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Atps Pronta de Fundamentos

Date post: 01-Nov-2015
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Este trabalho tem a finalidade de mostrar sobre as questões sociais que aumentaram á partir da revolução industrial. O movimento social, o nascimento do serviço social no Brasil, e o que essa profissão trouxe de benefício para a sociedade, mostraremos qual a finalidade do serviço social e a forma de atuação. Apontaremos a questão de ajuda no âmbito da assistência social, ações realizadas pelo serviço social e dos problemas sociais apresentados por uma população. Logo nas primeiras cenas do filme, são mostradas ovelhas correndo e em seguida as pessoas saindo da estação do metrô, são como uma comparação assim como as ovelhas é conhecida por sua obediência o mesmo se notava nos trabalhadores da época, que obedeciam de forma pacifica a hierarquia da sociedade industrial. Em seguida o personagem de Chaplin é apresentado ao ambiente de trabalho, onde é colocado na linha de produção, apenas com a função de apertar parafusos, é um trabalho muito exaustador, e o trabalho deve ser feito de forma que realize quem esta fazendo, e nessa cena fica muito claro como o funcionário não tinha escolha, não tinha sentido algum aquele serviço, trabalhava porque tinha que trabalhar, mas ate sem saber para o que serviria aquilo que ele estava fazendo, e isso se transformava em uma atividade tediosa, por ser repetitivo.
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP POLO SUMARÉ SERVIÇO SOCIAL – 1º SEMESTRE PROFESSORA ELAINE CRISTINA VAZ TUTORA PRESENCIAL ROSILENE AP. LOPES FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS- METODOLOGICOS DO SERVIÇO SOCIAL ADRIANA B. COSTA DA SILVEIRA RA 1299472339 DONATA DE JESUS GONÇALVES RA 9978021564 JACKELINE CRUZ TOLENTINO RA7758668879 JOS RAI!UNDO ANJOS RA 7344484444 JO"CE CARVAL#O !IRANDA RA 7530596444 Suma!"S#$ Pau%$ &'1( Sumario
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPPOLO SUMARSERVIO SOCIAL 1 SEMESTREPROFESSORA ELAINE CRISTINA VAZ TUTORA PRESENCIAL ROSILENE AP. LOPES

FUNDAMENTOS HISTRICOS E TERICOS-METODOLOGICOS DO SERVIO SOCIAL

ADRIANA B. COSTA DA SILVEIRA RA 1299472339DONATA DE JESUS GONALVES RA 9978021564JACKELINE CRUZ TOLENTINO RA7758668879JOS RAIMUNDO ANJOS RA 7344484444JOYCE CARVALHO MIRANDA RA 7530596444

Sumar/So Paulo2013Sumario1. INTRODUO 032. DISCUSSO E REFLEXO-FILME TEMPOS MODERNOS042.1 PRODUO DE TEXTO043. PRODUAO DE TEXTO054. COMO SE INTRODUZIU O SERVIO SOCIAL NO BRASIL064.1 AES DESENVOLVIDAS E REALIZADAS PELO S. SOCIAL075. PRODUO DE TEXTO REFERENTE A TEMTICA076. PROCESSO DE RECONCEITUAO DO SERVIO SOCIAL087. PROBLEMAS SOCIAIS ENFRENTADOS NO RIO DE JANEIRO097.1 DIFERENA DE CLASSES097.2 VIOLNCIA E CRIMINALIDADE097.3 MORADIA INSOLUBREIS/FALTA DE HABITAO107.4 DESEMPREGO/FOME108. CONSIDERAES FINAIS129. BIBLIOGRAFIA13

1. Introduo Este trabalho tem a finalidade de mostrar sobre as questes sociais que aumentaram partir da revoluo industrial. O movimento social, o nascimento do servio social no Brasil, e o que essa profisso trouxe de benefcio para a sociedade, mostraremos qual a finalidade do servio social e a forma de atuao. Apontaremos a questo de ajuda no mbito da assistncia social, aes realizadas pelo servio social e dos problemas sociais apresentados por uma populao.

2. Discusso e Reflexo - Filme Tempos Modernos

Logo nas primeiras cenas do filme, so mostradas ovelhas correndo e em seguida as pessoas saindo da estao do metr, so como uma comparao assim como as ovelhas conhecida por sua obedincia o mesmo se notava nos trabalhadores da poca, que obedeciam de forma pacifica a hierarquia da sociedade industrial. Em seguida o personagem de Chaplin apresentado ao ambiente de trabalho, onde colocado na linha de produo, apenas com a funo de apertar parafusos, um trabalho muito exaustador, e o trabalho deve ser feito de forma que realize quem esta fazendo, e nessa cena fica muito claro como o funcionrio no tinha escolha, no tinha sentido algum aquele servio, trabalhava porque tinha que trabalhar, mas ate sem saber para o que serviria aquilo que ele estava fazendo, e isso se transformava em uma atividade tediosa, por ser repetitivo. Outros exemplos que podemos citar o servio que o personagem exercia era como se fosse um trabalho mecnico, na cena em que o personagem de Chaplin passa a apertar os botes das roupas das pessoas da mesma forma que apertava os parafusos, seu trabalho to mecnico que o trabalhador estava tornando-se uma simples mquina incapaz de pensar e decidir por si s.

