RELATÓRIO
REFERENTE A ANÁLISE DO LIVRO
Carlos Henrique da
Silva B10652-2
Ricardo de C.
Albuquerque B071AF-3
Rose N. Gomes de Jesus B16949-4
Wesley Torres A78HII- 5
São Paulo
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INTRODUÇÃO
O jornalismo ambiental se caracteriza pela cobertura
jornalística dos fatos referentes à ecologia, de um modo
geral. Vem se desenvolvendo de maneira marcante, em função
do significativo aumento de acontecimentos relevantes, como
mudanças climáticas, biodiversidade, consumo consciente,
entre outros. Tal jornalismo compreende a divulgação de
estudos, pesquisas, e tudo mais que for ligado à
preservação do meio ambiente e da biodiversidade.
No Brasil além da veiculação em mídias de maior circulação
( de maneira limitada ), temos a manifestação em mídias
ambientais, como o Jornal do Meio Ambiente de Vilmar Berna,
e o Terramérica da Envolverde. Algumas ONG´s ambientalistas
também praticam de certa forma uma espécie de jornalismo
ambiental, de maneira engajada e comprometida. Como exemplo
podemos apresentar o Greenpeace, a WWF e SOS Mata
Atlântica.
Considerando que a mídia tem a capacidade de influenciar a
sociedade, sendo um formador de opinião, o jornalismo
ambiental também influencia a opinião, porém, informando e
relatando todo o tipo de ação que possa prejudicar a
qualidade de vida, através da democratização da informação
ambiental, e contribuindo para o desenvolvimento da
consciência sustentável.
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O acesso à informação ambiental e a necessidade de
transparência são apenas alguns dos fatores que fazem com
que o esse jornalismo seja um item vital na conscientização
do cidadão. Cabe ao jornalista obter conhecimentos sobre a
problemática que envolve as questões ambientais, e
transmitir mensagens persuasivas na direção de uma mudança
no comportamento das pessoas, estimulando a consciência
individual, induzindo os cidadãos a trabalharem unidos a
favor do meio ambiente. Além disso, precisa denunciar os
abusos cometidos por corporações e governos, trazendo a
tona os interesses empresariais e políticos que prejudicam
a natureza.
A comunicação ambiental se tornou mais eficaz nos últimos
anos. Talvez porque os problemas relacionados à questão
ambiental têm afetado de forma crescente a vida das
pessoas. Operar nesse sistema de forma jornalística levanta
a necessidade de que o jornalista não reforce o estigma de
que meio ambiente não é sinônimo apenas de fauna e flora.
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Objetivo
Nosso objetivo para o próximo semestre é apresentar a
“Revista do Verde”, voltada inteiramente para o jornalismo
ambiental, onde discutiremos a importância do meio ambiente
em geral e a necessidade de uma nova prática social que
integre soluções para a crise que enfrentamos, passando
todas as informações possíveis sobre propostas, pesquisas e
programas de ações ambientais relevantes
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à preservação das espécies e do planeta, para assim
promover a conscientização ambiental em relação ao
desenvolvimento sustentável, à poluição e gerenciamento de
resíduos.
Divulgaremos campanhas, projetos e atividades de educação
ambiental para a preservação da fauna, da flora e das
reservas naturais públicas ou privadas brasileiras,
defendendo desse modo o meio ambiente e as leis que o
protegem, e apoiando as principais causas ambientais.
Além de manter o leitor informado sobre as principais
formas de agressão ao meio ambiente, relataremos de maneira
objetiva o que, no caráter da iniciativa ecológica está
sendo feito em prol do ambiente, através da cobertura de
eventos realizados em ONG´s, órgãos públicos, institutos de
proteção ambiental, campanhas públicas de conscientização
ambiental ( como o grande evento Rio+20 ), entre outros.
Iremos não apenas reportar os fatos, mas questionar modelos
e mostrar alternativas, levando antes de tudo, o
comprometimento com a verdade, com o leitor e com o futuro,
conscientizando para a importância da preservação
ambiental.
Nosso foco será a cobertura de temas como:
• A questão do lixo urbano;
• A poluição industrial;
• A cobertura de desmatamentos
• Crimes ambientais;
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• Catástrofes naturais,
• A Conferência Rio+20.
