requisitos serão certificados oelosser- Maria" -.Leão Sampaio, - Rui San-I &se processo de arbitralllent.o, uril- oferecida.> ao Projeto n.· 257, de 1948,v!çOs federais especializados ·i que es- t08. - Jarul.uhy Carneiro. - Benja- I forme; justo. impedindo a COt.CO:- Cillc est~nde & ~árlos gener:tis ref()r.taosubordinadas .A.s instituições ou min Farah. - Epílogo de Campos, rêDch cOlltr..proclucente do critério l'\ados ad:ulnlstratiranlCnte QS bcn~autoridades federais locais. - José FOlltes Romero. POlítlcO n" d:stribLÚção dns subven- flcios do D~reto-lc!. n." 9,050. de.

~ 2.° Sómente para a percepção da JustifiCaçQo ções. ~óbre ser o melhor" jã. se .ac:l1a 1946.: opino.ndo pell> a:quivammt.o dopr,~elra subvenção,. deverá. a Jn.lti- l1a. pl'atica em outros palSes e 'Iles- Projeto 11.· 338, de 1947, qUC autoriZatuiçao provar o requisito con.stante da Visa o prcsente projet.:! remo\'er mo entre nós, apresentando ainda a aabertunl, pelo Ministério da Ae-ali..ea '"a" e juntar três eXemplares ob.stáculos, até hoje invenciv~is, nos ~'antf,gem. ele uma contribuição cem- ronuM.ica, do crédito especial dedo seu estatuto constituindo êsses do~ proce.s.samentOll da.s ,subvençoes fe- plementa.r: 1ederal, estadual e mu- Cr$ 60.000.00 eomo auxílio ã. Prefe!·cumentos a habllltação para o l'€gls- derais que suo atribmdas anualmente nlclP3J. cada um concorrendo com tura de Echapoerli; contrárll) ao Pro-o;:-0 da !n.stituição no C.N.S.S, à.s instit:.úçôes qu~ pr~tam assistên- sua P!\rte para cobri,r a despesa. da jeto n.·732. de 1947, que autoriza. •

§ 3.° A instituição· fieará obrigada ela gratuita a indlgen"es e li necessi- asslstencio. aos indigentes. aos ne· abertura, pelo MilÚstério da Aeronáu·anualmente, a. enviar um relatório de tad_<?s em !\,~ral. . cessltados e desajustados de :uodG tioa, do créliito espec!alde Cr$ ......suas atividades referente<! ao períodG ViS,a, P:'ll'tlcularmente, aLUda, .a no- geral,· 200.000.00, como auxilio ao Aél'o Clll-anteri<ll'. do qual constará, também o ta formula. aqui proposta, fac!lltar. aI' . . be dc Santoo no Estado de S· Pmovimento d", re~eita e despesa l\pll~.Il~ãoda cooperação financeira da· 'rals: entl'~ outrOo5, o.s ~clbornnlen~ lo' contrário' ao Projeto nO 119~7 .a.:;"

_~t. 5.· Os pedidos de sUbvenção, União com a.~ entidade.:; privadas, fi- tos e ll~o\'açoes que jU.stltlcllm a 110va 19'7 b . . • ' eacompa:Ihados de exposição J'''"tifi- lantl'ópicllll ou de finalidade não lu- 1 lei aqUi proposta. • • qUe a re o credita de Or$ , •••••\ ~ • i " .' 300.000.00 plU'a rceoMtruçâo d~ u.:nacat.va, serão feitos pelo presidente da crat va, no sentldo aç fom,!!ntar e ~u- PARJOC:ER ponte ~n~11 Ilgand ·munldpl . <fOi111êtltulção ou pelo seu sUbstitutç le- ld.lIar o desenvolvimento C1a.as.sl.stên- . Es--d . d o osgal, ela social em todo o pais. O projeto n.o1.046, de 1947, do qual .... ~ o WG de Janeiro e Mlna.'i

Parâg.rafo único O. C. N. S, S, 01'- Aosim,. principal objet1vo ,dA nova foi rtlator na Comissão de Saúele Pú- ~rals. oPin~doopelo a.,-qu5vao.tento8anizara. pOr Estados, as relecões iias lel é simpliflcat O Jnala possível " blle&. o Ilustre deputado Doutor Froes do Projeto n· 37y

, de 1948. que cooce.instituições ao serem beneflciadllS, en- concessão dos auxilios e de manetta da Motta, dispõe • providencia súbre l1e Prefeitu:'a, de Andrlldlna, Estadocanllllllando-as.! el11.seguida, ao Minis- maÍJ Justa eequltativa, consoan~e a a c()(IperaçAo financeira da UlÚão CODl de SAo Paulo, o nwilllo de Cr$ ..... .,tro da Educaçao e Saúde para a de- eficiência e posslb1lldades de cada as entlda.des pr1vadas de caráter mé- 500"~,OO para construção do .A.êro-­vi!ia J.;>rovllçáo. instituição, e niio mais pela. fol'IDl' dleO-soclal,. educacional e cultural. pôrto, elo senllor Fernando Nooregll,

Art•• 6.0 O 81'bitl'amentodoo

.ub- antiquada e às vezes de proteçAo de- Tem por objeto regular e estabelecer favorAvel ao projeto de .1el .quo~ sigual que ma.is parece uma esnlo1a li forma I)U Pl·OCe.ssO deSSa cooper;LÇQo ~ompanha l\ Mensagem n.o S3, 11.

:~~~~~aS~r:~~~~~ ;1:0b:~e~~reSà com preferência do doador dOllue feita atrllvés do Ministélict da Educa: 1947'1 pedinelo a. abertura do crédit~

saber: de acOrdo com o número 'de uma contribuição necessâria do Es- ção e Saúde, em concessão de subven- eapec aI de Cr$ 93.358.96i.20 para p!'do t ..·, tado, que é um dever e um dirt>.to, QÕes anuais-para auxll1ar sua manu. ga: a divida da extinta 0,r~anlzaçao, en es ...la ou mternos-dia para as Procurou-se atualizar a leglsl~ão tenção e atender àreallza~'o. 'd,". seus Henrique Lage .- PatrimôlliGNacio-1I1Btituiçoes de internamento, e por .~ j' d ã fi ,... nal CGm o Banco do Brasll S A·unida.de de .<;erviço ou ....r caplta para em ••g-or, a e execuç o diflcil, seja ns. . ' ••d' "'" pelM exigências supérfluas e prejildl_ ..' do Benhor JOào CleO!fl,$, favorável,as . emlUSinstitUiçóes, cla.1s, sofridas pelo Decreto n.O 5.698, C? projeto dl.scriJUlna, por gruP~S,l\ com projeto, à !(ensagem 11.° 368,

Pllrágrafo único _ Os órgãos com- de:l2 doe jUlho da 1943. ~SlStêncl3 ,de natureza belleflclt'nte de 19i8, IItltorílla.ndo a abertura, pelopetentes do Ministério da Educaçlio e A s1mpliticação começa no reque- na. de na.tuteza. educacional e cultural, crédito especial de Cr$ 1.485.381,00,Saúde farâ<l inspeções,· manterAo rimento da subvenção. que multa.. ve- estallelecendo I) ~roceSSG de serem :MinilitériG das Relaçóes Exteriores, dopl~ntuãl'ÍOS atualizados a fim de pres- zcs llastari êle só para inicio do pro- concedidas as sub~ençóes. crédito especial de Cr$ 1.495.381,00ta: infQ1."me.s e os dlldos necessários cesso.mento da concessão deaUX1l:o e Slmplifica;J, concessão dos anxUlos, como contribuição . do Brasil parapara, a converiiente '. distribu.lção da termina COm a dispensa da pl'estaçAo acaba com R confusAo e balburdla)que construção do "Farol Colombo", ..verba. .destinada anualmcllte à coope. de contas, em' vigor formal, compllca- todo ano ocorre ao· ser votado o orça- erigir-se .em CludadTrujilo; fllvorioração federal com institui<;óea a.s.sis- da, falha ou muitas vezes imltil, que mento e torna mais eficiente a ,:on· ve~ com prGjeto, .. Kemagem núme­tenclais. fica bubstitulda pOr uma verificaçàO trlbuiçfi.o do Estado para essas ollrRll :o 413, de lH8, autorizando a abtl'o

Nt.7,o - Da. dotação global, oon· pOsterlorclaboa e regular apllca.çAo e entidades de ass1litêne1a !ocll,1, li: tura, peioA!1n1stêrlo das Relaç6Mhlgnadn no Orçamento do MinJsté- da. '.'erba.. .sem preJulzo do procc~sa-· um projeto de lei dtn e neceSSárl,o.,!Lue Ex.teriore!. do crédito especial, IM.rio da 'Educação e Saúde. tanto poso mento de novos pedidos. l'eputCl merecer todo apolo desta· ço- Orf31.00UO para IIIRameuto da'

Quarta-feira 13 ' DIÁRIO DO CONCRESSO ~JAC10NAL'

ecntrilJUiqão do BrasU à Côrte Pcl- examinar a proposta ol'!)umentii.ria F SOl _ Mensagem n.- 4'7U .:-, Foi lid::t, "p:'ovl\d!1' "! a.~,;:":,,lr'. se!:>,:rnulll::uc.de ,A1'bitIl\gem em Haill, DQ6 c emltJr o rCB])cctivo p:'.rccer. 1948 - Abrindo, p()lc.. Ministério Cllllobservaoões, a ata ela rCl:'l"iu an,":<:erc!cioo de 47· e 48: e elo Senhor (4.129). FAuca.ção, o crédito e:;peclal dc Cr$ .. tCl'lor.Oriundo Brasil, favol'á,vel, com pro- F-59~ - Projeto n,o 913 _ 10·18 W.480,00. pnl'a pagamento de gratifl- O Sr. ?J'esldellfc OPI'(';"C11:01l a Te·jcto, à Mellsagem n.a 421, de 1948, _ I:3entlt dos impostos de impol"ta- co.çno de magistério ao ProL Carlos daçrio do I"cllcico, COJlC]UlJl(:O Cf",;,que autoriza o. :lbertUl'a, pelo MinlB- çáo c consumo c de quai~Qucr ta- Amérieo Btu'bosa de Ol1\"cl.ra.. (1.201/ .'llbstitutivo da Ccmi<,'>:1o ;Iol'ro,!eittório da Educação e Saúde, do cr6- xas fiscais quatro sinos e cL'lCjucn- 1" -602 - Mells,,~~m n.O 480 -1D1b 11. 0 .224--17, que cli.'jJúc "o))).'c o C:-"!ll·:dito supiementa\' de Ci'$ 27.310,00 t:1 Vitrais destinados ao S~min:iri{) -- Abrindo, pelo Mini.5térloda Educa· pré-nupcial.pura pa:::o.mento de :l:unção gJ:atlJ:ico.- de N. S. da Salete. en\ Maree1inJ) ,ç~o, o crédito e,p~clnl de Cr$ lO .... ,. O Sr. OJínto FOJl;;eCfl c1ir:c"lT('l:.da do Departumcnto Nacional da Ramos, no Rio Grande do Su' 18.480,00 pal'll pagamento de graU!!· ;Jlnf.·amelltcsôlJ~·eo projeto e:n '''"U~~'Criallça, em conseqUcncia do c\iSj)DSto (3.74~1. ' '. cação de m?,gl"t~l'io ;;OPl'of. 00rr6:,1(, !lcmbranclo o v:dl':8o nu:,ilio (,ue. n~1'[\ Lei n.o 232, de 1946. I F-597 - Mensa"clll H.O 311 _ de Ca~I:!'(J, <4.1981 . leXccuçãoda prese:11.c lei. P')d~!·Ll. ])1"0,"'

As dezoito hol'~s foram levantados 1948 _ Conccdcllct';) l~cnçiio elc cli-I F - GQ'l- ~'!el:.~:\gf!my,:o488 - J.1Hi: tar o meiileo (lo lntcnor do, pm.'. cc'·<>s trnbaiho.' .. havcndo o Senhor prc- rcito~ de importação e ,lemaio ta- 1- Abrin<;\o, pe,o ),lln,steno da Edu(;u-Ilaboradar v~!ol'o~o c nlO'!~""O :li' "I~'",dcnte designado para pauta dll pró- xas MUaneÚ.'as para 'llatcrial illl-! çll.o, o credIto especl:ol dc (jr$ 2~.08U,oo'l.feStl du saude du. !JOll1dn bl':!i;IJel:o.~dll1a rcunião os seguintes pl'oC'cssos: I '·t- d 1 I Àp i d "t' d IpMo. pagamCI'.tOQe gratliicaçao dt: Após debatcs, fOI modlÍlenda a ).,­Mem')C'Clll 11. ~ 76: Pro.i~tos números po.'I.a oi. ~~ o 1 . '.' ..... ~u ma.ó.

0 magistél'io ao Prof. Ambr6sio ~Lr.uel li' rla';ão do vencido, aprê~"m~C!a lJ~.('" I ~ C01",:.,rul,'UO I C casas lMr.\ OpCI - f'i'orr""~. (4.199) SI'. P "c"idente.37D, e 1.106. de J9.47, e 425, 148.. 110, rIos. (:.L38BI-. . F _ 613 ..,.. Pl'ojct,_ n.o 1;;{l _ 194Ci O Sr. Rui Santos liUZ,Cl';U quc. "20~ e 6;3, de 1918 c. 0ll.equerimemOI r-6~ --: p.~CJuerm!enlo" SI}:,..,-;: __ Concede i,CllÇão de lm;Josto." L"-X"",, iate:stac1o lUé~i<;o. a que _ ~C. rci.;rc .<','1. F-3,L E, para com\ar, cu, Fer- 19_3, Rt:.c!~eI lsencao el,'. (111,,1,,0.. federais ou fretes que Incidam ~ôbl'c a lanlgo il.Ilmelro, e qU0 .mw ·",m cal"·-'nando Ro<irigucs da Costa, Oficial de ItnllorV" t C d'tnac' t"X'l" ILr!,:i~hltl':O classe "K", S(;c:·ctãrio.!: , u."~ o . ~..: ' d." importação c tl'allS')(,rt.es do lna~erbl .ter impcdi\;ivo do ato di'i!, (le'IPr,l~l,;~i a presente :.\t.1.. ; o.unanCll'aS~ 111Ch.l':;lVC ~r.a~posto. ele Idc.'3ttn8.clo n- <:;onserVt~r.no eco~1c~u,'Jáo ctn. lsb l1n1Ítar a afirmar ou liC·~·;:~t o e::,·

1 conSUlllO, pat~3. os mn~erlU,l:-; que 41m-1B1.\siliCtt de . S. de l~a7J8.r~ em Bcld!'r1, ltn.do d~ ~nl1ídadc física e uF~j1tal dn.'.DISTRJEUIÇ.'O I pOI·t[t ~ firma. SerVLC)m AeroIOto- E~t.a.do do Par:\.. (1.333) • lllu.bell.tc." ~CII(]OCOlliJicJ"ru:l;;.' doellç,;,

i graUOIl1et;'lC,?S. Cruzeiro do Sul 80- li' _ GH _ Projeto 11.0 15~ _ lU':3 ique tomam dcsaeonse:hú ,'e1 o C3H",O Sr. Presidente íe~ c, ~C3".ÜlltO I cledade Anonlll1a, (4.1901. _ Dispõo sóbrc iscnç1\o de dfrel';os e 'Imellto. a'lueh~ capaze.s (:,.'pl'e.il.ldic~r,

(Ii"lribllic'iíode. processos; 1"-(115 - ,Mensagem n.".. 509 - ça:{as p~m ffintcl'ial iUl!;()l'tado paI"; i't Sf,ílôC do outro cônjll:;'~ ou (ir ,cEm 8 de outubro (.l~ 1MB 1 1943 - Abnndo. pelo Mml;;r.erlú da tórmino C:as ç·lJras (ht Basilica cc it.J'~,llsnl1th· o. sua de.~c~nd,;l:cla, c(lm~

Justiça, o crédito especial ele Cr$... Nozaré e:u B~:ém Estaco do Pari]. !taLs l'econhec!das pela >:iéllcl;)' módicoAo SI'. Amaral Pclxoto: 2:l3.740,20. pun. liquidar;ã.') da~ di- (1.339/ 'ide maneira incontestada.

1"-576 - Pl'oi~to 11.° ml1-!l. - 19c!8 I vid,1.s do '{'el':l'ltÓl'io Federnl do Gua- . ]' -616 ...,... ~Ier~s~.,,~m n/' 506 _ 1~4:: I A sugest;;,o apresontad,\ lJelo SCllh()!- Autoriza à aberturn, pelo Minis-I pore. (a.2711'. _ Abrindo. pelo ~if:l'ti:;t6r;o (i.a Edu- .Rui Santos foi aprovuda.tério du Guerra, do crédJt.o especial I Aú Sr. Horácio L~rel'~ cação ~ :>:lude, o c::,édlto espccltil (lI] O SI'. Pl'e.~idell(c encerrou are,de C~ 163.966,50, para oeol'I'C~ :'0 i F·59,j - Projeto 11.0 1.041 . Cr$ 5.400,00, para )kgamen.to de grll.- u..."1.ião. às 16 horas,. ,~llgnmento de vári~>s de~pt}Su3 1.ca-

j1948 Determina a criaç:io de l11n;J. tificação dc m"gist~rio· ao ProfeSSDr E, para CO:l,~tal'.eu, Gilda de A.s~J~

llzadas em 1946. ~•.475!. Ca.rtelru de Crédito lmobíli:í.rio. Floriano de Araújo Gocs. (.L277! RepubJiesno. secret~ria, }:wrei a pre-F-58'~ - Projcto 11'<' 3-1-1 -. 1948 (~.17:1,. Ao Sr. P01LCC d~ Arrurtc: sente llta. que. depoIS de lld,', c apl'O-

DLwõe sóbre a tl'an~fe::':I1~1a I At", Sr. J~rl1el Pl'-1h~il'O: F'. - 599 - Men!iuz~!l'l. n.O 514 vada. ~crá lIssÍllad" pelo Sr. I'resl-\IlHa a. rcserva rcnumerada. no F-589 - Projcto n.ol.019 - 1048 - Propondo aa,orações. rem au- dente."lôsto imcàia.to. SUPCribI', do~ tCllen~ 1948- Dispõe sõbre o fll1:r.ncia-1 meut<! de despesa, oe propcsl;a e>rça-'tcs·coroneís, lllajores c (~:\pWies do men~(), ct"s' coo!>ernth'as de lfIS. me~tâ1'1a para 1949, l?ll- p'.u1:e refcl'en- Comissão de 111quérit~ Sôbro:Exército activo quc contarem mais (4.0.>8'. te ••0 Plauo S.A,L. 'l:.E, (·1.189) - OS j'ont~atos ela Lwhtde ~5 tlllO$ .de serviço. in:e:-stído F-59! - Projeto n.o G17 .'_ 1948 Ao Sr. Segonas vwna: "". '"legal para promoção c mais de <17, - Concede isenção do direitos ele }>' - 584 - Projete n.O D75 - 1948 :\TA DA A, " REUl'IAO ORDINARIA,-45 e 43 anos, res!>cctii'::nlCl,te. imoori;D,ção edemaL~ tm:as adus,- -- Altera dl~pc~itivcs dl)s Dcc:cta;;;·leis REALIZAD'ANO DIA 7 DE aUTU-(3.370 I • I nd.rns, illC.1U.'i'lC. n. .de preVidênCia. ns.. 3, 200, ~e 19-4-,>1 e 12.299, de 24·"-1 ERO. DE 1948. AS QUA.TORZE

Ao Sr. _'\.10j's10 de Cnstra: I social. par:> leite em. pó. t~.599>. 43, que_Cl'laram c r~gUi~.nleLltaram tl. HORAS; }',5';9 - Oficio lI." 38S-P ,- 1948

1

' 1~·603 - Mensagem .1 u 461 -I conce.sao de abonos famlllares. (3911). . • , d ' > d G_ Sollcitl1. ii. alJertura. àe crédito 1948 _ Con~edendo isouç'iio dc di. :f' - 612 - Projeto n,o L 1.\7 _ Sob a preSldel1c.a o (jcpu.a o usocspccinl de ~ 650.000,00, para reitos e dOlllais taxas· l1.duo.nciras i1947 - Dispãe sõ))re o.~ ciissldJos cOle_ltnvo Capanmna, presentes os depu­oc"!:1:et.' ::la no.gumento·· de gmti.Clcu- -d 'íd pe)· C m' i til'os Oll indi"ó'iduai~ dos trabalh,..dol'Cb tado5 Afonso Arinos, Amando Pon·çóc.". adido.mu:'" aos. funcionários daI~a~~ c~~~n ~ c~U1r N~ Y~f!' ~~o ~v-: i da l:.'tiva- e catcgol'üis semelha;tes e Ites, Freitas e C?-;stro, Gi!ber~o Valen.::;eel'etnl'ia do SU.llremo TrlblU'lal . li; a '4~~'OO a c ••\ ".,.c., ~ Id~ out.ras pl'ovidenciús, (195)· ,te. Domingos Vel<lSco. c. Bemclo ~O~I.

tem}. \.- }'. • . i" 10 Sr S07'sa Leão' . !t.enelJe, esteve relllllcla a COmlSSl:C:federr.l. (4 .063), F-6~6 _- ~I'OJeto 11, 8113 _- 19,.0 I 1"'- 588 _ 'Oí'~I" '. 919 _ ·19481 de Inquérito sôbr<) GS contratos da

F-583 - Projeto n.o Sol - 1948 -1 D!sPQe sobro:, a CO:1StrllÇHO,~mS'I_ Solicitando pr~;;jriê~~i~s 110 senti'ILight.- Ref,'ula os sP.làrios do~ mnrítImos ta o.~uo c lldmtmstruçao das .-",sco'd d . _ t'd' n ".c E' apmvada anta lÍ" l'cuniiio .m-e d~ outrOa" pro"ide·n·CI'"" (1 ""6)· l' A"I'l'e l~e A"' tê n;(·n ·8 de o. e se. lllall. a .• prop<lSua orça'l' .. d' d

,. " • ~. .vu. as,. ~ o ';' .010 ~, - '~\, , Inentá1~a do Trlbtm::\l dc Contas, .]la•. tcmor, e~ja lelturn, c !sl?e,nsa. a.P·S85 - Ofician.· 331-- 1948 - Illlcm\R? A~rlC~;n no., Eou,'dos, e; ra O exercício de 1949. (4.134) . O Pres'dentc, dando lmclO nos tra~

Solicitll :l aberturlI dos créditos es' Terl·itorIOS. (3:5.8):. . j F' -592_ Oficio s,.n.o -1948 _ bulhas, comunica que rceebeu mUl~pecial e suplementar _de Gr$~,,, ~o Sr.• Leite ,Neto,. Solicitalldo providências no sentido ,uma carta (a segUnda.) do Oencr:l~50.000,00 c Cr$ 16:640.uO, rcspe_d· 1"-008 - ~cmorJlll - .De Arman- de minorar os efeitos maléficos da Juarez Távora, acompallhada de ;v~mlente, para aqUlsl.cii.Dr ~e ma't':: I. do de ,OliV.~'.I'a: Am.araI e. o,utI'O~,,:-, Lei n.O ~62, ,de 1948, ql1~ su1J?rdina ao pll.'lta~ ~e doc~men~o.,~ do. arquiv~rllIl c em reforço da \ elba 1 Manifestam se contra a m.erpH~l,\ l'c~imcnc hcenca p"ev1[\ o mtercíim. particulur de S. Ex. • DIZ Que ,l

'Pessoal - IV -:-.23 - do :rribn~:.al ção dnda à Lei n." 200,de 30-11--17, bt~ de imporlac.too·c cXj)or~ácão. carta não contém llla.té:'in; nova: per1"Regional do Trab~lho - li.'- Reglao (1.688). . (3.2(6,1··· apellllS alguma.~ l'etUlcaçoes de pon-- Balua. (3.587 ..,. Ao.~r, OTli%nlloBTust!: _ . F _ 5i1 _ M~l,1m~'clU 11,0 465- tos_de sua carta RntcrlOl:, e a,devo-

F·607 - ,Mensagem _l;.~ 18? F_o.2-Mellsa~cmn.o4ne-!948 1M3 _ CI'iunGo:L c::,;::1. de Cr$ 2,00 1uçao, dos documentos. inclUSIve C!'i1948 - E.....dtIgllc tum;ao gra1.lf;ca- - ;'obre pelo Mlnisttrl.o da Educaçuo e por sa.ca .de e~'fé e;;1)ortada. (4.035) ren:ehdos :mtenormente COll~ a PI'I'do. do. Quadl'o Permanente elo MI- Sauder o crédito espeolal de CI'$ ':.,... F -580 _ Ofício i". 13 _ 1948 _ merra, Enc::l.1umha. o orl[:mai aonistério da Ju,.,tlça e N"gócio~1.n- 1~,400.00,llnl·a~agaUle!lto de Ilratif:ca- Faz cOltsideracõcs sõbrc a politica deputado Afonso ,Al·mos., reh,tor gOI'al.'tcriores. (1.~45). . çao ce maglstCl'lo r.:o P.'ol'. RubeDll tri1Jutária. rceentcmente cxamiliada d~termil1ando sCJlI; pUbllcGdn por :':-

.Ao Sr. OíocléelO DUarte: Alt, (4.03~) . _ no I Con;::resso das Câmaras Municl- pm, pal'll conheclmJl1to dos dcm..>s)J'-611 - Projeto n.o 1133 ...;. 1948 F - 573 :- Memp,gelll: n,a. 4,09 pais do Est"do do Silo Paulo. (4.056) membros da Comissao. . '

- Concede ao); lllcmbl'?sdo Con- 1948 -. Abrmd}>, pelO Mmisteno itR . ' . Q , O de uto.do .Afonso Al'Ínos. como re-gresso Nacional a importância de E.,ducaçno, o crecllto t'special dc Cl'$,', F- ,58~ - OflC:ú. n. 4.066. -.1948 latoJ', gcelara que. de o.côrdo CODl aCr$ 7.000,00 mensü~, <1 t-itulo ~C l_.~OO,oo. p~ra pa.l):!\mento. de gra.U1!. - Apr~se.nta sU2:.e~taes r.~latnas ~a, lei 110rm,\ adotada, deseja d:t!' cOlll1cci­representação e dá outras llrovl- caçl:o de ma,gi.sténo ao, PIOí. ~gostl- ~.u'? .apl()~a ~ ~COld~ G€~al sol)r~ r:1- mento do que vem realizando descltldêllCius.(3.708), nho de MoralS F1gu:~l·eQo. (~.03_) utdS e Cemcre.o. <_.109> o. última, Está examinani:Jo li qucs-

Ao Sr. Femnndo Nóbrega: F -574 ..,.... MemageUl ;to ,461 tão da prorrogaçúo do prazo ela CO!1~1<'-425 - Oiiclo 11:' ::!1ü - 1948 -'- l!)oj8 -_Abrin~~, pelo ~nlfitérJ? da • ~ ••. cessáo obtida PClll Societé Anonym'!

Sollc1tando a inciu.são· no Otçame!l- Edu~açtlo, o ~1Cdlto_espccwl de CI$ .. Comlssao de Saude Publica <iu Gaz, cempulsundo para isso o,.to dc crédito não il1lel"lor a Cr$ ... 18,~D1,60, P:lIa. p~S'.".mellto de grutltl- . c!o'umelltos ellv'ados pelo Ministério, O .,' . . , 1 caça0 de magl,ScerlO ll() Pro!. Uolor ATA DA ~7'" REUNIAO ORDIN.ARIA, ,~ , r. ',,, I SMI. 00.000.00 .d"s,ll1:~clo ao .de6emovl- Ucllóa Bl!\'l'cira. (4.031) REALIZADA EM 8 DE OUTUBRO laa Ylaçao c Coll.se,UJo, (e. ~our;ll1pmento <1a lrrlgaçao das~llhllS do S, . DE 1948 Nac10naLFrancisco•. (3 .2():!! • F - 575 .'- Me~5agem.n.~ 460 - ... ,. ., . .Sóbre. o llSSUllto entretem-se a Co-

F-546- Projeto n.o 3:H -1948 1948 --:~ Abrl11?.o:. pe.~ M!msterio da, ~'\os OIt? d.as do m~s de outublO de missão em comclltúl'ios, requcr~Ildu o_ Autol'iza o Executivo ~t urOlllover ~d~CllÇ'10, o ~reOlto I'''P~Cla1 ele Cr$ ,. Iuu1 ~10~e~en~o.5 c qua:enta "c. oito, sob deputado Bell!cio Fontcllclle sCJa ad.:l publicilcão da obra do historiador ~4,-:66,70, pal~ I?agameuto de grat1fl- n ples1denCla do SI. Ml~u~l Oouto qulrido para a Comissão um cllemplarIlcmambLú:il11o Francisco Pcrcit'u; da caçl\~, ~e lUaglSteno .aOPl'of. Francla- ~ilho, p_~esente:; os SI:S, Rm snnto~, do livro de Raul Ribeiro da Silva.Ct . 1 8:'9> c,o A,11119 j3~uno Le·bv, (4.030) . t ~c~.pr~t,.dcllte,:EenJalUtn Fara, sôbre a Indústria Side!'úI'~jca c mill'·.~ a, (i.I: ,., ° "4' 1948 F - ..9.0 ~ Mensagem n.o 'li LeRo Sau.,1(\l0, Bll.'ltos 'I'avul'Cli, Ollnto rios de ferro ° ""1'csiCle':'nc m;tol·iza.

-S - dcosC\",ge,n n. :- n .- 1948 - DIspondo sôbre a LelOrgànlct., Fonseea, Bayard Lima,Odllon Soares, arequisi"'~o' ~ ••- ~PCll en o,, p(),. .seis ~eses, a 'd0.8aÚde. (834)' José Mario. Melo, Fróls da Mota. e .... ,c~brança dos dll'~1tos d.e ~porta-F _ 594- Pro.l~to n,. 822 _ .1948 Alarico Pacheco, tcndo del~ado de O deptltado Domil1g'O,S Velasco pro-!;ao, c Qenlnl~ ta:<us' ndualle~. que _ Conecde ao.Pret. Liudolfo Oom('.8 a comparecer, por motivo jUstificado, os põe uma QUClitão de ordoma respei­lIlcldem sóbl'e fareJo,. farelrnho .e pensão mensal de Cr$ 2.000,00, (3.272) Srs, Romúo Júnior•. Jandui Cameiro, to da última reunião' ter-se transfor­'t1'iglllU,o, bem cOmo sôbrc a nvela li' -59B _ Oficio 8.-n,o _ 1943·-'- Epilogo de Campos, José Romero, mado cm .secreta. A seu ver o ReiP-c a :"',afa em fardo. (2,389>' Da ÀSsocia.ção Clvlell, Beneficlel'ltedOll Moreil'a da Rocha e Fe1'l'elra. Lima, mento é contrário. O I't'c,slclellte le

F-587 - 'Projeto de Resolução Aposentados e Pe1lS!olllstas de Santos, reUlúu-se 8" Comissão de Saúde PÚ- o artigo 32 do Reglmento lutemo,:J'l,a 4-1 - 111411 :-Trnnsfcre da. Co- S. Vicente e CJuaruJã - SolicltandC! bliea. às 14 1l0rlUl. na Sula Franeu,eo que dispõe. sõbre li-" sessões 8ecrct~nliss~o -dcFillll1lÇas ]Jara a 'roma- uma subveu!;tio Jlar, o exet'clcl0. 4e .de . Paulll G\Úll.lal·ães do I'nlácio conclulndoqlle 11 Comi.5s~o llS'iU àene·àp, de COlltllS ti. comoetêuçJa »ara 1948. (i.17Cll 'l'll'o.dcnte:;. tl'O da lei. '

10140 Quarta-feira 13: JIARIO 00 CONGRESSO NACIONALL

Sessão de13 de outubroRelação dos oradores inscritos

no expedientePRIMEmA PARTE:

Aristides La.rgura.Euzêi:lio da Rocha.Antônio Ma!:ll.Damaso l'tocha,

.Romeu Louren<:.ca.Paulo Sarllsate.Costa. pôrto.Benjamim Fal·an.Pe!e.ra d" Silva.Samp&io Vidal.Domingos Velasco.'Aramls Atalde.MunMz da Rocha.Hermes Lima.Eunáplo de Queir6s.Diógenes MG.gaUlães.Lauro Lopes.Manuel Vitor.FreltRs Càvalc:mt1.Gliccrl0 Alv.es.Ferllando Flores.Vle1rn. :lO Rezemlc.José Leomll.Dolor de Antlradc.Augusto Vic;:as.Euclides Figueí=ci,)Segadas Viana..J~é Bonif:i.eio.Dlocléclo Duarte.Ne190n Cal'nelro.Freltal$ e Cllstl'O,El1zabetho carvalhO ~Paulo Fernandes.Honório Monwlro.;Arruda Câmara.Carro! Vald~mar.)lened1t'íl Jo'reitas Dias.Celso !4achado.Lauro Monl.enegro.Amando FonteS.Corde.lro 4e Mlrauda~'l'heodomlro da l"ol18ecll,Mérolo· Tolxelra.,,filIes Machado.Medeiros Neto.Valfredo Gurgel.C&rvaUío Sá.l"1'óI6 da Mata..PedrOlio Júnior,An1a Lcê.o.00",110 Moura.

'.Turandlr Pires.loGa.udro Maciel.Gurgel do Amaral.,Asdrubal Soares.:Bastos Tav",res.W ..l)llIlltc>n 13ral1d5,O.

() clcputado Amo.ndo Fontes declara 4) Quatro C"bOÇ05 l'c{crcntcs (lO d~­quo W:I sessões sccret::lS se realizam vlo de ~,guM ':'0 Paraiba, pnril.o car­I-empl'e que hã motivos ponderá.veis IegO do Ingó., :l.travcs do· Pirai (P!lt­.) os alegnd08 polo deputado Manso no do Engenheiro L. A. de Sousa~\rinos, quando solicitou tal providên-Le1í.o) -a ~cr l:l1cxo.do ao Doc. r.ú­ria, siíoo,s mais r'JleYlIlltcs e justi· mcro 6 da Pasta,.licáveis. 5) Carta do Engenheiro eMUlO

De :"cordo com n.s pa1:lVra.~ do depu- Branco (junho de 1938) sObre odes­':lUa Amando Fontes m:1nifc.stam-sc via de úgua.~ d,~ Far::útingft o Paraibu­·"dO,5 os presentes. declarando-sc 1lr. para Caraguat:ttub:. (0000 :J esbô­ullfornle o. deput:ldo Dommsos Ve· ços anexo:.) - ;~ .ser I\ll.~;(idl\ à Pa~t[t

,'\Sca, . 4, como doc. n. o B-A,?-Tactu mais llavendo :I tl"~tal'. ê le- 6) Conferênc:a. ::0 Enqcllhc[)'o Ca'.u-

.".mtada a selsáo. E. para constar, lo Branco, no Club ele ri:ngcllhlU'Jrl. sô­;\VrCl :l presente ata, que VIlI por mim bre "1/lclIwr "alugllo pura o /)foblClIllt'ssmada. Sala d~ SessõP-s, em 7 de ht:2ro-c!6trico Ii.O Pchraibu" - a ,'~I

"utubro .dc .1948. - Júlia da Costa anexada à i'a.~tr.. 4 como Doc. llÚ-. :ibeiro Pesma, Secrdária. m:ro 12. ':i:'UBLICACAO _",UTORIZADA P....RA 7) Conferencio., d,o Sr. Mário So.vel.

ES'ruOO DI COMISSAO Dl!: IN- li, no RoLal'Y Cl~l) de ,8. d~ Pil'fll,QUERITO S03REOS CONTRA. sobre lJ,S obras p.ojeto.u,/.S J?cta. TJ1ghtTOS DA LrO!{T: para desviar ágll.lls elo Paraloo pru'll ?

Rlb. das Lages - n se~ :inc:;s.da aRio 5 do outubro (lo 1948. Pasta 4, como Doc" 1'1. o 13.P

_ ~ ., , _ To~os êssos doclun1enWs, conJo os.e.~..do e eminente ::I.111J;>0 D:. Ou",- t -' r ente rcrr ["l',idos "'crtencem

~:lVO Cspanem!!: Rn e"o m .'....' ." .'Cordillis cum:J1'1mcnios, 30 meu a.rqul~o ~~;. tlculll-t. dm~l1(~~Acusllndo o .eceblm~nto de sun. car- porisso" s.:'r~ln~ rb.l,t,U!clOS. loí(o q,

'3 de 29 d' s~tembl'o ilthno vcnhorJ. Com1,ss..o .de InllUCf!vO cl.'1. Ci\m.:un,l~~~decer-Ihe ,: l'emessa ~uc me fez de ~~dua ~ SCU;; cotudos sôbre a m(\-;o~la d~ ~arta qUê lhe remetera. do C~ntlnull.ndo /;, jn~eira eUsDosiçáo cio: e.rópo..s, oom. documentos referm· ernlne.nte an1igo e doa nlCmbros da (lo­;~~s~ caso da Light, cm 9 do me.lIDO m!E51io que v.reside"parll. quaillquer no-

Tal· carta a'lC1"ltll às pressas e não 'Vos e.:dll.rec.mentoó ao Il!cu alcance,_ ,.. . ',., f· , llÔllre o Ca4S0 rue 8e prolloem e\ue1dar~~v~"" con~m, (ion orme, pnne veri- _ Bubserevo.ni~ cordlalmcnte PlItr\CIO• 1 a.r pela leItUra.. ~ cóp1a recebida, m!"o e constanto rtdmll'lidor. ­3.8 seguintes omlSsoes, que ll1e rogo a ..:1Ian~ar con'lglr nas demais cópias dis. Juarec Távora.::l'lbUldas aos membros da .Comissão 'ie•nquérito presidida pelo eminente:~mlgo:

1) Pg, 1 - Item t lnclso 1.0, a.lu1ea'J. -, onde se lê: "revisáo de pToduç'Ío~ distribuição rle enerOla elétrica",,'mende·se: - "revistlo de se;..~ con­!.f"rtt~: de produção e tt/stMbu1ção,.~tc.•

:!.) Pg, :I -' inciso 2.°, alínea b­"nde se lê: - "prOdução e (lístMbul­,'ão de gás "Sr;cleté Anonyme dll Gll$',,·!m:mde-;e: - "Produção e iUstribui­,;<iO de "ás daSocleté etc,".

3) Pg. 3 - inciso 3." .alínea a _'mde, se lê; - "não sairia do que a!~1tdlda pela r./gM" - emende·,~e: _."não sairia 1/tais oorata do que etc.".

4) PI>.:5 - lciso 4.° - onde se lê:- "e aos consumidores de e~rgia elê­:rica" -- emende-se: ..e aos com"­,nidores de energia elfitl'i.:a do Distrito."eder«l"•

f}) Nota....;. Pg. 7 - As tarJras de~Mconstantes do" documentos enu­merados 11a alúlea 1 (PlIIlta 2 - Do­O::Ulllentos 11, 9-A, 9-S, 9·C. 9.0,~~F. 9·0; !l·H c 9-1) - referem·se,~\ .me ',,!in engano, à u11idade - 100:jés cúbIcos, ou, allruxhnlidamcnte,:lm3.700.

6) Nota, - Os. documentos acimarl;ferldos (Pasta ;.., Does. 9, 9-A,9-B,.~tc.). bem COMO-OS referidos 11M 'lU­nep.l b e c dowo.lao 5 (l'g, 11) e cons­tan~: ela PlI.ista 5. ,~obnúmcroo 1. 2,:l-A, :! ,B2-C - foram pedidos e obU.•10s~.. carátér cim.jidlmeiul.

ConforlUO o prometido ne,<;Sl\ mlnhll.earte., ill:jul .chegand[) dei nom. 'bUs\).1;';0 meu arquivo sep3.rando mais algunsducwnento3 que. juatarncntercmetopara. ,serelll anexados :1-05 anteriormen~

te remetidos, com.o se 1ndi'Ca abaixo:1) Estulio.;;obrc o custo da. ener­

':!;ia elétrica )1a1'(\ a t!açáo dI', R. M.V. eXU'nido do Relatório de 1940 doDiretor dli. rel'eridll. Rêde - ·u ser ane."ado - li t'listll 3, COl//,() Doc. n." 4;

~) PaJ:e~er (:0 Engenheiro Alves deStl1t3l1. 'Como Di!'otor Geral do D. NP. Mo sóbre :; 'Concessão à LI6ht,don~1) de 11l0m3/s de :i,.ua8 do 1".0PllraibR, em. B. do Pirai, para lt Usl­:la dtl RlntesiRilJ. das Lages) - ll.~",I' 'Luexado à PasUJ. 4, como Doc. nú­Tn.m'O i-"F.

:n Estudo 00 En:;enheir{)L, A. deSOllza LeãosÓbl'C o "'lotcncial llidro­?!étrtco dO Pirai c sacra l!'amilin. pa~~a ll. eletrificação dnE. F. C. B. ­\ ser :mex-ado· à Pasta 4, C01no ;Do.;'l!1lJ.e1lto n. °S-l).

F.~.cquicl ~rl!ndCl>.

G,'aeeho Clll·doso.Herlba!(\o Vieira.B(l.ctr\ Ncvps.l'ienmndo Nóbrega ..Rui Almeida.Batlóta P{il'CU·:J..Benedito V~d:lclnl'cs.

Anur Fischer.PlInio B..,l'l'(~to.Toleôo Piza.Aluf:.iio J:'crn'j;·a.P~lin~~ Balo~ ~Ronicu Pi,):'j .BOl'ÍlJ Conde.:M':orc1r:l da Rocha.Alní~io Alves.Dfór:;-cncs Arrudn.Ad"'lmnl' ROCfl!I.Em!lio Car~'::;,

Gakno P:.uanhos,A'fomo C:wvnll1o.OUftmci Silvl:!im.AntOnio Ctll'l·clo..Ll1í3 CJ~U(Ii;),

~'lores da Cunha.Licurr.:·:J Lei::!.Manlciro de cast:·o.Aureliano. l.ejt~.Calado G;xJól.Bcnício P'.lnt(~lele.

AtalalJi:l No"udrn.SUvio de Campos.Jo~e Am.~mlo.

Miguel COuto,Pranklin Almdda,Joil.o Agriplao,L-crl Santos.Caié Ji'iUl'J,Oofrodo Teles.Alfredo Sá.Mll1luol Anunciação•Nette N~t,();

'Mourão Vieka..César Costa. 'Vivaldo Lima.AntOnio Silva.Dlniz Gonçalves.Alencar Ararlpe.Luis Silveira.José Augusto.Joilo Aguiar.José Arnaud •Ferreira. Lin~a.

Vemdoni de :Bano!.José Maria.Otacílio Costa.Tavares. Amarlll.João Botelho.Nenelros Fa.lciio.

. Odilon Soares,Deodoro de MeuQont;...Brlgido Tinoco.Leo))Oldo Peres.José Flol'illno Pereira.Hugo l3orgbi.Plza Sobrinho.Vasconcelos Costa.Nlcolau Verrrnelro.Egberto Rodrigues.Antônio l"el1cirtno.Osma.r Rodrigues.Coaracl Nunes.Campos Verga!.Abelardo Mata.EpllollO de cnmpo!.,:Morais de Andrade.,RogériO· Vieira.:Bittencourt MI\l11buj\t.Rau1Plltl.José Romt<fo.

SEGUNDA PARTI.

Herbert Levl.Antônio 8Uv:l.?doura0 Vieira.

156.- SESSlO, EM 12 DEOUTUBRO DE 1948,

PRE8IDIl:MCIA ~ SR8. 8AMUELDtTARTE, .?RESIDIlN'l'E:GlU.C·CHO CAROOSO•. 2.- VICE·PRESI·

DE~"l'E

As 14 :~~. as COl:ma~'eeelJl osSenhores: •

BamuelDulirtc.ara~ho CLU'dOSD.Getúlio Moura.Call1do aodól.· ,I.'-Crelrl1 da. Si!'l:~

Amo.l:onas:PereÚ'a. lll., .silva.

Pará:Nl'l,mn P~7jjÓ'.MiU"anh~o;

AilUCllO:' Eo",..::t.Ehmb"j,b'J c:,:v;,lhO,

P1:mi:Antô11:,O COi':"l;~~.

CC[ld:1\1""":'1' .!\..7f'.;';'C"I~"!'Hnc~~oCo ~.{OI1t(":.

Otn til .b~t rrel":t ..O":aldo Studart.Paul'J Sa:'a.'i3.'c.naul Ettl'oosa.

Rio Ornnde do Non.,:Cllfé Pill>o.Djo~:Co(':o, D'Jf'~rtc•JO}ê .'\:·"-U(:.

Pa.ru.ib~t :A:-Kc:nil'o P~g1.;el\·êci.o.::<:1'1mr.1 Sátiro.Plínio Lemos,Sa:nucl Duar.,).

Pe"amol:co:."ga;\1em:lOn Mo.g;tu:ac!.Cos~u, pô~,to.

!i:d:;:;.~ P;]:"7!andcs.!\'a ....o -:o-

J.':I·u~() c Mo~Jtcnegro.Sür{J'il"e­

Gracch;; ·cal'doso.Le:l.udro :i.\o1:wieJ.

Bahia:Fróes da. Mofa.

~cgrc:ros Fa.lcáo.Rui Santos,

Espu-:to "';:lnto;Eurico Sales.

Distrito l!'Cdera1:Antônio Sill'a.

Rio de Janeiro;Acúrcio .Tôrres.Getúlio Moura,Heitor Collct.José Leomil.

MÍl~as Gerais:Afon.so ATli~C9.Alfredo :;...Gn.briel 1'::'S:06•Leri santos.Monteiro de CllIitft.Olinto .Fonseca.We11l.'1.~tol'1 .BranclliG.

São Paulo:Alves Plllm~.Aure!iano T.eiteFloriano Perelrà.Guaract SCTc:rllo,Paulo Nogueira.PedIooi> Jú:Jior.PUnlo =:u-reto.Toledo Piza.

Colá.s:Clltl\do GOdéi.Domingos Velasco.Gnleno Par:ln1108"JOão d'.~breu.

Mato Grosso:.!once de Arruda.V:mdo::!1 de Barros.

Parnná:E!'lISto Gae!tncr.Fetnanao Flores.

santa. catarina.:.o\l'lstldes r..al'~"a.

Rio Ornndt. <10 BUl::Bayard Lim~ .Dilmlloóo Rocha.Flores· da Cunha.J..a.noel Dual'te.Teodotnit'O Fonseca.,

Acre:CllIitelo Bl':meo.

ruo Branco:Antônio ·'l\IIarti.us. (82)

O SR. Ph_.SIDE:NTE -A lIatIIde presente acusa o cOll1parecimCAtGdo 82. Senhores Deputados;

Está. aoerttl. :I. seilstu.Convido os Srs. Alt1'edosi e Costa

POrto :para. comple~rem A· Mesa, n~ausbcla do.s Srs. secretários e srs.~up1cntca,

O SR. CAIADO GODOI(Supzm,..t~. BtmJlnaD de 2.o SecretáriO> _procede à. leitura da atll da sesaáeanteeedente, e. QUl:ll ê, sem olllena.-Ç6es. asalnade. . ,

O SR. PRE8mmmc- R&s&oIf• leL.um d() ex,pediento.."

tlu ar'ifl.-feira 13L':••

ID1ÁR10 DO CONCRESSO NACION.l.l' Outubro ck 1948 10141

<Oi SR. GETúLIO MOURA (~.. - A.~ Comissõell de Serviço PdbIlco Ar!;. J... - ReVoqllJl1.I~ .. d1.9posi- gll~ que a Cúnstltu1nte não uooi-Srcretário, Br:rvinclo ele 1.°) llfCce:ic Civil e do F\ntlnçlls. ções em contrfU'lo. !.ou I(~ l('itura do seguinte. Du Càmar:. do Distrito Federal. Ali- Senl1do Federal. em 5 de· outubro de Sala. <las sessões. 1:l d(: llCl1'cmbri •

,bre despOjos de colégios llo.rticul(lrcs. 1948. - Ncrclt Ramos. - Dario Cat- cie 19-17. - Edmllndo BC/Treto rilltO.E.."CPED=:;TE _ lnteiradn.. elO$(!. - P/i7lío P01npt:'le. ,':!ulJ,Q/itutito ,<1<: Comissão de

OfIcios: 'I'eleRTamnii~ I?nO,TETO N,o 8C -1948 CQ7/.síitui,..ão e J1i,5ticaaprClvadp:Q<) 131', 1.0 secretário do SCnado, Presidente Cámm':l, dos Deputados Torna. Ilmbargávit/R as cZecisôes L'1fl. cUscuilsiíó i1~íclal 'e emerldacl"

cc 7 do corrente. enviEl.nào o l)rojeto - ruo. a T rm " C"'e O Tr'b ~ dl·M.. as"~ 11'nHl• S. Lu'· _ -nhnO\'h.l'."O lel"~,. "note- a.~ u as "'0 .... l.pl ,11'1 I U· ~ .. " "C~" ~ , uodaqueli:l. Casa do, Oongresso, fo.cul- '" =c "~ DO> ~. 1 Fccleral (j ndo diulrjam en'çaudo o infcio do horá;'lo de t1'l'1oo- riore.~ e tendo em vizta ee.cIBroci- 7l.11 i ,ua.. t' ft~-l- O COlwreS:;iO NaciOlwl IleC'l'eta:

nlcllto,•. Sr. "linis'''o Justiça c Se- tre s , ote de aeC'lscw 011'1""", pc o Al't. 1,0 ~crcwente.se !la artigo 113::lhc> ils 7 hOl'M, quando houver acôl'- nhor ......it1;.tro...·Prcsidcnte Tribunal Bit- Comi,çsM de Justiça sôbre as do Códic'D"de Processo Civil o s<:-<lo coletivo entre emp1'ecntiorn. e em- ,......, . 'd dld ·.l· Triounal Plano; tendo parecer ela i t D. f . i AI' dpregados. l'erior Eleltoro.l scntl o pc o creul- emendas de disc!usào /intil.; la. gU n e, parl\gl'il. a un co: em (:

- A .comis~í:,o c1{l Legislo.çíio So- to.~ é feito dlrct.D.lnentc jlor este Tri- . I • dOI t .. . outros casos. permitidos pelo Regi-I!:ifll. ' bUI111.1 diretDmcnte Poder Le!.:Ú1latlvo 'vorcwe <I :J n. e con rano a mento Interno, são (,mb:ugá,veis. lHI

Quatro do mellmo SI'.. de 8 lia vg tenho honrl\ solicitl4r vos.'lênc1ll. vg !te n." :I SU:p1'eino Tribunal Fderal, I\S deci-:fluente. comunlc:mdo que o Semdo pelo Tribunal Reglonlll Eleltorlll Ma~ (Vide ?rojoto 59r. B - 1V47) sões (j~s TUj'IT'..M. QL!llndo l1ivil'jamu1dotou c enviou 1\ sanção os projetOll raubllo vgconce:ss!\o crédito trinta e PAJu;C:iiS entre 11'1 Cu de deçlsão toa<1l<la pebdestu. Cllmara: llbrindo ao Ministé- tr& mil e cem cr~. (Cr. 8a.l~,OO! Voltou. Il. e:rt.o. Comissão o projoto 'l'ribun.,1 PJeIlO,,Tio ela Guerra, o crédito c.~pedal de pela. rubl'Ícn. pr6pnll. do. ol'lJamt. \'1- Xl.Q 5911- B, de 1947, quetornll. embar- :N.<' 933-A _ 1948Çr$ 629.279,50, para •. ag'!lInento je gente ou nberlurlJ" c;rcdit.o el\peeil\! gá"cis :>.fi dfXlisões ll~ turml\S doSu-iuàcn!zaç6es, .em COl1seqüencill.. da parr ~aa:ameJl~ graÜf~r;t~~~i p:!'emo T'llbunl\l Fea~l':J.I qua!ldq dlvlr-' Cür,Jip.lÜ! aos membros do 'C'I11-

~ii~os1o ~o~i~ ~ 2it1e rr~'lide ~ei~~~:'l~ :n;~~lI':~r;urador dl)S jam en;;re si ou do eleci,!io wmad3.1 ~/$s'~.~~~Jg~sd~po;t:a~~ ~~'Óe .:fufz° de ~o.ra' ll.~rin:oer~ Mftli~~. me~es outub~o vz novembro e dez.em- .pelo. 'l'rlbun::!l Pleno, p~ que cOllhe,· rB1'lresentaçãQ, 8 Çá outras provi-~/.' d Rel "':. E. I' .r. bro uno próxinlQ findo vg <lue deilll,· çamoll de dU.1$ cmenctas q~e L'le tl)ram d''''' t ' lo·""no· as aç",,__ x.er ores, o elc·· l' be r ·nsu.f!cl"ncill ali- l\presllntadas em !'lenãrlO·· pelo Be- e1!C1C18; . elUlo ptlrccer, com 31/,,11-c1Ito ci:~1m;JCClJll de ertr~OO'bO~OdO pa- ~it~ eUs~tiuido ~rll.liÍste !bn n~queie Mor ~PU:l'.1Q.o Barreto PI.mo. i ;~t;:,~go'e djU'17~'::,is~~ d~ot~~11tJ~;l'a. o \juc espec cn, 11. o, no nn l; EsclarcÇo olltrossim foram eu. Ã pnmõlra é ae TeUClç/io. O pro.MI~1Stérlo da q,uerr:l, o crcdito es-_ Cll~~(ldOS dei: (10) requerimentos jeto determina que, além .c1e OUU'OS! Srs, Vieira ãe MelcJ, Hcm6rlo Mon·])eclal de Cr$ l!.J.ooo,OO. para pago. todo i t essada(' à. Divl"úo Pessoat Call05, permitidos pelo Reg!.mento~n. i teiro, ,Eduardo Duvilliflr,VivalàOmenta üe des[.'·us com (\ conc:1ll:;ão lI4iJsté~ClerJUBtiÇ:l' nor intel'lnédio De- temo que elltoorar, si\o embargáveis i Lim(!, Fr~ita., e C~tr() e A.1tllmi-d3. Carta ,Ge.oó:rã!lca do Estado de le1l'acla. :Fiscal (\(I.\lt' "S' conforme rI!- no. 21lpremo 'l'rib1U1l\l Fed.eral !'S I I'CUlci" Requiiio, voto· em Bep4Tado:Mato Qf(~SO, e aprovando 11 pl~no messl\5 número<: duzentos oItenta e decl3ôes da.s t1\l'Ilj(,S e ete, Propoe da Sr. PZinia Barreto e votos 1le1I-<de Ilplicaçao àe recursos orç;uI1clltá- um (?81l a dUZC't'to· e noventa (290) o Sr. J)eput:ldo Barreto Pinto em vez cido$ àos Srs . .Ilga11!emnon Mafia~::105 atrlbuldOli ao Conselho Nnclnnal VI; dezoito (18) 'JU~hO cor. ano pt expressão - "permitidos ~lo Regi- IJciies, l/erJnos Lima e Ecigurà Ar-'tiO Petróleo. llCl cxerclcb de 1948. Trib,'nnl Rc lOllll1 Eleitol'fll confia menta Interno" - se use desta. outra ruela c paTec~T lia. com:s~~o ~e Fi.

- Illte1ra"-... providênelns ;'os6êncin :pt att _ 11ell- - "admitido, em lei". A lei é Cll1e cria. I naTl\)~8 t{n'ora~el ao :ftL~St}tl(i1tl() daDo mesmo Sr. e cie illual data, l'e· riqlll! tia C03ta Ferlla1l-de:: pt P5dt. o..~ recursos (: não o FLegimento. I C,Orrl'SSIIO ele COllstltulçaa e .lu~·

:metendo um do.:: autógrafOs de cr,d:t Tribullll1 Reg. Eleitoral Mlll'1\llllão. I P!'rece.me que S,ua. El{eçlÉmc~ll tem t,ça •. ~:l, dus seguintes resduçõ~~ legisla. -1\ Con1l".~ã() de F!llnnças.. razll.O. - SOl. pc.a aprOl,.-a~uo daI (DIscu.ssão inlcinl)

.l.S. SiUlc.!OllJlc:!llS: llbrludo, ao Mi- •. •..• _ .emenda. _lU~tério da Educaç»,o e Saúcte. UIIl SACI lldos C i "o t\ nnprUlllr os A Segur.(!a :vro1)iie 11 SltpresséiO àas PROJETO :N." 933, DE 1948. A QUl!:crêdlto especial p:u-a po.gamento dll .Ie:;ulutes turmas. :li: repetH:ão d~ outra que .114 I SE REF};;REM OS PARECERESpublic(l,çii.o dOi; "-'\.'tl\ls da IV conte- 1'1lOJl:'l:OI> ff!i rejei;ada por esta ComJssii.o,' Não O Congresso Nacional decreta':téneiíl. Reglo:l..1 tio Tubercuiose; cor.· s? por é.,~.,e mo(l\~ cQmq porque C0I1-., Art .. I,Q o~ Senadores eDenut~do,'cedcndo :iJlenção de direltos e til.:.as N.0 8G-:B - 1048 tmuo :J, achar aCQu.."'ClhQve! li- manu .. ~ ,aduaneIra;; paro. matcrll\ldestulóldo t ã .fus';' '. • 1· .. -, da atual primelrl\ legislatura do00 !nstJtuto Arnald.o Vieira. de Ca.r- Toma enlborgú~ei.i as dici,íics :e!1ç

d o \U1na~, :wupe {I S1.Ia Te- Congresso ~nclonal continuarii.o lidas Turmas do Supremo Trib,m.;z? ~I:1lÇ o,. _ _ . ,.,. perceber CJ' suh~ldlo e a ajuda de

Talho. n~ Es~do de !>Ao Paulo; con-

lFederal. qllanclo divirjam elltrlJ 8a1a dllS 8e~soes. C ele. n,)fl, de 1948. custo já consignados na lei Orça~

~cd~ndo lsellçao de dl!cltos de illlpor- si, ou de decisiío tomaela pelo -.IlflllmpntlOll li!ar;alJlaes. Preslilente. mentMia.~9Ç.I/,O e taxas a.iuaneU'a5 pare o ma- Tnlluna! Ple1l0; "com emenaa - PUmo Barreto, r~lator.. - Leo_ I Art. 2.0 Cada cOl1gressilltR. temten..1 ~e:l.tll'\al!o aO Instituto de PeS- 8ublltitlltivI1 do Setl.ado". f'Oldo. Peres. - Lame.lra. Bltt~COt:rt.l, taIlt.bém. na leglsll\tu1'a ntUlll, direl~qUl&'S TecnolÓGicas elo Estado <IeI AlIamirall@ R~qulao Gilberto.são Daulo·. concedendo is~n""- de (A. Comissíio de Constitu1"'!o e - . . '~. t() à inlportância ~ Or1l7.000,OO (sc-...... ..~"""'" Va/;efúe. - Antófllo. Fttlli:lano. - tI) mil cruzeiros) mensais a tltultJdireitos • tllollillS aduaneiny; para ma- Juot!ça) Freitas e Castro. - Gurgçl do A.m"~ ele .:reJllA'lentnãço. '~r1al destlnal!o.1O t~tltutõ de Pes- PROJETO N0 M.A _ 1948 El\IIEN- ralo - Arf8t!de~ Largura, - Zllgard Art. 3.. Será de Cl"S 144.000,00~~~~: ~:~~~~ ~~lifota~~ ~t~: DAOO pELo SENADO. ' de .A.mu!a. - Flore~ da C/mlla. - (cento e quarentlL e quatro mJl cru-!tos de imporw,:io 11 taxas aduanel- O Co~ Nacional decreta: ~;:xe.t ~1/la..-. VI61ra de Mello. - zeiros) anuais. pagos enl presta,çõl!5:las para tnatllr1al d8lltlnad.oao Ser- Art. 1.0 Ao Ilrl, 833, 40 Código do .. eco Ollootra. :- Eduflrclc Dl~-- Iguais. mensalmen~, a ÚIlPOrt4ncill'ViÇO da R6Qio Pat.rulbll do Estado do PrClCe3llO CIVil. é acrescentado psr:i- ~c:'~.'ii,at~omo AnHOS. - BellCdlto c1eat!nada. às despeal1.'l da Prel!ldíltl.Rio Grande do Sul; concedem1o Isen- ira!o único, COlD lo seculnte redaçAo: clll de cada CàmlUa cio Congte:KIQção ele dlreltOll e taxaa·. aduaneiras lOAlém 4e ~tr08 C9JlOII adm1tilkls em EMENDAS DE nrsouSSAo FINAL Nacional.:para mata1al ao Inl!tituto de PeS· lel. !lio ~Jnbarg'veia, no supremo A QVE SE RE:f'filRE O PARECER Art.•." F4ta lei l'ntrarf. eIn Vigor~u1li&11 Tecuolô,:'1IoI elo Diado de 8. TribUlUl federaL [. dec1s6es c1~ N Q 1 na datl\ lW lIua publicação•. 'Ulo: e .lII'iMo,ao ~tériO da 'l'llrm:i& quando divirjam entre~. . . •

A7.enda, \II1Il mclito Ollpeclal para. (lQ ele cleclsão tomad1lo pelo TribUM1 No crt. 1.°. onde se lê "perm1tidos A:t.5.o ~evollllm.·se U cil8P08i90efõpalJlIoDlentCl de juroa ele apólice. ela Pleno". ' _ pelo ~1mcnto.. Jeía-Be "acimitld08 em contrárlo.Divicla PObI1ca Jnterna. .vt. 2.' R.evOSa.m·iQ a.s c1isposlÇüe! em lei '. . O€mla:ll. elos Deputlldolli. em 31 di!

- Ao ArQIllYD. em.oontr6rl0.· Sala. <Sal~, em 11 de novembro agOlto ~ lOUJ. - Negreiros l'cIZeft;1lIII SecntUiria. ciIt PreslQõnaill ela ctmar& dai :DeJ)lltaãcs. W1 26 ~ de lii7. - Ec%lI~undo. 8""'''0 l'i»tl). ..'

República, cle '1 elo andante, Pre&tan- mw de, 1&. _ SClllltilll Dliartt:. _ .1tl3tiJlec.çiio . Julti~Cfi,o40 intorma.~ .ôI)N auto.rqWas .l&ft1l,o;l 4d BOC1l4.... GlltbUo MOIlI'll. .. _ ,A ConsUtll1çA6 da Bc»Obllca. 110crlAdftll depola de 10 dO nllvombro de O .:Regimento nao «ll'h!. 1'IlCUllI06. r.rtIio ~, ostatul que 1i6 Plllo vatu1937. JlR.Q,Jft(), SODS'1'I'1'UTIVO %lO Dl.&pae aõbre 08 :reeurlloa lereJ3. lato dl$ malo~ Ilb:loll,\t~. doa 8e1ll m.em.

-- A quem fês 11 fcq\1iaiçAlI. . 8!lN'APO PEDmAL '",,!,~ cieveJn lIef prOde~I\~.. e b!'1lS poderio os tribunats decla:&r.Doia elo :MlntItéiD da Puenda. lie jU.._06.. li. incol1litituc1onllliel~ede lei, 0\1

'l' ciN~ mh. p:eataudo esclareeJmen- t1i1 Proj.1o ~ Lei tU C4mllrtl doi De- De ~semn()to o ~uinte: O a.to do po4er p\\bUco., Antiga e pa.tos lóbfe o I)1'Ojeto n.- 917. ele lIH8, pu.t1ld08 llKe tOl'll4 lilI1l~rpá.uá8 cu próprioJ?i'!ccel' diZIQU0

1se unta .... cHica. jurlspruâência. das trtbuml&.

apro'llllldo as contas do sr. PreaJ,. dec16~ da 2"lIrJ1lllot ffo Sup1'tmO como ........ eu dce aro em minha de ac6rdo Ceml o ensinamento dosdente da RelJl1bUea. r~la~v.. lO eaer- 2'rtbUtUlZ FederAl qU4l1C1o dl"irlam edmen~,~ 22-9.47 - de um "recUllIo doutrlnadores,adverte qw lI) le rc.­ciclo de le",,: e l:1fQmla.c;6earclatiVlIIl llIUe BI ou deitedsao tomad4 pelo ec ::!. - paraj ~ S!!J)lemo Tribun\ll". conhece ti ):Il'Oelama, llo 1nconBtitu.:ao ·arrccaclie&o de contribUições; no" ' 2"rlbuncll PIC7l(l. ""'" ClontnU'jo. IM Slltel'llt;ões em e101lnUdildll de lei, ou ato do poderEstados. pelo :Banco cio llruU, lua- retal'1os ao Cócllg(l de ProcelIsCl Civil. público quando é berrante e resisteltituto.li de previdências, Caixa., Eeo- O C(lngresso Nacional decrEot.a: &iia. Pref

jCTivel.uma lei simples. sem ti. Clull.lquer lndr>gaçio,snndo clara..

:n.ôm1Cll3 .' Legll\o 81'l1si1eira. C111.AII- . Art. 1.0 O art. 833 do Oódigodo :re erenc a ao Cúdl!lo ou entl\!) Incluir lnequlvoca, !lritallte, pois não deYC~llllit&1da.. Processo Civil pn~sa n ter a seguinte o nova reeur~ no capitulo doe .R$Cur- rã. em easo algum, ser falsa evi-

- A Quem fê;; a l'equlsiçlíO, redac;Ao: . 1106 de ReVista. - SClrreto Pinto. dl'lnele.. ltsses Ilrhtcipios devem s~1":00 TrIbunal de cont3!, de .8 elo ew. grau de apelllçüo, () nllo f.6r un til- !f.O l! ad!IÜtidos por l)ualqllel' ólgão oficial

corrente, com'.lníca.ndo haver rec~a'" • permltlãoa peloll artIl. '183.1 2.°, .. colet1vll, ~ «lual Cumpra 1'eQOJlheet>rdo registro ao contrato cele1Jrndo com deate C6d1~ ou por ãispoeiçl\o de 1el Data venla dll. Comt5s/io àe Justiça e proelll!l1!'r • il<constltuciol1alidllàea COnlP"eil\Ç;W dllll FUhM de Oar!- cl!Pecfal caberíio embargOll denuli- e l\l:U notável relator. permJto·me ti", ato ~u.ielto ao seu ~lltUne. Na.dade de SioVlcente de Pn.Ulll para. dade e tUrringentee dI) julgado, quando repetir a emenda. anterior "Fica revo- crlmarA 4:\QIJ Deputados, ClualquerprestaçlLo de serv1ÇQs de '!nfel'mngem o I\cordio: gadO o a1'~. 5.0 do DEeret~le1 11Ú- ato, l1\clusive projeto de lei, é sub~tIO AsilO de L'lvlUldoS da Pâ.trla e . - me:ro 6,· de 16 lIe novembro de lIH't.., metido ao ll:ueoel' da Comissiío elePrí)~ldlo Mlllw (Ia Ilha ele Bom %- houver r('!orlMd~ a. Bent~~n., invoca:nt!0o elenteJlta h1stó1ico, na Oonstitulçólo e Justiça pal'a manifes-.:Jesus.' em gl'Í\l1 ele apelL\çiio, entlO fôr unnni- elaboraçao da Lei Suprema..Co;itou- tar-se lIôl>ro O seu aSlYllCto COtlsticll-

- Á com1::liliO de '1'Om.:odc. de con- me:.. . se de manter as, turmas da Supremo e c!onal. O p;l1"l!cer, pttrn proclamar.caso .. . II - tiver eidl) P1'oíer1do em agravo o t:l0naf;;.r, tllUO!OUmSUOo O\l!lS:UtQO. \1 fora de dú,VidC., a tnconstltuclonali-

Do TrIbutl~ :R,eg!onfll !le1torfll do de petlção: alVItra. Por outro lado. leremos opor_ dada doo.to, deverá reun1l' a maio-Estado de São PDulo. pedindo seja ex~ m - fôr de, Turma do Supremo tunil!ade de ~L'(lU' as diretrizes, isto é, r1l\ dos votos da Comissão. pois• .lotensivo a~s funcionários da. sua Se- Trlbunl\l .Fedel'lll e divcl'glr de outro, se o_Lelti~lll-tlVO. no e.",erdcia de lua eontrârlo, ela. não serl\ paeit1cn., in~eretarll1. o reaj\:lltllmenllO lia .cl- proferido também }l()l' 'l'\1l'ml\ ou pel() funçll.O .const1tucoinll! pOdcrâ, totar e llu&Cetlvel de dl1vida.. maa d!rimivel.~entOl.· 'l'rlbunl\l Pleno," fQ.2lel' lelll dispondo s6bre medll\ll.ll or- então, pela malorln. da. C~a..

