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8/14/2019 ATPS de Artes Pronto
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAO.
ANTONIA ELIZABETE P. OLIVEIRA RA: 3344551030
MARA FERREIRA M. DE CARVALHO RA: 3374575884.
NILZE A. DE CAMARGO MARTINSRA: 3373586541.
Atividade Prtica Supervisionada (ATPS
entre!ue co"o re#uisito para conc$us%o
da discip$ina &Arte' riatividade e
Recrea)%o*' + 5, se"estre+'so- orienta)%o
da Tutora A/ Tatian Hi!!i"
B#$"% Bi%.
SOROCABA'()*
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
Apresentao
sta ATPS Atividade Prtica Supervisionada consiste na produ)%o de u"
Re$atrioina$ das atividades (etapas desenvo$vidas, #ue consiste na se#u2ncia de re!istros
re$eivos tecidos a partir do processo de ensino e aprendia!e" na prtica docente. Para a
produ)%o deste docu"ento' nossa e#uipe rea$iou pes#uisas e e $evanta"entos
-i-$io!ricos so-re or"as "uito epressivas e si!niicativas para o desenvo$vi"ento da
$in!ua!e" e criatividade inanti$.
ossa or"a)%o !era a oportunidade de produ)%o de "ateriais para a$" das
viv2ncias acad2"icas' ao retratar u" espa)o "$tip$o e co"p$eo' per"eado por re$a)9esentre dierentes indivduos nas dierentes concep)9es de viv2ncias.
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MEMRIAS ESCOLARES (Ni!e A" #e Ca$ar%o Martins&
- Co$o e$'ra-se #a (as& proessora (as& #e artes na E#)*ao Inanti + , .
/ s0rie1- O 2)e ea e3i%ia #as a)as #e artes1
- O 2)e 4o*5 4i4e) #as a)as #e artes1
Eram sempre agradveis estar com essas professoras pois era a hora que
podamos soltar a imaginao e usar lpis de cor, tinta e pinceis, texturas,
e ela sempre vinha com novidades.. -Muito capricho, as vees levvamos
materiais para inventar artes diferentes -!aamos muita arte, uma ve a
"rofessora pediu que fechssemos os olhos pra faer um emaranhado com
o lpis e depois pintamos cada espao de cor diferente. #utra ve pediu
que usssemos apenas o lpis
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MEMRIAS ESCOLARES (Mara 6erreira Ma*e#o #e Car4a7o&
- Co$o e$'ra-se #a (as& proessora (as& #e artes na E#)*ao Inanti + , .
/ s0rie1
- O 2)e ea e3i%ia #as a)as #e artes1
- O 2)e 4o*5 4i4e) #as a)as #e artes1
Durante minha infncia eu me lembro que a professora do pr (3 fase) nos
possibilitava atividades sobre algum tema trabalhado no bimestre atual, como rvore
pontilhada, figuras numeradas, recortes, colagens, figuras coladas no palito,
trabalhos com temas e datas comemorativas, atividades com crepom, etc!
"a 1 e 2 sries eu n#o me recordo das aulas de educa$#o art%stica!
"a 3 srie eu me recordo apenas de desenhos para colorir, figuras para ligar figuras
numeradas, atividade de formas geomtricas, atividades de curva (coordena$#o
motora), de retas, etc!
"a & srie eu me lembro de muitas pinturas em gi' de cera, lpis de
cor, diversos desenhos, muitas atividades para colorir e s ve'es a apresenta$#o de
quadros de famosos pintores para copiarmos, representarmos, reprodu'irmos com
guache, atividades de reaproveitamento de materiais reciclveis, atividades com
argila e etc!
s aulas foram muito praticadas e importantes para minha forma$#o art%stica! udo
que me foi apresentado foi feito com muito carinho m*tuo! +or mais que as
professoras n#o nos deiasse usufrui de muitos momentos de sociali'a$#o eepress#o de nossas vis-es de mundos, havia de forma apressada a mostragem de
nossas atividades (elas n#o abriam muito espa$o) e uma discuss#o superficial sobre
os assuntos tratados em sala!
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MEMRIAS ESCOLARES (Ant8nia Ei!a'ete Pereira Oi4eira&
- Co$o e$'ra-se #a (as& proessora (as& #e artes na E#)*ao Inanti + , .