A Questão do Lixo Urbano
O lixo urbano no Brasil vai muito além de ser um problema
ambiental, tornando-se também um grande problema econômico
devido aos gastos para remoção e descarregamento de mais de
240 toneladas diariamente. Só na cidade de São Paulo são
produzidas aproximadamente 12 mil toneladas de lixo por
dia. Além disso, também apresenta riscos à saúde pública.
Todo tipo de lixo jogado nas ruas de forma incorreta
diariamente contêm substâncias lesivas à saúde das pessoas.
Em nosso país estima-se que cada pessoa produza 0,8kg de
lixo por dia, o que é muito para ser processado.
Diariamente, nós indivíduos, somos afetados pela
concentração de lixo nas cidades, que causam o aumento de
insetos, poluição visual, a grande transmissão de doenças,
entupimento de bueiros, que infelizmente contribuem de
forma significativa para os grandes alagamentos da cidade.
O lixo urbano é dividido em 4 grupos: domiciliar
(alimentos, papéis, etc.); industrial (cinzas, madeiras,
etc.); hospitalar (embalagens, seringas, agulhas, etc.); e
lixo tecnológico (computadores, pilhas, etc.). Todos os
tipos exigem diferentes demandas de tratamento, o que
infelizmente não acontece na maioria das cidades do país.
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As tentativas de tratamento para o problema do lixo urbano
vêm esbarrando em um obstáculo comum: as formas de
tratamento atuais geram algum problema subsequente. Como os
aterros, por exemplo, que diminuem o contato urbano com o
lixo. Nos aterros o lixo é lançado no solo e compactado
através de tratores; porém, esse procedimento pode gerar
problemas de contaminação de solo e lençóis freáticos,
além, é claro, do fator monetário: aterros são caros.
Apesar das tecnologias e alternativas existentes hoje em
dia para o tratamento e solução do problema do lixo urbano,
a conscientização das pessoas ainda parece ser o caminho
mais prático e eficiente para o caso do lixo urbano no
Brasil.
Faremos uma matéria abordando as consequências da alta
concentração de lixo, e o que é possível se fazer em termos
de conscientização, com maiores informações sobre
reciclagem, reaproveitamento, e atitudes cidadãs para
combater o problema em questão.
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A Poluição Industrial
A produção industrial está intimamente ligada a uma parcela
da degradação do ambiente, uma vez que não existem
processos de fabricação completamente isentos de poluição.
O perigo das emissões de poluição industrial varia de
acordo com o tipo de indústria que a libera; podemos
destacar as matérias primas usadas, os processos de
fabricação, produtos fabricados ou substâncias produzidas,
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todos por conterem componentes que afetam os ecossistemas.
Além, é claro, dá perigosa chuva ácida, que é causada pela
queima de combustíveis fósseis, por automóveis e indústrias
devido à liberação de compostos de enxofre e nitrogênio.
O grande problema dessa variedade de substâncias e maneiras
de poluição industrial é o fato de que com isso a poluição
industrial acaba contribuindo para a devastação não somente
dos rios, através dos produtos químicos, mas também do ar,
sendo um dos enriquecedores do problema de aquecimento
global. Em suma, a poluição industrial afeta todos os meios
da biosfera; na água doce, nos oceanos, na atmosfera e no
solo.
O resíduo industrial, que é chamado por “lixo industrial”,
é o resultado desse processo de poluição industrial. Essa
variação gera resíduos sólidos, líquidos e gasosos. A
produção industrial é bastante ampla, há fábricas de todos
os tipos no país, então a diferenciação entre o resíduo
também é grande, gerando um grande problema ao ecossistema
do país, fazendo com que torne-se um dos grandes causadores
de dificuldades no país, visto que afeta, além do já citado
ecossistema, a saúde pública e os desastres naturais, como
alagamentos.
Informaremos ao leitor sobre medidas tomadas por algumas
empresas, a fim de diminuir esse problema, como a Phillips,
que criou o Programa Ecovision, de responsabilidade
ambiental.
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Cobertura de Desmatamentos
O desmatamento, também chamado por “desflorestamento”, é
um problema que atinge o Brasil desde a sua descoberta.
Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na
Europa, os portugueses iniciaram a exploração da mata
atlântica brasileira.