,10142 ,Quutn._feira: 13 or;'j:tIO ,DO CONCR'ESSO NACIONAL=~ ._". .._,.,..".__"....,..".,==~~~.=_::JIClW:"":".ttL __~ -_. -_.__.._.~__.. Outubro de 194-8

o Regimento Interno da Cámll!:l. elo ês.~e últ~S número atingisse dUM partes: UIn:l. fixa., que se p."Ig'ará tll..~, tendo por !unrlo.mentc; expresso g.lctermina flue o pro~to apresentado malorüt ~,\ISoluta? Tôdn. iniciativa de no decurso do e.no, e outra wlrifwel artigo 180 da ConstltuJção de 1037, de­

'" essa Casa. legislativa. será encam!- "cprescm:lllte da nação é, prcsumivel. correspondente (lO cOlll)Jare<:imento. A monstrl1 a competência privativa. cio.ll~ado à Mesa, para lmedlate) 'anda- mente, constitl:cional. A illconstltuolo..- r:.jueln. de e\16to c o subsíclio serão afio Poder Le:;is;at,ivo para dispor sóbre a~Iento, se náo fOr "el'identemente nalido<le não se we.sUlne, há de ser nl· ):aclos no fim ele c"dro le::dslat·ura", Pos- matéria, A atribuição prlyati"n. do

.,1coDStituclonal", E o Regimento de- tld~tn"nte car..ctenzada .sem 'tllalquer tcriOI'nlellto, depois de fixar, no mtlgo ICollgresso de nx:'.r o subsidio c a ajuda'Ilt'.. no parl\.~r:lfo se6'"Ulnte, e pro- Iartlficlo ele IIl'gulllellta"ao. A legá-In 65, a eompeténC!i'. elo Cong'rc8so Na-I ele ctlilto elo~ seus membros nlí.() é, aliis,

_.et~ evidentemente Inconstitucional selU d~monstrá.-Ia, ,,~m c'id,enci{~-la, cion:>l para legJal'u' "com a sanção do prôpl'iamellte, "J.mté:'ia de <:()ll1pctên­,; "mi\Dlfestamente contrário n dls- de mOUQ Inconcusso, 11'retorlJ.tll\'el, n{\o Prc..,ldcntc da Repúbl!cll.", a Consti- eia le,;islaLlva (i~. União", na eX]Jl'c$"ão,ositivo da Constituição". A Incons- eleve c não pode constituir, ju;:idici\- tuição dednron, no a:tigo 6(., se::- "(l;\ do 3.1't.igo lS0 do. C()llstituição de 1037,11,ucionalldade evidente, manifesto., :nente,. base parn. !lual!luel' nçao, ou competência exciusiva cio Cong-resso que n. l1iio Incluiu no seu artigo 16; no. objeti\'o. e não. subjetiva, o que procectlm~.ntl), ~ aa::ogll-l:lo com f~n- Nacional IX _ fl):nr a ajuda dc cus- qurll enfob.:ou tôdasr>s matérias sóbl'e

,.110r dÍZ'~r que so pode ser :t que,danlent.r.ç,H?, mms oa, men~s~ e~1lec,o· to dos membros do Congresso Na- n3 quais "compet,c privativamente à:"10 admite imptlgnação fundada., Isa é ndmlhr a sua Dl,O l!vlaencla, Iclo)11'11 bem come o .subsídio dê.stes e os União o porlcrtle legislar", Na COllS~··ois.° e\'ldenta não adlnlte demons-i NaC:lmara elos DePllt.~dos, só ao: ~~o ~CI;!d~;:tc e do Vic.c-Preslelente da tltuição ele 1937 não se cogital'a de­:~açHo contri>r!a. Se. o .. que par~cc plen:iric!, n,pôs m~!lire~taçiío ela Co'! hep.u,)lica , .. ~\ eompeLen<:ln. parn. a fI' sub,~id!o n.cs membros do I>arlamento.f·[aro. fêm certo sentldo,à. _prlme:r~ missão de COl1st:tuiçâo e Jus ti ': a,! xaçuo do subsidIO dos :OCputado~, e Se- A Constituição de 1940 defrontou és­.l1lprc:;.sao, se ~emonstra nuo ~, seI, cabe. elecl"-rar. det!:lWv:.mente, b- i nadares é, pojs~ exclUSI'::l, privativa do te problema, 11;10 como matéria le.l) f~m,)menO nl\o c .a dr. evidencia, conS'l1t,uc,o!lal qu::J.l't uer,proposiçúo,1 pongr~sso NuclOnal. )\fao.cabe a ou- glsla.tlva, mas c,)m~ elemento c,o;sen­mas ° que Bacon oenomlllou rabo. ou ato, da .. inlciati"lL elos ~eus mcm. 1';:'0 pOIS, exclusIVa, Pl"lvn.tI\'l\ elo CO;1- aial li. orlln.ni~'\çül1 c funcionnmento do",vidência. bras, a nlcnos que coincidam os pa-' grcsso Nacion~l, Não ,cp.~e :l out:o po- Poder Lcg-isi:lti~·o (arUgo 47) e, por

A :Mesa .. da. CWnara 'CO\l)1)Õc-se do Ireceres d::! Mesa c da rde:'ida comis,j eler qualquer lIltcr!.el'enela nessa flxa- isso. da cOln?Ctênc!:l exclusl....a do~ .. ~esldc:Jte e qtla.. tro se=~et!t.!.io..S ... A são, pr~lnm:Ulclo n... inconstitucionali" l ç~o: ~ ês.se prlnc!Plo bás~c? 11a ~OllS- Congresso Nncio:lnl (artigo 66, nÚD1e­, . h n- dêsses membros, lsoladamen- dade el'ldente, ma.. nl!csta, de de;:cmn- ..Itl,mçao decorrel,te da 1~.l~pe!1oel1ei:1 1'0 IX). Não clevia, o P(}.1er Executil'o,.,;n d~ ~ Regimento Interno dD. Cn~n naào projeto. Pela Constituição da das poderes e das cl1.IP9mçues CO:l~- nessos conàições,na vicência da Con.;­:óm iêncln para declarar r. inconsti- República, pro j eto evidente e, ma· t~tuc!ol'm!s exprc.ssas sobre n ma',c- tituição clc 11137, ter avocado o exerci­:".:i;;'alidade de qualquer lIto. Só .. 11 nlfestamente, c o n t r á r i o a. dISPOSi-1 na, Já. t.:allscrltas. cio de tal atribuição, que não cm fll­,,:r;~:l competz essll. atrlbuJçáo, por tll'O. constitucional é o t~nden~e a E1'identcmcn~r., como jã foi publica- c\tld~,de l~gislrlt!va dê~s~ Pode~. A..:acio de panocçr, con!o~me o a.rt. ~, abo!lr ll. Fe~e:açl!.o, ou a RCpU~l1ctl, do, na ilnprensn. clesta caplta.l, sôorc ImUU1LICaçIlO P~'o d~c:e,?-lci numero, n.o, ou de<:lsao, nos termos do mo;;- conforme o ll..tl;:o 217, pará.grafo.r." ou' a flxaçi'io do sub."I"io e de I\jmh de! 9.006\ de 20 de re\e.~i1o do 1946.nu artigo, § 10, do Regimento, Cinco o que se oponho. ~, o;:go.ni2::lça~ e custo aos congreSslRtas há dois proble- da .~el co~st!~.ucl~nl\l numero 20,C d?os membros da Mesa. .. da. Câ~1ara, ri tunclonlUnento cons.ltuclonn.l dos po. ma.s distintos: ú da competêu-::la para dec,eto-lel nllme. o 8,229, e, .. p~r su":nlllorio. absoluta dêlcs é de tres, sen- deres do Es.tndo, (artigo ~~) eios 1;:1- essa. fixação c o do momento em quc modificaç!o pelo decreto-lei n. 9.0I!6,

• 1.10 que quatro a maioria de dois ter- rantlAS de dlre,to IndlvlQUal (artIgo deve ter lugal' essa fixação O dn \'ez, <l reconhecimento de que li. fixa<:lIo"OS, Insplrou·se no art. 200 da Cons~ :'1) ou alUda, o que contra:o!e,fron- competfncia 'nilo é 8Uscetivel cie contro- de subs~dlo e ele ajuda de custo P6I'a·,-itulção o legislador do Regimento In-: ,almente, vednçf\o expressa, ou d~ter- vérsi•• _ é e:-:ciusiva do Congresso Na- a prl!l!e1!"a leglslaçâo d,o ConbTeso Na­·,~mo ao eXigir o pn.recer da Mesa, .. e m1nn.çfio il11perlo~a, sobretudo em ma· donal (Con~'I'lllçiio artigo 66 núme clonal l1S0 é insus~eth el de modUico.­

;;ão. a.penas. a. decisão de um dos seus té,ria de competêncl?-, pnra ns qunis se lO IX) O ti'; ~omel~to é tl\mbém in: çiío no CurEo ele$1\ legisllltura. O fato:l1embl'O~, para fulminar de evidente, nao justifIque execçaO, explícito., ou Im- .. '.. . " 'de ha,'er o P~derExe~utlvo se arro­'''.' manlfestlUnente, L'1conslituclonal plldta (artigos 65, 87 101, 104, lOS) 119 I sUsceüvel d~ duvidas, q1Ul..'1.<lo se tra· gado acoDlpetencla pora fixar e modl­uualquer projeto. Essa. compeLêncla c 123), Núo se pode clCClamrcl'idente'ltrln d~ 1ixnçl10 .. para le:;~sll\tum. poste- ficar o slIbsíd'l" dos congressistas do.'iara proclamar Inclnst1tucional1dade manl1estamente, incomtitucional' o .01' .. pr.1mel!'a - é g fml~e ea~a le- primeira. legislatw.oa é .. o l'cconheclmen­"vidente, ou man1festa, de projeio de o que. de fato, ir.const1tucional. não;lSlatur\ (Const1tUlçao., al'tlS'o. 4" pa.- Lo. tãclto de Q.ue essa flxa.r;ão. para elli&:el, ~. a1iâs, reminiscência de o~lt1gos é, ,de tal forma que a ineonstltu<)io:1a· ...grafo _..0), Na primCll"ll leg1S1atur:,. legislatura, não se subord1na, quanto

·:'<eglme:l.tos Internos, ,,~e o faziam de- lidade pede admitir impu!:,'nadol'es sino ~or~m. 111\0 se pode exigir que CSsa r.- a.o momento em que deve ter lugllr.'lender do pare<:er dn. Mesa. paro. se: cel'OS, de boa fé, com argumentação 110- xo.çao se façll no flr..1 da legislntu!'a a~· ;. nol'lUa constitucional que f1,. regra:'bJeto dc deliberação, Se não cabe nesta.. tUnda quando transformada o tl;rior, ]l~rque essa I~gjslntur<l não para ns legislatw.oas posteriores. :&semais à :Mesa essa funç,iío. s6 p()r !nad- I\~sunto e~ pl'oblema.de alta Indaga- existe." Nil.O tem apllcllÇao, port~nto, à subsidio c essa ajuda de custo depen·

· H!rtêncla se lhe atribUI, no Regimento, 1:110. Oevltienti!, o maníIesto, é n ver- hJp6,tese de, o ,2.· t!,o art, "1 da CO!lstl- dcm de. deUberl1!;lío exelusl....a • aefl.· l\ racuida..de. peculiar .."à Comlsbiío de Idg,ele apodit.. ICl!, sô po:;ta em dÚl'ld.. 11 por tUIÇllO, A Constl1;ulçuo de lO... de novem- nitlva. dO Congresso Nacional. s6 éleconstitu.lçáo e Justiça, de procll\mar InsânIa, por capl1cho ou por interêsse' ~~o de 1937, co:oo já se :lSsmalou. .. na- pode fixá.los, "

'!1eonstituclo!laUdnde. E, tnnto~ l\ss.ln~ inc0l1fessál'el; ql~Eondo a matéria ~ Cl; dL~pullh~ sobre subSídio aos mem- Se, »olS, o pr6p~l<l Podcr Executl,~t'. que, na hipótese dn M:esa eo••dc~a·1 controversa, e,e enfl!eiJ:am razÕes pró b.os do Pai ~:ncnto NlIClooal. ~ro._o atrlbllfu-se com'pct~nclll de lp.g'.E-!ar 116­como evidente. manlJestamente, m· ,e cantra, n. evidencia e o manifesto reglmccle 19~"o Poder LegislatiVO nllO bl'e esta matérlllpll.ra a. le;:úilaturaC;)ustltudonal, dete:-minndo »rojeo I· não sc cl!l'o.eterizmn" O c\'idellte .. °in. clevcrill eltlRtlr, independente e.. hat'Dlô- Iniciai cio Congres.so, c, oentro .. dessa.'}ode o nutor dêle discordar do pnrecer fal:>.z não se transf~rma nela análl~~ nlco com OUtoros poderes, pois só ao mesma legislatura, por maLs de umaetorn!>-l~ Inoperante C?.n.. 1 o t;;,querer \pr~fund.. lI. em talsl\evidénêi."I; c'o ~'a~Pod~r Exec~tiv!l. MS Presidente da vê2:, nú.o se pode subt~alr.-kJ. ao Poder.. audiênCIa "prellmlnll.1' .. daqucll\ Co- nlfe.to ,werJ.gUaclc com se ura:ll a ".10 Repub~;:a, (l,u!A?rldade suprema ~o Legislativo, já no. vlgencla do regimemlss/i(). requerimento ql:e indepcndeladm1te'nega4i"i\ ê o cre~ tôtl'kuen- Esta.do •. competla coordenar n ·'a.i- constitucional, quc D1C aSBegura com­tie votação doplenirio, e serrá. fo.to.l- te <:ert~. É l~~dllllssí!el prJendcr Im.. vldnd; dos 6~~~os~ :o,:present:lth'os de petê:1da e o~~gaçf\O prlvatlvlI:? pll1'a'llente. por exptess~, dlspos1ç",o regl-, pO. ponto de V''s'a subjetivo como ob-' grau .uper!ol' . dl!lguo 3. pol1tlca Inter-leg!,lar a respelto. P()r Informnçees nâomental, deferido pelo Presidente, . IleUvo. categórico', Inêocu&~ó, :Desde;;o, e exiel:'Illl e promover, ou orientar, ofic1ais, mas colhlda.s na imprensa,a.

Nos Regimentos Internos mller.ores IqUe, para. II exo.t•• aplicação, se haja la pOl\~t.C3. leg~jatlva. de interesse \la- maioria. senão :l te>talldade, dns as·:>.;) do" atual regime constit,ucional, 1Io" , 1 C ona .. ' .. A ,ncxlstcncia" de subsldlo semblélas legislativas dos Estados, in­:o.tribuição da Mes:l da Câmara de xc.ldc apelar para o espbto ae u~ texto, contrJbJ.!ia pa.ra ... :1usi!ncla do podel'lclUSIVe a Câ1l1:l.l'a :Municipal do Dlstri­comenda: 'proJeto iI. deliberação da I?U

tpara tO 1:et1samjntot que ~ dItoU,.. a LeglsJa.bvo na. máquina goven1<lmen- 11;(I Federal, legislou sôbl'e os seus pró­

Casa era dispensada bem COUlO a se- IlD ~rpre açao re.;u tall e. nao é, pre· tal elo E.~ta<lo !,o\'O, E porque a 1i~11 prlos subsidios e ajuda de custo na~~uinie manifestacão do plená.rlo, llimm~rme~te. evidente, ou .. manifesta. constitucional n." 9, elc 2a de !eV'erei- Ruas legi&laturas iniciais, Essa. atull­~'Ll:mdo se npresen'ta,o;.se apoi:tdo com, pod~ra vir a ser lógica. poderfl ser es- ro de 192!i nada houvesse dispôsto li. ção foi correta, pois nlio poderiam es­'Jelo menos dez :tssL'1aturas. AdmitIa· tab~,cclda, mas _dependente de inda- respeito, as vésper..as da :'eunião do sas lJ,~cmbléiM constitucionalmente.seêsse .. 1l00ialllento .. ~Iclente para r;:wao. PrepOsiçao de Illconstituclonr.ll- C~mgre~so Comtituintc, qu~ndo o.lndl\, dele;;nr íI outro' poder eSSa atrlbulçãGco..ns1d.. erar':se o proje..to co.. nstltucionnl:.. !d!ide.. , cont,o.versa, mais: ou menos. duo nllo havia. l..ee:lsln.tura, o Poder :Exe.. - prlvll.tl"a, para.. praticar o reg1m.. e .. da."abin, no entanto, à Comissão de Jus- vJdosa sUbscr!ta po,:, numero vultoso ~e cut1vo expecUu o decreto-lei número atual Constituição. no. hipótese de te­tiçA manifestar-se l\ respeito e ao ple- Deputados, nao o e ev,ldentJ; e. mam- 8.229, de 27 de novembro de 19<!.5 pelo rem sido pre!b:nd~ subsidio e ajUdanárlo decidir, em definitivo. O Re- restamcn~e, Procln~aaas el'rnClamen, C1Ulll !Ixou o subsiello elo.> DePutados ede custo de QUíllqucr as.semblélA do Po­~imento Interno do Senad() de 22 de te" in. 'VI?? ba maglstn em a. falsa evi.. Senadores. ll:sse dec::-eto·lel foi expedi- der LegislatiVO pelo Poder Execut1vo.outubro de 191G tn.mbém dispôs, no l\.l'- dencia se torna aposltlc:l., nem ess,o. se do pelo presidente José Lluhares com cabe 1\0 primeiro dêsses Poderes, de­tlgo 110, que os projet()s ele inIciativa. tranSforma, nt'.quel:,t, c erro,nt.l[ntS, o referendo do ministro Sampaio Dó- »o~ de organizado .. e em flmclonamen­dos senadores, fôssem i:;nediata.mente nA~:J- f~ccp,cntl/;u~, 1~ra subsvcmun.t.rln. !O .. lei constltucionll~ n,· 20, de 2 de to, fixá_los de novo, hOlnologando-Oo1,,Idos e submetIdos n :lpOlal11ento e, se "" s e momel1.1.O nuo se desobrigou janell'o de 1946 expedida pelo presi- ou ll.1terando-os. EESa. eompetênela.rl'OOlados por einco ou mais senadores, o qongresso NaCIonal do dever consti· dente José Llnhares com o referendo ná{) pode, de mod'O algum, considerar­lÔ"o envIados à Comissão competente tuclOnal de fi~:at' o subsidio dos seus de todo o ministério reprodUZ o já re- se prejudicada pelo. atua.ção de outrtlae';-eseentando o parágrafo primeircl Inembl'os, Essa. é obri~ação Indccl;lnú" ferido decreto n,o 8,229 na parte reIo.tl- Poder. veriflcadll em perlodo anteec­Clle bdcpendcriam de apoiamento se vel, como Jâ evloencio.do pelos jurlstas "a 1'\0 subsídio e a ajuda. de custo dos dente no da vigê11cla da ConstituiçâOtrou.-:esscm as ..assL'1aturas de cinco OI! 'tue estuda~am o nssun!o, Com efeito, DeputQ,dos e .. dos Senadores; ..Final- da República.mais sel1n~ores. Do exposto se vê CIro ll: constitulçã~ da Republica estabele· mente, em 20 de fevereiro de 1946, o .." , • .., .:t tc.culd:>.de de impugnar .. projeto comi) uvo constituCionnl.é o.tendente a abo- presldentel:urico Dutra expediu o de- . ConstltUlçaoonorLc:omerlc,nn:l. dlS­ele Inco:1stituc!onalldade evidente de~'er leeu" em Da C?rgalllzaçcLO Fed.eral. Dis- cret().lel n,o 1l.OO6, de 20 de fevereiro poe no artlgo~.• seçao}, numero 1.ser exercida pa::clmoniosamente e com PO~l.ç6es PrcZml!nares, artigo 36, que de 1946, referendado pelos ministros no período Iniclal, que os senadores;:rande tato... não cabendo, a rigor, êssc "S&O poderes ela União o t~gLslath'o, Il Ca.rlos Luz e Gastí'io Vldlgal; pelo que, e. O'l deputadOS receberão por seus ser­veto excepciollallssimo à Inicla.tiva de Exeeuth~o e o Judieiá.rio, 111dependen- foram aumentados () subsídio e a ajuda. Vl.ÇOSsubsid1os que será fIxado por leimUitos ~ongre.ss1stt\S, .. pois o vultoso tes e hnrmônlco.; entre si" e a.cresceo· de Cl1llto preflxaaos na decreto-lei nú_ e p~,azo pelo Tesouro .. dos Esta.dos Uni­númer() dêlcs prenuncia, se nll.o pro· tou a êsse art1;;:> dols parágrafOll,pelos mero 8.229 e no. lei eOl1st1tuclonal n °20, dos ,_Dai proyelo oar;}!:o 66 ela. Cona­jUlga, de eerto modo, IL provii.vel decl- qua.IR "o cidadão investIdo na. função O decreto-lei n,. 8.229. 11 leI constl- titUlçuoargent1nn: - Os.. serviços dossão do plenárIo IL fa·vor do. c()nstitu· de um deles não poderá exercer a de tuclonal n.o 20 e o decreto.lei nÚD\e';' senadores e deputadosserá~ remune­clonalidade. Se os smat{,rlos do p!'o- outro,sn~vo dS e.'(ceções previstas nell- .. ro 9.006 forllm expedidos, C0l11 funda.- mdos pelo Tesour~ da naçao ,~<lm t'.ejto ultrapassarem 11 quarta pa..--te dos ta Comtltulção" e"é vedado o. qual- mento no artigo 180 da Oonstltu.lçlo subsídID... que Il lei estabelecer , Emmembros do. CrLmal'a. deve·se recor- quer dos POderes elelegar ntrlbuJções'·. de 1937: "Enquanto não se reunir o nenhuma dessl18 d1sposlç6es constitu­dar ser êsses números suficiente nté Passando a. d1ferenço.r n organI7.aç1io e Parlamento Nacionnl .. O Presidente da. clonal8 118 determina que a lei a que,"ra ;:Jropor emendll li. Constituição. o !unclonamcntl) do po..der.. Le~islatlvo, República teri opoder de expedir de- se referem seJa elaborada pOr leglsla­Não seria lllrosO sobrepor-se a impor- Nesse capítulo IncluIu o IIrt1go 47. com ereto-leis stlbre tOdas as matérl.lIlI da tura· anterior a. em. que deva vigorar,~, sem discussão, ponto de vista de dois par&gra!os a esta redaçli,o:. "Os compeMnciClleg~~latfvada 'D'n1io" A ou le tUS]l6e 16bre. I mOlill11c!acfe e .. l\!lOUC'>8 ao prcstlgindo por avultado ~eputados e senadores Vencerão anu- expedlçlío de decretos leis e cSe lel~ns- forma depngamento sub61d'!o.nún!t.ro de representantes da naçllo, p.lmente subsidio Igual e ter~oajuda tituelonal1)a.ra.flxa.çAo ..de subsidio e. A eonatltuiç1io atual apresenta. 06tl1l1~.. /Jenso.ta. tal I>reemlnência. auan· de custo, O SUbsidio.. sem dIvidido em de ajudo. de curJto pll,ra D.! congresats- dlapoeIç6es: "Art, 4'1 _ ~ deput&dOl

Quarta-feira 13 .~ DIARIO 'DO CONCRESSO' NACIONAL Outubro de 194B 10~4a

le senll.C:ores l'epeerão anulllmente sub_, que 1'l'duz sensivelmente. Convém i }Ta. Ingiatel'r:l, nos Estados 'Unidos Ninguém dirá qliidlo i~ua! e tel"ão Igual ajuda de cus· recordar que, por oeaslão da COllsti-1 na . França,para sómente citar trêS de Cr$ 9 1100 00 .Dl ue ~ lmp<>rtànelaW. j 1.0 - O Sub.,idio ~erR dividido tLlinte de 19i6, houve o prOI)~ de paises, os Deputados.e Senadores exer- mente grande ense.Ul seja, lItual­<em duas partes: uma fixa. que se »n- estabelecer-se o subsidio dos Depu- I cem, em companhias e emprésas car- gre~stita CIloS d eoWla, pois. um con_gari 1:0 decurso do al.O, e Quwa variá- tados e Senadores em quant~e. il;llal li Igos l'emuneraelos, o qUe náo é' PCI" conse' R o e sem filhos nil.ol,vel, cor~'espolldente ao conlPllre~imell· dos vencimentos do., MluL,tNs do SI.t- i rnissl\'el 110 .Brasil, porque as melhores m'n !lU; quarto em hotel regulá~ porto. *2.° - A ajuda do: çusto e o su1)- premo 'Tribunal Fedeml. Iempresas têm, sempre, ligação conl ga

eg~a eoC~t::r;,OIJ dtrios. e, se [tlu_

sidio >e!'ão flxad'os no fim dc cada le-, N" n .lioa '.ue r'zõe' cle orden. io E.tado, ou dêste recebem favores. menta do alUguelamel~o. so o paJil•.. isln·~l''''' I· ~O s. ~ o' '" . ~- , , ~pe~nr de«" vnl'ta"e~ O' De ut d I COll_ome metade DI!.,~. ~~ ~ ....~..,_ '. • ~_ r !.non:Ll S(~ opôenl ã iniciativ?.. q.ue llc:s!nl I.'''' .:-ou- 4, ........ Q. /o. ,., ... '.1, .l' P a o~. n~i.lS dessa qu.antia, ..CO~Oise \. 1.:0 ~Odelemo.' 11' ?t:5c,:r .<e verifica. porque pão pode atender' ni"' tres .pa~es C!;ados, perceben~ SUbSI- O 1)0' .• •

~o d;;e_to .'JOrL-.an.eI'!c'l-no. ou 1.0 }I- !contl'R a mo,'a] O cumlll'imel1lo de de- :d.o de vuLo; .te.n re~r<?SentaçlJ,o,.go- lnesm;Oà~to, POl~, na~'preci.5uri:: nem~etlu..o. 'llll'umel.tos ])1'0 ?U contr". ::L\_.c. cOl'stilt'cio:lal Dizer-se que pro-' Z::lm de mUltas e dlvelsas outras \ :m- ,s COI?Slcleta"oe" que vem depOSSibilIdade de fi:>:ar a pl'lnlelra legL'.- ietc de:sta . n:'ltureza .bOl'eflci-lri 0< I' tageno, que evitu':Il ganes pesadvs e ;er feItas. POIS se justifipu po~ "(latL:r~éo Congl'o:sso e· subsidio dos lat~~i.; ~~nol'~si.~tas' nã "St'fil{ ;:~zã; têl:1 !iCe apartamemtos. pa~a moral", co. ~n:Sll1o: mas não seriic dt: (odo l);~·t'ii-'memul",'. po!' lIa{) apresentarem 11P"S I d ~, 1· . <I. i Inoacontece no Palals .Bcurbou sede u.. n'.lm momento ell' quo o Con---~ <li' ,'p' .... ",·'t<do ·U I'~ e d ·,pura COl1 en.- 3,- pl'lIlJelro, Jlol·ques." 'ti· C:n . F·' -a' ·D-:! gre~<o est'. t~ . . ." •",:no '~.I,'()e'..~I),;+LO".; ..n :?S .: Ihouve,sc êlc sido nlJresent&.do [lO im-: li a :aJ~ .ralcce~a. na . <pu a.do" il10ral' :' ",0. pleOCUpl1CJO e'Dl me.RcpllbL.a A'.Qel..lnll dl')JO.dÇU~. 5 ar.a I~' do trab'll'os ",'O Cf.l1gres,...o· ou na ".q.ue alll.loruU1. se :l1.unent.amo adquuem .. ". o, ver.cllnent.os de. -od's (Sloga :I c~. ~\rt. 47, § 2.". da llossa, cuja -~~emb'éia CO;lstituint~ ou· 'aó in{ci~' o que des!"jum. ou necessJtam, porque senl.d:ll)·es ela nagão, .5em· '~de~' '.~~íonte.s Ill-lQ se e.ncont:'unl ~lela~. reas ~:l. le&1~l(~UU1"1 cstadan; os '~OD JI~.s- 'I nesse PalnC10 h~ de tudo. As demais, tnen_:t,\,t', os s~~~._ ... ~€,m 11O.'~"'j RnteTlOr~ Constltuçoes. du ,. t., e, n' J" 'd la"a tU" 1eg'<- os Deputados !lD'J reeleitos são ampa- ;;rc~tas COl1aJçoe". Pl'Opcmos " prQ­:RepübHcL~, e do Ilnperio,_ e.TIlnL<; remo· 1~lS ....~:c~,~~ ,:1.... o J .,. ,:: 3. ~ ~1 .. ~L Irndos por Caixas e.speciais e, na In. J~.~'o Lt":ln1(l _fonnuladt . COIll!und3m'e _tumemc "a COI'<ituica.:l Por't!"t:c'a lf![ur.\ •. 5eQl;'nJo, pO•.(]h_. QellbelaJ.do "'laterra· há no Parlamellto "te" '~"~o Oc no, artl;JOs :lo " ") o., .:1

,I .. , _. '.' .. c:J "'I sobre:Plt''''-''s~e COlêUVO de C':1,I;'"."€ e IC,' .' , ... "·.,.... 51..0]" 66 n, lX;I , ..... _., "11 e ~ 1.

Qe 1821. Nos Estadeos Umdos e na Al'-l~l"O imiiv[dü';:l de cada' m~J1lb~õ-riM' [para os não l·ee~eltos. ou que naufra- '."' • da Constituição -' N'e:'gcnl!n". CstU .pooilJilicbde não. ]lCdCrÜl \ s S c'a"Oc< ;';0 est"io 'd lii;o ..~. d '~::-I gam no rcconheci::lento. [l/rerros . :f'alcão. - Luiz Regi" Pa-b'Cr 11ll"prr"&CHl' " • --.. - .....- ~ e - wl.. no, 3 " c I,eco. -- Ler'!} Ba:n.+ ' .

.• ' .'O.- , congr,cssL'üls sõbre caso ind"l'idual. I E' cie '>:llieht::.;· Clue o Congre.5so ~ostl2. _ Lu" .' ~o~._ Oetac:w(J.A compct~r.<:ia. P1UU fixá-lo é. indu- 'rodc.,o;, dias o CGngre~.so está ]",&is- i Brasileiro ê o unica que funciona. du- Soare,L _ Ga)~ Slhl!:ra .. - Odlz,,/,

~ltit.~·e!nlente, ],rIVa{lYa do cO:l~r=o·I.Iando sob:-e o fur.,.c:~nal:~mo, us ela.s- :-ame qUll_5e todo o ano, dia a dia, sem. rico p,.aCheco. n~ ~~.ar.~.os. - AZa~NIlCiCll:ll. sem Qunlquer exeeçao. ou ~us arma0as, a Dlap;r.stl·a·,Ul·u, llS Pl'O- ;nteTl"upçao. O D~putado, no estran- -",IanOel Anunci a!c lO Cardos').l'estl'iç::io. mesma em se tllltl111dO' de fissões liberais. a-" class~s COllscl'vado- geiro, pDàe C-Ollservar em dia os tra- Femande,o _ E.'e aç.i· jt- Edgarcilegis!l\u;ra inicial da Poder LegLslativo, :raso o prol'cssorado e (mtras clllc- balhos ele sua proiissão, pois que ,lhe Heitor Coilel _ -§~te, pent!.e8. ­bl Ci.UUl ocorre n~ Est:ldos Unidos c Itlvldade.,. scr..! que os Deputados e é permi.tião. frequentemente, voltar a Elisabetlto de' Cart'alh SO'/! pll1J1Ó$. ­

:O" República Argentlua. QuandO r..a Senadores,Que p\:rtcnCen1a essa" -ielie de sua atividade a ai seconser- gara. _ LuiZ Cllr o. - li ro t;er­<:onr,tituiÇÜO.l'e e~tabelece <:Qmpet~"lC.la~c1as.~e.s, ~e slntal11 I~p.edidcs de p!1r- vilr durante muito tempo. Nos Par- Goclói. -B"uno ~~lho: - Cazaofllpriv.tti~·a e neee5lilÍria de um 1'0det', tlcpar das respectlYlls 'tiellberaçoés, lamentos. em regra. o costume é de Fortes. _ Celso M ~.elra. ~ lirasDÚO como permL<;,~ão, ou faculade (caso por .isso que elas n.ao <lSlleneflcl~m agrupar, para .ser ,"otado pelo recinto, Alkimim. _ Miltonllc:aao ., - Josétilll que permüS11!l1 ad tem pus. po.st IP<1rtlculltrmente, mdlvlclua1mente, slU-1 tI~'" série de matérias. que são de. ,freclC! Sa. _ Do.lor rateJ. -:- .<tl­11lud c:e'l..~étur pro/ubltu'llt) , mas como 6Illarmen.te. . cldidas em pouco tempo, em dias, se- Rogerio Vieira._ R~ .tndarCLe. ­12t1JI atr.bulção-Gever. como fatal ~tri· A lei e feItO. -:- .de modo geral, - i não em horas. Os recintos, em geral, bllcher. _ BCllicio F aberto, GrOSSe1l~_~UiçãCl-obriglLção e re prefl:ta pl'll.zo para atender e ~Isclpllnar !atos obscr-: homologam os pareceres das Com1llsões valdo Lima. _ .Roln~t;nellt. - VI.­J18I'l1 OE"U desempenhO; no fie exaure va.dos numa S<JcledlUie polltlca; Desde Ie' 08 chefes dos glupos pollticos, fre- Claudio • .-:. Afonso ; t lon. - Lut.1cssacmnpeténcia, êsse dever. essa que se apresentn fato llOVO nao devi-, auentemente•. votam pe'os seus corre- mirando Re(JuiiJ,o. .' ~,os. -:- Alt~­GbrJgaç~o ne.m muito menos, sc .to,l'tla. damen.• te regulndo. pela lei, necessário \: UgiOll'.rios. Combina-se. assim. no es- 'li/c. - MartinianoA r:~em.rro. FI!!­clelegli.,·el. ou pode ser UlIul'ptlda por 'I se tOrna nO\"odlsposltlva legnl que" trwgelro, o interêsse do Deputado,llll J3OUlho. - :Mourão vf~ o. - Joa,aGutro poder, se não atendido o dever, c(lUsidere ..Asslm resolveu e julgoU li ,ua atividade prOfissional, com o in. Lago de Arllu'o _ r~. -.}lltl()1l cumprl(ia 11. obrigação: enqunnto Ipresente Camara dos Deputados quall- ,erc"se elo Parlamento. ou com o lute- cóurt _ 11 1. .LamelTlt B"ten..,101: po.~i ...el ao agente competente de-l do, .C'.ln~lderal1dO ~ue o subsidio do; rél;se geral. TOdas DS8ntigll,., diflcul- R.mos.....; lçrú~ ~Ins. - Joaqllif".~obrJ&aN:e et1cientementeda Slla ta- PreSIdente da :Republlcl\ estavu multo Idlldes, qUe tornavam cliIicil tal prática. Gofredo Tel e l1Ig 071, BrllmUo. ­reI'''' cou.~tltucionlll, .sanando êle ptóolaquem da. quantia. justa, em vIrtude .aos DeputllqoS Brasileiros, agravaram- aaiZ/l. _ M:s~un."tor. - lodo .A.b­prlo a f:lIra, relatlvll ao tempo elll que, do aumento.de. est1~ndl() de todos os , lle seriamente como torte aumento elo Rocha. _ ~.kw: :ror. - DClma~adeverin ter agido sem o ter feiro.A I servidores publIco•. nao, se deteve anteIcusto daviàll !)Ois .não ê possivei r'c . a ali ergueiro. - Eu­Prlyntlv.. icade tem prevalêllci:Í sôbre li lo dltáme c.onstituclon"aI, que .0 manda manter .. duas résldéneias, ulna no Rio I c~::' ~alle.;. - Pedro.Dutrll._ Vaso

.teU!..IJeS.tivlli:lêe. Que lhe é subonllnada fluI' pelo COngre5S.,° 110 pedodo· pre., e outra 1.0 Estado.' .' _ C; o~ Mst'!. - JOtI(fUil1l Liban.ioao comando. pois a primeira é inbe- ,sidenclal ant.erlor (art. 86) _ Es~a fi-.,· Ner ,?se . ana Lopes Canca40 ...:.('ente iA competência e a Beguuda à xaçíio niio serJa ,posai,el porque.. se, O çl'çamento da República para, secaC\O-!'erxeira. - TeOdo,nlro Ton.forllla.tlle temptU legi.lqvinon alise!'- houve penado pre8!dencialanter.or. 1~48 e de Cr$ 14.000.000.000,00. em LilllÍ!.· ~a~cll Gro.\'s. - Bailar,I'(It nO'l tticitlU· formtJm. legia ob$er- não e~lsti3.. então Con8'l·esso. número redondos: para 1949 é de cerca do' 'd -,B Toes dll Matta. - Vlln­llare, é certo que lIDln ut l7laior ~f~- O mesmo f::Ito sellprescntaem re- de Crf 17.000.000.C'CU,OO. , Bd~tist~ L~rro.s; - Carvalho Sá. _ltu quam tkl~t:II.!l pote6talt8. DiZ-Re lação ao sulJs.íclio dlHl COI1gresslstas. Pois bem: II despesa com o Poder _ Vieirlll salao. - Al:)QTO CfJ&tello.ll1enos perfeita. 11 lei elaborada. fora do Compete ir. legislatura anterior esta1)e. Lezislatlvo :amsíleiro com o aumento TUllut de Resende. - Osorloclevido teOlJ!.O: mas e&Ia. eivll não_& lecer a quQlltUlll da legislatura se- ou apresentado. llii.O· 1rll, a Cr$ " ,.1 soa el' - OI1mtn.o F01lseca. - Pe:;­anula. se nao cominada. antes e e:-- gulnte. o que dâ à lei ordlnlÍoria I tao 100.OOU.OOO,OO. .'\ relação entre n des.'Ffflla~~e;;aT"I A.let1carArartpe. ­nressalllente, como CODd.lçiiO de Inva_ reta de fixar-lhe a importãncia. Não !l)l!llla com o PodeI' Legislativo e a ane- _ Romao J el:es. - José !Ze BorÕa.lIdllde, e é, assim ;nenor do Que a lei existindo I slt.uaçio de que cagita a cadação total da União ~ de O'%.TaJ _ Freitas JJ'!'t?r. - Ar41111$ .A.thaitte,feita por qu~ a nllO pOde lazer e Para lei magna. isto é, legislatura anterior. lê o preço dR~ liberdades pub1i~as asse- -Paulo No ml,:. - .Jurandyr Pires.a qU!l'1 li(! I!ao ndtnlte.convalescêl1elll é evidente que a matéria bá .de ser lluraclas pelo Congresso _ preço equi- do Flores .!.uII'ra. FIlho. - Fernan­j~di<:a. ~ltO pode POIll o congresso atendida na Dlesma legislatura. pela vll~ente 11 menos de 1 % do orçamento, Põrt . Oscar Borgtt. - CastofugU' .RC! !leveI' constitucional de" com circunstâncÚlo. de fato. de não ser pos- Ida receita naclOllal. ou seja. com e~a' CastO' - Pacheco de Oliveira. _exclW!lVIdade. fLuI' o J'Iubllldioe 11 Ilju· sível fazê-lo. constitucionalmente, pelo, Udllo, a importância referida. rela!l. deir ello Bra1!,co. - Carlos de Me.<Ia de c~to dos seus membroo, ainda. poder competente. de forma diversa. I.·{amente infima., de _ 0,7 % _ da _ os. ~ Jaco .Leal: - José }lari(l.que_ aubo .Poder o, !taja a!!teclpado Ruy Barbosa, em célebre debate co- arrecadação total ela ,União. Li1ltltn'? CIIVlUCaflt,. - JOSé Alt'esnessa t.areia, que lhe e privatIva e, In- mo o Senador Ramiro Barcelos, no I O Parlamento Nacioll:ll é o 6rglio Osu' ares. - Duarte de Oliveira,· _C1elegá.\el. senado, disse que tudo quanto é tor- de um do~ três Poderes da República. _ ;Z1? Studart. - Carlos Nog'leirtt

Além. .dos !undaDlC{lLOs de ordem Ju- temente !Iesproporcional- 6 indecente, IQue o.utro Poder acarretará onus tão Balbr agoE d~. campo.s. - l'hillpptl'idlco..çonstituclonnlljuanto iI. compe- senão ,1l1lol'al. CDnservad<l o subsidio reduzido ao 'Tesouro Federal? ;E que _ Ja;éd ml'~ Carlos. - E. Costa.têneia 1?:lrR a expedição desta lei, curn_ v!gente do!! congressistas, êstes fica- outro Poder exige maio\' indepe11dêncill NO'Vacs.· ~ R:;,c'Aa Ilibaas. - ManDe!!pre .assmalar que () uiveI do custo da 1'1'0, nas férias. com o mesmo estlpên- de cada um de seus ser\'idores? tõnia SiZv r lur F,scller. - An­vida. que obriga li elevação dc.s vencl- dio dos porteiros dO$ Palácios Tira- Pelas razõ~s contidas lloS p~riod03 Ajanso 1Ila~' - Carval!IO LeaL_mentes do:funcionallsmo do Estado, dentes e Monroe; e, durante as .sessões, acima. acredita-se que se))Odera, Con- Lauro ~lOlS$· ,... }fcdelros Neto. _~mpée a fLnçáo do suhsidlo e da ajuda Dlesmo Que não faltem a uma única, cUiando opiniões diversas fixar, para vas . ·Man;negro. -Antero Let­de custo dos Deputados e Sanadores com quantia mensal lnfel'iorà perce- R presente legi~latUl'a e até que seja neiro-_ De e~ Duarte. - Hago Caro~a proporção dêsse nivel. , bldn pelos diretores gera"ls das secrc- votada. e entre em Vigor a lei rc Inlleir'o Macho oro M'ell~Onçll. - Pi-

Te.ndo sldo fixados, em p.rojeto d.e tárias das SURS casas. legislatlvns. Em [SUbsidIO pa.rll a fut,ura. legisl.atura, uma Pereira Nen~do. - Joao Armiur. ­lei,. que· foi pelR Ca\mara em1ndo ao tempos que llão estão longe,.os D~pu- quantia' pal'fl os Congr~ssistf1S. sob o C]uerque. _ es. - TheoàZllo A/bll­Senado. os ....encimentos dos :Mlnlsté- tados e os Senadores percebiam cmco titulo de ·'Representaçao". Sómente tides lIti1ton Hans Jorda'l. - Ari...•:ri<lS d'O Supremo Tribunal Federal em vézes o estipêndio pago aos portelrcs assim será evitada a indecéncia. na ned'"to ·Co'tN~esarco,ta. - Bc·Cr'24.000,OO (vinte e quatro milcru-' e três vêzes .0 percebido pel(Js~itados frase,fol'te de Rui :Barbosa. dos Con- Can:aZho. :,.a P e to • •"' Alo1l;so de:leiros) nlensais, a fato de nunca ter diretores. Ha,assl!!l,nO estlpênd.lo gresslstasreceberem menos do que Pedroso Jlllli once ~e Ar7'1fua. ­sido o subsidio dOS representantes da atual dos C~ugresslstl\S, desproporç~o pe.reebem os _seus sUbalternos. e, isto. - Arêa l..e/r• - f?1.(/!IfJ.. _Mes(/lI;U,.!Naçáo inferioz' aos vencimentosdo.s chocante ate Dlesmo em comparaçao Inem1o, se nao faltarem ààs sessães,l- Jonas ·Coo'.- "rJ';Cl'"(O Flor...,.demais lloderes salvo o do Chef do com 0$ seus subalte1'llOS diretos. o que torna o próprio total da atuaJi- t~ Agricola ,!cla. - ~ argifs Netto.iPoderE."ec:utlvo, justIficaria plena- Dirão que subsídio não é meio de dade nluito aquem do necessãrlo às Fiallto _ M'e fB~rros, - Argcmirometüe.. o aumento Cio subsidio dos (:on- vldae não deve ser renda. de prOíiss.ão. exigências da vida de um ReP. reseu'j A.ru jtianná a.r.lltl~"? de Araujo. -,Fe5s1stas. Deve-se. aliás acentuar E' esta, realmente, :\ doutrina, - ou tlJ,nte da Nação. .>lZ/lysio Fere" - a lyr Tostes. ­que 05 Minlsb'os do Supremo Trlbunal era li, doutrina lIutiga,- nos países Compor-se-á. nsslm. o. subsidio dos I _ Pereira d rzra: - ·l~uy Almeidll_Federal recebem vencimentos durante de que copianlos as nossas institui- parlamentares brasileiros, não só da ,_ Asdrubal ~ Silva, - A: 1IIartin••!todo () ano,ao passo que 08 congl'liSis- çães politicas. Nesses mesmos países, ".Representação". Dlas também, oa-_ Vandoni J'ar~. - Frl:ltasDini.t.tElS s6 têm direito a. receber' O. subsí- porém,' os fatos, como sempre, domina- parte fixa. já., reRulada em decl'cto-lel Nunes _ Cre~" ar;.0s. - Coarac/Iélio, qunnto à parte varl6.vel, durante ram a doutrina. Apurou-se Que os e da variá.ei. Com aquela primeira, da Miua, _ D TY ranpo .. '":' Frón., funcionamento das càD1al'lls leglt;la- Deputados deviam .sei' amparados PoI' durante todo o. ano. deSeja-se. seUl Erasto Gaertner uart~ à t?ltVClTa ,. ­'itivas, pe1'iado que é.nol'l'll&1mente de todos os meios e modos, porque. se- «ávida. que o congressista .possa viver - Alves P11lma' - Aa~ s!a PereirlJ.inove meses. Além dlaso, M congreSsl.!- não. aómente poderiam ser parlll.men-. durante as :têr.tascom um estipaIldlo no. _ JoSé A • - n 01110. Jõ,:cllcia-.~as devem reeel»e1' o subsidio varlivel tares .aqueles que disPuzessem de for- regular Que, pelo menos, G aUXilie, valC4nti;.,.. J:!oaUd. -Plillla CII­~e1oseu.eompaI'eclment3 efetivo às tunll. I) que representarJl\ grande pre- como recurso lllillCipe.l, nas despesas du/tll Carneiro tbdllll«. -: Jall_lIIeMlIel,dê cl\da dIa de 1lUl\1l cl.mr.rM,o. juizo para ... demoere.c1a. verdM\elrll, que nliopodem seI' 3fastattll3. . J!.uia.•.- O.ODnidr.-u..:;;.~P'!!!.o ~=.l.

TJ0144 .Quarta.-ferra 1\ OlARro DO CONGRESSO NACIONAL Outubro de 1948___:7.:'

LEGISLAÇAO CITADA

Vergal. - Beni Carvalho. -HIri­'ba:ldo Vieira. - João Adeodato. ­João Martins. - João d'Abreu. ­José Fontes Romero. - Juscelino1í.tlbit8cnec/c. _ Machado Costa. ­A.tuliba Noglleira, - Segarias Viana.- Melo Braga. - Rocha Ribas. ­'José Floriano Pereira. - Sillelredoi'aclleco.- Francisco Monte.

Parecer da Comissão de G~1l5ti- I e) C'.ue -esta representação seja de vembro do mesmo ano, sôbl'e o sul:t-tuição e Ju;:~iça ICr$ 12.000,00 para a.s presidências ela aidio e a ajllcjn de cmlo dos cl..'pma-

Cârnltl'a e dI) Senado (art. 3.°). dos e senadores, fez ns \'czes d2 le;:;,is.I\EDAe;';o DO VENCIDO • Estudemos a primeira questão sus- lntura antel·ior. Primeiro porque quÍln-

A Comissão de Cü:Jstituiçáo c Jl\S- citada pelo pro.let<>, que é· a de se do a Cons~ltuição fala em Leg·islntura.tiça resolve, nos têrmos da respectiva saber se o Congresso Nacional pode, se retlr,; li. Leg·.slatur" pai' ela ~sta·discussão evotaçi\o, pl'Occssadus de l1esta primeira leglslntura, flx:!,' o belecida, isto é. á legislatura de qua­<:on!ormid~de com.o l'ela tório, votos subsidio € a njtlda de custo de seus tro anos, éxercida por C'lllll\l'a e Se­em separado e a ta anexos, opinar Ia- membl'Os. nado, c não ao cxewicio indevida ciovoràvelmente ao projeto n.° 933-48, O art, 66 da Constituição de';\am: poder legislativo por "ll1 executivo dedo Sr. l\'e~1'eiros FU.IC'áO,d%d: que sei .. E da cempeté:wia CXdllEivó1.. ffl.tú .. SegunClo porqll'" ailJd" qUHndolhe d'; a seguinte l'eda,ão : do Congresso Nacional, sc qttizes<;e HC1rnitir, pal'a ar~umentnr,

'. lIECRETO'LEI N.o 3.2:29: DE 27 DE .'WVEM· O Con~resso Nacional dpcl'"ta : , •....•.......... , , ., •.... o absUl'clo de. que subsidio e ajud>t deMO DE 19~5 Art. I.' Os deputados e os sen3o- , , " , . . . . . custo fixlldos em fase de i1egaJiclade

dores desta prlmeü'a le~;~latula ven- : 11 - Fixar a ajuda d" cmto e por poder estranho devessem vigo.Fixa o subsúiio dos Dcpl:taàos e Se'la- cedo o sllbsidio anual t'lxo ée CI'S I àe membros do Gong'rcssoNa,- rar, sem expressa l1quiecêl1cfa do Con-

dores c dá outras pr(}~'idéllcias. 172.000.00 c 1I1:1.:S CrS 3c!O.OO por ,,'ssál) I cionnl, bem eOl11o o subsidio des- gl'e·"9. no p~ril"jo cD!lstitucional.is-I a que comparecerem, )).'".::'5 ,.mor,.; ~s I t~s e cs dO P.'csidcnte e elo Vice- so nao ~el'ifl possivel porqne o dtado

O Prcsidente da República, 115n;~·io \ partes em prestações m~',,,ais. •Pl'esic\entt: d:1. Reoú\:lJie,,·'. . . Decreto·lei 11~ 8.229, pel:1. SUR I'NiHÇ;IO,dD. atribuição qUê lhe con:~re o ~r';!!>o Art. 2.0 Os membros do Congresso N()t~·s::> gue o .ea~o é de. comprtenCla ,pelo seu ,f'ut!clo e até pelo seu funda"180 da. Constituição, d~reta: Nacional teri'lo aill.da di:'clwl ],ina I eXCIUSi\':l, lSt'le, aqucla que o Con- Imento con~tltuclonal. tinha \'ir;éneia

1 0 O D t d S d" s ajuda de custo de Cr~ 9.000 00 ;~Ol' il"S' ,'!rc.S"O exercita e €sgota sozmllo. sem llmltada ao pel'lOdo de [uneiollam"ntoArt. . ~ ~Ptl n .os e ano. o.. e . são legisluth·:l; .. la inkr.fer~JJ.cía ·vU a participaçio ela ,As.s\'l'llbléb C'.1l).stirumte. D~z :)'Dc-

,!l,IC/llanto e~tlvel reulIldo. o Congresso, Art, 3." Revogam-se ·ns dispos:';õ".< Ide Cll1:llquer iutro órg'ão; A pl'imei- creto rm seu HH, 1.0.~.~ ;'~~~ego oaitCb.~digo ~~e~:I"e~:' em cOl1tr{Ll·io. I':30 dedução a. timr-.se do p"eeeltc "Os Dejlut.ados e SennG'1:'es, CI1-._1 • , ,em ,r 't - .' , I s 1 I.C '< .cl . . '·t '7 ,,, a E~gu:llte: o; seIJadores c os qllr.nto €stlver reunido o Congres·

sa.o a que compareceI em, e erao .Im"I a.a. (a Onll_$.l") ce COI.S.l.tllçao I(le',ut'ldos l'lI I'i·'êne'a da ....11~1 como. <o v-.u.-·e ..- ·U·'·cI· 1ajuda de c\Ist.o anual ele CrS 3,OOO,uO. e JUstiça, 5 de outubl'O do 1918. - titll!<,"n liã~ lJ3"den1' I'e-eb"e',. 'ub'idio Ol~a' -"CO"I<O o s 'J~..I la. ll1~I·IJSU ...•

A . 11[ 11 - p.< 'el t ,'~' v .... I ,o 19resso "acllllla e5ceveArt 'lO O G vêrno co'nporá a- "'~. {laznC1l/.ltoll • aga I.aes, I.S. en}"re ajuda de custo que não tenham reunld fé' I t· ti . In -- d

I ... q ... , . . :oi '"':' vencido ele aCOl'dOCOll1 a declnraçno ~. 'v... '.,,1 ' ....... Q :r, _o .n ~' a c:t i\ a. pronlJ! .,a .....ao ..a<:retarias da Camr.ra dos Depu~J ....s de voto feita. _ Vieira de l>fcllo Re. i ~ioo fl..ad~s p ..o COll,,_ ••so Nac.o- COllstltlUça?,. E daí pnra ca qtlCnt 11·

. e do se~ado Fed~ral coma ·me,lna i la tal'. _ Honó"io Monteiro. _. La- "lal. . .. _ . , xou o sl~~'Jd:0<:los deputados e sel1a·a.rganlzaçao que tmharn a 10 1e nO-lmeirc Bftte7lcourt, pcla c.onstituciona-I A pt'l~~"lr~ qucst\:o cftal'lR .p~15 nll- dOr~R? 1"Ho e so. O referIdo Decretovembro de 1937. ·1 Jidade. _ Pbheiro Machado.· _ !ler- t,:r~lmc.lte .'5spone,tlda. se, no c.!SO dê esta ~lJndil,tlrl1tado_ no al:t, l80da

. 30 "'-t n •• --.1' ''''~ . L' ,'d d • d . ,1.:,',30 prlmella 1O:g'lshhura. o dlSposi- COll~t1tUIÇdO de 193., que c.oseguill-.Ale. , ...~ e """'.re"" e1 e..l.l,.a .;'11 lIles . ln.:a. tencI. o ..e .aeor o. com .a Itlvo trame!'ito 11ao ~:1trasse Em I'ran- te:vigor na data de ~ua pUblicaçao,. re. o. decla;aça~ de vo,os Jll !,elta; - PlílllO co co!lflito com our.ra igualmente ''Ellfjuallto não sc reunir o Par-I;adas as dlsposiçoes em contráno. Cava.cant~, peja COl1.~tltue.onalldade impcJ'l\tivo, ou seja, o do art, 47, ~ l:unenr.o Nr.donal o Presidcnte da

Rio de Janeiro, 27 de Novembro üe --: :tltalmr~n.do ReqUlan. com;estrl- 2.°, que pre~eitua: Rcpúbllca terá o poder de expedir1945, 124.0 da. Indepcndência e 57" da çoes, deacOldo com o meu vo.o em "A ajUda de cus;" € o subsidio se- decl·.etos.leis sôbre tooas as maté.:República _ José Linhares. _ A. de separado. - Flores .da. Cunha. - Ccl- rão fixados 110 fim é1e cada legisla. rins da cOD11)etênecla Jc"islativaS . Dóri 80 MClclwdo. - Aristidcs Largura. - turll:' da União". ~

amputO a. Gilberto. Valente. ,'cncido ·conforme É o· principio de W'11preensl'.·el 1113· Na referida Constituição de 3j nlloda.LEGISLAÇAO CITADA voto na dll;dcUSsão. - Carlos ~alde- l'alldnde dominante em algumas Cons- se encontra sõbre sUbsidio, de ~odo

.,. ,mar. venci o, por considerar mcans- tit . . o . . ' 1 'U

J>ECRETO-LEIN.Q 9.006 - DE .0 DE nu:· tituclonal a proposição, nos têrmos do . U190'S do..muuao(Chl e. Cuba, que êste uá" .podel·!a ser consideradoREmo DE 1946 voto Pl'oferldo na. Comissão de Justiça MéxICO~ GreClll., ete. ) , segundo. o mat~ria!,a competência legLslatlva da

. . -. . I' di i1' t t i qual nll.oe licito que os membros de U'nlao sobre a qual pUde.'\.Se cxpedirJl,umenta O subsf4lo e a aluda de Cll~to e. II em s~o. :ran es amen c ncon- um parlamento fixem êles P"ópl'ioo decreto.iel. com fundament<>no arti.

ãos Deputados e Sanadores veniente 50 to os 05 pontos de vista. os· proventos que lhes hão de ~er pa' go lCO., o Pl'esidente .da. "·pu'bliea.• . . - Edgar de Arruda, vencido por Jul- I - ". ~ . - ...,

O Presidente da Republzea, 'lSa:tdo gal' inconstitucional o projeto nos gos pe a Naçs,!, COl1~tlt~l1ndo-.se, por Assim, se se aprofundar um poucoda atribulção que lh.e confere o ..rti- têrmos do "otoque proferi a re;pelto. asslmdi~er, JlJlzeS de Sl mesmos.. mlUs esta. questão, poderemos. chegargo 180 da Constltulçao,e _ Afollso Arinos. vencido por. julgar como. eonclJia~. IIU!'la "rim~lra à conclusao de que I) noSoSC) subsidio

Considerando ue a fixação de ~'Ib- inconstituclonalollrojero, nos termos leglslatma! precel~os tao cllt~gorf- nunca foi fixado, de ve~ que, mesmo­sldio e de ajUd~ de custo dos Depu- do voto proferido durante a dLocussão eamente l1nperati~o' um declalando no período de \'ig-cncla dA Constitulçllotados e Senadores constante do ~'ecre- - Vivaldo· Lima. - Gustavo Capa- ~~; ~esda ~.m?c~têrc}l!> exclusivg id~~ d~ 1937, o Presidente 'daRepúblicato-lei n.o 8.229, de 27 de Novembro ~e n,e1na. vencido, por julgar iIlcol1s~itu- de ~ussom~~rosae '~~froo d~e~ml- nao tlllha comp.etência para fazê·lo.1945, não correspondeu ao ellCareCl- monal o projeto. - Edua; do Duvlvier. nando que essa fixação <6 se faça .De qualquer forma, o que é fÓl'a de11lento do custo da vida; - Leopoldo Péros. - Pacheco de OU-. ." dUVIda é que, a partir de 18 de setem.

• . volTa. - Antonio Felieiano. l1cla cons- no /w~ da leglslattlra? . bro de 1948. 08 membros do COngl'es50Oonsidcrando Il:Le, depoIs· de ~stabe- tituclonalidade . A du\'ida poderia t.er Sido dU'llmda Nacional vêm percebendo. indevlda.-

lecidas tais lJanbgens. I) GovêrnoFe_ • . com a. disposição de carater transi- mente o subsídio e a ajuda de custo,deral reajustou os vencimentos dos Parecer da Comissão de Finanças tóril>, como no casado ·subsidio do por falta de um ato legislativo queservidores civis, militares. r.elor171ad'J!I, A C I' d FI' .t d Presidente do Vice.-Presldente da Re- lhes tenha fixado I) quantwn.inativos li pensionistClS ent óases equl- Otn SSl10 ~ na.lçns, en o em pública. NtI.o o tendo sido. teremos A prllnelra legislatura que se seguiutativas' vista as cl)llclusoe.s do ]:larecer do Re- de optar por uma das duas hipókses: à C

: ". lator, 00pma favoràvelmente ao Prfl- ou nós aplicaremos rigorosamente os onstltulção de 1a9~ não fixou porConsid.el'D.lldo. qlLe se iustlfl~a. o all~ jeto.n. 933, de 1948~ com a retlaçao dois dispositivos constlttlcionais cita. lei. e5pecinl, o subsídio e a ajuda de

mento proporclO7Ul1 dos. SUbsldlos W)S p;oposta pela Comissao de COnstitui· dos· e, neste caso, deveremos não só- ~~~~e~ie~;~ ~te,:nç~~~e' ·c~e:-dliotos~nocllr·:lleputados e Senadores. çao e Justiça. mente restituir ao 'í'esouro tôda a

De eta' Sala ~Antõnlo Carlos.", em 11 de importância dêle recebida a partir çamentáriose supletivos para aquêlecr ... 0;.ttubro de 19~8. -, Souza Costa. Pre~ de 18 de setembro de 1946, mas aiu. lim, sendo quc as dotações orçamentá~

Art, 1.° Fieam aumenta.OOs . .,ara sldenlte. :- dDzocleClO Duarte, Relator. da trabalhar gratuitamente até o.flm ~~e~~/~~~r:p~~s~~a.r'891c,onsco·lndleOrav5eelCr$ 9.000,00, Cr$ 6.000,00 e Cr$ :;00 no - A 0YS10 e Castro. - Lauro Lopes. da legislatura, com o que teremOll:respectivamente, ~ ajl!.da de cust.o, o - Raul Barbosa. - Orlando BrCl:SII. justificado melhor a denominação de vem abaixo.tub.sidio e e. gratlficaç,ao por sessao a - p'once de Arruda. -. Toledo Plza, "Pais da Pátria", ou não. teJ:emos de .Ano - 1891 - .1892 - dlferellçàque comparecerem, fIxados para os ven~ldo, pela .1I1constituclonalidade. do encontrar a. concililll;ã.o entre os pre. ajuda de custo - C~ 45.0000,00 ­Deputado~ e 5elladores pelo Decreto- proJetoj . - .AI.tOmar !Jal~eiro. venCIdo:. celtas na tese segun<.io a qual não ~:S.90s2:~~r; :"r$,..~.OOO54_~0.~92,80 _.lei n.O 1).229, de 21 de Novembro ele opro.e~o e mconstltuC!onal. -_ Jose pode ter aplicação. numa ltglslatura. C"" 567.000,00 _. Cr"'$'-24.807-,201945. Boni/actO. vencido. - Sou::a Leno•. - iniccial o § 20 do art 47 da Cons- '.

Art. 2.0 O pagamento das clifereMas :r~aral~~~~~~do-N~g;:ga M~:;~~ titulção. Ora,' como lJ, 'lei ê umins- ~L~:f~J&~g~=g:. :~~:~~~:~~2 -correrá por conta.da. Verba I - Pcs· porqu; o projeto é inc~nstltucional: trumento de inteligêncIa e não de Assim, segundo é possível deduzIrsoai - Cl)usignaçao. I - Pessoal Pt!I'__ João Cleop/tas vencido não só por absurdo - e nenhumahsurdo p1alor dêste qUadro comparativo, o pl'imelromltl1ente D.o 03 - SUbSidiOOJ COllS!g~ julgar o projeto inconstitucional como do que êste de falar em restitulçoes... Congresso ordinário de 18111 não 56­~~~ão JII ""':' Vantagens D.o 1 - Gra~ pelas razões expostas en\ meu voto - pela segullda hipótese. . mente fixou como aumentou o subsIdiOtl.leaçao de representação, e C<>nsi~- CIuanto ao aumento de vencimentos O nosso sistema constitUCional, de .seus membros.nação IV - Indenizações, n,o~2 - em geral. _ AYOstLn1l.o 1J.I011tell'o, ven- n:ste particular, . está ba.seada noAjuda de custo, do anex? 18 do Or- eido. _ Leite Neto, vencido por achar prilleiplo segw1do o I}ual s6 o Cen. Em 1934, 1\ Resolução n." 1 da Câlna.­çamento Geralcla RepubUC4!,. elta.s desnecessário e inoportuno o projeto gresso lixa a. remuneração de seus radosDeputad08 fixou o subsídio dOIloportunamente, as suplementaçoe5 ne- • membrosJllas cada legislatura o laz deputadoo e senadores para a legisla-eessárlas. ." VOTO DO DEPUTADO VIEIRA DE para o seguinte. Ora não tendo a tura de 1935 a 1938.

Art. 3.QEi;'taLeientra em vigor na MELO.. Constitulçio, em. suas dlsposlçlies O projeto. do Sr. NtlgreirosFalciíodata de Sua. ]:lubllcação: revogadas as De autoria do nobre deputado Ne- tramitõrias, eselarecldo como se deve. tem, por conseguinte, o mérito de terdisposições em contrário. greiros é o projeto n.O ll33-48. subs. rlaprocedel' 110 caso dr primeira le· desl)ertado l)- atenção do. Congresso

, . crito. ll.lnda. pOr numeross represen. glslatura, ou esta delega a outro poder pa.ra. uma sltuação 11'I'cgular, que éle. Rio de Janeiro, 20 de FevereIro de tantescom o qual 'e pretende' competência que lhe. ê exclusiva, In· deverA. sanar. AJ!sim, o are, 1. 0 do1946, 125.0 da. Independência e 58.0 da ' . ~ • frlnglndo proibiçál> eonsUtueiona.l ex. prc.jeto ê,. a nosso ver, constituciona.l.!República. - Eurico G. Dutra. ~ D) que os seuadores e deputados pressa, ou avoca,.ela própria, em vir. 1I:Ie fixa, lIa mesma base at·ua.lmenteCarlos Coimbl'lZ da Luz, - Gastão desta prillleira le1isla.tura continuem tude de lua eoudlçllo de primeira a V'lgol'ante, o subslcUo ea ajuda de.Vidigat. 110 perceber o subsidio e a ajuda .de atl'IbuI~lo que devera ser exercitada. cusro dos deputados e <:Clladores desta-- custo Já designados na lei orçamen· pela anterior ittexistente. primeira legIslatura.