/ s0rie1
- O 2)e ea e3i%ia #as a)as #e artes1
- O 2)e 4o*5 4i4e) #as a)as #e artes1
minha passagem na matria de artes no .nsino /nfantil foi de
momentos muito instrutivos e divertidos, pois era o momento que eu mais gostava,
com as atividades de pintura com lpis de cor e guache e tambm a professora
trabalhava bastante atividades de colagens e recorte tanto individualmente como em
grupo!
aula de arte foi bastante produtiva nos meus anos iniciais na escola
porque me deu imagina$#o, contudo a criatividade!
odo trabalho de arte tanto no pr como no ensino fundamental tive
momentos instrutivos em que era abordada a matria de artes como forma de
ensinar todo o trabalho de epressar e aprender com autores famosos e criativos!
professora de artes de 1 a & serie eigia capricho, aprendi'agem
diria com as diferentes atividades e principalmente minha criatividade no modo de
reali'ar e entender o que ela tava passando e a passar pelas minhas dificuldades!
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Ree3o so're as se$e7antes o) *ontrastes entre as e3peri5n*ias
4i4i#as peos $e$'ros #a e2)ipe"
0 modelo educativo vivenciado por ns favorecia a criatividade e em
partes o desenvolvimento da epressividade!
0 obetivo das atividades art%sticas parecia ser algo desenvolvido com
o intuito de passar mtodos culturais (a educa$#o art%stica passada de gera$-es em
gera$-es) e como ensinar os primeiros passos de pintura com guache e fa'er
desenhos utili'ando assim a criatividade! "s discordamos dessas atividades, pois
geralmente as professoras as fa'iam pensando em algo para chamar a aten$#o das
crian$as e nem sempre como algo que passasse conhecimento!
+ortanto h muitas semelhan$as entre a eperincia da equipe, pois
ns vivenciamos o bsico de artes, t%nhamos aulas que nos proporcionaram o
conv%vio intr%nseco com a complea maneira de ensinar e de aprender a disciplina! .
dentre as atividades comuns (desde o antigo pr4escolar) propostas 5 ns, est#o6
desenhos para colorir, atividades com palito, recortes e colagens, atividades
pontilhadas, atividades com temas e datas comemorativas, uso na massinha de
modelar, pintura com guache e outras7 at as & primeiras sries do ensino
fundamental, os recursos s#o os mesmos elaborados pelas educadoras que
tivemos, variando as atividades que eigiam mais conhecimento conceituais como
por eemplo as atividades para ligar, atividades numeradas, de formas geomtricas,
atividades de coordena$#o motora 8 isso relativo 5 atividades de curvas e retas 8
atividades representativas de artistas com guache ou desenhos, reaproveitamento
de material reciclvel, atividades com argila e etc!+ensamos em propor aos nossos futuros alunos um conhecimento de
artes abrangendo recursos art%sticos dentro e fora da sala de aula que proporcionem
o pensamento cr%tico, a forma$#o sens%vel e o desenvolvimento da criatividade com
o uso de recursos visuais (v%deo), artes cnicas (teatro), m*sicas (instrumentos e
vocali'a$#o), cinema, musicais, dan$as, etc!, englobando o interdisciplinar da cultura
em si!
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REGIS9ROS DE PERSEP:;ES
espe*ia$ente na rotina #e saa #e a)a #as s0ries ini*iais #o
per=o#o #e es*oari!ao '>si*a"
+ercebemos em nosso dia4a4dia muitas mudan$as no campo
pedaggico e notamos a importncia de contemplar as prticas art%sticas,
epressivas e recreativas no espa$o escolar!
0 envolvimento das crian$as est em nfase quando elas reali'am
atividades com eatid#o, limite, propor$#o, dimens#o, epressionismo, etc! ;as ser
mesmo que isso suficiente< "#o, n#o suficiente! +ois no campo da arte ns
estamos sempre em um envolvimento constante, aprendemos a sentir, a pensar, e a
fa'er com decodifica$#o! Damos significado 5 cultura perante a arte porque est#o
sempre em constante mudan$a! =eus cdigos simblicos est#o para anlise cr%tica
do ser humano devido 5 diversidade do pensar!
+erceber a e perpassar locais e regi-es diferentes de nosso meio, do
nosso pa%s e de nosso mundo uma forma de conhecer e entender a forma de
passar arte e cultura para as pessoas seam elas artistas ou pr4artistas!