Depois da mata atlântica, foi a vez da floresta
amazônica sofrer as consequências da derrubada ilegal de
árvores. Em busca de madeiras como a de mogno, por
exemplo, muitas madeireiras instalaram-se na região para
fazer a exploração ilegal.
A urbanização também contribui muito para o
desmatamento, com o crescimento das cidades causando a
diminuição das áreas verdes. O crescimento da população
e o crescimento industrial exigem grandes áreas nas
cidades e arredores. Nas últimas décadas, uma enorme
área verde, área de mata, foi destruída e derrubada para
a construção de grandes pólos industriais ou condomínios
residenciais. As rodovias também contribuem para isso. O
grande projeto de ter rodovias ligando o Brasil todo
inclui a derrubada de grandes áreas florestais.
As queimadas e incêndios florestais também fazem parte
do grande problema que é o desmatamento no Brasil, e um
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problema maior ainda é que muitas dessas queimadas e
incêndios ocorrem por motivos econômicos e fora da lei.
Temos como exemplo fazendeiros, que proibidos de queimar
matas protegidas por lei, provocam estes incêndios para
aumentar áreas de criação de gado ou área para cultivo.
Entre as principais consequências do desmatamento,
podemos destacar:
Destruição da biodiversidade;
Elevação das temperaturas;
Proliferação de pragas e doenças, entre outras.
Nosso objetivo será informar o leitor sobre possíveis
medidas para combater o desmatamento que ameaça nosso
país, e consequentemente o planeta.
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Crimes Ambientais
Os crimes ambientais se caracterizam por todo tipo de
ação que vai contra e infringe as leis impostas pelos
governos em relação ao meio ambiente. São
considerados crimes ambientais toda e qualquer ação
que causar poluição de qualquer natureza que resulte
ou possa resultar em danos à saúde ou que provoque a
mortandade de animais ou a destruição significativa
da flora.
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Enquadram-se nesses casos:
Tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para
ocupação humana;
Causar poluição atmosférica que provoque a
retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das
áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde
da população;
Causar poluição hídrica que torne necessária a
interrupção do abastecimento público de água de uma
comunidade;
Lançar resíduos sólidos, líquidos ou gasosos ou
detritos, óleos ou substâncias oleosas em desacordo
com as exigências estabelecidas em leis ou
regulamentos,
Deixar de adotar, quando assim o exigir a
autoridade competente, medidas de precaução em caso
de risco de dano ambiental grave ou irreversível.
Alguns casos específicos:
Executar pesquisa, lavra ou extração de resíduos
minerais sem autorização, permissão, concessão ou
licença ou em desacordo com a obtida;
Produzir, processar, embalar, importar, exportar,
comercializar, fornecer, transportar, armazenar,
guardar, ter em depósito ou usar produto ou
substância tóxica, em desacordo com a lei (se o
produto ou a substância for nuclear ou radioativa,
a multa a ser paga é aumentada ao quíntuplo);
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Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer
funcionar estabelecimentos, obras ou serviços
potencialmente poluidores, sem licença ou
autorização ou contrariando as normas legais e
regulamentos;
Disseminar doença, praga ou espécies que possam
causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna, à
flora ou aos ecossistemas;
Conduzir, permitir ou autorizar a condução de
veículo automotor em desacordo com os limites e
exigências previstas em lei;
Importar ou comercializar veículo automotor sem
licença para uso da configuração de veículos ou
moto expedida pela autoridade competente,
Alterar ou promover a conversão de qualquer item
em veículos ou motores, que provoque alterações nos
limites e exigências ambientais previstas em lei.
Discutiremos a ação da polícia, e o que tem
sido feito em relação ............ao combate a
crimes ambientais.
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Catástrofes Naturais
A catástrofe natural é um desastre que ocorre quando
algum evento físico perigoso (exemplos: erupção
vulcânica, desabamento, furacões, tornados,
tempestades, inundações, incêndios e etc) provoca
direta ou indiretamente danos extensos à propriedade,
faz um grande número de vítimas, ou ambas.
Além das irreparáveis perdas humanas, as catástrofes
naturais que atingem brutalmente o planeta causam um
prejuízo também enorme em termos financeiros. Segundo
a maior seguradora mundial, a alemã Munich Re, os 820
grandes desastres em todo o planeta no ano de 2011
geraram 380 bilhões dólares.