(') ~ O Congresso deixou de se reu- tá.rla (axt. 1,0); . . Nlio se alegue que o subsídIo des. O mesmo não posso dlUI', infellz..nlr à data da ]:lromUIp;ação da. Cons· b) que se. conceda mais aos mem. ta pr1Jlleira. legislatura já estA· flxa- mer.te, .do art. 2.°, que cuida d. dartlttllção. E daí para cá que Poder fi- bros do Congres.so Nacional, a titulo do e que o govêrno de fato instalado a cada membro de; Cogresao a l'epre.lI:OU os subsidios para li atual legls- de l'epl'esent:ação, a soma mensal de em 29 de outubro de 1945, dispondo, sen1.açlio de· Cr$ 7.000,00., A no~«;latura ordinárIa? Cr$ 7.000,00 (art, 2,0); pelo CeCl'eto-lel.n.o 8,229, de 27 de no. Con13tltulção ê, delltre tod~S.M dO

,,.!Qu artil·feirai:' Outubro· de 1948 10145

"l.do, a lllólis llljul1cio:;a no ~stf,lleJc. nfio podem avaliar as n(ccssldades da.' ao fim da t:(;ssâo legislativa anteee· ])ara essa despes:. calculadas na COl1'1" e ';lrecism' ns vuntagons l1l[\t.crhi~ qUl'lcs eoD~Tcs,'isla.s que estrIa tam- dente" e a$ Com:;,ituições rer.ublicanas fonnidade elos atos !eg1s1rttivG', ql'fque J/';m direito os selladore, e depu· hém sofrendo -dos mesmos males clue, d,e 1891 ~ de 1934. U$I'-Vllm <le eXIl~es- hoje têm :'nllltlg'Jlnda :'\ S\'3. legit:mi­cas, .Jlão I1dmitindQ, porta,~1to, .111tor. lla :ttuClllct~dc, a11lgem a popubçâo soes eqUlv.,lcnto.,:- "fixados no úl- dado.'~lnçoes extenslvar. ASS1m e QUI'. do ]l;>,fs, timo anQ. paru a seguinte'" Tudo i.s,o seria mtificado se tIl! pre-louantc, ~,s COl1.Stitt1içõc.~ da 13oli~'m, I ' A .Collstiiuiç;;oatual diz apenll.~ que Ic1sa,smn .;s~s atos.) Ul'u~t1P.i. da Colombia, de Costa I .YOTO OI) DEPUTADC FREIT,~S suosidio c ajuda de custo sflO fixadosI Jit setem falado que os fltO.~ ~CÍJlI'"ica. ele> Equador, elo Pc:!'u e ele outro" I E CAE?"rRO "ao fim de clld,t legislatura" estando invocoo()s fixaram subSidir; pu,':\' a :Ao-.íscs S.í,O omis.':lS em :ll:J.t6l'la de sub. i vo:eo submetido que L' para a le~islatur:J. '<;C-ISe.lllbll'-i:;' ·C01i,.,UtulnLe e nii.ü pura o<110, eOll"ldcl'=clo o, ~s'llnGo sceUll-' O pj'QJ')lv ele Lei !l, o 1'33 proponc!o guinte l)Cl'ql1C não I1~vcrH. como VigO-. cong,·c&,o. C1.1~ fUl1ci()l~l\me'lW lJOnne:,,1',0, e\lQ::3.1ltO C01J"tltmçõc:~ e~m() a;,Io 1"'-hOU1Ulto ac.~ cOllg-resmswf,. de cc1''' 1'111' durante" num leglS!atlU'11 que clle- A ratiflcaça.o &'1.nUl'la qu:,lqun' Jll:'":, Al'gmltu\lt c dos ESl""!ü, Ullidos se ta QUIWti:l lllC'lsal a tít.ulo de "re[lrc- gou ao :fim, . como foi di1O, lU"'" o m'~u.r.";,I· () 1'"(;11.\.:lllt ti c\('cw.r,,-r o dirc.lw àI'.~ lllCnl- Heur.llç:lo'·,:lo meu \'eI' é 1ncOl1,tlt,uclO- Nes.~n.~ conclieões. em faee do. tr8.cli- jJrocecle.ü'; du Con1,'1'osso (L l..I1Ua il1Cen1.Gaçú'(,lll;>,l çfio do 11ClSS() cilrclto e cm f"cc do i;f;x-j O J)cür~to-]01 n,o B2~9 " a lei con~-I,er fi:;ada por lei, :v.:resr.eni,:mrlú I -ri'utol.se ele lUlJõl, aUlul:nto de sues!. to maie;1al da Constitulçiio. o Crm- tlt.Llcional n,O 20 se referiram (lO sui.>-

llr~_<; o principio de. fixaçiío de llT.l1;,', din cmhorll seja patis;J,(lú COlu oat1'o gresso. 11UO tC~l <;ompetén,cllt 1.,o.l'<11il:ar sídto de\1doaos cOl1gTe"~i.~t"~, "el,.klSlatU"jl, paJ:'l. II .si';;;UIDte (Cub..1 nome. Se deputu4c., e &elladore<; têm ou alterar ~l'fJSlcllO. e uJ~da dc <:llSto quanto esticer reunido o COll!I'CS;;"".!lile. México, Grécia, Est.(,ni.. ~tc,', I é"s]lC~n. el(tru.orcUni'4l'ja" tlcl'ivad:l5 do de seus membros, tlurame il. legisla- A PllJav.r;J.- Cor..g'l'cs'o -- l:/Ü" ~;:gni-

ll(>SI>ll. desceu ~ outl'ol:jlOrme.:101'e:;; ,eXeJ'ciclO do CQ1·gO. 'CCrl'elll .ol:..> po:' t\ll"ll. fica Constituinte. Jj;' o úr;-;iio !o!.':is12t.;-c1cu em subsidio e em ajudu. ele <:usto, e(mia do .'lUbSlciio qUll ,lhes é atribuí· E' esh'o,ullt' es.'a tlle3açá.o 'Com Gtle "0 eomp()~to .. da Cú.WllJ:a e Se:!ludo c:'v:ó.iu aquêl0 ~l du!\oS. partoô, dispô.' do; concedendo U1Ull. quautia. especial· ~e i!li~a :l jmtliicnção do projeto - que pode cll.spôr Olt Uio d~ l,,<:dd:l.d(·~,ibrc a. igualdade de .11m e -de <)\ltl':t lUCllU> destinada a ê.sses enctla'go.'l, o' 'Ate este momemo llão se dellob1'ig'oU eonsUi;uiuws,11 rúl~üo aos .sen:wlore,~ c dellUtadO&, subslclio serlÍ. virtUllollUcn.tc :l.Ulucnta- o COll~ço N:l.Cwnal elo dever COll"'- Aliás lt COll\"ooJr.ão foi :c."', l;c.:~~.11im foi tiio minuciosa quanro era do porque paslill:d, !lo rosj>Oudel·.o.pcn&S. tltueioIll\l de fixar o subsidio tios seu.s 1kmloo. , .o,:;;;ivel ser :na. ma.téria. Ni'w 1116 Coolo pcios CllC3l:gOS nanua.l..da ~'Uhsu;têncl.a, menlbl.'os". A COl~çtlmÍl;:"'o d~ 1937 iUiritW "clmi~r flO6E!I (] deputado e o eena.4[)1' 00 jlu,oti'cs . &gDatá,:io;; do j)iroJc!;cEm. que ic::.lo apo.rece &se tle-rer? oomo órgão leglf;1.a.ti'Jo. Parlmncnic,erc~~r outI'lUl vantagens ~1':1U d'~s Ilil.o ~oram ..... difleuldlldc! Tudoqll~to â!.:r. o. CODstl.tui<;üorelo.· composto da C6mnl'a dos Deputndo. Ec(m-idas nl) n.ri. 47 e seus pg.rãgra. cc.u.u;UtllciolUl.Ül que $C . opl'llham ll. tl\'O a. essa ~latúrln, é parllo 'iglll'll1' na. do Conselho Fedel'ro.! (§ 1. o do n.rc. :lU'.:>I) da. Conaloituiçã1>, Além d,) D'.Ai6, a JUal'mll cl.e~ua.hlJ.ciativa, tanto que na legÚ:lo.t1U':l ~,l1douru.. !:sse "dever" de Tudo isso C{Jttespolldentc ao Cons;rm,·~pr6Selltl\çiW, conforme ll. própl:io. l)!l,o. juatlfic:açüo, lollgllmentc dü;cutl.r<lJn ao fL":ar o SUbtlld10 a ser pago QOII atu9.L~ so e à. Câmara dos Deputad(Ã~ e ,,:;,vra ·est'" a. dirAlr é gerll.lnlcute <i.,orl. "lDcor.stLtucl.ona.lldade lUl\llÜllita" )U'o. depllt:\dos c ,selll\dores, Dio se encon· Senlldo ~~ mltras C{)llstitui\:õe.~.fl, lUluêle qUe réprosll!rta. um ~iic clU'aUdo. 4emol1Stnu' quo, s6 ne.s.se ~o.. emnellhum, Ilrtlgo daOonstlt.u.l- QU~1do.Ee .cuidou de !'ca.1iVol\l'lh""lcIJvo e que por· ê&~ mol.!I'Q ~ c~. cc.wlletla ir. llIIesa. :rcJeitá-lo ~n çao,. ao ~ontráno, dando C0111petêll. elelçõe.~ par<l. o Pll.rlUll.J611to, foi pro­atun.lmenu ~llri:flldo ao en.<:arP que linJi~, NUUCll OXlOOntrellU'ojeto tIe hll ela .limJ.tll.da. para fixar subsidio e aju. m.ulgllda !lo reierma dK Cou.o;t;itu.i"'oão pe'll>lll .wbl:e QI!: demllÍS. No <:MO que l'eclamassc e.'lSa l>réi'ia. defesa. ç1e- da. de custo pllraa.lcgislo.tum 'I'i\ldo~- pé!, lei constitueiooal n.· Jlde 28.deIn ~ebate, <:om\)reedeofle que liOIl Pre- lUollstradora <ia illsegurauça elos lloUto· r:L, exclU!u, lJXO jacto, .~ competêncIa fevereiro. de 1943, em que seCl1ConCl'o~ctenttlli Óll. cll.marn e do 8enadG fle res qUllIlto à legit1m1dadc t1tt Úllc1:a- pa:r'1l. tll2<s-10 em relnÇllo nos atlllÚs umconsl!ferafldo bMillnte eJ:pres&iVG:0'y':C<in. um.o. lI'tl'bIL m l'epl'tlleDtQ4lio t1va. ,c1cput&dos e sen:ldores.. . "C'd' 1 .• doOfQUC ~le:; • recebem. não eomc E' da iradiçíio cio nos.so liirclto.a re. O problema é de se estudarem face u jl:l.Sk er~all ,que ~e e&ÇItoG e(' ...do ou ~ador reas como órg6,ü munerll~o do tnlUldato•. legislativo da 1ei v~~te o.ntos de promulgada ti !'lo A:" l1~e o CGm li. er.u ~e-el ..entat1"o das C..' tJl&'as Atenre- Vem c:\ll. C:>11stitu1"tlh do :rm rlo (ar- Coostl.tU1ÇUO porque, depo!ll desta. no ~lal.S pa~~,110 curso dte•.!:::~ 2egl.8la." .. ... t' "" 1"-" C f' t' d . b.t1"a 1I0...r se o @ .., .....,. COnlll!!-ent~lçíio 1150 8e!'ll. ~os Presidentes mil' IVO "P~ 11 10 prece1tQ incl\Údo nas OIJ.l:1'e860 01 ou 01 ga. a ~ CDm", en· 1l.ie1l~ 4're;Ol'11U! da Comtit'll',:t,S PresldétléiRS. Eis POl:'QUt roDEi: C<J1,1i;tttuiçÕl!S rcpubUc&l'UlS~l! lfl91, de ~1Io no.o; térrncs jA expostos:. .00",:'-e!'(' incO\lstltudonal ti m ..2," e cons- '?:Jf ~ na.: atUAl. :Fez excepçaOll Cons- Quando enl 1937 fe~ dlssolvloo () !) •i'tlleíOll1U () art. 3." (lo projeto de n- tJtulÇ<loO ae 11137, que. cntl'ctll.nto, tam· Congresso" hM'b, subsidio fixado 'P~l O Parla.mento oU C<llJ.l!,l'CSSO foi ele!-<>:uçio. bém não cleclnrou 11 gratuidade do 84l.!elll. lee1slatura cm cul'~o~ mas nao to. pllXa as iunções ordinárIas, mo.~ com:Ft~<.uniIldo 300 de ))&1'ecll1' que aCe- mlUtdato, Foi mll1':l. omts.são., sabióo ~ o futuro, .'\ constinnçao de 1937 poderac;para, se entendesse neeel'l8í'l-

ni.,sIAO de ~Ónatl.tu1çAo e J\I.>ttClt deVII i' como é de .tocios. que Q, proollJitAçiio f01 olll1S8ll.. _" ,. rio,:Votar a reforl1l1tCOlJ.5titucicJtlIlL'.~ebel' a !>r.o~çlío' 11.ão como' projc- QOS acouteci1Uen.to;; que 11"lo.~el'a.tll ~Ti- Feita tl. con,:oc.7~1I.0 da 00.nstitUlJl.te Para ~e Porllllnemo q.ue i}l seren.!l.i'l"o óe leI.. IDII6 de l'Cl!Olução e CODllide- ~. 1'01 ca,USll. da :rec1ll.Çao 1m!>l'oViSIl- e at'llStl.dna l~,a. de gratUidade, do e, trabalhar nas suas 'ÍWlÇOe'-'l orciln:i­i~'l;:. ,con~'tituc1onal, e."tceto :manto llo dA ao texto. •. • DllUld1\.to, era d(! se fLo;:ar \) subsidio e Tl~. embora podeMo reformar a eons­,l't. :l:"; ., ., "I'ambém é elo. nOSSà ,ro.diÇji.O const1- a lI.juda d~ et!;;to., • tituição, foi que se íiXou SUbsidio quI!

Sn.'!:l, dal;S~..9õe.<;, 21 <10 ~tembl'o de t.llClonal.Que o stlOOld!o dos Congrc.~•. A m~téria. mcontestavel:nente, é ce senti pago enquanto reunk1o, i'ito é.P1;~. _ Vieira de Mello, Relatll1'. S':,o;tas /!eJa. fixrlào 11e10 Poder LegiSla- a.to le!;p81ativo, .. ' dUr.lntea legislatura,

tivo, %l1l\S senlpl'c em l:mn legls.Iatu:11 1"oi tratada oe míclo. no Decreto-leI Tn:nbé:njá ouvi Ulnnoutrn. L."1.tcr.'VOTO DO SR. HONóRIO lJ:\1'a 'VlgOl'IU' 111'1. outra.. n." 8.~,de 27 ~e llOVcmbro de 19<15, 'Pretllç5.o nos decretos·leis que se refe-

1l/l0N'lEIP.o 1WIa .mel1idll inregrll.va o sistema, 01'- que d1spos no 3rt. 1.o: riram ao llu~idio, fixando-os para "en-Entenc10 Ilue :J, iniciativa. do W:ço ~~~l>;t'r. etlta;;6 irte:;'Íerê~II!o,,<le "OS :lCll~l~QdOS e, se:caiío!es eu- quanto estiver reunido o ,Congre;Sstl:'.

,JJrlga o. l'euniíi.c>. CID Pa.rliunentD para. ~~ao. e: em neo c os do glS."· qUllnto ~VCl' :telIrlldo o Conm.-es. PeIlSnm a2guns que ê.ssesdlploma.s l1t«J

icliberar a respeito dllo' COllvoce.çãoE-· êle (ll:"lll d~reta l'o".;nlCl1to 21' 80, \'ence!'áo ol!ubSldt, men.sal de se referem ao r~tlCiouamento do (J,)ll-_ P J lento oU lu1 'a.t',' ~ o~...- Cl'$ 4,Cíl3.00 e maIS Cr$ 20000 po: gre880' quando dll5em r:reunido o Cou-:IC~ nr lln t.!'c llir a

d~ l,iA tel'no, e1~e a ,:Mesa, orgânJllll os S<?r- se&W a flUe compal'ecereni e te- grOSéO"; referem-se ü reunião, li. jUll-

) , llgreliOO.oo arllo ,CCllV~1l c. le- vi~ de 8ecl'et6.rla. nomeio. 0.1 l'ffilC10' rão umn. lljuda. de cesto ll.I1ual ~e ção dllli cil.l».S Casll6.;lCh-lll. ela·1ll6O a,?,tIr~ efeItos.. , nlirlos e lheso.tribul os venclmonto.', Cr$ 3.00000". . Realmente, a iDtel'pretll~ grama-, ~~lllíO ao ~roJeto voto pela sua.. 111- ~mbéln. é o Congres.o;o que fixa O sub· Velt! licpcis' n lei Constitueional nú. tical pode admltir êslic significado, UlaSXI' ltUe1<?nll~ldaclG ~rque l·e.itr:uge sídl0 dos dePllt~do:<: !l Sel1ll<'lol'es" • mero $ <le 2 C;e janeiro de llHll, reDe. náo õat16fa:.:,~ .- Jpetl!llCla de JnJçll~tlva do têr\.'O, Quan1;O lL este ultimo P011to, a6.%1! tlndo ti mCSllXl elspo~tivo. • A eon.stituiç'o VigClalltc na ~poc.,\,~Ue é D.mpla. - Hfm(lr,o illtm{.CiT{). a, COl~htulQlio Iutpe:la1 li regra que os :Mais adiante, jli, realizados as elei· em váriOSp:ts.5os emprega o wroo relP'VOTO DO DEPUTADO :EDU.o\RDO me:-t1b!OS do Congres:so niofixt;ln8UJ)., çõe! e empossado O' Presiàente eleJro, 11ir corno sl:::nifieando "est:1r em fun-

DUVIVIER síàlo par:l. sl mCllmo;;; 'o .subsidio é fi- fo1 promu!gMo o Decreto-lei mime· ciollameuw" ou "entrar em funciona-, .. ., :x:ado tIO fim de: uma lcguda~~ para. ro 9.008. (te 20 de te''erell'o de 19"0 mento".

Pela C<lnstltucionllltOe.de. <111 flX!lçi\O vigorar 110. 1cglslll.tura ScgUlll,{J. eleTando Osubsidio e a lljuda. de custo Veja-se o art 39'~ subfJldioS pelo Pode!." Legl.~ll\tivo. A ruziio é óbvia e João Bnrbe1ilo:t Estavllnt' os ptm-Cllt<>5 t'l!gulat'1JlCllte •••..

Pelft incollstitucionalidaded:t verba. exPôs nns. seguintes palavras: maxc:ldos por nUl .ào órglio que elter- "O ParlllIllcnto, r~u=-se-a, ~l\;:i~ !cpresenta.çáo. "N' t' b. . eia eOll.Stituclo1talment~ :1. funçíio le. eapltlll~càeraJ.. lllQcpe.udent.c 'De

De meriti$ • tIOte

1~Vll. em qu.~ (I reprc- g18mtiva ' 0011'\'00(\ç30,.a tres tie muJo de ead."\, OA selltan .falISSe o subSIdio pa.r:J. GI E' d '". , ' ano."

'Contra o numCI'!w., mesmo; :t COllStituiçúo re.~pcltou e S? adnllt\r que s ConstUmme '", Contra o SUIl6~I~UtlVO Altall1ir(Uld<l. justo lllelilldree evitou a .s1tu~o .sendo ml?-Js alto Pc~crem um!! dem~. .A mesms coi"a se encontra nas de-,-, Ednarào DUVltJlcr. embaraçosa. dos leS'hiladores se· ti- c~a,.t1V~:il faculdade ae ain-au ImaiS !J0nstitlüçóes que .'l~Dl'l'lTnl!l cn-'VOTO DO DEPUTADO VIVALDO ',cssem de arbltra!' ,CIes mesmos deliberar. subre o assuuto, nJCI;InO cJ~-\tl'e !los. A atlUll, por e:(~l1plo. diZ no

LIMA o que para si houvesse de ia.zer poL, de resolvido regul:unteute, C<!llSti. I art. 39: .sair dos cofres lJúbllcos. No fim tuclollalnlente 1la conlonn1dutle tiO di-j ,''O C 'N'" t

Discutindo projeto o Deputo.do Vi- do cnda Jegls1'1tu1'n, paro. as que reito vigente. . 011grO:,"S(J. R<;lonll~. l~Un:l"'I':I1c1o LiUlU termina pel~s seguintes l1l~o deconstitllir :t seguinte ar- Poderi(l, e1a. também,. d.eJega!', em s~-a na ~ap1tal da. Republl;;lt, a{'onelu8ÕCs: bltl.-m\do então, sem constrÍLnlli- cl18pOSitivo tr;;J~'!tór.lo, cs.sa faculda-j 10 de mo.!çO de cada uno",

Quantoi\ coo.~titucioutL1idll.de, ela nlento 110m interêsse pr6P1io. D de ao COllgl'e;>SO ordl.n~rio. que, Be ,se-\ ' :F,'Ortl'llltO, a !nterprlltaç~? que \'eul.~;,;, evidente. diante do que C11s!JÕ(l a Em outras Plt..la'Vl'l!o8. emiro.fi o mBS- .~&i ~ãft~.CZ nada ClS{O'dnce1tou. !'Sj defendelldo . nll<l é· !-epe.llea por es.~aoC<lnst!tulA"~ua S"""'h IV _ Dn. ~o"l_ mo cOIlcelto, AU1'elillO Leal ClIol'l06 Ma- a eg1S a; ~vos promu gll os e, nao expressão - "enquanto estiver reu·

......, .~..v ...,~... xilUiUano ·e'Ponteõ de ~ld o~'n_ deu nenhum poder extro!l:t:dinArlo ao llido o CvllgTCS50".1Juições do Poder Lcg1s1at11'O, :lrt. tlli: '. . , ,.1 , _ • Q ~r~ llOVO Cangre,sso que ia inicIar os seus":m' da C<ln'lpetêncIQ exc1us1vllo do Con- \e~lc'lO -soble l\S ConstilulgoCàcle 1891 trabalhos. :Mllis .l\mda _ recusou-lhe' Oral!latictllmentc aceitá-rcls amb~,~es~o Nacional: IX "- fixar a aJuda e A940 • •. o c1irelto ele clclíberlll" llessn. matéria.! vejan:.o.s Qual!! de sc prcferir em lace<le custo dos membros. do COllgreiSO d cf.\mperellCl~~uÇ ~em o Congresso em proveito dos deputados c senado- de outres elemcntos.Nacioual, 1Jcm como o subsidio dêst-~'3 . e, arbltrl\l' subsl4IV e lin:Jitada. no tem- l'eI!i quei'ot.aSSCll\ a nrOpo.s.lção,· • 'e os do Pl'es.idell~ee do V~.Pl.'esldC11t6 po e, ,em conseqüêucla, nos cleit08. ,O Houvesse 1l1gUlll,'ic:lo e csta.~n. sa. PorqJIc hll,oe~!:l o POCl;r I:Cl!;~Jtltll'll(la República;" pDr i.s60, detennillllu- g>U![lCSIiO podE; U8lU' ~ll. fa;:uldade que na.do pela mti!i<::lC'..iio, tãcltti Ul"' lll':.ll-i de euwo {Prt!Sl{lCntc da Re;l1lbL~a) deCiD il. Coustlroiçio ser "da compelên- e

I(ll:"\lCQl1hOClclllo, !lO fim de cada. !e- to expressiva.· , - fIXar S1lbsíd1o para o Congl'e.= duo

.' .. giB attrrae Pll.I'ilovigorarquaudo :le ... '. . rante l\ função constltuillte c nito Pl1l'll., ela, c:.xcluSUJ4 elo Congresso essa atl'l- tnstaJurem lIo nova Câmara eo senado NiDguém.se lembJ'ou de ~'llliir ~.l:1.1- durnntl! tOl1o ti mandat<l, 1;e a com·o·bUIÇllD: a. llotulll lei, que fllCou. êsses renovado; A cl.elíbel'ação niio a.P1'Ovelta quer ilTegll1aridadc;o .subsidio foi per- cação não \'!l'S li1n1tadn ti :rcfü=:l cons·:subsf,dios pasSOI1 ~ .se tol'1lat i!1eQl1S-. os deputaelos e sellllodores ~ue .deli1le- cebldo bem como II Rjudn l1e custo. titueiona1?:tltI1C1Q11al, por ter sido emanadn do ram, 11W G! que \'Ü'lo 11&. lelPi1a.tur& Idêamco foi o proced:llllento.· de depu- Porque lmvcrin de tirar e,:;sll f:leul­Poder ExecutivO. . seguinte. tadClB e "ellaaOl:es .cWralltl! ~ leglslatu- dr-de de fL'tar subsídio do Pode: ino. QUi.Jlto • mora1l4~de, ea!A ela MA Constltll1ç1o &> Império d1rid:I. ex. ra que se seguiu e continWlo em at1v.i- "cstido cl:1S altas .r..cll1d~de& de cons­:'I(lr() íntimo daqueles que, URdo A car" presaamellte Que Qt cleputallcs veJ.lc&, dl1àe. :E níl.o é de esquecer ~uc %103 lItuinte. e deiXar pal'lt um Congr~Qrtelra 5empre rechcillWt de dlnhelrO, rlam"um .sube1li1o pceUlllirlo taxado orçamenw.> figuro!;. sem),ll'C. :l.VC1'lIa depois de üCl3PoJado ele. musnu?

'10146 Quarta-feira 13 .:>IÃRIO DO CONCRESSO NACIONAL ':>utubro ele 1~·6

De qualquer maneira, Tolbrcmos ele slllni!icado mornl.. Qual o eScrtí- tina, pnr(l, ll.SIC'·Cl'ar que. na ocasIão, zoculo de que:lo Carta de 27 ínzi:t tã:>cmprc no me.o;moponto de p:trtida. pulo do conceito intcr-pfetr.t-:'vl) de prt'Cisam,e:Jte. do ~r.to jlu'idleo e bula rasa elo POClel' Legislo.t!l·o, dese.

A Constituin!.c náo deliberou sôbre :l.utorla. de Blubalho. segundo .cujo eonstitncion.'\1 .In fL'i:nçl'1ú ret.ro-al"l- os arts. 33 e· 39. quc traTavam de smsuooidio c à legislatura. ordlllária deu conteúdo n1\o se lhe nfigurn"a Sltua- :lIda, fei:.;\ por PClder inidôneo c "-<'lU organiznçáCl, até o art, 161 parár,:ra;1oc!el'Cs r('.,tri08. os de ~arear sub.si- Cão !tIcile' eômooa ::queln. deque'!l, COlUI}CIêr,cia, IXlI' out.ro Poder. po.- fo ÚIlico, que pel"ll1itla n· SUa dissoluçãcdlo parn n legISlatura \'ll1doura. Ifixando. para. si Pl'Ó\ll·iO,. ,Ul1 png",· tant.o que não o LeKislaõivo, está",,· IC num códi~o dI) t.1i port.c, bem po

Nilo t~mos podercs parn. vo~nr uma. ImelJ~Cl ?e. serv.lços r:r.est:t':lo:" h~\:~e.'~e mos :Da vi:;0nd:: de outro rcglnloo ""'l' dcl'ia fi lel(lslaç:i.o ol'dillRria ir bmen")l'oposiçao como esta que ciiscutimos c qu~ fazer ~aJ,r dos eo!r~~ p.t~.lCO~. lit.ico. tllnrb,!U~nto.do Iloutl'O dircito mtiol'idade para. ninaa ma.is dc.car:l.c,,0 nos re.~t:t aceitar como ratiflca.do o. pala SI me;:n0 , o b~ne,dclo do [l,rb1 mb:<t:mt.!YG, meia iBso sob o 1ll1Pél'io tcriznr a rcprcsc:JtaCiio do PO\'o.:1:0 anterior que fixou subsidIo dando tmmento a.s~~'U ..reallZaclo,,,_. .' ela lei otltorb~d~Lcn la d·e nO;'I~m- Im,lIgine-sc. por e:,;emplo, que cstcn''.-",lltiacte para d\U'nnt~ a. ler;L,l:ltlU'n Con~ém l.•:110,..p"r P~.lc\ P:l;::1. bro d? 1937, c t'stn, cm seu al". 180, dido por nmi.s n.lg'uns aUos de vi:;ê1;·l'ual mclhol e malS se.C>1O b.te:Jd.m~.v" t,-l":1 sido a fÔrçn. legoal de Í!lZ?i:':lç~:W cia, até aos nOciSOS dIas, se assim •. • . d:1llJat"'ri". c ele r.u:ld[(m~ntaçáo clt) ato suplctó- consent.irem, sDmente par~ efeito ,d'

En. única soluç[io (luc rC5pe[ta os Quando a cO:J.<d~l1i';ií.Ú. 110 ,~cu a.' lio, que !i::.~ra. o ~ub~idio c [I ::ljudcl argumentarmos. I'esol\'c'se o regime ~,"justos mellndres" a que se l'ef~ril1 tigo 47, § 2.°, determil1a, ex~)licit'<1- de custo dos SCnn.dores e Deputmlos. 37, ('111 siIllples Decreto-lei. como t[í~

João Barbalho. mente. que "n a,i\.l(la dc custo e o Transcr~l'amos o di.sp()sitivo mil:>- flÍcil lhe fôm pro;idenciar, que o'V to t t . l' t't· subsidio serão !b;"dos no !inl dc .ca.· wooo cio f!:stado Noyo: .•Art. 180 - eongrcssistas núo. perccbcsst'lD ner

. o • l}Dr an o, pe.:ll?eons t UC1Clna- ctn. legiBlatura ", é cl.'\roque esta.b~- B1Jqu(llIto ,uio se rem/ir o Parlamento subsidio nem njuda de CtL~tO. Tal se'lld&de do projet:o c se for·\'cncldo nes- lece uma rCs;1'a c,'pcci!ie,~ pam • Nadonal. o Pr~"idelltc da República ria a coisa mrus simples cpossÍ\'''';~ prellminnr, leser;o-mc o dir~ito de casos de rotln:>, !lO:' ns;inl nos 0:.:., t2l'i~ o poder ele expedir dccrctos·lcL~ de fazcr-se, pois que a Constitulçú(".~resenta.r Acmcndas contendo ~k~posi. primlrmos, na ~c:·;rt~,;,o. nom"~'ll d'Js ISubr(! tuda8 (l,1 mate7"las da com'J1cten- em omissn, cordata, muda, !lO p[!,r..\:.()S que h~ n:~todcveriam cs,a.r em acontecimentos ti:\ ;,ld:L le:-;lsIM.l"!'., c;a lr!Ji~lllti"acla União. • tlculu.r. Como, conseqUcntemcntc, po.\.~or entrc nos. na r.nc:;micc dos c,>kó:lios co:;tU.1ll';j-\ Q\\cr ;:>:\.'ccer-l1os que núo hú nr-outro lacIo, podN!a essa mcsmi~slmr

Saln. Afr~nio de Melo Franco, em 21 ros, re:mltante3. da I'C:lovnção. des ~n~il.~atcs, de nchUIIJ.:L e.spcic, que si1'- ,?OPS.'tituiçào,assim Silcldosa quanto a:Ie setembro de 1948. - Freitas e Ç(I~- .Inr.ndntos p<>pttlx'cs. o,11ando, f";)Ó~ r:1.11l, n() en~(). pnm nutol'izar o nto esse ponto cl'u:mi eu cotltrovérsi~:1'0. UUll\, te.m início onlt'.a lc~'islatura, Illn10 de t.al. !ix'Poção, conforme, uliús, essa Constitulçã'l sem ressontl.nci~

no de<;Ut·,~o dn qt;:\. Q.' SC~lb COtr.po- já o provou, c,:allstil·nmelltc.na im- nem expre.são Iitcral elo conceito dIvo-ro . Dentes ou repres"ntuntes h[J.o-de ~~l' p!"~ns'l e {'m RvulsCl. ncst:l. C:l~lt. o Iprol'entos atribUldos no. nlembros d:.

StlP:i<:i.OS' forço.SaJl)":H-C, jltÚ1s ])1'0'"1- Dr,. No<stO:. Massena, um dos assesso-I C.on:rre:i,~o, como p.odCria ela -repc·Disse o deputado I'reitns e C:I.~tro d~llCinS dos ant",rio,'c" c1c))i)6itá.r1.cf. rt'S lllal,~ nutorlzndos dn. Mesn da Cú- timos -- amori.7Aor ao Presidente d~

flue mantinha o voto eontma cons- da t(':Jresentnção Encb:1:d, mr.~a e i1ustrc SecretárIo da sua Prc- República,· entre as Inattrlas da com·,Jtuelonalidade do projeto e as mes- Sc não fôm êste o C$pir;to dn. lee, ,idéncln. jurL~ta cujo pormenorizado pctêllcia lcgislativa da Unláo, fixarmas razóes se Rplicam ao substitutivo exeetuante. peln Slln. justa c.omwecn· estudo já teve ocasião de ser enco- para aqueles, ajuda de custo e sub·:\ltnmirando ReqUlúo, são 'jurldica, da-> ln'lpossibilidndcs de miado até no selo desta m~SDla Co- sldlo que, talvez, quem sabe? naquelt,

jure, acaso .encorttl'adir;as nn. es!el'U missão. . regime não fossem Instituidos?Deri\'ada :lo .(üscussfio pnra oméri- da existência pol!ticn dos povos; f' l". _ t .... Além disto, .quc no~ importarill.

:0, precisai declarar que tem emendas, fazendo lembrado o . \'elhl'> a.!()r!I;mc P~c l~l'Ja.mcn;e, o 1\1,. 180 (lIl enr- lenso. a Constituiçíio. de 37 11a emer-'" apresentar e que 101 derrotado na.' cio direito romano de que nd i1npo~8i- ta Cle 31, em que ~e abo:'dou O E."i:e- gência. sc fôsse possivel ' invocá-Iapreliminar e prevaleceu o projeto. Ibilla. nemo tenctur, como ficarill, "'l- cutivo. para, em decreto-!ei.l.I~;o3:dir ~oni razioo, CJuando é Incontestável t1Uf_ . ItAo, ll. hipótese dn.~· primeiras le[Ji~ll~- a. _scár'" de outro Podcr da Rcpubhca, li sua vigênci::. terminou, que' 'e, As emendas SM no sentido de se .t!,ras. em todos os regiméS democr{;· 01\.0. o tomM:;\, co.m?eten:e p:ua ao ela e o atual rc;inlC há um fôs&, .JC;llcorporar O assunt~ à parte variá- t,icoo, em que os e"taL\1ws fundam"l1- pra!lca sobreelltn,;sallO pc. ml\?iresto separaçúo nulifilcl\dor de seus cfeil;t)~,el do subsidio. e 150 permItir ".0 Pll- I tal:; vedassem a. qualquer podet' es- t,-<lU1VOCO, de apr<>cll\cão e de cxegcse. e, depols, quand(l é.meg6.l·cl que o~n::nellto qUiI11do o CoogrebS15ta real-I trrmho a iniclatiya, da. ale~ad.. rt- O prcccltCl const}tur;lonal permitia, Parlamento. então rcunldo e .1sto tmente compnrceer, Ixaçáo? . . apenas. na .~ua ppmelra parte. ao Pre- ~ubstancinl náo prometeu !!uardnro<•. .. . . 1"'-i d ..- .' '- Ic":'14A "ra sldentc da Repub1iea cxpedir dcere- ' I' . c -Nao se JlL5tiflcn, em face dn. Consti- WL' fi 11 .....0. p.lUleJ.l\ ~_.~ : tos-lcis "sôbre tôdas· as matérius dc seres postu Mos, mas os da Carta. q:re

tulção, essa pressa de dispensar fal- em: QU~lquer lm'l;ginál'el do.,~~a.çll.~ compeU'l1cIa legislati"1I àll. União", f66se adola~, no fututO? (Cf. Ánals. I.:US 8 pagar pelo comparecimento a nOOlona represell:A n. o ~_o hd~ enqu.anto "ão se reunisse o Parlamen- do. AS,<e?ltlJlcu. COlt.!tl.tulllte, vaI. I, pá-

, , - . li . %lClSSa, das duns ao uma cOllClll6"" Ii- t r·' . I glna 34c. :l." col. in filie.),essoes que noo se rea znm, venlOS de chegar. nesta. seguinte al- o li aClima!. Ora. Quando foi e:.-ped - " _

Essas emendas não adiantam se temnt\1'n: Olt os reprel;entll.ntes ti" do o ato. pDr !~r<;a do qual se acham Po!' ou.ro pr1Sml\, a.f estão as lig9f~iór aceito· o subsidio Pois fi rldlcula. povo fieanlUn sem subsidio pereep~:- flxados· ajuda. o,e •custo e· SU!Jsldlo doo d? ~eito comp:u-ado e dÇleJelD-entG,; dlferençll. Multo mais interessante ,'el, tristo como L",exi.sth.. fim de OlLtU. atu!l~, COll~CSSlS.o.S,.ou seJa o Pc- bistórleo llltol'matil'o. para. àesmora­" ficar em casa tl'atnndo ele intcrês- legislatura. ouc.cdam entli.o qU<l c:'eto-.e1 n. 9.006. )á o Parl::tmento 1lzar o influxo mal ooomodado do Ax..,~es pessonispor cr$ 12 000 oa men- o.ceitl1r como bo:l a fl~IlÇão .pÔr po. se .e:::lcontrnva reunido, llnvll!' met.o tlgll '.180 dn Cart.1. de Novembl·o.-;als do que Vir 110 RIo' de' Ja.ne1ro, der ou·elem.entosCln eo;npetênda. ie- ~êg, p(}rquanto ~endo o referldo de- Alem de niio se tratar, em verdade.':om despesas duplicaans e uma vim- gal para. tnzê·l~. 01'0.. nl'.plimru.·a c.eto de 20 dc .evereir~ de 19'6. se no que tange à. !i:l:lIÇão de subsídio 11:agem mensal de Cr$ a 000 00 p()nta do 'dilema; a i:leonstituclona

"_ Inst.l\l:l.:'a o .Pode:- ~oUlltltU1nte. desde de ajuda. de custo dos memDros. do

'. • ,. dade fôra ,:18eerlll, porque, em nosso ~ ~Ia 5 do, m~nc~onado mês.. Logo Poder. Legislllth·o. de simples11lo4térl;.Aeeitllsessas emendas e (lpertlldo ,regime. o subsidio e li 'lJuda de eus'J,) t:1S1.ste:l.tál'c., insuiJIllstente e incons- da cOlllPctência Ic9lslatiVfl da Untilo

l'lltre o projeto e o ~ubslllio, preferiria tlô congressisfa são TCS In tuto im- titu~tollalli;slma. 1\. prol·i~êncl~. sem mas de elemellto eSllcncl:J.1 à organi~tl proj!!to emborll. malsonerooo pllra. perativamente lm))Osta no nrt. 47 da ru~o.amen:o, como BC • :estC!lCa. na 1.açlio de um dos Poderes ào EstiW.:\ União. A razão é simples: ou os Constituição. nã.o se n:1nliWlào nen: prupria 10.1'11 do. prescrlç~o ou da. per- democrático e B sua sobrevl.vêncJlI,'~ongresslstas eontlnuurl'll11 ausentes e concebendo represe:l~ação DAcional n missibllidade est4do-'lWVt.~ta, o.que 1\ COmO, ao seu funciollnmento, coisas:.ão haveri~ numento. C!e despcsas; ou titulo" gl'ilCiOSO, QLanto à. outta pan- ~orn:l...~nse1lüentem.?noo. nula ae ple- per!eitamente distintlloS. e 1\. respeitocomparecc;r'll.m e entisO, seria nulo ta do argu~~ocornuto. prec;;;~- ~~tedUj~Wilq~~~e ít flxnr;~,,~ ~~ elas quais ti ele mister m:mter se' '8?' sacr1fIClo do Tesouro pelos beue- I!!cnoo nll pr;vatlVlàarle e na Il?=clu..n. comp-eendidl1 co~ uJ:s, omp:-ênclll. a. necessária distinção, tOrna-sc ao.lelOS colhidos.vida4c ,da. eompetêncillo po.ra ~lX.'U' ti de ut-Podet o C • de dúvIdn que, fL'i:nndo ou melhor ,to-

ajuda ele custo ae seus 1llemb.'Ol'I, o .a. manc!o Il. iniciativa de fixar seus Pró-VOTO DO DEPUTADO ALTAMI- bem como o subsidio dêstes e 011 elo Porém, não és6. QUa.~do a. Cons- prios subsidio e a.judll. de custo, os

RA..."'IDO RE9UIAO Presidente e Vice ·E'rcsidentt. daRe- tltulçiio .ll'ctulia.nll.. em scu nft. 180. atu:lis SClladol'cse Deputados. desta.púllllcll., é que reside uma <las m'l.ló atrlbuia no Presidente da República primeira legislatura, Dão sõmc~te não

A primeira indagaÇão que nos .". paci!lca.s e mll!'lsns peeullRrldadcs ,de!,. competênclll de expedir deCl'etos~ estIlrão ferindo a. nossa Lei Magna.o;ere a. proposição em cal15a ê se, dtn. Congresso Nacional.. pelo dire_to leIS, sObre tôdns Il.~. ma~ias. pertl- como aindll não estarão inov:mdo a.b­:.ro dos lmposlth'os cOl~t1tueionatg constltucionnl brasll.elTo: .. ne~tes à. compcténcia leglsZativ4. da. soIutamente nad:t, no, cenário jur1cUcl)vigentes, podem. efetivamente, os Se- Como, por eonscq1.iênc1l\, ferindo' ...!:' Umáo, nao incluiu n~nl poderia 1n- de suas IItlvidndcs pnrlamentares, poi.'Iaa.dores e Deputaaos, destn primeira frente nquelll. Cartn. no :u-t. 47, quan- cluir entre estase.flXa.Cll.o de nju- que se limitarão.1\ fazer o que mUito&legislatura. deliberar sôbr.e a fixa~'tO to 110 p,;;!-melro ca.so. e nonrt., 66, 11'1- de de custo e d.e subsidio para a. rc- outrosreprese!1.tantcs do po'\'o jl\ ri­do subsidio e da njUda. de custo, qu~ mero D., quanto. 00 segu!'ldo, l.'iam(,lJ presC!ntaçlio nnClonal. Isto é,. para se- zera1l1, nêstc IY.ús. "lhes CClmpetem. lX'lo· art. t7 e seu plICtUrl.r com a. lIl5ensa.tcz e o at'1JI- nndc>res e DellUtaaos, em pnmeiro lu-. • . .~ 1.0 da Carta .de 18 de setembro.Itrio? •• . ga.l·, porque em nenhum lJasso. em. Para nuo Sall'lIlOS dopnnornmo. pc­uma vez que ocorrem no pnrticuIa.' De re.erêDcla ao d.erroldelro dos nenhum capltulo,em Muhum artigo, IItico de nossos àias, b'l.Sta lenlbrar­dUM circunstll.ncin.s ponderClSns, crIo:' dois n.rtigos, isto ~'. no 6G, ~ ele quc pn~ágrafo ou inciso, h4 qualquer prc- mos o que ocorreu, ailldB há poUCOdoras de determlll~do antagonlsmo a reza como excluslm. competência d\\- visao, referência ou prtnclplo, sObre o tempo. eom tôdas as Constituições es­semclhante pressuposto. Dessas ci:'. I quele consresso., 'tlxar a n.jUda. de assunto" nem s6b~~ a eompetêncil\ taduais b~nslle,lra.s ele 47. dn do Ama­~t1mtâncias, a inicial é a concorrên- custo ~ .osub.sia.~o de seus COlnl'O' so~rerreplsada.. razao pela qual não zonns à 00 RIO ÇJrandi? do Sul. . M=ia. lio § 2.0 daquele .mcsmo art, 47, ncntes, e, se ta.l e o que se ';los apre- eX1stc nada. igualmente. que a tr:lns- qunIs, em suas' D15poslçoes Transltó­cujo texto a'sim clarivlden-t€men'.e senta, na mel'ldi:U~l\ integndade do fira a outrem: em seS;Unda insta.n- rios, deram autorização aos constltui.."l."dispõe: "A ajuda de custo li (I sUbsi_tex~,~' como podet'lam. em últL-m. ein, porque, não hnvendo. no corpo res locais, que outros níio fôrnrn SCllãodio seráo fixados no fim. dc cacla te- ll~a_lsc!. os membros do ;Poder Le- dn.Constituição, coisa nenhuma que os mcsmos componentcs dn primeira(lisZatura." A. segunda, isto ê, o. outn. g.slativo. reconhecer legalidn.cle !l'.l o~rlgasse a figuro. legal da remunero- Ie;l$lntul'a, pl11'B !h:arem os subsidlosque se lhe segue, fundamenta-se !lO constltuclOll:Llidacle na llSurpnçao, çao aos congress1sta.ôl, elo regime que e p.juàns de custo que lhes dCl'lam ca.-rato irrC'wrqulvel. concreto, cons.'. per outro Poder! .dc ~ma de . suo.; clainstituím. admlt1-~a. e fixâ~la. sob. Der. .ml1.do, de já esta~em . tal subsidio e mais justas, malS le,:.tt.hnns. e çom- n, invocnçiLo de uma competência. ine- . _. .r.'\l ajuda de custo fixados, lega1:.:.:.cn- preensivels prcl'rogatwas, unplicn,n- X1stente .110 art. 180. seria e:tOl'bitnr I.-em~sc este Art. 1.° oos sobl'eclitas,-.. e com tamanha legitimidade, C'ltn do a .usurpação, sobretudo, 1::.0. ma~s dos pruprios f)oderesdlscriminados Disposições da Constituição de Santa"am:mlll\ competência, que a f1xaç(t'J Instlbsls_tente. absurda c el:unorosll Da. ler. e entrar no campo da .1Jegal1- Cll1.arinll, prODl.lllgada em 23 de julhousim feita em plena. cOllfonnlda:le delegll.çll.o dc poderes. contm .que se dade e donrbitrlo. Mas argulu-s~. de 1947: "A AsscmDlêla Constituinte.com a conStitUição de 1937 até ag'Jra Ills\U'ge, exprcsSIl, categórica, Bobera· aqUi. na últln1a sessão, não fOra. ne- depo!s de :fixar o subsidio do Gover­uroduzlu. sem o menor vislumbre de n~mente, :lo nossa translúcida. legiSla- cessárlo referir o texto à matéria do nn60r do Estndo, o subsidIo c a ajuda\ml?ur;nação ou de protesto, 06 seUB çao, primordlnl? _.. subsidio e da ajuda de custo dos COI1- de custo dos. Deputl1dos, parll: opr1·efcltos naturais. E; quando aparece, entao. 11 1'lel" gresslstas.para se 'compreender que melro periodo constitucional e· tramo-. . _. meneutlea. de alllWlS ilustres opina- essa matéria Dão poderia deixar de es· ferida em LCl:lislatura/' '

A ~sas razoes, dc ordem legal e dores que será muito sincera - nlJ.o tal' subentendida., nas necessidades dOE mals liste da ConstltulçAo gaücbll.l::':..~.a, ajunea·~:: uma tlrecira, de d1se'JtImos porém que se 110satigu~a Estado represent!ltivo. J!:squeceram-s!! de 8 de julhO' do mes.mo ano: "ArtiBC~w....... e&5ençJal:ncnte dotltrtnáriO • prO!1.m<lUment e conjcturllJ.e b1Z'lln· OI nobres artlcU:-adores .desse arra· 49, ainda das Dlsl)Osl!:Oe. TranIlitMia'~

'lólUarta·Telra 1 ;S"" IlJIAHIO DO CONGRESSO NAClONAl' Jutubro á81948 10147. .. .,

10148 GLiârta-feil·a f3'. ',5

DIÁRIO OOCONCRESSO fljACiONA~ OLltuoro ne 1::>4t»I

se, Deputado ou Senador, .'ot~.ss~ pro-- 5n1, fixo, de Qoze mil cruzeiros (Cr$ garia. ele funCio\lfil'tos. lU, por exem-, na pl'imcira. lfgislut.ura não é rilzolÍv~jeto que determinasse concessao de 1i- 12.000,00) e umt> ajuda de custo, P1o,' o que féz a COllStituiçüo ]'rallcesa 'l~ão ê lóglco, argumentam alglulg :n~.1cellça a um dêles ou cI'édlto para pn- para despesas de ida e ,'onu, de nove tle 1946 nest~s têrmos: "Os membros bres deputados, que se l'ooonheça, aigamento dc subSidio não l'ccebldo mil cf\tíleiros, por sessão legislativa. do Parlamento I'eceberão uma indenl primeira legislatura, por exceção. o di.'ollortunamento, por um do~ rotames. Art. 2. Além dos proventos con- zação fb:..d... na base dos vencimentos reito de fixar <) SllllSldlo dos parla.'1

E' mister distinguir, llSSlm .0 pró- ~l:;naclos no BrUgo anterior, será lltl'l- tle uma. cate~oria de func'!ol1árlos". mentarcs'! JJJ!':o, Oll il\Cliyj<iuaI, do colet1vo. ou buida. nos l:ongrcssistas, como parte A lei ordinária de"larou que os Yen- Parece-me que não. A própria consol"e' -I" variável ,de seu sub,'dio. mais a im- cimentos que serviriam ele base pal'a lltulção téve o CUIdado CC prover àl'" .~7'ld·a, porém, que, aceilando inter- portâncill de cem cnmcil'os, por sel- essa. flXllÇão serlan; os dos mell\,bro~ fixação dos subsidl0S dos chefes dt)p:'e:~,ão diversa. busque; vise, pre- são legislativa. do Conselho de Esludo. Basta, por- Execu[.Jvo para o p~·lmp.iro perlodolte:lda a Const.ltulção, na regra geral Art. 3.• Esta Lcl en trará em vi- tanto, que .sejam ,:!evados os yenci- constituc~onal fA:-tlg() 3.0 do Ato dasIdc seu dispositivo, que o? congre5sis- gOl' 1m data de sua publícuç:'ío, 11.10 mentes dêsscs func'.onir!os pRra que Disposições Con~títucionals Transitó-;to' nr.o legislem p:.ra SI mesmos, _0 telldo efeit(J psra que se venham a elevados se ,ornem aut"màtlcamente, rias) _ 'I

que ::ão padece dúvidas. O qU~ llao l'clla.ver quaiwuel' diferenças de sub- s.~m nece~si,dil.~C de lei especial qm: de- Se assim procedeu foi porque l'eCO~icrre p::dccê-las é que, exeepclona,l- sidios a·~lt("rioj'mente recebidos. cret'€ li elé\ ~~a.o, llheeeu que o Congresso ordll1nrio nú!)llle::te, ,no C:lSO, por exemplo, da Pl'l- Ar!;, 4. 0 Rel'ogarn-se as di&pu;;icões Nota-se em tôda a parte qUê o sub, podel'ia fazer afixação sem nohn' lI.'11'einl legislatura, êlcs poderão' Ia- em contrârio. ' . síciio tende c~da vez mais a per- nO:'l1la que lhe concede e~sa faClllda-'Zê.I",' à falta da OPOl·t11nldft,:l~pre-I sala, "AfrâIl,;'o , de Melo Franco", der o caráter de simp1e-s i:lclenüaçâo, de unicamente para o p€rJodo pl'esl.1:vi;;ta no ! 2. 0 de Art, 47. de setembro de 1948, - Altami- da mera Compensation aquc se rt:fe- dencial seguinte ao ultimo ano da le-I

Do contrário por analogia inibitó- rando Renuiiio. I'e li Constituição Amer·oana. para glslatura.l'ia. não 1!.es seria igualmente per- - adqlúliro áeverdadclro venC1memo. Tudo quanto, no têxto eon,iLitucio-mitido elaborarem as' suas lels in-I VOTO EM SEPA!l.ADO DO DEPU- E' :lsslm que na Françf' Og tTataà1õU\S nal, não pocTcria selO alten,do pela.te~t'.m, 'lotarem créditos para OS sens I TADO PLlN~O BARRETO já o est·\(O conslderanao, e aSSlm qne le!;islatura ordinál'iu, a COnStltulçao"e'·\'iço;;., ,estimarem verbllS de I'epre- Pedi visb do proJeto ~.ue trata do ali os pRrlamentares já o consideram completou por dispositiVOs transitO-~,;e:1tRçll() p2xa suas M,esas, etc. sUllndlo d<JF.. parlp,.mpnt~l·es porque de há muito p01sque já estederam aos rios no lugar prop1']o. E:..emplo; No

Em fa5'e de quanto aqui se consi~ durante o Moate 'rav:.clo nesta Co- rep1'e15entantes da nação os favores al'tigo 57 estabeleceu que cuda l€gis.'derou, nao "emos como possamos, por, m15bâououve mar.:festarões doutrl- que as leis esta.bekc·eram para os fun- latura durar.. quatro anos. Mas nCliêSO mc.glllO, ne~ara con.stituclonali- nárlas I)ue dpmanddxr,m'exame :lCU- cionárlos 110 que concemeà taxa de artigo 2.0 , parágra.fo 1.0 do Ato dasdade e .0. cOlüeudo moral, da fixação rado. A pr:nclplo 'o~ representanteS aposemadol'i.3 e a abonos temporários, Disposições Constltuc\onG.4; Transltó.de SUbSidiO e de ajuda de custo para do povo olll1as classes nos parlamen- O subsidio nüo ,é l1lalS., naquele pais, rias, determJnou, que os m~ndatos dOli03, atuais eongrcs~lstas, feito. pela pró- tos não percebiam snbsldlo algum uma simples compel1s~çÍlo pêlasaes- atuais dcputarlos e Cl5 dos sel1l1doresprlo Congr~sso. "lstO como, ao 11l.esJ1!0 pago pe',1I Nftr,ão, ,)s ele:tores é que pesas C1t.e" parlamentar era obrigado federais que fóssem eleitos para com.passo cOllSlderamos que a flxaçao Já proviam à Sllosisténci~ dos seus dele- a fazer. E' 11m vel'daaeiro vencl.l1en- pletar o número de qUe trata0 para.~icita.l?ão resls~ 11. ~enr.~nl argumen

l- gados. 'ral era. o l'eglme nos Estados todestmado, a lhe assegurar os meios grafo 1.0 do artigo 60 da constitui.

to :S'E'rlo, de orcem Junclca e const - Gerais da. l"rança tl\711~ pela, qual o de existência durante o exerci,clo do ção coIncidirão com o Pres1dente datllclolml. eleltolado sempre rert't·;a ele má som- m:l1làato e a faCllit~r-lhe a. sat1sfaç1i.o República, isto é, serão de cinco anor,

- bra as eOl1V(,Ca~ões PIUõ> reuniões da- de dellpe~as eSsenClalS como as que re- Se, em relação ao subsidie' dos par.A segl111cia Indagação que se nos de- qll>!Ie corpo. A gra'uitic;&de das fun~ sultam doalugU~l deeasa, da IDallU- lamentares. o leglslo\dor não têve •

para, no tocante ao Projeto n,· 933, ções legislativas q'le. C'urante multo tençio de secretários, etc. Tão impor- caute·la que tê"e quando tratou dao:'a em exame. é aquela que seorl- tempo jlredtJmlnou em, França, colo- te.ntes são essas despesas que o rar- I subsidio do Pre.sidente e do Vicc-Pre_\;'1na dO Al'L 2,0 da I'eferlda propo- cava, os plI:iamentl1r"~ em situaçiio lamentar é a,utorJzado"',a descontar' n,oIsidcnte ',da República foi porque, SUS.si~fif). t t~ aflltha CtU\", cert:l ,~'e:::, Lamartine Impôst~ da renda .2 ,o do seu subsl tentanl alguns ilustres deputados, 1'01

R~"llondelldo,o. essa indagaclío. e- l)emOll ~m I'enuncial: \I mandato .de dlo... " , porque entendeu que êssesubslello po.mos. em obediência ao art.•7. § l.a Deputado po,. não p~de: lorcar com as A !endellCH\ geral ..e tanoem pal'a de·ria ser !lxacro pela le&1slatu1'a orode nossa Cart.a Ma"na._ que estipula despesas da ~ua estad::. oõ:lgatórla em permltlr qu~ i? SUQSIC10 seJa a~men- dinária.lt l11:lnelr:\ de atribuiçao do subsl., Paris. .ado no propr!o cOl'l'erda legislatura ',Penso que não. HOuve ai, e\'1dente.dio, eln duas partes, apena~. uma. Na. Inglaterra eada 'Condado, ,Cida- a fim de colocllr o" pa.rlamenUlr ao mente, UUl cochilo do lcgl.slador a. me­fixa e Gutl"a variável. como ja. o ex· de ou B Jr"" p"yava :J seu Deputado. abrigo <los 1nco~vel1lentes !-"esultantes nos que se quelr!\. atrlbtúr-Ihe o de­pôs o \lOGre Relator. que, o d:isllosto COmO\lm Q~H)~rá:rio fili.dr no Labour da carestia de Via.. Na Bélgica, o Pat- sejo de. num eltce,.o de Vírtude.naquele ponto do Pro.ieto é. lnCons-Part)', IJe rÚlme OsbOlne protestasse, lamento votou certa \'ez. um s~bsld..lo abrir múo do subsídio. Se não houvetrtuci'}'lal, vez Clue aduz aosub:s!- certa vez. cOlJtra t, c.ti2ação a que' suplmentlir para acuda à. sltuuçaoIcochilo, houve .sem dúvida a "ontade_dio fixo e ao variável uma. tereelra. era obr~8ad'l na sua Tl'ade ,Union Ipecuária difícil ~m q~e se enc~ntra.- de não tocnr no subsidio fixad~ a1lté­pal'te de Cr$ 7.000,00, a t:tulo de, pal'a ma:lu'.;enriio 10S, Deputados de ram, _o~ represe.ltRnt~ do, 1,)0'0 eml,rlormente pelo presld,ente da. RepúbU.reTJl·esclltação. seu partido noúve U!r. m;vimento in- IconsequenCll', da elevaçao do custo de ca.. AJi...s é regra era Constltulçlio que,

Por isto, aco!11Uanhalldo li, Depu- tenso no ser.~jdo de cc'ir;ar o T.e50tl.11'1d~.. I não cumprindo o legislativo a obriga.,;bda Vieira dr Me!o. 11,as bnlhwntes 1'0 Nacional a reml:,r.rral os parIa- 1 E s~bido qUe .nos Estados Umd~s oIção de fazer lei~ pe:Jódica~ em deter.e sibias conC,lusões d~, se~ p,ar~er. me,lltare.3 ,u".rtrnee.s.iP.nl a que parti-I' sU~Jid10 pode sel altel'ad,O 110 ~orrel da I mina,do pra,zo cO,llSlde:·~I'.se-:'t, prorro.votamos nela. constituclOUl1hdllcle dos do pel'tell~eS$em. D~·,tf'e movimento leglsllltUl a, Jnalter.áb~l eapc.1as o do: gada 11 lCI em vIgor, E :l Ilorllla queaxti"os 1.·. 3.°.4.° e 5,0 do Projeto resultou q~<, na tllg1ate'Ta, de 1911jPresj dentc,da Repu cn"j .-I se lê no artigo 74:"Se o orçamelltONeg-l'e~l'OsFaJcão, e pela imonst1tu- par:l cã.;odos os nl('11~b:03 da Câmara ex1i~~r~~~"t~~aJ~~n~Oll~t\~~,Oç~ qâ~ I nãc t·1\'cr s~do cll\'íado até 30 de no­rionahdade do ar!. 2.°, ante sua dos Comuns t',:t!·ar~.m n sei pagos pelo I" . I' I t ' L ~o I vémbro pOlrogar-se-a pa~:~, o exercI­inadaptaçã.o ao textoex,!r~sso de Tesouro esta~,el€'ceni~·~c até uma re-' SUbfoa.l.o pal~d~ra eg;~: ~~ ~u W:si.ln~' cio se.guinte () que estiver em "'gor."nosso maior diploma polltwo, em ll1uner_ação emecial para o chefe ~a :aldil~;~~~tênciaedClle"ii:~u~ m .Ajl!lcando:se essa norn1J. ao casodo\'i?,i':Jcia. opo:açao. Sõmente o~ ~,embros oa I' ,;' ,o, ~ a ~ sub:sldlo pooe-se racIonar da segulll-

C::>11l0, entretanto. ente,nde,mos .que I Câmara dos Lords cot·til1uul'am a tra- ~urso..Entle as ~~~~~~nCa~;el;o,;;~e~~ te, mancil'a:, Uma ve~ ~U(' a COllst!.o cl'ir.ério scguldo na prlmelra; flxa-! balhar e;l'Ml1ltamentp. N~ Alemanha Inie~i~leq;S qU;ubSídio seja fi~~do pe- tUll1te ndO .f1XOU subsldi(: ll[U'aa pn­c:"io. fixacão í1e9:al. que produzIU, ate Ia gratuidade desapareeeu em 1906 lo Congre~s o ara n 1egisiatur'a segu'n. mell'l1. legJsh:turn deve.se entenderho,' je. seus efeitos, não se justifica. e na Itália, e,m 191~ l'!'(',entt:,ment,e, te, flgul'a ; ~g Brasil E' ê,s~ \lm t;a-I prorrogado por w,~o o exercielo.que,de jeiU> ncnhum, com uma parte em todos o;;. Jl~ísps a ré:J'llneraçao pelo Ço de romanti'mo, poil'lco qu"c o Cons' I ela durar, o s\lbslQIO que os lcg:siadO­fiX,a, d,o .S"UbSldiO menor do que 3.1 Tesouro ~~ac;onal é ~ reO:fa., , I titltinte de. 1946 llãote,ve co:agclll de I res est~vull1,"rec.ebentio ~a..data e,m)~arre :al'lavel. propomos-lhe .a mo: Observa-se apenas uma pequena Ieliminar, Mas êsse romsntismo pol!- que n. CO:1.'thUlÇ:O tOl p\91nlllga~a,~:f;eo.ç~o que o bon: se:lSO e~ta a 111 ex('cr.ão na ,Suira' O'lr:~ os Membros tico const.itue, para o leglslado~ ordl- • ~~Ulto .lJalS IOoICO'"lli;U.to maIs deQlC81', C'mconco~dancla, a11M,com do Conselho deis E~t::jo:; ,são pagos 'nário, lima barreira que êlellno pode ..C~.do com a he:m<e~~LÜL,C'" s~ me a~l.o exemplo 1medlatarnellte anter1or, pelos Cantõe" ao pg.SCl Ql" o,s do, Con- saltar Essa barreira ê que me ln1'Je- gUl a esta mterple~,,\.ao Slc que. a piO­ou seja C! ,d~ ~935a 1937, ~ua.ndo a seiho N"e\,;,~al são' i:'ag'~E pelo Te- de de'cemcorrer cem o meu '.'Dto p~:'a l~st[1 pelos slgnatarlOE <lO r,wJcto cmun: SUb.s:dlO, f,xo de, quatro contos souro F"d..~·al .D1t-~p lá O que se aprovação do p:'oJcto que estamos i':xa~', aehate. • . ., , . .e ouinhel1tos mil, réi,s, correspondia darj~ aq:.1t sr.' ünlcl\1T.rnte os Depu- minando. pO.l\1 €lclto.. essa u,hm~ s~ poce .sero !Iutuante de Clllque-:1ta nHl réLI ' " ' f~" _ " ,. _.. , anmltlda mcdlante ampu.açao do tex-por presença ou fôsse o total de taejos fedr a:;. é que l' ,sfm feIDUnj A C;nstltu1çao. nuo llxou a Impor- to constlt\;cional. Será prec:~o, paraum conto e' quinhentos nlil l'éi! rar.lC'S Pde o esouro ~3C ~.~ 'd sen o tá.ncia do ,S.UbSldIO..Come.t<:u essa ta· acimiti·Ia, que se elimine do l'e!elidome'Jsalmente, oort'espondendo a uni os"sena ~res pagos P,:,JOS S ta os. .. re!a à legislatura ol'dmárla, .Ma~ de: têxto o pal'ágl'afo 2.0 do artigo 47•.. - , e d',' 11'0 J!lm tOMS, os IU!!i\ ••s, por ant:l, ", clarou eXlJrcssamente que a flxaçdo so Ora é CO:1tl'a as regl'as de helUenêu­ueQ~el';~~as'ass1nfl'l~uCeá primeira hOJf' mt atdéne. p~~cifjr;:1 .. qu: .0 repre- poderia ser feita no fim de cada legis· tica tôdll a interpretação que levar ,o

~t ' fi' t 'd d _ c- ser. ,an e a na,ao C1~,eel os se1fB latura. (artigo ,47 e par!igrafos). A Intel'prete a suprimir palu'/rasna le\p3o. e, a .xa. a elt e~ OS~d ao on ser~lços rem':1!leradDs IIP!OS cofres pu- mesma coisa dispõsquanto aOs subsí-, e a substituir o que está escrito porroso el1CaleCim?nto ,a., V1 a, com~ bl1r:os. Hole ,\lO os j)arJ<.mentares, pelo dios do PreEidcnte e Vice-Presidente aquilo que não está escrito. Se a.à. noçáo de propore:o:lalldade 1~0? menos aqui !tO Brn.silque concorrem d~ República. Todos os subs[cios, quer Constituição determina expressamen­derada. noutras ocas1çoes reme 81_1- para, li maTluten~!J,o .dos partidos e os dos pllrlamentares quer os <los c1Je- te que a ajuda. de custo e o sub.JdIote1, seJu de doze mil c{uze ros, ~1tn- não OS, part~dos que concorrem para foa do EX'fCutlvo. só 'poderão ser fixa- se1'áó- fL'Cados no fim d~ eMa legisla­sa s, e que & varh",e se cons ua ao manu.ençao dos parlazr.entares, dos •. , ultimo ano da. leglslatUl'a e, tura será preciso alterar prOfunda­de três mil cruzelr?s, sômen~e, f~Ul- . A }naiorla tla~ ~çns~lt~iç6es deixa portal:,to, para o p~riodo .segt1iute ao da mente o têxto para. qUe S<o admita ll.valendo & um qualt~ da ltl~e la. e a. leg1s1a.ura ordmarla. :l. tarefa ,de fi- extlnçao da mesma, Jeglsla~ura. Illtel'preta~ão dequ~ na primeira le­a. um quinto d? subs.dio , o a. man- xa~_o SU;JSlo:l"O dos. r"presentantes da Vedou, a constitUlçao, tar.ativam::ll- gislatum,Ya ajud'a de custo c o sub­tido, dest~ ,SOlte em Cr$ 15.000,00 na,~o. Creio que, li lll10 sei' a Constl- te, que cada legislatUra tixassC03 ;ulJ, sldio p08Sam ser fixaôo. nopl'lnclpl0o que peI~ebelll todos os eongres- tUl~ao do lUla In :? c.t.'.nl teve o tra- sldios para os membl'os do par~amento dos trabalhospal'lamentaxcs.lSistas atuaLS., bali10 de .flxl'l' o sllbs~cpo, no valor de que, exercesselll as suas !unçoes eu-

Apresentamos. por consegui\.te, à Ullla de:erminada pr:-çác de ,cereais aua.nto ela funeionasse. Cada· legisla. Será. necessário qUI? se dê ao têxtcComissíÍO de Jústlr;a osegumte· par~ ampanl' os rep"esr·ntantes da tura s6 pode f!lear subsidlos para <1 le- COl1stit1.!cion~l a segwnte l'edaç~o: 1'1

PROJETO SUBSTITUTIVO I naçaQ contrll os pl'ejuf?osresultantes glslatura vindoura. E' uma regra pre- ajudn ae custo e o subsidiO serao fi-de oesvalorlzaçãocla me'!Cla, nenhuma tlsa e lnvlolll,vel. ~âo Rode ser 1;l'ans- xados no fim de cada legislatura.

() Congl'essoNar:tol,lal d,ccreta: outra Co!lstltUlçáo dC'tfrtt;inouque, o gredlcla. para, tranSgredi-la,oCOngres-, salvo quando se tratar., da primeiraArt. 1.° Os Senadores e Depu- subsidio seria 'iesta OLl df.cJuela quan- $O não tem cOlnpetêl,cla. que se S~gulr à votação desta Cons­

lados 411. ..tual primeira leglslaturll tia, O que fazl'm alP'1<ma! é. tão SÓ, Uma vez porém" que na Constitui- tltulção. devendo, nêste C:lSO, aíixlL­ido Congresso Nacional., pereeberlia, Ort1enar' que [, ,snbsidl~ seja fixado na ção nada àe disse quanto :1.0 subsíàio ção efetuar-se, desd~. logo pelo eoo_lia decurso do ano, o subsídio men· basf clo~ v~Jle:1J)entos dt uma ca.t/:o dos parla11']entarllS que Inm funcionar I gresso ordinárIO. Nao sendo PO&Slvel

Quarta-feira 13 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Outuoro de 1948 10149.