.ducar arte propor eperincias estticas com a cria$#o, de
sentimentos, de significados e de percep$#o! +orm n#o t#o fcil como parece! s
crian$as e at mesmo os adultos s#o capa'es de aprender, mas nada poss%vel se
n#o houver conhecimento de cdigos simblicos!+ropor inter4rela$-es culturais uma forma de decodificar arte! ;over4
se do abstrato, atitude bem pouco praticada na vivncia escolar, que, alis, tem uma
proposta do ensino da arte com nfase em conceitos estticos que privilegiam
estruturas e delimita$-es a partir de um conhecimento erudito, >desconsiderando os
valores culturais espec%ficos que perpassam os campos diversificados das a$-es e
produ$-es art%sticas? @urdi Alauth!
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Pape #a Arte na es*oa? a )no #o proessor *o$o propositor #e
no4as e3peri5n*ias sens@rias e e3pressi4as #os a)nos"
A relao entre Arte/Educao e desenvolvimento
humano.
0 professor consegue em seu cotidiano compreender e apreender >as
manifesta$-es epressivas de outros contetos culturais e que v#o alm da
identifica$#o dos conceitos que bali'am a arte europeia e norte4americana, sem
desconsiderar as produ$-es contemporneas da arte? @urdi Alauth!
0 etnocentrismo algo que >menospre'a? a cultura do outro! 0
professor, no entanto, deve saber agir como mediador diante dos desafios que
surgir#o com a discuss#o que causa das diferentes vis-es de mundo! +orm n#o
deve permitir que atravs da variedade lingu%stica aconte$am rea$-es
desinteressadas pelos alunos devido a pronuncia$#o no conteto feita pelo
professor!
0 ponto de vista do professor deve fugir da vis#o eurocntrica
tradicional, deve tentar tirar o foco e pensar como se n#o eistissem outras
epress-es para que o aluno compreenda que eistem muitos talentos femininos
que est#o reali'ando trabalhos art%sticos, t#o magn%ficos quanto os masculinos, que
reali'am a eperincia multicultural e pluricultural eistente, ou que deveria eistir,
no campo educacional!
Cm dos grandes desafios do educador romper com a educa$#o
esttica que fomenta a reprodu$#o de esteretipos (algo que pare$a mas n#o
realmente)! omo por eemplo, o uso de meios que rotina a crian$a a reprodu'irartefatos de desenhos do dia do %ndio, do dia das m#es, de festas uninas, etc!, ao
invs de utili'ar de meios que enriquecem a disciplina como o uso de meios
perspectivos e criativos utili'ando4se de quest-es, como6 diversidades,
desigualdades e limita$-es, dentre outras para que caminhemos para uma
sociedade mais usta e humana, para simplesmente a crian$a eEou adolescente
perceber que ela n#o melhor e nem superior ao outro e que a diferen$a de gnero
8 femininoEmasculino 8 n#o interfere nas igualdades de oportunidades!
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importncia das crian$as perceberem e conhecerem a realidade de
artes vista muitas ve'es como problema que a disciplina de arte enfrenta! +ois as
ideias mudam, as crian$as 8 e ns tambm 4 tem a necessidade de produ'ir valores
e delimitar o imaginrio quando se proposta atividades provenientes de outras
culturas! ssim as crian$as redimensionam os questionamentos em rela$#o a
preconceitos!
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B)a 0 o pape #a Arte na E#)*ao *onte$pornea1
arte dos educadores est condicionada a sua prpria cultura 8 sendo
o homem o artista e n#o havia espa$o de artistas mulheres 8 portanto este deve
fa'er fornecer e fomentar a inclus#o das quest-es multiculturais, propiciar novas
aberturas e eperincias estticas para que suram diversas formas visuais de
cultura, viabili'ando o conhecimento deEpara lutas de toda a humanidade e n#o de
possess#o de um *nico grupo tnico ou racial!
abe ao professor ser facilitador, mediador e investigador da rique'a
de eperincias estticas se preocupando em n#o negar, mas validar, transformar e
compreender arte tradicional, fa'endo com seus alunos pensem, sintam, fa$am, se
epressem (dilogo) e construam a diversidade dentro de si prprios!
s tecnologias digitais s#o um assunto que se tornou emergncia de
novos comportamentos cognitivos e fa'em parte da contemporaneidade!
