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Monitorizacion intensiva, metodos

Date post: 18-Jul-2015
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Diapositiva 1 Monitorização intensiva na unidade coronariana. Dr. Eduard Hernandez. Postgrduação em cardiología UFF .
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Page 1: Monitorizacion intensiva, metodos

Diapositiva 1

Monitorização intensiva na unidadecoronariana.

Dr. Eduard Hernandez.

Postgrduação em cardiología

UFF.

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HISTORIA

• 1733: HAEMASTATICKS: Medição da pressão arterial, venosa

• 1747 Hales: a inspiração acelera o retorno venoso

• 1800 Poiseuille Tubo em U, enchido de mercurio midiupressão dos vasos.

• 1825 Barry comprendiu o efeito da pressão pleural sobre o retorno venoso.

• 1850: Weber provou que os pulsos não sãosincronicos

• 1876: Esfingomanometro simple

• 1860 desenvolviu o esfingomanometro

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• 1960s: Edade de ouro dos vasopresores

• 1970s: Edade de ouro dos inotrópicos

• 1980s:

• 1990s ate hoje :

HISTORIA DA MONITORIZAÇÃO:

Pressão, linha arterial, PVC

GC y Catéter de Arteria Pulmonar

SvO2 , DO2, VO2

Oxigenação tesidual, Função ventricular

Direita,FloTrac, LidCO, PiCCO, ETE, CO2, SvO2,

Variaveis dinámicas

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Diapositiva 4

Unidade coronariana:

• A parte mais importante na monitorização e o recurso humano da unidade.

• Deve -se determinar o grau de precisão necesaria em cada situação (paciente, disponivilidade e experiencia do equipo aistencial)

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Control!!!!!!!!

Diapositiva 5

SHOCK!!

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Diapositiva 7

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Hipotensão

Taquicardia

Alteracão do estado mental

enchimento capilar lento

Disminucão do debito urinario

Mudanças na temperatura das

extremidades

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Diapositiva 9

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CATETERISMO VENOSO CENTRAL

•1929 Forssman, cirujano alemao se colocóu se um catéter ureteral na veiaantecubital izquerda e comfluoroscopia lavanzou ate o coração.

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Diapositiva 11

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Pressão venosa central

• Refle ta o balance entre retorno venoso sistêmico e debito

cardíaco.

• Indicador do retorno venoso e pressãos de enchido cardíaco.

• Útil na diferenciação da hipotensão por hipovolêmia e

insuficiência cardíaca.

• Monitorização continua pode informar de variaçãos em tempo

real.

• O cateter permite amostragem e subministro de inotrópicos e

vasopressores.

Diapositiva 12

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Pressão venosa central

•Desvantagens:• Refle ta pressãos de fim de diástole ventricular direita e

secundariamente pressãos de veias pulmonares e de VE

• Curvas modificadas pela resistência vascular .

• Modificação pelas pressãos intratorácicas.

• Limitaçãos técnicas

• Complicãçãos trombóticas e infecciosas.

Diapositiva 13

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Pressão venosa central:

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Pressão venosa central:

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Pressão venosa central:

Diapositiva 17

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E util?

Diapositiva 18

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Cateterização da artéria pulmonar;

Diapositiva 19

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1970

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Cateter de Swan Gans

• Calculo de DC por termodilução (medição de fluxo sanguineo)

• Amostragem de sangue venosa misturada e parâmetros

oximetricos.

• Determinação de pressãos intravasculares

intratorácicas.(PVC, arteria pulmonar, e p. em cunha),

(Indicador da pressão de fim de diástole no VE e de

precarrega)

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inconvenentes:

• Subestimação da PFDVE quando e >25mm no IAM.

• Sem accuracia na estenose mitral.

• Subestimação das pressãos na regurgitação aórtica.

• Alteração com PEEP elevados.

• Desconhecimento e interpretação insuficiente dos dados

aportados

• Imprecisão no tamponamento cardíaco.

• Complicaçãos técnicas da inserção.

• Infeccçãos (incidencia de bacteremia de 0,7 -1,3%)

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Parametros a evaluar;

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Debito cardiaco;

• Termodiluçâo.

• Diluçâo de indicador.

• Bioimpedancia torácica.

• Método de FIck´s DC : VO2 .

(a-v)DO2 x 10

• Índice cardiaco: DC X SCT

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Métodos minimamente ivasivos:

• PiCCO® (Pulsion),

• PulseCO® (LiDCO),

• Modelflow (TNO/BMI),

• MostCare® (Vygon)

• FloTrac®/Vigileo® (Edwards Lifesciences, Irvine CA).

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Volumenes sanguineos:

• ITTV; volume torcico intravscular.

• ITBV; volume sanguineo intratoracico.

• EVLW; agua pulmonar extrvascular.

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ITTV : ITBV+EVLW

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Metodos não invasivos:

• Sistema NIKOM de biorreactancia elétrica torácica.

• Ultrasonografia Doppler (sistema USCOM)

• Doppler esofagico.

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Agua pulmonar extrapilmonar:

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Utilidad na conduta;

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Para que monitorizar?

• Guiar fluidoterapia.

• Evaluar mudanzas em tono vascular em tempo real.

• Guiar terapia inotropica em tempo real.

• Optimizar efeitos de FC e VS

• Titulação especifica de medicamentos cardiovasculares.

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Opcaos terapeuticas:

• Reanimação com liquidos.

• Produtos sanguineos.

• Diureticos

• Inotropicos.

• Vasopressopres.

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