DOS CkLOSE DOS CURSOS

Disposições preltmillures

Da Organização. do EnsinoComercial

SEÇAO I

CAPíTULO I

Orgânica do EnsinoComercialTiTULO I

Lei!JCI'c.',ccntal'·s-e li<) tê:üo cúnstiluclonal minada a sua missão. e s~pal'nr- peito por quem podia fazê-lo no re-jllmu "Ó pala.vra, tel:á. êk de s(;r inter- :re-á em Ci'unara e Senado os gime ditatorial, sendo também de,]JJ'etarlo tal como sõa., a sh1Jel', a ~juda quais encetarão o exerclclo da notar-se, que êsses atos legi.llativoslde cll,;lo c o subsidio ser~,o flXlldo,~ 110 função legislativa". sempre, até hoje, fOl'llm aceitos, pelo:fim de cada legislatura. Como no fim Se a Constituicão não tivesse reeo' alual Congresso, de vários modelos. c'rle Icg-isl:\turl!, cOllEti;uin:e. o Congres- nheclclo a legithÍ1.idade do decreto-lei em diversas opDrtunidades, eomo 10n-1SlJ não cumpriu essa obrlg~çúo os par- qne fixou a ajuda ele custo e o sub- gamente demonstrou o orado!'. As- i

)illllcn ~J.l'es atuais, repit.o, ou deixam 31liÍO para a atual ler,isJlll1'l'n.. r -- ~\cl';: ~Im, como disse finalmente, alterar l'

.'te, rCC'ebcl' subSidio ou só poderi'lo per_ artigo elas Disposições Tr:ll1f,itólias, hoje, ésses subsldios, importa em vio­ecber r,queie que VÍgul'o'l 11~ lcg-islatu· rlcterminaria, como fez quanl.o ao lar também o aJ't. 47 da Constitui- rl'n. cons'.it,uinte. Sel'á lamcnLú','el, se-, PI'ei;ídente e Vice-Presidente (1ft Re· ;;fio, o que equiv!Jle n diz!lr que o I D,\!; F1NALlD.IDESDO ENSINO CO;llEIlCIALni e.~triinllO, será absurd.) luas é .o llúbl1ca, que, antes da separação da projeto, .nes.~a parte tum1Jem é in-I' A t 10 E' I' t bel bflUe é. O Congresso NaccCJnai, doUtIl· CIJ.lmra c do Scno.do, fÔSB'2n1 fixlldos COllstltuejOI~al. r. , s.a el es a. ece as as~,n:1':a Bryce, não pode f;:~~!' leis se- os subsidios , dos representantes das ,ele organização e de regime do ensin'

t 1::" )' a los' fi i d' f 'O da Comissão de Fillancas Icomercial, que é ,o ramo do ensino OIl1áo sõbre ccr os o ,IC,O, (:,,,ec nc c . duas camllras. Ao contr r o ISSO, a- I" arecer , Isegundo grall, Cl€stinudo .as se<!U~!lt,c,pela Constituição ~,frlZ"llClo essas zencliJ expressa refel'cncla ao subsidIo , finalidades: -leis, não pode tmmgrediro que está do Presidente e Vlcc-Preóidenteda RELA'IQr.IO i 1, Formar profissionais aptos ",.cdisllostO na constItUição.' O rio mo R~pública, excluiu o dos deputa(1os e I

' ". f f' d ' . . exercício de atividades esp~íficlls n,;J'emonta m suas M:uas ac.mu ua on- senadores,o qual jã e'O.", lxa o. Su.bscnto pelo deputa.do Nelr.'~l1'cs comércio e ~m assim de funções nu-te de ondc nasee. Se a Constitui- A Câmara. dos Deputndos aS2iul o Falcao e nllmel',?sos O~lt!O,~ ~eput:?d?s xilial'es de co.ráter administrativo no~çú.o detcrminou taxativamente que a entendeu e emel:mprimento do art. f01 apresentada a CO]1S1d,eraçao <la Ca· negócios públicos ~ privados.:[lxação elo subsisdlo c da ajuda de 47, parágrafo 11 da COllstituição, 1n- maTa tlma pl'opoSlC;ao flxa.ndo o sub- 2. Da,' a candidatos llO ex~rcicio da,custo s6 pode ser feita no flm da le- r.lvlu no Regimento Interno, promul~ 'di . d d t d 'dglslatura e. portanto, s6 poderá vi- gr,doem 5 de setembro de 1U47, as Si o ca alu a :'! cu~ o eVl os aos mais simples ou cDrrentes atividade"gonu' para a legl~latura seguInte. oeguin11'snorm"s: l'eprescntanl-es da :Nuçao nesta legls- no conléreio e na administração urnatransgredlriamos ês,;e prEceito se, 110 . "Art, 94 ..c.. A Comis.~ã() de Fi- latura. sumária preparação profissional,COl11CCO d;;, atual legISlatura, como se nal" :.5 formuiará até o dia 15 de A matéria fei à COllli5Siío de Ju.stlça 3. Aperfeiç~al' . os conhecimentos .~prctcnde,procedessemcs àquela fi· maió da última iegi~latuTa, o pro- qUe faiou sãbre o mesmo e adot:mdo c_~.pacidades te<:meas de proflsslona!;;xação, . jeto da flxaç20 do subsidio e da o projeto Ne~reÍros }<'alcão clel'eCe\l- olplomadcs na forma desta lei.

Por estas razõc.;; cons1d~~o ince!1S- ajuda de !:usto dos. membros do lhe-a segu!nt'" redação: CAPíTULO IItltuclOnrus tanto o artlgo qUe. se re- Congresso Naclonul da leglsl,Hu- , . - Jfere u fixr,ção do subsIdio como aque- 1'3 seguinte. AComissâo de ConstttUlçao e uso ile quees~abeleee, po.l:a cada congres~ ~ 1,0 _ Se a Comissão de FI- I.iça resolve, nos têl'll.10S da .respectl-,si,stn. o direito a perccbe~ certa imp<lr- nanças, ou qualquer outra, o..u, \'adiscus~ào e votação, processadastllnciR a titulo de l'cpraentação •. O ainda, qualquel' dcputado, uso de conformidade com o l'elatól'lo, vo-prhnelro fere de :frente o têl:to co~- houver nprelrentado até . 15. de tos enl separado e ata ancxa.1 opinartltucional e o segundo conquanto naO maio da última legislatura, êsse favcrâ"elmente ao Pl'ojeto n,o 933-48, .Art. 2,° O ensino comercial será ml-() fira de frente, transgctde-o também, projeto, a Mesa incl\llrá na. UI'. do Sr. Negreiros Falcão, desde que se lUstrado em elOI~ ciclos. Dentro õeClbliquamente, porque a repI'esentação, dem do Dia da prhneü'a sessão, lhe dêa saguinte l'edação: cada cicio, o enSlllO comercial desdo·

,~que propõe, corresponde, no fundoo, a em forma de propos.içâo legisla- O Congresso Nacional decreta: bl'ar-se-ã em cursos.d d t I emar ti • , Art. 3,". Os cursos de ensino come1'~ma. aju fi, <: cus o 5UP em" Uva. to dlspos1ção respec va em Al't. 1." Os oepu,ados e os sena- ela! serão das seguintA;s categ0l1as;

~ Reconheço que os parlamentares ,es; vIgor. dores desta primeira leglslatul'a vel1- a) curEOS de formaçao;tão IIM'CeDendo subsidio multo mfeno. O projeto viola. pois, a Constltul- cCl'ão o subsídio anual fixo de ..•• ,. b) cursos de continuação:~ suas ne~es5Idad';f' ~~~~eç~oi:~~ ção e o Regl~e~to Irlterno, que é a rCr$ 'l'2,000,00 e mais Cr$ 300,00 .por c) ctll'SOS de aperfeiçoamelltos •...em a co agem 05.. d "de nossa lei domestica,. Isessú'o a que comparecerem. Pagas am-que po.ra remediarem essp esta Dhei O precedcnte (tue se invocou em bas as partes em prestações mensais, CAPíTULO mcoli;as. para. ecudlrem a03 cOmpan - rela"úo à ConsUtulcíio de 1934 nãoros em diflculda.des financeira, toma- é "e'rdadelro. Os subsidias do~ consti- A:-t. 2," Os m~_m~l'cs .do. Congresso DOS TIPOS DE ESTABEtECntENros DE W'SL'lCram a :niclativa de trazer a debate tuintes de 1934 também foram fixa- INaelonal terão amóa dlr~lto a uma COMERCUr.o proje~_ em exame.Corr. êles est~- dos por decreto.lei. A Constituinte de Ialuda d,e cll:Sto de Cr$ D,OOO,OO pOl'ses- Art. 8.° HaV€l'á doIs tipos ele esLa.ria. se nao se levantasse a ban'eit~ 193•• como a de 1946. fL"ou aper,a:; 15M legIslatIva. be1ecimentos de enstno comercial:constitUCIOnal a dque acai bel ~? q~e ~s Oti subsidies do Preslelentc ~a Re\lU~' Art. 3,0 Rel'o"am-se as disposicões ai e.>colas comerciais;!er~r... Devo 81n_ a ass na a e. Ibllca poreJa eleJta. de acordo CllTJ1 I' t . I •. . • õl escolas técnicas d~ comérelo,projetos de 'lel nao devem ser anallsa- 10 artigo 24 das Dlspooições Tran31tÓ. em con rar o, § 1.". As escolas eomercials são asdos únic:amente sob (\ aspecto COl

islStI- rias da Constituiçâo,Quanto a<lS 5ÚO- Sala da Comissão ele COi1~tituição e destinadas a ministrar [) curso comer-

tucional. Podem ser eon.stltUclona e, sldlos dos deputados, :foram .fixaciC'SjJUstica, 5 de outubro de 1948. e1al básico,todavia, podem. não se.r conv.".l1ientel?' para a primeira legls.1atura qu;; .. se 1\ ComIssão de Finanças por seu ! 2." As ~scolas têcnica.s de comér­O de que se trata p!ldece d~se vicIO iniciou em 3 de maio de 1C35, Em- turno nada tem a opôr à aprovação cio s:lo as que' têm por obj~t1vo dardUl)lo: E" incOl"!StI.tu~lonl'.~ e e in.co~- possado o Presidente ela Repúbllca'.'Ic1o mr,.m.o I)l'ojcto, OlJi.n'UldO em .tUl 11m cu mais ~Ursos comereiais téCnicos.'\'cnlente. A sltuaçao l1, av!SSlma ~ a AssembléIa Constituinte dc 1934 S~ sentido. As escolas técnicas de comércio poderãoTesouro Nacional nos. Impõe, a n, transformou em Càma1'a dos Depu- ,,, 1-: ..'" aind,., ministrar o curso comerlcat1larlamenta!es, sacrlffclo5 C::li~epclonals tados, exercendo cumulativamente as, .Sa.~ AI1,on.o fa."~,~ . 11 de outll- básioo,par.a que n::"o se torn~ a,ng1.!st.osa. ~: :funções do Senado Fedel'al, atéqa.c Ib~O de 1945. - V.Dclcc.o DUilrte, Art. 9,0 Tanto as escolas comerciaispOL'; de h:,vermo~auIl1entaao.os VC~i_ ambas se organizassem pelas r.lol"~~S o. como ~s es:olas. técnicas de comêrcio:mentos 00 funcl0nallmlO Civil e. marcqdas para 90 dias depois de prl1-.' N, 1.080- 1948 poderão!l1lnlstrar cursos' c1econtinull-

.~litat" irl::mos. cotU certeza, eltaunr ~: mulgada a Constituição, A Cáma~'a ! ção e bem assim curSDS de aperfeiçoa.ofres publlcos se imecTlatR1l1ente elo assim íllnclonalldo fixou o 811<'51ci'o) Asseguro: aos c!iJ'!omaàos pelos :ncnto,

. v~ssemos '"tllmbém [) no.:~o 5u~id t' pllra. o. priml!lra legislatura, isto é, CI cursos técnicOs de comércio a pos-NilO terian:t0s fõrç~, da~ ~or dlan e~ qu~ te\'ia. :.11:10 em mala de 193;:;, sibiliàade de prestar exames vesti- CAPíTULO IVpa.ra resistir ás bOl.citaçoe. de eleva São. essas asrazóes do meu vow 1mlares em cursos superwl'es;ten- D.' ,~nTICUUr;Xo No ENSINO COllIERCUL !!l)ão de vencimentos que nos .fôSsem contrário à constitucionalld1?de do do parec"l' da' Comissão de du- DÊSTE CO~I OUTR.\:> UODALID,'.DES lli.:formuladas. 'l'erinmo~ cstalleleclt\o em projeto. _ Agumcmllon lI1agalhães. cação e Cultura contrário ü.s e1nell- ENSINO.todo o ila.ls e para.t"da a. gente UlIl& . .. das de primeira discussáo e novoTerdadelra corrida no erácte>. Ach<> '!jOTO VENCIDO DO DEPUTADO 'Parecerdarejerida Comissão COII- Art, 10, A articulação no ensinllque não podemos e não de\"~mos !\Ssu· HERholES LIMAtrá.rio ao pl'ojeto. C01/l voto vell- comercial e dês te com outras lPodall-l11ir tão pe;;adrL res'"ollsabillt!nde. sou \ Votou contra o llr~jeto porque o vencido do SrilValjredo Gurgel, ::g~i~I~;:ensino íar_~e-Ii. nos tê.mospeslaal~ejAelfÇraaOnldoOdPer[)Mjeetoll'() F'PAnce, "_8 reputa inconstitucional. Votou ainda I O . I .

~ • ~ PROJltro N." 211, DE 1947, El\IENDAl)O • CUl'SO comerCIa básico estaráeTe setembro de 1948. - Plínio, Bar- contra o mesmo por fôrça de razões EM 1."DlsCUSÃO a~ticulado com os cursos comel'claisreto políticas, poIs entende que, sendo o té<:nlcol\ .de modo que os alunos pOssam

-, . . congressõ o·mais frágil dO!! poderes, • . . 'I d progredir daquele a qualquer àêst<'s,VOTO VENCmO DO DEPUTADO c1evenlos ~orrerpara consolidação Art. 1. Aos estudantes .àlp oma OS II. O curso comercial básicoestarã

AGAME:MNON MAGALHAES do seu prtst[gloníl.o tocnndo nesta le- pelos cursos comerciais t;é()lllcos, nos articulado com o ensino primário e osO pr~' ::0 é manifestamentel:-.oons- glsl~turll no subsidio já fixado, têrmO/J do Decrf.to-Iei n.O 6, lU, de. 28 cursos comerciais têcnlcos, com o'ensi-

tltuclon~l. A ajuda de custa. e o sub· E. uma contribulçíl.o que a defesa de deze-mbro .de 1943, e de ac6rdo com no secundál'1o e o cnsb10 normal dealdio só poderio ser fixados no fim do l'eglme está exigindo dos oenhores a legislação federal anterior. sen\ pel·· primeiro ciclode 'cada legllilatura. E' a determina- representantes. mlt1cla ll. prestação de exames vestlbu. UI. J!: as.!leguradaao portador' de

rã f lares para matricula nos cursos Bupe· diploma conte1'ldo em virtudc de conção expressa n~. artigo '7, fia era. o llO .DEPtrrADO EIlGAll DE ARR11DA: 1'101'88, em c!ondlções idênticas aos clusão de Ull1 curso comercial técni~;XI da Const1tlÚ""o, pr~":l.dores de certltlcll.dos de. conclu· apossibillda<ie de ingressar em estabe-

Oal'gumento de qUC osub8idlo e a Vota contra o projeto, na parto re- sã,o dos cursos clássico e cientifICO, leelmento de ensino superior. Pal'a ma-aj:tdade custo atuais foram Hxad'JS terente àrepresentoacão. porque em PlevLstoa pelo Decreto-l{ll n,· 2,214, de lirlcula em eursodlretanlent~relaciona_em decrcto-l'ei,na Vigência da Cons- face do alto .7 da Lei Magna, de- 9 de abril de 1942, • do com o curso comercial técnico COll.tltulçáo de 1937, é objeção vencida. A putados e senadores .só têm direito I Art. 2.°. Revogam-se asdisll05lçoes cluldo, uma vez verificada a satlsfaciit>Constituinte de 1946 reconheceu ~m sllbsi<ilo e ajuda de custo, A .re~e. em contnl1'.lo_ , .. das condle.ões de a·dmlssáo deterlnlUil,­voto solene a vigênCia daquela. 'arta s/rntação Importaria em mdlr aquêle sala. das Sessões, em 1~ de novembrll das !leIa legislação competenteCon:stitm:ional, e a prova de que acel- preceito Constitucional,. dando aos de 19'6. - Jonas CJrrCI(l. •tou também a 1ixaçllo do subsldlopa- congressistllsvantagens pecuniárias de TiTULO IX1'11. aatualleg~1atura estâ no art.. 3,° que élenlio cogitou.. . DECRETO-LEI N,oG,141 - DE 28 DE Dos Cursos de ForlnaçãodllS Disposições 'I'ransltórlas: Vota eontra a competência que se DEZ~RO DE 1943

MA Assembléia Constituinte 'Ie- quer atrlbu1!' ao Congressoparll. fI- CAPíTULO :r.pois de fixar () subsidio do PIe- Dl' os seus subsidlos, na atual legls· Lel Or174nic4 elo Ellsino Comercllllsldeute e do Vlce-Presldent! da !atura, porque os mesmos j1\ fOl'am, O Presidente da :República, usando :D,~ ESTRUTURA DOS CUllSOS

República para u primeir~ pedo- leg\t1ma.mente. 11xados nos vArlosdl· ela atribuição que lheconfe~ D artigo Art. !l,o., cursos de ~ol'maç~l)Iio cOl\stituclOl1111. dar". Pll~ ..."r- \l10U1as legislativos expedidos a r~.t· 18~!Ia Qonstilulção, decreta·.. ~el1l1n~ CQlUtlt~-~~-llQ §ssell'lil\.lJ)lmt; de.

10150 Quarta-feira 13 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL outubro de 1948

DA "'IDA :;;SCOLAll

C....PíTULOm

SEÇÁO 1

Da admissúo· MS cursosl.rl.. 20. O candidato à tilatr!cula

...licia.l em qua.lquer dos cursos defarma.r;áo devera. .aprcsentar prova.de não se!' portador de doenl1a con·tagiosa e de .estar vacina.do.

Art. 21. Além das condiçõcs refe·ridas no artigo anterior,' deverá Dcandida.to satisfazer o segull.te:

I. Pa:a o curso '?mercia.l bãslc():IL) tér pelo menos onze anos com­

,letos I)!! por com;Jletar até o dia10 lie jUllho; . •

DOS rMMUlOS ESOOLAI\r5 EMOlTAnES

Art. IS; Os tl'll.bi<;l1as es<:ol3res~onstarão de !içõe~, exercklos e exa­mes.

I 1.° As Uçõese ltercic!o;; consti­tuirfto obJeto das aulas.. § 2. ·Os exa.mes serão .de dua5 mo­dalldades: de admls-ão e de sufi­ciêncIa.

I . 3." A o.'·aliaçlio dos resultadosem exercicio e em exames ser" ob­tida, por melo de notas, flue segra·duarAo de zero a dez.

Art. 16. Integrarão o qua.d:o da"'ida. escolar os tra.balh()S eomple­mentares.

'e:lsino de dis<:;plinas ede práticas b) ter recebido satisfa.tória educa.· /SEÇAO V ando, na vida. delas, COOl UIll regime'educativas. ção primária; . D c IÜ 111/"" 'li de autonomia, as concüções favoráve1&.:

Art. 12, As dis::iIJllnas const.itut.i~ c) ter revelado, em exames de lI.d~ os exam 11· . tClmel i\ formação do ~nio l1esportivo, dOlJ"as dos em.los de fo~maç:1o .sel'ào de mis.são, aptidão intel~tual para. os Al't. 29. Os exames de sufieiência bons sentimentos de camaradagem fJ·':luas ordens: estudos a l:ierem feitos. desr.inam.se à. verificação periódica sociabilidade, dos hábitos econômicos.

li) disdplinas de cultura ~er:;~:.. Ir. Para 00 cursos comercIais tê<:- do aprOl'eitamento dos almlos, para do espirito dc in1<:1a-tiva e do amor àb) discilllinas ile cultura técmetl.. nicos: ~er conciuido o curso comer- efeito não s6 de promoçflo de uma sé- profissão.AI't. 13. OS :L!;1:10S dos cu:sos de cial báMco ou o curso de primeiro rie a outra, mas tambénl de conclu- § 2.° Farão os a lunos, conduzidos por

formação sáoo'orlgados às práticas cido doensillO s;cundário ou do são do cunso. autoridade docente, excursões em re-('ducati.\'as s_egu~::t:,s: ". , er.slno ~ormllJ. Art. 30. ().;; exames de suficiência, partições públicail (lU estabelecImentos

aJ eoucaçao ,ISlC3" 0brlgn.ül'la l1:e Parágrafo único. J:: facultado o. em. cada disciplina. compreendel'ão comerciais ou industriais com o fim de.. Ido.dz (le ,'int~ c um aZlOS: cada. e5tabeleeimeuto de ensino co- umapl·lm€ll'll. c uma segunda mova obserl'arem as .ativldades relacionadas

O) canto orfeó::Ii~o,obr!batór;o au: merei:.l llréscrever, no rcspectivo rc- parcial e uma prova flnal. - com os ,<;eUS estudos.a Idade de dezoito :!~10d. gime:1ta, a "xigéncia de. exaU1CS de Parágrafo único. As lll'Oras parci" SEÇAO V11~l ..' Aos alunos do ;;~~O 11'::lSCUU- admissão para. concessão da matl'i- ais versarão sóbre a matéria cnsina,

no se darâ ai:lda a in"t!u~ão llre- cuia inicial em qualquer cios cursos da até lIma semana antes da realiZo'l- Dos a/ulIOs repetentumill'tu.r. :lore ratl:1"'i!em a Idade _'nó· Ide. que (ra,ra o .n.' II do pr.esent.e ção de cfrda uma, e a prova final sôo

~ b r d tê . i d é ."rt. 35. Quando repetentes por nilCJpria. da instrução militar. . R!'tlgO. re o a ma rIa ens na B na. s· terem alcançado a habilitação 11~ têl'_§ 2.- O ensi:lOde. :el!gião lJ"derá SEÇÃO Ir rie. mos do art. 33 d2sta lei,· serão os alu-

scr i~clu!do, sem caráter obrigatório. Art. 31 As rluas pl'onls parciais se-entre as práticas c;ducati.'as. Dos CJ:ames de admissão rão confor'me a natureza da disciplina, nos olJrigados li todos os traball105 I~S-

Art. 14, Para v e:lsino das disci~ escrita;; ou prátkas. ct)!ares c complementares da série te~pUnas e das p~·á.ti~a5 eduea.tiva3

J5erã.o A~:. 22. Os ~XalllI!S' de a.dl11i~são ! 1.0 As provas, parciais sfrâo pres- pet-ida.

orga:J.izados, e oeriôdicamente revis- pod.e_nc> ser rea!lz~dos em dua~ e-po- tadas pl!rante o profe~sor ,ladisdpli. SEÇAO vmtos,. pro~l'3.n1a.s . que dever.ão ccmt.er, er~'~e' retl!~Oa em aez.mbro e outra em 11a. Dos diplomos

lé I i d t(o ~. • § 2.8 A primeira prova parcial seráa m (O suma: _o a m:<_. n~,. a.s 1IOC- ~ 1.' Os exame- de a-dmis.são IJarll rnalizada em junho, e OI segúnda em Art, 36. &râo cometidos pelos es-quadas instr...çoes metO(lo!oglCa.s. os C2.11didatos à ~a;;ricula inicial 11~ outubro. ta'l:leb::imel1tos de ensino C011lel'clal os

C!u'íTrrLO I: ICurso comercial básico versarão s6· § 3.0 Facu!tar-se.á segunda. chama- ci!plomas 'seguintes:.bre as dlscl;:Jllnn.s de pc-tuguês. ma- da. ao aluno Que à primeira não tiver 1. ."osqueconclnirem o curso eo_

CQ~lPLE- Cémátiea, geogl'afi do· Brasil e his- comparecido por n10léstla inwC'dl,iva mercial básico, o diplollllL de aUXiliartô~ia. do Brasil. Os esta.beledmen- de tra-balho escolar ou por motivo de de .cscrltório.tos de ensino comercial, ·que exigi- lut<l em COll-Seqtiêncla. de fal=-cimentQ 2. Aos quc concluírem 05 C1..ü"l;oS derem exames· de a.dmissão como COl!- de pessoa de sua fantilla. comércio e proj)agllnda, de adm.tnls-dição da. matricula inicia.I .eln .qeal- § 4.' Sómentese permitirá. a seglUl- tmção,d~ contabilidade. de estatístl-Quer dos cursos comerciais técnicos, da chamada até o fim do mês se- d tari d tiindicarão as cüsciplinas sôbre que' gulnte ao eln qU2 se fez a primeira. ca ou e seere a o, respec \'ame~­devam versar êssesexames. § 5.° Dn·r-se·á, a nota zero ao ~llUlo t{!, o diploD1:l de técnico em comércio e. "propagandas, assistente de adm.lnis-

§ 2.' O cancUdnto aos exames de que delli;al' de CQmparecer 11 primeira tração, guarda-livros, estatlstioo B\!­admi5são devera fazer, na inscrição chama<1ll. sem motivo de fôrça maior "mar ou s;;cretário.prova. das condições. e,.igidas '"'leIo nos tél'lllOS do § 3.· dêste artigo ouart, 20 e, conforme o caso, pelas ao que llão compar2Cer 11 se;unda § lo' Permitir-se-á a revalidação C.duas primeirr.s 1l!neas do n .• I, ou chamada. diploma da nat~za, dos de que tra-pelo 11." Ir, rio a:t. 21 desta. lei. Art. 32. A prcj\"3. final. será, con. ta êsie artigo, conferido por estabele­

§ 3." Poderão inscrcl'er-8o nos e"n- forme a naturcza dll disciplina, oral oU cimento estrang:;iro de cm;ino Cl>mer_m~s de admissão de segunda época os prática. cia!.candidai:?S que, em primeira. éll~a, § 1.0 li. p:'ova final prestar-se-á pe- § 2." Os diplomas de que trata. Oos náo tlvercm prestado 011 neles não rante banca examinadora.ten.am sido aprovados. . § 2.0 Haverá duas épocas de prova presentc artigo estarão SuJeito!! a Im.

fiua!. A .plimeira terá inicio a 1 de crlção no registo compe~nte do Ml-DA nT\'Is1.o E. DISl'RIBUIÇÃO DO l'WPO § 4.· O candidato não a·;ll.·ovado·em d::zembro e :l segunda serâ em fel'c. niEtéri() da Educação. -

N.'" \'IDA ESCOLAI: exames de admissão num estRb~leci. relro. SEÇAO IXSEÇAO 1 mento de en5ino comercial. não pede- ~ 3.0 Não po:lerã prestar prova fl~

~á repeti.los em outro. na mesma Inal,.na primeira ou na segunda é;Jo- Da cade1'11eú& escolar·.· ..• .-'Divisão do (mo escolclt epoca. ca. o aluno Que não tiWl', como re- Art. 37. Os alwl05 dos est.'lbelecl-

Art. 17. O anocscolar, para o SEÇA.O UI sultado dos exercícios e das . duas mentos de ensino comerclal !>QssuirlíoE'!l.>ino nos cursos de formação, di· provas parciais, no cClnJunto das dis- umaca.derneta, em que se lançará o"ldir-se-tI em :iois períodos: DA M!.micuLA E DA rl\!J'SI'Er,ÊN_ cij)lltlas. média aritmética inferior a histórico de sua vida escolar, desde

4) llerlodo letivo, de nove meses: CH Lrês. Tambémnáo pod::rlÍ. prestar pro- o lngres,50 cornos exames dc a.dmia./)l ll.erlodo àe férias, de três me-I· ~"rt. 23, .... !n.atrka.la. !~l·-se-1Í. nos va fh~al. na primeira época, .0 aluno ~lio.. at~ a c~ncl.U5lio, c.;,m a el'pediçâo

ie~. trtnt.a dias :lnL21'lOres r.o l:llCio do pc- que tlver faltado a vinve e C1llCO por no d~Vldo dlploma.9 l.P O periodo letivo terá. inicio J:íodo letivo. Ieçllto .da ~talidade da~ aulas dadas '

11. 15 de maJ:ço e :> perio,'') de férias, 1 Art. 24. ... cO:1cessâo de ma.trícnla nas dlSclpli:1RS ou a tnnta por C€I1.tO CAPrTULO V _ll.' 15 de dezembro. deP.enderá quanto à· primeira .série Id~. total.ldnac das aulas . dadas .nas I .b.~ EDUCAÇÃO MORAL 1:. CÍI'IC.A

l 2. P Destina-se () p~~iodo letivo de ter o candiclato satisfeito as con: pnltlcas educativ:!s. e, 110. ~gul1da epc-ao~ trabalhos escolares e. comple- clições de admissão ~ quauco a unI Ica, o aluno que th'er incidido no dô~· ~rt. 38. O~ estabelecimentos . dementares É uermitido "ue nos de-I qU'r outra··d '0' I: b'l" q, " bro das mesmas faltas. e11,ino comerCIai tomarão cuidadoes·

• . - . c ,e eo",,"' la 1 lcaao na. se- ! •4 P S' '--"â ta .. f' I """ial e constan-c com ao "'uca"-curso das fé:::as se n~ocessem exa. rle ante~ior . .. . , . o !.ovuel pres r pro"\: II ma ..... ,v ~ c-u ~a_mes. ' ". . em segunda época oalWlo que não moral g cl\:lca d~ seus alunos. Essa.

SEÇAO It Art. 2i).· É permitida', e~tre estabe-l a tirer feito na primeira por motivo cducaçao nao serllo dada em tempO lt-lec!mcntos de ensino comcrclal. dI>' de .fôrça nla;or nos têrmos do § 3." do mltado, median!-e a execução d~ um

Da distribuição rio tempo dos traba- pals, a tl:ansferência de alunos. J!: artlgo anterIor, ou o que, tendo-a Ilrogr~l:l es?ccifico, mas resultar' dalhOl' escolares também permitida B transferêllcia de presta.C;io em primeira época, houver e:'!ecuçao .de toq06 06 programas que

A:ti

18. O perlc.do Senl111al. dos aluno proveniente de estabe!ecimen- satisfelto uma d!i5 condiçõcsde habili- df(!m ensejo a esse objetivo ,e, de umtraba.lhos .escolares. nos cursos cie for- to estrangeiro de ensino conlercial, de tação referidas no artigo. seguinte. . ~odo geral, do próprio processo \1.mação, variará de vinte e uma. a reeon1.ecida idoneidade. l.rt. 33. OOl1siderar-se-â habilitado VIda. escolar, que, em tMas as ll.t!V1-1'inte e quatro horas. P rágr f •. A ê o aluno que Slltisnzer as duas condi- dadcs e clrcunstãneins, deverá trans-

A.-t..19, .Q plane de dlstn'buIção a da 01.UllC? tl'~nsfer ncia, ç6es seguintes: a) obter, no grupo das cor:'er em têrmos de elevada dignida-no caso a segunaa p2.rte deste artigo, discipllnas deeuItura geraI e bem de e fervor patriótico. .

do tempo de cada sema.na· ê matéria f::-r-se-á com ada.ptação do ::.lul1o ao RlSSlm no grllpO das disciplinas de cul- r. •do horário. e:>colar. que ·,cl·á fixado Plal10 d~ estudo do eurro pa:a que se tura técnica. a nota global cinco pelo CAP_TtJLO \'1pela direção elos estabelecimentos de trans!enu. menos: b) obter em cada disciplina, DA/onIENTAçhO EDUCACIONAL & PlIOFlSSla_ensino comercial antes do Início do SEÇA.O IV 11 nota fInal quatro pelo menos. NALperiado letivo e co_" observllncla do § I.· A nota global em ca.do. ln'Upo de A t •número obrlgatôrio de aulas sema- Dos aulas disciplina serã a. mé<lla aritmétlea. das r . 39. Far·se-.. nos, esta-be!eci-nals de cadadisci~linae dc eMa Art .. 26. As nulas são dêfl'cqtiêll(:ia not.as fln~ls dessas disciplinas. mel}tos de e~s1no comer<:!al a orien-prática educativa. obrigatória. § 2.D A nota final de cada disciplina taçao educaCIOnal e pronssional.

CAPíTULO IV- será 1\ média ponderadn de qUBtro Art. 40. I'i: função da orientaçAoArt. 27. Mensa·lmente sel'IÍ dada, em elementOO:lI nota Qollual de excl'clcio:s edUCaciOl1n.1 e pro!lssional, mc<liante

cada disciplll1ll. e a cada. aluno, pelo e as notas da primeira e segunda as necessárias observaç6e8,. velar norespectivo professor, UllllI. nota resul- provas llal'Clais e da prova flnal. A sentido de qUe cadl> aluno execute 5&_tante da avaUaçio de seu aproveita. êsses elementos se atribuirão respec. tistatonamentc os trabalhos esco­mento, por meio de exerclcios. Se, tlvamente os pesos dois, tloill, quatro c lares e cm tudo o mais. tanto no quepor fa·lta de comparecimento, não se dois. Interessll à. sua saúde Qua11to no quepuder apurlU' o aproveitamento de um respeita aos seUS assuntos c problemasaluno, ser·Ihe-á atribuída. a nota zc- SEÇAO VI Intelgctuals .e morais, na \-ida escolar1'0. Dos trabalhos cOlllp/elllell!al'es e fora. (l.ela, se conduza de maneira se-

Parágrafo único. A média aritméti- l:Ul'a e. conveniente, e bem aSsiln IS&ca das Dotas de cada mês, em uma Art. 34. São t.rabalhos comp'lemen- cncmninhecom acêrtona e!Colha oudlscipIfna, será a nota. anual de exer- Lares: tll as atividades soolais esco- nas preferências de sua profIssão.ciclos dessa disciplina;· lares; b) ali excursões. Art •• A I.

Art • .ns. Os programas de ensino § o O • ~.. or",ntaçii.o educacional e.. I. oS estnbeleclmen'-- . ·de en· "rA'isslonal estará ti . tedeverlio ser executados na ln·~. de i 1 ""'" ... ..... . con nuamen nr-~".Q s no comere aI veIarlio pelo desenv.aI- ticulada com . f ô

conformidade com as respectivas Ins. V!mcnto,e.ntre 05 nlunos de institui- OS pro ess res e, ~empretruções metodológicas. . çoes s~lais de caráter educa.tivo. m- ~~. !XX5l!fl'C!, com. a 'amm. dos .lu-

Quarta-1eira 13 OIARIO QO CONGRESSO N.A.CIONAt Outubro ,fe 1948 10151

TiTULO UI

Cursos de ContínuacãoAl)erfeiçoamento"

CAPiTULO I

Dos, tleterminados. podendo c~t~l1der-se,I 3. Dos candlclntos ao excrcfcio d.~SI JlECRl!.'l'O-LEI N." 8.141 - Dl': 28 Dr;

dmedltmte a. necessária '1critlcn.ç(i,o, :Cunções de pro!es"or ou orientador DEZ~BRO DE 1943

e e I a. outr[)s Cl1l",ms tamb~m de lorma- nos estabelecimentos de ensino C(j... L' O' ". d ~. C .ção. jmCl'cial reconhecidos exigir-se-i< pré- et 1gantea o e.7l.'JuW úmerct<l!

§ 2.- A cql1íparaçfio 0\:, () l'CCOllllC- 'Im inscl'içiio no competente I,c!:istvl (Publicado 110 Diário Ojicial de 31cimento será su~penso ou cassa.do do lvIllllstél'io da Educação, ':'..e dezembro de 19,131

DOS cuas(}5 Dt; .co!ITmv.\ç.,,, sempre que o cstabelecimcnto de en-, • E' d ... d"sino comere;"l pai' def'ciê11cia de I ... • e. c,:nvemcncla, I!e .a~ogwa ltEXIF'ICAçórs

ArL 42. Os cursos de eontillll:lr,ilo ,."..., ,>. -. ,,' , Ique os proressures das dlSClpllllo.S ~e ~, .ou cursos 11l'ii.tkos de comércio l'e. °Sg'a1l1Zaç,lO OL! ql.ebla d~. lcgune. cult'ura técll.1ca quC' exijam esforços' ~o, 3,0 cio an. 15. onde se lc:ge.r.sc~r\O pela:-J scgl1intes Pl·~~cl'l.. nua. ~t.;~~g'urar ~~; ~Ol:-tull~lQ"J~e 01 d~~ IcúllJÍnuftclos c os orJ.entador,es trabn. a I rt".:':::el'cie1o", leia-se: ·'exel'cícícs". ~ções: eO:ldll;oc" dc cüc.cncIlI llld.L'l)C·l~a 11benl <:01 regime de tempo mtegral I, No. í 2.° cio art. 22, ondc se le:

1. Os estabelecimelltús de Cl.'~'5Ül0 VCIH. ~ . . .. . iTU V ' conrormc o Caso pelas duas"; leia.comere1al ministrarão os cursos que _Art. 4.. O. MIl1ls!eno. na Educll" CAP LO I se: "conforme o caso, pelas duas".as cond.içõe" do melo eXigil'e.m c cuja ç"o c.x,,,r~erâ 1l1S\>CÇ:\O, sobre os ?~. DA CO"STnU<;~o E DO tti\'rE'UAr. I;SCOLAIl "No .item 2 do .>trt. 35. onde sc l~.:organização ~eJa colllpatl\'el com :1S to.belt;O::ncntos dc ccs.n9cOlnC~C,l~. ..". . , " tl>ClllCO ~11! c,?lIlt>rclO e pr\,p~iJandaS'·.suas Jlossibi.lidudes tlr,anç~il'as e téc- , ~qull}a:adose . :-ecOl;h.eCi~cs. ~~sa A.l /.. ~4. OI. es, abC.IccimelhOS. do leIa.-SC:.. 'tCChlCO em co.merOlO e Pl·O."nicas.'· mspcçao f:tr'~e'lL l1a~ .some~te soo enSlllO COlllert;Jnl.. pn.nt que J.?ossam par<anci.'l.".

2 Serão admitidos :'l m~tricula ~a- 0. ponto de vlstr, ,:.dlllllllslrat:vo. n1?S \'lIlldamente Íun~1011al', d~v'cn\o sa_ No Item 5 do tlrtigo 42, Dllde ~c l{,:tisl~itas as íormalidades que cui ca- tllnda. C~lll o curutcr de Ol'lemaçao tls.~ner, qt;a~t? ~' constru::ia,o do edl- ':t111~ •.eUl'"o. dar:l", leia-se: "unI C1U'SOda caso se estabelecerem, jovetl.S e ped~r;og.ca. . ,. ','.. • ficlo ou ec,lf:~.o& 9ue,.. utl.iz,are;n:. ~ I Clara : • "adulws que lcnham interesse em Ia- Alt. 48. Os estalJ c,eclluc,ltos d,_ quanto [\0 S'~L. ,m.üe.lal escol,n, asl PROJETO N." 21l-A- 194,zel' rápido <lstudo que pO'S9J ho.bil!- ewino <lomerclal colc<:ados sob n. nor1l1as, . l)~C,artog.cas cs!abcl<:cletr.s :D1E:'ID.\S lHe r:U~n;'IRA. DISCwSS,\O .1 QUEtal' ao exercício d:ls mais simples ou lldmi..nLsLrac.ií.o dos Tel'1'itól'ics núo ;1clo f.'!llw;!eno da Educac,uo. i Si:: il)'::',õ.'l!: o 1':,1<,'(':<:,:correllWS atlvi<ladcs no COJnél'c!O e 119. po?cyao val1(lan:e:r::.te fUIl~lOm:r selll CAPíTULO V l Iacilllinistraçiío. prevIa autol'lzr.çao do :Mml.steno do. _

3 A duraciio dos eUl'~os ..oriará de Educa,·ão. A êsscs estabelcclmentu,; /l,1 or-o INIZ,\GAO B nE':;l~m DE C.\D.' ".~".,-: 1'1.er:;"Ü· [('.~!J:u. o ',rt lo'tlcôi·.do com:"l lllatéria de ca.da ll..'l1. de el1~ino <:oQ'lcl'ciul se est~ndcI'á ti; I;,EL}oX'!.i!E:S-TO mt "!NSL.~O CO~1J~!tCIAL I I·São..:lcxtcn~ivas nC\S~diplo~;dos pelct..::;

4. ,?s trllbulllos .es<:ol"l'cs CO~l~t.o.r~O Inspcçao de que tr~ta o al't1g'O Rnte, , Art. 55. Os preceitos e~peciais rc. F~culcl2etc;; de. Oi~l1cias Politicas e Eco.de liçoes e clCerc!Clcfi. A 11a.bil1ta~'i\o ~ior.. . .. , lutivos ã. ol';:;múznçfio c :to regIme de InQmlc3.s, 110 l'egmlc antcrior ao De­de!lCnderá de freqüência e de notas Art· 49 .. Somente ?S e:~t~oe ..ecllnCl1.' cnda est,Ll)c1ccimento d" ensino ~o-l ereto-lei n." 7.9&8, de 22 dc .setembrosltliclentes nos c::"rdcio,. lo., Qf en.<lUO comer~lal fe(j,:l'a~s. eQ1.11·1 mel'ci,,1 ~erão deIlIlidos pelo resnecti-I de 1945. ~., "antagCl15 do ~ 5.0 do ar.

5..... ccml,são d" um curm,. dará t>ar,;-aÜl~ e reconhecld,:s p~(lera.,! Ufiar I YO l'cg-imcmo. • ItlgO 2.0 do Dec.reto-lei 11.0 8.195, dedil'eitó a UI1l ccrtificado, com m;:nçáo ~Uaiq:ler das denOlllmaç?cs flXa.da., f • TtTULO V 20 de 110l'elllbro de 19~5.da nl~-t~ri:l estudada. ~elo art. 8,0.. ou cxped.~ q1.1~lque~I' I SMul:, QJ~ Sc"sõe~. 30 de maio de

C_'\Pí'l'ULO II d~~t~IPe\~mas melicaclos pe.o uH. 3., Do Regime DisClplil,a! i19o!. •• - Edr'lUndo Barreto Pinto.

DaS cunsos D:E:APrJlrLlrO....\{E~-rO p:U'ó.gmio único. .~ vio!ll.Ção do: Art. 56. A dlrecão dos esrabclc-I .Justzjicuqiio.\rt. 43. Os curses de nperLeiçoa- preceito ~Ol e1'esente art!go ill1POna-

1cimcntos etc ensino comercial velam I "Partl L'anar," como smn.pre D a\,uIs(,

rá ao prsnb.çao dc funclonomento. tia. seutido de quc se observe CODS" está talho, confl15o e l'l1colnplcr~ en1l'.lonto regulnr-se-tio l:elos proceLos se- It t t -v,(;ulntes: CAPiTULO 11 all ement.e. pelo corpo docell e, pelo flagrante desobediência ao di',postó

L Os e~tabekcilncntos de ensino Ic91'PD .discente e 11::10. p~SS~l\l néUl.L Ino m·t. 161, .~ 2.° do Regimento. semcOUlercial nÚI1J$trnri\o os cursos que D.\ AD:\lI.NlSTR"Ç.\O ESCOL.\~,n:sr:~'l"o. o regime dlscll1lm:u' 01:11'1· tl'~l1SCI'CVer osdisp08itlvos legaLs cl.tl.~ suas conól<;õcs fÍll~l1.CeÍl'ns e téc.l . Ate. 50, Aadmilllstra~~o de cada! g,ItOl.O. '. Itll~OS <Dccretos-lelns. 6.141, dc 1943:

. 'n:c:\s permitirem. estabelccimento dc ensIno comcrcial! TiTULO VI f d4.~44. de 1942; 7;988, de 1945. c 8.1952.. Os cursos ~r5.o llcessív~is :lOS estr.rá. en!el::::lda. na allto,ridacle do! '" . .f e 19·15). DeVGl·m•. 19uamente. a Se-

:POrt[\dcl'es de dlplol1l~ <kconclu~ãode diretor .que presidirá. ao funciona- i Das PrOVidências AuxIllares Icretaria pr.ovldenclar no sentido deun\ dos c~lrsos d~ formação de <lue mcnto'dos servIços escolares, :l..o ira-j .,.~ "-, N~OI111un· la. t"xa re""l',,~ I1 s(e.r tl"l~I1SCl'l:o. o parecei' do 11.0 39-46t ' . I f'" d ~ I = .. '". . v • ' :'. • -~'.~ ""lU'e !tmo .....Elte - SObro t 1· _rl\i1l ~stl\ .Cl. ba ho C;oo pro ?ssorc~ e. orle"~ta ore", ~Obre os alunos nos csta')[~leCJmel1to~I 1 _ . d..' o "o a. U:l Pl'

3 .... dura,;ão e :l comtitu1ção de ~ atiVIdades (:011 !l'lU1lOS e aS rCltl.-1 dc ensino comerdnl; : (rao e enSl11ot. . 'eada CUl'SO varlar1io de conformidade çoes da comunldaoe escolar com a .. . I Com. ~oa vontade. porem, o que s'"c.;m a nature~u da disciplina ou dis· vida exterior. .. . Art. 58. Aos poderes públtcos cu! IconclUl e que llá beneficio ele uns es--t\plil1as Que devam ser ministradas. Art. 51. Seril.o obsermô'aS. quallto igeral inculllllc: I' tud::lltes ~. fiacrificio de outros ..

oi. Os trabalhos csco1:lres constarão i\ ?-dmlnlstraçãoe~oll1r,nos CSiabe-j I. ....dobr. no~ esta1J()lc~i11lentos "I~~r,m~~geb;!.l1 O ,Sr.. ~. !'eitc: ­de lições. e:'l:ercicios c exames. A ha- lcclu:entos de en:;l1lo .co:nerelO.., as I' oficiais.. de ensino comcrdlll o regime I . ';1'"I ao tIS exc"pçoc~.e os1Jllltação clcpcnderlÍ. de freqüêl1cla e segUlntcs pres~rlçàes: da ratuldade '. I Pl"lI; ':'~ os. O que ê geral, ulllforme,àe !wtas suficientes nos excn:íc1os e 1. As matrículas deverão 8::1' Umi-, g,... ... IgCl, "n,::o ):lode apl'esentar defe,itos,ma.~eXa.lnes. tadas à capa.cidade didática. de cnda I n. PromoveI'; em mtcl1dllnentoe iamal., o ela Imoralidade. Ou cas-

5, A conclusão c!e 11m CUTI'o dara di· estabelecimento de el151110 comel·cIM.1 que llão. possuam re;:Ul:sos !Jastantes ; samos, :1.'cexceçúo conferida aos dlVlo­

reito :l, um corti,ficado. cem menção 2 Serão convenientemente coor- Cooperaçao cOU1 os clrculos mteressa- mado, Ct••s Faculdades de Filoso!ia cda modalid::dc e extensáo do:; C\'I·11- den~os e executados os traba.ihos Idos e em benefício dos adolescentes iEscola dc Mú.sicl1. da Bahía ou éS-dos c"nclUidos_ escolares e complementarcs nos cur- a. lnstit~ição de serviços e, p~ovidên. : tendemos o seu privilégio lIOS forma-

I ULO VI S08 de formação. e devidamente es- Clas US~lStellci::;ls. que pos~lbllitem rt Idos pelas Faculdades Econômicas."'I T colhidos os periodos especiais, no de- fOl'maçao_ proflsslonal .dos camlic.latos I Di.,nte do es~udo a quc procedi, con-

Da OT'(Janização Eilcolar 1curso do penodo letivo e durante as Ide yocaçao e o apel'féll)Oamento prO_I' cluo peh~.medida. sugerida na emen-férias. para. a rCll.lização dos cursos 'I fl~slOna1 elos mais bem dotados. da. MantI~o, porem, o parecer dn C.

CAP1Tl:'LO I de continua.çâD e de Itperleiçoa.· m. Facilitar. lleh realização de de t~ducaç:~o, em scpal'ado, aprcsente,1lQ5 F<5T.\l'aEC=OS lll: INsmo co- mento. ,I t;ursos de aperfeiçoamento. a elevacão 0l! 13. I ~mcnda. revogando as cxce-loU':l',CI.ILFlinmL\lS, EQUll'AR1\DOS 1: RECO- 3. Mantel··sc·á pcrlllallcntc regula-

jao nirel dos conhecimentos e da COln- IÇO~li~" C .•

::mEC!llOS rll1ade quaut<l ao l)roviOlcnto e it ire- petêncla pedagógica dos pl'ofessôres ~,a ?ml,s~ao dç Eàuca.ç(;o €. . rã qUência dos membros. elo corpo (\0- i e dos orJentndores dos osttl.belceim~n_ I CU!tw a~ a~Slln conclUlU. :tnns náe·

~t. 4~. O, ensmo ~Omer~I3.~ se eente. .. . . . . I' tos de ensillD eomcrc.ial. Iaple'5ClltOl1 cmellda. - Barreto Pinto..nHtl.J.~I!ac:o . p.e•.os. pcdeles pubhcos e -l. Cada estabelecimento de ensino I IIé livre a l::11Cltl.tlva particular. comercial dispDrá de unI serviço de. TiTULO VII I' . .

Art. 45. PoCerá haver no pais es· ~n.ÍIde. que nêle assegure a constante I Disposicões F.illai~ i ,.f~dlg~r,. as;mn, como substltutíl'O (O

tabelcc'mel'tcs de ensino comercial observância de um adequado regime, • lO.· I:"D muco.rederaL~. ciue serão os mantidos e de higiene el!colar. Art. 59. _Constitye matéria. c!c l'e. i . ~<!S l'~Vogad.'? o :n:t. 2... do Dc<:re-admini.strados sob a responsabi'ida.- . . .., , l(ularnentllÇno espeCIal 9. d-e!lntçao '1:1: to lei n. 8.190>, de 20 de 110vembl'Od " d· U I" ...... ' i &. Dar-se-á a. neeossá1'1:l eflClel1Cln e~truttlra dos cur·o:;J de fo~macão d.o I' de 1945 - Edl11 U.l'à(' Barreto Pin'o

e _all'et~.. a, :\~O, e .,..m :lSS ~ 1I~ serylço~ adlnill!s~rutiVos g~ra~s: ensino comereill1:- clllumer:i' ão .: c se- . . • -.:. _ ' .dUf.s out. as 31oa::\.ld~des dêsses. es à organIzaçao do edlflclo ou edlflCl05 r' " d d' i li. dÇi . -, J1IStl/ZCOlJaOtabel~llllentos ele ensmo' os eqlUpa- tT d à • à d . laça0 as ISC p l1ns Cl SpOSlÇO"S ,rt\d05 e os l:e(onhecidDs: U llza os.e cons~ryaçao e or el'\1 1especiais sôbreos programas de cnsi-I. 0á ciectarei - e rcafirmo - mtcl1-

! 1.0 Equiparados serão os estabe- do material escolar. \ no. l?arn. essas~sclplinas e l)l\l'a as CIO ,que os fav~l'es cIo art. 2.0 do Dc-!Ccímento.s de .ellsino comcrcial, mau- CAPiTULO UI praticas educ.atlVas. . Icrew ~..0 8.1.90. del'em scr. ap~icáve.i~tidos pelos E~tados ou pelo· DIstrito DO corJ'o DOc~rTE Al't. 60. Sel'ão :linda. expedidos a~~ dl~lcrn::~os em F~culdf\aes deFederal, e que hajam sido autoriza- pelo Presidente da Repúbli~n. os de. Clencub Polll.1.cns c Ecollom!cas: tantocios pelo Govêrno Federal. Ar!. 52. O· corpo cloc!!l1tc. nos es- mais regulamentos· necessários à exe. qUe .llpresent~l II cmend::l .suborclinllHlI

! 2.0 Reconhecidos se:'áo os esta- taoelccimcntos de e.:~'::o comercial, cução da present~ lei, Pam o IneSlno ao ltem I.bcleclmelltos de ensin.o comenial compor-se-á de profe~sores e de orl~ efei!o dessa execução e pal'a ~. exc· O parecer do ilustre Deputado Euricomunt,ldos pelos :MUlllClpIOS9u. ))or enta<lores. . . _ . cuça!,. dos .regl1lalnentos que sobre a S~,l;ltCS. diz:pessoa . ,natural. oup~so::J. . Jtu'ldlca • Al·t. 5~. . Ao ,constl tUlçao ~(). corpo materla ball~ar o Presidente da Repú. 'óSão inl'e>endo.s. também.:.s r-de direito ll1'1\'ado, e CJ!-'el1aJam sido ClOCente lar-se-a com observaucta elos b!icl1, cxpedlrá: oMInlst~o.da Educa_ àentes abertos 11e10 GOVêrllt ~oautorizados peloQ{)"emo Fedel'a.l. seguintes pl'ece.ltos: çao as necessarias lnstruçocs. nrincipio geral êm fa vordos di

Á}t. 46. COl1ceder7se-á ti. eqU!pllo- 1.. Deverão os professores àas dls- Art .. 61. Esta lei entrará em vi-I plomados pelaS Faculdad~s de Fi:ra.çao o,u or~onh.(-Clnlellto, medla~- CÍplmas de cultura geral e. deeul- SOl. 11a data de sua. publlcação. losofia e pela E"eola de Músiç:.te préVIa venflC!lÇllo, aos Estabelecl- turBo técnica. e os das prátlcas Edu- . .... ! do. Bahiu Examil111ndo.~s ClUrnento.s .de ensino comercial cuja. or- eativas O bem IUlslm os oriel~tadorcs Art.. 62. Ficam ~evo~adl\l. aI; ':liso cedentes :~bcrto.s l)elo Oo\':'êrno' a~sauizll.Çllo. sob todos os" pontClS de reeeober conveniente fOl'maçao em poslçoes em contrál·lo. para pedir li sna supressão. Aos-'fiIlItlP., possua as eOlldiçoes. impres- cursos l'l.proprladoo. . Rio de aJneu'o, 28. de dezembro de sim, se evitará :.\ exisWncia tieclndívels a um regular e útil fundo- 2. O. provimento em caráter efe- 1943, 122.0 da IndeJlcndênciae 5$•• cU um prccendente illiusto., ilega<e!lamento. . _ .. tlvo dos profess61'es e dos or1ellto.do_ RepúbJlca. . ... .. anti-pedagógico•. A 1rrespondí-

I 1.- A eqmparao ou o reeonhe- -res dos estabeleclmentos de ensino Gl:tVUO V.\I\ll.\S. vel argUl:llentllçâo do parecer. emi.,eimento será conced:do com l'elaç!\o comerciElI. federais ou equiparados t1do pelo l1ustl'ado S1·. Ceslino oe• 11m 011 mais cursos de '!ormtlç!io dependerá da. pt'estação d~ concurso GlIstmlo CtlplInemC' A\ldrólrlC em 2 dc outubro de 194(;.

'10152 Quarta-feira 13 DIÁRIO DO CONCRESSO r~ACIONAl' Outubro de 1948

no Conselho Nack111a! déEduca- S\i:.GUN.DO ?,"RECER.. CO~'Tfl.Â.RI.oln<ts de cultura tév.'l1iéa,. ii:10 disd)?linas V,iO;loS Coml"sõcs rcs:)t'ci ,iv'l{' (>fi<:iio, l) que estil. apl!osado, por DA COM~SSAO DE EDU CAÇA0 E .de cultura :;l'X:tl a.; ~eb'1lmtc;;: M'[';llil1tescópia, n.ü pxocesso númel'Q 3~-194.ü. C1JL'rDR.... AO PROJETO N." ·2t:- N C . B' , o PRO,JETOS ~?Rh'SENT_"'DO':>rcforç,1. :t minh~ COJlV1CÇa.O de .\, DE 1947_ • ollno (I.'lC:que, longe de, trllhal"!nos o prc- ''rõ<las' 3s dó curso 2,,1:u~.sl;;.~~ à ('xçc',,:," PROJETOScedente, .cievemoo :ulUlar. as cxcc- A Comissão de Educaçiío e Cnltur:l.. ção de L.atilil. ° 1 37 94çõcs ""i.\;tentos. unforrnizanelo c ;lar maioria àe 1'ot05, opina contra o Nos C.u·sOs 2'écnicos: N, .0 - 1 ~respeit:mdo o traçado no sistema projeb n.o 221-n, <k autorLt do no- 1) .Portuguê.~ 1~"tclld~ ao -pessoal da. Jlio.l'inhir.atual." tlre dqm[.ado J'('nas Conela, po~' :n Francõs ou In~lês 1llcrcctnte N(lciOnal os direitos e

Assim, rcl;oiti1da a cmend:L"I" é ~onsickril.·!o inconv·'n!ente. :3) Mutçmátim t,utltagens da Lei n. o 288. de 8 depr\?eiso nfio esqucc~r du. l"cvog'lção. Qller o projcto em ret{)rêl}cla ((U~ 4) Ff.slca e Qu.i!l1kt~ junho de 1948,. que concede l)at~ta.r 'Ic .~r incluído o caso do.5 alunos "aos "'5tlldantos di[llomados pelo~ 5) Biulogia. rlells <I militareI! e Civi8 que -parii.da E~co!p. ele ',[Ú/;ica· di\ Bahia. Não ~tlISOS comercia;, técnicos, nOS têL"- 6) G:'<lgrMia hum:U1..1 do Br",<il ('ipuram de operações de !1uerra,n"e'cent-li, porque o :l.Vl1].,;o "explên- mos do Decreto.lei n." 6.141, de 28 de 'i) Hi.%ól'iu .a.dmlnlsr.rutiva e ~çonó- (Do Sr. Café Filho)<lIda" dt'ixou de transcrever a legls- dtZ€lllbl"o de 1943, e de LCórdo eom :"I ullc.:t do BL·a.sll. , .laçãorespcctiva. Não encontrei o' lc';isla~'iLo federal :tDterior, será pel'o COl11pa;-anclo-se os ~sr.!-l{10S dos cuz:- IAI; CCll11!.<"Oes de C. e Justiça, deDecreto-lei. A C. ele E. supL'Il'á a mi<ida' a prcst.:ção ele exames vcsti- sc?s TécOlcosde ComC~Cl.o CoOIn OS elo'l- 1'r;1,:1..po~t~s c Comrnlicaçõ€;; e li,"fa~:" ,:!'lbo)'(l, esteja animado ele que bula.res. pat'a matrkula 110S e\lr~os.Ju.·Ig1.clos.nos Cll.!"MS, eolegl:\lS ~clâ:SS1CO ou'V:Li reconsiderar a sua dc,clsão de 1J(;riOl~S, em con~i'}cs idênticas al.ls Icl~nr.í!lco).\·crlfl~'l'se que nestes se Flnallç:l.S)<l0~4·47. com a ~.ceH.wãoda emenda porta<lores de cel"tificildos deCOnCll1-1 C'XIgC a. mal.S LnJn1, Gl'ego ou Espa- .A!'t:. L o $'icem €xtensi'iúS a todo \).I'~, tlcando, d&,temocio. pI·ejudi· são dos curSOS cl'Í.ssico e cielltüleo, nl101 e 1'·1l0~of1.'l, (na licença clásslCll) pe:sc':ü da, Marinha Mercrmte Nado.c:adtL '" ele n." --. previstos peloDf~rcto-leln.o 4.2H, ,e apcnaR FiloSO!lil, \na llc~nça elentí- na.! o;; áireitos e vantagens lis, Le! nú-

Sule. das Se,sócs, :lO de m:lio ci(~ de !i c10 abril de 19{:. rica) uU'ts. 57 e ó8 ela Lei Orgã:1ica). mero ~Hll, de 8 de junho .de 1948.19~7, - Barreto PÜltO; • A SLI'l. inconveniência é manifesta. Com €studos de,o;tas disciplinas reA- Art. 2.° Farão prova, para gôzo do&Parecer ela Comissão de Educação O que se estttd?" n·ln.cnrso comercial llzados partlculamllmte, os diplomados beucfkios -:ictel'l'lÚna.d05 na Lei nlÍ-

e Cultura tl'cnico nada tem ele. comum com a~ em comércio poderão· habilitar-<;e po._ mero 288, do 3 dE jlJuho de 1948, o Dl-t · 1 . l'" " b· - el rtlflcad d li ploma cl-a. Medalha de ServlÇOll de

S · b ,', 1" " . o -o .mH cerla:; c os cursos ~len mCr) .eela~- ra. a o ~enç:l.O o ce. . o e. cen- GIler!' e o Cert"I'~n.do do "'"'~"oo 'C l:m,en..as ae . '.lSClI"SU Isico. I '. çs coll'ginl. DlClli,mte o exame em es- - .. k" .,.,"''''

1. - Sobre o prOj:"tCl n." 146-1946 . t bc'of'C"u' to.s 'e 'emis ou '. M:ll\or da.. Al'madn. ntestandQ que o ofi-·(211-1947) , de autorida. do nobre DellU-1 AlUis. a Comissão, em ouh'i\ OPO!- d~· I. cn ,a.. C1lUlp:ua· ela!. sUDoflclu! e pra~'1l ela M:ui.n..habdo Jonas Corrêa, cquóassegura· tunillaàe, já manlf~5tou·Sc c,>ntrAri,1 • Mercante Ne.clonnl presta.ram servlç()~aos d!plomado.s pelos cursos técllleos I ao projeto. p:ueccr C'U,c o~a l'calh'm:", O q\l~ te c(m~~1", cvm ~laçãc 11 li· cfdlvo.~. durnnt.e o perlodo de guerraae comércio a possibilldadc de l>restar [por m:liori.1 de vOtDs, cellç,,- "inusial, aos m:l!uro.> de 17 anos. embtU'cad-o em nnvio.s mercantes. 'e?ame lIOS cur~s superiores, a com15-1 Sn!:t das SessÓils. em de outubro qu~ /1:'\;:) tcl~ eurs1"do. "St"_Oele.n- Alt. 3. o A dife.rença de apOSCtlta-E:ro. d~ Educaçao e C.Ultur.9; adotou, \?OI' de 1948,. _ Eurico. de Aguiar'. sU.lIes. me,l~o~ de. e,a'.l!1? r~gll.are.• ::>pa~a QU.C dOl'i.a e dC. pens'i!o, resultante da re­malOrIa, o paree~r do r~.ator EUTleo _ Pedro Vergara,- Raul Plllu. _ ~,ltegar;..(;o~ ll'Ow.çao à lIc .Uç;:l clãs.,. seIlte Lei, correrá por conta das ~u.ce .'l.gul:u· Salles, contrimo ao, rete.ri- Lopes Cançocto. _ WaZfredo GU1'gcl, Isle.a ou c:'"n,ti!.~ àqu~l~ qu,e ~ul'(I.nt: tnrquins c das Entidades '\le Econmia.Qú projeto. Por oeMltia .da d,scussao'vellcido. _ Gilberto Freyrc, - ear-I sete ,a~a.; ,:ur~~am ,~s,abe.eclme!)WS M:i~ta, quando sereIerir ao pessoa! queelo citado paxC{)er,o 110bre Dcputa.do los Medeiros. _ Vivaldo. Lima. _ de LloInv flsc .....izadoo. neln,,; s~!"w.

Walfredo Gurgel apresentou tun su~. Erasto Gae,.tncr. - Befl,i .CarpClI1IO. O e:(ume e:d:;:ldo p.<U'u t. llcença coo / " n ' ,. _

tltutlvo, também. r~jcl.tado, no seu. ti- _ Antero L~VClS. - Jose lt1ac:el. - li:gi2.1 demomt:a;á se o c:lndidato t()m Par;,ra.I,? 1111l00: Com. re~ao !lOelo de l~cr:llltlr aos dlplumados pelos AureZwno Leite. 10U não conhé'C:mClJ.tc(; ..u.i!cientcs u.~- pe,>so•.l pe.t~nccntc as Empr&as. p.a.r-curSC$ tecllicos de comércio, a presta- ra o"l,ê-"1· • tlml1arcs. dlta. diferença correra por'I}Ao de exames vestibulares, ~lão a tã- ~',. u._'. {'ol1t:l do Instituto de Aposentadoria.Ciasas Escolas Supe.·lol'es como prc- VOTO VENCIDO uO SR. WAL1' Rill· A fav.::r do present-e substltut~'lO, e Pensões dos Maritimos.tendia o projeto,porélll, limlt.'\.do.mm- DO GURGEL quo: perlllÍre a obtonçllo da licença CJ- ., {) dte. D.>E>col:lS de Odontologia, Fa.."I11â- lcl(ial aoo di;:>l<:>lTIados nos Cursos Téc- • Arv~.. Dentro o P';:~o de noven-cla. Vete:r1nár!a (' Agronomia, Portan- I P!' . t r. 0"11 cl~ n!c05 Come!elals, chamo a atenç:io ~f1- ,~I~s, .3. co~tar da v1o t:I:ci:lo da. pre-'o. a Comi;são. de EdUC:l.Ç&o e Cultura Subst.tutlvo:1o ,oJe o .. ' ~ "I dos ihlEOrCS membros da douta Cvr.!is.. ~CI.;? L~~: ~eruo revJ.>~as tôclas as n~o~op:nou contra. o pr )jeto n.o 146 e 194.7. .. sáo de Educaçáo e Cultura pa"..l as ~en..•ld?la. e pensocs já conccdldas,contra também ao SUbstitutivo apre-, Assegura. aos cli;Jlomad()s pelos Ctl~'" seguintes (lC'nsider:tções. . !Xlr.~ ser~m enquadradas nos tê:m!?SGentad~ pelo ilustro Deputado Wal· '1 $Os '1'écn:cus de Comércio a po~sibíll- A g.ran<le maioria dosa.IUDos n;~tr1- dti"l1 Le~ a~ ;c.ôrdo com o que. es~!·_Sredo Gw·gel. dade, dc pres~ar . ~xames de licel1ç.J culados nos ClIl'S06 Com('orclals náo pl a ():I "-~.