inquieta$#o do homem suprida por propor que ele prprio construa
algo novo, que fa' suprir sua necessidade de inquieta$#o de uma maneira visual de
outrem!
rte n#o significa representar ou manipular obetos dentro de um espa$o limitado,
dado7 e sim dar significados e passar sentido e informa$-es, constantes
modifica$-es e atuali'a$-es para propiciar a intera$#o! om tudo isso o professor
pode formar alunos criativos, pesquisadores e questionadores, deve ser abrangente
e fle%vel, para que seu conhecimento possa ser passado com eemplo
contemporneo e que fa$a com que seus alunos possam encontrar seus prprios
eemplos!
pesar da diversidade cultural em nossa sociedade, a arte pode
transformar as rela$-es sociais de poder 8 que nos fa' lembrar tambm o
empoderamento que o professor tem dentro da sala 8 e pode remover opress-es de
gneros para que se liberte! 0 educador pode oferec4la de maneira igualitria para
transformar ideias de capacidade e poder mostrar que as oportunidades s#o
eatamente as mesmas, independente de gnero ou classe!
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conscienti'a$#o, a liberta$#o e transforma$#o de sueitos na
sociedade esta nas m#os de professores de todas as disciplinas, pois o professor
tem vo' e se torna empoderado 8 principalmente para mulheres 8 percebendo a
importncia pol%tica dentro dos estudos sobre o ensino de arte!
0 poder do professor via a mobilidade de reticular, portanto h
possibilidade de resistncias, de ogos de poder com o m%nimo de domina$#o
poss%vel para praticas educativas n#o seistas implicadas rela$-es de gneros,
deveremos fa'er com que os ogos de poder seam equilibrados!
>"#o? fa'er arte trabalhar com livros, receitas e desenhos para colorir
com estampas de epress-es de moda6 de acordo com os +"s, proetos,
construtivismos e artistas famosos! Devido aos efeitos de trabalhar arte de maneira
superficial, ficam claros os efeitos resultantes nos corredores das escolas!
rte aceitar que cada um tem seu dom art%stico! ;as a maioria dos
professores desempenham sua modalidade de ensino por necessidade de completar
carga horria na escola, de maneira precria e sem investir em educa$#o
continuada por atitude prpria ou oferecidas por secretarias de educa$#o!
s eposi$-es de desenhos mimeografados de coelhinhos da pscoa
iguais, coloridos pelas crian$as, est#o ao lado de reprodu$-es infantis de >Iirassis?
de Jan Iogh ou >baporus? de arsila do maral, fa'endo com que a crian$a
lembre apenas do efeito visual!
arte ocidental tra'ida apenas como >produto de gneros art%sticos
masculinos? 8 Iriselda +ollocK! ;as a arte para ser reconhecida como tal, deve
apenas ser arte, sem distin$#o e discrimina$#o!
.m nosso pa%s atualmente vivemos esta realidade! om verdade,
poderemos redefinir o prprio campo de arte, acabar com as estruturas e categorias
que definem o que arte ou que pode ser reconhecido como tal!0 professor tem que ter outro olhar sob o ensino da arte e a sua
docncia7 como representante e criador e principalmente reconhecer a importncia
das mulheres artistas em seus discursos e lutar contra as estruturas de opress#o e
domina$#o, buscando uma igualdade curricular da arte! +orque o mais importante
para um sbio professor n#o fa'er com que seus alunos decorem tetos e nomes
de filsofosEpensadoresEartistas mais importantes, mas sim fa'er lembrar o que
eles disseram para fa'er uma histria de mudan$as a partir de a$-es!!!
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&;uais s%o as o!o dra"tico.
om base nos artigos de .duca$#o /nfantil e Mundamental, podemos
notar que o professor forma indiv%duos para a sociedade e estes devem ter um
conhecimento de mundo para que eles venham a aprender o qu#o importante a
linguagem entre elas e as outras crian$as e adultos! 0 movimento, a m*sica, artes
visuais, a linguagem oral e escrita que a crian$a come$a a conhecer e desenvolver,
a nature'a, a matemtica e sociedade, fa'em parte do conhecimento de mundo que
ela vai atribuindo e fa'endo rela$-es!
partir do momento que h a possibilidade de o professor poder observar cada
crian$a e avali4la sob os conte*dos que foram trabalhados, este poder perceber
se as habilidades tra$adas em seu planeamento de aula a serem desenvolvidas,
foram realmente alcan$adas!