Essa quantia que impressiona ficou bem acima da média
dos últimos anos, de cerca de 75 bilhões de dólares.
E contribuiu para a quebra do recorde, que era de
2005, por conta do tsunami na Indonésia e do furacão
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Catrina nos Estados Unidos, quando as perdas
alcançaram 220 bilhões de dólares.
No Brasil nos últimos anos, aconteceram terríveis
desastres naturais, dentre os quais podemos listar o
caos das chuvas e desabamentos em Santa Catarina e no
Rio de Janeiro, além de tremores de terra em alguns
estados, enchentes com efeitos de tsunami no
nordeste, a imagem de tornados vistos a céu aberto no
sul do país, além, é claro, dos incêndios.
O cenário natural do Brasil sofre então um abalo na
crença tradicionalmente famosa de que “no Brasil não
acontecem desastres como terremotos, maremotos,
tornados ou tufões”. Essa posição vem mudando desde
que se registrou que, no mundo em si, a temperatura
global vem aumentando em funções das mudanças
climáticas, o que pode causar desastres naturais.
Hoje no país, principalmente no verão, já virou
realidade as ocorrências como as enchentes de grandes
proporções que culminam com grandes deslizamentos que
geram mortes, perdas materiais e acabam causando um
grande problema socioeconômico ao país.
Informaremos o leitor sobre os principais
desastres já ocorridos e .............mostraremos o que se
pode ser feito para prevenir e evitar os efeitos
.............trágicos de desastres naturais.
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A Conferência das Nações Unidas sobre
Desenvolvimento Sustentável (UNCSD) ocorrerá de 20 a 22 de
junho de 2012 na cidade do Rio de Janeiro. O evento
marcará o 20º aniversário da Conferência das Nações Unidas
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), ocorrido
também no Rio de Janeiro em 1992, e o 10º aniversário da
Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (WSSD),
ocorrida em Johanesburgo em 2002.
Seu principal objetivo é assegurar um comprometimento
político para o desenvolvimento sustentável, avaliando o
progresso já conquistado, e o que ainda existe em termos de
implementação de resultados dos principais encontros sobre
desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos
desafios emergentes.
Os principais temas abordados na Conferência serão : a
economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e
da erradicação da pobreza; e o quadro institucional para o
desenvolvimento sustentável.
Nesse sentido, abordaremos os temas discutidos na
Conferência, suas resultantes, e o quanto o povo brasileiro
está informado sobre esse evento.
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Revista do Verde - Considerações
Número de páginas: 16
Gramatura do papel: 90g tipo Couchê L-2 calandrado
(brilho nos dois lados).
Quatro cores.
Exposição (layout) página por página “Revista do
Verde”
Capa-logotipo da Revista : assuntos abordados
(imagens)
Contra capa e página um: anuncio ou linha editorial da
revista.
Páginas dois e três: índices da revista (sessões,
alguns releases) informativa.
Páginas quatro: anúncio (publicitário ou informativo)
página completa.
Página cinco: objetivos e foco principal do veículo.
(apresentação)
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Páginas seis e sete : início das sessões. Primeira
sessão: agenda
Agenda : serão informadas as datas dos principais
eventos relacionados à sustentabilidade, como
palestras, exposições, campanhas, congressos, entre
outros.
Cidadania: serão dadas dicas para sustentabilidade
Noticias: um apanhado geral das principais noticias e
fatos envolvendo o meio ambiente, com os temas citados
anteriormente.
Tv e Leitura: apresentaremos sugestões de
documentários, filmes e livros relacionados ao meio
ambiente,
Paginas seis, sete e oito: dedicadas a Sessão Agenda.
Paginas nove e dez: dedicadas a Cidadania.
Paginas onze, doze e treze: dedicadas a notícias.
Páginas 14 e 15 : dedicadas a Tv e Rádio.
Pagina 16: considerações finais e agradecimentos.