" . ,lclássICJ- ou Clentifl~a em. ~stabelcr~- tem realmente Inclinaçã.o vQ~''lclonal Art. 5. 0 Esta Lei entrará em vlgo~2 - Quando.a ma~rla se.:tcha~a'lmento de e;tsL'10 secundanofedêral para. a pl'Ons."fu) do cO:Jlcírcio., Por n.a. <.latn da sua. Publica.çáo,revDgll.dü.s

em pauta. o 110bre D~l·utado 13arreto ou equ1paraoo.questÕ<!s econôlllicas fO:':un iorç~:1o.s a as clL"'posi~ões t'm contrário.Pinto apresentou duas emendas.!,,-[ ... 10 .... t di' I ·mat:r1cu).ar~ nêsses curso' <'u""'r- . _ .p:r1m.eira tornando extenslv:ts. aos dl- . Aro. . Aos esoudan êS, I'! oma.dc.sl .' ". t· I. ' I' ;'"d r'd· S~l1a das ·.sf'~oes, em 11 cle Otltt'?~O

, 1 F 1 d d CI' j)l:los cursos COffi",<nalS tecmc:os Du", que n.1O CXlS em na oc.-'ll""" e ou e.. 1".111 C !' F'I}plomados~ p~ as acuda es .0. en:jtêrm05 do JecretÔ'lel n,o 6.141•. de 28 Illo-r:i.m. cur.scs glnasl~R o~ colegl;'.,is; ue ".,. - a e I tO,elas Pollt1Cas je. Econômlcasd1!lS, vanja. 'de dewmbro de 19' e de acórdo c'JJD loque e comum naS Cld:Ld"s ":0 ,nt./;- J:tSti/iCGç(;osem. de que II gozam .os p,oma OS 'I a l;:,g!slação fader::.l anterior será rior, !"ll [lOr'qll.': ger',lJm.el1te !'lll<'.'.onam . .', o ')' ',n. " 1pela" Faculdades de Filosofia. e ,que pel'mlt;da a presta ,,~o dexamcs dn à. nOlt(', cte p;:,e!pr~ncla nJS capitais, .li ~,I ". ~83, ue .. ,lI:> ,1111.1,. de 19..3,tenll:tUl concluldo .0: .~ ~urs~ anter:'?r:! conclllsii<:> do CUI'SO Çde cc:\égi" c1~ CIl: pel'm!tind()d~Il'a:l~eo Ji,'l. ,!'aba1huerr, cO?,t',e:JC:u :J~s ~1ill~ar~ d~~ r~rça: ~-m.ente ao decreto 1.e1 ,u... 7.988 • .A,c IS1110 ~ulldál"Q fcd'ral 0.U er1Uiplra.d 1);),1:(l, a ll1~I\LI,,:n(:ao PNi)..:l:l., ~l..l.i,'S que ,Jre.ta!am serVlço;, éfctl.vs/tunda. para. torr.ar l!lSU;'~l1stcntes as • '" • .,.... • " (te ~uernl. lW. Irálla, 0,1 tPnl'~ crnn))xJ-execuções vigentes para certos diplo- Art. 4,° Ficam l'ev",gadas .as dis.')')- Alem rL-so.. ;m lelaelil oe 11 lln~, do missões ri(? patr..lhs.ll\er~to d(' guer.1llados. na l}ipótese de se: rejeitada a.jsiçúescrn contrnl'~(. qu~ndo '0 rm;,;',culam .no cursQ.. Ba- ra. em qualquer olLtro té:llro de U.lCra-sua prlmeilaemcnôa. sico, '!l~](h nil.ü, Cê!l1 def!nida a sua çõc" definidas pe,'J l\l';7f:'.ér!... respec_. '. • . ve-r:l:l':.;~:l·:l ~·ccaçao. Que 50 mais ca,rde tivo, ocilreito de ~el'e!11 r,?I[)l'maao pO'

. 3. - Convem :-eco:clar quc transl- J1Uitijicaçiio desl;.:l';~. :Iua:ldo estão :LUla ':Tad1'J3 aos pu~to ;medlo.tam~m'l {l PI'LCl' ao qu~tou, nesta Cotuissao, um memorIal dOS] e.,tudc,; f,:,iv~s, sem llOssi1.>!1idark de ocuparem na. ocq;láo ela .;)!:cc,são elactiploll1a«!0S pelas li'a~ ;:ldades ld9 elên- VISC' o [J~esente ,mbstitut'vo pe-m' Jlwclal' (k, l'U:JlO. II náo Wl" Que volt.elll reforma, C~l aposcH:.::ckda.elas Pobtl~a ~ EconuInlca~ p.eltenado tlr a~s cUplomadcs pelos êursos •t~- ;1 C;ll'S:l~ o r",légio por mais trcs anos, A L .' - o', - '''" ., ré. ...o mesmo favOI a que alu?" :I emenet:l.. nlCos de Comé~Clk a nresta ão do' :kPOl.i;.CW ,sxorl'er",e ao Ar;. 91 pam " . el .~oJ),;,equ .;t.';'!",L ~~3' . ClO..Sn.o..1 do Sr. Barreto PlOto. :esse me- d li . I' I" ç i· o exa'll'> dn. lic"l1':l, c'hs.sial ·Ac(]nt~' b~ncflclo;;. o lmeéLU.') :<0 .... ormaao,

, 1 !h'd d br ~xames E cença c ..S5 co. ,ou C~Il-' '., ". ~, . • ...c, OU 'lp' - '''tacto' e "·-a'" o nerd imona mereceu ~co l~.. ~ !:I0e tíllc3. em estabeleclmer..to federal ():, tRl11bi:m. que o ~uno clip!omo.d'), ..:ia , ',hei": d ;~ ",~li ;\~ ac., • .~.Deputado SI'. AUl"ch~no Le~",,! cUJO pa- equlparaclo, A Lei Orgânica do Ell- e:1CG~1t!':l, c:.lce:.çao <;<>n:il·.l:lLl, :;"1l1d. lOS, em 11<,0 a _eJ. 1l.,L. 0:1 jJeD.< o.r~cer, elltr~t.:ll1to, UaJ log.,.?~ apr~va- sino Secundârio (Decreto-l~i nÚmet'J palmc·me, nas iOc,111dades m~Twr€s. Bite . direito f,ji ext"ns!vo aos tun­ç~.o_110 S~LO .c!esta Coml,\sao" FOl-me 4.244 de 9 de abril de 1942) no Ar- onde a vida econômtca. se ãC!le'wolve c:icnáriu. oúbllco5 [i.:!ernls ",,',adtlals.cutao, atl"lbl\lQa ,0, il1CUlllbeu?l:l: de cigo 91 permite (ro~ maiores cloLO mais. \·:tgarc&'lm~ntc. Dni ser f)~ço.ci0 nlu!1ic!j)ai;'~ di' -,m::bd;~ ~I.n ...:·quicas,~,~::Cllen~ar. U11~ ~roJ5'to tornando lIlS~b- allOS o. obtel1ção dallcenÇ3 g-iuaslal, a. cllllgml" em ousca dos ~randl''l ce~-I ou de .~ocledR(Ío:! de. (tom,u.i:. mixtaslS.oente., a, cxccuçoe~ abertas ao pnn., m\ld1ante exame ctn est.lbelccimen;\.l ~:·cs, ol1de o e.s~r(l, uma C()!;)·'n.çao qll~ tenb",:n l1rc,,"~'Ll ,~C1:'''.oS em zo­~i!lio geral. o que eOl'resPo,l1de à emeu- federal ouequip:trado, sem n obs",;·. :tb~ixo de se;\s co~111cdment')s ou ond'" nas de gll';rm.Q3 Ir d~ Sr, BLUre~o Pll~tO. . • ·..ãllCia. do l'ef{imc escolar e:dgir':J eU'l vai J.l1endlg.::r um em;J!êgo quase. s~m- ,.. -t '.'~l _

4. - Esse breve l·ela.to C sLÚIOLente leI. PQl;terlormel1t~ o Decreto-lei pre msufic!cmte 1>ara a sua St\l):5,lsten. .'\ uo;:.sll. dP.I>.<'lUlda. ~•.PUl:l.çao de .na-para just!f~c(u' o plU'ecer, que ora elnl: n.O 8.347, de 10 }:~ dezembro de ~a'li ci..~•.E, e?quf\nt.o 1,,':0. as cidades. do .~~s ,ll1~rcallte~ d:lS);;~pr\~"l? p'amcu:to. contrOI'lo,à erncn~~ n.o I d? n,C!bl"'" alt0l'ou a, rédaçno do· A.l't. 91. dinli- lntel"lOr nno tC111. ll1caicos, faltam oc-n- I",:.c,;, (l~e ?n"t()~ "~:,~':.tUI' ~\e,s.~er ....~Dei>utadr) Barreto Piato, c con.~lde· uulnc10 a ld~dc p:;.ra 17 "1100. tlstn.s etl"m~c~ut1cos, o B!"as~l !l:r~. ço" ,,\ ,b.tlJa. pot ..~.__~no c..:> \.;t!lllarando prejudicada a emenda 11.° U. .. ... els"- ele ;l.g:-ônomos;veterinár:ios " t~l1. conlla~l':J.ça() m~,!l~.l .IJl'H.f:do ,aen·emfa.ce do qUe .consta cio processo Assln,1.. esclldaaOll, na lei. t?dos a.~ ;le::JlleiL'os, escasseam. úS prof~ssores. tl(),:.:q r;seos e pengos d?ll q~e 10l'alll bc­especlal que contem o memorial dos m;uores <le. 17 ano., pcder/i.o IcqUere. seculldál'ios os \lO\lCOS o:lebareis em Inefw!::dos pcla Le' ,..1. .<ua,df, 1943,d.ipl()U1a~OS pelas Fa('l;llU.ades de CI,ên- e~.~~ de !ice.nç~ gl~a5Ia!, sem ter?m tlireit<> virc;ll nas gl'and<,s ca.pitai~ e li ImwrllS \.'e~~~ sO\)t:e~~J:'d~S .• ":r Vll'cude

• cias Pollticas e Economleas, isto ·e, o 2!!lSJ.~O ~UalqUel, es""'\~el,,,cimento oU-. Jndú.>tl'il1. lludonal reclama. maior nú' de enIri'l1tlüem o, l~pS..llcS :n",res col11­Mte~lpado pronunciamento desta. Co· ~lll .!l.1 .econhecld~, .. 50 com Pl5 . co· mero ele quimi= indl1str.aís para () Illeta'1:1<:11ce des~l1lJ.dos c seu" ncnhtl"mb~ão sôbre :loS emendas em questão. nb~cilmfl:.tos adqtt.tldos em cscudOli dt'scnvolvlmcllto ela produção. mA eo!l2rt\jl·a. tlc~m com o s~u direi-. Sa4l. da ComISsão. ete Educação e llalt cu a.es. p.e,rntit!ndo-se. com o presente suos- to poster~a.~o. em face da r.egu!:'Imel~.

ÔUltu--a., 16 de junho de 1947, -EIL- Ora, os diplomas pelos C'..1rsos Té~- titutivo que MrEsento, aos cl:iplol11:tdcS taçao \lUc so reconheceu o gozo aos dl'f'iccJ rle Aguiar Sales, J"residente Re- uicos Comerciais, 1I1ém ':,0 CursO Bá- em CU1'5O,5 téênicGg prcstarem o ele:l- reItos 'ela cituda Lei (1..0 288 de 1948,

lator. -J01.'u.e. Amado,.venCidoem. r~- SiCO. de.quatr.o ll.l.1<J.S. ,estUd.am.. três. anos me. detiCenç.ll . C.. OICg1.. al, lr.-se-â.. aO en-.!I)!!ra o pC.fi>oa.l mill.tar. que.te-nl.1a.ser­lllção a 1" emenda. Raul Pila. - Vt- de C\\l'~. Tecnlel) cln estabelecllnen- ~ontl'o das aspírnções duma. ~ande VIda <:m lJllYlo.s mercantes armados.flaldo Lima. - Ceaar Castro. - Eras.,. to,;; ()flcl3JS OU l'econlleoldos, .sob regl.-classC', :lllIneut:tndo llS !lOssiOllldades Pal'a corl'iglrflngrnnte hl!U-tll;1 éto Gartnet. - Wal/redo GurfJel~ - me de ll1Stl€~ão federal e.C?~l l?rotes- claqueles C1~e (\e~ejam e~tuclar. e trnba· qlle apresento o p;,,;"/nt~ ?'.det~.,AureliaM Leite, vencido com l'clnçao à &Ol'CS !~Jstra~oa no Mimsijr:o da 1ll1;u' ele llCO:OO com as a:"ltldves voea- SlIla. dn..<; Sessões. P.'11' .1 de outubro1" emCl1da. E:duc<t~ao e saude. AléDl elas dlsclpll- cfonar/!, ~ Wal!l'cáoGu1'ueT d~ 1948. - Café ['::;10

QUali:a.feira .13 DIÁRIO DO CONGRESSO I'.AClONAL Outubro ele 1948 10153

LEGISLAÇãO CITADA 1 .~. ~, o S1.meLtc gozal'úo, d~sse »re· I .... :Elabol'So o Oov&mo brasileiro ?zorio :Mo?lteiro.- Soares FilTlo. -.!l.f:r N,' 288 _ DF. e t:: JL'7.ól.0 nr. 1948 nleglO. os Ilgr!cultores oc\'ldrtmcn,e projetos. plélllOS. ou estudos, Que pos' Gilberto Valent.e. - PUnia Barreto.,

• , ., . ereqew;lados ql:C deem d'Õ.>tillo,çi\o c:;, s~lm servir de ba.~e tiO aeôl'do com :l - Vasconcelos Costct. - POllCC d(~1C(J/Lc<l<i.e vantagen,s a J'r[,ll,,,res e c;~. IpecJflca ao ln.ateria.l adqtúl'ido. Al'gclltina e que tenham como objetivo _1rruàa. - Alu.lI~io Ferreira, - Du-I'is Q~e PaTt.lc·tpamm De 01JL'ra[,ue.s Art. 2." Esw. lei cntl':<rá em vigor a liquidação de débitos antigos e- n que Mesquita. - Ul1/sses Lins. -

De GjW,.,rlJs na. (!ata ,d~ sua publicacii.o, revogada!, intensificação do intercâmbio com João Agu'iar. -Melo Braga. - Do-'p"~o saber. cjue o COl)(!J'csso 'Nncjo~ as Q;;:POSH;O!',S el~l. contrário., aquela. Naçkio amiga? ltl"illgOS VeZlasco. - Manoe7. Duarte.:

nal u(;CI'N:J. C eu sanClOllO s. ,eO,u\...te S.~ .. em .1 aecutubto d(' .948. - Sala das scssões. em l:! de o~ltubro - LuiZ LagO de Arauio. - SousCt.Lei: . O' l-~(),.'Jtos Tavares. de 1943. - Café FilhO. Leii.o. - Coaraey Nunes. - 1'ereirã!

An;. 1." _ .o oficial das For~::ts AI~ Jusiijiw,'{:âo O SR. PRESIDENTE' - F.stá finda da Silva. - Antonio Maia. - Antc"";nadlJ.~ que ~erviu n0 teatro dc'oJlera~ 1\ leitura do expediente. nio Correia. - Joáo AcZeodato. """Ir;~".s da ltú.JJa. ou tenha cumpndo roi,- O ?rogl'e~50 ql1~ ~c Vül'ifica. C11) ~ocl(Js O SR. AURELIANO LEITE _ Se' Diógenes Magalhúes. -- Osorio TUY'IJ,tlf.~;Q('.' de IXttrullmmento de .gllena. em o.~ .,cta~oo ôa ll·lividr:.c]e e a caren<;i.~· nhor Pres5dcnte, peço li paln.nu, pelll - Romeu r.ou.ren~'úo.- Vieira elequalquer outro teatro de opera,õc, ele. ClLtllJ. ve~ ~Hli., ~rc~nell;CGe !'roQlIçl0 ordem. Resende. - Ary Vianna. - Asdrn­finida~ pelo Ministério respctivo qUan. exigem a mtrocmçao de j;O'lO~ méto- O 5R PRESIDENTE ..,- Teu) :J, pa. bal Soares. - Alde Sampaio .. - OcZi­do tr~n.srerido ptu:na rcserv(j. l'emu~ d'~s ~e ~rabalho que Substituam, co:n lavra o llobre Deputado. 10ft Soares. - Leandro Made!. ...J.nerú.da, ou reÍorma.c1o, ser:' prélliu- eÍlclenCl!~. os pr0<:esms rotineiros e 0))- O SR. AURELIANO LEITE (Pela Gabri.el de r.. Paa~os. - Lycurgomente promovido 110 posto imediato, ~cletos muda emprer:a,Go~ peles nosso; ordem! (,) - Sr. Presidente, 1111 cêl'- J.eite. - COelho Rodrlgues.- Josêcom os respcctivos vencimentos mtc- prod~ltores. O elamor QlllU)'(O li ne· CRo de meio ano .foi IIpresentatlo à All,mi.m. - José E~teves Rodri,:Jues.grais. ce.~sldade de uma trani,flguração {le Casa projeto de autoria do nobre - Barreto Pinto. - BenecUcto Costct

Art. 2.0 Os subtententes. suooficiais modo a. j)~Oporc.Or:fi~' o bem eS{;ar que Deputado Sr. Hor';'clo Lafel', mandan- Netto. - Pedro Pomar. -:- Dio"e­c Sargentos do. FEB. c FAB e.Marinha. constitui .rea especle de ne\'ro.~c uni- do devolver aos produtores c usinei- nes Arru.da. - Herophilo Azambuja.ll" Guerm, que preenchcrcm ascon- ~·e~s:;.1 o. ssitar u imuginaçfJ,O cliadom.1 1'0;; Cr$ 10.00 por arroba. de algodão - Aram.is Athaíde. - Belledicto Fon·(lições exigidas no Art. 1.• gozarão das uruCl!. fonte capu?: de fOl'llecl!!' os re-I cntrtJgUe (lO Banco do Bro.sil. Sóbrc I.cne!le. - Plinio Lemos. - Romeu,mesmn.s Va!lt:Lgen.::; concedidas nos 0;1- cursos 'lue ?tenuem ou erracliquetn as o ll~sunto (Icabo de receber do Sr. José Fiori. - Gilberto Freyre. - Osmarcla.i~. causns cio oesnlvel sodtll donde ema- Abllio lle Paula. Pl'eÍcito do Munici- de Aqu.illo. - Liuo 1'rI1lc/u!do.-

Pa.l'á.[;tnfo úniC()o Os sargcnt<Js que ~e.ln- os de,cont·cntc!' e a.git::.dores. l)c:'- pai de &i.o Pedro. ofieio clatado de 8 .4.gamcllmolL Magal/Láes. - Afonsopossuil'"m curs() dc cGnu~r.ciante de .onal~~a.des. c1e;,uJu.s~adus desde a p~c- do eonentc, vasado no, sel;UillteS têr. Arinos. - Negreiros Falcão. - Ed-lUJ.r-pclotão set;ão ou ccuivalcmf: C!UD-U- Cnl'leCl~ae OI'.' gcraçao ou que se :;>lu::- mos: elo Duvivier. - lulgard de Arruda. -do trullsíendos par&. 'a rcserva ou l'e- m~m C1,1Ír~ Cf. ClI;", se er.aurem no mdú "Tenho ú honl'a ele vir solicitar Carlos Waldemar. - Aristides Lar-ionllacl08, serno Pl'olllo\'idos co pósto ~mserá\,~l. A ~clllcu.e ~ mcca21lzação.. o apolo de V. E~.· i>. tese suge- gura. - Vieira de Mel/o, - GustalJOclt' segundo ti'nent~, conl os '1encimC11. ~omo L~t.ores ao prO:lU,ao, se ~ll1põe~n rida pela P1'efeitw'a Municipal. de Capa.llcma. - .Mourão V'ieira. -tlR' integr::1is dN.,te, . e_co; m.e,? os ,ce tram~oTt,<; deverao Cl'es- Marília. d';ste Estado. a propô- Castelo Branco. - Altamirando Jit..

, t •• O c·,r "9 ai" U A p~ol'or "0'1' 'I 1 t t sito c1{'l"stituI'ça-o (le dez cruzei'. q!lião. - Heitor Collet. - Pedro. •"r ''::'. s lllllitr...,.",.S que j,\ tenh1m '. '~'," .-". ~ :,_ " "'.:. _.a.• ne.l e aOI . ~ . T l d' 1ZHlo transferIdos parn n reserva remu- ll.l_;~!e.:çoam_E,nto Ci~q,.,ll~,,"'~" '" l'OS por anoba de algodão entre- ,ra. - o c o Pl.~a. - srael Pinheiro.

J,c'l'.':lda. 01: relormaclcs. "ozr.l'a-O de.-.- _~"G dIS1,?":,n;o<.s"a.",1C\.~ d~ ll1du.str::>.. gue ao Banco do Erasil pelos pro- -'-- Leit~ Neto. - Fe1'11ando Nobrega.'" J:"~r.>na cs"~" r.c '" OC) ,..l dutor'eo e '·1811lc1ro•.··. - Lauro Lopes.- C11rillo Junior.-.'a' \'Ul)L1g'"llS, desde que satlSfllçam -. o,' , J:'~"" t'., U7.U· 10úa.< as uri- ~,., ~. t·, A ..~ exi!::êneil:ls dos :.'l'ti"os :mtcrlorcs. llóô.des. in(Jspen~a\'cIs :\0'; nos.sos em'l "A sugestão defendida. por aquela .Hlr.emano éla ralll0. - Pereirct

, Co preendlllicut'..s O lcol" ~ • ',' :Mul1icip~,lidade. qu" CU espo·.··o Mende.s, - Vando1Ji de Barros. -Art. 4.0 06 :um tares. inclusive os , ,'. ,". . • _s.,.... ,OuU vez r ~" E . dA' S'

lllré Sé tentl uma rxp pedeR seus fundamentos, foi aprc· urlCO e quwr ,des. - Francj.~~(Jo

CO!lVocaôC'S. incapacitados, nsicamen-' ('d; de "'b-t'i ;. " erleUCia nt~ se,,- sentadn. atrayés de um oficio co. M:onte. - Pedro Vergara. - Bert'!ote !lara o Ger.i(;o. em cons-2qüenciu dos Por ln"':'~.é~: ~..l .. ,pr~~e:~so;s J'() {~1e~]'os del'eçodo, ao Exnl0. Sr. Deputado C'ún.àé. - Eu:::ebl'J da Rocha. ~ Or-fe~rjn:('!1to~..; recebidos, ou de nlolr"ti~,.,:; nW-llê·..:,;;;"';n~ '-b_~t~Ullie~.lad~1S, ~~lJ~l·rs.- Cs.t"los de ~1orais Andrade, e con- lundo. Brasil. ~ Ferna.ndes Telles. -~.CqUmda.sno teatro de opcra;;ü% da \ f:w - ~,,~,.' ;\Cu,o., n .1,anell'()I; qne s.L~te na l'estitui.;ão daquela im- Alel1<;al: ~~ra!,ip'e. - Gentil. Barreira.i;:tir.:n UUel1'~. seri'io promovidos:lo ".. ,~~l _ re<: ~,~_;'S ,~ont::tde~ m,aJ3 elo- Roger o 1. i AI d CD.óslo ,_'mecu"or~ '.o Q'.lh tl·I'•••..• ~'.ll nl1

0'.'.do I{{Ué_l',c". ~.< 'l~. C.,~.o "l,l1mai.. .l"" ,H,<\O. <!1.en. :port~ci~ ás Prefeituras. Muniei- -t I' e,tra: - ~yslO c as-_"v" _ ~., ~ C;c M no' o. _ - país. proporcionalmente Q produ- ro.,.- Eunapw~e Qu.euo,;. - Fro"~

r"C"bCr21110.< f~·llDelltcs. ou n.dQUÍl'i .... " < "." ~~1,0 ~.e }),OglC".so c. se ção do re~!lccti\"o Município. cuja da J"olta. - Jo~e MaclCl.- Wa!ll'cdo:ram :l moléstia. e reiorm:ldo,; Com cs i,J~f_a .. e _.e~omC!l,,!a 3. deter~ll)ad9.s qU"lltia seria ~plica.da ob.l'll!"ator.la-1 GurgeL - Sigelredo Paclleco. - Ar.~1'encimentcs da últüna J;romcção na /~ oes, 11"0 se Jus.lilc'i em ou"!'a.,s que menLe lla execução 'de estradus rud~ Cama;ra• .- 'Bastos Tavares. -:,orma e;.tütulela. peio Decrcto-lei •nú- ~~.o~ecdelll ~ ~e1'lnltem o uso de. outl'OS lD.unleipal5 ou na a'"'i8içã~de. ma'_. Elw<ydes FigueIredo. - Sel1ada.> Vian-lncro8.795. de 1946 n,"~a.:' e eultlv(} c transporle que, oe- "~'J na R S t M 1 N.. ,.••t,. ".0 Os ~unc'.on·~-.Ics p·u'bll'C~O fe.~~fICIP.~d,O ~o, p.rocIu.fol', atenàe lllelh,O,r quinas par:1 u l'calização <lêsses •. - uy (l1l0S. - anoe. 0-

"'" u • _ ~, • IC]' ld" d :;el'viços. vaes. - AcurclO Torte~. - Cam'losd€,:,r.is; es:ac!unl<, municipaiE. de enti•.~n~.c~ uaes, o c~~l~umo. A !l1~~1- "A questüo•. é momentosa. de Verga!. :-- Dar,cy .Gros,s .. - ~itten-dueleS autal'quicas ou de sociedade de I~~ &0 ICltada.. ,e.n c(ua,er trans:~orl(), grande interesse para os Mlloici- court. A.ambuJa. - Arêa Leao. -G0.n0mla 11115:11. que, tenham part.ici-! ~~le co~? (;stll1l~lo a.. uma. expenellcia piúS. Dai n convicção de que. A,!/~1ldo F01ltes. -Antonio Silva. -lJau0 das .eferid3.\ ollerAçõe.'i de !nIcr- qte se " wc facilitar em busca. de Uma V. Ex.a dispensará ao .IISS11i1to a D~n1? Gonnalves. - Agostinho Mon-ra. (lO se a~sellt:lren: goza:rlío llS ';'nn- lllelh"n,'. que, se fÔI:5onfinnaclll., será costumeira IItenção e carinho com te1ro: - Roberto GrOsscmbacller. -tagcns .estabelecidas na presente lei. lJara •IJ.I; noss:JS !'eg~oes agri<;olo.s. um que trata os problemas da eCo. Damel Faraco. - Lu.: CarvaZho. -

Ar~. 6.0 Identlcas vantlllgens serão granCie "le!?f'ntCl de desenvolvmle!lto. l10mia nacional. Tavares d'Al1laraL - Hugo CarneirC1.~on<:edidas aOIl civis e Ulllitares que 1'0- O. ma.tenal II ser Importooo e .qUê "Com os meus nntcciplldo..~ agra- - Machado CoelJlQ. - Gurgel do:r-am lllCOrllOrados na :Ml5.síio MédlclI ffi,?tiVo~ o proJete de leI (tue ora Jll.';~ decimentos. 1'ellOVO a V; Ex." o -1maral. - Oswal.do Vergara. -:- Jos6qUe o Bra.'ill enviou á França. .em cara- lCO e de peso bruto excedente do testemunho do ll1CU alto aprêço e ae Borba. __ Jose Alves Lmhares. -ter militl:.t. lia guerra. de 1914-1918 ):lrevlllto pa.rn. cálculo clllJ! nossas tnri· estima". Mun!IO;: da Roclta. - Freitas Cat''ll~

_ ,'. .' ' flloS que, a serem cobraàas na. base clas S cantl Lau Mo t Acom. dll'Clto n receber 08 vencImentos fixadas parn. out.roo pl'~utos cs"""l!' r. Presidente. baseado no disposi- ~ " - 1'0 n enegro. - ,.~corre~pol1dentc:; ao poew da promoção. fi do& n art 1 1 ',..,.- .- th'o regimental que lletermlnn a ln- "onw Mafra. - José Maria. - JodQeonferida por e3ta Lei sõment" a par- ea. . o .. 79 do nosso códt~o clUllii.o em urdem do dia das propo- Cle01lhas. - José Armando. - Paulotlr de sua. vigência ' . . de tateifM, lISCendem (L prollOrçúeE slÇÕes que permanecerem. no seio de Sarasate: - Nel.s01/. Carneiro. - Al-

Art'h.0 Revogtlln-se 38 di:;pooiçúes )lrolbitJ"'ns que além ele. dcsellcOrajai' qualquer órgão técnico do. Casa. por fredo Sa. - B,las Fortes. - Ce~ctrem cOntl'~rIOl!' . t.lU11~ém inibem qualquer propósito 011 mal:; de trinta dhs. solicito 11. V. Ex.a Costa. -: Medearos Neto. -. José tf4

Rio de J"nelro. 8 de iunho de 1948, lnlclat~"lo. no sentido de refundir nor- a bondade de providenciar nesse sen- Boc/!a ~.bas. - AUIll~sto Vtegas. ­127. do. Ind pc dê I 60. d R . mas d_ tra.b&1ho. tido Ben1aml1l Farah.. - Erasto Gaertner..b1kl!.. _ (;a) n E~~~OeG: .n:tra~~ Ifonfll\dO ntrlaóa.ná~ serena c.na·lú- O 'SR. P1U!:8IDENTE __ V. EK.O en- - Ospar Bomes. - José AUglUtO. --­AdrOaldo MUqtdta da Costa, -S/Imo c a. e pra . t1ca eompreens~ dQS vlará à Mesa requerimento por es- More.ra da RoeM.. - Oswaldo StlL­de Noronhe. _ Car01lbert p. COllt/!. _ no~sos ~outos. legisladores. apera B erito. a fim·de ser atendido na Íorma dart .• - Elisa'betho de Clll'tial1to. ­lkml FeJ·lUInlfes. ..:.. Correia e Castt'(i.aprovlI.Çl\G do pr?Jeto quanto à SU9. 11- do Reltimento. . . Toml!,~ F.0lltes. -. Ezequiel Mendcs._ Clovis pe,talUl. .,... Daniel le CalW- nalld'l.{1e e relativamente A redn.çilo e O SR. AURELIANO LEITE _ As- - MIgueL Couto Filho• ..,. Edgar Fer­1lto. -.clemente Marianf. _ MOTVl!lI ~~!,TU\tlea. ~ sempre ~obre a sub· sim procederei, Sr. PresIdente. (Muito na!!des. -Mnnoel Anunciacão • .....Figueiredo. _ ArmandO TrontpowÜlk!!. IlUSSUO IIOS mllls sClbios. bent). ,Joa.o Mendes. - Gallmo Para71Jl.Os.

Z' d t· ld' O SR.. PRESIDENTE - Vou sub. - Gracc7to Cardoso. - JuscellnoI'RO,JJ;TO e er o o S8guU1.te meter a "otos o seguinte Xubltscltec1c . ..,. Joaqltim Ramos . ..:..,

N." 1.088 _ 19411 IIIQ~O ArqerMro de Fuueiredo. - Joa(Jufm. r.EQtTIIlDItN':to Libânio. - Pllulo NOClll.eira. - C'llJl-

1smta de direitos ~ :11tpcrt~- N.- 310 -.1948 Requeremossejll 1ll11çado cm ata llOs t,eal. - Nobre Fil!lO. - Caiado~ão e demais taxas adullneiras ma. SOZídt4 ínfol'lneçSes 110 Poder um voto de saudade e e.-caltaçúo iA ~. - Re'laul~ L~'te. - Erllaniterial C::csii1lado tt lavOUrl% eana-' Zxeeutivo ~6bre o intercâm'bio co. memórla do Almirante Alexandrino de Satlro. - SalllpalO \ idctl. - B(f~t(ltJieira. 7ne-J'cial com a ArgentinA. Alencar, soldado que se cobriu de gló. Neves. - Ewvaldo Lodi. - Arthll.r

<Do Sr. Bastos Tll.'I'!l.rcs) (Do Sr. Café FIlho) ria, em defesa da pátria. representante BeI'1lard~s. - Jos(Arnaud. ~.Jar1Jc:sdo P()VO, que defencieu com dignidlule MarallllaO. :- Joao M~llgabel~a. -:"'

O Congresso N~ionll3. ciecl'eto.: Requeiro QUI:!. 4 :Mesa. da Câmara e firmeza os seus interêsses, homem J3en~ Carval/lo. - Far"1: ~o'ba,o. ­Art. 1.0 Fica c Poder Executivo ll."!.I- s~licit~ POO Poder E;ecutivo, pel.o W- de Estado que deixou. marcada para Regls Paclte,co,.":,". C/mstlallo Ma~

torl'ln.do fi c(:'llced,er isenção <le clil'ei~ nlnflst~l'.O õd!\S Relnçoes. Exteriores, llS sempre ri sua passaoem 11a t\dminis· clr,ado. - DlOclcctC' Duarte• . - Var-t

Mde impol.t~.O,,'lO C. delna;," ',.ovas olmaç es seguintes. traçíio pública. ~ .Clf!S Netto. - Moto. Neto. - Lui~~ ... .'"" _. VIa1ll1a. - CaMJalho Sá. - Abc'ar·

nrluaneir:lS aos carros monta.dos ou 1.· Em Que ponto se eneontrsm llS Sala das Sessoes, 2 de outubrO ele do Mata. - Fl'citas Dini~.- HansdC'smontaclos, reboques de trator O~l negociações entabOladllS com" MIs- 1948. - Flores ~n. Cunha. - Prado Jordan. - Art7wT Fiseher.- 1-Jo,­ClU'Teta, l)r6prlos.tlft.rlL carrega:!:' cana sii.g .ArgentlIla para a. I1quidl'lção dos Kellg. - wcllmgto11. Brandão. - raeio Lafer. - Getulio llfol/.ra. ­(lU c:zrg!l. p:.ra 111eC'ani:mção da lavou- cl'edltos do Brasil nnquele pal5? Adelmar Rocha. - 1'lill:o Cavalcanti. Carlos Luz. -- .Fernando Flores, ­:m canavlelra e outl'OS produtos agrí- 2." A quanto monta, exatamente, II - Allt011Z0 Fcliciano. - Vivaldo Li- Corcleil'o de Miranda. - 7'heodltZOcohs; divida comercial da .Argentina para l1/(Z. - Souza. Costa. ,- A1nara~ Pei- Albuquerque. - Jacy de Figueircdo.

§ l' A' -' com o Brasil? :roto. - La~iyr ,!oste~• .,... Celso Ma- - F. Fial/i.o. ~ Leúo Sa.rnpaio.-.. '. .' _ .se~ç<t.O .eonstante do r..rt.i· 3.0 Quais os planos do GO\'êrno para citado •. - PmltelTO Machado. - Her· Josê Fontes Romero. - Cc;rlo.< No­

~._ anteno, atUl~IrlJ. apenas ao ma~e' promover a recuperação dos créditos me! L!ma. - Pac/teco ele Oliveira: Ilueirct. - Mano,gl Victor. - Ne'sol~1'ml JÚ' ~n,l'pOl'tn,ao ~ q!lc se el1eontr:\ do BrasUn:l.Argentlnn, uma vez que -' FreItas e Oa.stro, - Leopoldo Pé- Pariiós, - A. Martins. :.... Joúo Leal.nos de;losl_ÔS n,randegmioa ou llquêle aquêle país declara sua incapacidade- .res. - Lameira Bittcncourt. - Ho· - Nicolau Vcrgueiro; - João Ursulo.·~Uig~'Cl:ha :l. ser inlr>o.rtado ~t.é nns dCde efetuar o png'n.mento emciólt\res. Crepotl/ Franco. - Alves Palma.

[1. • ou em ouro? (lo) Não tc:i revisto pelo orador. - Jose Cündfdo1i'erra~. - TrlsUlo

la Cunha. - Mudo Eramt. - Car- Nessa po~iç1ío veia encontrá-lo • E'o que exatamente ocorre CQm o institutos de emlno, o autor de "re.lM! }'illto. - Philipln, Salbi. - LllÍ:': movimento que c!Cf;tl'0110ll o Jmpera- Almil'a,ltc Ale::andrino de Alenéa~. ciosas reformas ndminL~h·ativas.ClmuLio. ~ Jnrandllr Pires. ,.... Aris- dor e p.od(m1Qll a R,epúblic:I, Er:t que" !a!edelo há ~3· o.nog, c:tell\ \'€:': Não há. qllem, melll0r informa(lo.tldes Milton. - Jàllcs Mac:w!io. - Repub1ielmo e llrW ",condb ru; iI:cl1- sobl'[lS~C co:n :"naior br!lh'lnU,'i1l0 .ca>, negue :ll'0!o n êsse e:ollCeito - aoÁUulnar' Baleeiro. - ,tlarico PClCheco. naçó~.s democráticas, ra~:fío jJDr qlW pá~ma5 a\1l'e'oladas ela \'ida ;lúl)lic~ seu tc·mpo, n Marinl1:1 lhc de"i'J, quase- }3t'il,ido Tinoco. - Antero T,eivas. r.p:n·(~e1!, a 15 çle no\'cmbro, !\ fren- Ina:ion:ü. Previu-lhe C!;Sll, si1.Uaç,'ío tuelo de que dispunha,- .Go!r. edo 3'elles J'uaiol'. -- A tal,iba te d,. 1Jl~."l1.i~, qne dc.~cllJbarcou jJill':J. i prlvllegluc1rc o no! !lyel homem_do .e- SI'. Presidente, o fato dêBse titu-NO(lucira. - Her'berl, LC1:,lJ, - Octa- se slJlic!arinlr com o e:,érdto no co.' 11'<1", ontüo Mini.,tl'o dns Rclaçoos E'x- I:lr d:l República. hn.w, servido. por(,mO Co.ta. - João Henrique. - Plccil..1é:nto . homérico dc dar ao )laí, itm'iores. Er. P'élix Pacheco, QIW,nc]O, os i tantos :mos, a múltiplos [:ovcrnos doLahyr Tos/es. - Jos6 !Jemi!lwio. - IjC''''~ torma de rc:g."'lme jlolítlco. No' I.Jore::-ag de >:CU CÚInuiO, elü.fluentc,n,:r·-.I pCLÍ.>. em põ"to do. mais alto. el11inên­GuaraclI Silveira. - Alvaro Cas- op;.-;êdio, ,1. illter'Veucüo. que tuv~, fol' te :tdl'm'L,u: em. atest'u. que efetivamente lhe orof,éZlo. -:... João Bote11].o. - .'DeoclDTo cieci.sh·u para, forçar - fL :].de~flo da 'Ma... ! "1'.11.1.\0) é um c1.'~.;;!:l.no/,UPO!·:--.:1C ~.:1C I~avfHn o espírito a.":l mwC'pcionais QUll-~Jell(1011,\:a, - Bcnido Fcmte71cl1e. - 1'1nlJ:l. Comboiou depois, o Alagou.s I a. m~rto POSSU:I Q\1:L,QUCl' lnlp","lO Ildndes pro"lumacla~ por seu, bio-13allG1' rI Lfma, - Metei" 1'ei.-rcira. -'- no conclm,lr DOlll'Pccll'O II 11 ElU:c-pa: I só!uc Q,; homcns de!;.!;a O,~i'Cl'Gn..I~m! g'rafo!; ~ bravurnjJessoal, energia il1-T,heOd01n,ro Fo.nseca, - >AI.'~,kOl(l de I Nrlo nos cr.oe. n~::.rn.. vir elo,:;'lar :I e til);.,'s,a. Iml1"ltcm. A celfadorn .1·'1';:"1' elO~l~"el. boondllc1~, , competênC'i:> eB~trro.,. - ~lltr.nur. Bog~((, - T!clul stituc\e que :.'<SUIll!U qllando do le- pla<:,,"\·cl pode t,\l90 e011tr:> t~do., pr?mda'!e. sem lnnCU,'R,. fi. êiiSe res.P,llcL, .-.I~sc Leolll:'z' - Costa .Porto" Vlmte da. E~quadl'a. i', 6de set.Ctl.lb)'O. IE~l:~.J?,lml'a. p~cle1'll nad:> ,CO!lt.~~ ':' Ipe!tÇl. mno3, !:,stao.ocll1 \'!VoS.lla me-- . L..opolcw JI.!actel. - AweliCIT;o Obeclo"oll, entr~tanto, r<o que )):'.1'ece IJ.;""Ulla., o tll.m1110 q~le ,1qU,l .~t.. l11UrIji dos b.n..silclros dOL~ ~estos eleLeIte. - MonteIro de Ca.'tro. - J,f,l- "ill1pemti\ro:; de C'Jl~'"iêncÍ:l. iC\'ae:o: nao ,\':,~: ~e,r pl'oJlrlnm('.I~;a. 1C>'~'-lhCl'OISIl10' que o~ r~;;-istros, hi.~tórícoston P:'atl:,~, - OI?/1111!,O Fonscca, , - ;il:;toc,t,Oll s~guro, ;Je.'a ::()lid:1ri~élacl() rltl., e;~üD:;:.V:t d,o AlJm.a~te .;,0.11 con~ngl'r.rnm defll~ltl,..amel'.,c: em, 93Lery .s~nl;~s .. -. Benec1wt? V;:l!~d~l1es. que. o l'c~inglCl eos 'JOinpcnhc'l'.es de P~I\ ':? ,h" 01 q. \W. a. I~~:,te, ~.~~ ,er.: I~~f,lentou, no p.a:~'R(.Y;o ,ao Aq~;dn.- Cc.!" ]i.~lho, - Pedro.o • 1:1H01. - ,~h:'sf.e e, tamlJ~ll1, pelo c'ltra;,hnào C quc l"bmos \ "m,o, a,.sm.l.a•.1O .1"l 11,11., como que cte.,Qd<ll1Q? n eo.er:lJo.sc .)0,'./;:/21. - Raul B.ar0t:sa, - 'Juro amor auc dc(IiG:'.':~ à !Ir:'!.rl:'11:1 n"'.'is um l'epulcro, p.o.1:'< ele mino Igoverl1,:,mental. cen·QCl.·o ,t,.-oteio. dr..~Dmnago Rccha. - l~c'-pllaeZ Cmc'ilrá . • Scj:'lm mi'-is fnrc'-' pO"i.m' .' S llenhum soaI.meIn neles e .e.s~_ l'f':>pcetl\·n.~ tropas: em 1924. ouar.do- Bapt,'sta Pert:i1'a. . l1o~a~ rcs~l'~~"s i"i"'o;;~:":;''''S q';"':f'~ .~.~ pnl'C~C ,o hOmc.ul .de cnríl.9!L0. (lC já r:.tillgh'a n c1cvnda 1dr~dc de 7G

OSR, P'LORES DA CUNHA: lPil- cl i~,. ~"6di "-.' ,"'~''' .. ~ .u." - cOl'ugem, ele tl"nbnlno e de fe, \'el'- ,:mos. tentou pessoaln':cn~~ conter :tra., cncú1"inltcr a 1'otação) Sr.~ prcsi-llea;'~i'~~,~o;PI"Ob!~i..U'~,~~:~ 1JO·B,lS,5e~" \'rg~ d:l1clro .e!"iado;· ,lin Il1Hrjllhl~ ,c:~ I revoltl: C;o. ellcoura~ado "S"o Paulo".eleato, o req;1Cr:mc;;!o que·. \i •• Ex.' di" :-., ' ., .;~ .. a, ;nc ;.e ~ ~ ::;uerra. Cl,!, ReptlOlicn .."'.0 conLnt\'Jo, !'. ,co:n~llao o c011segUJ~se. 101'0 nssu-:v-:abllo de submcler à npreCl>lçaO da l~ .ntelW~~,. c ~ JlI~,u.u ;'I1~~leILa. ~~" e um portico ela glol'JU nncio:Jl,l 111111 o cot11atlclo do ""fin~s Gemi,,",C:,mllon,e.;U1 de U1Jteml'.0 aprovndo, ;.uc ~e 1;~"'ltm.llll ~:n ~;~ ..s, cO~I",n qLl~ se abre c,se 1e\':u1t.'l. em h?'1r:~ a fim d~ lhe dnr"err~,do combate.porque se acha s'.lbscxito peln. uno.- :' lJe,rn~~"nCia d~ ;:':.."rc.n..l n:r:'J.or{~no c:e sua memOl'I~, o. quai VIVCm. "~umo :'.0 m:;r" foi o lema ines(lue-nimid-ado do.~ 81's, DeputiAios que. de ., f!"ent. do. 00' êl ....O da ~~;'J:;b.lca. ct,e:'1.1R. 110 co~nçuo() dc RetlS comi;"-- c:,do. de SU:l prolol1gndo. ~dminlstrs.-uma :;em.an.n a. e.st;! pa:'te, compare- Os la.nc.e.s Qe. teme:~n.d~ .~.•,t.c~l1fS'1 n.~1:;IJ·?5 de II1znistério, c0!110 ,:;rnl C~iO <,Ia M::.r.inhll' d;. que s.'e guurdr,mc:;m ao Palácio Tlril.Õentcs, o;ceção dcntro ela na~'" Gu..nr.,):llll., pe:o,~ Vl've:-o. !las C:-011ic:u; naVal'> doSr(l- tuo gl'~t','l.~ e pub'iotlf:us re::ordllcóe~.npeIlll.': do nomc de V. P;,;," {J\;C, por :'~~!·!I~.hciro!, l'cvoltad""_ nunca p":l'ômo I sil e ·n,a alma agradecida dQ :JO""'. .Sr. Prc:;ldcntc, Fill'o <1;:. cidade donXpI'eSSll exigênda: rrt:imental, nilo o "''', "e,Q.uecldos.•0 de"embarqEo . l1:1. Pns nohcról que a morte n:1O -;en· n10 P:lrdo. !lO Rio Grande "O Sul.tlÔdc f' zer IPO,l\::l ç,a, Almaçao. e ~ eol110atl~s que, I .<:el1! lIoMll1nn, hosanoa, ao C;';~,I- l';,~t;\, illeIicando o S'Ob1'C\10D1e dêse. no-

, a • . .. elumnte ,qua.<;e um •.clla, nli ferlr.1m, I gio timo'1eil'o re:nvi"o!':.. távcl h~.,a1em do cal' :\s ~u::.-: origensniz o rcquerlmento: tendo pe,lL frente ,(\!çr.s re~ulares e I Sr. PreEldeI:te, :I histól'la do. ','lrl;J lli:lrdestm::.s.

"Reouerelllos seja lano:>:1o em os mmc2\. 'a.s.~!ls Jç,'J·if'.dos batalhões i cl-::> Ajminmcc Alexnnelrinode _"'lc:1~a:' Com efeito, do C:",." nrol'cío sel1nb mn voto de saudade e cxal. :\crt:lêmlcos, di?em hem alto elo in()o:n· ! ~~:lfunelo-"Cl co:n li própria lllstó:'iu ~a pa!, o cnpitão do ExÔl'cito Alc:{àll­t...ção à llleme::"!a doAllllll'nnte pará,'c1 valor da nc:s~~ go:lte. . IM:ll'inh~ Brasileira, tal li fi soma cic ürino de Melo Alenc~!". filho· de!\lexandl'ino de Alencllr. soldado MM. da dw'a cO:l~'endn crnont:t sC i h1~stirr.á.'·eis sen'iços que à m~_stnn Pedro Laor. tnt c Arc:;.n.in. PCl't'irJ. de~ue se cob:iu dfl glória. em defes:I :1Vuntflj:l em destem(.1' e ou,;adia a fi- i p"~stoll, cillrlinte cêrca de 6{) H,nt:~, Alencal'. esta. por suo. vez. descen.da Pátria, rejJrcff,nta:llce do povo gllr:\ ':~.roni1 e gnlnal'dtl d:; Alexan-:co11l amu:.. tie:,odo e .eat\lsiasmo inc;.:- dente de .Joíio Pereirn ele Carvalhoque defendeu com ói"nidade e dl'ino de Alellcar, q"e 110 p:ls.~:.diço de icetllvcls.· c IlláciaPereirn de Alencar .. Estu.firmezll os seus mtel'ê~se.<;, homem comundo do ArJuidc~bii.tl,. várias ':êzc.s: A~piI';lntco l1nYlll, fi sua pcdido pólr- d:ll:dll os divel':;ll.~ fnses do. vidn dés.C!eE~tado que d~h:ou m:l.!cnc1:l, Jorçoll ,a 11l\S.~azem da nossllbarr:l dc It:cijJ-OU dos )Jc:1g"s e. gló~ns do 'ara· se ü1confundíve1 vulto !l'acionaI. opara. sempre, a suo. passa:lcm na ll.Ce2S0 ao mar, sob· o terivel fô;;a das IgUlll: c~.p!tão-tel)ent:l dêsG'e n.~, ~:llt.'j~ Vice-Almirante Brito Cunha, em· In.adminlstra~úo l'úbUclI". baterias íi:.a.scle Sim!;.." CI1IZ e Siío Iem terra na ma:1hã ot:ltnda de 15 de teressllntes trablllhos dlvullmdos. aluo

,. • . ,Joüo.. Inàifercntc ao grnve riseo de InOl'l'.mbro do 30 pnrn. dar franco apo;" ele ao "complexo de republicullismo",

d&. PreSIdente. "quem .I;·.er. otWl- ser o.tin~ldo peloc·t'ros diretos dali for- ao mO\'imento l'elJllb1icano. cabendo- que sempre repontnvr,m dos ntos dn­

?oS para oUV1~, ?lhos p:tra ver eácora• tale?as "arroswu· in1pâV1do a n'~illla' ,l11e, logo ap6s, como demosti'açiio ae qU~lc que, simple.,>c:lpltiio-tcnente. aÇllO pam sent.r': n50 enCOll:;rnr . por ria. 1tw.:"ÚRtfl s,o~ ~bri~;r.~e ou'"m-'s i~onfi"nço. das fôrças vitoriosas, ~ (:(\00 15 de n01rembro, jn cntão se -m..t!­certo qualquer dificuldade em l'eS1l01n- mo ~e~~';'; ~ P.';teção~ell"'dâela do ;;.; ,mo.ndo do e\'Jcourac;ado RiacllUelo, e!l- fesLú,\'n· possuído dc YC'ro iden1ismo,der. 11lk'rpretando-a. ll. pel'~U11ta II s- '1'0.; de ,. " .. - - :carre~ado de comboiar o paquête em em faee cio re;?ime Instaurado.tóricfl, ele Alfred.o d~ ':'1g:lY "qlle "est- . Vlrllm-~~er;l~S.s:l·l,osturn 'n,re..o" e! que fC:-Ulll de):ol·tados o Imperado:- l: Adotando a Repúb~cll e servindo-ce qu une gra'lae me? . t:otano' aillCla. ex;':'"!' "•. ' ÓI isua. f:'l~i!Il1. .. lhe com denodo, aquele Ilustre mr,.

Os feltos memor(M!s, cs exemplo~ testclIl~';h&s viva,; ·...;:~~it~:JI:~I'·I~~s'l nevolll~i0:lll.I'io. em 93, 'CO:nUllCi(I;lC'o rlnhciro re:1dia-se no, bflu..'>o da po.­~dlf!cflntes e as obras rcnliza.clas dão .·falrez pcr 180 0 hOU\:~"5e Olivei" ~i:,: o Aql~ic:n»a:l rleu Iiro\'as fris:'lntes cle t:'ióti~n exaltação. que animou B CO:l.11 existência, elCcepcional. <lo A11l1jrau· ti!."..> ~oc'ito' 'que "a"teUJ "'d' (:: -~ ,~l'ê i de-~is1io e, b:-r..vul'n. rememoradas em '!';!ta de scns c.ntec.eclentes 11M rel>!!­te Alex3ndrmo ele Alenca:' COlltomos "oncn';iel' ,e' e,.a;.~ SO. I todo O pr.lS. . . i lIoes auenglt:l.I"Jm :l 'Tcn':;' do Solue brilho inofl1licávei C det~l'lIlilln!l1 O :;urnã" !l.aos qu~ ,!1t: ::~lla., tr~.7.el11 a1-1 E.'tabelcc.id:l .::1 dl.sputa em tôrno (la I· em 17 p 24.juízo Son'UI'O e impurc'al da pos~ori· "Â ' ~;on,telha, dnw,: " " I' )X:sse elo território do Acre, entre o O~ .'\.leneares fomm n.IL de fr..to,dadp. o - tlici~L%.a"o ~?o.~ a 11.1ta mgl'fl~9 c fr~. Erasli, Pe~'u e ,a .l!011vla, eoub~.;he o segundo escl!,recem os c~o.nj,st:;s ~e to-

Foi. el11 verdade. UlDa gra.nde IJida ~. ;Alu_.an~rlno regressou nvs !c;,:nfl.ndoda DiVISa0 do Nort.e, orga-I do~ os matIZes, Os le:ntlmos plone!-a sua. Aillda llão bem h'RlISPU1."J1u os ~~;fl.rl~o., ~(:: Marlnh~ c1~ rue1'rll e IhC'I·niz~d:l por fôrça das )Josmbilidadp.s de 11'0.' da PJ,:op3~.?ndlL republlc!!n:l. . Aumbrais ,da. juventude e jã in serV1I 00" '\ ~O,l,-O C peUel', ,,,,a g:lnclo tedas uma.. guerra com aquelas 11:'lçÓeS da procla~l:w.ao ~esseno\'o reglD1e. ~ .<(',:>1l10 combatente 110 Pn,I"~,zuIII. 0110e .~~.too. O' ~"'" Contlllente. 'I de Jn!!IO Clelt, em Crato. pela herol;chamam 11 :Jtençüo elos chefes e (te • EX_!ceu o CRr",o d., MI;p.st..O c!~ E~-Elcito Senador pelo Estado do Ama. na Barbare. Pereir:> de Alencar. Irmatodos pela !mpnvidi's cem que atron· .~o, .dt\l'a~tc.,eme,o ?o,oerno;; .. A' ~:e zonas, logo se viu eonvld:>do para ""cr. da bisavó do A~1l'illlte .Ale.,nI1drinol,tava o perig-o.. Dcoc:s, já oficial. fêz' se rlc.e ~.,.e?gA.I1~!lylio admlnLstra.a- cer o ç,o.rgo cie M!nistro da Marinha, valeu-lhe a. perIg-,·lnaçl1o. duranteli S'1" p"cp:ir'''po ;J(l-a.a cn,reil'o' do va. da M'•.I~nl,a ~ ~O"lUs, cu qunsc tód::ls, cm 190~, pelo PreSIdente Afonso PeM :;nos. pelos Cl.n:eres d :;Bahin.. de !'te­m~.:"'neia as~~~ds,jd~ '~I:ndativam~l1te ~s.1t:~4'.n}fIcasnlIcH:t.j\'as para a mo- cujo suc"SSor nêleo manteve ·tê ó. cife e de FortnleZ':'l. ll. confiscacão dae'ciin.:ntl-tIl·ciC: no '~ol1ce~to de superio- eN~lzt:?!;O da l100SC\ e.,quadl·n. flm do quaeIri"n~o. • bells .c tenaz perse.:uiçGon tôda ares e cnl1la1'acp,~, a confiança e a ad- . a~ ~? ~ ,a~om. enumerar os grandes Voltou.~. funcaono sCf:\l11do blt:nlo família. .. " .mirnçl'o cue soube 111Hllirar, ~ "lnestIl~lL\VelS sCl'nç-us que prestou ,~o da admmlStr:.çlio do Mal'cchal lIer. "Em 1824 tentou rOSSllrlllr. nldélO

Sentinr.:~vccaçrlo 1nelutável pela ~..>Í'~. P015 que lnso ~n.ise:),be ao bJo- mes da FOllsç~a. c a!1 foi eonserva- latent.e. com a phamaqn}lepubllca doprofiss;IO que ,,~ot~r3 [,pe1:ciçcou-se, 6;?-~O do q~~ a mIll., seu p:,rent~. pa- do pel!' Preswçntc 1ienceslau B:·I:Z. EqUi:lQor. SC;U pll~o 'l'r1.~tIlO ,Çlonçalveslll'ime;l;o. em n:1\'(,o:,,<)50, sóbrchl(\o à ~;,lC_o e aU.lgo .que. com smcera. ('fu- VencI.do !' pel'lodo goVernamental do de ,.f>lencal' A.al·l\Je. esÇOlhlClO p'arovela do"o" nas I"a"e-s de JO'l"'(j ,,~o dalma, só qlle:!' prcs::ur:lhe tri· Sr. Epltáclo Pessoa, em que :L~ pas- presldí'!n e 10"0 ap6s. uno1udo pelas

~.' c, "., .,.. . s " • '" buto de saudade. 'I tas . militares foram confindas a el- tropas Imperialistas, n:-.s margens .<1acu..,o. n' O'" .. vis, ei-Io novamente no govt:l'110 Artur Jav.uaribc.

E.specia;l",fl.nclo-sl' em :lrtilllnria e A ~l~r:flc:tça? de tao grapde n~mc, Bernardes, l\ fre11te dos de.,tino da Igual sorte Nvornm. outro filho,torp"do:;. AI~:-:andl'~no alcilnçou o co- a ~lstoIla, m:L1s cio quc nos, hOJe, II aludida. pa.sta,. em que se conservou pndre Carlos de Alencnr. seu irmão,man:'.o ~<.lr:lJ da divisão de tOl'pe::le1- fa1:a, mesmo porque_·~ Hls~órla há d,c até se ultimar '3. sua e:dstência pre- o poderososenhor.de C:llgel1ho de Jar-ro,<; dev:10 ao trabalho "o~egredo me- Bel scmpre l;Ima. re..su.'I'eiçao . (MuJ- cio.~&. dim. Leoneí Perem/, de AlencD.l·. ecã.nico d:> torpedo W!l,thcad". Por to b~1n; mll2~o bem. Po.]IJzas, O oro.- • . , • . um genrO do n1esmo. snrp;el1to-mOtocasião das mll.l1ob~us dfl esquadra de dor f' cumprztllcntaào), FOI., portanto, esse egréglobrr.sllej- Antô11lo Geraldo de Carvalho.e\·olllc;ões. eonctuistoll calorosos elogios O SR ALENCAR ARARIPE ,p Ta 1'0, Ministroda ~arlnha. durante malS A tl'adiclona1 família em aprêço. pOl

i C d " . . . . . ., - .~, de p IlhOS, servlUdo. a C011t.~11to a mois que Il oprimisse o [irnnte dedo AlnÜi'ante Jaer,gua. om:ln !In..., cllcam,mhar a vota~lIO) - Sr. ,~X.ol· governos de concepçoes polltlcas e dispot~mo imclJrlal não falho\! 6em Chefe Dela. bl'iil1Qnteconc1utn em dente,. S~s. Deputtldos: o. Alnm'amc IlOl'mas ndmlnistratlvas diversas. missãosde dar. li nãt-in múltiploS va.tão ârdllo ·serviço. Como imediato AiéXandl'lno de .Alencnr 118.0 em rllno ]!l' isso, por si, um'a. evidente .com. lôres 110 en41'i Íiltp·Olitic::J. d<lS 1c.MS "rmando~ de Custódio de Melo, do ~eará,mlls ao mesmo se 'tch,wa ol'ovaçáo de a,ue be111 lhc cabe o ti- trns edac êiêl1c~a. .R,enovi'.z c W3.l1dend:clk. e, finalmen- estl'r,lt:lmellte llgndo, Cjuer por vjn~'~los tulo. t:mtas vezes outor;/ado por téc. _ . .te, di! Saldanha do. Gama" êle se de ~amllia, quer por profunda afeI,a·" nicos e observadores, de. ",'erdadeiro Aí estao, JooéMarül1la.l10 de Ale11-Impôs não só pelo espírito de cliscl-. Eis per cJuc, Reprcsel1tante c-.q'Ji)le criador da Marinhadc Guena da ear (pai). deputado ais Cortes<1e]Jlin:;. mas•. ainda. oe1:l alta capaclda· E.stado nesta Casa do Congresso. n!J,o Rellública"; Lisboa c :\ Comtituinte de 24. S.:;na·de de :il1ão. Sendo ainda Capitão- seria possive1 deixar passar come,no' Rebusquem-se os. arquivos mnls dor do Império e Presidente do O~a.Tenente, -teve a honra sem par de raçíio tão .iusw. sem que, por. meu in- intcressantes de nosso.· A:mad'~" ccn. rá. por duns vêze.s. (o maior "dminis­lubstituír f;nldanha da. Ga.ma no co- tcrmédlo,. o Ceará n ela EC (lSSocl.l~3e sultem-s~ os testemunhos maisau.. trndol' que o Esto.do já. teve até hoje,mandl,l do Riac7w,elo o nosso mais po. com grllllde júbilo. . tOl'1zados, .tudo indica, com mendla- Ilegundo llSSlnalam. unânimementc, 08del'OSO navio ele ;:ucrro. ela. época, mm· Sr. Presidentc, diz-scque os gran- na clareza, que o Almirante A1exan- historladorell provincIanas): seu . fl~to e:tlbora o Importl\llte p6sto devesse des homel1s .nlío morrom; quanc}o ')e· drlno de Alencar foi o legitimo reor- lho, o consngrndo romanc!sto.. deerlober. então. a oncla! de· maior arll- .!'r.pO,recem da face da terra, rt'.';surgctll p:anlZlldOl' dlls fôrçll.ll nav'3Js.o er!a- Idêntico nome, que tllmbém represen·clUll~ii.O. ~Io~'iosl\mcnte no. pnnteon dll !listór!l\... dor ou Inspirador de seus dil'crsOo!l tou sua terra. no parlamento; seu

lUeta. Mário d~ Alencar, e.'5critor de I AlexandI'"ino de Alencar, dc. fato, 1e· Alencar Aruipe ~ Altamirando Re- nossa marinha. e a.o BI'"asil,isto é, 4nomeadu, mcmoro da Academia. de vou uln Ct<stelo l1Q fundo do mar. qulão, centenlÍrio que celebramos,LetrllS; TrisW.o. de Alencar Amripe, Ainda há pouco, um dt;'oS, ilu.~tr~s ora- Em rigor, qu"scnada poderiamos "Instituições. como est'l1 da Mari·llar1amen~ar e Jurisconsulto de gran-I dores Que me anteceueram CltoU o aduzir a es.sa página de l\lmino$O re· l1haBrasileil'tl (refcria-se à Escolade pro)eçao, preside~te do Rio Oran- velho. *Aquldaban", na jornada ele levo cívico, que é a vida de Alexan- Naval o chefe americano) são filh~,de do Sul e do Pal'lt., prl~eiro lJresj. 1893, torpedeado que foi pelo bravo te- drlno Alencar; ;:" reconstituiçíio de do cérebro, do vigor, dCl. de.scortinQ.lente do T!lbUnal dê Justiça de Sao llellte Altino Flávio de Miranda Cor- uma ~'ida legendária. illfatigü.velrrren- ,e da clareza de vistas c10 bravo mari.­Paulo, MIlll.stro da Justiça do 1,(0- reia quando demonstrou as verns de te consagmda ao "erviço da Pátria; illnheil'O que nos honra com a sua .pre­,:.êrno d.c .n~odoro d(\ Fonseca e, en-[seu patriotismo e se so!ida1'jzOtl com (\ recapitulação de uma clI:istén.cla he-Isença, homem que deu ao serviço d:J:lJm, Mmlsez:o _do Supremo Tn?unal brava marinha de Tllmandal'é e róica, refulgll,do nos brazões insignes Marmba de sua Pátria 57 anos de vidaFedNal; Tn';~ao de .Al,l;'ncm J'I,I.:uor'IIDhuúma _ para reagir contra o pre- da nacionalidade. Id~ devotamento; a sua, .f~ cte oficiol!ll1o, do pr~SJdellte, Ju~.ota, e clltlCO tOl'ian iS1l'1..0. sagrado de F'lOI'lano Pei- A bancada. 1eeJeral tl.muzonenSí:. cum_nao tem pal;al.:10 na lustorla naval deIlte1'>ll'lO, CUJO centell~l'10 ha poucO :wto. pre, porém. o inele<:lil1ivel dever de ,qualquer pms e, hoje, ~co:no ministraCOIllC!11?rOU !>. Aco.demlll de ;r..etrns, de Depois elc levar ao funào elo mar o exprimJr, em rápidas palavras, SUl: Ida Manilha,. contando .4allOS de lda­que !Ol um d?S fundado~cs, 0,t0 de icastelo que foi o velho "Acluidaban", inteira solidariedade Il' h"menaBem de, é, apoteose ela energia. do VlgorAlep.car. S.UllUO[\dC da. engenha.rla na- Alexall.drino teria,. em complemel1to I que se promo.Yen1. nesta da. ta. à. llran-Ida ~ltlvidude, eJJfJln, um mOdelo Vive.1:1011[11. cujos altos mCleClInentos pro- di: sua legenda eJ'c "Rumo :.lO mar", teada memória do bravo e :lustre ma- pa,;a a moclClade do Bras,I", •clamam todos os quc bcm os podem dc l'calizar a gl'cll1diosa obra de res- rinheiro. "'1\ Presl"c;1te, a rej)resmtaç<lo .deaqUllat~.r. " . , . .•. .' sUl'l'ciçiio do 110,SO poderio naval, o. Figura dominadorn nos anais da Amazonas e, com .j)art~culal' cmoçao

A ;,et:a C01,";, llus,rc ,o.e.. \'"I,otC~, PI~: que tnmbém aludiu o ilustre colega história rep:ub~icana, .solcl.ado valm'osa Ire~.ord"'r que tambe~l vlllculou, o no~mac..u; d\'; úc . mlt.ada "cr,la aos ""1 sr. AlcncllL' Aral'lpe, c de Jazê-lo como e austero c11ele mlWar, seu e:';enmlo til: el brasllelr9,seu l~poluto I)ome ,a.'o.e:;m~res • P?r força se Ju:ru;.? n.ame solidifleador de um prestigio mariti- de trabalho e de luta, por 'nte.lro- sei a.tlvldades polltlcas e a gratldao co~e·u!J lll~lgne gllUC!10, e~ ~u~a~ lew.' P1!~ mo que nos colocou, naquela época, inspiroU, como vimos, no. :!cvotamen. t1:'()- do Estado que represemou e dljl;­luta.,o :,ncs~o, ".ang~e, a o 1~1,. € CUJ na posição de uma das maiores po- to ~,s instituições, à ordem e à lel, mll~ou~na Càma!"~ Alta .. E ainda maIS,~lol'la 11llo.1.ea.Olra. !esplall?~c" nessa téllCias navais da Terra 1"0' quando mas com especial e acrisolado rari- lfmO!a, o fato c!e ter SIdo da tribunadata memorayel do cem.enal'JO de seu _ ..' " .' • " ' h d", d ",.; _ .' por ele ocupada, realçando as cl'eden­11a8Cimc1Ito (l'rlliÍto b~Ill'1nuito bem. a.Clgn,rm10s os dois dI eadllough~~ ,os n o aos eS&1I10. a ~ -, I, J.1 mallllha ciais do povo all'llzonense que se ba-

., '_...'. ad dOIS "scouts" e os dez "desroiersee Q.ue que tanto e-<altou c liel'V1U . , ,Palmas. O or......or e cUlnpnlJlwt o).. té há P01'CO tempo co~stitu;am ra: No advento dn R?'lúbJ' ...{ foi "rar,- t~u., leoninamen.te, pela restauração

O SR, ALTlI.MIRANDO.REQUIAO ~~ • h ' "-·1· '. j. • .... Jy" ,,' tecmea c matel'laJ da Esquadra, ba-_ 81., Presidente, j}em razllO, porcer- ,~aa .de orgul o de tod?s os blasl Clroo. de a sua lesp?m~l)lh<la~~e,. COIl5<lonte tendo.se, afinal, pela. sesurança, ate, aSsiAtl :lO l1obreDeputo'ldo sr, F10- Na.O ~e limitou 3 ISSO;, contudo, a q.emo~st~:ou o lnc!!to. l11a.UJo.. ao leg:.r Iunidade, ea integridade do Brasil.~ da Cunha, quando S. El>.A teve eflcl~nela, o poder d:l .ontade f o 9, postelldade. ~ \.111eo.e ~I eve. caPl-1 Investido, por duas ve?es. nas er­oc~8Íão de requerel' a homenagem que patrIOtismo de :'1exandrino de A.e.n- tulo das suas le;nl:'1seenClll.S sobre 11 guidas funções senatoriais do Amazo­se realiza, na presente se&~ão. àquele car, muito edifIcant~ em sua :passa- Imp~at;.tação. ~o, legune de 89, O. me- :nas, SOUDe o almirante Alexandrinoque, pelns JlróJ)rias palavra;; elo 1Ius- gem pelos postos publlcosda. nossa rooravd eplsodlO de q·l~ part.ie~po'l, de AleJ1car honrar, na verdade, ovo­tre parlamentar, foi seu amigo, seu adm~lstração.. com Deodoro, e. Benjnml~u Clil1Stam,[to ea confiança do povo Que o ele­patrJc!o e seu parente. PoAtico, foI consagrado pelas ,UrnM na marcha VitorIOsa de 1;) éle 110Vêm- geu, colocando-se à altura das res-

Na serinçÍLo dos homens e dos fatos, de um elos Estados d:l Fedcmçao... brc, IIrr.:tlDl~llta e compro,a que da ponsahllldadf\s do mandato c da ex-.e;npri!' me ocorre a lembrança das O Sr. Leopoldo Peres - O Estado maior l'clevancla a~sunllU o sou papel !Pectãtiva da Nação,eloquente.; )la.laHllS do gl';lllde e8plri- do Amazonas, do qua.I foi brilhante nos hlstórlcos su.cessos, .... Daí. senhores Deputados, Q. trao.s­to ~ue foi Dumas Filho. na mal,;; ad- representante. _ Aqui temos !com (li; .elementos co;l- cendência. a expressão civicae his­mlrio,y~l de suas obnl.S,nmDllo das mais O SR, ALT.AMIRA.~ 1,E~üIAO ttldos na esplendld.a l'epol'tll-gem dO tórica do preito que à memória do