2.1 Produo de Texto

O personagem do Chaplin representa o trabalhador da primeira metade do sculo XX, ressalta o desajuste, a modernidade burguesa, tanto no ambiente de trabalho quanto em seu cotidiano. Em todos os lugares que houver linha de produo haver a realidade social retratada pelo filme em questo. Mesmo que o filme tenha sido feito h muitos anos atrs ainda podemos associar s cenas descritas a cima aos dias atuais, pois at hoje as pessoas tem certa obedincia em relao a horrios e funes, a rotinas padronizadas de trabalho, o trabalho em massa, pequenos salrios, insatisfao dos trabalhadores, no se tornaram mquinas literalmente, mas as mquinas esto cada dia mais prximas do homem, por esses e outros motivos podemos concluir que o fordismo continua presente nos dias atuais. Apesar dessa situao adversa, que prevalece at a presente data, o operariado sonha em ter sua casa prpria, constituir famlia e participar da vida social. S que na maioria das vezes esses sonhos no se tornam realidade porque a precria condio econmica e social imposta ao trabalhador no lhe permite saciar suas necessidades pessoais e primordiais, tais como: as de carter sociais, financeiras, habitacionais, nutricionais etc. E o pior de tudo que esses fatos at hoje, ainda fazem parte da vida da maioria dos trabalhadores brasileiros, que so vtimas dos empresrios gananciosos que predominam na iniciativa privada e, que agem em nome do capitalismo selvagem, onde prevalecem os dados numricos, estatsticos, financeiros e outros que venham satisfazer os interesses da burguesia elitista que predomina no pas. Assim sendo, a classe trabalhadora que luta por dias melhores fica cada vez mais excluda da sociedade (segregao social), sem emprego e sem perspectiva de realizar ou conquistar sua pretenso pessoal, que em muitos casos so at mesmo indispensveis para a subsistncia desses operrios.

3. Produo de Texto

Mudar Consequncias do emprego enquanto questo social Importncia do conhecimento especializado Quando se trata de mudana seja de modo de vida de emprego de residncia e principalmente das perspectivas para o futuro, o homem tem a tendncia a ter medo, medo do desconhecido, medo da evoluo natural que provocaria uma revoluo nos seus conceitos, e que ter que passar seja com tranquilidade ou com muitos desafios a ser vencido, isto porque toda forma de transio exige que pratiquemos o desapego com as coisas pr-estabelecida que estamos acostumadas, a busca por novas alternativas na maioria das vezes significa que teremos que derrubar para reconstruir o novo. Para isso e preciso se preparar passar por uma adaptao para por em pratica o processo de mudana , seja no campo material buscando um conhecimento especializado e formao no campo em que atua , seja no pessoal visando um modo de relacionamento familiar, social, comunitrio, ou de trabalho, nas relaes interpessoais e sempre de bom tom que sejamos cautelosos. Tambm se faz necessrio o equilbrio pessoal e que tenhamos a conscincia que ao nosso lado sempre existe algum que deve ser respeitado, compreendido e s vezes e preciso ser ajudado em suas necessidades seja material e ate espiritual, um bom relacionamento nos ajudara a entender e atender ao novo modo de pensar agir e realizar as novas regras que a sociedade nos apresenta. Mais o que significa mudar? Ento mudar significa romper com o passado com as ideias preconcebidas. Significa ter a capacidade e o preparo para enfrentar os novos desafios s adversidades que inerente a vida de todo ser humano que vive numa sociedade onde pode haver sempre as desigualdades sociais. As desigualdades se apresentam no nosso meio de varias formas uma das mais cruis e com relao ao desemprego e as suas consequncias podem ser sentida com muita intensidade, pois tira do individuo o direito de viver com dignidade. O desemprego pode acometer homens e mulheres de todas as classes sociais, mas mais visvel nas classes mais pobres devido crise financeira, falta de preparo especializado que dificulta a entrada e tambm a permanncia no emprego devido a dificuldade de enfrentar a concorrncia com pessoas mais preparada para o mercado de trabalho, outra consequncia no menos grave e a de gerar o subemprego que leva a mais desigualdade. Um grande exemplo de mudana foi a do capitalismo comercial para o industrial que gerou grandes mudanas sociais na organizao econmica, e com essa viso conseguiremos entender as conexes entre o homem o capitalismo e o trabalho especifico no servio social, onde a sociedade busca dialogar para melhor compreender a historia e os avanos do setor social desde os primrdios onde as evidencias ficaram mais elucidadas e permitem conhecer e reconhecer que j existe uma conexo entre o modo de produo e as relaes sociais e culturais e que expressam e marcam de forma estvel as caractersticas do sistema capitalista e as relaes sociais.