Conclusão
Podemos concluir que o Jornalismo Ambiental desenvolve
essencial papel, tendo uma importante tarefa a se
cumprir: ajudar na conscientização ecológica do
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cidadão, mostrando importantes medidas que se tomadas,
auxiliarão num modo de vida mais saudável a todos,
principalmente ao planeta. Daí nossa proposta em fazer
uma revista voltada inteiramente a esse tema.
Porém, se faz necessário maior aprofundamento nos
fatos, pois é evidente que não basta uma propagação
quantitativa na cobertura do jornalismo ambiental por
parte da mídia. Apesar de significativo aumento no
último século à cobertura ambiental, especialmente no
que tange à abordagem do aquecimento global, ainda se
faz necessário uma reportagem sem a espetacularização
das catástrofes ambientais com certo tom alarmista que
conhecemos.
Somos defensores da excelência da matéria como gênero
jornalístico capaz de abranger a real contextualização
dos dados, através da verificação cuidadosa dos fatos,
bem como do meio ambiente e dos atores sociais
envolvidos.
Através do relatório apresentado, concluímos que se
faz necessário praticar um jornalismo socialmente
engajado, capaz de denunciar as injustiças e os
malefícios causados à natureza, mantendo assim o
leitor informado sobre o que é necessário se fazer
para que possamos conviver em harmonia com nosso
planeta, sem prejudica-lo.
Desse modo, enxergamos como sendo nossa função
identificar os assuntos que merecem visibilidade e,
traduzir as informações angariadas de forma clara e
24
objetiva, afinal, somos formadores de opinião e temos
como dever conscientizar o leitor sobre os problemas
sustentáveis e a melhor maneira de saná-los.
Portanto, consideramos importante a reflexão sobre a
prática jornalística que leve a uma melhoria na
qualidade deste jornalismo, e esperamos que este
projeto possa trazer uma contribuição teórica e
prática para o jornalismo ambiental.
Cronograma
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Levantamentos dadosBibliográficos (pesquisa)
Diagramaçãoe PaginaçãoLayout e Composição
Release eEntrevistas
Editorial e
26
Bibliografia
SACHS, Ignacy. Estratégias de Transição para o século XXl –
desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel /
Fundap, 1993.
Portal do Jornalismo Científico – Disponível em
www.jornalismocientifico.com.br/jornalismocientifico/
conceitos/jornalismoambiental.php
27
Acesso em 21 /03 /2012.
Portal do Meio Ambiente - Disponível em
www.portaldomeioambiente.org.br
Acesso em 21 /03 /2012
Mídia Sustentável - Disponível em
http://midiasustentavel.blogspot.com.br/2007/12/jornalismo-
ambiental-e-sustentabilidade.html
Acesso em 28 / 03 / 2012
Info Escola - Disponível em
http://www.infoescola.com/meio-ambiente/lixo-urbano/
Acesso em 14 /04 /2012
Brasil Escola - Disponível em
http://www.brasilescola.com/geografia/lixo-urbano.htm
Acesso em 14/04 /2012
Ache Tudo e Região - Disponível em
28
http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/
poluicao_industrial.htm
Acesso em 14/04 /2012
Vídeo – Poluição Industrial - Disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=h-ZzkZhEjFM
Acesso em 14/04 /2012
Portal Sua Pesquisa - Disponível em
http://www.suapesquisa.com/desmatamento/
Acesso em 14/04 /2012
Secretaria do Meio Ambiente - Disponível em
http://www.meioambiente.ba.gov.br/conteudo.aspx?
s=DENCRAMB&p=DENUNCIE
Acesso em 28/04 /2012
Muitos Posts - 10 desastres naturais no Brasil em apenas 3
anos –
29
Disponível em
http://muitosposts.blogspot.com.br/2010/07/10-desastres-
naturais-no-brasil-em.html
Acesso em 29 /04 /2012
Empresa Brasil de Comunicação - Desastres naturais
aumentam de intensidade e frequência no Brasil com mudanças
climáticas
Disponível em
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-06-04/
desastres-naturais-aumentam-de-intensidade-e-frequencia-no-
brasil-com-mudancas-climaticas
Acesso em 29/04 /2012
Phillips Sustentabilidade - Disponível em
http://www.sustentabilidade.philips.com.br/publi-ago-dia-
controle-poluicao-ind.htm
Rio+20 - Disponível em
http://www.rio20.info/2012/acesso 30-04-12