Dentre elas est#o a aprendi'agem do movimento (gestos e ritmos
corporais diversos para epressar4se), deslocamento de espa$o sem auda,
eplora$#o de diferentes posturas corporais, como sentar4se em diferentes
inclina$-es, deitar4se em diferentes posi$-es, saltar, arrastar4se, engatinhar, rolar,
reconhecer os movimentos e utili'a4los para uma linguagem epressiva e que as
crian$as possam participar de ogos e brincadeiras usufruindo dessas diversas
habilidades motoras conquistadas 8 dependendo da faia etria, percuss#o 8
batimentos r%tmicos corporais (palmas, batidas nas pernas, ps etc!), correr, subir,
balan$ar o corpo, bater palmas, virar4se, levantar, descer, escorregar, ter equil%brio,ficar em p, pendurar4se, dan$ar e ampliar seu conhecimento e controle sobre o
corpo e movimento7 for$a, imita$#o, velocidade, resistncia e fleibilidade nos ogos
e brincadeiras dos quais participam7 manipula$#o de materiais para aperfei$oamento
de habilidades manuais!
s crian$as devem aprender6 a conviver em harmonia, a assumir papis, fantasiar,
epressar as emo$-es, a diferenciar teturas, temperaturas, espessuras7 a
reconhecer segmentos e eplorar o espelho, a interagir, gesticular, a reali'aratividades esportivas, ter e saber usar a for$a f%sica, a ouvir, a ter motricidade, a ter
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controle e ser voluntrio, a recortar, colar, a pensar, a sentir, a agir, a entrar em
contato com o ambiente, a reagir, trocar afetividade, a ter cuidados higinicos, a
memori'ar conte*dos conceituais com a utili'a$#o da m*sica, a ter percep$#o, a
conviver socialmente e compreender a linguagem utili'ando4se de recursos auditivos
propostos pelo professor, a interpretar, a improvisar, a compor, a observar, a
analisar, a reconhecer, a produ'ir, a desenvolver a auto 4 estima, autoconhecimento,
a interpretar, a inventar ru%dos, sons meldicos, a eplorar suas possibilidades
vocais e perceber a alturaEintensidadeEdura$#o da vo', a organi'ar e dominar seus
pensamentos aprendendo a passagem do sensrio motor para a motricidade, a
perceber e epressar sensa$-es, sentimentos e pensamentos7 a vivenciar o silncio,
a ter v%nculos afetivos, a fleionar4se, a rabiscar, a desenhar em vrios lugares, a
utili'ar de vrios recursos (materiais) para fa'er seu desenho, a pintar
de vrias maneiras e em lugares diferentes7 a utili'ar de recursos das artes visuais
para epressar eperincias que para as crian$as s#o sens%veis e muito
significativas, a epressar suas particularidades, a modelar com argila que s#o
passatempos, a elaborar convites, carta'es, e pequenos presentes que servem de
ilustra$#o, a reali'ar atividades comuns como colorir figuras mimeografadas que
servem para coordena$#o motora para fia$#o e memori'a$#o de letras, datas e
n*meros7 a fa'er o fa'er art%stico, a apreciar, a refletir, a produ'ir com pinturas,
esculturas, desenhos, constru$-es com diferentes materiais, fotografias, colagens,
ilustra$-es, cinema etc!7 a observar os elementos como ponto, linha, forma, cor,
volume, contrates, lu', teturas7 a ler obras com narra$-es, descri$-es e
interpreta$-es de imagens e obetos7 a apreciar artes visuais estabelecendo uma
correla$#o com as eperincias pessoas7 a fa'er cinema, a fa'er valer sua vis#o,
etc!
N preciso notar que a pratica pedaggica est inserida em parmetrosnacionais e que eistem lacunas que devem ser preenchidas na docncia atual de
artes!
rabalhando artes na educa$#o infantil ou no .nsino Mundamental, necessrio que
haa planeamento para que cada aluno tenha sua leitura global, conforme o
tratamento didtico e que o professor possa respeitar as diferentes linguagens
eistentes em sala de aula obetivando o pensar, n#o apenas para o mercado, mas
para a vida!
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Pano #e A)a