4. Como se introduziu o servio social no Brasil?

O servio social se introduziu no Brasil nas dcadas de 30, decorrentes de alguns acontecimentos na sociedade brasileira, nos setores polticos, econmico, social e religioso. Mais tarde, com a vinda do capitalismo industrial as questes sociais foram afetadas, por causa do aumento de operrios e das suas famlias, o que gerava condies de vida abaixo do normal, e condies de trabalho precrio.E por esses e outros motivos o aumento de ajuda da igreja se multiplicou dando assim nicio a uma ao social, com a finalidade de solucionar os problemas e a demanda de casos gerados por uma sequncia de fatalidades sociais.

4.1 Aes desenvolvidas e realizadas pelo servio social

Aes assistenciaisSo projetos, campanhas e programas voltadas s aes de assistente social.

Aes em equipeSo realizadas por voluntrios que se unem para promover ajuda de diferentes formas.

Aes socioeducativasSo aes que buscam garantir o direito das pessoas, incluso social, desenvolvimento individual e coletivo, fazendo uma interao entre as pessoas e o meio econmico, cultural e social.

Aes de mobilizaoSo grupo de pessoas ou uma sociedade que decidem e agem com um objetivo comum, buscando resultados desejados para todos.

Aes de qualificao e formao profissionalPrepara o cidado atravs de uma formao profissional para que ele possa aprimorar suas habilidades para se integrar ao mercado de trabalho.

5. Texto referente temtica apresentada

O que ajuda? acolher o prximo em qualquer que seje o aspecto. Por que ajudar?Para ver o bem do prximo.

Como ajudar?Da forma que podemos, atravs de um ato de caridade, ou um ato de bondade.

O servio social atua com diferentes formas de ajuda, pois esta no se baseia em apenas doar algo ou sanar com o problema no momento e a situao retornar a pessoa. O servio social vai muito mais alm que uma ajuda instantnea, trabalha para entender, o porqu dessa situao, o que a gerou, tenta entender todo contexto social de um indivduo. Sua atuao realizada de uma forma onde possa causar mudanas, transformaes, crescimento futuro ao usurio, mostrando para este que todos so capazes de encontrar essa mudana dentro de si, pois o servio social trabalha para apresentar o caminho para o usurio, pra que o mesmo tenha o conhecimento e v busca de seus direitos. A ajuda social transforma muita das vezes a estrutura de um individuo que se encontra fora da sociedade, no que essa transformao seja responsabilidade apenas da instituio, ou rgo responsvel, tem que fazer por onde, para que se encontre essa transformao, pois a ajuda um conjunto onde para ser ajudado tem que se ajudar e o servio social faz sua parte, porm cada um tem que fazer a sua, todos temos o direito, mas deveres tambm.

6. Processo de reconceituao do servio social

A reconceituao do servio social aconteceu por uma conjuntura de crise e de dependncia poltico-econmica em relao ao imperialismo norte-americano, constituiu a primeira expresso do processo de renovao do Servio Social no Brasil nos eventos de Arax (19-26/03/1967) e Terespolis (10-17/01/1970). A reconceituao assumiu trs pontos perspectiva modernizadora, perspectiva de reatualizao do conservadorismo e perspectiva da ruptura. Os assistentes sociais comearam a desenvolver uma intensa busca de um novo perfil profissional voltado para a integrao social na perspectiva da modernizao, e projetos voltados para as classes trabalhadoras, que sofria muito naquela poca. O processo de reconceituao do servio social se deu quando o Servio Social rompeu os laos com a Igreja Catlica e se tornou uma profisso laica, ou seja, passou a pertencer ao povo no sentido operacional e tcnico, onde todos poderiam contribuir para com o seu prximo, e a profisso passou a ter no mais aquela imagem de que servio social era ajuda apenas da igreja ao nescessitados,buscaram um novo perfil profissional capacitado, inserido na diviso scio-tcnica do trabalho, deixando que o Servio Social fosse Assistencialismo.

7. Problemas sociais enfrentados pela populao do Rio de Janeiro

7.1 Diferenas de classes A cidade do Rio de Janeiro marcada por contrastes e desigualdade social.Podemos citar duas realidades que ficam a pouca distncia.