~ co.mO.\'edoms e dellc.iosas Págínl1l.S da.- Depois .dJ.sSO.,como o Do~e. do AQUI-. GLOBO sóbre Q. Vlcla. e .aça.o dQ AI- tgrande c.ompatriota rende, hoje, todo"Dama d3.S Camé.~", contraTiando, daball cstlv~sse sempre llgado à flua mirlU1te) o depoimelto em Q.ue till:OU o pala, e ao qual se associa. como·POI' assim dizer, a lógica e a teoria História, apos a hClrril'e1' tragé~ia da o pOnto crucinl para o dt!sfecho d:l ·vida e J'evere-nte, a. representação doGrJ,5 dimensões. Mirmava O cintilante bala ele Jacuecanl?a, el'l.1 21.de Janeiro fulgurante jonladtl, nosso Estado no Parlamento Nacional.eaeritor Que, mu1tll1i vezes, coisMmi- de 1900; Ale.'(andr:,no .dele fez a p~r:l Alexandr~o, que comandaYII 0, (Multo bem; muito be1n. Pallnf13, OIlusculllS encerravarn coisas vasti&sl- de toque dl!. relevancla de seu carater "Rlachuelo e a tl'opa da Marinha orador é cumprimentado)mas. E!clarecia seu pensamento, di- eonstrutivo. Batendo sempre na te- dellCmbarcada pela manhã, a1lm deo SR. OURGEL DO AMARAL (.)zendo que pequena é li. crfança e nela ela de que ou reforllUl.rfamos a es- eooperal' no lc\'ante. aguardava no -'SI'. Presidente. depois elos orado.~ contém o homem; pequeno ê D eé- ClUndra ou seriam()!; vltirnllS de nos.~a. ArlIena1 llS forças de terra sob o co- res que já falaram analisando a glo­l'ebro e aloja o pellli&mento; pequena despreocupação, quando pouco antes mando do Procl:unador. "Imponente riosa vida do Alm1rante Alexandrino.:lo pupl1:l. e abrange a imen~ldade.. fôramos salteados pela dolorosa BUI'- a entrada de Deodoro e Benjamin de Alencar, 110sseus menores deta-

Por uma dlvWl, ainda. há pouco presa da canhoneira Pantll.er. em no Arseonal da Marinha, recebidos por lhes, nada resta ao PartIdo Trabalhis­aqui citada llllnÚJlCulll lacônica bre- Ita.la!, Sant:\ Catari.na, Duma dasreu.- mim com as honras mllitollres", - es-. ta B"aslleiro se não se associar à bo­VI.'lSima. Alexandrino de Alencar· fir- nlões do n08SO AlulÍI'alltado. o segun- creve o severo memorlBta, E proso menagem Que, nesta data, a CAmaraInou para sempre n tradição de !lua do tenente da guerra do Paraguai, o segue: "Todo o _cortejo dirigiu-se para. dos Deputados presta ao grande mari­ebr~ pública como eIltaclista e como capitão de fragata de 1893. o camau- a frente de minhas :forças. Tornando nheiro do Brw>!I.~eformaàor; hRUlIIO ao mnr". dallte da esquaàra que d~idiria nOSl'a a palana. Benjamin juatUlcOI1 °mo· Assim, trllogo aQ.ui o IIopoio e a soll-

Obedecia o VeU10 Alrnlrante a um causa com a :Bolívia. ponderava RlIeUS vimento. ap~lando para o congraç~- dariedolde de meu Partido ao preitocios Imperativos . categóricos de sua clllegas de Almirantado: ~ou retor- menro das forças armadas em benelfl- que se rende ao eminente brasileiro.CIngem e, nesta hora, lembro-me, por mamos já. a esqulldra, ou seremos es- cio da :República. Respondi ,pela Ma- (.JI.fuito be1n; muito bem. PCI.lmllS).Igual, de clrcunstlineia curiosa ooor- magados por urna lmmllhação lUl!- rinha, qUe. ao . lado do ~'I:~reito, sa- . O SR, BAYARD LIMA - Sr, Pre·I'ida ainda nos primeiros dla.s de sua nente".. criticaria, se fo.!lle .1lecessltI'10, a pró- sldente, 51'S. Deputados, em nome domeninice. Revela outro de seus ilustres bi6- pria vida para ill'má-Ja definit.lva- Partido Social Democrático nacional,. Conta um dos seus blográf!lS que, !l'1'afos que três de seus colegas lhe nlente".., e também, 110 da bancada d,? Rio

em 1852,- quatro anos, portanto de riram no nariz, Sem se lllterar, lem- ElIl a a~ltude, m.fle'Cívcl e varonil. Ol'lllldedo Bul, vjmt:s noo aSSOClar àsIdade teria o nascido em 1848. _ de- brando a figura· de 'I'emistocles. na Clue o patl'lotl.~mo dItou a AlexllI!drino homenagens qUe hOJe se prestam notermII"A'1doal"Úspice, visltando o Brn- velha Grécia. quando dissera 1'.: Euri- do ~Iencar em face da fundaçao da. Alrnir.an~e A.lexandrino ~e Alencar, em.n de Sua Mllgestade Pedro lI. no bldes, qu e lhe quisera bllter com o Repub!1ca .. E a~ longo, da acldenta~a reverencIa a sua· memoria.. ]lO}' todos:ver aquela. crla.nça de idade tenra, bastúo, por discordar de sua opinião: evoluçao do l~g,me, I~a~ mudou, I}ao os aspectos digna da adlUlraC;llo e doponderava, peias linhas dc sua confio ~Bate. mas escuta. I". Alexandrino, terdvel'sou. nao, tranSlglU na vigllan- entusias1?-'o dos braSIleiros.Euração f:i6ionómica, a urna das pes. com o maIor llangue frio, encaroU seus cia do seupntliotismo. " O AlmIrante Alexandrino de AlencarISÔIl.S de sua .fami1ia: ~bte menino três colegas e disse-lhes: "Podem rir, Homem do mar, afeiçoqdo ao ellma e lIma dilSSas flg')u:as !)lIÇ. uopassadu,meterá UUI castel(l DO -fundo do mar, Pe~o-1hcs, que me escutem ''', das procelas marltlmas, a.s rudes la- honrar!!ln a 1l1~tol'la:NaC1~mal. .'n1M i&;opouco Importa porque, SÔ. _ _ • butas da paz e na guerra no campo NaSCIdo na CIdade do, RIO Pardo, Riobre o mar ele edificará urna cidaàe". Deu, eutao, suas razoes, e li. I'euniao cceà;Jlco, o amor. ela Marinha" da sua Grande do Stll, meu Es,ado,n~tal,pr'!-

, terminou com a resolução firmada e da nossa MarUlha, li. Marmha de. jetou-se na nela da RepubJ:ea. del-Isso faz lembrA!' pa.ssagem euriosa pelo Almirantado, para restauração Barroso e Tamandaré. foi a constante xa11do largos traços de sua grande

<In História. antiga dos Egipclos, ao da nOSS9, esquadra. FoI ai que se ci- fndesviave,l na sensibilidade e 1,0 ca~ personalidade ele marinheiro e de pn­tempo da última dinastia, se n&o me mentou a decisão mInisterial que nos rátel'de.Alexandrinode-Alencnr. E'triota. Descendia de ,'eiha estirpeengano, do., s:Jicas, Quando I'elnaya. em deu, afinal de eontas, os maiores cou- a cireunstância, só por 51. de haver ce:ll'ense. êsse riograndense ilustre que,:Sais, o Pl'lncipe Psamélio, Afirmam raçados, que alnd:\ possuímos e a. re~ integrado cinco milllstérios l'epubli- pOl'assim dizer, trazia no seu senti­Cjue o Ql'aeulo de Buto lhe precllssera forma da esquadra do govêrno Afonso canos, evidenciaria o seu extl'aol'di- mento e lla sua inteligência as qUllli-que, de futuro, teria de fazer a €man. Pena,' nãrio prestigio de comandante e de dadcs primaciaisdc duas populações.'ipação de !UlI pátrJa. então escrava '.' chefe, sua profunda identificação no lo'oi, como uma expressão brasileira,de um JlOVO estrangeiro, - o povo as~ SI', PresIdente, romho. homen:lgem espírito de sua classe e seu fervo- também a do povo cearense e elo de.~irio _ com auxilio de "homens de ...... Clue.ê a de men Partido - está roso. entusiasmo' pela árdua. tarefa minha terra. Aspirante aos dezessetebronze, :;>1ldos do mar". felta, :Nao quere; d~I{),ngar.me mais na a Que.se dedicara de toda a alma.. anos de idade, jovem aindn, li sua per-

, , • . ., ~ _ tribu~la, pois l1a .\'o.rlOS ~radores pa.ra O famoso "Progra1lla Alexandrino", sonalidade se COll1ullde com as glór\a"Efet.lalllen.e, lC. apel1"s entuo, ~e substituir-me. e dentre eles o Ilustre a que ainda agora se reporta, com e noS longes da Guel·rll. d.o Panl.gual:

lIma das pfl:l'celas da D<J.decarqUln, j'epreselltante do Amaz.onas. que ali insoflsmavel autoridade. o aJmirante, Lá iniciou sua vocnção e sua carreiranCL?êle Psametico, anos. depolS, era nU- se acha «:,m frente ti mim. . _ Thlers Fleming, mal'cou, de 1906· a de marinhreiro. Marinheiro demça,~~llado pelos marinheIros gregos, ~'?" . Desço estes degralls, .11a conVlcçao 191~,0 períOdo aureo do reuasciment,o patriota de eJit!.', .pl'eswu relevanteslUOS ecarlanos•.que o levaram a por de ~er cumprido o l1'l~u_devcl' de bra- da.mal'Ínhn de guerra. Nesse sentido serviços à Armada do ImpériO, Quau­para fora elo Eglpto os grandes e po· s;lell'o e.a minha l1'lISSaO de partidá- vale assinalar, entre muitos outros, do o episóelio da República veio sn­dero.sos invasores, para se transfor. 1'10. (lIfU1!O bem: ~uito õem, Palmas. o testemunho de ôbl'ia.. insuspe1ção, cudir. num momento. civico, li conscl­mar. êle próprio, no grande Psamé- O orador é cump\!!;!,entado). 3ôbre da maior vaHa. do chefe da ência, o espirito, .0 coração elos brasl-tico I. ' O SR. LEOPOLuv PERES :-'. Se- Missão Naval Americana, quando leiros, esteve êle talnbém a postos, con-

Isso nr'ol' m 15 qu~ "'Uh'· i I nhor Pl'esidel1te. a. bíografia do aI- inaugurava os cursos <la &cola em solidanào a. prociamação da Repúlbica..j"~ a , Be .. ,.Ta ron - mirante Alexandrino de Alencar, cujo 1923, à testa dos· seus invictos marinheiros.

zar" a respeito da. pl'C~arldade dl1ll centenál'io de nascimento o pais hoje Haja visto o que disse, naquela opor- Foi 111esn10. ness.l ocasião, designadorl~feclas. diz algumaI ':,olsa, em para- celebra, foi desta tribunaevoeada, e tunldaele, o almirante J, Vovelgesang, para comboiar a famllia imperial 110e smo, com l\ prev sao estabelecida com invulglU' eloqUêllcla, pelos emi- nos têl'mos da declal'llção ontem re~ terras da. Europa e escolhido, ainda

e!11 1852 ,âcêrca. do menino Q.ue leva- nentes representantes do Rio Grande produzida a propósito daquilo que jOl'em oficial, jnstamemepel(l.S SUlI8na. "um castelo no fundo do mar e. ,do Sul. do Cearâ e da Bahia os no~ chamou, o admirav€1 'iE<õpertlno ca-. .. - .'sQbre o mar, edltlcarla uma. cidnde." bres deputados Flores da' Cunha, l'loca, "lima efenléride llratissima il (0) - Niio foi revisto pelo orador.

10156 Qual-ta-feira 13 tllÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Outubro de 1948

1'!1lalidades excepcionais de grnndc ma- "Corpo de Marinheiros Nacionais". E' E o Almirante retrucava: - Não posw cha. - LfcllrOo Leite. - .41011S0 Arl~l'inheiro, Ocorreu at", nessa traves- que o "IrnIJerial Marinheiro" vibrava aceitar o repouso lluma. cadeira üe 110S, _ Rl~Y Santos, -Toledo. Píza.sla, episódio deveras interess,mte: a intel1S'lmeme na "'-ma de nossa ma- Senador; tenllo q,ue me lembrar sem- _ José Boní/dcio. _ José Anzaud. ­lnarinheiradl1, do H"llSil, em .grande ruja. Mas a fibm do chefe, e,prin- pre da Marinlla. Digo cO.llStantem~nte Costa Porto. _ Aljreclo Sá, _ Bene~

número. era solidária e simpática ao cipalmente, o exemplo dado pelo Al- aos meus amigos que o cavalo de raça dito Valada.res. _ Pl.ínio Lemos. -:imperador, e houve IL bordo, em alto mirante Alexandrino, levou êsscs dedi- morre llapista. JaZes Mal'ha,10, _ Eurico Sales.mal', um principio de rcvolta que êle, ,cados sel'''idore~ da Pátria aa!l0mpL\- pJ'Ofetl:~ava, assim, a su,\ mort.c, c?- Fernandv Fl<)rel1. _ DOlningús Velas­~erennmente, cumpridor i:xato do seu! nhar aevo!llçao quc :lo HlstOl'ltl. do mo MmlS,J'O.da Marlllllil do p~cslden.e co. _ Graccho Cardoso. _ Aristi~esdever. marinheiro 11a acep~ão lL\r~a I Brasil nos impunha. ArtUl' Bernarcles. E ne5sa cpoca de Larçu1'CL _ Flores da Cunha, _ BlaSdo térmo, dominou, cumprindo sua I Mis",o importame, SI', Presidente, revoluçõ2s, teve um gesto l11ag:l,.icl). Fories.:- L~hyr Tostes. _ GabrieZmissão exatamentccomo lhe haviam teve o Almirallle Alexallllrino: ainda I Vendü o .c{)uraçaelo Sáo Paulo ar\,o- PCl$SOS,determinado. Capitão de PragRta e na qualldade de rando a bandeira vermelha da reVolla- O SR .WZLLtNGTON BRA'NDAO

Na República, Pl'e~toure.1eyanteslcOl:land,m1~e do :'~b"huelo", comb?io,u ção, êle toma uJll9.1Rnçhanases~a~i~s (') _ Se. Presidente, em meio à Jus~servIços ao pais, e o ponto CplCO de a famlllfl W 11';:·!'I[U, que se~uit\, desteI- I :10 Ar~enal .de Marlnha, para se wrl.;'u· ta exalbção di], memória de um au­,ua existência ocorreu na l'evolta de l':::da, a bordo do "Alugoas". E suas I ~tê ao navIo revoltado. Dlose_!l1c cn- têntlco herói doa Marinha, tive, aqui1)3, onde os azares da sua vid:l. pu- pn!avl'l1.s Tcsílmbm'~c 11';1 elo;orl1S0 de-I' Uio, Utll com~mdante: "Almirante, é 110 plená:'!o, a noticia do falecimentoblica o levaram ao caminho da re- ver que tinha de cumpl'lr, l!(w(lecetlC1') \J!lla temeridadc!" - E o .<\hnlrallte de Um llmtre mineiro, de uma de,sasbeliáo. Ainda ai, revelou-~e gl'ande ol'dens do govêmo ela RepU\111ca, .,' Alexandrino l'Cspolldeu-lhe: "Urna te- eXllr'essõe~ d~ cultura, labor, eonstàn­marinheiro, dando um espetáculo mag- .. Veio, depois, a f<\se em q,ue, Jt\ho me,idade seria cu não cumllrir c{)m eia no excrcici() de tarefas fundamen~lluico de civismo e de convicções pa- de Noronha, 111Untcnelo o e;;ps,i;o til' mell de"el'. 'trióticas. Foi brilhante Senador da disciplina na Mn.-inha, ()!lcria, a todo :Foi, de fato, o gêsto \'alcntc de tlln tais, , S E í\' JRepública e Ministro cinco vezes em custo, ficar ao lrrc.1o de Floriano, con!o 'I mal'inlleirG. (lUC. sHb:a cUlu')rir o se:.! di~ue~~ ~~;~~'dre :'xo_D;úut~plO esf~:cinco . Governo~, prestando assinala- dc fato ficou. Mas Alexandl'\l1o, etC devcr, ~êsto ile dcdicação à 'sua classe, aual e e,~-Drputado Fetieral por Mi~dos sel'Viço~ à coletividade nacional, e Ale11ca~ seguiu. ° chel~, ela l,~:amlla, l;i ."rmu,h c ao Brasil nas GeraIso reorsam7.:ldor da Marinha de Gucr- CustódiO de Me:o, e n,~.1l1, 4.'llh.Ctl na \. E' recebido abalas Jll)!o navio. re- Conhccl-o de relanCe em Viçosa, emra do Brasi\' segunda re\'o~uç,lO, • t AI \'oJI~dl1. DÜ'i;:c-se, então, ao Capitã- cujo Ginásio .ofieial tive. a honra. de?~aças à s~a ação decisiva, teve o Vemos, e~tao, o Almilan.~ t e_,:~~: inca da E,quadra - o "Minas Gerais" lecionar a cadeÜ'a de História Uni\'er~

Blusll..a Manilha de. qu~ realmente drlno toma! aytu.de "de com a~; , .. 1_ c.'nele, a 400 metros, allen~s, do '1:1.- 1l1ec~~SItava, para que pUdessemos ga- mo cOln::1l1,d'1;lCC. Q'~ <Aquidaban, d~- v:o rebelde, arvora o pavilhflo do 'Mi- ~~n~~spo~~~ntge~ã~lgiSh~~~.fteC:;, e~~l'an~lr a. soberania das nossas águas I ~afln. Cl5 10r.o.le;-'11,', .ai pôCO~tl. ~i\,n~~a~ nistl'o da :Msl';nha, e f;),z-se. logo:l.:> momento li fazer o panegírico do el-terlitorials, . _ IDlll'ra a fora, e \0 ta ao I, o e. . m~r pam dar combate ao couraçá:)

Foi o pioneiro da aviaçao entre nós, veze.~. Por fim, no sul" deVIdo ao ,01'- , dadão prestante de Minas Gerais, se~porque na sua administração surgiram pedo de uma can,h<Jelra comand~,?:1 S,:~ Pado. .' não realçar-lhe em traços ráPidOS aos primeiros apa.relhos da Aviação pelo Alnúrante A!tlllo Correia, em~>J ~ tcmpo cnc~oo.Qo. porem. w:n ce!'- P'Cl'sonali:lade de advogado e de par­Naval, que. assegurou aos brasileiros o capitão-tenente, que delxa. _seu naõ'IO ra·ç.;cs «: ventos, contribuiu p,ar:l. que:> lamentar.domínio dos céus pátrios. completamente fora de nçao, tem a nano fos,e para o 8ul do pal~ sem oer Conheci o 8r. Ernl110 Jardim de Re-

O Almirante Alexandrino Faria· de tarefa in;;tente de atraVe5sar o se..:'.ã'J molestado, nem p~los aVloes, nem, zende, Integrado, como foi, nos qua­Alencar, uma dessas figuras exponen- a cavalo, com sua guarnição, pam ,1'0- mesmo, pehs .dest:,:ólers qUe ;;afr~m !lm tll'os do vel!~o Partido RepUblicanociais da nos.sa raça, pode ser. coloca-I curar os correliglonáios que com!>,,- ~ua persegUlçao. ,Ta a bo::do, ha\'la. SIdo ~!lneiro. Ct;mpridor severo de suasdo entre os marinheiros mais ilustres tlam nasplagas de> Rio Grande, ,icol2.selhado, o ALniraJlle Alexandrino, tarefas p~ofi~slollall;, como parlamen.do Brasil, ao lado de Tamandaré, Sr•. Presiclente, nas horas diflccis é llvCJltar pRra. o Rio .de Janeiro, Nã'.J tar,quer em Minas Gerais. quer n()T~fé e JacegUel, porque os !gualou no que vemos asqu;'l!i~nCcs ,do Chefe, O obitante, declal'oU em resposta: .- reclnto derta Casa, COnhE?'mOS o seubrilho, e como marinheiro de elite, Almirante Alexanc.'1no nao abann~mm Não voltarei ao Rio sem ter wluclo~a- esplrito labo"'oso a suaaculdade, a.formando, com êles, o céu estreladI' de a. guarnição: leVOU-a pelo sertao e do ocaso da revolta do "São Paulo". sua discl'Pçãc., EÍnbora, modesto, es­no,sa invicta Marinha. de GUel'ra. manteve o fogo sagrado da. band~l~'!l, Estava. pronto a. enfl'ental' O na\'io tavR!em:Jre vigilante no exerciclod()

A Câmara Federal, os representn.n- êlue havia sido. desf1'aldada pelo c.lefe revoltado e d...r-lhe combate: Pre!er:a mandato.ti:S do povo, que trazem para esta Casa Custódio de Melo. pe~1l1anecer a bordo do que \"l:tar pa.ra Filho <j{' Um dos mais lIustres ju­o sentiment.o, a intellgêncla popular . Não acompanhou Saldanha, quando a Capital tIa Repúblicü. ristasnU'lciros _ () Desembargado!."reverenciam a memól'ia do grande Ai: êste queria desfraldal' a bandeira mo- Entret.anto.quandocoll~egt;iu loca- Rezende Costa consolidador de suasmirante, acompanhando a nossa Ma- narqwsta; preferiu ficar fiel aps :;cus lizá-lo, já o navio fóra entregue, PêlOS Ids de r-:oc~.ss'o penal e membro d()rinha de Guerra na justa homena- ideais republlcanos. rc\'oltosos, no pól'1;O de Montevidéu, e Tl'1bunal je P.~lat;ão do E6tadp _ ne-gen1 a ésse ilustre vulto de nossa II1s- Veio, depois, a anistia, e encont;.'n." parte daj:\'llarnição ll:w!a d~i:n;bar- ccssàriamont" Ee impregnou dos exem-tórja. mos o Almirante Alexandrino com"-n- tado. pIos pate!nos na. sua conduta,JJO!t-

Assim como, a esta hora, o pavllhão d-ando o navio que levaria o Presidell- E' es~·a \lE1il. plÍgina dolorosa da hi~- seus 11ábüos no amor a.cendrado àsnacional tremula nos ll'.astros da. nossa t,eCampos Sa:es a uma visita ao ~ N!,c1. t!iria da no.>s:: Marinha, mas que, tarefll<lf'mds.mentais que lhe era.mesquadra,reverenciando o Almirante em retribuiçã,~ à do General Roca ao so mesmo tempo· mostra a intr~~ide~ atribuldas,Alexandrino Faria de Alencarj assim Rio de Janeiro. c o valol' do Chefe que nós todos ch~.. Tendo, .co.nselll1entemente, servld()como os marinheiros do Bra~il des- Surglu,. posteriOl'mente, a fase do mávamos "O Almirante" ~ o Almi- ao Brasil, en';J'a·ndecldo S11.1. terra na­filam, em contlnência, a um grande polltlco. Um comando no Norte. qae rallte Alex:indrino. tal em d'Jls· setores da mais indisfar.marinheiro; assim, também, o Parti~ fóm apontado mals como destêl'l'o, Sr. Presidente. que o extmplo elo çlÍvel evic~ncL'\ e, paralelamente, aflr­da Social Democrático e o Congresso trouxe ~ Almirante Alexandrino ?lJ"Q vellw Chefe sirva de orientação a~s ma:lo, necsas duas órbitas de ação, es­se colocam em posição de continência o Senado da República. Mas náoflc~ p..osws vindouros I Que as gerações que pirito público, patrlotismo.clarlvidên­civil à f:gura imortal da inVicta Ma- na cadelra· de. senador, senão. aiguns egora recebenl sõbre os ombl'OS a res- cia,. estou eerto de interpretar nliorlnha de Guerra do :Brasil. (Muito mese~, pois veio o convite do>resi- ponsabllldad~ da Marinha Brasileim, a.penas () s~n~ido do Partido Socialbem; muito bem. Palmas. O oraclor ri dente Afonso Pena, e ai, então, come~ veJ::,m nesse exemplo :J rumo certo, o Democrát:co de Minas Gerais, senão,t;!valne1tte cumprimentado) , ça a obra ingente do administradol' (la "~umo ao mar", tantas vêzes -por élc tàcitame:lte, o dos demais pa"tidos de.

O SR, COELHO RODRIGUES - Marinha, daquele que devia fa~er a pregado para conservar a Márilma em meu Est'1c1oSr. Presidente, _Srs. Dep~tados, com 11 evolução da Marinha a vela para a pé de.guerra" O sr, Gab.!elPassos _ V. ExB • es-maIs VIVa emoçao ...·enho a tribuna fa- marinha de couraca.dos, ou marinha Desejo o.qul falar em !10me tia Un!üo tã falanc10 em nome de todos os seuslar do Velho Chefe, o Almirante Ale- do drednought, . DemC'Crát.lca Nacional. e, ao mesmo colegas.xandrlno de Alencar, Essa fase de transição, Sr. Pre,i- tempo como oficial de Marinha, Aju-. O SR. WFLLINGTON BRANDAO

Tive a ventura de ser seu ajudantll dente, dev<2mo-la principalnlente à tc- dante de Ol'densque ftú do velho Al- Honro-m~ ~, incorporaras palavrasde ordens, nas horas tenebrosas da nac~d'ade ao amôr ao dever.e à dedi- mirante. de V. Ex. a 1L minha pequena oraçlio.Revolução de 24. caça0 que Alexandrine> de Alencar vo- Com verdadeira em'JÇáo, relem'bro Conforme acabamos de ouvi!: de.

Tudo que se tem dito do grande Al- tavll. 11 cla.sse e à. no.s.sa Pátria. Ià Casa êsses fatos que mostram ao eminente lider Sr. Deputado Gabrtelmirante deve ser resumido na sua de- Foi um trabal!lo insano. Encami- 13rasilquanto foi patrtota o Almiral~- Passos, a manifestação que exterIQ~­dicação à Pátria, na sua dedtcação li nhou 11 Europ~ oiversas levas de .o·!Í- le Alexancir:no e cpmo encllcu' êle de zo é com'.lm Jl. quantos, emMll1ll8 Ge.Marinha e no destemor,na intrepidez, clals, que lá ll'lamaperfelçoar-se !l6or:l. enttlsiasmo por muitos anos & nOssa rals. aprenderal!l a honrar • estimarcom que êleencarava a hora do peri- que os navios novos pudessem entrllr Armada quer como comandante de aqueles val>Jresproflssle>nals culturaisgo, com UIll sorrj~o,nos lábios e com a em combate li. qualquer momento, llavio qt'er dirigindo a. esql'adl'lI. n::> e políticos que sempre se emPenharam~~~~~~~~;.u~ d~~~~ estava apenas Quatro anos esteve o Almirante Ale- Norte' e no Sul do Pais,quer e'omo Mi- no duplo sl.'ntido d~ traba1Jlal' pel~

Desde o inicio de sua vida., vemos o xandrino da pasta da Marinha Fala· l1istro da Marinha. <Mltito. bem; muí- bem do Brasl1. (MllIto. bem; multe.Almirante Alexandrino enfl'entando o cende> o Presidente Afonso Pena, o to bem O orador é abraçado) be111_ O oraeor ~ abraçado).perigo. Logo como .aspirante,quer êle ;;t'itl~~~~e àNt~t:eJ~n~nrs~~6~';~r: _O SR•. PRESIDENT~· - Eni vota· Em seguida, é aprovado oRe-servil' na Guerra do Pal'aguai; e lá, o segundo Presidente que fazia qu~s. çao o 7e~uerimento,. O~ senhores que querJmen:o.sem ter ainda os estudos concluídos, tão de ter o Almirante Alexandrino li o a,p10\ am, qu-eilanl lev::mtar-se_ O SR PP. ... m·ENTEvai para bordo de navio de guerra e f t d M '} (Pau.ça). • ."S - Vou subme.toma parte em combate. O Almirante ren e a. (ll'ln la. Aprovado. ter ao voto da Casa o seguinto'l'amandaré \'ê que o aluno da. Escola Velo, depois, uma. Comissão da [>,;- A Mesa da Câmara se D.sso{;Ía a esta REQtll:RDlENTprecisa completar os estUdos, e, e011- tudos, 110 tempp da Presidência êo hOlP..enal!'em, reconhecendo os grandes . . . otra a vontade, o aspirante tem de Marechal Hermes ela Fonseca, e ~ste, ll'.él'itos elo bravo marlnteiro, Almiran· ElCcelentú;slmo Senhor Pl'esidente dacumprir mdens superiores e vil' con- antes de termÍllal' seu quatriênio, ~llol.- te Alexandrino de Alencar, (Palmas). Oàmal'a dOs DeputadOS,cluir seu curso na Escola Naval. mava para gerir a pasta da Marinha o O SR, PR.ESIDENTE - Emvota~ Requeremos que V. Ex.B submeta ~

Durante a Mona.rquia, sel'\'iu ao lado Almirante Alexandrino de Alenco.r. A cão o se:!,uint.e aprovação da Casa um .voto de pro-dos Cl1efes mais queridos da Armada. seguir, o Govêrno do i1u.stre ml11ell'O . fundo pezar pela morte do Juiz CIo.como Custódio de Melo e Saldanha Venceslau Braz, também fêz quesr.âo ~EQUEnIMEl(rO vis Alves Pereira, barbaramente asslU;-tendo sido, também, imediato de Júlio de ter a ~cu lado o Almirante Alexon- Requeremos um 'voto de lJesar pelo slnado na Comar<:,lI. da sua judicatura.de Noronha. ' :lrlno de Alemar:. . , fal2Clmento. do Sr. Emílio Jardim de na cidade de Sao Pedro doPiaul.

Ao despontar a .. Rcpúbllca, o Almi- Findo o quatrlemo VenCe5.flU. Bro.z Rezende, ('~-~,eputado federal por Mi- assIm comotransmlt1mos, Juntamenterante Ale;mndrino imediatamente se vemos, novamente, o Almirante Ale- nas Geral::.· - com os ~entimentos de pezar destacoloeo:lo.o lado das fOrças republica· xandrino Senador pelo Amazonas; . ' Câmara aliua veemente repulsa coo-nas, o.pezal' do ambiente, na. Marinha, ~essa época dizIam os seus amigos: _ .8. 8. l:<:r1eoütub:'o de 1948, tra o nefando crime, aos Tribunal deser todo de dedicação ao velho Impe- Está, agora, o Almirante em condi~õ()s WelUngtoc'1 Brandão, - Israel Pln1tei- Justiça EleitOral do Piauí e a faml­rade>r. Os mal'lnhetre>s, acostumados de ficar, sossegado, agual'dando· o ,ha 1'0, - OIinto FOliseca.-l.ery Santos. lia enlutada.com a fita "Imperial Marinheiro", em em Que vaUermhlar :t vida abenço'liía _ Amaral Peí:t:oto. _ Aureliano Leite. 1-----leus bonés, custaram a aceitar a fita por tõdas estas serações da Mai'ínlla, - Alenccl' Araripe, - Euzébloda Bo- (.) Não foi revislopelo orador.

Quarta-feIra 13 D'ÁlUO DO CONCRESSO NACIONAl. 1)utuDro 'de '1948 '0157,\~~;":;;;~:';"';';;~!!!!!!!!!:~~:!!!!!!!:!!!!!!!~~~~';;';'~:;';"''';';;';;;;;;~~~~~~~~~~~========l

Soja. das Sessões, 12 de outubro d" acompanhado de grande séquito, elementos contriirios • politlca situa- não me quero a.1ongar, atéporqlle te-,1948, - Sige/redo Pacheco. - RellaU(~ em contlnuadi.o às all',caças para cionista de Al8.goas,. . . Imos mais do que tratar na Ol'dem dGLeite. - Arêa Leáo.- Israel PI· li preparação' do pleito, A pressão O Sr~ GUb.rie.l Passo,' - Pcr.mite IDia, pode-se perfeitamente ju.\:;n~ do1lhetro. - Negreiros Falcão. - Os.. culminou com a Invasál) da Fábrica V. Ex." um apal'te? anlierior pelo posterior; o p(lstcriorvaldo Studart. - Medeiros Neto. - PiJurense, de propriedl\de do Depu- O SR. ALTAMIRANDO nEQUIAO pode s<:r ajuizado, c om .segu!'anp,Getulio Mour((. -A.maral PeIxoto. tado pesscdista. Hilt.;:,:1 Pimentel, - Com muito p,'a.zer. por aquilo que o velho RUl cha:nava,- Pereira da Silva, - Brigido 2'1- em cujo· interim' o SI'. Silvestre O Sr. Gabriel Passos _ Deve V, Ex," de no~ii.o dos fatos consumados. Se·1Ioco. - Paulo Fernandes. - Ellza- Péricles prendeu, eie prÓprJo. e eOll\'ir em que um dos siJ;l,ntários. é nbores, se aanterioridnde, a quebetho de Carvalho. - Aristides Lar- esmurrou, o J':1cGtrc . l:as aficnas, l1u.,tre Scnadol' da RepútlJeu, pessoa acaba cie sel'eferir o nobre DzputadoDura, - Jr"é Arnalld, - Celso Ma- Sl', Antônio Granja, l'(,colhendo-o áe prol, por todos as tit.:IOS respeita. SI'. Soares. Filho, rep~e5enta alé\ocitado. - .Batista Pereira. - Ba!Jarti pr~so muito ferido 11(' rosto, à Pe. ,el e 0 outro, nao numos ilustl'~ é um que possa destruir a :razao do depm·Lima. - Ler1J Suntos. - Ael,rc!1J nitelleiária ela C:lpit~l Ante a nosso colega, Deputado ucsta Câmara menta que cu vinha invocal' e queTorres. - José Maria. - A7!tÓlLlCJ e,;lbiçãode armas 11~1' parte do - pessoas altamentc cater::crizadas se- pode sel' acoimado cie faccioso· ou dellra/ra. _. Lauro Montencgro. - Ml. delegado c outros companhciros "ellaS c imparciais. E' pl'edso acentuar apaixonado, mas tão apaixonado eguel Couto. - Teoáomil'o Fonsecn, do GOllernndor; centenas de ope· que o nobre Deputado que assinou o faccioso quanto o faccioso e apai,:ona-

Aprovaao, . l'árlos tomaram-se .k verdudei· ,eJeg:'oma pel'tonce ao me,mlO partido do do;; documellto~ aqui li~os, 11. ve:-O SR, PRESIDENTE - Tem a pu- 1'0 pânico, d~~Drgnniz~lcào.se com· que o SI'; Deputado José Al,gustO. i dade e, que as eleiçoes e~ AlagC?as, c~m

lavra o Sr. Gabriel Passos, como 11" pletam~nte o~ trab8.H,os.da em- O SR. ALTAMIRANDO REQUIAO.I o ami;l~nte que na oca~:ao aqul se dls-dcr de partido, p"t~a. - Poderei resp. onder a0 eminente CO-I se s~:' Cle terror, de \.'lO.enCla e de bru-

O SR., GABRIEL PASSOS - (C,j- lega e !lu,tre lider, ~r. D"ouu\d0 Ga- taildade, ~e .realizaram num ;,rni:Jleu-1110 lider de partido) - Se11hor Pl'esl" Na sm'sfío :l'dinár!o d'l Tribunal briel Rassos, .1U; serenid,\"dp. eeate'l te de absoluta serenid,lde,. E dissodente e Srs. Deputados, ocupo es~:\ Eleito!'"J, realizada "mcm às 10 gorlit não são pl'opriedade:" de quem Iaqui está: ? documento, um te.cgr'nID:'trib\lt1a com os1mp1cs pl'opósito d~ horas (1:1 ma.'hã, apl'çSêlltamos 11m quer que seja. Assim com:> catego- .que me 101 ,endereçado! co.no JJd<:~ dodeixar nos Anai.~ um doeumentârio pedido de adiamento da eleição, rizados, serenos, responsável.>, sio os! Purtldo Socl:11 TrabalhIsta, [ldJ Cllgt10acêrca de gmves acontecimentos ocor- cum largaspruv[ts docl1mentaL~ ela ilustres "Ignatá:ios dos Qocumentos a IGovernador de Alagoas e cor:.fl!'madcridos do Estado de Alagoas, aconteci· coacite, inclusive anil" dei:laração qUe me acobo .i~ refenr. tenho '{ue, ipela plen~ re~lidade d:ls ocorrêndas,·mentos de tal monta que prejudic", as!iÍ!ada pelo juiz loca., que confir~ chefiando o Govêl'nJ de unu das uni- IPOl'qu~ na_o l1aquem. passa co:,-testarram ou llullflcaI'am tUildamente lm- mam ~s disturbios. C Tribunal dades da F-Meração, 'llC,.os respon- ia..efe,tlvaçao das eleiçoes:.os tl·cs Mu-porlante etapa na obra de recupera- COJ1\'CI'teu o pedido em dlligêr_cla, sáyel, menoscatcgol'izado e menos d1lciplCS ~coimados de alHolut:lmenteção democrática a que nos vimos d~· convocando o Juiz pdJ a depor na sereno não deve deixa~ de ser 0.1 vand[\li.:ados pela ação cio Chefe do4licando êstes úJtllnos anos. scssão extraor1u;ária Ir,·rcada para Iilustre SI'. Dr. SiiVc3t:e Pericles de IPoder Executiyo Esta~~ai.

Fato mo.lsque lamentâvel, frllnclL- de tarde. O .1\1lz mant.eve as dç- Góis Monteiro, um .:Jú~ noss:>s ex-I O Sr. Jose Boni/aelO - V. Ex."mente l'eprollável,sõbre êle não quew .c1E.ll'ações•. OPillE.lndo., c~ntudo. acre· colegas, e.x-constirulnte e homem PÜ-I me permite um aparte?espender· malore.s considerações, po:· ditar que a. selcições corriam em bUco fa::tamente conhecido 110 prds. O SR. ALTAMIRANDO REQUIAOC1ue - estou certo - li Câmara, com o amblentc de calma. O Tribunal O Sr. José Maria - O nobre lOra. - Com muita honra, nobre Deputadosimples conhecimento dos telegrama.!> indeferiu o nosso l'equerimcnl.o ale- elor tem lido as entrevistas do Govêr- José' Bonifácio.poderá r.queatar da. s\!a gra\'idadc c gunrlo que d. coação ~eterminarla nador SUvestre Pérlcles pelos Jornais? O Sr, José Bon.ifácio - Em SUllla:tomar boa nota das ocorrências, PII~" no anulação poslerior do pleito, caso O SR. ALTAMIRAND';) REGUIAO V. Ex." cOlltest.a que o Gover.lallorque, de futuro, possam ser ajuizadu.>. fosse compl'ovada. D!;;nte da in- _ Tenho. • Góes Monteiro tenha. serenamente,em rodas as suasconseqOéncias, e pa- formação nossa scgur.rlo a qual o O Sr. José Maria - Que juízo V, quebrado a cara de um operárjo, nora que os brasUeiros .de anular os paI- mestre das oficinas se achava Ex,' faz delas? local de trabalho?tidos que naquele Estado se cmpe- ainda preso, o Tribunal concedeu O SR. ALTAMIRANDO REQt:IAO O SR. ALTAMIRANOO REQUIAOnham pela prevalência dos prlnclpio~ l1abeas-corpu!:, Impetrado pelo - O juizo que todo observador sereno - Devo dizer. a V, Ex," que reputo in-republicanos e democráticos.. a saber. próprio Procurador Oe,al. O preso há. de fazer à. margem das qucstões verídico o· fato, Não foI. o Governador• União Democrática Nacional e (, até agora nao foi so:Lo, alegando polltieas el1rubecidas pelas paixões quem quebrou a cara de alguém. Se-Partido Social Democrata. tenham. A o carcm'elro l-taVel' S~~C ele posto dos contendores. I:'or nlllls sereno que ~undo me foi r.oticiado. S, Ex,'" não to-certeza de que na. Capital. da: R", em liberdade logo após sua en- um homem seja, há momentos em que mou parte em tlU'bulência alguma. Ze-pública estamos atentos. tôdos O!l trada nacaãcla, tuuo indicando o seu pundonor pessoal, a sua digni'llosO da o,'dem pública, dt!. qual é res-atos que possam prejudicar o esfOl'o Que se trata de Uln l\cHespelto ÍL dade mal ferida e as exigências de ponsá\'el 110 :'1;;tado que dirige, Suaço cl\'ico em que se empenhllm, e, crdem do Trltunal. ordem partidâria fazem que essa sere" Ex," se transportou até aos locais on-também. de que contam com a nossa Não podemos comp.llecer às ur- nidade pos,a sofrer um suéto um 11-[ de sc deveriam realizar as eleições a,Ilolldareidade em tOdas as medida:': na~. Ao situaçáo de Malll','llaba. ê de gelro intervalo, a fim de que o se". fim de, pre~is;:.mente, impedir a açãoflue se impuserem para que, naquel'l tll1 g1'aVldade qUe o p'C'opriovigi- reno, o digno, o responsável não pas-I de intermediários e, em pessoa podercelta e próspera unidade da Fedem- rio da cidade nio ontem a Maceió se por pusilânime. E' o juizo que fa"lmanter a ordem. Desrespeitadopeiaçllo•. venha a reinar, ao cabo, a pu empenhar-se junt? aJ flenador I~-I ço o. respeito de qualquer momentaneo I paixão de seus antagonistas. não foipolftlca, R tranqüilidade e a se!:Ul'o.n· !l1ar. e ~ todos 110S .'1 f.1m de nao, exag.ero de Ilnguagem. qo. nobre Go'lêlC qucm .agiu;elementos amigos de!la dos direitos dos cidadãos. trinos la ho,e. (al Marlo Gomes, vernadol' Sr. Silvestre Perlcles. S. Ex." que r cercavam; não poden-

Sr. Presidente. são dois os telegra· PI'esldente da. U.D.N,' • . O Sr. Soares Filho - O orador es- do admitir a. irreverência e a brutali.mas .que. desejo fIquem incorporad'l,~ S P d te é' . I di' I tranhou que o IlderdIlU.D.N.,. n... dadc .pl'aticacia.s~ontra um Chefe deaos nossos Anais. r. resi en, lmple~(' n ~e que sua oração debá pouco, houl'€sse :Ido IEstado. lago que S. Ex," se retirou,

O primeiro. passado pelo Cust!'·~ ~:et;càdm~Uramemo!rmeod~stqe~~ ~~jSal~toaiS clols telegramas firmados nor do'~ ehe_ tomarem satisfação àqueles que ha­SenaClor Sr. lsmar de Gói.'! MonteiLo .... d '. a Id' el'· ,.. fes de partidos l'egionals de AI'igC'as; vL'lm nromovidoadesordem. Dai re­presidente do P. S. O., Jun.tamem', ma llIl IL'> plOV enclas dr lrelto que e, não trouxesse, entretanto, :lo pala· su'.ou'um conilito de que a parte maiscom o nobre Deputa.do Sr. MarIo 00- se !Inpuse1'em, e" sobretudo. pam que .do Deputado José Augusto Cjuc,em- fl'~;a. s:liu devidamente castÍ'rada.mes, presidente .da. U: D. N.,está ~sta Casa e a opmlão d?, pals fiquem bora também partidário, não estava, O Sr. Mertelros Neto _ vê-se queredigi'!.o nestes termos. ~ie~s de~ue, infellzme..to,. a pertur- diretamente, envolvido na politlcJ, d'l o nobre orador. não conhecc o clima

Maceió, 10-10-48 - Contl- o)aç da. ordem no E.!'tad~ de Alagoas Alagoas. e poderia assim da1' teste- ]' ,. dAInuandoas vlolênciasquevinbam parte, indiv1dualmente, ctllque1e que munho mais sereno. po ItlCO e agoas.lIendo praticadas contra o ela!· estava mais altamente categorizado O SR ALTA.,.'\URANDO REQUI1\.O 0ASR. t~~J\MIRANDO REQdUIAOtorado da Manguaba desde a ,.:. vara mantê-Ia. (Mltlto lem; muito _ Perfeito . -. o con 1'301'10,_ sou veterano a. po­mana passada, o Governader .ln- bem. Palmas). O Sr. S~ares Filho _ Parece u~ lltl<;a, na qual mlllto há. quarenta anos.vadiu ontem. & frente de I'árlo~ O SR•. ALTAlIURANDO REQUIAO o ar umento de V Ex' poderia ~r Ass~tl, em minha. terra, à,que~ deasseclas, a Fábrica Pllarense. de Como lideI' do pal'tido) .... Sl', Pre- proe~dente' entret~nto' estâ. eivado seIs g?verl1;ndores e à substltUlçao depropriedade do Deputado Hilton sidente, 6rl!, Deputados: de propósito, de vicio da petição de principio: O seis sltuaçoes. Conheço, .pOIS, a poll­Pimentel. na hora de mais lnten- não quis interromper o nobre Iider da S1" José Augusto não poderia teste- ti~a como a palm~ das mmhas má,os eSII trabalho .. O próprio GoVII1'I1a._ UniãO Democrática Nac!vpal, ,a fim munhar fatos que OCOl'l'eranl· ante, da nao, estou. absolu,ament~,à ~e.~ce dedor esmurrou e feriu um operl\. de qUI) S. Ex.-, usando·de direIto que chegada de S· Ex a a Alagoas Aqlle- apaltes mais ou menos eSjJlrl,UOSOSrio, insultando os diretores d:o lhe a.sslstencsta Casa. dêmocrátlca e le nobre colega ai; aportolt na vés. como que .pretendr,m contundir·me.fAbrica e o. cperal'iado. O fate livremente, sem a menor interferência pera das eleições, -quandO tais fato~ . Um governador tem" ac!ma de tudo,provocou 11Idescritlvelpíl.l11co e de· oe qualquer antagonismo pudesse ex- .lá seha\'iam consumado. S. Ex," ape- de fazer !espeitar a dlgm~acle de seuterminou a fuga precipitada de por O que bem lhe aprOU\'tl,se, baseado lias poude saber da resolução dos dois, cargo •• S,?m.ente quand,? ISSO se ;or­eêrca de um milhar de operários, nos documentos que leu (la tribuna. partidos de não comparecerem às ur- na neces.;.ano mas implica. em de~.es­ficando. abandonadas RIl oficinas. Ent t t· nas pelas violências realizadas quinta peito às liberdades publicas e ao" di­paralisados os tl'abalhos e fech&:.- I 'd;': anto, paraeJ~n est~1' a 1egl- sexta e 'ábado antes de chegar àq1:le~ reitos.! alheios ê que será condenávelda a fábrica. Um mestre de oh- • ml I ~ e a proc enCla e quan o le Éstacl-;' De'maneira que não po a ação do governador. Se, po~ém. essaclna, .depolsde esbofeteado .pe'o ~~~ ~f arguisto,. f=~'l',e-ntalm~nte dendo présenciar as eleições e teste: ação s~ llmit~r ao âmbito da defesa ~próprIo Governador. foi conduzi·· 'i re. °JFlaç0t? a u ·amen e

daC- mUllhar os flltos evidentemente S de dir~ltos legltlmos pessoais e de au­

do preso a Maceió, tendo o TI'!· c 06aB, t-e li a D cençaó.8ara pon erar Ex.a, o nobre Vlce-PI'esidente dest~ t~ridade ....., nté ai não irá' a reprova­bunal Eleltora~. reunido extraor- que a n o emocr ca l'lac!()nal Casa nada tinha que dizer delmc- çao a quem, colocando-se contradlnàriamente, concedido o :habeas- paria Al~goasi e~vlo~ uma daft)essoas diato' Vê. o ilustre orador. que os la- adversários indignos, porque lncapa­COrpus. Tais acontecimentos, 80" :n~ s tc~ egor zadas e fJl1ll e ras e, tos se desenrolaram. n.ntes do obscr- zes de respei.p.r os direitos alheIOS,mados às anteriores ameaças t so re u o'i um ã0nis esp cl,Jslmals se- vador da. U D N haver ch~gado' a haja por bem fazer l'espeitar 11 própriademonstrações de fOrça, levaram renos, ma s equ nleB, nlas re"pei- Alagoas •.• - dignidadeos partidos de oposição a reso.- távels do atual regime dominante no . . '.verem desde ontem não compa. Brasil. Nlnguem porá em dúvida a O Sr. José Bonifácio _ O nobre. O Sr. Flores ria. Cl11171a _ O nobrerecer às urnas. Respeitosas sau- JIlteireza. de ânlnlO, a elevação deoa· orador dá. licença. para unl aparte? ol·ador•. interpelaC:o pelo ap~rte dodar;6es(a) Senador Ismar de Góes rater, a probidade inatacavel do varão O SR.ALTAMIRANDO REQUIAO ilustre DeputadG Sr. Josê Bonlfádo.Monteiro, Presidente do P.S. Do. lnconfundlvel que ti José Augusto. - Um momento, pois desejo l'espon- não respondeu se o operário teve ouDeputado Mario Gomes, Preslden- 1:1. Ex.- se encontra em Maceió se. del' antes ao di~no Deputado Sr. Son- não a cara quebrada.. QuC!'o :1&,01'110,te da. U.D. N."- . por &tl180, de lá jâ nlio regiessou. res Filllo. . . lemOl'ar um episódio espanhol; do IU-

O segundO telelP'ama, que completa Quando seria lfclto esperar qUe o O longo apa.rte do ilustre cole~aSr. divlduo que apareceu com ime:lsoO alltel'lor, é do tecl' segLIJnte: 110bre lideI' da. União Demotrátlca Na· Soal'es Filho não 6 mais eficiente, marron num dos olhos, em· sua resl-

NMaceló, 10-10~48 - A situaçAo clonal aqui nos viesse apresenta.r do- nem mais procedellte do que o dis- dênela •. Indagou a espôsa: "como fuéde Manguaba foi ainda mais agra- cumento firmado por Jos6 Augusto, ti· curso do nobre lideI'. da. T1.D.N.E, eso? Respondeu fie; "Fué a. medias:vada ontem com apl·t~ençanacl- vemos oportunidade de ouvir ao leitu. vou dizer porque. No caso vertellte. el entró com la mallO e jo con lad~ele do Govern~dor do Estlldo, rI. de elo!s telel:ramas ?,seinadoll porque estamos a discutil' e sóbre oqUo.l cam!" \lIilariedc(de).

==Outu6ro ire :r94S

===J (I;é B<:lrlia.Leãú S:J.lUlJuiú.

Rio Gl'anct~ r.lo l{or~:A1tllsio Aj'/e;,.:Mot::J. ~"'!Q.VJJtreào GurqeJ.

PeU;.!,] !,~\; .Fern..ncto l\"óbre~a.Jo~o Ul'...u!o.José J0z'!ily.O>m~.r AClUino.

P~rll'l.J.l1l.)U(~O'~

Aldt: SÇ.~nDaio.

Gilbert·ç, P:r:.eire.Jt~'rOa.'l l'iIà:r~~l~b~~IJ.

José Maciel.João C!~ülJl")n.:-:.

Lim.\ Ca'i"-~~~tnti.l3or.:.sn. Le,;o.LTly~;)es 1.i1:s.

A.ljgoc.s: ...1\10n"0 ce C:\J:"::Uho.AlltÔnic. ,11:lira,Fr~ita.> Ca"Jalc:1.nti.José- Mi3-lia.Medeiros ::-iHO.

Serilipe:Le~t.e Neto.Bahia:AliCUllar Baleeil'').Aluisio deCa..'<tl'o.Altamil"ando :Re<ruião.Ar!stides :Milton.Ca::,alho Sá.Cordeiro de .Mirnnd••:Eu!~~pio de Queirós.Gilberto VII-leme.João M<l.ngabl'jra.João Mendes,Luis LaRo.LufsV:ana.:Mal1nel Novni>'.Ne!.~on Carne.Lr().Pacllecode OUv",ira.ilafI.lkl C1!Ieurá.VIeira. de Melo.

E:;pjrito &l.m,o;Al-r;jUo .Cadte-lo..Ari Viana.Mdruba.! Soares.'Car!os MedéUOS.Luís CláudJo.Viei~ de R~.ende.

Di~tI'ito lõ'ederal;:Baeza Neves.Barreto .Plnto.1knicio 7ont.enele.Euc!ldes i'igueiredl).

'GurRe1 do ."lmara.l.José :Romero.Jurand!r Pires.Segadaa Viana.VarRa-> ~eto,

Rio de· J"-neiro:Abelardo Mata.Amaral :Pei::toto.B3sto:l Tllvares.Brl!lido TlllCCO.Carlos ?'.nto.Misuel Couto.Paulo FerllllUdes.Romão JUnior.SOD,rel> Filho.

Minas C.ernis:~nedito V':i'ladare:l.Bia.s Fortes.Carlos Luz.C~lsq Machado.C1Uistiano Machadl).Duqt:e de Mesquita.Euvaldc; toei!.R!>eQuiel Mendes.Gustavo Ca-pant'tn••

;1sr:\e1 Pinheiro.I' José Bli!ufáclo.

Lahyr ':'ostes.Leopo!é:o Ml1.Ciel.Licurgc; Leite.Lop€s Ca...'lo:·~.clo.1loIllton ?ratas.Pedr:l D"..:tra.

S3.c. :?;:lulo:Antóllil> 1"e1iciano.Batbt30 Pereira.Cirilo JÚI".ior.Costa ;Neto.xnõgenes J\rrud~.Euzébio Roch:r.Franklin Alm~ida. rGofredo Teles. 'HerlJert, Levy. /'Borl'iocio La!er.:MartJns Filho,:Morals Andrade. ,­:E'edro Pomar.,PUnio Cavalc:anf;i.

. Romeu Pior!.

Cl SR.. ALTAM:mANDO REQUI.~O' o SR. ALTAMIRANDO REQVlAOI.;_ Considero e.spIêndlda e Ol>orttl"'I - Além d!s!;o! Ilada, se J:>eg'isttrl)u, 9'J.l' I•.1nterferênela do nobre colega Se- pa.r~ da. Justlça Eleltcr~1 (lU'" impl>r­nhor Flores d~ Cunh.'\, que sempre UltS &a,sse na ~Ild...n.apu d:l r~:J!:U"ldaClehoras como esta sabe lemper:..r o 1111- de&a.s elelçoes.procedente cotn o ridículo; mas o 1'i- São es.<;JI.~, Sr. ?r?side!lt~. e n.lbreliücu!o q!:e S, Ex." Qujz trazer :w dc- 'colega.;;, :toS ,connder~<;Ô':.':< qu.e -:in~a I]'J;bate - devo C:õelará-lCl -r.{,O ,'tir.~e fazer.. (M~jlto /:>'Jm; m:aeo I)~,~\ tnem an amdor nem 30 Go;'en:~cto. O SR. ACúRC!O TORRES ('ide Alagoas., (Pel« ordem) - 8L Pr!"~ideme,cC'n·

O Sr, Flore:; ela C!fllh<t - ,Nem 3. sult.9rla V. EXtl'Ecbrc sr.- lWC,efi[" cor:. ,mim. cc m.aneira :l!gul::.a. ceder l> pabu-3- ao nobre. Dt-pU!.Rdo I

O SR.ALTA."ilRANDO REQt."!;!.O Sr. Medeiros Neto, ~'1mo lld"·,r d<? bano- Não.,. [..tinge. 'porr~ue o apa.rte de S:U~ cado" pa;:aun;.3 <:o~n~l!ÜC~lÇ?t0 re-2~~n·1&"1:.' nao d~!J. no 1"nte. Re.<pe-ndi pcr- t.e-, qUE." cambém d.IZ l'p,zpelto a.} cssofeItamente à -ncerpelação do ilU!lire! dto Alagoas e a cuja bancada. lH~1"ten~~Ict?lt;ga c j)r~zado amigo Sr. Jo{;é .80- é&se ilustre pa.rlBm€r:t~,l". (illtLio b&m Inifaclú. quando não refugi à sua nle_ O SR. PRESIDENTE - Atbr.c~nà·)'1gação da cal·o. CjuebraGa do opcnírlú. iao pedido do .nobr·~ lider da. rc~,ivr!~.Dl.sse,~l:tao, que o Governador dI:: Idou c. P3-1e.vr.ll. p~l'*':. 1:m,1 com'.lr.:t.car;ao•.Alagoas netO wmou parte no inclt:cll- :>'0 Sr. Mede:rcs :;Seta, hder d-e- blm· I

t~ e o rel'\firmo. !,oi.> S. E..,.~ "ab~ pre- ,cc.c1a. Iclsamenre ilté onde vai a COI:lDQ.Stllra.! O SR. MEDE!ROS NETO cevm.odo seu cllr;;o e não iria. num -cQnfll~ líder de bancllda'. - Sr. Presid-ente. ,li.to de armlfll. sujar as mão:; na car"'laaneada. do partJd.o So-cl~l JR.mcerll-

" de quem quer que fôs.se. tico, seção (k Alagolls, COll1 . :i\.%ento. Em SUDU., aqui vim contestar s legl- nc:;ta. CMa, f'~celJ€u·() C<1lJçogmma .s~-

tiII1idade e pr.o~edencia. das aC\1.';ações ~int-e: . .,. _ .COlltíclas nos (l01S telegrama.s :re-cebid.)b "Contll:uallCi.O 'Ilo!':nClali vmlu.ffipelo llobre lider da U. D. N. CCln- sencl<l prltticadss contra. eleit<:-rndotra o Gcwernador de Alagoas. MlI.nguaho. del>de semana passa,àJl.

Quero. entretanto, regl>;trar dua.s GC>1Iernador ontem. frente vá:r1oscircunstâncias_ com as quais darei ;lQr ~ec1ll.s invadiu fábrica PlIl\1"er.8~encenadas, llÚllhaS considerações.. proprleci.ade [)ept<tado Hilton PI-

A Primeira é a de qUe nada chego'l mentel hOra D:.lU5 Ulter>éA' tIllba-a~ R!0 de Juneiro, ao l'odt-f da alto:. Lho esmurrn.udo, ferindo e1e pró-dire~8o da U. D. N. en\iada pelo plio ln.st:ltane.o diret<;rcs fábncaseu eminente. correligionário e me'..l e operários provocaucio indl!f.<:ri-preclaro amigo. O i1u.:stre DepUtado tivel pâ.nico determinou fuga ~-sr, José Augusto. cipitaca ckrca de um milha.r q-pe-

A segunda, é que as eleições em A!a- rátil> flealldo q.banC:01mda oflciIl!lsSllM,. apesar de tôdl1S l1S atoarda...,. para.litadOl> trabalhGo.i,fechada 19.-até agora ent,etecldas à margem do brlca. Um mestre O!lcma depo15DIlIlunto, foram l'eali2lldS3 em plena de e-:5bo!ete-:ldo prÓ1Jlio G<lvenladorpu. . foi.. .conduziclo- pr-efio· ~~ta ~Plt;ü

AI; pro\'a.o; por mim ciladas cor..sti- tendo ~~un81 Eieitoral reUlndotUeut a e'llclência dfllillaS Idlrmaçóe.s. extraol"l1il!àrlamente canew1clo 11.0.Ant~ de cieecer da t.rlbunD.. por tlI1l:l befIs-eOTP=• .Taili :ato.s reuniéClS

questão- de cs.valh-eirismo e atenção:> anterlorelõ C:-emo~.ra.çõcs fôrçapUa com ó nobre colega Sr. SoJIre; lIJ1Ieaç& 1~v~8m -pa.rtld~ GIlo3kioFllho, dou li. S. ExIl. opottUllidllde resl>lvft' ~~Cle ontem lll1.0 compa-}1qa um últilnol1.parte que m" :>0. :reeer urnas. ReSpeitolW5 BIl.Uda-licita, . " ções. - SE:naõcr 11111ar GOes M01I-

O Sr. Scare.t FUlw _ Perfeltllm-ent'" teiro, Predcleme P.S. D.; Depu-•Ap-acleço a V. EXa. a gentileza. JJi,: tado Mário Go1/=, Prtlsilf~lIte"10 levm- V. EXIl. a um raciocic~o se. U. D. N."... . .reno dli.n~ ào 'flLto qu~ vou pôr ~ Era esta a CGmumC3Ç11.0 <jl.:e eu Q-~-

teIa da ncs~l1. c!lllc1l&ão.E' o beguillte; veria f~r. e. com ~te- en:;ejo, nasc>v. .Ex." declarou, e proclamou a se- Ir. 1!J.nha. rol1c1aI!eda~-e a todos Os co}'­~dade ÓJl condutllào ~vern.'C:or religlonlÍl'k.:i que, neste .momento, :>ede Alnsoa.s e tem em mias um te1e.e:ncon~ no ID";U EIltac.o oEob coaçãolIl'ama ele s. E.u. explicatlvo de.> ta. (lO ~verno ~tau\lll.l. No.ssa repulba étos. Li um telegranJa em Inãos do Sr. f<ll'tllal Co. ês5es delimandos, a êl;se:;~tro da JWõUÇll .'lóbre v lISEunto p.roee.5OO6 qce. contrariam a. norma'~Pois bem; G('~ejo ailrmu;r que. PLU"ll mocrátii:ll. em que "ra V1Ve o paISWdo. hl>mem lnt.."Ügeut<! 'e com um (Multo be1n; m~lto bel/l) ,J)OIJC<) àe ~e-renidlldé de raclocin:o " .O SR, P.P..ESIDENTE - VaÍ-se pa.s.,próp~'io ta,to desse velegrllnlU é a eôn. ",ar à ordem do dia. (PatL84i.tieIlllÇão elo Governador.. De tat-c, e:.t: I Comparecem lnms 05 5ell1i(\ ,S. ilxa.. no telegrama a que merdirol res: . _Ilue foi -'-isit.ar ao !!Íbi.~.·ca do DePu.,tan'}.1 Arêa Le80~PimenwF'. No u-)egramll.. porém, cc)- Vaseoncelo~ Cost,..llle êliS~ parlamentar óas m~iores I' Bocha Rlba.;;.mais graves lIoCllslIÇÕes. Ce>mo e- P2t"..l Amazonas:que vai o Governador yil:iitilr a !ãblics I AntôI'jo Ma'la.de um adversário aqt_em S. E::a .. el~ 1 Carvalho Le;;.1:.:telegra!lla, se· r,~fere cobnllcio-o do; LecJpoldo P~re.~~ ~n:.~ic>rQ balci,bes!. A concl~ã(, é,f)~e.,:s ~~~ ~e~~:~\'M.~. lu f 01 a.peEIS pll.1'll. pro""o~u-.'-'. Vivaldo Linl'

O :SR. ALTAM:m;At~pO REQ"m.'\O Pará: ••.- Allld!,- por clefe-renCll1 pessoal. !Il's- Agostinho :Uomelro.pondel"H a" ap.art-e do 110bre cvleg~,. Lameira BittenNurt.S. EX.1. !~.~ii redOndamente e.!!gar.ado Mara.nhão:quanc.o a!Z Clt:" ter.ho em ma05 tele- Afonõo Uat05.grarnaem que há :1. referíinci[, a qu~ Alarico Pa.checCl.acaba. c!e aludir. . Crepori Frll.-I'CO.

O Sr. SaCies Fi.UU) - l'ãOestoll -en.. Freitas Diniz~gallaào. Lio teJagmm,1 :> que me re~ Lui~ CarvalhO'.fel·~. Odilon Soares.

. Pbci:O :SR. ,\LT.A.l"fI~A!iDO REQUI.3.?1 Adelm:1.l" ?o~ha.

- Nv.o pcr:no ,em a!JV1.da.1I p~lll vrll- ae CoeUlll .Rodrir:l"~".V. Exa., cem a eXl5tel'.Cla deSEet.ele· José Càndido.(;Tllmil. ma:;. o que tenho em meu po- RenaUlt Leit~.

der. ~9.cL::t. absolutamente, refere a. ~l Si;>;efredo Pao:heco.le.'lpeltO. I>iZ a~n.as, em cll;rát..-r :mtl-. Ceal'à:~, ,"ue- as eleIções se rellli2~l"'.:un.l.:n1 Alves Llnhares.plenl\ pil2 nus três municiplo.s bClC-S Beni Carvalho.c:omoconrul8jonados. Edgard de Arruda.

O Sr. José. Maria - O nobre orador Ferna.ndea Teles.está m(Ü In!ormildo. Só ae re-1lo1iZar.am Joio ,Adeóldl1lto.eleitõesnum ún100 .municlpio.' Vê-se João Leal.que o llUStI\! o1'a40r está Jataudosem _. ' .oonh-edmento de ca.u.sl>. (') - 'Na<. f01 revisto pe10 orador.

SlIlIl!iaíO Vida!.Nobro:' l·'~lho,

GUllÍS:Diof4cnes ~~a1..lld.~.GUIlherme Xl' '/ie1' •Jai"" Mac1ludo.

:MatG Gro.~w:

Ag-r!·:ola <l~ :Banas.A!~el1l~fO Fia1l1o.i\I:t",óllJi.<l:lO .~l":tú,jQ.

Parar.3:Arul.ui..;; At.fJ. {r:te •João A~uw,l".

L~ur(o LC\JCs.Osc~· BQr~i?3

Pinheilo M:1chadÚ'.SH.14ta. C~·. ~al·illa' :

Em:..:> Jord::m.Joaquim Ritmos.Orhu1Clo Brasil.Ot~cí1io Costa..Ro~l"tO (Jrosse:nb;lcn·~c.

Rio Grande do Sul:Antero L~i.".ns.Bitte.ncoul't .0\2amllUja•Dmüel Faraco.Darci Gross .Berófilo .v.2mbuja.Mercio Teixeira.Nlcolau Vel"Ruelro.Osório 'I'uiutl.OsvaldO Vergv.ta.Pedro Vergal·".Raul Pila.SOu:'(\ Costa,

Acre:Hugo Carlleh·o.

Amllpâ:Cornc~' NUlle6.

Gllll.;lOré:Ahtl.,lo Ferr~ira. HáS).Dl!lxam de compa.reeer 08 ~lln~:

José AUg1Jllto.:Munho:: da Roeha.JOlll\S Correi••

Plll'â:Carloo Nogueb"ll.-Deodoro de !IIenào~.

Puarte de OUveir".!:Pfiollo de C&Jllpcll.João Botelho.-

Ml1!'anhíio:Llno MIIcllado,

Ceará:Agapito sat.irOFrota C~ntil.lIoreira du :Roci_

Paraílla:Jandui Carneiro.João Agripino.

:E'erniUllbl:cQ:.'Irnlda Càlnan:Ferreira Lima.Oscar Carneiro.O:s?n.!do Lima.}'e.;,l!Qa Guerra,

A!fJ.gOHS:Lt:ls Sil.eira.Mário .Gotr.~.Rui Palmeim.

$erg!pe:An"'.alXlo Font~.

Co.rlos Valdemar.Dinlz Gonçl\lvec.Heribaldo VieIra.

:Babill:José Jatobli.Jurnci 1\fa~alh§.e.s.Regi;; Pn,clleco.Teôdulo A1buq-:erque.

Distrito Pederal::Benjilmim Fm·ah.:Hermes Lima.Ruj' AlmeíCla.

Rio de Janeiro:Eduarco Du,ivier.:P:rado Ke1ly.

Minas Gerai.;:ArtlJur Berl"..ardes,AUlnl"lo Viegas.FelIpe :Bn1bi.J ad Fflnlelredo. .JOlliqu!m Ubàr.io.Joiio :Benrique.José AI1rnlirn.José 1i:steves.Juscelino Kubit..-chek.Mário Brant. ,1'Uldl'igues Pereira,Trlst.'io de. Ctmha.

São PalÜo:Atal1b~ Nogtielra.:Bel'to Cond~. .CampDjl Verllll.1,Cardoso. de MelC' NetIe.~!'C'ost$.· .

Quarta~feira 13 DIARIO DOCONQRESSO ~ACIONA& Outubro Cfe 1"5JlRS 'TU'f S9M

Emílio Carlos.Honório Monteiro..Jose Armando. .Machado Coo.ll1o.::'>tanuel Vit.m·.Romc·cl Lou~·c:1,,!io.

Silvio de Camnos.Mato Orc.,'só:

Dolor çl,e Andrade.Pereira Mendt~.

Paraná::Melo BraJ:(:I.,

San:',:J, C;lta:l.:1a:J'oaqJim Rumo::.Rogério Vielrr..Ta'lul'cs d·Amaral.TomdS Fontes.

Rio Gl'a11110 c10 S·,l!:Ar,ur Flscher,Batista LU7_~rcl0.

Freitas e Castro.GJi~~110 Alves (73).

OrmEM D('\ ·1.JIA

direito li. prornoçilD do classe por to-Ipara ser redigido. ficando prejudicado N.· :ado o perío:lG l:llcnl\1 mr,c:ir.ntecntl·e um 10 projeto primitivo. L") Reclij:l-se assim o. art. 1.... can-~ outro concmso Votaçüo do Projeto n.o 1.06Z. Cellldo o seu parágmfo únicc.:

Art. 5.° No caso ele cm;>nte na cla~- ae 19',8, concedendo aos funcioná- "Depois de dissolvid"- a SO=it'd(Ht~silcacão dos co~úorrc~\l.,~ será, par:l rios públicos direitos à. percepção conjugal .será perml,ido 110 cõnjuge ede:,empatc, preterido, o dú maiores de todo,~ os benefícios distribuídos reconhecimento do tilho h:'<.vido foraC'lCnl'gos rami!lares, o ca~l\do O');) mais aos associados do,~ Institutos de do matrimônio e ao filho n. açii.o par.,icloso, na orde:tr. aqu' cc.n('Í[:nnda Aposentadorias e Pensões: temIo que:;e declare sua fIliaçiVo".

Art. 6.0 Os titulos e documentos parecer favorável rla Comissii.o de 2.") CanC1Jle-Se 110 art. 2.0 do P:'I.-mencfonl:dos no art. 2.° determinarão Cemst,ituir}ãO e Jtt:!tiça., parecer jew (l rcterênc1a ao art. 344. do Co)·a cla.s..sificação o.~ canclià:uos nor uma contrário da COlllissãorle LcUis- di Ci'lcom1.;:são de promoções, nome'nela pc. lrrção Soc;ial e par,;r:er fa.vorável .'go "1 , N.o 3lo Ministro de Estado a que estiver lIa Comissr1o de Serviço PúblicosubordioodlL a carrCir:l.técllica com- Civil (discussão inicial). AI't, 1,0 Provada, em :\Cão que co~-posta. de três l'1:.ncionários da' classe Apro"udo o seguinte rcr~ em ser.rêdo d~ justiça a pate:-

:~isdOCJ~~~~;ald~oc~f;i;~ér~o.d~L~~~~ l'Ro,Ti:TO ~g~~~ ~eJ~~fo eSl~~rl~~C~b:~:ed~ p~tcaberá a pre.sidf'ncia da Comi.:;.o.ão. N.o 1.062 - 1048 os alimentos necessários, até comiíle-

~ 1.0 _ Para os fins dmtn. e!ns.sifi. ta: 21 allOS de id?de, dentro do:,cação o.~' tltulos o dOC'Umentos cOllfe- Al.·t. 1.° Os funcion{do5 c os ser- principios legais da necessida.de (;0ridos por entldadc.~ técnicas e cienti- vidorcs de autarquias, terão direito a p:'im-eiro e da possibilidacle doficas nacion:Li.s, estrnngeiras, estatais, percepção de todos os. oClleficios e segundo. Será. ~mjlIiad()o limite r.1('parncstauds, pr,rtleul:lres ou reparti- \'al~tagel1s distribuídos aos S~I~S a<;- idade c;,un.l1do o. filho tiv~r ineapad"çiíes públicas, fe(;eruis, est.'lduais o mu- socludos, pelo 1';:'tltU1.o.. o~ Cll,:Xas de dade f1sica total· (; permanente.

O SR. PRESID:ZN'1 E - A lista niei'lais seráo comput~.dao (mcnns em Pensões o Apo,,_ntf,dollliR dCl'de que Parágl'1fo único. - Falecendo o pr..,de p;'cs"nça "em:, o campEl.reclmento flln~ão 'do seu "alor int;ú1s'eco, a.bs- ,por dcsconlo em f6lh~ ?u OULl'~ fOl:'- o fllllo e:spúl'io r,cclamará. no Juiz..-ele 217 S~s .D~puLadcs. t.raida a suaproccdncJn. ou o:·i,,001.. Ima ,er,; ,u;'0' hajam par,o, aprJ,nlelta do inventário ou per a,ç[v.:> própria, ,.Y~l-HC llnss:,r it vot'!.t;ão d:l matéria § 2.0 _ Par", o úálculo dn nota ~'o- coU\;r:b.ll/ _o nos meslllos In.~tltl1tos, ralor das pre~taçõcs nlim~I:ltícias quo;

Comtflllte daol'ti~1I1 d~ dia. bal que cO:lferir~, a classificação~!dO 011 Cal::::,", c.. e):erç~01, cargos oufun- raltarem. ))e1:ls quais respc;lde a ll~ccandidato Se obl'crrará o seguinte cri- çoefi e~ ;ar"'tcre~c~ilo... ,rnnç::, respeitado o tli~posto lIa arti-

l'otação do p1'0}~:(l 7l.Q 849, de tério de ..alo::':. . _ Art.• , l. 11l8cn~ao de 1'<:'1'\'1001' pu- (;0 3.° desta Lei.

1948, dispondo ~e,b,e as promo- a) do-:ume:1tos relath'oR li. cnrsosde bll~o, quer' da UrullO, quer do nutar- Art. 2.0 Depois elo. fn.lecimento ~11ções iL segunda e demaiSclQsses espeçill.lb:açio: _ (3) tres pontos: qUla,. nos l'n.~tltutos ou Crdxas de; pai, o nlll0 espúria poderA pl'opor .lIriflsqarrettas téClIiclls do juncio- b) trabalhos, mencionados ne. letra pens0<;S. e APosent:lc1oriM•. se. fara ação de que trata .0 art!go ant:lrior enaZis11lo Pliblit:Oci',;if :tC'ldo 'Pa- C tio art. 2.0: _ (2) dois pontos; 6Z-ojj,CtO, ll1ecUa~te comUJ..1l~açao ~- dentro das eoncliçoes nele cstabe~ecl­recer. com mbstitlHfvo, clt: Comi&- c) titulos de nomeação: (1) um crlta d,! Chefe ~:I Repal'tlçao ou tia elas, contra o eSl,lollo ou os he' de,ros.são de S'en.1fçó Pli.!Jl'.c:o Civil e 'PC- llonto' aUtarqllill, 110 micl0 _ do exel'clcio'

lArt. 3.0 Os alimentos a. serem p>.­

rerer Ira referida O.missão $ôbrc • tl) 'boletins do merceime:1tD pe!n cot;tendo n qualif!ellçao. ·~.o inscrito. 1>;'5, após a mort" 60 pai, não pode.~PmC1ldas: cor/.trcírio às de M. 1 li sua lI.lJumçi:o regulamer,tar. ... .ID.ome,. idade, do seu cOI1Ju;;e e dos I' ruo e::ccder. em yalor, à co.ta hercd!-2. favo,ávc! fi der.. n 3 c emendtl8 § 3.0 -Quando os mesmos títules filhos do Cl1S:'1. tã::'ill.

Ldo !llho Icgitlm?,. .

ela C017lis~1l0 (discussúo Inicial). forl!1l1 f1present:ldo.~ pelo mc~;nlo cano Parágrafo unlco.O comparc:cimen- . Arv. 4. A conflssao do. P:ltelõll1-O SR. PRESIDENTE - A êste did:l.to em concurso sucessivo não se to do ser\"Ídor inscnto. c:;-oj/lI:!o, ao cade de f!Jbo es))rl". para os ÚnlCOS

..roJetQ,a Coml~ de .Serviço Pú· s.dmitirá. aYllllllo:;ão dos mesmos. com Il1stltut~ ~u ça~a rara o. e!eitq de ef~I~~s asslsten~ia~ ~lesto., 1::0,1, pode;-{tbHco Civil, ofer~~eu o E€'gIlinte d!!ercnç:!, sUj>criot' a cinco pont{),~ })a- :íirmar ~ ~ua mscrlçao, é obrigntorio. se• •~n?: )'lOr escrio\1la. publica ou em

SUBS1lT\1xr,'o 1'0. mais ou menos entre URl c outro Art. 3, . O. saláriofamilla. devido cUsposlçao testam~ntlín~.O CO:lt\'rcSIlo Nacicllal decreta: concur-o ... aos funcloW1OS c semelores. aposen- Art. 5.° Fica. revogaoo o Decreto-Art. 1.0 '"as carrc1r:l5 técnicas de Art. ~7:0 A presonte lei entrnrá c:n tado:; na forma da. legi.slação em vi- kl 11.° 4.737, de 27 c:.~ novembro <'~

nlvel Ul1iVer.sltârlo. '\ ;J:,r·mOÇlio "~e- v!r,:or na data de 8ua pro:nulga"lio pu- gol'. será. paga pelos Instltutoo. ou 1942, e _bem assim, .tôda. e qualqueJ.gllDda e demais classes s'.'rli. feita me. bllcadn . • Ca.lxllS que etetUllrem o pagamento di~pos!çuo em contra.rio ,ê,G esb1Y.'le-diallte o eoncuno ailll'l':te reguJlldo. Art'8 o Rcvo"nm-se 118 disposIções dosprovent.os da aposcnt.adoria. cldo na. pr~sente Lei.

Parágrafo ~ni''O, Ajulzo do Govêr~ em côntrárlo. .b • Art. 4.~ ReVOlõo'lm-Se I\S disposições _O SR.. PRE~lDE!'<"TE - A Oonrls-no, rnedlante (ccreto :'clllI!amer.tar que O SR. PRESIDENTE _ A Comis..<;áo em úontrli.rlo. $0.0 s.e prOnUnClOU 8ôbre a.s enmenda;

~.lhe f1cllo autorll:ado e::pectr a promo- rol oUI'!d::. sôllre llS sC""uintes o .sR, PRESID~TE - O Pro- r~!erldas.~ã.o lIOr COllCU:SO p.st~bcle.·1do nest.. lei o jeto passa à.. dlsCUIlSRO fiM!. Va1tando, porém o !'roJeto n.qur'i1,poderâ ser aplicada 11, outras carrel- ~,s Votacúo do Projeton,o I.07S, Comis~ão, em ''Ú'turlc ele r~Cjuerimen::oI'llS técnicas,. cspec!!k'ndamente .. de- N.o 1 de 1948. dispD1ldo ::ôllre t) rcco- em plenário. esta :,pl·c.senteou e ,vouelaradas de nível :1""':> unjycnltário. nhecimento de jllhos ilegitimos: ouvir a Casasôbre o .>eguinte

Art. 2.0 O~on<ur:'o fi 'lue se retere Substlt·Ja·se o nrt.' 1.° pelo segum~: tendo. fl!Ir~cer ela . Comissáo ele SUBsrrr'~'I\'Oo al't\~o 1.0~e.cnmpc.!á; Art. 1.0 .Nas carreiras técnicas, se- C01Uihturçao e Jusüça com emen.- '

al de t,it!llos e (locu:neutos com- riíG proceclldo.s cle concurso, nos têr- das f.U:J 1JrO;eto - parecer da Art. 1.0 :.... Diss llvida 11 sociedad~prol'nntes do ~X~telCl? de eargoll 1Il1s. mM desta lei tl.S promo;;ães por me- rejerida Comissiio ,~ólJ1'e emendas cOi1Jugal, será perClitldo a qualqu~~sõos c eOl1ll.7~ões pertinentes à espe- recimento. de discussêio inicial favorável ~ dos cônjuges o Iecouheclmento de ti-c'all?.nçlbtb.:nlcn Cl\ract~rlzlldorll da N.· 2 <k n.O 2 e contrcil'io its de llunie~ lho hoviam toro d': matrimônio e r.l)

carreira :. ,. ' Substitua-se o lUt. 4.' e seu pará- TOS 1 e 3 C011t vc.to àos Srs. Adro- Iill10 a ação P:Ll'lI q\lC .sc lhe declaro !LlJ) dc otu.O? e dOel'me:"ltos compro· t!l'afo .únleo pel() seguinte: cldo Costa' e Ataliba NC)(lIleira; filiação:

"antes de conclu~iio de C';:!'$o roe aper·, ~ Art. 4.0 Serão con~iderndos iru:cri- Novo parecer da Comisl:áo de Art, 2.Q- O reconhecimento, es-

telçoll.mento ';écn:co, cor.elll.to ou a tos ex-o/jho nos concursos inst.!- Constitllic;áoe Justiça com BUbS- pOl1tâneo ou jUdie'a. se terá efeitofim da especIalidade cnracterlzadora tuídos pelã ll!el!ente lei. os ser. titutivo e voto da Sr. HOT1ôri:) econól1Úco, oermlti1') como é, apenasria carreira; vidores. efet.h'os que estiverem em am- Monteiro (discussúo inicial). a titulo de "mpnro· social; .•

c) rletrnbllIhc~ cscrit:l" pert1n:!l1tes diçóes do eO:lcon'er à .promo~ãO, ele O SR. PR.ESIDENTE _ Purante ao Art. 3.° - O rC>Jcnheeido terA di-à matéria ou 'lSsunto ".éCnlCO def1- acôrdo ('om II leglslacão geral. 6iscllBsiio Inicial d~ste projeto for.l:n 'elto, a com titul<l retirada da parouidor da carreu:a. c:uc com êlt: ma.n- " . oferceidns a:; seguint€s dísponivel, a. metade do que o herdei-tenlla lntima el)~!elt:.ãc 0U Ule adU2l1 N, 3 :0 necessario tiver recebidas ou vier u:e:11 il1ter&sse: . . Onde se diz, ne art. 7.': rA cln.ta ln.lENDAS receber de legitilnft

do) deboletiml de merecime.'Jt.o fun· de sua prolr.\llgação publicada. N.· 1 § 1.0_ Na ~ai:aõe h~rdeiro na·:ionnl, regulados pe.o al't 35 do De· Di~a-sc: na· data de suapubl!caçlo. S b t.t cessál'io, a cota c10h reconhecido;,-ereto n.O ~4.646, de 10 ,ic março, de O SR. PRESIDENTE _ A Comis- ._. u SI uo.-se o proJdo. pclo sê(iui:l- será igual~ partrJ dfl tóda li her:mc::.;1948, 1'irm~dos ::11'10 chefe de serviço são apresentou também a seguinte ..,. §2'." - Ca];;er:i. ao recOIl,hecido' rihlerlJ.rQuica.mente sucerior imediato . . • Art. 1." Pode o marido, ou 11 mu. totalidade dos bell,~ se o falecido ná..êo coneon'~nte, nos qu,li" se T,omllorá ElIlEND,\ nA CO!>USShO o. dissolução dn socledadecolljUgal deixar pal'entes •co grau sucessivc!.em eonslde.n~ã(', p:.ra.. o prt;>el'lehimen- Rest"ura·se o nrtigo 5. 0 dG proJet.o reconhecer o filho haVido fora do 'I ~u. testamento,to. do queotlcná:lo, os titulos e do- n,° 1.242 de 1947-48, assim redigido: mnt\,im(1111c> po.ra. flr,s exclusivos de. Art. -1. ° -.A o.\,'ie de flliação, :l:l.~cumentos ,nen~h.nael~'s nas ietras a, b. Art, 5.° As. prom.oções. obedec.eráo prcst3çâo .de allm\lnt,.os, eabe:1d.o tflnt-j hip6tl'lses desta lei. dc\'erá c;)rre:" eme c:: _ única e rigorosamente à classificação, bém ao f1Ihe>, e tf..o s6 pua tais fi.llS, eegl'edo de justiça: .'

Art. 3,'. O eo1".cu:<" .lnl:tituido na obtida no con~so cm vigor, inde- :l. n~i:to pml quo ;;e clc~l:J.:'e a suo. :i- Art 5 o _ No o • .clld .•Dre5ente lei se l·e[.l~zill·a b'enal1nCllte, pendentemente da classe do seryidor li&ça<l. . ., ,,~.so .Ct€ pc o o.. 'ltim t· "ti'. " ' . d d t dI· alimentos. antes de nberra a sucos-no u o ~un~;,. ~ "o seglUl o ano, e o SCU cmpo c c asse. . fi 1.0 Paro. os efeitos d:l. segunda são de quem os d~\'e :lo importâ.'lCln.~alendo o. (;lasc~lc.lçao .o~tlaa pelOS O SR. PRESIDEN~ - Vou sub· parte dêstc a.rt!·o, a nçíio deverá C:a eondenaçáo del'::;"li ser fi~ada m';~I:~neorrent~s em c~. COl:Cursc para. o meter a votos o p.oJeto, salvo IIS correl' em segredo ele. justíço.. cllante ::lrbltl'amellv;.o em que se ate".pleenr.h.lmel1toQ d!1~ \~a~ que oC.:Jrre- emendas.. fi 2,0 A acão não ~€rá permitida S~ do. aos hal'el'eS da I~ue às ncccssi-rem ate a ~Jn~oJogaçao. dCl segu'nte, Aprovado o substitutivo.. 1Io adlssolnção di sociedade cOl1ju:;;al cladesdo autor.em o~dem r1~orCSan'~l,lt~ cro~Cllógica, . se der pela morte do. pAi ilegitimo. . .

Paragrafo unico•. O primeiro' dos O SR. PRESIDENTE - Vou OUVlt .• .••• Art. G.~· _ Na hlpotese de açUoconeursos.ll'st!tuidos pell\ reRente lei a Casa sObre as emcndM. Qo pllortir Alt. 2." Os fll!lJS l1::;mnlos, cuja lnvcstlgatórLl dnpaternidade. o au.Se realizará no l'e' ioeh d~ 30 II 60 dias dI], da Comissão. . . rcconhecl~ento ~ lei. perll1Ite•.. pe<:!em tor terá direito de pedir alimentos,\ICIstcrlores à ~ua pTomulp.n~l\o. Aprovadn Qo emendada 00- pedir ao Ju!i; da. aç:lO 1nyestlgatoria. yrovislonals ~~m qU" a dcclsoo in!lua,

Art. d:.O Devfdl.o it.S~rever-se no ml&sAo. 81iment08provislo!:lIls, apos selltellCa. It.Olv Cl no. eIlCdlneur50 mstituldc no ]lresent~ lei os Rejeitadas, sucessivamente, Qll tavorlwel. indepenQ(;ntemenU'. do \'t- oualquer que seja. :::a sentença final;servidores ef~tlvps. Cle 4ua!quer das emendas ns. 1 e Z. sulto.do fln9.1 do r<leurso ea.blvel. Art. 7.0 - Esta .einâo altera os ar-eJasses das carre.ras detl.11t\asno 11.1'- Aprovadn a emenda ai ° a Art. 3.0 Flcarevosac!o () Decr~to- ~gos, 344, 34b e SiH do,Código CivU:tigo 1.0 , • . . . .' •• lei n,O '.737, de :,17 denovem13ro ae Art. 8.° - No k~"istroCivn.pr~l-Par~grao ~I('o, O servidor pd- O SB, PRESIDENTE - O. projeto 1942. e.bem f1Mlm, tôda. e qunlquor biela qUllolquer rer.,tl'ncla à !maçã.')ParagrClfO 1lnico.O servidor .pl1- substitutivo plIliIla l\ dl.scussão. final, disposlçíi.o em contrlÍorio no Cltntuioto legítima da pessoa aqu~lXlln~eressa,

ao que deixar de 1:l~~rever-8e perde indo antes a resoectiva ComJs8ão na DI'CSente. lei. !ar-se-á rcmls~iio n o.~tll. lei.

[)lÁRlO DOCONCR'fSSO INAC10NAt. Outubro c'i~ '948

,.Art, !l .• - Ap1k!l.:-õe 30 l'ec,onhe-le 11(\0(, bp'litR S?'. 31.1i7,". :lCr"Bcen·1 .0 SR. SlGEPREDO PACHECO - ~n, tome; ~Gncu com oS ~lll.TdM..d"t~do o ,d:spostc. m. artlgc 1..7:::3 do Có- t:lva em ~1ll l'JUençad.or. '. ,I Cll1CO mOr!"", néô5CS úlllmos (11"5, vis cj\\e mntarillll em Sà\) °pelil'o.d.go C,nI. , " , O ~lega.o:~,. a:pesar d~"-~I3' contlr.'~'\ f O Sr. Aàelrrw.r Rochll - Quando O Sr. Adelmar Rooha _ V05So. Ex,

Art: ~{j.- O filho h~Y,C1Ú fora no ~,o ,llle1.o,exe;clclo <!a.ful.çao. A ])JU- 1os :J.l!JJgos. de V: Ex." csta"am 110 po- celêllc1a preeisn provar Su:J, n.<;st::rtivtL ..~Jmomo e rec'mhcei.do pode scr C1P10. Pllüic"v~ i'l(\lffiCIP.~ e. pg:ara" der. ,..D.l:1bl'l1'l 1m assasõina.do um Juiz O SR. SlGEl"REDO PACHECO _l'rlvado d~ amparo social ~<;.<;egllrado comaudado :110.,,, elelllento t:llllllen!e! de Dlr"lto. jJllr um m"mbro <10 P.S.D.. Pro,,·c V. Ex." ante' que 'ti prê­;,lor esta le:. nos lr:€'o'mos CllSOS em Que do mell Pw:t1cta. Iem ,hHCOK. Os c-rlminosos fQ~'alll 1'01- . • ,. .; ... ' "'S I o ,~lodo õ01' ctesherdadc (Artigos 1.595 e O Sr. Al'r:a LeitO -- Convém Vo.'<.sn tos. DO" habeC8-corVlIs daào po:' um ~~~.(tq~Cle::,}lUC (lssa.ssmaram, nGf. O,L ,Hào Código ClV,il). Ex." lembrar que o Jui:-. de Direilo! Triburm! formado de amigos de V t{ g °n'llIClS, e ~:on' ~maa. QU('

Art. 11 _ :Rev,,:;a.m-se não só o de Pal.llistlma, mnefl<;::J.cio pelu Dele.! Ex,". " -e.: 'I~). ;'0 'OS o.s :l,tl""r~ OOS cr'.IUe"Decreto-lei !l,o 4,73'1 de 27 de novem- !;aQo. refug-~oll-se,{'(\lll tód:: a flmli·! O .S~. SIGEFREDO PACHECO _.1 :PIatldlclos !lO pR.:\.'nd~. . ~bro ele 194.2 com çtlaisquer dispos" lia.. na igreja, ::ou, (I pl·OGt'~"'o diVJl,ll1,lO Cl'Jlnl1'Cl,SO continua preso. e. ll.gorn. 'I ,O Sr. ,-!l.delmm R;0Ch~ - ~ ~u!'orCÕeI; que, por ventura. contrariem a O SR, SIOJ,;FREDO PACHECO -I sofrendo MI'Í(:Ü1S pl'~t!c!ldas ))('10 Go- (lo l!5SUSSlllIO dc !Inoe[,n"~m esc!. pr'"resenw lei F'éz muito bem, Só lJellsj)()(1e ~nl';m'IVêrllO de V. E:,.". - :>;0 .

• Art 12. 0 _ E8t'.l lei entrará em o Piauí. .0 Sr, Arl~171la.r l~oclr.a - Doir. dioiJ.s O SR. SlGEF'REDO PACIrECO -li~o!' na da'.a da s:Ja putl1lcaÇilo. • Estr,. ll. situr,çâo do meu :EsimJo. unte,; das (lei~óés, foram soltos por Estou p~(li:l,do [\ V. Ex." aponte 01'

Apra'l'adn ' Vamos s\..'por que êst~· crime n,i" Ih(l.bDr!~-corpu-,. Que- estao lInj)UlJes. quando aut-ore:;O SR. PRl':SIDEJ>;TE: _ O Proje, tenJla fundo politico: que o pe1'~ed!."· O SR. SlGEF'REDO PACHECO - l1e' <:rlmcs prr.tkado,s no 'PlISsndO.

lo substitutlvo l'a,,~a à discussão fi, ta, membro da Comissão Ext'C'u11'va Entretanto, quando VV. EE:,," che- O S7'. Aàetmar ,Rocha - Há 09r.al ficando preiu·j\CadO o Drinlitim da. Seção de São Jot.o dú Plt-nú, fOi/-;;ar:i.1!1 ao Piuui, ,CO,ll,l u,m 1nte,rventor t,r~ coniventes no crime d~ Jaicós.<: as mend,"~ ,. • 'preso porque cometeu crime. CC>lno , Il,denm.n )Jara nõsumJr o govérno. di-l OSR, SIGE:F'REDO PACHECO _ .. Tem a' p:\\';rra o Sr. Sibeíredo Pa- justifica-se, porém, que. prêso. c1e.,,(;;-- IZlllnl que J~I'aYllm instruçõ~~ parn Que 8r'. Presidente, é impossivcl artlcu1M

,C:he~o 'Para. uma, Jomunicacilo rcle_jmadO, a,camil.'l1o ,c1açad<'ia, ?úhHc'1,' ',!O~"2~ ,.perSegmdo,S. e VIolentados os CO,I11 pElÍXüll e ft.e,ciOSidadC. Qunt,ro~ante - fôsse morte fria -e blll'bur'lInente, ll! a~sa""m!o!', ~e Jmcos. pessO:lS foram apClltll{) ''"'. em Jaicõs:

O SR. SIGEFaEDO PAC.HECO tiro de re"ó}."~!'•.i!Dl •plena pl~ÇU pú~1 o. Si' A(,.;,;nar !topw - Foi in.<UI1~- t:mco-ma llSsussino. c tr~s como co­(*) (Pt;l.ra, uma C01ll2/.'nicaçãc) .;",., Se-· blica? se llao fOI cmne polítlCO. eSTai rado :~,qUe.Lo ple5'1dldo por umJul7. l~tV€ntcs.rlhor Presidente, SIS. Deputados: aaracterizlldo (~ caos no. meu ;E"t>?do; Ide '~.r.A',~. DepCII;'; o~TrlblUml C~V~Gll () S,', A.Telmar Jl.oC'i,(! - Po:r~uc se~Depoio; ele uma noite de ll:l.sOnla de o Govêmo ~o Piau!, 31>10 m~lS po<le, OUt10 JtllZ. ]XJl'Cjue ll!:" se C'On~oJn.ouIgur~',ram o Juiz Cllq14:.~!tv, ocscri\'úrmgústia" e de sofrill1ellUl ocUpo mais· garantir a ord~n: nem as prerrogati-I' :ont.;;:,,°<1 'll{]lu;'r,:to :re't,llzado. DOIS dlUS () n.-:n.%ill:l\·I'I. ' .. ' vas conshtl.lclunaL~ ~ .~. a '€ e.<:.tO. en r~tanto, concedeu O SR SIGE"""'EDO P 'CHECOlLi,ua. vez 11 trIbuna de a.JmB, cOIlSWr- O S C 17 •.d' • . o habeas-corpus e soltou três dos cúm- " ....,:>._.(lada para trB,Zer 80 conhoc1mento da , r., o~ lO 1"0 rtgues .- y, Ex, 'ipl~ce~. ' Nãc. é tl~at(l'Câmara, e da .s1'.l~~O novo ato de van_cl.eve l~~~~_r-se que, a .. ))!1~~~C:I:·~ ~o' I O SR. SIGF.FREDO PACHECO _ Forum ~'Ul>mtt1(J,lõ a prccl'5.<.o cnb-dali.snlú da Policlll piaulense. desta tlcia. 'Il~~,\ I~~, S~o ~lOa?, ...ful..n.<'::l ;V. Ex.' nã" wn .o direito <le insultar wh'id05: na plim<'ira e na s(·gund:J..ez ocorrido na Ciilade de São João .que .o 1l_9S$I.)O tmha ".elo pmtICI>CIO' os 1uu"istr (].ç :, I I h t . V E'u :nstimc!a. E V. Ex.u ccntlnl:l\,;IÓO a~ .. . }:lor um ~oldaelo -de. Pollcl1l Logo do.: _ "', a G. c:a 11 n :t erra, . X" '., _o ;?la,lU. ',' . ,., I.j)(lr um ,~oldado de Poliel~, Logo d';-.! 11>1.? p"l'd,· ? mau :rezo de injuriar os lIrtlcuhr cC~It,ra.? bonra r.e cIQJJ.~a:8.-'ilnda on.em. Quando nn .~llDUll.a'luma publicacão nes;e sentido. i JUÜ:":,, d".Pl~Ul. Jmz n~l1hum do 1Jl'~- I que, ri JU5tlçn ~a :'lhsol..eu, con.e.e.

, ,nobre colega Dep~taà() .1I..~aLe:!'O, O SR.SIG~REDOP.ACHECO _ i sil. no ex"l'rlc:" dn JlldJCll.tul'a. e aml- I t:lmbem. um:: .eviand.e,de.dizia qu~, n? MunlclplO de SaoJOIlOIEm SUo .Joào?! ' i_:o_?ene ou daquele. ,é ,capaz. d~sl 0 . ."11'. Co".l/:o RGdnçJlIes - O .::~:r~o ~íalU, ha m~e;; se l'epetIáIn. ~lo-I .o Sr. Coe'1.h<1 ROI1rigllAs _ Em Sin' ':th'úde.~,que V.•",_"t." atnbm aos Juizes I~~~no. do Ylgl,l do Jc;l'!:U~ "9, Pi:,Qi~e~s•. caractenz~ô:as coro pr!S~S')Pedl'o. Ot; Sào João, nua ten10S "!)o_;úo Pliil;]. As péU..1VraS de V. ~~.a :!nns- :,~ttr~, !'t~1t{). C'tn "yrrtUC'fC' c·e h3bCa:,­,'S,pEUl'C,a.mentus, se,V1,Cl,,a.s, n!M -=-,1Ü1r-jtic,la' alguma, \'amo.'; u[;U'llrdul' lJO::1C-,,' tram. c,om03e COl1àU7.emnaQ~eleEs- 'cnr,J,c;c> ccn~ê,elHlo, ]la,?, c.~""a. _m<:5Uli'~ava - graÇll."El Deus nlnguem ha- riores infornmr,:ões . ,taéQ, AiDcla ol1t~m, desta t1'l1nul.a. o IJ1;"r.ka. às ve:,p2l'll.s éüs <l'Jelçoes.~!a morrlelo. :Mal sabia S. Excelên- O SR. SIGEFRÉPO PACHECO _ IDeputado ~mór.jo COl'):el!:l ameaçou. I O SR.SIOEFREDO P ....CEECO ­C!i1 que, naquele lIll;umte, num veló- St:1'á que Q !loore cole:;>, não lê mllis ipaTa car.l'ecmlent~ ele toda :l Call1ara.) EllLãD (l, cul))", é ele V\·. F:xl'l1'.rIo ::l8.quela cidade: era. prant~'1d.a, li Ios jOl"1a;~ da Capital dn RepúblkR? i~s pe""edJsta." at.Jrman~o quc, .se .os, Os a:,saHil~os de São Pedro., c!ltr~.~orte, 'lie wn"nosso correliglonal1o, i;;Ies ,PUbiJ('UrJl11 o fato, atB em n~-! u;vur:~;,~~ el.r As,,"emb,ida" Legl:;lat:lval t2.ntc,' tl.Hl'am (l fugu facllltaua, pc_,',11:l8t;e pa"8edlSta. membrc da (;0- ::;rito. . I~lao .,~,.us.,en, ao eXefCIC10 de ruu, gevêl"U() etur,l el~Quunt() os (tti\"ersl1·t>.ussao Dlreto~'~ do nos.~() Part,ido,I O· Sr,Coe1ho Uool'ig'IJl:s - A mi- I ,rm\,u~~, _S,. E:<.". esm~m Pl'OntO eul, r~M C.úlltinU:1Dl (J, ser mcrt,os, im,pitd(l'.l'·llllC!uele ,MUlllClPl0, , .. , ". nha b:mcadu :linda n.âo' teve con~1e-1 q~mqu:r ,e.1'ffiO pura ..a2er uma cha- IHllllt:'llr.. ' ,

Vou ler para conheCllnen,o da Ca- cim~nto. ema. ,. ~ , _ . I :E: d.o lClllent.ar quE- :t U. D. N., nl\n:arll o telei'rama. q1;le traz :t ',noti-j O ~R. SIGEFP..EDO PACHEC.'O -, I !J sr'~',~r!e,mc; ,:~,OCTI~ - ::',ao fOl o Imilllti tUTU. COlltln.ul' defendendo, ~:Cl:r. ',lOlor05a de, mrus e..o;se =,.,=mllto: Como não J)CtJem. mais justifica!' os '1

1QUó~/'SSlgii'F"~;'~'O 'O i\C}IE~O tl;H' de que Os n.~""ed.ista.s d€v:un sC'r··

"ClluoCoqueiro Lima, cOlllan-

1

assassinatos. entii.o VV. !:E."." .os ne- Está ~cj~!,O 1:(' ~i~;l'5Ú· de s~';; :E~,~ clJ~cil111.dOS.,.· , _.' 'dante destacamento locaL acaba gam. '. _ ..' '. .",,;, celéllc:U.' , O Sr. Aa.ellna1' ROCJI/% -. :Nmlf~ell1lIIJSas.s,inar fria e barbaramente Allldll. J.a p:lUCC, OU\l Cúll,' tI1,t.ez" I OS. A '~1 ""./ S " defende istC1. porque cC)I]stUm um prn-1 '" . li . um colega dizer: VV. :E&-.:." ·é que .~. ~',I11,(/r .l.OC la - UD. :E:\.. 'V ...•• N' ' d f'ndcmos

p:elna llraÇi.drUb ea B tll'OS re- mandaram invellta:" o t€le,;roma .3Õ_CC1Cr.<::1l1. aurmcu que deiemlerill ;~ zer p.·ua. b- E::1 '" • atO eu" ......nllsVO ver, pesse "','ta, Lu:s. Gonzaga.. bre> uma morte iJiex1stente para, s,e l:.utollomia (o E~t~-C!o em qualqw,'r 1es~a ,te;:e :J. 50 utamen e. po sll.().""quando o CllndUZie. l'~eso e, dellllr- apl'CIveitll.rem delú em beneficio polí- terreno. ',sene,..para sua CXplOT:.lÇíl.O pc t~ca._ma1!o, c~moso ainda lmpune tico!Já a4mitem que nós, pessedistas. O SR. SIGEFREDO P.'I.CRECO _ O ~~. ~IG~EtlO PACm:c°tem-permanece Ieci!ltO Delegacia. ar- inventamos mort~ de piaUiense.~. pa- Aut<:onomin. l:âo. I C01ltil'U~ Icp~t:ndo o que~ alsse on ,,'maàô. Popula<;ao verdn{\eframen- ta explorlí.-las. O P. 8. D. do PÚlUl O Sr., AclelmClT Rocita _ Não é o d'.:"'t:. trl~~. não pr.rnrao 11-'1 mo~(;te revolta{1l\ .tamanha bruta.1lda- não precl8a. usar de tais processos. O V. E::." t'.5.!cnm. O disCurso :10 nt'.o Cfs"arnO as 17lolénCi:S, 0. tu! ede. Abr.s. 7. k!?dol/O Perezra"resalta.do ~a.ie1elçães demonstmm (Jue 02pJ;t11àO Antón.!o Corrêa está pu- que perco<re o meu ~t::do. cn~~?-á_'Prefeito .Munl~IPal. _, niio necessitamos <!e r:..'tPlorar cadá- blicado 1'0 DiMic do Congresro soprado .l=<lr Vv. E:Qs•• e lneon,l~.j

O Sr: Area Leoa - Trata-se de veres, para. c'Onqui;;t,ar a simpatia e O SR: SlGÉFP..EDO PACRÉCO _ "ld. Tôua c.grClllia.ç(\o po1iti~, .oe as-~orrellglonáriB llClBSü. fJ homem de a. solidariedade da. opinlii.o pública V Ele ~ niioo {'<ta"a presente qUOl1c':t senta ~o seI! prestígio nas ~•••,lmer.tollbem.' .LlWlento profundamente ma1.s iaulense. • ~' 1 ~ oi _ dI6e ~ de, oo"!Is:dade, de ,(\estrul~.l'>·COS b"USúse ato de \'andali:;mo da. Policia P O 8r; CoelTlo 1UJt1.rigues - V. Ex,l\. aqg 8r~~7/1.~; R~~tJ·_ :M~g~~ ç IlUlVC1sarioS. t~lU de ~caba.r como jlr.r­Illa~e, ontem. estlI.va procurando enternecer a r Did' f! C ' ,tldo de ASSa.'l.5U'lOS. 'VV. ~s_ com~

O SR. SIGEmmo PACmcO -, Cusa" hoje procurando as o1!impa- ~. tno "Sem7'1O e ,~_ ,o:f1rC'~S~orROIn a ramno meu E...tr.clo, & 1'0ô!stêncla dDoS& nos resta. 11ll1lentm. e pedir a Deus tias 'do Govêrno Federal. o a. r: \ lio o o a . UnilúJ I)elnoetáUen Nooontll Com llmque se a.piade dos pessedistas plaw, O SR. SIGEFREDO PACHECO _ O_SR. SIG~FREDOPAc:;:llECO..-:- ·:.úclt'(l de inhnigr,s krvorosos ào sr.01!C'es. Contamos com ~, slmpl!tii1. do Governo ElltiiO, mcd!fi~~lIl-no. jlOl' !(lI11~ t.~:lláe8 ll.relo. com o J)eputadoJ~

Sr. Pre.~idel1tc. a bancadllo do P. Federol ede Wd~ a Nação, que con- ~mer.ç~o.s.. Am"~ mais.:, t:~ jorn.a-. Cl.ll<ilóo Ferrllz~ OS deliembal1róCloresS. D. Já.l'ecebeu .Inais de dez tele- dena os atentados con~etido5 pelo 00- a~ CapItal, a VOllgUlIl-da .• 6rt!'lW l\~o<entados pelo a.."tir;o 177; ~es ~le­gramas do Prefeito de SâCl Joãódo ,',emndor doP!r.uí. OiiC1C\SO do Goverr--aÔlll:' UeeDl:!\a .110 lnelro,.; inlcllmul1 u:npl'Ogl'ama ele~u1. lIt'l'av~..s .dos quals oollcltn 110&8 O Sr. Pereir~ da Silva -- V. h." Pi~U1, :tlC\tielando llS, tt:al;storn;aç07" ódi08 ~..i;Wai6. Em tôrno rtl!sse 'Il~clcomta~~ência. Junto iIa autoridades da ,diz muito ~m. ' CJ.?eõe (ler:ull n:> 0tin?lll:itraÇM. CIO jUll~B.::l-se V~·. Elal-s. c continumnRepllblJca, para fazer cessar as Vio-I O Sr. Adelmar &lcna - Nem a E;st8.do. co~ ", n~meaÇ'"J,o do Slmf1i?r na. mesma lutn. J)r~ando :\ destr:nçiiolências.vexames, as prisões indevidas. lU, D. N. pode aprovaI" um ass(\~'S~- Eur1pedcs ac _'\sumr j)&Tn Sec~" das ~~s.;di:>tns, na sua vitla c nas ""Ul!Sas, iu'I"asões de lares. 3ltllS hOrns c!.ll' ZlQtO.' Gel'a1, diZia. que eSSo. 1I01U~o ;~e pro!lr;cw.,,,s.nOlte, de nos.;os cone1lgionárlos. O SR. SIGEFREDO PACHECO _ revestia. <le<loll' cunhas: p;tmeiro. o ~or i,sso,_ as ~iO:';llciD.s no !iaui ~~

O Prefeito tll1nbétn se dirigiu. em Mas clda.dãos brasileiros SÍio assas- de fortü!~r! u.~ D., N•• llC:J.~ao ~llltlP.!i"ar",c. :ulWli, ~~I\S l~lor<es can­lanota t~.legraz,nll. a S. Ex••, o Gover. siuados. friamentE), pelo Govên:o ude- ~om as al>er",encl:.s tu~dilS. Q~e ~.ds. tlUua~o.,y\·. 1;lIM.. nu.ot~zp.prOl;1'lI­nador do PialÚ pedindo providências nlsta t'jue Inreli~lt& minha terra. .em .cntre os. eorrellg.oná.tlc.s c:ésse 1U1l, :lltO iot:nJ j)l'lncIplOs. SCllQO apenM,contra bi8 violênclns. E cinco dias E' Ull1a. obrigaçi!o pr«Ipull eloGa- t::ll.1'tiuo; segum.o, o de !1I= u1Il<l PLl- oc'lbutos. ~ l)iJiguém csca~lI.. I~O Plaui.depois me telegrafava. informando vêmo Federal .a1D\)arar os brasU~il',?s lltl,?~ :cne,.em ~U~~, do P •• ~. D .• pare. OSU(jCll:S~S:,~'?S ~UO. fa~closos.que atê aquele mot::lento, :liio reee- e velar nQ &entid() ele que 11 Constltw- obn"nl.do ",te P'u ,.c,o .. CIJ io!l1t nc.:; Nlll>;uelll !cqe fi OQ108I[1"''',) QC \l v. Ex­bera .respcsta de 5, Ex,": ção. seja rrs""~ita<ia em todo o terr!- eixos, ccH:1'!ci~. Oprimrio. Presidente ela

Reclúmal'Clr.! então OSPCSSC(listi1S :lO tório, naaionnl. O Sr. Adelmar ROcha _ :Permita 1!'elJubllc :::.. o elllilleu~ General 1:11-'Tribunal ,Eleitoral, pois os... violências O S Abelardo Moia _ A que P.:u·- V. E.x." Que cu o.cl'cscent<: haveru1l'la 1'lCO. Ga.s.l,l~!>Dvtru,:'0 mlcndcr ,dotambém se relacionavam com a reali· tido ;;;rtence o Governo <io Pillui~ ãiferénca: Quando V. Exs.~ estaVllnl ~r~ldo cc: ,,~'. Ex...,.;. C. um hCll:€}!1 q~~!lição das eleiçõ~s. 9-ue se iam. pro-O 8R. 8IOEFREDO P_~CHECO'_ 110 poõel', deis amigos l1C=sos foram, ~~Y"~, f;,O·:,C1'llu,r:.o .~l·~II 9()l;:"ap.Jlo (,(\S

eessn.r 110 MUllIctpr,,0'. O, Tribun~l A União DemocrlÍotie[l Nacional. mort~s, ~, entretanto, os ll,~Sll::slnos OS-I >.I,n~,p(J,lS COUCIl.cS pol1tic..., ...!l'!tI!ldOll fll;,Zer sindlCanC1!IS no Mun!- O Sr. Abelardo TJ{ota.- Quer <1lzer. tei0 Im rua: agora. os Que l\8sasflllCi.· , O Sr. IJ.d~:m(lr J:OC;IC - :Essn e~v:él-01910 de Sao ,Peàro. e quan<lo o JUIZlentão, que G U. D. N_ n~ Estado <io r!llll estáo presos. rrciiú é velha.de Direito promoveu aa.bertura do Piaui, abandonou a eterna vigili"m- O SR. SIG!"F'REDO PACHECO -1uí!uérlto e perguntou !lO delegado se eia... ,,o SR. ~,~~pF;--EDOPACRECO.'..... e insultãdo ,tod<:sos dias, dcsta~,quela faca era ll. mesma eom que O SR, SIGEFREDO PACHECO - F.que V....;:. s ••bendo que o !loVe1 tnbU11a c ntl'nvés cl:l Ílllpre\:ô::t.tinha.ameaClld':l o eleitor pessec11stn. Lã, somos nóõ que eõt:>mos exercendo no c!j') Piam deu fUga tIOE tlSSl1llS11h,$ O Sr,. Adelmnr Ro('lIa - Is.;o (i e:-,responüeu: Sim, Sr.: foi esta mesma, a eternll vlgilül1cia. de São Mi\lue!. onde bandi(ÍC'S n~l.\t,a· nlorae~o a1\ti""~ reuito •

. O .Sr. tayr r:ostes - QlJ~nt~s mc~- rr..m cnb~los. O gol'êmo do E5tp,d.1 • O 8R. S!GEJ;lp,;EPÓ' PACHECO _f·) Sem rcv'..sí'.ío do orado!'. tcs Já scwl'iflcaro.m no P::nn? ampur(l esses hanclidos e 1hesclã. tu· Não é. e::;plorn,'lo, porque os !:rto.: se

QUluta-teira 13 DtÃfHO DO CONCRESSO NACIONAL Outubro de 1948 101611'

"ll:,petem.."inda mesmo ~~ora. dez dias dCCIst.O. E, agora, vioiam 11 compra- I1'0.::11,([0 :~1" FOr,.. Ff\deral e. qU:lJldo O SR.. SIGEFREDO PACIIEX::O ­:Jltrall, os jOrIlllJs de Vv. Ex3S. vêm. rrillôso. elJ."el'r.~do o inquérito e el1t;l'e6"Ue o Estou citando fat.os, oconidos ,::om:'COrA os docstOG mais pe>ados 00 11on- O Sr. Adr:lmar R.ocha - Quem ,io· I reJ.....wl10 ae,",;Jndo daqueu. proteção Juízes.' Quanto ;w.:, cJesemb~,rgMores.IIado Chefe da. Naç!í(}. lou foi o Tribunal c)o Piauí.. I. foi barbaramente .asS3.515Jnl'lodo. Outro ninguém ignora a ~,djetivação com

'Odelumtodo O mundo e talve't. . O SR. SIOEPREDO PACHECO-j jtllz.,eriU!ldo de::m..'1oJiou da tribuna o oUe' ,,:10, mimoseiLdos, c os insultos ai:J.­'lIem mesmo DeW; escapc a c..ssa odio· 1Cito os fatoo e. nomes, inclllSiv~ de ·D~pu;ado Arei~ Leão, Dõc~.le sob o iados aos D1embros ào Trillun:J.l de~id:J,de. Iu.rna alta. autorldade - p:lra Il1lm. C'I amp:u'o de: DeUs, abl:i[;,lndo-se em Ju,\tiça, em minha tcrt:J,!

O Sr. Coelho l/odriyuc;; -se o par· naturalmente, pa,ra V. Ex." taInbémumaigr'eja e alinca no e"~rcícia.da () Sr. Adelmar R.ixha. - V, Ex..~lido de V. Ex.a, seçiio do Piaui, nã<J - o Sr. Secret~lo Ger:l.1 da U. D. N"I' n1.agls~ril~ura, alUparo.:J.do os piawe;;:.- nã{) precis:l. lhes tecer elogios,. lJo.rquebl' fiasse nas promeNsas de inter',oen- Deputado ~ontelro de .ca.~tro .• con.tra srs p2sõed;litas, ·;ilipendi:J.dOô ::la sua éles já. estã.o 00 .~eu l.:l.do.~ão, que partem daqui, êsses fatos não essa lloutorlq.ade VV. E,XClllS., moral- eOmllrc.'l. SR. SIGEFR.EDO PA.CHECO ­se r.e.prodUZiriam. lá:. ~~ estiío el'1an· nlf:nte. nada. p<?d.em ~1:m8I', .Bs..p,.,ro'I' C? Sr, Adelm.f!.r .BOCha. - Liso é fan- A..."im tratam a jur;tiça do Piauí. 06do esse clima de vlOlenclD.s, para prc- POIS o elesmentldo 'll. esse fato.. . t:,,;m. representantes uden:ista.s que siD, a­parar o terreno. O S/ ..AclelmaJ' RoelUl, - Sobrc ele, O SR. SrOEFP.EDO P.'.CHECO - fina flol' do, partido. Imagine como

O SR SIGEFREDO PACHECO - nada selo 10 jui:l de Canto do Buriti concede lln1agem os que !icaram lá.t São essas asMeu CIJ.l:O colégu, não somos crhnças ,o s.~. SIGEPR.E~ PACHECO - ,"lmbeas"corp.t1'i" o. p09r~ caboclo, 11e- "belezas," do gOllezrro udeDÚlta.. piau­JJara nos deixarmos clllbn.l:u: com. pro- ~l. dl.Sse.. clu.e, .1l1lellZlnente, o. nob.re galmente preso.. e .SC'ilCIMi,:? pelo de-o iem;e. Penso, às, .v&zes; nos f,'OVêl'nosmessas. SOmos uma célula do jlOvo colega na.o e· t.ata~o po: seu pareldolegado lilcal.Pols oem. SaOer os no- udlmistas d()S.outros Estados,. e ficolllauiense, tão elltusi.:l.~ta. pelos ptin· eOD'! Q, deVida consldefa~ã.o. V .. V btes .c.olegas q~i (l ;u:a,amento ,da a imaginar: meu Deus, será; que· oscfplo.s c postulados do seu partido O Sr. Aclelmar R;0~ l~. - d ~J~. . autona.1dú polic\J:l a ordem. (je ".na. n05,'iOS outrOõ. i,mãos pcssedi.Stas. vêemquanto Vv E.,2,S "lelos de odlOOl(!:I.de Ex.", portanto, a .I::~ll~~O €o.minO btlas eorpuõ" do Juiz de 131Jl'ltl? con- a. vici" pelo mes~ prl.:na cI.olor06C'.

i 1 UDN locoaI • - com que. de!endo o Go,erll!ldoI Ro~ ~in1l0U o c:lbôclo prêw sendo iustau- . ?I S 1 '\ a"" dI' • d' 1 • ',. ",. _ eh... ~'wtQ,do.. Es.s:l: d"res.11 !lll.0 euvol· 'rado u.'1l jJrooe:;w contra o juiz,"or que nos.. e ta' ocorre, 'J1Vem "..:1

~,lll1Ca. e XR.t'CIllos " u.:l.I \lO, ,LO/I ve qualQ.uer lllteresse piU"tlcular 'd 1 . d ~ te " allg1lst.ia per=nente. 50b sofrimcnto;;gl,Js id~, de. defende:: noos,?s col't"eli- . O SR. SIGEFREDOP....CIU:c"Otet. e':j~(h }.~que~~ or:l~:- Es ,o.mea;: Bem fim, com a. em:$t:ulte llreocupa­:<lOtl:11'1OS. ill~iferent.es ao chIcote c :l.':i Muito me sUl'Dreeude a geuerosltlade ';,~ao ,,0.: P!::::,o ~,o"<l,~~~:J.ddQ ~e l2.,?!-1 'çt\o- de saber se :mlanllii ai::ld:J. est:U'ãobalas D.~sn.;smas,. ,. de V. Ex.' em defender um cidadão(;·~··_:e:-u:;:la~;~~um.:. c;...... e vlz:n.... ~ vivos; ou se mortos,.•et:ldos pela !:J.-OS~, Soal'l..>:;. Ftlh.o -:-:- Leam.ente, C1U-e pewiie n1o.ts'm e sevicielll seus O...T.lq<:.nal. ,."__,~endl) à s~~ r~!lLmQ, 'milla..

devo diez! que llllO :J,Cl'cdltoque OS :a- 'conterrãneCl5.·. (,,,.o,.u.e:te~:=.,-' Ida àqu..J;- ..omarca .0 Sr. Adelmai Racr~a - Esta :J.O,­

tos. do Plaui ten.ho.m 1)01' motivo ês:,e A União Democrática Nacional j)u- d~ JlI1i1."dIC F!or,~o..: .0 n<.t?re. eQiega.gu~tta, cspera.m':'S, sel'S, resol;:dil. cLen..inCitamento partido do centro,no sell- blicou "(lcla.s suas blUlCl1dus do Se- S,. A9"lm:1l" ROC!l_" 'O.rtlCU.ll. al~wna tro ue poucos dias.~jda'da interteução. ·nlI.do·e c>a Câmara dos Deputados, n;stnç;,.o?à hono:r:tlllliuade .do jwz- de O SR. 5IGEffiEDO PA.CHECO -

O SR. SIGID'REDO PACHECO - segundo cabeçalho de um jornal. uma F.or\uno. . " _,_ I'Sr. Presidente, viv:J. com <I coraçãoV. Ex:~ elltli. no. seu llr.pel, mus leia os: rÓp!ica. 110. relatório, do Coronel Im· gSSii,.4~1g~r1:J: P.:\6~'i=co, _cm 1lÕbres.s~lt~.porque a todo,mOlDSlIl-jornais c acredita.rti.. b:J.SSahl". '.. 'A d' .' '. V E:' e des~a-lto o meu lrnllW poaerá.. ser a;pontaào

O Sr. Saare$ FiV10 _ Parece-me O Sr, CoelTlo Rodrigues - Trata· ~'Cl:l..raçao <lO;: : x'..~.. ., . aos sicá!'ios do Piauí como- responsó'-Que V. Ex." não ouviu o meu apll.rte. 'se de um relatório 'Uni-rat~rtl.I. quc D.e'~e a .alD.1lI. e ~ucan."a o espm.o. €l1.S- vel por tudo· o que ali se passa.. En­Declare.! que, len.lm()ute, não acredito' nlio podia ficar sem resposta.. te Ul.llJ~JZ puritano em. minha.terra .. 'cout1'o-me, a....,im, (Om situaçã.o deque os flltoa do PioU! tenham por ori-· DSR. SI0li!FREDOPACHEC~- . O Jwz. de Flonano .1: maIlda,do po.ra quem .~gllarda., a. qualquer Instante.gem lnelt:unentos doJ1ntervenção Dar- V. Ex." quertrm colaborar .no r?f-tó-aPU!lJ;r_ o t~to d.cn~claq,o. P01S be~. ti. notlcla de que \lo golpe da cutelotido& aqui do centro. . rio? Enxertar seus ··t;Oplcozmhor. • se· ISCnpo. os,. este )luz.1~0_mo_u que nao sus;:tenso sóbre sua cabeça Cl col11eu.

OSR SIGEl''REDOPACE:ECO _ rgllndo os interêsses pessoais. e de seu podm Ilbnr o mquento, po.que.o de- 'E' cada. vez. que recebo um telegra-u lt ~;' ~. 1 V"',,:> I partldo~ 11egacto l~npedia. Pede gara.ntlaoS ao '-t . tn ,,-....u o a(.o a. ......... I" . J~l . n 'h .F' V govc-nador qu~ aliás ne"i> e assim ma u.gen e, anS1osa.me e I} 30",,00O SrAbclard4 Mata _ O tlOl>l'te é' O Sr. JI.... 11l4r L'O<: a - a<;:Oo.. -'. b , . 'leiod" um 'memb-n da. U D N e ·eOl.ltra Ex." confronte com o do Sr. Junqueira ,tevé de v~ltar_a Plona~seml cumpl'ir- O· Sr. Adelma.l' Rocha _ V Ele a

• .~. .-. Aires. I 30. d,)termlIl1l.\<llo do· Tllb\Ul$ . -. ' .. ,a U.D.N.!. l D SR SIOEFREDO PACHECO _ Ai e::"á o respeIto, a garantia que o pa~a .flc~rcom. o' cc.r..çao em ~es-

O. Sr. Coelho 1/.ofZngue$ - per~tal.· Quarui ·li. é.p.llCa. natu:ra.1IDente, gove.rno 1:!delll.iS.ta de '1l1inh.a. terra em- sa.1:OS.,na.o. precl!a. ~e tele.. grama.s."bQos•. ­a nob:e ora.dor. ~e S. Ex.· pudesse consid~e1.ll.aa~ócrifa. porque, em se ,presta. ao ;!:l.n<iePQder. ao. maior Po- ta :lo sua. llTlagln;l.Çllo. que é, proci1g1o-ao I!l(,nos, pro;:al que o programll do tr t d de :lSSunto de tal seriedade ,der. no poder q~ garante as prerroga- se..Gt>verno do Pinu! é a ch:!;cln:l. que a a:l °União Democrática Nacionaltlvas' con::.tituc1onais O. Judiciário.. . O SR. ~IGEF.R-EDO PACHECO ­V" Ex.' e~tá. escrevendo, serm natl'Tlll que '~er va como :lo salvaçã.o de seu O· Sr. Adet11l..r Roclta., ~ .Por (jJl,e' o '~~ a ramo 1*111. ll<Jal cs~u com. o11~: depoIS. de mal1d~r ::lSsMslnar o cO~io Governa.dor. lláo trazer :'. as. .1udiei:i.l"lo :::liío p;:ldç- lutlo :1 :nterven- .3~tenUl ne~:,vO!l_G a.b3Ja.do,. nao sabendoJU1Z de Slio Pedro, fll!esse Ull1l\ trc~1l ~âtura dos udenistas à'ilova mar~em ção' se 1). meu lrmao alnda. continu& viVo,e 'não deliberasse logo lU:l.ud:u' matar ~ considerar O documénto apócrifo,. Ó SH, SlGEFREDO PACHECO _ po!s muito~ aml~os meus, pessedlsta.S<iI.ltrr..~ pessoa~. . Depois que um l·epl'csentm.lt~ da t!. Porque iria ser_illSult:l.do por V. E,....." Hustre~, ah j:l. tombaram soh ~ ba.~

O SR. SIOEFREDO .PACHECO - D N o SI' Deputado. Antomo Mana se o !Jz<,~se. . 1M llS,asslnas dOI! poderosos. Na.o. es-O Go.-,;.,rna.r.l?r ~~ PlaUl nüo controla c;rre1ã. pediu destll. tribuna '':1~ M:ít. não é só: há. -':l.clincia. na 'eo-to':t com.!l.atendo quem. quer que ~eja.;seus corre1i~nanos.. .. '... transcrição pos Anaí;s.. euadmltl 'marca ~e S. Miguel dos 'l.'aPU:!0:l. 'lJm a.p~r;.a~, .lelata ,os .acontecimentos, '\re-

Quero l'e,enI':n;e. al11oa. enl liJ~'U'OSI como Veraz. esse rek.tono: ll1l1S ~hell:o Bacharel faz concurso para .JUIZ, e é ntlc~UOS no PiaUl, como, 1J:o!nem det.~:u:os. 0.0 re~tono <lo c~r~me< Imn~s· a pens'ar q.ue- llií.o te..e a. Ull:l.l1.llll1dad€ aprO'V.a.cIo. Pol~ bem. ou.tro é no.meado sentImentos, que' sou. Toda.'ll3.,~­1ô:lh7. A. Un;ao Democnl.tlca Naclo-. da U. O'. N. 3em conclll'So. O Go:vernador fez, no- elo- q·ue- mUl~08 comigo, conjuguem osna.! ... O Sr. Ade!mar Rocha - Teve a meal" u.."l1 juiz não indicado pelo 'n:i- esfórços a flJ?-l de Que a p:I.Z. volte a

O Sr, .teLelmar T'ofJr.ha - V. E."l:.'. unrüümidade da. U. D. N. burcal c" como disse. sem concurso. ,retnftr em lUlnhS terra.permite UIll :J.olll'te? Owu:ulo V. Ex.' I, Ô SR. SIOEl''REOO' PACHECO -. O Sr. Adelmai Rocha - V; Ex.3 · O Sr. Soares Filho - Permita.-mcr~.uereu 'll. vinda à Cà.nuu".l .do .l:ela. v. Ex.' a.firDla. Permít~-me-. contu-hã de me perdoar, mr.s tal uomeaçãoV; Ex.' l;1IIl. aparte. Era. ~túito meu"'mo do Coronel Imbn.,>-o;n.hy. te--" o do esperar q.ue outros dlg= o' 1111.'';- ,seri:l. ilC';al.oe11par, l11l1'ante al~.ll1a mmutos. ame.smo em .rel2~iio ·aos relatórios .do mo: ,em querer du~idar de su-a. ~o- . O SR. SIGEFREDO PACBJECO - tribuna; entretl1.nto, por callta. doDr. -!unqueu'u Aires e do. Dl'. Valente norabilid;lde e de. sua. palavra, 50 O O juf~ nomcado sem concurst} nio .me,mo caso do Pfu.1li tellba a.udiên­de. .I4nm. Ikoorrld:w 24 boras. ? re- . :lccltflrel quando .todos 06 membros, COu.sC;lUíU tomar -posse, porqul' .cs.oa eI"" ma.rca~a. parI!' ilos· 1... ho:ra.s. .e niiolaW!lO do Coronel Imba."<lahy J[], se da U.· D; N. aftrmarema. mesma ,poss~ dependia do Tribunal e este' se me é- pos5lvel fa.ze-lo. Nao de.eJo, po..encontrava na Çá.lWU'f4: Pel'lnlllto eu: coisa. por.enquanto· cant.inuo. .dizcndo;:<:cUoS{)U. :\!as ,ou mostrar o prestígio rêm. deixar estaCa.sa. ju.-,"ta.mente pa-os. outl·06' relatonos V1el"am'?' que êle =0- merece mmtll. te. da JustIça... de'minha. terra> frente. :tnt.tratar do cita.dv- caso- sem antes

ç .s~. SIOEFREDO. P~CHECO - Meus 5enhorea, a.inda. não ouvi ar-esse governo abastardado. .. 'eom aaquiellCência.l.1~V. Ex.", pre.sta~FUl m.orIllado no Mil11sterlo.da Jus- gunleotaçãO tão m.!antll tão terra-· No Piauí, coO'.o os demais Estaàos,l1gelr:\:l decl:;:lra.çães.. Nàa há contra­Ul;:l de Que nell1 o Dl'. .1unqu~l\ Aires terra.. tA,c. ilógica. COIll() a.Cju':le pa.rto da os ofielais ele justiça. pessoas de' eon- 'dição- ele nossa parte· quando- há POU­ll~~ o Dl'. Valente .d~ Luna. re·' IDontanha.que tanto trabllJh.o e vigl~ flança.dos Juizes de Direito, siio JlOl' w n<l!l inslU'gimos; ~ontr.l.M .'lo101ên­dJ?,lr:imqlY.l.](suel' relatúrlO.. lill& custou aem rcpresentantes I\d!- PoStes nome.1.nos:. entretanto, a Gover-· ei1ll5 inn.çreditá.veis pr3.ticàda.s pela SI',

O. Sr .. ~d~Z1nar Rocha ..... Eósa a!e- nistas·na.s Casas do congresso. Nao nador daQuele E,taclo hã. três meses Govel"nadoc de .Alaf,'OólS, ...:>:açao c felpa. porqu~ ~ rela.Uirl,?S atrtlcularam, sequer. sóbre ao met:J,- cl:emitiu-os codos, me.smG(;om d-ez e. O SR. SIGEFREDO P_\CRECO _('ram fayol'avelS u. Ul11:l0 Dl:l1loera~ de d<JS iteDS do relatóri<> Imbassa{. :Es- mais :t.'1.OS de serviço em plell() exer-Elas surgem· em tôda parte do Brasil.t!e:l NtlClOl1al. coll1eram algunsire:ns aqUl: e ali. e cicio da função, e nomeou a seu- tn-, Q Sr. :$oo.res. Fi:.flo _ •. porque

O SR. tSIGEFRE~ P '>\0jHEÇO - ,d~s frases sôltaS. para contra; esses lante, cabos eleltol'ttis udeni.stas. pos-V, Ex.a sab~ o jlo1'1to de -,1st.. in1lartii..Um e ou ro __o ~epl -:- amlllS es- pontos se insuglrem: mas nMdeS-sivelmente alguns já. assassinos quevel em que me tcnuCl coloca.do- can­creveralll re}a~uno.. Indl,cal·am. ape- truiram a totol daa referêDci1\. !vimos apontandl> com lntraçil.o a.lil5im tra tódas as ",'iolê>lCia.>· mesmo oisnas, as. su<!'c,stoes..que n~ aceitamos~ Negam r7donclamente li> .existênci.-l. 00 uma. norlna. secuw·. ocorridas; nl> Elstado de'que V. Ex.'" tieuouanto VV. ExCI:lS. fogem ao eum de desrespeito ou desprestigIO à .1IJs- , S" .., . "'. r~Ptesel}ta.tlteprilllClltO da palavra empenhada. ti d Ullnh ttna os jtiizea erall1, O .sr• ..H/reão a - Em l1l\l1WS ~- O '

O Sr. .telelmar 1lcclla - Quando r;a.olufamenteQ, ;estIgiael04 no ple~ ta<lOB. atualmente, como no de Mi- .SR. SIGEPRED~ PACHECO-:l.,"~lllUi~l06 ° comO~'omillSo de aceita.r ~~ eic:cicio de !uo.s funções.. No en- nas Ge=~S, as o!ielais de justiça s.iio êIIll10 I>l'aZere em ;'l'slStrar.. per:-..nte_~o relawrio do CD\'onel Imbasallhv? tanw. temos reclamações diretas do:> nomc:J,doo pelo :;:ovêr::lo. , mam, a d311C1a com que V. Ex.

O SR. SIGEFRF..DO PACHECO - .w.ze,; do Piaul aO Ministro ua. Jus· O SR 'SIGE:FREDO PACHD:O _ ..!e tem.con d~.Mcu nobre colega; .Sl· .. Deputado Adel- tça.ao Tribunal de Justiça, Bleitorlll Elstou dê ~órdo com V. Ex." ate eer- di~rs~ ~~e~ FIlho. f Quero, POréJ;!I.mar Rocha. eu Ja. d=c qUe lastimo provando como são desprestigiados ell\ to ponto. OS govêmospodem nomear <l .. ~~ ..~o . atos que est.lOnão o tl'!'te se_u J)1ll'tk10 c~w 11. c;Ie- sua. atividade e, mllisdo que isso Jm- os seus protegidos. euandli 06 eargoo ocor~en <> no .......... ~ntáie1s sobvida ~OI-,",:~del·açao. Na rcu1UlW havld.a peeIidos, de agir, pela. policia ditato- de oficiais de' justi~i ficarem vagos: todos •o~ pon.tos de ":18m. que cond~-\lO P~lhl(.•o do Cat<:te. c.w presellc;ll rial elo Governador Rocha. Fu\."tl\do. maS não nn"e del'r~r' 08 nomeados nanl~ por. ~das ::l.'; !o.-."ll'lOS. e lIla.l1el~de tl'CS SClllldores c de fores deuutados . .. ........ I. '. 'ras, "ao c. IcsuIladc. - penlllt,;1 V. Ex,'<1ft U. D, N. C rio Sr. Secrctário GC- O Sr••4.demar Rocha...,. A essa po- d!lutro da lei, e que seencqntr;un em que eu diga. aos seus companheiros derrrl d~3se. Partido.. S1". Deoutlldo Mon- lieia., entretanto, o Ooronel. Imbns.~ai pleno e"e1'Qjr:io de SUllS funçoes. no gÓ-l>-'U·1;jclO e N)i; meus colegas ch U.D.t,('iro de Castro. o Sr. Deputado Ao- fe~ os maiores elogios. . zo de tô<11... l)'.'~rrogntivas. como ,N. - de I1lwer sido) levada 3. luta po..tónio Maria CorreJa, em .nome do. Go- O SR, SIGEPREIXLPAÇHECO - já acel~tu~t. par~ ll~emiar 06 eabo&J·litiea.. no Piaui, :I. c.':treolOS a. que nãovernl\dor do Piaul... soliCItou ao Se- Dolor05amente para num, esses fatos cleltc!ral~ ae sua. facçao. à"te! () C(l,SDdevcna. chegar.nllor Presidente da Rc'Oublle-a. envias- foram agora. confirmados; um julz, do P,aUI. ". O SR. SIOEFREDQ P.'\.CHECO-.,e eOli.ssiü·io de sua. oOl1fllUlca !lO Eg- para exercer a ju~tnra. no eu."Il- O Sr. Aaelm~ Rocha. - V•.Ex·"'r.ruito bem!l.ndo, sflb. o comol'omlssl) de o,ue S. primento deexI'~essa. ~elegaç~o do d~VIa.. p.r.ov:r •todas. eSS-as Msertl~; I O Sr. Soares FüllO - Ent:etanto,Elt.•, o sr. Oo\'crnndor. neeita.rla a Tl'lbtlllal de JUstiça ElCltoral, e ga- Iso Pfl,lHlllS l1a.o bns.am. 10 E/itll.do do .Pinl.li dcreria merecer (ie

(0) Niio roi !evlsto Delo ol'ador.

Dcse:jo informar a V. Ex," que opa.rçcel·, unâuímemcnte fnvol'ávcl, foidado há mais de um mês, com subs­titutivo da mcstn:l. Comi:;si\".

Pal'u -esclaredmcllt;o tlu Mesa, jul­goo-me na obrign,:iio de lll'estflr essa.informação.