De um lado a classe alta, e do outro a misria, a pobreza, a falta de estrutura.

7.2 Violncia/ Criminalidade Essas desigualdades so fatores que contribuem para a criminalidade, o trfico de drogas, problemas no sistema de sade, educao e transporte. A cidade apresenta alto ndice de criminalidade e homicdios.

7.3 Moradias insalubres/ Falta de habitao As moradias so levantadas em reas de risco como nos morros, por isso enfrentam problemas em tempos de chuva, inundaes, deslizamento de terras, no ltimo ocorrido 168 pessoas perderam suas vidas, em desmoronamento de terras e casas do morro. As casas so construdas em cima de antigos lixes, no existem projetos para a formao de bairros, as necessidades so tantas que a situao as impe em uma forma de vida, abaixo da de um ser humano, so condies de extrema necessidade e pobreza, o que faz essas pessoas a morarem em favelas, cortios e comunidades carentes, por sua vez sem saneamento bsico, pavimentao nas ruas, gua de qualidade, rede de esgoto, eletricidade, segurana, difcil acesso, sem estrutura para uma escola, creches, transportes entre outros.

7.4 Desemprego/ Fome So pessoas excludas socialmente, que esto fora da vivncia comum de um cidado, vivem abaixo do nvel da necessidade humana. O desemprego cada vez mais presente nessas classes, h falta de estrutura profissional, uma melhor educao e projetos sociais que visem sanar com essas dificuldades.

As necessidades do homem so um ciclo onde uma necessidade depende da outra, e quando h a falta de uma, causa a desestrutura do individuo.

8. Concluso Esse trabalho nos beneficiou pelo fato de nos trazer de uma forma bem explcita, a questo sobre o servio social, seu surgimento no Brasil, e quais motivos levaram a criar essa profisso, so informaes necessrias para ns alunos, que atuaremos nessa rea profissional. Pois saberemos todo o contexto do incio da trajetria do servio social, e isso nos faralembrar das pessoas que precisaram de algum tipo de ajuda e foram beneficiadas de uma ou de outra forma, todo esse contexto ter continuidade atravs das nossas aes quando profissionais.

9. BibliografiaALVES, Giovanni. A batalha de Carlitos: trabalho e estranhamento em Tempos Modernos, de Charles Chaplin. In: ArtCultura. Uberlndia, V.7, No.10, Janeiro-Junho de 2005.Acesso em: 19 de setembro 2013BEYNON, Huw. A destruio da classe operria inglesa? In: Revista Brasileira de Cincias Sociais. No.27, Ano 10, Fevereiro 1995. p.5-17).Acesso em: 19 de setembro 2013CHAPLIN, Charles. Tempos Modernos. Ttulo original: Modern Times. Preto&Branco.Legendado.Durao: 87 min. Warner, 1936.Acesso em: 19 de setembro 2013.Desemprego no rio de Janeiro Disponvel em: https://www.google.com.br/search?q=falta+de+habita%C3%A7ao+no+rio+de+janeiro&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=8JxUUr2oO5P09gTDgIGQCA&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1024&bih=673&dpr=1#q=desemprego+no+rio+de+janeiro&tbm=ischAcesso em: 08 de outubro de 2013.Falta de habitao no RioDisponivel em: https://www.google.com.br/search?q=falta+de+habita%C3%A7ao+no+rio+de+janeiro&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=8JxUUr2oO5P09gTDgIGQCA&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1024&bih=673&dpr=1Acesso em: 08 de outubro de 2013.Fome no Rio de JaneiroDisponvel em: https://www.google.com.br/search?q=falta+de+habita%C3%A7ao+no+rio+de+janeiro&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=8JxUUr2oO5P09gTDgIGQCA&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1024&bih=673&dpr=1#q=fome+no+rio+de+janeiro&tbm=ischAcesso em: 08 de outubro de 2013.GOLDMAN, Jonathan E. Double Exposure: Charlie Chaplin as Author and Celebrity. In: M/C Journal. Volume 7. Issue5. November/2004. Acesso em: 20 de setembro 2013.

GRAHAM JUNIOR, Otis L. Anos de Crise A Amrica da Depresso e na Guerra, 1933-1945. In: LEUCHTENBURG, William E. (org.) O Sculo Inacabado A Amrica desde 1900. V.1. Trad. lvaro Cabral. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1976. p.367-475. Acesso em:20 setembro 2013.

MARTINELLI, Maria Lucia. Servio Social: a iluso de servir, In: Servio Social: identidade e alienao. 11. Ed. So Paulo: Cortez, 1989. P. 17-44. Disponivel em , Acesso em: 26 de setembro de 2013.


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