O SR. PRESIDENTE - AMes;,.agradece a V. Ex.u

O SR. PRESIDENTE - Há >Õbl'êa mCSfL c vou :':>Ubl:rlCtC'l' a ,vo~o os<-:guimc

llGQUEBL,mN1'O

Regueira a dispensa dc in.,erção daredação final do Projeto e Resoiuçüon.o 12-B. dI) 19-18, pRl'a a. sIta imediatl\vota.ção.'

Sala das Sessões, cm 1~ d>:l ou,11lJI'Ode 1948. - Le1'Y Santos.

Aprovudo.O SR. PRESIDENTE - Achand~'

~e sôbrc :l mcsn, vou subllle,ter a vo­tos a redação do pI'bjeto de resolução.

E' lidll e. sem obse-l'I'arões, llprQ­vad:l :lo ~eguint.e

.l '101'.62 Quarta-feira H D!ÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Outubro de 1948-----=--==~~=~....,..,.,.=~=-==~"......"~==="""""'===~~=~;:.:.;~.,.;:..;.,..,;.,:,,,,~

zcus filhos muio~ '-:0I1tcn550. a J:ím O $1'. Coelho Roüril1l1c:> - Natu- sua IJull1v~a e t"oiu os comp:omiss('sde que !>udes~c sc::rrir, .,pl:dnada. a !"o.lmcnte. Com a ll:nioria da Assem- rossu:llidos com o P. S.O.?lutl:., um ensejo que pcrrniü~e sUiJcrar bléu~ contra êle, l1 lhe l,,,>;;arpão e Srs, Deputlldu;.. não foi só esta.as tremel~dn.s dificuldades quc esta vi- é,Rl~n, tcve ll·~ces~:dfLdc do.: c:lfren- t.cnwtll'a que f'1"110U.. Vári:ls vêzes,"cnda. Sabe V, Ex." que a Jls5cmbléh, t"-Ia, uma l'ccompo,iç[\c foi entl\bolo.du e ~~es;cdistl1 em sua llluiorh. votou O SR. SICIEPREDO r.!'..CHECO - última se relll,zoll asvesperas da ::.,­lIma ClJnsl.ituiç5.u e u..'1la. ),,-,gl.sl~ção :Não se apre.>:ie V, E:,," sínaturn. do acór<.:o mterpartidário, no,:oIDplemcntar quc :mpe<1e a .sin~lllcs O Sr, RDclm P1.u't~d'J comprome- 'Ri,) de June'l:o, O GovemUdol' doadminist:r~ç,üo p:'lrtirjârü". teu-~e a goverllur acÍlna CUÍ'i partidos. ~:.nui, Clll corntiIlla<;áo COir.. o prcsi.

O SR, SIGEF'REDO PACHECO com Secro.:tilrios lallll:0m llpolitkos e elerte do JUeu f'f'T';do, ouvindo as suo,lllfeUzmeme, l:â.O conco:'do com V, .só ~e. dcfiniria, qUltl:'.O às qU<Jstões .::e",ões do P S, D. pltra, um enter­.Ex " llJi.rtidárias depois das eJciçôes m\1- dimemo no sellt,ido de 11fteificur o

-6 ·sr. Soares Filho ...:- QUCU\ o ,diz nicipa:s. r~·csti~l:".ec:~J, l1:.oi!e:"erJcs aS )!;::its.do e :1P;)Ü1:' flc!mínist:.'att'"::lll1CnLE~;ão "ou Cll e-permita-me que legendas, os que obtivessem vitó~la. o seu govêrno l'egosijou-,e jlor:,l;e"[ll'llle - nllO devcrá sCl' V, E:,,', O Sj·. Coelho Bodr:,;ltes - Ciaran- constr,tava que aquilo que o P,S D,:.na,<; o COl'OllCI Imbnssahy em seu tO que V. E;·;," :;ão poc\o.:ri lnülcar exigia el'a justamputco que a FDNl'eIatórlo, "o afirniar a g1':\\'e situa- um Municip:o em que o P. S. D. iria oferecel', Houve comc'1,ol'açã) /:"ao em que se debate oPil1uí. . A 1101lVCSSe gan1:o, c, ]lostcrlormcnte, o paz fil'll1l\dn, A noite, ehega um tele­proposta da. despesa j~ s~.l deficitá· Oo"en,ac:ol' tcd""se desp:'estiglá-Io, grama di~enc:o ter·se firmado, no R:O,::;a das nJiio;; do Govemo, pOl'Cll~C a O SR, SIGEFREDO PACHECO - o acórdo íllte:'partldádo, Nos d1,15ill~reca-dn,("ão, l).;'CSIQ,O n1:ljol"a.dos ,os Aguurcle V. Ex.:' a opo~"tl:llidadc e ::;ub~~qücnteJ\t não con.,;eguimo5 avis­impOS(".':é illSufiGlente, já não digo l'espo:Jden::i!lO ~cu 0)1a::tc. tal' o go\·erl:Eldo:'. nem que êlc atel:­nara as c]espcms •__:muisco GOl'é:- Escmvi ao Sr. Rcnault Leite, )e- dcsse :lo uma telefonema de:; dll'l;o.n­ilo,mu.> Far~, o simples pagamento <lindu que S. Ex." jevasse o a8,;ttntO tes do P, S, D., e assim foi nov.1­<ia ~;;,:::io::";.".", pübJico. O amlJieu- ao conheónento do P~csidente da mrnie qaebl'ado o compl'omisso .'l~S 1­,c eri l1 do .. pela dificuld..dc de. ijovc.r- República • .r{ccebi rcsp(Jst" favo,{lYel mldo peios dois partidos, pois o go-ll::lr c as p:ü::C;c,,' politicas dCSC11Cl1- e l'euni. nO dia seguinte, o meu 1m!- vel'l1adOl' c,cava eertv de qU~ o. acêr- nED.\çXodeadas ...- F=n;itsm·o:c alllda os tido no Palácin de E:::lrnak, com o do inte:,po."~·jdário era feito \l~ra ;J'.'es- N0lliallieces que cu o diga .':"". num Int-cI'vel:túr Ol.:e era \le~sedi8ta, Isso tigial' a U. D, N, e e"magal o P. ", 12-B, de 19'11

.uc" enl que, as su~s eonCLlçoes po- ocorreu dois' mescsânces do S:~nho:r S,. D. ..• <Redação Fina!):: ..~(J-sociais dc :ltra;o em certas zo- Roc:b'l. Fl.U'lado asscJ,;t),lr o Gorôrno. Não r.osso contim:ar l~tl' trib'lna, a',U$ a:.1I11e,,:u 63:,CS C\1tXIWeS - ele Todo o meu partido :lcdtou, com su- fim rle ,'ol,hr o l'cEt>;) da hist6r!a ~o. Di,~])õe sôore os automóveis lia~erto modQ. t(Jr~o dctcrminac.o 11":.0 tisfação, nli ]Jredisl~o:;ições de S.E;:," litica do Pil1ui, pois o S1'. ?re:td,~r:te Cá1llara dos DI!plltados.todos êsses fsws l"mentávels que S" Advertiu-o dç ql:C, speõl\l' dos seus Jâ lllC ~(Ível'tiu esta:!' finc!o o tempo Artil\o único. Os automól'eis '1e"ierificam, m"~o ree:'udescilncr.to das Il:ons propósitos,cl'l\ difícil executar de que dispunha, Devo llGrCS~~~~\!ll', pu,sagell'os da Cámal'a dos Deputudosp:lixõ~s. Devo c.ü:da dizer li V, EX.": aquéle jJl'031"l!Ila c, up~oveit}\llào-me entretallto, que :não ac:cdita.-r,os 110 serão em número cstrltamente necelj~o,:; fatos qt·.e te: cstúo, de ordeLU pri'l da ciilncia cOlTiquelra que Sl~O :>s governuc:or do Piam; nlllgu~rr. acre- sário para atender aos membros de sua':ada, que ICV:J;ram. ;.0 la:ne::tá~'ei.c "Sele<:õcs", p.e:.gt!!ltei-lhe sc h:wla li· dita 111\ palavra daQuêle govc':nado', Mesa, lnclusi'le os Vice-Presidente, eaoinfausto (lss2.':siuio c:o Juiz de StlO do 11 n:á.xima: "Que Deus me hvre que m ~1'1e por tôdas as forma;;. em I1 Llder da maioria. e a fim dc. conda·Ped:-o.... f dos amigos, por(jue dos il:in:!2·0s.c,s· mCl'..3àgem, em telegrama, enfim, zlr, após as sessões, às suas resldêa-

O SR, SIGEFREDO p.A.CHECO -! tou liVl'C:'. mente sempre. (Muito ber:; muito elas. llléUl. do Diretor Gera.lda Secre-D.seol'do ele V. E:,,~ N:\o foram de I O Sr. Coelho RDdrif/uas :Es;:c bem!. t,arla, os func:~onárlos de categoria,o"dem nrivnd,.. Iconceito ê de I"lo:-ic.r:o, Durante o discurso do Sr. Si· que ~er\,em na Mesa;re\,ogadas ~.s• OSr: Soares Filho ... certa- O SR. SIGEFREDO PACHECO - Cefl'eào Pacheco o Sr Sa11luel 'disposlções em contrál'lo.

n~el1te EC çon;;agiuram do ll.mblcn:e O Sr. Rocha Furtado me respondeu: Dúarle Presia.ente cle;~a a ca- Sala das Reuniões da :Mesa, emde lutas l)aIt:da.ri~,s, Pro;mz~mos ao "V08ê, que n:e conhece há. 1~, anos, àelra.' da vrestd'éncia, que t 12 de outubro de .1948. Samue!.P S.D,~ - como êste p,,~;ido tem pode du.,.:dar dos meu> prollO,SlCOS c OCltliada Z?cl0 Sr, arccellO Car- Duarte. - Getulio Moura, - Arca;:lIiI'e:scuta~o outras proJ.)osta,s - a sentimentos?" COl1hC<]o-o e, ,por iSSO,! doso, 2.0 Vice-Presiden!e. l,eó.o. - Caiado Gadoi. - Pereira dato. -~a,ão cie ur.1secrcta,iado c~co- peu~o. CJue possaexecutl.w esse pro· I O SR. PR.ESIDENTE - Hã sôbre Silva,llJido h::.nnC:ic8n:eu:e pelas duas grama, porque, cl,~ito por uma eoJi-\ a Mesa urn requerimento quc vai O SR. PRESIDENTE:- A rcsolu-COl'l'ente". Infell?mente; as palxõcs de gação de quatro pa~tiàos, r:e1'deu ll. &1f "ido • çiio vac ser publicadR.clem-emosSCln responssl>ilidade .an- maioria da Assernb1ela LeglSlatlya c, É lido e POõto em disc\ls.são o O SR. CAFE' FILHO ':"" Senhordar"m Ulais .,epressll. do que a ação portamo, não pocte a UDN obn~á:lo seguinte Presidente,peço a palmTo., pe:a or-condliat6:'ia. Mas espe:o ainda qpe. a. f.azer g-oyêrl1o cstl'itam~nt~ p:l"',l- demoCOlll o paJrioc:m:o das d\t:\s facçoes daria, c 110S .que nada poneriamos J:EQUEllL'1E~TO O SR. PRESIDENTE -'- TeJll a pa-cm luta, llOS:'lll11.OS dentro .e!U ~reve exigir t!:'rinl1Os ~brig~çüo Inoml de N.o 311 _ 1948 . lavra o 110bre Deputado.propicl:H 11.0 p:'lui a poSsib:lidaa.e,de apoiar e~e. GOVel"110 que, nO, Ore!;-- , I - t orOdAn~R) ,~AFESOD'hoFrILPrHOes· ld(Oe)nt:-. t(ePllel1liJoum Go','érr..o que· as5egure aeflltltl'-:;1- eia liberol\oe e complet::'.s tarantl,lS .tcqllcr a ,ne uscm em pau a. ~•• -.lrcr>t,e :: par. Ilf.quela rena, constitucio:~ais, ao projeto que: concede CLUX"/iO certo constrangimento em, .lalando

.O· Sr:., SIGEFREDO PACHECO Reuni o p:u'tido. nO Pal~cio cio 00- ao Conselho Nacional dlUl Asso- pela ordem, encaminhar um requeri-OU1'1, com pr:.zel', o discurso 'paralelo vêl'l1o, e as.s~I1.tanlOs que lriam?s dar ctGções dOI: EX-Comtaten!e.'l do mento li V, E:<.n Explicarei 11. razüo.{'o meu ·.l1abre colega. II".fehzlU~nte. ao Govêrno tod:lo n nossa Bolid~rie· Brasil. E' QUc vou pedir a lnclusúo na Or-e·otr..o S, EJ,:.~, já tive ilu.."'Óes acêrea. clade e apóio às medidus que piClteas- . (Do Sl', Pedro Poml\T) dem do Dia de um .projeto da auto·c_ paeWcaç!io cio nleu Estado e por se dai em õlnute. O Sr. n~eh(l, Fur- pr~j~e;;~ f.1~~ci~ã?94;'~ pau"a do ri~d~ V. ~". I - nO 71'148ela UrOpl1gl1eI com o maior ardor. tado. entret"llt-o, dcsde entao .pass':!u S I d Co....-~ 1" d ou'ub'o so'bl'e

a aa'rsee"isa~o PdrOospopslaçlalOoS d'n,"• atu·.·.;:M~.s·nll' p~rlllltirãoos ilusues DePU- a governar o 1'18.;.;1: tódu recJnm~çao a a as ~o_o, em - e . - • ,~ ~~tadoô que eu tll.mbém para aqui .tr~- udenlsla .sõilre ::ctcrminadn del~gado de 1947. - Pedro POlll{!r. rotas aéreas, assunto r,~e me vem"~a como ontenl, ·UU)' !Jouco da hlStO- (jue re~ebe3se 5, Ex," tr.o.r..smitla no E c dAr. • f'.·c"ndo preocupando, impl'enslonado quI' estoL" , . . 'i I de· deml nc na a. a ".."CUs~l.lO, ~ com a situação da aviação comercialria polír.ica ca pacificaçao. plau ense. Illtervel:'tol' e ogo epo\:; :.~. adiada a votação V. Ex.' iol multo :feliz na elaool.'aeão

O Govel'lladoi' do Piaui, antes de tido o ddegado e l),omc:t.do Ot;tro, Clt: ,.AS;;U1T.i1' o e::erciclo do cargo, teve combinação C0111 o SI', :R.ccll:l J!'Ul't~· Continuação da discussão fi· do projeto, datado de 13 de julho decom o P. S, D., através da minha do, Re:sol'ler.::os SUSl)enc.:~ o ,J0n1~1. nal do Projeto n.O 624-.3, de 1948, 1948. Regimen.tnlmenle. pois, d!,\~a es-

!lCSSOa ,. e11tendimento, D.o sentido de pa,l'U rl~e se aca1::nassoul llS lu~as no dispensando a. licença prévia para I tal' em condiçoesd"e vir a plenarlo pa-

d-o; i a ellPortação de café e conceden. 1'0. tlossa npreclaçao.

lJaclfier.r o Estado e que. pu essemos ...w. do projeto que cOncede auxílio .Seja-me .permltldo chamara aten·colabor'lr r.~. solução dOS sens Jll'oble- OS1'· .1àel-JJlU1· Rocl:.(t &sn é :: tação para sacaria nova cu uti" çao.dI!. Ca?ll.1ra, especialmente dasmas e 110 seu programa de engran- razão . lizada <substitutivo. da Comis~ão com.lSsoes tecnicas, paro o.tl'abalho emGédmemo, Isto foi assentado entre . - r o 01' u t d 11 id1n'_:',1'. e o Go"e"'.l" dOI' Rocha Furta,- O SR. SIGEFREDO p.ACHEC.O .- de: Illdústl'ia e Comêl'cío) • IIp cç ~ P •q c fi en e .. s necess a-, _ ~ dcs desse setor dos tl'ansportes.do, l1po:adodepois pelo meu parti- Reeebico pelo Sr, ; Gell~n\1 ,:Bln'l'" OSR.. PRESIDENTE - Cont·il~ua Assim. Sr. Presídente .so:icit~ osdo. il~clusive pelo nOSSO lideI', Depu- Gaspar Dutra, no R!o dl' Jl.n:CHO. re- ~ diseusoão do projeto. bons oficios da Mesa para que nos :~.tndo Renl.l.ult Leite, que levou logo ao petiti 11 S, Ex." o 1l1~"lUO que llluve- rem a pala.na o Sl'. Coelho Ro- ja dada OpOI·tllllldade de apreciar. des··<:or.l1ecimellto do Sr. presidente da 1'0. combinado er'''l os repr.">entanres drlgue.s. . . de logo, o projeto de V. Ex." que me·Repúbii~ll mInha dem.arche, '.' :lO partido S~~h~ Democl'átJ~~..~ ta.n~ O Deputado Sr~ COELHO RODRI- l'ece todo apoio da Casa.

AcciH" do GO'lcrnador do P1ill,l1 o bcm aOIi ll1eCllCO~ que lhe e.c.. "erllli QUES, prOfere dlscur~o que serei pu- O SR. PRESIDE.."frE.,.... Solicito nowmnnJmi&~ de qt:e S. EX,a, ate as um bal:qnelc quando o .31'. Rocl'll blicado depois. nobre Deput'ldo remeter o l'eque:'l-cleié';;es mllniciprols, governaria aci:l'~a ·F~r~f,do. :-e:primil,do il1sim:!l\'ÓeS '!e O SR. PRESIDENTE _ Está findo mente à Mesa, POI' escrito,dos 'pnni(os e EÓ se defhli:ia .polft:- II:JI. co~e:;:l .c:"&lt~. do, defellae o mcô- \ o tempo destinado à primeira parte O SR, CAFE' FILHO- Providen·Cl\n:e::te dep"is de l'caliza,das as elci-! mo jJ!'mclplO e ::muncia que V:loi cxe- d:l ordem do dia; fica assim: adiada cíarel imedíatamente e agrudeço acões ::t.poianão lnnifel'entementc aos c~ltal' e mesmo pl'og'l'ama. AS,:1I11C o a. discus~ão do projeto n o 5'\I~B de atenção àe V, E",";inte;'êsses p~rtid~riO?, as maiol'ias quc I' Gi,v~mO, n::us S:,nhores, e,,~;::(:?_ lUas 1948.. .' ., ContinuCl<)áo da discussi1oinicia!obr,;ve:;;.sem as 'V.ltonas ll1UlllClpalS, cJCpolS, nJalS de ouze':ltas à"llls>oes e Passa-se a segunda parte da ordem do Pro.ieto· n," 782. de 1947, deter-

O Sr. coelho Rodrigues - V. EX" rer•.oções, Uma veraadeira de:'ru',s- cio dia. minando o financiaI/lento da juta.permite um aparte? .I d~'ne o P .. ~:. O. ;,em se~t::: é c~?- O ::::R. ~o\UP.ELIANO LEITE _ Se, amazônica pelo Banco do Brasil

O SR. SIGEFREDO PACHECO -I v.__d.o Co c. .,•••.o.a p..lau.a, um "m Inhor Presld"nte, peçO a palavra, pela e reduz o frete de trar.:>porte <ctV, Ex," não .e~tá :J, :!)ar dOU5SUlltO, ou ~1UO, a esta ctemonstraçao qe ~ac· Ol'd·~m. requerimento do Srr Vivaldo Li··

O Sr. coClho Rodrigu.es - Mas o c!oslsmo do Govcrnador dO P!au:.. O SR, PRESIDENTE _ Tem a ma). <inscrito o Se1thorPedroIIpal'tevem a pl'opósito. O Govermlo Tr,\iu o prog~allll1. e os compromts- pulavra o nobre Deputado. Pomal').dOl' Rocha Furtado. antes àc <cr ;tOS- 50S que,v~lun,ál'lamen~e, asSUm!l'::'. O SR. AURELIAlo;'O LEITE (Pela O SR. PRESIDENTE _ Contll1u"se cunclidato,' pouca a tuação polltlca com o p~rtlcto advCl'óál'lo. . ordem! Sr. presidente, .V. Ex,". pós a: discussão do projeto,teve 110 Piauí. Era eal1dld,.to justa- Qu~reml o nobre Deputado .c~elho em duvida que o projeto mandando ; O Sr. Pedl'O Pomar eedeu SUII ing.mellte apolítico. ~Odl'lgues que Os .1lqs.sos .COl'rel:glO,mi.- comemorar li . revolução })raielra já i - S D ml .V 1

O SR. SJOZFREDO PACHECO - nos, expul~o5, espes~nl,a_aos, el(clu,1do~tel1ha rece]Jido pnrcc.cl'na .Comisslio ~~~: to~ ..rpal~"l'R~gOS e ascQ. aO dolol'O,O é (1l~C traiu o seu pro- ae ,quaisquer .comblDaçoes no P.RUI, de EdUCll\lao e Culturn, daaua1 facograma,' ~po:aEEe1l1 o Govcmado:" que falto~~ a parte, •

., 0164 Quarta-feira· 13 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

·Quarta.fetrã l~=

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAt:.: Outubro de 1948 10165

~'" Le! 11.· 288, de 8 de Junho de 1948,que concede vantagens a militares ecivis que participaram de operaçõe,;de guerra (Da Comissão de seguran­~a .Na.cional> •

Discussão suplementar elo ProjetanO 456-A, de 1948, transformando aCaixa de Crédito Cooperativo emBallco Nacional (-e Credito Coopera·tivo: tendo parecer da Comissão deFinanças contrário ãs emenda.s dediscussáo Í11lcial e emendas da Co­missão,

vOl'ávei.s das COOllssõcs de Saúde PIÍ· tunidade de se manifestar definitiva- taxas aduaneiras assume, eom êsscblieae de Finv.nças. (Da Comlss"o mente, dizendo qual dos dois p1'ojetos pedido, o ~pectQ de verdadeira cal,,·ele Tomada de Contas). (3,· dia). deve merecera IIprovação do plenã- midade. Não e concebível que un:3

Em discussão iniclal o Projeto nú· rio. (Muito bem). podel'osa companhia de 1l:"lVer\:::.(;~'mero 892, de 1947, in.':tituindo a AssIS- O SR, PRESIDENTE - Como de como a Moore Me Cormael;: este.!:,téncla. médico-farmacêutica, odonto- fato há dois ]larecer"'~ favoráveis da praticamente, .procurando açamba,:.lógica e social aos trabalhadores de Comissão de Finanças sõbre dois pro- CUl' a navegaçao nacIOnal e adqUll'llsalillas e às suas famUias (a reque- jetos diferentes, [\ Mesa vai ouvir os principais portos do Brasil, COll!'rimento do Deputado Aluisio Alves) aquéle órgão técnico a respeito, ISül1tos, Rio de Jal1eiro c R~clfe, K"c(2.° dia) , .. .OSR. PL1NrO ~EMOS _ Agrade- ,é possível quc essa emp:-esa.a;;'o:'a

Em discussão única o Projeto nú IddO a V. ~,". :mcl'eça do Conffre.,so a lSCl1(;kO. (:fmero 1.076, de 19~8,. autorizm~do. a Em seguicia, é npl'O"ado o se. i direitos dc importaç:i.o, de nnte. e tl'~,'abertura, pelo Minlstcl'lo da· Vlaçao e gUll1.e :chatas e dOlS rcboeaclore:; 1"');.\ seu"Obras Públic3s, do crêd,ito especial de' . !serviços,. .. i

SEOUNDA PARTE Cr$ 69,378,00, para pagamento de n~QUE"IME~TO I Ora, Sr. Presidente, noss11 :ltitmieContinuação dadisct1ssão inicial do proventos. [\ Ramirt;> Batisto. Ferreira Requeremos a audiência àa Comis-! ::csta. Casa tem sido a de de[end~t

Proj0to n,o 782, de 1947, determinan- (Da Comlssáo .de Finanças) (1," dia). são de Indústria. e Comercio sóbre o jlSençoes pnra aquelas ~ompanh",sdo o financiamento da.· juta amazõ· Em discussão única o. Projeto nú· Projeto 11.0 947 de 1948, . Inacionals que necessitem, para seunica pelo Banco do Brasíl e reduz o mero l,~77, de 1948, cl~la o QUldr? da Sala dn.'! ses~õe~. 9 de outtlbro ele desenvolvimel~to, de al.gumas gr,ran­Jl'ete de transporte (a requeríme!'1to 5ecretal'la e dos sen1ços Au:"ha,'es 1948 -Daniel Faraco _ Plinio Le- tias eproteçao, mas n"-o a de advo-do SI', Vivaldo Lima) (inscrito o Se- do Tribunai de Justiça uo DistriCo mos' , gar, para poderosas companhlas es-nhor Pedro Pomar), Federal e elando outras providências; , trangeiras, êsses direitos que, lon~·e

Discussão ini~ial do ProJ:;to núme· teDdo . pareceres, co:n ,p;'ojetos, da.s DISCURSO DO DEPUTADO S!l" PF,- de. sere~ direitos. são concesEóes 031'0 1.035, de 1948, regulando o regime Com15SO<;S: de COnstltl.!lçao e Justiça, DRO POMAR, PR01"ER1DO Nl.. m:;o bClJada, favores que nnpllcamdas empl'êsas concessionárias dos ser- com voto do l?r •. Lam~l!a Blttencourt, SESSAO EXTR.'\ORDrN:\RIA DO pratlcr.!!1ente em a~uso, 11C? dcsga?tcviços públicos (Da ComissãO Mls::l. de ServIço P1!bhco_ Cl"o'll e. de Finan. DIA 7 DE OUTUBRO DE.. 1':143 . da propna: ec:onomla naclOll.al, "o~de Leis Complementares) (inscrito o ç~s, com dec!araçao de voto do Se- . 'cofres públIcos, e assim por diante,51', Pedro Pomar) _ nhor Se~adas Vlaua (1,° dia) . CUJA PUBLICAÇÃO SE~U. FEITA POsttR!0P.- Além disso, seda necessário que ~

Discussão micial do Projeto núme- Em discussão única o Projeto nü· MENn:, Câmara tomasseeollheeimento d"sI'C) 1,038 de 19i8, cOllcedendo isen«õ.o mel'o 1,0~~, .de 10~8: abril1do ao Po- O SR, PEDRO POMAR (Pa:'a ell- pretel1sõesdas companhias ame1'lca-de direitos de importação e demais der JudlclllI'lO. o credito suple~ent'ilr caminhar a votaçcic) _ SI'. Pre,:c.cll- nus. pril1cipalmente da Moore Mctaxas aduaneiras para 15.000 tonela· de Cr$ 50.600,00, para ocorrer a des- te, infelizmente níio pude c1:'!!r;ilr à CormnckNavcgação S, A,das 6~ ga~olina de aviaçli.oimport'J.- pesa com a gratificação de represen- Câmara na hora da abcrtma da SõJ- Os' . d • aszndo nesteda. pela Real S. A, TrJDSportes Aé- tação dos membros é,o TribunllR'9- são para discutir êsse projeto, . J01'llalll . o mes p ~ '. ."reos. (Pa Coml6sáo de Finanças) glonal Elei~.oral do Estado. do Ama· Gostaria cie a,preciá.lo, " Querarei, capital, anllflcl!1ram. li. co~vo.caçao ele(inscrito o Sr. Pe<lro· Pomm') • zonas °..° dia). • _ forçosamente. quando o rnesr"o,'ier uma co~el'e}lela ln"erameric<ol:;c, com

Dlscussá() única o Projeto número Em dl.SCussao unica o Projcto llU- à disCUESáo final ma.s o me'l \'o',n o. partlclpaçao de todos os yalSes qne1.045, de 1948, autorizando a abertu· mero 1.082, de 1948. abrindo ao Po- desde lo~o é conÚ6.rlo, '. • tem marinha mercante propria, Di~­ra. pelo Ministério das Rtlações Ex· dcr Judiciário, o crédito suplemento::.r Não podemos, DlUitoetn',ol'J, seja- se que ali ,será dado curso a \.Ul'~terlores, do crédito especial de Cr$ .. de C1'$ SO.OOO,OO, para ocoI'l'o~r à des- mos favoráyei,s a tôdas as .nl';iatí'las série de queIXas collt!!! medidas el1~.2, 500. QOO.OO. plra atender, às despe- pesa com a gratl!leJ.táo de represen- que conduzam ao desenvol'i'JJne:lto ele madas dlScrimlnatorllls,. adotad.,.sas de<:o:.-rentc da. . :.:ta do Presldent,e tac;i<l dos ,membros do TrI))\.Ulal ~- nossa agricultura, cor.cor:iar c;),n a pel06 palses. latlno-am~'cal1OS'../'da. República Oriental Co Uruguai ao glonal Eleitoral elo Estac·:> do ESll!- e.''ttinç/io do regime de liccilça-previ;! imprensa carl?ca agasal ou que~"f'Bl":ls~l e do Presidente da BoU"ia ll. rlt,:> 8a1lto. (Da Conlissão de Finan- para as máquinas agrfcolas. formuladas hll. pouco te:upo OfiC1P..:COrumbá ünscrito <> 51'. Dlógene~ ç.'ls) (1,· dia) '. , , Segunpo o art, 4.0 do l~~.llall".en. mente, por algtlIlUlS empl~sas de. naArruda). Em discussão lnlclal li Projeto nll- to aprovado pelo Pecreto n,O. 2t.691, vegllÇão que mllntém serviço entre o,~

EM PAUTA . Imero 28S.A, de 19:.8 concedendo auxf- de 23 de marl'-O, as máCjuinas, apare- Estlld.. os Unid.os e o Brasll. Ai,eg~l.l. ~. '. lio. ele Cr$ 500,000,00 plra a realiza- lliM e utelll;IÚos para bencf;clluuell- que as medidas tomadas por d v~rsos

Em discussaouD!,ca o Pr?Jeto nu· ção do Grande Congresso Nacional to de cereais e produtos a.":il':'Jas es- governos latino-americBnos.~~ro.:lmero 1.066. de, 194u, . autorlZando _a da. Jt;,-entude Operária Católica", em tão gozaooode prioridade pal·.. '0:,- proteger as SUIlS. marinhas mer",,,'l~:Sabertl;l:'a pelo' Mmlsténo da Educaçao São Paulo; tendI> pareceres· favor"- cessão de llcença';lrévia. '. ainda em embriao, e consti~ue1l'l dlS-eII Saude, do crédito especial de Cr$ ,'eis das Comissões de Educação e Ora, se êsses produtos já. go~r,m de crimlnação contra embarcaçoes porte-

·3, .442,90,. p:u:a o.tcnder ,a, .pagame<;1to CI11tul'a e de Finanças (1.0 dh:)' Pl'lol'ldade IlO re2'ime de Jjoe',~e-c-e- nmericanas.. ( . , ..de gratlflcaç;w de m ,.glSrenO .óeYlda Em d,\scussá<> inicial o.Projeto nú- via, é o ea.>o. de- COll.lUltat~.~e a 6.s9. Imedlat11mente" o ~Ircto~' m.tennaao .Profel;'so!, Edgr,r: Plresda VeIga.. mero 835, de 1948. autol'izandOIl sôbl'e se o regime de Ilcellç.i_prévin do Lólde Brasilelro f01 0';l\,)do 11 l:~­(Da Co.m1ssa'!. ele, ~nanças) (~.: dia)_. a))erta!'~ de crédito especial de Cr$ ., tem qualquer validade. Alg'J:'ls ele- peíto dessaS pretensas me>:tidas. de ,o.l.~-

~.:n 0Jscussao u}d~.l o rrO)cr,onu. ao.ooo,OO jlal'a. auxiliar ao 2,· C::.n- mentas .criticam êsse. re;~m'" I>UIl criminaçf:o contra. as .. compan'l'afme-o 6A-A, ~e .948, .flutol'l.zlllJdoo gr.:lSSO 13r..sllclro deI' Arquitetos 11.° buroCl'acla pela qual e rcsi)or..sá'Vel a nOl'teame1'lcanas, DIZ o coma11dantEPoder E;xecutlvo 11. ~b':'lr o credito ;es-·I dia),.. ~., ' ., Alfâlldega, qua:lto à impol'b~ão ele Roberto Malagntt1:peclal(~e doze 1ll11..lOes de cl'u.~e.r"'Em QlSCtlss;.o 111l::lal o Projeto llU· certospro:lutos. Se a culpa. er::.:.eto::n- ,. 'd BI'3 ileiro esl·ã 1'1':11.co~ o 11m de auxllla! .as Pl'efe~tllras. mero 1.ü81,de. 1948, equiparando o to. é da burocracia temos de cor"j. ( O LOl e s n'l1lu . ca";;~'e ce minOl'3. r 05 P~JtllZOS partlCtH:o.-

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Curso Comercial Básico ao CUI'SO 01-. gir não c> reo'illle de Jicel}~a-p"~vla e I n.lent~. e,mp~l1ha.dgt, ..r ..' ". ',::,.

res. ca~sr,ojos pela encl1ente .nos mIl- nr.s:al e assegm;a ~os atuais alunos do sim a burocracia, que impede ~ u,~,:s , nha aestina a a o . cr o~~~,~~"~~,~~:,n:ClplO~ de Marnal e Catenc!-e, ao 1.0 e 2,° anos tecl1leo:. de Contabillda- rápida tramltaçâo dos pedljos éi: 1m- ' to ,para seus nanos.,,: "., '.,Estado de Perna!J1bu~o; tendo ~~r~· i de, o reeeb,il1lento do diploma de con- portação dns máqninas agrfco!a$, ~,,:,'ha, entretar.;o, e l~( ,. ,ceres d~s C:0missoes o.e Obras Punll- Itador ao termino tlo resjJ:ctivo curSl>; O que devemos fazer, nest,e caso, é 1;. ~s boas ,1l0lmas ,o . Licas e ac Fllunças opmand.o pelo ar-; t.endo p~recer contrário da Comissã.o reforear cada vez mais a oolít.icade r CI" 1:1t(;l'l1aCl~~ai .e)S~:: 1,',""""u '.qtll"r.m~nto d? p~ojeto (3," c;,l~). . . I de Ecucação .equ!t~ra (1,0 d~a). _ controle de noow comércio. «:xlern,) I. p':~lde~.~la pa.a .,"ao1O.... ".no.. e~

Em Q~cussao 1111Cl~1 o P~oJeto nu- Em discussao lnlClnl o Pl'cJeto nu- e não abrir essa brecha no ,'eC(lllW de .,<lto, , , _. - c'ntc~.e:.o 940, de 19,~8,. esu,nde;:ao. aos m,l. mero 1.08~, de 194?" assegurandC? aO !icença-pré'da, J}rinci)J11Im~llte qu.:.:;:t-. ;;:nt;;eta!:w, plo"",egue o ". Ro,.,:,a. es os bencllcloS 00 sala::,o:fam c- pessoal eX.l'anumeral'lO dos Minls'A- do sabemos oue nossas di'l!3a~ c,:,tao fL.LI"uttl.11a;,. ~en9o par"cer d COlms,;;ao d~ r~os d:l Guen'a, Marinha e . At:ronáll- sendo esgotadas .ràpida~cnte, , Ncs~e "l:xpliCll-se essa campanha pe;(Le,.ls;;'1,ao Sc~ial com em"lld~. a~ tlca, p11goS pelas rNldas proprlas dos particular, taml>ém tel'lamos oe Cl'lc estatistica reforcnteao m0':1",C11.,:rt••.0 dOe pl'ilJeto: ;ll~;e~r_ favora...e. estab~lecime~tos 'industrials, O, .diS- :lcar.a vinda para, o Brasil de vir~as to de fretes na linha americ'D.1!L?,a .Coml~ao pde COl.StlolllÇ!,O e Jus- P,o..<:.to no art1!;O 2.3 dC! Ato das .D.lS.llO:~mpresas Subsldiárlas do L1k!'l1at10- ciul'('.llte o ano p3ssacl;), . quar.oc_.ç~ ,e palcce.. , . cc.:n SUbSt1tUtlVO. d'l. SIÇoeS ConstltuClOl1'l.IS _ T.·allSltOl'la;;, nal Economic Base, do SI' &<X'lticl· nlillgiu o .total c~rca dc três i:Hlnõe~ComlSS§to de Fi11anças .~Oln votos I!tn tendo parecel'es contrarios cJ.as Co- ler que ftmdou cinco comi>anhias em c'e cruzeiros cabendo à COll1\)!\n.11\.sep,;"u'aoo dos 81'S, ll·~sta.o da Cunha~ rnissõQs de COllst~üliÇã.o e Justiça e pontos estrategieo:s do pais, sent.:o. unIa l~aciol1almel1os de 10 ';;, , Dl! ·sc]:.m~~"aclas VlUna • Ba:reto Pll1to (3. de FlIIlnças n,o ala) . delas çom o objetiVO de 1m,'lortaçao de Ull· àt':',entos e vinte núlhões. A"la) , " ..,. .• Em discussão inicial o projeto nfI· máquinas agrícolas. I pr;ça que o Loide lhc or·erece 'lcr·

~:11 dl,CUSS,:o 1mcl~1 o. Projeto nu- mero 1.084" de 1948 assegura,ndo aos Ora, se yamos ab!'ir uma b.l'echa em· lIlítiria atil1gü' CJuinhentos .I11JÜ,Õef111•• o !, 06;, d. _1~42, ,lsenta.!1do do trl- estud.a!ltes CIOS eursos indus.t1'lals; que nosso regime delicenÇa··pr!W1E. pa.ra de eru~eiros, correspondente 6b,uto C!C. 31", dt:rldo a l!l1iao, ~ calcá- COll~I~ll'emo curso. comerCIal basico, máquinas agrícolas, gostar'a de dis- \ "menos tle 20% do total dos ll~e'1:'0 ~tlh~ado come> ll1ateria lmma na o. direito de se matr:~~larem nos cur- cntil', e vou fazê-lo, evidentemente. a tCé ..!abrlcaçao d,o c!mcnto:tendo parecer, 50S clássieose Cientlflcos. do ensIno política do 51' Rockfellel' q~~nto a .~n~ substitutiV.o, .da Comissão de In- secUl1dário~ tendo pare2er contrário mecalllzação da lavoura.' 'P0rquc. é Sabemos que os navios do· Lcidedus.r,ia e Com':.rc1o e parecer contrâ- da Comissao .de Educaçao e C'ultura, profundamente contrária ao lntel'~s.,e mesmo em portos nacionais, nfio con·1'10 Cla C·omissao de Finanças (3,0 com ê~claraçao de \'oto do SI', Raul de 11OSSS. agricultura e ao dese:i.'!olvi- seguem praça para os seus navius. Hádil) , . . Pila e voto em sepa.'ado do. Sl'. Bar- mento econômico do 11ossopafs, poucos. dias tivemos informação de llue

Em discussão inicial o Projeto nú~ ros CDl'v;lll'lo (1,. dia). Com essas rápidas CO'lS;.jerll~ões, o Canadá Loide, que tem eapac11ademero 1. 064, de 1948, autorlzanelo o Levanta-se a sessão às 18 horas. manifesto-me contrário a q'l,.ly.lt~r de 14 mil toneladll,~ só recebeu no PÓt'toTribuna1.deColltas a registrar o con- br~ha no regime de lieenÇil.-p~<vla. de Santos umas quatro .mil e llot:castrato celebrado entl'e a União e o Oradores inscritos em Pauta Era o que Unha a dize1. (Muito ton<'lildas, .Portanto, as mercadoriasEstado do Zspil'ito Santo,. relativo ao bem) que os navios cIo Loide, mesmo em,reflorestamento no te1'l'Itório do mes- PROJEITOS DE 1948 ~ 1.044 - . port.os nacionais. estão consegulnelol?'l,O Estado, (D,l Comissão de Toma- DEPUTADO DIOO]::l\'ES ARRUDA, DISCURSO DO DEPUTADO SR, obter para os carregamentos de .eusna de Contas. (3." dia). . ' PEDRO POMAR PROFERIDO NA navlos são verdadeiramente lrrisórias.

Em discussão Inicial o Projeto nú- Errata SESSÃO EXTRAORDINARIA PO As companhias norte-amerlcana.o;, no111edro 1.065, de. 194_. autolizando o "fO Diál'lodo Con"resso, de 9 do DIA 7 DE OUTUBRO .. DE 1948, entanto, estão pedindo igualdad.. C1ePo er Executivo a. abrir, pelo MInis- ..,,, . . tratamento, o que eonstitui escândalo,tél'io da. Educação e Saúde. o erédtt.:> corrente, à página 10,027, 1." coluna, CU1,; PUBLICAÇÃO SE1lIA FEITA se não se justificasse diante da poU.especial de Cr$ 50.000.00, CDmo au- leia-se:. Er . POSURIORMENTIl tica govel'l1amentalque é a.. de permi.xillo ao .Hospltn.l São seb3.5tlão, .da o SR, PLíNIO LEMOS - It o b ' t' 'd ri scidade .de Tombos, :f.'.stadocle Minas que pretendia nlvi.trar ~ 11.. rctlrada O SR.. PEDRO POMAR (.) tlr, de 11 ru' os poros as lnerCa o aGerais, para' ultimação das obraa óe do projeto da Ordem do Dia, para que SI' ~ PresIdente, O l'egim~ àa Isenção norte-amerlcanas e às pretensões Ii~sua construçloi ~;endo Ilarecerea fa- • Comiasâo ele Finanças tivesse opor- de direitos de importaçao e 4emals trllsts daquele país,

10166 Quart"-'r~ira 13 DltRlO DO CONGRESSO NACIONAlJ Outubro d~ ''2I'tCJ

PrOhSe'~,tOç. llindl1, li, S,!" ~O':lcrtQ Moi· I' n:1~!cmal. que d,',t!l ele três séCUJ~.l, que blé!a. COllstitut:nt~ êas~ pedido de, ralmel;oe. O CapitJo AJuísi.o Ferre!r&,ll\;::;W: , Vet:1 <ie Gua.r;,lrEl;}eS ! UIU po-..o C0D10 COllCt,;s;io. Pc.steriormeme. aquele en- dlreôor da Companhia Madelra-Ma-

"7(l~" d,,":i~,' t.,·!t~_". ou S"J~m., o l:(j:;~<"}. 51'S. ~:Jut:J.dvs, qu~ luta hiL genheiro Ms~ioll·se ~o seu colega moré, hoje coronel, nosso companhel·e~i'cll, de df';" bill11""'<' -: ;:cw !I~i!,,(~,!, 'tal~<" t~mll() por, .'itlcl, íi!depel;dcllclrl, T:mmaj;Ur~o óe .'\7.cvedc· pll-l'a empre- ro aqlli 11U Call1an~. oiereceu ao caool­'G'e CrtVdTc.."" füt"i.t.:n ~..w.nürl.i ~')':'iAS \que cp3er, :reaànente.'"U.'l1 l"eóime pro~ endel' a a.lüúica. inte:rcomunicaçllo.. tão :PugHsl transporte llUlll tro1e dacOilllJ'\l'hhl~ ltOrt,,·,m;'ll'j';:"l!C\ô. _'\! gre.,:;bm, mn regime cH'm('..,rú-~ic{>, pa- Houye ate um pa.-cce.l', do qu.d Estró1d:4 de Pena 1YIadeiI'a·:Ma~noré •!'-':úcre Me Corril'-!::,:"'," c~l'e :~::;.;s: rl • SI1:l. pátria. !~~,O pode ver r;om tratlscrcl'O cópia ~m trabalho ,que jú! !~'!O\l o bole do capitão Pu~llsl nUise ç,...neLci0t!, t,m"" le'to s. qt:ia.,e i bOI!.~ "!ho.: e.<sa poh~ka Ô~ tr",jçf\o, TmiJllqucl. purecerb5se ;iprovado peja PÓl'to Velho, Dai, o capitão desce!!.t<Jtalidl1.c"! de,se trllr:,;r.cl'T,p" J~,')-Iq\le ,tr,.,,~ o' Mrs, AbiJinl::, o. Recite!el- .'bsembléla COllrntuUmc. fi\Vorá~'e: à sempr'c l1llVCI(f<lldo sàzlnbo. até :M\Oo~

ijc~.-5't!, !)O:rt~lU~O, que. o L.'JiGe ~t"'j,- I!e1', lnc!tl"'1ve dir!geT"te.:: de e!u1)~'êsas intercoD2unícaçito" O pt<bdo de con~ nnut>, de ond~ subiu o rio :Negro, ".!'i:~-.r(l proct.;:': ~únsr'C:'.II~. !J~l·a.1 cbe.mm,o:;rlÍ.ficn5.. )):11'(\ 'I'i:'em cii8cu~ir cel;suc> e o re\J)'ectivo l'a1'eCl!1' dCI'Cl:"l nus corredcJn\.~ dezsc rio levou a elll~"ep, lllW~ü,. c. ,rat-"lx't't,e que :lI, ,da laCLlll, 1,O",'J 110llrjca ele preços. N:\o constar dos arquiv(AS desta COIsa, bllrcação, D. suga e caiu llCl caoa~<;Y" ctl!'.lple+.,\.<.~e tOd3 Il. pr~Ca que, é ~(,..,.!"el .cl1e coueo-:.-.:!e!:!os com tal No ano passad<"). come) re-llr.,seutan· CasslCluinre. dcoccndo dai para o nopl)de (.l~:-~:er, o Que ~ ünl~o~<';'lVtL Iest;ll.Íü c1e cô~~as! .. te é.1o .Aln~7.0!1n.$ nesta CâlluU'a elos Ol'cno('.o. N'cste 1'io, enCOl1tralldo graA·a,.tl,'llE:il.'i" ";W1:D" ~?% do êOt(\.,~ da QI',lU,\(io cenos poria ',"I',e. do," intc- Deputado!'. imlsti 11:. 1ntercolllullic:.:.- dcs dlficuldudes por causll das pcdl'<\<IImIta D.m,;rlc~n:I. re"s,," no1'te3!11i!ricanos oc\:n::cm 3. ç.io, não Dl,ais npell:?s d3-~ duu.; bacias dn cachoeira Mllypurcs, unl veuezue-

C: 1" f.ür, ~! l'on"m~ compT(,;'a'.' Cl1\~ Itribuna para estl'all113::'- t1sse póuco co- -::. a AUl87.onlcIl e ,:lo ~o Prata - mas lano Ule cedeu um cumillhiio, 110 qultl!\ CGn:jJ~:lll.P, !'!l>liS .. 'J~neflC.li'(llt, !:>OI' Inheciro"nto que (,':'1 !)orte-alll~rlcano.~ e.~,endenda '! pedldo !l ~l1tel'COmllll1c!:.. ~le colocou o bote e desceu ]lara ..'éS'~ 1'O\ltl.;:lt, ", 11!tllScutr"e!melw~, a! têm em re!(\çlic. (\CIl;' l',OSSOS st=lJtinlell- Çl\Cl da baCia Amawmcn com :I do part~ de b:lb:o ela cachoclra, sell'Uin..;Mo~:r<' M:' c~rm~k,~, que ~r-Il wef~~l- 'I tos. se esqnecem de q~;c. ln~.mo po.\OreUl>CO,." do dai ll:.é a fo~ do Orenoco, 'de :.:;~'CçJ,O ce C!~{'ltCl de Iml){·fL.'';lU' ,llt-ic:mlente, O }3OVO hmsllr';ro llâo po- Sucj!deu. pO.cm, que.., faze11do -e~tu- CLamei de odl.s.séia esta viagem dúTlM~, ~h~",~s e. i'eooc~1I1Dre,;! de 'ler combCl"'-sol'10'i tal l:lolltic::c dos mais deta.lhados .,OOl'e essa inler- capitão :Pug:i~I, porque rol, ~le op:'l-

Sai;"lllo:<, c.!e!lld1s.~o, que. segU'~do »DrolJ~ eis. trata de tor'a'(êer • conltlnkuç~o, a !3m ele orientar esta melrO que c~llsla lia l115tonll a per.a polit.i.::t !!úr',~e-amedcll.na 11') :B~a,sil, l"O'-~" - o"js, "rata de 'X"\JO',' 01>' ,,'Ç:. C"SlI :u.a dlscussao do llleu 1}l'oJeto, dcorrel' 3.~ ~res bacias. como nuvCGa·" Export ,,~~.~ 'Ilnp<Jrt Bll.nl. el!~N'e5tC'U' • ,: ~ ',:. ''O'' r' '.. ': • descobl'l llU repnrtiçt.o ele Pórto, <: CI1.1 01' ~(llltllr.!o,~, L'" '>,.." ',. ''o ,,,.n' '.' • 'd " o _ me:Jto" n:.lt~" .eaclol.,._ioc, (I.> ,no,J'len8 nllis trêl< vohl!l:i!s de um' h"l >1 O capltao Pu".!isi ll,doeee,u t:ra'l'e-.:..0 O.lOf'. ,I;JO •• o!"....el.O vU _;.~..nue" e CiO que jUst8mente e:~ta;.·~m apOl[illdo (, b . _..ra ....~..... l~ \; a· . ... <;7iares ~ fi ~('rH)Ja.l1hll' Moore :i!1!C CClr- E••ad >;;, 11' ~ :~_ - , orado pOJ uma OOlllL'SSuo Ul1lCI'JCIUl:A mente 1.0 pl'.ntaüal de Mato Grosso.tr,ak 106 !!üih.sesd~ (10101"''', Enl:re. d '"dO o : 0:0 e 01~.~I~.. e!U Ú••:re~e que estt:d,?u ~ IDtercomUl.Úc.~ç~o euçr. tratando-se tll::;uns meses emCormn­ta.'1to, em ',u-H:de d"eec :l~""mo em- a. ~:"'aur~. um :eol..... ,terrollSta, :.~ dUil~ D1Cla5. cio Alllllzouas e do blí, e em Mllnal.ls. ,Ainda:repetlralll'préstilT'-'l. o que se :"c.:a é l)G' (o :SJ~lCO ~x...aU1e.lte }J~l. 10m, '::.se~ por,avo- OrelJoco, inc]}lSlve os l"e51Jectil'os ph- 8e em Manaus 08 llCC;SSOS das febre.;:!te El:port:t('Jo i! lmp"rt~o:úoqu"r r!"- z~, ~S:>~ agente>, D(;.......a;.edcanos nos. ,tel~do Sldo .feita 11 ael'O:'tJtofír~- adqul:-lda.~ ,nos :1antanals de Mntt>ciuz.lJ: o !.oide larasi!dro à ~nlflctttl~ia vem ã t.:Iuuna defende, .li ,en.::tegj\ da metl'Ja. da região. OallseguJ. aS8irn. Orosso, ,:FUJ ,meu cUente c1ur:U1te ~e\Se 'Col'tal""eT aqL'1õl:l c'mp'tJ']"ill. U0S81i paula aos mtl'le~..es e,tra1llle1- determlllar a 1JO~~billàl1.de da hll:Cl" meses, :fmdo úsqulÚs atestei QUe ~

• ,- v , • ,.. • ras, =0 alcau-:andc ql:t:, o sentimeo· cc!mun1crlçu.o proj~tada. dia Pl"ossegUil', 11a elqJedlçiiD. 111ft'-S~ ::aii:l tiveF.;enlC.s para com:]!',"",(\!" ~o :lI~douaJse rp.volta, e Que OS:lllS5OS ,eom'~m as.slualar que os :p1'óllrlo3 lizu:lente, 00 ace~s l)lllustres se ren3­

~& [ou"!ca de T.Tl\iiCão :;OS !l(;."SG.5 in- 5~,'wlentos dem'!'lráulccs, cCIIIPrrel1·1 ::C!llericIl110~. para Le'\'i\relll borraehll ~oIvaroul, (jUal)do Jll no Baixo Orenoco,teresse5, d estaria uni cs.so patente, <!elll que tõd~ ~lltk.. I:'! .c-tlwe:lcn- alto Rio Negro aos Estados Unidos, oude tilln1J<!111 el'tcve alguns mesesporqti>!- nad li melhor par3 essa c',em"Ds- na no BrMll e de j'!)ô:o ao. íorç;\s por yill U1<l.is mplcia, :m1Uldara.m COIlS- para l'e tratar, Dai seguiu llara a fO?Jt:ra~~C' do que a I'llílplJõta ds:;_ com~a· ~eacloná;:-jlls, trulr rebocs.dore:i Ile ]lOUCO c.>Jado CO'D a Cllracas, Trindade e PnJermr.,nhlas n.a.lllo'Ca~s 1w;. ~retensoes (las _Ela porQ~e 80'11 CO:1f ra es5a.s i~en· dllaS nélic~, rebo,.-adOl'llS ésses' ql1~ foi sempre me escrev~do, de IIllIne!l",.lcomlla-nlll~~ norte-31:;~f1C"!'.D,' . .1'.<; com- Ç{)e.', e creio que assim ::'t'tlSl\ tOQO o cml'Ul'faVllD1 alvarengas 't:1mbém c:tel que pude fn:>.er " rotelfo de sua V\&'·p~nhio.s r~e ::l;wegaçM <'!.ll. Co)õmbill., pc...", brasüeiro, que fGrt.'ll\ unta fren- mtúto pouco calado. pa:oa o iráJego:nas gem de :Bucnos l\ires até a foz do O~­dilU~te de !'llti!la.s pretm,lsoes das com- te un:ca ?a::-a lmpe<\l!' li co]onizl\Çiio colTedelra" do :Mnypurl!li e AUlres lo noco.l'E'Illl::lS nOl'teamenc~(),.~.t!e 11~V(:t(il-lde :lo.'ól'O Paj~, ,>ela exp'or(;~iio do~ 1'10 Onnoco. Des:m formll., mUltl.l.bor. Vê-se ~ogo IJe!O~ riscos desta expe_çao, J'!o tiveram coCll..~l~,o ue }>l'úmo,'erlnorH!!\lI.er!CtillOS! Ol/tt;/'o l,em: 1nu.i. racha deve',ter sido, trallsportacln du dlção que EÓ' 'loderia se tratar d~um ~OI~ote.C0llt,..1.~ ll!eslllflS. to be?n.' Rio Negro para li. Amér1ca por vÍllo um doido ou d~ hei'ói j)ois nlngnérr.• O ;JelJ:,rtl'.me!l~G ae Es~l1do, atr'.:'.':'és d~ Oreuoco s.eu1 que desces<e' plll'3 De- atravessari:; as três blicla:s se tlvcsseoa Embell:udú- :N(1!"i,e-tup-E~J<::?!":a.l!llco-I ' '" leul, do Para e ~a.is.>e \)01' outra vU. Julzo perfeito: ti nlio ser que fosse en-lômb!CI, e:>Cl'Cê:J )lre'i'5aO vl.olen~nmell- D!~UP.._O T DO fEPUT_oUX> SR, qualquer~do pals, PortllJlto, a interco- tio um heróico ~\Yenturelro como êle.tc sohre o ~()vêmo rolom<Jlano, ,P!r.ll Vi\ A!,tJ? ~lMA, _~RO!"l!:R!OO NA munlcaçao com a baci1\ do OrenoCQimpedir QU~ 3S comj.JJI'.hil'."; C0100ll;;la- "'!õ:~.\O DO. J:)J.A 8·10-.lH8 ji estáperfeitanlente estudada. Cum. pc Palermo. escrc,',eu-me que ia P'l-1):L$ cii' lla'-"er:"ç~ü ~e :roi:eges.selll ce:n- CU.:!'~ l'ütÚCAç1c, s;:n, nrra pre a() Co\'êrno estudln es~a interco- blicar um ~rll~h,? .'iOOre a' 'I'lagtlll.t-ra. a {'()l)corrêllcia, cC'r!~m os ajle!.ltes POS'fT.JUOlO."",-,'Vl'Jõ mUlJicação da b::lcla elo Amazonas com Pouco d~l)()lS, Ioi el~, a Roma, apre~ .,;}as CVll1\lo:.ü!ia., r.Ol"'.cllmenCl'na3. O S,... VI' l.l"" , a. do Pr::ta. par J",eio dos rios M~{deil'll 6

dentando um l'cl.apono a MIlIõOI~.

Ago!'a •• oier.sh"l é :;t::~e!J!liZllrla, A'5~, ,~;. v~ 1L'\ ~.),..,;. SI:. e A~"fr-'e - h:so na bacia do Amo.zo- lzendo que a Itál1a lall~ as VIS-c~mpailhi".:' de r:u,eg:'çf..:; ~ortc.ame- P~e-lo~•••e, O l:roJeton:~ ~-, oe 194" nas _ c da bacia do.P:ata pelo Agull- tas paro o Iuterlol' da Aln~j~ CIo Sul,!'lC<lnas na" ~r.ercc-m pres.,iío a.p;:nases:;abe.ece. _flue ~,c:!~,en,() nomeie pe! e 1'10 Plirn~"uai. até a fOi: do rio dn que estava inculta e mtell'1lmeUtf'~ôo:-e ~ compat>.lulI.,wl0mbianas, t:las ~l~.a <:.omlS~,ao,de '.e"IllCQS J1.'~ra ~J1roee- Pl'ata, f!ntresue a~lvasens. Trnt:ava~se, JIO!-tDm1:ém só::!''" ;>.., lll-a.lilfril't-s. ?lüo dls- Q~. ~'-" ~,uao,~ ce u,ma- l:"tc.<:(}m~- 1;'" .. " ,tanto,_ de 1u"ar para onde 11 populaÇl\3,)onllü c,e maiol'ei! dados par(\, denun- ruClI.ÇlIc.. <las 'tr~s bllC1M f:1W4l:s (lO ~'c1Cvi. ha uns .!lUll1Z€ anos um da ltãlJa poderia dirigir·se, a ijm 1\'1

. êi3.l' o q!:~ ,~m fazendo a ,!\fao!'e Me Prata, CIO AnlaZ?oa., c cio oren,oco. ~ba1ho ,que publlqu~1 em ~~U11 - ençOlltrt\l'.!l'~baUlo e fortuna.Connak em relJção á cc.mpra elos pr!!l. __te projeto e qll:;~e qt:e a l'epeü- c: '~I1~oisseln do capitão Pilglrsi • E:st"Q Sr. llelra de ;llâo - Reso~via _>jpais IlOr;;os Ililcio~ Eutreb""ü çao de OUtrc,s, ant.e:,.ore.s qlle foram. p. de, longo cu,"'>iO da 1lU1.rlnl1a ell~O vitaL.. I~uanêo 'er~ ciiret-or ria "Tribuna P;';;u: e.pre.<;elltados M Por,er h.>gWllUvO ÓtI =~~teAi~~lanoa se encontra,'. ~j O " ",!V;ALDO,L.l:z..:!A, - SUdedeu,'ar" ,tive Ot)o.tW'.idacie ce cor i'b:'er pais. , ' '" mo, reportes de 11 que Mussolinl ac••ou ::1Ied':~r fr.zer &ü~n tato mlli~ llwtr"-ti'''O sõure ~~r~ii- _ ~m 1~, j~ se, hlH'ia proposto 1\ in. ~tu~~~nl°~arall~~lIa!10, e ';';C1"l:· ca.m~'J!lll. ,~3. _-\bi.l.iil i~1,ec JUc a C<lIOo,"ao quee,<S:l comua.n!tí.a c~ll"\'egcldo ve.comumcsçrt? na bacia. <lo ,Amazona:!! B' 0\11 P

O' .La Prensa de 11izslt;iio,lt:l..J~na .10 cC,.,·ro "a Amenca.

.. '.b~" o • 'd ,'" . t ~ • com a be.c!:o ,CtO Prata, uenos - 'eS. capitão, Puglls! têi do Sul ',1!t!Z s~ -- o pGroo e ~:ln,os, E.,-tU<l.0.'l foram '1'ea~izado,~l1elll en- aposta ~e que havia de, percorrer 013 '>, ~. - ti ' '

A COlUpanhia Doca fie $a::1Gs esta- gellhelro Eduardo de :Mor~ embora. três haclMcomo llflveg-ador solitlirlJ, !ntelll:lnen,,,, o C~l.·ltijo .• ugUesl :J."a sofrendo cc.ncon-el1.:i!1. desleal da. j6 elâ.~tL""em pla.nct! 'antertormente Tendo o a~'~ilIo de "La Prensa" e 1~ companh?u a e~~'.~'lAO e,' Sr. ,Mus­Moore M:~c Cormack. E:;~(I. fazia des- elaborados por outrQE' engenheiros, no alguns amigos, ntlUld.ou fazer UUla bo,- :'lOl~i Até a AbL;Sf.",,,;. !);. que, COIU~cllblda.s exigencia.'l. AP"'>llr disso, l\ di- ;:;en~id() de tornar o llórto de Belém leelr!l- em Buenos .Aires. ,i! :leJa SUb!l1 ltalia.nO ,era abrigado o uco!Upa~~ o'reç-J.oila eia.Docas ele Santos pensa- do Pará O escDadc,tu'o dos produtos os rros Pamguai e Aguapcl. Cllegan- Exército, e a morrer pela .sua pat1:a. ,va proteger·~ des,.R, eollColTér.cí~ do, Jntenor da A.>nllZÓnla. e.sp~lal- ~ Perto das nascel1tes dêste rio não AMim. o Capltilo P'.r..;lI:zi ~e nav~·atravéS cie:manobra,s" 1<1;1 a\'~ de uma mente de Mato ,Grosso e Oofá.'5. e fol.~~ive1 enconFllr 6sua para gaciar solitário, que ll.trllVessoutre& ba­po:!iolca InJOpe, suicida, (lue, flR práti- O Sr••4.urel1ano Leite _ :Es!a in. passar a ,,,"ela tlInuón.ca. isso porque <:laa,partln<1o pal''l- ;'lllq, T1agem !lueco., conduziria ~ entrctlllt da Compl\- tercomur.iellçã~ serl.. fiul'Íal ou. ter- ~ra~~~~::~atgu;gein~ceDl;:m alncl& lli\o havia slóQ !eltn e não OlIDJ1­nhia ~~ de 5lUlWS à Moore Mal! re8tre' to possível ellconi~r a~' 0, pc n- ta ainda, da Ris ó!"la da' Alnér1ca. doCormac. O SR. VIVALDO LlM.\ - ErA Jn.' 'ba· _ c a. o para palI- Sw; aprll.'lentou <ICp,;!<; a. !lG.ussoliui o

, ,,, • tel'tlu"lal, porquanto desde llQuelA ~r sua em 1'l:açao. por Il.gI18, da ba- relatório ela interllOmur!("it(.iio das ba-< SDU~ lltle e.'iSa me.~s prC:E:St\CJ es~a. época j' se cogita,.. da lill'açlo das la do Prato. para 11 bacia l\maz6nJc~. Clall, m08tmndo t~r CC!W!!ilI«1o vencersendo .el~ em. relaçllO 0140 Pórto CC duas lJllda.s: a Amre::ôl'Jca e a do:Pra- Conseguiu, porém, no Alto Agl1apc'., por têr1'4 as cachoeiras do Rio Made1r&fteeife. A referIda enlpreSQ Pl'C/PÓIi a ta. por esta ''ia um carro ~e boi no qual trlWl5'POrtolJ. e ali dWi.5 do Rio O"l1OCO mOlltrando 1.compra do porto da capital peJ'!WIl- OS,.• ..f.'I!reu4no 1.eite _ -Nilo ~(). ~~.~~guap.~I, que tlnbll nl! cêrea de a. praticabilidade d;~s(;. littcreomullI-'bucana e o mesmo fêz em relaçao ao nheço 08 nrojetoo mas llCo\;SO afirmar .., u tn:;, Pés de caindo, para li Ale-- caçio.ao Rio. AlIara, llâosat1sfeltll com " tfi; ~ , ~ "li 1 " ' '"'o. que t1nllt, um calado qUlIlie 1GUlIl.politica de enlpréstimo e de conc~- ~e 4~~e~~l~~çXor~t~:SUd~ P6de, assim, o capitão Pugl1s! fazer o Opl'Ojeto do ,Ooco:'cl Idulldo deSÕOli que o GoVél1JCi lhe vem fn:relldo dua; bacias ' . trallspol'te de SUa baleeira em ca.rro M:orues .;:n.: pela abc.tul'll, tI- um CI-exige do 1"arllluleuoo urna c4lncessiió O SR ·VlV.AI..DOV!AN'~ De la de boi, po~ uma estraüa.Mns o C:1- nal entre o AgUllpel C o ilj('r.re.. ':absurda qual a da d.l~O~:l1i1l de tnxa" to O ·ri' .".. - . - pltlio Pughsl, que se cbamava. GIl!- O C 1'~- Pu .• . ,lldUl\Ilelrllll e outr 'Im tos li 1m, • P melro proJeto ,cata de 11168. seppe i"uglJsl Po110111 conseguiu :fazcr .lp -. (;-us. ll:!tr.!,i\i o call111portaqão p~ re~l]Clô':. e kt~ Os estudos fo~ felt05 no senti- estudo das 11aseeute5 dos do15 1'105 e P!'ojetaàopeJo ensenhel:ro Edua:du,que pretende elllllreg~ ~o mo' <1~ seUl do da ~bertura.ae um .cll11a1 entre o descobriu que êles ,nascem :realmen:e lforaes. . ~semços particulll~! :é~P~~ eàe~ A~~f;:r~t~~ eXtel11iLl.o <1e nUll1chl!:vascn" a'P?cie de peqUCl1ll la- 1l'.ste engenheiro que:ia que se. de.>- i

Creio que o' Congre8So, t.:lm~nao co. Ao reunir;,s: ã urimel' Consti. goa mu~tO raSl1. chêla de, ~lautas aqUA.- ecase. como se faZl(\ P.' tj~amcote, onbecimeoto de mal.s é~te tr..'o nAo t i t t,"~ • I89rllO tlcas, 1lllO vermltll1do SC.1ao ,li navega- RIo M;,deh 1), po~' ~a:..a{jouros ou por

d • " • une repuuu.;ill1a., eI11 , o enge·çáo a canoa bem Ta'a O capitflo me' d Dl h l .. ' 1eoncor ar.. COII1 e.'i8\lil CO:l.ce:,sôcs com- nhelro Eduardo de M01'a.ls :requereu Puglisl chegou i,. concl~o de ue l\~ ,10 e cal 11 OS. ac .:\"'';0 OP~ cac 10-.prome~orps,S/i,[) c[)nce;ltõe~ que um liO MIIJ:ecnlll Deodot'ú ttn'- eOllcAooa·o du ~ ••_ I int' i q , eIras, ond~ lló elllilo\rC~"Ocs,de.~cel'lam.P " t 'c1 '(\ 1 .- - a" _c as:,e ereGmun elL1l\ per- ou B"b'riam p- '~'el'· .; • lhas e p-'aUi q\~ pre. eD e escmvo 'I'~ra S\llI, para rell.llzar a intercomunicaçiio en· feltll.mente' Por illtermédlo deS8l\ Ia-' ~d ., ~.'. , ..... ,h , "~jeCOllOlllla n.ao pode n.hrGJ\ltarnente, tre c. Alegre, alto ~IUellte elo no Ma- goa. Desceu. entílo" lle10 1'10 Ale!>!';! eima e rQ.os. 'Jfazer. ~!as9Ó poder'am ~er fcltas por delra, e o Aguapel. i\flu~nti!.do Para- até o Gu"aporé, e chClllllldo ao Ou,,- O Ca.pltio Pur;1il:l 'Clr.ltJa que Slt,

•um go\emo que tl~e3s(' perdido, t!ida. gunl. O Marechal ell'l'lOU 11 AsseIO- iarA-Mirim fOlinf,orntaão de quê Di,c cOWltrulssem compo~l"s l\U,s c~hoeL-/,a sua c:l.l'3CterlstlCl\ mlclcrllll, que lhe era \)Osslvel de.scer as cacnoelrns ra.~ «10 Madeira <:\0 i (li) J','{;~ro • cIcljhcu'/ess(! perdido, torto o sert1mento' (e) S~m re\·lsiiot1c. orador, _,_. em seu bote, .'DOiS naufraGaria. natu.. Ore\liQC•• , '


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